DebAte Aberto

Transcrição

DebAte Aberto
Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil
Ano XII - nº 67 | novembro/dezembro | 2009
Debate Aberto
CASSI inicia série de reportagens sobre
temas polêmicos
página 4
Pesquisa avalia qualidade dos
serviços da CASSI
Saiba como agir em
casos graves
Conheça as doenças
típicas do verão
página 7
página 10
página 12
Editorial
Conquistas de 2009 e
expectativas deste ano
Iniciamos 2010 e aumentam as expectativas quanto ao
que associados e Diretoria Executiva querem para a
CASSI neste ano. Mas, antes de relatarmos as iniciativas que levaremos adiante no período que começa, é
preciso fazer a retrospectiva de 2009.
Uma avaliação que se pretenda correta deve considerar
as dificuldades encontradas frente às realizações que
conduzimos. A dimensão dos obstáculos engrandece as soluções propostas. Esse é o sentido da análise que pretendemos levar a você, participante.
Em janeiro de 2009, a crise financeira trazia incerteza quanto aos rumos
da economia. Surgiram questionamentos sobre a solvência dos planos
de saúde, pois se imaginava que as pessoas antecipariam exames e
consultas com receio de perderem seus empregos e, por consequência,
a cobertura de saúde empresarial. Esse cenário não atingiria o Plano de
Associados, pois o Banco do Brasil tem uma sólida relação com seus
funcionários. O mesmo não se poderia afirmar do plano CASSI Família.
Os riscos de aumento da inadimplência e de diminuição do número de
adesões poderiam levar a uma drástica diminuição de nossas receitas.
A apreensão da população quanto ao avanço da nova gripe em todo
mundo contribuiu para um aumento no número de consultas, exames
e internações, tendo como consequência elevação de custos. Diante
dessa realidade, teríamos de continuar aperfeiçoando os serviços da
Instituição, sem comprometer a sustentabilidade financeira.
Mesmo diante desse cenário, obtivemos êxito em nossas escolhas, entre elas, a reformulação do Programa de Assistência Farmacêutica, que
fornece medicamentos de uso contínuo para doentes crônicos. As realizações de 2009 foram inúmeras. Ampliamos a distribuição geográfica
das CliniCASSI, levando esses Serviços Próprios para maior número de
municípios do interior dos Estados. Em 2010, teremos 68 CliniCASSI. Investimos na melhoria da Central CASSI e na infraestrutura de tecnologia
da informação. Também promovemos o I Congresso de Saúde da Família
CASSI para debater experiências de sucesso e aprimorar a política assistencial. Elaboramos o Planejamento Estratégico 2010-2014, desvendando os caminhos que a Instituição quer trilhar nos próximos cinco anos.
Ao analisar as conquistas, percebemos que a CASSI inicia 2010 fortalecida e apta para dar novo salto de qualidade. O momento torna-se propício para continuarmos aprimorando a Instituição. Sabemos que temos
condições de promover mais melhorias na Central CASSI; compreendemos que as Unidades e CliniCASSI podem aperfeiçoar a assistência;
e entendemos que a rede credenciada precisa de revisão e cobrança
constante para a busca incessante pelo atendimento de qualidade.
Essa é nossa tarefa para 2010; compromisso que conduziremos com
zelo e sensibilidade, para que saibamos equilibrar a ampla cobertura
médica e hospitalar com a sustentabilidade da CASSI.
Boa leitura,
Sergio Riede
Presidente
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Expediente
Conselho Deliberativo
Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente)
Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)
Ana Lúcia Landin (Titular)
Carlos Eduardo Leal Neri (Titular)
Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)
Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)
Marcel Juviniano Barros (Titular)
Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular)
Amauri Sebastião Niehues (Suplente)
Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)
Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)
Iris Carvalho Silva (Suplente)
João Vagnes de Moura Silva (Suplente)
José Roberto Mendes do Amaral (Suplente)
Maria do Carmo Trivisan (Suplente)
Milton dos Santos Rezende (Suplente)
Conselho Fiscal
Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente)
Sérgio Iunes Brito (Vice-presidente)
Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular)
Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)
Gilberto Antonio Vieira (Titular)
Ubaldo Evangelista Neto (Titular)
Elington José de Morais (Suplente)
José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)
Luiz Roberto Alarcão (Suplente)
Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)
Marcos José Ortolani Louzada (Suplente)
Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)
Diretoria Executiva
Antonio Sergio Riede
(Presidente)
Carlos Emílio Flesch
(Diretor de Administração e Finanças)
Denise Lopes Vianna
(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento
com Clientes)
Douglas José Scortegagna
(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)
Edição e Redação
Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)
Jornalistas: Adriana Lopes (MTb-DF 4.919),
Joana Wightman (MTb-DF 3.699), Marcelo
Delalibera (MTb-SP 43.896) e Marina Fernandes
(MTb-DF 7.164).
Edição de arte
Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva e
Bruno Beltrão da Costa
Produção
Impressão: Fórmula Gráfica e Editora
Tiragem: 144.433 exemplares
Edição: novembro/dezembro 2009
Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação,
Stockxchng e Dreamstime.
Valor unitário impresso: R$ 0,20
Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos
Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a
reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.
ANS - nº 34665-9
Jornal CASSI
CASSI EM FOCO
INSTITUIÇÃO
AMPLIA número
de CLINICASSI
Caixa de Assistência abriu novas instalações
em 2009 e prevê mais inaugurações neste ano
Em 2009, a Caixa de Assistência expandiu a oferta de
Serviços Próprios de Saúde funcionando com base na
Estratégia Saúde da Família (ESF), que foram denominados CliniCASSI. Além dos serviços estarem em
todas as capitais do País, a Instituição passou a ter representação em diversas cidades do interior, nas quais
a população é formada por pelo menos 1,2 mil participantes, sendo 800 do Plano de Associados.
