Web Content ManagerVersão 8.0

Transcrição

Web Content ManagerVersão 8.0
Versão 8 Edição 0
Web Content ManagerVersão 8.0
򔻐򗗠򙳰
ii
Web Content ManagerVersão 8.0
Índice
Descrição geral . . . . . . . . . . . 1
IBM Web Content Manager . . . . . . . . . 1
Novas funções e melhoramentos do IBM Web
Content Manager . . . . . . . . . . . . . 2
Especificações suportadas para inserir ligações em
conteúdo remoto . . . . . . . . . . . . 4
Recursos de documentação . . . . . . . . . 5
Funções de acessibilidade . . . . . . . . . . 7
Tipos de sítios da Web . . . . . . . . . . . 7
Portal da intranet . . . . . . . . . . . . 7
Sítio de e-business . . . . . . . . . . . 9
Sítio de brochureware . . . . . . . . . . 10
Sítio de biblioteca electrónica . . . . . . . 11
Sítio de parceiros . . . . . . . . . . . 12
Divisões conceptuais e funcionais de um sítio da
Web . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Guias de iniciação. . . . . . . . . . 15
Guia de iniciação: Criar e publicar conteúdo com
páginas geridas . . . . . . . . . . . .
Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas . .
Passo 2. Configurar o agenciamento . . . .
Passo 3. Criar o fluxo de trabalho . . . . .
Passo 4. Criar um modelo de página . . . .
Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e
submeter alterações para revisão . . . . .
Passo 6. Aprovar e publicar alterações . . .
Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de
apresentação . . . . . . . . . . . .
.
.
.
.
.
15
16
16
17
19
. 22
. 26
. 27
Planear um sítio da Web . . . . . . . 29
Definir o projecto . . . . . . . . . . . .
Planificação de recursos humanos . . . . . . .
O gestor de projectos . . . . . . . . . .
O analista empresarial . . . . . . . . . .
A equipa de arquitectura e concepção . . . .
A equipa de implementação . . . . . . . .
A equipa de desenvolvimento . . . . . . .
A equipa de criação do sítio da Web . . . . .
A equipa de obtenção de conteúdo . . . . .
A equipa de manutenção . . . . . . . . .
Criar um documento de análise . . . . . . .
Conceber um protótipo de um sítio da Web
utilizando HTML . . . . . . . . . . . .
Criar um documento de desenho . . . . . . .
Arquitectura de servidor . . . . . . . . .
Arquitectura de segurança . . . . . . . .
Arquitectura de informações. . . . . . . .
Arquitectura de concepção . . . . . . . .
Arquitectura de autoria . . . . . . . . .
Arquitectura de obtenção de conteúdo . . . .
Arquitectura de apresentação . . . . . . .
Arquitectura de manutenção. . . . . . . .
Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo
da Web . . . . . . . . . . . . . . . .
29
31
31
32
33
37
40
42
44
44
45
47
48
48
49
53
54
55
57
58
59
60
Implementar o ambiente de autoria . .
Criar o sistema de autoria de conteúdo .
Importar e criar conteúdo . . . . .
Implementar o ambiente de apresentação
Passos finais . . . . . . . . . .
Instalar e migrar
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
60
61
62
62
63
. . . . . . . . . . 65
Configurar o Web Content Manager . . 67
Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
Instalar a portlet de autoria . . . . . . . . 67
Opções adicionais de configuração da portlet de
autoria . . . . . . . . . . . . . . . 68
Opções de criação de conteúdo da Web . . . . 69
Configurar a procura da portlet de autoria . . . 73
Importar ficheiros grandes e imagens . . . . . 74
Aumentar o tempo limite . . . . . . . . . 76
Configurar o acesso ao servidor remoto para
ligações. . . . . . . . . . . . . . . 77
Configurar suporte para documentos
personalizados . . . . . . . . . . . . 78
Configurar um ambiente de simulação de conteúdo
da Web . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Configurar um ambiente de apresentação de
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . . 83
Configurar uma análise do sítio para o
visualizador de conteúdo da Web . . . . . . 83
Parâmetros de interface de configuração de XML
para o visualizador de conteúdo da Web . . . 86
Opções de colocação em cache . . . . . . . 88
Opções de pré-apresentação . . . . . . . . 94
Desactivar a barra de ferramentas do sítio num
servidor de apresentação . . . . . . . . . 98
Portlet de autoria reservada . . . . . . . . . 99
Configurar a portlet de autoria reservada . . . 100
Opções de configuração adicionais . . . . . . 101
Controlar o acesso a sistemas centrais
especificados num URL . . . . . . . . . 101
Variáveis de substituição de conteúdo da Web
102
Activar controlos Connect . . . . . . . . 103
Tarefa de configuração de remoção da autoria
104
Activar o correio electrónico . . . . . . . 104
Configurar as páginas geridas . . . . . . . . 105
Activar as páginas geridas . . . . . . . . 105
Desactivar as páginas geridas . . . . . . . 107
Transferir associações de conteúdo para a
biblioteca Sítio do portal. . . . . . . . . 108
Propriedades de agenciamento . . . . . . . 110
Activar a procura de conteúdo da Web . . . . . 111
Indexar conteúdo da Web . . . . . . . . 111
Configurar as opções de procura do Web
Content Manager . . . . . . . . . . . 113
Configurar o Centro de procura para procurar
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . 114
iii
Seguir a sequência de hiperligações de conteúdo
da Web com seedlists de procura . . . . . .
Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . .
Utilizar âmbitos de avaliação e de atribuição de
etiquetas com conteúdo da Web . . . . . .
Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web . .
114
119
119
120
Configurar um sítio . . . . . . . . . 123
Barra de ferramentas do sítio . . . . . . . .
Pré-visualizar como outro utilizador. . . . . .
Bibliotecas . . . . . . . . . . . . . .
Bibliotecas de conteúdo da Web . . . . . .
Itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . . .
Páginas . . . . . . . . . . . . . . .
Criação de páginas e navegação . . . . . .
Criar uma página a partir da barra de
ferramentas do sítio . . . . . . . . . .
Modelos de página . . . . . . . . . .
Criar uma página a partir de um modelo
utilizando a barra de ferramentas do sítio . . .
Esquema e estilo da página. . . . . . . .
Alterar o estilo da página . . . . . . . .
Alterar o esquema da página . . . . . . .
Mover uma página . . . . . . . . . .
Comparação do suporte de funções por tipos de
páginas do portal . . . . . . . . . . .
Projectos e fluxos de trabalho . . . . . . . .
Descrição geral dos projectos . . . . . . .
Fluxos de trabalho e gestão de alterações . . .
Melhores práticas para projectos . . . . . .
Páginas geridas. . . . . . . . . . . . .
Artefactos do WebSphere Portal afectados por
páginas geridas. . . . . . . . . . . .
Rascunhos e projectos para alterações de
páginas geridas. . . . . . . . . . . .
Âmbito de edições para páginas geridas . . .
Modo de edição e páginas de administração . .
Páginas geridas e gestão do sítio . . . . . .
Páginas geridas e portlet de autoria . . . . .
Associações de conteúdo do sistema. . . . .
Melhores práticas para as páginas geridas . . .
Resolução de problemas de páginas geridas . .
Problemas conhecidos para páginas geridas . .
Administrar páginas geridas . . . . . . .
Itens de conteúdo da Web . . . . . . . . .
Criar modelos de autoria . . . . . . . .
Construir uma estrutura de sítio . . . . . .
Modelos de apresentação . . . . . . . .
Mapas de modelos . . . . . . . . . .
Itens de conteúdo . . . . . . . . . . .
Componentes . . . . . . . . . . . .
Estratégias de criação de perfis . . . . . .
Elementos . . . . . . . . . . . . . .
Criar ligações e navegação . . . . . . . .
Utilizar um elemento de procura . . . . . .
Armazenar texto e HTML . . . . . . . .
Armazenar ficheiros e imagens . . . . . .
Elementos de selecção . . . . . . . . .
Conteúdo personalizado. . . . . . . . .
iv
Web Content ManagerVersão 8.0
123
127
127
127
128
129
130
130
131
132
132
133
133
133
133
134
134
137
151
152
152
152
153
154
154
155
155
155
156
158
160
172
172
179
183
185
187
187
188
190
190
198
202
204
208
209
Utilizar um elemento de navegação de páginas
Geração de URLs utilizando os controlos
PathCmpnt e URLCmpnt . . . . . . .
Personalizar documentos federados . . . .
Inserir uma ligação para o conteúdo remoto .
Utilizar atributos de início e de fim . . . .
Definir parâmetros para definir o formato das
datas . . . . . . . . . . . . . .
Nota sobre formatação de números . . . .
Etiquetas . . . . . . . . . . . . . .
Controlos de conteúdo da Web . . . . .
Indentar concepções de elementos . . . .
Escrever ligações para conteúdo da Web . .
Ligação contextual. . . . . . . . . .
Utilizar colocação em cache personalizada. .
Apresentar suplementos facultados com o Web
Content Manager . . . . . . . . . .
Controlo de acesso . . . . . . . . . .
Utilizadores, grupos e funções. . . . . .
Interface de autoria . . . . . . . . . .
Páginas do portal personalizadas para autoria
Estratégias de acesso do sistema de autoria .
Personalização da portlet de autoria . . . .
Interfaces de autoria personalizadas . . . .
Estratégias de edição incluída de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . .
Conteúdo. . . . . . . . . . . . . .
IBM Web Content Integrator . . . . . .
WebDAV . . . . . . . . . . . . .
Blogues . . . . . . . . . . . . .
Wikis . . . . . . . . . . . . . .
Gestão de itens . . . . . . . . . . . .
Trabalhar com pastas . . . . . . . . .
Gerir versões de itens . . . . . . . .
Itens bloqueados e de rascunho . . . . .
Eliminar um item . . . . . . . . . .
Visualizar referências de itens . . . . . .
Personalization . . . . . . . . . . . .
Modo de personalização de um sítio da Web
Termos do Personalization . . . . . . .
A interface do Personalization . . . . . .
Descrição geral da publicação de regras do
Personalization . . . . . . . . . . .
Conjunto de recursos de conteúdo da Web .
Conjunto de recursos do utilizador do portal
LikeMinds Recommendations . . . . . .
Feedback e análises . . . . . . . . .
Desenvolver uma portlet personalizada. . .
Informações sobre a programação de
Personalization . . . . . . . . . . .
216
.
.
.
.
219
219
224
225
.
.
.
.
.
.
.
.
226
227
228
228
229
230
232
232
.
.
.
.
237
246
247
256
256
. 257
. 257
. 262
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
262
266
266
311
322
326
329
329
329
330
331
332
332
334
. 336
. 359
. 361
. 371
373
. 376
. 403
. 442
. 504
Apresentar conteúdo da Web . . . . 521
Aceder a conteúdo da Web através de uma servlet
Apresentar conteúdo da Web numa página do
portal . . . . . . . . . . . . . . .
Introdução à apresentação de conteúdo da Web
numa página do portal . . . . . . . .
Apresentar conteúdo com visualizadores de
conteúdo da Web . . . . . . . . . .
Personalizar a apresentação de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . .
521
. 522
. 523
. 538
. 540
Efectuar uma apresentação remota com o WSRP
e o visualizador de conteúdo da Web . . . .
Exemplos de administração avançada . . . .
Melhores práticas e limitações do visualizador
de conteúdo da Web . . . . . . . . . .
Pré-apresentação . . . . . . . . . . . .
Pré-apresentar um sítio da Web . . . . . .
Aceder ao sítio da Web pré-apresentado . . .
555
556
568
569
570
571
Manter conteúdo da Web . . . . . . 575
Utilizar a tarefa de correcção de membros de
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . .
Corrector de membros com agenciamento . . . .
Utilizar a tarefa Actualizar segurança . . . . .
Utilizar a ferramenta de actualização do fluxo de
trabalho . . . . . . . . . . . . . . .
Limpar o histórico de itens . . . . . . . . .
Limpar o histórico de versões . . . . . . . .
Repor o registo de eventos do conteúdo da Web
Utilizar a tarefa de exportação de definições da
cache . . . . . . . . . . . . . . . .
Exportar e importar bibliotecas de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . . . .
Exportar e importar uma biblioteca de conteúdo
da Web . . . . . . . . . . . . . .
Exportar e importar uma biblioteca de conteúdo
da Web num ambiente de z/OS . . . . . .
Exportar e importar uma cópia da biblioteca de
conteúdo da Web . . . . . . . . . . .
Clonar um repositório de conteúdo da Web . . .
Preparação da clonagem. . . . . . . . .
Clonar dados . . . . . . . . . . . .
575
580
581
584
585
586
588
589
590
592
596
597
602
602
603
Desenvolvimento . . . . . . . . . . 605
A API do IBM Web Content Manager . . . . .
Utilizar a API . . . . . . . . . . . .
Controlos JSP do Web Content Manager . . .
APIs de gestão de bibliotecas de conteúdo da
Web . . . . . . . . . . . . . . .
APIs de agenciamento . . . . . . . . .
Converter um visualizador de conteúdo da Web da
API da IBM na API JSR 286 . . . . . . . .
Utilizar acções remotas . . . . . . . . . .
Criar uma página inicial personalizada . . . . .
Criar suplementos personalizados . . . . . .
Criar uma classe de botão personalizado . . .
Criar uma classe de suplemento de apresentação
Criar uma classe de acções de fluxo de trabalho
personalizada . . . . . . . . . . . .
Criar uma classe de fornecedor de texto . . .
Criar uma classe de validação de transferência
de ficheiros . . . . . . . . . . . . .
Criar uma classe de subscritor. . . . . . .
Criar uma classe de agenciador . . . . . .
Criar uma classe de processador de contexto
Criar uma classe de filtros de resolução de
páginas de conteúdo . . . . . . . . . .
Criar uma classe de filtros de geração de URLs
de conteúdo . . . . . . . . . . . . .
605
605
606
609
612
612
614
625
626
626
628
631
633
634
636
637
638
639
645
Implementar aplicações de suplemento
personalizadas . . . . . . . . . . . .
Criar conteúdo da Web para Análise do sítio activo
Utilizar o controlo do suplemento de
apresentação de dados de análise. . . . . .
Utilizar o componente de HTML de exemplo
para Análise do sítio activo. . . . . . . .
Activar o suporte de microformatos predefinido
nos visualizadores de conteúdo da Web . . .
Exemplos de classes de ajuda para o contexto de
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . .
PortletWCMContextHelper . . . . . . . .
PortalWCMContextHelper . . . . . . . .
WCMContextHelper . . . . . . . . . .
Serviço REST para Web Content Manager . . . .
Introdução ao serviço REST para o Web Content
Manager . . . . . . . . . . . . . .
Serviço de consulta REST para conteúdo da Web
Trabalhar com itens de conteúdo da Web
utilizando REST . . . . . . . . . . .
Material de referência para o serviço REST do
Web Content Manager . . . . . . . . .
Visualizar dados a partir de origens externas . . .
Criar sítios da Web para diferentes localities . . .
Activar serviço de mensagens de Java para
conteúdo da Web . . . . . . . . . . . .
661
662
662
664
664
665
665
667
669
672
672
673
681
708
714
715
715
Administrar o agenciamento . . . . . 717
Descrição geral do agenciamento . . . .
Criar uma relação de agenciamento . . .
Criar uma relação de agenciamento a partir
linha de comandos . . . . . . . .
Optimização do agenciamento. . . . .
Resolução de problemas de agenciamento .
.
.
da
.
.
.
.
.
. 717
. 721
.
.
.
. 724
. 727
. 729
Resolução de problemas . . . . . . 733
Ferramentas para efectuar a resolução de
problemas e diagnósticos . . . . . . . .
IBM Support Assistant . . . . . . . .
Recolha de dados e análise de sintomas . .
Criação manual de ficheiros JAR activados por
funções . . . . . . . . . . . . .
Informações de histórico e versão do produto .
Registo e rastreio . . . . . . . . . . .
Registos de execução do WebSphere Portal .
Recolha de dados não utilizados verbosos em
registos JVM (Java Virtual Machine) . . . .
Rastreio e ficheiros de registo do WebSphere
Application Server . . . . . . . . .
Registo de eventos do sistema . . . . . .
Ficheiros de rastreio do Web Content Manager
Activar permanentemente o rastreio . . . .
Activar o rastreio apenas para a sessão actual
do WebSphere Portal . . . . . . . . .
Contactar o suporte . . . . . . . . . .
. 733
. 733
. 734
.
.
.
.
735
736
737
738
. 743
. 743
. 744
747
. 747
. 747
. 750
Terminologia do Web Content
Manager . . . . . . . . . . . . . 751
Referência. . . . . . . . . . . . . 753
Índice
v
Convenções . . . .
Estrutura de directórios
Termos de utilização .
Avisos . . . . . .
Marcas Comerciais
Glossário . . . . .
A . . . . . . .
B . . . . . . .
C . . . . . . .
D . . . . . . .
E . . . . . . .
F . . . . . . .
G . . . . . . .
H . . . . . . .
I. . . . . . . .
J. . . . . . . .
vi
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Web Content ManagerVersão 8.0
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
753
754
759
760
761
762
762
763
763
764
765
765
765
766
766
766
L
G
N
O
P
R
S
T
U
V
W
X
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
766
767
767
768
768
770
771
772
772
773
773
774
Índice Remissivo . . . . . . . . . . 775
Descrição geral
O IBM® Web Content Manager está incluído no IBM WebSphere Portal de modo
a proporcionar uma solução eficaz de gestão de conteúdo da Web. Inclui uma interface de autoria que
pode ser personalizada e expandida, fluxos de trabalho, arquivo de versões, taxonomias, etc..
IBM Web Content Manager
O Web Content Manager é utilizado para criar, gerir e apresentar conteúdo para o sítio da Web. Pode
criar conteúdo utilizando a portlet de autoria de conteúdo da Web ou criar a sua própria interface de
autoria personalizada. O conteúdo da Web armazenado em sistemas de gestão de conteúdos externos
também pode ser referenciado num sistema do Web Content Manager. Pode apresentar o seu conteúdo
da Web utilizando as portlets de visualizador de conteúdo da Web, a servlet do Web Content Manager ou
a pré-apresentação do sítio em HTML.
Criação do sítio da Web
Antes de configurar o sistema de conteúdo da Web, deverá ler a totalidade das secções sobre
planeamento e instalação do WebSphere Portal, de modo a determinar qual a melhor configuração global
para o sistema do WebSphere Portal.
Deverá também consultar o Wiki do WebSphere Portal Family. Este sítio aborda uma grande variedade de
tópicos considerados fundamentais por especialistas do produto para uma implementação bem sucedida.
Numa solução do Web Content Manager, os elementos de esquema e concepção de um sítio da Web são
geridos separadamente do conteúdo de um sítio da Web. Isto permite alterar o esquema e a concepção de
uma página da Web sem alterar o conteúdo, bem como alterar o conteúdo sem ter de actualizar o
esquema e a concepção. A maioria das funções de concepção do sítio da Web, como, por exemplo, a
navegação, são geradas automaticamente ao utilizar elementos e componentes predefinidos.
Autoria de conteúdo da Web
Uma das principais utilizações do Web Content Manager consiste na criação de um sistema de autoria de
conteúdo da Web para os criadores de conteúdo da Web. Num sistema do Web Content Manager, a
concepção e o esquema do sítio da Web estão separados do conteúdo apresentado num sítio da Web. Isto
permite que os autores de conteúdo da Web criem o conteúdo para o sítio sem terem de compreender
como criar um sítio da Web. Os sistemas de autoria de conteúdo da Web criados são concebidos para
apresentar experiências de autoria de conteúdo da Web diferentes para tipos de utilizadores diferentes.
v “Interface de autoria” na página 256
Aceder a conteúdo externo
O conteúdo da Web utilizado num Web Content Manager também pode ser armazenado e gerido em
sistemas de gestão de conteúdo externos. O Web Content Integrator é utilizado para importar conteúdo
para um sistema do Web Content Manager, utilizando o formato de feed RSS. O conteúdo de sistemas de
1
conteúdo federado pode ser directamente ligado a um sistema do Web Content Manager. Pode também
utilizar o WebDAV para importar conteúdo de um sistema de ficheiros para um sistema do Web Content
Manager.
v “IBM Web Content Integrator” na página 266
v “WebDAV” na página 311
v “Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78
Gerir conteúdo da Web
O Web Content Manager inclui um conjunto de funções para ajudar a manter e gerir o sistema do Web
Content Manager. Inclui controlo de versões, gestão e aprovação de alterações, projectos de vários itens e
pastas definidas pelo utilizador para conjuntos de grupos de itens de conteúdo da Web.
v “Gestão de itens” na página 329
Bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas
É fornecido um conjunto de bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas, que permitem adicionar
funções de blogue e wiki aos sítios da Web. Utilize blogues, bibliotecas de blogues e wikis para aceder às
potencialidades da comunidade e alterar a forma como trabalha.
v Blogues e wikis
Apresentar conteúdo da Web
O conteúdo da Web pode ser apresentado aos visualizadores do sítio da Web utilizando portlets de
visualizador de conteúdo da Web, uma servlet ou como ficheiros HTML pré-apresentados.
v “Apresentar conteúdo da Web” na página 521
Planear o seu sistema do Web Content Manager
Este Information Center inclui vários tópicos concebidos para ajudar a planear e gerir o sistema do Web
Content Manager. Utilize este tópicos para se certificar de que o seu sistema do Web Content Manager foi
concebido para óptimo desempenho e facilidade de utilização, bem como para se certificar de que o seu
sistema do Web Content Manager tem o planeamento e os recursos suficientes.
v “Planificação de recursos humanos” na página 31
v “Planear um sítio da Web” na página 29
v Topologias do servidor
v “Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Configurar e administrar o Web Content Manager
Ao instalar um sistema do Web Content Manager, pode configurar os servidores no seu sistema de forma
diferente, dependendo da respectiva função no sistema. Após esta configuração, existe também um
conjunto de funções de administração que pode utilizar para gerir agenciamento, feeds e bibliotecas de
conteúdo da Web.
v “Configurar o Web Content Manager” na página 67
v “Administrar o agenciamento” na página 717
Novas funções e melhoramentos do IBM Web Content Manager
O Web Content Manager inclui novas funções e várias melhorias das funções existentes.
2
Web Content ManagerVersão 8.0
A página inicial de autoria
A nova página inicial de autoria fornece um ponto de entrada personalizado para diferentes tipos de
utilizadores. Consiste numa interface do utilizador simplificada de apenas uma página, que permite que:
v Os autores ocasionais criem e submetam facilmente conteúdo.
v Os contribuintes frequentes criem e trabalhem com os respectivos itens.
v Os utilizadores experientes visualizem, de uma forma fácil, o que está a acontecer no sítio e criem ou
editem rapidamente qualquer um dos itens pelos quais são responsáveis.
Navegar na portlet de autoria
Suporte de CMIS para documentos federados
A função de documentos federados permite inserir ligações a conteúdo que se encontra num repositório
de conteúdo remoto. Pode agora inserir ligações a documentos a partir dos repositórios que suportam
Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0).
“Configurar suporte para documentos personalizados” na página 78.
Melhorias da criação de modelos de conteúdo
As funções de criação de modelos de conteúdo do Web Content Manager foram expandidas para tornar a
criação e apresentação de conteúdo da Web mais rápida e simples. Os visualizadores de conteúdo da
Web, modelos de páginas de conteúdo da Web e associações de conteúdo trabalham em conjunto para
disponibilizar um contexto flexível que pode ser utilizado para agregar rapidamente páginas que incluam
conteúdo da Web. Para ilustrar o modo como estes blocos de criação trabalham em conjunto, o Web
Content Manager inclui bibliotecas de conteúdo da Web pré-instaladas com conteúdo da Web de
exemplo.
v “Introdução à apresentação de conteúdo da Web numa página do portal” na página 523
v “Criar conteúdo com itens de modelos de conteúdo da Web exemplo” na página 530
O serviço REST do Web Content Manager
O novo serviço REST do Web Content Manager torna as informações no repositório fáceis de aceder,
mantendo, no entanto a segurança adequada. Uma interface de URL simples permite que os
programadores criem consultas e utilizem estas informações para expandir facilmente a interface de
utilizador de autoria.
“Serviço REST para Web Content Manager” na página 672
Modelos de áreas do sítio
As áreas do sítio são agora consideradas como conteúdo, permitindo tirar partido de serviços, tais como
fluxos de trabalho, arquivo de versões e criação de perfis de metadados. Os administradores do sítio
podem restringir o tipo de itens que pode ser criado em áreas do sítio diferentes, fornecendo um controlo
mais granular. Pode agora mapear áreas do sítio para modelos de apresentação, permitindo apresentar
directamente as áreas do sítio. Estas melhorias facultam aos autores a capacidade de criar documentos
"compostos", com áreas do sítio a actuar como um item de conteúdo ascendente que contém as áreas do
sítio e os itens de conteúdo descendentes.
“Criar modelos de autoria” na página 172
Descrição geral
3
Novas opções de menu e do navegador
As melhorias aos componentes de menu e navegador facultam novas opções de configuração, incluindo a
definição de âmbito das consultas de menu para uma biblioteca e a definição do ponto de partida para
navegadores baseados no contexto da página ou através de uma cadeia de consulta. Permite a
reutilização dos mesmos componentes em diferentes partes do sítio, como alternativa a guardar o mesmo
componente várias vezes com consultas ou pontos de partida diferentes. Adicionalmente, os navegadores
suportam agora a marcação hierárquico, tornando possível acompanhar os padrões da Web modernos,
bem como produzir navegação de páginas acessível.
v “Utilizar um elemento de menu” na página 191
v “Utilizar um elemento de navegador” na página 194
Páginas geridas
A Versão 8.0 apresenta suporte de páginas geridas, que são páginas do portal que estão armazenadas no
Web Content Manager. Ao gerir páginas do portal a partir do Web Content Manager, pode aplicar
funções de conteúdo da Web, tais como fluxo de trabalho, arquivo de versões e agenciamento, às páginas
do portal. Este suporte fornece um método integrado e robusto para efectuar a gestão do sítio,
assegurando a coordenação e publicação conjunta de alterações.
Principais vantagens das páginas geridas:
v Todas as alterações que efectuar a uma página são efectuadas num estado de rascunho, sem afectar o
servidor activo.
v Os rascunhos são organizados nos projectos no Web Content Manager. Ao publicar alterações de
rascunho ao servidor activo, um projecto coordena as actualizações e assegura a publicação de todos os
rascunhos ao mesmo tempo.
v Um processo de fluxo de trabalho assegura a disponibilização das alterações de páginas no servidor
activo apenas após a aprovação das mesmas. Pode criar fluxos de trabalho personalizados de modo a
ir ao encontro dos requisitos do seu sítio e ambiente de autoria.
v Uma barra de ferramentas gráfica integra funções das páginas geridas directamente nas páginas do
portal. A barra de ferramentas proporciona acesso rápido a funções de edição, projectos e acções de
fluxo de trabalho que são aplicadas à página. Também poderá alterar facilmente o âmbito das suas
alterações para que possa gerir as alterações com os projectos ou editar directamente o sítio publicado.
v O agenciamento proporciona um método flexível e prático para transferir as páginas geridas de um
ambiente de simulação para um ambiente de produção. Com o agenciamento, todos os conteúdos e
artefactos de página necessários são transferidos ao mesmo tempo.
v Também existe suporte de scripting disponível para automatização de tarefas de páginas geridas. A
Interface de scripting do portal inclui métodos para trabalhar com projectos e bibliotecas de conteúdo
da Web, e a interface de configuração de XML inclui suporte semelhante para projectos.
Obtenha mais informações sobre as páginas geridas
.
Especificações suportadas para inserir ligações em conteúdo remoto
A função de documentos federados permite obter informações sobre documentos num repositório remoto
e inserir ligações a esses documentos no conteúdo da Web. São suportados vários tipos de feeds para o
acesso a conteúdo remoto.
A função de documentos federados permite aceder a conteúdo de sistemas remotos que suportam os
seguintes métodos:
v Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0)
v Interfaces remotas de Serviços de documentos, tal como suportadas pelo Lotus Quickr, pelo IBM
Content Manager e pelo FileNet Content Manager
4
Web Content ManagerVersão 8.0
v Feeds Atom (Apenas regras do Personalization)
Para obter detalhes sobre a configuração e utilização da função de documentos federados, consulte os
seguintes tópicos:
v Activar o acesso a servidores remotos: “Configurar suporte para documentos personalizados” na
página 78
v Utilizar regras com documentos federados: “Personalizar documentos federados” na página 219
v Inserir ligações em conteúdo da Web: “Inserir uma ligação para o conteúdo remoto” na página 224
Recursos de documentação
O ponto de partida para obter informações é a documentação do produto. A documentação do produto é
disponibilizada no wiki WebSphere Portal Family. Continuam a existir outros sítios e recursos disponíveis
ao trabalhar com o WebSphere Portal, mas esta consolidação tem como objectivo tornar a localização de
informações mais fácil. Tem também como objectivo introduzir melhoramentos no conteúdo e permitir à
comunidade editar e comentar a documentação. Se souber onde procurar informações, poderá poupar
tempo e dinheiro. Obtenha mais informações sobre recursos principais e secundários para a
documentação e conteúdo suplementar do Web Content Manager e do WebSphere Portal.
Existem duas origens principais de conteúdo: o wiki WebSphere Portal Family e o sítio de Suporte do
WebSphere Portal. Uma excelente opção secundária é o developerWorks, onde pode encontrar exemplos e
artigos baseados em guias de iniciação.
Cada origem de conteúdo tem uma ligação para as outras origens, para o ajudar a navegar entre os
recursos. Cada origem de conteúdo tem um objectivo específico e destina-se a ser utilizada com os outros
recursos.
A documentação do produto disponibilizada no wiki (no separador Product Documentation) é
desenvolvida pela IBM no sentido de ajudar o utilizador a tirar partido das funções, com base em
padrões esperados. O utilizador pode contribuir para o conteúdo de forma a reflectir a sua experiência
relacionada com o produto. O conteúdo do wiki, acessível a partir do separador Home, é desenvolvido
pela comunidade, dentro e fora da IBM. O objectivo é partilhar experiências relacionadas com o produto
Descrição geral
5
e baseadas em padrões e casos de utilização reais. O conteúdo do sítio de suporte é desenvolvido pelo
Suporte da IBM no sentido de o ajudar a evitar e diagnosticar problemas e cujo intuito é ser o mais
receptivo possível.
Wiki do WebSphere Portal
O wiki inclui:
v O separador Product Documentation, que inclui:
– Descrição geral do produto com destaques de novas funções, componentes do produto e
acessibilidade
– Informações de planeamento para implementação
– Instruções de instalação destinadas a um servidor único para fases de protótipo ou servidores de
desenvolvimento, ambientes de produção autónoma e ambientes de produção de conjuntos de
unidades
– Opções de configuração que, normalmente, são executadas uma vez ou raramente, e têm uma
influência global sobre o portal
– Tarefas de administração para utilização diária
– Instruções de integração
– Informações de desenvolvimento para o ajudar a desenvolver portlets e aplicações
– Informações sobre resolução de problemas com informações de registo e rastreio
– Mensagens para ajudar a diagnosticar e resolver problemas
v Manuais suplementares, tais como o Performance and Tuning Guide
v IBM Redbooks
v Melhores práticas
v Cenários de implementação
v Ofertas de multimédia, tais como vídeos e demonstrações baseadas em tarefas
v Cartões de referência
Pontos-chave do wiki a ter em atenção:
v As informações anteriormente disponibilizadas no Information Center são agora disponibilizadas a
partir do separador Product Documentation do wiki.
v O conteúdo é orientado para a prática
v O utilizador pode editar artigos, adicionar comentários e criar os seus próprios artigos
v O wiki é supervisionado pela IBM
v O utilizador pode subscrever feeds RSS de novos artigos, comentários e edições recentes
Páginas de suporte do WebSphere Portal
A página de suporte inclui:
v Notas técnicas escritas em resposta a problemas relacionados com o produto ou com a documentação
v Transferências de pacotes de correcções, incluindo instruções para aplicar correcções
v Informações sobre resolução de problemas
v Flashes para problemas de prioridade alta
Pontos-chave da página de suporte a ter em atenção:
v O utilizador pode subscrever actualizações e novo conteúdo de Suporte utilizando MyNotifications
v O utilizador pode descarregar ferramentas, tais como o IBM Support Assistant
6
Web Content ManagerVersão 8.0
Funções de acessibilidade
As funções de acessibilidade ajudam os utilizadores com deficiências físicas como, por exemplo,
mobilidade restrita ou visão limitada, a utilizar convenientemente os produtos de software.
Esta versão do IBM WebSphere Portal:
v Suporta a instalação através de uma interface de linha de comandos conhecida como modo de consola.
Trata-se do equivalente acessível da instalação utilizando a interface gráfica do utilizador.
v Suporta interfaces normalmente utilizadas por leitores e ampliadores de ecrã (Apenas Windows)
v Suporta a utilização de software de leitor de ecrã e sintetizadores digitais de voz para ouvir o conteúdo
apresentado no ecrã.
v Pode funcionar apenas com a utilização do teclado
v Permite ao utilizador pedir mais tempo para executar respostas temporizadas
v Suporta a personalização de atributos de apresentação, como a cor, o contraste e o tamanho do tipo de
letra
v Comunica todas as informações independentemente da cor
v Suporta a ligação de dispositivos alternativos de entrada e saída de dados
v Suporta alternativas às informações de áudio
v Suporta o controlo de volume ajustável
v Não faz piscar o ecrã a uma escala que possa provocar ataques epilépticos
v Disponibiliza documentação num formato acessível
Navegador recomendado: Firefox 10.
Leitor de ecrã recomendado: JAWS 12.
A documentação inclui as seguintes funções para facilitar a acessibilidade:
v Toda a documentação está disponível em formato HTML para que os utilizadores tirem o máximo
partido da tecnologia de software de leitor de ecrã.
v Todas as imagens incluídas na documentação são fornecidas com texto alternativo de forma a que os
utilizadores com problemas de visão possam compreender o conteúdo das imagens.
Quando apropriado, a documentação de funções específicas de produtos contém informações adicionais
acerca de acessibilidade.
Consulte as ligações relacionadas para obter informações sobre o compromisso da IBM para com a
acessibilidade.
Tipos de sítios da Web
Diferentes tipos de sítios da Web irão requerer soluções diferentes e utilizar aplicações e funções
diferentes. Esta secção contém exemplos de diferentes sítios da Web e os tipos de aplicações e funções
requeridos para apresentar os mesmos.
Portal da intranet
Um sítio do portal da intranet destina-se a permitir que as informações sejam rapidamente divulgadas
aos funcionários, de forma a tornar os processos empresariais internos comuns mais eficazes e a
proporcionar uma consciência de comunidade dentro de uma organização.
O sítio fornece acesso a:
v notícias sobre a organização.
Descrição geral
7
v alertas que contêm informações que deverão ser do conhecimento dos funcionários e em relação às
quais poderá ser necessário agir.
v formulários para trabalhar com vários processos internos, como, por exemplo, processos de ausência,
aquisição e viagem.
v uma biblioteca de políticas e procedimentos com versões online de toda a documentação relacionada
com políticas e procedimentos.
v comunidades organizacionais com funções de colaboração, tais como blogues e fóruns.
v um sistema de procura para permitir que os funcionários localizem conteúdo.
O portal da intranet inclui igualmente uma página inicial personalizada que é criada dinamicamente,
utilizando um conjunto de regras que obtêm conteúdo com base na função, departamento e localização
actuais do utilizador. Ao atribuir etiquetas ao conteúdo de forma adequada e, em seguida, estabelecer
uma correspondência entre este conteúdo e o utilizador actual, o conteúdo apresentado pode ser
adequado ao utilizador.
Para que este portal da intranet funcione, são utilizados vários componentes em conjunto:
v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das
aplicações que constituem o portal da intranet.
v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o
WebSphere Portal.
v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no portal, sendo igualmente
utilizado para criar directamente o conteúdo das notícias, alertas e comunidades.
v Os formulários são aplicações online criadas utilizando o sistema de formulários/listas, sendo
colocados no sítio utilizando o Web Content Manager
v As políticas e os procedimentos são bibliotecas de documentos geridas utilizando o IBM FileNet
Content Manager.
v Seria escrito um produtor de feeds personalizado para permitir que o Web Content Integrator consuma
um feed do IBM FileNet Content Manager e o Web Content Manager seria utilizado para apresentar os
documentos num sítio da Web.
v O Personalization é utilizado para associar o conteúdo aos utilizadores, gerando dinamicamente o
conteúdo que é apresentado na página inicial personalizada
v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de
comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada.
v As áreas de comunidade também podem ser baseadas em salas de equipa do Lotus Quickr
v A procura do WebSphere Portal é utilizada com a categorização do Web Content Manager para
disponibilizar uma procura de texto simples e uma procura baseada em categorias mais avançada.
O tamanho de um portal da intranet tem tendência a ajustar-se ao tamanho da organização. Uma
organização grande tem mais informações para divulgar, mais processos empresariais e mais
comunidades de funcionários. Isto significa que o conteúdo e o número de utilizadores têm tendência a
aumentar da mesma forma.
8
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
“IBM Web Content Integrator” na página 266
O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido
externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de
conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de
forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a
aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o
portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para
proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores.
Informações relacionadas:
Lotus Quickr
FileNet Content Manager
Sítio de e-business
Um sítio de e-business consiste num sítio direccionado para o exterior, concebido para comercializar os
produtos e serviços de uma empresa aos consumidores e permitir que adquiram estes itens online. O
principal objectivo do sítio consiste em ajudar os consumidores a associar as respectivas necessidades ao
produto ou serviço adequado e em maximizar as respectivas aquisições.
O sítio fornece:
v comunicados de imprensa acerca das últimas notícias relacionadas com os produtos e serviços da
empresa.
v uma área de promoções com informações sobre produtos e serviços incluindo saldos, propostas de
serviços de pacotes especiais e descontos.
v uma área de catálogo de produtos e serviços com a totalidade do catálogo apresentada como uma
taxonomia passível de procura.
v uma área de compras onde os utilizadores podem visualizar:
– uma lista passível de procura dos produtos e serviços disponíveis para aquisição online.
– um resumo dos itens que pretendem adquirir.
– uma área para o cálculo do imposto, custos de transporte, entre outras despesas.
– uma área para a aquisição destes itens online, utilizando uma encomenda postal ou uma chamada
de seguimento efectuada por um vendedor.
– uma área para o acompanhamento das encomendas já iniciadas.
v artigos, com debates sobre os produtos e serviços da empresa, através dos quais a organização pode
ajudar os clientes.
v uma área de suporte com documentação técnica, números de contacto, formulários de pedido de
suporte, FAQs e transferências.
v um serviço para a subscrição de um boletim informativo que permite ao utilizador receber
actualizações regulares, destacando novas promoções, produtos ou artigos.
A página inicial do sítio é utilizada para destacar as últimas promoções e proporcionar uma forte
consciência da marca da organização. Em todo o sítio, o filtro de colaboração é utilizado para ajudar a
sugerir produtos e serviços aos consumidores com base na respectiva actividade de navegação e
Descrição geral
9
aquisição. Também pode ser utilizado um sistema de debate para permitir aos utilizadores a criação de
uma comunidade onde estes podem introduzir comentários sobre e classificar vários produtos e serviços.
Para criar o sítio de e-business, são utilizados vários componentes em conjunto:
v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das
aplicações que constituem o sítio de e-business.
v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o
WebSphere Portal.
v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no sítio, sendo igualmente
utilizado para criar directamente o conteúdo de comunicados de imprensa, FAQs, artigos e promoções.
v As áreas de catálogo e de compras estão a ser geridas utilizando o WebSphere Commerce.
v O Personalization é utilizado para sugerir produtos aos utilizadores com base no filtro de colaboração e
para enviar o boletim informativo por correio electrónico.
v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de
comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada.
Um sítio de e-business pode gerar um grande volume de tráfego com uma quantidade de conteúdo
relativamente pequena.
Conceitos relacionados:
“Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
Informações relacionadas:
IBM WebSphere Commerce
Sítio de brochureware
Um sítio de brochureware é um sítio direccionado para o exterior que funciona como a apresentação de
uma organização na Web. O objectivo primordial consiste na representação da marca da organização para
os seus potenciais clientes.
Este tipo de sítio é relativamente estático e não necessita das funções de agregação do WebSphere Portal,
sendo, em vez disso, apresentado utilizando as funções de pré-apresentação e apresentação através da
servlet do Web Content Manager. O sítio é igualmente concebido para ser facilmente indexado por
motores de procura, como, por exemplo, o Google.
Este sítio irá incluir:
v informações sobre a organização, incluindo a respectiva ética, objectivos, missão e historial.
v uma área de notícias onde a organização pode debater as tarefas actuais e futuras.
v uma área de contactos com listas de localizações, números de telefone e formulários de contacto online
onde os utilizadores podem submeter questões e solicitar chamadas de seguimento.
v uma área de oportunidades de emprego onde uma organização pode anunciar vagas
v uma área de parceiros onde os parceiros da organização são apresentados com informações sobre os
mesmos e sobre a respectiva relação com a organização, bem como ligações para sítios da Web e
detalhes de contacto dos parceiros
v informações sobre os produtos e serviços da organização, incluindo casos práticos e testemunhos
Os componentes deste sítio são limitados, sendo que o Web Content Manager fornece toda a
apresentação, navegação e conteúdo.
10
Web Content ManagerVersão 8.0
Um sítio de brochureware pode gerar um grande volume de tráfego com uma quantidade de conteúdo
relativamente pequena.
Conceitos relacionados:
“Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
Sítio de biblioteca electrónica
Um sítio de biblioteca online destina-se a fornecer acesso a uma grande quantidade de conteúdo. O
exemplo principal é um sítio de notícias, onde o novo conteúdo é criado ao longo do dia, todos os dias
da semana, sendo publicado online e, em seguida, arquivado ao ficar desactualizado. Outros exemplos
incluem diários, relatórios de análise e bibliotecas de software.
Geralmente, os utilizadores têm de efectuar o registo nestes sítios e poderão receber mensagens de correio
electrónico regularmente com um resumo do conteúdo mais recente. Num sítio de notícias as notícias
mais recentes podem ser gratuitas, mas os utilizadores podem ter de pagar para aceder ao conteúdo
arquivado. Noutros tipos de sítios de "biblioteca", poderá ser necessário pagar para aceder a qualquer
conteúdo.
Para disponibilizar um sítio de biblioteca electrónica, são utilizados vários componentes em conjunto:
v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das
aplicações que constituem o sítio de e-business.
v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o
WebSphere Portal.
v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no sítio, sendo igualmente
utilizado para criar directamente o conteúdo.
v Para as bibliotecas electrónicas onde o conteúdo é apresentado como documentos, o IBM FileNet
Content Manager será utilizado para armazenar e gerir os documentos.
v Seria escrito um produtor de feeds personalizado para permitir que o Web Content Integrator consuma
um feed do IBM FileNet Content Manager e o Web Content Manager seria utilizado para apresentar os
documentos num sítio da Web.
Um sítio de biblioteca electrónica pode ter um público bastante abrangente e uma grande quantidade de
conteúdo.
Descrição geral
11
Conceitos relacionados:
“Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
“IBM Web Content Integrator” na página 266
O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido
externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de
conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de
forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a
aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o
portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para
proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores.
Informações relacionadas:
FileNet Content Manager
Sítio de parceiros
O público de um sítio de parceiros é constituído pelos parceiros de uma organização. O sítio fornece
informações e aplicações que não são aplicáveis à maior parte dos consumidores. Um sítio de parceiros
requer um início de sessão, contudo, não utiliza um sistema de registo automatizado. Os parceiros de
negócios são reconhecidos pela empresa, sendo-lhes fornecido um início de sessão para que possam
aceder ao sítio de parceiros.
Um sítio de parceiros pode incluir as seguintes áreas:
v uma área de notícias centrada nos parceiros. As organizações de maior dimensão que trabalham em
várias áreas de negócio podem personalizar a área de notícias para ajustar a mesma a cada parceiro.
v uma área de promoções com detalhes sobre propostas de serviços especiais para parceiros.
v serviços online, que fornecem ferramentas e recursos úteis, tais como calculadoras, formulários e
catálogos, para utilização por parte dos parceiros.
v uma área de facturação onde os parceiros podem verificar o estado actual da factura referente aos
serviços contratados pela organização.
v uma área de comunidade onde os parceiros podem publicar informações sobre si mesmos, bem como
interagir para se ajudarem mutuamente e receber ajuda da organização.
Para disponibilizar um sítio de parceiros, são utilizados vários componentes em conjunto:
v O WebSphere Portal é utilizado para fornecer uma plataforma para a integração do conteúdo e das
aplicações que constituem o portal da intranet.
v A gestão da navegação de nível superior e do tema gerais da intranet também é efectuada utilizando o
WebSphere Portal.
v O Web Content Manager fornece o esquema de nível micro do conteúdo no portal, sendo igualmente
utilizado para criar directamente o conteúdo das notícias e promoções.
v São utilizados vários produtos IBM e aplicações de terceiros para criar e implementar a área de
serviços online.
v Os serviços de facturação e catálogo no sítio são geridos utilizando o WebSphere Commerce.
v Um sistema de debate de terceiros é utilizado para disponibilizar fóruns de colaboração na secção de
comunidades do sítio utilizando uma portlet personalizada.
v O Personalization está a ser utilizado para filtrar o conteúdo no sítio, de forma a assegurar que o
conteúdo apropriado e os serviços incluídos estão a alcançar os parceiros adequados.
12
Web Content ManagerVersão 8.0
Um sítio de parceiros terá, provavelmente, um público limitado, mas uma grande quantidade de
conteúdo.
Conceitos relacionados:
“Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web” na página 60
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
Informações relacionadas:
IBM WebSphere Commerce
Divisões conceptuais e funcionais de um sítio da Web
Ao criar um sítio da Web utilizando o Web Content Manager, pode dividir o sítio da Web nas seguintes
partes conceptuais e funcionais.
Tabela 1. Divisões conceptuais e funcionais para um esquema
Conteúdo
Esquema
v Itens de conteúdo
v Modelos de apresentação
v Áreas do sítio
v Concepções de componente
v Componentes
v Esquema de página e portlets
v Temas
Tabela 2. Divisões conceptuais e funcionais para um estilo
Contexto
Estilo
v Estrutura do sítio
v CSS
v Hierarquia de páginas
v Temas
v Criação de perfis
v Utilizador actual
v Personalization
Ao desenvolver um sítio da Web utilizando o Web Content Manager e o WebSphere Portal, os elementos
do sítio da Web são divididos em conteúdo, contexto, esquema e estilo.
Conteúdo:
Existem dois tipos de conteúdo:
Dinâmico
O conteúdo dinâmico é gerado dinamicamente com base num conjunto de parâmetros
pré-configurados, tal como um navegador ou menu.
Estático
O conteúdo estático corresponde a conteúdo no qual o armazenamento da marcação ou
dos ficheiros é efectuado directamente num componente, item de conteúdo ou área do
sítio. A localização onde armazena o conteúdo estático depende da forma como o
conteúdo é utilizado:
v O conteúdo específico da página é armazenados em itens de conteúdo.
v O conteúdo relacionado com uma secção do sítio pode ser armazenado numa área do
sítio.
v O conteúdo reutilizado em várias secções do sítio é armazenado em componentes.
Descrição geral
13
Esquema:
O esquema e a estrutura de cada página no sítio da Web são definidos através das seguintes
funções:
v A estrutura global de cada página é determinada pelo tema que está a utilizar, o esquema de
página que seleccionar e as portlets de visualizador de conteúdo da Web que adicionar ao
esquema de página.
v O esquema do conteúdo apresentado em cada visualizador de conteúdo da Web é determinado
pela marcação utilizada pelo modelo de apresentação actual e pela marcação armazenada nos
elementos e componentes referenciados no modelo de apresentação.
Contexto:
O contexto do conteúdo actualmente apresentado também é importante. O esquema e a
concepção da página em que o item de conteúdo é apresentado é diferente, consoante:
v A página actual do portal (páginas diferentes utilizam diferentes temas, esquemas, portlets de
visualizador de conteúdo da Web e mesmo modelos de apresentação.)
v A área do sítio actual (conteúdo ligado a diferentes áreas do sítio pode utilizar diferentes
mapas de modelos que efectuam o mapeamento com diferentes áreas do sítio.)
v O utilizador actual (diferentes utilizadores podem ter acesso diferente a vários elementos de
páginas, incluindo páginas, portlets e itens de conteúdo da Web individuais.)
Cada uma destas variáveis contextuais permite apresentar conteúdo ou componentes de formas
diferentes, dependendo do contexto actual. Adicionalmente, o perfil da portlet, do item de
conteúdo ou do utilizador actual pode determinar o conteúdo apresentado numa página, tal
como as funções do Personalization utilizadas pelo sítio da Web.
Estilo: Apesar de ser possível colocar elementos estilísticos directamente no HTML, está a tornar-se cada
vez mais comum a utilização de CSS para armazenar e gerir todos os elementos estilísticos de um
sítio da Web. Num sítio do WCM, o CSS pode ser:
v Armazenado do lado do servidor e referenciado num tema do WebSphere Portal
v Armazenado directamente num item de conteúdo ou componente do WCM
Uma boa prática consiste em armazenar a marcação de CSS num campo de HTML armazenado
num item de conteúdo. Assim, permite aceder rapidamente ao CSS, caso seja necessário efectuar
uma alteração. Além disso, pode utilizar funções avançadas como, por exemplo, fluxos de
trabalho e edição incluída para ajudar a manter o CSS. Ao armazenar todos os elementos
estilísticos em CSS, pode efectuar rapidamente alterações estilísticas ao sítio da Web, bastando
editar um ficheiro de CSS em vez de editar vários itens do WCM.
Quando uma página da Web é apresentada, o Web Content Manager obtém todos estes tipos de itens
individuais e combina os mesmos para criar uma página da Web completa.
14
Web Content ManagerVersão 8.0
Guias de iniciação
Guia de iniciação: Criar e publicar conteúdo com páginas geridas
Este guia de iniciação demonstra como poderá utilizar páginas geridas, projectos e fluxos de trabalho
para criar e aprovar páginas de rascunho. Após a aprovação, as alterações são publicadas num servidor
de apresentação com agenciamento.
O cenário para este guia de iniciação abrange as seguintes funções e tarefas:
Administrador do sítio (SiteAdmin)
O administrador do sítio tem privilégios de administrador no portal e no Web Content Manager.
O SiteAdmin faz parte do grupo de utilizadores wpsadmins e executa estas tarefas:
v Configura etapas de fluxo de trabalho e cria um fluxo de trabalho personalizado.
v Cria um modelo de página que utiliza o fluxo de trabalho personalizado.
v Especifica definições de controlo de acesso onde for necessário.
v Configura uma relação de agenciamento entre o servidor de autoria e o servidor de
apresentação.
v Publica projectos para agenciamento.
Autor de conteúdo (Author1)
O autor de conteúdo é responsável por uma determinada parte do sítio e pode criar páginas,
conforme necessário, para além de ser capaz de adicionar e editar conteúdo nessas páginas. O
Author1 faz parte do grupo de utilizadores ContentEditors.
Revisor de conteúdo (Reviewer1)
O Reviewer1 revê as alterações submetidas pelos autores de conteúdo e aprova ou rejeita as
alterações individuais. Após a aprovação, o Reviewer1 submete o projecto completo para
aprovação. O Reviewer1 faz parte do grupo ContentReviewers.
Aprovador de conteúdo (Approver1)
O Approver1 supervisiona as alterações efectuadas ao sítio e é responsável pela aprovação de
projectos para publicação. O Approver1 faz parte do grupo ContentApprovers.
Índice
“Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas” na página 16
Para que os autores, editores e aprovadores de conteúdo possam começar, o administrador do sítio
tem de conceder primeiro acesso a bibliotecas aos autores e aprovadores de conteúdo.
“Passo 2. Configurar o agenciamento” na página 16
As actualizações a páginas geridas e a conteúdo são transferidas do servidor de autoria para o
servidor de apresentação com agenciamento. Ao publicar um projecto, pode utilizar o agenciamento
para publicar automaticamente novas páginas e actualizações de conteúdo. Para permitir este
comportamento, o SiteAdmin configura o agenciamento entre as bibliotecas de conteúdo da Web
requeridas dos dois servidores.
“Passo 3. Criar o fluxo de trabalho” na página 17
As páginas criadas neste guia de iniciação estão sujeitas ao fluxo de trabalho personalizado que está
anexado ao modelo de página. Antes de criar o modelo de página no servidor de autoria, o SiteAdmin
cria o fluxo de trabalho personalizado que será utilizado com as novas páginas.
“Passo 4. Criar um modelo de página” na página 19
O SiteAdmin cria um modelo de página que os autores de conteúdo podem utilizar para criar
páginas.
“Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e submeter alterações para revisão” na página 22
15
Após o SiteAdmin adicionar o modelo de página Template1, os autores de conteúdo podem criar
páginas a partir do modelo.
“Passo 6. Aprovar e publicar alterações” na página 26
Depois de o Author1 submeter as alterações no projecto Actualizações de notícias para revisão, o
Reviewer1 revê as alterações e submete o projecto para aprovação. Em seguida, o Approver1 acede ao
projecto e aprova as actualizações para publicação. Quando o projecto é submetido, o SiteAdmin
publica o projecto e as alterações ficarão, em seguida, disponíveis a todos os utilizadores no servidor
de autoria.
“Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de apresentação” na página 27
Após o SiteAdmin publicar o projecto, as actualizações estarão prontas para agenciamento para o
servidor de apresentação. Embora o agenciamento seja executado em intervalos agendados, o
SiteAdmin acede ao servidor de apresentação e inicia manualmente o processo de agenciamento.
Passo 1. Configurar o acesso a bibliotecas
Para que os autores, editores e aprovadores de conteúdo possam começar, o administrador do sítio tem
de conceder primeiro acesso a bibliotecas aos autores e aprovadores de conteúdo.
Neste passo, é definido o acesso às seguintes bibliotecas:
Sítio do portal
O conteúdo e os objectos de página para páginas geridas são armazenados na biblioteca Sítio do
portal. É necessário acesso de contribuinte para o grupo ContentEditors.
Conteúdo da Web
O fluxo de trabalho personalizado e as etapas do fluxo de trabalho são armazenados na biblioteca
Conteúdo da Web. É necessário acesso de contribuinte para os grupos ContentEditors,
ContentReviewers e ContentApprovers.
1. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web.
2. Defina permissões para a biblioteca Sítio do portal.
a. Faça clique no ícone Definir permissões para a biblioteca Sítio do portal.
b. Faça clique no ícone Editar função para a função Editor.
c. Faça clique em Adicionar e seleccione o grupo ContentEditors.
3. Defina permissões para a biblioteca Conteúdo da Web.
a. Faça clique no ícone Definir permissões para a biblioteca Conteúdo da Web.
b. Faça clique no ícone Editar função para a função Contribuinte.
c. Faça clique em Adicionar e seleccione o grupo ContentEditors, o grupo ContentReviewers e o
grupo ContentApprovers.
Não se esqueça: Além do acesso apropriado a bibliotecas, os autores de conteúdo necessitam de acesso
de editor a quaisquer páginas e portlets que estejam envolvidas. Este acesso permite que os autores criem
páginas e adicionem portlets a páginas. Este guia de iniciação baseia-se em conteúdo exemplo com acesso
predefinido. No entanto, se utilizar conteúdo próprio, certifique-se de que especifica acesso suficiente a
estes recursos no portal, para que os autores possam trabalhar com os mesmos.
Passo 2. Configurar o agenciamento
As actualizações a páginas geridas e a conteúdo são transferidas do servidor de autoria para o servidor
de apresentação com agenciamento. Ao publicar um projecto, pode utilizar o agenciamento para publicar
automaticamente novas páginas e actualizações de conteúdo. Para permitir este comportamento, o
SiteAdmin configura o agenciamento entre as bibliotecas de conteúdo da Web requeridas dos dois
servidores.
Nesta relação de agenciamento, o servidor de apresentação é o subscritor e o servidor de autoria é o
agenciador.
16
Web Content ManagerVersão 8.0
1. Inicie sessão no servidor de apresentação como administrador.
2. Crie um compartimento de cofre de credenciais partilhado para aceder ao agenciador.
a. Faça clique em Administração > Acesso > Cofre de credenciais.
b. Faça clique em Adicionar um compartimento de cofre.
c. Introduza um nome para o compartimento de cofre (por exemplo, syndication-slot).
d. Faça clique em novo e introduza um recurso de cofre para associar ao compartimento (por
exemplo, syndication-resource).
e. Faça clique em Compartimento de cofre partilhado e introduza o ID de utilizador e a
palavra-passe para aceder ao compartimento a partir do servidor de autoria. Este ID de utilizador
e palavra-passe têm de ser definidos no servidor de autoria. Este guia de iniciação utiliza as
credenciais para o SiteAdmin.
3. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Subscritores.
4. Faça clique em Subscrever agora.
5. Especifique os detalhes para o agenciador e o subscritor.
a. No campo URL do agenciador, introduza o URL para aceder ao servidor de autoria.
Este URL assume o formato http://hostname:port_number/wcm_context_root. A raiz de contexto
predefinida para o Web Content Manager é wps/wcm. Por exemplo:
http://www.example.com:10039/wps/wcm
b. No campo Nome do agenciador, introduza um nome para identificar o servidor de autoria na
relação de agenciamento. Este nome é utilizado para o item do agenciador criado no servidor de
autoria.
c. No campo Nome do subscritor, introduza um nome para identificar o servidor de apresentação na
relação de agenciamento. Este nome é utilizado para o item do subscritor criado no servidor de
apresentação.
d. No campo Compartimento de cofre de credenciais, seleccione o compartimento de cofre de
credenciais que criou anteriormente (por exemplo, syndication-slot).
e. Faça clique em Seguinte e seleccione as bibliotecas que pretende agenciar.
As bibliotecas seguintes são necessárias para este guia de iniciação:
v Sítio do portal: Contém artefactos de páginas e conteúdo relacionado.
v Conteúdo da Web: Contém itens de fluxo de trabalho.
v Modelos de conteúdo da Web: Necessária para itens de conteúdo da Web exemplo.
v Conteúdo de página modelo: Necessária para itens de conteúdo da Web exemplo.
Para cada biblioteca, seleccione Itens activos no campo Âmbito.
f. Faça clique em Terminar.
g. Para verificar a ligação de agenciamento, faça clique no ícone Testar ligação.
Passo 3. Criar o fluxo de trabalho
As páginas criadas neste guia de iniciação estão sujeitas ao fluxo de trabalho personalizado que está
anexado ao modelo de página. Antes de criar o modelo de página no servidor de autoria, o SiteAdmin
cria o fluxo de trabalho personalizado que será utilizado com as novas páginas.
O fluxo de trabalho personalizado é armazenado na biblioteca Conteúdo da Web e trata-se de um fluxo
de trabalho simples, com três etapas, que contém as seguintes etapas: Rascunho, Revisão e Publicação.
1. Crie a etapa de fluxo de trabalho Revisão.
Nota sobre etapas do fluxo de trabalho: Para manter a simplicidade, este guia de iniciação utiliza as
etapas Rascunho e Publicação que são fornecidas com o portal por predefinição. No entanto, tal como
acontece com qualquer fluxo de trabalho no Web Content Manager, é possível especificar etapas
adicionais, como uma etapa de Expiração, conforme necessário.
Guias de iniciação
17
a.
b.
c.
d.
e.
Faça clique em Aplicações > Conteúdo > Web Content Management.
Faça clique em Conteúdo da Web > Itens de fluxo de trabalho > Etapas do fluxo de trabalho.
Faça clique em Nova > Etapa do fluxo de trabalho.
Introduza Etapa de revisão para o nome da etapa do fluxo de trabalho.
Guarde a etapa.
2. Conceda aos autores e aprovadores acesso às etapas do fluxo de trabalho. Edite cada uma das etapas
do fluxo de trabalho e defina o acesso apropriado.
Etapa do fluxo de trabalho
Definições de acesso
Rascunho
v Para permitir que os autores editem conteúdo que se
encontra no estado de rascunho, faça clique em
Conceder acesso de editor e adicione o grupo
ContentEditors.
v Para permitir que os autores movam itens para a etapa
seguinte no fluxo de trabalho, faça clique em
Conceder acesso de aprovador e adicione o grupo
ContentEditors.
Revisão
v Para garantir que apenas os revisores possam
submeter conteúdo de rascunho para aprovação, faça
clique em Conceder acesso de aprovação e adicione o
grupo ContentReviewers.
v Para permitir que os autores visualizem o estado de
conteúdo na etapa de revisão, faça clique em Conceder
acesso de utilizador e adicione o grupo
ContentEditors.
Publicação
Para permitir que os autores criem rascunhos de
conteúdo publicado, faça clique em Conceder acesso de
aprovador e adicione o grupo ContentEditors.
Figura 1. Captura de ecrã de definições de acesso para a etapa do fluxo de trabalho Revisão.
3. Crie o fluxo de trabalho personalizado (Workflow1).
a. Faça clique em Conteúdo da Web > Itens de fluxo de trabalho > Fluxos de trabalho.
b. Faça clique em Novo > Fluxo de trabalho.
c. Introduza Workflow1 para o nome do fluxo de trabalho.
18
Web Content ManagerVersão 8.0
d. Nas propriedades de fluxo de trabalho, faça clique em Adicionar etapas do fluxo de trabalho.
e. Adicione as seguintes etapas e ordene-as de modo adequado: Etapa de rascunho, Etapa de revisão
e Etapa de publicação.
Figura 2. Captura de ecrã das etapas de fluxo de trabalho do fluxo de trabalho Workflow1.
f. Guarde as alterações.
Passo 4. Criar um modelo de página
O SiteAdmin cria um modelo de página que os autores de conteúdo podem utilizar para criar páginas.
Uma vez que as alterações à página têm de ser aprovadas antes de serem publicadas neste guia de
iniciação, o SiteAdmin especifica um fluxo de trabalho personalizado (Workflow1) ao definir
propriedades de página para o modelo. Quando um autor de conteúdo cria uma página a partir do
modelo, as alterações à página estão sujeitas ao fluxo de trabalho Workflow1.
1. Faça clique em Início para navegar para a página principal do portal.
2. Crie um projecto.
Sugestão: Só pode definir um fluxo de trabalho em itens que se encontrem no estado de rascunho.
Devido a este comportamento, é necessário criar o modelo como rascunho no contexto de um
projecto. Ao trabalhar num projecto, também pode verificar o fluxo de trabalho para se certificar de
que o comportamento das etapas é o esperado.
a. Abra o menu de projectos e faça clique em Novo projecto.
Figura 3. Captura de ecrã do menu de projectos aberto.
b. Introduza Novo modelo como o nome do projecto e guarde o projecto. O menu de projectos é
actualizado para indicar que o projecto Novo modelo é o projecto activo.
Figura 4. Captura de ecrã do menu de projectos, que mostra o projecto activo (Novo modelo).
Guias de iniciação
19
3. Crie o modelo de página.
a. Faça clique em Administração > Interface do utilizador do Portal > Modelos de página.
b. Faça clique em Mais > Nova página equivalente e introduza Template1 como o nome da página
do novo modelo. Utilize o modelo de página Básico predefinido para criar o modelo Template1.
c. Faça clique em Criar. As propriedades da página na barra de ferramentas do sítio são actualizadas
de modo a indicar o novo modelo. Os parêntesis à volta do nome da página indicam que a página
está no estado de rascunho.
Figura 5. Captura de ecrã da página Template1 no modo de edição.
4. Adicione o fluxo de trabalho personalizado ao modelo de página.
a. Faça clique em Editar nas propriedades da página, no separador Descrição geral da barra de
ferramentas do sítio. A ligação Editar é apresentada quando o cursor é colocado na secção de
propriedades da página da barra de ferramentas.
Figura 6. Captura de ecrã da secção de propriedades da página da barra de ferramentas do sítio.
b. Na janela Propriedades da página, faça clique no separador Segurança.
c. Faça clique em Seleccionar no campo Fluxo de trabalho e adicione o fluxo de trabalho
Workflow1.
Assim que seleccionar o fluxo de trabalho, o rascunho da página entra no fluxo de trabalho
seleccionado. Pode confirmar a etapa actual do fluxo de trabalho, verificando as propriedades do
fluxo de trabalho. Neste caso, a etapa Rascunho é a etapa actual e a etapa Revisão é a etapa
seguinte.
20
Web Content ManagerVersão 8.0
Figura 7. Captura de ecrã das propriedades do fluxo de trabalho para o rascunho da página Template1 na janela
Propriedades da página.
d. Guarde as alterações.
5. Complete o fluxo de trabalho para o modelo de rascunho. Para que possa publicar o projecto e
disponibilizar o novo modelo de página aos utilizadores, é necessário mover primeiro o modelo pelo
fluxo de trabalho.
a. Faça clique em Mais > Etapa seguinte.
Nota: A opção Etapa seguinte está disponível apenas aos utilizadores que têm Acesso de
aprovador na etapa actual do fluxo de trabalho.
Figura 8. Captura de ecrã do menu Mais na barra de ferramentas do sítio, com a opção Etapa seguinte realçada.
Ao fazer clique em Etapa seguinte, o item de rascunho avança para a etapa seguinte no fluxo de
trabalho actual. Neste cenário, o modelo passa para a Etapa de revisão do fluxo de trabalho
Workflow1. Pode verificar que o fluxo de trabalho foi alterado nas propriedades da página.
Guias de iniciação
21
Figura 9. Captura de ecrã das propriedades da página do modelo de página Template1, que mostra a etapa
actualizada do fluxo de trabalho.
b. Faça clique em Mais > Etapa seguinte para mover o modelo para a etapa de publicação.
6. Publique o projecto Novo modelo.
Embora o modelo de página Template1 esteja no estado publicado, o modelo ainda não está
disponível aos utilizadores porque o projecto que contém o modelo não está publicado.
a. Abra o menu de projectos.
b. Faça clique em Publicar.
Nota: A acção Publicar só estará disponível no menu de projectos quando todos os itens do
projecto estiverem no estado publicado.
Figura 10. Captura de ecrã do menu de projectos para o projecto Novo modelo, com a acção Publicar realçada.
Depois de o projecto ser publicado, o utilizador é retirado do contexto do projecto e restaurado no
sítio publicado. O modelo de página Template1 é agora apresentado com os outros modelos de
página no portal.
Importante: As alterações ao fluxo de trabalho não são aplicadas de forma dinâmica a modelos de
página que utilizem o fluxo de trabalho. Se alterar o fluxo de trabalho ou as respectivas etapas depois de
publicar o projecto que contém o modelo, repita os passos para definir o fluxo de trabalho:
1. Crie um projecto.
2. Edite o modelo de página e especifique novamente o fluxo de trabalho no separador Segurança nas
propriedades da página.
3. Mova o modelo pelo fluxo de trabalho e publique o projecto.
Passo 5. Criar uma página a partir do modelo e submeter alterações
para revisão
Após o SiteAdmin adicionar o modelo de página Template1, os autores de conteúdo podem criar páginas
a partir do modelo.
22
Web Content ManagerVersão 8.0
Neste cenário, o Author1 é responsável pela secção do sítio da Web que é identificada por uma página
com o nome Notícias. A própria página Notícias foi criada pelo SiteAdmin e foi baseada no modelo de
página Template1.
1. Crie um projecto para gerir actualizações.
a. Introduza Actualização de notícias como nome do projecto.
b. Nas definições de Aprovação, faça clique em Adicionar e seleccione um aprovador para o
projecto. Neste caso, o Author1 cria o projecto e especifica Approver1 como aprovador. Quando as
alterações ao projecto forem revistas e submetidas, o Approver1 pode proceder à aprovação final
do projecto completo.
Nota sobre a aprovação do projecto: Este passo de revisão constitui uma revisão distinta de
qualquer revisão imposta pelo fluxo de trabalho numa página ou noutro item. Mesmo que o fluxo
de trabalho do item esteja concluído para todos os itens no projecto, as actualizações não poderão
ser publicadas até que o projecto seja aprovado.
c. No separador Propriedades nas definições de Acesso, conceda acesso de editor ao grupo
ContentReviewers. Este acesso é necessário para permitir que o revisor visualize os itens no
projecto e execute os passos de aprovação.
2. Navegue até à página Notícias e faça clique em criar um rascunho.
Sugestão: Pode utilizar definições de acesso na Etapa de publicação do fluxo de trabalho para
permitir que os autores criem rascunhos de conteúdo publicado ao concederem Acesso de aprovador
aos autores. Esta abordagem assegura a impossibilidade de os autores editarem directamente
conteúdo publicado. Neste cenário, o grupo ContentEditors tem Acesso de aprovador na Etapa de
publicação do fluxo de trabalho Workflow1. Uma vez que o Author1 é membro do grupo
ContentEditors, o Author1 pode criar um rascunho da página Notícias.
Figura 11. Captura de ecrã da barra de ferramentas do sítio, que mostra uma ligação que permite ao autor criar um
rascunho da página Notícias.
3. Crie uma página descendente da página Notícias.
a. Faça clique em Mais > Nova página descendente.
Nota: Uma vez que Author1 tem acesso apenas à página Notícias, o menu Mais apresenta um
conjunto limitado de opções de criação de páginas.
Guias de iniciação
23
Figura 12. Captura de ecrã do menu Mais, que mostra que apenas a opção Nova página descendente está
disponível, devido ao acesso concedido a Author1.
b. Seleccione o modelo de página Template1 e introduza Negócio para o nome da página.
c. Faça clique em Criar.
Nota sobre páginas geridas e a biblioteca Sítio do portal: Ao utilizar páginas geridas, as páginas
criadas no portal são armazenadas na biblioteca Sítio do portal. Por exemplo, neste guia de iniciação,
quando Author1 cria a página Negócio, é criada uma área do sítio correspondente na biblioteca Sítio
do portal. O caminho para a área do sítio da página do portal inclui toda a hierarquia de páginas até
à raiz de conteúdo:
Content > Content Root > Home > News > Business
4. Adicione conteúdo à página Negócio.
a. Faça clique no separador Conteúdo na barra de ferramentas do sítio.
b. Faça clique em Conteúdo da Web na lista de categorias. A barra de ferramentas do sítio mostra
uma lista de portlets de visualizador de conteúdo da Web pré-configuradas que pode adicionar à
página.
c. Adicione um visualizador de Rich Text e um visualizador de Imagem à página. O conteúdo nos
visualizadores só é apresentado quando fizer clique em Guardar rascunho.
Nesta altura, pode editar o conteúdo apresentado pelos dois visualizadores através da função de
edição incluída.
À medida que actualiza a página e adiciona conteúdo, as informações de projecto na barra de
ferramentas reflectem estas alterações.
Figura 13. Captura de ecrã das propriedades do projecto na barra de ferramentas do sítio, que apresentam os itens
recentes no projecto que foram actualizados.
Sugestão: Embora este guia de iniciação utilize conteúdo da Web predefinido, pode adicionar o
seu próprio conteúdo da Web à barra de ferramentas do sítio. Para obter mais informações,
consulte o tópico Adicionar conteúdo da Web predefinido à barra de ferramentas do sítio.
5. Quando as alterações de conteúdo estiverem concluídas, submeta o projecto para revisão.
24
Web Content ManagerVersão 8.0
a. Faça clique em Mais > Etapa seguinte. Este passo move a página Negócio para a Etapa de revisão
do fluxo de trabalho.
b. Visto existirem também itens de conteúdo no projecto, pode submeter estes itens fazendo clique
em Gerir na secção de propriedades do projecto da barra de ferramentas ou no menu de projectos.
Figura 14. Captura de ecrã das propriedades do projecto na barra de ferramentas do sítio, com a acção Gerir
realçada.
c. Na janela Gerir, seleccione os itens do projecto que tem de submeter para revisão e faça clique em
Mais > Aprovar. Neste guia de iniciação, tem de submeter os itens Imagem, Rich Text e Notícias.
Nota: Uma vez que o item Notícias é uma página, também pode submeter a página navegando
até à mesma e fazendo clique em Mais > Etapa seguinte, se preferir.
Ao submeter os itens do projecto para aprovação neste guia de iniciação, o estado do item na
janela Gerir é actualizado:
v Os dois itens de página (Notícias e Negócio) continuam a mostrar o estado de Rascunho.
Embora as páginas estejam agora na etapa de Revisão do fluxo de trabalho, as páginas
permanecem num estado de rascunho até serem aprovadas e o fluxo de trabalho avançar para a
etapa de Publicação.
Pode verificar o estado actual do fluxo de trabalho de uma página na janela Gerir. Faça clique
no item de página e veja as propriedades do fluxo de trabalho no separador Propriedades.
v Os dois itens de conteúdo (Imagem e Rich Text) mostram o estado Publicação pendente. Uma
vez que estes itens são incluídos como conteúdo exemplo com o portal, estes utilizam um fluxo
de trabalho simples com duas etapas, que não inclui uma etapa de revisão.
Sugestão: Pode criar conteúdo próprio para adicionar à categoria Conteúdo da Web da barra
de ferramentas do sítio que utiliza um fluxo de trabalho mais sofisticado. Neste caso, anexe o
fluxo de trabalho ao item de conteúdo que é copiado quando a portlet é adicionada a uma
página.
Guias de iniciação
25
Figura 15. Captura de ecrã dos itens do projecto na janela Gerir após serem submetidos para revisão.
Passo 6. Aprovar e publicar alterações
Depois de o Author1 submeter as alterações no projecto Actualizações de notícias para revisão, o
Reviewer1 revê as alterações e submete o projecto para aprovação. Em seguida, o Approver1 acede ao
projecto e aprova as actualizações para publicação. Quando o projecto é submetido, o SiteAdmin publica
o projecto e as alterações ficarão, em seguida, disponíveis a todos os utilizadores no servidor de autoria.
1. O Reviewer1 abre o projecto Actualizações de notícias no modo de edição.
a. Abra o menu de projectos e faça clique em Todos os projectos.
b. Seleccione Actualizações de notícias na lista de projectos e faça clique em Seleccionar.
Nota: A lista de projectos inclui apenas os projectos aos quais o utilizador tem acesso.
c. Faça clique em Modo de edição.
Figura 16. Captura de ecrã do menu de projectos com a acção Modo de edição realçada.
2. O Reviewer1 navega até à página a rever e submete as alterações para aprovação final.
a. Nas propriedades do projecto, faça clique em Ir para na página Negócio. Seleccione esta opção
para navegar até à página e ver todo o conteúdo de rascunho no contexto.
Figura 17. Captura de ecrã das propriedades do projecto, com a acção Ir para realçada na página Negócio.
b. Faça clique em Mais > Etapa seguinte para aprovar as alterações e mover a página para a etapa
de Publicação do fluxo de trabalho.
26
Web Content ManagerVersão 8.0
c. Repita os passos anteriores para aprovar a página Notícias. Todos os itens no projecto têm agora o
estado Publicação pendente.
d. Submeta o projecto para revisão, fazendo clique em Submeter para revisão no menu de projectos.
Figura 18. Captura de ecrã do menu de projectos, com a acção Submeter para revisão realçada.
Pré-visualizar como outro utilizador: Também pode optar por pré-visualizar as alterações como outro
utilizador, sem ser necessário concluir sessão e iniciar sessão novamente. Para obter mais informações
sobre pré-visualização e definições de acesso necessárias, consulte o tópico Pré-visualizar como outro
utilizador.
3. O Approver1 inicia sessão e abre o projecto no modo de edição. Depois de rever as alterações ao
projecto, o Approver1 faz clique em Aprovar no menu de projectos.
Figura 19. Captura de ecrã do menu de projectos, com a acção Aprovar realçada.
4. Quando as alterações ao projecto forem aprovadas, o SiteAdmin publica o projecto, tornando o
projecto Actualizações de notícias no projecto actual e fazendo clique em Publicar no menu de
projectos.
Informações relacionadas:
Pré-visualizar como outro utilizador
Passo 7. Agenciar alterações para o servidor de apresentação
Após o SiteAdmin publicar o projecto, as actualizações estarão prontas para agenciamento para o
servidor de apresentação. Embora o agenciamento seja executado em intervalos agendados, o SiteAdmin
acede ao servidor de apresentação e inicia manualmente o processo de agenciamento.
1. Inicie sessão no servidor de apresentação como administrador.
2. Faça clique em Administração > Conteúdo do portal > Subscritores.
3. Para a relação de agenciamento com o servidor de autoria, faça clique no ícone Actualizar subscritor.
Guias de iniciação
27
Quando o agenciamento estiver concluído, o servidor de apresentação é automaticamente actualizado
com a página Negócio e respectivo conteúdo associado.
Figura 20. Captura de ecrã do servidor de apresentação, com a nova página Negócio apresentada.
28
Web Content ManagerVersão 8.0
Planear um sítio da Web
Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e
conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas
também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o
sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do
sítio da Web e na instalação da infra-estrutura.
Definir o projecto
É importante ter conhecimento dos objectivos, dos materiais para entrega e do âmbito de um sistema de
conteúdo da Web. A definição do projecto resume o conteúdo, o objectivo e o autor do projecto e pode
ser utilizada ao longo da duração do sistema de conteúdo da Web.
Defina as seguintes informações no plano do projecto:
Contexto
Defina as informações contextuais do projecto. Estas informações podem incluir o motivo pelo qual o
projecto está a ser realizado e qualquer histórico de projectos relacionados anteriores e actuais.
Missão
Qual é a missão do projecto? Escrever uma definição da missão pode ajudar a determinar os requisitos
do sítio da Web.
Objectivos
É essencial determinar os objectivos do projecto. Estes objectivos podem ser facultados pela equipa de
projecto, determinados em reuniões com os intervenientes do projecto e workshops de utilização com os
utilizadores. É importante que todos os intervenientes estejam de acordo em relação aos objectivos finais
do sítio. Cada objectivo deve ser claro e conciso. Não deverá haver lugar a suposições ou interpretações
diversas.
Objectivos empresariais
Estes objectivos definem o que a empresa pretende alcançar. Concentram-se em preocupações, tais
como lucro e valor da marca.
Alguns exemplos de objectivos empresariais para um sítio da Internet incluem:
v
v
v
v
Reduzir os custos de distribuição de comunicados de imprensa e materiais de vendas
Reduzir o número de chamadas telefónicas realizadas pela equipa de suporte
Reforçar a fidelidade dos clientes existente
Identificar potenciais clientes online
Alguns exemplos de objectivos empresariais para uma intranet incluem:
v Disponibilizar conteúdo especializado e personalizado a grupos chave na empresa
29
v Garantir que os clientes se sentem valorizados
v Reduzir as despesas da empresa, tornando o pessoal mais produtivo através do aumento das
tarefas essenciais
Objectivos operacionais
Os objectivos operacionais podem ser agrupados de acordo com objectivos a curto prazo e a
longo prazo.
Alguns exemplos de objectivos operacionais incluem:
v Disponibilizar informações aos funcionários da empresa
v Disponibilizar informações aos clientes
v Desenvolver competências na empresa relacionadas com a administração de um sítio da Web
v Desenvolver funcionalidades de início de sessão único
Objectivos do utilizador
Estes objectivos definem as necessidades do utilizador do sítio da Web e são cruciais para o
desenvolvimento dos objectivos, da estrutura e da funcionalidade do sítio.
Alguns exemplos de objectivos do utilizador para um sítio da Internet incluem:
v Facilitar a localização das informações pretendidas
v Tornar as informações compreensíveis e relevantes
v Indicar ao utilizador a sua localização no sítio
v Manter a privacidade do utilizador
Alguns exemplos de objectivos do utilizador para uma intranet incluem:
v Encontrar informações actualizadas e relevantes o mais rapidamente possível
v Manter o utilizador informado em relação às últimas notícias e actualizações
v Ajudar o utilizador a realizar tarefas essenciais da empresa, como por exemplo, preencher
folhas de horas e pedidos de licença
v Diminuir as frustrações do utilizador
v Permitir ao utilizador publicar informações
v Ajudar o utilizador a sentir-se relacionado, apoiado e valorizado
Objectivos do sítio
Os objectivos do sítio derivam dos objectivos empresariais, operacionais e do utilizador. Podem
ser o resultado da intersecção dos objectivos empresariais, operacionais e do utilizador ou podem
ser objectivos adicionais que resultam da análise.
Alguns exemplos de objectivos do sítio para um sítio da Internet incluem:
v Proporcionar a navegação clara e simples de compreender que permita aos utilizadores
localizar rapidamente informações
v Facultar uma função de procura
v Escrever conteúdo na Web de modo a que seja fácil de ler e compreender
v Facultar una secção FAQ que aborde as perguntas mais frequentes da equipa de suporte
v Facultar uma estrutura que organize o conteúdo para o utilizador e não para o departamento
da empresa
Alguns exemplos de objectivos do sítio para uma intranet incluem:
v Proporcionar a navegação clara e simples de compreender que permita aos utilizadores
localizar rapidamente informações
v Suportar tarefas comuns essenciais, como preenchimento de folhas de horas
v Disponibilizar uma secção de notícias personalizadas
v Facultar una secção FAQ que aborde as perguntas mais frequentes da equipa de suporte
30
Web Content ManagerVersão 8.0
v Facultar uma estrutura que organize o conteúdo para o utilizador e não para o departamento
da empresa
v Permitir que os funcionários introduzam conteúdo que será, em seguida, submetido a um fluxo
de trabalho antes de ser publicado na intranet
Equipas de projecto
Defina a função de cada uma das equipas envolvidas no projecto e a organização das equipas. Alguns
exemplos de equipas de projecto incluem:
Patrocinadores executivos
Os proprietários e impulsionadores do projecto
Equipa de projecto
Responsável pela gestão diária, análise e construção do novo sítio
Grupo de referência
Representantes de unidades empresariais consultados no sentido de assegurar que é dada
resposta às suas necessidades
Grupo de centralização
Representantes dos utilizadores consultados no sentido de assegurar que o novo sítio é centrado
no utilizador
Materiais para entrega
Documentar todos os materiais para entrega do projecto. Facultar uma descrição dos materiais para
entrega e o prazo esperado para a entrega.
Planificação de recursos humanos
Estas funções são exemplos do tipo de trabalho executado pelas pessoas que criam e gerem um sítio da
Web. Uma única pessoa pode ser responsável por mais do que uma das funções destacadas nesta secção.
As funções implementadas na sua organização para o suporte do sítio da Web são determinadas pelo
tamanho e pela complexidade do sistema a ser implementado. Nem todas as funções seguintes são
requeridas para cada sítio da Web, contudo, todos os aspectos destas funções deverão ser tidos em
consideração durante qualquer implementação do sistema.
O gestor de projectos
As implementações complexas de grande dimensão requerem que um gestor de projectos assegure que
existem recursos suficientes disponíveis para implementar um sistema, que foram atribuídos os
utilizadores correctos ao projecto e que as tarefas requeridas para implementar o sistema ocorrem no
momento certo do processo geral de implementação.
Definir o projecto:
É importante ter conhecimento dos objectivos, dos materiais para entrega e do âmbito de um
sistema de conteúdo da Web. O gestor de projectos é responsável pela criação de um plano de
projectos para documentar o âmbito e os objectivos globais do projecto.
v “Definir o projecto” na página 29
Supervisionar o desenvolvimento dos documentos de protótipo e concepção de um sítio:
Após definir o projecto e criar um documento de análise, o gestor de projectos é responsável pela
supervisão do desenvolvimento dos documentos de protótipo e concepção de um sítio.
v “Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47
v “Criar um documento de análise” na página 45
Planear um sítio da Web
31
Assegurar que o projecto tem um nível óptimo de recursos humanos e físicos:
O gestor de projectos é responsável por assegurar que foram planeados os recursos humanos e
físicos suficientes para a concepção inicial, o desenvolvimento e a manutenção contínua do sítio
da Web e infra-estrutura relacionada.
Gerir projectos de implementação e instalação do hardware e software utilizados para gerir e
apresentar o sítio da Web:
O gestor de projectos é responsável pela supervisão da implementação e instalação do hardware e
software utilizados para gerir e apresentar o sítio da Web. O gestor de projectos monitoriza o
progresso da implementação geral e executa as acções adequadas para assegurar que os marcos
são atingidos, respeitando o prazo e o orçamento estipulados.
v Instalar
Gerir projectos de manutenção contínua e conservar o hardware e software utilizador para gerir e
apresentar o sítio da Web:
O gestor de projectos também desenvolve um plano para monitorização e manutenção contínuas
do sítio da Web e infra-estrutura relacionada.
v “Manter conteúdo da Web” na página 575
Informações relacionadas:
Planear a instalação do WebSphere Portal
“Planear um sítio da Web” na página 29
Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e
conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas
também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o
sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do
sítio da Web e na instalação da infra-estrutura.
O analista empresarial
Um analista empresarial é responsável pelo desenvolvimento de um documento de análise.
O analista empresarial é responsável pelo desenvolvimento de um documento de análise. Este documento
é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as quais determinam a
concepção do sítio da Web, bem como o respectivo conteúdo e funções. O documento de análise inclui
informações sobre:
v Os tipos de utilizadores que irão utilizar o sistema
v As funções e aplicações que serão requeridas no sítio da Web
v O conteúdo existente que será necessário importar para o novo sistema de conteúdo da Web e o novo
conteúdo que será necessário criar
32
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Criar um documento de análise” na página 45
Um documento de análise é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as
quais determinam a concepção do sítio da Web, o respectivo conteúdo e funções.
Informações relacionadas:
“Planear um sítio da Web” na página 29
Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e
conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas
também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o
sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do
sítio da Web e na instalação da infra-estrutura.
A equipa de arquitectura e concepção
Com base nos dados recolhidos no documento de análise, a equipa de arquitectura e concepção
documenta todos os requisitos do sistema do WebSphere Portal. Os documentos de concepção
desenvolvidos pela equipa são utilizados pelas equipas de implementação e desenvolvimento para
implementar e gerir o sistema do WebSphere Portal.
A equipa técnica de arquitectura
Os arquitectos técnicos são responsáveis pela concepção da topologia geral do servidor requerida para a
totalidade do sistema e da arquitectura dos servidores que constituem o sistema. A equipa técnica de
arquitectura pode incluir arquitectos técnicos, arquitectos de base de dados, arquitectos de segurança,
engenheiros de desempenho e outros recursos, conforme seja requerido.
Determinar uma arquitectura de servidor:
O arquitecto técnico é responsável pela concepção de uma arquitectura de servidor que descreve
todos os servidores e software relacionado, requeridos para apresentar o sítio da Web.
v “Arquitectura de servidor” na página 48
v Topologias do servidor
Determinar uma arquitectura de base de dados:
O arquitecto de base de dados é responsável pela concepção de uma arquitectura de base de
dados que descreve todas as definições de configuração requeridas para as bases de dados
utilizadas no sistema.
v “Arquitectura de servidor” na página 48
v Considerações acerca de bases de dados
v Considerações acerca do registo de utilizadores
Determinar estratégias de agenciamento:
O arquitecto técnico determina as estratégias de agenciamento requeridas entre os diferentes
ambientes no sistema de conteúdo da Web.
v “Arquitectura de servidor” na página 48
v “Descrição geral do agenciamento” na página 717
Determinar uma arquitectura de segurança:
O arquitecto de segurança é responsável pela concepção de uma arquitectura de segurança que
Planear um sítio da Web
33
descreve todos os grupos e funções, bem como os níveis de acesso requeridos para assegurar que
diferentes tipos de utilizadores têm acesso apenas às funções e ao conteúdo adequados para as
respectivas funções.
v
v
v
v
“Arquitectura de segurança” na página 49
“Utilizadores, grupos e funções” na página 247
Utilizadores e grupos
Controlar o acesso
Determinar uma arquitectura de obtenção de conteúdo:
O arquitecto técnico é responsável pela concepção de uma obtenção de conteúdo que descreve os
detalhes técnicos dos métodos a utilizar ao importar o conteúdo existente no novo sistema de
conteúdo da Web. O conteúdo a importar baseia-se nas informações recolhidas no documento de
análise.
v “Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57
v
v
v
v
“Criar um documento de análise” na página 45
“A API do IBM Web Content Manager” na página 605
“IBM Web Content Integrator” na página 266
“WebDAV” na página 311
Determinar estratégias de apresentação:
O arquitecto técnico é responsável pela determinação dos métodos de apresentação mais
adequados para os tipos de sítios da Web a apresentar.
v “Arquitectura de apresentação” na página 58
v “Tipos de sítios da Web” na página 7
v “Apresentar conteúdo da Web” na página 521
Determinar estratégias de manutenção do sistema:
A equipa técnica de arquitectura é também responsável pela determinação de estratégias e
procedimentos de manutenção contínua do sistema.
v “Arquitectura de manutenção” na página 59
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
“Planear um sítio da Web” na página 29
Antes de criar um sítio da Web, reserve algum tempo para analisar, planear e
conceber todo os sistema que suporta o sítio da Web. É necessário planear não só o sítio da Web, mas
também o sistema de conteúdo da Web que gere o sítio da Web e a infra-estrutura necessária para o
sistema. Terá também de definir antecipadamente as funções e os utilizadores envolvidos na criação do
sítio da Web e na instalação da infra-estrutura.
O arquitecto de informações
O arquitecto de informações determina a estrutura geral de informações do sítio da Web, com base nos
requisitos recolhidos no documento de análise.
Determinar a estrutura do sítio da Web:
A estrutura do sítio da Web concebida pelo arquitecto de informações determina:
34
Web Content ManagerVersão 8.0
v
v
v
v
As páginas do Portal que será necessário criar se utilizar a apresentação de portlet.
