INTERRUPÇÃO DE ENERGIA àS INDÚSTRIAS

Transcrição

INTERRUPÇÃO DE ENERGIA àS INDÚSTRIAS
Prefeito Roberto
Rocha apoia
2ª Rodada de
Negócios em VGP
ano 02 | Nº 04
Novos cursos no
Ciesp: Treinamento;
Legislação Trabalhista;
Liderança
Melhor
Empresa
para
Trabalhar
Circular para
Presidência
Diretoria
Engenharia
Produção
RH
MKT
Outros
INTERRUPÇÃO DE ENERGIA
àS INDÚSTRIAS
EMPRESÁRIOS DA REGIÃO SE REUNEM NO CIESP COTIA
E NA ACISE COM A AES ELETROPAULO,
PARA RECLAMAR DAS CONSTANTES FALTAS DE ENERGIA
CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba
CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista
editorial
A REVISTA CIESP ENTRA
NO SEU SEGUNDO ANO
C
hegamos ao segundo ano procurando trazer notícias das
indústrias da região e matérias de conceituados articulistas,
para deixar a revista cada vez mais interessante de ser lida por
nossos leitores, executivos das principais indústrias da região.
Encontramos matéria sobre as vantagens de uma política de excelente relacionamento com os colaboradores e os resultados positivos
dessa ação para a imagem da marca e melhoria contínua da qualidade, por uma empresa considerada uma das “150 melhores empresas
para se trabalhar no país”. Vocês vão gostar também do artigo sobre
liderança, com inúmeros conceitos significantes. Cada vez mais precisamos de líderes competentes.
Outro destaque é a matéria sobre sustentabilidade, assunto muito
importante para as indústrias.
E ainda temos as frequentes interrupções de energia, que estão esquentando a cabeça dos nossos empresários, embora tenhamos a
Rua Paula Rodrigues, 61
06233-030 - Osasco - SP
Fone: 11 3686-5922/4714
ciespcastelo.com.br
[email protected]
DIRETORIA REGIONAL CASTELO
2011-2015
Diretor Titular
Fabio Starace Fonseca
Friozem Armazéns Frigoríficos
1º Vice-Diretor
Sergio Marchesi
ATEC Empreendimentos
2º Vice-Diretor
Christian Bennecke
Corneta Ferramentas
CONSELHO
Alciney Tadeu da Rocha
Toyster Brinquedos Ltda
Altair Antônio de Souza
Banco Bradesco S/A
Antonio Carlos M. Abreu
Macprado Ltda
Carlos Alberto Orlando
Saint-Gobain do Brasil
Carlos Roberto Seicentos
Etna Steel Indústria Ltda
Clemens de Souza ACIB – Associação Comercial e
Industrial de Barueri
Daniel Fernandes Borrelly
Resinac Polímeros
Dirceu Paulino
NC Service Ind. e Com. Ltda
Enrique Robles Garcia
Espabra Gên. Alim. Ltda
Fábio da Silva Félix
Vifer Ind e Com. Ltda
Jandir Barboza
SBR Usinagem de Precisão LTda
Joaquim X. Isaac
Agro-Safra Ltda
José Carlos Andrade Nadalini
Engrecon S/A
José Francisco de Sá Ribeiro
Metalúrgica São Raphael
José Soares
Sika S/A
Juracy Rubens F. D. Lucca
Laboratório Sklean do Brasil
Luiz Carlos de G. M. Strobel Mecano Fabril Ltda
Manoel Lima Domingues
GCTEC Aut. Ind. Ltda
Manoel Torres Sobrinho
MTSZ Ltda
Mário Jorge Nyari
Budai Ind. Metalurgica Ltda
Maurizio Cozzi
Habasit Ind. e Com. Ltda
Pércio Michalski Ramos
Lógica Moda e Conf. Ltda
Ronaldo K. Rodrigues
Alclean Ext. de Metais Ltda
Silvio Ferreira Dutra Rodrigues
Acita – Associação Coml. e Indl.
11ª energia mais cara do mundo. Em toda a região os empresários
estão manifestando insatisfação com a qualidade da energia fornecida, vital para as indústrias.
Destaque para a 2ª Rodada de Negócios dos CIESP Castelo e Cotia,
a ser realizada em Vargem Grande Paulista, no dia 29 de Maio, com
possibilidades de grandes negócios, como foi a primeira.
Acreditamos que o ano de 2014 terá de ser pautado por muita criatividade, muita inovação, para a indústria avançar e suplantar o crescimento pífio de 1,3% de 2013.
Bola pra frente!
Walter Sacca (Diretor Titular CIESP Cotia)
Fábio Starace Fonseca (Diretor Titular CIESP Castello)
Claudia Regina Papi (Gerente Regional)
Lourdes Proença (Gerente Regional)
Rua do Amor Perfeito, 200
06713-290 - Cotia - SP
Fone: 4612-9722
ciespcotia.com.br
[email protected]
Diretoria Regional Cotia
2011-2015
Diretor Titular
Walter Sacca
Vicon
1º Vice-Diretor
José de Vasconcellos Jr.
Screens do Brasil
2º Vice-Diretor
Terezinha de Jesus C. de Almeida
Nichibras
CONSELHO
Marcelo Santiago Trindade
Incer
Mario Leopold C. Appel
Mecano Pack
Mauro Daffre
Nós Negócios
Anselmo Nakatani
Qualicable
Ronald Ferfila
Atotech do Brasil
Vinício Cesar Pensa
Carambella
Carlos Peterson Tremonte
Foxwall
Francisco Saraiva S. Torres Jr
Junior Alimentos
Giovanni Ciriaco Maio
Jap Janelas
Roberto Klaus Huessner
Klockner Pentaplast
Julio Ricardo Bacheschi
Kraus & Naimer
Paulo Eduardo Alves Correa
Laboratório Biovet
Norbert Edwin Lammers
Metalfoto
Claudio Hanaoka
Micro Química
Ari José fonts Marques
Proquitec IND.
Pedro Augusto P. de Queiroz
Quimicryl
Mauricio Gemignani
Vital Ind. Auto Peças
Eduardo Jorge F. Soares
DMS Ind. Com.
Marcio Yutaka Abe
Miralux
Marcelos Santos Dutra
Monteferro
José Carlos Nunes
Firmenich & CIA
Paulo Rezende de C. Reis
Vedat Tampas
Jair Carlos Zanandréa
Zanaflex Borrachas
Leandro Cavallaro
Styroplast Espumas
José Paulino R. Ribeiro
Sansuy SA
Achille Ferrario
Greenwood
Nelson Luiz Barbosa
Multivisão
Carlos del Nero
Delpak Embalagens
Gilmar Fernandes
HP Embalagens
Ivete Judith R.S. de Carvalho
Kert Ind Com
Ulisses Vieira
Muv Ind Com
Mario Cesar Moreira
Peltier Com Ind
Orlando D.T. Zungolo
Plasusi
Cleisson Baldassi filho
Traw-Mac
Nelcino Oliveira Primo
Tecnel Eletrônica
Washington T. T. Nishiyama
Beneficiadora Boa Vista
Toni Guede Pellicer
Nielsen do Brasil
Fabio Hermes Queiroz
Bras Sulamericana Ltda
EXPEDIENTE: A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia. Artigos
assinados não refletem a opinião da Revista CIESP, sendo de inteira responsabilidade de seus autores - Tiragem: 10.000
exemplares - Editoração e Comercialização: Ace Mais Artes Gráficas Ltda - Tel.: 4551-3312/4777-1399 - Direção
de Arte: Adriana Azevedo - Comercial: Magali Moreira ([email protected]) - Diretor Comercial e
Editor: João Lino da Silva - Impressão: Gráfica Flor de Acácia
3
| presidência
| chapeu
CHAPEU
FIESP
Um ano novo
que seja realmente
novo
“Então, o que falta é
planejamento, vontade
e mais empenho do
governo para avançar
em educação, saúde,
transporte público
e segurança de
qualidade”
E
m 2013, a população saiu às ruas e
mostrou que está descontente com
muitas decisões do governo e está disposta a reivindicar seus direitos de cidadão.
Podemos chegar lá neste ano de 2014, porque o espírito de mudança já está na cabeça
de milhões de brasileiros. Dinheiro não falta
para melhorar os serviços públicos, porque
pagamos uma alta taxa de impostos.
Então, o que falta é planejamento, vontade
e mais empenho do governo para avançar
em educação, saúde, transporte público e
segurança de qualidade. Se contarmos com
uma educação melhor para nossas crianças
e nossos jovens, teremos cidadãos plenos e
profissionais cada vez mais capazes, com fácil
entrada no mercado de trabalho.
O investimento em infraestrutura, em ino-
vação, em capacitação tornará o Brasil mais
competitivo, gerando mais empregos e consequentemente mais renda para os brasileiros. Se os serviços de saúde de fato atenderem nossas necessidades, vamos conquistar
um futuro melhor e poderemos ter uma vida
digna, mais feliz.
Com transporte público de qualidade, que
nos leve mais rápido aos nossos destinos,
ganharemos tempo para o convívio com a
família, o estudo, a prática de esporte e o lazer. Com mais segurança nas ruas, nos sentiremos protegidos, e isso será um ganho na
qualidade de vida para todos.
