Descrição B Câmara de linhas CCD OptoLine OL

Transcrição

Descrição B Câmara de linhas CCD OptoLine OL
Descrição B
Câmara de linhas CCD OptoLine
OL 80..
pt
1.
2.
3.
4.
5.
Indicações gerais
2
Designações de tipos
2
Função
3
Campo de operação da câmara
6
Montagem
7
5.1 Determinar o processo de apalpação
7
5.2 Determinar a área de medição da câmara e determinar a
distância da banda da câmara
7
5.3 Determinar o tamanho do emissor de luz e a distância M
entre o emissor de luz e a câmara
8
5.4 Montar a câmara
9
5.5 Montar o sensor de luz
9
5.6 Determinar o fundo
10
5.7 Montar o cilindro de apoio
10
6. Instalação
11
7. Colocação em funcionamento
11
7.1 Alinhar a câmara
12
7.2 Verificar a cablagem
12
7.3 Verificar a tensão de alimentação
12
7.4 Ajustar o endereço CAN da câmara
12
7.5 Colocar a aresta da banda no campo de visão da câmara 13
7.6 Ajustar o diafragma e a nitidez da câmara
13
7.7 Configurar câmara
16
7.8 Calibrar câmara
20
7.9 Calibrar a medição da largura
23
7.10 Realizar ajustes dependentes da aplicação
23
8. Operação
26
8.1 Predefinir o valor nominal da posição para a regulação da
marcha da linha
26
9. Comportamento de arranque da câmara
27
10.Lista de parâmetros (excerto)
28
11.Mensagens de erro
30
12.Manutenção
31
13.Dados técnicos
31
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
1.Indicações
gerais
1.1 Descrição
Esta descrição é válida para todas as câmaras CCD da série de tipo
OL 80.. . A mesma descreve a aplicação standard para a medição da
largura e da regulação da marcha da linha com uma ou duas câmaras numa banda em funcionamento.
Guarde cuidadosamente esta descrição, e de modo que o pessoal
tenha acesso à mesma em qualquer momento.
A descrição é parte integrante do volume de fornecimento, devendo
ser lida com atenção antes do início dos trabalhos de montagem, de
operação e de manutenção.
1.2 Explicação dos símbolos
Indica actividades em execução
Indica informações e instruções importantes
1.3 Operação
A câmara de linhas CCD OptoLine OL 80.. apenas deve ser operada
por técnicos especializados ou pessoas devidamente instruídas.
2.Designações de
tipos
As câmaras de linhas da série de tipo OL 80.. distinguem-se apenas
pelas diferentes objectivas (áreas de medição). A função das câmaras é a mesma. Os primeiros pontos da designação de tipo indicam
a resolução da câmara (80 = 8192), o terceiro e o quarto ponto indicam a distância focal da objectiva.
Exemplo: OL 8028
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Distância focal 28 mm
Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
3.Função
3.1 Tarefa
A câmara de linhas CCD OptoLine OL 80.. foi concebida para a utilização como medição da posição sem toques. A mesma determina
a posição de passagens de contraste (arestas, linhas, estrias ou
ranhuras) numa banda em funcionamento. O resultado de medição
pode ser utilizado para a medição da largura, regulação da marcha
da linha, re-condução dos actuadores ou ferramentas como dispositivos de corte, etc.
Nesta descrição é descrita a aplicação standard para a medição da
largura e da regulação da marcha da linha com uma ou duas câmaras. As aplicações especialmente projectadas pela E+L são descritas
em separado no caderno de encargos ou no manual de instruções
da unidade.
3.2 Estrutura
Um sistema para a medição da largura é composto por:
- uma ou várias câmaras
- um conjunto de cabos
- um ou dois emissores de luz
- uma indicação remota DO 002.
Um sistema para a regulação da marcha da linha é composto por:
- uma ou várias câmaras
- um conjunto de cabos
- um ou dois emissores de luz
- um regulador E+L com aparelho de comando
3.3 Procedimento
Processo de luz incidente
Processo de apalpação
Processo de luz permanente
Para determinar as passagens de contraste, são aplicados dois processos de detecção, luz de incidência e luz permanente. A utilização
está dependente da ocorrência de problemas.
No processo de luz de incidência, os sensores de luz e a câmara
encontram-se no mesmo lado por baixo e por cima do objecto. A
câmara detecta a luz do emissor de luz reflectida pelo objecto. Para
além da detecção das arestas exteriores, o processo de luz incidente também possibilita uma detecção de linhas, estrias, ranhuras
ou nervuras.
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No processo de luz permanente, o emissor de luz, visto da câmara, encontra-se atrás do objecto a determinar. Em caso de materiais
não-transparentes aqui são determinadas apenas arestas exteriores
não-transparentes.
Para ambos os processos aplica-se:
Se uma ou duas câmaras forem aplicadas para a determinação da
posição, tal depende da resolução pretendida e da largura da banda.
O importante é que nas medições da largura e nas regulações dos
centros da banda com uma câmara, sempre ambas as arestas da
banda se encontram na área de medição da câmara. Em caso de
medições da largura e das regulações dos centros da banda , com
duas câmaras, de acordo com uma aresta, tem de se encontrar na
área de medição.
O núcleo da câmara é um elemento de linhas CCD* com 2048 pixéis
(pontos de imagem). Os diversos pixéis convertem a luz incidente
em tensões do sinal. As alterações do contraste na área de medição
da câmara, tais como, p.ex., uma banda ou uma linha impressa sobre uma banda provocam alterações de tensão. A câmara consegue
detectar a posição de até 30 passagens de contraste na sua área
de medição, independentemente se a mesma é activada por uma ou
por várias bandas. Ver figura da página 5.
A partir das 30 posições detectadas, no máximo, podem ser emitidos 8 valores de medição. Um valor de medição é a posição de uma
passagem de contraste (p.ex. a posição da aresta da banda) ou a
posição do centro entre duas passagens de contraste (p.ex. a posição do centro da banda ou um centro da linha).
Um regulador de exposição montado faz com que a câmara praticamente não seja afectada por sujidade, poeiras e condições atmosféricas, tais como, vapores ou oscilações de luz ambiente.
Todos os dados enviados para a câmara (ajustes da câmara, selecção do valor de medição) e recebidos da câmara (posição do
valor de medição, mensagens de erro, informações do estado) são
transferidas para uma interface CAN. O controlador CAN está integrado na câmara. No bus de CAN é utilizado o protocolo interno da
empresa E+L. Os acoplamentos entre outros bus ou interfaces de
dispositivos são realizados por meio de módulos de activação especiais que são ligados ao bus de CAN.
Para as funções de operação básicas, ajuste do endereço CAN,
pontos nítidos da câmara e indicação da posição do valor de medição, na câmara estão disponíveis duas teclas e uma linha de
LED´s de 16 bits na câmara. Outros ajustes são realizados através
de um aparelho de comando E+L DO.. ou RT.. .
(*CCD = Charge-Coupled-Device =
elemento construtivo desacoplado do
suporte de carregamento)
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Câmara CCD
Emissor de luz
Campo de visão
Câmara CCD
Aresta da banda
Linha impressa (escuro)
Banda (claro)
Diafragma
Digitalização no osciloscópio
1
Pixel 1
2 3
1 Aresta da banda
2/3 Llinha
2048
Sentido de detecção
Representação principal: luz incidente
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4.Campo de operação da câmara
Linha de LED´s
Em caso de um funcionamento normal, a linha de LEDs indica a posição do valor de medição (p.ex. o centro da banda) na área de medição da câmara. Em caso de avarias, esta barra indica os diversos
erros, ver o capítulo "Mensagens de erro".