As áreas do sítio que será necessário criar
“Páginas geridas” na página 152
“Planear uma estrutura de sítio da Web” na página 179
Determinar os tipos de conteúdo requeridos:
Os tipos de conteúdo requeridos para cada secção na estrutura do sítio da Web determinam:
v
v
v
v
v
Os modelos de autoria requeridos
Os modelos de apresentação requeridos
Os mapas de modelos requeridos
“Trabalhar com modelos de autoria” na página 172
“Modelos de apresentação” na página 183
v “Mapas de modelos” na página 185
Determinar uma arquitectura de criação de perfis de conteúdo:
O arquitecto de informações determina a criação de perfis de conteúdo requerida para funções,
como, por exemplo, menus.
v “Estratégias de criação de perfis” na página 188
Conceitos relacionados:
“Gestão de itens” na página 329
O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da
Web utilizados no sistema.
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
“Apresentar conteúdo da Web” na página 521
O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web
aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores
ao qual se destina o sítio da Web.
O designer do sítio da Web
Um designer do sítio da Web é responsável pela concepção do esquema e estilo das páginas da Web num
sítio da Web. A criação de gráficos e esquemas de cor do sítio da Web também pode ser efectuada por
um designer gráfico.
Determinar os temas, as folhas de estilos e os modelos requeridos:
O designer do sítio da Web determina os temas, as folhas de estilos e os modelos de apresentação
requeridos para a apresentação do sítio da Web.
v “Arquitectura de concepção” na página 54
v “Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47
v Criar um modelo de apresentação
Determinar os elementos e componentes requeridos:
Os tipos de páginas e modelos de apresentação requeridos para o sítio determinam:
v Os componentes requeridos
Planear um sítio da Web
35
v Os elementos requeridos para cada modelo de autoria
v Os elementos que têm de ser armazenados em áreas do sítio
v “Componentes” na página 187
Determinar estratégias de personalização:
O designer do sítio da Web determina as estratégias de personalização requeridas para o sítio da
Web.
v “Personalization” na página 332
O arquitecto do sistema de autoria
O arquitecto do sistema de autoria é responsável pela determinação da arquitectura do sistema de autoria
utilizado para criar e gerir conteúdo da Web.
Conceber a arquitectura de bibliotecas:
O arquitecto do sistema de autoria determina as bibliotecas requeridas para o sítio da Web.
v “Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127
Determinar os modelos de autoria requeridos:
O arquitecto do sistema de autoria documenta a configuração de todos os modelos de autoria
utilizados no sistema de autoria e os mapas de modelos requeridos para ligar modelos de autoria
e modelos de apresentação.
v “Trabalhar com modelos de autoria” na página 172
v “Mapas de modelos” na página 185
Conceber uma arquitectura de pastas:
O arquitecto do sistema de autoria determina as pastas requeridas para armazenar tipos de itens
em agrupamentos lógicos.
v “Trabalhar com pastas” na página 329
Conceber um modelo de gestão de alterações:
O arquitecto do sistema de autoria determina os fluxos de trabalho requeridos para gerir os
processos de aprovação e os itens que requerem um fluxo de trabalho.
v “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137
Determinar estratégias de controlo de versões:
O arquitecto do sistema de autoria determina as estratégias de controlo de versões que são
aplicadas ao sistema de conteúdo da Web.
v “Gerir versões de itens” na página 329
36
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Gestão de itens” na página 329
O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da
Web utilizados no sistema.
Informações relacionadas:
“Apresentar conteúdo da Web” na página 521
O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web
aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores
ao qual se destina o sítio da Web.
A equipa de implementação
Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de
implementação cria e gere o sistema do WebSphere Portal.
O administrador de base de dados
Um administrador de base de dados é responsável pela implementação dos servidores de base de dados
e repositórios de dados com base na arquitectura técnica desenvolvida pelo arquitecto de base de dados.
O administrador de base de dados é responsável pela instalação de todas as bases de dados utilizadas
pelo sítio da Web e sistemas relacionados. As bases de dados configuradas pelo administrador baseiam-se
na arquitectura técnica desenvolvida pelos arquitectos técnicos e de base de dados. O administrador de
base de dados necessitará de se familiarizar com a documentação do utilizador dos repositórios de
utilizadores e dados utilizados pelo sistema de conteúdo da Web.
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de servidor” na página 48
Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema,
bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de
todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
Considerações acerca de bases de dados
Considerações acerca do registo de utilizadores
O administrador do WebSphere Portal
Um administrador do WebSphere Portal é responsável pela implementação e gestão gerais dos servidores
numa implementação do WebSphere Portal, com base na arquitectura desenvolvida pelo arquitecto
técnico.
Instalação e configuração o WebSphere Portal:
O administrador do WebSphere Portal é responsável pela instalação e configuração de todas as
ocorrências do WebSphere Portal, utilizadas na totalidade do sistema.
v Instalar
v Configurar
Planear um sítio da Web
37
Migração:
O administrador do WebSphere Portal é responsável pela migração de dados e definições de
configuração de versões anteriores do WebSphere Portal.
v Migrar
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de segurança” na página 49
A arquitectura de segurança descreve os grupos requeridos para o sítio e o acesso requerido para
diferentes grupos à portlet de autoria e ao sítio da Web apresentado.
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
O administrador de conteúdo da Web
Um administrador de conteúdo da Web é responsável pela configuração dos servidores de conteúdo da
Web num sistema do WebSphere Portal.
Ambientes de autoria de conteúdo da Web
Um administrador de conteúdo da Web efectua as seguintes tarefas, num ambiente de autoria de
conteúdo da Web:
Criar novas páginas
Um administrador pode necessitar de criar novas páginas para apresentar portlets de autoria
adicionais utilizadas por utilizadores diferentes ou portlets de visualizador de conteúdo da Web
para pré-visualizar os sítios contidos nas mesmas.
v “Páginas” na página 129
v “Páginas do portal personalizadas para autoria” na página 256
Configurar uma portlet de autoria
Todas as portlets de autoria num ambiente de autoria têm de ser configuradas, de forma a
assegurar que estão correctamente configuradas para os utilizadores que utilizam cada portlet de
autoria.
v “Definições da portlet de autoria” na página 258
Configurar uma portlet de visualizador de conteúdo da Web
Todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web num ambiente de autoria têm de ser
configuradas, de forma a apresentar o conteúdo que está a ser pré-visualizado.
v “Visualizadores de conteúdo da Web” na página 523
v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538
Criar bibliotecas de conteúdo da Web
O administrador de conteúdo da Web cria um conjunto de bibliotecas de conteúdo da Web com
base nas recomendações do arquitecto de conteúdo da Web.
v “Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127
Clonar um repositório de conteúdo da Web
Antes de activar o agenciamento, um administrador de conteúdo da Web, juntamente com um
administrador de base de dados, efectua a clonagem de um repositório de conteúdo da Web a
partir do ambiente de autoria para outros ambientes.
v “Clonar um repositório de conteúdo da Web” na página 602
Gerir agenciamento
As relações de agenciamento são geralmente criadas nos servidores de subscritor. Uma vez que,
geralmente, apenas é efectuado o agenciamento de um ambiente de autoria para outros
ambientes, por norma, não será criada uma relação de agenciamento a partir de um ambiente de
38
Web Content ManagerVersão 8.0
autoria, contudo, um administrador de conteúdo da Web poderá necessitar de gerir as definições
e configurações de agenciamento com alguma regularidade.
v “Descrição geral do agenciamento” na página 717
v Trabalhar com agenciadores e subscritores
v “Optimização do agenciamento” na página 727
Criar e gerir configurações e trabalhos de feeds
Por vezes, o conteúdo da Web é armazenado e mantido em sistemas externos. Pode utilizar o
Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando feeds.
v Gestão de feeds de conteúdo da Web
Optimizar as definições de configuração de um ambiente de autoria
As definições de configuração do ambiente de autoria podem ser optimizadas no que diz respeito
a funções específicas.
v “Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da Web” na página 67
Ambientes de apresentação de conteúdo da Web
Um administrador de conteúdo da Web efectua as seguintes tarefas, num ambiente de apresentação de
conteúdo da Web:
Criar novas páginas
Um administrador poderá necessitar de criar novas páginas ao apresentar conteúdo utilizando as
portlets de visualizador de conteúdo da Web.
v “Páginas” na página 129
Configurar uma portlet de visualizador de conteúdo da Web
Todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web num ambiente de apresentação têm de ser
configuradas, de forma a apresentar o conteúdo correcto.
v “Visualizadores de conteúdo da Web” na página 523
v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538
Gerir agenciamento
Um administrador de conteúdo da Web cria relações de agenciamento para o ambiente de
apresentação a partir dos ambientes de simulação e autoria de conteúdo da Web.
v “Descrição geral do agenciamento” na página 717
v Trabalhar com agenciadores e subscritores
v “Optimização do agenciamento” na página 727
Optimizar as definições de configuração de um ambiente de apresentação
As definições de configuração do ambiente de apresentação podem ser optimizadas no que diz
respeito a funções específicas.
v “Configurar um ambiente de apresentação de conteúdo da Web” na página 83
Num ambiente de UAT:
Um ambiente de testes de aceitação pelo utilizador é configurado tal como os ambientes de autoria e
apresentação, consoante o tipo de UAT a ser efectuado. As tarefas requeridas para configurar o ambiente
de UAT são iguais às dos ambientes de autoria e apresentação.
Planear um sítio da Web
39
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de apresentação” na página 58
O arquitecto técnico e o arquitecto de informações necessitam de definir os métodos de apresentação mais
apropriados ao sítio da Web que está a apresentar.
“Arquitectura de servidor” na página 48
Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema,
bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de
todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
O administrador de segurança
Um administrador de segurança é responsável pela protecção do sistema geral, incluindo estratégias de
controlo de acesso e firewalls.
Implementar o plano de segurança descrito no documento de arquitectura de segurança:
O administrador de segurança é responsável pela implementação das funções e processos de
segurança descritos no documento de arquitectura de segurança, desenvolvido pelo arquitecto de
segurança.
v Considerações acerca de segurança e autenticação
v “Arquitectura de segurança” na página 49
Gerir o registo de utilizadores:
O administrador de segurança mantém o registo de segurança, executando várias tarefas de
eliminação de actualizações.
v Gerir dados de utilizador
Gerir utilizadores e grupos:
O administrador de segurança mantém os utilizadores e grupos armazenados no registo de
utilizadores.
v Utilizadores e grupos
Gerir o controlo de acesso
O administrador de segurança efectua a gestão dos controlos de acesso a páginas, portlets,
módulos e outras aplicações.
v Controlar o acesso
Tarefas de segurança adicionais
Existem várias tarefas adicionais executadas pelo administrador de segurança dependendo do
ambiente que está a ser utilizado.
v Activar autenticação de nível superior, o cookie "Memorizar-me" ou ambos
Informações relacionadas:
Topologias de servidor
Instalar o WebSphere Portal
A equipa de desenvolvimento
Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de
desenvolvimento é responsável pela criação de aplicações personalizadas, utilizando a API do produto.
O programador de portlets
O programador de portlets é responsável pelo desenvolvimento de novas portlets.
40
Web Content ManagerVersão 8.0
A principal responsabilidade do programador de portlets consiste na criação de portlets personalizadas
utilizadas para a agregação de conteúdo e funções de aplicações externas. As portlets desenvolvidas pelos
mesmos baseiam-se nas portlets identificadas no documento de concepção.
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de concepção” na página 54
A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão
necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas.
Informações relacionadas:
Desenvolvimento
O programador de temas
Um programador de temas é responsável pela criação de novos temas baseados nas concepções
desenvolvidas pelo arquitecto de informações e pelo designer gráfico.
A principal responsabilidade do programador de temas consiste na criação de temas personalizados com
base nas concepções de sítios da Web, destacadas na arquitectura de concepção e no HTML utilizados no
protótipo do sítio da Web. Os temas são um conjunto de JSPs, imagens e folhas de estilos agrupadas
numa estrutura de directório comum. Podem ser agrupadas directamente na aplicação wps.war ou dentro
de um ficheiro WAR em separado ou com outros temas, máscaras e recursos.
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de concepção” na página 54
A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão
necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas.
“Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML” na página 47
Antes de criar um documento de concepção do sistema de conteúdo da Web, poderá ser útil criar um
protótipo do sítio utilizando HTML. Este protótipo deverá basear-se no destaque definido no plano do
projecto e nos dados recolhidos no documento de análise. A estrutura do sítio, a concepção e o código
HTML que desenvolver para o protótipo podem ser utilizados como base para muitos dos itens definidos
no documento de concepção.
O programador de conteúdo da Web
Um programador de conteúdo da Web é responsável por expandir o Web Content Manager, utilizando a
API do Web Content Manager, desenvolvendo componentes JSP e criando suplementos de conteúdo da
Web.
A API do Web Content Manager
É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir as funções do Web Content
Manager.
v “A API do IBM Web Content Manager” na página 605
Interfaces de autoria personalizadas
As interfaces de autoria personalizadas são utilizadas pelos autores de conteúdo como uma
alternativa à utilização da portlet de autoria.
v “Criar uma página inicial personalizada” na página 625
v “Utilizar acções remotas” na página 614
Suplementos personalizados
Pode criar suplementos personalizados para adicionar componentes personalizados ao sítio, tais
como acções de fluxo de trabalho e fornecedores de texto personalizados para sítios com várias
configurações regionais.
v “Criar suplementos personalizados” na página 626
Planear um sítio da Web
41
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de concepção” na página 54
A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão
necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas.
A equipa de criação do sítio da Web
Com base nos documentos de concepção desenvolvidos pela equipa técnica de concepção, a equipa de
criação do sítio da Web é responsável pela criação do sítio da Web e sistemas relacionados.
O criador do sítio da Web
Um criador do sítio da Web é responsável pela construção de um sítio da Web através da criação de
modelos de apresentação, modelos de autoria, áreas do sítio, componentes e categorias. O criador do sítio
da Web é igualmente responsável pela criação de itens de gestão de conteúdo, tais como pastas e fluxos
de trabalho. Os itens criados por um criador do sítio da Web baseiam-se nas concepções criadas pelo
arquitecto de informações e pelo designer gráfico.
Criar itens de gestão de conteúdo da Web
Antes de criar um sítio da Web, o criador de conteúdo da Web começa por criar quaisquer itens de gestão
de conteúdo requeridos:
Criação de pastas
As pastas são utilizadas para armazenar tipos de itens em agrupamentos lógicos.
v “Trabalhar com pastas” na página 329
Criação de fluxos de trabalho
Os fluxos de trabalho são requeridos para gerir os processos de aprovação dos itens.
v “Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137
Criação de projectos
Os projectos são utilizados para gerir o processo de aprovação de um conjunto de itens.
v “Descrição geral dos projectos” na página 134
Criar um sítio da Web
Para criar um sítio da Web, será necessário criar os seguintes itens do Web Content Manager:
Áreas do sítio
As áreas do sítio são utilizadas para definir a estrutura de um sítio. Os itens de conteúdo que
fazem parte da estrutura do sítio serão armazenados na estrutura do sítio.
v Criar áreas do sítio da Web
Modelos de autoria
Os modelos de autoria são requeridos para os diferentes tipos de páginas num sítio da Web. Os
itens de conteúdo criados pelos autores de conteúdo serão baseados nos modelos de autoria
criados pelo criador do sítio da Web.
v “Criar modelos de autoria” na página 172
Modelos de apresentação
Os modelos de apresentação determinam o esquema das páginas num sítio da Web e estão
ligados aos modelos de autoria através dos mapas de modelos definidos nas áreas do sítio.
v Criar um modelo de apresentação
Elementos e componentes
Os elementos são adicionados aos modelos de autoria e às áreas do sítio para armazenar
diferentes tipos de conteúdo. Os componentes são utilizados para criar elementos únicos que
podem ser reutilizados num sítio da Web.
42
Web Content ManagerVersão 8.0
v “Elementos” na página 190
Categorias
As categorias são utilizadas para criar perfis de itens que foram configurados de forma a permitir
a criação de perfis de conteúdo.
v “Planear uma taxonomia” na página 189
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de informações” na página 53
A arquitectura de informações descreve a estrutura das informações do sítio e a forma como os
utilizadores irão navegar pelo sítio.
“Arquitectura de concepção” na página 54
A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão
necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas.
O autor de conteúdo da Web
Um autor de conteúdo da Web é responsável pela criação de conteúdo da Web para os sítios
desenvolvidos e geridos utilizando o Web Content Manager.
Os autores de conteúdo criam conteúdo através do acesso a uma portlet de autoria ou da utilização de
uma interface de autoria de conteúdo personalizada.
Criar itens de conteúdo
Os modelos de apresentação determinam o esquema das páginas num sítio da Web e estão
ligados aos modelos de autoria através dos mapas de modelos definidos nas áreas do sítio.
v “Itens de conteúdo” na página 187
Trabalhar com elementos e componentes
Os elementos são adicionados aos modelos de autoria e às áreas do sítio para armazenar
diferentes tipos de conteúdo. Os componentes são utilizados para criar elementos únicos que
podem ser reutilizados num sítio da Web.
v “Elementos” na página 190
O gestor de conteúdo da Web
Um gestor de conteúdo da Web é responsável pela execução de actividades de manutenção do sítio
contínuas.
Mover, ligar e copiar itens:
Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de alterar a concepção da estrutura
de um sítio da Web, movendo ou copiando itens.
Gerir modelos de autoria:
Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de voltar a aplicar ou alterar o
modelo de autoria utilizado por itens de conteúdo e áreas do sítio.
Restaurar itens:
Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de restaurar um item para uma
versão guardada anteriormente.
Editar perfis de utilizador:
É possível adicionar informações de criação de perfis específicas de um sistema de conteúdo da
Web a um perfil de utilizador, de forma a permitir personalizar conteúdo para um determinado
conjunto de utilizadores.
Gerir controlos de acesso
Ocasionalmente, um gestor de conteúdo da Web irá necessitar de voltar a aplicar ou alterar os
controlos de acesso de um conjunto de itens.
Planear um sítio da Web
43
A equipa de obtenção de conteúdo
Com base no conteúdo identificado no documento de análise, a equipa de obtenção de conteúdo é
responsável pela importação de conteúdo de sistemas anteriores para o novo sítio da Web. A equipa
consiste numa combinação de administradores e programadores. Os membros da equipa necessitam de
ser especialistas em produtos anteriores e no WebSphere Portal
A API do Web Content Manager:
É possível utilizar a API do Web Content Manager para importar conteúdo para o Web Content
Manager.
v “A API do IBM Web Content Manager” na página 605
Feeds de conteúdo da Web
Pode utilizar o Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando
feeds.
v “IBM Web Content Integrator” na página 266
Utilizar o WebDAV para conteúdo da Web:
Com o WebDAV para WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo
padrão para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão.
v “WebDAV” na página 311
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57
A arquitectura de obtenção de conteúdo é utilizada para definir o conteúdo existente que será importado
para o sistema de conteúdo da Web, como será importado e que conteúdo terá de ser criado.
A equipa de manutenção
Com base na arquitectura de manutenção desenvolvida pela equipa técnica de concepção, a equipa de
manutenção é responsável pela monitorização e manutenção contínuas do sistema geral.
O administrador de base de dados
Após a configuração de todas as bases de dados, o administrador de base de dados é responsável pela
monitorização e manutenção contínuas de todas as bases de dados no sistema.
O administrador do WebSphere Portal
O administrador do WebSphere Portal é responsável pela manutenção contínua dos servidores do
WebSphere Portal no sistema.
v Administração
O administrador de conteúdo da Web
Gerir o agenciamento:
As relações de agenciamento são geralmente criadas nos servidores de subscritor. Uma vez que,
geralmente, apenas é efectuado o agenciamento de um ambiente de autoria para outros
ambientes, por norma, não será criada uma relação de agenciamento a partir de um ambiente de
autoria, contudo, um administrador de conteúdo da Web poderá necessitar de gerir as definições
e configurações de agenciamento com alguma regularidade.
v “Descrição geral do agenciamento” na página 717
v Trabalhar com agenciadores e subscritores
v “Optimização do agenciamento” na página 727
Gerir configurações e trabalhos de feed:
Por vezes, o conteúdo da Web é armazenado e mantido em sistemas externos. Pode utilizar o
Web Content Integrator para consumir conteúdo de sistemas externos utilizando feeds.
44
Web Content ManagerVersão 8.0
v Gestão de feeds de conteúdo da Web
Manter um sistema de autoria:
Ocasionalmente, um administrador de conteúdo da Web necessita de executar algumas tarefas de
manutenção.
v “Manter conteúdo da Web” na página 575
O administrador de segurança
Gerir o registo de utilizadores:
O administrador de segurança mantém o registo de segurança, executando várias tarefas de
eliminação de actualizações.
v Gerir dados de utilizador
Gerir os utilizadores e grupos:
O administrador de segurança mantém os utilizadores e grupos armazenados no registo de
utilizadores.
v Utilizadores e grupos
Gerir o controlo de acesso:
O administrador de segurança efectua a gestão dos controlos de acesso a páginas, portlets,
módulos e outras aplicações.
v Controlar o acesso
Tarefas de segurança adicionais:
Existem várias tarefas adicionais executadas pelo administrador de segurança dependendo do
ambiente a ser utilizado.
v Activar autenticação de nível superior, o cookie "Memorizar-me" ou ambos
O engenheiro de desempenho
O engenheiro de desempenho é responsável por assegurar que a totalidade de hardware e software no
sistema está optimizada para fornecer o máximo desempenho e fiabilidade.
v Resolução de problemas
Conceitos relacionados:
“Arquitectura de manutenção” na página 59
Existe um conjunto de tarefas que tem de planear, as quais irão manter as condições e a integridade do
sistema de conteúdo da Web. O arquitecto técnico e o arquitecto de base de dados necessitam de definir
quais os procedimentos de manutenção necessários ao seu sistema, bem como quando e a frequência com
que necessitam de ser executados.
Criar um documento de análise
Um documento de análise é utilizado para registar as informações recolhidas junto dos intervenientes, as
quais determinam a concepção do sítio da Web, o respectivo conteúdo e funções.
Seguem-se alguns exemplos da análise que pode ser realizada durante a concepção de um sistema de
conteúdo da Web.
Análise do utilizador
Para conceber um sítio da Web que responda às necessidades da empresa e dos utilizadores, tem de
conhecer o seu público. É importante determinar quem são os utilizadores nesta fase inicial do projecto.
Seguem-se algumas informações que terá de identificar:
v Quem são os utilizadores?
v Quem são os grupos mais importantes?
Planear um sítio da Web
45
v O que pretendem fazer no sítio?
v O que os fará voltar ao sítio?
v Qual é o nível de experiência que têm na Web?
Para o ajudar a compreender melhor os principais grupos de utilizadores, pode desenvolver personagens
e cenários:
Personagens
Uma personagem é uma pessoa fictícia que representa um grupo de utilizadores importante para
o seu sítio. Ao utilizar as informações recolhidas acercas dos utilizadores, crie uma pessoa que
represente cada grupo de utilizadores principal. Atribua a essa pessoa:
v Um nome e uma fotografia
v Dados demográficos, como idade, escolaridade e estado civil
v Cargo e responsabilidades profissionais
v Os seus objectivos e tarefas em relação ao sítio
v Experiência na utilização do computador e da Internet
Cenários
Um cenário consiste numa história de como os utilizadores poderão utilizar o sítio. Ajudam-no a
visualizar o sítio e respectivos utilizadores. Pode ajudá-lo a visualizar o processo de navegação
como um todo. Os cenários também são úteis para a validação da concepção do sítio da Web
depois de estar concluído e podem ser utilizados em testes de utilização. Utilize as personagens e
atribua às mesmas uma tarefa para concretizarem no sítio. Escreva uma história em relação ao
modo como a personagem utiliza o sítio para executar a tarefa que lhe foi atribuída. Seja criativo.
Análise da concorrência
Se estiver a construir um sítio da Web público, é útil analisar os passos da concorrência. Crie uma lista de
concorrentes e documente os pontos que considera positivos e negativos nos seus sítios da Internet. Para
os sítios da intranet onde não pode comparar o seu sítio com os sítios da concorrência, pode certificar-se
de que a sua intranet segue os padrões actuais.
Requisitos do sítio da Web
Os requisitos do sítio da Web descrevem os componentes e as funções de um sítio da Web. Documentam
os elementos que um sítio tem de incluir e as acções que os utilizadores podem executar. Os requisitos
não são utilizados para descrever como criar o sítio da Web, informação esta que é descrita em detalhe no
documento de concepção.
Por exemplo:
Funções gerais:
v Procura
v Detalhes de contacto
Permitir aos utilizadores:
v Comprar um produto
v Subscrever um boletim informativo
v Preencher um folha de horas online
Incluir os seguintes conteúdos e áreas do sítio:
v Comunicados de imprensa
v Políticas e guias
v Ligações para artigos relacionados
46
Web Content ManagerVersão 8.0
Inventário de conteúdos
É útil identificar os tipos de conteúdo que compõem o sítio. Uma vez que o sítio poderá ser uma nova
concepção de um sítio existente, identifique o conteúdo existente e o conteúdo que necessita de ser
escrito. Crie um inventário de conteúdos e adicione quaisquer páginas da Web existentes e potenciais
tipos de conteúdo de que se lembre. Os tipos de conteúdo incluem:
v Conteúdo estático, como avisos de direitos de autor e declarações de privacidade
v Conteúdo dinâmico, como as últimas notícias e campanhas de produtos
v Conteúdo transaccional, como páginas de início de sessão e páginas de registo para envio de boletins
informativos por correio electrónico
Ao criar um inventário de conteúdos, pode recolher as seguintes informações:
v Uma breve descrição
v Categoria ou área de tópicos
v Prioridade
v Formato, como uma página da Web, um ficheiro ou em papel
v Público pretendido
v
v
v
v
v
Conteúdo relacionado
Data de criação
Data da última modificação
Proprietário
Autor
v Data de validade
Conceber um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML
Antes de criar um documento de concepção do sistema de conteúdo da Web, poderá ser útil criar um
protótipo do sítio utilizando HTML. Este protótipo deverá basear-se no destaque definido no plano do
projecto e nos dados recolhidos no documento de análise. A estrutura do sítio, a concepção e o código
HTML que desenvolver para o protótipo podem ser utilizados como base para muitos dos itens definidos
no documento de concepção.
Ao criar um protótipo de um sítio da Web utilizando HTML, terá oportunidade de ver como o sítio da
Web irá ficar, além de desenvolver muitas das funções utilizadas pelo sistema de conteúdo da Web e sítio
da Web.
Criar o protótipo
v O protótipo do sítio da Web deverá incluir páginas exemplo de cada tipo de página definido no plano
do projecto e no documento de análise. Também deverá incluir a estrutura base do sítio da Web
proposto.
v O protótipo deverá ser um sítio da Web funcional. Deverá incluir funções de navegação funcionais
para permitir navegar pelo protótipo. São utilizados exemplos de conteúdo real para preencher o
protótipo.
v Certifique-se de que o HTML e qualquer outro código que escrever para criar o protótipo respeita as
melhores práticas de codificação, uma vez que a maioria do código que desenvolver para o protótipo
será reutilizado no sítio do Web Content Manager.
Utilizar HTML para planear a concepção do sítio
Um método útil para iniciar a concepção do sistema de gestão de conteúdo consiste em utilizar HTML
para desenvolver um protótipo do sítio. Para realizar esta tarefa, consulte o arquitecto de informações de
conteúdo da Web.
Planear um sítio da Web
47
O sítio HTML deverá incluir:
v A concepção das páginas iniciais principais de cada secção do sítio
v A concepção das páginas de conteúdo armazenadas em cada secção
v As funções de navegação do sítio
Em seguida, o sítio HTML pode ser utilizado para ajudar a determinar os itens de conteúdo da Web que
é necessário criar para o sistema de gestão de conteúdo da Web.
Por exemplo, a concepção de cada página da Web no modelo HTML pode determinar diferentes partes
do sítio do Web Content Manager:
v O esquema de cada página HTML determina o esquema dos modelos de apresentação.
v A concepção das funções de navegação determina os menus e navegadores que será necessário criar.
Outras funções da concepção, tais como imagens e folhas de estilos, irão determinar os componentes que
é necessário criar e se é necessário desenvolver um novo tema do WebSphere Portal.
Criar um documento de desenho
Após definir o projecto e criar um documento de análise, defina os requisitos do sistema de conteúdo da
Web num documento de desenho. O documento de desenho destaca os tipos de conteúdo que serão
necessários para o sítio, a forma como serão estruturados, o modo como o conteúdo será criado e o
aspecto final do sítio da Web.
Arquitectura de servidor
Os arquitectos técnicos definem quais os ambientes de conteúdo da Web necessários para o seu sistema,
bem como os servidores necessários para cada ambiente. Estas informações asseguram que dispõe de
todos os recursos de hardware necessários para suportar o sistema de conteúdo da Web
48
Web Content ManagerVersão 8.0
Arquitectura ambiental
Todos os sistemas Web Content Manager são constituídos por, pelo menos, um ambiente de autoria e um
ambiente de apresentação. O ambiente de autoria é utilizado para criar e gerir os itens individuais que
compõem um sítio da Web. O sistema de apresentação é utilizado para apresentar o conteúdo da Web aos
visualizadores. Além destes ambientes, também poderá ser necessário ambientes de teste nos quais são
realizados testes de aceitação de utilizadores (UAT).
A equipa de arquitectura técnica documenta a arquitectura ambiental global necessária ao sistema do Web
Content Manager, incluindo:
v Os ambientes de autoria, apresentação e UAT requeridos
v Os servidores ou conjuntos de unidades do WebSphere Portal necessários em cada ambiente
v Os servidores de base de dados necessários para armazenar os repositórios de dados utilizados por
cada servidor ou conjunto de unidades do WebSphere Portal
v As relações de agenciamento necessárias entre cada ambiente
v Os repositórios de utilizadores, como o LDAP, necessários
Arquitecturas de servidor
A equipa de arquitectura técnica também documenta uma arquitectura de servidor para cada servidor
descrito na arquitectura ambiental. Uma arquitectura de servidor descreve a configuração detalhada de
cada servidor, incluindo:
v O hardware requerido para cada servidor
v O sistema operativo requerido para cada servidor
v O software requerido
v Definições de configuração para todo o hardware, software e sistemas operativos
v Outras relações, tais como repositórios de dados remotos e repositórios de utilizadores
Arquitectura de segurança
A arquitectura de segurança descreve os grupos requeridos para o sítio e o acesso requerido para
diferentes grupos à portlet de autoria e ao sítio da Web apresentado.
Nota: O seguinte exemplo descreve o tipo de arquitectura de segurança requerida para um ambiente de
autoria. Na maioria dos casos, a arquitectura de segurança para um ambiente de simulação ou
apresentação seria muito mais simples, sendo que apenas seria atribuído ao grupo Todos os grupos de
utilizadores do portal o acesso de utilizador à biblioteca. Assim, impede que os utilizadores possam
editar conteúdo e que funções, tais como, ferramentas de autoria, sejam apresentadas no sítio publicado.
Neste exemplo, as funções de tipo de item são aplicadas aos seguintes grupos:
Tabela 3. Grupos,
Grupo
Detalhes
WCMAdmins
Os membros deste grupo requerem acesso a todas as funções da portlet de autoria.
SiteAdmins
Os membros deste grupo requerem acesso a todas as funções da portlet de autoria excepto
o fluxo de trabalho.
SiteDesigners
Os membros deste grupo requerem acesso a itens de conteúdo, modelos de apresentação,
modelos de autoria e componentes.
ContentAuthors
Os membros deste grupo requerem acesso de editor apenas a itens de conteúdo.
ContentApprovers
Os membros deste grupo requerem acesso de contribuinte apenas a itens de conteúdo.
Planear um sítio da Web
49
Acesso a bibliotecas
O método mais simples de definir acesso a bibliotecas consiste em conceder acesso de contribuinte a
todos os grupos. Este acesso concede a todos os utilizadores e grupos acesso de contribuinte à biblioteca
e à portlet de autoria. É, posteriormente, concedido acesso adicional a cada grupo utilizando permissões
de recursos. É ainda possível conceder ao grupo Utilizador anónimo do portal acesso de utilizador para
garantir que todos os utilizadores anónimos possam aceder à biblioteca, caso seja necessário acesso
anónimo para o sítio da Web.
Tabela 4. Acesso a bibliotecas
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
Gestor
Sim
Sim
Editor
Sim
Sim
Utilizador
Não
Sim
Utilizador anónimo do
portal
Contribuinte
Sim
Sim
WCMAdmins
SiteAdmins
SiteDesigners
ContentAuthors
ContentApprovers
Permissões de recursos
Defina as seguintes permissões de recursos para cada tipo de função:
v É atribuída ao grupo WCMAdmins a função de administrador para todos os recursos.
v É atribuída ao grupo SiteAdmins a função de gestor para todos os recursos, excepto fluxo de trabalho e
elementos de fluxo de trabalho, uma vez que não requerem acesso a estes recursos.
v Aos outros grupos são atribuídas funções para cada recurso, de acordo com as seguintes tabelas.
Modelos de autoria
É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a modelos de autoria, uma vez que este
grupo tem de criar novos modelos de autoria.
Tabela 5. Modelos de autoria
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Editor
Sim
Sim
SiteDesigners
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Componentes
É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a componentes, uma vez que este grupo tem
de criar componentes.
50
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 6. Componentes
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Editor
Sim
Sim
SiteDesigners
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Conteúdo
É atribuído aos grupos SiteDesigners e ContentAuthors acesso de editor a conteúdo, uma vez que
estes grupos têm de criar itens de conteúdo.
É atribuído ao grupo ContentApprovers apenas acesso de contribuinte, uma vez que este grupo
não necessita de criar novos itens de conteúdo, mas necessita de aprovar o acesso a itens de
conteúdo durante um fluxo de trabalho. Terá também de atribuir ao grupo ContentApprovers
acesso de aprovação na secção de propriedades de quaisquer etapas de fluxo de trabalho que o
grupo ContentApprovers utilize para aprovar itens de conteúdo.
Tabela 7. Conteúdo
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Editor
Sim
Sim
SiteDesigners
ContentAuthors
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
ContentApprovers
Modelos de apresentação
É atribuído ao grupo SiteDesigners acesso de editor a modelos de apresentação, uma vez que este
grupo tem de criar novos modelos de apresentação.
Tabela 8. Modelos de apresentação
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Editor
Sim
Sim
SiteDesigners
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Áreas do sítio e páginas
Apenas os grupos WCMAdmins e SiteAdmins requerem acesso a áreas do sítio e páginas, uma
vez que estes grupos são os únicos que criam estruturas de sítio.
Tabela 9. Áreas do sítio e páginas
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Planear um sítio da Web
51
Tabela 9. Áreas do sítio e páginas (continuação)
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Editor
Sim
Sim
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Utilizador ou grupo
Taxonomia
Apenas os grupos WCMAdmins e SiteAdmins requerem acesso a taxonomias, uma vez que estes
grupos são os únicos que criam taxonomias.
Tabela 10. Taxonomia
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
SiteAdmins
Editor
Sim
Sim
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Itens de fluxo de trabalho
Apenas o grupo WCMAdmins requer acesso aos itens de fluxo de trabalho, uma vez que este
grupo é o único que cria fluxos de trabalho. Os grupos que utilizam fluxos de trabalho não
requerem acesso às permissões de recursos de itens de fluxo de trabalho.
Tabela 11. Itens de fluxo de trabalho
Funções
Permitir propagação
Permitir herança
Utilizador ou grupo
Administrador
Sim
Sim
WCMAdmins
Gestor
Sim
Sim
Editor
Sim
Sim
Utilizador
Sim
Sim
Contribuinte
Sim
Sim
Herança de segurança ao nível do item
Por predefinição, o acesso de cada função é automaticamente herdado por cada item de uma biblioteca.
Para impedir que um utilizador ou grupo herde automaticamente acesso a um item, é necessário
desactivar a herança nesse item.
As permissões definidas para tipos de itens não concedem automaticamente acesso a itens individuais.
Estas apenas concedem acesso a tarefas e vistas específicas na portlet de autoria.
É igualmente possível atribuir acesso específico a grupos ou utilizadores individuais em cada item.
52
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Utilizadores, grupos e funções” na página 247
O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um
grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no
sistema.
Informações relacionadas:
Considerações acerca do registo de utilizadores
Arquitectura de informações
A arquitectura de informações descreve a estrutura das informações do sítio e a forma como os
utilizadores irão navegar pelo sítio.
O mapa do sítio
A estrutura do sítio da Web concebida pelo arquitecto de informações determina as páginas e áreas do
sítio que terão de ser criadas para conferir ao sítio uma estrutura hierárquica. O mapa do sítio descreve a
estrutura do sítio e determina as páginas e as áreas do sítio necessárias ao sítio. Por exemplo:
v Página inicial
– Página de notícias
– Página de produtos
- Área do sítio do produto 1
- Área do sítio do produto 2
- Área do sítio do produto 3
– Página de transferências
– Página de suporte
Tipos de conteúdo
Os tipos de conteúdo identificados pelo arquitecto de informações determinam quais os modelos de
autoria necessários para o sistema de autoria. Por exemplo, o sítio poderá requerer os seguintes tipos de
conteúdo:
v Páginas iniciais de secções
v Artigos de notícias
v Perfis de funcionários
v Informações sobre o produto
v Galerias de fotografias
v Exclusões de responsabilidade legal
Criação de perfis de conteúdo e taxonomias
O arquitecto de informações é responsável por determinar quais as taxonomias necessárias para permitir
que os utilizadores criem perfis de conteúdo. Estas informações determinam o conteúdo que será
apresentado em componentes de menu.
Segue-se um exemplo de uma taxonomia para um empresa de serviços financeiros:
v Taxonomia MetaBank:
– Financial
- Banking Solutions
- Interest Rates
v Personal
Planear um sítio da Web
53
v Business
v Corporate
– News
Conceitos relacionados:
“Páginas geridas” na página 152
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
“Planear uma estrutura de sítio da Web” na página 179
As páginas inteligentes e as áreas do sítio são utilizadas para definir uma estrutura hierárquica de sítio.
Os itens de conteúdo são guardados na estrutura de sítio, de modo a facultar estrutura e contexto ao
conteúdo.
“Trabalhar com modelos de autoria” na página 172
Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem
como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria.
“Modelos de apresentação” na página 183
Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os
elementos e componentes que são apresentados em cada página.
“Estratégias de criação de perfis” na página 188
As funções de criação de perfis do IBM Web Content Manager são utilizadas para agrupar itens de
conteúdo em diferentes tipos de conteúdo.
Arquitectura de concepção
A arquitectura de concepção descreve o aspecto do sítio da Web, bem como os componentes que serão
necessários para construir o sítio. Será necessário definir modelos de apresentação, componentes e temas.
Temas e folhas de estilos
Os temas, as folhas de estilos e os estilos são definidos na arquitectura de concepção. Estas concepções
podem basear-se nos estilos desenvolvidos para o protótipo do sítio da Web.
Wireframes de páginas
Os wireframes de páginas podem ser utilizados para descrever a estrutura básica de cada tipo de página
no sítio, bem como os elementos utilizados em cada página.
Modelos de apresentação
O utilizador apresenta cada um dos modelos de apresentação necessários ao sítio da Web, bem como o
respectivo HTML na arquitectura de concepção. O HTML desenvolvido para o protótipo do sítio da Web
pode ser utilizado como base para o HTML no documento de concepção. A concepção do modelo de
apresentação inclui:
v A concepção HTML do modelo de apresentação
v Definições de acesso
v A necessidade de existir ou não um fluxo de trabalho e, em caso afirmativo, qual
Componentes e elementos
Cada um dos componentes e elementos necessários para o sítio da Web são apresentados na arquitectura
de concepção, bem como informações adicionais, como por exemplo:
v Concepção HTML para quaisquer campos de componentes requeridos
v Selecções de parâmetros para quaisquer parâmetros de componentes
54
Web Content ManagerVersão 8.0
v Definições de acesso
v A necessidade de existir ou não um fluxo de trabalho e, em caso afirmativo, qual
Estratégias de personalização
O designer do sítio da Web também determina o conteúdo que necessita de ser personalizado para
utilizadores específicos. Por exemplo, poderá pretender apresentar uma página inicial personalizada para
cada utilizador individual, com base no perfil do utilizador. As estratégias de personalização
documentadas na arquitectura de concepção determinarão as regras, os pontos de conteúdo e as
campanhas que é necessário criar ao utilizar a aplicação Personalization.
Conceitos relacionados:
“Modelos de apresentação” na página 183
Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os
elementos e componentes que são apresentados em cada página.
“Componentes” na página 187
Os componentes são utilizados para armazenar elementos utilizados em mais do que uma área de um
sítio da Web. Por exemplo, o logótipo de uma empresa ou um aviso de direitos de autor.
“Personalization” na página 332
O Portal Personalization faculta personalização automática de conteúdo do sítio da Web para utilizadores
individuais e grupos de utilizadores.
Arquitectura de autoria
A arquitectura de autoria descreve os tipos de conteúdo que serão necessários para o sítio, bem como as
estratégias de gestão de alterações que serão aplicadas ao actualizar conteúdo e a concepção. Terá de
definir os modelos de autoria que são requeridos para o sistema, os fluxos de trabalho que serão
utilizados para gerir alterações e as pastas que serão utilizadas para agrupar itens na portlet de autoria.
Arquitectura da biblioteca
A arquitectura da biblioteca descreve o local onde os itens de conteúdo da Web serão armazenados. Por
exemplo, pode dividir o sítio pelos itens que controlam o aspecto do sítio, tais como modelos de
apresentação e componentes, a partir do conteúdo do sítio. Também pode dividir as bibliotecas em
bibliotecas de diferentes equipas, como por exemplo "recursos humanos" e "suporte".
Modelos de autoria
Será necessário um modelo de autoria diferente para cada tipo de item de conteúdo e área do sítio
utilizados pelo sítio. A lista de modelos de autoria definida na arquitectura de autoria baseia-se nos
diferentes tipos de página identificados no plano do projecto, no documento de análise e no protótipo do
sítio da Web.
As informações especificadas para cada modelo de autoria incluem:
v O tipo de conteúdo a utilizar. Por exemplo:
– Uma área do sítio para um item ascendente
– Um item de conteúdo para o descendente do item ascendente
– Uma área do sítio para uma subsecção de um item ascendente
v Para o próprio modelo de autoria:
– Nome
– Título de apresentação
– Descrição
– Tipo de modelo
– Definições de acesso
Planear um sítio da Web
55
v Predefinições de formulários, incluindo:
– Modelo de apresentação predefinido, se necessário
– Folha de estilos predefinida, se necessário
– Esquema do formulário
– Se os editores podem gerir elementos
– Acções a ocultar
– Onde guardar itens
– Texto de ajuda
– Estratégia de arquivo de versões
v Conteúdo e campos predefinidos para o item:
– Opções de visualização de campos e nomes
– Opções de visualização de campos e título de apresentação
– Opções de visualização de campos e descrição
– Elementos obrigatórios
- Concepção HTML para qualquer conteúdo de elemento predefinido
- Selecções de parâmetros predefinidos para quaisquer parâmetros de componentes
- Opções de visualização de campos
v Propriedades predefinidas para cada item:
– Quaisquer opções de visualização de campos e criação de perfis predefinidos
– Quaisquer opções de visualização de campos e parâmetros de fluxo de trabalho predefinidos
– Quaisquer opções de visualização de campos e definições de acesso predefinidas
– Opções de visualização de campos para a secção Histórico
Fluxos de trabalho
Os fluxos de trabalho são utilizados para controlar o acesso a, a verificação de e eventual aprovação de
itens. Um item apenas é apresentado no sítio da Web, se tiver sido aprovado em todas as etapas até à
publicação. Pode utilizar um fluxo de trabalho para:
v Rever a exactidão de conteúdo
v Rever conteúdo no que respeita a possíveis implicações legais
v Rever conteúdo para garantir o cumprimento das directrizes de acessibilidade
v Garantir que nenhum código malicioso, tal como um ataque através de scripting, foi adicionado ao
conteúdo
Todos os fluxos de trabalho, etapas de fluxos de trabalho e acções de fluxos de trabalho necessários para
o sistema de conteúdo da Web estão indicados na arquitectura de autoria.
Pastas
As pastas são utilizadas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. Esta função é
útil quando existem muitos itens na biblioteca e pretende distinguir os diferentes grupos de itens em
cada vista de tipos de itens. Todas as pastas necessárias para o sistema de conteúdo da Web estão
indicadas na arquitectura de autoria.
Por exemplo, pode utilizar um conjunto de pastas para agrupar diferentes conjuntos de componentes de
imagem:
v Logótipos
v Diagramas
v Fotografias dos funcionários
56
Web Content ManagerVersão 8.0
v Fotografias dos produtos
Estratégias de gestão de versões
É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é
publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. A estratégia
de gestão de versões para diferentes tipos de itens está documentada na arquitectura de autoria.
Conceitos relacionados:
“Bibliotecas de conteúdo da Web” na página 127
O sistema de conteúdo da Web pode conter várias bibliotecas. O número de bibliotecas requerido é
determinado pelo tipo de sítio da Web que está a criar e pelos tipos de utilizadores que requerem acesso
a cada biblioteca.
“Utilizadores, grupos e funções” na página 247
O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um
grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no
sistema.
“Trabalhar com pastas” na página 329
É possível utilizar pastas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos.
“Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137
Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou
adicionando itens a projectos.
“Gerir versões de itens” na página 329
É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é
publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. É possível
restaurar itens individualmente ou optar por restaurar um conjunto de itens numa biblioteca que tenham
o mesmo rótulo ou cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas. O
arquivo de versões é controlado através dos serviços de configuração do Web Content Manager na
WebSphere Integrated Solutions Console e está activado por predefinição.
Arquitectura de obtenção de conteúdo
A arquitectura de obtenção de conteúdo é utilizada para definir o conteúdo existente que será importado
para o sistema de conteúdo da Web, como será importado e que conteúdo terá de ser criado.
A arquitectura de obtenção de conteúdo baseia-se no inventário de conteúdo recolhido durante a fase de
análise do projecto. Para cada parte de conteúdo identificado no inventário de conteúdo, terá de definir
as seguintes informações:
v Se este conteúdo será importado para o sistema de conteúdo da Web ou se será criado de novo.
v Caso pretenda importar o conteúdo, que ferramenta será utilizada. Por exemplo, WebDav ou o Web
Content Integrator.
Adicionalmente, o tipo de itens que estão a ser criados necessitam de ser identificados. Por exemplo:
v As partes de conteúdo reutilizáveis são criadas de forma mais eficaz como componentes
v O conteúdo específico da página da Web é criado de forma mais eficaz como um item de conteúdo
v O conteúdo específico de uma determinada secção é guardado de forma mais eficaz num área do sítio
Planear um sítio da Web
57
Conceitos relacionados:
“A API do IBM Web Content Manager” na página 605
É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir funções do Web Content Manager.
“IBM Web Content Integrator” na página 266
O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido
externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de
conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de
forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a
aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o
portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para
proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores.
Tarefas relacionadas:
“WebDAV” na página 311
Com o WebDAV para IBM WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo padrão
para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão.
Arquitectura de apresentação
O arquitecto técnico e o arquitecto de informações necessitam de definir os métodos de apresentação mais
apropriados ao sítio da Web que está a apresentar.
A arquitectura de apresentação descreve os métodos de apresentação requeridos para o sistema de
conteúdo da Web.
Pré-apresentação
É possível pré-apresentar um sítio da Web completo em HTML e guardar o mesmo no disco. Em seguida,
o sítio da Web pré-apresentado pode ser utilizado como o sítio da Web com sessão activa e apresentado
aos utilizadores através do Web Content Manager ou de um servidor da Web. Um sítio pré-apresentado é
implementado quando não são utilizadas quaisquer funções do WebSphere Portal, tais como portlets, e o
conteúdo é estático e actualizado apenas periodicamente.
Apresentação de servlet
Os utilizadores podem aceder ao conteúdo apresentado através da servlet do Web Content Manager.
Deverá ser utilizado um sítio da Web apresentado através de servlet quando não é necessário utilizar
quaisquer funções baseadas no WebSphere Portal, tais como ferramentas de autoria.
Apresentação do visualizador de conteúdo da Web local
Os visualizadores de conteúdo da Web são portlets que apresentam conteúdo de uma biblioteca de
conteúdo da Web como parte de uma página do portal. Se a apresentação for simples, poderá ser
suficiente um único visualizador de conteúdo da Web, contudo, é também possível utilizar vários
visualizadores de conteúdo da Web para agregar conteúdo de bibliotecas diferentes e proporcionar uma
experiência mais enriquecedora aos utilizadores. Uma portlet de visualizador de conteúdo da Web local é
utilizada para apresentar conteúdo no ambiente de apresentação de conteúdo da Web.
Apresentação do visualizador de conteúdo da Web remoto
Uma portlet de visualização de conteúdo da Web remoto é utilizada para apresentar conteúdo num
conjunto de unidades ou servidor do WebSphere Portal remoto.
58
Web Content ManagerVersão 8.0
Informações relacionadas:
“Apresentar conteúdo da Web” na página 521
O tipo de método de apresentação utilizado para apresentar conteúdo da Web
aos visualizadores dependerá do tipo de conteúdo que está a ser apresentado e do tipo de visualizadores
ao qual se destina o sítio da Web.
Arquitectura de manutenção
Existe um conjunto de tarefas que tem de planear, as quais irão manter as condições e a integridade do
sistema de conteúdo da Web. O arquitecto técnico e o arquitecto de base de dados necessitam de definir
quais os procedimentos de manutenção necessários ao seu sistema, bem como quando e a frequência com
que necessitam de ser executados.
Estratégias de cópia de segurança e restauro
Deverá documentar as estratégias de cópia de segurança e restauro para todo o software e repositórios no
sistema de conteúdo da Web. Esta abordagem inclui a documentação de procedimentos de cópia de
segurança e restauro:
v Repositórios de dados
v Temas
v
v
v
v
Portlets
Estruturas de páginas
Definições de configuração
Aplicação personalizada
Aplicar actualizações
O processo e a temporização das actualizações de software são definidos na arquitectura de manutenção.
Estas acções não só se aplicam ao Web Content Manager e ao WebSphere Portal, mas a todos os produtos
de software existentes no sistema de conteúdo da Web.
Por exemplo, teria de documentar regularmente os procedimentos referentes à instalação de correcções
cumulativas para o Web Content Manager.
Executar ferramentas de manutenção
Terá de documentar o processo e a temporização da execução de cada ferramenta de manutenção. Esta
documentação não só se aplica ao Web Content Manager e ao WebSphere Portal, mas a todos os produtos
de software existentes no sistema de conteúdo da Web.
Por exemplo, teria de documentar o momento e a frequência da execução das ferramentas de
manutenção, como a tarefa de correcção de membros, bem como quando limpar os históricos de itens e
versões para manter o desempenho do servidor.
Planear um sítio da Web
59
Conceitos relacionados:
“Manter conteúdo da Web” na página 575
É possível utilizar estas ferramentas e funções para garantir o funcionamento
eficaz do sistema do Web Content Manager.
Guia de consulta para criar um sistema de conteúdo da Web
Para criar um sistema de conteúdo da Web, é necessário implementar hardware, configurar servidores,
conceber um sistema de autoria, configurar um ambiente de apresentação e activar o agenciamento.
Obtenha uma descrição geral dos passos requeridos para criar o seu sistema de conteúdo da Web. Tenha
sempre em consideração os documentos de análise e concepção desenvolvidos durante a fase de
planeamento de um projecto ao rever o guia de consulta.
Implementar o ambiente de autoria
O primeiro ambiente a implementar é o ambiente de autoria. Este ambiente pode ser utilizado
inicialmente por uma pequena equipa como um ambiente de desenvolvimento, embora possa ser
eventualmente utilizado como o ambiente de autoria para todos os utilizadores. O ambiente de autoria é
implementado com base na arquitectura técnica definida nos documentos de concepção do projecto.
1. Com base na arquitectura da base de dados definida no documento de concepção do projecto, o
administrador da base de dados implementa um servidor de base de dados para o ambiente de
autoria.
v Considerações acerca de bases de dados
2. Com base na arquitectura de segurança definida no documento de concepção do projecto, o
administrador de LDAP:
a. Cria um novo servidor de LDAP, caso não exista um.
b. Cria todos os grupos e utilizadores necessários para o sistema de conteúdo da Web.
v Gerir dados de utilizador
v “Arquitectura de segurança” na página 49
3. Com base na arquitectura do servidor definida no documento de concepção do projecto, o
administrador do WebSphere Portal efectua os seguintes procedimentos:
a. Instala um servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal.
b. Configura o servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal para utilizar o servidor de
base de dados configurado pelo administrador da base de dados.
c. Configura o WebSphere Portal para utilizar o servidor de LDAP como o respectivo repositório de
utilizadores.
d. Configura diversas propriedades de configuração do WebSphere Application Server, WebSphere
Portal e do Web Content Manager, para garantir que o sistema está correctamente configurado
para a criação de conteúdo da Web e optimizado para assegurar um desempenho ideal.
v Instalar
v Configurar
v “Configurar o Web Content Manager” na página 67
4. Com base na arquitectura de informações e na arquitectura de segurança definidas no documento de
concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal:
a. Cria todas as bibliotecas necessárias para o sistema de conteúdo da Web.
60
Web Content ManagerVersão 8.0
b. Atribui utilizadores e grupos às funções e permissões de acesso.
c. Cria todas as páginas requeridas pelo sistema de conteúdo da Web.
d. Adiciona todas as portlets de autoria necessárias às páginas apropriadas e configura as portlets de
autoria para serem utilizadas por diferentes equipas para criar e gerir itens de conteúdo da Web.
e. Adiciona todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web requeridas às páginas necessárias
para serem utilizadas como páginas de pré-visualização.
v “Utilizadores, grupos e funções” na página 247
v “Arquitectura de segurança” na página 49
v Trabalhar com páginas geridas
v “Definições da portlet de autoria” na página 258
v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538
5. A verificação e optimização final do ambiente de autoria é realizada por todos os administradores.
O ambiente de autoria está agora pronto para ser utilizado.
Criar o sistema de autoria de conteúdo
Para poder começar a adicionar conteúdo a um sistema de conteúdo da Web, é necessário criar em
primeiro lugar todos os itens que serão utilizados para gerir e apresentar o conteúdo da Web.
1. Com base na arquitectura de concepção definida no documento de concepção do projecto, o
programador do conteúdo da Web cria suplementos e código JSP como preparação para a criação do
sistema de autoria de conteúdo.
v “O programador de conteúdo da Web” na página 41
v “Arquitectura de concepção” na página 54
v “Desenvolvimento” na página 605
2. Com base na arquitectura de informações definida no documento de concepção do projecto, o criador
do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos:
a. Cria áreas do sítio.
b. Cria taxonomias e categorias.
v “O criador do sítio da Web” na página 42
v “Arquitectura de informações” na página 53
v “Estratégias de criação de perfis” na página 188
3. Com base na arquitectura de autoria de conteúdo definida no documento de concepção do projecto, o
criador do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos:
a. Cria acções e etapas de fluxos de trabalho e define fluxos de trabalho.
b. Cria modelos de autoria.
v “O criador do sítio da Web” na página 42
v “Arquitectura de autoria” na página 55
4. Com base na arquitectura de concepção definida no documento de concepção do projecto, o criador
do sítio da Web efectua os seguintes procedimentos:
a. Cria componentes.
b. Cria modelos de apresentação.
v “O criador do sítio da Web” na página 42
v “Arquitectura de concepção” na página 54
v Criar componentes
v Criar um modelo de apresentação
5. Com base na arquitectura de informações definida no documento de concepção do projecto, o criador
do sítio da Web edita áreas do sítio e define mapas de modelos.
Planear um sítio da Web
61
v “O criador do sítio da Web” na página 42
v “Arquitectura de informações” na página 53
v “Mapas de modelos” na página 185
6. Se necessário, o programador do conteúdo da Web também cria uma interface de autoria de conteúdo
personalizada baseada na arquitectura de autoria de conteúdo definida no documento de concepção
do projecto.
v “O programador de conteúdo da Web” na página 41
v “Arquitectura de concepção” na página 54
v “Desenvolvimento” na página 605
7. Em seguida, o criador do sítio da Web cria algum conteúdo de teste para testar o sistema de autoria
de conteúdo e pré-visualiza o conteúdo de teste. Quaisquer falhas detectadas no sistema de autoria de
conteúdo são resolvidas e são efectuadas alterações adicionais para melhorar o desempenho e a
capacidade de utilização.
Importar e criar conteúdo
Quando o sistema de autoria estiver pronto, importe e crie o conteúdo predefinido para o sistema. Este
procedimento é, frequentemente, gerido por uma equipa diferente da equipa que cria o sistema de
autoria de conteúdo da Web.
1. Com base nos dados recolhidos durante a fase de análise do projecto, a equipa de obtenção de
conteúdo identifica e prepara qualquer conteúdo existente para importação para o sistema de autoria
de conteúdo da Web.
v “A equipa de obtenção de conteúdo” na página 44
v “Arquitectura de obtenção de conteúdo” na página 57
2. Em seguida, a equipa de obtenção de conteúdo importa o conteúdo existente para o sistema de
autoria de conteúdo da Web utilizando componentes, tais como o Web Content Integrator, o WebDav
ou a API de conteúdo da Web.
v “IBM Web Content Integrator” na página 266
v “Desenvolvimento” na página 605
3. Em seguida, a equipa de obtenção de conteúdo cria novo conteúdo com base na arquitectura de
informações definida no documento de concepção do projecto.
v “Arquitectura de informações” na página 53
4. A equipa de obtenção de conteúdo testa, em seguida, o sistema de autoria e pré-visualiza o conteúdo
predefinido. Quaisquer falhas no sistema de autoria são resolvidas e são efectuadas alterações
adicionais para melhorar o desempenho e a capacidade de utilização.
Implementar o ambiente de apresentação
O ambiente de apresentação é utilizado para apresentar um sítio da Web aos visualizadores do mesmo. O
ambiente de apresentação é implementado com base nos requisitos definidos no documento de concepção
do projecto.
1. Com base na arquitectura da base de dados definida no documento de concepção do projecto, o
administrador da base de dados efectua os seguintes procedimentos:
a. Implementa um servidor de base de dados para o ambiente de apresentação.
b. Cria cópias dos dados armazenados na base de dados de autoria para a base de dados de
apresentação.
v Considerações acerca de bases de dados
v “Clonar um repositório de conteúdo da Web” na página 602
2. Com base na arquitectura do servidor definida no documento de concepção do projecto, o
administrador do WebSphere Portal efectua os seguintes procedimentos:
a. Instala um servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal.
62
Web Content ManagerVersão 8.0
b. Configura o servidor ou conjunto de servidores do WebSphere Portal para utilizar o servidor de
base de dados configurado pelo administrador da base de dados.
c. Configura diversas propriedades de configuração do WebSphere Application Server, WebSphere
Portal e do Web Content Manager, para garantir que o sistema está correctamente configurado
para a apresentação de conteúdo da Web e optimizado para assegurar um desempenho ideal.
v Instalar
v Configurar
v Gerir dados de utilizador
v “Configurar o Web Content Manager” na página 67
3. Com base na arquitectura de informações e na arquitectura de segurança definidas no documento de
concepção do projecto, o administrador do WebSphere Portal:
a. Cria todas as páginas requeridas pelo sistema de conteúdo da Web.
b. Adiciona todas as portlets de visualizador de conteúdo da Web requeridas às páginas apropriadas.
v Trabalhar com páginas geridas
v “Apresentar conteúdo com visualizadores de conteúdo da Web” na página 538
4. O administrador do WebSphere Portal configura e activa o agenciamento.
v “Administrar o agenciamento” na página 717
5. A verificação e optimização final do ambiente de apresentação é realizada por todos os
administradores.
O ambiente de apresentação está agora pronto para ser utilizado.
Passos finais
Assim que os ambientes tiverem sido instalados, o sistema de autoria concluído, tiver adicionado
conteúdo predefinido ao sítio e testado completamente o sistema, estará preparado para tornar o sítio
activo.
1. Certifique-se de que os intervenientes estão preparados para utilizar o sítio da Web e o sistema de
autoria:
a. Certifique-se de que os autores de conteúdo receberam formação sobre como utilizar o novo
sistema de autoria de conteúdo da Web.
b. Certifique-se de que quaisquer sistemas de autoria ou apresentação anteriores são direccionados
para o novo sistema.
c. Inicie campanhas de marketing para trazer visitantes para o sítio da Web.
2. Com base na arquitectura de manutenção definida no documento de concepção do projecto, realize
tarefas regulares de monitorização e manutenção para assegurar as condições e o funcionamento
eficiente do sistema.
v “Arquitectura de manutenção” na página 59
v “Manter conteúdo da Web” na página 575
Planear um sítio da Web
63
64
Web Content ManagerVersão 8.0
Instalar e migrar
O IBM Web Content Manager é instalado utilizando a interface de instalação do
WebSphere Portal. As instruções de instalação completas estão incluídas na documentação do produto do
WebSphere Portal. Siga as instruções de instalação do WebSphere Portal e, em seguida, configure os
ambientes de autoria e apresentação com base nas suas necessidades e instruções fornecidas nesta
documentação. As instruções de migração estão também incluídas na documentação do produto do
WebSphere Portal. O Web Content Manager é migrado como parte do processo de migração geral do
WebSphere Portal.
65
66
Web Content ManagerVersão 8.0
Configurar o Web Content Manager
Configure um servidor de conteúdo instalando o IBM Web Content Manager
em várias implementações para proporcionar ambientes mais robustos e flexíveis para o desenvolvimento
e apresentação de conteúdo da Web. Após a instalação do servidor de conteúdo, é necessário executar
alguns passos de configuração adicionais, de acordo com a função desempenhada pelo servidor no
ambiente de conteúdo da Web.
A configuração do Web Content Manager é gerido através de serviços definidos como fornecedores de
ambiente de recursos no IBM WebSphere Application Server. É possível editar as propriedades existentes
e adicionar novas propriedades para cada serviço, através da WebSphere Integrated Solutions Console.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar um ambiente de autoria de conteúdo da Web
Configure o ambiente de autoria, instalando a portlet de autoria e activando outras funções necessárias
para suportar o ambiente de autoria.
Instalar a portlet de autoria
As páginas que incluem a portlet de autoria e a portlet de apresentação local do Web Content Manager
são criadas ao instalar pela primeira vez o WebSphere Portal. A tarefa de configuração da portlet de
autoria só é executada se as portlets de autoria ou de apresentação local tiverem sido desinstaladas
anteriormente. A tarefa de configuração da portlet de autoria cria automaticamente páginas do Web
Content Manager e instalar a portlet de autoria e portlets de apresentação local.
Instalação em AIX, IBM i, Linux, Solaris e Windows
1. Abra uma linha de comandos.
2. Execute a tarefa configure-wcm-authoring no directório wp_profile_root/ConfigEngine.
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password
-DWasUserid=username -DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password
-DWasUserid=username -DWasPassword=password
Windows
ConfigEngine.bat configure-wcm-authoring -DPortalAdminPwd=password
-DWasUserid=username -DWasPassword=password
3. Termine a sessão e volte a iniciar sessão no portal.
4. Seleccione Conteúdo da Web na faixa do produto para aceder à portlet de autoria.
67
Nota sobre conjuntos de unidades: Se a portlet de autoria não for apresentada após a instalação num
conjunto de unidades, poderá ser necessário activar a portlet.
Instalar em z/OS
1. Inicie a caixa de diálogo Customization.
2. Navegue até ao painel Configure Web Content Manager: Configure WebSphere Portal > WebSphere
Portal for z/OS > Application Configuration Tasks > Configure Web Content Management.
3. Seleccione Deploy Authoring Portlets.
4. Seleccione Define variables.
5. Seleccione a opção correspondente às variáveis que pretende definir e siga os painéis para definir as
variáveis.
6. Gere trabalhos de personalização.
7. Siga as instruções da caixa de diálogo Customization para submeter os trabalhos de personalização.
Nota sobre conjuntos de unidades: Se a portlet de autoria não for apresentada após a instalação num
conjunto de unidades, poderá ser necessário activar a portlet.
Uniformização da configuração regional
O idioma apresentado na portlet de autoria é determinado pela região ou configuração regional do
utilizador. Existem, contudo, alguns elementos da portlet de autoria que utilizam as funções do
WebSphere Portal, como, por exemplo, campos de selecção. Estes serão apresentados utilizando a
configuração regional do servidor do WebSphere Portal. Por este motivo, o idioma e as configurações
regionais do sítio que está a ser criado, o cliente e o servidor devem ser consistentes.
Se o seu sítio incluir conteúdo de vários idiomas diferentes, deverá configurar aplicações de autoria
individuais do Web Content Manager para cada idioma em servidores do WebSphere Portal diferentes.
Poderá depois combiná-los num único sítio através de um servidor de simulação.
Nota: Se um utilizador alterar a respectiva configuração regional, são fechadas quaisquer caixas de
diálogo do Web Content Manager que se encontrem abertas. O utilizador também terá de iniciar uma
nova sessão para que seja apresentada com a nova configuração regional. É recomendada a definição da
configuração regional correcta do cliente antes de utilizar o Web Content Manager.
Informações relacionadas:
Gerir portlets no conjunto de unidades
Opções adicionais de configuração da portlet de autoria
Podem ser especificadas opções adicionais de configuração da portlet de autoria através da vista de
administração de portlets.
Para adicionar mais parâmetros de configuração da portlet de autoria:
v Abra a vista administração do portal.
v Aceda a Administração>Gestão de portlets>Portlets.
v Procure a portlet Autoria de conteúdo da Web.
v Abra a vista de configuração.
Pode adicionar qualquer um dos seguintes parâmetros de configuração opcionais:
68
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 12. Parâmetros adicionais de configuração da portlet de autoria
Parâmetro
Detalhes
htmlfield.rows
Define o número de linhas a apresentar num campo
HTML utilizado numa concepção de elemento ou num
modelo de apresentação. Se não for especificado, será
utilizada a predefinição de 15 linhas.
htmlfield.columns
Define a largura de um campo HTML utilizado numa
concepção de elemento ou modelo de apresentação. A
largura é definida como o número de caracteres a
apresentar por linha. Se não for especificado, será
utilizada a predefinição de 85 caracteres.
htmlfield.embedded.rows
Define o número de linhas a apresentar num campo
HTML utilizado numa concepção de elemento ou
modelo de apresentação, mas não num componente
HTML. Se não for especificado, será utilizado o número
de linhas definido utilizando htmlfield.rows.
htmlfield.embedded.columns
Define a largura de um campo HTML utilizado numa
concepção de elemento ou modelo de apresentação, mas
não num componente HTML. A largura é definida como
o número de caracteres a apresentar por linha. Se não for
especificado, é utilizado o número de caracteres definido
utilizando htmlfield.columns.
htmlfield.htmlcomponent.rows
Define o número de linhas a apresentar num campo
HTML utilizado num componente HTML. Se não for
especificado, será utilizado o número de linhas definido
utilizando htmlfield.rows.
htmlfield.htmlcomponent.columns
Define a largura do campo HTML utilizando num
componente HTML. A largura é definida como o número
de caracteres a apresentar por linha. Se não for
especificado, é utilizado o número de caracteres definido
utilizando htmlfield.columns.
htmlfield.presentation.rows
Define o número de linhas a apresentar no campo HTML
utilizado num modelo de apresentação. Se não for
especificado, será utilizado o número de linhas definido
utilizando htmlfield.rows.
htmlfield.presentation.columns
Define a largura do campo HTML utilizado num modelo
de apresentação. A largura é definida como o número de
caracteres a apresentar por linha. Se não for especificado,
é utilizado o número de caracteres definido utilizando
htmlfield.columns.
EDIT_LIVE_CUSTOM_LICENCE
Utilize este parâmetro para introduzir uma chave de
licença personalizada a utilizar em vez da licença OEM
para o Ephox EditLive, utilizando este formato: Account
ID,Domain,Expiration,License
Key,Licensee,Product,Release
Nota: Todos os utilizadores terão de concluir sessão e iniciar novamente sessão para que quaisquer
alterações à configuração sejam apresentadas na portlet de autoria.
Opções de criação de conteúdo da Web
Pode personalizar o comportamento de autoria do ambiente de conteúdo da Web, alterando definições de
configuração, tais como fluxo de trabalho, criação de perfis e controlo de versões.
Configurar o Web Content Manager
69
Pode definir e gerir opções de autoria no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere
Integrated Solutions Console.
Activar fluxos de trabalho
Como predefinido, a aplicação IBM Web Content Manager criar fluxos de trabalho apenas para os itens
de conteúdos. Pode actualizar o serviço WCM WCMConfigService de modo a activar fluxos de trabalho para
itens diferentes.
Para activar fluxos de trabalho, crie uma nova propriedade para o tipo de item ao qual pretende aplicar o
fluxo de trabalho e especifique o valor com.aptrix.pluto.workflow.WorkflowControl para esta
propriedade. Pode activar o fluxo de trabalho para os seguintes tipos de itens:
v Itens de conteúdo (control.Content)
v Modelos de apresentação (control.Style)
v
v
v
v
v
Modelos de autoria (control.Template)
Itens de taxonomia (control.Taxonomy)
Categorias (control.Category)
Itens da área do sítio (control.SiteArea)
Componentes da biblioteca (control.Cmpnt)
Por exemplo, para activar o fluxo de trabalho para modelos de autoria, teria de adicionar a seguinte
propriedade:
v Nome da propriedade: control.Template
v Valor: com.aptrix.pluto.workflow.WorkflowControl
Para desactivar o fluxo de trabalho para um tipo de item, defina a propriedade como "false". Por
exemplo, para desactivar o fluxo de trabalho para modelos de autoria, terá de proceder do seguinte
modo:
v Nome da propriedade: control.Template
v Valor: false
Nota: Se os fluxos de trabalho estiverem activados para os seguintes itens, não estará disponível uma
vista dos mesmos no navegador de vistas de itens.
v Áreas do sítio.
v Taxonomias e categorias
v Fluxos de trabalho, etapas ou acções de fluxos de trabalho.
Os itens individuais ainda podem ser movidos pelas etapas de fluxos de trabalho, acedendo aos mesmos
através das vistas de item normal e aprovando-os.
Nota: Apenas os itens de conteúdo podem ser movidos através de um fluxo de trabalho, utilizando a
API de conteúdo da Web. Se activar os fluxos de trabalho para outros tipos de itens, não será possível
aprovar ou rejeitar estes itens utilizando a API.
Activar a criação de perfis
Como predefinido, a aplicação Web Content Manager irá criar o perfil apenas de itens de conteúdo. Pode
actualizar o serviço WCM WCMConfigService de modo a activar a criação de perfis para itens diferentes.
Para activar a criação de perfis, crie uma nova propriedade para o tipo de item ao qual pretende aplicar a
criação de perfis e especifique o valor com.aptrix.pluto.taxonomy.ProfileControl para a propriedade.
Pode activar o fluxo de trabalho para os seguintes tipos de itens:
70
Web Content ManagerVersão 8.0
v
v
v
v
v
Itens de conteúdo (control.Content)
Modelos de apresentação (control.Style)
Modelos de autoria (control.Template)
Itens de taxonomia (control.Taxonomy)
Categorias (control.Category)
v Itens da área do sítio (control.SiteArea)
v Componentes da biblioteca (control.Cmpnt)
Por exemplo, para activar a criação de perfis para componentes, teria de adicionar a seguinte
propriedade:
v Nome da propriedade: control.Cmpnt
v Valor: com.aptrix.pluto.taxonomy.ProfileControl
Para desactivar a criação de perfis para um tipo de item, defina a propriedade como "false". Por exemplo,
para desactivar a criação de perfis em componentes, terá de proceder do seguinte modo:
v Nome da propriedade: control.Cmpnt
v Valor: false
Opções de controlo de versões
Por predefinição, o controlo de versões está activado com as seguintes propriedades:
v versioningStrategy.AuthoringTemplate
v
v
v
v
v
versioningStrategy.Component
versioningStrategy.Content
versioningStrategy.PresentationTemplate
versioningStrategy.Taxonomy
versioningStrategy.Workflow
v versioningStrategy.Default
Pode utilizar os seguintes valores para especificar as definições de controlo de versões:
always
Uma versão é guardada sempre que um item não incluído num fluxo de trabalho é guardado ou
sempre que um item incluído num fluxo de trabalho é publicado.
manual
Serão apenas guardadas versões quando um utilizador com, pelo menos, acesso de editor opta
por guardar uma versão. Esta definição provoca as seguintes alterações na interface:
v O botão Guardar versão está disponível no modo de leitura de itens não guardados num fluxo
de trabalho e em itens incluídos num fluxo de trabalho no estado publicado.
v O botão Guardar e arquivar versão está disponível no modo de edição de itens não incluídos
num fluxo de trabalho e em itens incluídos num fluxo de trabalho no estado publicado.
never
Desactivar o controlo de versões para um tipo de item.
Se uma estratégia de controlo de versões não estiver definida para um tipo de item, será utilizada a
estratégia de controlo de versões especificada pela propriedade versioningStrategy.Default.
Opções de herança
Por predefinição, a herança é propagada automaticamente por cada um dos itens. Pode desactivar a
herança automática, especificando a seguinte propriedade:
Configurar o Web Content Manager
71
v Nome da propriedade: default.inherit.permissions.enabled
v Valor: false
Quando esta definição é especificada, é aplicada apenas a novos itens. A herança nos itens existentes
permanecerá inalterada.
Opções de bloqueio de itens hierárquicas
Ao ser conteúdo está bloqueado. Até serem desbloqueados, os itens de conteúdo não podem ser editados
por outros utilizadores. O bloqueio de áreas do sítio, taxonomias e categorias é configurável e não está
activado por predefinição. Para activar o bloqueio para tipos de itens hierárquicos, especifique as
seguintes propriedades: altere os seguintes parâmetros para "true":
Nome da propriedade
Valor
wcm.authoringui.lock.taxonomies
true
wcm.authoringui.lock.categories
true
wcm.authoringui.lock.siteareas
true
wcm.authoringui.lock.projects
true
Quando o bloqueio está activado para áreas do sítio, não é possível criar quaisquer elementos
descendentes na área do sítio bloqueada. Por exemplo, se uma área do sítio estiver bloqueada, não é
possível criar quaisquer novas áreas do sítio ou itens de conteúdo nessa área do sítio até que seja
desbloqueada. Esta situação aplica-se apenas a elementos descendentes directos do ascendente bloqueado.
Os itens descendentes dos elementos descendentes de um ascendente bloqueado não são afectados.
Definir tipos MIME válidos para o elemento de imagem
Pode definir os tipos MIME dos ficheiros que podem ser transferidos para o elemento de imagem
utilizando a propriedade imageresourcecmpnt.allowedmimetypes e uma lista de tipos MIME para o valor.
Por exemplo:
v Nome da propriedade: imageresourcecmpnt.allowedmimetypes
v Valor: image/gif,image/jpeg
Esta situação irá impedir que os utilizadores carreguem ficheiros que não são de imagem para o elemento
de imagem.
Filtragem do conteúdo activo
A filtragem de conteúdo activo proporciona a capacidade de separar fragmentos de HTML especificados
de HTML introduzido em elementos. Isto inclui elementos de rich text e HTML. A filtragem de conteúdo
activo é configurada através da propriedade active.content.filtering.enable. Por predefinição, a
filtragem de conteúdo activo está activada. Se estiver activada, irá impedir que um utilizador introduza
código malicioso num sítio da Web, como, por exemplo, Cross Site Scripting.
Por exemplo, se um utilizador introduzisse este código num elemento de HTML:
Bem-vindo
<a href="javascript:window.alert("boo!")">my link</a>
<script language="javascript">window.alert("boo 2!")</script>
Click the link for a surprise.
Seria alterado para este quando fosse guardado:
Bem-vindo
<a href="<"- active content removed -->">my link</a>
<"- active content removed -->
Click the link for a surprise.
72
Web Content ManagerVersão 8.0
Predefinir a posição de colocação de elementos descendentes
Pode definir o parâmetro wcm.authoringui.childPlacementDefault para especificar a colocação
predefinida dos novos itens de conteúdo.
Valor da propriedade
Descrição
start
Esta definição irá, por predefinição, colocar um novo
item de conteúdo como o primeiro item de conteúdo
numa área do sítio.
end
Esta definição irá, por predefinição, colocar um novo
item de conteúdo como o último item de conteúdo numa
área do sítio.
v Se este parâmetro não estiver definido, a posição predefinida dos elementos descendentes será "end".
v A posição de colocação predefinida especificada num modelo de autoria irá substituir esta definição
para itens de conteúdo criados com esse modelo de autoria.
Definir o tamanho do menu pendente de bibliotecas de navegação
Pode definir o parâmetro wcm.authoringui.breadcrumbLibrariesMaximum para especificar o número de
bibliotecas que deverão ser apresentados na navegação da interface de autoria. Por exemplo,
wcm.authoringui.breadcrumbLibrariesMaximum=16
v Se este parâmetro não estiver definido, apenas são apresentadas as primeiras 10 bibliotecas.
v O valor deste parâmetro tem de corresponder a um número inteiro entre 5 e 50.
v É recomendado que o respectivo valor deverá ser entre 10 e 20.
v Se existirem mais bibliotecas do que este número, as bibliotecas restantes estão acessíveis utilizando a
opção Seleccionar a partir de todas as bibliotecas.
Itens expirados
Por predefinição, os itens expirados são apresentados em conjunto com os itens publicados e de rascunho.
Para determinar se os itens expirados são apresentados em vistas, pode especificar a propriedade
wcm.authoringui.showexpireditems no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated
Solutions Console:
v Se a definição for true, os itens expirados são apresentados em conjunto com os itens publicados e de
rascunho.
v Se a definição for false, apenas são apresentados os itens publicados e de rascunho.
v Se não especificar, a predefinição será true.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar a procura da portlet de autoria
Pode alterar a configuração da portlet de autoria para alterar o funcionamento da procura.
Pode definir e gerir as opções de procura da portlet de autoria no serviço WCM WCMConfigService,
utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console.
Pode especificar as seguintes propriedades:
wcm.authoringui.advancedsearch.searchonselection
v Os valores possíveis são true ou false.
Configurar o Web Content Manager
73
v Se estiver definida como true, ao fazer clique em Procura avançada, será executada
automaticamente uma procura avançada com base em qualquer texto introduzido actualmente
na procura básica. Se não tiver havido introduções na procura básica, a procura avançada não é
executada automaticamente.
v Se estiver definida como false, a procura avançada não será executada automaticamente, caso
haja texto no campo de procura básica.
v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como
comportamento false.
wcm.authoringui.simplesearch.addstar
v Os valores possíveis são true ou false.
v Se estiver definida como true, é adicionado um carácter global ao final do texto introduzido na
procura básica. Por exemplo, uma procura por Span irá procurar automaticamente por Span* e
apresentará resultados com um título, descrição ou palavras-chave iniciadas pela palavra Span,
como Spanish.
v Se estiver definida como false, apenas as correspondências exactas ao texto introduzido no
campo de procura básica serão procuradas.
v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como
comportamento false.
wcm.authoringui.advancedsearch.addstar
v Os valores possíveis são true ou false.
v Se estiver definida como true, é adicionado um carácter global ao final do texto introduzido na
procura avançada. Por exemplo, uma procura por Span irá procurar automaticamente por Span*
e apresentará resultados com um título, descrição ou palavras-chave iniciadas pela palavra
Span, como Spanish.
v Se estiver definida como false, apenas as correspondências exactas ao texto introduzido no
campo de procura avançada serão procuradas.
v Se a propriedade não estiver especificada, esta definição assume a sua predefinição como
comportamento false.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Importar ficheiros grandes e imagens
Uma vez que a importação de ficheiros grandes para o IBM Web Content Manager pode ter um impacto
negativo no desempenho, é possível ajustar várias definições, de modo a assegurar um melhor
desempenho ao importar ficheiros.
Antes de actualizar as definições para o processamento de ficheiros grandes, reveja as seguintes
considerações:
Nota sobre o UNIX: Em caso de execução num sistema operativo UNIX, certifique-se de que utilizou o
comando ulimit -f para definir o tamanho máximo dos ficheiros que podem ser criados de forma a
corresponder, no mínimo, ao tamanho do maior ficheiro que poderá necessitar de transferir para o
servidor de conteúdo. O comando ulimit -f unlimited remove qualquer limite de tamanho do ficheiro.
Ao definir o tamanho, certifique-se também de que o sistema tem espaço em disco suficiente para
suportar a definição.
Requisitos de espaço em disco: Ao importar ficheiros, é utilizado um directório temporário para
armazenar os ficheiros durante o processo de transferência. Se o tamanho do ficheiro transferido exceder
o espaço em disco disponível para o directório temporário, a operação de importação irá falhar. Ao
transferir ficheiros grandes, certifique-se de que existe espaço em disco suficiente para acomodar a
74
Web Content ManagerVersão 8.0
importação. A localização do directório temporário é especificada pela propriedade
jcr.binaryValueFileDir no ficheiro wp_profile_root/PortalServer/jcr/lib/com/ibm/icm/
icm.properties.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM
WCMConfigService > Custom properties.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como
parte de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions
Console para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração.
Para a propriedade resource.maxUploadSize, especifique um valor em megabytes correspondente ao
tamanho do maior ficheiro que pretende permitir que seja importado. Por exemplo, se pretender não
permitir a importação de ficheiros com um tamanho superior a 34 MB, actualize a propriedade
resource.maxUploadSize para que contenha o valor 34. Apesar de ser recomendado que este valor
não exceda 100 MB, não é possível transferir ficheiros com mais de 512 MB.
Para a propriedade resourceserver.maxCacheObjectSize, especifique um valor de 300 KB ou menos.
Adicione a propriedade transaction.sync.remove e especifique um valor true.
Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Server
infrastructure > Administration > Custom Properties
Adicione a propriedade protocol_http_large_data_inbound_buffer e, para o valor, especifique o
tamanho de ficheiro máximo em bytes. Este valor deverá corresponder ao valor definido para a
propriedade resource.maxUploadSize no serviço WCM WCMConfigService.
Repare que a propriedade protocol_http_large_data_inbound_buffer utiliza bytes. Deste modo, se
tiver especificado um valor de 34 MB para a propriedade resource.maxUploadSize, deverá
especificar um valor de 35651584 bytes para a propriedade
protocol_http_large_data_inbound_buffer.
Faça clique em Resources > JDBC > Data sources > datasource_name > Custom properties
Especifique a propriedade fullyMaterializeLobData com um valor false.
Faça clique em Resource > JDBC > Data sources > datasource_name > Connection pool properties.
11. Aumente o número máximo de conjuntos de bases de dados permitido para o servidor da aplicação,
aumentando o valor do campo Maximum connections para um valor maior do que as 50 ligações
predefinidas.
12. Se estiver a trabalhar com ficheiros maiores do que 100 MB, aumente a definição de tempo limite de
transacção de contentores da Web.
a. Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server >
Container Services > Transaction service.
b. Aumente o valor da definição Total transaction lifetime timeout a partir da predefinição de 120
segundos.
13. Aumente o número máximo de módulos permitido na área de módulos utilizada pelo contentor da
Web.
a. Faça clique em Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server >
Thread pools > WebContainer.
b. Defina o valor do campo Maximum Size como 100 módulos.
14. Se estiver a utilizar o IBM HTTP Server Versão 7, aumente o valor do tempo limite das ligações à
aplicação.
a. Faça clique em Servers > Server Types > web servers > web_server > plug-in properties >
Custom properties > New.
b. No campo name, introduza ServerIOTimeout.
c. No campo value, introduza o valor do tempo limite em segundos.
Configurar o Web Content Manager
75
O valor predefinido é 60 segundos. No entanto, ao trabalhar com ficheiros grandes, este valor
predefinido é geralmente insuficiente e pode provocar o envio de uma resposta de erro do
servidor falsa, o que, por conseguinte, faz com que o portal emita o pedido de novo. Especifique
um valor de tempo limite suficientemente longo, de modo a permitir que um pedido com falha
receba uma resposta, ou introduza -1 para um valor de tempo limite ilimitado.
15. Faça clique em Save para guardar as alterações à configuração.
16. Reinicie o portal para que as definições sejam aplicadas.
Nota: Se o gestor da cache de políticas do portal indicar que vários módulos do contentor da Web estão
suspensos, defina a propriedade
cacheinstance.com.ibm.wps.policy.services.PolicyCacheManager.lifetime no serviço WP
CacheManagerService com um valor -1. Esta definição reduz as ligações da base de dados e os tempos de
carregamento e ajuda a impedir que os módulos fiquem suspensos.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Aumentar o tempo limite
Se os utilizadores obtiverem erros de tempo limite ao guardar itens, poderá aumentar a definição total
transaction lifetime timeout do seu servidor do WebSphere Portal.
A definição total transaction lifetime timeout é alterada utilizando a WebSphere Integrated Solutions
Console.
Aceda a Servers > Server Types > WebSphere application servers > portal_server > Container Services
> Transaction Service.
A definição total transaction lifetime timeout deve ser alterada para o mesmo valor em todos os
servidores do sistema de conteúdo da Web.
Alternativas ao aumento do limite do servidor
O aumento da definição total transaction lifetime timeout pode nem sempre ser a melhor solução
para os tempos limite do servidor, dado que um aumento exagerado desta definição pode provocar uma
queda no desempenho. Os erros de tempo limite gerados ao guardar os itens ocorrem quando a
transacção actual termina antes de o item ser guardado. Se o item que estiver a guardar contiver grandes
quantidades de dados, poderá ser melhor voltar a conceber o item em vez de alterar a definição total
transaction lifetime timeout:
Tabela 13. Alternativas ao aumento do limite do servidor
Opção
Detalhes
Modelos de autoria
Se tiver sido adicionado um grande número de elementos a um modelo de autoria,
poderá ocorrer um erro de tempo limite ao guardar. Em vez de utilizar um único
modelo de autoria, crie múltiplos modelos de autoria que contenham apenas os
elementos requeridos para uma tarefa específica.
Modelos e componentes de
apresentação
Pode receber erros de tempo limite ao guardar modelos ou componentes de
apresentação que contenham grandes quantidades de HTML ou rich text nas
respectivas concepções. Deverá antes criar múltiplos componentes de HTML ou rich
text e, em seguida, fazer referência aos mesmos nos modelos de apresentação ou
concepções de componentes.
76
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 13. Alternativas ao aumento do limite do servidor (continuação)
Opção
Detalhes
Áreas do sítio e itens de
conteúdo
Pode receber erros de tempo limite ao guardar áreas do sítio e itens de conteúdo que
contenham elementos que utilizem grandes quantidades de HTML. Deverá antes criar
múltiplos componentes de HTML ou rich text e, em seguida, fazer referência aos
mesmos nas concepções de elementos.
Se tiver adicionado um grande número de elementos a uma área do sítio ou item de
conteúdo, poderá ocorrer também um erro de tempo limite ao guardar. Neste caso,
deverá reduzir o número de elementos armazenados na área do sítio ou item de
conteúdo.
Ficheiros passíveis de
transferência
Outra alternativa à criação de conteúdo da Web que contenha grandes quantidades de
HTML ou rich text é fornecer informações sobre o sítio da Web sob a forma de
ficheiros passíveis de transferência. Estes ficheiros podem ser armazenados como
elementos de recurso de ficheiros.
Configurar o acesso ao servidor remoto para ligações
Para poder adicionar ligações para ficheiros e documentos armazenados em sistemas de gestão de
conteúdos remotos a elementos de conteúdo da Web, é necessário configurar o servidor com informações
sobre o sistema remoto e as definições utilizadas para efectuar a comunicação com o sistema.
Utilização do IBM Content Manager e do SSL: O IBM Content Manager Services para Lotus Quickr
fornece a função de criar ligações para os documentos armazenados no IBM Content Manager. Estas
ligações são geradas de acordo com o URL de serviço base configurado no IBM Content Manager
Services para Lotus Quickr, tal como especificado pela propriedade urlBaseService no ficheiro
cmpathservice.properties. Caso tenha activado a encriptação SSL (Secure Sockets Layer) para o portal,
verifique se o URL de serviço base reflecte o protocolo https e não o protocolo http, de modo a
assegurar que as ligações são geradas correctamente. Consulte a documentação do IBM Content Manager
Services para Lotus Quickr, para obter detalhes sobre a actualização da propriedade urlBaseService.
Para impedir a criação de ligações a servidores que não sejam seguros, é necessário especificar uma lista
de domínios permitidos aos quais o portal pode aceder, utilizando o componente do proxy AJAX do
portal. Pode utilizar a configuração do proxy AJAX global para personalizar o tráfego HTTP de saída, tal
como aplicando valores de tempo limite de HTTP específicos ou configurando um servidor proxy HTTP
externo. Para tal, efectue o mapeamento dos padrões do URL do servidor de ECM para a política
dinâmica federated_documents_policy, utilizando o serviço de configuração WP ConfigService.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP ConfigService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade
wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.suffix e defina o valor da cadeia para
o padrão do URL do servidor de ECM.
Por exemplo, para activar o servidor de modo a que aceda a informações do servidor ECM
ecm.example.com na porta 10038 em HTTP, deverá adicionar a seguinte propriedade:
wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.1=http://ecm.example.com:10038/*
Nota: O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no
conjunto de chaves que efectuam o mapeamento para federated_documents_policy.
6. Crie as propriedades adicionais, conforme seja requerido, para quaisquer outros servidor ECM aos
quais necessite de aceder através do servidor.
7. Guarde as alterações e reinicie o servidor do portal.
Configurar o Web Content Manager
77
Se um utilizador tentar aceder a um servidor (por exemplo, www.example.com) que não tenha sido
adicionado à lista de domínios permitidos, é apresentada a seguinte mensagem:
Access to remote server www.example.com has not been granted.
