Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba
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Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba
LABORATÓRIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS REPRESENTAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA CYTED – Madrid – may 2007 Prof. Normando Perazzo Barbosa Universidad Federal de Paraíba [email protected] CAPES-PROCAD CTPETRO - CNPQ 1 Federal University of Paraíba Ciudad de João Pessoa 20 thousand students 2 João Pessoa ciudad más oriental de las Américas 3 Hoy, cerca de 700 mil abitantes 4 João Pessoa: Una de las ciudades más antiguas de Brasil: 424 años Fortaleza Santa Catarina 5 Muchas bellas y tranquilas playas 6 Laboratório de Ensaios de Materiais e Estrutura da UFPB Prestación de servicios técnicos Investigación: materiales e estructuras 7 Partnership with FINEP-CTPETRO, CAPESPROCAD, CNPQ-PADCT-PETROBRÁS • Infra-structure is improving DRX MEV microscópico ótico 8 NUPEM – NUCLEO PROJETO E ESTUDOS EM MATERIAIS Associação de laboratórios que trabalham com materiais: (envolvendo departamentos de civil, mecânica, química) X ray florescence test mechanics 9 Cooperation • • • • • • • PUC-Rio USP-Pirassununga IME COPPE-UFRJ Politecnico di Torino, Italia University of Sheffield, Inglaterra ENTPE, França outras cooperações iniciando-se através Petrobrás e esperamos, através do CYTED 10 Students: Graduação Enga. Civil e Arquitetura Mestrado: Engenharia Urbana Engenharia Mecânica Doutorado: Engenharia Mecânica 11 El calentamento del Planeta es una realidad ! O CO2 é o principal responsável: sua concentração já aumentou mais de 30% em relação a era pré-industrial! 12 13 La temperatura de la Tierra esta aumentando Variaçión de temperatura en los últimos 30 años 14 Alteraciones climáticas se hacen presente! Fusion de los glaciares: muy grande peligro! 15 Serious problem: Desertification! Agência de Desenvolvimento do Seridó Rua José Evaristo de Medeiros, 800 - Penedo - Caicó/RN 16 17 Architecture and Civil Engineering are also responsible! 18 Los materiales industrializados tienen muy grande desempeño, pero consumen mucha energía y emiten poluentes acero cement 19 Energy every day more expensive! 20 we need to study alternatives 21 Materiales en investigación à la Universidad Federal de Paraiba • • • • • • • • • a- residuos de cerámica b- residuos de construcciones c- residuos minerales d- residuos industria calçadista e- fibras de sisal e resíduos da industria sisaleira f- resíduos agro-industriales g- tierra cruda h- bambu i- gesso/resíduos de gesso 22 Equipe – 8 Professores • Normando Barbosa – D.I. Paris FR. (Eng. Civil: mat constr.- estruturas) • Sandro Torres – PhD- Sheffield UK (Eng. Civil: mat constr. micro-estrutura) • Roberto Pimentel – PhD- Sheffield UK ( Eng. Civil: vibrações, acústica) • Aluisio Braz – D. - São Carlos – BR (Arq. mat. construção) • Sívlio Souza D I Paris, FR (Eng. Mecanico: modelização) 23 Equipe • Angelo Mendonça – D. São Carlos BR (Eng. Civil – modelização) • Givanildo Azeredo – D.Lyon, FR (Eng. Civil - Mat. Construção) • Antonio Leal - D. Campina Grande PB 24 Equipe: 18 Alunos • Sandra – durabilidade de concretos com resíduos de construção • Christiane/Joany – desenvolvimento compósitos /blocos a base de gesso (com residuos minerais e fibras vegetais) para aplicação na habitação de interesse social • Suely – argamassas de terra: proteção contra água • Paulo – produção de telhas com matrizes auto-adensáveis e fibras vegetais; desenvolvimento de elementos construtivos não convencionais para habitação de interesse social • Antonio Júnior: impregnação de materiais vegetais com polímeros 25 • Kelly: ativação alcalina de solos locais • João: obtenção de