Entre os serviços que começaram a funcionar com
a ESF, estão as CliniCASSI Araçatuba, São José dos
Campos, Sorocaba e Piracicaba (SP), Blumenau (SC),
Uberlândia (MG), Feira de Santana (BA), Passo Fundo,
Pelotas e Santa Maria (RS).
CliniCASSI Boa Viagem, em Recife, foi inaugurada em 2009
Para 2010, estão previstas dez novas CliniCASSI. Em
Uberaba (MG) e em Campos dos Goytacazes (RJ), as
estruturas estão prontas, aguardando autorização de
funcionamento dos órgãos públicos. As de Maringá
(PR), Petrópolis (RJ), Balneário Camboriú (SC), Guarulhos (SP), Jundiaí (SP), Vitória da Conquista (BA),
Taguatinga (DF) e Porto Alegre Sul (RS) também serão
inauguradas em 2010.
é a quantidade de CliniCASSI que
serão abertas este ano em todo o País
Os novos serviços são resultado da decisão da CASSI
de levar assistência à saúde a um maior número de
localidades. A ampliação do número de CliniCASSI foi
consequência da definição, por parte da Caixa de Assistência, de critérios técnicos mais equilibrados para
implantação e manutenção dos serviços de saúde.
As CliniCASSI contam com atendimento diferenciado
para tratar não somente as doenças, mas também
ajudar os participantes a enfrentar os problemas do
cotidiano que tendem a se agravar quando as pessoas não são bem orientadas. As Equipes de Saúde da
Família coordenam as ações de cuidado com a saúde,
acompanhando os beneficiários cadastrados e promovendo atividades em prol da qualidade de vida.
Jornal CASSI
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Inaugurações previstas para 2010
Balneário Camboriú SC
Campos dos GoytacazesRJ
Guarulhos SP
Jundiaí SP
Maringá PR
Petrópolis RJ
Porto Alegre - SulRS
Taguatinga
DF
Uberaba
MG
Vitória da Conquista BA
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SEU PLANO
Saiba como está o relacionamento
da CASSI com a rede credenciada
Credenciamento de prestadores é tema constante de debate entre associados e Instituição
O nível de satisfação dos usuários dos planos de saúde
depende, em grande medida, da amplitude e qualidade
da rede de prestadores de serviço. A oferta de profissionais e instituições de saúde frequentemente torna-se
tema de debate entre os associados da CASSI, muitas
vezes por meio da troca de mensagens eletrônicas.
Esse intercâmbio de informações beneficia o engajamento dos participantes quanto às questões que dizem
respeito à Instituição. A Caixa de Assistência necessita
desse envolvimento, principalmente quando se refere ao
aprimoramento de sua rede credenciada.
É preciso que a troca de opiniões entre os associados
seja embasada pelas informações que se refiram à complexidade do relacionamento entre a Instituição e seus
prestadores. Não se pode generalizar questões regionais
de disponibilidade de hospitais e profissionais de saúde,
que, em sua grande maioria, não se aplicam ao restante
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do País. A CASSI sabe que precisa aperfeiçoar sua rede
de prestadores, mas é necessário lembrar que, entre as
instituições de autogestão, possui uma das maiores redes
em número de profissionais e estabelecimentos de saúde
credenciados – são mais de 40 mil em todo o País.
O intuito desta reportagem é oferecer ao associado um
panorama dos temas que interferem na oferta e qualidade
da rede de prestadores. Na gestão cotidiana do relacionamento com o setor de saúde, a CASSI adota critérios
técnicos que preservam os seus interesses e os dos seus
participantes, e que atendem às exigências da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS). E, nesse compromisso, pesquisa de satisfação indica que a Instituição
está no rumo certo (ver matéria da página 7). Nas perguntas seguintes, estão relacionadas as principais dúvidas
que a Instituição recebe em seus canais de relacionamento. As respostas refletem o posicionamento da Diretoria
Executiva sobre o assunto.
Jornal CASSI
SEU PLANO
A rede de prestadores está adequada às necessidades dos participantes?
Entre as operadoras de abrangência nacional, a Caixa de
Assistência está entre as que oferecem a maior quantidade de instituições e profissionais de saúde credenciados.
É claro que a distribuição dessa rede reflete as diversidades regionais, em que a disponibilidade de determinados
especialistas nem sempre é adequada.
Existem problemas com a oferta de especialista em
quais regiões?
A escassez se localiza, principalmente, no interior do País
e se relaciona com a falta de disponibilidade de profissionais em regiões específicas ou mesmo com as exigências
da CASSI, que são determinadas pela Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS) e devem ser obedecidas
por todos os planos de saúde.
Convém destacar que algumas operadoras de saúde de
grande porte têm proibido seus médicos credenciados
de atender outros planos. Em várias cidades do interior, a
oferta de profissionais de saúde praticamente se restringe
àqueles vinculados a essas empresas. Recentemente, a
ANS publicou norma que impede a exclusividade no exercício da atividade dos profissionais de saúde.
A CASSI faz muitas exigências para o credenciamento? A Instituição burocratiza esse processo?
As exigências da Caixa de Assistência se resumem, em
sua quase totalidade, às determinações da ANS. Portanto,
fazem parte dos processos de credenciamento de qualquer plano de saúde. Mesmo assim, diversos prestadores
apresentam dificuldade em atender essas determinações.
Basta citar que, por exigência da Agência Nacional, a
CASSI deve receber as guias de prestação de serviços
conforme padronização daquele órgão regulador. Mesmo
sendo um procedimento fácil à primeira vista, nem todos
os prestadores se dispõem a seguir esses requisitos.