Please contact your system administrator.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Inserir uma ligação para o conteúdo remoto
Biblioteca de publicação do IBM DB2 Content Manager
Informações relacionadas:
Configuração do proxy AJAX
Configurar suporte para documentos personalizados
Para que possa aceder a metadados a partir de documentos federados, é necessário configurar o acesso
aos servidores remotos que contêm os documentos e especificar informações sobre os feeds ou
documentos de serviços utilizados para obter os documentos. Pode também optimizar as definições de
cache utilizadas com a funcionalidade de documentos federados.
Requisito de autenticação: Para que possa utilizar a função de documentos federados, tem de executar
um dos seguintes passos:
v Activar o início de sessão único (SSO) entre o servidor do portal e o sistema de gestão de conteúdo, no
IBM WebSphere Application Server.
v Utilizar um sistema de gestão de conteúdo que suporte a autenticação básica de HTTP e activar um
compartimento de cofre de credenciais que armazene as credenciais para efectuar a autenticação com o
servidor remoto.
Importante: Se estiver a configurar o início de sessão único entre o IBM Lotus Quickr e o servidor do
portal, exporte a chave de SSO do Lotus Quickr e importe-a para o servidor do portal, em vez de
executar o procedimento oposto.
Configurar acesso a sistemas remotos para documentos federados
Para obter informações de metadados para documentos em sistemas de gestão de conteúdo remoto,
configure a funcionalidade de documentos federados com informações sobre o sistema remoto e as
definições utilizadas para processar a comunicação com o sistema.
Uma vez que a funcionalidade de documentos federados utiliza o componente do proxy AJAX para
aceder ao sistema de gestão de conteúdo remoto, pode utilizar a configuração global do AJAX para
personalizar o tráfego HTTP de saída, como, por exemplo, aplicando valores de tempo limite de HTTP
específicos ou configurando um servidor proxy HTTP externo. Tem de criar uma lista dos servidores de
gestão de conteúdo individuais que serão acedidos através da funcionalidade de documentos federados
como destinos de pedidos permitidos na configuração do proxy AJAX e activar o reencaminhamento de
cookies LTPA para esses pedidos. Para tal, efectue o mapeamento dos padrões do URL para o servidor de
gestão de conteúdo com a política dinâmica federated_documents_policy, utilizando o serviço de
configuração WP ConfigService.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP ConfigService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade
wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.suffix e defina o valor da cadeia para
o padrão de URL do servidor de gestão de conteúdo.
78
Web Content ManagerVersão 8.0
Por exemplo, para activar a funcionalidade de documentos federados para aceder a informações do
servidor de gestão de conteúdo ecm.example.com na porta 10038 em HTTP, deverá adicionar a
seguinte propriedade:
wp.proxy.config.urlreplacement.federated_documents_policy.1=http://ecm.example.com:10038/*
Nota: O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no
conjunto de chaves que efectuam o mapeamento com a política dinâmica
federated_documents_policy.
6. Crie as propriedades adicionais, conforme necessário, para quaisquer outros servidores de gestão de
conteúdo aos quais necessite de aceder através da funcionalidade de documentos federados.
7. Opcional: A funcionalidade de documentos federados pode também consumir feeds ATOM
arbitrários. Para activar esta opção, pode efectuar o mapeamento do prefixo de URL do feed ATOM
com a política dinâmica default_policy.
a. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade
wp.proxy.config.urlreplacement.default_policy.suffix e defina o valor da cadeia para o padrão
de URL do servidor que fornece o feed ATOM.
Por exemplo, para activar a funcionalidade de documentos federados para aceder a feeds ATOM a
partir do servidor www.example.com, deverá adicionar a seguinte propriedade:
wp.proxy.config.urlreplacement.default_policy.1=http://www.example.com/*
O valor da chave da propriedade suffix pode ser qualquer valor, desde que seja exclusivo no
conjunto de chaves que efectuam o mapeamento com a política dinâmica default_policy.
Importante: Para impedir o reencaminhamento de símbolos de segurança para servidores não
fidedignos, certifique-se de que não utiliza a política dinâmica federated_documents_policy para
esses servidores.
b. Crie as propriedades adicionais, conforme necessário, para quaisquer outros servidores de feeds
ATOM aos quais necessite de aceder através da funcionalidade de documentos federados.
8. Guarde as alterações e reinicie o servidor do portal.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar a função de documentos federados
Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem
para os documentos disponíveis para os utilizadores.
Quando o portal obtém documentos a partir de um servidor remoto, poderá ser requerida autenticação
para aceder aos documentos no servidor remoto. Pode utilizar vários tipos de autenticação:
v Início de sessão único (SSO) entre o portal e o servidor remoto
v As informações de nome do utilizador e palavra-passe na interface do utilizador. É apenas suportada a
autenticação HTTP base para servidores de CMIS.
v Os compartimentos de cofre de credenciais que processam a autenticação HTTP
Além de activar ou desactivar os compartimentos de cofre de credenciais para autenticação, pode
identificar os servidores que facultam documentos. Para cada servidor, pode definir características, tais
como o tipo de documento devolvido pelo servidor e o título utilizado para identificar o servidor.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP FederatedDocumentsService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
Configurar o Web Content Manager
79
5. Especifique se os compartimentos de cofre de credenciais são utilizados para autenticação com
servidores remotos.
Uma vez que pode aceder a documentos federados através do Editor do Personalization ou do
editor de rich text fornecido com o Web Content Manager, pode configurar os compartimentos de
cofre de credenciais para cada método de forma independente.
a. Se estiver a aceder a documentos federados através do Editor do Personalization, faça clique em
wp.federated.documents.pzn.vaultselection.enabled. Para activar os compartimentos de cofre de
credenciais, defina o valor como true, ou para desactivar os compartimentos de cofre de
credenciais, defina o valor como false. Por predefinição, o valor é true.
b. Se estiver a aceder a documentos federados através do editor de rich text no Web Content
Manager, faça clique em wp.federated.documents.wcm.vaultselection.enabled. Para activar os
compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como true, ou para desactivar os
compartimentos de cofre de credenciais, defina o valor como false. Por predefinição, o valor é
true.
Se activar os compartimentos de cofre de credenciais, os utilizadores podem seleccionar um
compartimento de cofre de credenciais na interface do utilizador. Também pode utilizar a
propriedade wp.federated.documents.suffix.vault.slot para especificar um compartimento de
credenciais predefinido para ser utilizado com um determinado servidor remoto.
6. Especifique se os utilizadores podem introduzir os respectivos servidores ao acederem a conteúdo
remoto ou se apenas podem utilizar os servidores predefinidos que tenha configurado.
a. Faça clique em wp.federated.documents.custom.server.enabled.
b. Para permitir que os utilizadores introduzam os respectivos servidores, defina o valor como true.
Para impedir que os utilizadores introduzam servidores personalizados, defina o valor como
false. Quando definido como false, a interface do utilizador não apresenta o campo de entrada
para servidores personalizados. Por predefinição, o valor é true.
7. Especifique se os documentos dos servidores que suportam as interfaces remotas de Serviços de
documentos podem ser obtidas pelo portal. Os exemplos de produtos que suportam as interfaces
remotas de Serviços de documentos incluem o IBM Lotus Quickr, o IBM Content Manager e o IBM
FileNet Content Manager.
a. Faça clique em wp.federated.documents.document.services.enabled.
b. Para activar o acesso aos feeds dos Serviços de documentos, defina o valor como true. Para
desactivar o acesso aos feeds dos Serviços de documentos, defina o valor como false. Se definido
como false, os utilizadores continuam a poder aceder aos servidores que suportam CMIS ou
feeds Atom, contudo, as ligações aos servidores de Serviços de documentos não são suportadas.
Por predefinição, o valor é true.
8. Para cada servidor remoto que contém documentos aos quais pretende aceder a partir do portal,
configure o URL, o tipo de feed e propriedades opcionais adicionais do servidor.
O valor da parte suffix da chave de propriedade é utilizado para agrupar propriedades relacionadas
para cada servidor. Utilize o mesmo valor suffix para as propriedades relacionadas com o mesmo
servidor. O valor suffix pode corresponder a qualquer valor, desde que seja exclusivo nas chaves de
propriedade.
Para cada propriedade, faça clique em New e introduza o nome e o valor:
wp.federated.documents.suffix.url
Valor: O URL para um feed Atom ou documento de serviço CMIS para o servidor remoto.
Esta propriedade é obrigatória.
wp.federated.documents.suffix.type
Valor:
v CMIS indica que o servidor remoto faculta um documento de serviço CMIS.
v DocumentServices indica que o servidor remoto suporta as interfaces remotas de Serviços
de documentos.
v ATOM indica que o servidor remoto faculta um feed Atom genérico.
80
Web Content ManagerVersão 8.0
Se não for especificado qualquer valor, é utilizado um valor predefinido CMIS.
wp.federated.documents.suffix.title.default
Valor: O título utilizado para identificar este servidor de origem na interface do utilizador,
quando não é definido qualquer conjunto de recursos para facultar o texto do título. Se não
for especificado qualquer título predefinido e conjunto de recursos, é utilizado o valor da
propriedade wp.federated.documents.suffix.url na interface do utilizador.
wp.federated.documents.suffix.nls.resources
Valor: O nome do conjunto de recursos que contém o título e a descrição traduzidos
utilizados para identificar este servidor de origem na interface do utilizador. Se esta
propriedade não for definida, é utilizado o título predefinido. Se não for especificado
qualquer título predefinido e conjunto de recursos, é utilizado o valor da propriedade
wp.federated.documents.suffix.url na interface do utilizador.
wp.federated.documents.suffix.vault.slot
Valor: O nome do compartimento de cofre de credenciais que armazena as credenciais
utilizadas para autenticação com o servidor remoto. Os compartimentos de cofre de
credenciais são configurados e geridos pelo administrador do portal. Esta propriedade
especifica o compartimento de cofre de credenciais predefinido na interface do utilizador,
apesar de também ser possível ao utilizador seleccionar um compartimento diferente, caso
esteja disponível. Se esta propriedade não for definida, a interface do utilizador não
apresenta um compartimento de cofre de credenciais predefinido, mas continua a ser
possível seleccionar um compartimento na lista disponível. Esta propriedade é opcional.
Nota: O compartimento de cofre de credenciais tem de conter as credenciais requeridas para
autenticação com o servidor remoto.
wp.federated.documents.suffix.override.authentication.enabled
Valor : true ou false. Quando definido como true, o utilizador pode alterar o método de
autenticação do servidor na interface do utilizador. Quando definido como false, a interface
do utilizador não apresenta o campo para alterar o método de autenticação. O valor
predefinido é true.
9. Opcional: Configure a quantidade de dados devolvida para o atributo de metadados de resumo do
documento.
a. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
b. Faça clique em WCM WCMConfigService.
c. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
d. Faça clique em wcm.pzn.ecm.max.field.length e introduza o número de caracteres a devolver. Se
não for especificado qualquer valor, o valor predefinido é 128 caracteres.
10. Opcional: Configure se as alterações da propriedade deverão ser automaticamente carregadas.
Por predefinição, o serviço Documentos federados recarrega automaticamente as propriedades num
intervalo especificado, sem requerer o reinício do portal. Pode alterar o comportamento do
recarregamento automático ou modificar o intervalo de recarregamento.
a. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
b. Faça clique em WP FederatedDocumentsService.
c. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
d. Faça clique em wp.federated.documents.document.service.reload.disabled e especifique um
valor true para desactivar o recarregamento automático das propriedades. O valor predefinido é
false.
e. Faça clique em wp.federated.documents.document.service.reload.interval e especifique o
intervalo em segundos para o recarregamento das propriedades. O valor predefinido é 3
segundos.
Configurar o Web Content Manager
81
11. Guarde as alterações. O serviço Documentos federados recarrega automaticamente quaisquer
propriedades actualizadas. Se tiver desactivado o recarregamento automático, reinicie o servidor do
portal.
12. Se activar os compartimentos de cofre de credenciais, conceda acesso aos compartimentos de cofre
de credenciais a todos os utilizadores autenticados.
a. Inicie sessão no portal como administrador.
b. Faça clique em Administração > Acesso > Permissões de recursos.
c. Na lista de tipos de recursos, navegue até Recursos virtuais.
d. Para o recurso ADMIN_SLOTS, faça clique no ícone Atribuir acesso.
e. Edite a função Utilizador e adicione o grupo Todos os utilizadores autenticados do portal à
função.
Optimização de cache para documentos federados
A função de documentos federados utiliza a cache de lista de documentos, a cache de dados de
documentos e a cache de tipos de feeds para gerir informações sobre a lista de documentos, os dados de
documentos e os tipos de feeds facultados por um servidor.
v A cache de lista de documentos contém a lista de identificadores de documentos no resultado de selecção
de regras de um utilizador específico e de uma regra de selecção específica. A cache está activada por
predefinição, com uma duração de entrada de cache predefinida de 10 minutos.
v A cache de dados de documento contém os metadados de um documento específico. A cache está activada
por predefinição, com uma duração de entrada de cache predefinida de 10 minutos.
v A cache de tipos de feeds contém o tipo de feed para um determinado URL de feed. O tipo de feed pode
ser serviços de documentos, CMIS ou ATOM. A cache está activada por predefinição, com uma
duração de entrada de cache predefinida de 24 horas.
Para optimizar estas caches, pode configurar o Cache Manager Service (WP CacheManagerService) na
WebSphere Integrated Solutions Console, utilizando as seguintes propriedades:
v Cache da lista de documentos: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.DocumentListCache
v Cache dos dados de documentos: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.DocumentMetaDataCache
v Cache do tipo de feeds: cacheinstance.com.ibm.pzn.wcm.ecm.FeedTypeServerCache
As actualizações ocorridas no sistema de gestão de conteúdo remoto poderão não se reflectir
imediatamente no portal, caso exista uma entrada correspondente na cache. Os valores individuais de
duração da cache determinam o tempo máximo que as actualizações correspondentes poderão demorar.
Nota:
v O tempo necessário para que os novos documentos fiquem visíveis e os documentos eliminados sejam
removidos depende do valor de tempo de duração para a cache de lista de documentos configurada.
v O tempo necessário para as actualizações nos metadados que descrevem um documento (por exemplo,
alterações ao título do documento) depende do valor de tempo de duração configurado para a cache
de lista de documentos.
A cache de lista de documentos específica do utilizador é explicitamente invalidada sempre que o
utilizador inicia sessão, de modo a que a lista de identificadores de documentos mais actual esteja
disponível assim que o utilizador inicia sessão.
82
Web Content ManagerVersão 8.0
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar um ambiente de simulação de conteúdo da Web
Configure o ambiente de simulação para emular o ambiente de apresentação de conteúdo da Web e
permitir a realização de testes antes da implementação.
Pode definir e gerir opções de ambiente de simulação no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a
WebSphere Integrated Solutions Console.
v Se pretender utilizar unicamente o servidor de simulação como servidor de alojamento, no qual serão
acumuladas as alterações efectuadas à área do sítio antes de agenciar estas alterações num ambiente de
apresentação, poderá ser necessário apenas rever as definições de agenciamento do servidor de
simulação. Na maioria dos casos, teria de se certificar de que o agenciamento automático está
desactivado.
v Se estiver a utilizar o ambiente de simulação para realização de testes de aceitação do utilizador antes
de agenciar num ambiente de apresentação, terá de se certificar de que todas as outras definições
configuradas no servidor de simulação correspondem às definições do servidor de apresentação.
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar um ambiente de apresentação de conteúdo da Web
Configure o ambiente de apresentação através da instalação de visualizadores de conteúdo da Web e da
activação de quaisquer outras funções requeridas.
Configurar uma análise do sítio para o visualizador de conteúdo da
Web
Para controlar os dados de utilização do visualizador de conteúdo da Web, pode configurar o portal para
registo de análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web.
Activar o registador do visualizador de conteúdo da Web
Para tirar partido do registo de análise do sítio disponível para o visualizador de conteúdo da Web, é
necessário configurar o serviço WP SiteAnalyzerLogService e activar o serviço
SiteAnalyzerJSRPortletLogger.
Antes de activar o registador SiteAnalyzerJSRPortletLogger, tem de se certificar de que a análise do sítio
foi activada para a generalidade do portal, tal como descrito no tópico Registar e analisar dados do sítio
do lado do servidor.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP SiteAnalyzerLogService.
4. Active o registador SiteAnalyzerJSRPortletLogger através do WP SiteAnalyzerLogService, definindo o
parâmetro SiteAnalyzerJSRPortletLogger.isLogging e definindo o valor do parâmetro como true.
5. Guarde as alterações e reinicie o portal.
Exemplo de análise do sítio para o visualizador de conteúdo da Web
O registo de análise do sítio utiliza o formato de registo NCSA Combined, que consiste numa combinação
entre formato de registo NCSA Common e três campos adicionais: o campo referrer, o campo user_agent
e o campo cookie. Este exemplo descreve informações comuns de registo de análise do sítio para o
visualizador de conteúdo da Web.
Configurar o Web Content Manager
83
O registo de análise do sítio do IBM WebSphere Portal é apresentado no seguinte ficheiro:
wp_profile_root/logs/WebSphere_Portal/sa_date_time.log
em que date_time corresponde à data e hora em que o ficheiro foi criado. O ficheiro de registo actual
(activo) tem a designação sa.log.
Nota: O WP SiteAnalyzerService poderá ser configurado para utilizar nomes de ficheiros diferentes.
O exemplo seguinte apresenta uma entrada exemplificativa no registo de análise do sítio, tal como é
escrita pelo visualizador de conteúdo da Web, caso o SiteAnalyzerJSRPortletLogger esteja activado.
9.37.3.88 - jdoe [22/Nov/2008:22:11:27 +0100] "GET /Portlet/5_8000CB1A00U6B02NVSPH1G20G1/
Web_Content_Viewer_(JSR_286)/Web%20Content%2fTestSite01%2fTestSiteArea01
%2fTestContent01?PortletPID=5_8000CB1A00U6B02NVSPH1G20G1&PortletMode=view&PortletState=normal
&RequestType=render&PUBLIC_CONTEXT=%2fWeb%20Content%2fTestSite01 %2fTestSiteArea01
%2fTestContent01 HTTP/1.1" 200 -1 "http://myserver.company.com/Page/
6_8000CB1A00UR402F0JC25U1O25/MyPage" "Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 5.1; en-US;
rv:1.8.1.18) Gecko/20081029 Firefox/2.0.0.18" "JSESSIONID=0000JwIm04xm7btVLwzCj9Qo-uj:-1"
A tabela descreve cada um dos campos do formato de registo:
Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo
Campo do exemplo
9.37.3.88
-
jdoe
host
O endereço de IP do cliente HTTP que enviou o
pedido.
Importante: Se existir um servidor proxy
inverso entre o cliente e o portal, o endereço de
IP registado corresponde ao do servidor proxy
inverso e não ao do cliente HTTP. Para registar
o endereço de IP do cliente HTTP, é necessário
remover o servidor proxy inverso do ambiente.
rcf931
O identificador utilizado pelo cliente que efectua
o pedido. Se o identificador de cliente for
desconhecido, o campo é definido com o
carácter hífen (-).
username
O ID de utilizador do cliente. Se o ID de
utilizador for desconhecido, o campo é definido
com o carácter hífen (-).
[22/Nov/2008:22:11:27 +0100]
84
Nome do campo de registo e explicação
Web Content ManagerVersão 8.0
date:time timezone
A data e hora do pedido HTTP.
Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo (continuação)
Campo do exemplo
Nome do campo de registo e explicação
"GET /Portlet/[...] HTTP/1.1"
pedido O método HTTP, o URI do recurso solicitado e a
versão do HTTP utilizado pelo cliente. O URI é
composto pelos seguintes elementos:
v O identificador Portlet.
v O ID da ocorrência do visualizador de
conteúdo da Web solicitada.
v O nome administrativo do visualizador de
conteúdo da Web (Nota: Este nome é sempre
o mesmo, excepto se a portlet tiver sido
clonada.).
v O caminho de contexto do item apresentado
do Web Content Manager codificado em
UTF-8.
v Uma cadeia de consulta que contém os
seguintes parâmetros:
PortletPID
O ID da ocorrência do visualizador
de conteúdo da Web solicitada.
PortletMode
O modo no qual a portlet é
apresentada. Tenha em atenção que o
visualizador de conteúdo da Web
apenas grava entradas de registo no
respectivo modo de visualização.
PortletState
O estado da janela da portlet.
RequestType
O tipo de pedido (tenha em atenção
que o visualizador de conteúdo da
Web apenas grava entradas de
registo para pedidos de
apresentação).
É seguido por uma lista de todos os
parâmetros de pedido disponíveis para a
ocorrência do visualizador de conteúdo da
Web como pares-chave-valor com codificação
UTF-8.
200
-1
"http://myserver.company.com/Page/
6_8000CB1A00UR402F0JC25U1O25/MyPage"
statuscode
O código de estado HTTP relativo ao pedido.
bytes
O número de bytes de dados transferidos a
partir do cliente como parte do pedido. Um
valor de -1 indica que o número de bytes é
desconhecido.
referrer
O referenciador, em caso de entradas de registo
de análise do sítio da portlet, identifica a página
do portal na qual a ocorrência do visualizador
de conteúdo da Web é apresentada.
Configurar o Web Content Manager
85
Tabela 14. Explicação de cada campo em formato de registo (continuação)
Campo do exemplo
"Mozilla/5.0 [...]"
"JSESSIONID=0000JwIm04xm7btVLwzCj9Qo-uj:-1"
Nome do campo de registo e explicação
user_agent
O tipo de navegador da Web utilizado pelo
cliente.
cookies
O nome e valor de um cookie enviado para o
navegador do cliente como parte do pedido. Se
forem enviados vários cookies, a lista é
delimitada pelo carácter ponto e vírgula.
Referências relacionadas:
Noções sobre o registo de análise do sítio
Parâmetros de interface de configuração de XML para o visualizador
de conteúdo da Web
Tal como acontece com outras portlets no portal, pode utilizar a interface de configuração de XML
(comando xmlaccess) para implementar e configurar o visualizador de conteúdo da Web. Para simplificar
a configuração da portlet com a interface de configuração de XML, os parâmetros de portlet que pode
especificar aceitam os valores de caminho, para além dos IDs padrão.
Por predefinição, o visualizador de conteúdo da Web é configurado com IDs exclusivos. Esta situação tem
a vantagem de a configuração não ser interrompida, se o nome de um item for alterado ou se um item
for movido. No entanto, ao configurar uma portlet com a interface de configuração de XML, poderá ser
difícil determinar o ID único de um item. Ao configurar o visualizador de conteúdo da Web, pode fazer
referência a itens de conteúdo da Web pelo respectivo caminho, bem como pelos respectivos IDs,
utilizando os seguintes parâmetros:
AUTHORINGTEMPLATE_OVERRIDE
Especifica os modelos de autoria da secção de perfis. O parâmetro pode conter vários valores,
separados por vírgulas. A lista pode conter valores de caminho e ID.
CATEGORY_OVERRIDE
Especifica as categorias da secção de perfis. Para criar uma lista de várias categorias, separe as
mesmas por vírgulas. Pode utilizar valores de ID e valores de caminho.
SITEAREA_OVERRIDE
Especifica as áreas do sítio da secção de perfis. Para criar uma lista de várias áreas do sítio,
separe as mesmas por vírgulas. Pode utilizar valores de ID e valores de caminho.
WCM_BROADCASTS_TO
Especifica a definição de difusão de ligações para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores
incluem:
v WCM_LINKING_DYNAMIC: As informações sobre o item de conteúdo da Web apresentado no
visualizador de conteúdo da Web são utilizadas para determinar dinamicamente a página para
a qual o contexto é difundido.
v WCM_LINKING_SELF: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual é difundido para
outros visualizadores de conteúdo da Web na mesma página do portal.
v WCM_LINKING_OTHER: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual é difundido para
outros visualizadores de conteúdo da Web noutra página do portal, conforme especificado pelo
parâmetro WCM_PORTAL_PAGE_ID.
v WCM_LINKING_NONE: O contexto do visualizador de conteúdo da Web actual não é difundido
para outros visualizadores de conteúdo da Web.
86
Web Content ManagerVersão 8.0
WCM_COMPONENT_IDR
Especifica um componente de biblioteca e é apenas utilizado se o tipo de conteúdo Componente
estiver seleccionado.
WCM_CONTENT_COMPONENT
Especifica o nome do elemento a apresentar, quando o parâmetro WCM_CONTENT_TYPE tiver o valor
CONTENT_COMPONENT.
WCM_CONTENT_CONTEXT_IDR
Especifica o contexto de composição de conteúdo. Pode corresponder a um item de conteúdo ou
a uma área do sítio, conforme especificado pelo parâmetro WCM_CONTENT_CONTEXT_TYPE.
WCM_CONTENT_CONTEXT_TYPE
Especifica o tipo de contexto de conteúdo configurado. Os valores incluem:
v CONTENT: Indica que o contexto de conteúdo corresponde a um item de conteúdo.
v PARENT: Indica que o contexto de conteúdo corresponde a uma área do sítio.
WCM_CONTENT_TYPE
Especifica o item a apresentar. Os valores incluem:
v CONTENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um item de conteúdo.
v COMPONENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um componente.
v CONTENT_COMPONENT: Indica que o item a apresentar corresponde a um elemento.
WCM_DESIGN_IDR
Especifica um modelo de apresentação alternativo.
WCM_LISTENS_TO
Especifica o modo como o visualizador de conteúdo da Web está configurado para receber
difusão de ligações de outros visualizadores de conteúdo da Web. Os valores incluem:
v WCM_LINKING_OTHER: As informações são recebidas a partir de quaisquer ligações de difusão de
visualizador de conteúdo da Web.
v WCM_LINKING_SELF: As informações são recebidas apenas a partir deste visualizador de conteúdo
da Web.
v WCM_LINKING_NONE: Não são recebidas quaisquer informações de outros visualizadores de
conteúdo da Web.
WCM_PAGE_TITLE
Utilizado com o parâmetro WCM_PAGE_TITLE_TYPE, este parâmetro especifica o título da página
para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem:
v O título definido pelo utilizador para a página, caso o parâmetro WCM_PAGE_TITLE_TYPE tenha
um valor de WCM_PAGE_TITLE_TYPE_GENERAL.
v O nome do conjunto de recursos que contém o título para a página, caso o parâmetro
WCM_PAGE_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PAGE_TITLE_TYPE_RESBUN.
WCM_PAGE_TITLE_TYPE
Especifica o modo como o título da página é apresentado para o visualizador de conteúdo da
Web. Os valores incluem:
v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_DEFAULT: É utilizado o título predefinido especificado na interface de
administração do portal.
v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_GENERAL: É utilizado um título definido pelo utilizador, conforme
especificado pelo parâmetro WCM_PAGE_TITLE.
v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_RESBUN: O título é definido num conjunto de recursos, conforme
especificado pelo parâmetro WCM_PAGE_TITLE.
v WCM_PAGE_TITLE_TYPE_DYN: O título é definido pelo valor do campo Título de apresentação para
o item de conteúdo que é apresentado no visualizador de conteúdo da Web.
Configurar o Web Content Manager
87
WCM_PORTAL_PAGE_ID
Especifica o nome exclusivo ou o ID de objecto da página que corresponde ao destino para
divulgações de ligações, quando o parâmetro WCM_BROADCASTS_TO está definido como
WCM_LINKING_OTHER.
WCM_PORTLET_TITLE
Utilizado com o parâmetro WCM_PORTLET_TITLE_TYPE, este parâmetro especifica o título da portlet
para o visualizador de conteúdo da Web. Os valores incluem:
v O título definido pelo utilizador para a portlet, caso o parâmetro WCM_PORTLET_TITLE_TYPE
tenha um valor de WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_GENERAL.
v O nome do conjunto de recursos que contém o título para a portlet, caso o parâmetro
WCM_PORTLET_TITLE_TYPE tenha um valor de WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_RESBUN.
WCM_PORTLET_TITLE_TYPE
Especifica o modo como o título da portlet é apresentado para o visualizador de conteúdo da
Web. Os valores incluem:
v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_DEFAULT: É utilizado o título predefinido especificado na interface de
administração do portal.
v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_GENERAL: É utilizado um título definido pelo utilizador, conforme
especificado pelo parâmetro WCM_PORTLET_TITLE.
v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_RESBUN: O título é definido num conjunto de recursos, conforme
especificado pelo parâmetro WCM_PORTLET_TITLE.
v WCM_PORTLET_TITLE_TYPE_DYN: O título é definido pelo valor do campo Título de apresentação
para o item de conteúdo que é apresentado pelo visualizador de conteúdo da Web.
Ao especificar um caminho de conteúdo, este terá de começar com o carácter de barra (/) seguido do
nome da biblioteca, tal como indicado nos seguintes exemplos de caminhos de conteúdo válidos:
/mylib/myfolder/mysitearea/mycontent
ou
/mylib/mypresentationtemplate
Nota: Se configurar um item pelo respectivo caminho, em vez do ID, a configuração da portlet pode
tornar-se não válida, se o nome do item for alterado ou se o item for movido. Se um item tiver sido
configurado pelo respectivo caminho, o visualizador de conteúdo da Web apresenta um pequeno ícone de
caminho a seguir ao item, quando se encontrar no modo Editar definições partilhadas ou Configurar.
Importante: Ao configurar um item pelo respectivo caminho, não é possível criar o caminho a partir dos
campos Título de apresentação dos itens no caminho. É necessário utilizar os campos Nome dos itens ao
especificar o caminho.
Opções de colocação em cache
As páginas da Web geradas pelo IBM Web Content Manager e o conteúdo de origens de dados externas
podem ser colocadas na cache pela aplicação Web Content Manager. A utilização correcta da colocação
em cache do Web Content Manager permite melhorar substancialmente o desempenho de um sítio da
Web.
Tipos de cache de conteúdo da Web
Obtenha informações sobre os tipos de cache utilizados pelo IBM Web Content Manager, pela colocação
de conteúdo da Web na cache básica e colocação de conteúdo da Web na cache avançada.
Colocação de conteúdo da Web na cache básica
Trata-se da opção de colocação em cache mais simples. A primeira vez que uma página da Web é
apresentada pela aplicação Web Content Manager, é armazenada numa cache. Assim, os utilizadores
88
Web Content ManagerVersão 8.0
podem aceder a esta página a partir da cache até à respectiva expiração. Só nesse momento é novamente
apresentada a página da Web. A principal vantagem deste cenário é um melhor desempenho. A colocação
em cache básica só deve ser utilizada em conteúdo estático que não necessite de acesso em "tempo real".
Colocação de conteúdo da Web na cache avançada
Existem duas diferenças principais entre colocação em cache básica e colocação em cache avançada:
v A colocação em cache avançada permite colocar páginas na cache com base em diferentes perfis de
utilizador.
v Os parâmetros de cache em controlos Connect e pedidos URL podem ser utilizados para substituir as
predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor, permitindo especificar
as definições de cache personalizada para páginas da Web ou componentes individuais.
Tabela 15. Tipos de colocação em cache avançada
Tipo de colocação em cache
avançada
Detalhes
Colocação do sítio da Web
na cache
Semelhante à cache básica de conteúdo da Web, embora os parâmetros de cache em
controlos Connect e pedidos URL possam ser utilizados para substituir as
predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor.
Colocação da sessão na
cache
Quando a colocação da sessão na cache está activada, é armazenada uma cópia de
cada página da Web visitada pelo utilizador, na cache da sessão. O utilizador acede à
versão de uma página da Web colocada na cache até ser iniciada uma nova sessão ou
até à expiração da página da Web na cache.
Colocação do utilizador na
cache
Quando a colocação do utilizador na cache está activada, é armazenada uma cópia de
cada página da Web visitada pelo utilizador, na cache do utilizador. O utilizador
acede à versão de uma página da Web colocada na cache até à expiração da página
da Web na cache.
Colocação segura na cache
A colocação segura na cache é utilizada em sítios nos quais as funções de segurança
de itens são utilizadas para conceder a diferentes utilizadores o acesso a várias
páginas da Web e componentes, com base nos grupos a que pertencem.
Colocação em cache
personalizada
A colocação em cache personalizada é utilizada para colocar na cache páginas da Web
de utilizadores com o mesmo "perfil de personalização". Assim, os utilizadores que
tenham seleccionado as mesmas categorias de personalização e palavras-chave, e que
pertençam ao mesmo grupo, partilham uma única cache.
Colocação predefinida de conteúdo da Web na cache versus colocação em cache
personalizada
Os parâmetros de cache em controlos Connect e pedidos URL podem ser utilizados para substituir as
predefinições de colocação de conteúdo da Web na cache avançada do servidor, permitindo especificar as
definições de cache personalizada para páginas da Web ou componentes individuais.
Na maioria dos casos, a colocação básica, do sítio da Web e da sessão na cache só é utilizada como cache
predefinida de conteúdo da Web do servidor. A colocação do utilizador, segura e personalizada na cache
é principalmente utilizada se utilizar a colocação em cache personalizada em controlos Connect e pedidos
URL.
Nota: Se a colocação em cache básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de conteúdo da
Web, não é possível utilizar a colocação em cache personalizada.
Configurar o Web Content Manager
89
Comparação entre memórias cache
Tabela 16. Colocação em cache básica versus colocação em cache avançada
Função
Colocação em cache básica
Colocação em cache avançada
Utilização de memória por item:
Média
Elevada
Melhoramento do desempenho:
Muito elevado
Elevada
Colocação em cache personalizada
disponível:
Não
Sim
Processamento de controlos Connect:
Não
Sim
Portlet de visualizador de conteúdo
da Web:
Não
Sim
Colocação de componentes do Personalization na cache:
Por vezes, a colocação de conteúdo da Web na cache pode ser utilizada com componentes do
Personalization, mas irá depender das condições definidas na regra de personalização ou dos recursos
utilizados para determinar os resultados da regra. Será necessário testar a cache para determinar se o
conteúdo devolvido pelo componente do Personalization pode ser colocado na cache utilizando a
colocação de conteúdo da Web na cache.
Colocação em cache versus pré-apresentação
O conteúdo apresentado em portlets de apresentação e através do IBM Web Content Manager pode ser
colocado na cache. Uma alternativa à colocação em cache é a utilização da função de pré-apresentação.
Veja as diferenças entre cada estratégia.
Um sítio da Web pré-apresentado pode ser visualizado de duas formas:
Utilizar um servidor da Web
A visualização de um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web é semelhante
à colocação em cache básica visto que o conteúdo apresentado é estático e a colocação em cache
personalizada não pode ser utilizada.
Utilizando o Web Content Manager
A visualização de um sítio da Web pré-apresentado através do Web Content Manager é
semelhante a utilizar a colocação em cache avançada visto que o conteúdo pode ser dinâmico
pode ser utilizada a colocação em cache personalizada.
Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um
servidor da Web
À partida, as funções pré-apresentação e colocação em cache básica são semelhantes. No entanto, existem
algumas diferenças importantes que permitem determinar qual a função mais adequada para o utilizador.
A principal diferença entre as duas funções reside no facto de a função de pré-apresentação captar uma
"imagem instantânea" da totalidade do sítio da Web, sempre que este é executado. A colocação em cache
básica apenas permite a colocação em cache página a página. Se o principal objectivo do utilizador for o
desempenho, a pré-apresentação poderá ser a melhor solução. Caso contrário, a opção básica pode ser a
mais adequada.
Tabela 17. Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da Web
Função
Colocação em cache básica
Sítio da Web pré-apresentado
através de um servidor da Web
Desempenho:
Muito rápido
Extremamente rápido
Processamento de controlos Connect:
Sim
Não
90
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 17. Colocação em cache básica versus um sítio da Web pré-apresentado através de um servidor da
Web (continuação)
Função
Colocação em cache básica
Sítio da Web pré-apresentado
através de um servidor da Web
Colocação em cache personalizada:
Sim
Não
Requisitos de memória:
Baixo a médio
Os requisitos de memória dependem
do servidor da Web utilizado.
Requisitos de disco:
Baixo a médio
São potencialmente elevados, uma
vez que a totalidade do sítio da Web
tem de estar contida no disco.
Falhas de ligação inesperadas:
Sim
Não
Tendo em conta que a colocação de
algumas páginas na cache pode
processar-se em momentos diferentes,
é possível que algumas ligações
apresentadas nestas páginas já não
sejam válidas.
O sítio da Web é pré-apresentado
num único lote, reduzindo a
possibilidade de existirem
incoerências no mesmo.
Colocação em cache avançada versus um sítio pré-apresentado utilizando o Web Content
Manager
Estas opções são muito semelhantes. Poderá ser necessário testar ambas as estratégias antes de tomar
uma decisão acerca de qual será a melhor solução para o sítio da Web.
Tabela 18. Colocação em cache avançada versus um sítio pré-apresentado utilizando o Web Content Manager
Sítio da Web pré-apresentado
através do Web Content Manager
Função
Colocação em cache avançada
Desempenho:
Rápido se colocado na cache, mas
mais lento se a página pedida tiver
expirado da cache. (Uma vez que o
processamento de controlos implica
um custo, depende da quantidade de
controlos Connect numa página).
Rápido, mas uma vez que o
processamento de controlos implica
um custo, depende da quantidade de
controlos Connect numa página.
Processamento de controlos Connect:
Sim
Não
Colocação em cache personalizada:
Sim
Não
Requisitos de memória:
Médio a elevado
Médio a elevado
Requisitos de disco:
Médio a elevado
Médio a elevado
Falhas de ligação inesperadas:
Sim
Não
Tendo em conta que a colocação de
algumas páginas na cache pode
processar-se em momentos diferentes,
é possível que algumas ligações
apresentadas nestas páginas já não
sejam válidas.
O sítio da Web é pré-apresentado
num único lote, reduzindo a
possibilidade de existirem
incoerências no mesmo.
Estratégias de expiração
À semelhança das estratégias de colocação em cache, as estratégias de expiração predefinidas de um
servidor podem ser definidas no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated
Solutions Console. Também pode definir parâmetros de expiração personalizada nos controlos Connect e
pedidos URL, de modo a substituir as estratégias de expiração predefinidas no servidor.
Configurar o Web Content Manager
91
Nota: Se for utilizada a colocação em cache básica como a cache de conteúdo da Web predefinida, não
poderá ser utilizada a expiração personalizada.
De um modo geral, o agendamento de expiração é baseado na frequência de actualização do conteúdo de
origem. Assim, se o conteúdo de origem for actualizado a todas as horas, a cache é também expirada de
hora em hora. Se o conteúdo de origem for actualizado diariamente, a cache é também expirada
diariamente.
Para além dos exemplos apresentados, pode utilizar um agendamento de expiração diferente. Se as
páginas da Web forem apenas actualizadas semanalmente, ou mensalmente, é possível agendar uma
expiração de cache diária. Se tal não fosse possível, o conteúdo origem poderia demorar uma semana a
ser apresentado no sítio da Web, após ter sido actualizado.
Expiração de colocação em cache versus Expiração de fluxo de trabalho
O parâmetro de expiração de um fluxo de trabalho não está relacionado com o parâmetro Expires de
colocação em cache do IBM Web Content Manager. A expiração de uma página definida para a meia
noite como parte de um fluxo de trabalho só ocorre se a mesma não tiver sido guardada na cache. A
página permanecerá na cache até que seja expirada pela aplicação do Web Content Manager,
independentemente das definições de Expires num fluxo de trabalho.
Conceitos relacionados:
“Parâmetros de expiração da memória cache” na página 234
O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a
duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache,
o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório.
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configuração da cache de conteúdo da Web
Pode personalizar o comportamento de colocação em cache do ambiente de conteúdo da Web, alterando
definições de configuração, tais como o tipo de cache predefinida e as definições de expiração.
É possível definir e gerir opções da cache de conteúdo da Web no serviço WCM WCMConfigService,
utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console.
Definir o tipo de cache de conteúdo da Web predefinido
O ambiente predefinido de colocação de conteúdo da Web na cache para o servidor de conteúdo da Web
é especificado pelas seguintes propriedades:
v connect.businesslogic.defaultcache
v connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.defaultcontentcache
Tabela 19. Parâmetros de colocação em cache
Parâmetro
Valor defaultcache
Valor defaultcontentcache
Sem colocação em cache:
false
None
Cache básica:
true
Não especificado
Colocação do sítio da Web na cache:
false
Site
Colocação da sessão na cache:
false
Session
Colocação do utilizador na cache:
false
User
Colocação segura na cache:
false
Secured
Colocação na cache personalizada:
false
Personalized
92
Web Content ManagerVersão 8.0
Parâmetros adicionais da cache de conteúdo da Web predefinida
As definições de configuração da cache de conteúdo da Web são especificadas pelas seguintes
propriedades no serviço WCM WCMConfigService.
Tabela 20. Propriedades de cache por tipo de cache
Tipo de cache
Propriedades
Cache básica:
connect.businesslogic.defaultcacheexpires
connect.businesslogic.defaultcache
Cache avançada: Tudo
connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.defaultcontentcache
connect.moduleconfig.ajpe.contentcache.contentcacheexpires
Cache avançada: Apenas
para cache de sessão
connect.sessioncacheconfig.memcachesize
Tabela 21. Detalhes das propriedades de cache
Propriedade de cache
Detalhes
contentcacheexpires
Define a expiração predefinida de todas as cache
avançadas. Pode ser um período relativo ou uma data e
hora precisas.
defaultcache
Se estiver definida como true, é activada a colocação na
cache básica. Se estiver definida como false ou não for
especificada, é activada a colocação na cache avançada.
defaultcacheexpires
Define a expiração predefinida da cache básica. Pode ser
um período relativo ou uma data e hora precisas.
defaultcontentcache
Se a cache avançada estiver activada, a cache avançada
predefinida é definida aqui.
resourceserver.browserCacheMaxAge
Utilizado para definir o tempo máximo de
armazenamento de um item na cache de um navegador
da Web.
resourceserver.maxCacheObjectSize
Utilizado para definir o tamanho máximo de objectos
que podem ser colocados em cache em quilobytes. Por
predefinição, o valor é 300.
Formatos de hora de expiração da cache
Ao configurar as definições de expiração da cache indicadas na Tabela 3, pode especificar um tempo
relativo ou um tempo absoluto:
v REL {integer-value}{units}
v ABS {date-format-string}
{units} =
v
v
v
v
d|D para dias
m|M para meses
s|S para segundos
h|H para horas
{date-format-string} =
v Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT
v Segunda-feira, 06-Nov-00 09:00:00 GMT
Configurar o Web Content Manager
93
v Seg Nov 6 09:00:00 2000
v 6 Nov 2000 9:00
Nota: Os últimos dois formatos partem do princípio de GMT.
Exemplos:
v contentcacheexpires="REL 300S"
v contentcacheexpires="ABS Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT"
Configuração da cache de dados
É utilizada para colocar dados obtidos pela aplicação IBM Web Content Manager na cache a partir de
origens externas, através de controlos Connect ou de pedidos efectuados por URLs.
Pode definir e gerir opções de cache no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated
Solutions Console.
Especifique as seguintes propriedades para opções de cache de dados:
connect.connector.httpconnector.defaultcache
É utilizado quando não está especificada uma predefinição de cache num pedido de dados. Os
valores possíveis são true ou false. Se for definida como true, os dados serão armazenados na
cache do sítio.
connect.connector.httpconnector.defaultcacheexpires
Corresponde à data/hora de expiração de itens adicionados à cache (do sítio da Web ou da
sessão), se não for especificada no pedido uma data/hora de expiração.
connect.connector.sqlconnector.defaultcache
Determina se os dados são ou não colocados na cache por predefinição. Os valores possíveis são
true ou false.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Opções de pré-apresentação
É possível activar a pré-apresentação de forma a que o conteúdo possa ser visualizado através de uma
aplicação do IBM Web Content Manager ou como um sítio autónomo ao qual é possível aceder através
de um servidor da Web.
Pode definir e gerir opções de pré-apresentação no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a
WebSphere Integrated Solutions Console.
Iniciar automaticamente a pré-apresentação
Embora possa pré-apresentar manualmente um sítio da Web através da interface de URL, pode também
configurar a pré-apresentação para ser executada automaticamente quando o servidor é iniciado.
1. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
2. Faça clique em WCM WCMConfigService.
3. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
4. Edite a propriedade connect.businesslogic.module e acrescente cacher ao valor. Por exemplo:
web,mail,default,ajpe,federatedproxy,ajpecatselect,memberfixer,workflowenablement,
itemdispatcher,plutouploadfile,plutodownloadfile,synd,subs,syndication,
refreshallitems,unlocklibrary,custom,data,clearversions,clearhistory,
reseteventlog,cacher
5. Guarde as alterações e reinicie o servidor.
94
Web Content ManagerVersão 8.0
Activar a pré-apresentação para sítios visualizados através do Web Content
Manager
Esta opção é utilizada quando acede ao sítio da Web pré-apresentado através do Web Content Manager.
Esta opção irá melhorar o desempenho uma vez que o conteúdo estático é acedido a partir do sítio da
Web pré-apresentado, mas o conteúdo dinâmico continuará a ser apresentado através do Web Content
Manager.
Para permitir que os utilizadores acedam ao sítio pré-apresentado através de uma aplicação do Web
Content Manager, especifique a propriedade connect.businesslogic.module.default.class no serviço
WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console.
v Nome da propriedade: connect.businesslogic.module.default.class
v Valor: com.aptrix.cacher.CacherModule
Nota: É possível utilizar a portlet de apresentação local (Visualizador de conteúdo da Web) se a
pré-apresentação estiver definida como o módulo predefinido.
Activar a pré-apresentação para sítios autónomos
Esta opção é utilizada quando utiliza o Web Content Manager para gerar um sítio da Web
pré-apresentado, mas não está a utilizar o Web Content Manager para visualizar o sítio da Web
pré-apresentado. Será necessário utilizar um servidor da Web para visualizar o sítio pré-apresentado.
Especifique a propriedade connect.businesslogic.module.cacher.class no serviço WCM
WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console.
v Nome da propriedade: connect.businesslogic.module.cacher.class
v Valor: com.aptrix.cacher.CacherModule
Especifique as seguintes propriedades para configurar a colocação em cache. Os valores predefinidos são
apresentados, embora seja possível personalizar estes valores conforme necessário. Se não definir
explicitamente um valor para uma propriedade, é utilizado o valor predefinido.
connect.moduleconfig.cacher.destdir
Valor: ${USER_INSTALL_ROOT}/PortalServer/wcm/ilwwcm/cacher
Corresponde ao directório base no qual é criada a cache do sítio da Web. É criado um
subdirectório para cada sítio da Web.
Importante: Se o pre-renderer for executado com a propriedade
connect.moduleconfig.cacher.overwritecache definida como true, todos os ficheiros no caminho
connect.moduleconfig.cacher.destdir que não tenham sido introduzidos na última execução do
pre-renderer serão eliminados. Por este motivo, certifique-se de que o caminho
connect.moduleconfig.cacher.destdir apenas é utilizado para armazenar conteúdo apresentado
e que não contém quaisquer dados que não possam ser recriados.
connect.moduleconfig.cacher.tempdir
Valor: ${USER_INSTALL_ROOT}/PortalServer/wcm/ilwwcm/cacher/temp
O directório temporário necessário para a compilação da cache do sítio da Web antes de mover os
dados para o directório base especificado pela propriedade
connect.moduleconfig.cacher.destdir.
connect.moduleconfig.cacher.delay
Valor: 1
Este valor é utilizado para definir o intervalo de tempo, em segundos, entre o pedido de uma
página enquanto se processa a colocação em cache.
Configurar o Web Content Manager
95
connect.moduleconfig.cacher.busydelay
Valor: 5
Este valor é utilizado para definir o intervalo de tempo, em segundos, da definição de tempo de
espera ocupado (busy delay). Este é utilizado para a execução no período entre o início do tempo
de espera ocupado (busy start) e o fim do tempo de espera ocupado (busy end). Caso contrário, é
utilizada a definição do tempo de espera.
connect.moduleconfig.cacher.busystart/connect.moduleconfig.cacher.busyend
Valor: 9:00 am/5:00 pm
Estas definições determinam os intervalos de tempo durante os quais é utilizada a definição de
tempo de espera ocupado (busy delay). Introduza uma hora absoluta, conforme exemplificado.
connect.moduleconfig.cacher.overwritecache
true
O pre-renderer substitui os ficheiros no directório de cache destdir, eliminando, em
seguida, quaisquer ficheiros desnecessários. Isto conduz a uma alteração progressiva do
conteúdo do sítio da Web visualizado pelo utilizador. Este é o valor predefinido.
false
Na primeira vez que um sítio é pré-apresentado, os ficheiros do sítio colocados em cache
serão adicionados ao directório destino. À medida que são efectuadas alterações ao sítio
através da portlet de autoria, a nova versão do sítio será gradualmente colocada em cache
no directório temporário e o sítio anterior permanecerá no directório destino. Após o
agente de colocação em cache ter terminado a colocação em cache do sítio, o conteúdo do
directório temporário é movido para o directório destino, que irá conter as versões nova e
antiga do sítio colocado em cache.
Nota: Não deve ser utilizado o valor false se for utilizado um servidor da Web para
apresentar os dados pré-apresentados, uma vez que alguns servidores da Web bloqueiam
os directórios de dados.
connect.moduleconfig.cacher.rendereruser
Valor: Anonymous.
Determina o utilizador a ser utilizado para apresentar o conteúdo do Web Content Manager.
Introduza Anónimo, Administrador ou um utilizador ou nome de grupo específico.
O sítio da Web é pré-apresentado com base nos direitos de segurança que este utilizador tiver. Se
o utilizador aqui especificado não tiver acesso a um determinado componente, este não será
pré-apresentado.
connect.moduleconfig.cacher.task.cacherurl
Valor: http://${WCM_HOST}:${WCM_PORT}/${WCM_CONTEXT_ROOT}/connect/
O URL completo a utilizar como substituição para a servlet de ligação em páginas
pré-apresentadas. O URL deverá terminar com a cadeia especificada na propriedade
connect.moduleconfig.cacher.task.servletpath se não estiver em branco. O contexto de
cacherurl é utilizado ao gerar um URL com pré-apresentação. Esta propriedade não é utilizada
quando uma página pertence a um sítio que ainda não tenha sido pré-apresentado, a um nível de
sítio, pela tarefa agendada ou através de um pedido SRV=cacheSite.
connect.moduleconfig.cacher.task.servletpath
Valor: /connect
O caminho da servlet de ligação substituída definido na propriedade
connect.moduleconfig.cacher.task.cacherurl. Esta propriedade pode permanecer em branco se
o contexto cacherurl tiver de ser utilizado inalterado.
connect.moduleconfig.cacher.defaultcontentname
Valor: index.html
96
Web Content ManagerVersão 8.0
Define o nome do ficheiro predefinido ou inicial, utilizado ao aceder ao sítio pré-apresentado.
Corresponde, normalmente, a index.html.
connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas
Valor: LibraryA/SiteAreaA,LibraryB/SiteAreaB,SiteAreaC
Aqui são introduzidas, separadas por vírgulas, as áreas do sítio num ambiente do Web Content
Manager a serem colocadas em cache. Esta propriedade faculta a opção de especificar a
biblioteca, além da área do sítio. Se a biblioteca estiver especificada, o pre-renderer procura a área
do sítio nessa biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, é utilizada a biblioteca
predefinida, conforme especificado na propriedade defaultLibrary.
Nota: Se algum dos nomes de áreas do sítio contiver vírgulas, tem de criar parâmetros separados
para cada área do sítio, utilizando este formato: connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.N
N representa um número inteiro diferente para cada parâmetro. Por exemplo, se pretender
pré-apresentar uma área do sítio denominada "SiteArea,Red" e um sítio denominado
"Site,Yellow", será necessário criar os seguintes parâmetros:
connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.1=MyLib/SiteArea,Red
connect.moduleconfig.cacher.task.siteareas.2=Site,Yellow
connect.moduleconfig.cacher.task.interval.recurrence
connect.moduleconfig.cacher.task.interval.startdelay
O CacherModule pode ser definido para ser executado após um determinado período de tempo
(em minutos).
recurrence:
Valor: 10.
Corresponde ao período, em minutos, referente a uma tarefa periódica.
startdelay:
Valor: 1
Corresponde ao tempo de espera, em minutos, antes de iniciar a primeira tarefa
periódica.
Nota: Se não configurar a pré-apresentação para ser iniciada automaticamente quando o servidor
é iniciado, a pré-apresentação em intervalos não funciona até que active manualmente o módulo
de colocação em cache.
connect.moduleconfig.cacher.task.scheduled.times
Valor: 3:00 am
Em alternativa, a execução do CacherModule pode ser definida para um determinado horário.
Introduza uma série de horas absolutas, separadas por vírgulas.
Importante: Ao especificar valores de hora, certifique-se de que segue o formato H:MM am|pm,
incluindo a utilização de dois pontos (:) e espaço. Os valores especificados incorrectamente
impedem o funcionamento adequado da pré-apresentação.
Nota: Se não configurar a pré-apresentação para ser automaticamente iniciada quando o servidor
é iniciado, a pré-apresentação a horas agendadas não funciona até que active manualmente o
módulo de colocação em cache.
Pré-apresentar recursos
connect.moduleconfig.cacher.useTieredResourceFolders
Valor: false
Todos os recursos, como imagens e recursos de ficheiros, são armazenados na seguinte pasta:
Configurar o Web Content Manager
97
CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources
Por predefinição, cada recurso individual é guardado na respectiva pasta. Por exemplo, um
recurso com o ID "7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b" será armazenado na seguinte pasta:
CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources\7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b
Pode alterar este comportamento, de modo a que os recursos sejam armazenados num conjunto
organizado por níveis de sub-pastas, com base nos dois primeiros caracteres do ID de recurso,
alterando o valor connect.moduleconfig.cacher.useTieredResourceFolders para true. Por
exemplo, um recurso com o ID "7961d78049717f29bc57fee5670e9d7b" será armazenado na seguinte
pasta:
CACHER_DIR\LIBRARY\SITEAREA\resources\7\9\
Todos os outros recursos cujos IDs começam por "79" serão igualmente armazenados nesta pasta.
Este procedimento é executado para reduzir o número de subpastas nas pastas de "recursos".
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Desactivar a barra de ferramentas do sítio num servidor de
apresentação
A barra de ferramentas do sítio proporciona acesso às funções de edição para páginas geridas, incluindo
a adição e edição de páginas e conteúdo da Web. Apesar de ser essencial para um servidor de autoria,
recomenda-se a desactivação da barra de ferramentas do sítio num servidor de apresentação. Pode
desactivar a barra de ferramentas para a totalidade de um portal ou para portais virtuais específicos.
A função de barra de ferramentas do sítio geralmente não é necessária num servidor de apresentação e a
desactivação da barra de ferramentas do sítio poderá melhorar o desempenho do servidor de
apresentação.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console como administrador.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP VirtualPortalConfigService.
4. Actualize as propriedades de configuração adequadas, conforme pretenda que seja afectada a
totalidade do portal ou um portal virtual específico.
v Para afectar a totalidade do portal, execute os seguintes passos:
a. Faça clique em Custom properties.
b. Edite a propriedade global.toolbar.enabled e defina o valor como false.
Esta definição desactiva a barra de ferramentas do sítio para todos os portais virtuais.
v Para afectar um portal virtual específico, execute os seguintes passos:
a. Faça clique em Custom properties.
b. Para desactivar a barra de ferramentas do sítio para o portal virtual predefinido, edite a
propriedade default.toolbar.enabled e defina o valor como false.
c. Para todos os portais virtuais, que não o predefinido, para os quais pretenda desactivar a barra
de ferramentas do sítio, especifique as seguintes propriedades.
context.virtual_portal_context.property.toolbar.enabled
Defina o valor como false. Substitua virtual_portal_context pelo contexto do portal
virtual de destino (por exemplo, context.vp1.property.toolbar.
hostname.virtual_portal_hostname.property.toolbar.enabled
Defina o valor como false. Substitua virtual_portal_hostname pelo nome do sistema
central do portal virtual de destino (por exemplo,
hostname.vp.example.com.property.toolbar.enabled.
98
Web Content ManagerVersão 8.0
Se definida, a propriedade global.toolbar.enabled actua como definição de recurso para
portais virtuais que não tenham quaisquer valores definidos.
Para obter mais informações sobre prefixos, marcadores de posição e a ordem pela qual as
propriedades são avaliadas, consulte o tópico Serviço de configuração do portal virtual
Informações relacionadas:
Serviço de configuração do portal virtual
Portlet de autoria reservada
Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns
cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas
de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de
autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de
páginas disponível para utilizadores comuns.
As seguintes tarefas utilizam a portlet de autoria reservada:
v Seleccionar uma pasta de conteúdo da Web ao criar ou editar as propriedades de uma página de
conteúdo da Web.
v Configurar o visualizador de conteúdo da Web, como, por exemplo, seleccionar o item de conteúdo a
apresentar.
v executar edição incluída utilizando componentes de ferramentas de autoria apresentados no
visualizador de conteúdo da Web.
Geralmente, as tarefas de autoria são executadas numa janela separada aberta a partir da página actual,
contudo, é possível configurar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria de modo a
redireccionarem os utilizadores para a página oculta que contém a portlet de autoria reservada.
Assegurar a disponibilidade da portlet de autoria reservada
Se a ocorrência da portlet de autoria ou a página oculta do portal não estiver disponível ou se o
utilizador não tiver permissão para aceder a qualquer uma delas, as tarefas de autoria que requerem a
portlet de autoria reservada irão falhar, fazendo com que as páginas de conteúdo da Web e o visualizador
de conteúdo da Web não possam ser utilizados. Por este motivo, tem de ter atenção ao administrar a
portlet de autoria reservada e a página oculta do portal.
As seguintes condições são essenciais para o funcionamento adequado da portlet de autoria reservada:
v Os utilizadores que executam qualquer uma das tarefas de autoria anteriores têm de ter a função de
utilizador na página oculta do portal.
v Os utilizadores que executam qualquer uma das tarefas de autoria anteriores têm de ter a função de
utilizador na portlet de autoria reservada.
v A portlet de autoria reservada tem de ser a única portlet localizada na página oculta do portal.
v O nome exclusivo da página oculta do portal tem de ser
com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet.
v O nome exclusivo da janela da portlet da ocorrência da portlet de autoria na página oculta do portal
tem de ser com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.control.Authoring_Portlet.
Os problemas de disponibilidade relacionados com a portlet de autoria reservada ou com a página oculta
do portal são geralmente identificados pelos seguintes sintomas:
v O ficheiro SystemOut.log do servidor do portal contém mensagens de erro que fazem referência à
portlet de autoria ou à página oculta. Por exemplo:
Configurar o Web Content Manager
99
EJPDB0124E: A conversão paralelo-série da cadeia
[com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet] especifica não pode ser anulada como um ID
de objecto, nem é possível processar a cadeia como um nome exclusivo.
EJPDB0124E: A conversão paralelo-série da cadeia
[com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.control.Authoring_Portlet] especificada não pode ser anulada
como um ID de objecto, nem é possível processar a cadeia como um nome exclusivo.
v Quando uma janela separada é iniciada a partir da página actual para executar a tarefa de autoria, a
nova janela apresenta a seguinte mensagem:
Error 400: EJPPH0006E: The resolution of a URI failed. Refer to the stack trace for more
detailed information.
v Quando uma janela separada é iniciada a partir da página actual para executar a tarefa de autoria, a
nova janela está em branco.
v Quando o utilizador é redireccionado para outra página do portal para executar a tarefa de autoria, o
utilizador é redireccionado para a página predefinida do portal, em vez de para a página que contém a
portlet reservada.
v Quando o utilizador é redireccionado para outra página do portal para executar a tarefa de autoria, o
utilizador é redireccionado para uma página em branco.
Se qualquer um destes problemas ocorrer, verifique se as condições para o funcionamento adequado da
portlet de autoria reservada e da página oculta da portlet estão totalmente implementadas.
Nota: Se a portlet de autoria reservada ou a página oculta da portlet for removida inadvertidamente,
poderá implementar a mesma novamente utilizando a tarefa de configuração action-install-wcmhidden-authoring.
Configurar a portlet de autoria reservada
A portlet de autoria reservada é essencial para o correcto funcionamento das páginas de conteúdo da
Web e do visualizador de conteúdo da Web, pelo que é importante que a configuração das portlet de
autoria reservada reflicta definições semelhantes para a execução de tarefas de autoria, tais como a
configuração de outras ocorrências da portlet de autoria do IBM Web Content Manager.
1. Inicie sessão no portal como administrador.
2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas.
3. Em Interface de utilizador do portal, na árvore de navegação, faça clique em Gerir páginas.
4. Procure a página com o nome exclusivo com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet.
5. Faça clique no ícone Editar esquema da página (lápis pequeno) para a página.
6. Seleccione Editar definições partilhadas a partir do menu da portlet e especifique quaisquer
definições para a portlet de autoria reservada. As definições disponíveis e o processo de actualização
das mesmas são iguais para a portlet de autoria reservada e para qualquer outra ocorrência da portlet
de autoria.
Nota: As alterações efectuadas à portlet de autoria reservada com o modo Editar definições
partilhadas afectam apenas a portlet de autoria reservada e não outras ocorrências da portlet de
autoria. Para assegurar uma experiência de autoria coerente, pode efectuar as mesmas alterações a
outras ocorrências da portlet de autoria utilizando o modo Editar definições partilhadas para cada
ocorrência. Em alternativa, poderá efectuar as mesmas alterações a cada ocorrência da portlet de
autoria utilizando o modo Configurar a partir de uma única ocorrência. As alterações efectuadas no
modo Configurar também afectam a portlet de autoria reservada.
7. Guarde as alterações.
100
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Controlar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria” na página 264
Os componentes de ferramentas de autoria num visualizador de conteúdo da Web permitem criar, ler,
editar, eliminar, aprovador ou rejeitar itens de conteúdo directamente no visualizador de conteúdo da
Web, em vez de exigir a navegação até à portlet de autoria do IBM Web Content Manager para executar a
mesma acção. O visualizador de conteúdo da Web inicia uma janela emergente que é aberta a partir da
página actual ou redirecciona o utilizador para outra página do portal que contém a portlet de autoria.
Opções de configuração adicionais
Estas opções de configuração estão disponíveis como resposta a requisitos de instalação para cenários de
implementação adicionais.
Controlar o acesso a sistemas centrais especificados num URL
Por predefinição, pode especificar qualquer nome do sistema central num URL utilizado para obter
conteúdo. No entanto, é possível restringir o acesso a uma lista especificada de nomes de sistemas
centrais modificando a configuração do serviço WCM WCMConfigService.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM
WCMConfigService > Custom properties.
Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte
de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console
para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração.
3. Actualize a configuração de modo a bloquear o acesso por parte de sistemas centrais desconhecidos.
Especifique a seguinte propriedade:
v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.denyunknownhosts
v Valor: true
4. Para cada nome do sistema central ao qual pretenda atribuir acesso, adicione uma nova propriedade.
Utilize o seguinte formato para as novas propriedades:
v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name, em que host_name
corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para o qual pretende
permitir o acesso. Por exemplo: connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com
v Valor: true ou false
5. Opcional: Especifique um valor predefinido de expiração da cache para o nome do sistema central
adicionado, adicionando uma nova propriedade. Utilize o seguinte formato para as novas
propriedades:
v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name.defaultcacheexpires,
em que host_name corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para
o qual pretende permitir o acesso. Por exemplo:
connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com.defaultcacheexpires
v Valor: expiration_time. Por exemplo: REL 9000s
6. Opcional: Especifique uma predefinição de cache para o nome do sistema central adicionado,
adicionando uma nova propriedade. Utilize o seguinte formato para as novas propriedades:
v Nome da propriedade: connect.connector.httpconnector.hosts.host_name.defaultcache, em que
host_name corresponde ao nome do sistema central totalmente qualificado do servidor para o qual
pretende permitir o acesso. Por exemplo:
connect.connector.httpconnector.hosts.www.example.com.defaultcacheexpires
v Valor: true ou false
Configurar o Web Content Manager
101
Conceitos relacionados:
“Parâmetros de expiração da memória cache” na página 234
O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a
duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache,
o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Variáveis de substituição de conteúdo da Web
O IBM Web Content Manager utiliza várias variáveis de substituição definidas na configuração do IBM
WebSphere Application Server.
Se necessitar de modificar estas variáveis, utilize a WebSphere Integrated Solutions Console do servidor
de aplicações. Se estiver a trabalhar com uma célula ou conjunto de unidades gerido, utilize a WebSphere
Integrated Solutions Console do gestor de implementação ao efectuar alterações.
Tabela 22. Variáveis de substituição de conteúdo da Web
Variável
Descrição
WCM_CONTEXT_ROOT
A raiz de contexto da aplicação empresarial do Web
Content Manager.
Exemplo: wps/wcm
WCM_HOST
O nome de sistema central totalmente qualificado da
máquina que está a executar o portal.
Exemplo: www.example.com
WCM_ILWWCM_HOME
Este é o directório em que a aplicação Web Content
Manager está instalada
WCM_PORT
O número da porta utilizado para aceder ao portal.
Exemplo: PortalServer_root/wcm
Exemplo: 10038
WCM_SCHEMA
O nome do esquema de base de dados do domínio JCR
configurado para utilização com o IBM WebSphere
Portal.
Exemplo: jcr
WCM_SEARCHSEED_CONTEXT_ROOT
A raiz de contexto da portlet Search Seed.
Exemplo: wps/wcmsearchseed
WCM_WEB_APP_HOME
O caminho do directório no qual o ficheiro ilwwcm.war
está localizado.
Exemplo: was_profile_root/wp_profile/installedApps/
node_name/wcm.ear/ilwwcm.war
Exemplo: was_profile_root/installed_apps/cell-name/
wcm.ear/ilwwcm.war
102
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 22. Variáveis de substituição de conteúdo da Web (continuação)
Variável
Descrição
WCM_WPS_CONTEXT_ROOT
A raiz de contexto ou URI de base do portal. Todos os
URLs que comecem com este caminho serão reservados
para o portal.
Exemplo: wps
http://hostname.example.com:10038/wps/portal
WCM_WPS_DEFAULT_HOME
A página do portal predefinida. Corresponde à página
dos utilizadores que não iniciaram sessão.
Exemplo: portal
http://hostname.example.com:10038/wps/portal
WCM_WPS_PERSONALIZED_HOME
A página do portal para utilizadores que já iniciaram
sessão no portal. Os utilizadores anónimos não poderão
aceder a esta página.
Exemplo: myportal
http://hostname.example.com:10038/wps/myportal
Activar controlos Connect
Active controlos Connect para fazer referência a componentes de conteúdo da Web e aplicar colocação em
cache personalizada aos componentes.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM
WCMConfigService > Custom properties.
Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte
de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console
para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração.
3. Especifique propriedades connect.businesslogic para processar controlos Connect a partir de
qualquer sistema central ou a partir de sistemas centrais específicos.
Processar controlos Connect a partir de qualquer sistema central
Adicione a seguinte propriedade:
v Nome da propriedade: connect.businesslogic.processunknownhosts
v Valor: true
Processar controlos Connect a partir de sistemas centrais específicos
Adicione a seguinte propriedade:
v Nome da propriedade: connect.businesslogic.processunknownhosts
v Valor: false
Para cada sistema central no qual pretenda activar o processamento, adicione uma nova
propriedade:
v Nome da propriedade: connect.businesslogic.hosts.hostname
v Valor: true
4. Reinicie o servidor ou conjunto de unidades.
Configurar o Web Content Manager
103
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Tarefa de configuração de remoção da autoria
A tarefa de configuração de remoção da autoria irá desinstalar a portlet de autoria, bem como páginas do
portal relacionadas.
Executar a tarefa de configuração:
Para remover a portlet de autoria:
1. Pare o servidor.
2. Abra uma linha de comandos.
3. Abra uma sessão de Telnet para o servidor do portal.
4. Execute a tarefa remove-wcm-authoring no directório wp_profile_root/ConfigEngine.
Windows
ConfigEngine.bat remove-wcm-authoring -DWasPassword=password
UNIX ./ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh remove-wcm-authoring -DWasPassword=password
Activar o correio electrónico
Para utilizar a acção de fluxo de trabalho do correio electrónico, tem de configurar o Web Content
Manager para utilizar o servidor de SMTP.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers > WCM
WCMConfigService > Custom properties.
Nota sobre conjuntos de unidades: Se estiver a utilizar este servidor de conteúdo da Web como parte
de um conjunto de unidades, certifique-se de que utiliza a WebSphere Integrated Solutions Console
para o gestor de implementação ao alterar as propriedades de configuração.
3. Especifique as propriedades connect.connector.mailconnect para utilizar o servidor de SMTP.
Adicione as seguintes propriedades:
Servidor de SMTP predefinido
v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultsmtpserver
v Valor: mail.yourmailserver.com
Endereço de correio electrónico predefinido para o campo "from"
v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultfromaddress
v Valor: [email protected]
Endereço de correio electrónico predefinido para o campo "reply-to"
v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultreplytoaddress
v Valor: [email protected]
4. Se utilizar um servidor de SMTP seguro, também será necessário especificar um nome de utilizador e
uma palavra-passe para aceder ao servidor de SMTP: Adicione as seguintes propriedades:
Nome de utilizador predefinido
v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultusername
v Valor: username
104
Web Content ManagerVersão 8.0
Palavra-passe predefinida
v Nome da propriedade: connect.connector.mailconnector.defaultpassword
v Valor: password
5. Guarde as alterações.
6. Reinicie o portal para que as novas definições sejam aplicadas.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Configurar as páginas geridas
Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal 8.0, as páginas geridas são activadas, por
predefinição. No entanto, também pode desactivar e activar manualmente a função, conforme necessário.
Nota sobre migração: Se migrar a partir de uma versão anterior, as páginas geridas estão desactivadas,
por predefinição, mas poderá activar a função após a migração.
Activar as páginas geridas
Por predefinição, o suporte de páginas geridas está activado para o portal virtual predefinido. No
entanto, também pode activar manualmente este suporte, se as páginas geridas estiverem desactivadas.
Importante: Não tente activar as páginas geridas num servidor no qual as páginas geridas já estão
activadas. Caso tenha desactivado anteriormente as páginas geridas e pretenda reactivar a função, tem de
assegurar primeiro que a biblioteca Sítio do portal está vazia. Se não remover os artefactos de páginas da
configuração anterior, o portal resultante poderá não funcionar correctamente.
Quando o suporte de páginas geridas está activado para um portal virtual, todas as páginas do portal
virtual são copiadas para a biblioteca Sítio do portal no IBM Web Content Manager. No entanto, as
páginas a seguir indicadas não são consideradas páginas geridas, pelo que não são copiadas:
v Páginas de administração, conforme identificadas pelo rótulo ibm.portal.Administration e respectivos
descendentes
v Páginas particulares
Cada portal virtual tem a sua própria biblioteca Sítio do portal.
Nota: Para tirar partido das funções disponíveis para as páginas geridas na interface de utilizador, as
páginas têm de utilizar o tema Portal 8.0.
1. Inicie o portal do servidor.
2. Para activar o suporte para páginas geridas, execute a tarefa enable-managed-pages no directório
wp_profile_root/ConfigEngine.
Windows
ConfigEngine.bat enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh enable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
Configurar o Web Content Manager
105
Após a execução da tarefa enable-managed-pages pela primeira vez, a propriedade managed.pages é
criada no serviço de configuração WP WPConfigService. O valor da propriedade é definido como
true.
3. Reinicie o servidor do portal.
4. Para preencher bibliotecas de conteúdo da Web com informações sobre portais virtuais no sistema,
execute a tarefa create-virtual-portal-site-nodes no directório wp_profile_root/ConfigEngine. Para
cada portal virtual, esta tarefa cria uma biblioteca e uma área do sítio denominada lost-found para
recursos cuja localização correcta não é possível determinar. Se a biblioteca ou a área do sítio existir, a
tarefa existe. Por predefinição, a tarefa é executada em todos os portais virtuais existentes no sistema.
Windows
ConfigEngine.bat create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh create-virtual-portal-site-nodes -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
5. Para preencher bibliotecas de conteúdo da Web com informações sobre as páginas do portal no
sistema, execute a tarefa create-page-nodes no directório wp_profile_root/ConfigEngine.
Esta tarefa também pode ser utilizada quando as páginas do portal e os artefactos das páginas geridas
no Web Content Manager não estão sincronizados. Neste caso, a tarefa tenta voltar a sincronizar os
artefactos do portal e os artefactos de conteúdo da Web, dando precedência aos artefactos do portal.
Nota sobre desempenho: Dependendo da quantidade de informações existente no sistema, a tarefa
create-page-nodes pode demorar muito tempo a ser executada. Devido ao volume de base de dados
da tarefa, não é recomendada a execução frequente da tarefa. A execução inicial da tarefa requer a
maior quantidade de tempo, ao passo que as execuções seguintes requerem, normalmente, menos
tempo.
Windows
ConfigEngine.bat create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh create-page-nodes -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
Por predefinição, esta tarefa é executada em todas as páginas de todos os portais virtuais. Para limitar
esta tarefa a um portal virtual específico, identifique o portal virtual adicionando um dos seguintes
parâmetros à linha de comandos. Cada parâmetro requer o prefixo -D na linha de comandos.
VirtualPortalHost
Especifique o nome do sistema central do portal virtual. Por exemplo, vp.example.com.
Importante: Se o nome do sistema central do portal virtual for igual ao nome do sistema
central do portal virtual predefinido, também terá de especificar a propriedade
VirtualPortalContext. Pode especificar apenas a propriedade VirtualPortalHost, mas só se o
nome do sistema central for exclusivo.
VirtualPortalContext
Especifique o contexto do portal virtual que identifica o portal virtual. Por exemplo, vp1.
106
Web Content ManagerVersão 8.0
Pode personalizar a tarefa com os seguintes parâmetros opcionais na linha de comandos. Cada
parâmetro requer o prefixo -D na linha de comandos.
RunParallel
Indique se pretende que a tarefa seja executada com várias sessões. Um valor false indica
uma única sessão e corresponde à predefinição.
Um valor true indica várias sessões, tal como especificado pelo gestor de trabalho
wpsJcrSyncWorkManager na WebSphere Integrated Solutions Console. Cada sessão requer
uma ligação da base de dados. Para um desempenho ideal, certifique-se de que o conjunto de
ligações da base de dados suporta, pelo menos, o mesmo número de ligações que de sessões
existentes no conjunto.
Excluded
Especifique uma lista de nomes únicos de nós de página a excluir do processo de criação. A
exclusão de uma página também exclui as respectivas páginas descendentes. Por predefinição,
as páginas de administração do portal (ibm.portal.Administration) são excluídas.
6. Opcional: Se tiver utilizado páginas de conteúdo da Web antes de activar as páginas geridas, pode
transferir o conteúdo associado a essas páginas para a biblioteca Sítio do portal. Para obter detalhes
sobre a execução desta transferência, consulte o tópico Transferir associações de conteúdo para a biblioteca
Sítio do portal.
Tarefas relacionadas:
“Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal” na página 108
Ao activar as páginas geridas, quaisquer páginas de conteúdo da Web que tenha são convertidas para
páginas geridas e adicionadas à biblioteca Sítio do portal. No entanto, o conteúdo associado às páginas
de conteúdo da Web permanece nas bibliotecas originais. Pode transferir este conteúdo associado à
biblioteca Sítio do portal com a tarefa internalize-content-mappings.
Desactivar as páginas geridas
Desactive o suporte de páginas geridas executando a tarefa de configuração disable-managed-pages.
A desactivação das páginas geridas tem os seguintes efeitos:
v Por predefinição, cada portal virtual tem o seu próprio espaço de trabalho específico no qual o
conteúdo é armazenado. Ao desactivar as páginas geridas, apenas está disponível um único espaço de
trabalho para o portal virtual predefinido. Os espaços de trabalho de outros portais virtuais continuam
presentes, no entanto, já não é possível aceder aos mesmos. Quaisquer associações do sistema entre as
páginas nestes portais virtuais e as respectivas bibliotecas Sítio do portal deixam de funcionar.
Importante: Para manter o conteúdo nos restantes portais virtuais, tem de importar ou agenciar as
bibliotecas no portal virtual predefinido antes de desactivar as páginas geridas.
v Continua a ser possível aceder à biblioteca Sítio do portal para o portal virtual predefinido, mas a
biblioteca deixa de ser automaticamente sincronizada com a estrutura de páginas.
v As páginas deixam de ser geridas no IBM Web Content Manager, com as seguintes implicações:
– Não é possível criar rascunhos de páginas.
– Não é possível criar novas versões de páginas.
– As páginas deixam de ser agenciadas.
– As alterações do controlo de acesso que efectuar na interface do portal deixam de ser aplicadas à
área do sítio da página do portal.
– Se eliminar uma página da interface do portal, a área do sítio da página do portal correspondente
não é eliminada.
v Se criar uma página com o modelo de página Básico ou Artigos, a página não terá qualquer associação
de conteúdo da Web. Esta associação em falta pode provocar erros, se tentar adicionar conteúdo da
categoria Conteúdo da Web do separador Conteúdo na barra de ferramentas do sítio. Para utilizar os
Configurar o Web Content Manager
107
itens de conteúdo da Web de exemplo quando as páginas geridas estão desactivadas, crie uma
associação de conteúdo da Web na página antes de tentar adicionar conteúdo.
1. Execute a tarefa disable-managed-pages a partir do directório wp_profile_root/ConfigEngine.
Windows
ConfigEngine.bat disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh disable-managed-pages -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
Após a execução da tarefa disable-managed-pages pela primeira vez, a propriedade managed.pages é
criada no serviço de configuração WP WPConfigService. O valor da propriedade é definido como
false.
2. Reinicie o servidor do portal.
Transferir associações de conteúdo para a biblioteca Sítio do portal
Ao activar as páginas geridas, quaisquer páginas de conteúdo da Web que tenha são convertidas para
páginas geridas e adicionadas à biblioteca Sítio do portal. No entanto, o conteúdo associado às páginas
de conteúdo da Web permanece nas bibliotecas originais. Pode transferir este conteúdo associado à
biblioteca Sítio do portal com a tarefa internalize-content-mappings.
Nota: As páginas de administração não se destinam a ser páginas geridas, pelo que não são incluídas ao
activar as páginas geridas.
Ao transferir a associação de conteúdo para uma página da biblioteca Sítio do portal, ocorrem várias
situações:
v O conteúdo referenciado pela associação de conteúdo predefinida para a página é copiado para a área
do sítio da página do portal para a página. É apenas afectada a associação de conteúdo predefinida,
pelo que as restantes associações de conteúdo para a página são ignoradas.
Nota: As páginas imbricadas não são copiadas. As áreas do sítio imbricadas não são copiadas nos
seguintes casos:
– A área do sítio imbricada é referenciada pela associação predefinida de outra página.
– A área do sítio imbricada tem o mesmo nome que uma área do sítio existente para a mesma página.
v Os mapeamentos e elementos de conteúdo de modelos que existem na área do sítio associada são
copiados para a página do portal. Se o mapeamento ou elemento de modelos já existir para a página, a
cópia não é executada.
v A predefinição de conteúdo para a página do portal é modificada para referenciar o conteúdo copiado.
v A configuração de quaisquer visualizadores de conteúdo da Web na página é actualizada para
referenciar o conteúdo armazenado na área do sítio da página do portal. No entanto, as configurações
do visualizador que utilizam os caminhos de conteúdo não são afectadas.
Para transferir as associações de conteúdo, execute a tarefa internalize-content-mappings a partir do
directório wp_profile_root/ConfigEngine.
Windows
ConfigEngine.bat internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page
-DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
108
Web Content ManagerVersão 8.0
AIX Linux Solaris
./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page
-DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
IBM i ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page
-DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
z/OS
./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=target_page
-DIncludeDescendants=true_or_false -DSynchronous=true_or_false -DPortalAdminPwd=password
-DWasPassword=password
As seguintes propriedades têm de ser especificadas na linha de comandos ou no ficheiro
wkplc.properties.
PortalPage
O ID de objecto ou o nome exclusivo da página para a qual pretende transferir conteúdo. Se a
página de destino se encontrar num portal virtual, tem de identificar o portal virtual,
especificando o parâmetro VirtualPortalContext ou VirtualPortalHost.
IncludeDescendants
Especifique true para transferir conteúdo para a página de destino e para quaisquer páginas
descendentes. Para transferir conteúdo apenas para a página de destino, especifique false. Se não
for especificado, o valor predefinido é true.
Synchronous
Especifique true para executar a transferência de forma síncrona. Para executar a transferência de
forma assíncrona, especifique false. Se não for especificado, o valor predefinido é true.
Verbose
Especifique true para colocar informações adicionais no registo. Para gerar informações de registo
básicas, especifique false. Se não for especificado, o valor predefinido é false.
VirtualPortalContext
Especifique o contexto do portal virtual que identifica o portal virtual. Por exemplo, vp1.
VirtualPortalHost
Especifique o nome do sistema central do portal virtual. Por exemplo, vp.example.com.
Importante: Se o nome do sistema central do portal virtual for igual ao nome do sistema central
do portal virtual predefinido, também terá de especificar a propriedade VirtualPortalContext.
Pode especificar apenas a propriedade VirtualPortalHost, mas só se o nome do sistema central
for exclusivo.
PortalAdminPwd
A palavra-passe de administrador para o WebSphere Portal.
WasPassword
A palavra-passe de administrador para o WebSphere Application Server.
Comandos de exemplo:
v Windows: ConfigEngine.bat internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page
-DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
v AIX Linux Solaris: ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page
-DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
v IBM i: ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page
-DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
v z/OS: ./ConfigEngine.sh internalize-content-mappings -DPortalPage=example.page
-DIncludeDescendants=true -DSynchronous=true -DPortalAdminPwd=password -DWasPassword=password
Configurar o Web Content Manager
109
Propriedades de agenciamento
Pode personalizar o comportamento de agenciamento do ambiente de conteúdo da Web, alterando
definições de configuração, tais como o intervalo de agenciamento e o agenciamento automático.
Pode definir e gerir opções de agenciamento no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere
Integrated Solutions Console.
Alterar o intervalo de agenciamento
Apesar da frequência do agenciamento ser predefinida durante a instalação, é possível alterar o intervalo
de agenciamento para melhor corresponder às necessidades do ambiente.
Por exemplo, é possível encurtar o intervalo de um ambiente de autoria activo em que os utilizadores
têm de colaborar activamente e dependem de uma replicação executada atempadamente. De igual forma,
é também possível alargar o intervalo para evitar uma replicação excessiva de dados que não se alterem
frequentemente.
Nota: O intervalo de agenciamento aplica-se a todas as operações de agenciamento e não pode ser
especificado em separado para diferentes pares agenciador-subscritor.
Para alterar o intervalo de agenciamento, modifique a propriedade deployment.itemChangedTaskDelay.
Por predefinição, o intervalo de agenciamento é de 30 segundos. Especifique o número de segundos a
utilizar como intervalo de agenciamento, com um mínimo de 0 segundos e um máximo de 65536
segundos. Um valor de 0 evitará que ocorra o agenciamento. Se for definido um valor de intervalo tão
baixo que o agenciamento não seja concluído antes do intervalo expirar, este é novamente iniciado
quando o agenciamento anterior estiver concluído.
Desactivar o agenciamento automático
Em alguns casos, poderá ser necessário optar por confiar apenas no agenciamento manual para ter
controlo completo sobre a altura em que ocorre o agenciamento. Para tal, terá de desactivar o
agenciamento automático. Se o agenciamento automático for desactivado, a definição do intervalo de
agenciamento será ignorada. Esta propriedade deve ser definida com o mesmo valor no agenciador e no
subscritor.
Para desactivar o agenciamento automático, especifique a seguinte propriedade:
v Nome da propriedade: connect.moduleconfig.syndication.inittasks
v Valor: false
Configurar um servidor apenas de assinatura
Um servidor de agenciamento utiliza vários processos para reunir e criar filas de conteúdo para
agenciamento. Estes processos podem, por vezes, ter impacto no desempenho do servidor durante a
execução. Contudo, um servidor apenas de assinatura não exige estes processos, pelo que poderá
melhorar o desempenho no servidor apenas de assinatura se desactivar os processos.
Para tal, certifique-se de que a propriedade deployment.subscriberOnly está definida como true.
Activar o agenciamento seguro utilizando SSL
Para activar e utilizar SSL para o agenciamento, é necessário alterar as seguintes propriedades no serviço
WCM WCMConfigService, para utilizar o protocolo "https" e a porta apropriada.
v deployment.itemDispatcherUrl
v deployment.syndicatorUrl
110
Web Content ManagerVersão 8.0
v deployment.subscriberUrl
v
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Activar a procura de conteúdo da Web
A função Procura do portal é utilizada para procurar texto apresentado em sítios da Web criados pelo
IBM Web Content Manager.
Indexar conteúdo da Web
Para procurar conteúdo da Web, o conteúdo tem de ser indexado primeiro pelo motor de procura do
WebSphere Portal. Após a indexação do conteúdo, pode executar procuras utilizando o Centro de procura
ou um componente de procura. Se procurar documentos no Centro de procura do WebSphere Portal,
tenha em atenção que apenas irá visualizar os resultados da procura de documentos publicados. As
alterações pendentes não publicadas num projecto não serão incluídas nos resultados.
Criar uma origem de conteúdo para uma área do sítio
O motor de procura do WebSphere Portal define origens de conteúdo que efectuam a indexação do
conteúdo da Web. Todos os itens de conteúdo e áreas do sítio descendentes da área do sítio seleccionada
serão incluídos no índice. As origens de conteúdo relacionado são agrupadas num conjunto de procura.
1. Aceda a Administração > Administração de procura > Gerir procura.
2. Seleccione ou crie um novo conjunto. O conjunto de procura predefinido denominado
WebContentCollection é fornecido por predefinição.
3. Faça clique em Nova origem de conteúdo.
4. Seleccione Sítio WCM como tipo de origem de conteúdo.
5. Introduza um nome no campo Nome da origem de conteúdo.
6. Introduza o seguinte URL no campo Recolher documentos ligados a partir deste URL:
Para um servidor autónomo:
http://hostname:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2
&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Será necessário substituir hostname, port_number, library e site area por valores adequados
para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem espaços, terá
de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library one/site area
one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one
Para um conjunto de unidades:
Neste caso, utilize o sistema central e a porta do servidor de HTTP:
http://httpserver:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2
&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Será necessário substituir httpserver, port_number, library e site area por valores
adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem
espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library
one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one
Para um portal virtual configurado para utilizar o Contexto de URL como respectivo ponto de
acesso:
http://httpserver:port_number/wps/seedlist/myserver/virtualPortalContext?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2
&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Configurar o Web Content Manager
111
Será necessário substituir httpserver, port_number, virtualPortalContext, library e site
area por valores adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do
sítio contiverem espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o
caminho library one/site area one seria definido, em alternativa, como
library+one/site+area+one
Para um portal virtual configurado para utilizar um nome do sistema central diferente como
respectivo ponto de acesso:
http://vphostname:port_number/wps/seedlist/myserver/?SeedlistId=library/sitearea1/childsitearea2
&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Será necessário substituir vphostname, port_number, library e site area por valores
adequados para o sítio. Se o nome da biblioteca ou os nomes das áreas do sítio contiverem
espaços, terá de substituir os espaços por um símbolo "+". Por exemplo, o caminho library
one/site area one seria definido, em alternativa, como library+one/site+area+one
Nota: O ID da seedlist pode ser qualquer um dos seguintes:
v library
v library/site area
v library/site area/sub-site area/...
v O JCRID de uma área do sítio
7. Se o conteúdo que pretende indexar estiver protegido, aceda ao separador Segurança e introduza o
nome do utilizador e a palavra-passe do utilizador que serão utilizados para aceder ao sítio protegido.
Em seguida, tem de fazer clique em Criar no separador de procura.
8. Se o sítio utilizar acções remotas, terá de eliminar as mesmas do índice de procura. Aceda ao
separador Filtro:
a. Introduza um nome no campo Nome da regra
b. Seleccione Aplicar regra durante Recolha de documentos
c. Seleccione o tipo de regra em Excluir
d. Seleccione a base da regra do Texto de URL
e. Introduza *&wcmAuthoringAction=* no campo Texto de URL
f. Faça clique em Criar no separador Filtro
9. Faça clique em Criar.
Se tiver várias áreas do sítio ascendentes e pretender que as procuras sejam executadas em todas as áreas
do sítio, pode criar uma origem de conteúdo para cada uma, no mesmo conjunto. Caso não pretenda que
as procuras sejam executadas em todas as áreas do sítio ascendentes, crie um conjunto separado para
cada área do sítio ascendente ou grupo de áreas do sítio ascendentes relacionadas.
Procurar conteúdo da Web num portal virtual
Os serviços de procura e os conjuntos de procura são específicos para cada portal virtual e não são
partilhados entre os portais virtuais individuais. Configure um serviço de procura individual e conjuntos
de procura separados para cada portal virtual. Estes conjuntos podem ser utilizados para pesquisar e
procurar o mesmo conjunto de documentos.
Se estiver a utilizar um sítio da Web partilhado entre portais virtuais, para procurar esse sítio da Web
num ambiente de portais virtuais, terá de:
1. Crie um novo conjunto de procura para o portal virtual. Pode criar uma nova origem de conteúdo
copiando o URL do conjunto de procura original.
2. Crie um novo componente de procura ou copie um componente de procura existente e configure-o
para utilizar o novo conjunto de procura do portal virtual criado no passo 1.
