Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fund

Transcrição

Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fund
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE
Tendo em vista os constantes avanços tecnológicos na área de
Informática, tornaram-se necessárias mudanças na filosofia da qualificação e
requalificação de profissionais oriundos do Ensino Médio, bem como atender
os quesitos da nova legislação sobre educação profissional vigente.
O mundo do trabalho está se alterando contínua e profundamente,
pressupondo a superação das qualificações restritas as exigências de postos
delimitados, o que determina a emergência de um novo modelo de educação
profissional.
Torna-se cada vez mais essencial que o técnico tenha um perfil de
qualificação que lhe permita construir itinerários profissionais, com mobilidade,
ao longo de sua vida produtiva. Um competente desempenho profissional exige
domínio do seu “ofício” associado à sensibilidade e a prontidão para mudanças
para aprender e contribuir para o seu aperfeiçoamento.
O Curso Técnico em Informática profissionalizará o indivíduo permitindolhe compreender atividade de concepção e manutenção de sistemas e de
tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações,
incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e humanos, visando a
aplicação na produção de bens, serviços conhecimentos.
O
Curso
Técnico
em
Informática,
com
organização
curricular
subseqüente, tem como proposto o desenvolvimento pessoal profissional do
educando procurando formá-lo com uma visão crítica solitária, capaz de atuar
no comércio, indústria e prestação de serviços, dominando ferramentas de
informática, conhecendo o funcionamento do computador e seus periféricos,
bem como, colaborar na solução de problemas rotineiros no campo de atuação.
Tendo em vista a grande amplitude na área de informática no tocante as
necessidades de aplicação de suas atividades, surge a necessidade de não se
estabelecer uma única via física de ensino do tema.
O Curso será ofertado com ênfase em suporte e manutenção devido às
necessidades e demandas da comunidade.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
SUBSEQUENTE
NÚCLEO: 22 – PARANAVAÍ
MUNICPIO: 1860 - PARANAVAÍ
ESTABELECIMENTO: 00013 – PARANAVAI, C E DE – E FUND MEDIO NOR PRO
ENTIDADE MANTENEDORA.: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
CURSO: 0918 – TEC. INF. SU ET IC
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – GRADATIVA
TURNO: NOITE
MÓDULO: 20 SEMANAS
DISCIPLINAS
SÉRIE
1°
2°
3°
1 ANÁLISE E PROJETOS
4
4
2 BANCO DE DADOS
4
3 FUND. DO TRABALHO
2
4 FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
4
5 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
4
6 INGLÊS TÉCNICO
2
7 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB
4
4
4
8 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
4
4
4
9 MATEMÁTICA APLICADA
2
10 PRÁTICAS DISCURSIVA E LINGUAGEM
2
11 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
12 SUPORTE TÉCNICO
Total
Nota: Matriz Curricular com LDB nº 9394/96
4
4
2
4
2
22
24
22
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
ANÁLISE E PROJETOS
APRESENTAÇÃO
Conhecer os conceitos sobre sistemas de uma forma geral, sistemas de
informação, o ambiente empresarial onde se aplicam sistemas de informação e
a abordagem sobre engenharia de software. Noção das atividades do analista
de sistema e como tal profissional deve atuar no mundo do trabalho.
EMENTA:
Introdução a sistemas, levantamento de dados, modelos e modelagem,
desenvolvimento e estudo de caso.
OBJETIVOS GERAIS:
 Conhecer e seguir todas as etapas de um processo moderno e
profissional de desenvolvimento de software.
 Conhecer e utilizar técnicas básicas de análise e projeto de sistemas
segundo uma metodologia orientada a objetos.
 Conhecer e aplicar na prática os conceitos básicos de orientação a
objetos, para analise e projeto de soluções computacionais de
problemas do mundo real.
 Conhecer e utilizar a UML e os seus diagramas básicos para
modelagem e especificação nas fases de análise e projeto do software.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 2ª SÉRIE
 Fases da concepção de projetos;
 Influência dos sistemas de hardware e de software na faze de
desenvolvimento;
 Estudo do sistema de informação de uma empresa;
 Conceitos e fundamento de desenvolvimento estruturado de
sistemas de informação;
 Ciclo de vida de sistemas;
 Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
 Técnicas de entrevistas e levantamento de necessidades;
 Desenvolvimento montagem de organogramas e diagramas;
 Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de
informatização;
 Ferramentas para desenvolvimento de projetos;
 Diagrama de Fluxo de Dados (DFD);
 Criação de dicionários de dados;

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE
 Diagrama de Entidade Relacionamento (DER);