Seta
O LED na seta indica a operacionalidade da câmara. Após o estabelecimento da tensão, a mesma acende a vermelho até a fase de
inicialização da câmara estar concluída. Quando a câmara estiver
operacional, a mesma acende a verde.
Tecla GRP
Com a tecla GRP é ajustada a nitidez da câmara, ver o capítulo "Ajustar o endereço CAN da câmara" e "Ajustar a nitidez da câmara".
Tecla DEV
Com a tecla DEV é ajustado o número do dispositivo da câmara, ver
capítulo "Ajustar o endereço CAN da câmara".
Campo de operação da câmara
Além disso, com a tecla DEV ajusta-se que valor de medição deve
ser indicado na linha de LEDs. Premir a tecla DEV e mantê-la premida. Na indicação de LEDs é exibido o endereço do valor de medição que é actualmente indicado. Em intervalos de 5 segundos são
exibidos os endereços de todos os valores de medição uns após os
outros. Soltar o botão quando o endereço do valor de medição pretendido é exibido.
Outros ajustes são realizados através do editor de configuração E+L.
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O editor de configuração é uma ferramenta de configuração
para calibrar e configurar módulos de CAN da E+L, como a
câmara OL 80. No modo de configuração é possível exibir
parâmetros e alterá-los parcialmente. É possível aceder ao
modo de configuração com a ajuda de um aparelho de comando DO .. ou RT .. da E+L . Ver descrição "Bus de CAN,
bus de serial, editor de configuração".
Se as câmaras forem apenas utilizadas para a medição da
largura, ou seja, da unidade faz parte uma indicação remota
DO 002. (sem regulador DC.. E+L), a indicação remota tem de
ter sempre o número do dispositivo 5 (device 5). Só assim é
possível iniciar o editor de configuração.
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5.Montagem
Respeite as disposições de segurança e para a prevenção de
acidentes localmente em vigor e habituais na industria.
Sequência de montagem:
5.1 Determinar o processo de apalpação
5.2 Determinar a área de medição da câmara e determinar a distância da banda da câmara
5.3 Determinar o tamanho do emissor de luz e a distância máxima
entre o emissor de luz e a câmara
5.4 Montar a câmara
5.5 Montar o sensor de luz
5.6 Determinar o fundo, eventualmente, montar o diafragma preto
5.7 Eventualmente, montar o cilindro de apoio
5.1 Determinar o processo de
apalpação
5.2 Determinar a área de medição da câmara e determinar a distância da banda
da câmara
K
Banda
Distância câmara - banda
Para apalpar as linhas ou as bandas transparentes deve ser seleccionado o processo de luz incidente, as arestas das bandas opacas
devem ser apalpadas no processo de luz permanente. Em casos de
limite deve ser determinado o processo de apalpação adequado através da experiência.
A distância K entre a câmara e a banda influencia a área de medição
da câmara:
- quanto mais curta é a distância, menor é a área de medição
- quanto mais pequena é a área de medição, mais precisa é a medição (resolução)
O diagrama e as seguintes fórmulas ajudam a determinar a área de
medição e a determinar a distância entre a câmara e a banda para a
montagem.
As indicações de medidas no diagrama são valores aproximados.
Área de medição
em cm
OL 8024
OL 8028
OL 8050
Distância câmara - banda K em cm
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5.2.1 Sistemas com uma câmara:
* De acordo com a aplicação, como
distância de segurança é preciso
respeitar o valor de 50-100 mm.
** Para o percurso da banda nas aplicações com actuador, p.ex.., suporte
rotativo, é preciso respeitar o curso
de ajuste.
Área de medição = largura máx. da banda + percurso máx. da banda ** + segurança *
5.2.2 Sistemas com duas câmaras:
Largura máx. da banda -___________________ +
largura mín. da banda
Área de medição = _­­­­­­­­­­­­­­­
percurso máx. da banda ** + segurança *
2
A banda nunca deve encontrar-se fora da área de medição da
câmara.
5.3 Determinar o tamanho do
emissor de luz e a distância M entre o emissor de
luz e a câmara
O emissor de luz E+L está disponível com uma lâmpada fluorescente (FS 16.1) e com duas lâmpadas fluorescentes (FS 16.2). Se existir espaço suficiente, o sensor de luz deve ser sempre utilizado com
as duas lâmpadas fluorescentes.
Na selecção do emissor de luz devem ser respeitados os seguintes
critérios:
- a distância K da câmara em relação à banda
- a distância L do emissor de luz em relação à banda
- a área útil do emissor de luz.
Câmara CCD
Campo de visão
Câmara CCD
Banda
Emissor de luz
100 mm ...
Distâncias da câmara - emissor de luz
- margem
Área útil
... não útil
Área de medição
A distância K da câmara em relação à banda é predefinida por uma
área de medição. A distância L do emissor de luz em relação à banda determina o processo de apalpação.
Em caso de luz incidente, a distância entre o emissor de luz e a
banda deve ser o mais pequena possível para obter a quantidade
de luz máxima possível. Em caso de luz permanente é válido que
quanto menor for a distância do emissor de luz em relação à banda,
maior é o perigo que a sujidade no emissor de luz provoque representações nítidas no emissor de luz e medições erradas. Recomendamos uma distância mínima de 100 mm.
O campo de visão da câmara tem de se encontrar sempre na
área útil do emissor de luz. Nos emissores de luz da E+L os
100 mm exteriores não são úteis para a câmara.
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A seguinte tabela indica a distância máxima do emissor de luz standard da E+L em relação à câmara.
Comprimento do emissor de luz
Área útil
Distância máxima do emissor de luz da câmara M
FS 16.1
FS 16.2
do emissor de luz
OL 8024
OL 8028
OL 8050
665 mm
685 mm
450 mm
400 mm
460 mm
830 mm
1275 mm
1295 mm
1050 mm
900 mm
1050 mm
1880 mm
1575 mm
1595 mm
1350 mm
1150 mm
1340 mm
2400 mm
Quanto mais comprido é o emissor de luz, maior é a distância. A
distância de montagem máxima do emissor de luz é calculada da seguinte forma:
f (a + b)
M = b
5.4 Montar a câmara
M
a
b
f
=
=
=
=
Distância máx. em relação ao emissor de luz da câmara M em mm
Área útil do emissor de luz em mm
Comprimento do elemento CCD = 28,67 mm
Distância focal da objectiva (24, 28 ou 50 mm)
Se a câmara apontar de cima para a banda, a mesma deve ser montada de modo a que a seta aponte para o campo de operação da
câmara no sentido de marcha dos produtos. Se a câmara apontar de
baixo para a banda, a seta tem de apontar no sentido oposto do sentido de marcha dos produtos.
Nos sistemas projectados pela E+L, é preciso prestar atenção à identificação dos grupos construtivos (p.ex. B 2) na câmara. No esquema
de blocos está indicado que câmara tem de ser montada no lado da
banda visto do lado do sentido de marcha dos produtos.
Para a montagem da câmara estão disponíveis dois suportes E+L distintos.
Recomendamos que encavilhe os suportes após o alinhamento da câmara (ponto 7.1 da colocação em funcionamento).
5.5 Montar o sensor de luz
A montagem do emissor de luz depende do processo de apalpação.
1.
Sentido de marcha dos
produtos vertical
Montagem do emissor de luz em caso
de luz permanente
2.
3.
Sentido de marcha dos produtos
horizontal
Em caso de luz permanente recomendamos as três variantes de
montagem em cima representadas para evitar acumulação de sujidade.
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Banda de produtos
Montagem do emissor de luz em caso
de incidência
Fundo/diafragma
Fundo/diafragma
Em caso de luz incidente deve ser respeitada a ordem das tarefas:
- Em caso da apalpação das bandas transparentes, montar o sensor de luz de modo que a superfície reflectora reflicta a luz irradiada pelo emissor de luz para a câmara (figura de cima à esquerda).
