Projecto Curricular de Escola

Transcrição

Projecto Curricular de Escola
EXTERNATO DO PARQUE
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
(PRÉ-ESCOLAR E 1.º CICLO)
2015-2017
(com revisões anuais)
ÍNDICE
1.Introdução
5
2.Perspetiva histórica
7
2.1 Comunidade envolvente
7
2.2 Ação Educativa das Irmãs de Santa Doroteia
7
3. Caracterização da comunidade escolar
3.1 Edifícios, materiais e equipamentos
8
8
3.1.1 Pré-escolar
9
3.1.2 1.º Ciclo
9
3.1.3 Espaços comuns ao Pré-escolar e 1.º Ciclo
10
3.2 Órgãos de gestão
11
3.2.1 Direção
11
3.2.2 Pessoal docente
12
3.2.3 Serviços especializados
14
3.2.4 Pessoal não docente
15
3.2.5 Alunos
16
3.2.6 Modelo Organizacional do Externato do Parque
19
4. A escola que queremos
20
4.1 Princípios
20
4.1.1 Ato de ensinar
20
4.1.2 Papel do educador
20
4.2 Linhas orientadoras
25
4.2.1 Prioridades de Intervenção educativa
25
4.2.2 Gestão do currículo
25
4.2.3 Formação para a melhoria das práticas educativas
26
2
4.3 Tema aglutinador
4.3.1 Tema do ano
5.Organização do currículo
26
26
27
5.1 Componentes do currículo
27
5.1.1 Pré-escolar
27
5.1.2 1.º Ciclo
28
5.2 Distribuição da carga letiva
5.2.1 Organização dos blocos
28
28
5.2.1.1 Carga horária do Pré-escolar
28
5.2.1.2 Carga horária do 1.º ciclo
29
5.3 Conselho de docentes no Pré-escolar e 1.º Ciclo
30
5.4 Calendário Escolar
30
5.5 Horário de funcionamento
30
5.5.1 Horário da secretaria
30
5.6 Critérios de constituição de turmas
30
5.7 Organização de horários
31
5.7.1 Pré-escolar
31
5.7.2 1.º Ciclo
31
5.7.3 Distribuição da carga letiva
32
5.7.4 Serviços de apoio educativo
40
5.7.4.1 Gabinete de Psicologia
40
5.7.4.2 Apoio Pedagógico
41
5.7.5 Atividades de enriquecimento escolar
42
5.7.6 Atendimento aos Encarregados de Educação
42
3
5.7.7 Educadoras do Pré-escolar
42
5.7.8 Professores coadjuvantes do Pré-escolar
43
5.7.9 Professores titulares do 1.º Ciclo
43
5.7.10 Professores coadjuvantes do 1.º Ciclo
43
5.8 Critérios para a distribuição do serviço docente
43
5.9 Critérios para a distribuição do serviço não docente
44
5.10 Gestão de recursos
45
6. Formação contínua para docentes e não docentes
46
7. Organização pedagógica
46
7.1 Pré-escolar
46
7.2 1.º Ciclo
58
7.2.1 Objetivos/Conteúdos das disciplinas coadjuvadas
7.3 Conteúdos das atividade de enriquecimento curricular
58
84
7.3.1 Pré-escolar
84
7.3.2 1.º Ciclo
84
7.4 Elaboração do plano de trabalho de turma
107
7.5 Serviços de apoio educativo
108
7.5.1 Modalidade de apoio ao estudo
7.6 Avaliação das aprendizagens
7.6.1 Critérios de avaliação
109
109
110
8. Avaliação do Projeto
122
8.1 Etapas
122
8.2 Sugestões
122
4
Projeto Curricular de Escola do Externato do Parque
1. Introdução
O Externato do Parque, no âmbito da sua autonomia pedagógica, define e desenvolve um
projeto educativo que consagra a orientação educativa da Congregação das Irmãs de Santa
Doroteia. Sendo um Colégio Católico, segundo o disposto no Cânone 803 do Código do Direito
Canónico, rege-se pelas normas legislativas do Ministério da Educação e Ciência
designadamente: Decreto-Lei N.º 553/80 alterado pela Lei N.º 33/2012, Decreto-Lei 75/2008, Lei
N.º 51/2012, Despacho Normativo N.º 24-A/2012 e o Decreto-Lei N.º 139/2012 alterado pelo
Decreto-Lei N.º 91/2013, entre outros.
Entende-se por Projeto Curricular segundo (Roldão, 1999) “quando diz “por projecto
curricular entende-se a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria
um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e
construindo modos específicos de organização egestão curricular, adequados à consecução
das aprendizagens que integram o currículo para os alunos concretos daquele contexto”. É “o
conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa de uma escola, tendentes a dotar de
maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional
em propostas globais de intervenção pedagógico-didática adequadas a um contexto
específico” (Carmen e Zabala, 1991). Consequentemente, o Projeto Curricular do Externato do
Parque é um documento de caracter pedagógico no qual são explicitadas as estratégias de
desenvolvimento do Projeto Educativo e do Programa define os conteúdos por ano de
escolaridade e apresenta uma ordenação sequencial e hierárquica para os nove anos do
Ensino Básico.
As metas definem, ano a ano, os objetivos a atingir, com referência explícita aos
conhecimentos e às capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos, estabelecendo os
descritores de desempenho (enunciado preciso e objetivo, por meio do qual se espera que o
aluno seja capaz de fazer no final do ano letivo). São específicas de cada disciplina ou área
disciplinar, estas metas designam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir
e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, de acordo com uma ordem de progressão
de aquisição. Os conteúdos do Programa estão profundamente articulados com as Metas
Curriculares, reforçando a substância e a coerência da aprendizagem.
Deste modo, são um meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino.
5
As estratégias são desenvolvidas em função do contexto educativo de cada turma, num
Projeto de Turma (PT) para responder às especificidades de uma turma ou grupo de alunos,
proporcionando uma visão integrada e interdisciplinar do saber e da aprendizagem. O PT é
aberto e dinâmico, por forma a permitir apropriações e adequações às realidades para que é
proposto e onde vai ser vivido (Leite, 2000). Este é concebido, aprovado e avaliado pela
equipa multidisciplinar sob a coordenação do professor titular de cada turma.
As estratégias de desenvolvimento e as prioridades educativas estabelecidas no projeto
curricular permitem, através de uma articulação curricular dar resposta às necessidades
específicas de cada aluno e ao meio que os envolve promovendo a formação e o
desenvolvimento integral do aluno e o seu sucesso escolar. Assim, o projeto curricular deve
ter como meta a articulação curricular, a explicitação dos critérios e dos instrumentos de
avaliação do processo ensino aprendizagem. Contudo toda a estruturação do currículo do
colégio e de cada turma é flexível, permeável a novos contributos/ideias suscetíveis de se
tornarem numa mais-valia para melhorar sempre o que se espera da escola.
Para a elaboração e desenvolvimento do projeto curricular do colégio, definimos anualmente
um conjunto de ações de formação para docentes e não docentes, visando a sua qualificação
como profissionais, a sua ligação permanente ao conhecimento e às relações interpessoais e
intergrupais nos seus processos de trabalho.
É missão do Externato do Parque a educação integral da Pessoa segundo a Pedagogia do
Evangelho que leva o Homem a descobrir que é amado por Deus, a acreditar nesse amor e a
crescer como Pessoa até à plenitude da maturidade em Cristo (Cfr. Constituições das Irmãs de
Santa Doroteia nº 26). O colégio também fomenta os valores da dignidade da pessoa humana,
da democracia, do exercício responsável da liberdade individual e da identidade nacional.
Enquanto matrizes de valores, os alunos têm o direito e o dever de conhecer e respeitar os
princípios fundamentais inscritos na:
 Constituição da República Portuguesa;
 Declaração universal dos direitos do homem;
 Convenção europeia dos direitos do homem;
 Convenção sobre os direitos da criança.
2. Perspetiva histórica
6
2.1 Comunidade envolvente
O Externato do Parque está na freguesia de Campolide situada na zona de Lisboa.
Todo o património de Campolide mostra a sua história e reflete as vivências da comunidade.
O seu nome deriva de “campo de lides”, no entanto este campo de lides, dizem uns que se
referia às garraiadas, outros ao amanho de terras e outros ainda a escaramuças com
invasores.
Sabe-se, no entanto, que sempre foi uma boa terra de cultivo onde havia várias quintas. Em
toda a encosta existiam olivais, pomares e vinhedo. Também a fruta e o azeite aqui produzidos
eram consumidos em Lisboa.
Pouco povoado, de características rústicas, com aglomerados soltos, considerava-se um local
aprazível, pelo que aqui tinham quintas, fidalgos poderosos e eclesiásticos.
Foi uma zona fortificada, de que ainda há vestígios e foi também uma das saídas de Lisboa.
2.2 Ação Educativas das Irmãs de Santa Doroteia
O Externato do Parque pertence à província Portuguesa do Instituto das Irmãs de Santa
Doroteia. Esta congregação religiosa foi fundada no séc. XIX por Paula Frassinetti em Itália,
numa época de transição e desequilíbrios sociais de toda a ordem onde surgiram ideias de
liberdade, independência e democracia.
Paula Frassinetti apercebendo-se que era uma época da falta de rumo e de referências para a
juventude, decide dedicar a sua vida à educação. Teve assim consciência do valor e da
importância da educação e escreveu na época “Educar bem as crianças é reformar o mundo e
conduzi-lo à verdadeira vida”.
Esta ação educativa expressa-se num modo de ser e de agir:
 marcado pela "simplicidade" que é verdade, retidão, integridade, busca do essencial,
e se opõe à mentira, à corrupção, à duplicidade, à ausência de sentido;
 caracterizado pelo "espírito de família" que é proximidade, relação, diálogo,
compreensão, integração da diferença, participação, cooperação, amizade; e se opõe
ao egocentrismo e ao individualismo, à competição, à concentração do poder, ao
domínio do mais forte;
 imbuído de espírito de serviço que é sensibilidade e compreensão frente à realidade,
empatia
e
solidariedade,
capacidade
de
procurar/inventar
respostas
transformadoras.
7
Na sua atuação toda a Comunidade Educativa escolar é incentivada a:
 uma maior qualidade e competências educativas;
 uma pedagogia personalizada, ativa, criadora e socializante;
 atuar de forma ”simples e familiar”;
 educar pela ”via do coração e do amor;
 seguir a Pedagogia de Paula Frassinetti, que se caracteriza por:

bondade no trato;

serenidade e respeito;

firmeza e suavidade;

doçura nas palavras;

diálogo e encorajamento;

imparcialidade;

gratuidade.
 trabalhar em espírito de equipa que facilite:

a interajuda;

a partilha de saberes e de experiência;

a complementaridade;

a disponibilidade;

a confiança na união;