Especificação de processos;
Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
Apresentação de projeto final;
Analise orientada a objeto;
Diagrama de caso de uso;
Diagrama de classe.
Linguagem de modelagem unificada.
METODOLOGIA
Aulas práticas e expositivas, desenvolvimento de projetos e
implementação, entrevistas para levantamento de informações para projeto de
sistema de informação.
O aprofundamento dos saberes relacionados à área de Informática
envolve de um lado os procedimentos científicos de seus objetos propiciados
por várias circunstâncias, dentre as quais se destacam os conteúdos
tecnológicos e práticos, afeitos a cada disciplina, numa perspectiva integradora.
Cada uma das disciplinas deve promover conhecimento que sirvam para
o exercício de intervenções e julgamentos práticos. Isto significa que o
entendimento e procedimentos técnicos, a obtenção e análise de informações
num contexto amplo para a cidadania e vida profissional.
Essa metodologia deve propiciar a construção da compreensão dinâmica
de nossa vivência material em harmonia com o mundo da informação e o
entendimento da vida social e produtiva.
Assim, a organização curricular do Curso Técnico em Informática
Integrada ao Ensino Médio exige que o trabalho dos professores seja articulada
desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que estes assimilem as
competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão
fundamentar a incorporação do saberes técnicos e tecnológicos específicos da
área de informática.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a
relação teoria-prática. Portanto, os laboratórios de Informática será
intensamente utilizados pelos professores, bem como utilizar outras estratégias
de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas e projetos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do
professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não
devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas.
O acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do
conhecimento e não em função das tarefas propostas.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender.
Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes
da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno
sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para
reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso
Técnico em Informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação.
Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos
que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes
acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é
servir de parâmetro, como subsídio, como ponto de partida de todo o processo
ensino-aprendizagem.
Em suma, na prática do cotidiano escolar, avalia-se para colher
informações sobre o andamentos do processo ensino-aprendizagem, com
ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática
pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência,
Rio de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São
Paulo: Editora Campus, 1989
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada.
RJ. LTC, 1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro ,
LTC, 1983.
GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto
Alegre: Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada
a Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de
Sistemas. Florianópolis Visual Books 2003.
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio
de Janeiro. Ciência Moderna, 2002.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
BANCO DE DADOS
APRESENTAÇÃO
Entende-se por Banco de Dados uma estrutura na qual se cria tabelas, de
forma que esta estrutura deve dar suporte em seus aspectos físicos e lógicos,
de segurança e de compartilhamento em caso de ambientes multi-usuários.
Dessa forma o profissional contribuirá para a eficiência no
armazenamento e na recuperação, da distribuição e da disponibilizarão de
dados, bem como contribuir no desenvolvimento de aplicações.
Nesta disciplina os alunos têm conhecimentos multidisciplinares que
incluem diversos campos do conhecimento.
Alem dos conteúdos específicos temos o compromisso com a formação
do individuo na totalidade, proporcionando ao mesmo interagir de forma
consciente e critica na sociedade atual.
Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do
enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação
Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o
individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e
Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena-Lei 11.645/08, que serão abordados
sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os alunos.
EMENTA:
Conceitos e definição de banco de dados, modelos e modelagem,
desenvolvimento e estudo de caso.
OBJETIVOS GERAIS
 Intervir na realidade, de forma criativa, ampliando as habilidades
do aluno a modelar, usar as estruturas de bancos de dados, e
tornando os aptos a usar as linguagens de consultas.
 Tornar os alunos aptos a usar a informática como ferramenta.
Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia.
Formando profissionais instrumentalizados e conscientes da
intencionalidade e responsabilidade no uso dos recursos da
comunicação e da informática na educação e no ensino, de forma
reflexiva, criativa e crítica.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 2ª SÉRIE
 BANCO DE DADOS
 Conceitos
 Características
 Tipos de Bancos de Dados
 Elementos de um Banco de Dados
 SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS
 Conceitos

Características e Funcionalidades
 Partes de um SGBD
 Níveis de Visão de um SGBD
 Arquitetura Padrão dos SGBD
 Linguagem de Definição de Dados
 Linguagem de Manipulação de Dados
 MODELO DE DADOS
 Conceitos
 Objetivos
 Relacionamentos
 Modelo Conceitual
 Modelo Lógico
 Modelo Físico
 MODELOS DE ENTIDADES E RELACIONAMENTOS
 CONCEITOS E ARQUITETURA
 Definição dos elementos de um MER (Entidades, Atributos,
Domínios, Relacionamentos, Cardinalidade)
 Representação Gráfica dos Elementos de um MER
 Linguagem de Consultas – SQL
 Abordagem Relacional
 Tabelas
 Atributos ou Colunas
 Linha, Registros ou Tuplas.
 Chave Primária
 Chave Estrangeira.
 Linguagem de Manipulação de Dados.
 ESTUDOS E RESOLUÇÃO DE CASOS ENVOLVENDO ESTRUTURA
DE DADOS SIMPLES E DEPENDENTES.
METODOLOGIA
A infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além de
outras estratégias de ensino como visitas técnicas, fóruns, conferências,
atividades práticas entre outras atividades.
AVALIAÇÃO
Conforme o regimento escolar a avaliação é continua, cumulativa e
processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as
características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
Em se tratando da recuperação de estudos esta é direito dos alunos
independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e dar
se á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e
aprendizagem. Será aplicado no mínimo dois instrumento de avaliação
diversificados por conteúdo. Os trabalhos individuais e em grupos receberão
orientação;
O valor de cada conteúdo estará previsto no plano de trabalho docente.
Será oportunizado a todos os alunos, diferentes procedimentos avaliativos por
conteúdo(s), sendo realizado assim a recuperação de estudos durante o
bimestre
REFERÊNCIAS
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS.
Edgard Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.
ELMASRI Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de Dados.
Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição.
MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
APRESENTAÇÃO
Trabalho e educação são atividades especificamente humanas. Isso
significa que, rigorosamente alando, apenas o ser humano trabalha e educa. È
o trabalho uma característica essencial que define o homem em sua totalidade.
Faz-se importante desenvolver uma análise da categoria “trabalho” dentro do
pensamento histórico-materialista, ao seu papel de fundamento primário da
sociabilidade humana e, neste sentido, como expressão e ao mesmo tempo
meio de superação das complexidades e contradições geradas ao longo da
incessante formação do gênero humano. Bem como uma sucinta reconstituição
decisivamente ao trabalho a primazia na formação do ser social e, por
conseguinte, na construção de um sujeito histórico ativo e potencialmente livre.
(Dermeval Saviani, 2007).
EMENTA:
O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o
trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da
cultura: o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista.
As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização,
qualificação do trabalho e do trabalhador.
OBJETIVOS GERAIS

