Redes sem Fio - Alessandro Coneglian Bianchini

Transcrição

Redes sem Fio - Alessandro Coneglian Bianchini
Redes sem Fio
Eng. Alessandro C. Bianchini
[email protected]
1
Agenda
IRDA
BlueTooth
WiMAX
2
Arquitetura
Fonte: Intel (Treands In Telecom: Wireless Service for the Mainstream)
3
Infravermelho
4
Definição
Infravermelho é uma radiação eletromagnética
cujo comprimento de onda é maior do que o da luz
visível, e por conseqüência não é visível para os
seres humanos.
5
Utilização dessa descoberta
Implementar dispositivos que:
•
Demandassem um baixo custo;
•
Oferecessem velocidade na transmissão;
•
Permitissem maior adaptabilidade.
6
IRDA (Infrared Data Association)
Consórcio entre diversas empresas – HP,
Sharp, IBM dentre outras (aproximadamente
150 empresas);
Normatização e Padronização;
Não possui fins lucrativos.
7
Padrão
8
Protocolos
IrPHY - Infrared Physical Layer Specification:
9
Protocolos
IrLAP: Link Access Protocol: Estabelece a
conexão básica confiável.
IrLMP:
Link
Management
Protocol:
Multiplexa serviços e aplicações na
conexão LAP.
IAS: Information Access Service: Abastece
as “yellowpages” de serviços em um
dispositivo.
10
Transmissão de dados
11
Aplicações
12
Vantagens e Desvantagens
Vantagens:
•
Uso de dispositivos wireless;
•
Baixo custo;
•
Economia de energia.
Desvantagens:
•
Distância dos dispositivos;
•
Velocidade na transmissão de dados.
13
BLUETOOTH
14
Roteiro
Introdução
Arquitetura
Segurança
Aplicações
Estado da Arte
Conclusões
15
Introdução
O que é “Bluetooth”
Tecnologia
sem fio, para comunicação à curta
distância entre diversos dispositivos
Padronização
Necessidade
de interação com dispositivos de
marcas diferentes
Como surgiu
Bluetooth
SIG: Consórcio entre grandes empresas
(Ericsson, Nokia, IBM, Intel e Toshiba ), para
padronizar a comunicação
O significado do nome “Bluetooth”
Rei
Viking Harald Blatand
16
Surgimento
Em 1998, grandes companhias como Ericsson, Nokia,
IBM, Intel, e Toshiba formaram o consórcio “Bluetooth
Special Interest Group”, motivados pela idéia da
extinção dos cabos de comunicação.
O nome “Bluetooth” foi dado em memória a Harald
Bluetooth, que foi rei da Dinamarca no final dos anos
900, e conseguiu unir seu país e parte da Noruega num
único reino. A escolha desse nome para o padrão indica
a importância das companhias da região Nórdica (que
inclui países como a Dinamarca, Suécia, Noruega e
Finlândia) para a indústria de comunicações, mesmo
que o nome informe muito pouco sobre a tecnologia.
17
Porque Bluetooth
Conexão sem cabos
Infravermelho (melhor
tecnologia da época)
Demanda de acesso
móvel
Solução Padronizada
Baixo consumo
Baixo custo
Transmissão de voz e
dados
Fonte: www.bluetooth.com
18
Arquitetura – Topologia de rede Piconet
Rede formada por até 8 dispositivos (1
mestre)
Sincronização do clock e sequência do
salto de frequência com o mestre
Comunicação somente entre mestre e
escravos, não existe direta entre escravos
Mestre centraliza a comunicação
19
Topologia de rede - Piconet
Escravos
Mestre
20
Topologia de rede - Piconet
Em um mesmo local, podem existir várias
Piconets
Cada piconet um canal físico diferente
(mestre diferente, clock diferente,
sequência do salto de frequência
diferente)
Scatternet: conjunto de Piconets
Mestre de uma Piconet não pode ser
mestre de outra Piconet
21
Topologia de rede - Scatternet
Exemplo de uma Scatternet
Fonte: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialblue/pagina_1.asp
22
Comunicação
A comunicação entre os dispositivos é feita
através do estabelecimento de um canal
Frequency Hopping
Transmissor envia dados em uma série de
freqüências
Receptor, em sincronia (saltando na mesma
série de freqüências) com o transmissor recebe
os dados
Para a operar na faixa ISM de 2,45 GHz, foram
definidas 79 portadoras espaçadas de 1 MHz
A seqüência particular de freqüências de um
canal é estabelecida pelo dispositivo mestre da
piconet
23
Comunicação
O dispositivo mestre muda sua freqüência
de transmissão 1600 vezes por segundo
Fonte: BILLO, Eduardo A. Uma pilha de protocolos Bluetooth adaptável à aplicação. 2003
24
Comunicação
O compartilhamento do canal entre os
dispositivos, é possível graças a
multiplexação por tempo do canal
Canal dividido em slots de 625 µs
TDD (Time Division Duplex)
Slots utilizados de modo alternado
25
Comunicação
Fonte: SIG (Special Interest Group). Specification of the Bluetooth System. 2001.
