faculdade do norte goiano (fng)

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faculdade do norte goiano (fng)
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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG)
FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)
I PROJETO SORRISO DA ESPERANÇA DA FACULDADE DO NORTE
GOIANO
Porangatu/GO
2016
Tel: (62) 3367-1090
www.fng.edu.br
Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste,
Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000
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ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL
Diretora Acadêmica
Prof.ª Dr.ª MARIA LUIZA GOMES VASCONCELOS
Vice-Diretor e Coordenador do Curso de Graduação em Enfermagem
Prof.º Esp.º LAIRTON RODRIGUES BRAZ
Coordenadora do Curso de Graduação em Administração
Prof.ª Ma. CYNTHIA HELBER URIAS RODRIGUES CAMPOS
Coordenadora do Curso de Graduação em Farmácia
Prof.ª Esp.ª FERNANDA CORREIA MEDEIROS
Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios
Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA
Secretária Acadêmica
LAIS BREITENBACH SIMÃO
Coordenador Administrativo-Financeiro
Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES
Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC)
Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA
Coordenador do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)
Prof.ª Ma. CACILDA FERNANDES ABREU AFONSO CUNHA JUNIA
Diretor Presidente – CESNG
Prof.º CELMAR LAURINDO DE FREITAS
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 4
1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................. 5
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 6
2.1 Objetivo Geral.................................................................................................. 6
2.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 6
3 METODOLOGIA DE TRABALHO .................................................................. 7
4 CRONOGRAMA ................................................................................................. 8
REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 9
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APRESENTAÇÃO
Quando a velhice chega, poucos sabem para onde vão. Alguns se refugiam
em suas próprias casas aos cuidados dos parentes, outros tantos são
encaminhados a asilos.
A pesquisa “Projeção da população por sexo e idade: Brasil 2000-2060”
realizada em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta
que a população idosa no Brasil tende a quadruplicar.
No Brasil os idosos têm seus direitos assegurados pelo Estatuto do Idoso,
de iniciativa do Projeto de lei nº 3.561 de 1997. Foi instituída na Câmara Federal, no
ano de 2000, uma comissão especial para tratar das questões relacionadas ao
Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas,
considerando-se a idade cronológica igual ou superior a 60 anos e de dispor de seus
direitos fundamentais e de cidadania, bem como a assistência judiciária.
O Lar Paulo VI da Sociedade São Vicente é um Instituição de Longa
Permanência para Idosos (ILPI) que já passou por várias dificuldades em sua
história, mas que agora está passando por uma nova fase, com nova diretoria e
funcionários. A instituição abriga vários idosos tanto do sexo masculino e como
feminino.
O Lar conta com a visita semanal de um médico e com uma enfermeira que
trabalham diariamente, mas ainda não existe um trabalho com profissionais que
possam auxiliar tanto os moradores quanto a equipe de funcionários no apoio
psicológico.
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1 JUSTIFICATIVA
Justifica-se a implantação do projeto pois a questão social dos idosos pode
ser considerada como um desafio frente ao aumento da população na faixa etária de
60 anos ou mais. Os constantes debates em defesa do Sistema Previdenciário
configuram-se como uma agenda social a ser enfrentada pela sociedade brasileira.
Ainda convive-se com a conotação negativa sobre o envelhecimento
humano em nossa sociedade, desprezando fatores como a valorização da
experiência humana, sabedoria e propriamente o triunfo da longevidade. Para que
possa-se viver com dignidade na velhice, alguns pressupostos devem ser exercidos
no contexto social, tais como, respeito, acolhimento e dignidade.
Os direitos humanos constituem-se como mecanismo construído e exercido
pela sociedade civil. Toda trajetória da luta pelos direitos humanos precede à
Declaração universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Organização Das
Nações Unidas em 1948.
A Constituição Federal do Brasil de 1988 determina que “a família, a
sociedade e o Estado tem o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua
participação na comunidade, defendendo sua dignidade, bem estar e garantindolhes o direito à vida” (Art. 230 da Constituição Federal do Brasil de 1988).