ativadores alcalinos a partir de residuos agro-industriais • Marília – materiais proteção térmica de edificações do semi-árido com resíduos minerais e industriais • Francisco – placas de proteção acústica com resíduos da indústria de calçados • Mário – blocos intertravados para pavimentação com resíduos da indústria de calçados envolvendo Petrobrás • Sóstenes: aderência cimentos materiais cerâmicos-efeito da temperatura • Andressa: interface metal-matriz cimentícia – estudo micro-estrutural e modelização 26 • Elisangela: interface metal-cimento – estudo em meso escala • Yvy- desenvolvimento de materiais de alto desempenho térmico • Soênia – durabilidade de matrizes poliméricas para poços de petróleo • Salustiano – imobilização de carbonatos na indústria do petroleo • Adriano – envelhecimento de materiais adesivos 27 • Macilene - técnicas modais para avaliação de danos em estruturas metálicas revestidas • Rodrigo – síntese de minerais usando mecânica alloy • Raphaele – efeito da proteção de revestimentos na penetração de cloretos em concretos 28 overview Some works already done in this field 29 a – Ceramic residues Red ceramic industries at Brazilian North-eastern 30 Red ceramic waste production in Brazil Produção Mensal em 1000xT (2001)(*) S 25% (1332) NE 20% (1051) SE 43% (2309) CO 7% (387) N 5% (282) Produção de Resíduos de Cerâmica Vermelha corresponde a c.a.17% da produção de cimento em peso (*) na Paraíba, .c.a. 7% da produção paraibana (*) fonte: ABC e SNIC almost 17% of Portland cement production (by mass)! 31 partial cement replacement material 32 ceramic residues: calcined clay LSR/UFPB conserva forma lamelar 33 DRX Q Q - Quartzo SiO2 A – Albitite Na Si3O3 G – Geotite FeO(OH) M – Microline KAlSi3O4 A Q A M G Q There are some amophous phases 34 a1 – alternative binder • cal:resíduo cerâmico 40% a 50% de cal + 60% a 50% resíduos 5 3,97 4 Strength (Mpa) low strength at early ages! 4,58 3 2,06 2 1 0,89 1,1 0,68 0,64 0,2 0 M1 M2 Strength in 7 days mixtures. M3 M7 Strength in 28 days 35 Initial strength can be activated by microssilica, ashes, sodium silicate, portland cement, etc 10 8 6 4 2 0 control6,97 9,2 8,34 5% silicate 10% 5 4,87 2,65 M 13 M 17 consistência-traço aos 7 dias M 20 mist uras consistência-traço aos 28 dias Mixture Lime B Poz. A Silicate M 13 40% 60% 0% M 17 40% 60% 5% M 20 40% 60% 10% 36 Influence of the Partial Substitution by Portland Cement. Influence of the Cement CPII Z 32 37 A good binder can be: • 48 % of red ceramic waste • 32% of lime • 20 % of portland cement with ecological vantages and low cost comparing conventional mix cement-lime to fabricate mortars 38 a2 - red ceramic waste in mortar cement replacement 45% 0% even 45 % replacement => it works! MSc. Salustiano Miguel Alves Normando Perazzo Barbosa 39 a3 -red ceramic waste in concrete cement replacement even 40 % it works! MSc. Andressa Vieira Sandro Marden Torres 40 temperatura ambiente RCS (MPa) Concrete compression strength 45 CRC0 CRC20 40 CRC40 35 30 25 20 15 10 5 0 20 40 0 20 40 0 14 56 Idade (dias) Ambiente 41 Problem: low pH attention to corrosion! 42 a4 - Red ceramic waste as filler in Self Compacted Concrete Jussara Limeira Paulo Regis - UFPE Normando Perazzo - UFPB 43 350 kgf/m3 compression strenght 7 days: 33,7 MPa (limestone filler: 26,6) 28 days: 43,1 MPa (limestone filler: 27,0) The waste is an active pozzolan! 44 b - Construction waste in mortar 45 Aggregate from construction waste 46 ¾Water absorption in motar (NBR 9778/87) Traço: 1:2:8 cem:lime:aggr 12,0% 10,3% 10,2% 10,3% 8,0% absorption is twice higher! CP 3 6,0% CP 2 CP 1 4,0% 2,0% 0,0% 1 2 Natural aggregate 3 CP 25,0% 20,0% 20,1% 20,3% 20,5% A b so rção Absorção 10,0% CP 3 15,0% CP 2 10,0% CP 1 5,0% 0,0% 1 2 3 CP 100% recycled aggregate 47 Bond tensile strength (Traço: 1:2:8) “Revestimento no chapisco” MPa 0,3 0,26 Roamp. 