26
Estados de estabelecimento conexões
Três elementos são utilizados para o
estabelecer conexões entre os dispositivos
Scan:
verifica se existe algum outro dispositivo
tentando estabelecer uma conexão.
Inquiry:
mensagem para determinar quais
outros dispositivos estão na área de alcance de
um dispositivo. A resposta deve conter
identidade e informações para o sincronismo.
Page:
transmissão de dois pedidos de conexão
em diferentes portadoras, a cada 1,25 ms.
27
Protocolos Bluetooth
Host (microprocessador/PC/PDA)
Aplicações
TCS
RFCOMM
SDP
L2CAP
HCI (Top)
Physical Link
(UART, USB, PCMCIA)
HCI (Bottom)
Link Manager
Baseband
Módulo Bluetooth (host controller)
28
Protocolos Bluetooth
Baseband: lida com o controle dos canais
físicos e lógicos, do acesso ao meio, e de
serviços como detecção e correção de
erros
LMP: responsável pela configuração e
gerenciamento das conexões Baseband
HCI: interface padrão de acesso ao
Baseband e ao LMP
29
Protocolos Bluetooth
L2CAP: fornece serviços de dados orientados à
conexão e sem conexão, multiplexação e
segmentação e remontagem
SDP: fornece os meios para as aplicações
clientes descobrirem a existência de serviços
RFCOMM: emulação de portas seriais
TCS: controle de sinalização para o
estabelecimento de conversa e chamada de
dados. Ex: H = hangup, D = dial
30
Estabelecendo conexões
Descobre-se um dispositivo ao qual podese conectar (Inquiry)
Sincronização (Paging)
Estabelecimento de um link (LMP)
Canal de comunicação (L2CAP)
Procura por serviços (SDP)
Canal que emula porta serial (RFCOMM)
Autenticação: verificação do PIN
31
Estabelecendo conexões
Funcionamento de uma aplicação
bluetooth
INQUIRY
PAGING
LMP
RFCOMM
SDP
L2CAP
PPP
IP
TCP/UDP
32
Modos de operação
Após a conexão os dispositivos estão
prontos para e trocar informações,
existindo quatro modos de operação:
Active
Mode – transmissão ativa
Sniff Mode – modo econômico
Hold Mode – scan, inquiry e page
Park Mode – escravo inativo (até 255
escravos)
33
Segurança
Por utilizar um meio de transmissão
compartilhado é impossível impedir que pessoas
má intencionadas escutem os pacotes de
transmissão do bluetooth no raio da piconet.
Assim a única forma para esta tecnologia prover
segurança é implementá-la nas camadas de
aplicação e camada de link
34
Modos de segurança
Existem três modos:
Modo
de segurança 1: Sem segurança (nonsecure)
Modo de segurança 2: Segurança
estabelecida no nível do serviço (serviceLevel enforced Security) – após
estabelecimento da conexão
Modo de segurança 3: Segurança
estabelecida no nível do link (link-Level
Enforced Security) – antes do
estabelecimento da conexão
35
Tipos de ataque
Snarf: Conectar-se ao dispositivo sem alertar o
dono do mesmo e conseguir acesso ao
dispositivo
Backdoor: Conecta-se ao dispositivo com
conhecimento do dono deixando uma “porta”
aberta para iniciar um ataque posterior
Bluebug: Obter acesso ao conjunto de
comandos AT podendo emitir comandos de alto
nível do celular e acesso a canais de dados, voz
e mensagens
Bluejacking: mensagem anônima
36
Aplicações
Conexão sem fio, entre PC e periféricos
Conexão automática, PC-celular (mesmo
dono), que por exemplo envie mensagens
de e-mail
Pode funcionar como uma identificação
pessoal
Acesso a serviços: ingresso, recados
37
Aplicações
Relógio display
Periféricos
Acesso à serviços
Identificação pessoal
38
Outras aplicações:
Java ring
Fiat Stilo – Celular
Fone de ouvido sem fio
Novos formatos para celular
Medicina
Medidor de pulso
Headset
Joia digital
39
Vantagens
Não exige visada direta entre transmissor e
receptor
Grande quantidades de dispositivos usando
bluetooth
Facilmente integrada aos protocolos de
comunicação
Facilidade de uso
Baixo consumo de energia
40
Desvantagens
Número limitado de dispositivos
conectados
Alcance curto
41
Bluetooth
?