a alegria de um melhor serviço,
e que conduza a uma dinâmica de grupo caracterizada pela comunicação e participação
responsáveis e criativas.
3. Caracterização da comunidade escolar
3.1 Edifícios materiais e equipamentos
Na origem existia um Palacete dos Condes de Abrançalha mais tarde ocupado pela embaixada
do Japão. Posteriormente, em 1934 construiu-se um pavilhão, substituído em 1940 por uma
nova construção que foi sofrendo alterações.
8
Espaços
Exteriores
Espaços
Interiores
3.1.1 Pré-Escolar
Distribuição dos espaços
Salas de aula
Salas de apoio polivalentes
Salas de Refeições
Sala de apoio (coordenação e de educadoras)
Instalações sanitárias para crianças
Instalações sanitárias para adultos
Átrios
Escadas (Pavilhão Novo)
Zona hortícola
Zona de estruturas
Zona relvada
Pátio de recreios
Quantidade
6
4
2
1
2
2
2
2
1
1
1
1
Gráfico 1: Distribuição dos espaços exteriores e interiores do Pré-Escolar
Espaços Interiores
3.1.2 1º Ciclo do Ensino Básico
Distribuição dos espaços
Quantidade
Salas de aula
11
Sala de TIC
1
Sala de Expressão Plástica e de Atelier
1
de pintura
Salas de música
4
Sala de audiovisuais
2
Biblioteca
1
Laboratório
1
Salas de Refeições
2
Sala de Reuniões
1
Salas de Convívio (adultos)
3
Instalações sanitárias para crianças
3
9
Espaços Exteriores
Distribuição dos espaços
Instalações sanitárias para adultos
Átrios e vestíbulos
Zona relvada
Zona de estruturas
Zona de recreio
Zonas de recreio cobertas
Zona de horticultura
Zonas de jogo com equipamento fixo
Campo de futebol e basquetebol
Zona de baloiços
Zona de matraquilhos
Quantidade
5
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Gráfico 2: Distribuição dos espaços do 1º CEB
3.1.3 Espaços Comuns ao Pré-Escolar e 1º CEB
Espaços
Interiores
Existem espaços comuns ao pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico. São os seguintes:
Distribuição dos espaços
Ginásios
Instalações sanitárias para crianças
Cozinha
Vestiário/Balneário (pessoal da cozinha)
Gabinete de Direção
Salas (serviços especializados de apoio educativo)
Quantidade
2
2
1
2
3
3
10
Espaços
exteriores
Distribuição dos espaços
Secretaria
Enfermaria
Capela
Escadas
Elevador
Sala de apoio (coordenação e educadoras)
Culinária
Zona hortícola
Zona de estruturas
Zona relvada
Pátio de recreios
Quantidade
1
1
2
3
1
1
1
1
1
1
1
Gráfico 3: Distribuição dos espaços comuns ao Pré-Escolar e 1º CEB
3.2 – Órgãos de gestão
3.2.1 Direção
 Representante da Entidade Titular – Irmã Elvira do Céu
 Diretora pedagógica – Maria Teresa da Fonseca Madeira Cunha Albuquerque Vaz
 Coordenadora do pré-escolar – Maria Isabel Guerreiro Gonçalves
11
3.2.2 Pessoal docente
Educadoras do Pré-escolar
 Alexandra Gonçalves | Ana Sobral | Ana Sofia Nunes | Ana Stott | Dina Pais de Sousa | Inês
Frazão Martins (destacada no ano letivo 2015/16 no Apoio Pedagógico)| Laura Maria Barcelos | Maria
Isabel Gonçalves
Professores titulares do 1º Ciclo do Ensino Básico
 Ana Sofia Barbosa | Carla Barroso | Cláudia Cruz | Graciliana Martins (destacada no ano letivo
2015/16 no Apoio Pedagógico)|
Isabel Ramos | Mafalda Eiró | Natália Alves | Rita Pestana | Sancha
Correia | Susana Alves | Tânia Bruno | Teresa Rodrigues | Lucília Martinho Martins (destacada
no ano letivo 2015/16 no Apoio Pedagógico)
Professores Coadjuvantes
Educação Físico-Motora – José António Pardalejo | Maria da Conceição Campos
Serrão | Joel Carvalho
Educação Musical – Ana Filomena Henriques
Educação Plástica – Sandra Teresa Tacão
Educação Moral Religiosa – Irmã Emília Epifânio | Irmã Maria de Jesus Gonçalves
Inglês – Dulce Miranda | Olga Sofia Pascoal
Tecnologias de Informação e Comunicação – Elsa Marcelino
Na tabela abaixo indica-se a distribuição do número de professores titulares de turma e dos
coadjuvantes pertencentes ao pré-escolar e 1º ciclo.
Professores
Educadoras de Infância
Professores titulares do 1º Ciclo
Professores do 1º Ciclo (destacados no Apoio Pedagógico)
Professores de Apoio Pedagógico
Expressão Físico-Motora
Expressão Musical
Expressão Plástica
Educação Moral Religiosa
TIC
Inglês
Número
8
11
2
1
3
1
1
2
1
2
12
Gráfico 1: Distribuição do número de docentes
Atividades enriquecimento curricular
Judo – João Henrique Nunes
Karaté – Nuno Sarreira
Xadrez – Nuno Mendes
Ballet – Zita Cristina Ferreira
Dança Criativa – Zita Cristina Ferreira
Teatro – Susana Inês Branco
Clube dos Cientistas – Susana Dias
Atelier de Pintura - Sandra Tacão
Iniciação ao Desporto – José António Pardalejo | Joel Carvalho
British Council – Cesaltina Fragoso
Escola de Música:
Piano - Filomena Henriques; José Veloso
Flauta de bisel – Vera Morais
Flauta transversal – Vera Morais
Viola – Francisca Sampayo; Marta Líbano Monteiro
Bateria – Fábio Dias
Violino – Ana Freitas
Coro - Rute Prates
Enquadrados em regime de atividades enriquecimento curricular, os técnicos especializados
encontram-se distribuídos de acordo com a tabela abaixa assinalada.
13
Técnicos especializados
Ballet
Piano
Teatro
Judo
Karaté
Clube dos cientistas
Viola
Violino
Flauta de bisel
Flauta transversal
Bateria
Dança criativa
Coro
Pintura
Xadrez
Iniciação ao desporto
British Council
Número
1
2
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
Gráfico 5: Distribuição do número de técnicos especializados das atividades de
enriquecimento curricular
3.2.3 Serviços especializados de apoio educativo
Psicóloga – Renata Girão
Professoras de Apoio Pedagógico – Rosa Maria Ribeiro | Lucília Martinho | Graciliana
Martins
Responsável pela biblioteca – Graciliana Martins
14
3.2.4 Pessoal não docente
Serviços de apoio
Secretaria - Maria Otília Silva
Material Escolar - Irmã Maria Isabel Hall
Reprografia - Irmã Maria de Jesus Gonçalves
Vigilância
 Amélia Maria Simões | Ilda Santos | Mª Antónia Eugénio | Mª Rosa Vasconcelos | Vânia
Cunha | Mª Manuela Monteiro | Paula Alexandra. Gomes | Paula Marques | Carla Sofia
Bernardes| Helena Ferreira| Cátia Dantas | Liliana Gonçalves
Portaria – Irmã Ângela Moreira | Patrícia Cardoso
Enfermaria – Irmã Encarnação Pereira | Irmã Maria de Lurdes Alves
Refeitório – Beatriz Antunes | Maria do Céu Cunha
Cozinha
 Ilda Maria Pinto | Glória Silva | Manuel Domingues (ao serviço da Procattering) |
Rosária Maria Oliveira (ao serviço da Procattering)
Limpeza
 Anabela Almas | Paula Cristina Rocha | Lídia Quintas | Mª Manuel Lourenço | Mª de
Lurdes Gouveia | Mª do Rosário Rodrigues | Rosa Conceição Alves | Maria de Lurdes
Cunha Santos | Isabel Cristina Bernardino Mendes
Contabilidade – Irmã Maria Otília Melo Fernandes
Conservação – Francisco Simões
Capela – Irmã Maria Isabel Hall
A equipa do pessoal do corpo não docente encontra-se distribuído do modo apresentado
segundo a tabela abaixo apresentada.
15
Pessoal não docente
Secretaria
Material escolar
Reprografia
Vigilantes
Portaria
Enfermeiras
Refeitório
Cozinha
Empregadas de limpeza
Contabilidade
Conservação
Capela
Número
1
1
1
12
2
2
2
4
10
1
1
1
Gráfico 7: Distribuição do número do pessoal não docente
3.2.5 Alunos
Distribuição do número total de alunos
Pré-escolar
1º C.E.B.
Total
127
250
377
Gráfico 6: Distribuição do número de alunos por níveis de ensino
16
Pré-escolar
Turmas
Nº de alunos
Pequeninos I
14
Pequeninos II
14
Médios I
26
Médios II
26
Grandes I
25
Grandes II
22
Total
125
Tabela 1: Número de alunos por turma que frequentam a Pré-escolar
Gráfico 7: Distribuição do número de alunos no Pré-Escolar
1.º ciclo do ensino básico
Turmas
Nº de alunos
1.º A
19
1.º B
18
1.º C
19
2.º A
22
2.º B
19
2.º C
20
3.º A
23
3.º B
27
3.º C
26
4.º A
28
4.º B
29
Total
250
Tabela 2: Número de alunos por turma que frequentam o 1º Ciclo do Ensino Básico
17
Gráfico 6: Distribuição do número de alunos por turma no 1.º ciclo
18
3.2.6 Modelo organizacional do Externato do Parque
19
A escola que queremos
4.1Princípios
Pretendemos uma Educação “integral” dos alunos baseada no desenvolvimento dos valores
humanos e cristãos com participação ativa na transformação da sociedade.
Temos um projeto aberto, flexível e integrado que possibilita a adequação à melhoria da
qualidade das aprendizagens.
4.1.1 Ato de ensinar
A aprendizagem tem de ser significativa, isto é, para que os conceitos sejam aprendidos é
necessário que estes façam sentido para quem aprende. Assim, a nova informação “ancora-se”
nos conceitos relevantes já existentes na estrutura cognitiva de quem aprende em que
o material aprendido tem de ter significado lógico. Sempre que possível são utilizados
esquemas que auxiliam a cartografar de forma hierárquica os conceitos presentes no
conhecimento.
Incentiva-se a aprendizagem por descoberta através da participação ativa do aluno no
processo de aprendizagem. Colocam-se situações de desafio que o levem a resolver problemas
promovendo a transferência da aprendizagem, ou seja, a aplicação dos conhecimentos
adquiridos a uma nova situação. Outro aspeto, a que se dá importância é a aprendizagem pela
motivação. As aprendizagens são orientadas para determinado fim, pois visa-se sempre
alcançar determinados resultados uma vez que acreditamos ser mais eficaz do que
aprendizagens realizadas de modo acidental.
É importante que a aprendizagem construída seja mediante um processo de relação do
indivíduo com o meio sociocultural onde está inserido e com suporte a outros pares mais
experientes (estes pares são os adultos ou crianças com mais idade). Apela-se à conceção
sócio construtivista da aprendizagem que atribui ao aluno um papel central na construção
ativa e interativa do conhecimento a partir das suas experiências e conceções prévias.
O papel do professor é desenvolver e enriquecer os conhecimentos que os alunos já possuem
com vista a novas competências.
4.1.2 Papel do Educador
Para além das competências gerais dos professores e educadores previstas na legislação, a
nossa escola é caracterizada por postulados respeitantes ao papel que um educador deve ter
na sua ação educativa. É um espólio deixado por Santa Paula nas Cartas e nas Constituições.
20
Esta forma de ser e de agir é os princípios orientadores da pedagogia de Santa Paula que toda
a comunidade educativa assume.
As competências que os nossos docentes devem possuir são:
 Imparcialidade
Evitem cuidadosamente toda a parcialidade e preferências. Com ânimo sempre igual,
mostrem uma verdadeira justiça para com todas, evitando a severidade excessiva para com
umas e a indulgência para com outras” Const. 1851, p. 69, nº 2
 Exigência
Progressividade na exigência “pela via do coração e do amor pode obter-se tudo delas
[educandas], mas um pouco de cada vez”... (Const. 663,3) e respeitando as diferenças
individuais de cada um “... não deve exigir o mesmo a todos os educandos, indistintamente
sem ter em conta as inevitáveis diferenças de carácter, de forças físicas, de dons espirituais.”
Nas atitudes comportamentais “Use-se de uma suave firmeza, que de modo nenhum impede
de corrigir as faltas que o mereçam” (idem, nº 4) e “A firmeza seja temperada com suavidade
nos modos e nas palavras- (Const. 801,14)
 Pedagogia do encorajamento
Enaltecendo as capacidades e potencialidades do educando através da valorização e
estimulação de qualquer sinal de progresso, de melhoria de atitude e de comportamento e
incentivando à coragem para enfrentar situações de dificuldade e deste modo o educando
possa dar um passo em frente.
Com qualidades o educador é visto como agente de transformação da família e da sociedade e
instrumento de bom exemplo e de coerência entre atitudes e palavras. Deverá mostrar “...
estima, amor e confiança (Const. 873,2), é ter capacidade de compreensão, ter disponibilidade
mental e de coração, mas também de tempo material e demonstrar paciência e perspicácia
que se revelem num olhar atento e analítico para que haja possibilidade de intervenção.
21
VALORES HUMANOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Despertar para os valores
Desenvolver o autoconhecimento e a autoestima
humanos e incrementar o seu
Explorar a noção de liberdade abordando conceitos como
aprofundamento
Verdade, Respeito, Justiça...
Fomentar a gradual aquisição
Desenvolver atitudes e hábitos de trabalho autónomo e em grupo
e vivência dos valores afetivos
que favoreçam o companheirismo, a complementaridade, a
amizade, a solidariedade, o amor, a fidelidade
VALORES HUMANOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Respeitar a pluralidade das
Desenvolver uma consciência cívica fundamental para a
culturas
convivência das diferentes culturas
Realizar iniciativas individuais ou coletivas de interesse cívico ou
social
Analisar e participar na discussão de problemas de interesse
geral
Incentivar a participação das
Estabelecer relações de efetiva colaboração com todos os
famílias
intervenientes da comunidade educativa
Incentivar a participação na
Estimular a criação de atitudes e comportamentos que favoreçam
comunidade
a maturidade social e cívica para uma intervenção consciente e
responsável na comunidade envolvente
Contribuir para a igualdade de
Criar condições para que todos os alunos tenham sucesso na
oportunidades
aprendizagem
Apelar a uma participação de forma livre, responsável, solidária e
critica
Promover o desenvolvimento
Apelar à construção e a tomada de consciência da identidade
pessoal e social da criança
pessoal e social
Estratégias
Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características
individuais
Proporcionar
oportunidades
a
comportamentos
que
favoreçam
aprendizagens
significativas e diferenciadas
22
VALORES DA FÉ
Competências
Capacidades a desenvolver
Promover o crescimento de Fé,
Adquirir uma instrução religiosa séria e adequada ao grau de
respeitando
desenvolvimento de cada criança
o
direito
de
liberdade religiosa, para que
cada um saiba e experimente
que é amado por Deus
VALORES DA FÉ
Competências
Capacidades a desenvolver
Viver e agir de acordo com o
Despertar para os valores
Evangelho
solidariedade e espírito crítico
promovendo
a
da
responsabilidade,
justiça,
justiça e a construção de
Despertar para os valores cristãos da verdade, do amor e da
fraternidade
fraternidade
Ajudar as pessoas a tornarem-
Partilhar os valores de cada um para construir o bem de todos
se agentes da transformação
do mundo na grande família
de Deus
VALORES COGNITIVOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Incentivar o desenvolvimento
Desenvolver a curiosidade intelectual, o gosto pelo saber, pelo
máximo
trabalho e pelo estudo
das
capacidades
intelectuais
Explorar o pensamento crítico, pensamento criativo e o
conhecimento gradualmente adquirido do mundo, da vida e do
homem
Desenvolver a capacidade de compreender, de relacionar, de
analisar e de reflexão
Desenvolver a expressão e a
Utilizar linguagens múltiplas como meio de relação, de
comunicação
informação, de sensibilização estética e de compreensão do
mundo
Usar adequadamente linguagens de diferentes áreas do saber
cultural, científico e tecnológico para se expressar
23
VALORES COGNITIVOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Proceder à despistagem de
Promover uma boa orientação e o melhor encaminhamento de
inadaptações, deficiências ou
cada criança
precocidades
Construir métodos de intervenção e abordagem adequados às
diferentes problemáticas
Estratégias
Reforçar o peso a conferir às áreas curriculares disciplinares com um papel mais direto na construção
e tomada de consciência de identidade pessoal e social; Implementar dispositivos pedagógicos de
discriminação positiva, destinados a alunos com necessidades educativas ou que revelem insucesso
escolar; Caminhar no sentido de uma progressiva autonomia da criança em relação ao adulto.
VALORES TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Desenvolver o espírito científico, o
Definir e organizar as aprendizagens prevendo a experimentação
gosto pela experimentação e o espírito
de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificadas
de descoberta
Estimular a utilização das Tecnologias
Rentabilizar as potencialidades das Tecnologias de Informação e
de Informação e Comunicação (TIC)
Comunicação no uso adequado de diferentes linguagens e
na aprendizagem
recursos
Estimular
a
aquisição
de
hábitos de reflexão e trabalho
Promover atividades de pesquisa, seleção, organização e
interpretação da informação
Confrontar os conhecimentos produzidos com as competências
visados e com a perspetiva de outros
VALORES FÍSICO DESPORTIVOS
Competências
Capacidades a desenvolver
Proporcionar um desenvolvimento
Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa
físico harmonioso de acordo com as
perspetiva pessoal e interpessoal promotora de saúde e da
capacidades de cada um
qualidade de vida
Fomentar o exercício físico e o desporto e por meio deles o
autodomínio e a perseverança, o espírito de equipa e a lealdade
24
VALORES AMBIENTAIS
Competências
Capacidades a desenvolver
Estimular a prática de uma
Construir ou desenvolver uma consciência ecológica conducente
nova aprendizagem das inter-
à valorização e preservação do património natural e cultural
relações da criança com o
Desenvolver uma responsabilização individual e coletiva na
ambiente
solução dos problemas ambientais e na preservação de outros
4.2 Linhas orientadoras
O Externato do Parque assenta no postulado de que toda a comunidade educativa é
simultaneamente agente e sujeito do processo educativo, unida na prossecução das mesmas
competências e aberta sempre ao diálogo construtivo e à participação responsável.
A Comunidade Educativa na sua atuação é incentivada seguir os valores transmitidos da ação
educativa das Irmãs de Santa Doroteia (valores descritos anteriormente).
4.2.1 Prioridades de Intervenção Educativa
A intenção é sempre a garantia que todos os alunos adquiram as capacidades e competências
educativas de forma a dar respostas às constantes mudanças da sociedade de hoje.
Pretende-se que a escola seja um espaço educativo onde os alunos aprendam a intervir
criticamente, reforçando “valores de civilidade”, desenvolvam a sua autonomia, a capacidade
de cooperação a criatividade e espírito de iniciativa.
4.2.2 Gestão do currículo
 Priorizar processos de gestão do currículo que conduzam à qualidade e inovação do
processo de ensino e aprendizagem;
 Incentivar a transmissão dos conteúdos a serem adquiridos pelos alunos através de um
currículo transversal;
 Garantir um ensino de qualidade que valorize o mérito e o esforço;
 Valorizar a formação como meio de induzir melhorias significativas nas práticas
pedagógicas;
 Organizar o processo de ensino e aprendizagem de modo a que as aprendizagens
realizadas pelos alunos sejam progressivamente mais significativas, nomeadamente
partindo das experiências, necessidades e motivações dos alunos e estabelecendo relações
entre as aprendizagens e a realidade do quotidiano dos alunos;
25
 Elaborar critérios de avaliação;
 Orientar o ensino para a diferenciação pedagógica;
 Conceber a avaliação como parte integrante e reguladora das práticas pedagógicas, por
forma a melhorar a qualidade do ensino;
 Contribuir através dos conteúdos, experiências e aprendizagens, técnicas de trabalho e
metodologias específicas, para o desenvolvimento de uma educação para a cidadania,
consciência ecológica e valorização das dimensões relacionais da aprendizagem;
 Reforçar as relações bilaterais escola-meio, valorizando-se a descoberta, a exploração do
património local e a divulgação do PCE à comunidade;
 Garantir condições para que sejam desenvolvidas competências essenciais no âmbito das
TIC e Iniciação à língua inglesa;
 Fomentar práticas que visem o domínio da Língua e Cultura Portuguesa;
 Garantir a articulação entre anos de escolaridade e/ou ciclos.
4.2.3 Formação para melhoria das práticas educativas
 Valorizar a formação como meio de induzir melhorias significativas nas práticas
pedagógicas;
 Divulgar formações que levem à inovação de práticas pedagógicas;
 Promover a partilha de experiências e trabalho cooperativo entre os professores.
4.3Tema aglutinador
O tema anual é comum e vivido em a todas as Instituições da Congregação das Irmãs
Doroteias. Este ano de 2015/16 o tema proposto foi: "Um tesouro a descobrir, uma história
a agradecer". Há um logotipo associado que estará presente em todos os documentos.
4.3.1 "Um tesouro a descobrir, uma história a agradecer"
No início do ano letivo, a comunidade educativa foi sensibilizada através de uma ação
de formação denominada “Diferenciação pedagógica” com a presença dos docentes e
elementos da direção que não incidindo diretamente sobre o tema alertava e
consciencializava que cada aluno é um tesouro.
No início do ano a Pastoral, preparou uma Eucaristia onde se vivenciou o tema do ano.
No Ofertório, entregámos um baú com os Tesouros/Dons que cada um irá fazer crescer no seu coração, ao longo do
ano.
26
Na Ação de Graças, cada um recebeu um marcador com um símbolo que dizia "Descobre os
dons que há em ti…. vai caminha com os irmãos", para se unirem às Irmãs Doroteias na preparação pré-capitular.
Pedimos a proteção de Nossa Senhora, a quem entregámos os nossos alunos, suas famílias e
todos os que colaboram na missão educativa.
No site do colégio damos a conhecer o tema do ano e algumas atividades relacionadas com o
mesmo. Nos espaços do colégio encontramos painéis e trabalhos alusivos ao tema.
Mais uma vez a preocupação de interligar o tema do ano no âmbito curricular e em momentos
especiais marcados no Calendário Escolar.
Em sala de aula os docentes dialogam com os alunos sobre o que significa este “tesouro a
