Relatório de Gestão 2013
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Relatório de Gestão 2013
PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL SALVADOR ILHÉUS ARATU RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 MAIO 2014 1 AUTORIDADES CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Rogério de Abreu Menescal - Conselheiro Presidente - Representante da Secretaria de Portos da Presidência da República Roberto Conceição dos Santos - Conselheiro - Representante do Ministério do Planejamento, Gestão e Orçamento Fernando Roth Schmidt - Conselheiro - Representante do Governo do Estado da Bahia José Muniz Rebouças - Conselheiro - Diretor Presidente da CODEBA Libério Menezes Filho - Conselheiro - Representante do Conselho de Autoridade Portuária e Classe Empresarial Luiz Borba Souza - Conselheiro - Representante dos Empregados da CODEBA Paulo Sérgio Oliveira Passos - Conselheiro - Representante do Ministério dos Transportes CONSELHO FISCAL Jones de Oliveira Carvalho - Presidente - Representante do Governo do Estado da Bahia Denis do Prado Netto - Conselheiro - Representante da Secretaria Tesouro Nacional Leonardo Carreiro Albuquerque Conselheiro - Representante do Ministério dos Transportes *Ismael Nascimento Medeiros em substituição a Leonardo C.Albuquerque. Jurema Augusta Ribeiro Valença - Conselheira - Representante da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República. DIRETORIA EXECUTIVA José Muniz Rebouças - Diretor Presidente da CODEBA Antônio Carlos Marcial Tramm - Diretor de Gestão Comercial e de Desenvolvimento Newton Ferreira Dias - Diretor de Gestão Administrativa e Financeira Renato Neves da Rocha Filho - Diretor de Infraestrutura e Gestão Portuária 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Lista de Abreviações e Siglas Estrutura do Relatório de Gestão Introdução CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127 DE 15/5//2013 ITENS 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 E 12 PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 ITEM 33 ANEXOS Justificativas Balanço Patrimonial e Notas Explicativas Parecer da Auditoria Independente Parecer da Auditoria Interna Deliberações Diretoria Executiva e Conselho de Administração Parecer do Conselho Fiscal Ata da Assembleia Geral Ordinária 3 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS RG - Relatório de Gestão CGU - Controladoria Geral da União CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas CISET - Secretaria de Controle Interno CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia ANTAQ - Agência Nacional de Transportes Aquaviários AGO - Assembleia Geral Ordinária DEST - Departamento de Coordenação e Governanças das Empresas Estatais EBITDA - Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização ISPS CODE - Código Internacional para proteção de Navios e Instalações Portuárias LOA - Lei Orçamentária Anual REFIS - Programa de Recuperação Fiscal FUNDAF - Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização SECEX - Secretaria de Controle Externo SRFB - Secretaria da Receita Federal do Brasil SEP/PR - Secretaria de Portos da Presidência da República SIASG - Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SICONV - Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SIORG - Sistema de Informações Organizacionais do Governo RAP - Restos a Pagar IPCA - Índice de Preço ao Consumidor PDG – Programa de Dispêndios Globais TCU - Tribunal de Contas da União TI - Tecnologia da Informação UJ - Unidade Jurisdicionada DPR - Diretor Presidente DIP - Diretoria de Infraestrutura e Gestão Portuária DCD -Diretoria de Gestão Comercial e de Desenvolvimento DAF - Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira CFI - Conselho Fiscal CONSAD - Conselho de Administração COA - Coordenação de Auditoria Interna CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos CSE - Coordenação da Secretaria Executiva CJU - Coordenação Jurídica ASCON - Assessoria de Comunicação CDN - Coordenação de Desenvolvimento de Negócios CAD - Coordenação de Gestão Administrativa CRF - Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros CIE - Coordenação de Infraestrutura PORSAL - Coordenação de Gestão Portuária de Salvador PORART - Coordenação de Gestão Portuária de Aratu PORTIL - Coordenação de Gestão Portuária de Ilhéus TECON - Terminal de Contêiner EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica GUARSAL - Guarda Portuária do Porto de Salvador GUAART - Guarda Portuária do Porto de Aratu-Candeias GUARPIL Guarda Portuária do Porto de Ilhéus 4 ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127 DE 15/5//2013 Conteúdo Geral do Relatório de Gestão ITEM 1 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Identificação, Finalidade, e Competência, Organograma, Macroprocessos, Parceiros da UJ ITEM 2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Planejamento, Programação Orçamentária e Financeira, Estratégia, Gestão e Ação da UJ ITEM 3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 119/2012 Estrutura de Governança, Controle Interno, Remuneração dos Administradores, Sistema de Correição ITEM 4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Tópicos Especiais da Execução Orçamentária e Financeira ITEM 5 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/013 Gestão de Pessoas ITEM 6 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário ITEM 7 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Gestão da Tecnologia da Informação e do Conhecimento ITEM 8 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127//2013 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ITEM 9 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas ITEM 10 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Relacionamento com a Sociedade ITEM 11 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6.404/76 e 11.438/2011 ITEM 12 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 Outras Informações Relevantes PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 ITEM 33 DA PARTE “B” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 Entidade Fechada de Previdência Complementar - Instituto de Seguridade Social - PORTUS ANEXOS Justificativas Balanço Patrimonial e Notas Explicativas Parecer da Auditoria Independente Parecer da Auditoria Interna Deliberações Diretoria Executiva e Conselho de Administração Parecer do Conselho Fiscal Ata da Assembleia Geral Ordinária 5 PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127/2013 – CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE GESTÃO 1 PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013 ...................................................................................... IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................................................................................................... Relatório de Gestão Individual ......................................................................................................................................................... FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE .................................................................................... ORGANOGRAMA FUNCIONAL .................................................................................................................................................. MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ......................................................................................................................................... MACROPROCESSOS DE APOIO ................................................................................................................................................. PRINCIPAIS PARCEIROS ............................................................................................................................................................. 2 PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. ..................................................................................... PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA ....................................................................................... ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO FRENTE AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ....................................................................... PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ..................................................................................... EXECUÇÃO DO PLANO DE METAS OU DE AÇÕES ............................................................................................................... RESULTADOS ................................................................................................................................................................................ 3 PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. ..................................................................................... ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ............................................................................................................................................... AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS.................................................................................. REMUNERAÇÃO PAGA A ADMINISTRADORES .................................................................................................................... Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal ................................ Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos .............................................................................................. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos ..................................................................... Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores ...................................................................................................... SISTEMA DE CORREIÇÃO .......................................................................................................................................................... CUMPRIMENTO PELA INSTÂNCIA DE CORREIÇÃO DA PORTARIA Nº 1.043/2007 DA CGU ......................................... 4 PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127//2013. .................................................................................... EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ..................................................................................................................... Execução das despesas ..................................................................................................................................................................... Transferencia de recursos mediante convênios, Contrato de repasse, Termo de parceria e outros acordos congêneres............. Renúncia de receitas......................................................................................................................................................................... 5 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127//2013. .................................................................................... GESTÃO DE PESSOAS.................................................................................................................................................................. Estrutura de Pessoal da Unidade ...................................................................................................................................................... Força de Trabalho……………………………………………………………………………………………………………… Qualidade da Força de Trabalho............................................................................................ .................................................. Custos Associados aos Recursos Humanos ......................................................................................................................... Composição do Quadro de Inativos e Pensionistas............................................................................................................... Demonstrativo do Cadastramento no sistema SISAC............................................................................................................. Ações visando identificar acumulação remunerada de cargos, funções e emprego ......................................... Indicadores Gerencias sobre Recursos Humanos....................................................................................................... Terceirização da Mão de Obra…………………………………………………………………………………………………. Quadro de Estagiário ........................................................................................................................................................................ 6 PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127//2013. .................................................................................... GESTÃO DO PATRIMÔNIO ......................................................................................................................................................... Gestão do Frota de Veículos, Próprio e Terceirizado....................................................................................................................... Gestão do Patrimônio Imobiliário .................................................................................................................................................... Distribuição Espacial dos Bens Imóveis .......................................................................................................................................... 7 PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. ..................................................................................... Gestão da Tecnologia da Informação ............................................................................................................................................... Gestão do Conhecimento ................................................................................................................................................................. 8 PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127//2013. ..................................................................................... GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ……………………………………………………………………… Adoção de Critérios e Sustentabilidade Ambiental .......................................................................................................................... Política de separação de recíduos recicláveis descartáveis .............................................................................................................. Medidas para redução de papel, energia e água .......................................................................................................................... 9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. ..................................................................................... TRATAMENTO DA CONFORMIDADE DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS……………………………… 6 Tratamento de deliberações exaradass em acórdãos do TCU .......................................................................................................... Tratamento das recomendações feitas pelo órgao de controle interno........................................................................................ Tratamento das recomendaçaões feitas pelo órgão de auditoria interna ................................................................................. Demonstração do cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei 8.730/93 .,,,,,,,,,,,,,,,,,,,................................. Demonstração de adoções de medidas administrativas para apurar responsabilidade pordanos ao Erário .............. 10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. ................................................................................... Relacionamento com a Sociedade .................................................................................................................................................... Descrição dos canais de acesso ao órgão para fins de solicitação, reclamação, denúncias, sugestões........................................ Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos usuários ou clientes ..................................................................................... Demonstrativos de resultados de eventuais pesquisas de opinião sobre os serviços e produtos........................ 11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127/2013. .................................................................................. Demonstração das medidas para adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade..................................................................................................... Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, incluindo as notas explicativas, no caso das unidades que não executaram sua contabilidade no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal – SIAFI........................................................................................................ Demonstrações contábeis previstas na Lei nº 6.404/1976 ou em lei específica, incluindo as notas explicativas Demonstração da composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da entidade como detentora de investimento permanente em outras sociedades. Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, caso tenha havido a contratação desse serviço pela entidade. 12 PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 119, DE 18/1/2012. .................................................................. OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ .................................................................................. 13 PARTE B ITEM 33 DO ANEXO II da DN 127/2013 - CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS. Entidade Fechada de Previdência Complementar - PORTUS Instituto de Seguridade Social................... 7 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão Exercício 2013 foi organizado de forma atender às especificações da Portaria TCU 175 de 15 de maio de 2013 e Decisão Normativa - TCU nºs 127/2013 e 132/2013 e Instrução Normativa 63/2010. Foram incluídas informações constantes dos Itens Listados na Portaria 175/2013 TCU, apenas os relacionados na Tabela abaixo. Os demais itens da portaria em referencia deixaram de ser registrados no RG ou por não se aplicar à Unidade Jurisdicionada ou por não ter ocorrido a informação. RELACIONAMENTO ENTRE A UNIDADE JURISDICIONADA E OS CONTEÚDOS GERAIS DO RELATÓRIO DE GESTÃO NATUREZA JURÍDICA DA UJ Empresas públicas, sociedades de economia mista (empresas estatais dependentes ou não) e demais empresas controladas direta ou indiretamente pela União, incluindo empresas encampadas ou sob intervenção federal ou que, de qualquer modo, venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio da União ou de entidade pública federal, exceto as empresas relacionadas na Parte C do Anexo II desta DN para apresentar relatórios customizados. Subitens da Parte A - Conteúdo Geral do Relatório de Gestão que devem apresentar 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 4.4 4.6 5.1 5.2 6.1 6.2 6.3 7.1 8.1 8.2 8.3 9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 10. 1 10. 2 10. 3 11. 4 11. 5 11. 6 12. 1 - - PARTE B 33 8 ITEM I DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Secretaria de Portos da Presidência da Código SIORG: - 92.748 República Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Companhia das Docas do Estado da Bahia Denominação abreviada: CODEBA Código SIORG: - 702 Código LOA: 68.207 Código SIAFI: 39.812 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista Principal Atividade: Administração da Infraestrutura, Exploração e Gestão Portuária. Código CNAE: 5231-1/01 Telefones/Fax de contato: (071) 3320-1212 (071 3320-1232 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.codeba.com.br Endereço Postal: Av. da França, nº 1.551, Estação Marítima Visconde de Cayru, Comércio, CEP 40.010-000 Salvador - Bahia Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Constituída através de Seção Pública, em 17 de fevereiro de 1977. Documento da constituição, através de Ata da Seção Pública. Publicação da Ata de Constituição da CODEBA em 17 de março 1977, Diário Oficial do Estado da Bahia de 17 de março de 1977. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Portos de Salvador, de Aratu-Candeias e de Ilhéus Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 396.002 39.812 9 ITEM I.2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 FINALIDADE E COMPETENCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE JURISDICIONADA 1 - COMPETENCIA INSTITUCIONAL A Companhia Docas do Estado do Estado da Bahia (CODEBA), vinculada à Secretaria de Portos da Presidência da República, é uma sociedade de economia mista, com capital autorizado, regendo-se pela legislação das sociedades por ações, no que lhe for aplicável, e pelo seu Estatuto, tendo por objeto social realizar a administração e a exploração comercial dos portos públicos interagindo no que lhe compete com as demais instalações portuárias de uso privado. Foi constituída através da Seção Pública realizada com a Assembleia Geral dos Acionistas em 17 de fevereiro de 1977, cuja Ata de Constituição foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia em 16 de março 1977. A Estrutura Organizacional é composta por Assembleia Geral de Acionistas, Conselhos Fiscal e de Administração e Diretoria Executiva. A Diretoria Executiva, por sua vez, é composta pelo Diretor Presidente, Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira, Diretoria de Infraestrutura e Gestão Portuária e Diretoria de Gestão Comercial e de Desenvolvimento. A CODEBA tem por objeto social, em harmonia com os planos e programas da SEP , exercer as funções da Autoridade Portuária, previstas na legislação específica, e realizar a administração e exploração comercial dos portos organizados no Estado da Bahia. Compete à CODEBA, entre outras atribuições, promover a realização de estudos, planos e projetos e realização de obras e serviços, de construção, ampliação, melhoramento, manutenção, operação dos portos e instalações portuárias sob sua jurisdição e responsabilidade, fiscalizando-as. A administração e exploração dos portos públicos da UJ está definida pela Lei 12.815/2013 e pelo Decreto 8.033/2013 que a regulamenta. 1.1 - Unidades Administrativas 1.1.1 - Porto de Salvador Localizado na Baia de Todos os Santos, o Porto de Salvador possui 2.092 metros de cais acostável, nove armazéns cobertos e mais de 100 mil m² de pátios, que somam uma capacidade estática de 81.703 m³. Tem como principal característica ser um porto com perfil exportador no atendimento ao Centro Industrial de Aratu, ao Polo Petroquímico de Camaçari, ao setor metalúrgico e de alimentos, tendo como movimentação predominante, a carga conteinerizada. Neste sentido possui um moderno terminal de contêineres, instalado numa área de 117 mil m², um dos mais bem equipados entre os terminais portuários do país. 1.1.2 - Porto de Aratu-Candeias Localizado na enseada do Caboto no município de Candeias foi idealizado para apoiar o desenvolvimento industrial do Estado, em especial ao Polo Petroquímico de Camaçari e do setor de mineração tendo como especialização a movimentação de graneis sólidos e graneis líquidos através de seis berços de atracação e uma vasta retro área que permite a estocagem de minérios em armazéns ou em pátio aberto, ou de tancagem para armazenamento dos produtos químicos e derivados do petróleo, oriundos ou destinados aos setores petroquímico, de siderurgia e de mineração. 1.1.3 - Porto de Ilhéus O Porto de Ilhéus atende as regiões Sul e sudeste do Estado na demanda eventual da soja e milho produzida no oeste baiano e alguns produtos da sua hinterlândia, a exemplo dos minérios de magnésio, magnesita, níquel e desembarque de equipamentos para instalação de usina de geração de energia eólica. 10 ITEM I.3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 - ORGANOGRAMA 11 ITEM I.4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS DA UJ A Companhia das Docas do Estado da Bahia (CODEBA) é responsável pela administração dos Portos de Aratu-Candeias, Ilhéus e Salvador, possui um complexo portuário moderno que consolidou a Bahia como um estado estratégico e fundamental no mapa dos negócios mundiais. Além de administrar seus portos, a CODEBA atua na elaboração de planos e projetos, que têm contribuído para a consolidação dos portos como pontos fundamentais para o desenvolvimento da economia brasileira e destaques no mercado internacional. PRINCIPAIS MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS Macroprocesso finalístico Condução do processo - Gestão das operações portuárias A UJ realiza a atividade fim através da CGS,CGA e CGI/ DIP. - Programação de navios A UJ realiza a programação de atracação de navios através das coordenações de gestão dos portos, CGS, CGI e CGA - Fiscalização de contratos de arrendamento A UJ realiza a fiscalização de contratos através do setor de gestão denominada CDN./DCD - Promoção de arrendamento de áreas A UJ realiza a promoção dos arrendamento no setor de gestão CDN/DCD sob supervisão da SEP/PR responsável pela regulação. - Segurança portuária A UJ realiza a segurança das instalações portuárias através do setor de gestão denominada GUARSAL, GUAART e GUAPIL ITEM I.5 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 MACROPROCESSOS DE APOIO COORDENAÇÃO DA GESTÃO DO PORTO DE ARATU - CGA O porto oferece estrutura para atendimento aos pólos industriais no setor químico, petroquímico e de mineração. Estrutura composta por quatro piers, equipados para a movimentação de granéis sólidos, produtos líquidos e gasosos – suporta grande variedade de produtos, operando simultaneamente minérios e produtos petroquímicos. Com a intenção de situá-lo entre os mais modernos portos do Brasil, estão previstas, para os próximos anos, obras que efetuarão melhorias no porto, aumentando ainda mais a sua capacidade e produtividade. COORDENAÇÃO DA GESTÃO DO PORTO DE SALVADOR - CGS Tem posição estratégica por se encontrar a meio caminho da Rota Mercosul. Atende ao mercado interno do Estado da Bahia, Sul de Sergipe, Alagoas e Norte de Minas Gerais. Recentemente recebeu investimentos na sua acessibilidade marítima após a dragagem de aprofundamento nos trechos de cais de maior demanda e terrestre com a finalização das obras da Via Expressa Baia de Todos os Santos, ampliação da área do terminal de contêineres, novos equipamentos aumentando a sua capacidade operacional para recepção dos maiores navios full-conteinêres do planeta. e a construção de uma moderna Estação Marítima de Passageiros para navios em cruzeiro marítimo, preparando o Porto de Salvador para Copa do Mundo de 2014. COORDENAÇÃO DA GESTÃO DO PORTO DE ILHÉUS - CGI As instalações do porto possuem capacidade de movimentação de um milhão de toneladas de carga por ano, e tem despontado no segmento do turismo, recebendo a cada ano volume considerável de navios de cruzeiro nos períodos de temporada. Em pauta, vários projetos visando a ampliação e modernização da estrutura do porto com aproveitamento das áreas disponíveis. 12 PRINCIPAIS MACRO PROCESSOS DE APOIO Processo de Apoio Condução dos processos pela UJ Gestão operacional AUJ realiza gestão das operações portuárias através da CGS, CGA e CGI Gestão da informação A UJ realiza a gestão de informação através da ASCON/DPR Gestão ambiental A UJ realiza a gestão ambiental através do setor de gestão CAE /DPR Planejamento portuário A UJ realiza a gestão de planejamento com de análise de dados, através do setor de gestão de assuntos estratégicos CAE/DPR Projeto de engenharia A UJ elabora projetos de engenharia através de setor de gestão própria denominada CIE/DIP. Atividade de manutenção A UJ realiza a manutenção das instalações e equipamentos portuários através do setor de gestão CIE/DIP Análise jurídica do contexto portuário A UJ realiza análise jurídica através do setor de gestão CJU/DPR Controle contábil A UJ realiza a execução das atividades relativas ao registro contábil dos atos da empresa através de setor de gestão denominado CRF/DAF Controle financeiro A UJ executa, acompanha e avalia as atividades relacionadas ao orçamento e administração financeira através de setor de gestão CRF/DAF Comunicação empresarial A UJ realiza a divulgação na mídia das principais ações que são realizadas, através de setor de gestão própria denominada ASCON/DPR Suporte de apoio aos Conselhos A UJ realiza o apoio aos trabalhos da DPR, CFI e CONSAD através de setor de gestão própria denominada CSE/DPR Saúde e Segurança no Trabalho A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas a serviços de higiene, saúde, medicina e segurança do trabalho através da CAD/DAF Suprimentos/Serviços gerais A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas a serviços compras, patrimônio, higiene, limpeza, transportes,serviços terceirizados através da CAD/DAF Segurança A UJ realiza o controle de acesso e proteção do patrimônio das instalações dos portos através da GUASAL, GUARPIL e GUAART Recursos humanos A UJ realiza o controle e acompanha as atividades ligadas aos recursos humanos através da CAD/DAF Auditoria A UJ coordena, executa, orienta, controla e acompanha as atividades inerentes à área, com assessoria aos órgãos da administração e de fiscalização superiores, bem como relaciona-se com órgãos afins do Governo Federal, através de setor de gestão COA. . A UJ realiza tarefas de suporte, orientação, execução e controle das atividades da Presidência através de setor de gestão denominada CSE/DPR Apoio à Presidência 13 ITEM I.6 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 PRINCIPAIS PARCEIROS A CODEBA conta com parceiros externos do setor público e da iniciativa privada podendo citar as empresas que possuem áreas arrendadas dentro do porto organizado e que participam dessa parceria através dos investimentos para ampliação e modernização em suas infra e superestruturas para atendimento aos usuários dos portos. PARCEIROS Secretaria de Portos da Presidência da República Ministério dos Transportes Ministério da Agricultura - MAPA.Ba Ministério da Saúde - ANVISA Ministério da Justiça - Polícia Federal Ministério da Marinha - Capitania dos Portos Ministério da Fazenda - Alfândega Agência Nacional de Transporte Aquáviário Secretaria de Controle Interno da PR Tribunal de Contas da União Controladoria Geral da União Orgão Gestor de Mão de Obra Avulso Tecon Salvador Tequimar S A Vopak Brasil Paranapanema Intermarítima Fafen Petrobras Brasken Magnesita Bahia Pulp INICIATIVA Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Pública Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada 14 ITEM 2 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 119/2012 2.1 PLANEJAMENTO DA UNIDADE JURISDICIONADA Desde o meado dos anos 80, as iniciativas no sentido de desenvolver ações de forma planejada e estratégica por parte da UJ foram bastantes tímidas. Algumas chegaram a ser iniciadas, mas, por diversos motivos, não obteve o êxito esperado e não foram continuadas. Este cenário não condizia, evidentemente, com as exigências cada vez maior de uma gestão organizada, tanto por parte dos órgãos fiscalizadores, quanto a dinâmica do próprio mercado. Contudo, este cenário tem sido modificado aos poucos e hoje a UJ tem um razoável número de projetos em andamento, todos necessários, mas, ainda sem haver um modelo de planejamento adequado. Em razão disso, falta proatividade, visto que, quase todos são decorrentes de demandas externas. E como o planejamento em nível básico ainda é considerado carente, os projetos são tocados sem um método adequado, com pouca integração entre as áreas e de acompanhamento da execução necessitando de ajustes. Visando mudar este quadro, foi criada na UJ uma Comissão Interna com objetivo de apresentar uma proposta de implantação de Planejamento Estratégico, através de uma série de regras que permitam ordenar as ações. A proposta encontra-se em análise em nível de Diretoria para análise e decisão. No decorrer de 2013, a CODEBA deu continuidade e desenvolveu novos projetos com vista a viabilidade no incremento de cargas e melhorias das ações no âmbito administrativo e operacional nos portos públicos. Destacando as que estão em fase de execução: I - Resolução ANTAQ/CONPORTOS/ISPS/CODE Desenvolvimento e elaboração de projeto básico ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE; para atendimento das resoluções da II – Atração de novas cargas Negociação que resultou no aumento de exportação de minério de magnesita no Porto de Ilhéus, embarques de minério de ferro no Porto de Aratu e dos veículos da JAC Motors no Porto de Salvador; III - Píer para graneis líquidos, “greenfield” Desenvolvimento do projeto básico do novo terminal de graneis líquidos no Porto de Aratu-Candeias. IV - Escritório do Porto de Salvador Construção de novas instalações para a Coordenação Administrativa do Porto de Salvador em área anexa a Estação Visconde de Cayru; V - Dragagem no Porto de Ilhéus Assinatura de contrato de obra de dragagem de manutenção do leito marinho no Porto de Ilhéus; VI - Plano de saúde Implantação de novo Plano de Saúde com mudança para operadora de grande porte; VII - Estação Marítima para navios e passageiros em cruzeiros marítimos. Obra em curso, fechando o exercício com 68% concluída. A não finalização das obras no prazo previsto, implicou em multas contratuais à construtora; VIII - Quebra Mar Norte do Porto de Salvador. Concluída a licitação, a homologação e contratação para execução do serviço. O início da obra está dependendo de demandas junto ao IBAMA; Contrato para realização de simulações numéricas hidrodinâmicas para a obra de prolongamento do Quebra Mar Norte para definição do melhor “lay-out”. IX - Caminho de rolamento da empilhadeira Porto de Aratu-Candeias Concluída a licitação, a homologação e contratação para execução da obra de prolongamento do caminho do rolamento da empilhadeira no pátio de minérios. A obra já foi iniciada tendo o seu prazo estendido em vista a necessidade de inserção de alguns serviços não comtemplados inicialmente; X - Plano de Ação Estabelecidos Planos de Ação na área de auditoria visando melhoria nos controles internos da empresa; XI - Modernização do prédio da sede da CODEBA Projeto de modernização no segundo andar do prédio da Estação Marítima onde estão instaladas as áreas, administrativa/financeira e de engenharia da CODEBA 15 FATORES CONDICIONANTES O incremento de cargas de pouco mais de 2,5%, ainda que positiva, ficou abaixo das perspectivas iniciais, especialmente na exportação de produtos manufaturados refletida por fatores externos de mercado, protecionismo, câmbio e a crise econômica em alguns países da Europa, América Latina e sistema MERCOSUL, que até pouco tempo mantinham forte intercambio comercial com o mercado baiano. O faturamento da receita operacional apresentou crescimento na ordem de 7,2%, em relação ao ano anterior, puxado pela forte participação nas receitas da tarifa infra terrestre e infra marítima, evoluindo em torno de 11%; contudo, o resultado foi alcançado graças aos desembarques dos resíduos líquidos da indústria petrolífera no Porto de Aratu-Candeias, produto que até pouco tempo tinha pouca representatividade, mas, que passou a ser o segundo mais movimentado neste porto em 2013. O item da receita da tarifa de armazenagem apresentou queda 34% no Porto de Aratu-Candeias, por conta dos graneis sólidos que teve a capacidade de estocagem diminuída em vista as obras de ampliação do caminho de rolamento da empilhadeira e os problemas na estrutura da ponte de acesso do TGS, refletindo aumento de espera nos demais piers; enquanto que o Porto de Ilhéus este item registrou um incremento superior a 200%, graças a entrada de produtos de alto valor agregado, a exemplo dos geradores para usina de energia eólica e do minério de magnesita de importação, carga esta aliás, pioneira naquele porto. No item, utilização de equipamentos, chama atenção o baixo percentual em relação ao total do faturamento dos portos, apenas 3,9% , e especialmente no Porto de Salvador com 0,4%, do total faturado, o que faz repensar da necessidade de manter contratos de manutenção de alguns equipamentos cujos valores superam em muito as receitas por eles geradas. Com relação a infraestrutura, dois impasses prejudicaram as operações nos portos de Aratu-Candeias e no Porto de Ilhéus. No primeiro em função da inacessibilidade de veículos à ponte de acesso ao píer do TGS, devido aos danos na estrutura da ponte, provocando com isso, uma redução na movimentação dos fertilizantes e outros minerais, o que forçou inclusive o desvio de vários navios para o Porto de Salvador. No segundo, a interdição pelo Ministério Público doTrabalho nas operações com o minério de níquel até que as adaptações exigidas por aquele órgão fossem atendidas, provocou uma queda de 65% no movimento dessa carga em relação a 2012. As tentativas no sentido de concretizar a Dragagem do Porto de Ilhéus foram finalizadas, mas, em função da assinatura do contrato ter sido realizada já no final do ano, os reflexos desse serviço só deverão surgir no decorrer de 2014. De forma idêntica, o prolongamento do quebra mar norte no Porto de Salvador, cuja obra já foi contratada, mas, ainda não iniciada tendo em vista as diversas demandas por parte do IBAMA para liberação da Licença Ambiental de Implantação. Em nível de gestão, a CODEBA passou a ter uma função diferenciada da qual tinha anteriormente, após a edição da Medida Provisória 595/12 e posteriormente pela nova Lei dos Portos editada em junho de 2013, especialmente nas questões de regulação cujo gerenciamento ficou a cargo da SEP/PR. A reestruturação organizacional e o plano de cargos apesar dos esforços no sentido de adequá-los a realidade do mercado, a empresa ainda encontra dificuldades para implantá-los devido a divergência de entendimentos entre os diversos órgãos externos envolvidos no processo quanto a melhor forma de aplicação, o que tem criado dificuldades na manutenção de empregados, especialmente aqueles recém concursados. 