112
Web Content ManagerVersão 8.0
3. Crie um novo formulário de procura, utilizando um componente HTML, configurado para utilizar o
componente de procura criado no passo 2.
4. Crie um novo item de conteúdo para apresentar o componente HTML criado no passo 3.
Terá de executar estes passos para cada portal virtual do sistema.
Configurar as opções de procura do Web Content Manager
Pode editar as seguintes opções de procura para gerir como o serviço de procura trabalha com
formulários de procura Web Content Manager
1. Edite o ficheiro SearchService.properties.
Localização do ficheiro:
Windows
wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices
UNIX wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices
IBM i wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices
z/OS wp_profile_root/PortalServer/wcm/shared/app/config/wcmservices
2. Especifique valores para os parâmetros de procura.
SearchService.DateFormatString
Esta definição é utilizada para definir o formato de data, ao introduzir datas em formulários
de procura, e para apresentar resultados de procura. Introduza uma cadeia de formato de
data suportada por Java. Se esta propriedade não está definida, o formato predefinido é
MMM dd aaaa HH:mm:ss z.
SearchService.RecrawlInterval
Esta definição corresponde ao intervalo de nova sequência de hiperligações em horas.
SearchService.BrokenLinksExpirationAge
Esta definição corresponde ao período limite de validade de ligações quebradas em dias.
SearchService.MetaFields
É utilizado para especificar elementos adicionais para procurar, ao procurar metadados.
O formato para este valor de parâmetro é: elementName,key1
Para especificar mais do que um mapeamento de campos de metadados, utilize o formato
seguinte:
elementName1,key1;elementName2,key2;elementName3,key3
Por exemplo, para pesquisar por metadados num elemento de texto denominado metaText:
v SearchService.MetaFields=metaText,meta
v elementName corresponde ao nome do elemento em que pretende procurar metadados.
Qualquer elemento válido com esse nome numa área do sítio passível de procura será
pesquisado.
v key corresponde à "chave" especificada num controlo de elemento utilizado como parte da
concepção de um elemento de procura. No exemplo anterior, foi utilizada a chave "meta".
Para compor o conteúdo do elemento metaText numa concepção de um elemento de
procura, deveria utilizar o seguinte controlo: <Element context="autoFill" type="content"
key="meta"/>
Nota:
v Apenas podem ser procurados elementos de texto e pequenos elementos de texto.
v Apenas serão pesquisadas áreas do sítio que tenham sido configuradas para serem passíveis
de procura.
Configurar o Web Content Manager
113
SearchService.SearchSeed.ExcludeFileAttachments=false
Configure esta definição como "true" para impedir que anexos de componentes de recurso de
ficheiros sejam incluídos nos resultados da procura.
Se definido como false, também é possível procurar os ficheiros armazenados nos elementos
de recurso de ficheiros nos itens de conteúdo. Também é possível procurar os ficheiros
armazenados nos elementos de recurso de ficheiros numa área do sítio, desde que o item de
conteúdo predefinido tenha sido seleccionado.
3. Guarde o ficheiro SearchService.properties.
4. Reinicie o portal para que as novas definições sejam aplicadas.
Configurar o Centro de procura para procurar conteúdo da Web
É possível utilizar o Centro de procura para procurar conteúdo da Web adicionando um conjunto de
procura de conteúdo da Web ao Centro de procura.
1. Aceda a Administração –> Administração de procura –> Gerir procura –>Âmbitos de procura.
2. Faça clique em Novo âmbito.
3. Faça clique em Seleccionar localizações e seleccione o conjunto de procura de conteúdo da Web.
4. Preencha o âmbito de procura e faça clique em OK.
Seguir a sequência de hiperligações de conteúdo da Web com
seedlists de procura
A Procura do Portal suporta a utilização de seedlists para tornar mais eficiente o seguimento da
sequência de hiperligações de sítios da Web e respectivos metadados, bem como proporcionar aos
proprietários de conteúdo controlo detalhado sobre o modo como seguir a sequência de hiperligações do
conteúdo e metadados. Pode configurar o portal para utilizar o suporte de seedlist ao seguir a sequência
de hiperligações de conteúdo gerado com o IBM Web Content Manager.
Por predefinição, a Procura do Portal é configurada para utilizar o formato de seedlist 1.0 ao indexar
conteúdo para conjuntos de procura. Quando utilizado com conteúdo da Web, o formato de seedlist 1.0
permite utilizar o tipo de página de conteúdo da Web para apresentar o conteúdo localizado nos
resultados da procura na página de conteúdo da Web correspondente. Também pode incluir campos de
metadados personalizados, a partir de um item de conteúdo da Web, que serão apresentados na seedlist
de procura, mas não na origem de HTML.
A seedlist 1.0 de procura pode disponibilizar informações sobre controlos de acesso de forma a
possibilitar a pré-filtragem de conteúdos. A pré-filtragem fornece a abordagem de filtragem mais rápida,
uma vez que é executada no nível de índice de procura. Uma vantagem adicional da pré-filtragem
consiste na possibilidade de procurar origens de conteúdo protegido remotas a partir do portal. O modo
de filtragem é definido como parte dos parâmetros de configuração do serviço de procura.
Nota: O suporte para o seguimento da sequência de hiperligações de seedlist 1.0 genérico apenas está
disponível com o IBM OmniFind Enterprise Edition Versão 9.1 e posterior.
Utilizar o formato de seedlist 1.0 de procura
A partir da versão 6.1.5, a Procura do portal está configurada para suportar, por predefinição, o formato
de seedlist de procura 1.0 do IBM Web Content Manager. As versões anteriores à 6.1.5 utilizam o formato
de seedlist de procura 0.9 do Web Content Manager.
A seedlist de procura 1.0 disponibiliza várias funções:
v Pode utilizar o tipo de página de conteúdo da Web para apresentar conteúdo encontrado nos
resultados da procura na página de conteúdo da Web correspondente.
v Pode incluir campos de metadados personalizados, a partir de um item de conteúdo da Web, que serão
apresentados na seedlist de procura, mas não na origem de HTML.
114
Web Content ManagerVersão 8.0
v Pode efectuar procuras numa biblioteca ou área do sítio específica, em todas as bibliotecas de conteúdo
da Web ou numa lista de bibliotecas.
v Pode executar uma sequência de hiperligações incremental de bibliotecas para um processamento mais
rápido da seedlist. Com a sequência de hiperligações incremental, quando uma sequência de
hiperligações solicita novos itens, apenas são obtidos os itens que tenham sido adicionados, alterados
ou eliminados desde a sequência de hiperligações anterior.
Importante: A sintaxe do URL da seedlist foi alterada para o formato de seedlist 1.0. Os conjuntos de
procura mais antigos criados utilizando o formato de seedlist 0.9 não podem ser reutilizados ou migrados
para o novo formato. Certifique-se de que indexa todo o conteúdo novamente depois de actualizar o
formato de seedlist do Web Content Manager de 0.9 para 1.0.
A seedlist 1.0 de procura pode disponibilizar informações sobre controlos de acesso de forma a
possibilitar a pré-filtragem de conteúdos. A pré-filtragem fornece a abordagem de filtragem mais rápida,
uma vez que é executada no nível de índice de procura. Uma vantagem adicional da pré-filtragem
consiste na possibilidade de procurar origens de conteúdo protegido remotas a partir do portal. O modo
de filtragem é definido como parte dos parâmetros de configuração do serviço de procura.
Activar suporte para seedlist 1.0 de procura:
Se pretender utilizar a Procura do portal para seguir uma pesquisa do conteúdo da Web e tirar partido
das funcionalidades como páginas de conteúdo da Web, tem de activar o suporte de seedlist 1.0 para a
ferramenta de sequência de hiperligações da Procura do portal.
1. Inicie sessão no portal como administrador.
2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas.
3. Crie um novo conjunto de procura.
a. Faça clique em Gerir procura > Conjuntos de procura.
b. Crie um novo conjunto de procura para o conteúdo da Web. Certifique-se de que o novo conjunto
de procura utiliza o serviço de procura do portal editado nos passos anteriores.
4. Adicione as seguintes propriedades personalizadas ao ambiente de recursos WP ConfigService
utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console:
a. wcm.config.seedlist.version=1.0
b. wcm.config.seedlist.servletpath=/seedlist
c. wcm.config.seedlist.metakeys=<metakey1>,<metakey2> Trata-se de um passo opcional, que é
apenas requerido se pretender especificar os seus próprios metadados.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Utilizar o suporte de procura de campos de metadados personalizados:
Com o suporte de seedlist 1.0 de procura, os campos de metadados personalizados especificados em itens
de conteúdo são adicionados à seedlist de procura como informações de metadados, sem que seja
necessário que os metadados sejam apresentados na origem HTML dos itens de conteúdo.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP ConfigService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
5. Faça clique em New, introduza o nome da propriedade wcm.config.seedlist.metakeys e defina o
valor da cadeia como uma lista delimitada por vírgulas dos seus próprios metadados (por exemplo,
<metakey1, metakey2>).
Configurar o Web Content Manager
115
Adicione os nomes do elemento de texto do conteúdo que deverá ser incluído nos resultados da
procura à propriedade wcm.config.seedlist.metakeys. Se pretender adicionar mais do que um
elemento de texto, separe-os por vírgulas. O nome do elemento de texto no item de conteúdo que
deverá ser incluído na seedlist de procura tem de corresponder ao nome configurado para esta chave
de configuração.
Por exemplo, defina wcm.config.seedlist.metakeys=language,region no fornecedor de ambientes de
recursos WP ConfigService e adicione um componente de texto do IBM Web Content Manager como
um elemento com o nome language a um item de conteúdo ou modelo de autoria. No item de
conteúdo, pode introduzir o valor german no componente de texto relativo ao idioma. Após guardar o
item de conteúdo, a ferramenta de sequências de hiperligações irá adicionar o valor german a um
campo de metadados denominado language na seedlist de procura. Em seguida, pode filtrar os
resultados da procura com base nas informações de metadados.
6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal.
7. Reinicie o portal.
API do serviço REST de Seedlist 1.0:
A API do IBM Web Content Manager para obter conteúdo da aplicação através de uma seedlist baseia-se
no estilo de arquitectura REST. Para obter conteúdo da seedlist, as ferramentas de sequência de
hiperligações ou aplicações de administrador de terceiros necessitam de criar e enviar apenas pedidos
HTTP para a servlet da aplicação.
Todos os pedidos de API REST são chamadas síncronas. A ordem dos parâmetros nos pedidos é
indiferente. Os nomes dos parâmetros são sensíveis a maiúsculas e minúsculas e têm de ser introduzidos
no formato aqui descrito. É gerada uma resposta de erro HTTP (por exemplo, código de estado 404) nas
seguintes situações:
v Um parâmetro desconhecido ou não suportado é enviado como parte do pedido.
v Não é possível ao Web Content Manager processar o caminho ou o ID da área do sítio.
v O Web Content Manager não consegue localizar quaisquer itens.
v A aplicação empresarial da seedlist de procura (Seedlist_Servlet) não está em execução.
O pedido corresponde a um comando HTTP GET padrão. O URL é formado através da combinação do
nome do sistema central da servlet de seedlist, do número da porta e do caminho, seguido de um
conjunto de parâmetros de entrada separados por caracteres de E comercial (&). Os parâmetros de entrada
são introduzidos como pares nome-valor.
Por exemplo:
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library_list&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=action&Range=number_of_entries
library_list
Uma ou mais bibliotecas de conteúdo da Web, separadas por vírgulas. Se não for especificado
qualquer valor, serão utilizadas todas as bibliotecas.
action
A acção a executar no pedido. Estão disponíveis as seguintes acções:
GetDocuments
Obtém uma lista de itens de conteúdo com as respectivas informações associadas.
number_of_entries
Para cada página da seedlist devolvida, este valor especifica o número de entradas na lista de
itens de conteúdo. Se não for especificado qualquer valor, serão devolvidos 100 itens.
Exemplos
Nestes exemplos, substitua as seguintes variáveis pelos valores adequados para o seu ambiente:
v host_name
116
Web Content ManagerVersão 8.0
v
v
v
v
v
virtual_portal_host_name
http_server
port_number
library
site_area
v site_area_id
Para o parâmetro SeedlistId, pode especificar o valor nos seguintes formatos:
v Nenhum valor
v Uma biblioteca específica (por exemplo, library1)
v Uma área do sítio específica (por exemplo, site_area1)
v Uma lista de bibliotecas, separadas por vírgulas (por exemplo, library1,library2,library3)
v O JCRID de uma área do sítio
Obter um máximo de 100 itens a partir de um servidor autónomo utilizando o caminho para a área do
sítio
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 200 itens a partir de um servidor autónomo utilizando o ID da área do sítio
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=site_area_id&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments&Range=200
Obter um máximo de 100 itens a partir de uma biblioteca específica
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 100 itens a partir de todas as bibliotecas
Nota: Para utilizar todas as bibliotecas, deixe o valor SeedlistId em branco.
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 100 itens a partir de uma lista especificada de bibliotecas
http://host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library1,library2&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 100 itens a partir de um conjunto de unidades
Nota: Ao referenciar um conjunto de unidades, especifique o pedido com o nome do sistema
central e o número de porta do servidor de HTTP.
http://http_server:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 100 itens a partir de um portal virtual configurado para utilizar o contexto de
URL como ponto de acesso
http://http_server:port_number/wps/seedlist/myserver/virtual_portal_context?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Obter um máximo de 100 itens a partir de um portal virtual configurado para utilizar um nome do
sistema central diferente como ponto de acesso
http://virtual_portal_host_name:port_number/wps/seedlist/myserver?SeedlistId=library/site_area&Source=com.ibm.workplace.wcm.plugins.seedlist.retriever.WCMRetrieverFactory&Action=GetDocuments
Importante: Pode aceder à REST API para a seedlist de procura 1.0 do Web Content Manager com uma
ligação protegida (HTTPS) ou com uma ligação não protegida (HTTP). Dependendo do método,
certifique-se de que utiliza a porta correcta. No entanto, se aceder a esta REST API com uma ligação não
protegida, será automaticamente redireccionado para uma ligação protegida.
Configurar o Web Content Manager
117
Parâmetro
Valor predefinido
Descrição
SeedlistID
Sem predefinição; tem de ser
especificado.
Identifica a seedlist. Este parâmetro pode ser
especificado de uma das seguintes formas:
v Um valor em branco faz com que todas as bibliotecas
sejam utilizadas.
v Uma biblioteca específica (por exemplo, library1)
v Uma área do sítio específica (por exemplo,
site_area1)
v Uma lista de bibliotecas, separadas por vírgulas,
como, por exemplo,
library1,library2,library3
v O JCRID de uma área do sítio
Start
0
Define o número inicial da secção actualmente
devolvida.
Range
100
Define o número de entradas devolvidas para a secção
actual.
Data
Sem predefinição. Se não for
especificado, serão devolvidos todos
os resultados aplicáveis.
Indica que são devolvidas as entradas (documentos) que
foram actualizadas após esta data. O formato da data
(em conformidade com a norma ISO 8601) é o seguinte:
dateTtimezone, em que date corresponde a aaaa-MM-dd,
time corresponde a HH:mm:ss e zone corresponde a
±hhmm. Este formato inclui informações de fuso horário
que são fundamentais se o cliente e o servidor estiverem
em fusos horários diferentes.
Importante: Tem de ser efectuada uma codificação URL
de HTML adequada (por exemplo, represente o símbolo
de adição + como %2B).
Acção
GetDocuments
Define a acção solicitada para execução.
v GetDocuments obtém todos os documentos
subjacentes.
v GetNumberOfDocuments devolve o número de todos
os documentos subjacentes, geralmente para efeitos de
depuração. Este valor tem de ser igual ao número de
todos os documentos devolvidos a partir de um
pedido GetDocuments apropriado.
Formato
ATOM
Define o formato de saída: ATOM / HTML/ XML.
Timestamp
Sem predefinição.
Indica a marca de hora do fornecedor de conteúdo a
partir de uma sessão de sequência de hiperligações
anterior. A marca de hora representa uma imagem
instantânea do conteúdo para o fornecedor de conteúdo
e permite à ferramenta de sequência de hiperligações
obter apenas as alterações de conteúdo na sequência de
hiperligações seguinte. Este parâmetro é utilizado para
sequência de hiperligações incremental.
Utilizar a seedlist 0.9 de procura
Apesar de a Procura do Portal estar configurada para suportar o formato de seedlist 1.0 de procura por
predefinição, pode reconfigurar o portal para utilizar o formato de seedlist 0.9 padrão ao procurar
conteúdo da Web com o Centro de Procura. Por exemplo, poderá optar por utilizar o formato de seedlist
0.9 porque pretende utilizar conjuntos de procura mais antigos ou porque obtém os conteúdos da seedlist
0.9 através do URL da seedlist, o qual utiliza uma sintaxe diferente do URL utilizado com o formato de
seedlist 1.0 de procura.
118
Web Content ManagerVersão 8.0
Importante: Com o IBM WebSphere Portal Versão 7, o formato de seedlist 0.9 de procura tornou-se
obsoleto. Apesar de continuar a ser possível utilizar o formato de seedlist 0.9, é recomendado que faça a
transição para o formato de seedlist 1.0, de modo a assegurar compatibilidade futura.
Para utilizar o formato de seedlist 0.9, basta desactivar o suporte predefinido para o formato de seedlist
1.0.
1. Inicie sessão no portal como administrador.
2. Faça clique em Administração na barra de ferramentas.
3. Desactive o suporte de seedlist 1.0 de procura para o IBM Web Content Manager.
a. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/
ibm/console).
b. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
c. Faça clique em WP ConfigService.
d. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
e. Remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.version.
f. Remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.servletpath.
g. Caso exista, remova a propriedade denominada wcm.config.seedlist.metakeys .
h. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal.
i. Reinicie o portal.
Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web
Ao utilizar a atribuição de etiquetas e avaliação com conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta opções de âmbito adicionais para a filtragem de resultados de atribuição de etiquetas e
avaliação. Uma vez que as alterações no sistema de conteúdo da Web podem afectar a exactidão das
informações de avaliação e de atribuição de etiquetas utilizadas pelo portal, é importante manter as
informações de âmbito actualizadas, ao sincronizar regularmente os âmbitos.
Tarefas relacionadas:
“Suplementos de avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web” na página 240
Da mesmo forma que pode atribuir etiquetas e avaliar recursos do portal como páginas e portlets,
também pode atribuir etiquetas e avaliar itens de conteúdo gerados com o IBM Web Content Manager e
apresentados com o visualizador de conteúdo da Web. Estão disponíveis dois componentes de
suplementos para suportar a avaliação e atribuição de etiquetas a itens de conteúdo no sistema de
conteúdo da Web. Pode adicionar o componente [Plugin:tags] e o componente [Plugin:ratings] num
modelo de apresentação, de modo a integrar rapidamente os mecanismos de avaliação e de atribuição de
etiquetas no item de conteúdo actual.
Utilizar âmbitos de avaliação e de atribuição de etiquetas com
conteúdo da Web
A definição de âmbito é geralmente utilizada para filtrar a descrição geral de avaliações ou nuvens de
etiquetas, de acordo com os metadados hierárquicos anexados aos recursos aos quais estão a ser
atribuídas etiquetas. Ao aplicar a avaliação ou a atribuição de etiquetas a conteúdo da Web, pode definir
o âmbito destes componentes de apresentação de acordo com o modelo de autoria, a categoria ou o
ascendente do item de conteúdo.
Pode configurar as definições avançadas do visualizador de conteúdo da Web para limitar resultados, de
modo a que sejam apresentadas apenas etiquetas e avaliações associadas a um ou mais dos seguintes
âmbitos:
v O ascendente do item de conteúdo a ser apresentado (por exemplo, uma área do sítio).
v O modelo de autoria utilizado para gerar a área do sítio ou o item de conteúdo a ser apresentado.
Configurar o Web Content Manager
119
v As categorias utilizadas para criar o perfil do item de conteúdo a ser apresentado. Deste modo, pode
gerir os âmbitos a partir do sistema de conteúdo da Web, definindo simplesmente as taxonomias para
os itens de conteúdo.
Tarefas relacionadas:
“Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web”
Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram
armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a
dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta
situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de
categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas
estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a
sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual,
conforme necessário.
Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web
Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram
armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a
dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta
situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de
categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas
estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a
sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual,
conforme necessário.
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Sincronizar âmbitos aquando da alteração de itens
Para que seja automaticamente efectuada uma sincronização de âmbitos sempre que ocorrer um alteração
de itens no sistema de conteúdo da Web, especifique a propriedade
tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization no serviço de configuração do Web
Content Manager.
Nota: Este tipo de sincronização apenas funciona no caso de alterações de itens individuais. Por exemplo,
este tipo de sincronização não é automaticamente efectuado quando a totalidade de uma área do sítio ou
pasta é movida. Para sincronizar âmbitos após este tipo de alteração, é possível efectuar a sincronização
manualmente.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ibm/
console).
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WCM WCMConfigService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
5. Adicione a propriedade tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization.
a. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade
tagging.syndication.enableItemModificationSynchronization.
b. Defina o valor da cadeia como true.
6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal.
7. Reinicie o portal.
120
Web Content ManagerVersão 8.0
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Sincronizar âmbitos após o agenciamento
Para que seja automaticamente efectuada uma sincronização de âmbitos sempre que ocorrer um
agenciamento, especifique a propriedade tagging.syndication.enableTagSynchronization no serviço de
configuração do Web Content Manager.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/ibm/
console).
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WCM WCMConfigService.
4. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
5. Adicione a propriedade tagging.syndication.enableTagSynchronization.
a. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade
tagging.syndication.enableTagSynchronization.
b. Defina o valor da cadeia como true.
6. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal.
7. Reinicie o portal.
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Agendar sincronização de âmbitos
É possível agendar a sincronização de âmbitos, para que seja efectuada em horas específicas, definindo o
agendamento com a interface de configuração de XML.
1. Verifique se já foram definidas quaisquer sincronizações agendadas para o portal.
a. Crie um ficheiro de exportação que pode utilizar com o comando xmlaccess. Em seguida, é
apresentado um exemplo de um pedido que pode ser utilizado para consultar a configuração
actual:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<request type="export" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd">
<portal action="locate">
<task action="export" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask"/>
</portal>
</request>
b. Execute o comando xmlaccess, especificando o ficheiro de exportação. O ficheiro de saída
resultante contém quaisquer horas de sincronização agendada que estejam definidas no portal.
2. Defina o agendamento da sincronização.
a. Para definir uma hora para a sincronização agendada, crie um documento de pedido XML. Por
exemplo, para agendar uma sincronização para ocorrer todos os dias às 15:36 horas, deverá
utilizar um pedido tal como o seguinte:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd">
<portal action="locate">
<task action="create" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask">
<startTime>15:36</startTime>
</task>
</portal>
</request>
Para cada sincronização agendada, crie um elemento task separado e especifique a hora com o
elemento startTime.
Configurar o Web Content Manager
121
b. Execute o comando xmlaccess, especificando o ficheiro que contém o pedido de agendamento. As
informações de âmbitos para o sistema de conteúdo da Web serão sincronizadas automaticamente,
de acordo com o agendamento definido.
3. Opcional: Caso pretenda definir uma hora mínima antes das sincronizações subsequentes serem
efectuadas, especifique a propriedade tagging.syndication.minimumTagSynchronizationTimeInterval
no serviço de configuração do Web Content Manager.
a. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console (http://hostname.example.com:10027/
ibm/console).
b. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
c. Faça clique em WP ConfigService.
d. Em Additional Properties, faça clique em Custom Properties.
e. Faça clique em New e introduza o nome da propriedade
tagging.syndication.minimumTagSynchronizationTimeInterval.
f. Defina o valor da cadeia como o número de segundos entre sincronizações.
g. Faça clique em OK e guarde as alterações efectuadas à configuração principal.
h. Reinicie o portal.
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Trabalhar com a interface de configuração de XML
Referência de configuração de XML
Sincronizar âmbitos manualmente
Se não tiver activado a sincronização automática dos âmbitos utilizados para conteúdo da Web ou se
pretender efectuar a sincronização fora de um período de sincronização agendada, pode iniciar
manualmente o processo de sincronização.
Para efectuar a sincronização manualmente, execute a tarefa de configuração cp-sync ou submeta um
pedido de XML no portal, utilizando a interface de configuração de XML.
v Para efectuar a sincronização com uma tarefa de configuração, execute a seguinte tarefa a partir do
directório wp_profile_root/ConfigEngine:
– Windows: ConfigEngine.bat cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password
– UNIX: ./ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password
– IBM i: ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password
– z/OS: ConfigEngine.sh cp-sync -DWasPassword=password -DPortalAdminPwd=password
v Crie um ficheiro de pedido de XML e submeta o mesmo utilizando o comando xmlaccess. Em seguida,
é apresentado um exemplo de um pedido que pode ser utilizado para iniciar a sincronização:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<request type="update" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_7.0.0.xsd" >
<portal action="locate">
<task action="create" name="com.ibm.portal.cp.SynchronizationTask"/>
</portal>
</request>
Informações relacionadas:
Trabalhar com a interface de configuração de XML
122
Web Content ManagerVersão 8.0
Configurar um sítio
A configuração de um sítio inclui a personalização do aspecto do sítio, a criação
de páginas e a adição de conteúdo ao sítio. Pode também adicionar wikis e blogues ao sítio e permitir
que os utilizadores atribuam etiquetas e avaliem conteúdo no sítio.
Barra de ferramentas do sítio
A barra de ferramentas do sítio proporciona acesso às funções utilizadas com regularidade em páginas
geridas a partir de uma localização central. Entre as principais tarefas que podem ser executadas estão
incluídas trabalhar com projectos, adicionar e editar conteúdo, alterar propriedades da página e
personalizar o estilo e o esquema.
Nota:
v A barra de ferramentas do sítio requer o tema Portal 8.0.
v Dependendo do nível de autorização do utilizador, algumas opções da barra de ferramentas poderão
não ser apresentadas. Por exemplo, para utilizadores sem acesso de edição à página, a barra de
ferramentas não inclui as ligações para especificar o modo de visualização ou de edição.
Modo de visualização
Figura 21. Barra de ferramentas do sítio apresentada no modo de visualização.
A barra de ferramentas é inicialmente apresentada no modo de visualização e fornece informações básicas
sobre as páginas e acesso às tarefas de autoria.
1. Estão incluídas ligações para as principais áreas do portal, permitindo o acesso rápido a aplicações
como a portlet de autoria.
2. Com as ligações Modo de edição e Modo de visualização, pode especificar o modo para a página. O
modo de visualização mostra o estado de rascunho do projecto actualmente seleccionado. O modo de
edição permite ao utilizador modificar a página e respectivo conteúdo como parte do projecto
actualmente seleccionado.
3. O menu de projectos apresenta o projecto actualmente seleccionado. As alterações que o utilizador
efectuar à página ou ao conteúdo da página são efectuadas como alterações de rascunho que são
associadas ao projecto seleccionado. O menu de projectos disponibiliza várias funções adicionais:
v Para mudar rapidamente de projectos, o menu apresenta os cinco projectos mais recentes associados
à página e que ainda estão activos.
123
v A opção Sítio publicado limpa o projecto actual e apresenta a versão publicada da página. Embora
seja possível efectuar edições enquanto a opção Sítio publicado está seleccionada, efectue as
edições enquanto se encontra num projecto. As edições efectuadas ao sítio publicado são aplicadas
imediatamente, não tirando partido das gravações de fluxo de trabalho fornecidas pelos projectos.
v Pode criar projectos. Ao criar um projecto, o novo projecto é seleccionado automaticamente como
projecto actual.
v Se pretender utilizar um projecto que não esteja indicado como projecto recente, pode procurar ou
pesquisar todos os projectos disponíveis.
v Pode executar tarefas de gestão para o projecto. Estas tarefas incluem trabalhar com uma lista de
todos os itens de projecto ou alterar propriedades do projecto.
Nota:
v Se um utilizador tiver uma permissão de controlo de acesso superior a um utilizador privilegiado
para a página, o utilizador pode criar ou seleccionar um projecto ao editar a página. O menu do
projecto não está disponível para os utilizadores que apenas dispõem de direitos privilegiados para
uma página, uma vez que as respectivas edições são personalizações particulares da página.
v Se as páginas geridas estiverem desactivadas, o menu do projecto não é apresentado. Em
alternativa, é apresentado um botão de comutação que permite que o utilizador comute do modo
de visualização para o modo de edição.
Modo de edição
Ao fazer clique em Modo de edição, a barra de ferramentas é expandida para apresentar informações
adicionais sobre a página e o projecto seleccionado e para facultar acesso às funções de edição. A imagem
que se segue mostra a barra de ferramentas do sítio no modo de edição.
Figura 22. Barra de ferramentas do sítio expandida no modo de edição.
1. O projecto activo é indicado pelo menu de projectos. Todas as edições que efectuar à página e ao
respectivo conteúdo são guardadas como rascunhos no projecto actual.
2. As acções de autoria estão disponíveis no modo de edição, incluindo a acção de guardar alterações à
página como rascunho ou eliminar alterações que não são guardadas.
Nota: Os utilizadores podem reverter as alterações efectuadas à página, utilizando o botão Reverter.
Os utilizadores podem reverter as seguintes acções:
v Adicionar conteúdo
v Alterar o estilo
v Alterar o esquema
v Mover uma portlet
124
Web Content ManagerVersão 8.0
v Ocultar uma portlet
v Arrastar uma portlet
v Eliminar uma portlet
Os utilizadores não podem reverter as seguintes acções:
v Criar uma página
v Mover uma página
v Eliminar uma página
Quando o utilizador guarda a página fazendo clique em Guardar, todas as acções de edição são
consolidadas e já não podem ser revertidas.
3. A área expandida da barra de ferramentas disponibiliza separadores que mostram informações sobre
a página e o projecto e permitem ao utilizador personalizar a página. Os separadores incluem:
Descrição geral
Apresenta informações sobre a página e o projecto:
v As informações sobre a página incluem propriedades como nome, URL de leitura fácil e
fluxo de trabalho atribuído. Também são apresentadas associações de conteúdo da Web e
associações de comunidade. Se tiver direitos de acesso suficientes, pode editar as
propriedades e associações, seleccionando essa secção da barra de ferramentas e fazendo
clique em Editar.
v As informações sobre o projecto incluem uma lista de itens de conteúdo e páginas que não
fazem parte do projecto actual. Pode editar os itens e as páginas, seleccionando essa secção
da barra de ferramentas e fazendo clique em Ler ou em Ir para. Se não estiver seleccionado
nenhum projecto, não são apresentadas informações sobre projectos.
Conteúdo
Faculta categorias para organizar componentes que pode adicionar à página, tais como
portlets, iWidgets e conteúdo da Web.
Estilo Faculta temas predefinidos que pode seleccionar para alterar o aspecto da página.
Esquema
Faculta formatos predefinidos que pode seleccionar para alterar o esquema das portlets e
mecanismos na página.
4. Pode maximizar e minimizar a barra de ferramentas enquanto se encontra no modo de edição.
Editar propriedades da página
A barra de ferramentas do sítio também proporciona acesso às propriedades da página. Para abrir a
janela Propriedades da página, execute estes passos:
1. Expanda a barra de ferramentas do sítio no modo de edição.
2. Realce a secção de propriedades da página da barra de ferramentas, utilizando o teclado ou
posicionando o cursor sobre a secção.
3. Faça clique em Editar.
Nota: A ligação Editar é apresentada apenas quando realçar a secção de propriedades da página.
Configurar um sítio
125
Figura 23. Captura de ecrã da secção de propriedades da página da barra de ferramentas do sítio, que mostra a
ligação Editar para aceder à janela Propriedades da página.
A janela Propriedades da página proporciona acesso às seguintes informações:
Geral
O separador Geral mostra o nome de apresentação, o nome de URL de leitura fácil e a descrição
da página. Se a página tiver sido criada a partir de um modelo de página, o modelo também é
apresentado.
Cache O separador Cache contém o âmbito da cache e o intervalo de limite de validade da cache, para
controlar a forma como as informações são colocadas em cache para a página.
Segurança
O separador Segurança apresenta os autores e proprietários que estão associados à página e
contém definições de fluxo de trabalho para a página. As definições de fluxo de trabalho incluem
os seguintes itens:
v O fluxo de trabalho atribuído à página.
v A etapa actual do fluxo de trabalho para a página e a etapa seguinte do fluxo de trabalho.
v Definições de data e hora para quaisquer acções específicas de fluxo de trabalho.
v Utilizadores adicionais que podem visualizar a página publicada.
v A acção actual do fluxo de trabalho que foi executada.
Localização
O separador Localização apresenta o título e a descrição da página para todos os idiomas
suportados. Também pode definir valores específicos de idioma para o título e a descrição.
Avançadas
O separador Avançadas proporciona acesso às seguintes definições:
v O nome exclusivo da página.
v A localização do conteúdo da Web associado à página. O caminho do conteúdo inclui a
biblioteca de conteúdo da Web e a hierarquia de áreas do sítio nessa biblioteca.
v A localização do modelo de esquema de página associado à página. Se alterar ou actualizar o
modelo de esquema, pode actualizar a página, fazendo clique em Actualizar esquema a partir
do modelo.
v Definições de tema para a página, incluindo o tema actual e o perfil de tema associados à
página. Também pode especificar o tipo de agregação utilizado quando a página é apresentada.
v A definição de acesso a portlets para a página. Pode permitir todas as portlets ou especificar
portlets individuais.
v Uma lista de versões da página, incluindo a versão actual. Pode trabalhar com as versões,
fazendo clique em Gerir versões.
v Mapas de modelos que associam modelos de apresentação e modelos de autoria para conteúdo
criado como um descendente desta página. Pode trabalhar com mapas de modelos, fazendo
clique em Adicionar associações de modelos.
v Metadados definidos para a página.
126
Web Content ManagerVersão 8.0
Pré-visualizar como outro utilizador
Pode pré-visualizar alterações ao sítio da Web sem ter de concluir sessão e voltar a iniciar sessão como
outro utilizador. Esta capacidade de pré-visualização permite ao utilizador verificar rapidamente se os
utilizadores com diferentes níveis de acesso vêem apenas o conteúdo que estão autorizados a ver. Pode
pré-visualizar alterações como um utilizador específico ou como um utilizador não autorizado.
No modo de edição, faça clique em Mais e, em seguida, faça clique em Como utilizador ou em Como
utilizador não autenticado. A página é actualizada de acordo com o utilizador que está a simular.
Para parar a pré-visualização, faça clique em Parar a pré-visualização.
Pode modificar a função de pré-visualização para personalizar o comportamento de pré-visualização no
seguinte cenário:
v O User1 cria um projecto e uma página dentro do projecto. A nova página contém uma portlet.
v Em seguida, o User1 tenta pré-visualizar a página como User2. Neste caso, o User2 tem permissões
para visualizar a página, mas não tem permissões para visualizar a portlet que se encontra na página.
v O User1 recebe a seguinte mensagem: You are not authorized to use this portlet. Esta mensagem é
apresentada para esclarecer que uma portlet é apresentada aqui se o utilizador dispuser das permissões
necessárias.
Pode suprimir a mensagem neste cenário.
Para obter mais informações sobre as permissões de acesso necessárias para efectuar a pré-visualização
como outro utilizador, consulte o tópico Controlo de acesso para páginas geridas.
1. Inicie sessão na WebSphere Integrated Solutions Console como administrador.
2. Faça clique em Resources > Resource Environment > Resource Environment Providers.
3. Faça clique em WP ConfigService e, em seguida, faça clique em Custom properties.
4. Faça clique em portlets.unauthorized.visible.project. Defina o valor como false para suprimir a
mensagem. O valor predefinido é true.
Conceitos relacionados:
“Controlo de acesso para páginas geridas” na página 161
O controlo de acesso para página geridas oferece mais capacidades do que o controlo de acesso para
páginas do portal padrão. Além das funções de controlo de acesso disponíveis para páginas através da
administração do portal, também pode aplicar as funções do IBM Web Content Manager, tais como fluxo
de trabalho e agenciamento, ao controlo de acesso.
Bibliotecas
Crie um conjunto de bibliotecas para armazenar diferentes tipos de itens de conteúdo da Web para sítios
da Web ou equipas diferentes.
Pode criar bibliotecas com a portlet de administração Bibliotecas de conteúdo da Web.
Importante: Ao criar uma biblioteca de conteúdo da Web, certifique-se de que o nome da biblioteca não
corresponde ao contexto de URL de nenhum dos portais virtuais no mesmo servidor. Se o nome de uma
biblioteca e do contexto de URL de um portal virtual tiverem o mesmo valor, essa situação pode resultar
num comportamento de apresentação incorrecto.
Bibliotecas de conteúdo da Web
O sistema de conteúdo da Web pode conter várias bibliotecas. O número de bibliotecas requerido é
determinado pelo tipo de sítio da Web que está a criar e pelos tipos de utilizadores que requerem acesso
a cada biblioteca.
Configurar um sítio
127
Na maioria dos sistemas será necessário um mínimo de duas bibliotecas:
1. Uma biblioteca de concepção onde armazena todos os itens requeridos para o próprio sistema de
conteúdo da Web
2. Uma biblioteca de conteúdo utilizada para armazenar o conteúdo desenvolvido pelos criados de
conteúdo
A separação do sítio nestas bibliotecas permite controlar melhor o acesso a cada biblioteca, bem como
configurar estratégias de agenciamento diferentes para cada biblioteca.
Exemplo:
Os conteúdos de marketing e recursos humanos são armazenados em diferentes bibliotecas.
Uma terceira biblioteca é utilizada para armazenar conteúdo relacionado com a marca (imagens, modelos
de apresentação, texto relacionado com a marca e componentes de HTML).
Os recursos humanos e o marketing podem aceder ao conteúdo da biblioteca de marcas e utilizar o
mesmo mas este é só de leitura. Apenas os utilizadores com acesso de editor ou superior à biblioteca de
personalização podem editar essa biblioteca.
Itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da Web
Ao criar uma biblioteca de conteúdo da Web, pode optar por incluir um conjunto de itens de conteúdo
da Web predefinidos na nova biblioteca. Estes podem ser utilizados como ponto de partida do sistema do
Web Content Manager e sítio da Web.
Itens predefinidos
Os seguintes itens são criados ao seleccionar Incluir itens predefinidos na nova biblioteca aquando da
criação de uma biblioteca.
Itens de fluxo de trabalho:
v Um fluxo de trabalho denominado Fluxo de trabalho expresso com uma única etapa de fluxo
de trabalho denominada Etapa de publicação utilizando a acção de publicação denominada
Publicar.
v Um fluxo de trabalho denominado Fluxo de trabalho de três etapas utilizando as seguintes
etapas de fluxo de trabalho:
– Etapa de rascunho
– Etapa de publicação utilizando a acção de publicação denominada Publicar.
128
Web Content ManagerVersão 8.0
– Etapa de expiração utilizando a acção de expiração denominada Expirar.
Modelo de autoria:
O modelo de autoria é denominado Artigo, contém um único elemento de rich text denominado
Corpo e utiliza o Fluxo de trabalho expresso como fluxo de trabalho predefinido para itens de
conteúdo criados utilizando este modelo de autoria.
Modelo de apresentação:
O modelo de apresentação é denominado Esquema de artigo simples.
Área do sítio e itens de conteúdo:
v Os itens de conteúdo denominados Artigo exemplo e Artigo exemplo 2 são armazenados na
área do sítio denominada Artigos.
v A área do sítio denominada Artigos contém um mapa de modelos entre o modelo de autoria
denominado Artigo e o modelo de apresentação denominado Esquema de artigo simples.
Componentes:
v A ferramenta de autoria denominada Barra de ferramentas de artigos é utilizada para
adicionar as funções Novo(a) e Editar à página apresentada. É referenciada no modelo de
apresentação denominado Esquema de artigo simples.
v O menu denominado Lista de artigos é utilizado para apresentar uma lista de itens de
conteúdo na página apresentada. É referenciado no modelo de apresentação denominado
Esquema de artigo simples.
Controlos de acesso
Uma vez que os itens predefinidos da biblioteca de conteúdo da Web estão configurados para herdar as
definições de acesso da biblioteca na qual estão armazenados, os utilizadores não poderão aceder a estes
itens até ter configurado as definições de acesso da biblioteca.
Utilizar os itens predefinidos
Pode obter uma melhor apresentação dos itens predefinidos utilizando uma portlet de visualizador de
conteúdo da Web:
1. Aceda a Administração > Gerir páginas.
2. Seleccione Criar nova página a partir de.
3. Em Mapeamentos de conteúdo da Web, seleccione a área do sítio denominada Artigos a partir da
biblioteca de conteúdo da Web.
4. Preencha o resto do formulário e faça clique em OK.
5. Edite o esquema da nova página e adicione uma portlet Visualizador de conteúdo da Web (JSR 286)
à página.
6. O item de conteúdo denominado Artigo exemplo é apresentado na página.
Páginas
Uma página consiste num elemento de organização que contém conteúdo. Existem diferentes tipos de
páginas no portal. Também existem diferentes interfaces para a criação e gestão de páginas.
O tema do portal permite a execução das seguintes tarefas:
v Criar, reordenar, eliminar e editar propriedades de páginas, rótulos e URLs.
v Reordenar páginas, rótulos e URLs
v Atribuir acesso a páginas, rótulos e URLs
v Mover páginas para uma nova localização na hierarquia do portal
Configurar um sítio
129
Os administradores e utilizadores que têm o acesso necessário têm a possibilidade de criar e eliminar
páginas. Os utilizadores apenas podem eliminar as páginas que criam ou as páginas para as quais têm,
pelo menos, acesso de Gestor.
Criação de páginas e navegação
Ao criar uma página, esta é criada com uma relação às páginas existentes, como página equivalente ou
descendente. A hierarquia de páginas afecta a navegação gerada.
Criação de páginas
Existem duas interfaces de utilizador destinadas à criação de páginas, a portlet Gerir páginas e a barra de
ferramentas do sítio. As páginas criadas a partir de qualquer uma destas interfaces de utilizador são
criadas como páginas geridas. As páginas geridas são armazenadas numa biblioteca de conteúdo da Web
denominada Sítio do portal. Estas páginas também têm outras vantagens, tais como o fluxo de trabalho.
Se desactivar as páginas geridas, não será possível criar páginas a partir da barra de ferramentas do sítio.
Navegação
A partir de qualquer página, é possível criar uma página descendente ou equivalente utilizando a barra
de ferramentas do sítio. Se for necessário, pode mover a página.
Se criar uma página a partir da portlet de administração Gerir páginas, terá de seleccionar a raiz de
conteúdo e localizar a posição correcta na hierarquia.
URLs de leitura fácil e mapeamento de URLs
Ao criar um mapeamento de URLs, criar uma página ou modificar uma página, os mapeamentos de
URLs e os URLs de leitura fácil não podem coincidir, sobrepor-se parcialmente ou interferir entre si. Por
exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com. Além disso, não utilize cadeias que já sejam
utilizadas como mapeamentos de URLs ou URLs de leitura fácil no portal. O conflito poderá provocar
ciclos de redireccionamento no navegador. Por vezes, os cilos ocorrem sem uma mensagem de erro.
Para determinar tais cadeias, utilize a interface de configuração de XML para criar uma exportação do
portal. Em seguida, verifique no ficheiro exportado se a cadeia que pretende utilizar no mapeamento de
URLs ou no URL de leitura fácil existe.
Conceitos relacionados:
“Páginas geridas” na página 152
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
Tarefas relacionadas:
“Desactivar as páginas geridas” na página 107
Desactive o suporte de páginas geridas executando a tarefa de configuração disable-managed-pages.
Criar uma página a partir da barra de ferramentas do sítio
Uma página apresenta conteúdo como, por exemplo, portlets e outras páginas. As páginas organizam as
informações do sítio. À medida que cria páginas, cria também novos elementos de navegação no sítio.
Pode criar uma página sob uma página existente ou criar uma página que seja par de uma página
existente. Ao criar uma página, pode também fazer referência a uma página existente, aplicar um
esquema e seleccionar marcações suportadas.
A função de acesso do utilizador determina o tipo de página que pode criar.
130
Web Content ManagerVersão 8.0
Páginas públicas
Tem de ter atribuída a função de Administrador, Gestor ou Editor para criar uma página pública.
Página personalizada (página derivada)
Tem de ter atribuída a função de Editor e Utilizador privilegiada para criar uma página
personalizada.
Se tiver a função Editor na página derivada, pode alterar todas as definições, excepto as
marcações.
Se tiver uma função de Utilizador privilegiado na página derivada, pode alterar o título, as
máscaras ou o esquema na página derivada. Esta função é restringida para um esquema através
da página ascendente de derivação.
Se fizer referência a uma página existente, o esquema, as marcações suportadas, os bloqueios, as
máscaras, a lista de portlets e os títulos específicos da configuração regional são pré-determinados pela
página existente referenciada. Quaisquer alterações à original resultam na mesma alteração para todas as
páginas referenciadas.
Ao criar uma página, pode atribuir-lhe um URL de fácil leitura. Os URLs de fácil leitura têm de ser
exclusivos e é o portal que valida se o nome introduzido é exclusivo. Como
1. Faça clique em Mais > Nova página descendente ou Nova página equivalente, dependendo do local
na hierarquia em que pretende que a página seja apresentada.
2. Introduza um URL exclusivo em Nome de URL de fácil leitura ou utilize o nome gerado. Este nome
cria um endereço personalizado para a página, fácil de memorizar e de partilhar.
Nota: Ao criar um Mapeamento de URL ou ao criar ou modificar uma página, certifique-se de que é
exclusivo. Por exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com. Além disso, não deve utilizar
cadeias que já tenham sido utilizadas como Mapeamentos de URL ou URLs de fácil leitura no portal.
Caso contrário, podem ocorrer ciclos de redireccionamento do navegador, por vezes, sem que seja
apresentada uma mensagem de erro. Para determinar estas cadeias, utilize a interface de configuração
de XML para exportar o portal. Em seguida, verifique no ficheiro exportado se a cadeia que pretende
utilizar no Mapeamento de URL ou URL de fácil leitura existe. Por predefinição, o portal assegura
que o nome de URL de fácil leitura que introduzir é exclusivo. No entanto, esta imposição não inclui
páginas derivadas com um nome de leitura fácil herdado e equivalências movidas através de uma
regra de personalização.
3. Pode seleccionar um Modelo de página fazendo clique em Alterar. O Modelo de página básica
fornecido com o portal cria uma página do portal vazia.
4. Faça clique em Criar para criar a página e adicionar novo conteúdo. Faça clique em Cancelar se
pretender sair sem criar a página.
Modelos de página
O Portal inclui modelos que se encontram disponíveis para utilização imediata: Básico e Artigos. Também
pode criar modelos e adicioná-los à barra de ferramentas do sítio.
Os modelos Básico e Artigos são páginas geridas. As páginas geridas são armazenadas numa biblioteca
do IBM Web Content Manager denominada Sítio do portal.
Página básica do portal
Ao criar uma página, pode seleccionar um modelo de página. O modelo de página predefinido é o Básico
para a página básica do portal. Ao criar uma página utilizando este modelo, pode adicionar portlets,
conteúdo e muito mais à página.
Configurar um sítio
131
Artigos
Este modelo de artigos inclui duas portlets que apresentam conteúdo, Artigos e Lista de artigos. Este tipo
de portlet é designada por portlet de visualizador de conteúdo.
Também existe uma associação de conteúdo entre as duas portlets. A portlet Lista de artigos apresenta
uma lista dos arquivos de artigos na área do sítio da página. Pode seleccionar um artigo na lista e este é
apresentado na portlet Artigo.
Conceitos relacionados:
“Páginas geridas” na página 152
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
Criar uma página a partir de um modelo utilizando a barra de
ferramentas do sítio
Crie páginas rapidamente utilizando um modelo de página. As páginas criadas a partir de modelos de
página contêm definições e portlets pré-configuradas.
1. Navegue até à página à qual pretende adicionar a nova página.
2. Faça clique em Modo de edição na barra de ferramentas do sítio.
3. Faça clique em Mais e, em seguida, faça clique em Nova página descendente ou em Nova página
equivalente, dependendo do local onde pretende criar a página.
4. Introduza o nome da página.
5. Introduza um URL exclusivo no campo Nome de URL de leitura fácil. O URL de leitura fácil cria um
endereço personalizado para a página, fácil de memorizar e partilhar.
Nota: Ao criar Mapeamento de URLs ou ao criar ou modificar uma página, certifique-se de que o
Mapeamento de URLs e os URLs de leitura fácil do portal não coincidem, não são parcialmente
iguais, nem interferem entre si. Por exemplo, não utilize cadeias como home, ibm, ibm.com, e não utilize
cadeias que já sejam utilizadas como Mapeamentos de URLs ou URLs de leitura fácil no portal. Caso
contrário, poderão ocorrer ciclos infinitos de redireccionamento do navegador, por vezes, sem que seja
apresentada uma mensagem de erro. Para determinar tais cadeias, crie uma exportação do portal
utilizando a interface de configuração de XML. Em seguida, verifique no ficheiro de saída de
resultados XML exportado se a cadeia que pretende utilizar no Mapeamento de URLs ou no URL de
leitura fácil existe.
6. Na secção Modelo de página, faça clique em Alterar para seleccionar o modelo de página que
pretende utilizar para a nova página. O modelo predefinido é o modelo Básico.
Nota: Se estiver a criar uma página pública, tem de ter, pelo menos, acesso de utilizador à página
modelo que está a utilizador.
7. Faça clique em Criar.
Esquema e estilo da página
O esquema de página define o modo como as informações (conteúdo, aplicações, etc.) são organizadas na
página. O estilo de página define o esquema de cores aplicado à página.
O Portal inclui esquemas e estilos que se encontram disponíveis para utilização imediata. É possível
seleccionar facilmente um esquema e um estilo a partir da barra de ferramentas do sítio. Além dos
esquemas e estilos incluídos, pode criar esquemas e estilos adicionais, conforme necessário.
132
Web Content ManagerVersão 8.0
Alterar o estilo da página
Altere o aspecto de uma página seleccionando um estilo da lista de temas predefinidos. Ao seleccionar
um tema, este é pré-visualizado na página. Pode adicionar estilos personalizados à lista de temas da
pagina disponíveis para selecção.
Para alterar o aspecto de uma página, proceda do seguinte modo:
1. Navegue até à página, ou seleccione a página, que pretende alterar e faça clique em Modo de edição.
2. Faça clique no separador Estilo.
3. Seleccione uma categoria do menu ao lado.
4. Filtre os resultados apresentados, introduzindo termos de procura na caixa de entrada.
5.
6.
7.
8.
Percorra o conteúdo utilizando a barra de deslocamento.
Para pré-visualizar um estilo, faça clique nesse estilo.
Para consolidar uma alteração de estilo no servidor, faça clique em Guardar rascunho.
Feche a barra de ferramentas, fazendo clique no botão Minimizar ou fazendo clique no botão de
comutação Modo de edição, para voltar ao Modo de visualização.
Nota: O estilo predefinido disponível na instalação predefinida do portal repõe a página de modo a que
não tenha qualquer folha de estilos personalizada aplicada. Deste modo, uma página que tenha o estilo
predefinido aplicado herda simplesmente os estilos aplicados às respectivas páginas predecessoras.
Alterar o esquema da página
Pode seleccionar um esquema de página a partir de uma lista de formatos predefinidos. As portlets e os
mecanismos são automaticamente posicionados no esquema novo. É possível adicionar esquemas
personalizados definidos pelo utilizador à lista de formatos de página disponíveis para selecção.
Nota: O tema do portal não suporta contentores bloqueados.
1. Navegue até à página onde pretende alterar o esquema e faça clique em Modo de edição para abrir a
barra de ferramentas.
2. Faça clique no separador Esquema.
3. Para seleccionar um esquema, faça clique no item de esquema. Nesta altura, não são apresentadas
alterações no conteúdo.
Nota: Pode filtrar os esquemas apresentados introduzindo termos de procura separados por espaços
na caixa de entrada na barra de ferramentas.
4. Para consolidar uma alteração de esquema no servidor, faça clique em Guardar rascunho. A página é
actualizada automaticamente para apresentar a alteração de esquema.
Mover uma página
Pode mover uma página e os respectivos descendentes para outra localização na hierarquia do portal.
1. Navegue até à página que pretende mover e faça clique em Modo de edição.
2. Faça clique em Mais > Mover página.
3. Na caixa de diálogo, seleccione a localização para onde pretende mover a página.
4. Faça clique em Guardar para concluir a movimentação.
Uma alternativa à caixa de diálogo Mover página incluída é a portlet Gerir páginas.
Comparação do suporte de funções por tipos de páginas do portal
Obtenha mais informações sobre os tipos de páginas e temas do portal que pode utilizar para as diversas
finalidades e quais os recursos que suportam. A tabela que se segue compara o tipo de página e a função
do portal suportada pela mesma.
Configurar um sítio
133
Tabela 23. Suporte de funções do portal por diferentes tipos de página
Função do portal a suportar
Páginas do portal anteriores a
Versão 8.0
Início de páginas do Page Builder
com o Portal Versão 8.0
sim
v agregação do lado do servidor: sim
Suporte de componente
Utilização da portlet IBM
v agregação do lado do cliente: não
Utilização da portlet padrão JSR186
ou JSR268
sim
sim
Utilização de IWidget versão 2.1
não
sim
Portlet consumida pela utilização de
WSRP
sim
sim
Comunicação entre portlets
sim
sim
Comunicação entre mecanismos
não
sim
Comunicações
Comunicação entre mecanismos e
não
portlets e entre portlets e mecanismos
v agregação do lado do servidor: não
Adicionar ou remover componentes
sim
sim
Alterar o esquema do contentor
sim
não
Alterar estilo
não
não
Adicionar ou remover componentes
sim
sim
Alterar o esquema do contentor
sim
sim. É necessário atribuir um modelo
diferente.
Alterar estilo
não
sim
Interface do utilizador dinâmica
sim
não
Outros serviços de portlets
sim
v agregação do lado do servidor: sim
v agregação do lado do cliente: sim
Derivação explícita de páginas:
v páginas do portal derivadas de
páginas do portal
v páginas do Page Builder derivadas
de páginas do Page Builder
Infra-estrutura
v agregação do lado do cliente:
depende
Projectos e fluxos de trabalho
Os projectos permitem alterar um conjunto de itens no seu sítio e assegurar que estes são publicados em
conjunto e em simultâneo. Um novo projecto tem um fluxo de trabalho predefinido que permite que o
conteúdo seja revisto e aprovado antes de ser publicado.
Descrição geral dos projectos
Os projectos permitem ao utilizador alterar um conjunto de itens e assegurar que estes são publicados em
conjunto e em simultâneo.
v É possível criar um projecto directamente ou basear o mesmo num projecto criado anteriormente.
v Depois de criado, pode adicionar itens existentes ao projecto e criar novos itens.
v Todos os itens são adicionados a um projecto com um estado de rascunho.
134
Web Content ManagerVersão 8.0
v O projecto propriamente dito não pode ser publicado até que todos os itens no projecto estejam
prontos para serem publicados.
v Cada item num projecto pode passar por um processo de aprovação de alterações em separado.
v Os projectos também podem ser processados através de um processo de aprovação.
Estados do projecto
Ao trabalhar num projecto, o projecto progride ao longo de uma série de estados.
Activo Um projecto que inclua itens de rascunho é considerado "activo". Estes itens podem ser
aprovados individualmente até chegarem a um estado "pendente".
Em agenciamento
Se o agenciamento de "Todos os itens" ou "Activo e de projectos" tiver sido activado para uma
biblioteca, é apresentado um estado "Em agenciamento" no projecto até que todos os itens no
agenciador e no subscritor tenham chegado a um estado "pendente".
Revisão
Se tiverem sido atribuídos aprovadores a um projecto, o projecto pode ser submetido para revisão
quando todos os itens do projecto estiverem num estado pendente. Se for aprovado, o projecto
avança para o estado pendente.
Pendente
Um projecto que contenha apenas itens num estado "pendente", ou que tenha sido aprovado, é
considerado "pendente". Se a opção de publicação do projecto estiver definida como automática,
este estado é ignorado. Quando o projecto é publicado manualmente ou quando é atingida a data
de publicação, o projecto passa para o estado "em publicação".
Em publicação
Este é o estado em que todos os itens do projecto passam de pendentes para publicados.
Falha
Indica que um ou mais itens do projecto não foram publicados.
Publicado
Quando todos os itens tiverem sido publicados, o projecto alcança um estado de "publicado".
Estado de revisão do projecto
Se seleccionar, pelo menos, um aprovador para um projecto, o projecto tem de ser submetido para revisão
antes de poder ser publicado.
Para impor uma revisão, um utilizador com acesso de editor ou superior faz clique em Submeter para
revisão na barra de ferramentas quando todos os itens do projecto estiverem no estado "pendente". Um
projecto pode requerer a aprovação de apenas um aprovador ou de todos os aprovadores. O projecto só
ficará pendente depois de ser aprovado. Em seguida, o projecto é publicado automaticamente ou
manualmente, dependendo de como o projecto tiver sido configurado.
Assim que um projecto estiver no estado de revisão:
v Os utilizadores com acesso de editor ou superior podem voltar a colocar um projecto no estado activo,
fazendo clique em Retirar da revisão .
v Os aprovadores podem aprovar um projecto, fazendo clique em Aprovar projecto. Um projecto pode
requerer a aprovação de apenas um aprovador ou de todos os aprovadores.
v Os aprovadores podem recusar um projecto, fazendo clique em Rejeitar projecto. O projecto volta ao
estado activo.
v Se for especificada aprovação conjunta, os aprovadores podem retirar uma aprovação enquanto o
projecto ainda está em revisão, fazendo clique em Retirar aprovação. A aprovação dos utilizadores é
retirada, mas o projecto permanece num estado de revisão.
Configurar um sítio
135
Formas de publicar um projecto
A publicação de um projecto actualiza o sítio da Web activo com as suas alterações.
Existem três métodos de publicação utilizados pelos projectos:
Quando a opção Data é seleccionada, todos os itens são publicados assim que atingirem o estado
"pendente" e assim que a data de publicação seleccionada no projecto for alcançada. Também
pode fazer clique em Publicar no formulário do projecto antes de a data ser alcançada, quando
todos os itens no projecto atingirem o estado "pendente".
Data
Manual
Quando a opção Manual está seleccionada, todos os itens permanecem no estado "pendente" até
que o projecto seja publicado manualmente, fazendo clique em Publicar no formulário do
projecto. O botão Publicar só é activado quando todos os itens no projecto atingirem o estado
"pendente". Apenas os utilizadores com acesso de editor ou superior a um projecto podem
publicar um projecto.
Automático
Quando a opção Automático é seleccionada, todos os itens são publicados assim que todos os
itens no projecto atingirem o estado "pendente".
Após o projecto ter sido publicado, pode continuar a rever o estado e o histórico de versões dos itens no
projecto, abrindo o formulário do projecto.
Nota: Vários utilizadores podem actualizar os mesmos itens em vários projectos. Quando um item é
movido para o estado de publicação, são apresentadas mensagens para avisar o utilizador do momento
em que esta situação ocorreu.
Projectos e agenciamento
Os projectos são incluídos no agenciamento, método utilizado pelo IBM Web Content Manager para
replicar dados de uma biblioteca de conteúdo da Web existente num servidor de agenciamento para outra
biblioteca de conteúdo da Web existente num servidor de subscrição. Embora os projectos sejam
agenciados com outros itens numa biblioteca que está a ser agenciada, não é possível utilizar a cópia do
projecto do subscritor para actualizar ou publicar o projecto. Trabalhe com projectos apenas no servidor
de agenciamento.
Quando um projecto é agenciado, o método de publicação no subscritor é automaticamente alterado para
"Diferido para agenciamento" e as seguintes acções são desactivadas no subscritor:
v Publicar projecto
v Adicionar ao projecto
v Remover do projecto
v Seleccionar para eliminação
v Cancelar eliminação
Isto significa que o projecto no subscritor não pode ser actualizado ou publicado a não ser que receba
actualizações do agenciador.
Projectos e acções de fluxos de trabalho personalizadas
Cada etapa de fluxo de trabalho contém acções predefinidas, contudo, também pode criar acções de fluxo
de trabalho personalizadas, criando um suplemento de fluxo de trabalho personalizado.
Pode atribuir acções de fluxo de trabalho personalizadas para serem executadas quando um projecto
entrar num estado específico num projecto. Por exemplo, pode criar uma acção de fluxo de trabalho
personalizada que irá:
v verificar a conformidade com padrões da Web de todos os activos no projecto, incluindo itens que não
são, normalmente, incluídos num fluxo de trabalho, tais como componentes e modelos de apresentação.
136
Web Content ManagerVersão 8.0
v rejeitar automaticamente um projecto se este estiver em revisão durante um determinado período de
tempo.
v eliminar automaticamente um projecto quando é publicado com êxito.
Fluxos de trabalho e gestão de alterações
Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou
adicionando itens a projectos.
Estado do item
Existem três níveis de estado principais em que um item pode estar em qualquer altura: Rascunho,
Publicado ou Expirado. O estado actual de um item indica o local onde o item existe num processo de
gestão de alterações e o local onde é possível visualizar e aceder a esse item.
Tipos de estado
Rascunho
Este estado indica que o item está a ser actualizado.
Publicação pendente
Um item que utiliza um fluxo de trabalho pode aparecer no estado de publicação pendente. Este
estado indica que o item entrou numa etapa de fluxo de trabalho que inclui uma acção de
publicação, mas a acção ainda tem de ser processada.
Publicado
O estado de publicado indica que um item está preparado para ser apresentado no sítio activo.
Expiração pendente
Um item que utiliza um fluxo de trabalho pode aparecer no estado de expiração pendente. Este
estado indica que o item entrou numa etapa de fluxo de trabalho que inclui uma acção de
expiração, mas a acção ainda tem de ser processada.
Expirado
Um estado expirado indica que um item está preparado para ser expirado do sítio activo.
Alterar o estado
O estado de um item apenas pode ser alterado de uma forma linear:
v De Rascunho para Publicado.
v De Publicado para Expirado.
v De Expirado para Publicado .
v De Publicado para Rascunho .
Não é possível alterar o estado de um item de Expirado para Rascunho.
O processo de publicação e expiração de itens
Quando o estado de um item é alterado para publicado ou expirado, tal não significa que o item tenha
sido adicionado ou removido do sítio composto. Um estado de publicado ou expirado significa que foi
iniciado o processo de publicação ou expiração de um item.
A hora real a que um item publicado será apresentado um sítio da Web, ou a hora a que um item
expirado é removido de um sítio da Web, também depende de:
v quanto tempo demora a agenciar as actualizações para o servidor de apresentação
v quanto tempo demora até que a cache actual expire
Itens de rascunho:
Configurar um sítio
137
A criação de um rascunho de um item permite trabalhar em alterações a esse item sem alterar a versão
publicada do item. Os itens de rascunho podem ser autónomos ou ser parte integrante de um fluxo de
trabalho. Quando as alterações estiverem concluídas, pode optar por publicar o item ou rejeitar as
alterações cancelando o rascunho. Pode criar vários rascunhos num único item.
Nota: Os itens de rascunho são apresentados apenas na Portlet de autoria, não sendo apresentados no
sítio da Web publicado.
Trabalhar com itens de rascunho sem utilizar um fluxo de trabalho
Pode criar directamente um rascunho de qualquer item não incluído num fluxo de trabalho.
Criar um item de rascunho
Para criar um novo item de rascunho:
v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de edição e faça clique
em Guardar como rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado
sem remover o item publicado do sítio activo.
v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique
em Criar rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado sem remover
o item publicado do sítio activo.
v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique
em Alterar para rascunho. Esta acção irá alterar o estado do item de "publicado" para
"rascunho" e o item deixará de estar visível no sítio activo. Não é possível alterar um item para
rascunho se este estiver a ser referenciado por outros itens.
Guardar um item de rascunho
Após o rascunho ter sido criado:
v para guardar o item de rascunho, faça clique em Guardar, Guardar e fechar ou Guardar e ler.
v para publicar o item de rascunho, faça clique em Guardar e publicar.
Assim que tiver sido guardado, o item de rascunho será apresentado juntamente com outros itens
nas vistas de itens, mas será apresentado com um estado de rascunho. Se tiver criado um
rascunho de um item anteriormente publicado, as versões de rascunho e publicada do item serão
apresentadas nas vistas de itens. Pode editar e guardar rascunhos várias vezes antes de publicar
as alterações.
Publicar um item de rascunho
As alterações efectuadas a um item de rascunho só serão apresentadas no sítio activo depois de
publicar o item de rascunho. Quando o rascunho estiver pronto a ser publicado, o utilizador
pode:
v seleccionar um item numa vista e fazer clique em Publicar item.
v abrir um item no modo de leitura e fazer clique em Publicar item.
v abrir um item no modo de edição e fazer clique em Guardar e publicar.
Cancelar um rascunho
Cancelar um rascunho é, essencialmente, o mesmo que eliminar um rascunho, uma vez que todas
as alterações efectuadas ao item são eliminadas. Para cancelar um rascunho, abra um item de
rascunho e faça clique em Mais acções > Cancelar rascunho. É necessário acesso de editor ou
superior para cancelar um rascunho de itens sem utilizar um fluxo de trabalho.
Trabalhar com itens de rascunho num fluxo de trabalho
Dentro de um fluxo de trabalho, os itens têm um estado de rascunho até entrarem numa etapa de fluxo
de trabalho, na qual seja executada uma acção de publicação. Os itens de rascunho num fluxo de trabalho
138
Web Content ManagerVersão 8.0
são apresentados juntamente com outros itens nas vistas de itens, mas são apresentados com um estado
de rascunho. Se tiver criado um rascunho de um item anteriormente publicado, as versões de rascunho e
publicada do item serão apresentadas nas vistas de itens. Pode editar e guardar rascunhos várias vezes
antes de submeter o rascunho para a etapa seguinte no fluxo de trabalho.
Utilize os seguintes botões para trabalhar com itens durante um fluxo de trabalho.
Tabela 24. Controlos de acesso de aprovação e recusa.
Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Mais acções > Aprovar
Quando a aprovação
conjunta está definida, o
botão é utilizado para
aprovar um item nas vistas
Todos os itens e Os meus
itens.
Aprovador ou
administrador.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Mais acções > Cancelar
rascunho
Acesso de gestor ou
Remove um item de
rascunho, na totalidade, de superior.
um fluxo de trabalho. Só é
apresentado após a
publicação de um item e da
criação de um novo
rascunho.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Mais acções > Recusar
Utilizada quando um item Acesso de aprovador.
é rejeitado durante um
fluxo de trabalho. Executa
todas as acções definidas
na etapa de rejeição e, em
seguida, envia novamente o
item para a primeira etapa
de um fluxo de trabalho.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Mais acções > Etapa
seguinte
Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador.
item e enviá-lo para a etapa
seguinte de um fluxo de
trabalho.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Mais acções > Etapa
anterior
O botão de etapa anterior
devolve um item à etapa
anterior à etapa actual.
Quando um item é movido
para a etapa anterior, as
acções de entrada do fluxo
de trabalho na etapa
anterior são executadas,
mas as acções de saída do
fluxo de trabalho na etapa
actual não são executadas.
Acesso de gestor ou
superior.
Mais acções > Processar
agora
Processa manualmente um
item com um estado
pendente. São processadas
todas as acções na etapa.
Acesso de administrador
Submeter para revisão
Acesso de aprovador.
Utilizado para mover um
item de rascunho para uma
etapa de rascunho para
aprovação.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Acesso dos aprovadores em
etapas do fluxo de trabalho
nas quais foi concedido aos
aprovadores acesso ao
botão da etapa anterior.
Não requerido.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Configurar um sítio
139
Tabela 24. Controlos de acesso de aprovação e recusa (continuação).
Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Publicação
Utilizado para mover um
Acesso de aprovador.
item de rascunho para uma
etapa com uma acção de
publicação.
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Desactivar vários rascunhos:
Ao criar um fluxo de trabalho pode optar por desactivar a criação de vários rascunhos para qualquer
item que esteja a utilizar esse fluxo de trabalho. Esta acção permite atribuir um fluxo de trabalho a itens
nos quais pretenda apenas gerir uma alteração de cada vez.
Trabalhar com itens de rascunho num projecto
Os itens de rascunho dentro de um projecto são utilizados da mesma forma que os rascunhos fora de um
projecto, independentemente de o item de rascunho participar ou não num fluxo de trabalho. A única
diferença está no facto de quando o rascunho está pronto para ser publicado, este permanecerá no estado
pendente até que todos os itens do projecto estejam prontos para serem publicados. Os itens de rascunho
num projecto são apresentados juntamente com outros itens nas vistas de itens, mas são apresentados
com um estado de rascunho. Se tiver criado um rascunho de um item anteriormente publicado, as
versões de rascunho e publicada do item serão apresentadas nas vistas de itens.
Gerir rascunhos
Existem várias formas de gerir itens de rascunho:
v Se estiver a visualizar um item publicado com apenas um item de rascunho, pode visualizar o item de
rascunho fazendo clique em Mais acções > Ir para o Rascunho.
v Ao visualizar um item de rascunho, pode abrir a versão publicada de um item fazendo clique em Mais
acções > Ir para o Publicado.
v Se um item publicado tiver mais do que um rascunho, faça clique em Mais acções > Gerir rascunhos
para visualizar uma lista de rascunhos para o item actual. São apresentados todos os rascunhos, mas o
utilizador só pode ler, editar e cancelar rascunhos para os quais disponha de acesso suficiente.
Itens publicados:
Os itens não estão visíveis num sítio da Web até serem publicados. Depois de publicado, um item pode
expirar ou voltar a um estado de rascunho.
Trabalhar com itens publicados sem utilizar um fluxo de trabalho
Para criar um novo item de rascunho:
v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de edição e faça clique em
Guardar como rascunho. Esta acção irá criar uma cópia de rascunho do item publicado sem remover o
item publicado do sítio activo.
v abra um item publicado não incluído num fluxo de trabalho no modo de leitura e faça clique em
Alterar para rascunho. Esta acção irá alterar o estado do item de "publicado" para "rascunho" e o item
deixará de estar visível no sítio activo.
140
Web Content ManagerVersão 8.0
Trabalhar com itens publicados utilizando um fluxo de trabalho
Utilize as seguintes opções de controlo de acesso para trabalhar com itens durante um fluxo de trabalho.
Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso.
Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Aprovar
Quando a aprovação
conjunta está definida,
utilize esta opção para
aprovar um item nas vistas
Todos os itens e Os meus
itens.
Aprovador ou
administrador.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Criar rascunho
Acesso de gestor ou
Cria uma cópia rascunho
superior, ou acesso de
de um item publicado. O
item publicado é bloqueado aprovador.
no sítio composto, ao passo
que é enviada uma cópia
do item através de um
fluxo de trabalho. Assim
que o item de rascunho
tiver sido aprovado para
publicação, substitui o item
publicado.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de item.
Etapa seguinte
Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador.
item e enviá-lo para a etapa
seguinte de um fluxo de
trabalho.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Configurar um sítio
141
Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso (continuação).
Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca.
Acções
Função
Etapa anterior
A opção de etapa anterior
devolve um item à etapa
anterior à etapa actual.
Acesso do item
Acesso de gestor ou
superior ou em etapas do
fluxo de trabalho que
v Se a etapa actual incluir tenham sido configuradas
uma acção de publicação, para permitir aos
aprovadores à opção de
o estado do item será
etapa anterior.
revertido rascunho
quando voltar à etapa
anterior. A versão
publicada é removida e
deixa de estar visível no
sítio activo.
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
v Quando um item é
movido para a etapa
anterior, as acções de
entrada do fluxo de
trabalho na etapa
anterior são executadas,
mas as acções de saída
do fluxo de trabalho na
etapa actual não são
executadas.
Nota: A opção de etapa
anterior não está activada:
v em itens publicados que
tenham descendentes.
v em itens publicados nos
quais já existe um
rascunho.
Processar agora
142
Processa manualmente um
item com um estado
pendente. São processadas
todas as acções na etapa.
Web Content ManagerVersão 8.0
Acesso de administrador
Não requerido.
Tabela 25. Funções de itens publicados e controlos de acesso (continuação).
Nota: Esta tabela assume que foi definido acesso de contribuinte ou superior na biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Acesso de gestor ou
Reiniciar fluxo de trabalho Envia um item para a
primeira etapa de um fluxo superior, ou acesso de
aprovador.
de trabalho, sem activar a
etapa de rejeição. O item
deixa de ser apresentado
como publicado e é
removido do sítio
composto.
Nota: Ao reiniciar um
fluxo de trabalho, as acções
definidas para serem
executadas ao entrar na
primeira etapa não serão
executadas.
Nota: Ao reiniciar um
fluxo de trabalho com
várias etapas, é criado um
item de rascunho na
primeira etapa. Além disso,
o item é apresentado na
vista de itens eliminados
para que a última versão
publicada do item possa ser
restaurada. Após a
republicação do rascunho, a
versão apresentada na vista
de itens eliminados é
removida.
Nota: Não é possível
reiniciar itens com
referências no fluxo de
trabalho. As referências
incluem componentes de
ligação, elementos de
ligação e ligações
incorporadas em rich text
ou campos HTML. Será
necessário remover estas
referências para que seja
possível reiniciar o fluxo de
trabalho do item. Utilize a
caixa de diálogo Ver
referências para ver se
existem referências. Esta
restrição tem como
objectivo impedir a
apresentação de ligações
quebradas no sítio.
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Acesso de editor ou
superior ao tipo de item.
Itens expirados:
Itens expirados são itens que foram publicados em tempos, mas que já foram removidos do sítio da Web
activo. Só os itens que utilizem um fluxo de trabalho podem expirar.
Configurar um sítio
143
Utilize as seguintes opções de controlo de acesso para trabalhar com itens expirados num fluxo de
trabalho.
Tabela 26. Funções de itens expirados e controlos de acesso.
Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Aprovar
Quando a aprovação
conjunta está definida,
utilize esta opção para
aprovar um item nas vistas
Todos os itens e Os meus
itens.
Aprovador ou
administrador.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Criar rascunho
Cria uma cópia de
rascunho de um item
expirado.
Acesso de gestor ou
superior, ou acesso de
aprovador.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de item.
Etapa seguinte
Utilizada para aprovar um Acesso de aprovador.
item e enviá-lo para a etapa
seguinte de um fluxo de
trabalho. No caso de itens
expirados, as etapas do
fluxo de trabalho adicionais
podem incluir mais acções,
que serão executadas após
um item ter expirado.
Etapa anterior
A opção de etapa anterior
devolve um item à etapa
anterior à etapa actual.
v Se a etapa actual incluir
uma acção de expiração,
o estado do item será
revertido para publicado
quando voltar à etapa
anterior e ficará visível
no sítio activo.
Acesso de gestor ou
superior ou em etapas do
fluxo de trabalho que
tenham sido configuradas
para permitir aos
aprovadores à opção de
etapa anterior.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
Acesso de contribuinte ou
superior ao tipo de item.
v Quando um item é
movido para a etapa
anterior, as acções de
entrada do fluxo de
trabalho na etapa
anterior são executadas,
mas as acções de saída
do fluxo de trabalho na
etapa actual não são
executadas.
Processar agora
144
Acesso de administrador
Expira manualmente um
item se o respectivo estado
for expirado pendente. São
processadas todas as acções
na etapa.
Web Content ManagerVersão 8.0
Não requerido.
Tabela 26. Funções de itens expirados e controlos de acesso (continuação).
Nota: Esta tabela pressupõe que foi definido acesso de contribuinte ou superior à biblioteca.
Acções
Função
Acesso do item
Acesso de gestor ou
Reiniciar fluxo de trabalho Envia um item para a
primeira etapa de um fluxo superior, ou acesso de
aprovador.
de trabalho, sem activar a
etapa de rejeição. O item
deixa de ser apresentado
como publicado e é
removido do sítio
composto.
Nota: Ao reiniciar um
fluxo de trabalho, as acções
definidas para serem
executadas ao entrar na
primeira etapa não serão
executadas.
Nota: Ao reiniciar um
fluxo de trabalho com
várias etapas, é criado um
item de rascunho na
primeira etapa. Além disso,
o item é apresentado na
vista de itens eliminados
para que a última versão
publicada do item possa ser
restaurada. Após a
republicação do rascunho, a
versão apresentada na vista
de itens eliminados é
removida.
Nota: Não é possível
reiniciar itens com
referências no fluxo de
trabalho. As referências
incluem componentes de
ligação, elementos de
ligação e ligações
incorporadas em rich text
ou campos HTML. Será
necessário remover estas
referências para que seja
possível reiniciar o fluxo de
trabalho do item. Utilize a
caixa de diálogo Ver
referências para ver se
existem referências. Esta
restrição tem como
objectivo impedir a
apresentação de ligações
quebradas no sítio.
Acesso de função a
recursos de biblioteca
Acesso de editor ou
superior ao tipo de item.
Etapas e acções de fluxos de trabalho
Utilize fluxos de trabalho para controlar o acesso, a verificação e posterior aprovação de itens. Um item
apenas é apresentado no sítio da Web, se tiver sido aprovado em todas as etapas até à publicação.
Configurar um sítio
145
Um fluxo de trabalho tem de ter, pelo menos, uma etapa, mas geralmente tem mais, e o fluxo segue
sempre um padrão linear. Pode utilizar um fluxo de trabalho para:
v rever a exactidão de conteúdo.
v rever conteúdo no que respeita a possíveis implicações legais.
v rever conteúdo para garantir o cumprimento das directrizes de acessibilidade.
v garantir que nenhum código malicioso, tal como um ataque através de scripting, foi adicionado ao
conteúdo.
Pode ser especificada uma etapa de rejeição, que consiste numa etapa executada quando um documento é
recusado, antes de mover o mesmo para a primeira etapa do fluxo de trabalho. Se o item for rejeitado em
qualquer etapa, é necessário que um utilizador com acesso de editor corrija ou emende o item e o envie
de novo para o fluxo de trabalho seleccionado (para aprovação). Todos os itens rejeitados
(independentemente da etapa de aprovação em que se encontram) são enviados para a primeira etapa
(criação) do fluxo de trabalho.
Pode ainda especificar a necessidade de inserção de um comentário por cada movimento de um
documento no fluxo de trabalho, ou apenas em determinadas etapas. Este comentário é adicionado à
secção de histórico do documento.
Etapas do fluxo de trabalho:
As etapas do fluxo de trabalho são os blocos de criação de um fluxo de trabalho. Para criar um fluxo de
trabalho é necessário criar, pelo menos, uma etapa.
Etapas do fluxo de trabalho
As etapas determinam:
v Quais as acções a executar ao entrar ou sair de uma etapa do fluxo de trabalho
v Os níveis de acesso de utilizadores ou grupos nessa etapa.
Na maioria dos casos, as acções são executadas ao entrar numa etapa. Por exemplo, uma acção de mover
agendada é adicionada para ser executada ao entrar numa etapa, de forma a que seja activada assim que
um item entrar nessa etapa. No entanto, se definir uma acção de mover agendada para ser executada ao
sair de uma etapa, esta nunca será executada. O tipo mais comum de acções a executar ao sair de uma
etapa são acções de correio electrónico, quando pretender notificar os utilizadores de que um item saiu
de uma etapa do fluxo de trabalho, ou acções de fluxo de trabalho personalizado que foram concebidas
para executar uma tarefa quando um item sai de uma etapa.
Nota: Algumas acções têm de ser executadas numa ordem específica. Por exemplo:
v Uma acção de mover agendada tem de ser sempre a acção final numa etapa de fluxo de trabalho, uma
vez que as acções agendadas após uma acção de mover agendada não serão executadas.
v Como tal, não é possível executar uma acção de versão antes de uma acção de publicação, uma vez
que não é possível guardar versões de itens de rascunho.
v Se estiver a utilizar uma acção personalizada, poderá pretender executar essa acção antes de executar
uma acção de correio electrónico, para que o item de conteúdo de rascunho esteja preparado para ser
revisto por um aprovador.
Nota: As definições de acesso determinadas na secção propriedades do formulário de etapa de fluxo de
trabalho são as definições de segurança aplicadas a itens durante um fluxo de trabalho, e não as da
secção Segurança de uma etapa de fluxo de trabalho. A secção Segurança define apenas quem tem acesso
ao próprio item da etapa do fluxo de trabalho.
146
Web Content ManagerVersão 8.0
Etapas de rejeição
Para além das etapas do fluxo de trabalho que constituem um fluxo de trabalho, existem também etapas
do fluxo de trabalho que são utilizadas na rejeição de um item. Quando um item é rejeitado, pode ser
activada uma etapa de rejeição que executa acções predefinidas. Depois de executadas as acções, o item é
devolvido à primeira etapa do fluxo de trabalho.
Acções do fluxo de trabalho:
Cada etapa do fluxo de trabalho contém conjuntos de acções, ou seja, as acções executadas ao entrar na
etapa e as acções executadas ao sair da etapa. As acções de saída limitam-se a acções não agendadas,
uma vez que têm de ser executadas de imediato.
A seguinte tabela descreve as acções que pode seleccionar para as etapas do fluxo de trabalho.
Tabela 27. Acções da etapa do fluxo de trabalho
Acção
Detalhes
Publicação
Altera o Estado de um item de Rascunho para Publicado. Isto significa que o item
está disponível no sítio apresentado.
Um item só será publicado assim que tiver entrado numa etapa de fluxo de trabalho
que contenha uma acção de publicação e quando a data e a hora de publicação
seleccionadas tiverem sido atingidas.
Expiração
Altera o Estado de um item de Publicado para Expirado. Isto significa que o
documento já não está disponível no sítio da Web.
Um item só expirará assim que tiver entrado numa etapa de fluxo de trabalho que
contenha uma acção de expiração e quando a data e a hora de expiração
seleccionadas tiverem sido atingidas.
Correio electrónico
Esta acção envia mensagens de correio electrónico quando é executada. Pode criar
novas acções de correio electrónico e especificar quem serão os destinatários. Pode
seleccionar enviar correio electrónico a aprovadores, autores e proprietários. Também
pode criar uma lista de outros utilizadores ou grupos aos quais enviar correio
electrónico.
É incluída na mensagem de correio electrónico uma ligação para o Item a rever.
Mover agendada
Executa uma mudança agendada para a etapa seguinte numa data especificada. Uma
caixa de listagem irá permitir seleccionar um de quatro tipos de data que são
introduzidos em cada documento individual ou poderá especificar uma data estática.
Versão
Cria uma versão de um item quando este é executado.
Personalizada
Também pode criar acções de fluxo de trabalho personalizadas através da criação de
um suplemento de fluxo de trabalho personalizado. Estas acções podem ser utilizadas
e agendadas num fluxo de trabalho tal como outras acções de fluxo de trabalho.
Aceder a itens durante um fluxo de trabalho:
Se um item fizer parte de um fluxo de trabalho, é concedido ao seu criador acesso de gestor ao item
apenas na primeira etapa do fluxo de trabalho. À medida que o item progride no fluxo de trabalho, o
acesso ao item é determinado pela combinação dos níveis de acesso definidos pelo sistema e do fluxo de
trabalho.
Configurar um sítio
147
Tabela 28. Níveis de acesso
Nível de acesso
1ª etapa do fluxo de trabalho
Etapas do fluxo de trabalho
adicionais
Ler
v Definido pelo sistema
v Definido pelo sistema
v Definido pelo fluxo de trabalho
v Definido pelo fluxo de trabalho
v Definida pelo sistema
v Definida pelo sistema
v Definida pelo fluxo de trabalho
v Definida pelo fluxo de trabalho
v Utilizador que criou o item
v Definido pelo sistema
v Definido pelo sistema
v Definido pelo fluxo de trabalho
Editar
Eliminação
v Definido pelo fluxo de trabalho
Aprovar
v Definido pelo fluxo de trabalho
v Definido pelo fluxo de trabalho
Aprovação conjunta:
A aprovação conjunta é utilizada nos casos em que é requerida a aprovação de vários utilizadores, de
modo a permitir a passagem do documento para a etapa seguinte.
v Pode especificar as etapas para as quais pretende activar a aprovação conjunta.
v Se a aprovação conjunta estiver activa, o documento terá de ser aprovado por todos os aprovadores
especificados para esta etapa.
v Um administrador constitui uma excepção, já que tem capacidade de fazer passar um documento para
a etapa seguinte.
v Se for especificado um determinado grupo aprovador, é apenas necessária a aprovação de um
utilizador de cada grupo
v Se esse utilizador for membro de mais grupos, além daquele a que foi atribuído acesso de aprovação, é
considerado que o documento foi aprovado por todos os grupos.
Exemplo de fluxo de trabalho:
O exemplo apresentado descreve as etapas necessárias à criação de um Fluxo de trabalho com quatro
etapas.
Acções
São necessárias as seguintes acções para este fluxo de trabalho:
Tabela 29. Acções
Acção
Descrição
Publicação
Possibilita a visualização de um documento como publicado no sítio da Web.
Mover agendada
Esta acção mover agendada detecta quando é excedida a data de expiração de um
documento, movendo-o para a etapa Expiração.
Expiração
Impede a visualização de um documento no sítio da Web.
Correio electrónico
Envia mensagens de correio electrónico a utilizadores seleccionados. Neste exemplo,
seleccione "Aprovadores da etapa de correio electrónico".
148
Web Content ManagerVersão 8.0
Etapas
O fluxo de trabalho é constituído pelas seguintes etapas:
Tabela 30. Etapas
Etapa do fluxo de trabalho
Acções ao entrar
Descrição
Nesta etapa, todo o conteúdo é
iniciado com o fluxo de trabalho.
Todos os autores de conteúdo estão
autorizados a utilizar a etapa
Rascunho.
Etapa 1, Rascunho
Etapa 2, Revisão
Correio electrónico
É necessária uma etapa de revisão do
conteúdo antes da publicação do
mesmo. Durante esta etapa, a
autorização de aprovação de
conteúdo, bem como a possibilidade
de o mover para a Etapa de
publicação, está reservada a um
grupo restrito de utilizadores. A
acção de correio electrónico enviará
uma mensagem de correio electrónico
a cada aprovador.
Etapa 3, Publicar
Publicação
Durante esta etapa, o conteúdo do
fluxo de trabalho é publicado. A
acção Publicação é activada quando é
atingida a Data de publicação. Neste
momento, o conteúdo estará visível
no sítio da Web. A acção Mover
agendada também é activada quando
a Data de expiração é atingida.
Mover agendada
Etapa 4, Expiração
A acção Mover agendada move o
conteúdo para esta etapa, em que a
acção Expiração retira o documento
de visualização no sítio da Web.
Expiração
Evolução no fluxo de trabalho
Tabela 31. Evolução no fluxo de trabalho
Processo
Etapa
Estado
O item é criado e guardado:
Etapa 1, Rascunho
Rascunho
Quando o Criador do item estiver
preparado, move-o para a etapa
seguinte.
Etapa 2, Revisão
Rascunho
Em seguida, um Aprovador acede ao
documento e procede à respectiva
revisão. Se o item for Aprovado, é
movido para a etapa seguinte.
Etapa 3, Publicar
Rascunho a aguardar Publicação
O Estado é Rascunho a aguardar
Publicação. Isto deve-se ao facto de o
momento especificado no campo
Data de publicação ainda não ter
sido atingido.
Configurar um sítio
149
Tabela 31. Evolução no fluxo de trabalho (continuação)
Processo
Etapa
Estado
Uma vez atingida a Data de
publicação, o Estado do item é
alterado para Publicado. O item
continua na Etapa 3, Publicar, mas o
Estado foi alterado.
Etapa 3, Publicar
Publicado
Quando a Data de expiração é
atingida, o documento é movido para
a etapa final.
Etapa 4, Expiração
Expirado
Como ambas as acções Mover
agendada e Expiração estão a utilizar
a data Expirada neste exemplo, o
Estado do item é imediatamente
alterado para Expirado.
Se a acção Mover agendada tiver
utilizado uma Data geral anterior à
Data de expiração, o Estado do item
permanecerá como Publicado a
aguardar Expiração até ser atingida a
Data de expiração, apesar de ter
entrado na Etapa 4, Expiração.
Utilizar fluxos de trabalho e acesso a itens de fluxo de trabalho:
Não é necessário que os utilizadores tenham acesso a acções ou a etapas do fluxo de trabalho para
participar no mesmo. As acções são executadas utilizando o acesso ao sistema, não sendo determinadas
pelo acesso do utilizador que aprovou/rejeitou o item.
Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas
O fluxo de trabalho predefinido utilizado para as páginas geridas tem apenas o estado de rascunho e
aprovado. No entanto, se o fluxo de trabalho predefinido não for suficiente, pode definir fluxos de
trabalho personalizados e utilizá-los com as páginas geridas.
Antes de executar esta tarefa, adicione a biblioteca Sítio do portal à lista de bibliotecas que pode editar
com a portlet de autoria. Na portlet de autoria, faça clique em Preferências e, em seguida, faça clique em
Configurar ou Editar definições partilhadas.
Para utilizar um fluxo de trabalho personalizado com uma página gerida, é necessário criar um modelo
de página e especificar o fluxo de trabalho personalizado no modelo. Ao criar uma página gerida com
base no modelo, o fluxo de trabalho personalizado é utilizado para a página.
1. Na portlet de autoria, crie as etapas de fluxo de trabalho de que necessita e, em seguida, crie o fluxo
de trabalho personalizado.
2. Crie um projecto para utilizar ao criar o modelo de página.
3.
4.
5.
6.