O faturamento eletrônico também é um dos pontos em
que a Instituição encontra dificuldade quando se relaciona com o prestador. Para assegurar a confiabilidade das
faturas e tornar o processo mais ágil, exigimos que o profissional de saúde instale o equipamento que permite a
troca digital de dados. Nem todos aceitam; o problema
está mais concentrado no interior. Com o faturamento ele-
Jornal CASSI
trônico, a CASSI pode melhor organizar as informações
referentes à saúde de seus participantes, condição essencial para aperfeiçoar seu atendimento. Essa é uma prerrogativa da qual a Instituição não pode abdicar.
Cabe lembrar também que, para se credenciar junto à Caixa de Assistência, o prestador precisa comprovar padrões
de qualidade quanto aos serviços que oferece e assumir
protocolos clínicos referenciados em evidências científicas.
Muito se fala dos baixos valores que a CASSI paga
para consultas. O que há de verdade nisso?
A Caixa de Assistência paga valores condizentes com
os praticados pelo mercado de saúde, segundo a tabela
de preços adotada pela União Nacional das Instituições
de Autogestão em Saúde (Unidas). A CASSI não pode
assumir custos que coloquem em risco sua capacidade
financeira. Os honorários negociados com determinada
categoria do setor de saúde precisam ser preservados e
não é possível abrir exceções. Precisamos manter nossos
critérios de pagamento, de maneira uniforme, para todos
os credenciados, respeitando suas especialidades. O
principal compromisso da Instituição é garantir que sua
coletividade de participantes possa sempre usufruir do
plano, sem o temor de que a qualidade dos serviços seja
prejudicada por problemas financeiros.
Saúde é o maior bem que temos, mas tem preço. Não
é possível efetuar gastos sem critérios. As receitas da
CASSI têm limite e o bem-estar de todos depende do estudo criterioso de cada contrato de prestação de serviços
firmado pela Instituição.
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SEU PLANO
Por que os melhores profissionais de saúde têm se
descredenciado?
equivocada de que determinados problemas com prestadores são exclusivos da Caixa de Assistência.
Essa é uma questão complexa. Muitos médicos e especialistas resolvem deixar de atender pacientes de planos
de saúde. Essa é uma prerrogativa que lhes compete.
Muitas vezes, por terem se tornado referência na especialidade em que atuam, esses profissionais resolvem
atender apenas consultas particulares, com preços muito
acima do praticado pelas operadoras. Essa é uma prática
bastante comum: após passarem anos credenciados a
algum plano, usufruem de sua notoriedade.
Atualmente, estamos em fase final de negociação com a
Sociedade Brasileira de Pediatria, e devemos chegar a um
acordo brevemente. Por meio da Unidas, garantiremos
que o valor a ser pago pelas consultas seja justo para
esses profissionais e para a CASSI.
Agora, é preciso destacar que os profissionais que permanecem credenciados possuem formação e capacitação para garantir atendimento de qualidade. Como já
afirmado, a Caixa de Assistência impõe protocolos para
verificar o desempenho dos prestadores.
Quanto ao descredenciamento de hospitais, essa é uma
medida que tem ocorrido por iniciativa dessas instituições,
que não concordam com nossos padrões de negociação,
necessários para preservar os interesses da Instituição
e de seus participantes. Vivenciamos com regularidade
situações como essas pelo País, mas conseguimos, na
quase totalidade dos casos, firmar acordo com os hospitais; nas ocasiões em que não foi possível chegar a um
consenso, temos oferecido alternativas de atendimento
aos participantes, principalmente pelo fechamento de
contrato com novos prestadores.
A CASSI reconhece que tem problemas em sua rede
de prestadores?
A Instituição sabe que precisa aprimorar sua rede. A
quantidade e a qualidade de profissionais e instituições
de saúde são adequadas às necessidades de nossos
participantes. Mas existem pontos a aperfeiçoar. Em um
país das dimensões do Brasil, as realidades locais precisam sempre ser analisadas segundo suas especificidades. Os hábitos de vida das populações de cada Estado
divergem, assim como a oferta de profissionais de saúde.
Nossa busca constante pela excelência presume reavaliações periódicas dos prestadores cadastrados, de
modo que sempre seja aprimorada a assistência oferecida aos participantes.
Se os maiores problemas de credenciamento estão
no interior, como explicar a falta de pediatras em determinadas capitais e o descredenciamento de hospitais em alguns Estados?
Realmente a CASSI teve algumas dificuldades na oferta
de pediatras em algumas capitais. Esse problema ocorreu
com todos os planos de saúde, pois esses profissionais
exigiram aumento na tabela de preços das operadoras
referentes a consultas. Muitas vezes, o participante não
obtém o devido esclarecimento e fica com informação
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Temas polêmicos
A série de reportagens sobre assuntos que suscitam
debate entre os associados será adotada de forma
permanente. A próxima edição deste jornal abordará
os resultados da CASSI em 2009. As edições seguintes voltarão a trazer matérias sobre temas polêmicos.
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Jornal CASSI
SEU PLANO
Alto índice de satisfação
Com serviços da CASSI
Maioria dos participantes nunca pensou em mudar de plano e não tem dificuldade no atendimento
Quase 100% dos participantes entrevistados do Plano de Associados
afirmam que conseguem atendimento
com o prestador de saúde escolhido.
Pesquisa realizada pela Central CASSI
em dezembro último, orientada por
uma empresa especializada, mostrou
que o índice de satisfação nos planos
da CASSI é muito alto.