42
WiMax
43
Introdução
Worldwide Interoperability for Microwave
Access
Interface
sem-fio para WMAN
44
Introdução
WiMax Forum
Certifica
conformidade com IEEE 802.16
Promove interoperabilidade
Promove a tecnologia
45
Introdução
Histórico IEEE 802.16
1999
– Criação do BWA Working Group
2001 – Primeira versão e três emendas
2001 – Formado WiMax Fórum
2003 – IEEE802.16REVd
2004 – Conclusão do projeto
200? – IEEE 802.16e
46
Definição:
Tecnologia wireless desenvolvida para oferecer
acesso banda larga a distâncias típicas de 6 a 9 Km.
O WIMAX é implantado em células (semelhante à
telefonia celular).
Da estação base é possível a transmissão para
uma estação terminal que fornece acesso a uma rede
local (WiFi por exemplo) ou diretamente até os
dispositivos dos usuários.
Uma das principais aplicações do WIMAX é a oferta
de acessos banda larga a Internet, como alternativa
ao ADSL.
Histórico:
Originalmente, o padrão 802.16, que foi ratificado em
Dezembro de2001, estava focando basicamente as
faixas de freqüências situadas entre 10GHz e 66GHz
considerando sempre aplicações com linha de visada.
A versão 802.16a, que foi concluída em 2003, passou
a focar as aplicações sem linha de visada, dentro das
faixas de freqüência entre 2GHZ e 11GHZ,
considerando também os aspectos de
interoperabilidade.
Padrão WiMax (IEEE 802.16)
Tipos
Wimax Fixo (IEEE 802.16-2004): As estações
terminais podem ser nômades (mobilidade restrita). O
local onde está colocada a estação terminal pode
variar dentro da célula, mas ela está parada quando
em operação. Utiliza Orthogonal Frequency Division
Multiplexing (OFDM) e suporta acessos fixos e
nômades em ambientes com ou sem linha de visada.
As especificações iniciais são nas frequências de 3,5
GHz e 5,8 GHz e os primeiros produtos foram
certificados pelo WIMAX Forum no final de 2005.
Tipos
Wimax Móvel (802.16e Mobile Amendment): ratificado
em dezembro de 2005. Otimizado para mobilidade,
suporta handoffs entre células e roaming. A rede
WiMAX é formada por um conjunto de células e os
terminais são portáteis e móveis como no celular. É
possível trocar de célula durante a comunicação
(handover). Utiliza Scalable Orthogonal Frequency
Division Multiplexing Access (SOFDMA), uma técnica
de modulação multiportadora que usa sub-canalização.
Os primeiros produtos certificados devem estar
disponíveis em 2007. Cobrirá inicialmente as
frequências de 2,3 GHz, 2,5 GHz, 3,3 GHz e 3,5 GHz
com canais de 5, 7, 8,75 e 10 Mhz.
Padronização
O WiMAX Forum foi formado em 2001 para promover a
conformidade e a interoperabilidade dos padrão IEEE
802.16. Ele define "profiles" baseados nas especificações
que são usados nos testes de conformidade e
interoperabilidade.
O nome WiMAX (Worldwide Interoperability for
Microwave Access) só é atribuído aos produtos
desenvolvidos, segundo a família de padrões IEEE
802.16, que passam por testes de conformidade e
interoperabilidade de acordo com os "profiles" definidos
pelo WiMAX Forum, ou seja, produtos certificados. O
objetivo é ter produtos multivendors com
interoperabilidade viabilizando a produção em massa com
baixos custos.
