Tomada de Contas - Ministério do Esporte
Transcrição
Tomada de Contas - Ministério do Esporte
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ANEXO I ROL DE RESPONSÁVEIS MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA DECLARAÇÃO DO DIRIGENTE MÁXIMO DA UNIDADE JURISDICIONADA Declaro, para fins, do disposto no § 1° do art. 5° da Decisão Normativa TCU n° 85/2007, alterada pela de n° 88/2007, que as informações sobre rol de responsáveis desta unidade jurisdicionada, da qual sou dirigente máximo, contidas em banco de dados informatizados, são fidedignas Estou ciente das responsabilidades civis desta declaração. Local e Data: ______________________________________________________________ WADSON NATHANIEL RIBEIRO Secretário-Executivo DECLARAÇÃO DO DIRIGENTE MÁXIMO DA UNIDADE JURISDICIONADA UG JURISDICIONADA 180006 – CEF/MINISTÉRIO DO ESPORTE Declaro, para fins, do disposto no § 1° do art. 5° da Decisão Normativa TCU n° 85/2007, alterada pela de n° 88/2007, que as informações sobre rol de responsáveis desta unidade jurisdicionada, da qual sou dirigente máximo, contidas em banco de dados informatizados, são fidedignas Estou ciente das responsabilidades civis desta declaração. Brasília, 19 de fevereiro de 2008. MARIA FERNADA RAMOS COELHO Presidenta Caixa Econômica Federal ANEXO II RELATÓRIO DE GESTÃO Secretaria Executiva UG 180001 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA RELATÓRIO DE GESTÃO UNIDADE GESTORA 180001 MARÇO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Secretaria Executiva Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União Norma de criação e finalidade Medida Provisória nº 103, de 1º de janeiro de 2003, publicada no DOU de 1º de janeiro de 2003 (Edição Especial), convertida na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003. Normas que estabeleceram a estrutura organizacional adotada no período de gestão em exame Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003 e Portaria GM nº 92 de 17 de julho de 2003, publicado no DOU de 21 de julho de 2003. CNPJ 02.973.091/0001-77 Nome e código no SIAFI Ministério do Esporte – 51000 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 – Secretaria Executiva - ME Código da UJ abrangidas 180001 – Secretaria Executiva 180002 – SPOA 180004 – Condomínio do Bloco “A” 180006 – Caixa Econômica Federal 180016 – SEPAN Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios Bloco "A”,7º andar, sala 744 CEP: 70.054-900 – Plano Piloto - Brasília/DF Telefone: (61) 3217.1850 Endereço da página institucional www.esporte.gov.br na Internet Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo predominante Desporto e lazer Tipo de atividade Administração Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Secretaria Executiva SPOA Condomínio do Bloco “A” Caixa Econômica Federal SEPAN Código 180001 180002 180004 180006 180016 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS O ano de 2007 marcou importantes avanços nas políticas e programas implementados pelo Ministério do Esporte, através dos programas de suas secretarias finalísticas e em articulação com esta Secretaria Executiva. A realização do XV Jogos Pan-Americanos, na cidade do Rio de Janeiro, pôs em relevância os avanços e a maior dimensão que as políticas de esporte têm alcançado dentro de nosso país. Órgão de assistência direta e imediata ao Ministro do Esporte, a Secretaria Executiva cumpriu importante papel no planejamento e na execução orçamentária, bem como no auxílio ao Gabinete do Ministro nas definições e implementação da Política Nacional de Esporte, assim como no cumprimento dos objetivos setoriais do esporte, dentro das orientações estratégicas definidas pelo Governo Federal. Neste espírito, foi elaborado o Plano Nacional de Desenvolvimento do Esporte, que tem como horizonte estratégico o período 2007-2010 e está estruturado a partir de eixos, ações e metas consoantes com o que dispõe a Política Nacional do Esporte, as políticas setoriais e as resoluções das I e II Conferências Nacional do Esporte. Este plano é uma síntese das iniciativas do Governo Federal no campo das políticas de esporte implementadas através do Ministério do Esporte, seu órgão gestor. Suas diretrizes são: · · · · · · · · · Democratizar o acesso ao esporte e ao lazer; Promover o desenvolvimento humano e a inclusão social por meio do esporte e do lazer; Fomentar a produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do esporte e do lazer; Fortalecer o esporte de alto rendimento; Articular e implementar políticas intersetoriais que possibilitem a formação da cidadania, a promoção da saúde e a qualidade de vida; Implementar e desenvolver o Sistema Nacional de Esporte e Lazer; Fomentar a indústria nacional e a cadeia produtiva do esporte e do lazer; Potencializar o desenvolvimento do esporte escolar para crianças, adolescentes e jovens, contribuindo com a melhoria da qualidade de ensino; Ampliar e qualificar a infra-estrutura de esporte e lazer no país. Estas diretrizes estão em sintonia com o esforço empreendido pelo governo federal para criar as condições de superação do quadro de exclusão e vulnerabilidade social que ainda caracteriza a estrutura da sociedade brasileira. Com o objetivo de aprimorar a formulação de políticas de esporte, também foi realizado, entre 03 e 07 de dezembro de 2007, o Encontro de Especialistas sobre o Sistema Nacional de Esporte e Lazer, reunindo cerca de 60 especialistas de várias unidades da federação, universidades, confederações e órgãos de natureza científica. O evento representou um desdobramento da II Conferência Nacional de Esporte e teve como objetivo avançar na formulação e no diagnóstico do sistema nacional de esportes e lazer e servirá, também, como etapa preparatória para a execução da III Conferência Nacional de Esporte. Importantes avanços institucionais foram realizados pelo Ministério do Esporte para responder às demandas crescentes do esporte nacional. A Lei de Incentivo ao Esporte e a TIMEMANIA podem ser citadas como instrumentos importantes que ajudarão os mais diversos setores ligados ao esporte a superar suas dificuldades. A Lei de Incentivo ao Esporte (nº 11.438), sancionada em dezembro de 2006, torna realidade importante aspiração dos mais diversos setores ligados ao esporte nacional e permite que patrocínios e doações para a realização de projetos desportivos e paradesportivos sejam descontados do Imposto de Renda devido por pessoas físicas e jurídicas. Sua formulação foi fruto de amplo debate envolvendo o Congresso Nacional e entidades esportivas e governo federal. Já existem 25 projetos em fase de captação, representando um total de R$ 53,5 milhões em valor captado até o momento. Seus impactos sobre os investimentos no setor esportivo se farão sentir de forma mais aguda a partir de 2008. O esforço coordenado entre o Governo Federal, Congresso Nacional e clubes de futebol durante o último ano permitiu que a TIMEMANIA, importante instrumento para a recuperação da saúde financeira dos clubes de futebol brasileiros, pudesse entrar em funcionamento já no início de 2008. Os recursos arrecadados com esta loteria serão fundamentais para equacionar as dívidas dos clubes de futebol com a Receita Federal e INSS, dívidas que estrangulam sua capacidade de investimento. Os programas executados pelas secretarias finalísticas e pela Secretaria Executiva avançaram e alcançaram metas importantes em 2007. O programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento, cujo objetivo é diminuir as disparidades entre as modalidades esportivas, vem melhorando o desempenho do atleta de rendimento brasileiro. O Bolsa-Atleta vem se consolidando cada vez mais como importante política para formação e manutenção de atletas de alto nível, sendo que, até 2007, cerca de 4 mil atletas foram beneficiados. Destacam-se também as ações de implantação de núcleos de esportes de base (NEB), que beneficiaram, em 2007, cerca de 3 mil jovens atletas e para-atletas em dez unidades da federação. O programa Esporte e Lazer da Cidade (1250) instaurou o procedimento de edital público para a seleção de projetos a serem beneficiados com os recursos da ação 2667Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer. Este procedimento qualificou o mecanismo de seleção de propostas e garantiu transparência aos critérios de seleção. O programa Segundo Tempo, também deu passos importantes para melhora de sua efetividade e ampliação de seu atendimento. Programas de capacitação, que atenderam cerca de 500 gestores em 2007, fazem parte do esforço de melhor qualificar o atendimento ao seu público-alvo. Em 2007 cerca de 651 convênios estiveram em funcionamento em todo o Brasil, atendendo a cerca de um milhão de crianças e adolescentes. Este programa vem consolidando seu objetivo de democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças e adolescentes em situação de risco social. No âmbito da Secretaria Executiva, o programa de Inserção Social pela Produção de Material Esportivo (1245) – Pintando a Liberdade e Pintando a Cidadania - liberou 1.041.351 artigos esportivos para atender à demanda dos programas e ações conduzidos em parceria com entidades estaduais, municipais e filantrópicas, objetivando promover a inclusão social de crianças, jovens e adultos por meio da prática de esportes. O material distribuído beneficiou um universo de 7.279.943 indivíduos residentes em comunidades reconhecidamente carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais. No entanto, a realização dos XV Jogos Pan-Americanos e o Para-Pan tiveram papel de destaque nas realizações deste Ministério no ano de 2007, não só promovendo o Brasil no exterior, mostrando grande avanço no desempenho de nossos atletas e para-atletas, como também serviu de importante experiência para demonstrar nossa capacidade de realizar eventos de grande porte no âmbito esportivo, como a Copa do Mundo de 2014 e a candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar os Jogos Olímpicos de 2016. Neste grande evento o Ministério do Esporte investiu R$ 119,8 milhões em quatro centros esportivos de excelência no Brasil, localizados no Complexo Esportivo de Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro. Todas as instalações foram construídas dentro dos padrões exigidos internacionalmente e representam um legado permanente após os jogos de 2007, além de contribuir positivamente para candidatura brasileira aos Jogos Olímpicos de 2016. Com o apoio das confederações brasileiras, o Governo Federal irá implantar núcleos de esporte de base para beneficiar as populações do entorno do Complexo de Deodoro, atendendo crianças e jovens em situação de risco social. Também poderá abrigar competições internacionais das modalidades contempladas por este complexo esportivo, inserindo o Brasil no circuito dos grandes eventos dos esportes de alto rendimento. Vários equipamentos públicos, tais como obras de infra-estrutura viária e urbanização da Vila Pan-Americana também beneficiaram as populações locais e permanecerão como legado destes jogos. O PNUD também foi importante apoio para este Ministério e propiciou a realização de eventos, estudos e consultorias, tais como: · Contratação de produtora executiva, de grande porte, para as cerimônias de abertura e encerramento; · Capacitação dos Coordenadores de Núcleos do Projeto Segundo Tempo, por meio da metodologia do Programa Educação pelo Esporte do Instituto Ayrton Senna; · Realização de estudos sobre políticas públicas de esporte educacional para a juventude, bem como planejar, sistematizar propostas e avaliar ações e projetos para reestruturação do Sistema Nacional de Esporte e Lazer; · Planejamento, organização, coordenação da realização e avaliação dos IX Jogos dos Povos Indígenas; · Consultoria especializada para auxílio dos gestores das cartas de acordo com a FIA/ USP e FGV, com fins de monitoramento da execução das ações destinadas à realização dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007; · Elaboração, acompanhamento e avaliação do “Projeto Novo Rumo”, especificamente na ação de Destreinamento Esportivo; Do ponto de vista da execução orçamentária deste Ministério, vale ressaltar que o ano de 2007, apesar das dificuldades ocasionadas pela postergação da liberação de limites orçamentário e financeiro para a execução dos diversos programas e ações, pela primeira vez foi executado todo o limite orçamentário e financeiro liberado para a Pasta. Foram empenhados cerca de R$ 1,38 milhões na execução dos programas finalísticos, equivalentes a 90% dos valores aprovados na Lei Orçamentária e créditos adicionais, o que significou a maior execução da história do Ministério do Esporte. Sendo assim, apesar de todas as dificuldades e da necessidade de muitos avanços nas políticas públicas de esporte e lazer, o ano de 2007 marcou importantes realizações neste setor e a consolidação de nossos programas e ações. 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO A preocupação que tem norteado este Ministério no âmbito da execução de seus programas é, além de atingir as metas físicas, melhorar de forma substantiva a qualificação dos gestores dos seus programas, de forma a melhor atender as demandas de nossa clientela e tornar mais efetivos os resultados dos programas executados pelas secretarias finalísticas. Assim, as secretarias não só investiram na capacitação de seus agentes, como também se procurou melhorar a metodologia aplicada nas capacitações, de forma a otimizar os resultados esperados. Vem se consolidando também o objetivo de envolver cada vez mais as prefeituras e governos estaduais na execução de convênios, aumentando a presença deles no programas executados, em especial o Segundo Tempo, dando maior transparência e controle social às parcerias firmadas. A elaboração das diretrizes da Política Nacional de Esporte, também faz parte de uma estratégia de melhor qualificação da atuação do Ministério e de inserção nas políticas sociais implementadas pelo Governo Federal, alinhando as políticas de esporte aos objetivos de redução das desigualdades e redução da pobreza. A execução dos Jogos Pan-Americanos foi também contribuiu para amadurecer nosso staff, bem como de outros níveis de governo, para enfrentar novos desafios, como a candidatura aos Jogos Olímpicos e a realização da Copa do Mundo em 2014. A realização destes eventos, em que pese as dificuldades encontradas, é importante fator de difusão do esporte, em especial das modalidades menos conhecidas do grande público, e de qualificação dos atletas de alto rendimento. Para alcançar estes objetivos uma restrição importante enfrentada pelo Ministério do Esporte é seu limitado quadro de pessoal. Um primeiro passo para superar esta dificuldade é a realização de concurso público neste ano, onde se espera incorporar pessoal qualificado e estável que servirá de âncora para a implementação das políticas de esporte e lazer. Ainda dentro da política de pessoal, é objetivo desta Secretaria Executiva em 2008 reorganizar o quadro de pessoal terceirizado e cargos comissionados, de forma a suprir dificuldades encontradas hoje por diversos setores do Ministério que apresentam carência de pessoal, em especial de funcionários do quadro próprio. Cabe salientar, ainda, que apesar da execução orçamentária em 2007 ter atingido seu objetivo quantitativo, a demora em liberar os limites orçamentários e financeiros, que acabou por obrigar este Ministério a executar seus principais programas em exíguo período de tempo, prejudicou sobremaneira o planejamento e a qualidade desta execução, dificultando a análise mais criteriosa e estratégica necessária para melhor execução dos programas. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1 VOLUME DE RECURSOS EM PROGRAMAS GERIDOS OU EXECUTADOS a) Tabela 1 – Volume de Recursos vinculados a Programa Geridos ou Executados Programa 0413 - Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer Dotação Autorizada 8.920.000,00 Dotação Disponível Despesa realizada (empenho) Despesa realizada (pago) 8.920.000,00 6.719.467 6.009.565,76 Percentual de Execução (empenho) 75% Financiamentos Externos AÇÃO LOA + Credito Capacitação de Gestores de Esporte e de Lazer 700.000 Conferência Nacional do Esporte 200.000 Promoção da Cooperação e Intercâmbio Internacional 200.000 2448 200.000 Avaliação das Políticas Públicas e de Programas de Esporte e de Lazer 2.320.000,00 4572 300.000 6770 5.000.000 TOTAL 8.920.000,00 O Programa teve uma execução de, praticamente, 75% de seus recursos disponibilizados. As principais dificuldades estiveram relacionadas com a própria dinâmica das ações propostas. Como é o caso da Conferência Nacional do Esporte, cuja Meta estabelecida (Execução Física) era a realização da Conferência. No entanto a realização da Conferência acontecerá em 2009 e as reuniões internas e externas que deram origem ao Plano Nacional de Desenvolvimento, não demandaram execução financeira. É importante considerar que em abril de 2007 houve uma mudança de caráter administrativo na direção da Secretaria. Isso gerou alteração na dinâmica gerencial da Unidade, assim como na dinâmica de execução do Programa. No entanto tais mudanças não afetaram o perfil do Programa que chegou a realizar uma execução de 100% em algumas ações. 4.2. PROGRAMAS 4.2.1. Programa 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer 4.2.1.1. Dados Gerais a) Tabela 2 - Dados Gerais do Programa Tipo de Programa Objetivo Geral Gerente do Programa Gerente Executivo Indicadores Utilizados Público Alvo (beneficiários) Gestão de Políticas Públicas Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área do esporte Wadson Nathaniel Ribeiro Wadson Nathaniel Ribeiro Em princípio, este programa não possui indicador por ser do tipo “Gestão de Políticas Públicas”. Governo 4.2.1.2. Principais Ações do Programa A Ação Conferência Nacional do Esporte constitui-se na Principal ação do Programa que objetiva a discussão e elaboração de políticas públicas que propiciem o desenvolvimento do Esporte e do Lazer. Neste sentido a mesma consolida-se por meio de um processo preparatório que requer a realização de reuniões internas, encontro municipal e regional e etapas estaduais preparatórias. O que por sua vez envolve um grande número de funcionários do Ministério que se deslocam para as diferentes regiões do País, para orientar e acompanhar o processo de organização e desenvolvimento dos Encontros em mais de 2.242 municípios do Brasil. Como a realização da Conferência foi adiada para o ano de 2009, no exercício fiscal de 2007, foram realizadas apenas atividades (reuniões internas) que não demandaram execução orçamentária, mas foram de grande valia uma vez que deram origem ao Plano Nacional de Esporte e Lazer. 4.2.1.3. Gestão das Ações 4.2.1.3.1. Ação 2366 – CAPACITAÇÃO DE GESTORES DE ESPORTE E DE LAZER 4.2.1.3.1.1. Dados Gerais Tabela 3 – Dados Gerais da Ação Tipo Descentralizada Finalidade Elaborar e implantar política de formação continuada com gestores de políticas de esporte e lazer para qualificar a elaboração, execução e avaliação de políticas de esporte e lazer, envolvendo gestores das esferas federal, estadual e municipal, bem como, de entidades não governamentais que implementam tais políticas, propiciando a consolidação dos princípios, diretrizes, eixos dos programas, projetos e atividades a serem implantados e modernizados. Descrição Formulação e implantação da política de formação continuada com gestores de políticas de esporte e lazer, estabelecendo relação com as universidades prioritariamente públicas, contemplando a dimensão do acesso ao conhecimento necessário aos gestores na busca da qualificação das políticas de esporte e lazer, bem como, propiciar o intercâmbio das diversas experiências de gestão, estabelecer estratégias de implantação de políticas de esporte e lazer, devendo essa política de formação ser realizada na dimensão local, estadual, regional, nacional, sob a forma de cursos, seminários, fóruns e outros. Unidade Responsável pelas Secretaria Executiva decisões estratégicas Unidades executoras Secretaria Executiva Áreas responsáveis Secretaria Executiva por gerenciamento ou execução Coordenação Ação da Charles Jacinto Rocha dos Santos 4.2.1.3.1.2. Resultados Tabela 4 – Metas Físicas da Ação - (Pessoa capacitada) 2007 Previstas 600 Realizadas 917 Tabela 5 – Metas Financeiras da Ação 2007 Previstas 700.000 Realizadas 699.999 Os recursos executados referem-se à capacitação de gestores de diferentes secretarias deste Ministério, bem como a capacitação de gestores junto aos Estados e Municípios a partir de demandas pontuais. O que ajuda a qualificar e aperfeiçoar o processo de gestão como um todo. Foi possível fazer um reajuste na metodologia o que possibilitou a formação de mais pessoas do que previa inicialmente a meta. 4.2.1.3.2. Ação 2370 – CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE 4.2.1.3.2.1. Dados Gerais Tabela 6 – Dados Gerais da Ação Tipo Direta e Descentralizada Finalidade Democratizar a formulação das diretrizes, estratégias e ações norteadoras da Política Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do lazer, superando uma concepção centralizadora e tecnocrática de conceber e gerir as Política Públicas de Esporte e Lazer. Descrição Constituição, com periodicidade definida, de um espaço nacional de socialização das ações nas três esferas de governo em diálogo institucional permanente com os movimentos sociais e a sociedade civil organizada, com etapas no âmbito municipal, estadual e regional. Unidade Responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Secretaria Executiva Secretaria Executiva Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenação da Ação Secretaria Executiva Klarissa de Souza Jerônimo 4.2.1.3.2.2. Resultados Tabela 7 – Metas Físicas da Ação (Conferência realizada) 2007 Previstas 1 Realizadas 0 Tabela 8 – Metas Financeiras da Ação 2007 Previstas 200.000 Realizadas 0 Como a realização da Conferência foi adiada para o ano de 2009, no exercício fiscal de 2007, foram realizadas apenas atividades (reuniões internas) que não demandaram execução orçamentária, mas foram de grande valia uma vez que deram origem ao Plano Nacional de Esporte e Lazer. 4.2.1.3.3. Ação 2438 – PROMOÇÃO DA COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO INTERNACIONAL 4.2.1.3.3.1. Dados Gerais Tabela 9 – Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade Responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Descentralizada Difundir, fomentar e socializar, por meio da promoção e cooperação, o conhecimento produzido na área acadêmica, a troca de experiências significativas entre as culturas, assim como afirmar a solidariedade do Povo Brasileiro em relação às demais nações, no que se refere ao esporte. Identificação e análise no âmbito internacional, instituições e entidades sintonizadas com a Política Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer, bem como estabelecer acordos de cooperação e intercâmbio com centros de pesquisa e produção de conhecimento que consolidem e ampliem a formação da área acadêmica no país tendo como referência a ampliação das possibilidades de compreensão e intervenção nas políticas públicas da área. Secretaria Executiva Secretaria Executiva Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenação da Ação Secretaria Executiva Klarissa de Souza Jerônimo 4.2.1.3.3.2. Resultados Tabela 10 – Metas Físicas da Ação (Convênio Firmado) 2007 Previstas 2 Realizadas 1 Tabela 11 – Metas Financeiras da Ação 2007 Previstas 200.000 Realizadas 168.000 Convenio firmado com associação de lutas para promover intercâmbio de lutadores Cubanos. 4.2.1.3.4. Ação 2600 – AVALIAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E DE PROGRAMAS DE ESPORTE E DE LAZER 4.2.1.3.4.1. Dados Gerais Tabela 12 – Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Direta Acompanhar e avaliar as Políticas Públicas de Esporte e Lazer no nível nacional, estadual e municipal, bem como monitorar o desempenho dos programas do Ministério do Esporte de modo a intensificar a realização de seus projetos e atividades, e ainda a coordenação de estudos e pesquisas sobre a estrutura nacional desportiva e de lazer. Levantamento e manutenção de informações sobre a estrutura nacional esportiva e de lazer, não apenas na dimensão de espaços e equipamentos, como também de toda a condição de recursos humanos existentes, das características das políticas implementadas e do público por ela assistido, de forma a subsidiar a implantação de políticas de esporte e lazer a serem implementadas com apoio deste Ministério. Realização e atualização de estudos e pesquisas de dados quantitativos e qualitativos (elaboração de instrumentos, coleta de dados, tabulação, cruzamentos e análise dos resultados). Realização de eventos municipais , regionais, estaduais, ou nacionais, referentes ao esporte e ao lazer, que embasem a elaboração e avaliação das políticas públicas nacionais setoriais, visando a socialização das ações realizadas nas três esferas de governos e na sociedade civil organizada. Unidade Responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenação da Ação Secretaria Executiva Secretaria Executiva Secretaria Executiva Charles Jacinto Rocha dos Santos 4.2.1.3.4.2. Resultados Tabela 13 – Metas Físicas da Ação (Estudo /pesquisa realizada) 2007 Previstas 2 Realizadas 2 Tabela 14 – Metas Financeiras da Ação 2007 Previstas 2.320.000 Realizadas 530.330.05 Contratação de consultorias especializadas que permitem avançar no processo de elaboração e futura implementação do Sistema Nacional do Esporte. 5. DESEMPENHO OPERACIONAL Não se aplica 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Não se aplica 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL A tabela contida nas próximas páginas demonstra a situação dos projetos beneficiados pela Lei de Incentivo ao Esporte. Saliente-se que, até o momento, ainda não há nenhum projeto em implementação. Assim, optou-se por consolidar aqui as informações referentes a todos os programas e projetos no âmbito deste ME. 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS Não se aplica 9. Conteúdos Específicos por UJ ou Grupo de Unidades Afins Não se aplica WADSON NATHANIEL RIBEIRO Secretário-Executivo TABELA 1 PROJETOS BENEFICIADOS PELA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE Coordenação de Material Esportivo MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO EXERCÍCIO 2007 FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Coordenação de Material Esportivo - CMAES Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de Decreto n° 4.668, de 9 de abril de 2003. competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ 02.961.362/0001-74 Nome e código no SIAFI Ministério do Esporte - 51000 Código da UJ titular do relatório 180001 Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco “A”, Sala 756, Plano Piloto, Brasília/DF – CEP 70.054-906 – Telefone 32171964. Endereço da página institucional na Internet www.esporte.gov.br Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Função de governo predominante Desporto e lazer Tipo de atividade FINALÍSTICA Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Código SETORIAL FINANCEIRA/SPO/ME 180002 SETORIAL CONTÁBIL/ME 180003 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS A Coordenação de Material Esportivo atua numa perspectiva de intersetorialidade, com o entendimento de que deve contribuir para a viabilização do acesso à prática esportiva por meio da produção, distribuição e oferta de itens esportivos de diversas modalidades, abastecendo, com estes materiais, os programas de governo administrados pelo Ministério do Esporte e, também, entidades internacionais, filantrópicas e escolas públicas. O restrito acesso das comunidades carentes à prática esportiva, em especial no que concerne à quase nenhuma disponibilidade de material esportivo, fez com que o programa venha delineando novas e múltiplas táticas de enfrentamento, enaltecendo a criatividade aliada à busca permanente da qualidade na produção das bolas e demais itens. Exemplificamos o argumento, fazendo referência à fábrica de pisos sintéticos para pistas de atletismo, municiada de matéria-prima oriunda de refugos de pneus. Ou seja, além de propiciar o acesso de jovens, a maioria em situação de vulnerabilidade social, a espaços nobres de prática esportiva, o Programa coaduna-se com a preocupação de cuidado com o meio ambiente. A insuficiência de suporte operacional, gerencial e de financiamento é fator determinante das condições de desenvolvimento do programa. As práticas ocorrem, no caso da ação “Pintando a Liberdade”, por exemplo, em ambientes de extrema dificuldade, dependendo o seu êxito, quase sempre, da postura arrojada e do comprometimento das pessoas envolvidas na sua execução. Entretanto, ainda assim, o Programa mereceu o reconhecimento por parte do egrégio Tribunal de Contas da União como sinônimo de ações positivas e boas do Governo Federal. A ampliação da oferta de vagas para costuradores constitui-se em bem-sucedida iniciativa, também destacada pelo citado Tribunal, no mesmo documento, como estratégia que “tem angariado o reconhecimento da população carcerária e da administração profissional”.1 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO Com a realidade acima descrita, o foco da ação da CMAES tem sido em conciliar a realidade dos presídios e das regiões mais pobres do país ao gerenciamento participativo e articulado. O programa 1245, Inserção Social Pela Produção de Material Esportivo, procura contemplar o maior número possível de pessoas, proporcionando a capacitação, diversificando a oferta de produtos, aprimorando continuamente a qualidade do material e modernizando o processo produtivo. As necessidades referentes às demandas do programa exigem o aprimoramento contínuo da qualidade da matéria-prima e um ininterrupto trabalho em busca da modernização tecnológica do maquinário utilizado na produção dos itens esportivos. O momento da implementação das unidades produtivas é precedido de, além das análises técnico-operacionais, reuniões com as lideranças locais, quando são explicitados os objetivos e metas do programa. O programa tem como uma de suas característica principais a valorização das potencialidades regionais, inerentes às localidades em que foram implementadas as unidades produtivas. Agregam-se valores ao produto (materiais esportivos), proporcionando o alcance de diversos benefícios, tais como: forte incidência na mídia; intercâmbios culturais, econômicos e políticos; fortalecimento do sentimento de solidariedade entre os povos; criação de postos de trabalho e perspectivas em ramos profissionais; oferta de possibilidades às empresas e indústrias de pequeno e médio portes; reconhecimento de países e entidades internacionais (como, por exemplo, a IBSA- International Blind Sport Federation). 1 Avaliação do TCU sobre a Profissionalização do Preso-Voto e Decisão nº 1.715/2002-TCU-PlenárioSumário Executivo-Brasília 2002 As parcerias com Organizações não-governamentais têm apresentado bons resultados. Citem-se como exemplos, performances da FAMFS/BA e da Associação Cultural Jacuipense/BA, as quais têm inovado, buscando a melhor utilização do recurso público. Ilustrando esta característica, registrem-se as sugestões aceitas pelo Ministério e formalizadas contratualmente, respectivamente, construção de pistas de atletismo com material reaproveitável de fábricas de produção de pneus e a fabricação de peças de Xadrez/Damas com material plástico reciclado. Tais projetos, além de possibilitarem aos jovens o acesso a um espaço esportivo nobre, atendem às exigências ecológicas e propiciam condições adequadas ao melhor desenvolvimento intelectual dos adolescentes. Constata-se, pois, relação inequívoca e direta dos quesitos do programa com as circunstâncias vivenciadas pela sociedade, entre as quais as dinâmicas do mercado e da economia e suas conseqüências na rotina das pessoas. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1 - Programas 4.1. 1 – Programa 1245 - Inserção Social pela Produção de Material Esportivo O Programa tem como missão precípua propiciar a prática de esportes por jovens em situação de vulnerabilidade social de todo o país, suprindo a demanda de materiais esportivos atinentes aos Programas Federais de cunho social, administrados pelo Ministério do Esporte. 4.1.1.1 – Dados gerais Tabela 01 (Fonte SIGPLAN) Tipo de Programa Objetivo Geral Gerente do Programa Gerente Executivo Indicador utilizado Público – alvo (beneficiários) Finalístico Contribuir para a inserção social por meio da fabricação de material esportivo por detentos, adolescentes em conflito com a lei e por populações em situação de vulnerabilidade social. Wadson Nathaniel Ribeiro Taxa média de redução na reincidência de presos Detentos cumprindo pena no sistema penitenciário, adolescentes e jovens em conflito com a lei e populações em situação de vulnerabilidade social. 4.1.1.2 – Principais ações do Programa Ação 2362 – Pintando a Liberdade Consiste na ressocialização dos internos profissionalizando-os no ofício de confecção de artigos esportivos. do Sistema Penitenciário, Ação 2352 – Pintando a Cidadania Objetiva a inclusão social de pessoas residentes em comunidades reconhecidamente carentes habilitando-as a atuar na confecção de artigos esportivos. 4.1.1.3 – Gestão das ações 4.1.1.3.1 – Ação 2362 – Pintando a Liberdade 4.1.1.3.1.1 – Dados gerais da ação Tabela 02- Dados gerais da ação (Fonte: SIGPLAN) Tipo Orçamentária Proporcionar ressocialização dos internos do sistema penal, por Finalidade meio da utilização de mão-de-obra ociosa dos presidiários lotados em penitenciárias e cadeias públicas, fomentando e apoiando os programas sociais e estratégicos de esportes. Confecção de materiais esportivos, tais como bolas, redes, mesas Descrição de tênis de mesa, tabelas de basquete, uniformes esportivos e sacolas, por detentos. Unidade responsável pelas SE/ME decisões estratégicas CMAES Unidades executoras Áreas responsáveis por CMAES/SE/ME gerenciamento ou execução Gerêncio de Bem Coordenador da ação 4.1.1.3.1.2 – Resultados A ação 2362, Pintando a Liberdade, consiste na ressocialização dos internos do Sistema Penitenciário, profissionalizando-os no ofício de confecção de artigos esportivos. Os detentos integrantes do processo percebem pelo labor, e, também, obtém remissão de um dia em sua pena a cada três trabalhados. Nesta ação foram executados R$ 3.031.515,81. Inscritos em Restos a pagar há recursos da ordem de R$ 4.414.699,11. O saldo não realizado tem sua justificativa no fato de que, quando das análises e conseqüentes formalizações dos convênios do exercício de 2007, os valores globais terem sido calculados com base em previsões estimativas de custos e despesas, o que ocasionalmente possibilita a ocorrência de sobras de recursos. Entretanto, tal montante (das sobras) constitui-se quantia insuficiente para prover a consecução de convênios. A ação 2362 propicia a geração de emprego direto para 12.700 internos do Sistema Prisional Brasileiro e, ao término de 2007, contabilizou-se 73 unidades de produção em funcionamento. Tabela 03 - Valores empenhados – (Restos a Pagar) na Ação 2362 Processo 58000.002977/2007-26 58000.003923/2007-88 58000.002771/2007-04 58000.002046/2007-28 58000.002733/2007-43 Entidade Sec. de Estado de Esporte, Turismo e Lazer – SETUL/AC Sec. Estado Cidadania e da Administração Penitenciaria/PB Sec. Estado da Justiça e da Cidadania – SEJUC/RN Fundação Catarinense de Desportos – ESPORTE/SC Sec. Estado da Justiça e da Cidadania/SE Valor Custeio 1.157.846,37 Capital Total Meta Física 13.558,50 1.171.404,87 58.000 775.141,01 1.725,00 776.866,01 29.100 458.693,87 15.364,00 474.057,87 13.500 1.175.992,95 23.701,50 1.199.694,45 108.550 0,00 792.675,91 31.600 792.675,91 Tabela 04 – Metas e resultados da ação – Produto: Material esportivo produzido Previstas Realizadas Física 400.000 Financeira 7.500.000,00 Física 108.000 Financeira 7.446.211,00 4.1.1.3.2 – Ação 2352 – Pintando a Cidadania 4.1.1.3.2.1 – Dados gerais da ação Tabela 05- Dados gerais da ação (Fonte: SIGPLAN) Tipo Orçamentária Fomentar e apoiar os programas sociais e estratégicos de Finalidade esportes, bem como gerar emprego e renda em comunidades com risco social. Confecção de materiais esportivos, tais como bolas, redes, mesas Descrição de tênis de mesa, tabelas de basquete, uniformes esportivos, agasalhos e sacolas, bem como a capacitação necessária de pessoal para os núcleos. SE/ME Unidade responsável pelas decisões estratégicas CMAES Unidades executoras CMAES/SE/ME Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Gerêncio de Bem Coordenador da ação 4.1.1.3.2.2 – Resultados A ação 2352, Pintando a Cidadania, objetiva a inclusão social de pessoas residentes em comunidades reconhecidamente carentes, oportunizando a possibilidade de ganho mensal pela fabricação de itens esportivos. Esta ação teve, do total disponibilizado, R$ 7.531.724,45. Foram inscritos em Restos a pagar recursos da ordem de R$ 5.298.275,55. A ação 2352 absorve, na produção de materiais esportivos, a mão-de-obra de 1.873 pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes, promovendo sua inclusão social e proporcionando-lhes uma renda mensal. No encerramento de 2007, esta ação contava com 20 unidades de produção em funcionamento. Tabela 06 – Valores empenhados – (Restos a Pagar) na Ação 2352 Processo 58000.004215/2007-64 58000.001016/2007-02 Entidade Valor Custeio Capital Fundação Beatriz Gama/RJ 747.245,20 Assoc. Dos Mutuários e Moradores do Conjunto Santa Etelvina e 4.533.118,88 Adjacências – ACETEL/SP 0,00 Total 747.245,20 5.500,00 4.538.618,88 Meta Física 42.500 534.750 Tabela 07 – Metas e resultados da ação – Produto: Material esportivo produzido Previstas Física 903.846 Realizadas Financeira 12.830.000,00 Física 826.005 Financeira 12.817.588,00 4.2.1.3.2.3 – Despesas realizadas em execução direta Não houve 4.2.1.3.2.4 – Gastos com diárias e passagens SPOA 4.2.1.3.2.5 – Execução descentralizada Toda ação da CMAES ocorre de maneira descentralizada, mediante a celebração de convênios. 4.2.1.3.2.6 – Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não houve 5. DESEMPENHO OPERACIONAL A Coordenação de Material Esportivo executou suas ações no ano de 2007 por meio de Programa Orçamentário 1245 - Inserção Social pela Produção de Material Esportivo. ORÇAMENTO GERAL APROVADO NA LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2006 O Orçamento Geral da União aprovou para o Programa Inserção Social pela Produção de Material Esportivo a dotação inicial de R$ 20.330.000,00 (vinte milhões e trezentos e trinta mil reais), alocados nas suas duas ações, conforme demonstrado pela Tabela 01. TABELA 01 Ação 2362 2352 Lei+ Crédito 7.500.000,00 12.830.000,00 Limite Orçamentário 7.500.000,00 12.830.000,00 Meta Física Empenho 3.031.515,81 7.531.724,45 Pago 3.031.515,81 7.531.724,45 Previsto 400.000 903.846 INDICADORES TABELA 02 ATRIBUTOS DO INDICADOR Programa (código e denominação) – 1245 2362 Pintando a Liberdade 1. Denominação: Reincidência Carcerária Realizado 108.000 826.005 % Realizada 27,00 91,39 2. Unidade de medida: Percentual 3. Índice de referência: diminuição em aproximadamente 30%, em média, segundo os Fundos Penitenciários dos Estados, do total de casos contabilizados antes da implantação do programa. Apurado em: DEZ/2004 (mm/aaaa) 4. Fonte: Fundos Penitenciários dos Estados *O Ministério do Esporte exigirá que as entidades convenentes, Direções dos Presídios e Secretarias Estaduais de Justiça, informem anualmente o aludido índice, vinculando tal procedimento à renovação dos convênios. 5. Periodicidade: ( ) Mensal ( ) Semestral 6. Base Geográfica: ( ) Municipal ( x ) Estadual (x) Anual ( ) Regional ( ) Outro:________ ( ) Nacional 7. Fórmula de cálculo: média comparativa percentual de Reincidência Carcerária nos presídios contemplados com unidades do programa/nº de pessoas beneficiadas pelo programa e a reincidência carcerária registrada nas penitenciárias desprovidas do programa. *observar ressalva de item 5. TABELA 03 ATRIBUTOS DO INDICADOR Programa (código e denominação) – 1245 2352 Pintando a Cidadania 1. Denominação: Geração de Postos de Trabalho e Renda 2. Unidade de medida: Percentual 3. Índice de referência: 1.873 postos de trabalho gerados até 31/12/2007. (mm/aaaa) 4. Fonte: Ministério do Esporte. *O Ministério do Esporte estuda a viabilidade da contratação de entidade especializada em coleta e pesquisa de dados estatísticos, objetivando a melhor avaliação e, também, mensuração dos resultados obtidos pelo programa. 5. Periodicidade: ( ) Mensal ( ) Semestral 6. Base Geográfica: (x) Municipal ( ) Estadual (x) Anual ( ) Regional ( ) Outro:________ ( ) Nacional 7. Fórmula de cálculo: nº de pessoas beneficiadas/nº de pessoas desempregadas *dados inerentes ao universo restrito à comunidade carente, com pessoas em situação de vulnerabilidade social, contemplada pelo programa. **observar ressalva de item 5. Dentro desse contexto, o índice estabelecido para o Programa 1245 – Inserção Social pela Produção de Material Esportivo, na ação 2362 - “Pintando a Liberdade” no PPA de 2004/2007 foi de 33,33%. No exercício de 2007, na ação 2362, o Programa promoveu, de acordo com as informações prestadas pelos diretores de presídios e representantes das Varas de Execuções Penais, onde funcionam as atinentes Unidades de Produção em todo Brasil, uma transformação no dia-a-dia dos detentos, geralmente marcada pela ociosidade, rebeliões e planos de fuga. Os resultados são os melhores. De acordo com os Fundos Penitenciários dos Estados que compõem a República Federativa do Brasil, o índice de reincidência carcerária nas penitenciárias onde funciona o Programa é de cerca de 30%, enquanto de outras instituições é de 60% a 90%. Com isso, exdetentos conseguem transformar suas vidas, com novas perspectivas e oportunidades. Saliente-se que os números relativos ao atingimento de metas estipulados pelo indicador da ação 2352 serão evidenciados pela avaliação da performance do Programa durante o ano de 2008. TABELA 04 - Quadro demonstrativo de materiais esportivos liberados no exercício de 2007 ITENS LIBERADOS 36156 12265 11684 3814 131743 40699 63516 17341 INDIVÍDUOS ASSISTIDOS 400424 42378 128945 6005 690270 310152 419527 100237 LIBERAÇÕES REALIZADAS 412 8 201 3 526 403 784 194 ENTIDADES BENEFICIADAS 406 6 197 3 467 400 150 187 2876 49640 18 16 21695 24970 173686 347069 232 415 223 403 12.Mato Grosso 125557 824415 830 796 13.Mato G. do Sul 14.Minas Gerais 15.Pará 16.Paraíba 17.Paraná 18.Pernambuco 19.Piauí 20.Rio de Janeiro 21.Rio G. do Norte 22.Rio Grande do Sul 23.Rondônia 24.Roraima 25.Santa Catarina 26.São Paulo 27.Sergipe 28.Tocantins TOTAL 8336 13013 33615 22097 46512 22724 6893 117223 17723 4358 7315 34571 69572 29644 99417 16022 1041351 53310 69695 551197 321350 171182 105370 34441 467360 267590 54460 129340 232050 399435 258523 494652 177240 7279943 17 42 1085 461 39 20 44 242 531 54 228 266 377 391 340 198 8361 14 38 571 455 31 14 33 202 474 53 227 248 367 389 324 192 6886 ESTADO 1. Acre 2. Alagoas 3. Amapá 4. Amazonas 5. Bahia 6. Ceará 7. Distrito Federal 8. Espírito Santo 9. Exterior “acordos Internacionais” 10.Goiás 11.Maranhão INFORMAÇÕES RELEVANTES O Programa (12.45) finalizou o exercício de 2007 com 93 unidades de produção em funcionamento, sendo 73 da ação 2362 e 20 da ação 2352. As unidades de produção confeccionaram diversos artigos esportivos, tais como: bolas de futebol, futsal com guizo, futsal, handebol, basquete e voleibol. Também são fabricadas redes esportivas, uniformes (camiseta e calções), bolsas, sacolas, bandeiras do Brasil, bonés, jogos de xadrez e pisos sintéticos (formulados com material reciclável) para a instalação de pistas de atletismo. Além de propiciar a prática de modalidades esportivas diversas, contribuindo para a melhor educação de crianças e jovens de todo o país, o Programa “Pintando a Liberdade/Cidadania” constitui-se em importante ferramenta no processo de ressocialização dos presos do Sistema Penal Brasileiro, iniciando-os no ofício da confecção de bolas, redes e uniformes e a inclusão social e geração de renda para as pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes. O Programa, na ação 2362, propicia a geração de emprego direto para 12.700 internos do Sistema Prisional Brasileiro que percebem R$ 2,70 (dois reais e setenta centavos) por bola costurada e, obedecendo ao disposto na LEP - Lei de Execução Penal, obtêm a remissão de um dia em sua pena, a cada três trabalhados. Na ação 2352, absorve a mão-de-obra de 1.873 pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes na produção de materiais esportivos, promovendo a inclusão social desses indivíduos e proporcionando-lhes uma renda mensal. Cumpre observar que, reconhecida internacionalmente por sua excelente qualidade, a bola com guizo para portadores de deficiência visual, um dos principais produtos do Programa, foi escolhida pela INTERNACIONAL BLINDER ASSOCIATION (IBSA) como a bola oficial das suas competições, sendo distribuída para países como Inglaterra, EUA, Japão, Canadá, Itália e França. PERSPECTIVAS PARA 2008 A perspectiva de Produção de Material Esportivo pelo Programa de Inserção Social pela Produção de Material Esportivo, para o ano de 2008, é a confecção estimada de 1.700.000 itens, com a implantação de mais 07 Unidades de Produção de material esportivo em comunidades carentes e a implantação de uma unidade de produção na República de Moçambique, conforme acordo assinado entre o Governo do Brasil e do referido país. A novidade para o exercício de 2008 é a confecção de 150 mil kits de dama (tabuleiro e peça de dama) para atender as escolas públicas envolvidas nos programas de governo administrados pelo o Ministério do Esporte (Segundo Tempo e Esporte e Lazer da Cidade). GERÊNCIO NELCYR DE BEM Gerente de Projeto Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração UG 180002 RELATÓRIO DE GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 85/2007, de 19 de setembro de 2007 do Tribunal de Contas da União – TCU, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 88, de 28 de novembro de 2007, e em consonância com o disposto na Norma de Execução nº 05/2007, aprovada pela Portaria nº 1950, de 28 de dezembro de 2007, da Controladoria-Geral da União – CGU, contempla as informações acerca das ações implementadas pelas diversas áreas que compõem a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração no decorrer do exercício de 2007, com vistas à composição da TCA – Tomada de Contas Anual – Exercício de 2007, de acordo com as competências constantes do art. 5º do Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003, em consonância com as competências das Unidades estabelecidas pela Portaria GM nº 92, de 17 de julho de 2003, publicada no DOU de 21 de julho de 2003. 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - SPOA Natureza Jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União Norma de criação e finalidade Medida Provisória nº 103, de 1º de janeiro de 2003, publicada no DOU de 1º de janeiro de 2003 (Edição Especial), convertida na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003 Normas que estabeleceram a estrutura organizacional adotada no período de gestão em exame Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003 e Portaria GM nº 92 de 17 de julho de 2003, publicado no DOU de 21 de julho de 2003 CNPJ 02.973.091/0001-77 Nome e código no SIAFI 18002 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração 00001 – Tesouro Código da UJ titular do relatório 180001 – Secretaria Executiva - ME Código da UJ abrangidas Não consolida outras unidades Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios Bloco "A”, 8º andar, sala 856 Plano Piloto – Brasília/DF – CEP: 70.054-900 Telefone: (61) 3217.1869 Fax: (61) 3217.1700 Endereço da página institucional na Internet www.esporte.gov.br Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Função de governo predominante Desporto e lazer Tipo de atividade Atividade Meio Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome SUBSECR. DE PLANEJ. ORCAM. E ADMINISTRACAO/ME CEF/MINISTERIO DO ESPORTE Código 180002 180006 COMPETÊNCIA De acordo com o art. 5º do Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003, à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Organização e Modernização Administrativa, de Contabilidade, de Administração Financeira, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do Ministério; II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, referidos no inciso I, e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - promover e coordenar a elaboração e consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades; V - desenvolver atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito do Ministério; e VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao Erário. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL As atividades de recursos humanos, recursos logísticos, modernização e informática, planejamento, orçamento e finanças e prestação de contas estão sob a responsabilidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração e tem a seguinte estrutura organizacional, de acordo com a Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003: Coordenação de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária Coordenação-Geral de Recursos Humanos (CGRH) Coordenação-Geral de Recursos Logísticos (CGLOG) Coordenação-Geral de Modernização e Informática (CGMI) Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão (CGPAG) Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (CGCOF) Coordenação-Geral de Prestação de Contas (CGPCO) Seguindo a orientação da CGU, o relatório de gestão relativo às atividades das diversas áreas que compõem a SPOA, que integra a Unidade Jurisdicionada Secretaria Executiva, foi elaborado de acordo com o modelo constante do anexo V da Portaria CGU nº 1950, de 2007, onde ficou demonstrada, entre outras informações, a competência da Unidade e seu papel na execução das políticas públicas, estratégia de atuação, a gestão de programas e ações quando aplicável, e o desempenho operacional. Vale destacar que os anexos obrigatórios que compõem o relatório de gestão, na forma da legislação em vigor, foram inseridos no âmbito dos relatórios das Coordenações-Gerais responsáveis integrantes desta SPOA, a saber: Anexo I – Demonstrativo de Tomadas de Contas Especiais – relatório de gestão apresentado pela Coordenação Geral de Prestação de Contas; Anexo II – Demonstrativo de Perdas Extravios e Outras irregularidades – relatório de gestão apresentado pela Coordenação Geral de Recursos Logísticos; Anexo IIII – Despesas com Cartão Corporativo – relatório de gestão apresentado pela Coordenação Geral de Orçamento e Finanças; Anexo IV – Recomendações de Órgãos de Controle – consolidado da UJ Secretaria Executiva; e Anexo V – Demonstrativo de Transferências realizadas no Exercício - consolidado da UJ Secretaria Executiva. PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO Programa 0750 - Apoio Administrativo que tem por objetivo prover o Ministério de meios administrativos para a implantação e gestão dos seus programas finalísticos, com vistas ao cumprimento da missão institucional, estando a cargo de unidades da SPOA a responsabilidade pela executiva da quase totalidade dos recursos alocados a esse programa. Trata-se de Programa padronizado no âmbito da União e comporta ações compreendendo as despesas necessárias à manutenção e funcionamento da máquina administrativa como o pagamento dos serviços administrativos, equipamentos e material permanente, o pagamento de Pessoal Ativo, o pagamento de benefícios aos servidores, bem como a contribuição da União para o custeio de regime de previdência dos servidores. Volume de recursos em programas geridos ou executados Dotação Autorizada Dotação Disponível Despesa Realizada Percentual de Execução Financiamentos Externos 0750 – Apoio Administrati-vo 35.358.009 35.358.009 34.895.361 98,69% Não se aplica Total 35.358.009 35.358.009 34.895.361 98,69% Não se aplica Programa Dados gerais do programa: Tipo de programa Objetivo geral Programa de Apoio às Políticas Públicas Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos. Gerente do programa Gerente executivo Indicadores utilizados Não se aplica. Foram criados indicadores de desempenho operacional e se encontram relacionados às atividades realizadas pelas unidades da SPOA. Público-alvo (beneficiários) A sociedade A execução orçamentária e financeira realizada no exercício de 2007 das ações que materializam os objetivos do Programa de Apoio Administrativo se encontram demonstradas no quadro a seguir: MINISTÉRIO DO ESPORTE QUADRO RESUMIDO DA EXECUÇÃO DA DESPESA – EXERCÍCIO DE 2007 Programa: 0750 - Apoio Administrativo Autorizado Empenhado Pago Ação Orçamentária: 2000 - Administração da Unidade 33.878.632 33.574.069 30.468.225 Pessoal 13.094.392 12.994.391 12.887.610 Demais despesas 20.784.240 20.579.678 17.580.615 09HB – Contribuição da União, de suas 615.936 615.936 431.604 Autarquias e Fund. para o Custeio do regime de Previdência dos Serv. Pub. Federais * 2004 - Assistência Médica e Odontológica aos 261.120 251.584 251.584 Servidores, Empregados e seus Dependentes 2010 Assistência Pré-Escolar aos 40.968 19438 19.438 Dependentes dos Servidores 2011 - Auxílio Transporte aos Servidores e 205.593 153.787 153.787 Empregados 2012 - Auxílio Alimentação aos Servidores e 355.760 280.547 280.547 Empregados TOTAL 35.358.009 34.895.361 31.605.185 Fonte: SIAFI Nota: os dados gerais das ações, bem como os resultados são apresentados nos relatórios de gestão produzidos pelas Unidades Administrativas da SPOA. Em R$ 1,00 Principais Áreas da SPOA responsáveis pela execução CGRH CGLOG/CGMI MP CGRH CGRH CGRH CGRH DESTAQUES DA GESTÃO Em 2007, como resultado da implementação de diversas medidas administrativas visando à melhoria do desempenho operacional, as áreas que compõe a SPOA apresentaram avanços significativos na gestão contabilizando resultados expressivos principalmente nas áreas voltadas à reorganização administrativa, ao apoio às áreas finalísticas, bem como no que concerne à melhoria dos processos e da gestão dos recursos colocados à disposição do Ministério para o cumprimento de suas metas. Quanto às principais realizações que marcaram a gestão do exercício de 2007, destacam-se as seguintes: Recursos Humanos Início dos trabalhos para realização do primeiro concurso público do Ministério do Esporte para a ocupação de 94 (noventa e quatro) vagas de diversos cargos para compor o quadro de servidores, conforme autorizado na Portaria nº 469/2008, de 31/12/2007, publicada no DOU de 04/01/2008, o que atenderá já a partir de 2008 à enorme demanda existente por pessoal qualificado, principalmente nas áreas finalísticas, que atualmente conta com força de trabalho composta em sua maioria por servidores requisitados de outros Órgãos da Administração Pública, de servidores nomeados em cargos comissionados sem vínculo com a Administração e empregados terceirizados. Em relação à capacitação de servidores, foram realizados 84 eventos de capacitação em diversas áreas de formação entre treinamentos de curta duração, seminários, fóruns, palestras, congressos e cursos de pós-graduação, com participação total de 253 servidores. Cabe destacar a disponibilização de curso de idiomas (inglês e espanhol) que beneficiará os servidores já no primeiro semestre de 2008. Recursos Logísticos e Condomínio do Bloco “A” Na área de recursos logísticos, sob a Coordenação da CGGLOG/SPOA, incluindo a Administração do Condomínio do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, onde são realizadas as atividades relativas à aquisição de bens e contratações de serviços, administração de material e patrimônio, administração e manutenção predial e serviços de apoio operacional entre outros, observou-se no decorrer do exercício de 2007 uma melhoria significativa tanto nos processos de trabalho como no atendimento às demandas originadas das Unidades Administrativas do Ministério. Vale destacar o apoio dado às áreas finalísticas viabilizando as contratações necessárias para o fornecimento de materiais e serviços demandados, com destaque para o atendimento das demandas relacionadas com a realização dos XV Jogos Pan-americanos de 2007, na cidade do Rio de Janeiro, evento este que exigiu intensa mobilização da equipe para por em funcionamento o escritório temporário do Ministério naquela cidade, o fornecimento de serviços de transporte, materiais de expediente e de apoio administrativo, telefonia, entre outros. Com o objetivo de melhorar o ambiente físico de trabalho dos servidores promoveuse a instalação de estações-de-trabalho e adequações no espaço físico, o que representou uma melhoria significativa nas condições de trabalho oferecidas pelas Secretarias finalísticas instaladas no Edifício do DNIT. Com o mesmo objetivo, será realizada a reforma e a modernização das instalações do Ministério do Esporte, no Bloco “A” da Esplanada dos Ministério. Também se encontra em andamento a adoção de outras medidas administrativas urgentes visando à obtenção de aumento do espaço físico para instalação das unidades do Ministério que se mostra insuficiente e incompatível com a dimensão das responsabilidades assumidas pelo Ministério, quadro este que pode se agravar quando da nomeação de cerca de 94 (noventa e quatro) novos servidores já em fase de recrutamento. Merece destaque também as orientações da SPOA acerca dos desafios para o exercício seguinte, em especial a implementação de medidas para melhorar a estrutura do Condomínio do Bloco “A” principalmente em relação à gestão dos contratos administrativos, inclusive no que se refere à criação de uma Comissão Permanente de Licitação composta por representantes dos Órgãos envolvidos, a implantação do Sistema de Passagens do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e, ainda, gestões para elaboração do Plano de Diretor de Logística para melhoria do planejamento e do desempenho operacional da área. Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira No âmbito da CGPAG/SPOA que se ocupa da parte de Planejamento e acompanhamento de Gestão convém destacar, além da melhoria no processo de elaboração e acompanhamento do PPA, alguns avanços obtidos no exercício de 2007 como a melhor integração com a área de orçamento imprimindo melhoria qualitativa no processo, a implantação do Sistema de Acompanhamento de Demandas dos Órgãos de Controle, iniciativa inédita no Governo Federal, viabilizada com o apoio da CGMI/SPOA e da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério. A CGPAG também passou a operacionalizar o Sistema de Gestão de Processo Disciplinares (CGU-PAD), disponibilizado pela CGU – Controladoria Geral da União. Em relação à CGCOF/SPOA, que cuida da parte de gestão orçamentária e financeira, merece destaque a intensa e articulada participação no processo de elaboração da proposta orçamentária para o exercício de 2008, em parceria com o público interno das Secretarias Finalísticas e o Órgão Central de Orçamento SOF/MP. Quanto à execução orçamentária e financeira é importante registrar a participação decisiva da CGCOF/SPOA na operacionalização dos recursos executados para viabilizar a realização dos Jogos Pan-americanos de 2007 (programação e execução orçamentária e financeira), o que exigiu da equipe envolvida intensa mobilização com o intuito de evitar atrasos que pudessem eventualmente comprometer a realização do evento. Nessa mesma linha, vale destacar o desempenho da Coordenação-Geral com avanços importantes na operacionalização e gestão da carteira de operações de repasse realizadas por intermédio da Caixa Econômica Federal, entidade mandatária deste Ministério, destinadas à implantação e modernização de infra-estrutura esportiva em diversos municípios, onde se observou, em 2007, a liberação de cerca de 1.400 contratos de repasse, envolvendo recursos da ordem de R$ 380 milhões de reais, além do que foram intensificadas as ações de acompanhamento e gestão da carteira de operações, com iniciativas junto à entidade mandatária, com vistas a reduzir os atrasos na execução das obras e evitar a frustração de projetos. Destaque-se, também, as orientações da SPOA acerca dos desafios para o exercício seguinte, com vistas à melhoria do desempenho operacional, em especial a efetivação dos ajustes para a integral operacionalização dos convênios no Sistema SIASG e modernização da sistemática operacional e do controle informatizado das operações de repasse realizadas por intermédio da entidade mandatária. Modernização e Informática Os avanços importantes na área de modernização e informática se encontram registrados no relatório de gestão específico, no entanto vale destacar que, no exercício de 2007, a Coordenação-Geral passou a contar com três Coordenações, atuando de forma completa e com distribuição de responsabilidades por funcionalidade, a saber: Coordenação de Gestão de Projetos, Coordenação de Atendimento a Usuários e Coordenação de Gestão da Infra-estrutura. No decorrer do exercício, diversos projetos foram realizados visando o atendimento das demandas e prover o Ministério de sistemas informatizados e infra-estrutura tecnológica adequada, sendo importante registrar a atuação da Coordenação-Geral na cidade do Rio de Janeiro quando da realização dos jogos Pan-americanos de 2007, onde a equipe de suporte proveu a infraestrutura tecnológica necessária para o atendimento realizado nas instalações temporárias do Ministério e, ainda, o apoio dado às áreas finalísticas no desenvolvimento e modernização de sistemas informatizados como o que possibilitou a realização da Chamada Pública para democratização do processo de seleção de parceiros para a execução descentralizada do Programa de Esporte e Lazer da Cidade, além das melhorias implementadas no sistema que atende ao Programa Segundo Tempo e à bolsa atleta no âmbito da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento promovendo a racionalização de processos com avanços significativos no controle e na gestão dos programas. Destaque-se também as ações em andamento no âmbito do Plano Diretor de Tecnologia da Informação priorizados para o exercício vindouro em especial a adequação da infraestrutura de Tecnologia da Informação à realidade do Ministério com a utilização dos equipamentos remanescentes dos Jogos Pan-americanos e a aquisição de outros, caso necessário, a implementação de políticas de segurança da informação e o Desenvolvimento de Projetos de Sistemas da Informação para automação de processos notadamente os sistemas para gerenciamento eletrônico de documentos, busca inteligente e recuperação de informações, metodologia e gestão projetos, gestão de convênios e contratos, gestão de orçamento e finanças e videoconferência. Prestação de contas de convênios Em 2007, a Coordenação Geral de Prestação de Contas - CGPCO desenvolveu ações relevantes no apoio à celebração de 404 convênios para transferência voluntária de recursos orçamentários, envolvendo liberação de recursos da ordem de 510 milhões de reais, além da celebração de 257 (duzentos e cinqüenta e sete) Termos Aditivos provenientes das Secretarias Finalísticas. Em outra frente, a Coordenação-Geral atuou na análise de prestações de contas de convênios no que se refere ao aspecto financeiro da qual resultou, em que pese a reduzida equipe de técnicos, a emissão de 1.064 Ofícios de diligências, 457 Pareceres, 311 memorandos e 1.114 despachos o que possibilitou a aprovação de 376 prestações de contas, o melhor desempenho dos últimos cinco anos, e a restituição aos cofres públicos de cerca de R$ 4.400 mil reais. Registre-se, também, a orientação da SPOA acerca dos desafios para o exercício seguinte em especial no tocante à reformulação a rotina operacional visando dar maior celeridade ao processo de celebração de convênios e à revisão do manual de convênios promovendo os ajustes necessários em função das alterações do aparato normativo. SÉRGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração PLANO DE AÇÕES - 2008 Coordenação Geral de Orçamento e Finanças SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO COORDENAÇÃO DE RELACIONAMENTO COM ENTIDADE MANDATÁRIA FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO COORDENAÇÃO DE RELACIONAMENTO COM ENTIDADE MANDATÁRIA 1. IDENTIFICAÇÃO O presente relatório tem como objetivo subsidiar a elaboração e a apresentação do processo anual de contas relativo ao exercício de 2007, no âmbito deste Ministério do Esporte em conformidade com os termos da Instrução Normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) n° 47/2004 e suas alterações, e Decisões Normativas TCU n° 85/2007 e n° 88/2007, bem como a Norma de Execução da Controladoria-Geral da União (CGU) n° 05/2007, aprovada pela Portaria CGU n° 1950/2007. Cumpre destacar que as atividades das unidades Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária (CREM) e Coordenação de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro (CAOF) estão consolidadas no presente relatório de gestão por estarem sendo desenvolvidas com suporte da estrutura desta Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (CGCOF), com vistas ao aproveitamento da associação simultânea de vários fatores técnicos, materiais e humanos que contribuem positivamente para uma melhor realização de suas funções. Tabela 01 – Dados identificadores da unidade Nome completo da unidade e Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (CGCOF) sigla Unidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Natureza jurídica Administração da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte - Órgão da Administração Direta do Poder Executivo. Vinculação Ministerial Ministério do Esporte (ME) Normativos de criação, definição Organização - item 4.7 do art. 2° da Portaria ME n° 92/2003; de competências e estrutura Competência - art. 28 da Portaria ME n° 92/2003 organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Não há SE – 180001 Nome e código no SIAFI Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 – Secretaria Executiva Códigos das UJ abrangidas Não há Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 8º Andar Brasília/DF Endereço completo da sede CEP 70054906 – Telefone 3217.1924 Endereço da página institucional www.esporte.gov.br na internet Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo predominante Desporto e Lazer Tipo de atividade Administração Unidades gestoras utilizadas no Nome Código SIAFI SE/ME 180001 Tabela 02 – Dados identificadores da unidade Nome completo da unidade e Coordenação de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro sigla (CAOF) Unidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Natureza jurídica Administração da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte - Órgão da Administração Direta do Poder Executivo. Vinculação ministerial Ministério do Esporte (ME) Normativos de criação, Organização - item 4.1 do art. 2° da Portaria ME n° 92/2003; definição de competências e Competência - art. 9° da Portaria ME n° 92/2003 estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Não há Secretaria Executiva 180001 Nome e código no SIAFI Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 Códigos das UJ abrangidas Não há Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 8º Andar Brasília/DF CEP 70054906 – Telefone 3217.1835 Endereço da página institucional www.esporte.gov.br na internet Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo Desporto e Lazer predominante Tipo de atividade Administração Unidades gestoras utilizadas no Nome Código SIAFI SE/ME 180001 Tabela 03 – Dados identificadores da unidade Nome completo da unidade e Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária sigla (CREM) Unidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Natureza jurídica Administração da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte - Órgão da Administração Direta do Poder Executivo. Vinculação ministerial Ministério do Esporte (ME) Normativos de criação, definição Organização - item 4.2 do art. 2° da Portaria ME n° 92/2003; de competências e estrutura Competência - art. 10 da Portaria ME n° 92/2003 organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Não há SE – 180001 Nome e código no SIAFI Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 Códigos das UJ abrangidas 180006 – Caixa Econômica Federal Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 8º Andar Brasília/DF CEP 70054906 – Telefone 3217.1929 Endereço da página institucional na Internet Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de atividade Unidades gestoras utilizadas no SIAFI www.esporte.gov.br Em funcionamento Desporto e Lazer Administração Nome CEF Código 180006 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS A despeito das atividades da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças (CGCOF) configurarem-se com características típicas de ações meio, o papel delineador do orçamento público no que diz respeito à efetividade das políticas, faz com que a sua elaboração e execução sejam conduzidas de forma articulada com as demais áreas do Ministério do Esporte como forma de tornálo uma importante ferramenta de gestão na manutenção da governança desta pasta. Fazendo, assim, com que a unidade busque agregar valores positivos na gestão orçamentária de forma a melhor conduzir as ações desta pasta. A dimensão regimental e a competência institucional da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças e das unidades Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária (CREM) e Coordenação de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro (CAOF) estão estabelecidas na Portaria ME n° 92/2003, que passam a seguir a ser explicitadas. 2.1. Papel da unidade na execução das políticas públicas Relativamente às atribuições desta CGCOF, a Portaria ME n° 92/2003 estabelece que cabe a esta unidade as atividades de planejamento, coordenação, acompanhamento, orientação e controle dos assuntos pertinentes às áreas orçamentária, financeira, e contábil. Estando nesse âmbito a gestão sobre os fatos e atos relativos a todas as fases e etapas dos processos dos instrumentos orçamentários, bem como os conseqüentes atos, fatos e registros financeiros e contábeis. Nesse sentido, a citada Portaria 92/2003 estrutura a CGCOF em duas Coordenações: Coordenação de Orçamento e a outra a Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira. 2.1.1. Coordenação de Orçamento (CO) As atividades da Coordenação Orçamentária, em consonância com a Portaria ME n° 92/2003 estão voltadas para a orientação, planejamento, coordenação, programação, elaboração, e controle dos assuntos pertinentes ao orçamento do Ministério. As Leis do Plano Plurianual, de Diretrizes Orçamentárias e dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade são os principais instrumentos em que estão focadas as ações de gestão desta CO. Na elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2007 os procedimentos necessários para a valoração dos programas orçamentários consideraram a participação das Secretarias Finalísticas e demais unidades interessadas como forma de permitir maior transparência e participação dos formuladores de políticas no processo de construção das Leis orçamentárias. Levando em conta esse fato, o presente trabalho apresenta na seqüência as principais ocorrências havidas no ciclo orçamentário pertinente à Lei orçamentária do exercício de 2007. Iniciando com a construção do Orçamento no âmbito do Poder Executivo, passando pelas alterações levadas a termo pelo Congresso Nacional no momento de discussão da peça orçamentária dentro de sua jurisdição, bem como àquelas promovidas por meio de créditos suplementares, supressivos e adicionais. a) A construção do orçamento no âmbito do Poder Executivo: Antes de adentrar na área de atuação do CO, cumpre esclarecer que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da Secretaria de Orçamento Federal, de acordo com os comandos da Lei n° 10.180/2001 é o Órgão Central do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal, desempenhando por isso papel preponderante e derradeiro no estabelecimento dos valores monetários consignados no orçamento do Ministério, no âmbito do Poder Executivo. Após o encaminhamento pela SOF dos referencias monetários últimos para a elaboração da proposta orçamentária de 2007, por meio do Aviso n° 106/2006/GM-ME, de 03 de agosto de 2006, este Ministério solicitou reexame dos valores alocados pedindo os seguintes acréscimos monetários: Tabela 04 – Pleito de ampliação de referencial monetário Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Ét. Patrim. Cult. Povos Ind. Referencial Monetário SOF Acréscimos Solicitados Valor Pretendido 14.820 12.780 27.600 1.000 1.000 2.000 270.500 162.500 433.000 3.000 3.000 6.000 8028 – Segundo Tempo 63.900 36.100 100.000 Demais Programas 60.102 - 60.102 413.322 215.380 628.702 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade Total Valores em R$ mil Depois das devidas considerações pela SOF, o projeto de lei do orçamento foi encaminhado ao Congresso Nacional com as seguintes dotações para o orçamento deste Ministério: Tabela 05 – Esforço da SOF em atender o pleito de ampliação Programa Valor Pretendido PLO Frustração/Atendimento 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 27.600 23.003 4.597 0150 – Ident.Étnica. Patr. Cult. Povos Ind. 2.000 1.000 1.000 433.000 270.500 162.500 6.000 15.740 -9.740 100.000 77.400 22.600 60.102 60.102 0 628.702 447.745 180.957 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade 8028 – Segundo Tempo Demais Programas Total Valores em R$ mil Não obstante o não atendimento pleno percebe-se que do pedido de R$ 215.380 mil de ampliação de valores a SOF esforçou-se em atender 15,9 % desse montante, havendo inclusive um suporte além do pretendido no Programa 1250 – Esporte e Lazer da Cidade em R$ 9.740 mil. b) A aprovação da Lei Orçamentária pelo Congresso Nacional: A aprovação da Lei Orçamentária Anual deu-se com valores adicionais ao projeto de lei, por conta de emendas parlamentares que somaram R$ 475.870 mil conforme disposto na tabela a seguir: Tabela 06 – Lei Orçamentária aprovada em relação ao PLOA PLOA Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Ét. Patrim. Cult. Povos Ind. 1246 – Rumo ao PAN 2007 LOA Emendas 23.003 24.603 1.600 1.000 1.000 0 270.500 270.500 0 1250 – Esporte e Lazer da Cidade 15.740 437.785 422.045 8028 – Segundo Tempo 77.400 129.623 52.223 Demais Programas 60.102 60.102 0 447.745 923.613 475.868 Total Valores em R$ mil No exercício da prerrogativa Constitucional em promover emendas à Lei Orçamentária, o Congresso Nacional ampliou em 106,2 % o projeto de lei encaminhado pelo Poder Executivo. Essa ampliação dos valores de referência deu-se em três programas, sendo que em um único deles, o 1250 – Esporte e Lazer na Cidade, o valor acrescido representou 88,6 % do total das emendas efetuadas pelo Congresso Nacional no orçamento deste Ministério. Além da ampliação de R$ 1.600 mil no Programa 0181 – Brasil no Esporte de Alto Rendimento, que representou um reforço de 6,9 % da dotação original encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, um substantivo acréscimo de R$ 52.222 mil foi emendado ao Programa 8028 – Segundo Tempo, fazendo com que a Lei orçamentária fosse sancionada com um implemento de 67,4 % à dotação desse programa. Depreende-se dessa ingerência o grau de importância que o tema esporte vem sendo tratado pelo Congresso Nacional, sendo que tal fato tem como redundância a consideração que esta pasta deve observar quando da execução do orçamento à luz da presença marcante deste ator na construção do orçamento deste Ministério. c) Alterações de dotações e créditos após a sanção da Lei Orçamentária: No curso do exercício de 2007 o orçamento do Ministério passou por substantivas alterações que elevaram a sua dotação original de R$ 923.613 mil para R$ 1.576.050 mil, conforme indicado no quadro abaixo: Tabela 07 – Alterações da Lei Orçamentária 47.737 Lei + Crédito 72.340 1.000 - 80 1.080 1246 – Rumo ao PAN 2007 270.500 (26.420) 531.200 775.280 1250 – Esporte e Lazer da Cidade 437.785 (15.910) 110.530 531.105 8028 – Segundo Tempo 129.623 - - 129.623 Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Ét. Patrim. Cult. Povos Ind. Cancelamento de Dotação 24.603 - LOA Total Suplementação Demais Programas Total 60.102 (800) 923.613 (43.130) 6.020 695.567 65.322 1.576.050 Valores em R$ mil Conforme o Quadro 07 acima, no curso do exercício de 2007, o orçamento do Ministério foi substancialmente modificado. De um montante de R$ 923.613 mil originados da Lei Orçamentária, com as alterações procedidas, este foi elevado 70,6 %, alcançando o montante de R$ 1.576.050 mil. Conforme evidenciado, o valor total suplementado foi de R$ 695.567, sendo que o cancelamento de dotações foi de R$ 43.130 mil. Anterior à análise das modificações por programa orçamentário cumpre explicitar a forma com a qual essas alterações decorreram, o que explicita o Quadro 08 a seguir: Tabela 08 – Formas de alteração da Lei Orçamentária Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Ét. Patrim. Cult. Povos Ind. 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade 8028 – Segundo Tempo Demais Programas Total Valores em R$ mil Originário OGU 700 80 19.700 11.330 6.020 37.830 Crédito Especial Crédito Extraord. 47.037 Reabertura Créd. Extr. 30.000 1.300 481.500 97.900 1.300 626.437 30.000 Total Suplementação 47.737 80 531.200 110.530 6.020 695.567 Na forma, as alterações ocorreram nas seguintes situações: Suplementação no valor de R$ 37.830 mil de dotações já existentes; R$ 1.300 mil, por meio de crédito especial; R$ 30.000 mil decorrentes de reabertura de crédito extraordinário, e, a maior valor delas, de R$ 626.437 mil, ocorreu por meio de créditos extraordinários. c.1) Cancelamentos de dotações: Relativamente ao cancelamento de dotações, foi efetivado o montante de R$ 43.130 mil dos programas abaixo indicados: Tabela 09 – Cancelamento de dotações da Lei Orçamentária Programa Cancelamento de Dotação 1246 – Rumo ao PAN 2007 (26.420) 1250 – Esporte e Lazer na Cidade (15.910) Demais Programas Total (800) (43.130) Valores em R$ mil O cancelamento de dotação no âmbito do Programa 1246 – Rumo ao PAN 2007 valor de R$ 26.240 mil buscou readequar dotações orçamentárias dentro do próprio programa valor de R$ 19.700 mil. O saldo restante de R$ 6.720 mil, após o término do PAN 2007 e inferências quanto à necessidade de gastos posteriores, foi direcionado para suportar despesas outros programas do Ministério. no no de de Quanto ao cancelamento de R$ 15.910 mil no Programa 1250 – Esporte e Lazer na Cidade, R$ 9.000 mil foram empregados na composição de crédito Extraordinário para o Programa Rumo ao PAN 2007 em data pretérita à realização dos jogos. O saldo restante foi utilizado em readequação dentro do próprio programa. Da mesma fora, o montante de R$ 800 mil cancelados nos demais programas do Ministério foram, também, destinados para a readequação orçamentária. c.2) Suplementações: As suplementações realizadas no âmbito das dotações originais ocorreram nos seguintes Programas: Tabela 10 – Suplementação em dotações originais Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Ét. Patrim. Cult. Povos Ind. 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade Demais Programas Total Valores em R$ mil Originário OGU 700 80 19.700 11.330 6.020 37.830 A suplementação mais significativa ocorreu no Programa 1246 – Rumo ao PAN 2007, no valor de R$ 19.700 mil, conforme já citado no item anterior, teve como motivação preponderante a readequação interna de suas ações orçamentárias. Tal fato também ocorreu no Programa 1250 – Esporte e Lazer da Cidade. c.3) Crédito especial: O crédito especial de R$ 1.300 mil visou a alteração de um localizador de gasto em decorrência de solicitação parlamentar. c.4) Reabertura de crédito extraordinário: Em decorrência do curto espaço de tempo para levar a termo as fases necessárias para a execução da despesa do crédito extraordinário de R$ 30.000 mil aberto ao final do exercício de 2006, o mesmo foi regularmente reaberto para cumprir os compromissos no âmbito do evento PAN 2007. c.5) Créditos extraordinários: No curso do exercício de 2007 foram abertos ao orçamento o montante de R$ 626.437 mil em créditos extraordinários, que suplementaram os seguintes programas abaixo identificados: Tabela 11 – Créditos extraordinários Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade Total Valores em R$ mil Crédito Extraordi8nário 47.037 481.500 97.900 626.437 O primeiro deles, aberto por meio da Media Provisória n° 343, de 7 de janeiro de 2007, no valor de R$ 313.500 mil teve como objetivo atender a despesas relacionadas com a infraestrutura e a logística necessárias à realização do Pan 2007, evitando possíveis prejuízos na qualidade da prestação dos serviços essenciais ao evento. Tais despesas referiam-se a instalações temporárias e de manutenção, devido ao aumento de modalidades esportivas realizadas nas instalações federais; à ampliação da participação do Governo Federal nas cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos; à realização das atividades relacionadas ao percurso da tocha, ao programa de voluntariado, à cultura e à educação; à instalação do restaurante na Vila Panamericana, não orçada inicialmente pelo Comitê de Organização - CO-RIO; à execução de serviços de suporte em tecnologia da informação, redes de dados e voz; a serviços de gerenciamento e fiscalização das obras na Vila Militar; à realização de diversos eventos no âmbito do legado esportivo e social e de divulgação dos Jogos; entre outras. O segundo, Medida Provisória 356, de 7 de março de 2007, no valor de R$ 100.000 mil, justificou-se pela possibilidade de o Pan-2007 ficar comprometido caso as obras de infraestrutura não fossem finalizadas em tempo hábil, fato que redundaria em prejuízos à qualidade da prestação dos serviços essenciais à realização dos jogos. É importante ressaltar, ainda, que eventuais atrasos, além de colocar em risco o evento, acarretaria a perda do direito do País sediar o Pan 2007; o enfraquecimento de futuras candidaturas para competições da mesma magnitude e prejuízos à imagem e à credibilidade do País. Ainda, no âmbito do PAN 2007, um terceiro crédito extraordinário, aberto pela Medida Provisória n° 364, de 18 de abril de 2007, no valor de R$ 68.000 mil, buscou cobrir despesas correntes e de capital, com gerenciamento de risco, coordenadores-técnicos, árbitros e médicos, alimentação da força de trabalho, serviços de rádio, entre outras essenciais à realização dos XV Jogos Pan e Parapan-americanos. Em 18 de dezembro de 2007, a Mediada Provisória n° 405, no valor de R$ 115.937 mil, adicionou R$ 47.037 mil para o Programa 0181 – Brasil no Esporte de Alto Rendimento, e R$ 68.900 mil ao Programa 1250 – Esporte Lazer na Cidade. Esses valores visaram a permitir a implantação do centro de treinamento em canoagem “slalom”, o qual beneficiará o País com uma instalação olímpica do mais alto padrão internacional, permitindo melhorar a performance dos nossos competidores; a concessão de cerca de 1.344 bolsas, ou seja, remuneração mensal a título de apoio aos atletas de alto rendimento; o atendimento de ações de captação do evento Internacional “Jogos Olímpicos de 2016”; e de demandas por infra-estrutura esportiva de diversos Municípios, com o objetivo de amenizar essa carência em áreas de maior vulnerabilidade social, em consonância com o Plano Nacional de Desenvolvimento do Esporte. Ainda, nesse curso, R$ 25.000 mil desse valor, visou custear ações necessárias com vistas à realização do Campeonato Mundial de Futsal a ser realizado no Brasil no exercício de 2008, permitindo o cumprimento do compromisso firmado no Caderno de Obrigações da FIFA, não prejudicando, assim, a candidatura do País para sediar outros eventos esportivos de caráter internacional, como a apresentação ao Comitê Olímpico Internacional - COI um extenso trabalho relativo ao questionário para a candidatura à realização dos Jogos Olímpicos de 2016. Por último, em 28 de dezembro de 2007, a Medida Provisória n° 409 abriu ao orçamento crédito extraordinário no valor de R$ 29.000 mil destinados à utilização em obras de infra-estrutura esportiva em diversos Municípios, em áreas de maior vulnerabilidade social, em consonância com o Plano Nacional de Desenvolvimento do Esporte. c.6) Pedidos de créditos frustrados: Nos momentos definidos para a apresentação de pedidos de alterações orçamentária junto à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), com vistas a ajustar as dotações dos créditos às necessidades singulares apresentadas no curso da execução do orçamento, não logramos êxito no atendimento dos seguintes pleitos: Nos momentos definidos para a apresentação de pedidos de alterações orçamentária junto à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), com vistas a ajustar as dotações dos créditos às necessidades singulares apresentadas no curso da execução do orçamento, não logramos êxito no atendimento dos seguintes pleitos: a) pedido de suplementação, no valor de R$ 138.000 mil, objetivando atender demandas por implantação de núcleos de esporte educacional, “Segundo Tempo”, em diversos municípios em situação de vulnerabilidade social; b) pedido de suplementação, no valor de R$ 54.920 mil, objetivando atender demandas por implantação de núcleos de esporte e lazer na cidade em diversos municípios contemplados por meio de chamada pública; c) Pedido de suplementação, no valor de R$ 500 mil, objetivando fazer face à despesas contratuais junto a instituições financeiras públicas relativos a prestação de serviços para operacionalização e fiscalização de projetos de implantação e modernização de infra-estrutura esportiva, cujas dívidas acumuladas até o exercício de 2007 suplantou os valores de dotação consignada na LOA 2007, e que hoje encontram-se em torno de R$ 4.000 mil. Relativamente ao item “c”, cumpre relatar que o não pagamento dessas obrigações no prazo contratualmente estipulado redunda na aplicação de conseqüente atualização monetária. Um outro fato que deve ser registrado, é que o recrudescimento desse valor decorreu do fato do aumento de volume de contratos enviados para a CAIXA em virtude das duas medidas provisória promulgadas nos dias 18 e 28 de dezembro último que abriram dotação orçamentária para a execução do pertinente Programa Orçamentário por meio de crédito extraordinário, sem, contudo, ampliar valores para o pagamento de tarifas à entidade mandatária. d) Contribuição de Concursos de Prognósticos: Também, faz parte da organização do Ministério do Esporte, a Unidade Orçamentária 73.109 – Recursos sob a Supervisão do Ministério do Esporte – onde é alocada a parcela de 1,5% das Receitas de Contribuição de Concursos de Prognósticos, conforme estabelece o § 2.º do Art. 6º da Lei n.º 9.615/98, a qual é integralmente destinada às Secretarias de Esporte dos Estados e do Distrito Federal. A participação do Ministério nessa Unidade limita-se a fazer constar essa vinculação, cujos procedimentos são realizados diretamente pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no âmbito do ministério da Fazenda. No exercício de 2007, a dotação final nessa Unidade, considerando os créditos adicionais abertos durante o ano, foi de R$ 57.157 mil. e) Conclusão: Conforme indicado na Tabela 12 a seguir, o referencial monetário do orçamento do Ministério apresentou variação significativa ao longo de todas as suas fases. A primeira delas ocorreu ainda no âmbito do Poder Executivo quando da sua elaboração para encaminhamento ao Congresso Nacional. Nesse momento, em decorrência da divulgação pela SOF do referencial monetário em montante inferior ao esperado, o Ministério instou por meio do já citado Aviso Ministerial o MP a reexaminar a valoração de forma que fosse ampliado o montante para R$ 628.802 mil. Após o esforço desprendido pelo MP em tentar atender este Ministério, o PLOA foi encaminhado ao Congresso Nacional no montante de R$ 447.745 mil, estando, portanto, R$ 180.957 inferior ao esperado. Após as modificações imprimidas pelo Congresso Nacional, a LOA foi promulgada no montante de R$ 923.613 mil. Contudo, esse valor, mesmo estando R$ 294.911 acima do pretendido, ainda não apresentou a necessidade real do Ministério em alguns Programas, como o 1246 – Rumo ao PAN 2007, que foi suplementado por créditos extraordinários, bem como com reabertura de créditos; o 0181 – Brasil no Esporte de Alto Rendimento e o 1250 – Esporte e Lazer da Cidade, também, objeto de créditos extraordinários. Um aparte com certeza tem que ser considerado que é o caso do Programa Rumo ao PAN 2007, em decorrência da sua peculiaridade no que diz respeito a sua incidência única. Não obstante, o seu legado tangível, no que diz respeito à infra-estrutura perpetrada, e, também, seu resultado intangível, quanto à imagem do Brasil á luz do inquestionável sucesso que foi a realização dos jogos, bem como o desenvolvimento do esporte para o País. Mesmo assim, com certeza alguns desdobramentos financeiros ainda irão fazer-se presente por algum tempo, obviamente não no patamar financeiro desse exercício. Considerada essa especificidade que foi o PAN 2007, perdura a certeza de que a gestão orçamentária do Ministério percebe a influência de diversos atores em sua consecução. De início, a necessária e legal influência do Órgão Central de Orçamento, por meio da SOF, como também a forte predominância das emendas parlamentares com o exercício Constitucional do Congresso Nacional na elaboração da Lei Orçamentária do Ministério. Tabela 12 – Evolução do referencial monetário do orçamento Programa 0181 – Brasil no Esp. de Alto Rendimento 0150 – Ident.Étnica. Patr. Cult. Povos Ind. 1246 – Rumo ao PAN 2007 1250 – Esporte e Lazer da Cidade 8028 – Segundo Tempo Demais Programas Total Valores em R$ mil Valor Pretendido PLO LOA LOA + Créditos 27.600 23.003 24.603 72.340 2.000 1.000 1.000 1.080 433.000 270.500 270.500 775.280 6.000 15.740 437.785 532.405 100.000 77.400 129.623 129.623 60.102 60.102 60.102 65.322 628.702 447.745 923.613 1.576.050 2.1.2. Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira (CEOF) As funções dessa CEOF perpassam pelas áreas orçamentária, financeira e contábil. Cabendo, dentre várias atribuições, o exercício das competências atinente à execução orçamentária e financeira; a descentralização e movimentação dos créditos orçamentários; a coordenação e acompanhamento das atividades relativas ao processo de programação financeira; acompanhamento da legislação pertinente; analise e execução das atividades inerentes ao processo de liquidação da despesa e do seu pagamento; registro e acompanhamento dos contratos, convênios, acordos e ajustes; orientação e supervisão das atividades inerentes à contabilidade analítica do Ministério; analise das contas, balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis das Unidades, determinando a regularização de eventuais inconsistências; realização da conformidade contábil dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, bem como verificar a conformidade de suporte documental efetuada pelas Unidades. O principal instrumento que reflete as ações dessa Unidade encontra-se na execução orçamentária e financeira do orçamento, bem como no Balanço e demais demonstrativos contábeis do Ministério. a) Execução Orçamentária: No que se refere à execução e pagamento do orçamento do exercício de 2007, a Tabela a seguir indica o volume executado e pago por Grupos de Natureza de Despesa: Tabela 13 – Execução e Pagamento por Grupo de despesas. Grupo de Natureza de Despesas Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Investimentos Totais Valores em R$ mil Lei + Créditos 14.205 853.950 707.895 1.576.050 Empenhos emitidos 14.075 817.133 584.055 1.415.263 Valores pagos 13.784 567.938 173.017 754.739 Quanto às despesas de Pessoal e Encargos Sociais, os valores empenhados e liquidados, incluindo os créditos suplementares abertos no decorrer do exercício, totalizaram a quantia de R$ 14.075 mil. Em relação às despesas discricionárias (não inclui outras despesas correntes de caráter obrigatório e empenhos de crédito extraordinário), ou seja, aquelas sujeitas ao contingenciamento orçamentário, demonstram, conforme a tabela a seguir a execução do exercício de 2007, considerando-se os empenhos emitidos e os valores pagos: Tabela 14 – Execução e Pagamento de despesas discricionárias Grupo de Despesa Outras Despesas Correntes Investimento Total Valores em R$ mil Limites Autorizados 406.864 344.639 751.503 Empenhos Emitidos 406.748 344.507 751.255 Valores Pagos 226.013 49.919 275.932 Cabe ressaltar que o limite autorizado acima representa 83% do valor da LOA 2007 acrescida dos créditos adicionais, que totalizou a importância de R$ 905.408 mil, excluídos os créditos extraordinários e as despesas com Pessoal e Encargos Sociais. Registra-se que os empenhos realizados a conta de dotações aprovadas por meio de crédito extraordinário não dependem de limite para movimentação e empenho, portanto estão excluídos da tabela acima e detalhados abaixo: Tabela 15 – Dotações decorrentes de créditos extraordinários Programas Rumo ao Pan Esporte e Lazer da Cidade Brasil no Esporte de Alto Rendimento Total Empenhado Valores em R$ mil Grupo de Despesas Outras Despesas Investimentos Correntes 368.987 141.649 97.898 40.963 409.950 239.547 Total 510.637 97.898 40.962 649.497 b) Programas finalísticos: A execução orçamentária e financeira dos principais programas do ME apresentaram o seguinte resultado: Tabela 16 – Execução programas finalísticos Programas Finalísticos Ident. Étn. Patrim. Cult. Indígenas Brasil no Esp. de Alto Rendimento Gestão de Políticas de Esporte e Lazer Ins. Social pela Prod. Mat. Esportivo Rumo ao PAN 2007 Esporte e Lazer da Cidade Segundo Tempo Total Valores em R$ mil Lei + Créditos 1.080 72.340 8.920 20.550 775.280 532.405 129.622 1.540.197 Empenhos Emitidos 64.780 6.719 20.372 757.676 407.440 122.914 1.379.901 Pagamentos Efetivados 6.296 6.009 10.662 653.227 18.066 28.406 722.666 Com relação à execução orçamentária dos programas finalísticos, importa observar que a diferença entre o valor de dotação autorizada (lei + créditos) e os valores de empenhos emitidos, cerca de R$ 160.296 mil, deve-se à insuficiência de limite orçamentário para utilização do crédito disponível, uma vez que o montante autorizado em favor do ME foi quase que integralmente utilizado (99,95%). Quanto à diferença entre empenhos emitidos e pagamentos efetivados, cerca de R$ 657.235 mil, de maneira genérica deve-se levar em conta que do total de limite orçamentário aprovado em favor do ME, em grande parte, resultou de ampliações ocorridas nos últimos meses de 2007. Em função disso, resultou em grande número de empenhos emitidos nos últimos dias do referido exercício, para formalização de convênios, contratos de repasse e outros instrumentos de descentralização voluntária de recursos, cujo impacto financeiro deve ocorrer a partir de 2008. Nesse sentido, merecem destaque os Programas Brasil no Esporte de Alto Rendimento, Esporte e Lazer da Cidade e Segundo Tempo, que sem prejuízo das justificativas anteriormente discriminadas, a operacionalização de diversas ações que integram tais programas se revestem de peculiaridades, a saber: a) Brasil no Esporte de Alto Rendimento: contribuíram significativamente para a diferença entre empenhos emitidos e pagamentos efetivados, as quantias de cerca de R$ 26.000 mil empenhados na Ação 09HW – Concessão de Bolsa a Atletas, cuja realização financeira deve ocorrer, mensalmente, ao longo do exercício de 2008, cerca de R$ 24,99 milhões empenhados e não pagos na Ação 2490 – Promoção e Participação em Competições Internacionais de alto Rendimento, e, cerca de R$ 3.460 mil empenhados e não pagos na Ação 2360 – Captação de Eventos Esportivos Internacionais, para pagamento de despesas decorrentes de convênios relativos a ações para realização do Campeonato Mundial de Futsal 2008 e candidatura do Brasil para sediar a realização dos jogos olímpicos de 2016, respectivamente; b) Esporte e Lazer da Cidade: a diferença entre empenhos emitidos e pagamentos efetivados, cerca de R$ 389.370 mil, deve-se principalmente às peculiaridades da Ação 5450 – Implantação e Modernização de InfraEstrutura para Esporte Recreativo e de Lazer, com suas emendas parlamentares, cujo pagamento dos valores empenhados obedece ao cronograma de desembolso previamente pactuado, além da observância às normas legais para disponibilização dos recursos financeiros, tais como: cumprimento das exigências previstas na legislação que trata das transferências voluntárias, projetos de engenharia, procedimentos licitatórios, entre outras; c) Segundo Tempo: a implantação de núcleos de esporte educacional, no âmbito da Ação 4377 – Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional, possuem como principal característica, no tocante à execução financeira, o pagamento da primeira parcela equivalente a 20% do total pactuado e a liberação posterior dos 80% restantes. Assim, a diferença entre empenhos emitidos e pagamentos efetivados, cerca de R$ 94,5 milhões, deve-se à grande quantidade de convênios formalizados no final de 2007 com impacto financeiro a partir de 2008. c) Área contábil A área contábil é responsável pela orientação e supervisão das atividades inerentes à contabilidade analítica do ME; análise de contas, balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis, regularização de eventuais pendências; realização da conformidade contábil dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, entre outras. · atuação; · descentralização e destaque; · restos a pagar; · diversos responsáveis. 