Com um governo que seja mais eficiente
e planeje bem o futuro, que não hesite na
condução da economia, reduza o custo
Brasil e dê mais atenção à indústria, o Brasil tem todas as condições de resgatar a sua
competitividade e de fato se tornar um país
mais desenvolvido.
Nada é impossível, nada é difícil quando
queremos chegar lá! A gente sabe que quem
constrói nosso futuro somos nós mesmos.
O Brasil tem um povo honesto, trabalhador,
inovador. E todos nós sabemos que, unidos,
podemos sonhar com um país de oportunidades iguais para todos, mais justo e mais
desenvolvido. Que este ano novo seja realmente novo para todos nós! Feliz 2014.
Foto: Junior Ruiz/Fiesp
*Paulo Skaf é presidente da Federação
e do Centro das Indústrias do Estado
de São Paulo – Fiesp/Ciesp
4
negócios | rodada
Prefeito Roberto Rocha
dá todo apoio à
Rodada de Negócios
A 2ª RODADA DE NEGÓCIOS DO
CIESP, a ser realizada dia 29 de
Maio, em Vargem Grande Paulista,
contará mais uma vez com total apoio
do Prefeito Roberto Rocha.
C
om a missão de suplantar a Rodada de Negócios de 2013, a regional
CIESP Castelo e Cotia já está preparando este evento em todos os detalhes.
A primeira boa notícia foi a obtenção de
total apoio, novamente, da Prefeitura de Vargem Grande Paulista, onde será realizado o
evento, no moderno Espaço MARIÁPOLIS.
Sendo assim fomos entrevistar o prefeito que
atendeu nossa reportagem com bastante alegria e entusiasmo.
“A Prefeitura de Vargem Grande Paulista vai
oferecer todo o apoio necessário, no Espaço Mariápolis, da melhor maneira possível,
como foi o bem sucedido evento do ano anterior. Este local tem total segurança, acessibilidade, conforto, internet, e será motivo de
integração entre as indústrias locais e todas
as outras convidadas dos municípios vizinhos” disse Roberto Rocha.
Quantas indústrias tem o município de
VGP?
Aproximadamente 120, mas esse número
deve ser ampliado rapidamente, em virtude
da lei 744 de 11/12/2013, aprovada pela
Câmara Municipal, que regulamentou as
micro e pequenas empresas, de acordo com
a lei federal 123 - assim a prefeitura está
oferecendo diversos incentivos para novas
empresas se instalaram no município como:
uma Sala do Empresário, para facilitar e agilizar tudo que ele necessita, aprovando a abertura com no máximo 20 dias (no que tange
aos órgãos municipais); isenções do ITBI na
aquisição do terreno; projeto não paga taxa
de aprovação; isenção de impostos no período de construção; isenção do IPTU por
até 10 anos; a taxa de ocupação do solo, que
era de 60% passou a ser 75%, com melhor
aproveitamento; e outros benefícios que irá
conhecer nos visitando. O município conta
com diversas melhorias, como saúde, escolas, creches, e o IDH vem crescendo, hoje
pontuamos 0,770, colocação atual 277ª no
Brasil (quando cheguei era 509ª). O único
senão é que não obtivemos ainda do DER
a pavimentação da estrada que ligaria VGP
a Itapevi, e o município não tem condições
econômicas no momento de arcar. Está obra
é de vital interesse de vários municípios e po-
deria ser um desafogo para a trancada Raposo Tavares. Mas a duplicação da estrada Bunjiro Nakao será um fator de desenvolvimento
e integração do nosso município. Aproveito
para convidar empresários a se instalar na região, pois o município está pronto para atendê-los e temos certeza de que dispomos de
tudo para que as empresas cresçam conosco,
estamos de braços abertos.
Qual será o apoio do município à 2ª Rodada de Negócios do CIESP?
Vamos colocar a mão na massa, oferecendo
ao CIESP e a todos os participantes uma
excelente infra estrutura, ajudar a organizar,
planejar e trabalhar arduamente para repetir
o sucesso. É muito importante a união das
empresas da região, visando um crescimento sustentável, com mão de obra preparada
e podendo comprar de empresas situadas a
poucos km de distância entre si, pois o problema de deslocamento por nossas rodovias
é sempre complicado. Nesta oportunidade
quero cumprimentar o CIESP pela realização de mais este importante evento, e reafirmar nossa parceria.
5
empresas | melhores
PORQUE A
MPD ESTÁ ENTRE AS
“150 MELHORES EMPRESAS PARA
VOCÊ TRABALHAR NO BRASIL”
A MPD ENGENHARIA, em setembro de 2013, foi selecionada
como uma das empresas que mais crescem no Brasil,
75% ao ano entre 2010 e 2012; pesquisa realizada
pela Deloitte e revista EXAME. Foi essa a empresa que
escolhemos para conhecer os benefícios de ganhar o prêmio
“150 MELHORES EMPRESAS PARA VOCÊ TRABALHAR NO BRASIL”.
Primeiramente encontramos a Diretora de
Recursos Humanos, Lucia Helena M. Meili.
Revista: O que motivou a MPD a concorrer ao prêmio da revista VOCÊ S/A?
Lucia: Vimos que os principais requisitos
exigidos para ganhar o prêmio estavam implantados na empresa, como clima organizacional, processos sistematizados, organização do RH e principalmente, verificamos
que nossos colaboradores gostavam de trabalhar na MPD, tinham orgulho disso. Nosso turn over é baixo, 4%, enquanto na média
da construção civil é de6%. Então, por que
não ir ao mercado e mostrar que podemos
ter mérito pelo nosso trabalho e que também somos competentes no que fazemos.
Só faltava mostrar a nossa cara e competirmos com outras grandes empresas que
já tinham um excelente histórico. Ficamos
felizes porque na 1ª vez, em 2012, quase
chegamos lá de cara, mas o reconhecimento veio em 2013, para grande satisfação de
todo o nosso quadro funcional e para a diretoria, que viu que estávamos no mesmo
nível de grandes multinacionais. Com um
diferencial que destaco aqui, não é comum
na indústria da construção, por apresentar
colaboradores dos mais diferentes níveis de
educação, cultura e instrução. Temos atual6
mente 120 colaboradores na área administrativa e técnica, e 600 no chão de fábrica,
além de mais de 3.000 prestadores de serviços e outros tantos de fornecedores.
Revista: Como foi o processo na obtenção do prêmio?
Lucia: O envolvimento foi tamanho,
que dos 400 questionários dirigidos aleatoriamente aos nossos colaboradores, mais
de 360 foram respondidos e enviados por
eles pelo Correio. Alguns pediram ajuda
aos filhos, aos amigos, aos vizinhos, tudo da
cabeça deles, pois a empresa não podia se
envolver em nada. Como temos uma política de melhoria contínua, fomos a todos
os funcionários, falamos que estávamos
concorrendo a esse prêmio e perguntamos
a eles o que gostariam que melhorasse ainda
mais. Recebemos muitas sugestões de todos
os níveis e respondemos a todos o que podia
ser feito e o que não podia. Destaco aqui o
atendimento da refeição no chão de fábrica,
que era bom, mas atendendo a sugestões ficou ainda melhor. Um compromisso forte
que a empresa tem é com a qualidade, fazer o
que tem de ser feito com perfeição. Mas não
só os colaboradores têm de estar satisfeitos,
o cliente, nossa razão de ser, é nossa principal preocupação, mas também parceiros
e prestadores de serviço. Da preocupação
com o cliente nasceu o programa “Entrega 100%”. Uma equipe faz uma minuciosa
vistoria para que o cliente receba o seu novo
lar com zero de reclamação. Recentemente o
edifício Grajaú foi entregue com reclamação
zero, os clientes sairam muito satisfeitos e a
nossa equipe muito feliz com o sucesso alcançado. Para conseguirmos essa excelência
teve muitas horas de reunião, treinamento,
fomos até pegar conhecimento na Disney.
Hoje nossos funcionários de orgulham dessa eficácia.
Depois da Lucia fomos falar com o vice
-presidente de Incorporações Mauro Santi.
Revista: Por que as pessoas gostam de
trabalhar na MPD?
L.C. Tonolli, gerente de marketing
Santi: Posso dizer que aqui tem uma
diretoria amiga, que sabe cobrar as metas,
de uma forma muito profissional, mas sem
pressão. O funcionário tem flexibilidade na
entrada, mas queremos que todos saiam às
18h com a missão cumprida. Se estiver com
trabalhos inconclusos com frequência, nos
reunimos, avaliamos e se houver necessidade, colocamos mais um profissional. Problemas toda empresa tem, mas aqui temos uma
reunião semanal onde aparamos todas as
arestas, definimos a situação e encontramos
o melhor caminho .E estamos sempre em
trabalho de melhoria contínua. Agora em
2014, certamente já começamos a procurar
melhorar o que foi bom em 2013.
acemais.com.br
Por fim fomos falar com o gerente de Marketing L.C. Tonolli.
Revista: Quais os benefícios que a MPD
viu para a sua marca?