90% no chapisco e 10% na argamassa 0,25 0,19 0,2 Romp. 70% na argamassa e 30% no chapisco 0,18 Romp. 100% na argamassa 0,15 0,13 0,12 Romp. 100% na argamassa 0,1 0,1 Romp. 10% no chapisco e 90% na argamassa 0,05 Romp. 50% na argamass e 50% no chapisco 0 1 2 3 natural 4 5 6 CP 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0 MPa 0,46 0,45 0,43 Romp. 90% na argamassa e 10% no chapisco 0,35 0,19 Romp. 100% na argamassa Romp. 70% no substrato e 30% na argamassa Romp. 100% na argamassa 0,19 Romp. 80% no chapisco e 20% na argamassa Romp. 100% na argamassa 1 2 3 4 5 recycled 6 CP good behavior 48 c - Mineral waste Waste from Kaolin extraction in Paraíba: environmental problem! 49 INTRODUÇÃO Introdução Objetivo Materiais Metodologia Resultados Parciais Cronograma Aline F. da Nóbrega 50 MATERIAIS Tema Objetivo Materiais Metodologia Resultados Conclusão residuo grosso: muitoBirra quartzo e mica Aline F. da Nóbrega 51 resíduo fino: muitas partículas lamelares: mica potencialidad: morteros resistentes a lo calor 52 Development of mortars using kaolin residues: METODOLOGIA residuo fino substituindo a cal Mesa de Consistência Tema residuo grosso substituindo a arena Objetivo Materiais Metodologia Moldes cilíndricos -corpos de prova para teste de resistência e densidade de massa Resultados Conclusão Aline F. da Nóbrega 53 d – sandals industry waste Paraíba: 132.000.000 de sandals/ano (Inventário SUDEMA/PB – 2005) 365 dias Æ 24 h/dia Æ 4 sandálias por segundo!!!! Aluisio Brás/Rômulo Polari resíduos gerados 54 Place choosed for waste deposit Waste were buried Local aspect after residues deposition: Nature is dieing 55 equipment was developed to make blocks 60% -70% - 80% aggregate replacement How to get EVA Blocks Óleo no molde Preencher o molde Cura inicial 40 seg Cura final (24 h) Imersão Câmara úmida (até 7 dias) Desmoldagem 56 Relação a/agl ideal p/ moldagem do blocos EVA a/agl = 0,35 Mistura seca a/agl = 0,43 Mistura plástica Problemas na desmoldagem Problemas na desmoldagem Delicadeza no transporte a/agl = 0,42 57 very high ductility! Bloco Cerâmico Bloco EVA 58 Argamassa de assentamento – Traço 1:1:6 (cimento:cal:areia, em volume) 59 high ductibility 60 Many blocks remain intact 61 e- fibras de sisal e resíduos da industria sisaleira 62 e1 - TELHAS LONGAS À BASE DE ARGAMASSA DE CIMENTO PORTLAND REFORÇADAS COM FIBRAS DE SISAL Antonio Farias Leal - UFCG José Wallace B. do Nascimento – UFCG Normando Perazzo Barbosa - UFPB Khosrow Ghavami – PUC -Rio 63 Alternativas ao amianto • fibras naturais – sisal, coco, juta, etc na forma de fibras ou na forma de polpa - renováveis - reaproveitamento dos resíduos - facilmente reincorporadas à natureza polpa fibras 64 Capa-canal 20 Trapezoidal Comprimento = 110cm Espessura = 8,0mm 15 Vão livre = 100cm Dispensa caibros e ripas Chapa Metálica 110 15 ou 20 3,2 11,0 3,2 só terças de apoio 21,4 ou 26,4 Lateral em madeira 4,0 3,0 65 Caracterização física das telhas Permeabilidade NBR 13858-2/87 28 dias Após 24h Só manchas 66 Alcalinidade da matriz M30S T 30% de residuo cerâmico pH baixo 120d 270d 570d MS T 120d 270d 570d • Fenolftaleína: pH alcalino – carmim • Apesar de reduzir a alcalinidade e ainda favorecer a carbonatação da matriz, a substituição de cimento Portland por resíduo moído de bloco cerâmico não conseguiu evitar a perda de tenacidade do compósito com o tempo. Degradação maior da interface. 