Cerca de 90% dos beneficiários do
Plano de Associados e CASSI Família avaliaram a rede de prestadores
como boa ou ótima, além de reconhecer na Caixa de Assistência as qualidades de um bom plano de saúde.
tos com a cobertura oferecida e 97%
afirmam que conseguem atendimento
com o prestador escolhido.
“Apesar dos dados ainda serem incipientes, os números já são um indicador que pode nortear as ações da Instituição. Sabemos que ainda há muito
a ser aprimorado na assistência aos
participantes”, analisou o presidente
da CASSI, Sergio Riede. Ele adiantou
que uma pesquisa ainda mais abrangente foi encomendada e será feita no
primeiro semestre de 2010, avaliando
o nível de satisfação dos participantes.
CASSI Família
Outro ponto que chama atenção no
estudo feito com 240 pessoas em 10
Estados é que 91% dos participantes
do Plano de Associados nunca pensou em mudar de serviço de saúde.
Nesse grupo, 89% se dizem satisfei-
Jornal CASSI
No CASSI Família, 81% dos entrevistados avaliaram que o preço do plano
é compatível com os benefícios oferecidos e 84% se mostraram satisfeitos com a cobertura de serviços.
Cerca de 30% afirmaram ainda que
procuram com frequência as Unidades CASSI para atendimento médico.
Dentro deste público, o nível de satisfação é alto. Os participantes elogiaram quesitos como higiene e disponibilidade de horário nas Unidades.
De acordo com consultores da empresa que coordenou a pesquisa, a
metodologia do estudo permitiu perguntas abertas, nas quais o participante pôde opinar livremente sobre
o serviço, e fechadas, em que são
oferecidas opções de resposta. A
ideia foi avaliar critérios importantes
na relação entre beneficiários e planos de saúde, entre elas, cobertura
hospitalar de emergência, consultas
médicas e internação.
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CASSI EM FOCO
Conferências de Saúde
aproximam participantes e CASSI
Debates dos Conselhos de Usuários, eleitos nos encontros, auxiliam nos rumos da Instituição
As Conferências Estaduais de Saúde organizadas pelas
Unidades CASSI e pelos Conselhos de Usuários têm como
objetivo estreitar a relação entre participantes e a Caixa de
Assistência. Em 2009, foram feitas 15 Conferências pelo
País, eventos que reuniram centenas de participantes, colaboradores, conselheiros e convidados para discutir temas
relacionados à saúde e à qualidade de vida.
Conselho Estadual são eleitos e empossados nas Conferências de Saúde para atuar por dois anos como representantes de diversos segmentos de beneficiários.
O Conselho é um órgão consultivo e fundamental para o
aperfeiçoamento das atividades da Caixa de Assistência.
Por meio dele, os beneficiários acompanham e sugerem
ações para a melhoria da assistência à saúde.
O diretor Douglas acredita que as Conferências também
propiciam o fortalecimento da participação social porque
experiências exitosas de profissionais ou instituições são
disseminadas no contexto da Atenção Primária à Saúde.
Para discutir o papel do conselheiro e aperfeiçoar sua atuação, a CASSI desenvolveu oficinas de capacitação, com
intuito de debater temas relevantes para o aprimoramento
da Instituição, como a Estratégia Saúde da Família (ESF).
Declarações dos conselheiros
Em São Paulo, grupo prestigia V Conferência Estadual de Saúde
“Como saúde hoje em dia não significa mais apenas ausência de doença, o debate sobre esse tema não está
restrito aos profissionais e gestores da área”, pondera o
presidente da CASSI, Sergio Riede. Ele destaca que os
participantes são corresponsáveis pelas discussões e
sugestões para a assistência à saúde. “Ninguém melhor
do que o beneficiário para conhecer os fatores de risco
e tomar decisões para mellhorar a qualidade de vida, o
ambiente, o trabalho e os hábitos.”
“As Conferências de Saúde são ocasiões em que a
CASSI recebe o necessário feedback sobre sua atuação,
em um processo de mão-dupla, ouvindo críticas e sugestões e também sendo ouvida pelos participantes ou por
suas entidades representativas sobre obstáculos e conquistas na área assistencial”, afirma o diretor de Saúde e
Rede de Atendimento, Douglas Scortegagna.
Gestão participativa
O Conselho de Usuários é um exemplo da forma participativa adotada pela Instituição. Os membros de cada
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“A Estratégia Saúde da Família é um marco para a CASSI
e os conselheiros são atores importantes na sua consolidação.” Emídio Costa Ribeiro - Conselho de Usuários da
CASSI MA.
“As oficinas de capacitação ajudam a compreender o papel do conselheiro junto à CASSI.” Ivaldo Matos - Conselho
de Usuários da CASSI MA.
“O Conselho de Usuários é o canal de interação entre a
CASSI e os participantes.” Denise Marao - Conselho de
Usuários da CASSI MS.
“O Conselho em sintonia com a gerência da Unidade possibilita a convergência de interesses para uma CASSI melhor.” Ricardo Maeda - Conselho de Usuários da CASSI RS
“A Conferência de Saúde é importante para conscientizar
os associados sobre o que é e como funciona a CASSI. A
cada novo encontro, temos uma adesão maior do público,
o que contribui para enriquecermos o evento.” Francisco
de Carvalho Matos - Conselho de Usuários da CASSI PI.
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Jornal CASSI
Depois da vitória em 2008, Instituição é a única a concorrer pela segunda vez na categoria Autogestão
Um dos mais reconhecidos e cobiçados prêmios do setor de saúde do País, o Top Hospitalar, entra em sua 12ª
edição trazendo a CASSI como uma das instituições finalistas. Cerca de 200 líderes do setor de saúde – entre executivos e representantes do mercado de saúde, administradores hospitalares, líderes de associações de classes
e principais executivos de seguradoras e planos de saúde
– colocaram a Caixa de Assistência entre as três melhores
instituições de autogestão em saúde do País.