descobrir”: Jesus, eles próprios e os outros.
Vamos também celebrar os 150 anos da vinda das Irmãs Doroteias para Portugal é essa
história que vamos agradecer com uma programação própria com o culminar de um grande
Encontro, em Fátima.
5. Organização do currículo
5.1 Componentes do currículo
5.1.1 Pré-Escolar
Áreas de conteúdos
Áreas de aprendizagem:
Área de Formação Pessoal e Social
Área do Conhecimento do Mundo
Matemática
Linguagem oral e escrita
Área de Expressão e Comunicação:
Expressão Físico-Motora
Expressão Musical
Expressão Plástica
Expressão Dramática/Teatro
Dança
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
Inglês (iniciação aos 4 anos)
27
5.1.2 1º Ciclo
Componentes do currículo
Português
Matemática
Estudo do Meio
Inglês (3º ano)
Expressões:
Plástica
Musical
Físico-Motora
Educação Moral e Religiosa Católica
Apoio ao Estudoa)
Inglês
Tecnologias da Comunicação e Informação (TIC) a)
Atividades de Enriquecimento Curricular de frequência obrigatória
Inglês – 1.º, 2.º e 4.º anos
Catequese – 2.os e 3.os anos
Atividades de enriquecimento curricular facultativas
a)
Oferta Complementar, uma das novas componentes do Currículo do 1.º Ciclo do Ensino Básico, tem como objetivo o
desenvolvimento de atividades, integrando ações que promovam, de forma transversal a Educação para a Cidadania e
componentes de trabalho com as Tecnologias de Informação e Comunicação.
5.2 Distribuição da carga letiva
A carga letiva é distribuída tendo em atenção o seguinte:
 Equilíbrio entre as disciplinas curriculares, e sempre que possível as disciplinas de
português e matemática devem ser colocadas da parte da manhã;
 Distribuição das disciplinas, ao logo da semana, procurando não colocar aquelas que só
têm dois ou três tempos letivos semanais em dias consecutivos.
5.2.1 Organização dos blocos
5.2.1.1 Carga horária semanal do pré-escolar
8.50h – 9.05h - Acolhimento na sala de aula
9.05h – 9.30h- Planeamento das atividades
28
9.30h – 11.30h - Desenvolvimento de atividades e projetos
11.30h – 11.50h - Recreio
11.55h – 13.00h - Almoço
13.00h – 14.15h - Recreio
14.15h – 15.50h - Atividades e projetos
15.50h – 16.15h - Lanche
5.2.1.2 Carga horária semanal do 1.º ciclo
Componentes do Currículo: Disciplinas
TEMPOS
Português
 1.º anos
 2.º e 3.º e 4.º anos
10
8
Matemática
 1.º
8
 2.º, 3.º e 4.º anos
9
Estudo do Meio
4
Apoio ao Estudo
2
Expressões:
Plástica
1
Musical
1
Físico-Motora
2
Educação Moral e Religiosa
1
Inglês
 1.º e 2.ºe 3º anos
2
 4º anos
3
TIC
1
Catequese
 2º e 3º anos
1
29
5.3 Conselho de docentes no pré-escolar e 1.º ciclo
As reuniões do Pré-escolar são de três em três semanas, às 2.as feiras, com a presença da
Direção. A Ordem de trabalho é enviada através de correio eletrónico e afixada na sala de
educadoras com 48 horas de antecedência.
As reuniões do 1.º Ciclo do Ensino Básico com os professores titulares de turma, são
semanalmente às 4.as feiras com a presença da Direção e sempre que se justifique com a
presença dos professores coadjuvantes e psicóloga. A Ordem de trabalhos é enviada através
de correio eletrónico com 48 horas de antecedência para que os professores possam tomar
conhecimento atempadamente dos assuntos que vão ser tratados. Esta reunião é
normalmente dividida em duas partes: uma parte da reunião, os professores titulares
reúnem-se por grupos de anos para programarem e avaliarem o trabalho da semana; a
segunda parte, o conselho de docentes reúne-se para dar a conhecer informações de ordem
prática e de gestão escolar, feedback de projetos que estejam a decorrer, organização de
atividades a decorrerem, e outras informações.
5.4 Calendário Escolar
O calendário escolar foi elaborado de acordo com o disposto no Despacho 7104-A/2015 de 26
de junho. Elaboram-se dois documentos: um calendário para os Encarregados de Educação
divulgado na secretaria e no site do colégio e outro calendário para uso interno mais
detalhado.
5.5 Horário de funcionamento
5.5.1 Horário da Secretaria
Chefe da Secretaria: Maria Otília Lopes Silva
2.ª feira
8.45 h –13.00 h
14.30 h –16.30 h
3.ª feira
8.30 h –13.00 h
14.30 h –18.00 h
4.ª feira
8.45 H – 13.00 h
Fechado
5.ª feira
8.30 h –13.00 h
14.30 h –18.00 h
6.ª feira
8.45 h –13.00 h
14.30 h –16.30 h
5.6 Critérios de constituição de turmas
A constituição de turmas cumpre o disposto nos artigos 17, 18 e 19 estabelecido no Despacho
normativo n.º 7-B/2015 e segundo o Despacho Normativo da Organização do ano letivo
2015/16 de 19/6/2015. Casos excecionais são aprovados em Conselho de Docentes e
Pedagógico.
30
5.7 Organização dos horários
5.7.1 Pré-escolar
Entrada
MANHÃ
Almoço
Pequeninos - 11.30 h
Médios e Grandes - 12.00 h
8.50 h
Aulas
TARDE
14.15 h
Lanche
Pequeninos - 15.40 h
Médios e Grandes - 16.05 h
Recreio
13.00 h
Saída
16.05 h
Prolongamentos: Pequeninos - 16.30-18.00 h
Médios e Grandes como no 1º Ciclo
5.7.2 1º Ciclo do Ensino Básico
Horas
Descrição
8.50 h – 9.45 h
1.º Tempo
9.45 h – 10.40 h
2.º Tempo
10.40 h – 11.00 h
Intervalo
11.00 h – 11.55 h
3.º Tempo
11.55 h – 12.50 h
4.º Tempo
Almoço
12.30 h
1.º Ano
12.35 h
2.º Ano
12.45 h
3.º Ano
12.50 h
4.º Ano
13.00 h – 14.00 h
Recreio
14.00 h – 14.55 h
1.º Tempo
14.55 h – 15.50 h
2.º Tempo
15.50 h – 16.45 h
3.º Tempo
16.45 h
Lanche
17.15 h – 18.15 h
1.º Prolongamento
18.15 h – 19.15 h
2.º Prolongamento
31
5.7.3 Distribuição da carga letiva
Pré-Escolar
Pequeninos I – Educadora Ana Sobral
8:50 – 9:45
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
E.M. (10h30/11h)
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
E.F.M.
Atividades e Projetos
9:45 - 10:40
10:40 - 11:00
11:00 – 11:45
11:55 - 13:00
13:00 - 14:15
A) 14:15 - 14:30
14:35 - 15:30
15:30 - 15:50
15:50 - 16: 15
Recreio do 1º ciclo
Higiene / Almoço
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
Almoço / Recreio
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
11:15 - 11:45
Repouso
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio/ Higiene
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Recreio
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
E.F.M.
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Atividades e Projetos
Lanche
Recreio do 1º ciclo
Pequeninos II – Educadora Ana Sofia Nunes
8:50 – 9:45
9:45 - 10:40
10:40 - 11:00
11:00 – 11:45
11:55 - 13:00
13:00 - 14:15
A) 14:15 - 14:30
14:35 - 15:30
15:30 - 15:50
15:50 - 16: 15
2.ª feira
3.ª feira
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Recreio do 1º ciclo
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
Repouso
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Recreio do 1º ciclo
4.ª feira
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Atividades e Projetos
Projetos
E.M. (10h30/11h)
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Atividades e
Atividades e Projetos
Projetos
5.ª feira
6.ª feira
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
E.F.M.
Atividades e Projetos
Higiene / Almoço
Higiene / Almoço
Almoço / Recreio
Almoço / Recreio
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
Hora do conto /
Atividades
Higiene / Lanche
Recreio
Acolhimento /
Planeamento das
atividades
E.F.M.
Atividades e Projetos
Lanche
32
Médios I – Educadora Ana Stott
2.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
8:50 – 9:45
9:45 - 10:40
9:15 - 9:45
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
10:40 - 11:00
3.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
5.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
Acolhimento
Acolhimento
9:15 - 9:45
Planeamento das
atividades
Planeamento das Planeamento das
Planeamento das
atividades
atividades
atividades
Atividades e
Projetos
Exp. Físico-Motora
Inglês
Exp. Físico-Motora
9:15 - 9:45
6.ª feira
8:50 - 9:15
9:15 - 9:45
9:15 - 9:45
10:30 - 10:40
Arrumação
Atividades e Projetos
11:00 - 11:15
4.ª feira
8:50 - 9:15
11:00 - 11:15
Expressão
Musical
Atividades e
Projetos
11:00 - 11:15
11:00 - 11:15
Arrumação
Arrumação
11:15 - 11:45
11:15 - 11:45
11:30 - 11:45
11:15 - 11:45
11:15 - 11:45
11:55 - 13:00
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio/ Higiene
Almoço
13:00 - 14:15
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
A) 14:15 - 14:30
Higiene
Atividades e
Projetos
Arrumação/
Higiene
Lanche
Higiene
Higiene
Atividades e
Projetos
Arrumação/
Higiene
Lanche
Higiene
11:00 – 11:45
14:35 - 15:30
15:30 - 15:50
15:50 - 16: 15
Arrumação
Atividades e Projetos
13:00 - 13:15
Recreio
Atividades e Projetos
Arrumação/ Higiene
Lanche
Arrumação
Atividades e Projetos
Arrumação/ Higiene
Lanche
Médios II – Educadora Laura Barcelos
2.ª feira
2.ª feira
8:50 – 9:45
8:50 - 9:15
Acolhimento
9:45 - 10:40
9:15 - 9:45
10:40 - 11:00
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
3.ª feira
3.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
4.ª feira
5.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
Exp. Físico-Motora
6.ª feira
6.ª feira
8:50 - 9:15
Acolhimento
9:15 - 9:45
9:15 - 9:45
9:15 - 9:45
Planeamento das
atividades
Planeamento das
atividades
Planeamento das
atividades
9:45 - 10:15
Atividades e Projetos
10:50 - 11:00
Arrumação
Inglês
Atividades e
Projetos
Planeamento das
atividades
10:15 - 11:00
Atividades e
Projetos
Atividades e Projetos
10:30 - 10:40
Arrumação
Expressão Musical
11:00 – 11:45
11:00 - 11:15
Arrumação
11:00 - 11:15
Exp. Físico-Motora
Arrumação
11:15 - 11:45
11:15 - 11:45
11:15 - 11:45
11:30 - 11:45
13:00 - 14:15
A) 14:15 - 14:30
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio
Almoço
Recreio
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio
Recreio/ Higiene
Almoço
Recreio
14:35 - 15:30
Higiene
Higiene
Higiene
Higiene
11:55 - 13:00
15:30 - 15:50
15:50 - 16: 15
Atividades e
Projetos
Arrumação/
Higiene
Atividades e Projetos
Arrumação/ Higiene
13:00 - 13:15
Recreio
Atividades e
Projetos
Arrumação/
Higiene
Atividades e Projetos
Arrumação/ Higiene
33
Grandes I – Educadora Alexandra Gonçalves
8:50 – 9:00
9:00 - 9:30
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
9:00/09:50
Exp. Físico-Motora
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Atividades e
Projetos
Acolhimento
Planeamento das
atividades
9:30 - 11:30
Atividades e
Projetos
Atividades e Projetos
11:40 – 11:55
11:00/11:50
Exp. Musical
11:55 - 13:00
Almoço
Atividades e
Projetos
Recreio
Almoço
Almoço
13:00 - 13:15
Atividades e Projetos
11:00/11:50
Exp. Físico-Motora
11:00/11:50
Inglês
Almoço
Almoço
Recreio
Recreio
13:00 - 14:15
Recreio
Recreio
14:15 - 15:55
Atividades e
Projetos
Atividades e Projetos
Atividades e
Projetos
Atividades e Projetos
15:55 - 16:15
Lanche
Lanche
Lanche
Lanche
Recreio
Grandes II – Educadora Dina Pais de Sousa
8:50 – 9:05
9:05 - 9:45
9:45 - 11:30
11:30 – 11:55
11:55 - 13:00
13:00 - 14:15
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Acolhimento
Planeamento das
atividades
Atividades e
projetos
Atividades e
projetos
_________
11:00/11:50
Exp. Físico-motora
Atividades e
projetos
_________
11:00/11:50
Inglês
Atividades e
projetos
_________
11:00/11:50
Exp. Físico-motora
Atividades e
projetos
Recreio
Almoço
Recreio
Recreio
Almoço
Recreio
Almoço
Almoço
Recreio
Almoço
Recreio
A)
14:15 - 15:50
Atividades e
projetos
Atividades e
projetos
Atividades e
projetos
15:50 - 16: 15
Lanche
Lanche
Lanche
Inglês
14:00/14:50
____________
Atividades e
projetos
Lanche
34
1º Ciclo
1.º Ano A – Prof.ª Sancha Pinto Correia
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
T.I.C.
Português
Matemática
Português
9:45
Português
E.P.
Português
Matemática
Português
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
ING.
Matemática
Matemática
Português
Matemática
11:55
Matemática
Matemática
Matemática
Português
E.F.M.
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
E.F.M.
ING.
Estudo do Meio
14:55
Estudo do Meio
Português
E.M.R.C
Estudo do Meio
15:50
Apoio ao estudo
Português
E.E.M.
Apoio ao estudo
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
1.º Ano B – Prof.ª Cláudia Cruz
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Matemática
Português
ING.
Português
T.I.C.
9:45
ING.
Português
Matemática
Português
E.P.
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
11:55
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
E.F.M.
E.M.R.C
Matemática
14:55
Estudo do Meio
Estudo do Meio
E.E.M.
Matemática
15:50
Apoio ao estudo
Estudo do Meio
E.F.M.
Apoio ao estudo
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
35
1.º Ano C – Prof.ª Ana Sofia Barbosa
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
Matemática
Português
T.I.C.
Português
9:45
Português
Matemática
Português
E.P.
Português
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
E.F.M.
Português
Matemática
Matemática
E.F.M.
11:55
Matemática
Português
Matemática
Matemática
Matemática
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
ING.
Português
Estudo do Meio
14:55
Estudo do Meio
E.M.R.C.
Português
ING.
15:50
Apoio ao estudo
E.E.M.
Apoio ao estudo
Estudo do Meio
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
2.º Ano A – Prof.ª Natália Alves
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
Matemática
Português
Matemática
Catequese
9:45
Português
Matemática
Português
Matemática
E.F.M.
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Matemática
Estudo do Meio
Matemática
Português
Português
11:55
Matemática
Estudo do Meio
Matemática
Português
Português
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
ING.
Apoio ao Estudo
Apoio ao Estudo
Matemática
14:55
E.M.R.C.
E.F.M.
T.I.C./EXP. P.
Estudo do Meio
15:50
EXP. MUSICAL
ING.
T.I.C./EXP. P.
Estudo do Meio
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
36
2.º Ano B – Prof.ª Isabel Ramos
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
Matemática
Português
Matemática
ING.
9:45
Português
Matemática
Português
Matemática
E.M.R.C
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Matemática
T.I.C./ E.P.
Matemática
Catequese
Português
11:55
Matemática
T.I.C./ E.P.
Matemática
E.F.M.
Português
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
E.E.M
Estudo do Meio
Português
Matemática
14:55
E.F.M.
Estudo do Meio
Português
Estudo do Meio
15:50
ING.
Apoio ao estudo
Apoio ao estudo
Estudo do Meio
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Horas
Saída | Lanche
2.º Ano C – Prof.ª Carla Barroso
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
9:45
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Matemática
Catequese
Matemática
Português
T.I.C.
11:55
Matemática
ING.
Matemática
Português
E.P.
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
E.M.R.C
Estudo do Meio
Apoio ao estudo
Matemática
14:55
E.E.M
Estudo do Meio
E.F.M.
Estudo do Meio
15:50
E.F.M.
Apoio ao estudo
ING.
Estudo do Meio
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
37
3.º Ano A – Prof.ª Mafalda Frazão
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
E.M.R.C
Português
Matemática
Português
9:45
Português
Apoio ao estudo
Português
Matemática
Português
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
T.I.C.
Matemática
Matemática
Português
Matemática
11:55
Exp. Plástica
Matemática
Matemática
Português
Estudo do Meio
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Matemática
Inglês
Apoio ao estudo
E.F.M.
14:55
Matemática
Exp. Musical
Inglês
Catequese
15:50
Estudo do Meio
E. F. M.
Estudo do Meio
Estudo do Meio
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
3.º Ano B– Prof.ª Tânia Bruno
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
9:45
Português
Matemática
Português
Matemática
Português
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Matemática
Português
Matemática
T.I.C.
CAT.
11:55
Matemática
Português
E.E.M.
E.P.
E.F.M.
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
E.M.R.C
ING.
Matemática
14:55
Estudo do Meio
E.F.M.
Estudo do Meio
Matemática
15:50
Apoio ao Estudo
ING.
Estudo do Meio
Apoio ao Estudo
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
38
3.º Ano C – Prof.ª Teresa Rodrigues
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
T.I.C.
Português
Matemática
Português
Apoio ao Estudo
9:45
E.P.
Português
Matemática
Português
E.F.M.
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Matemática
Matemática
Português
Matemática
Português
11:55
Matemática
Matemática
Português
ING.
Português
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
E.F.M.
E.E.M.
Estudo do Meio
CAT.
14:55
Estudo do Meio
ING.
Estudo do Meio
Matemática
15:50
Estudo do Meio
E.M.R.C
Apoio ao Estudo
Matemática
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
4.º Ano A – Prof.ª Susana Alves
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Matemática
Português
Matemática
Português
Matemática
9:45
Matemática
Português
Matemática
Português
Matemática
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Português
Matemática
Português
Matemática
Estudo do Meio
11:55
Português
Matemática
Português
Apoio ao estudo
Estudo do Meio
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
Estudo do Meio
E.F.M.
Apoio ao estudo
14:55
T.I.C.
ING.
ING.
E.E.M.
15:50
E.P.
E.F.M.
E.M.R.C
ING.
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
39
4.º Ano B – Prof.ª Rita Pestana
Horas
2.ª feira
3.ª feira
4.ª feira
5.ª feira
6.ª feira
8:50
Matemática
Português
Matemática
Português
Matemática
9:45
Matemática
Português
Matemática
Português
Matemática
10:40
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
Recreio
11:00
Português
Matemática
Português
Matemática
Estudo do Meio
11:55
Português
E.F.M.
Português
Matemática
E.F.M.
12:50
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio
Almoço | Recreio Almoço | Recreio Almoço | Recreio
14:00
Estudo do Meio
Estudo do Meio
E.E.M.
ING.
14:55
ING.
Estudo do Meio
E.M.R.C
T.I.C.
15:50
Apoio ao estudo
Apoio ao estudo
ING.
E.P.
16:45
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
Saída | Lanche
5.7.4 Serviços de apoio educativo
5.7.4.1 Gabinete de Psicologia
Psicóloga – Renata Girão Soares da Silva
2.ª feira
Atendimento
/Gabinete
3.ª feira
Pequeninos II/
Médios II
4.ª feira
Pequeninos I/
Médios I
5.ª feira
Grandes I/
Grandes II
6.ª feira
Atendimento
/Gabinete
9.45 – 10.40 h
10.40 –11.00 h
11.00 –11.55 h
11.55 – 12.50 h
Recreio
4ºAno B
Recreio
3º Anos
Recreio
2º Anos
Recreio
1º Anos
Recreio
4º Ano A
12.50 – 13.30 h
Gabinete
Atendimento/
Gabinete
4º C
Atendimento/
Gabinete
Gabinete
Gabinete
3ºA/B
4ºA
8.50 – 9.45 h
15.45 –16:30 h
40
5.7.4.2 Apoio Pedagógico
Professora – Lucília Martinho
8.50 – 9.45 h
9.45 – 10.40 h
10.40 – 11.00 h
11.00 – 11.55 h
11.55 – 12.30 h
12.30 – 14.00 h
14.00 – 14.55 h
14.55 – 15.50 h
15.50 – 16.45 h
17.00 – 18.00 h
2.ª feira
2.ºA
2.ºA
2.º B
2.º B
3.ª feira
2.º C
2.º C
4.ª feira 5.ª feira
2.º C
3.º C
2.º C
3.º C
Recreio
2.ºA
2.ºA
2.º C
2.ºA
2.ºA
2.º C
Almoço e Recreio
2.º C
2.º B
2.º C
2.º B
Planificação
3.º C
Estudo
Estudo
Estudo
6.ª feira
2.º C
2.º C
3.º A e C
3.º A e C
Planificação
3.º C
3.º C
Estudo
Professora – Graciliana Martins
8.50 – 09.45 h
9.45 – 10.40 h
10.40 – 11.00 h
11.00 – 11.55 h
11.55 – 12.30 h
12.30 – 14.00 h
14.00 – 14.55 h
14.55 – 15.50 h
15.50 – 16.45 h
17.00 – 18.00 h
2.ª feira
2.º C
2.º C
3.º B
3.º B
3.º A
3.º A
Planificação
Estudo
3.ª feira
2.º B
2.º B
4.ª feira 5.ª feira
2.º C
2.º B
2.º C
2.º B
Recreio
3.º A
3.º A
3.º A
3.º B
3.º A
3.º A
Almoço e Recreio
3.º A
3.º A
Planificação
Estudo
Estudo
Estudo
6.ª feira
3.º A
3.º A
2.º B
2.º B
2.º B
2.º B
3.º B
Professora – Rosa Maria Ribeiro
8.50 h –9.45 h
9.45 h – 10.40 h
10.40 h – 11.00 h
11.00 h – 11.55 h
11.55 h – 12.30 h
12.30 h – 14.00 h
3.ª feira
4.º A
4.º A
4.ª feira
5.ª feira
4.º B
3.º A
4.º B
3.º A
Recreio
3.º A
4.º A
4.º B
3.º A
4.º A
4.º B
Almoço e Recreio
41
5.7.5 Atividades de enriquecimento curricular
2.ª feira
13.00 –14.00 h
Ballet
3.ª feira
13.00 –14.00 h
Dança criativa
Teatro
Viola
(2 professores)
Coro
Piano
(2 professores)
17.00 – 18.00 h
17.00-18.00 h
13.00 – 13.30 h
17.00 –19.00 h
13.00-13.30 h
17.00-19.00 h
Flauta
13.00 –14.00 h
16.30 –17.30 h
Violino
Bateria
Clube dos
cientistas
Pintura
13.00 – 14.00 h
Judo
17.00 – 18.00 h
18.00 – 19.00 h
4.ª feira
5.ª feira
13.00 –14.00 h
6.ª feira
13.00 –14.00h
17.00 – 18.00 h
17.00 – 18.00 h
13.00-16.00 h
13.00 – 13.30 h
17.00 – 19.00 h
13.00 –14.00 h
14.00 – 15.00 h
15.00-16.00 h
13.00-14.00 h
13.00 –14.00 h
14.00 – 15.00 h
14.00 – 15.00 h
14.00 – 15.00 h
(2 turmas)
15.00-16 h
15.00-16.00 h
13.00 –14.00 h
14.00 – 15.00 h
17.00 – 18.00 h
13.00 -15.00 h
14.00 – 15.00 h
15.00 - 16.00 h
13.00-16.00 h
16.45 – 17.45 h
(5 anos)
13.00 –14.00 h
13.00 –14.00 h
13.00 – 14.00 h
13.00 –14.00 h
17.15 – 18.15 h
17.00 – 18.00 h
18.00 – 19.00 h
13.00-14.00 h
14.00 – 15.00 h
Karaté
British
Council
Xadrez
Iniciação ao
desporto
17.00 – 18.20 h
17.00 – 18.20 h
14.00 – 15.00 h
14.15 – 16.00 h
5.7.6 Atendimento aos Encarregados de Educação
A representante da entidade titular, a Irmã Elvira do Céu, e a diretora pedagógica, Maria
Teresa Albuquerque, atendem os Encarregados de Educação mediante marcação prévia na
Secretaria.
5.7.7 Educadoras do Pré-Escolar
Turmas
Pequeninos I
Pequeninos II
Médios I
Médios II
Grandes I
Grandes II
Coordenadora
Educadoras
Ana Sobral
Ana Sofia Nunes
Ana Stott
Laura Barcelos
Alexandra Gonçalves
Dina Pais de Sousa
Isabel Gonçalves
Horário de atendimento
2.ª feira – 13.35 h
5.ª feira – 13.35 h
3.ª feira – 13.35 h
3.ª feira – 13.35 h
2.ª feira – 13.35 h
5ª feira – 13.35 h
4.ª feira – 13.35 h
42
5.7.8 Professores coadjuvantes do Pré-Escolar
Disciplinas
Professores coadjuvantes
Julieta Marreiros
José António Pardalejo
Maria da Conceição Campos
