Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fund
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Colégio Estadual de Paranavaí – Ensino Fund
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA - SUBSEQUENTE Tendo em vista os constantes avanços tecnológicos na área de Informática, tornaram-se necessárias mudanças na filosofia da qualificação e requalificação de profissionais oriundos do Ensino Médio, bem como atender os quesitos da nova legislação sobre educação profissional vigente. O mundo do trabalho está se alterando contínua e profundamente, pressupondo a superação das qualificações restritas as exigências de postos delimitados, o que determina a emergência de um novo modelo de educação profissional. Torna-se cada vez mais essencial que o técnico tenha um perfil de qualificação que lhe permita construir itinerários profissionais, com mobilidade, ao longo de sua vida produtiva. Um competente desempenho profissional exige domínio do seu “ofício” associado à sensibilidade e a prontidão para mudanças para aprender e contribuir para o seu aperfeiçoamento. O Curso Técnico em Informática profissionalizará o indivíduo permitindolhe compreender atividade de concepção e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações, incluindo hardware, software, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicação na produção de bens, serviços conhecimentos. O Curso Técnico em Informática, com organização curricular subseqüente, tem como proposto o desenvolvimento pessoal profissional do educando procurando formá-lo com uma visão crítica solitária, capaz de atuar no comércio, indústria e prestação de serviços, dominando ferramentas de informática, conhecendo o funcionamento do computador e seus periféricos, bem como, colaborar na solução de problemas rotineiros no campo de atuação. Tendo em vista a grande amplitude na área de informática no tocante as necessidades de aplicação de suas atividades, surge a necessidade de não se estabelecer uma única via física de ensino do tema. O Curso será ofertado com ênfase em suporte e manutenção devido às necessidades e demandas da comunidade. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA SUBSEQUENTE NÚCLEO: 22 – PARANAVAÍ MUNICPIO: 1860 - PARANAVAÍ ESTABELECIMENTO: 00013 – PARANAVAI, C E DE – E FUND MEDIO NOR PRO ENTIDADE MANTENEDORA.: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 0918 – TEC. INF. SU ET IC ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 – GRADATIVA TURNO: NOITE MÓDULO: 20 SEMANAS DISCIPLINAS SÉRIE 1° 2° 3° 1 ANÁLISE E PROJETOS 4 4 2 BANCO DE DADOS 4 3 FUND. DO TRABALHO 2 4 FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 4 5 INFORMÁTICA INSTRUMENTAL 4 6 INGLÊS TÉCNICO 2 7 INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB 4 4 4 8 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 4 4 4 9 MATEMÁTICA APLICADA 2 10 PRÁTICAS DISCURSIVA E LINGUAGEM 2 11 REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS 12 SUPORTE TÉCNICO Total Nota: Matriz Curricular com LDB nº 9394/96 4 4 2 4 2 22 24 22 DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ANÁLISE E PROJETOS APRESENTAÇÃO Conhecer os conceitos sobre sistemas de uma forma geral, sistemas de informação, o ambiente empresarial onde se aplicam sistemas de informação e a abordagem sobre engenharia de software. Noção das atividades do analista de sistema e como tal profissional deve atuar no mundo do trabalho. EMENTA: Introdução a sistemas, levantamento de dados, modelos e modelagem, desenvolvimento e estudo de caso. OBJETIVOS GERAIS: Conhecer e seguir todas as etapas de um processo moderno e profissional de desenvolvimento de software. Conhecer e utilizar técnicas básicas de análise e projeto de sistemas segundo uma metodologia orientada a objetos. Conhecer e aplicar na prática os conceitos básicos de orientação a objetos, para analise e projeto de soluções computacionais de problemas do mundo real. Conhecer e utilizar a UML e os seus diagramas básicos para modelagem e especificação nas fases de análise e projeto do software. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 2ª SÉRIE Fases da concepção de projetos; Influência dos sistemas de hardware e de software na faze de desenvolvimento; Estudo do sistema de informação de uma empresa; Conceitos e fundamento de desenvolvimento estruturado de sistemas de informação; Ciclo de vida de sistemas; Procedimentos operacionais passíveis de sistematização; Técnicas de entrevistas e levantamento de necessidades; Desenvolvimento montagem de organogramas e diagramas; Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de informatização; Ferramentas para desenvolvimento de projetos; Diagrama de Fluxo de Dados (DFD); Criação de dicionários de dados; CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE Diagrama de Entidade Relacionamento (DER); Especificação de processos; Objetivo e importância dos relatórios de sistema; Apresentação de projeto final; Analise orientada a objeto; Diagrama de caso de uso; Diagrama de classe. Linguagem de modelagem unificada. METODOLOGIA Aulas práticas e expositivas, desenvolvimento de projetos e implementação, entrevistas para levantamento de informações para projeto de sistema de informação. O aprofundamento dos saberes relacionados à área de Informática envolve de um lado os procedimentos científicos de seus objetos propiciados por várias circunstâncias, dentre as quais se destacam os conteúdos tecnológicos e práticos, afeitos a cada disciplina, numa perspectiva integradora. Cada uma das disciplinas deve promover conhecimento que sirvam para o exercício de intervenções e julgamentos práticos. Isto significa que o entendimento e procedimentos técnicos, a obtenção e análise de informações num contexto amplo para a cidadania e vida profissional. Essa metodologia deve propiciar a construção da compreensão dinâmica de nossa vivência material em harmonia com o mundo da informação e o entendimento da vida social e produtiva. Assim, a organização curricular do Curso Técnico em Informática Integrada ao Ensino Médio exige que o trabalho dos professores seja articulada desde o planejamento até a avaliação dos alunos, para que estes assimilem as competências cognitivas próprias da ciência e da cultura, as quais irão fundamentar a incorporação do saberes técnicos e tecnológicos específicos da área de informática. A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação teoria-prática. Portanto, os laboratórios de Informática será intensamente utilizados pelos professores, bem como utilizar outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas e projetos. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso Técnico em Informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto de partida de todo o processo ensino-aprendizagem. Em suma, na prática do cotidiano escolar, avalia-se para colher informações sobre o andamentos do processo ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000. DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São Paulo: Editora Campus, 1989 DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ. LTC, 1994. GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC, 1983. GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum). CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006. NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de Sistemas. Florianópolis Visual Books 2003. POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2002. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE BANCO DE DADOS APRESENTAÇÃO Entende-se por Banco de Dados uma estrutura na qual se cria tabelas, de forma que esta estrutura deve dar suporte em seus aspectos físicos e lógicos, de segurança e de compartilhamento em caso de ambientes multi-usuários. Dessa forma o profissional contribuirá para a eficiência no armazenamento e na recuperação, da distribuição e da disponibilizarão de dados, bem como contribuir no desenvolvimento de aplicações. Nesta disciplina os alunos têm conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos do conhecimento. Alem dos conteúdos específicos temos o compromisso com a formação do individuo na totalidade, proporcionando ao mesmo interagir de forma consciente e critica na sociedade atual. Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena-Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os alunos. EMENTA: Conceitos e definição de banco de dados, modelos e modelagem, desenvolvimento e estudo de caso. OBJETIVOS GERAIS Intervir na realidade, de forma criativa, ampliando as habilidades do aluno a modelar, usar as estruturas de bancos de dados, e tornando os aptos a usar as linguagens de consultas. Tornar os alunos aptos a usar a informática como ferramenta. Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia. Formando profissionais instrumentalizados e conscientes da intencionalidade e responsabilidade no uso dos recursos da comunicação e da informática na educação e no ensino, de forma reflexiva, criativa e crítica. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 2ª SÉRIE BANCO DE DADOS Conceitos Características Tipos de Bancos de Dados Elementos de um Banco de Dados SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS Conceitos Características e Funcionalidades Partes de um SGBD Níveis de Visão de um SGBD Arquitetura Padrão dos SGBD Linguagem de Definição de Dados Linguagem de Manipulação de Dados MODELO DE DADOS Conceitos Objetivos Relacionamentos Modelo Conceitual Modelo Lógico Modelo Físico MODELOS DE ENTIDADES E RELACIONAMENTOS CONCEITOS E ARQUITETURA Definição dos elementos de um MER (Entidades, Atributos, Domínios, Relacionamentos, Cardinalidade) Representação Gráfica dos Elementos de um MER Linguagem de Consultas – SQL Abordagem Relacional Tabelas Atributos ou Colunas Linha, Registros ou Tuplas. Chave Primária Chave Estrangeira. Linguagem de Manipulação de Dados. ESTUDOS E RESOLUÇÃO DE CASOS ENVOLVENDO ESTRUTURA DE DADOS SIMPLES E DEPENDENTES. METODOLOGIA A infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além de outras estratégias de ensino como visitas técnicas, fóruns, conferências, atividades práticas entre outras atividades. AVALIAÇÃO Conforme o regimento escolar a avaliação é continua, cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Em se tratando da recuperação de estudos esta é direito dos alunos independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e dar se á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. Será aplicado no mínimo dois instrumento de avaliação diversificados por conteúdo. Os trabalhos individuais e em grupos receberão orientação; O valor de cada conteúdo estará previsto no plano de trabalho docente. Será oportunizado a todos os alunos, diferentes procedimentos avaliativos por conteúdo(s), sendo realizado assim a recuperação de estudos durante o bimestre REFERÊNCIAS MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004. SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS. Edgard Blucher. 1 ª EDIÇÃO. DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus. ELMASRI Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de Dados. Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição. MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS DO TRABALHO APRESENTAÇÃO Trabalho e educação são atividades especificamente humanas. Isso significa que, rigorosamente alando, apenas o ser humano trabalha e educa. È o trabalho uma característica essencial que define o homem em sua totalidade. Faz-se importante desenvolver uma análise da categoria “trabalho” dentro do pensamento histórico-materialista, ao seu papel de fundamento primário da sociabilidade humana e, neste sentido, como expressão e ao mesmo tempo meio de superação das complexidades e contradições geradas ao longo da incessante formação do gênero humano. Bem como uma sucinta reconstituição decisivamente ao trabalho a primazia na formação do ser social e, por conseguinte, na construção de um sujeito histórico ativo e potencialmente livre. (Dermeval Saviani, 2007). EMENTA: O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. OBJETIVOS GERAIS Conhecer os conceitos básicos relativos ao homem reconhecendo-o como ser social, seu histórico e sua importância para o futuro profissional. Conhecer os conceitos básicos relativos às dimensões do trabalho a fim de entender como surgiu e evolui. Conhecer as ferramentas e técnicas organizacionais para melhor entender as políticas trabalhistas, o processo de globalização e sua importância no mundo do trabalho. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; Trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e sub-emprego; Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; Qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. METODOLOGIA Através de aulas expositivas e práticas, experimentação e observação em laboratório, visitas a empresas e ambientes reais de trabalho, promover o conhecimento e funcionamento dos diversos sistemas operacionais e de comunicação. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento deverá ocorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas propostas. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso Técnico em Informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto de partida de todo o processo ensino-aprendizagem. Em suma, na prática do cotidiano escolar, avalia-se para colher informações sobre o andamentos do processo ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992. ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1965. FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de Janeiro: MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São Paulo: Ática, 1991. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES APRESENTAÇÃO Os computadores são considerados maquinas complexa. Baseado neste conceito esta disciplina oferece ao educando, os fundamentos relevantes para o entendimento do funcionamento do computador. Apresenta ao aluno, os conceitos dos principais componentes de hardware e software do computador. EMENTA: Evolução histórica dos computadores, componentes de hardware e software, representação de dados, sistemas de numeração, aritméticos e tópicos atuais em informática. Conseqüências de evolução tecnológica. Arquiteturas de computadores. Arquitetura RISC e CISC. OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo é apresentar aos educandos os fundamentos e conceitos de hardware e software dos computadores. Compreender os mecanismos básicos de: comunicação entre os vários módulos que compõem um sistema computacional; armazenamento em memória; seqüenciamento de instruções; tratamento de interrupções e operadores aritméticos. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Histórico e evolução dos computadores; Conceitos de hardware e software; Tipos de sistemas e linguagens; Entrada, processamento e saídas de dados; Bit e bytes e seus múltiplos; Sistemas numéricos e sua representação; Dispositivos de entrada e saída; Tipos de armazenamento; Classificação de computadores; Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento; Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados, conjuntos de instruções e interrupções; Organização de memória; Processamento paralelo e multiprocessadores; Desempenho de arquiteturas de computadores. METODOLOGIA Através de aulas expositivas e práticas, vídeos e textos, propiciar situações de aprendizagem para que o aluno conheça a historia e evolução dos computadores e seus periféricos. Analisar e refletir sobre os diversos tipos de organização e arquitetura. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso trabalho o do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas proposta. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Editora LTC. MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003. MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron Books. 2000. MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC. TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes. Editora Yalis. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. Sagra-DC Luzzatto. Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção coletiva Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60. Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA INFORMÁTICA INSTRUMENTAL APRESENTAÇÃO Saber usar bem o computador é fundamental para ser bem-sucedido no mundo de trabalho. Esta disciplina possibilita o educando dominar os principais aplicativos do mercado, adquirindo um bom desempenho profissional. EMENTA: Conceitos básicos e ferramentas do sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentação. OBJETIVOS GERAIS Resolver problemas usando a informática como ferramenta. Tornar o aluno autônomo na área de informática. Incentivar o trabalho cooperativo na utilização da tecnologia. Utilizar com eficiência a Tecnologia da Informação para a busca, organização, sistematização e apresentação de informações, utilizando softwares Navegador da Internet, Planilha Eletrônica e Editor de Apresentação Gráfica e de texto para aprimoramento das atividades informatizadas. Formar profissionais instrumentalizados e conscientes da intencionalidade no uso dos recursos da comunicação e da informática na educação e no ensino, de forma reflexiva, criativa e crítica. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Uso adequado do teclado (Noções de Digitação); Introdução ao sistema operacional; Manipulação de arquivos e pastas; Configuração de componentes do sistema operacional; Instalação de programas; Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers; Editoração Eletrônica; Criação e formatação de textos; Configuração e layout de páginas; Tabelas; Mala direta; Impressão de arquivos; Revisores ortográficos e gramaticais; Criação e formatação de planilhas; Fórmulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos; Utilização de programa de apresentação. METODOLOGIA A metodologia tem como premissa básica à pesquisa e à autonomia para busca do conhecimento. Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias emergentes relativas à capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o “aprender a aprender”. A metodologia terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim, a infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos, fóruns, conferências, atividades práticas entre outras atividades. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o trabalho do professor, do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas proposta. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõese portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação, é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo ensinoaprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel. CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall. Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: uma construção coletiva. Projeto plano de curso do colégio estadual de Paranavaí. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino? Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições – 15ª ed. Sp.: Cortez, 2003, 60. Projeto político pedagógico DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE INGLÊS TÉCNICO APRESENTAÇÃO A disciplina de Inglês técnico dá ênfase à interpretação e tradução de documentação técnica a fim de que os formandos possam tirar proveito do grande volume de informação que existe nesta língua, quer em manuais de equipamentos e aplicações de software. A disciplina será ministrada em duas aulas semanais durante o 1º módulo do curso. EMENTA: Leitura, escrita e interpretação de textos técnicos de informática na língua Inglesa. OBJETIVOS Enriquecer o vocabulário do aluno, tornando-o apto para interpretação, e tradução de textos e termos técnicos; Passar o conhecimento das regras gramaticais mais usadas. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Textos diversos de informática; Vocabulário de termos de hardware e software; Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática; Regras gramaticais mais comuns. METODOLOGIA A Metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo a busca de outra língua voltada para a linguagem técnica. Esta proposta educacional pretende através do desenvolvimento dos conteúdos, a preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias emergentes relativas a área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos alunos a capacidade de buscar informações analisalas e seleciona-las, valorizando o aprender. AVALIAÇÃO O aluno do curso técnico subseqüente será avaliado de diversas formas: Trabalho e Participação do aluno em sala + Prova Bimestral que geralmente será uma prova prática e outra escrita, adicionando também seminários e apresentação de trabalhos . Todos estes trabalhos em conjunto somarão a nota bimestral do aluno.Em se tratando da recuperação de estudos esta é de direito dos alunos, independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e dar se á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BOHN, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade de des(re)construção de conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001. CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à organização dos currículos da escola pública. São Paulo: Claritas, 1994. JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo. Curitiba: mimeo, 2004. STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e pesquisa na área do ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2003. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB APRESENTAÇÃO A Internet é uma grande rede de comunicação. E neste contexto que a disciplina de Internet e Programação Web atua, apresentando aos alunos as tecnologias e ferramentas da Internet, e principalmente a pratica de programação voltada para a Internet. EMENTA: Históricos, evolução e serviços de Internet. Ferramentas, projetos e desenvolvimento de páginas. OBJETIVO O principal objetivo é capacitar profissionais que atendam a demanda do mercado de trabalho, sendo capazes utilizar os serviços e as ferramentas disponíveis na Internet, e criar páginas para Web. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Históricos A comunicação na Internet Tipos de conexão, banda estreita e banda larga Protocolos da Internet (família TCP/IP e www) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE Navegadores Mecanismos de busca Correio eletrônico Fórum de discussão Layout e Desenvolvimento CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE Linguagem para desenvolvimento de aplicações Web Organização de paginas estáticas e dinâmicas Servidor de base de dados Ferramenta de acesso à base de dados Segurança METODOLOGIA A metodologia tem como base à pesquisa e à autonomia para busca do conhecimento. Aulas teóricas e praticas e desenvolvimento de projetos. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso trabalho o do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas proposta. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS PRATES, Rubens. HTML – Guia de Consulta. São Paulo: Novatec, 1997. Site: http://www.imasters.com.br. UEPG. Criação e Programação voltada para Internet. Ponta Grossa: UEPG, 2003. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60. Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí. Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná. Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção coletiva. MATRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO APRESENTAÇÃO A disciplina de Linguagem de Programação surge com o objetivo de proporcionar uma seqüência de aprendizado em conjunto com a disciplina de Lógica de Programação, uma vez que ambas possuem um elo de ligação muito íntimo entre as mesmas. Em outras palavras, os conceitos adquiridos em Lógica de Programação é fundamental para que o aluno possa dar prosseguimento ao curso e abstrair os conhecimentos referentes à Linguagem de programação. Mas independentemente disto, a disciplina de Linguagem de programação pode ser denotada como sendo uma das principais do curso, quiçá a mais importante, uma vez que a mesma esta intimamente ligada à essência da arte da informática. EMENTA: Conceito de linguagens de programação, programação modular, orientação a objetos, ambiente de desenvolvimento e testes. OBJETIVO GERAL Este conteúdo objetiva transmitir aos alunos alguns conceitos básicos para capacitá-los a abstrair a técnica e o conhecimento necessário para se desenvolver um pequeno projeto computacional relacionado a software, mais condizente ao nível de conhecimento que o curso pode oferecer. Para que num módulo posterior ele tenha condições de dar prosseguimento à aquisição desses conhecimentos relacionados ao assunto, afim de se compreender como se desenvolve um sistema através de uma determinada linguagem de programação de computadores. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Etapa para resolução de um problema via computador; Conceitos básicos; Seqüência lógica; Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas; Operadores matemáticos; Variáveis e constantes; Tabela verdade; Representação e implementação de algoritmos; Pseudocódigo; Regras para construção de algoritmos; Comandos de entrada e saída; Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição); Teste de mesa; CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação estruturada; Conceitos e operações com arquivos; Modelo de programação; Sintaxe da linguagem de programação; Organização do código, modularização; Elementos de controle; Operações e propriedades; Fase de desenho e fase de execução; Tipos de controles; Dados, escopo de variáveis e constantes; Mecanismos de programação; Funções e procedimentos; Detecção e prevenção de erros de sintaxe; Erros semânticos; CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE Implementação de algoritmos em uma linguagem de programação orientada a objeto; Conceitos e operações com arquivos; Modelo de programação; Sintaxe da linguagem de programação; Organização do código, modularização; Elementos de controle; Operações e propriedades; Fase de desenho e fase de execução; Tipos de controles; Dados, escopo de variáveis e constantes; Mecanismos de programação; Funções e procedimentos; Detecção e prevenção de erros de sintaxe; Erros semânticos; Criação da interface; Geração de relatórios; Orientação a objetos. METODOLOGIA Vamos procurar sempre trabalhar os conteúdos aplicando métodos que proporcione um melhor rendimento do conteúdo bem como uma melhor abstração de conhecimento por parte dos alunos. Embora seja complicado devido a escassez de recursos tecnológico que por sua vez infelizmente é a base do nosso curso e principalmente da disciplina. Mas independente disto vamos sempre buscar alternativas que possam de alguma forma suprir estas necessidades, de forma a aplicar conteúdos teóricos de maneira atualizada e da mesma forma abstraindo metodologias visando despertar o interesse dos alunos. AVALIAÇÃO Por se tratar de uma disciplina quase que puramente prática, onde os alunos terão basicamente que aplicar os conceitos abstraídos na disciplina de lógica agora evidentemente na prática convertendo algoritmo em uma determinada linguagem de programação. Vamos procurar avaliá-los também não somente com teoria, mas também com atividades práticas denotando os conceitos e as estruturas básicas da programação de computadores, uma vez que os recursos são escassos para se cobrar algo muito dinâmico. REFERÊNCIAS BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de Programação. Brasport. CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira). FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação – A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall. MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação em computadores. Editora Érica. 2002. SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros. SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac. SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson. XAVIER Gley Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac. ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. Thonson. 2000. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA APLICADA APRESENTAÇÃO A escola do passado era uma escola para poucos, de elite, em que a Matemática atuava como filtro, permitindo a promoção apenas dos que tinham aptidões especiais ou auxílio particular. Atualmente pretende-se uma escola para todos, onde aprendam, visando formar o cidadão brasileiro do século XXI. Nessa escola é preciso que se ensine: a matemática indispensável para cidadania e a vida na sociedade moderna e ainda aquela que desenvolve o raciocínio quantitativo, geométrico e lógico, educa o espírito e enriquece a formação de cada indivíduo. Hoje sabemos que a aprendizagem não ocorre apenas quando se apresenta um conteúdo de forma organizada, nem mesmo quando os alunos repetem os modelos estudados. Ela somente se completa pela reflexão do aluno em face das várias situações que envolvem uma mesma ideia. Aprender com compreensão é mais do que dar resposta certa a um determinado desafio semelhante a outros já vistos; é poder construir o maior número possível de relações entre os diferentes significados da ideia investigada; é predispor-se a enfrentar situações novas, estabelecendo conexões entre o novo; e mais ainda, é saber criar e transformar o que já se conhece. Só assim, podemos garantir que houve aprendizagem, que esse aluno de fato, é proprietário do conhecimento que ele controla com a necessária autonomia. Com o estudo da Matemática devemos buscar a harmonia entre o papel da Matemática como instrumento para compreensão, a investigação, a interrelação com o ambiente, e seu papel de agente de modificações no individuo, provocando mais que o simples acúmulo de conhecimento técnico, o progresso do discernimento político. Nessa perspectiva, não se pode esquecer-se das necessidades do enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia-dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os alunos. EMENTA: Conceitos básicos relacionados às formas espaciais e quantidades e de procedimentos matemáticos na resolução de problemas. OBJETIVOS GERAIS Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe conhecimentos básicos de teoria