WiMAX no Brasil
Faixas regulamentadas:
Faixa
Regulamentação
Frequências (MHZ)
2500-2530 (FDD)
2570-2620 (TDD)
2620-2650 (FDD)
Comentário
2,6 GHz
Res. 429
3,5 GHz
Res. 416
3400 a 3600
em licitação
5 GHz
Res. 365
5150-5350 5470-5725
Não precisa de licença
Compartilhada com o MMDS
A maior parte das implantações de WiMAX no Brasil deve
ocorrer na faixa de 3,5 GHz.
WiMax No Brasil
Empresas que adquiriram blocos de frequências em
3,5 GHz na licitação n. 003/2002/SPV-Anatel,
realizada em fevereiro de 2003:
Embratel (Brasil todo)
Brasil Telecom (12 Áreas de Numeração - DDD)
Grupo Sinos (RS)
Neovia (DirectNet) – São Paulo
WKVE – 6 AN em MG, ES e BA
WiMax no Brasil
Empresas que possuem licenças na faixa de 2,6 GHz,
compartilhada com o MMDS (Sistema Multicanal de
Distribuição de Microondas), e que possuem licença SCM
(Serviço de Comunicação Multimídia) também têm
mostrado interesse em implantar redes Wimax para
oferecer serviços de banda larga e outros serviços de
valor adicionado.
TVA:
trial de rede Wimax, no padrão IEEE 802.16e, com a
Samsung em 2006 em São Paulo – SP
implantando uma rede Wimax da Samsung em Curitiba PR a partir do 2º trimestre de 2007.
anunciou em março/07 que assinou acordos de trial de
redes Wimax, no padrão IEEE 802.16e, para São Paulo,
com a Nortel, e para o Rio de Janeiro, com a Motorola
WiMax no Brasil
A Anatel destinou também a faixa de 10,5 GHz para
aplicações de Banda Larga Wireless (BWA) no Brasil
(Resolução n. 307, de 14/08/02). Esta faixa pode ser
utilizada com sistemas proprietários pois o WIMAX não
está sendo padronizado para esta faixa de freqüências.
Empresas que adquiriram licenças nesta freqüência:
Embratel (SP e RJ)
Brasil Telecom (SP, RJ, MG, PR, RS, BA, PE e CE)
Universal (SP, RJ e MG)
Inforwave (MG)
WiMax no Mundo
A grande maioria das operadoras do mundo interessadas em
implantar sistemas Wimax está adotando o Wimax Móvel
(IEEE 802.16e). Como ainda não existem produtos
certificados neste padrão estão sendo implantados sistemas
pré-Wimax desenvolvidos pelos vários fornecedores ou os
sistemas Wimax Fixo (IEEE 802.16d), que atualmente já
estão certificados pelo Wimax Forum.
Os sistemas pré-Wimax deverão migrar para produtos
certificados e que tem a interoperabilidade garantida por
testes, sejam eles compatíveis com o padrão fixo, que já tem
produtos disponíveis no mercado, ou com o padrão móvel,
quando estes produtos estiverem certificados e disponíveis.
WiMax – Padrão de 3G da United International of
Telecommunications (UIT)
A 22º reunião do grupo WP 8F do setor de
Radiocomunicação da UIT (ITU-R) realizada no Japão
aprovou em Jun/07 o envio para aprovação de uma nova
interface terrestre do IMT-2000, "OFDMA TDD WMAN", um
subset do WiMAX.
O WiMax Forum declarou que a inclusão do IP-OFDMA
(mobile WiMAX) na família IMT-2000 de tecnologias de
transmissão de rádio irá colocar o WiMAX móvel em situação
comparável com o EV-DO, HSPA, e outras evoluções das
tecnologias 3G.
O IMT-2009 é o conjunto de padrões adotados pela UIT para
a 3ª Geração de sistemas de comunicação wireless.