2.1.3. Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária (CREM): Por intermédio do Contrato de Prestação de Serviços nº 20/2004, o Ministério do Esporte tem como parceira a Caixa Econômica Federal - CAIXA, que atua como mandatária da União, conforme definição da legislação vigente, atribuindo-lhe competência para operacionalizar as ações abrangidas pelos os programas Brasil no Esporte de Alto Rendimento, Esporte e Lazer da Cidade, Rumo ao PAN 2007 e Segundo, no intuito de viabilizar a implantação e modernização de infra-estrutura esportiva nas mais diversas localidades do País. A CREM tem como competência, disposta pelo regimento interno, articular com a entidade mandatária, responsável pelo acompanhamento da execução de obras e serviços e conseqüente liberação de recursos referentes a convênios assinados pelo Ministério do Esporte, respondendo pelo acompanhamento das atividades e do fluxo de utilização de recursos orçamentários e pela consolidação, organização e tratamento das informações, elaborando quadros e análises que facilitem as decisões pertinentes ao assunto no âmbito do Ministério; e promover a articulação entre as diversas unidades do Ministério com a entidade mandatária. A CAIXA, após o recebimento das propostas selecionadas pelo ME, é a unidade responsável pela execução orçamentária e financeira, obedecendo todos os estágios da despesa tais como: emissão de empenho, liquidação e pagamento, bem como o acompanhando das obras e serviços, avaliando as prestações de contas dos Contratos de Repasse, sob supervisão desta Pasta. De acordo com os dados fornecidos pela CAIXA, o ME encaminhou 10.589 pleitos relativos a projetos efetivados desde 1999, que envolveram, aproximadamente, um volume de R$ 1.638.664 mil de recursos orçamentários. A tabela 17 a seguir, com base nos dados de 07/02/2008, ilustra essa carteira de projetos: Tabela 17 – Carteira de projetos Especificação N° de Contratos Projetos Frustrados Obras não Iniciadas Obras em Execução Obras Concluídas Total 1.842 1.129 2.731 4.887 10.589 222.979 188.589 659.546 567.549 1.638.663 Valor Liberado 16.265 161.840 275.754 567.264 1.021.123 Saldo a liberar 206.714 26.749 383.791 285 617.539 Valor do Repasse Valores em R$ 1,00 Conforme disposição, as informações estão estabelecidas nas seguintes 4 (quatro) situações: Projetos Frustrados; Obras não Iniciadas; Obras em Execução; e, Obras Concluídas. Para cada uma dessas situações são informados: o número de contratos de repasse que se encontram em dada circunstância; o valor do repasse total; o valor liberado, e, o saldo a liberar. As ações desenvolvidas por essa CREM no âmbito dessa carteira de projetos, bem como os planos estratégicos a serem perseguidos com vistas a buscar a melhoria da gestão encontram-se discutidas no item 3 – Estratégia de Atuação, deste relatório. Relativamente aos dados pertinentes à execução orçamentária e financeira desses projetos, no âmbito da Implantação e modernização de Infra-Estrutura para Esporte Recreativo e de Lazer (ação orçamentária 5450), a tabela 18 a seguir indica os dados pertinentes: Ação 5450 – Implantação Modernização de Infra-Estrutura para Esporte Recreativo e de Lazer Tabela 18 – Execução Orçamentária e Financeira LOA 2007 + Créditos Empenhado Realizado % de Participação A B C D=B/A*100 494.345 364.417 12.145 73% Valores em R$ 1,00 Esta ação busca garantir a acessibilidade a espaços de esporte recreativo e de lazer por meio de construções, reformas e ampliações de instalações e de equipamentos esportivos adequados a esse tipo de atividade. Cabe ressaltar o significativo incremento de recursos orçamentários oriundos de Emendas Individuais e de Comissão, cerca de R$ 399.700 mil, quando da votação da Lei no Congresso Nacional. Em relação aos pagamentos dos valores empenhados, importa informar que estes obedecem ao cronograma de desembolso previamente pactuado, além da observância às normas legais para disponibilização dos recursos financeiros, tais como, cumprimento das exigências previstas na legislação que trata das transferências voluntárias, projetos de engenharia, comprovação de propriedade do terreno, licenças ambientais, procedimentos licitatórios, entre outras. Esses fatores, característicos da ação em questão, justificam o baixo percentual de pagamentos realizados referentes ao exercício de 2007. Quanto aos dados pertinentes à execução orçamentária e financeira dos projetos, no âmbito da Implantação e modernização de Infra-Estrutura para Esporte Recreativo e de Lazer (ação orçamentária 5450), a tabela 19 a seguir indica os dados pertinentes: Ação 5069 – Implantação Modernização Infra-Estrutura Esporte para o Desenvolvimento do Esporte Educacional Tabela 19 – Execução Orçamentária e Financeira LOA 2007 + Créditos Empenhado Realizado % de Participação A B C D=C/B*100 12.762 7.886 0,00 0 Valores em R$ 1,00 Cabe lembrar que a estratégia adotada pelo ME está direcionada para viabilizar a utilização de espaços físicos já existentes e que se encontrem ociosos. Para isso, optou-se por priorizar a ação de funcionamento de núcleos, em benefício das instituições de ensino – escolas que já possuem infra-estrutura esportiva e podem oferecer suas instalações para a prática esportiva – bem como, a parceria com outros setores que possam disponibilizar seus espaços físicos para uso da comunidade escolar. 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO Conforme desenhado no item anterior, os instrumentos orçamentáios são as principais ferramentas que moldam as ações operacionais desta CGCOF, é a partir dele e do seu ciclo de vigência que a atuação dessa unidade se faz presente. Entender o orçamento público como um instrumento que é constituído por diversas fases, permite depreender com facilidade a participação de diversos atores em cada uma dessas fases, bem como as conseqüentes ingerências que decorrem desse fatos e que culminam em afetar o desenho e o desempenho operacional dessa unidade, conforme mencionado no item anterior. Dessa forma, as principais decisões tomadas no âmbito do orçamento do Ministério são influenciadas pelos diversos atores que atuam nas fases de construção e execução do orçamento, aí entendidos como os Órgão Centrais de Orçamento e Finanças, nesses casos representadas pelas Secretarias de Orçamento Federal e do Tesouro Nacional, bem como o Congresso Nacional, este último, percebido no tópico anterior que tratou das emendas parlamentares. Outro ponto crucial no âmbito desta CGCOF que vem merecendo especial atenção é o que trata da relação com a entidade mandatária CAIXA que operacionaliza a carteira de projetos já indicada na Tabale 17 acima, que segue transcrita a seguir: Tabela 17 – Carteira de projetos Projetos Frustrados Especificação N° de Contratos Obras não Iniciadas Obras em Execução Obras Concluídas Total 1.842 1.129 2.731 4.887 10.589 222.979 188.589 659.546 567.549 1.638.663 Valor Liberado 16.265 161.840 275.754 567.264 1.021.123 Saldo a liberar 206.714 26.749 383.791 285 617.539 Valor do Repasse Valores em R$ 1,00 a) Projetos frustrados: No âmbito dos projetos frustrados estão circunstanciados aqueles contratos que tiveram problema de solução de continuidade no curso de sua vigência. A Tabela 20 a seguir apresenta o comportamento dessa situação ao longo dos períodos de existência dessa carteira de projetos: Tabela 20 – Projetos Frustrados Especificação N° de Contratos 1999 2000 19 30 1.548 3.983 Valor Liberado 811 2.573 Saldo a liberar 737 1.410 Valor do Repasse 2001 243 2002 2003 2004 2005 1.074 134 141 160 21.929 113.390 15.051 16.364 32.803 852 2.879 3.589 470 16.938 112.538 12.172 12.775 32.333 4.990 2006 34 2007 Total 6 1.841 5.390 12.520 222.978 100 0 16.264 5.290 12.520 206.713 Valores em R 1.000,00 Em que pese à existência desses dados, acerca das frustrações de exercícios mais distantes não há registros específicos que denotem os fatos ocorridos de forma que sirvam de base para uma análise determinante dos motivos que frustraram a execução desses contratos. No entanto, recentemente, percebeu-se que o recrudescimento de contratos que vêm entrando em situação de inadimplência tem sido aqueles cujos aditamentos para ajuste de prazo de execução tem sido negados por força da alteração da IN STN 01/1997. Com o advento do IN/STN nº 7/2007 que estabeleceu exigência de comprovação de regularidade dos entes federativos quando da celebração de termo aditivo, mesmo nos casos em que não implique liberação de recursos adicionais pelo Concedente (inclusão do § 2º do art. 3º da IN STN 01/1997), este Ministério tem constatado um aumento significativo no número de Municípios que não conseguiram prorrogar a vigência dos contratos de repasse para adequação do prazo do instrumento ao cronograma físico da obra e permitir a conclusão do objeto pactuado, devido à não comprovação de regularidade que passou a ser exigida. Cabe registrar que no âmbito desta pasta os contratos de repasse são operacionalizados por intermédio da Caixa Econômica Federal (CAIXA), e eventuais reprogramações de prazo de vigências decorrentes de adequações do cronograma físico de execução da obra, somente é levado a termo após competente análise e autorização expressa por profissional de engenharia, não sendo permitidas reprogramações sem adequadas justificativas de natureza técnica. Visando unicamente restabelecer prazos adequados para a execução física dos objetos pactuados. O encerramento desses contratos de repasse antes da conclusão dos objetos pactuados, uma vez que, em sua maioria, se encontram com percentual de execução física abaixo de 70%, sem qualquer funcionalidade para a população, acarretará enormes prejuízos aos entes federativos que terão de efetuar a devolução da parcela de recursos utilizados na execução das obras acrescida de multa e atualização monetária, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial, ensejando, em conseqüência, a sua inclusão na condição de inadimplente no cadastro de convênios do SIAFI. A sugestão deste Ministério para evitar prejuízos ao Tesouro Nacional e aos Municípios foi no sentido de que se aplique aos contratos de repasse que se encontram em andamento os comandos relativos à Instrução Normativa STN nº 01/1997 vigentes à época em que esses instrumentos foram assinados. Contudo, estamos aguardando qual foi o efeito prático com essa decisão, de forma a reavaliar a situação desses casos. Por último, cabe destacar que instamos a STN/CONED, por meio de mensagens no SIAFI e por meio eletrônico, visando obter revisão da norma de forma que se permita aditar contratos que se encontrem nessa circunstância. b) Obras não iniciadas: Nessa situação estão consignados os contratos firmados cuja execução física do objeto ainda não foi iniciada. O Quadro IV abaixo indica a situação vigente: Tabela 21 – Obras não iniciadas em dezembro 2007 Especificação 1999 2000 2001 2002 2003 2004 N° de Contratos 0 0 1 0 2 Valor do Repasse 0 0 290 0 Valor Liberado 0 0 290 Saldo a liberar 0 0 0 2005 10 2007 Total 882 54 1.129 170 4.170 38.282 138.194 7.483 188.589 0 170 4.170 37.732 116.899 2.578 161.839 0 0 4.905 26.750 0 180 2006 550 21.295 Valores em R 1.000,00 Em outubro de 2007 foi elaborado um primeiro levantamento desse quadro cujas informações, tabuladas a seguir, indicam que houve melhorias significativas no quadro apresentado então: Tabela 22 – Obras não iniciadas em outubro 2007 Especificação 1999 2000 2001 2002 2003 2004 N° de Contratos 0 0 1 0 3 Valor do Repasse 0 0 290 0 270 12 2005 241 2006 2007 Total 996 2 1.255 10.178 42.186 152.140 310 205.375 Valor Liberado 0 0 290 0 270 Saldo a liberar 0 0 0 0 0 10.178 27.074 29.321 0 67.134 0 15.112 122.819 310 138.241 Valores em R 1.000,00 Percebe-se que nos exercícios anteriores a 2007 havia 1253 contratos com obras não iniciadas. Em dezembro de 2007, esse número caiu para 1075, indicando, portanto, que 178 contratos tiveram suas obras iniciadas. Tal fato está correlacionado diretamente às liberações de financeiro efetuadas a partir de outubro de 2007, que estimularam os beneficiários iniciarem as obras. Por outro lado, cumpre realçar que essa situação aponta para uma adicional pressão sobre limites financeiros de R$ 138,2 milhões, teoricamente, desde que iniciadas, que será incidente no exercício de 2008. c) Obras em execução: As informações acerca dos contratos de repasse cujas obras estejam em curso de execução física estão divididas em 5 grupos, conforme aponta a Tabela 23 a seguir: Tabela 23 - Quadro V – Obras em execução Especificação Andamento Atrasada Adiantada Paralisada Pendente Total Normal N° de Contratos 306 540 12 300 1573 2.731 Valor do Repasse 93.468 116.827 1.799 57.500 389.949 659.543 Valor Liberado 93.063 115.883 1.799 56.269 8.738 275.752 Saldo a liberar 405 944 0 1.231 381.211 383.791 Valores em R 1.000,00 Sob a ótica financeira, os contratos de repasse nessa situação indicam uma pressão por limite financeiro de R$ 383,8 milhões. Em uma escala priorizada, os primeiros a serem atendidos, diante de em uma eventual liberação de recursos, seriam aqueles cujas obras estejam com execução física adiantadas e as que se encontram com em andamento normal, haja vista que o não atendimento dessa pressão por recursos financeiros poderia gerar prejuízos irrecuperáveis em decorrência de eventual paralisação de obras em curso de execução. Uma importante informação a ser destacada no âmbito dessa situação é a que diz respeito às obras aqui denominadas como “paralisadas”, que de fato são aquelas que o município beneficiado não solicitou que CAIXA providenciasse a medição da obra por período de mais de 120 dias. Nesse âmbito, com vistas a perseguir a efetividades das ações no âmbito desses Contratos de Repasse, por meio do Ofício n° 1406/2007 – SPOA/SE/ME, de 02 de julho de 2007, instou-se a CAIXA a iniciar ação de controle, especificamente, para uma amostra dos contratos cujas obras encontravam-se paralisadas há mais de 120 (cento e vinte) dias. Nessa ocasião, de acordo com a indicação da CAIXA, foi selecionada uma amostra não aleatória de 66 (sessenta e seis) contratos nessa situação. Após o prazo atribuído para a fase de aplicação dos primeiros procedimentos de controle, ou seja, de 60 (sessenta) dias, foram obtidos os seguintes primeiros resultados parciais: Quadro VI – Situação da amostra após 02/09/2007 Posição Contratos Obras retomadas 24 Pedidos de medição em curso 11 Notificação de Tomada de Contas Especial em curso 02 Justificativa/Pedido de ajuste em estudo na CAIXA 07 Aguardando resposta do município 12 Procedimento da Unidade Técnica da CAIXA em curso Valores em R 1.000,00 10 Esse trabalho evidenciou duas possibilidades de ação. Uma no sentido de que há capacidade de monitoramento dos contratos de repasse em curso, mesmo com base nas informações minimamente disponíveis. A segunda diz respeito à disposição inata da CAIXA em corresponder à demanda requerida. No entanto, no âmbito da primeira possibilidade, deve-se considerar o aspecto da qualidade das informações existentes, haja vista que em inúmeras situações têm-se deparado com informações imprecisas ou desatualizadas no banco de dados gerado pela CAIXA. Na segunda situação, está patente que a capacidade de resposta da CAIXA depende diretamente dos impulsos gerados pelo ME, ou seja, o monitoramento deve ser procedido por lançamentos de demandas, que por seu turno deve ser seguido de ações de acompanhamento. Cabe destacar, que recentemente a CAIXA repassou a segunda informação acerca dos contratos que se encontram nessa amostra, sendo que os dados encontram-se em fase de análise. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1 Volume de recursos em programas geridos ou executados A CGCOF não tem como atribuição a execução de um programa específico. 5. DESEMPENHO OPERACIONAL As atividades desta CGCOF conforme evidenciado em Responsabilidades institucionais (Item 2), deste relatório, configuram-se como ações meio. Os objetos em que estão focadas as ações, notadamente os instrumentos orçamentários, são os principais meios pelos quais são registradas as conseqüências dos atos de gestão praticados. Da mesma forma, tal fato, também, se repete na Coordenação de relacionamento com a entidade mandatária, onde os mecanismos de acompanhamento da carteira de projetos não são possíveis de serem mensurados, mas os resultados decorrentes da intervenção o são. Portanto, as constantes a diminuição do quantitativo de projetos em situação de risco de não execução de seus respectivos objetos, como obras paralisadas e cláusulas suspensivas, tem sido tomado como um bom indicador de desempenho operacional da carteira de projetos, bem como um resultado positivo quanto ao desempenho operacional. Nesse sentido, conforme visto em estratégia de atuação (item 3) do presente relatório, o resgate de projetos obtidos da situação “obras paralisadas”, já permite observar o impacto positivo da intervenção que vem sendo realizada nesse ponto sentido. Relativamente às cláusulas suspensivas desses contratos, uma série de ingerências esta Coordenação vem efetivando junto à CAIXA no sentido de os contratos passem dessa situação para ao status de contratos em condições normais e aptos a iniciarem a execução do objeto pactuado. Em abril de 2007, encontravam-se 1066 contratos de repasse nessa situação, sendo que após inúmeras gestões junto à CAIXA, como reuniões de trabalho, ofícios circular, etc, esse número, ao final do exercício de 2007 caiu para 174 contratos. Então, no âmbito desta CGCOF, o resultado operacional, notadamente na área orçamentária, financeira e contábil, não há indicadores de desempenho desenvolvidos. Na coordenação com a entidade mandatária, ao longo do exercício de 2007, foram aceitos como indicadores o número de contratos com a denominação “obras paralisadas” e “cláusulas suspensivas”. Todavia, há de se destacar que tais indicadores ainda padecem de ajustes quanto ao alinhamento de nomenclatura e significado junto à entidade mandatária. 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Não há previdência complementar patrocinada no âmbito desta CGCOF. 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL No âmbito do Ministério do Esporte encontra-se em curso a implantação dos procedimentos pertinentes ao cumprimento dos comandos estabelecidos pela lei n° 11.438, de 29 de dezembro de 2006, regulamentada pelo Decreto n° 6.180, de 03 de agosto de 2007, que dispõem sobre os incentivos e benefícios para fomentar a atividades de caráter desportivo, envolvendo a operacionalização, execução, acompanhamento e fiscalização de projetos em diversas localidades do território nacional desportivos e paradesportivos. Com vistas a realizar a operacionalização das ações decorrentes dos projetos desportivos e paradesportivos, este Ministério vem estabelecendo estudos com vistas à levar a termo contrato pertinente para a contratação da Caixa Econômica Federal. A referida Instituição possui experiência e capacidade instalada, adequadas e suficientes para a realização dos serviços pretendidos, fatores que facilitam a articulação e integração de diversas políticas e ações sociais. Vale recordar que a Caixa Econômica Federal vem atuando como mandatária da União, operacionalizando programa de diversos órgãos do Governo Federal, como o Ministério das Cidades, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, entre outros. Tais procedimentos deverão ter efeito no exercício de 2008. 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS Não há operações com fundos no âmbito deste Ministério. 9. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS (CFE ANEXOS II E X DA DN TCU – 85/2007) ANEXO I DEMONSTRATIVO DE TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS Em consonância ao inciso I do art. 7 da IN TCU n° 13, de 4 de dezembro de 1996, foram instauradas as Tomadas de Contas Especial Simplificadas, cujos dados encontram-se em anexo. ANEXO II DEMONSTRATIVO DE PERDAS, EXTRAVIO OU OUTRAS IRREGULARIDADES Não há, no âmbito desta CGCOF, evento de perdas, extravios ou outras irregularidades. ANEXO III DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO Cartão de Crédito coorporativo: DESPESAS PAGAS MEDIANTE FATURA DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA Exercício de 2007 Exercício de 2007 Exercício de 2007 Exercício de 2007 TOTAIS JUSTIFICATIVA Despesas de pequeno vulto Despesas de pequeno vulto * Despesas eventuais e serviços especiais Despesas de pequeno vulto RESPONSÁVEL Valter Cesar Rigailo Sebastião Nogueira de Sousa Orlando Silva de Jesus Junior Roberta Rodrigues Pereira VALOR 4.662,89 7.569,46 21.095,69 2.290,25 35.618,29 *Para atender despesas eventuais, inclusive em viagem e com serviços especiais que exijam pronto pagamento em espécie – Despesas com o deslocamento do Senhor Ministro conforme disposto no § 3º, Artigo 9º do Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006. Cartão de crédito coorporativo: SAQUES EFETUADOS DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA JUSTIFICATIVA RESPONSÁVEL VALOR Despesas pagas em espécie Estabelecimentos comerciais sem equipamentos conveniados com a Valter Cesar Rigailo rede VISA Banco do Brasil 1.665,00 Despesas pagas em espécie Estabelecimentos comerciais sem equipamentos conveniados com a Sebastião Nogueira de Sousa rede VISA Banco do Brasil 1.334,00 TOTAIS 2.999,00 ANEXO IV RECOMENDAÇÕES DE ÓRGÃOS DE CONTROLE No âmbito desta CGCOF, as recomendações/constatações constantes no PTCA relativo ao exercício de 2006, foram efetivadas no que tange à área relativa à entidade mandatária CAIXA. O posicionamento da área encontra-se baixo citado para cada fato, os quais na época certa foram já repassados para a Controladoria-Geral da União, sendo que até o presente, não houve manifestação desse órgão quanto às justificativas apresentadas. a) Utilização de cláusula suspensiva para execução dos Contratos de Repasse - 1.1.1.2 (CONSTATAÇÃO): · Evitar a utilização de cláusula suspensiva para celebração de contratos de repasse sob sua responsabilidade, principalmente para àqueles iniciados em datas distantes do encerramento do exercício financeiro, exigindo do tomador de recursos a apresentação completa da documentação técnica de engenharia, com o propósito de garantir a análise tempestiva à assinatura dos instrumentos contratuais; assim como não determine condição suspensiva para comprovação da titularidade da área de intervenção, sob pena de configurar descumprimento à legislação vigente e não atendimento de determinações do Tribunal de Contas da União. · Agilizar suas ações para que sejam atendidas pelo tomador de recursos do Contrato de Repasse nº 187.620-30 as condições suspensivas já firmadas, sob pena de cancelamento do ajuste, no intuito de se evitar novas prorrogações na vigência devido a não apresentação da documentação básica, disponibilizando, assim, com maior brevidade, o espaço esportivo à comunidade/público-alvo e atingindo o objetivo da Ação Governamental. · Considerando que não foi efetivada inclusão na Portaria/ME n.º 91, de 20.6.2006 (que dispõe sobre a operacionalização dos Contratos de Repasse por intermédio da CAIXA), de orientação sobre a utilização de cláusula suspensiva, cumpre, ainda, por todo exposto, recomendar que o Ministério do Esporte, órgão contratante da CAIXA e responsável pelos recursos e pelas políticas governamentais, manifeste-se formalmente sobre o assunto, tendo em vista a existência de divergências entre o posicionamento/entendimento desta Secretaria Federal de Controle Interno e da CAIXA/ME, definindo com e quando deve ser utilizada cláusula suspensiva, observando sempre a finalidade pública.” PROVIDÊNCIAS ADOTADAS E RESULTADOS OBTIDOS: Resposta 1: Como forma de implementar a presente recomendação, estamos iniciando procedimentos adequados que visem à melhoria da gestão para os contratos de repasse (CAIXA/ME) consignados com termos de condições especiais. Como procedimento inicial, nos contratos que se encontravam com cláusulas suspensivas vincendas neste exercício de 2007, conforme espelhado em nosso Ofício nº 1366/2007 – CGCOF/SPOA/SE/ME, de 26/06/2007, copia anexa, determinamos que a CAIXA obtivesse dos municípios expressa manifestação acerca das condições em que se encontravam os objetos pactuados. Em que pese essa providência, entendemos que o assunto ainda não se encontra esgotado e com certeza outras medidas complementares serão efetivadas por este Ministério com vistas à melhoria da gestão. Conforme explicitado neste relatório na parte Desempenho operacional (Item 5), a atuação deste ministério junto à entidade mandatária, vem surtindo efeito positivo tendo em vista a redução do números de contratos com cláusula suspensivas já obtido. Resposta 2: Com vistas ao atendimento da recomendação, informamos que estamos instando procedimento adequado que permita a promoção do interesse público no âmbito do contrato de repasse nº 187.620-30/2005. Não obstante, cabe informar que o contrato de repasse em questão, atualmente se encontra em situação normal com obra não iniciada, em decorrência da ausência de liberação de recursos financeiros por parte do Ministério do Esporte. Resposta 3: Embora o assunto tenha sido pacificado por meio da Nota n.º 1267/2004/STN/CONED, de 30/08/2004, e, também, no item 9.1.2 do Acórdão nº 1126/2007 – TCU – PLENÁRIO, entendemos que a utilização da cláusula suspensiva nos contratos de repasse deve ser circunstancial. b) Falhas nos procedimentos inerentes ao processo de operacionalização de Contratos de Repasse – 1.1.1.3 (CONSTATAÇÃO): 1. Adote medidas no sentido de que a Unidade auditada, no cumprimento das atribuições de sua competência como mandatária da União (operacionalização de contratos de repasse com aporte nos recursos oriundos da dotação orçamentária de responsabilidade do ME): 2. guarde fiel observância à legislação federal, abstendo-se de disciplinar sobre a matéria, em seus normativos internos, de forma diversa às disposições legais vigentes, a exemplo do permissivo de comprovação de titularidade da área de intervenção por meio de Declaração do Chefe do Poder Executivo, prescrito no item 6.3.1.7.1 do Anexo III do MN As 031; 3. aprimore os mecanismos de controle adotados ou implemente acompanhamento efetivo dos procedimentos inerentes à formalização processual dos contratos de repasse, em especial quanto à juntada de todas as peças exigidas pela IN/STN nº 01/1997; 4. restrinja a utilização de cláusula suspensiva nos contratos de repasse aos casos admitidos na IN/STN nº 01/1997, haja vista que não encontra amparo na legislação vigente determinar condição suspensiva para viabilizar a análise da conformidade da documentação apresentada pelo convenente, procedimento que deve ser realizado, pela CAIXA, anteriormente à celebração do ajuste; 5. somente autorize prorrogação na vigência dos contratos de repasse nos casos de ocorrência de fato superveniente impeditivo à consecução do objeto no prazo acordado, uma vez que formalizar dilação do prazo legal determinado para a prestação de contas pelo convenente configura ato administrativo que fere o disposto no § 5º do art. 28 da IN/STN n.º 01/1997; e ainda que Na apresentação à CAIXA da seleção dos beneficiários dos recursos originados no OGU/ME, atente para as informações encaminhadas sobre os projetos pretendidos à celebração de ajustes, em especial quanto à descrição dos objetos, que deve observar as determinações expressas nos inciso I do art. 7º da IN/STN Nº 01/1997.” PROVIDÊNCIAS ADOTADAS E RESULTADOS OBTIDOS Resposta: (1.1) Por meio do Ofício nº 1918/2007 – CGCOF/SPOA/SE/ME, de 14/08/2007, cópia anexa, instamos a CAIXA a prestar os esclarecimentos necessários acerca do assunto para posterior análise técnica e jurídica deste Ministério. Nesse sentido, a CAIXA respondeu ao expediente informando que adota procedimentos estritamente embasados em parecer de sua área jurídica. Resposta: (1.2) Sobre o assunto, informamos que a SPOA deste ME, promoverá visitas às Unidades Representativas da CAIXA, de maior fluxo de operacionalização de contratos de repasse, objetivando a verificação do atendimento da recomendação em questão. Resposta: (1.3 e 1.4) Por meio do Ofício nº 1918/2007 – CGCOF/SPOA/SE/ME, de 14/08/2007, cópia anexa, instamos a CAIXA a atentar-se as referidas recomendações. Resposta: (2) Atualmente, ao encaminhar os dados dos Tomadores de recursos, temos exigido da CAIXA a especificação clara da descrição completa do objeto constante do Plano de Trabalho aprovado, na Cláusula Primeira – Do Objeto, do instrumento de repasse a ser pactuado. c) Falhas na execução e nos procedimentos de aprovação de prestação de contas em Contratos de Repasse firmados pela CAIXA/ME – 1.1.2.1 (CONSTATAÇÃO): 1. Doravante, somente realize liberação de recurso da conta vinculada, por meio da Ficha de Autorização de Saque – FAS, em consonância com a medição física realizada e atestada no Relatório de Acompanhamento – RAE Setor Público, guardando, dessa maneira a devida compatibilidade entre a execução física e a financeira do ajuste. 2. Abastenha-se de realizar prorrogações na vigência de contratos de repasse cujo objeto já se verifique concluído, no intuito de que essa prática não tipifique dilação do período para entrega do empreendimento à comunidade e/ou para envio e análise da correspondente prestação de contas. Recomendamos, também, que somente sejam realizadas prorrogações quando devidamente solicitadas pelo convenente, contendo expressamente a sua efetiva motivação, evidenciando-se dessa maneira, a finalidade pública do ato praticado. 3. Abastenha-se de aprovar prestações de contas sem a verificação da existência e da regularidade de toda documentação legal exigida pela IN STN 01/97, em especial quanto ao Termo de Aceitação Definitiva da Obra, que deve ser encaminhado pelo tomador de recursos em data anterior à efetiva aprovação da prestação de contas.” PROVIDÊNCIAS ADOTADAS E RESULTADOS OBTIDOS Resposta: (1, 2 e 3) Por meio do Ofício nº 1893/2007 – CGCOF/SPOA/SE/ME, de 10/08/2007, cópia anexa, instamos a CAIXA a adotar as providências necessárias ao cumprimento das recomendações feitas pela Controladoria-Geral da União. d) Ausência de verificação da legalidade dos procedimentos licitatórios realizados pelos tomadores de recursos quando da análise/aprovação das Prestações de Contas dos Contratos de Repasse firmados - 1.1.2.2 (CONSTATAÇÃO): “..., cabe recomendar ao Ministério do Esporte, como Unidade contratante da CAIXA e responsável pelos recursos e pelas Políticas Públicas, que defina claramente, estabelecendo no Contrato de Prestação de Serviços firmado com a CAIXA, o responsável pela fiscalização da conformidade dos procedimentos licitatórios realizados pelos tomadores de recursos públicos federais com os preceitos da Lei 8.666/93.” Resposta: Atendendo determinação do Tribunal de Contas da União (Acórdão nº 279/2004) este Ministério do Esporte consignou no Contrato de Prestação de Serviço ME/CAIXA nº 020/2004, assinado em 23/12/2004, as seguintes obrigações, a serem cumpridas pela Contratada, relativas à verificação dos procedimentos licitatórios realizados pelos tomadores de recursos provenientes do Orçamento desta Pasta: “verificar os documentos relativos ao processo licitatório, referentes à Adjudicação, à Ata de Homologação, da Publicidade pertinente, bem assim a Planilha de Custos aprovados pela CAIXA e o respectivo enquadramento do objeto contratado com o efetivamente licitado; e juntar ao processo de contratação, manifestação expressa do órgão jurídico do Estado/Município, atestando a plena satisfação do cumprimento das normas da Lei nº 8.666/93, da regularidade procedimental e, em especial, quanto ao respectivo enquadramento da modalidade licitatória.” É entendimento deste Ministério que a documentação solicitada pela CAIXA aos Tomadores de recursos permite ao gestor certificar-se do efetivo atendimento à Lei de Licitações. Registre-se que sempre que a entidade mandatária constata fatos relevantes, denúncia ou qualquer irregularidade grave, imediatamente a liberação de recursos é suspensa, como forma de evitar prejuízos aos cofres públicos. É razoável que o Ministério do Esporte adote as cautelas cabíveis mediante exigência da apresentação de documentos que comprovem a obediência à Lei de licitações por parte do Tomador de recursos, conforme procedeu ao cumprir exigência constante do Acórdão do TCU acima mencionado, o que não deve, smj, é, em nome do interesse recíproco que caracteriza o ajuste, devidamente corroborado pelo aporte de contrapartida de recursos próprios do Tomador, promover de forma antecipada (antes da realização da despesa) ação de controle que está a cargo do Controle Externo exercido pelos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município, conforme o caso, sob pena de violação a autonomia dos Estados e Municípios conferida pela Constituição. Anexo V Demonstrativo de transferências realizadas no Exercício – Em anexo. EDIVAN FERREIRA GOMES Coordenador-Geral de Orçamento e Finanças Coordenação Geral de recursos Logísticos MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECUSOS LOGÍTICOS RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECUSOS LOGÍTICOS 1. DENTIFICAÇÃO Nome completo da Unidade e sigla Coordenação Geral de Recursos Logísticos - CGLOG Natureza Jurídica Administração Direta Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário oficial da União. Criação e definição de competências: Decreto nº 4.668, de 09 de Abril de 2003 e Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003. Definição de estrutura organizacional: Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003. CNPJ Não há Nome e Código no SIAFI SPOA – 180002 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 Códigos das UJ abrangidas Não há Endereço Completo da Sede Esplanada dos Ministérios, Bloco “A”, 8º Andar, Sala 848, Plano Piloto, Brasília/DF – CEP: 70.054-906 Telefone: 3217-1616. Endereço da página institucional na www.esporte.gov.br internet Situação da Unidade funcionamento quanto ao Em funcionamento Função de governo predominante Desporto e Lazer Tipo de Atividade Administração Nome Unidades gestoras utilizadas no SIAFI SPOA Tesouro Código 180001 00001 2. – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1 – PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS A rigor, a Coordenação Geral de Recursos Logísticos não tem participação direta na execução de Políticas Públicas, visto que sua competência diz respeito, primordialmente, à administração e aplicação de recursos no âmbito do Ministério do Esporte. 2.2 – PAPEL DA UNIDADE NO ÂMBITO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE O presente Relatório de Gestão, elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 85, de 19 de setembro de 2007 do Tribunal de Contas da União – TCU, alterada pela Decisão Normativa nº 88, de 28 de novembro de 2007, e a Portaria CGU nº 1.950, de 28 de dezembro de 2007 da Controladoria-Geral da União – CGU, presta-se a ser parte integrante na composição do Processo de Tomada de Contas Anual – TCA deste Ministério do Esporte para o exercício de 2007. Para alcançar o objetivo colimado, este Relatório de Gestão apresenta informações consolidadas acerca dos resultados dos segmentos integrantes desta Coordenação Geral de Recursos Logísticos - CGLOG. Através deste instrumento, será possível avaliar atos e fatos de caráter administrativo, permitindo verificar as realizações e dificuldades vividas na respectiva área de atuação desta Coordenação Geral. Serão demonstradas, oportunamente, as diversas tentativas de implementação de um trabalho pautado na realização e desburocratização de processos, de forma a aperfeiçoar o nível dos serviços prestados, buscando essencialmente, a correta administração dos bens públicos, observados os princípios que regem a Administração Pública. Demonstrar-se-á a execução de nosso Plano de Trabalho, enfatizando o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas e os resultados efetivamente alcançados, demonstrados de forma quantitativa e qualitativa. 2.2.1 – PÚBLICO ALVO DA COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS A Coordenação-Geral é a responsável pelo fornecimento de bens e serviços às Unidades do Ministério do Esporte, a saber: · GABINETE DO MINISTRO; · SECRETARIA EXECUTIVA; · SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL; · SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E LAZER; · SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO; · SECRETARIA EXECUTIVA PARA ASSESSORAMENTO AO COMITÊ DE GESTÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NOS JOGOS PANAMERICANOS DE 2007; · CONSULTORIA JURÍDICA. 2.2.2 – FINALIDADE E ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS À Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, unidade setorial de serviços gerais compete planejar, coordenar, executar e controlar as atividades relativas à aquisição de bens e contratações de serviços, administração de material e patrimônio, administração e manutenção predial, obras e serviços de engenharia, transporte, telecomunicações, comunicação administrativa, serviços de apoio operacional, bem como implementar normas e procedimentos objetivando a normalização, racionalização e o aprimoramento dessas atividades no âmbito do Ministério do Esporte, em conformidade com as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Serviços Gerais – SISG e de acordo com o que preceitua o artigo 16 do Título III do Regimento Interno do Ministério do Esporte. Ressalta-se que não são de competência da Coordenação-Geral a assinatura de contratos e o ordenamento de despesa 2.2.3 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS A atual estrutura da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos é, em síntese, a seguinte: 2.2.3.1 – GESTÃO DA UNIDADE: Responde pela referida unidade um Coordenador-Geral deste Ministério do Esporte – DAS 101.4, cuja atribuição é a de planejar, coordenar, executar e controlar as atividades relativas à aquisição de bens e contratações de serviços, administração de material e patrimônio, administração e manutenção predial, obras e serviços de engenharia, transporte, telecomunicações, comunicação administrativa, serviços de apoio operacional, bem como implementar normas e procedimentos objetivando a normalização, racionalização e o aprimoramento dessas atividades no âmbito do ME. Para o desempenho dessas atribuições, o Coordenador-Geral de Recursos Logísticos conta ainda com três Assistentes Técnicos. 2.2.3.2 – COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES: setor de assessoramento direto à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos responsável pela coordenação, orientação e promoção da execução das atividades relacionadas com a aquisição de material, bens patrimoniais e contratação de serviços; execução das atividades relacionadas à elaboração, tramitação, legalização e publicação dos contratos e seus termos aditivos; emissão de parecer referente a rescisões, reajustamentos, prorrogações e outros assuntos relativos aos contratos, visando a elaboração de demonstrativos; e a proposição da aplicação de penalidades em casos de inadimplência contratual, no âmbito do Ministério do Esporte, cuja coordenação compete a 1 (um) Coordenador deste ME – D.A.S. 101.3, que conta ainda com uma Divisão de Aquisições e Contratos para a efetivação de seus propósitos. 2.2.3.2.1 – DIVISÃO DE AQUISIÇÕES E CONTRATOS: setor de assessoramento direto à Coordenação de Gestão de Compras e Contratações a quem compete elaborar de minuta de atos, contratos, termos aditivos e instrumentos congêneres, para exame e aprovação da Consultoria Jurídica do Ministério do Esporte; providenciar as assinaturas das partes contratantes nos instrumentos contratuais; providenciar a publicação de atos, contratos, termos aditivos e instrumentos congêneres na imprensa oficial; receber, analisar e instruir pedidos de reajuste de preços dos serviços, objeto de contratos celebrados no âmbito do Ministério do Esporte, acompanhar e manter controle dos contratos celebrados; elaborar editais para certames licitatórios e realizar os certames licitatórios requeridos; controlar prazos de entrega de materiais e, em caso de inadimplência, comunicar ao CGLOG, organizar e manter atualizadas as especificações dos catálogos de materiais; estabelecer os procedimentos para programação de aquisição de materiais de consumo e permanente; controlar o sistema de administração de material e efetuar o cadastramento, quando requerido, de fornecedores no Sistema Integrado de Fornecedores – SICAF, mantendo arquivada a documentação comprobatória; e efetuar dispensas, inexigibilidades e compras diretas, setor este que é chefiado por 1 (um) Chefe deste Ministério do Esporte – D.A.S. 101.2. 2.2.3.3 – COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PATRIMÔNIO E APOIO: setor de assessoramento direto à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos responsável pela coordenação, orientação e promoção da execução das atividades relacionadas com, patrimônio, almoxarifado, comunicação administrativa, transporte, telecomunicações, administração e manutenção predial, obras e serviços e apoio operacional cuja coordenação compete a 1 (um) Coordenador deste Ministério do Esporte – D.A.S. 101.3 que conta ainda com uma Divisão de Patrimônio e Apoio e uma Divisão de Comunicação Administrativa para efetivação de seus propósitos. 2.2.3.3.1 – DIVISÃO DE PATRIMÔNIO E APOIO: setor de assessoramento direto à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio a quem competem as atividades de administração de material, de patrimônio, de transporte, de telecomunicações, de administração predial, obras e serviços de apoio, de diárias e passagens, conforme artigo 18 do Título III do Regimento Interno do Ministério do Esporte, cuja chefia é incumbida a 1 (um ) Chefe deste Ministério do Esporte – D.A.S. 101.2. 2.2.3.3.2 – DIVISÃO DE COMUNICAÇÃO ADMINISTRATIVA: setor de assessoramento direto à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio cuja competência se consubstancia em manter registro da documentação em trâmite, bem como o controle de entrada e saída de processos, outros documentos e malotes; receber e distribuir o Diário Oficial da União, revistas, periódicos e outras publicações, receber, arquivar, controlar e zelar pela segurança de processos e documentos encaminhados para arquivamento; usar e acompanhar a utilização do sistema informatizado de protocolo disponibilizado no Ministério; e proceder às anexações, desanexações, apensações e juntadas de documentos e processos, fazendo as respectivas anotações nas fichas de movimentação e nas capas dos processos correspondentes, setor chefiado por 1(um) Chefe deste ME – D.A.S. 101.2. 2.2.3.4 – FORÇA DE TRABALHO Para dar cumprimento às atribuições regimentais, a Coordenação-Geral conta com o efetivo de setenta e sete pessoas entre servidores e prestadores de serviços distribuídas em suas diversas áreas, conforme segue: NÍVEL AUXILIAR 7 SERVIDORES NÍVEL INTERMEDIÁRIO 21 PRESTADORES DE SERVIÇO NÍVEL SUPERIOR APOIO ADMINISTRATIVO 4 45 TOTAL 77 3 – ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO Em razão da diversidade de finalidades e atribuições desta unidade, dividiremos as informações por áreas, para que seja facilitada a compreensão das informações lançadas, conforme a seguir. 3.1 – GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES Conforme informações dadas pela gestão anterior, no exercício de 2007, foram instaurados 134 (cento e trinta e quatro) processos de compra e contratação direta, sendo 127 (cento e vinte e sete) relativos à dispensa de licitação e 7 (sete) relativos à inexigibilidade de licitação. No exercício de 2007 foram deflagrados, sob a responsabilidade da CoordenaçãoGeral de Recursos Logísticos, 33 (trinta e três) processos licitatórios, sendo 1(um) pregão presencial e 32 (trinta e dois) pregões eletrônicos. O valor total das contratações e aquisições resultantes de processos licitatórios na modalidade pregão eletrônico importou em R$ 39.053.860,73 (trinta e nove milhões, cinqüenta e três mil, oitocentos e sessenta reais e setenta e três centavos), representando uma redução de 8,85% (oito vírgula oitenta e cinco por cento) em relação ao valor estimado de R$ 42.843.947,36 (quarenta e dois milhões, oitocentos e quarenta e três mil, novecentos e quarenta e sete reais e trinta e seis centavos). Foram concluídos 29 (vinte e nove) processos licitatórios, 1 (um) restou deserto, 1 (um) suspenso, 1 (um) revogado e 1 (um) se encontra em andamento, devendo ser encerrado no exercício 2008. No exercício 2007, foram celebrados 40 (quarenta) novos contratos, foram encerrados 23 (vinte e três) contratos e 20 (vinte) foram renovados. Frise-se que em 2007, a Coordenação Geral de Recursos Logísticos buscou atingir suas metas levando em conta a eficácia, eficiência e economicidade, de acordo com suas disponibilidades financeiras e orçamentárias, possibilitando ao Ministério do Esporte as condições essenciais para funcionamento. Dentre as ações programadas para o referido exercício, nem todas foram executadas, quer seja por escassez de recursos ao longo do período, quer seja em razão de questões administrativas internas que impossibilitaram a conclusão de alguns processos no exercício de 2007. Por outro lado, esta Coordenação-Geral assegurou uma série de contratações necessárias, já previstas e, a custos economicamente viáveis, especialmente através da ampla utilização da modalidade pregão nas licitações, o que agilizou significativamente os trâmites processuais pertinentes. Para corroborar nossas afirmativas, lançaremos mais adiante, planilhas indicativas das ações de gestão realizadas por esta Coordenação Geral de Recursos Logísticos. 3.2 – GESTÃO DE PATRIMÔNIO E APOIO De acordo com as informações prestadas pela gestão anterior, o saldo do Almoxarifado, no início do exercício, importava em R$ 305.939,97 (trezentos e cinco mil novecentos e trinta e nove reais, noventa e sete centavos). As entradas de material importaram em R$ 3.273.385,57 (três milhões, duzentos e setenta e três mil, trezentos e oitenta e cinco reais, cinqüenta e sete centavos) e as saídas em R$ 3.136.883,14 (três milhões, cento e trinta e seis mil, oitocentos e oitenta e três reais e quatorze centavos). Com a movimentação, o saldo final restou em R$ 442.442,40 (quatrocentos quarenta e dois mil, quatrocentos e quarenta e dois reais e quarenta centavos). Foram emitidas 825 (oitocentos e vinte cinco) Guias de Remessa de Material, referentes à distribuição e movimentação de materiais de consumo. O saldo de Equipamentos e Materiais Permanentes, no início do exercício, importava em R$ 5.545.725,90 (cinco milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, setecentos e vinte e cinco reais e noventa centavos). As entradas de bens móveis importaram em R$ 20.845.094,48 (vinte milhões, oitocentos e quarenta e cinco mil, noventa e quatro reais e quarenta e oito centavos) e as saídas R$ 10.422.547,24 (dez milhões, quatrocentos e vinte e dois mil, quinhentos e quarenta e sete reais e vinte e quatro centavos). Com a movimentação, o saldo final restou em R$ 15.968.273,14 (quinze milhões, novecentos e sessenta e oito mil, duzentos e setenta e três reais e quatorze centavos). Foram emitidos 1.296 (mil duzentos e noventa seis) Termos de Responsabilidade/Transferência, referentes à movimentação de equipamentos e materiais permanentes. 4 – GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES Esse item não é aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, uma vez que esta não participa ativamente de nenhum programa ou ação governamental. 4.1 – VOLUME DE RECURSOS EM PROGRAMAS GERIDOS OU EXECUTADOS Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 4.2 – PROGRAMAS Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 5 – DESEMPENHO OPERACIONAL Tomando como baldrame os contratos mantidos por esta Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, lançaremos a seguir uma série de planilhas capazes de elucidar quaisquer questões acerca dos recursos aplicados no exercício de 2007, senão vejamos: 5.1 – GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES Planilhas referentes à Coordenação de Gestão de Compras e Contratações vinculada à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 5.1.1 – DEMONSTRATIVO DAS DISPENSAS DE LICITAÇÕES UJ - 180002 N° ENQ.LEGAL (8.666/93) OBJETO VALOR 01 24- II INSCRIÇÃO DE SERVIDOR EM CURSO – PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA, NO FÓRUM DE CONTRATAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA. 1.190,00 02 24 – II SERVIÇO PARA DESENTUPIMENTO DE VASOS SANITÁRIOS. 480,00 03 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA BRUNNA LUCY DE SOUZA, NO CURSO DE GESTÃO INTEGRAL DE CONVÊNIOS-CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS. 1.870,00 04 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR LUIZ FELIPE LOPES DA SILVA, NO CURSO REDAÇÃO OFICIAL. 1.640,00 05 24 – II FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL. 7.491,00 06 24 -II AQUISIÇÃO DE PLAQUETAS PATRIMONIAIS. 4.800,00 07 24 – II AQUISIÇÃO DE BOLSAS E MOCHILAS PARA NOTEBOOK. 1.170,00 08 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR WAGNER LINHARES BONFIM, NO CURSO EDIÇÃO DE VÍDEO NÃO LINEAR. 900,00 09 24 -II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ALBERTINA FRANCISCA DE OLIVEIRA, NO CURSO GFIP/SEFIP, NOVA VERSÃO 8.3. 590,00 10 24 – II AQUISIÇÃO DE PNEUS. 2.500,00 11 24 – II INSCRIÇÃO DE SERVIDOR EM CURSO – SÉRGIO CRUZ, NO CURSO ORDENADOR DE DESPESAS, RESPONSABILIDADE FISCAL E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS. 1.750,00 12 24 – II RENOVAÇÃO DE ASSINATURA DA REVISTA BRASILEIRA DE DIREITO PÚBLICO, VOLUMES 16 A 19 EDITORA FÓRUM. 980,00 13 24 – II AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICA. 14 24 – II 15 24 – II 16 24 – II 17 24 – II 18 24 – II CONSERTO DE CÂMERAS FOTOGRÁFICAS E VÍDEOS. 6.028,00 19 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES LUÍS CARLOS DA FONSECA, ADRIANA SUSE DE MORAIS VÉRAS VERONICA NASCIMENTO NUNES E YARA MOEMA FERNANDEZ NORIEGA, NO CURSO "CONTRATOS E CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS”. 7.560,00 20 24- II AQUISIÇÃO DE AR CONDICIONADO. 1.750,00 21 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA MARIA LUIZA SHIMANO, NO CURSO “FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE COACHING EVOLUTIVO”. 4.000,00 22 24 - IV CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PARA PRODUÇÃO E AQUISIÇÕES DE BENS DE TODAS AS CERIMÔNIAS DOS XV JOGOS PAN-AMERICANOS RIO 2007 E DOS III JOGOS PARAPAN-AMERICANOS RIO 2007. 21.545.702,10 23 24- II 24 24 – II 25 24 – II INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS CARINA REJANE MUNIZ DE MENESES E JAQUELINE LOPES CAVALCANTE, NO CURSO DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E PARECERES TÉCNICOS. 2.840,00 26 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR LESLEI LESTER DOS ANJOS MAGALHÃES NO V FÓRUM BRASILEIRO DE CONTRATAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA. 1.290,00 27 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA BRUNA LUCY DE SOUZA SANTOS NO II SEMINÁRIO - AS NOVAS REFORMAS DO PROCESSO CIVIL. 530,00 AQUISIÇÃO DE COFRES E ACESSÓRIOS PARA CÂMERA FOTOGRÁFICA DIGITAL. INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS WILMA RIBEIRO BASTOS PEREIRA E SÔNIA TONOCCKI MARTINS, NO CURSO COMO FISCALIZAR OS CONTRATOS DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS DE CHAVEIRO. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM CONFECÇÃO DE CARIMBOS. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA IRANI ARAÚJO DO AMARAL, NO CURSO SIAFI GERENCIAL. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ROBERTA RODRIGUES PEREIRA, NO 8º FÓRUM INTERNACIONAL DE SOFTWARE LIVRE. 7.968,50 196,00 3.780,00 7.885,00 4.331,00 1.250,00 103,00 28 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES JOÃO PAULO DE QUEIROZ, WILSON LOULY E ODORICO ANDRADE VASCONCELOS NO V CURSO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL. 4.800,00 29 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA LUCIENE FERNANDES DE SOUZA, NO IV FÓRUM DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO. 470,00 30 24 – II INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS IZABELLA GARCÊS VIANA MEIRA E BRUNA LUCY DE SOUZA SANTOS, NO CURSO REAJUSTE, REVISÃO E ALTERAÇÃO DE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS. 3.500,00 31 24 – II REUNIÃO PROGRAMA INICIATIVA DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE. 1.600,00 32 24 – II 33 - 34 24 – II AQUISIÇÃO DE 2 (DOIS) CONTAINERS DE LIXO. 35 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN JÚNIOR, NO CURSO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. 500,00 36 24 – II INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS IZABELLA GARCES VIANA MEIRA E BRUNNA LUCY DE SOUZA SANTOS, NO SEMINÁRIO NACIONAL-OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA. 3.990,00 37 24 – II AQUISIÇÃO DE REFRIGERADOR TIPO FRIGOBAR. 3.353,50 38 24 – II AQUISIÇÃO DE MICROCOMPUTADOR E MONITOR. 7.800,00 39 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA SÔNIA TONOCCKI MARTINS, NO CURSO SRP- SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS. 1.350,00 40 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES EDIVAN FERREIRA GOMES E HÉLIO ALVES DA COSTA, NO SEMINÁRIO NACIONAL CONTRATOS ADMINISTRATIVOS, CONVÊNIOS, RECURSOS TRANSFERÊNCIAS E REPASSE. 3.590,00 41 42 24 – II 24 – II CONFECÇÃO DE CRACHÁS. AQUISIÇÃO DE SOFTWARE. 2.276,00 7.921,00 44 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA NEIDE MARIA SILVA SOUZA, NO CURSO "GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS E ECM. 1.190,00 45 24 – II LOCAÇÃO DE ESPAÇO E APOIO LOGÍSTICO PARA O LANÇAMENTO DO LIVRO "BRINCAR, JOGAR VIVER- PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE". 6.912,40 46 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR PAULO ROBERTO LOBÃO, NO CURSO GESTÃO EFICAZ DE REQUERIMENTO DE NEGÓCIO. 878,00 47 24 – II AQUISIÇÃO DE OBRAS LITERÁRIAS. 209,60 48 24 – II AQUISIÇÃO DE ASSINATURA DO DIÁRIO DA JUSTIÇA. 870,00 49 24 – II AQUISIÇÃO DE ASSINATURA DO DIÁRIO OFICIAL. 50 24 – II 51 24 – II 52 24 – II 53 24 – II 54 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES JOSÉ ANASTÁCIO, MARIA VÂNIA JEZINI, ROSÁLIA CATARINA E RAPHAEL ROCHA, NO CURSO “GESTÃO DAS RELAÇÕES NO TRABALHO”. 320,00 55 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA MARIA IVONETE OUVIDORA/OMBUDSMAN NAS ORGANIZAÇÕES”. 900,00 56 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES MAURÍCIO MELO CHAVES, MILENA CARNEIRO E OSWALDO COGAN, NO CURSO FÓRUM DE LICITAÇÕES E CONTRATOS. INTERNACIONAL DO INSCRIÇÃO DO SERVIDOR PAULO ROBERTO DOS SANTOS NO CURSO ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL. CANCELADO 1.420,00 2.440,00 15.744,00 INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN JÚNIOR, NO CURSO LIDERANÇA E GERENCIAMENTO. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR VALTER CÉSAR RIGAILO, NO SEMINÁRIO SOBRE CONTRATOS ADMINISTRATIVOS. INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS MARIA APARECIDA FIGUEIRA E ROSALINA DA SILVA PARA O CURSO BÁSICO GFIP/SEFIP. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA MARIA ROSALINA CARDOSO, NO CURSO SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL. NO CURSO “A 150,00 895,00 2.580,00 80,00 4.170,00 57 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA CARINA REJANE MUNIZ DE MENESES, NO CURSO “ATUALIZAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVOS”. 1.290,00 58 24 – II AQUISIÇÃO DE CERTIFICADO DIGITAL PARA SERVIDOR APACHE. 1.100,00 59 24 – II AQUISIÇÃO DE TONER. 2.604,17 60 24 – II LOCAÇÃO DE ESPAÇO PARA O EVENTO MÍDIA TRAINING. 3.240,00 61 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES FÁBIO ROBERTO HANSEN, LUCIANA CECCO, MARIA VÂNIA JEZINI, CINARA PEREIRA, MÁRIO DUTRA, ALBERTINA FRANCISCA, RAFAELA MENDES, MÔNICA IACY, ROSÁLIA CATARINA E DYLENI TEIXEIRA, NO CURSO “LIDERANÇA SERVIDORA”. 3.400,00 62 24 – II 63 64 24 – II 24 – II 65 24 – II 66 24 – II AQUISIÇÃO DE APARELHO DE FAC-SÍMILE COM IMPRESSORA A LASER. 7.280,00 67 24 – II REFORMA DE CADEIRAS E POLTRONAS. 2.323,00 68 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ALBERTINA FRANCISCA, NO CURSO GESTÃO E LIDERANÇA. 69 24 – II AQUISIÇÃO DE 3 (TRÊS) BATERIA SLITHIUM-ION. 4.691,70 70 24 – II AQUISIÇÃO DE CARTUCHOS DE TONER. 7.782,60 71 24 – II CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CLIPPING. 7.785,00 72 24- VIII 73 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR ÁLVARO LIMA MELO, “PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS”. 74 24 – II AQUISIÇÃO DE ASSINATURA GOVERNAMENTAIS – LAG. 75 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA CARINA REJANE MUNIZD MENESES, NO CURSO ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS, CONTÁBIL, FISCAL, DEPARTAMENTO PESSOAL E ADMINISTRATIVO. 76 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR PAULO ROBERTO, CONGRESSO BRASILEIRO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO. 77 24 – II AQUISIÇÃO DE LIVROS. 7.981,00 78 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES SEVERINO E KELI NO “I CURSO SOBRE SUPRIMENTOS DE FUNDOS E CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL – CPGF – APLICADO AO SIAFI”. 2.400,00 79 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR ORLANDO FERRACCIOLLI FILHO, NO CURSO “PMP PROJECT MANAGEMENT PROFESSIONAL”. 1.800,00 80 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA CRISTIANE DE CASTRO DA CRUZ NO CURSO A SECRETÁRIA MODERNA, O SECRETÁRIO MODERNO E AS ORGANIZAÇÕES DO SÉCULO XXI. 1.290,00 81 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ALDENORA ANDRADE RAMALHO NO CURSO A GESTÃO DE DOCUMENTOS: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS E APLICAÇÃO PRÁTICA. 1.085,00 INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES ANASTÁCIA ANGÉLICA ALBUQUERQUE MARQUES E SÉRGIO LUÍS DE CASTRO ABRANTES FERRÃO, NO CURSO “REPERCUSSÕES NAS LICITAÇÕES E ASPECTOS POLÊMICOS”. AQUISIÇÃO DE QUADROS DE AVISO E MAGNÉTICO. AQUISIÇÃO DE LIVROS. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA BRUNA LUCY DE SOUZA SANTOS, NO CURSO TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. DA LISTA DE CURSO AUTORIDADES NO 277,75 218,00 1.990,00 702,00 CUNHAGEM DE MEDALHAS ESPECÍFICAS PARA OS XV JOGOS PANAMERICANOS RIO 2007 E III JOGOS PARAPAN-AMERICANOS RIO 2007. NO 3.160,00 SEGUNDO 1.989.343,81 1.000,00 1.399,00 590,00 1.795,00 CONTRATAÇÃO DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT, PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE OPERAÇÃO LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, ENTREGA E RECOLHIMENTO DE MATERIAIS ESPORTIVOS, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO NOS LOCAIS DE COMPETIÇÃO E NÃO-COMPETIÇÃO DOS JOGOS PAN E PARA-PAN-AMERICANOS, NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO/RJ. 82 24 – VIII 83 24 – II 84 24 – II 85 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES SÉRGIO LUÍS DE CASTRO ABRANTES FERRÃO E RAIMUNDO FERREIRA DE MIRANDA, NO CURSO COMO LICITAR DE ACORDO COM A LEI Nº 8.666/93. 3.582,00 86 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ELAINE CRISTINA DA SILVA SICILLIANI, NO CURSO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PÚBLICO COM A EXECUÇÃO FINANCEIRA. 1.420,00 87 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR: ROBERVAL MARTINS DOS SANTOS, NO CONGRESSO DE TECNOLOGIA DE TELEVISÃO BROADCAST& CABLEFEIRA DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS. 837,00 88 24 – II RENOVAÇÃO DE ASSINATURA DOS PERIÓDICOS DA ZÊNITE. 7.944,00 89 24 – II CONFECÇÃO DE 10.000 (DEZ MIL) CAPAS DE PROCESSO. 2.300,00 90 24 – II 91 24 – II 92 24 – II 93 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA LUCIENE FERNANDES DE SOUZA, NO 10ª JORNADA BRASILEIRA DE QUALIDADE DE VIDA E 1º MOSTRA QUALIDADE DE VIDA EM AÇÃO. 400,00 94 24 – II INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS ELAINE CRISTINA DA SILVA E VERÔNICA NASCIMENTO NUNES, NO CURSO SOBRE SIAFI OPERACIONAL. 3.200,00 95 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR SÉRGIO LUÍS DE CASTRO ABRANTES FERRÃO, NO SEMINÁRIO QUESTÕES CONTROVERTIDAS NAS LICITAÇÕES PÚBLICAS E DEBATES SOBRE A REFORMA DA LEI Nº 8.666/93. 1.995,00 96 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA WILMA RIBEIRO BASTOS PEREIRA, DO “II CONGRESSO INTERNACIONAL REVISTANDO O DIREITO PÚBLICO”. 75,00 97 24 – II CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA SEGURO DE VEÍCULOS. 7.500,00 98 24 – II CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA MINISTRAR O CURSO “ELABORAÇÃO DE NOTAS TÉCNICAS-PARECERES E RELATÓRIOS. 7.550,00 99 24 – XIII CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DA FUB PARA ENSINO DE LÍNGUAS. 54.480,00 100 24 – II INSCRIÇÃO DAS SERVIDORAS BEATRIZ DE MATTOS E TERESINHA DE JESUS, NO 12º SIMPÓSIO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL. 1.990,00 101 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR SEVERINO DOS RAMOS SEMINÁRIO NACIONAL DE ENCERRAMENTO DO FINANCEIRO DO SETOR PÚBLICO. 102 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA VERÔNICA NASCIMENTO NUNES, NO CURSO LICITAÇÕES E CONTRATOS SOB ÓTICA DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN, NO CURSO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR SEVERINO DOS RAMOS SILVA, NO CURSO SOBRE RETENÇÃO NA FONTE DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS NA CONTRATAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA CARINA REJANE, NO CURSO GESTÃO DE DOCUMENTO ELETRÔNICOS. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN JÚNIOR, NO 1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL PRICEWATTERHOUSECOOPERS. INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ELAINE CRISTINA, NO CURSO “XVI CURSO SIAFI GERENCIAL. SILVA, NO EXERCÍCIO 15.990.171,00 168,00 1.200,00 1.290,00 1.200,00 1.250,00 150,00 1.600,00 103 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA IZABELLA GARCÊS VIANA MEIRA E BRUNA LUCY DE SOUZA SANTOS, NO CURSO JORNADA DE ESTUDOS NDJDIREITO ADMINISTRATIVO. 1.960,00 104 24 – II INSCRIÇÃO DO OPERACIONAL. 1.600,00 105 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA ANDRÉA NASCIMENTO EWERTON E LEILA MIRTES SANTOS, NO 17º ENCONTRO RH. 106 24 – II AQUISIÇÃO DE 15.000 (QUINZE MIL) PLAQUETAS PATRIMÔNIAIS. 7.200,00 107 24 – II INSCRIÇÃO DE SERVIDORES, BRUNO HENRIQUE LINS DUARTE, JOÃO PAULO DE QUEIROZ, IRANI ARAÚJO AMARAL, SÔNIA TONOCCKI E ODORICO VASCONCELOS, PARA PARTICIPAREM DO SEMINÁRIO NACIONAL: CONTRATOS E CONVÊNIOS E OUTRAS FORMAS DE PARCERIAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 7.960,00 108 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN JÚNIOR, NO II FÓRUM BRASILEIRO DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. 990,00 109 24 – II INSCRIÇÃO DO SERVIDOR OSWALDO COGAN JÚNIOR, NO CURSO MAPEAMENTO A ESTRATÉGIA COM O BALANCED SCORECARDS EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS . 3.950,00 110 24 – II AQUISIÇÃO DE MATERIAL PARA COPA DO GABINETE DO MINISTRO. 1.591,20 111 24 – II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES ANDRÉA NASCIMENTO EWERTON, LEILA MIRTES SANTOS, DÉBORA ALICE MACHADO E LUIZ ROBERTO MALHEIROS, NO CURSO DO ENAREL 2007. 800,00 112 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA BEATRIZ DE MATTOS CUNHA, NO CURSO DE CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E O IMPACTO DO DECRETO 6.170 DE 25 DE JULHO DE 2007. 1.540,00 113 24- II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA MARISA DE CASTRO MENDES CORRÊA COSTA, NO IV FÓRUM BRASILEIRO DE COMBATE A CORRUPÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 890,00 114 24- -II INSCRIÇÃO DOS SERVIDORES JAQUELINE LOPES CAVALCANTE, JOCINÉIA DO NASCIMENTO DA SILVA, CREUZA RODRIGUES DE LIMA E ODEIR COSTA RODRIGUES, NO CURSO DE CELEBRAÇÃO, EXECUÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE CONVÊNIOS E O IMPACTO DO DECRETO Nº 6.170 DE 25 DE JULHO DE 2007. 6.160,00 115 24 – II RECONDICIONAMENTO DE TONERS. 7.600,00 116 24 – II AQUISIÇÃO DE MAPA GEOECONOVIÁRIO. 117 24 – II 118 24 – II 119 24 – II AQUISIÇÃO DE 4 (QUATRO) BATERIAS AUTOMOTIVAS. 520,00 120 24 – II AQUISIÇÃO DE 1 (UM) GRAMPEADOR SEMI INDUSTRIAL. 62,00 121 24 – II AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO. 5.898,00 122 24 – II RECUPERAÇÃO DE DADOS EM NOTEBOOK. 1.800,00 123 24 – II AQUISIÇÃO DE 20 (VINTE) VENTILADORES DE COLUNA. 2.800,00 124 24 – II CONFECÇÃO DE CARIMBOS. 4.676,00 125 24 – II SERVIÇOS DE CHAVEIRO. 6.966,00 126 24 – II INSCRIÇÃO DA SERVIDORA LUCIENE FERNANDES DE SOUZA, NO CURSO-GESTÃO RECURSOS HUMANOS - PÓS GRADUAÇÃO. 6.458,40 SERVIDOR WILSON LOULY, NO CURSO SIAFI INSCRIÇÃO DO SERVIDOR LUIZ ROBERTO MALHEIROS ARAÚJO, NO I SEMINÁRIO NACIONAL EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL. INSCRIÇÃO DO SERVIDOR ALDÔNCIO DE SOUSA, NO CURSO “TRATAMENTO DIGITAL DE IMAGEM”. TOTAL Obs: A Dispensa nº 43 foi cancelada. 975,00 988,36 20,00 257,00 39.920.976,09 5.1.2 – DEMONSTRATIVO DAS DISPENSAS DE LICITAÇÃO UJ –180004 (Para atender ao Condomínio do Bloco A) N° ENQ.LEGAL (8.666/93) 01 24 – II CONFECÇÃO DE ETIQUETAS PERSONALIZADAS 2.500,00 02 24 – II CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA OS SERVIÇOS DE RECARGA DE EXTINTORES 2.915,00 03 24 – I MANUTENÇÃO CORRETIVA DA CENTRAL DE AR CONDICIONADO 12.195,70 OBJETO TOTAL VALOR 17.610,70 5.1.3 – DEMONSTRATIVO DE INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO UJ – 180002 N° ENQ. LEGAL (8.666/93) OBJETO VALOR 25 – CAPUT CONFECÇÃO DE DIPLOMA E CUNHAGEM DE MEDALHAS PARA OS JOGOS PAN-AMERICANOS. 2.020.229,89 25 – CAPUT CONFECÇÃO DE DIPLOMAS ESPECÍFICOS PARA OS XV JOGOS PANAMERICANOS E III JOGOS PARAPAN-AMERICANOS DE 2007. 30.886,08 25 – CAPUT CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE HOSPEDAGEM DO SR. MINISTRO DE ESPORTE, PARA OS XV JOGOSPAN-AMERICANOS DE 2007. 13.060,74 1 2 3 25 – II 4 25 – I 5 25 – CAPUT 6 CONTRATAÇÃO DA EMPRESA BRASILIA CONSULTORES ASSOCIADOS S/S LTDA, PARA MINISTRAR O CURSO – PONTOS POLÊMICOS NO ÂMBITO DAS LICITAÇÕES E DOS CONTRATOS. RENOVAÇÃO DE ASSINATURA DOS PERIÓDICOS, BOLETIM DE DIREITO ADMINISTRATIVO – BDA, E ASSINATURA DA BLC- BOLETIM DE LICITAÇÕES E CONTRATOS. RENOVAÇÃO DE ASSINATURA DE PERIÓDICOS FÓRUM ADMINISTRATIVO - DIREITO PÚBLICO, VOLUMES 80 A 91, E FÓRUM DE CONTRATAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA, VOLUMES 70 A 81. TOTAL 18.400,00 13.970,00 8.940,00 2.105.486,71 5.1.4 – DEMONSTRATIVO DE INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO UJ 180004 (Para atender ao Condomínio do Bloco “A”) ENQ. LEGAL (8.666/93) N° 01 25 – CAPUT TOTAL OBJETO CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA CANALIZADA E COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS. VALOR 360.000,00 360.000,00 5.1.5 - DEMONSTRATIVO DAS LICITAÇÕES REALIZADAS MODALIDADE Nº OBJETO PREGÃO ELETRÔNICO 1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS. PREGÃO ELETRÔNICO 2 PREGÃO ELETRÔNICO 3 PREGÃO ELETRÔNICO 4 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO, COM SUBSTITUIÇÃO DE PEÇAS, DE 2 (DUAS) CÂMARAS FRIGORÍFICAS, 1 (UM) CALDEIRÃO INDUSTRIAL A GÁS-200 LITROS E 2 (DOIS) CALDEIRÕES INDUSTRIAIS AMERICANOS A GÁS. AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE 2 (DOIS) BALCÕES DE DISTRIBUIÇÃO AQUECIDOS, 2 (DOIS) BALCÕES DE DISTRIBUIÇÃO PISTA FRIA, 1 (UM) BALCÃO PARA SOBREMESA, 1 (UM) FOGÃO INDUSTRIAL A GÁS, 1 (UMA) LAVADORA DE LOUÇA, 1 (UM) FORNO INDUSTRIAL COM 2 (DUAS) CÂMARAS, 5 (CINCO) CHAPAS ELÉTRICAS E 1 (UM) PREPARADOR DE ALIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO NAS DEPENDÊNCIAS DO RESTAURANTE. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA APOIO AO MINISTÉRIO DO ESPORTE NA REALIZAÇÃO DO ENCONTRO DA CAPACITAÇÃO DOS GESTORES E COORDENADORES-GERAIS PARCEIROS DO MINISTÉRIO DO ESPORTE NO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO A SER REALIZADO EM BRASÍLIA NO PERÍODO DE 13, 14 E 15 DE ABRIL DE 2007. 61.128,00 61.119,84 8,16 17.670,00 12.027,00 5.643,00 108.802,30 35.340,00 73.462,30 809.421,67 228.500,00 580.921,67 91.600,00 35.880,00 55.720,00 5 CONTRATAÇÃO ESPECIALIZADA FORNECIMENTO IMPRESSO. PREGÃO ELETRÔNICO 6 CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE BANCO DE DADOS DE MATÉRIAS JORNALÍSTICAS TELEVISIVAS ATUALIZADO DIARIAMENTE, CONTENDO IMAGENS, SOM E TEXTOS, BEM COMO A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS DE QUALQUER PARTE DO PAÍS OU DO EXTERIOR, VIA Internet. 84.200,00 84.200,00 0,00 PREGÃO ELETRÔNICO 7 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PARA MONTAGEM E FINALIZAÇÃO DE FILMES. 199.989,68 114.998,42 84.991,26 PREGÃO ELETRÔNICO 8 AQUISIÇÃO DE 50 (CINQÜENTA) MESAS E 200 (DUZENTAS) CADEIRAS PARA USO NO REFEITÓRIO DO RESTAURANTE. 90.937,50 42.300,00 48.637,50 9 AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO DE 1 (UMA) UNIDADE DE BACKUP E AQUISIÇÃO DE 60 (SESSENTA) FITAS DE BACKUP E 5 (CINCO) FITAS DE LIMPEZA. 112.435,92 76.832,75 35.603,17 PREGÃO ELETRÔNICO PREGÃO ELETRÔNICO DE EMPRESA NA ELABORAÇÃO E DIÁRIO DE CLIPPING VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO MODALIDADE Nº OBJETO VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO PREGÃO PRESENCIAL 10 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO, INSTALAÇÕES E GESTÃO 33.725.351,68 DO RESTAURANTE DA VILA PANAMERICANA COM VISTAS À REALIZAÇÃO DOS XV JOGOS PAN-AMERICANOS E III JOGOS PARAPAN-AMERICANOS. PREGÃO ELETRÔNICO 11 AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSUMO (MATERIAL DE INFORMÁTICA). PREGÃO ELETRÔNICO PREGÃO ELETRÔNICO 32.341.587,00 1.383.764,68 637.175,98 298.486,76 338.689,22 12 AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO (MATERIAL DE EXPEDIENTE, MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM E MATERIAL ELÉTRICO E ELETRÔNICO). 129.825,40 63.569,58 66.255,82 13 AQUISIÇÃO DE 40 (QUARENTA) APARELHOS UMIDIFICADORES DE AR TIPO ULTRASÔNICO. 9.789,20 8.976,00 813,20 84.450,00 8.560,10 PREGÃO ELETRÔNICO 14 PREGÃO ELETRÔNICO 15 PREGÃO ELETRÔNICO 16 PREGÃO ELETRÔNICO 17 PREGÃO ELETRÔNICO 18 AQUISIÇÃO DE 1 (UM) VEÍCULO AUTOMOTOR, FABRICAÇÃO NACIONAL, ZERO QUILÔMETRO, ANO DE FABRICAÇÃO 2007, MODELO 2007, COM CAPACIDADE 93.010,10 PARA 5 (CINCO) PASSAGEIROS, TIPO SEDAN, 3 (TRÊS) VOLUMES, 4 (QUATRO) PORTAS LATERAIS. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA, COM INSTALAÇÃO DE 9 (NOVE) PONTOS NAS DEPENDÊNCIAS DO EDIFÍCIO SEDE DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. AQUISIÇÃO DE BOLAS PARA AS MODALIDADES DE TÊNIS E TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS, DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES DAS CONFEDERAÇÕES BRASILEIRAS E DAS FEDERAÇÕES 23.040,00 INTERNACIONAIS DAS MODALIDADES VISANDO GARANTIR A REALIZAÇÃO DOS XV JOGOS PAN-AMERICANOS RIO 2007 E DOS III JOGOS PARAPAN-AMERICANOS RIO 2007. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO STFC, NAS MODALIDADES LOCAL, LONGA DISTÂNCIA NACIONAL INTRA-REGIONAL, LONGA DISTÂNCIA NACIONAL INTERREGIONAL, E LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL, COM LIGAÇÕES ORIGINADAS NO DISTRITO FEDERAL/DF. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFRAESTRUTURA PARA INTERPRETAÇÃO DE CONFERENCIAS, NAS INSTALAÇÕES 1.923.000,00 ESPORTIVAS E NÃO ESPORTIVAS, COM VISTAS A REALIZAÇÃO DOS XV JOGOS PANAMERICANOS E DOS III JOGOS PARAPANAMERICANOS. DESERTO 18.604,80 4.435,20 SUSPENSO 1.901.000,00 22.000,00 MODALIDADE Nº OBJETO VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO PREGÃO ELETRÔNICO 19 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE PESSOAS E OBJETOS DESTINADOS AO APOIO DO 1.031.760,00 COMITÊ DE GESTÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NOS JOGOS PANAMERICANOS DE 2007. PREGÃO ELETRÔNICO 20 CONFECÇÃO DE 1000 (MIL)MEDALHAS DO MÉRITO DESPORTIVO E 500 (QUINHENTAS) CRUZES DO MÉRITO DESPORTIVO. PREGÃO ELETRÔNICO 21 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA, COM INSTALAÇÃO DE 9 (NOVE) PONTOS, NAS DEPENDÊNCIAS DO MINISTÉRIO DO ESPORTE EM BRASÍLIA/DF. PREGÃO ELETRÔNICO 22 AQUISIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO PARA SOLUÇÃO ANTISPAM E ANTIVÍRUS PARA GATWAY. 94.866,67 50.000,00 44.866,67 PREGÃO ELETRÔNICO 23 AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS, PARA ATENDER AS NECESSIDADES DAS SECRETARIAS DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. 34.461,67 14.143,00 20.318,67 24 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA VISANDO À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA NOS ELEVADORES. 85.820,87 18.850,00 66.970,87 21.000,00 17.700,00 3.300,00 PREGÃO ELETRÔNICO (*) PREGÃO ELETRÔNICO (*) 25 PREGÃO ELETRÔNICO (*) 26 PREGÃO ELETRÔNICO 27 PREGÃO ELETRÔNICO (*) 28 AQUISIÇÃO DE ETIQUETA TÉRMICA PARA IDENTIFICAÇÃO EM PORTARIA, COM QUALIDADE DE RESOLUÇÃO DE 300DPI, POSSIBILIDADE DE IMPRESSÃO DE CÓDIGO DE BARRAS, IMAGENS E FOTOS COM ALTA QUALIDADE DE IMPRESSÃO, TIPO CONTÍNUA, DE 62MMX30,48MM, PARA IMPRESSORA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, EM REGIME CONTINUADO, VISANDO À OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO CENTRAL DO TIPO ÁGUA GELADA, COM RESFRIADOR DO TIPO CENTRÍFUGA, COM CAPACIDADE DE 900 TR´S E DE VENTILAÇÃO FORÇADA (EXAUSTÃO) INSTALADOS NO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIO, EM BRASÍLIA – DF. AQUISIÇÃO DE BENS MÓVEIS (CALCULADORA DE MESA, APARELHO UMIDIFICADOR DE AR, FRAGMENTADORA DE PAPEL E CARRO DE TRANSPORTE DE CARGA). CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO, POR MEIO DE “BRIGADA DE BOMBEIROS PARTICULARES”, PARA ATUAÇÃO NAS DEPENDÊNCIAS DO 101.605,00 909.000,00 122.760,00 26.390,00 75.215,00 REVOGADO SUSPENSO 96.031,40 13.739,85 542.043,36 318.360,00 82.291,55 223.683,36 MODALIDADE Nº CONDOMÍNIO DO ESPLANADA DOS BRASÍLIA – DF. PREGÃO ELETRÔNICO 29 PREGÃO ELETRÔNICO (*) 30 PREGÃO ELETRÔNICO (*) 31 PREGÃO ELETRÔNICO 32 PREGÃO ELETRÔNICO 33 VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO OBJETO BLOCO “A” MINISTÉRIOS DA EM AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DE CONSUMO (MATERIAL DE EXPEDIENTE E MATERIAL DE COPA E COZINHA), VISANDO ATENDER AS NOVAS DEMANDAS DAS UNIDADES E O ABASTECIMENTO DO ALMOXARIFADO CENTRAL DESTE MINISTÉRIO. CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA PARA SERVIÇOS CONTÍNUOS, ADMINISTRAÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA, MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E OPERAÇÃO DOS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETECÇÃO, ALARME, COMBATE E EXTINÇÃO DE INCÊNDIO COM 2.500 (DOIS MIL E QUINHENTOS) PONTOS SPRINKLER, INSTALADOS NO BLOCO "A" DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS. 19.668,75 7.041,60 12.627,15 684.433,72 654.240,00 30.193,72 1.512.821,16 387.912,36 42.583,33 32.165,00 10.418,33 71.561,64 71.537,97 23,67 42.843.947,36 39.053.860,73 3.790.086,63 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE 1.900.733,52 SERVIÇOS DE COPEIRAGEM PARA ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES AQUISIÇÃO DE SOFTWARES DE SEGURANÇA PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO, ANTIVÍRUS, CONTEMPLANDO 700 LICENÇAS PARA ESTAÇÕES E SERVIDORES CONTEMPLANDO WINDOWS (2000, XP E VISTA). CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA O FORNECIMENTO DE JORNAIS E REVISTAS, AO MINISTÉRIO DO ESPORTE, EM BRASÍLIA-DF, CONFORME TERMO DE REFERÊNCIA, ANEXO I DESTE EDITAL. TOTAL * Para atendimento do Condomínio do Bloco “A” 5.1.6 - DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS CELEBRADOS Nº 1 2 3 CONTRATADA FAST ENGENHARIA E MONTAGENS S.A DIGITAL SOLUTION COM. E REPRESENTAÇÃO REPREMIGREPRESENTAÇÃO E COM. DE MG LTDA TÉRMINO VALOR GLOBAL OBJETO INÍCIO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO TEMPORÁRIO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À CONSTRUÇÃO DAS INSTALAÇÕES ESPORTIVAS E NÃO ESPORTIVAS E DA VILA PANAMERICANA. 11/01/2007 11/11/2007 55.499.641,08 AQUISIÇÃO DE 5 IMPRESSORAS LASER COLORIDAS. 02/02/2007 02/02/2008 19.500,00 AQUISIÇÃO DE 5 IMPRESSORAS LASER MONOCROMÁTICAS. 30/01/2007 30/01/2008 9.587,95 4 5 6 7 MICROTÉCNICA INFORMÁTICA LTDA PORT DISTRIB. DE INFORMÁTICA E PAPELARIA FERRAZ COELHO RESTAURANTE E LANCHONETE DANIELA PEREIRA GUIMARÃES LEITE - ME AQUISIÇÃO PLOTTER. DE 2 IMPRESSORAS 31/01/2007 31/01/2008 32.000,00 AQUISIÇÃO DE 4 SCANNER. 31/01/2007 31/01/2010 9.000,00 CONCESSÃO DO USO DE ÁREA, BENS MÓVEIS E EQUIPAMENTOS PERTENCENTES AO ME. 12/06/2007 12/06/2008 1,00 AQUISIÇÃO DE 20 COMPUTADORES PORTÁTEIS 26/02/2007 26/02/2007 153.799,00 13/02/2007 13/02/2008 32.538,00 14/03/2007 14/11/2007 31.886.145,40 15/03/2007 15/01/2008 52.287.383,00 22/03/2007 22/03/2008 2.905.562,88 26/03/2007 31/12/2007 7.885,00 26/03/2007 31/12/2007 4.331,00 (VINTE) FORNECIMENTO DE ASSINATURA DE PUBLICAÇÃO ELETRÔNICA NA FORMA DE BANCO DE INFORMAÇÕES DE LEGISLAÇÃO E JURISPRUDÊNCIA, PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE HOTELARIA TEMPORÁRIA NA VILA PAN-AMERICANA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTALÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE ÁUDEO E VÍDEO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE INFORMÁTICA, CONSULTORIA, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS APLICATIVOS, ADMINISTRAÇÃO, OPERAÇÃO E SUPORTE PARA REDE DE MICROCOMPUTADORES, COMUNICAÇÃO DE DADOS E BASE DE DADOS, SUPORTE DE HELP DESK. 8 DIRECT REDE LEGISL. BRASILEIRA INFORM. 9 CONSÓRCIO INTERAMERICAN O 10 CONSÓRCIO GABISOM ELETROMÍDIA 11 SIGMA DATASERV INFORMÁTICA S/A 12 PEDRO PORFÍRIO DA FONSECA - ME PRESTAÇÃO CHAVEIRO. SERVIÇOS DE 13 HBL CARIMBOS E PLACAS IND. E COM. LTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONFECÇÃO DE CARIMBOS. DE 14 CAESB FORNECIMENTO DE ÁGUA TRATADA E COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS. 30/03/2007 29/03/2008 360.000,00 PRODUÇÃO EXECUTIVA DE TODAS AS CERIMÔNIAS DOS XV JOGOS PANAMERICANOS. 04/04/2007 04/10/2007 21.545.702,10 FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS. 19/04/2007 19/04/2008 61.119,84 ELABORAÇÃO E FORNECIMENTO DE CLIPPING IMPRESSO. 16/04/2007 31/12/2007 35.880,00 17/04/2007 31/12/2007 84.200,00 28/05/2007 31/12/2007 2.276,10 15/05/2007 15/05/2010 218.748,75 15 16 17 WA&TRANSEEVENTOS, PROM. E PUBLIC. RIBEIRO & ALBUQUERQUE COM. DE LUBRIF. ARMAZÉM DIGITAL COMUNICAÇÃO E IFORMAÇÃO DE 18 CLIP & CLIPPING PUBLICIDADE E PRODUÇÕES PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE BANCO DE DADOS DE MATÉRIAS JORNALÍSTICAS TELEVISIVAS ATUANDO DIARIAMENTE, CONTENDO IMAGENS, SOM E TEXTOS, BEM COMO A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS DE QUALQUER PARTE DO PAÍS OU DO EXTERIOR, VIA INTERNET. 19 IDEALINE INFORMÁTICA LTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONFECÇÃO DE CRACHÁS. 20 HC AUDIOVISUAL LTDA - ME AQUISIÇÃO DE 25 MICROCOMPUTADORES PORTÁTEIS, PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO PROGRAMA RUMO AO PAN. DE 21 EMPRESA BRASIL. DE CORREIOS E TELEG. SERVIÇO DE OPERAÇÃO LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO, POSTAGEM, DISTRIBUIÇÃO, ENTREGA E RECOLHIMENTO DE ENCOMENDAS CONTENDO MATERIAIS ESPORTIVOS, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO. 22 COMISSARIA AÉREA RIO DE JANEIRO LTDA FORNECIMENTO INSTALAÇÕES RESTAURANTE AMERICANA 23 MICROLOG INFORMÁTICA E TECNOLOGIA LTDA AQUISIÇÃO E INSTALAÇÃO UNIDADE DE BACKUP. 24 DIVIHOUSE COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA 25 TECHNIK BRASIL LTDA 26 SAN DECORAÇÕES E REFORMAS LTDA 27 MOBRAN IND., COM. E REPRESENT. DE MÓVEIS 28 TRANSPORTES FIGUEIRA LTDA 29 CASA DA MOEDA DO BRASIL - CMB 30 APLAUSO ORGANIZAÇÃO DE EVENTO LTDA 31 AUTO UNIÃO DISTRIBUIDORA E COMÉRCIO DE ALIMENTAÇÃO, E GESTÃO DO DA VILA PAN- DE 1 FORNECIMENTO, REMANEJAMENTO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DIVISÓRIAS ESPECIAIS, ESTANTES, ARMÁRIOS, BALCÕES, PORTAS COM FECHADURAS, COM APROVEITAMENTO DE MATERIAL EXISTENTE E/OU FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS. LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA E INTERPRETAÇÃO DE CONFERÊNCIAS, NAS INSTALAÇÕES ESPORTIVAS, NÃO ESPORTIVAS, COM VISTAS A REALIZAÇÃO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS RIO 2007. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PERSIANAS E PISOS, COM APROVEITAMENTO DE MATERIAL EXISTENTE E/OU FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À PERFEITA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE MATERIAIS PERMANENTES (ESTAÇÕES DE TRABALHO, MESAS DE APOIO, BANCADAS DE APOIO, BALCÕES, ARMÁRIOS, MESAS DE REUNIÃO, GAVETEIROS ROLANTES E MESAS DE TRABALHO). PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE PESSOAS E OBJETOSDESTINADOS AO APOIO DO COMITÊ DE GESTÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NOS JOGOS PANAMERICANOS DE 2007. CONFECÇÃO DE DIPLOMAS E CUNHAGEM DE MEDALHAS ESPECÍFICAS PARA OS JOGOS PANAMERICANOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, SERVIÇOS CORRELACIONADOS E SUPORTE, A SEREM REALIZADOS EM TERRITÓRIO NACIONAL, COMPREENDENDO O PLANEJAMENTO OPERACIONAL, ORGANIZAÇÃO, EXECUÇÃO E ACOMPANHAMENTO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS, PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. 11/05/2007 11/12/2007 15.990.171,00 10/05/2007 10/11/2007 32.341.587,00 15/06/2007 15/06/2010 67.000,00 10/07/2007 18/10/2007 322.858,00 29/06/2007 29/12/2007 1.901.000,00 06/07/2007 18/10/2007 347.445,00 13/07/2007 09/08/2007 444.356,57 02/07/2007 31/03/2008 1.091.250,00 09/07/2007 31/08/2007 2.020.229,89 13/07/2007 09/07/2008 2.500.000,00 25/07/2007 25/07/2008 25.000,00 32 ADLER ASSESSORAMENT O EMP. E REP. LTDA 33 CONTRIX CONS. E SERV. DE CONECTIVIDADE 34 ELEBRASIL ELEVADORES LTDA 35 FUNDAÇÃO UNIV. DE BRASÍLIA FUB 36 IOS INFORMÁTICA ORGANIZ. E SISTEMAS S.A 37 GIROFLEX S.A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS SISTEMAS, DOS EQUIPAMENTOS E DAS INSTALAÇÕES DO EDIFÍCIO. 02/08/2007 02/08/2008 1.731.230,64 18/09/2007 18/09/2010 50.000,00 28/09/2007 28/09/2008 18.850,00 05/12/2007 05/12/2008 54.480,00 06/12/2007 06/12/2008 241.067,08 FORNECIMENTO DE MOBILIÁRIO PARA O MINISTÉRIO DO ESPORTE. 31/12/2007 06/02/2008 194.300,00 38 HBL CARIMBOS E PLACAS, INDÚSTRIA E COMÉRCIO lTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONFECÇÃO DE CARIMBOS DE 01/01/2008 31/12/2008 4.676,00 39 CHAVEIRO HÉLLIO’S LTDA PRESTAÇÃO CHAVEIRO DE 01/01/2008 31/12/2008 6.966,00 21/12/2007 21/12/2008 660.900,00 31/12/2007 31/03/2008 1.660.000,00 31/12/2007 31/03/2008 2.102.322,82 40 UNIQUE RENT A CAR LOCADORA DE VEÍCULOS 41 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS - FGV 42 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO - FIA AQUISIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO PARA SOLUÇÃO ANTISPAM E ANTIVIRUS PARA GATEWAY SMTP NO MMINISTÉRIO DO ESPORTE. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTINUADOS DE MANUTENÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA NOS ELEVADORES DO BLOCO "A" DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS EM BRASÍLIA-DF, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENSINO DE IDIOMAS INGLÊS E ESPANHOL PARA OS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO INTEGRADA PARA GESTÃO E GERENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE TRABALHO E SERVIDORES, INCLUINDO LICENCIAMENTO DE SOFTWARES, INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO, SUPORTE TÉCNICO, ATUALIZAÇÃO DE VERSÕES E CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES. DE SERVIÇOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LOCAÇÃO DE VEÍCULOS, PARA TRANSPORTE DE PESSOAL, DOCUMENTOS E PEQUENAS CARGAS, COM MOTORISTA, COMBUSTÍVEL E SEGURO TOTAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO PARA SUPORTE À ATUAÇÃO DA SECRETARIA EXECUTIVA PARA ASSESSORAMENTO AO COMITÊ DE GESTÃO RIO 2007. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE MONITORAMENTO PARA SUPORTE À ATUAÇÃO DA SECRETARIA EXECUTIVA DE ASSESSORAMENTO AO COMITÊ DE GESTÃO RIO 2007. 5.1.7 - DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS RENOVADOS EM 2007 Nº CONTRATADA OBJETO INÍCIO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS VISANDO CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE EM ESPORTE ESCOLAR PARA 17/12/03 ATENDIMENTO DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO. CONSERVO BRASÍLIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE 14/03 SERVIÇOS TÉCNICOS ATIVIDADES AUXILIARES E APOIO 5/1/04 LTDA TÉCNICO ADMINISTRATIVO. FUNDAÇÃO 12/03 UNIVERSIDADE BRASÍLIA - FUB 3/04 AMERICEL S/A 5/04 IMPRENSA NACIONAL A TELECOM TELEINFORMÁTICA LTDA LM DISTRIBUIDORA E 19/04 COMÉRCIO DE PAPEIS LTDA 8/04 20/04 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF 5.738.306,50 6/1/2009 7.340.223,36 26/4/04 27/04/2008 64.644,00 4/5/05 4/5/2007 14.330,16 25/5/04 25/5/2008 46.416,00 7/12/04 8/12/2008 224.907,60 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES ABRANGIDAS PELOS PROGRAMAS BRASIL NO ESPORTE DE ALTO 23/12/04 RENDIMENTO, ESPORTE LAZER NA CIDADE, RUMO AO PAN 2007 E SEGUNDO TEMPO. 24/3/2008 5.000.000,00 29/6/2008 34.200,00 25/07/2008 45.505,00 10/08/2008 149.499,96 29/12/2008 79.200,00 13/12/2007 118.639.648,61 16/08/2008 129.024,00 31/08/2008 126.129,36 28/09/2008 1.440.000,00 18/09/2008 93.700,00 31/12/2007 2.035.326,97 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TELEFONIA CELULAR MÓVEL. DE FORNECIMENTO DE ASSINATURA DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO E DO DIÁRIO DA JUSTIÇA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE CENTRAL TELEFÔNICA TIPO PABX. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FORNECIMENTO DE FOTOCÓPIAS. DE EMPRESA BRASILEIRA FORNECIMENTO DE MÍDIA IMPRESSA. 29/6/05 DE COMUNICAÇÃO RADIOBRÁS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CAIXA ECONÔMICA 6/05 EXECUÇÃO OPERACIONAL DO 25/7/05 FEDERAL - CEF PROGRAMA BOLSA ATLETA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE 7/05 BRASIL TELECOM S/A DISPONIBILIZAÇÃO DE ACESSO DO 11/8/05 LINK DE INTERNET. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LINK DATA ADEQUAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO 14/05 INFORMÁTICA E AMBIENTE TECNOLOGICO DO SOFTAWE 29/12/05 SERVIÇOS LTDA AUTOMATION SYSTEM OF INVENTORY – ASI. DETALHAMENTO DO PROJETO CONST. E COM. EXECUTIVO E EXECUÇÃO DAS OBRAS E 6/06 CAMARGO E CORRÊA 02/06/2006 INSTALAÇÕES DO COMPLEXO S.A ESPORTIVO DE DEODORO. DISTRIBUIÇÃO, PELA CONTRATADA, DA RADIOBRÁS – PUBLICIDADE LEGAL IMPRESSA E/OU 09/06 EMPRESA BRASILEIRA 17/08/06 ELETRÔNICA DE INTERESSE DO DE COMUNICAÇÃO S/A CONTRATANTE. APECÊ – SERVIÇOS GERAIS LTDA FORNECIMENTO DE SERVIÇOS COPEIRAGEM E GARÇOM. DE 31/08/06 COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS EMPRESA BRASILEIRA POSTAIS, DE SERVIÇOS POSTAIS, 12/06 DE CORREIOS E TELEMÁTICOS E ADICIONAIS, NAS 29/09/06 TELÉGRAFOS - ECT MODALIDADES NACIONAL E INTERNACIONAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUAVIS TRANSPORTES 13/06 TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA, 18/09/06 MODERNOS LTDA INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL. 35/06 ENGESOLO ENGENHARIA LTDA VALOR GLOBAL 31/08/2007 4/05 10/06 TÉRMINO PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA AOS 14/12/2006 FISCAIS DO CONTRATO ADM. Nº 6/2006. Nº CONTRATADA UNIQUE RENT A CAR 36/06 LOCADORA DE VEÍCULOS LTDA 37/06 EUREPRESS TRAVEL LTDA 28/07 TRANSPORTES FIGUEIRA LTDA OBJETO INÍCIO TÉRMINO VALOR GLOBAL 11/12/2008 443.606,69 13/12/2008 2.094.878,10 31/03/2008 1.091.250,00 PRESTAÇÃO DE SEVIÇOS DE TRANSPORTE DE PESSOAS, DOCUMENTOS E CARGAS LEVES, POR MEIO DE VEÍCULOS DO TIPO DE 11/12/06 PEQUENO A MÉDIO PORTE, INCLUINDOSE O FORNECIMENTO DE MOTORISTA, COMBUSTÍVEL, SEGURO TOTAL E OUTROS ENCARGOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE PASSAGENS AÉREAS, TERRESTRES, RESERVAS DE 13/12/06 HOTÉIS EM ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL, TRANSLADO INTERNACIONAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES DE PESSOAS E OBJETOSDESTINADOS AO APOIO DO 02/07/2007 COMITÊ DE GESTÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NOS JOGOS PANAMERICANOS DE 2007. 5.1.8 DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS ENCERRADOS EM 2007 Nº 01/03 CONTRATADA OBJETO CTIS INFORMÁTICA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS DE INFORMÁTICA. 12/03 UNB/FUB PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS VISANDO A CAPACITAÇÃO CONTINUADA EM ESPORTE ESCOLAR, DE PROFESSORES E ESTAGIÁRIOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO, EM NÍVEL NACIONAL. 13/05 HERMESON DUQUE XAXÁ - ME PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EQUIPAMENTOS DE BACKUP. 30/06 DF- TELECOMUNICAÇÕES LTDA 31/06 SERPRO – FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS 38/06 SOLUCION CONSULT IDIOMAS LTDA 39/06 JUDITH FERREIRA DOS SANTOS – ME 40/06 GRÁFICA E EDITORA BRASIL LTDA 1/07 FAST ENGENHARIA E MONTAGENS S.A DE MANUTENÇÃO EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS SISTEMAS TELEFÔNICOS PABX MD - 110, VERSÃO BC 10, MARC ÉRICSSON, COM FORNECIMENTO DE PEÇAS , INCLUINDO REPARO DOS APARELHOS TELEFÔNICOS COMPATÍVEIS COM A CENTRAL TELEFÔNICA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS, CONSUBSTANCIADO NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ACESSO/CONSULTA ON-LINE AO MÓDULO SIAFI GERENCIAL, ATRAVÉS DA REDE SERPRO, VIA CIRCUITO FRAME RELAY. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE TRADUÇÃO DE TEXTOS DAS LÍNGUAS ESPANHOLA, INGLESA, ALEMÃ, FRANCESA E ITALIANA PARA O PORTUGUÊS E DO PORTUGUÊS PARA OS IDIOMAS ESPANHOL, INGLÊS, FRANCÊS, ALEMÃO E ITALIANO. FORNECIMENTO DE JORNAIS E REVISTAS. FORNECIMENTO DE SOLUÇÃO DE GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS COM SISTEMA DE BUSCA POR QUALQUER PALAVRA OU EXPRESSÃO, GERAÇÃO E PRODUÇÃO DE DOCUMENTOS, DIGITALIZAÇÃO, CRIAÇÃO DE BIBLIOTECA VIRTUAL E ACOMPANHAMENTO DOS MESMOS. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO TEMPORÁRIO E LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À CONSTRUÇÃO DAS INSTALAÇÕES ESPORTIVAS E NÃO ESPORTIVAS E DA VILA PAN-AMERICANA. Nº CONTRATADA OBJETO 9/07 CONSÓRCIO INTERAMERICANO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE HOTELARIA TEMPORÁRIA NA VILA PANAMERICANA. 12/07 PEDRO PORFÍRIO DA FONSECA – ME PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CHAVEIRO. 13/07 HBL CARIMBOS LTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONFECÇÃO DE CARIMBOS. 15/07 WA&TRANSE-EVENTOS, PROM. E PUBLIC. PRODUÇÃO EXECUTIVA DE TODAS AS CERIMÔNIAS DOS XV JOGOS PANA-MERICANOS. 17/07 ARMAZÉM DIGITAL COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO LTDA ELABORAÇÃO E FORNECIMENTO DE CLIPPING IMPRESSO. 18/07 CLIP & CLIPPING PUBLICIDADE E PRODUÇÕES LTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE BANCO DE DADOS DE MATÉRIAS JORNALÍSTICAS TELEVISIVAS ATUANDO DIARIAMENTE, CONTENDO IMAGENS, SOM E TEXTOS, BEM COMO A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS DE QUALQUER PARTE DO PAÍS OU DO EXTERIOR, VIA INTERNET. 19/07 IDEALINE INFORMÁTICA LTDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONFECÇÃO DE CRACHÁS. 21/07 EMPRESA BRASIL. DE CORREIOS E TELEG. SERVIÇO DE OPERAÇÃO LOGÍSTICA DE RECEBIMENTO, ARMAZENAGEM, MANUSEIO, POSTAGEM, DISTRIBUIÇÃO, ENTREGA E RECOLHIMENTO DE ENCOMENDAS CONTENDO MATERIAIS ESPORTIVOS, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO. 22/07 COMISSARIA AÉREA RIO DE JANEIRO LTDA FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO, INSTALAÇÕES E GESTÃO DO RESTAURANTE DA VILA PAN-AMERICANA 24/07 DIVIHOUSE COMÉRCIO 25/07 TECHNIK BRASIL LTDA 26/07 SAN DECORAÇÕES E REFORMAS LTDA 27/07 MOBRAN INDÚSTRIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE MÓVEIS LTDA 29/07 CASA DA MOEDA DO BRASIL - CMB FORNECIMENTO, REMANEJAMENTO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DIVISÓRIAS ESPECIAIS, ESTANTES, ARMÁRIOS, BALCÕES, PORTAS COM FECHADURAS, COM APROVEITAMENTO DE MATERIAL EXISTENTE E/OU FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À PERFEITA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA E INTERPRETAÇÃO DE CONFERÊNCIAS, NAS INSTALAÇÕES ESPORTIVAS, NÃO ESPORTIVAS, COM VISTAS A REALIZAÇÃO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS RIO 2007. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PERSIANAS E PISOS, COM APROVEITAMENTO DE MATERIAL EXISTENTE E/OU FORNECIMENTO DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA, FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS À PERFEITA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS. AQUISIÇÃO/INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE MATERIAIS PERMANENTES (ESTAÇÕES DE TRABALHO, MESAS DE APOIO, BANCADAS DE APOIO, BALCÕES, ARMÁRIOS, MESAS DE REUNIÃO, GAVETEIROS ROLANTES E MESAS DE TRABALHO). CONFECÇÃO DE DIPLOMAS E CUNHAGEM DE MEDALHAS ESPECÍFICAS PARA OS JOGOS PAN-AMERICANOS. 5.2 – GESTÃO DE PATRIMÔNIO E APOIO Planilhas referentes à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio vinculada à Coordenação Geral de Recursos Logísticos. 5.2.1 – DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO ANUAL DO ALMOXARIFADO SALDO ANTERIOR CONTA ENTRADAS SÁIDAS ORÇAMENT EXTRAOR. SALDO ATUAL 113180101 combustíveis e lubrificantes automotivos 0,00 37.733,28 0,00 37.733,28 0,00 113180104 gás engarrafado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113180111 material químico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113180113 material de caça e pesca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113180114 material esportivo 0,00 2.691.356,77 0,00 2.691.356,77 0,00 113180116 material de expediente 89.388,17 77.487,47 0,00 75.203,96 91.671,68 113180017 material de processamento de dados 180.483,46 431.623,20 0,00 113180019 material de acondicionamento e embalagens 3.100,17 1.454,00 0,00 2.672,29 1.881,88 113180021 material de copa e cozinha 2.544,96 1.587,60 0,00 2.668,57 1.463,99 113180022 material de limpeza e produtos de higienização 1.675,69 0,00 0,00 456,96 1.218,73 113180123 uniformes tecidos e aviamentos 2.329,60 0,00 0,00 2.329,60 0,00 113180024 material de manutenção de bens imóveis 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113180025 material de manutenção de bens móveis 2.779,21 0,00 0,00 0,00 2.779,21 113180026 material elétrico e eletrônico 4.948,24 11.551,60 0,00 12.391,37 4.108,47 113180028 material de proteção e segurança 668,93 0,00 0,00 68,14 600,79 113180029 material para áudio, vídeo e foto 17.724,66 2.808,00 0,00 10.858,84 9.673,82 113180130 material para comunicação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113180039 material para manutenção de veículos 154,50 3.020,00 0,00 2.500,00 674,50 113180041 material para utilização em gráfica 99,18 0,00 0,00 0,00 99,18 113180142 ferramentas 43,20 8.260,00 0,00 8.260,00 43,20 113180144 material de sinalização rodoviária 0,00 6.503,65 0,00 6.423,40 80,25 113180147 aquisição de software de base 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 283.959,96 328.146,70 SALDO ANTERIOR CONTA 113180099 outros materiais de consumo TOTAL ENTRADAS SÁIDAS ORÇAMENT EXTRAOR. 0,00 0,00 0,00 305,939,97 3.273.385,57 0,00 0,00 SALDO ATUAL 0,00 3.136.883,14 442.442,40 *No mês de dezembro de 2007 houve uma diferença entre o RMMA 2007/12 e o CONRAZAO do mesmo período, na conta 11180117, material de processamento de dados, no valor de R$ 349,00(trezentos e quarenta e nove reais), devido à entrada de material de consumo no almoxarifado, no dia 20 de setembro de 2007, referente à nota fiscal nº 010783 da empresa Ms Comércio de Informática Ltda., e até a presente dada a mesma não havia sido liquidada pela CGCOF/SPOA/SE/ME por problemas apresentados pela empresa junto ao SICAF. 5.2.1 – DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS MÓVEIS SALDO ANTERIOR CONTA ENTRADAS ORÇAMENT. EXTRAOR. SÁIDAS SALDO ATUAL 142120400 aparelhos de medição 514,03 0,00 0,00 0,00 514,03 142120600 aparelhos e equip. de comunicação 415.986,01 51.477,92 0,00 0,00 467.463,93 142120800 apar. equip. med. odont. lab. hosp. 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 142121000 ap. e equip. p/ esporte e diversões 111.941,13 7.611.554,53 0,00 0,00 7.723.495,66 142121200 ap. e utens. domésticos 22.395,80 16.725,40 0,00 0,00 39.121,20 142121600 bandeiras, flamulas e insignias 3.789,01 0,00 0,00 0,00 3.789,01 142121800 coleções e materiais bibliográficos 25.344,82 4.617,96 0,00 0,00 29.962,78 142122400 equip. proteção segurança e socorro 20.150,00 0,00 0,00 0,00 20.150,00 142122800 maq. e equip. de natureza industrial 58.862,03 9.009,00 0,00 0,00 67.871,03 142123000 máquinas e equipamentos energéticos 15.038,54 6.030,00 0,00 0,00 21.068,54 142123200 máquinas e equipamentos gráficos 554,02 0,00 0,00 0,00 554,02 142123300 equip. p/ áudio, vídeo e foto 375.435,05 181.782,29 0,00 0,00 557.217,34 142123400 maq. utensílios e equip. diversos 50.817,18 2.440,00 0,00 0,00 53.257,18 142123500 equip. de processamento de dados 3.427.955,52 1.945.929,11 0,00 0,00 5.373.884,63 142123600 maq. inst. e utensílios de escritório 33.447,88 62,00 0,00 0,00 33.509,88 142123800 maq. feram. e utens. de oficina 5.497,94 0,00 0,00 0,00 5.497,94 SALDO ANTERIOR CONTA ENTRADAS SALDO ATUAL SÁIDAS ORÇAMENT. EXTRAOR. 460,00 0,00 0,00 0,00 460,00 685.678,08 507.451,03 0,00 0,00 1.193.129,11 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 3.155,35 1.018,00 0,00 0,00 4.173,35 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 142123900 equipamentos hidráulicos e elétricos 142124200 mobiliário em geral 142124400 obras de arte e peças para museu 142124800 veículos diversos 142125100 peças não incorporáveis a imóveis 142125200 veículos de tração mecânica 282.903,45 84.450,00 0,00 0,00 367.353,45 142126000 equip., peç. e aces. marítimos 5.800,00 0,00 0,00 0,00 5.800,00 142129200 estoque de material 0,00 10.422.547,24 0,00 10.422.547,24 0,00 5.545.725,90 20.845.094,48 0,00 10.422.547,24 15.968.273,14 TOTAL 5.3 – ADMINISTRAÇÃO PREDIAL, OBRAS E SERVIÇOS As atividades de administração predial, obras e serviços são de responsabilidade da Coordenação de Patrimônio e Administração do Bloco “A” - COPAD, subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, que atende, em regime de condomínio, a todos os Ministérios que ocupam as dependências do edifício e que já elaborou relatório de gestão próprio. Entretanto, a Coordenação-Geral de Recursos Logísticos buscou, durante o exercício de 2007, interagir com aquela Coordenação visando à melhoria das instalações do Ministério do Esporte, promovendo a adequação de layouts. Além disso, a Coordenação-Geral auxiliou a COPAD no acompanhamento da correta execução dos serviços de limpeza e conservação, vigilância e manutenção predial, nas áreas ocupadas pelo Ministério do Esporte. 5.4 – INDICADORES DE GESTÃO 5.4.1 – ÍNDICE DE EFICIÊNCIA NO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE SERVIDORES NOME DO INDICADOR FÓRMULA índice de eficiência no atendimento às solicitações de serviços de transporte de servidores (periodicidade mensal) nº de solicitações atendidas_ x 100 nº de solicitações demandadas JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% O indicador é utilizado para aferir a eficiência no atendimento das demandas de serviços de transporte de servidores. O índice é calculado mediante a verificação da relação entre o número de solicitações atendidas e o número de solicitações demandadas. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio. 5.4.2 – ÍNDICE DE EFICIÊNCIA NO ATENDIMENTO ÀS SOLICITAÇÕES DE MATERIAL DE CONSUMO NOME DO INDICADOR FÓRMULA Índice de eficiência no atendimento às solicitações de material de consumo (periodicidade mensal) nº de solicitações atendidas_ x 100 nº de solicitações demandadas JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% O indicador é utilizado para aferir a eficiência no atendimento das demandas de material de consumo. O índice é calculado mediante a verificação da relação entre o número de solicitações atendidas e o número de solicitações demandadas. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio. 5.4.3 – TEMPO MÉDIO DE PROCESSAMENTO DAS LICITAÇÕES NA MODALIDADE PREGÃO NOME DO INDICADOR Tempo médio de processamento das licitações na modalidade Pregão (periodicidade anual) FÓRMULA tempo gasto com o processamento das licitações nº de licitações na modalidade Pregão 2006 131 dias O indicador é utilizado para aferir o tempo médio utilizado no processamento das licitações na modalidade Pregão. O tempo médio é calculado mediante a verificação da relação entre o tempo gasto com o processamento das licitações e número de licitações. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Compras e Contratações. 5.5 – OBJETIVOS SETORIAIS E METAS OBJETIVO SETORIAL: Atender as necessidades das Unidades do Ministério do Esporte, no que se refere ao provimento de bens e serviços DESCRIÇÃO DA META: atender 100% (cem por cento) das solicitações de serviço de transporte de servidores PRODUTO: solicitações de transporte atendidas EXECUÇÃO DA META: Janeiro-março abril-junho S 2.718 S 3.292 A 2.718 A 3.292 S= Solicitado A= Atendido julho-setembro S 2.903 A 2.903 outubro-dezembro S 3.497 A 3.497 S A Total 12.410 12.410 obs: todas as solicitações foram atendidas. Portanto a meta foi atingida. DESCRIÇÃO DA META: atender 100% (cem por cento) das solicitações de material de consumo PRODUTO: solicitações de material de consumo atendidas EXECUÇÃO DA META: janeiro-março abril-junho S 168 S 205 A 168 A 205 S= Solicitado A= Atendido julho-setembro S 202 A 202 outubro-dezembro S 250 A 250 S A Total 825 825 obs: todas as solicitações foram atendidas. Portanto a meta foi atingida. OBJETIVO SETORIAL: Promover a melhoria da execução dos processos de licitação na modalidade Pregão DESCRIÇÃO DA META: processar as licitações na modalidade Pregão, no prazo de 80 (oitenta) dias PRODUTO: licitações concluídas em 80(oitenta) dias EXECUÇÃO DA META: Pregão Pregão Pregão Pregão Pregão 1/2007 2/2007 3/2007 4/2007 5/2007 P 80 80 80 80 80 R 140 78 151 242 63 P= prazo estabelecido R= prazo de realização Pregão 6/2007 80 63 Pregão 7/2007 80 324 Pregão 8/2007 80 67 Pregão 9/2007 80 119 Pregão Pregão Pregão Pregão Pregão 12/2007 13/2007 14/2007 16/2007 18/2007 P 80 80 80 80 80 R 152 81 109 38 41 P= prazo estabelecido R= prazo de realização Pregão 19/2007 80 28 Pregão 20/2007 80 75 Pregão 22/2007 80 143 Pregão 23/2007 80 121 PREGÃO PREGÃO PREGÃO 27/2007 28/2007 29/2007 P 80 80 80 R 86 202 161 P= prazo estabelecido R= prazo de realização PREGÃO 30/2007 80 350 PREGÃO 31/2007 80 118 PREGÃO 32/2007 80 113 Pregão 10/2007 80 62 Pregão 24/2007 80 62 Pregão 11/2007 80 155 Pregão 25/2007 80 89 PREGÃO 33/2007 80 106 obs: na contagem do prazo de realização levou-se em consideração o tempo decorrido entre a autuação do processo até a homologação da licitação. Algumas licitações foram processadas em prazos superiores à meta, em razão de fatores que fogem à governabilidade da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, notadamente a demora na resposta dos fornecedores na fase de pesquisa de preços, impugnações de editais e alterações nos Termo de Referência. O tempo médio de processamento das licitações foi de 122 (cento e vinte e dois) dias. A Coordenação-Geral continuará adotando providências para aperfeiçoar o processo de trabalho, visando ao atendimento da meta. 6. - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 7. - INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 8. – OPERAÇÕES DE FUNDOS Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 9. – CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR UJ OU GRUPO DE UNIDADES AFINS (CFE ANEXOS II E X DA DN-TCU-85/2007. ANEXO I – DEMONSTRATIVO DE TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS Dada a exigüidade de prazo, esta nova gestão da Coordenação Geral de Recursos Logísticos (nomeada no dia 20 de fevereiro de 2008) não conseguiu os meios necessários para elucidar tal item, colocando-nos à inteira disposição para eventuais e posteriores esclarecimentos, após a colheita dos dados necessários. ANEXO II – DEMONSTRATIVO IRREGULARIDADES DE PERDAS, EXTRAVIOS OU OUTRAS Processo nº 58000.003225/2006-00 a) Sr. Luiz Custódio Orro de Freitas, CPF 217.191.441-68, Matrícula nº 2496322, Assessor de Engenharia do Comitê de Gestão do Pan-Americano 2007, DAS 101.4. b) O servidor esteve em Goiânia a trabalho para fotografar um sistema de desodorização de rios e lagoas desenvolvido por uma empresa goiana, objetivando aplicação no Rio Caldeireiro, situado na Vila Militar, Bairro de Deodoro, onde foram executadas as obras para XV Jogos Pan Americano de 2007. Quando saiu de Goiânia guardou a máquina dentro da mala; passou em Brasília por conexão trocando de aeronave; no trajeto de Goiânia/Brasília/Rio, só teve contato com a bagagem quando a pegou na esteira do aeroporto Galeão/RJ, só sentiu falta da máquina em sua residência no Rio de Janeiro. c) Câmera fotográfica digital, 5 megapixels, CCD de 1/2,5", zoom óptico de 4x, RGB de 24 bits, formato de imagem JPEG compatível com exif 2.2, cartão memória 16 MB, acompanhada de carregador e 04 pilhas recarregáveis e acessórios, Patrimônio nº 9022. d) O servidor entregou ao Ministério, em 02/05/2007, equipamento do mesmo modelo, porém, com características superior a do equipamento extraviado. ANEXO III – DESPESAS COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. ANEXO IV – RECOMENDAÇÕES DE ÓRGÃOS DE CONTROLE Podemos informar que de acordo com a antiga gestão, foram adotadas providências no sentido de atender às recomendações da Controladoria-Geral da União, conforme informado no Memorando nº 1.495/2007/CGLOG/SPOA, de 09 de agosto de 2007. ANEXO V – DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO Item não aplicável à Coordenação-Geral de Recursos Logísticos. 10. - CONCLUSÃO Em razão de todos os fatos aqui expostos, nota-se que a Coordenação Geral de Recursos Logísticos usou todos os meios de que dispunha para a elaboração do presente relatório, entretanto, em razão de sua nomeação na data de 20 de fevereiro de 2008, e dada à exigüidade temporal, não foi possível juntarmos todos os dados que gostaríamos para a efetivação de um relatório mais consistente. BERNARDO LUCÍDIO CALDAS BRITO Coordenador-Geral de Recursos Logísticos - Interino Coordenação Geral de Modernização e Informática MINISTÉRIO DO ESPORTE SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2007 FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e Coordenação-Geral de Modernização e Informática - CGMI sigla Unidade da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério do Natureza jurídica Esporte - Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Federal. Vinculação Ministerial Ministério do Esporte (ME) Normativos de criação, definição de competências e estrutura Portaria ME n° 92/2003 organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Não há Nome e código no SIAFI SE – 180001 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 Códigos das UJ abrangidas Não há Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 8º andar – Brasília/DF Endereço completo da sede CEP 70054906 – Telefone 3217.1973 Endereço da página institucional www.esporte.gov.br na internet Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo predominante Desporto e Lazer Tipo de atividade Administração Unidades gestoras utilizadas no Nome Código SIAFI SE 180001 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS No segundo semestre de 2007, a Coordenação-Geral de Modernização e Informática do Ministério do Esporte passou a contar com três Coordenações, atuando de forma completa e com distribuição de responsabilidades por funcionalidade. A estrutura está moldada às melhores práticas para a gestão dos recursos de tecnologia da informação. A experiência adquirida com a execução das atividades de informatização do Ministério do Esporte determinou que a estrutura fosse esculpida na forma tradicional com as atividades sendo concentradas nas funções de gestão de projetos, infra-estrutura e usuários, concentrados os seguintes objetivos institucionais: À Coordenação-Geral de Modernização e Informática compete planejar, orientar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relativas à organização, modernização e reforma administrativa, que encapsula o uso de recursos da tecnologia da informação, no âmbito do Ministério do Esporte. Segundo as diretrizes e padrões emanados dos órgãos centrais do Sistema de Organização e Modernização Administrativa - SOMAD e de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, bem como as atividades referentes à administração geral do acervo documental e bibliográfico no Ministério do Esporte. O objetivo da Coordenação de Gestão de Projetos é o de administrar as atividades de desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas, bem como atividades imprescindíveis à gestão e controle de processos e ações que possam contribuir para o bom desempenho, competência e aprendizado contínuo do uso da tecnologia da informação no âmbito do Ministério. Será responsável pela elaboração de metodologias de processos estratégicos, de maneira cíclica, buscando um alto controle do projeto administrativo acompanhando-o passo a passo, para que haja a melhor eficiência e eficácia do mesmo, tendo em vista a missão da melhor satisfação do cliente com as melhores técnicas possíveis. O objetivo da Coordenação de Atendimento a Usuários é a centralização das informações, agilidade no atendimento, melhoria na qualidade dos serviços oferecidos e satisfação dos usuários do Ministério. Sua tarefa principal é a de orientação dos usuários quanto ao correto uso dos recursos de tecnologia da informação. Atuando como uma Central de Atendimento, em que suas atribuições vão além de receber chamadas dos usuários com problemas, visa garantir o funcionamento dos recursos de tecnologia da informação (sistemas, equipamentos e aplicativos) na busca pela satisfação dos usuários. O objetivo da Coordenação de Gestão da Infra-estrutura é concentrar as atividades para a definição, manutenção e avaliação da infra-estrutura, permitindo analisar impacto, risco e necessidades de recursos associadas ao uso dos recursos de TI de forma controlada, consistente e sistematizada. A estrutura funcional da CGMI é apresentada no quadro abaixo. DAS Cargo/Função Quantidade 101.4 Coordenador-Geral de Modernização e Informática 01 101.3 Coordenador (Projetos; Infra-estrutura e Atendimento a Usuários) 03 Qtde de Prestadores de Serviço 2002 2003 2004 2005 2006 2007 55 42 42 42 43 39 Facilitado pela possibilidade de contar com uma estrutura organizacional em que todos os cargos gerenciais (DAS) estão preenchidos, e com atribuições voltadas exclusivamente para a Tecnologia da Informação, a CGMI/ME conseguiu distribuir dividir as responsabilidades de acordo com as necessidades operacionais desenvolvidas no Ministério do Esporte. Com ressalvas, atividade de Biblioteca está prejudicada, principalmente, pela impossibilidade de alocação de um recurso técnico com conhecimentos específicos da área. Esta dificuldade coloca em risco a manutenção do serviço pelo ME. As demais atividades da CGMI possuem as seguintes responsabilidades operacionais por funcionalidade: 1.1. DA COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA 1. Propor políticas e diretrizes de planejamento, organização, execução, segurança e manutenção das atividades relativas à tecnologia da informação; 2. Subsidiar os processos de contratação de consultorias externas especialistas e de alocação de recursos para a execução de atividades de modernização da tecnologia da informação; 3. Coordenar, acompanhar, implantar e executar o desenvolvimento ou aquisição de sistemas de informações, de organização institucional, métodos e processos de trabalho, qualidade e produtividade relacionados à tecnologia da informação com a aplicação de recursos de informática; 4. Coordenar, acompanhar, implantar e executar projetos e atividades de racionalização de processos e sistemas de informações, de organização institucional, métodos e processos de trabalho, qualidade e produtividade; 5. Elaborar, manter atualizado e acompanhar o plano diretor de informática e o de contingência do serviço de informática; 6. Estabelecer diretrizes, emitir parecer técnico e prestar consultoria técnica e normativa para as aquisições de equipamentos, de softwares aplicativos, de sistemas e de novas tecnologias de informações; e 7. Cumprir e fiscalizar as determinações emanadas pelo Governo Eletrônico - Egov, no âmbito do Ministério. 1.2. DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PROJETOS 1. Propor soluções que utilizam recursos da tecnologia da informação no desenvolvimento de sistemas para áreas meio e finalísticas do Ministério; 2. Definir padrões e metodologia para o correto dimensionamento das atividades de desenvolvimento de sistemas, armazenamento de dados e recuperação de informações; 3. Acompanhar e avaliar a qualidade dos sistemas de informação implantados, visando sua adequabilidade, funcionalidade e desempenho, bem como o compartilhamento, a integridade e a segurança das informações relacionadas; 4. Realizar estudos e propor inovações tecnológicas para definição de banco de dados, métodos e técnicas de desenvolvimento de sistemas; 5. Definir políticas, mecanismos de auditoria, segurança e controle de acessos a sistemas de informações; 6. Administrar a publicação das informações na Intranet e Internet; 7. Publicar na Intranet as informações repassadas pelas áreas, observando os aspectos de privacidade e sigilo previstos na legislação; 8. Elaborar, realizar e sugerir contratação de treinamento de sistemas de informação e softwares corporativos; 9. Acompanhar as novas políticas, segurança e metodologia desenvolvimento de sistemas em articulação com o SISP; e de 10. Orientar, acompanhar e participar da elaboração, criação e atualização de normas, manuais de sistemas desenvolvidos pelo Ministério. 1.3. DA COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO A USUÁRIOS 1. Orientar e acompanhar os projetos de estruturação organizacional, bem como os processos de elaboração, revisão e atualização de regimentos internos dos órgãos do Ministério; 2. Orientar aos usuários internos quanto ao correto manejo das ferramentas e sistemas da tecnologia da informação; 3. Desenvolver as atividades de instalação, configuração, operação e manutenção de hardware e software das estações de trabalho usuárias; 4. Orientar aos usuários externos quanto à utilização dos serviços e sistemas disponíveis no sítio do Ministério; 5. Desenvolver ações voltadas para a avaliação da qualidade dos produtos e serviços disponibilizados para as unidades do Ministério, bem como propor soluções para o seu aprimoramento; 6. Subsidiar a elaboração de projetos de qualidade, objetivando melhorar o desempenho, a produtividade e a eficácia das ações da CoordenadoriaGeral de Modernização e Informática; 7. Fiscalizar os contratos relativos à informática, verificando a correta utilização dos recursos tecnológicos; 8. Acompanhar a implantação dos projetos e atividades de informatização do Ministério; e 9. Promover o intercâmbio de informações e experiências com órgãos e entidades da Administração Federal quanto à modernização administrativa. 10. Controlar as atividades de organização, tratamento e alimentação de base de dados relativa aos acervos bibliográficos do Ministério; 11. Manter convênio com instituições de direito público e privado, assegurando a pesquisa às bases de dados disponíveis; 12. Definir mecanismos adequados para o armazenamento, recuperação, disseminação e uso da informação; 13. Coletar, organizar e manter a coleção das publicações editadas pelo Ministério, para fins de preservação de sua produção editorial. 14. Promover a divulgação dos produtos disponíveis e serviços prestados pela Biblioteca; 15. Propor e subsidiar a aquisição, controlar e manter os documentos bibliográficos de interesse do Ministério; e 16. Promover o intercâmbio entre as bases de dados de bibliotecas nacionais e estrangeiras. 1.4. DA COORDENAÇÃO DE GESTÃO DA INFRA-ESTRUTURA · Elaborar especificações técnicas, com vistas ao dimensionamento adequado dos bens e serviços de informática, para subsidiar a Comissão Permanente de Licitação nos processos de aquisição de equipamentos, software, periféricos, suprimentos e serviços de informática; · Desenvolver as atividades de instalação, configuração, operação e manutenção de hardware e software dos servidores corporativos; · Acompanhar a adequação das instalações físicas para utilização de equipamentos de informática; · Acompanhar e fiscalizar o recebimento dos equipamentos relativos à área de informática; e · Prover, fiscalizar e acompanhar a política de segurança dos equipamentos de informática; · Administrar e monitorar a utilização e o desempenho da rede corporativa do Ministério; · Elaborar projetos, acompanhar a integração de redes e garantir a conectividade, no âmbito do Ministério, para facilitar o acesso às bases de dados internas e externas; · Acionar a assistência técnica relativa aos contratos de manutenção de computadores, ativos de rede e de comunicação; · Elaborar, implantar e acompanhar a política de segurança e de backup; · Acompanhar os serviços de instalações lógicas para conexão dos equipamentos de informática à rede; · Elaborar o conjunto de softwares que compõem o padrão dos equipamentos de usuários finais; · Garantir a segurança de acesso ao Centro de Processamento de Dados – CPD; · Realizar auditoria na rede corporativa do Ministério; e · Orientar, acompanhar e participar da elaboração, manutenção e atualização de normas, manuais e demais instrumentos operacionais. 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO: Todas as ações coordenadas pela CGMI/ME foram executadas de acordo com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação. Algumas alterações de objetivos durante a execução do PDTI, tem fundamento não só nas mudanças naturais da evolução tecnológica como também, nas priorizações dos projetos e na disponibilidade orçamentária. No Plano Diretor de Investimentos da Tecnologia de Informação do Ministério do Esporte – Biênio 2006/2007, foram definidas as necessidades de ações e investimentos emergenciais para o período, conforme demonstradas a seguir, sobre as quais faremos os comentários relativos à realização ou não dessas propostas. 1.5. AÇÕES E INVESTIMENTOS EMERGENCIAIS (PDTI - BIÊNIO 2006/2007) 1.5.1. Quanto á infra-estrutura de rede elétrica: Providenciar Verificação/Medição da qualidade do aterramento existente no prédio nas Secretarias, procedendo à contratação das alterações necessárias se for o caso. · Diagnóstico: Não Realizado. A responsabilidade do fornecimento de energia elétrica é, totalmente dos condomínios que administram os prédios usados pelo ME. Apesar de existir grupo gerador no condomínio, não existe nenhum tipo de contrato de acordo de nível de serviço (SLA – Service Level Agreement), onde se definem as responsabilidades e a qualidade dos serviços a serem prestados, constituindo-se em documento legal de garantia para a CGMI. Os equipamentos de fornecimento de energia elétrica estabilizada de maior potência estão sem contrato de manutenção preventiva ou com garantia de reparo e reposição de peças. Também, não existem equipamentos de reserva técnica. Apesar do aumento de agilidade e independência proporcionado pelo uso de estabilizadores individuais, o consumo de energia elétrica se torna maior devido à folga necessária em cada pequeno estabilizador, o que pode se tornar um fator crítico em caso de “apagões” ou racionamento de consumo de energia elétrica, no prédio das Secretarias. Os estabilizadores de pequeno porte podem constituir-se em risco de incêndio, se não forem observadas as suas especificações técnicas em relação à carga e capacidade. Além disso, pelo mesmo motivo, estes equipamentos devem ser adquiridos somente em concordância com as normas aplicáveis do INMETRO. Flutuações de energia elétrica, provocadas por descargas atmosféricas e fenômenos correlatos, de maior potência, podem provocar a queima de computadores, ocasionando prejuízo financeiro, perda de informações e até mesmo risco de incêndio, se não houver um aterramento elétrico adequado. Verificar a possibilidade de aquisição de equipamento para reserva técnica ou convênio/acordo de compartilhamento com outro órgão da administração federal nos dois prédios utilizados pelo ME. · Diagnóstico: Realizado. Foi implementado pelo condomínio gerador próprio para o ME. Verificar a possibilidade de expansão dos estabilizadores coletivos nos sétimo e oitavo andares. · Diagnóstico: Não realizado. A demanda de pontos de rede tem aumentado consideravelmente, portanto permanece a necessidade de expansão dos estabilizadores. Não foram contratados estabilizadores de pequeno porque há a promessa de estes equipamentos sejam supridos com a chegada dos equipamentos utilizados nos Jogos Pan-americanos. 1.5.2. Quanto à topologia da rede: Subdividir as redes TCP/IP existentes por grupos de trabalho afins, e separando a rede de servidores do resto da rede local nos dois prédios usados pelo ME. · Diagnóstico: Não realizado. Deverá ser implementado na política de segurança da informação, após finalização do processo de contratação do serviço de análise de riscos e gestão do conhecimento. 1.5.3. Quanto à plataforma BACK-END: Normatizar a atualização da cópia do sistema operacional de todas as estações e servidores. · Diagnóstico: Não realizado. Deverá ser implementado na política de segurança da informação. O uso de servidores dedicados únicos para cada serviço e ou aplicação de rede, pode diminuir sua disponibilidade, pois a ocorrência de defeitos e panes causa a interrupção imediata dos serviços. Não existem rotinas formalizadas quanto a aplicação dos últimos níveis de correção liberada pelo fabricante. Normatizar procedimentos periódicos de avaliação das condições de uso dos ativos de informática (switches, hubs, roteadores, servidores, etc.). · Diagnóstico: Não realizado. Com a contratação do serviço de gerenciamento de ativos promovida no segundo semestre de 2007, será possível efetuar uma análise completa do parque de equipamentos do ME. Adotar solução de contingência no âmbito dos servidores e/ou equipamento de reserva técnica. · Diagnóstico: Não realizado. Será verificada a possibilidade de atendimento à ação emergencial, com o remanejamento dos equipamentos à disposição dos Jogos Panamericanos. Verificar a possibilidade de upgrade do hardware dos servidores NEC e do servidor de backup Lanvault. · Diagnóstico: Não realizado. Não existe possibilidade de upgrade de hardware de servidores NEC. O equipamento é obsoleto sem possibilidade de manutenção e sem a existência de peças para reposição. Foi adquirida uma unidade de backup em Pregão 9/2007 realizado pelo Ministério do Esporte no dia 18/04/2007, assinado 15/06/2007 e publicado em Diário Oficial no dia 20/06/2007. Será verificada a possibilidade de complementação do atendimento à ação emergencial, com o remanejamento dos equipamentos à disposição dos Jogos Panamericanos. O hardware do servidor de backup Lanvault será remanejado para o SNE mantendo o contrato de manutenção mensal. 1.5.4. Quanto à infra-estrutura da rede LAN: Contratar incremento PARCIAL para a rede de servidores, tanto no prédio do ME no Setor de Autarquias quanto no da Esplanada, conforme necessidades apontadas pelo Planejamento Estratégico. · Diagnóstico: Não realizado. Será verificada a possibilidade de complementação do atendimento à ação emergencial, com o remanejamento dos equipamentos à disposição dos Jogos Pan-americanos. Incrementar a capacidade das máquinas existentes, e/ou adquirir servidores complementares ao parque existente. · Diagnóstico: Realizado parcialmente. Será verificada a possibilidade de complementação do atendimento à ação emergencial, com o remanejamento dos equipamentos à disposição dos Jogos Pan-americanos. Realizada expansão de memória e disco em alguns servidores e instalados novos servidores. A arquitetura implementada para os servidores é inadequada, em virtude da utilização de equipamentos com características de estações de trabalho; Implementar o controle quanto ao nível da organização do cabeamento estruturado em ambos os prédios utilizados pelo ME. · Diagnóstico: Não realizado. Deverá ser implementado na política de segurança da informação. 1.5.5. Quanto à infra-estrutura da rede WAN: Adotar solução que proporcione um controle e acompanhamento gerencial dos roteadores. · Diagnóstico: Não realizado. Será realizado com a implementação, em âmbito de infraestrutura de recursos (equipamentos e serviços), de metodologia de gerenciamento das melhores práticas aplicadas a Governança de TI. Incluindo roteadores. Verificar a possibilidade de se adotar um ou mais enlaces dedicados à Internet e de se atualizar a tecnologia de roteamento. · Diagnóstico: Realizado parcialmente. Foi iniciado o processo de contratação de uso dos recursos de Infra-estrutura e serviços da INFOVIA Brasília, estruturada sobre um cabeamento de fibra ótica de propriedade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, gerenciada pelo SERPRO, utilizando os circuitos centrais da cidade nas redes aéreas e subterrâneas, de uma área geográfica onde estão localizados diversos órgãos vinculados a Administração Pública Federal. 1.5.6. Quanto á gerência de redes: Normatizar processos de gestão de rede. · Diagnóstico. Realizado. Norma de Procedimentos de Tecnologia da Informação que regula os procedimentos operacionais e de segurança Pendente de Assinatura do Secretário Executivo do ME pendente de assinatura. Contratar manutenção, suporte técnico e renovação dos softwares para plataforma Software Livre. · Diagnóstico: Realizado parcialmente. A equipe de suporte (help-desk) recebeu treinamento para realizar manutenção em sistemas e alguns Softwares Livres. Treinamento para equipe de suporte terceirizado é um grande problema atualmente para a administração de TI. Não é possível manter todos os técnicos capacitados. Não foi firmado nenhum contrato para manutenção, suporte ou renovação de softwares para plataforma livre. A equipe de suporte (help-desk) recebeu treinamento e está apta a realizar a manutenção em sistema e alguns Softwares Livres. Não recebeu suporte. Adotar solução de monitoramento dos servidores e ativos de rede. · Diagnóstico: Realizado parcialmente. Foi implementada solução livre apenas para monitoramento de servidores e ativos de rede. 1.5.7. Quanto ao desenvolvimento de sistemas: Normatizar uma metodologia de desenvolvimento de sistemas que gere um conjunto mínimo de documentação técnica, deixando a definição de ferramentas CASE para fase posterior. · Diagnóstico: Não realizado. A ferramenta CASE não atende mais às necessidades do ME, posto que os trabalhos são executados em várias plataformas, o que impossibilita a representação dos modelos dependendo da plataforma usada. Será necessária a aquisição de uma ferramenta MDA (Model-Driven Architecture) ou Arquitetura Orientada a Modelos. Hoje no Ministério do Esporte existem sistemas desenvolvidos em 2 plataformas (ASP e JAVA) e essa ferramenta propõe a criação de modelos em diferentes níveis de abstração separando os interesses de implementação da arquitetura a ser implementada. Utiliza o modelo conceitual de uma aplicação para geração de outro em uma plataforma específica, reduzindo drasticamente o número de implementações de sistemas para o mesmo domínio de aplicação. 1.5.8. Quanto à segurança de TI: Definir uma política de continuidade de serviços, compreendendo: Normas sobre uso e capacidade dos estabilizadores coletivos e No-break dos servidores. Procedimentos de segurança e recuperação de desastres documentados e formalizados, incluindo verificação periódica da qualidade da cópia de segurança e da mídia. · Diagnóstico. Realizado. Norma de Procedimentos de Tecnologia da Informação que regula os procedimentos operacionais e de segurança Pendente de Assinatura do Secretário Executivo do ME pendente de assinatura. Verificar a possibilidade de expansão da capacidade e/ou substituição do LANVAULT. · Diagnóstico: O equipamento está sendo substituído já que não existe mais a possibilidade de expansão da capacidade, pois o mesmo encontra-se obsoleto. Responsabilidades sobre os procedimentos de segurança e recuperação nos casos de ocorrência de desastres. · Diagnóstico: Não realizado. Foi contratada uma unidade de fita para realização de backup, mas não foi contratada solução de software para geração e recuperação. Sem a definição dos equipamentos dos Jogos Pan-americanos que serão destinados a infra-estrutura de TI do ME, é impossível definir um método para procedimentos de segurança. Alia-se, que Ministério do Esporte não possui uma sala segura para instalação dos servidores e equipamentos ativos de rede. A sala atual está com vazamento de água, colocando em risco toda a infra-estrutura de ativos. Foi solicitada, em 09 de outubro de 2007, a contratação de uso dos recursos de Infraestrutura e serviços da INFOVIA Brasília, estruturada sobre um cabeamento de fibra ótica de propriedade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP. Este serviço é gerenciado pelo SERPRO, utilizando os circuitos centrais da cidade nas redes aéreas e subterrâneas, de uma área geográfica onde estão localizados diversos órgãos vinculada a Administração Pública Federal. Vários contatos foram mantidos com o MPOG no sentido de analisar as condições da infraestrutura deste Ministério com vistas a implementar a Política de Segurança vigente para o projeto. No dia 23 de outubro, recebemos o relatório de vistoria da Política de Segurança da INFOVIA (documento anexo) o qual traz recomendações a serem observadas pelo ME a curto, médio e longo prazo. Dentre estas, ressalta-se a necessidade de implementação de controle de acesso biométrico, controle de umidade relativa do ar na sala dos equipamentos circuitos elétrico de reserva nas especificações do circuito principal. Ainda, no dia 31 de outubro de 2007, esta CGMI recebeu o Relatório Técnico Preliminar, no qual também orienta para a execução de serviços de adequação da do centro computacional do ME. Este relatório foi emitido na intenção de que o ME tenha condições técnicas para receber a infra-estrutura de equipamentos e serviços utilizados nos Jogos Pan-Americanos de 2007. Dentre as orientações, também se destacam a inexistência de contingência contra incêndio, contra desastres provocados por água, controle de carga elétrica, controle de umidade e segurança deficitária. Incrementar o nível de segurança de proteção contra ameaças físicas (fogo, água, controle de acesso e campos magnéticos), no ambiente de infra-estrutura dos servidores. · Diagnóstico: Não realizado. Não existem responsáveis por tais procedimentos, pois para a segurança física de informação seria necessária uma “Sala Segura”. Adotar política de segurança que garanta a confiabilidade (incluindo a autenticidade e integridade) do sistema de mensagens de correio eletrônico. · Diagnóstico. Realizado. Norma de Procedimentos de Tecnologia da Informação que regula os procedimentos operacionais e de segurança Pendente de Assinatura do Secretário Executivo do ME pendente de assinatura. 1.6. DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DAS ATIVIDADES DE TI EM 2007. A infra-estrutura de Informática do Ministério do Esporte, no tocante aos equipamentos estação de trabalho e dispositivos periféricos (impressoras, scanner, semelhantes), não está adequada às necessidades de demandas de suas áreas fim e áreas meio. Em relação à qualidade, uma grande maioria dos equipamentos está obsoleta necessitando de substituição. Igualmente à situação das estações de trabalho, os servidores não estão adequados. Os servidores são instalados sem redundância, o que impossibilita a implementação de técnicas de alta disponibilidade e recuperação por desastre. A falta de servidores na reserva técnica constitui um risco à continuidade dos serviços, podendo em situações específicas, causar impactos negativos por um período prolongado. Atualmente, a substituição emergencial de equipamentos é feita de forma pontual, não existindo equipamentos na reserva disponíveis com a mesma capacidade e configuração dos principais servidores e distribuidores de rede (switches). Dos atuais 34 (trinta e quatro) servidores, 16 (dezesseis) são estações de trabalho adaptadas, portanto, incompatíveis com o objetivo da alocação. Em relação à administração da infra-estrutura, foi contratada uma solução de gerenciamento para possibilitar a gestão de recursos, tais como inventário de hardware e software, controle de licenças de uso de software, aplicação de atualizações e corretivos sistemas operacionais e softwares de apoio, análise e diagnósticos de consumo de recursos entre outros. Em virtude de a contratação ter sido realizada somente no final de 2007, não foi possível realizar a implementação ainda neste exercício. 1.6.1. Rede de Comunicação de Dados. Os equipamentos de distribuição de pontos lógicos, aos quais são interligados os computadores, tais como roteadores e switches, são antigos e necessitam de substituição Não existe contrato de manutenção e os equipamentos estão fora do período de garantia. O cabeamento estruturado, categoria “5e” atualmente instalada no ME, possui capacidade para suportar o tráfego de informações das estações de trabalho e servidores em virtude da tecnologia de serviços atualmente disponíveis; Com adoção de novas tecnologias de voz e imagens, este posicionamento deverá ser revisto. A maior dificuldade para manutenção física da rede de comunicação de dados também é identificada como conseqüência da administração do condomínio predial. Em razão da dificuldade de manutenção da infra-estrutura predial da rede LAN, não existe flexibilidade e mobilidade para inclusão ou remanejamento de pontos físicos, necessários à ligação dos equipamentos na rede. Buscando uma solução, foi iniciado o processo de contratação de equipamentos sem fio (wireless) visando melhorar a administração do crescimento e adequação do parque de equipamentos. Pretende-se ainda concluir sua instalação neste ano de 2007. Não foi implementada solução de gerência de ativos de rede. Não foi possível diagnosticar com maior precisão os principais problemas da rede Internet/Intranet. Existe, principalmente nas Secretarias Nacionais de Esporte, uma reclamação quanto à lentidão de acesso. Tal problema pode ser gerado pela inadequação do link de comunicação entre os prédios (DNIT e ME), este, de calibre (banda) inferior ao de conexão com a Internet (teoria do funil) que tem como saída única o prédio do ME na Esplanada dos Ministérios. 1.6.2. Serviços a Usuários. No tocante ao atendimento a usuário, o ME dispõe de uma equipe técnica suficiente para a manutenção do parque de equipamentos. Não existe contrato de manutenção de hardware para todos os tipos de equipamentos, sendo que os microcomputadores são manutenidos pela própria equipe técnica, sendo, neste caso, o ME responsável pela aquisição dos componentes necessários em caso de substituição por defeito. Um dos maiores problemas gerados com a manutenção de equipamentos in-site é a necessidade de se fazer estimativa e aquisição de componentes para substituição todos os anos, tarefa esta dificultada pela falta de parâmetros para se diagnosticar quais peças serão necessárias no período e a demora no processo de contratação. Em relação ao registro de atendimento a usuários, pelo sistema de “help-desk”, não segue a linha de padronização de processos ou qualquer metodologia de qualidade de atendimento. Resume-se a registrar, no momento do cadastro de atendimento, as solicitações e as soluções de problemas adotados. Foi implementado a partir do mês de outubro de 2007, um controle manual para acompanhamento dos problemas e consolidação das soluções adotadas, visando reduzir as ocorrências repetitivas e, conseqüentemente, o tempo de atendimento. Da mesma forma que no gerenciamento de recursos (ativos de TI), a ferramenta para automação do help-desk ainda não foi implantada em virtude de ter sido contratada no final de 2007. Os produtos de correio eletrônico, estruturado sobre o MS Exchange, estão desatualizados, necessitando de atualização tecnológica. Estão instalados em equipamentos do tipo desktop, que não possuem características técnicas compatíveis com equipamentos servidores. O serviço é lento e tem sido configurado com limitação de reserva de espaço para arquivos pessoais e corporativos. Este serviço também não é certificado, o que seria necessário para garantir a autenticidade e integridade das mensagens de correio eletrônico. 1.6.3. Dos Sistemas de Informação. O crescimento da demanda e a falta de investimento específico em metodologia para o desenvolvimento de projetos transformam os Sistemas de Informação no ponto crítico de TI do Ministério do Esporte. De fato, algumas ações isoladas permitiram que sistemas fossem desenvolvidos, porém, de forma pontual e sem integração entre eles. Os sistemas estavam sendo tratados e desenvolvidos isoladamente, visando à solução de um problema ou a automação de uma rotina específica. O contingente de pessoal insatisfatório favoreceu ao atendimento, prioritário, das solicitações políticas. A conseqüência observada foi a desestabilização do ambiente de desenvolvimento, por acumular as demandas não prioritárias tornando-as excessivas e dificultando, na maioria das vezes impossibilitando, que fossem elaborada a documentação e a correta distribuição de tarefas pelo contingente de pessoal. Foi iniciada em setembro de 2007 a utilização de uma metodologia simplificada, com base no padrão UML, para se iniciar a cultura de documentação pela equipem técnica e evitar futuros problemas de integração entre as aplicações e serviços do ME. Em virtude de nenhum sistema ter sido desenvolvido no ME utilizando esta metodologia, espera-se que somente em 2009 sejam observados avanços em relação aos sistemas de TI. Ainda há uma demanda reprimida muito extensa de atendimento a sistemas e projetos de interesse institucional, tanto da área meio quanto da área fim. Os Sistemas de Informação passam a ser o foco principal a ser perseguido no cumprimento das metas traçadas para o biênio 2008-2009. Certamente, com a devida implantação destes, haverá melhoras significativas quanto a dimensão e utilização dos recursos humanos de tecnologia, quando a maturação dos processos internos, quanto à integração e recuperação de informações e, conseqüentemente, a satisfação dos usuários quanto ao resultado do serviço prestado pela CGMI. 1.6.4. Da Segurança da Informação. Foi iniciado processo de contratação de Análise de Riscos e Gestão do Conhecimento em Segurança da Informação (58000.002457/2007-13), com a finalidade de dar autonomia ao Ministério dos Esportes para uso próprio em ambiente de tecnologia da informação, em conformidade com as normas NBR ISO/IEC 17799 e NBR ISO/IEC 27001. Destacamos os principais focos de problemas relacionados à segurança da informação que demandaram, emergencialmente, a contratação do serviço especializado para Análise de Riscos e Gestão do Conhecimento em Segurança da Informação: Ambiente de proteção e controle de vírus e ameaças desatualizado. Foi contratada, no mês de dezembro de 2007, uma solução para atender a demanda. A instalação no ambiente será iniciada no mês de janeiro de 2008, podendo ser estender até meados do mês de março; Equipamentos de infra-estrutura (servidores, estações de trabalho, ativos de rede e impressoras) sem contrato de manutenção. Não foi solicitada a contratação do serviço de manutenção, em virtude da previsão de que os equipamentos utilizados nos Jogos Pan-americanos seriam destinados ao Ministério do Esporte após encerramento dos jogos; Inexistência de normas específicas para atualização da cópia do sistema operacional de todas as estações e servidores; procedimentos periódicos de avaliação das condições de uso dos ativos de informática; e processos de gestão de rede. Foi elaborado e encaminhado para a Secretaria Executiva do ME a Norma de Procedimentos de Tecnologia da Informação que regula os procedimentos operacionais e de segurança a serem adotados para solicitação, utilização, instalação, manutenção e suporte técnico dos recursos de tecnologia da informação no âmbito do Ministério do Esporte; Ambiente de CPD sem adequação das normas NBR ISO/IEC 17799 e NBR ISO/IEC 27001; Não realização das ações emergenciais destacadas no PDTI do biênio 2006-2007, especialmente para se definir a política de continuidade de serviços, compreendendo: Normas sobre uso e capacidade dos estabilizadores coletivos e No-break dos servidores; Procedimentos de segurança e recuperação de desastres documentados e formalizados, incluindo verificação periódica da qualidade da cópia de segurança e da mídia; Responsabilidades sobre os procedimentos de segurança e recuperação nos casos de ocorrência de desastres; Incrementar o nível de segurança de proteção contra ameaças físicas (fogo, água, controle de acesso e campos magnéticos), no ambiente de infra-estrutura dos servidores; e Adotar política de segurança que garanta a confiabilidade (incluindo a autenticidade e integridade) do sistema de mensagens de correio eletrônico; Inexistência de software apropriado para realização de backup. O software atualmente instalado para efetuar o backup está desatualizado, não suportando todas as funcionalidades de manuseio das unidades lanvault e labrary, não comportando as principais funções de backup como a recuperação de arquivos. 1.6.5 Da Estrutura e Organização da CGMI. 1.6.51. Da Prestação de Serviços Terceirizados. A atual estrutura dos serviços técnicos terceirizados pelo ME está concentrada na alocação de recursos para atendimento a usuários, no que se refere à manutenção de equipamentos e auxílio ao uso de recursos de TI (microcomputadores e impressoras). O atual contrato de prestação de serviço é dimensionado em quantitativo de pessoal, com perfis de analista e programador, suficiente para atender a demanda de pequenos projetos (pontuais), não comportando as demandas de grandes projetos (institucionais). Por questões operacionais adaptadas à época de sua contratação, a CGMI optou pelo simples fornecimento de mão-de-obra, sem previsão para prestação de serviços de desenvolvimento de projetos com responsabilidade objetiva para a contratada. Isto quer dizer que todos os projetos demandados para a CGMI, devem ser identificados, especificados, desenvolvidos e implantados por equipe “in house”, ou seja, em suas próprias instalações. Esta, inclusive, foi a orientação no PDTI do biênio 2006-2007. A quantificação dos perfis para a execução de projetos, com metodologia de trabalho “in house”, estava adequada somente para aquele período, contudo, com o crescimento da demanda por informatização, ocasionado pela necessidade constante de melhoria dos processos institucionais, pela manutenção do legado de serviços prestados e pelas novas demandados, se faz imperativa sua revisão. Esta afirmativa se comprova quando analisada a capacidade colaborativa da equipe técnica da CGMI em atender a atual demanda. A pequena quantidade de especialistas versus o crescimento da demanda, leva a redução, até mesmo ao abandono, da utilização de metodologia, da observância da cronologia dos processos, dos testes de homologação e, principalmente, da documentação. Muito embora alguns projetos sejam desenvolvidos, atendendo parte das necessidades dos usuários, quando da entrada em produção destes projetos, há uma saturação sobre a equipe de desenvolvimento que também passa responsável pela manutenção. Como conseqüência imediata, há no ME uma deficiência e estagnação da modernização dos processos e no atendimento de novas demandas de TI. 1.7. AÇÕES REALIZADAS EM 2007. Em virtude da não realização da maioria das ações emergenciais listadas no PDTI2006/2007, somente no segundo semestre de 2007 foram iniciadas algumas ações visando corrigir os problemas de infra-estrutura e de sistemas causados, principalmente, pela falta de investimentos em TI. 1.7.1.Quanto à Estrutura Organizacional. Criação de gestão interna de negócios. Foram criadas quatro contas especializadas em atendimento visando centralizar as demandas em unidades de negócio, possibilitando uma melhor análise quanto criticidade e prioridade das solicitações: Atendimento ao Ministério do Esporte. Foram centralizadas todas as ações de atendimento a estrutura organizacional nas dependências do edifício da Esplanada dos Ministérios; Atendimento a Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Laser; Atendimento a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento; Atendimento a Secretaria Nacional de Esporte Educacional. 1.7.2. Quanto à Gestão de Serviços. Solicitação para contratação de equipamentos, softwares e serviços de gestão de recursos de TI: Aquisição, implementação e manutenção de uma solução para filtros antispam e antivírus para servidores gateway SMTP (Correio Eletrônico) no Ministério do Esporte (Processo n° 58000.000672/2007-80. Situação: concluído); Aquisição de solução para administração e gerenciamento de recursos de TI (estações de trabalho e servidores), implementando as funcionalidades de Configuração de Problemas; Inventário de Hardware e Software; Distribuição de Software; Administração e Controle de Produtividade de Software; Segurança; e Análise, Monitoramento de Performance de Rede incluindo serviços de instalação, configuração, ativação, capacitação de servidores, suporte e atualização tecnológica do produto (Processo n° 58000.001217/2007-00. Situação: concluído); Aquisição de equipamentos de “rede sem fio”, com a finalidade de atender as demandas relacionadas à infra-estrutura já existente no Ministério do Esporte e em suas Secretaria Nacional do Esporte (Processo n° 58000.001519/2007-70. Situação: não concluído); Aquisição de softwares de segurança para estações de trabalho, antivírus. Contemplando 700 licenças para estações e servidores contemplando Windows (2000, XP e VISTA) (Processo n° 58000.002425/2007-18. Situação: concluído); Aquisição de 6 (seis) equipamentos de duplicação de mídia ótica (DVD e CD) para atender as demandas do Ministério do Esporte e das Secretarias Nacional do Esporte (SNDEL, SNEAR, SNEED) (Processo n° 58000.002769/2007-27. Situação: não concluído); Contratação de uso dos recursos de Infra-estrutura e serviços da INFOVIA Brasília, estruturada sobre um cabeamento de fibra ótica de propriedade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, gerenciada pelo SERPRO, utilizando os circuitos centrais da cidade nas redes aéreas e subterrâneas, de uma área geográfica onde estão localizados diversos órgãos vinculados a Administração Pública Federal (Processo n° 58000.002770/2007-51. Situação: não concluído); Aquisição de equipamentos de videoconferência com a finalidade de atender as demandas do Ministério do Esporte e das Secretarias Nacional do Esporte contemplando equipamentos e instalação (CODEC INDIVIDUAL e GRUPO). A proposta é prover a comunicação externa de videoconferência do Ministério do Esporte e da Secretarias Nacional do Esporte através de um enlace de 512 Kbps (ou maior se contratado o serviço da Inforvia) e com capacidade para aplicar Qualidade de Serviço aos diferentes tipos de tráfego, em especial aquele gerado por aplicações de tempo real, como é o caso da videoconferência. Nas redes locais configurará VLANs dedicadas ao tráfego de videoconferência. O Ministério do Esporte – ME será o ponto centralizador da rede de comunicação (Processo n° 58000.003101/2007-05. Situação: não concluído). 1.7.3.Quanto à Metodologia de Trabalho e Sistemas de Informação. Aquisição de Sistema de Execução e Gestão para os Convênios celebrados pelo Ministério do Esporte - ME, com base na Execução e Demanda dos Programas e Ações desta Pasta, conforme recomendações das últimas Auditorias realizadas pelo TCU e CGU (Processo n° 58000.002685/2006-11. Situação: não concluído) Contratação da Base de Dados do Diretório Nacional de Endereços – DNE, produzido e comercializado exclusivamente pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), com vista a composição e reformulação das informações do Ministério do Esporte, relativas a validação de entrada de dados dos códigos de endereçamento Postal utilizados nos sistemas de informação (Processo n° 58000.003508/2007-24. Situação: concluído); Adoção de metodologia de desenvolvimento de sistemas, de forma simplificada pela inexistência de ambiente apropriado, buscando documentar as solicitações, definições e modelo de sistemas de informação; Inclusão da rotina de qualidade de atendimento no Help-Desk, visando mapear as dificuldades e analisar os atendimento buscando a identificação do nível de satisfação dos usuários quanto ao atendimento pelo CGMI; Levantamento (inventário) do atual parque de TI do Ministério do Esporte visando a elaboração do plano de recebimento e substituições dos equipamentos a serem recebidos como legado dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007. 1.7.4. Quanto à Segurança da Informação. Contratação de empresa especializada para fornecimento do software de Análise de Riscos e Gestão do Conhecimento em Segurança da Informação, com a finalidade de dar autonomia ao Ministério do Esporte para uso próprio em ambiente de tecnologia da informação, em conformidade com as normas NBR ISO/IEC 17799 e NBR ISO/IEC 27001 (Processo n° 58000.002457/2007-13. Situação: não concluído); Solicitação de espaço físico no edifício sede na esplanada dos ministérios, visando a contratação de empresa especializada para execução d os serviços de infra-estrutura, fornecimento de materiais e equipamentos de uma sala segura de 40m² para abrigar o centro computacional do Ministério do Esporte; 1.8. Despesas realizadas em 2007. Em relação as despesas de custeio realizadas para Tecnologia da Informação, destaca-se que 91% está concentrada na prestação de serviços técnicos de informática para composição da estrutura organizacional. OBJETO Prestação de serviços técnicos de informática – período de jan-mar/2007 Prestação de serviços técnicos de informática – período de abr-dez/2007 Manutenção do link Internet Aquisição, implementação e manutenção para solução antispam e antivírus de servidores e gateway SMTP CONTRATADA VALOR CTIS – Informática 342.602,22 SIGMA Dataserv Informática Ltda Brasil Telecom Contrix Serviços de Conectividade VALOR DE CUSTEIO 1.718.707,41 152.300,00 50.000,00 2.263.609,63 As despesas de investimento também estão concentradas no atendimento ao usuário, havendo somente uma aquisição (unidade Library) para gestão de infra-estrutura. OBJETO Aquisição e instalação de 01 (uma) unidade de backup do tipo Library Aquisição de 25 computadores portáteis Aquisição de 4 (quatro) Scanner Aquisição de 2 (duas) plotter Aquisição de 5 (cinco) impressoras laser monocromática Aquisição de 5 (cinco) impressoras laser coloridas VALOR DE INVESTIMENTO CONTRATADA Microlog Informática HC Audiovisual Ltda Port Distribuidora de Informática e Papelaria Microtécnica Informática Ltda Repremig – Representação e Comércio de MG Ltda Digital – Solution Comércio e Representação VALOR 67.000,00 218.748,75 9.000,00 32.000,00 9.587,95 19.500,00 355.836,70 1.9. Diárias e Passagens. As diárias e passagens utilizadas pela CGMI foram alocadas para acompanhamento dos seguintes projetos: Jogos Pan-americanos e Para Pan-americanos - Rio 2007. A equipe de suporte da CGMI prestou serviços de atendimento aos usuários do Gabinete do Ministro na cidade do Rio de Janeiro e nas atividades de levantamento de dados pela comissão para acondicionamento, adequação, segurança, organização, catalogação, efetivação patrimonial dos bens adquiridos e produzidos por meio de contratos, convênios, acordos e ajustes celebrados com o Ministério do Esporte; Levantamento das necessidades do projeto Descoberta do Talento Esportivo na cidade de Porto Alegre/RS. Este projeto provê uma ação com a finalidade de identificar jovens e adolescentes matriculados na rede escolar que apresentam níveis de desempenho motor compatíveis com a prática do esporte de competição e de alto rendimento. Verificou-se que no cadastramento dos interessados havia um nível muito alte de erros de preenchimento, demandando desta CGMI uma ação para melhor a qualidade dos dados armazenados. Este levantamento levou a necessidade de contratação da Base de Dados do Diretório Nacional de Endereços – DNE da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT); Levantamento das necessidades do projeto em estudo de convênio do ME com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, para atender às medidas identificadas nos estudos elaborados pela Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos – CONSEGUE, denominada “Comissão Paz no Esporte”, criada pelo Decreto n° 4.960, de 19 de janeiro de 2004, com a finalidade de apoiar e acompanhar a implantação da Política Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos espetáculos esportivos. 1.9.1. Quadro das despesas de diárias e passagens em 2007. 19.371,17 14.948,84 Diárias Passagens 1.10. Equipamentos de Infra-estrutura: Equipamento Tipo Quantidade Impressora Jato de Tinta 25 Impressora Laser 74 Impressora (Com defeito, sem manutenção) 21 Microcomputador Notebook 41 Microcomputador Desktop 479 Servidor Windows 35 Obs.: A relação completa dos equipamentos está no Anexo I. 1.11. Sistemas desenvolvidos no ano de 2007. Produto Jogos Indígenas Versão 2007 Incentivo Fiscal (em desenvolvimento) Chamada Pública Versão 2007 Agenda do Gabinete do Ministro (em desenvolvimento) Observatório do Torcedor Versão 2007 Projeto Férias 2º Tempo 2ª Reunião Nacional dos Gestores e Formadores do PELC Programa de formaç 3º Seminário A cidadania Participativa na Adm. Pública e as Ouvidorias Obs.: A relação completa dos equipamentos está no Anexo II. 4. DESEMPENHO OPERACIONAL: 1.12. Atendimento O número de atendimentos de suporte técnico junto ao usuário, solucionando, dirimindo e acompanhando suas dúvidas, problemas e necessidades, manteve-se estável. O total de chamados em 2007 foi de 10.132 (Dez Mil Cento e Trinta e Dois) chamados. Sendo que 9.177 (Nove Mil Cento e Setenta e Sete) chamados foram encerrados no mesmo dia em que foram abertos. Help Desk 2007 Qtde Total de Chamados em 2007 10.132 Qtde de chamados por mês 844,33 Qtde de Técnicos Atendentes Tempo de Atendimento Para Cada Chamado (Média) Total de chamados por técnico 9 2 Hrs 1.125,77 Qtde média mensal de chamados x técnicos 93,81 Qtde média diária de chamados x técnicos 4,26 Existem chamados que não podem ser encerrados em menos de 24 hrs, são aqueles que dependem de terceiros (peças, assistência técnica dentro da garantia do equipamento), totalizando 955 chamados. Help Desk Chamados Atípicos Qtd Total de Chamados Atípicos Em 2007 2007 955 ANEXO I – RELAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA Prédio do ME na Esplanada dos Ministérios Host Marca Servidor Modelo Configuração Process. Memória Disco Serviços Admes NEC/Express 5800/180 RA-7 Dual 700 1Gb 4 x 18 Gb Banco de Dados Omega NEC/Express 5800/180 RA-7 Dual 700 1Gb 4 x 18 Gb Correio Eletrônico Ymir HP Compaq PIV HT 2.8 Ghz 1Gb 1 x 80 Gb Banco de Dados Narses HP Compaq PIV HT 2.8 Ghz 1Gb 1 x 80 Gb Controlador de Domínio / Web / Banco de Dados Hequet HP ProLiant 570 G2 Dual Xeon HT 2.2 Ghz 4Gb 4 x 146,8 Gb Controlador de Domínio / Correio Eletrônico Aglal HP ProLiant 570 G2 Dual Xeon HT 2.2 Ghz 4Gb 4 x 146,8 Gb Correio Eletrônico Aloeus HP ProLiant 570 G2 Dual Xeon HT 2.2 Ghz 4Gb 4 x 146,8 Gb Arquivos / Impressão Neftis HP ProLiant 570 G2 Dual Xeon HT 2.2 Ghz 4Gb 4 x 146,8 Gb Proxy Alexandros Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40 Gb Anti-Spam / AntiVirus Abas Maq. Montada PIV HT 3.2 Ghz Brontes Maq. Montada PIV 1.0 Ghz Platao 2Gb 1 x 80 Gb Almoxarifado (ASI) 512Mb 1 x 40 Gb Banco de Dados NetFinity 3000 IBM PIII 700 512Mb 1 x 18Gb DHCP / DNS Vesta IBM Pentium Pro 200 256Mb 2 x 4 Gb Anti-vírus Phebo NEC/Express 5800/140 Dual 700 512Mb 4 x 18 Gb Serviço de Diretório Luxor Itautec PIV 2.66 Ghz 384 Mb 1 x 40 Gb Desenvolvimento Aplicações Web Venus NEC/Express 5800/140 Dual 700 512Mb 4 x 18 Gb Monitoramento Centauro Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40 Gb Correio Eletrônico Lanvault ATL 200 AMD K6 II 333MHz 64Mb 1 x 5Gb Backup Aquiles Maq. Montada PIV 1.5 G 512Mb 2 x 17 Gb Aplicação Web Kheper Itautec PIV 2.66 Ghz 256 Mb 1 x 40 Gb Arquivos Antares NEC/Express 5800/180 RA-7 Dual 700 512Mb 4 x 18 Gb Banco de Dados Latona NEC/Express 5800/140 Dual 700 512Mb 4 x 18 Gb Arquivos Phoebes NEC/Express 5800/140 Dual 700 512Mb 4 x 18 Gb Banco de Dados Bes Itautec PIV 2.66 Ghz 512 Mb 1 x 40 Gb Aplicação Web Niobe Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40Gb Aplicação Web Nix Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40Gb Firewall Nix (Backup) Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40Gb Firewall Satiros Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40Gb DNS Prédio do ME no Setor de Autarquias SNE Host Marca Configuração Servidor Modelo Process. Memória Disco Serviços Fenix Itautec PIV 2.66 Ghz 512Mb 1 x 40 Gb Proxy Apolo Topis PII 400 256 Mb 1 X 8 Gb DNS / DHCP / Serviço de Diretório Capela Sodic Dual PIII 450 1Gb 5 x 18 Gb Arquivos / Backup Erinias Itautec PIV 2.66 Ghz 256Mb 1 x 40 Gb Arquivos / Impressão Ptah HP Compaq PIV HT 2.8 Ghz 512Mb 1 x 80 Gb Controlador de Domínio / Correio Eletrônico Atropos HP Compaq PIV HT 2.8 Ghz 1Gb 1 x 80 Gb Controlador de Domínio Geb Topis PII 700 Mhz 384Mb 1 x 30 Gb SUS SERVIDORES LINUX Nome Servidor Sistema Serviço Versão Gentoo Linux Kernel 2.6.14-r5 Banco de Dados ASI PostgresSQL 8.0 Gentoo Linux Kernel 2.6.20-r8 Banco de Dados Internet PostgresSQL 8.0 Alexandros Debian Kernel 2.6.8-2 Correio Eletrônico Relay Antares Gentoo Linux Kernel 2.6.20-r8 Banco de Dados Intranet PostgresSQL 8.0 Aloeus Gentoo Linux Kernel 2.6.12.5 Servidor de Arquivos Samba versão 3.0.24 Apolo Gentoo Linux Kernel 2.6.17.13 DNS / DHCP Interno SNE Dhcp v. 3.0.3 Bind v. 9.3.2-P1 Aquiles Gentoo Linux Kernel 2.6.19-r5 Produção Intranet Jboss v. 3.2.5 Apache v. 2.0.58-r2 Asmodeus Gentoo Linux Kernel 2.6.22-r2 Banco de Dados IDS PostgresSQL 8.0 Gentoo Linux Kernel ? LDAP e Arquivos SNE. O Servidor encontra-se parado por problemas técnicos. Abas Aglal Erinias Fenix Gentoo Linux Kernel 2.6.17.6 Proxy SNE Qmail Dansguardian 2.8.0.6 / Squid v. 2.5stable14 Gentoo Linux Kernel 2.6.22-r2 Banco de Dados Desenvolvimento Aplicações Web Neftis Gentoo Linux Kernel 2.6.14-r2 Proxy ME Dansguardian 2.8.0.6 / Squid v. 2.6stable13 Nix Gentoo Linux Kernel 2.6.18-r3 Firewall Iptables v1.3.5 Niobe Gentoo Linux Kernel 2.6.20-r8 DNS Externo DMZ Bind v 9.4.1 Jboss v. 3.2.5 Phebo Gentoo Linux Kernel 2.6.15.1 Ldap OpenLdap v 2.4.2 Apache v 2.0.58 / PPHP 5.1.6 Phoebes Gentoo Linux Kernel 2.6.22-r2 Banco de Dados PostgresSQL 8.0 Platao Gentoo Linux Kernel 2.6.9 DNS / DHCP Interno ME Dhcp v. 3.0.3-r9 Bind v. 9.3.4 Satiros Gentoo Linux Kernel 2.6.20-r8 DNS Externo Bind v. 9.3.4 Venus Gentoo Linux Kernel 2.6.15.1 Servidor de Monitoramento Nagios v. 2.9 Luxor PostgresSQL 8.0 SERVIDORES WINDOWS Nome Servidor Admes Atropos Bes Brontes Capela Hequet Sistema Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Serviço Banco de Dados SIGA Controlador de Domínio SNE Versão SQL 2000 Server v. 8.00.760 Active Directory Management Console 1.2 v. 5.0 (Build 2195:SP4) Servidor Internet IIS - Banco de Dados Desenvolvimento Aplicações Web SQL Server 2000 v. 8.00.760 Servidor de Arquivos SNE - Controlador de Domínio / Correio Eletrônico Exchange 2000 / Active Directory Management Console 1.2 v. 5.0 (Build 2195:SP4) Herodoto Kheper Latona Narses Omega Ptah Vesta Ymir Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Windows 2000 Advanced Server v. 5.0.2195 SP 4 Build 2195 Roteador de Email Exchange 2000 Servidor de Arquivos ME / VPN - Backup e Gerência Veritas v. Controlador de Domínio SNE Active Directory Management Console 1.2 v. 5.0 (Build 2195:SP4) Correio Eletrônico Webmail / Backup Exchange 2000 Controlador de Domínio / Correio Eletrônico Exchange 2000 Active Directory Management Console 1.2 v. 5.0 (Build 2195:SP4) Servidor de Antivírus Banco de Dados Produção Internet Norton Antivírus Corporate Edition v. 7.60.926 SQL 2000 Server v. 8.00.760 RELAÇÃO DE NOTEBOOKS UNIDADE ORGANIZACIONAL TOTAL S E C SUBSEC/ DP PROG/ CG/GAB GABIN SPOA SE GABINETE ASTEC ASCOM ASPAR ASSIN CONDOMÍNIO BLOCO A CGRH CGLOG/COGEC CGLOG/COGPA CGLOG/ALMOXARIFADO CGLOG/PROTOCOLO CGCOF CGMI CGPAG CGPCO SPOA PINTANDO A LIBERDADE CONDOMÍNIO OUVIDORIA CONJUR PNUD SE PAN SUBTOTAL GABINETE SNEED DEEIC SEGUNDO TEMPO DEUNI SNDEL SUBTOTAL GABINETE DCTEC DPSEL SNEAR SUBTOTAL GABINETE DPEPES DEREN SUBTOTAL TOTAL 7 0 1 0 0 0 0 0 6 0 0 0 11 0 0 0 1 0 0 0 0 1 7 34 1 1 0 0 2 1 0 2 3 0 1 1 2 41 RELAÇÃO DE MICROCOMPUTADORES DESKTOP UNIDADE ORGANIZACIONAL S E C SUBSEC/ DP TOTAL PROG/ CG/GAB GABIN SPOA SE GABINETE ASTEC ASCOM ASPAR ASSIN CONDOMÍNIO BLOCO A CGRH CGLOG/COGEC CGLOG/COGPA CGLOG/ALMOXARIFADO CGLOG/PROTOCOLO CGCOF CGMI CGPAG CGPCO SPOA PINTANDO A LIBERDADE CONDOMÍNIO OUVIDORIA CONJUR PNUD SE PAN SUBTOTAL GABINETE SNEED SNDEL SNEAR DEEIC SEGUNDO TEMPO DEUNI SUBTOTAL GABINETE DCTEC DPSEL SUBTOTAL GABINETE DPEPES DEREN SUBTOTAL TOTAL 23 19 19 6 2 21 11 14 17 5 12 16 39 9 27 14 13 6 6 10 5 16 15 325 17 3 33 8 61 5 15 13 33 25 20 15 60 479 RELAÇÃO DE IMPRESSORAS UNIDADE ORGANIZACIONAL S E C SUBSEC/ DP TOTAL PROG/ CG/GAB GABIN SPOA SE GABINETE ASTEC ASCOM ASPAR ASSIN CONDOMÍNIO BLOCO A CGRH CGLOG/COGEC CGLOG/COGPA CGLOG/ALMOXARIFADO CGLOG/PROTOCOLO CGCOF CGMI CGPAG CGPCO SPOA PINTANDO A LIBERDADE CONDOMÍNIO OUVIDORIA CONJUR PNUD SE PAN SUBTOTAL GABINETE SNEED SNDEL SNEAR DEEIC SEGUNDO TEMPO DEUNI SUBTOTAL GABINETE DCTEC DPSEL SUBTOTAL GABINETE DPEPES DEREN SUBTOTAL TOTAL 9 1 2 1 0 2 2 3 5 1 3 3 4 2 5 3 1 1 2 2 3 6 2 63 11 2 2 2 17 3 1 2 6 7 3 3 13 99 SOFTWARE PADRÃO ME Usuário Padrão: Freeware - em substituição do Office (Projeto de Migração para Software Livre) Norton 7.6 Anti-vírus utilizado, porém desatualizado. Adobe Reader 8.0 Freeware - para visualização de documentos Mozila Firefox Freeware - para nevegação na internet 2.0.0.5 Flash 9.0.45 Freeware - para sites que contém animações gráficas Shockware 10.0 Freeware - para sites que contém animações gráficas Winzip 8.1 Em pesquisa de outro softwares similar freeware Skype 3.0.3 Software freeware utilizado para comunicação entre servidores do ME. java 1.6.0_01 Freeware - para acesso ao sistema SIAFI e outros gerenciadores. Office 2000 ou XP Com licença, Utilização do software mediante requisição por memorando. Broffice 2.2 Usuário Avançados: Corel DRAW X3 Acrobat 8 Professional Photoshop CS2 Indesign CS2 Illustrator ASI Tarifador Com Licença, sendo utilizado pela ASCOM e a CGMI Com Licença, sendo utilizado pela ASCOM e a CGMI Com Licença, sendo utilizado pela ASCOM e a CGMI Com Licença, sendo utilizado pela ASCOM e a CGMI Com Licença, sendo utilizado pela ASCOM e a CGMI Com Licença, sendo utilizado pela CGLOG Com Licença, sendo utilizado pela Telefonia SOFTWARES EXISTENTES MACROMEDIA – FLASH 5 MACROMEDIA – FREEHAND 9.0.2 MACROMEDIA - DREAMWEAVER3 / FIREWORKS STUDIO 3 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS SERVERS – WIN2K SERVER MICROSOFT LICENSING – WINDOWS CLIENT: BUSINESS – WIN2K MICROSOFT WINDOWS 2000 – SERVER MICROSOFT WINDOWS 98 – O INÍCIO MICROSOFT WINDOWS NT 4.0 – OPTION PACK MICROSOFT WINDOWS NT – SP4 MICROSOFT OFICE 2000 – CD 1 MICROSOFT OFICE 2000 – CD 2 MICROSOFT FRONTPAGE 2000 – CD 1 MICROSOFT FRONTPAGE 2000 – CD 2 MICROSOFT FRONTPAGE 2000 – CD 1 MICROSOFT FRONTPAGE 2000 – CD 2 MICROSOFT EXCHANGE SERVER – SP3 VISUAL STUDIO 6.0 – SP3 VISUAL INTERDEV 6.0 – CÓPIA MICROSOFT LIBRARY – VISUAL STUDIO 6.0 – CD 1 MICROSOFT LIBRARY – VISUAL STUDIO 6.0 – CD 2 VISUAL BASIC 6.0 MICROSOFT VISUAL BASIC 6.0 – ENTERPRISE EDITION – CD 2 MICROSOFT PUBLISHER 2000 DICIONÁRIO AURÉLIO CRYSTAL REPORTS – DEVELOPER EDITION – V 8.5 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – CD1 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – CD2 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – CD3 MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM SP2 MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM SR1 – SP2 – CD1 MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM SR1 – SP2 – CD2 MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM SR1 – SP2 – CD3 MICROSOFT LICENSING – OFFICE 2000 PREMIUM SR1 – SP2 – CD4 MICROSOFT LICENSING – PHOTODRAW 2000.2 – CD1 MICROSOFT LICENSING – PHOTODRAW 2000.2 – CD2 MICROSOFT LICENSING – PHOTODRAW 2000.2 – CD3 MICROSOFT LICENSING – PROJECT 2000 MICROSOFT LICENSING – PROOFING TOOLS 2000 MICROSOFT LICENSING – VISIO 5.0 STANDARD EDITION MICROSOFT LICENSING – IEXPLORER 5.0 – ADMINISTRATION KIT MICROSOFT LICENSING – FRONTPAGE 2000 SR1- CD1 MICROSOFT LICENSING – FRONTPAGE 2000 SR1- CD2 MICROSOFT LICENSING – OUTLOOK 2000 SR1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 98 SP1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS MILENNIUM EDITION MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 98 SE MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT WORKSTATION 4.0 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT 4.0 SP5 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT WORKSTATION 4.0 – SP6 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT SERVER 4.0 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT SERVER 4.0 SP5 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS NT SERVER 4.0 SP6 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 SERVER – CD1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 SERVER SP1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 SERVER WITH SP1 – CD1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 PROFESSIONAL – CD1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 PROFESSIONAL SP1 – CD1 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 DIAGNOSTIC – CD2 MICROSOFT LICENSING – WINDOWS 2000 DIAGNOSTIC WITH SP1 – CD2 MICROSOFT LICENSING – OUTLOOK 2002 – (KEY REQUIRED) MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – SHAREPOINT TEAM SERVICE – (KEY REQUIRED) – CD1 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – MEDIA CONTENT – CD2 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL – STEP BY STEP INTERACTIVE – CD3 MICROSOFT LICENSING – PUBLISHER 2002 – CD1 MICROSOFT LICENSING – PUBLISHER 2002 – (MEDIA CONTENT) – CD2 TBA – MICROSOFT SELECT – VISIO 2002 PROFESSIONAL STANDARD EDITION – (KEY REQUIRED) TBA – MICROSOFT SELECT – VISIO 2002 PROFESSIONAL TBA – MICROSOFT SELECT – PROJECT 2000 SR1 TBA – MICROSOFT SELECT – VISIO 2002 ENTERPRISE NETWORK TOOLS 2002 MICROSOFT LISENSING – VISIO 2002 PROFESSIONAL – (KEY REQUIRED) MICROSOFT LISENSING – PROJECT SERVER 2002 MICROSOFT LISENSING – MOBILE INFORMATION – SERVER DEVELOPER 2002 MICROSOFT LICENSING – OFFICE XP PROFESSIONAL SP1 AHEAD – NERO EXPRESS V5.5.9.9 POWER DVD 5 COREL DRAW 11 – SUÍTE DE APLICATIVOS GRÁFICOS – APLICATIVOS – CD1 COREL DRAW 11 – SUÍTE DE APLICATIVOS GRÁFICOS – EXTRAS – CD2 COREL DRAW 11 – SUÍTE DE APLICATIVOS GRÁFICOS – CLIPART IMAGES – CD3 COREL DRAW 11 – SUÍTE DE APLICATIVOS GRÁFICOS – PHOTOS AND OBJECTS – CD4 COREL DRAW 11 – SUÍTE DE APLICATIVOS GRÁFICOS – PREMIUM PHOTOS – CD5 MACROMEDIA – FLASH MX MACROMEDIA – DREAMWEAVER MX MACROMEDIA – FIREWORKS MX MACROMEDIA – FREEHAND MX MACROMEDIA – CONTRIBUTE BORLAND DELPHI STUDIO – COMPANION TOOL – CD 1 BORLAND DELPHI STUDIO – COMPANION TOOL – CD 2 BORLAND DELPHI STUDIO – PREVIEW BORLAND DELPHI STUDIO – ENTERPRISE MICROSOFT LICENSING – VISIO 2002 STANDARD EDITION – KEY REQUIRED MICROSOFT LICENSING – VISIO 2002 STANDARD EDITION SR1 – VOLUME LICENSE PRODUCT KEY REQUIRED MICROSOFT LICENSING – VISIO 2002 SP1- STANDARD AND PROFESSIONAL EDITION MICROSOFT LICENSING – VISIO VIEWER 2002 MICROSOFT LICENSING – PROJECT 2002 PROFESSIONAL SYMANTEC ENTERPRISE SECURITY - SYSTEM CENTER – CD1 SYMANTEC ENTERPRISE SECURITY – VIRUS PROTECTION – NORTON CORPORATE 7.51 – CD2 SYMANTEC ENTERPRISE SECURITY – VIRUS PROTECTION – FOR GATEWAYS, FIREWALLS AND GROUPWARE SYMANTEC – NORTON ANTIVIRUS 2004 MICROSOFT – EXCHANGE 2000 SERVER SP2 MICROSOFT – EXCHANGE 2000 – DEVELOP AND TEST VERSION MICROSOFT – SQL SERVER 2000 SP2 MICROSOFT – SQL SERVER 2000 – DEVELOPER EDITION MICROSOFT – VISUAL J# .NET – STANDARD MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – DISC 1 MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – DISC 2 MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – DISC 3 MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – DISC 4 MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – MICROSOFT VISIO MICROSOFT – VISUAL STUDIO .NET – ENTERPRISE ARCHITECT – MICROSOFT WINDOWS COMPONENT UPDATE SOFTWARE – VMWARE WORKSTANTION 5.5 (For Linux Operating Systems) MICROSOFT WINDOWS 98 SEGUNDA EDIÇÃO ADOBE – PHOTOSHOP ELEMENTS 3.0 COREL DRAW X3 ACROBAT 8 PROFISSIONAL PHOTOSHOP CS2 ILLUSTRATOR CS INDESIGN CS EQUIPAMENTOS SNE Stackable Hubs SEH-100TX Cabletron Systems 22 portas 100Base-TX OminiStack Xylan 22 Portas 100 Base-TX Switches VH-2402S Enterasys Networks 24 Portas 100 Base-TX Switch FN100 - 8TX Cabletron Systems 8 Portas 10Base-T / 100Base-TX e 1 Porta 100Base-FX Redundante Quant. 1 1 4 1 Roteador CISCO 2500 Series Modem SNE/SERPRO (mod. Power 512 MSDSL-4F - Parks) ME Switch Modular Matrix E5 5H-10248 - 2 Módulos x 48 Portas Switch Modular Matrix E5 5H-10248 - 4 Módulos x 48 Portas Switch Empilhável VH-2402S 2 x 24 Portas Switch Modular Matrix E5 5H-10248 - 2 Módulos x 48 Portas Roteador CISCO 2500 Series Modem SNE/SERPRO (mod. Power 512 MSDSL-4F - Parks) CPD Lanvault ML 6000 Lybrary ATL - Power Star L 200 1 2 andar 8º 7º térreo Subsolo Subsolo subsolo Quant. 1 1 1 1 1 2 Quant. 1 1 SERVIÇOS ESPECIAIS Certificado Apache Exchange 2000 Active Directory Postgreee SQL ANEXO II - RELAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES BOLSA ATLETA Informações Gerais: · A Bolsa-Atleta foi criada para garantir uma manutenção pessoal mínima aos atletas de alto rendimento, que não possuem patrocínio, buscando dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições visando o desenvolvimento pleno de sua carreira esportiva; · A Bolsa-Atleta investe prioritariamente nos esportes olímpicos e paraolímpicos, com o objetivo de formar, manter e renovar periodicamente gerações de atletas com potencial para representar o País nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: O sistema Bolsa Atleta foi desenvolvido com o objetivo de avaliar e gerenciar as fichas dos atletas que pretendem o patrocínio do Ministério do Esporte. O sistema gerencia a seleção de atletas, controle de pagamento junto a CAIXA, prestação de contas e comprovantes de rendimentos dos atletas para o IRPF. · Pendências: Levantamento e Implantação das necessidades para o Bolsa-Atleta 2008. SEGUNDO TEMPO Informações Gerais: · O Segundo Tempo é um programa idealizado pelo Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades esportivas e de lazer realizadas no contra-turno escolar. Tem a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual e humano, e assegurar o exercício da cidadania. · O programa caracteriza-se pelo acesso a diversas atividades e modalidades esportivas (individuais e coletivas) e ações complementares, desenvolvidas em espaços físicos da escola ou em espaços comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção. · Especificação: Sistema de cadastro e controle de propostas de convênio junto ao Programa Segundo Tempo. Os objetivos do sistema são: Viabilizar que as Entidades interessadas em se tornarem parceiras do Programa Segundo Tempo possam se cadastrar e formalizar suas propostas; Determinar quais as escolas e municípios que atendem os requisitos estabelecidos pelo Governo Federal para poderem participar do Programa Segundo Tempo; Permitir que Escolas, Prefeituras e Governos Estaduais habilitados a participarem do programa possam atualizar os seus dados cadastrais e formalizar sua adesão; Disponibilizar um cadastro de núcleos, coordenadores, monitores e alunos de cada entidade parceira; Acompanhar e divulgar o andamento do programa por meio de relatórios gerenciais e listagens das escolas e prefeituras que já aderiram ao programa; Manter cadastro dos diversos censos escolares realizados anualmente pelo Ministério da Educação / INEP. · Pendências: O Sistema atual não está atendendo a demanda do programa Segundo Tempo. O programa precisa de um Sistema de Gerenciamento de Convênios que contemple as três fases: Implantação; Operação e Prestação de contas. CPRODWEB - CONTROLE DE PROCESSOS E DOCUMENTOS Informações Gerais: · Controla os processos e documentos recebidos e expedidos pelo Ministério do Esporte que diz respeito a sua gestão documental (registro, classificação, tramitação, arquivamento, expedição, avaliação, transferência, pesquisa e gerenciamento). Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: O GPROD cadastra, classifica e arquiva processos e documentos recebidos e expedidos pelo Ministério do Esporte. Disponibiliza também pesquisa e emissão de relatórios e trâmite de documentos e processos entre unidades. · Pendências: Implantação do módulo de Gerenciamento Eletrônico de Documentos. PROJETO BÁSICO DO PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE Informações Gerais: · Implantado e gerenciado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer, SNDEL, do Ministério do Esporte, o programa visa, em síntese, suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo daquelas em situações de vulnerabilidade social e econômica, reforçadoras das condições de injustiça e exclusão social a que estão submetidas. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: Sistema de cadastro e controle de propostas de convênio junto ao Projeto Esporte e Lazer da Cidade. · Pendências: Implantação do módulo de Gerenciamento Eletrônico de Documentos. CALENDÁRIO DESPORTIVO NACIONAL Informações Gerais: · Conjunto de informações sobre eventos esportivos nacionais e internacionais de diversas modalidades, com seus resultados e série histórica. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: O Sistema do CDN, cadastra, disponibiliza e dissemina informações sobre os eventos esportivos nacionais e internacionais das Entidades Nacionais de Administração do Desporto (Associações, Confederações e Federações Nacionais), para que não haja superposição de eventos importantes em datas e locais coincidentes. Ao final de cada ano as informações são reunidas em um único documento, denominado Calendário Desportivo Nacional – CDN. · Pendências: Integrar as Bases de Dados do sistema de Calendário Esportivo Nacional com a do sistema Bolsa Atleta. CONTRATOS Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: Sistema de controle dos Contratos firmados com o ME. COF Sistema: · · Situação do Sistema: Manutenção Especificação: Sistema de controle de empenho, orçamento e finanças do ME. Tanto dos recursos orçamentários quanto dos extra-orçamentários. DIÁRIAS E PASSAGEM Informações Gerais: · Sistema de gerenciamento das solicitações e pagamentos de Diárias e Passagens dos funcionários e colaboradores do ME. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: O sistema possibilita que as requisições sejam feitas por meios eletrônicos, via Intranet, diminuindo o custo e o tempo de processamento do pedido propiciando a maior transparência e o melhor atendimento aos usuários. · Pendências: Disponibilidade dos dados para o Portal da Transparência. OBSERVATÓRIO DO TORCEDOR Informações Gerais: · Sistema de avaliação dos Estádios de Futebol Brasileiros. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Especificação: Disponibiliza para os Bolsistas, previamente cadastrados, dois formulários (Verificação do Estádio e Verificação do Torcedor), para cadastrar informações colhidas durante os Jogos do campeonato Brasileiro. · Pendências: Levantamento e Implantação das necessidades para o segundo ano de questionamentos sobre o Campeonato Brasileiro de 2007. SGP – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DO PORTAL Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Permiti que os técnicos da Coordenação-Geral de Modernização e Informática – CGMI realizem a administração e o controle de segurança de todos os sistemas publicados na Internet e Intranet do ME. SAI – SISTEMA DE ATUALIZAÇÃO DA INTRANET / SAP – SISTEMA DE ATUALIZAÇÃO DO PORTAL Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O SAI e SAP foram unidos e formaram o SGP (Sistema de Gerenciador do Portal e Intranet). Alguns Sistemas que usam a Linguagem de programação "ASP" ainda são controlados pelo SAI e pelo SAP. Assim que os sistemas forem migrados para a Linguagem de programação "Java" o SAI e o SAP serão desativados. SIGA – SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Gerencia os equipamentos que compõem a estrutura de Informática do Ministério e os pedidos solicitados à CGMI referentes aos serviços de informática. Permite o acompanhamento e avaliação da execução dos serviços. MÓDULO DE ESTATÍSTICA DE ACESSO AO PORTAL Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Registra e disponibiliza em forma de gráficos o número de acessos aos Sistemas e ao Portal do ME. PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS/CONANDA Informações Gerais: · A Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais do Ministro de Estado do Esporte, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela parceria firmada com o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, disponibiliza o “Edital Único” para a concessão de chancela a projetos de cunho esportivo e social em âmbito nacional, bem assim todas as informações necessárias ao correto preenchimento do Formulário-Padrão de elaboração de projetos, para aqueles que pretendam captar recursos por meio do Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente – FNCA. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O objetivo do sistema é o foco social com obtenção de chancela através de um formulário on-line com obrigatoriedade de preenchimento, para posterior apresentação e avaliação do Conanda. OUVIDORIA Informações Gerais: · É a unidade responsável por receber, registrar, conduzir internamente, responder e/ou solucionar as manifestações (reclamações, sugestões, elogios, denúncias e solicitação de informação) de cidadãos-usuários, internos ou externos, e de instituições acerca das atividades e serviços de competência do Ministério do Esporte, com o intuito de aprimorar ou corrigir os serviços prestados. Procurando ajudá-lo a encontrar caminhos para resolver problemas que você tenha tido com qualquer uma das Unidades do Ministério do Esporte; · Situação do Sistema: Concluído Sistema: · Especificação: O sistema permiti o cadastramento, triagem, acompanhamento e solução das mensagens encaminhadas pelos usuários-cidadão à Ouvidoria do Ministério do Esporte, gerando relatórios gerenciais que permitam aferir quais as unidades mais eficientes, bem como o desempenho da equipe técnica da Ouvidoria. CENESP Informações Gerais: · A Rede Cenesp é composta por centros de desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica na área do esporte, treinamento e aperfeiçoamento de atletas. Formada pelas estruturas físicas e administrativas, recursos humanos e materiais existentes nas Instituições de Ensino Superior, os Centros de Excelência Esportiva têm como objetivo detectar, selecionar e desenvolver talentos esportivos, especialmente nas modalidades olímpicas e paraolímpicas; · O seu objetivo é conjugar e convergir esforços em conjunto com as Instituições de Ensino Superior no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, em benefício da prática esportiva, visando o desenvolvimento, aplicação e transferência de métodos e tecnologias, inseridas na capacitação de recursos humanos e avaliação de atletas nas diferentes manifestações esportivas. Disponibilizar instrumentos padronizados que possibilitem a detecção e o desenvolvimento de talentos esportivos em várias modalidades e categorias, incluindo os atletas portadores de deficiência. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O Sistema disponibiliza instrumentos padronizados que possibilitam a detecção e o desenvolvimento de talentos esportivos em várias modalidades e categorias, incluindo os atletas portadores de deficiência; Disponibiliza também informações a respeito das atividades desenvolvidas e em desenvolvimento pelos integrantes da Rede de Centro de Pesquisa em Esporte na área do esporte, treinamento e aperfeiçoamento de atletas. NOTÍCIAS, INFORME E BOLETIM · · Situação do Sistema: Concluído Especificação: Sistema da área de Comunicação do Ministério (ASCOM), responsável pela divulgação de Notícias, Informes, Boletins Eletrônicos e Enquetes no Portal do ME. CLIPPING · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O sistema cadastra notícias esportivas publicadas nos jornais no Brasil e divulga na Intranet do ME. BANCO DE IMAGENS · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Cadastra, gerencia e disponibiliza por assunto as fotos do Ministério do Esporte na Intranet e Portal ME. RÁDIO ESPORTE · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Cadastro e divulgação no Portal do ME, de notícias em forma de Áudio, sobre assuntos de interesse do ME. PRONUNCIAMENTOS · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Sistema de cadastro e divulgação no Portal do ME dos Pronunciamentos, Apresentações, Reportagens e Discursos do Ministro do Esporte. CONFERÊNCIA NACIONAL DE ESPORTE Informações Gerais: · Divulga as experiências acerca de Sistema Estaduais/Municipais existentes, conselhos, fundos, outras formas de financiamento do esporte e do lazer e Políticas Públicas, disponibilizando-as como fonte de informação e subsídios ao debate na Conferência Nacional do Esporte. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Cadastro de Delegados, Suplentes e de Propostas de Ação, eleitos e tomadas pelos Municípios, nas Conferências Municipais e Estaduais de Esporte. O Sistema sistematiza as Propostas Municipais e Estaduais de todos os Municípios para a Conferência Nacional de Esporte. SISRH Informações Gerais: · Armazena informações pessoais e funcionais dos servidores e prestadores de serviços do Ministério do Esporte. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: o sistema contém um Banco de dados atualizado dos funcionários do Ministério do Esporte (funcionários comissionados, prestadores de serviço e estagiários) com os seus respectivos cargos e unidade de trabalho. O Sistema do CGRH controla a emissão de folhas de ponto; Divulga na Intranet um Quem é quem com as informações básicas dos funcionários (nome completo, função, unidade, ramal, data de aniversário, email e etc); Gera arquivo para emissão de crachás; Levanta, controla e divulga as necessidades de capacitação dos funcionários; E emite relatórios gerenciais para a área de Recursos Humanos. CGRH (MÓDULO DE CAPACITAÇÃO) · Efetua o levantamento, cadastramento e execução de cursos ou eventos para os funcionários do Ministério do Esporte. Sistema: · Situação do Sistema: Manutenção · Pendências: Demandas de relatórios. AGENDA GABINETE Informações Gerais: · Órgão do ME responsável por assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, das relações públicas e do preparo e despacho do seu expediente pessoal. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O sistema visa o agendamento e controle das audiências e visitas realizadas para o Ministro, Chefe de Gabinete, Secretário Executivo e para os Assessores do Ministro. TALENTO ESPORTIVO Informações Gerais: · É uma ação com a finalidade de identificar jovens e adolescentes matriculados na rede escolar que apresentam níveis de desempenho motor compatíveis com a prática do esporte de competição e de alto rendimento; · Dá a oportunidade para a inserção, o desenvolvimento e o aprimoramento de jovens com talentos esportivos, com a finalidade de aumentar e dar qualidade à base esportiva nacional para um melhor desempenho nos esportes de competição. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Sistema que cadastra os resultados dos testes realizados nos estudantes selecionados pelo programa, e compara com as informações dos atletas campeões, em cada modalidade, apontando os possíveis talentos esportivos. BIBLIOTECA Informações Gerais: · Atender à sociedade em geral, oferecendo serviços públicos e gratuitos de livre acesso à leitura, à informação e aos registros de demonstração cultural, intelectual e esportivo do ME. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Gerencia e disponibiliza o catálogo de livros da biblioteca do ME, para todos os servidores através da Intranet e do Portal do ME. O objetivo do Sistema é controlar empréstimos e renovações de livros e fazer reservas on-line, automatizando assim parte do serviço que antes era feito manualmente pelos servidores da biblioteca. PORTARIA Informações Gerais: · O sistema foi criado para substituir o sistema antigo visando um controle mais eficaz na entrada e saída de visitantes ao condomínio do bloco A da Esplanada dos Ministérios. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O Sistema da portaria é baseado no controle de visitantes, já cadastrados ou não no sistema, especificando o seu horário de entrada, saída e o local onde esteve no condomínio. O sistema permite também um relatório de quantos visitantes estiveram diariamente no prédio. SISLEGIS – SISTEMA DE LEGISLAÇÃO Informações Gerais: · O SISLEGIS foi criado para substituir o sistema antigo visando uma maior agilidade na pesquisa de diários oficiais e boletins de serviços referentes ao Ministério do Esporte, onde estas buscas têm mais opções, tornando-as mais diretas, para os usuários. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Sistema que disponibiliza, na Intranet, pesquisa e cadastro de informações dos Boletins de Serviços e Diários oficiais com assuntos de interesses do ME. A pesquisa é fornecida a todos os usuários do Ministério do Esporte que desejam realizar uma pesquisa de algum ato, podendo ser um diário oficial ou um boletim de serviço. No resultado da pesquisa o usuário vai ter todos os dados do ato pesquisado informado e a possibilidade, caso exista, de visualizar o documento referente ao ato. CGLOG Informações Gerais: · O Sistema de Logística On-Line tem como objetivo controlar os chamados solicitados pelos funcionários do Ministério do Esporte – ME, no que diz respeito à logística (ar condicionado, chaveiro, cortina, divisória, marcenaria, pintura, piso, reparo e outros). Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Disponibiliza e controla os chamados feitos pelos usuários do ME. Cada usuário cadastrado terá um perfil e cada perfil terá privilégios de chamados diferentes. Possibilita também o acompanhamento gerencial dos tempos necessários à conclusão dos assuntos tratados pelos chamados, favorecendo a criação de indicadores de desempenho e a conseqüente melhoria nas qualidades no atendimento dos chamados solicitados pelos funcionários do ME. CEDIME Informações Gerais: · Banco de Documentação e Informação do Ministério do Esporte. Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Disponibiliza consultas as teses e dissertações cadastradas no Ibict (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), oferecendo ao usuário diversos mecanismos de filtragem, como: autor, instituição, data e assunto. REDE CEDES - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE RECREATIVO E DO LAZER · O Cedes é uma ação programática do Ministério do Esporte, gerenciada pelo Departamento de Ciência e Tecnologia do Esporte da Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer. Com estudos balizados por referenciais teóricos originários das ciências humanas e sociais e por meio da interlocução com grupos de pesquisa consolidados e/ou em processo de consolidação - vinculada a instituições de ensino superior e/ou institutos de pesquisa e sociedades científicas -, busca implantar novos grupos de pesquisa e estimular os já existentes a produzir e difundir conhecimentos voltados para a avaliação e o aperfeiçoamento da gestão de políticas públicas de esporte e de lazer; Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: Sistema de cadastro de propostas para a Seleção Pública para apoio a Projetos de Pesquisa para o Desenvolvimento, Aplicação e Transferência de Metodologias e Tecnologias para a Gestão do Esporte Recreativo e de Lazer. LICITAÇÕES · Sistema de Publicação de Licitações do ME e do Pan 2007 no Portal do Ministério Sistema: · Situação do Sistema: Concluído · Especificação: O Sistema de licitações permite ao gestor publicar Licitações com as suas respectivas informações (modalidade, número, data de abertura, local, objeto e etc.), no Portal do ME. O sistema possibilita ao questionador cadastrar questionamentos e recursos nas Licitações disponibilizadas no Portal e ao gestor do ME as suas respectivas respostas. PINTANDO A LIBERDADE Informações Gerais: · O Projeto Pintando a Liberdade tem como objetivo ajudar na ressocialização e profissionalização dos detentos do sistema carcerário brasileiro com a utilização da mão-de-obra destes na produção de material esportivo; · A implantação do projeto é feita em acordo com a Secretaria de Justiça e Esporte de cada Estado. Qualquer preso pode participar do pintando a liberdade, mas os critérios de seleção são definidos pela administração do presídio. Além de aprender um ofício, os detentos recebem um salário para ajudar nas despesas familiares. O valor é definido de acordo com quantidade de material que produzir no decorrer do mês. Para cada três dias trabalhados, o preso tem descontado um dia em sua pena. Sistema: · Situação do Sistema: Evolução/Desenvolvimento. · Especificação: O Sistema controla a produção e distribuição de materiais esportivos produzidos por unidades de produção (penitenciárias) beneficiadas pelo programa Pintando a Liberdade. Pendências: O Sistema está sendo reformulado e migrado para a linguagem Java. O novo sistema é composto por 4 módulos: Entrada de Material (concluído), Cadastro de apoio (concluído), Saída de material (desenvolvimento) e Transferência de Estoque (desenvolvimento). · CONTROLE DE DEMANDAS CGU/TCU Informações Gerais: · Cadastro e Acompanhamento dos ofícios encaminhados da CGU e TCU para o ME. Sistema: · Situação do Sistema: Desenvolvimento · Especificação: O Sistema de Controle de Demandas TCU/CGU estará disponível na área restrita da Intranet do ME e foi desenvolvido para cadastrar os Ofícios do TCU e da CGU que são encaminhados ao ME. O Gestor do sistema irá cadastrar os funcionários responsáveis por cada UG e que serão os responsáveis por cadastrar os ofícios no Sistema. O Gestor terá o controle dos ofícios cadastrados e poderá montar os relatórios de gestão de cada demanda. CHAMADA PÚBLICA Informações Gerais: · Implantado e gerenciado pela Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer, SNDEL, do Ministério do Esporte, o programa visa, em síntese, suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo daquelas em situações de vulnerabilidade social e econômica, reforçadoras das condições de injustiça e exclusão social a que estão submetidas. Sistema: · Situação do Sistema: Desenvolvimento · Especificações: Democratizar o acesso ao esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão social, ocupando o tempo ocioso de crianças e adolescentes em situação de risco social; · Oferecer práticas esportivas educacionais, estimulando crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva que contribua para o seu desenvolvimento integral; · Oferecer condições adequadas para a prática esportiva educacional de qualidade. SISTEMA DA 2ª REUNIÃO NACIONAL DOS GESTORES E AGENTES DO PELC Informações Gerais: · Contribuir com a ampliação e o aperfeiçoamento das políticas intersetoriais do Ministério do Esporte por meio das ações implementadas localmente pelo Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), buscando parcerias com outras ações governamentais. Sistema: · Situação do Sistema: Desenvolvimento · Especificações: Consolidar o lazer como um dos eixos intersetoriais da Política Nacional de Esporte; · Consolidar e socializar os princípios e as diretrizes do PELC; · Socializar experiências locais do Programa; · Promover trocas de experiências entre as entidades conveniadas e outros parceiros; · Estreitar e sensibilizar parcerias entre o PELC e outros Programas Governamentais; · Construir estratégias de intersetorialidade em políticas públicas que envolvem o esporte e o lazer. OBSERVATORIO DO TORCEDOR Informações Gerais: · Constituir um trabalho de investigação, levantamento, estudo, monitoramento, análise de informações acerca da aplicação do Estatuto do Tocedor durante o Campeonato Brasileiro, da Série A, de 2007, ampliando posteriormente para outras modalidades esportivas e competições. Sistema: · Situação do Sistema: Desenvolvimento · Especificações: Estender o Observatório do Torcedor ao máximo de modalidades esportivas organizadas no Brasil; · Subsidiar a implementação de ações que contribuam com o conhecimento, aperfeiçoamento e aplicação do Estatuto por outras modalidades e organizações esportivas visando um espetáculo seguro e de qualidade; INTEGRAÇÃO DO SISTEMA SEGUNDO TEMPO COM OUTROS SISTEMAS Informações Gerais: · Possibilitar o controle e acompanhamento dos convênios gerados pelos CONANDA sem permutar com os convênios gerados pelo Segundo Tempo e repassar para o CONANDA para a prestação de contas; · Capacitar monitores de núcleos do Segundo Tempo para executar Aplicações de Medidas e Testes Somatomotores nos jovens e adolescentes beneficiados pelo programa Segundo Tempo para diagnosticar prováveis talentos esportivos para o Banco de Talentos; · Disponibilizar no sítio do Segundo Tempo e do Talento Esportivo uma busca avançada dos resultados dos testes, pesquisando por Municípios, Núcleos e Modalidades; · Disponibilizar de maneira digital os processos do Segundo Tempo. UTILIZAÇÃO DE GEO-REFERENCIAMENTO NO SISTEMA SEGUNDO TEMPO Informações Gerais: · Auxiliar os técnicos do Segundo Tempo indicando qual o melhor núcleo que o aluno deve ingressar, levando em consideração a proximidade entre a residência do aluno e a localidade do núcleo; · Denunciar por meio de fotos de alta resolução, a existência dos núcleos e de suas instalações físicas (ginásio, quadras, piscinas e etc.); · Utilização de aparelho por meio do Global Positioning System (GPS) para registro das coordenadas geográficas de todos os núcleos do Segundo Tempo; · Disponibilizar os dados obtidos e os cadastrados no Segundo Tempo em um mapa com diferentes camadas, relacionando a localização dos núcleos com as áreas administrativas das Secretarias Regionais de Educação. REFORMULAÇÃO DO SISTEMA SEGUNDO TEMPO Informações Gerais: · Cadastro de outros Recursos Humanos – No sistema atual só existe o cadastro de Coordenador de Núcleo e Monitor. Existe uma demanda da disponibilidade de cadastro de outros Recursos Humanos: Coordenador Técnico, Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Serviços Gerais, Agente Comunitário, Merendeira, Pedagogo, Psicólogo, Médico, Dentista, Enfermeiro, Motorista e Outros (para as hipóteses não previstas); · Cadastro de Currículos dos Recursos Humanos (Experiências profissionais, cursos, habilidades e etc.); · Reestruturação do cadastro de núcleos acrescentando os seguintes campos: Data de inicio das atividades; Modalidades ofertadas no núcleo; e dias e horários de funcionamentos do núcleo e das atividades; Ponto de referência da localidade do núcleo; · Possibilitar o cadastro de mais de um endereço por núcleo. AMPLIAÇÃO DO SISTEMA SEGUNDO TEMPO Informações Gerais: · Implementar indicadores de acompanhamento e avaliação do esporte educacional no País; · Informar aos gestores do Segundo Tempo quando um núcleo finaliza o cadastro com data e hora do encerramento; · Relatório de Coordenador-Gerais com nomes iguais e CPF diferentes; · Calcular o número de núcleos pela proporção de 200 alunos. AGENDA Informações Gerais: · Disponibilizar o acesso na Internet; · Registro de correspondências enviadas e recebidas; · Agenda de compromissos imitando uma agenda real, com busca por assunto; · Agenda de contatos por categoria (deputados, ministros, senadores, etc); · Contatos agrupados por bancada; · Emissão de etiquetas de endereço (mala direta) e e-mails; · Registro de horários de vôos para consulta rápida organizados por trecho e horário. PROJETO DE FÉRIAS DO SEGUNDO TEMPO Informações Gerais: · Projeto ligado ao Programa Segundo Tempo que tem como objetivo oferecer atividades Culturais ou Esportivas no período de Férias para as crianças atendidas pelo programa. Sistema: · Situação do Sistema: Desenvolvimento · Especificação: O Sistema disponibiliza para as entidades do Segundo Tempo, selecionadas pela SNEE, um cadastro de Locais e Pólos de funcionamento do Projeto Férias. No cadastro de Pólo a entidade deve cadastrar os Recursos Humanos e a Programação no período de funcionamento selecionado. SISTEMAS INATIVOS CONSUDE Informações Gerais: · Conselho Sul-Americano de Desporto - o Consude foi criado em julho de 1991 com a finalidade de fortalecer políticas esportivas dos Países da América do Sul. Oficializado como organização intergovernamental em novembro de 2002, o Consude, composto por 10 países Sul-Americanos (Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) ganhou um novo status e passou a ser reconhecido em tratado internacional. Oficialmente reconhecido pelo governo desses 10 países, o Conselho adquiriu legitimidade para realizar ações concretas, tanto na promoção de eventos, no intercâmbio de programas e projetos na área científica e tecnológica, como no aprimoramento da relação entre os países. · O Consude seguiu na defesa da representação da América do Sul em diversos organismos internacionais, inclusive no apoio à candidatura do Brasil aos Jogos Panamericanos de 2007. As reuniões do Conselho também trouxeram resultados históricos como uma sede da Agência Mundial Antidoping, a Wada, que, depois de reivindicações do Consude, foi instalada em um país Sul-Americano, exatamente em Montevidéu, no Uruguai. · Registra, integra e divulga as informações e ações políticas esportivas dos países sulamericanos participantes do CONSUDE, tomadas durante os encontros do Conselho. Sistema: CPLP Informações Gerais: · Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) foi criada em Lisboa, Portugal, em julho de 1996, com a finalidade de reunir os oito países membros - Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Princípe e Timor Leste - em torno de três objetivos gerais: a concentração político-diplomática entre seus membros, reforçando a presença no cenário internacional; a cooperação econômica, social, cultural, jurídica e técnico-científica; e a promoção e difusão da Língua Portuguesa. · As ações desenvolvidas pela CPLP têm diretrizes concretas, voltadas para setores prioritários, como saúde, educação e esporte. Com isso, os países membros se mobilizam interna e externamente buscando recursos e criando novos mecanismos e dinamizando os já existentes. Nesse esforço, são utilizados não apenas recursos cedidos pelos governos dos Estados membros, mas também, e de forma crescente, meios disponibilizados através de parcerias com outros organismos internacionais, organizações não-governamentais, empresas e entidades privadas, interessadas no apoio ao desenvolvimento social e econômico dos países de língua portuguesa. · Registra, integra e divulga as informações e ações políticas esportivas da CPLP. Sistema: JOGOS DA JUVENTUDE Informações Gerais: · Os Jogos da Juventude foram criados em 1995 pelo Governo Federal para promover, sob a perspectiva do Esporte de Rendimento, a prática de atividades esportivas entre os jovens, que representam a base do desenvolvimento do setor. A competição tem como objetivo, ainda, a descoberta e o aprimoramento de novos talentos, com a realização de avaliações dos participantes, buscando identificar as potencialidades de cada atleta. · Os Jogos da Juventude reúnem as seleções estaduais e as modalidades em competição seguem os regulamentos estabelecidos por sua respectiva confederação. Portanto, esta competição é uma oportunidade muito utilizada pelos técnicos das seleções brasileiras para selecionar novos atletas. · Sistema de gerenciamento dos Jogos da Juventude com módulos de notícias, boletins, cadastro de edições, provas e resultados. · Disponibiliza a inscrição dos participantes de cada torneio, atletas, dirigentes, delegações, confederações, técnicos, chefes de delegação; Sistema: JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS Informações Gerais: · Os Jogos dos Povos Indígenas estão entre as mais importantes manifestações culturais do Brasil. A cada ano o evento se transforma em uma grande celebração de paz, que traduz a harmonia e o equilíbrio das sociedades tribais. Além dessa confraternização pacífica, os Jogos têm por finalidade a integração dos povos indígenas, o incentivo, a valorização e o fortalecimento da prática de esportes tradicionais. Nas competições, prevalece a comemoração, por isso o evento traz o lema: "o importante não é competir, mas sim celebrar"; · Sistema de gerenciamento dos Jogos Indígenas com módulos de notícias, inscrições on-line dos participantes, etnias, boletins, cadastro de Edições e resultados. Sistema: OLIMPÍADAS ESCOLARES - JEBS Informações Gerais: · Os Jogos Escolares é o maior evento previsto no calendário esportivo escolar brasileiro. Realizados pelo Ministério do Esporte em parceria com o Ministério da Educação, tem ainda o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro, da Confederação Brasileira de Desporto Escolar, do Fórum Nacional de Secretários e Gestores Estaduais de esporte e Lazer, União Brasileira dos Estudantes Secundaristas e Secretaria de Esporte e Lazer do GDF; · Sistema de gerenciamento dos Jogos Escolares Brasileiros com módulos de notícias, inscrições on-line dos participantes, boletins, cadastro de edições e resultados. Sistema: OLIMPÍADAS UNIVERSITÁRIAS - JUBS Informações Gerais: · Maior evento esportivo das universidades, as Olimpíadas Universitárias - JUBS são fruto de uma parceria entre o Ministério do Esporte, a Confederação Brasileira de Deporto Universitário e o Comitê Olímpico Brasileiro, que utiliza a Lei Agnelo-Piva para financiar as competições. · Sistema de gerenciamento dos Jogos Universitários Brasileiros com módulos de notícias, inscrições on-line dos participantes, boletins, cadastro de Edições e resultados. Sistema: PRÊMIO DE LITERATURA Informações Gerais: · O Ministério do Esporte realiza o Prêmio Ministério do Esporte de Literatura Esportiva com o objetivo de estimular e reconhecer a produção literária relacionada ao Esporte-Educação como contribuição ao desenvolvimento do esporte brasileiro, selecionando as 15 melhores obras, em cinco categorias, classificadas em 1º, 2º e 3º lugares. · Cadastro de Autores e suas respectivas obras (livros ou artigos) para o Prêmio Ministério do Esporte de Literatura. Sistema: SUGESTÕES - LEI DE INCENTIVO FISCAL AO ESPORTE Informações Gerais: · A Lei de Incentivo ao Esporte (11.438), sancionada em dezembro de 2006, permite que patrocínios e doações para a realização de projetos desportivos e paradesportivos sejam descontados do Imposto de Renda devido por pessoas físicas e jurídicas. · Cadastro de Sugestões sobre a Lei de Incentivo Fiscal ao Esporte, disponibilizado no Portal do ME. Sistema: HELVÉCIO EUSTÁQUIO DE ARAÚJO Coordenador-Geral de Modernização e Informática Coordenação Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO 2007 FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e Coordenação Geral de Planejamento e Acompanhamento de sigla Gestão - CGPAG Natureza jurídica Unidade da Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte - Órgão da Administração Direta do Poder Executivo. Vinculação Ministerial Ministério do Esporte (ME) Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Nome e código no SIAFI Código da UJ titular do relatório Códigos das UJ abrangidas Endereço completo da sede Organização: item 4.6.1 ,artigo 2 Capítulo II Título III– Anexo da Portaria ME n° 92/2003; Competência - art. 27 Capítulo III Título III da Portaria ME n° 92/2003 Não há Ministério do Esporte - 51000 180001 – Secretaria Executiva 00001 – Tesouro 180001 Esplanada dos Ministérios Bloco “A” 7° e 8° Andar Brasília/DF – CEP 70054906 – Telefone 3217.1895 página www.esporte.gov.br Endereço da institucional na internet Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo Desporto e Lazer predominante Tipo de atividade Administrativa Unidades gestoras utilizadas no Nome SIAFI SE/ME Código 180001 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS O processo de planejamento se caracteriza como um conjunto de conceitos, estruturas e procedimentos, cujo principal objetivo é implementar as decisões governamentais voltadas para o desenvolvimento econômico e social do País. COMPETÊNCIA À Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão compete: · definir diretrizes e prioridades para a ação global do Ministério na área de planejamento e na gestão de programas e projetos, interagindo com seus órgãos específicos; · coordenar, orientar e acompanhar o planejamento das ações do Ministério mediante a integração e compatibilização dos planos, programas e projetos elaborados pelo órgão específico singular; · analisar as propostas de subsídios à formulação do Plano Plurianual - PPA e à elaboração da programação orçamentária anual, apresentada pelos órgãos do Ministério; · promover articulações com os órgãos do Ministério, órgão central do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal e Poder Legislativo, visando subsidiar a formulação de diretrizes para definição da política setorial; · compatibilizar planos e programas setoriais com as políticas do Governo Federal; · articular-se com as demais áreas do Ministério, principalmente quando da elaboração dos relatórios de acompanhamento das ações de gestão e da execução dos Programas referentes ao Plano Plurianual; · assessorar o Subsecretário nos assuntos relacionados à área de sua competência; · articular-se com os órgãos do Ministério, com vistas a dispor de informações atualizadas, estudos e análises de natureza econômico-financeira; · elaborar diagnósticos situacionais para subsidiar a definição de políticas e diretrizes setoriais; · elaborar análises e avaliações para subsidiar a resposta do Ministério aos órgãos de controle; · manter controle sobre os prazos de resposta para os órgãos de controle; e · adequar as prioridades setoriais e propor instrumentos necessários ao levantamento de informações para elaboração dos planos e programas. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL O Sistema de Planejamento e Orçamento Federal é constituído pelo órgão central que é o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e seus órgãos específicos e pelos órgãos setoriais que são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios (Lei nº. 10.180/2001), Advocacia-Geral da União (AGU) e Casa Civil, todos sujeitos à orientação normativa e à supervisão do órgão central. Os órgãos setoriais do Sistema exercem sua função incorporando as unidades de planejamento das entidades vinculadas ao Ministério. Desta forma, obtêm-se: a articulação entre as funções de planejamento setorial (formulação, acompanhamento, avaliação e controle das políticas) e sua implementação; a integração da atuação governamental e a consistência das ações contidas no PPA. Esta organização formal, para o alcance de seus objetivos, necessita articular de maneira eficiente funções estratégicas nos órgãos e entidades da administração pública, e para tal, deve estabelecer uma distinção efetiva entre o suporte estratégico, baseado no desenvolvimento e utilização de conceitos e ferramentas de gestão, e o suporte operacional sistêmico relacionado aos serviços de logística, administração de recursos e de execução financeira. As funções de suporte estratégico e operacional estão localizadas nas SecretariasExecutivas de cada Ministério, por força da legislação, e se refletem nas propostas de arranjos de gestão do PPA. É a partir destas que se pretende fortalecer, em termos de logística e de competências, as áreas de planejamento e orçamento, com foco no planejamento estratégico e planejamento intensivo em gestão, integrado ao orçamento. O fortalecimento da função planejamento integrada ao orçamento e gestão do gasto é essencial para dar qualidade e coerência aos processos de monitoramento, de avaliação, de revisão do Plano e de elaboração dos Projetos de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), do Orçamento Anual (PLOA) e do Balanço Geral da União. Trata-se de fortalecer, em especial, a capacidade dos Ministérios e de suas unidades descentralizadas na área de planejamento estratégico e de avaliação, funções vitais para propiciar o alcance de maior qualidade na gestão, formulação e implementação das políticas públicas. Para completar a gestão do processo de planejamento, é importante a participação dos governos estaduais e municipais e da sociedade civil. Isto se manifesta na constituição e funcionamento, por exemplo, do Fórum dos Secretários Estaduais de Planejamento. Esse processo permite a integração entre as políticas setoriais de diferentes esferas de governo, por meio da cadeia produtiva de bens e serviços, que envolve o ministério setorial e o seu correspondente ao nível estadual e municipal. O estabelecimento de compromissos que articule a ação da União, Estados e Municípios, de forma a priorizar e convergir esforços, especialmente referenciados, para o desenvolvimento sustentável do País, é um outro exemplo. A participação da sociedade civil se manifesta em diversas instâncias setoriais e nacionais, entre os quais, câmaras e instâncias setoriais e o funcionamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A realização de conferências também proporciona efetivo canal de participação para a formulação de políticas pelos órgãos setoriais que atendam os anseios da população. A GESTÃO POR RESULTADOS Em consonância com a nova diretriz na Gestão Pública Federal, o ano de 2006 caracterizou-se por consolidar a implantação do novo Modelo de Gestão do PPA 2004 – 2007 que, primeiramente, foi discutido no âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com os órgãos da administração pública federal, tendo como referência o processo de planejamento do desenvolvimento do país. O modelo de gestão inspira-se no princípio de que a gestão pública ganha força para o cumprimento do que se espera do Estado, quando é capaz de traduzir na sua forma de organização e de atuação, o modelo de desenvolvimento proposto e o Estado democrático que lhe dá suporte. A gestão de resultados deve encurtar o espaço entre a atuação governamental e as demandas da sociedade organizada, bem como ampliar os espaços de diálogo, parceria e co-responsabilidade, potencializando suas funções e sua capacidade de, com eficiência, orientar seus meios, os processos e a produção de bens e serviços para os objetivos da sociedade. Em síntese, é um desafio de gestão, e cabe ao planejamento federal ser o fio condutor de conceitos e práticas que organizem toda a administração pública: do planejamento (Plano e Programas) ao controle, passando pelo orçamento (Orçamentos anuais e Diretrizes Orçamentárias), execução orçamentária e financeira, produção de bens e serviços, gestão de recursos humanos etc., todo o ciclo do gasto e da gestão de recursos sendo avaliada pelos resultados dos programas. INSTRUMENTOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO A Constituição Federal estabelece os instrumentos fundamentais para a viabilização do processo de planejamento que se configuram no Plano Plurianual (PPA); na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). O PPA por estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal, é o principal instrumento de planejamento, por conseguinte, de mudança econômica e social com vistas ao desenvolvimento do país. Para a racionalização do gasto público é necessária a implementação de procedimentos específicos que garantam a integração das ações, eliminação das sobreposições, preenchimento das lacunas e administração dos conflitos por ventura decorrentes da atuação de cada esfera de governo ou mesmo de unidades intra-governamentais. O CICLO DE GESTÃO DO PPA O ciclo de gestão do PPA compreende os eventos que, integrados ao longo de quatro exercícios, viabilizam o alcance dos objetivos de governo. Os processos de elaboração da programação, avaliação e revisão constituem as peças básicas do ciclo de gestão relacionadas com o manejo da programação sempre examinada num horizonte de médio prazo. A execução físicofinanceira e o monitoramento das ações e programas estão relacionados com o manejo da programação examinada no horizonte de um exercício. A elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, do Projeto de Lei dos Orçamentos Anuais são também eventos importantes para a implementação do Plano. Isto porque se parte do princípio de que o PPA executa-se anualmente por meio do orçamento. A programação do ano seguinte, contemplada na proposta orçamentária, deve idealmente tomar em conta os resultados estimados de médio prazo e o desempenho do ano anterior e do ano em curso. O decreto de Programação Financeira, elaborado no início de cada exercício, impacta igualmente, embora indiretamente, a execução do Plano, na medida em que restringe a execução orçamentária e financeira. O monitoramento consiste no acompanhamento contínuo da execução físicofinanceira das ações e dos programas do PPA, permitindo análises para a identificação e superação das restrições. Ao final de cada exercício realiza-se a avaliação dos resultados da implementação do Plano. A avaliação compreende as atividades de aferição e análise dos resultados obtidos da aplicação de recursos, à luz da orientação estratégica. A revisão dos programas conclui o ciclo de gestão introduzindo as recomendações e corrigindo as falhas da programação identificadas na avaliação, com sentido de aprimorar continuamente a ação do governo. A revisão cumpre ainda o papel de manter uma perspectiva de médio prazo para toda ação de governo ao acrescentar um ano de programação a cada exercício. Dessa forma, o processo de revisão viabiliza a atualização do Plano sempre num horizonte de 4 anos, possibilitando que as decisões de curto prazo se orientem por uma visão de médio prazo. REVISÃO – ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA DO PLANO O dinamismo imposto à administração devido à grande velocidade com que evoluem os cenários nacional e internacional é capaz de tornar obsoleto em curto espaço de tempo um plano que se propõe ao cumprimento de metas para um período de quatro anos. Para garantir a atualidade do Plano e a eficácia desse instrumento de gestão pública, anualmente é apresentado ao Congresso Nacional projeto de Lei de Revisão do PPA, que incorpora as sugestões para melhoria dos programas apontadas no processo de avaliação, com o intuito de realinhar as ações de governo, adequando-as à evolução dos cenários interno e externo. Tais revisões devem ocorrer sem prejuízo do alinhamento dos programas e ações da administração pública federal aos desafios e megaobjetivos do Plano Plurianual. Uma inovação introduzida no PPA 2004 – 2007 é a manutenção de uma base de planejamento com horizonte permanente de médio prazo, com a projeção de um exercício financeiro de programação a cada revisão do plano. Nos planos vigentes até então, o PPA cobria um horizonte de quatro anos, não passando de um exercício além do mandato do Chefe do Poder Executivo que o formulava. Com o passar do tempo, esse horizonte ia se reduzindo, com o Plano cobrindo período cada vez menor. Dessa forma, a ação planejada ia perdendo progressivamente seu horizonte de médio prazo. No último ano de vigência de um PPA, quando já não se possuía qualquer informação que pudesse orientar o planejamento, iniciava-se a elaboração do novo PPA. Com a adoção da programação plurianual físico-financeira “deslizante” pretende-se dar um caráter de permanência ao Plano Plurianual, mediante a projeção de exercícios futuros para além de seu período de vigência. A GESTÃO DOS PROGRAMAS DO PPA 2004 – 2007 Os programas do PPA buscam o enfrentamento dos desafios e problemas identificados na sociedade e são alinhados com a estratégia de desenvolvimento do Governo para o País. Neste sentido, o novo PPA segue as linhas mestras do anterior, com os devidos aperfeiçoamentos que se fazem sistematicamente. Os programas introduzem na administração pública uma gestão mais complexa e de riscos para as organizações e os gestores públicos. Passa-se de uma administração orientada a processos e ao ciclo produtivo de bens e serviços, para uma gestão orientada por resultados, para os impactos na sociedade advindos da ação governamental, geralmente dependente de uma maior integração entre organizações, mediante parcerias estratégicas para o seu atendimento. Embora mais efetiva, transparente e democrática, a gestão pública por resultados envolve processos aparentemente mais complexos do que a tradicional gestão hierárquica e baseada no comando e controle, isto porque são processos inovadores e de aprendizagem na marcha dos acontecimentos. Os programas foram concebidos para serem uma expressão dos resultados esperados pela atuação governamental e constituem uma referência para a prática de uma gestão por objetivo nas organizações. Comprometem e envolvem diretamente os Ministérios e suas unidades descentralizadas, responsáveis pela gestão dos programas a estes vinculados. Outro fator importante é que os programas, em seu conjunto, devem contribuir para a superação dos desafios e para o alcance da estratégia de desenvolvimento do país. Neste sentido, arranjos especiais de gestão devem ser implementados, num nível estratégico. As funções de cada ator, no processo de gestão dos Programas do PPA 2008 – 2011, foram claramente delimitadas. Parte-se da premissa que o titular do órgão é o detentor da responsabilidade pela consecução dos objetivos setoriais. Assim, foram propostos, além do dirigente máximo, três atores: Gerente, Gerente Executivo e Coordenador de Ação. Para o desempenho das atribuições respectivas, faz-se necessário que estes atores possuam atributos inerentes ao exercício das suas funções: criatividade, empreendedorismo, liderança, capacidade de negociação e de articulação, receptividade às mudanças e habilidade na gestão de pessoas; além de possuir o conhecimento técnico específico a depender de sua esfera de atuação. 2.1. Papel da unidade na execução das políticas públicas Uma das principais atribuições da Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão é desempenhada pela Coordenação de Acompanhamento de Gestão que dentre outras atribuições, destacamos as mais significativas: UMA’s – UNIDADES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO No âmbito do sistema de avaliação foi instituído, no órgão central do Sistema de Planejamento e Orçamento, uma comissão de monitoramento e avaliação que conta com unidades de monitoramento e avaliação, instituídas nas coordenações de planejamento de cada órgão como é o caso da CGPAG – Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão. A atuação da UMA é relevante e primordial, proporcionando um elo fundamental que permite a realização de análise da consistência ao conjunto das informações, uma vez que possui a visão da implementação setorial das políticas públicas sob competência do Órgão, com condições de auxiliar e subsidiar os Gerentes na prestação de informações que estejam alinhadas com a elaboração e produção de outros documentos oficiais onde constaram informações sobre resultados/desempenho dos programas, tais como: Mensagem Presidencial de Abertura do Ano Legislativo; Balanço-Geral da União 2007; Relatórios de Gestão da Unidades Jurisdicionadas; Relatórios de Atividades; Dados e informativos publicados na internet; etc. PRINCIPAIS FUNÇÕES · · · · · · · · · Estratégia de implementação; organização e consolidação das informações setoriais; assessoria técnica aos gerentes de programas e equipes; propiciar a integração e articulação das equipes gerenciais; apoiar o monitoramento e avaliação dos programas; apoio a elaboração de proposta de normas e procedimentos gerais de monitoramento e avaliação à CMA; disseminação de metodologia para o gerenciamento; sistematizar informações estratégicas ao CCP; auxiliar na identificação das necessidades de capacitação das equipes gerencias. ARRANJOS PARA A GESTÃO DOS PROGRAMAS O novo Modelo de Gestão prevê a existência de colegiados formados para contribuir com a melhoria da gestão dos programas, atuando como fórum de coordenação e negociação, não eximindo os atores das responsabilidades inerentes a cada um. COMITÊ GESTOR DE PROGRAMA Todos os Programas Multissetoriais deverão contar com um Comitê Gestor formado pelo Gerente, pelos Coordenadores das Ações e pelo Gerente Executivo, se existente. O coordenador do Comitê Gestor de Programa é o Gerente. A principal função do Comitê é dar cumprimento ao objetivo do Programa, devendo para tanto, monitorar e avaliar o desempenho do conjunto das ações. O Comitê deve constituir-se no centro de articulação interna do Programa onde serão definidas e adotadas soluções para a superação de eventuais restrições. Neste Comitê Gestor de Programa também se viabilizam os mecanismos de participação social envolvendo o público-alvo (como por exemplo, os instrumentos de aferição da satisfação dos usuários dos serviços e outros). COMITÊ DE COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS Esse Comitê, criado em cada órgão do Poder Executivo, tem por finalidade coordenar os processos de gestão dos programas para o alcance dos objetivos setoriais. Integram o Comitê o Secretário Executivo do Órgão, que o coordenará, o SPOA, os gerentes dos programas, podendo contar com os demais titulares das unidades. O funcionamento efetivo do Comitê de Coordenação dos Programas reforça a função e planejamento nos Ministérios e coloca a gestão dos programas na agenda da alta administração, estabelecendo a relação entre a gestão de cada Programa e a estrutura formal do órgão, permitindo o alinhamento e a consecução dos objetivos setoriais. Para tanto, deve-se compatibilizar, monitorar e avaliar os planos gerenciais de seus programas. Esse Comitê de Coordenação atuará de forma próativa na eliminação de restrições, na gestão dos fluxos orçamentários e financeiros, na definição das prioridades do setor, na avaliação e revisão do planejamento setorial. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DOS PROGRAMAS Plano Gerencial – O Plano Gerencial, documento fundamental para todo programa finalístico, é o instrumento que orienta a sua implementação, monitoramento e avaliação e estabelece os compromissos entre os diversos atores que interagem para o alcance de seu objetivo. São componentes do Plano Gerencial: · · · · · · · · · · Estratégia de implementação; Atores, parceiros e responsabilidades (análise situacional); Arranjo de gestão; Otimização de processos (se necessário); Cronogramas de execução física e financeira; Estratégia de Monitoramento e avaliação; Fatores críticos de sucesso; Forma de participação e controle da sociedade; Recursos (humanos, materiais, logísticos e tecnológicos); Critérios de elegibilidade e priorização de segmentos do público-alvo. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES SIGPLAN - O Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPLAN é o instrumento informatizado adotado para o processo de elaboração, monitoramento, avaliação e revisão dos programas do Plano Plurianual. É, portanto, o meio de comunicação e integração que fornece aos responsáveis pelo gerenciamento dos programas e também aos responsáveis pelo monitoramento, as informações necessárias para a execução dos programas. InfraSIG - O Ministério do Esporte ainda trabalha no sentido do desenvolvimento de um sistema informatizado – InfraSIG, que auxilie a captação de informações sobre o andamento dos programas de cada unidade e subsidie os gerentes e os dirigentes na tomada de decisões. Este sistema deverá estar plenamente integrado com o SIGPlan, com os sistemas prioritários, e de acordo com os padrões de interoperabilidade definidos pelo Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE). Será desenvolvido tendo como referência os programas e será capaz de medir a eficiência (custos e prazos) e eficácia (atingimento das metas, com atendimento correto e pleno das especificações do produto) das ações, bem como permitir a avaliação da efetividade dos programas. Sistema de Acompanhamento de Demandas - A Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão orientou a criação de um sistema de acompanhamento de demandas dos órgãos de controle federais, ou seja, criou-se um sistema para controlar as orientações e determinações da Controladoria-Geral da União – CGU e do Tribunal de Contas da União – TCU, no âmbito do ME. Este sistema, chamado Sistema de Controle de Diligências e Demandas dos Órgãos de Controle Interno e Externo,teve também o apoio em sua criação da Assessoria Especial de Controle Interno do ME. Espera-se que o sistema possa auxiliar os gestores do Ministério, no acompanhamento da situação atual de cada uma das demandas advindas do órgãos de controle. Isto otimizará o controle destas demandas e disponibilizará, para os dirigentes máximos do Ministério, um instrumento mais eficaz para se exigir o rápido cumprimento das determinações. Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD) A Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão - CGPAG está administrando, no âmbito do Ministério, o Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGUPAD). O sistema é uma iniciativa da CGU com vistas à sistematização dos processos disciplinares instaurados no Poder Executivo Federal. Na essência, o Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD) é um software que visa armazenar e disponibilizar, de forma rápida e segura, as informações sobre os processos disciplinares instaurados no âmbito dos órgãos e entidades que compõem o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal. O CGU-PAD constitui importante ferramenta na gestão dos procedimentos disciplinares, propiciando: a) uma maior articulação dos órgãos; b) o aperfeiçoamento do controle dos processos; c) o desenvolvimento de indicadores para estabelecimento e monitoramento de políticas de prevenção e repressão à corrupção; d) a identificação de pontos críticos e construção de mapas de risco; e) o aprofundamento da análise das causas das situações mais graves. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MINISTÉRIO A CGPAG também participa dos estudos internos que visam produzir um rearranjo da estrutura organizacional do Ministério. Devido ao incremento das demandas da sociedade por mais serviços na área do esporte e fruto da experiência colhida ao longo da execução das ações e programas nos milhares de Municípios, surgiu a necessidade do redesenho da estrutura atual do Ministério do Esporte. Espera-se que com uma nova estrutura, o Ministério possa responder de maneira mais eficaz às demandas da população com relação ao esporte. É neste sentido que a CGPAG participa, tanto na concepção, como na operacionalização dos estudos, com a produção de quadros comparativos, planilhas, organogramas e pareceres. BALANÇO GERAL DA UNIÃO A cada ano, o Presidente da República deve apresentar o Balanço Geral da União - BGU ao Congresso Nacional. O BGU representa a posição estática do patrimônio dos órgãos e entidades que compõem a Administração Pública federal e é elaborado a partir de diversas informações extraídas do SIAFI, as quais, complementadas por outras, inclusive pelos dados físicos do SIGPlan, com níveis diferenciados de detalhamento, passam a compor as demonstrações obrigatórias que o Presidente da República deve apresentar anualmente ao Congresso Nacional, por força de disposição constitucional. Assim, o Balanço Geral da União – BGU para cada exercício tem por objetivo demonstrar as principais ações governamentais executadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, vinculados ao Poder Executivo, bem como a execução dos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento das Empresas Estatais. Essa prestação de contas é elaborada em acordo com as diretrizes básicas estabelecidas pelo Tribunal de Contas da União para o exercício financeiro e compõe-se de 5 volumes. TOMADA DE CONTAS ANUAL A Tomada de Contas Anual visa verificar as informações prestadas pelos administradores públicos federais e analisar os atos e fatos da gestão, com vistas a instruir o processo de prestação de contas a ser submetido a julgamento pelo Tribunal de Contas da União. Neste sentido estão listados a seguir os principais instrumentos normativos que regem a elaboração da prestação de contas: Decisão Normativa TCU nº 71, de 7 de dezembro de 2005 Define, para 2006, as unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar contas relativas ao exercício de 2005, especificando as organizadas de forma consolidada e agregada; os critérios de risco, materialidade e relevância para organização dos processos de forma simplificada; o escalonamento dos prazos de apresentação; o detalhamento do conteúdo das peças que compõem os processos de contas; e critérios de aplicabilidade e orientações para a remessa de contas por meio informatizado; na forma estabelecida pelos artigos 4º, 7º, 8º, 14, 15 e 19 da Instrução Normativa TCU 47, de 27 de outubro de 2004. Decisão Normativa TCU nº 81/2006, de 6 de dezembro de 2006 Define, para 2007, as unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar contas relativas ao exercício de 2006, especificando as organizadas de forma consolidada e agregada; os critérios de risco, materialidade e relevância para organização dos processos de forma simplificada; o escalonamento dos prazos de apresentação; o detalhamento do conteúdo das peças que compõem os processos de contas; e critérios de aplicabilidade e orientações para a remessa de contas por meio informatizado; na forma estabelecida pelos artigos 4º, 7º, 8º, 14, 15 e 19 da Instrução Normativa TCU 47, de 27 de outubro de 2004. Portaria CGU nº. 555, de 28 de dezembro de 2006 Aprova Norma de Execução destinada a orientar tecnicamente os órgãos e entidades sujeitos ao Controle Interno do Poder Executivo Federal, sobre a organização e formalização dos processos de tomada e prestação de contas relativos ao exercício de 2006. Instrução Normativa TCU nº. 47, de 27 de outubro de 2004 e suas alterações Estabelece normas de organização e apresentação de processos de tomada e prestação de contas. Como uma Unidade Jurisdicionada Agregadora o Ministério do Esporte reúne, em seu processo de tomada e prestação de contas, documentos e informações de unidades administrativas integrantes ou não da sua estrutura. Abaixo discriminamos as peças exigidas (art. 14, IN/TCU 47/2004): I. Rol de Responsáveis II. Relatório de Gestão III. Demonstrativos contábeis (Observar previsão na legislação aplicável à entidade) • Balanço Patrimonial previsto na Lei nº. 6.404, de 1976 • Demonstração do Resultado do Exercício prevista na Lei nº. 6.404, de 1976 • Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos prevista na Lei nº. 6.404, de 1976 • Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido prevista na Lei nº. 6.404, de 1976 • Demonstrativo da Composição Acionária do Capital Social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação • Notas Explicativas que acompanham as Demonstrações Contábeis • Parecer da Auditoria Independente sobre as Demonstrações Contábeis e Financeiras, quando couber • Relatório da Administração publicado na forma do art. 133, inciso I, c/c art. 124 da Lei nº. 6.404, de 1976 IV. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas V. Relatórios e pareceres de órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão • Parecer do órgão de auditoria interna • Parecer de Conselho sobre as contas • Demonstrativo sintético de TCE • Demonstrativo contendo informações de danos ressarcidos. UNIDADE VI. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente VII. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente VIII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente Todas as unidades jurisdicionadas, incluindo as Secretarias finalísticas apresentaram o Relatório de Gestão, item importante constante da respectiva Tomada de Contas Anual. O relatório foi assinado, pelo menos, pelo dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada que apresentou o processo de Tomada e Prestação de Contas e continha as seguintes informações e documentos gerais: · Dados gerais de identificação da unidade jurisdicionada, compreendendo nome, sigla, CNPJ, natureza jurídica, vinculação, endereço completo, gestões e unidades gestoras (UGs) utilizadas no SIAFI, norma de criação, finalidade, normas que estabeleceram a estrutura organizacional adotada no período, função de governo predominante, tipo de atividade e situação da unidade. · Descrição dos objetivos e metas (físicas e financeiras) pactuados nos programas sob sua gerência, previstos na Lei Orçamentária Anual, e das ações administrativas (projetos e atividades) contidas no seu plano de ação. · Descrição dos indicadores e outros parâmetros utilizados para gerenciar a conformidade e o desempenho dos programas governamentais e/ou das ações administrativa. · Avaliação dos resultados da execução dos programas governamentais e/ou das ações administrativas, levando-se em conta os resultados quantitativos e qualitativos alcançados e a eficácia, eficiência e efetividade no cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos, com esclarecimentos, se for o caso, sobre as causas que inviabilizaram o pleno cumprimento. · Medidas implementadas e a implementar com vistas ao saneamento de eventuais disfunções estruturais ou situacionais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos e metas colimados, inclusive aquelas de competência de outras unidades da administração pública. · Discriminação das transferências e recebimentos de recursos mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílio ou contribuição, destacando, dentre outros aspectos, a correta aplicação dos recursos repassados ou recebidos e o atingimento dos objetivos e metas colimados, parciais e/ou totais, sendo que, nas hipóteses do art. 8º da Lei nº. 8.443/92, deverão constar, ainda, informações sobre as providências adotadas para a devida regularização de cada caso, inclusive sobre a instauração da correspondente. · Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos, constando, individualmente, a indicação do custo total, o valor do empréstimo contratado e da contrapartida ajustada, os ingressos externos, a contrapartida nacional e as transferências de recursos (amortização, juros, comissão de compromisso e outros, individualizadamente) ocorridos no ano e acumulados até o período em exame, com esclarecimentos, se for o caso, sobre os motivos que impediram ou inviabilizaram a plena conclusão de etapa ou da totalidade de cada projeto ou programa, indicando as providências adotadas em cada caso. · Resultados do acompanhamento, fiscalização e avaliação dos projetos e instituições beneficiadas por renúncia de receita pública federal, bem como o impacto sócio-econômico gerado por essas atividades, apresentando, ainda, demonstrativos que expressem a situação atual destes projetos e instituições. · Demonstrativo sintético dos valores gastos com cartões de crédito, discriminando o total de despesas pagas mediante fatura e saques no período a que se referem as contas, apresentando, sempre que possível, uma série histórica desses valores considerando o exercício a que se referem as contas e os dois exercícios anteriores. · Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. AVALIAÇÃO ANUAL DO PPA EM 2006 E DOS PROGRAMAS REALIZADOS DURANTE O EXERCÍCIO DE 2007 A avaliação anual do PPA abrange todos os programas e é o procedimento utilizado para subsidiar a revisão anual do PLDO e a elaboração dos orçamentos anuais. Sua finalidade pode ser traduzida em quatro principais objetivos: prestar contas à sociedade; auxiliar a tomada de decisão; aprimorar a concepção e a gestão do plano e dos programas e promover o aprendizado. A avaliação anual deverá gerar 2 produtos. O primeiro, um relatório intermediário cuja finalidade é subsidiar as decisões relativas ao processo de alocação do gasto, isto é, elaboração/revisão do PPA, elaboração do PLDO e do PLOA. O segundo, denominado de Relatório Anual de Avaliação, que deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 15 de setembro de cada ano, como subsídio à apreciação da Proposta de Lei Orçamentária. Os programas são avaliados pelos responsáveis por sua implementação envolvendo todos os executores e em certos casos ouvindo os beneficiários e interessados. O relatório de avaliação destes deve ser também analisado pelos órgãos setoriais, para avaliar a organização, numa visão conjunta da gestão e implementação dos programas. A avaliação qualitativa do Plano e dos programas é complementada, principalmente, pelo demonstrativo da execução física e financeira por programa e por ação, pelo demonstrativo da evolução dos índices de cada indicador por programa e avaliação da possibilidade de alcance do índice final previsto para cada indicador. Cabe destacar que a Prestação de Contas do Presidente da República, prevista no art. 95 da Constituição Federal, mais conhecida como Balanço Geral da União (BGU), deverá ser avaliada pelo Tribunal de Contas da União, a partir do exercício de 2004, entre outros aspectos, pelo resultado dos programas de governo, classificando-os, de acordo com os resultados alcançados, em programas satisfatórios ou insatisfatórios. A novidade decorre do art. 20 da LDO de 2004 e implica num maior esforço da administração pública no sentido de assegurar qualidade aos indicadores de programas já existentes no projeto de lei do PPA 2008-2011, em tramitação no Congresso Nacional e de prover de indicadores os programas finalísticos, que por método deverão ter seus resultados aferidos por indicadores. A avaliação anual tem sido realizada em três etapas e em três instâncias: etapa gerente de programas, etapa ministério setorial e, por último, etapa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A função de avaliação do plano do Governo Federal deve ser fortalecida com a instituição de um Sistema de Avaliação que possa assegurar a disseminação da cultura de avaliação e a efetividade do processo avaliativo. Sendo assim, durante o exercício de 2007, a CGPAG em conjunto com os gerentes de programa, a Secretaria Executiva e o Ministério do Planejamento, elaborou uma avaliação do PPA 2006, identificando diversos pontos de vulnerabilidade com necessidades de melhorias que, em quase toda a sua amplitude, foram efetivadas. Abaixo detalhamos: AVALIAÇÃO PPA 2006 A Lei Orçamentária Anual, que, acrescida de créditos suplementares e extraordinários, totalizou um montante de R$ 1.019.433.029,00 ao Ministério do Esporte – ME. Deste total, R$ 499.388.470,00, ou seja, cerca de 50% do orçamento aprovado, correspondem a emendas individuais e coletivas, apresentadas à proposta orçamentária encaminhada ao Congresso Nacional. Do valor global das emendas apresentadas, cerca de R$ 196,3 milhões referem-se ao Grupo de Despesa 4 – Investimentos, e são voltadas, basicamente, para a implementação ou modernização e reforma de espaços esportivos, tais como quadras e ginásios poliesportivos, nas mais variadas localidades do país. O restante dos recursos referentes a emendas, cerca de R$ 303,1 milhões, foi direcionado para o Grupo 3 – Outras Despesas Correntes – basicamente para o funcionamento de núcleos dos programas Esporte e Lazer na Cidade, Segundo Tempo e Rumo ao PAN 2007. Registre-se ainda, que o valor de R$ 114.500.000,00 foram acrescidos à LOA 2006, por intermédio de abertura de créditos extraordinários destinados exclusivamente ao programa Rumo ao PAN 2007. Os principais resultados obtidos pelo conjunto dos programas do ME a serem destacados foram: 0181 – BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Os principais resultados neste programa são os seguintes: 1. Bolsa Atleta: os recursos foram executados em sua totalidade beneficiando 835 atletas de diversas modalidades e, principalmente, aqueles que fazem esportes menos atrativos à mídia e, portanto, com dificuldades de patrocínio. Desta maneira esses atletas passam a ter melhor condição para se dedicarem ao esporte em toda sua amplitude, fazendo com que os resultados venham a acontecer e assim diminuindo as disparidades entre as modalidades esportivas e fortalecendo a imagem do Brasil no exterior; 2. Descoberta do Talento Esportivo: esse produto está ligado à ação orçamentária de detecção e avaliação de atletas de alto rendimento, que teve sua meta física atingida em 100% e que ressalta a preocupação com a alimentação das futuras equipes nacionais, por meio de um processo científico, no mesmo caminho das grandes potências esportivas mundiais. É um procedimento que a cada ano vem tomando maior abrangência e interesse em todo o País e que, fundamentalmente, contribui para consolidação dos objetivos do programa à medida que vai favorecer, naturalmente, as modalidades que não tem estrutura para prospectar novos talentos; 3. Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base: esta ação fortalece o processo de diminuição das disparidades entre as modalidades, no sentido que se investe na preparação e formação de novos atletas para atingirem o alto rendimento com condições nunca atingidas anteriormente em modalidades de pouco acesso no Brasil e para atletas sem condições econômicas e sociais. 4. Promoção e Participação em Competições Internacionais: esta ação possibilitou diretamente a busca dos objetivos do programa, na medida em que as equipes de atletas e para-atletas puderam se preparar competindo fora do País em diversas modalidades, priorizando-se aquelas que necessitam melhorar seus resultados e assim criar um bloco competitivo em vários esportes. 1250 – ESPORTE E LAZER DA CIDADE O Programa, em geral, teve uma boa execução financeira, em torno de 70% dos recursos empenhados. Os resultados a serem destacados são: a) 21 Centros de Desenvolvimento de Estudos do Esporte Recreativo e do Lazer em funcionamento nas universidades; b) 913.590 pessoas, das diversas faixas etárias, beneficiadas com atividades de esporte e de lazer; c) 1447 equipamentos de esporte e de lazer implementados e/ou qualificados em espaços públicos das cidades brasileiras. Para a qualificação das ações foram desenvolvidas atividades que cabe destacar, tais como: 1. construção de uma ação voltada ao público de terceira idade, que, em 2007, aparece no orçamento da SNDEL como: Desenvolvimento de Atividades Esportivas e Recreativas para a Terceira Idade – Vida Saudável. Foi realizado o Seminário do Vida Saudável, para o qual foram convidados consultores de 8 estados brasileiros, com experiências nas gestões públicas e estudos no meio acadêmico, que debateram esse tema Nacionalmente, para traçar diretrizes e ações; 2. realização da 1ª Reunião Nacional dos agentes do Programa Esporte e Lazer da Cidade que proporcionou o encontro, a troca de experiências, a busca da consolidação e da identidade nacional de todos os atores, para dialogar sobre os caminhos percorridos, as dificuldades e avanços de cada uma das pessoas, nesse cotidiano, apontando formas de superação. A reunião contou com a participação de 22 estados, 71 entidades, 151 municípios, 400 núcleos de esporte recreativo e de lazer e 13 núcleos da Rede CEDES, totalizando 531 participantes. 3. organização da publicação que disponibiliza os registros da Reunião Nacional, contendo textos das mesas, oficinas, textos técnicos e relatos de experiências, publicação esta que será lançada em fevereiro de 2007 e distribuída aos parceiros do programa (agentes públicos, universidades, centros de pesquisa, entre outros). 4. articulação parlamentar: para divulgar o Programa entre os parlamentares, a Secretaria fez contatos com deputados, senadores, coordenadores de comissões e relatores, apresentando, especialmente, o Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, o que resultou na apresentação de emendas que permitiram que o orçamento desta ação fosse de R$ 7.000.000,00 (sete milhões de reais), previstos na Nacional para o exercício 2007, para R$ 29.300.000,00 (vinte e nove milhões e trezentos mil reais); 5. planejamento estratégico da SNDEL para 2007: desenvolvemos, coletivamente, o planejamento estratégico para 2007, que deverá culminar em ações no dia a dia, revisão do regimento da Secretaria e do PPA. Estes aspectos estão detalhados na parte de Planejamento; 6. a implantação do Observatório do Torcedor, junto aos Centros de Desenvolvimento de Estudos de Esporte Recreativo e de Lazer (Rede CEDES). O observatório desenvolve estudos e coletas de dados referentes à implantação do Estatuto do Torcedor no Brasil, com vistas a nortear ações que visem sua qualificação e efetivação. 7. parceria com o Programa Escola Aberta, por conta da afinidade entre a proposta de formação de agentes sociais de esporte e lazer, desenvolvida pelo Programa Esporte e Lazer da Cidade e a necessidade do Programa Escola Aberta. A SNDEL disponibilizou um representante para compor a equipe de Coordenação de Consultores desse Programa , que desenvolveu nos meses de julho a dezembro, cerca 31 formações em 9 estados (RR, BA, PE, ES, RJ, MG, RS, DF, MS), capacitando 5.300 agentes que compõem a equipe de trabalho do Programa (oficineiros), coordenadores temáticos de esporte e lazer e professores de Educação Física), em aproximadamente 1256 escolas municipais e estaduais destes estados; 8. intervenção qualificada e efetiva da área de ciências humanas, nas escolas de Educação Física das universidades brasileiras, propiciada pelo financiamento de pesquisas da Rede CEDES. 0413 – GESTÃO DAS POLÍTICAS DE ESPORTE E LAZER Em maio de 2006, em Brasília/DF, o Ministério do Esporte realizou a II Conferência Nacional de Esporte que teve como tema “A construção do sistema nacional de esporte e lazer”. Contou com o envolvimento direto de 44.954 pessoas (43.162 participantes nas etapas estaduais, regionais e municipais e 1.792 participantes da Etapa Nacional). A II Conferência Nacional do Esporte foi marcada pela ampla participação social, dos mais diversos setores da sociedade brasileira, nos debates das bases para a reconstrução do Sistema Nacional do Esporte e Lazer. Neste sentido atingiu sua missão, aperfeiçoando a estruturação institucional e discutindo o novo Sistema. Desde a realização da I Conferência, as discussões sobre o esporte tornaram-se mais produtivas e ganharam novo rumo. Para garantir o processo preparatório da Etapa Nacional, que consistiu de 326 encontros municipais e regionais e 27 Etapas Estaduais, o Ministério do Esporte custeou na ação de Gestão e Administração dos Programas – GAP as passagens e diárias dos servidores que se deslocaram para orientar e acompanhar o processo de organização e de desenvolvimento dos Encontros em mais de 2.242 municípios do Brasil. A II Conferência Nacional foi finalizada com a indicação de 53 propostas, distribuídas em quatro eixos temáticos (Estrutura: Organização, Agentes e Competências, Recursos Humanos e Formação, Gestão e Controle Social e Financiamento), e a Carta de Brasília - II Conferência Nacional do Esporte - Lei de Incentivo: Uma Conquista do Esporte. A partir das deliberações da Iª Conferência, deu-se continuidade à discussão da Política Nacional do Esporte no âmbito do Conselho Nacional do Esporte. Na seqüência, deu-se encaminhamento à Resolução de criação do Sistema Nacional de Esporte e Lazer, que foi tema desta II Conferência Nacional do Esporte que teve como principal encaminhamento a Lei de Incentivo ao Esporte. 1245 – INSERÇÃO SOCIAL PELA PRODUÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO Concernente à ação Pintando a Liberdade, foram executados R$ 6.902.357,03, restando ainda um saldo de R$ 1.494.642,97. Justifica-se o saldo não realizado nesta ação, haja vista os potenciais convenentes apresentarem, à época da formalização dos convênios, incompatibilidades inerentes às exigências documentais exigidas em Lei. Tal fato inviabilizou a regularização, em tempo hábil, do trâmite processual administrativo necessário para a consecução dos contratos com o Ministério do Esporte. Com referência à ação Pintando a Cidadania, foram executados R$ 12.115.184,86, restando ainda um saldo de R$ 310.526,14. Justifica-se o saldo não realizado nesta ação de R$ 310.526,14, visto que R$ 300.000,00 correspondem a uma emenda parlamentar que não foi executada, haja vista o descritor da aludida ter previsto apenas despesas de capital, circunstância que impossibilitou a sua realização, posto que não havia a dotação de recursos de custeio, imperativos para a implantação do projeto. Com relação aos R$ 10.526,14, trata-se de montante insuficiente para a celebração de convênio. Do total de 1.509.050 itens produzidos, suficientes para contemplar aproximadamente 6.899.800 pessoas, de acordo com os critérios estabelecidos pelo programa, foram liberados 1.077.873 itens esportivos para atender a demanda dos programas e ações conduzidos em parceria com entidades estaduais, municipais e filantrópicas, objetivando promover as inclusões sociais de crianças, jovens e adultos por meio da prática de esportes, beneficiando 2.844 entidades por todos os estados do país. O material distribuído beneficiou um universo de 4.802.977 indivíduos residentes em comunidades reconhecidamente carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais. A ação Pintando a Liberdade propicia a geração de emprego direto para 12.700 internos do Sistema Prisional Brasileiro. A ação Pintando a Cidadania absorve a mão-de-obra de 1.781 pessoas, que residem em comunidades reconhecidamente carentes na produção de materiais esportivos, promovendo a inclusão social desses indivíduos e proporcionando-lhes uma renda mensal. 1246 – RUMO AO PAN 2007 Integrador dos Jogos – contratação via processo licitatório, concorrência nº. 03/2006. Empresa responsável pela disponibilização de equipamentos, sistemas e serviços, na área de tecnologia, para realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos. No escopo de fornecimento estão inclusos, entre outros, os sistemas de resultados, sistemas para Gerenciamento dos Jogos (chegadas e partidas, transportes, credenciamento, etc.), sistemas de segurança da informação, sistemas de gestão para o Comitê Organizador, sistemas de difusão de informações (internet, SMS, gráficos para TV, mídia, etc.); computadores (estações de trabalho, servidores, notebooks), impressoras, equipamentos de reprografia, equipamentos de cronometragem e medição, etc.; centro de Operações de Tecnologia, Data Center primário e secundário, laboratório, fábrica de PC (instalação e configuração de equipamentos), Call Center, etc. Do total de R$ 112.998.002 previstos, já foram executados financeiramente R$ 58.410.662. Telecomunicações – contratação via convênio assinado com o Co-Rio num total de R$ 23.390.356 já executados financeiramente em 2006. Empresa responsável por prover serviços e equipamentos de comunicação para os Jogos Pan e Para-Pan-Americanos. No escopo de fornecimento estão inclusos os seguintes serviços: telefonia – fixa e móvel; rede de dados; rede de segurança (imagens de CFTV); rede de contribuição (imagens geradas pela TV Pan); rede de distribuição (imagens de CATV – cabo); acesso à internet. Gerenciamento de Projetos – contratação, via PNUD, de agência implementadora. Fundação responsável por assessorar a Sepan na elaboração dos projetos básicos e editais de licitação, assim como pelo acompanhamento e fiscalização dos serviços prestados. Áudio, Vídeo e Cabeamento – processo licitatório em andamento, concorrência nº. 05/2006 que deverá ser executado em 2007. Empresa ou consórcio responsável pelos serviços de sonorização, apresentação e cabeamento nos locais de competição (ginásios, estádios, arenas, etc.) e não-competição (hotel oficial, assembléia da Odepa, etc.). Além dos serviços de instalação, estão inclusos o fornecimento de caixas acústicas, microfones, mesas de som, amplificadores, etc.; Vídeo Boards, monitores de TV, gravadores; etc.; cabos coaxiais, fibra ótica, conectores, etc. Construção do Pólo Aquático do Rio/Complexo do Autódromo Nélson Piquet através de convênio com a prefeitura do Rio de Janeiro. Encontra-se em fase de construção com cerca de 62,45% de execução física. Importação de material esportivo e a implementação do Complexo Esportivo de Deodoro que abrigará os Centros Nacionais de Hipismo e de Tiro, além das modalidades de tiro com arco, hóquei sobre a grama e pentatlo moderno. Esta obra se encontra ainda em andamento com um total de execução financeira de R$ 87.792.248, tendo uma execução física em torno de 52%. Acrescentamos que temos previsto para 2007 a realização de vários projetos nesta ação, tais como, overlays que são a locação de bens e serviços para instalações temporárias em modalidades como vôlei de praia, triatlo, hipismo, hóquei sobre grama e tiro esportivo; Vila Pan; manutenção e custeio do CO-RIO (compra de equipamentos); hotelaria; sistema viário; estação de tratamento de esgoto; remoção da favela; maracanãzinho; ar condicionado; placar eletrônico; escada rolante do Museu do Futebol; instalações do controle de dopagem e importação da pista do velódromo. 8028 – SEGUNDO TEMPO Atendimento a 941.912 beneficiários, distribuídas em 4.710 núcleos esportivos, localizados nos 27 estados da federação em 741 municípios. - Capacitação Continuada (parceria com CEAD/UnB): 156 (cento e cinqüenta e seis) pessoas da 1ª turma do Curso de Especialização e 526 (quinhentas e vinte e seis) pessoas da 3ª turma do Curso de Extensão concluíram o curso.Estão sendo emitidos 1.500 (um mil e quinhentos) certificados de extensão referentes aos alunos remanescentes do Curso de Especialização. A 2ª Turma do Curso de Especialização, ainda em andamento, possui 861 (oitocentos e sessenta e uma) pessoas cursando. A previsão de encerramento está estabelecida para fevereiro de 2007. - Continuidade da parceria com a UNESCO, visando à construção de indicadores e implantação de um sistema de avaliação para o Segundo Tempo; - Avaliação rápida – CTMA/IPEA; - Realização de eventos nacionais e internacionais, envolvendo estudantes de ensino fundamental, médio e superior do país; - Estabelecimento de Termos de Cooperação/Protocolos de Intenção com diversas entidades governamentais e não-governamentais; PRINCIPAIS RESTRIÇÕES E DIFICULDADES ENCONTRADAS 0181 – BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Contingenciamento orçamentário - Atrasou a execução das ações, o que tornou mais difícil o atingimento de algumas metas anteriormente planejadas Atraso na liberação de recursos – Principalmente no caso da Ação Concessão de Bolsas a Atletas, houve atraso na liberação do pagamento das bolsas, , Isso porque, nesse programa, o pagamento de bolsas referente ao ano de 2005 só exauriu em setembro de 2006. Só a partir de então começaram a ser feitos os depósitos aos bolsistas relativos ao ano de 2006 e que continuou a ser feito até que as 12 prestações fossem concluídas em setembro de 2007. Dificuldades nas renovações de bolsas para atletas - Note-se que para haver renovação da bolsa, o atleta deverá realizar prestação de contas. Ressalte-se, ainda, que este procedimento não era concluído a um só tempo. Portanto, outros atletas entraram na lista dos contemplados em 2006, assim que tiveram suas respectivas situações regularizadas. Dificuldades de celebração de convênios por inadimplência dos entes No ano de 2006, a ação Implantação de Centros de Treinamento de Alto Rendimento, foi amplamente discutida e reavaliada na Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento. As negociações com eventuais parceiros para implantação de novos Centros dificultaram a sua execução - ora não existiam condições financeiras de contrapartida dos eventuais parceiros, ora não existiam condições técnicas adequadas. 1250 – ESPORTE E LAZER DA CIDADE A não-execução total observada na meta financeira, analisando-se a principal ação do programa - funcionamento de núcleos - podemos listar alguns motivos, tais como: 1. não-encaminhamento de entidades ou projetos por parte de quase 50% dos parlamentares que apresentaram emendas; 2. entidades indicadas por parlamentares ou mesmo para recursos nacionais sem condições de celebrar convênios, pelos aspectos legais; 3. curto período de execução orçamentária, devido ao atraso na liberação do orçamento e ao período impeditivo do processo eleitoral; e 4. dificuldade das entidades públicas e privadas em atender às exigências de documentação. 0413 – GESTÃO DAS POLÍTICAS DE ESPORTE E LAZER As dificuldades encontradas, de maneira geral, estão no processo de encaminhamento das resoluções/deliberações apresentadas em maio de 2006, na ocasião da II CNE. Dificuldades estas que consistem em: restrição orçamentária para o esporte e lazer, tanto pela União, como pelos estados e municípios; pouca mobilização dos segmentos do esporte e lazer por se tratar de uma temática recente no âmbito da elaboração de políticas públicas como direito social; fragilidade na estrutura e na institucionalidade do esporte, nos estados e municípios – ausência de órgãos específicos e de conselhos estaduais e municípios para efetivar a gestão e controle social; ausência de uma política integrada de formação de recursos humanos para o esporte e lazer, entre entidades do âmbito federal, estadual e municipal; e distanciamento entre as ações sobre o esporte e lazer das instâncias públicas, privadas e do terceiro setor. 1246 – RUMO AO PAN 2007 Houve problemas, no que diz respeito à liberação de limite financeiro adequado para a plena execução dos objetivos propostos para 2006. Desta forma, situamos a realização física entre 60 a 80% do previsto. Tal situação se consolidou no mês de dezembro, onde não foi liberado limite financeiro algum para que pudéssemos finalizar diversos convênios em todas as ações finalísticas do programa. 8028 – SEGUNDO TEMPO Vale ressaltar que não foi obtido o limite financeiro para execução integral do orçamento. Caso este tivesse sido liberado, a meta real prevista poderia ser superada. Ainda assim, observe-se que, por ser uma ação continuada, o número de beneficiados pelo Segundo Tempo totaliza mais de 1.900.000, distribuídos nos núcleos de esporte do programa, localizados em todos os estados e no Distrito Federal Apesar de todas as modificações, permanecem as dificuldades relacionadas à infraestrutura física e aos recursos humanos, em virtude da dimensão de atendimento do programa Segundo Tempo e de grande parte do quadro de funcionários ser formado por terceirizados. As problemáticas enfrentadas vão do diminuto número de técnicos especializados à ausência de espaço físico e equipamentos compatíveis com a demanda. Na tentativa de minimizar estes problemas, foi oferecido o curso de capacitação sobre convênios, em parceria com a ESAF, entre outubro e novembro de 2006 a todos os servidores da Secretaria de Esporte Educacional. Estas ações devem ser ampliadas de forma a otimizar os recursos humanos e físicos disponíveis, sem prejuízo da realização do concurso público para complementação do quadro, essencial para a superação dos problemas 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO Diante da execução, monitoramento, controle e revisão dos programas, foi possível traçar uma estratégia mais adequada para a condução das ações governamentais. Sendo assim, formulou-se uma série de recomendações objetivando uma maior eficiência das ações e programas do Ministério do Esporte. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTO DOS PROGRAMAS E AÇÕES 0181 – BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO São necessários: a expansão dos recursos financeiros nesta ação, tendo em vista a demanda, principalmente para 2007, em que se iniciam as competições classificatórias e a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos de Pequim/China – 2008; o treinamento e a participação das modalidades (equipes) já classificadas para XV Jogos Pan-americano do Rio de Janeiro/Brasil – 2007; a preparação de atletas para os Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver/Canadá – 2010; além de eventos como campeonatos Mundiais, Pré-Olímpicos e modalidades esportivas não olímpicas presentes em competições importantes no cenário mundial. 0413 – GESTÃO DAS POLÍTICAS DE ESPORTE E LAZER Tornou-se imperativo mobilizar a sociedade para organizar demandas e tomar decisões sobre os rumos de uma política para o desenvolvimento do esporte e lazer. Legitimar esse processo não é tarefa fácil e ainda é um desafio. Foi necessário retomar e fortalecer as relações com os gestores públicos de esporte e lazer, valorizar os municípios e o pacto federativo, aproximar os movimentos sociais, articular entidades públicas e privadas. Por fim, para garantir o desenvolvimento da Política Nacional de Esporte, é necessária maior integração entre os órgãos federais que desenvolvem políticas sociais, principalmente aqueles que têm afinidade em ações no PPA, e que possam tratar de forma intersetorial, projetos e programas de grande alcance para políticas de universalização, como é o caso específico do esporte e lazer, que têm uma grande proximidade com as áreas de educação, cultura, saúde, juventude e cidades 1245 – INSERÇÃO SOCIAL PELA PRODUÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO Para minimizar os problemas advindos da baixa execução financeira, recomenda-se advertir aos potenciais convenentes que apresentem, à época da formalização dos convênios, todas as exigências documentais exigidas em Lei. Tal fato viabilizará a regularização, em tempo hábil, do trâmite processual administrativo necessário para a consecução dos contratos com o Ministério do Esporte. 1250 – ESPORTE E LAZER DA CIDADE Entre as perspectivas para a ação Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer, destacamos: a composição da normatização geral para o funcionamento dos núcleos visando definir um padrão básico norteador da destinação e aplicação dos recursos em todo o país; a busca da integração a outros programas governamentais voltados ao desenvolvimento científico e tecnológico, visando alcançar com maior efetividade, todas as regiões do país; o estabelecimento de maior transparência nos processos de transferência de recursos, por meio de editais e chamadas públicas, bem como dos processos de monitoramento e avaliação das atividades dos núcleos, na perspectiva da aplicabilidade, efetividade e impactos sociais das pesquisas desenvolvidas; a integração dos projetos desenvolvidos pela Rede Cede às ações de edições e publicações, realização de eventos científicos, centros de documentação e informação em esporte e lazer, bem como à gestão do programa Esporte e Lazer da Cidade, em sua linha de intervenção social, com o funcionamento dos núcleos de esporte recreativo e de lazer 8028 – SEGUNDO TEMPO Como outras propostas que estão sendo analisadas e executadas pelo Ministério do Esporte e, em especial, pela SNEED, têm-se: - Implementação das ações previstas na Portaria Interministerial nº. 3.497 de 24 de novembro de 2003; - A retomada da parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e ampliação com vistas a possibilitar o atendimento articulado às crianças das famílias atendidas pelo programa Bolsa Família; - Estudo sobre a viabilidade de parceria com o Banco do Brasil visandoàa abertura de contas específicas ao convenente pelo próprio Ministério; - Redimensionamento das diretrizes de atendimento do programa Segundo Tempo, com a verificação da possibilidade de inclusão de aspectos relacionados ao atendimento prioritário daqueles em que a família esteja cadastrada no programa “Bolsa Família”; - Implantação de modificações nos sistemas informatizados do Ministério, buscando o monitoramento e avaliação do programa Segundo Tempo; 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES: 4.1 Volume de recursos em programas geridos ou executados A CGPAG não tem como atribuição a execução de um programa específico. 5. DESEMPENHO OPERACIONAL Todos os trabalhos requeridos pelos órgãos externos foram efetivados em tempo hábil e com elevado padrão de qualidade, incluindo-se aí a avaliação e revisão do PPA 2004-2007, a revisão e divulgação do Cadastro de Ações, a coordenação e consolidação da Tomada de Contas Anual do ME e do Balanço Geral da União e também a Mensagem Presidencial ao Congresso Nacional, entre outras diversas atribuições com efeito, a qualidade dos trabalhos produzidos e o conseqüente relacionamento necessário com outros órgãos do Governo, possibilitaram à CGPAG uma melhora na elaboração e redação da maioria dos documentos requeridos pelos órgãos externos, em especial o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Presidência da República. Aliás, essas mesmas características reforçaram a atuação da CGPAG no atendimento às demandas e determinações dos órgãos de controle interno e externo. Merece destaque o nível de interação mantido com a Controladoria-Geral da União-CGU e o Tribunal de Contas da União – TCU, órgãos a que o Ministério do Esporte necessita prestar contas de sua atuação. 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Não se aplica 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL Não se aplica 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS Não se aplica 9. Conteúdos Específicos por UJ ou Grupo de Unidades Afins Não se aplica OSWALDO COGAN JÚNIOR Coordenador-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão Coordenação Geral de Prestação de Contas MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 FEVEREIRO 2008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS 1. DENTIFICAÇÃO Nome completo da Unidade e sigla Coordenação-Geral de Prestação de Contas – CGPCO Natureza Jurídica 1. Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Federal Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de Regimento Interno do Ministério do Esporte (Portaria competências e estrutura organizacional nº 92, de 17 de julho de 2003). e respectiva data de publicação no Diário oficial da União. CNPJ Não há Nome e Código no SIAFI Subsecretaria de Planejamento Administração – 180002 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 – Secretaria Executiva Códigos das UJ abrangidas Não há Endereço Completo da Sede Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7º e 8º andar. Brasília - DF – CEP: 70.054-900 Orçamento e Endereço da página institucional na www.esporte.gov.br internet Situação da Unidade funcionamento quanto ao Em funcionamento Função de governo predominante Desporto e Lazer Tipo de Atividade Administração Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Código SPOA Tesouro 180002 00001 2.RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1. PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS A execução descentralizada de Programa de Trabalho a cargo de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Direta e Indireta, que envolva a transferência de recursos financeiros oriundos de dotações consignadas nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, objetivando a realização de programas de trabalho, projeto, atividade, ou de eventos com duração certa, será efetivada mediante a celebração de convênios, instrumentos congêneres ou destinação por Portaria Ministerial. À Coordenação-Geral de Prestação de Contas – CGPCO foi agregada a função de formalização dos convênios, termos aditivos e descentralização de créditos via destaque. No entanto, é bom frisar que esta função não está contemplada no Regimento Interno do Ministério, tornando-se assim uma atividade informal. Todo órgão público ou entidade privada sem fins lucrativos que receber recursos fica sujeito a apresentar prestação de contas do total dos valores recebidos, em conformidade com o estabelecido no parágrafo único do art. 70 da Constituição, in verbis: “Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)” Portanto, a Coordenação-Geral de Prestação de Contas tem papel importantíssimo na execução das ações levadas a cabo pelo Ministério, uma vez que é de sua competência a formalização e a análise das prestações de contas dos instrumentos firmados. A sua atuação é pautada na observância da boa aplicação dos recursos públicos e, não sendo assim, também é sua função o início de procedimentos que visem a recuperação de quaisquer danos causados ao Erário. Conforme definido nos arts. 31 e 32 da Portaria ME nº 92, de 17/07/2003, são atribuições da CGPCO: “Art. 31. À Coordenação-Geral de Prestação de Contas compete: I - analisar o passivo de prestações de contas de convênios do Ministério que tiveram vigência expirada até 31 de dezembro de 2002; II - subsidiar a decisão do ordenador de despesa quanto à aprovação ou rejeição das prestações de contas vencidas dos convênios do Ministério; III - elaborar, submeter à apreciação superior e cumprir cronograma de trabalho que leve à conclusão das pendências referentes à prestação de contas dos convênios de que trata o inciso I; e IV - propor a instauração de Tomadas de Contas Especiais, quando for o caso, no âmbito de jurisdição do Ministério. Art. 32. À Coordenação de Prestação de Contas compete: I - analisar a prestação de contas dos convênios que compõe o passivo, emitindo parecer sobre sua aprovação ou rejeição; II - orientar, acompanhar e tomar as providências necessárias para a correta e regular aplicação dos recursos de convênios, bem como da prestação de contas; III - manter atualizadas e disponíveis as informações referentes à situação das prestações de contas pendentes com o Ministério, visando subsidiar a celebração de novos convênios; e IV - guardar e zelar pela documentação pertinente aos processos de convênios que tiveram sua vigência expirada até 31 de dezembro de 2002.” Em ocasião oportuna serão providenciados os ajustes necessários no Regimento para atualizá-lo, uma vez que o mesmo, da forma como está redigido, não reflete a realidade dos fatos. A CGPCO analisa todas as prestações de contas, independentemente da data final da vigência, bem como a ela é incumbida a tarefa de guarda dos processos respectivos. 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO A extinção do Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto – ex-INDESP em outubro de 2000 trouxe como conseqüência a herança do seu passivo de processos pendentes de análises de prestações de contas – cerca de 2.100 (dois mil e cem). A partir daí, a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA ficou responsável pelas análises e, é claro, não contava com uma estrutura que suportasse a contento tais atribuições. Algum tempo depois, com a criação da CGPCO, quis-se dar um novo tratamento à questão. No entanto, com o passar dos anos, a situação global do passivo, muito embora tenha diminuído quantitativamente, é algo verificado ano a ano, pois estamos conveniando um número maior do que as nossas aprovações de prestações de contas. Junte a isso, a precariedade das nossas instalações e dos nossos equipamentos e, também, o insuficiente quadro de pessoal. Assim, devido ao alto número de processos a serem analisados e as diversas demandas advindas dos Órgãos de Controle Interno e Externo, do Ministério Público Federal e Estadual, da Polícia Federal e do Poder Judiciário Federal e Estadual, foram definidos os seguintes critérios de priorização da nossa atuação: · Atender os Órgãos de Controle Interno e Externo, o Ministério Público Federal e Estadual, a Polícia Federal e o Poder Judiciário Federal e Estadual, pois as demandas aqui chegadas têm prazo para resposta; · Análise das prestações de contas de convênios anteriores para a formalização de novos instrumentos com os mesmos convenentes; · Ao final da análise de uma prestação de contas de convênios anteriores a 2003, será dado ao técnico um processo com data de vigência posterior àquele exercício. Quanto a formalização de convênios, a atividade desenvolvida na CGPCO é puramente instrutória, transformando o trabalho realizado em simples verificação documental e checagem da situação de regularidade dos convenentes. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1. VOLUME DE RECURSOS EM PROGRAMAS GERIDOS OU EXECUTADOS Não aplicável 4.2. PROGRAMAS Não aplicável 4.2.1. Programa 000 – Nome Não aplicável 4.2.1.1. Dados gerais Não aplicável 4.2.1. Principais Ações do Programa Não aplicável 4.2.1.3. Gestão das Ações Não aplicável 4.2.1.3.1. Ação 000 – Nome Não aplicável 4.2.1.3.1.1. Dados Gerais Não aplicável 4.2.1.3.1.2. Resultados Não aplicável 4.2.1.3.1.3. Despesas realizadas em execução direta Não aplicável 4.2.1.3.1.4. Gastos com diárias e passagens A CGPCO realizou gastos com diárias e passagens, no exercício de 2007, no montante de R$ 22.977,00 (vinte e dois mil novecentos e setenta e sete reais). As razões para a utilização de recursos para o custeio de viagens, a serviço, tiveram por fito a fiscalização da execução de convênios firmados no âmbito do Ministério do Esporte e contratos de repasse, em cujos instrumentos a Caixa Econômica Federal atua como entidade mandatária do Ministério. Ressalte-se que há previsão desta atividade de fiscalização dos convênios na legislação que rege a matéria, sendo obrigação o acompanhamento e a vistoria pelos órgãos concedentes de recursos aos entes da federação e às entidades privadas sem fins lucrativos. Em algumas ocasiões as nossas visitas originaram-se de denúncias ou demandas dos Órgãos de Controle Interno e Externo. A preocupação constante de aprimoramento da atuação e reciclagem dos nossos técnicos foi motivo, também, para que houvesse gastos com diárias e passagens, pois alguns cursos/seminários foram realizados fora de Brasília. Este tipo de atividade deve ser constante, pois necessitamos, diariamente, orientar os convenentes para que realizem uma boa execução dos seus convênios, evitando, assim, problemas futuros nas prestações de contas. 4.2.1.3.1.5. Execução descentralizada No exercício de 2007, foram realizadas as seguintes movimentações financeiras no âmbito do Ministério: · Foram formalizados 404 (quatrocentos e quatro) convênios (Transferências Voluntárias), entre o Ministério e Governos e Secretarias de Estado, · Entidades Privadas (ONGS e OSCIPS) e Prefeituras Municipais, matéria essa regida pela Portaria 157, referente ao manual de convênios desta Pasta, assim como a Instrução Normativa STN Nº 01, de 15 de janeiro de 1997 e suas reformulações, totalizando as transferências no montante de R$ 509.539.403,15 (quinhentos e nove milhões, quinhentos e trinta e nove mil, quatrocentos e três reais e quinze centavos); · Foram formalizados 257 Termos Aditivos; · Foram formalizados 34 Destaques Orçamentários, segundo o que determina a Portaria 183/2007 desta Pasta; · No ano de 2007, um ano atípico devido a realização dos XV Jogos Panamericanos no Rio de Janeiro, esta pasta, dentre os 404 convênios formalizados, repassou recursos para a devida ação por meio de 44 convênios, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), ao Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-RIO), à Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ e ao Governo de Estado do Rio de Janeiro/RJ; · Ao longo do exercício de 2007, apesar do empenho da equipe, alguns convênios não foram formalizados, devido a pendências de documentação por parte do Convenente, não havendo, desta forma, tempo hábil para a formalização. O número de convênios do Ministério na situação de “a aprovar”, “a comprovar” e “a liberar”, com prazo de vigência expirado, apresentou-se da seguinte maneira: A APROVAR A COMPROVAR A LIBERAR 1.211 52 27 Para a resolução dos problemas apresentados acima temos: · A APROVAR => o grande número de prestações de contas ainda não aprovadas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI decorre do passivo herdado do ex-INDESP e dos convênios posteriores. Apesar da CGPCO aprovar, ano após ano, um número cada vez maior de prestações de contas, não vislumbramos num espaço de tempo pequeno a solução do problema, pois não contamos com estrutura física e nem com recursos humano e material suficientes; · A COMPROVAR => a CGPCO sempre alerta aos convenentes de que é preciso encaminhar as prestações de contas no prazo devido. Assim, após 60 (sessenta) dias do prazo de vigência do convênio, são encaminhados ofícios aos convenentes cobrando a prestação de contas, sob pena de inscrição na inadimplência do SIAFI; · A LIBERAR => essa situação é resolvida no âmbito da CGPCO quando nos são encaminhados os processos de prestação de contas para a nossa análise. 4.2.1.3.1.