67 Ensaio de flexão em três pontos das telhas Preparação dos corpos de prova corte 120 x 40 x 8 (mm) MOR = 3PL/2bd2 MOE = mL3/4bd3 EE ~ área até 25% carga / As Swamy, Savastano Jr 68 Distribuição das fibras segundo percentagem em massa 69 Análise do Comportamento Térmico das Telhas Modelos reduzidos Temperatura de superfície Globo Negro Radiação Global Datalogger Fev-Mar/03 - 01/03/03 70 Modelo em escala real (2,8 x 3,0m), simulando um cômodo de uma construção popular. Face inclinada (10o) voltada para o Sul (chuvas) – 21 meses (out01-jun03) (5,3 telhas/m2 x 5,0kg/un = 26,5kg/m2) GOOD BEHAVIOR 71 PROCESSO DE MOLDAGEM ligação por pré-fabricada 1. Mistura da resina com o catalisador 2. Laminação manual da manta 3. Fixação no molde interno cilíndrico 4. Conformação com molde de madeira 72 e2 – elementos de ligacao à base de polimeros e mantas de fibras vegetais 1. Mistura da resina com o catalisador 2. Laminação manual da manta 3. Aplicação no local 73 74 ligação tridimensional cobertura de bambu com ligações sisal-polimeros 75 f- Agro-industrial waste USP-Pirassununga/UFPB Melissa Selaysim di Campus Prof. Holmer Savastano Jr – USP - Pirassununga Prof. Normando Perazzo Barbosa - UFPB 76 CAMA SOBREPOSTA - Requires large areas to deposit it - Costs and difficulty to: • storage • transport Find an alternative use is needed 77 SWINE BEDDING RICE SKIN + FOOD WASTE + ANIMAL WASTE 78 ASHES PRODUCTION 79 burned 400oC LSR/UFPB 80 81 CHEMICAL COMPOSITION Elementos químicos 400ºC 500ºC 600ºC Cao 8,97 9,87 11,58 MgO 1,44 2,10 1,83 Al2O3 21,64 21,00 21,70 Fe2O3 6,14 4,82 6,18 SO2 0,55 1,02 1,02 SiO2 42,34 42,00 42,40 P2O5 9,65 10,23 9,41 KCl 2,43 2,24 2,50 K2O 3,20 3,20 3,52 Na2O 1,44 1,41 1,51 TiO2 2,16 2,02 2,45 MnO 0,20 0,20 0,14 Perda ao fogo (%) 9,20 9,40 9,70 82 Caracterização Mineralógica DR - X amorfous material is present 22040101 22040102 190 110 180 170 100 160 90 150 140 80 130 70 Lin (Counts) Lin (Counts) 120 110 100 90 80 60 50 40 70 60 30 50 40 20 30 10 20 10 0 0 5 5 10 20 30 40 50 60 70 2-Theta - Scale 22040101 - File: Gustavo-22040101.RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80.012 ° - Step: 0.038 ° - Step time: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Theta: 5.000 ° - Thet Operations: Import 85-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitiv e - P3221 (154) 39-1346 (*) - Maghemite-C, syn - Fe2O3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8. 3515 - b 8.35150 - c 8.35150 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - P4132 (213) 23-1042 (I) - Calcium Silicate - Ca2SiO4/ 2CaO·SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 5.419 - b 5.41900 - c 7.023 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitive 34-0192 (*) - Hercynite, sy n - FeAl2O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.1534 - b 8.15340 - c 8.15340 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90. 000 - Face-centred - Fd3m (227 600ºC - # 200 80 10 20 30 40 50 60 70 8 2-Theta - Scale 22040102 - File: Gustavo-22040102-3-04. RAW - Type: 2Th/Th locked - Start: 5.000 ° - End: 80. 012 ° - Step: 0.038 ° - Step t ime: 1. s - Temp.: 25 °C (Room) - Time Started: 2 s - 2-Thet a: 5.000 ° Operations: Import 85-0794 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Hexagonal - a 4.90000 - b 4.90000 - c 5.39000 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 120.000 - Primitiv e - P3221 (154) 75-0033 (C) - Iron Oxide - Fe3O4 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 8.38400 - b 8.38400 - c 8.38400 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - Fd3m (227) - 8 82-1563 (C) - Silicon Oxide - SiO2 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 6.99790 - b 8.21220 - c 6.51060 - alpha 90.000 - beta 114.930 - gamma 90.000 - Base-centred - C2 (5) 38-0471 (*) - Sillimanite - Al2SiO5 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Orthorhombic - a 7.486 - b 7. 