- Para a detecção de contrastes de linhas e de cores sobre bandas
transparentes e não-transparentes, montar o emissor de luz de
modo que o mesmo crie uma reflexão difusa. O brilho da superfície é evitado e é criada uma imagem clara (figura em cima à direita).
Deve-se prestar atenção para que na luz incidente o emissor
de luz não se encontre na área de medição da câmara.
5.6 Determinar o fundo
Para o processo de luz incidente requer-se um fundo homogéneo,
sem contraste e escuro. Eventualmente, atrás do campo de visão da
banda é preciso montar um diafragma preto mate. Este contraste em
relação à banda garante uma apalpação impecável da aresta da banda, são evitadas influências de luz exterior.
5.7 Montar o cilindro de apoio
É necessário garantir que a banda não emita dobras ou ondas e que
as arestas não se empilhem. Deste modo, a luz é reflectida pela banda num outro ângulo e não é mais gravada. Mesmo as oscilações da
altura influenciam o resultado de medição das câmaras. Eventualmente, deve ser aplicado um cilindro de apoio.
No processo de luz incidente, o cilindro de apoio deve ser montado
fora da área de medição da câmara, antes ou depois da câmara. Ver
figura à esquerda.
Fundo
Diafragma
Cilindro de apoio
Exemplo: luz incidente
Cilindro de apoio montado após a
câmara
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6.Instalação
Ligar as linhas eléctricas de acordo com o esquema eléctrico e a
ficha técnica CEM.
Instalar as linhas de bus de CAN de modo isolado e separado de
cabos com interferência ou de condutores de fortes correntes.
Prestar atenção para que:
7.Colocação em
funcionamento
os isolamentos não sejam danificados e para que as ligações
sejam fixadas e protegidas de forma adequada,
o comprimento total da linha bus de CAN esteja limitado em
200 m e não seja excedido,
o início e o final da linha bus de CAN estejam obrigatoriamente
equipados com o conector terminal (conector de 3 pólos),
durante a utilização de emissores de luz próprios os mesmos
disponham obrigatoriamente de um aparelho de comando prévio (pelo menos, 5 kHz).
Procedimento
7.1 Alinhar a câmara
7.2 Verificar a cablagem
7.3 Verificar a tensão de alimentação
7.4 Ajustar/verificar o endereço CAN da câmara
7.5 Colocar a aresta da banda na área de medição da câmara
7.6 Ajustar o diafragma e a nitidez da câmara
7.6.1 Diafragma
7.6.2 Nitidez
7.7 Configurar câmara
7.8 Calibrar câmara
7.9 Calibrar a medição da largura
7.10 Realizar ajustes dependentes da aplicação
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7.1 Alinhar a câmara
Exemplo: luz permanente
Campo de visão da câmara (linha CCD) no ângulo de 90° em
relação à superfície da banda. Prestar atenção durante uma medição com duas câmaras para que ambas as câmaras possuam a
mesma distância (A) em relação à banda.
No processo de luz, alinhar a câmara e o emissor de luz um em
relação ao outro (ver figura da página 10 em cima).
7.2 Verificar a cablagem
Ver esquema eléctrico.
7.3 Verificar a tensão de alimentação
Ver esquema eléctrico.
7.4 Ajustar o endereço CAN
da câmara
A câmara tem um endereço bis que é activado no bus de CAN. O
endereço CAN é composto por um número do grupo e um número
do dispositivo. O número do grupo (Group) indica a que círculo de
regulação pertence a câmara, o número do dispositivo (Device) e de
que aparelho se trata no círculo de regulação.
Nas unidades projectadas pela E+L é ajustado o endereço
CAN da câmara na unidade. O mesmo está indicado na placa da identificação dos grupos construtivos na câmara e no
esquema de ligações de blocos da unidade.
Se as câmaras forem fornecidas como parte integrante de uma
unidade projectada pela E+L, é preciso ajustar autonomamente o
endereço CAN. Para tal, ver a descrição "Bus de CAN, bus serial e
editor de configuração". Neste caso, as câmaras são fornecidas com
o endereço CAN 0.1.
Os números dos dispositivos para câmaras estão firmemente
definidos, ver a seguinte tabela. As mesmas indicam o local
de montagem (à direita e à esquerda do sentido de marcha
dos produtos) e assim o sentido de apalpação das arestas da
câmara.
Número do dispositivo
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Sensor no sentido de marcha dos produtos
1
- Câmara à direita
- apenas uma câmara sobre o centro da banda
2
- Câmara à esquerda
3
- segunda câmara à direita (para aplicações especiais)
4
- segunda câmara à esquerda (para aplicações especiais)
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Número do grupo número do dispositivo
Exemplo endereço CAN 01:
câmara à direita ou apenas uma câmara
sobre o centro da banda
Introduzir o endereço CAN:
Premir simultaneamente as teclas GRP e DEV no painel de
comando da câmara e mantê-las premidas. Após aprox. 10 segundos, o endereço CAN ajustado o endereço CAN é indicado
de modo intermitente na linha de LEDs. (ver figura do lado). Após
outros 20 segundos, a câmara comuta para o modo "Ajustar o
endereço CAN". A intermitência comuta para a luz permanente.
Soltar as teclas GRP e DEV.
Ajustar o número do grupo com a tecla GRP (0-7) e o número do
dispositivo com a tecla DEV (1-4).
Terminar a introdução do endereço:
A introdução do endereço é terminada quando após aprox. 20 segundos não for accionada uma tecla Após este tempo é automaticamente realizado um reset e é aceite o novo endereço CAN.
7.5 Colocar a aresta da banda
no campo de visão da câmara
Colocar a aresta da banda na área de medição da câmara. A banda tem de se encontrar no mesmo nível em que a mesma mais
tarde passa pela máquina. As oscilações da altura falsificam o
resultado de medição.
7.6 Ajustar o diafragma e a
nitidez da câmara
Desenroscar o cilindro de apoio na objectiva.
Nas câmaras OL 80 à semelhança de uma máquina fotográfica
é ajustada a nitidez no anel dianteiro da objectiva, o diafragma á
ajustado no anel posterior. Ver figura do lado.
Se o objecto estiver protegido com um anel de vedação central contra torção, o mesmo deve ser rodado para o lado durante o processo de ajuste.
Diafragma
Nitidez
7.6.1 Ajustar o diafragma
Anel de vedação central
Câmara sub-exposta ou sobre-exposta,
cada segundo LED indica
Colocar o anel para ajustar o diafragma no batente da esquerda.
Rodar lentamente o anel em intervalos de aprox. 5 segundos.
Neste caso, observar a linha de LEDs no campo de operação da
câmara. Se a câmara estiver sub-exposta, pisca cada segundo
LED. Se a câmara estiver sobre-exposta, acende cada segundo
LED, ver figura da esquerda.
O diafragma está correctamente ajustado se apenas os dois
LEDs exteriores (0 e 8) piscarem ou quando na linha de LEDs for
indicada a posição da aresta da banda na área de medição da
câmara. A última hipótese é o caso quando o ajuste da nitidez for
adequado aleatoriamente.
Se o ajuste do diafragma for impossível em várias posições, colocar sempre o diafragma no valor médio.
Diafragma correctamente ajustado,
LED 0 e 8 piscam
Diafragma correctamente ajustado,
a linha de LEDs mostra a posição da aresta da banda no campo de visão
da câmara. Exemplo: por isso, a aresta
da câmara encontra-se no centro do
campo de visão da câmara
Se for impossível ajustar o diafragma, a câmara e o emissor de
luz devem ser alinhadas de novo, ver ponto 7.1. Eventualmente, a
câmara obtém demasiada luz ou luz insuficiente.