A CASSI é o único plano de saúde a ser indicado à premiação por dois anos seguidos, na categoria Autogestão
e concorrerá com a Assistência Médica Supletiva da Petrobras Distribuidora e a Caixa Beneficente dos Funcionários
do Banco do Estado de São Paulo (Cabesp). Os critérios
de premiação vão avaliar instituições que se destacaram por
seus investimentos, posicionamento de mercado, relação
com clientes e prestadores de serviço.
cassi em foco
CASSI é finalista do Top Hospitalar 2009
A votação no site www.tophospitalar.com.br,
ocorre de 14 de fevereiro a 1º de
abril e é aberta aos leitores das
revistas Fornecedores Hospitalares e Saúde Business, que votam
uma única vez, por meio de senha.
A solenidade de entrega do prêmio será
realizada no início de abril.
No ano passado, a CASSI foi vencedora
da categoria Autogestão, quando competiu
com a Fundação CESP (Companhia Energética de São Paulo) e com a Volkswagen.
O Prêmio Top Hospitalar identifica empresas, instituições e profissionais que mais
se destacam ao longo do ano e que contribuem para o desenvolvimento e
fortalecimento do setor.
Recadastramento é obrigatório
Participantes e parentes devem atualizar dados no site CASSI ou nas Unidades
O recadastramento de participantes é essencial para a
CASSI melhorar a comunicação e gerenciar com eficiência os cuidados com a saúde dos participantes. Além disso, a Instituição pode ser penalizada legalmente caso não
efetue 100% de atualização cadastral.
Até o fim de dezembro, 70,86% dos participantes fizeram
o recadastramento, o que corresponde a 483.468 pessoas. No Plano de Associados, 337.954 participantes atualizaram as informações, ou seja, 84,4%, sendo 124.731
aposentados e 11.141 pensionistas.
cipantes. Por isso, é importante que os beneficiários se
recadastrem e verifiquem se seus familiares também o
fizeram. Basta acessar o site www.cassi.com.br, link “Exclusivo Participante” ou solicitar informações na Central
CASSI (0800 729 0080). Também estão disponíveis formulários em papel nas Unidades do País.
Já no Plano CASSI Família, o recadastramento ainda é
baixo, apenas 51,17%, o que equivale a 276.271 parti-
Para facilitar o recadastramento, no momento da atualização de dados é necessário que o titular tenha em mãos
os documentos dos dependentes. Por exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados são
nome da mãe, número do RG, CPF, atividade principal e
endereço. Qualquer mudança nos dados cadastrais deve
ser informada à Caixa de Assistência.
Primeiro acesso ao link “Exclusivo Participante”:
Passo a passo para o recadastramento
• Clique em “Obter senha de acesso”
• Clique no link “Exclusivo Participante”
• Preencha os dados: número do cartão, CPF, data de nas-
• Clique em “Acessar o serviço”
cimento e email
• Digite seu email e senha
• Após obter senha, clique no link “Acessar o serviço”
• Acesse o link “Atualização Cadastral”
• Acesse “Atualização Cadastral” e preencha os dados
• Preencha os dados
Jornal CASSI
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Seu plano
como agir em CASOS GRAVES
CASSI esclarece as principais dúvidas e orienta os participantes
Na maioria das vezes, o participante
da CASSI é atendido por profissionais
e instituições da rede credenciada para
realizar procedimentos programados, a
exemplo de consultas e cirurgias. Mas
como doença não escolhe dia nem horário para chegar, nada melhor do que
ter informações sobre como acessar
os serviços oferecidos pela CASSI em
casos de urgência e emergência, especialmente se for necessário atendimento à noite ou em finais de semana,
quando as Unidades da Caixa de As-
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sistência estão fechadas. Essas informações ficam mais consistentes ainda
se compartilhadas com os familiares
ou pessoas próximas do participante.
Em primeiro lugar, é importante ter o
número da Central CASSI (0800 729
0080) em local de fácil acesso. O telefone consta no verso do cartão do plano.
Esse serviço telefônico funciona ininterruptamente todos os dias da semana,
e possui profissionais aptos a orientar o
participante ou seu familiar sobre como
acessar os serviços cobertos pelos planos de saúde da CASSI, inclusive em
casos de emergência e urgência.
Vale ressaltar que emergências são
situações em que é necessário adotar
providências e seguir decisões médicas imediatas, devido à gravidade e
importância do caso que põe a vida
em risco. Já as urgências são situações que requerem assistência médica
dentro de um tempo reduzido. Nesses
casos, não há riscos à vida.
Jornal CASSI
Tira-dúvidas
Os casos de urgência também podem ser conduzidos pelos profissionais de prontoatendimento das
CliniCASSI (confira os endereços em
www.cassi.com.br) ou pelos profissionais dos hospitais credenciados.
Não. O prestador não precisa de liberação do plano em ocasiões de emergência ou urgência, tendo em vista que tais situações implicam risco de morte.
Em ambas as situações, os participantes têm direito ao atendimento
coberto pela CASSI a partir de sua
adesão ao plano. A Caixa de Assistência cobre remoções entre hospitais credenciados e também a transferência de hospital não credenciado
para hospital credenciado.
Nesses casos não é preciso entrar em contato com a Central. Basta solicitar um
serviço de remoção particular, arcar com os custos e depois fazer um pedido de
reembolso que será avaliado pela CASSI. Vale lembrar que a situação de emergência deve ser comprovada por relatório médico que aponte a necessidade
do procedimento. O laudo médico é encaminhado para análise e o reembolso
é fixado de acordo com a Tabela Geral de Auxílios (TGA) da CASSI.