675 - c 5.7729 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Primitive - Pbnm (62) - 4 - 3 72-2297 (C) - Parawollastonite - CaSiO3 - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Monoclinic - a 15.33000 - b 7.27000 - c 7.07000 - alpha 90.000 - beta 95. 400 - gamma 90.000 - Primit ive - P21/ a 74-1226 (C) - Calcium Oxide - CaO - Y: 50.00 % - d x by: 1. - WL: 1.54056 - Cubic - a 4.76800 - b 4.76800 - c 4.76800 - alpha 90.000 - beta 90.000 - gamma 90.000 - Face-centred - F23 (196) - 4 600ºC - # 325 83 R & D - SEGUNDA ETAPA IAPC RCS (MPa) 1 2 3 Average (MPa) Sílica 6,5 6,3 6,1 6,3bc CCSS #200 – 400 4,4 4,4 5,0 4,6e CCSS #200 – 500 5,7 5,2 5,7 5,5d CCSS #200 – 600 6,7 6,2 6,4 6,4b CCSS #325 – 400 4,9 5,1 4,8 4,9e CCSS #325 – 500 5,9 6,0 5,8 5,9cd CCSS #325 – 600 6,9 7,0 7,0 7,0a Mortars 84 g- terra crua 85 g1 – blocos de terra crua comprimida por que terra crua? industria ceramica no Nordeste brasileiro 86 Environmental problems Ceramic bricks factory in Brazil’s Northeast: local vegetation burned to fabricate bricks Combustion: generates CO2 87 • POR QUE LA TIERRA CRUDA COMO MATERIAL DE CONSTRUCION ? Porque la tierra cruda: - es un material local y disponible - tiene coste energético muy bajo - es un material ecológico que no genera polución - es un material completamente reciclable reintegrándose fácilmente en la Naturaleza - tiene óptimo comportamiento térmico - es adaptada a la auto-construcción 88 POLITECNICO DI TORINO - ITALIA LABORATORIO DE ENSAIOS DE MATERIAIS E ESTRUTURAS - UFPB PROCESSO CONSTRUTIVO COM BLOQUES PRENSADOS DE TIERRA CRUDA TIPO “MATTONE” Prof. Normando Perazzo Barbosa-UFPB Prof. Roberto Mattone – Politecnico di Torino Profa. Gloria Pasero – Politecnico di Torino 89 Bloco Mattone: Bloco com encaixes feitos em prensa manual - permite a construção das paredes sem o uso da colher de pedreiro - basta utilizar uma argamassa fluida feita com a própria terra peneirada. 90 • ‘ Producion de los bloques: prensa manual, de origen francesa. Moldes: Prof. Mattone 91 Prensa • Europa: Geo 50 (Akterre) • Brasil: ALTEC Sistema de molas produce dupla compresión en el bloque que mejora su calidad 92 Movimientos del operador todos de un mismo lado 1 3 2 4 93 • Dimensiones del bloque: 14cm x 28cm x 9,5 cm Peso: 7 a 7,5 kgf • Espesor de la junta: 3mm a 5 mm 94 Los bloques “Mattone” y la maniera de produzi-los foram extensivamente estudados en Laboratório al Politecnico di Torino, dirijido pelo Prof. Roberto Mattone. 95 • Tambien foram feitos muchos ensaios sobre paineis de parede 96 y ensaios en elementos estructurales 97 Paredes ensaiadas na UFPB 98 h- bambu 99 PROPOSTA: casa de interesse social com painéis préfabricados FIGURA 60 -Planta baixa da habitação popular com 30,68 m2 100 PROPOSTA DE PROJETO E CUSTOS FIGURA 61 - Fachada A FIGURA 62 - Corte 1-1 101 MATERIAIS Corpos de prova de bambu para ensaio à compressão e fibra de sisal Fibra de bambu, EVA e EPS 102 Instituto do Bambu – panelles com 1 m de altura 103 panelles de 2,40 m! Parede antes do ensaio – notar grande esbeltez; Parede em bom estado com 200 kN; e Parte inferior em perfeitas condições. comportamento muito bom! 104 COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL Ensaio do painel 4 (EPS + fibra) Início do esmagamento da argamassa de regularização; Início de esmagamento do topo à 213 kN. Aspecto da parede após o ensaio e Aspecto do topo da parede após o ensaio(destacamento do concreto já com carga decrescente) 105 7.2- COMPORT. ESTRUTURAL DO PAINEL Ensaio do painel 4 (EPS + fibra) 200 Carga(kN) 160 120 80 Bambu 40 Argamassa 0 0 3 6 9 12 Deformação(mm/m) FIGURA 40 – Carga x deformação da parede 4 106 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS FIGURA 41 – Paredes de vários métodos construtivos TABELA 1 - Carga por metro de paredes de vários