Ajustar o diafragma e a nitidez da câmara
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Em caso de passagens de contraste difíceis (más) é possível
realizar um ajuste preciso do diafragma por meio do parâmetro 27. Neste caso deve-se proceder como se segue:
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
Activar o parâmetro 26 (taxa de dados), anotar o valor do parâmetro 26.
Activar o parâmetro 27, o valor no parâmetro 27 mostra o tempo
de exposição do diafragma ajustado.
Ajustar o diafragma da câmara por forma que o tempo de exposição esteja situado no centro entre o tempo de exposição mínimo (0,9 ms) e o valor do parâmetro 26 (valor padrão 5,0 ms).
Após o ajuste, esperar aprox. 1 minuto até o modo de configuração ser abandonado.
7.6.2 Ajustar a nitidez
7.6.2.1 Na câmara
Osciloscópio
Adaptador E+L
Bus de CAN
Anel para ajustar a nitidez ou rodar a objectiva. Os LEDs indicam
a nitidez ajustada.
Terminar o modo "Ajustar a nitidez". Para isso, manter premida a
tecla GRP o tempo necessário até o LED 0 e o LED 1 deixarem
de acender alternadamente (aprox. 10 segundos).
Sinal de vídeo
X11
X5
Premir a tecla GRP no painel de comando da câmara, até o LED
0 e o LED 1 acenderem alternadamente acima da tecla GRP
(aprox. 10 segundos). Ambos estes LEDs indicam que o modo
"Ajustar a nitidez" está activado. Adicionalmente, podem acender
outros LEDs.
7.6.2.2 Com o osciloscópio
X4
Em caso de passagens de contraste difíceis (más), deve ser
ajustada a nitidez com a ajuda de um osciloscópio.
Ligar o osciloscópio a um adaptador E+L EK 4030 (mat. n.º
220651) no cabo de bus de CAN por cima da tecla GRP.
De acordo com o processo de apalpação e do sentido de apalpação, a aresta da banda pode ser detectada como flanco ascendente ou descendente no osciloscópio, ver figuras em baixo.
E+L
Interface serial
DI 3...
PC
com E+L CANMON
Bus de CAN
Ajuste da nitidez
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7.6.2.3 Com o programa CANMON da E+L
Ver descrição CANMON
Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
7.6.2.4 Guardar ajustes
Anel para ajustar a nitidez ou rodar a objectiva até o flanco ascendente ou descendente ser representado por o menos pixéis possíveis, ver figura em baixo.
Guardar os ajustes com o anel de vedação redondo ou com a placa aderente fornecida em conjunto (mat. n.º 231411).
Placa aderente
Figura nítida
da aresta
Figura não nítida
da aresta
A área de medição da câmara
corresponde a 2,25 ms
Representação principal: flanco ascendente
Figura nítida
da aresta
Figura não nítida
da aresta
A área de medição da câmara
corresponde a 2,25 ms
Representação principal: flanco descendente
Oscilograma, ajuste da nitidez
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7.7 Configurar câmara
Entende-se por câmara uma caixa com oito sensores.
Na configuração da câmara, para cada sensor que deve emitir um
valor de medição, é preciso definir um endereço CAN e definir as
propriedades. Das propriedades fazem parte a área de medição do
sensor (parâmetros 10/11), o tipo de operação (parâmetros 6/7/8) e
a condução de emergência parâmetro 9).
Sentido de marcha dos produtos
Endereço CAN 0.1
Margem à esquerda = valor de medição 2
Endereço CAN 0.2
(Regulador da marcha de linha, sensor à
esquerda)
Tipo de operação 1 no parâmetro 6
Área de contraste 1 no parâmetro 7
Aresta à direita = valor de medição 1
Endereço CAN 0.1
(Regulador da marcha de linha, sensor à
direita)
Tipo de operação 1 no parâmetro 6
Área de contraste 1 no parâmetro 7
Linha à esquerda = valor de medição 4
Endereço CAN 1.2
(Medição da largura, sensor à esquerda)
Tipo de operação 2 no parâmetro 6
Área de contraste 2 no parâmetro 7
Área de contraste 3 no parâmetro 8
Linha à direita = valor de medição 3
Endereço CAN 1.1
(Medição da largura, sensor à direita)
Tipo de operação 2 no parâmetro 6
Área de contraste 2 no parâmetro 7
Área de contraste 3 no parâmetro 8
1 23
32 1 Números das arestas de contraste
Sentido de contagem
Sentido de varredura físico da câmara
Exemplo: configurar câmara
Exemplo:
Uma câmara é utilizada num regulador de marcha da linha. O funcionamento da banda deve ser encaminhado para a aresta direita da
banda, para a aresta esquerda da banda ou para o centro da banda.
Adicionalmente, deve ser medida a distância de duas linhas impressas em relação uma à outra.
Nesta aplicação, a câmara tem de emitir quatro valores de medição.
Adaptar a posição real da aresta esquerda e direita da banda no
regulador da marcha da linha e a posição real de ambos os centros
das linhas à medição da largura.
O número do grupo do endereço CAN indica a que circuito de regulação o sensor pertence, o número do dispositivo diz de que sensor
se trata no circuito de regulação (sensor da direita ou da esquerda).
O endereço CAN do primeiro sensor é o endereço da câmara. Os
endereços CAN dos outros 7 sensores são ajustados nos parâmetros 47 a 53.
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
A área de medição dos diversos sensores pode ser individualmente
ajustada. A mesma pode corresponder ao campo de visão da câmara (2048 pixéis) ou apenas a uma parte da mesma. A área de medição é ajustada com os parâmetros 10 e 11.
Nível do
produto
Área de medição
limitada
1848
200
Área de medição total
0
Área de medição da câmara CCD
2048
Neste caso, devem ser respeitadas as seguintes regras:
- Como unidade de medida são utilizados pixéis de câmara (máx.
2048). Os valores referem-se sempre ao sentido de digitalização
físico da câmara.
- Se os valores 10 e 11 excederem o comprimento físico do campo
de visão da câmara (início + comprimento > 2048), o ajuste da máquina fica sem efeito, ou seja, é utilizada
toda a área de medição.
- É possível ajustar uma área de medição própria para para sensor.
- Se nos sensores 2 a 7 em ambos os parâmetros estiver ajustado
0, a área de medição dos sensores 2 a 7 é dimensionada para a
área de medição, que está ajustada no sensor 1.
- O ajuste da área de medição da máquina também fica com efeito
durante o processo de calibração. A câmara é calibrada quanto à
área de medição do sensor 1.
- Ajuste padrão para o sensor 1: parâmetro 10 = 0, parâmetro 11= 2048
Área de medição de entrada (mm) =
Valor do parâmetro 22 x Valor do parâmetro 11
2048
O tipo de operação (parâmetro 6) do sensor indica se o sensor deve
emitir a posição de uma aresta de contraste (tipo de operação 1) ou
a posição do centro entre duas arestas de contraste (tipo de operação 2). Se o tipo de operação estiver determinado, é preciso indicar de que arestas de contraste na área de medição da câmara deve
ser emitida a posição (parâmetros 7/8).
A condução de emergência (parâmetro 9) foi pensada para regulações da marcha da linha ou para re-conduções. Para cada sensor
que emite um valor de medição para uma regulação da marcha da
linha ou uma re-condução é possível emitir o endereço CAN de um
outro sensor (parâmetro 9) que em caso de uma perda do critério de
condução assume um funcionamento de emergência.
Exemplo:
O funcionamento de uma banda deve ser regulado de acordo com
uma linha impressa. Se devido a uma falha de pressão, faltar a linha, o funcionamento da banda deve ser regulado de acordo com a
aresta da banda. Neste caso devem ser configurados dois sensores,
o sensor 1 indica a posição da linha, o sensor 2 indica a posição da
aresta. No parâmetro 9 do sensor 1 deve ser indicado o endereço do
sensor 2.