A remoção inter-hospitalar é realizada quando nenhum hospital da rede
credenciada da cidade tiver recursos
para atender o caso. Nessa situação,
é preciso acionar a Central CASSI para
conduzir o processo de liberação e
autorização do procedimento. Será
verificada a disponibilidade de leito e
estrutura da rede de atendimento na
localidade mais próxima.
Nessa situação, é necessário acionar o SAMU (192) ou o Corpo de Bombeiros
(193). Após o primeiro atendimento (SAMU ou Corpo de Bombeiros), se for necessária a remoção particular do participante para um hospital credenciado da
CASSI, a situação do reembolso será avaliada conforme item anterior e seguirá
valor estipulado na tabela do plano.
Caso o participante seja acometido
por um mal súbito em casa ou em outro local, e não tiver condições físicas
de ser encaminhado a um hospital credenciado, a CASSI reembolsa as despesas com os serviços de remoção
apenas para os beneficiários do Plano
de Associados. Isso se a situação de
emergência for devidamente comprovada por meio de relatório médico analisado posteriormente pela CASSI.
Jornal CASSI
O que faço para ter atendimento de emergência ou urgência?
Seu plano
Os procedimentos realizados nos hospitais credenciados para os casos de
urgência e emergência não demandam
autorização prévia da Central. Essas
instituições podem adotar as providências que julgarem cabíveis nessas situações, como forma de buscar garantir
a integridade da saúde do paciente. A
CASSI analisará a conta hospitalar somente após o atendimento realizado.
Procure o Pronto-Socorro de um dos hospitais da rede credenciada. Tenha
sempre em mãos o telefone da Central CASSI (0800 729 0080), que poderá lhe
fornecer endereços e telefones. O serviço funciona 24 horas durante todos os
dias da semana.
Nesses casos é necessário pedido de senha pelo prestador para realizar
atendimento ou procedimento médico-hospitalar?
E se estiver impossibilitado de me dirigir a um Pronto-Socorro? Como agir
nas situações de emergência em que é necessária a remoção de casa ou
de outro local para um hospital credenciado?
E se o acidente ocorrer na rua?
Como proceder caso seja necessária a remoção de um hospital credenciado para outro da rede?
O médico assistente do hospital deve atestar, em laudo, que a instituição não
possui estrutura suficiente para atender as necessidades do participante. A
partir daí, contate a Central e aguarde orientações sobre os procedimentos de
liberação e autorização.
Se estiver em hospital não credenciado, posso solicitar a remoção para
outro da rede CASSI?
Sim. A CASSI cobre a transferência de hospital não credenciado para hospital
credenciado mediante consulta da Central sobre disponibilidade de leito e infraestrutura. O mesmo não ocorre entre dois hospitais que estejam fora da rede
credenciada.
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Saúde
As dez doenças
mais comuns
do verão
Informação ajuda a lidar
com os males da estação
O sol e o calor do verão combinam
com praia, clube, viagens e passeios
ao ar livre. A época de altas temperaturas também favorece o surgimento de doenças típicas da estação,
entre elas, conjuntivite, micoses,
desidratação e insolação. Para evitar que esses males atrapalhem os
seus planos, é preciso estar atento
às dicas de saúde. Outra precaução
que não pode ser deixada de lado é
o combate ao câncer de pele, tipo
que mais atinge a população brasileira. Estimativa do Instituto Nacional
do Câncer (Inca) prevê que em 2010
surjam 119 mil casos da doença.
Em uma iniciativa inédita, a Sociedade Brasileira de Dermatologia orga-
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niza o Tour de Prevenção em 10 mil
quilômetros da orla brasileira. Entre
5 de dezembro e 7 de fevereiro, uma
equipe de médicos e enfermeiros,
a bordo de um caminhão com dois
consultórios, examinará banhistas e
orientará sobre a importância de se
proteger da exposição ao sol. O foco
da campanha é o uso do filtro solar.
Confira as principais doenças que
aparecem na estação.
Brotoejas - Em geral, as pequenas
bolhas vermelhas surgem nas regiões de dobras da pele e no pescoço. São mais comuns em crianças,
mas também podem aparecer em
adultos por causa do excesso de
calor e transpiração. A pasta d’água
é uma alternativa para diminuir a irritação e a coceira. Também é necessário usar roupas leves, evitar o sol,
ambientes e banhos muito quentes.
Câncer de pele - A principal forma de prevenção é o uso do protetor
solar. No entanto, não basta apenas
usar o produto. É preciso evitar exposição excessiva ao sol, principalmente das 10h às 16h. Mudanças
na coloração da pele, feridas, pintas
e verrugas que crescem ou mudam
de cor são alertas para procurar um
dermatologista.
Candidíase - Causada por fungos
que se proliferam em ambientes de
calor e umidade, atinge órgãos ge-
Jornal CASSI
SAÚDE
nitais e mucosas, como o canto da
boca. O uso prolongado de maiô,
biquíni, sunga e roupas de banho
molhadas facilita a aparição de pequenos pontos vermelhos acompanhados de muita coceira. A candidíase vaginal causa desconforto ao
urinar e corrimento espesso e branco. A orientação é buscar auxílio médico para que ele receite o remédio
mais indicado para cada caso.