Camada Física
Padrões
SC
e SCa (Single Carrier)
OFDM e OFDMA (Orthogonal frequency-division
multiplexing)
Modulações
BPSK
e Spread BPSK (Binary Phase-Shift Keying)
constelação de 2 símbolos
QPSK
(Quadrature Phase Shift Keying) e QPSK com
mapeamento de Gray
constelação de 4 símbolos
16/64/256-QAM
(State Quadrature Amplitude
Modulation)
59
Camada Física
Blocos FEC (Forward Error Correction) de
tamanho fixo
Slots físicos
4
símbolos QAM (Quadrature Amplitude
Modulation)
60
Camada Física
SC (Single Carrier)
Portadora
única
10 Ghz a 66 Ghz
Comunicação em linha de visada
Antenas direcionais
QPSK, 16-QAM (opcional no uplink) e 64QAM (opcional)
Robustez e eficiência
61
Camada Física
SC (Single Carrier)
Divisão
entre sub-quadros de downlink e
uplink
FDD( Frequency Division Duplexing )
Frequências diferentes
62
Camada Física
SC (Single Carrier)
TDD (Time Division Duplexing)
Momentos diferentes
Possibilidade de divisão desigual
63
Camada Física
SC (Single Carrier)
Sub-quadro
de downlink TDD
Preâmbulo para sincronização e uniformização
Seção de controle com DL-MAP e UL-MAP
Seções TDM divididas por modulação
Intervalo TTG (transmit/receive transition gap)
64
Camada Física
SC (Single Carrier)
Sub-quadro
de downlink FDD
Mesmo princípio do TDD
Seção TDMA (Time-Division Multiple Access)
Decodificação de regiões específicas
Transmissão antes de receber o sub-quadro completo
65
Camada Física
SC (Single Carrier)
Subquadro
de uplink
Transmissão TDMA
Número variável de PDUs
Espaço reservado para primeiro acesso e
requisitos de banda
SSTGs e TTG
66
Camada Física
SC (Single Carrier)
TC
(transmission convergence)
Presente nos sub-quadros de downlink e uplink
Transformar PDUs da MAC em blocos FEC
67
Camada Física
SCa (Single Carrier a)
Portadora
única
Similar ao SC
Freqüências abaixo de 11 GHz
Transmissão sem linha de visada
FDD ou TDD
Downlink TDM ou TDMA
Uplink TDM
Spread BPSK, BPSK, QPSK, 16-QAM, 64QAM e 256-QAM (opcional)
68
Camada Física
OFDM (Orthogonal Frequency-Division
Multiplexing)
Multiplexação
por frequências
Freqüências abaixo de 11 GHz
FTT (Fast Fourier Transform) com 256
portadoras
BPSK, QPSK com mapeamento de Gray, 16QAM e 64-QAM (opcional)
FDD ou TDD (obrigatório para bandas não
licenciadas)
69
Camada Física
OFDM (Orthogonal Frequency-Division
Multiplexing)
Sinal
no domínio do tempo
Cópia do final do símbolo (Tg) em seu início
70
Camada Física
OFDM (Orthogonal Frequency-Division
Multiplexing)
Sinal
no domínio das frequências
Sub-portadoras de dados
Sub-portadoras piloto
Sub-portadoras nulas
DC, inativas, bandas guarda
71
Camada Física
OFDMA (Orthogonal Frequency-Division
Multiple Access)
Multiplexação
por frequências
Freqüências abaixo de 11 GHz
FTT com 2048 e 4096 portadoras
Modulações QPSK com mapeamento de
Gray, 16-QAM e 64-QAM (opcional)
FDD ou TDD (obrigatório para bandas não
licenciadas)
Estações cliente podem ser H-FDD
72
Camada Física
OFDMA (Orthogonal Frequency-Division
Multiple Access)
Domínio
Semelhante ao OFDM
Domínio
do tempo
das freqüências
Divisão em sub-canais
73
MAC
74
MAC
PDU
75
MAC
PDU
76
MAC
Suporte a PHY
Subcamada
de convergência
Otimização RLC (Radio Link Control)
Escolha
do perfil de tráfego
RNG-REQ e RNG-REP
77
MAC
Permissões para requisição de banda
GPC
(Grant per Connection)
GPSS (Grant per Subscriber Station)
Autonomia na Instalação
78
Segurança
Subcamada de Segurança
Privacidade, autenticação e autorização
Vulnerabilidades eliminadas no novo
padrão
Adição
do AES
Associações de segurança
Mantêm o estado de segurança de uma conexão
Primárias, estáticas ou dinâmicas
SAID (Security Association Identifier )
79
Segurança
PKM (Private Key Management)
Sincronização
de dados de chaves
Certificados X.509
Fabricante e estação cliente específica
Criptografia
RSA
80
Segurança
PKM (Private Key Management)
Primeira
mensagem (cliente para base)
Envio do certificado do fabricante
Segunda
mensagem (cliente para base)
Envio do certificado da estação cliente
SAID primário
Algoritmos de criptografia suportados
Terceira
mensagem (base para cliente)
Cria uma associação de segurança
Chave de autorização encriptada
81
Segurança
PKM (Private Key Management)
Ataques
de estações base piratas
A estação base não é autenticada
Resposta construída com informações públicas
82
Segurança
TEKs (Traffic Encryption Keys)
Chaves
de encriptação de tráfego
Duas ativas a cada momento para cada SAID
Mais antiga expira na metade da vida da mais
recente
Criptografia de dados
DES (Data Encryption Standard) em modo CBC
(Cipher-Block Chaining)
AES (Advanced Encryption Standard) em modo
CCM (Counter with Cipher Block Chaining
Message Authentication Code )
83
Conclusão
WiMax é realidade
fora do Brasil
Extraído de http://www.towerstream.com/
84
Conclusão
WiMax é realidade no
Brasil?