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não aplicável 5. DESEMPENHO OPERACIONAL É importante salientar, novamente, que a estrutura organizacional da CoordenaçãoGeral de Prestação de Contas - CGPCO, conforme definida no Decreto nº 4.668, de 9 de abril de 2003 (Estrutura), e na Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003 (Regimento Interno), não reflete fielmente as suas atribuições atuais. Desde que foi criada, ela conta em sua estrutura com apenas a Coordenação de Prestação de Contas – CPREC, que é a responsável pelas análises das prestações de contas dos Instrumentos celebrados no âmbito do Ministério do Esporte – ME. Dessa forma, conseguimos realizar, no exercício de 2007, o melhor desempenho anual nas aprovações das prestações de contas, à exceção do ano de 2002. A seguir serão demonstradas as atividades realizadas pelas Coordenações de Prestação de Contas e a de Formalização de Convênios. COORDENAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - CPREC Relativamente as atividades desempenhadas, pela Coordenação de Prestação de Contas, referentes as análises de processos de prestação de contas foram elaborados, no ano de 2007, 1.064 (um mil e sessenta e quatro) ofícios de diligências, 457 (quatrocentos e cinqüenta e sete) pareceres, 311 (trezentos e onze) memorandos e 1.114 (um mil cento e quatorze) despachos. TOMADA DE CONTAS ESPECIAL No que tange aos procedimentos de instauração de Tomada de Contas Especial - TCE a CPREC instaurou 24 (vinte e quatro) processos de TCE, totalizando R$ 2.116.430,17 (dois milhões, cento e dezesseis mil, quatrocentos e trinta reais e dezessete centavos), conforme quadro abaixo: PROCESSO CONVÊNIO RESPONSÁVEL CARGO E CPF VALOR ORIGINAL DATA 23099.000890/199926 018/1999 TCE SIMPLIFICADA CBH 58000.002984/200728 057/2001 João Luiz Duboc Pinaud CPF: 031.987.077-49 Cargo: Ex-Secret. Est. De Adm. Penitenciária/RJ 183.600,00 30/11/2007 58000.002262/200692 058/2001 Marcos Tocafundo CPF548.224.837-20 Cargo: ex Presidente da Paraná Esporte 72.388,71 10/09/2007 58000.001196/200714 069/1996 Osvaldo Figueira Sampaio CPF: 029.466.964-72 Cargo: ex – Prefeito Municipal de Serrita 78.131,15 10/06/2007 58000.001406/200714 071/2003 Antônio Josevaldo Silva Lima CPF: 039.021.45587 Cargo: ex – Prefeito Municipal Serrinha 501.335,45 10/06/2007 58000.000903/200755 111/2005 Heraldo Sérgio de Oliveira Ribas CPF: 298.877.397-15 Cargo: Presidente da CBTP 92.012,28 16/05/2007 58000.001359/200769 120/1998 Francisco Fernandes do Nascimento CPF: 146.431.701-15 Cargo: ex – Prefeito M. de Poço Branco 70.837,00 10/06/2007 8.600,00 04/05/2007 TCE SIMPLIFICADA 180/1998 Manoel Francisco Guedes CPF: 365.086.245-04 Ex-Prefeito Municipal de Iuiú - BA 58000.001041/200788 181/2002 Camilo Ashar Júnior CPF: 905.960.058-49 Cargo: ex – Presidente da CBH 23.426,00 10/05/2007 58000.000416/200369 207/1995 Wildson Lobo Sanford Frota CPF: 378.105.53372 Cargo: ex – Prefeito Munic. de Meruoca 78.928,25 10/06/2007 58000.003785/200737 224/1997 Maria Milene Freitas Saenz CPF: 229.063.983-49 Cargo: ex Prefeita de Parambu 115.901,81 05/12/2007 58000.001298/200730 224/2004 Terezinha Ferreira Marques Camargo CPF: 183.201.801-63 Cargo: Presidente da Ação Cristã Pró Gente 38.616,40 10/12/2007 58000.001565/200779 231/1999 Luiz Gonzaga pereira de Sousa CPF: 067.265.423-72 Cargo: ex-Prefeito Munic. São Franc.MA 149.436,69 03/07/2007 58000.001871/200713 254/1998 João dos Reis Almeida Silva CPF: 743.056.38800 Cargo: ex – prefeito Muni. Cassea dos Coqueiros 70.000,00 25/07/2007 58000.001704/200764 340/1999 Antônio Lorenzoni CPF: 282.431.297-15 Cargo: ex-Prefeitura Muni. de Brasil Novo 19.566,18 27/07/2007 58000.001656/200712 375/1997 Hércilio Orben CPF: 015.854.012.019-00 Cargo: ex- Prefeito Muni.Três Barras - PR 71.467,00 06/07/2007 58000.003641/200781 489/1999 Vitalino Patriota Neto CPF: 051.605.534-87 Ex-Prefeito Municipal de Tuparetama - PE 58000.003278/200701 513/1998 Braz Dourado CPF: 607.752.468-91 Cargo: ex Prefeito Municipal de Magda 29.515,04 26/11/2007 58000.003970/200721 524/1998 Oswaldo Roberto de Paula CPF: Cargo: exPrefeito Municipal de Cristiano Ot 149.547,53 11/12/2007 58000.003642/200725 544/1998 Pedro Altair Neves CPF:080.648.909-00 Cargo:ex-Prefeito Municipal São domingo 54.539,09 28/11/2007 58000.001527/200716 792/1999 Afonso Celso Viana Neto CPF: 029.161.423-04 Cargo: ex–Prefeito Munic. Presidente V 55.555,55 05/12/2007 58000.001669/200783 815/1998 Henrique Castro Braga CPF: 364.595.998-91 Cargo: ex- Prefeito Muni. Umbai - MG 103.942,30 09/07/2007 58000.001530/200730 TCES Jocenildo Alves de Souza 432,30 02/07/2007 58000.001526/200771 TCES Verena Barreto dos Anjos 575,85 02/07/2007 TOTAL 3.565,24 10/09/2007 144.510,35 26/11/2007 2.116.430,17 INDICADOR E PRODUTO PARA AS TCE's TCE instaurada no exercício TCE instaurada no exercício anterior x 100 RESULTADO 24 4 x 100 = 500% Assim, a CPREC instaurou 500% a mais de processos de TCE do que em 2006. Este fato aconteceu devido a uma nova rotina implementada na Coordenação, ou seja, em vez de apenas 1 (um) técnico elaborar os processos de TCE, agora todos os técnicos que analisam prestação de contas também são responsáveis pelas aberturas de processo de TCE. APROVAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS Relativamente ao item aprovação de prestação de contas apresentamos, a seguir, os números de convênios aprovados no exercício de 2007 até 31 de dezembro, bem como a série histórica das aprovações a partir do ano de 2001: PRESTAÇÕES DE CONTAS APROVADAS MÊS/ANO 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 JANEIRO 1 14 52 32 2 2 33 FEVEREIRO 4 35 18 11 9 3 22 MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL 6 1 36 26 34 22 19 22 6 25 202 50 59 26 75 33 91 111 126 87 213 920 21 43 7 9 39 4 7 6 4 79 289 36 16 38 7 18 5 1 1 8 14 187 27 46 27 26 16 6 17 5 20 9 210 17 1 12 27 23 37 52 62 32 46 317 33 38 34 41 37 35 34 25 26 18 376 INDICADOR E PRODUTO PARA AS APROVAÇÕES prestação de contas aprovadas no exercício total de processos pendentes de análise no final do exercício x 100 RESULTADO 376 317 x 100 = 18,6% Portanto, a CPREC teve um desempenho 18,6% maior em relação ao exercício passado, mesmo tendo sido reduzido o seu quadro de analistas. RECURSOS RECOLHIDOS AOS COFRES DO TESOURO NACIONAL Os valores constantes do quadro abaixo são oriundos das análises de prestação de contas realizadas no exercício de 2007 e referem-se a valores impugnados, glosados ou não utilizados na execução dos convênios celebrados pelo Ministério do Esporte e o ex-INDESP: CONVÊNIO 004/1998 118/1997 093/2005 009/2006 RECURSOS RECOLHIDOS – 2007 CONVENENTE MOTIVO Conf. Bras. Hóquei e Pat. Cópia da prest. de contas Conf. Bras. Hóquei e Pat. Cópia da prest. de contas ACA – Volta Redonda Saldo não utilizado Conf. Brasileira de Xadrez Saldo não utilizado DATA 03/01/07 03/01/07 08/01/07 23/01/07 205/2006 Inst. Claudionor Tel. Andrade Cancel. do convênio 30/01/07 53.760,00 060/2002 322/2001 027/1998 FAMFS Gov.do Estado do RN Conf. Bras. de Canoagem Ssaldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado 31/01/07 31/01/07 05/02/07 1.688,51 117.575,37 3.225,00 068/2000 Conf. Bras. de Canoagem Saldo não utilizado 05/02/07 3.502,67 216/1997 165/2002 Saldo não utilizado Saldo rend. aplic. financ. Diferença entre data efetiva e data recolhida Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado 05/02/07 07/02/07 1.137,21 2.760,06 09/02/07 798,23 304/2001 036/1998 003/2000 006/2001 008/1998 072/1999 226/2000 633/1998 Conf. Bras. de Canoagem Conf. Bras. de Voleibol Inst. Claudionor Telógio de Andrade Conf. Bras. de Taekwondo Conf. Bras. de Vela e Motor Conf. Bras. de Vela e Motor Conf. Bras. de Vela e Motor Conf. Bras. de Vela e Motor Conf. Bras. de Vela e Motor Conf. Bras. de Tên. de Mesa Conf. Nac. da Indústria-CNI/SESI 09/02/07 12/02/07 28/02/07 28/02/07 28/02/07 28/02/07 07/03/07 20/03/07 2.321,83 1.090,36 5.672,49 742,73 1.038,93 3.996,87 1.180,22 2.465,28 097/2004 P.M de Volta Redonda Saldo não utilizado 22/03/07 1.892,41 139/2001 P.M de Santo Antônio Descoberto - 1ª parcela Saldo não utilizado 27/03/07 5.041,09 077/1999 Fundação Vó-Ita 28/03/07 137,00 029/2003 FESPORTE 29/03/07 14.124,13 092/2004 280/2005 074/2005 P.M de Diadema Assoc. dos Func. do CEUB ACETEL 29/03/07 29/03/07 30/03/07 5.488,69 67,80 16.867,50 257/2005 032/2002 P.M de Maués-AM Sec. da Just. e Seg. do Amapá 30/03/07 31/03/07 14.436,13 17.533,71 04/04/07 146,55 04/04/07 99,06 09/04/07 09/04/07 09/04/07 1.072,92 1.064,93 1.570,45 10/04/07 97.016,51 17/04/07 17/04/07 17/04/07 374,60 2.435,10 374,60 205/2006 110/1997 C/R 174/2005 175/2005 173/2003 135/2004 007/2000 079/2005 181/2000 do Pagamento de cópia do processo Despesa anterior à vigência do convênio Saldo não utilizado Solicitação de cópias Saldo não utilizado Saldo não utilizado Saldo não utilizado Pagamento de cópia do Fundação Vó-Ita processo Pagamento de cópia do CEF/Ministério do Esporte processo Instituto Pró-Rio Devolução de taxas bancárias Instituto Pró-Rio Devolução de taxas bancárias Instituto Pró-Rio Devolução de taxas bancárias Sec. de Trabalho e Ação Social – Saldo não utilizado e BA (1ª parcela) impugnação de despesa Conf. Bras. de Cult. e Musc. Saldo não utilizado PM de Indaial Saldo não utilizado Conf. Bras. de Cult. e Musc. Saldo não utilizado – VALOR 20,00 32,20 11.020,13 4.987,55 035/1998 PM de Criciúma - SC 130/2004 PM de Juazeiro – BA 089/2005 094/1998 141/1998 devolução de parcela Pagamento de cópia processo Saldo não utilizado Fed. dos Trab. na Agric. no Saldo não utilizado Estado da Bahia Utilização de saldo Conf. Bras. de Beis. e Softbol autorização Conf. Bras. de Beis. e Softbol Saldo não utilizado 135/2004 Secretaria de Trabalho e Ação Saldo não utilizado Social – BA (2ª parcela) impugnação de despesa 115/2002 Conf. Bras. de Basketball 278/2000 101/1999 PM de Volta Redonda Conf. Bras. de Desp. Terrestre PM de Santo Antônio do Descoberto - 2ª parcela PM de Santo Antônio do Descoberto - 3ª parcela PM de Olinda/PE Conf. Bras. de Canoagem Secretaria de Trabalho e Ação Social/BA - 3ª parcela 139/2001 139/2001 191/1997 153/2002 135/2004 156/2002 139/2001 088/1998 PM de Tangará/RN 172/2005 Viva Rio 061/2006 PM de Bebedouro/SP 507/1998 PM de Passos/MG 184/1998 706/1998 575/1998 026/2005 025/2002 PM de Capelinha/MG PM de Santo Antônio Descoberto - 6ª parcela Sec. de Educ. Bás. do Ceará PM de Mandaguari/PR Fed. Brasiliense de Kung-Fu Paraná Esporte/PR 005/1999 Conf. Brasileira de Tiro 063/2007 DCE da UFMG 139/2001 634/1998 181/2000 03/05/07 4.937,92 19/04/07 3.640,37 27/04/07 711,24 18/05/07 97.703,12 10.688,55 7.981,70 30/05/07 5.090,19 Saldo não utilizado Impugnação de despesa Saldo não utilizado impugnação de despesa 18/05/07 22/06/07 12.260,82 26.610,00 07/07/07 96.274,55 10/07/07 3.526,64 17/07/07 30,30 17/07/07 920,82 25/07/07 25,50 Solicitação de cópias 02/08/07 28,00 Saldo não utilizado 18/07/07 5.266,05 Solicitação de cópias 09/08/07 26,85 Saldo não utilizado 16/08/07 5.221,99 Solicitação de cópias 22/08/07 15,60 e Devolução rendimentos de 27/08/07 aplicação financeira Saldo não utilizado 27/08/07 Saldo não utilizado da 03/07/07 contrapartida Solicitação de cópias 23/08/07 do 529,89 Saldo não utilizado Sec. de Est. do Esp. e do Lazer/SE Solicitação de cópias 521/1998 1.660,62 5.090,19 299/1998 139/2001 26/04/07 27/04/07 Assoc. Nac. de Desporto para Saldo não utilizado Deficientes – ANDE Federação Nacional das APAES – FENAPAES PM de Santo Antônio do Descoberto - 4ª parcela PM de Cristália/MG PM de Santo Antônio do Descoberto - 5ª parcela e 25,80 Saldo não utilizado 172/1998 009/2002 sem 18/04/07 Utilização de saldo sem 02/10/06 autorização Irregularidade na execução 24/05/07 Saldo não utilizado 22/05/07 Fed. das Associações Atletas Solicitação de cópias Profissionais – FAAP PM de M. de Dourados/MS Saldo não utilizado 389/2001 do 38.217,17 3.750,75 2.259,88 57,00 Saldo não utilizado 18/09/07 5.266,35 Impugnação de despesa Saldo não utilizado Solicitação de cópias Solicitação de cópias 11/09/07 18/07/07 01/10/07 02/10/07 10.364,89 3.667,02 60,90 547,65 Solicitação de cópias 09/10/07 31,20 Devolução dos recursos não 05/10/07 utilizados Fundação de Apoio Desenv. Devolução dos recursos não 15/10/07 Ensino Sup. - FADENOR utilizados Conf. bras. de cult. musc. Impugnação de despesas 05/11/07 50.000,00 2.175,45 3.396,24 030/2000 Conf. bras. de cult. musc. Impugnação de despesas 05/11/07 1.255,00 567/1998 Impugnação de despesa 31/10/07 48.235,10 Impugnação de despesa 07/12/07 499.171,58 058/2007 045/2007 006/2007 002/2007 299/2006 Gov. do Estado de Rondônia/RO Sec. de Est. de Just. e Direitos Humanos Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente 16/10/07 29/08/07 15/08/07 10/08/07 04/09/07 50.645,73 5.495,83 3.761,21 43.608,79 894.711,32 066/2007 Comitê Olímp. Bras. – COB Saldo remanescente 27/11/07 55,88 021/2007 056/2007 041/2007 083/2007 089/2007 088/2007 046/2007 007/2007 196/2006 289/2006 Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente Saldo remanescente 11/09/07 02/10/07 24/10/07 29/10/07 29/10/07 24/10/07 29/10/07 30/10/07 11/05/07 27/03/07 1.573,59 630.219,27 207.722,85 493,12 1.037,12 0,78 2,85 732.172,78 21,35 46.770,57 Impugnação de despesa 14/11/07 1.518,12 15/12/07 42.702,81 012/2005 230/2002 Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Comitê Olímp. Bras. – COB Conf. Insp. Sales. de Dom Bosco do Brasil Sec. de Desenv., Turismo e Esporte/PE ACETEL Ação Cristã Pró-Gente/DF 14/12/07 17/12/07 40.884,16 25.217,46 224/2004 Ação Cristã Pró-Gente/DF Impugnação de despesa 17/12/07 27.813,88 20/12/07 130.980,00 12/09/07 2.646,59 04/04/07 7.696,53 13/12/07 13/12/07 20/06/07 28/12/07 27/11/07 802,31 695,78 590,23 40.591,26 890,38 27/12/07 125.290,64 57/2001 204/2004 208/2004 Saldo de rendimento aplicação financeira Impugnação de despesa Impugnação de despesa de 26/2006 26/2006 180/2005 99/2006 150/1999 Sec. de Desenv., Turismo e Glosa de despesa e crianças Esporte/PE não atendidas PM de Volta Redonda/RJ Saldo remanescente Sec. de Estado de Justiça e Saldo remanescente Cidadania do Maranhão FAMFS Impugnação de despesa FAMFS Impugnação de despesa PM de Luciara/MT Saldo remanescente PM de Várzea Paulista/SP Saldo remanescente Esc. Sup. de Educ. Física-ESEF Saldo remanescente 25/2002 Paraná Esporte/PR 138/2004 024/2003 033/2002 Impugnação de despesa TOTAL RECOLHIDO 4.422.094,90 Os dados acima não são passíveis de medição de desempenho, uma vez que nem toda análise de prestação de contas resulta em cobrança de valores por glosa de despesas ou devolução de saldo. RECURSOS HUMANOS O quadro de pessoal da Coordenação de Prestação de Contas é composto de servidores efetivos, comissionados, terceirizados e estagiários, conforme tabela abaixo: CATEGORIA EFETIVOS COMISSIONADOS COORDENAÇÃO 1 ANÁLISE TÉCNICA 1 6 APOIO TERCEIRIZADOS ESTAGIÁRIOS TOTAL 1 7 1 15 3 2 5 No item Recursos Humanos é necessário ressaltar que os integrantes da equipe participaram de diversos cursos de capacitação, a saber: Tomada de Contas Especial, Convênios e Contratos, Elaboração de Pareceres e SIAFI Operacional, totalizando 24 (vinte e quatro) participações. È importante afirmar que após a contratação de Estagiários do Curso de Letras a qualidade da redação e conteúdo dos pareceres emitidos pela Coordenação de Prestação de Contas tiveram significativa melhora qualitativa. Os integrantes da equipe participaram, ainda, de comissões de sindicância e do Grupo de Trabalho que analisa previamente as prestações de contas dos Jogos Panamericanos. Importante ressaltar a redução do quadro em função da devolução de Cargo Comissionado pertencente a estrutura da Secretaria Executiva. Relativamente ao item equipamentos é necessário a readequação do parque de máquinas da Coordenação de Prestação de Contas que conta atualmente com equipamentos obsoletos e que, constantemente, apresentam falhas, ocasionando a paralisação nos trabalhos de análise e elaboração de documentos necessários à referida atividade. COORDENAÇÃO DE CONVÊNIOS A Coordenação de Convênios atua na formalização dos instrumentos e atende a todas as áreas-fim do Ministério. Esta Coordenação procedeu, ao longo do ano de 2007, atendimento aos convenentes, seja via telefone ou presente nesta Pasta, com o intuito de esclarecer toda e qualquer dúvida relacionada com a instrução processual. No ano de 2007, ano atípico devido a realização dos XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007, esta pasta, dentre os 404 convênios formalizados, firmou convênios para a devida ação por meio de 44 instrumentos, que totalizaram R$ 318.162.780,29 (trezentos e dezoito milhões, cento e sessenta e dois mil, setecentos e oitenta reais e vinte e nove centavos), distribuídos da seguinte maneira: d) e) f) g) Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (CO-RIO) Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ Governo de Estado do Rio de Janeiro/RJ Comitê Olímpico Brasileiro – COB R$ 42.801.983,16; R$ 52.991.813,35; R$ 114.930.166,76; R$ 7.438.817,02. INDICADOR E PRODUTO PARA AS FORMALIZAÇÕES processo formalizado no exercício processo formalizado no exercício anterior RESULTADO 404 372 x 100 x 100 = 8,60% Portanto, a Coordenação celebrou 8,6% a mais de convênios do que no exercício anterior e, é bom que se diga, com o mesmo número de servidores nos dois anos. Inclusive, houve uma mudança de 50% no número de servidores, que demandou um certo período para o treinamento deles. 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Não aplicável 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL Não aplicável 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS Não aplicável ANEXO I DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA SECRETARIA EXECUTIVA ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE AGENTE RESPONSÁVEL: Nome: VERENA BARRETO DOS ANJOS CPF: 371.607.531-00 CARGO: Assistente Técnico ENDEREÇO RESIDENCIAL: QMS 07 LT 15 “A” Condomínio Mini Chácara – Sobradinho. CEP: 73000-000 TELEFONE RESIDENCIAL: (61) 3485-3737 DATA DA NOMEAÇÃO 21/06/2006 DATA DA EXONERAÇÃO 08/02/2007 VALOR ORIGINAL DO DANO R$ 575,85 DEMONSTRATIVO DE DÉBITO DISCRIMINAÇÃO A RECEBER RECEBIDO A DESCONTAR DESCONTADO R$ 1,00 A DEVOLVER Férias Proporcionais 616,10 616,10 Rem. 1/3 Férias 205,37 205,37 Aux. Alimentação 0,00 161,99 -161,99 Aux. Transporte 0,00 136,24 -136,24 Dias Trabalhados 41,07 1.232,20 -1.191,13 Previdência Social TOTAL 862,54 1.530,43 18,85 110,89 92,04 18,85 110,89 -575,85 DAS OCORRÊNCIAS 1. Em 21 de junho de 2006, por intermédio do Diário Oficial da União – Seção 2, a Senhora VERENA BARRETO DOS ANJOS foi NOMEADA para exercer o cargo de ASSISTENTE TÉCNICO DE ASSESSORIA TÉCNICA deste Ministério, CÓDIGO DAS 102.1; 2. Em 17 de janeiro de 2007, foi encaminhado o Memorando nº 11/2007/GM-ME, o qual solicitou providências acerca do não comparecimento ao serviço da servidora em questão; 3. Foi encaminhada à servidora a Carta nº 01/CGRH/SPOA/SE/ME, em 18/01/2007, solicitando com urgência o seu comparecimento ao Ministério do Esporte, mas não houve resposta; 4. Em 31/01/2007, a Assessoria Técnica, por intermédio do Memorando nº 32/07-GM/ME, encaminhou para a CoordenaçãoGeral de Recursos Humanos a folha de ponto da servidora, informando o não comparecimento ao trabalho desde 02/01/2007; 5. Expedido o Ofício nº 181/SPOA/SE/ME, em 1/02/2007, à Diretoria da Agência do Governo, Banco do Brasil, solicitando o bloqueio da liberação do pagamento da servidora; ORIGEM E DATA 6. Também em 01/02/2007, foi expedido o Ofício nº 186/SPOA/SE/ME, à Diretoria da Agência do Governo, Banco do Brasil, solicitando reverter o pagamento da servidora, conforme acerto financeiro para imputar o débito gerado à sua exoneração; 7. Em 02 de fevereiro de 2007, por intermédio do Memorando n º 37/07-GM/ME, foi solicitado a exoneração da servidora, por não ter sido localizada e não atender a convocação; 8. Em 8 de fevereiro de 2007, foi publicada a exoneração da Sra. VERENA BARRETO DOS ANJOS; 9. Em 13 de fevereiro de 2007, foi expedida a Carta nº 02/CGRH/SPOA/SE/ME, solicitando a devolução de R$ 575,85 (quinhentos e setenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos) referente ao acerto financeiro em virtude da exoneração, à fls. 24; (sem resposta); 10. A Gerência da agência bancária, em 13/02/2007, informou a impossibilidade de atender o solicitado no Ofício nº 186/SPOA/SE/ME, de 10/02/2007, uma vez que a referida conta da servidora encontrava-se sem saldo disponível; 11. Em 15 de março de 2007, foi encaminhada a Carta nº 05CGRH/SPOA/SE/ME, solicitando a restituição do valor apurado, (sem resposta); 12. Após o tudo aqui relatado, a Coordenação de Prestação de Contas NOTIFICOU a responsável no Diário Oficial da União, Seção 3, página 73, de 13/06/2007, a comparecer a este Ministério do Esporte para o recolhimento do valor R$ 615,47 (seiscentos e quinze reais e quarenta e sete centavos), atualizados monetariamente, no prazo de 30 (trinta) dias (sem resposta); 13. A servidora não foi incluída no CADIN; 14. Foi instaurada a Tomada de Contas Especial Simplificada. DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA SECRETARIA EXECUTIVA ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE AGENTE RESPONSÁVEL: Nome: JOCENILDO ALVES DE SOUZA CPF: 340.721.521-53 CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO ENDEREÇO RESIDENCIAL: Quadra 19 lote 92 casa 02 Setor Leste Gama – DF CEP: 72460-190 TELEFONE RESIDENCIAL: (61) 8416-8525 DATA DA NOMEAÇÃO 06/05/2003 DATA DA EXONERAÇÃO 20/06/2005 VALOR ORIGINAL DO DANO R$ 432,30 DEMONSTRATIVO DE DÉBITO DISCRIMINAÇÃO A RECEBER RECEBIDO A DESCONTAR DESCONTADO R$ 1,00 PAGAR/ RECEBER Férias Proporcionais 780,39 -451,81 Grat. Natalina 616,10 - Férias Proporcionais 102,68 161,99 102,68 34,23 136,24 34,23 1.232,20 -47,13 Rem. 1/3 Férias Prev. 13 Prev Social 70,46 110,89 40,43 Alimentação 13 dias 95,72 161,99 -66,27 Transporte 13 dias 64,16 108,59 -44,43 1.626,12 1.848,30 -432,30 TOTAL DAS OCORRÊNCIAS ORIGEM E DATA 1. Em 6 de maio de 2003, foi publicada a nomeação do Sr. JOCENILDO ALVES DE SOUZA, para exercer o cargo de ASSISTENTE TÉCNICO DA CHEFIA DE GABINETE DO MINISTRO, CÓDIGO DAS 102.1; 2. Em 20 de junho de 2005, foi publicada a exoneração do Sr. JOCENILDO ALVES DE SOUZA; 3. Em 22 de junho de 2005, este Ministério do Esporte encaminhou a Carta nº 14 CGRH/SPOA/SE/ME, solicitando restituição no valor de R$ 432,30 (quatrocentos e trinta e dois reais e trinta centavos), sendo o documento recebido em 28/06/2005 – por AR (sem resposta); 4. Foi reiterada a Carta citada em 26/07/2005, solicitando novamente a restituição referente ao acerto de exoneração (sem resposta); 5. Houve reiteração, também, nas datas de 17/08/2005, 28/09/2005, 16/12/2005 e 06/12/2006, sendo que também não houve respostas; 6. Após tudo o aqui relatado, a Coordenação de Prestação de Contas NOTIFICOU o responsável no Diário Oficial da União, Seção 3, página 73, de 13/06/2007, a comparecer a este Ministério do Esporte para o recolhimento do valor mencionado, no prazo de 30 (trinta) dias, (sem resposta); 7. O servidor não foi incluído no CADIN; 8. Foi instaurada a Tomada de Contas Especial Simplificada. DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA SECRETARIA EXECUTIVA ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE AGENTE RESPONSÁVEL: Nome: JOCENILDO ALVES DE SOUZA CPF: 340.721.521-53 CARGO: ASSISTENTE TÉCNICO ENDEREÇO RESIDENCIAL: Quadra 19 lote 92 casa 02 Setor Leste ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE Gama – DF CEP: 72460-190 TELEFONE RESIDENCIAL: (61) 8416-8525 DATA DA NOMEAÇÃO 06/05/2003 DATA DA EXONERAÇÃO 20/06/2005 VALOR ORIGINAL DO DANO R$ 432,30 DEMONSTRATIVO DE DÉBITO – CONVÊNIO 180/98 RECURSOS PREVISTO EXECUTADO SALDO CONCEDENTE 50.000,00 46.520,00 3.480,00 CONVENENTE 5.555,00 5.467,50 87,50 TOTAL 55.555,00 51.987,50 3.567,50 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA VALOR ORIGINAL DO DANO 3.567,50 ATUALIZAÇÃO 2.834,77 JUROS DE MORA 7.042,50 TOTAL 13.444,77 DAS OCORRÊNCIAS 1 Em 25/06/1998, foi assinado o termo de Convênio 180/1998, firmado entre o extinto Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto – ex-INDESP e a Prefeitura Municipal de Iuiu/BA, cujo objeto foi a “Construção e Equipamento de Quadra Poliesportiva” no valor total de R$ 55.555,00 (cinqüenta e cinco mil, quinhentos e cinqüenta e cinco reais), sendo R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) referente aos recursos transferidos pelo extinto INDESP e o restante proveniente da Contrapartida compromissada a cargo da Prefeitura. 2 Em 21/06/1998, a Caixa Econômica Federal, emitiu o Relatório de Avaliação Final – RAF, fl. 311 a 316, no qual atribuiu 93,74% (noventa e três vírgula setenta e quatro por cento) à execução do objeto, haja vista que faltou, conforme previsto no Plano de Trabalho aprovado, a construção de arqibancadas. 3 4 5 6 Em 10/11/2003, o Ministério do Esporte, através do Ofício 162/2003, fls. 317, solicitou no prazo de 25 (vinte e cinco) dias, a execução da meta faltante. Diante da não manifestação da Convenente, em 06/02/2004, a Prefeitura foi cadastrada como Inadimplente no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI. Porém, devido a ajuizamento de Ação Judicial, em 29/06/2006, a Prefeitura Municipal de Iuiu/Ba foi retirada da condição de Inadimplente. Em 04/07/2006, o Concedente enviou o Ofício nº 1.489/2006-CGPCO/SPOA/SE/ME, o qual solicita à Convenente a devolução de R$ 11.853,37 (onze mil, oitocentos e cinqüenta e três reais e trinta e sete centavos). Em 05/07/2006, a Advocacia-Geral da União encaminhou o Ofício 1.594, à fls. 344, o qual solicita informações a respeito do Convênio em comento, tendo em vista a Ação Ordinária de autoria do Convenente. Em atendimento, em 27/07/2006, por meio do Ofício nº 082, à fls. 366, a Consultoria Jurídica do Ministério do Esporte se manifestou prestando os Em 27/07/2006, o Administração Municipal encaminhou o Ofício nº 231/2006, à fls. 395, onde afirma ser a Prestação de Contas de inteira responsabilidade do ex-gestor. 7 Em 16/08/2006, a Coordenação de Prestação de Contas do ME em resposta ao Ofício 231/2006, esclareceu através do Ofício 029/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, fls. 396 e 397, que a TCE apenas é instaurada após esgotar todas as providências administrativas saneadoras. Dessa forma, solicitou a recomposição do valor do dano apurado com a devida atualização. 8 Em 15/09/2006, o Ministério, através do Ofício 143/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, fl. 403, reiterou o pedido de devolução dos valores referentes à meta não executada. 9 Em 27/10/2006, mediante ao não atendimento do pedido de devolução de recursos, o Ministério do Esporte incluiu a Municipalidade no cadastro de inadimplente do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAF, fl. 409. 10 Em 30/07/2007, a Prefeitura apresentou ação ajuizada contra o ex-gestor, fls. 413 a 426. Dessa forma, em 22/08/2007 pelo Despacho 753/2007-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, fl. 427, foi retirada da inadimplência. 11 Em 03/09/2007, o Ministério elaborou o Parecer Financeiro 351/2007CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, o qual aprovou parcialmente a prestação de contas e recomenda a instauração de Tomada de Contas para apurar responsabilidade pela não execução total do objeto. DEMONSTRATIVO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS RETORNADAS PELA DEVOLUÇÃO DE RECUROS PELO CONVENENTE SECRETARIA EXECUTIVA ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE CONVÊNIO: 224/2004 AGENTE RESPONSÁVEL: Nome: Terezinha Ferreira Marques Camargo CPF: 183.201.801-63 CARGO: Presidente da Ação Cristã Pró-Gente ENDEREÇO RESIDENCIAL: QNN 23 Conjunto “C” Casa 48 – Ceilândia/DF. 72.225230 TELEFONE RESIDENCIAL: 61 3577-1653 // 9951-1325 ORIGEM E DATA DO DÉBITO: FATO MOTIVADOR DA TCE: Execução parcial do objeto do convênio e o débito calculado em 23/5/2007. FATO MOTIVADOR ARQUIVAMENTO PROCESSO: DO A Convenente solicitou o parcelamento da dívida em 3 DO parcelas. VALOR ORIGINAL DO DÉBITO R$ 38.616,40 DEMONSTRATIVO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS RETORNADAS PELA DEVOLUÇÃO DE RECURSOS PELO CONVENENTE SECRETARIA EXECUTIVA ÓRGÃO CONCEDENTE: MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO CONVÊNIO: 057/2001 AGENTE RESPONSÁVEL: Nome: João Luiz Duboc Pinaud CPF: 031.987.077-49 CARGO: Ex-Secretário de Justiça e Direitos Humanos/RJ ENDEREÇO RESIDENCIAL: Rua Araguaia, nº 170, Bairro São Francisco, Niterói/RJ TELEFONE RESIDENCIAL: 21 2556-4229 // 9612-9119 FATO MOTIVADOR DA TCE: Não devolução dos recursos glosados FATO MOTIVADOR DO A Convenente efetuou o pagamento no valor, já corrigido, ARQUIVAMENTO DO PROCESSO: de R$ 451.354,90 VALOR ORIGINAL DO DÉBITO R$ 183.690,00 HÉLIO ALVES DA SILVA Coordenador-Geral de Prestação de Contas Coordenação Geral de Recursos Humanos MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS RELATÓRIO DE GESTÃO UNIDADE GESTORA 180002/CGRH/SPOA FEVEREIRO 2 008 RELATÓRIO DE GESTÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMNOS 1 – IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Coordenação-Geral de Recursos Humanos – CGRH Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de Regimento Interno do Ministério do Esporte (Portaria nº competências e estrutura organizacional 92, de 17 de julho de 2003). e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União CNPJ Não há Nome e código no SIAFI Subsecretaria de Planejamento Administração – 180002 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório 180001 – Secretaria Executiva Código das UJ abrangidas Não há Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios Bloco “A” 7° andar Brasília/DF – CEP: 700.54906 – Telefone: 3217.1846. Endereço da página institucional na Internet www.esporte.gov.br Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Função de governo predominante Desporto e lazer Tipo de atividade Gestão de Pessoas. Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Orçamento Nome Código SPOA/ME 180002 e 2 – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1. Papel da Unidade na Execução das Políticas Públicas A coordenação-Geral de Recursos Humanos nos últimos dois anos vem desenvolvendo um papel no sentido de apoiar as iniciativas de desenvolvimento profissional, criando um ambiente propício à aprendizagem e oferecendo aos servidores reais oportunidades de melhorar a qualidade dos serviços prestados à sociedade, observando as particularidades de cada área de atuação. A contribuição é significativa para uma política de recursos humanos do Ministério do Esporte na medida em que vem profissionalizando sua força de trabalho (ANEXO I) de maneira inédita na história do esporte e do lazer. A profissionalização do Ministério do Esporte, como órgão da administração pública, tem buscado gradualmente: · alinhar-se com os objetivos da política nacional de esporte e lazer; · levar em conta as grandes transformações no mundo do trabalho e da tecnologia; e · realizar investimentos sistemáticos e em larga escala em recursos humanos através da promoção de programas de capacitação orientados para dirigentes e servidores em geral. A Política tem sido construir um corpo de servidores públicos profissionalizado com vistas a oferecer um serviço público de qualidade e a modernização das ações orientando-as a processos e resultados com flexibilidade administrativa e autonomia de gestão. Em 2007, esforços também foram feitos junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para aumentar a força de trabalho a partir do ingresso de servidores civis por concurso público. A proposta deu-se em criar um cargo de especialista em políticas esportivas, pois,o Ministério do Esporte conta com 66 servidores do Plano de Classificação de Cargos - PCC, não estruturado em carreira. Parte desse esforço resultou em autorização para o concurso público em 94 cargos do PCC. Infelizmente, a outra parte resultou em insucesso no que se refere a carreira, pois o Ministério do Planejamento demonstrou desconhecer a importância das ações desses profissionais que atuam na área de políticas públicas esportivas e lazer, mesmo que a mídia, durante o exercício, tenha insistido nos impactos dessa política pública. A realização do 1º concurso público do Ministério do Esporte é uma conquista importante, é medida necessária, mas não suficiente O grande desafio permanece: formular uma política integrada e abrangente de recursos humanos, de forma a contribuir para a construção do Sistema Nacional de Esporte e Lazer. 3 – ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO · implementar um processo de redimensionamento da força de trabalho no âmbito dos concursos públicos; · criar uma carreira para o profissional da área do esporte; · implantar um processo de qualificação e requalificação de forma continuada, profissional que permita mobilidade entre as Unidades; e · contribuir para a melhoria da qualidade de vida da força de trabalho, oferecendo condições para o equilíbrio entre trabalho, saúde e família, a partir do Projeto de Vida Ativa. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1. Volume de Recursos em Programas Geridos ou Executados Programa 0750 – Apoio Administrativo Ação 2000 2004 2010 2011 2012 SubTotal 261.120,00 40.968,00 205.593,00 355.760,00 14.242.993,00 9.536,00 21.530,00 51.806,00 75.212,00 158.084,00 251.584,00 19.438,00 153.787,00 280.548,00 13.712.036,00 96,35 47,45 74,80 78,86 - - 4572 300.000,00 61.422,00 160.433,00 53,48 - 0181 494.434,00 29.559,00 464.875,00 94,2 - 15.037.427,00 249.065,97 14.337.344,00 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União 3 PROGRAMAS - Dotação disponível - Despesa realizada 13.006.679,00 % de execução Fonte:SIAFI Finan. externos - Dotação autorizada 13.379.552,00 - 2000 – Administração da Unidade. Refere-se a Despesas com Pessoal Ativo e Programa de Estágio. 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos servidores, Empregados e seus Dependentes. 2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados. 2011 – Auxílio-transporte aos Servidores e Empregados. 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados. 4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. 4.2. Programas 4.2.1. Programa 0750 – Apoio Administrativo 4.2.1.1. Dados gerais Tipo de programa Objetivo geral Gerente do Programa Apoio Administrativo Prover os órgãos da União dos meios administrativos para a implementação e gestão de seus programas finalísticos. 92.000 – Atividade Padronizada 4.2.1.2. Principais Ações do Programa executadas pela CGRH 2000 – Administração da Unidade 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos servidores, Empregados e seus Dependentes. 2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados 2011 – Auxílio-transporte aos Servidores e Empregados 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados 4.2.1.3. Gestão das Ações 4.2.1.3.1. Ação 2000– Administração da Unidade 4.2.1.3.1.1. Dados Gerais da Ação Tipo Ação Constituir um centro de custos administrativos das unidades Finalidade orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas. Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação A atividade padronizada “ Administração da Unidade” substitui as antigas atividades 2000 – Manutenção de Serviços Administrativos, 2001 – Manutenção de Serviços de Transportes, 2002 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis, 2003 – Ações de Informática. Nesse sentido se constitui na agregação de despesas de natureza administrativa que não puderem ser apropriadas em ações finalísticas, nem a um programa finalístico. Essas despesas, quando claramente associadas a determinada ação finalística, devem ser apropriadas nesta ação: quando não puderem ser apropriadas a uma ação finalística, mas puderem ser apropriadas a um programa finalístico, devem ser apropriadas na ação Gestão e Administração do programa (GAP, 2272); quando não puderem ser apropriadas nem a um programa nem a uma ação finalística, devem ser apropriadas na ação Administração de Unidade (2000). Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Administração/Divisão de Cadastro, Pagamento e Benefícios Luciene Fernandes de Souza 4.2.1.3.1.2. Resultados Metas físicas da ação: Despesa de pessoal 2007 Previstas 519 (servidores) com previsão para os nomeados Realizadas 324 servidores Metas financeiras da ação: Despesa de pessoal 2007 Previstas R$ 13.094.392,00 Realizadas R$ 12.887.610,00 Registra-se que houve um acréscimo de R$ 3.000.000,00 na dotação inicial de R$ 10.094.392,00 totalizando o valor citado no quadro acima. 4.2.1.3.1.3. Execução descentralizada Além da despesa de pessoal, faz parte dessa ação o Programa de Estágio executado em convênio com o CIEE (Relação ANEXO II). Em 2007 os resultados físicos e financeiros foram: Metas físicas do Programa de estágio 2007 Realizadas 40 estagiários Previstas 63 estagiários Metas financeiras do Programa de Estágio 2007 Previstas R$ 335.160,00 Realizadas R$ 119.068,62 4.2.1.3.2. Ação 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. 4.2.1.3.2.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por Ação Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas condições para manutenção da saúde física e mental. Concessão do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos servidores e empregados, ativos inativos, dependentes e pensionistas. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Administração gerenciamento ou execução Coordenador da ação Luciene Fernandes de Souza 4.2.1.3.2.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 519 pessoas beneficiadas Realizadas 315 pessoas beneficiadas Metas financeiras da ação 2007 Previstas R$ 261.120,00 Realizadas R$ 251.584,00 Os servidores participaram, nos planos da GEAP, com contribuições de 8% que são percentuais fixos sobre a remuneração sobre o salário, com limites de pisos e tetos. O Ministério custeia R$ 64,00 por cada servidor. Não há diferenciação na cobrança dos preços verificados nos planos; não há valores maiores para o idoso, nem para o jovem, para as famílias mais numerosas, ou para os que têm doenças pré-existentes. 4.2.1.3.3. Ação 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados. 4.2.1.3.3.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Ação Oferecer aos servidores, durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes, conforme art. 3º do Decreto 977, de 10/11/93. Concessão do benefício de assistência pré-escolar pago diretamente no contra-cheque, a partir do requerimento, aos servidores e empregados que tenham filhos em idade préescolar conforme dispõe o decreto 977/93. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Administração/Divisão Pagamento e Benefícios Luciene Fernandes de Souza de 4.2.1.3.3.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 37 crianças de 0 a 6 anos Realizadas (Dezembro/2007) 28 crianças de 0 a 6 anos Cadastro, Metas financeiras da ação 2007 Previstas R$ 40.968,00 Realizadas R$ 19.438,00 4.2.1.3.4. Ação 2011 – Auxílio-transporte aos Servidores e Empregados 4.2.1.3.4.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Ação Efetivar o pagamento de Auxílio-Transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinadas ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal, interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional da União bem como aquisição de vale-transporte para os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, de acordo com a Lei nº 7.418/85 e alterações, e Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001. Pagamento de Auxílio-Transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal, interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional da União nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Administração/Divisão Pagamento e Benefícios Luciene Fernandes de Souza de 4.2.1.3.4.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 140 servidores beneficiados Realizadas (Dezembro/2007) 125 servidores beneficiados Metas financeiras da ação 2007 Previstas R$ 205.593,00 Realizadas R$ 153.787,00 Cadastro, 4.2.1.3.5. Ação 2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados 4.2.1.3.5.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Ação Conceder o Auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeados com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado, aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou manutenção de refeitório. Concessão em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia o auxílio alimentação aos servidores e empregados ativos, de acordo com a Lei 9527/97, ou mediante aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou, ainda, por meio da manutenção de refeitório. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Administração/Divisão Pagamento e Benefícios Luciene Fernandes de Souza de Cadastro, 4.2.1.3.5.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 183 servidores beneficiados Realizadas (Dezembro/2007) 201 servidores beneficiados Metas financeiras da ação 2007 Previstas R$ 355.760,00 Realizadas R$ 280.548,00 4.2.2. Programa 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer 4.2.2.1. Dados gerais Tipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas Objetivo geral Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área do esporte. Gerente do Programa Wadson Nathaniel Ribeiro 4.2.2.2. Principais Ações do Programa executada pela CGRH Ação 4572–Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. 4.2.2.3. Gestão das Ações 4.2.2.3.1. Ação 4572–Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. 4.2.2.3.1.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Atividade Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos/SPOA Coordenação de Recursos Humanos/Divisão de Capacitação Luciene Fernandes de Souza 4.2.2.3.1.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 200 servidores capacitados Realizadas 253 servidores capacitados Metas financeira da ação 2007 Previstas R$ 300.000,00 Realizadas R$ 160.433,00 A meta física inclui todos os servidores capacitados, inclusive: a) 43 servidores treinados sem custo para o Ministério do Esporte, sendo 36 servidores em eventos de capacitação promovidos por órgãos públicos (Ministério do Planejamento; CGU e ENAP) e 7 servidores em cursos oferecidos (cortesias) pelas empresas privadas e b) 31 servidores de instituições parceiras que participaram gratuitamente de cursos (turmas fechadas) promovidos pelo Ministério do Esporte. No ANEXO III estão relacionados todos os cursos realizados em 2007. Ressalta-se que dois cursos foram previstos para o exercício e não foram executados em 2007: a) Curso de Inglês – 40 vagas (meta não computada no Sigplan). R$ 54.480,00 (valor empenhado no mês de Outubro/2007). O curso terá início em março de 2008. A fatura será paga mensalmente. b) Curso de Gestão Esportiva – 30 vagas (meta não computada no Sigplan). R$ 70.000,00 (valor previsto e não empenhado no exercício). Estamos em processo de análise da instituição de ensino/parceira. A formação atual dos nossos servidores do quadro permanente não os habilita para atuar na área do esporte e lazer, ainda que estejam aptos a trabalhar no serviço público. Como possuem formação em áreas diferenciadas, esse curso tem sido muito solicitado pelas gerências. Ainda que tenhamos trabalhado no sentido de viabilizar esse curso, nos dois últimos anos, até o momento não obtivemos êxito. Foi incluído 4.2.2.3.1.3. Despesas realizadas em execução direta (não se aplica) 4.2.2.3.1.4. Gastos com diárias e passagens a) % gasto com diárias e passagens: 2,73% (R$ 4.386,14). b) Beneficiários: 5 servidores e 2 Colaboradores Eventuais. 4.2.2.3.1.5. Execução descentralizada (não se aplica) 4.2.2.3.1.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional (não se aplica) 4.2.3. Programa 0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União 4.2.3.1. Dados gerais Tipo de programa Programa de Apoio Administrativo Objetivo geral Assegurar os benefícios previdenciários legalmente estabelecidos aos servidores inativos da União e seus pensionistas e dependentes. Gerente do Programa 92.000 – Atividade padronizada. 4.2.3.2. Principais Ações do Programa Ação 0181–Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis 4.2.3.3. Gestão das Ações 4.2.3.3.1. Ação 0181–Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis 4.2.3.3.1.1. Dados Gerais da Ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Atividade Garantir o pagamento devido aos servidores civis inativos do poder executivo ou aos seus pensionistas cumprimento as disposições contidos em regime previdenciário próprio. Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores públicos civis do poder executivo ou dos seus pensionistas, incluídas as aposentadorias, pensão mensal, a gratificação natalina e as eventuais despesas de exercícios anteriores. Secretaria-Executiva/SPOA Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação de Recursos Humanos/Divisão de Pagamento Luciene Fernandes de Souza 4.2.3.3.1.2. Resultados Metas físicas da ação 2007 Previstas 24 servidores Realizadas 25 servidores Metas financeiras da ação 2007 Previstas R$ 494.434,00 Realizadas R$ 464.875,00 5. DESEMPENHO OPERACIONAL Uma política de recursos humanos não pode prescindir de uma sistemática de avaliação dela mesma e dos programas ou ações que executa. O estabelecimento de indicadores é essencial, pois, permite o monitoramento dos conceitos que orientam a política de recursos humanos, e a relação com a avaliação institucional. Contudo, infelizmente, não foi possível definir os indicadores conforme previsto para 2007, dado o reduzido número de pessoas capacitadas para realizar esse trabalho atualmente na CGRH. A falta de pessoal realmente é empecilho e esperamos que, em 2008, com o incremento de servidores civis, oriundo do 1º concurso público do Ministério do Esporte, possamos de fato estabelecer os indicadores e aferir os resultados. ANEXO I Força de Trabalho: Comparativo da Situação Funcional do ME – 2006/2007 Nº de Servidores SITUAÇÃO FUNCIONAL 2006 Nº 2007 % Nº % ATIVO PERMANENTE – Sem Cargo Comissionado 15 5,7 21 7,5 ATIVO PERMANENTE – Com cargo comissionado 28 10,7 20 7,0 ATIVO PERMANENTE – Com função gratificada 18 6,9 19 6,5 ATIVO REQUISITADO – Com Cargo Comissionado 69 26,3 66 23,5 Aposentado 15 5,7 16 6,0 104 39,7 125 45,0 10 3,8 10 3,5 Instituidor de Pensão 3 1,2 3 1,0 Contrato Temporário - - - - 262 100 280 100 Nomeado Cargo em Comissão Sem Vínculo Cedido TOTAL Fonte: Siape. Posição: 31.12.2007 ANEXO II Relação de Estagiários e Respectivos Cursos de Formação do ME – 2007 Nome 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 André Calderaro da Cruz Aline Souza Campos Didier Monteiro Antonia Daniele Rodrigues do Nascimento Arthur do Nascimento Ferreira Bruno Alencar Lopes Bruno Moura Rodrigues Claúdio Humberto da Silva Nogueira Clayton Dias Neves Cristiano Augusto Reginaldo Lima Daniele Dias de Oliveira Fábio Fernandes Batista Fábio Ramos Soares Felipe Augusto Lucena Seabra Fernanda Soares do Nascimento Francisco Correa Pinto Júnior Gabriela Coelho da Costa Gilberto Ferreira da Costa Giovanni Paolo Tonon Glauber Silveira Dumont de Aguiar Ila Rocha Oliveira Isabella Cunha Janaína Ferreira de Oliveira João Paulo Huguenin Araújo José Jerri de Oliveira Kelma Silva Cavalcanti Kleton Viana de Oliveira Gomes Laís Arruda Diniz Barbosa Laryssa Gonçalves Lemes Manoel Cândido de Oliveira Júnior Mariana Estellita Lins Silva Naiana da Silva Fonseca Curso Administração de Empresas Comunicação Social - Jornalismo Administração de Empresas Ensino Médio 2º ano Sistema de Informações Educação Física Educação Física Educação Física Administração com Habilitação em Negócios Administração de Empresas Sistema de Informações Direito Relações Públicas Desenho Industrial Educação Física Relações Internacionais Ensino Médio 2º ano Administração de Empresas Designer Direito Educação Física Administração de Empresas História Educação Física Letras Administração de Empresas Direito Letras Educação Física Museologia Educação Física 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Nelson Xavier Monteiro Ozenir Silvestre de Sousa Rangel Rafael Alonso Veloso Rita de Cássia Monteiro Silva Sanderson Alves Pereira Tamar Prouse de Andrade Thiago Alves Alkamim Thiago Bispo Monteiro Ubirajara Mariano de Castro Júnior Direito Ensino Médio 2º ano Relações Internacionais Letras Ensino Médio 2º ano Administração de Empresas Direito Direito Educação Física ANEXO III 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO - 2007 1° Seminário Nacional de Direito Administrativo Disciplinar 1° Simpósio Internacional PricewaterhouseCooper-Melhores Práticas em Gestão Governamental 8° Fórum Internacional de Software Livre 10° Jornada Brasileira de Qualidade de Vida e 10° Amostra Qualidade de Vida e Ação 12° Simpósio Nacional de Desenvolvimento Profissional para Secretárias (os) e Assessores (as) 17° ENCONTRARH 41° Curso sobre SIAFI (Operacional) Sistema Integrado de Administração Financeira 43° Curso sobre SIAFI (Operacional) Sistema Integrado de Administração Financeira A Gestão de Documentos: Aspectos Introdutórios e Aplicação Prática A Ouvidora/Ombudsman nas Organizações A Secretária Moderna, o Secretário Moderno e as Organizações do Século XXI Atualização em Gestão de Documentos de Arquivos Comemoração do Dia Internacional da Mulher Como Licitar de Acordo com a Lei n° 8.666/93 e com o Pregão Presencial e Eletrônico Como Licitar e Fiscalizar os Contratos de Terceirização de Serviços da Administração Pública Congresso & Exposição sobre GED e ECM Congresso Internacional de Logística – Qualidade da Lei e Desenvolvimento Contratos, Convênios e Outras Formas de Parcerias da Administração Pública Curso Administração Patrimonial Curso Básico da GFIP/SEFIP e GRRF no Setor Público Curso de Direito Administrativo * Curso de Direito Administrativo 2 Curso DW Curso de Celebração, Execução e Prestação de Contas de Convênios e o Impacto do Decreto n°6.170/07de Relatórios e Pareceres Técnicos Curso Elaboração Curso Fórum de Licitações, Contratos e Terceiro Setor Curso Gestão do Tempo e Planejamento Estratégico Curso Oratória (Turma Fechada) Curso Ordenador de Despesa, Responsabilidade Fiscal e os Contratos Administrativos Curso Planejamento e Organização de Eventos Curso Planejamento Estratégico Curso Pontos Polêmicos no Âmbito das Licitações e dos Contratos (Turma Fechada) Curso Prestação de Contas de Convênio (Turma Fechada) Elaboração de Notas Técnicas – Pareceres e Relatórios (Turma Fechada) Elaboração do Projeto Vida Ativa Formação e Certificação Internacional de Coaching Evolutivo GESIC - Curso de Gestão Integral de Convênios-Celebração, Execução e Prestação de Contas das Relações no Trabalho Gestão Gestão de Documentos Eletrônicos e Segurança da Informação Arquivística na Administração Pública Servidor capacitado 05 01 01 01 02 01 02 01 01 01 01 01 * 02 02 01 01 05 01 02 02 02 01 03 02 03 01 15 01 01 01 47 16 27 * 01 01 04 02 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 Gestão e Liderança I Curso Fórum de Contratação e Gestão Pública I Curso sobre Retenção na Fonte de Tributos e Contribuições Sociais na Contratação de e Serviços IBens Curso sobre Suprimentos de Fundos e Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF * I Seminário Nacional Educação em Tempo Integral II Congresso Brasileiro de Administração do Patrimônio Público II Congresso Internacional Revisitando o Direito Público II Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditória na Administração Pública IV Fórum Brasileiro de Combate a Corrupção na Administração Pública IV Fórum de Qualidade de Vida no Trabalho Licitações e Contratos sob a Ótica do Tribunal de Contas da União Liderança e Gerenciamento Mapeando a Estratégia com o Balanced Scorecard em Organizações Públicas Oficina Metodológica de Mapeamento de Competências – Formação de Multiplicadores Organização de Arquivos: Contábil, Fiscal, Departamento Pessoal e Administrativo Palestra a Hora e a Vez das Finanças Pessoais – Como Investir sem Erros Palestra Gestão Estratégica de Recursos Humanos Palestra com James Hunter – Liderança Servidora Papel do Gerente na Gestão do Desempenho de Equipe PPA – Elaboração e Gestão – Ciclo Básico Preparação para Certificação como Profissional em Gerência de Projetos Reajuste, Revisão e Alteração de Contratos Administrativos Reunião sobre SISOSP e Entidades Consignatárias Seminário Especial: GFIP/SEFIP Nova Versão 8.3 Entrando em Vigor a Partir de 15.01.2007 Seminário: Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Seminário Nacional: Contratos Administrativos, Convênios, Recursos, Transferências e Repasses SeminárioVoluntários Nacional: Contratos e Convênios Administrativos e seus Aspectos Polêmicos Seminário Nacional de Encerramento do Exercício Financeiro do Setor Público de 2007 Seminário Nacional: Obras e Serviços de Engenharia-Aspectos Polêmicos das Licitações e Contratos Seminário Nacional: Terceirização de Serviços pela Administração Pública -Aspectos Fundamentais e Polêmicos Seminário Questões Controvertidas nas Licitações Públicas e Debates sobre a Reformada Lei 8.666/93 Seminário Sobre Contratos Administrativos, Gestão e Fiscalização, Rotinas e Procedimento SET 2007 – Congresso de Tecnologia de Televisão e BroadCast & Cable Sistema de Administração Pessoal SRP – Sistema de Registro de Preços Tendências Internacionais e Gestão de Pessoas e Diretrizes para um Sistema de Carreiras * Tratamento Digital de Imagem Treinamento de Usuários Cadastrados do Sistema CGU – PAD V Curso de Tomada de Contas Especial – Teoria e Prática V Encontro Nacional de Dirigentes e Técnicos de Recursos Humanos SIPEC V Fórum Brasileiro de Contratação e Gestão Pública Visita Técnica XIV Curso SIAFI Gerencial * XIX Encontro Nacional de Recreação Esporte e Lazer * Curso de Gestão de Recursos Humanos Pós-Graduação (em curso) Total LUCIENE FERNANDES DE SOUZA Coordenador-Geral de Recursos Humanos 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 02 01 10 01 19 01 02 03 01 02 02 04 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 02 03 01 01 01 02 04 01 253 Condomínio do Bloco “A” UG 180004 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS EM BRASÍLIA -DF RELATÓRIO DE GESTÃO UNIDADE GESTORA 180004 FEVEREIRO2008 RELATÓRIO DE GESTÃO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” 1. - IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Coordenação de Patrimônio e Administração do Condomínio do Bloco “A” – COPAD Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo Vinculação Ministerial Ministério do Esporte Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União Criação e definição de competências: Portaria nº 3.044 de 19 de setembro de 1997, publicada no D.O.U. de 22 de setembro de 1997 e Portaria Interministerial nº 1.425, de 04 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. de 05 de setembro de 2003. Definição de estrutura organizacional: Não existe normativo definindo a estrutura organizacional da Unidade Jurisdicionada 180004. CNPJ 02.973.091/0001-77 Nome e código no SIAFI Ministério do Esporte – 51000 Tesouro – 00001 Código da UJ titular do relatório UJ 180004 Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco “A”, Sala T-21, Plano Piloto, Brasília/DF – CEP.: 70.054-906 – Telefone 3217-1757 Endereço da página institucional na Internet www.esporte.gov.br Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento Função de governo predominante Administração Tipo de atividade Administração Predial Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Código CGLOG/SPOA/ME 180004 2. – RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1 – PAPEL DA UNIDADE NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS A rigor, a Coordenação de Patrimônio e Administração do Condomínio do Bloco “A” não tem participação direta na execução de Políticas Públicas, visto que sua competência diz respeito à Administração Predial do edifício do bloco “A”, razão pela qual tomamos a liberdade de criar item específico para traçar o papel institucional da unidade, conforme abaixo. 2.2 – PAPEL DA UNIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A”. O presente Relatório de Gestão, elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 85, de 19 de setembro de 2007 do Tribunal de Contas da União – TCU, alterada pela Decisão Normativa nº 88, de 28 de novembro de 2007, e a Portaria CGU nº 1.950, de 28 de dezembro de 2007 da Controladoria - Geral da União – CGU, presta-se a ser parte integrante na composição do Processo de Tomada de Contas Anual – TCA deste Ministério do Esporte para o exercício de 2007. Para alcançar o objetivo colimado, este Relatório de Gestão apresenta informações consolidadas acerca do resultado dos segmentos integrantes desta Administração do Condomínio do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. Através deste instrumento, será possível avaliar atos e fatos de caráter administrativo, permitindo verificar as realizações e dificuldades vividas na respectiva área de atuação desta Administração. Serão demonstradas, oportunamente, as diversas tentativas de implementação de um trabalho pautado na realização e desburocratização de processos, de forma a aperfeiçoar o nível dos serviços prestados, buscando essencialmente, a correta administração dos bens públicos, bem como a saúde e integridade física de todos os usuários do Edifício do Bloco “A”, observados os princípios que regem a Administração Pública. Demonstrar-se-á a execução de nosso Plano de Trabalho, enfatizando o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas e os resultados efetivamente alcançados, demonstrados de forma quantitativa e qualitativa. 2.2.1 – UNIDADES COMPONENTES DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS EM BRASÍLIA - DF 2.2.1 – MINISTÉRIO DO ESPORTE - ME; 2.2.2 – MINISTÉRIO DAS CIDADES - MC; 2.2.3 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO-MDA; 2.2.4 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDSCF; 2.2.5 – SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SECOM; 2.2.6 – SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL – SEPPIR 2.2.2 - FINALIDADE Administração e coordenação do Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. 2.2.3 - ATRIBUIÇÕES Administrar e coordenar o Edifício do Bloco “A”, através da promoção dos meios necessários ao perfeito funcionamento, segurança e conservação das instalações, bens e serviços de uso comum; expedição de normas e estabelecimento de procedimentos relacionados com a utilização destes, e das áreas comuns, observadas as regulamentações pertinentes; contratação de serviços e aquisição de bens requeridos pelo Condomínio, facultada a descentralização para outra unidade condominial da realização de licitações e atividades relacionadas com a fiscalização dos respectivos contratos, conforme artigos 3º e 4º da Portaria Interministerial n.º 1.425, de 04 de setembro de 2003. 2.2.6 – ORGANIZAÇÃO INTERNA E RECURSOS HUMANOS Importante salientar que esta Administração do Condomínio do Bloco “A” ainda não possui estrutura formal oficializada, sendo que seu quadro é composto, principalmente, por prestadores de serviços terceirizados. Ademais, registre-se que esta Administração apresentou proposta a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração para criação de nova estrutura, com criação, inclusive, de cargos D.A.S., proposta esta ainda pendente de apreciação pelos órgãos superiores. Dessa forma, a atual estrutura da Administração é, em síntese, a seguinte: 2.2.6.1 – GESTÃO DA UNIDADE: Responde atualmente pela referida Administração um Coordenador deste Ministério do Esporte – DAS 101.3, cuja atribuição é o assessoramento direto a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração nos assuntos relacionados ao Condomínio do Bloco “A”, e que tem por responsabilidades o planejamento, orientação, coordenação, controle e comando das atividades do setor, inclusive com a faculdade de tomada de decisões e adoção de normas e regras, bem como estabelecimento de critérios para a consecução das prerrogativas do Condomínio. O referido gestor conta, ainda, com os serviços de 1 (uma) prestadora de serviços terceirizada, na função de secretária. 2.2.6.2 – MANUTENÇÃO PREDIAL E ADMINISTRAÇÃO DE ÁREAS COMUNS: Setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” na supervisão, controle e execução das atividades referentes à manutenção predial (principalmente no que tange ao acompanhamento de obras) e administração das áreas comuns do Edifício do Bloco “A”, contando com 1 (um) servidor do quadro e 1 (um) prestador de serviços terceirizados, responsáveis pelo acompanhamento das obras, vistorias e trato direto com os ocupantes do edifício, no intuito de verificar e solucionar problemas do cotidiano, bem como com 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados, responsáveis pelo recebimento e encaminhamento de ordens de serviço, emissão de credenciais, administração das áreas comuns, dentre elas auditório e a garagem, e trato com os ocupantes do edifício, no intuito de verificação e solução de problemas corriqueiros. 2.2.6.3 – ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA: Setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” no planejamento, controle e supervisão das atividades relacionadas com os Sistemas Federais de Orçamento, de Contabilidade e de Administração Financeira, nos assuntos a ela pertinentes, contando atualmente com 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados (contadores), responsáveis pelas atividades acima mencionadas. 2.2.6.4 – ACOMPANHAMENTO E GESTÃO DE CONTRATOS: Setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” no planejamento, controle e supervisão das atividades relacionadas ao acompanhamento e gestão dos contratos mantidos pelo Condomínio, contando atualmente, com 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados, sendo 1 (um) advogado e 1 (uma) economista. 2.2.6.3 – DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS, AÇÕES E METAS DESENVOLVIDAS NO ANO DE 2007. O presente tópico tem por objetivo enumerar as diversas ações desenvolvidas durante o ano de 2007, no intuito de facilitar o agrupamento de informações capazes de subsidiar a Tomada de Contas Anual. Em razão das finalidades e atribuições desta Unidade Jurisdicionada, é possível verificar que a ela cabem a identificação, a priorização, a determinação e a efetivação dos procedimentos necessários ao suprimento das demandas emanadas do Condomínio, o que se faz, principalmente, através da contratação de empresas especializadas na prestação dos mais diversos tipos de serviços. Frise-se que em 2007, a Administração do Condomínio do Bloco “A” buscou atingir suas metas levando em conta a eficácia, eficiência e economicidade, de acordo com suas disponibilidades financeiras e orçamentárias, possibilitando às Unidades Condôminas as condições essenciais para funcionamento. Dentre as ações programadas para o referido exercício, nem todas foram executadas, quer seja por escassez de recursos ao longo do período, quer seja em razão de questões administrativas internas que impossibilitaram a conclusão de alguns processos licitatórios em 2007, ações estas das quais falaremos mais adiante. Por outro lado, esta Administração assegurou uma série de contratações necessárias, já previstas e, a custos economicamente viáveis, especialmente através da ampla utilização da modalidade Pregão nas licitações, o que agilizou significativamente os trâmites processuais pertinentes. Dessa forma, realizamos alguns processos licitatórios para efetivação de contratos com algumas empresas, em diversas áreas, sempre com o intuito de atingir a excelência nos serviços executados e atentos ao princípio da economicidade que rege a Administração Pública, senão vejamos: PLANEJAMENTO Contratação de empresa especializada na prestação de serviços continuados de manutenção corretiva e preventiva nos elevadores instalados no edifício do Bloco “A”, com valor estimado de R$ 85.820,87. EXECUÇÃO *INDICADOR Formalizado através de Processo Licitatório na modalidade Pregão, resultando no Contrato nº 34/2007 com a 78,04% de economia. empresa Elebrasil Elevadores Ltda. ME, pelo melhor lance de R$ 18.850,00 para dose meses. Contratação de empresa especializada na Formalizado através de Processo 49,95 % de economia prestação de serviços de instalação, Licitatório na modalidade Pregão, operação e manutenção preventiva e corretiva dos sistemas, dos equipamentos e das instalações do Edifício do Bloco “A” – Manutenção Predial, com valor estimado de R$ 3.458.571,44. resultando no Contrato nº 32/2007, com a empresa Adler Assessoramento Empresarial e Representações Ltda., pelo melhor lance de R$ 1.731.230,64 para 12 meses. * INDICADOR: Representa a percentual de economia, levando-se em consideração as estimativas de preços constantes dos Projetos Básicos e os valores efetivamente contratados após processo licitatório. Além dos sobreditos certames, findados no exercício de 2007, esta Administração do Condomínio do Bloco “A” deu início a outros procedimentos licitatórios para contratação de serviços de interesse do Condomínio que não foram concluídos no referido exercício, conforme tabela a seguir: PLANEJAMENTO EXECUÇÃO Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de brigada de incêndio, no âmbito do edifício do Bloco “A”, com valor estimado de R$ 542.043,36. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços e manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de incêndio do Bloco “A”, com valor estimado de R$ 695.358,34. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de modernização tecnológica dos elevadores do Bloco “A”, com valor estimado de R$ 2.055.000,00. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos de copeiragem para atendimento das necessidades do Condomínio do Bloco “A”, com valor estimado de R$ 1.900.733,52. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva dos Sistemas de Ar Condicionado Central do tipo Água Gelada, com resfriador do tipo centrífuga, com capacidade de 900 TR´s e de Ventilação Forçada (exaustão) instalados no Bloco “A” da Esplanada dos Ministério, em Brasília – DF, com valor estimado de R$ 436.165,25 Processo em fase de conclusão. Contrato pendente de assinatura para 2008. Deverá constar do relatório de gestão do exercício de 2008. Processo em fase de conclusão. Contrato pendente de assinatura para 2008. Deverá constar do relatório de gestão do exercício de 2008. Processo ainda em trâmite. Aguardando publicação de edital pela Unidade competente. Deverá constar do relatório de gestão do exercício de 2008. Processo em fase de conclusão. Contrato pendente de assinatura para 2008. Deverá constar do relatório de gestão do exercício de 2008. Processo em fase de adequação do edital face ao sofrimento de impugnações por parte das licitantes. Deverá constar do relatório de gestão do exercício de 2008. As licitações apresentadas nas planilhas acima são aquelas iniciadas ou concluídas no exercício de 2007, de maneira que outras ações do condomínio serão citadas oportunamente. 2.2.6.4 – CONTRATOS DE RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” EM VIGOR ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2007. Para facilitar o entendimento acerca das ações do Condomínio, seguem os contratos mantidos por esta Unidade, em vigor até 31/12/2007: 2.2.6.4.1 – ATLAS ELEVADORES LTDA. Contrato nº 055/2001, formalizado nos autos do processo nº 03112001266/2001-90, cujo objeto foi a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva nos quatro elevadores sociais, dois elevadores privativos e dois elevadores de serviço, todos instalados nas dependências deste Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, serviço este consistente na reparação de todo e qualquer defeito mecânico ou eletrônico, sempre que for solicitado, durante a vigência do contrato. Valor global do contrato na monta de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais). Contrato com vigência expirada em 28/12/2007. 2.2.6.4.2 – ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato nº 62/2002, formalizado nos autos do processo nº 03112.000688/2002-29, cujo objeto foi a prestação de serviços de engenharia especializada para manutenção, instalação, desinstalação, remanejamento e ampliação da rede lógica e elétrica de informática, com fornecimento materiais, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração e supervisão de encarregado da empresa. Valor global do contrato na monta de R$ 1.383.883,65 (um milhão, trezentos e oitenta e três mil, oitocentos e oitenta e três reais e sessenta a cinco centavos). Contrato com vigência expirada em 09/10/2007. 2.2.6.4.3 – ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato nº 02/2006, formalizado nos autos do processo n 58000.001567/2006-87, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos emergenciais de recuperação (inclusive do restaurante), operação, manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão-de-obra nos sistemas de Baixa Tensão (elétricos comuns), Hidrossanitárias, Sistemas de Proteção contra Descargas Elétricas Atmosféricas, Sistema de Geração de Energia Elétrica Emergencial (Grupo Gerador) e Sistema de Ar Condicionado, bem como serviços de infraestrutura necessários à boa execução dos trabalhos de manutenção e conservação predial, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio do Bloco “A” e supervisão de empregado da CONTRATADA. Sobre este contrato, discorremos pormenorizadamente no relatório de gestão do exercício de 2007. Valor global do contrato na monta de R$ 3.879.904,48 (três milhões, oitocentos e setenta e nove mil, novecentos e quatro reais e quarenta e oito centavos). Contrato com vigência expirada em 25/08/2007. 2.2.6.4.4 - ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato nº 04/2006, formalizado nos autos do processo nº 58000.002523/2006-74, cujo objeto foi a prestação de serviços técnicos especializados de fornecimento e instalação de forro de teto, em fibra mineral, e remoção e descarte do forro existente para as dependências do Edifício do Bloco “A”, com fornecimento de materiais, mão-de-obra, ferramentas e equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio e supervisão por encarregado da empresa. Valor global do contrato na monta de R$ 729.950,00 (setecentos e vinte e nove mil, novecentos e cinqüenta reais). Contrato com vigência expirada em 11/02/2007. 2.2.6.4.5 – CEB – COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA – Medição I Contrato nº 045/2002, formalizado nos autos do processo nº 03112.00221/2001-20, cujo objeto é a prestação de serviço regular e exclusivo de fornecimento de energia elétrica na modalidade horo-sazonal nas dependências do edifício do Bloco “A”. Contrato com valor variável, previsto em R$ 857.000,00 (oitocentos e cinqüenta e sete mil), para doze meses. Contrato em vigor. 2.2.6.4.6 – CEB – COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA – Medição II Contrato nº 046/2002, formalizado nos autos do processo nº 03112.00221/2001-21, cujo objeto é a prestação de serviço regular e exclusivo de fornecimento de energia elétrica na modalidade horo-sazonal nas dependências do edifício do Bloco “A”. Contrato com valor variável, previsto em R$ 857.000,00 (oitocentos e cinqüenta e sete mil), para doze meses. Contrato em vigor. 2.2.6.4.7– CAESB – COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF Empresa pública contratada através do Contrato nº 014/2007, formalizado nos autos do processo nº 03112.000044/2003-11, cujo objeto é a prestação de serviços de fornecimento de água canalizada e coleta de esgoto sanitário, com valor mensal variado e vigência até 30/03/2008. Contrato com valor variável, previsto em R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais), para doze meses. Contrato em vigor. 2.2.6.4.8 – APECÊ SERVIÇOS GERAIS LTDA. Contrato nº 68/2002, formalizado nos autos do processo nº 03112.002090/2002-74, cujo objeto é a prestação de serviços de copeiragem e cabinagem, para atender as necessidades do Condomínio do Bloco “A”, no período compreendido entre segunda a sexta-feira, inclusive nos feriados e finais de semana, quando solicitados, proporcionando todas as facilidades necessárias ao bom andamento do serviço contratado, acompanhado e fiscalizado pela Administração e supervisionado por um encarregado da empresa. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com cláusula de rescisão, devendo encerrar tão logo se encerre o processo licitatório para contratação do mesmo objeto. Valor global do contrato na monta de R$ 1.447.364,18 (um milhão, quatrocentos e quarenta e sete mil, trezentos e sessenta e quatro reais e dezoito centavos). Contrato em vigor, devendo esclarecer que existe processo licitatório prevendo a contratação do mesmo objeto, razão pela qual, tão logo finde o referido procedimento, culminando com a assinatura de novo contrato, deverá ser encerrado o presente contrato. 2.2.6.4.9 – BRASFORT EMPRESA DE SEGURANÇA LTDA. Contrato nº 01/2004, formalizado nos autos do processo nº 58000.000275/2004-65, cujo objeto é a prestação de serviços de vigilância armada e desarmada, e vigilância eletrônica monitorada, executadas de forma contínua, nas dependências do edifício do Bloco “A”, interna e externamente, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração e supervisão de encarregado da empresa. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com término da vigência em 01/06/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 3.672.056,67 (três milhões, seiscentos e setenta e dois reais, cinqüenta e seis reais e sessenta e sete centavos). Contrato em vigor. 2.2.6.4.10 – APECÊ SERVIÇOS GERAIS LTDA. Contrato nº 02/2004, formalizado nos autos do processo nº 58000.000158/2004-00, licitado na modalidade pregão, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos especializados na condução de elevadores e no fornecimento de mão-de-obra de carregadores, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio do Bloco “A” e com supervisão de encarregado da empresa, com poderes de representação junto à Administração nos assuntos relacionados a tal contrato. Em razão da excelência nos serviços prestados, o contrato em comento foi aditado, tendo sua vigência prorrogada até 18/07/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 375.385,56 (trezentos e setenta e cinco mil, trezentos e oitenta e cinco reais e cinqüenta e seis centavos). Contrato em vigor. 2.2.6.4.11 – L. ANNUNZIATA E CIA LTDA Contrato nº 01/2006, formalizado nos autos do processo nº 58000.004581/2005-61, cujo objeto é a prestação de serviços de monitoramento e diagnóstico mensal da qualidade do ar interior, higienização robotizada por escovão mecânico a seco, com filmagem simultânea em cores das redes de duto dos sistemas de climatização, acompanhamento das tarifas e identificação dos pontos e condições que possam comprometer a boa qualidade do ar interno. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com cláusula de rescisão, devendo encerrar tão logo se encerre o processo licitatório para contratação do mesmo objeto. Valor global do contrato na monta de R$ 363.019,20 (trezentos e sessenta e três mil, dezenove reais e vinte centavos). Contrato em vigor, devendo esclarecer que existe processo licitatório prevendo a contratação do mesmo objeto, razão pela qual, tão logo finde o referido procedimento, culminando com a assinatura de novo contrato, deverá ser encerrado o presente contrato. 2.2.6.4.12 – GAP COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREDIAL LTDA. Contrato nº 05/2006, formalizado nos autos do processo nº 58000.002188/2006-12, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos de instalação de vidros, portas de vidro temperado, confecção de molduras, espelhos e acessórios, colocação de película reflexiva, com fornecimento de material, para atendimento das necessidades do Condomínio do Bloco “A”. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com término da vigência em 22/12/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 136.400,00 (cento e trinta e seis mil e quatrocentos reais). Contrato em vigor. 2.2.6.4.13 – SERVEGEL APOIO ADMINISTRATIVO E SUPORTE OPERACIONAL LTDA. Contrato nº 19/2006, formalizado nos autos do processo nº 58000.001596/2006-49, cujo objeto é a prestação de serviços continuados de limpeza, asseio e conservação, com dedetização e fornecimento de materiais de consumo e demais equipamentos necessários, nas dependências do edifício do Bloco “A”, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio e supervisão de encarregado da empresa. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com término da vigência em 13/11/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 1.014.101,52 (um milhão, quatorze mil, cento e um reais e cinqüenta e dois centavos) Contrato em vigor. 2.2.6.4.14 – ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato nº 032/2007, formalizado nos autos do processo nº 58000.002619/200632, cujo objeto é a prestação de serviços de instalação, operação, manutenção preventiva e corretiva dos sistemas, dos equipamentos e das instalações do edifício do Bloco “A”, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio e supervisão de encarregado da empresa. Contrato com vigência até 02/08/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 1.731.230,64 (um milhão, setecentos e trinta e um mil, duzentos e trinta reais e sessenta e quatro centavos). Contrato em vigor. 2.2.6.4.15 – ELEBRASIL ELEVADORES LTDA – ME Contrato nº 034/2007, formalizado nos autos do processo nº 58000.001640/2006511, cujo objeto é a prestação de serviços continuados de manutenção corretiva e preventiva nos elevadores instalados no Bloco “A”, com fornecimento de material e mão-de-obra e acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio. Contrato com vigência até 28/09/2008. Valor global do contrato na monta de R$ 18.850,00 (dezoito mil, oitocentos e cinqüenta reais). Contrato em vigor. 3 – ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO Conforme já explicitado, o desígnio da Coordenação de Patrimônio e Administração do Condomínio do Bloco “A” é administrar e coordenar o Edifício do Bloco “A”, sendo que busca a consecução de tal finalidade, através da promoção dos meios necessários ao perfeito funcionamento, segurança e conservação das instalações, bens e serviços de uso comum; expedição de normas e estabelecimento de procedimentos relacionados com a utilização destes, e das áreas comuns, observadas as regulamentações pertinentes, bem como a contratação de serviços e aquisição de bens requeridos pelo Condomínio. Dessa forma, as atividades desenvolvidas por esta Administração seguem sempre a linha acima especificada, de maneira que a principal atividade desenvolvida é a instrumentalização de procedimentos para contratação de empresas e aquisição de bens necessários ao fiel cumprimento de seu propósito, além das medidas administrativas de praxe, tais como a edição de Regulamento de Funcionamento do Edifício do Bloco “A”, fiscalização dos contratos e outras cabíveis. Ocorre que, na realização desses objetivos esta Administração do Condomínio do Bloco ”A” encontra alguns percalços, especialmente no que se refere à carência de estrutura formal, bem como de pessoal especializado para consecução das atividades inerentes ao seu propósito. Primando, pois, pela melhoria da prestação dos seus serviços, foi encaminhado à consideração superior, Projeto para criação de estrutura organizacional da Administração do Condomínio do bloco “A”, inclusive com previsão de criação de Cargos D.A.S., proposta esta ainda pendente de apreciação. Salientamos que a criação da referida estrutura organizacional tem o escopo precípuo de reunir os procedimentos administrativos da administração condominial, inclusive no que se refere à realização de procedimentos licitatórios e na execução financeira e orçamentária, com o intuito de agilizar e dar maior independência nas tomadas e execução de decisões, melhorando por via reflexa a qualidade dos serviços prestados e a tomada de contas anual. Verifica-se, pelo exposto, que a maior dificuldade que a Administração encontra é justamente nesse ponto, uma vez que todos os seus expedientes têm que ser levados à apreciação superior e, tendo em vista a priorização, por outros setores, das ações e programas afetos ao Ministério do Esporte, por muitas vezes os processos do Condomínio demandam tempo além do previsto para terem seus andamentos concluídos. Dessa forma, enfatizamos a necessidade de aprovação do Projeto de criação de nova estrutura organizacional da Unidade. Não obstante, a Administração do Condomínio do Bloco “A”, na realização de suas finalidades, está sempre preocupada em realizar a correta manutenção e conservação do patrimônio estatal, bem como zelar pela integridade física e pela saúde de todos seus ocupantes e usuários, razão pela qual no exercício de 2007 adotou algumas medidas de gestão, conforme destacaremos a seguir: SEGURANÇA – No intuito de guardar e zelar pelo patrimônio do Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, quer seja em relação à edificação propriamente dita, quer seja no que diz respeito aos bens móveis nela contidos, bem como no intuito de garantir a segurança dos ocupantes do Bloco “A”, esta Administração mantém serviço de vigilância armada e desarmada e vigilância eletrônica monitorada com Circuito Fechado de Televisão – CFTV, funcionando como acessório ao auxílio da vigilância patrimonial, nos corredores dos andares, portaria central e privativa, nas das escadas de incêndio e garagem, contando com prestadores de serviços terceirizados, devidamente uniformizados, facilitando sua identificação. Dessa forma, destaca-se a importância da perpetuação de tal serviço dada a sua indispensabilidade para a segurança do edifício. LIMPEZA – Ainda visando a manutenção do patrimônio estatal, esta Administração mantém contrato para prestação de serviços continuados de asseio e conservação em toda a área do prédio, inclusive com dedetizações periódicas, evitando a proliferação de insetos e roedores, de forma a proporcionar um ambiente saudável e confortável para os ocupantes. No ramo da limpeza, esta Administração tem a preocupação constante de melhorar a eficiência dos prestadores deste serviço, através de ações no sentido de oferecimento de orientações sobre postura e conduta. Na mesma linha, disponibilizamos ferramentas e métodos de trabalho que possam possibilitar um melhor desempenho das suas funções. ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO EDIFÍCIO – Mais uma ação mantida pela Administração do Condomínio do Bloco “A”, diz respeito ao sistema de informatização e identificação de visitantes na recepção através de crachás e/ou adesivos, ajustados para as necessidades dos Ministérios e Secretarias localizados neste edifício. DEMAIS SERVIÇOS ESSENCIAIS A MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO – Na mesma linha seguida pela Administração do Condomínio, ou seja, conservação, manutenção e recuperação do patrimônio da União, bem como preservação da saúde e integridade física dos ocupantes, são realizadas outras ações em conjunto com a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, as quais elencaremos a seguir: MANUTENÇÃO: · · · · Sistemas de Telefonia; Alimentação, conservação e operação de oito elevadores; Rede Estabilizada e Sistemas de Iluminação, com alimentação de tomadas; Sistema de Alimentação Central de Ar Condicionado, incluindo limpeza e higienização robotizada, e por escovão mecânico a seco, com filmagem simultânea, e aplicação de testes gravimétrico de particulado e análise · · · · · · · · · · · · · microbiológica da qualidade do ar interno e reposição de peças quando necessária; Dutos de Condução de Água gelada; Quadros de Comando de Emergência do Edifício; Controle do Trânsito na via em frente ao Edifício, para prevenção de possíveis acidentes; Manutenção mensal de toda rede lógica, da rede elétrica e dos equipamentos ativos, como estabilizador, No-Break, etc.; Manutenção dos sistemas de incêndio; Instalação, desinstalação e remanejamento de pontos lógicos, pontos elétricos de informática e de iluminação; Instalação de cabos de fibra ótica; Instalação de forros de teto; Conexão de cabos lógicos e telefônicos; Instalação de equipamentos ativos de rede, estabilizadores, cabos, etc.; Instalação de vidros, inclusive temperados, confecção de molduras, espelhos e acessórios e colocação de películas reflexivas; Instalações prediais compostas de sistema elétrico com baixa tensão, rede elétrica estabilizada, sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas e geração de energia elétrica emergencial; Instalações hidrossanitárias. PROJETOS PARA LICITAÇÃO – Além dos contratos já mantidos e das licitações referentes a serviços, no exercício de 2007, esta Administração idealizou projetos e sugeriu a abertura de procedimentos licitatórios para execução de algumas obras que entendemos essenciais ao funcionamento do edifício, obras estas que estão atualmente em fase final de contratação ou em fase de apreciação pelas autoridades superiores, conforme a seguir: I – Substituição das casas de máquinas dos elevadores privativos, sociais e de serviço, em fase de análise e aprovação pelas autoridades superiores; II – Substituição e modernização das máquinas da central de ar condicionado e das máquinas de fan coil, em fase de análise e aprovação; III – Renovação dos elevadores tendo em vista os constantes problemas mecânicos ocorridos em razão da idade do equipamento, em fase de análise pelas autoridades superiores; 4 – GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES Esse item não é aplicável à Administração do Condomínio, uma vez que esta não participa ativamente de nenhum Programa ou Ação Governamental. 4.1 – VOLUME DE RECURSOS EM PROGRAMAS GERIDOS OU EXECUTADOS Item não aplicável à Administração do Condomínio “A”. 4.2 – PROGRAMAS Item não aplicável à Administração do Condomínio do Bloco “A”. 5 – DESEMPENHO OPERACIONAL Tomando como baldrame os contratos mantidos por esta Coordenação de Patrimônio e Administração do Condomínio do Bloco “A”, lançaremos a seguir uma série de planilhas capazes de elucidar quaisquer questões acerca dos recursos aplicados na administração condominial, senão vejamos: 5.1 – RESUMO DOS CONTRATOS VIGENTES MANTIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS 2007/2008 Nº DO CONTRATO CONTRATADA/OBJETO VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 045/2002 CEB – 01/Fornecimento de Energia Elétrica 19/09/2007 a 19/09/2008 R$ 857.500,00 046/2002 CEB – 02/Fornecimento de Energia Elétrica 19/09/2007 a 19/09/2008 R$ 857.500,00 068/2002 APECÊ/Prestação copeiragem. 05/12/2007 a 05/12/2008 R$ 1.447.364,18 001/2004 BRASFORT/Prestação de serviços de vigilância armada e desarmada e monitoramento eletrônico. 01/06/2007 a 01/06/2008 R$ 3.672.056,67 002/2004 APECÊ/Prestação de serviços de condução de elevadores e carregadores. 18/07/2007 a 18/07/2008 R$ 375.385,56 001/2006 L.ANNUNZIATA/prestação de serviços de monitoramento e diagnóstico mensal da qualidade do ar interior.(contrato prorrogado com cláusula de rescisão, findará tão logo se encerre licitação com o mesmo objeto) 20/12/2007 a 20/12/2008 R$ 393.019,20 005/2006 GAP/Prestação de serviços de Instalação de Vidros. 22/12/2007 a 22/12/2008 R$ 136.400,00 019/2006 SERVEGEL/Prestação de Serviços de limpeza, conservação e asseio, com dedetização. 13/11/2007 a 13/11/2008 R$ 1.014.101,52 014/2007 CAESB/Fornecimento de água canalizada e coleta de esgoto sanitário. 30/03/2007 a 30/03/2008 R$ 360.000,00 032/2007 ADLER/Prestação de manutenção predial. de 02/08/2007 a 02/08/2008 R$ 1.731.230,64 034/2007 ELEBRASIL/Prestação de serviços de manutenção dos elevadores. 28/09/2007 a 28/09/2008 R$ 18.850,00 de serviços serviços de VALOR TOTAL DOS CONTRATOS MANTIDOS PELO CONDOMÍNIO R$ 10.863.407,77 5.2 – RESUMO DOS CONTRATOS ENCERRADOS E/OU COM VIGÊNCIA EXPIRADA EM 2007. Nº DO CONTRATO 055/2001 CONTRATADA/OBJETO/EMPRESA SUBSTITUTA ATLAS ELEVADORES/Manutenção VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 28/12/2006 a R$ 24.000,00 Nº DO CONTRATO CONTRATADA/OBJETO/EMPRESA SUBSTITUTA preventiva e corretiva de Elevadores. Substituído pelo Contrato n.º 034/2007, firmado com a Empresa ELEBRASIL ELEVADORES. VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 28/12/2007 062/2002 ADLER – Rede Lógica/Fornecimento de material e mão-de-obra em instalações de rede lógica e elétrica de informática. Substituído pelo contrato nº 032/2007 para prestação de serviços de manutenção predial, mantido com a mesma empresa. 04/10/2006 a 04/10/2007 R$ 1.383.883,65 002/2006 ADLER – Emergencial/Prestação de serviços emergenciais de recuperação, operação e correção do Bloco “A”. Substituído pelo contrato nº 032/2007 para prestação de serviços de manutenção predial, mantido com a mesma empresa. 25/08/2006 a 25/02/2007 R$ 3.879.904,48 004/2006 ADLER – Forro/Prestação de Serviços de Instalação de Forro de Teto. 11/02/2006 a 11/02/2007 R$ 729.950,00 R$ 6.017.738,13 VALOR TOTAL DOS CONTRATOS ENCERRADOS 5.3 – INDICADORES ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS DA UG 180004 EM 2007. PROJETO ATIVIDADE ESTIMATIVA NECESSIDADE REAL DO CONDOMÍNIO EMPENHADO PAGO SALDO DE EMPENHO GESTÃO DA UNIDADE R$ 10.168.950,55 R$ 11.152.481,06 R$ 11.257.573,69 R$ 10.155.472,68 R$ 1.102.101,01 Explicação sobre os indicadores da planilha acima: 1 – Estimativa: valor previsto pela Administração do Condomínio para satisfação das despesas referentes à administração, coordenação, manutenção, conservação e modernização do edifício do Bloco “A”; 2 – Necessidade Real do Condomínio: valor realmente necessário para satisfação das necessidades do Condomínio do Bloco “A”, incluídos aqui, os valores referentes as repactuações, acréscimos e outros, que não puderam ser apurados na estimativa; 3 – Empenhado: valor efetivamente disponibilizado pelas unidades condôminas para pagamento das despesas referentes ao Condomínio, salientando, neste ponto, que a diferença entre o Valor Empenhado e o Valor da Real Necessidade do Condomínio ocorreu tendo em vista o fato de que alguns pagamentos foram realizados com recursos do exercício de 2006 (Saldo de Empenho de 2006), conforme se depreende da planilha colocada mais a frente; 4 – Pago: Valor efetivamente realizado para pagamento das despesas do Condomínio do Bloco “A”; 5 – Saldo de Empenho: Diferença entre o Valor Empenhado e o Valor Pago, resultando em Saldo de Empenho do ano de 2007. R$ 12.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 0,00 ESTIMATIVA NECESS. REAL EMPENHADO PAGO SALDO EMPENHO 5. – DEMONSTRATIVO E RATEIO DOS VALORES ESTIMADOS PARA 2007 AS DESPESAS REFERENTES AO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES ESTIMADOS PARA O EXERCÍCIO DE 2007 MINISTÉRIOS CIDADES ESPORTE EMPRESAS MDA SECOM MDSCF VALORES SEPPIR TOTAL Brasfort R$ 1.288.853,37 R$ 775.454,81 R$ 248.683,88 R$ 717.456,67 R$ 393.037,29 R$ 345.777,23 R$ 3.769.263,25 Servegel (limpeza) R$ 339.893,05 R$ 233.040,50 R$ 50.705,05 R$ 216.079,67 R$ 118.303,37 R$ 56.079,79 R$ 1.014.101,43 Apecê (copa) R$ 546.619,81 R$ 312.377,22 R$ 65.551,20 R$ 297.214,10 R$ 152.941,88 R$ 72.499,13 R$ 1.447.203,34 Apecê (con. Elev) R$ 136.926,12 R$ 91.976,90 R$ 26.972,56 R$ 89.640,39 Possui contrato próprio. R$ 29.869,59 R$ 375.385,56 Ceb R$ 539.420,00 R$ 370.352,00 R$ 80.500,00 R$ 342.961,50 R$ 187.835,50 R$ 88.931,00 R$ 1.610.000,00 Caesb R$ 105.100,79 R$ 71.798,93 R$ 15.663,73 R$ 66.796,70 R$ 36.538,11 R$ 17.376,33 R$ 313.274,59 Elev. Elebrasil R$ 1.027,32 R$ 770,34 R$ 157,08 R$ 657,86 R$ 368,52 R$ 160,54 R$ 3.141,66 Elev. Atlas R$ 6.736,00 R$ 4.534,40 R$ 1.000,00 R$ 4.276,20 R$ 2.330,60 R$ 1.122,80 R$ 20.000,00 L. Annunziata R$ 131.726,95 R$ 90.315,80 R$ 19.650,96 R$ 83.742,59 R$ 45.848,91 R$ 21.733,99 R$ 393.019,20 Confiança ext. R$ 953,21 R$ 714,76 R$ 145,75 R$ 610,40 R$ 341,93 R$ 148,96 R$ 2.915,01 New sol. Com. Mat R$ 832,04 R$ 533,87 R$ 122,00 R$ 526,31 R$ 283,53 R$ 142,25 R$ 2.440,00 Gap. Com. Rep R$ 32.071,48 R$ 65.036,02 R$ 2.665,59 R$ 12.979,52 R$ 15.915,48 R$ 15.392,24 R$ 144.060,33 Adler assess. R$ 146.823,66 R$ 104.966,87 R$ 22.152,61 R$ 93.650,57 R$ 51.817,03 R$ 23.640,68 R$ 443.051,42 Adler prest. Serv. R$ 182.402,28 R$ 162.653,09 R$ 13.420,87 R$ 35.022,79 R$ 222.981,88 R$ 14.613,85 R$ 631.094,76 Total Geral R$ 3.459.386,08 R$ 2.284.525,51 R$ 547.391,28 R$ 1.961.615,27 R$ 1.228.544,03 R$ 687.488,38 R$ 10.168.950,55 5.5 – DEMONSTRATIVO DOS VALORES PROVISIONADOS POR UNIDADE NO EXERCÍCIO DE 2007 REFERENTES ÀS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES PROVISIONADOS PARA O EXERCÍCIO DE 2007 MINISTÉRIOS CIDADES ESPORTE MDA EMPRESAS SECOM MDSCF SEPPIR TOTAL VALORES Brasfort R$ 1.288.942,92 R$ 775.081,63 R$ 248.901,39 R$ 717.137,97 R$ 392.858,83 R$ 346.340,60 R$ 3.769.263,34 Servegel (limpeza R$ 341.076,16 R$ 230.809,48 R$ 50.705,05 R$ 216.612,07 R$ 118.210,41 R$ 56.688,25 R$ 1.014.101,42 Apecê(copa) R$ 591.226,98 R$ 356.904,34 R$ 72.370,49 R$ 325.777,35 R$ 168.939,23 R$ 79.473,07 R$ 1.594.691,46 Apecê(con. Elev) R$ 142.430,70 R$ 97.712,87 R$ 21.224,93 R$ 90.530,48 Possui contrato próprio. R$ 23.486,63 R$ 375.385,61 Ceb R$ 513.827,63 R$ 353.119,43 R$ 76.700,38 R$ 326.714,40 R$ 178.979,94 R$ 84.665,75 R$ 1.534.007,53 Caesb R$ 82.625,09 R$ 56.797,33 R$ 12.334,51 R$ 52.537,77 R$ 28.782,96 R$ 13.612,12 R$ 246.689,78 Elev. Elebrasil R$ 1.540,98 R$ 1.155,51 R$ 235,62 R$ 986,79 R$ 552,78 R$ 240,81 R$ 4.712,49 Elev. Atlas R$ 5.646,01 R$ 3.717,07 R$ 833,34 R$ 3.578,21 R$ 1.939,60 R$ 952,47 R$ 16.666,70 L. Annunziata R$ 131.726,95 R$ 90.315,80 R$ 19.650,96 R$ 83.742,59 R$ 45.848,91 R$ 21.733,99 R$ 393.019,20 Grafica zeni R$ 852,50 R$ 547,00 R$ 125,00 R$ 539,25 R$ 290,50 R$ 145,75 R$ 2.500,00 Confiança ext. R$ 953,21 R$ 714,76 R$ 145,75 R$ 610,40 R$ 341,93 R$ 148,96 R$ 2.915,01 New sol. Com. Mat R$ 832,04 R$ 533,87 R$ 122,00 R$ 526,31 R$ 283,53 R$ 142,25 R$ 2.440,00 Gap. Com. Rep R$ 25.779,52 R$ 70.759,10 R$ 1.889,79 R$ 12.003,62 R$ 10.436,52 R$ 19.017,80 R$ 139.886,35 Adler assess. R$ 140.330,91 R$ 100.098,30 R$ 21.159,83 R$ 89.492,83 R$ 49.487,91 R$ 18.899,32 R$ 419.469,10 Adler prest. Serv. R$ 143.022,95 R$ 158.419,33 R$ 5.918,90 R$ 30.075,90 R$ 213.372,17 R$ 6.840,52 R$ 557.649,77 Adler (forro) R$ 176.366,19 R$ 113.165,84 R$ 22.980,25 R$ 111.561,30 R$ 60.098,59 R$ 26.793,80 R$ 510.965,97 Ferrinox Com Ind. R$ 17.000,00 R$ 17.000,00 Climaq R$ 12.027,00 R$ 12.027,00 Adler emergencial R$ 172.671,09 Cetest Total Geral R$ 129.194,58 R$ 26.344,73 R$ 110.331,75 R$ 61.225,16 R$ 26.924,61 R$ 12.195,70 R$ 3.759.851,83 R$ 2.580.268,94 R$ 526.894,68 R$ 12.195,70 R$ 581.642,92 R$ 2.172.758,99 R$ 1.331.648,97 R$ 726.106,70 R$ 11.152.481,11 5.6 – DEMONSTRATIVO DOS EFETIVAMENTE PAGOS POR UNIDADE NO EXERCÍCIO DE 2007 REFERENTES ÀS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES PAGOS EM 2007 MINISTÉRIOS EMPRESAS Brasfort-Emp.de Segurança Ltda Servegel- limpeza Apecê Serviços Gerais Ltda (copeiragem) Apecê Serviços Gerais Ltda (Mudança e cabinagem) Cia Energética de Bsb - CEB TOTAL CIDADES ESPORTE MDA VALORES SECOM MDSCF SEPPIR R$ 3.448.822,45 R$1.127.764,94 R$ 845.651,26 R$ 172.441,12 R$ 722.183,42 R$ 404.546,87 R$ 176.234,83 R$ 303.976,93 R$ 227.936,22 R$ 46.479,65 R$ 194.656,79 R$ 109.041,27 R$ 47.502,21 R$ 1.595.481,55 R$ 521.722,47 R$ 391.212,08 R$ 79.774,08 R$ 334.093,84 R$ 187.149,99 R$ 81.529,11 R$ 139.076,64 R$ 104.279,33 R$ 21.246,26 R$ 89.039,08 R$ 1.633.370,89 R$ 534.112,28 R$ 400.502,54 R$ 81.668,54 R$ 342.027,86 R$ 191.594,41 R$ 83.465,25 R$ 929.593,06 R$ 375.375,56 R$ 21.734,24 CAESB R$ 246.690,22 R$ 80.667,70 R$ 60.488,44 R$ 12.334,51 R$ 51.656,93 R$ 28.936,76 R$ 12.605,87 Elevadores Atlas encerado R$ 16.666,70 R$ 5.450,01 R$ 4.086,67 R$ 833,34 R$ 3.490,01 R$ 1.955,00 R$ 851,67 L.Annunziata & Cia Ltda R$ 360.267,60 R$ 117.807,51 R$ 88.337,62 R$ 18.013,38 R$ 75.440,04 R$ 42.259,39 R$ 18.409,67 CETEST R$ 12.195,70 R$ 3.987,99 R$ 2.990,39 R$ 609,79 R$ 2.553,78 R$ 1.430,56 R$ 623,20 Adler Forro encerrado R$ 439.814,24 R$ 143.819,26 R$ 107.842,45 R$ 21.990,71 R$ 92.097,10 R$ 51.590,21 R$ 22.474,51 Elevadores Elebrasil R$ 3.141,66 R$ 1.027,32 R$ 770,34 R$ 157,08 R$ 657,86 R$ 368,52 R$ 160,54 Adler Assessoria encerado R$ 637.995,61 R$ 208.624,56 R$ 156.436,52 R$ 31.899,78 R$ 133.596,28 R$ 74.836,89 R$ 32.601,58 GAP R$ 136.159,20 R$ 44.524,06 R$ 33.386,24 R$ 6.807,96 R$ 28.511,74 R$ 15.971,47 R$ 6.957,74 Adler Assessora Emp.Ltda R$ 319.898,24 R$ 104.606,72 R$ 78.439,05 R$ 15.994,91 R$ 66.986,69 R$ 37.524,06 R$ 16.346,80 R$ 510.251,12 R$ 2.136.991,42 R$ 1.147.205,39 R$ 521.497,20 Total Geral R$ 10.155.472,68 R$ 3.337.168,40 R$ 2.502.359,14 5.7 – DEMONSTRATIVO DO SALDO DE EMPENHO DOS VALORES REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 2007 SALDO DE EMPENHO EMPRESAS APECÊ COPEIRAGEM L. ANNUNZIA E CIA. LTDA BRASFORT CAESB SERVEGEL GAP COMERCIO E REPRESENTAÇÕES ELEBRASIL FERRAZ COELHO RESTAURANTE 2 MM ADLER ASSESSORAMENTO MANUTENÇÃO TOTAL GERAL VALORES R$ 104.096,88 R$ 29.645,67 R$ 733.358,12 R$ 32.063,43 R$ 84.508,46 R$ 30.437,41 R$ 4.858,34 R$ 1,00 R$ 1.000,00 R$ 82.131,70 R$ 1.102.101,01 6. - PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Item não aplicável à Administração do Condomínio do Bloco “A”. 7. - INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL Item não aplicável à Administração do Condomínio do Bloco “A”. 8. – OPERAÇÕES DE FUNDOS Item não aplicável à Administração do Condomínio do Bloco “A”. 9. - CONCLUSÃO Em razão de todos os fatos aqui expostos, nota-se que a Administração do Condomínio do Bloco “A” usou de todos os meios legalmente disponíveis para melhorar as condições das instalações do edifício, bem como sua manutenção, conservação, asseio e segurança, no intuito maior de preservar o patrimônio público e de promover a manutenção da saúde e da integridade física dos ocupantes e usuários. Importante frisar que atualmente a Coordenação de Patrimônio e Administração do Bloco “A” não conta com estrutura organizacional formal, o que dificulta bastante a realização das gestões desejadas, em razão da falta de pessoal especializado. No entanto, esta Administração não se esquivou em nenhum momento de seu dever legal, ao contrário, se imbuiu do espírito de trabalho e buscou diversas soluções para os obstáculos encontrados em sua gestão. Por certo que as realizações alcançadas por esta Administração do Condomínio foram menores do que as almejadas, mas não por falta de trabalho e gestão desta unidade, mas sim por questões de cunho administrativo e orçamentário, que redundaram na morosidade de alguns projetos essenciais ao bom funcionamento do edifício. Por fim, estamos confiantes que no presente exercício, esta Coordenação de Patrimônio e Administração poderá concluir os trabalhos a que deu início, de forma a melhorar as condições de trabalho para todas as Unidades Condôminas, confirmando a realização da finalidade da Administração do Condomínio. BERNARDO LUCÍDIO DE CALDAS BRITO Coordenador de Patrimônio e Administração do Bloco “A” Caixa Econômica Federal UG 180006 RELATÓRIO DE GESTÃO CAIXA ECONÎMICA FEDERAL 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Natureza Jurídica Vinculação ministerial Normativos de criação e data da publicação no DOU CNPJ Nome e código no SIAFI Código da UJ titular do relatório Códigos das UJ abrangidas Endereço completo da sede Endereço da página institucional na internet Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de atividade Unidades gestoras utilizadas no SIAFI CEF/MINISTÉRIO DO ESPORTE – CEF/ME Órgão da Administração Direta do Poder Executivo MINISTÉRIO DO ESPORTE 02.973.091/0002-58 CEF/MESPORTE – 180006 Secretaria Executiva – 180001 Não consolida outras unidades SAS, Quadra 5, lotes 09/10, Ed. Matriz II da CAIXA 8º andar Brasília/DF – CEP: 70070-050 Telefone 3206.9532 / 3206.9621 [email protected] Em funcionamento Desporto e Lazer Executora Nome: CEF/MINISTÉRIO DO ESPORTE Código: 180006 GESTÃO: 0001 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1. Papel da unidade na execução das políticas públicas 2.1.1. Em 1996 teve início o papel da CAIXA na administração de operações com recursos do Orçamento Geral da União – OGU, quando, da assinatura do primeiro contrato de prestação de serviços com o atual Ministério das Cidades, antes, SEPURB. A operacionalização dos programas do Governo Federal teve foco nas seguintes atribuições: análise de projetos, contratação dos convênios, acompanhamento das obras e aprovação das respectivas prestações de contas. 