Conhecer os conceitos básicos relativos ao homem reconhecendo-o
como ser social, seu histórico e sua importância para o futuro
profissional. Conhecer os conceitos básicos relativos às dimensões do
trabalho a fim de entender como surgiu e evolui. Conhecer as
ferramentas e técnicas organizacionais para melhor entender as
políticas trabalhistas, o processo de globalização e sua importância no
mundo do trabalho.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE






Dimensões do trabalho humano;
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
Trabalho como mercadoria: processo de alienação;
Emprego, desemprego e sub-emprego;
Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no
mundo do trabalho;
 Qualificação do trabalho e do trabalhador;
 Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do
trabalho.
METODOLOGIA
Através de aulas expositivas e práticas, experimentação e observação
em laboratório, visitas a empresas e ambientes reais de trabalho, promover o
conhecimento e funcionamento dos diversos sistemas operacionais e de
comunicação.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do
professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não
devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas.
O acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do
conhecimento e não em função das tarefas propostas.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender.
Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes
da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno
sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para
reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso
Técnico em Informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação.
Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos
que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes
acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é
servir de parâmetro, como subsídio, como ponto de partida de todo o processo
ensino-aprendizagem.
Em suma, na prática do cotidiano escolar, avalia-se para colher
informações sobre o andamentos do processo ensino-aprendizagem, com
ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática
pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração:
teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo:
Melhoramentos, 1965.
FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio
de Janeiro:
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução
Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos.
N.38. São Paulo: Ática, 1991.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
APRESENTAÇÃO
Os computadores são considerados maquinas complexa. Baseado neste
conceito esta disciplina oferece ao educando, os fundamentos relevantes para
o entendimento do funcionamento do computador. Apresenta ao aluno, os
conceitos dos principais componentes de hardware e software do computador.
EMENTA:
Evolução histórica dos computadores, componentes de hardware e
software, representação de dados, sistemas de numeração, aritméticos e
tópicos atuais em informática. Conseqüências de evolução tecnológica.
Arquiteturas de computadores. Arquitetura RISC e CISC.
OBJETIVOS GERAIS
 O principal objetivo é apresentar aos educandos os fundamentos e
conceitos de hardware e software dos computadores.
 Compreender os mecanismos básicos de:
 comunicação entre os vários módulos que compõem um sistema
computacional;
 armazenamento em memória;
 seqüenciamento de instruções;
 tratamento de interrupções e operadores aritméticos.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE











Histórico e evolução dos computadores;
Conceitos de hardware e software;
Tipos de sistemas e linguagens;
Entrada, processamento e saídas de dados;
Bit e bytes e seus múltiplos;
Sistemas numéricos e sua representação;
Dispositivos de entrada e saída;
Tipos de armazenamento;
Classificação de computadores;
Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento;
Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados,
conjuntos de instruções e interrupções;

Organização de memória;

Processamento paralelo e multiprocessadores;

Desempenho de arquiteturas de computadores.
METODOLOGIA
Através de aulas expositivas e práticas, vídeos e textos, propiciar
situações de aprendizagem para que o aluno conheça a historia e evolução dos
computadores e seus periféricos. Analisar e refletir sobre os diversos tipos de
organização e arquitetura.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso
trabalho o do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não
devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O
acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e
não em função das tarefas proposta.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de
valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será,
portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as
medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo
integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na
concepção de avaliação.
Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os
conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos
saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da
avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo
ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais
elementos da prática pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores.
Makron Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed.
Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.
Editora Yalis.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores.
Sagra-DC Luzzatto.
Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção
coletiva
Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a
Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos
e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60.
Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
APRESENTAÇÃO
Saber usar bem o computador é fundamental para ser bem-sucedido no
mundo de trabalho. Esta disciplina possibilita o educando dominar os principais
aplicativos do mercado, adquirindo um bom desempenho profissional.
EMENTA:
Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, editor de texto,
planilha eletrônica e gerenciador de apresentação.
OBJETIVOS GERAIS
 Resolver problemas usando a informática como ferramenta. Tornar
o aluno autônomo na área de informática. Incentivar o trabalho
cooperativo na utilização da tecnologia.
 Utilizar com eficiência a Tecnologia da Informação para a busca,
organização, sistematização e apresentação de informações,
utilizando softwares Navegador da Internet, Planilha Eletrônica e
Editor de Apresentação Gráfica e de texto para aprimoramento das
atividades informatizadas.
 Formar profissionais instrumentalizados e conscientes da
intencionalidade no uso dos recursos da comunicação e da
informática na educação e no ensino, de forma reflexiva, criativa e
crítica.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE

















Uso adequado do teclado (Noções de Digitação);
Introdução ao sistema operacional;
Manipulação de arquivos e pastas;
Configuração de componentes do sistema operacional;
Instalação de programas;
Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers;
Editoração Eletrônica;
Criação e formatação de textos;
Configuração e layout de páginas;
Tabelas;
Mala direta;
Impressão de arquivos;
Revisores ortográficos e gramaticais;
Criação e formatação de planilhas;
Fórmulas e funções;
Classificação, filtro e totalização de dados;
Gráficos;

