Bom momento da exportação brasileira potencializa preferência da
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Bom momento da exportação brasileira potencializa preferência da
Orgulhosamente Ano 17 - Nº 655 | 27 de Julho a 03 de Agosto de 2012 | www.braile.com.br E D MA IN E L I A R B Bom momento da exportação brasileira potencializa preferência da nossa marca fora do Brasil. Pág. 4 brasileira PALAVRA DA PRESIDENTE Lá fora Estamos felizes com o que sinalizamos como uma retomada nas atividades de exportação da Braile. Por razões diversas, entre elas a definição de uma estratégia de gestão que priorizou necessidades do mercado interno e o investimento em políticas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) nossa atuação na exportação manteve-se num mesmo e equilibrado patamar de crescimento nos últimos anos. Agora começamos a vislumbrar novas possibilidades para essa área tão importante para conquista de divisas e de consolidação da excelência da Braile também lá fora. De uma forma geral, parece que se inicia um bom um bom momento para as exportações brasileiras; temos algumas medidas interessantes do governo para a indústria nacional e isso se transforma em benefícios e vantagens competitivas de custo para nossos produtos. Junte-se a isso, o fato de que a política permanente de excelência da fabricação da Braile já alcançar resultados positivos na A credibilidade da Braile ultrapassa as fronteiras brasileiras; temos, lá fora, uma carteira de clientes satisfeitos e ansiosos por mais da nossa qualidade e das nossas soluções inovadoras. consolidação de nossa marca e grande aceitação de nossos produtos. A credibilidade da Braile ultrapassa as fronteiras brasileiras; temos, lá fora, uma carteira de clientes satisfeitos e ansiosos por mais da nossa qualidade e das nossas soluções inovadoras. Nesta edição você encontrará matérias importantes sobre todos esses assuntos: leia, informe-se, se envolva e orgulhe-se da vida e da história atual da empresa que você ajuda a fazer todos os dias. A todos, uma ótima leitura. Dra. Patricia Braile Verdi Presidente Braile Biomédica EXPEDIENTE: Informativo Braile Biomédica: Jornalista Responsável Elma Eneida B. Mendes (MTB 16.782) [email protected] | Diagramação, Eloíse Dóro (MTB 54.174) [email protected] | Reportagem e Fotos, Rômulo Pérsio (MTB 51.670) [email protected] | Arte Final Gleisson Maia [email protected] | Criador e Idealizador, Prof. Dr. Domingo Braile [email protected]. Artigos assinados: mais informações e/ou fontes pesquisadas entre em contato: [email protected], [email protected] ou [email protected] ARTIGO O DNA da Braile Biomédica A Inovação Tecnológica tornou-se, a partir dos anos 90, estratégia fundamental para as empresas alcançarem e manterem vantagens competitivas no mercado. “Tecnologia é o ramo da ciência cujo objetivo é a aplicação do conhecimento técnico e científico para fins industriais e comerciais”. Podendo ser definida, ainda, como conjunto de conhecimentos, especialmente princípios científicos, que se aplicam a um determinado ramo de atividade, como por exemplo, medicina, preservação do meio ambiente, cosmetologia etc. Inovação é o conhecimento técnico e científico transformados em produto comercializável. Assim, a Inovação Tecnológica só existirá quando o conhecimento científico, agregado à capacitação técnica, gerarem novos produtos. Neste contexto surge uma prática de cooperação de grande valor, a interação universidadeempresa. Esta parceria tem se estendido no Brasil, mais recentemente, uma vez que nos países industrializados vem sendo praticada desde os anos 60. Na nossa empresa este tema está presente de longa data. Desde a fundação da empresa, as atividades de desenvolvimento de nossos produtos sempre estiveram ligadas à cooperação científica com as principais universidades do país. Nos anos 90, alcançamos grandes avanços no campo da preservação do Pericárdio Bovino a partir de estudos desenvolvidos junto à USP de São Carlos com o Prof. Gilberto Goissis do Instituto de Química. Dissertações de mestrados, teses de doutorados, artigos em revistas internacionais especializadas e prêmios internacionais foram alguns frutos desta cooperação que perdura até os dias de hoje. Na área da Preservação do Miocárdio inúmeras pesquisas foram realizadas com a Faculdade de Medicina da UNICAMP, Faculdade de Medicina de Botucatu e UNESP de São José do Rio Preto, aprimorando as Soluções para