e prática da Matemática. Estimular a curiosidade, o interesse e a criatividade do aluno, para que ele explore novas ideias e descubra novos caminhos na aplicação dos conceitos adquiridos e na resolução de problemas. Desenvolver o nível cultural do aluno, contribuindo para um melhor e mais rápido aprendizado em qualquer outra matéria. Desenvolver no aluno hábitos de estudo, rigor, precisão, ordem, clareza, iniciativa, raciocínio, perseverança, responsabilidade, cooperação, crítica, discussão e uso correto da linguagem. Desenvolver no aluno a capacidade de classificar, seriar, relacionar, reunir, representar, analisar, sintetizar, conceituar, deduzir, provar e julgar. Possibilitar ao aluno o reconhecimento da inter-relação entre vários os campos da Matemática e desta com as outras áreas. Desenvolver no aluno o uso do pensamento, a capacidade de elaborar hipóteses, descobrir soluções, estabelecer relações e tirar conclusões. Proporcionar ao aluno atividades lúdicas e desafiadoras, incentivando o gosto pela Matemática e o desenvolvimento do raciocínio. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE Operações básicas; Frações; Expressões numéricas; Potências; Radiciação; Trigonometria; Equações do Primeiro Grau; Equações de segundo Grau; Regra de três simples; Logarítimos; Matrizes. METODOLOGIA A metodologia aplicada tem como objetivo abordar os conteúdos estruturantes e conteúdos específicos priorizando relações e interdependências que enriquecem os processos da aprendizagem em Matemática pelo educando, para tanto, atendendo a organização dos conteúdos curriculares com a perspectiva de um trabalho docente que promova um enriquecimento se deus conhecimentos previamente adquiridos. Essa abordagem tem como pressuposto que o ensino e a aprendizagem da Matemática pode ser potencializado quando se problematizam situações do cotidiano. Sendo assim a introdução dos conteúdos será feita a partis de situações-problema desafiadores presentes no cotidiano dos alunos, da escola e nas diferentes oportunidades e dificuldades observadas e vividas pela sociedade. O desenvolvimento dos conteúdos ocorrerá por meio da resolução de problemas que tornam as aulas de Matemática mais dinâmicas, questionamentos e exposição oral feitos pelo professor, desenvolvimento de atividades escritas individuais e em grupo, confecção e manuseio de materiais didáticos, troca de ideias e debates. AVALIAÇÃO De acordo com D’ Ambrósio, a “avaliação deve ser uma orientação para o professor na condução de sua prática docente e jamais um instrumento para reprovar ou reter alunos na construção de seus esquemas de conhecimento teórico e prático. Selecionar, classificar, filtrar, reprovar e aprovar indivíduos para isto ou aquilo não são missão de educador” (2001, p. 78), sendo assim a avaliação será diagnóstica, contínua, paralela e cumulativa, desenvolvida através de: avaliações em grupo,trabalhos envolvendo leitura e interpretações de situações problema, resoluções de problemas encontrados em jornais e revistas, pesquisas de notícias que deem origem a questões matemáticas, elaborações de problemas a partir de notícias e dados de jornais revistas, valorização do que foi produzido no sentido de estimular os alunos a buscarem as melhores soluções para a resolução de situações-problemas e o desenvolvimento de novos comportamentos no sentido de mostrar para os alunos que a avaliação não se resume apenas na atribuição de notas. O replanejamento a partir de diagnóstico realizado e que revela aos professores sobre quantos e quais alunos estão conseguindo avançar no conhecimento e onde estão concentradas as dificuldades dos que não estão aprendendo. BIBLIOGRAFIA GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione, 1999. MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora Ática, 2003. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM APRESENTAÇÃO A disciplina de Prática Discursiva e Linguagem (PDL) visa o aprimoramentodo aluno em utilizar-se de metodologias para a elaboração de trabalhos técnicos e apresentação dos mesmos, inclusive fazer uso das normas da ABNT. Também visa o desenvolvimento da oralidade. Instiga o aluno a pesquisa e coleta de dados para desenvolver relatórios, produções textuais, etc. OBJETIVOS GERAIS Estimular o aluno para a busca do conhecimento científico; Analisar textos; Conhecer e utilizar as Normas da ABNT; Realizar apresentação de trabalhos oralmente; EMENTA: Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de dados. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS - 3ª SÉRIE Conceitos de metodologia científica; Tipos de conhecimento: Popular, Científico, Filosófico Teológico; Tipos de pesquisa: Documental De campo Experimental Bibliográfica; Leitura e interpretação de texto; Resumos, Resenhas e Relatórios; Coleta de dados – Questionário, Entrevista Formulário; Normas da ABNT; Etapas de um Projeto de Pesquisa. METODOLOGIA - Aulas expositivas; - Seminários; - Trabalhos em grupo; - Dinâmicas de grupo; - Palestras; - Estudos de caso; - Utilização de filmes, documentários, inerentes ao contexto estudado; - Produção de textos em sala de aula; - Debates; - Apresentações do grupo para o grupo; AVALIAÇÃO A avaliação será um processo constante, visualizando o desempenho do aluno em vários momentos. Os instrumentos utilizados para avaliar a apropriação de conteúdo pelo discente, serão em formato de provas, elaboração de trabalhos individuais e em grupo, participação em eventos realizados (palestras, visitas técnicas, etc.), relatórios, produções textuais, atividades realizadas em sala de aula, etc. A Recuperação paralela ocorrerá sempre que se fizer necessário a retomadade conteúdo, atingindo assim os objetivos propostos, que é o aprendizado. REFERÊNCIAS KRAVUTSCHKE, Angelita e Martins, Rosilda Baron. Normas para Apresentação de Trabalhos. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação Empresarial: Etiqueta e Éticanos Negócios. São Paulo: Senac, 2007 DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS APRESENTAÇÃO Uma rede de dados é definida como um conjunto de computadores, que trocam informações e compartilham recurso, interligados pro um sistema de comunicação. É neste contexto que a disciplina de redes e sistemas operacionais trabalha. O assunto redes é complexo, devido a grande variedade de segmentos, equipamentos, arquiteturas, modelos e componentes existentes. Desta forma, a disciplina de Redes e Sistemas Operacionais, dará ao educando todo embasamento teórico necessário ao conhecimento de importantes conceitos da área, além de condições para que o educando crie uma rede de pequeno porte, e também é abordados tópicos avançados, como: servidores de rede, intranet, protocolo TCP/IP, etc. Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os alunos. EMENTA: Introdução ás redes de computadores, projeto de redes. Conceitos básicos de segurança, interligação de redes, protocolos de comunicação, serviços de rede. Conceitos, estruturas e dispositivos de Sistemas Operacionais. OBJETIVO GERAL O principal objetivo é capacitar profissionais que atendam a demanda do mercado de trabalho, sendo capazes de configurar; desenvolvendo projetos de redes, com todas as características de hardware e software. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE CONCEITOS DE TRANSMISSÃO DE DADOS. Histórias da Redes Tipos de Redes Topologias de Redes MATEMÁTICA DAS REDES Bits, Bytes e Múltiplos Números binários LARGURA DE BANDA Conceitos básicos MEIOS DE TRANSMISSÃO Meios em Cobre Meios Ópticos Meios sem fio DISPOSITIVOS DE REDE DE COMPUTADORES. Hub Repetidor Bridge Switch Router Placa de Rede Access Point PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO TCP/IP Endereçamento IP Classes de Redes Máscara de Sub-Rede DCHP DNS REPRESENTAÇÃO ELÉTRICA DE INFORMAÇÃO DIGITAL Conceitos básicos CONFIGURAÇÃO DE REDES LOCAIS Endereços IP Classe A, B e C e Máscara de Rede Configuração de Redes Windows Configuração de Redes Linux Detecção de problemas em redes Configuração de modem ADSL REDES WIRELESS Protocolo 802.11a,b,g,n Tecnologias e equipamentos Access Point Antenas direcionais e ominidirecionais Criptografia WEP e WPA Configuração de Redes Wireless CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE TIPOS DE REDE Lan Man Wan CÓDIGO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO BANDA BASE CONCEITOS BÁSICOS Técnicas de Multiplexacão Banda base Banda broad CONCEITOS BÁSICOS DE CONECTIVIDADE Conceitos Básicos TOPOLOGIA DE REDES Anel Estrela Barra REDES LOCAIS E DE LONGA DISTANCIA Lan Wan SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE Windows Unix MODELOS DE REFERÊNCIA Modelo OSI Modelo TCP/IP INTERLIGAÇÃO E EQUIPAMENTOS DE REDES Conceitos básicos DESEMPENHO, CUSTOS E SEGURANÇA DE REDES Criptografia Firewal HISTÓRICO, CLASSIFICAÇÃO, ESTRUTURA E COMPONENTES DOS SISTEMA OPERACIONAL Conceitos básicos CABEAMENTO Introdução Normas e padronizações TECNOLOGIAS ETHERNET Conceitos básicos INTRANET E EXTRANET Conceitos e aplicabilidade METODOLOGIA Através de aulas expositivas e práticas, experimentação e observação em laboratório, visitas a empresas e ambientes reais de trabalho, promover o conhecimento e funcionamento dos diversos sistemas operacionais e de comunicação. AVALIAÇÃO A avaliação será sempre um instrumento para dimensionar o nosso trabalho o do aluno e da escola. A avaliação não terá função terminal, não devendo ser mera soma das notas alcançadas frente às tarefas propostas. O acompanhamento devera acorrer em função da construção do conhecimento e não em função das tarefas proposta. A avaliação neste sentido não terá caráter de punição e seleção, uma vez que todos são capazes de aprender. Segundo Luckesi “Avaliação é um juízo de valor, sobre dados relevantes da realidade para uma tomada de decisão”. Será, portanto, refletir com o aluno sobre os resultados obtidos e decidir quais as medidas necessárias para reorganizar o processo. Na organização do currículo integrado do curso técnico em informática isto implica em mudanças na concepção de avaliação. Propõe-se, portanto uma avaliação diagnóstica, considerando-se os conteúdos que permitem ao aluno alcançar o saber concreto sobre a visão dos saberes acumulados, sem perder de vista que a função diagnóstica da avaliação é servir de parâmetro, como subsídio, como ponto do processo ensino-aprendizagem, com ênfase no desempenho do estudante e dos demais elementos da prática pedagógica. Esta concepção de avaliação concretizar-se-á se todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem tiverem como foco a recuperação de estudos, como retomada dos conteúdos permeando a prática docente considerando as formas diferenciadas de aprendizagem. REFERÊNCIAS CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora Digerati / Universo de livros. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed. DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores. Editora AXCEL. DEITEL Choffnes. Sistemas Operacaionais. Editora Person. FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática com PERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna. GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de Sistemas Operacionais. Editora LTC. GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede, Thomsnon. 2003. GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC. GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo Corrêa. Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport. MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em Ação. Editora LTC. 2006. MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora Novatec. NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Editora Novatec. STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora Alta Books. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus. TANENBAUM Andrew S, WOODHULL Albert S. Sistemas Operacionais: Projetos e Implementação. Editora Bookman. TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001. VIGLIAZZI Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books. Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção coletiva Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60. Projeto Político Pedagógico, do Colégio Estadual de Paranavaí – Paraná. DIRETRIZ CURRICULAR DA DISCIPLINA DE SUPORTE TÉCNICO APRESENTAÇÃO Sendo o profissional de grau médio preparado para atuar junto a empresas e entidades com necessidades de operação de aplicativos, informatização básica de escritórios, montagem e configuração básica de microcomputadores e sistemas operacionais. Possuindo conhecimentos de normas e procedimentos organizacionais. Além de englobar as atividades desenvolvidas pelo Assistente Técnico em Microinformática e pelo Técnico em Informática, é um profissional com o perfil voltado para dar suporte a hardware, a software e ao usuário final: Projeção, Configuração e Manutenção de redes locais. Tem conhecimentos referentes às plataformas de sistemas operacionais marcantes no mercado bem como o dimensionamento de hardware às necessidades do cliente. Destaca-se também na pesquisa, na apresentação e no desenvolvimento de tecnologias inovadoras de sistemas informatizados. Nessa perspectiva, não se pode esquecer das necessidades do enfrentamento dos Desafios Educacionais Contemporâneos (Educação Ambiental, Educação Fiscal, Drogas e Sexualidade), que visam fortalecer o individuo frente os obstáculos do dia dia, bem como, o Ensino de Historia e Cultura Afro brasileira, Africana e Indígena - Lei 11.645/08, que serão abordados sempre que houver necessidade e a oportunidade, perante os alunos. EMENTA: Instalação e configuração de um microcomputador e seus periféricos Manutenção e atualização de hardware e software. OBJETIVOS GERAIS Promover a familiarização com os conceitos e termos da área de microinformática bem como identificação dos itens componentes de um microcomputador básico e orientação sobre o seu manuseio adequado. Fornece o conhecimento para montagem e manutenção de computadores e periféricos, com orientações sobre diagnósticos e aspectos práticos. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 1ª SÉRIE PERIFÉRICOS Placa Mãe Detalhes da Placa Mãe Identificação da Placa Mãe Slots PROCESSADOR Definição Clock Tipos de Processadores PLACAS, COMPONENTES E PERIFÉRICOS Gabinete Fonte de Alimentação Instalando a Chave Liga/Desliga (padrão AT) Cabo Flat Placa de Vídeo Placa de Vídeo Antigas Vídeo On-board Placas de Vídeo 3D Unidade de Disquete Disco Rígido Padrões de Disco Rígido SCSI – Small Computer Systems Interface IDE – ( Integrated Drive Eletronics ) Serial ATA CD-Rom Placa de Som Placa de Fax Modem MEMÓRIAS Memória RAM Memória de MASSA Memória VIRTUAL DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Monitor Teclado Mouse Caixinha de Som CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 2ª SÉRIE MONTAGEM E CONFIGURAÇÃO HARDWARE As ferramentas Bancada Roteiro de Montagem Abrindo o Gabinete Conexões Mecânicas Espaçadores Plásticos Parafusos de Fixação da Placa de CPU Instalação de Memória RAM Processador O Cooler do Processador Alimentação da Placa Mãe Fixação dos Drives e HD Ligação dos Drives Ligação do HD Colocação das Placas Auxiliares Ligação dos cabos do HD Alimentação dos Drives e HDs Ligação dos Fios do Gabinete à Placa Mãe Key Lock e Power Led Conector Speaker Conector Fonte de Alimentação Jumpers Finalizando a Montagem Esquema de Montagem INSTALAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL Sistemas de Arquivos Sistemas Windows Sistemas Linux Outros sistemas Formatação de HD Instalação de Sistema Operacional Configuração de drivers em Sistema Operacional Instalação Linux Otimização de Sistema Operacional CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – 3ª SÉRIE TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICOS Localização dos Defeitos Defeitos Sinalizados por Hardware Defeitos Sinalizados por “ Beeps “ Defeitos Sinalizados Por Mensagens Defeitos Sinalizados por Software Defeitos não Sinalizados Defeitos de Processador Erros típicos de Montagem Micro não liga TÉCNICAS DE CONFIGURAÇÃO E OTIMIZAÇÃO Instalação de Placa de Vídeo Instalação de Placa de Fax Instalação de Placa mãe Instalação de Placa de rede Configuração de teclado SEGURANÇA FÍSICA E LÓGICA: HARDWARE E REDES Políticas de segurança Software de segurança Hardware de segurança. METODOLOGIA A metodologia tem como base à pesquisa e à autonomia para busca do conhecimento. Assim, a infra-estrutura de informática será intensamente utilizada, além de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos, fóruns, conferências, aulas práticas e dispositivas, desenvolvimentos de projetos e implementação, entrevista para levantamentos de informações para projetos de Sistema de informações, entre outras atividades. AVALIAÇÃO Conforme o regimento escolar a avaliação é continua, cumulativa e processual devendo refletir o desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Em se tratando da recuperação de estudos esta é direito dos alunos independentemente do nível de apropriação dos conhecimentos básicos e dar se á de forma permanente e concomitante ao processo ensino e aprendizagem. Serão aplicados no mínimo dois instrumento de avaliação diversificados por conteúdo. Os trabalhos individuais e em grupos receberão orientação; O valor de cada conteúdo estará previsto no plano de trabalho docente. Será oportunizado a todos os alunos, diferentes procedimentos avaliativos por conteúdo(s), sendo realizado assim a recuperação de estudos durante o bimestre. REFERÊNCIAS VASCONCELOS, Laércio. Manutenção de micros na pratica. Rio de Janeiro, 2005. VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática. Rio de Janeiro, 2005. CHINELATO, João Filho. A arte de organizar para informatizar. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Reformulação curricular dos cursos técnicos da rede estadual: Uma construção coletiva Projeto plano de curso do Colégio Estadual de Paranavaí. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: A favor ou contra a Democratização do Ensino? Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudos e Proposições – 15ª ed. Sp: Cortez, 2003, 60.