Utilização de programa de apresentação.
METODOLOGIA
A metodologia tem como premissa básica à pesquisa e à autonomia para
busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos
conteúdos, a preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as
diferentes tecnologias emergentes relativas à capacidade de buscar
informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o “aprender a aprender”.
A metodologia terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim, a
infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além de outras
estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
fóruns, conferências, atividades práticas entre outras atividades.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do
professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não
devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas.
O acompanhamento devera acorrer em função da construção do
conhecimento e não em função das tarefas proposta.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender.
Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes
da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto refletir com o aluno
sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para
reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso técnico
em informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõese portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que
permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes
acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é
servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo ensinoaprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais
elementos da prática pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação
1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:
Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: uma construção
coletiva.
Projeto plano de curso do colégio estadual de Paranavaí.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização
do ensino? Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições – 15ª
ed. Sp.: Cortez, 2003, 60.
Projeto político pedagógico
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE INGLÊS TÉCNICO
APRESENTAÇÃO
A disciplina de Inglês técnico dá ênfase à interpretação e tradução de
documentação técnica a fim de que os formandos possam tirar proveito do
grande volume de informação que existe nesta língua, quer em manuais de
equipamentos e aplicações de software.
A disciplina será ministrada em duas aulas semanais durante o 1º módulo
do curso.
EMENTA:
Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na
língua Inglesa.
OBJETIVOS


Enriquecer o vocabulário do aluno, tornando-o apto para interpretação, e
tradução de textos e termos técnicos;
Passar o conhecimento das regras gramaticais mais usadas.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE




Textos diversos de informática;
Vocabulário de termos de hardware e software;
Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática;
Regras gramaticais mais comuns.
METODOLOGIA
A Metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo a
busca de outra língua voltada para a linguagem técnica.
Esta proposta educacional pretende através do desenvolvimento dos
conteúdos, a preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as
diferentes tecnologias emergentes relativas a área de atuação do curso. Sendo
assim, desenvolverá nos alunos a capacidade de buscar informações analisalas e seleciona-las, valorizando o aprender.
AVALIAÇÃO
O aluno do curso técnico subseqüente será avaliado de diversas formas:
Trabalho e Participação do aluno em sala + Prova Bimestral que geralmente
será uma prova prática e outra escrita, adicionando também seminários e
apresentação de trabalhos . Todos estes trabalhos em conjunto somarão a
nota bimestral do aluno.Em se tratando da recuperação de estudos esta é de
direito dos alunos, independentemente do nível de apropriação dos
conhecimentos básicos e dar se á de forma permanente e concomitante ao
processo ensino e aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA
BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de
des(re)construção de conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas
Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001.
CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à
organização dos currículos da escola pública. São Paulo: Claritas, 1994.
JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo.
Curitiba: mimeo, 2004.
STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e
pesquisa na área do ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de
Brasília, 2003.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB
APRESENTAÇÃO
A Internet é uma grande rede de comunicação. E neste contexto que a
disciplina de Internet e Programação Web atua, apresentando aos alunos as
tecnologias e ferramentas da Internet, e principalmente a pratica de
programação voltada para a Internet.
EMENTA:
Históricos, evolução e serviços de Internet. Ferramentas, projetos e
desenvolvimento de páginas.
OBJETIVO
 O principal objetivo é capacitar profissionais que atendam a
demanda do mercado de trabalho, sendo capazes utilizar os
serviços e as ferramentas disponíveis na Internet, e criar páginas
para Web.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE
 Históricos
 A comunicação na Internet
 Tipos de conexão, banda estreita e banda larga
 Protocolos da Internet (família TCP/IP e www)
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE
 Navegadores
 Mecanismos de busca
 Correio eletrônico
 Fórum de discussão
 Layout e Desenvolvimento
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE
 Linguagem para desenvolvimento de aplicações Web
 Organização de paginas estáticas e dinâmicas
 Servidor de base de dados
 Ferramenta de acesso à base de dados
 Segurança
METODOLOGIA
A metodologia tem como base à pesquisa e à autonomia para busca do
conhecimento. Aulas teóricas e praticas e desenvolvimento de projetos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso trabalho o
do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser
mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O
acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e
não em função das tarefas proposta.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de
valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será,
portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as
medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo
integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na
concepção de avaliação.
Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os
conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos
saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da
avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo
ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais
elementos da prática pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
PRATES, Rubens. HTML – Guia de Consulta. São Paulo: Novatec, 1997.
Site: http://www.imasters.com.br.
UEPG. Criação e Programação voltada para Internet. Ponta Grossa: UEPG,
2003.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a
Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos
e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60.
Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí.
Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná.
Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção
coletiva.
MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
APRESENTAÇÃO
A disciplina de Linguagem de Programação surge com o objetivo de
proporcionar uma seqüência de aprendizado em conjunto com a disciplina de
Lógica de Programação, uma vez que ambas possuem um elo de ligação muito
íntimo entre as mesmas. Em outras palavras, os conceitos adquiridos em
Lógica de Programação é fundamental para que o aluno possa dar
prosseguimento ao curso e abstrair os conhecimentos referentes à Linguagem
de programação.
Mas independentemente disto, a disciplina de Linguagem de programação
pode ser denotada como sendo uma das principais do curso, quiçá a mais
importante, uma vez que a mesma esta intimamente ligada à essência da arte
da informática.
EMENTA:
Conceito de linguagens de programação, programação modular,
orientação a objetos, ambiente de desenvolvimento e testes.
OBJETIVO GERAL
 Este conteúdo objetiva transmitir aos alunos alguns conceitos
básicos para capacitá-los a abstrair a técnica e o conhecimento
necessário para se desenvolver um pequeno projeto computacional
relacionado a software, mais condizente ao nível de conhecimento
que o curso pode oferecer. Para que num módulo posterior ele
tenha condições de dar prosseguimento à aquisição desses
conhecimentos relacionados ao assunto, afim de se compreender
como se desenvolve um sistema através de uma determinada
linguagem de programação de computadores.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE

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


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
Etapa para resolução de um problema via computador;
Conceitos básicos;
Seqüência lógica;
Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas;
Operadores matemáticos;
Variáveis e constantes;
Tabela verdade;
Representação e implementação de algoritmos;
Pseudocódigo;
Regras para construção de algoritmos;
Comandos de entrada e saída;
Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição);
 Teste de mesa;
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE
 Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação
estruturada;
 Conceitos e operações com arquivos;
 Modelo de programação;
 Sintaxe da linguagem de programação;
 Organização do código, modularização;
 Elementos de controle;
 Operações e propriedades;
 Fase de desenho e fase de execução;
 Tipos de controles;
 Dados, escopo de variáveis e constantes;
 Mecanismos de programação;
 Funções e procedimentos;
 Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
 Erros semânticos;
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE
 Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação
orientada a objeto;
 Conceitos e operações com arquivos;
 Modelo de programação;
 Sintaxe da linguagem de programação;
 Organização do código, modularização;
 Elementos de controle;
 Operações e propriedades;
 Fase de desenho e fase de execução;
 Tipos de controles;
 Dados, escopo de variáveis e constantes;
 Mecanismos de programação;
 Funções e procedimentos;
 Detecção e prevenção de erros de sintaxe;
 Erros semânticos;
 Criação da interface;
 Geração de relatórios;
 Orientação a objetos.
METODOLOGIA
Vamos procurar sempre trabalhar os conteúdos aplicando métodos que
proporcione um melhor rendimento do conteúdo bem como uma melhor
abstração de conhecimento por parte dos alunos.
Embora seja complicado devido a escassez de recursos tecnológico que
por sua vez infelizmente é a base do nosso curso e principalmente da
disciplina. Mas independente disto vamos sempre buscar alternativas que
possam de alguma forma suprir estas necessidades, de forma a aplicar
conteúdos teóricos de maneira atualizada e da mesma forma abstraindo
metodologias visando despertar o interesse dos alunos.
AVALIAÇÃO
Por se tratar de uma disciplina quase que puramente prática, onde os
alunos terão basicamente que aplicar os conceitos abstraídos na disciplina de
lógica agora evidentemente na prática convertendo algoritmo em uma
determinada linguagem de programação. Vamos procurar avaliá-los também
não somente com teoria, mas também com atividades práticas denotando os
conceitos e as estruturas básicas da programação de computadores, uma vez
que os recursos são escassos para se cobrar algo muito dinâmico.
REFERÊNCIAS
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning
(Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação
– A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice
Hall.
MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio
Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson.
XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA
DE MATEMÁTICA APLICADA
APRESENTAÇÃO
A escola do passado era uma escola para poucos, de elite, em que a
Matemática atuava como filtro, permitindo a promoção apenas dos que tinham
aptidões especiais ou auxílio particular. Atualmente pretende-se uma escola
para todos, onde aprendam, visando formar o cidadão brasileiro do século XXI.
Nessa escola é preciso que se ensine: a matemática indispensável para
cidadania e a vida na sociedade moderna e ainda aquela que desenvolve o
raciocínio quantitativo, geométrico e lógico, educa o espírito e enriquece a
formação de cada indivíduo.
Hoje sabemos que a aprendizagem não ocorre apenas quando se
apresenta um conteúdo de forma organizada, nem mesmo quando os alunos
repetem os modelos estudados. Ela somente se completa pela reflexão do
aluno em face das várias situações que envolvem uma mesma ideia. Aprender
com compreensão é mais do que dar resposta certa a um determinado desafio
semelhante a outros já vistos; é poder construir o maior número possível de
relações entre os diferentes significados da ideia investigada; é predispor-se a
enfrentar situações novas, estabelecendo conexões entre o novo; e mais ainda,
é saber criar e transformar o que já se conhece. Só assim, podemos garantir
que houve aprendizagem, que esse aluno de fato, é proprietário do
conhecimento que ele controla com a necessária autonomia.
Com o estudo da Matemática devemos buscar a harmonia entre o papel
da Matemática como instrumento para compreensão, a investigação, a interrelação com o ambiente, e seu papel de agente de modificações no individuo,
provocando mais que o simples acúmulo de conhecimento técnico, o progresso
do discernimento político.
Nessa perspectiva, não se pode esquecer-se das necessidades do
enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação
Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o
individuo frente os obstáculos do dia-dia, bem como, o Ensino de Historia e
Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão
abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os
alunos.
EMENTA:
Conceitos básicos relacionados às formas espaciais e quantidades e de
procedimentos matemáticos na resolução de problemas.
OBJETIVOS GERAIS
 Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive,
proporcionando-lhe conhecimentos básicos de teoria e prática da
Matemática.
 Estimular a curiosidade, o interesse e a criatividade do aluno, para que
ele explore novas ideias e descubra novos caminhos na aplicação dos
conceitos adquiridos e na resolução de problemas.
 Desenvolver o nível cultural do aluno, contribuindo para um melhor e
mais rápido aprendizado em qualquer outra matéria.
 Desenvolver no aluno hábitos de estudo, rigor, precisão, ordem,
clareza, iniciativa, raciocínio, perseverança, responsabilidade,
cooperação, crítica, discussão e uso correto da linguagem.
 Desenvolver no aluno a capacidade de classificar, seriar, relacionar,
reunir, representar, analisar, sintetizar, conceituar, deduzir, provar e
julgar.
 Possibilitar ao aluno o reconhecimento da inter-relação entre vários os
campos da Matemática e desta com as outras áreas.
 Desenvolver no aluno o uso do pensamento, a capacidade de elaborar
hipóteses, descobrir soluções, estabelecer relações e tirar conclusões.
 Proporcionar ao aluno atividades lúdicas e desafiadoras, incentivando o
gosto pela Matemática e o desenvolvimento do raciocínio.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE

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

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Operações básicas;
Frações;
Expressões numéricas;
Potências;
Radiciação;
Trigonometria;
Equações do Primeiro Grau;
Equações de segundo Grau;
Regra de três simples;
Logarítimos;
Matrizes.
METODOLOGIA
A metodologia aplicada tem como objetivo abordar os conteúdos
estruturantes e conteúdos específicos priorizando relações e interdependências
que enriquecem os processos da aprendizagem em Matemática pelo
educando, para tanto, atendendo a organização dos conteúdos curriculares
com a perspectiva de um trabalho docente que promova um enriquecimento se
deus conhecimentos previamente adquiridos.
Essa abordagem tem como pressuposto que o ensino e a aprendizagem
da Matemática pode ser potencializado quando se problematizam situações do
cotidiano. Sendo assim a introdução dos conteúdos será feita a partis de
situações-problema desafiadores presentes no cotidiano dos alunos, da escola
e nas diferentes oportunidades e dificuldades observadas e vividas pela
sociedade.
O desenvolvimento dos conteúdos ocorrerá por meio da resolução de
problemas que tornam as aulas de Matemática mais dinâmicas,
questionamentos e exposição oral feitos pelo professor, desenvolvimento de
atividades escritas individuais e em grupo, confecção e manuseio de materiais
didáticos, troca de ideias e debates.
AVALIAÇÃO
De acordo com D’ Ambrósio, a “avaliação deve ser uma orientação para o
professor na condução de sua prática docente e jamais um instrumento para
reprovar ou reter alunos na construção de seus esquemas de conhecimento
teórico e prático. Selecionar, classificar, filtrar, reprovar e aprovar indivíduos
para isto ou aquilo não são missão de educador” (2001, p. 78), sendo assim a
avaliação será diagnóstica, contínua, paralela e cumulativa, desenvolvida
através de: avaliações em grupo,trabalhos envolvendo leitura e interpretações
de situações problema, resoluções de problemas encontrados em jornais e
revistas, pesquisas de notícias que deem origem a questões matemáticas,
elaborações de problemas a partir de notícias e dados de jornais revistas,
valorização do que foi produzido no sentido de estimular os alunos a buscarem
as melhores soluções para a resolução de situações-problemas e o
desenvolvimento de novos comportamentos no sentido de mostrar para os
alunos que a avaliação não se resume apenas na atribuição de notas.
O replanejamento a partir de diagnóstico realizado e que revela aos
professores sobre quantos e quais alunos estão conseguindo avançar no
conhecimento e onde estão concentradas as dificuldades dos que não estão
aprendendo.
BIBLIOGRAFIA
GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora
Scipione, 1999.
MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora
Ática, 2003.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA
DE PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM
APRESENTAÇÃO
A disciplina de Prática Discursiva e Linguagem (PDL) visa o
aprimoramentodo aluno em utilizar-se de metodologias para a elaboração de
trabalhos técnicos e apresentação dos mesmos, inclusive fazer uso das
normas da ABNT. Também visa o desenvolvimento da oralidade.
Instiga o aluno a pesquisa e coleta de dados para desenvolver relatórios,
produções textuais, etc.
OBJETIVOS GERAIS