Destaca-se também à necessidade de apoiar o idoso em suas dificuldades
decorrentes da própria idade, sendo essas físicas e emocionais, onde visa apoio
psicossocial aos idosos e com suas famílias, bem como também envolver os
acadêmicos da Faculdade do Norte para aprendizagem e experiência.
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2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Ajudar o Lar Paulo VI da Sociedade São Vicente a ter melhores condições
para atender os internos da melhor maneira possível e, envolver os discentes e
docentes da Faculdade do Norte Goiano neste trabalho.
2.2 Objetivos Específicos
a) Estimular a educação para a saúde, individual e coletivamente.
b) Estimular o conhecimento dos usuários sobre as políticas de saúde do SUS,
promovendo a cidadania.
c) Apoiar os acadêmicos no estimulando a produção de material educativo como
ferramenta de educação em saúde.
d) Divulgar os resultados das ações de educação em saúde desenvolvidas no
Lar Paulo VI.
e) Articular, interinstitucionalmente, o desenvolvimento de ações educativas em
saúde.
f) Propor atividades de estimulação cognitiva, trabalhos lúdicos, trabalhos de
interação social, para proporcionar uma melhor qualidade de vida para os
internos.
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3 METODOLOGIA DE TRABALHO
Identificar as necessidades básicas da instituição, usar a escala de avaliação
global do idoso, fazer avaliação com as famílias. Os alunos não podem fazer
intervenção clínica, mas acredito que algumas ações podem ser tomadas:
a) Acolhimento.
b) Terapia de reminiscência.
c) Escutar.
d) Contar histórias.
e) Fazer festas.
f) Visitas.
Como forma de organização técnica, serão devolvidas as seguintes atividades
propostas:
a) Recreação: uma vez por bimestre realizar uma festa para comemorar
os aniversariantes dos últimos dois meses e convidar a família para
participar.
b) Revitalização: pintura do prédio, redecoração dos quartos de uma
forma simples, mas que promova uma identidade para cada interno.
c) Atividade religiosa: realizar um culto, missa, novena, etc, uma vez por
mês na casa, respeitando a crença de cada um.
d) Terapia de reminiscência: promover uma roda de conversa e deixar
que os idosos contem suas histórias de vida.
e) Atividade Musical: tocar instrumentos musicais (violão, sanfona, gaita,
etc.) cantando e ensinando os idosos.
f) Estimulação Cognitiva: jogos e atividade lúdicas.
g) Visita em locais turísticos em Porangatu e Região.
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4 CRONOGRAMA
Visitas semanais de duas horas – sexta-feira das 14:00 às 16:00 para
desenvolver as atividades.
O projeto será Coordenado pela Professora Especialista DAYANE RAQUEL
MARTINS COELHO, possuindo graduação em Enfermagem pela Fundação UNIRG
(2010), tendo experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem,
atuando principalmente na área da docência Superior, com Especialista em
Gerontologia.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Estatuto do
Idoso. Lei nº 10.741, de 01 de Outubro de 2003. Brasília, 2003.
ATKINSON, Leslie D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Revisão de Tamara Iwanow CIANCIARULLO. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 618 p.
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 1. 1117 p.
ELIOPOULOS, Charlotte. Enfermagem gerontológica. Tradução de Regina
Machado GARCEZ; Revisão de Vera Catarina C. PORTELLA. 7. ed, Rio Porto
Alegre, Artmed. 2011. 568 p.
HERÉDIA, Vania B. M.; DE LORENZI, Dino Roberto Soares; FERLA, Alcindo
Natônio (Org.). Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul:
Educs, 2007. 213 p.
PINHEIRO, Ana Maria; TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da
Assistência de Enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 312 p.
SILVA, José Vitor da (Org.). Saúde do idoso: processo de envelhecimento sob
múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2009. 320 p.
TIMBY, Barbara K.; SMITH, Nacy E. Enfermagem médico-cirúrgica. Tradução de
Marcos IKEDA. 8. ed. São Paulo: Manole, 2005. 1256 p.
VEIGA JÚNIOR, Celso Leal da. Comentários ao Estatuto do Idoso. São Paulo,
LTR, 2005. 135 p.
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