Tonolli: A cada prêmio recebido pela
MPD, percebemos a nítida evolução empresarial, que nos acompanha ao longo destes
mais de 30 anos de mercado. Pela abrangência deste Prêmio que alcançou no Brasil, afirmo que foi muito especial para nós, da MPD,
pois temos utilizado fortemente as ferramentas de Marketing de Relacionamento com
nossos Colaboradores e Clientes, sempre
com o olhar da nossa essência nos valores da
marca, o que tem nos trazido ótimos resultados de negócio e nos rendeu este valioso
reconhecimento. Ver a diversidade de cases
premiados e levar para casa esta distinção,
enche ainda mais de orgulho nossos profissionais e nos estimula no desafio diário de
incorporar a busca de novas formas de comunicação na construção de marca MPD
com o público alvo: ‘Nossos Colaboradores’.
Cultivando ainda mais nosso jeito simples e
cortês de trabalhar, estando sempre preocupados em buscar as melhorias para fazer a
diferença necessária nas pequenas e grandes
ações.”
Centro de Excelência Odontológica
Granja Viana com multi especialidades
A Granclinic Odonto está preparada para receber você e sua família,
com a excelência de sempre e equipamentos de última geração.
• Prevenção: profilaxia e aplicação tópica de flúor • Dentistica: restaurações em geral,
clareamento dentário, facetas de porcelana • Endodontia: tratamento de canal • Periodontia:
tratamento da gengiva • Prótese Dentária: coroas de porcelana, dentadura, ponte móvel
• Cirurgia: extração de dentes (incluindo o dente siso), enxertos ósseos, cirurgia de gengiva
• Ortodontia: aparelhos móveis infantil/adulto, aparelhos fixos (metal ou porcelana),
aparelho invisível (invisalign) • Dor Orofacial: placa de bruxismo, tratamento de dores na
face • Implantodontia: implantes dentários • Odontopediatria• Odontogeriatria
Av. São Camilo, 899, 1º and. - Granja Viana
Cotia/SP • Tels.: 4612-6283/4777-0984
Estacionamento grátis • www.granclinic.com.br
Diretora Técnica: Dra. Lisandra Espindola Roese
CRO-RS: 12.030 e CRO-SP: 107.799
7
sustentabilidade | reflexões
REFLEXÕES
SUSTENTÁVEIS
PARA 2014
Por Denise Pereira
Todo início de ano, fazemos uma série de promessas e apostas para o ano que se inicia. No
ambiente empresarial, não é diferente, apesar
de que essas promessas, geralmente, são realizadas no segundo semestre do ano anterior,
quando paramos para refletir sobre os nossos
planejamentos para o ano que virá.
E o que será que nossas empresas estão planejando em termos de sustentabilidade?
Em 2013, aconteceu em Orlando, Flórida
o 73º congresso Academy of Management no
qual tive a oportunidade de apresentar um
trabalho sobre a inclusão da sustentabilidade
nos cursos de negócios. Trata-se do maior
congresso de estudos em administração do
planeta. Este evento, que reúne estudiosos e
executivos do mundo todo, tem como objetivo discutir as questões mais atuais sobre os estudos na área de gestão de negócios. O evento
acontece em quatro dias e é dividido entre as
principais áreas de estudo em administração.
Os trabalhos são apresentados na forma de
simpósios, artigos, painéis e workshops.
Anualmente, é escolhido um tema, a ser debatido, ou simplesmente apresentado, pelos
pesquisadores. No ano passado, em Orlando, estima-se que mais de 10.000 pessoas,
de diversos países, participaram do evento,
entre eles vários “gurus da administração”,
discutiram o tema “Capitalism in Question”.
Calma... Não foi um congresso relacionado
a novas formas de governo ou sobre o fim
do modelo capitalista.
Esse evento provocou uma reflexão sobre os
rumos que tem tomado as discussões empre8
sariais e econômicas sobre as formas de governo, os problemas ambientais e sociais, reflexos, principalmente, do modelo capitalista.
Discutiu-se, por exemplo, o uso das inovações
como forma de promover a inclusão das pessoas e as soluções que elas podem trazer para
os problemas ambientais que preocupam a
humanidade não só nos dias de hoje, mas,
também, em um futuro cada vez mais incerto
em termos sociais e ambientais.
Em uma outra seção, Edward Freeman discutiu sobre como podemos caminhar rumo a
uma economia de justiça, sustentabilidade e
prosperidade econômica. O autor discutiu a
importância de identificarmos todos os stakeholders, e chamou a atenção para a dificuldade
em se identificar os reais stakeholders, e traze
-los para perto da organização.
Um dos simpósios que mais chamou a atenção estava relacionado a área de recursos humanos. Uma das maiores preocupações dos
debatedores, neste campo, está no fato de
que, em 2050, a população mundial irá girar
em torno de 10 bilhões de pessoas, e a pergunta que se faziam era: quem vai pagar essa
conta? Quem vai absorver o grande número
de desempregados. Vejam, eles estavam discutindo sobre os caminhos da humanidade
daqui há 35 anos!!!
Nesta seção os gurus da sustentabilidade e
da área de Recursos Humanos: Stuart Hart,
Anil K Gupta, Kim Cameron e Robert E
Quinn apresentaram suas visões sobre a
“encruzilhada” do capitalismo para os negócios futuros. De acordo com os proponen-
tes deste painel, o capitalismo está em uma
encruzilhada e os desafios para a gestão das
empresas no século XXI são vários.
Esses desafios compreendem: as alterações
climáticas, a crescente desigualdade, a exclusão social, a pobreza e a redução da confiança social no mundo dos negócios. Por
isso, julga-se que é preciso discutir questões
relacionadas aos negócios sustentáveis e aos
aspectos humanísticos para uma melhor gestão das pessoas (a liderança positiva). Stuart
Hart descreveu os desafios para as instituições
de negócios tradicionais para se tornarem
ambientalmente e socialmente sustentável.
Anil Gupta apresentou o seu entendimento
sobre como as empresas podem se tornar
mais inclusivas e serem mais integradas nas
comunidades em que operam. Kim Cameron
esboçou como as organizações podem se tornar exemplos de sustentabilidade e inclusão,
e finalmente, Bob Quinn delineou como a
liderança precisa ser repensada, e a partir de
uma perspectiva ontológica, abraçar a mudança profunda, com foco em ser, em vez de ter
e, especialmente, servindo uma causa maior
do que nós mesmos. André Habisch discutiu
como estas contribuições podem ser introduzidas na educação, e nas práticas de gestão, de
modo a poder adaptar e preparar os alunos
para o negócio do século XXI.
Isso sem contar os vários painéis relacionados as estratégias empresarias e marketing,
cujos grandes nomes da administração apresentaram os desafios de consumo para as
próximas décadas. Mas a apresentação des-
Sabe-se hoje que apenas 1% da água do planeta é potável, e que essa quantidade está diminuendo
graças ao impacto da ação do homem no meio ambiente. É preciso que fique claro que a quantidade
de água não diminui, porque trata-se de um ciclo de renovação fechado. No entanto, a qualidade
da água piora, podendo deixar de ser potável, ou ainda, em função do aquecimento global muitas
geleiras estão diminuindo, perdendo-se assim, uma quantidade de água doce razoável.
ses painéis ficam para outro dia...
Neste momento, que chamar a atenção para
o fato de que há uma preocupação generalizada sobre o futuro da humanidade e seus
reflexos nos negócios. Ou ao contrário, sobre os reflexos dos negócios sobro o futuro
da humanidade. Sim, porque os problemas
sociais e ambientais que batem a porta de
nossas empresas, terá no longo prazo, um
reflexo em nossa lucratividade.
Antes de transferir essa reflexão para o contexto brasileiro, gostaria de explicitar o conceito de sustentabilidade, que geralmente é
aplicado para as corporações. O Desenvolvimento Sustentável pode ser entendido, de
forma muito sucinta como: a utilização dos
recursos da natureza, que precisamos para
nossa sobrevivência, pensando nas gerações
futuras. Implicitamente há a ideia de que devemos consumir os recursos naturais com
parcimônia, preservando o meio ambiente,
para que as futuras gerações também tenham o direito de desfrutá-lo.
O problema é que a preservação do meio
ambiente está muito relacionada com as
questões sociais, ou seja, enquanto não
conseguirmos buscar formas alternativas
para a economia de extração, enquanto não
investirmos na educação e enquanto não
provocarmos a inclusão social dos menos
assistidos, não teremos a preservação do
meio ambiente. Finalmente, para obtermos
a inclusão social, dependemos do desenvolvimento econômico. Bem, esse é o tripé da
sustentabilidade: Equidade Social, Equilíbrio
Ambiental e Desenvolvimento Econômico,
onde, parafraseando Indira Ghandi, “a pobreza é a maior das poluições”. Ou seja, para
resolvermos os problemas ambientais precisamos, também, cuidar das pessoas.
No ambiente corporativo, o desenvolvimento sustentável aparece como sustentabilidade
corporativa. Nela a equidade social surge por
meio das ações de Responsabilidade Social
Corporativa, que incorpora a gestão dos
stakeholders, a gestão das relações com a comunidade e o cuidado com o meio ambiente. O equilíbrio ambiental aparece por meio
da gestão ambiental em suas três formas:
controle dos impactos ambientais (ou compliance), preservação ambiental (que é uma
forma mais proativa de realizar a gestão ambiental, mais focada ao processo e gestão ambiental estratégica, que é a forma mais abrangente, nela o cuidado com o meio ambiente
está presente nas estratégias organizacionais.