Estimular o aluno para a busca do conhecimento científico;
Analisar textos;
Conhecer e utilizar as Normas da ABNT;
Realizar apresentação de trabalhos oralmente;
EMENTA: Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos
de coletas de dados.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 3ª SÉRIE
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
Conceitos de metodologia científica;
Tipos de conhecimento:
Popular,
Científico,
Filosófico
Teológico;
Tipos de pesquisa:
Documental
De campo
Experimental
Bibliográfica;
Leitura e interpretação de texto;
Resumos, Resenhas e Relatórios;
Coleta de dados –
Questionário,
Entrevista
Formulário;
Normas da ABNT;
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas;
- Seminários;
- Trabalhos em grupo;
- Dinâmicas de grupo;
- Palestras;
- Estudos de caso;
- Utilização de filmes, documentários, inerentes ao contexto estudado;
- Produção de textos em sala de aula;
- Debates;
- Apresentações do grupo para o grupo;
AVALIAÇÃO
A avaliação será um processo constante, visualizando o desempenho do
aluno em vários momentos.
Os instrumentos utilizados para avaliar a apropriação de conteúdo pelo
discente, serão em formato de provas, elaboração de trabalhos individuais e
em grupo, participação em eventos realizados (palestras, visitas técnicas, etc.),
relatórios, produções textuais, atividades realizadas em sala de aula, etc.
A Recuperação paralela ocorrerá sempre que se fizer necessário a
retomadade conteúdo, atingindo assim os objetivos propostos, que é o
aprendizado.
REFERÊNCIAS
KRAVUTSCHKE, Angelita e Martins, Rosilda Baron. Normas para
Apresentação de Trabalhos. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta
Grossa.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação Empresarial: Etiqueta e
Éticanos Negócios. São Paulo: Senac, 2007
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
APRESENTAÇÃO
Uma rede de dados é definida como um conjunto de computadores, que
trocam informações e compartilham recurso, interligados pro um sistema de
comunicação. É neste contexto que a disciplina de redes e sistemas
operacionais trabalha.
O assunto redes é complexo, devido a grande variedade de segmentos,
equipamentos, arquiteturas, modelos e componentes existentes. Desta forma,
a disciplina de Redes e Sistemas Operacionais, dará ao educando todo
embasamento teórico necessário ao conhecimento de importantes conceitos da
área, além de condições para que o educando crie uma rede de pequeno
porte, e também é abordados tópicos avançados, como: servidores de rede,
intranet, protocolo TCP/IP, etc.
Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do
enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação
Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o
individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e
Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão
abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os
alunos.
EMENTA:
Introdução ás redes de computadores, projeto de redes. Conceitos
básicos de segurança, interligação de redes, protocolos de comunicação,
serviços de rede. Conceitos, estruturas e dispositivos de Sistemas
Operacionais.
OBJETIVO GERAL
 O principal objetivo é capacitar profissionais que atendam a demanda do
mercado de trabalho, sendo capazes de configurar; desenvolvendo
projetos de redes, com todas as características de hardware e software.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE
 CONCEITOS DE TRANSMISSÃO DE DADOS.
 Histórias da Redes
 Tipos de Redes
 Topologias de Redes
 MATEMÁTICA DAS REDES
 Bits, Bytes e Múltiplos
 Números binários
 LARGURA DE BANDA

Conceitos básicos
 MEIOS DE TRANSMISSÃO
 Meios em Cobre
 Meios Ópticos
 Meios sem fio
 DISPOSITIVOS DE REDE DE COMPUTADORES.
 Hub
 Repetidor
 Bridge
 Switch
 Router
 Placa de Rede
 Access Point
 PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
 TCP/IP
 Endereçamento IP
 Classes de Redes
 Máscara de Sub-Rede
 DCHP
 DNS
 REPRESENTAÇÃO ELÉTRICA DE INFORMAÇÃO DIGITAL
 Conceitos básicos
 CONFIGURAÇÃO DE REDES LOCAIS
 Endereços IP Classe A, B e C e Máscara de Rede
 Configuração de Redes Windows
 Configuração de Redes Linux
 Detecção de problemas em redes
 Configuração de modem ADSL
 REDES WIRELESS
 Protocolo 802.11a,b,g,n
 Tecnologias e equipamentos
 Access Point
 Antenas direcionais e ominidirecionais
 Criptografia WEP e WPA
 Configuração de Redes Wireless
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE
 TIPOS DE REDE
 Lan
 Man
 Wan
 CÓDIGO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO BANDA BASE
 CONCEITOS BÁSICOS
 Técnicas de Multiplexacão
 Banda base
 Banda broad
 CONCEITOS BÁSICOS DE CONECTIVIDADE
 Conceitos Básicos
 TOPOLOGIA DE REDES
 Anel
 Estrela
 Barra
 REDES LOCAIS E DE LONGA DISTANCIA
 Lan
 Wan
 SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
 Windows
 Unix
 MODELOS DE REFERÊNCIA
 Modelo OSI
 Modelo TCP/IP
 INTERLIGAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE REDES
 Conceitos básicos
 DESEMPENHO, CUSTOS E SEGURANÇA DE REDES
 Criptografia
 Firewal
 HISTÓRICO, CLASSIFICAÇÃO, ESTRUTURA E COMPONENTES
DOS SISTEMA OPERACIONAL
 Conceitos básicos
 CABEAMENTO
 Introdução
 Normas e padronizações
 TECNOLOGIAS ETHERNET
 Conceitos básicos
 INTRANET E EXTRANET
 Conceitos e aplicabilidade
METODOLOGIA
Através de aulas expositivas e práticas, experimentação e observação
em laboratório, visitas a empresas e ambientes reais de trabalho, promover o
conhecimento e funcionamento dos diversos sistemas operacionais e de
comunicação.
AVALIAÇÃO
A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso
trabalho o do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não
devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O
acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e
não em função das tarefas proposta.
A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez
que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de
valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será,
portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as
medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo
integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na
concepção de avaliação.
Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os
conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos
saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da
avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo
ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais
elementos da prática pedagógica.
Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos,
como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as
formas diferenciadas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora
Digerati / Universo de livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora
Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores.
Editora AXCEL.
DEITEL Choffnes. Sistemas Operacaionais. Editora Person.
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática
com PERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna.
GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede,
Thomsnon. 2003.
GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora
LTC.
GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo
Corrêa. Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.
MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em
Ação. Editora LTC. 2006.
MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora
Novatec.
NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em
Ambientes Cooperativos. Editora Novatec.
STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados.
Editora Alta Books.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.
TANENBAUM Andrew S, WOODHULL Albert S. Sistemas Operacionais:
Projetos e Implementação. Editora Bookman.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção
coletiva
Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a
Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos
e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60.
Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná.
DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE
SUPORTE TÉCNICO
APRESENTAÇÃO
Sendo o profissional de grau médio preparado para atuar junto a
empresas e entidades com necessidades de operação de aplicativos,
informatização básica de escritórios, montagem e configuração básica de
microcomputadores e sistemas operacionais. Possuindo conhecimentos de
normas e procedimentos organizacionais.
Além de englobar as atividades desenvolvidas pelo Assistente Técnico
em Microinformática e pelo Técnico em Informática, é um profissional com o
perfil voltado para dar suporte a hardware, a software e ao usuário final:
Projeção, Configuração e Manutenção de redes locais. Tem conhecimentos
referentes às plataformas de sistemas operacionais marcantes no mercado
bem como o dimensionamento de hardware às necessidades do cliente.
Destaca-se também na pesquisa, na apresentação e no desenvolvimento de
tecnologias inovadoras de sistemas informatizados.
Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do
enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação
Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o
individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e
Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão
abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os
alunos.
EMENTA:
Instalação e configuração de um microcomputador e seus periféricos
Manutenção e atualização de hardware e software.
OBJETIVOS GERAIS
 Promover a familiarização com os conceitos e termos da área de
microinformática bem como identificação dos itens componentes
de um microcomputador básico e orientação sobre o seu manuseio
adequado.
 Fornece o conhecimento para montagem e manutenção de
computadores e periféricos, com orientações sobre diagnósticos e
aspectos práticos.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE
 PERIFÉRICOS
 Placa Mãe
 Detalhes da Placa Mãe
 Identificação da Placa Mãe
 Slots
 PROCESSADOR
 Definição
 Clock
 Tipos de Processadores
 PLACAS, COMPONENTES E PERIFÉRICOS
 Gabinete
 Fonte de Alimentação
 Instalando a Chave Liga/Desliga (padrão AT)
 Cabo Flat
 Placa de Vídeo
 Placa de Vídeo Antigas
 Vídeo On-board
 Placas de Vídeo 3D
 Unidade de Disquete
 Disco Rígido
 Padrões de Disco Rígido
 SCSI – Small Computer Systems Interface
 IDE – ( Integrated Drive Eletronics )
 Serial ATA
 CD-Rom
 Placa de Som
 Placa de Fax Modem
 MEMÓRIAS
 Memória RAM
 Memória de MASSA
 Memória VIRTUAL
 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA
 Monitor
 Teclado
 Mouse
 Caixinha de Som
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE
 MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO HARDWARE
 As ferramentas
 Bancada
 Roteiro de Montagem
 Abrindo o Gabinete
 Conexões Mecânicas
 Espaçadores Plásticos
 Parafusos de Fixação da Placa de CPU
 Instalação de Memória RAM
 Processador
 O Cooler do Processador