As câmaras que são fornecidas como parte integrante de
uma unidade projectada pela E+L estão configuradas de
modo que emitam um valor de medição: a posição da aresta
da banda da direita sob o endereço 0.1.
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7.7.1 Configuração do 1.º valor de medição:
Por valor de medição que deve ser emitido deve ser ajustado
um endereço CAN. Regra geral, o endereço CAN do primeiro
valor de medição é o endereço indicado na identificação dos
grupos construtivos na câmara ou no esquema de blocos.
Os seguintes exemplos de introdução referem-se à figura da página 16.
7.7.1.1 Ajustar o endereço CAN
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
1 para o valor de medição 1 (sensor da direita)
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
0 para o valor de medição 1
7.7.1.2 Determinar o tipo de operação
No parâmetro 6, ajustar o tipo de operação:
"1" = aresta de contraste
"2" = centro entre duas arestas de contraste.
1 para o valor de medição 1
No parâmetro 7, introduzir o número da aresta de contraste cuja
posição deve ser emitida. O sinal precedente indica o sentido de
contagem, ver figura do lado:
Para as câmaras que estão montadas no sentido de marcha dos
produtos à direita é válido:
sem sinal precedente = sentido de contagem de fora para dentro sinal precedente negativo = sentido de dentro para fora.
Sentido de
contagem
3 2 1 arestas de
contraste
Sentido de
contagem
-1-2-3 arestas de
contraste
Sentido de contagem das arestas de
contraste
Exemplo: câmara direita no sentido de
marcha dos produtos
Para as câmaras que estão montadas no sentido de marcha dos
produtos à esquerda é válido:
sem sinal precedente = sentido de contagem de fora para dentro sinal precedente negativo = sentido de dentro para fora.
1 para o valor de medição 1
No parâmetro 8, introduzir a segunda aresta de contraste (apenas
quando o tipo de operação 2 está ajustado).
sem introdução para o valor de medição 1
7.7.1.3 Condução de emergência
Se necessário, no parâmetro 9, introduzir o endereço do sensor
cuja condução de emergência a condução de emergência assume.
Sem indicação para o valor de medição 1
Se a câmara tiver de emitir apenas um valor de medição, agora a mesma está operacional para a calibração.
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7.7.2 Configuração do 2.º valor de medição:
7.7.2.1 Ajustar o endereço CAN
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
1 para o valor de medição 1 (sensor da direita)
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
0 para o valor de medição 1
No parâmetro 47 (subadress), introduzir o número do dispositivo e
do grupo para o segundo valor de medição.
0.2 no parâmetro Parameter 47 para o valor de medição 2 (sensor
da esquerda)
No parâmetro 3, introduzir 1 (Reset), em seguida, trocar os parâmetros para que seja realizado um reset.
7.7.2.2 Determinar o tipo de operação
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo para o segundo
valor de medição.
2 para o valor de medição 2
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo para o segundo valor de medição.
0 para o valor de medição 2
No parâmetro 6, ajustar o tipo de operação do segundo valor de
medição
"1" = aresta de contraste
"2" = centro entre duas arestas de contraste
1 para valor de medição 2
No parâmetro 7, introduzir o número da aresta de contraste de
acordo com a qual deve ser efectuada a medição ou a regulação.
O sinal precedente indica o sentido de contagem:
Para as câmaras que estão montadas no sentido de marcha dos
produtos à direita é válido:
sem sinal precedente - sentido de contagem de fora para dentro sinal precedente negativo - sentido de dentro para fora.
Para as câmaras que estão montadas no sentido de marcha dos
produtos à esquerda é válido:
sem sinal precedente - sentido de contagem de fora para dentro sinal precedente negativo - sentido de dentro para fora.
1 para 2
No parâmetro 8, introduzir a segunda aresta de contraste (apenas
quando o tipo de operação da câmara 2 está ajustado).
sem introdução para o valor de medição 2
7.7.2.3 Condução de emergência
Se necessário, no parâmetro 9, introduzir o endereço do sensor
cuja condução de emergência a condução de emergência assume.
Sem indicação para o valor de medição 2
Se a câmara tiver de emitir dois valores de medição, agora a
mesma está operacional para a calibração.
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7.7.3 Configuração do 3.º ao 8.º valor de medição:
Em caso de um novo valor de medição que deve ser emitido,
deve-se proceder como na configuração do 2.º valor de medição.
Em primeiro lugar, introduzir o endereço CAN, em seguida,
deve ser ajustado um sub-endereço (parâmetros 48 a 53) e ser
activado um reset. Por último lugar, ajustar o tipo de operação
e a condução posterior para o novo valor de medição.
7.7.4 Desactivar a emissão de valores de medição
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
1 para a câmara
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
0 para a câmara
Colocar a 00 o sub-endereço (parâmetro 47 a 53) do valor de medição que deve ser desactivado.
0.0 no parâmetro 47 para o segundo valor de medição
No parâmetro 3, introduzir 1 (Reset), em seguida, trocar os parâmetros para que seja realizado um reset.
7.8 Calibrar câmara
Para obter um tamanho de referência uniformizado para os sinais de
medição e de ajuste num sistema de medição ou de regulação, todos
os sensores e actuadores têm de ser calibrados para este tamanho
de referência uniformizado.
Para a câmara estão disponíveis dois processos de calibração
distintos, a calibração standard e a calibração de moldes. A calibração de moldes está prevista para a utilização em câmaras em
laminações.
7.8.1 Calibração padrão
Para calibrar uma câmara é necessário um molde que deve ser colocado em vez da linha na área de medição da câmara. Ver figura do
lado.
O molde tem de se encontrar dentro da área de medição ajustada no primeiro valor de medição (ver "Configurar câmara").
O mesmo tem de se encontrar no primeiro nível no qual mais
tarde passa a banda. Se possível, deve cobrir uma grande parte da área de medição, aprox. 2/3 de largura dos produtos.
A partir da largura deste molde e da distância medida é originada a
resolução da câmara:
Calibração padrão
Resolução por pixel =
Largura do molde
Pixéis cobertos
Colocar o molde na área de medição da câmara
Activar o editor de configuração.
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No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
Verificar o parâmetro 17. Para que a câmara possa ser correctamente calibrada, é importante que esteja configurado o tamanho
correcto da objectiva:
1 = 24 mm (OL 8024)
2 = 28 mm (OL 8028)
3 = 50 mm (OL 8050)
No parâmetro 18, colocar a largura do molde em mm.
No parâmetro 3, introduzir o número 6 (calibração padrão), em
seguida, trocar os parâmetros para que seja activada a rotina de
calibração. Durante a calibração, piscam alternadamente ambas
as metades da linha de LEDs na câmara(aprox. 5 seg.). No aparelho de comando E+L DO 10.., durante a calibração, acendem
dois LEDs vermelhos na tecla do sensor.
- Se a calibração não tiver sido realizada com sucesso, na linha de
LEDs da câmara pisca cada segundo LED. Adicionalmente, é exibida uma mensagem de erro no parâmetro 5.
- Se a calibração tiver sido bem sucedida, é automaticamente activado um reset. Em seguida, a barra LED na câmara CCD mostra
a posição da banda na área de medição. No aparelho de comando E+L DO 10.. são extintos os dois LEDs vermelhos na tecla do
sensor.
Adicionalmente, verificar o parâmetro 5.