Nota: Uma vez que só pode definir um fluxo de trabalho em itens de rascunho, é necessário criar um
modelo como rascunho no contexto de um projecto. Depois de adicionar um fluxo de trabalho
personalizado ao rascunho, publique o rascunho para disponibilizar o modelo de página.
No menu de projectos, seleccione o novo projecto como o contexto actual.
Faça clique em Administração > Interface do utilizador do Portal > Modelos de página.
Faça clique em Nova página e crie o modelo de página.
Faça clique em Guardar rascunho.
150
Web Content ManagerVersão 8.0
7. Adicione o fluxo de trabalho ao modelo.
a. Na barra de ferramentas do sítio, faça clique em Editar na secção de propriedades da página.
b. Na janela Propriedades da página, faça clique em Segurança.
c. Na secção Fluxo de trabalho, faça clique em Seleccionar no campo Fluxo de trabalho.
d. Seleccione o fluxo de trabalho personalizado e guarde as alterações.
8. Aprove e publique o projecto para que o modelo de página fique disponível para utilização.
a. No menu de projectos, faça clique em Gerir na secção de acções do projecto.
b. Seleccione o modelo de página na lista de itens do projecto e faça clique em Mais > Aprovar.
c. Faça clique em Publicar projecto.
Após a execução desta tarefa, pode seleccionar o novo modelo de página ao criar uma página num
projecto e o fluxo de trabalho personalizado será automaticamente utilizado.
Melhores práticas para projectos
Utilize estas sugestões e directrizes para desenvolver e publicar projectos de forma mais eficaz.
Utilizar projectos separados para partes diferentes da estrutura do sítio
A coordenação de projectos é uma parte importante para garantir que as alterações efectuadas ao seu sítio
da Web são publicadas da forma esperada. Por exemplo, poderá ter dois autores a trabalhar no mesma
parte da estrutura do sítio, mas com cada um dos autores a editar páginas num projecto diferente. Uma
vez que os autores estão a trabalhar em projectos diferentes, estes não podem ver alterações de rascunho
efectuadas pelo outro autor até que os projectos sejam publicados. Se ambos os autores inserirem uma
nova página entre as mesmas duas páginas publicadas, a ordem de páginas resultantes poderá não ser a
esperada.
Para impedir estas situações, evite editar a mesma parte da estrutura do sítio com vários projectos em
simultâneo. Em alternativa, se utilizar vários projectos em simultâneo, certifique-se de que utiliza cada
projecto para uma parte diferente da estrutura do sítio.
Coordenar alterações a um projecto entre utilizadores
Quando vários utilizadores estão a trabalhar no mesmo projecto, um utilizador poderá não ter
conhecimento das alterações efectuadas por outro utilizador. Se alterar o estado do projecto, como, por
exemplo, eliminar ou publicar o mesmo, todas as alterações pendentes efectuadas por outros utilizadores
não são guardadas. Para garantir que não elimina inadvertidamente alterações efectuadas por outros
utilizadores, coordene-se com os utilizadores do projecto antes de alterar o estado do projecto.
Coordenar nomes exclusivos em projectos
Quando são utilizados vários projectos para o mesmo sítio, poderão ser introduzidos nomes exclusivos
semelhantes em projectos diferentes. Por exemplo, poderão estar dois autores a trabalhar no mesmo sítio,
mas com cada um dos autores a editar um projecto diferente. Uma vez que os autores estão a trabalhar
em projectos diferentes, estes não podem visualizar nomes exclusivos de rascunhos utilizador pelo outro
autor até que os projectos sejam publicados. Se ambos os autores inserirem um nome exclusivo
semelhante, o resultado poderá não ser o pretendido.
Para impedir estas situações, evite introduzir novos nomes exclusivos com vários projectos em
simultâneo. Em alternativa, se utilizar vários projectos em simultâneo, certifique-se de que utiliza nomes
exclusivos diferentes em cada projecto.
Configurar um sítio
151
Páginas geridas
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
As páginas geridas são páginas do portal que estão armazenadas no IBM Web Content Manager. Ao gerir
páginas do portal a partir do Web Content Manager, pode aplicar funções como fluxo de trabalho,
controlo de versões e agenciamento a páginas do portal.
Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal, as páginas geridas são activadas, por
predefinição. No entanto, se migrar a partir de uma versão anterior ou se tiver desactivado anteriormente
a função, certifique-se de que activa as páginas geridas, tal como descrito no tópico Configurar as páginas
geridas.
Tarefas relacionadas:
“Configurar as páginas geridas” na página 105
Ao executar uma nova instalação do IBM WebSphere Portal 8.0, as páginas geridas são activadas, por
predefinição. No entanto, também pode desactivar e activar manualmente a função, conforme necessário.
Artefactos do WebSphere Portal afectados por páginas geridas
Pode gerir todos os tipos de páginas do portal, incluindo páginas que utilizam o tema Portal 8.0, páginas
dinâmicas e páginas estáticas.
Para tirar partido de todas as funções disponíveis para as páginas geridas na interface de utilizador, terá
de utilizar páginas que utilizem o tema WebSphere Portal 8.0.
Os seguintes artefactos do portal são afectados pelo suporte de páginas geridas:
v
v
v
v
Páginas do portal, incluindo propriedades da página, metadados e definições de esquema
Controlo de acesso concedido pelo utilizador a páginas do portal
Encadeamentos públicos que ligam portlets na mesma página ou em páginas diferentes
Preferências de portlet especificadas no modo Editar definições partilhadas
Os seguintes artefactos do portal não são afectados pelo suporte de páginas geridas, pelo que não estão
disponíveis para arquivo de versões ou agenciamento:
v
v
v
v
v
v
v
Aplicações compostas
Páginas derivadas explicitamente
Páginas particulares
Regras de personalização definidas no Personalization e não no Web Content Manager
Etiquetas e avaliações
Temas e máscaras
Mapeamentos de URLs
v Artefactos armazenados no arquivo de ficheiros WebDAV por portlets ou iWidgets
v Produtores WSRP
Tarefas relacionadas:
Implementação do tema Portal 8.0
Rascunhos e projectos para alterações de páginas geridas
Pode criar, actualizar e aprovar páginas em estado de rascunho, sem afectar o sítio publicado. Ao
trabalhar com páginas geridas, pode editar páginas como rascunhos, gerir rascunhos com fluxo de
trabalho de aprovação e, em seguida,agenciar para publicar as alterações.
152
Web Content ManagerVersão 8.0
A estrutura da página é replicada na estrutura do sítio de uma biblioteca de conteúdo da Web. Devido a
esta integração, é possível adicionar conteúdo da Web directamente a uma página com a portlet de
autoria. Em seguida, o agenciamento publica a página gerida, assegurando que as alterações efectuadas à
página e ao respectivo conteúdo associado são publicadas ao mesmo tempo. Actualize primeiro as
páginas em estado de rascunho. Os rascunhos são organizados nos projectos no Web Content Manager.
Ao publicar alterações de rascunho ao sítio publicado, um projecto coordena as alterações e assegura a
publicação simultânea de todos os rascunhos.
As seguintes alterações a uma página resultam num rascunho que não está visível no sítio publicado,
estando visível apenas no projecto:
v Qualquer acção executada através da utilização da barra de ferramentas, como adicionar conteúdo a
uma página, alterar o estilo de página ou alterar o esquema de página.
v Alterar o controlo de acesso concedido a uma página.
v Alterar as propriedades da página.
Criar uma página descendente.
Mover uma página.
Eliminar uma página.
Alterar as associações de conteúdo da Web ou comunidade numa página.
Criar ou modificar encadeamentos de portlet para permitir comunicações entre portlets na mesma
página ou em páginas diferentes.
v Alterar a configuração da portlet com o modo Configurar ou com o modo Editar definições
partilhadas da portlet.
v
v
v
v
v
As alterações a elementos de rascunho da página resultam num novo rascunho ou numa actualização a
um rascunho existente. Um rascunho de página é constituído pelos seguintes elementos:
v O próprio item de página, incluindo título, descrição, metadados e propriedades
v O controlo de acesso da página
v O esquema da página
v Quaisquer encadeamentos de páginas públicas que estejam ligados a portlets na mesma página ou
noutra página
v Quaisquer preferências de portlet definidas no modo Editar definições partilhadas
Conceitos relacionados:
“Descrição geral dos projectos” na página 134
Os projectos permitem ao utilizador alterar um conjunto de itens e assegurar que estes são publicados em
conjunto e em simultâneo.
Âmbito de edições para páginas geridas
Ao editar páginas geridas num projecto, pode utilizar o fluxo de trabalho para aprovar alterações e
apenas publicar as mesmas após a respectiva aprovação. Se editar páginas sem seleccionar um projecto,
as suas alterações são imediatamente publicadas.
A forma recomendada de editar páginas geridas consiste em trabalhar num projecto. Ao trabalhar num
projecto, quaisquer alterações que efectuar a uma página afectam apenas a respectiva visualização no
projecto. Após a aprovação e publicação do projecto, as alterações ficam disponíveis para todos os
utilizadores.
Nota: As alterações a páginas particulares e páginas de comunidade não fazem parte de um projecto.
Quando está a trabalhar num projecto, as acções que personalizam ou criam uma página particular não
estão visíveis.
Configurar um sítio
153
Quando não é seleccionado nenhum projecto, está a modificar o sítio publicado. As alterações efectuadas
a páginas públicas afectam todos os utilizadores e ficam disponíveis de imediato. Ao trabalhar no sítio
publicado, as alterações que estão a ser efectuadas por outros utilizadores nos projectos activos não são
visíveis.
Fluxo de trabalho predefinido para páginas geridas em projectos
Para fazer com que as alterações à página fiquem disponíveis no sítio publicado, terá de submeter a
página para revisão e aprovação. Os passos referentes ao fluxo de trabalho dependem as definições
especificadas para a página. Por predefinição, um fluxo de trabalho simples é atribuído a rascunhos de
mapeamento de URLs ou páginas. O fluxo de trabalho predefinido (Fluxo de trabalho expresso) tem
apenas dois estados: rascunho e aprovado. Para páginas que utilizem este fluxo de trabalho, submeter o
rascunho move a página para o estado de publicação pendente. Quando todas as outras alterações no
projecto estiverem publicadas, a página de rascunho pendente também é publicada. Após todos os itens
no projecto terem atingido o estado de publicação pendente, poderá publicar o projecto, fazendo clique
em Publicar no menu do projecto.
Nota: Se utilizar a portlet de autoria para editar as definições de acesso de uma página que faça parte de
um fluxo de trabalho, não é possível modificar os aprovadores. Para alterar os aprovadores para a
página, terá de definir os aprovadores na etapa do fluxo de trabalho que contém actualmente a página.
No entanto, pode alterar o fluxo de trabalho atribuído na interface do utilizador para incluir etapas
adicionais de revisão e aprovação no nível do projecto no Web Content Manager. Após a aprovação e
publicação das alterações de rascunho no projecto, as páginas actualizadas ficam visíveis a todos os
utilizadores. Para obter mais detalhes sobre um fluxo de trabalho personalizado, consulte o tópico
Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas.
Tarefas relacionadas:
“Adicionar um fluxo de trabalho às páginas geridas” na página 150
O fluxo de trabalho predefinido utilizado para as páginas geridas tem apenas o estado de rascunho e
aprovado. No entanto, se o fluxo de trabalho predefinido não for suficiente, pode definir fluxos de
trabalho personalizados e utilizá-los com as páginas geridas.
Modo de edição e páginas de administração
Uma vez que as páginas de administração não se destinam a edição, essas páginas são excluídas das
funções do modo de edição fornecidas pela barra de ferramentas do sítio.
Ao navegar para uma página de administração, a barra de ferramentas do sítio sai automaticamente do
modo de edição. As funções do modo de edição são suprimidas pelo parâmetro de página
theme.disable.edit.mode no rótulo de página de administração (nome exclusivo wps.Administration). A
definição do parâmetro na página de administração de nível superior também afecta as páginas
descendentes.
Pode definir o parâmetro theme.disable.edit.mode em qualquer página onde pretenda desactivar o
modo de edição na barra de ferramentas do sítio. Edite as propriedades da página e adicione o parâmetro
theme.disable.edit.mode com o valor true.
Páginas geridas e gestão do sítio
A utilização de páginas geridas é o método preferencial para a gestão do sítio. A portlet Gestor de
recursos tornou-se obsoleta na Versão 8.0, mas ainda pode ser utilizada em ambientes onde as páginas
geridas não estejam disponíveis.
Para obter informações sobre a gestão do sítio com a portlet Gestor de recursos, consulte o tópico da
documentação da Versão 7 do produto: Gerir o sítio.
154
Web Content ManagerVersão 8.0
Tarefas relacionadas:
Documentação da Versão 7 do produto: Gerir o sítio
Páginas geridas e portlet de autoria
Quando uma página gerida é criada no portal, um item de página correspondente é criado numa
biblioteca Sítio do portal. Os itens de página são representados como áreas do sítio da página do portal
na biblioteca de conteúdo da Web.
Por predefinição, o nome de apresentação da área do sítio da página do portal é baseado no título da
página do portal. O Web Content Manager atribui um nome exclusivo na biblioteca a cada área do sítio
da página do portal. Este nome exclusivo permite ter páginas com o mesmo título organizadas em áreas
do sítio da página do portal separadas.
Embora seja possível ver os itens de página na portlet de autoria, os itens são só de leitura. Para alterar,
mover ou eliminar os itens de página, é necessário utilizar a interface de utilizador do portal. No entanto,
pode utilizar a portlet de autoria para adicionar áreas do sítio e itens de conteúdo na estrutura do sítio
para a página gerida. Neste caso, o conteúdo que adicionar é automaticamente apresentado pelos
componentes, tais como menus ou navegadores, e pelos visualizadores de conteúdo da Web.
Nota: Se eliminar uma página do portal, a área do sítio da página do portal é eliminada da biblioteca de
conteúdo da Web. Se a área do sítio da página do portal contiver quaisquer outras áreas do sítio ou itens
de conteúdo, estes também são eliminados.
Associações de conteúdo do sistema
As associações de conteúdo do sistema são utilizadas para associar uma página do portal aos respectivos
artefactos correspondentes no IBM Web Content Manager. Uma associação de conteúdo do sistema é uma
extensão da associação de conteúdo padrão.
Uma associação de conteúdo padrão efectua o mapeamento de uma página de conteúdo da Web ou
visualizador de conteúdo da Web com conteúdo de uma biblioteca de conteúdo da Web. Para uma
associação de conteúdo do sistema, existe um sinalizador system adicional que faz a distinção entre a
associação e uma associação de conteúdo. Tal como as associações de conteúdo da Web, as associações de
conteúdo do sistema apontam para objectos numa biblioteca de conteúdo da Web. No entanto, os objectos
são associados a uma página gerida e não a conteúdo. As associações de conteúdo do sistema são geridas
pelo portal.
O sinalizador system é um sinalizador particular de só de leitura e não pode ser modificado
programaticamente através da API pública ou da REST API. No entanto, pode utilizar estas interfaces
para consultar uma associação de conteúdo de forma a determinar se se trata de uma associação de
conteúdo do sistema ou de uma associação de conteúdo padrão.
Melhores práticas para as páginas geridas
Utilize estas sugestões e directrizes para desenvolver e implementar páginas geridas de forma mais
eficaz.
Criar ligações em conteúdo da Web para páginas do portal
Quando activar as páginas geridas, pode criar ligações para páginas do portal a partir da portlet de
autoria no IBM Web Content Manager. Pode criar ligações para páginas do portal de duas formas:
v Editando um item de conteúdo no editor de rich text e inserindo uma ligação.
v Criando um componente de ligação.
Para seleccionar a página do portal, faça clique em Pesquisar no conteúdo no campo Ligação e navegue
até à página na biblioteca Sítio do portal.
Configurar um sítio
155
A integridade referencial aplica-se a ligações para páginas do portal. Não é possível eliminar uma página
do portal se existir uma ligação que aponte para essa página. Pode ver ou remover estas referências de
ligação das seguintes formas:
v Edite as propriedades da página na interface de utilizador do portal e seleccione Ver referências.
v Seleccione o item de página na portlet de autoria no Web Content Manager e faça clique em Mais >
Ver referências.
Quando os utilizadores fazem clique numa ligação, a ligação é processada de acordo com a associação de
conteúdo do sistema para o item de página do portal na biblioteca Sítio do portal. Com base na
associação de conteúdo do sistema, é apresentada a página do portal apropriada.
Importante: Não é possível alterar associações de conteúdo do sistema através de operações comuns com
a interface de utilizador. No entanto, é possível alterar associações de conteúdo do sistema através de
interfaces programáticas, como a interface de configuração de XML (comando xmlaccess), ou outras
operações de base de dados de nível inferior. Se uma associação de conteúdo do sistema for alterada ou
adulterada através de um método deste tipo, a ligação deixa de poder ser processada.
Utilizar URLs de fácil leitura exclusivos com páginas geridas
Ao criar páginas geridas, não é possível impor programaticamente exclusividade em URLs de fácil
leitura. Devido a este comportamento, é possível criar várias páginas com os mesmos URLs de fácil
leitura, o que pode produzir resultados inesperados. Para evitar a possibilidade de confusão, certifique-se
de que todos os URLs de fácil leitura que criar são exclusivos.
Utilizar o processamento de transacção com a interface de configuração de XML
Uma vez que as páginas geridas são armazenadas na biblioteca Sítio do portal no Web Content Manager,
cada página tem objectos correspondentes na base de dados de JCR. Tem de ter em conta esta relação ao
criar, actualizar ou eliminar páginas geridas com a interface de configuração de XML. Se o processamento
de xmlaccess for interrompido, poderá ocorrer uma disparidade entre o estado da página e o estado da
base de dados.
Para assegurar que as informações da página e da base de dados para uma página gerida permanecem
sincronizadas, utilize o atributo transaction-level do elemento request no ficheiro XML. Para obter
mais informações sobre a utilização do atributo transaction-level, consulte o tópico Referência de
configuração de XML.
Exemplo:
<request
type="update"
xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd"
transaction-level="resource">
Resolução de problemas de páginas geridas
Ao utilizar páginas geridas, poderá detectar problemas relacionados com projectos, direitos de acesso ou
quaisquer outros.
O Utilizador A não consegue visualizar o projecto X
Certifique-se de que o Utilizador A dispõe dos seguintes direitos de acesso:
v Utilizador no projecto. Especifique este acesso, editando o projecto e adicionando o Utilizador A à lista
Utilizador na secção Acesso.
v Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE. Especifique este acesso no portal, fazendo clique
em Administração > Acesso > Permissões de recursos e editando o recurso WCM_REST_SERVICE.
156
Web Content ManagerVersão 8.0
O Utilizador A não consegue modificar uma página publicada ou de rascunho
Verifique os seguintes problemas como potenciais causas:
v Se a página pertencer a um fluxo de trabalho, certifique-se de que o Utilizador A tem acesso de Editor
à etapa do fluxo de trabalho actual.
v A herança de controlo de acesso está activada para a área do sítio da página do portal? A definição
está activada por predefinição, mas pode ser desactivada, conforme necessário. Verifique a definição,
editando a área do sítio da página do portal e visualizando a secção Acesso das propriedades para
determinar se a definição Herança está seleccionada.
Se a herança de controlo de acesso estiver desactivada, certifique-se de que o Utilizador A tem acesso
de Editor à área do sítio da página do portal.
Por que motivo o Utilizador A recebe a mensagem "Está a personalizar esta
página. As alterações apenas estão visíveis para si."?
Esta mensagem é gerada, uma vez que o Utilizador A tem acesso de Utilizador privilegiado à página.
Este nível de acesso consiste no acesso predefinido para um utilizador criado recentemente e as alterações
efectuadas pelo utilizador são visíveis apenas para o mesmo.
Se pretender que as alterações efectuadas pelo Utilizador A sejam visíveis para todos os utilizadores
dessa página, é necessário que o Utilizador A tenha acesso de Editor à página.
O Utilizador A encontra-se num projecto e recebe a mensagem "Está a
personalizar esta página. As alterações apenas estão visíveis para si" em vez de
criar um rascunho
Esta mensagem é gerada, uma vez que o Utilizador A tem acesso de Utilizador privilegiado à página.
Este nível de acesso consiste no acesso predefinido para um utilizador criado recentemente e as alterações
efectuadas pelo utilizador são visíveis apenas para o mesmo.
Para criar um rascunho num projecto, é necessário que o Utilizador A tenha um dos seguintes tipos de
acesso:
v Direitos de Editor na página.
v Acesso de Utilizador à página e acesso de Aprovador ao item da página de conteúdo da Web
correspondente.
O Utilizador A não consegue arrastar conteúdo da barra de ferramentas do sítio
para a página
Ao utilizar a barra de ferramentas do sítio e tentar adicionar conteúdo da categoria Conteúdo na barra de
ferramentas, é necessário que o Utilizador A tenha um dos seguintes tipos de acesso:
v Direitos de Editor na página.
v Direitos de Utilizador na portlet de visualizador de conteúdo da Web que o Utilizador A pretende
adicionar.
As páginas do portal não são sincronizadas com as áreas do sítio da página do
portal na biblioteca Sítio do portal
Geralmente, as páginas no portal e as áreas do sítio da página do portal correspondentes na biblioteca
Sítio do portal são sincronizadas automaticamente. No entanto, em alguns casos, estes artefactos podem
tornar-se dessincronizados. Por exemplo, esta situação pode ocorrer do restauro de dados de uma cópia
de segurança ou de alguns erros durante a criação da área do sítio da página do portal após a criação da
página do portal.
Configurar um sítio
157
Pode sincronizar novamente a biblioteca Sítio do portal com base na estrutura de páginas do portal actual
que está armazenada na base de dados do portal. Ao executar esta sincronização, a base de dados do
portal actua como um repositório principal. Quaisquer áreas do sítio da página do portal na biblioteca
Sítio do portal que não correspondam às páginas do portal existentes são removidas da biblioteca Sítio do
portal. Quaisquer áreas do sítio de conteúdo ou itens de conteúdo nas áreas do sítio da página do portal
afectadas também são removidos.
Para executar esta sincronização novamente, execute a tarefa de configuração create-page-nodes, tal
como descrito em Activar as páginas geridas.
Importante: Esta tarefa também remove quaisquer páginas de rascunho que não se encontrem na
biblioteca Sítio do portal.
Problemas conhecidos para páginas geridas
Pode rever os problemas conhecidos para páginas geridas.
As entidades das portlets remotas não têm conhecimento dos projectos
Os objectos PortletEntity armazenados no domínio Release da base de dados do portal identificam o
projecto. As alterações efectuadas a esta entidade de portlet, tais como definir e modificar preferências,
reflectem-se como uma alteração limitada ao projecto activo. As alterações a uma portlet efectuadas no
projecto activo não estão visíveis no sítio publicado até que as alterações sejam agenciadas.
Esta capacidade para modificar uma portlet num projecto não se aplica a portlets remotas produzidas
com o WSRP. Na qualidade de sistema remoto, o Produtor WSRP é responsável pela gestão das entidades
de portlet. No entanto, uma vez que o Produtor WSRP não tem conhecimento do projecto, o Produtor
não consegue diferenciar as seguintes alterações:
v Alterações efectuadas à entidade da portlet remota directamente no sítio publicado.
v Alterações efectuadas à entidade da portlet remota durante a visualização e interacção com um
projecto.
Devido a esta limitação, as alterações efectuadas num projecto são apresentadas imediatamente no sítio
publicado através da entidade de portlet remota.
Problemas da portlet de autoria
Resultados da procura para itens de página na portlet de autoria
Ao efectuar procuras na portlet de autoria com o filtro Títulos ou Descrições, não são devolvidos
resultados para itens de página. Para garantir que os resultados da procura são devolvidos,
utilize o filtro Todos os atributos. Os itens de página são incluídos nos resultados da procura
porque os atributos de título e descrição estão armazenados num documento XML no item de
página.
Sequência de ordenação de páginas geridas
Quando apresentadas na portlet de autoria, as páginas geridas são listadas de acordo com os IDs
de página em vez dos títulos de página. Se tentar ordenar as páginas por título, este
comportamento faz com que as páginas sejam apresentadas numa ordem inesperada. Este
comportamento de ordenação também se aplica a qualquer janela ou vista, tal como a janela
Gerir projecto, que se baseia na portlet de autoria.
Alterar a ordem de páginas geridas no portal
Apenas pode modificar a ordenação e a hierarquia de páginas geridas no portal com a barra de
ferramentas do sítio na interface do portal. Se mover a área do sítio da página do portal na portlet de
autoria, a ordem das páginas no portal não é afectada.
158
Web Content ManagerVersão 8.0
Regras do Personalization
v As regras do Personalization criadas utilizando o editor do Personalization não são geridas no Web
Content Manager, pelo que não estão disponíveis para arquivo de versões nem são incluídas no
agenciamento. Estas regras têm de ser publicadas utilizando o comando pznload ou publicando com o
Personalization.
v As regras do Personalization não têm conhecimento de projectos e do estado dos itens num projecto.
Devido a esta característica, as regras apenas funcionam em conteúdo publicado e não incluem itens de
rascunho.
Suporte limitado para páginas derivadas
As páginas explicitamente derivadas que se encontram no domínio release podem ser geridas pelo Web
Content Manager. No entanto, se modificar uma página explicitamente derivada, essa alteração não gera
rascunhos para todas as páginas derivadas. Se pretender que a alteração ocorra para todas as páginas
derivadas, terá de editar cada página derivada em separado. Para obter mais informações, consulte a
documentação sobre páginas derivadas.
Definições de configuração de portlets
Modo Configurar
Se alterar as definições de configuração para uma portlet no modo Configurar, estas alterações
são globais e não estão limitadas à página. Uma vez que as alterações são globais, estas não
podem ser geridas no Web Content Manager, pelo que não podem ser agenciadas para outro
servidor. Para transferir estas alterações para outro servidor, utilize a interface de configuração de
XML (comando xmlaccess).
Modo Editar definições partilhadas
Se alterar as definições de configuração para uma portlet no modo Editar definições partilhadas,
estas alterações fazem parte da página. Uma vez que as alterações fazem parte da página, as
alterações são geridas no Web Content Manager e são automaticamente agenciadas para outros
servidores.
Assistente de novo sítio não suportado
O Assistente de novo sítio para criar portais virtuais não é suportado quando as páginas geridas estão
activadas.
Publicação automática e eliminação de itens
Ao especificar a publicação automática para um projecto, este é publicado assim que todos os itens no
projecto atingirem o estado "pendente". As eliminações não passam por uma etapa de aprovação explícita
e estão imediatamente disponíveis para publicação. Se o projecto consistir apenas em eliminações, a
publicação automática do projecto poderá ocorrer prematuramente.
Para impedir esta publicação automática, pode executar os seguintes passos:
v Certifique-se de que o projecto contém novas páginas ou alterações às páginas, o que requer aprovação
antes da publicação.
v Defina o projecto para utilizar a publicação manual.
Agenciamento e arquivo de versões
v Não pode agenciar a biblioteca Sítio do portal entre servidores que tenham ofertas do produto
diferentes instaladas. Por exemplo, não pode agenciar a biblioteca Sítio do portal a partir de um
servidor com o WebSphere Portal Enable instalado num servidor com o WebSphere Portal Express
instalado.
Configurar um sítio
159
v A função de arquivo de versões do Web Content Manager também se aplica a páginas geridas e
permite executar tarefas diferentes com versões de páginas. As tarefas de arquivo de versões incluem
guardar, eliminar e restaurar versões. A janela Propriedades da página apresenta as versões da página
no separador Avançadas. No entanto, se criar uma página e agenciar a página pela primeira vez, as
informações de versão estarão em branco quando visualizar as propriedades da página no servidor de
apresentação. Após as operações de agenciamento subsequentes, as informações de versão serão
apresentadas.
Informações relacionadas:
Páginas e tipos de páginas: páginas partilhadas, derivadas e ocultas
Administrar páginas geridas
Pode executar tarefas de administração avançada em páginas geridas, como, por exemplo, gerar URLs
para projectos ou trabalhar com projectos utilizando scripts.
Criação de URLs de projecto
É possível redireccionar o processamento de pedidos para um projecto específico, gerando URLs com a
API ProjectIdentificationService, a API REST ou a API Enabler. O processamento de pedidos funciona
completamente dentro do âmbito de um projecto ou completamente fora do âmbito de um projecto. Não
é possível mudar de projectos durante o processamento de pedidos.
Quando um pedido tem origem num projecto, o URL do pedido contém um identificador de projecto
para esse projecto. As informações do projecto são incluídas apenas no URL e não são associadas à
sessão. O identificador de projecto pode ser um ID de objecto (OID), conforme utilizado pelo portal, ou
um UUID (Universally Unique Identifier), conforme utilizado pelo Web Content Manager. Para
direccionar o processamento de pedidos para um projecto específico, terá de gerar um URL para o
projecto e, em seguida, apresentar o URL.
API de Java
Para gerar URLs que apontem para um projecto utilizando a API de Java no portal, pode utilizar a API
ProjectIdentificationService com a API StateManagerService:
v A API ProjectIdentificationService fornece métodos para criar um objecto ServerContext, com base no
identificador do projecto destino e o objecto ServerContext actual.
v O objecto ServerContext específico do projecto pode ser utilizado em seguida para obter um objecto
URLFactory do State Manager Service. Todos os URLs gerados com este fornecedor contêm o ID de
projecto.
Este exemplo constrói um URL do portal URL para o actual estado de navegação para um novo projecto:
// construct a server context for the project
final ServerContext projectCtx = projectService.createServerContext(
projectID, stateService.getServerContext());
// access the URL factory to create a URL
final URLFactory urlFct = stateService.getURLFactory(projectCtx);
// construct a URL to the current state
final EngineURL url = urlFct.newURL(Constants.SMART_COPY);
url.writeDispose(out);
// done with URL generation
urlFct.dispose();
Este exemplo constrói um URL do portal para um URI num projecto específico:
// construct a server context for the project
final PocServerContext projectCtx = projectService.createServerContext(
projectID, pocService.getServerContext());
160
Web Content ManagerVersão 8.0
// access the URL factory to create a URL
final DisposablePocURLFactory urlFct = pocService
.getURLFactory(projectCtx);
// construct a URL to the current state
final PocURL url = urlFct.newURL(PocURLFactory.LATE_BINDING);
url.setMode(Constants.VALUE_DOWNLOAD);
url.setURI(new URI("test:abc"));
// serialize
url.writeDispose(out);
// done with URL generation
urlFct.dispose();
API REST
Se a sua aplicação utilizar a arquitectura REST (Representational State Transfer), pode utilizar as APIs
remotas fornecidas com o portal para construir URLs específicos do projecto.
API Activadora
Se estiver a utilizar a API Activadora, pode passar o identificador do projecto para a API de geração de
URLs como o parâmetro project no objecto de parâmetros. O identificador do projecto pode ser um OID
de conversão paralelo-série ou um UUID.
// get the current nav state
var state = com.ibm.mashups.enabler.model.state;
var navState = state.NavigationStateModelFactory.getNavigationStateModel();
// get the URL generator
var urlGen = state.UrlGeneratorFactory.getURLGenerator();
urlGen.getURL(navState, function(url) { alert(url); }, { "project": "UUID-of-Project" } );
Controlo de acesso para páginas geridas
O controlo de acesso para página geridas oferece mais capacidades do que o controlo de acesso para
páginas do portal padrão. Além das funções de controlo de acesso disponíveis para páginas através da
administração do portal, também pode aplicar as funções do IBM Web Content Manager, tais como fluxo
de trabalho e agenciamento, ao controlo de acesso.
Quando uma página gerida é criada no portal, um item de página correspondente é criado numa
biblioteca de conteúdo da Web. Pode ver e alterar as definições de controlo de acesso de uma página
gerida de duas formas:
v Navegando para a página e utilizando a barra de ferramentas do sítio
v Abrindo o item da página correspondente na portlet de autoria de conteúdo da Web
Independentemente do método que utilizar para alterar a definição de controlo de acesso, o elemento
correspondente é actualizado automaticamente. Esta sincronização assegura a coordenação das
permissões efectivas entre a página do portal e o item da página de conteúdo da Web.
Considerações especiais
Uma vez que as páginas geridas integram funções das páginas do portal e do Web Content Manager,
existem considerações especiais que se aplicam ao controlo de acesso das páginas geridas.
Conjunto unificado de funções aplicáveis com diferentes capacidades efectivas
Com as páginas geridas, as páginas do portal e o Web Content Manager têm conhecimento das
mesmas funções. No entanto, algumas funções são, na realidade, ignoradas no Web Content
Manager. Por exemplo, as funções de Utilizador privilegiado e Editor de marcação são utilizadas
com as páginas do portal para suportar funções como a personalização de uma página. No Web
Content Manager, estas funções não têm efeito sobre o controlo de acesso.
Configurar um sítio
161
Ao executar uma acção de conteúdo da Web numa página gerida, como pré-visualizar, publicar
ou agenciar a página, o Web Content Manager é responsável pelas funções do portal. Esta
identificação garante que as páginas retêm as respectivas permissões apropriadas das funções.
Para obter mais informações sobre as funções do portal, consulte o tópico Funções.
Grupos virtuais no Web Content Manager (autores, propriedades, criadores)
No Web Content Manager, é possível conceder acesso a grupos virtuais (autores, proprietários,
criadores) através da portlet de autoria de conteúdo da Web ou como parte de uma etapa de
fluxo de trabalho. As páginas do portal não fornecem um mecanismo equivalente. Ao conceder
permissões num item de página a utilizadores ou grupos com os grupos virtuais, são atribuídos
mapeamentos de funções directas na página do portal. Estes mapeamentos de funções asseguram
a aplicação de permissões idênticas.
No entanto, o grupo virtual proprietário está limitado a um único proprietário para itens de
página no Web Content Manager. O proprietário da página do portal é automaticamente
sincronizado com o proprietário do item da página. Este proprietário tem o mesmo conjunto de
acções permitidas que a função Gestor, conforme descrito na secção Propriedade do tópico Funções.
Importante: Se estiver a utilizar grupos de autores ou criadores para gestão de controlo de acesso
no Web Content Manager, utilize apenas a portlet de autoria para executar tarefas de controlo de
acesso. Não utilize a barra de ferramentas do sítio na interface do portal para revogar permissões,
uma vez que poderá dar origem a uma atribuição de permissões potencialmente complexa.
Suporte transversal nas páginas do portal
Com as páginas do portal, o suporte transversal fornece permissões implícitas que permitem aos
utilizadores navegar ao longo de uma hierarquia de páginas. Por exemplo, um utilizador poderá
ter permissão para aceder a uma página descendente, mas poderá não ter permissão para aceder
à página ascendente. Devido ao suporte transversal, é permitido ao utilizador navegar para a
página descendente. Consulte o tópico Funções para obter informações detalhadas sobre o suporte
transversal.
No entanto, o suporte transversal não é disponibilizado para itens de conteúdo da Web. Aos
autores de conteúdo que utilizam a portlet de autoria tem de ser atribuída a função Utilizador em
todas as páginas que se encontrem num nível mais elevado que a página descendente para
navegarem para conteúdo editável. Sem esta permissão de acesso, o conteúdo editável não está
visível na portlet de autoria, embora o autor possa aceder à página. Continua a ser possível
executar tarefas comuns de administração de páginas a partir da página.
Permissões concedidas através de recursos virtuais
Com as páginas tradicionais do portal, é possível conceder permissões nos recursos virtuais
PORTAL e CONTENT_NODES que herdam permissões para a hierarquia de páginas completa.
Esta herança é descrita no tópicoRecursos. Também é possível especificar uma herança semelhante
para bibliotecas de conteúdo da Web que herdam a partir do nó raiz.
Uma vez que as permissões para páginas geridas são sincronizadas entre as páginas do portal e
os itens de página no Web Content Manager, essa herança é problemática. Esta herança pode
resultar em diferentes permissões efectivas em páginas do portal e em itens de conteúdo. Embora
seja possível gerir permissões correctamente através da página ou da portlet de autoria, a
abordagem preferencial é através da página. Se conceder permissões a toda a hierarquia de
páginas com herança, conceda esta permissão no recurso de raiz para a hierarquia de páginas
(página wps.content.root). Uma vez que a permissão neste nó de página é sincronizada com o
item de página correspondente no Web Content Manager, as permissões efectivas são
automaticamente sincronizadas em toda a hierarquia.
Permissões de controlo de acesso geridas por fluxos de trabalho
Ao trabalhar com páginas geridas, pode aplicar controlo de acesso a itens de páginas através de
etapas e acções de fluxo de trabalho, conforme descrito no tópico Fluxos de trabalho e gestão de
alterações. Além das permissões do fluxo de trabalho, também pode modificar as permissões na
página com a barra de ferramentas do sítio. As alterações efectuadas com a barra de ferramentas
162
Web Content ManagerVersão 8.0
do sítio substituem as permissões de acesso em vigor com a etapa do fluxo de trabalho actual. Ao
entrar na etapa seguinte do fluxo de trabalho, as alterações da barra de ferramentas do sítio são
repostas e as permissões especificadas pela etapa do fluxo de trabalho entram em vigor.
Suporte de segurança externa
Não é possível utilizar funções ou mapeamentos de funções com acesso externo com páginas
geridas. Não é possível conceder acesso externo a páginas enquanto estas estiverem a ser editadas
num projecto. De um modo semelhante, os recursos com acesso externo não podem ser
adicionados a um projecto.
Permissões necessárias
As permissões que se seguem são necessárias para acções comuns nas páginas geridas.
Tabela 32. Permissões necessárias para acções comuns nas páginas geridas
Acção
Permissão necessária
Aceder a uma vista de projecto na barra de ferramentas
do sítio
Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE
Ver um projecto na barra de ferramentas do sítio
v Utilizador no recurso virtual WCM_REST_SERVICE,
além das permissões necessárias para visualizar um
projecto específico
v Utilizador no projecto seleccionado
Criar um projecto
v Contribuinte na biblioteca Sítio do portal
v Utilizador no projecto seleccionado
Criar um rascunho de uma página publicada, editando a
página num projecto
v Editor na página
Criar um rascunho de uma página publicada através da
acção Criar rascunho na barra de ferramentas do sítio.
v Utilizador na página e Aprovador no item da página
de conteúdo da Web correspondente. Para obter mais
informações, consulte o tópico “Função de aprovador
para criar páginas de rascunho” na página 165.
v Utilizador no projecto seleccionado
v Utilizador no projecto seleccionado
Criar uma página descendente de rascunho sob uma
página ascendente num projecto
v Contribuinte ou Editor na página ascendente
v Utilizador no projecto seleccionado
Configurar um sítio
163
Tabela 32. Permissões necessárias para acções comuns nas páginas geridas (continuação)
Acção
Permissão necessária
Pré-visualizar um projecto
v Como outro utilizador no recurso virtual USERS
v O utilizador simulado requer, pelo menos, acesso de
Utilizador à página do portal actual. Se um utilizador
anónimo não tiver acesso à página, a opção de
pré-visualização Como utilizador não autenticado não
estará disponível na barra de ferramentas do sítio.
Além disso, se seleccionar a opção de pré-visualização
Como utilizador, não poderá seleccionar utilizadores
que não tenham acesso à página.
v Utilizador no projecto seleccionado
Por predefinição, apenas os utilizadores e os
utilizadores não autenticados que têm acesso explícito
ao projecto podem pré-visualizar o projecto. Pode
atribuir acesso globalmente a utilizadores ou
utilizadores não autenticados para visualizarem todos
os itens em todas as bibliotecas e projectos num portal
virtual específico ou no portal virtual predefinido.
Para atribuir estes direitos, utilize a definição Definir
acesso raiz na portlet de administração de bibliotecas
(Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas
de conteúdo da Web).
Criar conteúdo da Web adicionando o visualizador de
conteúdo da Web a uma página. O visualizador está
configurado para criar e apresentar conteúdo de uma
biblioteca de conteúdo da Web.
v Editor na página
Executar edição incluída do conteúdo numa página
v Editor na página
v Utilizador na portlet de visualizador
v Não são impostas quaisquer permissões de biblioteca.
v Permissões adequadas na biblioteca que contém o
conteúdo
Para obter as permissões necessárias para páginas do portal e itens de conteúdo da Web, consulte o
tópico Permissões de acesso para páginas do portal e Acesso e funções de utilizador para itens de conteúdo da
Web.
O conjunto predefinido de permissões de controlo de acesso para utilizadores anónimos e para membros
do grupo Todos os utilizadores autenticados é descrito no tópico Definições iniciais de controlo de acesso.
Com as páginas geridas, existem as seguintes permissões predefinidas:
v Os utilizadores anónimos podem visualizar projectos e ter acesso de Utilizador à biblioteca Sítio do
portal.
v Os membros do grupo Todos os utilizadores autenticados podem criar novos projectos e ter acesso de
Editor à biblioteca Sítio do portal. Este acesso assegura que os utilizadores podem executar tarefas de
edição incluída. Pode restringir o acesso conforme necessário, utilizando a portlet de administração de
bibliotecas.
Para modificar uma página do portal ou um item de página, apenas tem de ter as permissões necessárias
para executar a acção a partir da interface do utilizador ou da API de programação. Também não são
necessárias permissões para as acções de sincronização subjacentes que ocorrem automaticamente. Estas
actualizações automáticas são executadas com privilégios de sistema.
Por exemplo, poderá adicionar uma portlet a uma página utilizando a barra de ferramentas do sítio.
Neste caso, são necessárias permissões suficientes na página que está a editar e na portlet que está a
adicionar. No entanto, não são necessárias permissões adicionais para as actualizações internas aos itens
correspondentes na biblioteca de conteúdo da Web.
164
Web Content ManagerVersão 8.0
Função de aprovador para criar páginas de rascunho
Com as páginas geridas, pode utilizar um fluxo de trabalho para permitir que os utilizadores
empresariais criem versões de rascunho de páginas que, normalmente, não tenham autorização para
editar. Ao utilizar um fluxo de trabalho desta forma, consegue dois aspectos:
v Proporcionar aos utilizadores empresariais a capacidade de modificar páginas.
v Pode continuar a assegurar a revisão e a aprovação dos rascunhos por utilizadores técnicos antes de as
alterações serem publicadas no sítio externo.
Normalmente, um utilizador com acesso de Utilizador a uma página só tem permissão para visualizar a
página. Porém, se o utilizador também tiver acesso de Aprovador ao item de página correspondente na
biblioteca Sítio do portal, o utilizador pode criar rascunhos de páginas. Quando um utilizador dispõe
deste acesso, pode navegar para a página do portal e utilizar a barra de ferramentas do sítio para criar
um rascunho.
Para permitir que os utilizadores empresariais criem páginas de rascunho, execute os seguintes passos:
1. Na biblioteca Sítio do portal, atribua um fluxo de trabalho aos itens de página que correspondem às
páginas do portal que pretende que os utilizadores modifiquem. Por predefinição, os itens de página
não são geridos num fluxo de trabalho.
2. Edite a etapa de publicação do fluxo de trabalho e actualize as propriedades de controlo de acesso
para adicionar os utilizadores à função Aprovador.
3. Edite a etapa de rascunho inicial do fluxo de trabalho e actualize as propriedades de controlo de
acesso. Adicione os utilizadores às funções que correspondem às permissões de que os utilizadores
necessitam nas páginas de rascunho que criam.
Função de contribuinte para criar páginas descendentes
Os utilizadores com acesso de contribuinte à versão publicada de uma página podem criar páginas
descendentes sob essa página. No modo de edição na página ascendente, os contribuintes podem utilizar
a barra de ferramentas do sítio para criar uma página descendente.
Conceitos relacionados:
“Fluxos de trabalho e gestão de alterações” na página 137
Pode gerir as alterações a itens de conteúdo da Web criando rascunhos, utilizando fluxos de trabalho ou
adicionando itens a projectos.
Informações relacionadas:
Funções
Recursos
Permissões de acesso
Acesso e funções de utilizador
Definições iniciais de controlo de acesso
Interface de scripting do portal e suporte de projectos
Com a Interface de scripting do portal, pode criar scripts Jacl ou Jython para automatizar a gestão de
projectos.
Utilizando o bean de Projecto com a Interface de scripting do portal, pode executar as seguintes acções
nos projectos:
v Apresentar uma lista de todos os projectos disponíveis
v Criar e eliminar projectos
v Obter informações sobre um projecto específico
v Obter atributos específicos de configuração regional para projectos
v Aprovar projectos
Configurar um sítio
165
v Publicar projectos
v Definir um projecto activo
Para executar comandos com o bean de Projecto, pode utilizar o bean do Portal para definir um projecto
como contexto para comandos subsequentes.
Apresentar uma lista de objectos
Para obter uma lista de projectos, utilize o método listall. Este método devolve os nomes dos projectos.
v Sintaxe Jacl: $Project listall
v Sintaxe Jython: Project.listall()
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project listall
"TestProject1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>Project.listall()
’"TestProject2" "TestProject1"’
Criar projectos
Para criar um projecto, utilize o método create.
v Sintaxe Jacl: $Project create "project_name"
v Sintaxe Jython: Project.create("project_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project create "TestProject1"
TestProject1
Exemplo de Jython:
Project.create("TestProject1")
’TestProject1’
Nota: Se criar um projecto com a Interface de scripting do portal, o projecto não é apresentado com os
projectos recentes no menu de projectos.
Eliminar projectos
Para eliminar um projecto, utilize o método delete.
v Sintaxe Jacl: $Project delete "project_name"
v Sintaxe Jython: Project.delete("project_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project delete "TestProject1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>Project.delete("TestProject1")
Obter detalhes do projecto
Obtenha detalhes do projecto com o método details. Este método devolve as seguintes informações sobre
o projecto: o UUID (Universally Unique Identifier), estado, nome e título.
v Sintaxe Jacl: $Project details "project_name"
v Sintaxe Jython: Project.details("project_name")
166
Web Content ManagerVersão 8.0
Exemplo de Jacl:
$Project details "TestProject1"
uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116
state: ACTIVE
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (draft / new)
Exemplo de Jython:
wsadmin>print Project.details("TestProject1")
uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5
state: ACTIVE
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (draft / new)
Obter atributos traduzidos
Se quaisquer atributos do projecto forem traduzidos, como o título ou a descrição, pode obter esses
atributos com o método nlsget. Especifique o atributo com um dos seguintes parâmetros:
v
v
v
v
Título: title ou t
Descrição: description, descr ou d
Sintaxe Jacl: $Project nlsget "project_name" attribute_parameter [locale]
Sintaxe Jython: Project.nlsget("project_name","attribute_parameter"[,"locale"])
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project nlsget "TestProject1" descr en
This is the description for TestProject1.
Exemplo de Jython:
wsadmin>print Project.nlsget("TestProject1", "descr", "en")
This is the description for TestProject1.
Se não especificar um valor para o parâmetro locale, é utilizada a configuração regional actualmente
seleccionada.
Aprovar projectos
Para aprovar os rascunhos num projecto, utilize o método approve. Este método aprova todos os itens de
rascunho no projecto ao mesmo tempo. Para ser possível publicar um projecto, é necessário aprovar
primeiro todos os itens no projecto.
v Sintaxe Jacl: $Project approve "project_name"
v Sintaxe Jython: Project.approve("project_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project approve "TestProject1"
wsadmin>$Project details "TestProject1"
uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116
state: PENDING
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (draft / new / publish pending)
Exemplo de Jython:
wsadmin>Project.approve("TestProject1")
wsadmin>print Project.details("TestProject1")
uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5
state: PENDING
Configurar um sítio
167
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (draft / new / publish pending)
Publicar projectos
Para publicar um projecto, utilize o método publish. Para ser possível publicar um projecto, é necessário
aprovar primeiro todos os itens no projecto.
v Sintaxe Jacl: $Project publish "project_name"
v Sintaxe Jython: Project.publish("project_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Project publish "TestProject1"
wsadmin>$Project details "TestProject1"
uuid : bb571f0c-2143-4bcc-ba42-358a64d75116
state: PUBLISHED
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (published)
Exemplo de Jython:
wsadmin>Project.publish("TestProject1")
wsadmin>print Project.details("TestProject1")
uuid : 255f129d-cc46-4d83-823d-80f9a28d13f5
state: PUBLISHED
name : TestProject1
title: TestProject1
items:
testpage1 (published)
Definir um projecto activo
No caso de comandos que pretenda executar num projecto, utilize o método setproject do bean do Portal
para especificar o projecto. Ao invocar o método setproject, identifique o projecto activo com o nome do
projecto. Se invocar o método setproject sem especificar um nome de projecto, o projecto activo é limpo.
Ao definir o projecto durante uma sessão, o projecto fica activo de imediato.
Para definir o projecto activo, tem de estabelecer uma sessão de utilizador com o portal, utilizando o
comando login do bean do portal.
v Sintaxe Jacl: $Project setproject "project_name"
v Sintaxe Jython: Portal.setproject("project_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$Portal setproject "TestProject1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>Portal.setproject("TestProject1")
Exemplos
Estes exemplos demonstram uma sequência de comandos típica para criar uma página dentro de um
projecto específico. Cada script de exemplo executa as seguintes operações:
v Estabelece uma sessão de utilizador.
v Cria um projecto (myproject).
v Obtém os detalhes relativos ao projecto myproject.
v Define o projecto activo para o projecto myproject.
168
Web Content ManagerVersão 8.0
v Localiza a página Home no portal.
v Cria a página testpage1 como página descendente da página Home. Esta operação ocorre no contexto
do projecto activo.
v Limpa o projecto activo.
v Termina a sessão de utilizador.
Exemplo de Jacl:
$Portal login
set myproject [$Project create "My new project"
$Project details $myproject
$Portal setproject $myproject
$Content find any un ibm.portal.Home select
$Content create page testpage1 html shared public
$Portal setproject
$Portal logout
Exemplo de Jython:
Portal.login()
myproject = Project.create("My new project")
Project.details(myproject)
Portal.setproject(myproject)
Content.find("any", "un", "ibm.portal.Home", "select")
Content.create("page","testpage1","html", "shared", "public")
Portal.setproject()
Portal.logout()
Interface de scripting do portal e bibliotecas de conteúdo da Web
Com a Interface de scripting do portal, pode criar scripts Jacl ou Jython para automatizar a gestão de
bibliotecas de conteúdo da Web. Utilizando o bean DocumentLibrary com a Interface de scripting do
portal, pode criar e eliminar bibliotecas, obter uma lista de atributos e obter atributos de biblioteca.
Criar bibliotecas
Para criar uma biblioteca, utilize o método create.
v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary create "library_name"
v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.create("library_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$DocumentLibrary create "Library1"
"library1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>DocumentLibrary.create("Library1")
’"library1"’
Eliminar bibliotecas
Para eliminar uma biblioteca, utilize o método delete.
v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary delete "library_name"
v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.delete("library_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$DocumentLibrary delete "Library1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>DocumentLibrary.delete("Library1")
Configurar um sítio
169
Criar uma lista de bibliotecas
Para obter uma lista de bibliotecas, utilize o método listall.
v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary listall
v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.listall()
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$DocumentLibrary listall
"template page content" "wiki template v70" "blog template v70" "web resources v70"
"portal site" "web content templates" "blog solo template v70" "web content"
"library1"
Exemplo de Jython:
wsadmin>DocumentLibrary.listall()
’"template page content" "wiki template v70" "blog template v70" "web resources v70"
"portal site" "web content templates" "blog solo template v70" "web content"
"library1"’
Obter detalhes da biblioteca
Obtenha detalhes da biblioteca com o método details. Este método devolve as seguintes informações
sobre a biblioteca: o UUID (Universally Unique Identifier), estado, nome e título.
v Sintaxe Jacl: $DocumentLibrary details "library_name"
v Sintaxe Jython: DocumentLibrary.details("library_name")
Exemplo de Jacl:
wsadmin>$DocumentLibrary details "Library1"
uuid
: 64fa541a-a189-4ed6-8a6f-4c3dcc148295
name
: library1
title
: Library1
description:
enabled
: true
deletion prohibited: false
Exemplo de Jython:
wsadmin>print DocumentLibrary.details("Library1")
uuid
: 13b06eb0-52c7-415b-9a93-4195968aa2a3
name
: library1
title
: Library1
description:
enabled
: true
deletion prohibited: false
Interface de configuração de XML e páginas geridas
Pode utilizar a interface de configuração de XML (comando xmlaccess) para manipular páginas geridas,
bem como outros recursos do portal.
Âmbito do projecto
Ao utilizar a interface de configuração de XML com as páginas geridas, o processamento ocorre
completamente dentro de um projecto ou completamente fora de um projecto.
Ao importar uma página publicada e especificar o âmbito de um projecto, a página é criada como uma
página de rascunho no projecto.
Importante: Não pode exportar uma página de rascunho e, em seguida, importar essa página como
rascunho noutro projecto.
170
Web Content ManagerVersão 8.0
Para executar o comando xmlaccess a partir de um projecto, especifique o projecto com o nome do
projecto ou com o ID de objecto do projecto. O comando utiliza o seguinte formato, dependendo do
modo como identifica o projecto:
xmlaccess -in input_file -url
http://hostname:port_number/wps/config/$project/project_name
xmlaccess -in input_file -url
http://hostname:port_number/wps/config/$project/project_object_id
Por exemplo:
v xmlaccess -in Export.xml -url http://www.example.com:10039/wps/config/$project/myproject
v O seguinte comando tem de ser totalmente introduzido numa única linha:
xmlaccess -in Export.xml -url
http://www.example.com:10039/wps/config/$project/
Z6QReDeN9E86O46P9CGJMK633P8JMG6J1P8MM47MPD6MMCC63PI3IL6GPD63R46J1
Nota para AIX, Linux e Solaris: Poderá ser necessário preceder o sinal de percentagem ($) com uma
barra invertida (\) para impedir que $project seja interpretado como uma variável de ambiente. Por
exemplo:
xmlaccess -in Export.xml -url http://www.example.com:10039/wps/config/\$project/myproject
Utilizar o processamento de transacção com a interface de configuração de XML
Uma vez que as páginas geridas são armazenadas na biblioteca Sítio do portal no Web Content Manager,
cada página tem objectos correspondentes na base de dados de JCR. Tem de ter em conta esta relação ao
criar, actualizar ou eliminar páginas geridas com a interface de configuração de XML. Se o processamento
de xmlaccess for interrompido, poderá ocorrer uma disparidade entre o estado da página e o estado da
base de dados.
Para assegurar que as informações da página e da base de dados para uma página gerida permanecem
sincronizadas, utilize o atributo transaction-level do elemento request no ficheiro XML. Para obter
mais informações sobre a utilização do atributo transaction-level, consulte o tópico Referência de
configuração de XML.
Exemplo:
<request
type="update"
xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xsi:noNamespaceSchemaLocation="PortalConfig_8.0.0.xsd"
transaction-level="resource">
Área do sítio lost-found
Quando o Web Content Manager não consegue determinar a localização correcta de um item de página
na biblioteca Sítio do portal, o item de página é armazenado na área do sítio lost-found. A área do sítio
assegura a recuperação de páginas e de qualquer conteúdo armazenado sob as páginas no caso de
ocorrer um problema.
As seguintes causas constituem razões comuns para o possível armazenamento de uma página na área do
sítio lost-found:
v O processo de sincronização entre o portal e o Web Content Manager encontra itens de página na
biblioteca Sítio do portal que não têm páginas correspondentes no portal.
v Uma página gerida é movida sob uma página não gerida na hierarquia de páginas do portal. Neste
caso, o item de página para a página gerida é armazenado na área do sítio lost-found.
A área do sítio lost-found é uma localização só de leitura. Embora não seja possível editar itens na área
do sítio lost-found, pode visualizar os itens e copiar conteúdo que pretenda guardar.
Configurar um sítio
171
Itens de conteúdo da Web
Ao criar um novo sítio da Web, existe um conjunto de itens de conteúdo da Web principais que têm de
ser criados incluindo modelos e itens de contexto do sítio.
Criar modelos de autoria
Um modelo de autoria é utilizado para definir as predefinições de autoria para áreas do sítio e itens de
conteúdo. Inclui a concepção do formulário de autoria, os campos e elementos que serão apresentados no
formulário de autoria e os valores predefinidos para campos e elementos. Tem de criar os modelos de
autoria antes de criar áreas do sítio ou itens de conteúdo.
Conceitos relacionados:
“Trabalhar com modelos de autoria”
Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem
como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria.
Trabalhar com modelos de autoria
Ao trabalhar com modelos de autoria, pode especificar as definições do próprio modelo de autoria, bem
como as predefinições para os itens criados utilizando o modelo de autoria.
Tipos de modelos de autoria
Modelos de áreas do sítio
Os modelos de autoria de áreas do sítio são utilizados para especificar as predefinições das áreas
do sítio.
Modelo de área do sítio predefinido:
Uma área do sítio predefinida é instalada com o IBM Web Content Manager. Esta pode ser
utilizada para manter o comportamento das áreas do sítio migradas das edições anteriores. Pode
desactivar a criação de novas áreas do sítio através do modelo de área do sítio predefinido,
alterando o seguinte parâmetro de configuração para "false" no serviço WCM WCMConfigService da
WebSphere Integrated Solutions Console.
wcm.authoringui.defaultSiteAreaTemplateEnabled=false
Modelos de conteúdo
Os modelos de autoria de conteúdo são utilizados para definir as predefinições dos itens de
conteúdo. Pode criar conteúdo de apresentação de duas formas diferentes:
Apresentação de conteúdo
Se configurar um modelo de autoria de conteúdo para apresentar como conteúdo, os
itens de conteúdo criados irão corresponder aos itens de conteúdo padrão. Estes são
concebidos de modo a armazenar elementos que podem ser apresentados nos modelos de
apresentação.
Apresentação de recursos
Se configurar um modelo de autoria de conteúdo para apresentar como um recurso, os
itens de conteúdo criados irão basear-se num ficheiro armazenado num elemento de
recurso de ficheiros. Quando um item de conteúdo de recurso é apresentado, o ficheiro
armazenado no elemento de recurso de ficheiros seleccionado é apresentado na página da
Web. Não é utilizado qualquer modelo de apresentação quando o ficheiro é apresentado,
sendo utilizado apenas o conteúdo do próprio ficheiro. Esta situação é útil quando
pretender armazenar um ficheiro, tal como um ficheiro PDF, e apresentar o mesmo
directamente numa página, pretendendo também que o ficheiro PDF seja apresentado na
lista de componentes de navegação, tais como menus e navegadores.
172
Web Content ManagerVersão 8.0
Definir propriedades de modelos de autoria
Selecção de elementos
Ao criar um modelo de autoria, pode adicionar elementos ao modelo para determinar os tipos de
conteúdo que serão armazenados no item. Durante a criação do modelo de autoria é possível
seleccionar vários campos de elementos do mesmo tipo de elemento. Por exemplo, é possível
adicionar três campos de elemento de texto, dois campos de elemento de rich text e quatro
campos de elemento de imagem ao mesmo modelo de autoria.
Valores predefinidos
Pode especificar valores predefinidos para cada campo e elemento no modelo de autoria. A
selecção correcta de valores predefinidos pode ajudar um autor a tornar mais fácil e eficaz a
criação de novos itens, bem como simplificar o processo de criação de itens.
Esquema de formulário simplificado
O modelo de autoria faculta funções que ajudam a simplificar a apresentação do formulário de
autoria.
Opções do esquema do formulário de autoria
É possível controlar o esquema geral dos campos no formulário de autoria especificando
uma opção de esquema de formulário de autoria. Dependendo da opção de esquema
seleccionada, esta pode reduzir o espaço vertical requerido para apresentar os elementos
no formulário de autoria.
Campos ocultos
Para além de organizar um formulário de autoria com uma opção de esquema para os
campos, é possível simplificar ainda mais o formulário apresentado ao autor do item
através da utilização dos campos ocultos. À excepção dos campos necessários para um
formulário de autoria, pode ocultar qualquer outro campo no modelo de autoria. Um
campo assinalado como oculto no modelo de autoria não é apresentado no formulário de
autoria, simplificando, assim, o aspecto visual do formulário. Tenha em atenção que,
embora um campo oculto não seja apresentado no formulário de autoria, a informação
definida no campo permanece associada ao formulário de autoria e será processada com
o mesmo. Isto é especialmente útil se utilizado em conjunto com um valor predefinido
para um campo, uma vez que permite especificar uma definição para um campo e, em
seguida, ocultar o campo no formulário de autoria de modo a assegurar que o valor do
campo não poderá ser alterado pelo autor do item. Por exemplo, pode pretender definir
níveis de controlo de acesso para o item gerado a partir do modelo de autoria na secção
Controlo de acesso do modelo e, em seguida, ocultar essa secção no formulário de autoria
resultante. Quando um item é gerado a partir do modelo, os níveis de controlo de acesso
para o item irão derivar dos valores predefinidos no modelo.
Texto de ajuda personalizado
Para ajudar a personalizar mais detalhadamente o formulário de conteúdo para um autor de
itens, o Web Content Manager fornece a possibilidade de adicionar texto de ajuda personalizado
ao modelo de autoria.
v Pode definir o texto de ajuda para a totalidade do formulário de autoria gerado a partir do
modelo de autoria. Por exemplo, este texto de ajuda pode ser utilizado para descrever a
finalidade do formulário. Deverá incluir quaisquer informações específicas que considerar úteis
para os autores que utilizam o formulário.
v Para além do texto HTML que pode adicionar para descrever a totalidade do formulário de
autoria, também pode especificar o texto de ajuda incluído que será apresentado com cada
elemento no formulário. Este texto de ajuda pode fornecer informações destinadas a um campo
específico no formulário, esclarecendo possíveis valores ou condições especiais a ter em atenção
relativas ao campo.
Configurar um sítio
173
Atribuir rótulos a elementos
Os nomes de rótulos de elementos em diferentes itens de conteúdo têm de ser idênticos, se se pretender
que uma referência de elemento num modelo de apresentação seja alterada consoante o contexto actual.
Este facto constitui uma consideração importante, se dois modelos de autoria utilizarem o mesmo modelo
de apresentação. Os tipos de elementos, no entanto, não têm de ser coerentes.
Tabela 33. Exemplo: Uma referência de elemento denominada Título da Área do sítio actual
Área do sítio
Rótulo do elemento
Tipo de elemento
Business
Título
Imagem
Personal
Título
Rich Text
Features
Título
Texto
News
Título
Texto
Tarefas relacionadas:
“Criar modelos de autoria” na página 172
Um modelo de autoria é utilizado para definir as predefinições de autoria para áreas do sítio e itens de
conteúdo. Inclui a concepção do formulário de autoria, os campos e elementos que serão apresentados no
formulário de autoria e os valores predefinidos para campos e elementos. Tem de criar os modelos de
autoria antes de criar áreas do sítio ou itens de conteúdo.
Personalizar elementos utilizando JSP
Um campo "JSP personalizada" está disponível em alguns tipos de elementos, quando adicionados a um
modelo de autoria. Este pode ser utilizado para fazer referência a um ficheiro JSP a utilizar, em
detrimento da vista predefinida do elemento na interface do utilizador. É possível introduzir JSP para
controlar o aspecto de um elemento, bem como para restringir os valores que podem ser introduzidos no
mesmo.
Armazenar ficheiros JSP:
Os ficheiros JSP podem estar localizados:
v no directório was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war do servidor.
A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de apresentação local ou da
servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web Content Manager. Por exemplo,
para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local, também teria de armazenar uma
cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/
ilwwcm-localrende.war
v em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal. Ao fazer referência a ficheiros JSP noutra
aplicação da Web, utilize o seguinte caminho: contextPath;jspPath
Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp
API CustomBean e EditorBean:
A API CustomBean e EditorBean pode ser encontrada em com.ibm.workplace.wcm.api.authoring no
Javadoc localizado na pasta was_profile_root\installedApps\nodename\wcm.ear\ilwwcm.war\
webinterface\.
Fazer referência a ficheiros jsp
Ao fazer referência a um ficheiro JSP no campo JSP personalizado da vista de propriedades do elemento,
pode utilizar os seguintes formatos.
Quando localizado no directório ilwwcm.war do servidor, utilize este formato
174
Web Content ManagerVersão 8.0
was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war
Nota: A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de
apresentação local ou da servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web
Content Manager. Por exemplo, para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local,
também teria de armazenar uma cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/
node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/ilwwcm-localrende.war
Quando localizado em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal
contextPath;jspPath
Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado noutra
aplicação. Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp
jspPath
Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado na mesma
aplicação do que o Web Content Manager.
editmode=contextPath;jspPath
Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado noutra
aplicação.
editmode=jspPath
Especifica uma versão de modo de edição do campo onde o JSP está localizado na mesma
aplicação do que o Web Content Manager.
readmode=contextPath;jspPath
Especifica uma versão de modo de leitura do campo onde o JSP está localizado noutra
aplicação.
readmode=jspPath
Especifica uma versão de modo de leitura do campo onde o JSP está localizado na mesma
aplicação do que o Web Content Manager.
readmode=contextPath;jspPath,editmode=contextPath;jspPath
Especifica uma versão de modo de edição e de modo de leitura do campo onde os JSPs
estão localizados noutra aplicação.
readmode=jspPath,editmode=jspPath
Especifica uma versão de modo de edição e de modo de leitura do campo onde os JSPs
estão localizados na mesma aplicação do que o Web Content Manager.
Exemplo de elemento de texto
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %>
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %>
<portletAPI:init />
<%
CustomItemBean customItem =
(CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean");
customItem.setSubmitFunctionName("myoptionsubmit");
String fvalue = (String)customItem.getFieldValue();
fvalue = fvalue.replaceAll("\"", "&quot;").replaceAll("\"","&#39;");
%>
<script language=’Javascript’>
function myoptionsubmit()
{
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>’).value =
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomoption’).value;
}
Configurar um sítio
175
</script>
<INPUT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomoption’ value="<%=fvalue%>">
Exemplo de elemento de rich text
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.app.ui.portlet.widget.EditorBean"%>
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/wcm.tld" prefix="wcm" %>
<%
EditorBean editor = (EditorBean) request.getAttribute("EditorBean");
%>
<script language=’Javascript’>
function setHtml(id, html)
{
document.getElementById(id + "_rte").value = html;
}
function getHtml(id)
{
return document.getElementById(id + "_rte").value;
}
function setRichTextValue(theText)
{
document.getElementById(’<%= editor.getName()%>_rte’).value = theText;
}
</script>
<textarea cols="85" rows="15" id="<%= editor.getName()
%>_rte"></textarea>
<script type="text/javascript">
var initialValue = document.getElementById(’<%= editor.getHiddenContentFieldName() %>_inithtml’).value;
var editorTextArea = document.getElementById(’<%= editor.getName()%>_rte’);
editorTextArea.value = initialValue;
if (initialisedRTEs != null)
{
initialisedRTEs = initialisedRTEs + 1;
}
</script>
Exemplo do elemento de selecção de opções predefinidas com validação
Este exemplo é utilizado para criar de selecção de opções predefinidas.
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %>
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %>
<portletAPI:init />
<%
CustomItemBean customItem =
(CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean");
customItem.setSubmitFunctionName("mysubmit");
String fvalue = (String)customItem.getFieldValue();
fvalue = fvalue.replaceAll("\"", "&quot;").replaceAll("\"","&#39;");
%>
<SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’ >
<OPTION></OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Option1") == 0) {%>
SELECTED
176
Web Content ManagerVersão 8.0
<% } %>
>Option1</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Option2") == 0)
SELECTED
<% } %>
>Option2</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Option3") == 0)
SELECTED
<% } %>
>Option3</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Option4") == 0)
SELECTED
<% } %>
>Option4</OPTION>
</SELECT>
{%>
{%>
{%>
<script language=’Javascript’>
function mysubmit()
{
var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’).selectedIndex;
if (selIndex <= 0)
{
document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value = "";
}
else
{
document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value =
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustom’).options[selIndex].text;
}
}
</script>
Exemplo de elemento de data
Este exemplo é utilizado para criar uma lista de selecção de datas predefinidas.
Nota: É apenas possível seleccionar datas e não horas.
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %>
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %>
<portletAPI:init />
<%
CustomItemBean customItem =
(CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean");
customItem.setSubmitFunctionName("mydatesubmit");
String fvalue = (String)customItem.getFieldValue();
fvalue = fvalue.replaceAll("\"", "&quot;").replaceAll("\"","&#39;");
%>
<SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’ >
<OPTION></OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Jul 4, 2005") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
>Jul 4, 2005</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Aug 15, 2005") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
Configurar um sítio
177
>Aug 15, 2005</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Dec 25, 2005") == 0)
SELECTED
<% } %>
>Dec 25, 2005</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("Jan 26, 2006") == 0)
SELECTED
<% } %>
>Jan 26, 2006</OPTION>
</SELECT>
{%>
{%>
<script language=’Javascript’>
function mydatesubmit()
{
var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’).selectedIndex;
document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value =
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomdate’).options[selIndex].text;
}
</script>
Exemplo de elemento de número
Este exemplo é utilizado para criar uma lista de selecção de números predefinidos.
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %>
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %>
<portletAPI:init />
<%
CustomItemBean customItem =
(CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean");
customItem.setSubmitFunctionName("mynumbersubmit");
String fvalue = (String)customItem.getFieldValue();
fvalue = fvalue.replaceAll("\"", "&quot;").replaceAll("\"","&#39;");
%>
<SELECT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’
<OPTION></OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("6") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
>6</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("8.5") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
>8.5</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("12") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
>12</OPTION>
<OPTION
<% if (((String)fvalue).compareTo("15.45") == 0) {%>
SELECTED
<% } %>
>15.45</OPTION>
</SELECT>
178
Web Content ManagerVersão 8.0
>
<script language=’Javascript’>
function mynumbersubmit()
{
var selIndex=document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’).selectedIndex;
document.getElementById("<%=customItem.getFieldName()%>").value =
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomnumber’).options[selIndex].text;
}
</script>
Exemplo de elemento de selecção de utilizadores
Este exemplo é utilizado para criar um campo para introdução de um nome de utilizador.
<%@ taglib uri="/WEB-INF/tld/portlet.tld" prefix="portletAPI" %>
<%@ page import="com.ibm.workplace.wcm.api.authoring.CustomItemBean" %>
<portletAPI:init />
<%
CustomItemBean customItem =
(CustomItemBean) request.getAttribute("CustomItemBean");
customItem.setSubmitFunctionName("myusersubmit");
String fvalue = (String)customItem.getFieldValue();
fvalue = fvalue.replaceAll("\"", "&quot;").replaceAll("\"","&#39;");
%>
<script language=’Javascript’>
function myusersubmit()
{
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>’).value =
document.getElementById(’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomuser’).value;
}
</script>
<INPUT id=’<%=customItem.getFieldName()%>_mycustomuser’ value="<%=fvalue%>">
Construir uma estrutura de sítio
Uma estrutura de instalações é composta por um conjunto hierárquico de páginas inteligentes e áreas do
sítio utilizadas para definir a estrutura de navegação do sítio da Web. Pode armazenar itens de conteúdo
na estrutura de sítio, guardando os mesmos em páginas inteligentes ou áreas do sítio diferentes.
Planear uma estrutura de sítio da Web
As páginas inteligentes e as áreas do sítio são utilizadas para definir uma estrutura hierárquica de sítio.
Os itens de conteúdo são guardados na estrutura de sítio, de modo a facultar estrutura e contexto ao
conteúdo.
Planear uma estrutura de sítio da Web
Uma estrutura de sítio consiste numa única página inteligente ou área do sítio de nível superior sob a
qual estão armazenadas outras páginas inteligentes, áreas do sítio e itens de conteúdo. Embora uma
estrutura de sítio contenha apenas uma área do sítio de nível superior única, é possível criar várias
estruturas de sítios para utilização num único sítio da Web.
Configurar um sítio
179
Áreas do sítio:
v As áreas do sítio são utilizadas para criar a estrutura de sítio na qual são agrupados os itens de
conteúdo. As áreas do sítio que incluem a estrutura de sítio podem ser classificadas como
predecessores, descendentes e correspondências. A hierarquia vertical de uma estrutura de sítio
é dividida em predecessores e descendentes. Dependendo do local em que se encontra na
estrutura de sítio, as áreas do sítio da podem funcionar como predecessores e descendentes. As
áreas do sítio que partilham o mesmo predecessor são designadas por correspondências.
180
Web Content ManagerVersão 8.0
v As relações entre modelos de autoria e modelos de apresentação são definidas nas áreas do
sítio.
v Tem de seleccionar um modelo de autoria ao criar áreas do sítio. O modelo de autoria
determina os elementos disponíveis por predefinição no formulário de áreas do sítio.
v O conteúdo da Web específico da área do sítio é armazenado em áreas do sítio da Web sob a
forma de elemento.
Itens de conteúdo:
v Os itens de conteúdo são utilizados para armazenar o conteúdo específico de uma página da
Web sob a forma de elemento.
v Os itens de conteúdo são guardados em áreas do sítio.
v Pode guardar itens de conteúdo em várias áreas e estruturas de sítios.
v Tem de seleccionar um modelo de autoria para criar itens de conteúdo. O modelo de autoria
determina os elementos disponíveis por predefinição no formulário de itens de conteúdo.
v A área do sítio na qual está localizado um item de conteúdo, bem como o modelo de autoria
do mesmo, determina o modelo de apresentação a ser utilizado para apresentar os elementos
armazenados num item de conteúdo.
v As categorias e palavras-chave são utilizadas para criar os perfis de itens de conteúdo que a
aplicação IBM Web Content Manager utiliza para gerar outros conteúdos, tais como menus.
Quando utilizar áreas do sítio e itens de conteúdo
As áreas do sítio e os itens de conteúdo são tipos de itens semelhantes. Ambos permitem armazenar
conteúdo da Web sob a forma de elementos, contudo, são utilizados de diferentes formas:
v As áreas do sítio da Web são utilizadas para definir diferentes secções numa estrutura de sítio da Web.
Também podem ser utilizadas como o conteúdo inicial de cada secção do sítio da Web.
v Os itens de conteúdo representam o conteúdo específico de uma página da Web, podendo ser
utilizados em várias áreas do sítio e estruturas de sítios.
A estrutura de um sítio da Web irá determinar se é utilizada uma única ou várias estruturas de sítio.
Nos exemplos que se seguem, uma empresa vende três marcas de produtos diferentes.
Exemplo 1: Um único sítio da Web
Neste exemplo, o método mais simples consiste em utilizar um sítio da Web com uma única estrutura de
sítio que, por sua vez, contenha várias áreas do sítio:
v Área do sítio do topo
– Área do sítio para a Marca A
Configurar um sítio
181
- Item de conteúdo A1
- Item de conteúdo A2
- Item de conteúdo genérico
– Área do sítio para a Marca B
- Item de conteúdo B1
- Item de conteúdo
- Item de conteúdo
– Área do sítio para a
- Item de conteúdo
- Item de conteúdo
- Item de conteúdo
B2
genérico
Marca C
C1
C2
genérico
Exemplo 2: Intranet, extranet e sítio da Web
Neste exemplo, é criada uma estrutura de sítio individual para uma Intranet, uma Extranet e um sítio da
Web. São utilizados alguns itens de conteúdo em várias estruturas de sítio.
Tabela 34. Exemplo 2: Intranet, extranet e sítio da Web
Intranet
v Intranet
– Área do sítio da Web da
Intranet para a Marca A
Extranet
v Extranet
– Área do sítio da Extranet para a
Marca A
Sítio da Web
v Sítio da Web
– Área do sítio da Web para a
Marca A
- Item de conteúdo A1
- Item de conteúdo A1
- Item de conteúdo A1
- Item de conteúdo A2
- Item de conteúdo A2
- Item de conteúdo A2
- Item de conteúdo A3 (apenas
na Intranet)
- Item de conteúdo A4 (apenas
na Extranet)
- Item de conteúdo A5 (apenas
na Web)
- Item de conteúdo da Intranet
genérico
- Item de conteúdo da Extranet
genérico
- Item de conteúdo da Web
genérico
- Item de conteúdo genérico
– Área do sítio da Web da
Intranet para a Marca B
- Item de conteúdo genérico
– Área do sítio da Extranet para a
Marca B
- Item de conteúdo genérico
– Área do sítio da Web para a
Marca B
- Item de conteúdo B1
- Item de conteúdo B1
- Item de conteúdo B1
- Item de conteúdo B2
- Item de conteúdo B2
- Item de conteúdo B2
- Item de conteúdo B3 (apenas
na Intranet e Extranet)
- Item de conteúdo B3 (apenas
na Intranet e Extranet)
- Item de conteúdo B4 (apenas
na Web)
- Item de conteúdo da Intranet
genérico
- Item de conteúdo da Extranet
genérico
- Item de conteúdo da Web
genérico
- Item de conteúdo genérico
- Item de conteúdo genérico
- Item de conteúdo genérico
– Área do sítio da Intranet para a
Marca C
– Área do sítio da Extranet para a
Marca C
182
– Área do sítio da Web para a
Marca C
- Item de conteúdo C1
- Item de conteúdo C1
- Item de conteúdo C1
- Item de conteúdo C2
- Item de conteúdo C2
- Item de conteúdo C2
- Item de conteúdo C3 (apenas
na Intranet)
- Item de conteúdo C4 (apenas
na Extranet e na Web)
- Item de conteúdo C4 (apenas
na Extranet e na Web)
- Item de conteúdo da Intranet
genérico
- Item de conteúdo da Extranet
genérico
- Item de conteúdo da Web
genérico
- Item de conteúdo genérico
- Item de conteúdo genérico
- Item de conteúdo genérico
Web Content ManagerVersão 8.0
Modelos de apresentação
Os modelos de apresentação determinam a estrutura de cada página da Web no seu sítio, bem como os
elementos e componentes que são apresentados em cada página.
Os modelos de apresentação permitem alterar o aspecto de uma página sem a necessidade de actualizar o
que está a ser apresentado numa página. Por exemplo, um modelo de apresentação que apresenta um
menu na parte lateral de uma página pode ser alterado de modo a fazê-lo na outra parte lateral, sem ser
necessária a reconstrução do menu. São alteradas todas as páginas da Web baseadas no mesmo modelo
de apresentação.
Há pouca diferença entre criar um modelo de apresentação e utilizar HTML para criar uma página da
Web. Poderá ser bastante útil construir um "esboço" da página que está a ser concebida em HTML antes
de criar um novo modelo de apresentação. Basta substituir as várias secções da sua página da Web por
referências a elementos, utilizando controlos de conteúdo da Web.
É necessário criar um modelo de apresentação separado para cada tipo de página no sítio.
Esquema de página
É possível utilizar HTML para definir o esquema de um modelo de apresentação, da mesma forma que
se utiliza HTML para definir o esquema de uma página da Web.
Este é um exemplo de um esquema de um modelo de apresentação. Apesar de ser recomendado que os
elementos de HTML (tais como tabelas) sejam utilizados para especificar o esquema exacto de um
modelo de apresentação, a sua utilização não é obrigatória. O esquema de página é deixado ao critério do
utilizador.
Uma vez definido o esquema da página, basta fazer referência a diferentes componentes nas diversas
secções da tabela HTML. (Pode fazer referência a mais do que um componente numa única célula de
tabela)
Também pode introduzir texto e controlos HTML directamente num modelo de apresentação. Isto é
particularmente útil se tiver um elemento que necessite de ser apresentado em todas as páginas
utilizando um modelo de apresentação comum. Contudo, se esse modelo for utilizado noutros modelos
de apresentação, poderá ser mais eficaz guardá-lo como um componente.
Exemplo
Este é um exemplo do HTML que pode introduzir num modelo de apresentação para definir o esquema
de um modelo de apresentação.
Configurar um sítio
183
<html>
<head></head>
<body>
<table width="100%" border="0"
cellspacing="0">
<tr><td colspan="3"></td></tr>
<tr><tdrowspan="3"></td><td></td><td
rowspan="3"></td></tr>
<tr><td></td></tr>
<tr><td></td></tr>
<tr><tdcolspan="3"></td></tr>
</table>
</body>
</html>
Texto e controlos do IBM Web Content Manager são, em seguida, adicionados a células da tabela
diferentes para criar a página da Web concluída.
Activar controlos Connect
Os controlos Connect são controlos avançados do Web Content Manager, que podem ser utilizados para
obter dados a partir de origens externas e aplicar a colocação em cache. A opção Processar controlos
Connect tem de estar seleccionada num formulário de modelo de apresentação para que os controlos
Connect sejam processados.
184
Web Content ManagerVersão 8.0
Estilo de página
É possível utilizar HTML para predefinir as propriedades de um modelo de apresentação, da mesma
forma que se utiliza HTML para predefinir as propriedades de uma página da Web.
Pode ser definida qualquer propriedade HTML válida, incluindo:
v Dimensões das margens
v Cores do texto
v Cores ou imagens em segundo plano
Exemplo
Trata-se de um exemplo do HTML que pode introduzir num modelo de apresentação para estabelecer as
propriedades predefinidas para um modelo de apresentação.
<html>
<head></head>
<body bgcolor="#CC0000" text="#000000" link="#6666FF"
vlink="#9999FF" alink="#FF33CC"leftmargin="5" topmargin="5">
</body>
</html>
Nota: Se forem utilizadas as mesmas propriedades da página em mais do que um modelo de
apresentação, estas podem ser armazenadas num único componente de texto que é referenciado dentro
do modelo de apresentação:
<body <component name="TextComponentName"/>>
Isto significa que, ao editar um único componente de texto, as propriedades da página de vários modelos
de apresentação são rapidamente actualizadas.
Utilizar folhas de estilo em cascata
Não é possível definir propriedades de estilo predefinidas para componentes. As propriedades de página
predefinidas irão substituir quaisquer propriedades de página definidas num componente.
As folhas de estilo em cascata podem ser utilizadas para controlar o estilo de componentes. Por exemplo,
as ligações de um menu podem ser de uma cor diferente das de um navegador, utilizando folhas de
estilos em cascata para determinar o estilo de vários componentes.
Nota: Sempre que possível, é aconselhável a utilização de uma folha de estilos em cascata para a
totalidade de um sítio da Web. Deverá ser utilizada uma ligação à folha de estilos, em vez de a
incorporar.
Mapas de modelos
Os mapas de modelos são utilizados para determinar os modelos de apresentação que são utilizados para
apresentar cada área do sítio ou item de conteúdo.
Estratégias do mapa de modelos
O modelo de apresentação utilizado por um item é determinado pela relação entre o modelo de autoria e
o modelo de apresentação do item definido no modelo de autoria ou um mapa de modelos definido
numa área do sítio no caminho do item actual. Os mapas de modelos atribuídos em áreas do sítio irão
substituir os mapas definidos nos modelos de autoria.
Daqui podem resultar as seguintes relações:
v Um item de conteúdo pode ser apresentado utilizando dois modelos de apresentação diferentes, caso
esteja ligado a áreas do sítio diferentes.
Configurar um sítio
185
v Dois itens que utilizem diferentes modelos de autoria podem ser apresentados utilizando o mesmo
modelo de apresentação, se ambos os modelos de autoria estiverem mapeados para o mesmo modelo
de apresentação.
Definido em modelos de autoria
Se seleccionar um modelo de apresentação predefinido num modelo de autoria, este será
utilizado como o modelo de apresentação predefinido para todos os itens baseados nesse modelo
de autoria. Isto irá assegurar que todos os itens baseados nesse modelo de autoria serão
apresentados com o mesmo modelo de apresentação, mas não garante a consistência de
concepção entre outros itens de conteúdo localizados na mesma área do sítio. Se for especificado
um mapa de modelos diferente em qualquer área do sítio no caminho do item, será utilizado em
alternativa o mapa de modelos definido na parte inferior do caminho do item.
Definido em áreas do sítio
Se definir um mapa de modelos numa área do sítio, isto irá assegurar que todos os itens
baseados no modelo de autoria seleccionado irão utilizar o mesmo modelo de apresentação nessa
área do sítio. Se for especificado um mapa de modelos diferente em quaisquer áreas do sítio
descendentes da área do sítio ascendente, será utilizado o mapa de modelos definido na área do
sítio na parte inferior do caminho do item.
Exemplos de mapas de modelos
Nestes exemplos são utilizados os seguintes mapas de modelos:
v O Modelo de autoria 1 utiliza o Modelo de apresentação 1 como o respectivo modelo de apresentação
predefinido
v O Modelo de autoria 2 utiliza o Modelo de apresentação 2 como o respectivo modelo de apresentação
predefinido
v O Modelo de autoria 3 também utiliza Modelo de apresentação 2 como o respectivo modelo de
apresentação predefinido
v O Modelo de autoria 4 não tem qualquer modelo de apresentação
v A Área do sítio 1 não tem qualquer mapa de modelos
v A Área do sítio 2 contém um mapa entre o Modelo de autoria 1 e o Modelo de apresentação 2
v A Área do sítio 1 e a Área do sítio 2 estão localizadas na Área do sítio A.
v A Área do sítio A contém um mapa entre o Modelo de autoria 4 e o Modelo de apresentação 3
O modelo de apresentação utilizado por cada item será determinado pelo modelo de autoria utilizado
pelo item e pela localização do item na estrutura do sítio.
Tabela 35. Resultados do mapa de modelos
Conteúdo e localização
Resultado
Conteúdo 1 utilizando o Modelo de autoria 1 localizado na
Área do sítio 1
Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer
mapas de modelos, o Conteúdo 1 é apresentado
utilizando o Modelo de apresentação 1 que corresponde ao
modelo de apresentação predefinido do Modelo de autoria
1.
Conteúdo 1 utilizando Modelo de autoria 1 localizado na
Área do sítio 2
Uma vez que a Área do sítio 2 contém um mapa entre o
Modelo de autoria 1 e o Modelo de apresentação 2, o
Conteúdo 1 é apresentado utilizando o Modelo de
apresentação 2.
Conteúdo 2 utilizando o Modelo de autoria 2 localizado na
Área do sítio 1
Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer
mapas de modelos, o Conteúdo 2 é apresentado
utilizando o Modelo de apresentação 2 que corresponde ao
modelo de apresentação predefinido do Modelo de autoria
2.
186
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 35. Resultados do mapa de modelos (continuação)
Conteúdo e localização
Resultado
Conteúdo 3 utilizando o Modelo de autoria 3 localizado na
Área do sítio 1
Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer
mapas de modelo, o Conteúdo 3 é igualmente
apresentado utilizando o Modelo de apresentação 2 que
corresponde ao modelo de apresentação predefinido do
Modelo de autoria 3.
Conteúdo 4 utilizando o Modelo de autoria 4 localizado na
Área do sítio 1
Uma vez que a Área do sítio 1 não contém quaisquer
mapas de modelos, o Conteúdo 4 é apresentado
utilizando o Modelo de apresentação 3 que é mapeado com
o Modelo de autoria 4 na Área do sítio A.
Referências de elementos
Ao referenciar elementos numa apresentação é importante ter em atenção o seguinte:
v Os elementos utilizados por um modelo de apresentação têm de ser definidos no modelo de autoria no
qual se baseia o conteúdo.
v Se o elemento a ser referenciado não existir no item actual, não é apresentado nada nessa secção do
modelo de apresentação.
Embora o autor do modelo consiga identificar o número de elementos que pode ser apresentado no
formulário de item, a apresentação dos elementos depende do modelo de apresentação utilizado com o
modelo de autoria para compor o formulário de conteúdo. Um modelo de apresentação pode não incluir
todos os elementos definidos num modelo de autoria, mas, para que um elemento ou tipo de elemento
seja disponibilizado num modelo de apresentação, o elemento tem de ser incluído no modelo de autoria
utilizado para criar o conteúdo.
Itens de conteúdo
Os itens de conteúdo são utilizados para armazenar o conteúdo específico de uma página da Web sob a
forma de elemento.
Cada item de conteúdo criado é baseado num modelo de autoria. O modelo de autoria pode determinar
quais os tipos de elementos a incluir num item de conteúdo, se um fluxo de trabalho será utilizado ou
não e qual o fluxo de trabalho a utilizar e se o item de conteúdo pode ser guardado.
Cada item de conteúdo criado é equivalente a uma página da Web num sítio da Web tradicional. Ao
contrário dos sítios da Web tradicionais, é possível ligar um único item de conteúdo a diferentes áreas do
sítio da Web ou a um sítio da Web totalmente diferente. As alterações efectuadas num único item de
conteúdo serão visíveis em todos os locais aos quais liga o item de conteúdo.
O aspecto de um item de conteúdo quando apresentado num sítio da Web irá depender do modelo de
autoria utilizado para criar o item de conteúdo e do modelo de apresentação utilizado para apresentar o
conteúdo. O modelo de apresentação utilizado irá depender do contexto actual do item de conteúdo e do
mapa de modelos que se aplica ao contexto actual do item de conteúdo.
Componentes
Os componentes são utilizados para armazenar elementos utilizados em mais do que uma área de um
sítio da Web. Por exemplo, o logótipo de uma empresa ou um aviso de direitos de autor.
Componentes estáticos
Os componentes estáticos são utilizados para armazenar conteúdo estático como, por exemplo, texto,
ficheiros ou imagens.
Configurar um sítio
187
v
v
v
v
v
componente de referência de componente
componente de data e hora
componente de recursos de ficheiros
Componente de HTML
componente de imagem
v
v
v
v
v
v
v
Componente de JSP
componente de ligação
componente de número
componente de rich text
componente de short text
elemento de folha de estilos
componente de texto
v componente de selecção de utilizadores
Componentes dinâmicos
Os componentes dinâmicos são utilizados para gerar de forma dinâmica conteúdo baseado nos
parâmetros definidos nas propriedades dos componentes.
v componente de menu
v componente de navegação
v Componente do Personalization
v componente de taxonomia
v componente de nome do utilizador
Componentes de ferramentas
Os componentes de ferramentas são utilizados para criar ferramentas que podem ser adicionadas a
páginas da Web, para que os utilizadores executem tarefas, tais como procuras, edição incluída e
percorrer páginas de ligações.
v componente de ferramentas de autora
v componente de navegação de páginas
v componente de procura
Estratégias de criação de perfis
As funções de criação de perfis do IBM Web Content Manager são utilizadas para agrupar itens de
conteúdo em diferentes tipos de conteúdo.