Filomena Henriques
Inglês
Educação Físico-Motora
Educação Musical
Horário de atendimento
2.ª feira – 16.50 h
4.ª feira – 13.30 h
5.ª feira – 13.30 h
6.ª feira – 15.50 h
5.7.9 Professores titulares do 1º Ciclo do Ensino Básico
Turmas
1.º Ano A
1.º Ano B
1.º Ano C
2.º Ano A
2.º Ano B
2.º Ano C
3.º Ano A
3.º Ano B
3.º Ano C
4.º Ano A
4.º Ano B
Professores Titulares
Sancha Pinto Correia
Cláudia Godinho
Ana Sofia Barbosa
Natália Alves
Isabel Ramos
Carla Barroso
Mafalda Frazão
Tânia Bruno
Teresa Rodrigues
Susana Alves
Rita Pestana
Horário de atendimento
2.ª feira às 13.30 h
4.ª feira às 13.30 h
6.ª feira às 13.30 h
4.ª feira às 13.30 h
3.ª feira às 13.30 h
5.ª feira às 13.30 h
3.ª feira às 08.50 h
6.ª feira às 13.30 h
2.ª feira às 13.30 h
6.ª feira às 13.30 h
3.ª feira às 13.30 h
5.5.10 Professores coadjuvantes do 1.º ciclo
Disciplinas
Expressão Físico-Motora
Expressão Musical
Expressão Plástica
Inglês
TIC
Ed. Moral Rel. Católica
Serviços de apoio educativo
Prof. coadjuvantes
José António P. Pardalejo
Joel António Carvalho
Ana Filomena Henriques
Sandra Tacão
Dulce Miranda (2.º período)
Olga Sofia Pascoal
Elsa Marcelino
Ir.ª M.ª de Jesus B. Gonçalves
Irmã Emília Mª L. Epifânio
Renata Girão (psicóloga)
Horário de atendimento
4.ª feira às 13.30 h
4ª feira às 13.15 h
6ª feira às 15.50 h
2ª feira às 14.00 h
2.ª feira às 16.50 h
3.ª feira às 13.30 h
2ª feira às 14.00 h
5.ª feira às 13.30 h
5.ª feira às 13.30 h
2.ª e 4.ª feira às 09.15 h
3.ª e 6.ª feira às 12:30 h
5.8 Critérios para a distribuição do serviço docente
Os critérios para a distribuição do serviço docente são praticados acordo com a legislação e
com o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) em vigor.
43
5.9 Critérios para a distribuição do serviço não docente
Este serviço é distribuído por vigilantes com atividades pedagógicas e não pedagógicas critérios de rotatividade, de experimentar todas as funções, dar a opinião no sentido de
melhores práticas.
5.10 Gestão de recursos
 Planificar e organizar a gestão dos recursos financeiros de forma global e integrada;
 Garantir a colocação e contratação de professores;
 Garantir a distribuição da carga horária anual a todos os elementos da Comunidade
Educativa;
 Proporcionar horários de utilização dos diversos equipamentos e infraestruturas
existentes;
 Avaliação anual dos diversos equipamentos e infraestruturas existentes de forma a
corrigir o que não funcionou bem;
 Assegurar a realização da progressão na carreira do pessoal administrativo, técnico e
docente;
 Assegurar a avaliação de desempenho dos professores titulares de turma e dos
coadjuvantes e pessoal não docente;
 Promover serviços dos equipamentos indispensáveis, nos limites orçamentais e
assegurar a sua boa utilização;
 Contribuir para que as construções escolares obedeçam às normas vigentes;
 Promover a melhoria da imagem física e da funcionalidade das instalações
 Potenciar a utilização das TIC como meio de dinamização de novas prática educativas;
 Divulgar programas de natureza científicos e educativos;
 Promover a melhoria da comunicação entre todos os intervenientes do processo
educativo;
 Contribuir para a formação contínua dos professores;
 Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.
A Sala dos Audiovisuais (disponibiliza acesso ao Vídeo, ao Computador, ao Data Show e
Quadro Interativo) funciona de acordo com um horário elaborado pelos docentes.
A Biblioteca é um centro de recursos educativos colocado à disposição dos alunos,
professores, funcionários e todos os membros da comunidade educativa, consoante um
horário previamente estabelecido no início de cada ano letivo. Pretende-se, que seja um lugar
44
aprazível, onde se estuda, se lê, se constrói o conhecimento, mas onde também se pode ver um
filme, ouvir música, procurar informação on-line e partilhar/promover a interculturalidade.
A biblioteca escolar, apesar de não estar dividida estruturalmente em espaços, dispõe das
seguintes áreas funcionais:
 espaço de acolhimento e consulta de documentação;
 espaço polivalente;
 espaço multimédia;
 espaço de leitura informal;
 espaço de entrada e exposição.
Laboratório é um espaço onde se encontra armazenado e devidamente catalogado material
para uso laboratorial. Semanalmente decorre neste espaço, mediante pré inscrição, um
atelier denominado Clube dos Cientistas. Neste clube são dinamizadas sessões experimentais
para o desenvolvimento da literacia científica das crianças.
Esta sala é igualmente utilizada para o desenvolvimento do plano de atividades experimentais
com os alunos, de cariz investigativo, utilizamos recursos a contextos de exploração e
contextualização do trabalho prático, na sala de aula, na “Quinta do Colégio”, no Laboratório e
em outros espaços como Museus de Ciência, Jardins públicos, etc.
O Copiógrafo tem uma máquina de fotocópias e impressora utilizada para reproduzir
materiais escolares previamente selecionados pelos docentes e entregues à Irmã responsável
pela sua reprodução. Neste local há um computador com ligação à Internet utilizado pelas
professoras e educadoras.
Os computadores da Biblioteca e do espaço Copiógrafo estão ligados em rede à impressora.
Todas as salas de aula do 1.º ciclo do ensino básico e as salas dos alunos do Pré-escolar
(Grandes) têm um computador com acesso à Internet e a um quadro interativo. Deste modo, a
sua utilização é de acordo com a pedagogia de reforço de aprendizagens e com caraterísticas
também lúdico-pedagógicas.
A sala de TIC, tem 8 computadores ligados em rede, com acesso a um scanner e impressora,
utilizada por todos os alunos do 1.º ciclo do ensino básico cumprindo um horário semanal.
Possui ainda 7 conjuntos da Lego (WeDo) para Iniciação à linguagem de programação e um
sistema Lego Mindstorm (Robot EV3).
Na secretaria e na administração existem computadores ligados à Internet e com
impressora.
A manutenção do parque informático é da responsabilidade de um técnico que presta serviço
ao colégio.
45
6. Formação contínua para docentes e não docentes
O corpo docente e não docente participam em diversas Ações de Formação ao longo do ano,
de modo a estar a par da inovação, renovação e aquisição de novos conhecimentos.
A formação é contínua e permanente uma vez que se aposta na qualidade e em competências
educativas.
As ações podem ser feitas através da escola (internas) ou outras (externas). As ações são
escolhidas conforme as ofertas e as necessidades.
7. Organização pedagógica
7.1 Pré-Escolar
Áreas de conteúdo:
“Âmbitos de saber com uma estrutura própria e com pertinência sociocultural que incluem
diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos, mas também atitudes e saberfazer.
“São mais do que áreas de atividades, pois implicam que a ação seja ocasião de descobrir
relações consigo próprio, com os outros e com os objetos, o que significa pensa e
compreendem.”
(Min. Educação, 1997:47)
São 3 as áreas de conteúdo:
 Formação Pessoal e Social
“A Formação Pessoal integra todas as outras áreas, pois tem a ver com a forma como a criança
se relaciona consigo própria, com os outros e com o mundo, num processo que implica o
desenvolvimento de atitudes e valores, atravessando a Área de Expressão e Comunicação com
os sues diferentes domínios e a Área do Conhecimento do Mundo que também se articula
entre si.”
(Min. Educação, 1997:49)
 Expressão e Comunicação
“A Área de Expressão e Comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o
desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo
domínio de diferentes formas de linguagem (…)
46
Estas características levam a considerá-la uma área básica de conteúdos porque incide sobre
aspetos essenciais do desenvolvimento e da aprendizagem e engloba instrumentos
fundamentais para a criança continuar a aprender ao longo da vida”.
a. Domínio das Expressões Motora, Plástica, Dramática e Musical
b. Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita
c. Domínio da Matemática
 Conhecimento do Mundo
“A Área de Conhecimento do Mundo enraíza-se na curiosidade natural da criança e no seu
desejo de saber compreender o porquê. Curiosidade que é fomentada e alargada na educação
pré-escolar através de oportunidades de contactar novas situações que são simultaneamente
ocasiões de descoberta e de exploração do mundo”.
Passamos a descrever o programa da disciplina de Inglês e das Área de Expressão e
Comunicação (Expressão e Educação Musical e Expressão e Educação Físico-Motora)
coadjuvadas por técnicos:
INGLÊS
O programa está elaborado para os alunos dos 4 anos (Médios) e 5 anos (Grandes) tendo em
atenção as aprendizagens a seres adquiridas nos diferentes níveis de escolaridade.
Objetivo geral
Domínio
Subdomínio
Descritores
A sensibilização para a língua
Saudações
Hello/Hi
Cumprimentar/desp
Inglesa nesta faixa etária tem
Good
edir-se
por objetivo:
morning/after com a altura do dia
- Sensibilizar para a diversidade
noon/night
linguística e cultural
How are you? de espírito
- Desenvolver a sua identidade
I´m fine, thank
pessoal e social baseados numa
you
de
acordo
Revelar o seu estado
atitude crítica, tolerante e
cooperativa
Expressões
- Respeitar os outros
de coloqui- I´m
- Verificar diferenças e semelhanças alidade
Thank
you; Utilizar
expressões
sorry; de coloquialidade
excuse me
entre as culturas portuguesa e
47
inglesa
- Compreender o mundo que o rodeia
- Respeitar as diferenças culturais
Identifica-
- Apreciar a aprendizagem de uma ção pessoal
What is your Capacidade
língua estrangeira
name?
colocar/responder a
- Usar a língua Inglesa de uma forma
My name is...
questões
adequada no que concerne a algumas
de
Dizer o seu nome
estruturas básicas
- Utilizar duas das quatro compe- Números
tências linguísticas de uma forma
Count to 10
elementar: ouvir e falar
Contar enumerando
até 10
- Aprender com os seus próprios
erros
- Contribuir para o desenvolvimento
Cores
Green, yellow, Identificar as cores
equilibrado de capacidades cogni-
blue,
red, Colorir imagens de
tivas e socioafectivas, culturais e
orange...
psicomotoras
What colour is instruções dadas
-Proporcionar experiências
this? It´s...
acordo
com
as
de aprendizagem ludicodidácticas
- Promover o desenvolvimento de
estratégias de aprendizagem
Halloween
- Fomentar outras aprendizagens
Witch, ghost, Conhecer
pumpkin...
- Desenvolver a autoconfiança
vocabulário
relacionado com a
festividade
Corpo
Head;
humano
nose, mouth, diferentes partes do
legs...
eyes, Nomear
as
corpo
Expressar-se através
do corpo
Natal
Santa
Claus; Conhecer
48
presents;
vocabulário
Christmas
relacionado com a
tree;
festividade
Rudolph...
Figuras
Square; circle; Identificar a nomear
geométri-
triangle
diferentes
cas
formas
geométricas
Sentimen-
Happy;
tos
angry;
sad; Expressar
sentimentos
scared...
Carnaval
Clown; masks
Conhecer
vocabulário
relacionado com a
festividade
Família
Mother;
father; sister; Identificar
brother;
os
membros da família
grandmother;
grandfather
Dia do Pai
I love you...
Celebrar o dia do Pai
Best Dad!
As estações Spring;
Identificar
do ano
estações do ano
summer;
as
autumn;
winter
Páscoa
Easter;
Conhecer
49
bunny; eggs...
vocabulário
relacionado com a
festividade
Roupas
T-shirt; dress; Conhecer
jeans; skirt...
Comida
o
vestuário
Bread;
milk; Enumerar alimentos
fish;
meat; e bebidas
soup;
Demonstrar
vegetables;
preferência
cookies...
I like.../I don´t
like...
Dia da Mãe
Animais
I love you...
Celebrar o dia da
Best Mum!
Mãe
Dog;
rabbit;
cat; Identificar animais e
frog; reconhecer os seus
horse...
sons
I have got a...
Casa
Bedroom;
Identificar
os
bathroom;
diferentes
espaços
kitchen;
da casa
garden...
Dia
da
Celebrar o Dia da
Criança
Criança
Objetos
Ball; doll; car; Manifestar
preferidos
game...
preferências
I love my toy
Identificar
alguns
50
objetos
Profissões
Teacher;
Identifica
e
doctor;
diferencia profissões
policeman;
Exprime
lawyer...
preferências
My
mother/fathe
r is a...
I want to be
a...
Nursery
Songs
rhymes
chants
and Memorizar
lengalengas
e
identificar
os
diferentes
temas
associados
EXPRESSÃO MUSICAL
A voz é na criança um modo de se expressar e comunicar. A entoação, a extensão vocal, o
timbre, a expressão, a capacidade de inventar e reproduzir melodias, com e se texto, a
aquisição e reportório de canções, rimas e lengalengas, são partes constituintes de um modo
pessoal de usar a voz.
O corpo é uma forma privilegiada e natural de expressar e comunicar o que a criança ouve e
sente no corpo em movimento através do som e da música.
Forma de desenvolver a musicalidade das crianças: experimentar a percussão corporal
(através de batimentos, palmas, …); acompanhar canções com gestos e percussão corporal;
fazer variações bruscas de andamentos (rápidos e lentos) e intensidade (forte e fraco); Fazer
variações de andamento e de intensidade (aumentar e diminuir); Fazer coreografias
inventando e reproduzindo gestos, movimentos, passos, danças de roda, de fila (tradicionais e
infantis)
Os instrumentos com que as crianças podem tocar.
51
O desenvolvimento auditivo identificando e marcando a pulsação e/ou ritmo de lengalengas,
canções, melodias e danças, utilizando a já referida percussão corporal, instrumentos, voz e
movimento.
Competências gerais
 Dizer e entoar rimas e lengalengas
 Cantar canções
 Reproduzir pequenas melodias
 Experimentar sons vocais
 Experimentar percussão corporal: batimentos, palmas, ….
 Acompanhar canções com gestos
 Movimentar-se livremente
 Fazer variações bruscas de andamento e de intensidade
 Fazer variações graduais de andamento e de intensidade
 Participar em coreografias elementares inventando e reproduzindo gestos,
movimentos e passos
 Reproduzir com a voz ou com instrumentos sons isolados, motivos, frases, escalas,
agregados sonoros, canções e melodias (cantadas ou tocadas ao vivo ou de gravação)
 Participar em danças de roda, de fila, tradicionais e infantis
EXPRESSÃO FÍSICO-MOTORA
Introdução
O corpo que a criança vai progressivamente dominando desde o nascimento e de cujas
potencialidades vai tomando consciência, constitui o instrumento de relação com o mundo e o
fundamento de todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem.
Ao entrar para a educação pré-escolar a criança já possui algumas aquisições motoras básicas,
tais como andar, transpor obstáculos, manipulação de objetos de forma mais ou menos
precisa. Tendo em conta o desenvolvimento motor de cada criança, a educação pré-escolar
deve proporcionar ocasiões de exercício da motricidade global e também da motricidade fina,
de modo a permitir que todas e cada uma aprendam a utilizar e a dominar melhor o seu
próprio corpo.
Sendo assim a educação pré-escolar deve contribuir para um desenvolvimento multilateral,
eclético, inclusivo e harmonioso das crianças. Neste contexto são definidos alguns objetivos
gerais que passamos agora a enunciar:
52
 Fortalecimento da saúde da criança;
 Desenvolvimento de uma postura corporal correta;
 Desenvolvimento físico harmonioso;
 Desenvolvimento de movimentos fundamentais;
 Desenvolvimento da autoconfiança e autoestima;
 Desenvolvimento de capacidades físicas;
 Desenvolvimento de qualidades morais e volitivas;
 Desenvolvimento do espírito cooperativo de grupo e o fortalecimento das relações
humanas.
 Incutir o gosto pela atividade física.
O enquadramento pedagógico que a criança tem na instituição escolar e as finalidades do
trabalho que aí se realiza, não tem termos de equivalência. Desta forma, o seguinte documento
respeitante ao domínio da Expressão Motora, está organizado em subdomínios, compilando
os objetivos específicos inerentes a cada um, possuindo cada um deles características
diferenciadoras. Na sua totalidade integram as aquisições básicas desta fase de
desenvolvimento que é a educação pré-escolar e que se vão repercutir mais tarde quando a
criança entrar no 1º ciclo.
Princípios Orientadores
Proporcionar variadas situações de vivência motora, através de formas lúdicas e exploração
livre.
Definição do Esquema Corporal para o conhecimento do próprio corpo e utilização consciente
das suas capacidades funcionais.
Atividades rítmicas e de expressão, contribuindo para boa motricidade global.
Jogar, como forma lúdica concreta necessária às abstrações, numa atitude e ambiente
pedagógicos de exploração e descoberta de novas possibilidades de ser e realizar-se.
Domínio: Expressão Motora
Subdomínio: Deslocamentos e equilíbrios
Objetivo:
Realizar ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo um
encadeamento ou combinação de movimentos, ou uma estrutura rítmica, coordenando a ação
para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação.
53
Locomotor: Rolar, trepar, deslizar, saltar, andar, rastejar,
gatinhar.
Não locomotores: equilibrar, balançar, dobrar, agarrar,
3 anos
manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho de flexibilidade
Objetivos
atingir
a
Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva:
devagar / rápido, silêncio / barulho. (nível introdutório)
Consciência espacial: Relacionar-se com objetos, deslocar-se
para a frente / para trás, para o lado, por cima / por baixo,
em frente e entre. (nível introdutório)
Consciência Corporal: Conhecer as principais partes do
corpo.
Locomotor: Sequências, rolar, trepar, saltitar, deslizar,
rececionar, saltar, correr, andar e rastejar.
Não Locomotores: Suspender, equilibrar, balançar, dobrar,
agarrar, girar, manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho
4 anos
de flexibilidade.
Objetivos
atingir
a Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva:
devagar / rápido, silêncio / barulho, mover-se com o som
(nível introdutório).
Consciência espacial: Relacionar-se com os outros e com
objetos, deslocar-se: para a frente / para trás / para o lado /
por cima / por baixo, em frente e entre (nível introdutório).
Consciência Corporal: Conhecer as várias partes do corpo.
54
Locomotor: Sequências, rolar, trepar, saltitar, deslizar,
rececionar, saltar, correr, andar e rastejar.
Não Locomotores: Suspender, equilibrar, balançar, dobrar,
agarrar, girar, manipular, lançar, agarrar, chutar, trabalho
de flexibilidade.
5 anos
Ritmos e Atividades Expressivas: Discriminação auditiva:
Objetivos
atingir
a devagar / rápido, silêncio / barulho, suave / forte mover-se
com o som, na batida do ritmo e pequenas sequências
simples.
Consciência espacial: Relacionar-se com os outros e objetos,
deslocar-se: para a frente/para trás /para o lado/por
cima/por baixo, em frente e entre.
Consciência Corporal: Conhecer o corpo e consciencializar
as suas capacidades funcionais (nível introdutório).
Subdomínio: Perícia e Manipulações
Objetivo: Realizar habilidades/destrezas com pequenos aparelhos portáteis – bolas, cordas,
arcos e outros.
Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava,
realizar círculos à frente e ao lado.
Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro;
Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para
3 anos
dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco,
quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o
arco.
Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e
apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola;
Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola;
Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola
contra o chão e passando por debaixo da bola.
55
Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava,
realizar círculos à frente e ao lado. Iniciar o salto à corda; com o professor a
realizar o helicóptero no chão e os alunos a tentam saltar.
Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro;
Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para
dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco,
4 anos
quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o
arco. Lançar um arco pequeno ao ar e agarrar.
Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e
apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola;
Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola;
Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola
contra o chão e passando por debaixo da bola. Lançar a bola de mão em mão;
Lançar, girar e apanhar a bola; Lançar, ajoelhar e agarrar; Sentar no chão, passar
bola pela frente, por cima, por baixo do corpo em diferentes posições, driblar.
Corda: girar a corda na sua frente, lado, trás, fazer a cobra calma, agitada e brava,
realizar círculos à frente, ao lado, Iniciar o salto à corda; com o professor a realizar
o helicóptero no chão e os alunos a tentam saltar. Dobrar o maior número de
vezes; com corda fazer uma linha reta, fazer um círculo, quadrado, triângulo,
andando sobre a mesma; Puxar a corda.
Arco: Girar arco e correr à volta até parar – quando parar saltar para dentro;
5 anos
Diferentes tipos de saltar, a pés juntos e num só pé, saltar para fora, saltar para
dentro, em sequência, desafiar quem consegue fazer uma ponte em cima do arco,
quem consegue ficar com um pé para fora e outro dentro do arco; andar sobre o
arco. Lançar um arco pequeno ao ar e agarrar.
Bola: Bater bola no chão e apanhar a bola; Bater bola no chão, bater palmas e
apanhar a bola; Bater bola no chão, tocar uma parte do corpo e apanhar a bola;
Lançar bola ao ar, e agarrar, Lançar bola ao ar e bater às palmas apanhando a bola;
Lançar bola ao ar, tocando numa parte do corpo e apanhando a bola; Bater a bola
contra o chão e passando por debaixo da bola. Lançar a bola de mão em mão;