..5.
errorcode Código de erro
As posições das unidades indicam as falhas de iluminação
..0 = Iluminação ótima
..1 = sujo
..2 = sub-exposição
..3 = sobre-exposição
As posições das dezenas indicam o estado operacional da
máquina
.1. = Condução de emergência
.2. = Sem resultado .3. = Calibração ok
.4. = Erro de calibração: sem aresta
.5. = Erro de calibração: apenas uma aresta
A posição das centenas indica o estado de calibração da
câmara
1.. = não calibrado
Se a calibração não for bem sucedida, (código de erro .4. ou .5.),
eliminar o erro e repetir a calibração.
 Se a calibração for bem sucedida (código de erro .3., calibração
ok), seleccionar o parâmetro 22. O parâmetro 22 indica a área de
medição total (2048 pixéis) da câmara em milímetros. A área de medição (ponto 7.7) deve ser determinado de acordo
com a seguinte fórmula.
Área de medição de entrada (mm) =
Valor do parâmetro 22 x valor do parâmetro 11
2048
Abandonar o modo de configuração. No parâmetro 3, introduzir
o número 1,em seguida, trocar os parâmetros. Após aprox. 2 segundos, é abandonado o modo de configuração.
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7.8.2 Calibração de moldes
A calibração de moldes está prevista para a utilização em câmaras
em laminações. Com a calibração de moldes em caso de um par de
câmaras é possível calibrar em simultâneo a resolução (como na calibração standard) e a distância das câmaras.
em
ia
nc ao
â
t
Dis ção ri- rela to de ia
p
c
n
m po erên
Co nto
ref
me
Calibração de moldes com molde E+L
(mat n.º 226896)
O molde de calibração com o mat. n.º 226896 E+L é composto por
uma tira de chapa com duas ranhuras. Para a calibração, o centro do
molde de calibração tem de ser alinhado de acordo com um ponto de
referência livremente seleccionável, por exemplo, centro da máquina.
Tem de se encontrar uma fenda respectivamente na área de medição
de cada número.
Alinhar o molde de calibração.
Activar o editor de configuração.
Calibrar a primeira câmara do seguinte modo:
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da câmara.
No parâmetro 1, introduzir o número do grupo da câmara.
Verificar o parâmetro 17. Para que a câmara possa ser correctamente calibrada, é importante que esteja configurada a distância
focal correcta da objectiva:
1 = 24 mm (OL 8024)
2 = 28 mm (OL 8028)
3 = 50 mm (OL 8050)
No parâmetro 18, introduzir o comprimento da fenda no molde de
calibração.
No parâmetro 19, introduzir a distância da fenda (aresta interior)
em relação ao ponto de referência, por exemplo, o centro da máquina.
Calibrar: para tal, no parâmetro 3 introduzir o número 7, em seguida, trocar os parâmetros para que seja activada a rotina de calibração. Durante a calibração, piscam alternadamente ambas as
metades da linha de LEDs na câmara (aprox. 5 seg.). No aparelho
de comando E+L DO 10.., durante a calibração, acendem dois
LEDs vermelhos na tecla do sensor.
- Se a calibração não tiver sido realizada com sucesso, na linha de
LEDs da câmara pisca cada segundo LED. Adicionalmente, é exibida uma mensagem de erro no parâmetro 5.
- Se a calibração tiver sido bem sucedida, é automaticamente activado um reset. Em seguida, a linha de LEDs na câmara CCD
mostra a posição da banda na área de medição. No aparelho de
comando E+L DO 10.. são extintos os dois LEDs vermelhos na tecla do sensor.
Durante a calibração é calculada a distância da câmara em relação ao ponto de referência "mount position" nos parâmetros 23 e
24.
Calibrar a segunda câmara como a primeira.
Após a calibração, esperar aprox. 1 minuto até o modo de configuração ser automaticamente abandonado. Agora, as câmaras estão
operacionais.
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7.9 Calibrar a medição
da largura
Se for medida a largura de uma banda com duas câmaras,
após a calibração das câmaras individuais ainda é necessário calibrar a distância das câmaras entre si.
Esta calibração apenas pode funcionar no aparelho de comando DO 002..
Para calibrar a medição da largura é necessário um molde que deve
ser colocado em vez da linha na área de medição de ambas as câmaras. Ver figura à esquerda. O molde tem de se encontrar no mesmo nível em que mais tarde passa pela máquina.
Colocar o molde em ambas as áreas de medição da câmara.
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 0, introduzir o número do dispositivo da unidade de
comando RT 4051. A unidade de comando é parte integrante da
indicação remota DO 002., o endereço é indicado em unidades
configuradas no esquema de ligações de blocos pela E+L.
0.0.0 . 1 . 7 .
0 .1.0 . 0 . 0 .
No parâmetro 1, introduzir o número do dispositivo da unidade de
comando RT 4051.
No parâmetro 6, introduzir o valor 2 para a largura de medição
(centro entre duas arestas de contraste).
Medir a largura do molde em milímetros. Reduzir o valor da largura indicada na indicação remota DO 002..
Calibrar a distância das câmaras
entre si
Exemplo: largura indicada
largura do molde medida
Offset
150
100
-50
~No parâmetro 9, introduzir o offset (p.ex. -50).
No parâmetro 10 é preciso estar o valor "1" para a largura de banda. Se este não for o caso, introduzir o valor "1".
No parâmetro 3, introduzir 1 (Reset), em seguida, trocar os parâmetros para que seja realizado um reset.
A medição da largura está agora operacional.
7.10 Realizar ajustes dependentes da aplicação
7.10.1 Posição de montagem da câmara
Em algumas aplicações OL 80.., por exemplo, medições de largura
ou laminações é necessária a posição de montagem da câmara. A
posição de montagem é a distância do centro da câmara em relação
a um ponto de referência fixo numa máquina, por exemplo, o centro
da máquina.
A posição de montagem pode ser emitida pela câmara, uma interface DI.. da E+L ou um módulo DM .. da E+L. Se a câmara tiver de
emitir a posição de montagem, deve-se proceder do seguinte modo.
Verificar a posição de montagem no parâmetro 23. Na calibração
de moldes é calculada a posição de montagem durante o processo de calibração e registada no parâmetro 23. Durante a calibração standard, a distância tem de ser manualmente introduzida
no parâmetro 23.
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No parâmetro 41 (send mount position), introduzir o valor 1.
1 = Enviar a posição de montagem 0 = Não enviar a posição de montagem
Verificar o parâmetro "send mount position" da interface DI.. e do
módulo DM.., eventualmente, introduzir o valor 0 (não enviar a
posição de montagem). Apenas um dispositivo na rede CAN deve
enviar a posição de montagem.
7.10.2 Ajustar o tipo da regulação de exposição
Em algumas aplicações pode ser vantajoso desligar temporária ou
totalmente o regulador de exposição da câmara. Neste caso, o ajuste
apenas deve ser alterado quando com o ajuste standard não tiverem
sido obtidos resultados satisfatórios.
O procedimento do regulador de exposição é ajustado no parâmetro
28.
0 = Regulador de exposição activo (standard)
1 = regulador de exposição apenas activo quando não existe
mercadoria na área de medição da câmara. Assim que existir
mercadoria na área de medição da câmara, trabalha-se com
o último valor de exposição determinado. Este ajuste deve ser
seleccionado quando em caso de uma banda em funcionamento
as relações de luz se alterarem de modo a que o regulador de
exposição tenha de ser constantemente re-ajustado.
2 = regulador de exposição desl.. A exposição está fixada num valor
ajustado no parâmetro 29. Este ajuste pode ser vantajosa durante a apalpação de arestas de contraste fracas.
7.10.3 Ajustar o tipo da avaliação das arestas de contraste
Em algumas aplicações pode ser vantajoso alterar a avaliação da
aresta de contraste. Neste caso, a alteração apenas deve ser alterada
quando com o ajuste standard não tiverem sido obtidos resultados satisfatórios. A avaliação da aresta de contraste é ajustada no parâmetro
32, os valores limite são ajustados nos parâmetros 33 e 34.