2.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS A UJ não é responsável por programas temáticos e seus objetivos e iniciativas, mas, apenas por ações de investimentos do programa temático 2074 - Transporte Marítimo e pelo programa 0807 - Investimento das empresas estatais em infraestrutura de apoio. 16 2.2.3 - AÇÕES ANÁLISE SITUACIONAL: A execução do orçamento de investimentos no ano de 2013, foi de R$ 38,7 milhões frente a R$ 18,4 milhões no exercício anterior. Síntese do Orçamento de Investimento da UJ por fonte de recurso – Exercício 2013 (R$ 1,00) Fonte do Recurso Valor Aprovado (Lei + Créditos) Contingenciado / Cancelado / Valor Valor Solicitado Empenhado Repassado Cancelamento Geração Própria 33.500.000 - - - 8.673.139 LOA 2013/Demais 3.500.000 - 3.500.000 - 0 LOA 2013/ PAC 65.900.000 35.700.000 30.200.000 10.000.000 0 RAP/ Demais Saldo de Exercícios Anteriores / Demais Saldo de Exercícios Anteriores /PAC 31.046.280 - - 7.946.280 9.946.280 7.362.454 - - - 6.534.417 34.807.099 - - - 13.510.952 TOTAL 176.115.832 - 33.700.000 17.946.280 38.664.787 Executado As ações de investimento estão aqui segmentadas de acordo com o identificador de resultado primário. Assim agrupamos as ações de identificador “3”, nomeadas apenas de “PAC” e as outras, cujo identificador é “2”, são nomeadas como “Demais”. Desta forma objetivamos apresentar que o perfil dos recursos para investimento da CODEBA apresenta uma grande participação de recursos da União, principalmente vinculados ao PAC que representam 65,9% do total de recursos. Os projetos do PAC estão sob gestão e responsabilidade da SEP/PR frente ao sistema de monitoramento do PAC podem estar em duas fases, sendo a primeira de detalhamento de especificações e requisitos técnicos atribuição da SEP/PR e a segunda de licitação e contratação- atribuição da CODEBA. Temos 8 ações de PAC, estando 6 na primeira fase e duas na segunda, sendo estas a ação “12LL - Terminal de Passageiros (TMP) do Porto de Salvador” e a “12LK – Ampliação do quebra-mar do porto de Salvador” (detalhadas no próximo item) que juntas somaram R$ 92,4 milhões em 2013. A gestão dos repasses para as ações é responsabilidade da SEP/PR. Em 2013, após recomendações do CISET/PR, ela informou que apenas realizaria os repasses conforme o andamento das ações. Ademais, o não empenho de R$ 35,7 milhões segue a mesma linha de atuação. Este procedimento foi positivo para a CODEBA, pois reduz o volume de saldos de exercícios sem previsão de gasto imediato. Em 2013, houve execução de poucas ações de investimento. Embora a UJ reaberto todos os seus RAP’s, solicitou a SEP/PR que apenas os mantivessem para o repasse em 2014, pois era primordial concentrar esforços para finalizar duas grandes ações, o Terminal de Passageiros (TMP) do Porto de Salvador/ação 12LL, obra do “PAC”, e a obra de prolongamento do caminho de rolamento do terminal de granéis sólidos do Porto de Aratu/ ação 143J, obra de “Demais”, ambas já contratadas e em execução no primeiro dia útil do ano. Um fator crítico para a execução das ações de investimento é o quadro diminuto de engenheiros da Companhia. Como não foram incluídas vagas para este profissional no último concurso público e são poucos profissionais lotados na área de engenharia, foi necessário identificar prioridades. Para solucionar este problema, a CODEBA tem um novo plano de cargos e salários em fase final de tramitação no DEST e prepara-se para, após sua aprovação, lançar novo concurso público. 17 Um fator que contribuiu para reduzir o percentual de execução foi a necessidade de solicitação de crédito suplementar com recursos próprios de R$ 10.000.000,00 para execução de obras na conexão da Via Expressa Baía de Todos os Santos (obra do Governo do Estado da Bahia) ao Porto de Salvador. Esta obra objetiva a construção de novo arranjo do pátio de manobras e guaritas dentro da área do Porto Organizado que permitirá a organização do acesso de caminhões ao Porto com mais segurança e, consequentemente, melhor desempenho na operação portuária. Esta obra não estava prevista para o exercício, pois não havia definição se a obra seria realizada pelo Governo do Estado ou pela CODEBA. A UJ tem se empenhado em executar ações com recursos próprios. No entanto o valor executado foi apenas 26% do programado devido ao foco descrito acima e a aprovação de um crédito suplementar de R$ 10 milhões em dezembro, sem dispêndio na ação. DETALHAMENTO DA EXECUÇÃO: O orçamento de investimento da UJ está inserido em dois programas: 1. 2074: Transporte Marítimo (20 ações/ 18 projetos e 2 atividades) 2. 0807: Investimento das empresas estatais em infraestrutura de apoio (3 ações/ 3 atividades) 1. PROGRAMA 2074 - TRANSPORTE MARÍTIMO 1.1 Ação 26.784.2074.143I.0029 - Adequação de Instalações de Acostagem, de Movimentação e Armazenagem de Cargas, no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143I.0029 Título Programa Adequação de Instalações de acostagem, de movimentação e armazenagem de cargas, no Porto de Salvador (BA) Adequação de estruturas de acostagem e de operação de cargas em portos organizados marítimos Código: 00JN Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 3.000.000 1.697.988 1.697.793 Obra executada % execução física 34 14 14 ANÁLISE SITUACIONAL: O contrato 17/2012, assinado em 18/6/2012 com a empresa Belov Engenharia, teve como objeto a obra de reforço da estrutura do paramento e instalação de defensas no cais comercial do Porto de Salvador. A execução financeira deste contrato em 2012 foi R$ 2.106.714,22 (26%) e a obra foi concluída em 2013, dentro do cronograma. A soma da execução física da ação em 2012 e 2013 totaliza 50%. O planejamento da UJ no PPA 2012-2015 era de executar ainda mais uma obra no escopo desta ação, a “Ampliação do Cais do Armazém 1 e 2 do Porto de Salvador”. No entanto, neste momento não há definição sobre esta obra na CODEBA 18 1.2 Ação 26.784.2074.143J.0029 - Adequação de Instalações de Acostagem e de Movimentação e Armazenagem de Cargas no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143J.0029 Título Programa Adequação de Instalações de acostagem e de movimentação e armazenagem de cargas no Porto de Aratu (BA) Adequação de estruturas de acostagem e de operação de cargas em portos organizados marítimos Código: 00JN Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 8.500.000 24.182.903 20.564.027 Obra executada % execução física 45 92 68 ANÁLISE SITUACIONAL:O contrato 034/2012 com a empresa Pampulha Engenharia, concernente a serviços de prolongamento de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos, foi assinado em novembro de 2012. A proposta orçamentária da UJ para o exercício 2013 para a ação solicitava R$ 11,6 milhões de novos recursos da União e foi aprovado apenas R$ 3,5 milhões. Isto gerou alguns transtornos. Foi necessário suplementar financeiramente a ação para ajustar a o orçamento de investimento à realidade. Assim, foram realizados remanejamentos de saldos de exercícios de outras ações no total de R$ 4.836.623,00 (quadro abaixo) e ainda suplementar com recursos de geração própria no valor de R$ 1.900.000,00, totalizando R$ 7.736.623,00. Estes créditos foram aprovados na Lei 12.951/2013. Síntese dos remanejamentos para a ação 143J – Exercício 2013 (R$ 1,00) Ação de Investimento Valor Remanejado 20HL - Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária. 143I - Adequação de Instalações de Acostagem e de Movimentação de Armazenagem de Cargos no Porto de Salvador (BA) 143S - Adequação de instalações gerais e suprimentos no Porto de Salvador (BA) 3.882.315 195.298,00 759.010 TOTAL 4.836.623 Ainda mais, não foi possível aditar financeiramente o contrato por indisponibilidade financeira e orçamentária, pois R$ 10,9 milhões da ação era recurso inscrito em RAP dos exercícios 2010 a 2012 e enfrentamos grande dificuldade para receber os repasses. O contrato foi assinado no penúltimo mês de 2012, depois do previsto, o que deslocou a execução financeira para o exercício 2013, que obrigou a uma reformulação do cronograma da ação e da obra que deverá ser finalizada em 2014. 19 1.3 Ação 26.784.2074.143L.0029 - Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143L.0029 Título Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Aratu (BA) Iniciativa Adequação da infraestrutura viária em Portos Organizados Marítimos Objetivo Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros.. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( Código: 00JJ ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 4.000.000 5.000.000 0 Obra executada % execução 57 71 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Em 2013, a UJ solicitou da Secretaria de Portos a manutenção do RAP no valor de R$ 4.000.000,00 para repasse em 2014, pois foi necessária uma concentração de esforços na execução de outras obras, a destacar o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Salvador (PAC Copa). 1.4 Ação 26.784.2074.14WO.0029 - Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Salvador Identificação da Ação Código 26.784.2074.14WO.0029 Título Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Adequação da infraestrutura viária em Portos Organizados Marítimos Código: 00JJ Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 0 10.000.000 0 Obra executada % exec.fisica - 100 0 20 ANÁLISE SITUACIONAL: Esta ação corresponde a um crédito suplementar e foi aprovada através da Lei 12.936 de 27/12/2013. A obra de adequação de pátio de manobras e guaritas do Porto de Salvador está em licitação. 1.5 Ação 26.784.2074.143O.0029 - Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143O.0029 Título Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Objetivo Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 100.000 0 0 Sistema instalado % execução física 10 0 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação concluída em 2012. A programação orçamentária teve apenas um caráter conservador, pois na ocasião da elaboração da proposta orçamentária, o contrato referente a ação, em 2012, ainda não estava concluído. Assim, a UJ fez os ajustes necessários para eliminar a dotação para a ação em 2013. 21 1.6 Ação 26.784.2074.143Q.0029 - Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143Q.0029 Título Objetivo Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Aratu (BA) Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Tipo: Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 5.000.000 5.000.000 0 Sistema instalado % execução física 71 71 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Em 2013, a UJ solicitou por parte da Secretaria de Portos a manutenção do RAP no valor de R$ 2.000.000,00 para repasse em 2014, pois foi necessária uma concentração de esforços na execução de outras obras, a destacar o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Salvador (PAC Copa). 22 1.7 Ação 26.784.2074.143R.0029 - Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Ilhéus (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143R.0029 Título Objetivo Adequação de Instalações de Proteção à Atracação e Operação de Navios no Porto de Ilhéus (BA) Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Programa Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Iniciativa ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Tipo: Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 300.000 100.000 0 Obra executada % execução física 4 1 0 ANÁLISE SITUACIONAL: A programação orçamentária era uma cobertura para o contrato 30/2011, com a High Tide Serviços, para fabricação e instalação de sinalização náutica que estava suspenso oficialmente, devido à necessidade prévia de dragagem de manutenção. No entanto, frente a esta condicionante, o contrato foi encerrado com pagamento dos equipamentos (realizado em 2012), porém sem o pagamento dos serviços de instalação, que não foram prestados. 23 1.8 Ação 26.784.2074.143S.0029 - Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143S.0029 Título Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Programa Adequação de instalações gerais e de suprimentos em Portos Organizados Marítimos Código: 00KR Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.241.596 1.077.000 145.771 Obra executada % execução física 31 34 4 ANÁLISE SITUACIONAL: Três foram as realizações em 2013: A melhoria da sinalização visual planejada no Porto de Salvador foi executada através do contrato 30/2012, assinado com a Pituba Sinalização e Serviços Ltda no valor de R$ 102.402,99. Os serviços foram executados. A obra de construção da central de resíduos do Porto de Salvador teve seu contrato assinado em 10/05/2012 com a Inocorp Construtora. Mesmo após ajustes, negociações e aditivo de prazo, a empresa contratada não executou a obra. A UJ se prepara para aplicação de penalidades, conforme prevê a Lei 8.666/93. A aquisição de equipamentos para a sala de situação de combate a pandemia influenza. 24 1.9 Ação 26.784.2074.143N.0029 - Dragagem e derrocagem no Porto de Aratu-Candeias (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143N.0029 Título Dragagem e derrocagem no Porto de Aratu-Candeias (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Adequação da navegabilidade em Portos Marítimos Brasileiros Código: 00II Programa Assegurar condições adequadas de profundidade aos portos marítimos brasileiros. Código: 0177 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 0 5.100.000 0 Obra executada % execução física 100 100 0 ANÁLISE SITUACIONAL: O serviço vinculado é de dragagem complementar em dois piers do Porto de Aratu-Candeias. Em 2013, o processo de licenciamento ambiental esteve em curso. A expectativa é conseguir a licença e contratar os serviços no exercício 2014. 1.10. Ação 26.784.2074.143V.0029 - Adequação de instalações gerais e suprimentos no Porto de Aratu (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.143V.0029 Título Adequação de Instalações Gerais e de Suprimentos no Porto de Aratu-Candeias (BA) Iniciativa Programa Adequação de instalações gerais e de suprimentos em Portos Organizados Marítimos Código: 00KR Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Tipo: Projeto Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 1.000.000 1.000.000 0 Obra executada % exec. fisica 9 - 0 25 ANÁLISE SITUACIONAL: As obras/serviços de Melhorias na Sinalização Visual Planejada no Porto de Aratu-Candeias (BA), programada para 2013, com recursos próprios, não foram executadas, pois foi necessária uma concentração de esforços na execução de outras obras, a destacar o Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Salvador (PAC Copa). 1.11 Ação 26.784.2074.12LK.0029 - Ampliação do Quebra-mar no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.12LK.0029 Tipo: Projeto Título Ampliação do Quebra-mar no Porto de Salvador (BA) - No Estado da Bahia Iniciativa Adequação de estruturas de segurança a operação de navios em Portos Organizados Marítimos Código: 00JW Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 55.000.000 59.932.500 165.780 Obra executada % execução física 56 61 2 ANÁLISE SITUACIONAL: O contrato 002/2013 para a obra foi assinado em fevereiro de 2013, com o Consórcio Equipav/Ivaí. Devido a dificuldades na obtenção da Licença de Instalação junto ao Ibama, apenas foi emitida Ordem de Serviço (OS) para a elaboração do projeto executivo. O valor realizado refere-se a dois serviços: um contrato de cujo objeto foi um estudo de simulações numéricas hidrodinâmicas na região interna do quebra-mar e simulação de manobras de navios, cujo valor foi R$ 77.381,60; e a execução do projeto executivo pela contratada da obra, no valor de R$ 88.398,17. 26 1.12 Ação 26.784.2074.12LL.0029 - Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador (BA) Identificação da Ação Código 26.784.2074.12LL.0029 Título Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador (BA) Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de terminais de passageiros em Portos Organizados Marítimos Código: 00LN Programa Promover a melhoria da infraestrutura de turismo marítimo de passageiros e a integração porto-cidade por meio da revitalização de áreas portuárias. Código: 0188 Transporte Marítimo Código: 2074 Tipo: Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 17.000.000 32.524.598 15.345.171 Obra executada % execução física 53 91 43 ANÁLISE SITUACIONAL: O contrato 09/2012 com a empresa Chroma Engenharia, referente as obras para a implantação do novo terminal marítimo de passageiros e o contrato 18/2012 com o consórcio ENGEVIX-UFC, referente a serviços de fiscalização da obra do Terminal estão em execução. A obra enfrentou dificuldades operacionais decorrentes de fatores externos (greve dos trabalhadores da construção civil, paralisações dos rodoviários, entre outras) e de aquisição de equipamentos (escadas rolantes, sistema de climatização, dentre outros) e se fez necessário aditar o prazo da obra. Esta deverá ser finalizada no primeiro semestre de 2014. 27 1.13 Ação 26.784.2074.14KJ.0029 - Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KJ.0029 Título Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios Iniciativa Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS) Objetivo Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos. Código: 0198 Programa Transporte Marítimo Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim ( )Não Tipo: Projeto Código: 2074 Código: 00NZ Tipo: Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 4.000.000 9.000.000 0 Sistema implantado % exec.fisica 40 45 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientações para iniciar o processo licitatório. 28 1.14 Ação 26.784.2074.14KL.0029 - Implantação de Sistema de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KL.0029 Título Implantação de Sistema de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária - No Estado da Bahia Iniciativa Tipo: Projeto Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS) Código: 00NQ Programa Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos. Código: 0198 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 0 550.000 0 Implantação realizada % execução física 0 100 100 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientação para iniciar o processo licitatório. 29 1.15 Ação 26.784.2074.14KM.0029 - Implantação de Sistema Portuário de Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística. Identificação da Ação Código 26.784.2074.14KM.0029 Título Implantação de Sistema Portuário de Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística Iniciativa Tipo: Projeto Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios (VTMIS) Código: 00NQ Programa Aprimorar a gestão e a operação da infraestrutura portuária brasileira por meio do desenvolvimento de sistemas de inteligência logística e de segurança portuária, e pela implantação do modelo de Gestão Portuária por Resultados (GPPR) nas entidades responsáveis pela administração de portos marítimos Código: 0198 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.000.000 2.000.000 0 Implantação realizada % execução física 29 28 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientação para iniciar o processo licitatório. 30 1.16 Ação 26.784.2074.14RC.0029 - Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Identificação da Ação Código 26.784.2074.14RC.0029 Título Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Iniciativa Tipo: Projeto Dispositivos de controle de saúde em Portos Organizados Marítimos Código: 00PU Programa Promover a regularização ambiental dos portos organizados, adequando suas necessidades de operação, manutenção e ampliação às normas ambientais e de saúde vigentes, de modo a assegurar a operação legal e sustentável no setor portuário. Código: 0232 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 1.500.000 1.500.000 0 Implantação realizada % execução física 20 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientação para iniciar o processo licitatório. 31 1.17 Ação 26.784.2074.7U34.0029 - Implantação de Área de Apoio Logístico no Porto de Aratu Identificação da Ação Código 26.784.2074.7U34.0029 Título Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Aratu-Candeias - BA Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de Áreas de Apoio Logístico nos Portos Organizados Código: 00OM Programa Fomentar a implantação de portos secos e de zonas de atividades logísticas em áreas estratégicas, de forma a suprir a deficiência de retroárea e desafogar a zona portuária utilizada para armazenagem. Código:0218 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.600.000 2.600.000 0 Projeto implantado % exe..fisica 100 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientação para iniciar o processo licitatório. 1.18 Ação 26.784.2074.7U35.0029 - Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Salvador Identificação da Ação Código 26.784.2074.7U35.0029 Título Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Salvador - BA Iniciativa Tipo: Projeto Implantação de Áreas de Apoio Logístico nos Portos Organizados Código: 00OM Programa Fomentar a implantação de portos secos e de zonas de atividades logísticas em áreas estratégicas, de forma a suprir a deficiência de retroárea e desafogar a zona portuária utilizada para armazenagem. . Código:0218 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( x ) Sim Objetivo ( )Não Caso positivo: ( x )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.600.000 2.600.000 0 Projeto implantado % execução 100 - 0 32 ANÁLISE SITUACIONAL: Ação de PAC sob gestão da SEP. A UJ aguarda orientação para iniciar o processo licitatório. 1.19 Ação 26.784.2074.20HL.0029 - Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária. Identificação da Ação Código 26.784.2074.20HL.0029 Título Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária Iniciativa Tipo: Atividade Estudos para infraestrutura portuária Código: 00KT Programa Ampliar a capacidade portuária, por meio da adequação da infraestrutura e superestrutura nos portos organizados marítimos brasileiros. Código: 0183 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 4.500.000 2.750.843 116.641 Estudo realizado Unidade 61 31 1 ANÁLISE SITUACIONAL: Houve um equivoco quando se estabeleceu programação de 31 estudos - na ocasião da programação foi programado com se a unidade de medida fosse % execução física, ao invés de unidade. A programação correta seria de apenas 03 unidades. O contrato 33/2012, foi assinado com a Ebrix Projetos e Construções LTDA em 26/11/2012, para a realização do projeto executivo de reforma e readequação de prédios sede da UJ e anexos do Porto de Salvador teve a execução informada, mas o contrato ainda não foi finalizado em 2013. Como o SIOP não aceita informação decimal, o registro foi feito de execução de 01 estudo. Caso esteja este procedimento incorreto, será necessário realizar ajustes. Além deste, a UJ também contratou o desenvolvimento e elaboração de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE. Trata-se do contrato 07/2013, assinado com o Centro Brasileiro de Engenharia e Sistemas (CBES). Não houve execução financeira do mesmo em 2013. 33 1.20 Ação 26.784.2074.20HM.0029 - Estudos para o Planejamento do Setor Portuário. Identificação da Ação Código 26.784.2074.20HM.0029 Título Estudos para o Planejamento do Setor Portuário Iniciativa Tipo: Atividade Estudos para o planejamento e gestão do setor portuário Código: 00Q1 Programa Aprimorar a gestão e a formulação de políticas para o setor portuário marítimo de forma a contribuir com um planejamento logístico integrado para o país. Código: 0233 Transporte Marítimo Código: 2074 Unidade Orçamentária 68207 Ação Prioritária ( Objetivo ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 2.000.000 2.000.000 0 Estudo realizado Unidade 24 - 0 ANÁLISE SITUACIONAL: Em 2013, não houve planos ou estudos no escopo dessa ação. 34 2. PROGRAMA 0807 – GESTÃO E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS Identificação da Ação Código 26.784.0807.4101.0029 Título Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - No Estado da Bahia Programa Unidade Orçamentária Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado 4.000.000 4.000.000 278.203 Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado Identificação da Ação Código 26.784.0807.4102.0029 Título Manutenção e Adequação de Bens Móveis - No Estado da Bahia Programa Unidade Orçamentária Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado 2.500.000 2.500.000 292.131 Execução Física - Meta Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado 35 Identificação da Ação Código 26.784.0807.4103.0029 Título Programa Unidade Orçamentária Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Código: 0807 68207 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Tipo: Atividade Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria Execução Financeira e Física Execução Orçamentária e Financeira Dotação Inicial Dotação Final Valor Realizado 1.000.000 1.000.000 59.270 Execução Física - Meta Descrição da Meta Unidade de medida Previsto Reprogramado Realizado ANÁLISE SITUACIONAL: Houve aquisição de mobília de escritório e equipamentos de informática entre outras pequenas aquisições. 36 ITEM 3 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 3.1 Estrutura de governança A seguir são apresentados as estrutura de governança e de autocontrole da gestão desta UJ, que são adotados para garantir que a instituição alcance seus objetivos. Base Normativa, Lei Federal 6.404/76, o Estatuto Social e Regimento Interno da UJ. ESTRUTURA ASSEMBLEIA GERAL DOS ACIONISTAS ESTRUTURA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURA CONSELHO FISCAL ESTRUTURA DIRETORIA EXECUTIVA ESTRUTURA CONSELHO DE AUTORIDADE PORTUÁRIA ATRIBUIÇÕES Reformular o Estatuto Social da UJ. Tomar, discutir e votar as demonstrações financeiras. Eleger e destituir membros dos conselhos. Fixar remuneração dos conselheiros e diretores. Autorizar emissão de debêntures. Deliberar sobre destino do lucro líquido. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que lhes forem propostos pelos conselhos de Administração e Fiscal. ATRIBUIÇÕES Fixar a orientação geral dos negócios da UJ. Convocar a AGO. Eleger ou destituir membros da Diretoria Executiva. Supervisionar a gestão da Diretoria Executiva. Deliberar sobre alienação ou onerosidade de bens imóveis. Convocar auditores independentes. Manifestar-se sobre relatórios da administração, contas da Diretoria e balanços. Aprovar o Regimento Interno e o do Conselho de Administração. Estabelecer a estrutura organizacional da UJ. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO e Diretoria Execuiva. ATRIBUIÇÕES Pronunciar-se sobre assuntos que lhe forem submetidos pelo CONSAD ou Diretoria Executiva. Acompanhar a execução patrimonial, financeira e orçamentária. Elaborar e aprovar o seu regimento interno. Fiscalizar os atos dos administradores. Opinar sobre o relatório anual da administração. Examinar as demonstrações financeiras do exercício social e opinar. Denunciar aos órgãos de administração erros, fraudes e crimes que descobrirem, caso não sejam tomadas providencias pela UJ. Desenvolver outas ações de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO, CONSAD e diretoria. ATRIBUIÇÕES Manifestar-se, previamente, sobre os assuntos a serem submetidos ao CONSAD. Aprovar o quadro de lotação da UJ. Aprovar contrato de cessão, comodato, permuta e arrendamento de bens e imóveis. Aprovar normas gerais de caráter técnico, operacional, administrativo e financeiro, respeitada as competências do CONSAD, do CAP e outros órgãos superiores. Encaminhar para manifestação da administração, as contas da Diretoria e balanços consolidados. Aprovar a estrutura do Plano de Contas. Submeter ao CONSAD proposta dos orçamentos anual e Plurianual. Prestar apoio técnico e administrativo ao CAP e órgão gestor de mão de obra avulsa. Decidir os assuntos não incluídos nas competências da AGO ou CONSAD. Deliberar sobre outros assuntos de interesse da UJ e os que forem propostos pela AGO CONSAD e CIF. ATRIBUIÇÕES Manifestar-se e prenunciar-se como órgão consultivo da administração dos portos Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias, todos subordinados a UJ. 37 ESTRUTURA AUDITORIA INTERNA ESTRUTURA COMISSÃO DE LICITAÇÃO ESTRUTURA COMISSÃO DE ETICA ATRIBUIÇÕES Executar auditagens de natureza contábil, financeira, orçamentária, administrativa, operacional, patrimonial e de engenharia no âmbito da UJ. Propor medidas preventivas e corretivas dos desvios detectados. Oferecer assessoria quanto ao gerenciamento de riscos relativos as decisões importantes da UJ. Relacionar-se com os órgãos federais de controle para recebimento de orientações técnicas. Elaborar o Relatório Anual de Auditoria Interna RAINT. Elaborar o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT ATRIBUIÇÕES Elaborar minuta de edital, minuta de contrato e aviso de licitação. Divulgar edital de licitação na Internet. Abrir sessão de licitação e sessão de abertura de preços. Abrir proposta técnicas para habilitação. Realizar as análises e relatório da comissão. Submeter preços ao parecer da área técnica. Encaminhar propostas aprovadas para contratação. ATRIBUIÇÕES Promover o recebimento de denúncias por parte das pessoas que tenham conhecimento de fatos que possam denigrir a imagem da UJ, em relação ao comportamento ético dos empregados, diretores, conselheiros e outros que estejam envolvidos diretamente com os negócios da empresa. Elaborar parecer sobre as demonstrações financeiras anuais da UJ. AUDITORIA EXTERNA 38 3.2 Controle internos administrativos da unidade QUADRO A.3.2 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle VALORES 1 2 3 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 4 5 X 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. X 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. X 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco X 1 2 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. X 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 3 4 5 X 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle X 1 2 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ,claramente estabelecidas. X 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e 1 2 3 4 5 3 4 5 X 39 comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X Monitoramento 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 1 2 3 4 X 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUADRO (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ. No caso de relatório de gestão consolidado, o quadro deve ser preenchido considerando o contexto da unidade consolidadora somente. ITEM D - Análise Crítica Observa-se que a UJ apresenta pontos críticos em alguns dos seus controles internos, especialmente quando se trata de avalição de riscos e procedimentos de controle. Para a coleta de informações que permitiram o diagnóstico, foi aplicada metodologia em forma de observações práticas dos procedimentos dos setores envolvidos pelo Controle Interno da UJ e de como são desenvolvidas as ações nas suas diversas áreas. Outro método adotado para avaliação foi da entrevista direta nas diversas áreas, envolvendo membros da diretoria, gerências, corpo técnico e funcionários em todos os níveis. 40 5 3.3 Remuneração paga aos administradores Remuneração paga aos administradores, membros da Diretoria Estatutária, do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. 3.3.