métodos construtivos PAREDE 2 PAREDE 3 PAREDE 4 (kN/m) (kN/m) (kN/m) CARGA MÉDIA (kN/m) MÉTODO CONSTRUTIVO PAREDE 1 (kN/m) PAINÉIS CONTENDO COLMOS DE BAMBU 429 540 392 533 473 ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS CERAMICOS 415 408 325 __ 383 ADOBE 96 133 118 129 119 TIJOLOS PRENSADOS 78 (4%cim) 252 (6% cim) - - 148 48 107 Problema: facilidade de fiassuração paralela ao colmo A) Análise das fissuras FIGURA 42 – Vista superior dos painéis da situação 1, com o bambu in natura e contendo EPS; Corpos de prova 1 e 1’ após 7 dias na água FIGURA 43 – Vista superior dos painéis da situação 2, com o bambu tratado com óleo e contendo EPS; Corpo de prova 2 após 7 dias na água 108 A) Análise das fissuras FIGURA 48 – Vista superior dos corpos de prova da situação 7, com o bambu lixado, tratado com óleo e Bianco(EVA); Corpos de prova 7 e 7’ após 7 dias na água. 109 B) Cobrimento 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 FIGURA 49- Protótipos com cobrimentos diversos 110 B) Efeito do tratamento superficial FIGURA 50- Corpos de prova com bambus lixados #100 #200 #300 #400 #100 + Bianco #200 + Bianco #300 + Bianco #400 + Bianco FIGURA 51- Corpos de prova com bambus lixados e pincelados com Bianco 111 7.4- VARIAÇÃO DIMENSIONAL FIGURA 52- Bambus utilizados no ensaio de variação dimensional 120,00 Seco em Estufa FIGURA 53 – Variação de massa dos três tratamentos do bambu nos ciclos de molhagem e secagem Variação da Massa (%) 100,00 In Natura 80,00 Tratado com Bianco 60,00 40,00 20,00 0,00 0 20 40 60 80 Tempo (Horas) 112 Fibra Retardador Selante 0 0 Bianco 0 0 Compound 0 Sim Nenhum 0 Sim Bianco 0 Sim Compound Diâmetro 4cm Diâmetro 6cm Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração 113 Fibra Retardador Selante Sim Não Bianco Sim Não Compound Sim Sim Nenhum Sim Sim Bianco Sim Sim Compound Diâmetro 4cm Diâmetro 6cm Efeito da Fibra, do Retardador, do Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração 114 Fibra Retardador Selante Não Não Bianco Não Não Compound Não Sim Nenhum Não Sim Bianco Não Sim Compound Diâmetro 4cm Diâmetro 6cm Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água 115 Fibra Retardador Selante Sim Não Bianco Sim Não Compound Sim Sim Nenhum Sim Sim Bianco Sim Sim Compound Diâmetro 4cm Diâmetro 6cm Efeito do Retardador, Selante e do Diâmetro do Bambu na fissuração Após serem imersos em água 116 Tenemos todavía que lembrar que una de las mayores poluciones es la pobreza! 117 en la Tierra faltan 600 miliones de habitaciones dignas! 118 que futuro habrán estos chicos sin la vivienda? 119 Mas neste mundo loco: En vez de construir viviendas, miles milliones de dólares son usados para destruirlas aumentando el déficit habitacional en el mondo! 120 Non bastasse su instinto perverso: el gobierno del presidente Bush otra vez rechazó un acuerdo internacional suscrito por muchos países para tratar de disminuir el calentamiento global jan 2006 121 puede ayudar a la reducción de lo problema de la habitación: • las tecnologías apropiadas: es fácil enseñar a fabricar bloques di tierra cruda como es fácil fabricar los paneles de bambu, las tejas longas, etc 122 Main steps to produce the blocks 1- Preparing earth 3-Compacting the block 2-Mixing with cement / water 4-Cure of blocks 123 124 • 125 1 (BRASILE) – CORSO DI FORMAZIONE 126 127 Uma família que constrói sua casa 128 Outras casas construídas pela população com apoio técnico da UFPB e do Politécnico di Torino 129 Dic 1995-First building with blocks “Matttone”, Sapé, PB 130 Nine years later: Dic 2004 131 132 Tenemos que dar el dirito a la habitación a toda la gente y con los materiales no convencionales también entregaremos una Tierra limpia a las nuevas generaciones! Obrigado! 133