Métodos de criação de perfis
São utilizados os seguintes métodos de criação de perfis para agrupar itens de conteúdo.
Criar perfis de itens de conteúdo
Taxonomias e Categorias
Uma Categoria refere-se ao assunto do item de conteúdo. Por exemplo, o item de conteúdo pode
pertencer à categoria Novos produtos ou Últimas novidades. As taxonomias são utilizadas para
agrupar categorias. Ao criar o perfil de um item de conteúdo, os utilizadores seleccionam a partir
de uma lista de categorias predefinida.
Na maioria dos casos, deve utilizar apenas categorias de nível inferior para a criação de perfis de
conteúdo. Deste modo, será mais fácil controlar as informações apresentadas em menus.
Palavras-chave
188
Web Content ManagerVersão 8.0
Pode igualmente utilizar Palavras-chave para criar perfis de conteúdo. Ao contrário das
categorias, seleccionadas a partir de uma lista predefinida, pode introduzir quaisquer
palavras-chave que pretender durante a criação de itens de conteúdo.
Opções de criação de perfis adicionais
Criar perfis dos utilizadores
Pode adicionar informações de perfil a utilizadores. Estas podem ser utilizadas como parâmetros
de procura em elementos de menu.
Criar perfis de portlets de apresentação
É possível introduzir informações sobre o perfil ao configurar uma portlet de apresentação. Estas
podem ser utilizadas como parâmetros de procura em elementos de menu.
Criação de perfis versus controlos de acesso
A criação de perfis pode ser utilizada para personalizar um sítio da Web para diferentes utilizadores. Este
procedimento difere da utilização de controlos de acesso a itens para limitar quais os itens a que um
utilizador pode aceder. Num sítio da Web personalizado baseado num perfil, apesar de um utilizador
poder não ter acesso a todas as páginas através de menus personalizados, este ainda pode, no entanto,
aceder a outras páginas utilizando navegadores ou através de uma procura de conteúdo. A utilização de
controlos de acesso limita um utilizador a visualizar apenas itens para os quais lhe tenha sido atribuído o
respectivo acesso.
Planear uma taxonomia
Para criar uma taxonomia, deve analisar a forma como a taxonomia será utilizada no sítio da Web para
determinar a estrutura mais adequada para a taxonomia.
As categorias são agrupadas em taxonomias.
Não é possível utilizar taxonomias em procuras de menu. Se pretender que os resultados devolvidos por
um menu sejam baseados em conteúdo cujo perfil foi criado por uma categoria de uma taxonomia, é
necessário criar uma categoria de nível superior e defini-la como base para o menu.
Taxonomia de exemplo "Metabank"
v Financial
– Banking Solutions
– Interest Rates
- Personal
- Business
- Corporate
v News
Neste exemplo:
v Taxonomy = MetaBank taxonomy
v "Financial" consiste no predecessor de "Interest Rates", "Personal", "Business", "Corporate" e "Banking
Solutions".
v "Personal", "Business" e "Corporate" são os descendentes de "Interest Rates" e "Financial".
Utilizar categorias para criar perfis de conteúdo
Quando é compilada uma hierarquia de taxonomias e categorias, é importante ter em consideração o
modo como as categorias são utilizadas pelo menu numa procura. Isto é importante, uma vez que os
menus podem executar procuras em sentido ascendente ou descendente em grupos de categorias.
Configurar um sítio
189
Tabela 36. Exemplos
Cenário
Exemplo
Se um menu for baseado numa categoria de nível
superior, é apresentado no menu o conteúdo cujo perfil
foi criado com categorias incluídas nesse nível, ou com
descendentes.
No exemplo anterior, um menu baseado em Financial
apresenta conteúdo cujo perfil foi criado em função de
uma das seguintes categorias:
v Financial
– Banking Solutions
– Interest Rates
- Personal
- Business
- Corporate
Se um menu for baseado numa categoria de nível médio, Um menu baseado em Interest Rates apresenta conteúdo
é apresentado no menu o conteúdo cujo perfil foi criado cujo perfil foi criado em função de uma das seguintes
com a mesma, com descendentes ou predecessoras.
categorias:
v Financial
– Interest Rates
- Personal
- Business
- Corporate
Um menu baseado em Business apresenta conteúdo cujo
Se um menu for baseado numa categoria de nível
inferior, é devolvido pelo menu o conteúdo cujo perfil foi perfil foi criado em função de uma das seguintes
criado com a mesma, ou com categorias predecessoras.
categorias:
v Financial
– Interest Rates
- Business
Elementos
Crie um sítio da Web, criando modelos e especificando outros componentes chave do sistema. Assim que
estes itens estejam preparados, pode começar a adicionar elementos aos modelos e a utilizá-los para criar
itens de conteúdo.
Criar ligações e navegação
Estes elementos são utilizados para definir ou gerar ligações entre diferentes páginas num sítio da Web
ou para adicionar elementos de navegação a um sítio da Web.
Elemento de ligação
Um elemento de ligação armazena uma ligação a um item de conteúdo da Web ou a conteúdo externo,
tal como uma página da Web.
A maioria das páginas da Web contém ligações a outras páginas da Web ou a ficheiros. Num sítio de
conteúdo da Web, a maioria das ligações são geradas através de elementos do navegador e de menu. Um
elemento de ligação armazena uma ligação que não pertence à navegação de um sítio da Web. Por
exemplo, pode armazenar uma ligação ao item de conteúdo "inicial" num elemento de ligação. Em
seguida, poderá adicionar uma referência ao elemento de ligação em todos os modelos de apresentação
utilizados pelo sítio da Web para permitir aos utilizadores regressar ao item de conteúdo inicial. Se
pretender alterar o conteúdo inicial, só é necessário alterar o item seleccionado no elemento de ligação.
190
Web Content ManagerVersão 8.0
Criar um elemento de ligação
Para criar um elemento de ligação, pode adicionar um elemento de ligação a um modelo de autoria, área
de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de ligação.
Utilizar um elemento de menu
Para criar um elemento de menu deverá ser especificado o critério através do qual serão procurados itens
de conteúdo e, em seguida, deverá ser criado um esquema para os metadados ou os conteúdos que serão
apresentados no elemento de menu.
Conceitos relacionados:
“Elemento de menu”
Um elemento de menu apresenta metadados e conteúdo de itens de conteúdo que correspondem aos
critérios de procura do elemento de menu. Os critérios de procura de um elemento de menu podem
incluir áreas do sítio, modelos de autoria e palavras-passe correspondentes.
Elemento de menu:
Um elemento de menu apresenta metadados e conteúdo de itens de conteúdo que correspondem aos
critérios de procura do elemento de menu. Os critérios de procura de um elemento de menu podem
incluir áreas do sítio, modelos de autoria e palavras-passe correspondentes.
Criar um elemento de menu
Apenas pode utilizar um elemento de menu através da criação de um componente de menu. Não é
possível adicionar um elemento de menu a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo.
Opções de procura de menu
As opções de procura de elementos de menu são definidas na secção Menu Component Query do
formulário de elementos de menu. Estas opções de procura definem quais os itens de conteúdo do sítio
que serão apresentados no elemento de menu. As opções de procura podem incluir uma combinação de
parâmetros de procura, incluindo procuras com base em modelos de autoria, categorias e áreas de sítios.
Os menus podem procurar o seguinte num sítio da Web:
v Conteúdo com modelos de autoria correspondentes
v Conteúdo com áreas do sítio correspondentes
v Conteúdo com categorias correspondentes
v Conteúdo com palavras-chave correspondentes
Entre critérios diferentes, as procuras de menu são procuras "e", contudo, em cada critério de procura, as
procuras se menu são procuras "ou". Por exemplo, um elemento de menu que procure duas categorias
diferentes e um modelo de autoria irá apresentar itens de conteúdo cujos perfis são criados com, pelo
menos, um tipo de cada tipo de perfil. O conteúdo que corresponde a apenas um tipo de perfil não é
apresentado.
Os menus não irão apresentar resultados da procura, se seleccionar um critério de procura, mas não
introduzir quaisquer parâmetros de procura. Por exemplo, se o menu estiver configurado para apresentar
resultados com base em categorias, mas não forem especificadas categorias no formulário do menu, não
serão apresentadas quaisquer correspondências.
Opções de ordenação de menus
Pode ordenar resultados de procura de menus de acordo com os seguintes critérios:
v Nome do documento de conteúdo
Configurar um sítio
191
v
v
v
v
v
Descrição do documento de conteúdo
Data de publicação
Dada de expiração
Data geral um
Data geral dois
v Data da última modificação
Pode seleccionar um máximo de três opções de ordenação.
Opções de paginação de menus
O IBM Web Content Manager faculta opções de paginação flexíveis para permitir a apresentação de
resultados de procura gerados pelo elemento de menu.
v Pode especificar o número de resultados apresentados numa página de menu. Por exemplo, um menu
definido para mostrar cinco resultados por página apresentaria apenas cinco registos do conjunto de
resultados da procura.
v Pode indicar o local no conjunto de resultados em que pretende iniciar a apresentação de resultados,
especificando qual a página do menu a utilizar como ponto de partida. Como exemplo, se estiver a
apresentar cinco resultados por página de menu e pretender mostrar os resultados 6–10, começaria por
mostrar os resultados da procura com a segunda página do menu, em vez da primeira.
v Para facilitar a navegação dos resultados da procura num menu, pode incluir um elemento de
navegação de páginas no cabeçalho ou no rodapé do elemento de menu. O elemento de navegação de
páginas permite avançar ou recuar entre várias páginas de menu sem ser necessário criar vários
elementos de menu para apresentar as diferentes páginas.
v Um grande número de resultados de procura pode causar um atraso na apresentação inicial do
elemento de menu. Para impedir este atraso, pode limitar o número máximo de páginas incluídas no
menu. Para melhorar a eficiência do menu, pode também especificar a quantidade de páginas de
resultados que deverão ser lidas para além da página actual, de modo a que o desempenho da
paginação não seja afectado pela reconstrução do menu.
Embora um elemento de navegação de páginas seja uma forma conveniente de apresentar e navegar nos
resultados de procura de um menu, pode utilizar as opções de paginação do menu para apresentar
resultados de procura de outras formas. Por exemplo, se pretender mostrar os resultados numa tabela
com 3 colunas, poderá criar três elementos de menu com os mesmo critérios de procura e, em seguida,
personalizar as opções de paginação de cada menu para apresentar diferentes conjuntos de resultados de
procura:
Tabela 37. Exemplo
Menu
Resultados por página
Página inicial
Registos apresentados
Elemento de menu 1:
5
1
1a5
Elemento do menu 2:
5
2
6 a 10
Elemento de menu 3:
5
3
11 a 15
Os três menus podem, em seguida, ser referenciados em três células de uma linha de uma tabela num
modelo de apresentação.
Tarefas relacionadas:
“Utilizar um elemento de menu” na página 191
Para criar um elemento de menu deverá ser especificado o critério através do qual serão procurados itens
de conteúdo e, em seguida, deverá ser criado um esquema para os metadados ou os conteúdos que serão
apresentados no elemento de menu.
Exemplos de concepção de elementos de menu:
192
Web Content ManagerVersão 8.0
É possível formatar o aspecto e comportamento de elementos de menu através da utilização de HTML e
controlos de marcador de posição.
Concepção de menu simples
Este exemplo mostra a estrutura básica da concepção de elemento utilizado por um menu para formatar
os dados da procura. Os seguintes controlos são introduzidos na secção Concepção de cada resultado da
procura de menus do formulário de elemento de menu.
Tabela 38. Concepção para cada resultado da procura de menus
Concepção
Detalhes
<a href="
[placeholder
tag="href" ]
">
Em vez de um URL, utilize um marcador de posição href.
[placeholder
tag="title" ]
</a><br>
Em vez de texto, insira um marcador de posição title.
Este procedimento repete-se em todas as ligações devolvidas pela consulta de procura definida no
elemento de menu. Poderá igualmente utilizar um controlo TitleLink:
Tabela 39. Concepção para cada resultado da procura de menus
Concepção
detalhes
[placeholder
tag="titlelink" ]
<br>
O resultado obtido é igual ao do exemplo anterior.
Ao criar menus para ser utilizados em portlets de composição, é utilizado um controlo URLCmpnt para
criar uma ligação em alternativa a um marcador de posição.
Concepção para cada resultado da procura de menus:
<a HREF=
"[URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap">"
target="_blank"> [Property context="autofill" type="content" field="title"] </a>
<br>
Utilizar um menu para visualizar imagens
Para visualizar imagens em vez de texto num menu, substitua o marcador de posição name por uma
referência a um elemento de imagem seleccionado em conteúdo ou áreas do sítio da Web.
Tabela 40. Concepção para cada resultado da procura de menus
Concepção
Detalhes
<a href="
[placeholder
tag="href" ]
">
Em vez de um URL, utilize um marcador de posição href. O URL de item do menu é
inserido aqui, no menu apresentado.
Configurar um sítio
193
Tabela 40. Concepção para cada resultado da procura de menus (continuação)
Concepção
Detalhes
[element
type="sitearea"
context="autofill"
key="Image"
]
</a></br>
Em vez de um marcador de posição name (como no exemplo anterior), insira um
controlo de elemento. O tipo de origem pode ser conteúdo ou área do sítio da Web. O
contexto é preenchido automaticamente.
Neste exemplo, o campo referenciado é "Image". As áreas do sítio da Web ou
conteúdo devolvidos também têm de incluir um elemento de imagem designado por
"Image". As imagens armazenadas na área do sítio da Web ou conteúdo podem ser
diferentes, mas têm de ter todas o mesmo rótulo.
Adicionar um elemento de navegação de página a uma concepção de menu
Para adicionar controlos de navegação a um menu, deverá ser adicionada uma referência a um elemento
de navegação de páginas tanto no cabeçalho como no rodapé.
Cabeçalho
<div>
Resultados do menu
Tabela 41. Concepção para cada resultado da procura de menus. Cria uma nova linha de tabela por cada item
apresentado no menu.
Concepção
Detalhes
<span>
<a href="
[placeholder
tag="href" ]
">
Em vez de um URL, insira aqui um marcador de posição URL. O URL de item do
menu é inserido aqui, no menu apresentado.
[placeholder
tag="name"
] </a><br>
</span>
Em vez de texto, insira um marcador de posição name.
Rodapé
Tabela 42. Rodapé
Concepção
Detalhes
<span>
[component name=
"pagenav" ]
</span>
</div>
Adicione uma referência a um elemento de navegação de
páginas anteriormente, criado para adicionar funções de
navegação a uma concepção de menu. Neste exemplo, o
elemento de navegação de páginas é referenciado a partir
de um componente de navegação de páginas
denominado "pagenav".
Utilizar um elemento de navegador
Criar um elemento de navegador para apresentar uma lista de ligações baseadas numa secção da
estrutura do sítio da Web.
Elementos de navegador:
Os elementos de navegador apresentam os metadados e conteúdo a partir de uma secção predefinida de
uma estrutura de sítio, normalmente sob a forma de ligações.
Os navegadores não são menus. Menus são listas de hiperligações que o transportam para páginas
específicas. Os navegadores também podem ser hiperligações que o transportam para páginas específicas,
194
Web Content ManagerVersão 8.0
mas estão organizados de modo diferente. Os navegadores apresentam a disposição lógica de um sítio da
Web, enquanto que os menus são listas de páginas da Web relacionadas no sítio da Web.
O elemento de navegador é configurado através da selecção de uma área de início e da determinação da
profundidade de um elemento descendente, do nível de um elemento ascendente e de um valor de
equivalência relativos à área de início. As áreas de início possíveis são áreas do sítio ou itens de
conteúdo.
Também existem opções para determinar se a área de início deve ser apresentada, se os itens de conteúdo
devem ser apresentados e se a hierarquia da área de início até à área do sítio actual deve ser expandida.
É utilizado um conjunto de concepções de elemento para formatar as informações de cada ramo de um
navegador.
Os navegadores apresentam ligações a diferentes áreas de um mesmo sítio da Web. Dessa forma, cada
área de um sítio da Web deve ter um item de conteúdo predefinido. Caso contrário, algumas ligações de
um navegador não irão funcionar.
Criar um elemento de navegador
Apenas pode utilizar um elemento de navegador através da criação de um componente de navegador.
Não é possível adicionar um elemento de navegador a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de
conteúdo.
Exemplos de formatação de navegador:
É possível utilizar HTML para formatar o esquema de um navegador.
v Os elementos de navegador podem ter mais do que uma concepção de elemento.
v Cada nível do navegador pode ter uma concepção de elemento próprio.
v Se pretender que todos os níveis do navegador tenham o mesmo aspecto, basta criar uma concepção de
elemento.
v Se existirem três níveis numa área do sítio da Web, mas apenas duas concepções de elemento no
navegador, os dois últimos níveis do navegador utilizam a concepção de elemento final.
As tabelas a seguir apresentadas incluem exemplos de formatação do aspecto de um navegador.
Navegador simples de dois níveis
Este exemplo mostra a estrutura básica da concepção de elemento utilizado por um navegador.
Tabela 43. Navegador simples de dois níveis
Concepção
Detalhes
Concepção
Concepção de
resultados do
navegador 1
O controlo <b> é
adicionado para
apresentar o texto no
primeiro nível do
navegador a negrito.
<b>
[placeholder tag="namelink" ]
</b><br>
Concepção de
resultados do
navegador 2
A segunda concepção
repete-se em todas as
ligações devolvidas
[placeholder tag="namelink" ]
pelos parâmetros
definidos no elemento <br>
de navegador, após o
primeiro nível.
Configurar um sítio
195
Navegador utilizado numa portlet de apresentação
Neste exemplo, é utilizado um controlo URLCmpnt para criar uma ligação em alternativa a um marcador
de posição. Isto permite que o utilizador especifique o nome da página do portal a utilizar durante a
visualização das ligações geradas pelo navegador:
Tabela 44. Navegador utilizado numa portlet de apresentação
Campo de concepção
Código de concepção
Cabeçalho
<Table>
Concepção de resultados de <tr><td>
<b>
navegador 1
<a HREF=
"<URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap"]"
target="_blank"> [Property context="autofill" field="title"] </a></b>
</td></tr>
Concepção de resultados de <tr><td>
<a HREF=
navegador 2
"[URLCmpnt context="autofill" type="content" mode="portal" portalTarget="URLMap"]"
target="_blank"> [Property context="autofill" field="title"] </a></td></tr>
Rodapé
</Table>
Uma lista não ordenada
Neste exemplo, os controlos de lista não ordenada são utilizados para formatar os resultados do
navegador. Esta concepção requer que os seguintes parâmetros do navegador estejam seleccionados:
v Mostrar campos de separador, cabeçalho e rodapé para cada concepção de resultados
Tabela 45. Navegador simples de dois níveis
Concepção
Detalhes
Cabeçalho 1
O cabeçalho é
utilizado para abrir os
novos controlos <ul> <ul><li>
e <li> em cada nível
no navegador.
Concepção de
resultados do
navegador 1
O controlo de
marcador de posição é
utilizado para
apresentar o nome e a [placeholder tag="namelink"]
ligação de cada item
no navegador.
Separador 1
O campo de
separador fecha e abre
o controlo <li> para
</li><li>
cada item apresentado
no navegador.
Rodapé 1
O rodapé é utilizado
para fechar controlos
</ul> e </li> em
cada nível no
navegador.
196
Web Content ManagerVersão 8.0
Concepção
</li></ul>
Tabela 45. Navegador simples de dois níveis (continuação)
Concepção
Detalhes
Marcação de
apresentação 2
Neste exemplo, não é
necessário adicionar
qualquer marcação à
Marcação de
apresentação 2. A
marcação introduzida
na Marcação de
apresentação 1 é
automaticamente
utilizada para os
outros níveis do
navegador.
Concepção
Exemplos de tipos de navegador:
É possível utilizar elementos de navegador para apresentar diferentes secções de uma estrutura de sítio
de várias formas.
Navegadores Breadcrumb
Em sítios da Web grandes e complexos o utilizador perde-se facilmente. Esta navegação permite ao
utilizador ver a posição da actual página da Web no sítio, bem como o caminho lógico de retorno ao
nível superior da estrutura do sítio. A navegação não fornece o caminho real percorrido pelo utilizador
no sítio da Web. Essa é a função do botão Retroceder no navegador. A navegação é o dispositivo de
orientação que mostra ao utilizador a localização da página da Web apresentada dentro da estrutura do
sítio.
Utilize as seguintes definições de configuração para criar um navegador Breadcrumb:
Tabela 46. Definições de parâmetros do navegador Breadcrumb
Parâmetro
Definição
Tipo inicial
Área do sítio actual
Incluir início
Sim
Nível de predecessor
Todas
Nível de descendente
Nenhuma
Nível de equivalência
anterior
Nenhuma
Nível de equivalência
seguinte
Nenhuma
Mostrar topo
Não
Mostrar Conteúdo
Sim
Expandir o navegador para
apresentar a área do sítio
actual
Não
Expandir a ramificação
actual do navegador um
nível
Não
Configurar um sítio
197
Tabela 46. Definições de parâmetros do navegador Breadcrumb (continuação)
Parâmetro
Definição
Realçar a área do sítio ou
conteúdo actual utilizando
a concepção de resultados
finais do navegador
Não
Navegadores do mapa do sítio
O mapa do sítio faculta, rapidamente, a estrutura do sítio. O mapa do sítio é um componente do
navegador que apresenta a parte da estrutura do sítio definida pelo utilizador.
Para criar um mapa do sítio, o navegador é configurado do seguinte modo:
Tabela 47. Definições de parâmetros do navegador de mapa do sítio
Parâmetro
Definição
Tipo inicial
Sítio Actual
Incluir início
Sim
Nível de predecessor
Nenhuma
Nível de descendente
2 Níveis
Nível de equivalência
anterior
Nenhuma
Nível de equivalência
seguinte
Nenhuma
Mostrar topo
Não
Mostrar Conteúdo
Não
Expandir o navegador para
apresentar a área do sítio
actual
Não
Expandir a ramificação
actual do navegador um
nível
Não
Realçar a área do sítio ou
conteúdo actual utilizando
a concepção de resultados
finais do navegador
Não
Utilizar um elemento de procura
Um elemento de procura é utilizado para apresentar os resultados de uma consulta de procura. Um
elemento de procura não pode ser utilizado isoladamente, mas sim em conjunto com um elemento de
HTML utilizado para definir o formulário da procura de consulta.
Para criar um formulário de procura, é necessário:
1. criar uma consulta de procura utilizando um elemento de HTML
2. criar uma vista de resultados de procura utilizando um componente de procura
Tanto o elemento de HTML como o componente de procura são referenciados num único modelo de
apresentação. O componente de procura é apenas composto após uma consulta de procura ser executada
por um utilizador.
198
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Activar a procura de conteúdo da Web” na página 111
A função Procura do portal é utilizada para procurar texto apresentado em sítios da Web criados pelo
IBM Web Content Manager.
Exemplos de consulta de procura
Seguem-se exemplos de consultas de procura que pode criar utilizando um elemento de HTML.
Consulta de procura simples
Este é um exemplo de um formulário de consulta de procura simples:
Tabela 48. Consulta de procura simples
Exemplo de código
Descrição
<form
action=’<PathCmpnt type="servlet" />
/library/sitearea/content’ method="post">
Este é o cabeçalho do
formulário onde é possível
especificar a localização do
item de conteúdo que
contém o elemento de
procura utilizado para
apresentar o resultado da
procura.
Trata-se normalmente do
mesmo item de conteúdo
onde este elemento de
HTML é armazenado.
<table>
<tr><td>
<input type="text" name="search_query"/>
</td></tr>
<tr><td align="right">
<input type="submit" value="Search"/>
</td></tr>
</table>
Este é o corpo do formulário
de procura. Tal como
qualquer formulário HTML
padrão, este contém um
campo de entrada de dados
e um botão submeter.
</form>
Este procedimento fecha o
formulário.
Neste exemplo, foi utilizada
uma tabela para formatar o
formulário de consulta de
procura.
Procurar metadados
Neste exemplo, foram adicionados outros dois campos permitindo aos utilizadores procurar tanto o título
do conteúdo como o nome do autor:
Configurar um sítio
199
Tabela 49. Procurar metadados
Exemplo de código
Descrição
<form
action=’<PathCmpnt type="servlet" />
/library/sitearea/content’ method="post">
Este é o cabeçalho do
formulário onde é possível
especificar a localização do
item de conteúdo que
contém o elemento de
procura utilizado para
apresentar o resultado da
procura.
Trata-se normalmente do
mesmo item de conteúdo
onde este elemento de
HTML é armazenado.
<table>
<tr>
<td>Content Title</td>
<td><input type="text" name="search_title"/></td>
</tr>
<tr>
<td>Author’s Name</td>
<td><input type="text" name="search_authors"/></td>
</tr>
<tr>
<td>Content Body</td>
<td>
<input type="text" name="search_query"/>
</td></tr>
<tr><td align="right">
<input type="submit" value="Search"/>
</td></tr>
</table>
</form>
Este é o corpo do formulário
de procura. Tal como
qualquer formulário HTML
padrão, este contém campos
de entrada de dados e um
botão submeter.
Este procedimento fecha o
formulário.
Incluindo dados ocultos
Neste exemplo, foi adicionado um campo oculto para restringir a procura a conteúdo que utilize o
modelo de autoria denominado "Comunicado de imprensa":
Tabela 50. Incluindo dados ocultos
Exemplos de códigos
Descrição
<form
action=’<PathCmpnt type="servlet" />
/library/sitearea/content’ method="post">
Este é o cabeçalho do
formulário onde é possível
especificar a localização do
item de conteúdo que
contém o elemento de
procura utilizado para
apresentar o resultado da
procura.
Trata-se normalmente do
mesmo item de conteúdo
onde este elemento de
HTML é armazenado.
200
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 50. Incluindo dados ocultos (continuação)
Exemplos de códigos
Descrição
<input type="hidden"
name="search_authoringtemplate"
value="Press Release"/>
Neste exemplo, foi
adicionado um campo
oculto de entrada de dados
que procura conteúdo que
utilize o modelo de autoria
denominado "Comunicado
de imprensa".
<table>
<tr>
Este é o corpo do formulário
de procura. Tal como
qualquer formulário HTML
padrão, este contém campos
de entrada de dados e um
botão submeter.
<td>Content Title</td>
<td><input type="text" name="search_title"/></td>
</tr>
<tr>
<td>Author’s Name</td>
<td><input type="text" name="search_authors"/></td>
</tr>
<tr>
<td>Content Body</td>
<td>
<input type="text" name="search_query"/>
</td></tr>
<tr><td align="right">
<input type="submit" value="Search"/>
</td></tr>
</table>
Este procedimento fecha o
formulário.
</form>
Exemplos de resultados da procura
Seguem-se exemplos de como conceber os resultados da procura.
Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web
Neste exemplo, foi utilizada uma tabela para esquematizar os resultados da procura.
Tabela 51. Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web
Campo de concepção
Detalhes
Cabeçalho
Exemplo de código
<table>
Resultado
Os atributos a
apresentar em todos
os resultados da
procura são aqui
definidos.
Separador
Pode ser utilizado um <tr><td
separador para
delinear cada um dos
resultados da procura.
Rodapé
<tr><td>
Aqui é feita referência
<component name="pagenavigationcomponent"/>
a um elemento de
</td></tr>
navegação de página
</table>
armazenado num
componente para
adicionar navegação
de páginas aos
resultados da procura.
<tr><td>
<attributeResource attributeName="namelink"/><br>
<attributeResource attributeName="summary"/>
</td></tr>
bgcolor="#FFFAA" colspan="2"/></tr>
Configurar um sítio
201
Tabela 51. Exemplo de concepção de elemento de procura a ser utilizado num sítio da Web (continuação)
Campo de concepção
Detalhes
Não há resultados a
apresentar
Exemplo de código
Não há resultados a apresentar para esta consulta. Aperfeiçoe a
procura e tente novamente.
Exemplo de concepção do elemento de procura para utilização numa portlet de
apresentação
Neste exemplo, foi utilizada uma tabela para esquematizar os resultados da procura.
Tabela 52. Exemplo de concepção do elemento de procura para utilização numa portlet de apresentação
Campo de concepção
Detalhes
Cabeçalho
Resultado
Exemplo de código
<table>
Os atributos a apresentar
em todos os resultados da
procura são aqui definidos.
<tr><td>
<a href="/[PORTAL_CONTEXT_ROOT]/
[PORTAL_PAGE_URL_MAPPING]/?WCM_GLOBAL_CONTEXT=
<AttributeResource attributeName="url" />">
Ao apresentar resultados da <AttributeResource attributeName="title" /></a>
<attributeResource attributeName="summary"/>
procura numa portlet de
</td></tr>
apresentação, tem de
especificar a página na qual
o conteúdo ligado é
apresentado ao ser aberto.
É requerido um mapa de
URL com a página do
portal que contém a portlet
de apresentação.
Separador
Pode ser utilizado um
separador para delinear
cada um dos resultados da
procura.
Rodapé
Aqui é feita referência a um
<tr><td>
[component name="pagenavigationcomponent"]
elemento de navegação de
</td></tr>
página armazenado num
componente para adicionar </table>
navegação de páginas aos
resultados da procura.
Não há resultados a
apresentar
<tr> <td
bgcolor="#FFFAA" colspan="2"/>
</tr>
Não há resultados a apresentar para esta consulta.
Aperfeiçoe a procura e tente novamente.
Armazenar texto e HTML
São utilizados diferentes tipos de elementos para armazenar texto ou HTML dependendo do tipo de texto
ou HTML que está a ser criado.
Sugestão: O texto comum a todos os conteúdos utilizando um modelo de apresentação individual deverá
ser introduzido directamente no modelo de apresentação e não em diferentes elementos.
Elementos de texto, rich text e HTML
Os elementos de texto, rich text e HTML são utilizados para armazenar blocos de texto, embora cada um
tenha propriedades ligeiramente diferentes.
202
Web Content ManagerVersão 8.0
Criar um elemento
Os elementos de short text, texto, rich text e HTML podem ser adicionados a áreas de sítio, itens de
conteúdo e modelos de autoria ou podem ser criados como componentes individuais.
Elemento de short text
Um elemento de short text é utilizado para armazenar pequenas quantidades de texto de tamanho fixo,
cujo tamanho seja 250 bytes ou menos. Ao contrário dos outros elementos de texto, os elementos de texto
breve podem também ser utilizados como um parâmetro de procura numa regra do Personalization.
Elemento de texto
Um elemento de texto é utilizado para armazenar grandes quantidades de texto que podem ser
armazenados num elemento de texto breve. Não ocorre nenhum processamento especial para este
elemento.
Elemento de HTML
Um elemento de HTML é utilizado para armazenar fragmentos de HTML que podem ser utilizados
novamente em modelos de apresentação e outras concepções de elementos. É possível introduzir um
HTML directamente no elemento ou transferir um HTML de um ficheiro de HTML criado anteriormente.
Elemento de rich text
Um elemento de rich text é semelhante ao elemento de HTML, excepto pelo facto de incluir um editor de
rich text que pode ser utilizado para formatar texto armazenado num elemento de rich text. O principal
objectivo do elemento de rich text é fornecer aos criadores de conteúdo de nível básico um editor de
texto fácil de utilizar. Os utilizadores avançados que necessitem de produzir códigos mais avançados,
incluindo controlos de conteúdo da Web, ou que necessitem de armazenar fragmentos de HTML, deverão
utilizar um elemento de HTML, em alternativa.
Os elementos de rich text devem ser utilizados moderadamente em modelos de autoria, áreas do sítio e
itens de conteúdo, uma vez que adicionar vários elementos de rich text a estes itens pode diminuir o
desempenho de autoria.
Os editores de rich text utilizados pelo Web Content Manager são facultados por outros fornecedores.
Para obter informações sobre a utilização do editor de rich text, consulte a documentação do utilizador
facultada pelo fornecedor do editor de rich text específico.
Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML
Tabela 53. Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML
Tipo de elemento
Detalhes
Elementos de texto e de
texto breve
Os controlos de conteúdo da Web não podem ser utilizados em elementos de texto e
de texto breve.
Configurar um sítio
203
Tabela 53. Utilizar controlos de conteúdo da Web em elementos de rich text e HTML (continuação)
Tipo de elemento
Detalhes
Elementos de HTML
É possível utilizar qualquer combinação de controlos de conteúdo da Web em
elementos de HTML, com as seguintes excepções:
1. Não é possível utilizar plicas em redor de valores de atributo.
v [Component name='example']
v [Component name='example' start='<a href="' end=' ">link</a>']
v [Component name='example' start='<img src="' end=' "/>']
2. Não é possível utilizar aspas no interior de valores de atributo.
v [Component name="example" start="<a href="" end="">link</a>"]
v [Component name="example" start="<img src="" end=""/>"]
Elementos de rich text
Os controlos básicos do Web Content Manager podem ser utilizados em elementos de
rich text. Por exemplo, os seguintes controlos podem utilizados em elementos de rich
text:
v [component name="test"]
v [element type="content" context="current" key="body"]
Nota: Por predefinição, o realce dos elementos de rich text não está activado. Para
activar este suporte, certifique-se de que o administrador do servidor adiciona a
seguinte propriedade ao serviço WCM WCMConfigService:
v Nome da propriedade: wcm.enableWCMTagHighlighting
v Valor: true
Os seguintes formatos de controlo não são válidos:
1. A utilização de plicas em redor de valores de atributo.
v [Component name='example']
v [Component name='example' start='<a href="' end=' ">link</a>']
v [Component name='example' start='<img src="' end=' "/>']
2. A utilização de aspas no interior de valores de atributo.
v [Component name="example" start="<a href="" end="">link</a>"]
v [Component name="example" start="<img src="" end=""/>"]
3. Incorporar controlos noutros controlos HTML.
v <a href='[Component name="example"]'>link</a>
v <img src='[Component name="example"]'/>
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Elemento de número
É possível armazenar um valor numérico num elemento de número.
Criar um elemento de número
Para criar um elemento de número, pode adicionar um elemento de número a um modelo de autoria,
área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de número.
Armazenar ficheiros e imagens
Estes elementos são utilizados para armazenar ficheiros ou imagens.
204
Web Content ManagerVersão 8.0
Elemento de recurso de ficheiros
É possível armazenar um ficheiro num elemento de recurso de ficheiros. Assim, poderá referenciar o
recurso de ficheiros, de modo a que os utilizadores possam descarregar o ficheiro utilizando uma ligação
ou, no caso dos tipos de ficheiros suportados, converter o ficheiro directamente em HTML e apresentar o
mesmo na página.
Ao armazenar um ficheiro num elemento de recurso de ficheiros:
v é possível fazer referência ao ficheiro em qualquer parte do sítio, independentemente da localização
original do ficheiro ou do URL.
v o ficheiro é transferido automaticamente para outros servidores durante o agenciamento.
Criar um elemento de recurso de ficheiros
Para criar um elemento de recurso de ficheiros, pode adicionar um elemento de recurso de ficheiros a um
modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de recurso de
ficheiros.
Utilizar um item de conteúdo de recursos versus utilizar um componente de recurso de ficheiros:
Se configurar um modelo de autoria para que seja um modelo de recurso, os itens de conteúdo criados
utilizando esse modelo de autoria são denominado itens de conteúdo de recursos. Tal como um
componente de recurso de ficheiros, os ficheiros armazenados num item de conteúdo de recursos pode
ser apresentado directamente numa página da Web. A diferença entre utilizar um item de conteúdo de
recurso em vez de um componente de recurso de ficheiros consiste no facto de um item de conteúdo de
recursos poder ser apresentado em componentes navegáveis, tais como menus e navegadores.
Fazer referência a um recurso de ficheiros
É possível fazer referência a um recurso de ficheiros em modelos de apresentação e outras concepções de
elementos, utilizando um controlo de componente ou elemento.
Criar uma ligação a um recurso de ficheiros
Para criar uma ligação a um recurso de ficheiros num modelo de apresentação ou numa concepção de
elemento para permitir aos utilizadores descarregar a referência de ficheiro, utilize as seguintes estruturas
de controlos.
Para criar uma ligação a um componente de recurso de ficheiros, utilize um controlo de componente:
<a href="[component name="FileResourceName"]">Link Text</a>
Para criar uma ligação a um elemento de recurso de ficheiros, é utilizado um controlo de elemento. Por
exemplo, para ligar a um elemento de recurso de ficheiros no item de conteúdo actual:
<a href="[element type="content" content="current" key="FileResourceName"]">Link Text</a>
Apresentar um recurso de ficheiros numa página
Se o recurso de ficheiros corresponder um tipo de ficheiro que pode ser convertido em HTML, pode
converter o ficheiro em HTML, como alternativa, e apresentar o HTML convertido directamente no
conteúdo da Web, utilizando o parâmetro format="HTML" num controlo de componente ou elemento. Por
exemplo:
[component name="FileResourceName" format="HTML"]
[element type="content" content="current" key="FileResourceName" format="HTML"]
Os exemplos de tipos de ficheiro suportados incluem:
v documentos de processamento de texto (*.doc, *.odt)
Configurar um sítio
205
v Folhas de cálculo (*.xls) *
v Ficheiros HTML (*.htm, *.html)
v Ficheiros de texto (*.txt)
Também poderão funcionar outros tipos de ficheiros, contudo, é necessário testar os mesmos primeiro.
Nota: Se configurar um modelo de autoria para que seja um modelo de recurso, os itens de conteúdo
criados são itens de conteúdo de recurso. Quando uma ligação a um item de conteúdo de recurso é
apresentado, o ficheiro armazenado no elemento de recurso de ficheiros seleccionado é apresentado na
página da Web. Neste caso, não será utilizado um controlo de elemento. Em alternativa, o recurso de
ficheiros é apresentado utilizando um controlo de marcador de posição numa concepção de navegador ou
menu ou gravando uma ligação directamente no conteúdo de recurso.
Elemento de imagem
Uma imagem é armazenada num elemento de imagem.
Ao armazenar uma imagem num elemento de imagem:
v É possível fazer referência à imagem em qualquer parte do sítio, independentemente da localização
original do ficheiro ou do URL.
v A imagem é transferida automaticamente para outros servidores durante o agenciamento.
v É possível fazer referência ao elemento de imagem dentro de outros itens, conforme necessário.
Criar um elemento de imagem
Para criar um elemento de imagem, pode adicionar um elemento de imagem a um modelo de autoria,
área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de imagem.
Nota: Não é possível pré-apresentar imagem com nomes que incluam caracteres não ascii. Se estiver a
executar a pré-apresentação de um sítio, terá de alterar o nome da imagem antes de a adicionar ao
elemento de imagem.
Tipos MIME válidos
É possível configurar quais os tipos MIME válidos para um elemento de imagem editando a definição
imageresourcecmpnt.allowedmimetypes. Para mais informações, consulte “Opções de criação de conteúdo
da Web” na página 69.
Elementos de JSP
Um elemento de JSP é utilizado para armazenar um caminho para JSP. Quando apresentados num
modelo de apresentação ou numa concepção de elemento, é gerado e processado um pedido para JSP.
Criar um elemento de JSP
Para criar um elemento de JSP, pode adicionar um elemento de JSP a um modelo de autoria, área de sítio
ou item de conteúdo ou criar um componente de JSP.
Agenciamento:
O agenciamento não irá mover a página JSP referida num elemento de JSP. Será movido apenas o item
que contém o elemento de JSP. Será necessário armazenar a página JSP nas mesmas pastas do servidor de
subscrição e do servidor de agenciamento.
Nota:
206
Web Content ManagerVersão 8.0
A JSP referenciada num componente de JSP não deve incluir uma referência, directa ou indirecta, ao
mesmo componente de JSP. Isto inclui referências em controlos de conteúdo da Web ou na API. Se incluir,
é criada uma rede em anel e ocorrerão erros.
Utilizar folhas de estilos em itens
As folhas de estilos podem ser utilizadas para formatar o aspecto das páginas do IBM Web Content
Manager da mesma forma que as páginas da Web normais.
Criar e fazer referência a elementos de folha de estilos
Os elementos de folha de estilos apenas podem ser armazenados em componentes de folha de estilos.
Para ligar um componente de folha de estilos a um modelo de autoria específico, terá de seleccionar um
componente de folha de estilos como folha de estilos predefinida num modelo de autoria.
Para ligar um componente de folha de estilos a uma área do sítio ou item de conteúdo específico, terá
que adicionar um elemento de referência de componente a uma área do sítio ou item de conteúdo e
seleccionar um componente de folha de estilos.
Fazer referência a um elemento de folha de estilos num modelo de apresentação
Os elementos de folha de estilos são referenciados na secção "cabeçalho" de um modelo de apresentação,
utilizando um controlo de elemento de estilos ou um controlo de componente.
Tabela 54. Fazer referência a um elemento de folha de estilos num modelo de apresentação
Detalhes
Exemplo de código
Para utilizar a folha de
estilos especificada no
modelo de autoria do item
de conteúdo actual, deverá
utilizar um controlo
<styleElement>.
<HTML>
<HEAD>
<styleElement source="template"/>
</HEAD>
<BODY></BODY>
</HTML>
Para utilizar a folha de
estilos seleccionada num
elemento de referência de
componente armazenado
na área do sítio ou no item
de conteúdo actual, terá de
utilizar um controlo
<styleElement>.
<HTML>
<HEAD>
<styleElement source="path" name="component
reference name"/>
</HEAD>
<BODY></BODY>
</HTML>
Para utilizar uma folha de
estilos específica, deverá
utilizar um controlo
<component>.
<HTML>
<HEAD>
<component name="style sheet
component name"/>
</HEAD>
<BODY></BODY>
</HTML>
Quando apresentadas em conteúdo da Web, as referências a componentes de folhas de estilos são
apresentadas como ligações de folhas de estilos externas:
<HTML>
<HEAD>
<link href="stylesheet" media="media-type" rel="styleheet-type" type="text">
</HEAD>
<BODY></BODY>
</HTML>
Configurar um sítio
207
Utilizar estilos em controlos HTML
Os estilos são utilizados em HTML armazenado em modelos de apresentação e concepções de elemento
da mesma forma que HTML normal. O estilo tem de existir na folha de estilos referenciada no modelo de
apresentação utilizado para apresentar o HTML.
Por exemplo, para adicionar uma classe denominada "wcm" a um controlo de título:
<H1 class="wcm">Heading</H1>
Utilizar estilos em controlos de conteúdo da Web
As folhas de estilo podem ser utilizadas para formatar o estilo de conteúdo obtido através dos controlos
de Web Content Manager. O estilo tem de existir na folha de estilos referenciada no modelo de
apresentação utilizado para apresentar o controlo do Web Content Manager.
Por exemplo, para formatar as ligações num menu utilizando uma classe de folha de estilos denominada
"wcm", deve ser utilizado o seguinte controlo de marcador de posição:
<a href="<placeholder tag="href" />" class="wcm"><placeholder tag="name" /></a>
Elementos de selecção
Estes elementos são utilizados para fazer selecções a partir de dados e elementos já existentes.
Elemento de referência de componente
O elemento de referência de componente é utilizado para armazenar uma referência a um componente.
Os elementos de referência de componente podem ser utilizados de duas formas:
v Um elemento de referência de componente pode ser adicionado a um modelo de autoria. Isto permite
aos criadores de conteúdo seleccionar um componente existente a partir da biblioteca de componentes,
em vez de ser necessária a construção do mesmo.
v Ao fazer referência a um elemento de referência de componente num modelo de apresentação ou outro
elemento, o componente que está a ser apresentado pode ser alterado sem a necessidade de alterar o
modelo de apresentação ou a concepção de elemento.
Por exemplo, se tiver feito referência a um elemento de componente-referência com o nome "Produto
em destaque" em mais do que um modelo de apresentação, o elemento referenciado no elemento de
componente-referência pode ser alterado sem ser necessário editar os modelos de apresentação.
Criar um elemento de referência de componente
Para criar um elemento de referência de componente, poderá adicionar um elemento de referência de
componente a um modelo de autoria, área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de
referência de componente.
Elemento de data e hora
É utilizado um elemento de data e hora para armazenar uma data e hora que será apresentada numa
página da Web.
Criar um elemento de data e hora
Para criar um elemento de data e hora, pode adicionar um elemento de data e hora a um modelo de
autoria, área do sítio ou item de conteúdo ou pode criar um componente de data e hora.
208
Web Content ManagerVersão 8.0
Elemento de selecção de opções
Um elemento de selecção de opções é utilizado para apresentar uma lista de opções predefinidas que os
criadores de conteúdo podem seleccionar ao criar um item de conteúdo ou área do sítio. Um elemento de
selecção de opções pode apenas ser adicionado a um modelo de autoria.
Ao utilizar um elemento de selecção de opções, pode introduzir um conjunto personalizado de opções ou
seleccionar um conjunto de categorias. A opção utilizada irá depender do modo como pretende utilizar o
elemento de selecção de opções.
Simplificar a criação de perfis de itens
Se seleccionar um conjunto de categorias num elemento de selecção de opções, pode optar por adicionar
ao perfil do item as categorias seleccionadas por um utilizador ao criar um item. Isto significa que pode
utilizar vários elementos de selecção de opções num formulário de item para simplificar o processo de
criação de perfil de um item. Por exemplo, se utilizar taxonomias separadas para "tipo de produto",
"equipa" e "campanha", pode utilizar três elementos de selecção de opções separados num modelo de
autoria. Assim, torna-se mais fácil para os criadores de conteúdo seleccionarem categorias a partir de
cada taxonomia no formulário de conteúdo.
Apresentar texto diferente numa página apresentada
Um caso de utilização simples para utilizar elementos de selecção de opções ocorre quando pretende
permitir que os criadores de conteúdo seleccionem a partir de uma breve lista de opções de texto que
será apresentada numa página. Por exemplo, caso pretenda indicar tipos de documentos diferentes, tais
como "procedimento", "política" ou "notícias" na página apresentada.
Trabalhar com código personalizado
Os elementos de selecção de opções também podem ser utilizados para permitir que os criadores de
conteúdo seleccionem opções diferentes, que podem ser utilizadas como parâmetros em determinados
códigos personalizados, tais como um fluxo de trabalho personalizado ou um componente de JSP.
Elemento de selecção de utilizadores
Um elemento de selecção de utilizadores armazena uma selecção de utilizadores ou grupos.
Criar um elemento de selecção de utilizadores
Para criar um elemento de selecção de utilizadores, pode adicionar um elemento de selecção de
utilizadores a um modelo de autoria, área de sítio ou item de conteúdo ou criar um componente de
selecção de utilizadores.
Utilizar um elemento de selecção de utilizadores
Faça clique em Seleccione Utilizadores para seleccionar utilizadores e grupos.
v Seleccione Utilizadores ou Grupos.
v Introduza o texto a procurar no campo Procura e, em seguida, faça clique em Procurar. Deixe o campo
Procura em branco, de modo a apresentar todos os utilizadores ou grupos.) Seleccione os utilizadores
ou grupos necessários e, em seguida, faça clique em OK.
v Para remover um utilizador ou grupo, seleccione os utilizadores ou grupos que pretende remover e,
em seguida, faça clique em Remover.
Nota: Não é possível seleccionar utilizadores virtuais num elemento de selecção de utilizadores.
Conteúdo personalizado
Estes elementos são utilizados para criar ou fazer referência a conteúdo personalizado.
Configurar um sítio
209
Elemento de personalização
Um elemento de personalização armazena uma referência a uma regra de personalização ou ponto de
conteúdo criado pelo Portal Personalization. Para utilizar um elemento de personalização tem de criar um
componente de personalização.
Um elemento de personalização pode:
v apresentar conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de elemento.
v apresentar uma ligação a conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de
elemento.
v apresentar atributos de conteúdo de personalização num modelo de apresentação ou concepção de
elemento.
Criar um elemento de personalização
Apenas pode utilizar um elemento de personalização através da criação de um componente de
personalização. Não é possível adicionar um elemento de personalização a modelos de autoria, áreas do
sítio ou itens de conteúdo.
Nota: Só é possível visualizar um máximo de 100 itens num único elemento de personalização.
Controlos de acesso
Ao criar um elemento de personalização, um utilizador só poderá seleccionar as regras de personalização
e pontos de conteúdo aos quais tem acesso no Portal Personalization.
A regra de personalização ou o ponto de conteúdo seleccionado no elemento de personalização apenas
será apresentado se o utilizador que está a visualizar o conteúdo da Web dispuser de acesso à regra de
personalização ou ao ponto de conteúdo no Portal Personalization.
Recriar regras de personalização e pontos de conteúdo
Se eliminar uma regra de personalização ou um ponto de conteúdo referenciado num elemento de
personalização e, em seguida, criar uma nova regra de personalização ou um ponto de conteúdo com o
mesmo nome, nenhum será apresentado no elemento de personalização. Será necessário editar o
elemento de personalização e voltar a seleccionar a regra de personalização ou o ponto de conteúdo.
Colocação de componentes do Personalization na cache
Por vezes, a colocação de conteúdo da Web na cache pode ser utilizada com componentes do
Personalization, mas irá depender das condições definidas na regra de personalização ou dos recursos
utilizados para determinar os resultados da regra. Será necessário testar a cache para determinar se o
conteúdo devolvido pelo componente do Personalization pode ser colocado na cache utilizando a
colocação de conteúdo da Web na cache.
Exemplos de elementos de personalização
O esquema e a concepção de um elemento de personalização são criados de um modo semelhante ao de
um elemento de menu, incluindo uma concepção de cabeçalho, de rodapé e uma concepção a repetir em
cada resultado.
Criar um menu personalizado
1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization com base em
conteúdo do Web Content Manager.
2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager.
210
Web Content ManagerVersão 8.0
v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que
criou antes. Faça clique em OK.
v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra
de personalização. Esta acção é semelhante à concepção de um elemento de menu ou de um
navegador. Por exemplo, introduza o seguinte na secção "Concepção de cada resultado da procura
de menus":
[placeholder tag="namelink" ]
<br>
3. Guarde o elemento de personalização.
4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação.
Apresentar conteúdo personalizado
Para visualizar uma única peça de conteúdo personalizado do Web Content Manager para diferentes
utilizadores:
1. Crie um modelo de autoria que inclua um elemento. Por exemplo, um elemento de texto denominado
"body".
2. Crie um conjunto de itens de conteúdo com base neste modelo de autoria
3. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization com base no
modelo de autoria e no conteúdo. O ponto de conteúdo ou a regra de personalização apenas
devolvem uma única peça de conteúdo do Web Content Manager para cada utilizador.
4. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager.
v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que
criou antes. Faça clique em OK.
v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra
de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção Concepção de cada resultado de
procura de menus:
[element type="Content" context="autofill" key="Body"]
Esta acção apresenta o conteúdo do elemento de texto denominado "Body" do item de conteúdo
devolvido pelo ponto de conteúdo ou regra de personalização.
5. Guarde o elemento de personalização.
6. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação.
Apresentar componentes de conteúdo da Web personalizados
É possível apresentar um conjunto de componentes de conteúdo da Web personalizados, utilizando um
elemento de personalização:
1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization que procure
componentes de conteúdo da Web.
2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager.
v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que
criou antes. Faça clique em OK.
v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra
de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção concepção de elemento:
Cabeçalho:
<div>
Concepção de cada resultado da procura de menus:
É necessário utilizar um controlo de componente juntamente com um contexto de "preenchimento
automático".
Configurar um sítio
211
<span>
[Component context="autofill" ]
</span><br>
Rodapé:
</div>
3. Guarde o elemento de personalização.
4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação.
Visualizar atributos de conteúdo personalizado
Os atributos de conteúdo personalizado também podem ser visualizados através de um elemento de
personalização:
1. Crie um ponto de conteúdo ou uma regra de personalização no Portal Personalization.
2. Crie um elemento de personalização no Web Content Manager.
v Faça clique no botão Procurar e seleccione o ponto de conteúdo ou regra de personalização que
criou antes. Faça clique em OK.
v Crie uma concepção de elemento para visualizar os resultados do ponto de conteúdo ou da regra
de personalização. Por exemplo, introduza o seguinte na secção concepção de elemento:
Cabeçalho:
<div>
Concepção de cada resultado da procura de menus:
Tem de utilizar um controlo "AttributeResource" para cada atributo que pretende visualizar. Por
exemplo:
<span>
[AttributeResource attributeName="ibmcm:title"]
[AttributeResource attributeName="ibmcm:effectiveDate"]
</span><br>
Rodapé:
</div>
3. Guarde o elemento de personalização.
4. Faça referência ao elemento de personalização num modelo de apresentação.
Notas:
Apresentar palavras-chave e categorias:
Para obter uma lista de categorias ou palavras-chave, utilize o controlo Property.
Visualizar autores e proprietários:
Para obter uma lista de autores ou proprietários, utilize o controlo Property.
Visualizar o caminho do sítio:
Para visualizar o caminho do sítio da Web para um elemento personalizado do Web Content Manager,
utilize um controlo de marcador de posição.
Elemento de taxonomia
Um elemento de taxonomia define o esquema de um formulário de um formulário de selecção de
categorias que permite aos utilizadores seleccionar categorias para apresentar num menu personalizado.
Este elemento é configurado através da selecção de uma taxonomia ou categoria como área de início da
árvore de selecção de categorias. Em seguida, pode seleccionar uma profundidade descendente relativa à
212
Web Content ManagerVersão 8.0
área de início. Se pretender que a área de início seja apresentada na árvore de selecção de categorias,
seleccione "Incluir início". Esta opção não tem qualquer efeito se a área de início corresponder a uma
taxonomia.
Existem duas opções de concepção de elemento disponíveis: uma é apresentada quando o utilizador que
iniciou sessão selecciona a categoria a ser apresentada, a outra é apresentada se o utilizador não
seleccionar a categoria. Estas concepções de elemento correspondem a elementos de rich text, e são
utilizadas de modo semelhante aos elementos de navegador e menu.
Nota: Para utilizar esta função, é necessário configurar uma base de dados de extensão de propriedades
para armazenar dados específicos do utilizador. Consulte o tópico Gerir dados de utilizador para obter
mais informações.
Criar um elemento de taxonomia
Apenas pode utilizar um elemento de taxonomia através da criação de um componente de taxonomia.
Não é possível adicionar um elemento de taxonomia a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de
conteúdo.
Criar árvores de selecção de categorias
As árvores de selecção de categorias são utilizadas para permitir aos utilizadores personalizar menus.
Nota:
v Certifique-se de que a propriedade connect.businesslogic.module.ajpecatselect.class está definida
no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console, com um valor
de com.aptrix.pluto.CategoryProfileUpdaterModule.
v Não pode utilizar árvores de selecção de categorias numa portlet de apresentação local. Em alternativa,
tem de apresentar a árvore directamente. Por exemplo:
http://host:port/wps/wcm/myconnect/library/sitearea/content
Formulário de elemento de taxonomia
A função principal do elemento de taxonomia consiste em apresentar uma árvore de selecção de
categorias, utilizada para permitir ao utilizador a selecção de categorias para a personalização de menus.
v Este elemento é configurado através da selecção de uma taxonomia ou categoria como área de início.
v Seleccione uma profundidade descendente da área de início e um nível ascendente relativo à área de
início.
v Seleccione "Incluir início" para apresentar a área de início. Esta opção não tem qualquer efeito se a área
de início corresponder a uma taxonomia.
v Encontram-se disponíveis duas opções de concepção de elemento:
– A primeira é apresentada quando o utilizador que iniciou a sessão seleccionou a categoria a
apresentar.
– A segunda opção é apresentada se não tiver sido seleccionada qualquer categoria.
Estas concepções de elemento correspondem a elementos de rich text, e são utilizadas de modo
semelhante aos elementos de navegador e menu.
No exemplo de um formulário de elemento de taxonomia, é criado um formulário de entrada de dados
na caixa de verificação:
v Nos campos de entrada de dados, é atribuído o número identificador da categoria ao atributo "value".
v São criados os campos de entrada de dados na caixa de verificação, atribuindo o valor
"selectedCategories" ao atributo "name".
v São criados campos de entrada de dados ocultos, atribuindo o valor "visibleCategories" ao atributo
"name".
Configurar um sítio
213
Concepções de elemento
Os exemplos de códigos seguintes são utilizados para desenvolver uma árvore de selecção de categorias
básica:
Tabela 55. Cabeçalho
Código
Detalhes
[PathCmpnt end="/[Library]/[SiteArea]/[Content]?MOD=AJPECatSelect’
method=post>
"start="
<FORM action=’" type="servlet"]
Invoca o Módulo de actualização do
perfil de categorias.
<input type="hidden"
value=’[PathCmpnt type="servlet"]/[Library]/[SiteArea]/[Content]’
name="redirectURL">
Indica a página a ser acedida, após o
processamento do pedido do
utilizador. O elemento não é
correctamente apresentado, se o
caminho "[Site area]/[Content]" não
for válido.
<input type="hidden"
name="updateSourceProfile" value="true">
Esta linha determina o modo de
actualização do perfil da categoria do
utilizador.
O parâmetro "value" é opcional.
True
Actualiza permanentemente
o perfil da categoria do
utilizador.
False
Actualiza apenas o perfil da
sessão do utilizador.
Actualizar o perfil de sessão
do utilizador:
As categorias seleccionadas
do utilizador são calculadas
através da combinação das
categorias presentes no perfil
de sessão do utilizador e das
categorias que se encontram
no perfil de categorias
permanentes do utilizador.
Deste modo, se uma
categoria estiver no perfil de
categorias do utilizador e for
apenas removida do perfil de
sessão do utilizador,
continuará a ser apresentada
como seleccionada.
Tabela 56. Concepção de elemento não seleccionado
Código
Detalhes
<input type="checkbox" name="selectedCategories"
value="[Placeholder tag="idnum"]"/>
<IndentCmpnt offset="0" repeat=".."]
[Placeholder tag="name"]
<input type="hidden" name="visibleCategories"
value="[Placeholder tag="idnum"]"/>
<br>
É utilizado para apresentar itens não seleccionados na
árvore de selecção de categorias apresentada.
214
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 57. Concepção de elemento seleccionado
Código
Detalhes
<input type="checkbox" checked name="selectedCategories"
value="[Placeholder tag="idnum"]"/>
[IndentCmpnt offset="0" repeat=".."]
[Placeholder tag="name"]
<input type="hidden" name="visibleCategories"
value="[Placeholder tag="idnum"]"/>
<br>
É utilizado para apresentar itens
seleccionados na árvore de selecção
de categorias apresentada.
Tabela 58. Rodapé
Código
Detalhes
<input type="submit" value="Set User Categories"></input>
</form>
O rodapé inclui o botão enviar.
Elemento de indentação:
O exemplo apresentado utiliza o controlo de elemento de indentação. Este pode ser utilizado nos
elementos de navegador e taxonomia. Representa uma cadeia de texto/HTML que deve ser repetida de
acordo com a profundidade do nó de árvore apresentado nestes elementos.
No exemplo de elemento de taxonomia, é utilizado o elemento de indentação para apresentar e repetir a
cadeia "." , de acordo com a profundidade do nó ao qual é aplicada a concepção de elemento. Pode
deslocar o valor de repetição, atribuindo um valor com número inteiro ao atributo "offset" do controlo.
Por exemplo, uma profundidade de nó correspondente a 5, e um valor de deslocação -2, apresentam três
vezes a sequência de repetição. Se a soma do deslocamento e da profundidade do nó for negativa ou
igual a 0, a sequência de repetição não é apresentada.
Concepções de elemento:
A única diferença existente entre a concepção de elemento seleccionado e não seleccionado consiste no
facto de o campo de entrada de dados da caixa de verificação do primeiro ter o conjunto de atributos
"seleccionado".
Acesso de utilizador:
Ao utilizar um elemento de taxonomia, terá de ser atribuído acesso de "Edição" ao utilizador para o seu
próprio item de utilizador, de modo a permitir a actualização das categorias seleccionadas.
Utilizar um URL para actualizar categorias do utilizador:
Pode utilizar um URL como alternativa à utilização de uma árvore de selecção de categorias para
actualizar as categorias seleccionadas de um utilizador:
http://host:port/wcm/connect/SiteArea/SelectPage?MOD=AJPECatSelect
&redirectURL=/wcm/connect/SiteArea/Content&updateSourceProfile=false
&selectedCategories=categoryID1,categoryID3
&visibleCategories=categoryID1,categoryID2,categoryID3,categoryID4
Os parâmetros "selectedCategories" e "visibleCategories" têm vários valores separados por vírgulas. As
categorias especificadas em "selectCategories" deverão ser um subconjunto de "visibleCategories".
Este URL pode ser utilizado numa página sob a forma de um botão para permitir aos utilizadores
actualizar as respectivas categorias de utilizador. Por exemplo, é possível criar um botão que adiciona a
categoria "Notícias" a uma lista de categorias seleccionadas de um utilizador.
Configurar um sítio
215
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Utilizar um elemento de nome de utilizador
Um elemento de nome do utilizador apresenta o nome do utilizador actual num modelo de apresentação,
concepção de componente ou concepção de elemento. Apenas pode utilizar um elemento de nome de
utilizador através da criação de um componente de nome de utilizador. Não pode adicionar um elemento
do nome do utilizador a modelos de autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo.
Para criar um componente de nome de utilizador, aceda a Aplicações > Conteúdo > Web Content
Management e, em seguida, faça clique em Novo > Componente > Nome do utilizador.
Utilizar um elemento de navegação de páginas
Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por
um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de
procura.
Conceitos relacionados:
“Elemento de navegação de páginas”
Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por
um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de
procura.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Elemento de navegação de páginas
Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por
um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de
procura.
Um elemento de navegação de páginas pode gerar dois tipos de controlos de navegação:
v Os controlos Shuttle proporcionam navegação relativa à actual página. Estão incluídas ligações
sequenciais para a página de resultados anterior ou seguinte, e ligações rápidas para a primeira e
última páginas do conjunto.
v Os controlos de paginação permitem navegar de acordo com o número de página do conjunto de
resultados. É apresentada uma lista de ligações de números de páginas, em conjunto com uma ligação
de continuação para aceder ao conjunto de números de páginas anterior ou seguinte, caso não sejam
apresentados todos os existentes.
Um elemento de navegação de páginas pode combinar controlos Shuttle e de paginação, tal como
apresentado no seguinte exemplo de Navegação.
Tabela 59. Exemplo de esquema de navegação de páginas
Primeira
<<
Anterior
<
Continuação
...
Números de página
4,5,6
Continuação
...
Avançar para a página
Ir para a página:
Seguinte
>
Último
>>
216
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 59. Exemplo de esquema de navegação de páginas (continuação)
Itens a apresentar: 10 | 50 | Todos
Tamanho da página
Utilizar o elemento de navegação de páginas numa portlet de apresentação remota
O elemento de navegação de páginas não funciona se for composto numa portlet de apresentação remota
configurada para não receber ligações de outras portlets. Terá de configurar uma portlet de apresentação
remota para receber ligações de "Esta portlet" ou de "Outras portlets e esta portlet" de forma a utilizar um
elemento de navegação de páginas.
Criar um elemento de navegação de páginas
Só poderá utilizar um elemento de navegação de páginas criando um componente de navegação de
páginas. Não é possível adicionar um elemento de navegação de páginas a modelos de autoria, áreas do
sítio ou itens de conteúdo.
Tarefas relacionadas:
“Utilizar um elemento de navegação de páginas” na página 216
Um elemento de navegação de páginas fornece os controlos de navegação utilizados para navegar por
um conjunto de resultados gerados por menus, navegadores, elementos de personalização e elementos de
procura.
Exemplo de concepção de navegação de páginas
Este é um exemplo de uma concepção de um elemento de navegação de páginas.
Este exemplo utiliza elementos de navegação de duas páginas, de modo a produzir um sistema de
navegação de páginas tal como o seguinte:
Tabela 60. Exemplos de elementos de navegação de duas páginas que produzem um sistema de navegação de
páginas
<<
<
...
Página 5 de 10.
4,5,6
...
Ir para a
página:
>
>>
Número de
itens a
apresentar: 10
| 50 | Todos
Elemento de navegação da primeira página
1. Crie um componente de navegação de páginas denominado "firstnavigation".
2. Seleccione Shuttle (inicial, anterior, seguinte, e últimos controlos) e Paginação (numeração de
página e continuação).
3. Seleccione Restringir número de páginas e introduza 3 no campo associado.
4. Introduza o texto que se segue nestes campos da concepção de elemento:
Tabela 61. Concepção de elementos de navegação na primeira página
Elemento de concepção
Código de concepção
Cabeçalho
<span>
Rodapé
</span>
Separador
Primeiro controlo concepção activa
| </span><span>
<font color="#000000">&lt;&lt;</font>
Configurar um sítio
217
Tabela 61. Concepção de elementos de navegação na primeira página (continuação)
Elemento de concepção
Código de concepção
Primeiro controlo concepção inactiva
<font color="#999999">&lt;&lt;</font>
Controlo anterior concepção activa
<font color="#000000">&lt;</font>
Controlo anterior concepção inactiva
<font color="#999999">&lt;</font>
Controlo seguinte concepção activa
<font color="#000000">&gt;</font>
Controlo seguinte concepção inactiva
<font color="#999999">&gt;</font>
Último controlo - concepção <font color="#000000">&gt;&gt;</font>
activa
Último controlo - concepção <font color="#999999">&gt;&gt;</font>
inactiva
Continuação
...
Elemento de navegação da segunda página
1. Crie um componente de navegação de páginas denominado "secondnavigation".
2. Seleccione Avançar para a página (caixa de entrada de página) e Tamanho da página (selecção do
tamanho da página).
3. Defina as seguintes configurações na secção Avançar para a página (caixa de entrada de página):
v Rótulo de campo: Ir para a página:
v Tamanho do campo: 3
4. Defina a seguintes configurações na secção Controlo de tamanho de página:
v Rótulo de campo: Número de itens a apresentar:
v Tamanhos de página:
10 | 10
50 | 50
0 | Todos
5. Introduza o texto que se segue nestes campos da concepção de elemento:
Tabela 62. Concepção de elementos de navegação na segunda página
Elemento de concepção
Código de concepção
Cabeçalho
<span>
Page [PageInfo value="currentPage" ]
[PageInfo value="unknownPages" knowntext="of" unknowntext="of at least" ]
[PageInfo value="totalPages" ].
</span>
<span>
Rodapé
Separador
| </span>
</span><span>
Referenciar os componentes de navegação de páginas noutra concepção de elemento
São utilizados controlos de componente para referenciar ambos os componentes de navegação de páginas
noutra concepção de elemento, como, por exemplo, um menu:
218
Web Content ManagerVersão 8.0
<div>
[component name="firstnavigation" ]
<br>
[component name="secondnavigation" ]
</div>
Geração de URLs utilizando os controlos PathCmpnt e URLCmpnt
Existem algumas considerações especiais a ter em conta ao utilizar os controlos URLCmpnt e PathCmpnt
para criar URLs para outros itens de conteúdo da Web a partir do seu conteúdo.
Utilizar o controlo URLCmpnt
O controlo de componente de URL URLCmpnt pode ser utilizado para criar URLs para itens de conteúdo
num modelo de apresentação. Se o atributo mode="portal" estiver definido, o item de conteúdo é
apresentado através de uma portlet do visualizador de conteúdo.
Utilizar o controlo PathCmpnt
O componente de caminho é utilizado para criar a parte base de um URL no conteúdo da Web.
Geralmente, a parte base é expandida por uma cadeia que identifica o conteúdo a apresentar. Se o
componente de caminho for utilizado no contexto de um visualizador de conteúdo da Web, o URL
gerado tem o formato de URL actualizado e, por conseguinte, não pode ser apresentado com o
visualizador de conteúdo da Web tradicional.
Adicionar parâmetros URL
A adição de parâmetros de URL a um URL de portal normal não afectará o visualizador de conteúdo da
Web. Para esta finalidade, é necessário utilizar o controlo URLCmpnt ou PathCmpnt. Os parâmetros URL de
consulta adicionais, tais como utilizados com o visualizador de conteúdo da Web tradicional, podem ser
anexados aos URLs gerados por estes controlos.
Personalizar documentos federados
O Portal Personalization faculta a função de documentos federados para obter metadados sobre
documentos armazenados em sistemas de gestão de conteúdo externo ou repositórios de documentos. Os
exemplos destes sistemas incluem o IBM Lotus Quickr, o IBM Content Manager, o IBM FileNet Content
Manager e o Microsoft Sharepoint. Pode utilizar um componente de personalização no IBM Web Content
Manager para apresentar metadados de documentos federados e para criar ligações para descarregar ou
abrir os documentos.
A função de documentos federados pode adquirir metadados de sistemas remotos que suportam os
seguintes métodos:
v Interfaces remotas de Serviços de documentos, tal como suportadas pelo Lotus Quickr, pelo IBM
Content Manager e pelo FileNet Content Manager
v Content Management Interoperability Services 1.0 (CMIS 1.0), tal como suportados por IBM
Connections, IBM Content Manager, IBM FileNet Content Manager, Microsoft Sharepoint, entre outros.
v Feeds Atom
Criar uma regra de selecção de documentos federados
Crie uma regra de selecção que seleccione metadados de documentos contidos numa pasta específica de
um sistema de gestão de conteúdo remoto ou repositório de documentos.
Antes de criar uma regra para aceder a informações de documentos federados, certifique-se de que
configurou a funcionalidade tal como descrito no tópico “Configurar suporte para documentos
personalizados” na página 78.
1. Abra o Navegador do Personalization.
Configurar um sítio
219
Navegue até à pasta na qual pretende criar a regra ou crie uma pasta para a nova regra.
Faça clique em Nova > Regra.
Introduza um nome para a regra.
Opcional: Introduza uma descrição para a regra, de modo a identificar os dados seleccionados pela
regra.
6. Faça clique na ligação da acção Seleccionar no editor de regras (por exemplo, Conteúdo da Web) e
seleccione Documentos federados.
7. Especifique a pasta no sistema remoto, introduzindo o URL directamente ou pesquisando no sistema
remoto. Além de uma pasta num sistema remoto, pode introduzir o URL de qualquer feed Atom
disponível na rede. Os dados Atom apresentados por esses feeds são mapeados para os controlos
AttributeResource correspondentes no IBM Web Content Manager.
v Para introduzir o URL directamente numa pasta, execute estes passos:
a. Faça clique em valor *.
2.
3.
4.
5.
b. Introduza o URL da pasta.
c. Faça clique em Submeter.
v Para pesquisar num servidor de Serviços de documentos ou num servidor de CMIS, faça clique no
símbolo > na condição URL do feed e faça clique em Seleccionar a pasta de documentos para
iniciar o assistente para seleccionar uma pasta.
Para estabelecer ligação a um servidor remoto, identifique o servidor e o método de autenticação
utilizado para aceder ao servidor. Pode seleccionar um servidor predefinido ou introduzir
directamente o URL do servidor. Por predefinição, não estão configurados quaisquer servidores
predefinidos, mas um administrador pode adicionar servidores à lista. Para efectuar a autenticação
com um servidor, existem vários métodos disponíveis:
– Se o início de sessão único estiver configurado entre o servidor remoto e o portal, pode
estabelecer ligação ao utilizador actual.
– Pode introduzir um ID de utilizador e uma palavra-passe para o servidor remoto.
– Pode seleccionar um compartimento de cofre de credenciais associado ao servidor. Os
compartimentos de cofre de credenciais são configurados por um administrador e permitem que
os utilizadores iniciem sessão sem credenciais.
Se utilizar um ID de utilizador e uma palavra-passe ou o compartimento de cofre de credenciais, o
servidor remoto tem de aceitar os pedidos de autenticação que utilizam a autenticação HTTP base.
Para obter detalhes sobre o modo como os administradores podem adicionar servidores e
configurar a autenticação, consulte o tópico Configurar a função de documentos federados.
Nota: Para pesquisar em servidores remotos e seleccionar uma pasta, a página que contém o Editor
do Personalization requer um perfil de temas e módulos que suporta o módulo do tema
wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode utilizar o tema Portal 8.0 e o perfil completo
ou deferido. Se a página não utilizar este módulo do tema, o assistente para seleccionar uma pasta
não estará disponível ao fazer clique em Seleccionar a pasta de documentos. Continua a ser
possível introduzir manualmente um URL do feed para uma pasta remota, fazendo clique em valor
*. Para activar o assistente de selecção de pastas, certifique-se de que o módulo do tema
wp_federated_documents_picker está disponível para a página que contém o Editor do
Personalization.
8. Opcional: Faça clique em mostrar todos os itens e especifique o número máximo de entradas a obter.
9. Faça clique em Guardar.
Pode agora utilizar esta regra num componente de personalização para apresentar o resultado da selecção
desta regra em conteúdo da Web.
220
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Portlet de autoria reservada” na página 99
Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns
cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas
de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de
autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de
páginas disponível para utilizadores comuns.
Tarefas relacionadas:
“Configurar a função de documentos federados” na página 79
Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem
para os documentos disponíveis para os utilizadores.
Informações relacionadas:
A estrutura de módulos
Utilizar uma regra de documentos federados num componente de personalização
Para aceder às informações de uma regra de documentos federados no sistema de conteúdo da Web, crie
um componente de personalização, associe o mesmo à regra e especifique a concepção para apresentar as
informações de documentos obtidas pela regra.
1. Abra a portlet de autoria e faça clique em Novo > Componente > Personalization.
2. Introduza um nome e uma descrição para o novo componente.
3. Faça clique em Procurar na secção Elemento do Personalization e seleccione a regra de selecção de
documentos federados.
4. Defina a concepção para os cabeçalhos, rodapés e documentos individuais seleccionados pela regra de
selecção configurada. Utilize o elemento AttributeResource para referenciar campos de metadados
individuais de documentos seleccionados.
5. Guarde o componente.
Pode agora pré-visualizar o componente e fazer referência ao mesmo em modelos de apresentação,
noutras concepções de elementos ou em visualizadores de conteúdo da Web.
Concepções exemplo para uma regra de selecção de documentos federados:
Ao apresentar informações de metadados de documentos obtidas através de uma regra de selecção de
documentos federados, pode personalizar as concepções do cabeçalho, do rodapé e do resultado da
procura de menus para obter apresentações simples ou mais elaboradas.
Design de lista com marcas
Para apresentar uma lista com marcas simples das ligações aos documentos, pode utilizar uma concepção
semelhante à que se segue.
Cabeçalho
<ul>
Concepção de cada resultado da procura de menus
<li>
<a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]">
[AttributeResource attributeName="title"]
</a>
</li>
Rodapé
</ul>
Configurar um sítio
221
Design de lista de tabela
Para apresentar uma lista completa de informações com uma tabela, pode utilizar uma concepção
semelhante à descrita aqui.
Cabeçalho
<table>
<tr>
<th>Title</th>
<th>Authors</th>
<th>Load</th>
<th>Load via Portal</th>
<th>Load via Portal with Authentication</th><th>Load</th>
<th>Edit</th>
<th>Content Type</th>
<th>Size</th>
<th>Updated</th>
<th>Published</th>
</tr>
Concepção de cada resultado da procura de menus
<tr>
<td><b>[AttributeResource attributeName="title"]</b></td>
<td>[AttributeResource attributeName="authors" separator=","]</td>
<td><a target="_blank" href=" [AttributeResource attributeName="rawContentLink"]">download</a></td>
<td><a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]">download</a></td>
<td><a target="_blank" href=" [AttributeResource attributeName="contentLinkAuthenticated"]">download</a></td>
<td><a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="viewLink"]">open</a></td>
<td>[AttributeResource attributeName="contentType"]</td>
<td>[AttributeResource attributeName="size"]</td>
<td>[AttributeResource attributeName="updated"]</td>
<td>[AttributeResource attributeName="published"]</td>
</tr>
Rodapé
</table>
Valores de AttributeResource para documentos federados:
O controlo AttributeResource é utilizado como um marcador para apresentar atributos de uma selecção
de documentos federados numa concepção de elemento de personalização. Não pode ser utilizado num
modelo de apresentação ou quaisquer outros tipos de elementos.
Quando utilizados com uma regra de selecção de documentos federados, os valores que se seguem para
o atributo attributeName do controlo AttributeResource são suportados para cada documento no conjunto
de resultados:
authors
Este atributo apresenta os nomes dos autores do documento. O resultado depende do
mapeamento de atributos correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo
remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco.
contentLink
Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para descarregar o documento. Ao
contrário do atributo rawContentLink, o atributo contentLink contém o URL que aborda o proxy
Ajax com os parâmetros utilizados para descarregar o documento através do proxy. Pode
desactivar URLs localizados no proxy, editando a propriedade
wcm.pzn.ecm.enable.proxy.content.links no serviço de configuração WCM WCMConfigService e
definindo o valor como false.
contentLinkAuthenticated
Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para descarregar o documento,
incluindo as informações de autenticação, quando necessário. Semelhante ao atributo
222
Web Content ManagerVersão 8.0
contentLink, o atributo contentLinkAuthenticated contém o URL que aborda o proxy Ajax com
os parâmetros utilizados para descarregar o documento através do proxy. No entanto,
dependendo da regra de selecção do Personalization, o atributo contentLinkAuthenticated
também poderá incluir informações sobre um cofre de credenciais partilhado utilizado para
autenticar o utilizador. As informações de autenticação do cofre de credenciais apenas estão
disponíveis se a regra de selecção tiver sido criada utilizando um cofre de credenciais.
contentType
Este atributo apresenta o tipo MIME do documento. Se estas informações não forem fornecidas
pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco.
contributors
Este atributo apresenta os nomes dos contribuintes do documento. O resultado depende do
mapeamento de atributos correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo
remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco.
id
Este atributo apresenta o ID exclusivo do documento.
published
Este atributo indica o momento em que o documento ficou pela primeira vez. O resultado
depende do mapeamento de atributos correspondente existente no sistema de gestão de conteúdo
remoto. Se esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco.
rawContentLink
Este atributo apresenta o URL absoluto não processado que pode ser utilizado para descarregar o
documento. Apesar de ser semelhante ao atributo contentLink, o atributo rawContentLink contém
o URL tal como é apresentado no feed de documentos federados utilizado pela regra de selecção
de documentos federados. Este valor não inclui qualquer proxy adicional abordado no URL.
size
Este atributo apresenta o tamanho do documento em bytes. Se estas informações não forem
fornecidas pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco.
summary
Este atributo apresenta o resumo do documento. Se estas informações não forem devolvidas pelo
sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco.
Nota: Uma vez que o valor do atributo de resumo pode conter uma quantidade muito elevada
de dados de caracteres, a quantidade de dados devolvida por este atributo é limitada. Pode
aumentar ou reduzir a quantidade de dados devolvida pela definição da propriedade
wcm.pzn.ecm.max.field.length no serviço de configuração WCM WCMConfigService.
title
Este atributo apresenta o título do documento. O resultado depende do mapeamento de atributos
correspondente que tem de existir no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se esse mapeamento
não existir, é apresentado o nome do ficheiro.
updated
Este atributo indica o momento da última actualização do documento. O resultado depende do
mapeamento de atributos correspondente existente no sistema de gestão de conteúdo remoto. Se
esse mapeamento não existir, é apresentado um valor em branco.
viewLink
Este atributo apresenta o URL absoluto que pode ser utilizado para abrir o documento no
contexto da interface do utilizador de gestão de conteúdo remoto. Caso esse URL não seja
devolvido pelo sistema de gestão de conteúdo remoto, é apresentado um valor em branco.
Nota: O atributo viewLink não é suportado se o utilizador estiver ligado a um repositório do IBM
Content Manager ou estiver a utilizar o servidor do CMIS.
Segue-se um exemplo de como utilizar estes valores de atributo numa concepção:
Configurar um sítio
223
<li>
<a target="_blank" href="[AttributeResource attributeName="contentLink"]">
[AttributeResource attributeName="title"]
</a>
</li>
Inserir uma ligação para o conteúdo remoto
Pode inserir ligações a conteúdo remoto em elementos que contenham um campo rich text, utilizando o
botão Inserir ligação ao documento remoto num editor de rich text. É apenas possível seleccionar,
utilizando este botão, conteúdo remoto que tenha sido configurado para acesso de servidor remoto.
Faça clique em Inserir ligação ao documento remoto e utilize os painéis do assistente para seleccionar
um documento.
Para estabelecer ligação a um servidor remoto, identifique o servidor e o método de autenticação
utilizado para aceder ao servidor. Pode seleccionar um servidor predefinido ou introduzir directamente o
URL do servidor. Por predefinição, não estão configurados quaisquer servidores predefinidos, mas um
administrador pode adicionar servidores à lista. Para efectuar a autenticação com um servidor, existem
vários métodos disponíveis:
v Se o início de sessão único estiver configurado entre o servidor remoto e o portal, pode estabelecer
ligação ao utilizador actual.
v Pode introduzir um ID de utilizador e uma palavra-passe para o servidor remoto.
v Pode seleccionar um compartimento de cofre de credenciais associado ao servidor. Os compartimentos
de cofre de credenciais são configurados por um administrador e permitem que os utilizadores iniciem
sessão sem credenciais.
Se utilizar um ID de utilizador e uma palavra-passe ou o compartimento de cofre de credenciais, o
servidor remoto tem de aceitar os pedidos de autenticação que utilizam a autenticação HTTP base.
Se aceder ao servidor remoto com um ID de utilizador e uma palavra-passe, será criado um
compartimento de cofre de credenciais temporário para armazenar e gerir os dados de autenticação. Ao
fechar o assistente, o compartimento de cofre de credenciais temporário é automaticamente eliminado. No
entanto, se não fechar explicitamente o assistente, o compartimento de cofre de credenciais temporário
não pode ser eliminado. Por exemplo, esta situação pode ocorrer se fechar a janela do navegador antes de
o assistente ser concluído. Quaisquer compartimentos de cofre de credenciais temporários que não
tenham sido utilizados há, pelo menos, três horas serão removidos por uma tarefa de limpeza
(com.ibm.portal.cmis.TransientSlotCleanupTask) que é executada uma vez por dia. Um administrador
pode alterar o agendamento da tarefa de limpeza, utilizando a interface de configuração de XML.
Nota sobre o tema: A função Inserir ligação ao documento remoto requer o módulo de temas
wp_federated_documents_picker. A página que contém a portlet de autoria tem de utilizar um tema que
integre este módulo de temas. Além disso, para garantir que o módulo é carregado, o perfil do módulo
utilizado pela página tem de incluir o módulo de temas wp_federated_documents_picker. O perfil
diferido (profiles/profile_deferred.json) e o perfil completo (profiles/profile_full.json) do tema do
Portal 8.0 suportam o assistente para inserir ligações em conteúdo remoto.
Se não for possível à portlet de autoria carregar o módulo de temas wp_federated_documents_picker, o
assistente não estará disponível ao fazer clique em Inserir ligação ao documento remoto. Para aceder ao
assistente, certifique-se de que o perfil de temas e módulos aplicado à página do portal contém a portlet
de autoria incluída no módulo do tema wp_federated_documents_picker. Se a função estiver desactivada
ao utilizar a edição incluída de conteúdo da Web, execute estes passos:
v Aplique um tema à página de autoria oculta que contenha o módulo de temas
wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode aplicar o tema Portal 8.0.
v Aplique um perfil de módulo à página de autoria oculta que contenha o módulo de temas
wp_federated_documents_picker. Por exemplo, pode aplicar o perfil completo do tema Portal 8.0.
v Aplique uma máscara sem decorações à ocorrência da portlet de autoria reservada na página de
autoria oculta. Por exemplo, pode aplicar a máscara "Portal 8.0 - Sem máscara".
224
Web Content ManagerVersão 8.0
Conceitos relacionados:
“Portlet de autoria reservada” na página 99
Ao trabalhar com o visualizador de conteúdo da Web ou com páginas de conteúdo da Web, alguns
cenários envolvem tarefas de autoria de conteúdo da Web executadas com componentes de ferramentas
de autoria. Tais tarefas de autoria são executadas através de uma ocorrência especial da portlet de
autoria, reservada especificamente para estas tarefas e instalada na página oculta da navegação de
páginas disponível para utilizadores comuns.
Tarefas relacionadas:
“Definir as opções de rich text” na página 261
É possível configurar o IBM Web Content Manager para utilizar o editor de rich text padrão, um editor
de rich text avançado ou um editor de rich text de terceiros em campos de rich text.
“Configurar a função de documentos federados” na página 79
Configure a função de documentos federados para especificar informações sobre os servidores de origem
para os documentos disponíveis para os utilizadores.
Informações relacionadas:
A estrutura de módulos
Personalizar páginas
Determinar quais as APIs do lado do cliente fornecidas pela página actual do portal
Utilizar atributos de início e de fim
Os atributos de início e de fim são utilizados para translinear os dados devolvidos por um controlo do
Web Content Manager dentro de outros controlos, tais como HTML. Estes atributos não são obrigatórios.
A principal vantagem da utilização de atributos de início e fim consiste nos códigos introduzidos nos
atributos de início e fim apenas serem apresentados quando o próprio controlo é apresentado. Por
exemplo, se um utilizador não tem acesso ao conteúdo apresentado utilizando um controlo de
componente, não serão apresentados quer o conteúdo, quer os códigos de início e fim. Isto também se
aplica quando um componente não existir ou quando não tiver qualquer conteúdo.
Exemplo:
Neste exemplo, os atributos de início e de fim são utilizados para apresentar um conjunto de
componentes de texto numa lista com marcas. Este poderá ser introduzido num modelo de apresentação.
<ul>
[component
[component
[component
[component
</ul>
name="Component1"
name="Component2"
name="Component3"
name="Component4"
start="<li>"
start="<li>"
start="<li>"
start="<li>"
end="</li>"
end="</li>"
end="</li>"
end="</li>"
]
]
]
]
Os componentes de texto teriam este aspecto ao serem apresentados:
v Componente 1
v Componente 2
v Componente 3
v Componente 4
Se um utilizador não tivesse acesso ao Componente 3, a lista apresentada teria este aspecto:
v Componente 1
v Componente 2
v Componente 4
Configurar um sítio
225
Em oposição, também poderia adicionar este código a um modelo de apresentação:
<ul>
<li>[component
<li>[component
<li>[component
<li>[component
</ul>
name="Component1"
name="Component2"
name="Component3"
name="Component4"
]</li>
]</li>
]</li>
]</li>
Se um utilizador não tivesse acesso ao Componente 3, a lista apresentada teria este aspecto:
v Componente 1
v Componente 2
v
v Componente 4
Apesar do componente de texto não ser apresentado, a marca seria mesmo assim apresentada.
Definir parâmetros para definir o formato das datas
Estes parâmetros são utilizados para definir o formato das datas.
Tabela 63. Parâmetros de formatação de data
Símbolo
Significado
Apresentação
Exemplo
G
designador de era
(Texto)
AD
y
ano
(Número)
1996
G
mês do ano
(Texto e número)
Julho e 07
d
dia do mês
(Número)
10
h
hora em formato de 12
horas (1-12)
(Número)
12
H
hora em formato de 24
horas (0-23)
(Número)
0
m
minutos da hora
(Número)
30
s
segundos do minuto
(Número)
55
S
milissegundo
(Número)
978
E
dia da semana
(Texto)
terça-feira
D
dia do ano
(Número)
189
F
dia da semana no mês
(Número)
2 (2ª quarta-feira de Julho)
w
semana do ano
(Número)
27
W
semana do mês
(Número)
2
a
marcador de 12 horas
(Texto)
manhã
k
hora em formato de 24
horas (1-24)
(Número)
24
K
hora em formato de 12
horas (0-11)
(Número)
0
z
fuso horário
(Texto)
Hora padrão do Pacífico
'
mudança de código para
texto
(Delimitador)
''
plica
(Literal)
O número de letras determina o formato:
226
Web Content ManagerVersão 8.0
Texto
v Quatro ou mais letras padrão, utilize a forma completa
v Menos de quatro, utilize a abreviatura, caso exista
Exemplo:
v
v
v
v
Dia/Mês/Ano
d,M,a = 3,3,3.
dd,MM,aa = 03,03,03.
dd,MMM,aa = 03,Mar,03.
dd,MMMM,aaaa = 03,Março,2003.
Minúsculas e maiúsculas:
v A utilização de maiúsculas e minúsculas no código de data e hora não é homogénea. Por exemplo, "M"
para mês mas "d" para dia e "a" para ano.
v As letras em maiúsculas e minúsculas podem ter significados diferentes. Por exemplo, "s" para segundo
e "S" para milissegundo.
Formato incorrecto:
Se uma data ou hora for introduzida de forma incorrecta, não são devolvidos quaisquer dados.
Outros caracteres:
Todos os caracteres do padrão que não pertençam aos intervalos de ['a'..'z'] e ['A'..'Z'] são tratados como
texto entre aspas. Por exemplo, caracteres como ':', '.', ' ', '#' e '@' serão apresentados no texto de hora
resultante, ainda que não tenham sido colocados entre plicas.
Exemplos utilizando a definição de configuração regional US
Tabela 64. Exemplo
Padrão de formato
Resultado
"yyyy.MM.dd G 'at'
hh:mm:ss z"
1996.07.10 AD at 15:08:56 PDT
"EEE, MMM d, ''yy"
Wed, July 10, '96
"h:mm a"
12:08 PM
"hh 'o''clock' a, zzzz"
12 o'clock PM, Pacific Standard Time
"K:mm a, z"
0:00 PM, PST
"yyyyy.MMMMM.dd GGG
hh:mm aaa"
1996.July.10 AD 12:08 PM
Nota sobre formatação de números
É utilizada uma sintaxe padrão de formato numérico Java (Java Number Format Pattern Syntax) para
definir o formato dos números.