Cardioplegia. Seguindo esta tendência, no final da década de 90 iniciamos a interação com a UNIFESP para o desenvolvimento das Próteses Endovasculares. Este é um capítulo à parte da nossa história, pois, à partir desta cooperação, temos hoje mais de 100 modelos de endopróteses auto-expansíveis, incluindo a INOVARE-Válvula Transcateter, a primeira e, até o momento, única válvula cardíaca nacional implantada via cateter. O Dr. Braile sempre foi o incentivador e promotor destas parcerias nas quais vislumbrou a oportunidade de desenvolver tecnologias de ponta comparáveis às dos grandes países industrializados. Foi assim que alcançamos a posição no mercado nacional de Empresa de Inovação Tecnológica, sendo reconhecida e premiada por instituições governamentais e privadas. A contratação de pesquisadores desde a iniciação científica, mestres e doutores também é o diferencial da Braile Biomédica na área da Inovação Tecnológica, permitindo que um forte pólo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) se consolidasse a partir de 2009. Atualmente, estamos desenvolvendo uma parceria de sucesso com o Prof. Geraldo Nery do Departamento de Física da UNESP de São José do Rio Preto, que coordena o projeto “Desenvolvimento de microesfera de PVA para embolização e quimioembolização”, financiado pela FINEP. Desta parceria foram geradas duas dissertações de mestrado, três artigos científicos e seis apresentações de trabalhos em congressos internacionais. As microesferas para embolização estão em fase de testes finais para posterior registro na ANVISA. Recentemente iniciamos um trabalho para a formalização do nosso Departamento de PD&I, criando uma política de inovação cujo o tema central são as interações Universidade-Empresa, relações que vão nos garantir o avanço no desenvolvimento de tecnologias cada mais inovadoras. Sob a visão empreendedora do Dr. Braile, nasceu a Braile Biomédica que tem em seu DNA a Ciência, a Tecnologia e a Inovação. Dra. Ana Paula Marques de Lima Oliveira Gerente de Pesquisa e Assuntos Regulatórios AS | 3 ESPECIAL Braile exporta mais Aumento de 15% em relação ao mesmo período do ano passado, potencializa preferência da marca também no exterior De janeiro a julho de 2012, a Braile teve um aumento significativo em suas vendas externas em comparação ao mesmo período de 2011. O número de vendas registrado pelo Departamento de Comércio Exterior foi 15% superior, principalmente para Venezuela, Latvia, Portugal, Turquia, Tunísia, Colômbia e Rússia. Os produtos que impulsionaram este aumento de vendas foram o Oxigenador de Membrana, Prótese Valvular Orgânica Biológica e Stents. Além do bom momento da economia para as exportações brasileiras, o aprimoramento da excelência da qualidade e da inovação dos processos e produtos da Braile, bem como a atenção e acompanhamento diário junto aos nossos clientes também explicam este bom desempenho das vendas externas. Novos mercados Almoxarifado da Unidade II da Braile Biomédica Para o gerente de Exportação da Braile, Joyti Wada, “a alta do dólar torna possível melhorarmos nossas exportações, deixando nossos produtos mais competitivos no mercado interna-cional, cooperando inclusive para abertura de novos mercados”. Outro aspecto importante, segundo o Assistente de Comércio Exterior, Glauco Alves Pereira, “é que a alta do dólar melhora a nossa posi-ção no mercado interno, uma vez que os produtos de nossos concorrentes internacionais ficam mais caros para serem importados”. Dr. Braile é homenageado com nome de sala na UFMG No dia 23 de julho o Prof. Dr. Domingo Braile recebeu mais uma homenagem pelo reconhecimento de suas atividades pela Medicina e Educação. Dessa vez, ele foi homenageado na Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, que inaugurou um Laboratório de Desenvolvimento de Pesquisa com o nome do Dr. Domingo Braile. Marcos Pinotti Barbosa, ex-companheiro da Braile e hoje professor da Universidade Federal de Minas Gerais, foi o responsável pela homenagem ao Dr. Braile ao ambiente de pesquisa da instituição de ensino mineira. AS | 4 NOTÍCIAS INOVARE será apresentada na Espanha e nos EUA O trabalho “Initial Clinical Results of the Braile Inovare Transcatheter Aortic Prosthesis“, realizado pela equipe do Dr. Enio Buffolo em parceria com a Braile, foi aprovado para apresentação no Congresso Europeu de Cirurgia Cardiotorácica. O Dr. José Honório Palma, de São Paulo, irá apresentá-lo em outubro, na cidade de