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal 1) Base normativa da remuneração. A remuneração dos administradores, dos conselhos é definida através de deliberações do DEST (Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais) que aprova orçamentos sobre a remuneração enviadas por esta UJ, através do previsto no Artigo 9º Inciso “d” do Estatuto Social da CODEBA, assim definidos: Artigo 9º A Assembleia Geral compete, sem exclusão de outras atividades previstas em Lei: d - fixar a remuneração dos membros dos Conselhos de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal. 2) Objetivos da política ou prática de remuneração. Atender as determinações do Artigo 9º, Inciso “d” do Estatuto Social da CODEBA e as deliberações do DEST. 3) Composição da remuneração, indicando: a) a descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles. - Para os membros do Conselho Fiscal e Conselho Administrativo: honorários e gratificação natalina. - Para os membros da Diretoria Executiva: Honorários, Gratificação Natalina, Férias, Adicional de Férias, Abono Pecuniário de férias, Assistência Médica e Odontológica, Seguro de Vida em Grupo, Auxílio Alimentação b) a proporção de cada elemento na remuneração total. - Para os membros da Diretoria Estatutária: Honorários 77%; Gratificação Natalina 7%; Férias 7%; Adicional de Férias 2%. Abono Pecuniário de Férias 2%, Assistência Médica e Odontológica 1%, Seguro de Vida em Grupo 0% e Auxílio Alimentação 3%. - Para os membros do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal Honorários 92%; Gratificação Natalina 8%. c) a metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração. O DEST determina que o reajuste seja concedido de acordo com o índice IPCA-IBGE (Índice de Preços ao Consumidor - Amplo. d) as razões que justificam a composição da remuneração. A composição da remuneração é determinada pelo DEST. 4) Principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração. Não há uso de indicadores de desempenho da determinação da remuneração. 5) Como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho. Não são utilizados indicadores de desempenho para esse caso. 6) Como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses da unidade jurisdicionada. A política está de acordo com o Artigo 9º do Estatuto Social da CODEBA e com as deliberações do DEST. 41 7) Existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. Este caso não se aplica a CODEBA. 8) Existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário da companhia. Este caso não se aplica a CODEBA. 9) Caso exista plano de remuneração dos membros da diretoria estatutária e do conselho de administração baseado em ações, descrever. Não há plano e remuneração dos membros da Diretoria ou Conselhos baseados em ações. 10) Em relação à remuneração variável, comentar sobre: Não há remuneração variável para os membros da Diretoria e Conselhos. 42 QUADRO A.3.3.2 - REMUNERAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL Valores em R$ 1,00 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nome do Conselheiro Período de Exercício Início Fim REMUNERAÇÃO jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total JOSÉ MUNIZ REBOUÇAS Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 LIBÉRIO MENEZES FILHO Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 LUIZ BORBA SOUZA Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 Abril 2013 Março 2014 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 Abril 2013 Agosto 2013 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 - - - - 14.498,00 ROBERTO CONCEIÇÃO DOS SANTOS ROGÉRIO DE ABREU MENESCAL FERNANDO ROTH SCHMIDT 43 CONSELHO FISCAL Nome do Conselheiro (T/S) Período de Exercício Início Fim DENIS DO PRADO Abril NETO (T) 2013 JONES DE OLIVEIRA Abril CARVALHO (T) 2013 JUREMA AUGUSTA Abril RIBEIRO 2013 VALENÇA (T) LEONARDO CARREIRO Abril ALBUQUERQUE 2013 (T) ISMAEL Setembro NASCIMENTO DE 2013 MEDEIROS (T) Março 2014 Março 2014 REMUNERAÇÃO jan 1.812,25 1.812,25 Março 2014 1.812,25 Agosto 2013 1.812,25 Março 2014 fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 3.624,50 23.559,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 1.812,25 - - - - 14.498,00 - - - - - - - 1.812,25 1.812,25 1.812,25 2.416,33 7.853,08 - 44 3.3.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos QUADRO A.3.3.3 - SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: Diretoria Estatutária Remuneração dos Membros Número de membros: I - Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II - Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III - Total da Remuneração ( I + II) IV - Benefícios pós-emprego V - Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI - Remuneração baseada em ações 2013 4 978.055,01 978.055,01 978.055,01 - EXERCÍCIO 2012 4 996.249,55 996.249,55 996.249,55 - 2011 4 902.738,44 902.738,44 902.738,44 - - - - - - - QUADRO A.3.3.3 - SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Valores em R$ 1,00 Identificação do Órgão Órgão: Conselho Administrativo Remuneração dos Membros Número de membros: I - Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II - Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III - Total da Remuneração ( I + II) IV - Benefícios pós-emprego V - Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI - Remuneração baseada em ações 2013 7 155.853,50 155.853,50 155.853,50 - EXERCÍCIO 2012 7 162.838,63 162.838,63 162.838,63 - 2011 7 154.665,70 154.665,70 154.665,70 - - - - - - - 45 Valores em R$ 1,00 QUADRO A.3.3.3 - SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES Identificação do Órgão Órgão: Conselho Fiscal Remuneração dos Membros Número de membros: I - Remuneração Fixa (a+b+c+d) a) salário ou pró-labore b) benefícios diretos e indiretos c) remuneração por participação em comitês d) outros II - Remuneração variável (e+f+g+h+i)) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões h) comissões i) outros III - Total da Remuneração ( I + II) IV - Benefícios pós-emprego V - Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI - Remuneração baseada em ações 3.3.4 2013 4 93.028,83 93.028,83 93.028,83 - EXERCÍCIO 2012 4 93.154,12 93.154,12 93.154,12 - 2011 4 88.283,39 88.283,39 88.283,39 - - - - - - - Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores Não há remuneração variável para administradores e conselheiros. 3.4 Sistema de Correição Esta Unidade Jurisdicionada está vinculada, para fins de correição, à Secretaria de Controle Interno da Secretaria Geral da Presidência da República (CISET/SG/PR) conforme determina o Parágrafo Terceiro do Artigo Segundo do Decreto nº 5.480. de 30 de julho de 2005, a qual exerce as atribuições de unidade seccional de correição dos órgãos integrantes da Presidência da República e da Vice Presidência da República. A Presidência e Vice-Presidência da República passaram a contar com estrutura correcional própria a partir da entrada em vigor do Decreto nº 7.688, de 2 de março de 2012, que em seu inciso XII do Artigo 21 do Anexo I, estabeleceu que aquela Setorial de Controle Interna atuaria na prevenção e apuração de ilícitos disciplinares no âmbito dos órgãos integrantes da Presidência da República, das entidades a eles vinculadas, e da VicePresidência da República por meio do acompanhamento, instauração e condução de procedimentos correcionais. Após a criação da estrutura específica, a CISET/SG/PR estabeleceu por meio da Portaria CISET/SG/PR nº 13, de 21 de dezembro de 20122, publicada no DOU de 24/12/2012, Seção I, página 3/5, os procedimentos que seriam adotados para a condução dos trabalhos correcionais na PR e VPR, dos quais podemos destacar os seguintes: i) inspeções de correição; ii) acompanhamento na condução de Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares; iii) auxilio ao Gestor na tomada de decisão de procedimentos disciplinares; iv) a realização de Termo de Ajustamento de Conduta - TAC em infrações disciplinares de menor gravidade; v) Processo Administrativo de Fornecedores, etc. Importa salientar, contudo, que inobstante a criação do referido órgão de correição no âmbito da CISET/SG/PR, em nada se altera a competência originária desta unidade gestora quando à instauração de procedimentos apuratórios, tendo em vista o que dispõe o Artigo 143 da Lei 8.112/90 ou legislação equivalente. 3.5 Cumprimento pela Instância de Correição Em face da criação recente da unidade de correição na Secretaria de Controle Interno da Presidência da República, (estrutura em março/2012 e regulamentação de procedimentos em dezembro/2012 e agosto/2013), aliado à complexidade da estrutura da Presidência da República e a necessidade de definições sobre a Política de Uso, ainda em estudo, este órgão ainda não está cadastrado no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares – CGU-PAD. 46 3.6 - INDICADORES PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO MODELO DE GOVERNANÇA. A instituição de indicadores apropriados para monitoramento e avaliação do funcionamento do Modelo de Governança passa por um processo de desenvolvimento para posterior implantação na UJ; dessa forma, ainda não foi colocado em prática um modelo apropriado que permita avaliar e monitorar, através de indicadores, a estrutura de governança envolvida no processo de gestão da UJ. Com a restruturação organizacional proposta para a UJ, em fase de estudos, espera-se que se defina um processo único que permita a implantação dos indicadores. ITEM 4 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU 127/2013 TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1 EXECUÇÃO DAS DESPESAS As despesas da UJ são regidas por uma estrutura desenvolvida pelo Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, denominada Programa de Dispêndios Globais - PDG. A UJ esclarece que o PDG foi inicialmente aprovado através do Decreto 7.867 de 19/12/2012, sendo posteriormente reprogramado e aprovado através do Decreto 8.174 de 26/12/2013. Desta forma, esta UJ apresenta o PDG aprovado e o executado em 2013. Comentários do PDG 2013: As receitas da UJ, acumuladas até dezembro de 2013, totalizaram R$ 117 milhões. Esse montante ficou 14% abaixo do previsto para o ano, mas superou em aproximadamente 7,3% as receitas de 2012 (R$ 109 milhões). Houve crescimento das receitas, a destacar a receita patrimonial - classificada na rubrica “Demais Operacionais” do PDG, em função dos reajustes contratuais. A receita operacional não apresentou o crescimento esperado, totalizando R$ 112 milhões. O valor dos dispêndios correntes acumulado até dezembro totalizou R$ 99 milhões. Vale destacar a rubrica “Serviços de Terceiros”, que ficou 33% abaixo do previsto devido ao atraso na contratação da dragagem de manutenção do Porto de Ilhéus (R$ 4,3 milhões) e de outros serviços de engenharia. Vale destacar também um expressivo aumento dos dispêndios de capital, explicado especialmente pela execução das obras do novo Terminal de Passageiros do Porto de Salvador (obra do PAC) e da obra de serviço de prolongamento do caminho de rolamento do terminal de granéis sólidos do Porto de Aratu-Candeias. 47 Dezembro DISCRIMINAÇÃO DAS ORIGENS DOS RECURSOS 110000 111000 112000 112100 112900 113000 113400 113440 113900 130000 131000 131100 131300 131320 131330 131900 199999 RECEITAS Subsídio do Tesouro Receita Operacional Venda de Bens e Serviços Demais Receitas Operacionais Receita Não Operacional Receitas Financeiras (Juros e outras) Instituições Financeiras Demais Receitas Não Operacionais OUTROS RECURSOS Aumento do Patrimônio Líquido Participação da União no Capital - Tesouro Participação no Capital - Empresas Estatais Controladora - Outros recursos Outras Estatais Demais Recursos p/ Aumento do Patrimonio Liquido TOTAL DOS RECURSOS Último aprovado 2013 135.570.332 116.625.146 131.202.362 118.688.532 12.513.830 4.367.970 3.674.407 3.674.407 693.563 102.386.561 102.386.561 102.386.561 112.526.557 98.567.006 13.959.551 4.098.589 3.082.416 3.082.416 1.016.172 18.364.195 18.364.195 18.364.195 237.956.893 134.989.341 48 Dezembro DISCRIMINAÇÃO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS 220000 222000 222100 222200 222210 222220 222290 222900 240000 241000 241100 241200 241300 241400 241500 241600 241700 241710 241720 241790 241800 241900 242000 242200 243000 243100 243110 243190 243200 243210 243220 243230 243240 243290 243300 243310 243320 243330 243340 243350 243900 244000 245000 245100 245200 245900 249000 249200 249210 249220 249300 249400 249500 249600 249700 249710 249720 249730 249900 299999 DISPÊNDIOS DE CAPITAL Investimentos no Ativo Imobilizado Pessoal de investimento Sistema de Tecnologia da Informação Aquisição e Manutenção de Equipamentos de Tecnologia da Informação Aquisição e Manutenção de Software de Processamento de Dados Demais Demais DISPÊNDIOS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais Salário Base Horas-Extras Comissões Por Função Outros Adicionais Gratificação Extraordinária Encargos Sociais Benefícios Sociais Contrib. Patron. (Assoc.Func.-Prev. Priv e Seg.) Contrib. Patron. (Assoc.Func.-Assist. Médica) Demais Inativos e Pensionistas Programas de desligamento voluntario Materiais e Produtos Material de Consumo Serviços de Terceiros Prestação de Serviço Técnico, Adm. e Oper Tecnologia da Informação Demais Dispêndios Indiretos com Pessoal Próprio Auxílio-Alimentação Cesta Básica Auxílios educação, Creche e Outros Tecnologia da Informação - Treinamento de Pessoal Demais Disp. Ind. com Pessoal Próprio Propaganda e Publicações Oficiais Publicidade Legal Publicidade Mercadológica Publicidade Institucional Patrocinio Publicidade de utilidade Publica Demais Serviços de Terceiros Utilidades e Serviços Tributos e Encargos Parafiscais Vinculados a Receita Vinculados ao Resultado Demais Tributos e Encargos Parafiscais Outros Dispêndios Correntes Locação de Equipamento de Processamento de Dados Equipamentos de Processamento de Dados Demais Royalties Aluguéis Multas Variação Monetária de Outras Obrigações Dispêndios com Pessoal Participação no lucro ou resultado Demandas Trabalhistas Previdência Privada - Cobertura de Deficit Demais Dispêndios Correntes TOTAL DOS DISPÊNDIOS Último aprovado 176.115.832 176.115.832 1.000.000 800.000 200.000 175.115.832 124.124.160 40.758.880 10.393.494 500.000 6.366.797 14.762.250 7.887.482 1.853.197 3.712.973 2.321.312 848.857 3.000.000 3.000.000 39.485.684 25.427.944 25.427.944 5.550.989 3.087.653 376.305 2.087.031 880.630 670.630 100.000 10.000 100.000 7.626.121 6.626.201 18.198.874 16.243.161 1.255.713 700.000 16.054.521 183.283 183.283 400.000 8.220.000 7.040.281 5.100.000 1.940.281 210.957 300.239.992 2013 38.664.787 38.664.787 59.270 59.270 38.605.517 98.759.277 34.684.748 10.465.539 237.519 6.267.411 9.056.240 7.798.862 1.668.396 3.836.945 2.293.521 859.175 1.602.952 1.602.952 26.560.885 13.414.810 13.414.810 5.517.843 3.435.894 376.168 1.705.780 546.352 540.605 5.747 7.081.880 5.853.542 16.330.343 13.987.947 1.802.250 540.145 13.726.807 227.205 227.205 197.351 6.927.562 6.161.322 6.161.322 213.366 137.424.064 49 DEMOSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA 300000 Disponível Inicial 310000 311000 322900 350000 351000 352000 353000 353100 353110 353120 353190 353300 353310 353320 353390 354000 399999 Último aprovado Dezembro 2013 86.881.544 86.881.544 Ingressos de Capital Do Patrimônio Líquido Outras Fontes Entradas Gerais Entradas de Vendas e Outras Receitas Operacionais Entradas de Receitas Não Operacional (Exceto Financ.) Recuperação de Adiant., Depositos. e Outras Aplicações Principal Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Rendimento Instituições Financeiras Mutuos com Empresas do Exterior Outras Fontes Receb. Recur. Terc. (Cauções, Dep. e Outras Obrig.) Total dos Recursos Financeiros 102.386.561 102.386.561 137.379.144 124.897.245 658.885 9.674.407 6.000.000 6.000.000 3.674.407 3.674.407 2.148.607 326.647.249 18.364.195 18.364.195 124.940.149 105.504.788 877.907 15.859.681 6.349.460 6.349.460 3.160.760 3.160.760 2.697.774 230.185.888 410000 411000 412000 460000 461000 461100 461300 461900 461910 461920 461930 461940 461990 461999 462000 462100 462200 462900 479999 Saídas de Capital Pagamentos de Emprestimos e Financ Investimentos no Ativo Imobilizado Saídas Gerais Pag de Contas e Outras Obrigações Pessoal e Encargos Sociais Devol. Recur.Terc. (Cauçõe, Depositos e Outras Obrig.) Demais Despesas e Custos Materiais e Produtos Serviços de Terceiros Utilidades e Serviços Tributos e Encargos Parafiscais Outros Dispêndios Correntes Demais Dispêndios Adiantamentos, Depositos e Outras Aplicações Instituições Financeiras Mutuos com empresas no exterior Demais Aplicações Total das Saídas 105.858.159 105.858.159 119.245.911 112.245.911 36.682.992 200.000 75.362.919 2.940.000 35.537.115 5.963.581 16.378.987 14.543.236 7.000.000 7.000.000 225.104.070 33.343.287 33.343.287 105.350.230 98.807.949 31.923.859 175.363 66.708.727 1.841.201 29.783.971 5.652.738 20.260.388 9.170.428 9.170.428 6.542.281 6.542.281 138.693.517 480000 Disponível Final 101.543.179 91.492.372 50 FECHAMENTO DO FLUXO DE CAIXA 520000 Disponível Inicial 539999 549999 559990 561000 561100 561200 562000 562100 562110 562120 562900 563000 563100 563200 564000 565000 570000 Total dos Recursos Total dos Dispêndios Subtotal Operações de Crédito de Curto Prazo Empréstimos Amortização Variação de Contas a Pagar e Demais Obrigações Contas a Pagar Vincendo Vencido Demais Obrigações Variação de Contas a Receber Vincendo Vencido Variação de Adiant., Depositos e Outros Créditos Ajuste de Receitas e Despesas Financeiras Disponível Final Último aprovado Dezembro 2013 86.881.544 86.881.544 237.956.893 300.239.992 84.284.529 82.335.922 1.948.607 6.339.795 6.339.795 1.000.000 101.543.179 134.989.341 137.424.064 7.970.603 5.448.192 2.522.410 7.160.034 7.160.034 192.821 78.344 85.142.911 Dezembro NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO LÍQUIDO - NEFIL I - Receitas Totais II- Despesas Totais Último Aprovado 2013 237.956.893 134.989.341 300.239.992 137.424.064 III - Ajuste Critério Comp/Caixa Contas a Pagar Vincendo (+) Contas a Receber (-) Ajuste de Receitas/Despesas Fin. (+) 75.996.127 82.335.922 6.339.795 - (1.633.498) 5.448.192 7.160.034 78.344 IV - Superávit/ (-) Déficit Nominal ( I - II + III ) 13.713.028 (4.068.222) 3.674.407 3.160.760 10.038.621 (7.228.982) V - Juros - Caixa (Rec - Desp) VI - Superávit/ (-) Déficit Primário ( IV - V ) O Item 4.6 relativo a Renúncia de Receita Tributária e regularidade em relação aos pagamentos dos tributos federais, está inserido no ANEXO, em forma de Justificativas. Os itens 4.2, 4.3, 4.4,4.5 e 4.7 não foram mencionados, por não se aplicarem a UJ ou por não ter registrado ocorrência. 51 PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E ESTAGIÁRIOS 5.1 Estrutura de pessoal da unidade, contemplando as seguintes perspectivas: a) Demonstração da força de trabalho e dos afastamentos que refletem sobre ela; b) Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos, idade e nível de escolaridade; c) Custos associados à manutenção dos recursos humanos; d) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas; e) Demonstração do cadastramento, no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (SISAC), das informações pertinentes aos atos de admissão e concessão de aposentadoria, reforma e pensão ocorridos no exercício, bem como da disponibilização das informações para o respectivo órgão de controle interno, nos termos da Instrução Normativa TCU nº 55/2007; f) Ações adotadas para identificar eventual acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos vedada pelo art. 37, incisos XVI e XVII, da Constituição Federal (nas redações dadas pelas Emendas Constitucionais nos 19/98 e 34/2001); g) Providências adotadas nos casos identificados de acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos, nos termos do art. 133 da Lei nº 8.112/93; h) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos. 5.2.Terceirização de mão de obra e sobre o quadro de estagiários. 5.1 - Estrutura de Pessoal da Unidade O perfil do quadro de servidores ativos da UJ deve ser demonstrado por meio dos quadros detalhados nos subtópicos a seguir: 5.1.1.1 Lotação QUADRO A.5.1.1.1 - FORÇA DE TRABALHO DA UJ - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Lotação Ingressos Egressos Tipologias dos Cargos no no Autorizada Efetiva Exercício Exercício 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 286 283 15 15 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 286 283 15 15 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com Contratos Temporários 12 18 3 1 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 298 301 18 16 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: CAD 52 5.1.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada QUADRO A.5.1.1.2 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ Quantidade de Pessoas na Tipologias dos afastamentos Situação em 31 de Dezembro 1. Cedidos (1.1+1.2+1.3) 1.1. Exercício de Cargo em Comissão 1.2. Exercício de Função de Confiança 1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) 1.3.1 Lei 8;878/94 (Lei da Anistia) 10 1.3.2 CLT Artigo 543 9 2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4) 2.1. Para Exercício de Mandato Eletivo 2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior 2.3. Para Serviço em Organismo Internacional 2.4. Para Participação em Programa de Pós-Gradução Stricto Sensu no País 3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5) 3.1. De Oficio, no Interesse da Administração 3.2. A Pedido, a Critério da Administração 3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para acompanhar cônjuge/companheiro 3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo de saúde 3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Processo Seletivo 4. Licença Remunerada (4.1+4.2) 4.1. Doença em Pessoa da Família 4.2. Capacitação 5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5) 5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro 5.2. Serviço Militar 5.3. Atividade Política 5.4. Interesses Particulares 5.5. Mandato Classista 6. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 6.1 Auxílio Doença 4 7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6) 23 Fonte: CAD 53 QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA UJ (SITUAÇÃO EM 31 DE DEZEMBRO) Lotação Egressos Ingressos no Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções no Exercíci Gratificadas Autorizada Efetiva Exercício o 1. Cargos em Comissão 30 30 3 1 1.1.Cargos Natureza Especial 1.2.Grupo Direção e Assessoramento Superior 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 18 12 0 0 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1.2.4. Sem Vínculo 12 18 3 1 1.2.5. Aposentados 2. Funções Gratificadas 2.1.Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 2.2.Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado 2.3.Servidores de Outros órgãos e Esferas 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 30 30 3 1 Fonte: CAD 5.1.2.2 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade O Quadro A.5.1.2.2 a seguir visa a demonstrar o perfil etário do quadro de pessoal ativo da UJ. Deve retratar a situação verificada em 31 de dezembro do exercício de referência. QUADRO A.5.1.2.2 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Servidores por Faixa Etária Acima Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a De 41 a De 51 a de 60 anos 40 anos 50 anos 60 anos anos 1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 64 50 34 113 24 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 2.3. Funções Gratificadas 2 5 5 9 13 3. Totais (1+2) 52 69 39 122 37 Fonte: CAD 54 5.1.2.3 Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade QUADRO A.5.1.2.3 - QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE SITUAÇÃO APURADA EM 31/12 Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Provimento de Cargo Efetivo 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 1.2. Servidores de Carreira 18 17 181 70 1.3. Servidores com Contratos Temporários 2. Provimento de Cargo em Comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento 1 5 27 Superior 2.3. Funções Gratificadas 3. Totais (1+2) 18 18 186 97 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: CAD DESCRIÇÃO DOS CAMPOS 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau, ensino médio ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento, Especialização ou Pós-Graduação; 8 - Mestrado; 9 - Doutorado (inclui PhD, Livre Docência e Pós Doutorado); 10 - Não Classificada. 55 5.1.3 - Custo de Pessoal no Exercício de Referência QUADRO A.5.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Despesas Variáveis VencimenDespesas tos e de Benefícios Demais Tipologias/ Exercícios Vantagens Assistenciais e Despesas Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Fixas Previdenciários Variáveis Anteriores Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão 9.160.087 2.757 16.310 5.578.197 516.204 81.071 506.997 0 2013 8.438.093 2.758 19.499 6.687.419 542.097 93.179 632.426 0 Exercícios 2012 7.336.558 0 19.122 5.707.745 381.355 91.954 383.810 0 2011 Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 Exercícios 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas 3.596.147 96.774 73.094 499.877 169.218 35.078 135.909 0 2013 3.300.935 86.320 73.253 319.934 197.063 26.910 176.066 0 Exercícios 2012 3.149.400 67.432 63.109 284.470 182.143 30.349 140.367 0 2011 Fonte: CAD Decisões Judiciais Total 0 0 0 1.745.554 1.556.498 1.401.324 0 0 0 17.604.431 17.971.969 15.321.868 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 374.795 319.838 295.520 4.980.892 4.500.318 4.212.791 56 5.1.4.1 Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria O Quadro 5.1.4.1 - Informação sem ocorrência na UJ 5.1.4.2 Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada O Quadro A.5.1.4.2 - Informação sem ocorrência na UJ 5.1.5.1 Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC QUADRO A.5.1.5.1 - ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos ao registro no Quantidade de atos TCU cadastrados no SISAC Tipos de Atos Exercícios Exercícios 2013 2012 2013 2012 15 33 15 33 Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a ex-combatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Totais 15 33 15 33 Fonte: CAD 5.1.5.2 Atos Sujeitos à comunicação ao TCU QUADRO A.5.1.5.2 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos Quantidade de atos sujeitos à comunicação ao cadastrados no SISAC TCU Tipos de Atos Exercícios Exercícios 2013 2012 2013 2012 15 13 15 13 Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Totais 15 13 15 13 Fonte: CAD 57 5.1.5.3 Regularidade do cadastro dos atos no SISAC QUADRO A.5.1.5.3 - REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato caracterizador do ato e o cadastro no SISAC Tipos de Atos Exercício de 2013 Até 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) 15 0 0 Admissão Concessão de aposentadoria Concessão de pensão civil Concessão de pensão especial a excombatente Concessão de reforma Concessão de pensão militar Alteração do fundamento legal de ato concessório Total 15 0 0 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) 15 0 0 Desligamento Cancelamento de concessão Cancelamento de desligamento Total 15 0 0 Fonte: CAD Mais de 90 dias 0 0 0 0 5.1.5.4 Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico A.5.1.5.4 - ATOS SUJEITOS À REMESSA FÍSICA AO TCU (ART. 14 DA IN TCU 55/2007) Quantidade de atos sujeitos ao envio ao Quantidade de atos TCU enviados ao TCU Exercícios Exercícios Tipos de Atos 2013 2012 2013 2012 Pensões graciosas ou indenizatórias Outros atos fora do SISAC (especificar) Totais 0 0 0 0 Fonte:CAD 58 5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos O controle é realizado através do registro das admissões do sistema SISAC e através de preenchimento do termo de regularidade, em que o ocupante afirma não estar investindo em nenhum outro cargo, emprego ou função pública. Temos como exemplo da eficiência do controle, o caso de um candidato que foi aprovado para o cargo de Advogado. No entanto, antes de ser nomeado, teve que solicitar a exoneração do cargo efetivo de Assistente Técnico Administrativo do Ministério Público do Estado da Bahia. 5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos a) O quantitativo de notificações feitas aos servidores que se encontram em situação irregular. R - Não há servidores em situação irregular quanto à acumulação indevida de cargos, funções ou empregos públicos b) O resultado das notificações realizadas; R - Não foi realizada nenhuma notificação, pois não há servidores em situação irregular. c) A quantidade de processo administrativo disciplinar aberto para regularizar a situação de acumulação irregular de cargo, função ou empregos públicos, bem como o resultado verificado em tais processos. R - Não se aplica. 5.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos A UJ não tem estruturado um sistema adequado de avaliação de desempenho sobre os recursos humanos disponíveis. Contudo, já em fase de licitação para contratação de uma empresa especializada no assunto que deverá analisar e adequar os parâmetros de avaliação a serem aplicados pela UJ a partir de 2014. 5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários 5.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão O Quadro A.5.2.1 não houve ocorrência de servidores terceirizados nesta situação. 5.2.2 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concurso Público para Substituição de Terceirizados. O Quadro 5.2.2.2 não houve ocorrência de autorização para essa situação. 59 5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada. QUADRO A.5.2.3 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: Companhia das Docas do Estado da Bahia UG/Gestão: CODEBA CNPJ:14.372.148/0001-64 Informações sobre os Contratos Período Nível de Escolaridade Contratual de Exigido dos Trabalhadores IdentificaEmpresa Execução das Contratados Ano do NatureÁrea ção do Contratada Sit. Atividades Contrato za Contrato (CNPJ) F M S Contratadas Início Fim P C P C P C 2011 L O 37/2011 632230930001-33 E Out/11 Out/13 2013 L O 16/2013 049946270001-66 07/13 07/14 E Observações: O Contrato nº 016/2013 com a Empresa Novo Millenio Ltda, foi reincidido unilateralmente em 07.02.2014. LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: CAD 60 5.2.4 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão. QUADRO A.5.2.4 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante Nome: Companhia das Docas do Estado da Bahia UG/Gestão: CODEBA CNPJ:14.372.148/0001-61 Informações sobre os Contratos Período Nível de Escolaridade Exigido Contratual de dos Trabalhadores IdentificaExecução das Contratados Ano do Área Natureza ção do Atividades Contrato Contrato Contratadas F M S Empresa Contratada (CNPJ) Início Fim P C P C P C Sit. 2011 4 O 037/11 63233093/0001-33 Out/11 Out/13 E 2011 12 O 001/11 13871959/0001-44 Jan/11 Jan/15 A 2013 12 O 016/13 04994627/0001-66 Mar/11 02/14 E 2011 2 O 013/11 03526090/0001-47 Mar/11 Mai/14 A Observações: O Contrato 0l6/2013 com a empresa Novo Millenio Ltda, foi reincidido unilateralmente em 07.02.2014. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. LEGENDA Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Área: Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras Fonte: CAD 5.2.5 Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 Os acompanhamentos dos contratos de prestação de serviços nas áreas de limpeza, higiene, vigilância e transportes são realizados pela Coordenação Administrativa da UJ. No exercício 2013, houve uma ocorrência do cancelamento de um contrato antes do seu final e deu-se por conta do pedido de falência da empresa contratada; pelo fato ocorrido, a UJ providenciou sua imediata substituição por outra empresa que na licitação tinha obtido a terceira colocação na licitação. Como a segunda colocada não mostrou interesse, a segunda foi convidada e aceitou na qualidade de remanescente assumir o contrato até o seu final. Não houve registro de outras ocorrências. 61 5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício Nível de escolaridade (em R$ 1,00) 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 39 38 45 40 327.391 1. Nível superior 1.1 Área Fim 2 2 3 3 1.2 Área Meio 37 36 42 37 18 19 23 21 129.419 2. Nível Médio 2.1 Área Fim 2 2 5 5 2.2 Área Meio 16 17 18 16 57 57 68 61 456.810 3. Total (1+2) Fonte: CAD PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013 6 6.1 GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO 6.1 Gestão da frota de veículos próprios a) Quantidade de veículos utilizadas pela UJ QDT PLACA VEICULO OPERACIONAL LOCALIZAÇÃO KM RODADO IDADE MÉDIA 1 JKW 0961 CAMINHÃO L 1214 CAD 4300 20 ANOS Caminhão com carroceria aberta de madeira, usado no transporte de equipamento e materiais entre os portos de Salvador, Aratu e Ilhéus. Também utilizado nas atividades afins onde requer um veículo com capacidade de carga superior a duas toneladas. QDT PLACA VEICULO OPERACIONAL LOCALIZAÇÃO KM RODADO IDADE MÉDIA 1 GMA 1865 CAMINHÃO BOMBA ARATU 350 32 ANOS Caminhão tanque com adaptações hidráulicas que funcionam como equipamento de combate a incêndio, ficando a disposição exclusiva do Porto de Aratu, onde é indispensável nas ações de segurança do Porto. Há planos de substituição do caminhão de bombeiro; quanto ao caminhão de carroceria aberta não há necessidade de substituição em razão do custo benefício e conservação do veículo. b) Contextualização da relevância da frota de veículos para execução da atividade fim da unidade e a consecução dos objetivos estratégicos. Opção de locação da frota em substituição à própria, por razões de custo elevado de manutenção, seguro e imobilização de recursos. Ratificada pela impossibilidade de terceirização demão de obra de motoristas. Não houve escolha por aquisição; os veículos já estavam incorporados ao patrimônio da empresa há anos, quando havia frota própria e optou-se pela manutenção dos mesmos em razão do custo/benefício. c) As normas que regulamentam a gestão e o uso da frota A Legislação que regula a utilização da frota é regida pela Norma de Utilização de Veículos da CODEBA aprovada em Reunião DEX 354 de 25/6/2007 Os veículos são utilizados mediante autorização expressa da Coordenação administrativa. 