Finalmente, o crescimento econômico equivale a geração de produtos de valor, ou seja,
produtos que além de atenderem as necessidades dos clientes, geram lucro para a organização e preserva o meio ambiente.
Trazendo essa reflexão para o contexto brasileiro, percebemos que apenas alguns empresários percebem a importância da inclusão
da sustentabilidade em seu planejamento estratégico. Em sua maioria são empresas que:
possuem negócios com o mercado externo;
fazem parte da cadeia produtiva de uma grande empresa que exige práticas sustentáveis; e
trabalham com matérias-primas de fontes não
renováveis com risco de se esgotarem, e daí a
preocupação pela busca de matérias-primas
alternativas – ou ainda, sofrem exigências
legais. Há, ainda, aquelas empresas que procuram investir em sustentabilidade com o
propósito de preservar sua imagem, ou ainda,
manter sua reputação.
É comum, ainda, ouvir no ambiente empresarial o argumento de que a sustentabilidade é um modismo, que logo logo passa. Ou
ainda, que é um fenômeno muito parecido
com a era da gestão da qualidade e que será
incorporado naturalmente a gestão da empresa - o que é menos pior. Outro dia, por
exemplo, um empresário me afirmou que
o problema da escassez de água não existia,
pois trata-se de um ciclo fechado, por isso é
desnecessário tais discussões.
Bem... no Academy of
Management 2013, chamou a atenção o fato
de que o mundo não dúvida mais da necessidade da inclusão de práticas sustentáveis
nos negócios. Discute-se agora, como fazer
e o que se fazer para reduzir o impacto da
atuação das empresas no meio ambiente e
na sociedade. O desenvolvimento e o uso
de tecnologias que permitam uma produção
mais limpa e que economize os recursos ambientais. Fala-se sobre o uso de matérias-primas alternativas e em como inovar de modo
a privilegiar, realmente, a inclusão das minorias. Ou seja, a partir da conscientização
dos impactos provocados pelas atividades
produtivas no planeta e na sociedade, discute-se agora como nossas empresas podem
contribuir para um mundo melhor e mesmo
assim, continuar gerando riquezas, para seus
acionistas e os diversos stakeholders.
Em suma, articula-se como realizar, efetivamente, a sustentabilidade corporativa em
seus três aspectos: Responsabilidade Social
Corporativa, Gestão Ambiental e Geração
de Produtos de Valor para a sociedade e que
garantam a lucratividade da empresa.
Cabe agora refletirmos em que estágio nossas empresas estão. Será que nossas empresas
ainda discutem a importância da sustentabilidade ou já estamos pensamento em como
coloca-las em prática?
Denise Pereira é administradora de empresas e
doutora em engenharia de produção pela POLI/USP.
Com uma larga experiência profissional em estratégia
empresarial e gestão de empresas. É professora
convidada da FIA e professora pesquisadora
da Universidade Mackenzie e proprietária da
empresa DENPEC Desenvolvimento Profissional
e Consultoria. Organizadora do livro Gestão
Ambiental, da Editora Pearson.
Edward Freeman foi quem introduziu o conceito
de stakeholder, ou, em português, partes interessadas
ou intervenientes, em 1984.
9
O EMPRESÁRIO
VOADOR
De uma loja a cinco lojas em menos de 2 ½ anos, e previsão
de abrir mais 2 em 2014, o empresário Cesar Abade mostra
o caminho do sucesso, com muito trabalho e experiência.
Muitos livros de negócios mostram hoje,
que atrás do talento bem sucedido, está
pelo menos 10.000 horas de trabalho duro,
persistente e acúmulo de experiência.
“Desde os 16 anos eu tive o pensamento de
ser empreendedor, não queria trabalhar de
empregado. O meu primeiro negócio foi
abrir uma loja de sorvete. No início foi tudo
uma beleza, mas quando veio o inverno,
sem a necessária provisão para se manter,
quebrei.
Dois anos depois entrei no sistema de
transporte, virei Perueiro. Novamente sem
experiência quebrei a cara. A Van não era
legalizada, uma hora fugia da polícia, outra
hora de assaltos, carro quebrando, fechei.
Foi então que pus a cabeça no lugar e fui
ser vendedor de sapato, e depois de tapetes,
numa loja conceituada de tapetes orientais.
Na entrevista choquei o proprietário, falando que ia trabalhar para ser sócio dele.
No começo ele ficou surpreso, mas depois,
pensando bem, achou a minha proposição corajosa e me contratou. Após 1ano e
meio virei supervisor, depois gerente, com
apenas 22 anos, onde fiquei 10 anos acumulando uma grande experiência em ven10
da de tapetes e onde alimentei a ideia de
ter a minha própria loja, quando chegou o
momento de abrir a minha loja na Rua dos
Manacás, na Granja Viana, Cotia. Hoje o jovem tem muita pressa em alcançar o sucesso, por isso, 85% dos negócios fecham antes
de 2 anos, aliás, como já aconteceu comigo.”
conta Cesar. Quando abri a minha loja na
Granja, numa rua de pouco movimento, na
altura da Rodovia Raposo Tavares, km 24,
poucos acreditaram na minha vitória. Mas
meus 12 anos de barriga ralando no balcão,
como diz o mercado, fizeram a diferença. A
grande diferença é que eu não vendo tapetes, eu ofereço uma satisfação ao cliente por
muitos e muitos anos. Eu costumo levar 3,
4 ou 5 tapetes, para o cliente ter realmente a
certeza de qual vai ficar melhor na sua casa.
Quando ele colocar os pés no tapete vai ter
alegria, o modelo casou com a decoração,
com o ambiente, com o espaço e com o visual. E até 3 meses, se ele arrepender pode
trocar por outro da loja. É satisfação total e
isso me traz a indicação de muitos outros
clientes, que movimentam a loja. Hoje na
rua dos Manacás recebo visitas de clientes
da Mooca, de Moema, do Paraíso, indica-
dos por meus clientes. Eu nunca forço a
venda, o cliente tem de se entusiasmar com
a peça.
Outro fator do sucesso é acreditar fortemente na mídia, eu coloco a minha propaganda em quase todos os veículos da região,
e isso proporcionou o conhecimento da
minha loja mas também de Shoppings, e
outros pontos de comércio. Assim fui procurado por diversos shoppings, e acabei
abrindo lojas no Granja Viana, Ibirapuera,
Mooca e Embú das Artes.
Minha mulher me apoia em tudo, trabalha
nas finanças, na administração, no estoque
e ainda cuida muito bem de 3 crianças em
casa. É minha maior força. Lógico que hoje
nossa estrutura aumentou, estamos com 5
lojas e 22 funcionários, importamos 4 a 5
conteiners por ano, diretamente do IRÃ, e
acredito, temos sempre o melhor, pois eu
mesmo vou escolher os tapetes.
Você trabalha também com tapetes nacionais?
Tenho uma excelente parceria com a indústria de Tapetes São Carlos, da qual recebo
uma linha com designs exclusivos e de tea-
res mineiros, lindos tapetes artesanais.
Tem projeto de ampliação?
Acho muito importante a experiência, conforme já falei. Por isso criei um programa,
em que treino meus funcionários, os melhores viram gerentes, e estes têm a preferência nas primeiras lojas a serem franqueadas em futuro próximo. Este ano ainda,
pretendo abrir mais 2 lojas, talvez neste sis- Porto, pagando locação, sem necessidade)
tema, e para isso estamos estudando e con- multiplicidade de impostos, leis mudando
tratando assessorias muito significativas.
diariamente, excesso de leis trabalhistas.
Por isso ainda trabalho 16 horas por dia,
É fácil ser empresário no Brasil?
eu e minha mulher conferimos tudo, desÉ muito difícil, aqui tudo contribui para de uma guia de pagamento de impostos,
você desistir. A maior carga tributária, bu- encargos trabalhistas, etc. Quem acha que
rocracia ao extremo, (meu contêiner com vai ser empresário porque quer moleza
tudo perfeito ficou mais de 30 dias no DESISTA.
CURSOS ABERTOS NO CIESP REGIONAL DE COTIA
CURSOS
INFORMAÇÕES
DIA(s)
HORÁRIO
Módulo Composto de Cargos e Salários e Remuneração Variável
21 e 22
09h às 18h
Fazendo Marketing sem Dinheiro - Formas de Geração de Visibilidade a Baixo Custo
ABRIL
28 e 29
09h às 18h
Recrutamento e Seleção - Orientações e Técnicas
04 e 05
09h às 18h
16 e 17
30 e 31
09h às 18h
09h às 18h
ÁREA
INVESTIMENTO (R$)
C.H.
ASSOCIADO
NÃO ASSOCIADO
16
340,00
510,00
16
340,00
510,00
Recursos
Humanos
16
340,00
510,00
Qualidade
Produção
16
16
340,00
340,00
510,00
510,00
MARÇO
Recursos
Humanos
Marketing
MAIO
Técnicas para Qualidade - Programa 5 S
Gestão da Produção
Inscrições: www.ciesp.com.br - www.fiesp.com.br
EMPILHADEIRAS USADAS
CMP18
Empilhadeiras usadas,
marca Clark, movidas a GLP,
capacidade de carga
1800kg @ 500mm,
torre duplex de 4,0m.
a partir de
R$
34.500
,00
*Imagem ilustrativa
à vista
Consultse
outro s!
modelo
Ligue agora e garanta a sua!