Extraído de http://www.rnp.br/
85
COMPARANDO...
86
Comparação - Bluetooth
Distância:
Classe
1 - alcance de 100 metros/0.1W
Classe 2 - alcance de 10 metros/2.5mW
Classe 3 - alcance de 1 metro/1mW
Freqüência: 2.4 GHz
Largura da banda:
Assíncrono
a uma taxa máxima de 723,2
kbps
Bidirecional síncrono com taxa de 432 kbps
que suporta tráfego de voz entre os dois
dispositivos
87
Cpmparação - Infrared
Distancia: Até 1 metro
Largura de banda: Até 4 Mbps
Não atravessa objetos sólidos
Precisa de visada
88
Comparação - Ultra-Wideband
Distância: Até 10 metros
Freqüência: 3.1GHz até 10.6GHz
Largura de banda: até 500Mbps (até 2
metros) / 110Mbps (até 10 metros)
Até o momento não foi regulamentado
mundialmente (somente nos EUA)
Baixo consumo de energia, baixo custo do
chip.
Não precisa de visada
89
Comparação - Wi-Fi
Distância: Até 100 metros
Freqüência: 5GHz para versão “a” /
2.4GHz para versões “b” e “g”
Largura de banda: até 54Mbps para
versão “a” e “g” / até 11Mbps para versão
“b”
Consumo de energia é maior que o
bluetooth
Não precisa de visada
90
Comparação - ZigBee
Distância: Até 100 metros
Freqüência: 2.4 GHz, 915MHz, 868MHz
Largura de banda: 250 Kbps, 40 Kbps, 20
Kbps
O objetivo do ZigBee é tornar-se um
padrão na área industrial
Baixo custo
Não precisa de visada
91
Comparação - WiMAX
Distância: Até 50 km
Freqüência: entre 2GHz a 11GHz
Largura de banda: até 70Mbps
Suporta mobilidade com velocidade de até
100km/h
Não precisa de visada.
Criado para competir com DSL
92
Estado da Arte
Fonte: The Right Technology at the Right Place at the Right Time. Aditya Agrawal. Abril, 2003.
93
Conclusões
Padronização: permite a interação de
diversos tipos de dispositivos
Baixo custo de implantação: não encarece
um produto que suporte a tecnologia
Baixo consumo de energia: permite seu uso
em pequenos dispositivos móveis sem
prejudicar a duração da bateria
94
Conclusões
Tecnologia para curtas distâncias
Poucos dispositivos numa única rede
Baixa largura de banda
Esta é uma tecnologia que tende integrar
equipamentos eletrônicos com roupas,
carros, relógios, celulares, tocadores MP3
95
Bibliografia
Bluetooth: O que é
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialblue/pagina_1.a
sp
BlueTooth.com: Learn
http://www.bluetooth.com/Bluetooth/Learn/
BlueTooth
http://en.wikipedia.org/wiki/Bluetooth
BlueTooth Tutorial
http://www.tutorialreports.com/wireless/bluetooth/tutorial.php
BlueTooth
http://www.students.ic.unicamp.br/%7Era007293/bluetoo
th/bluetooth.html
96

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