Conjuntivite - É a inflamação da
pele transparente que recobre os
olhos, a conjuntiva. Os sintomas
são olhos vermelhos, lacrimejantes e a produção de uma secreção
amarelada. O incômodo é grande
e a transmissão fácil. Evite usar toalhas ou roupas de pessoas contaminadas e não frequente praias
impróprias para banho ou piscinas
sem cloro. O tratamento é feito com
colírio específico que deve ser receitado por profissional de saúde.
meça com uma pequena bolha que
evolui para uma ferida com crosta de
pus. O diagnóstico é feito por exame
laboratorial e o tratamento, em muitos casos, exige o uso de antibióticos. O problema é mais comum em
crianças, mas também atinge adultos, principalmente doentes crônicos, pessoas desnutridas e com má
higiene. É altamente contagioso.
Pano branco - Também conhecido
como pitiríase versicolor ou micose
de praia. Os sintomas são manchas
brancas, avermelhadas ou escuras
na pele causadas pelo fungo Ptyrosporum ovale. As condições para seu
aparecimento são baixa imunidade,
calor e umidade. Para evitar a contaminação, não se deve andar descalço em pisos úmidos, não compartilhar toalhas, sapatos e objetos de
uso pessoal, como escova, tesoura
e alicate. Além disso, é preciso secar
bem as regiões úmidas após banho
ou prática de esportes.
Impetigo - Infecção na camada superficial da pele que pode ser causada por duas bactérias, Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus
aureus. Lesões como feridas, cortes
ou picadas de inseto podem favorecer a proliferação da bactéria. Co-
Jornal CASSI
Frieira ou Pé-de-Atleta - É uma
das infecções mais comuns causada por fungos. São bolhas ou
rachaduras que aparecem normalmente entre os dedos dos pés, mas
também podem ocorrer na sola e
em outras partes do corpo, como a
virilha. Causa vermelhidão na pele,
descamação, pequenas fissuras,
coceira e inchaço. O risco de contágio é muito alto. Por isso, é preciso
evitar andar descalço em banheiros
e vestiários, e não ter contato com
animais desconhecidos. Use sandálias abertas e enxugue bem todas
as dobras do corpo.
Onicomicose - Infecção por fungos que atinge as unhas. Pode ser
contraída em contato com solo, animais, pessoas infectadas, alicates
e tesouras contaminados. Normal-
mente as unhas dos pés são mais
afetadas porque o fungo encontra
ambiente úmido e quente dentro
dos sapatos. Alguns sintomas são a
unha descolar da pele, aparição de
manchas brancas e amareladas, aumento da espessura da unha, acompanhado de dor.
Desidratação - É a perda de líquido e sais minerais do organismo. A
pessoa desidratada sente sede, fica
com os olhos ressecados e muito
tempo sem urinar. Outros sintomas
são fraqueza, tontura, dor de cabeça e cansaço. O melhor remédio é
o soro caseiro ou o industrializado.
Para prevenir é aconselhável beber
muito líquido, usar roupas leves e
optar por locais frescos e arejados.
Insolação - Ocorre quando a pessoa fica muito tempo exposta ao
sol sem proteção. A sensação é de
falta de ar, dor de cabeça, náuseas, tontura e temperatura do corpo
elevada. A pele fica quente, avermelhada e seca e é comum surgirem
bolhas. Evite se expor nos horários
de sol mais intenso e sempre use
filtro solar.
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CURTAS
Apabb: em busca da inclusão
Conheça mais sobre a instituição que
trabalha com pessoas com deficiência
A Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade
(Apabb) é uma organização sem fins lucrativos, com certificado de filantropia e utilidade pública, fruto do trabalho
conjunto de pessoas com deficiência e suas famílias.
As atividades desenvolvidas pela instituição buscam a estruturação ou reestruturação da vida familiar, a construção
de uma boa e digna qualidade de vida, a inclusão social da
família e da pessoa com deficiência e a conscientização de
seus direitos enquanto cidadãos e com direitos especiais.
Comemorações da
Apabb levam alegria aos
participantes e familiares
O número de atendimentos da associação só cresce. Em
2007, foram mais de 60 mil. Em 2008, mais de 62 mil atendimentos, beneficiando cerca de 18 mil pessoas a cada ano.
ser parceiro da instituição, basta preencher uma ficha de
inscrição no site www.apabb.org.br. Seja um voluntário.
Participe desta luta.
Para manter os projetos e continuar com o trabalho de
inclusão, a Apabb precisa da contribuição de todos. Para
Em caso de dúvida ou sugestão, entre em contato pelo
email [email protected].
Notícias da CASSI
Saiba o que acontece na Caixa de Assistência
Eleições 2010 -
Os associados da CASSI elegerão representantes para os Conselhos Fiscal e Deliberativo e
para Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Caixa de Assistência entre 1º e 9 de abril de 2010. Serão eleitos dois
membros para o Conselho Deliberativo e um para o Conselho Fiscal, além dos respectivos suplentes. Os membros e suplentes dos Conselhos, assim como o diretor a ser eleito, terão mandatos de 1º de junho de 2010 a 31 de maio de 2014.
A Comissão que conduzirá o processo eleitoral já está instalada e o Edital de Convocação das Eleições CASSI/2010, o
Regulamento Eleitoral e o Estatuto estão disponíveis no site da CASSI. Dúvidas sobre o processo eleitoral poderão ser
encaminhadas para [email protected].
Adesão de ex-dependentes - Ao completar 24 anos, os filhos de
associados, inclusive adotivos ou enteados, deixam de ser dependentes no plano
de saúde. A exclusão é feita automaticamente na data de aniversário. Nesse
caso, os ex-dependentes têm a opção de aderir ao Plano CASSI Família sem
carência em até 30 dias, contados a partir da data de exclusão do Plano de
Associados. Informações no site da CASSI.
Manual de Orientação e Guia de Leitura Contratual estão no site -
Interessados em aderir ao CASSI Família e novos participantes do Plano podem acessar o Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde (MPS) e o Guia de Leitura Contratual (GLC) no site www.cassi.com.br, link Planos/CASSI
Família. Os documentos são exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e informam sobre aspectos
a serem observados no momento da contratação e facilitam a compreensão do contrato de adesão.