Lançar, girar e apanhar a bola; Lançar, ajoelhar e agarrar; Sentar no chão, passar
bola pela frente, por cima, por baixo do corpo em diferentes posições, driblar.
56
Lançar bola ao ar, ½ ou 1 volta e apanhar a bola, Bater bola no chão, ½ ou 1 volta e
apanhar a bola. Empurrar a bola com diversas partes do corpo; passar a bola pelo
corpo, cima, baixo, lado.
Em pares: manipular arcos, bolas, volantes, balões, cordas, etc.
Subdomínio: Jogos
Objetivo: Participar nos jogos propostos, ajustando a iniciativa própria e as qualidades
motoras na prestação, de acordo com as regras, com as possibilidades oferecidas pela situação
de jogo e o seu objetivo.
Jogos Cooperativos: Estafetas, apanhada, etc.
Jogos de Grupo: Jogo do Leão, apanhada em pares, jogo da corrente, etc.
Consciência Espacial: Relacionar-se com os outros e objetos, deslocar-se: para a
3, 4 e 5 anos
frente / para trás / para o lado / por cima / por baixo, em frente e entre.
Sequência de ações após diferentes estímulos (visuais, auditivos e tácteis): O rei
manda, jogo dos números, etc.
Memorização de percursos
Concentração: (acertar onde está a mensagem – mãos dadas em circulo, jogo do
anel)
Raciocínio: (jogo das cores, grupos, partes do corpo em contacto com solo)
Consciência Espacial: para a frente / para trás, para o lado, por cima / por baixo,
dentro / fora, em cima / baixo, alto / baixo, perto / longe, em frente e entre.
57
7.2 1. º Ciclo
Constitui um referencial para todos os professores, que as metas curriculares de acordo com o
Decreto-Lei 15971/2012 de 14 de dezembro, identificam a aprendizagem essencial a realizar
pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade ou quando se justifique por ciclo.
Estas identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as
capacidades que se querem desenvolvidas, respeitando a ordem de progressão da sua
aquisição, para que seja claro saber o se quer que o aluno aprenda. Deste modo, cada vez mais
o ensino aprendizagem está centrado no aluno. São igualmente um meio privilegiado de apoio
à planificação e organização, incluindo a produção de materiais didáticos. São um referencial
para a avaliação externa e interna tendo como meta as provas finais de ciclo.
De acordo com o Decreto-Lei 176/2014 de 12 de dezembro passou a ser obrigatório a
inclusão da disciplina de Inglês no 1.º ciclo que no caso no nosso colégio já entrou em vigor
para os alunos dos 1.º, 2.º e 3.º anos que têm duas horas semanais e os dos 4.ºs anos três
horas semanais.
O Plano de Turma (PT) é constituído em função do Projeto Curricular de Escola para
responder às especificidades de cada turma ou grupo de alunos de acordo com as suas
necessidades, proporcionando uma visão integrada e interdisciplinar do saber e da
aprendizagem. O PT pressupõe, portanto, o reconhecimento da escola e dos professores como
tendo funções que se afastam do mero cumprimento de um currículo prescrito a nível
nacional e que se supõe ser desenvolvido de forma idêntica por todas as escolas,
independentemente dos contextos em que se inserem, dos recursos de que dispõem e das
características da população que as frequenta (Leite, 2000).
Estes documentos, bem como os conteúdos e planificações das disciplinas do pré-escolar e do
1.º ciclo estão arquivados no dossier individual do professor titular na respetiva sala de aula.
7.2.1 Objetivos/Conteúdos das disciplinas coadjuvadas
Abaixo descrevem-se sumariamente os programas das disciplinas que são coadjuvadas por
técnicos especializados.
CATEQUESE
2ºs anos
Ensina-nos a rezar
Proporcionar um melhor conhecimento do Filho de Deus, Jesus Cristo, em ordem a um
encontro mais pessoal e íntimo com ELE.
58
Levar a tomar consciência que o Pai de Jesus também é nosso Pai: somos todos irmãos.
Aprofundar a adesão a Jesus Cristo na experiência de fá da comunidade cristã.
Ajudar a assumir atitudes de:
 escuta
 obediência
 respeito
 verdade
 amor a Deus e aos irmãos
3.ºs anos
Queremos seguir Jesus
Motivar para o seguimento de Jesus e consequentemente inserção na Igreja.
Aprofundar o conhecimento vivência do mistério cristão.
Despertar para a conversão e adesão a Deus em ordem à educação moral da consciência.
Levar a participar ativamente na vida litúrgica, a fazer experiências de oração e a preparar-se
para a celebração dos sacramentos da Eucaristia e Reconciliação.
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA
Para este ciclo como constam no programa os domínios são os seguintes:
Religião e Experiência Religiosa;
Metas – Compreender o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.
Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
Cultura Cristã e Visão Cristã da Vida;
Metas – Identificar o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.
Conhecer a mensagem e cultura bíblicas.
Identificar os valores evangélicos.
Descobrir a simbólica cristã.
Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.
Ética e Moral;
Metas – Reconhecer a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.
Promover o bem comum e o cuidado do outro.
Amadurecer a sua responsabilidade perante a pessoa, a comunidade e o mundo.
Identificar o fundamento religioso da moral cristã.
Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
59
INGLÊS
1º ano – Quest 1, Pupil´s book
Unidade 0 – Hello!
Saudações. Cores e Números (0 a 20)
 Cumprimentar e dizer adeus
 Apresentar-se/perguntar o nome a alguém
 Identificar as cores
 Perguntar as cores dos objetos
 Dizer as cores dos objetos
 Perguntar aos colegas as suas preferências
 Exprimir preferências
 Identificar os números
 Contar de 0 a 20
 Contar objetos
 Perguntar a idade dos colegas
 Dizer a idade
Unidade 1 – School zone
Objetos de sala de aula
 Identificar os objetos da sala de aula
 Perguntar aos colegas sobre os seus objetos
 Descrever imagens
 Exprimir preferências
 Exprimir pedidos com boas maneiras
Subunidade - Halloween
 Falar sobre o Halloween
 Identificar símbolos do Halloween
 Exprimir opiniões
 Identificar diferenças culturais
 Definir “Trick or treat”
Unidade 2 – Family zone
A Família
60
 Identificar membros da família
 Saber apresentar a sua família
Unidade 3 – Body zone
Partes do corpo
 Identificar as partes do corpo
 Caracterizar o corpo
Subunidade – Christmas (Natal)
Unidade 4 – Comida
Identificar comida
 Exprimir preferências
 Perguntar aos colegas as suas preferências
Unidade 5 – Animal zone
Animais
 Identificar animais de estimação/animais da quinta
 Distinguir animais de estimação de animais da quinta
 Perguntar aos colegas se têm animais de estimação
 Perguntar aos colegas as suas preferências
 Exprimir preferências
Unidade 6 – Fun zone
O recreio/Divertimentos
 Identificar atividades ao ar livre e desportos
 Exprimir preferências
 Perguntar aos colegas as suas preferências
Subunidade - Páscoa
 Identificar símbolos pascais
2.º ano – Quest 2, Pupil´s book 2
Unidade 0 – Hello!, Cores, Números (0 a 50)
Saudações
 Cumprimentar e dizer adeus.
 Apresentar-se/perguntar o nome a alguém
61
 Identificar as cores
 Perguntar as cores dos objetos
 Dizer a cor dos objetos
 Perguntar aos colegas as suas preferências
 Exprimir preferências
 Identificar os números (0 a 50)
 Contar objetos
 Perguntar a idade aos colegas
 Dizer a idade
Unidade 1 – House Zone
A casa
 Identificar as divisões da casa
 Saber tipos de casa
Subunidade - Halloween
 Falar sobre o Halloween
 Identificar símbolos do Halloween
 Identificar diferenças culturais
Definir “ Trick or treat”
Unidade 2 – Toy zone
Brinquedos
 Identificar alguns brinquedos
 Exprimir preferências
 Perguntar aos colegas a s suas preferências
Subunidade – Christmas (Natal)
 Identificar símbolos de Natal: Presépio~; árvore de Natal
 Cantar canções de Natal
Unidade 3 – Jungle Zone
 Identificar animais de estimação/animais da quinta
 Distinguir animais de estimação de animais da quinta
 Perguntar aos colegas se têm animais de estimação
 Perguntar aos colegas as suas preferências
 Exprimir preferências
62
Unidade 4 – Clothes zone
Roupa
 Identificar peças de roupa
 Dizer as cores
 Dizer o que tem um vestido
 Exprimir preferências
Subunidade – Father´s Day (Dia do Pai)
 Falar sobre a importância do Dia do Pai
 Realização de um cartão para o Pai
Subunidade – Easter (Páscoa)
 Identificar símbolos e vocabulário da Páscoa
Unidade 5 – Places zone
Lugares de diversão e lojas
 Identificar lugares de diversão
 Identificar lojas
 Exprimir preferências
Subunidade – Mother´s day (dia da Mãe)
 Falar sobre a importância do Dia da Mãe
 Realização de um cartão para a Mãe
3.º ano (entrada em vigor 2015/16)
Greetings
 Saber os números 1-10
 Soletrar o alfabeto
 How do you spell that?
 Sentimentos
 How are you? I´m (great, fine, OK, worderful, tired, sleepy, angry, sad)
 Cumprimentar
 Hello; Hi; Good (morning, afternoon, evening, night); Goodbye
 Identificação pessoal
 What´s your name? Where are you from?
63
Objetos de sala de aula
 Reconhecer vocabulário relacionado com o outono
 Identificar os objetos e rotinas de sala de aula
 As cores
 Preposições de lugar: on, in, under
 Responder sobre preferências pessoais
 What´s your favourite colour/school object? My favourite…
Halloween
 Fala sobre o Halloween
 Identifica símbolos do Halloween
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
 Define Trick or treating
Meses do ano/dias da semana/cores
 Os meses do ano
 Os dias da semana
 As cores
 A idade
 Preposições de tempo: in, on
 Comunicar informação pessoal
 How old are you? I´m ___
 How old is he/she? He/She is___
Thanksgiving
 Fala sobre o Thanksgiving
 Identifica símbolos do Thanksgiving
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
Christmas
 Fala sobre o Natal
 Identifica símbolos natalícios.
64
 Exprime desejos.
 Exprime preferências.
 Canta canções de Natal
Família
 Elementos da família restrita e alargada
 Números até 20
 Comunicar informação pessoal
 This is my family.
 This is…
 I´ve got a brother/sister.
 His/Her name is…
Valentine´s Day
 Fala sobre o tema
 Identifica símbolos do tema
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
Animais
 Animais de estimação
 Preposições de lugar: in, on, under, near
 Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível
 I´ve got a dog. Liu has got a cat.
 Have you got a pet? Yes, I have. No, I haven´t.
Jogos
 Jogos e brincadeiras
 Expressar-se com vocabulário muito limitado
 I love playing football.
 What are you doing? I´m running.
Dia do Pai
 Fala sobre o tema
65
 Identifica símbolos do tema
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
Páscoa
 Fala sobre a Páscoa
 Identifica símbolos pascais
Clima
 Clima
 What´s the weather like today?
 Elementos da Natureza
 Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível
 It´s sunny today, how lovely!
 What is Rocky doing? He is picking flowers.
Mother´s Day
 Fala sobre o tema
 Identifica símbolos do tema
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
Roupa
 Estações do ano
 Vestuário e calçado
 Climas distintos
 Expressar-se com vocabulário limitado e apropriado ao nível
 What are you wearing? I´m wearing…
 In Winter I love wearing…
 In Summer, my favourite clothes are…
Meios de transporte
 Meios de transporte
66
 Países
 Nacionalidades
 Comunicar informação pessoal
 How do you go to school? By…
 Where are you from? I´m from…
 What´s your nationality? I´m …
Férias
 Fala sobre o tema
 Identifica símbolos do tema
 Exprime opiniões
 Identifica diferenças culturais
4.º ano – Quest 4, Pupil´s book
Unidade 0 – Greetings
 Cumprimentar e dizer adeus.
 Apresentar-se/perguntar o nome a alguém
 Verb – to have got
Unidade 1 – Web quest
Objetos da sala de aula/disciplinas escolares; meses e dias da semana
 Identificar objetos de sala de aula e disciplinas
 Elaborar horários
 Exprimir preferências
 Identificar meses do ano e dias da semana
Subunidade - As horas
 Saber dizer as horas em Inglês
Unidade 2 - New York, New York
Instalações na cidade; direções
 Identificar diferentes instalações na cidade
 Indicar a direção para algum lado
Unidade 3 - Activity camp
Atividades ao ar livre; desportos
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 Falar sobre atividades ao ar livre/desportos
 Exprimir preferências
Subunidade - O tempo
 Falar sobre o tempo
 Identificar diferentes condições climatéricas
Subunidade – Natal
 Falar sobre o Natal
 Identificar símbolos natalícios
 Exprimir desejos
 Exprimir preferências
 Cantar canções de Natal
Unidade 4 - Town fair
Comida e bebida; dinheiro – euro, libra, dólar
 Identificar alimentos e bebidas
 Exprimir preferências
 Falar sobre alimentos e bebidas
 Identificar diferentes tipos de moedas/notas
Unidade 5 - Art gallery
Descrição física; sentimentos
 Identificar as partes do corpo
 Caracterizar o corpo
 Exprimir sentimentos
Subunidade - Halloween
 Falar sobre o Halloween
 Identificar símbolos do Halloween
 Exprimir opiniões
 Identificar diferenças culturais
 Definir Trick or treat
Unidade 6 - What do you do?
Rotina diária; empregos
 Identificar e descreve ações do dia-a-dia
 Falar sobre diferentes empregos
68
 Exprimir preferências
Subunidade - Páscoa
 Falar sobre a Páscoa
 Identificar símbolos pascais
Unidade 7 - The castle – casa e mobiliário
 Descrever e identifica as diferentes partes da casa/mobiliário
 Exprimir preferências
Unidade 8 - Science museum – gadgets e tecnologia
 Identificar objetos tecnológicos (telemóvel, computador, iPad…)
 Exprimir preferências
Subunidade - Dia da Criança
 Falar sobre o Dia da Criança
 Exprimir desejos
Subunidade - Meios de transporte
 Identificar diversos meios de transporte
 Exprimir preferências
EXPRESSÃO FÍSICO MOTORA
No estudo da psicologia evolutiva, a criança deve ser encarada como um indivíduo em
evolução, num determinado contexto social. Essa evolução, transformá-la-á da infância à vida
adulta, através de várias fases sequenciais, em que as formas de desenvolvimento são cada
vez mais complexas e sempre determinadas por necessidades internas de equilíbrio, em
franca inter-relação com os estímulos do meio ambiente.
De acordo com as características psicossomáticas da criança surgem naturalmente as suas
necessidades de movimento. Entendendo-se à partida a educação como um todo (conceção
globalista), aparece então como parte constitutiva, também importante, a educação do e no
movimento, pelo movimento. Aqui se fundamenta a razão de existência da disciplina de
Educação Física neste Colégio.
Há uma clara dispersão e indefinição do carácter específico da área de Expressão e Educação
Físico-Motora, realçada a partir da valorização de finalidades "generalistas" - Efeitos
Educativos Gerais -. Tal é reforçado pelo peso da categoria Outras que enquadra finalidades
como “interdisciplinaridade”, “preparação para as aulas do 2º ciclo” e “apoio a outras áreas
curriculares”. As finalidades associadas à Saúde são muito pouco referenciadas. Destaca-se a
69
importância atribuída ao Desenvolvimento de Capacidades, abarcando as motoras, sócio
afetivas e cognitivas.
É fundamental que as finalidades da Expressão e Educação Físico-Motora no 1º C.E.B. sejam
assumidas pois é uma área curricular e como tal não pode ser nem "um complemento
curricular", nem "ocupação dos tempos livres" nem "fonte de talentos desportivos".
Sem se pretender desde logo formar atletas em potência, trabalha-se, isso sim, dentro dos
itens seguintes, considerados, entre outros, também importantes para a criança:
 Definição do esquema corporal para o conhecimento e utilização consciente do corpo.
 Lateralização.
 Orientação no espaço e no tempo.
 Coordenação dinâmica geral, com maior importância na componente visual-motora.
 Ritmo e autodomínio.
 Desenvolvimento da coragem e da vontade.
 Favorecer o desabrochar da personalidade e da autoconfiança.
 Criar condições a uma melhor relação com os outros, promovendo a progressiva
integração em grupo.
 Desenvolver o espírito de aceitação das regras e seu cumprimento.
 Libertar os naturais complexos emocionais recalcados.
A tentativa de materialização de todos estas competências centra-se nas atitudes mais
naturais da criança em atividade livre, como seja andar, correr, movimentar os braços, pernas
e tronco, esticar-se, dobrar-se, lançar, apanhar, empurrar, puxar, trepar, pendurar-se, apoiarse, equilibrar-se, saltar, jogar, descansar, relaxar-se...
Resta agora acrescentar que, com o maior dos nossos esforços, se tenta que toda a nossa ação
tenha por trás uma boa relação afetiva do adulto com a criança, pois considera-se que a
afetividade é elemento imprescindível no ato pedagógico.
Capacidades gerais
Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas;
 Resistência geral.
 Velocidade de reação simples e complexa de execução de ações motoras básicas, e de
deslocamento.
 Flexibilidade.
70
 Controlo de Postura.
 Equilíbrio dinâmico em situações de "voo", de aceleração e de apoio instável e ou
limitado.
 Controlo de orientação espacial.
 Ritmo; - Agilidade.
Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras
estabelecidas, bem como os princípios de cordialidade e respeito no relacionamento com os
colegas e o professor.
Participar com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de
atividades, procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade.
Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e dar a conhecer a sua
importância como fator de saúde e componente de cultura, nas dimensões individual e social.
EXPRESSÃO PLÁSTICA
A partir do contacto com diferentes modalidades expressivas, materiais e técnicas, a
Expressão Plástica pretende desenvolver novos olhares e experiências em torno da arte.
Procura-se com as atividades desenvolvidas na Expressão Plástica promover a capacidade de
expressão e comunicação e abordar aspetos da educação artística adequados a contextos
diversificados estimulando o pensamento crítico e criativo.
A experiência e manipulação com recurso a diferentes materiais, cores e formas, permite que
a partir de descobertas sensoriais as crianças desenvolvam novas formas pessoais de
expressar e representar a realidade.
A Expressão Plástica constitui-se como “laboratório” onde é possível recorrer a abordagens
interdisciplinares relativas às diversas áreas curriculares.
Propõem-se como áreas dominantes, o desenho, as explorações plásticas bidimensionais e
tridimensionais. A realização deste tipo de exercícios promove a capacidade expressiva
deixando perceber diferentes modos de ver.
A exploração plástica deverá ser adequada ao nível de desenvolvimento de cada aluno como
meio fundamental para o entendimento estrutural do universo visual envolvente. A
experimentação das várias tecnologias proporcionará ao aluno o domínio de materiais e
instrumentos adequados às suas necessidades.
Descritores Gerais:
- Apropriação das linguagens elementares da expressão plástica
71
- Desenvolvimento do sentido estético e da criatividade
- Desenvolvimento da capacidade de comunicação e expressão
- Compreensão da expressão plástica no seu contexto
Ao longo do 1º Ciclo o aluno deve adquirir:
1 - No âmbito da fruição/contemplação o aluno deverá reconhecer a importância das artes
visuais como valor cultural indispensável ao desenvolvimento do ser humano e reconhecer e
dar valor a formas artísticas de diferentes culturas, identificando o universal e o particular.
Promover a apropriação de formas visuais em diversos contextos – escultura, pintura, cartaz,
e banda desenhada.
2 - No âmbito da produção/criação o aluno deverá utilizar diferentes meios expressivos de
representação; compreender e utilizar diferentes modos de dar forma às suas criações;
realizar produções plásticas usando os elementos da comunicação e da forma visual
ilustrando visualmente temas e situações.
3 - No âmbito da fruição/interpretação o aluno deverá reconhecer a necessidade de
desenvolver a criatividade de modo a integrar novos conceitos; desenvolver o sentido de
apreciação estética e artística recorrendo a referências e a experiências no âmbito das Artes
Visuais; compreender mensagens visuais expressas em diversos códigos e reconhecer
processos de representação gráfica convencional.
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O modelo de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) dinamizado assenta nos princípios
preconizados no projeto educativo, projeto individual de turma e plano anual de atividades e
primordialmente na transversalidade ao currículo nacional do ensino básico. Com este modelo
pretende-se dar continuidade à política interna da escola com a finalidade de definir linhas
orientadoras dentro do quadro das políticas nacionais e mostrar em que medida se propõe
assegurar a continuidade dos seus projetos e intervenções, boas práticas e estabelecer novas
metas de desenvolvimento.
Em ambiente de sala de aula as tecnologias digitais são uma ferramenta no aprender de forma
lúdica os conteúdos escolares numa perspetiva transversal em estreita articulação com as
restantes áreas científicas, tanto do ponto de vista horizontal, como em termos de sequência e
progressão ao longo dos períodos considerados. Estão subjacentes nas linhas orientadores deste
72
modelo, as boas práticas pedagógicas que fazem parte do nosso quotidiano em sala de aula,
nomeadas por Epper (2004) tais como: encorajar a interação entre os alunos e a docente,
incentivar a interação e a colaboração entre os alunos; utilização de metodologias e técnicas de
aprendizagem ativa, garantir que os alunos obtêm feedback imediato sobre o seu desempenho,