Barcelona, Espanha. O trabalho refere-se ao acompanhamento dos implantes realizados no Hospital São Paulo, relatando a evolução dos pacientes que receberam a Inovare nos últimos três anos. No mês anterior, setembro, a Inovare será apresentada no Postdoctoral Joint Meeting on Cardiovascular Sciences, em Nova Yorque, EUA, no dia 29 de setembro. A Braile Biomédica participa nesta sexta e sábado, 27 e 28, de mais um importante evento o Inovare Válvula Transcateter O responsável pela apresentação será o Dr. José Carlos Dorsa, de Campo Grande. Este ano a Inovare já foi apresentada no CRT (Cardiovascular Research Technologies) em Washington e no TVT (Transcatheter Valve Therapies) em Seattle, importantes e seletos eventos da área de cirurgia cardíaca. A BRAILE Endovascular levará a excelência de seus produtos na XIV Jornada de Angiologia e Cirurgia Vascular IMC-FAMERP. 27 e 28 de julho Villa Conte | São José do Rio Preto | SP Orgulhosamente Orgulhosamente brasileira brasileira Orgulhosamente brasileira w w w . b r a i l e . c o m . b r Orgulhosamente brasileira AS | 5 ARTIGO A Sustentabilidade é Humana e Ecológica Por Sérgio Abranches* Miriam, da Escola Municipal Paraguai, em Marechal Hermes, me fez a pergunta definitiva em um debate sobre cidades sustentáveis no Rio de Janeiro. É sustentável uma cidade que não tem saneamento básico para todos, ambientes decentes de moradia e estudo, serviços de saúde de qualidade para todos? A resposta é um não firme e definitivo. Há, na pergunta da menina, a perspicaz compreensão de que não faz sentido uma visão de sustentabilidade que não tenha como centro o ser humano, a espécie humana. Ela vê com mais agudez as muitas insuficiências das abordagens da questão da sustentabilidade, em particular das políticas de sustentabilidade públicas e privadas, que a maioria dos adultos com responsabilidade sobre o tema. O princípio da defesa da bioesfera não é a proteção do planeta em si mesmo, mas das condições de sustentação da vida humana nele. E não de vida humana em qualquer condição. Vida humana com bem estar e segurança – alimentar, climática, social – para todos. A visão puramente naturalista da sustentabilidade, no sentido de voltada exclusivamente para a proteção da natureza, é tão equivocada quanto a visão economicista que se quis dar à sustentabilidade na Rio+20, em que a primazia é da economia. Quando apontei, em comentário recente na CBN que o compromisso da C40, uma coalizão de cidades da qual fazem parte Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, era dos resultados mais concretos da Rio+20, não o fiz para dizer que era suficiente para termos cidades sustentáveis. Em comentários e posts mais antigos, eu havia falado sobre “cidades amigáveis” e sobre como a urbanização vai requerer cidades sustentáveis voltadas para o bem estar. “Amigável” só pode se referir à pessoa humana. O valor central de todo esforço de sustentabilidade é humano. A visão fundamental de uma nova sociedade sustentável, em convivência equilibrada com a natureza, só faz sentido se for ancorada em novo humanismo, que entenda a valorização do ser humano, sua proteção e segurança como partes indissociáveis da proteção e valorização dos recursos naturais e da biodiversidade que asseguram as condições para a vida e o bem estar. Não é só o ambiente natural que se encontra degradado. O ambiente social também, não só por suas insuficiências físicas – de infraestrutura, serviços básicos, mobilidade – mas por suas insuficiências humanas – desigualdades construídas, desrespeito pelo outro, violência, guerras, exploração sexual, trabalho degradante. Quem tolera e permite um ambiente social degradado, jamais promoverá a sustentabilidade do ambiente natural. O ecossistema humano, ou social, é parte integrante e central do ecossistema planetário. Uma visão de proteção do ecossistema natural só faz sentido para garantir o pleno desenvolvimento do ecossistema social. Isso implica em qualidade de vida e igualdade de oportunidades para todos não apenas terem acesso ao básico, mas aos meios necessários à realização pessoal e à felicidade. Uma cidade que reduz emissões, eletrifica com energia solar seus estádios, mas deixa comunidades sem saneamento básico, sem assistência médica e sem escola de qualidade, nunca será sustentável. A mudança do regime de chuvas, que já ocorre por causa da mudança climática, faz com que inundações em áreas sem saneamento, com esgoto a céu