Tabela 65. Sintaxe padrão de formato numérico Java
Símbolo
Significado
0
Representa um dígito. São apresentados os zeros precedentes, bem como os seguintes.
#
Representa um dígito. Não são apresentados os zeros precedentes nem os seguintes.
.
Um marcador de posição para separador decimal.
,
Um marcador de posição para separador de agrupamento.
Configurar um sítio
227
Tabela 65. Sintaxe padrão de formato numérico Java (continuação)
Símbolo
Significado
E
Utilizado para separar uma mantissa e expoente em formatos exponenciais.
;
Utilizado para separar formatos.
-
O prefixo negativo predefinido.
%
Multiplica o número por 100 e apresenta-o em percentagem.
?
Multiplica o número por 1000 e apresenta-o em permilagem.
¤
Apresenta o número como uma unidade monetária.
'
Utilizado para introduzir caracteres especiais num prefixo ou sufixo.
Exemplos:
Para o número 123456,789.
Tabela 66. Exemplo
Padrão de formato
Resultado
###,###.###
123.456,789
###.##
123456,79
00000000,0000
000123456,7890
Etiquetas
Os controlos são utilizados na marcação para referenciar conteúdo armazenado ou gerado por elementos
ou para apresentar metadados de itens diferentes.
Controlos de conteúdo da Web
É possível utilizar os controlos do IBM® Web Content Manager para fazer referência a elementos em
concepções de elementos e modelos de apresentação.
Para criar um controlo de conteúdo da Web, faça clique em Inserir uma etiqueta a partir de um modelo
de apresentação ou de um campo de concepção de elemento. É apresentada a caixa de diálogo da ajuda
de controlos. Em seguida, seleccione e configure um dos seguintes tipos de controlos:
Controlo de concepção alternativa
É possível utilizar um controlo de concepção alternativa para apresentar um componente
diferente com base no facto de o item a ser devolvido por um menu ou navegador se encontrar
ou não no caminho actual.
Controlo de recurso de atributo
Pode utilizar o controlo de recurso de atributo para definir as informações devolvidas por uma
consulta de procura.
Controlo de componente
O controlo de Componente é utilizado para fazer referência ao conteúdo de um componente
dentro de um modelo de apresentação ou concepção de elemento.
Controlo de elemento
O controlo de Elemento é utilizado para fazer referência a um elemento dentro de um modelo de
apresentação ou concepção de elemento.
228
Web Content ManagerVersão 8.0
Controlo de indentação
Um controlo de indentação é utilizado para formatar concepções de elementos que requerem uma
indentação dos resultados.
Controlo de informações da página
É possível utilizar o controlo de informações da página para apresentar os detalhes da navegação
de páginas na concepção de um elemento de navegação de páginas.
Controlo de componente de caminho
O controlo de componente de caminho é utilizado para representar determinados elementos do
URL, tais como o caminho da servlet, de base ou de contexto da página actual. Este controlo não
pode ser adicionado a modelos de apresentação, concepções de elemento e concepções de
componente.
Controlo Placeholder
É possível utilizar um controlo de marcador de posição para apresentar metadados numa
concepção de elemento ou de componente.
Controlo de suplemento
Os suplementos de apresentação são referenciados utilizando o controlo de suplemento.
Controlo de propriedade
Um controlo de propriedade é utilizado para apresentar diversos campos e metadados a partir de
itens de conteúdo e áreas de sítios.
Controlo de elemento de estilo
O controlo de elemento de estilo é utilizado para fazer referência a um componente de folha de
estilos seleccionado como predefinido num modelo de autoria ou a um componente de folha de
estilos referenciado numa área do sítio ou item de conteúdo, através de uma referência de
componente.
Controlo de URL
O controlo URLCmpnt é utilizado para gerar um URL numa área do sítio ou item de conteúdo.
Indentar concepções de elementos
Um controlo de indentação é utilizado para formatar concepções de elementos que requerem uma
indentação dos resultados.
Este é o formato de um controlo IndentCmpnt:
[indentcmpnt repeat=" " offset=" " start=" " end=" " ]
Para criar um controlo IndentCmpnt:
1. Faça clique em Inserir um controlo a partir de um modelo de apresentação ou de um campo de
concepção de elemento. É apresentada a caixa de diálogo Ajuda de controlos.
2. Seleccione Indentar como tipo de controlo.
3. Seleccione um nível de deslocamento. O deslocamento é utilizado para determinar a frequência com
que a cadeia de repetição é utilizada para cada indentação. Os deslocamentos utilizados baseiam-se
no número de nós do conteúdo hierárquico a ser apresentado. Por exemplo, uma profundidade de nó
correspondente a 5, e um valor de deslocação -2, apresentam três vezes a sequência de repetição. Se a
soma do deslocamento e da profundidade do nó for negativa ou igual a 0, a sequência de repetição
não é apresentada.
4. Faça clique em OK para adicionar o controlo à concepção.
Após ter adicionado o controlo à concepção, também pode adicionar os seguintes parâmetros ao controlo:
Configurar um sítio
229
Tabela 67. Parâmetros de controlo de indentação
Parâmetro de controlo
Descrição
repeat=" "
Introduz o texto a repetir no início da indentação.
start=" "
Os atributos de início e fim são utilizados para translinear dados devolvidos por um
controlo dentro de outros controlos, tais como HTML. Estes atributos não são
obrigatórios.
end=" "
Conjuntos de caracteres de duplo byte:
Nem todos os conjuntos de caracteres de duplo byte suportam ASCII expandido. Para utilizar controlos
como, por exemplo, "&nbsp;", é necessário substituir "&" por "&amp;".
Por exemplo:
[indentcmpnt offset="0" repeat="&amp;nbsp;&amp;nbsp;"]
Escrever ligações para conteúdo da Web
É possível escrever ligações para itens de conteúdo como URLs.
Criar ligações ao conteúdo da Web a partir de outro conteúdo da Web
Os exemplos seguintes indicam como escrever ligações a conteúdo da Web que se destinam a ser
utilizadas como visualizador de conteúdo da Web ou a servlet do Web Content Manager.
Para criar uma ligação a partir de uma parte de conteúdo da Web para outra parte de conteúdo da Web,
utilize o seguinte formato de URL:
[URLCmpnt mode="current" context="Selected" type="Content"
name="LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT"]
v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web.
v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo.
v CONTENT = o nome do item de conteúdo.
Criar ligações ao conteúdo da Web a partir de uma portlet externa ou de um sítio
da Web
Para criar uma ligação a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web que apresente conteúdo da
Web, utilize o seguinte formato de URL:
http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT
v HOST = o nome do sistema central do Web Content Manager.
v wps/wcm = a raiz de contexto do Web Content Manager.
v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web.
v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo.
v CONTENT = o nome do item de conteúdo.
Criar ligações a conteúdo apresentado num visualizador de conteúdo da Web a
partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web
Para criar uma ligação a partir de uma portlet externa ou de um sítio da Web a conteúdo apresentado
num visualizador de conteúdo da Web, utilize o seguinte formato de URL:
http://PORTAL_HOST/wps/mypoc/vp_mapping?urile=wcm%3Apath%3ALIBRARY/
SITE_AREA_PATH/CONTENT&page=unique_name | object_id | &mapping=mapping |
&current=true | &pagedesign=LIBRARY/PRES_TEMPLATE_NAME
230
Web Content ManagerVersão 8.0
v PORTAL_HOST = o nome do sistema central do Web Content Manager.
v wps/mypoc = a raiz de contexto do Web Content Manager, especificando a parte do serviço de
procura de conteúdo.
– Para acesso protegido, utilize wps/mypoc.
– Para acesso não protegido, utilize wps/poc.
v vp_mapping = o mapeamento do portal virtual, se apropriado. Por exemplo, wps/mypoc/myvp ou
wps/poc/myvp.
v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web.
v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo.
v CONTENT = o nome do item de conteúdo.
Para se dirigir a uma página específica do portal, utilize um dos seguintes parâmetros. Os parâmetros
não podem ser combinados.
v page: Especifique o nome exclusivo ou o ID de objecto da página.
v mapping: Especifique o mapeamento de URL para a página.
v current: Indica que deve ser utilizada a página actual.
Para indicar um modelo de apresentação específico a utilizar para apresentar conteúdo da Web, deverá
utilizar o seguinte parâmetro:
v pagedesign: Especifique o nome da biblioteca e do modelo de apresentação a utilizar, incluindo os
nomes de todas as pastas
Procura de páginas dinâmica: O parâmetro page é opcional. Pode utilizar a função de difusão de
ligações do visualizador de conteúdo da Web para procurar páginas de forma dinâmica, omitindo
simplesmente o parâmetro page. Por exemplo, se tiver um item de conteúdo denominado Notícias1,
armazenado na biblioteca Conteúdo da Web na área do sítio Notícias, pode criar uma ligação para esse
item de conteúdo com o seguinte URL:
http://host_name/wps/mypoc?urile=wcm%3Apath%3A/Web+Content/News/News1
Em alternativa, também pode adicionar uma página específica do portal que utilize um mapeamento de
URL, utilizando o seguinte formato:
http://PORTAL_HOST/PORTAL_CONTEXT_ROOT
/PORTAL_PAGE_URL_MAPPING/?current=true&urile=wcm%3Apath%3ALIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT
v PORTAL_HOST = o nome do sistema central do portal
v PORTAL_CONTEXT_ROOT = a raiz de contexto do portal. Para sítios da Web anónimos utilize
/wps/portal, de outra forma, utilize /wps/myportal
v PORTAL_PAGE_URL_MAPPING = o nome composto do mapeamento de URL do portal para a página
do portal que contém a portlet Web Content Manager (os mapeamentos de URL podem ser
configurados utilizando as portlets de administração do portal).
v LIBRARY = o nome da biblioteca de conteúdo da Web.
v SITE_AREA_PATH = o caminho para a área do sítio da Web onde se encontra o conteúdo.
v CONTENT = o nome do item de conteúdo.
Nota: O visualizador de conteúdo da Web na página destino tem de ser configurado para receber
ligações de outras portlets e esta portlet.
Adicionar parâmetros da cache a um URL
Pode adicionar “Parâmetros de cache” na página 233 e “Parâmetros de expiração da memória cache” na
página 234 de conteúdo da Web a um URL para personalizar estratégias de colocação em cache para itens
individuais. Por exemplo:
Configurar um sítio
231
http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT>?cache=site&contentcache=session
Adicionar um parâmetro de última modificação a um URL
Pode adicionar a data da última modificação do item de conteúdo actual ao cabeçalho da página
apresentada. Por exemplo:
http://HOST/wps/wcm/connect/LIBRARY/SITE_AREA_PATH/CONTENT>?returnLastModified=true
Ligação contextual
A ligação contextual é utilizada em sistemas nos quais o conteúdo de um sítio é partilhado em vário
sítios. Quando o conteúdo é ligado a um sítio, as ligações incorporadas (elementos de ligação e ligações
em HTML) farão referência ao sítio em que está localizado o item de conteúdo original. A ligação
contextual é utilizada para que, quando o conteúdo é ligado a partir de outro sítio, a ligação seja
apresentada relativamente ao sítio actual, se possível.
Ligação contextual de caminho
A ligação contextual de caminho tentará processar uma ligação, utilizando uma técnica de caminho
relativo. A ligação contextual de caminho pressupõe que cada estrutura do sítio onde o conteúdo ligado
está armazenado contém a mesma estrutura do sítio.
A ligação contextual de caminho pode ser aplicada a elementos referidos, utilizando o controlo de
elemento. Por exemplo:
v [Element type="content" context="current" key="body" link="path" ]
Apenas pode ser utilizado se context=current ou context=autofill.
Quando é utilizada a ligação contextual de caminho, é procurada uma ligação compatível para utilizar o
mesmo caminho relativo. Se não for encontrada qualquer ligação, é utilizada a ligação original.
Utilizar colocação em cache personalizada
É possível sobrepor os parâmetros de colocação em cache predefinidos de um sítio da Web utilizando os
parâmetros "cache" e "expire" em URLs e controlos do IBM Web Content Manager.
Nota: A colocação em cache personalizada só pode ser utilizada quando a cache predefinida de conteúdo
da Web do servidor corresponder a Nenhum ou Colocação em cache avançada. Se a colocação em cache
básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de conteúdo da Web, não é possível utilizar a
colocação em cache personalizada.
Existem dois métodos básicos nos quais pode ser utilizada a colocação em cache personalizada com as
predefinições de colocação em cache do servidor:
Colocação em cache predefinida do servidor activada
Neste cenário, foi activada alguma forma de colocação predefinida na cache do servidor. Os
parâmetros de colocação em cache em controlos Connect e URLs podem ser utilizados para:
v Desactivar a colocação em cache dos dados solicitados.
v Aplicar outros parâmetros de colocação em cache aos dados solicitados.
Este método é utilizado em sítios da Web, na maior parte das vezes estáticos, mas que contêm
alguns elementos dinâmicos que requerem uma estratégia de colocação em cache diferente da
estratégia predefinida de colocação em cache do servidor.
Colocação em cache predefinida do servidor desactivada
Neste cenário, foi desactivada a colocação em cache do servidor predefinida. Os parâmetros de
colocação em cache em controlos Connect e URLs podem ser utilizados para activar a colocação
em cache dos dados solicitados.
232
Web Content ManagerVersão 8.0
Este cenário é utilizado em sítios da Web com um elevado número de elementos que requerem
outras estratégias de colocação em cache.
Parâmetros de cache
Os parâmetros "cache" são utilizados em controlos do IBM Web Content Manager e URLs para especificar
se os dados obtidos devem ou não ser colocados na cache e, em caso afirmativo, definir o modo de
colocação dos mesmos. O parâmetro "cache" não é obrigatório.
Os parâmetros de colocação em memória cache personalizada só podem ser utilizados quando a cache de
conteúdo da Web predefinida de um servidor estiver definida como nenhuma ou colocação em memória
cache avançada. Se a colocação em cache básica estiver a ser utilizada como a cache predefinida de
conteúdo da Web, não é possível utilizar a colocação em cache personalizada. Pode ser utilizada a
colocação em cache personalizada para definir parâmetros de cache para as caches básica, avançada e de
dados. Quando é utilizada colocação em cache personalizada num controlo Connect, a colocação em
cache é aplicada aos dados obtidos através do controlo Connect. Quando a colocação em cache
personalizada é utilizada num pedido URL, a colocação em cache é aplicada à totalidade da página que
está a ser pedida.
Tabela 68. Valores para o parâmetro CACHE
Colocação em cache básica
Colocação em cache avançada
Colocação em cache de dados
CACHE=SITE
CACHE=SESSION
CACHE=NONE
CONTENTCACHE=SITE
CONNECTORCACHE=SITE
CONTENTCACHE=SESSION
CONNECTORCACHE=SESSION
CONNECTORCACHE=NONE
CONTENTCACHE=USER
CONTENTCACHE=SECURED
CONTENTCACHE=PERSONALIZED
CONTENTCACHE=NONE
Exemplos:
<CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com CACHE=SITE >
http://host:port/wps/wcm/connect/library/sitearea/content?cache=site&contentcache=session
Estratégias de colocação em cache personalizada
v Na aplicação da colocação em cache personalizada a conteúdo estático, é normalmente utilizado
CACHE=SITE, CACHE=SESSION ou CONTENTCACHE=USER.
v Quando são utilizados Grupos de utilizadores na implementação da segurança do sítio da Web, pode
utilizar a estratégia de colocação em cache personalizada SECURED: CONTENTCACHE=SECURED.
v Quando são utilizadas Categorias e/ou Palavras-chave, em conjunto com Grupos de utilizadores, para
personalizar o sítio da Web, pode utilizar a estratégia de colocação em cache personalizada
PERSONALIZED: CONTENTCACHE=PERSONALIZED.
v Se a predefinição de colocação do conteúdo da Web na cache do servidor corresponder a Avançada,
tem de utilizar CONTENTCACHE=NONE para desactivar a colocação em cache.
v Na obtenção de dados externos, tem de utilizar CONNECTORCACHE=NONE para desactivar a
colocação em cache.
Parâmetro CacheKey
O parâmetro CacheKey é utilizado na colocação de conteúdo na cache através da cache básica. É utilizado
o valor de um parâmetro CacheKey como chave, em vez de um URL. Isto pode ser útil se existirem
múltiplos URL para a mesma página, mas se pretender colocá-la apenas uma vez na cache. Permite,
assim, reduzir a quantidade de memória utilizada pela cache.
Exemplo:
Os URLs que se seguem podem utilizar a mesma página da Web denominada news.html.
Configurar um sítio
233
<CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com/news.html
CACHE=SITE CACHEKEY=news >
<CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com.au/news.html
CACHE=SITE CACHEKEY=news >
<CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.lotus.com/news.html
CACHE=SITE CACHEKEY=news >
Neste exemplo, "news" é utilizado como CacheKey para armazenar o valor da resposta destes controlos
Connect. Isto significa que news.html é colocado na cache apenas uma vez e não por três vezes.
Parâmetros de expiração da memória cache
O parâmetro "expires" é utilizado em controlos de IBM Web Content Manager e URLs para especificar a
duração da manutenção dos dados na cache antes da sua expiração. Quando os dados expiram da cache,
o pedido seguinte é obtido a partir do servidor original. O parâmetro "expires" não é obrigatório.
Os parâmetros de expiração personalizados só podem ser utilizados quando a memória cache de
conteúdo da Web predefinida de um servidor está definida como nenhuma ou colocação em memória
cache avançada. Se for utilizada a colocação em cache básica como a cache de conteúdo da Web
predefinida, não poderá ser utilizada a expiração personalizada. Apesar de não ser possível utilizar a
expiração personalizada enquanto a colocação em cache básica estiver activada, ainda será possível
utilizar a expiração personalizada (ao utilizar a colocação em cache avançada) para expirar dados na
colocação em cache básica.
Os valores do parâmetro "expires" podem dizer respeito a um período relativo ou a uma data e hora
absolutas:
Colocação em Cache Básica
v EXPIRES="ABS {date and time}"
v EXPIRES="REL {integer}{units}"
Colocação em cache avançada
v CONTENTCACHEEXPIRES="ABS {date and time}"
v CONTENTCACHEEXPIRES="REL {integer}{units}"
Colocação em cache de dados
v CONNECTORCACHEEXPIRES="ABS {date and time}"
v CONNECTORCACHEEXPIRES="REL {integer}{units}"
Exemplos:
<CONNECT MOD=Web SRV=HTML ACTION=http://www.ibm.com CACHE=SITE
EXPIRES="REL 9000s">
http://host:port/wps/wcm/connect/library/sitearea/content?cache=site&expires="REL 9000s"
Estratégias de Expiração Personalizada
v CONNECTORCACHEEXPIRY= tem de ser utilizado na definição de parâmetros de expiração
personalizada ao obter dados externos utilizando um controlo de ligação ou pedido URL.
v Se a cache predefinida for básica, ou se especificar CACHE= num controlo de ligação ou pedido URL,
terá de utilizar EXPIRES=
v Se a cache predefinida for avançada, ou se especificar CONTENTCACHE= num controlo de ligação ou
pedido URL, terá de utilizar CONTENTCACHEEXPIRES=
v Se não existir nenhuma cache predefinida e estiver especificado apenas CACHE= ou
CONTENTCACHE= num controlo Connect ou pedido de URL, será utilizada a propriedade
connect.connector.httpconnector.defaultcacheexpires no serviço WCM WCMConfigService para expirar
os dados.
234
Web Content ManagerVersão 8.0
Especificar uma hora absoluta
Uma data absoluta permite especificar a data e hora de expiração de um documento.
Para indicar uma hora, deve ser utilizado o seguinte formato:
v ABS {date and time}
Por exemplo:
v ABS Mon, 29 May 2000 03:04:18 GMT
Um pedido deste documento após a hora exacta indicada faz com que o mesmo seja removido da
memória cache e seja obtida uma nova cópia.
Quando é especificada uma data de expiração absoluta, esta deve conter o prefixo ABS e deve
corresponder a um dos seguintes formatos:
v Seg, 06 Nov 2000 09:00:00 GMT
v Segunda-feira, 06-Nov-00 09:00:00 GMT
v Mon Nov 6 09:00:00 2000
v 6 Nov 2000 9:00 AM
Os três primeiros formatos de data apresentados são utilizados na especificação HTTP padrão, enquanto
o último corresponde a um formato simples e compacto que permite uma utilização mais fácil.
Ao utilizar horas e datas absolutas para expirar dados, os itens colocados na cache nela permanecerão até
expirarem. Uma vez expirado, o item original é obtido no próximo pedido e é colocada uma cópia na
memória cache, mas, como a hora ou data absoluta já expirou, o item irá expirar imediatamente.
Resumindo, uma vez expirado, um item não será novamente colocado na memória cache de forma
permanente ao utilizar horas e datas absolutas. Todos os valores de tempo absolutos estão em GMT.
Especificar um período relativo
Em vez de ser especificada uma hora absoluta, é possível utilizar uma hora relativa para especificar a
expiração do documento após a colocação do mesmo na memória cache, por exemplo, um determinado
número de horas ou dias. A hora real de expiração do documento é calculada a partir da hora a que o
documento é obtido e adicionado à memória cache.
Em vez de ser especificada uma hora absoluta para expiração de dados na memória cache, é possível
relacionar a expiração com a hora a que os dados foram adicionados à memória cache, por exemplo, um
determinado número de horas ou dias.
Para indicar uma hora relativa, deve ser utilizado o seguinte formato:
v REL {integer}{units}
Nota: É necessário deixar um espaço em branco após a expressão REL.
O número inteiro especifica um número de unidades de tempo. Os números decimais não são
suportados. A especificação das unidades é feita através da utilização de um único carácter sensível a
maiúsculas e minúsculas:
v S: Segundos
v H: Horas
v D: Dias
v M: Meses
Configurar um sítio
235
Tabela 69. Exemplos de formatação
Num controlo Connect
Num pedido URL
v EXPIRES="REL 2M"
v EXPIRES=REL 2M
v EXPIRES="REL 9000s"
v EXPIRES=REL 9000s
O primeiro exemplo apresentado indica uma expiração correspondente a dois meses. O segundo, indica
9000 segundos (2,5 horas).
Devido à concepção da interface, pode especificar apenas segundos, horas, dias e meses. Os minutos não
são suportados com o objectivo de simplificar a interface (M é utilizado para meses). Como alternativa, é
possível utilizar múltiplos de segundos (por exemplo, 300 segundos para designar 5 minutos).
Informações relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Colocar elementos do IBM Web Content Manager na cache
É possível aplicar a colocação em cache a elementos utilizando controlos Connect para fazer referência a
elementos em modelos de apresentação em detrimento do controlo do elemento ou do componente.
Importante:
v Consulte o tópico “Activar controlos Connect” na página 103 para obter informações sobre como
activar controlos Connect.
v A opção Processar controlos Connect tem de estar seleccionada num formulário de modelo de
apresentação para que os controlos Connect sejam processados.
Exemplo: Aplicar colocação em cache personalizada
Trata-se de um exemplo do tipo de controlo que pode ser utilizado para colocar elementos individuais na
cache num modelo de apresentação.
<connect
SRV="cmpnt" PATH="/Library/SiteArea/Content"
SOURCE="library" CMPNTNAME="TestNav" CONTENTCACHE="site" EXPIRES="REL 9000s">
</connect>
Tabela 70. Detalhes dos controlos Connect
Parâmetro
Detalhes
SRV="cmpnt"
O Serviço para este Módulo corresponde a "cmpnt".
PATH="/libraryname/
SiteArea/Content"
Este atributo define o contexto para o elemento.
Os marcadores de posição "sitepath" e "name" podem ser utilizados em substituição
de "PATH=" ao colocar menus ou navegadores na cache:
[placeholder tag="sitepath"]/[placeholder tag="name"]
SOURCE="library"
A origem (source) pode corresponder a "content", "sitearea" ou "library". No exemplo
apresentado corresponde a "library", uma vez que o elemento a colocar na cache tem
origem num componente
CMPNTNAME="TestNav"
Este é o nome do elemento a colocar na cache.
CONTENTCACHE="site"
Pode corresponder a "site" ou "session".
EXPIRES="REL 9000s"
Define a hora de expiração do componente na cache.
Na primeira vez que o modelo de apresentação é apresentado, o elemento será adicionado à cache. Na
próxima vez que o modelo de apresentação for apresentado, o componente será apresentado a partir da
236
Web Content ManagerVersão 8.0
cache em vez de ser apresentado de novo pela aplicação Web Content Manager. O elemento só será
apresentado novamente pela aplicação Web Content Manager após o mesmo ter expirado na cache. Por
este motivo, devem ser colocados na cache apenas os elementos que não necessitem de nova
apresentação, cada vez que a página é acedida pelo utilizador.
Se estiver a ser colocado na cache um componente que é utilizado em mais do que um modelo de
apresentação, é aconselhável guardar o controlo Connect como um componente de HTML e, em seguida,
fazer referência a esse componente em cada modelo de apresentação. Se, posteriormente, necessitar de
alterar os controlos de componentes colocados na cache, apenas necessitará de alterá-los no componente
de HTML em vez de alterá-los nos vários modelos de apresentação.
Se um conjunto de componentes colocados na cache utilizar a mesma definição "Expires", é aconselhável
guardar o parâmetro "Expires=" como um componente de HTML e, em seguida, referenciá-lo em cada
controlo Connect utilizado para colocar componentes na cache. Se for requerida a alteração do parâmetro
"Expires=", apenas é necessário executar esta operação no componente de HTML e não em vários
controlos Connect. O mesmo se aplica a todos os controlos de cache comuns.
Exemplo: Desactivar a colocação em cache
Também pode utilizar este método para desactivar a colocação em cache. Neste exemplo, a propriedade
CONTENTCACHE=NONE é utilizada para desactivar a colocação deste elemento na cache.
<connect
SRV="cmpnt" PATH="/SiteArea/Content"
SOURCE="library" CMPNTNAME="TestNav" CONTENTCACHE="none" >
</connect>
Apresentar suplementos facultados com o Web Content Manager
O IBM Web Content Manager fornece vários suplementos de apresentação que pode utilizar para
melhorar o seu conteúdo da Web.
Suplemento de acção remota
Utilize o suplemento RemoteAction para referenciar acções remotas a partir do seu conteúdo da Web. As
acções remotas permitem activar acções que são geralmente executadas com a portlet de autoria, tais
como a criação e edição de itens e a criação de vistas.
Pode referenciar acções remotas utilizando controlos de suplemento com o seguinte formato:
[plugin:RemoteAction action=" " docid=" "
useCurrentSelection=" " dialog=" " useCurrentContext=" "]
action=
Este atributo corresponde à acção remota a executar.
docid=
Este atributo corresponde ao ID de documento do item no qual a acção remota é executada.
useCurrentContext=
Se definido como true, o ID de documento é obtido a partir do contexto de apresentação, em vez
do atributo docid.
dialog=
Se este atributo for definido como true, ao apresentar num visualizador de conteúdo da Web, a
acção remota é apresentada como um URL. O URL redirecciona o utilizador para uma página do
portal oculta, utilizada pelo visualizador para edição incluída.
Este exemplo demonstra uma "nova" acção para criar um item de conteúdo:
[plugin:RemoteAction action="new" type="com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Content" pid="com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_SiteArea/ID2" atid="com.aptrix.pluto.presentation.template
Configurar um sítio
237
Para obter detalhes sobre acções remotas às quais pode aceder com controlos de suplemento, consulte o
tópico Utilizar acções remotas.
Conceitos relacionados:
“Utilizar acções remotas” na página 614
As acções remotas são utilizadas para activar acções a partir da aplicação do IBM Web Content Manager.
Suplemento de dados de análise do sítio
Utilize o controlo do suplemento de apresentação de dados de análise para injectar microformatos para
Análise do sítio activo no seu conteúdo da Web.
Os microformatos recolhem informações sobre os itens de conteúdo que são apresentados nas páginas do
portal. Pode inserir mais do que um controlo no conteúdo.
Adicione o controlo do suplemento de dados de análise à concepção dos modelos de conteúdo ou
apresentação. Cada controlo pode conter apenas um atributo. Utilize a seguinte sintaxe:
[Plugin:AnalyticsData property="" | element="" | value= ""
css-class = ""]
Para seleccionar um valor utilizado no microformato para Análise do sítio activo, utilize um dos
seguintes atributos:
property
Utilize este atributo para seleccionar uma das propriedades suportadas do item de conteúdo da
Web. Este atributo pode suportar os seguintes valores:
id
O identificador exclusivo do conteúdo.
title
O título de apresentação do conteúdo.
path
O caminho exclusivo do conteúdo na biblioteca.
lastmodified
A data em que o conteúdo foi modificado pela última vez.
authors
O autor ou autores do conteúdo. Se o conteúdo tiver mais do que um autor, é gravado
um controlo de microformato para cada autor.
element
Utilize este atributo para seleccionar um elemento a partir do conteúdo. O elemento tem de ser
do tipo texto ou elemento de short text. Para o valor deste atributo, especifique o nome do
elemento que pretende que seja seleccionado.
value
Utilize este atributo para transmitir um valor de texto para o suplemento. Se definir este atributo,
também tem de definir o valor da classe de CSS, utilizando o atributo css-class. Consulte a
seguinte descrição deste atributo para obter detalhes.
Nota: Numa única referência a um controlo, apenas pode utilizar um dos atributos anteriores. Se
pretender utilizar mais do que um atributo, adicione outra referência ao controlo.
css-class
Utilize este atributo para controlar qual a classe de CSS utilizada para os controlos de
microformato. Este atributo é obrigatório ao especificar o atributo value. O atributo é opcional ao
utilizar o atributo property ou o atributo element. Se não especificar este atributo com o atributo
property ou o atributo element, a classe de CSS é determinada a partir do valor do atributo
property ou do atributo element. Neste caso, a classe de CSS é gerada adicionando o prefixo
asa.wcm.content_item. e o valor do atributo property ou do atributo element.
238
Web Content ManagerVersão 8.0
Exemplos
[Plugin:AnalyticsData property="title"]
Esta definição selecciona o título de apresentação do item de conteúdo. É inserido na página o
seguinte microformato:
<span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Display title</span>
[Plugin:AnalyticsData property="authors" css-class="com.acme.content.authors"]
Esta definição selecciona os autores do item de conteúdo. Se utilizar esta definição e uma classe
de CSS personalizada, são inseridos os seguintes microformatos na página:
<span style="display:none" class="com.acme.content.authors">Author 1</span>
<span style="display:none" class="com.acme.content.authors">Author 2</span>
[Plugin:AnalyticsData element="element1"]
Esta definição seleccione o valor de texto do elemento no item de conteúdo. É inserido na página
o seguinte microformato:
<span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.element1">Value of element with name element1</span>
[Plugin:AnalyticsData element="element1" css-class="asa.wcm.content_item.path"]
Esta definição seleccione o valor de texto do elemento no item de conteúdo. É inserido na página
o seguinte microformato:
<span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.path">Value of element with name element1</span>
[Plugin:AnalyticsData value="Some text" css-class="asa.wcm.content_item.title"]
Esta definição utiliza o texto especificado pelo atributo value. É inserido na página o seguinte
microformato:
<span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Some text</span>
[Plugin:AnalyticsData css-class="asa.wcm.content_item.title" value="[Property context='current'
type='content' field='title']"]
Esta definição transmite o valor do controlo [Property] imbricado para o suplemento. É inserido
na página o seguinte microformato:
<span style="display:none" class="asa.wcm.content_item.title">Display title from nested property tag</span>
[Plugin:AnalyticsData css-class="asa.tag.SitePromotion" value="Halloween2012"]
Esta definição cria uma etiqueta de promoção do sítio com o valor transmitido ao suplemento. É
inserido na página o seguinte microformato:
<span style="display:none" class="asa.tag.SitePromotion">Halloween2012</span>
Suplemento de caminho do sítio
Utilize o suplemento SitePath para apresentar o caminho do sítio do conteúdo actual.
Pode referenciar o caminho do sítio com o seguinte formato:
[plugin:SitePath type="rel | abs"]
Este suplemento obtém o seguinte atributo:
type = rel | abs
Este atributo define se o caminho é relativo à biblioteca actual ou não. Se omitir este atributo, o
valor predefinido será rel e é utilizado o caminho relativo. O valor abs indica um caminho
absoluto para o conteúdo apresentado.
Exemplos:
v Caminho absoluto:
[plugin:SitePath type="abs"]
v Caminho relativo:
[plugin:SitePath]
Configurar um sítio
239
Suplementos de avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web
Da mesmo forma que pode atribuir etiquetas e avaliar recursos do portal como páginas e portlets,
também pode atribuir etiquetas e avaliar itens de conteúdo gerados com o IBM Web Content Manager e
apresentados com o visualizador de conteúdo da Web. Estão disponíveis dois componentes de
suplementos para suportar a avaliação e atribuição de etiquetas a itens de conteúdo no sistema de
conteúdo da Web. Pode adicionar o componente [Plugin:tags] e o componente [Plugin:ratings] num
modelo de apresentação, de modo a integrar rapidamente os mecanismos de avaliação e de atribuição de
etiquetas no item de conteúdo actual.
Tarefas relacionadas:
“Gerir avaliação e atribuição de etiquetas para conteúdo da Web” na página 119
Ao utilizar a atribuição de etiquetas e avaliação com conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta opções de âmbito adicionais para a filtragem de resultados de atribuição de etiquetas e
avaliação. Uma vez que as alterações no sistema de conteúdo da Web podem afectar a exactidão das
informações de avaliação e de atribuição de etiquetas utilizadas pelo portal, é importante manter as
informações de âmbito actualizadas, ao sincronizar regularmente os âmbitos.
Adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a conteúdo da Web:
Pode adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a um item de conteúdo, adicionando um
componente [Plugin:tags] ao modelo de apresentação. Por predefinição, o componente do suplemento é
apresentado utilizando a concepção TaggingWidgetDesign, incluída na biblioteca de conteúdo da Web Web
Resources v70. Em alternativa, pode criar a sua própria concepção.
Nota: Ao utilizar as funções de atribuir etiquetas e avaliar com conteúdo da Web, certifique-se de que a
sincronização dos âmbitos da atribuição de etiquetas e avaliação foi configurada para o portal.
Para adicionar um mecanismo de atribuição de etiquetas a um item de conteúdo, inclua o suplemento de
atribuição de etiquetas no modelo de apresentação.
Por exemplo:
<div id="tags">[Plugin:tags]</div>
O suplemento de atribuição de etiquetas suporta os seguintes parâmetros, que são especificados num
formato key=value:
design=path
O parâmetro design indica a concepção a utilizar ao apresentar o mecanismo de atribuição de
etiquetas. Especifique as informações de path, utilizando o caminho completo da biblioteca para o
componente de HTML, que contém o modelo de concepção para o mecanismo de atribuição de
etiquetas. Por exemplo:
[Plugin:tags design="Web Content/folder/myTaggingDesign"]
Se o parâmetro design não estiver especificado, é configurada uma concepção predefinida no
componente TaggingWidgetDesign, fornecido com a biblioteca Web Resources v70 incluída no
produto. Durante a apresentação, o sistema verifica a existência da concepção predefinida nas
seguintes localizações:
1. Biblioteca de conteúdo da Web actual
2. A biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70
actionScope=scope
O parâmetro actionScope indica o âmbito das etiquetas que pretende apresentar neste
mecanismo. Para obter uma lista de valores possíveis, consulte a descrição do parâmetro tagScope
utilizado com o mecanismo de etiquetas incluído. Por exemplo:
[Plugin:tags actionScope="personal_private"]
240
Web Content ManagerVersão 8.0
Nota sobre classes de folhas de estilos: O modelo de apresentação que inclui o mecanismo tem de
assegurar que a classe de folha de estilos lotusui30 é atribuída à marcação que contém o mecanismo.
Pode especificar esta classe de folha de estilos das seguintes formas:
v No modelo de apresentação, inclua o mecanismo dentro de um elemento <div> que faça referência à
classe. Por exemplo, <div class="lotusui30"> ... </div>.
v Crie uma concepção para o mecanismo que especifica a classe e faça referência à concepção a partir do
controlo Plugin com o parâmetro design.
Tarefas relacionadas:
“Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web” na página 120
Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram
armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a
dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta
situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de
categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas
estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a
sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual,
conforme necessário.
Adicionar um mecanismo de avaliação a conteúdo da Web:
Pode adicionar um mecanismo de avaliação a um item de conteúdo, adicionando um componente
[Plugin:ratings] ao modelo de apresentação. Por predefinição, o componente do suplemento é
apresentado utilizando a concepção RatingWidgetDesign, incluída na biblioteca de conteúdo da Web Web
Resources v70. Em alternativa, pode criar a sua própria concepção.
Nota: Ao utilizar as funções de atribuir etiquetas e avaliar com conteúdo da Web, certifique-se de que a
sincronização dos âmbitos da atribuição de etiquetas e avaliação foi configurada para o portal.
Para adicionar um mecanismo de avaliação a um item de conteúdo, inclua o suplemento de avaliação no
modelo de apresentação.
Por exemplo:
<div id="ratings">[Plugin:ratings]</div>
O suplemento de avaliação suporta os seguintes parâmetros, que são especificados num formato
key=value:
design=path
O parâmetro design indica a concepção a utilizar ao apresentar o mecanismo de avaliação.
Especifique as informações de path, utilizando o caminho completo da biblioteca para o
componente de HTML, que contém o modelo de concepção para o mecanismo de avaliação. Por
exemplo:
[Plugin:ratings design="Web Content/folder/myRatingDesign"]
Se o parâmetro design não estiver especificado, é configurada uma concepção predefinida no
componente RatingWidgetDesign, fornecido com a biblioteca Web Resources v70 incluída no
produto. Durante a apresentação, o sistema verifica a existência da concepção predefinida nas
seguintes localizações:
1. Biblioteca de conteúdo da Web actual
2. A biblioteca de conteúdo da Web Web Resources v70
actionScope=scope
O parâmetro actionScope indica o âmbito das etiquetas que pretende apresentar neste
mecanismo. Para obter uma lista de valores possíveis, consulte a descrição do parâmetro
ratingScope utilizado com o mecanismo de etiquetas incluído. Por exemplo:
Configurar um sítio
241
[Plugin:tags actionScope="community"]
Nota sobre classes de folhas de estilos: O modelo de apresentação que inclui o mecanismo tem de
assegurar que a classe de folha de estilos lotusui30 é atribuída à marcação que contém o mecanismo.
Pode especificar esta classe de folha de estilos das seguintes formas:
v No modelo de apresentação, inclua o mecanismo dentro de um elemento <div> que faça referência à
classe. Por exemplo, <div class="lotusui30"> ... </div>.
v Crie uma concepção para o mecanismo que especifica a classe e faça referência à concepção a partir do
controlo Plugin com o parâmetro design.
Tarefas relacionadas:
“Sincronizar âmbitos para conteúdo da Web” na página 120
Quando os utilizadores atribuem etiquetas ou avaliam conteúdo da Web, o visualizador de conteúdo da
Web faculta informações de atribuição de etiquetas ou avaliação ao portal, onde se encontram
armazenadas. Se as informações no sistema de conteúdo da Web forem alteradas, poderá provocar a
dessincronização das informações de avaliação ou de atribuição de etiquetas armazenadas no portal. Esta
situação poderá ocorrer, por exemplo, se itens de conteúdo forem movidos ou se informações de
categoria forem alteradas. Para assegurar que as informações de avaliação e de atribuição de etiquetas
estão actualizadas, sincronize os âmbitos utilizados para conteúdo da Web. Pode configurar a
sincronização automática de acordo com condições diferentes ou efectuar uma sincronização manual,
conforme necessário.
Suplementos Utility
Os suplementos Utility estão disponíveis para proporcionar mais controlo no modo como a marcação é
inserida no conteúdo da Web. Por exemplo, pode utilizar comparações para determinar condicionalmente
quando a marcação deverá ser inserida ou pode adicionar comentários que apenas podem ser
visualizados por autores de conteúdo.
Suplemento Comment
Utilize o suplemento Comment para inserir comentários que pretende que apenas sejam visualizados por
autores de conteúdo. Todo o texto escrito entre os controlos de início e fim do suplemento é considerado
como um comentário. Este texto não é processado, mas é omitido quando o conteúdo da Web é
apresentado. Exemplo:
[Plugin:Comment] This is a comment [/Plugin:Comment]
Suplemento Equals
Utilize o suplemento Equals para inserir marcação no conteúdo da Web apenas se os valores dos dois
atributos de texto forem correspondentes. O suplemento fornece os dois atributos text1 e text2. Toda a
marcação entre os controlos de início e de fim é apresentada como parte do conteúdo da Web apenas se
os valores destes dois atributos coincidirem.
O seguinte exemplo apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim do suplemento apenas se
o conteúdo apresentado estiver actualmente numa etapa do fluxo de trabalho denominada Review.
[Plugin:Equals text1="Review" text2="[Property type=’content’
context=’current’ field=’currentstage’]"]
Document in review.
[/Plugin:Equals]
Suplemento NotEquals
Utilize o suplemento NotEquals para inserir a marcação no conteúdo da Web apenas se os valores dos
dois atributos de texto não forem correspondentes. O suplemento fornece os dois atributos text1 e text2.
Toda a marcação entre os controlos de início e de fim é apresentada com o conteúdo da Web apenas se os
valores destes dois atributos não coincidirem.
242
Web Content ManagerVersão 8.0
O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o elemento type
do conteúdo apresentado não tiver o valor Internal:
[Plugin:NotEquals text1="Internal" text2="[Element type=’content’
context=’current’ key=’type’]"]
Public document
[/Plugin:NotEquals]
Suplemento Locale
Utilize o suplemento Locale para adicionar informações de configuração regional ao conteúdo da Web ou
para inserir marcação no conteúdo da Web, dependendo da configuração regional actual. Este suplemento
determina a configuração regional suportada preferencial no contexto actual.
O suplemento Locale utiliza os seguintes atributos:
acceptLanguage
Permite definir uma ou mais configurações regionais preferenciais que podem ser seleccionadas
pelo portal num contexto específico. Os valores do atributo têm de estar em conformidade com a
especificação de sintaxe do campo do cabeçalho Accept-Language do protocolo HTTP/1.1. Para
obter mais informações sobre este campo do cabeçalho, consulte a secção Accept-Language da
Especificação RFC2616.
Se o atributo acceptLanguage não estiver definido, o portal considera todas as configurações
regionais suportadas disponíveis como igualmente aceitáveis ao determinar a configuração
regional suportada preferencial para o contexto seleccionado.
pattern
Permite definir o formato de saída da configuração regional impressa pelo suplemento Locale.
Os valores do atributo especificam um padrão que pode incluir os seguintes marcadores de
posição:
v {language}: Marcador de posição para o código de idioma com dias letras em minúsculas de
uma configuração regional, conforme definido pela norma ISO-639.
v {country}: Marcador de posição para o código de país com duas letras em maiúsculas,
conforme definido pela norma ISO-3166.
v {variant}: Marcador de posição para a variante específica do fornecedor ou específica do
navegador de uma configuração regional.
Se o atributo pattern não estiver definido, é utilizado o seguinte padrão: {language}-{country}{variant}.
printLocale
Permite definir se a configuração regional suportada preferencial determinada pelo suplemento
Locale é ou não inserida no conteúdo da Web. O atributo pode apresentar os seguintes valores:
v true: A configuração regional suportada preferencial é gravada na marcação da página.
v false: A configuração regional suportada preferencial da página não é gravada na marcação da
página.
Ao combinar este atributo com o atributo acceptLanguage, os utilizadores podem definir
conteúdo para ser apresentado apenas nas seguintes circunstâncias:
v Se uma configuração regional específica for aplicável no contexto actual
v Se uma configuração regional de um conjunto específico de configurações regionais for
aplicável no contexto actual
Embora o corpo do controlo Plugin seja impresso caso uma configuração regional aceitável seja
suportada, a configuração regional suportada preferencial não é apresentada se este atributo
estiver definido como false.
Se o atributo printLocale não estiver definido, é utilizado um valor de true.
Configurar um sítio
243
Se o suplemento Locale especifica conteúdo de corpo, a marcação entre os controlos de início e de fim é
apresentada apenas se a configuração regional suportada preferencial for determinada. Se a configuração
regional suportada for aplicável no contexto actual, o suplemento Locale não insere marcação no
conteúdo.
Exemplos:
v Ao adicionar o suplemento Locale ao conteúdo da Web sem definir atributos adicionais, a configuração
regional suportada preferencial no contexto actual é inserida no conteúdo da Web. É utilizado o
formato predefinido de {language}-{country}-{variant} (por exemplo, es-ES-WIN):
[Plugin:Locale]
v O atributo pattern permite definir o formato de saída da configuração regional suportada preferencial.
O exemplo seguinte apresenta a configuração regional utilizando um formato personalizado e omite o
elemento de variante (por exemplo, es_ES):
[Plugin:Locale pattern="{language}_{country}"]
v O exemplo seguinte apresenta o código de idioma da configuração regional suportada preferencial no
contexto actual (por exemplo, da). Consequentemente, apenas são aceites os idiomas de países nórdicos.
Se nenhuma das configurações regionais especificadas for suportada no contexto actual, nada é
impresso no conteúdo da Web. Por exemplo, se o utilizador configurar o navegador da Web ou o perfil
de utilizador do portal para utilizar apenas o idioma inglês (en), o suplemento Locale não devolve
qualquer configuração regional.
[Plugin:Locale acceptLanguage="da,fo;q=0.8,fi;q=0.6,is;q=0.4,no;q=0.2,sv;q=0.2"
pattern="{language}"]
v Pode impedir que a configuração regional suportada preferencial seja apresentada com o atributo
printLocale. Este exemplo insere o corpo do controlo Plugin no conteúdo da Web apenas se a
configuração regional suportada preferencial corresponder a um dos idiomas nórdicos especificados. A
configuração regional determinada não é adicionada ao conteúdo da Web.
[Plugin:Locale acceptLanguage="da,fo;q=0.8,fi;q=0.6,is;q=0.4,no;q=0.2,sv;q=0.2"
printLocale="false"]
<div>This markup is displayed only if the current context supports a locale
that represents one of the specified Nordic languages.</div>
[/Plugin:Locale]
v Pode também combinar o suplemento Locale com outros suplementos. O exemplo seguinte mostra
como pode utilizar o suplemento Matches com o suplemento Locale. A marcação no corpo do
suplemento Matches é apresentada no conteúdo apenas se a configuração regional suportada
preferencial representar um idioma espanhol.
Plugin:Matches pattern="es(.*)" text="[Plugin:Locale]"]
<div>This markup appears only if the preferred supported locale in the
current context represents a Spanish language. Neither the country code
nor the variant are important as long as the language code of the
locale is "es".</div>
[/Plugin:Matches]
Suplemento Matches
Utilize o suplemento Matches para inserir condicionalmente a marcação no conteúdo da Web, avaliando
uma expressão global relativamente a um valor de texto transmitido. O suplemento fornece dois
atributos: text e pattern. Toda a marcação entre os controlos de início e de fim do suplemento é
apresentada se o valor do atributo text corresponder à expressão global no atributo pattern.
Também pode ter uma correspondência de padrões negativa. Neste caso, a marcação do corpo do
controlo do suplemento é apresentada apenas se o texto não corresponder à expressão global. Para
utilizar a correspondência de padrões negativa, defina o atributo negative-match como true.
Nota: O dialecto da expressão global utilizado pelo suplemento é definido pela classe de linguagem de
Java java.util.regex.Pattern.
244
Web Content ManagerVersão 8.0
Exemplos:
v O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o conteúdo
apresentado se encontrar actualmente numa etapa de fluxo de trabalho cujo nome contenha a palavra
Review.
[Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’
field=’currentstage’]" pattern=".*Review.*"]
Document in review
[/Plugin:Matches]
Para que o caso do carácter da correspondência seja ignorado, adicione a sequência de controlo (?i)
como prefixo à expressão global. O seguinte exemplo também faz a correspondência com nomes de
etapas do fluxo de trabalho, tais como review :
[Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’
field=’currentstage’]" pattern="(?i).*review.*"]
Document in review
[/Plugin:Matches]
v O exemplo seguinte apresenta a marcação entre os controlos de início e de fim apenas se o conteúdo
apresentado se encontrar actualmente numa etapa de fluxo de trabalho cujo nome não contenha a
palavra Review:
[Plugin:Matches text="[Property type=’content’ context=’current’
field=’currentstage’]" negative-match="true" pattern=".*Review.*"]
Document not in review
[/Plugin:Matches]
v Também pode utilizar grupos de captura para expressões globais. Para aceder ao valor de um grupo,
utilize o suplemento MatchedGroup. Apenas pode utilizar este suplemento entre os controlos de início
e fim do suplemento Matches. Este fornece o atributo group para obter um grupo de captura pelo
respectivo índice. Por exemplo, para aceder à primeira palavra numa lista de palavras separadas por
vírgulas, utilize o suplemento do seguinte modo:
[Plugin:Matches pattern="(.*)(,)(.*)" text="key1,key2"]
First key is: [Plugin:MatchedGroup group="1"]
[/Plugin:Matches]
Suplemento ThemeCapability
Utilize o suplemento ThemeCapability para obter a lista de funcionalidades de temas disponíveis da
página apresentada actualmente. Estas funcionalidades são descritas no tópico Artefactos básicos e a
respectiva relação. O suplemento devolve as funcionalidades, sem qualquer ordem específica, como uma
cadela de pares nome-valor separados por vírgulas.
É apresentado, em seguida, um exemplo de uma cadeia devolvido quando o controlo
[Plugin:ThemeCapability] é apresentado numa página que utiliza o tema de perfil completo:
{analytics_aggregator=8.0, portal.livetext.hcard=8.0, widget_container=2.1,
active_site_analytics=8.0, portal.livetext.action=8.0,
open_ajax_hub=2.0, dojo=1.7, mashups.enabler=3.0.0.1,
content_mapping.picker=8.0, cp_tagging_rating=8.0, oneUI=3.0.1,
portal.livetext.adr=8.0, mashups.builder=3.0.0.1,
federated_documents.picker=8.0, portal.livetext.c2a=8.0}
Pode utilizar o suplemento Matches para verificar a disponibilidade de funcionalidades específicas de
tema e, em seguida, adicionar, de forma dinâmica, marcação ao conteúdo apresentado. A cadeia seguinte
adiciona uma cadeia (... Dojo is available ...) à marcação apenas se a funcionalidade de tema do
Dojo estiver disponível no contexto de apresentação actual:
[Plugin:Matches text="[Plugin:ThemeCapability]" pattern=".*dojo=.*"]
... Dojo is available ...
[/Plugin:Matches]
Configurar um sítio
245
Suplemento ToolbarState
Utilize o suplemento ToolbarState para obter o estado da barra de ferramentas do sítio fornecida com o
tema Portal 8.0. O suplemento apresenta as seguintes cadeias para indicar o estado actual da barra de
ferramentas:
Indica que a barra de ferramentas está expandida em resultado do facto de a página estar no
modo de edição.
open
closed Indica que a barra de ferramentas está contraída em resultado do facto de a página estar no
modo de visualização.
unknown
Indica que não está seleccionado nenhum modo de página. Este estado pode ocorrer, por
exemplo, imediatamente após o início de sessão.
Exemplo:
[Plugin:ToolbarState]
Pode utilizar o suplemento Equals para verificar o estado actual da barra de ferramentas e, em seguida,
adicionar, de forma dinâmica, marcação ao conteúdo apresentado. O exemplo seguinte adiciona um
componente (web content templates/edit) à marcação apenas se a barra de ferramentas estiver
expandida actualmente:
[Plugin:Equals text1="open" text2="[Plugin:ToolbarState]"]
[Component name="web content templates/edit"]
[/Plugin:Equals]
Informações relacionadas:
Cabeçalho Accept-Language na especificação RFC2616
Controlo de acesso
É possível restringir o acesso de determinados utilizadores e grupos às vistas numa portlet de autoria,
aos itens geridos pela portlet de autoria, bem como aos elementos e páginas apresentados num sítio da
Web.
De que forma são definidos os níveis de acesso e segurança
Existem três níveis de controlos de acesso para conteúdo da Web
Biblioteca:
Os controlos de acesso de nível de biblioteca determinam o acesso à biblioteca no geral. Se for
concedido, faculta um ponto de entrada para a biblioteca. Um utilizador tem de dispor de, no
mínimo, acesso de contribuinte a uma biblioteca para ter acesso à mesma na portlet de autoria.
Tipo de item por biblioteca:
Os controlos de acesso de Tipo de item definem as vistas de tipos de itens e as tarefas a que um
utilizador pode aceder na portlet de autoria para uma determinada biblioteca. As permissões
definidas para tipos de itens numa biblioteca não concedem automaticamente acesso a itens
individuais. Estas permissões concedem apenas acesso a tarefas e vistas específicas da portlet de
autoria.
Nível de item:
Os controlos de acesso de nível de item definem as acções que um utilizador pode executar num
item individual. Por exemplo, um Gestor do tipo Componentes tem acesso às acções Suprimir e
Desbloquear mas, se o utilizador não tiver igualmente acesso de Gestor a um componente
individual, as acções Suprimir e Desbloquear não serão activadas quando esse componente é
seleccionado.
246
Web Content ManagerVersão 8.0
Utilizadores, grupos e funções
O sistema de gestão de conteúdos irá requerer diferentes tipos de utilizadores. Será necessário criar um
grupo diferente para cada tipo de utilizador e, em seguida, atribuir a esses grupos funções diferentes no
sistema.
Funções de gestão de conteúdo da Web
É possível definir o acesso de um utilizador ou grupo a uma biblioteca, de modo a determinar quem tem
acesso à biblioteca e definir o acesso a diferentes vistas na portlet de autoria.
Tabela 71. Funções
Funções
Direitos de acesso a portlets de composição e autoria
v Utilizador
Os utilizadores e os grupos atribuídos a esta função podem:
v visualizar itens num sítio da Web ou portlet de apresentação aos quais lhes tenha
sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador.
Sugestão: A forma mais simples de atribuir utilizadores a esta função é seleccionar
qualquer um dos grupos de utilizadores predefinidos como, por exemplo, "Todos os
utilizadores autenticados do portal" ou "Utilizador de portal anónimo". Os
utilizadores continuarão a necessitar de acesso de "utilizador" a um item para que
este possa ser apresentado num sítio da Web ou portlet de apresentação.
v Contribuinte
Os utilizadores e os grupos atribuídos a esta função podem:
v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação
através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de
utilizador.
v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte
numa portlet de autoria.
v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para
bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte.
v
v Editor
aceder à vista de tipos de itens na portlet de autoria para tipos de itens aos quais
lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de utilizador.
v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação
através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de
utilizador.
v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte
numa portlet de autoria.
v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para
bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte.
v
para tipos de itens de biblioteca aos quais tenha sido atribuído, no mínimo, acesso
de editor ao utilizador e grupos, os editores podem aceder às seguintes acções na
portlet de autoria:
– aceder à vista de tipo de item
– criar um novo item
– adicionar/remover ligações
– aplicar modelos de autoria
– copiar
– eliminar
– editar
– ligar a
– mover
– restaurar uma versão
– editar rótulos de versões
Configurar um sítio
247
Tabela 71. Funções (continuação)
Funções
Direitos de acesso a portlets de composição e autoria
v Gestor
Os utilizadores e os grupos atribuídos a estas funções podem:
v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação
através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de
utilizador.
v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte
numa portlet de autoria.
v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para
bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte.
v
relativamente a tipos de itens de biblioteca para os quais tenha sido atribuído
acesso de gestor, os gestores podem aceder a todas as acções disponíveis aos
editores e ainda às seguintes acções, na portlet de autoria:
– editar definições de acesso
– etapa seguinte
– suprimir
– desbloquear
– editar o perfil de utilizador
v Administrador
Os utilizadores e os grupos atribuídos a estas funções podem:
v visualizar itens numa portlet de apresentação ou sítio da Web de apresentação
através de servlet aos quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de
utilizador.
v visualizar bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído acesso de contribuinte
numa portlet de autoria.
v aceder às vistas "Os meus itens" e "Todos os itens" numa portlet de autoria para
bibliotecas às quais lhes tenha sido atribuído, no mínimo, acesso de contribuinte.
v todas as acções na portlet de autoria para tipos de itens de biblioteca aos quais lhes
tenha sido atribuído acesso de administrador.
v Administrador de
segurança
Estas funções não têm acesso a itens do Web Content Manager.
v Responsável pelas
delegações
v Utilizador privilegiado
Administradores do WebSphere Portal:
Os administradores do WebSphere Portal têm automaticamente acesso de administrador a todos os tipos
de item.
Metodologia aditiva e subtractiva:
É possível atribuir funções a uma biblioteca completa e a tipos de itens numa biblioteca, utilizando uma
metodologia cumulativa ou de subtracção.
Por exemplo, com uma metodologia cumulativa, pode aplicar a função de "Contribuinte" a "Todos os
utilizadores autenticados do portal" para a totalidade da biblioteca. Este procedimento concederá a "Todos
os utilizadores autenticados do portal" acesso à biblioteca e a quaisquer portlets de autoria configuradas
para utilizar a biblioteca. Em seguida, aplique funções de Editor, Gestor ou Administrador a tipos de
recursos específicos para conceder acesso adicional a utilizadores ou grupos especificados.
Com uma metodologia de subtracção, pode aplicar a função Gestor ou Administrador a um utilizador ou
grupo para a totalidade da biblioteca. Em seguida, poderá aplicar as funções Editor, Contribuinte ou
248
Web Content ManagerVersão 8.0
Utilizador a tipos de item específicos e anular a selecção da caixa de verificação de herança. Esta acção
reduz o acesso a diferentes tipos de itens para diferentes utilizadores ou grupos.
Recomenda-se a activação da propagação a partir da biblioteca de conteúdo da Web, uma vez que
simplifica a administração do acesso à biblioteca e que a desactivação da propagação resultará em erros
relacionados com o acesso.
Vista Todos os itens:
Um utilizador a quem tenha sido atribuído acesso a um item pode visualizar sempre esse item na vista
Todos os itens, independentemente do facto de ter ou não acesso à vista de tipo de item relacionada. Por
exemplo, se um utilizador não tiver acesso à vista de modelo de apresentação, mas dispuser de acesso de
editor a um modelo de apresentação, poderá visualizar, mas não editar, o modelo de apresentação da
vista Todos os itens.
Atribuir funções a utilizadores autenticados ou anónimos
Ao aceder a um sítio da Web, os utilizadores iniciam sessão como utilizadores anónimos ou utilizadores
do portal autenticados.
É possível atribuir funções numa biblioteca aos seguintes grupos predefinidos.
Tabela 72. Grupos predefinidos
Grupo
Detalhes
Utilizador anónimo do
portal
Seleccione este utilizador para atribuir uma função a utilizadores anónimos.
Todos os utilizadores
autenticados do portal
Seleccione este grupo para atribuir uma função a utilizadores que tenham iniciado
sessão no servidor.
Utilizadores e grupos de
utilizadores
Seleccione este grupo para atribuir uma função a todos os utilizadores e grupos.
Todos os grupos de
utilizadores do portal
Seleccione este grupo para atribuir uma função a todos os grupos.
Acesso e funções de utilizador
Diferentes utilizadores terão um acesso diferente aos itens e às funções no sistema, consoante a função
que lhes foi atribuída. As funções podem ser atribuídas ao nível da biblioteca e a itens individuais.
Atribuir acesso a itens
Existem dois métodos para atribuir funções a controlos de acesso em itens:
v Seleccionar utilizadores ou grupos directamente na secção de acesso de um item.
v Permitir que funções atribuídas sejam herdadas dos itens ascendentes até à biblioteca, inclusive. As
funções de acesso são herdadas nas seguintes hierarquias:
–
–
–
–
–
–
–
Biblioteca/área do sítio/item de conteúdo
Biblioteca/taxonomia/categoria
Biblioteca/pasta/componente
Biblioteca/pasta/modelo de autoria
Biblioteca/pasta/modelo de apresentação
Biblioteca/fluxo de trabalho
Biblioteca/etapa de fluxo de trabalho
– Biblioteca/acção de fluxo de trabalho
Configurar um sítio
249
É possível parar a herança em qualquer altura de uma hierarquia de herança. Por exemplo, é possível
permitir a herança até uma determinada área do sítio, mas atribuir funções de acesso manualmente
para cada item de conteúdo nessa mesma área do sítio.
A herança a partir de uma biblioteca é baseada na função atribuída à biblioteca geral e não à função
atribuída a tipos de item específicos. Por exemplo, o utilizador poderá não ter acesso à vista de modelo
de apresentação numa biblioteca, mas, se herdar a função de editor para um modelo de apresentação,
poderá visualizar e editar esse modelo de apresentação a partir da vista Todos os itens.
A herança não se aplica a itens de rascunho.
Nota: Por predefinição, a herança está activada para todas as funções e itens.
Visualizar as definições de segurança de um item
São apresentadas as seguintes secções na secção segurança de cada item.
Tabela 73. Definições de segurança
Secção
Detalhes
Definido pelo utilizador
Se o item não estiver incluído num fluxo de trabalho, o utilizador pode editar o
acesso em definido pelo utilizador.
Fluxo de trabalho
Se um item estiver incluído num fluxo de trabalho, a opção definido pelo utilizador
não é visualizada, sendo apresentadas as definições de fluxo de trabalho. Esta opção
não pode ser editada. O acesso definido pelo fluxo de trabalho é definido nas etapas
do fluxo de trabalho.
Itens publicados e segurança de itens definida pelo fluxo de trabalho:
v Se conceder a um utilizador acesso de Editor a um item numa etapa do fluxo de
trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá editar o item
publicado directamente. Não é criado nenhum rascunho. Este é também o caso da
segurança definida pelo administrador quando aplicada a itens publicados.
v Se conceder a um utilizador acesso de gestão para um item numa etapa do fluxo
de trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá editar e
eliminar o item publicado directamente. Não é criado nenhum rascunho. Este é
também o caso da segurança definida pelo administrador quando aplicada a itens
publicados.
v Se conceder acesso de aprovação de um item a um utilizador numa etapa de fluxo
de trabalho que utilize uma acção de publicação, esse utilizador poderá criar
rascunhos do item publicado.
Definido pelo
administrador
Os administradores podem editar o acesso de utilizador para um item em qualquer
altura através da alteração das definições do administrador.
Herança
Pode também optar por herdar acesso atribuído na biblioteca de conteúdo da Web
actual ou do ascendente de um item. A herança está activada para todas as funções
de utilizador por predefinição.
Como é definida a segurança
Quando um novo item é criado, é automaticamente concedido ao seu criador acesso de gestor ao item.
Pode ser adicionada segurança de utilizador e de grupo adicional nas definições do utilizador e do
sistema.
Se um item fizer parte de um fluxo de trabalho, é concedido ao seu criador acesso de gestor ao item
apenas na primeira etapa do fluxo de trabalho. À medida que o item progride no fluxo de trabalho, a
segurança do item é determinada pela combinação da segurança definida pelo fluxo de trabalho e pelo
sistema.
250
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 74. Matriz de segurança
Nível de segurança
Sem fluxo de trabalho
Utilizador
v Definida pelo utilizador
v Definido pelo
Administrador
v Herdado
Contribuinte
v Definida pelo utilizador
v Definido pelo
Administrador
v Herdado
Editor
v Definida pelo utilizador
v Definido pelo
Administrador
v Herdado
Gestor
v Definida pelo utilizador
v Definido pelo
Administrador
v Herdado
1ª etapa do fluxo de
trabalho
Etapas do fluxo de
trabalho adicionais
v Definido pelo
Administrador
v Definido pelo
Administrador
v Definida pelo fluxo de
trabalho
v Definida pelo fluxo de
trabalho
v Definido pelo
Administrador
v Definido pelo
Administrador
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Definido pelo
Administrador
v Definido pelo
Administrador
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Definido pelo
Administrador
v Definido pelo
Administrador
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
Aprovar
Não se aplica.
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
v Fluxo de trabalho
definido ou herdado
Administrador
Caso tenha sido atribuída a
função de administrador de
uma biblioteca ao
utilizador, é
automaticamente herdado
todo o acesso de
administração até ao nível
de item. Este processo não
pode ser desligado.
Caso tenha sido atribuída a
função de administrador de
uma biblioteca ao
utilizador, é
automaticamente herdado
todo o acesso de
administração até ao nível
de item. Este processo não
pode ser desligado.
Caso tenha sido atribuída a
função de administrador de
uma biblioteca ao
utilizador, é
automaticamente herdado
todo o acesso de
administração até ao nível
de item. Este processo não
pode ser desligado.
Eliminar itens:
Quando um novo item é criado, o seu criador pode também eliminar esse item. Se um item faz parte de
um fluxo de trabalho, o criador apenas pode eliminá-lo na primeira etapa do fluxo de trabalho.
Atribuir acesso a diferentes tipos de utilizador ou grupo
Ao aceder a um sítio da Web ou a uma portlet de apresentação, os utilizadores iniciam sessão de forma
anónima ou como utilizadores do portal autenticados.
O utilizador e os grupos seguintes podem ser utilizados para conceder acesso a itens.
Tabela 75. Utilizadores e grupos
Utilizador ou grupo
Detalhes
utilizador anónimo do
portal
Seleccione este utilizador para conceder acesso a utilizadores anónimos
[todos os utilizadores]
Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os utilizadores, anónimos e
autenticados.
Configurar um sítio
251
Tabela 75. Utilizadores e grupos (continuação)
Utilizador ou grupo
Detalhes
[todos os utilizadores
autenticados do portal]
Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os utilizadores autenticados.
[todos os grupos de
utilizadores do portal]
Seleccione este grupo para conceder acesso a todos os grupos de utilizadores.
[criador]
Seleccione esta opção para conceder acesso ao criador do item.
[autores]
Seleccione esta opção para conceder acesso a utilizadores seleccionados como
"autores" de um item.
[proprietários]
Seleccione esta opção para conceder acesso a utilizadores seleccionados como
"proprietários" de um item.
O acesso requerido para ver um item composto
Para ver um item numa página composta, será necessário o seguinte:
1. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador ao modelo de apresentação utilizado para visualizar o
item de conteúdo actual.
2. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador a todos os itens no caminho do item de conteúdo
actual:
v biblioteca/área do sítio/item de conteúdo
3. É necessário, pelo menos, acesso de utilizador a todos os itens no caminho de quaisquer elementos ou
componentes referenciados no modelo de apresentação:
v
v
v
v
biblioteca/pasta/componente
biblioteca/elemento
biblioteca/área do sítio/elemento
biblioteca/área do sítio/item de conteúdo/elemento
Estes caminhos não têm de ser os mesmos do caminho para o item de conteúdo actual.
4. Tem de existir um mapa de modelos válido.
A definição "wcm.path.traversal.security":
O comportamento do item composto irá variar consoante a forma como especificar a propriedade
wcm.path.traversal.security no serviço WCM WCMConfigService. Se a propriedade não for especificada, o
valor predefinido corresponde a false.
Se definida como false:
v Os menus irão apresentar conteúdo independentemente do utilizador ter ou não acesso a todas as
áreas do sítio no caminho do conteúdo.
v Os navegadores não irão apresentar as áreas do sítio às quais o utilizador não tem acesso, mas podem
mostrar o conteúdo destas áreas do sítio em circunstâncias específicas, tais como em navegadores
Breadcrumb.
v Apenas é verificada a existência de acesso de conteúdo nos URLs e não de acesso de área do sítio.
Se definida como true:
v Os menus e navegadores não irão apresentar conteúdo em áreas do sítio seguras, se o utilizador não
tiver acesso a todas as áreas do sítio no caminho do conteúdo.
v O acesso directo ao conteúdo em áreas do sítio seguras através de um URL irá falhar, se o utilizador
não tiver acesso a todas as áreas do sítio no caminho do conteúdo.
O desempenho de composição será mais lento, se a propriedade estiver definida como true.
252
Web Content ManagerVersão 8.0
Acesso a botões
O nível de acesso a um item é atribuído através da definição das diferentes funções de cada utilizador ou
grupo para cada item. A função atribuída determina as acções relativas a um item às quais um utilizador
tem acesso. A tabela que se segue descreve o nível mínimo de acesso necessário para aceder a cada botão
na interface de utilizador. Se tiver activado a herança ao nível da biblioteca, o nível de acesso de
biblioteca é herdado, por predefinição, pelo nível de acesso de item. Por exemplo, a concessão, a um
utilizador, de acesso de editor a uma biblioteca será automaticamente aplicado a novos itens que forem
criados se a herança estiver activada.
Tabela 76. Controlos de acesso a itens
Acções
Acesso mínimo de
item
Acesso mínimo de
função a recursos de
biblioteca
Acesso mínimo de
biblioteca
Adicionar ou mover
elementos
descendentes
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Adicionar ou
remover ligações
descendentes
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Adicionar ou
remover fluxos de
trabalho
Acesso de gestor ou
superior.
Acesso de
Ao ser inicialmente
contribuinte ou
criado, o utilizador
superior.
requer acesso de
gestor ao recurso de
biblioteca em
qualquer biblioteca.
Após ter sido
guardado, o
utilizador requer
acesso de gestor ao
item e ao recurso de
biblioteca na
biblioteca onde o item
está armazenado.
Aplicar modelo de
autoria
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao recurso
de biblioteca de
modelos de autoria.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Aprovar
Aprovador ou
administrador.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Aprovar projecto
Aprovador.
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Editar controlos de
acesso por lotes
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Cancelar rascunho
Acesso de gestor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Copiar
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Estado do item
Configurar um sítio
253
Tabela 76. Controlos de acesso a itens (continuação)
Acções
Acesso mínimo de
item
Acesso mínimo de
função a recursos de
biblioteca
Acesso mínimo de
biblioteca
Estado do item
Apenas itens
publicados ou
expirados.
Criar rascunho
Acesso de gestor ou
Acesso de editor ou
superior, ou acesso de superior ao tipo de
aprovador.
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Eliminação
Acesso de gestor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Editar
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Ligar a
Acesso de editor ou
Acesso de
superior ao tipo de
contribuinte ou
superior, ou acesso de recurso de biblioteca.
aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Gerir elementos
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Mover
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Etapa Seguinte
Acesso de aprovador.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Pré-visualizar um
item e visualizar um
item apresentado
Acesso de utilizador Não requerido.
ou superior, ou acesso
de aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Processar agora
Acesso de
administrador
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Suprimir
Acesso de gestor ou
superior.
Não requerido.
Acesso de gestor ou
superior.
Ler
Acesso de utilizador Não requerido.
ou superior, ou acesso
de aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Referência
Acesso de utilizador Não requerido.
ou superior, ou acesso
de aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Rejeitar
Acesso de aprovador
ou administrador.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Rejeitar projecto
Aprovador.
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Reiniciar fluxo de
trabalho
Acesso de gestor ou
Acesso de editor ou
superior, ou acesso de superior ao tipo de
aprovador.
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Restaurar
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
254
Web Content ManagerVersão 8.0
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Apenas itens
publicados ou
expirados.
Tabela 76. Controlos de acesso a itens (continuação)
Acções
Acesso mínimo de
item
Acesso mínimo de
função a recursos de
biblioteca
Acesso mínimo de
biblioteca
Guardar versão
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Mostrar campos
ocultos
Acesso de
administrador
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Submeter para
revisão(Fluxos de
trabalho)
Acesso de aprovador.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Submeter para
revisão(Projectos)
Acesso de editor ou
superior.
Acesso de editor ou
superior ao tipo de
recurso de biblioteca.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Não requerido.
Acesso de gestor ou
superior.
Segurança do sistema Acesso de
administrador
Desbloquear
Acesso de gestor ou
superior.
Visualizar referências Acesso de utilizador Não requerido.
ou superior, ou acesso
de aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Visualizar versões
Acesso de utilizador Não requerido.
ou superior, ou acesso
de aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Retirar aprovação
Aprovador.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Não requerido.
Estado do item
Apenas quando um
projecto está num
estado activo.
Apenas quando um
projecto está no
estado de revisão.
Apenas quando a
opção Aprovação
conjunta está
seleccionada.
Retirar da revisão
Aprovador.
Não requerido.
Acesso de
contribuinte ou
superior.
Apenas quando um
projecto está no
estado de revisão.
Criar novos itens:
A capacidade de criar novos itens é determinada ao nível da biblioteca e não ao nível do item. É
necessário ter, pelo menos, acesso de contribuinte a uma biblioteca e acesso de editor a um tipo de item
para poder criar um novo item. Se tiver acesso para criar qualquer tipo de item, pode igualmente criar
pastas e projectos.
Acesso através de botões em itens de conteúdo:
É possível optar por ocultar botões em itens de conteúdo ao criar um modelo de autoria. Isto significa
que um utilizador poderá não ter acesso a todos os botões em formulários de itens de conteúdo,
independentemente da sua função. Os administradores podem optar por apresentar os botões ocultos,
caso seja necessário.
Criação de perfis versus segurança:
Configurar um sítio
255
Utilizar a criação de perfis para personalizar um sítio da Web difere da utilização da segurança para
limitar os itens aos quais um utilizador pode aceder. Num sítio da Web personalizado baseado num
perfil, apesar de um utilizador poder não ter acesso a todas as páginas utilizando menus personalizados,
este ainda pode, no entanto, aceder a outras páginas utilizando navegadores ou através de uma procura
de conteúdo. Num sítio seguro, um utilizador só poderá visualizar itens para os quais lhe tenha sido
atribuído o respectivo acesso.
Tarefas relacionadas:
Definir propriedades de configuração de serviços
Interface de autoria
A função principal de um sistema de autoria de conteúdo da Web consiste em permitir que os criadores
de conteúdo criem conteúdo sob a forma de itens de conteúdo. Existem várias funções que pode utilizar
para personalizar a interface do utilizador do Web Content Manager, de forma a simplificar o processo de
autoria de conteúdo para os criadores de conteúdo.
Páginas do portal personalizadas para autoria
Não é necessário utilizar a página predefinida do Web Content Manager para criar conteúdo. Pode criar
uma nova página do portal para funcionar como a página inicial do sistema de autoria.
Pode criar sub-páginas separadas numa página inicial de autoria. Por exemplo:
v adicione uma portlet de autoria a uma sub-página
v adicione portlets de visualização de conteúdo da Web a outras sub-páginas para poder pré-visualizar
rapidamente partes diferentes do sítio da Web
Pode também criar páginas especificamente para tipos de utilizadores diferentes. Pode exemplo, pode
criar uma página separada para designers de sítios e criadores de conteúdo. As portlets de autoria
adicionadas a cada página podem ser configuradas especificamente para cada tipo de utilizador.
Criar novas páginas
Ao criar novas páginas que contenham uma portlet de autoria, adicione o seguinte parâmetros de
metadados às definições avançadas nas propriedades da página:
v Parâmetro: resourceaggregation.profile
v Valor: profiles/profile_full.json
Exemplo de página inicial de autoria
Neste exemplo, existem dois grupos de utilizadores; designers de sítios e criadores de conteúdo. O sítio
da Web é dividido entre numa biblioteca de concepção e numa biblioteca de conteúdo.
Para criar um ambiente de autoria partilhado para ambos os conjuntos de utilizadores, deverá criar uma
página inicial ascendente com sub-páginas separadas para cada grupo, bem como uma terceira
sub-página que será utilizada para pré-visualizar o sítio:
256
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 77. Exemplo de sub-páginas de autoria
Página de designers de sítios
Página de criadores de conteúdo
Cabeçalho
v Inclui uma portlet de autoria
configurada para utilizar as
bibliotecas de concepção e
conteúdo
v Inclui uma portlet de autoria
configurada para utilizar apenas a
biblioteca de conteúdo
v Inclui uma portlet de visualizador
de conteúdo da Web utilizada para
pré-visualizar o sítio da Web
v Apenas os criadores de conteúdo
podem aceder a esta página
v Os designers de sítios e os
criadores de conteúdo podem
aceder a esta página
v Apenas os designers de sítios
podem aceder a esta página
Conceitos relacionados:
“Páginas geridas” na página 152
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
Estratégias de acesso do sistema de autoria
As funções atribuídas a cada biblioteca no sistema de autoria irão determinar as vistas e funcionalidades
que estão acessíveis aos utilizadores numa portlet de autoria.
Apenas deve conceder a cada utilizador ou grupo acesso às funções e aos tipos de itens adequados ao
tipo de trabalho que este irá executar. Por exemplo:
v Atribua apenas aos designers de sítios da Web acesso de editor a modelos de autoria e de
apresentação, uma vez que estes necessitam de criar novos modelos de autoria.
v Atribua aos designers de sítios da Web e aos autores de conteúdo da Web acesso de editor a
componentes, se ambos necessitarem de criar componentes.
v Aos aprovadores de conteúdo apenas é atribuído acesso de contribuinte ao conteúdo, uma vez que não
necessitam de criar novos itens de conteúdo, mas necessitam de acesso de aprovador a itens de
conteúdo durante um fluxo de trabalho.
Personalização da portlet de autoria
Pode editar as definições partilhadas de cada portlet de autoria no sistema de autoria, de forma a
personalizar cada portlet de autoria para as pessoas que utilizam a mesma.
Por exemplo:
v Seleccione apenas as bibliotecas que serão utilizadas pelos utilizadores. Por exemplo, se estiver a
configurar uma portlet de autoria para ser utilizada somente por criadores de conteúdo, seleccione
apenas bibliotecas utilizadas para armazenar itens de conteúdo.
v Edite as opções de pré-visualização, de forma a que sejam as mais adequadas aos utilizadores e ao tipo
de sítio da Web que estes estão a criar. Pode optar por pré-visualizar páginas num sítio da Web
padrão, num visualizador de conteúdo da Web local no mesmo servidor da portlet de autoria ou numa
portlet de visualizador de conteúdo da Web remoto num servidor diferente.
v Personalize o aspecto da portlet de autoria através da configuração de várias definições da interface do
utilizador. Pode utilizar estas definições para alterar determinadas predefinições de uma portlet de
autoria ou para seleccionar uma página inicial para utilizar como alternativa à interface de utilizador
predefinida.
v Seleccione um editor de rich text apropriado para os utilizadores.
Configurar um sítio
257
Conceitos relacionados:
“Definições da portlet de autoria”
Uma portlet de autoria é utilizada para criar e gerir conteúdo da Web. Pode editar as definições de uma
portlet de autoria a partir da secção Preferências da portlet de autoria.
Definições da portlet de autoria
Uma portlet de autoria é utilizada para criar e gerir conteúdo da Web. Pode editar as definições de uma
portlet de autoria a partir da secção Preferências da portlet de autoria.
Utilize o modo Configurar para especificar as definições para todos os utilizadores de todas as
ocorrências da portlet de autoria, independentemente da página na qual aparece a ocorrência de portlet.
Utilize o modo Definições partilhadas para especificar as definições para a ocorrência actual de uma
portlet de autoria.
Seleccionar bibliotecas de conteúdo da Web:
O utilizador selecciona quais as bibliotecas disponíveis aos utilizadores quando utiliza esta portlet de
autoria na secção Selecção de bibliotecas.
1. Seleccione Mostrar bibliotecas seleccionadas para seleccionar as bibliotecas que pretende que fiquem
visíveis na portlet de autoria.
a. Para adicionar uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis e, em
seguida, faça clique em Adicionar.
b. Para remover uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas seleccionadas e, em
seguida, faça clique em Remover.
c. Utilize os botões de seta para alterar a ordem das bibliotecas seleccionadas. Isto determina a
ordem pela qual as bibliotecas aparecem na portlet de autoria.
2. Seleccione Mostrar novas bibliotecas no explorador de bibliotecas se pretender que bibliotecas
criadas recentemente sejam apresentadas automaticamente no explorador de bibliotecas.
3. Em alternativa, para fazer com que todas as bibliotecas fiquem visíveis na portlet de autoria,
seleccione Mostrar todas as bibliotecas. Em seguida, pode seleccionar bibliotecas individuais para
ocultar na portlet de autoria.
a. Para ocultar uma biblioteca, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis e, em
seguida, faça clique em Adicionar.
b. Para remover uma biblioteca da lista, seleccione uma biblioteca na lista de bibliotecas disponíveis
e, em seguida, faça clique em Remover.
Configurar ou editar definições partilhadas de uma portlet de autoria:
As bibliotecas seleccionadas através da vista "configurar" estão disponíveis em todas as ocorrências da
portlet de autoria, independentemente da página na qual aparece a portlet. As bibliotecas seleccionadas
através da vista "editar definições partilhadas" estão disponíveis apenas para a ocorrência actual de uma
portlet de autoria.
As bibliotecas disponíveis nas caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir imagens" são baseadas nas
bibliotecas seleccionadas na vista "configurar". Se seleccionar uma biblioteca na vista "editar definições
partilhadas" que não está seleccionada na vista "configurar", não será possível seleccionar os itens desta
biblioteca ao utilizar as caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir imagens".
Pode seleccionar bibliotecas especificamente para as caixas de diálogo "inserir ligações" e "inserir
imagens" procedendo do seguinte modo:
1. Aceda a Administração > WebSphere Portal > Interface de utilizador do portal > Gerir páginas >.
2. Procure a página com o nome exclusivo com.ibm.wps.hiddenpage.wcm.Authoring_Portlet.
258
Web Content ManagerVersão 8.0
3.
4.
5.
6.
Edite o esquema da página.
Edite as definições partilhadas da portlet Autoria de conteúdo da Web.
Seleccione as bibliotecas requeridas e faça clique em OK.
Faça clique em Concluído.
Bibliotecas agenciadas e importadas:
Se agenciar ou importar uma biblioteca, esta não é automaticamente adicionada à lista de bibliotecas
configuradas para uma portlet de autoria no servidor destino. É necessário adicionar a biblioteca
agenciada ou importada para cada portlet de autoria em cada servidor.
Bibliotecas Sítio do portal e Conteúdo da Web:
Ao aceder pela primeira vez à portlet de autoria, são apresentadas, por predefinição as bibliotecas Sítio
do portal e Conteúdo da Web. Ao editar pela primeira vez a lista de itens seleccionados, a biblioteca Sítio
do portal deixará de ser apresentada, excepto se especificamente seleccionada. A biblioteca Conteúdo da
Web continuará a ser apresentada até seja removida da lista de bibliotecas seleccionadas.
Definir opções de pré-visualização:
As opções de pré-visualização determinam o modo de pré-visualização dos conteúdos. As opções de
pré-visualização estão definidas na secção Opções de pré-visualização.
1. Seleccione Permitir que os autores pré-visualizem conteúdo numa página da Web para permitir que
os utilizadores pré-visualizem páginas através da servlet do Web Content Manager.
2. Para permitir que os utilizadores pré-visualizem conteúdo em páginas do portal, terá de seleccionar
páginas do portal específicas a partir da lista localizada em Permitir que os autores pré-visualizem
conteúdo nas páginas locais do portal seleccionadas abaixo. As páginas do portal aqui apresentadas
são as páginas disponíveis na mesma ocorrência do portal onde a aplicação Web Content Manager
está instalada. É necessário que as páginas seleccionadas incluam um visualizador de conteúdo da
Web para apresentar o conteúdo.
3. Para permitir que os utilizadores pré-visualizem conteúdo numa portlet localizada num servidor do
portal diferente, terá de introduzir o URL para a página do portal remoto no campo Permitir que os
autores pré-visualizem conteúdo utilizando os seguintes URLs. É necessário que as páginas do
portal introduzidas incluam um visualizador de conteúdo da Web para apresentar o conteúdo.
Nota: Ao utilizar um visualizador de conteúdo da Web para pré-visualizar conteúdo, certifique-se de que
o visualizador de conteúdo da Web está configurado para receber ligações de Outras portlets e esta
portlet. Caso contrário, a pré-visualização não funcionará.
Definir opções da interface de utilizador:
A secção Opções da interface de utilizador pode ser utilizada para definir as opções da interface do
utilizador de uma portlet de autoria.
1. Seleccione uma opção de visibilidade para a barra de navegação. Trata-se da secção da portlet de
autoria que apresenta ligações de navegação a vistas de itens, vistas agrupadas e vistas pessoas.
Mostrar
Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica visível aquando da apresentação
da página inicial, da página de início ou de formulários de itens.
Ocultar
Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica oculta aquando da apresentação
da página inicial, da página de início ou de formulários de itens. Trata-se da opção
recomendada para os utilizadores que apenas necessitam de executar tarefas de gestão de
conteúdo da Web básicas.
Configurar um sítio
259
Ocultar quando a página inicial ou a página de início é aberta
Se esta opção estiver seleccionada, a barra de navegação fica oculta aquando da apresentação
da página inicial ou da página de início, mas fica visível aquando da apresentação de
formulários de itens. Isto significa que a interface inicial foi simplificada, continuando a ter a
barra de navegação disponível noutras vistas. Trata-se da opção recomendada para
utilizadores que necessitam de executar tarefas de gestão de conteúdo da Web mais
complexas.
Nota: A barra de navegação é sempre apresentada ao utilizar o explorador de bibliotecas.
2. Seleccione uma vista predefinida:
Página inicial básica
Se seleccionada, a página inicial básica é apresentada quando acede à portlet de autoria pela
primeira vez. A página inicial básica foi concebida para autores de conteúdo que apenas
necessitam de criar itens de conteúdo e outros tipos de itens simples e que, geralmente, não
necessitariam de aceder ao explorador de bibliotecas mais avançado. A página inicial básica
irá permitir a criação de conteúdo, utilizando até seis modelos de autoria diferentes. Os
modelos de autoria apresentados são os favoritos do utilizador actual e os utilizados mais
recentemente pelo utilizador actual.
Pode definir um conjunto de modelos de autoria a apresentar na página inicial quando um
utilizador não tem quaisquer favoritos ou itens recentemente utilizados. Para tal, adicione o
parâmetro wcm.authoringui.homePageTemplates às opções de autoria no serviço WCM
WCMConfigService, utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Os caminhos dos
modelos deverão ser especificados, separados por vírgulas. Por exemplo:
Library 1/Template Name:Library 2/folder/Template Name 2:Library 3/Template Name 3
Página inicial
Se seleccionada, a página inicial padrão é apresentada quando acede à portlet de autoria pela
primeira vez. Uma secção da página inicial é utilizada para criar itens e abrir as localizações
favoritas. Outra secção da página inicial é utilizada para visualizar a actividade recente. Esta
interface foi concebida para autores de conteúdo que necessitam de executar tarefas, tais como
criar conteúdo, editar o respectivo conteúdo de rascunho e aprovar e recusar conteúdo, mas
que, geralmente, não necessitariam de aceder ao explorador de bibliotecas mais avançado.
Página de início
Caso tenha criado uma página inicial personalizada para utilizar em substituição da interface
do utilizador predefinida, seleccione Página inicial. Por exemplo, file.jsp.
Uma página inicial personalizada é um ficheiro JSP e tem de ser armazenada no directório de
ficheiros WAR da portlet de autoria. was_profile_root/installedApps/cellname/
PA_WCM_Authoring_UI.ear/ilwwcm-authoring.war/jsp/html, em que cellname é exclusivo da
sua instalação. Introduza o nome do ficheiro JSP no campo da página inicial personalizada.
Explorador de bibliotecas
Para utilizar a interface de utilizador predefinida, seleccione Explorador de bibliotecas.
3. Seleccione Ocultar as listas de vistas e itens abertos para ocultar estas funções dos utilizadores na
portlet de autoria.
4. Para melhorar o desempenho, é possível limitar o número de tarefas que um utilizador pode abrir em
simultâneo na portlet de autoria introduzindo um número no campo Máximo de tarefas abertas por
ocorrência de portlet de autoria.
5. Para melhorar o desempenho, pode limitar o número de itens que um utilizador pode seleccionar
num índice e, ao mesmo tempo, numa portlet de autoria, introduzindo um número nos campos
Máximo de itens seleccionados por acção antes de aviso e Máximo de itens seleccionados por acção
antes da recusa da acção.
6. O número de linhas apresentadas num índice remissivo é definido no campo Número máximo de
linhas por tabela.
260
Web Content ManagerVersão 8.0
v Se o valor for omitido, a predefinição será 10.
v Se o valor for definido, este passa a ser o número predefinido de itens apresentados por página no
explorador de bibliotecas e noutras vistas iniciadas a partir do navegador de vistas.
v Se o valor definido for 50 ou superior, este número é apresentado no selector rápido de tamanho da
página em cada vista.
v É possível definir um máximo de 250 linhas, mas a definição de um valor tão elevado pode reduzir
o desempenho do sistema.
v Esta definição não se aplica a caixas de diálogo instantâneas nem a selectores. Neste casos, é
sempre utilizada a predefinição de 10 itens por página.
7. Para activar a Identificação de pessoas, seleccione Activar identificação de pessoas. A Identificação de
pessoas permite seleccionar nomes de utilizadores que sejam apresentados em vistas e em formulários
na Portlet de autoria e enviar uma mensagem de correio electrónico ou mensagem Sametime a esses
utilizadores.
8. Seleccione o modo de apresentação predefinido do explorador de bibliotecas.
Modo de vista de lista:
Este modo apresenta apenas listas de itens à medida que pesquisa uma biblioteca.
Modo de vista em árvore:
Este modo apresenta as listas de itens, bem como uma árvore de navegação à medida que
pesquisa uma biblioteca.
9. Seleccione o comportamento predefinido do botão "Guardar". Esta definição aplica-se apenas a tipos
de itens que não requerem um modelo e a áreas do sítio criadas utilizando o modelo de área do sítio
predefinido.