62 d) Os critérios que norteiam a escolha pela aquisição de veículos ou locação. A frota é indispensável para funcionamento das atividades portuárias, desde a área operacional, segurança e institucional e) Os custos envolvidos. Custos associados ao veiculo JKW 0961: - Custo de combustível – R$ 3.489,23 - Custo de manutenção – R$ 2.148,00 - Custo de seguro – R$ 2.791,35 - Custo de licenciamento – R$ 186,88 - Custos associados ao veículo GMA 1865 - Custo combustível – R$ 469,70 - Custo de manutenção – R$ 5.100,00 - Custo de seguro – R$ 0,00 - Custo de Licenciamento – R$ 253,99 6.1.b - Gestão da frota de veículos de terceiros a) Quantidade de veículos locados a terceiros: ITEM REPRESENTAÇÃO SERVIÇO OPERACIONAL Quantidade 04 09 08 Tipo Sedan Médio Compacto Utilitário Médio Média Km 103.451 159.316 214.000 Idade média 1,5 ano 1,5 ano 1,5 ano b) Contextualização da relevância da frota de veículos para execução da atividade fim da unidade e a consecução dos objetivos estratégicos. A frota é indispensável para funcionamento das atividades administrativas, assistência médica e institucional a nível de representação. c) As normas que regulamentam a gestão e o uso da frota A Legislação que regula a utilização da frota é regida pela Norma de Utilização de Veículos da CODEBA aprovada em Reunião DEX 354 de 25/6/2007 d) Os critérios que que norteiam a escolha pela aquisição de veículos ou locação. Opção de locação da frota em substituição à própria, por razões de custo elevado de manutenção, seguro e imobilização de recursos. Ratificada pela impossibilidade de terceirização demão de obra de motoristas. A legislação que regula a utilização dos veículos é a própria Norma de Utilização de Veículos da UJ, aprovada pela Diretoria. A frota é indispensável para funcionamento das atividades portuárias, desde a área operacional, segurança e institucional. A locação é feita na modalidade Licitação. O contrato atual é com a empresa Nossa Senhora da Vitoria Transporte, CNPJ 03.526.090/0001-47, Contrato 013/2011, vigência 01/03/2011 a 29/05/2014. Valores pagos até fevereiro de 2014, R$ 2.194.294,85. 63 e) Os custos envolvidos f) Não há custo de manutenção em razão da locação. O custo anual de combustível fica em torno de R$ 147.303,00. A estrutura de controle é feita através de requisições de veículos e boletins de controle de veículos pelos motoristas e assinado pelos usuários. 6.2 - Gestão do Patrimônio Imobiliário QUADRO A.6.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012 UF 1 Σ Σ Salvador 1 1 município 2 município “n” BRASIL UF “n” Σ Σ município 1 município 2 município “n” Subtotal Brasil 1 1 PAÍS 1 Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade “n” EXTERIOR PAÍS “n” Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade “n” Subtotal Exterior Σ Σ Total (Brasil + Exterior) 1 1 Fonte: CAD 6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional O Quadro 6.2.2. - Não há ocorrência de imóveis nessa condição. 6.2.3 Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ O Quadro 6.2.3. - Não há ocorrência de imóveis nessa condição. Análise Situacional A UJ só possui um bem imóvel pertencente a União, com área de 157.056 m², que é parte de um terreno referente a área onde foi construído o Porto de Salvador; outra área de 109.092,50 m² já foi incorporado ao patrimônio da CODEBA 6.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros O Quadro 6.3 - Não há ocorrência de imóveis nessa condição. 64 7 PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 127, DE 15/5/2013. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO Quadro A.7.1 - Gestão da Tecnologia da Informação a Unidade Jurisdicionada Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso X corporativos de TI. Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê X de TI. X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2012. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2012, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2012, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _____________________________________________________________________________ 65 X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 2 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 3 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). X A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov). 66 Análise Crítica - O item 6 não tem opção para avaliação, no caso da UJ não ter atendido a nenhuma das situações citadas no referido item. A carência de funcionários na área de TI, dificulta o atendimento aos serviços demandados, ocasionando perda qualidade no atendimento. Grande parte dos serviços são praticados por empresas terceirizadas contratadas via licitação pública. A UJ espera a aprovação da reestruturação quando deverá ser aumentado o número de técnicos admitidos após concurso público. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013 GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1.Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras. 8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis O Quadro A.8.1 a seguir, denominado Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis, está organizado de forma a se obter um conjunto de informações que permita, de uma maneira geral, analisar o grau de desenvolvimento da gestão ambiental, mormente no que diz respeito a licitações sustentáveis. Este questionário deverá ser preenchido de acordo com as orientações descritas abaixo. QUADRO A.8.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS Avaliação Aspectos sobre a gestão ambiental 1 2 3 4 5 Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? Aprovada pela DEX a adoção de critérios (Guia Prático de Sustentabilidade) e oferecido treinamento. Tais critérios já foram observados na compra de material para a Estação de Passageiros. X 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. X 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). X 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? Certificado de Sustentabilidade Ambiental e Social para a reforma da Sede e transporte de telhas. Selo FSC para a compra de papel. 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? Criada comissão específica para o assunto, que passará a medir resultados a partir de 2014. X X 67 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel X reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, X reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º c/c art. X 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 X do Decreto 7.746/2012. Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos. X 11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. X 12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Considerações Gerais: X 8.2. Política de separação de resíduos recicláveis descartados. 8.2 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água QUADRO A.8.2 - CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Adesão a Programas de Sustentabilidade Ano de Nome do Programa Adesão Resultados Uso sustentável de energia, água e outros 2014 Em fase de levantamentos iniciais . Recurso Consumido Papel Água Energia Elétrica Quantidade 2013 - 2012 - - - Valor Exercícios 2011 2013 - 2012 - 2011 - Total Análise Situacional - Em 2013 foi criada uma Comissão Interna na UJ com vistas o desenvolvimento de critérios para o programa do uso sustentável de energia, água, papel e outros. Os primeiros resultados já são observados quanto a coleta de resíduos sólidos recicláveis (papel), iniciada já final do exercício, o que não permite uma avaliação de volume e valores, pelo pouco período em execução. 68 9 PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 9.1.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Acórdão 137/2013 Ofício nº Natureza: Notificação Natureza: Oficio nº TC 01 Deliberação em comunica- 0084/2013-TCU/SecobHidro 038.480/2012-3 processo diferente de ção Data:08/02/2013 contas. Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Natureza: Notificação - Deliberação em processo diferente de contas. Notifica o Acórdão 137/2013 - TCU - Plenário, sessão de 06/02/2013, por meio do qual o processo TC 036.880/2012-4 - trata de Relatório de Levantamento de Auditoria nas obras de Adaptação do Armazém para Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Salvador/BA. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP ( Diretoria de Infraestrutura.) e CIE (Coordenação de Infraestrutura). Síntese da Providência Adotada CI DIP N° 013/2013, 01/03/2013, determinou providenciar as mudanças nos projetos do Terminal de navios de Turismo do Porto de Salvador. Síntese dos Resultados Obtidos As obras do Terminal de Passageiro estão em fase final de conclusão, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 69 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 9.2 Publicação TC Acórdão 1026/2013 – 9.3 no Diário De acordo com a publicação no 02 045.775/2012-5 TCU - Plenário 9.4 Oficial da DOU n° 89 (10/05/2013) 9.6 União Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Altos de representação feita pelo Consórcio Quebra-Mar a respeito de possíveis irregularidades na concorrência pública 7/2011, promovida pela CODEBA para contratação da obra de prolongamento do Quebra-mar norte do Porto de Salvador, estimado em R$119.162.832,15. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP. Síntese da Providência Adotada De acordo com a publicação no DOU n° 89 ( 10/05/2013 - item 9.2 - indeferir o requerimento de medida cautelar formulado pelo Consórcio Quebra-Mar, dada a inexistência dos pressupostos necessários para adoção da medida; 9.3 considerar improcedente a representação; 9.4 - dará ciência deste acórdão á CODEBA e ao represente; 9.6 – arquivar os autos. Síntese dos Resultados Obtidos Estando a representação indeferida, a obra de prolongamento do Quebra Mar Norte está na dependência da liberação da Licença Ambiental por parte do IBAMA. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 70 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Ofício 0271/2013- Natureza: Notificação TC Acórdão 1274//2013 TCU 03 TCU/Semag Deliberação em processo de 006.617/2013-1 - Plenário , de contas. 24/06/2013. Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Apreciação do Relatório e Parecer Prévio sobre as Contas do Governo da República - exercício de 2012. Recomendação: que aprimorem seus processos de planejamento no intuito de espelhar a real possibilidade de execução dos investimentos programados, bem assim , à Secretaria Especial de Portos da República e ao Ministério dos Transportes, para que promova intenções no sentido de assegurar a eficácia na consecução da programação orçamentaria. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DAF( CRF – Coordenação de Recursos Financeiros ). Síntese da Providência Adotada Foi solicitado á CODEBA através do Ofício-Circular n° 939/2013/SEP/PR, em 02/07/2013, a presença de um representante da CODEBA que atue diretamente nas áreas de Planejamento e orçamento, para pratica de reunião a ser realizada na Secretaria (08/07/2013).Em atendimento ao Ofício 939/2013/SEP/PR a CODEBA, após reunião concedida por essa Secretaria, procedeu com remanejamento de recursos de saldos de exercícios sem vínculos orçamentários para uma ação em andamento e a CRF (Coordenação de Recursos Financeiros) de sua CI 20/2014 endereçada a DIP e demais diretorias desta empresa informou que esta em elaboração para o comprimento das ações. Síntese dos Resultados Obtidos Os técnicos da CODEBA presentes na reunião da SEP foram orientados para que a CODEBA realizasse os procedimentos necessários para a redução dos recursos da União em caixa (a destacar saldos dos exercícios anteriores). A SEP se comprometeu a prestar apoio necessário para aprimorar o planejamento do orçamento de investimento das empresas Cia Docas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 71 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida TC 028505/2010Ofício nº Encaminha cópia do Acórdão e 7 Acórdão 747/2013 0248/2013T solicita informações 04 (Prestação de (2ª Câmara - Sessão CU/SECEXcomplementares ao Anexo I do Contas – 05/03/2013) BA Ofício Exercício 2009) (15/03/13) Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Prestação de Contas - Exercício 2009 Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria Executiva da CODEBA Síntese da Providência Adotada Foi tomada ciência pelo DPR e enviado uma cópia do D.O.U. N° 46/2013, DE 08/03/13, Para cada área tomar conhecimento e providências cabíveis. Síntese dos Resultados Obtidos Foi dada ciência as áreas da empresa, que estejam envolvidas neste processo, com acompanhamento mais sistemático quanto aos procedimentos a serrem adotados. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida TC 009753/2013Ofício nº Natureza: Apresentação da 3 Acórdão 3011/2012 0320/2013Equipe de Fiscalização. 05 (Prestação de (Plenário, Sessão de TCU/ Ofício de Requisição nº Contas Exercício 08/11/2012) SecobHidro 5.253/2013-TCU/SecobHidro. 2009) (12/04/13) Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Acórdão TCU nº 3011/2012 - Plenário, Sessão de 08/11/2012 - Situação física atual dos empreendimentos portuários para a Copa do Mundo de 2014 e os riscos de sua não conclusão até o início do evento. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria de Infraestrutura - DIP da CODEBA Síntese da Providência Adotada Quanto ao atendimento foi encaminhada uma CE-DPR Nº 41/2013, de 23/04/2013- encaminhando as informações solicitadas a respeito da situação das obras do Terminal de Passageiros do Porto de Salvador para a Copa do Mundo de 2014. Informando ainda que não existiam pendências ou entraves que colocassem em riscos a conclusão das intervenções até a Copa. Síntese dos Resultados Obtidos Atendido através CE DPR n° 041/2013, ref. O envio de documentos e CD com os esclarecimentos ao Ofício TCU/Secob HIDRO Processo TC 009.753-2013-3. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 72 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Relatório de Ofício nº Gestão 0752/201306 apresentado pela TCU/SECE empresa X-BA CODEBA 14/6/2013 Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação TCU – Tribunal de Contas da União Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Informa que o Relatório de Gestão parcialmente esta em desacordo com os Normativa TCU. (Itens “a” e “b”). Código SIORG Descrição da Deliberação Relatório de Gestão 2012. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria Executiva da CODEBA Síntese da Providência Adotada Encaminhado para TCU a CE/DPR N°. 88/2013 de 15/07/2013, informa que, no dia 10/07/2013, foram encaminhados os ajustes solicitados do Relatório de Gestão relativo ao exercício de 2012. Síntese dos Resultados Obtidos Relatório de Gestão 2012 passou por um processo de revisão e adaptação as recomendações propostas, sendo reenviado. Não houve retorno, o que pode ser interpretado que as recomendações foram aceitas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida TC 030230/2010Decidiu Determinar 1 Ofício nº cautelarmente pela suspensão do Relatório de 2189/2013pagamento de paridade com os Auditoria de 07 TCU/SECE benefícios ao Plano de Conformidade X-BA Benefícios PORTUS e realizada pela (26/11/2013) Alertar os responsáveis pelo SECEX-BA na pagamento. CODEBA. Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG TCU – Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Decidiu Determinar cautelarmente pela suspensão do pagamento de paridade com os benefícios ao Plano de Benefícios PORTUS e Alertar os responsáveis pelo pagamento de paridade com os beneficiários nas contribuições mensais ao Plano Benefícios Portus. Anexo I - Informações complementares ao Ofício nº 2189/2013. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria Executiva da CODEBA - DAF (CRF - Coordenação de Recursos Financeiros e CJU Síntese da Providência Adotada Foi determinada a abertura de um processo administrativo de número 260/2013, para averiguações quanto aos procedimentos que vinham sendo adotado pela CODEBA. Concluído que não havia irregularidade nos procedimentos. Síntese dos Resultados Obtidos Verificou-se que desde junho 2007, já havia cessado o pagamento da paridade com os beneficiários. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 73 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo 08 TC 031372/2013-9 - - Natureza: Notificação Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Apresentação dos auditores designados pela: Portarias de Fiscalização nºs 1556 e 1558 de 05/11/2013. Código SIORG Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação TCU -Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Verificar as obras de adaptação do armazém para o Terminal Marítimo de Passageiros de Salvador - BAFases de Planejamento e Fase de Execução. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP (CIE) Síntese da Providência Adotada Realizada inspeção na área das obras do terminal. Síntese dos Resultados Obtidos As obras do Terminal de Passageiro estão em fase final de conclusão, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo 09 TC 031372/20139 - - Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação TCU - Tribunal de Contas da União - Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício de Requisição nº 2-746/2013- de 26/11/2013TCU/SECOHIDRO-FERROVIA Código SIORG Descrição da Deliberação Continuando aos trabalhos de auditoria do TCU às obras de adaptação do armazém para o Terminal Marítimo de Passageiros de Salvador-BA., solicita em meio eletrônico , arquivo dos documentos diversos. Refere-se ao atraso da execução da referida obra com a possível não conclusão até a copa 2014. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG DIP Síntese da Providência Adotada Solicita nos termos da Portaria de Fiscalização n° 1558/2013, de 05/11/13, e de acordo com os arts.42 e 87 da Lei n°8.443/1992, documentos relacionados as Obras da Estação de Passageiros da copa 2014. Síntese dos Resultados Obtidos Informa que após dois Termos Aditivos a conclusão da obra foi estendida para 15/12/2013. As obras do Terminal de Passageiro estão em fase final de conclusão, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2014. Manifestação formal acerca da questão de remanejamento do Prédio da Receita Federal. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 74 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo 10 TC 031372/2013-9 - - - Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº 788/2013- de 11/11/2013TCU/SECOHIDROFERROVIA Código SIORG Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação TCU - Tribunal de Contas da União Descrição da Deliberação Apresentação dos auditores do TCU, designados pela Portaria de Fiscalização Planejamento 1556 e Portaria de Fiscalização Execução e Relatório 1558, de 05/11/2013 com o objetivo de verificar as obras de adaptação do armazém para o /terminal Marítimo de Passageiros de Salvador/BA. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria Executiva da CODEBA Síntese da Providência Adotada A solicitação do TCU - foi atendida através do envio de CD’s contendo informações sobre o Contrato n° 09/2013-execução das obras implantação de Navios de Turismo de Salvador, celebrado com a empresa Chroma Construções Ltda. e informações referentes ao contrato n° 018/2012 - fiscalização das obras do terminal celebrado com o Consórcio ENGEVIX-UFC. Houve também uma CI CIE N° 143/2013, DE 25/11/2013 com os esclarecimentos para o TCU. Síntese dos Resultados Obtidos As obras do Terminal de Passageiro estão em fase final de conclusão, com previsão de finalização no primeiro semestre de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 9.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não há registro de Deliberações Expedidas pelo TCU deixadas de ser respondidas ao Tribunal. Contudo, havendo caso em que os questionamentos quanto a Síntese da Providencia Adotada e dos Resultados Obtidos para as Deliberações acima citadas, a UJ adotará as providencias para cumprimento das determinações. 75 9.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA 01 Relatório de Avaliação de Gestão nº 09/2012 Exercício 2011 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação “a” Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº 950/2012/COAUD/CISETSG-PR, de 09/10/2012 Código SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação A) Exigir e monitorar a entrega da Declaração de bens e rendas de todos os empregados – Constatação 1 do Anexo I do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAD - Coordenação de Gestão Administrativa. Síntese da Providência Adotada Em 12/11/2012 a Diretoria de Gestão Administrativa e Financeira emitiu Circular nº 05/2012 aos profissionais que ocupam cargos comissionados, solicitando atenção especial no sentido de fazer cumprir o prazo de entrega da Declaração de Bens e Valores do exercício anterior; Em 2013 - As medidas adotadas ocorreram com a elaboração do Plano de Ação em atendimento ao Relatório de Avaliação de Gestão nº 09/2012, conforme acima descrito. Neste Plano houve o acompanhamento trimestral no exercício de 2013, cujas medidas foram as seguintes: Em 19/02/2013, através de Circular CAD nº 002/2013 e nº 006/2013, de 22/04/2013, fez-se um relato circunstanciado de quais modos poderia ser feitos a apresentação da Declaração de Bens e Valores que compõe o patrimônio privado de cada ocupante de cargos alcançado por tal medida; Foi estipulado o prazo previsto no art. 3º, § 1º do Decreto nº 5.483/2005 até 15/05/2013; De acordo com o Processo nº 373/2012, aberto desde 09/11/2012 através da CI CAD S/Nº, em cumprimento ao estabelecido na Lei nº 8.730/93 e Portaria Interministerial MP/CGU nº 298 de 06/09/2007, vem acompanhando o recebimento das Declarações, constando nas folhas 40º a Relação dos ocupantes de cargos Comissionados que fizeram a entrega de suas Declarações de Bens e Rendas 2013 – Ano – Base 2012, datado de 23/10/2013. Síntese dos Resultados Obtidos Aguardando a próxima fase das Declarações referente ao exercício de 2013 com entrega em 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 76 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “b” 950/2012/COAUD/CISE 02 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação B) Adotar providências imediatas com vistas à abertura de procedimento para apurar a falta/intempestividade na entrega de declarações de bens e rendas com a possível ocorrência de falta grave disciplinar, nos termos da alínea “b” do parágrafo único do artigo 3º da Lei nº 8.730/93 Constatação 1 do Anexo I do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAD - Coordenação de Gestão Administrativa. Síntese da Providência Adotada Foi aberto o Processo de nº 373/2012, desde 2012, através da CI CAD s/nº datada de 09/11/2012 e foi inserido cópia da Relação dos ocupantes de cargos comissionados que entregarem a Declaração de Bens e Rendas 2013 - Ano-base 2012. Síntese dos Resultados Obtidos Aguardando a próxima fase das Declarações referente ao exercício de 2013. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 77 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº 03 “c” 950/2012/COAUD/CISE 09/2012 – Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA C) Preencher os dados de metas físicas e financeiras das Ações de Governo executadas pela CODEBA, transformando tais dados em instrumentos eficazes de gestão - Constatação 2 do Anexo II do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CRF - Coordenação de Gestão Recursos Financeiros. Síntese da Providência Adotada As informações pertinentes ao orçamento são lançadas em seus respectivos sistemas (PDG no SIEST e Investimento lançados no SIOP até o dia 20 de mês subsequente). Como constatação se junta os relatórios atualizados extraídos de cada sistema. Síntese dos Resultados Obtidos Encontram-se atualizados nos sistemas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 78 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “d” 950/2012/COAUD/CISE 04 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação D) Instituir indicadores para avaliar o seu desempenho institucional (Item III. 3 do Relatório de Auditoria de Avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG Gestão da CODEBA - CAI e DPR e Comissão da Portaria nº10/2013 Síntese da Providência Adotada A criação de indicadores para avaliar o desempenho institucional teria que pressupor dentre muitas iniciativas a ser desenvolvida pela empresa, a adoção de Sistema de Gestão de Riscos e preparação de Planejamento Estratégico. Tais indicadores pretendem mensurar as metas e proposições que obrigatoriamente são formuladas com a estruturação dos caminhos (marcos) a serem perseguidos e concebidos nos sistemas ainda por serem formulados. Como a construção de indicadores está ligada à adoção do Sistema de Gestão de Riscos, a proposta já foi submetida à deliberação da Diretoria da Empresa, encontrando-se em fase de análise. Síntese dos Resultados Obtidos Foi criada uma Comissão através da Portaria DPR Nº 010, de 21/01/2013, visando o cumprimento do Plano de Ação relativo às recomendações do Relatório acima referenciado. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 79 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº 950/2012/COAUD/CIS “e” 05 09/2012 – Exercício 2011 ET-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação E) Concluir as apurações disciplinares e sindicâncias em curso na CODEBA - Anexo IV Carta de Recomendações do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Providências Adotadas Código SIORG Setor Responsável pela Implementação Gestão da CODEBA - Comissões diversas Síntese da Providência Adotada As Sindicâncias que ainda aguardam uma Deliberação da Diretoria e que estão pautadas para ser alvo de manifestação no Conselho de Administração, atas. Síntese dos Resultados Obtidos Algumas das sindicâncias já foram concluídas e as demais em fase de desenvolvimento pelas comissões criadas para tal fim. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 80 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia 92.748 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Orde Item do Identificação do Relatório de Auditoria Comunicação Expedida m RA Relatório de Avaliação de Gestão nº Ofício nº 950/2012/COAUD/CISET“f” 06 09/2012 - Exercício 2011 SG-PR, de 09/10/2012 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Código SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação F) Incluir em todos os contratos e convênios celebrados pela CODEBA cláusula que estabeleça critérios de sustentabilidade ambiental, adotando tais critérios concretamente na execução de todos os contratos administrativos, convênios e termos congêneres - Item III.6 - Aderência a critérios de sustentabilidade ambiental do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG CODEBA - CJU - Coordenação Jurídica - CIE (Coordenação de Infraestrutura) - CAD (Coordenação de Gestão Administrativa) CAE (Coordenação de Assuntos Estratégicos) COPEL (Comissão Permanente de Licitação). Síntese da Providência Adotada Foi feita a análise com relação à recomendação e nesta análise observou que para que sejam inseridas cláusulas e disposições quanto à sustentabilidade antes da construção contratual a área técnica realizará os estudos necessários à prática de sustentabilidade, especialmente qu8ando a escolha do objeto, devendo escolher os bens e serviços que gerem o menor passivo ambiental e social. Síntese dos Resultados Obtidos Cumpre registrar que serão adotadas as disposições de sustentabilidade previstas no Guia Prático de Licitações Sustentáveis da Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo - AGU - o objeto permite a sua correta identificação e enquadramento nas hipóteses constantes no referido guia. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 81 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “g” 950/2012/COAUD/CISE 07 09/2012 – Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação G) Fortalecer seus controles internos administrativos, considerando os problemas identificados e relatados na Constatação 1 do Anexo II do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código SIORG Setor Responsável pela Implementação Gestão da CODEBA – criação de comissões envolvendo diversas áreas . Síntese da Providência Adotada Visando o cumprimento do Plano de Ação relativo às recomendações do Relatório acima, itens II a VII, foi constituída a Comissão através da Portaria DPR Nº 010, de 21 de Janeiro de 2013. A Comissão elaborou três relatórios com as sugestões e medidas a serem adotadas e formalmente encaminhou à Presidência da CODEBA. Por sua vez, na 494ª Reunião Ordinária, realizada em 27 de maio de 2013, foi aprovado o Código de Ética da empresa, que se expressa com os seguintes objetivos: a) Ser fonte de referência para conduta pessoal e profissional de todos os empregados e colaboradores da CODEBA, independentemente do cargo ou função que ocupem, objetivando tornar-se um padrão de relacionamento interno com a comunidade portuária e demais segmentos da sociedade; b) Viabilizar comportamento ético pautado em valores incorporados por todos, por serem justo e pertinente; c) Minimizar a subjetividade das interpretações pessoais sobre princípios morais e éticos; d) Fortalecer e valorizar a imagem da Companhia e de seus empregados e colaboradores junto à sociedade. Síntese dos Resultados Obtidos A Comissão de Ética vem atuando de forma mais visível e participativa, após as alterações sofridas na sua composição de empregados. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 82 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “h” 950/2012/COAUD/CISE 08 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno – CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação H) Elaborar um planejamento de Tecnologia da Informação que permita ter gastos adequados com a segurança de Tecnologia da Informação, condizente com a posição estratégica da CODEBA no setor portuário - Item III.7 - Gestão de Tecnologia da Informação (TI) do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos. Síntese da Providência Adotada Em 14 de maio de 2013, foi criado o Comitê de Planejamento e Tecnologia de Informação - TI, através da Portaria DPR Nº 048/2013. Síntese dos Resultados Obtidos O Comitê de TI criado em 2013, está desenvolvendo as rotinas necessárias no sentido de adequar às recomendações expedidas, devendo ter uma parte considerável, concluídas no decorrer de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 83 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “i” 950/2012/COAUD/CISE 09 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação I) Criar uma metodologia de projetos com processos e métodos que sejam adequados para os procedimentos existentes na estrutura da CODEBA, considerando-se sua maturidade e as dimensões de seus projetos, facilitando o alcance de objetivos e o estabelecimento de metas para os contratos firmados na área de desenvolvimento de sistemas - Item III.7 do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG Gestão da CODEBA - CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos. Síntese da Providência Adotada A partir do primeiro trimestre de 2013, foram iniciadas discussões no sentido de ensejar estudo preliminar sobre a viabilidade de desenvolvimento de sistemas internamente. Síntese dos Resultados Obtidos Assinado contrato com a empresa Freire Informática Ltda. de nº 043/2010, cujo objeto : Serviços de TI na Gestão Administrativa e Financeira da CODEBA a qual cuida da formação e criação de sistemas em todas as áreas de atividades da CODEBA Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor - 84 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “j” 950/2012/COAUD/CISE 10 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação J) Sanear as constatações emitidas por esta CISET/PR pendentes há longa data - Constatações 2 do Anexo I do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012 - Relatório de Auditoria de Monitoramento nº 19/2011. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG DPR e Diretorias Síntese da Providência Adotada Com o objetivo de atender a solicitação e questionamentos feitos pela CISET/PR, enumera-se a seguir as providências adotadas pela CODEBA: 1 - em 17/06/2013 a CODEBA celebrou o contrato nº 014/2013 - Manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos dos Sistemas de Segurança de Acesso de Alarme Patrimonial e de Emergência nos Portos Organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, e em 27/06/13 foi emitida a Ordem de Serviço nº 006/2013. 2- foi estabelecida prioridade para os Portos de Ataru e Salvador, ficando Ilhéus para iniciar em Set/2013. Quanto as Constatações: 1 - Problema nos sistemas de Acesso de CFTV a) Empresa Mehlen Construções Ltda, realizou levantamento da situação operacional dos equipamentos (câmeras, monitores, cancelas, catracas, rack, transerver, rádios de comunicação) e da parte de infraestrutura (fibra óptica, cabos de elétrica e de lógica e quadros), nas unidades portuárias de Salvador e Aratu. b) Foram fornecidos e instalados 08 (oito) Monitores, sendo 04 para Salvador e 04 para Aratu. Como também 02 (dois) Stand Alone-TD 6 ME com 16 portas para câmeras, sendo 01 para Salvador e outra para Aratu. c) No Porto de Salvador das 27 câmeras existente, 13 já foram reativadas o restante encontra-se em fase de teste e manutenção geral. d) No Porto de Aratu das 26 câmeras existentes, 12 já foram reativadas, o restante encontra-se em fase de teste e manutenção geral. 2 - Ausência de cronograma físico financeiro de fornecimento de bens e prestação de serviços relacionados ao ISPS CODE. a) No processo nº 043/2013, existe o cronograma Físico-Financeiro 85 dos serviços , elaborado pela CODEBA para viabilizar a licitação, como também o elaborado pela empresa Mehlen , onde constam o fornecimento dos materiais de reposição e de execução dos serviços com fornecimento de equipamentos. Foi solicitada a empresa Mehlen a elaboração de um cronograma mais detalhado para disponibilizar aos Órgãos fiscalizadores e que só acontecerá quando da inspeção de todos os equipamentos existentes, para conhecer a necessidade de aquisição. 3 - Ausência de câmeras em local do ocorrência de furto a) Através do contrato serão adquiridas em número necessário para cobrir o controle pelo CFTV dos Portos; 7 - Inexistência de documentação de formalização de ato de nomeação de funcionários responsáveis pela proteção das instalações portuárias dos Portos Organizados vinculados à CODEBA. Síntese dos Resultados Obtidos As medidas de correção estão sendo desenvolvidas e adotadas nos prazos previstos. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 86 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “l” 950/2012/COAUD/CISE 11 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação L)Atender tempestivamente todas as solicitações e pedidos de informações elaborados pela CISET/PR, em atendimento à Lei nº 10.180/2001 - Constatação 4 do Anexo I do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG DIP e CIE Síntese da Providência Adotada A Coordenação de Auditoria em atendimento às ações constantes do Plano de Ação – Constatação 4 do Anexo I do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012, procurou atender com presteza todas as solicitações requeridas pelas ações de Auditoria da CISET. Tais ações estão bem demonstradas com o atendimento das informações requeridas pela CISET por época das ações de Auditoria das obras do Quebra Mar e do Prolongamento do Caminho de Rolamento, realizadas no segundo trimestre de 2013. Síntese dos Resultados Obtidos As solicitações foram atendidas. Com relação ao quebra mar a pendência é em relação ao licenciamento por parte do IBAMA. Quanto as obras de prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira no Porto de Aratu-Candeias, as obras estão em fase bastante avançadas devendo ser concluídas no segundo semestre de 2014. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA 87 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA 12 Relatório de Avaliação de Gestão nº 09/2012 – Exercício 2011 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação “m” Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº 950/2012/COAUD/CISETSG-PR, de 09/10/2012 Código SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação M) Realizar pesquisa de preços e elaborar orçamento detalhado em planilhas, para todas as aquisições a serem realizadas pela CODEBA, inserindo, nos processos licitatórios, cópias dos levantamentos e estudos que fundamentaram o preço estimado, nos termos do artigo 6º, inciso IX, “f”, c/c art. 43, inc. IV, da Lei nº 8.666/1993, e a ampla jurisprudência do TCU sobre o tema - Constatação 5 do Anexo I - Realização de licitação sem a devida pesquisa de preços - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG DIP ( CIE) - CGI Síntese da Providência Adotada Em cumprimento à Recomendação da CISET, baseada na Lei nº 8.666/93, a CODEBA tem procurado manter os cuidados quanto à observância dos critérios relacionados com a pesquisa mercadológica e dar conta dos diversos apanhados em inúmeros processos que esboçam a preocupação com a estimativa de custos que devem ser mantidos nos processos licitatórios em curso na Companhia. Vale ressaltar que ao formular a abertura de procedimento licitatório nos diversos objetos, cada Coordenação cuida no sentido de manter as recomendações ora formuladas; A Coordenação Jurídica em cada análise e apreciação dos Termos de Referência, Caderno de Encargos e Editais, acompanha a adoção dos critérios quando da contratação da empresa. Síntese dos Resultados Obtidos Em cumprimento à Recomendação da CISET, baseada na Lei nº 8.666/93, a CODEBA tem procurado manter os cuidados quanto à observância dos critérios relacionados com a pesquisa mercadológica e dar conta dos diversos apanhados em inúmeros processos que esboçam a preocupação com a estimativa de custos que devem ser mantidos nos processos licitatórios em curso na Companhia. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 88 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “n” 950/2012/COAUD/CISE 13 09/2012 – Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação N) Submeter à SECOM/PR para aprovação as ações que a CODEBA pretende patrocinar, nos termos do Decreto nº 6.555/2008 - Constatação 6 do Anexo I - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 – nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG Gestão da CODEBA Síntese da Providência Adotada A Concessão de Patrocínio dessa natureza, caso a CODEBA venha adotar tal iniciativa, será alvo de apresentação e análise da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, conforme determina o Decreto 6.555/2008. Síntese dos Resultados Obtidos Foi comunicado ao setor competente quanto aos procedimentos a serem tomados em relação ao patrocínio em ações de comunicação. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA 89 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “o” 950/2012/COAUD/CISE 14 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação O) Instruir de forma adequada todos os processos licitatórios realizados pela Companhia, fazendo inserir em seus autos todos os atos e fatos ocorridos durante as fases da licitação e execução dos contratos - Constatação 3 do Anexo II - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA : CAD - Coordenação de Gestão Administrativa. CJU - Coordenação Jurídica COPEL - Comissão Permanente de Licitação. Síntese da Providência Adotada Em atendimento à Recomendação da CISET a Companhia vem realizando cursos sobre a Elaboração de Termo de Referência e Projeto Básico; Gestão e Fiscalização de Terceirização e dos Contratos de Prestação de Serviços, os quais contaram com a participação dos empregados lotados nas diversas áreas envolvidas comas contratações, a fim de esclarecer e formular bons preceitos sobre a instrução mais adequada dos processo licitatórios na empresa respeitando os preceitos legais. Síntese dos Resultados Obtidos As áreas envolvidas estão atuando no sentido de aprimorar os procedimentos e recomendações expedidas. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 90 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “p” 950/2012/COAUD/CISE 15 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria , Coordenações envolvidas. Descrição da Recomendação P) Elaborar projetos básicos que atendam o artigo 6º da Lei nº 8.666/93, quanto ao seu conteúdo. Serviço contratado por meio de projeto básico deficiente, sem que fossem previstas obras e licença ambiental, necessárias à consecução do objeto contratado - Constatação 5 do Anexo II - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAD - Coordenação de Gestão Administrativa. Síntese da Providência Adotada Esta empresa programou a confecção das boias e da obra de dragagem de manutenção do Porto de Ilhéus de modo que as duas providências ocorressem e se complementassem sem sofrer descontinuidade. A Dragagem a Barlamar do Molhe de 1.100.000 m3 (para 15 m), aterro Hidráulico na retro área do Porto de Ilhéus com área de 100.000 m2, com licitação em curso teve que ser postergada o sentido de atender várias providências exigidas pelo IBAMA. O Contrato de confecção das boias foi suspenso por um período de 240 dias, tempo provável para realização da obra de dragagem e a efetiva instalação dos equipamentos de sinalização e sem custo adicional. Síntese dos Resultados Obtidos A CODEBA fará cumprir as exigências legais, justamente àquelas que objetivam a boa elaboração dos projetos básicos nos seus processos licitatórios. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 91 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “q” 950/2012/COAUD/CISE 16 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação Q) Requerer todas as licenças ambientais necessárias previamente à realização de procedimentos licitatórios de obras de dragagens - Constatação 5 do Anexo II - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos juntamente com a área requisitante e DIP . Síntese da Providência Adotada Existe um acompanhamento minucioso entre Portos das diversas providências que foram tomadas e vem sendo adotadas para regularização das licenças ambientais. Vale lembrar que o alcance dessas licenças em áreas marítimas, pelas questões ambientais envolvidas, não ficam circunscritas apenas as obras de dragagem. Informa que a CODEBA dispõe de documentações que são atreladas ao assunto. Síntese dos Resultados Obtidos A área responsável pelo processo licitatório, em conjunto com a área de meio ambiente , estão fazendo um levantamento prévio das atividades que serão desenvolvidas antes da contratação do objeto Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 92 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa CODEBA - Companhia das Docas do Estado da Bahia Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Código SIORG 92.748 Comunicação Expedida Ofício nº Relatório de Avaliação de Gestão nº “r” 950/2012/COAUD/CISE 17 09/2012 - Exercício 2011 T-SG-PR, de 09/10/2012 Código Órgão/Entidade Objeto da Recomendação SIORG Secretaria de Controle Interno - CISET-PR-SG-Coordenação Geral de Auditoria Descrição da Recomendação R) Elaborar e fazer gestão junto ao DEST/MP para aprovar um plano de reestruturação administrativa da CODEBA, criando coordenações de RH, Patrimônio. Compras, Saúde. Contabilidade, Orçamento, Finanças, Arrendamentos, etc., uma vez que congregados dentro de uma única coordenação são ineficientes e conflitantes entre si, prejudicando a segregação das funções - Constatação 1 do Anexo II - do Relatório de Auditoria de avaliação da Gestão 2011 - nº 09/2012. Providências Adotadas Código Setor Responsável pela Implementação SIORG CODEBA - CAE - Coordenação de Assuntos Estratégicos e Diretorias . Síntese da Providência Adotada Foi elaborado um Projeto de reestruturação pronto e sendo avaliado pela Diretoria da empresa. Tal iniciativa passa por avaliações e ajustamentos em virtude das diversas constatações e contribuições da CISET e das novas perspectivas a ser trazido pela Medida Provisória nº 595 no cenário portuário. Síntese dos Resultados Obtidos O projeto de reestruturação teve seu andamento prejudicado, devido ao fato de que as consequências do novo marco regulatório para o setor portuário. Diante do exposto informa que o Projeto está passando por revisão e análise junto aos órgãos intervenientes. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor 93 9.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício As demandas recomendadas pelo OCI com pendências não finalizadas no exercício, foram inseridas em um Plano de Ação desenvolvido na CODEBA. A Coordenação de Auditoria Interna levou ao conhecimento deste plano ás áreas responsáveis pelas constatações de forma apresentarem justificativas.. Por conseguinte, foi encaminhado à CISET, através de correspondência da Presidência da CODEBA o Oficio nº 044/2013 datado de 24/04/2013, apresentando o Plano de Ação para conhecimento e acompanhamento. 9.3 - Informações sobre a atuação da Unidade de Auditoria Interna Informações de como está estruturada a área de auditoria interna e de como é feito acompanhamento dos resultados de seus trabalhos, demonstrando, pelo menos: a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ; b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações; c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações implementadas pela alta gerência; d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações exaradas pela auditoria interna; e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna; f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações; g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna. RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DA AUDITORIA INTERNA Item 1 Apresentação 2 Objetivo 3 Escopo 4 Fundamentação legal 5 Resultado dos Trabalhos I– Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela Entidade I.I – Descrição das ações de auditoria programadas I.II – Descrição das ações de auditorias programadas, realizadas e as não programadas II Registro quanto à implementação ou cumprimento, pela Entidade, ao longo do exercício de recomendações ou determinações efetuadas pelos órgãos central e setorial do Sistema de Controle Interno e pelo Conselho Fiscal ou órgão equivalente da Entidade 94 II.I - Recomendações oriundas da CISET - TCU - MP - DEST - SEP - CGU e Outros II.II - Recomendações formuladas pela Auditoria Interna II.III - Recomendações dos Conselhos Fiscal, Administração e ANTAQ II.IV - Ações relativas a demandas da Ouvidoria II.V - Ações relativas a Denúncias II.VI - As obrigações legais da CODEBA - Previdência privada – PORTUS III - Relato sobre a Gestão de áreas essenciais da Unidade, com base nos trabalhos realizados III.I - Cumprimento de Programa de Governo ou de Trabalho – PPA e LDO III.II - Avaliação dos Indicadores de Desempenho. III.III - Avaliação dos Controles Internos Administrativos III.IV - Regularidades dos Procedimentos Licitatórios III. V - Convênios, Acordos e Termos de Parceria III. VI - Consistência da Folha de Pagamento IV - Fatos Relevantes de natureza administrativa ou organizacional com Impacto na Auditoria Interna V- Desenvolvimento Institucional e Capacitação da Auditoria Interna 6 Conclusão (ões) 7 Recomendação (ões) 8 Responsável (is) ANEXO I Taxa de Retorno sobre o Ativo Operacional 95 RESPOSTAS a) Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria no organograma da UJ; ARQUITETURA ORGANIZACIONAL 96 b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações. Resp. Os trabalhos considerados mais importantes estão destacados em todas as ações planejadas no PAINT/2013 realizadas no Exercício 2013. Àquelas atividades consideradas relevantes e merecedoras de uma análise mais pronunciada, foram contempladas por época da feitura do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna - RAINT/2013. c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações implementadas pela alta gerência; Resp. Foram feitas 35 recomendações entre as Ações Funcionais e as Gerenciais que também foram apresentadas através de Relatórios Técnicos e Notas Técnicas. Dentre estas recomendações, a COA encaminhou algumas correspondências internas aos responsáveis das áreas auditadas para as devidas justificativas e vem acompanhando o cumprimento do que foi recomendado para serem lançadas no decorrer do exercício 2014; d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações exaradas pela auditoria interna. Resp. Cumpre-se a formalidade requerida e a efetiva participação das atividades nas reuniões dos Conselhos de Administração e Fiscal; apreciação de todos os assuntos e levantamentos das averiguações e análises requeridas pelos dois Conselhos; emissão de Relatórios Técnicos, Notas Técnicas e Pareceres de assuntos que requerem análise e contribuições da Auditoria Interna; e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna. Resp. Através do RAINT (Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna), faz-se o monitoramento e o acompanhamento das ações planejadas pela Auditoria no curso do exercício em estudo; f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela auditoria interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações. Resp. A certificação é dada à gerência através das correspondências que são encaminhadas às áreas auditadas com cópia para as Diretorias por elas responsáveis, além das constatações através do RAINT após conhecimento e aprovação do Conselho de Administração e do Órgão de Controle Interno – CISET, e remessa dos relatórios às áreas; g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao Conselho de Administração e ao Comitê de Auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao decidir não implementar as recomendações da auditoria interna. Resp. A comunicação à alta gerência cumpre a sua formalidade legal, oportunidade em que a Auditoria Interna, através dos Relatórios Técnicos e Pareceres, chama a devida atenção para possíveis disfunções no desenvolvimento daquela atividade em análise; 97 RELATÓRIO ANUAL DA AUDITORIA INTERNA 1 - APRESENTAÇÃO O Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT, é elaborado com base nas Instruções Normativas nº 7, de 29 de dezembro de 2006 (Estabelece normas de elaboração e apresentação do Relatório), e n° 1, de 03 de janeiro de 2007 (Estabelece o conteúdo do Relatório Anual), ambas da Controladoria-Geral da União - CGU, pelos órgãos de auditoria interna das entidades obrigadas a prestar contas aos órgãos de Controle Interno do Poder Executivo Federal, assim como, outros normativos. 2 - OBJETIVO Apresentar os resultados efetivamente alcançados pela Auditoria da CODEBA e avaliar a sua gestão, mensurando o quanto os trabalhos da Auditoria Interna estão, concretamente, servindo para solucionar as questões operacionais da Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, e como está agregando qualidade à gestão pública e promovendo a economicidade e eficiência na aplicação dos recursos públicos. A auto-avaliação que é parte integrante do Plano de Auditoria. 3 - ESCOPO Análise documental, notadamente dos Relatórios da Auditoria Interna, processos administrativos e documentos emitidos pelos órgãos de controle interno, órgãos fiscalizadores, ou seja, (Auditoria Externa, CISET, ANTAQ, CGU, TCU e outros). 4 - FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Este trabalho foi fundamentado nas normatizações da Controladoria - Geral da União, nas Decisões Normativas do TCU e no Plano Anual das Atividades de Auditoria Interna - PAINT - 2013 - Relatório de Auditoria nº 10/2012. 5 - RESULTADO DOS TRABALHOS Neste relatório estão contidas as atividades de auditoria interna, em função das ações planejadas, constantes do PAINT do exercício de 2013, bem como, as ações críticas ou não planejadas, mas que exigiram atuação da Coordenação da Unidade de Auditoria. I - Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela Entidade A Auditoria Interna da Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, realizou diversas atividades e dentre elas merecem destaque: as ações planejadas no PAINT - Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, para o exercício de 2013, orientou demais Coordenações e Diretorias sobre assuntos específicos; opinou em processos por meio de despachos ou pareceres; emitiu Relatórios Técnicos e Notas Técnicas sobre assuntos diversos e, especialmente, assessorou o Conselho de Administração da Companhia, ao qual está subordinada, participando das reuniões e apresentando os Relatórios planejados e não planejados, assim como, outros resultados desta Audint, além do acompanhamento e apoio aos órgãos de Controle Interno da Secretaria de Portos, CISET , CGU, TCU, ANTAQ, MINISTÉRIO PÚBLICO além de outros. 98 Do Planejamento Anual Das ações planejadas para o exercício de 2013 e que tiveram o objetivo de orientar os trabalhos a serem desenvolvidos nas diversas áreas, inclusive com o cronograma de tempo homem/hora, descreve-se a seguir, as 16 Ações Funcionais programadas para aquele período. I.i– descrição das ações de auditoria programadas Quadro 1 - Ações de Auditorias Programadas N° AÇÕES FUNCIONAIS LOCAL 128h 1 Operação x Tarifa 2 Contratos Administrativos DIP/CGS/ CGA/CGI CJU/todas as áreas Contratos de Manutenção e Investimentos DIP/CIE DCD/CDN Folha de Pagamento Porto sem Papel - Funcionamento do Sistema (SÉRGIO) – concluído CAD CGS/CGA/ CGI Rel nº 08/2013 Segurança Portuária ISPS CODE (NEIDE) CGS/CGA/ CGI Rel 02/2013 8 Processo de Compras CAD 5d CRF Acompanhamento orçamentário/investimentos Rel 09/2013 8d 4t 224h 7d 4t 192h 6d 5d 4t 432h Avaliação Econômico-financeira da CODEBA Rel 01-A/2013 10 5d 4t 160h Rel 06/2013 9 5d 4t 256h 5 7 4t 160h 4t 160h Contratos de Arrendamento Rel 05/2013 6 4d 4t 160h 3 4 Horas 6d/mês 4t 128h CRF 99 4d 4t 160h 11 Bens Imóveis e Móveis 12 Ações Trabalhistas 13 PAINT/2014 CAD 5d 4t 160h CAD – CJU CJU/CDN 5d 4t 256h 8d Rel nº 07/2013 14 RAINT 2013 - Exercício 2012 CAD/CGS 85d- Rel nº 01/2013 15 PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAIS - Exercício 2012 CAD/CGA PARECER DAS CONTAS EXERCÍCIO 2012 Ok! Apresentado 4t 256h 8d Ok! Apresentado 16 4t 256h CAD/CGI 4t 48h 3d 2t ( h = hora) (d = dia) (t= técnico) 100 I.ii - descrição das ações de auditorias programadas e realizadas e as não programadas. Na realização das ações de auditorias planejadas, levou-se em consideração o objetivo e o escopo do trabalho, desenvolvidas nas diversas áreas com o cronograma de tempo homem/hora, conforme apresentado a seguir: Quadro 2 - Ações de Auditorias Realizadas Ações ÁREA N° /UNID. CGS/CGA/ 1 ESCOPO DA AUDITORIA CRONOGRAMA OPERAÇÃO X TARIFA CGI e CRF e RJ; Acompanhamento da operação de navios nos três Portos (Salvador, Aratu e Ilhéus), Santos, juntamente aos Técnicos de Sistemas e Vitória e Fieis Armazéns, no que concerne às Fortaleza informações de métodos de pesagem, metragem de navios, utilização de balança, dias horas de operação, etc. Set. • Intercâmbio com as áreas responsáveis da operação-tarifa da CDRJ, CODESP, CODESA e CDC 2 CONTRATOS ADMINISTRATIVOS CJU e as (Sede - Portos: Salvador - Aratu e Ilhéus) Diversas Coordena- A abrangência desta ação atuará na análise ções fiscali- dos Processos dos Contratos e seus zadoras respectivos Termos Aditivos. Nov. CGS/ CGA/ CGI e CRF e RJ; Santos, Vitória e Fortale za Nov. CIE 192h 6d 4t CJU e as Diversa s 160h Coorde 5d na-ções 4t fiscalizadoras CONTRATOS DE MANUTENÇÃO E INVESTIMENTOS (Sede - Portos: Salvador - Aratu e Ilhéus) 3 RH (Aud’s H/h) CIE A abrangência desta ação atuará na análise dos Processos dos Contratos de Manutenção e Investimentos juntamente com seus respectivos Termos Aditivos. 4t 4t 160h 5d 4t 4t 480h 15d 4t 4t CONTRATOS DE ARRENDAMENTO (Sede - Portos: Salvador - Aratu e Ilhéus) 4 Rel nº 05/13 SEDE A abrangência desta ação atuará na análise CGS CGA dos Processos dos Contratos de e CGI Arrendamento e seus respectivos Termos Aditivos; da visita física às áreas arrendadas; com fundamentações nas Leis; nas Licenças Ambientais, nas apólices de Ago. SEDE CGS CGA e CGI 101 seguros, no plano de Investimento, nos relatórios dos órgãos fiscalizadores e responsáveis pelo arrendamento além de outros documentos correlatos. FOLHA (CODEBA) 5 CAD DE PAGAMENTO a) Acompanhar na Folha de pagamento os eventos das principais rubricas e encargos Ago. CAD 256h 8d 4t 4t Nov. CGS CGA CGI 384h 12d 4t 4t c) A abrangência desta ação está na análise documental das inclusões e exclusões e alterações dos valores a serem pagos mensalmente. PORTO SEM PAPEL FUNCIONAMENTO DO SISTEMA 6 Rel nº 8/13 CGS CGA CGI 7 Rel nº 02/13 DIP CGS CGA CGI A abrangência desta ação está na visita física das Unidades Portuárias, nos sistemas informatizados na revisão dos procedimentos operacionais de controle interno dos Portos, acompanhadas de processos informativos requeridas pelos órgãos que estão envolvidos nos processos de importação, exportação e cabotagem. SEGURANÇA PORTUÁRIA ISPS CODE (Ação que abrange a implementação do plano de segurança portuária ISPS CODE) - Examinar a qualidade do controle interno e o Cumprimento das Normas existentes, inclusive a atuação da segurança específica sobre a implementação do Plano de Segurança ISPS CODE. Jul. DIP CGS CGA CGI 192h 6d 4t 3t -Verificar se houve atendimento às recomendações feitas no Rel.nº 04/2012-ISPS Code. PROCESSO DE COMPRAS 8 Rel nº CAD 06/13 9 Rel nº 1-A/13 CRF/ CGS/ CGA/ Analisar os Processos Licitatórios, especialmente ao Edital, com base nas Legislações e as respectivas alterações, os documentos que justificam as dispensas de licitação e inexigibilidade, notadamente quanto sua frequência e amparo. Avaliação Econômico-Financeira da CODEBA Jul. CAD 160h 5d 4t Mai CRF/ CGS/ CGA/ 105,75 6d 2t 4t 2t 102 CGI 10 Rel nº CRF 9/13 11 CAD/ CDN/ CGS/ CGA/ CGI CGI Os exames serão realizados nos balancetes mensais e nos Relatórios DEX (Diretoria Executiva). ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO/INVESTIMENTO Ago. CRF 128h 4d 4t 4t Dez. CAD/ CDN/ CGS/ CGA/ CGI 160h 5d 4t 4t Examinar e verificar o fiel cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual. BENS IMÓVEIS E MÓVIES (Sede- Portos: Salvador – Aratu e Ilhéus) A abrangência desta ação está na visita física das diversas áreas da Companhia; nas Fichas Patrimoniais e controles eletrônicos; nas transferências de bens imóveis; Controle Patrimonial /Incorporação; Segurança e Proteção contra sinistros; Relatórios da comissão de Inventários; levantamento geral dos bens móveis baseado no inventário analítico; e outros como remanejamento dos bens móveis. - 12 PAINT/2014 – Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna 13 Rel nº COA 7/13 A abrangência desta ação está na análise documental, notadamente nos Relatórios da CISET, CGU, ANTAQ, TCU, e desta Auditoria Interna, Processos Administrativos, no cumprimento do PAINT 2012; Relatórios de Auditoria; Relatórios Técnicos, Notas Técnicas e recomendações diversas. Aplicação e orientação conforme instrumentos legais. Out. COA Jan. COA 256h 8d 4t RAINT/2013 - Exercício 2012 (Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna) 14 Rel nº COA 01/13 Ok! A abrangência desta ação está na análise documental, notadamente nos Relatórios da CISET, CGU, ANTAQ, TCU, e desta Auditoria Interna, Processos Administrativos, no cumprimento do PAINT 2012; Relatórios de Auditoria; Relatórios Técnicos, Notas Técnicas e recomendações diversas. Aplicação e orientação conforme instrumentos legais. 256h 8d 4t 103 Prestação de Conta Anual Ok! 15 Verificar se a Prestação de Contas está em conformidade com as imposições legais. Mar. (apresentou apenas o Relatório de Gestão – Exercício 2012 - Prestação Anual foi dispensada pelo TCU) Examinar e Emitir Parecer sobre a Prestação de Contas da Companhia 16 COA CRF e Auditoria Analisar as Peças que compõem o Processo de Prestação de Contas Externa TOTAL Mar. COA e Comiss ão 256h 8d 4t 28/02/1 2 48h 3d 4t 2t 3.194 Em virtude do processo de Auditoria movido pela CISET e em consequência das várias ações descortinadas no Plano de Ação desta UJ, motivadas pelo Relatório de Auditoria de Avaliação da Gestão 2012, realizado por aquela Secretaria de Controle Interno - Coordenação - Geral de Auditoria tem-se abaixo: a) Incluir em todos os contratos e convênios celebrados pela CODEBA cláusula que estabeleça critérios de sustentabilidade ambiental, adotando tais critérios concretamente na execução de todos os contratos administrativos, convênios e termos congêneres. (Item III.6 - Aderência a critérios de sustentabilidade ambiental); b) Realizar pesquisa de preços e elaborar orçamento detalhado em planilhas, para todas as aquisições a serem realizadas pela CODEBA, inserindo, nos processos licitatórios, cópias dos levantamentos e estudos que fundamentaram o preço estimado, nos termos do artigo 6º, inciso IX, “f”, c/c art. 43, inc. IV, da Lei nº 8.666/1993, e a ampla jurisprudência do TCU sobre o tema. (Constatação 5 do Anexo I - Realização de licitação sem a devida pesquisa de preços); c) Instruir de forma adequada todos os processos licitatórios realizados pela Companhia, fazendo inserir em seus autos todos os atos e fatos ocorridos durante as fases da licitação e execução dos contratos (Constatação 3 do Anexo II); d) Elaborar projetos básicos que atendam o artigo 6º da Lei nº 8.666/93, quanto ao seu conteúdo. (Constatação 5 do Anexo II - Serviço contratado por meio de projeto básico deficiente, sem que fossem previstas obras e licença ambiental, necessárias à consecução do objeto contratado); e) Requerer todas as licenças ambientais necessárias previamente à realização de procedimentos licitatórios de obras de dragagens (Constatação 5 do Anexo II). Necessariamente, a questão do Processo Licitatório e dos Contratos na empresa, deve ser avaliada de forma mais consistente, daí a preocupação, para o exercício de 2013, em destacar, de forma bem delineada, a questão dos contratos administrativos, de arrendamentos e de investimentos em obras e instalações, que serão analisadas de forma bem distinta e separada. 104 Ações de Auditorias não Programadas Quadro 3 - Relatórios Técnicos = RT’s Quadro 3. - Ações de auditoria não programadas - RT (Relatório Técnico) RT Nº DATA RELATÓRIOS TÉCNICOS Solicitação feita pelo Presidente do Conselho de Administração da TEMPO UTILIZADO Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, com o propósito de que fosse emitido Parecer Sobre procedência de abertura de Processo de Licitação na Modalidade de Concorrência. Objeto: serviço de manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos dos sistemas de controle de acesso, monitoramento de CFTV e de alarme dos Portos Organizados de Salvador, Aratu e 01-A Ilhéus. Solicitação 28/02/2013 feita pela CISET 746/2012/COAUD/CISET/SG-PR, através 21/08/2012 do - Ofício Diligência 72h nº nº 294/2012, elaborada pela Coordenação Geral de Auditoria desta 001 Secretaria. 28/02/2013 160h Determinação do Conselho de Administração - CDA da Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, com o propósito de que seja emitido Parecer sobre a procedência de abertura de Processo de Licitação na modalidade Concorrência. Objeto: Locação do imóvel localizado na Av. Princesa Izabel no 02 Centro da Cidade de Ilhéus-Bahia- Casa da PANAIR 21/05/2013 64h 31/07/2013 64h Solicitação feita pelo CDA - Conselho de Administração com o propósito de que seja emitido parecer sobre a procedência de abertura de processo de licitação na Modalidade de Concorrência. Objeto: Serviços de implantação de área de apoio logístico portuário 03 do Porto Organizado de Salvador. TOTAL 360 h 105 Quadro 4. - Ações de auditoria não programadas - NT (Nota Técnica) NT Nº DATA TEMPO UTILIZADO Levantamento foi requerido pelo Conselho Fiscal - CFI, através da Ata de nº 11/03/2013 48h NOTA TÉCNICA 429 (Quadringentésima vigésima nona) Reunião Ordinária, realizada em 01 de fevereiro de 2013, com a finalidade de expor os motivos para a aprovação do aditivo ao Contrato nº 004/2012 - Processo 133/2011, firmado com a empresa 01 Pampulha Engenharia Ltda. no valor de R$ 4.710.486,36, o que corresponde a um percentual acima de 25% do valor do contrato. Levantamento foi requerido pelo Conselho Fiscal - CFI, através da Ata de nº 11/03/2013 48h 11/03/2013 48h 21/03/2013 48h 10/09/2013 72h 429 (Quadringentésima vigésima nona) Reunião Ordinária, realizada em 01 de fevereiro de 2013, com a finalidade de expor os motivos para a contratação 02 direta por dispensa de licitação da FUSP - Fundação de Apoio a Universidade de São Paulo, e as razões para a escolha dessa Instituição. Levantamento foi requerido pelo Conselho Fiscal - CFI, através da Ata de nº 429 (Quadringentésima vigésima nona) Reunião Ordinária, realizada em 01 de fevereiro de 2013, com a finalidade de expor os motivos para a contratação direta por dispensa de licitação da EBRIX - Projetos e Construções Ltda. 03 Conferência dos valores fixados e realizados da remuneração dos Dirigentes e Conselho de Administração da empresa, no período de abril de 2012 a março de 2013, para atender recomendação do DEST - Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. 04 Solicitação feita pelo CFI - Conselho Fiscal, através da ATA DE 435ª Reunião Ordinária, realizada em 28/06/2013, com a finalidade de expor o processo relativo ao pagamento, pela CODEBA, de despesas efetuadas por empregados da empresa ENGEVIX 05 TOTAL 264h A Auditoria Interna programou para o exercício de 2013 (16) ações, (incluídas as de Reservas Técnicas como: RAINT/2013, Prestação de Contas Anual e Pareceres diversos, referente ao Exercício 2012 e o PAINT2014. Das ações programadas foram executadas integralmente 10, parcialmente seis (06) os quais foram executados todos os procedimentos de uma auditoria, porém encontram-se em fase de conclusão. Boa parte desse descumprimento foi motivado por ocorrências que a Coordenação de Auditoria não pode satisfazer, justamente por demandar ações e iniciativas de outras áreas na empresa e em outras unidades portuárias. Além das situações já expostas, esta Equipe de Auditoria, elaborou Relatórios Técnicos, assessorou o Órgão de Controle Interno quando da realização dos seus trabalhos na CODEBA, forneceu diversas informações requeridas pela ANTAQ e TCU. 106 Mensalmente, participou das Reuniões dos Conselhos de Administração e Fiscal e orientou as áreas da empresa sobre o cumprimento de legislações e normas existentes. Elaborou o Plano de ação e acompanhou mensalmente o cumprimento dessas atividades na empresa. Quadro 5 -Resumo das Auditorias Realizadas conforme as ações planejadas TIPO DE DOCUMENTO Qd. das Ações H/h CONSUMIDA Relatórios de Auditoria conf. o PAINT2013: - ações realizadas integralmente - ações realizadas parcialmente - em fase de conclusão. 16 10 06 3.194 Relatórios Técnicos de Auditoria = RT 05 360 Notas Técnicas de Auditoria = NT TOTAL 05 26 264 3.818 Avaliação de desempenho O Plano Anual das Atividades de Auditoria Interna - PAINT/2013 - Relatório nº 13/2012, estimou para o exercício de 2013, 8.000 (oito mil) H/h para suas ações de natureza funcional, gerencial e de capacitação, divididas em 3.200H/h, 3.936H/h e 864 H/h, respectivamente. As ações funcionais e gerenciais tiveram um consumo de horas com relação ao programado, um pouco abaixo do previsto, em função de algumas ações de acompanhamento de outras atividades como também do número de horas reservadas para alguns trabalhos que ficaram para serem concluídos posteriormente, sem maiores prejuízos para esta área de auditoria. Quanto ao seu desempenho houve o cumprimento por parte da equipe com base no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna - PAINT 2013. Quanto às Ações de Capacitação, serão apresentadas adiante, quando do item V Desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna. 107 Quadro de Desempenho Geral da COA AÇÃO DE AUDITORIA FUNCIONAL GERENCIAL CAPACITAÇÃO TOTAIS H/h PLANEJADA 3.200 3.936 864 8.000 H/h EXECUTADA Quantidade % 3.194 39,93 3.860 48,25 120 1,50 7.174 89,68 (*) Quanto a ação funcional apresentou inferior ao programado, ressaltando que parte das horas usadas ficaram prevista /provisionadas para a conclusão dos relatórios ainda em fase da etapa final e usou nas ações de capacitação . 108 II - Registro quanto à implementação ou cumprimento, pela entidade, ao longo do exercício de recomendações ou determinações efetuadas pelos órgãos central e setorial do sistema de controle interno e pelo Conselho Fiscal ou órgão equivalente da entidade. II.1 – Recomendações oriundas da CISET-TCU - MP - DEST - SEP - CGU e Outros Órgãos de Controle Ofícios Recebidos nesta Coordenação de Auditoria Interna no Exercício 2013 CISET – Secretaria de Controle Interno A Secretaria de Controle Interno da Casa Civil da Presidência da República - CISET realizou auditoria na CODEBA na obra de prolongamento do quebra-mar do Porto de Salvador - Concorrência nº 007/2011 e na obra de prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos do Porto de Aratu - Concorrência nº 004/2012, através do Ofício nº 862/2013 - COAUD/CISET-SC-PR, em 23/08/2013. Evidencia-se a Decisão Normativa do TCU nº 132, de 02 de outubro de 2013 que obriga a CODEBA à apresentação das contas do exercício de 2013, através da visita da Auditoria da Secretaria de Controle Interno - CISET com Relatório e Pareceres que devam pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão, de acordo com a previsão legal, regimental ou estatuária. II.a - descrição da recomendação: CISET – SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO – OFÍCIO Nº 106/2013 COAUD-CISET -CC-PR, Data: 20/02/2013 OFÍCIO Nº 002/2013 COAUD-CISET -CC-PR, Data: 30/01/2013 ASSUNTO Encaminha Diligência nº 032/2013, elaborado pela Coordenação Geral de Auditoria. Assunto: Processo nº 00010.000437/2011-95 (CISET/SGPR) e 00190.023300/2006-71 (CGU) Resposta/justificativa CE COA Nº 010/2013, de 04/03/2013 Encaminha RT (Relatório Técnico) Nº 001/2013, referente Diligência nº 294/2012, Ofício de nº 746/2012/COAUD/CISET/ SG-PR, datado de 21/08/2012, ASSUNTO Resposta/justificativa Contas exercício 2012 Foi encaminhada cópia da Portaria Visando auxiliar na elaboração dos CGU nº 133, de 18/01/2013, atentando documentos que compõem as Contas para os Anexos I e II à Comissão do exercício de 2012 (Relatório de constituída através da Portaria Gestão,Rol de Responsáveis, Prestação de Contas, etc.) Encaminha RT (Relatório Técnico) Nº 001/2013, referente Diligência nº 294/2012, Ofício de nº 746/2012/COAUD/CISET/ SG-PR, datado de 21/08/2012, 109 OFÍCIO Nº Ofício Circular nº 003/2013 COREG-CISET -SG-PR, Data: 06/03/2013 OFÍCIO Nº 1212/2012 COREG-CISET -SG-PR, Data: 13/12/2012 OFÍCIO Nº 197/2013 COFIP-CISET -SG-PR, OFÍCIO Nº 862/2013 COAUD-CISET -SG-PR, 23/08/2013 ASSUNTO Sugestão de redação itens 3.4 e 3.5 do Relatório de Gestão Exercício 2012. 