(11)
4198-3553
www.alphaquip.com.br
[email protected]
energia | AES
EMPRESÁRIOS SE REUNEM
COM AES ELETROPAULO, e
RECLAMAM,
RECLAMAM,
RECLAMAM
Rogério Pereira (AES) Sérgio Ojima (CIESP)
Como aconteceu regularmente nos últimos 2 anos,
empresários se reuniram com a AES ELETROPAULO, no dia
6 de fevereiro de 2014, no CIESP COTIA, mais uma vez, bastante
irritados com as frequentes e longas interrupções de energia.
E
João Baptista (Klockner)
12
sta reunião sistemática de empresários
com a AES ELETROPAULO é uma
iniciativa da regional CIESP COTIA.
No dia 6 de fevereiro aconteceu a 6ª reunião
com a concessionária. Através de uma demonstração em Power Point, a AES apresentou os trabalhos de melhoria na região Oeste
Metropolitana de São Paulo. A boa apresentação gráfica não fez sucesso, pois na prática, os
empresários manifestaram sua dramática situação, bastante irritados, pois os prejuízos estão
cada vez maiores, com interrupções de até 30
horas no fornecimento de energia. Este foi o
maior tempo, ocorrido na indústria de embalagens Nova Era, manifestada pelo seu diretor
comercial, Antonio Carlos, que comentou
ter a fábrica parada, por este excessivo tempo,
para depois descobrir, quando finalmente o
funcionário da concessionária chegou, que
o problema era apenas uma chave desligada,
por alguma descarga excessiva. Com isso não
conseguiu entregar seus produtos conforme
contrato, e por isso recebeu multa do cliente,
e que entrara com ação contra a Eletropaulo,
mas que isso não resolveria. Depois foi a vez
do diretor da fábrica de móveis Ornare, que
ficou quase 20 horas e também teve prejuízos
enormes. A empresária Leda de Oliveira, disse
que a sua Academia de Ginástica, WINNER,
perdera alguns aparelhos de informática, depois de receber uma carga extremamente alta,
após a volta da energia.
Assim se seguiram as reclamações, umas
atrás das outras, pelos inúmeros empresários presentes.
Como sempre, a AES disse que estava cuidando da manutenção e que os problemas foram
as chuvas fortes, o vento e as árvores, a AES
Antonio Carlos (Nova Era)
não tinha culpa de nada. Mas os empresários
manifestaram a falta de manutenção, transformadores velhos estourando, falta de resposta
e atenção do Call Center, pois nunca tinham
uma previsão da hora em que a energia voltaria.
Numa das apresentações, a AES disse que
inauguraria uma subestação em Carapicuiba e
que os problemas desse município teriam um
fim, mas morador da Fazendinha, no município, disse que que neste local a falta de energia
virou piada, pode estar céu de brigadeiro, que
a interrupção acontece e que só em janeiro, já
havia ficado mais de 40 horas sem energia.
Somam-se a isso, uma política governamental no âmbito federal muito atrapalhada, com
falta de investimento na infra estrutura, com
usinas prontas mas sem linhas de transmissão,
e outra parte, com linhas de transmissão prontas mas faltando as usinas. O Instituto Acende
Brasil alerta para a necessidade de organizar a
expansão do sistema elétrico. Em documento
Ormeu t. andre (Ornare)
apresentado ao governo aponta “ uma perturbadora falta de coordenação na implantação
de novos empreendimentos no setor”.
Os empresários lembraram que além dos
estratosféricos impostos, da burocracia, das
taxas, da infra estrutura precária, agora as interrupções de energia são um novo fator a aumentar o custo Brasil. Com tantos problemas
não causa surpresa que há 10 anos a participação da indústria no Pib nacional era de 27%
e hoje está com 13,5%, com tendência, pelos
números de 2014, a ser de continuada queda.
ACISE – Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu – também
se reuniu com a AES Eletropaulo, no dia 27
de janeiro, em seu auditório Diamante, na
presença de mais de 30 empresários, e representantes de entidades como OAB –subseção
Embu, Rotary Club, Maçonaria, Associação
Sabiá, Associação de Moradores do Parque
Norbert Lammens (Metalfoto)
Chácara, entre outras.
Também nesta reunião a reclamação dos empresários foi contundente, pois os prejuízos se
acumulam de forma assustadora. Em 2013 a
ACISE pediu à Eletropaulo explicações sobre
diversos problemas que incidem com frequência na cidade, como oscilações de tensão,
picos, falta de energia por tempo bastante
grande. A ACISE convidou um técnico, que
munido de relatórios dos problemas ocorridos nas empresas, elaborou um minucioso
questionamento à empresa concessionária,
que havia apresentado em 8 de novembro
de 2013 um plano de investimentos que se
mostraram insuficientes pela gravidade do
problema. A ACISE levantou que em 2014,
passados 27 dias do ano, tivemos 18 dias com
interrupção de energia na cidade de Embu das
Artes. O jornalista Joseval Peixoto, que tem
negócios na cidade, disse já ter mais de 150
protocolos com reclamações à Eletropaulo.
13
empresa | poder
Promoção
e poder
Por Tom Coelho
O
“
poder muda as pessoas.”
É muito provável que você
já tenha proferido a frase
acima para qualificar a mudança no comportamento de um amigo após este ser promovido em seu emprego. A este respeito, permita-lhes contar uma breve história...
Há mais de uma década eu estava como diretor de uma empresa para a qual contratei
um representante comercial. Em tal posição,
o rapaz não tinha vínculo empregatício, ou
seja, não precisava cumprir horários ou mesmo comparecer regularmente à companhia.
Cabia-lhe apenas visitar clientes para gerar
14
negócios, estando subordinado a mim e ao
gerente comercial.
Entretanto, aquele profissional se destacava
em relação aos demais em igual função. Ele
fazia questão de ir à fábrica, conhecer em
profundidade nossos produtos, processos
e sistema de gestão. E, diante deste envolvimento, sempre que possível trazia-nos
sugestões diversas para melhoria, de forma
realmente despretensiosa.
Após um ou dois meses, notei que estava
diante de uma pessoa singular, muito acima
da média dos demais funcionários. Alguém
que não se reduzia aos limites de seu papel,
“Contrate e promova primeiro com base na integridade; segundo,
na motivação; terceiro, na capacidade; quarto, na compreensão;
quinto, no conhecimento; e, por último, como fator menos importante,
na experiência. Sem integridade, a motivação é perigosa;
sem motivação, a capacidade é impotente; sem capacidade,
a compreensão é limitada; sem compreensão, o conhecimento
é insignificante; sem conhecimento, a experiência é cega.”
(Dee Hock, fundador da Visa)
que apresentava admirável visão sistêmica e
nítida capacidade de gerenciamento e inovação. Refleti e tomei a decisão de promovê-lo.
Para encaixá-lo no organograma, criei o cargo, até então inexistente, de gerente administrativo. Era o que melhor se enquadrava em
seu perfil, posto que transitava com fluidez
do departamento de vendas à produção,
passando pelo atendimento e suprimentos.
Todavia, algo inusitado aconteceu.
Em menos de uma semana no cargo, sua relação com os colegas mudou diametralmente. Ele passou a tratá-los com soberba, em
especial a equipe da área comercial, com a
qual interagia anteriormente. Até mesmo sua
postura física ao caminhar alterou-se! As reclamações começaram a chegar à minha sala
até que, menos de um mês depois, não tive
opção, demitindo-o.
A grande lição que extraí deste episódio foi
de que, em muitos casos, subir na hierarquia
faz o poder subir à cabeça. E isso ocorre
porque o poder, tal qual o dinheiro, são excepcionais matérias-primas para a vaidade.
Porém, diferentemente do que se possa parecer, eles não mudam as pessoas, mas apenas
as desmascaram, porque se a arrogância e a
prepotência as visitam, é porque sempre estiveram ali presentes, na essência.
Assim, para evitar um infortúnio similar
ao que vivenciei, considere três aspectos
essenciais antes de promover alguém em
sua organização.
Primeiro, conheça o profissional. A rigor, este
cuidado deve ser tomado já por ocasião da
admissão. Ou, como gosto de dizer, contrate
devagar, mas demita rápido. Analise criteriosamente o perfil do executivo, considerando
sua personalidade, comportamentos, motivadores e competências. Há instrumentos
poderosos para este tipo de avaliação que,
quando bem utilizados, permitem colocar a
pessoa certa no lugar certo.
Segundo, explicite suas expectativas. Antes
mesmo de formalizar a promoção, tornando-a pública, convide o profissional antecipadamente para uma conversa com portas
fechadas. Neste momento, informe-o dos
motivos que levaram você ou sua equipe a
escolhê-lo, elencando os desafios e responsabilidades do cargo, as metas que se espera
atingir e qual a autonomia, infraestrutura e
equipe que lhe serão disponibilizadas. Apresente também o plano de remuneração e os
benefícios inerentes à função.
Por fim, pare e escute. Após o passo anterior, deixe que o profissional relate suas
próprias expectativas acerca da nova colocação e se a mesma está alinhada aos seus
propósitos pessoais. É neste momento que
a promoção pode ser recusada em virtude
de uma decisão consciente.