Alimentação da Placa Mãe
Fixação dos Drives e HD
Ligação dos Drives
Ligação do HD
Colocação das Placas Auxiliares
Ligação dos cabos do HD
Alimentação dos Drives e HDs
Ligação dos Fios do Gabinete à Placa Mãe
Key Lock e Power Led Conector
Speaker Conector
Fonte de Alimentação
Jumpers
Finalizando a Montagem
Esquema de Montagem
 INSTALAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL

Sistemas de Arquivos
 Sistemas Windows
 Sistemas Linux
 Outros sistemas
 Formatação de HD
 Instalação de Sistema Operacional
 Configuração de drivers em Sistema Operacional
 Instalação Linux
 Otimização de Sistema Operacional
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE
 TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICOS
 Localização dos Defeitos
 Defeitos Sinalizados por Hardware
 Defeitos Sinalizados por “ Beeps “
 Defeitos Sinalizados Por Mensagens
 Defeitos Sinalizados por Software
 Defeitos não Sinalizados
 Defeitos de Processador
 Erros típicos de Montagem
 Micro não liga
 TÉCNICAS DE CONFIGURAÇÃO E OTIMIZAÇÃO
 Instalação de Placa de Vídeo
 Instalação de Placa de Fax
 Instalação de Placa mãe
 Instalação de Placa de rede
 Configuração de teclado
 SEGURANÇA FÍSICA E LÓGICA: HARDWARE E REDES
 Políticas de segurança
 Software de segurança
 Hardware de segurança.
METODOLOGIA
A metodologia tem como base à pesquisa e à autonomia para busca do
conhecimento.
Assim, a infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas,
projetos, fóruns, conferências, aulas práticas e dispositivas, desenvolvimentos
de projetos e implementação, entrevista para levantamentos de informações
para projetos de Sistema de informações, entre outras atividades.
AVALIAÇÃO
Conforme o regimento escolar a avaliação é continua, cumulativa e
processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as
características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
Em se tratando da recuperação de estudos esta é direito dos alunos
independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e dar
se á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e
aprendizagem. Serão aplicados no mínimo dois instrumento de avaliação
diversificados por conteúdo. Os trabalhos individuais e em grupos receberão
orientação;
O valor de cada conteúdo estará previsto no plano de trabalho docente.
Será oportunizado a todos os alunos, diferentes procedimentos avaliativos por
conteúdo(s), sendo realizado assim a recuperação de estudos durante o
bimestre.
REFERÊNCIAS
VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na pratica. Rio de Janeiro,
2005.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. Rio de Janeiro, 2005.
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