2.1.2. A ampliação da atuação da CAIXA nestas atividades evidencia-se, ao longo dos anos, na medida em que se verifica atualmente a prestação de serviços a 16 órgãos do Governo Federal, cada qual com seus respectivos programas totalizando 60 diferentes linhas de atuação e 631 ações de governo. Esta diversidade está distribuída nas áreas de habitação, infra-estrutura econômica e social, esportiva, rural, turística, urbana, saneamento, segurança, entre outras. 2.1.3. A capilaridade da CAIXA permite que as contratações dos programas do OGU abranjam praticamente todo o território nacional. 2.1.4. O Governo Federal, por intermédio do Ministério do Esporte – ME, contando com o apoio técnico e operacional da Caixa Econômica Federal – CAIXA - vem proporcionando a melhoria da qualidade de vida em especial da população residente no interior do País, fomentando ações voltadas para a implantação, ampliação e modernização de infra-estrutura esportiva, em conformidade com a política de desenvolvimento do esporte. 2.1.5. Os programas têm por finalidade apoiar ações de fomento destinadas à implantação, ampliação e modernização de infra-estrutura esportiva. 3. ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO 3.1. Como forma de assegurar a execução das ações e dos programas formalizou-se a assinatura do Acordo de Cooperação entre a União, representada pelo então Ministério do Esporte e Turismo MET e a CAIXA, como também do Contrato Administrativo No 020/2004, datado de 23/12/2004 e vigente até 22/03/2008 por força do Segundo e Terceiro Termos Aditivos. Cabe registro que o Ministério do Esporte – ME sucedeu o extinto MET. 3.2. As diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos recursos oriundos do Orçamento Geral da União estão definidos na Portaria ME nº. 91 de 20.06.2006, Lei Complementar nº. 101 de 04 de maio de 2000, Lei nº. 8.666, de 21.06.1993, Lei nº. 9.504, de 30.09.1997, Lei nº. 10.048 de 14.11.2000, Lei nº. 10.098 de 19.12.2000, Lei nº. 10.520 de 17.07.2002, Lei nº. 11.439 de 29.12.2006, Decreto n º 5.504 de 05.08.2005, IN STN nº. 1, de 15.01.1997, IN STN nº. 1 de 28.02.2002, IN STN nº. 2 de 25.03.2002, IN STN nº. 4 de 04.12.2003, IN STN nº. 1, de 18.01.2007 e suas alterações. 4. GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES 4.1. Programas: · · · Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento; Programa Esporte e Lazer da Cidade; Programa Segundo Tempo. Participam do Programa: · Ministério do Esporte – ME, na qualidade Gestor; · Caixa Econômica Federal, na qualidade de Operadora; · Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos, na qualidade de proponentes / executores. Cabe à CAIXA, como Agente Operadora do Programa: · Atender as prioridades estabelecidas pelo Gestor; · · Receber e analisar os Planos de Trabalho relativos às propostas selecionadas; Celebrar Contratos de Repasse e eventuais termos aditivos com Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos; · Registrar o Contrato de Repasse no Cadastro de Contratos do SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal; · Empenhar e liberar os recursos do OGU descentralizados pelo Gestor; · Gerenciar a execução dos Contratos de Repasses; · Informar ao Gestor periodicamente o resultado relativo ao acompanhamento e à avaliação da execução dos empreendimentos; · Analisar as Prestações de Contas dos Contratos de Repasse e emitir parecer conclusivo no tocante à aprovação, bem como encaminhar o relatório ao Órgão Gestor, na forma da legislação em vigor. 4.1.1. Programa – PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO 4.1.1.1. Dados gerais Tipo de programa Objetivo Geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalístico Diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas, melhorando o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior Djan Garrido Madruga Indicadores de Desempenho, conforme item 5 deste relatório Atletas das diversas modalidades desportivas de alto rendimento 4.1.1.2. Principais Ações do Programa Ação 1055 - Implantação e Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos Para o Esporte. 4.1.1. Programa – PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE 4.1.1.1. Dados Gerais Tipo de programa Objetivo Geral Finalístico Promover a democratização do acesso ao esporte recreativo e ao lazer, da população em situação de vulnerabilidade social, visando a melhoria de sua qualidade de vida Rejane Penna Rodrigues Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros Indicadores de Desempenho, conforme item 5 deste relatório utilizados Segmentos sociais em situação de vulnerabilidade social Público-alvo (beneficiários) 4.1.1.2. Principais Ações do Programa Ação 5450 - Implantação e Modernização de Infra-Estrutura Esportiva Para Esporte Recreativo e Lazer. Ação 3988 - Implantação e Modernização de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer – Rede CEDES. 4.1.1. Programa – PROGRAMA SEGUNDO TEMPO 4.1.1.1. Dados gerais Tipo de programa Objetivo Geral Gerente do programa Gerente executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalístico Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte como instrumento educacional, visando o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como meio de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida Julio Cesar Monzú Filgueira Indicadores de Desempenho, conforme item 5 deste relatório Estudantes do Ensino Fundamental e Médio 4.1.1.2. Principais Ações do Programa Ação 5069 - Implantação de Infra-Estrutura Para o Desenvolvimento do Esporte Educacional. 4.1.1.3. Gestão das ações 4.1.1.3.1. AÇÃO 1055 IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA O ESPORTE DE CENTROS 4.1.1.3.1.1. Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Projeto Visa ao aperfeiçoamento de atletas de alto rendimento, a partir da implantação, reforma, ampliação ou modernização de centros de treinamento, entre os quais: Ginásios; Piscinas; Pistas de atletismo e outras instalações e equipamentos voltados para o desporto de competição. A ação objetiva, ainda, a implantação de centros de pesquisas, tendo em vista o alcance das seguintes iniciativas: Construção e adequação de instalações laboratoriais; Aquisição de equipamentos para o desenvolvimento de tecnologias desportivas. Gestor do Programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse Ministério do Esporte Superintendências Regionais, Gerências de Filial de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – GIDUR e Representações de Filiais de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – REDUR. 4.1.1.3.1. AÇÃO 5450 IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA ESPORTIVA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER 4.1.1.3.1.1. Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Objetiva a implantação, reforma, ampliação ou modernização de instalações e equipamentos esportivos. São previstas as seguintes intervenções: · Implantação de parques públicos destinados ao lazer; · Quadras poliesportivas cobertas e descobertas; · Ginásios poliesportivos; · Campos e estádios de futebol; · Piscinas; · Pistas de atletismo; · Outras instalações e espaços esportivos. Gestor do Programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse Ministério do Esporte Superintendências Regionais, Gerências de Filial de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – GIDUR e Representações de Filiais de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – REDUR. 4.1.1.3.1. AÇÃO 3988 IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER – REDE CEDES 4.1.1.3.1.1. Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Projeto Ação destinada à construção de instalações prediais e laboratoriais que visem subsidiar o aprimoramento da prática do esporte recreativo e de lazer. · Ação destinada à construção de instalações prediais e laboratoriais que visem subsidiar o aprimoramento da prática Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) do esporte recreativo e de lazer. Gestor do Programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse Ministério do Esporte Superintendências Regionais, Gerências de Filial de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – GIDUR e Representações de Filiais de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – REDUR. 4.1.1.3.1. AÇÃO 5069 IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE EDUCACIONAL PARA O 4.1.1.3.1.1. Dados gerais Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador nacional da ação Responsável pela execução da ação no nível local (quando for o caso) Projeto Visa à implantação de infra-estrutura para a prática desportiva nas instituições de ensino e entidades parceiras, atuando na construção, reforma e melhorias dos espaços esportivos. São previstas: · Quadras esportivas; · Ginásios; · Instalações necessárias ao esporte educacional. Gestor do Programa GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas SUAFI – Superintendência Nacional de Administração Financeira SUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse Ministério do Esporte Superintendências Regionais, Gerências de Filial de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – GIDUR e Representações de Filiais de Apoio ao Desenvolvimento Urbano – REDUR. 4.1.1.3.1.2. Resultados ORIGEM DOS RECURSOS Os recursos utilizados na implementação dos Programas são originários do Orçamento Geral da União e de contrapartida dos Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos. COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO O investimento é composto por todas as parcelas de custos orçadas para os projetos necessários à execução do objeto, conforme detalhado no Plano de Trabalho, sendo constituído com recursos provenientes do Orçamento Geral da União e da contrapartida de responsabilidade do Contratado. A contrapartida é integralizada com a parcela de recursos próprios do Contratado ou de terceiros com o objetivo de compor o investimento e complementar o valor alocado pela União em conformidade com a legislação vigente. O percentual de contrapartida mínima exigida está definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO nº. 11.439 de 29.12.2006 e nas orientações determinadas pelo Gestor. CONTRATAÇÕES NO EXERCÍCIO Em 2007 foram selecionadas 1.518 propostas, perfazendo o total R$ 407.295.738,34 (quatrocentos e sete milhões, duzentos e noventa e cinco mil, setecentos e trinta e oito reais e trinta e quatro centavos) das quais foram empenhadas 1.472 propostas, perfazendo R$ 383.545.738,34 (trezentos e oitenta e três milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, setecentos e trinta e oito reais e trinta e quatro centavos) dessas, foram contratadas 1.392 contratações, atingindo o montante de R$ 366.730.738,34 (trezentos e sessenta e seis milhões, setecentos e trinta mil, setecentos e trinta e oito reais e trinta e quatro centavos), a seguir demonstradas: Em R$ 1,00 MINISTÉRIO DO ESPORTE UF Seleção Valor Qtd Empenho Valor Qtd Contratação Valor Qtd. AC 6 1.850.000,00 6 1.850.000,00 5 1.750.000,00 AL 28 8.546.500,00 28 8.546.500,00 23 7.571.500,00 AM 8 5.800.000,00 8 5.800.000,00 7 5.600.000,00 AP 4 1.600.000,00 4 1.600.000,00 2 1.200.000,00 BA 108 21.091.267,43 97 18.941.267,43 82 16.246.267,43 CE 95 23.343.365,04 92 22.893.365,04 89 22.383.365,04 DF 3 13.100.000,00 3 13.100.000,00 3 13.100.000,00 ES 21 9.105.000,00 20 7.405.000,00 19 7.105.000,00 GO 37 6.035.000,00 36 5.845.000,00 35 5.715.000,00 MA 87 25.803.410,13 79 24.853.410,13 71 23.278.410,13 MG 154 29.837.524,47 153 28.837.524,47 145 27.797.524,47 MS 24 6.735.000,00 24 6.735.000,00 24 6.735.000,00 MT 22 6.090.000,00 21 5.790.000,00 20 5.740.000,00 PA 48 12.540.000,00 46 12.180.000,00 42 11.430.000,00 PB 27 5.310.000,00 27 5.310.000,00 24 4.620.000,00 PE 56 17.384.377,03 56 17.384.377,03 50 16.229.377,03 PI 51 9.785.000,00 39 8.135.000,00 37 7.975.000,00 PR 118 28.884.797,55 117 28.784.797,55 115 28.684.797,55 RJ 63 27.550.000,00 62 27.350.000,00 58 23.650.000,00 RN 97 42.410.000,00 95 30.110.000,00 94 29.970.000,00 RO 12 6.635.754,72 12 6.635.754,72 12 6.635.754,72 RR 7 9.028.469,77 6 6.728.469,77 6 6.728.469,77 RS 236 30.065.272,20 236 30.065.272,20 231 29.380.272,20 SC 48 9.405.000,00 48 9.405.000,00 48 9.405.000,00 SE 17 6.580.000,00 17 6.580.000,00 13 5.330.000,00 SP 120 36.460.000,00 119 36.360.000,00 117 36.230.000,00 TO 21 6.320.000,00 21 6.320.000,00 20 6.240.000,00 1.518 407.295.738,34 1.472 383.545.738,34 1.392 366.730.738,34 TOTAL Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Os demonstrativos a seguir evidenciam os processos de seleção, de empenho e de contratação por ações programáticas. Em R$ 1,00 PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO UF Seleção Valor Qtd Empenho Valor Qtd Contratação Valor Qtd. RJ 1 550.000,00 1 550.000,00 1 550.000,00 TOTAL 1 550.000,00 1 550.000,00 1 550.000,00 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Em R$ 1,00 PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE UF Seleção Valor Qtd Empenho Valor Qtd Contratação Valor Qtd. AC 6 1.850.000,00 6 1.850.000,00 5 1.750.000,00 AL 28 8.546.500,00 28 8.546.500,00 23 7.571.500,00 AM 8 5.800.000,00 8 5.800.000,00 7 5.600.000,00 AP 4 1.600.000,00 4 1.600.000,00 2 1.200.000,00 BA 107 20.991.267,43 96 18.841.267,43 81 16.146.267,43 CE 93 22.443.365,04 90 21.993.365,04 87 21.483.365,04 DF 3 13.100.000,00 3 13.100.000,00 3 13.100.000,00 ES 21 9.105.000,00 20 7.405.000,00 19 7.105.000,00 GO 34 5.335.000,00 33 5.145.000,00 32 5.015.000,00 MA 87 25.803.410,13 79 24.853.410,13 71 23.278.410,13 MG 143 28.782.524,47 142 27.782.524,47 134 26.742.524,47 MS 22 6.510.000,00 22 6.510.000,00 22 6.510.000,00 MT 22 6.090.000,00 21 5.790.000,00 20 5.740.000,00 PA 48 12.540.000,00 46 12.180.000,00 42 11.430.000,00 PB 26 5.110.000,00 26 5.110.000,00 23 4.420.000,00 PE 51 16.504.377,03 51 16.504.377,03 45 15.349.377,03 PI 49 9.535.000,00 37 7.885.000,00 35 7.725.000,00 PR 114 27.734.797,55 113 27.634.797,55 111 27.534.797,55 RJ 62 27.000.000,00 61 26.800.000,00 57 23.100.000,00 RN 97 42.410.000,00 95 30.110.000,00 94 29.970.000,00 RO 12 6.635.754,72 12 6.635.754,72 12 6.635.754,72 RR 7 9.028.469,77 6 6.728.469,77 6 6.728.469,77 RS 227 28.905.272,20 227 28.905.272,20 223 28.620.272,20 SC 47 9.005.000,00 47 9.005.000,00 47 9.005.000,00 SE 17 6.580.000,00 17 6.580.000,00 13 5.330.000,00 SP 111 35.740.000,00 110 35.640.000,00 108 35.510.000,00 TO 21 6.320.000,00 21 6.320.000,00 20 6.240.000,00 1.467 399.005.738,34 1.421 375.255.738,34 1.342 358.840.738,34 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Em R$ 1,00 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Seleção UF Qtd Valor Empenho Qtd Valor Contratação Qtd. Valor BA 1 100.000,00 1 100.000,00 1 100.000,00 CE 2 900.000,00 2 900.000,00 2 900.000,00 GO 3 700.000,00 3 700.000,00 3 700.000,00 MG 11 1.055.000,00 11 1.055.000,00 11 1.055.000,00 MS 2 225.000,00 2 225.000,00 2 225.000,00 PB 1 200.000,00 1 200.000,00 1 200.000,00 PE 5 880.000,00 5 880.000,00 5 880.000,00 PI 2 250.000,00 2 250.000,00 2 250.000,00 PR 4 1.150.000,00 4 1.150.000,00 4 1.150.000,00 RS 9 1.160.000,00 9 1.160.000,00 8 760.000,00 SC 1 400.000,00 1 400.000,00 1 400.000,00 SP 9 720.000,00 9 720.000,00 9 720.000,00 50 7.740.000,00 50 7.740.000,00 49 7.340.000,00 TOTAL Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Além dos quantitativos supramencionados, computamos 43 propostas selecionadas e canceladas por determinação do Gestor, atingindo o montante de R$ 23.560.000.00 (vinte e três milhões quinhentos e sessenta mil reais). As informações sobre as operações acima retratadas poderão sofrer alterações, tendo em vista o atendimento de demandas judiciais. LIBERAÇÃO DE RECURSOS Para atender etapas de obras referentes às contratações de operações de 2006, a União repassou aos convenentes, através da CAIXA, o valor de R$ 259.731.777,11 (duzentos e cinqüenta e nove milhões, setecentos e trinta e um mil, setecentos e setenta e sete reais e onze centavos), conforme discriminado a seguir: R$1,00 UF DF RJ RS SP Total LIBERAÇÃO 2007 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO OP OP CONTRATADAS CONTRATADAS OUTROS TOTAL 2007 2007 EXERCÍCIOS 1.030.000,00 1.030.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 100.000,00 100.000,00 381.020,00 381.020,00 2.511.020,00 2.511.020,00 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2007 ESPORTE E LAZER NA CIDADE OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS OUTROS TOTAL 2007 2007 EXERCÍCIOS AC 200.000,00 2.277.736,00 2.477.736,00 AL 2.825.000,00 2.825.000,00 AM 1.505.000,00 1.505.000,00 AP 8.372.200,00 8.372.200,00 BA 110.000,00 18.031.411,00 18.141.411,00 CE 15.463.800,00 15.463.800,00 DF 6.697.600,00 6.697.600,00 ES 4.127.538,46 4.127.538,46 GO 5.015.000,00 5.015.000,00 MA 11.816.833,00 11.816.833,00 MG 22.201.106,00 22.201.106,00 MS 4.075.000,00 4.075.000,00 MT 4.035.000,00 4.035.000,00 PA 3.050.127,12 3.050.127,12 PB 4.245.000,00 4.245.000,00 PE 9.218.500,00 9.218.500,00 PI 150.000,00 7.867.200,00 8.017.200,00 PR 13.246.290,00 13.246.290,00 RJ 13.222.500,00 13.222.500,00 RN 11.900.000,00 14.042.500,00 25.942.500,00 RO 500.000,00 2.895.000,00 3.395.000,00 RS 150.000,00 16.376.500,00 16.526.500,00 SC 2.670.000,00 2.670.000,00 SE 1.995.000,00 1.995.000,00 SP 210.000,00 14.819.375,53 15.029.375,53 TO 4.715.000,00 4.715.000,00 Total 13.220.000,00 214.806.217,11 228.026.217,11 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2007 SEGUNDO TEMPO OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS OUTROS 2007 EXERCÍCIOS AL 950.000,00 BA 3.420.000,00 CE 579.400,00 DF 2.100.000,00 GO 1.679.500,00 MA 1.590.000,00 MG 2.060.000,00 MS 150.000,00 MT 1.424.700,00 PA 150.000,00 PB 287.500,00 PE 1.675.000,00 PI 825.000,00 PR 1.603.440,00 RJ 550.000,00 RN 150.000,00 RO 750.000,00 RS 70.000,00 3.578.000,00 SC 230.000,00 SP 5.322.000,00 TO 50.000,00 Total 70.000,00 29.124.540,00 TOTAL 2007 950.000,00 3.420.000,00 579.400,00 2.100.000,00 1.679.500,00 1.590.000,00 2.060.000,00 150.000,00 1.424.700,00 150.000,00 287.500,00 1.675.000,00 825.000,00 1.603.440,00 550.000,00 150.000,00 750.000,00 3.648.000,00 230.000,00 5.322.000,00 50.000,00 29.194.540,00 Fonte: GECOE OBRAS CONCLUÍDAS No exercício de 2007, foram concluídas 764 obras, no valor total de R$114.370.702,22 (cento e quatorze milhões, trezentos e setenta mil, setecentos e dois reais e vinte e dois centavos) conforme demonstrado a seguir: R$1,00 UF SC Total QTDE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2007 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 1 1.500.000,0 1 1 1.500.000,00 1 REPASSE TOTAL 2007 1.500.000,00 1.500.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF GO MG PB Total QTDE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2007 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 2 3.500.000,00 2 3 3.420.000,00 3 1 145.000,00 1 6 7.065.000,00 6 REPASSE TOTAL 2007 3.500.000,00 3.420.000,00 145.000,00 7.065.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AC MA PA PB PE RO SP TO Total QTDE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 ESPORTE DIREITO DE TODOS QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2007 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 1 450.000,00 1 1 920.000,00 1 1 40.000,00 1 1 50.000,00 1 1 125.000,00 1 2 50.000,00 2 2 240.000,00 2 1 180.000,00 1 10 2.055.000,00 10 REPASSE TOTAL 2007 450.000,00 920.000,00 40.000,00 50.000,00 125.000,00 50.000,00 240.000,00 180.000,00 2.055.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AC AL AM BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Total QTDE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 ESPORTE E LAZER NA CIDADE QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2007 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 9 1.370.000,00 9 9 2.380.000,00 9 1 180.000,00 1 48 7.520.605,00 48 44 7.658.763,13 44 1 130.000,00 1 13 1.470.000,00 13 13 1.460.000,00 13 28 4.527.612,83 28 71 7.735.000,00 71 12 1.700.000,00 12 15 2.295.000,00 15 7 950.000,00 7 5 690.000,00 5 14 2.030.000,00 14 4 550.000,00 4 56 6.759.222,00 56 19 2.390.000,00 19 28 6.975.000,00 28 10 1.450.000,00 10 3 980.000,00 3 62 4.672.600,00 62 6 690.000,00 6 2 380.000,00 2 62 5.819.375,53 62 22 2.995.000,00 22 564 75.758.178,49 564 REPASSE TOTAL 2007 1.370.000,00 2.380.000,00 180.000,00 7.520.605,00 7.658.763,13 130.000,00 1.470.000,00 1.460.000,00 4.527.612,83 7.735.000,00 1.700.000,00 2.295.000,00 950.000,00 690.000,00 2.030.000,00 550.000,00 6.759.222,00 2.390.000,00 6.975.000,00 1.450.000,00 980.000,00 4.672.600,00 690.000,00 380.000,00 5.819.375,53 2.995.000,00 75.758.178,49 Fonte: GECOE R$1,00 UF MT PE PI Total QTDE 2007 - REPASSE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 ESPORTE NA ESCOLA QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 1 2.000.000,00 1 1 134.017,00 1 2 265.000,00 2 4 2.399.017,00 4 REPASSE TOTAL 2007 2.000.000,00 134.017,00 265.000,00 2.399.017,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AL AP BA CE ES GO MA MG MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RS SC SE SP TO Total QTDE 2007 - REPASSE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 ESPORTE SOLIDÁRIO QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 1 200.000,00 1 2 258.000,00 2 6 506.000,00 6 4 418.000,00 4 3 237.050,00 3 2 186.666,66 2 4 462.000,00 4 13 1.235.766,00 13 2 833.000,00 2 2 125.000,00 2 6 693.000,00 6 7 861.924,00 7 1 620.000,00 1 5 900.000,00 5 5 976.000,00 5 1 80.000,00 1 11 2.110.096,00 11 7 898.780,31 7 1 1.500.000,00 1 1 151.025,00 1 5 402.760,00 5 7 1.015.000,00 7 96 14.670.067,97 96 REPASSE TOTAL 2007 200.000,00 258.000,00 506.000,00 418.000,00 237.050,00 186.666,66 462.000,00 1.235.766,00 833.000,00 125.000,00 693.000,00 861.924,00 620.000,00 900.000,00 976.000,00 80.000,00 2.110.096,00 898.780,31 1.500.000,00 151.025,00 402.760,00 1.015.000,00 14.670.067,97 Fonte: GECOE R$1,00 UF CE MG PB PE Total QTDE 2007 - REPASSE 2007 - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 PRO DESPORTO QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 2 280.000,00 2 2 1.800.000,00 2 1 78.750,00 1 3 600.000,00 3 8 2.758.750,00 8 REPASSE TOTAL 2007 280.000,00 1.800.000,00 78.750,00 600.000,00 2.758.750,00 Fonte: GECOE R$1,00 QTDE 2007 UF BA CE GO MG MT PB PE PI PR RJ RN RR RS SC SP Ttoal REPASSE 2007 - - OBRAS CONCLUÍDAS 2007 SEGUNDO TEMPO QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2007 3 450.000,00 3 1 142.000,00 1 3 419.188,56 3 6 676.500,00 6 4 460.000,00 4 1 80.000,00 1 6 710.000,00 6 6 850.000,00 6 10 940.000,00 10 1 150.000,00 1 2 210.000,00 2 2 200.000,00 2 9 1.020.000,00 9 9 1.225.000,00 9 12 632.000,00 12 75 8.164.688,56 75 REPASSE TOTAL 2007 450.000,00 142.000,00 419.188,56 676.500,00 460.000,00 80.000,00 710.000,00 850.000,00 940.000,00 150.000,00 210.000,00 200.000,00 1.020.000,00 1.225.000,00 632.000,00 8.164.688,56 Fonte: GECOE PRESTAÇÃO DE CONTAS APROVADAS EM 2007 No exercício de 2007, foram aprovadas 735 prestações de contas, demonstradas a seguir: R$1,00 QTDE 2007 PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA ESPORTE DIREITO DE TODOS ESPORTE E LAZER NA CIDADE ESPORTE NA ESCOLA ESPORTE SOLIDÁRIO PRO DESPORTO SEGUNDO TEMPO Total REPASSE 2007 - QTDE OUTROS EXERCÍCIOS REPASSE OUTROS EXERCÍCIOS QTDE TOTAL 2007 1 6 14 430 14 199 25 46 735 1.500.000,00 3.450.000,00 5.265.000,00 53.439.583,52 1.558.572,00 28.600.829,27 5.742.000,00 5.508.798,36 105.064.783,15 1 6 14 430 14 199 25 46 735 - TOTAL REPASSE 2007 1.500.000,00 3.450.000,00 5.265.000,00 53.439.583,52 1.558.572,00 28.600.829,27 5.742.000,00 5.508.798,36 105.064.783,15 Fonte: GECOE TAXA DE ADMINISTRAÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS PREVISTA EM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CAIXA/MESPORTE R$1,00 MÓDULO SELEÇÃO CONTRATOS EFETIVADOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA VALOR TOTAL COBRADO ATÉ 2006 COBRADO ATÉ 2007 6.688.473,52 8.193.578,20 6.529.637,66 7.216.333,10 5.256.253,06 7.333.721,95 738.252,21 910.104,51 19.212.616,45 23.653.737,76 COBRADO EM 2007 TOTAL RECEBIDO ATÉ 2006 TOTAL RECEBIDO ATÉ 2007 1.505.104,68 3.577.001,02 6.997.024,72 686.695,44 4.324.857,54 6.327.084,28 2.077.468,89 3.389.559,62 5.557.844,98 171.852,30 579.140,86 873.065,29 4.441.121,31 11.870.559,04 19.755.019,27 RECEBIDO EM 2007 A RECEBER 3.420.023,70 1.196.553,48 2.002.226,74 889.248,82 2.168.285,36 1.775.876,97 293.924,43 37.039,22 7.884.460,23 3.898.718,49 Fonte: GECOE RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO E IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO. Foram beneficiados pelos Programas abaixo: PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO ESPORTE E LAZER DA CIDADE SEGUNDO TEMPO TOTAL Fonte: GENOA R$ 1,00 MUNICÍPIO FAMÍLIAS EMPREGO 8.000 152 1 60.997.029 82.545 1.059 261.625 1.667 44 61.266.654 84.364 1.104 A CAIXA, para estabelecer o impacto sócio econômico gerado pelas intervenções nas localidades utiliza as informações do Plano de Trabalho de execução do Projeto. A CAIXA mantém na sua estrutura administrativa e técnica, nos diversos Estados da Federação, equipe de profissionais qualificados para implementar os projetos selecionados e contratados. Concomitante ao controle das operações e ao acompanhamento da execução física e financeira dos projetos, a CAIXA vem buscando a eficiência na aplicação dos recursos, através do apoio técnico aos Estados, Distrito Federal e Municípios e entidades públicas e privadas, oferecendo soluções adequadas a cada projeto, objetivando viabilizar aos usuários dos recursos hídricos os benefícios preconizados pelo Programa. RECONHECIMENTO DE DÍVIDA 2007 EMPENHADO EM 2007 PROGRAMA QUANTIDADE VALOR ESPORTE E LAZER NA CIDADE 1 75.000,00 TOTAL 1 75.000,00 CONCLUSÃO Consideramos satisfatórios os resultados alcançados pelo Programa no exercício de 2007, tanto no gerenciamento das operações contratadas anteriormente, quanto na condução do processo de análise e da contratação dos Planos de Trabalho de 2007, em observância aos normativos vigentes para a formalização dos contratos de repasse, e, principalmente, no apoio das ações de fomento que se destinam a implantação, ampliação e melhoria de infra-estrutura esportiva e turística. 5. DESEMPENHO OPERACIONAL 5.1. DESCRIÇÃO DE INDICADORES – Desempenho Técnico-Operacional 5.1.1. Desde 2002, a CAIXA/SUREP/GEATO acompanha as operações em anda mento através de uma metodologia que verifica e monitora as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, e avalia o seu desempenho na CAIXA. 5.1.2. Como conseqüência, no decorrer desse período, essa metodologia proporcionou ao processo decisório informações capazes de orientar a adoção de medidas preventivas e corretivas, quais sejam, dentre outras: · Resolução das cláusulas suspensivas, ou das pendências para início das obras/serviços, conforme o caso; · Ação junto aos tomadores visando à retomada e conclusão das obras/serviços, buscando sempre proporcionar a utilização do objeto pela população que se pretende favorecer; · Cancelamento das operações / devolução dos recursos ao Tesouro; · Registro de inadimplência no SIAFI e notificação/instauração de TCE; · Acompanhamento/acerto das operações “A Aprovar” e “A Comprovar”, no SIAFI; · Monitoramento do ritmo de execução das obras, objetivando o saneamento tempestivo dos possíveis dificultadores e a conclusão das obras/serviços em tempo adequado; · Monitoramento dos prazos de vigência contratual, a fim de garantir a legalidade do processo no que se refere à temporalidade na conclusão do objeto, solicitação/liberação e desbloqueio dos recursos; · Monitoramento dos prazos de apresentação, análise e aprovação das Prestações de Contas Finais – PCF, visando o cumprimento da legislação vigente. 5.1.3. A metodologia acima mencionada utiliza as seguintes ferramentas: · · Modelo de Métrica – Fatores de Impacto Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho 5.1.3.1. O Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, objetiva verificar e monitorar as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, nas diversas etapas de sua execução, desde a contratação até a aprovação da PCF e seu conseqüente registro no SIAFI. 5.1.3.2. O Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho, objetiva verificar e acompanhar o processo no âmbito da CAIXA quanto à operacionalização dos programas de repasses do OGU para os diversos gestores, bem como à adequação dos resultados obtidos e o tempo médio de execução dos Contratos de Repasse. 5.2. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 5.2.1. O quadro abaixo demonstra a evolução das ocorrências apuradas em 31/12/2006, por estágio do Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, e o resultado do esforço de regularização no decorrer do exercício de 2007. Programas do OGU/ME Quant. Ocorrências (31/12/2006) Quant. Ocorrências Regularizadas Ocorrências Regularizadas (%) 274 267 97,45 dias, sem do objeto 559 467 83,54 do objeto dias, sem 97 89 91,75 Contratos com obras atrasadas ou paralisadas. 359 194 54,04 Contratos com ritmo de execução menor que 30% no semestre. 532 332 62,41 Operações com objeto contratual concluído há mais Prestação de Contas de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. 38 35 92,11 -- -- -- 63 56 88,89 1.922 1.440 74,92 Estágio Fator de Impacto Contratos firmados há mais de 150 dias e cláusula suspensiva não atendida. Início de Obra Execução Física Execução Física – Ritmo de Execução Operações Antigas Vigência Contratos firmados há mais de 90 autorização para início da execução contratual. Contratos com início da execução contratual autorizado há mais de 90 registro de início. Total de operações firmadas até 31/12/2003, sem data de apresentação da respectiva documentação de PCF à CAIXA. Contratos com vigência expirada e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. Totais Fonte: SIAPF, 31/12/2006 e 31/12/2007 5.2.1.1. Considerando os objetivos do Modelo de Métricas e visando atualizar essa sistemática de monitoramento do processo OGU, no decorrer de 2007 foi criado um novo Fator de Impacto, denominado “Operações Antigas”, que compreendeu, nesse exercício, os contratos firmados até 31/12/2003. 5.2.2. O gráfico a seguir ilustra o resultado do esforço empreendido pela CAIXA, no período 20032007, no sentido de identificar, sanear e monitorar os fatores que impactam a conclusão dos contratos de repasse operacionalizados no âmbito da SUREP. Ocorrências Regularizadas em Cada Exercício Ano Anterior/Ano Avaliado 2006/2007 1.440 2005/2006 918 2004/2005 239 833 2003/2004 Quantidades 482 529 0 445 200 500 1.000 1.500 2.000 2.500 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Qtde. ocorrências não regularizadas 200 445 239 2006/2007 482 Quant. ocorrências regularizadas no ano avaliado 529 833 918 1.440 5.2.2.1. Das 1.157 ocorrências relacionadas em 31/12/2005, no decorrer do exercício de 2006 foram regularizadas 918, ou 79,34% dos fatores impactantes anteriormente verificados. 5.2.2.2. Da mesma forma, a CAIXA saneou, no decorrer do exercício de 2007, 74,92% das 1.922 ocorrências relacionadas em 31/12/2006, ou seja, 1.440 ocorrências. 5.2.3. O quadro a seguir corresponde à quantidade de ocorrências verificadas no Modelo de Métricas / Fatores de Impacto em 31/12/2007, totalizando 2.048 ocorrências, assim distribuídas: Estágio Fator de Impacto Quant. Ocorrências (31/12/2007) Contratos firmados há mais de 150 dias e cláusula suspensiva não atendida. 177 Início de Obra Execução Física Execução Física – Ritmo de Execução Prestação de Contas Operações Antigas Vigência Contratos firmados há mais de 90 dias, sem autorização para início da execução do objeto contratual. 548 Contratos com início da execução do objeto contratual autorizado há mais de 90 dias, sem registro de início. 200 Contratos com obras atrasadas ou paralisadas. 613 Contratos com ritmo de execução menor que 30% no semestre (obras em andamento “normal” ou “adiantado”). 154 Operações com objeto contratual concluído há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. 54 Total de operações firmadas até 31/12/2003, sem data de apresentação da respectiva documentação de PCF à CAIXA. 216 Contratos com vigência expirada e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. 86 Totais 2.048 5.2.3.1. Ressaltamos que os contratos verificados no Fator de Impacto “Operações Antigas” também podem se repetir em outros fatores, a exemplo daqueles relacionados à “Execução Física”, “Execução Física – Ritmo de Execução”, “Prestação de Contas”, ou “Vigência”. 5.2.4. Ainda considerando o exercício de 2007, destacamos a seguir outros pontos relevantes: Obras iniciadas Quantidade total de contratos com objeto iniciado no exercício. Quantidade de contratos ativos no final do exercício – sem registro de aprovação e registro, no SIAFI, da respectiva Prestação de Contas Final (excluídas as operações canceladas, destratadas e em processo de TCE) Quantidade de municípios beneficiados com os contratos Municípios abrangidos operacionalizados (ativos) no decorrer do exercício. Obras / serviços concluídos Quantidade de contratos com obras / serviços concluídos: Prestações de Contas Finais Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final recebida pela CAIXA: recebidas Prestações de Contas Finais Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final aprovada e registrada no SIAFI: aprovadas Quantidade de contratos cancelados ou destratados no exercício. Contratos cancelados / destratados Fonte: SIAPF Contratos operacionalizados 1.232 4.543 2.934 764 727 735 196 5.2.4.1. Quanto ao universo “Contratos Operacionalizados”, ou contratos ativos em 31/12/2007, encontra-se assim distribuído, considerando o ano de contratação das operações: Ano de Contratação Qtde. de contratos ainda ativos em 31/12/2007 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 19 31 101 79 111 270 964 1.575 1.393 Total 4.543 Fonte: SIAPF 5.2.4.1.1. O gráfico abaixo demonstra, percentualmente, as informações acima elencadas, por ano de contratação das operações. CT ATIVOS / ANO DE CONTRATAÇÃO 2000 - 0,68% 1999 - 0,42% 2001 - 2,22% 2002 - 1,74% 2003 - 2,44% 2004 - 5,94% 2007 - 30,66% 2005 - 21,22% 2006 - 34,67% 5.2.4.1.2. Será objeto de atenção especial o desenvolvimento de ações no sentido de contatar os Tomadores visando à conclusão das obras/serviços referentes aos contratos firmados até 2003, ou, na sua impossibilidade, a tomada de outras providências saneadoras. 5.2.4.2. Quanto ao universo de contratos com “Obras / serviços concluídos”, pode ser assim distribuído, considerando o ano de contratação das operações: Ano de assinatura do contrato de repasse Qtde. de contratos com objeto contratual concluído em 2007 2000 8 2001 39 2002 37 2003 40 2004 146 2005 375 2006 119 Total 764 Fonte: GECOE 5.2.5. Dentre os principais dificultadores para o andamento e a conclusão dos contratos de repasse, encontram-se: · Dificuldades/imprevistos na elaboração e/ou implantação dos projetos; · Demora dos tomadores na obtenção e encaminhamento de documentos – projetos, licenças, registros; · Baixa capacidade de gestão / equipes técnicas insuficientes / descontinuidade administrativa dos Tomadores; · Dificuldades para realizar a contrapartida; · Morosidade na Prestação de Contas Final, decorrente da ausência / insuficiência da documentação; · Outras. 5.2.6. O quadro abaixo demonstra a posição dos principais INDICADORES DE DESEMPENHO em 31/12/2007: Indicador de Desempenho Estágio Avaliado Aspecto Avaliado Indicador de Eficácia – Execução Mensurar o Andamento Física das Obras/Serviços Execução Física Indicador de Eficácia – Mensurar o Vigência Gerenciamento da Vigência Contratual Legalidade do Processo Indicador de Eficácia – Mensurar o Prazo Médio Prestação da Análise / Aprovação de Contas da Prestação de Contas Legalidade do Processo Fonte: SIAPF, 31/12/2007. Conceito Índice DEZ/2007 (%) Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA) com objeto 26,99 contratual não concluído, com obras/ serviços em andamento normal ou adiantado. Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não 98,22 apresentada à CAIXA), dentro do prazo de vigência contratual. Relação percentual de Operações com Prestação de Contas Final analisada/aprovada pela 62,10 GIDUR/REDUR em 2007, cujo prazo de análise/aprovação foi menor ou igual a 30 dias. 5.2.6.1. O gráfico abaixo demonstra, ano a ano, o índice de eficácia/execução física para o período 2003-2007, conforme informações prestadas nos Relatórios de Gestão, por ocasião das Tomadas de Contas Anuais. ÍNDICE DE EXECUÇÃO FÍSICA ÍNDICE - EXEC. FÍSICA 35,00% 30,72% 27,83% 30,00% 26,99% 25,00% 20,00% 25,95% 21,82% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 2003 2004 2005 2006 2007 ANO 5.3. SANEAMENTO DE DISFUNÇÕES 5.3.1. Acompanhamento do Desempenho Técnico-Operacional 5.3.1.1. Em 2007, a CAIXA/SUREP/GEATO deu continuidade às medidas implantadas a partir de JAN/2006, com vistas ao saneamento das disfunções verificadas, entre as quais destacamos: · Registro, no SIAFI, dos Tomadores inadimplentes – obras/serviços concluídos, recursos desbloqueados, vigência vencida há mais de 60 dias e sem apresentação da Prestação de Contas Finais – PCF, à CAIXA; · Monitoramento da rotina de lançamentos no SIAFI – contratos “A Aprovar” e “A Comprovar”. 5.3.1.2. Considerando todas as operações com registro de inadimplência/SIAFI devido à não apresentação da PCF, em 2007 foi registrada a inadimplência referente a 1.778 Contratos de Repasse, dos quais 1.492 tiveram as respectivas prestações de contas finais apresentadas à CAIXA, representando um índice de 83,91% de saneamento da disfunção, conforme demonstrado no quadro abaixo: Resultado do Processo de Negativação/SIAFI Regularização de Contratos - Todos Gestores 16,09% 83,91% 5.3.1.3. Especificamente quanto ao ME, em 2007 foi registrada a inadimplência, no SIAFI, referente a 274 Contratos de Repasse, dos quais 237 tiveram as respectivas prestações de contas finais apresentadas à CAIXA, representando um índice de 86,50% de saneamento da disfunção. 5.3.1.3.1. O gráfico abaixo demonstra o percentual de contratos regularizados, a partir do registro de inadimplência, no SIAFI, de seus respectivos tomadores: Resultado do Processo de Negativação/SIAFI Regularização de Contratos - ME 13,50% 86,50% 5.3.1.4. As ações periódicas de regularização são geridas pela Matriz e ocorrem principalmente: · Quando são detectados, nos levantamentos mensais, quantidade representativa de não conformidades nos contratos de repasse acompanhados; · Diante de demandas expressivas dos Gestores ou órgãos de controle, com vistas ao saneamento de disfunções / otimização dos recursos públicos; · Posteriormente aos levantamentos decorrentes dos Relatórios de Gestão que compõem as Tomadas de Contas Anuais. 5.3.1.4.1. Objetivando a regularização dos pontos que impactam no andamento dos contratos firmados no âmbito dos diferentes gestores, foram desenvolvidas junto às GIDUR/REDUR e SR diversas ações, entre as quais destacamos: · Contratos firmados até 31/12/2003 – notificação aos tomadores para a retomada e conclusão das obras/serviços, ou cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação e instauração de TCE; · Obras/serviços não iniciados – atuação junto aos tomadores visando à resolução das cláusulas suspensivas, ou o início da execução do objeto contratual, conforme o caso, ou, na impossibilidade, negociação para o cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE, · Prestação de Contas não recebida na CAIXA – registro da inadimplência/SIAFI dos respectivos tomadores e instrução da competente Tomada de Contas Especial – TCE; · Vigência expirada – recebimento da PCF ou, na sua impossibilidade, o cancelamento da operação/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE. 5.3.1.5. Visando apoiar a gestão na busca de soluções para os principais dificultadores ao sucesso das operações, mensalmente são enviados relatórios sintéticos e analíticos contendo a relação dos fatores que impactam o processo, bem como as ocorrências/contratos de repasse, às Gerências de Filial de Desenvolvimento Urbano e suas Representações (GIDUR e REDUR) e às Superintendências Regionais (SR) da CAIXA. 5.3.2. Atendimento a demandas de fiscalização e controle 5.3.2.1. No ano de 2007 foram implementadas diversas fiscalizações por parte dos Gestores, órgãos de controle – TCU e SFC/CGU, Ministérios Públicos Federal e Estaduais, Polícia Federal e Câmaras Legislativas, entre outros. 5.3.2.2. No período, foram geradas pela SUREP/GEATO cerca de 4.426 informações, das quais 4.251 referentes a contratos firmados com aproximadamente 2.238 municípios, firmados no âmbito dos diversos gestores, representando um aumento de 44,83% em relação ao exercício de 2006, conforme demonstrado no gráfico abaixo: Demandas de Auditoria por ano SEP/GEATO Período 1997 a 2007 4426 4500 4000 3056 Nº de demandas 3500 2442 3000 2500 1427 2000 987 1500 460 522 1000 500 266 158 171 48 0 1997 1998 1999 2000 2006 2007 2004 2005 2003 2001 2002 Ano 5.3.2.3. Do universo acima, 640 demandas identificaram contratos firmados no âmbito do ME, envolvendo cerca de 381 municípios. 5.3.2.3.1. O gráfico abaixo demonstra o comportamento dessas demandas, para o período 20042007, relativamente aos contratos firmados no âmbito desse Gestor: QTDE. CONTRATOS FISCALIZADOS / 2004-2007 640 700 600 500 315 400 259 300 200 164 100 0 2004 2005 2006 2007 ANO 5.3.2.4. Para formalizar os relatórios de atendimento às demandas de fiscalização e controle, em diversas ocasiões são contatadas as Unidades Técnico-Operacionais (GIDUR/REDUR) que, na maioria das vezes, demandam vistoria ao local da execução do objeto por técnicos da instituição – engenheiros/arquitetos, técnicos sociais, etc. 5.3.2.4.1. Essas informações são revisadas e consolidadas na SUREP/GEATO, que posteriormente as encaminha aos órgãos de fiscalização/controle e aos gestores. 5.3.2.5. Do resultado da análise dos apontamentos formulados pelos órgãos de controle, são selecionados os de maior relevância para utilização como subsídio à formulação de políticas de treinamento e / ou melhoria dos procedimentos técnico-operacionais, bem como dos normativos internos correspondentes. 5.3.3. Todos esses controles/monitoramentos têm subsidiado o encaminhamento, pela CAIXA/SUREP, de propostas e sugestões de melhorias aos normativos vigentes, inclusive portarias relativas à operacionalização dos programas, bem como auxiliado no aprimoramento dos Contratos de Prestação de Serviços, firmados entre a CAIXA e os Gestores. 5.3.4. No que se refere aos fatores internos e externos que impactam no desempenho técnicooperacional dos programas, a CAIXA também vem buscando atuar junto aos agentes intervenientes ao processo, a fim de disponibilizar informações e fornecer subsídios com vistas à melhoria da efetividade, preservando a segurança no repasse dos recursos e otimizando os benefícios sociais esperados. 5.4. OUTROS FATOS RELEVANTES 5.4.1. Dentre os fatos considerados relevantes no decorrer do exercício de 2007, destaca-se a publicação da IN/STN nº 04, de 17/05/2007, que obriga os entes federativos e respectivos órgãos ou entidades vinculadas comprovarem sua situação de regularidade perante os órgãos ou entidades públicos federais, bem como o atendimento das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal por ocasião de todos os aditamentos contratuais que porventura venham a se fazer necessários. 5.4.2. Conforme demonstrado no subitem 5.2.4.1 e justificado no subitem 5.2.5, é grande a quantidade de tomadores que encontra dificuldades, muitas vezes estruturais, para a operacionalização dos contratos de repasse firmados. 5.4.3. Não obstante a CAIXA também atuar na orientação e no esclarecimento desses tomadores, buscando otimizar os recursos disponíveis, por vezes se faz necessário prorrogar as vigências contratuais até que se concluam os respectivos objetos. 5.4.4. A medida ora implementada vem atuar como mais um importante dificultador do processo, pois que impossibilita a prorrogação das vigências e, conseqüentemente, vem acarretar a paralisação de inúmeros empreendimentos que, sem continuidade, deixa a população alvo do benefício sem acesso ao bem público. 5.4.5. Além disso, outra conseqüência dessa medida será o incremento na quantidade de processos de Tomadas de Contas Especiais e a negativação dos respectivos tomadores e/ou responsáveis, que ficarão impossibilitados de receber novos recursos federais visando à melhoria da qualidade de vida da sua população. 6. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ 7. INSTITUIÇÕES BENEFICIADAS POR RENÚNCIA FISCAL Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ 8. OPERAÇÕES DE FUNDOS Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ 9. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins (conforme Anexos II e X da DN TCU-85/2007). Anexo B – Demonstrativo de perdas, extravios ou outras irregularidades (conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN TCU-85/2007) Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ Anexo C – Despesas com cartão de crédito corporativo (conforme item I-1. 8 do Anexo X da DN-TCU-85/2007) Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ Brasília, 29 de Fevereiro de 2008. JOSÉ TRINDADE NETO Superintendente Nacional de Administração Financeira Ordenador de Despesas - Titular Secretaria Executiva dos Jogos PanAmericanos UG 180016 MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA DOS JOGOD PAN-AMERICANOS RELATÓRIO DE GESTÃO UNIDADE GESTORA 180016 FEVEREIRO 2008 RELATÓTIO DE GESTÃO SECRETARIA EXECUTIVA DOS JOGOS PAN-AMERICANOS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome completo da unidade e sigla Natureza jurídica Vinculação ministerial Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União. CNPJ Nome e código no SIAFI Código da UJ titular do relatório Códigos das UJ abrangidas Endereço completo da sede Endereço da página institucional na internet Situação da unidade quanto ao funcionamento Função de governo predominante Tipo de atividade a) Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Secretaria Executiva dos Jogos Pan-Americanos - SEPAN Administração Direta do Poder Executivo Federal Ministério do Esporte - ME Decreto de 18 de julho de 2003, alterado pelo Decreto de 19 de abril de 2005; Decreto nº 5.854, de 19 de julho de 2006; Decreto nº 5.743, de 4 de abril de 2006; Decreto nº 5.551, de 26 de setembro de 2005; Decreto nº 5.350, de 21 de janeiro de 2005. Não há Secretaria Executiva dos Jogos Pan-Americanos – 180016 Tesouro – 00001 180016 Não há Setor de Autarquias Norte Quadra 3, Lote “A” Mezanino Brasília/DF – CEP 70040902 Telefone (61) 3429.6930 www.esporte.gov.br Em funcionamento Desporte e Lazer Finalística Nome Código SEPAN 180016 2. RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS 2.1. Papel da unidade na execução das políticas públicas Os resultados esportivos brasileiros alcançados ao longo da sua participação em Jogos Pan-americanos e Olímpicos têm sido considerados muito aquém das potencialidades nacionais. Nas Olimpíadas de Atenas (2004), por exemplo, o Brasil ficou em 52° lugar na classificação geral, atrás de países, como Quênia, Argélia e Bahamas, cuja população, economia e desenvolvimentos tecnológicos são muito menores. Nesse sentido, vale ressaltar que a imagem do País no exterior está ligada ao desempenho das delegações esportivas nos grandes eventos internacionais assim como este desempenho influencia diretamente a auto-estima da população brasileira. O País passa por mudanças substanciais na reorganização do sistema esportivo. A criação de um Ministério exclusivo para tratar de assuntos do esporte dá ao segmento um fôlego maior para alavancar o desenvolvimento do esporte de alto rendimento. Nesse âmbito, foram realizadas 2 Conferências Nacionais do Esporte e sistematizado o Programa Nacional de Esporte e Lazer. Foram aprovadas as leis de Incentivo ao Esporte e o Bolsa-Atleta. No entanto, esse objetivo depende da busca de aprimoramento do nível técnico dos atletas e dos profissionais que atuam na área. A carência de recursos humanos e físicos incompatíveis com o potencial esportivo nacional é objeto de preocupação do setor, considerando que o esporte de alto rendimento, nos seus mais elevados níveis de disputa, exige uma grande complexidade de organização. Uma das principais causas da fraca participação nacional nesses eventos pode ser encontrada no próprio nível de desenvolvimento de cada modalidade esportiva praticada no Brasil. Sob essa perspectiva, o programa procura contemplar os processos científicos, participativos e administrativos que envolvem o intrincado sistema esportivo, apontando as alternativas viáveis que buscam reverter o quadro crítico e o baixo desempenho dos atletas brasileiros. Procura, ainda, criar mecanismos para dar condições de treinamento e competitividade, investindo em equipamentos e materiais esportivos, assim como ampliar o capital humano envolvido com o esporte na perspectiva de alto rendimento e o incremento da performance. Além disso, depois de 44 anos o Brasil voltará a sediar os Jogos Pan-americanos, evento esportivo de magnitude continental e visibilidade mundial que poderá elevar o esporte brasileiro a um novo patamar entre as grandes potências esportivas. Neste sentido, o maior desafio é alcançar resultados técnicos esportivos que figure o país entre os mais destacados no cenário esportivo internacional. Esse evento poderá se tornar um divisor de águas para o esporte brasileiro, não só no campo estritamente técnico, mas também na gestão do esporte e na infra-estrutura. Um evento desse porte propicia impactos econômicos e sociais, por meio da melhoria na estrutura e nos serviços, fortalecimento do setor de pequenos e médios negócios, aumento da oferta de empregos, desenvolvimento de projetos de preservação ambiental, desenvolvimento econômico regional, divulgação do país no exterior, aumento do turismo interno e externo e a atração de novos eventos internacionais, com os conseqüentes impactos positivos para a população mais carente, como demonstram as experiências internacionais. Mas talvez o grande legado para o país, ao realizar um evento esportivo de grande porte, seja a melhora da sua autoestima. O caso australiano é exemplar: colonizado por criminosos ingleses, o país sempre sofreu com essa imagem negativa. Após a Olimpíada de Sidney 2000, o comitê organizador, em seu relatório final, concluiu que o maior ganho para o país foi a melhora da sua imagem, interna e externamente. Nesse panorama, onde se mostram concretos o problema e a oportunidade, cabe ao Poder Público orquestrar uma intervenção direcionada com reflexos que deverão marcar o setor esportivo nacional como um todo, tendo claro que o evento marcado como foco é o resultado de um processo que deve ter seu início imediato. 2.2. Principais realizações no exercício de 2007 As principais realizações associadas ao evento, por ação encontram-se resumidas a seguir. No item 4 encontram-se as descrições completas dos projetos realizados no exercício, assim como as observações relativas e a experiência adquirida na realização da atividade. 2.2.1. 3950 – Implantação de infra-estrutura física para o evento a) Finalização da implantação do Complexo Esportivo de Deodoro – R$ 38,9 milhões; b) Finalização da contratação das Instalações temporárias – Overlays – R$ 58,8 milhões; c) Contratação dos Serviços Logísticos dos Jogos – R$ 16,0 milhões; d) Aquisição da Pista do Velódromo – R$ 2,2 milhões; e) Sistema viário da Vila Pan-americana – R$ 53,0 milhões; f) Complementação da obras do Complexo Esportivo do Maracanã – R$ 113,5 milhões; g) Custeio dos serviços públicos (água, energia elétrica e gás) para o Complexo Esportivo de Deodoro – R$ 4,8 milhões. 2.2.2. 2430 – Realização do evento a) Serviços de hotelaria da Vila Pan-americana – R$ 31,9 milhões; b) Realização das Cerimônias de Premiação dos Atletas – R$ 4,8 milhões; c) Realização das Cerimônias de Abertura e Encerramento – R$ 47,4 milhões; d) Implantação do restaurante da Vila Pan-americana – R$ 32,4 milhões; e) Custeio do Percurso da Tocha Pan-americana – R$ 5,9 milhões; f) Custeio dos Recursos Humanos do Co-Rio – R$ 48,4 milhões; g) Custeio do Transporte e da Hospedagem das delegações – R$ 37,7 milhões; h) Contratação dos seguros dos jogos – R$ 7,3 milhões. 2.2.3. 1D72 – Implantação de infra-estrutura tecnológica para o evento a) Finalização da contratação do Integrador dos Sistemas de Tecnologia da Informação – R$ 82,8 milhões; b) Contratação dos sistemas de Áudio & Vídeo – R$ 60,9 milhões; c) Finalização do processo de contratação dos serviços de Telecomunicação dos jogos – R$ 31,9 milhões. 2.3.Avaliação e impactos decorrentes da execução dos trabalhos Certamente, o principal entrave na execução dos planos de trabalho desenhados para os projetos, e por conseqüência das ações do programa, residiram nas necessidades formais dos instrumentos necessários para sua execução. Essas formalidades instrumentais residem no fato da existência, por um lado, de processos ortodoxos na contratação de serviços e aquisição de bens pelo setor público e por outro, necessidades heterodoxas, por conta de prazos e necessidades imediatas, para sua realização. Não se trata aqui de criticar métodos e critérios, mas sim relatar a constatação das diferenças existentes nos procedimentos formais da execução, em contraponto às necessidades operacionais do evento. Além disso, cada ente que atuou como financiador e/ou operador do evento tem seu timing administrativo e burocrático, que muito vezes não se mostrou compatível com as necessidades do projeto. Outro ponto importante que representou uma dificuldade adicional ao processo foi o início tardio do processo de planejamento, controle e monitoramento das ações do governo federal no evento. Com exemplo citamos o caso da contratação da empresa para o desenvolvimento, realização e implementação das Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos, de forma direta, e o julgamento para determinar a empresa vencedora levou em conta o menor percentual de taxa de administração do projeto, sendo que o limite, nas especificações técnicas (“edital”), foi estabelecido em 10%, sem taxa de bonificação para serviços de terceiros, comum no mercado. A Mondo Entretenimento venceu com proposta de 9,6% de taxa de administração sobre o valor do contrato de R$ 21 milhões. Quando começou a planejar as ações referentes a cerimônias, se objetivava realizar um processo licitatório para a definição da empresa. Chegou-se a definir que seriam realizadas três licitações: · Contratação de produtora executiva, de grande porte, para as cerimônias de abertura e encerramento; · Contratação de produtora de médio porte para as demais cerimônias (boas vindas e premiações e apresentação dos esportes ao público); e · Aquisição e locação de equipamentos para efeitos especiais, iluminação e outros itens. Mas as especificações estabelecidas pelo Comitê Organizador não foram entregues a tempo de organizar os processos licitatórios. Para não prejudicar a realização das cerimônias dos dois eventos, decidiu-se à contratação direta de uma única empresa para a realização das três tarefas anteriores. Cumpre lembra que as especificações técnicas dos equipamentos e serviços a serem contratados por todos os entes financiadores do evento (Governo Federal, Governo do Estado do RJ e a Prefeitura da Cidade do RJ) eram de responsabilidade do CO-RIO. Embora estes fatos tenham representado uma dificuldade adicional ao processo, não impactaram na qualidade, tampouco no brilho pretendido e planejado para o evento, não tendo ocorrido ajustes significativos para a correção das rotas inicialmente traçadas. 3. Estratégia de atuação 3.1 O Comitê de Gestão das Ações Governamentais Em julho de 2003 um decreto do presidente Lula institui o Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos XV Jogos Pan-Americanos de 2007, conhecido como Comitê Pan, com a função de promover a implementação das medidas necessárias à garantia da coordenação da atuação governamental no cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo federal para a realização do evento. Presidido pelo ministro do Esporte, o órgão reunia 11 ministros: Chefe da Casa Civil da Presidência da República; Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Ministros da Defesa; Fazenda; Justiça; Comunicações; Relações Exteriores; Planejamento; Orçamento e Gestão; Turismo; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e o Chefe da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República. Sete diretrizes norteavam a atuação do comitê: a) A aprovação e o gerenciamento de um plano estratégico de ações do governo para o Pan. Este plano deve ser articulado com os demais níveis de governo, com o comitê organizador dos jogos, com a iniciativa privada, com os governos estrangeiros e organismos internacionais; garantir a sustentação orçamentária e financeira necessária para as ações detalhadas no plano estratégico de ações governamentais que seria futuramente elaborado; b) Aprovação do planejamento anual dos projetos e atividades que compuserem o programa de apoio às ações governamentais e acompanhar, supervisionar e avaliar sua execução; c) Analisar os relatórios anuais de ações executadas de cada órgão representado no Comitê, consolidando um único relatório anual das respectivas ações governamentais; d) Submeter à Presidência da República o relatório final do Comitê PAN 2007, com a finalidade de gerar base de dados e conhecimentos sobre a gestão de grandes eventos esportivos internacionais; e) Implementar medidas de mobilização e conscientização da sociedade brasileira para a importância da realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007, com o objetivo de criar mentalidade coletiva de receptividade e oportunidade de negócios, com abrangência de ações pré-evento, durante o evento e pós-evento; f) Criar e manter base de dados sobre a ação governamental no evento, dando transparência desta atuação à sociedade, por meio de sua divulgação e publicidade; g) Adotar as medidas necessárias ao cumprimento das obrigações assumidas pelo governo federal, em função do Acordo de Responsabilidades e Obrigações para a Organização dos XV Jogos Pan-Americanos de 2007, assinado com a Odepa, o COB e a Prefeitura do Rio de Janeiro. 3.2. A SEPAN Em junho de 2004 o Comitê de Gestão e o Ministério do Esporte são convidados a participar de seminário de planejamento estratégico do Co-Rio. Na reunião é apresentado o planejamento das áreas funcionais que atuariam na operação dos Jogos. “Começamos a identificar uma mudança de status no tamanho das necessidades e da dimensão do evento”, conta Ricardo Leyser, um dos membros do ministério presentes naquela ocasião. No segundo semestre daquele ano, o Co-Rio solicita ao governo federal apoio financeiro aos Jogos. As negociações para a liberação dos recursos demoraram quase um ano. “O pedido era genérico, sem qualquer detalhamento. O governo simplesmente não podia destinar recursos públicos desta forma”, explica Leyser. Ele avalia que o comitê organizador demorou a repassar as novas necessidades, mas que o governo também demorou a criar uma estrutura executiva que promovesse mais agilidade na interlocução com os outros agentes. “Se nós tivéssemos tido um acompanhamento mais estreito desde 2004, não haveria aquela concentração orçamentária que foi executada de 2006 para 2007”. Em abril de 2005, novo decreto da Presidência da República reformula o Comitê, criando a Secretaria-Executiva do Comitê de Gestão das Ações Governamentais para os Jogos Rio 2007 (Sepan), vinculada ao Ministério do Esporte. Além das responsabilidades já definidas na criação do Comitê em 2003, a SecretariaExecutiva tinha a missão de coordenar a atuação de todos os órgãos da administração pública federal envolvidos com o Pan, elaborar e executar o plano de ações governamentais, que ainda estava em fase inicial de produção. A sede do Comitê é fixada na capital carioca. A SEPAN inaugurava a partir daquele momento um novo modelo de planejamento, gerenciamento, acompanhamento e execução das ações do governo federal nos Jogos Pan e Parapan-americanos. 3.3. A organização da SEPAN A criação da Secretaria-Executiva do Comitê de Gestão das Ações Governamentais para os Jogos Rio 2007 do Ministério do Esporte (Sepan), respondia às novas exigências do Pan. Em abril de 2005 o orçamento dos Jogos somava 1,5 bilhão, uma variação de 57% em relação à projeção de fevereiro de 2003. A participação do governo federal nos investimentos também subiu, passando de 17% para quase 45% do montante total, um salto significativo. Entre as novas demandas assumidas, destacam-se o financiamento da produção das cerimônias de abertura e encerramento, do revezamento da tocha pan-americana, a realização de eventos preparatórios e do ParaPan. Além de coordenar todas as ações de governo, a SEPAN tinha como grande desafio integrar as ações e os interesses do governo federal junto às outras esferas governamentais, uma manobra delicada em se tratando da história da política e da administração pública brasileira. Outro aspecto importante que exigiria grande esforço técnico e político da SEPAN n seria o relacionamento, baseado na transparência e na autonomia dos poderes, com o parlamento, em especial com o Congresso Nacional, e com os órgãos de controle (Tribunal de Contas e Controladoria Geral da União). Para dar suporte às novas obrigações e aos compromissos assumidos desde o início do projeto, como o aporte de recursos na área de Tecnologia e as obras do complexo de Deodoro, a SEPAN contava com uma infra-estrutura e recursos humanos inicial muito reduzidos. A equipe era composta de seis assessores, além do secretário-executivo, e de um pequeno corpo administrativo. É neste cenário que a SEPAN contrata a consultoria especializada da Fundação Instituto de Administração (FIA) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), através de convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), instituição internacional que apóia projetos de combate à pobreza e à implementação de políticas públicas variadas, em geral, e em particular no âmbito do Projeto “Esporte como Estratégia de Desenvolvimento Social e Econômico”, executado pelo Ministério do Esporte. 3.4. A participação da Fundação Instituto de Administração A Fundação Instituto de Administração, fundada em 1980, atua nas áreas de consultoria, pesquisa e educação. O instituto já participou de três mil projetos com mais de 850 instituições, entre empresas públicas e privadas e órgãos da administração pública. Na área esportiva, a FIA participou de projetos como o estudo de viabilidade econômica do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 e produziu um estudo sobre a revitalização do Estádio Municipal do Pacaembu, em São Paulo. O mais recente projeto havia sido o da campanha de postulação da capital paulista para representar a candidatura brasileira aos Jogos Olímpicos de 2012, de janeiro a julho de 2002. Entre as principais ações do comitê de postulação da capital paulista estava a elaboração de um dossiê a partir das orientações enviadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A FIA gerenciou o desenvolvimento dos 19 temas solicitados, além de se responsabilizar pela produção dos temas “marketing” e “finanças”. “Este foi um trabalho inédito, uma novidade, e o sistema de acompanhamento dos grupos de trabalho que produziram os 19 capítulos funcionou muito bem. Decidimos trazê-lo para cá”, diz Dinei Pasqualini, gerente executivo da Fundação. 3.5. A participação da Fundação Getúlio Vargas A Fundação Getulio Vargas (FGV) é uma das mais tradicionais e reconhecidas instituições nacionais que se dedicam ao ensino, pesquisa e consultoria em Ciências Sociais. Criada em 1944, teve desde então uma importância fundamental para o aperfeiçoamento da administração pública e de empresas no Brasil. Entre as principais realizações da FGV, incluem-se a criação da primeira escola de Administração do país e os primeiros cursos de pós-graduação em Administração Pública, Economia e Administração de Empresas. A FGV foi também a primeira instituição a coligir e computar, de forma sistemática, dados referentes à economia brasileira, como balanço de pagamentos, as contas nacionais e os índices de preços. Em 2001 a Fundação é contratada pela Prefeitura do Rio de Janeiro para produzir o dossiê de candidatura da cidade aos Jogos Pan-americanos de 2007. Em 2006, a FGV torna-se responsável pelo apoio técnico à coordenação da área de Tecnologia do governo federal, montando no Rio de Janeiro um escritório de projetos. 3.6. A organização da atuação da SEPAN De acordo com plano de gerenciamento do projeto, elaborado pela FIA logo após sua contratação e aprovado pela SEPAN em março de 2006, o principal desafio era criar “um sistema de apoio à tomada de decisão e monitoramento do governo federal”. Um dos produtos previstos no plano de trabalho foi a elaboração de relatórios bimestrais de acompanhamento das ações governamentais. Cada relatório é composto de fotografias da evolução das obras licitadas pelo governo federal; o desenvolvimento físico-financeiro; avaliações e análises do desempenho de cada ação, sistematizadas em gráficos e tabelas; os conflitos e as deliberações; as ações executadas pelos demais órgãos do Comitê de Gestão; conhecimento sobre gestão e informações sobre a consultoria de planejamento estratégico e das assessorias de eventos esportivos, comunicação social e cerimônias. Os relatórios gerenciais tinham dupla função: reunir de forma organizada o conhecimento técnico elaborado para dar suporte aos Jogos, produzindo um legado de conhecimento para o governo federal, e mantê-lo com avaliações atualizadas sobre o andamento dos projetos. Outra tarefa da consultoria foi a de formatar um sistema colaborativo que coletivizasse informações de todas as áreas envolvidas. A solução encontrada foi a criação do portal eletrônico Brpan (www.brpan.com.br). Nele é possível encontrar, entre outros, arquivos de licitações e convênios envolvendo o governo federal, acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU), documentos administrativos e informações das áreas gerenciais. O portal garantiu agilidade para quem trabalhou nos projetos e deu transparência às ações do governo federal, já que tanto o TCU como a Controladoria Geral da União (CGU) tiveram acesso ao banco de dados, utilizando-o como fonte de informação para a produção de seus documentos. 3.7 O Plano de Ação Governamental (PAG) sai do papel Previsto desde 2003, o Plano de Ação Governamental (PAG) foi elaborado no primeiro semestre de 2006, fruto de trabalho conjunto entre a FIA e a SEPAN. O plano foi o ponto de partida para reorientar a participação do governo federal no Pan. O primeiro passo foi organizar as necessidades de cada área, estabelecendo seus objetivos gerais e os projetos específicos. Uma das primeiras iniciativas foi a contratação do espanhol Enric Truñó, experiente consultor internacional de planejamento estratégico. “Minha função, naquela fase, era tirar muitas dúvidas, propor algumas ações complementares e dar orientações. A maior dúvida era se a SEPAN estava no caminho certo, e realmente estava; apenas tinha entrado tarde dentro de um processo complexo que estava com o cronograma avançado”, conta. O trabalho da consultoria ajudou a SEPAN a identificar suas prioridades, aprofundar o entendimento sobre o funcionamento do CO-Rio e estabelecer uma agenda de trabalho coordenada com o comitê organizador e os outros entes governamentais, principalmente a prefeitura do Rio, outra grande investidora dos Jogos. O passo seguinte foi realizar alguns seminários de planejamento, nos quais a equipe recebeu treinamento gerencial e técnico. O processo de elaboração do PAG se encerra com a apresentação detalhada de cada área e a elaboração de um sistema de acompanhamento único, que monitorava as fases de cada projeto (início, planejamento, execução, controle e conclusão). A missão do PAG, definida no seu planejamento, foi a de “coordenar, mobilizar e dar transparência à atuação do governo federal no desenvolvimento e implementação das ações necessárias ao cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo federal para a realização dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007”. Um dos reflexos imediatos do plano foi facilitar a relação entre a SEPAN e outras instâncias do próprio governo federal. “A tarefa de coordenar nossa atuação no Pan junto a tantos ministérios, autarquias, empresas e outros órgãos foi muito difícil. Não havia cultura intersetorial dentro do governo, de trabalho conjunto. Isso foi um grande legado”, avalia o Secretário-Executivo da SEPAN Ricardo Leyser. Ele citou como exemplo a participação dos Ministérios do Turismo e da Justiça. “Começamos devagarinho, planejando com a Embratur a promoção do Pan no exterior. As idéias foram surgindo e a nossa integração permitiu ao Ministério do Turismo montar um estande na Vila Pan-americana e realizar aquele trabalho sensacional na Praça das Medalhas”. De acordo com o secretário, com o Ministério da Justiça não foi diferente. “A Secretaria Nacional de Segurança Pública assumiu a coordenação na sua área e entrou muito forte no Pan”, numa referência aos investimentos e legados deixados na área de segurança. 3.8 Finalmente as Diretrizes Estratégicas Em linhas gerais O Plano Estratégico de Ações Governamentais – PAG, estabeleceu como diretrizes básicas: · Adotar orientação estratégica que priorize e considere o esporte e o atleta como elementos centrais do evento; · Atuar no Comitê Organizador Rio 2007 no sentido de promover a cooperação entre os diversos entes públicos (Prefeitura, Estado) e privados (Comitê Olímpico Brasileiro, Confederações Esportivas, entre outros), assim como organismos internacionais (Organização Desportiva Pan- americana, Comitê Olímpico Internacional, Comitê Paraolímpico Internacional, Organização das Nações Unidas); · Integrar ao desenvolvimento dos Jogos, programas do Governo Federal, com o objetivo de ampliar os legados e promover cooperação técnica com as diversas áreas funcionais do Comitê Organizador Rio 2007; · Zelar pela correta aplicação dos recursos públicos, preferencialmente a forma direta na aquisição de bens e serviços; · Assumir compromisso de qualidade nas ações desenvolvidas pelo Governo Federal na organização geral dos Jogos; · Envolver as comunidades carioca, fluminense e brasileira na realização dos Jogos com especial atenção aos aspectos de inclusão social e promoção do esporte; · Acumular e democratizar conhecimento e consolidar metodologia para a organização de megaeventos esportivos de alcance internacional; · Promover a imagem do Brasil no país e no exterior, sua capa cidade tecnológica e diversidade cultural, especialmente nas cerimônias associadas aos Jogos; Garantir a realização dos Jogos em ambiente pacífico e seguro; · utilizando · Dar transparência a atuação do Governo Federal na organização e realização dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007; · Nortear as ações do Governo Federal na perspectiva da maximização dos legados, sejam de natureza urbanística, cultural, social ou esportiva; · Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da cidade do Rio de Janeiro; · Conferir aos Jogos Para Pan-americanos o mesmo nível de qualidade organizacional e espírito de cidadania do Pan 2007, e · Dotar o Brasil de infra-estrutura esportiva moderna e adequada para sediar futuros eventos internacionais. 3.9 Conclusão Em função da limitação dos recursos humanos (quantitativa e qualitativamente) para empreender um projeto nacional desta envergadura, o Ministério do Esporte optou como diretriz básica a ajuda e a colaboração de fundações vinculadas à instituições de ensino, para compor a espinha dorsal do quadro de controle e monitoria do projeto. A justificativa se baseia na necessidade do ME em: 1) Contar com instituições que possuíssem qualificação necessária para apoiar um projeto desta natureza e magnitude, e 2) Produzir relatórios, materiais e pesquisas que possam se transformar em legado educacional para o ME em particular e para o país, em geral, visando sua inserção definitiva no circuito dos grandes eventos esportivos mundiais. Assim, entendemos que os objetivos principais para os quais a SEPAN foi designada foram atingidos em sua magnitude, cuja execução ocorreu de forma descentralizada, por meio de parceria com as entidades do Sistema Nacional de Desporto e as Instituições Públicas e de ensino superior. 4. Gestão de Programas e Ações 4.1. Volume de Recursos no Programa Gerido e Ações Tabela 1 – Volume de recursos vinculados a programas geridos ou executados Programa Dotação Autorizada Dotação Disponível Despesa Realizada Percentual de Execução Financiamentos Externos 1246 – Rumo ao Pan 2007 775.280.000 775.280.000 757.676.161 97,73% NA Total 775.280.000 775.280.000 757.676.161 97,73% NA O índice de execução atingiu 97,73% da dotação disponível para o exercício. 100% de todas as ações previstas para a realização do programa foram implementadas, tratou-se, assim, de efetiva economia orçamentária empreendida pelos técnicos da Secretaria do Pan-Americano – SEPAN, na análise, revisão, aprovação e contratação dos serviços e produtos previstos dentro de cada ação correspondente às demandas sob responsabilidade e empreendidas com sucesso pelo Governo Federal. 4.2. Programas 4.2.1. Programa 1246 – Rumo ao PAN 2007 4.2.1.1. Dados gerais Tabela 2 – Dados gerais do programa Tipo de programa Finalístico Objetivo geral Realizar os Jogos Pan-Americanos de 2007 na cidade do Rio de Janeiro Gerente do programa Ricardo Leyser Gonçalves Gerente executivo Indicadores utilizados Indicador em processo de definição Público-alvo (beneficiários) Comunidade Esportiva Nacional 4.2.1.2. Principais Ações do Programa Ação 2272 4641 Descrição Gestão e Administração do Programa Publicidade de Dotação Autorizada Dotação Disponível Despesa Realizada Percentual de Execução Financiamentos Externos 18.000.000 18.000.000 17.147.889 95,27% NA 12.000.000 12.000.000 11.999.655 100,00% NA 3950 2430 1D72 Utilidade Pública Implantação de infraestrutura física para a realização do evento Realização do evento Implantação de infraestrutura tecnológica para o evento Total 308.000.000 308.000.000 307.997.633 100,00% NA 247.280.000 247.280.000 237.843.067 96,18% NA 190.000.000 190.000.000 182.687.917 96,15% NA 775.280.000 775.280.000 757.676.161 97,73% NA 4.2.1.3. Gestão das ações 4.2.1.3.1. Ação 2272 – Gestão e Administração do Programa – GAP 4.2.1.3.1.1. Dados gerais Tabela 3 – Dados gerais da ação Tipo Atividade Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa. Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividadesmeio necessárias à gestão e administração do programa. Ministério do Esporte SPOA/SE SPOA/SE Rui Batista dos Reis 4.2.1.3.1.2. Resultados Tabela x – Metas físicas da ação 2007 Previstas NA Realizadas NA Tabela x – Metas financeiras da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 95,27% As metas dos projetos contidos nesta ação foram 100% cumpridos, dentro da estrutura orçamentária disponível para a ação. 4.2.1.3.1.3. Despesas Realizadas em Execução Direta A principal despesa refere-se aos contratos junto ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD para a contratação de consultorias especializadas para o desenvolvimento, implantação e monitoria dos sistemas de informações gerenciais internos e a realização dos estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas e a conseqüente divulgação de matérias pertinentes aos Jogos Para-panamericanos, em particular e em mega eventos esportivos em geral. Como exemplo, citamos o Relatório de Impactos Econômicos e Sociais dos Jogos e Legado, Monitoria de engenharia para todos os equipamentos esportivos sob responsabilidade do Governo Federal, ou de outro ente, mas financiado parcialmente pelo Governo Federal, Monitoria físico-financeira dos projetos e atividades das Áreas definidas no PAG. 4.2.1.3.1.4. Gastos com diárias e passagens Relatório de DIÁRIAS. Referente ao ano de 2007. SEPAN R$ 326.218,82 Relatório de PASSAGENS. Referente ao ano de 2007. SEPAN R$ 192.085,48 Fundamentalmente, o volume de passagens e diárias justifica-se na medida em que a SEPAN possuía duas bases de operações: · Dotar o Brasil de infra-estrutura esportiva moderna e adequada para sediar futuros eventos internacionais. · Uma em Brasília: pois todos os atos administrativos (licitações, convênios, etc) e as decisões da política pública do evento era emanada desta cidade, e · Outra no Rio de Janeiro: onde efetivamente ocorreram as decisões operacionais e de implantação física do evento. Assim, houve intenso movimento de servidores transitando entre estas duas cidades Obs. Todos as despesas com diárias e passagens aéreas realizadas no âmbito do Programa 1246 Rumo ao PAN 2007, encontram-se alocadas nesta ação. Além disso, todas as prestações de contas analíticas encontram-se arquivadas no ME/SPOA/CGLOG/CGP. 4.2.1.3.1.5. Execução descentralizada O volume total de recursos transferidos (despesa liquidada) ao amparo desta ação foram no montante de R$ 120.000, relativos a um convênio junto ao Comitê Olímpico Brasileiro para contratação de serviços para a realização do relatório final dos jogos. 4.2.1.3.1.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não aplicável 4.2.1.3.2. Ação 4641 – Publicidade e Utilidade Pública – PUP 4.2.1.3.2.1. Dados gerais Tabela x – Dados gerais da ação Tipo Atividade Informar, orientar, avisar, prevenir ou alertar a população ou segmento da população para adotar comportamentos que lhe tragam benefícios sociais reais, visando melhorar a sua qualidade de vida. Coordenação, supervisão e classificação das informações de interesse do governo a serem veiculadas, bem como a contratação de realização de pesquisas de opinião, campanhas e ações publicitárias das ações governamentais, voltadas para a publicidade de utilidade pública. Ministério do Esporte ASCOM ASCOM Rui Batista dos Reis Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação 4.2.1.3.2.2. Resultados Tabela x – Metas físicas da ação 2007 Previstas NA Realizadas NA Tabela x – Metas financeiras da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 100,00% As metas dos projetos contidos nesta ação foram 100% cumpridos, dentro da estrutura orçamentária disponível para a ação. 4.2.1.3.2.3. Despesas realizadas em execução direta Não aplicável, pois o Ministério do Esporte não possuía agência de publicidade contratada pelo regime licitatório. Assim, as despesas correspondentes a esta ação foram descentralizadas para o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e a EMBRATUR. 4.2.1.3.2.4. Gastos com diárias e passagens Vide item 4.2.1.3.1.4. Gastos com diárias e passagens, da ação 2272 GAP. 4.2.1.3.2.5. Execução descentralizada O planejamento de comunicação dos Jogos contemplou a execução em três etapas (2004, 2006 e 2007). A primeira etapa preliminar iniciou-se em 2004 com a descentralização de verbas publicitárias no montante de R$ 600 mil. As etapas centrais foram realizadas em 2006 com ênfase em 2007. As agências estudaram diversas propostas encaminhadas por parceiros (legado social e outros) e propondo novas ações. O orçamento global aprovado no planejamento destas ações foi de R$ 18,6 milhões, com o seguinte cronograma de desembolso: Publicidade e utilidade pública (Em R$ mil) 2004 2006 2007 Total Descentralização de Créditos Orçamentários 600 6.000 12.000 18.600 Total PUP 600 6.000 12.000 18.600 Os seguintes aspectos foram considerados, na elaboração do orçamento de PUP: a) Público-alvo: · · · · · População brasileira, em especial os formadores de opinião; População fluminense; População carioca, em especial os residentes nas proximidades das instalações pan-americanas; Comunidade esportiva nacional; Comunidade esportiva pan-americana. b) Target desejável: classes A/B e C – ambos os sexos de 16 a 45 anos. c) Praça: · · · · Cidade do Rio de Janeiro; Estado do Rio de Janeiro; Nacional; Internacional – países participantes do Pan-americano, em especial membros do Mercosul + Alemanha (devido a realização da Copa do Mundo). d) Principais ferramentas de comunicação: · · · · · · Publicidade; Mídia eletrônica (TV e rádio) Mídia impressa (Jornal e revista) Internet; Mídia exterior (mobiliário urbano, outdoor, busdoor, front e back-light); No mídia (folheteria). Para tanto a verba de PUP, para 2006 foi descentralizada no último trimestre do ano de 2006, conforme quadro abaixo: Data Histórico Destaque de crédito orçamentário destinado a atender despesa com Programa Rumo ao PAN 05/09/2006 conforme despacho 2259/2006-SPOA/SE/ME. processo 58000.002387/2006-12 – Ministério da Ciência e Tecnologia Destaque de crédito orçamentário destinado a atender despesa com Programa Rumo ao PAN, 02/10/2006 conforme Aviso 126/GM/ME e Oficio DAFIN 87/2006 - EMBRATUR - processo 58000.002387/2006-12 Destaque de crédito orçamentário destinado a atender despesa com Programa Rumo ao PAN, 04/12/2006 conforme Aviso 233/2006/MCT, processo 58000.002387/2006-12. Total das verbas descentralizadas em 2006 R$ mil 3.000 500 2.500 6.000 Em 2007 intensificaram-se as ações de marketing e comunicação, conforme plano e escopo geral definido anteriormente, através de repasses de dois repasses de créditos orçamentários em maio e em junho, cujo detalhamento é o que se segue: Destaque de Crédito ao Ministério da Ciência e Tecnologia no montante de R$ 5,5 milhões, em maio de 2007, para as peças publicitárias junto à empresa DeBrito Propaganda, conforme detalhamento a seguir: CRONOGRAMA GERAL DE VERBA MIDIA MEIO / MERCADO FORMATO PERÍODO ABR MAI TELEVISÃO NACIONAL JUN Programação Avulsa - Filme 30" em TV Aberta e filme de 60" em TV Paga e emissoras menores. JUL AGO TOTAL R$ R$ 3.444.000,00 JORNAL Veiculação de anúncio 1/2 página. (checar se não é o caso de contemplar, também, o JB no Rio de Janeiro). R$ 79.968,10 R$ 44.850,00 R$ 64.428,00 R$ 40.794,00 Veiculação anúncios. R$ 290.000,00 Projeto Especial com veiculação no Jornal e no portal do Jornal dos Sports. Proposta em anexo. R$ 88.840,00 Folha de São Paulo Estadão Globo Extra PROJETOS ESPECIAS DE JORNAIS LANCE JORNAL DOS SPORTS JORNAL O POVO (não fazer projeto especial. Prever veiculação de anúncios). a definir R$ 25.000,00 REVISTA FÓRUM (negociar veiculação de anúncios ou outro projeto especial, de acordo com teto de verba estipulado). a definir R$ 25.000,00 a definir R$ 25.000,00 (avaliar a proposta e verificar possibilidade de atendimento nos REVISTA BRASIL EM FOCO mesmos padrões do O POVO e a FORUM). CORREIO BRAZILIENSE TOTAL MÍDIA (não fazer projeto especial. Prever veiculação de anúncio 1/2 página, nos moldes dos outros veículos de mesma categoria, acima citados). R$ 70.000,00 R$ 4.197.880,10 PROJETOS DIVERSOS PERÍODO JUN JUL TOTAL R$ PRODUÇÃO DESCRITIVO PROJETO ESPECIAL DE RADIO Distribuição de conteúdo para mais de 2,5 mil rádios comunitárias e educativas. Será desenvolvido projeto especial para as rádios comunitárias do Rio nos meses de maio e junho. R$ 262.080,00 Produção de programas especiai. Esses programetes apresentarão o legado social que o PAN deixará na cidade e os reais benefícios para a população. R$ 250.000,00 PROGRAMETE TV CULTURA DOCUMENTÁRIOS ABR MAI AGO R$ 250.000,00 Produção de 5 programetes especiais sobre o legado do PAN para veiculação em TVs Educativas, Radiobrás, TVE, Tv Câmara, Tv Senado, Tvs Assembléia regionais, portal Brasil no PAN, etc. TOTAL PROJETOS ESPECIAIS R$ 762.080,00 PRODUÇÃO TOTAL R$ PRODUÇÃO DESCRITIVO TRILHA Produção de trilha especial do filme atletas, com versão de 30" e 60". R$ 30.000,00 VERSÃO 60" Montagem, edição, direção, finalização e direitos autorais de versão do filme atletas R$ 85.000,00 DIÁRIAS EXTRAS Diárias extras de produção para captação em São Paulo e Curitiba. Estas diárias se devem a agenda dos atletas em preparação para os jogos. CÓPIAS + CONDECINE Cópias para veiculação. R$ 10.000,00 ADESIVOS Adesivagem dos elevadores da secretaria nacional do PAN e outras demandas. R$ 20.000,00 PORTAL PRODUÇÃO INTERNET CONGRESSO SPORTSPONSORSHIP Produção e manutenção do portal, com 5 profissionais exclusivos, diárias de estadia e alimentação para equipe dedicada no Rio de Janeiro nos meses de julho e agosto. Produção e distribuição de matéias excluisivas para as editorias de esporte e política. R$ 65.000,00 ok ok ok ok ok R$ 313.600,00 ok Produção de banners especiais para districuição em portias do governo, Jornal dos Sports e Lance. R$ 20.000,00 ok Negociar desconto e acomodação especial com a produção do congresso e com o Jornal Estado de SP R$ 200.000,00 redução de projeto especial apresentado TOTAL PRODUÇÃO TOTAL GERAL (arredondar para R$ 5.500.000,00) R$ 650 mil R$ 743.600,00 R$ 5.500.916,10 Repasse de Crédito à Secretaria de Comunicação da Presidência da República SECOM no montante de R$ 6,5 milhões, em junho de 2007, para as peças publicitárias junto à empresa LewLara Publicidade, conforme detalhamento a seguir: CRONOGRAMA GERAL DE VERBA - LEWLARA MIDIA - PRÉ PARAPAN MEIO / MERCADO FORMATO ABR MAI PERÍODO JUN JUL TOTAL R$ AGO DESEMBOLSO 0,95 TELEVISÃO Programação Avulsa - Filme 30" em TV Aberta. NACIONAL R$ 5.450.000,00 INTERNET (rateio de mídia a definir) NACIONAL Principais portais de internet. MUB RIO DE JANEIRO Veiculação anúncios. EUROSPORT MIDIA INTERNACIONAL INTERNET E TV R$ 650.000,00 TOTAL MÍDIA R$ 650.000,00 R$ 6.100.000,00 MIDIA - PÓS PARAPAN (AINDA EM ESTUDO) MEIO / MERCADO FORMATO ABR MAI PERÍODO JUN JUL TOTAL R$ AGO DESEMBOLSO 0,95 A DEFINIR RECURSOS DIRETO SECOM. NACIONAL TOTAL MÍDIA R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 PROJETOS DIVERSOS PRODUÇÃO DESCRITIVO PRONUNCIAMENTO PR Pronunciamento em cadeia nacional - semana que antecede a abertura do PAN (RECURSOS SECOM). PRONUNCIAMENTO MINISTRO ESPORTE Pronunciamento em cadeia nacional nacional semana posterior ao encerramento do PARAPAN (RECURSOS SECOM). TOTAL PROJETOS ESPECIAIS PERÍODO ABR MAI JUN JUL AGO TOTAL R$ R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 PRODUÇÃO E AÇÕES NO MIDIA DESCRITIVO TOTAL R$ Produção de peças publicitárias (já considerado na estimativa de mídia) R$ 0,00 Produção de cartas de boas-vindas para as delegações brasileiras - PAN e PARAPAN R$ 10.000,00 PRODUÇÃO PEÇAS CARTA DELEGAÇÃO BRASILEIRA ok EVENTO DA TOCHA EM BRASÍLIA RECURSOS SECOM HC´S Montagem de material de divulgação e comunicação visual em instalações dos jogos (julho - PAN) R$ 310.000,00 RELACIONAMENTO DELEGAÇÕES INTERNACIONAIS Montagem de kit promocional para chefes de missão + família ODEPA + família IPC R$ 80.000,00 R$ 0,00 ok ok ok ok R$ 400.000,00 TOTAL PRODUÇÃO R$ 6.500.000,00 TOTAL GERAL 4.2.1.3.2.