A experiência que relatei confirma a tese de
que nem todas as pessoas são indicadas para
cargos de liderança. Embora esta seja uma
competência possível de ser desenvolvida,
há aqueles que não de adequam ao papel de
líder. E isso pode ocorrer por dois motivos.
Há profissionais que se sentem deslocados
em seu ambiente de trabalho por ter seus
pares, antes meros colegas, agora como
seus subordinados diretos, impactando
o relacionamento interpessoal e gerando
uma sensação de desconforto e angústia.
Isso é muito recorrente em funções operacionais, em especial com líderes oriundos
do chão de fábrica.
Porém, o mais comum são aqueles que, a
exemplo do meu antigo representante comercial, não enxergam que liderança é uma
posição transitória que não se impõe, mas
se conquista, e que precisa ser respaldada
por competência, legitimidade, sensibilidade, carisma, persuasão e outros fatores.
Contudo, assumem a alcunha de “chefes”,
com presunção e orgulho, menosprezando
colegas e fornecedores, e desperdiçando
uma grande oportunidade.
*Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com
artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos
Maus Amantes - Reflexões sobre carreira, liderança e
comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras.
Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.
com.br. Visite: www.tomcoelho.com.
15
empresa | liderança
(REAL)
A
IMPORTÂNCIA
DAS LIDERANÇAS DE
CHÃO DE FÁBRICA
P
odemos afirmar que a liderança é útil
e necessária na realização de qualquer tarefa, até a mais simples.
Entretanto, a liderança de chão de fábrica é
mais do que necessária. É fundamental.
Afirmo isso, pois trabalho há quase 14
anos com as lideranças de empresas de
todos os portes e segmentos e não tenho
dúvidas sobre quanto os líderes são importantes para o alcance das metas e dos
resultados organizacionais.
Em primeiro lugar, gostaria de relembrar o
que é liderança.
Apesar de muita gente ainda achar que o papel
do líder de chão de fábrica é o de dar ordens,
como se fosse uma capataz, quero ressaltar
que o exercício da liderança é muito mais que
isso e envolve aspectos técnicos e comportamentais (comunicação e relacionamentos).
Podemos definir liderança como a “arte” e a
habilidade ou competência de obter resultados (inclusive financeiro) através das pessoas, com as pessoas e para as pessoas.
Vamos esclarecer que liderar é obter resultados através das pessoas, pois quem dá qualquer resultado – tangível ou intangível – são
as pessoas. Mesmo que um processo seja
16
automatizado, houve quem programasse
tal equipamento, desenvolvesse o software,
criasse o hardware etc. Portanto, quem gera
os resultados numa empresa são as pessoas.
Entretanto, o que significa obter resultados
com as pessoas e para as pessoas?
Com as pessoas representa que o líder faz
parte da equipe. Infelizmente, tem profissionais que se julgam acima de suas equipes simplesmente porque estão no comando de uma
área, setor ou departamento da empresa.
Afirmo que isso não é liderança - a verdadeira, boa, firme, eficaz, humana – aquela que dá
resultado. Trata-se, apenas, do exercício do
poder. Gostaria de lembrar que o poder de
qualquer tipo, nível e hierarquia é efêmero,
transitório e, por si só, não define uma pessoa, um profissional ou o seu caráter.
Você não é o poder, você está (transitoriamente) com o poder, sendo assim, a verdadeira liderança representa ter influência sobre as
pessoas através da comunicação e dos relacionamentos e não através do cargo hierárquico
ou da função que ocupa na empresa.
Uma das maiores missões e principais atribuições do líder moderno é saber se envolver com as pessoas que fazem parte de sua
equipe e estabelecer com elas um relacionamento aberto, franco e positivo, onde haja
respeito e confiança.
O líder tem que se considerar e agir como
parte da equipe para que as pessoas o percebam como semelhante e confiem nele.
Do contrário, será percebido como alguém
distante e que só se aproxima por interesse,
quando precisa de alguma coisa como aumento de produtividade, hora extra etc.
Quando citamos que liderança é obter resultados para as pessoas estamos dizendo que
esses resultados (inclusive os financeiros)
precisam ser compartilhados com todos os
colaboradores (clientes internos) em forma
de benefícios tangíveis (cesta básica, plano
de saúde, vale transporte etc.) e intangíveis
(ambiente positivo e satisfatório de trabalho,
comunicação “limpa”, direta e eficaz, feedback positivo – reconhecimento e valorização,
feedback corretivo – orientação e apoio para
corrigir os “erros de percurso” etc.).
No mundo inteiro, as empresas inteligentes
– emocionalmente inteligentes – estão aprendendo a compartilhar seus resultados e garantir aos seus profissionais e colaboradores inúmeros benefícios que os farão entregar o que
eles tem de melhor: produtividade, comprometimento, criatividade, entusiasmo e paixão
pelo que fazem, pelos colegas e pela empresa.
É essa paixão que fará o trabalhador recusar um aumento de salário para ir trabalhar
na concorrência. É essa mesma paixão que
o fará relevar e superar as situações difíceis
que ocorrem no dia-a-dia das empresas. E, finalmente, é essa paixão que o fará entregar à
empresa e ao seu líder imediato o que ele tem
de melhor e o fará ser o máximo que puder
ser em cada situação.
Para corroborar o que estou dizendo, cito
algumas pesquisas feitas com profissionais
brasileiros e que fazem refletir:
1 - Foi reportagem do Jornal Nacional da TV
Globo há cerca de três anos, uma pesquisa
que revelou que aproximadamente 64% das
demissões no Brasil ocorrem por problemas
comportamentais.
2 - No último dia 23 de Janeiro, o Jornal Hoje
da TV Globo apresentou uma pesquisa feita
com mais de 8.000 jovens em todo o território nacional que revelou que esses profissionais valorizam e almejam o reconhecimento
por parte de suas lideranças, mais do que um
aumento salarial.
3 - Os RHs brasileiros ainda cultivam o paradigma de contratar os profissionais pelas habilidades técnicas em detrimento das competências interpessoais. A realidade mostra
que esse mesmo RH – tempos depois - irá
dispensar esses mesmos profissionais por
suas incompetências comportamentais.
Espero ter demonstrado, através dessas reflexões, o quanto as lideranças – sobretudo de
chão de fábrica – tem a missão de despertar
o potencial das pessoas que trabalham em
suas equipes.
Para encerrar nossa conversa, vou me valer
de uma metáfora que ouvi há muitos anos e
que causou-me grande impacto:
Os líderes são como lapidadores.
Esse verdadeiros artesões das pedras preciosas e semi-preciosas recebem as gemas brutas do jeito que foram encontradas nos veios
do solo e das montanhas – sujas, disformes,
sem cor definida, apagadas, sem brilho e,
aparentemente, sem valor algum.
Com empenho, técnica, paciência, dedicação e muito carinho, o artesão vai lapidando
a gema bruta e esquisita com cortes precisos
e habilidade tamanha que em pouco tempo
já poderemos ver o brilho de joia rara.
O processo de lapidação se compara ao
processo de crescimento, capacitação e desenvolvimento que os profissionais passam
quando ingressam numa empresa. No início,
são “pedras brutas”, não dominam plenamente suas funções, não conhecem os procedimentos, estão inseguros etc.
Os cortes do lapidador se comparam aos feedbacks – positivos e corretivos, ao incentivo,
apoio, orientação, “mão firme” e todo o investimento que o líder e a empresa puderem
fazer nesse profissional.
Dar conta de todas essas atribuições da liderança moderna não é fácil. Os RHs, os
gestores e a direção da empresa podem colaborar com as suas lideranças oferecendo treinamento constante – tanto técnico, quanto
comportamental – para que cumpram sua
missão com êxito e sucesso.
Quem ganha é a empresa e seus profissionais!
Quem ganha é a sociedade como um todo!
Quem ganha somos todos nós!
Fátima Rizzo - Psicóloga Clínica, Coaching da Área Comportamental
e Facilitadora de Cursos e Treinamentos
Quem disse que
aprender
não pode ser
divertido?
Lançamentos
Volta às Aulas 2014
17
CURSOS | ciesp
Curso - Capacitação
de Lideranças de Chão
de Fábrica
Ministrado por Fátima Moreira Rizzo
Data: 30 e 31 de maio de 2014 (sexta-feira e sábado)
Das 8:30 às 17:30h
Local: Ciesp Castelo – Rua Paula Rodrigues, 61
Jd. Piratininga – Osasco/SP
Objetivos:
• Discutir a missão, o perfil e as novas atribuições do líder
moderno;
• Promover uma profunda reflexão sobre as mudanças de paradigmas necessárias à atuação do líder eficaz e suas implicações
nas relações interpessoais e organizacionais;
• Esse curso tem por objetivo capacitar as lideranças de chão
de fábrica nas habilidades comportamentais para que assumam
seu papel de multiplicadores e formadores de opinião junto às
suas equipes;
• O curso ainda se propõe a intervir positivamente no clima emocional da equipe, energizando os líderes para que consigam motivar seus colaboradores e envolver a todos no alcance de melhores
resultados e maior comprometimento das equipes de trabalho;
• Preconizamos que a EXCELÊNCIA NO RELACIONAMENTO INTERPESSOAL e a CAPACITAÇÃO COMPORTAMENTAL DAS LIDERANÇAS são alguns diferenciais
competitivos do mundo globalizado e que a FIDELIZAÇÃO
DE CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS é a estratégia mais
viável para que as empresas continuem crescendo e conquistando novos mercados e oportunidades ilimitadas.