Por norma, a avaliação está ajustada de acordo com a altura do
flanco. Em caso desta avaliação, uma alteração de contraste tem de
corresponder a uma determinada altura para que a mesma seja determinada como valor de medição. Ver figura na página 25, em cima à
esquerda.
Na avaliação com um limiar de cinzento, em caso de uma alteração
de contraste, é preciso exceder um valor de limite superior firmemente
ajustado para que seja determinada uma alteração de contraste como
valor de medição. Ver exemplo na página 25, em cima à direita.
Parâmetro 32, tipo da avaliação de margens:
0 = avaliação de margens de acordo com a altura do flanco
1 = avaliação de margens com limiar de cinzento
Parâmetro 33, valor de limite superior: Parâmetro 32 = 0: altura mínima válida de um flanco positivo válido
Parâmetro 32 = 1: valor do limiar de cinzento que tem de ser excedido
por um flanco positivo
B Página 24
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
Parâmetro 34, valor de limite inferior: Parâmetro 32 = 0: altura mínima válida de um flanco negativo válido
Parâmetro 32 = 1: valor do limiar de cinzento que tem de ser inferior
a um flanco negativo válido
Limiar do valor de cinzento que
tem de ser excedido por um
flanco positivo válido
Altura mínima do
flanco positivo/
negativo válido
Altura do flanco
Limiar do valor de cinzento que
tem de ser inferior a um flanco
negativo válido
Limiar do valor de cinzento
Exemplo: avaliação das arestas de contraste
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B Página 25
Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
8.Operação
8.1 Predefinir o valor nominal
da posição para a regulação da marcha da linha
Sentido de marcha dos produtos
Endereço CAN 0.1
Margem à esquerda = valor de medição 2
Endereço CAN 0.2
(Regulador da marcha de linha, sensor à
esquerda)
Posição nominal no parâmetro 13
Exemplo: definir previamente a posição
nominal dos valores de medição
Aresta à direita = valor de medição 1
Endereço CAN 0.1
(Regulador da marcha de linha, sensor
à direita)
Posição nominal no parâmetro 13
Se as câmaras forem utilizadas nas regulações da marcha da linha,
antes do início da regulação deve ser predefinida a posição nominal
dos valores de ajuste. Se um valor de medição se desviar da posição nominal, o regulador controla a a posição da banda.
8.1.1 Predefinir o valor nominal da posição no aparelho de comando DO 1...
Exemplo 1, ver figura em cima:
o funcionamento da banda deve ser encaminhado para o centro da
banda. Para tal, é preciso guardar a posição nominal do valor de
medição 1 e valor de medição 2. O regulador calcula a partir daqui a
posição nominal do centro da banda.
Antes do início da regulação, colocar a banda na área de medição da câmara de modo que o centro da banda se encontre na
posição nominal.
Para tal, no aparelho de comando DO 1... da E+L premir primeiramente a tecla SETUP e depois adicionalmente a tecla
. Agora,
a posição real de ambas as arestas da banda é guardada nos
parâmetros 13 como posição nominal. O regulador calcula a partir
daqui a posição nominal do centro da banda. Se o centro da banda se desviar da posição nominal, o regulador controla a posição
da banda.
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
Exemplo 2, ver figura da página 26:
O funcionamento da banda deve ser encaminhado para a aresta
direita da banda. Para tal, é preciso guardar a posição nominal do
valor de medição 1.
Antes do início da regulação, colocar a banda na área de medição
da câmara de modo que a aresta direita da banda se encontre na
posição nominal.
Guardar a posição nominal do valor de medição 1 (aresta da banda à direita). Para tal, no aparelho de comando DO 1... da E+L
premir primeiramente a tecla SETUP e depois adicionalmente a
tecla com a qual selecciona o sensor da direita no seu aparelho
de comando,
ou
. A posição nominal da aresta direita da
banda fica agora guardada no parâmetro 13. Se a aresta direita
da banda se desviar da posição nominal, o regulador controla a
posição da banda.
A posição nominal guardada permanece intacta até um novo valor
ser guardado.
8.1.2Predefinir o valor nominal da posição através do editor de
configuração
A posição nominal do valor de medição também pode ser predefinida através do editor de configuração.
Antes do início da regulação, colocar a banda na área de medição da câmara de modo que o valor de medição se encontre na
posição nominal. Ver exemplos 8.1.1.
Activar o editor de configuração.
No parâmetro 3 da câmara, introduzir o número 4 (recepçãoguia), em seguida, trocar os parâmetros. A posição nominal do
valor de medição fica agora guardada no parâmetro 13.
A posição nominal guardada permanece intata até um novo valor
ser guardado.
8.1.3 Guardar o valor nominal da posição
Nas aplicações em que o valor nominal da posição permanece sempre igual, é possível bloquear a memorização de novos valores nominais da posição.
No parâmetro 42, introduzir 0, o valor nominal da posição (sem
modo de fotografia).
9.Comportamento
de arranque da
câmara
Agora, não é possível guardar um valor nominal da posição através do aparelho de comando DO1.... nem do parâmetro 3.
A câmara guarda todos os ajustes se a tensão for desligada. Em
caso da nova activação da tensão, continua-se a trabalhar com a
configuração anteriormente ajustada. Os tipos de funcionamento, as
posições nominais em caso da regulação da marcha da linha e as
mensagens a serem irradiadas para o bus de CAN, etc. permanecem intactas.
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
10.Lista de
parâmetros
(excerto)
N.º Nome
Em seguida segue um excerto dos parâmetros mais importantes da
câmara. Na lista de parâmetros fornecida em conjunto estão descritos todos os parâmetros da máquina.
Padrão
Mín.
Máx.
Acesso
Descrição
0
edit device
1
1
4
R/W
Selecção do número do dispositivo
Números de dispositivos ver esquema de ligações de blocos.
1
edit group
0
0
7
R/W
Selecção do número do grupo,
Números de grupos ver esquema de ligações de blocos.
2
reset settings
0
0
2
R/W
Ajustes fábrica
0 = sem função
1 = ajustes básicos E+L
2 = predefinição de valores internos (padrão)
3
start service
0
0
199
R/W
Início de uma função
0 = sem função
1 = reset do regulador
2 = guardar parâmetros
3 = guardar funções padrão
4 = recepção-guia (modo de fotografia)
6 = calibração padrão
7 = calibração de moldes
6
JobNumber
1
0
3
R/W
Tipo de operação da câmara
"0" = sem tarefa
"1" = aresta de contraste
"2" = centro entre duas arestas de contraste
"3" = sem função
7
edge 1
1
-30
30
R/W
Aresta de contraste 1:
Número da aresta de contraste na digitalização a partir do
qual a posição deve ser emitida.
O sinal precedente corresponde ao sentido de digitalização:
sem sinal precedente = sentido de digitalização normal,
de fora para dentro, para o centro da banda
sinal precedente negativo = sentido de digitalização oposto,
de fora para dentro
8
edge 2
0
-30
30
R/W
Aresta de contraste 2 (apenas para tipo de operação da
câmara 2):
Número da aresta de contraste na digitalização a partir do
qual a posição deve ser emitida, o sinal precedente corresponde ao sentido de digitalização, ver parâmetro 7.
9
emergency
guidance
00
00
7F
R/W
Guia de emergência da regulação da marcha da linha
0 = sem tarefa
Desigual 0 = endereço do sensor que fornece o
critério de guia de emergência
10
meas. range start
0
0
2047
R/W
Início da área de medição
Os parâmetros do início da área de medição e do comprimento da área de medição determinam em que área de
digitalização são procurados resultados válidos. Em caso
de uma introdução inválida nestes dois parágrafos é utilizada uma área de visão geral para a medição (inválido:
início + comprimento >= 2048 pixéis). A limitação da área
de medição também está activa durante a calibração.