3.4 - Sistema de Correição; 3.5 - Cumprimento pela instância de Correição, da Portaria nº 1.043/2007, da CGU. Resposta/justificativa Cópia desta documentação foi encaminhado para a Comissão responsável pela elaboração e encaminhamento do Relatório de Gestão - Exercício 2012 e o devido cumprimento. ASSUNTO Encaminha Nota Técnica nº 163/2012 COAUD-CISET-SG-PR, datada de 12/12/2012,com a aprovação do PAINT2013 e a solicitação de inclusão de novas ações de auditoria. Resposta/justificativa ASSUNTO Diligência COFIP/CISET/SG/PR nº 61/2013, acerca das obras em andamento sobre a responsabilidade desta CODEBA Atendida através da CE/DPR Nº 005/2013, de 22/01/2013. Resposta/justificativa Atendida através da CE/DPR Nº 024/2013, de 27/03/2013, encaminhada à CISET. ASSUNTO Resposta/justificativa Apresentação da Equipe de Auditoria Sr. Maurício da Cunha Almeida e Sr. Joacy Victor Maia Araújo. Atendida com o recebimento da Motivo: auditoria na obra de Equipe e tomadas as providências de prolongamento do quebra-mar do acordo com as solicitações feitas a esta P.Salvador Conc. 007/2011 e na obra Companhia. de prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos do Porto de Aratu – Conc.004/2012. OFÍCIO Nº 844/2013 ASSES-CISET -SG-PR, 20/08/2013 ASSUNTO Reunião Ordinária do CTA/PR,prevista para ocorrer junto ao 34º Congresso Brasileiro de Auditoria Interna - CONBRAI, nos dias 22 a 25/09/2013, Fortaleza-CE Resposta/justificativa Foi encaminhada APV para DPR com o objetivo de aprovação para técnica de auditoria no lugar do COORDENADOR 110 OFÍCIO Nº 1011/2013 COAUD-CISET -SG-PR, 27/09/2013 ASSUNTO Encaminha Versão Preliminar Relatório de Auditoria Monitoramento nº 06/2013. Ordem de Serviço nº 310/2013. OFÍCIO Nº 1028/2013 COAUD/CISET -SG-PR, 08/10/2013 ASSUNTO Encaminha cópia de Diligência nº 270/2013 - Monitoramento de Gestão Licitações. OFÍCIO Nº 1097/2013 COAUD/CISET -SG-PR, 29/10/2013 do de Resposta/justificativa A COA solicitou justificativas a DIP através da CI N 073/2013 E foi feito a justificativa dos pontos pela DIP através de CE COA Nº 016/2013, de 09/09/2013 Resposta/justificativa Foi encaminhada a CI COA Nº 075/2013, 15/10/2013, para COPEL atender a ao solicitado na Diligência 270/2013. ASSUNTO Resposta/justificativa Encaminha. Versão Preliminar do Com relação a Ordem de Serviço de nº Relatório de Auditoria de 311/2013 e Solicitação de Auditoria Monitoramento nº 07/2013 COAUD Nº 03, valer ressaltar que a Processo nº 00010.000511/2013-35 COA encaminhou CE COA nº 017/2013, 09/09/2013 para CISET Ordem de Serviço: 0311/2013 com esclarecimentos e justificativas Recurso Realizado: que serão adotadas pela fiscalização. R$ 98.838.129,77 Obs: Este Relatório é resultado da visita dos técnicos de auditoria da CISET no período de 26/09 a 29/09/2013 - obra de prolongamento do quebra mar do Porto de Salvador – Ordem de Serviço nº 311/2013. OFÍCIO Nº ASSUNTO 1213/2013 COAUD/CISET -SG-PR, 26/11/2013 Encaminha cópia de Diligência nº 345/2013 - Solicita Informações Obras OFÍCIO Nº 1183/2013 COAUD/CISET -SG-PR, 25/11/2013 ASSUNTO Encaminha Nota Técnica nº 215/2013COAUD/CISET/SG-PR. Faz-se referência ao PAINT2014 – Sugestões de ações. Resposta/justificativa Em 27/11/2013- o Diretor de Infraestrutura informou à COA em folha de informação - não ter obras paradas e anexou o relatório – “Posição dos contratos por área de responsabilidade - Coordenação de Infraestrutura. E em 21/10/203 a COA através da CE COA nº 019/2013, informou à Secretária de Controle Interno a situação do fornecimento de informações requeridas da DILIGÊNCIA COAUD nº 345/2013. Resposta/justificativa Sugestões acatadas com a inserção no PAINT2014 como ações funcionais objetivos e escopos. 111 NOTA TÉCNICA Nº 215/2013 COAUD/CISET -SG-PR, 21/11/2013 ASSUNTO Assunto: Análise do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT/2014) da Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA Ref. CE/COA Nº 019/2013, de 05/011/2013. Ord. De Serviço: nº 430/2013. Resposta/justificativa Sugestões acatadas com a inserção no PAINT2014 como ações funcionais – objetivos e escopos. TCU – TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO OFÍCIO Nº 0084//2013 -TCU/SecobHidro Data: 08/02/2013 Processo nº TC 038.480/2012-3 Natureza: comunicação OFÍCIO Nº 0320//2013 -TCU/Secob Hidro Data: 12/04/2013 Processo nº TC 009.753/2013-3 Natureza: Apresentação de Equipe de Fiscalização ASSUNTO Natureza: Notificação - Deliberação em processo diferente de contas. Notifica o Acórdão 137/2013 - TCU Plenário, Sessão de 06/02/2013, por meio do qual o Tribunal apreciou o processo TC 036.880/2012-4- trata de Relatório de Levantamento de Auditoria nas obras de Adaptação do Armazém para Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador/BA. ASSUNTO Acompanhamento - Conformidade na CODEBA. O objetivo é identificar a situação física atual dos empreendimentos portuários para a Copa do Mundo de 2014 e os riscos de sua não conclusão até o início do evento, conforme determina o Acórdão 3011/2012-TCUPlenário, Sessão de 08/11/2012. Resposta/justificativa CI DIP Nº 013/2013, 01/03/2013, determinou providenciar as mudanças nos projetos do Terminal de Navios de Turismo do Porto de Salvador. Resposta/justificativa Atendido através CE DPR nº 041/2013, de 23/04/2013 ref. o envio de documentos e CD com os esclarecimentos ao Ofício TCU/Secob HIDRO Processo TC 009.753-2013-3. ANEXO: Ofício de Requisição nº 5.253/2013-TCU/SecobHidro, de 16/04/2013. OFÍCIO Nº Publicação no Diário Oficial da UniãoACÓRDÃO Nº 1026/2013 – TCU Plenário ASSUNTO Processo TC 045.775/2012-5 Autos de representação feita pelo Consórcio Quebra-Mar a respeito de possíveis irregularidades na concorrência pública 7/2011, promovida pela CODEBA para contratação da obra de prolongamento do quebra-mar norte do Porto de Salvador , estimado em R$ 119.162.832,15. Resposta/justificativa De acordo com a a publicação no DOU nº 89 (10/05/2013) – item 9.2 – indeferir o requerimento de medida cautelar formulado pelo Consórcio Quebra-Mar, dada a inexistência dos pressupostos necessários para adoção da medida; 9.3 - considerar improcedente a representação; 9.4 – dará ciência deste acórdão à CODEBA e ao representante; 9.6 - arquivar os autos. 112 OFÍCIO Nº Publicação no Diário Oficial da UniãoACÓRDÃO Nº 747/2013 - TCU - 2ª Câmara OFÍCIO Nº Ofício de Requisição nº 2-746/2013- TCU/ SECOBHIDROFERROVIA OFÍCIO Nº Ofício 788/2013- TCU/ SECOBHIDROFERROVIA, de 11/11/2013 ASSUNTO Processo TC 028.505/2010-7 (Prestação de Contas - Exercício 2009): 1.8 - Julgar regulares com ressalva, as contas do Sr. José Rebouças, expedindo-lhe quitação, sem prejuízo de que seja expedido o alerta adiante, descrito, com fulcro nas disposições contidas nos art. 16, Inciso II, 18 e 23, inciso II da Lei 8.443/92; 1.9 - julgar regulares com quitação plena as contas dos demais dirigentes da CODEBA; 1.10- Dar ciência à CODEBA que a prática de Percentual de Indenização (rescisão sem justa causa) de 4,25% está em desacordo com o Acórdão TCU nº 353/2008-Plenário que é de no máximo 4%. 1.11 - Encerrar e arquivar os presentes autos após as comunicações devidas. Resposta/justificativa Foi tomada ciência enviado uma cópia 46/2013, de 08/03/13, tomar conhecimento cabíveis. pelo DPR e do D.O.U Nº para cada Setor e providências ASSUNTO Solicita nos termos da Portaria de Fiscalização nº 1558/2013, de 05/11/13, e de acordo com os Art.42 e 87 da Lei nº8.443/1992, documentos relacionados as Obras da Estação de Passageiros da copa 2014. Resposta/justificativa Informa que após dois Termos Aditivos a conclusão da obra foi estendida para 15/12/2013, 44% resta por fazer - inexequível. ASSUNTO Apresentação dos auditores designados pelas Portaria de Fiscalização Planejamento 1556 e Portaria de Fiscalização Execução e Relatório 1558, de 5/11/2013, para realizar trabalho de auditoria na CODEBA. Anexo: Ofício de Requisição nº 1.746/2013TCU/SECOBHIDROFERROVIA, de 12/11/2013, ref. as obras de adaptação do armazém para o Terminal Marítimo de Passageiros de Salvador/BA, relativo ao Contrato nº 09/2012. Resposta/justificativa Em atendimento ao solicitado pela TCU - foi atendido através do envio de CD´s, contendo informações sobre o Contrato nº 09/2013-execução das obras de implantação do Terminal de Navios de Turismo de Salvador, celebrado com a empresa Chroma Construções Ltda. e informações refs ao contrato nº 018/2012 – fiscalização das obras do Terminal celebrado com o Consórcio ENGEVIX –UFC. Houve também uma CI CIE Nº 143/2013, de 25/11/2013 com os esclarecimentos para o TCU. Manifestação formal acerca da questão de remanejamento do Prédio da Receita Federal. 113 SEP – SECRETARIA DE PORTOS OFÍCIO Nº Ofício Circular nº 022/2013/SEP/PR Data: 29/01/2013 DATA Ref. Levantamento de Dados para a Elaboração de EVTEA. A SEP juntamente com a ANTAQ estão fazendo levantamento de dados para elaboração dos Estudos de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental, que servirão de base para novas contratações de arrendamento e renovação dos vincendos. Solicita o levantamento das informações para remessa à SEP. ASSUNTO Conforme Ata da 482ª Reunião da DEX, realizada em 30/01/13, o Diretor Presidente deu conhecimento do Ofício 022/2013-SEP e solicitou o envio de informações relativos ao EVTEA c/prazo até 15/02/2013, e solicitou o apoio de todas as áreas na realização do levantamento entregando cópia para o DCD tomar as providências devidas. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO - MP OFÍCIO Nº Ofício Circular nº 1124/2012 DEST-MP Data:12/11/2012 ASSUNTO Resposta/justificativa Atendido através da Portaria DPR Nº 208, de 19/11/2012 . CI CAE Nº 282/2012, DE 13/12/2012 Programa de Participação nos Lucros – Ref. Metas para o PPLR, em ou Resultados - PLR - Exercício 2013 cumprimento à Portaria acima (208/2012) Deliberação CDA Nº 015, DE 14/12/2012 – Manifestando favorável a Proposta de Metas para a Programa de Participação do Lucro Líquido do Exercício de 2013. OFÍCIO Nº ASSUNTO Ofício nº 22/2012 DEST-MP Data:27/02/2013 Planilha de remuneração dos dirigentes 2013. Solicita encaminhar a proposta de remuneração dos administradores e conselheiros para o período de 2013/2014. Resposta/justificativa Da informação de que a Planilha de remuneração foi enviada no prazo previsto. - consta a Planilha de Remuneração dos Administradores e Conselheiros – Proposta do período de Abril de 2013 até Março de 2014. - consta Folha de Informação do Técnico de Administração da CAD para a Coordenadora da CAD, através de Folha de Informação com o envio da Planilha. - Folha de Informação da Coorda. da CAD para a DAF, em 18/03/2013 para que essa Diretoria informasse a DEST. 114 II.2 – Recomendações formuladas pela Auditoria Interna Quadro - Relatórios que Geraram Recomendações Tipo Ação N° 01-A Relatórios do PAINT, Relatórios Técnicos e Notas Técnicas Objeto da auditoria Quantidade de Recomendações 06 02 05 06 08 Avaliação Econômico-Financeira da CODEBA DEPREC Segurança Portuária ISPS CODE Contratos de Arrendamento Processo de Compras Porto Sem Papel – Funcionamento do Sistema 09 Acompanhamento Orçamentário/Investimento SUBTOTAL RT NT nº 01 de Reiteração 09 01 Porto de Salvador= 06 Porto de Ilhéus = 07 e Porto de Aratu = 04 01 35 Não houve recomendação - SUBTOTAL Não houve recomendação - SUBTOTAL - TOTAL DE RECOMENDAÇÕES 35 RT=Relatório Técnico NT = Nota Técnica – não houve Recomendações constantes nos vários relatórios refere-se a: Rel nº: 001-A/2013 Área Auditada: Atividade: Objetivo: Ação do PAINT Nº Período: Tempo utilizados 09/2013 Janeiro 107,75h e 4t Coordenações e Portos DEPREC - Avaliação Econômico-Financeira - Exercício 2013 - 1º Trimestre ● Realizar análise econômico-financeira, trimestral, dos custos e receitas da Companhia como também cálculo da taxa de retorno sobre o ativo operacional e outros indicadores. ● Avaliar o nível de eficiência e produtividade, assim como obter um conjunto de informações necessárias para o processo decisório da empresa também fazem parte deste trabalho. Considerações da Auditoria: A pesquisa foi realizada com base nas quatro Unidades Gestoras: Porto de Salvador Porto de Aratu e Ilhéus. Teve com referência o primeiro trimestre de 2012/2013. 115 Recomendações: 1. Reestruturação completa do Porto de Ilhéus, tendo como escopo a eliminação dos déficits históricos ali registrados. 2. Elaboração de Políticas Comerciais que busquem atrair novas cargas para os Portos, como também a manutenção das já existentes. 3. Elaborar Planejamento Estratégico (finalizar os trabalhos da comissão em curso). 4. Minimizar os cancelamentos de receita. 5. Criar comissão de análise de mercado. 6. Criar estratégias que promovam um ajuste sazonal, no intuito de evitar contração de receita no Porto de Salvador e Ilhéus após a temporada de navios de passageiro. Rel nº: 002/2013 Área Auditada: Atividade: Recurso empregado: Objetivo: Considerações da Auditoria: Recomendações: Rel nº: 004/2013 Área Auditada: Ação do PAINT Nº Período: Tempo utilizados 07/2013 Janeiro 107,75h e 4t Sede – Porto de Salvador – Aratu e Ilhéus SEGURANÇA PORTUÁRIA - ISPS CODE 4 Técnicos Examinar a qualidade do controle interno e o cumprimento das normas existentes, inclusive a atuação de segurança específica sobre a implementação do Plano de Segurança do ISPSCODE, como também verificar se houve o atendimento pelas áreas responsáveis às recomendações feitas nos diversos relatórios de segurança e as respectivas justificativas. Verificar e acompanhar se o cumprimento das normas existentes e a atuação de Segurança específica sobre a implementação de Plano de Segurança ISPS Code. As recomendações feitas no Relatório da Auditoria Interna de nº 04/2012, e no Relatório de Avaliação de Gestão da COEBA n º 09/2012, ficam reiteradas até que sejam cumpridas e concluídas suas implementações dentro do prazo pré estabelecidos no citado Plano de Ação. Ação do PAINT Período: Tempo utilizado: extra/2013 Jan a Jun/2013 192h 4t CRF – Coordenação de Gestão Financeira Atividade: Recurso empregado: FUNDO FIXO DE CAIXA – 1º Semestre/2013. 4 Técnicos Objetivo: Verificar a equivalência de numerário em poder da Tesouraria com os registros contábeis, vigência de seguros e apólices além da segurança daguarda de documentos financeiros. Considerações da Auditoria: Considerando que esta Ação não encontra programada no PAINT/2013, mas está classificada em Baixo Risco, demonstra-se a seguir o seu objetivo juntamente com a Fundamentação Legal, o Escopo e o Resultado dos Trabalhos encontrados. 116 Recomendações: Rel nº: 005/2013 Área Auditada: Recomenda-se que seja observado sempre a validade das Certidões e mantidas em pasta apenas as vigentes. Ação do PAINT Período: Tempo utilizado: 04/2013 Agosto/2013 480h 4t CDN – Coordenação de Desenvolvimento e Negócios Atividade: CONTRATOS DE ARRENDAMENTO (Sede – Portos: Salvador – Aratu e Ilhéus) Recurso empregado: 4 Técnicos Objetivo: Verificar conformidade entre os contratos de arrendamento, como também analisar e acompanhar: diversas Certificações, licenças legais, volume de recursos (R$) gerados e cumprimento das cláusulas contratuais. Considerou a divisão do trabalho realizado em 02 (duas) partes: as análises quantitativa e qualitativa, sendo que a primeira focou em analisar os impactos da receita com arrendamentos e na segunda foi desenvolvida através de entrevistas com técnicos de áreas diversas: CDN, CRF, CAE e CJU, além de visitas técnicas nos 03 (três) portos. Tomando como base o período de 2010/2013. Considerações da Auditoria: Recomendações: 1. Atualizar (majorar) as tarifas cobradas por área cedida para comercialização de abadás no Porto de Salvador, no período do carnaval, tendo como princípios parâmetros de mercado. 2. Atualizar cronograma de fiscalizações (para CDN). 3.Regularizar, o mais breve possível, a situação dos contratos vencidos, tendo em vista evitar multas geradas pela Antaq. 4.Alterar no sistema de Contas a Receber o número do contrato da Dalnorde Supermercados, como também completar os dados inexistentes (número e descrição). 5.Buscar, através de políticas comerciais, o arrendamento das áreas ociosas nos três Portos. Vale salientar que a necessidade de otimização das receitas imobiliárias tornar-se-á importantíssima, tendo em vista a nova Lei dos Portos. 6.Acompanhar, de perto, processo de subarrendamento do contrato 031/2001 – Fafen à Transpetro. 7.Realização de duas fiscalizações (CDN) anuais surpresas as áreas arrendadas. 8.Definir limite temporal para conclusão dos trabalhos a serem realizados pelo Topógrafo, no que concerne à área onde está sendo realizada obra da ERB – Energias Renováveis do Brasil. 9.Regularizar situação da TPG no Porto de Aratu, formalizando contrato de arrendamento. 117 Rel nº: 006/2013 Área Auditada: Ação do PAINT Nº Período: Tempo utilizado: Julho 08/2013 160h 4t CRF – Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros Atividade: PROCESSO DE COMPRAS Recurso empregado: 4Técnicos Objetivo: Verificar e avaliar o processo de compras de materiais e a contratação de serviços demandadas pela área administrativa. Envolvendo as aquisições e todos os processos licitatórios, inclusive demais documentos relacionados com as dispensas de licitações e inexigibilidades, notadamente quanto a sua freqüência e amparo legal. Na realização desta auditoria levou-se em consideração as entrevistas com profissionais que cuidam das rotinas e trabalham diretamente com o processo de compras; leitura das Normas existentes e identificação de todos os passos dos processos. Sugere-se a partir dessas informações que seja avaliada a possibilidade de realização de um contrato de prestação de serviços especializados de manutenção para os serviços mais representativos deste Porto, a fim de reduzir os custos decorrentes da contratação periódica de diversas empresas para a realização dos serviços da mesma natureza. Considerações da Auditoria: Recomendações: Rel nº: 008/2013 Área Auditada: Atividade: Recurso empregado: Objetivo: Considerações da Auditoria: Recomendações: Ação do PAINT Nº Período: Tempo utilizado: Julho 06/2013 160h 4t Porto de Salvador – Porto de Ilhéus e Porto de Aratu PORTO SEM PAPEL – FUNCIONAMENTO SISTEMA 4 Técnicos Analisar e verificar de que forma está sendo simplificado o processo informativo dos diversos agentes portuários, como estão sendo padronizados e alimentados os sistemas de informações requeridas pelos órgãos que estão envolvidos nos processos de importação, exportação e cabotagem; Verificar também se as informações coletadas estão de fato racionalizando os procedimentos e aumentando a eficiência com relação ao tempo e redução dos custos das empresas em suas transações com as autoridades governamentais com a finalidade de obter permissões e licenças para as cargas movimentadas. Considerou as informações através dos Sistemas Integrados de Contabilidade e de Contas a Receber, assim como os sites da Codeba (www.codeba.com.br) e Antaq – Agência Nacional de Transportes Aquaviários (www.antaq.gov.br). Porto de Salvador 1. Melhorar as condições de trabalho na área de operação, no que diz respeito à conexão da rede com o PSP. 2. Sugerir à SERPRO calendário de reuniões, no intuito de maximizar o aprendizado. 3. Criar Checklist para liberação da anuência. 4. Integração do sistema OpenPort com o PSP. Saliente-se que tal sugestão já foi posta em relatório, não obtendo êxito. 118 5. Buscar canal de comunicação com os operadores do PSP nos Portos de Aratu e Ilhéus, objetivando minimizar erros e troca de experiências. 6. Realizar manutenção preventiva na rede de internet da CODEBA, tendo como objetivo a não utilização do Plano de Contingência. Porto de Ilhéus 1. Buscar padronização de procedimentos, tendo em vista a minimização de erros. 2. Criar Checklist para liberação da anuência. 3. Instalação urgente de monitor-consulta na área de operação. Ressalta-se que para viabilidade da ação será necessário o suprimento de material tecnológico compatível. 4. Manter constante canal de comunicação com os operadores do PSP nos Portos de Aratu e Salvador, como também com os outros anuentes. 5. Incluir no PSP Técnicos de Sistemas e Fieis Armazéns. Para tanto, será necessário elaboração de Certificado Digital compatível. 6. Verificar a existência de normas que obrigue a visita às embarcações para liberação das anuências. 7. Realizar manutenção preventiva na rede de internet da CODEBA, tendo como objetivo a não utilização do Plano de Contingência. Porto de Aratu 1. Buscar, com brevidade, integração dos sistemas da Codeba (OpenPort, Freire) ao Porto sem Papel. 2. Criar Checklist para liberação da anuência. 3. Buscar padronização de procedimentos, tendo em vista a minimização de erros. 4. Realizar manutenção preventiva na rede de internet da CODEBA, tendo como objetivo a não utilização do Plano de Contingência. Rel nº: 09/2013 Área Auditada: Atividade: Recurso empregado: Ação do PAINT Nº Período: Tempo utilizado: 10/2013 Dezembro/2013 128h4t CRF – Coordenação de Gestão de Recursos Financeiros Objetivo: Acompanhar os programas de trabalho indicados na LDO/LOA e PPA Considerações da Auditoria: Recomendação: ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO/INVESTIMENTO 4 técnicos - Avaliar os programas visando comprovar a conformidade de sua execução. Levou em consideração os tipos de Dotações orçamentárias envolvidas no processo da CODEBA e o Módulo de Orçamento do sistema existente na companhia. Sugere uma análise mais detalhada do sistema de acompanhamento e controle orçamentário em virtude da falta de utilização das facilidades operacionais pelo serviço contratado. 119 JUSTIFICATIVAS DAS RECOMENDAÇÕES DOS RELATÓRIOS DA COA Com relação as justificativas e recomendações constantes nos Relatórios elaborados pela Auditoria Interna, com base nas ações do PAINT referente ao Exercício de 2013, vale informar que esta Coordenação de Auditoria encaminhou diversas correspondências internas aos responsáveis pelas áreas auditadas. Ainda referente as justificativa que deverão ser apresentadas pelas diversas Coordenações da empresa, por conta das recomendações e sugestões formuladas em cada Relatório de Auditoria, o Conselho de Administração solicitou que as ponderações fossem requeridas formalmente e que no momento oportuno fosse alvo de relato naquele Colegiado. Desse modo, a COA através do seu quadro - ou seja - do rol de recomendações – modelo próprio criado pela própria auditora, está acompanhando as recomendações e continuará o processo de cobranças das medidas requeridas e esboçadas durante o exercício de 2014. II.3 - As decisões e recomendações do Conselho Fiscal, Conselho de Administração e outros órgãos de regulação e fiscalização da atividade da entidade. A - CONSELHO FISCAL Item Reunião Nº. Data Solicitação Responsável 9 434 24/05/13 Exame do Processo 386/2012 Contratação de Empresa de serviços de PCMSO 9 434 24/05/13 Esclarecimentos sobre despesas com funcionários da ENGEVIX COA 2 436 26/07/13 Percentual de Cargos COA 26/10/13 Processo 99/2010 - contratação de Serviços de Manutenção preditiva, preventiva e corretiva nas áreas de mecânica, elétrica e eletrônica para os equipamentos operacionais dos Terminais de Graneis Sólidos I e II e Pátio de Minérios do Porto Organizado de Aratu COA Prestação de serviço de segurança na área antes ocupada pela BUNGE COA 7 8 426 429 01/02/13 Fonte: COA COA Reiterações (reunião/data) Justificativa Data atendimento Relato apresentado na 441ª Reunião do CFI Nota Técnica nº 005/2013 Relato apresentado na 438º Reunião CFI Relato apresentado na 441ª Reunião do CFI e em paralelo foi apresentada a Nota Técnica 001/2014, que se trata do mesmo tema. Relato apresentado na 432º Reunião CFI 120 B- CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ITENS REUNIÃO DATA 03 418ª 25/01/2013 8.2 418ª 25/01/2013 9.4 418º 25/01/2013 2.0 419ª 04/03/2013 3.3 419º 04/03/2013 1.0 420ª 23/03/2013 1.0 420ª 23/03/2013 4.3 421ª 15/04/2013 7.1 421ª 15/04/2013 4.0 422º 03/05/2013 2.0 423ª 03/06/2013 3.0 423ª 03/06/2013 7.0 423ª 03/06/2013 SOLICITAÇÃO Deliberação CDA nº 002, de 25/01/2013 Envio de minuta do RAINT antes do encaminhamento à CISET Envio das demandas do CFI via COA Deliberação CDA nº 003, de 04/03/2013 Apresentação por parte da Braskem (em até 15 dias) do projeto de prolongamento do TGL Deliberação CDA 004, de 22/03/2013 Deliberação CDA 005, de 22/03/2013 Apresentação dos demonstrativos dos últimos três anos e as projeções para 2013 e 2014 da movimentação de passageiros. Levantamento dos pontos pertinentes sobre o Relatório de Sistema de Receitas Deliberação CDA 007, de 03/05/2013 Deliberação CDA 008, de 03/06/2013 Deliberação CDA 009, de 03/06/2013 Regularização do contrato de vigilância na área da Bunge RESPONSÁVEL REITERAÇÕES (Reunião/Data) - - COA JUSTIFICATIVA/ DATA/ ATENDIMENTO ATENDIDO COA - ATENDIDO - - - DPR - ATENDIDO - - - - - - DPR - ATENDIDO COA - ATENDIDO - - - - - - - - - DEX ATENDIDO 121 ITENS REUNIÃO DATA 2.0 424ª 05/07/2013 3.0 424º 05/07/2013 7.0 424º 05/07/2013 8.0 424ª 05/07/2013 8.0 424ª 05/07/2013 2.0 425ª 02/08/2013 3.0 425ª 02/08/2013 4.0 425ª 02/08/2013 10.1 425ª 02/08/2013 1.0 426ª 02/09/2013 9.3 426º 02/09/2013 3.0 427ª 04/10/2013 4.2 427ª 04/10/2013 11. 428ª 01/11/2013 SOLICITAÇÃO Deliberação CDA 011, de 05/07/2013 Deliberação CDA 011, de 05/07/2013 Mapeamento das sindicâncias Explicação sobre a multa dos engenheiros Manifestação a respeito do contrato de vigilância na área da Bunge Deliberação CDA 013, de 02/08/2013 Deliberação CDA 015, de 03/05/2013 Deliberação CDA 014, de 03/05/2013 Análise do grau de execução do orçamento de investimento Relatório sobre execução da obra do terminal de passageiros Apresentação dos pontos relevantes dos relatórios 04 e 05 Deliberação CDA 016, de 04/10/2013 Verificar possível aumento nos custos do projeto prolongamento do quebramar norte Acompanhamento da execução mensal dos TACs RESPONSÁVEL REITERAÇÕES (Reunião/Data) - - JUSTIFICATIVA/ DATA/ ATENDIMENTO - - - - DEX - CJU - DEX - ATENDIDO ATENDIDO ATENDIDO - - - - - - - - - DEX - ATENDIDO DPR ATENDIDO COA - ATENDIDO - - - COA - ATENDIDO COA O Coordenador da COA informou que aguardará o plano de providências para fazer o acompanhamento - 122 C – ANTAQ ANTAQ – AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS 1) Ofícios recebidos na Companhia em 2013 OFÍCIO Nº 177/2012 – UARSV, Data: 22/11/2012 Obs. OFÍCIO Nº 177/2013 UARSV, Data: 16/09/2013 DATA TAC Nº 007/2012- Porto de Ilhéus ASSUNTO Não houve o atendimento na sua totalidade. DATA Fiscalização Portuária no Porto de Aratu – PAF 2013 – Apresenta Equipe de para fiscalização no Porto de Aratu e solicita disponibilização dos documentos no período de 04 a 07/11/2013 para a Equipe de Fiscalização da ANTAQ. ASSUNTO Trata-se da apresentação da equipe de fiscalização. Quanto as solicitações dos documentos, foram disponibilizados conforme pedido. DATA Fiscalização Portuária no Porto de Ilhéus – PAF 2013 – Apresenta Equipe para fiscalização no Porto de Ilhéus e solicita a disponibilização dos documentos no período de 21 a 23/10/2013 para a Equipe de Fiscalização da ANTAQ. ASSUNTO Trata-se da apresentação da equipe de fiscalização. Quanto as solicitações dos documentos, foram disponibilizados conforme pedido. DATA Fiscalização Portuária no Porto de Salvador – PAF 2013 – Apresenta Equipe para fiscalização no Porto de Salvador e solicita disponibilização dos documentos no período de 08 a 10/10/2013 para a Equipe De Fiscalização da ANTAQ. ASSUNTO Trata-se da apresentação da equipe de fiscalização. Quanto as solicitações dos documentos, foram disponibilizados conforme pedido. Obs. OFÍCIO Nº 178/2013 UARSV, Data: 16/09/2013 Obs. OFÍCIO Nº 179/2013 UARSV, Data: 16/09/2013 Obs. OFÍCIO Nº S/Nº/2013 UARSV, Data: 03/10/2013 DATA ASSUNTO Fiscalização Portuária nos Portos Houve o reconhecimento da ANTAQ Públicos da Bahia: Salvador, Aratu e que o assunto já não era de resolução Ilhéus – PAF 2013. da CODEBA. - Ratifica os Ofícios de nºs 177 – 178 e 179, dispensando a apresentação de documentação aos arrendatários dos Porto citados acima. Obs. 123 2) Ofícios referentes aos Relatórios realizados em 2013 Relatórios de Fiscalização das Unidades Portuárias descritos abaixo, de acordo com as visita realizadas pela equipe de fiscalização da ANTAQ em 2013. PORTO DE ILHÉUS – PAF 2013 OFÍCIO Nº 226/2013 UARSV, Data: 10/12/2013 DATA ASSUNTO Fiscalização Portuária no Porto de Houve o atendimento pela CDN Ilhéus – PAF 2013 – Ref. Processo nº através da CI Nº 598/2013, de 13/12/2013, encaminhou o citado 50311.002284/2013-66 - encaminha Relatório FIPO Ofício da ANTAQ para CJU assim 000038/2013-UARSV, para como CI DCD nº 27/2013, de conhecimento dos itens: 19/12/2013. Providências/Recomendações - letras: (itens de atendimento: “a” – “c” – “h” “a – s”. – “l”). Obs: Ofício nº 178/2013-UARSV< 16/09/2013 – Deste Ofício gerou o citado Relatório. PORTO DE SALVADOR – PAF 2013 OFÍCIO Nº 215/2013 – UARSV, Data: 14/11/2012 DATA ASSUNTO Fiscalização Portuária no Porto de Foi atendido através da CI CDN Nº Salvador – PAF 2013 – Ref. 46/2013, DE 12/12/2013. (itens de antendimento: “a” e “c”). Processo:50311.002315/2013-89 encaminha Relatório FIPO 000034/2013/UARSV, para conhecimento que destaca seuitem 4 – Providências e Recomendaçõessolicitadas a essa empresa na exploração do Porto Público de Ilhéus, em Ilhéus – Ba. Obs: Ofício nº 179/2013-UARSV< 16/09/2013 – Deste Ofício gerou o citado Relatório. PORTO DE ARATU – PAF 2013 OFÍCIO Nº 217/2013 DATA ASSUNTO Fiscalização Portuária no Porto de Atendido através da CI CDN Nº Aratu – PAF 2013– Ref. Processo nº 45/2013, DE 12/12/2013. UARSV, 50311.002471/2013-40 Itens atendidos: “a” – “d” e “e”. Data: 20/11/2013 encaminha Relatório FIPO 000039/2013-UARSV, para conhecimento que destaca o item 4 – Providências e Recomendações – solicitadas a essa empresa na exploração do Porto Público de Salvador, em Salvador – Ba. Obs. Ofício nº 177/2013-UARSV< 16/09/2013 – Deste Ofício gerou o citado Relatório. 124 FISCALIZAÇÃO EVENTUAL DA ANTAQ OFÍCIO Nº 180/2013 UARSV, Data: 25/09/2013 DATA ASSUNTO Fiscalização Eventual do Porto de Atendido através da CE DPR nº Aratu – PAF 2012– Ref. Processo nº 149/2013, de 10/10/2013. 50311.001975/2013-42 encaminha Relatório FIPO 000024/2013-UARSV,providências a serem adotadas para reestabelecer os padrões de adequabilidade, eficiência, qualidade e segurança na prest. De serviço público portuário de mov. e armazenagem de cargas. Obs. OFÍCIO Nº 216/2013 UARSV, Data: 14/11/2013 DATA ASSUNTO Fiscalização Eventual do Porto de Atendido através da CE DPR nº Salvador – PAF 2013– Ref. Processo 171/2013, de 03/12/2013. nº 50311.002533/2013-13 encaminha Relatório FIPO 000037/2013-UARSV,encaminha relatório que destaca em seu item 4, Providências e Recomendações solicitadas a essa empresa na exploração do Porto Público de Salvador, em Salvador-Ba. Obs. II.4 – Ações relativas a demandas recebidas pela OUVIDORIA da entidade ou outras unidades de ouvidoria relacionadas, devendo-se informar acerca da existência de ouvidoria própria, bem como das providências adotadas com relação às demandas recebidas pela unidade. De acordo com a informação do Ouvidor desta Companhia não foi recebida nenhuma reclamação. Reclamação: Nenhuma Providências: Nenhuma II.5 – Ações relativas a Denúncias PROCESSO Nº Ofício n. 001-2013-CP-ODSE-131-13-SFC FATO DENUNCIADO Descumprimento de normas e regulamentos de proteção ao meio ambiente e à segurança do trabalhador portuário e ausência do Plano de Emergência Individual do porto e terminais arrendados - PEI. 125 PROCESSO Nº Ofício n. OFIC - 000001-2013-CP-ODSE-266-13-SFC FATO DENUNCIADO Descumprimento de dispositivo legal. PROCESSO Nº Ofício n. 217/2013- UARSV FATO DENUNCIADO Descumprimento de normas constantes do Plano Anual de Fiscalização Portuária – 2013. PROCESSO Nº Ofício n. 226/2013 FATO DENUNCIADO Descumprimento de normas constantes do Plano Anual de Fiscalização Portuária – 2013, aprovado pela portaria n. 018/2013-ANTAQ PROCESSO Nº Ofício n. 125/2013 - UARSV FATO DENUNCIADO Descumprimento parcial da Cláusula Objeto do Termo de Ajustamento de Conduta, TAC 0007/2012 – UARSV. PROCESSO Nº Notificação n. 2050100-002/2013 - ANVISA FATO DENUNCIADO Infração de natureza sanitária, uma vez que a CODEBA contratou com empresa em situação de irregularidade na ANVISA no tocante à AFE – Autorizaçãode Funcionamento de Empresa. II.6- As obrigações legais da CODEBA – Previdência privada – PORTUS Informa-se que ainda não foi disponibilizado pelo PORTUS o valor estimado das Dívidas e do déficit de responsabilidade do Patrocinador CODEBA, com o Plano de Benefícios PORTUS 1 - PBP1, com o objetivo de subsidiar essa empresa na consignação destes valores nos seus documentos contábeis, relativo ao exercício de 2013, sem contemplar qualquer hipótese de ajuste do plano de custeio . Entretanto, a fim de prosseguir com o fechamento do balanço/2013, ajustou-se os valores relativos às dívidas de forma provisória e que é demonstrada a seguir: Discriminação Dívida de Contribuições Normais Dívida de Contribuições Extraordinária Total Fonte: CRF Valores R$ 113.941,82 25.473.721,56 25.587.663,38 126 III – Relato sobre a Gestão de Áreas essenciais da Unidade, com base nos Trabalhos Realizados III.1 – Cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual e na Lei das Diretrizes Orçamentárias, destacando, para cada programa de governo ou programa de trabalho da entidade que seja objeto de uma ação de auditoria: A execução do orçamento de investimentos em 2013 mais que dobrou quando comparada à execução do ano anterior. Enquanto que em 2012 foi executado R$ 18.366.728, em 2013 foi executado o montante de R$ 38.664.786. Desse valor, mais da metade (53%) refere-se às obras de prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos está em execução. Os gastos para a implantação do novo terminal marítimo de passageiros também teve significativa participação (40%). Ou seja, mais de 90% do total executado em 2013 está relacionado a apenas duas ações. Fonte do Recurso Geração Própria Recursos do Tesouro - LOA 2013 Recursos do Tesouro - PAC 2013 Recursos do Tesouro - RAP Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro) Saldo de Exercícios Anteriores (Tesouro)-PAC TOTAL Valor Aprovado (Lei + Créditos) 33.500.000 3.500.000 65.900.000 31.046.280 7.362.454 34.807.099 176.115.833 Contingenciado / Cancelado / Valor Solicitado Empenhado Cancelamento 3.500.000 65.900.000 31.046.280 - 100.446.280 Valor Repassado Executado 18.946.280 - 8.673.139 9.946.280 6.534.417 13.510.951 18.946.280 38.664.786 A participação no que foi executado entre Geração Própria e Recursos da União não variou significativamente entre os anos de 2012 e 2013. Contudo, percebe-se uma maior participação dos recursos da empresa na execução orçamentária. Enquanto em 2012 a participação dos recursos próprios foi de 16%, em 2013 passa para 22%. Consequentemente a participação dos recursos da União caiu de 84% para 78%, entre anos. Do total dos recursos próprios executados, aproximadamente 90% se destinou às obras de prolongamento do caminho de rolamento de empilhadeira de granéis sólidos do Porto de Aratu (ação 143J). Os recursos executados referentes a RAP também tiveram uma destinação significativa para a ação 143J, cerca de 80%. O restante foi executado na obra de implantação do terminal de passageiros (ação 12LL). Dos saldos de exercícios anteriores a maior parte foi destinada às ações PAC mais especificamente a ação de implantação do terminal de passageiros. Não houve recursos contingência nesse exercício.Dos R$ 100.446.280 empenhados foram repassados R$ 18.946.280, o que representa aproximadamente 19%. O quadro a seguir demonstra os valores do orçamento de investimentos aprovados e executados em 2013 por ação e o respectivo status de cada uma: 127 Ações de Investimento de 2013 aprovadas e contratadas VÍNCULO AÇÃO 143V DESCRIÇÃO Adequação de instalações gerais e suprimentos no Porto de Aratu (BA) Adequação de instalações de acostagem e de movimentação e 143J armazenagem de cargas do Porto de Aratu (BA) PORART PORTIL APROVADO 1.000.000 24.182.903 EXECUTADO - COMENTÁRIOS Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013 O contrato 034/2012, com a empresa Pampulha Enga, concernete a serviços de 20.564.027 prolongamento de rolamento da empilhadeira de granéis sólidos está em execução. Adequação de instalações de proteção e 143Q atracação de navios no Porto de Aratu (BA) 5.000.000 - 143L Adequação de instalações de Circulação no Porto de Aratu (BA) 5.000.000 O Caderno de encargos para o Projeto - HITA em elaboração. O valor estimado em R$ 4.813.616,20 aguarda análise DCD. 143N Dragagem e derrocagem no Porto de Aratu (BA) 5.100.000 - Aguardando licença ambiental 7U34 Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Aratu - BA 2.600.000 Adequação de instalações de proteção à 143R atracação de navios no Porto de Ilhéus (BA) 100.000 Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013 Não houve vínculos orçamentários para - essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. O contrato 30/2011com a High Tide Serviços, para instalação de sinalização - náutica foi suspenso oficialmente, devido à necessidade prévia de dragagem de manutenção. 