respeitar a diversidade, experiências e modos de aprender, explicitar os objetivos de
aprendizagem, acompanhamento constante aos trabalhos dos alunos que vão realizando no
decorrer das aulas e respeitando os ritmos de cada um apoiando fora do tempo letivo a boa prática
da atividade, disponibilidade para esclarecimento de dúvidas, estruturar materiais de apoio à
aprendizagem que permitam alinhar os objetivos de aprendizagem com as práticas de avaliação da
disciplina.
Deste modo, este modelo dá especial atenção aos vários intervenientes do processo educativo e
documentos que estes elaboram com o objetivo de dar resposta a um ensino de excelência num
quadro onde cada aluno é um individuo em construção e que traz com ele um historial de
identidade familiar e pedagógica. Assim, a elaboração dos programas trimestrais parte de uma
análise atenta ao programa curricular do ministério de educação e ciência para os diversos anos de
escolaridade, metas curriculares para as TIC e projeto educativo.
O programa obedece a competências que têm de ser adquiridas a nível curricular nas várias
disciplinas e competências tecnológicas.
No que diz respeito aos alunos há que os envolver na sua real utilização e refletir os eventuais
benefícios para a aprendizagem para uma integração plena na sociedade de hoje. Não pretendemos
que realizem tarefas mais ou menos rotineiras alicerçadas na reprodução de conhecimentos
memorizados, mas sim compreender o aluno como agente do seu próprio processo de mudança
com capacidade de aprender qualquer hora e em qualquer lugar (Challenges, 2013) recorrendo a
um conjunto de estratégias metacognitivas, de autorregulação e de autoavaliação (Laurillard, 1993,
2002). Este conjunto de estratégias e processos de regulação permitem ao aluno apreenderem o
significado inerente às tarefas de aprendizagem propostas.
Como estratégias, é estipulado o tempo previsto para realização de tarefas, as atividades são
diferenciadas, lúdicas, sempre que possível com recurso a material concretizável e manipulável,
tarefas para desenvolver a atenção/concentração, persistência nos hábitos de trabalho, reforços
positivos, diversificação de estratégias apropriadas a faixa etária. Presto apoio individualizado
nalguns casos, adaptando às características dos alunos. Observa-se com frequência os
comportamentos dos alunos dentro e fora da sala de aula e muitas vezes procura-se
individualmente resolver conflitos.
73
Em contexto de sala de aula, é aferido o ritmo e nível dos alunos, através da observação das
atividades desenvolvidas, da criação de exercícios no final da aprendizagem de cada aplicação, no
registo das dificuldades manifestadas pelos alunos nas diferentes aplicações aprendidas. A
avaliação realizada permite identificar as dificuldades e fazer um balanço com o objetivo de
corrigir ou alterar procedimentos pedagógicos. A avaliação é formativa e periódica, através da
observação direta das atitudes e evolução de aprendizagens, registo em grelhas de auto avaliação
dos alunos. São estabelecidos contatos com alguns encarregados de educação procurando trocar
informações e traçar estratégias para colmatar as dificuldades dos seus educandos.
Periodicamente com os titulares de turma, são trocadas direta ou indiretamente informações sobre
conteúdos a trabalhar, planificações, estratégias e/ou recursos de trabalho e ainda balanço das
aprendizagens, reflexões do trabalho desenvolvido e reformulações de estratégias.
Privilegia-se, em simultâneo, o trabalho em interdisciplinaridade e a integração plena do docente
nas vivências escolares.
Faz parte do próximo ano letivo, 2015/2016, a Iniciação à Aprendizagem da Programação em
escolas públicas do 1.º Ciclo do Ensino Básico projeto já desenvolvido por este modelo no ano
letivo transato. Iniciámos a introdução dos rudimentos de programação no ensino básico
acompanhando algumas experiências já levadas a cabo noutros países, e que serviu de ponto de
partida para a inclusão da programação no currículo escolar na escola onde nos encontramos.
Apresentamos de seguida uma breve descrição de duas linguagens que fazem parte do nosso
currículo de TIC. Abordando a teoria e a prática de conteúdos direcionados para a introdução à
robótica e permitindo o desenvolvimento de projetos são utilizados suportes/ferramentas lúdicopedagógicos que fundamentam e reforçam a iniciação à linguagem de programação – sistema Lego
Mindstorm.
O SCRATCH é uma linguagem de programação visual (em vez de números ou letras) que trabalha
com módulos ou objetos permitindo a criação de projetos interativos, ricos em recursos
multimédia, incluindo histórias animadas, avaliações de livros, projetos de ciência, jogos e
simulações. O utilizador dá comandos ao computador através de uma sintaxe própria escrita
através de instruções em que a maioria é baseada em texto. O ambiente permite feedback imediato
permitindo conferir a sua lógica de forma intuitiva e rápida.
As crianças deixam de ser meros utilizadores para começarem a ter a não só a capacidade de
desenvolver os seus próprios sistemas, como reforçam aptidões e/ou competências relacionadas
com o pensamento abstrato (utilização de diferentes níveis de abstração para perceber os
problemas e, passo a passo, solucioná-los), o pensamento algorítmico (expressão de soluções em
diferentes passos de forma a encontrar a forma mais eficaz e eficiente de resolver um problema), o
74
pensamento lógico (formulação e exclusão de hipóteses) e o pensamento dimensionável
(decomposição de um grande problema em pequenas partes ou composição de pequenas partes
para formular uma solução mais complexa) (Phillips, 2009; Resnick, 2007 2008).
A linguagem LOGO teve expressividade em Portugal, nos anos 90 através do projeto Minerva, em
muitas escolas do 1.° Ciclo, mas esbateu-se ao longo do tempo. Atualmente está a ser novamente
utilizada devido à grande proximidade que o utilizador tem com o objeto móvel, a tartaruga. Esta
não é mais que pequeno robô robusto que se desloca no espaço real permitindo que as crianças
explorem, descubram e construam a partir das experiências que vivenciam. A programação é
efetuada através de um teclado de conceitos existentes na própria carapaça.
O conjunto Lego WEDO permite aos alunos construírem e programar modelos LEGO simples que
são conectados a um computador. O software é do tipo drag-and-drop, muito fácil de usar, com
base em LabVIE. Este software funciona por intermédio de ícones e fornece um ambiente de
programação intuitiva com atividades temáticas.
O conjunto Lego MINDSTORM permite construir robots mais completos e fomenta a criação dos
seus próprios projetos originais. Através do próprio software, com base em LabVIE, possibilita a
programação dos robots.
Domínio: Informação
O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para pesquisar, selecionar e tratar a informação,
de acordo com o Programa Trimestral e orientações do professor.
Metas intermédias até ao 4.º Ano
 O aluno reconhece diferentes ferramentas digitais de acesso à informação (dicionários
digitais, enciclopédias digitais, motores de busca on-line, etc.) e identifica, as
características de cada uma delas.
 O aluno prepara e realiza pesquisas digitais em endereços de Internet fornecidos,
motores de busca on-line e fontes off-line, tendo sido previamente com o professor as
ferramentas e as palavras-chave a utilizar.
 O aluno seleciona, a informação resultante de pesquisas digitais, identificando as ideias
centrais do conteúdo e verificando a sua pertinência face aos objetivos da pesquisa.
 O aluno classifica e organiza, em conjunto com o professor, a informação selecionada,
recorrendo a ferramentas digitais adequadas (programas de gráficos e/ou de desenho,
ferramentas para criação de mapas conceptuais, etc.).
75
Domínio: Comunicação
O aluno comunica e interage com os Pais/Encarregados de Educação através de e-mailferramentas de comunicação assíncrona e estabelecem comunicação intergrupal síncrona
respeitando as regras de conduta subjacentes.
Metas intermédias até ao 4.º Ano
 O aluno reconhece e identifica diferentes ferramentas de comunicação síncrona e
assíncrona (programas de mensagens instantâneas, voz por IP, correio eletrónico).
 O aluno comunica, com os Pais/Encarregados de Educação e colegas de turma
utilizando as funcionalidades elementares das ferramentas de comunicação escolhidas
e com respeito pelas regras de conduta subjacentes.
Domínio: Produção
O aluno desenvolve, com o apoio e orientação do professor, trabalhos escolares com recurso a
ferramentas digitais fornecidas, para representar conhecimentos, ideias e sentimentos.
Metas intermédias até ao 4.º Ano
 O aluno reconhece as características de diferentes ferramentas digitais (processador
de texto, programas de apresentações eletrónicas, programas de desenho, etc.).
 O aluno cria, documentos digitais simples (mapas de ideias, textos, relatos,
apresentações eletrónicas, desenhos, etc.), como resultado de tarefas de aprendizagem.
 O aluno cria documentos digitais originais para exprimir ideias, emoções e
sentimentos, utilizando as diferentes funcionalidades das ferramentas de desenho livre
e produção de texto.
Domínio: Segurança
O aluno adota comportamentos elementares de segurança na utilização das ferramentas digitais
fornecidas, respeitando os direitos de autor.
Metas intermédias até ao 4.º Ano
 O aluno reconhece a existência de perigos na utilização de ferramentas digitais (para o
utilizador e para os equipamentos) e adotando comportamentos de segurança.
76
 O aluno identifica, com o apoio do professor, a autoria da informação disponibilizada
nas fontes eletrónicas consultadas.
 O aluno assume comportamentos que respeitam as regras de conduta on-line
(“Netiqueta”) e as normas de utilização subjacentes a cada ferramenta digital.
DOMÍNIO: INFORMAÇÃO
Meta Final - O aluno utiliza recursos digitais on-line e off-line para pesquisar, selecionar e
tratar a informação.
 Reconhece diferentes ferramentas digitais de acesso à informação (dicionários,
enciclopédias, motores de busca).
 Prepara e realiza pesquisas digitais.
 Seleciona a informação resultante da pesquisa.
 Classifica e organiza a informação selecionada, adequando a ferramenta digital a usar
(programas de gráficos e /ou de desenho, mapas conceptuais, etc.).
DOMÍNIO: COMUNICAÇÃO
Meta Final - O aluno comunica e interage com outras pessoas, usando, com o apoio do
professor, ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona, respeitando as regras de
conduta subjacentes.
 Reconhece diferentes ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona (chat, correio
eletrónico).
 Comunica com outras pessoas, respeitando as regras de conduta subjacentes.
 Interage e colabora com outras pessoas, partilhando ideias e trabalhos em espaços online.
DOMÍNIO: SEGURANÇA
Meta Final - O aluno adota comportamentos elementares de segurança na utilização das
ferramentas digitais fornecidas, respeitando os direitos de autor.
 Reconhece a existência de perigos na utilização de ferramentas digitais (para o
utilizador e para os equipamentos) e adota comportamentos de segurança.
 Identifica a autoria da informação disponibilizada nas fontes eletrónicas consultadas.
 Assume comportamentos que respeitam as regras de conduta on-line (“Netiqueta”) e as
normas de utilização subjacentes a cada ferramenta digital.
77
Programa Curricular
1.º ano
1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
- Noção de Hardware e Software
1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO
- Ambiente gráfico
1.3 INTERNET
- Navegação na Web utilizando um browser
- Aplicações on-line de Puzzles e de Nuvem de palavras
2. EDITOR DE DESENHO
- Conceitos básicos
- Criação e composição de elementos gráficos
- Edição e formatação de elementos gráficos
3. PROCESSAMENTO DE TEXTO (INTRODUÇÃO)
- Conceitos básicos
- Criação de documentos
- Edição e formatação de documentos
4. CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES (INTRODUÇÃO)
- Conceitos básicos
- Utilização de modelos de apresentações
- Apresentação de diapositivos “simples”
5. SOFTWARE EDUCATIVO
- Manipulação de softwares didáticos
2.º ano
1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
- Estrutura básica de um computador (noções)
1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO
- Ambiente gráfico
- Elementos básicos da Interface do utilizador
1.3 INTERNET
- Navegação na Web utilizando um browser
- Aplicações on-line
78
- Utilização de uma aplicação para Correio Eletrónico
2. EDITOR DE DESENHO
- Conceitos básicos
- Criação e composição de elementos gráficos
3. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (INTRODUÇÃO)
- Criação de publicações
- Edição e formatação de publicações
4. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO)
- Criação de documentos
- Edição e formatação de documentos
5. CRIAÇÃO DE APRESENTAÇÕES (CONTINUAÇÃO)
- Criação de apresentações
- Apresentação de diapositivos
6. FOLHA DE CÁLCULO (INTRODUÇÃO)
- Conceitos básicos
- Manipulação de um modelo para cálculos simples
7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (SUPERLOGO)
- Conceitos básicos da interface de programação
- Utilização dos Comandos básicos
- Definição de funções
8. SOFTWARE EDUCATIVO
- Manipulação de softwares didáticos
3.º ano
1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
- Estrutura básica de um computador
- Noções básicas de funcionamento de um computador
1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO
- Ambiente gráfico
- Elementos básicos da Interface do utilizador
- Acessórios
1.3 INTERNET
- Exploração de diferentes formas de pesquisa na Internet
79
- Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade quando se acede a
informação na Internet
- Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto, imagem, som e vídeo)
2. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (CONTINUAÇÃO)
- Criação de publicações
- Edição e formatação de publicações
3. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO)
- Criação de documentos
- Edição e formatação de documentos com objetos gráficos
4. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA (CONTINUAÇÃO)
- Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais
ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para a
apresentação
- Conhecer e aplicar as boas regras de organização de informação em apresentações
multimédia
- Inserir objetos multimédia na apresentação
5. FOLHA DE CÁLCULO (CONTINUAÇÃO)
- Elaboração de uma folha de cálculo
- Edição e formatação da folha de cálculo
- Utilização de gráficos simples e fórmulas
6. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (INTRODUÇÃO AO SCRATCH)
- Conceitos básicos da interface do Scratch
- Utilização dos Comandos: movimento, desenho, aparência e sons
- Utilização de procedimentos
- Criação de projetos simples
7. MANIPULAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO CONJUNTO LEGO WEDO
- Construção e programação intuitiva de modelos LEGO simples que são conectados
a um computador
8. SOFTWARE EDUCATIVO
- Manipulação de softwares didáticos
4.º ano
1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1.1 CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
80
- Estrutura básica de um computador
- Noções básicas de funcionamento de um computador
1.2 SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO
- Ambiente gráfico
- Elementos básicos da Interface do utilizador
- Acessórios
1.3 INTERNET
- Exploração de diferentes formas de pesquisa na Internet
- Identificar medidas a tomar para proteger a privacidade quando se acede a
informação na Internet
- Explorar informação de diferentes fontes e formatos (texto, imagem, som e vídeo)
-Exploração e utilização de aplicações on-line de trabalhos colaborativos (p.ex.
Mikogo)
2.
EDITORES DE DESENHO
- Exploração de diferentes editores de desenho
- Produção e edição de imagem
3. CRIAÇÃO DE PUBLICAÇÕES ELETRÓNICAS (CONTINUAÇÃO)
- Criação de publicações
- Edição e formatação de publicações
4. PROCESSAMENTO DE TEXTO (CONTINUAÇÃO)
- Criação de documentos
- Edição e formatação de documentos com objetos gráficos
5. PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES MULTIMÉDIA (CONTINUAÇÃO)
- Utilizar, de forma adequada, a informação proveniente de outras fontes (digitais
ou analógicas), tendo em conta os cuidados a ter na sua transferência para a
apresentação
- Conhecer e aplicar as boas regras de organização de informação em apresentações
multimédia
- Inserir objetos multimédia na apresentação
6. FOLHA DE CÁLCULO (CONTINUAÇÃO)
- Elaboração de uma folha de cálculo
- Edição e formatação da folha de cálculo
- Utilização de gráficos simples e fórmulas
81
7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (INTRODUÇÃO AO SCRATCH)
- Conceitos básicos da interface do Scratch
- Utilização dos Comandos: movimento, desenho, aparência e sons
- Utilização de procedimentos
- Criação de projetos simples
- Comunidades de partilha
8. MANIPULAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DO LEGO MINDSTORM EDUCATIVO
- Construção e programação de um robot interativo da LEGO conectados a um
computador
9. SOFTWARE EDUCATIVO
- Manipulação de softwares didáticos
EXPRESSÃO MUSICAL
Toda a comunidade humana, toda a época possui a sua música, que lhe é peculiar e adequada. Nela
se reflete a sua vida, o seu sentimento, o seu sonho, a sua crença, a sua esperança. Em suma, a
música é uma expressão da vida.
Assim, é necessário induzir os nossos alunos na vivência e experimentação artística e estética
situada em diferentes épocas, tipologias, e culturas músicas do passado e do presente.
Partindo dos três grandes domínios da prática musical - Composição, Audição e Interpretação, há
que desenvolver na disciplina de educação musical as competências específicas, que passo a
anunciar:
Interpretação e Comunicação
 Cantar, utilizando diversas técnicas vocais simples.
 Tocar,
utilizando
instrumentos
acústicos,
eletrónicos,
convencionas
e
não
convencionais.
 Apresentar publicamente peças musicais utilizando instrumentos e técnicas
interpretativas simples.
 Explorar diferentes códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo.
 Responder a conceitos, códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo.
Criação e Experimentação
 Selecionar e organizar diferentes tipos de materiais sonoros para expressar
determinadas ideias, sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos
técnico-artísticos elementares, partindo da sua experiência e imaginação.
82
 Explorar ideias sonoras e musicais partindo de determinados estímulos e temáticas.
 Registar em suportes áudio as criações realizadas, para avaliação e aperfeiçoamento.
 Inventar, criar e registar pequenas composições e acompanhamentos simples com
aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo.
 Manipular conceitos, códigos convenções e símbolos utilizando instrumentos acústicos
e eletrónicos, a voz e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a criação
de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de
organização sonora e musical.
Perceção Musical e Sonora
 Explorar e responder aos elementos básicos da música.
 Identificar e explorar as qualidades dos sons.
 Explorar e descrever técnicas simples de organização e estruturação sonora e musical.
 Identificar auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas.
 Utilizar vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar
diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros.
Culturas Musicais nos Contextos
 Reconhecer a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela
desempenha.
 Identificar diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem.
 Produzir material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário
simples e apropriado.
7.3 Conteúdos das atividades de enriquecimento curricular
7.3.1Pré-escolar
KARATÉ
PARA CINTO BRANCO E AMARELO
KHION
1. OI TSUKI JODAN
2. OI TSUKI CHUDAN
3. AGE UKE
83
4. GEDAN BARAI
5. MAE GERI
KUMITE
12. KUMITE PARADO
ATAQUE
DEFESA
CONTRA ATAQUE
OI TSUKI JO
AGE UKE
GYAKU TSUKI CH
OI TSUKI CH
SOTO UDE UKE
GYAKU TSUKI CH
KATA
7. TAIKYOKU SHODAN
7.3.2 1.º ciclo
ESCOLA DE MÚSICA
A Escola de Música do Externato do Parque teve o seu início no final do ano letivo 2012/2013.
O Projeto Educativo do colégio, desde há muitos anos, desenvolve um conjunto de
aprendizagens do ensino da música, enriquecedoras do currículo formal e não formal,
abrangendo os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo.
Tendo em conta que ao longo de muitos anos a formação musical ministrada no colégio
contribuiu fortemente para o desenvolvimento integral de todos os alunos, considerou-se
importante projetar um modelo pedagógico para o ensino da música através de um projeto a
que chamamos “Escola de Música do Externato do Parque”.
Objetivos
Proporcionar ambientes de aprendizagem que favorecem a integração dos saberes musicais
numa educação multicultural.
Diversificar e aperfeiçoar o ensino da música do currículo formal e do enriquecimento
curricular recorrendo às novas tecnologias.
Promover concertos, audições públicas, de forma a desenvolver práticas de cidadania dos
alunos e abrir a estes à comunidade
Despertar para os valores humanos e incrementar o seu aprofundamento
Incentivar o desenvolvimento máximo das capacidades artísticas
Desenvolver o gosto pela experimentação e o espírito de descoberta