aberto, lixões, propaguem doenças, que o sistema de saúde não cuidará apropriadamente. Precariedade nunca é seletiva: áreas sem saneamento dificilmente terão educação e saúde de qualidade, ou qualquer outro serviço eficiente e eficaz de proteção social. Uma cidade onde há escolas sem ventilação adequada, quentes demais no verão tropical, frias demais no inverno, que não oferecem condições de aproveitamento das crianças e jovens no limite máximo de seu potencial, nem educação de qualidade, não é sustentável. Quando falamos da necessidade de proteger a biodiversidade e de evitar o empobrecimento da fauna e da flora, precisamos lembrar que estamos também, e principalmente, perdendo diversidade humana e empobrecendo a espécie humana. No Brasil perdemos exemplares valiosos da espécie humana, da infância à flor da juventude e na maturidade. São perdas causadas pela violência urbana, que está associada à discriminação: as principais vítimas são os jovens negros. Perdas por causa de mau atendimento de saúde. Perdas de jovens mulheres, na maioria negras, por causa de abortos induzidos em casa e sem condições médicas e sanitárias. Perdas de exemplares preciosos da espécie humana em quantidade absurda de acidentes de trânsito, grande parte decorrente de transportes públicos precários e infraestrutura degradada. Quando falamos no empobrecimento das florestas por causa do corte seletivo, do desmatamento disfarçado, ou em decorrência da mudança climática, precisamos refletir sobre o empobrecimento da espécie humana, da sociedade humana. Esse empobrecimento humano ocorre quando a maioria não tem acesso a educação de qualidade, a assistência médica de qualidade, nutrição adequada, ambientes nos quais possam realizar seus diferentes potenciais na plenitude. Quando a elite é bem educada, tem seguro de saúde que lhe permite atendimento de primeira, tem todas as oportunidade de desenvolvimento pessoal e a maioria recebe educação de péssima qualidade, não tem atendimento médico adequado, nem acesso às condições de desenvolvimento pleno de seus talentos, estamos empobrecendo a maioria de nossa sociedade humana. Há um erro fundamental de concepção das políticas para os mais “carentes”: dar-lhes o mínimo e condições para que continuem como estão, em situação “melhorada”. Mas essa condição “melhorada” não lhes abre a porta para realizarem seus anseios, para serem “outra coisa”, perseguirem outras profissões às quais só a elite tem acesso. Essas políticas “qualificam” as pessoas para exercerem profissões “práticas”, para saírem do básico para o intermediário, quase como a lhes dizer que o cume não lhes é possível. O que dizer do “luxo” de buscarem profissões intelectuais, artísticas, científicas. E se a garota não quiser ser doceira, nem costureira, quiser ser filósofa, ou escritora, ou física de altas energias? E se o filho do seringueiro, não quiser ser seringueiro ou artesão da borracha, mas climatologista, ou astrônomo? Recentemente uma menina muito pobre, que estuda na PUCRio porque tem bolsa integral, escreveu para me contar que havia conseguido um notebook com a doação do pagamento por algumas aulas que eu havia dado ao programa de bolsas da PUC. O notebook lhe permitiria estudar mais ciência da computação em casa, para se preparar para uma profissão da qual gosta, mas que escolheu exercer remotamente. Teria dificuldade de ser empregada para trabalhar no ambiente de uma empresa por causa do preconceito de que é vítima. Nem pensa em tentar, porque, provavelmente, não se sente segura, nem disposta a enfrentar as dores da discriminação diária, dos olhares de esguelha, da evidente distância que os outros procuram manter. Essa sociedade que força uma menina a trabalhar remotamente para não ser vista, não é humana, nem sustentável. O trabalho remoto pode ser um ganho e parte importante da sustentabilidade, mas tem que ser por livre escolha, nunca como fuga da discriminação, uma espécie de degredo, autocondenação à solidão e ao isolamento por falta de acesso à convivência social. Acho que histórias como esta e perguntas como a de Miriam definem com clareza o que é desenvolvimento humano e como ele é condição indispensável à noção de sustentabilidade em um mundo melhor. *Sérgio Abranches Sérgio Abranches, PhD, sociólogo, cientista político é analista político. Escreve sobre Ecopolítica. É comentarista da rádio CBN, onde mantém o boletim diário Ecopolítica, colaborador permanente do blog The Great