128 Adequação de Instalações de Acostagem e de Movimentação de 143I Armazenagem de Cargos no Porto de Salvador (BA) Adequação de Instalação de Proteção à 143O Atracação e Operação de Navios no Porto de Salvador (BA). Adequação de instalações gerais e 143S suprimentos no Porto de Salvador (BA) PORSAL PAC 1.697.988 - 1.077.000 Adequação de Instalações de Circulação no Porto de Salvador (BA) 10.000.000 12LK Ampliação do Quebramar no Porto de Salvador (BA). 59.932.500 12LL Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros no Porto de Salvador (BA) 32.524.599 7U35 Implantação de Área de Apoio Logístico Portuário no Porto de Salvador - BA 2.600.000 14KJ Implantação de Sistema de Apoio à Gestão de Tráfego de Navios 9.000.000 14WO Implantação de Sistema de Apoio ao 14KL Gerenciamento da Infraestrutura Portuária Implantação de Sist. Port. de 14KM Monitoramento de Cargas e da Cadeia Logística. Implantação do Programa de Conformidade do Gerenciamento de 14RC Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos 550.000 2.000.000 1.500.000 20HL Estudos e Projetos para Infraestrutura Portuária. 2.750.843 20HM Estudos para o Planejamento do Setor Portuário. 2.000.000 4101 Manutenção e Adequação de Bens Imóveis 4.000.000 ATIVIDADE Manutenção e Adequação de Bens Móveis,Veículos, Máquinas e 4102 Equipamentos 4103 Manutenção e Adequação de Ativos de Informática,Informação e Telaprocessamento TOTAL 2.500.000 1.000.000 176.115.833 100% O contrato 17/2012 assinado com a empresa Belov Engenharia, para a obra de 1.697.793 reforço da estrutura do paramento e instalação de defensas no cais comercial, está em execução. - Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013 O valor executado refere-se parte à melhoria da sinalização horizontal (contrato 145.771 30/2012, já finalizado) e a aquisição de equipamentos da sala de situação. - Este comprometimento orçamentário está vinculado a aprovação da PL 11/2013 Licitação para ampliação do quebra-mar em andamento. O contrato 9/2012 com a empresa Chroma Enga, (referente a estudos para a implantação do novo terminal marítimo de 15.345.171 passageiros) e o contrato 18/2012 com o consórcio ENGEVIX-UFC ( referente a serviços de fiscalização da obra do Terminal) estão em execução. 165.780 Não houve vínculos orçamentários para - essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. Não houve vínculos orçamentários para - essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. Não houve vínculos orçamentários para - essa ação em 2013. Aguardando orientações da SEP. O projeto executivo de reforma e readequação de prédios sede da Codeba, conforme contrato 33/2012 com a Ebrix, está em execução. O serviço de EVTEA, 116.641 para as obras de dragagem do Porto, previstos no contrato 44/2010 com a DTA ENGA está sendo protestado pela inexecução parcial do estudo. O restante dos projetos estão em licitação. Não houve vínculos orçamentários para essa ação em 2013 Serviços de recuperação das estruturas da ponte de acesso ao TGS1 PORART relacionados ao contrato 3/2013 com a 278.203 Concrepoxi Enga. Esse contrato será encerrado em função de especifidades da obra, não previstas. 292.131 Diversas ações foram executadas ao longo do ano, sendo as mais relevantes, em termos de valor, a aquisição de câmeras, monitores e rádio transmissores Ao longo do ano a empresa adquiriu ativos 59.270 de informática com recursos prórprios, no montante especificado na coluna ao lado. 38.664.786 22% 129 III. 2 – Avaliação dos Indicadores de desempenho utilizados pela entidade, quanto à sua qualidade, confiabilidade, representatividade, homogeneidade, praticidade, validade, independência, simplicidade, cobertura, economicidade, acessibilidade e estabilidade: Quadro de indicadores operacionais dos Portos da CODEBA TGS SUL ITENS PORTO DE ARATU 2011 2012 TGL SUL ITENS 2013 PORTO DE ARATU 2011 2012 2013 Taxa de ocupação em % 83 36 67 Taxa de ocupação em % 77 81 84 Tempo de espera em dia 11,17 2,12 21,24 Tempo de espera em dia 2,28 2,76 3,12 7,24 6,29 8,16 Tempo de permanência em dia 1,81 1,94 1,81 14.456 23.422 19.535 6.202 6.253 6.452 607.170 491.870 586.060 1.995 3.723 2.394 Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia TGS NORTE ITENS PORTO DE ARATU Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia 2012 2013 Taxa de ocupação em % 81 53 11 Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia 7,2 3,4 1,1 Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia 6,5 4,81 4,39 12.057 10.678 15.728 518.641 427.119 137.503 1.758 2.219 3.478 Movimentação total em t. Produtividade t/dia PIER II ITENS PORTO DE ARATU Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia ITENS PORTO DE SALVADOR PORTO DE ARATU Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia 2011 2012 2013 91 71 88 7,9 4,2 14,32 6,77 4,17 5,53 13.109 12.650 15.303 655.444 784.280 887.556 1.976 3.034 2.767 CAIS PÚBLICO PORTO DE ARATU 2011 2012 2013 81 89 85 2,6 3,63 5,37 1,77 2,17 2,21 6.058 7.477 11.252 1.017.743 1.121.584 1.626.956 3.425 TPG 75 81 71 Tempo de espera em dia 2,36 3,3 3,19 1,7 1,59 1,66 8.825 6.832 9.457 Tempo de permanência em dia Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/dia 26 24 28 Taxa de ocupação em % Tempo de espera em dia 0,78 0,69 0,09 Tempo de espera em dia Tempo de permanência em dia 1,17 1,05 1,12 Tempo de permanência em dia 4.250 6.691 6.051 165 172 Produtividade cont./hora 38 33 39 Produtividade t/hora graneis 79 102 101 5.096 Taxa de ocupação em % Taxa de ocupação em % 87 3.439 2013 2012 3.598.812 3.639.899 3.957.041 3.567 2012 ITENS Produtividade t/hora carga geral 3.231 2011 2012 Movimentação total em t. 963.001 1.103.217 TGL NORTE ITENS 2011 Consignação média t/navio 3.430 ITENS 2011 Consignação média t/navio 961.233 PORTO DE ILHÉUS Consignação média t/navio Movimentação total em t. Produtividade t/hora carga geral Produtividade cont./hora Produtividade t/hora granéis 1.438.441 2.023.821 1.484.806 5.265 6.832 5.683 CAIS PÚBLICO 2011 2012 2013 17 21 23 0 0 0 1,5 2,9 3,64 1.947 5.892 6.605 248.131 473.109 395.997 80 83 35 0 0 0 155 210 120 130 A CODEBA dispõe de seis índices estatísticos ou de desempenho e cinco econômico-financeiros, a saber: ESTATÍSTICOS ● Taxa de ocupação ● Tempo médio de espera ● Tempo médio de permanência ● Consignação média ● Movimentação Total ● Produtividade Operacional Conforme índices apresentados durante o exercício de 2013 tiveram os seguintes critérios de definição: 1 -TAXA DE OCUPAÇÃO Objetivo - Indica o índice de utilização dos berços de atracação Fórmula - Dias de berços ocupados x100 Dias do ano x n° de berços Meta – Atingir os parâmetros considerados satisfatórios Parâmetros: abaixo de 30% indica ociosidade e acima de 70% indica que os piers estão com utilização intensa com reflexo no tempo de espera. Desempenho: Salvador - 28% Aratu - 78% (média considerada para os dois spiers de sólidos em atividade, visto que o TGS Norte ficou inativo a maior parte do ano em vista dos problemas técnicos no equipamento. De81% a média considerada para os piers de líquidos. Ilhéus - 21% Justificativa operacional Os piers de sólidos TGS Sul e PIer II apresentaram altas taxas de ocupação, até mesmo, acima da média considerada satisfatória, Enquanto o TGS Norte, esteve por muito tempo inativo por conta de problemas técnicos que impediram a atracação de navios no píer, o que de certa forma comprometeu as operações dos minérios no porto. Nos piers de líquidos as taxas evoluíram de forma positiva, especialmente no TGL Norte, face o incremento de uma nova carga que passou a ser movimentada em grandes volumes a exemplo dos resíduos químicos da indústria petrólifera. No Porto de Salvador, grande parte dos navios opera no terminal de contêineres e com isto a taxa de ocupação é bem mais expressiva que a o cais comercial de berço público, ficando os berços do cais comercial com baixa taxa de ocupação. A finalização das obras do cais arrendado ao TECON, Cais de Ligação e Cais de Agua de Meninos passou a permitir a atracação de navios de maior porte, acima de 300 m. Ilhéus, registrou queda na movimentação e no número de navios; ainda assim a taxa de ocupação foi superior a do ano anterior, em função da demora mais acentuada nas operações em vista dos tipos de cargas operadas, que exigiram maior tempo de estadia dos 131 navios no porto refletindo no crescimento da taxa de ocupação em relação ao ano anterior. Ainda assim, a taxa inferior a 30% significa que o porto continua com alto grau de ociosidade nas instalações. 2 - TEMPO MÉDIO DE ESPERA Objetivo - Informa o tempo médio em que os navios ficam fundeados enquanto aguardam vaga para atracar ou chegada da carga a embarcar. Fórmula - tempo de espera (em horas ou dia) em fundeio n° de navios a atracar Meta - Em função da espera tolerável por tipo de navio que pode ser medida por uma relação espera/permanência < 1. Desempenho: Salvador: A espera ocorreu apenas no terminal de contêineres mas, desta feita com acentuada redução, após a conclusão dos serviços de ampliação do terminal. A média de espera inferior a 2 horas tornou-se um patamar bastante expressivo para atração de novos armadores e novos usuários. Não há espera para navios com outros tipos de carga e no cais público não há alteração significativa em relação ao histórico. Aratu: Tempo de espera nos terminais de sólidos TGS Sul e Pier II tiveram uma acentuada evolução não só pela demanda de cargas bem como pela suspensão das operações no TGS Norte. o que demandou a utilização dos demais pieres de forma acentuada. Nos terminais de líquidos, o tempo de espera ficou na faixa do esperado, ainda que houvesse uma demanda mais acentuada por produtos derivados líquidos. O porto operou muito granel líquido e a quantidade de navios aumentou. Entre os graneleiros líquidos a espera é mais acentuada dada a maior freqüência de navios com partidas pequenas e maior taxa de ocupação dos piers em função da baixa produtividade do bombeamento dos produtos, feitas por navios com tecnologia defasada. Ilhéus: devido à baixa ocupação não tem espera. Justificativa operacional Aratu apresentou tempo de espera alto nos píers de sólidos, apenas dois píers no atendimento de todo volume de carga que normalmente é movimentada por três piers. Junto a outras situações de ordem técnica, problemas com intempéries do tempo prejudicaram em muito as operações com desembarques de fertilizantes, que, coincidentemente ocorre no período mais chuvoso da região. No caso dos líquidos a produtividade é limitada pela capacidade de bombeamento dos navios e outros procedimentos provocadas pelos usuários e armadores que fogem ao controle da autoridade portuária. 3 - TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA Objetivo - Informa o tempo médio de atracação dos navios enquanto aguarda o embarque e desembarque da carga. Fórmula - somatório do tempo de espera e de atracação (hora ou dia) n° de navios atracados Meta - Não há parâmetro; depende da quantidade de carga, da produtividade operacional ou até mesmo por interferência do usuário que não permite a atracação imediata do navio até que tenha toda a carga disponível para movimentação. 132 Desempenho: Salvador com pouco mais de 1 dia/navio, tem diminuído gradativamente na proporção que aumenta o número de navios full contêiner, mais modernos, maiores e com maior partida. Aliado ainda a maior produtividade no setor de contêineres com a modernização do terminal.. Aratu: também cresceu, puxado pelo maior tempo de espera. Ilhéus, com permanência dentro do esperado face as limitações operacionais na área de equipamentos. No entanto, algumas operações com cargas de maior produtividade (magnesita e níquel) contribuíram para a redução no tempo de permanência em relação ao volume movimentado. Justificativa operacional A redução da permanência está ligada proporcionalmente ao aumento da produtividade operacional. A CODEBA pode interferir no processo mediante a fiscalização operacional e o estabelecimento de parâmetros de desempenho para a qualificação de operadores. A opção do usuário em fazer o navio esperar em função da falta de carga, foge do controle do porto, ocorrência normal em Aratu com operações de líquidos. 4 - CONSIGNAÇÃO MÉDIA Objetivo -Mostrar a tonelagem média movimentada por navio atracado Tonelagem total movimentada no porto n° de navios atracados Meta - Não tem parâmetros; é, limitada pela capacidade dos navios que o porto pode receber, pelos lotes de carga das embarcações. Desempenho: 5 a 22 mil t./navio convencional de e 250 a 390 contêineres para navios full-contêineres. Aratu: 13.000 t./navio nos terminais de sólidos e 7 mil nos terminais de líquidos. Ilhéus: 20 mil t./navio para os graneleiros e 6,5 mil t./navio para os de carga geral solta.Porotanto não há alterações significativas em relação aos resultados do ano anterior. Justificativa operacional Estas consignações médias estão na faixa de variação considerada padrões no porto. Todavia a limitação dos portos (função da falta de profundidade ou resistência do cais) de receber navios que permitam consignações maiores e, portanto mais econômicas, pode limitar a frequência de navios mais modernos e de maior porte aos portos, especialmente nos portos de Ilhéus e no cais público do Porto de Salvador. Salvador apresentou partidas maiores na linha de navios full-contêiner, com aumento na consignação em navios maiores agora que a profundidade chegou acota -14m, após as obras de ampliação e a execução e homologação da dragagem no trecho do terminal de contêineres. A dragagem de Aratu realizada para cota -15m já resolveu o problema de limitação de profundidade para cota -15. Já Ilhéus, o cais precisa ser aprofundado, mas a dragagem ainda passa por processo de estudo ambiental. Ainda assim, há limitações nesse setor. 133 5 - MOVIMENTAÇÃO TOTAL Objetivo - Informa a tonelagem de carga anual movimentada no porto Resultado: Tonelagem total de 10,2 milhões de toneladas, o melhor desempenho nos últimos quatro anos. Análise da variação (não se aplica). A movimentação de carga no porto depende do desempenho econômico em torno da hiterlândia do porto e da demanda do mercado externo. Desempenho: A movimentação de Salvador marcou novo recorde, puxada pelo desempenho dos contêineres. Aratu o melhor resultado nos quatro últimos anos;Ilhéus retrocedeu em função da menor demanda de produtos que vinham bem no seu histórico do ano anterior. Justificativa operacional O incremento de nova carga em Aratu, especialmente no setor de graneis líquidos foi o que mais contribuiu para um maior incremento de carga quando somado toda movimentação da CODEBA, não obstante a fraca participação do setor exportador, notadamente refletida pelo fator câmbio, fato que se repete pelo segundo ano consecutivo. 6 - PRODUTIVIDADE OPERACIONAL Objetivo - Medir a quantidade de carga que o porto consegue movimentar por unidade de tempo Fórmulas - Contêineres: n° total de Teus movimentados horas atracadas do navio - Carga Geral/Granéis:volume de carga em tonelada horas atracadas do navio Desempenho: Salvador:Contêineres – 35,0 a 60,0 movimentos/hora no terminal especializado Outras cargas – de 25, a 150 t/h. Aratu: Sólidos – Entre 1.800 a 3.500 t./dia Líquidos – Entre 2.000 a 6.500 t./dia Ilhéus:Soja – 2.292 t./dia, milho 2.807 t/dia, níquel 2.074 t/dia Outras cargas – 700 a 1000 t/dia Justificativa operacional As produtividades estão na faixa normal e dentro do padrão dos portos, mas, levando em conta parâmetros gerais em terminais portuários mais modernos, são regulares a baixas. Em Salvador, embora os novos portêineres mantenham cadência em nível normal no Brasil, as operações destas cargas apresentaram resultados mais condizentes com os tipos de equipamentos que fazem parte do terminal.; as consignações que eram menores, cresceram com a evolução dos navios que passaram a aportar no terminal especialmente; os tempos mortos de antes e depois da operação ganham 134 um peso muito grande nas operações com cabotagem o que reduzem de forma acentuada a produtividade entre os navios que operam na linha de longo curso em comparação aos de cabotagem. As outras cargas são em geral movimentadas por guindaste de bordo, normalmente lentos. Em Aratu, os granéis sólidos precisam de equipamentos mais modernos; as adequações com a reforma ajuda, mas, não resolve em definitivo o problema de produtividade; e nos líquidos, necessário navios de maior capacidade de bombeamento, além de mudanças no sistema operacional, especialmente quando envolvem outros agentes atuantes que fogem do controle do porto. Em Ilhéus, a carga geral (cacau e equipamentos) tem, para as condições disponíveis, uma produtividade razoável. Os rendimentos menores nas operações com milho e níquel foram decorrentes das intempéries do tempo. Para os contêineres em Salvador a ampliação do terminal e a chegada dos novos equipamentos permitiram melhor movimentação interna e maior cadência do transbordo. Entre outras cargas, foi registrado uma melhor performance no trigo, face a mudança de alguns critérios operacionais que passaram a ser adotados pelos operadores da carga. Quanto aos sólidos de Aratu, a CODEBA vem tomando medidas para a modernização com investimentos na recuperação do sistema de graneis sólidos há muito tempo reclamada, e ampliação dos equipamentos. Contudo, melhor a produtividade só se conseguirá com uma ampla reforma e/ou substituição do atual sistema de movimentação de cargas nos piers de sólidos. ECONÔMICO-FINANCEIRO Solvência Geral Liquidez Geral Liquidez corrente Endividamento Composição do endividamento Índice Apurado Discriminação Mês referência Dezembro Referência Solvência Geral Ativo Total 379.899.946 PC + ELP 102.760.137 Quanto maior Comentários A empresa dispõe em seu Ativo Total 260% de recursos a mais que o Passivo Melhor Exigível, ostentando nesse aspecto uma situação confortável. 3,70:1 1 1,28:1 1 3.32:1 1 0,27:1 1 Pior A dívida da empresa tem se mantido estável, ficando no mês de dezembro na ordem de 27% do Ativo Total da empresa. 0,31:1 1 Pior Observa-se que a empresa tem 31% da sua dívida no curto prazo e 69% da dívida no longo prazo. Liquidez Geral AC + RLP 131.822.464 PC + ELP 102.760.137 Liquidez Corrente AC 105.550.134 PC 31.766.042 Endividamento PC + ELP 102.760.137 AT 379.899.946 Comp.do Endividamento PC 31.766.042 PC + ELP 102.760.137 Para cada R$ 1,00 da sua dívida total, a Melhor empresa tem R$ 1,28. Vale ressaltar que o perfil da dívida é de longo prazo, em decorrência dos acordos trabalhistas. Melhor Para cada R$ 1,00 de obrigação a Curto Prazo a CODEBA dispõe de R$ 3,32. 135 III.3 – Avaliação dos Controles Internos Administrativos da entidade, relatando, as fragilidades identificadas e os aperfeiçoamentos implementados: Pressupondo que a avaliação do controle interno é uma responsabilidade, também, da auditoria interna, torna-se conveniente ressaltar sobre a existência de várias medidas que vêm sendo tomadas no sentido de reforçar alguns controles que precisavam ser normatizados ou atualizar os já existentes. Dentre as iniciativas consideradas preponderantes, destacam-se as relacionadas a seguir: NORMAS E REVISÕES – EXERCÍCIO DE 2013 A seguir apresenta-se as Normas da Companhia que foram revisadas e alteradas além de novas criadas / elaboradas no exercício/2013. 1. AMBULÂNCIA – Regulamentar, estabelecer, programas e monitorar os procedimentos relacionados à adequação dos veículos de transportes de enfermos ou suspeitos, utilizados pela CODEBA e outros nos Portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus. (30/04/2013) 2. COMUNICAÇÃO TELEFÔNICA – Disciplinar o uso de equipamentos de telefonia fixa e celular, de uso da CODEBA, nas comunicações em serviços realizados por dirigentes, conselheiros, empregados e colaboradores da Companhia. (aprovação – DEX 351, 07/12/2006 E Revisado em 19/08/2013).(terceira revisão). 3. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO – Regulamentar os procedimentos relacionados ao fornecimento e à utilização de Equipamento de Proteção Individual – EPI, Equipamento de Proteção Coletiva – EPC e ou Especial – EPE, compatíveis com os riscos das atividades desenvolvidas no âmbito dos portos de Salvador, Aratu-Candeias e Ilhéus, para seus empregados, dirigentes e estagiários, de forma a minimizar bem como regulamentar os procedimentos de fiscalização dos demais trabalhadores e profissionais que laborem ou acessem esses portos. (Aprovação DEX nº 272, 17/12/1999 e Revisada em 26/09/2013 – quarta revisão). 4. LICENÇA REMUNERADA – Esta Norma visa regulamentar os procedimentos para concessão de Licença Remunerada no âmbito da CODEBA. (Aprovação DEX- 417ª 14/02/2011 e Revisada em 17/07/2013 - segunda revisão). 5. VIAGEM A SERVIÇO – Regulamentar os procedimentos básicos sobre viagem a serviço por dirigentes, conselheiros, empregados e eventuais colaboradores no âmbito da CODEBA. (Aprovação DEX 281ª, 18/10/2000 e Revisada em 04/07/2013). (oitava revisão). 6. ESTATUTO SOCIAL- A CODEBA tem por objeto social, em harmonia com os planos e programas da Secretaria de Portos da Presidência da República, exercer as funções de Autoridade Portuária, previstas na legislação específica, e realizar a administração e exploração comercial de portos organizados no Estado da Bahia. (Alterado 06/09/2013); 11. ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA, TRATAMENTO E PINTURAS NOS CONVESES E COSTADOS DOS NAVIOS- Esta norma visa regulamentar os procedimentos relacionados ao controle, acompanhamento e fiscalização dos serviços de limpeza, tratamento e de pintura de conveses e costados de embarcações atracados nos Portos Organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, com vistas a segurança no trabalho e proteção do ambiente marinho. (aprovado em 26/03/2003). 12. ACOMPANHAMENTO DO ABASTECIMENTO DE NAVIOS- Esta norma visa regulamentar os procedimentos relacionados ao controle, acompanhamento e fiscalização dos serviços de abastecimento de combustível para navios atracados e fundeados, a contrabordo, através de caminhões tanques ou através de outras modalidades (tanques “powerteck” e toneis) nos Portos organizados de Salvador, Aratu e Ilhéus, com vistas a segurança no trabalho e proteção às pessoas e ao ambiente marinho. (15/04/2003). 136 13. REGULAMENTO DA GUARDA PORTUÁRIA DA CODEBA- Entende-se como segurança portuária todas as ações e procedimentos de vigilância e segurança necessários ao desenvolvimento normal das atividades portuárias e destinados a prevenir e evitar atos ou omissões danosos que afetam pessoas, cargas, embarcações, instalações e equipamentos na área do Porto Organizado, zelando para que os serviços se realizem com regularidade e segurança. (Aprovado DEX – 480ª em 03/01/2013 e alterado na reunião de 483ª em 28/02/2013). OUTRAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RELACIONADAS À CODEBA Levantamento de Fatos Relevantes como: Evidencia-se a seguir as ações consideradas como Fatos de Relevância na Administração da Companhia: ► Iniciativa no sentido de aprovar o Plano de Cargos e Salários. ► PORTARIA DPR Nº 208, de 19 de novembro de 2012 – Constitui Comissão – Considerando o Oficio Circular nº 1124/DEST-MP, de 12/11/2012 – esta Comissão foi constituída para elaborar proposta e plano de metas para o Programa de Participação nos Lucros ou Resultados – PLR, relativo ao exercício de 2013. ► Homologação do resultado da licitação por Concorrência nº 007/2011, com o objetivo de realização da obra de prolongamento do Quebra – Mar Norte do Porto de Salvador, em cumprimento ao Plano de Investimento e ação constante do Plano Plurianual 2012/2015, código 12LK, com valor estimado em R$ 98.895.090,78 (noventa e oito milhões, oitocentos e noventa e cinco mil, noventa reais e setenta e oito centavos); ► Recuperação geral nas estruturas metálicas dos equipamentos operacionais do sistema de movimentação de granéis sólidos I e II e pátio de minerais do Porto Organizado de Aratu, com valor estimado de R$ 10.036.311,12 (dez milhões, trinta e seis mil, trezentos e onze reais e doze centavos); ► Contratação de empresa e início da execução de Obras do Terminal Marítimo de Passageiro e Receptivo Turístico do Porto de Salvador; com valor estimado de R$ 32.150.026,30 (Trinta e dois milhões, cento e cinquenta mil, vinte e seis reais e trinta centavos), e ► Continuidade dos trabalhos de desenvolvimento/operacionalização do Sistema Porto sem Papel (PSP) nos três Portos gerenciados pela Codeba, que visa, essencialmente, reduzir o tempo de espera de atracação e desatracação das embarcações nos Portos brasileiros, reduzindo à burocracia inerente a atividade portuária, como também unificando todos os processos, desde a operação até a programação de navio, faturamento, estrutura do Porto e equipamentos. ► PORTARIA DPR Nº 081, de 29 de julho de 2013 – Designa Comissão de Ética – criada em conformidade com o Decreto nº 6.029, de 12/02/2007, composta por empregados daCompanhia e revoga a PORTARIA DPR Nº 125, de 18/07/2012. 137 Arrendamento de áreas na CODEBA As áreas de arrendamento na Companhia estão sempre sendo analisadas e fiscalizadas por Órgãos de Controle Interno, pela Auditoria Interna da CODEBA, além da Fiscalização Portuária da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ, representada pela Unidade Administrativa Regional de Salvador UARSV, nos três Portos Organizados da CODEBA, gerando conclusões e determinando providências a serem tomadas no sentido de melhorar aos aspectos operacionais e gerencias dessa atividade na empresa, Vale lembrar ainda da constituição de uma Comissão para análise dos contratos de arrendamentos, criada através da Portaria/DPR nº003, de 02 de janeiro de 2012, inclusive estabelecerem, através de norma específica, os procedimentos a serem adotados quando da fiscalização dos contratos de arrendamentos. 138 CONTRATO DE ARRENDAMENTO - EXERCÍCIO DE 2013 139 ARRENDAMENTO NÃO OPERACIONAL - EXERCÍCIO DE 2013 VIGÊNCIA ITEM Nº/ANO OBJETO CONTRATUAL ARRENDATÁRIO INÍCIO TÉRMINO ÁREA 2 (m ) VALOR PREÇO ATUAL MENSAL ( R$/m2 ) ( R$ ) PORTO DE SALVADOR 01 014/90 BANCO REAL S/A Serv. Bancários 14/03/90 indeter. 70,41 7,33 516,32 04 009/96 INTERNACIONAL SERV. MARIT. LTDA. Serv. de Apoio Operacional 17/04/96 06/08/16 500,00 13,09 6.544,85 05 047/98 INTERNACIONAL SERV. MARIT. LTDA. Serv. de Apoio Operacional 25/08/98 24/08/18 550,00 14,85 8.166,96 Tubovia 18/10/00 17/10/15 4.185,25 0,70 2.943,09 PORTO DE ARATU 01 023/00 DOW QUIMICA 02 002/12 TEQUIMAR - TERMINAL QUIMICO DE ARATU Prédio e faixa de terreno a sua volta 26/01/12 25/01/17 750,00 13,09 9.820,21 03 013/98 CABOTO COMERCIAL MARÍTIMA LTDA. Serv. de Apoio Operacional 01/04/98 31/03/18 1.213,54 6,76 8.208,04 04 049/98 SAYBOLT - CONCREMAT INSP. TÉC. LTDA. Serv. de Apoio Operacional 01/09/98 31/08/18 759,32 8,06 6.120,29 05 052/98 INTERTEK DO BRASIL INSPEÇÕES LTDA Serv. de Apoio Operacional 10/09/98 09/09/18 400,00 8,23 3.292,53 06 051/98 SGS DO BRASIL Serv. de Apoio Operacional 01/10/98 30/09/18 400,00 8,30 3.319,25 07 021/99 INTERTEK DO BRASIL INSPEÇÕES LTDA Serv. de Apoio Operacional 23/08/99 22/08/19 200,00 8,40 1.679,65 08 009/01 SGS DO BRASIL Serv. de Apoio Operacional 04/07/01 03/07/21 200,00 14,53 2.906,41 09 041/01 SGS DO BRASIL Serv. de Apoio Operacional 27/12/01 26/12/21 200,00 6,12 1.224,91 10 001/96 MARITIMA Serv. de Apoio Operacional 200,00 9,70 1.940,98 PORTO DE ILHÉUS - ANTIGO 01 02 001/08 DALNORDE s/nº SECRETARIA DA ADM. ESTADO DA BAHIA Exploração de supermercado 28/06/13 27/06/18 4.297,14 4,69 20.166,40 Serv. de Apoio Administrativo 06/07/99 05/07/19 3.916,84 2,13 8.361,74 140 Política de Recursos Humanos da UJ Com a preocupação da empresa em construir o seu PCCS (Plano de Cargos Carreiras e Salários) e o PECC (Plano de Empregos Comissionados e de Confiança), informamos que foi constituída, através da portaria DPR nº 008, de 16 de janeiro de 2013, comissão com o objetivo de encaminhamento da versão final dos referidos planos a SEP e ao DEST. Atendendo o Plano de Ação do Relatório de Auditoria nº 09/2012 – CISET, a Presidência da CODEBA instituiu através da Portaria DPR Nº 010, de 21 de janeiro de 2013, Comissão visando o cumprimento de recomendações, dentre outras: ● Criação da Coordenação de Recursos Humanos; ● Elaboração de Sistema de Monitoramento de Controles Internos; ● Elaboração de Plano de Desempenho Institucional com metas específicas de gestão de riscos. Vale salientar que as propostas de PCES e do PEC já foram objeto de análise da Secretaria de Portos em momentos anteriores, e as versões desses Planos são frutos de trabalho de adequação e revisão nos moldes determinados pela Secretaria de Portos. Desse modo, a Diretoria da CODEBA ficou de encaminhar correspondência à Secretaria Nacional dos Portos do Brasil, com a proposta para análise, manifestação e posterior envio ao Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais – DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, do PCCS e PECC, com a devida revisão e postulando a sua aprovação. O recrutamento de pessoas está sendo feito através de concurso público e será, após a conclusão do PCCS e PECC, a política a ser mantida em virtude dos aspectos legais que norteiam tal atividade. Foi também constituída comissão, através da Portaria DPR nº 014, de 30 de janeiro de 2013, com o objetivo de organização de concurso público no ano de 2013. III.4 –A regularidade dos procedimentos Licitatórios, com a identificação dos processos relativos à dispensa e inexigibilidade de licitação : a) Durante o exercício de 2013, pode-se fazer o levantamento do quantitativo das licitações ocorridas nas diversas modalidades identificando os processos relativos às Dispensas de Licitação e Inexigibilidade, com apresentação do responsável pela fundamentação e respectivo CPF e demais exigências contidas na Instrução Normativa nº 01, de janeiro de 2007 – CGU – Controladoria Geral da União – Secretaria Federal de Controle Interno. 141 CONTRATOS DISPENSA/INEXIGIBILIDADE – EXERCÍCIO 2013 FUNDAMENTAÇÃO CONTRATADA/ MODALIDADE art. 24, Incisos V IPH DO BRASIL c/c VII, da Lei COMÉRCIO E nº. 8.666/93 REPRESENTAÇÕES LTDA art. 24, inciso FUSP - Fundação de XIII, da Lei Apoio a Universidade de 8.666/93 São Paulo/DISPENSA art. 24, inciso AMPLA MATERIAIS VII, da Lei INDUSTRIAIS LTDA8.666/93 ME/ DISPENSA OBJETO CONTRATO Nº aquisição de cabos de aço para manutenção de equipamentos no Porto Organizado de Aratu situado no Município de Candeias/Ba Estudo técnico e revisão do projeto para ampliação do quebra-mar norte do Porto Organizado de Salvador. Aquisição de: a) 40 peças de porta escova do gerador de corrente continua e sistema de translação do pórtico e translação do carrinho do DN; b) 48 peças de porta escova do gerador de corrente continua e sistema de elevação/abertura/fechamen to dos grabs; c) 68 peças de porta escova do motor de corrente continua e sistema de translação/abertura / elevação do DN; d) 38 peças de porta escova do motor de corrente continua e do sistema de translação CARTA CONTRATO Nº. 004/2013 CARTA CONTRATO Nº. 001/2013 RESPONSÁVEL PROCESSO N° José Muniz 193/2011 Rebouças CPF: 550.844.007-00 José Muniz 412/2012 Rebouças CPF: 550.844.007-00 José Muniz 10/2012 CARTA Rebouças CONTRATO Nº. CPF: 005/2013 550.844.007-00 VIGÊNCIA DATA VALOR 90 dias 31 de janeiro de 2013 R$ 101.441,85 03 meses 04 de fevereiro de 2013 R$ 77.381,60 28 de fevereiro de 2013. R$ 57.924,00 60 dias. 142 do pórtico do DN. art. 24, inciso II, EXPEL ELEVADORES Contratação de empresas José Muniz CARTA da Lei 8.666/93 LTDA – EPP/ para prestação de serviços CONTRATO Nº. Rebouças DISPENSA de manutenção preventiva e CPF: 024/2013 corretiva em 03 (três) 550.844.007-00 elevadores da marca Atlas Schindler modernizados para Infolev existente no prédio sede da CODEBA. art. 24, inciso V, Labor-Assessoria da Prestação de serviços José Muniz CARTA da Lei 8.666/93 Saúde do Trabalhador e técnicos profissionais de CONTRATO Nº. Rebouças Serviços Médicos Ltda/ medicina do trabalho e CPF: 034/2013 DISPENSA saúde ocupacional de modo 550.844.007-00 a elaborar, coordenar e executar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO. 168/2013 art. 24, inciso II, FUNDAÇÃO GETÚLIO Licenciamento de uso, sem José Muniz CARTA da Lei 8.666/93 VARGAS – caráter de exclusividade, do CONTRATO Nº. Rebouças FGV/DISPENSA banco de dados de natureza CPF: 023/2013 estatística, econômica e 550.844.007-00 financeira, denominado FGVDADOS pela FGV/IBRE art. 25, caput, da LPG Soluções Ltda/ Licenciamento dos sistemas José Muniz CARTA Lei 8.666/93 INEXIGIBILIDADE SDOC 9000 e GDI Rebouças CONTRATO Nº. CPF: 010/2013 550.844.007-00 371/2012 art. 25, caput, da Treine Treinamentos e Ministração de curso in CARTA José Muniz 386/2012 12 meses. 