Estimular a aquisição de hábitos de reflexão e trabalho
84
Modelo Pedagógico
O modelo pedagógico baseia-se em metodologias ativas, a partir dos interesses dos alunos,
com o objetivo de por em prática a sua criatividade e musicalidade, assim como para
desenvolver consciência musical e compreender melhor o seu papel como “músicos”.
O currículo da escola pretende proporcionar aos seus alunos, as competências que necessitam
para apreciar música ao longo da sua vida, num ambiente caloroso, enriquecedor e
estimulante para o processo de aprendizagem.
A Escola de Música do Externato do Parque tem no seu currículo diversos instrumentos que
estão vocacionados para as faixas etárias do colégio. Atualmente, as classes de instrumento,
incluem o piano, a viola, flauta e bateria. As classes de conjunto englobam o Coro do colégio, o
qual já realizou vários concertos abertos à comunidade; e as turmas do pré-escolar e 1º ciclo,
nas aulas de expressão musical, as quais realizam durante o ano letivo diversas atuações no
colégio.
A Escola de Música do Externato do Parque está aberta a todos os alunos do Externato, não
existindo pré-requisitos para a frequência das aulas.
O currículo a que nos propomos contempla a aprendizagem de um ou mais instrumentos,
individualmente ou em grupo.
A Escola através dos seus professores, irá procurar aconselhar os encarregados de educação
no plano de estudos musicais que melhor se enquadrarem com o seu educando. O horário
para cada aluno é elaborado de acordo com a sua disponibilidade familiar e escolar.
Classes
Classes de instrumento
Piano, Flauta de Bisel, Flauta transversal, Viola, Bateria e Violino
Classes de Conjunto
 Coro do Externato do Parque (formado por um conjunto de alunos do 1º ciclo);
 11 Orquestras de Instrumental Orff (com turmas do 1º ciclo);
 Atuações ao vivo de turmas, no âmbito da disciplina de expressão musical;
 Agrupamentos musicais espontâneos de alunos.
Coordenação
A Escola de Música do Externato do Parque, é da responsabilidade da Direção do Externato e
coordenada pela Professora Ana Filomena Henriques, que além da responsabilidade do bom
funcionamento das diferentes classes, será o interlocutor entre a Direção Pedagógica do
85
Externato, assim como dos Professores e Encarregados de Educação, a fim de zelar pelo bom
funcionamento da Escola de Música, das regras de funcionamento da mesma e do projeto
artístico/escolar.
A responsabilidade do coordenador pedagógico, passará também pela gestão dos espaços
destinados às aulas de música, pelos programas curriculares das diferentes disciplinas, pela
calendarização das atividades letivas da Escola de Música, assim como pelo cumprimento do
Regulamento Interno do Externato do Parque.
PIANO
Nível 1
Unidade 1
Posição das mãos e pulso
Números dos dedos
Zona aguda e grave do teclado
Tocar grupos de teclas pretas do piano
Semibreves, mínimas, semínimas e pausas correspondentes
Barras de compasso
Unidade 2
Tocar grupos de teclas brancas do piano
Dó-Ré-Mi
Pedal direito
Dinâmica: piano e forte
Sinal de repetição
Unidade 3
Tocar só teclas brancas
Compasso quaternário
Unidade 4
Intervalos de 2ª
Clave de Sol e de Fá
Dinâmica: Mezzo-forte e Mezzo-piano
Unidade 5
Intervalos de 3ª
86
Andamento: indicação do tempo
Da Capo al Fine
Nota pontuada (mínima)
Compasso ternário
Notas ligadas (ligadura)
Nível 2
Unidade 1
Afastamento das mãos (8ª)
Legatto e Staccato
Acordes: 2ª e 3ª
Unidade 2
Intervalos de 4ª
Anacruza
Dinâmica: Crescendo e Decrescendo
Unidade 3
Intervalos de 5ª
8ª acima e 8ª abaixo
Dinâmica: Fortíssimo
Unidade 4
Sustenido
Forma ABA
Bemol
Acentuações
Dinâmica: Ritardando (Rit.)
Bequadro
Fermata
Unidade 5
Linhas suplementares superiores (ré)
Dinâmica: Pianíssimo
2 finais
87
Nível 3
Unidade 1
Colcheias
Compasso Binário
Unidade 2
Intervalos de 6ª
Unidade 3
Nota pontuada (semínimas)
Tons e meios tons
Pedal
Unidade 4
Dó Maior
Sol Maior
Da Signo al Fine
Fá Maior
Unidade 5
Lá menor, Mi menor, Ré menor
Da Capo al Coda
As 2 mãos em clave de Sol
15ª
Nível 4
Unidade 1
Improvisação em Dó Maior e Lá menor
Cruzar o dedo 2 por cima do dedo 1
Pausa de colcheia
Pedal sincopado
Intervalos de 7ª
Unidade 2
Tocar na tonalidade de Dó Maior e Lá menor
Cruzar o dedo 3 por cima do dedo 1
Escala de Dó Maior
88
Tonalidade
Compasso 3/8 e 6/8
Escala de Lá menor
Unidade 3
Acordes (Dó Maior): estado fundamental e 1º e 2º inversão de Intervalo de 8ª
Outra indicação do compasso quaternário (C)
Acordes (Lá menor): estado fundamental e 1º e 2º inversão
Tema e variações
Unidade 4
Escala de Sol Maior
Compasso (2/2)
Tercina
Escala de Mi menor
Unidade 5
Acordes (Sol Maior e Mi menor)
Substituição de dedo
Dinâmica: Tenuto
Nível 5
Unidade 1
Tocar na tonalidade de Fá maior e Mi Menor
Semicolcheias
Improvisação com motivos e sequências
Pausa de semicolcheia
VIOLA
Nível zero:
Partes constituintes da guitarra clássica
Nomes das cordas
Dedilhado inicial (apenas com dois dedos)
Tablaturas - iniciação (saber ler e escrever uma tablatura)
Ritmo simples (baixo, baixo, baixo)
89
Acordes: Dó, Ré, Ré menor, Mi, Mi menor, Lá
Lá menor, Sol, Ré de sétima, Lá de sétima
Treino e desenvolvimento da motricidade fina
Nível um:
Continuação e desenvolvimento mais aprofundado dos conteúdos aprendidos no nível zero
Coordenação
Ritmo base (baixo, baixo, cima, cima, baixo)
Acordes: dó de nona, ré menor, mi menor de sétima, fá "amigo" (fá de quarta), si de sétima.
Nível dois:
Ritmos:
 Baixo, baixo, cima, cima, baixo
 Baixo, baixo, cima, cima, cima, baixo
Acordes: (início dos acordes com barra) Fá, Fá menor, Fá#, Fá# menor, Si, Si menor, Si de
sétima com barra)
Dedilhados: 012321
Utilização do afinador eletrónico
Nível três:
Ritmos:
 baixo, baixo, muda, cima, cima, cima, baixo
 baixo, baixo, cima, cima, baixo, cima, baixo, cima
Dedilhados:
 01232132
 01(23)1
 0(123)
Acordes - nomenclatura internacional (ABCDEFG)
Acordes: Sol#, Sol# menor, Dó#, Dó# menor, Dó menor
Utilização do afinador eletrónico
Utilização do travessão
90
Nível quatro:
Consolidação dos conteúdos lecionados nos anos anteriores.
Incentivo à aprendizagem e trabalho autónomos
Ensino acerca da utilização de tecnologias de apoio (sites de música, bases de dados, filmes,
música)
Treino do ouvido e intuição musical
Acordes com a nomenclatura internacional
Utilização do afinador eletrónico
Utilização do travessão
FLAUTA
1º Período
Com Instrumento:
 Conseguir tapar adequadamente os orifícios e segurar no instrumento de forma
natural.
 Aprender os princípios básicos de respiração diafragmica
 Imitar ritmos simples
 Stacatto (ataque de língua)
 Executar uma pequena escala natural na primeira oitava do instrumento (ré a ré)
 Executar pequenas melodias simples (por imitação)
 Início do estudo do manual: “eu toco flauta de bisel” de Joana Amorim e Vasco
Negreiros (edições AVA)
 Participação na Audição de Natal da escola.
Componente de Solfejo:
 Reconhecer pauta, claves e indicações rítmicas
 Reconhecer e reproduzir vocalmente 8 notas na pauta
 Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até colcheia e combinações
 Princípios básicos de compasso.
91
2º Período
Com Instrumento:
 Executar uma pequena escala na primeira oitava do instrumento (ré a ré) com 2
alterações (#)
 Executar pequenas melodias dentro das tonalidades possíveis
 Legatto.
 Executar melodias populares portuguesas e melodias conhecidas a seu gosto
 Execução das melodias propostas no manual.
Componente de Solfejo:
 Princípios básicos de tonalidade: escalas maiores/ menores e suas armações de clave
 Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até semicolcheia e combinações
 Compasso ternário/ quaternário
3º Período
Com Instrumento:
 Executar escalas na primeira oitava
 Iniciar o estudo da 2ª oitava
 Executar pequenas melodias dentro das tonalidades possíveis com notas de 2ª oitava
 Executar melodias populares portuguesas e melodias conhecidas a seu gosto nas 2
oitavas.
Componente de Solfejo:
 Reconhecer as novas notas de 2ª oitava na pauta
 Princípios básicos de tonalidade: escalas maiores/ menores e suas armações de clave.
 Reconhecer e reproduzir vocalmente ritmos até semicolcheia e combinações com
ritmos pontuados simples
 Saber solfejar e ler sozinho(a), as melodias e lições do manual que se pretende tocar
 Participação na Audição de Classe – Aula Aberta.
92
BATERIA
1º Ano
 Noções básicas de técnica e domínio do instrumento:
 Como pegar nas baquetas
 Nomes dos instrumentos
 Exercícios de aquecimento
 Aprendizagem de 4 ritmos base
 Integração na audição de Natal, audição final de ano e numa audição exclusiva para os
pais dos alunos de bateria.
2º Ano
Exercícios de evolução técnica.
 Desenvolvimento dos 4 ritmos aprendidos no ano anterior, evoluindo-os e
complementando-os com breaks.
 Adaptar os ritmos a músicas atuais, escolhidas pelos alunos.
 Integração na audição de Natal, audição final de ano e numa audição exclusiva para os
pais dos alunos de bateria.
CORO
I.
A voz como expressão de uma individualidade
A nossa voz é o nosso primeiro, a expressão mais íntima de nós próprios. De um modo geral
ela reflete bem a nossa personalidade. Se somos muito tímidos, expressamo-nos geralmente
com uma voz suave, se somos extrovertidos, facilmente nos fazemos ouvir, chegamos mesmo
a gritar ao invés de falar.
É uma área muito sensível que exige de nós professores, muita sensibilidade e bom senso,
para evitarmos criar inibições, crispações e bloqueios. A descoberta da voz deve acontecer
num ambiente descontraído, de muito respeito. Num ambiente lúdico, de alegria e de
liberdade na descoberta.
O objetivo principal desta atividade é viver esta descoberta de si próprio através da música,
considerando a voz de cada um como algo único e precioso, diferente de todas as outras.
93
II.
A voz numa dimensão de grupo
Esta voz que se expressa individualmente, ganha uma nova dimensão quando se expressa em
grupo. Sentimo-nos a fazer parte de um todo com todo o que isso nos traz: alegria, emoção,
respeito, força, sentido de pertença, etc…
A descoberta da voz e do prazer de cantar em grupo acompanha assim a descoberta de si
próprio, permitindo crescer na capacidade de se ouvir, fazer ouvir, e de ouvir os outros.
III.
Cantar faz-nos pessoas melhores
Cantar permite-nos fazer música. Fazer música é maravilhoso, transporta-nos de imediato
para o mundo das emoções, daquilo que não se pode dizer por palavras. Permite-nos estar em
contacto com o belo e o bom. Faz-nos pessoas melhores e mais felizes!
Objetivos específicos
 Explorar as potencialidades da voz cantada e da voz falada.
 Desenvolver a extensão vocal e a entoação/afinação.
 Desenvolver a memória e o ouvido musical.
 Desenvolver o sentido rítmico, melódico e harmónico.
 Desenvolver hábitos de escuta através da experiência da relação som/silêncio
 Desenvolver a criatividade ao nível da expressão vocal e musical.
 Desenvolver uma boa dicção/articulação das palavras
 Desenvolver a expressão, a sensibilidade e o gosto musical.
 Desenvolver a capacidade de concentração.
 Desenvolver a auto confiança e a consciência de si próprio.
 Desenvolver formas de trabalho em grupo.
 Sensibilizar para o bom uso da voz prevenindo futuras patologias como a formação de
nódulos nas cordas vocais, muito comum em idade escolar.
1. Crianças a quem se destina
A todas as crianças que frequentam o 1º ciclo e o último ano do pré-escolar (Grandes).
Sendo que as crianças do pré-escolar têm menos tempo de aula (30 a 40 min.)
94
2. Repertório:
 Canções de autor em português
 Canções tradicionais
 Canções a uma e a duas vozes de repertório em português e noutras línguas
 Cânones
 etc
3. Participação na vida da escola
 Aulas abertas aos pais
 Concerto de natal
 Concerto de final de ano
JUDO
1.º ano
Saudações
-Za-rei (saudação joelhos)
-ritsu-rei (saudação pé)
-Ushiro-ukemi nas 3 formas (sentado, cócaras, pé, com obstáculo sentado e de gatas,
olhos fechados, com rasteira) -formas jogadas jogo galinhas (2 de cócoras batem nas
mãos e tentam derrubar parceiro)
Ukemis
-Zenpo-ukemi (esq/dir)
-yoko-ukemi sentado, cócoras, pé; formas jogadas (uke esta de pé toca ombro tori que
esta deitado barriga para baixo vira-se bate com a mão no chão do lado que for tocado)
Kumi-kata
-Pega clássica jogada com jogo velocidade
-Hon-kesa-gatame
Ne-waza
-kusure-kesa-gatame
-Kami-shiho-gatame
Ne-waza
Entrada
-Hon-kesa-gatame ( colocar uke gatas fazer entrada
apanhar 2 braços uke) (os dois de joelhos agarrar manga e com a outra mão por volta
da cabeça e rodar ate imobilizar)
95
-O-goshi (começar no chão agarrar manga do parceiro com uma mão e com a outra
Tachi-waza
passar debaixo da axila do parceiro e enrolar ate kusure-kesa–gatame)
-ko-soto-gari
Randori
chão
Randori pé
Pintura
-formas jogadas (tentar que o parceiro toque com as costas no chão, não deixar parceiro
levantar-se, tirar bola parceiro)
-normal
-só formas jogadas (com duas mãos cinto, tirar uke tapete, tocar com mãos joelhos, nas
costas
-pintura desenho alusivo ao judo
-pintura cintos judo até 4º kyu
2.º ano
Saudações
-Za-rei (saudação joelhos)
-ritsu-rei (saudação pé)
-Ushiro-ukemi
Ukemis
-Zenpo-ukemi
-yoko-ukemi
Kumi-kata
-Pega clássica (forma jogada com jogo da velocidade)
-Hon-kesa-gatame
Ne-waza
-kusure-kesa-gatame
-Kami-shiho-gatame
-yoko-shiho-gatame
Ne-waza
-Hon-kesa-gatame (colocar uke deitado agarrar cotovelo e joelho, por de pé e puxar em
Entrada
simultâneo a esq./dir.)
-Hiza-guruma
-O-goshi
Tachi-waza
-O-soto-gari
-Ko-soto-gari
-Eri-seoi-nage
-formas jogadas (uke sentado, tori tenta tocar costas uke ;uke sentado ou deitado com
Randori
tori nas costas tenta colocar-se frente do uke
chão
-normal costas com costas, ou deitado lado a lado
96
-formas jogadas (com duas mãos cinto, tirar uke tapete, tocar com mãos joelhos, nas
Randori pé
costas
-normal
Pintura
-pintura desenho alusivo ao judo
-pintura cintos judo até 1º kyu
3.º ano
Saudações
-Za-rei (saudação joelhos)
-ritsu-rei (saudação pé)
-Ushiro-ukemi
Ukemis
-Zenpo-ukemi (com obstáculos ,cinto, pernas uke)
-yoko-ukemi
Kumi-kata
-Hon-kesa-gatame
-kusure-kesa-gatame
Ne-waza
-Kami-shiho-gatame
-yoko-shiho-gatame
-Ushiro-kesa-gatame
Ne-waza
-Ushiro-kesa-gatme (tori a partir da posição de gatas, enrolamento lateral) e a defesa
Entrada
-Hiza-guruma
-O-goshi
-O-soto-gari
Tachi-waza
-Ko-soto-gari
-Eri-seoi-nage
-Ippon-seoi-nage
-Harai-goshi
Randori
-normal
chão
-com tori a imobilizar numa imobilização a escolha uke tenta sair
Randori pé
-seguir no chão (fazer a ligação do judo em pé com judo no chão)
Pintura
-pintura desenho alusivo ao judo
-pintura cintos judo até 10 Dan
97
4.º ano
Saudações
-Za-rei (saudação joelhos)
-ritsu-rei (saudação pé)
-Ushiro-ukemi
ukemis
-Zenpo-ukemi (com obstáculos,cinto, pernas uke)
-yoko-ukemi
Kumi-kata
-entrada esq. Pega dir.(ex: Ippon-seoi-nage)
-Hon-kesa-gatame
-kusure-kesa-gatame
Ne-waza
-Kami-shiho-gatame
-yoko-shiho-gatame
-Ushiro-kesa-gatame
-Kata-gatame
Ne-waza
-kusure-kesa-gatame (uke a partir da posição de gatas, tori frente mão no cinto,a outra
Entrada
debaixo braço depois, rodar lateralmente )
-Hiza-guruma
-O-goshi
-O-soto-gari
-Ko-soto-gari
Tachi-waza
-Eri-seoi-nage
-Ippon-seoi-nage
-Harai-goshi
-Ko-uchi-makikomi
-Tani-otoshi
Randori
-normal
chão
-com parceiro gatas
Randori pé
-seguir no chão (fazer a ligação do judo em pé com judo no chão)
Pintura
-pintura desenho alusivo ao judo
-pintura cintos judo até 10 Dan
KARATÉ
9º PARA 8º KYU - (BRANCO PARA AMARELO)
KIHON
1. (+) OI TSUKI JO (ZKT)
98
2. (+) OI TSUKI CH (ZKT)
3. (+) AGE UKE (ZKT)
4. (+) SOTO UDE UKE (ZKT)
5. (+) GEDAN BARAI (ZKT)
6. (+) SHUTO UKE (KKT)
7. (+)MAE GERI (ZKT)
8. (+) YOKO GERI KEAGE (KIB)
KATA
10. TOKUI KATA - HEIAN SHODAN
11. SHITEI KATA – TAIKIOKU SHODA
KUMITE
12. GOHON KUMITE
ATAQUE
DEFESA
CONTRA ATAQUE
OI TSUKI JO
AGE UKE
GYAKU TSUKI CH
OI TSUKI CH
SOTO UDE UKE
GYAKU TSUKI CH
8º PARA 7º KYU - (AMARELO PARA LARANJA)
KIHON
1. (+) OI TSUKI JO (ZKT)
2. (+) OI TSUKI CH (ZKT)
3. (+) AGE UKE (ZKT)
4. (+) SOTO UDE UKE (ZKT)
5. (+) GEDAN BARAI (ZKT)
6. (+) UCHI UDE UKE (ZKT)
7. (+) SHUTO UKE (KKT)
8. (+) MAE GERI (ZKT)
9. (+) YOKO GERI KEAGE (KIB)
10. (+) YOKO GERI KEKOMI (KIB)
KATA
12. TOKUI KATA - HEIAN NIDAN
13. SHITEI KATA – HEIAN SHODAN
KUMITE
12. GOHON KUMITE
ATAQUE
DEFESA
CONTRA ATAQUE
OI TSUKI JO
AGE UKE
GYAKU TSUKI CH
OI TSUKI CH
SOTO UDE UKE
GYAKU TSUKI CH
99
SIMBOLOGIA
( = ) SEM DESLOCAÇÃO
( + ) AVANÇAR
( - ) RECUAR
@ MOVIMENTO COM ROTAÇÃO
( # ) MAETE / TÉCNICA SEQUÊNCIAL
(»«) MIKIRI (TROCA DE PERNAS)
JO – JODAN
CH – CHUDAN
ZKT – ZENKUTSU DACHI
KOK – KOKUTSU DACHI
KIB – KIBA DACHI
TEATRO
1. Descrição:
Do Eu quotidiano ao Eu teatral
Destinatários:
Todos os que tiverem vontade em se redescobrir através da exploração dos seus potenciais e
interesses na área do teatro.
Requisitos:
Estar disponível, ser assíduo e pontual.
Devem trazer roupa confortável e podem fazer na
aula descalços ou sem bata.
Duração:
Cada sessão tem a duração de 60 minutos.
Objetivo Geral:
Sensibilizar os alunos para a consciência de si próprios, do seu corpo e voz, dos seus impulsos,
mecanismos de pensamento e emoção. Sensibilizar os alunos ao relacionamento com o espaço
envolvente e ao estar e criar em grupo.
Pretende-se que o aluno consiga identificar o Eu quotidiano (ponto de partida), com todas as
suas características e vontades, para que assim, por meio de uma ginástica de ator, possa
chegar a um Eu teatral (criação simbólica) de potencialidades comunicativas prazenteiras,
coerentes, conscientes e credíveis.
Objetivos Específicos:
Identificar o Eu quotidiano:
100
 Conseguir parar a mente e escutar o corpo, o espaço e os outros;  Conseguir identificar mecanismos e recorrências em si próprio;  Consciencializar potenciais e dificuldades no seu estar em cena;  Definir desafios e vontades criativas;  Saber relaxar e ficar alerta em cena.
Passagem do Eu quotidiano para o Eu simbólico:
 Exploração das componentes lúdicas do movimento;  Exploração das componentes lúdicas do pensamento;  Exploração das componentes lúdicas do discurso verbal;  Exploração das componentes lúdicas da emoção;  Exploração das componentes lúdicas do estar em cena;  Exploração das componentes lúdicas do ato de criação teatral sozinho e em grupo.
Conquistar o Eu teatral:
 Definir uma vontade criativa e estabelecer objetivos;
 Planificar um projeto criativo;
 Concretizar uma partitura criativa sozinho e/ou com outros;
 Conseguir repetir a partitura criativa, sem ser repetitivo;
 Saber ser credível e consciente em cena;
 Ter sentido crítico em relação a si, aos outros e ao que se passa em cena.
Conteúdo Programático:
Eu quotidiano
 Técnicas de relaxe e dinamização do corpo e da mente;  Exercícios de libertação e articulação das reações, movimentos, pensamentos e
emoções;  Análise do estar em cena. Eu teatral  Identificação das etapas e camadas do processo criativo;  Construção de personagens;  Improvisações;
Análise crítica sobre o trabalho realizado.
101
Metodologia:
Trabalhar com os alunos no sentido do desenvolvimento das suas capacidades vocais, físicas,
emocionais, de raciocínio, de imaginação, de relacionamento, de consciência, de perspetiva e
de comunicação; através de exercícios teatrais que estimulem o aluno a interagir consigo
mesmo, com o espaço, com os outros, com sons, com palavras, com música, com imagens, com
memórias, com sentimentos, com objetos e com os assuntos da sua vida e do mundo.
BALLET
A Dança Clássica/ Ballet como uma das suas manifestações, é um instrumento eficaz de
reforço e complemento ao crescimento físico e mental das crianças/jovens.
A aprendizagem e a prática do Ballet levam a uma melhoria gradual da flexibilidade, do
equilíbrio e da postura corporal e tornam os alunos progressivamente capazes de executar
movimentos com maior destreza e agilidade.
Além disso, apura as capacidades auditivas, trabalha a capacidade de raciocínio e estimula a
criatividade.
A estrutura base de uma aula de Ballet consiste em:
 Aquecimento.
 Ensino da técnica através de exercícios na barra e/ou ao centro.
 Combinações com deslocação.
O método usado tem como referencia o sistema de ensino da Royal Academy of Dance
(RAD).
DANÇA CRIATIVA
A Dança Criativa é uma atividade que tem como objetivo introduzir a criança no mundo da
dança, usando-a como uma forma de expressão.
Através de movimento e de jogos pretende-se que a criança ganhe consciência do seu corpo e
do espaço em que se move. A coordenação e a concentração são elementos importantes a
trabalhar. Pretende-se também fomentar a criatividade e a desinibição da criança e
desenvolver a sua capacidade de expressar e de interpretar emoções. O trabalho individual e
em grupo serão também pontos a abordar.
Podendo incluir em simultaneidade a expressão dramática (dança-drama),a expressão
musical (dançar e tocar) e a expressão plástica, a Dança Criativa poderá contribuir
grandemente para um objetivo de Educação pela Arte.
102
ATELIER DE PINTURA
A partir do contacto com diferentes modalidades expressivas, materiais e técnicas, a atividade
de pintura pretende desenvolver novos olhares e experiências em torno da arte. Procura
promover a capacidade de expressão e comunicação abordando aspetos da educação artística
estimulando o pensamento crítico e criativo.
A experiência e manipulação com recurso a diferentes materiais e técnicas, permite que a
partir de descobertas sensoriais as crianças desenvolvam novas formas pessoais de expressão
e representação.
OBJECTIVOS GERAIS:

Desenvolver um percurso individual centrado na prática do aluno de forma apoiada
 Desenvolver a sensibilidade estética
 Realizar pesquisas no âmbito dos temas abordados
 Reconhecer as técnicas e os materiais como modo de expressão
 Abordar regras de composição artística
 Dar a conhecer diferentes movimentos artísticos, assim como, o trabalho de diferentes
artistas plásticos de referência que poderão servir de fonte de inspiração
MÓDULOS
PINTURA A AGUARELA
 Princípios básicos da pintura a aguarela
 Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica
 Características e técnicas de base da pintura de aguarela
 Noção de cor, transparência e luminosidade
PINTURA A TINTA ACRÍLICA
 Princípios básicos da pintura a tinta acrílica
 Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica
 Características e técnicas de base da pintura a tinta acrílica
 Princípios básicos da mistura de cores
 Aplicação de tintas
 Representação pictórica da forma, linha, mancha, etc.
 Noção de natureza morta, retrato e paisagem
103
 Noção de perspetiva
PINTURA A PASTEL DE ÓLEO E PASTEL SECO
 Técnicas básicas da pintura a pastel de óleo e pastel seco
 Desenvolver a observação e a capacidade de representação pictórica
 Características e técnicas de base da pintura a pastel de óleo e seco
XADREZ
Programa geral da atividade:
 Bloco 1 – Apresentação do jogo, tabuleiro e peças. Movimento e captura das peças.
 Bloco 2 – Conceitos simples: xeque ao rei, xeque-mate, empate por rei afogado.
 Bloco 3 – Jogadas especiais: roque; promoção do peão.
 Bloco 4 – Introdução aos xeques-mates elementares.
 Bloco 5 – Táticas simples I: valor das peças, captura de peças soltas e noções de ataque
e defesa.
BRITISH COUNCIL
Phonics
Learners will learn letter sounds to aid reading, writing and spelling. Through short stories
and song, learners will cover 12 diagraph letter sounds, blending and segmenting and be able
to say and read a range of simple words.
Topics:
Autumn Seasons/Weather Objects
Materials and their properties
P2 Term 1 Course Overview
Language
colours, numbers, classroom objects, seasons, autumn objects, weather, materials and their
properties.
Learners will be able to:
 recognise and say classroom language
 show understanding of stories
104
 retell and act out stories
 identify the different seasons
 talk about the weather
 produce a weather chart
 identify materials (eg. cotton, glass) and sort into groups
 observe different properties (eg. rough, smooth) for materials
 understand the difference between fiction and nonfiction books
 recognise words to form descriptive sentences
 personalise language to talk and write about a favourite object / toy
Behaviour
Learners will:
 develop a positive attitude towards learning English
 encourage and support each other
 become familiar with classroom routines
Learners will be better able to:
 work individually and collaboratively
 investigate topics
 evaluate their progress
 organise information
Phonics children will
Become more familiar with alternative spellings
Be able to recognise more tricky words
Be able to read and write short paragraphs
Topics: This me! My Family My school Halloween
My Free time Pets
P3/4 Term 1 Course Overview
Language
Personal information, Family, people and places in school, the classroom, Morning routines,
Halloween, Free time activities and being busy, Pets.
105
We may:
 interview a colleague for personal information
 listen to and act out stories
 sing and mime a song The Tooth Family
 make a Family tree
 sing a Halloween song and make a spooky card
 describe places in school
 read about how to look after different pets
 role play a conversation in a pet shop
 do oral presentations about pets
Behaviour
Learners will:
 respect each other and the classroom
 become familiar with classroom routines
Learners will be better able to:
 work individually and collaboratively
 investigate topics
 evaluate their progress
CLUBE DOS CIENTISTAS
O Clube dos Cientista funciona com pequenos grupos de alunos do 1º ciclo, às 4ªas feiras, de
tarde, como enriquecimento curricular, onde se realizam algumas experiências que vão
desenvolver a literacia científica dos alunos. Além do cariz investigativo, utilizamos recursos a
contextos de exploração e contextualização do trabalho prático.
7.4 Elaboração do Plano de trabalho de Turma (PTT)
O Plano de trabalho de turma (PTT) e/ou Plano de Turma (PT) é elaborado pelo educador e
professor titular de turma, sob a responsabilidade do conselho de docentes, nos prazos
previstos na lei. Deve fomentar o trabalho de equipa entre os professores, centrar a ação
educativa nas aprendizagens dos alunos, criar uma linha de atuação comum dos professores
da turma perante os alunos, fomentar a articulação horizontal dos conteúdos do ensino e a
106
integração dos saberes, explorar as motivações e interesses dos alunos, adaptando as
estratégias de ensino às suas características e fomentar os sistemas de intervenção
preventivos, tais como os serviços de apoio educativo sejam os primeiros recursos a serem
ativados.
Ao ser elaborado deve conter a seguinte fundamentação:
 Caracterização da turma (média etária, passado escolar, meio sociocultural da família,
necessidades/motivações/expectativas
dos
alunos,
desenvolvimento
cognitivo
e
psicoafectivo…); Diagnóstico através da identificação das fragilidades e potencialidades da
turma e de cada aluno (identificação das potencialidades e fragilidades da turma,
Diferenciação pedagógica- alunos com Plano de acompanhamento pedagógico, Alunos com
necessidades educativas especiais, outras situações), Plano estratégico de atuação face ao
diagnóstico (diferenciação pedagógica/individualização do ensino, aulas de apoio, medidas
de promoção do sucesso escolar, proposta do plano anual de atividades, gestão curricular
dos programas e das metas curriculares, outras metodologias de ação educativa), Avaliação
(critérios de avaliação, avaliação diagnóstica, avaliação sumativa, instrumentos de avaliação
formativa, avaliação de comportamentos/atitudes dos alunos, relatórios e pautas de
avaliação e avaliação do plano anual de turma).
7.5 Serviços de Apoio Educativo
Os serviços de apoio educativo são prestados por um psicólogo e os professores de apoio
educativo que atuam em estreita articulação com os intervenientes no processo educativo.
Tem como objetivo apoiar os alunos, educadores/professores, pais/encarregados de
educação e outros elementos da comunidade educativa. É um espaço com as seguintes
competências:
 Realizar projetos de intervenção em sala de aula, com o intuito de prevenir e
solucionar situações problemáticas que possam surgir, ajudando as crianças a crescer
de forma harmoniosa;
 Encaminhar os alunos, em caso de necessidade, para acompanhamento pedagógico,
com a respetiva autorização dos pais/encarregados de educação e colaborar na
elaboração dos planos de acompanhamento individual ou em grupo, de acordo com o
Despacho Normativo n. ° 13/2014. No caso de crianças cujos problemas possam
decorrer de défices a outros níveis (sensorial, neurológico, etc.), a psicóloga ou o
107
professor titular de turma/educador deverá sugerir aos pais uma consulta com
especialistas dessas áreas.
 Elaborar um plano anual, segundo o qual se desenvolve a sua atividade, que se
integrará no plano anual de atividades e realizar um relatório de avaliação no final de
cada período;
 Prestar apoio a alunos, professores, pais/encarregados de educação, no contexto das
atividades educativas, visando o sucesso escolar, a igualdade de oportunidades e a
adequação das respostas educativas;
 Identificar as áreas de interesse e das aptidões/capacidades dos alunos, de acordo com
o seu desenvolvimento global e nível etário em colaboração com os professores;
 Colaborar em experiências pedagógicas e em ações de formação dos elementos da
comunidade educativa, bem como realizar e promover a investigação nas áreas da sua
especialidade;
 Estabelecer eventuais parcerias com organizações e entidades, no âmbito do
desenvolvimento dos seus projetos após parecer da direção pedagógica;
 Para assegurar as condições de recuperação dos alunos utilizam-se medidas de apoio
pedagógico a fim de que os mesmos adquiram os conhecimentos e as competências e
desenvolvam as capacidades, atitudes e valores consignados no projeto educativo do
colégio.
7.5.1 Modalidade de Apoio ao Estudo
No 1.º Ciclo, o Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória e tem por objetivo apoiar os
alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, sendo prioritário o reforço nas
disciplinas de Matemática e Português. Este apoio é dado pelas professoras titulares de turma,
mas também pelas professoras destacadas para prestarem horário com alunos em grupos ou
individualmente.
Estes apoios podem ser através de ensino diferenciado em sala de aula individualmente ou
em pequenos grupos pelo docente titular de turma dentro da sala de aula, podendo incluir,
quando tal se justifique, o apoio de um segundo professor.
O apoio individual suplementar às disciplinas de português e de matemática, ou outras são
para colmatar dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o processo de ensino
aprendizagem de modo a explicitar conteúdos insuficientemente apreendidos na aula ou
trabalhar competências deficitárias no desenvolvimento dos alunos.
108
7.6 Avaliação das aprendizagens
De acordo com o Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, que revoga o anterior
Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, Os critérios de avaliação no 1.º ciclo
são operacionalizados pelo professor titular de turma
No início de cada ano letivo, o conselho de docentes e o conselho pedagógico definem os
critérios de avaliação constituindo referenciais comuns a toda a equipa educativa sendo
operacionalizados pelo professor titular de turma com a colaboração da restante equipa
educativa. É da competência da direção pedagógica a divulgação dos critérios de avaliação
junto dos diversos intervenientes.
Na programação das reuniões de avaliação é assegurada a articulação entre os educadores de
infância e os professores do 1.º ciclo do ensino básico, de modo a garantir o acompanhamento
pedagógico das crianças no seu percurso entre aqueles níveis de ensino. Após o final do seu
3.º período letivo, os educadores de infância devem realizar a avaliação da aprendizagem dos
alunos do respetivo grupo e procederem à sua articulação com o 1.º ciclo do ensino básico.
No final dos períodos letivos, os educadores de infância devem realizar a avaliação dos alunos
do respetivo grupo, e em fichas próprias. Estas serão entregues aos encarregados de educação
ainda no final de cada período.
As reuniões das avaliações intercalares decorrem em novembro e fevereiro em situações que
se justifiquem todos os professores da turma fazem um levantamento das dificuldades de
aprendizagem e/ou comportamentais que os alunos manifestem para que rapidamente se
possa dar resposta através do Apoio Pedagógico, não devem interferir com o normal
funcionamento das atividades letivas.
7.6.1 Critérios de avaliação
A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso
escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do Ensino Básico.
A avaliação incide sobre as aprendizagens dos conteúdos definidos nos programas e tem
como referência as metas curriculares em vigor para as diversas áreas disciplinares e não
disciplinares. Sendo um processo contínuo, privilegia a diversidade de estratégias e
instrumentos de avaliação, para que os alunos realizem experiências de aprendizagem
significativas que visem a sua integração e sucesso escolar.
109
Os Critérios de Avaliação do 1.º CEB, aprovados pelo Conselho Pedagógico, serão, no decorrer
do presente ano letivo, operacionalizados pelo professor titular no âmbito do Plano de Turma
e do Plano Anual de Atividades.
Procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens dos alunos
Avaliar o que se ensina e o que se aprende
 A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de
ciclo, progredindo para o ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e
desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino.
 Os modelos do processo individual, registo biográfico, caderneta do aluno e fichas de
registo da avaliação sumativa, nos seus diferentes formatos e suportes, são definidos por
despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.
 Os alunos que revelem maiores dificuldades de aprendizagem, e de comportamento serão
acompanhados por uma equipa multidisciplinar, formada pelo professor titular, professor
de apoio educativo, psicóloga e outros intervenientes no processo educativo. Esta equipa
deve pautar as suas intervenções nos âmbitos da capacitação do aluno e contribuir para o
seu bom aproveitamento.
 As equipas multidisciplinares referidas no número anterior devem construir
instrumentos de avaliação adequados, de forma a acompanhar a evolução dos alunos.
 Os processos de avaliação interna são acompanhados de provas finais no 1º Ciclo, de
forma a permitir a obtenção de resultados fiáveis sobre a aprendizagem, fornecendo
indicadores da consecução das metas curriculares e dos conteúdos de cada área
disciplinares.
 A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino na turma, através da verificação dos
conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau
de cumprimento.
 Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos, assumindo particular
responsabilidade neste processo, o professor titular de turma.
Modalidades da Avaliação
A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de Avaliação Diagnóstica,
Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa.
110
Avaliação Diagnóstica
A avaliação diagnóstica realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja
considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de
superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de
apoio à orientação escolar.
Avaliação Formativa
A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de
instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às
circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de
educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o
desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias.
A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à
aprendizagem a desenvolver. Expressa-se através de menção qualitativa.
Avaliação intercalar
A avaliação intercalar é realizada a meio do 1º e do 2º período, visando cada disciplina. As
datas destas avaliações são agendas pelo conselho pedagógico.
Autoavaliação
A realizar trimestralmente pelos alunos do 3º e 4º ano de escolaridade.
Avaliação Sumativa
A avaliação sumativa consiste na formulação de um juízo global, tem como objetivos a
classificação e a certificação e inclui:
a) A avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período letivo é da
responsabilidade dos professores e da direção pedagógica do colégio;
b) A avaliação sumativa externa é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência,
que compreende a realização de provas finais no 4º ano de escolaridade, as quais incidem,
respetivamente, sobre os conteúdos do 1º ciclo, nas disciplinas de Português e Matemática.
111
Avaliação Sumativa Interna
A avaliação sumativa interna consiste na formulação de uma síntese das informações recolhidas
sobre o desenvolvimento das aprendizagens e capacidades definidas para cada disciplina, no PTT,
dando uma atenção especial à evolução do conjunto dessas aprendizagens e capacidades.
A avaliação sumativa interna é da responsabilidade do professor titular, do Conselho de
Docentes (reunindo, para o efeito, no final de cada período letivo) e da direção pedagógica do
colégio.
Compete ao professor titular de turma, coordenar o processo de tomada de decisões relativas
à avaliação sumativa e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos
critérios de avaliação.
A avaliação sumativa interna no final do 3.º período implica a apreciação global das
aprendizagens e das competências desenvolvidas pelo aluno ao longo do ano letivo.
No final de cada período escolar, o professor titular entrega aos pais ou encarregados de
educação as fichas de registo de avaliação, que contém, de forma sumária, os elementos
relativos ao desenvolvimento dos conhecimentos, capacidades e atitudes do aluno
A informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de forma descritiva em
todas as disciplinas, com exceção das disciplinas de Português e de Matemática no 4.º ano de
escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5 (Dec. Lei 139/2012, art.º 26, ponto 2 e
Desp. Normativo 24-A/2012, art.º 8º, pontos 4 e 5).
No 4.º ano de escolaridade, no final do 3.º período, e antes de serem divulgados os resultados
da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas disciplinas
de Português e de Matemática e uma menção qualitativa nas restantes disciplinas.
A avaliação sumativa interna do final do 3.º período tem as seguintes finalidades:
a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao
longo do ano letivo;
b) Decisão sobre a transição de ano;
c) Verificação das condições de admissão à 2.ª fase das provas finais e definição do plano de
apoio pedagógico a cumprir no período de acompanhamento extraordinário.
Avaliação Sumativa Externa
A avaliação sumativa externa, no 4.º ano de escolaridade, destina-se a aferir o grau de
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, mediante o recurso a critérios de avaliação
definidos a nível nacional e é da responsabilidade do Ministério da Educação e Ciência.
112
As provas finais de ciclo incidem sobre os conteúdos definidos nos programas e têm como
referência as metas curriculares em vigor.
As provas finais dos 1.ºciclo realizam-se em duas fases com uma única chamada cada, sendo a
1.ª fase obrigatória para todos os alunos, destinando-se a 2.ª fase aos alunos:
a) Que faltem à 1.ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados;
b) Que obtiveram uma classificação final inferior a 3 após as provas finais realizadas na 1.ª
fase;
c) Autopropostos que, após as reuniões de avaliação de final de ano, não obtiveram
aprovação por:
c.1) Terem obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de
Português e de Matemática;
c.2) Terem obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas, no caso do 1.º ciclo.
A classificação final a atribuir às disciplinas, de Português e de Matemática, sujeitas a provas
finais é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a
classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação
obtida pelo aluno na prova final, onde a classificação de frequência no final do 3.º período tem
um peso de 70% e classificação da prova final tem um peso de 30%, de acordo com a seguinte
fórmula:
(Desp. Normativo 24-A/2012, art.º 10º, ponto 17).
CF = (7Cf + 3Cp)/10
em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência
no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final
A menção ou a classificação final das disciplinas não sujeitas a provas finais, é a obtida no 3.º
período do ano terminal em que são lecionadas.
A não realização das provas finais implica a retenção do aluno no 4.º ano de escolaridade,
exceto nas situações previstas pela lei.
Efeitos da Avaliação Sumativa – Progressão e Retenção
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do
aluno, expressa através das menções de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e de
Aprovado ou Não Aprovado, no final de ciclo.
113
No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção (Lei 139/2012 art.º 25, ponto 7), exceto se
tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no
Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma em articulação com o Conselho
de Docentes, decida pela retenção do aluno (Despacho Normativo 24-A/2012, art.º12, ponto
3).
No final do 2.º e 3.º ano de escolaridade o aluno não progride e obtém a menção Não Transita
nas seguintes condições:
 Se tiver obtido menção Não Satisfaz a Português e a Matemática.
 Se tiver obtido menção Não Satisfaz a Português ou a Matemática e simultaneamente a
todas as outras disciplinas.
No final de ciclo o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado se estiver numa
das seguintes condições:
 Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português e de
Matemática;
 Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras disciplinas.
A disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica no 1º ciclo, não é considerada para efeitos
de progressão de ano ou conclusão de ciclo.
A decisão da transição e de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte e para o ciclo
subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de
turma, ouvido o Conselho de Docentes, considere que:
a) O aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu capacidades para progredir com
sucesso os seus estudos no 2.º ciclo;
b) Nos anos não terminais de ciclo, o aluno demonstre ter adquirido os conhecimentos e
desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte.
Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de ciclo
que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento
das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor titular de turma, ouvido o
conselho de docentes, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo ano
de escolaridade, à exceção do 1.º ano de escolaridade.
Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, identificar os
conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem
114
ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha
a ser integrado no ano escolar subsequente.
Classificação Final de Período
Nível (4º ano)
Português e
Matemática
Menção qualitativa 1º, 2º, 3º, 4º
(exceto Português e Matemática)
Intervalos de percentagem
0% - 19%
Fraco
1
20% - 49%
Insuficiente
2
50% - 69%
Suficiente
3
70% - 89%
Bom
4
90% - 100%
Muito Bom
5
Critérios gerais de avaliação
Os conhecimentos adquiridos e as capacidades desenvolvidas pelos alunos, em cada
disciplina,
são
avaliados
com
recurso
aos
domínios
atitudes/valores
(40%)
e
conhecimentos/capacidades (60%).
DOMÍNIO: Atitudes / Valores – 40%
DESCRITOR
INDICADORES
Autonomia
 Realiza trabalhos voluntariamente;
 Tenta ultrapassar, sozinho, as dificuldades;
 Trabalha sozinho espontaneamente;
 Emite opinião sobre o que vê e ouve;
 Expõe dúvidas e solicita ajuda.
Responsabilidade
 É assíduo e pontual;
 Assume as suas atitudes;
 Aceita as regras de funcionamento da sala de aula;
 Leva o material necessário para a aula;
 É cuidadoso com os materiais;
 Manifesta empenho e persistência.
115
DESCRITOR
Participação
INDICADORES
 Está atento;
 Questiona sobre os temas desenvolvidos;
 Responde corretamente;
 Pondera as respostas;
 Presta atenção às respostas dos outros;
 Realiza os trabalhos propostos;
 Participa nas visitas de estudo;
 Participa nas atividades promovidas pela escola.
Sociabilidade
 Aceita as observações / sugestões que lhe são feitas;
 Coopera na realização de trabalhos em equipa;
 Mostra respeito pelos outros;
 Respeita a opinião dos outros.
Espírito crítico e
 Emite opiniões sobre o seu trabalho ou dos outros;
criatividade
 Intervém oportunamente em situação de aula;
 Manifesta curiosidade intelectual;
 Imprime cunho pessoal à sua representação do real;
 Realiza trabalhos originais;
 Revela expressividade;
 Revela espontaneidade;
 Manifesta capacidade de autoavaliação.
DOMÍNIO: Conhecimentos / Capacidades – 60%
DESCRITOR
INDICADORES
Capacidades
e
 Adaptação da criança ao meio escolar;
Aptidões
 Aquisição e aplicação dos conhecimentos;
 Compreensão dos diferentes enunciados comunicativos;
 Interação com os outros fazendo uso de diferentes formas
de expressão;
 Organização;
 Iniciativa e criatividade;
 A integração e sociabilidade (interação de forma correta
com colegas e adultos).
116
DESCRITOR
Conhecimentos
INDICADORES
 Compreensão,
interpretação
e
aquisição
de
conhecimentos (testes, trabalhos individuais e de grupo,
relatórios de atividades práticas, organização de dossiers
temáticos,…;
 Aplicação dos conhecimentos adquiridos nas diferentes
áreas (utilizar os saberes científicos e tecnológicos, para
compreender a realidade natural, sociocultural e abordar
situações do quotidiano;
 Progressão na aprendizagem;
 Competência
na
Língua
Materna
(expressão
e
compreensão oral e escrita, comunicação, interpretação,…);
 Competência Matemática (interpretação de enunciados,
imagens, gráficos, resolução de problemas…).
Os critérios de avaliação serão expressos através de uma menção qualitativa de apreciação, de
forma a possibilitar uma leitura global, clara e compreensiva dos vários níveis de
desempenho. A menção deverá ser complementada por uma apreciação qualitativa.
Escala
Menção
numérica (Descritiva)
1e2
Insuficiente
Capacidades e
aptidões
Atitudes e valores
Revela falhas ao
Manifesta pouco interesse e
Ainda não
nível da
falta de empenho na
adquiriu as
compreensão,
aprendizagem.
aprendizagens
aplicação,
Não interiorizou atitudes e
definidas.
análise e
valores fundamentais a uma
autonomia.
correta socialização.
Conhecimentos
117
Escala
Menção
numérica (Descritiva)
Conhecimentos
Revela ainda
falhas na
aquisição das
3
Suficiente
aprendizagens
elementares a
nível de
conceitos e
factos.
4
Bom
Capacidades e
aptidões
Atitudes e valores
Revela algumas
falhas e/ou
Manifesta sentido de
incorreções na
responsabilidade, interesse
compreensão,
e empenhamento.
aplicação,
Apresenta um
análise e
comportamento regular.
autonomia.
Adquiriu com
Não revela
facilidade as
dificuldades a
aprendizagens
nível de
elementares a
compreensão,
nível de
aplicação,
conceitos e
síntese e
factos.
autonomia.
Manifesta grande Interesse
/ empenhamento na vida
escolar, assim como uma
socialização adequada
Compreende e
aplica com muita
facilidade e
5
Muito Bom
Adquiriu e
originalidade os
Revela muito interesse e
desenvolveu com
conhecimentos a
empenho demonstrando,
muita facilidade
novas situações.
sempre, uma correta
os
Não revela
socialização, espírito crítico,
conhecimentos.
dificuldades a
de iniciativa e de serviço.
nível de análise,
síntese e
autonomia.
Instrumentos de avaliação
Durante o processo de ensino/aprendizagem o professor deve recolher elementos através de
técnicas e instrumentos específicos para o efeito. As várias dimensões que estruturam a
aprendizagem, o facto de que os alunos não aprendem todos da mesma forma e a natureza das
118
diferentes áreas do conhecimento, conduzem à necessidade da utilização de diferentes
instrumentos de avaliação:
 Prova Interna de Avaliação Diagnóstico;
 Registos de cumprimento de tarefas;
 Grelhas de avaliação;
 Fichas de avaliação;
 Intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas;
 Trabalhos individuais/pares/grupo;
 Trabalhos de casa;
 Fichas de trabalho/formativas;
 Portfolios;
 Observação informal;
 Registos de observação;
 Relatórios;
 Projetos;
 Testes de compreensão oral;
 Intervenções contextualizadas;
 Grelhas de observação;
 Fichas de autoavaliação;
 Outros definidos em conselho de professores.
Todos estes instrumentos de avaliação terão a menção qualitativa, de acordo com a tabela:
Menção
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
Percentagem
0% - 49 %
50% - 69%
70% - 89%
90% - 100%
Parâmetros de avaliação
 Autoavaliação;
 Resultados das fichas de avaliação;
 Solicitações orais;
 Trabalhos práticos;
 Trabalhos de grupo;
 Trabalhos de casa;
 Organização do caderno diário;
119
 Assiduidade;
 Pontualidade;
 Relacionamento interpessoal;
 Iniciativa e autonomia;
 Cumprimento de normas;
 Respeito pelos valores da comunidade educativa.
Deverão ainda ser tidos em conta os seguintes aspetos na avaliação das aprendizagens dos
alunos:
 Privilegiar a avaliação formativa, que deve ser sistemática e contínua, recorrendo a
instrumentos diversificados de recolha de dados nos vários domínios da aprendizagem;
 Disponibilizar aos alunos meios que lhes permitam a autoavaliação nos vários domínios
da aprendizagem;
 Cada aluno será único num certo contexto. Serão avaliados os seus progressos ao longo
do ano, tendo em conta a sua situação inicial;
 O carácter globalizante da avaliação sumativa implica a utilização de toda a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa.
Medidas de promoção do sucesso escolar
Todos alunos que usufruam de um Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual (PAPI)
ou um Programa Educativo Individual (PEI) sinalizados pelo professor titular de turma, e com
a concordância dos Pais/E. Educação, têm apoio em horários pré-estabelecidos.
As modalidades de apoio ao pedagógico podem funcionar dentro ou fora da sala de aula, de
acordo com a atividade desenvolvida; Individual, coletivo ou em pequeno grupo.
Em função das necessidades específicas dos alunos ou grupos de alunos, o apoio pedagógico
pode adotar as seguintes modalidades e estratégias:
 Para promoção do sucesso escolar, sempre que necessário, são definidos Planos de
Atividades de Acompanhamento Pedagógico orientados para a turma ou individualizados,
com medidas adequadas à resolução das dificuldades dos alunos, que se podem concretizar
designadamente através de:
 Medidas de apoio ao estudo, que garantam um acompanhamento mais eficaz do aluno
face às dificuldades detetadas e orientadas para a satisfação de necessidades gerais e
específicas. Tal como a criação de métodos de estudo e de trabalho, visando
prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática;
120
 Constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de
desempenho escolar, em disciplinas estruturantes, tendo em atenção os recursos existentes
e a pertinência das situações;
 Acompanhamento extraordinário dos alunos conforme estabelecido no calendário
escolar (4.º ano);
O Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual (PAPI) traçado é realizado e avaliado,
sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto
regular com os encarregados de educação.
Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem
em qualquer área disciplinar, é aplicado um Plano de Atividades de Acompanhamento
Pedagógico (PAPI), elaborado pelo professor titular de turma, contendo estratégias de
recuperação que contribuam para colmatar as dificuldades detetadas.
Casos Especiais de Avaliação
Os alunos com necessidades educativas especiais devem ser avaliados de acordo com as suas
competências e potencialidades tendo por base os respetivos programas educativos
individuais, conforme disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.
8. Avaliação do Projeto
8.1 Etapas
No final de cada trimestre avalia-se periodicamente o que foi realizado em cada período e
reajusta-se ou altera-se conforme o desenho delineado para o PCE.
8.2 Sugestões
São realizadas periodicamente sugestões à medida que se vai avaliando o PCE sendo alterado
de acordo com essas sugestões. Estas avaliações são realizadas pelo grupo de docentes e
educadoras no final do ano letivo e também ao logo do mesmo sempre que considerarem
pertinente.
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