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Jornal CASSI
Veja o que é notícia no Brasil e no mundo
CURTAS
notas de saúde
Sobe expectativa de vida no Brasil-
A esperança de vida do brasileiro passou de 69,66 anos
para 72,86 anos entre 1998 e 2008. A Tábua de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
considerou dados da última década e mostrou que o ganho foi semelhante entre homens e mulheres. O levantamento
aponta que em dez anos a esperança de vida para os homens subiu de 65,9 para 69,1 anos. Para as mulheres, o salto
foi de 73,5 para 76,7 anos. Mesmo com a melhora, a expectativa de vida brasileira ainda é considerada baixa. Em nações desenvolvidas, como Japão, Suíça, França e Itália, a média supera os 81 anos.
Bronzeamento artificial-
Quatro meses
após a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer incluir o aparelho para bronzeamento artificial na lista
de fatores que comprovadamente provocam câncer, uma
liminar da Justiça Federal do Rio Grande do Sul liberou,
em todo o País, o uso das câmaras que emitem radiação
ultravioleta (UV). O uso dos equipamentos foi proibido no
último dia 11 de novembro por uma resolução da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o órgão regulador, uma sessão de 45 minutos em uma câmara de bronzeamento equivale a uma radiação UV de oito
horas sob sol muito forte. Apesar da liberação da Justiça,
que permite o uso dos aparelhos apenas para filiados à
Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial, a Anvisa
informou que não pretende anular a resolução.
Combate à malária- As comunidades que vivem em 47 municípios de seis Estados da região amazônica
serão beneficiadas por um investimento de quase R$ 100 milhões para ações de prevenção e tratamento da malária
nos próximos cinco anos. O Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária financiará o Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira, aprovado em 2008 e que começará a ser executado em 2010.
O repasse é um incremento de 14% em relação aos investimentos previstos pelo Ministério da Saúde para o período.
Como envelhecer devagar-
Cientistas da
Escola de Medicina de Monte Sinai, em Israel, descobriram
que uma dieta de baixa ingestão calórica retarda o processo de envelhecimento e previne algumas doenças da terceira idade como o Mal de Alzheimer. O professor de Neurociência, Geriatria e Medicina Paliativa Charles Mobbs,
coordenador do estudo, explica que a dieta com poucas
calorias impacta no metabolismo e interfere no estresse
oxidativo. A evidência apontada pelos pesquisadores vai
ao encontro de outro estudo publicado na Revista Science.
Uma experiência com macacos mostrou que os animais
envelhecem mais lentamente e morrem mais tarde, ao diminuir um terço das calorias consumidas.
Jornal CASSI
15
Cassi em foco
Relatório Anual ficará disponível na internet
Até abril, a Caixa de Assistência enviará à residência dos
associados o Relatório Anual 2009. O documento traz informações sobre o desempenho financeiro da Instituição e
as principais ações realizadas durante o ano.
O Relatório ficará disponível para leitura no site da CASSI.
Os associados que optarem por lê-lo na internet devem
cancelar o envio do documento impresso. A exclusão pode
ser feita em www.cassi.com.br, link “Exclusivo Participante”.
Caso o associado ainda não tenha senha para utilizar o
serviço, basta clicar em “Obter senha de acesso”.
A opção de cancelamento de envio do Relatório permitiu
que a CASSI reduzisse, em 2009, cerca de 10 mil exempla-
res impressos. A medida, além de diminuir custos, contribuiu para a sustentabilidade ambiental.
Em 2010, a Caixa de Assistência definirá as diretrizes
para a Responsabilidade Socioambiental da Instituição e os temas relacionados ao meio ambiente terão
grande relevância. Para contribuir
com essa iniciativa, a CASSI pretende reduzir ainda mais o número de
Relatórios impressos e, para isso,
conta com a colaboração de todos os
associados.
Localize a CASSI
Unidade Acre
Rua Quintino Bocaiúva, 1790 • Bosque
Rio Branco (AC) • CEP 69909-400
Telefone: (68) 3223-0385
Gerente: Sônia Maria Tibali Basílio
Unidade Alagoas
Rua Dr. Antônio Pedro de Mendonça, nº 150
Pajuçara • Maceió (AL) • CEP 57030-070
Telefone: (82) 3202-5797
Gerente: Adriana Corado Corrêa Passos
Unidade Amapá
Av. Antonio Coelho de Carvalho, 910 • Centro
Macapá (AP) • CEP 68900-001
Telefone: (96) 3223-2279
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Manaus (AM) • CEP: 69020-210
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Rua das Hortênsias, n° 274
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16
Central CASSI: 0800 729 0080
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Teresina (PI) • CEP: 64001-490
Telefone: (86) 2106-9600
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Rio de Janeiro (RJ) • CEP: 20021-290
Telefone: (21) 3861-1700
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Unidade Ceará
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Unidade Distrito Federal
STN • Conjunto M, entrada A • Ed. Centro Clínico
Vital Brazil - Brasília (DF) • CEP: 70770-909
Telefone: (61) 3424-4600
Gerente: Paulo Félix de Almeida Pena
Unidade Pará
Avenida Duque de Caxias, nº 277 • Marco
Belém (PA) • CEP: 66093-400
Telefone: (91) 4008-2101
Gerente e.e.: Maria Aurilene Lima da Silva
Unidade Rio Grande do Sul
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2240, 5º andar
Floresta • Porto Alegre (RS) • CEP: 90560-002
Telefone: (51) 2139-8000
Gerente: Aldo Cabral Rossi Junior
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