Diferenciais:
Abordagem lúdica e humanista para a obtenção do envolvimento e comprometimento dos participantes e uma maior assimilação dos temas e conteúdos que serão apresentados. O bom
humor e o afeto agem como verdadeiros “atalhos” à mente e ao
coração das pessoas e causam um impacto emocional que leva
mais facilmente às mudanças de atitudes e comportamentos.
Investimento:
Associados do CIESP: R$ 660,00
Não associados: R$ 760,00
Forma de pagto.: á vista ou duas vezes (cheque ou dinheiro)
Incluso: Material didático, certificado, coffee, almoço e
estacionamento.
Obs.: A realização deste curso dependerá do número mínimo
de participantes.
Solicite a ficha de inscrição através do e-mail:
[email protected]
18
Curso –
Legislação Trabalhista
Data: 04 e 05 de abril de 2014 (Carga horária: 16 horas)
Programação:
04/04/2014 (sexta-feira) – 14h00 às 21h00
(intervalo das 18h00 às 18h30);
05/04/2014 (sábado) – 08h00 às 18h00
(intervalo para almoço das 12h00 às 13h00).
Local: Ciesp Castelo – Rua Paula Rodrigues, 61
Jd. Piratininga – Osasco/SP
Conteúdo Programático:
• Jornada de trabalho • Intervalos • Modalidade • Contrato individual de trabalho • Classificação dos contatos quanto a sua
duração • Relação de trabalho • Trabalho do menor • Relação
de emprego e de trabalho • Empregador X empregado • Terceirização • O que é possível terceirizar • Atividade de meio e atividade de fim • Solidariedade trabalhista • Riscos organizacionais •
Remuneração • Equiparação trabalhista • Acordos e convenções
• Estrutura sindical • Ética • Assédio • Cotas de deficientes • Tendências na relação do trabalho
Um pouco sobre Crislaine:
Membro da Ordem dos Advogados do Brasil desde 1998 (OAB/
SP 156.161). Pós-graduada pela Pontífica Universidade Católica de
São Paulo (PUC/SP), com especialização em Direito do Trabalho
e Pós-graduada pela Universidade de Santo amaro (UNISA), com
especialização em Política Internacional. Foi membro da Comissão
de Estudos em Direito e Processo do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil, secção São Paulo. Especialista nas áreas contenciosa
e consultiva envolvendo relações de trabalho. Participou do Curso
de Educação Continuada patrocinado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em Direito Empresarial do Trabalho. Ministra palestras
referentes a Direito do Trabalho. Responsável pela coordenação da
área de Direito Trabalhista da “Innocenti Advogados Associados”.
Investimento:
Associados do CIESP: R$ 480,00
Não associados: R$ 580,00
Forma de pagto.: à vista ou duas vezes (cheque ou dinheiro)
Incluso: Material didático, certificado, coffee, almoço e
estacionamento.
Obs.: A realização deste curso dependerá do número mínimo
de participantes
Solicite a ficha de inscrição através do e-mail:
[email protected]
Realização: CIESP Castelo e Innocenti
Advogados Associados
CIESP | castelo
Parceria ÂnimaRH e CIESP Castelo
A partir de fevereiro, o CIESP Castelo contará com a parceria da anima RH. A ÂnimaRH atua como gestora de alguns grupos de RH em São Paulo, e apoiará o Grupo de
RH do CIESP Castelo na captação de especialistas, elaboração dos convites e informativos pós-eventos.
O objetivo dessa parceria é fortalecer o grupo ainda mais, viabilizando facilitadores
renomados e assuntos atuais para o desenvolvimento dos profissionais e a melhoria
contínua das reuniões e encontros.
Arrecadação de Natal
Com ajuda de empresários e colaboradores das empresas da região, o CIESP Castelo arrecadou mais 200 de brinquedos na campanha de doação para o Natal em 2013 realizada nas palestras e eventos da entidade. Esses brinquedos foram doados para a instituição Lar Jesus entre
as Crianças (www.larjesuscriancas.org.br) que ampara, assiste, alimenta e educa, gratuitamente,
crianças (entre 2 a 16 anos) em situação de risco e vulnerabilidade social.
Para 2014 o CIESP Castelo pretende continuar com as campanhas de doações de alimentos
e brinquedos para o Lar, em seus eventos e palestras
AGENDA DE EVENTOS DOS EMPRESários
CIESP CASTELO, COTIA SESI - SENAI
Reuniões do Conselho/Empresários
SESI-SENAI:
21 de março - SENAI Jandira
09 de maio - Obras do SESI Carapicuiba
18 de julho - SESI Osasco
19 de setembro - Obras do SESI Jandira
07 de novembro - SESI Santana de Parnaíba
Obs.: As reuniões tem início as 08h30 com duração prevista de 1h30.
As confirmações deverão ser feitas através do email:
[email protected]
Almoço de Negócios CIESP Castelo
(evento exclusivo para associados)
28 de março
23 de maio
25 de julho
29 de agosto
26 de setembro
31 de outubro
05 de dezembro
Os almoços têm início as 12h30 e são realizados no CIESP Castelo.
As confirmações deverão ser feitas através do email:
[email protected]
Encontro Empresarial dos CIESP Castelo e Cotia
18 de setembro de 2014
Local: Barueri
Reserve estas datas. Mais informações em breve.
Contato: [email protected]
Realização:
Castelo
Cotia
19
ciesp | cotia
NJE – NÚCLEO DE JOVENS
EMPREENDEDORES UMA
OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO
PARA O JOVEM EMPRESÁRIO
O
NJE está presente em 32 regionais
do CIESP no estado de São Paulo, abrangendo um total de 515
municípios. Fomos conhecer melhor o NJE
de Cotia, entrevistando o seu coordenador
Alicio Del Nero Neto , diretor comercial da
empresa DELPAK EMBALAGENS, e o coordenador adjunto Alexandro Lux Comitre,
chefe de compras e outsourcing da empresa
HANESBRANDSINC.
Segundo estes, os principais objetivos do
NJE de Cotia são: fomentar o empreendedorismo; difundir o conhecimento e trabalhar para impulsionar o empreendedor,
tanto seja ele um empresário com empresa
própria, quanto um empreendedor funcional com cargo executivo em uma empresa,
mas que tenha esse espírito empreendedor,
trabalhando na empresa como se fosse sua.
Para 2014, o NJE Cotia planeja uma atuação
com foco na educação, buscando uma maior
integração com faculdades, principalmente
com cursos de administração. Afirma Alicio
que o CIESP é uma fonte importante de informações muito úteis para o jovem empresário, além de uma grande oportunidade de
praticar o networking, fazer novas amizades,
conhecer novos procedimentos e se integrar
com outros empreendedores bem sucedidos ou em formação. O NJE abre janelas de
oportunidades.
O NJE está sempre procurando trazer pessoas de sucesso, professores, empresários, para
passar sua experiência através de palestras,
cursos e debates com os jovens empresários.
Os eventos do NJE objetivam trazer conteúdos relevantes, que fomentem atitudes
empreendedoras e que possam de alguma
forma contribuir para o desenvolvimento
20
Alexandro Lux Comitre e Alicio Del Nero Neto
das empresas da região.
Alexandro aproveita esta matéria para convidar jovens empresários da região Oeste
a se juntar ao NJE de Cotia, e se integrar
com suas atividades, utilizando na prática o
que aprenderam nas escolas. A participação
como membro integrante do núcleo contribui para o crescimento profissional, e sempre
trará benefício para toda e qualquer empresa.
Nos encontros o jovem desinibe, mostra seu
potencial, aprende mais e se forma intelectualmente, podendo ser no futuro um líder
empresarial no CIESP ou mesmo na FIESP.
Todas as ações do NJE de Cotia você pode
conhecer através do site www.ciespcotia.
com.br ou nas páginas da revista CIESP, diz
o coordenador Alicio, além dos emails enviados a todos do mailing.
saúde | alimentação
O “Cafezinho”
e a sua saúde
Por Dr. Rodrigo Almeida Souza - CRM 126.290
Clínico Geral e Cardiologista Gran Clinic
O
café é uma das bebidas mais consumidas no mundo, ficando atrás
apenas da água mineral em alguns
países, como os Estados Unidos da América,
onde diariamente são consumidas mais de
400 milhões de xícaras de café, transformando esta nação na maior consumidora desta
bebida no mundo.
Mas é seguro tomar tanto café assim? E a
cafeína? Quais os potenciais benefícios ou
malefícios deste hábito sobre seu sistema
cardiovascular e sua saúde em geral?
As respostas para essas perguntas ainda não
são definitivas, mas uma coisa é certa, se
bem não faz, mal também não! O consumo
moderado de café, 3-4 xícaras por dia, contendo cerca de 95 a 200 mg de cafeína, tem
demonstrado efeitos ora nulos, ora benéficos
nos diversos estudos já publicados, porém
engana-se quem pensa que os efeitos biológicos do café estão limitados à cafeína.