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não aplicável 4.2.1.3.3. Ação 3950 – Implantação de infra-estrutura física 4.2.1.3.3.1. Dados gerais Tabela x – Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação Projeto Prover a cidade do Rio de Janeiro de instalações adequadas para a realização dos Jogos PanAmericanos de 2007. Aquisição, locação, instalação dos serviços de infraestrutura física para a realização dos Jogos Pan e ParaPan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro. Investimentos para adaptação física de instalações necessárias aos Jogos, principalmente com relação a Vila Militar, em Deodoro, a fim de dotá-la das condições necessárias para sediar diversas modalidades esportivas internacionais. Aquisição, locação, instalação de equipamentos temporários e permanentes tais como geradores de energia, grades, cadeiras, arquibancadas, aparelhos de ar condicionado, moveis e utensílios, tendas, sinalização dos e nos, diversos locais de competição, banners, itens de ambientação e diversos outros acabamentos a fim de dotar da infra-estrutura necessária os locais de competição e outras instalações. Outros serviços necessários nos locais de competição Ministério do Esporte SEPAN SEPAN Rui Batista dos Reis 4.2.1.3.3.2. Resultados Tabela x – Metas físicas da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 100,00% Tabela x – Metas financeiras da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 100,00% As metas dos projetos contidos nesta ação foram 100% cumpridos, dentro do planejamento operacional da ação, como também da estrutura orçamentária disponível para a ação. 4.2.1.3.3.3. Despesas realizadas em execução direta Os principais projetos finalizados no exercício de 2007 foram os seguintes: IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO O Ministério do Esporte, através da SEPAN, investiu R$ 119,8 milhões (R$ 38,9 milhões em 2007) na implantação de infra-estrutura e construção de quatro centros esportivos de excelência no Brasil, que representam um legado permanente após os Jogos Rio 2007: o Centro Nacional de Tiro Esportivo Tenente Guilherme Paraense, o Centro Nacional de Hipismo General Eloy Menezes, o Centro de Pentatlo Moderno Coronel Eric Tinoco Marques e o Centro de Hóquei sobre Grama Sargento João Carlos de Oliveira, todos localizados no Complexo Esportivo de Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro. Já o Centro de Tiro com Arco foi montado em instalações provisórias que poderão ser reinstaladas sempre que necessário. Além disso, toda a estrutura dos Jogos Pan-americanos está sendo construída dentro de padrões internacionais, com o objetivo de contribuir positivamente com futuras candidaturas do país a sede da Copa do Mundo e de Jogos Olímpicos. As instalações, tanto as permanentes quanto as temporárias, contemplam as exigências das Federações Internacionais: de Hipismo (FEI - Fédération Equestre Internationale); de Pentatlo Moderno (UIPM - Union Internationale de Pentathlon Moderne); de Hóquei sobre Grama (FIH - Fédération Internationale de Hockey); de Tiro com Arco (FITA - Fédération Internationale de Tir à l'Arc); e de Tiro Esportivo (ISSF - International Shooting Sport Federation). Com o apoio das Confederações Brasileiras, o governo federal teve por diretriz implantar, no local, Núcleos de Esporte de Base, para integrar a população do entorno de Deodoro. Nesses Núcleos, crianças e jovens em situação de risco social poderão iniciar e desenvolver a prática esportiva. Em Deodoro foram realizadas as competições de Hipismo, Tiro Esportivo, Tiro com Arco, Pentatlo Moderno e Hóquei sobre Grama dos XV Jogos Pan-americanos Rio 2007 e as competições de Futebol de 5 e Futebol de 7 dos III Jogos Parapan-americanos Rio 2007, utilizando os campos de hóquei devidamente adaptados. No Pan, foram disputadas em Deodoro: · · · · · Hipismo – adestramento, concurso completo de equitação – CCE e saltos; Hóquei sobre grama; Pentatlo moderno – tiro, esgrima, natação, hipismo (saltos) e atletismo (corrida); Tiro esportivo – carabina, fossa, pistola e skeet; Tiro com arco. Após o Pan e o Parapan, o Complexo poderá sediar também campeonatos nacionais, sul-americanos e mundiais das cinco modalidades que abriga. O Brasil, liderado pelos Ministérios da Defesa e do Esporte, já conquistou uma grande vitória para o país: a sede dos Jogos Mundiais Militares de 2011, evento que utilizará grande parte da infra-estrutura esportiva do Rio 2007, incluindo as instalações de Deodoro. Já foram realizados os seguintes eventos pós-Pan no Complexo Esportivo de Deodoro: *33º Campeonato Brasileiro de Tiro com Arco Outdoor · Calendário: de 04 a 09 de setembro de 2007 · Local: Centro de Tiro com Arco – Complexo Esportivo de Deodoro · Mais informações: www.cbtarco.org.br *Campeonato do Exército de Hipismo, nas modalidades Salto, Adestramento e Concurso Completo de Equitação · Calendário: de 17 a 23 de setembro de 2007 · Local: Centro Nacional de Hipismo – Complexo Esportivo de Deodoro · Mais informações: Comando Militar do Leste *Campeonato Brasileiro de Hóquei sobre Grama · · · · Mídia eletrônica (TV e rádio) Calendário: de 12 a 14 de outubro de 2007 Local: Centro de Hóquei sobre Grama – Complexo Esportivo de Deodoro. Mais informações: www.ande.org.br *Campeonato Mundial de Futebol de 7 (paralisados cerebrais) · · · · Mídia eletrônica (TV e rádio) Calendário: de 03 a 18 de novembro de 2007 Local: Centro de Hóquei sobre Grama – Complexo Esportivo de Deodoro. Mais informações: www.ande.org.br *Campeonato Sul-americano de Pentatlo Moderno · · · Calendário: de 23 a 25 de novembro de 2007 Local: Centro Nacional de Pentatlo Moderno – Complexo Esportivo de Deodoro Mais informações: www.pentatlo.org.br O Complexo Esportivo de Deodoro representa o Brasil na VI Bienal IberoAmericana de Arquitetura e Urbanismo, realizada em Lisboa de 11 a 15 de fevereiro de 2008. O moderno projeto arquitetônico foi escolhido pelo júri internacional entre as 35 instalações que participarão do Prêmio de Obras Construídas na categoria "Obra Construída de Jovem Arquiteto". Ao todo, participaram da concorrência inicial mais de 200 obras. A instalação foi escolhida para disputar o prêmio junto a outras 7 construções nacionais, entre vinte obras arquitetônicas do País que tiveram seus projetos enviados ao júri. Além do Brasil, outros quatorze países/regiões participarão do evento. A Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo (BIAU) é realizada de dois em dois anos e tem por objetivo discutir e questionar como é possível convergir a modernidade e o progresso da arquitetura a espaços urbanos social e ecologicamente responsáveis. Como reconhecimento às obras que se destacam nesses quesitos, a Bienal premia as construções que priorizam a preservação dos recursos naturais, o desenvolvimento sustentável e o equilíbrio estético. Um dos objetivos da mostra destaca a curadora do Brasil, Ruth Verde Zein, é conscientizar os arquitetos nacionais: Legados das instalações Esportivo O Complexo Esportivo de Deodoro inaugura diferentes centros esportivos, trazendo ao país capacidade de desenvolver e aprimorar a prática de cinco modalidades. A instalação tem os primeiros campos oficiais de hóquei sobre grama do Brasil, centros nacionais de hipismo e de tiro esportivo que são referência na América Latina, concentração de estruturas para as cinco provas do pentatlo moderno e os mais modernos equipamentos de tiro com arco. Além de estrear no país estruturas de padrão internacional, que poderão ser usadas para treinamentos de atletas brasileiros e que credenciam o país para sediar novos eventos das modalidades que abriga, o Complexo Esportivo de Deodoro deixará outros legados fundamentais: Ambiental As obras do Complexo Esportivo de Deodoro foram executadas de acordo com normas ambientais. Nas instalações, se emprega o conceito de "solar passivo", ou seja, os edifícios conseguem regular a temperatura entre extremos de dia e de noite, mantendo o conforto térmico interno, minimizando a necessidade de aparelhos de ar-condicionado. Além disso, Deodoro incorporou, desde o início do projeto, o design sustentável: as atividades e as interferências das instalações esportivas foram concebidas com a diretriz de preservação das áreas, dos bens culturais e do conjunto de riquezas naturais. A implantação das instalações foi planejada com a preocupação de se minimizar, no meio ambiente, o impacto da infra-estrutura (vias de circulação, redes de comunicação, construções residenciais, fornecimento de energia elétrica, sistemas de abastecimento de água, coleta e tratamento de efluentes. Também foram feitos o reflorestamento e o paisagismo da área). Dentro desta filosofia de incorporar os princípios de design ecologicamente sustentável, as edificações do Complexo Esportivo de Deodoro foram planejadas de forma a privilegiar a iluminação e a ventilação natural e o uso de materiais simples e resistentes, de fácil manutenção. A decisão por estruturas provisórias necessárias às competições de Tiro com Arco assegura uma infra-estrutura barata, flexível e funcional durante um período estabelecido, restaurando-se a paisagem natural e as condições originais, sempre que desejável, após os eventos. Científico O Ministério do Esporte investiu R$ 202 mil (valor contabilizado no total de investimentos no Complexo) em serviços de controle e extermínio de carrapatos e tipos específicos de insetos no Complexo Esportivo de Deodoro. O Controle de carrapatos foi executado pela Seção Veterinária Regimental da Vila Militar de Deodoro, com 60 anos de experiência em tratamento de cavalos, em parceria com a Universidade Federal Rural Fluminense (UFRRJ), que concentra especialistas na área. Além da prevenção de doenças, os serviços de descarrapatização são uma importante experiência para os estudos na área, gerando conhecimento e legado científico para o país. As resoluções sobre os trabalhos em Deodoro foram enviadas em breve para o Congresso Mundial de Veterinária Eqüina, em Moscou, na Rússia. O principal objetivo do governo federal é evitar a hipótese de que o público do Complexo Esportivo de Deodoro venha a se contaminar por doenças que os carrapatos, dependentes exclusivamente de sangue, podem transmitir aos seres humanos. As equipes técnicas trabalham no local há um ano e meio. O primeiro passo foi dividido em três etapas: visitas prévias – no total, foram 75; trabalho acadêmico; e a detecção dos pontos de exterminação. Depois de analisada a área, deu-se início à pulverização dos animais com carrapaticidas próprios para cavalos. Além de ser aplicada nos eqüinos, a substância é pulverizada nos estábulos, nas cocheiras e nas baias. A área gramada do Complexo, bem como a região da pista de cross country (hipismo), também está sendo controlada. O Controle de insetos foi conduzido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro também é responsável pelo controle de determinados insetos no Complexo Esportivo de Deodoro. São realizadas atividades técnicas de inspeção e remoção. Profissionais especialistas fazem o monitoramento das áreas e a classificação do tipo de inseto, como marimbondos e abelhas. Aqueles identificados como nocivos são retirados. Os ninhos de marimbondos foram removidos. A colméia encontrada durante a realização do 39º Campeonato Mundial Militar de Pentatlo Moderno, em maio, também foi retirada imediatamente. No caso do aparecimento de novas abelhas, é obedecido o seguinte procedimento padrão: remanejálas para que possam produzir mel em áreas adequadas. Desde maio, as abelhas com ferrão não foram mais encontradas. No caso de ser encontrado algum enxame, os especialistas estão preparados para ação emergencial. Na Vila Militar, os mais modernos equipamentos e softwares para a Previsão do tempo foram instalados, dentre elas uma estação meteorológica automática para coletar dados de pressão, temperatura, umidade, radiação solar, chuva e vento. Estes dados foram enviados para a sede do Instituto Nacional de Meteorologia, que transmitiiu as informações para o portal dos Jogos, bem como para a página especial do InMet no Pan 2007, disponível para atletas, delegações e público em geral. A estação permanece em operação depois dos Jogos, assim como duas outras, instaladas em Jacarepaguá e em Copacabana, todas vinculadas ao InMet 6º distrito. Realização de Eventos de teste para a preparação das seleções e dos equipamentos instalados, realizado em novembro de 2006, foi o primeiro evento-teste de Deodoro, o Campeonato Pan-americano de Tiro com Arco. De 11 a 18 de maio de 2007, foi realizado o segundo evento-teste no local: o 39º Campeonato Mundial Militar de Pentatlo Moderno. As estruturas de todas as modalidades envolvidas no pentatlo (centro de hipismo, centro de tiro e piscina) estavam finalizadas para o evento. CONTRATAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Além dos centros esportivos de excelência erguidos como legado permanente dos Jogos Pan-americanos Rio 2007, o evento contou também com estruturas temporárias, montadas especialmente para os Jogos. O Ministério do Esporte investiu R$ 58,8 milhões na implantação destes serviços, no exercício de 2007. Houve revisão relevante no orçamento original deste projeto, principalmente pelo aumento no número de locais de competição e re-orçamento. O Edital de Licitação dos Overlays e Look of the Games 006/2006, foi publicado em 24 de novembro de 2006 tendo os envelopes abertos no dia 28 de dezembro de 2006, sagrando-se vencedora do certame a empresa FAST Engenharia e Montagens S.A., com proposta de R$ 55.499.641,08, que somado aos aditamentos finalizou em R$ 60.591.390,49. O objeto do Contrato SEPAN/ME CR 01/2007, contemplou as instalações provisórias esportivas: · · · · · · · · em Deodoro (PAN: hipismo, pentatlo moderno, tiro com arco, tiro esportivo e hóquei sobre grama e PARAPAN: futebol de 5 e futebol de 7) na Praia de Copacabana (triatlon e vôlei de praia) Como também as instalações não esportivas COS (central de operações de segurança) COP (central principal de operações) CDUC (central de distribuição de uniformes e credenciamento) COL (centro de operação de logística) ERA (aeroportos) e VILA (divisórias e instalações elétricas e hidráulicas no térreo e subsolo da Vila Pan-americana). Sob o ponto de vista operacional, os serviços contratados enquadram-se, basicamente, em cinco grandes grupos: infra-estrutura, móveis e eletro-eletrônicos; elementos de sinalização e ambientação; instalações elétricas; mão-de-obra de manutenção; e logística. Esses grupos compreendem o fornecimento e a montagem de aparelhos de arcondicionado, assentos plásticos, banheiros químicos, cercas metálicas, contêineres, divisórias estruturadas, mobiliário, tablados e pisos, tendas em vinilona, programação visual, cabos elétricos, geradores de energia, luminárias, assim como a disponibilização de profissionais especializados e as despesas de planejamento e operação dos serviços contratados. As estruturas temporárias foram montadas na Vila Pan-americana, local alojamento dos atletas e oficiais técnicos; no Complexo Esportivo de Deodoro, que sediou competições de hipismo, tiro esportivo, pentatlo moderno, hóquei sobre grama e tiro com arco; Praia de Copacabana, onde foram realizadas as provas de vôlei de praia e triatlo; e nos centros operações, como o de logística e o de credenciamento. de as na de O Centro Nacional de Hipismo, no Complexo Esportivo de Deodoro recebeu 3.600 assentos plásticos. As estruturas de competições na hípica contarão, ainda, com 7.580 cercas, 3.408 divisórias e 3.377 tablados de madeira, entre outros itens. Para as instalações do vôlei de praia, na praia do Leme, foram instalados 5.410 assentos plásticos (incluindo estrutura de arquibancada); 2.399 pisos de carpete; 3.947 divisórias de alumínio, material de fácil manuseio e inoxidável; 1.340 lonas plásticas, que permitem uma estrutura com melhor acabamento e têm design freqüentemente utilizado em eventos esportivos. Para a ambientação dos locais, que contextualiza o espaço das competições com os Jogos Pan-americanos (o chamado Look of the Games), houve estruturas temporárias como fundos de palco, adesivos, bandeiras, banners, entre outras, para integrar e mobilizar todo o público. SERVIÇOS LOGÍSTICOS A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos foi contratada pelo Governo Federal, através do Ministério do Esporte, para realizar os serviços de operação logística de recebimento, armazenagem, manuseio, postagem, distribuição, entrega e recolhimento de encomendas contendo materiais esportivos, equipamentos e mobiliário em 57 áreas dos Jogos Pan-Americanos. Os Correios também foram responsáveis pelo transporte das bagagens e de equipamentos de pequeno porte das Famílias Pan, Parapan e Odepa. O contrato foi no montante global de R$ 15.990.171,00. A operação envolveu quase mil trabalhadores e movimentou mais de 600 toneladas de equipamentos esportivos durante os Jogos. Os Correios iniciaram o projeto através das operações no Centro de Credenciamento e Distribuição de Uniformes (UAC), no Barra Shopping, com a armazenagem de uniformes e capas plásticas para as equipes de trabalho e dos kits entregues aos 5.648 atletas do Pan. A partir de junho o trabalho foi intensificado com a chegada de mobiliário e equipamentos esportivos na Vila Pan-americana, Rio Centro e Estádio João Havelange. Mais de 110 mil itens foram transportados até o final de setembro. Algumas das operações exigiram muito cuidado, como a de transporte e armazenamento de equipamentos de ginástica, atletismo, basquete e ciclismo. Outras, como a de transporte de barcos e de canoagem do estacionamento do Parque dos Patins até as margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, foram minuciosamente planejadas em função do grande número de manobras delicadas no local. Os percursos tiveram rotas e horários específicos para garantir a segurança dos equipamentos de forma a não prejudicar o trânsito. A frota de transporte foi composta de caminhões-baú, caminhões-guincho, utilitários diversos, vans e motocicletas. Os armazéns contaram com tratores, empilhadeiras, guindastes e equipamentos manuais de movimentação de carga. As operações de transporte e logística tiveram como base três armazéns: o central, que funcionou na base de abastecimento da Marinha, na Avenida Brasil, de dois mil metros quadrados; o de Bonsucesso, 2.300 m2; e o da Penha, 1.500 m2. 4.2.1.3.3.4. Gastos com diárias e passagens Vide item 4.2.1.3.1.4. Gastos com diárias e passagens, da ação 2272 GAP 4.2.1.3.3.5. Execução descentralizada Neste quesito, as principais realizações nesta ação foram: AQUISIÇÃO DA PISTA DO VELÓDROMO Por ocasião dos Jogos Pan-americanos Rio 2007, a parceria do governo federal com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro permitiu que um velódromo de alto nível para treinamento e competições na modalidade de Ciclismo de Pista permanente fosse erguida e ficasse como legado definitivo para o esporte nacional. Além do investimento de R$ 11 milhões da Prefeitura, o Ministério do Esporte importou uma pista permanente no valor de R$ 2,117 milhões em 2007, através do Convênio 006/2007 junto ao Comitê Olímpico Brasileiro – COB, que atendeu não só às exigências da Organização Desportiva Pan-americana (Odepa), mas também do Comitê Olímpico Internacional (COI). Atualmente o local de competição é o único no Brasil em condições de realizar provas internacionais e também será usado para as disputas de Patinação de Velocidade, realizadas no circuito interno da instalação. A pista é feita de madeira maciça em pinho siberiano, material de alta durabilidade e excelente acabamento utilizado nos principais eventos esportivos internacionais das modalidades. A fornecedora é a empresa holandesa Sander Doumas. O criterioso processo seletivo incluiu tomada de preços e análise de especificações técnicas de representantes internacionalmente reconhecidos na produção desse tipo de pista. O Velódromo, localizado no Complexo Esportivo do Autódromo, em Jacarepaguá, tem, ao todo, mais de 11.000 m² e capacidade para 3.000 espectadores, sendo 1.500 em arquibancadas permanentes. Tem também rampa de acesso e dois túneis laterais: um para árbitros e técnicos e outro para atletas e suas bicicletas. As instalações incluem ainda nove boxes de manutenção, departamento médico e sala para exame antidoping. Uma estrutura metálica cobre a pista, tornando-a ainda mais qualificada. Segundo a Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), a cobertura torna o Velódromo mais veloz, além de elevar a excelência técnica, porque elimina o fator das influências naturais de correntes de ar. Durante as provas, as largadas são milimétricas: os aparelhos possuem travas, que são liberadas eletronicamente apenas quando o cronômetro é acionado, de forma simultânea. Os atletas tanto de Ciclismo quanto de Patinação atingem, em média, 50 km/h. O convênio encontra-se com sua prestação de contas aprovada pelo ME. Modalidades A Patinação de Velocidade é disputada sobre patins in line de quatro rodas. São dez tipos diferentes de corrida, desde contra o relógio e resistência, até perseguição e revezamentos. No Pan, disputarão dois atletas no masculino e duas no feminino. Já o Ciclismo de Pista terá dezoito corredores, sendo quatorze no masculino e quatro no feminino. A modalidade também reúne diferentes provas, de velocidade, perseguição e contrarelógio: A prova contra o relógio é classificatória e define a composição das séries das provas de velocidade. Cada competidor percorre sozinho a distância estipulada (1.000m para homens e 500m para mulheres). Vence quem faz o percurso no menor tempo; Na prova de velocidade, um corredor é sorteado para ocupar o centro da pista. São percorridos 1.000 metros, mas apenas os 200 metros finais são cronometrados. Vence quem alcançar primeiro a linha de chegada; Já na perseguição, os corredores largam de lados opostos da pista e vence aquele que alcançar o outro ou quem fizer o menor tempo. No individual, o percurso percorrido varia conforme a categoria: 4 km no masculino e 3 km no feminino. A perseguição por equipes masculino é disputada por dois grupos de quatro corredores que se confrontam em 4 quilômetros de pista. SISTEMA VIÁRIO DA VILA PAN-AMERICANA O Convênio 012/2007, firmado entre o Ministério do Esporte e Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, em 28 de fevereiro entre o ME e a PCRJ, no valor total de R$ 52.991.813,35, trata das obras de infra-estrutura viária e urbanização da Vila Pan-Americana. Resumidamente, de acordo com suas fases, tal Convênio pode ser sumariado da seguinte forma: · Fase 1 – Valor: R$ 15.552.082,74 – Implantação das Vias 5 e 6 - Executado pela Sanerio Engenharia Ltda. · Fase 2 – Valor: R$ 23.217.955,20 – Implantação da Estação de Tratamento de Rio – TR - DT Engenharia de Empreendimentos Ltda. Em andamento. · Fase 3 · Meta 1 - Valor: R$ 9.543.294,22.- Implantação da Av. Canal, incluindo a execução das paredes lateral e vertical no Arroio Fundo - Executado pela Construtora Colares Linhares Ltda. · Meta 2 - Valor: R$ 1.678.481,19 – Implantação da Via 3, pavimentação, drenagem de águas pluviais, iluminação pública e parques e jardins Executado pela Sanerio Engenharia Ltda. · Fase 4 – Valor: R$ 3.000.000,00 - Recuperação da Faixa Marginal direita do Canal do Anil, sendo necessária a remoção de comunidade ali instalada irregularmente. De acordo com informações contidas em documentação recebida pela SEPAN em 22/08/2007, 242 famílias foram cadastradas entre 10 e 12 de janeiro e o processo de negociação dos valores para pagamento do auxílio habitacional findou-se em 21/03/2007, totalizando um montante de recursos da ordem de R$ 2.969.569,00 de acordo com o estabelecido no DECRETO Nº 23846 DE 19 de dezembro de 2003. · Fase 5 – Valor: R$ 16.054.914,41 (contrapartida da PCRJ) – Duplicação da Av. Ayrton Senna entre o Rio Arroio Fundo e a Lagoa do Camorim (sentido Barra-Centro). Sanerio Engenharia Ltda. Em andamento. COMPLEXO ESPORTIVO DO MARACANÃ E INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Em atendimento às diretrizes estratégicas do Programa, o ME firmou em 2007 diversos convênios junto ao Governo do Estado do Rio de Janeiro para custear parte das reformas do Complexo Esportivo do Maracanã, que inclui o Ginásio do Maracanãzinho, o Estádio do Maracanã e Centro Júlio Delamare: instalação do sistema de ar condicionado, placares eletrônicos principais e auxiliares -, escadas rolantes, fechamento lateral, cadeiras retráteis e instalações provisórias, entre outros itens, no montante global de R$ 113,5 milhões, conforme tabela abaixo: Instrumento Convênio 013/2007 - Complexo Esportivo do Maracanã - 1a. Fase Convenio 048/2007 - Complexo Esportivo do Maracanã Convênio 080/2007 - Instalações temporárias do GERJ TOTAL R$ 29.999.546,32 69.936.126,09 13.603.610,00 113.539.282,40 SERVIÇOS PÚBLICOS Neste projeto foram investidos R$ 5,7 milhões em subvenção de serviços de concessionárias de energia elétrica, água e gás, através do Convênio 084/2007, no montante de R$ 4.847.646,21, junto ao Comitê Organizador dos Jogos e de repasse de crédito, no montante de R$ 831.511,00 para o Ministério da Defesa – Exército Brasileiro, para Deodoro. 4.2.1.3.3.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não aplicável 4.2.1.3.4. Ação 2430 – Realização do evento 4.2.1.3.4.1. Dados gerais Tabela x – Dados gerais da ação Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Atividade Realizar os Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 na cidade do Rio de Janeiro Administração e custeio das despesas com a realização de visitas e reuniões dos Comitês, Comissões e Coordenações, eventos de divulgação, visando à organização e realização dos Jogos, bem como o pagamento de: taxas internacionais, arbitragem, serviços especializados, consultorias e despesas diversas. Realização de eventos preparatórios aos jogos, inclusive do roteiro da tocha pan-americana e cerimônias de abertura e encerramento dos jogos. Outros serviços necessários para a realização do evento Ministério do Esporte SEPAN Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Coordenador da ação SEPAN Rui Batista dos Reis 4.2.1.3.4.2. Resultados Tabela x – Metas físicas da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 100,00% Tabela x – Metas financeiras da ação 2007 Previstas 100,00% Realizadas 96,18% As metas dos projetos contidos nesta ação foram 100% cumpridos, sob o ponto de vista físico e 96,18% sob o ponto de vista financeiro, dentro da estrutura orçamentária disponível para a ação. Esta execução financeira à menor que o previsto foi motivado pelos esforços contínuos empreendidos pelos técnicos da SEPAN, em consonância e apoio dos órgãos de controle (TCU e CGU), na análise, na avaliação e na revisão dos planos de trabalho encaminhados pelo Comitê Organizador dos Jogos – CO-Rio, que geraram na realidade uma economia orçamentária. 4.2.1.3.4.3. Despesas realizadas em execução direta Os principais projetos finalizados no exercício de 2007 foram os seguintes: SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM DA VILA PAN-AMERICANA Nesta atividade foram contratados através de processo de licitação pública os serviços necessários para a operação da Vila Pan-Americana, no montante de R$ 31,9 milhões. Estes serviços compreendem toda a infra-estrutura, os materiais e o mobiliário necessário de hotelaria, governança, e lavanderia. O edital de licitação foi publicado em 11 de janeiro de 2007. O contrato de prestação de serviços inclui a instalação da infra-estrutura de hotelaria, lavanderia, rouparia e governança da Vila Pan-americana, assim como toda a infra-estrutura de hospedagem e materiais necessários receber e atender os 5.500 atletas do Pan e os 1.300 do Para Pan, além de todos os oficiais técnicos. Os principais pontos e escopo dos serviços licitados incluem: a) Mobiliário: O serviço de locação de mobiliário será prestado na área interna dos 17 blocos residenciais que formam a Vila Pan-Americana, mais precisamente, nos apartamentos, nas salas das delegações, nos corredores e portarias. Compreendem os serviços do objeto, a locação, a mão de obra (operação e coordenação), os equipamentos e ferramentas de apoio à montagem e à operação de suporte técnico (manutenção) do mobiliário de uso temporário que serão instalados nos apartamentos e nas salas dos chefes de missão. Integram este mobiliário, todos os móveis, aparelhos e equipamentos de uso temporário, o serviço de entrega, de montagem, de ajustes, de arrumação, de manutenção durante os Jogos, de desmontagem e retirada após os Jogos, além do gerenciamento de todas as etapas, inclusive seguro pelo uso e o acompanhamento da fabricação e aquisição dos recursos, visando à preservação dos padrões de qualidade e prazos. b) Lavanderia: Implantar, operar e manter os 09 (nove) Postos de Lavanderia nas garagens dos blocos da Vila Pan-Americana para a higienização dos uniformes dos atletas, provendo-os da mão de obra comum e especializada que operará os Postos, provendo-os dos equipamentos (lavadoras e secadoras) em quantidade suficiente para atender a demanda, inclusive os cabos elétricos, bombas de águas servidas e respectivos quadros de comando, tubulações para água e esgoto, instalações extras que partirão de pontos de abastecimento de água e luz oferecidos nos subsolos, assim como para drenagem da água de lavagem para poços de águas servidas também existentes no subsolo, fornecendo todo o material de consumo referente ao procedimento de higienização dos uniformes. Durante os XV Jogos Para Pan-americanos, o Ministério do Esporte fornecerá a mão de obra especializada com fluência em português, espanhol e inglês que receberá, identificará e devolverá os uniformes dos atletas já acondicionados nos sacos de lavagem identificando o atleta que o entregou. As roupas de cama e banho serão higienizadas em lavanderia externa à Vila PanAmericana. Os serviços de higienização e de lavanderia no local gera empregos: por exemplo, à frente da limpeza, profissionais se revezarão em 12.640 horas de faxina; camareiras só do primeiro turno garantirão, no total do período de prestação de serviços, 119.328 horas de trabalho. c) Governança: O escopo dos serviços de governança compreendem: Implantar o serviço de Governança, iniciando suas atividades realizando uma faxina após a colocação do mobiliário nos apartamentos e também uma faxina nas áreas comuns, garagens e dependências das Delegações dos 17 (dezessete) blocos da Vila Pan-Americana, limpeza essa que deverá ocorrer antes da chegada das delegações. Fornecer, temporariamente, o enxoval completo com as roupas de cama e banho, em total conformidade com os itens apresentados e quantificados. Manter, a título de reserva de contingência, no seu almoxarifado na Vila Pan-Americana, os itens do enxoval com as roupas de cama e banho, nas quantidades e itens informados. Esta reserva de contingência, somente será liberada para uso pelo Ministério do Esporte. Fornecer toda a mão de obra de supervisão, especializada e comum, todo material de uso temporário (mops, baldes, vassouras, rodos, espanadores, etc.), todo material de consumo (panos, produtos químicos para higienização, etc.), todo equipamento (carros múltiplas funções, carros para coleta e transporte de lixo, enceradeiras, aspiradores, etc), em conformidade com as determinações e necessidades informadas. O valor deste contrato, incluindo os respectivos aditivos foi de R$ 31,9 milhões, cujo consórcio vencedor é composto pelas seguintes empresas: Empresa consorciada R$ mil JZ Engenharia e Comercio Ltda 13.324 Atmosfera Gestão e Higienizacao de Têxteis Ltda. 5.514 Hamam e Romagnoli Arquitetura Ltda 7.241 Maxlav - Lavanderia Especializada Ltda. 5.807 Total do contrato 31.886 Fonte: Contrato ME CR 01/2007 de 13 de março de 2007 A Vila funcionou no período de 3 de julho até 21 de agosto, com interrupção de três dias para transição ao Parapan – de 2 a 4 de agosto. Os 17 prédios de 2, 3 e 4 quartos, em que os atletas ficaram alojados, ocupam área de 210 mil metros quadrados pela Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, onde a Vila está localizada. Por trás do concreto, da bela pintura e do paisagismo. Nos quartos, 8.046 camas, sendo 4.828 de 2,00 metros de comprimento e 3.218 de 2,20 metros. Ainda nos quartos, foram instalados 3.990 armários e 3.990 mesas de cabeceira, além de 7.952 travesseiros, 15.568 fronhas, 15.568 jogos de lençóis de algodão, 7.776 colchas, 7.776 cobertores, 77.760 cabides e 4.000 espelhos de parede. Para o banho, 15.568 toalhas brancas e 6.576 tapetes de banheiro. Nos banheiros foram instalados, ainda, 3.421 espelhos. Nas salas e varandas, 6.044 cadeiras e 958 mesas. Materiais de uso cotidiano também constaram da lista de quantitativos de hotelaria. Foram fornecidos, por exemplo, 271.080 rolos de papel higiênico, 107.392 sacos de lixo, 271.080 sabonetes, 7.453 lixeiras, 1.514 purificadores de água e 1.610.280 copos descartáveis. Além disso, os investimentos em Hotelaria incluíram itens de instalação dos apartamentos, como 760 metros de cabos de telefone e 1.930 tomadas elétricas. As ações do governo federal incluíram, ainda, a governança, a higienização e os serviços de lavanderia na Vila Pan-Americana. A iniciativa gerou empregos: à frente da limpeza, profissionais se revezarão em 12.640 horas de faxina; e camareiras dos três turnos garantiram, no total do período de prestação de serviços, 139.296 horas de trabalho. Toda a iluminação e a ventilação dos corredores de acesso aos apartamentos eram naturais, o que reduziu consideravelmente o consumo de energia. A Vila transformou-se em condomínio residencial após os Jogos Pan e ParapanAmericanos. CERIMÔNIAS DOS JOGOS PAN E PARA-PAN-AMERICANOS DE 2007 Cerimônias de Premiação dos Atletas Foram realizadas através dos seguintes instrumentos, no total de R$ 4,8 milhões: Data 29/3/2007 9/7/2007 12/6/2007 Instrumento Convênio 021/2007 - Aquisição de Bandeiras CR 029/2007 - Casa da Moeda do Brasil Convênio 055/2007 - RH e materiais para produção das cerimônias de premiação Total Cerimônias de premiação dos atletas R$ mil 388 2.045 2.346 4.779 Estão relacionados a cerimônias de boas vindas às delegações, premiações e a apresentação dos esportes ao público das 42 modalidades disputadas durante os Jogos Pan e Parapan-Americanos; confecção de bandeiras de todos os países participantes e de organizações esportivas; e produção de medalhas e diplomas de premiação e das medalhas de participação nos Jogos, certificados e moedas comemorativas dos Jogos, além dos Recursos Humanos necessários à operação. A exatos 100 dias da Cerimônia de Abertura do Rio 2007, o Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 (CO-RIO) apresentou o modelo das medalhas de ouro, prata e bronze que foram entregues na competição multiesportiva, de 13 a 29 de julho. Na mesma ocasião, o Banco Central lançou as moedas comemorativas do Rio 2007, que terão valor de face de R$ 2,00 e R$ 5,00. No total, foram distribuídas 2.211 medalhas nos Jogos Pan-americanos Rio 2007. Além disso, todos os atletas receberam uma medalha de participação. As medalhas de ouro, prata, bronze e de participação foram criadas por Ney Valle, Claudia Gamboa e Beatriz Abreu, da Dupla Design. Elas associaram os tradicionais conceitos olímpicos com o espírito inovador e a modernidade, características do Rio 2007. A forma é trapezoidal, com curvas inspiradas no desenho dos pássaros da logomarca do Rio 2007. O formato remete ao esforço em busca do rompimento dos limites e à capacidade de superação. De um lado, as medalhas trazem, em relevo, a logomarca do Rio 2007. Do outro, a expressão “XV Jogos Pan-americanos” (em português, espanhol e inglês), a data do evento e a chancela da Organização Desportiva Pan-americana (ODEPA). Em torno da peça metálica, as medalhas têm uma moldura acrílica. Com sua resistência e durabilidade, o acrílico representa a modernidade e a leveza do Rio 2007. Esses dois materiais representam conceitos como a diversidade, a integração e a união em torno de um objetivo. A Casa da Moeda do Brasil desenvolveu soluções técnicas específicas que viabilizaram a realização desse projeto inovador. A fita das medalhas traz cores do Rio 2007 (amarelo, verde e azul) em faixas que remetem ao horizonte e às paisagens do Rio de Janeiro. O estojo tem a imagem do Pão de Açúcar, cartão-postal da cidade, construído em planos de cores, a partir das curvas do contorno dos pássaros da logomarca Rio 2007. A participação da Casa da Moeda do Brasil Tradicionalmente nos Jogos Olímpicos e Jogos Pan-americanos, as medalhas de premiação e participação são produzidas pela Casa da Moeda do país sede do evento, empresa que detém a expertise para este serviço e que agrega aos produtos elementos de segurança necessários para garantir a sua legitimidade junto aos atletas e prevenir falsificações. A produção das medalhas de premiação alavanca uma série de futuros negócios para a Casa da Moeda, a exemplo do que aconteceu em Sidney, após os Jogos Olímpicos. Nesse sentido, a SEPAN firmou o Contrato 029/2007 - Casa da Moeda do Brasil, celebrado em 9 de julho de 2007, no montante de R$ 2 milhões. Antecedentes As Cerimônias de Premiação envolvem, além de aspectos criativos, os protocolares que, dada a sua importância e visibilidade, merecem cuidados redobrados, inclusive por se tratar do momento de reconhecimento do desempenho dos atletas e dos países que esses representam. Dentre os quesitos da premiação, a criação, confecção e entrega de medalhas e diplomas merecem destaque e foi objeto de cuidados especiais por parte deste Órgão Ministerial, com vistas a evitar desgastes protocolares internacionais, decorrentes de falhas nesse setor bem como atender as exigências feitas pela ODEPA. Assim sendo, uma vez decidido pelo Comitê Organizador o modelo das medalhas de premiação e participação dos Jogos Pan-Americanos e diante de suas particulares especificações - que envolvem uma complexidade de detalhes e requisitos técnicos - percebeu-se que se fazia necessária à contratação de empresa de notória especialização e excelência no desenvolvimento e produção de tais itens. A par disto, necessário se fazia assegurar que a empresa contratada para tal fim pudesse garantir a autenticidade das peças produzidas, por meio da inserção de sinais e elementos de segurança das mesmas, desenvolvesse soluções que permitissem o fornecimento do produto certo no momento preciso a um custo compatível e com o sigilo que um empreendimento de tal monta requer. Por último, mas não menos importante tal empresa deveria adotar e garantir rigorosos procedimentos de segurança em todas as fases de produção e posterior acondicionamento do produto acabado e suas matrizes em cofres lacrados, sob sua custódia, até o momento de seu transporte e utilização. Assim sendo, entendeu-se que a Casa da Moeda do Brasil atendia, de forma única e sem concorrência, a todas as exigências e necessidades da Administração e, próximo passo, encaminhou, por meio deste Ministério, ofício àquela empresa consultando sobre a possibilidade de esta vir a assumir a confecção de itens de premiação a serem distribuídos por ocasião dos Jogos Pan-Americanos e ParaPan-Americanos. Desafio aceito passou a Casa da Moeda a prestar suporte técnico para desenvolvimento de desenhos, protótipos e manufatura dos seguintes itens, conforme solicitação ministerial: Produção para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007 · 4.284 diplomas de premiação – confeccionados em papel filigranado CMB 94gr/m2 com marca d´água, impressão off-set policromia, tinta U.V. e gravação em hot stamping com película prateada; · 860 medalhas de premiação – bronze banhado em ouro com moldura em acrílico e fita; · 860 medalhas de premiação – bronze banhado em prata com moldura em acrílico e fita; · 952 medalhas de premiação – bronze com moldura em acrílico e fita; · 12.750 medalhas de participação – bronze com manuseio de embalagem. Produção para os Jogos Parapan-Americanos Rio 2007 · 2.864 diplomas de premiação – confeccionados em papel filigranado CMB 94gr/m2 com marca d´água, impressão off-set policromia, tinta U.V. e gravação em hot stamping com película prateada; · 613 medalhas de premiação – bronze banhado em ouro com moldura em acrílico e fita; · 613 medalhas de premiação – bronze banhado em prata com moldura em acrílico e fita; · 634 medalhas de premiação – bronze com moldura em acrílico e fita; · 3.150 medalhas de participação – bronze com manuseio de embalagem. O processo de criação e confecção das medalhas A medalha criada para as premiações do Pan-Americano e Parapan-Americano Rio 2007 são de liga de cobre, algumas banhadas em ouro ou prata e tem a forma trapezoidal, com curvas inspiradas no desenho da logomarca do Rio 2007. De um lado, as medalhas trazem, em relevo, a logomarca do Rio 2007. Do outro, a expressão “XV Jogos Pan-americanos” (em português, espanhol e inglês), a data do evento e a chancela da Organização Desportiva Pan-americana (ODEPA). Em torno da peça metálica, as medalhas têm uma moldura acrílica, material considerado resistente e durável. Um dos desafios enfrentados e eficazmente superados pela Casa da Moeda, o que por si só justificaria sua contratação, foi compatibilizar a peça metálica à peça de acrílico, sem desrespeitar o projeto original. A dificuldade na compatibilização de diferentes materiais e as limitações no processo fabril exigiram o desenvolvimento de soluções técnicas que viabilizassem a realização do projeto. Vários estudos técnicos e ajustes foram feitos até que se conseguisse obter um produto final com as qualidades exigidas (padrão, beleza, durabilidade), respeitando-se, sempre, o projeto original. Da mesma forma, as medalhas de premiação do Parapan-Americano necessitaram de ferramental próprio de cunhagem a fim de que se pudessem fazer as inscrições em braile. Ressalte-se, por oportuno, que todos esses estudos e projetos foram desenvolvidos pela Casa da Moeda do Brasil sem qualquer ônus para a Administração Pública. Note-se que as medalhas de premiação e diplomas de um evento dessa magnitude e importância mundial devem se cercar de todos os cuidados a fim de garantir a credibilidade dos jogos, da cidade ou do país que os realiza. Assim, decidiram-se inserir nesses produtos elementos e sinais de segurança para garantir sua autenticidade e evitar, desta forma, possíveis falsificações. Este foi mais um fator motivador para a escolha da Casa da Moeda do Brasil para a confecção dos produtos acima referidos. Custos associados O valor total do contrato é de R$ 2.020.229,89, com a seguinte segregação de custos entre os eventos: Descrição Medalhas Diplomas Total Medalhas e Diplomas de premiação PAN 1.418.129,08 16.107,84 1.434.236,92 PARAPAN 571.214,73 14.778,24 585.992,97 TOTAL 1.989.343,81 30.886,08 2.020.229,89 O 1º. Termo Aditivo a este contrato, no montante de R$ 20 mil foi empenhado em outubro de 2007. O papel do Banco Central do Brasil – BACEN O Banco Central lança duas moedas comemorativas do Rio 2007. Uma é de prata, com valor de face de R$ 5,00 e tem 40mm de diâmetro, 27 gramas de peso, sendo confeccionada com prata 925/1000. Em uma das faces, tem a logomarca oficial dos XV Jogos Pan-Americanos. Na outra, há uma composição com dois ícones do Rio de Janeiro: o Pão de Açúcar, à esquerda, e as linhas da calçada de pedras portuguesas da Praia de Copacabana, à direita. A tiragem inicial é de 4 mil moedas, e a tiragem máxima, de 20 mil. A outra moeda é de cuproníquel, com valor de face de R$ 2,00 e 30mm de diâmetro. A logomarca oficial dos Jogos estampará uma das faces e na outra está gravada a imagem de um atleta, tendo, ao fundo, linhas representando as raias de uma pista de atletismo. A tiragem inicial foi de 10.000 moedas e a tiragem máxima, de 50.000. Nas duas moedas, os desenhos são complementados com as legendas "XV Jogos Pan-americanos", "Brasil 2007" e os respectivos valores "5 reais" e "2 reais". Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos Foram realizados através dos seguintes instrumentos administrativos, totalizando R$ 47,7 milhões: Data Instrumento 23/1/2007 Convênio 010/2007 - Núcleo de Criação, Desenvolvimento e Gerenciamento 4/4/2007 CR 015/2007 - WA & Tranze - Desenvolvimento, realização e implementação 26/4/2007 Convênio 036/2007 - RH Pessoal da produção 22/5/2007 Convenio 046/2007 - RH Figurinos e adereços 27/6/2007 Convênio 065/2007 - Espetáculo pirotécnico 4/7/2007 Convênio 085/2007 - Palco e Pira Pan-Americana Total Cerimônias de abertura e de encerramento R$ mil 6.552 21.546 9.477 1.756 1.291 7.047 47.669 As Cerimônias de abertura e encerramento dos XV Jogos Pan-americanos e dos III Parapan-americanos, contou com foram realizadas através de cinco convênios com o Comitê Organizador e em um contrato com empresa produtora de evento. Além disso, houve investimentos em tecnologia, áudio e vídeo e telecomunicações relacionadas às cerimônias, mas em convênios e contratos específicos para esses itens. O governo federal, portanto, colaborou decisivamente para a realização das cerimônias, que recebem ainda recursos do governo do Estado, de programas de marketing e de patrocinadores. Parte dos recursos federais foi investida na formação e manutenção do Núcleo de Criação e Gerenciamento de Cerimônias, responsável pelo planejamento, criação e execução dos eventos de abertura e encerramento. Entre outras funções, o núcleo definiu enredos, músicas, cenários, figurinos e coreografias das apresentações. Para comandar a preparação do espetáculo, foram convidados profissionais com ampla experiência em suas áreas de atuação. O produtor Scott Givens, que produziu os três últimos Jogos Olímpicos de Inverno e de Verão, a carnavalesca Rosa Magalhães, o renomado coreógrafo Bryn Walters e cenógrafo carioca Luiz Stein fazem parte da equipe. As passagens e hospedagens de artistas e produtores internacionais também foram financiadas com recursos federais. Somente na produção do evento de abertura dos Jogos, foram criados cerca de 2 mil empregos diretos e indiretos. No escritório temporário armado no estacionamento do estádio do Maracanã trabalharam 250 pessoas diretamente ligadas à produção do evento. Outros 500 profissionais trabalharam na instalação técnica de luz, som e palco no Estádio. Também foram contratados carregadores, puxadores de alegorias, maquiadores, cenógrafos e mão-de-obra para produção de figurinos, alegorias e adereços das festas, entre outros Toda a produção musical dos Jogos foi custeada pelo governo federal, incluindo o pagamento de horas de estúdio das gravações de trilhas sonoras das cerimônias e dos honorários dos profissionais. Os hinos nacionais dos países participantes do Pan foram gravados pela Orquestra Sinfônica Brasileira. Também foram produzidas músicas especialmente para o evento, como a músicatema dos Jogos “Viva essa energia”, de autoria de Arnaldo Antunes e Liminha, o Hino Panamericano, criado por André Mehmari, e a música-tema da medalha de ouro, dirigida por Alê Siqueira, com acordes que destacam a vitória e a superação de limites. O repertório musical das cerimônias de abertura e de encerramento contemplou as manifestações culturais de todas as regiões brasileiras. O desfile protocolar dos atletas, por exemplo, ocorreu ao som de 11 chorinhos tradicionais que ganharam arranjos diferentes, um medley com toques de samba, de funk e de música eletrônica. O papel da WA&TRANZE O ME celebrou o contrato ME CR 015/2007 com WA&TRANZE - Eventos, Promoções e Publicidade Ltda., cujo nome fantasia é Mondo Entretenimento de São Paulo/SP, em 4 de abril de 2007, para realizar as cerimônias de abertura, encerramento, boas vindas e premiações e a apresentação dos esportes ao público durante os Jogos Pan e Para Pan-Americanos, no montante de R$ 21.545 mil. A produtora foi uma das quatro empresas sediadas no Brasil que receberam convite para apresentar propostas. As demais foram CIE (São Paulo), Dream Factory (Rio) e Rafael Reisman (DF). A contratação foi direta, e o julgamento para determinar a empresa vencedora levou em conta o menor percentual de taxa de administração do projeto, sendo que o limite, nas especificações técnicas (“edital”), foi estabelecido em 10%, sem taxa de bonificação para serviços de terceiros, comum no mercado. A Mondo Entretenimento venceu com proposta de 9,6% de taxa de administração sobre o valor do contrato de R$ 21 milhões. Quando começou a planejar as ações referentes a cerimônias, se objetivava realizar um processo licitatório para a definição da empresa. Chegou-se a definir que seriam realizadas três licitações: · Contratação de produtora executiva, de grande porte, para as cerimônias de abertura e encerramento; · Contratação de produtora de médio porte para as demais cerimônias (boas vindas e premiações e apresentação dos esportes ao público); e · Aquisição e locação de equipamentos para efeitos especiais, iluminação e outros itens. Mas as especificações estabelecidas pelo Comitê Organizador não foram entregues a tempo de organizar os processos licitatórios. Para não prejudicar a realização das cerimônias dos dois eventos, o Ministério do Esporte recorreu à contratação direta de uma única empresa para a realização das três tarfeas anteriores. A operação das cerimônias Cerca de 5 mil voluntários participaram da coreografia da cerimônia de abertura dos Jogos. Desde maio, eles ensaiaram as marcações da coreografia. Durante esse período, a alimentação do elenco foi financiada pela União. No total, foram distribuídas mais de 40 mil refeições. Para os ensaios, toda aquisição de materiais e locação de bens e serviços tais como coletes, cones, megafones, rádios, equipamentos de segurança, tendas, geradores e credenciais temporárias também foi custeada por verba federal, assim como materiais para a produção dos figurinos e alegorias da cerimônia. Entre eles: tecidos, linhas, isopor, cola e espuma. Quase todas as fantasias foram pintadas à mão. O Estádio do Maracanã passou por grandes mudanças para receber a cerimônia de abertura do XV Jogos Pan-americanos. Foram montadas estruturas de sustentação de iluminação nas marquises superiores e pontes provisórias em cima do fosso que separa a platéia do campo. As pontes permitiram a movimentação cênica dos dançarinos em partes da coreografia. Foram montados três palcos que foram utilizados na abertura, o central, o da pira e o da orquestra. O palco central, em formato de sol, teve três níveis interligados por rampas. Com 28 metros de diâmetro e cinco de altura, ele assumiu cinco formas diferentes durante a apresentação. O palco da orquestra foi montado na arquibancada logo acima do palco da pira, que teve um espelho d’água. Efeitos especiais uniram fogo e água no momento em que a pira foi acesa. A pira pan-americana também foi parcialmente custeada por verba do Ministério do Esporte (R$ 2,1 milhões). Para desenvolvê-la, foi necessária utilização de tecnologias de engenharia nunca usadas anteriormente em qualquer similar olímpico ou pan-americano. A pira demorou dois meses para ficar pronta, e foi construída pela mesma empresa australiana que desenvolveu as piras olímpicas de Sydney, em 2000, e de Atenas, em 2004. A do Rio 2007 tem seis metros de diâmetro por seis de altura, e pesa cinco toneladas. Para manter a chama pan-americana acesa durante as duas semanas do Pan, foram usados 750 kg de gás, em uma temperatura de 100ºC a 400ºC. A Liqüigás – empresa do Sistema Petrobrás – garantiu o abastecimento contínuo. A empresa investiu em tubulações, equipamentos de segurança, vaporizadores, reservatórios móveis estacionários, sistemas de combate a incêndio e vários outros acessórios que possibilitaram a operação da pira. Foram adquiridas mais de 1,5 mil spots para a iluminação da festa que marcou o início dos Jogos, sendo que mil foram controlados eletronicamente. Sobre o gramado do estádio, foi instalado um tecido sintético tratado com material antiincêndio, medida para precaver qualquer problema com os efeitos de pirotecnia. O tecido foi mais um recurso cênico da apresentação: sua cor clara permitiu a criação de vários efeitos de iluminação. A parte interna do estádio também passou por modificações. No túnel de acesso ao gramado foram erguidos 40 camarins para os artistas. Um grande guarda roupa foi construído nos anéis do Maracanã. A estrutura serviu quase que, exclusivamente, para guardar adereços e figurinos que foram utilizados pelos cinco mil voluntários da abertura. No local, também houve um serviço de provas de roupas e arremate, além da troca de figurino do elenco durante a cerimônia. Além das bandeiras das cerimônias, bandejas, flores e uniformes também foram custeados por orçamento federal. Nas instalações esportivas do Pan, animadores de torcida agitaram o público que compareceu às disputas. Por meio dos convênios, o governo federal investiu na contratação de recursos humanos, sonorização, tecnologia, aquisição de CDs, porta-CDs, uniformes e outros materiais. Também foram produzidas vinhetas e vídeos para divulgar cada modalidade, com curiosidades e outras informações. RESTAURANTE DA VILA PAN-AMERICANA Celebração do Contrato ME CR 022/2007 - Prestação de Serviços no Restaurante da Vila Pan-Americana, junto à empresa Comissaria Aérea Rio de Janeiro Ltda, em 9 de maio de 2007, no montante de R$ 32.341.587,00. A modalidade adotada foi de pregão presencial do tipo menor preço global, que possui o objeto: “Contratação de empresa para a prestação de serviços especializados de fornecimento de alimentação, instalações e gestão do restaurante da Vila Panamericana com vistas à realização dos XV jogos pan-americanos e III Jogos Para Pan-americanos na cidade do Rio de Janeiro”. Antecedentes e o Edital A demanda por alimentação aos participantes do evento, 5.500 atletas do Pan e os 1.300 do Para Pan, além de todos os oficiais e delegados técnicos e dos funcionários que trabalharão na Vila e no próprio restaurante, originalmente não havia sido prevista pelo CO-RIO. Em março de 2006, esta demanda foi apresentada ao GF que foi aceita mediante substituição por outras, tendo sido inicialmente orçado pelo CO-RIO em R$ 11 milhões. Para prover a alimentação foi identificada a necessidade de se preparar a área destinada na Vila Pan-Americana para a realização de obras civis tais como instalações elétricas, hidráulicas, de exaustão e de ar condicionado. Além disso, foi necessária a instalação de equipamentos e móveis. Estas alterações estruturais aliadas a sucessivas alterações e revisões nos planos de trabalho apresentados elevaram a previsão inicial de R$ 11 milhões valores próximos à R$ 40 milhões. Iniciaram-se os primeiros testes de aderência, sendo que a 1ª. Pesquisa de Mercado foi lançada em 27 de novembro de 2006 com previsão de entrega em 07 de dezembro, com o objetivo de obtenção de duas propostas de preço. A primeira proposta (A) teve como fundamento a preparação dos alimentos nas instalações do Restaurante enquanto que a segunda proposta (B) visava à preparação dos alimentos nas instalações da empresa licitante e a utilização do sistema de “cozinhar e resfriar” o alimento instantaneamente adotando medidas que garantam a não proliferação de qualquer processo de contaminação alimentar. Em 23 de janeiro de 2007 foi lançada uma Nova Pesquisa de Mercado para as empresas que responderam à primeira Pesquisa de Mercado. Nesta Nova Pesquisa foram feitas algumas considerações tais como diminuição e fixação do número de refeições, diminuição no escopo do ar condicionado e nas tubulações associadas, entre outras. Estas informações foram analisadas, consolidadas e ajustadas de forma a estabelecer o valor de referência ao Edital de Licitação. Situação atual e considerações operacionais O Governo Federal ficou responsável pela montagem do Restaurante da Vila PanAmericana, onde os atletas e as delegações esportivas foram alimentados durante os Jogos Pan e Para Pan-Americanos. Com capacidade para 2.250 lugares, o restaurante funcionou até 1º de agosto para o Pan e de 5 a 21 de agosto para o Parapan. Durante os Jogos, a oferta de alimentação ocorreu em tempo integral, e todas as opções de refeição trouxeram informações calóricas e nutricionais por porção. Além disso, houve cardápio 24 horas, que pode ser definido pelo cliente (atletas, oficiais técnicos e convidados), para atender aos horários entre as refeições. O projeto do restaurante, com área total de 6.800m², foi elaborado pela área de Alimentação do Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 (Co-Rio) e revisados pelos técnicos da SEPAN/ME. A empresa contratada para operar o restaurante é a Comissaria Rio, que venceu a licitação pelo valor de R$ 32,3 milhões e está incumbida de servir um total estimado de 110 mil diárias, ou cerca de 440 mil refeições (pensão completa: café da manhã, almoço, jantar e cardápio 24 horas), durante os dois eventos. Em relação ao valor orçado houve ajuste orçamentário global de R$ 5,7 milhões. De acordo com o escopo do contrato, deveriam ser servidas três refeições por dia, conforme as exigências nutricionais de cada competidor, fornecidas pelas delegações esportivas, mas os atletas poderiam se alimentar quantas vezes quiserem. Os horários de refeição estão divididos da seguinte forma: café da manhã, de 6h às 11h; almoço, de 11h às 16h30; jantar, de 18h às 23h30. O cardápio variaria durante sete dias no almoço e no jantar, podendo ser repetido após o oitavo dia, respeitando a seqüência. O restaurante ofereceria uma variedade de mais de 400 pratos no período de uma semana, permitindo ao atleta estabelecer o modelo de dieta que melhor convier à sua modalidade esportiva, à sua preparação e à orientação nutricional do responsável pela sua alimentação. Aliás, o chefe executivo da cozinha do restaurante, contratado pelo Comitê Organizador dos Jogos, é Luiz Incao, que comanda a cozinha do Hotel Copacabana Palace, no Rio. No restaurante das delegações o atendimento se deu através de áreas denominadas “ilhas”: de salada, de grill, de pasta e de mix. O cliente pôde consumir em todas as ilhas e servirem-se quantas vezes desejar. Cada ilha teve seus cardápios impressos em braile e nas três línguas oficiais dos Jogos (português, inglês e espanhol). Foi vedado o uso de qualquer aditivo para facilitar o cozimento ou alterar a textura ou o paladar dos alimentos, assim como temperos e aromatizantes não deverão ser usados em excesso, ressalvando-se os casos de pratos típicos. O cardápio da ilha de mix foi desenvolvido por chefes de cozinha convidados, com apoio de associações de classe ligadas ao setor de restaurantes do Rio e do Brasil. O objetivo é divulgar a culinária brasileira e associá-la a eventos de grande porte, permitindo que chefes renomados tenham oportunidade de apresentar seu trabalho ao público esportivo e criar uma relação sócio-econômico-cultural entre o esporte, o turismo e a gastronomia. Na elaboração do projeto do restaurante, foi considerada a necessidade de cumprir o rigoroso sistema de segurança institucional que permeia eventos dessa natureza; de estocar, produzir e servir uma variedade e quantidade de alimentos que atendam aos padrões de segurança, nutrição e qualidade próprios a um projeto dessa magnitude; de adequação ao nível de mão-de-obra disponível no mercado brasileiro, com experiência e conhecimento para operar um projeto dessa dimensão; de minimizar acidentes de trabalho; e de atender ao sistema viário e a todo o processo de logística e abastecimento da Vila. Além disso, foram consideradas as características e o avanço tecnológico do setor de alimentação no Brasil; e a exigência da criação de áreas operacionais que observem a legislação e as regras referentes aos processos de controle higiênico-sanitários no país. Além do restaurante, a Vila contou, ainda, com áreas de alimentação de apoio em locais como a sala de credenciamento de atletas; o salão de fitness; a policlínica; o Centro de Operações; o Centro de Logística; a Prefeitura da Vila; a Praça das Bandeiras; a sala de congresso; e o departamento de relações e serviços. A segregação de custos entre os eventos foi a seguinte: Distribuição do contrato entre os eventos R$ Jogos Pan-Americanos 23.558.292,85 Jogos Para Pan-Americanos 8.783.294,15 Total 32.341.587,00 4.2.1.3.4.4. Gastos com diárias e passagens Vide item 4.2.1.3.1.4. Gastos com diárias e passagens, da ação 2272 GAP. 4.2.1.3.4.5. Execução descentralizada Neste quesito, as principais realizações nesta ação foram: PERCURSO DA TOCHA PAN-AMERICANA Através do Convênio 005/2007 junto ao CO-Rio, R$ 5,9 milhões foram investidos no projeto de gerenciamento e execução do revezamento das tochas dos Jogos Pan e ParapanAmericanos em 51 localidades brasileiras, realizado entre 5 de junho e 13 de julho. CUSTEIO DO CO-RIO 7 convênios no montante global de R$ 48,4 milhões foram investidos no custeio do Comitê Organizador, na contratação de recursos humanos para antes, durante e após os Jogos – técnicos, gerentes e supervisores para a coordenação dos trabalhos, pagamentos de árbitros, coordenadores de provas e médicos, entre outros itens, para o PAN e para o PARAPAN, conforme demonstrado à seguir, em R$: Instrumento Convênio 008/2007 - Custeio RH CO-RIO Convênio 038/2007 - Pessoal Celetista Convênio 042/2007 - Coordenadores técnicos Convênio 053/2007 - Per diem dos árbitros e médicos Convênio 056/2007 - Alimentação e transporte militar e voluntários PAN 26.159.809 5.522.301 2.313.763 5.336.104 113.467 PARAPAN 3.534.293 452.693 891.287 TOTAL 26.159.809 9.056.594 2.766.456 6.227.390 113.467 Convênio 061/2007 - Custeio RH CO-RIO Convênio 081/2007 - RH estrangeiros Total dos Convênios de Custeio do CO-RIO 2.632.609 1.425.088 40.870.532 7.510.882 2.632.609 1.425.088 48.381.413 Estes convênios se encontram em processo de prestação de contas, exceto pelo convênio 056/2007 cuja prestação de contas já foi aprovado pelo ME. TRANSPORTE E HOSPEDAGEM DE DELEGAÇÕES 4 Convênios foram firmados junto ao CO-Rio, no montante global de R$ 37,7 milhões, visando o custeio de passagens aéreas para atletas, comissões técnicas, profissionais de arbitragem, delegados técnicos, presidentes e outros dirigentes de confederações, Comitês Olímpicos Nacionais, Odepa, Comitês Olímpico e Paraolímpico Internacional e outros integrantes das delegações brasileira e estrangeiras; e hospedagens e alimentação para dirigentes. A composição desta montante é a seguinte: Instrumento Convênio 003/2007 - Passagens internacionais atletas Convênio 004/2007 - Passagens internacionais dirigentes & árbitros Convênio 007/2007 - Passagens nacionais delegações Convênio 035/2007 - Hospedagem e alimentação CON's e ODEPA PAN 13.378.258 6.444.326 561.239 12.502.020 PARAPAN 2.466.365 TOTAL 13.378.258 8.822.629 561.239 14.968.385 Total 32.885.843 4.844.668 37.730.511 2.378.303 Todos os convênios se encontram em fase de prestação de contas, exceto pelo convênio 007/2007, cuja prestação de contas foi aprovada pelo ME em dezembro de 2007. SEGUROS DOS JOGOS Através do Convênio 074/2007, no montante de R$ 7,3 milhões junto ao CO-Rio, o ME viabilizou a contratação do seguro dos Jogos nas modalidades de coberturas de danos físicos, riscos de engenharia, responsabilidade civil, cancelamento, transporte e pessoas. CERIMÔNIAS DOS JOGOS PAN E PARA-PAN-AMERICANOS DE 2007 Cerimônias de Premiação dos Atletas Ao custo total de R$ 4,8 milhões, realizados através dos seguintes instrumentos: Data 29/3/2007 9/7/2007 12/6/2007 Instrumento Convênio 021/2007 - Aquisição de Bandeiras CR 029/2007 - Casa da Moeda do Brasil Convênio 055/2007 - RH e materiais para produção das cerimônias de premiação Total Cerimônias de premiação dos atletas R$ mil 388 2.045 2.346 4.779 OBS.: Os antecedentes e a contratação da Casa da Moeda do Brasil encontram-se descritos no item anterior. Passaremos a discorrer acerca dos planos de trabalho elaborados para os dois convênios associados ao projeto Convênio 021/2007 – Bandeiras, junto ao CO-RIO, em 29 de março de 2007, no montante de R$ 389.677,00. O projeto teve como objetivo adquirir todas as bandeiras, bandeirinhas de mesas e mastros para os XV Jogos Pan-americanos Rio 2007 e com isso, atender ao Protocolo Internacional, Brasileiro e Olímpico. Como conseqüência ter a honra de receber os Países Pan-americanos, as entidades públicas que representam o Governo Federal Brasileiro, Governo Estadual do Rio de Janeiro, o Governo Municipal do Rio de Janeiro, o Comitê Olímpico Internacional - COI, A Organização Desportiva Pan-americana – ODEPA, o Comitê Paraolímpico Internacional – IPC e Comitê Paraolímpico da América – APC. Para este investimento fez-se necessário um imediato processo seletivo com um único Fornecedor que produzirá todas as bandeiras dentro de um padrão especifico evitando o risco das bandeiras apresentarem qualidade diferente. As bandeiras passam por um primeiro processo de avaliação e aprovação. O tecido, tamanho, identificação das cores (Pantones®) e o desenho das bandeiras foram avaliados. Uma notificação será enviada ao fornecedor caso a bandeira não cumpra com os padrões exigidos. No segundo processo de avaliação, as bandeiras serão enviadas a cada Comitê Olímpico Nacional e Organizações Multi-esportivas para a aprovação. Só depois, dessa aprovação, as bandeiras poderão ser produzidas. Quando receberem as bandeiras, cada Comitê Olímpico de cada país e Organizações Governamentais deverão fazer uma última verificação antes que as mesmas sejam usadas nos Jogos. A escolha de um Fornecedor de qualidade técnica é de vital importância, para evitar quaisquer riscos diplomáticos entre a Organização dos Jogos Pan-americanos, o Governo Federal Brasileiro, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura do Rio de Janeiro, as Organizações multi-esportivas e os Comitês Olímpicos Nacionais da América. Neste documento estão contidas, todas as especificações necessárias das Bandeiras que serão usadas durante os XV Jogos Panamericanos RIO 2007. A aquisição dessas Bandeiras constituirá um grande legado para o Brasil após os Jogos Pan-americanos. A necessidade de bandeiras de tamanho diferentes se dá por duas razões. · · Primeira: por tradição, o Protocolo Olímpico e o Protocolo Internacional exigem bandeiras e mastros de tamanho diferenciados nos locais internos e externos. Segunda: é preciso que se destaque, por uma questão de Imagem, bandeiras de forma diferente de acordo com o ambiente, especialmente por razões cenográficas como, por exemplo, televisão. A bandeira junto com o Hino é o maior símbolo de uma nação ou uma entidade publica. O desenho, tamanho, cores representa a identidade própria do País, Governos Brasileiros, Comitê Olímpico Internacional - COI, Organização Desportiva Pan-americana - ODEPA, Comitê Para Olímpico Internacional, Comitê Para Olímpico das Américas. Cada especificação tem uma significação histórica e simbólica própria. Usualmente, a bandeira, está descrita na legislação própria do País, no Código Civil ou no estatuto da Organização. As bandeiras que não seguem o padrão de especificações dos Países ou organizações podem resultar em um grave incidente diplomático. Isso, infelizmente, já aconteceu em eventos esportivos passados. Nenhum erro deve ser permitido na produção das bandeiras. Por isso, o fornecedor garantirá a qualidade de bandeiras e mastros por um período de no mínimo 6 (seis) meses. Todas as bandeiras danificadas ou erradas deverão ser trocadas sem custos para o Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-americanos, dentro do período de garantia. Detalhamento Dimensionamento das bandeiras por utilização De acordo com o decreto-lei, os tamanhos de bandeiras nacionais Brasileiras são medidas em panos conforme o quadro de conversão abaixo. Nos Jogos Pan-americanos serão utilizadas as seguintes Bandeiras Nacionais: · Brasil, · Estado do Rio de Janeiro, · Município de Rio de Janeiro · Comitê Organizador dos XV Jogos Pan-americanos – RIO 2007 · Serão também utilizadas as Bandeiras de cada País Participante. Além disso, serão utilizadas igualmente bandeiras de Organizações Esportivas. · · · · Comitê Olímpico Internacional - COI Comitê Para-olímpico Internacional – IPC Organização Desportiva dos Jogos Pan-americanos - ODEPA Comitê Para-olímpico das Américas – APC No entanto, de acordo com a legislação de cada País, as proporções e medidas das bandeiras nacionais variam e, por motivo de padronização, escolhidos uma medida, dependendo do Fornecedor, do local e o do evento onde serão utilizadas. PANOS ½ ¾ 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 9 10 11 12 MEDIDA em cm 22 x 33 33 x 45 45 x 65 67 x 96 90 x 128 112 x 160 135 x 195 157 x 224 180 x 256 225 x 320 270 x 385 316 x 450 360 x 515 405 x 580 450 x 642 495 x 715 540 x 780 Equivalente Medida Internacional em cm 40 x 60 50 x 75 60 x 90 80 x 120 100 x 150 120 x 180 150 x 225 200 x 300 300 x 450 350 x 525 400 x 600 Bandeiras de Protocolo: · · · · Bandeirinha de mesa 9 cm x 14 cm 2,5 Panos ou 100 cm x 150 cm 3 Panos ou 120 cm x 180 cm 4 Panos ou 200 cm x 300 cm Bandeiras de Apoio a Imagem (Marketing) · 4 Panos ou 200 cm x 300 cm Bandeiras de Cerimônias · · 2 Panos ou 80 cm x 120 cm 7 Panos ou 316x450cm Bandeiras por locais Bandeiras de Protocolo Hotel Oficial da Família ODEPA · · · 4 Panos (ou 200 x 300) na fachada do Hotel 2,5 Panos (ou 100x150) no Lobby e sala da Família ODEPA 9 x 14 cm Bandeirinha de mesa com mastro e base pequena Instalação de competição nos XV Jogos Pan-americanos · · 4 Panos (ou 200 x 300) na área externa a Instalação 3 (ou 120 x 180) Panos na área interna a instalação Bandeiras de Cerimônias Instalação Esportivas · 2 Panos (ou 80 x 120), bandeiras de Premiação; Cerimônia de Abertura e Encerramento · · 2 Panos (ou 80 x 120), (com mastro de madeira 3,50m) bandeiras de desfile; 7 Panos (ou 316x450), bandeiras de Cerimônia de Abertura dos Jogos; Bandeiras de Apoio à imagem ou Marketing: · · Instalações Esportivas 4 Panos (ou 200 x 300) à frente a cada grupo de instalação esportiva Mastros e bandeiras conforme quantitativo e especificações detalhadas nos quadros a seguir. Quantitativo de bandeiras # País / Tipo 1 Argentina 25 19 2 42 2 Panos de desfile junto com mastro 2 2 Antilhas Holandesas 25 19 2 42 2 2 3 Antiga e Barbuda 25 19 2 42 2 2 4 Aruba 25 19 2 42 2 2 5 Bahamas 25 19 2 42 2 2 6 Barbados 25 19 2 42 2 2 7 Belize 25 19 2 42 2 2 8 Bermudas 25 19 2 42 2 2 9 Bolivia 25 19 2 42 2 2 10 Brasil 50 19 2 42 2 2 11 Ilhas Caïmans 25 19 2 42 2 2 12 Canada 25 19 2 42 2 # País / Tipo 4 Panos Ou 200 x 300 3 Panos Ou 120 x 180 2,5 Panos Ou 100 x 150 2 PanosOu 80 x 120 Bandeira de mesa 13 Chile 25 19 2 42 2 2 Panos de desfile junto com mastro 2 14 Colombia 25 19 2 42 2 2 15 Costa Rica 25 19 2 42 2 2 16 Cuba 25 19 2 42 2 2 17 Republica Dominicana 25 19 2 42 2 2 18 Dominicana 25 19 2 42 2 2 19 El Salvador 25 19 2 42 2 2 20 Ecuador 25 19 2 42 2 2 21 Grenada 25 19 2 42 2 2 22 Guatemala 25 19 2 42 2 2 23 Guyana 25 19 2 42 2 2 24 Haiti 25 19 2 42 2 2 25 Honduras 25 19 2 42 2 2 26 Jamaica 25 19 2 42 2 2 27 Mexico 25 19 2 42 2 2 28 Nicaragua 25 19 2 42 2 2 29 Panama 25 19 2 42 2 2 30 Paraguay 25 19 2 42 2 2 31 Peru 25 19 2 42 2 2 32 Puerto Rico 25 19 2 42 2 2 33 São Cristovão e Neves 25 19 2 42 2 2 34 25 19 2 42 2 2 25 19 2 42 2 2 36 Santa Lucia São Vicente e Grenadinas Suriname 25 19 2 42 2 2 37 Trinidad e Tobago 25 19 2 42 2 2 38 Uruguai 25 19 2 42 2 2 39 Estados Unidos 25 19 2 42 2 2 40 Venezuela 25 19 2 42 2 2 41 Ilhas Virgens (EUA) 25 19 2 42 2 2 42 Ilhas Virgens 25 19 2 42 2 2 35 7 Panos Ou 316 x 450 2 7 Panos Ou 316 x 450 2 4 Panos Ou 200 x 300 3 Panos Ou 120 x 180 2,5 Panos Ou 100 x 150 2 PanosOu 80 x 120 Bandeira de mesa 2 2 Britânicas 7 Panos Ou 316 x 450 4 Panos Ou 200 x 300 3 Panos Ou 120 x 180 2,5 Panos Ou 100 x 150 # País / Tipo 43 Estado 2 25 3 44 Município 2 25 3 45 ODEPA / PASO 2 25 5 46 ACODEPA 46 COI 47 RIO 2007 48 IPC 49 APC 50 Parapan TOTAL 2 PanosOu 80 x 120 2 Panos de desfile junto com mastro Bandeira de mesa 90 2 2 2 5 25 5 2 2 5 2 10 5 9 5 16 1198 798 TOTAL BANDEIRAS E BANDEIRINHAS DE MESA 122 50 1764 84 224 4.206 Observações: 1. Os 50 bandeiras de 4 Panos se desmembram em dois grupo. O primeiro grupo, as bandeiras representarão o Governo Federal e ou outro grupo a Delegação Brasileira participando dos XV Jogos Pan-americanos. 2. A memória de calculo das bandeiras de premiação é simples. Haverá 12 equipes de Protocolo percorrendo todas as instalações durante as competições. Cada equipe precisara levar 3 jogos das 42 bandeiras dos Países Pan-americanos pois poderia haver o Primeiro, Segundo e Terceiro colocado no pódio representando o mesmo País. 3. Estão incluídas na tabela acima bandeiras do Brasil de reserva, não sendo necessário o aumento da quantidade de bandeiras de 3 panos. Quantitativo de mastros Mastros de madeira de 220 – 230 cm com base 1 furo Mastros e base para bandeirinhas de mesa (1) Mastros para bandeiras de desfile (1) (1) Nestes dois últimos casos, a bandeira esta colada no mastro. 60 174 50 Quantitativos Diversos Talabarte Verniz preto feito de couro 50 Especificações Técnicas Bandeiras Composição 100 % Poliéster Qualidade 3 Fios Peso +/- 110 – 115 g/m² Coeficiente de Flutuação Igual ou superior a FR60 Aspecto Leve, Brilhante, luminoso, um pouco transparente Resistência às intempéries Muito Alta Resistência Duração Maior que 3 meses (exposto todo dia) Comprimento Único Impressão Sobre tecido-base branco de modo a respeitar as indicações de cores, sem costura entre as cores Acabamento Duplo e faixa de reforço na lateral do mastro e com as demais laterais com costura “tom sobre tom” Identificação Código do País ou entidade na faixa de reforço. Com marcação do sentido da bandeira. Fixação ao Mastro bandeiras de 3 , 4 e 7 Panos ou medida similar Anel de Plástico Branco Fixação ao Mastro bandeira de 2 e 2,5 Panos ou Anel tipo corda branca similar Internas Fixação ao Mastro bandeiras de 2 Panos de desfile Bandeirinhas de Mesas Tamanho da bandeirinha Colado ao Mastro 9x14 cm Fixação ao Mastro Colado Silk / Impressão 2 lados Composição 100% Poliéster Aspecto Leve, luminosa e transparente Mastros e base das Bandeirinhas de Mesas Material Madeira Altura do Mastro 30 cm Base de Madeira redonda com 2 Furos diâmetro: 5 – 6 mm Mastro com Grossura 5 – 6 mm Altura máxima da base 2 furos 2 cm Acabamento base e Mastros Verniz Aproximação PANTONE 188C Mastros e bases Duas peças distintas. Não coladas Acabamento base utilização Interna e Canoplas (base multi-furo) Material Madeira Nobre Acabamento da base 1 Furo Verniz Aproximação PANTONE 188C Grossura máxima do Mastro 3 cm Acabamento furo de Madeira Profundidade do Furo +/- 7 cm Altura da Base 1st Stage +/- 4,50 CM Altura da Base Total +/- 8,50 CM Peso Médio +/- 3 kg Fundo Superfície anti –escorrega Acabamento Mastro Utilização Interna Material Madeira Nobre Tamanho do mastro 220 a 230 cm Acabamento do mastro Verniz Aproximação PANTONE 188C Ponta Ponta de lança de Madeira Maximo 20 cm Extremidade da Base De madeira 2 Pontos de Fixações Dourados Distancia 112 cm ou 100 cm de acordo com tamanho Acabamento Mastro com bandeira para desfile Material Madeira Nobre Tamanho do mastro 220 a 230 cm Acabamento do mastro Envernizada Aproximação PANTONE 188C Ponta Ponta de lança de Madeira Maximo 20 cm Extremidade da Base De madeira Fixação bandeira ao mastro Colado Orçamento aprovado do Plano de Trabalho apresentado: Descrição Unidade Quant. PU Total BANDEIRAS Bandeiras 300 cm X 450 cm Bandeira 16 1.643 26.286,40 Bandeiras 200 cm X 300 cm Bandeira 1.189 96 114.144,00 Bandeiras 120 cm X 180 cm Bandeira 798 109 86.583,00 Bandeiras 100 cm X 150 cm Bandeira 117 155 18.076,50 Bandeiras 80 cm X 120 cm Bandeira 1.764 53 92.610,00 Bandeiras 100 cm X 150 cm ou 80 cm X 120 cm de desfile junto com o mastro Bandeira 84 170 14.238,00 Bandeiras de mesa 9 cm X 14 cm Bandeira 174 26 4.437,00 Bandeiras 200 cm X 300 cm Bandeira 9 96 864,00 Bandeiras 100 cm X 150 cm Bandeira 5 155 772,50 Bandeiras de mesa 9 cm X 14 cm Bandeira 50 26 1.275,00 BANDEIRAS PARAPAN (ORÇAMENTO COMPLEMENTAR) ACESSÓRIOS Mastros de madeira de 220 - 230 CM com base 1 furo Mastro 60 213 12.789,00 Mastros para bandeiras de desfile Mastro 50 212 10.597,00 Mastros e base para bandeirinhas de mesa Mastro 174 8 1.322,40 Cinto para Desfile Cerimônia de Bandeiras Verniz preto Cinto 50 114 5.227,44 SUBTOTAL CONCEDENTE Cinto para Desfile Cerimônia de Bandeiras Verniz preto - CONTRAPARTIDA VALOR DO CONVÊNIO 389.222,24 454,56 389.676,80 Celebrado Convênio 055/2007 – RH das Cerimônias de boas vindas, premiação dos atletas e produção dos esportes, junto ao CO-RIO, em 12 de junho de 2007, no montante de R$ 2,3 milhões. O objetivo deste convênio é a contratação de mão-de-obra especializada, que será responsável pela operacionalização das Cerimônias de Premiação em todas as competições, de Boas Vindas aos Atletas e as ações de Produção dos Esportes dos Jogos Pan e Para Pan-americanos Rio 2007. Esse grupo de profissionais composto por mais de 320 pessoas, das mais diversas áreas de atuação, será responsável pela implantação dos procedimentos e processos, treinamento de pessoal, preparação de instalações e equipamentos, e demais atividades necessárias ao bom andamento das cerimônias de premiação dos atletas, cujas atribuições específicas são: Cerimônia de Boas Vindas Realizar a Cerimônia de Boas Vindas, executando todos os procedimentos necessários e demais aspectos previstos conforme planejado pelo Núcleo de Criação e Gerenciamento da Produção de Cerimônias dos Jogos Pan-americanos Rio 2007; Cerimônias de Premiação Adotar os roteiros, som, iluminação, equipes e procedimentos planejados, bem como zelar para que tais cerimônias sejam preparadas, treinadas e executadas da forma prevista nos Jogos Pan-americanos e Para Pan-americanos Rio 2007; Produção dos Esportes Cuidar e controlar para que o roteiro musical seja ensaiado e executado de acordo com o planejado. Supervisionar a correta execução dos Hinos, das músicas e orientação do público a respeito do que está acontecendo, divulgando as principais normas da competição, os nomes dos atletas participantes e a relevância de cada acontecimento no âmbito da competição. Orçamento O orçamento previsto para a realização do Plano de Trabalho monta em R$ 2,3 milhões, não tendo a segregação estimada de custos entre os eventos PAN e PARAPAN: Descrição Hospedagem Passagens Aéreas Contratações por RPA Encargos RPA Contratações CLT Encargos CLT Diárias Vale-Transporte (Celetistas) - 1 funcionário por 4 meses Vale-alimentação (Celetistas (R$15,00 x 22 dias trabalhados + 0,10 custo recarga)) Contrapartida - Supervisor de eventos esportivos cedido pelo COB Total dos custos estimados Unidade Qdade Diária Passagem Funcionário Funcionário Funcionário Funcionário Diária Funcionário/mê s Funcionário/mê s 324 48 134 134 30 30 324 Mês 6 4 104 Concedente 113.400,00 49.680,00 958.590,00 191.718,00 570.582,83 399.407,98 27.540,00 Proponente R$ Total 113.400,00 49.680,00 958.590,00 191.718,00 570.582,83 399.407,98 27.540,00 880,00 880,00 34.330,40 34.330,40 2.346.129,21 38.802,00 38.802,00 38.802,00 2.384.931,21 Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos Foram realizados através dos seguintes instrumentos Data 23/1/2007 4/4/2007 26/4/2007 22/5/2007 27/6/2007 4/7/2007 Instrumento Convênio 010/2007 - Núcleo de Criação e Gerenciamento do desenvolvimento Cerimônias CR 015/2007 - WA & Tranze - Desenvolvimento, realização e implementação Convênio 036/2007 - RH Pessoal da produção Convenio 046/2007 - RH Figurinos e adereços Convênio 065/2007 - Espetáculo pirotécnico Convênio 085/2007 - Palco e Pira Pan-Americana Total Cerimônias de abertura e de encerramento R$ mil 6.552 21.546 9.477 1.756 1.291 7.047 47.669 As Cerimônias de abertura e encerramento dos XV Jogos Pan-americanos e dos III Parapan-americanos, contou com investimentos de R$ 47,7 milhões efetivados através de diversos instrumentos, conforme já amplamente discutidos no item anterior. Passaremos a seguir uma análise dos planos de trabalho de cada convênio associado ao projeto. Convênio 010/2007 – Núcleo de Criação e Gerenciamento Esse Convênio foi celebrado em 23 de janeiro de 2007, junto ao CO-RIO e teve por finalidade implementar o Núcleo de Criação e Gerenciamento para desenvolvimento das Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos Pan e Parapan-americanos Rio 2007, das Cerimônias de Premiação em todas as competições e das Cerimônias de Boas vindas aos atletas na Vila Pan-americana, no montante de R$ 6.552 mil. Este núcleo foi responsável também por planejar e coordenar as ações de Produção de Apresentação dos Esportes (Sports Presentation) e o projeto de Revezamento da Tocha Panamericana. A competência deste núcleo ficou restrita à criação, especificação e ao gerenciamento dos projetos acima citados. Ao todo, foram contratados cerca de 30 consultores internacionais e aproximadamente 700 profissionais brasileiros, inclusive os produtores Rosa Magalhães, Luiz Stein e Alê Siqueira, além das respectivas equipes de trabalho, uma vez que uma parte significativa da imagem projetada pelo país foi realizada através destas Cerimônias. Cerimônias de Boas vindas O primeiro contato das delegações com o nosso país deu-se na cerimônia de boas vindas aos atletas na Vila Pan-americana. Tradicionalmente nesta cerimônia o país sede, através do Comitê Organizador dos Jogos, dá as boas vindas às delegações com o hasteamento de suas bandeiras e execução dos seus hinos. Esta cerimônia marca a entrada da delegação na Vila. Nesta cerimônia o país anfitrião apresenta um show de curta duração, mostrando um pouco da sua cultura. Cerimônias de Abertura e Encerramento As cerimônias de abertura e encerramento são os dois eventos que disputam a condição de evento de maior audiência dos Jogos, sendo seus ingressos os mais disputados pelo público. São ao mesmo tempo eventos ícones dos Jogos. As cerimônias apresentam o melhor da cultura do país, em todos os seus aspectos. São os eventos com maior visibilidade internacional e com as maiores audiências de televisão. O público certamente se recordará dos Jogos a partir das lembranças destas cerimônias. É por outro lado o evento protocolar mais importante. É o Presidente da República do país anfitrião quem tradicionalmente declara abertos os jogos na cerimônia de abertura. A Cerimônia de Abertura em geral dá o tom com que público e mídia receberão e julgarão os Jogos. Se a cerimônia de abertura agradar à mídia e ao público, eles tenderão a considerar os Jogos de forma mais positiva, mesmo diante de qualquer dificuldade. O contrario também é verdade. Se o público ou a mídia considerarem a cerimônia ruim, todas as dificuldades ficam amplificadas, como se carregassem o ônus do desapontamento com a cerimônia de abertura. Já a Cerimônia de Encerramento celebra as conquistas dos atletas durante os Jogos e chama a atenção para a próxima sede dos Jogos. Ao contrário da cerimônia de abertura que é dominado pela ansiedade dos atletas diante dos desafios que irão enfrentar. A cerimônia de encerramento é marcada pela descontração jovial dos participantes e é uma oportunidade do país anfitrião deixar a sua marca de forma positiva e reforçar a exposição de sua imagem na lembrança de atletas, da mídia e da audiência internacional de televisão. As cerimônias são uma obrigação contratual com a ODEPA faz parte do Regulamento dos Jogos, que o país anfitrião tem a obrigação de aderir. Cerimônias de Premiação As cerimônias de premiação são provavelmente as cerimônias mais emocionantes dos Jogos. São raros os atletas que conseguem segurar as suas emoções ao receberem as suas medalhas, terem os seus nomes e a dos seus países anunciados no estádio e em seguida ouvir o hino do seu país acompanhado do hasteamento das bandeiras. Tudo evoca emoções, nos atletas e no público espectador nos estádios, ou em casa nos seus países. As cerimônias de premiação envolvem vários aspectos criativos, o desenho das medalhas de premiação e suas fitas, o ramo de flores que são uma tradição nessas premiações, o podium onde os atletas receberão as medalhas e que carregam a marca dos Jogos por serem um dos momentos mais fotografados e difundidos dos Jogos. Outros aspectos importantes são a trilha musical, a parada dos atletas, as moças que carregam as medalhas e as flores e seus vestidos especialmente criados para esta ocasião, a execução dos hinos que devem ser especialmente gravados para que todos os países recebam tratamento igual e finalmente as bandeiras e os mastros tudo deve compor um conjunto agradável e que transmita uma boa imagem do Brasil, pois estas serão as imagens mais difundidas dos Jogos. Produção de Apresentação dos Esportes A Produção de Apresentação dos Esportes é uma produção que transforma a experiência de assistir a uma competição esportiva em algo prazeroso e participativo, mesmo nos eventos de esportes menos conhecidos. Através de recursos de áudio e vídeo a equipe de Produção dos Esportes, orienta o público a respeito do que está acontecendo, divulga as principais normas da competição, os atletas participantes e a relevância de cada acontecimento dentro da competição. Ao mesmo tempo em que incentiva a participação da torcida no apoio aos atletas. Serve também de orientação aos atletas sobre os principais acontecimentos dos eventos, desde o momento da entrada em campo para iniciar a sua participação, passando pelos anúncios de início e fim de cada fase, ou ainda anunciando os resultados. Essa produção ainda tem um papel importante de apoio à segurança. Através dos locutores dos estádios e de outros recursos audiovisuais, se pode controlar a permanência do público no estádio ou a sua retirada de forma tranqüila e ordenada. Revezamento da Tocha A chama é o símbolo do congraçamento dos povos em torno dos Jogos. A chama pan-americana é inspirada na chama olímpica, mas tem a sua origem nas Américas. Ela é acesa nas pirâmides do México e transportada até a cidade sede dos Jogos através de um revezamento que é uma tradição pan-americana iniciada na primeira edição dos Jogos em 1951, em Buenos Aires. O projeto do revezamento da tocha pan-americana tem como objetivo levar a chama pan-americana a todas as capitais dos estados brasileiros além é claro da capital federal. Além das capitais, a chama pan-americana irá aos principais pontos turísticos do nosso Brasil. A chama, que conta com intensa cobertura da mídia nacional e internacional, é uma grande ferramenta de divulgação do país. A chama deverá percorrer 42 cidades que representarão os 42 países das Américas que participarão dos Jogos Rio 2007. A chama desta maneira incentivará um maior conhecimento por parte da população sobre os países das Américas, promovendo de forma pratica a tão almejada integração dos povos das Américas, além de disseminar a realização dos Jogos Pan-americanos por todo o Brasil. Objetivos gerais O Núcleo de Criação e Gerenciamento para desenvolvimento das Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos irá desenvolver o conceito das cerimônias, todos os aspectos artísticos de cada cerimônia, entre eles as músicas, os cenários, os figurinos e coreografias, levando em conta os protocolos estabelecidos pela ODEPA (Organização Desportiva Pan-americana, dona dos Jogos Pan-americanos) para essas cerimônias. A partir desta criação será possível se detalhar os orçamentos das produções cuja execução ficará a cargo das empresas de produção a serem selecionadas. Essas empresas deverão seguir rigorosamente o planejamento feito pelo núcleo e por ele serão supervisionadas e se reportarão durante todas as etapas da produção das cerimônias. No caso específico do Revezamento da Tocha Pan-americana será contratada uma Consultoria Internacional com larga experiência em eventos desta natureza. O Núcleo de Criação será composto de 125 profissionais contratados conforme os períodos indicados na planilha anexa. Parte desta equipe trabalhará de janeiro até novembro de 2007 quando se esperam concluir todos os relatórios e prestações de contas. Outra parte será contratada por períodos menores de tempo, conforme detalhado na planilha anexa. O Núcleo de Criação terá também a função de fazer a ligação entre a produção das cerimônias e as várias AF (áreas funcionais) do CO-RIO, atendendo as demandas de informação das AFs por um lado e especificando os serviços que as diversas AFs terão que prestar às cerimônias, por outro. Objetivos específicos Cerimônias de Abertura e Encerramento: · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Criação dos enredos e roteiros; Criação da trilha musical; Especificar e supervisionar a produção da trilha musical e contratação dos músicos e cantores; Criação dos figurinos; Especificar e supervisionar a confecção dos figurinos; Criação dos cenários; Especificar e supervisionar a produção dos cenários; Desenho da luz do espetáculo; Especificar e supervisionar a instalação da luz; Desenho do som do espetáculo; Especificar e supervisionar a instalação do som; Criação dos adereços do elenco; Especificar e supervisionar a produção dos adereços do elenco; Criação das alegorias, tipo carros alegóricos; Especificar e supervisionar a produção das alegorias; Criação do palco; Especificar e supervisionar a construção do palco; Criação da Pira Pan-americana; Especificar e supervisionar a construção da Pira; Elaborar o orçamento das cerimônias; Especificar as compras e alugueis de equipamentos; Especificar o elenco a ser contratado e dirigir os ensaios com o elenco; Dirigir os ensaios e as gravações em estúdio dos músicos e cantores do show; Desenhar os efeitos especiais; Especificar e supervisionar a produção dos efeitos especiais; Criar as produções de vídeo que serão inseridas nos telões do estádio; Especificar e supervisionar a produção dos vídeos; Criar a revista programa para o público espectador do espetáculo e do Guia das Cerimônias para a mídia; · · · · · Especificar e supervisionar a produção da revista Programa para os espectadores e do Guia das Cerimônias para a mídia; Criar os adereços que serão usados pelo público; Especificar e supervisionar a produção dos adereços de público; Desenhar o show de fogos de artifício; Especificar e supervisionar a produção do show de fogos de artifício; Cerimônias de Boas Vindas · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · Criação dos enredos e roteiros; Criação da trilha musical; Especificar e supervisionar a produção da trilha musical e contratação dos músicos e cantores; Criação dos figurinos; Especificar e supervisionar a confecção dos figurinos; Criação dos cenários; Especificar e supervisionar a produção dos cenários; Desenho da luz do espetáculo; Especificar e supervisionar a instalação da luz; Desenhar o som do espetáculo; Especificar e supervisionar a instalação do som; Criação dos adereços de elenco; Especificar e supervisionar a produção dos adereços de elenco; Criação do palco e cenários; Especificar e supervisionar a construção do palco e cenários; Elaborar o orçamento das cerimônias de boas vindas; Especificar as compras e alugueis de equipamentos a serem utilizados nessas cerimônias; Especificar o elenco e dirigir os ensaios com o elenco; Dirigir os ensaios e as gravações em estúdio dos músicos e cantores do show; Criar as produções de vídeo que serão inseridas na cerimônia; Especificar e supervisionar a produção dos vídeos; Cerimônias de Premiação · · · · · · · · · · · · Criação dos roteiros; Criação da trilha musical; Especificar e supervisionar a produção da trilha musical e contratação dos músicos; Criação dos figurinos; Especificar e supervisionar a confecção dos figurinos; Desenhar a luz do espetáculo para cada tipo de instalação; Especificar e supervisionar a instalação da luz; Criação dos adereços; Especificar e supervisionar a produção dos adereços; Criação dos vários tipos de podium e mastros; Especificar e supervisionar a construção dos vários tipos de podium e mastros; Elaborar o orçamento das cerimônias de premiação; · · · · · Especificar as compras e alugueis de equipamentos necessários para as cerimônias de premiação; Especificar o elenco e dirigir os ensaios com o elenco; Dirigir as gravações em estúdio dos vários elementos musicais das cerimônias de premiação, inclusive os hinos dos paises; Criar as produções de vídeo que serão inseridas nos telões dos estádios; Especificar e supervisionar a produção dos vídeos; Produção dos Esportes · · · · · · · · · Criação dos roteiros; Criação da trilha musical; Especificar e supervisionar a produção da trilha musical e contratação dos músicos e cantores; Elaborar o orçamento da Produção dos Esportes; Especificar as compras e alugueis de equipamentos necessários para a Produção dos Esportes; Dirigir os ensaios e as gravações em estúdio dos músicos e cantores da Produção dos Esportes; Criar as produções de vídeo que serão inseridas nos telões do estádio; Especificar e supervisionar a produção dos vídeos; Especificar e supervisionar a seleção e treinamento dos locutores; Revezamento da Tocha · · · · · · · · · · · · · · · · · Elaborar o orçamento do Revezamento da Tocha; Supervisionar o contrato com a Empresa produtora; Coordenar a relação com os diversos órgãos governamentais envolvidos na produção do Revezamento; Criação dos roteiros; Criação da trilha musical; Especificar e supervisionar a produção da trilha musical e contratação dos músicos; Criação dos figurinos; Especificar e supervisionar a confecção dos figurinos; Desenhar a luz do espetáculo de celebração ao final de cada dia; Especificar e supervisionar a instalação da luz; Criar a pira para as cerimônias de celebração ao final de cada dia; Especificar e supervisionar a construção da pira para as cerimônias de celebração; Especificar as compras e alugueis de equipamentos necessários para o Revezamento da Tocha; Especificar o elenco e dirigir os ensaios com o elenco; Dirigir as gravações em estúdio dos vários elementos musicais das cerimônias de celebração, inclusive os hinos dos paises; Criar as produções de vídeo que serão inseridas nos telões das cerimônias de celebração; Especificar e supervisionar a produção dos vídeos; Metodologia, funções e atribuições O Gerente Geral de Marketing, Leonardo Gryner, foi o diretor geral das cerimônias. O Sr. Leonardo Gryner é o diretor da agencia de marketing do CO-RIO, a Olympo, e tem uma larga experiência em produções para Televisão, adquirida em 16 anos trabalhando na TV Globo. O Sr. Leonardo Gryner foi também o Produtor do filme Oficial da Copa do Mundo de Futebol de 1994, o premiado “Two Billion Hearts” e tem dirigido as cerimônias de entrega do Prêmio Brasil Olímpico desde 2000. O Sr. Leonardo Gryner foi assistido pelo consultor internacional do COI, Sr. Scott Givens. Juntos eles foram responsáveis pela supervisão e direção geral dos trabalhos do Núcleo de Criação. Eles trabalharam com dois diretores artísticos com experiência em grandes espetáculos no Brasil. A contratação do Sr. Leonardo Gryner não se encontra no escopo deste Plano de Trabalho, assim como a do sr. Scott Givens. A contratação do produtor Scott Givens, idealizador do projeto de cerimônias, coube ao Governo do Estado do Rio. Na coordenação dos trabalhos e fazendo a ligação com as várias AFs do CO-RIO teve um Gerente Geral de Cerimônias que trabalhou com 4 coordenadores. Um coordenador para cada um dos seguintes projetos: · · · · Coordenador 1: Cerimônias de abertura e encerramento; Coordenador 2: Cerimônias de Boas Vindas, Cerimônias de Premiação e Produção de Apresentação de Esportes; Coordenador 3: Revezamento da Tocha; Coordenador 4: Parapan As propostas criativas foram aprovadas por um painel (Grupo de Aprovação) composto pelos Srs.: Carlos Nuzman, presidente do CO-RIO; Carlos Roberto Osório, secretário executivo do CO-RIO; Leonardo Gryner, Scott Givens e Gabriela Santoro, representante do Governo Federal. Assessorando esse grupo de criação, houve um grupo de produção encarregado de elaborar todos os orçamentos detalhados de cada segmento de cada cerimônia. Esse grupo além de orçar, escreveu os RFQ’s (Requests for Quote, tomadas de preço), especificações e Planos de Trabalho necessários aos vários processos de compra. Um terceiro grupo de profissionais foi formado por aqueles que lidaram com os aspectos técnicos e criativos das cerimônias. Foi composto por cenógrafos, figurinistas, iluminadores, maqueteiros e outros que criaram, desenharam e supervisionaram a implementação do projeto criativo, divididos nos seguintes sub-núcleos: Música – este grupo reu os compositores e arranjadores de todas as musicas que serão utilizadas nas várias cerimônias e trabalhará sob a supervisão de um diretor musical. Este grupo supervisionará as gravações nos estúdios das músicas compostas ou apenas arranjadas. Roteiro – Coube ao roteirista a responsabilidade de escrever todos os roteiros. Para as Cerimônias de Boas Vindas é um roteiro fixo variando apenas a parte protocolar que fará referencias ao país sendo homenageado. Para as Cerimônias de Premiação o roteiro segue o protocolo da ODEPA variando apenas no nome da competição e dos atletas participantes. Para a Produção de Apresentação de Esportes os roteiros seguem uma padronização dentro de cada modalidade esportiva. As cerimônias de abertura e encerramento tem cada uma roteiros muito específicos. As Cerimônias de Celebração do Revezamento terão um roteiro padronizado que será usado em todas as cidades. Coreografia – A gerência de coreografia foi responsável pela coordenação dos trabalhos dos vários coreógrafos que trabalharão no projeto. A gerência identificará quais os coreógrafos que são mais indicados para cada segmento de dança e coordenará os ensaios, de acordo com as necessidades específicas de cada um deles. Iluminação – A gerência de iluminação se encarregou, juntamente com os consultores de iluminação, de desenvolver o projeto de design de luz das cerimônias, além de colaborar com a equipe de orçamento na especificação dos equipamentos e recursos necessários a implementação do projeto. Figurino – Esta gerência ficou encarregada do desenvolvimento do projeto de figurino de todas as cerimônias, além de coordenar todos os desenhistas de figurino, costureiras, sapateiros, aderecistas e chapeleiros envolvidos no processo de criação. Caberá a esta gerência, também, supervisionar os trabalhos da produtora que ficar encarregada desta produção e especificar os locais de armazenagem dos figurinos e dos ateliês de reparo de figurinos. Cenografia – Este grupo foi responsável pelo detalhamento do projeto de cenografia de todas as cerimônias. A partir deste detalhamento será possível se fazer o orçamento de cenografia e especificar a contratação dos serviços de produção da cenografia. Palco - Este grupo foi responsável pelo detalhamento do projeto de palco de todas as cerimônias. A partir deste detalhamento será possível se fazer o orçamento de palco e especificar a contratação dos serviços de produção dos palcos. Confecção dos protótipos – Este grupo encarregou-se da produção dos protótipos de figurinos, adereços e alegorias. A partir da produção final desses protótipos foi possível especificar e orçar a produção dos figurinos, adereços e alegorias. Para realização deste trabalho foi alugado um galpão onde essa equipe trabalhou. Áudio - A gerência de áudio encarregou-se, juntamente com o consultor de áudio, de desenvolver o projeto de áudio e acústica das cerimônias, além de ter colaborado com a equipe de orçamento na especificação dos equipamentos e recursos necessários para implementação do projeto. Vídeo – Este grupo encarregou-se do detalhamento de todo o projeto de vídeos a serem projetados nos sistemas de telão e placares de todas as cerimônias. Elenco – A gerência de elenco responsabilizou-se pela elaboração do plano de contratação do elenco (artistas e figurantes) a partir das necessidades especificadas pelas áreas criativas. Uma vez contratados os diferentes elencos esta gerência supervisionou a produtora que coordenou a contratação do elenco e a logística dos ensaios. Coube ainda a esta gerência colaborar com a equipe de orçamento para elaboração do orçamento desta área. Maquetes – Esta gerência foi responsável pela criação das diversas maquetes necessárias ao projeto. Ela coordenou os profissionais contratados para a produção das maquetas e suas manutenções ao longo do projeto. Consultor de Iluminação – Este grupo assessorou o grupo de criação e iluminação na especificação de equipamentos no Brasil e exterior e que foram contratados através das produtoras. Além disso, o grupo assessorou o processo de gerenciamento da contratação, da instalação e da operação desses equipamentos. Consultor de Áudio – Idem para os equipamentos de áudio. Consultor de Coreografia – Grupo de consultores com experiência em especificação, seleção e produção de ensaios de grandes grupos. O espetáculo de abertura e encerramento contou com mais de 10.000 pessoas no elenco. Consultor de produção executiva – Consultoria na produção executiva de espetáculos da magnitude das cerimônias de abertura e encerramento em eventos multi esportivos internacionais. Consultoria de produção do Parapan – Consultoria especializada na produção de grandes espetáculos envolvendo portadores de necessidades especiais. Consultor de Produção de Apresentação dos Esportes – Existem no mercado internacional poucos profissionais com experiência na produção de Produção de Apresentação dos Esportes em eventos multi-esportivos. Esse profissional precisa conhecer as características de todos os esportes e qual a melhor maneira de apresentá-lo ao público, fazendo com que os espectadores se interessem pelo evento independentemente do grau de familiaridade com aquele esporte. Com a experiência adquirida em muitos eventos esses especialistas conhecem como combinar locutores especialistas nos esportes, com trilhas musicais e efeitos nos placares de forma a verdadeiramente empolgar a platéia. Esse consultor ajudou a especificar as necessidades e indicou profissionais e empresas para participarem dos processos de seleção. Colaborou ainda com a equipe de orçamento para elaborar o orçamento desse projeto. Posteriormente colaborou na coordenação e treinamento dos profissionais e empresas contratadas. Empresa de engenharia – Esta empresa deu o suporte no planejamento das grandes estruturas das cerimônias como os palcos, estrutura de sustentação da pira, entre outros. O orçamento previsto monta a R$ 6,6 milhões, cuja demonstração sintética é: Descrição Salários e Encargos Consultorias Especializadas e/ou Serviços de Terceiros Despesas Operacionais - Viagens, Hospedagem e Diárias Serviços Administrativos e de Apoio, Manutenção e Conservação de Instalações, Locações e Aquisições de Artigos de Consumo e Transporte Infra-estrutura, Materiais de Alegoria,Figurinos e Maquetes Infra-estrutura para Palco,Tecnologias e Seguro Protótipos Ajuste no Plano de trabalho Total do Convênio R$ 133.738,92 5.388.100,00 389.750,88 178.027,00 119.550,00 76.303,00 242.000,00 25.000,00 6.552.469,80 Convênio 036/2007 - RH Pessoal junto ao CO-RIO Esse Convênio foi celebrado em 30 de abril de 2007, junto ao CO-RIO e tem como finalidade a contratação de empresa especializada e pessoal capacitado para operacionalizar a produção das Cerimônias de abertura e encerramento, eventos que compõem uma das partes de maior visibilidade dos Jogos, no montante de R$ 9.477 mil. Para a produção das Cerimônias na qualidade esperada, essencial a contratação de quase 400 profissionais especializados para a produção de eventos de tal porte, sendo necessário, até mesmo, a contratação de uma consultoria estrangeira. A equipe a ser contratada será responsável por operacionalizar as Cerimônias criadas e planejadas pelo Núcleo de Criação e Gerenciamento, cuidando da implantação dos procedimentos, treinamento de pessoal, preparação de instalações e equipamentos e tudo o mais que se fizer necessário para alcançar o nível de serviços exigido pelas Cerimônias, durante os Jogos Panamericanos e do Para Pan-americanos, cuja composição dos custos orçados é: ESPECIFICAÇÕES DO PROJETO Hospedagem UNIDADE QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO diária 3.300 passagem 62 4.300,00 266.600,00 diária 150 100,00 15.000,00 funcionário/mês 388 3.456,06 1.340.950,00 diária 5.500 85,00 467.500,00 consultoria 1 494.000,00 494.000,00 Consultorias estrangeiras (valor médio) consultoria/mês 3 1.528.633,35 4.585.900,05 Encargos ref. Funcionários CLT (70%) funcionário/mês 1 938.665,00 938.665,00 Vale-alimentação funcionário/mês 388 330,10 128.078,80 Vale transporte funcionário/mês 388 220,00 Passagens aéreas Transporte terrestre / locomoção / combustível (por 5 meses = 150 dias) Contratados CLT (valor médio) Diárias de viagem Consultorias contratadas (valor médio) 350,00 TOTA L CONCEDENTE CONVENEENTE 1.155.000,00 TOTAL 84.000 85.360,00 9.477.053,85 84.000,00 O cronograma previsto e realizado para as atividades foi a seguinte: Mai/07 · · · · · · Produção dos figurinos, adereços, palcos, carros alegóricos e pira; Início da montagem do palco e demais elementos fixos de infra-estrutura das cerimônias de abertura e encerramento; Audições de elenco específico, tal como, trapezistas e bailarinos; Continua a produção de figurinos e alegorias; Gravação dos hinos dos países; Início dos ensaios de todas as cerimônias; · · Gravação das trilhas sonoras; Prosseguem os ensaios com elementos de figurino e adereços; Jun/07 Jul/07 · Ensaios gerais; · Show de Abertura dos Jogos Pan-Americanos; · Show de Encerramento dos Jogos Pan-Americanos. Ago/07 · · · Ensaios gerais; Show de Abertura dos Jogos Parapan-Americanos; Show de Encerramento dos Jogos Parapan-Americanos. Convenio 046/2007 - Figurinos e adereços Convênio firmado para a confecção de figurino e adereços para as Cerimônias de Abertura e Encerramento do evento, junto ao CO-RIO, no valor de R$ 1.594 mil, em 22 de maio de 2007. Tratou-se basicamente de contratação de mão de obra especializada, cujo orçamento detalhado é: Descrição Quantidade Preço Unitário MÃO DE OBRA Costura Coordenador 1 6.097,50 Chefe 1 5.420,00 Supervisores 4 2.032,50 Assistentes 17 1.055,30 Corte Coordenador 1 4.065,00 Chefe 1 2.032,50 Supervisores 9 2.032,50 Assistentes 30 813,00 Figurinos Escultor de estruturas metálicas 1 Artesão de penas e tecidos 1 Alfaiate coordenador 1 6.775,00 Assistentes 3 4.065,00 Adereços Aderecista coordenador 1 5.420,00 Assistentes 30 813,00 Chapelaria Forrador coordenador 1 5.420,00 Assistentes 30 813,00 Alegorias Construtor de carros alegóricos 1 Construtor de alegorias 1 Escultor Coordenador 1 4.268,25 Assistentes 30 813,00 Geral Camareira 1 1.626,00 Almoxarife 1 2.032,50 Assistente 1 677,50 Alimentação da força de trabalho 15.744 6,00 TOTAL DA MÃO DE OBRA INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSITICA Barracão Cidade do Samba (Locação e manutenção considerando uso de maquinário) Ateliê no Maracanã (Montagem e adequação do espaço) Empurradores (50 pessoas durante o evento) Supervisão dos serviços e gerenciamento (Período de 4 meses) TOTAL INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSITICA TOTAL PAN TOTAL PARAPAN (Rebuilt e manutenção dos figurinos) TOTAL GERAL FIGURINOS E ADEREÇOS Número de meses 3,5 3,0 3,0 3,0 3,0 2,0 2,0 3,0 2,0 2,0 4,0 3,0 4,0 3,0 2,0 3,0 4,0 4,0 4,0 1,0 Total 115.811,61 21.341,25 16.260,00 24.390,00 53.820,36 126.015,00 12.195,00 4.065,00 36.585,00 73.170,00 368.182,29 291.100,00 39.142,29 13.550,00 24.390,00 94.850,00 21.680,00 73.170,00 94.850,00 21.680,00 73.170,00 356.048,50 214.246,00 60.096,00 8.536,50 73.170,00 111.808,00 6.504,00 8.130,00 2.710,00 94.464,00 1.267.565,40 194.040,00 69.300,00 86.625,00 138.600,00 488.565,00 1.756.130,40 197.480,00 1.953.610,40 Convênio 065/2007 - Espetáculo pirotécnico Celebrado em 26 de junho de 2007, no montante de R$ 1.291 mil, junto ao CO-RIO. As Cerimônias de abertura e encerramento representam parte integrante dos Jogos e encontram-se previstas no Regulamento dos Jogos, cuja observância foi assumida quando da celebração do Acuerdo de Responsabilidades y Obligaciones firmado entre a ODEPA, o Comitê Olímpico Brasileiro e o Município do Rio de Janeiro, com interveniência da União Federal em 24 de agosto de 2002; Um espetáculo pirotécnico de grande porte e efeito visual original é parte integrante do show criado para estas cerimônias, com desenhos e cadencias especialmente preparadas para se harmonizar com todos os elementos planejados pelo Núcleo de Criação e Gerenciamento das Cerimônias. Estes shows, que seguem um roteiro pré-elaborado, têm na parte musical sua linha mestra, com coreografias e efeitos visuais arrojados. E ao final, seja na Cerimônia de Abertura com o acendimento da Pira, seja na Cerimônia de Encerramento com a grande festa de confraternização, há tradicionalmente um grandioso espetáculo pirotécnico. Objetivos O Objetivo do Plano de Trabalho é a contratação de empresa especializada que será responsável pela produção e acompanhamento da montagem dos equipamentos e artefatos necessários para a realização de espetáculos pirotécnicos, bem como pela execução e supervisão de todas as etapas do show de pirotecnia. Deverá ainda, garantir a qualidade dos serviços e segurança dos envolvidos diretamente com o manuseio dos artefatos, bem como do público e demais participantes das cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos. Cumpre-nos informar que a manufatura dos fogos foi contemplada em outro plano de trabalho com outro ente governamental2, em razão da antecedência exigida para garantir os cuidados no manuseio e no transporte dos referidos fogos. O presente plano destina-se às demais necessidades de pirotecnia exigidas para o sucesso dos Jogos, tais como: equipamentos, tecnologia e instalação no local do evento. Critérios adotados O Núcleo de Criação e Gerenciamento das Cerimônias do CO-RIO criou e projetou com auxilio de especialistas de renome internacional um show de pirotecnia inédito em solo brasileiro. Conjugando musica em sincronismo com o lançamento dos artefatos, que contam com diversos tamanhos, efeitos e cores, especialmente manufaturados para este evento, o show será um marco neste tipo de evento. As empresas selecionadas, além de fornecer o equipamento de controle pirotécnico necessário, deverão disponibilizar técnicos especializados no manuseio do mesmo, para operação e supervisão durante as Cerimônias de Abertura e Encerramento dos Jogos Pan e Parapanamericanos. Esta parceria entre empresas estrangeiras e nacionais dará oportunidade às empresas brasileiras de compartilhar informação e know-how na execução deste tipo de espetáculo. 