11
meas. range length
2048
10
2048
R/W
Comprimento da área de medição (em pixéis)
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
N.º Nome
Padrão
Mín.
Máx.
Acesso
Descrição
13
offset
0
-4096
4096
R/W
Offset para o valor de medição irradiado (parâmetro 13)
(Posição nominal da aresta de contraste)
14
position
0
-32768
32767
R/W
Valor de medição irradiado
(Posição real da aresta de contraste)
17
lens type
2
0
3
R/W
Definir a objectiva
Objectiva
Linearização
0 = Indefinido desl.
1 = 24 mm lig.
2 = 28 mm lig.
3 = 50 mm desl.
18
template width
0.0
0.0
3250.0
R/W
Largura do molde de calibração em mm
19
template offset
0
-3000.0
3000.0
R/W
Distância do ponto de referência em relação à aresta interior do molde
(p.ex. centro da máquina - aresta interior do molde)
21
calibration pixels
0
0
32677
R/W
Área de medição total em sub-pixéis
22
calibration width
0
0
32677
R/W
Área de medição total em mm
28
exp. adjust type
0
0
2
R/W
Tipo da regulação de exposição
0 = regulação de exposição sempre activa
1 = regulador de exposição apenas activo quando não existe mercadoria no campo de visão
2 = regulador de exposição desligado
32
edge detect function
0
0
1
R/W
Tipo da avaliação de margens
0 = avaliação de margens de acordo com a altura do flanco
1 = avaliação de margens com limiar de cinzento
Os valores de limite são ajustados nos parâmetros 33 e 34.
33
top threshold value
+30
-255
255
R/W
Valor limiar superior para a avaliação das arestas
A função do parâmetro 33 depende da avaliação das arestas ajustadas no parâmetro 32. Parâmetro 32 = 0: altura
mínima de um flanco positivo válido (valor pos.) parâmetro
32 = 1: limiar do valor de cinzento que tem de ser excedido por uma aresta válida (valor pos.)
34
down threshold
value
-30
-255
255
R/W
Valor limiar inferior para a avaliação das arestas
A função do parâmetro 34 depende da avaliação das arestas ajustadas no parâmetro 32. Parâmetro 32 = 0: altura
mínima de um flanco negativo válido (valor neg.) parâmetro 32 = 1: limiar do valor de cinzento que tem de ser inferior a uma aresta válida (valor pos.)
41
send mount postion
0
0
1
R/W
Irradiar a posição de montagem no bus de CAN
1 = sim
0 = não
42
enable photo
1
0
1
R/W
Activar o modo de fotografia
(Gravar a posição nominal do valor nominal)
0 = sem modo de fotografia possível
1 = modo de fotografia permitido
47
subsystem 0
adress
00
00
0F
R/W
Endereço CAN para 2.º valor de medição
Endereço composto pelo número do grupo e do dispositivo
Valores: 0.1, 0.2, .03, 0.4 ... 7.1, 7.2, 7.3, 7.4 ajustáveis
subsystem 6
adress
00
00
0F
R/W
Endereço CAN para 8.º valor de medição
:
53
BEA--220265-PT-04
B Página 29
Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
11.Mensagens
de erro
11.1 Mensagens de erro na linha de LEDs no campo de
operação da câmara
Ambos os LEDs exteriores piscam:
não existe uma linha na área de medição.
O resultado de medição na linha LED pisca:
critério guia não disponível, a câmara determina a posição do critério
da condução de emergência.
Cada segundo LED pisca:
a câmara está sub-exposta.
Cada segundo LED acende:
a câmara está sobre-exposta.
11.2 Mensagens de erro no
parâmetro 5
..5.
errorcode
Código de erro
As posições das unidades indicam as falhas de iluminação
..0 = Iluminação ótima
..1 = sujo
..2 = sub-exposição
..3 = sobre-exposição
As posições das dezenas indicam o estado operacional
da máquina
.1. = Condução de emergência
.2. = sem resultado .3. = Calibração ok
.4. = erro de calibração: sem aresta
.5. = erro de calibração: apenas uma aresta
A posição das centenas indica o estado de calibração da
câmara
1.. = não calibrado
As mensagens de erro assinaladas a cinzento pertencem ao processo de calibração. As mesmas são exibidas até o processo de calibração estar concluído. Ver também o capítulo "Calibrar câmara".
Exemplos de mensagens de erros:
30
Calibração standard ok, iluminação ótima:
O processo de calibração foi bem-sucedido e pode ser terminado.
20
calibrada, sem resultado, iluminação ótima:
A posição do valor de medição não pode ser determinada apesar da iluminação ótima => as arestas de contraste não estão
disponíveis, p.ex., uma linha impressa
122 não calibrada, sem resultado, sub-exposta:
A câmara não foi calibrada ou o processo de calibração foi terminado sem êxito, a câmara não consegue emitir uma posição,
a câmara está sub-exposta => calibrar a câmara
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Câmara de linhas CCD OptoLine OL 80..
12. Manutenção
Limpe regularmente o vidro do cilindro de apoio da câmara e o
vidro de cobertura do emissor de luz com um detergente convencional.
Uma sujidade pontual no emissor de luz ou da câmara causa uma
medição incorrecta. Em caso de uma sujidade homogénea da
câmara e do emissor de luz, a câmara obtém cada vez menos luz
até estar sub-exposta.
Substitua anualmente as lâmpadas fluorescentes.
Nas encomendas de peças de reposição, por favor, indicar o
comprimento das lâmpadas fluorescentes.
13.Dados
técnicos
Objectiva
Ligação da objectiva
Área de medição
Resolução
Taxa de digitalização
Frequência de pixéis
Número de pixéis
Tamanho dos pixéis
Comprimento activo do chip
Espectral máximo
Regulador de exposição
Frequência de saída
Tensão de alimentação
Potência absorvida
Tipo de protecção
Temperatura de funcionamento
Temperatura de armazenamento
Dimensões CxLxA
Material do corpo
Peso
1:2,8 / 24 mm
1:2,8 / 28 mm
1:1,8 / 50 mm
M 42 x 1, baioneta
dependente da objectiva e da
distância em relação ao objecto
área de medição / 8192
máx. 700 Hz
1,33 MHz
2048
14 x 14 µm
2048 x 14 µm = 28,67 mm
500 nm
20 a 700 Hz
200 Hz
24 V DC ±15 %
5,5 W
máx. IP 65 com conector
adequado em estado inserido
-10 °C a +50 °C
-25 °C a +80 °C
90 x 90 x 200 mm
alumínio fundido
1100g
BEA--220265-PT-04
B Página 31
Erhardt + Leimer GmbH
Postfach 10 15 40
D-86136 Augsburg
Telefone (0821) 24 35-0
Telefax (0821) 24 35-6 66
Internet http://www.erhardt-leimer.com
E-mail [email protected]
Plano de ligação
Rede
L+/L+24 VDC/0.3 A
L+ L- PE
Video GND
CAN-
:1 :2 :3 :4 :5
Video OUT
-X 5
CAN+
EXTRIG-
CAN-
:1 :2 :3 :4 :5
EXTRIG+
-X 4
Ligação ver
esquema de ligações de blocos
CAN-GND
Ligação ver
esquema de ligações de blocos
:1 :2
0V
-X 2
:1 :2 :3
+24 V
-X 11
3 x 1,5 mm2
CAN+
Desactivação por parte do cliente
pelo interruptor principal
da máquina principal
CAN-GND
Protecção fusível prévia
máx. 6 A
Cartão da fonte de alimentação CN 0201
Cartão de avaliação da câmara CL 0201
Comando chip CCD CP 0201
OL 80--
Reserva-se o direito a alterações técnicas

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