O café é uma bebida complexa que contém
centenas de compostos biologicamente ativos e cujos efeitos à sua saúde com uso crônico ainda não são completamente conhecidos. Dentre estes compostos destacam-se a
cafeína (potente estimulante e broncodilatador) e os ácidos clorogênicos (antioxidantes
e anti-inflamatórios).
Os efeitos sobre o sistema cardiovascular
tem sido extensamente estudados e relatados
na literatura. A pressão arterial pode alterarse agudamente em pessoas que não tem o
hábito de consumir café, porém em uma metanálise com 15 estudos, observou-se que o
consumo regular promove maior tolerância
a essas alterações hemodinâmicas. Além
disso, em uma subanálise do Nurse’s Health
Study, concluiu-se que até 6 xícaras de café
por dia não aumenta o risco de desenvolver
hipertensão arterial. Já a presença dos ácidos
clorogênicos parece melhorar o metabolismo da glicose e a sensibilidade à insulina,
reduzindo em 35% o risco de desenvolver
diabetes mellitus tipo 2, nas pessoas que tomam >6 xícaras de café por dia.
E os benefícios não param por aí. Segundo
uma outra metanálise com 21 estudos e mais
de 400 mil participantes, o consumo moderado de café (1-2 xícaras por dia) demonstrou redução de 13% no risco de desenvolver doença arterial coronária. E mesmo para
aqueles indivíduos que já apresentaram infarto do miocárdio, a manutenção do hábito
de beber café é segura e não aumenta as taxas
de complicações cardiovasculares. Em outro
estudo envolvendo mais de 200 mil homens
e cerca de 170 mil mulheres seguidos por 13
anos, observou-se uma redução de 10% e
15%, respectivamente, nas taxas de mortalidade por causa cardiovascular. Além disso, os
pesquisadores têm demonstrado que não há
aumento no risco de desenvolver arritmias
cardíacas, bem como pode haver redução do
risco de acidente vascular encefálico isquêmico com o uso regular.
Mas não só o sistema cardiovascular usufrui
dos benefícios do café! Vários estudos têm
demonstrado seus efeitos sobre o sistema
nervoso e os potenciais benefícios na redução do risco de desenvolver depressão, doenças de Alzheimer e Parkinson. Além disso,
devido ao aumento do efeito termogênico
dos alimentos e da oxidação das gorduras,
pode auxiliar no controle do peso.
Entretanto, apesar de todos esse benefícios, não podemos deixar de mencionar os
potenciais efeitos indesejados que podem
surgir em decorrência da ingestão do café,
principalmente devido à cafeína, tais como:
palpitações, tremores, insônia e até mesmo
dependência e seus efeitos quando da falta da
mesma, como: dores de cabeça, irritabilidade,
fadiga, ansiedade, depressão e dificuldade de
concentração. Neste caso, pode-se optar pela
versão sem cafeína que ainda mantém os potenciais benefícios encontrados na versão regular, porém em menor intensidade.
Sendo assim, conclui-se que o consumo
de café parece ser seguro e inofensivo. Mas
lembre-se sempre - “Beba com moderação!”pois 3-4 xícaras por dia parecem ser o suficiente para usufruirmos de todos os benefícios desta bebida secular!
Fonte: http://www.medscape.com/viewarticle/810989
21
LÍNGUA | portuguesa
Castelo
Cotia
...CONTINUAÇão
O USO DE “S” E “Z”
Profa. Dra. Virgínia Maria Antunes de Jesus
Professora do curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco na Granja Viana.
7. Diferentemente da regra anterior, se as palavras forem derivadas de outras
que não têm “s” ou “z” no radical, o sufixo é com “z”.
RODADA DE
NEGÓCIOS
VARGEM GRANDE PAULISTA
Recorte e arquive para futuras consultas
2ª
primitiva (sem s ou z)
final
café
mãe
pão / pães
pai
pé
pau
concreto
verbo
finalizar
cafezal
diminutivo /aumentativo
finalzinho
cafezinho
mãezinha / mãezona
pãozinho / pãezinhos
paizinho / paisão
pezinho / pézão
pauzinho
concretizar
8. Semelhante à regra anterior (sem “s” no radical), nas palavras em que o “z” faz parte do
radical, ele deve ser mantido no sufixo. Observe:
primitiva
Luíz
juiz
deslize
Outras formações:
primitiva com s
batismo
catequese
hipnose
síntese
derivada
Luizinho
juizado
deslizar
derivada
Luizão
ajuizar
deslizante
derivada com z
batizar (e não batismizar)
catequizar (e não catequesizar)
hipnotizar (e não hipnosizar)
sintetizar (e não sintesizar)
derivada com z
batizado
catequizado
hipnotizado
sintetizado
9. Emprega-se “s”: nas formas dos verbos pôr e querer em seus derivados e compostos:
GRANDES
OPORTUNIDADES
DE NEGÓCIOS
INSCRIÇÕES ABERTAS
DIA: 29
DE MAIO
HORÁRIO: Das 13 às 18h
LOCAL: CENTRO MARIÁPOLIS GINETTA
RUA: José Coelho Casa, nº 55
Vargem Grande Paulista
Informações:
11 - 4612-9222
[email protected]
[email protected]
22
verbo no infinitivo
pôr
repor
querer
formas verbais derivadas
pôs / puser / pusesse
repôs / repuser / repusesse
quis / quiser / quisesse
10. Emprega-se “s”: nas palavras derivadas de verbos com radicais terminados em “-d”:
verbo
aludir
decidir
difundir
empreender
derivadas com s
alusão
decisão
difusão
empresa
Veja o uso de “s” e “z” no seguinte exemplo:
Se fizéssemos uma pesquisa de mercado e uma análise organizacional, chegaríamos à conclusão que por trás das grandes empresas sempre há, pelo menos, um funcionário que traz sugestões para otimizar a comunicação e minimizar a burocracia.
Atenção para a grafia das seguintes palavras:
com “s”
Há um prego na parte de trás da porta.
Ele está atrás da porta.
Ele está atrasado.
O traseiro do porco foi assado.
Vós sabeis que...
Nós saímos cedo.
Fez vários nós na gravata.
O pedreiro trouxe as pás.
com “z”
Ele traz sempre o jornal. (do verbo trazer)
Sua voz está baixa.
Me deixe em paz.
A noz enfeitava a árvore de natal.
A paz esteja convosco.
Fonte: Português na prática v.1 – a língua como instrumento de Virgínia M. Antunes de Jesus
e Rosana Weg (Ed Contexto, 2011).
500 Apartamentos
Sua viagem pode ser a lazer ou negócios.
No Blue Tree Congonhas é sempre um prazer.
Transfer Aeroporto (CGH) –
Hotel – Aeroporto (CGH)
12 Salas de eventos
com capacidade total
de 420 pessoas
Fitness center
Piscina coberta
WiFi Grátis
Cozinha contemporânea
Lobby bar
11
2137-4000
A 400 METROS DO AEROPORTO DE CONGONHAS
Rua Henrique Fausto Lancelotti, 6333 • Tel.: (11) 2137-4000
[email protected] • www.bluetree.com.br
MATERIAIS PROMOCIONAIS E EDITORIAIS.
IMPRESSÃO DIGITAL E DADOS VARIÁVEIS.
EMBALAGENS E BRINDES.
GRANDES FORMATOS E NOVAS MÍDIAS.
(PS, LONAS, ADESIVOS, ETC).
Flor de Acácia, 40 anos.
Tradição e Tecnologia para produzir as melhores
impressões.
Parceria:
@ [email protected]
www.
.com.br
/flordeacaciagrafica
O
Ã
Ç
A
A
MB ADU
R
? do.
G
A
- ENÇ erca
S
PÓ
ER ao m
IF nte
D
Z ergu
A
F P
MBA em Branding
MBA em
Comunicação
Corporativa
MBA em Negócios
MBA em Marketing
CURSOS DE
PÓS-GRADUAÇÃO
Direito Empresarial
Gestão em TI
Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte
Psicopedagogia Institucional e Clínica
Resolução de Conflitos
UNIDADE LAPA
Av. José Maria de Faria, 111
São Paulo - SP
UNIDADE GRANJA VIANNA
Rod. Raposo Tavares, 7.200 (km 24)
Cotia - SP
UNIDADE HIGIENÓPOLIS
Av. Higienópolis, 996
São Paulo - SP
RIO DE JANEIRO
Espaço Ideal
Rua Santa Luzia, 760 - Centro
Rio de Janeiro - RJ
INFORMAÇÃO
(11) 3879-3105
[email protected]
CENTRAL DE ATENDIMENTO
0800 165 521
veja no site itinerários de ônibus gratuito rio branco
www.riobrancofac.edu.br
de DESNCVEONNIATDAOS
15RA%EMPR
ESAS CO
PA

Documentos relacionados

exportações de cotia e osasco

exportações de cotia e osasco Vinício Cesar Pensa Carlos Peterson Tremonte Francisco Saraiva S. Torres Jr Giovanni Ciriaco Maio Roberto Klaus Huessner Julio Ricardo Bacheschi Paulo Eduardo Alves Correa Norbert Edwin Lammers Cla...

Leia mais

REVISTA CIESP CASTELO E COTIA INTEGRAM 13 CIDADES

REVISTA CIESP CASTELO E COTIA INTEGRAM 13 CIDADES Terezinha de Jesus C. de Almeida Nichibras CONSELHO

Leia mais