2 PCRJ a través do invoice 140004, no valor de USD 150.000.00. A montagem de uma cadeia de fogos especiais em todo o Anel do Estádio do Maracanã em três níveis, sendo no teto, no gramado e no palco central, dando ao publico presente a oportunidade de ver o espetáculo de qualquer ângulo pelo seu efeito simétrico. A cadeia de disparo se dará por comando de mesas digitais que atuam em sincronia com a musica e nos momentos precisos graças a softwares especiais. Todo este aparato, tanto na montagem, no teste, quanto na execução terá o acompanhamento e as permissões dos órgãos competentes das esferas federais, estaduais e municipais e das áreas de segurança responsáveis pelos Jogos. Todos os técnicos nacionais e estrangeiros envolvidos no evento pirotécnico são detentores de certificados internacionais e de comprovada experiência nesta área. Orçamento O orçamento apresentado pelo CO-RIO, para a execução destas atividades monta a R$ 1,3 milhão, sem a segregação de custos entre os eventos Pan e Para Pan-Americanos: Descrição Unidade Qtde Concedente Proponente R$ Total Aluguel de equipamento de tecnologia específica (cabos e equipamentos específicos) para efeitos especiais de pirotecnia, envio e supervisão do manuseio dos mesmos svc 1 747.080,63 747.080,63 Empresa brasileira credenciada junto as autoridades federais para operar com fogos de artifício e com autorização para importação, caso necessário, responsável pela operação de montagem e manuseio dos fogos no Brasil svc 1 270.200,00 270.200,00 Descrição Unidade Qtde Concedente Proponente R$ Total Aluguel de 6 guindastes, para a montagem de todo o material pirotécnico e equipamento no teto e nas áreas determinadas no interior do Maracanã (média 15 horas/dia) unidd 6 108.000,00 108.000,00 Transporte de material pirotécnico e equipamento, de São Paulo para o Rio de Janeiro, em veículos especiais com normas de segurança próprias para material de alto risco. 2 Caminhões, 2 carros de escolta com 2 seguranças armados cada. svc 1 10.224,00 10.224,00 Transporte de todo o material pirotécnico e equipamento, dentro da cidade do Rio de Janeiro, em veículos especiais com normas de segurança próprias para material de alto risco. svc 1 25.000,00 25.000,00 Hospedagem Diária 250 87.500,00 87.500,00 Passagem Ticket 10 43.000,00 43.000,00 CONTRAPARTIDA - SUPERVISOR EVENTOS funcionári ESPORTIVOS o/mês TOTAL 3 1.291.004,63 18.477,00 18.477,00 18.477,00 1.309.481,63 Convênio 085/2007 - Palco e Pira Pan-Americana Celebrado em 4 de julho de 2007, no montante de R$ 7.046,6 mil, junto ao CO-RIO, com o objetivo é a contratação de produtos e serviços necessários à montagem de estrutura e elementos cenográficos, bem como aos projetos promocionais para os XV Jogos Pan-americanos Rio 2007 e III Jogos Para Pan-americanos Rio 2007, envolvendo: · · · · Palcos; Pira; Instalações acessórias; Ações desenvolvidas para promoção e divulgação. Tem-se como objetivo: · geral, a promoção e a operacionalização de equipamentos e instalações essenciais para a realização da montagem de elementos cenográficos dos Jogos, e · específico, a aquisição dos produtos e os serviços auxiliares da implantação dos procedimentos criados pelo Núcleo de Criação e Gerenciamento das Cerimônias, objetivando alcançar o nível de serviços exigidos para Jogos de tal grandiosidade, como por exemplo: · com o balão do Cauê, mascote dos Jogos, símbolo de significativa aceitação em todo o país, a divulgação dos Jogos; · com a Pira, um lugar à altura para receber e depositar as chamas que deverão permanecer acesas simbolizando a manutenção da chama da competição esportiva e fraternal esperada para os Jogos; · no caso dos Palcos, um cenário à altura do espetáculo que se pretende apresentar e dos artistas de alto nível, que nele se apresentarão, contribuindo sobremaneira para a qualidade do show, e Orçamento O CO-RIO encaminhou estimativa de custos para o Plano de Trabalho, no montante de R$ 7.046 mil, sem segregação entre os eventos. Descrição Unidade Qtde Concedente Proponente R$ Total PALCO CENTRAL - Material e fabricação Palco principal em três níveis serviço 1 610.000,00 610.000,00 Sete rampas de acesso ao palco serviço 1 232.000,00 232.000,00 Contra Piso em Pallet de 30 X 30 M serviço 1 144.000,00 144.000,00 Acabamento e pintura do palco e piso, fechamento das laterais do palco com quadros estruturais e MDF serviço 1 289.781,00 289.781,00 Engenharia e Projetos serviço 1 46.000,00 46.000,00 Transporte serviço 1 96.200,00 96.200,00 Pré-montagem e teste na fábrica , montagem e desmontagem na Abertura e no Encerramento serviço 1 219.530,00 219.530,00 - ELEVADOR DO PALCO CENTRAL Locação de Equipamento (1 elevador) serviço 1 270.680,00 270.680,00 Imposto de importação temporária (15%) sobre a locação imposto 1 40.602,00 40.602,00 Custo de importação referente ao elevador Desembaraço Alfandegário e Frete Aéreo serviço 1 195.000,00 195.000,00 Supervisão e Acompanhamento serviço 1 64.800,00 64.800,00 serviço 1 45.360,00 45.360,00 Imposto Remessa Acompanhamento 70% - Supervisão e - PALCO PIRA / ORQUESTRA Construção, montagem e desmonte m² 234 615.000,00 615.000,00 Bases para mastros cênicos (4 UNIDADES) bases 4 139.000,00 139.000,00 Pista temporária para acesso ao palco a ser feita com madeira sintética especial reciclável devido às necessidades estéticas e de qualidade unidd 9 215.000,00 215.000,00 m² 172 78.000,00 78.000,00 Cobertura do banco de reservas, fosso e escadas - PIRA Locação de sistema de controle e ignição para possibilitar a instalação e operaçao da estrutura de aço com 6 metros de diâmetro locação 1 900.000,00 900.000,00 Imposto de importação temporária (15%) sobre a locação imposto 1 135.000,00 135.000,00 Supervisão e Acompanhamento imposto remessa 70%) serviço 1 122.400,00 122.400,00 serviço 1 50.400,00 50.400,00 Imposto Remessa Acompanhamento 70% - (incluindo Supervisão e PROMOÇÃO DOS JOGOS Descrição Balão promocional que ficará na cidade do Rio de Janeiro durante a realização dos Jogos Unidade serviço Qtde 1 R$ Concedente Proponente 465.000,00 Total 465.000,00 SUPORTE - Elementos Cenográficos - Hospedagem diárias 270 102.465,00 102.465,00 passagens 9 56.691,15 56.691,15 Transporte Terrestre Local diárias 15 2.866,50 2.866,50 Transporte Terrestre Local diárias 10 4.200,00 4.200,00 Passagem Internacional - Promoção dos Jogos Passagem Nacional para "Atletas Embaixadores" que promoverão os Jogos pelo Brasil até a data de início dos Jogos passagens 60 63.934,20 63.934,20 Alimentação para "Atletas Embaixadores" que promoverão os Jogos pelo Brasil até a data de início dos Jogos diárias 60 3.000,00 3.000,00 Veículos para "Atletas Embaixadores" que promoverão os Jogos pelo Brasil até a data de início dos Jogos diárias 60 11.466,00 11.466,00 Hospedagem para "Atletas Embaixadores" que promoverão os Jogos pelo Brasil até a data de diárias 60 22.770,00 22.770,00 início dos Jogos - OUTROS ELEMENTOS CENOGRÁFICOS Praticável para maestro e músicos serviço 1 58.300,00 58.300,00 Remoção / Reinstalação de cadeiras serviço 1 43.700,00 43.700,00 Púlpito serviço 1 5.300,00 5.300,00 Mastros para bandeiras serviço 1 16.050,00 16.050,00 Gradeamento diárias 2 6.300,00 6.300,00 Cobertura de Túnel serviço 1 18.450,00 18.450,00 Passarela passagem atletas túnel 1 serviço 1 5.600,00 5.600,00 Proteção do fosso serviço 1 47.100,00 47.100,00 Cobertura assento dos atletas serviço 1 131.564,00 131.564,00 Bandeiras de audiência serviço 1 204.600,00 204.600,00 Praticável tribuna presidencial serviço 1 10.000,00 10.000,00 - ESTRUTURAS DIVERSAS - LOGÍSTICA Geradores diárias 213.200,00 213.200,00 Mão de obra para carpintaria e pintura serviço 1 49.200,00 49.200,00 Cabine DJ´s serviço 1 7.600,00 7.600,00 Veículos diárias 480 283.038,58 283.038,58 Catering refeições 11.751 108.109,20 108.109,20 Guindastes e empilhadeiras serviço 1 474.578,81 474.578,81 Camisetas agradecimentos unidade 6.250 74.375,00 74.375,00 Água mineral unidade 100.842 48.404,16 48.404,16 CONTRAPARTIDA CO-RIO - ASSISTENTE Funcionári DE MKT III DA OLYMPO o/mês TOTAL 2 13.788,00 7.046.615,60 13.788,00 13.788,00 7.060.403,60 4.2.1.3.4.6. Projetos vinculados a financiamento externo e/ou cooperação técnica internacional Não aplicável RICARDO LEYSER GONÇALVES Secretário Executivo do Comitê de Gestão das Ações Governamentais XV Jogos Pan-Americanos ANEXO A Demonstrativo de Tomada de Contas Especiais (conforme item 12 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA NOME : VERENA BARRETO DOS ANJOS CPF : 371.607.531-00 ENDEREÇO RESIDENCIAL : QMS 07 Lote 15 “A” Condomínio Mini Chácara CEP – 73000-000 - SOBRADINHO/DF VALOR ORIGINAL : R$ 3.918,53 (treis mil novecentos e dezoito reais e cinquenta e treis centavos)) ORIGEM E DATA DAS OCORRENCIAS 1- Processo nº 58000.000046/2007-93 para ressarcimento de Telefones efetuados pela Ex-Servidora que passou dos limites estabelecidos e efetuou telefonemas particulares com grande duração de conversa., quando exercicia função de confiança na Assessoria Técnica do Ministério do Esporte sendo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------MES VALOR VALOR ATUALIZADO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------MAIO 1.288,21 1.337,55 JUNHO 711,77 738,25 JULHO 99,27 103,18 AGOSTO 851,60 883,45 SETEMBRO 716,85 743,30 OUTUBRO 92,17 95,38 NOVEMBRO 158,66 163,64 3.918,53 4.064,75 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------2 – Memo nº418/2006/GM/ME solicita exoneração da servidora. 2.1-Memo nº37/2007/CGLOG/SPOA/ME de 01.01.07, solicita desconto no acerto de contas. 2.2-Memo nº 40/2007/CGRH/SPOA de 11.01.07 imforma que sera efetuado desconto. 2.3-Despacho CGLOG/COCPA/SPOA/ME de 05.02.07 informa não haver saldo para desconto. 2.4-Oficio nº 250/CGRH/SPOA/SE/ME de 06.02.07 conunica a ex-servidora valor a ser ressarcido. 2.5-Oficio 544;2007/CGRH/SPOA/SE/ME de 15.03.07 reitera oficio anterior e solicita recolhimento. 2.6-Despacho nº 104/2007/COF/SPOA/SE de 27.04.07 solicita abertura de TCE 2.7-Oficio nº 2453/2007/2007/SPOA/SE/ME de 15.10.07 é notificada a ex.servidora para ressarcimento. 4 – Diversos Responsáveis Inscritos pela 2007NL000226, no valor de R$ 4.680,22,(Quatro mil seiscentos e oitenta reais e vinte e dois centavos), (Telefonemas e Acerto Exoneratorio ), atualizados até 30.08.07. 5 – O registro no CADIN não foi efetuado. . Brasilia. 28 de janeiro de 2008. SERGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA NOME : ARY DE FREITAS PEREIRA PROPRIETARIO : MIC INFORMATICA LTDA. CPF : 145.441.301-82 ENDEREÇO RESIDENCIAL : SQSW Quadra 104 Bloco G apto 203 CEP-70670-407 – BRASILIA/DF ENDEREÇO COMERCIAL : SCS Quadra 01 Bloco M 10º Andar Sala 1003. VALOR ORIGINAL : R$ 7.400.00 (sete mil e quatrocentos reais) ORIGEM E DATA DAS OCORRENCIAS 1- Processo nº 57000.003476/98-14 referente ao Contrato nº 02/99 firmado Pelo EX-INDESP com a MIC INFORMATICA LTDA, para Prestação de Serviços Técnicos de Manutenção Corretiva de Equipamentos de Informática em 31.03.1999. 2 - Pela Portaria nº 79/2002 publicada no DOU de 23 subsequente e prorrogada pela portaria nº 92 de 21 de novembro de 2002, foi constituída comissão para apurar irregularidades no Contrato 02/99, conforme processo nº58000.003001/2002-66, onde conclui-se no relatório final a folha nº 603 no item 2 a duplicidade de pagamento das notas ficais nº 617 e 650 no valor de R$ 7.400,00 (sete mil e quatrocentos reais) e processo administrativo isto em 17 de janeiro de 2003. 3 - A INFORMAÇÃO Nº003/2004/AECI/ME de 05 de março de 2004 no item 8 I determina que seja a MIC INFORMATICA LTDA notificada a devolver o valor recebido em duplicidade. 4 - Pelo Ofício nº 2541/SPOA/SE/ME de 19.10.06, foi notificado o Proprietário da MIC INFORMATICA LTDA. Senhor ARY FREITAS PEREIRA a recolher o valor corrigido das notas Fiscais recebidas em duplicídade, em 29.12.06 pelo Oficio Nº 3213/SPOA/SE/ME o Proprietário foi novamente notificado ao recolhimento dos valores em duplicidade., O Oficio nº 2574/SPOA/SE/ME de 25 de outubro de 2007 notificou para recolhimento do valor da duplicidade o senhor ARY FREITAS PEREIRA e o Oficio nº. 2575 de 25 de outubro de 2007 notificou a MIC INFORMATICA LTDA para o recolhimento, não houve resposta ou recolhimento. 5 - A nota fiscal nº 617 no valor de R$ 7.400,00 da MIC INFORMATICA LTDA. foi emitida em 29.11.99. e a nº 650 do mesmo valor foi emitida em 10.02.00, o valor atualizado notificado em 25.10.08 é de R$ 21.841,43 ( vinte e hum mil oitocentos e quarenta e hum reais e quarenta e treis centavos) 6 - Diversos Responsáveis Inscritos pela 2007Nl000227, no valor de R$ 21.841,43, (vinte e hum mil reais e oitocentos e quarenta e hum reais e quarenta e treis centavos) , (prestação de serviços devolução), atualizados até 30.08.07. 7 – O registro no CADIN não foi efetuado. . Brasilia. 28 de janeiro de 2008. SERGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA NOME : JÉSIO ADRIANO FIALHO CPF : 494.776.411.20 ENDEREÇO RESIDENCIAL : QND 11 CASA 25 CEP-72120-110 - TAGUATINGA/DF VALOR ORIGINAL : R$ 148,44 (cento e quarenta e oito reais e quarenta e quatro centavos ) ORIGEM E DATA DAS OCORRENCIAS 1- Processo nº 58000.002161/2005-31, referente Concessão de Diárias pelo PCD nº 724 de 2.5 diárias no período de 12/10 a 14.10.05, Belém/PA para o Ex Servidor acima e da Solicitação de Auditoria nº 175308/0004 de 27.03.06 que solicitou justificativas para diárias em feriado(12) a sexta-feira (14). 2- Memo nº 292/2006/SPOA/SE/ME de 21.02.06., solicita comprovantes para formalização prestação contas de diárias. 2.1- Memo nº 590/2006/SPOA/SE/ME de 29.03.06, solicita respostas do Sr. Jésio a SA/CGU/PR de 27.03.06. 2.2-Memo nº 095/GM/ME, de 03.04.06.Sr. Jésio responde, justifica que efetuou recolhimento da diária . 2.3-Oficio nº2407?SPOA/SE/ME, de 02.09.06.,solicita correto formalização processo prestação de contas. 2.4-Memo nº282/2006/CGLOG/COGPA/SPOA/SE/ME de 12.02.07,solicita comprovante devolução diária. 2.5-Despacho nº181/2007/SPOA/SE/ME DE 16.02.07, para abertura de TCE 2.6-Oficio nº2515/SPOA/SE/ME de 19.10.07, notificação para ressarcimento da diária de 14/10/05 3 – Não houve ressarcimento . 4 - Diversos Responsáveis Inscritos pela 2007NL000223, no valor de R$ 194,23 (Cento e noventa e treis reais e vinte e treis centavos) , ( Ressarcimento de Diárias), atualizados até 30.08.07. 5 - O registro no CADIN não foi efetuado. Brasilia. 28 de janeiro de 2008. SERGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA NOME : LINO CASTELLANI FILHO CPF : 531.812.718-53 ENDEREÇO COMERCIAL : Universidade Estadual de Campinas-Faculdade de Educação Fisica Caixa Postal -6145 - CEP-13083-970 - CAMPINAS-SP VALOR ORIGINAL : R$ 3.016,17 (treis mil e dezesseis reais e dezessete centavos) ORIGEM E DATA DAS OCORRENCIAS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROCESSO PCD PERIODO DESTINO VALOR VR.ATU 58000.000403/2005.51 105/05 21A29/03/05 CAM/LUIZ/SP/CAM/BSB 878,97 1.250,09 58000.000537/2005.72 135/05 04A07/04/05 BSB/SP/BSB 618,68 867,78 58000.000676/2005-05 202/05 03/05/05 BSB/SP/BSB 136,59 188,44 58000.001316/2005-11 465/05 24 A 26/07/05 BSB/CAM/BSB 287,41 388,47 58000.001437/2005-63 504/05 25 A 09/08/05 BSB/SAL/;CAM/BSB 621,70 823,42 58000.001809/2005-08 589/05 19/08/05 SP/BSB 81,61 109,15 58000.002200/2005-08 731/05 26 A 27/10/05 BSB/GO/BSB 292,35 382,70 58000.002451/2005-84 844/05 26/11/05 BSB/BH 98,86 127,41 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------TOTAL 3.016,17 4.137,46 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------2 - Os valores acima são constantes da solicitação de Auditoria nº 175308/004-A de 03.04.2006 da CGU/PR, tidos como Diárias Irregulares. 3 -No Memorando nº 640/SPOA/SE/ME de 03.04.03 é solicitado esclarecimentos ao Sr. Lino Castelani Filho . No Memorando nº 039/GABEL/SNDEL/ME é esclarecido a conduto pelo Sr. Lino. 3.1-No Oficio nº 419/CGLOG/SPOA/SE/ME é solicitado documentos comprobatorios. Na carta de 26.03.07.o Sr. Lino atende em parte com apresentação de documentos 3.2-Nos Of. nº 1151.1145.1152.1153.1154.1156 e 1155/SPOA/SE/ME de 31.05.07é solicitado documentos faltantes No despacho nº 147/CGLOG/SPOA/SE/ME de 25.06.07 é solicitado abertura de TCE. 3.3-No Oficio nº 2379/2007/SPOA/SE/ME notificação do valor a ser recolhido . Na carta de 30.10.07 o Sr. Lino faz esclarecimentos não aceitos pelo despacho nº264/CGLO/SPOA/SE/ de 06.11.07 4 – Diversos Responsáveis Inscritos pela 2007NL000228, no valor de R$ 4.137,46 (Quatro mil cento e trinta e sete reais e quarenta e seis centavos) , ( Diárias Irregulares), atualizados até 30.08.07. 5 - O registro no CADIN não foi efetuado. Brasilia. 28 de janeiro de 2008. SERGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS RELATÓRIO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL SIMPLIFICADA ORGÃO CONCEDENTE MINISTÉRIO DO ESPORTE Nome: José Rosélio Vilar e Queiroz Cargo: ex-Presidente do Amigos do Deficiente Físico AGENTE RESPONSÁVEL: CPF: 090.766.894-15 ENDEREÇO RESIDENCIAL: Av. Nascimento de Castro, 954 – Dix. Sept Rosado Natal/RN CEP: 59054-180 TELEFONE RESIDENCIAL: (0XX84) 3223-5599 VALOR ORIGINAL DO DANO: R$ 3.680,00 DEMONSTRATIVO DE DÉBITO RECURSOS PREVISTO EXECUTADO SALDO CONCEDENTE 35.000,00 31.760,00 3.240,00 CONVENENTE 5.500,00 5.060,00 440,00 40.500,00 36.820,00 3.680,00 TOTAL ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA VALOR ORIGINAL DO DANO 3.680,00 ATUALIZAÇÃO 5.610,16 JUROS DE MORA 4.151,52 TOTAL 9.761,68 DAS OCORRÊNCIAS 1 Em 21/12/2001, foi assinado o Termo de Convênio 366/2001, firmado entre o então Ministério do Esporte e Turismo – MET e a Sociedade Amigos do Deficiente Físico do RN, cujo objeto foi a “Implantação do Projeto Vida Ativa na Terceira Idade” no valor total de R$ 40.500,00 (quarenta mil e quinhentos reais), sendo R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil) referente aos recursos transferidos pelo então MET e o restante proveniente da Contrapartida compromissada a cargo da Convenente. 2 Em 12/09/2002, a Coordenação-Geral de Esporte Solidário e Educacional, emitiu um Parecer Técnico no qual atestou ser favorável ao deferimento da presente Prestação de Contas. 3 Em 17/01/2003, a Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, por meio do Ofício nº 033/2003 COF/SPOA/SE/ME, às fls. 139, solicitou no prazo de 10 dias o encaminhamento de documentos complementares. A resposta se deu por meio de documento s/n, em 24/03/2003. 4 Por meio do Ofício nº 1932/2006-CGPCO/SPOA/SE/ME, em 09/08/2006, às fls. 245 e 246, a Coordenação-Geral de Prestação de Contas, informou as pendências apuradas na Prestação de Contas como demonstrada abaixo: Restituir um valor de 6.960,00 (seis mil, novecentos e sessenta reais) que atualizados monetariamente perfizeram um total de R$ 15.418,21 (quinze mil, quatrocentos e dezoito reais e vinte e um centavos) e encaminhar documentos necessários para dar prosseguimento à análise. 5 Por meio do Documento s/n, às fls 250 à 252, a entidade encaminhou informações referente a Prestação de Contas. 6 7 Em 4 de setembro de 2006, às fls. 288 à 290, por meio do Ofício nº 088/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, a Coordenação de Prestação de Contas pediu a entidade que desconsiderasse a diferença encontrada na meta de pessoal e notificou a encaminhar documentos complementares e restituir um total de R$ 3.680,00 (três mil, seiscentos e oitenta reais), corrigidos monetariamente. No dia 18 de setembro de 2006, por meio do documento s/n, às fls. 296 à 299, a Convenente justifica os apontados no Ofício nº 088/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, e requer reconsideração quanto ao valor cobrado, e pede que o valor seja dividido em 24 vezes e sem atualização monetária. Por meio do Ofício nº 207/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, em 25 de setembro de 2006, às fls. 300 e 301, a Coordenação de Prestação de Contas informa que as justificativas não foram acatadas, e notifica a convenente a providenciar a documentação solicitada e a restituir o valor cobrado. Por meio do Documento s/n, em 02 de outubro de 2006, às fls. 307, o ex - Presidente justifica e solicita que o débito seja dividido em 10 vezes e sem correção monetária. 8 Em 19/10/2006, o Ministério, através do Ofício 285/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, às fls. 308, reiterou o pedido de devolução e informou que as justificativas não foram acatadas. 9 Em 31/10/2006, por meio do Documento s/n, às fls. 315, o Convenente encaminhou documentos e justificativas. 10 Em 13/11/2006, por meio do Ofício nº 361/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, às fls. 357, a Coordenação de Prestação de Contas informa que as justificativas não foram acatadas. 11 Em 24/11/2006, o proponente por meio do Documento s/n, às fls. 363, solicita que a divida seja dividida em 24 (vinte e quatro) vezes. A resposta se deu em 26/12/2006, às fls. 366, por meio do Ofício nº 462/2006CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, informa que só pode ser parcelado em 3 (três) vezes no máximo. 12 Por meio do Ofício nº 462/2006-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, em 26 de dezembro de 2006, às fls. 366, a Coordenação de Prestação de Contas notifica a convenente a proceder à devolução do valor cobrado. 13 A Coordenação de Prestação de Contas, por meio do Ofício nº 126/2007-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, em 15 de fevereiro de 2007, às fls. 372, solicita a Convenente a apresentar a documentação solicitada e a restituir o devido valor. 14 Em 11 de setembro de 2007, este Ministério elaborou o Parecer Financeiro 358/2007-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, o qual aprovou parcialmente a Prestação de Contas e recomenda a instauração de Tomada de Contas Especial para apurar responsabilidade pela não execução total do objeto. DAS PROVIDÊNCIAS 2. Informo ainda que, baseando-nos no disposto da Instrução Normativa do Tribunal de Contas da União nº 41, de 15 de maio de 2002, não providenciamos a inclusão do referido supracitado no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, mantido pelo Banco Central. 3. De acordo com a legislação vigente, sugerimos a instauração da Tomada de Contas Especial Simplificada. Brasília, 27 de fevereiro 2008. HÉLIO ALVES DA SILVA Coordenador-Geral de Prestação de Contas Aprovo. Encaminhe-se à CGCOF/Setorial Contábil para inserção no Relatório de Contas Anual e, se for o caso, registrar os devidos lançamentos no SIAFI. SÉRGIO CRUZ Ordenador de Despesas UG - 180002 DEMONSTRATIVO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL ANEXO B Demonstrativo de Perdas, Extravios ou outras irregularidades (conforme item 13 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU85/2007) ANEXO C Despesas com Cartão de Crédito Corporativo (conforme item I-1.8 do Anexo X da DN-TCU85/2007) CARTÃO CORPORATIVO ANEXO D Recomendações de Órgãos de Controle (conforme item 9 do conteúdo geral por natureza jurídica do Anexo II da DN-TCU-85/2007) RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS DEMANDAS DA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO PARA O MINISTÉRIO DO ESPORTE CONSOLIDAÇÃO CGPCO SPOA Exercício de 2007 Nº 01 Documento Data Nota Técnica nº 85/DSESP 16.1.2007 /DS/SFC/CGU-PR Assunto Resultado das fiscalizações realizadas em decorrência do 20º Sorteio Público de Municípios, em Contratos de Repasse firmados pelo Ministério do Esporte por intermédio da Caixa Econômica Federal – CAIXA/ME. 02 Nota Técnica nº 417/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 7.3.2007 Relatório de Ação de Controle nº 00190.005892/2004-87. Fiscalização em Contratos de Repasse e Convênios firmados pelo Ministério do Esporte com o Município de Santa Rita do Ituêto/MG. 03 Nota Técnica nº 1575/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 30.8.2007 Relatório de Ação de Controle nº 00222.000055/2005-28, pertinente à fiscalização realizada na execução do Contrato de Repasse nº 166.568-59 – SIAFI 508749, firmado pelo Ministério do Esporte com o Município de Nova Alvorada/RS. 04 Nota Técnica nº 1616/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 5.9.2007 Resultado das fiscalizações realizadas, em decorrência do 21º Sorteio Público de Municípios, em Contratos de Repasse firmados pelo Ministério do Esporte por intermédio da Caixa Econômica Federal. 05 Nota Técnica nº 1038/DSEPS /DS/SFC/CGU-PR Nota Técnica nº 2028/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 6.11.2007 Resultado da fiscalização realizada Município de Laranjal do Jari/AP. 8.11.2007 Resultado de fiscalizações realizadas em convênios firmados entre o Ministério do Esporte e a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana – FAMFS. 07 Nota Técnica nº 2074/DSEPS /DS/SFC/CGU-PR 20.11.2007 Resultado de fiscalizações realizadas em convênios firmados entre o Ministério do Esporte e as Organizações Não-Governamentais Liga Ipatinguense de Esportes Especializados – LIESP e Instituto Brasileiro de Tecnologia Educacional – IBTE. 08 Nota Técnica nº 2134/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 28.11.2007 Relatório de Demanda Externa nº 00190.16269/2005-31. Fiscalização no Contrato de Repasse nº 95807-41/99 firmado com o Município de Valença/BA. 06 no 09 Nota Técnica 2352/DSESP 21.12.2007 /DS/SFC/CGU-PR Documento Nº Data 10 Ofício nº 37222/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 8.11.2007 11 Ofício nº 34035/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR Ofício nº 32624/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR Ofício nº 27540/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 15.10.2007 12 13 14 15 3.10.2007 23.8.2007 Ofício nº 10.7.2007 22005/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR Ofício nº 9847/DSESP/DS/ 4.4.2007 SFC/CGU-PR 16 Ofício nº 9680/DSESP/DS/ 3.4.2007 SFC/CGU-PR 17 Ofício nº 858/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 11.1.2007 18 Ofício nº 852/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 11.1.2007 19 -- -- Relatório de Demanda Externa nº 00190.014944/2005-97 – Fiscalização da execução do Contrato de Repasse nº 11055528/2000, firmado com o Município de Simões Filho/BA. Assunto Reitera solicitação contida nos termos dos ofícios nº 20071 e 26191/DSESP/DS/SFC/CGU-PR – Município de Eldorado dos Carajás/PA. Reitera solicitação contida no Ofício nº 2123/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, de 24.1.2007 – Município de Santa Filomena/PE. Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao convênio nº 076/2003 – SIAFI 484217 – Município de Jatobá/PE. Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao contrato de repasse nº 182033-15 – SIAFI 541733 – Município de Maracanaú/CE. Encaminha Relatório de Ação de Controle nº 00190.020379/2005-05 para apresentação de esclarecimentos – Município de Poxoréo/MT. Reitera solicitação contida na Nota Técnica nº 454/DSESP/DS/SFC/CGU-PR – Município de Serrinha/BA. Solicita acompanhamento do Contrato de Repasse nº 185.628-74 e encaminhamento das ações empreendidas – Município de Tarumã/SP. Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação aos contratos de repasse nº 139624-66 e 134646-17 – Município de Paranapanema/SP. Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao contrato de repasse nº 147732-40 – Município de São Paulo de Olivença/AM. Encaminhamento, por Aviso Ministerial, dos Relatórios de Fiscalização referentes ao 22º e 23º Sorteio Público de Municípios e ao 5º Sorteio Público de Estado. PROVIDÊNCIAS 01 Nota Técnica nº 85/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 16.1.2007 Resultado das fiscalizações realizadas em decorrência do 20º Sorteio Público de Municípios, em Contratos de Repasse firmados pelo Ministério do Esporte por intermédio da Caixa Econômica Federal – CAIXA/ME. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Documento: 1528 Documento: 18/01/2007 Resposta: 18/01/2007 Finalizado Recomendação Medida I) Ofício nº 174/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, 01/02/2007, informando que a tratativa está sendo submetida às considerações da Caixa Econômica Federal, bem como foi solicitado aos gestores dos municípios de São Bento do Norte/RN e Pedra Branca/PB, esclarecimento dos fatos averiguados, e os resultados advindos informados a Vossa Senhoria. II) –Ofício nº 196/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, 07/03/2007, encaminhando cópia do Ofício nº 017/2007-GP, oportunidade que o gestor municipal de Bento do Norte/RN apresentou esclarecimentos das impropriedades apontadas. No entanto as justificativas oferecidas não foram consideradas satisfatórias.. III) Ofício n° 2074/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de Ofício nº 1528/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, de 13/03/07, encaminhando cópia do Ofício 18/01/2007 Nota Técnica nºPMPB/GP/Nº 034/07, no qual o agente 85/DSERSP/DS/SFC/CGU-PR, oriunda dopúblico municipal de Pedra Branca/PB, resultado das fiscalizações realizadas porentre outras considerações, asseverou que esse Órgão de Controle, por ocasião do 20ºnão houve prejuízo ao Erário e nem aos Sorteio Público de Municípios licitantes concorrentes, acrescentando que o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba aprovou as despesas realizadas na construção do objeto pactuado (Quadra Poliesportiva, juntado cópia do relatório fotográfico.. IV) –Ofício nº 327/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, de 05/04/2007 segue cópia do Ofício nº 0338/2007/SUREP/GEATO, exarado pela Caixa Econômica Federal, quando foi esclarecido: a) competência de atuação no certame licitatório relativo à execução dos Contratos de Repasse nos 110.483-50Piedade dos Gerais/MG, 127.851-75-Nova Canaã do Norte/MT, 159.847-76-Pedra Branca/PB e 164.590-89-Eugênio de Castro/RS; b) contrato de repasse nº 155.540-95-Município de Chã Preta/AL, a planilha auditada não se refere à planilha final aprovada e a Prefeitura Municipal foi notificada a devolver a diferença apontada pela equipe de fiscalização; c) contrato de repasse nº 143.521-01-Município de São Bento do Norte/RN, dentre outras considerações, asseverou que na vistoria para mensuração da obra, não foi verificada nenhuma irregularidade na execução dos serviços. Ofício nº 344/2007-CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, de 09/04/2007 -encaminhando cópia do Ofício nº 024/2007-GP, emitido pela Prefeitura Municipal em epígrafe, oportunidade que o gestor dentre outros esclarecimentos, asseverou a recuperação do objeto contratado, assim como apensou relatório fotográfico do feito. 02 Nota Técnica nº 417/DSESP /DS/SFC/CGU-PR 7.3.2007 Relatório de Ação de Controle nº 00190.005892/200487. Fiscalização em Contratos de Repasse e Convênios firmados pelo Ministério do Esporte com o Município de Santa Rita do Ituêto/MG. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Documento: 417/ Documento: 01/01/ Resposta: 01/01/2 Situação: Não Finalizado 2007 2007 007 Medida Recomendação Nota Técnica nº Em atenção à recomendação contida na Nota técnica 417/2007/DSESP/DS/SFC/CGU-PR – em epígrafe, - “estabelecimento de procedimentos que Análise da Resposta - Relatório de Ação de visem sensibilizar o gestor daquela municipalidade Controle nº 00190.005892/2004-87 – para a importância da manutenção, conservação e Município de Santa Rita do Ituêto/MG segurança dos espaços esportivos, como garantia para Impropriedades constatadas por essa o atendimento á população alvo da Ação Controladoria nas execuções dos Governamental”- informamos que a medida já foi empreendimentos dos Contrato de Repasse adotada por ocasião do encaminhamento do Relatório nº 105.560-96 e Convênio nº 551/99, de Ação de Controle nº 00190.005892/2004-87. firmados com o Município de Santa Rita do Ituêto/MG. 03 Nota Técnica nº 30.8.2007 1575/DSESP /DS/SFC/CGU-PR Relatório de Ação de Controle nº 00222.000055/200528, pertinente à fiscalização realizada na execução do Contrato de Repasse nº 166.568-59 – SIAFI 508749, firmado pelo Ministério do Esporte com o Município de Nova Alvorada/RS. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Documento:1 Documento: 30/08/ Resposta: 30/08/20 Não Finalizado 575 2007 07 Recomendação Medida Complementando as informações contidas no Ofício n° 2812/2007CGCOF/SPOA/SE/ME, de 23 de novembro de 2007, deste Ministério do Esporte, é encaminhado apenso ao presente o Ofício n° 1538/2007/SUREP/GEATO, de 22 de Assunto: Nota Técnica n° novembro de 2007, da CAIXA 1.575/DESESP/DS/SFC-PR, de 30 de ECONÔMICA FEDERAL (CAIXA), agosto de 2007, da Controladoria-Geral onde é afirmado que não se constatou da União (CGU), que trata de ação de dano ao erário público federal, no controle executada por ocasião de âmbito da execução do Contrato de fiscalização realizada no Município de Repasse 166.568-59, relativo ao Nova Alvorada/RS. Município de Nova Alvorada/RS. Cumpre salientar que se essa CGU entender necessário sanar eventual dúvida ainda existente, este Ministério poderá instar a CAIXA a promover reunião de trabalho com técnicos dessa CGU e desta pasta para juntos promover entendimentos pertinentes. Nota Técnica nº 1616/DSESP 04 /DS/SFC/CGU-PR 5.9.2007 Resultado das fiscalizações realizadas, em decorrência do 21º Sorteio Público de Municípios, em Contratos de Repasse firmados pelo Ministério do Esporte por intermédio da Caixa Econômica Federal. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 1616 Documento: 05/09/2007 Resposta: 06/09/2007 Finalizado Recomendação Medida OFÍCIO 29150 CGU DE 06/09/2007 OFÍCIO Nº 2533 CGPCO/SPOA/SE/ME, Nota Técnica nºDE 23/10/2007 Informo que está sendo 1616/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, a qualsolicitado à CAIXA os esclarecimentos resumidamente, apresentapertinentes. OFICÍO 274/07 considerações acerca das justificativas CGPCO/SPOA/SE/ME, DE 22/03/2007 e manifestações apresentadas pelosEncaminho cópia do Oficío nº 61/07, no gestores federais e municipais, qual o agente público municipal, asseverou provenientes das constataçõesque o objeto foi concluído e atende seu apontadas por essa Controladoria, porobjetivo, inclusive fazendo juntada de ocasião do 21º Sorteio Público de relatório fotográfico. OFICIO Nº 600/2007 Municípios. CONTRATO DE REPASSE CGPCO/SPOA/SE/ME DE 04/06/2007 Nº 165.283-90/04-PM DE Encaminho cópia do resultado da diligência SERRANIA/MG Impropriedadesimplementada junto à CAIXA, quando por constadas pela CGU, por ocasião domeio do Ofício nº 21º Sorteio Público, na execução do 157/2007/SUREP/GEATO, aquela objeto de CR nº165.283-90/04,instituição entre outros encaminhamentos, município de Serrania/MG.fez a juntada do termo de rescisão do RELATÓRIO DE AÇÃO DEcontrato de repasse em comento. OFÍCIO CONTROLE Nº 00190.002804/2006-57Nº 1230/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, DE CONTRATO DE REPASSE Nº 139.584-12/06/2007 Encaminho cópia do Ofício nº 84-PM DE PANELAS/PE Relatório de693/2007-SUREP/GEATO, emitido pela Ação de Controle nºCAIXA, o qual informou que em virtude de 00190.002804/2006-57, resultado daproblemas operacionais ocorreu a fiscalização desenvolvida por essaformalização indevida de Termo Aditivo do Controladoria face solicitação do Contrato de Repasse Nº 139.584-84 – Ministério Público do Estado deMunicípio de Panelas/PE, em 30/12/2003, Pernambuco, atinente a aplicação de bem como, acrescentou que o fato não recursos federais empregados nagerou prejuízo ao Erário, haja visto que o execução do contrato de repasse emvalor desembolsado foi integralmente epígrafe, firmado com a Prefeiturarestituído à União em 01/06/2006. OFICÍO Municipal de Panelas/PE. CONVENIOS275/07 CGPCO/SPOA/SE/ME, DE Nº 157/99, 278/00, 101/02, 97/04,22/03/2007 considerando que as 140/05, 163/01-PM DE VOLTAinformações inerentes aos Convênios nºs REDONDA/RJ Solicitado informações26 e 54/03 constaram dos termos do oficío complementares acerca da situação denº3032/2006/CGPCO/SPOA/SE/ME; e as nove convênios, foco da denúncia informações pertinentes aos demais formulada a este órgão de controle,convênios inqueridos (Convênios nºs oriundos de recursos repassados por157/99, 278/00, 101/02, 097/04, 140/05, este ministério ao município de Volta 163/01), estão relatadas na planilha. Redonda/RJ. 06 Nota Técnica nº 8.11.2007 2028/DSESP /DS/SFC/CGUPR Resultado de fiscalizações realizadas em convênios firmados entre o Ministério do Esporte e a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana – FAMFS. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 2028 Documento: 31/12/2007 Resposta: 31/12/2007 Finalizado Medida Recomendação Memo nº 124/2008-CGPCO/SPOA/SE/ME, Observações a respeito dos Convênios nºs de 30/01/2008 - Encaminha à SPOA/SE/ME a 034/1999, 060/2001, 018/2002, 041/2002, resenha do conteúdo da referida Nota Técnica 179/2002, 040/2003, 001/2005, 226/2005, e solicita providências. Ofício nº 3014/2007018/2006 e 026/2006, firmados com a SPOA/SE/ME, de 12/12/2007 - solicita à Fundação de Apoio ao Menor de Feira de CGU a dilatação do prazo por 60 (sessenta) Santana - FAMFS dias. 07 Nota Técnica 20.11.2007 Resultado de fiscalizações realizadas em convênios nº 2074/DSEPS /DS/SFC/CGU-PR firmados entre o Ministério do Esporte e as Organizações Não-Governamentais Liga Ipatinguense de Esportes Especializados – LIESP e Instituto Brasileiro de Tecnologia Educacional – IBTE. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Finalizado Documento: 2074 Documento: 31/12/2007 Resposta: 31/12/2007 Recomendação Medida Memo nº 2182/2007 - CGPCO/SPOA/SE/ME, de 26/11/2007 - Encaminha à SNDEL, cópia da referida Nota Técnica e solicita as providências pertinentes. Ofício nº Observações a respeito dos Convênios 3059/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME, de 17/12/2007 - Solicita 020/2005 e 027/2006, firmados com a à CGU DILATAÇÃO DO PRAZO POR MAIS 60 DIAS. Liga Ipatiguense de Esportes Memo nº 125/2008 CGPCO/SPOA/SE/ME, de 30/01/2008 Especializados-LIESPE e 234/2001, - Reitera os termos do Ofício 2182/2007 firmado com o Instituto Brasileiro de CGPCO/SPOA/SE/ME, de 26/11/2007. Ofício nº 320/2008 Tecnologia Educacional - IBTE CGPCO/SPOA/SE/ME, de 11/02/2008 - Solicita à CGU a dilatação do prazo, por mais 60 dias a contar da data da primeira concessão, face á complexidade dos fatos. 08 Nota Técnica nº 28.11.2007 Relatório de Demanda Externa nº 00190.16269/2005-31. 2134/DSESP Fiscalização no Contrato de Repasse nº 95807-41/99 /DS/SFC/CGU-PR firmado com o Município de Valença/BA. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 2134 Documento: 28/11/2007 Resposta: 28/11/2007 Finalizado Recomendação Medida Ofício nº 3850/2007 CGU DE 28/11/2007 NOTA TÉCNICA Nº 2134 /DSESP/DS/SFC/CGU-PR CONTRATO DE REPASSE Nº 95807-41/99-PM DE OFÍCIO Nº 3067 VALENÇA/BA Encaminhada a Nota CGPCO/SPOA/SE/ME, DE Técnica em referência, a qual traduz o 18/12/2007 Informo que foram resultado da fiscalização realizada no observados os fatos relevantes da Contrato de Repasse nº 95807-41/99, fiscalização, e dado conhecimento firmado com o Município de dos mesmos à CAIXA. Valença/BA, cujo o objeto foi a construção de campo de futebol murado. 09 Nota Técnica 2352/DSESP 21.12.2007 Relatório de Demanda Externa nº 00190.014944/200597 – Fiscalização da execução do Contrato de Repasse /DS/SFC/CGU-PR nº 110555-28/2000, firmado com o Município de Simões Filho/BA. DILIGÊNCIA CGU - Nota Técnica Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento:2352 Documento:21/12/2007 Resposta:21/12/2007 Finalizado Recomendação Medida OFÍCIO Nº 088/2008CGPCO/SPO/SE/ME, de 14/01/2008 Nota Técnica 2352/DSESP/DS/SFC/CGU-PR PM de SIMÕES FILHO/BA Solicitado dilação do prazo estabelecido(30/01/2008), por mais 30 dias a contar do limite da nº concessão. OFÍCIO Nº CGPCO/SPOA/SE/ME, 14/02/2008 361/2008de Encaminha Nota Técnica nºSuprimido no que concerne a 2352/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, tempestividade do atendimento das deliberando acerca das principais proposições feitas a este Ministério, constatações evidenciadas pela dentro da dilação do prazo solicitado, fiscalização realizada pela CGU, no encaminho cópia do Ofício nº município de Simões Filho/BA, por força 0136/2008/SUREP/GEATO, emitido do Contrato de Repasse n° 110.555- pela Caixa Econômica Federal, o 28/2000, em função de denúncias qual apresentou as providências consubstanciadas no relatório de ação técnico/adminitrativa adotadas, de controle nº 00190.014944/2005-97. sintetizando com a informação de conclusão e ateste da obra, acrescentando, ainda, que a prestação de contas final do contrato de repasse em questão foi aprovada no ano de 2005. 10 Ofício nº 37222/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 8.11.2007 Reitera solicitação contida nos termos dos ofícios nº 20071 e 26191/DSESP/DS/SFC/CGU-PR – Município de Eldorado dos Carajás/PA. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 13/08 Resposta: 13/08/2007 Finalizado 26191 /2007 Recomendação Medida Ofício Ofício n° 2001/200726191/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, CGPCO/SPOA/SE/ME, de 24/08/07 - da DE 13/08/07 Ref.: Ofício nº ação de controle executada por ocasião de 20071/DSESP/DS/SFC/CGU-PR Auditoria Especial, realizada no Município Solicitação das informações de Eldorado dos Carajás/PA, por força do contidas no Ofício nº Contrato de Repasse nº 133.232-94, 20071/DSESP/DS/SFC/CGU-PR. informo que, sob pena de prazo, os esclarecimentos estão sendo reiterados junto à Caixa Econômica Federal, e os resultados advindos serão encaminhados a 11 Ofício nº 34035/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 15.10.2007 Reitera solicitação contida no Ofício 2123/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, de 24.1.2007 Município de Santa Filomena/PE. nº – DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 34 Documento: 15/10/2007 Resposta: 15/10/2007 Finalizado 035 Recomendação Medida CONVÊNIO Nº 778/98 –SANTA FILOMENA/PE Solicitação de justificativas OFICIO Nº 2583 CGPCO/SPOA/SE/ME, DE acerca do fato da prestação de contas 26/10/2007 Informo que a prestação de contas foi encontrar-se na condição de “A Aprovar” reanalisada, o convenio foi inscrito como perante o Siafi e informação das providências inadimplente junto a Siafi e que estão sendo adotadas para a conclusão do adotados os procedimentos a instauração da TCE empreendimento ou restituição dos recursos ao erário. 12 Ofício nº 32624/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 3.10.2007 Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao convênio nº 076/2003 – SIAFI 484217 – Município de Jatobá/PE. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Documento: 326 Documento: 03/10/20 Resposta: 03/10/20 Não 24 07 07 Finalizado Recomendação Medida OFICIO Nº 2513 CGPCO/SPOA/SE/ME DE CONVÊNIO Nº 076/2003-PM DE19/10/2007 Informo que a JATOBÁ/PE Solicita informações acercafundamentação da inadimplência da inadimplência do Convênio nºdeve-se as inconformidades 076/2003-PM de Jatoba/PE, assim comoverificadas durante a analise da as providências adotadas paraprestação de contas e que está regularização da situação sendo reiterada a diligência e que o descumprimento motivará a instauração da TCE 13 Ofício nº 27540/DSESP/DS/ 23.8.2007 Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao contrato de repasse nº 182033-15 – SIAFI SFC/CGU-PR 541733 – Município de Maracanaú/CE. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 27540 Documento: 23/08/2007 Resposta: 23/08/2007 Finalizado Recomendação Medida Ofício n° 2121/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, de 05/09/07,....segundo a mesma fonte de pesquisa consultada (Portal da Caixa) por essa Controladoria, o Ofício nº 27540-CGU-PR, de 23/08/07 -Contrato de Repasse nº 182.033-15 Prazo de 10 dias Contrato de Repasse nº(Siafi nº 541733), firmado com o 182.033-15 - (Siafi nº 541733) – PM de Município de Maracanaú/CE, detém Maracanaú/CE Solicitação de situação de execução de obras esclarecimentos acerca dos motivos da normal, com 89,48% (data da última paralisação das obras do Contrato de medição: 16/08/2007), cópia anexa. Repasse nº 182.033-15, firmado com o 3. Em face a divergência dos município de Maracanaú/CE, assim resultados oriundos da mesma fonte como as providências adotadas parade consulta e em pró da denúncia retomada e finalização do em curso na Promotoria de Justiça empreendimento ou ressarcimento ao Auxiliar do Ministério Público do erário dos recursos transferidos à Estado do Ceará, informo que a referida municipalidade. questão está sendo submetida às considerações da Caixa Econômica Federal, mandatária do Contrato de Repasse em tela, e os resultados alcançados serão encaminhados a Vossa Senhoria. 14 Ofício nº 22005/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 10.7.2007 Encaminha Relatório de Ação de Controle nº 00190.020379/2005-05 para apresentação de esclarecimentos – Município de Poxoréo/MT. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Situação: N° Data do Data Fixada para Não Documento: 22005/2007 Documento: 10/07/2007 Resposta: 10/07/2007 Finalizado Medida Recomendação Ofício nº 1597/2007-CGCOF, de 18/07/2007, encaminhado à CEF solicitando informações e o Ofício nº 22005/2007/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, pronunciamento até o dia 30/07/2007, de 10/07/2007, protocolo nº 58005.006729/2007para que o ME possa prestar 12, de 11/07/2007. Obs: O ofício deu entrada na esclarecimentos à SFC. Ofício nº CGCOF no dia 16/07/2007, às 15:00. Encaminha, 1857/2007- CGCOF, de 08/08/2007, para conhecimento e providências, Relatório de encaminhado ao Sr. Cleômenes Viana Ação de Controle nº 00190.020379/2005-05 – P. Batista, Diretor de Auditoria da Área M. de Poxoréu/MT Social, informando do Relatório de Ação de Controle nº 00190.020379/2005-05 – P. M. de Poxoréu/MT. 15 Ofício nº 9847/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 4.4.2007 Reitera solicitação contida na Nota Técnica nº 454/DSESP/DS/SFC/CGU-PR – Município de Serrinha/BA. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 9847 Documento: 01/01/2007 Resposta: 01/01/2007 Finalizado Medida Recomendação Ofício nº 362/2007CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, de 18/04/2007- informando que foi instado o Poder Legislativo daquela localidade a respeito do descumprimento da Lei nº 9.452, de 30/03/97, feito que ora está sendo reiterado; 1.2. Ainda, quanto o caso, foi encaminhado a este Órgão de Controle Ofício nº 9847/DSESP/DS/SFC/CGUos esclarecimentos pertinentes1 (Ofício nº PR Reiteramento das recomendações 1275-2006/CGPCO/SPOA/SE/ME), da Nota Técnica nº portanto não configurando descumprimento 454/2006/DSESP/DS/SFC/CGU-PR, das providências recomendadas. 1.3. inerente à execução do Convênio nº Ademais, cabe acrescentar que o município 071/2003, firmado com o Município de goza de cumprimento de liminar da Ação Serrinha-BA, de Ressarcimento ao Erário Público c/c Tutela Antecipada, promovida em desfavor do ex-gestor municipal, mesmo assim o sumário auditorado está sendo levado ao conhecimento do gestor atual, com a solicitação dos esclarecimentos cabíveis e os resultados advindos serão devidamente informados a Vossa Senhoria. 16 Ofício nº 9680/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 3.4.2007 Solicita acompanhamento do Contrato de Repasse nº 185.628-74 e encaminhamento das ações empreendidas – Município de Tarumã/SP. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Documento: 9680/20 Documento: 01/01/20 Resposta: 01/01/20 Não 07 07 07 Finalizado Recomendação Medida OFICIO 394/-2007/ CONTRATO DE REPASSE Nº 185.628-74 – PM CGPCO/SPOA/SE/ME, de DE TARUMÃ/SP Solicita acompanhamento da 23/04/2007 Comunicando que será execução do objeto do Contrato de Repasse nº providenciada vistoria in loco, por 185.628-74, firmado com o município de este Ministério em conjunto com Tarumã/SP. Caixa Econômica Federal. 17 Ofício nº 858/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 11.1.2007 Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação aos contratos de repasse nº 139624-66 e 13464617 – Município de Paranapanema/SP. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 858 Documento: 11/01/2007 Resposta: 21/01/2007 Finalizado Medida Recomendação Ofício nº 040/2007CGCPO/SPOA/SE/ME, datado de 17/01/2007, informando que foi requerido à Caixa a documentação solicitada. Ofício nº 173/2007-CGCPCO/SPOA/SE/ME, datado de 01/02/2007 - encaminhada cópia do Ofício nº 110/2007/SUREP/GEATO, exarado pela Caixa Econômica Federal, o qual entre outras considerações, enumerou os percentuais de execução e de liberação de recursos para cada um dos contratos, acrescentando que a Prefeitura Municipal decidiu pelas paralisações dos empreendimentos motivada, tão somente, Ofício nº 858/DSESP/DS/SFC/CGUpelos aspectos visuais das obras, sem PR, de 11/01/2007, prazo de 10 dias nenhum embasamento técnico, e que Contrato de Repasse nos 139624-66 e aguarda dotação orçamentária para o 134646-17-Município de início do certame licitatório visando a Paranapanema/SP Denúncias acerca contratação de empresa especializada. de possíveis irregularidades na Por fim, informou que está sendo aplicação de recursos públicos agendada reunião com a municipalidade, repassados por este Ministério ao visando a formalização do Termo de Município de Paranapanema/SP, por Compromisso para regularizar as meio dos Contratos de Repasse nos pendências. Ressalvadas as 139624-66 e 134646-17. impropriedades verificadas na vistoria “in loco” promovida por este ministério e asseveradas como saneadas por parte daquele município e, com amparo legal no art. 14º, do Decreto Lei nº 200 e da Decisão Normativa nº 043/2001, do Tribunal de Contas da União, o Convênio em questão foi aprovado em junho de 2003, os registros devidos efetivados no Siafi. O gestor público municipal está sendo inteirado dos fatos auditorados e instado a esclarecer e comprovar as medidas corretivas efetivamente adotadas e, os resultados advindos serão encaminhados a Vossa Senhoria. 18 Ofício nº 852/DSESP/DS/ SFC/CGU-PR 11.1.2007 Solicita esclarecimentos e providências adotadas com relação ao contrato de repasse nº 147732-40 – Município de São Paulo de Olivença/AM. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 852 Documento: 11/01/2007 Resposta: 21/01/2007 Finalizado Medida Recomendação I ) Ofício 114/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, de 25/01/2007 - o prazo concedido (dentro de 10 dias) torna-se incompatível para o pleno cumprimento da solicitação, haja vista que a tratativa em questão demanda contemplações de outrem, no caso específico, da Caixa Econômica Federal. b) a matéria está Ofício nº 852/DSESP/DS/SFC/CGUsendo submetida às considerações da PR, de 11/01/2007-Prazo 10 dias Caixa e, os resultados alcançados Contrato de Repasse nº 147732-40 – serão promovidos a Vossa Senhoria. Município de São Paulo de II) – Por intermédio do Ofício nº Olivença/AM Esclarecimentos e das 197/2007providências adotadas acerca da CPREC/CGPCO/SPOA/SE/ME, paralisação da obra, objeto do contrato datado de 07/03/2007, foi de repasse nº 147732-40, firmado com encaminhado cópia do Ofício nº o município de São Paulo de 144/2007/SUREP/GEATO, exarado Olivença/AM pela Caixa Econômica Federal, o qual dentre outras considerações, finalizou informando que diante do descumprimento do acordado por parte daquela Prefeitura Municipal e da situação inalterada da obra, está sendo retomado o processo de Tomada de Contas Especial. 19 -- -- Encaminhamento, por Aviso Ministerial, dos Relatórios de Fiscalização referentes ao 22º e 23º Sorteio Público de Municípios e ao 5º Sorteio Público de Estado. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 2 Documento: 30/04/2 Resposta: 30/04/2007 Finalizado 2º 007 Medida Recomendação 22º PROGRAMA DE OFÍCIO 494/07 CGPCO/SPOA/SE/ME DE FISCALIZAÇÃO Resultados dos 08/05/2007 Informa as providências exames realizados pela CGU, em adotadas e apresenta os esclarecimentos decorrência do programa de pertinentes; OFÍCIO N° 1290/2007 fiscalização de municípios, por CGPCO/SPOA/SE/ME, DE 18/06/2007 ocasião do 22º Sorteio Público. Encaminho cópia do Of. s/n/2007-gp, datado de 10/03/07, quando a Prefeitura Municipal de Pirapora do Bom Jesus/SP, apresentou os esclarecimentos sobre as constatações por forca do Contrato de Repasse nº 134.649/2001. OFÍCIO N° 1352/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 26/06/2007 Encaminho cópia do Ofício s/n, datado de 01/06/2007, oportunidade que o gestor do município de Cruzeiro da Fortaleza/MG, dentre outras considerações, finalizou informando que não houve atos lesivos ao Erário, ou qualquer outra irregularidade, por força dos Contratos de Repasse nºs 122.886-74 e 178.399-53. OFÍCIO N° 1349/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 26/06/2007 Encaminho cópia do Ofício. n°355/2007, de emissão da PM de Iporã/PR, onde informou que atualmente os documentos, relativos aos convênios nºs 086/2003 e 067/2007, estão devidamente arquivados na divisão de contabilidade e prestação de contas. OFÍCIO N° 1343/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 26/06/2007 encaminho cópia das justificativas apresentadas pelo gestor público do município de Iati/PE, datada de 28/05/2007, dentre as quais, destaca-se a cópia do Termo Aditivo 03-Consolidação dos Serviços Executados, o qual demonstra os serviços realizados, por força do Contrato de Repasse nº 119.407-11; e arquivado na Caixa Econômica Federal. OFÍCIO N° 1364/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 27/06/2007 Encaminho cópia do Ofício nº 999/2007-GP, exarado pelo município de Brejo Grande do Araguaia/PA, cujos esclarecimentos não são satisfatórios à elucidação da lide, estando este Ministério reiterando a diligência, face as impropriedades constatadas pela CGU, na execução do Contrato de Repasse nº 133.229-47. OFÍCIO N° 1415/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 03/07/2007 Encaminho cópia do Ofício nº 99/2007, emitido pela Prefeitura Municipal de Sitio D’Abadia-GO, oportunidade que o gestor público, assistindo por documentação apensada, apresentou esclarecimentos dos fatos apontados pela equipe de fiscalização, enfatizando que os recursos disponibilizados, para a execução do Contrato de Repasse nº 134.687-13/2000, foram empregados na construção de duas quadras de esporte. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007 /2007 Recomendação Medida Ofício n° 502/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de 11/05/07 – solicitado esclarecimentos aos Municípios e à Caixa Econômica Federal. Acerca dos Convênios nos 067/2004 e 086/2003 (SIAFI nos 501782 e AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de 484139), firmados com a Prefeitura 19/04/07 22º Sorteio Público de Municipal de Iporã-PR, apresentadas as Municípios Relatório de razões da intempestividade da análise das Fiscalização concernentes à conta No que se refere ao Contrato de avaliação da execução dos Repasse 134.649-49/2001, firmado com o programas governamentais município de Pirapora do Bom Jesus/SP , realizada por essa Controladoria além das impropriedades detectadas por em Municípios, por ocasião do esse Órgão de Controle, este Ministério 22º Sorteio Público. instou o gestor municipal no sentido de promover a correção do número do Contrato de Repasse, assim como, a inscrição de “Ministério do Esporte” ao invés de “Ministério das Cidades”, na Placa de Divulgação e Identificação da obra. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(2) /2007 Recomendação Medida AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de n° 1352/200719/04/07 Município de Cruzeiro Ofício de 26/06/07, da Fortaleza/MG Impropriedades CGPCO/SPOA/SE/ME, verificadas por ocasião do 22º encaminho cópia do Ofício s/n, datado de Sorteio Público de Municípios Na 01/06/2007, oportunidade que o agente execução dos Contratos de público daquele município, dentre outras Repasse nos 0122.886-74 e considerações, finalizou informando que 0178.399-53, firmados com a não houve atos lesivos ao Erário, ou Prefeitura Municipal de Cruzeiro qualquer outra irregularidade. da Fortaleza/MG. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(1) /2007 Recomendação Medida AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de 19/04/07 Município de Pirapora Ofício n° 1289/2007do Bom Jesus/SP CGPCO/SPOA/SE/ME, de 18/06/07, Impropriedades constatadas por encaminho cópia do Ofício s/n/2007-GP, ocasião do 22º Sorteio Público de datado de 10/03/2007, oportunidade que o Municípios apresentados pela agente público daquele município, dentre Prefeitura Municipal de Pirapora outras considerações, informou que: 1 Não do Bom Jesus/SP, acerca das ocorreu procedimento licitatório em constatações desse Órgão de duplicidade; 2 Não houve paralisações Controle, por ocasião do 22º injustificadas 3 Certificou que atualmente Sorteio Público de Municípios, na cerca de 750 crianças e adultos fazem uso execução do Contrato de do equipamento e complexo aquático. Repasse no 13464949/2001/MET/CAIXA DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(3) /2007 Recomendação Medida AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de Ofício n° 1349/200719/04/07 Município de Iporã/PR CGPCO/SPOA/SE/ME, de 26/06/07, segue Impropriedades constatadas por cópia do Ofício nº 355/2007, de emissão da ocasião do 22º Sorteio Público de Prefeitura Municipal de Iporã/PR, o Municípios, na execução dos qual,dentre outras considerações, informou Convênios nos 067/2004 e que atualmente os documentos estão 086/2003 (SIAFI nos 501782 e devidamente arquivados na divisão de 484139), firmado com a contabilidade e prestação de contas. Prefeitura Municipal de Iporã/PR. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(4) /2007 Recomendação Medida Ofício n° 1343/2007AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de CGPCO/SPOA/SE/ME, de 26/06/07, 19/04/07 Município de Iati/PE encaminho cópia das justificativas Impropriedades constatadas por apresentadas pelo gestor público daquele ocasião do 22º Sorteio Público de município, datadas de 28/05/2007, dentre Municípios, na execução do as quais, destaca-se a cópia do Termo Contrato de Repasse no Aditivo 03-Consolidação dos Serviços 0119407-11, firmado com a Executados, o qual demonstra os serviços Prefeitura municipal de Iati/PE. realizados e, arquivado na Caixa Econômica Federal. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(5) /2007 Recomendação Medida AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de n° 1364/200719/04/07 Município de Brejo Ofício Grande do Araguaia/PA CGPCO/SPOA/SE/ME, de 27/06/07, Constatações ocorridas por encaminho cópia do Ofício nº 999/2007ocasião do 22º Sorteio Público de GP, exarado pelo gestor público daquele Municípios, na execução do município, cujos esclarecimentos não são Contrato de Repasse no satisfatórios à elucidação da lide, estando 0133229-47, Prefeitura Municipal este Ministério reiterando a diligência. de Brejo Grande do Araguaia/PA. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 19/04 Resposta: 19/04/2007 Finalizado 196/2007(6) /2007 Recomendação Medida Ofício n° 1415/2007AVISO n° 196/2007/CGU-PR, de CGPCO/SPOA/SE/ME, de 03/07/07, 19/04/07 Município de Sítio encaminho cópia do Ofício nº 99/2007, D’Abadia/GO Impropriedades emitido pela Prefeitura Municipal em constatadas por ocasião da epígrafe, oportunidade que o gestor fiscalização do 22º Sorteio público, assistindo por documentação Público de Municípios, inerentes apensada, apresentou esclarecimentos dos à execução do Contrato de fatos apontados pela equipe de Repasse nº 0134.687-13/2001, fiscalização, enfatizando que os recursos firmado com o Município de Sítio disponibilizados foram empregados na D’Abadia/GO. construção de duas quadras de esporte DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: Documento: 30/04 Resposta: 30/04/2007 Finalizado 212/2007(6) /2007 Recomendação Medida AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de Ofício n° 1986/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de 30/04/07 Secretaria de Estado de 22/08/07, encaminho cópia do Ofício nº Desenvolvimento Social e 211/2007/GAB/SEEJ, emanado por aquela Esporte de Minas Gerais – Secretaria Estadual, o qual apresentou SEDESE-MG Constatações esclarecimentos dos fatos apontados por essa ocorridas por ocasião do 5º Controladoria, finalizando com a informação da Sorteio Público de Unidades da inscrição do Presidente do Manchester Futebol Federação, na Secretaria de Clube, na conta de Diversos Responsáveis em Estado de Desenvolvimento Apuração. No tocante à solicitação daquela Social e Esporte de Minas Gerais Secretaria acerca da existência de norma, – SEDESE-MG, em face às instrução ou orientação sobre os critérios que Transferências Constitucionais e devem ser utilizados pelos Estados para o as Decorrentes de Legislação repasse aos municípios de recursos oriundos da Específica. Lei nº 9.615/98 (Lei Pelé), este Ministério encaminhou a Nota Conjur nº 083/2006, cópia anexa. OFÍCIO N° 1236/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 12/06/2007 Enviado cópia das constatações registradas pela equipe de fiscalização, para esclarecimentos pertinentes, no prazo de 15 dias, a contar do recebimento do ar. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Finalizado Documento: 2 Documento: 30/04/2 Resposta: 30/04/2007 12/2007(4) 007 Recomendação Medida Ofício n° 1922/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de 14/08/07, encaminho cópia do Ofício nº 162/2007-GG, AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de emanado por aquele Governo Estadual, quando foi 30/04/07 Convênio nº 110/2004 – esclarecidos os fatos apontados por essa Governo do Estado do Maranhão Controladoria, os quais serão apreciados no decorrer Constatações ocorridas por ocasião da análise da Prestação de Contas Final do Convênio do 5º Sorteio Público de Unidades da em questão. OFICIO Nº 2132/2007Federação, acerca da execução do CGPCO/SPOA/SE/ME, DE 10/09/2007 encaminho Convênio nº 110/2004 (Siafi nº cópia do Ofício nº 302/GS, emanado por aquela 518095), firmado com o Governo do Secretaria de Estado, quando foi informado as Estado do Maranhão. providências adotadas para a correção das falhas apontadas por este órgão de fiscalização. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Documento: 212 Documento: 30/04/2007 Resposta: 30/04/2007 Situação: Não Finalizado Recomendação Medida AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 5º Sorteio Público de Unidades da Federação Relatórios de Fiscalização, concernentes à avaliação da execução dos programas governamentais de competência deste Ministério, realizados por essa Controladoria-Geral da União nas Unidades da Federação do Acre, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Santa Catarina, por ocasião do 5º Sorteio Público de Unidades da Federação. . Ofício n° 1274/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de 15/06/07, das constatações suscitadas no Relatório de Fiscalização nº 871-Estado de Rondônia, no que tange ao Convênio nº 177/2003, firmado com a Secretaria de Estado de Esportes, Cultura e Lazer do Governo do Estado de Rondônia, compete esclarecer: 1 Não obstante ao esforço envidado, não foi possível estabelecer coesão com o (sic) Contrato de Repasse nº 169.371-40/2004-Fundação Rio Madeira (RIOMAR), evidenciado na página 4 (quatro) do citado Relatório; 2 Neste contexto e visando promover um atendimento a contento dos fatos avivados no Relatório em comento, solicito detalhamento da interseção assinalada entre os objetos fiscalizados; 2.3 Em relação às irregularidades voltadas ao Convênio n° 177/2003, informo que a Secretaria de Estado de Esportes, Cultura e Lazer do Governo do Estado de Rondônia está sendo instada a promover os esclarecimentos pertinentes; 4 Das constatações apontadas na execução do Contrato de Repasse n° 169.371-40, firmado com a Fundação Rio Madeira – Riomar/RO, consubstanciado no resultado de consulta realizada no sítio eletrônico da Caixa Econômica Federal, cópia anexa, comunico que a obra está concluída e a prestação de contas final aprovada em março de 2007 e solicitado àquela mandatária informações acerca dos impactos causados quanto aos fatos resultantes da auditoria. No que se refere ao Contrato de Repasse nº 0169132-44/04 (Siafi nº 514417), com vigência de 03/12/2004 a 30/05/2007, cópia anexa, impende informar que segundo resultado de pesquisa no sítio eletrônico da Caixa Econômica Federal a obra encontra-se concluída e a prestação de contas final amparada pelos preceitos do § 5º, do Art. 28, da IN nº 01/97STN/MF. Finalmente, informo que estão sendo diligenciados as demais unidades da federação auditoradas e os resultados alcançados serão encaminhados a Vossa Senhoria. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do N° Data Fixada para Situação: Não Finalizado Documento: 30/04/2 Documento: 212/2007(1) Resposta: 30/04/2007 007 Medida Recomendação Ofício n° 1585/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de 16/07/07, encaminho cópia do resultado parcial da diligência impetrada por este Ministério, AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 oportunidade que aquela Secretaria de Estado, Contrato de Repasse nº 0160588-67 (Siafi dentre os esclarecimentos apresentados, nº 498104) Constatações feitas por ocasião informou que muito embora tenha divergência do 5º Sorteio Público de Unidades da entre o prazo da execução, estabelecido no Federação, na execução do Contrato de Contrato de Serviços assinado e o Edital de Repasse nº 0160588-67 (Siafi nº 498104), Licitação publicado, o equívoco na assinalação firmado com a Secretaria de Obras do prazo no instrumento convocatório, o Públicas do Estado do Acre, objetivando a procedimento licitatório ocorreu normalmente, Construção de Estádio de Futebol – 2ª sem impugnações quanto a este item do edital e Etapa do Centro Olímpico/AC. sem que tal equívoco provocasse prejuízo à formulação das propostas dos licitantes, haja vista que todos foram tratados com isonomia. DILIGÊNCIA CGU - Aviso N° Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 212/2007(2) Documento: 30/04/2 Resposta: 30/04/2007 Finalizado 007 Medida Recomendação Ofício n° 1583/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, de 16/07/07, encaminho cópia do Ofício nº 836/2007/SUREP/GEATO, emanado pela Caixa Econômica Federal, o informou: 1 Contrato de Repasse nº 169.485-16, AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 corrobora a constatação desse Órgão, no Contratos de Repasse nos 0169.485-16, que tange a efetivação da contrapartida e 169.371-40 e 160.588-67, Constatações aplicação dos recursos, “após prorrogação ocorridas por ocasião do 5º Sorteio Público do prazo de vigência e comunicação entre de Unidades da Federação, na execução a CAIXA e a SEPLAN, informando sobre as dos Contratos de Repasse nos 0169.485pendências e solicitando providências, as 16, 169.371-40 e 160.588-67, firmados com quais foram solucionadas pelo que consta a Secretaria do Planejamento e nos autos do processo...”; 2 Contrato de Desenvolvimento do Estado de GoiásRepasse nº 169.371-40, foi encerrado com Seplan, Fundação Rio Madeira-Riomar e um percentual de execução de 89,49% e a Secretaria de Obras Públicas do Estado do diferença, acrescida dos rendimentos de Acre, respectivamente. aplicação financeira, devolvidos aos cofres da União; 3 Contrato de Repasse nº 160.588-67, não houve qualquer prejuízo ao Erário, o objeto foi plenamente concluído e a Prestação de Final aprovada em maio de 2007. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do N° Data Fixada para Situação: Não Documento: 30/04/2 Documento: 212/2007(3) Resposta: 30/04/2007 Finalizado 007 Medida Recomendação Ofício n° 1593/2007CGPCO/SPOA/SE/ME, de 17/07/07, AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 encaminho cópia dos esclarecimentos Contrato de Repasse nº 0169132-44/04 apresentados pela a Fundação: informou (Siafi nº 514417) Impropriedades que muito embora tenha norteado o constatadas por ocasião do 5º Sorteio acompanhamento da obra, houve a Público de Unidades da Federação, na intervenção simultânea de vários órgãos do execução do Contrato de Repasse nº complexo universitário na sua execução. 0169132-44/04 (Siafi nº 514417), firmado Ressaltou que o objeto foi realizado com com a Fundação de Amparo à Pesquisa e menos recursos do que o previsto e Extensão Universitária-FAPEU, objetivando justificou o emprego do saldo dos recursos a Construção de Piscina de Aquecimento transferidos. Por fim, participou que o feito com adaptação para Portadores de vem atendendo um grande número de Deficiência Física. pessoas da comunidade universitária e principalmente da comunidade em geral. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do N° Data Fixada para Situação: Não Documento: 30/04/2 Documento: 212/2007(5) Resposta: 30/04/2007 Finalizado 007 Medida Recomendação AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 Contrato de Repasse nº 0169485-16- Ofício n° 1925/2007/CGPCO/SPOA/SE/ME, de SEPLAN/GO Impropriedades constatadas 14/08/07, encaminho cópia do Ofício nº por ocasião do 5º Sorteio Público de 1.331/2007, emanado por aquela Secretaria Unidades da Federação, acerca da Estadual, o qual apresentou esclarecimentos execução do Contrato de Repasse nº dos fatos apontados, finalizando com a 0169485-16, firmado com a Secretaria de informação da conclusão da obra em junho de Estado do Planejamento e 2007. Desenvolvimento de Goiás-SEPLAN/GO. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do N° Data Fixada para Situação: Não Documento: 30/04/2 Documento: 212/2007(7) Resposta: 30/04/2007 Finalizado 007 Medida Recomendação encaminho cópia do Ofício nº 302/GS, emanado por aquela Secretaria de Estado, AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de quando foi informado as providências 30/04/07 Transferências Constitucionais adotadas para a correção das falhas e as Decorrentes de Legislação apontadas por este órgão de fiscalização. Específica Constatações levantadas por 3. Neste contexto, abstendo-se da ocasião do 5º Sorteio Público de dificuldade da aludida Secretaria em Unidades da Federação, na Secretaria estabelecer equidade de valores para os de Esportes do Estado do Maranhão, municípios conforme legislação vigente, face à transferência de recursos informo que há o entendimento de que os advindos dos prognósticos de loterias. esclarecimentos apresentados contemplam as impropriedades apontadas. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração Data do N° Data Fixada para Situação: Não Documento: 30/04/2 Documento: 212/2007(8) Resposta: 30/04/2007 Finalizado 007 Medida Recomendação AVISO n° 212/2007/CGU-PR, de 30/04/07 Ofício nº 2031/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de Secretaria de Obras Públicas e Habitação 29/08/2007 -encaminho cópia do Ofício nº do Estado do Acre - Contrato de Repasse 445/GAB, emanado por aquela Secretaria nº 160.588-67 (Siafi nº 498104 Estadual, o qual apresentou esclarecimentos Constatações desse Órgão, por ocasião do dos fatos apontados por essa Controladoria, 5º Sorteio Público de Unidades da finalizando com o entendimento de que o Federação, na Secretaria de Obras princípio da vinculação ao instrumento Públicas e Habitação do Estado do Acre, convocatório não possui caráter absoluto, em face à execução do Contrato de diante da concordância do contratado em firmar Repasse nº 160.588-67 (Siafi nº 498104), o instrumento contratual com o prazo de cujo objeto foi a Construção de Estádio de execução adequado à complexidade do objeto, Futebol – 2ª etapa do Centro Olímpico/AC. bem como em face da ausência de prejuízo para terceiros, aquela Secretaria optou por homologar todo o procedimento licitatório e celebrar em comum acordo com o licitante vencedor contrato com cláusula de prazo de execução de acordo com o cronograma previsto pela mesma, ou seja, doze meses. Desta feita, comunico que os esclarecimentos estão sendo submetidos às considerações da Caixa Econômica Federal, mandatária do Contrato de Repasse em questão e os resultados advindos serão encaminhados a Vossa Senhoria. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Data do Data Fixada para Situação: Não Documento: 212/2007(10) Documento: 30/04/2007 Resposta: 30/04/2007 Finalizado Medida Recomendação OFÍCIO N° 2189/2007 CGPCO/SPOA/SE/ME DE 18/09/2007 Informo que via Oficio nº 267/GAB/SECEL, de 18/0/2007, aquela Secretaria Estadual comunicou a 5° SORTEIO PÚBLICO DE UNIDADES DA instauração de uma Comissão de FEDERAÇÃO – SECEL/RO Resultado dos Sindicância, visando a apuração dos exames realizados pela CGU, em decorrência do fatos, inclusive, o acolhimento do programa de fiscalização de municípios, por conteúdo do Ofício nº 13128/CGU-PR, ocasião do 5º sorteio público de municípios, encaminhado por esse Órgão de Controle acerca da execução do Convênio. n° 177/2003, àquela Secretaria de Estado, enfocando a firmado com a Secretaria de Esporte, Cultura e aludida auditoria OFÍCIO N° 26422007Lazer do Governo do Estado de Rondonia- CGPCO/SPOA/SE/ME, DE 05/11/2007 SECEL. complementando informações prestadas, por este Ministério, encaminho cópia do Ofício nº 379/GAB/SECEL, exarado por aquela Secretaria Estadual, o qual em síntese informa as providências adotadas naquela esfera estadual. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N°Documento: Data do Data Fixada para Situação: Não 212/2007(12) Documento: 30/04/2007 Resposta: 30/04/2007 Finalizado Recomendação Medida OFÍCIO N° 2507 CGPCO/SPOA/SE/ME DE FESPORTE Constatações desse Órgão, 10/10/2007 Informo que os esclarecimentos por ocasião do 5º Sorteio Público de apresentados pela Fesporte não elidiram as Unidades da Federação, verificadas na constatações apontadas. OFÍCIO Nº 067/2008Fundação Catarinense de DesportosGPCO/SPOA/SE/ME DE 09/01/2008 Foi FESPORTE, as quais resultaram no encaminhado cópia dos esclarecimentos Relatório de Fiscalização nº 872. prestados pelo ex presidente Fesporte, por oportuno também foi encaminhado cópia da apreciação, positiva do Tribunal de Contas e Ministério Público de Santa Catarina. DILIGÊNCIA CGU - Ofício Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Documento: Data do Data Fixada para Situação: Não 212/2007(11) Documento: 30/04/2007 Resposta: 30/04/2007 Finalizado Medida Recomendação 5º SORTEIO DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE ESPORTES DO OFÍCIO N° 1186 CGPCO/SPOA/SE/ME DE ESTADO DO ACRE resultado dos exames 18/09/2007 informo que aquela Secretaria realizados pela CGU, na Secretaria Estadual, via Ofício GAB nº 255/2007, de Extraordinária de Esporte do Estado do 23/08/2007, enfatizou que a lei foi cumprida, Acre, em decorrência do Programa de embora de maneira diversa, mas atendendo Fiscalização de Municípios, por ocasião do aos princípios elencados nos incisos do 5º Sorteio Público de Unidades da parágrafo único do Art. 2º, da Lei nº 9615/98. Federação, acerca dos recursos relativos à Lei Pelé, transferidos ao Estado do Acre. DILIGÊNCIA CGU - Aviso Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração N° Documento: Data do Data Fixada para Situação: Não 212/2007(9) Documento: 30/04/2007 Resposta: 30/04/2007 Finalizado Medida Recomendação Ofício nº 1510/2007-CGPCO/SPOA/SE/ME, de Contrato de Repasse nº 0160205-39 – 09/07/2007 -complementando informações já Município de Alvorada do Sul-PR oferecidas, encaminho cópia do Ofício nº Recomendação de empenho junto à Caixa 799/2006/SUREP/GEATO, emitido pela Caixa Econômica Federal, visando esclarecer as Econômica Federal, o qual atestou o impropriedades apontadas no relatório saneamento das impropriedades por parte do conclusivo, emanadas pelo Poder agente público municipal, bem como, as Legislativo do município em comento, como providências administrativas tomadas, em face também verificar a situação no SIAFI, à conclusão do Relatório emanado pelo Poder inerente ao Contrato de Repasse nº Legislativo local e encaminhou a 0160205-39, firmado com o município de documentação atinente a Prestação de Contas Alvorada do Sul-PR. Final, aprovada em junho de 2006. DEMANDAS DA CGU – PANO DE PROVIDÊNCIAS - CAIXA DEMANDAS DA CGU – PANO DE PROVIDÊNCIAS - SPOA RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE DILIGÊNCIA TCU DILIGÊNCIA TCU DILIGÊNCIA TCU ANEXO E Demonstrativo de Transferências (recebidas e realizadas) no Exercício (conforme item I-1.3 do Anexo X da DN-TCU-85/2007) DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS DEMONSTRATIVO DE TRANSFERÊNCIAS ANEXO F Atos de Admissão, Desligamento, Concessão de Aposentadoria e Pensão praticadas no Exercício (conforme item 11 Anexo II da DN-TCU-85/2007) ANEXO F – Atos de admissão, desligamento concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício (conforme item 11 do Anexo II da DN-TCU-85/2007) ATOS QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC Quantidade Admissão - - Desligamento - - Aposentadoria 1 1 Pensão - - Comentários da UJ: Orientações de preenchimento a) Consolidar as informações quanto à quantidade de Admissões, Desligamentos, Processos de Aposentadoria e Pensão ocorridos durante o exercício; b) Cotejar as informações totalizadas àquelas registradas no SISAC (exigência das Instruções Normativas TCU nº 44/2002 e 55/2007); c) Comentar sobre possíveis divergências entre a quantidade de atos praticados no exercício e a quantidade de atos registrados no Sistema SISAC d) Destacar se a unidade mantém controle dos julgamentos do TCU sobre os atos de admissão, desligamento, aposentadorias e pensões. Resposta ao item d: Os atos de aposentadoria ao serem julgados pelo Tribunal de Contas da União é expedido um documento de consolidação do ato e este documento é enviado as Unidade de Origem, anexamos este documento ao processo de aposentadoria, é esse o controle feito. ANEXO III INFORMAÇÕES CONTÁBEIS MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL UNIDADE JURISDICIONADA 180001 – SECRETARIA EXECUTIA/ME Declaro que os demonstrativo contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanças Orçamentários, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta contas. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL UNIDADE JURISDICIONADA 180002 – SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Declaro que os demonstrativo contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanças Orçamentários, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta contas. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL UNIDADE JURISDICIONADA 180004 – COORDENAÇÃO DE PATRIMÔNIO E ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” – COPAD Declaro que os demonstrativo contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanças Orçamentários, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta contas. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL UG JURISDICIONADA 180006 – CEF/MINISTÉRIO DO ESPORTE Declaro que os demonstrativo contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanças Orçamentários, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta contas. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Brasília, 20 de fevereiro de 2008. LILIAN CRISTINA CAVALLARE VIEIRA Contadora Caixa Econômica Federal MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA DECLARAÇÃO DO CONTADOR RESPONSÁVEL UNIDADE JURISDICIONADA 180016 – SECRETARIA EXECUTIVA DOS JOGOS PANAMERICANOS Declaro que os demonstrativo contábeis constantes do Sistema Siafi (Balanças Orçamentários, Financeiro e Patrimonial e a demonstração das Variações Patrimoniais, previstos na Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta contas. Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração. Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ ANEXO IV DECLARAÇÃO DA UNIDADE DE PESSOAL MINISTÉRIO DO ESPORTE E TURISMO SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS DECLARAÇÃO Declaramos que os servidores relacionados no rol de responsáveis da Tomada de Contas de 2007 estão em dia com a exigência de apresentação da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei nº 8.730/93, de 10 de novembro de 1993 e Instrução Normativa/TCU, nº 5, de 10 de março de 1994, referente às UG’s do Ministério do Esporte abaixo relacionadas: 180001 - Secretaria – Executiva 180002 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração 180004 – CGRL/SPOA/SE/ME – Condomínio 180006 – CEF/Ministério do Esporte 180016 – Secretaria Executiva Jogos Pan-Americanos Brasília, 11 de março de 2008. LUCIENE FERNANDES DE SOUZA Coordenadora-Geral de Recursos Humanos DECLARAÇÃO Declaramos para os devidos fins, que os contadores desta CAIXA Econômica Federal , abaixo relacionados, apresentaram para arquivamento a Declaração de Bens e Rendas referente ao ano base 2006, exercício 2007: NOME LILIAN CRISTINA CAVALLARE VIEIRA MARGARIDA MARIA FERREIRA BARROS MATRÍCULA 570958-8 013324-4 Brasília, 13 de fevereiro de 2007. CLÁUDIA ASSIS HEIDER Gerente de Centralizadora Centralizadora de Recursos Humanos ANEXO V RELATÓRIO E PARECERES DE ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO ANEXO III – RELATÓRIO DE CORREIÇÃO – ITEM 7 DO ANEXO V DA DN – TCU/58/2007 1. Número de processo: 58000.003225/2006-00 ( Tipo de processo: Ato instaurador: Número e data do Ato: Fato sob apuração (descrição sucinta): ( x ) Sindicância Patrimonial ( x ) Portaria ( ) Ordem de Serviço N°: 20 ( ) ( ) ( ) Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 19/03/2007 Apurar fatos sobre o desaparecimento de uma máquina fotográfica. ( ) Instrução ( ( Processo encaminhado para ) Julgamento em _______/_______/________ ( x ) Processo Julgado ( ) Absolvição ( ( Situação do processo: Julgamento: ) Sindicância Investigativa ) Indiciamento/Defesa ) Apenação ( x ) Penalidade Prescrita ( ) Relatório ( Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) ) Arquivamento ( ) AGU ) Pena aplicada: Restituição do bem Remessa dos autos: Recomendação de Instauração de TCE ( ) MPF ( ) Valor do dano causado ou estimado (R$) Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ ANEXO III – RELATÓRIO DE CORREIÇÃO – ITEM 7 DO ANEXO V DA DN – TCU/58/2007 1. Número de processo: Tipo de processo: Ato instaurador: Número e data do Ato: Fato sob apuração (descrição sucinta): 58000.001918/2007-31 ( ) Sindicância Investigativa ( ( x ) Portaria Julgamento: ( ) Ordem de Serviço N°: 116 ( Situação do processo: Sindicância Acusatória Processo Administrativo ( x ) Disciplinar ) Sindicância Patrimonial ) Instrução ( ) ( ) Outros (especificar) Data: 29/06/2007 ( ) Indiciamento/Defesa Processo encaminhado para ( x ) Julgamento em __17__/__12__/_2007___ ( ) ) Apenação ( ) ( x ) Relatório Processo Julgado ( ) Absolvição ( ( ) Penalidade Prescrita ( ) Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Arquivamento ( ) MPF ( ) AGU ( ) Valor do dano causado ou estimado (R$) Pena aplicada: Remessa dos autos: Recomendação de Instauração de TCE Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ ANEXO III – RELATÓRIO DE CORREIÇÃO – ITEM 7 DO ANEXO V DA DN – TCU/58/2007 1. Número de processo: Tipo de processo: 58000.000221/2007-42 ( x ) Sindicância Investigativa ( ) ( ( ) ( ) ) Sindicância Patrimonial ( x ) Portaria Número e data do Ato: N°: 09 e 23 Fato sob apuração (descrição sucinta): Apurar a responsabilidade pela prática de atos de gestão (pagamento à empresas prestadoras de serviços ao Condomínio do Bloco “A”, sem a devida cobertura contratual). Situação do processo: Julgamento: ) Instrução ) Ordem de Serviço Ato instaurador: ( ( Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 05/02 e 09/04/2007 ( ) Indiciamento/Defesa Processo encaminhado para ( x ) Julgamento em __30_/__04_/_2007___ ( ) ) Apenação ( ) ( ) Relatório Processo Julgado ( ) Absolvição ( ( ) Penalidade Prescrita ( ) Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Arquivamento ( ) MPF ( ) AGU ( ) Valor do dano causado ou estimado (R$) Pena aplicada: Remessa dos autos: Recomendação de Instauração de TCE Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ ANEXO III – RELATÓRIO DE CORREIÇÃO – ITEM 7 DO ANEXO V DA DN – TCU/58/2007 1. Número de processo: Tipo de processo: Ato instaurador: Número e data do Ato: Fato sob apuração (descrição sucinta): 58000.001588/2007-83 ( ) Sindicância Investigativa ( ) ( x ) Sindicância Patrimonial ( ) ( ) ( x ) Portaria ) Ordem de Serviço N°: 66 Outros (especificar) Data: Apurar fatos sobre extravio de 02 (dois) gramadores digitais. ( ) Instrução ( Processo encaminhado para ) Julgamento em ____/____/_ ( ) Absolvição ( ( ) Penalidade Prescrita Situação do processo: Julgamento: ( Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar ( ) Indiciamento/Defesa ( ) ) Apenação ( ) ( ) Relatório Processo Julgado ( ) Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Arquivamento ( ) AGU Pena aplicada: Restituição do bem Remessa dos autos: Recomendação de Instauração de TCE ( ) MPF ( ) Valor do dano causado ou estimado (R$): 1.000,00 Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________ ANEXO III – RELATÓRIO DE CORREIÇÃO – ITEM 7 DO ANEXO V DA DN – TCU/58/2007 1. Número de processo: Tipo de processo: Ato instaurador: Número e data do Ato: Fato sob apuração (descrição sucinta): 58000.002049/2007-61 ( ) Sindicância Investigativa ( ) ( x ) Sindicância Patrimonial ( ) ( ) ( x ) Portaria Julgamento: ) Ordem de Serviço N°: 67 ( Situação do processo: ( ) Instrução Sindicância Acusatória Processo Administrativo Disciplinar Outros (especificar) Data: 14/08/2007 ( ) Indiciamento/Defesa Processo encaminhado para ( x ) Julgamento em __17__/__12__/_2007___ ( ) ) Apenação ( ) ( ) Absolvição ( ( ) Penalidade Prescrita ( ) Relatório Processo Julgado ( ) Instauração de PAD (na hipótese de sindicância) Arquivamento ( ) AGU Pena aplicada: O bem foi recuperado. Remessa dos autos: Recomendação de Instauração de TCE ( ) MPF ( ) Valor do dano causado ou estimado (R$) Local e Data: ______________________________________________________________ Assinatura: ________________________________________________________________