12 meses 21de agosto de 2013. R$ 9.600,00 30 de outubro de 2013 R$ 161.843,98 12 meses 27 de setembro de 2013. R$ 4.655,14 05/2013 12 meses 17 de abril de 2013. R$ 13.100,00 122/2013 30 dias 24 de julho R$ 143 Lei 8.666/93 Negócios Ltda-EPP/ company sobre Gestão de CONTRATO Nº. Rebouças INEXIGIBILIDADE Terceirização e dos CPF: 018/2013 Contratos de Prestação de 550.844.007-00 Serviços. art. 25, caput, da Órgão Gestor de Mão-deLei 8.666/9 Obra do Trabalho Portuário dos Portos de Salvador e Aratu – OGMOSA/ INEXIGIBILIDADE art. 25, caput, da Fortesas Consultoria e Lei 8.666/93 Projetos Ltda/ INEXIGIBILIDADE Cessão de Uso Não Cessão de uso José Muniz Onerosa de imóvel do Porto não onerosa nº Rebouças de Salvador para o 01/2013 CPF: OGMOSA exercer as 550.844.007-00 atividades legalmente definidas. Serviços de consultoria em CARTA José Muniz recuperação de estruturas. CONTRATO Rebouças Nº. 027/2013 CPF: 550.844.007-00 art. 25, caput, da Openport Sistemas Ltda Serviço de José Muniz CARTA Lei 8.666/93 EPP/INEXIGIBILIDADE Desenvolvimento, Rebouças CONTRATO Nº. Manutenção e CPF: 030/2013 implementação no Sistema 550.844.007-00 de Gestão Portuária – Cargo System. de 2013. 15.094,00 151/2013 12 meses 26/06/2013 NÃO ONEROSA 157/2013 9 meses 16 de setembro de 2013 R$ 84.550,00 260/2013 12 meses 14 de outubro de 2013. R$ 165.000,00 144 Modalidades de Licitações Dispensa de Licitação e Inexigibilidade b) Regularidade dos Procedimentos Licitatórios nas modalidades conforme a Lei nº 8.666/93: De acordo com a Planilha e Gráficos apresentados a seguir, observa-se que o processo de licitação constituiu, sempre, o primeiro passo da contratação. O maior número das contratações ocorridas na CODEBA em 2013, foram através das modalidades: Pregão Eletrônico que totalizou 33 licitações realizadas, sendo 5 fracassadas e 28 foram homologadas; Tomada de Preços também ocorreram 09 licitações, destas, 2 foram fracassadas, 1 revogada, 1 deserta e foram homologadas 05, quanto a Concorrência, 6 foram licitadas e todas as 6 homologadas sem nenhuma ocorrência de fracassada, anulada, deserta ou até mesmo revogada. Ainda nesse exercício houveram 6 contratações por Dispensa de Licitação e 05 por Inexigibilidade, demonstrando atendimento às recomendações feitas pelas auditorias no exercício anterior. 145 Vale lembrar que os trabalhos realizados por esta Auditoria e por Comissões formadas para estudos dos contratos, requeridos pelos Conselhos de Administração e Fiscal, desde o exercício de 2011, tem sido implementadas normas com o objetivo de melhor fundamentar tais atividades dentro dos preceitos legais. A seguir demonstra-se tabela com os procedimentos licitatórios realizados em 2013: Procedimentos licitatórios, dispensas e inexigibilidades. TIPO QTD. (-)* Convite 0 0 QTD. Concluídos/ homologados 0 VALOR (R$) Tomada de Preço 9 4 5 2.402.081,25 Concorrência 6 0 6 106.571.814,63 Pregão Eletrônico 33 5 28 15.289.675,21 Dispensa de Licitação 6 0 6 412.846,57 Inexigibilidade 5 0 25 277.744,00 0,00 Fonte: COPEL e CJU OCORRÊNCIA NAS LICITAÇÕES (Quantitativos das ocorrências com as Licitações) LICITAÇÕES REALIZADAS X HOMOLOGADAS 146 III.5 – A avaliação do gerenciamento da execução dos Convênios, Acordos e ajustes firmados: ► CONVÊNIO Proc. Nº Convênio Nº Empresa OBS: NÃO FORAM CELEBRADOS NOVOS CONVÊNIOS NO EXERCÍCIO 2013 ► Demonstrativo – ACORDOS JUDICIAIS celebrados em 2013 DEMONSTRATIVO - ACORDOS CELEBRADOS - CODEBA 2013 VALOR ACORDADO Nº DO PROCESSOS PAGAMENTOS EM R$ 0193700-72.2006.5.05.0031 RT 2.700,00 2.700,00 DATAS 18/03/2013 411-76.2011.5.05.0492 41.551,11 41.551,11 04/11/2013 16.310,61 17/10/2013 220-31.2011.5.05.0492 16.310,60 28.475,22 06/09/2013 410-91.2011.5.05.0492 28.475,22 0109131-09.2011.8.05.0001 (*) 332.772,00 (*) A CODEBA configura como credora desse valor que será pago em 24 (vinte e quatro) parcelas a partir de 30/07/2013. 147 III.6 – Consistência da Folha de Pagamento Informamos que foi realizada a mudança de sistema de elaboração da folha de pagamento e sua contabilização, antes desenvolvida pela TOTVS (contrato nº 049/2008) e hoje através do contrato nº 043/2010 com a empresa Freire Informática Ltda., visando o fornecimento de solução de tecnologia da informação na gestão administrativa e financeira da CODEBA. IV - Fatos Relevantes de natureza administrativa ou organizacional com Impacto na Auditoria Interna No tocante a independência desta Auditoria Interna com acesso as áreas nesta empresa, assim como as demais informações, facilitando o total apoio aos Conselhos de Administração e Fiscal nesta Entidade, esta COA também acompanha juntamente com as Diretorias e respectivas coordenações do atendimento ao órgãos de Controle Interno, Tribunal de Contas e outros fiscalizadores como ANTAQ. Ainda durante o período de 2013, foi incorporado ao processo de análise das demonstrações contábeis a Taxa de Retorno sobre o Ativo Operacional e que foi o alvo de análise comparativa entre os trimestres de 2012 e 203 a qual serviu para discussões e avaliações nas reuniões do Conselho de Administração. Doravante, com fulcro nas informações trabalhadas em cada trimestre, pretende-se melhorar a cada passo vindouro a base de medidas gerenciais que pudessem ser tomadas de modo que proporcionem acertos quando ainda no fechamento das demonstrações ao final do exercício sobre análise. A título de enriquecer o propósito e propiciar possíveis melhoramentos, vejam esboçadas uma síntese do trabalho e que apresenta uma análise comparativa entre os semestres de 2012 e 2013 sobre a Taxa de Retorno sobre o Ativo Operacional(Anexo I). V – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA Das ações programadas para o exercício de 2013, constante no PAINT – Plano Anual de Atividade de Auditoria Interna, houve a realização dos cursos os quais contaram com a participação dos técnicos da auditoria interna conforme demonstrativo abaixo: 1. Curso: Manual Operacional – Módulo de Contratos – Participante:Samantha Oliveira Fiscalização dos Contratos. Curso interno, executado em Kaihara Assistente Técnico Fevereiro/2013. Teve com objetivo orientar os usuários sobre Administrativo os procedimentos relativos ao correto manuseio de todo o Tempo de duração: 8 horas sistema, detalhando cada procedimento e esclarecendo cada termo do Vocabulário Portuário. 148 2. Curso de Construção de Indicadores de Desempenho e Participante: Sérgio Alexander Souza Avaliação de Resultados na Administração Pública,realizado de Oliveira nos dias 25 e 26 de fevereiro de 2013. Economista I – Matrícula Local: Tempo: 16 horas 3. Curso de “Elaboração de Termo de Referência e Projeto Participante:Neide Auxiliadora de Básico: Teoria e Prática”, realizado nos dias 25 e 26 de abril Oliveira L. Fernandes de 2013, das 08h às 17h, em Salvador – Bahia. Economista II – Matrícula 1006 e Bruno Lemos Coutinho – Administrador I – matr. 1725 Tempo: 16 horas 4. Curso de Gestão da Terceirização e dos Contratos de Participante: Neide Auxiliadora de Prestação de Serviços, realizado nos dias 25 a 26 de julho de Oliveira L. Fernandes 2013, em Salvador – Bahia. Economista II – Matrícula 1006 e Hildon Ricardo R. S. da Conceição – Economista I – matr. Tempo: 16 horas 5. Participação do Congresso Brasileiro de Auditoria Interna – Participante: Neide Auxiliadora de CONBRAI- dia 22 a 25 e setembro de 2013, realizada na Oliveira L. Fernandes cidade de Fortaleza-CE. Economista II – Matrícula: 1006 - Vale informar que nesta mesma data a CISET Tempo: 32 horas Aproveitou e fez uma Reunião do Comitê Técnico de Auditoria com os demais empregados ligados a esse Órgão de Controle Interno. 6. Curso de Folha de Pagamento – e- Social, realizado em 02 Participante: Neide Auxiliadora de de dezembro de 2013, em Salvador – Bahia. Oliveira L. Fernandes Economista II – Matrícula 1006 Tempo: 8 horas TOTAL 120 horas Com base nos cursos acima atendidos pela empresa na Ação de Capacitação utilizou-se apenas 120 horas para a equipe da COA – Coordenação de Auditoria Interna de um total programado no PAINT- 2013 de 864 horas. 149 6 - CONCLUSÃO(ÕES) Este Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna RAINT 2014 – Exercício 2013, foi concluído contanto com o apoio de todas as Coordenações, Líderes e outros, assim como a própria Auditoria Interna e Externa, na consolidação das informações, tomando como base o estabelecido nas Instruções Normativas: do CGU – Controladoria Geral da União nºs: 07, de 29 de dezembro de 2006 e 01, de 03 de janeiro de 2007, do TCU nº 63, de01.09.2010. 7 - RECOMENDAÇÃO(ÕES) Não há recomendação 8 - RESPONSÁVEL(ÉIS) A consolidação das informações foram realizadas contando com o apoio dos Dirigentes desta Companhia, assim como das Coordenações, Líderes, a própria Auditoria Interna e Externa, assim como os demais empregados e estagiários. 150 9.4 - Declaração de Bens e Rendas Estabelecidas na Lei 8.730/93 O Item 9.4 relativo a Declaração de Bens e Rendas está inserido no ANEXO em forma de Justificativa. 9.4.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 O Item 9.4.1 a Declaração sobre Bens e Rendas está inserida no ANEXO em forma de Justificativa. QUADRO A.9.4.1 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ, DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Situação em Relação Final do Detentores de Cargos e Funções Posse ou Início Final do às Exigências da Lei Exercício de Obrigados a Entregar a DBR do Exercício de Exercício nº 8.730/93 Cargo, Cargo, Emprego Financei Emprego ou ou Função ro Função Obrigados a entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº Entregaram a DBR 8.730/93) Não cumpriram a obrigação Obrigados a entregar a 4 DBR Entregaram a DBR Cargos Eletivos 4 Não cumpriram a 0 obrigação Obrigados a entregar a 30 3 1 DBR Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Entregaram a DBR 3 1 30 Confiança ou em comissão) Não cumpriram a 0 0 obrigação 0 Fonte:CAD 9.4.2 Situação do Cumprimento das Obrigações O departamento responsável pelo recebimento e gerenciamento das DBR é a Coordenação de Gestão Administrativa. A DBR para os ocupantes de cargos em comissão é exigida na posse, no desligamento e anualmente, conforme instrui a Portaria Ministerial MP/CGU 298. No entanto para os demais funcionários, não ocupantes e cargos em comissão, só é exigida a DBR no ato da posse e desligamento. Tem-se em vista a cobrança da DBR também anualmente para todos os colaboradores da CODEBA. O controle da entrega das declarações é feita por meio de planilha eletrônica. A fim de assegurar o sigilo das informações constantes nas declarações, elas são acondicionadas em local específico, lacradas e guardadas em arquivo com fechadura. 9.5 - Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionada para sanar o débito no âmbito interno e também: Não houve ocorrência de danos ao erário na UJ no exercício de 2013. 9.6 Alimentação SIASG E SICONV O Item 9.6 relativo a informações sobre SIASG E SICONV está inserido no ANEXO em forma de Justificativa. 151 10 PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. 10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 10.1 A UJ disponibiliza à sociedade os seguintes canais de acesso aos cidadãos: o SIC, a Ouvidoria e o site da UJ. SIC Desde sua disponibilização em maio de 2012 até dezembro de 2013, o SIC recebeu 71 consultas, das quais cinco não tiveram respostas positivas, porque, mesmo tratando-se de perguntas relacionadas com a atividade portuária, não se referiam à realidade da UJ. A distribuição por assuntos das consultas respondidas está na tabela abaixo: ASSUNTO QUANTIDADE Pessoal, Plano de Cargos e Salários 19 Aspectos da gestão 13 Movimentação de cargas, instalações 12 Concursos 7 Aspectos econômicos e financeiros 6 Cargos comissionados 3 Outros 6 OUVIDORIA A Ouvidoria praticamente não é acionada na UJ, porque as atividades da empresa são dirigidas a um universo extremamente restrito de clientes, todos com acesso à Diretoria e aos coordenadores dos portos, não tendo por isto necessidade de recorrer uma instância intermediária. Desde sua criação, a Ouvidoria foi acionada apenas sete vezes, sendo três de reclamações e as demais de pedido de informação. SITE 1 - Site www.codeba.com.br com informações sobre a UJ no que se refere a: - infraestrutura portuária – divulgação das instalações físicas e equipamentos; - comunidade portuária - relação dos principais agentes públicos e privados que atuam nos portos; - negócios - divulgação das ações e facilidades no sentido de atração de novos usuários aos portos; - estatística portuária - divulgação dos principais dados sobre a movimentação de cargas nos portos subordinados a UJ; - meio ambiente - divulgação das ações desenvolvidas pela UJ no sentido de cumprir as metas relativas ao desenvolvimento sustentável nas áreas dos portos organizados; - licitações - divulgação das concorrências públicas para execução de obras, aquisição de materiais e prestação de serviços; - centro de documentação - biblioteca aberta ao público onde podem ser encontrados inúmeras publicações técnicas nas áreas, jurídica, econômica, engenharia, social e especialmente sobre atividades portuárias; - comissão de ética - para atendimento as denúncias relacionada ao comportamento ético dos empregados em todos os níveis da UJ. - intranet - divulgação de informações internas e dos serviços de interesse dos empregados da UJ 152 - webmail - serviço de comunicação aberta ao público em geral visando o intercâmbio de informações entre a UJ e o público em geral. 2 - Assessoria de Comunicação que tem por objetivo a divulgação de informações sobre os portos administrados pela UJ, junto a mídia escrita, falada e televisada; 3 - Ouvidoria para atendimento do público em geral com relação as solicitações, reclames, e orientações sobre os serviços prestados pela UJ. 10.2 - Não há um mecanismo fixo para avaliação dos resultados, uma vez que os usuários normalmente não retornam após o atendimento inicial, ou se o fazem, não procuram a fonte apropriada, diluindo-se pelos setores de onde conseguiram as informações e atendimentos. 10.3.A UJ não fez nenhum tipo de pesquisa de opinião nos últimos três anos e dessa forma não há resultados a demonstrar. 11 PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. 11.4 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS As informações contábeis da UJ são regulamentada pela Lei 6.404/76 e posteriormente pela Lei 11.438/2011 e estão inseridas no Anexo deste RG (balanço e notas explicativas). Declaração do gestor está inserida no ANEXO em forma de Justificativa. 11.5 Demonstração da composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da entidade como detentora de investimento permanente em outras sociedades. 11.5.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida 31/12/2011 49,09 1,01 50,0 50,0 31/12/2011 49,09 1,01 50,0 Free Float Governo Free Float Governo QUADRO A.11.5.1- COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA DO CAPITAL SOCIAL UJ COMO INVESTIDA - POSIÇÃO EM 31/12/2013 Denominação completa Texto Ações Ordinárias (%) ACIONISTAS 31/12/2013 31/12/2012 Tesouro Nacional 49,18 49,09 Outras Entidades Governamentais 0,82 1,01 Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo 50,0 50,0 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % free float Subtotal Ordinárias (%) 50,0 50,0 Ações Preferenciais (%) ACIONISTAS 31/12/2013 31/12/2012 Tesouro Nacional 49,18 49,09 Outras Entidades Governamentais 0,82 1,01 Fundos de Pensão que recebem recursos públicos Ações em Tesouraria % Governo 50,0 50,0 Pessoas Físicas Pessoas Jurídicas Capital Estrangeiro % free float Subtotal Preferenciais (%) Total 100% 100% 100% 153 11.6 Relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis, caso tenha havido a contratação desse serviço pela entidade. O relatório da Auditoria Independente está inserido no ANEXO deste Relatório de Gestão. 12 PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO INSTITUCIONAL - A UJ Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA -, é responsável pela administração dos portos organizados do Estado e tem por missão fomentar a atividade portuária, promovendo, controlando e disponibilizando infraestrutura com eficiência, de forma econômica e sócioambientalmente sustentável, proporcionando condições adequadas para ligação entre os modais marítimo e terrestre nestes portos. O capital social subscrito e integralizado da CODEBA publicado no balanço da empresa em 31 de dezembro de 2013, é de R$ 250.877,034 (duzentos e cinquenta milhões, oitocentos e setenta e sete mil e trinta e quatro reais), representado por 37.668.564.274 ações nominativas, sem valor nominal. Na reunião da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 14 de junho de 2013, foi aprovado o aumento do capital social em R$ 44.369.008, passando de R$ 206.508.026 para R$ 250.877.034, homologada através da Assembleia Geral Extraordinária de 06 de setembro de 2013, mediante créditos de acionistas. A CODEBA encerrou o exercício somando uma receita bruta de R$ 117.522.137, das quais R$ 103.563.244 foram oriundas de exploração e administração de portos; as demais, R$ 13.958.893, de arrendamentos e alugueis. As receitas com tarifas portuárias registraram aumento na ordem de 6,4% em relação a 2012, com ênfase nas tarifas infra marítima e infraterrestre que evoluíram em torno de 10%. Nas receitas com arrendamentos a evolução deu-se por conta da correção dos índices de reajustes previstos nos contratos. As deduções sobre a receita bruta (cancelamentos, restituições, ISS, PASEP, COFINS), adicionados aos custos dos serviços, mais as despesas sobre as receitas operacionais (administrativas, honorários, depreciação, amortização, financeiras, indenizações trabalhistas), mais provisões IR e CSLL, representaram juntas R$ 106.673.503. Vale registrar a sensível redução nas despesas gerais e administrativas, 18% menor que em 2012, especialmente nos itens de compra de materiais, serviços de manutenção e reparos. Em contrapartida, nas despesas um dos itens que mais evoluiu foi o aporte de recursos para contigências/indenizações trabalhistas acima dos R$ 6 milhões contra R$ 1,4 milhão do ano anterior, indenizações estas, oriundas de administrações passadas, que se acumularam no decorrer do tempo. Abatidas as saídas e deduções, o resultado do exercício foi positivo em R$ 10.848.634, que, após deduzir o valor destinado a participação dos empregados determinou um lucro líquido de R$ 10.204.497 ou R$ 0,27 por ação (lote de 1000) do capital social O resultado do exercício vai permitir uma cota aos empregados de R$ 644 mil a título de participação dos lucros, a qual está vinculada ao alcance de metas. Em relação a movimentação de cargas nos portos públicos, 2013 foi o melhor dos últimos cinco anos, atingindo 10 milhões 179 mil toneladas, com destaque para a performance do Porto de Salvador, marcando novos recordes, tanto em volume de carga movimentada quanto em número de contêineres. No Porto de Aratu repetiu-se praticamente o resultado do ano anterior, crescendo apenas 0,2%; ainda assim, foi o melhor desempenho em quatro anos. A retração nos graneis sólidos foi compensada com o incremento dos graneis líquidos, com presença de novos produtos dos setores, petroquímico e petrolífero. O Porto de Ilhéus se retraiu em 16,3%, por conta da menor participação nos embarques dos grãos; em contrapartida agregou novas cargas a exemplo da magnesita e equipamentos para geração de usinas de energia eólica. Somando os portos públicos e terminais de uso privativo, a movimentação no Complexo Portuário da Baía de Todos os Santos mais o Porto de Ilhéus atingiu 35,6 milhões de toneladas, um novo recorde anual, resultado que coloca os terminais portuários que compõe o complexo baiano entre os mais competitivos do país. AÇÕES - Na viabilização da infraestrutura, o ano de 2013 foi marcado por novas ações ou na continuidade das iniciadas no ano anterior, valendo citar a assinatura do contrato para a dragagem de manutenção no Porto de Ilhéus, que tornou-se um marco, em vista as dificuldades encontradas para obtenção da licença ambiental; a elaboração de projeto básico para atendimento das resoluções da ANTAQ/CONPORTOS/ISPS-CODE; a continuidade nos serviços de obras do prolongamento do caminho de rolamento da empilhadeira de graneis no Porto de Aratu e os serviços de construção da nova estação de passageiros em cruzeiro marítimo no Porto 154 de Salvador, foram ações continuadas pela empresa neste ano. Ainda no Porto de Salvador, vale destacar a melhoria da acessibilidade com a entrega em definitivo pelo Estado da via expressa, facilitando o acesso dos caminhões e liberando o tráfego de veículos nas vias de grande circulação da cidade. No aspecto de desenvolvimento de projeto vale destacar a licitação para obras no pátio de triagem do Porto de Salvador, com vista o ordenamento do tráfego interno dos caminhões destinados ou oriundos ao terminal de contêineres. INDICADORES MOVIMENTAÇÃO DE CARGA NOS PORTOS PÚBLICOS No total acumulado de 2013, os portos públicos administrados pela CODEBA apresentaram o melhor resultado em cinco anos, totalizando 10 milhões 179 mil toneladas, 2,6% acima do resultado de 2012, valendo destacar o novo recorde na movimentação de contêineres, aliado a nova marca em volume de carga alcançada no Porto de Salvador e o acentuado incremento de novos produtos em forma de graneis líquidos no Porto de Aratu. Ainda que não apresentasse um resultado positivo, o Porto de Ilhéus se destacou pela diversificação das cargas que a ele foi agregada neste ano. PORTO DE SALVADOR O Porto de Salvador fechou o ano somando 3 milhões 957 mil toneladas movimentadas, o melhor resultado na sua história, com avanço de 8,7% no volume de carga e 290,2 mil TEUs, incremento de 6,4%. O resultado foi atribuído ao aumento nas importações, especialmente pelo incremento dos minérios, em complemento a demanda do Porto de Aratu, aliado aos desembarques de cargas de projetos direcionados à expansão da indústria local, uma vez que as exportações de produtos básicos manufaturados passaram por um período de retração, seguindo, aliás, uma tendência dos principais terminais portuários do país, que tiveram dificuldades na exportação devido a retração do mercado de comércio exterior. Destaque também para os contêineres na navegação por cabotagem, apresentando acentuada evolução entre os cheios, crescendo 15% em relação a 2012, e no sentido de exportação do Longo Curso, foi o que mais movimentou entre os terminais portuários da região. PORTO DE ARATU-CANDEIAS Foram movimentadas em 2013, 5 milhões 826 mil toneladas, contra 5 milhões 812 mil em 2012, crescimento de apenas 0,2%, o suficiente, contudo, para superar os resultados dos quatro últimos anos. A retração porque passaram os graneis sólidos foi superada pela maior presença dos líquidos, em crescimento de 6%, puxada por novos produtos do setor da indústria química e petroquímica, em especial dos resíduos líquidos provenientes das plataformas marítimas de petróleo, produto que depois da nafta, ocupou o segundo lugar em maior movimentação no porto, contribuindo para o incremento na receita operacional nas tarifas de inframarítima e infraterrestre. PORTO DE ILHÉUS Fechou o ano com 396 mil toneladas, 16,3% a menos em relação a 2012. Redução nos embarques de milho, soja e minério de níquel contribuíram para o resultado. Ainda assim, o porto se destacou pela diversificação das cargas que a ele foram agregadas, a exemplo dos embarques do minério de magnesita, com aumento em 50% e pelo expressivo crescimento nos desembarques de equipamentos para montagem das usinas geradoras de energia eólica, demonstrando que aquela unidade já não carrega o status de “porto de uma única carga”. PORTOS PÚBLICOS E TERMINAIS DE USO PRIVADO Nos terminais de uso privativo a movimentação do ano somou 25,4 milhões de toneladas, o melhor resultado desde 2008, puxado pelas importações dos combustíveis. Somando portos públicos e terminais de uso privativo a movimentação no Complexo Portuário da Bahia, atingiu em 2013, 35,6 milhões de toneladas, superando todas as marcas anuais anteriores, resultado que coloca os terminais portuários que compõe o complexo baiano em lugar de destaque no cenário nacional. 155 CORRENTE DE COMÉRCIO A corrente de comércio do Estado da Bahia totalizou em 2013, US$ 18,9 bilhões, contra US$ 19,0 bilhões em 2012. As exportações se retraíram em 10,4% o menor resultado desde 2009; com exceção da China e Mercosul, os demais mercados de destino dos produtos baianos, União Europeia, EEUU e América Latina permaneceram com desempenho negativo num patamar em torno de 13% menor. As importações evoluíram 14,4%, atingindo o patamar recorde na série histórica refletindo no saldo negativo da balança comercial. O crescimento da economia baiana e da indústria, com a maturação de novos investimentos, resultou no expressivo crescimento nas importações do estado, que ficou vinculada a compras de máquinas e equipamentos, matérias primas e combustíveis, investimentos que visam à modernização e ampliação do setor industrial do estado. TABELAS E GRÁFICOS COMPARATIVOS Tabela I - Comparativo da movimentação de carga nos portos púbicos da CODEBA e Terminais de Uso Privativo Localizados na Baía de Todos os Santos. Em tonelada COMPARATIVO ANUAL ANO DE 2013 PERÍODO ANO DE 2012 VAR % EXPORTAÇÃO 12.970.798 13.385.269 3,2 IMPORTAÇÃO 19.572.657 22.230.660 13,6 TOTAL 32.543.455 35.615.929 9,4 Tabela II - Comparativo da movimentação de carga nos portos públicos da CODEBA Em tonelada COMPARATIVO ANUAL ANO DE 2013 PERÍODO ANO DE 2012 VAR % EXPORTAÇÃO 4.143.022 3.836.854 (7,4) IMPORTAÇÃO 5.781.661 6.342.282 9,7 TOTAL 9.924.683 10.179.136 2,6 Gráfico I - Evolução mensal da movimentação de carga nos portos da CODEBA e TUPs 2013 156 Gráfico II - Evolução mensal da movimentação de carga nos portos da CODEBA em 2013 Tabela III - Principais Produtos Movimentados nos Portos Públicos da CODEBA Em tonelada SENTIDO E X P O R T A PRODUTO Químicos e Petroquímicos Celulose Cobre e derivados Frutas e Sucos Sisal Ferro Ligas e Minério de Ferro Alimentos e Bebidas Cacau Magnesita Soja SALVADOR 425.609 378.956 161.523 99.878 50.495 68.564 64.572 19.350 1.617.440 108.714 22.515 Milho Nafta Petroquímica Concentrado de Cobre Fertilizantes e derivados Trigo em grãos Químicos e Petroquímicos Outros Minerais Alimentos Equipamentos Amêndoa do Cacau Resíduos da Industria Petrolífera ARATU-CANDEIAS 119.337 71.122 Minério de Níquel I M P O R T A ANO DE 2013 ILHEUS 105.305 49.965 169.427 294.204 310.816 70.032 344.518 190.496 1.052.370 467.407 822.763 31.753 698.055 169.494 26.228 17.170 847.124 157 PORTO DE SALVADOR Tabela IV - Comparativo da Movimentação de Cargas no Porto de Salvador Em tonelada COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2012 ATÉ DE 2013 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 1.768.897 1.747.175 (1,2) IMPORTAÇÃO 1.871.002 2.209.866 18,1 TOTAL 3.639.899 3.957.041 8,7 Gráfico III - Evolução da Movimentação de Cargas no Porto de Salvador em 2013 PORTO DE ARATU - CANDEIAS Tabela V - Comparativo da Movimentação de Carga no Porto de Aratu-Candeias Em tonelada COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2012 ANO DE 2013 VARIAÇAO % EXPORTAÇÃO 1.964.383 1.768.885 (10,0) IMPORTAÇÃO 3.847.292 4.057.213 5,5 TOTAL 5.811.675 5.826.098 0,2 Gráfico IV - Evolução da Movimentação de Cargas no Porto de Aratu-Candeias em 2013 158 PORTO DE ILHÉUS Tabela VI - Comparativo da Movimentação de Carga no Porto de Ilhéus Em tonelada COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2012 ANO DE 2013 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 409.742 320.794 (21,7) IMPORTAÇÃO 63.367 75.203 18,7 TOTAL 473.109 395.997 (16,3) Gráfico V - Evolução da movimentação de cargas no Porto de Ilhéus em 2013 2.7 - DESEMPENHO DO TERMINAL DE CONTEINERES Tabela VII - Comparativo da Movimentação de Contêineres Em TEU (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) COMPARATIVO ANUAL PERÍODO ANO DE 2012 ANO DE 2013 VARIAÇÃO % EXPORTAÇÃO 125.150 134.224 7,3 IMPORTAÇÃO 130.216 132.568 1,8 SUB TOTAL 255.366 266.792 4,5 17.448 23.315 33,6 272.813 290.287 6,4 REMOÇÃO E TRANSBORDO TOTAL FATURAMENTO DAS RECEITAS O faturamento com receitas das tarifas portuárias no ano de 2013, somou R$ 103,6 milhões contra R$ 97,3 milhões em 2012, crescimento de 6,4%. O resultado positivo nas receitas operacionais foi decorrente da maior participação no faturamento com tarifas da infraestrutura marítima e terrestre nos portos de Aratu e de Salvador. No item tarifa de armazenagem destaque para o Porto de Ilhéus, com acentuada evolução puxada por produtos de alto valor agregado - geradores para usinas de energia eólica - e em Salvador - pelos veículos da Jac Motors. Receitas tarifárias de utilização de equipamentos com faturamento foi pouco expressivo, especialmente no Porto de Salvador, inferior a 0,5% em relação ao total de faturamento do porto. A receita patrimonial evolui em 8,0%, totalizando R$ 13,9 milhões, puxado pelos reajustes previstos nos contratos de arrendamento e de alugueis eventuais de curto prazo ocorridos no período. Incluindo as duas modalidades de faturamento, o total arrecadado atingiu R$ 117,5 milhões; no mesmo período do ano anterior somou R$ 110,4 milhões, representando um incremento de 6,4%, e um novo recorde de faturamento. 159 Gráfico VIII - Evolução da Receita Operacional Por Unidade Portuária 2.7 - INDICADORES DE GESTÃO POR RESULTADOS Econômico Financeira Receita por empregado Próprio Próprio + terceirizado Receita por metro quadrado Despesa por metro quadrado Comprometimento das despesas operacionais Comprometimento com despesas com pessoal Retorno sobre patrimônio líquido Execução do orçamento de investimentos Inadimplência Contas a pagar Contas a receber Subsídio Cruzado nas Tarifas Portuárias Margem Ebitda Administrativa Assiduidade Otimização de horas extras Acidentes de trabalho Acidentes de trabalho fatais Comercial Qualidade do faturamento Valor do comércio internacional Valor agregado das mercadorias Operacional Porto de Salvador Taxa Média de Ocupação dos Berços Berço do Cais Água de Meninos Berço do Cais de Ligação Berço do Cais Comercial I e II Taxa Média de Ocupação do Porto Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência Unidade R$/mil/empregado R$/mil/empregado R$ /m² R$ /m² % R.O.L. % R.O.L % % % R.O.L % R.O.L % % % % % % US$ bilhões US$ mil / t. % % % % Hora/navio Hora/navio Em 2013 328,87 243,69 87,89 71,61 81% 41% 3,73% 21,96% 5,02% 4,58% 16,41% 96% 1,25% 0% 0% 95% 18,9, 1,3 57% 29% 23% 28% 1:55 10:55 160 Porto de Aratu-Candeias Taxa Média de Ocupação dos Berços TGS I - Sul TGS II - Norte Pier II TGL I - Sul TGL II - Norte Terminais Produtos Gasosos TPG Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência Porto de Ilhéus Taxa Média de Ocupação dos Berços Berço do Cais Comercial Tempo Médio de Espera Tempo Médio de Permanência 13 Unidade Em 2013 % % % % % % Hora/navio Hora/navio 67% 11% 88% 84% 85% 71% 158:20 144:40 % Hora/navio Hora/navio 23% 87:20 PARTE B, ITEM 33, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 127, DE 15/5/2013. ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PATROCINADA PELA CODEBA O item 33 da Parte B está disposto da seguinte forma: I. Informações sobre as entidades fechadas de previdência complementar patrocinadas, em especial quanto à correta aplicação dos recursos repassados e à conformidade com a legislação pertinente e com os objetivos a que se destinarem, demonstrando ainda o seguinte: 1 - NOME DA ENTIDADE DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR: PORTUS 2 - RAZÃO SOCIAL: PORTUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL 3 - CNPJ: 29.994.266/0001-89 4. Demonstrativo Anual a) Valor total da folha de pagamento dos empregados participantes - R$ 13.805.465,87 b) Valor total das contribuições pagas pelos empregados participantes - R$ 1.062.430,14 c) Valor total das contribuições pagas pela patrocinadora - R$ 1.062.430,14 d) Valor total de outros recursos repassados pela patrocinadora - R$ 1.940.281,11 e) Discriminação da razão ou motivo do repasse de recursos que não sejam contribuições - Referese ao Termo de Confissão de Dívida firmado em 09.09.2010, cujo valor foi repassado pelo Governo ao PORTUS. Informações adicionais: A CODEBA é patrocinadora de suplementação de benefícios previdenciários dos seus funcionários através do PORTUS - Instituto de Seguridade Social conforme adesão em dezembro de 1979. A contribuição mensal da Companhia para manutenção desses benefícios está respaldada na Emenda Constitucional nº 20/1998 e na Deliberação do Conselho Curador nº 07/2000. No atual plano de benefícios, a aposentadoria dos segurados é calculada considerando 80% da média salarial dos últimos doze meses de contribuição do funcionário, indexados à variação do INPC e limitado a três vezes o teto de contribuição do INSS; do resultado desse cálculo deve ser abatido o montante recebido mensalmente do INSS pelo funcionário; é pago ainda um abono de aposentadoria adicional aos seus segurados, calculado com base em 25% (vinte e cinco por cento) do resultado de 80% (oitenta por cento) da 161 média salarial dos últimos 12 (doze) meses de contribuição, estando esse valor limitado ao teto da Previdência Social Oficial. O Plano concede os benefícios de suplementação de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e de aposentadoria especial ou de pecúlio por morte de participantes assistidos. E ainda, suplementação de pensão por morte de participantes assistidos, pecúlio por morte de participantes ativos, suplementação de auxílio-doença, suplementação de auxílio-reclusão, suplementação de aposentadoria por invalidez e suplementação de pensão por morte de participantes ativos. O PORTUS encontra-se sob intervenção federal de acordo com a Portaria PREVIC 699 de 30/11/2012, que indicou a Sra. Maria Batista da Silva, CPF 122.240.571/72 como Interventora. Em razão do fator de intervenção federal nesta instituição, informações complementares sobre o PORTUS, incluindo Notas Explicativas, Parecer Atuarial, Parecer da Auditoria Independente, podem ser acessadas no site www.portusinstituto.com.br, visto que o Relatório Anual não foi disponibilizado até a data do fechamento do RG. 162 ANEXOS 163 JUSTIFICATIVAS DO GESTOR DA UJ, RELATIVAS AOS ITENS 4.6, 9.4, 9.6 E 11.4 PARTE A DA DN TCU 127/2013 164 165 166 167 168 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2013- 2012 169 DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS 170 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 171 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 172 DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS (INFORMAÇÃO ADICIONAL) 173 NOTAS EXPLICATIVAS QUE INTEGRAM ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE 193 194 195 196 197 198 PARECER DA AUDITORIA INTERNA 199 200 DELIBERAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA 201 DELIBERAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA 202 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 203 DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 204 205 PARECER DO CONSELHO FISCAL 206 207 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA 208 209 210 211