Energy Challenge, uma parceria entre o Planet Forward e a National Geographic. Autor de Copenhague: Antes e Depois, Civilização Brasileira, 2010, sobre a política global do clima. Prêmio Jornalistas&Cia HSBC de Imprensa e Sustentabilidade: Personalidade do Ano em Sustentabilidade 2011. NOTÍCIAS Basquete perde, mas chega a nona final consecutiva Vôlei feminino está na final Depois de dois jogos no fim de semana, o time feminino de vôlei da Braile chega a final da competição. No domingo, 22, a Braile perdeu por 2 sets a 0 para a 3M do Brasil, mas na segundafeira, 23 de julho, as meninas venceram a Cozimax por 2 sets a 0 e conquistou a vaga na final do JOIS. Agora no próximo sábado, as meninas da Braile enfrentam novamente a 3M do Brasil, mas na grande final da competição. Boa sorte! No terceiro confronto, a nossa equipe enfrentou um time muito bem estruturado e reformulado no último sábado. A CPFL venceu a Braile por 52 a 34 e enfrentará a nossa equipe novamente na decisão do torneio. O cestinha da partida foi o atleta Romulo Pérsio da Braile, com 18 pontos assinalados. A final será nesse sábado, 28 de julho, às 16 horas, contra a CPFL. Confira os próximos JOGOS Sábado 28/07 Braile-A vence no Society e avança O time de futebol society da Braile-A venceu a Pandin-C por 3 a 2 e avançou de fase na competição. Os gols da nossa equipe foram marcados por Paulo Correa (2) e Erick Rei. A Braile-A enfrenta CPFL no próximo sábado, 28. Chegou ARTUR Vôlei Feminino – Final 14h15 – Braile x 3M do Brasil Basquete – Final 16h – Braile x CPFL Futebol Society 16h30 – Braile-A x CPFL Domingo 29/07 Rebatida – 8h30 Sorteio Foram sorteados para os colaboradores três ingressos com direito a acompanhante para apresentação da Orquestra Sinfônica Reunida do Estado de São Paulo, na Igreja da Redentora, no dia 31 de julho. Os ganhadores dos ingressos foram Jorge Furukawa, Maria Lúcia Felipe e Ida Fioroto. Parabéns! Chegou no dia 20 de julho o pequeno Artur Silva Miola, filho da nossa companheira Sabrina A. Silva Miola, da Contabilidade. Artur veio ao mundo com 2.985 quilos e 46 centímetros. Parabéns a mamãe e ao papai de Artur. Da esq. p/ dir.: Maria Lúcia, Ida e Jorge AS | 7 DIVIRTA-SE - Livros e Filmes que valem à pena A partir desta edição, você encontrará em A Semana excelentes dicas e comentários de livros e filmes que valem a pena ler e assistir! Então, aproveite e divirta-se! “Na Estrada” Você já viu este filme? Tem sido um dos filmes mais comentados destas últimas semanas. Dirigido pelo nosso ótimo Walter Salles (diretor brasileiro), tem como artistas principais: Garrett Hedlund, Sam Riley, e Kristen Stewart. Embora o diretor seja brasileiro, a história é baseada no livro de um escritor norte americano; o filme tem tripla nacionalidade: França, EUA e Reino Unido. É um drama forte, que pretende relatar como era a vida de alguns dos “jovens” do final da década de 50, a famosa “Juventude Transviada”, na América de Norte. Lendo sobre a crítica, encontramos desde excelente até péssimo filme. Por exemplo, as notas críticas encontradas no site “AdoroCinema “ (com notas variando de 0 a 5) foram: Nota dos críticos do site - 4,0; Nota da Imprensa- 2,9; Nota dos Leitores- 2,9 Resumo do filme - “A história inicia-se em Nova York (EUA) e é narrada por Sal Paradise (Sam Riley) um aspirante a escritor que acaba de perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a um mundo até então desconhecido onde há bastante liberdade no sexo e no uso de drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, dividindo a parceria com a jovem Marylou (Kristen Stewart) que é apaixonada por Dean. Os três viajam pelas estradas do interior do país sempre dispostos a fugir de uma vida monótona e cheia de regras. (Kelson Vanâncio)”. Leia o texto completo no endereço www.braile.com.br/integra Dra. Maria Cecília Braga Braile Vice-presidente do Conselho de Administração ANIVERSARIANTES Geise Fernanda Marchi (Biológica) - 02 Felipe Batista Carvalho (Qualidade) - 07 AS | 8 01 a 10 de Agosto de 2012 Demer Fabiano Montezani (Qualidade) - 04 Hermínio dos Santos (C.I) - 07 Cristiane da Silva Costa (Biológica) - 05 Yuri Kendji Matsumoto (Engenharia) - 07 Luciano de Azevedo Nunes (Injeção de Peças) - 08 Maria B. R. Montezani (Vendas) - 05 Nelly Cristina Carnevalli (Biológica) - 10 Adriana Batista de Moraes (Biológica) - 06 Sabrina Ap. Silva Miola (Contabilidade) - 10
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