Definir as opções de rich text:
É possível configurar o IBM Web Content Manager para utilizar o editor de rich text padrão, um editor
de rich text avançado ou um editor de rich text de terceiros em campos de rich text.
Existem três opções disponíveis ao configurar o editor de rich text predefinido para a portlet de autoria:
Predefinição
Seleccione esta opção para utilizar o editor de JavaScript predefinido. Esta opção não requer um
Java Runtime Environment em funcionamento no computador cliente.
Editor de Java EditLive!
Seleccione esta opção para utilizar o editor Java EditLive!. Esta opção requer um Java Runtime
Environment em funcionamento no computador cliente.
Personalizado
A selecção de Personalizado permite utilizar um editor de rich text de terceiros como editor
predefinido. Antes de utilizar um editor de rich text de terceiros compatível, deverá ler as
instruções de instalação e configuração do editor de rich text de terceiros. Estas deverão incluir
indicações sobre como activar o editor de rich text de terceiros para ser utilizado numa solução
do Web Content Manager.
Ao configurar um editor de rich text de terceiros, é necessário copiar um ficheiro JSP fornecido
pelo mesmo. Este ficheiro é utilizado para iniciar o editor de rich text de terceiros. O nome deste
ficheiro JSP é introduzido na secção Opções de Rich Text da configuração da portlet de autoria.
Se o editor de rich text de terceiros não estiver disponível, será utilizado o editor de rich text
padrão.
Armazenar ficheiros JSP:
Os ficheiros JSP podem estar localizados:
Configurar um sítio
261
v no directório was_profile_root/installedApps/node-name/wcm.ear/ilwwcm.war do servidor.
A página JSP também é armazenada no directório war do cliente da portlet de apresentação
local ou da servlet ou portlet que invoca a JSP, se estiver a utilizar a API do Web Content
Manager. Por exemplo, para compor uma página JSP numa portlet de apresentação local,
também teria de armazenar uma cópia do ficheiro JSP em was_profile_root/installedApps/
node-name/PA_WCMLocalRendering.ear/ilwwcm-localrende.war
v em qualquer outra aplicação da Web em execução no portal. Ao fazer referência a ficheiros JSP
noutra aplicação da Web, utilize o seguinte caminho: contextPath;jspPath
Por exemplo: /wps/customapplication;/jsp/editor.jsp
Interfaces de autoria personalizadas
Pode utilizar a API Web Content Manager e os parâmetros de acção remotos para criar interfaces de
autoria personalizadas especificamente para os criadores de conteúdo.
Poderá não pretender utilizar uma portlet de autoria como a interface de utilizador para todos os
utilizadores. Em alguns casos, poderá ser aconselhável criar uma interface de autoria personalizada,
utilizando a API Web Content Manager e parâmetros de acção remotos. Por exemplo, pode criar uma
interface de autoria de conteúdo bastante simples para uma equipa de autoria de conteúdo específica.
Páginas iniciais personalizadas
É possível configurar uma portlet de autoria para utilizar uma página inicial personalizada em
detrimento da interface de utilizador predefinida. Uma página inicial personalizada pode ser constituída
por um ficheiro JSP ou HTML. Para invocar vistas e funções diferentes são utilizadas acções remotas a
partir da portlet de autoria da interface do utilizador. Também pode utilizar a API de conteúdo da Web
para adicionar outras funções à página inicial. Assim que a página inicial personalizada tenha sido criada,
a portlet de autoria deverá ser configurada para a utilizar em detrimento da interface do utilizador da
portlet de autoria predefinida.
Acções remotas
As acções remotas são utilizadas na cadeia de consulta de um URL para desencadear acções da aplicação
do Web Content Manager. Pode utilizar acções remotas para adicionar funções padrão do Web Content
Manager a uma interface do utilizador personalizada.
Conceitos relacionados:
“Páginas geridas” na página 152
As páginas geridas optimizam a gestão de sítios no portal, simplificando a forma de criar páginas e
adicionar conteúdo. Uma vez que as informações de páginas e conteúdo são armazenadas em bibliotecas
de conteúdo da Web, poderá coordenar e publicar de forma mais fácil as alterações com agenciamento.
“Criar uma página inicial personalizada” na página 625
É possível configurar uma portlet de autoria para utilizar uma página inicial personalizada em
detrimento da interface de utilizador predefinida.
“Utilizar acções remotas” na página 614
As acções remotas são utilizadas para activar acções a partir da aplicação do IBM Web Content Manager.
“A API do IBM Web Content Manager” na página 605
É possível utilizar a API do Web Content Manager para expandir funções do Web Content Manager.
Estratégias de edição incluída de conteúdo da Web
Um sistema de edição incluída é utilizado para apresentar sítios da Web passíveis de edição, como uma
intranet ou um wiki. Combina as funções de um sistema de autoria e de um sistema de apresentação.
262
Web Content ManagerVersão 8.0
Utilizar um elemento de ferramentas de autoria
O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas
da Web. Ao criar um elemento de ferramenta de autoria, é necessário definir o esquema da ferramenta de
autoria, bem como quaisquer acções requeridas, e seleccionar os parâmetros para cada esquema de acção,
conforme necessário.
Conceitos relacionados:
“Elemento de ferramentas de autoria”
O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas
da Web.
Elemento de ferramentas de autoria:
O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas
da Web.
Pode adicionar as seguintes funções da portlet de autoria a uma página da Web:
v Criar um novo item de conteúdo.
v Executar a edição incluída de um item de conteúdo apresentado numa página da Web.
v Eliminar o item de conteúdo apresentado numa página da Web.
v Aprovar ou rejeitar o conteúdo actualmente a ser pré-visualizado. Estes botões são apenas visíveis a
aprovadores durante a pré-visualização de um item de rascunho ou abrindo o URL enviado por uma
acção de correio electrónico durante um fluxo de trabalho.
As ferramentas de autoria podem ser referenciadas em modelos de apresentação e em conceitos de
elementos de menu ou de navegador. Quando adicionadas a menus e navegadores, as funções editar,
eliminar e aprovar são aplicadas a todos os itens apresentados num menu ou num navegador.
Criar um elemento de ferramentas de autoria
Só pode utilizar um elemento de ferramenta de autoria através da criação de um componente de
ferramenta de autoria. Não é possível adicionar um elemento de ferramenta de autoria a modelos de
autoria, áreas do sítio ou itens de conteúdo.
Utilizar uma ferramenta de autoria
Ao pré-visualizar conteúdo, é possível aos utilizadores com acesso a uma ferramenta de autoria executar
várias funções da portlet de autoria.
Nota: É necessário ter cuidado ao pré-visualizar itens de conteúdo que utilizem um modelo de
apresentação que inclua uma ferramenta de autoria. Algumas funções estão activadas e prontas a utilizar
enquanto que outras poderão não funcionar normalmente.
A ferramenta de autoria estará também visível ao visualizar um sítio da Web publicado.
Utilizar uma ferramenta de autoria em múltiplos servidores
Ao utilizar uma ferramenta de autoria em mais do que um servidor, é utilizado o agenciamento bilateral,
de modo a manter sincronizados cada um dos servidores utilizados para criar conteúdo. Tal poderá
originar o ocasional conflito relacionado com a função "guardar" em que um item actualizado num
servidor será substituído com alterações pelo mesmo item existente noutro servidor quando ocorre o
agenciamento.
Configurar um sítio
263
Acesso de utilizador a uma ferramenta de autoria
As ferramentas de autoria disponíveis aos utilizadores numa página da Web são determinadas:
Pelo facto de o utilizador ter ou não acesso ao componente da ferramenta de autoria.
Pelas ferramentas activadas no elemento da ferramenta de autoria.
Pelo nível de acesso do utilizador ao item de conteúdo apresentado numa página da Web.
Pelo facto de o utilizador ter ou não acesso à portlet de autoria. Recomenda-se a atribuição de acesso
de contribuinte para cada biblioteca de conteúdo da Web aos utilizadores, num sítio, para garantir que
estes tenham acesso à portlet de autoria.
v Apenas deverá ser concedido acesso de "editor" ou superior a utilizadores que necessitem de editar a
ferramenta de autoria.
v Só deverá ser concedido acesso de "utilizador" a utilizadores que têm também acesso ao servidor de
autoria e que necessitarão de utilizar a ferramenta de autoria.
v Na maioria dos casos, não seria concedido acesso a uma ferramenta de autoria aos utilizadores apenas
com acesso ao sítio da Web publicado visto que esta está concebida para ser utilizada como uma
ferramenta de autoria num servidor de autoria e não num sítio da Web publicado.
Tarefas relacionadas:
v
v
v
v
“Utilizar um elemento de ferramentas de autoria” na página 263
O elemento de ferramenta de autoria é utilizado para adicionar funções de portlet de autoria a páginas
da Web. Ao criar um elemento de ferramenta de autoria, é necessário definir o esquema da ferramenta de
autoria, bem como quaisquer acções requeridas, e seleccionar os parâmetros para cada esquema de acção,
conforme necessário.
Trabalhar com componentes de ferramentas de autoria no visualizador de conteúdo da Web:
Ao apresentar componentes de ferramentas de autoria no visualizador de conteúdo da Web, é necessário
ter em conta algumas alterações na forma como os controlos de marcador de posição são especificados e
na forma como os utilizadores navegam para páginas que contêm componentes de ferramentas de
autoria. As tarefas de autoria cujo acesso é efectuado através de um visualizador de conteúdo da Web,
tais como a edição incluída, requerem a utilização de uma ocorrência da portlet de autoria do IBM Web
Content Manager que está especificamente reservada para essas tarefas.
Controlar o comportamento dos componentes de ferramentas de autoria:
Os componentes de ferramentas de autoria num visualizador de conteúdo da Web permitem criar, ler,
editar, eliminar, aprovador ou rejeitar itens de conteúdo directamente no visualizador de conteúdo da
Web, em vez de exigir a navegação até à portlet de autoria do IBM Web Content Manager para executar a
mesma acção. O visualizador de conteúdo da Web inicia uma janela emergente que é aberta a partir da
página actual ou redirecciona o utilizador para outra página do portal que contém a portlet de autoria.
Pode especificar o comportamento a utilizar na concepção do elemento de ferramentas de autoria.
Normalmente, os controlos de marcador de posição são utilizados para apresentar os elementos de
ferramentas de autoria. O valor do atributo format do controlo de marcador de posição determina o tipo
de URL que é criado para executar uma tarefa de autoria:
format="tag"
O marcador de posição é apresentado como um URL aberto numa janela emergente que contém a
portlet de autoria.
format="url"
O marcador de posição é apresentado como um URL que redirecciona o utilizador para outra
página do portal utilizada pelo visualizador de conteúdo da Web para edição incluída.
Nota: As tarefas de autoria executadas no visualizador de conteúdo da Web são executadas através de
uma ocorrência especial da portlet de autoria especificamente reservada para estas tarefas e instalada
264
Web Content ManagerVersão 8.0
numa página oculta da navegação de páginas disponível aos utilizadores comuns. Pode personalizar a
experiência de autoria para estas tarefas configurando a portlet de autoria reservada e a página utilizada
para apresentar a mesma.
Utilizar componentes de ferramentas de autoria ao iniciar uma janela emergente
Ao utilizar uma janela emergente para executar uma tarefa de autoria, a janela instantânea é aberta na
página do portal e pode ser movida dentro dos limites da janela do navegador, continuando a apresentar
a página do portal. Após concluir a tarefa activada pelo elemento de ferramentas de autoria, a janela
emergente é automaticamente fechada e a página do portal é actualizada, actualizando também a vista no
visualizador de conteúdo da Web. Pode cancelar a tarefa de autoria fazendo clique no ícone de fecho na
barra de título da janela emergente. Ao cancelar a tarefa, não são guardadas quaisquer informações de
conteúdo da Web, excepto se guardar explicitamente as alterações antes de fechar a janela de forma
manual.
O valor predefinido do atributo format para um controlo de marcador de posição é tag, pelo que, para
utilizar janelas emergentes para edição incluída, não é necessário especificar um valor para o atributo
format. Qualquer um dos seguintes exemplos de concepção cria um URL aberto numa janela emergente
para tarefas de autoria:
<Placeholder tag="namelink"/>
<Placeholder tag="namelink" format="tag"/>
<a href="<Placeholder tag="href"/>">
<Placeholder tag="name"/>
</a>
<a href="<Placeholder tag="href" format="tag"/>">
<Placeholder tag="name"/>
</a>
Nota: Não é possível iniciar a janela emergente numa janela do navegador separada adicionando
target="_blank" ao controlo de âncora de HTML na concepção.
Utilizar componentes de ferramentas de autoria ao navegar para outra página
Em vez de executar tarefas a partir de elementos de ferramentas de autoria numa janela emergente na
página actual, pode executar tarefas de autoria navegando até uma página oculta do portal que contém
um visualizador de conteúdo da Web que inclui a portlet de autoria reservada. Ao fazer clique numa
ligação para um elemento de ferramentas de autoria, é automaticamente redireccionado para a outra
página. Contudo, após concluir a tarefa de autoria, terá de navegar manualmente para a página original.
Se a página com a portlet de autoria reservada tiver sido aberta numa nova janela ou separador do
navegador, terá de fechar a janela ou separador e actualizar manualmente a página original para
visualizar quaisquer alterações.
Para redireccionar utilizadores para outra página para tarefas de autoria, especifique um valor url para o
atributo format no controlo de marcador de posição na concepção de elementos de ferramentas de
autoria. Qualquer um dos seguintes exemplos de concepção cria um URL que redirecciona os utilizadores
para outra página do portal para tarefas de autoria:
<Placeholder tag="namelink" format="url"/>
<a href="<Placeholder tag="href" format="url"/>">
<Placeholder tag="name"/>
</a>
<a href="<Placeholder tag="href" format="url"/>" target="_blank">
<Placeholder tag="name"/>
</a>
Nota: Pode abrir a página do portal numa janela do navegador separada adicionando target="_blank"
ao controlo de âncora de HTML na concepção.
Configurar um sítio
265
Tarefas relacionadas:
“Configurar a portlet de autoria reservada” na página 100
A portlet de autoria reservada é essencial para o correcto funcionamento das páginas de conteúdo da
Web e do visualizador de conteúdo da Web, pelo que é importante que a configuração das portlet de
autoria reservada reflicta definições semelhantes para a execução de tarefas de autoria, tais como a
configuração de outras ocorrências da portlet de autoria do IBM Web Content Manager.
Definir propriedades de configuração de serviços
Fazer referência a uma ferramenta de autoria:
É possível fazer referência a um componente de ferramenta de autoria em modelos de apresentação,
concepções de elementos de menu e concepções de elementos de navegador. Quando adicionadas a
menus e navegadores, as funções de edição e eliminação são aplicadas a cada item apresentado num
menu ou navegador.
Fazer referência a um componente de ferramenta de autoria num modelo de apresentação
Um elemento de ferramenta de autoria é referenciado numa etiqueta de componente de conteúdo da
Web:
[Component name="authoringtoolname" ]
Fazer referência a um elemento de ferramenta de autoria numa concepção de menu ou navegador
Ao fazer referência a um componente de ferramenta de autoria em concepções de menu ou navegador,
utilize um controlo de componente com um parâmetro compute="always". Por exemplo:
[Component name="authoringtoolname"
compute="always" ]
Conteúdo
O IBM WebSphere Portal proporciona diferentes formas de adicionar conteúdo ao sítio. Pode adicionar
marcação padrão, como, por exemplo, HTML, portlets e conteúdo de outras origens.
IBM Web Content Integrator
O Web Content Integrator constitui uma solução para a integração de conteúdo da Web gerido
externamente no WebSphere Portal. Através da utilização de tecnologias de feed de agenciamento de
conteúdo padrão baseadas em RSS 2.0, o Web Content Integrator fornece um mecanismo associado de
forma simples para a transferência de conteúdo publicado e de metadados para o portal após a
aprovação dos mesmos no sistema de origem. Após a transferência do conteúdo e dos metadados para o
portal, é possível utilizar as funções de gestão de conteúdo incorporadas do WebSphere Portal para
proteger, personalizar e apresentar o conteúdo aos utilizadores.
Para utilizar o Web Content Integrator tem de:
1. criar um feed no sistema de origem utilizando a especificação do formato de feeds do Web Content
Integrator.
2. configurar o WebSphere Portal para utilizar o feed.
Especificação do formato de feeds
RSS, ou Really Simple Syndication, é um formato baseado em XML amplamente utilizado para o
agenciamento de conteúdo a partir de fontes, tais como sítios da Web e blogues, para leitores que
subscreveram os feeds. A entrada de dados para o Web Content Integrator constitui um feed de conteúdo
que está em conformidade com o formato RSS 2.0. O formato de feed principal é relativamente simples,
com apenas um número limitado de elementos que é necessário especificar para cada item no feed.
266
Web Content ManagerVersão 8.0
Contudo, a especificação RSS 2.0 permite expandir o formato base utilizando espaços de nomes XML
para suportar funcionalidades adicionais. Para activar um nível de controlo mais profundo na forma
como os itens são criados no Web Content Manager, foi definida uma extensão RSS que contém
elementos que efectuam o mapeamento para a maioria dos atributos do modelo de objectos do Web
Content Manager.
Descrição geral do formato de feed
O RSS 2.0 é um dialecto de XML e todos os ficheiros RSS têm de estar em conformidade com a
especificação XML 1.0, tal como publicado pela World Wide Web Consortium (W3C). Os ficheiros de feed
RSS têm, geralmente, extensões de ficheiro .rss ou .xml. O Web Content Integrator não impõe quaisquer
convenções de nomenclatura de ficheiros no produtor de feeds.
Formato de ficheiro de feed RSS 2.0
As opções de tipo de suporte mais utilizadas são "text/xml" e "application/rss+xml". A selecção do tipo
de suporte afecta a forma como o Web Content Integrator consegue determinar a codificação de
caracteres do feed. Se não for possível determinar a codificação de caracteres correctamente, o Web
Content Integrator irá originar erros ao analisar o feed. Assim, é importante seleccionar um tipo de
suporte apropriado ao ambiente.
A seguir ao prólogo XML, um ficheiro RSS 2.0 começa com um único elemento <rss>. Este elemento tem
um atributo requerido, "version", que tem de ser definido como "2.0". O ficheiro também tem de conter
um único elemento <channel> que contém vários sub-elementos que fornecem alguns metadados sobre o
feed como um todo. O elemento <channel> tem de conter um ou mais elementos <item>. Os elementos
<item>, por sua vez, contêm sub-elementos que fornecem informações sobre o conteúdo que está a ser
agenciado. Por exemplo:
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0">
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>News Item Two</title>
<link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link>
<description>
This is a summary of the second news article
</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
</item>
<item>
<title>News Item One</title>
<link>http://www.ibm.com/news/one.htm</link>
<description>
This is a summary of the first news article.
</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:30:00 EST</pubDate>
</item>
</channel>
</rss>
Nota: Se forem utilizados dados não ascii num feed, encoding="UTF-8" terá de ser especificado no feed:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
Elementos de nível de canal
Cada ficheiro de feed RSS tem de conter apenas um elemento de canal. Existem vários sub-elementos de
canal permitidos que fornecem alguns metadados sobre o próprio canal. Os seguintes elementos são
requeridos ou utilizados pelo Web Content Integrator.
Configurar um sítio
267
title
Este elemento é utilizado para fornecer o nome do feed. Este elemento é requerido pela
especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator.
link
Este elemento contém um URL que remete para a página da Web que contém o feed. Este
elemento é requerido pela especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator.
description
Este elemento contém uma breve descrição do conteúdo do canal. Este elemento é requerido pela
especificação RSS 2.0, mas não é utilizado pelo Web Content Integrator.
lastBuildDate
Este elemento contém uma marca de hora e de data a indicar a hora em que o conteúdo do feed
foi alterado pela última vez. Esta data, tal como quaisquer outras no feed, tem de estar em
conformidade com o formato RFC 822. Este é um elemento opcional de acordo com a
especificação RSS 2.0, mas algumas aplicações de leitor de feeds podem depender do mesmo. Em
alguns casos, o Web Content Integrator irá armazenar o valor no elemento lastBuildDate e, em
seguida, voltar a transferir o mesmo para o produtor de feeds no pedido seguinte como uma
forma de indicar qual a versão do feed já agenciada.
Elementos de nível de item
Para o Web Content Integrator, cada item no feed representa um tipo de item. Os seguintes tipos de item
podem ser criados ou actualizados através do feed:
v Itens de conteúdo
v Áreas do sítio
v Taxonomias
v Categorias
v Componente
Os seguintes sub-elementos são requeridos ou utilizados pelo Web Content Integrator:
title
O valor deste elemento será armazenado no campo Nome dos itens de conteúdo da Web. Para os
itens de conteúdo este elemento fará parte do URL para a página de conteúdo. Uma vez que este
será utilizado no campo Nome dos itens de conteúdo da Web, o elemento title apenas pode
conter caracteres alfanuméricos (a-z, A-Z, 0-9), espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) ,
Trata-se de um sub-elemento requerido.
link
Trata-se do URL para o conteúdo de origem. Em alguns casos, será utilizado como o URL base a
partir do qual quaisquer ligações relativas incorporadas no conteúdo são processadas.
description
O valor deste elemento será armazenado no campo Descrição dos itens de conteúdo da Web.
Apesar de a especificação de RSS permitir que HTML com mudança de código ou codificado com
entidades seja colocado neste elemento, o campo Descrição nos itens de conteúdo da Web não foi
concebido para armazenar HTML. Para o Web Content Integrator, este elemento apenas pode
conter texto simples.
pubDate
O valor deste elemento tem de corresponder a uma marca de data e hora RFC 822 a indicar a
hora em que o item foi adicionado ou actualizado no feed. O Web Content Integrator irá utilizar
esta data juntamente com o elemento <guid> para determinar se já processou o item. Sempre que
um item é actualizado através do feed, o valor do elemento <pubDate> na entrada do feed
também será actualizado, de forma a indicar uma alteração. Trata-se de um sub-elemento
requerido.
guid
268
O elemento <guid> tem de conter um ID para identificar exclusivamente o item. Este irá
corresponder, frequentemente, a um ID exclusivo do sistema de gestão de conteúdos de origem.
O Web Content Integrator irá manter um mapeamento deste ID com o ID interno do item do Web
Content Manager. Isto é necessário para que seja possível actualizar ou eliminar correctamente
Web Content ManagerVersão 8.0
itens que já existem no Web Content Manager. Este campo é sensível a maiúsculas e minúsculas e
pode conter qualquer cadeia de caracteres até um máximo de 256 caracteres. O atributo
isPermaLink será ignorado. Trata-se de um elemento requerido.
category
Cada elemento <category> irá conter um controlo de metadados hierárquico que descreve o
conteúdo. O valor deste elemento será convertido em itens de categoria e de taxonomia no Web
Content Manager. Se a árvore de categorias especificada no elemento <category> ainda não existir
no Web Content Manager, esta será criada automaticamente pelo Web Content Integrator quando
a entrada do feed for processada. A especificação RSS 2.0 define um atributo de domínio opcional
para o elemento category. Os produtores de feeds podem utilizar este atributo para armazenar o
nome da biblioteca de conteúdo da Web na qual a árvore de categorias deverá ser criada. Este
elemento aplica-se apenas a itens de conteúdo. Um único <item> pode conter vários elementos
category. Uma vez que este será utilizado no campo Nome dos itens de categoria e de taxonomia
do conteúdo da Web, o elemento title apenas pode conter caracteres alfanuméricos (a-z, A-Z, 0-9),
espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) , Trata-se de um sub-elemento requerido.
author De acordo com a especificação RSS 2.0, este elemento contém o endereço de correio electrónico do
autor. A especificação apenas permite um único elemento <author> por item. Geralmente, este
será o autor do item de conteúdo no sistema de gestão de conteúdos de origem. O Web Content
Integrator irá tentar converter o endereço de correio electrónico no nome comum de um
utilizador do portal e, em seguida, armazenar o nome desse utilizador no campo de autor do
item do Web Content Manager. Se este elemento não estiver presente no feed ou se não for
possível converter o endereço de correio electrónico, será armazenado o nome do utilizador do
sistema no campo de autor do item do Web Content Manager.
Extensão de espaço de nomes RSS para conteúdo da Web
Os itens do Web Content Manager contêm um conjunto de controlos que são utilizados para armazenar
informações para várias finalidades. Os elementos neste espaço de nomes são aproximadamente
mapeados com os campos disponíveis nestes controlos. Dependendo dos tipos de itens, estes poderão ou
não conter determinados controlos, pelo que alguns dos elementos no espaço de nomes apenas são
relevantes para tipos de itens específicos. Todos os elementos neste espaço de nomes são sub-elementos
do <item> e nenhum dos elementos é utilizado no nível <channel>.
Adicionar a definição de espaço de nomes personalizado ao feed:
O primeiro requisito consiste em adicionar a referência de espaço de nomes ao elemento <rss> no início
do feed.
O URL do espaço de nomes é especificado utilizando o seguinte controlo:
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
Trata-se de um valor de propriedade fixa que o analisador de feeds utiliza como chave para identificar os
elementos que pertencem ao espaço de nomes personalizado do Web Content Integrator.
Por exemplo:
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>News Item Two</title>
<link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link>
<description>
This is a summary of the second news article
</description>
Configurar um sítio
269
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<ibmwcm:itemType>Conteúdo</ibmwcm:itemType>
</item>
</channel>
</rss>
O rótulo do espaço de nomes "ibmwcm" pode ser alterado, desde que o rótulo especificado na declaração
de espaço de nomes corresponda ao rótulo utilizado nos elementos expandidos no feed.
Elementos de controlo de processo:
Estes elementos são utilizados para fornecer ao Web Content Integrator algumas informações sobre como
processar os dados contidos no <item>.
acção
Este elemento indica a acção a executar no item representado pelo <item>.
Tabela 78. elemento de acção
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Todos
Requerido para tipos de itens
Todos
Valores permitidos
"add", "update" ou "delete".
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:action>update</ibmwcm:action>
itemType
O elemento itemType indica os tipos de itens representados pela entrada do feed. Estes correspondem aos
tipos de item do Web Content Manager que podem ser criados ou actualizados através do feed. Em
alguns casos, o valor deste elemento é combinado com o valor no elemento <ibmwcm:path> para
determinar o tipo de item do Web Content Manager a criar.
Tabela 79. elemento itemType
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Todos
Requerido para tipos de itens
Todos
Valores permitidos
"siteArea" para áreas do sítio.
"content" para itens de conteúdo.
"component" para componentes.
"category" para taxonomias e categorias.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
270
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 79. elemento itemType (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
Área do sítio
<ibmwcm:itemType>siteArea</ibmwcm:itemType> + qualquer outro valor para <ibmwcm:path> ou a falta de um elemento <ibmwcm:path>.
Taxonomia
<ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> + <ibmwcm:path>/</ibmwcm:path>
Categoria
<ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType> + qualquer outro valor para <ibmwcm:path> ou a falta de um elemento <ibmwcm:path>.
Componente
<ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType>
Conteúdo
<ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType>
Elementos de controlo de localização:
Estes elementos são utilizados para fornecer ao Web Content Integrator algumas informações sobre a
localização relativa de um item.
library
Tem de especificar um nome de biblioteca de conteúdo da Web predefinido ao configurar uma tarefa para
consumir um feed de entrada. O Web Content Integrator irá executar todas as operações nessa biblioteca,
incluindo a criação de novos itens do Web Content Manager, a procura de versões de itens existentes e a
procura de quaisquer artefactos de concepção, tais como modelos de autoria e fluxos de trabalho. É
também possível substituir esta definição, de modo a que um único feed possa ser utilizado para criar
conteúdo em várias bibliotecas.
Existem três formas através das quais o Web Content Integrator irá verificar se foi especificado um valor
neste elemento:
v Se a biblioteca especificada no elemento de biblioteca corresponder a uma biblioteca de conteúdo da
Web existente, todas as operações que ocorrerem durante o processamento desta entrada do feed serão
processadas no contexto da biblioteca especificada no elemento de biblioteca.
v Se não estiver presente qualquer elemento de biblioteca na entrada do feed, ou se o elemento de
biblioteca estiver presente mas não tiver sido especificado nenhum valor, será utilizada a biblioteca
predefinida a partir da configuração de tarefas.
v Se for especificado um valor no elemento de biblioteca, mas não for localizada qualquer biblioteca de
conteúdo da Web correspondente, será registada uma mensagem de erro e a entrada do feed não será
processada.
Tabela 80. elemento de biblioteca
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Todos
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O nome de uma biblioteca de conteúdo da Web existente.
Configurar um sítio
271
Tabela 80. elemento de biblioteca (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:library>LibraryName</ibmwcm:library>
caminho
O elemento de caminho é utilizado para indicar o caminho hierárquico para o item de conteúdo da Web.
No caso das áreas do sítio e dos itens de conteúdo, este elemento contém o caminho da área do sítio
ascendente. No caso das categorias, o valor corresponde ao caminho da categoria ascendente.
As áreas do sítio e as categorias apenas podem ter um único elemento de caminho. Se for especificado
mais do que um elemento de caminho, apenas será utilizado o primeiro. Os itens de conteúdo podem ter
vários ascendentes, pelo que podem ser utilizados vários elementos de caminho. O primeiro elemento de
caminho é utilizado como item de conteúdo principal e os elementos de caminho seguintes serão
considerados como ligações de conteúdo. É possível especificar um parâmetro "library" opcional para
elementos de caminho referentes a conteúdo ligado localizado numa biblioteca diferente do item de
conteúdo principal.
Serão adicionados novos itens ao final da lista actual de itens no Web Content Manager.
Tabela 81. elemento de caminho
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
siteArea, Categoria, Conteúdo
Requerido para tipos de itens
Áreas do sítio e taxonomias.
Valores permitidos
Todos os valores deverão começar com uma barra "/".
No caso dos itens de taxonomias e áreas do sítio, o valor
deverá ser apenas uma única barra "/".
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
"library"
Contém o nome de uma biblioteca onde o caminho do
sítio reside. Este atributo é utilizado quando o conteúdo
ligado reside numa biblioteca diferente do conteúdo
principal. Este atributo é ignorado no primeiro elemento
de caminho apresentado na entrada do feed.
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:path>/</ibmwcm:path>
<ibmwcm:path>/IBM/Products</ibmwcm:path>
<ibmwcm:path library="en_US">/Intranet/Home/News</ibmwcm:path>
272
Web Content ManagerVersão 8.0
createLinks
É utilizado para especificar os itens ascendentes aos quais deverá ser estabelecida ligação aquando da
criação de itens de conteúdo.
Tabela 82. elemento createLinks
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O elemento createLinks consiste num contentor para
legibilidade e não contém quaisquer atributos ou valores
esperados.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
parentGuid
O elemento parentGuid deverá conter o ID
exclusivo de outro item no feed que descreva o
item ascendente.
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:createLinks>
<ibmwcm:parentGuid>8234ad23fb29</ibmwcm:parentGuid>
</ibmwcm:createLinks>
O contentor de itens isolados
Caso não sejam especificados quaisquer elementos ascendentes ou caminhos válidos no feed, o item será
colocado num contentor de itens isolados até que seja possível efectuar a respectiva actualização com um
caminho válido. O Web Content Integrator irá criar automaticamente um contentor de itens isolados em
cada biblioteca de conteúdo da Web, conforme seja necessário. No caso das áreas do sítio e itens de
conteúdo, o contentor de itens isolados irá corresponder ao caminho da área do sítio "WCI/Orphans". No
caso das categorias, o contentor de itens isolados irá corresponder a um caminho de taxonomia e
categoria denominado "WCI/Orphans". O nome dos contentores de itens isolados pode ser controlado
através de uma definição no ficheiro WCMConsumerPlugin.properties.
descendente
O elemento descendente é utilizado para especificar os descendentes do item actual. O valor deste
elemento deverá ser o GUID de outra entrada no feed que descreve um descendente do item actual.
O item descendente referenciado tem de ser de um tipo adequado. No caso das áreas do sítio, os
descendentes têm de consistir em áreas do sítio ou itens de conteúdo. No caso das taxonomias e
categorias, os descendentes têm de consistir em categorias. Mesmo que o tipo não seja válido, o item
ascendente será adicionado ou actualizado, contudo a referência descendente não será criada.
O elemento descendente pode conter vários sub-elementos childGuid. Caso sejam especificados vários
descendentes, estes serão adicionados pela ordem em que são apresentados no feed. Isto permite que o
produtor de feeds controle a ordem na qual as áreas do sítio e os itens de conteúdo são ligados às
respectivas áreas do sítio ascendentes, o que pode ser útil para configurar apresentações da navegação.
Existem dois atributos do elemento descendente que controlam a forma como os descendentes
especificados no feed são combinados com quaisquer descendentes que possam já existir no item
Configurar um sítio
273
ascendente. O atributo de acção controla se a lista de descendentes no feed irá ou não substituir a lista de
descendentes existente. Se o valor desse atributo for definido como "add", os descendentes especificados
no feed serão combinados com a lista de descendentes existente. Qualquer outro valor, incluindo uma
cadeia vazia ou a ausência deste atributo, fará com que a lista de descendentes especificada no feed
substitua totalmente a lista pré-existente.
O atributo de posição é apenas relevantes quando o atributo de acção for definido como "add". Este
atributo controla o facto de os descendentes especificados no feed serem adicionados ao início ou ao final
da lista de descendentes pré-existente. Se este atributo não for especificado, os descendentes serão
adicionados ao final da lista pré-existente. Se o elemento descendente não estiver presente no feed, a lista
de descendentes pré-existente permanecerá intacta.
As áreas do sítio e as categorias apenas podem ter um ascendente imediato, pelo que quaisquer relações
ascendentes pré-existentes serão removidas antes de serem adicionadas como descendentes deste item.
Uma vez que os itens de conteúdo podem conter vários ascendentes, a adição de um item de conteúdo
como um descendente deste item não remove o mesmo de qualquer um dos respectivos ascendentes.
Tabela 83. elemento descendente
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
siteArea, Categoria.
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O elemento descendente é apenas um contentor para
legibilidade, não tendo quaisquer valores esperados.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
action
O atributo de acção pode ter um valor "add" ou
"replace". Estes valores indicam se os
descendentes já existentes deverão ser
substituídos ou se algo deverá ser adicionado
aos mesmos.
position
Este atributo pode ter o valor "start" ou "end".
Estes valores indicam se os descendentes serão
colocados por ordem equivalente à do
respectivo processamento.
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
childGuid
O elemento childGuid deverá conter o ID
exclusivo de outro item no feed que descreva o
item descendente.
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:children action="add" position="start">
<ibmwcm:childGuid>8234cb51df43</ibmwcm:childGuid>
</ibmwcm:children>
defaultContent
O elemento defaultContent é aplicável apenas a áreas do sítio. Este elemento permite que o produtor de
feeds especifique o item de conteúdo que será utilizado como conteúdo predefinido para uma área do
sítio. Se este elemento estiver em falta, contiver um valor em branco ou não puder ser processado, o
conteúdo predefinido da área do sítio será eliminado.
274
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 84. elemento defaultContent
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
siteArea.
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O valor deverá ser o GUID de outro item no feed que
descreva um item de conteúdo.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:defaultContent>8234cb5</ibmwcm:defaultContent>
templateMap
O elemento templateMap é aplicável apenas a áreas do sítio. Este elemento permite que o produtor de
feeds especifique os mapas de modelos a utilizar ao compor conteúdo que se encontra na área do sítio
designado. Utilize várias ocorrências do elemento templateMap para criar vários mapeamentos modelo
numa área do sítio.
Ao executar uma actualização de uma área do sítio existente, serão executados os seguintes passos para
cada elemento <ibmwcm:templateMap /> especificado no feed:
1. Obter os nomes dos modelos de autoria e apresentação especificados no elemento templateMap.
2. Tentar localizar um modelo de autoria que corresponda ao nome especificado no feed.
3. Caso não seja possível localizar um item de modelo de autoria correspondente, registar um erro e
iniciar o processamento do elemento templateMap seguinte.
4. Tentar localizar um modelo de apresentação que corresponda ao nome especificado no feed.
5. Caso não seja possível localizar um modelo de apresentação, registar um erro e iniciar o
processamento do elemento templateMap seguinte.
6. Verificar se a área do sítio já contém um mapeamento para o modelo de autoria especificado:
a. Nesse caso, verificar se este mapeia para o mesmo modelo de apresentação especificado no feed;
1) Nesse caso, aceder ao elemento templateMap seguinte.
2) Caso contrário, remover o mapeamento e substituir o mesmo por um para o modelo de
apresentação especificado.
b. Caso contrário, criar um novo mapeamento do modelo de autoria especificado para o modelo de
apresentação especificado.
7. Processar o elemento templateMap seguinte
As APIs do WCM não fornecem um mecanismo para obter uma lista completa dos mapeamentos modelo
que existem para uma determinada área do sítio. Como resultado, não é possível remover um
mapeamento modelo através do feed. Após um mapeamento ter sido definido numa área do sítio, este
não poderá ser actualizado através do feed, podendo apenas ser removido manualmente através da
portlet de autoria do WCM.
Tabela 85. elemento templateMap
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
siteArea.
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Configurar um sítio
275
Tabela 85. elemento templateMap (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Este elemento não aceita quaisquer valores. Os dados são
especificados nos atributos.
Atributos obrigatórios
authoring
O valor deste atributo tem de ser uma cadeia
que corresponda exactamente ao nome de um
modelo de autoria existente.
presentation
O valor deste atributo tem de ser uma cadeia
que corresponda exactamente ao nome de um
modelo de apresentação existente.
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:templateMap authoring="AT News" presentation="PT News" />
<ibmwcm:templateMap authoring="AT Announcement" presentation="PT Announcement" />
Elementos de controlo de identidade:
A maioria dos campos de identificação nos itens do Web Content Manager efectua o mapeamento
directamente para os elementos RSS principais; <title> mapeia para o campo de nome, <description>
mapeia para o campo de descrição e <author> mapeia para o campo de autores. Outros campos de
identificação podem ser preenchidos utilizando os seguintes elementos de controlo de identidade.
displayTitle
O elemento displayTitle permite que o produtor de feeds especifique um valor separado para o campo
Título de apresentação no Web Content Manager. Caso este elemento não esteja presente na entrada do
feed, o Web Content Manager irá definir automaticamente o valor do campo Título de apresentação de
modo a que corresponda ao campo Nome quando o item é guardado.
Tabela 86. elemento displayTitle
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Todos
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
Uma cadeia a utilizar como Título de apresentação no
Web Content Manager. Ao contrário do campo Nome,
este campo pode conter caracteres de duplo byte e não
ASCII.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
276
Web Content ManagerVersão 8.0
<ibmwcm:displayTitle>
Fourth Quarter Results Press Release
</ibmwcm:displayTitle>
proprietário
O elemento de proprietário fornece um mecanismo para definir o valor do campo Proprietários através
do feed. é possível especificar vários elementos de proprietário. Cada elemento de proprietário deverá
conter o nome comum de um único utilizador ou grupo do WebSphere Portal. Caso não seja possível ao
Web Content Integrator processar um nome especificado para um utilizador ou grupo real, esse utilizador
ou grupo não será adicionado ao campo Proprietários, contudo, todos os restantes processamentos
prosseguiram normalmente.
Tabela 87. elemento de proprietário
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Todos
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
[all users]
[all authenticated portal users]
O nome comum de qualquer utilizador ou grupo válido
do WebSphere Portal
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:owner>[all authenticated portal users]</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:owner>jsmith</ibmwcm:owner>
Elementos de controlo de perfil:
Os campos de taxonomias e categorias são preenchidos utilizando o elemento RSS <category>. Para
preencher o campo Palavras-chave, é requerido um elemento de palavras-chave.
palavras-chave
O elemento de palavras-chave deverá conter uma lista delimitada por vírgulas de controlos de metadados
que descrevem o conteúdo. A lista será ordenada tal como no campo Palavras-chave dos itens de
conteúdo.
Tabela 88. elemento de palavras-chave
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
Uma lista delimitada por vírgulas de palavras-chave em
formato de texto simples.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Configurar um sítio
277
Tabela 88. elemento de palavras-chave (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:keywords>software,testing</ibmwcm:keywords>
O elemento authoringTemplate:
O elemento authoringTemplate é utilizado para especificar o modelo de autoria que será aplicado a um
item de conteúdo ou uma área do sítio. O valor deste elemento deverá corresponder ao nome de um
modelo de autoria existente.
authoringTemplate
Se o modelo de autoria estiver localizado numa biblioteca diferente do item, poderá especificar
igualmente o nome de biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, o Web Content Integrator
irá procurar a biblioteca especificada no elemento <ibmwcm:library>. Se não estiver presente qualquer
elemento <ibmwcm:library>, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca predefinida especificada
na configuração de tarefa.
Nota: Após um item ter sido criado, não é possível alterar o respectivo modelo de autoria. Por
conseguinte, ao processar uma actualização, se o authoringTemplate especificado na entrada do feed não
corresponder ao nome do modelo de autoria utilizado originalmente para criar o item do Web Content
Integrator irá gerar uma mensagem de erro.
Tabela 89. Elemento authoringTemplate
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Conteúdo, área do sítio
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O nome de um modelo de autoria existente ou o nome
de uma biblioteca e modelo de autoria existentes
separados por uma barra. Por exemplo:
v News-AT
v TmpltLib/News-AT
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:authoringTemplate>TmpltLib/News</ibmwcm:authoringTemplate>
Elemento de controlo de elementos:
O elemento de controlo de elementos é utilizado para preencher elementos armazenados em
componentes, áreas do sítio e itens de conteúdo.
278
Web Content ManagerVersão 8.0
Descrição geral do elemento
O Web Content Integrator utiliza a seguinte lógica empresarial para processar cada elemento de
componente na entrada do feed:
1. Este verifica se o componente, a área do sítio ou o item de conteúdo contém um campo cujo nome
corresponde ao valor no atributo de nome do elemento do feed. Trata-se de uma comparação sensível
a maiúsculas e minúsculas, pelo que os nomes têm de corresponder exactamente.
2. Se for localizado um campo correspondente, é efectuada uma verificação para determinar se o tipo
de dados corresponde ao especificado no subelemento do elemento do feed.
3. Se o nome e o tipo de dados corresponderem, será efectuada uma actualização ao elemento na área
do sítio ou item de conteúdo, de modo a corresponder aos dados contidos no elemento do feed.
4. Se for localizado um elemento que corresponde ao nome do elemento do feed, mas não ao respectivo
tipo de dados, o Web Content Integrator irá remover o campo antigo da área do sítio ou item de
conteúdo e tentar substituir o mesmo por um campo novo que corresponda ao tipo de dados
especificado no feed.
5. Caso não seja possível localizar qualquer campo correspondente no conteúdo, o Web Content
Integrator irá tentar criar um novo elemento.
Nota: Ao criar elementos no Web Content Manager utilizando uma portlet de autoria, é possível
especificar vários critérios de validação de campos, tais como o tamanho máximo de um campo de texto
ou o intervalo permitido de um campo de data. Estes critérios são validados durante a operação de
gravação. Se os dados no campo não cumprirem os critérios de validação, a operação de gravação irá
falhar completamente, o que significa que não serão aplicadas quaisquer alterações efectuadas à entrada
do feed. O Web Content Integrator não tem a capacidade de verificar se os dados no elemento do feed
são válidos antes de tentar efectuar a operação de gravação. Por conseguinte, se optar por implementar
validações nos modelos de autoria, é importante que o produtor de feeds assegure que o conteúdo é
válido durante a geração do feed.
Elemento de texto
Tabela 90. elemento de texto
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Áreas do sítio e itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum.
Valores permitidos
Um componente de texto deverá conter um valor de
texto simples.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de texto existente numa
área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "text".
Este valor não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
value
O valor deste subelemento deverá ser texto
simples.
Nenhum
Exemplo:
Configurar um sítio
279
<ibmwcm:element name="Headline">
<ibmwcm:type>text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>New Product Released</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
elemento de HTML
Tabela 91. elemento de html
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes HTML, áreas do sítio ou itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes HTML.
Valores permitidos
O valor do subelemento de valor deverá ser HTML, que
será armazenado no elemento de HTML correspondente.
O HTML pode ser codificado com entidades ou contido
num elemento CDATA. Em alternativa, o produtor de
feeds pode fornecer um URL a um ficheiro de HTML,
cujo conteúdo será obtido pelo Web Content Integrator
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
Exemplos:
<ibmwcm:element name="footer">
<ibmwcm:type>html</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
&lt;strong&gt;Copyright 2006&lt;/strong&gt;
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="footer">
<ibmwcm:type>html</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<strong>Copyright 2006</strong>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="footer">
<ibmwcm:type>html</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://sourcecms.yourco.com/pages/footer.htm
</ibmwcm:source>
</ibmwcm:element>
280
Web Content ManagerVersão 8.0
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de HTML existente numa
área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "html".
value
Utilizado ao adicionar uma marcação de HTML
codificado com entidades ou contido num
elemento CDATA.
source
Utilizado com um URL totalmente qualificado
para um ficheiro de HTML. Quando o Web
Content Integrator processa o feed, irá obter o
ficheiro e armazenar o respectivo conteúdo no
elemento de HTML na área do sítio ou item de
conteúdo.
Nenhum
Elemento de rich text
Tabela 92. Elemento de rich text
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Áreas do sítio e itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
O valor do subelemento de valor deverá ser HTML, que
será armazenado no elemento de rich text
correspondente. O HTML pode ser codificado com
entidades ou contido num elemento CDATA.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de rich text existente
numa área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "rich
text". Estes valores não são sensíveis a
maiúsculas e minúsculas.
value
O valor deste subelemento deverá ser a
marcação de HTML que está codificada com
entidades ou contida num elemento CDATA.
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:element name="body">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
&ltp&gt;This is the content&ltp/p&gt;
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="body">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<p>This is the content</p>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
Elemento de recurso de ficheiros
Tabela 93. Elemento de recurso de ficheiros
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de recurso de ficheiros, áreas do sítio e
itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes de recursos de ficheiros.
Valores permitidos
O valor deverá corresponder a um URL totalmente
qualificado que remete para o ficheiro binário, que
deverá ser transferido para o elemento de recurso de
ficheiros.
Atributos obrigatórios
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de recurso de ficheiros
existente numa área do sítio ou item de
conteúdo.
Configurar um sítio
281
Tabela 93. Elemento de recurso de ficheiros (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
Exemplos:
<ibmwcm:element name="attachment">
<ibmwcm:type>file</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://sourcecms.yourco.com/files/plan.doc
</ibmwcm:source>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="attachment">
<ibmwcm:type>file</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://sourcecms.yourco.com/files/plan.doc
</ibmwcm:source>
<ibmwcm:fileName>MktgPlan.doc</ibmwcm:fileName>
</ibmwcm:element>
282
Web Content ManagerVersão 8.0
type
O valor deste subelemento tem de ser "file".
Estes valores não são sensíveis a maiúsculas e
minúsculas.
source
O valor deverá corresponder a um URL
totalmente qualificado que remete para o
ficheiro binário, que deverá ser transferido para
um elemento de recurso de ficheiros.
Nota: Se o URL contiver caracteres não ascii, os
caracteres não ascii têm de estar codificados. Por
exemplo: http://server:port/wps/wcm/%E4
%B8%AD%E6%96%87/%E7%BB%84%E4%BB
%B6.pdf
fileName
O valor deste subelemento deverá ser
constituído pelo nome e extensão do ficheiro a
ser aplicado ao anexo do ficheiro quando é
adicionado ao elemento de recurso de ficheiros.
Se este subelemento estiver presente na entrada
do feed, o respectivo valor será utilizado como
nome do ficheiro do anexo no Web Content
Manager, independentemente do nome do
ficheiro no servidor origem. Isto poderá ser útil,
se o URL para o ficheiro binário não incluir o
nome do ficheiro, tal como é o caso de
determinados sistemas de gestão de conteúdo.
Se o subelemento fileName não estiver presente
no feed, o Web Content Integrator irá tentar
determinar o nome do ficheiro a partir do URL
no subelemento do valor, utilizando todos os
caracteres que se encontram a seguir à última
barra no URL.
Elemento de imagem
Tabela 94. Elemento de imagem
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de imagens, áreas do sítio ou itens de
conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes de imagens.
Valores permitidos
O valor deverá corresponder a um URL totalmente
qualificado que remete para o ficheiro binário, que
deverá ser transferido para o elemento de imagem.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de imagem existente
numa área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "image".
Estes valores não são sensíveis a maiúsculas e
minúsculas.
source
O valor deverá corresponder a um URL
totalmente qualificado que remete para o
ficheiro binário, que deverá ser transferido para
um elemento de imagem.
Nota: Se o URL contiver caracteres não ascii, os
caracteres não ascii têm de estar codificados. Por
exemplo: http://server:port/wps/wcm/%E4
%B8%AD%E6%96%87/%E7%BB%84%E4%BB
%B6.jpg
fileName
O valor deste subelemento deverá ser
constituído pelo nome e extensão do ficheiro a
ser aplicado ao anexo do ficheiro quando é
adicionado ao elemento de imagem. Se este
subelemento estiver presente na entrada do
feed, o respectivo valor será utilizado como
nome do ficheiro do anexo no Web Content
Manager, independentemente do nome do
ficheiro no servidor origem. Isto poderá ser útil,
se o URL para o ficheiro binário não incluir o
nome do ficheiro, tal como é o caso de
determinados sistemas de gestão de conteúdo.
Se o subelemento fileName não estiver presente
no feed, o Web Content Integrator irá tentar
determinar o nome do ficheiro a partir do URL
no subelemento do valor, utilizando todos os
caracteres que se encontram a seguir à última
barra no URL.
Exemplos:
<ibmwcm:element name="image">
<ibmwcm:type>image</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://sourcecms.yourco.com/images/logo.gif
</ibmwcm:source>
</ibmwcm:element>
Configurar um sítio
283
<ibmwcm:element name="image">
<ibmwcm:type>image</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://sourcecms.yourco.com/images/logo.gif
</ibmwcm:source>
<ibmwcm:fileName>yourco_logo.doc</ibmwcm:fileName>
</ibmwcm:element>
Elemento de data
Tabela 95. elemento de data
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de data e hora, áreas do sítio e itens de
conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes de data e hora.
Valores permitidos
Um valor de data ou hora a armazenar num elemento de
data e hora.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de data e hora existente
numa área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "date".
Este valor não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
value
O valor deste subelemento deverá ser um valor
de data e hora no formato RFC 822.
format Permite que o produtor de feeds especifique o
formato da data ou hora. Um valor "date" irá
fazer com que o elemento de data e hora seja
definido, de modo a apresentar apenas a parte
dos dados que corresponde à data. Do mesmo
modo, um valor "time" irá apenas apresentar a
parte dos dados que corresponde à hora.
Qualquer outro valor, ou a ausência deste
subelemento, irá resultar na apresentação de
ambas as partes dos dados. Os valores para este
subelemento não são sensíveis a maiúsculas e
minúsculas.
Exemplo:
<ibmwcm:element name="StartDate">
<ibmwcm:type>date</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
Thu, 14 Apr 1966 15:15:00 EDT
</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>date</ibmwcm:format>
</ibmwcm:element>
Elemento de ligação
Tabela 96. elemento de ligação
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de ligação, áreas do sítio ou itens de
conteúdo
284
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 96. elemento de ligação (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Requerido para tipos de itens
Componentes de ligação.
Valores permitidos
Este componente contém as informações requeridas para
configurar um elemento de ligação. Existem vários
subelementos opcionais que podem ser utilizados para
definir os diversos parâmetros do campo Ligação.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de ligação existente
numa área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "link".
Este valor não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
format
v ExternalLink: cria uma ligação para um URL
externo para o sistema do Web Content
Manager.
v ManagedContent: cria uma ligação para outro
item do Web Content Manager.
v ExistingLink: cria uma ligação para um
componente de ligação pré-existente
value
O valor deste subelemento depende do que foi
especificado no subelemento "formato":
v ExternalLink: um URL.
v ManagedContent: o GUID de um item
existente do Web Content Manager.
v ExistingLink: o GUID de um componente de
ligação existente.
Configurar um sítio
285
Tabela 96. elemento de ligação (continuação)
Parâmetros do elemento:
Sub-elementos opcionais
Detalhes deste elemento:
linkText
Este subelemento permite que o produtor de
feeds especifique o que será composto entre as
partes <a href=""> e </a> do controlo de
âncora. Os valores possíveis incluem:
v uma cadeia de texto simples
v uma cadeia de marcação de HTML que é
codificado com entidades ou está entre
controlos CDATA
v o GUID de uma entrada do feed que descreve
um componente de imagem
Um atributo type requerido indica os tipos de
valor anteriores a utilizar. Pode ser definido
como "text", "html" ou "imageGuid".
Se o subelemento linkText não estiver incluído
no feed, o texto da ligação é predefinido como o
valor especificado em "ExternalLink",
"ManagedContent" ou "ExistingLink".
linkDescription
Este subelemento fornece um mecanismo para
especificar uma descrição para o elemento de
ligação. Se este subelemento não estiver
presente, a descrição no elemento de ligação
será predefinida como o valor da descrição da
área do sítio ou item de conteúdo.
linkTarget
O subelemento é utilizado para definir a janela
do navegador de destino na qual a ligação será
apresentada ao fazer clique na mesma. Os
valores permitidos são: "none", "_blank", "_top",
"_self", "_parent" e "{NEW_WINDOW_NAME}".
Se este elemento não estiver presente no feed, o
destino da ligação irá ser predefinido como
"none", o que significa que a ligação será aberta
na mesma janela do navegador que a página
onde esta se encontra.
queryString
Caso esteja presente, o valor deste subelemento
será anexado ao HREF gerado da ligação. Este
valor deverá ser encapsulado num controlo
CDATA para evitar problemas de análise.
additionalAttributes
O valor deste subelemento será inserido no
controlo <a> como atributos HTML adicionais.
allowClear
Este subelemento controla a possibilidade de o
valor no elemento de ligação ser eliminado.
Deverá ser definido como "true" ou "false". A
predefinição é "true", caso este elemento não
esteja presente no feed.
286
Web Content ManagerVersão 8.0
Ligação simples para URL externo para IBM.com
<ibmwcm:element name="Link">
<ibmwcm:type>link</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>http://www.ibm.com</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>ExternalLink</ibmwcm:format>
<ibmwcm:linkText type="text">IBM</ibmwcm:linkText>
</ibmwcm:element>
Ligação expandida para URL externo para IBM.com
<ibmwcm:element name="Link">
<ibmwcm:type>link</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>http://www.ibm.com/search</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>ExternalLink</ibmwcm:format>
<ibmwcm:linkText type="text">RSS Feed Format Resources</ibmwcm:linkText>
<ibmwcm:linkDescription>Search for RSS Feed Format</ibmwcm:linkDescription>
<ibmwcm:queryString><![CDATA[?q=rss+feed+format]]></ibmwcm:queryString>
<ibmwcm:linkTarget>_blank</ibmwcm:linkTarget>
<ibmwcm:additionalAttributes>class="extLink"</ibmwcm:additionalAttributes>
</ibmwcm:element>
Ligação simples para um componente de recurso de ficheiros
<ibmwcm:element name="Link">
<ibmwcm:type>link</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>63000001</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>ManagedContent</ibmwcm:format>
<ibmwcm:linkText type="imageGuid">290df293e20a</ibmwcm:linkText>
<ibmwcm:allowClear>true</ibmwcm:allowClear>
</ibmwcm:element>
Ligação simples para outro item de conteúdo
<ibmwcm:element name="Link">
<ibmwcm:type>link</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>80220102</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>ManagedContent</ibmwcm:format>
<ibmwcm:linkText type="html"><![CDATA[<b>Marketing Plan</b>]]></ibmwcm:linkText>
</ibmwcm:element>
Elemento de número
Tabela 97. elemento de número
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes numéricos, áreas do sítio e itens de
conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes numéricos.
Valores permitidos
Um valor numérico a armazenar num elemento
numérico.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento numérico existente numa
área do sítio ou item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "number".
Este valor não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
value
Um valor numérico a armazenar num elemento
numérico.
Configurar um sítio
287
Tabela 97. elemento de número (continuação)
Parâmetros do elemento:
Sub-elementos opcionais
Detalhes deste elemento:
format Permite que o produtor de feeds especifique o
formato do elemento numérico. Por exemplo, se
for especificado um valor "integer", apenas serão
importados dados no formato de números
inteiros.
Exemplo:
<ibmwcm:element name="FileSize">
<ibmwcm:type>number</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>34082</ibmwcm:value>
<ibmwcm:format>integer</ibmwcm:format>
</ibmwcm:element>
Elemento de selecção de opções
Tabela 98. elemento de selecção de opções
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Áreas do sítio e itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
Este componente contém uma lista de valores que serão
definidos como as opções seleccionadas num elemento
de selecção de opções.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
288
Web Content ManagerVersão 8.0
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de selecção de opções
existente numa área do sítio ou item de
conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser "option".
Este valor não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
Tabela 98. elemento de selecção de opções (continuação)
Parâmetros do elemento:
Sub-elementos opcionais
Detalhes deste elemento:
optionType
É utilizado para definir o tipo de elemento de
selecção de opções.
v Especifique user ao referenciar a partir de
uma lista de opções definidas do utilizador.
v Especifique taxonomy ao referenciar opções a
partir de uma taxonomia existente.
Apenas pode especificar um tipo de opção por
elemento de selecção de opção. Se não for
definido qualquer tipo de opção, será utilizado
"user" por predefinição.
selectedCategory
É utilizado com o tipo de opção "taxonomy" e é
utilizado para especificar o caminho para uma
categoria que pretende utilizar no elemento de
selecção de opção. Pode utilizar a quantidade de
elementos selectedCategory requerida.
Se a taxonomia existir numa biblioteca diferente
do elemento de selecção de opção, também
pode especificar o nome da biblioteca. Por
exemplo:
<ibmwcm:selectedCategory library="shared">
Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory>
Tem de especificar o nome de cada categoria e
taxonomia que pretende referenciar. Se não
existirem, serão criados aquando do
processamento do feed.
selectedOption
É utilizado com o tipo de opção "user" e é
utilizado para especificar uma lista de opções
definidas pelo utilizador. Pode utilizar a
quantidade de elementos selectedOption
requerida.
Exemplo 1:
Seleccionar uma única categoria quando a categoria se encontra na mesma biblioteca que o item.
Neste exemplo, "Days" corresponde ao nome de uma taxonomia e "Monday" corresponde ao
nome de uma categoria.
<ibmwcm:element name="DayOfTheWeek">
<ibmwcm:type>option</ibmwcm:type>
<ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType>
<ibmwcm:selectedCategory>Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory>
</ibmwcm:element>
Exemplo 2:
Seleccionar várias categorias quando as categorias se encontram na mesma biblioteca que o item.
<ibmwcm:element name="DayOfTheWeek">
<ibmwcm:type>option</ibmwcm:type>
<ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType>
<ibmwcm:selectedCategory>Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory>
<ibmwcm:selectedCategory>Days/Tuesday</ibmwcm:selectedCategory>
< ;/ibmwcm:element>
Configurar um sítio
289
Exemplo 3:
Seleccionar uma única categoria quando a categoria se encontra numa biblioteca diferente da do
item.
<ibmwcm:element name="DayOfTheWeek">
<ibmwcm:type>option</ibmwcm:type>
<ibmwcm:optionType>taxonomy</ibmwcm:optionType>
<ibmwcm:selectedCategory library="shared">Days/Monday</ibmwcm:selectedCategory>
</ibmwcm:element>
Exemplo 4:
Seleccionar uma opção definida pelo utilizador. Neste exemplo, "False" corresponde a uma opção
definida por um utilizador no modelo de autoria de um item.
<ibmwcm:element name="Enable">
<ibmwcm:type>option</ibmwcm:type>
<ibmwcm:optionType>user</ibmwcm:optionType>
<ibmwcm:selectedOption>False</ibmwcm:selectedOption>
</ibmwcm:element>
Elemento de referência de componente
Tabela 99. elemento de referência de componente
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Áreas do sítio e itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
Este componente contém o GUID de um componente.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de referência de
componente existente numa área do sítio ou
item de conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser
"reference". Este valor não é sensível a
maiúsculas e minúsculas.
value
Este componente contém o GUID de um
componente.
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:element name="Footer">
<ibmwcm:type>reference</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>29bc2daf3289</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
Elemento de selecção de utilizadores
Tabela 100. elemento de selecção de utilizadores
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de selecção de utilizador, áreas do sítio e
itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Componentes de selecção de utilizador.
Valores permitidos
Uma lista de nomes de utilizadores a seleccionar num
elemento de selecção de utilizador.
290
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 100. elemento de selecção de utilizadores (continuação)
Parâmetros do elemento:
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
Detalhes deste elemento:
name
O valor deste atributo deverá corresponder ao
nome de um elemento de selecção de utilizador
existente numa área do sítio ou item de
conteúdo.
Nenhum
type
O valor deste subelemento tem de ser
"userSelect". Este valor não é sensível a
maiúsculas e minúsculas.
value
O valor deste subelemento deverá conter uma
lista de nomes de utilizadores separada por
vírgulas. Aquando do processamento, o Web
Content Integrator irá tentar processar cada
nome para um utilizador válido do portal. Caso
não seja possível processar um nome, este será
ignorado.
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:element name="Users">
<ibmwcm:type>userSelect</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>wpsadmin,John Smith</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
Elemento de folha de estilos
Tabela 101. elemento de folha de estilos
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Componentes de folha de estilos
Requerido para tipos de itens
Componentes de folha de estilos
Valores permitidos
Um URL que remete para um ficheiro CSS que será
transferido para um componente de folha de estilos.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
type
O valor deste subelemento tem de ser
"styleSheet". Este valor não é sensível a
maiúsculas e minúsculas.
source
Um URL que remete para um ficheiro CSS que
será transferido para um componente de folha
de estilos.
Configurar um sítio
291
Tabela 101. elemento de folha de estilos (continuação)
Parâmetros do elemento:
Sub-elementos opcionais
Detalhes deste elemento:
format Este subelemento é utilizado para especificar o
tipo de folha de estilos. As opções válidas são:
"preferred", "alternate" e "persistent". Se este
subelemento não estiver presente no feed, ou se
especificado qualquer outro valor para além dos
anteriores, o tipo será predefinido como
"preferred".
mediaType
Este subelemento especifica o tipo de suporte da
folha de estilos. Os valores válidos são: "all",
"aural", "braille", "handheld", "print",
"projection", "screen", "tty", "tv" e "unspecified".
Se o subelemento mediaType não estiver
presente no feed, ou se for especificado
qualquer outro valor para além dos anteriores, o
tipo de suporte será predefinido como
"unspecified".
cssTitle
O valor deste subelemento deverá ser uma
cadeia que será definida como o valor do
atributo title aquando da composição da ligação
para o ficheiro CSS.
Exemplo:
<ibmwcm:element name="cssFile">
<ibmwcm:type>styleSheet</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>http://www.yourco.com/styles/news.css</ibmwcm:source>
<ibmwcm:format>alternate</ibmwcm:format>
<ibmwcm:mediaType>print</ibmwcm:mediaType>
</ibmwcm:element>
Elementos de controlo de fluxo de trabalho:
Os elementos de fluxo de trabalho permitem especificar os parâmetros relacionados com fluxos de
trabalho ao criar itens de conteúdo que utilizam um fluxo de trabalho.
Elemento de fluxo de trabalho
Este elemento especifica o nome do fluxo de trabalho e a etapa em que um item de conteúdo deverá ser
criado. O valor no atributo name tem de corresponder ao de um fluxo de trabalho existente.
Se o fluxo de trabalho estiver localizado numa biblioteca diferente do item de conteúdo, poderá
especificar igualmente o nome de biblioteca. Se não for especificada qualquer biblioteca, o Web Content
Integrator irá procurar a biblioteca especificada no elemento <ibmwcm:library>. Se não estiver presente
qualquer elemento <ibmwcm:library>, o Web Content Integrator irá procurar a biblioteca predefinida
especificada na configuração de tarefa.
Tabela 102. elemento de fluxo de trabalho
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
292
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 102. elemento de fluxo de trabalho (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Nome do fluxo de trabalho e etapa de fluxo de trabalho
relacionada.
Atributos obrigatórios
O nome de um fluxo de trabalho existente ou a
biblioteca e o nome de uma biblioteca existente e fluxo
de trabalho separados por uma barra. Por exemplo:
v 3-Stage-Workflow
v Library1/3-Stage-Workflow
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
Nenhum
workflowStage
O valor deste sub-elemento deverá ser o nome
de uma etapa do fluxo de trabalho que está
incluída no mesmo fluxo de trabalho.
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:workflow name="StdWorkflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:workflow name="DesignLib/StdWorkflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
Elementos de data
Este elemento é utilizado para especificar uma data formatada RFC 822 que será utilizada como a data de
um dos campos de data no item de conteúdo.
Tabela 103. Elementos de data
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
publishDate
Utilizado para definir a data de publicação de
um item. Se este elemento não estiver presente
no <item>, o valor no elemento <pubDate> será
utilizado para definir a data de publicação do
item de conteúdo. Isto requer que uma acção de
publicação tenha sido incluída numa etapa do
fluxo de trabalho especificado.
expirationDate
Utilizado para definir a data de expiração de
um item. Isto requer que uma acção de
expiração tenha sido incluída numa etapa do
fluxo de trabalho especificado.
genDateOne e genDateTwo
Utilizados para preencher os campos de data
gerais de um item.
Configurar um sítio
293
Tabela 103. Elementos de data (continuação)
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Atributos obrigatórios
Uma data formatada RFC 822.
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:publishDate>
Fri, 31 Oct 2008 15:32:00 EST
</ibmwcm:publishDate>
<ibmwcm:expirationDate>
Sun, 1 Nov 2009 12:00:00 EST
</ibmwcm:expirationDate>
<ibmwcm:genDateOne>
Wed, 1 Nov 2006 09:30:00 EST
</ibmwcm:genDateOne>
<ibmwcm:genDateTwo>
Thu, 2 Nov 2006 09:30:00 EST
</ibmwcm:genDateTwo>
elemento additionalViewer
Este elemento permite que o campo de visualizadores adicionais seja preenchido através do feed. Deverá
conter o nome comum de um único utilizador ou grupo que será adicionado ao campo. Para especificar
vários utilizadores e grupos, utilize vários elementos additionalViewer.
Tabela 104. elemento additionalViewer
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Itens de conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
v [all users]
v [all authenticated portal users]
v O nome comum de qualquer utilizador ou grupo
válido do portal.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmwcm:additionalViewer>[all users]</ibmwcm:additionalViewer>
<ibmwcm:additionalViewer>Sales</ibmwcm:additionalViewer>
<ibmwcm:additionalViewer>jsmith</ibmwcm:additionalViewer>
294
Web Content ManagerVersão 8.0
Elementos de controlo de segurança:
O elemento de controlo de segurança é utilizado para definir os controlos de acesso no item a ser criado.
elemento de acesso
O elemento de acesso fornece um mecanismo para definir os controlos de acesso nos itens do Web
Content Manager através do feed. Uma entrada do feed pode conter vários sub-elementos de acesso.
Cada elemento de acesso deverá conter o nome comum de um único utilizador ou grupo válido do
portal. Os utilizadores e grupos especificados no elemento de acesso são adicionados aos campos de
segurança definidos do sistema no itens do Web Content Manager.
Tabela 105. elemento de acesso
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
v [all users]
v [all authenticated portal users]
v O nome comum de qualquer utilizador ou grupo
válido do portal.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Nenhum
type
Este atributo permite que o produtor de feeds
especifique o nível exacto de acesso que deverá
ser concedido ao utilizador ou grupo. Os
valores permitidos para o atributo type
correspondem aos níveis de acesso disponíveis
no Web Content Manager: "user", "contributor",
"editor" e "manager". Se o atributo type não for
especificado, será aplicado o acesso "user".
inheritance
Pode especificar se a herança será activada ou
desactivada, adicionando
inheritance="enabled" ou
inheritance="disabled". Se não especificar, será
utilizada a predefinição ou a definição de
herança actual de um item.
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Exemplos:
<ibmwcm:access type="user">
[all users]
</ibmwcm:access>
<ibmwcm:access type="editor" inheritance="enabled">
Sales
</ibmwcm:access>
Elemento de controlo de associação:
O elemento de controlo de associação é utilizado para criar uma associação entre dois ou mais itens de
conteúdo distintos. É utilizado para suportar algumas relações de itens de conteúdo que não são nativas
Configurar um sítio
295
do Web Content Manager, mas que podem ser encontradas noutros sistemas de gestão de conteúdo da
Web. Um exemplo seria um artigo de um jornal técnico que teria de incluir alguns dados de um ou mais
itens de conteúdo biográfico de autores.
Um elemento de associação está ligado a um elemento de texto. O valor do elemento no feed
corresponde a uma lista delimitada por vírgulas de GUIDs que representam os outros itens de conteúdo
externos que serão associados ao elemento de texto. Quando o Web Content Integrator processa o feed,
este irá tentar processar os GUIDs com os itens correspondentes do Web Content Manager. Um
componente JSP personalizado é, em seguida, utilizado no modelo de apresentação para localizar os itens
de conteúdo associados durante a apresentação e apresentá-los no contexto do item de conteúdo do
contentor.
Uma vez que este tipo de sistema de ligação não é uma função natural do Web Content Manager,
depende de um componente JSP personalizado para ser implementado, pelo que existem algumas
restrições relacionadas com a utilização de um elemento de associação:
v Uma vez que são utilizados DocumentIds do Web Content Manager para criar a associação aos outros
itens de conteúdo, não há garantia de que o formato do DocumentId seja coerente de versão para
versão, pelo que existe algum risco de o sistema de ligação ser quebrado a seguir a uma actualização
ou migração do Web Content Manager
v A integridade referencial do Web Content Manager não é aplicável a ligações de elementos de
associação.
Tabela 106. elemento de associação
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Aplicável a tipos de itens
Conteúdo
Requerido para tipos de itens
Nenhum
Valores permitidos
Uma lista de GUIDs que efectua um mapeamento com
outras entradas do feed, as quais estão ligadas a itens de
conteúdo associados.
Atributos obrigatórios
Atributos opcionais
Sub-elementos obrigatórios
Sub-elementos opcionais
name
O valor deste elemento deverá corresponder ao
nome de um elemento de texto existente.
Nenhum
type
O valor deste sub-elemento tem de ser
"association". Não é sensível a maiúsculas e
minúsculas.
value
O valor deste sub-elemento deverá corresponder
a uma lista de GUIDs delimitada por vírgulas,
que indique as entradas do feed que estão
ligadas a itens de conteúdo associados.
Nenhum
Exemplo:
<ibmwcm:element name="authors">
<ibmwcm:type>association</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>234ed298cf,7023bc23f1e</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
Processar ligações incorporadas
Ocasionalmente, o conteúdo obtido pelo Web Content Integrator irá conter ligações incorporadas a
imagens, ficheiros e outro conteúdo no feed. É possível utilizar o controlo da ligação no feed para
representar ligações incorporadas, de modo a que estas sejam convertidas em ligações para outros itens
do Web Content Manager, criadas aquando do processamento do feed.
296
Web Content ManagerVersão 8.0
Existem três tipos de ligações incorporadas que podem ser processadas: imagens, ficheiros e conteúdo.
Em todos os casos, o controlo da ligação tem de incluir um GUID que remete para outro item no feed,
que descreve o item de destino.
Ligações de conteúdo
Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para outra página da Web:
<p>
<a href="http://cmsserver.ibm.com/news/one.htm">Press Release</a>
</p>
Para assegurar que a ligação incorporada é convertida numa ligação para um item de conteúdo
relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém um
GUID para o ficheiro HTML, que também é processado pelo Web Content Integrator:
<![CDATA[<p>
<a href=’<link type="content" guid="80000002"/>’>Press Release</a>
This is some text.
</p>]]>
Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, uma ligação para um item de
conteúdo é adicionada ao conteúdo.
<p>
<a href="wps/wcm/myconnect/Portal/Press/Announcement1?contentIDR=29e04295034efb">Press Release</a>
This is some text.
</p>
Feed exemplo
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>News Item Two</title>
<link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link>
<description>
This is a summary of the second news article
</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<guid>80000001</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path>
<ibmwcm:workflow name="Std Workflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:component name="BODY">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<p>
<a href=’<link type="content" guid="80000002" />’>some content link</a>
This is some text.
</p>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
<item>
<title>Announcment1</title>
<link>http://cmsserver.ibm.com/news/one.htm</link>
Configurar um sítio
297
<description>This is an announcment press release.</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:11:00 EST</pubDate>
<guid>80000002</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:authoringTemplate>Press Release</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:path>/Portal/Press</ibmwcm:path>
<ibmwcm:workflow name="Std Workflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:component name="BODY">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>This is some more text.</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
</channel>
</rss>
Ligações de ficheiros
Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para um ficheiro PDF:
<p>
<a href="http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf">Product Spec</a>
This is some text.
</p>
Para assegurar que a ligação incorporada é convertida numa ligação para um componente de recurso de
ficheiros relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém
um GUID para o ficheiro PDF que também é processado pelo Web Content Integrator:
<![CDATA[<p>
<a href=’<link type="file" guid="50000002"/>’>Product Spec</a>
This is some text.
</p>]]>
Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, um controlo do componente é
adicionado ao conteúdo.
<p>
<a href="<Component name="ProductSpec" />">Product Spec</a>
This is some text.
</p>
Feed exemplo
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>News Item Two</title>
<link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link>
<description>
This is a summary of the second news article
</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<guid>80000001</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path>
<ibmwcm:workflow name="Std Workflow">
298
Web Content ManagerVersão 8.0
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:component name="BODY">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<p>
<a href="<link type="file" guid="50000002" />">some file link</a>
This is some text.
</p>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
<item>
<title>Product Spec</title>
<link>http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf</link>
<description>This is the product spec document.</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:11:00 EST</pubDate>
<guid>50000002</guid><ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:component name="File">
<ibmwcm:type>file</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
http://cmsserver.ibm.com/files/spec.pdf
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
</channel>
</rss>
Ligações de imagens
Neste exemplo, o seguinte conteúdo de feed contém uma ligação para um ficheiro de imagem:
<p>
<img src="http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif" />
This is some text.
</p>
Para assegurar que a ligação de imagem incorporada é convertida numa ligação para um componente de
imagem relacionado criado quando o feed é processado, adicione o seguinte código ao feed. Este contém
um GUID para o ficheiro de imagem, que também é processado pelo Web Content Integrator:
<![CDATA[<p>
<link type=“image“ guid=“50000001“ />
This is some text.
</p>]]>
Quando o conteúdo do feed é guardado no Web Content Manager, um controlo do componente é
adicionado ao conteúdo.
<p>
<Component name="My Logo" />
This is some text.
</p>
Feed exemplo
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
Configurar um sítio
299
<title>News Item Two</title>
<link>http://www.ibm.com/news/two.htm</link>
<description>
This is a summary of the second news article
</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<guid>80000001</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Content</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:path>/Portal/News</ibmwcm:path>
<ibmwcm:workflow name="Std Workflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:component name="BODY">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<p>
<link type="image" guid="50000001" />
This is some text.
</p>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
<item>
<title>My Logo</title>
<link>http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif</link>
<description>This is our logo image.</description>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:21:00 EST</pubDate>
<guid>50000001</guid><ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:component name="Image">
<ibmwcm:type>image</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
http://cmsserver.ibm.com/images/mylogo.gif
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:component>
</item>
</channel>
</rss>
Processamento automático de controlos de imagem
O Web Content Integrator tem uma função opcional que pode ser utilizada em alternativa ao <link
type="image" />. Caso esteja activada, o Web Content Integrator irá analisar automaticamente os valores
de quaisquer elementos de html ou rich text e procurar controlos HTML <img/> incorporados no
conteúdo. Se algum destes controlos for localizado, o Web Content Integrator irá tentar obter o ficheiro de
imagem referenciado, criar um componente de imagem e, em seguida, reescrever a referência, de modo a
que esta remeta para o novo componente de imagem.
Esta função pode ser activada ao editar a definição disable.img.proc no ficheiro
WCMConsumerPlugin.properties e ao configurar a mesma como "false". O processamento automático de
controlos de imagem está desactivado, por predefinição.
Caso seja activado:
v apenas o conteúdo importado para elementos e componentes de HTML ou elementos e componentes
de Rich Text será processado.
v todas as referências de imagens que correspondem ao padrão “<img src= ..." são processadas. As
referências de imagens que são incluídas em código Javascript ou em estilos CSS não serão
processadas.
300
Web Content ManagerVersão 8.0
v os URLs especificados nos atributos "src" desses controlos de imagem são convertidos em URLs
totalmente qualificados, utilizando outras informações sobre o item de conteúdo no feed. As ligações
relativas têm de estar relacionadas com o URL no elemento <link> do feed, cumprindo as regras
padrão das ligações relativas.
v os ficheiros de imagem são armazenados como componentes de imagem partilhados. Os controlos de
acesso no componente de imagem são definidos para que correspondam aos controlos do item de
conteúdo que referencia o mesmo. O nome do componente de imagem será baseado no caminho
relativo do servidor para a imagem. Por exemplo, uma imagem localizada em http://<host_name>/
resources/images/sm_logo.gif será denominada resources.images.sm_logo.gif.
Processar imagens
O Web Content Integrator tem uma função de processamento de imagens que permite que as imagens
referenciadas em elementos de HTML e rich text sejam criadas como componentes de imagem ao
processar um feed.
Configuração do processamento de imagens
Os seguintes parâmetros podem ser definidos no serviço WCM WCMConfigService, utilizando a WebSphere
Integrated Solutions Console:
Activar e desactivar o processamento de imagens
Por predefinição, o processamento de imagens está activado. Para desactivar o processamento de
imagens, defina a propriedade: disable.img.processing=true
Activar e desactivar imagens incorporadas em rich text
As imagens podem ser directamente incorporadas em elementos de rich text, em vez de ser
necessário criar primeiro um componente de imagem. Esta funcionalidade faz com que as
imagens nos elementos de rich text consumidas pelo Web Content Integrator sejam processadas
de forma idêntica às imagens adicionadas a elementos de rich text na IU de autoria. Por
predefinição, as imagens incorporadas em rich text estão desactivada. Para activar as mesmas,
defina as propriedades:
v disable.img.processing=false
v richtext.embedded.images.enabled=true
Utilizar URLs de origem de imagens absolutos
As imagens em elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando os URLs de HTTP
absolutos no atributo de origem de imagens. O Web Content Integrator irá processar os URLs de origem
de imagens absolutos tal como especificado no feed.
Item de feed de exemplo:
<item>
<title>RichText Component With Image 1</title>
<pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate>
<guid>Image_Example_1</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:element>
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[
<p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/f/flower.jpg"/>
<p>Image 2:</p><img src="http://wci-feed-server/img/g/guitar.jpg"/>
]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
</item>
Configurar um sítio
301
Utilizar URLs de origem de imagens relativos
As imagens nos elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando os URLs de HTTP
relativos no atributo de origem de imagens e um URL de base do elemento de ligação do item. O Web
Content Integrator irá processar os URLs de origem de imagens relativos como uma concatenação dos
atributos de origem de imagens e elementos de ligação de itens no HTML.
Item de feed de exemplo:
<item>
<title>RichText Component With Image 2</title>
<pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate>
<guid>Image_Example_2</guid>
<link>http://wci-feed-server</link>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:element>
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[
<p>Image 1:</p><img src="/img/p/penguin.jpg"/>
<p>Image 2:</p><img src="/img/s/sunset.jpg"/>
]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
</item>
Utilizar URLs de origem de imagens absolutos e relativos
As imagens em elementos de HTML e rich text podem ser especificadas utilizando uma combinação de
URLs de HTTP relativos e absolutos nos atributos de origem de imagens. O Web Content Integrator irá
processar os URLs de origem de imagens relativos como uma concatenação dos atributos de origem de
imagens e elementos de ligação de itens no HTML. O Web Content Integrator irá processar os URLs de
origem de imagens absolutos tal como especificado no feed.
Item de feed de exemplo:
<item>
<title>RichText Component With Image 3</title>
<pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate>
<guid>Image_Example_3</guid>
<link>http://wci-feed-server</link>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:element>
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[
<p>Image 1:</p><img src="http://www.ibm.com/favicon.ico"/>
<p>Image 2:</p><img src="/img/f/fish.jpg"/>
<p>Image 3:</p><img src="/img/g/grapes.jpg"/>
]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
</item>
Resultados esperados – componente de rich text
Item de feed do componente de rich text de exemplo:
<item>
<title>RichText Component With Image 4</title>
<pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate>
<guid>Image_Example_4</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
302
Web Content ManagerVersão 8.0
<ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:element>
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[
<p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/l/leaf.jpg"/>
]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
</item>
Componente de rich text com o processamento de imagens desactivado:
v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na
biblioteca de feeds.
v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feedserver/img/l/leaf.jpg">
v O HTML de rich text não é modificado.
v A origem de imagens não é gerida, uma vez que não é possível ao Web Content Manager
detectar uma origem de imagens quebrada.
Componente de rich text com o processamento de imagens activado:
v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na
biblioteca de feeds.
v É criado um componente de imagem denominado “img.l.leaf.jpg” na biblioteca de feeds.
v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="/wps/wcm/
myconnect/[IMAGE COMPONENT ID]/leaf.jpg?MOD=AJPERES">
v A origem de imagens é substituída por um URL que remete para uma imagem recentemente
criada.
v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o
componente de origem é actualizado.
Componente de rich text com imagens incorporadas activadas:
v É criado um componente de rich text denominado: “RichText Component With Image 4” na
biblioteca de feeds.
v Origem de HTML do componente de rich text: <p>Image 1:</p><img src="/wps/wcm/
myconnect/[RT COMPONENT UUID]/1/img.l.leaf.jpg?MOD=AJPERES">
v O HTML de rich text é modificado, substituindo a origem de imagens por um URL para a
imagem incorporada no componente de rich text.
v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o
rich text é alterado.
Resultados esperados – componente de HTML
Item de feed de exemplo:
<item>
<title>HTML Component With Image 1</title>
<pubDate>Thu, 30 Mar 2011 16:00:00 EDT</pubDate>
<guid>Image_Example_5</guid>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>Component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:element>
<ibmwcm:type>html</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[
<p>Image 1:</p><img src="http://wci-feed-server/img/l/leaf.jpg"/>
Configurar um sítio
303
]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
</item>
Elemento de HTML com o processamento de imagens desactivado:
v É criado um componente de HTML denominado “HTML Component With Image 1” na
biblioteca de feeds.
v Origem de HTML do componente de HTML: <p>Image 1:</p><img src="http://wci-feedserver/img/l/leaf.jpg"/>
v O HTML não é modificado.
v A origem de imagens não é gerida, uma vez que não é possível ao Web Content Manager
detectar uma origem de imagens quebrada.
Elemento de HTML com o processamento de imagens activado:
v É criado um componente de HTML denominado “HTML Component With Image 1” na
biblioteca de feeds.
v É criado um componente de imagem denominado “img.l.leaf.jpg” na biblioteca de feeds.
v Origem de HTML do componente de HTML: <p>Image 1:</p><img src="<Component
id="[IMAGE COMPONENT ID]" name="img test 1/img.l.leaf.jpg" format="url"/>"/>
v A origem de imagens é substituída por um controlo de componente que remete para a imagem
recentemente criada.
v A origem de imagens é gerida pelo Web Content Manager e será actualizada à medida que o
componente de origem é actualizado.
Exemplos de feeds
Veja alguns exemplos de feeds que ilustram o modo de representação dos vários tipos de itens incluídos
num feed.
Nota: Se forem utilizados dados não ascii num feed, encoding="UTF-8" terá de ser especificado no feed:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
Feed de área do sítio
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>News</title>
<link>http://www.ibm.com/news/index.htm</link>
<description>This is a Site Area.</description>
<guid>20000001</guid>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<author>[email protected]</author>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>siteArea</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:path>/SiteAreaName</ibmwcm:path>
<ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:defaultContent>80000002</ibmwcm:defaultContent>
<ibmwcm:children>
<ibmwcm:childGuid>20000011</ibmwcm:childGuid>
<ibmwcm:childGuid>80000002</ibmwcm:childGuid>
</ibmwcm:children>
<ibmwcm:templateMap authoring="AT News" presentation="PT News" />
304
Web Content ManagerVersão 8.0
<ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access>
</item>
</channel>
</rss>
Feed de taxonomia
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>Audience</title>
<link>http://www.ibm.com/index.htm</link>
<description>This is the top-level Taxonomy.</description>
<guid>30000001</guid>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<author>[email protected]</author>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:path>/</ibmwcm:path>
<ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access>
</item>
</channel>
</rss>
Feed de categoria
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>Employees</title>
<link>http://www.ibm.com/index.htm</link>
<description>This is a second-level Category.</description>
<guid>40000001</guid>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<author>[email protected]</author>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>category</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:path>/Audience</ibmwcm:path>
<ibmwcm:createLinks>
<ibmwcm:parentGuid>30000001</ibmwcm:parentGuid>
</ibmwcm:createLinks>
<ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:children>
<ibmwcm:childGuid>40000011</ibmwcm:childGuid>
</ibmwcm:children>
<ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access>
</item>
</channel>
</rss>
Feed de componente
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
Configurar um sítio
305
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>IBM Footer</title>
<link>http://www.ibm.com/files/footer.htm</link>
<description>This is a shared chunk of HTML.</description>
<guid>53000001</guid>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<author>[email protected]</author>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>component</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:element name="footer">
<ibmwcm:type>html</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<span style="font-size: 8pt;">Copyright 2006 <a href="http://www.ibm.com">International Business Machines, Inc.</a> All rights reserved.</span>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access>
</item>
</channel>
</rss>
Feed de conteúdo
<?xml version="1.0"?>
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0" >
<channel>
<title>Sample Feed</title>
<link>http://www.ibm.com/feeds/sample.rss</link>
<description>An example RSS Feed</description>
<lastBuildDate>Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</lastBuildDate>
<item>
<title>Release 2.0 Announcement</title>
<link>http://www.ibm.com/news/Rel2Announce.htm</link>
<description>This is a content item.</description>
<guid>80000001</guid>
<pubDate> Tue, 31 Oct 2006 10:31:00 EST</pubDate>
<author>[email protected]</author>
<category>/Audience/Employees</category>
<category>/Audience/Customers</category>
<ibmwcm:action>add</ibmwcm:action>
<ibmwcm:itemType>content</ibmwcm:itemType>
<ibmwcm:authoringTemplate>News</ibmwcm:authoringTemplate>
<ibmwcm:path>/SiteAreaName/News</ibmwcm:path>
<ibmwcm:createLinks>
<ibmwcm:parentGuid>20000001</ibmwcm:parentGuid>
</ibmwcm:createLinks>
<ibmwcm:owner>jsample</ibmwcm:owner>
<ibmwcm:keywords>software,content management</ibmwcm:keywords>
<ibmwcm:workflow name="Std Workflow">
<ibmwcm:workflowStage>Live</ibmwcm:workflowStage>
</ibmwcm:workflow>
<ibmwcm:publishDate>
Wed, 1 Nov 2006 06:00:00 EST
</ibmwcm:publishDate>
<ibmwcm:expirationDate>
Sun, 31 Dec 2006 23:59:00 EST
</ibmwcm:expirationDate>
<ibmwcm:genDateOne>Fri, 15 Dec 2006 09:00:00 EST</ibmwcm:genDateOne>
<ibmwcm:additionalViewer>All Dealers</ibmwcm:additionalViewer>
<ibmwcm:element name="Headline">
<ibmwcm:type>text</ibmwcm:type>
306
Web Content ManagerVersão 8.0
<ibmwcm:value>Release 2.0 Ships Today</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="Summary">
<ibmwcm:type>text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
The long anticipated Release 2.0 of our flagship product became available earlier today.
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="Body">
<ibmwcm:type>rich text</ibmwcm:type>
<ibmwcm:value>
<![CDATA[<p>Suspendisse posuere commodo turpis.</p>
<p>Vivamus nunc nulla, volutpat in, luctus a, facilisis eu, mi.</p>]]>
</ibmwcm:value>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:element name="Image">
<ibmwcm:type>image</ibmwcm:type>
<ibmwcm:source>
http://cmsserver.ibm.com/images/rel20box.gif
</ibmwcm:source>
</ibmwcm:element>
<ibmwcm:access type="user">[all users]</ibmwcm:access>
</item>
</channel>
</rss>
Extensão de espaço de nomes RSS para o serviço de feeds
A extensão de espaço de nomes RSS é utilizada para trocar informações de controlo entre o produtor de
feed e as aplicações do consumidor.
Para implementar este espaço de nomes, especifique o elemento <rss> do seguinte modo:
<rss version="2.0" xmlns:ibmwcm="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/wcm/1.0"
xmlns:ibmfs="http://purl.org/net/ibmfeedsvc/feedsvc/1.0" />
Os feeds de entrada apenas necessitam de incluir este espaço de nomes em determinados cenários nos
quais as informações de controlo serão transferidas no próprio feed, em vez de nos cabeçalhos HTTP.
O protocolo de reconhecimento:
Em várias implementações do Web Content Integrator, os feeds de conteúdo de entrada são produzidos
por uma aplicação que gera os mesmos dinamicamente em resposta aos pedidos da aplicação do
consumidor de feed. Nesses casos, é útil para o consumidor ter a capacidade de indicar à aplicação do
produtor as versões de um feed que o Consumidor já visualizou, de modo a que o produtor possa tomar
decisões inteligentes acerca do que deverá ser incluído no feed seguinte.
O protocolo de reconhecimento consiste na permuta de dois atributos de feeds: um Data da última
modificação e um ETag (Entity Tag, Controlo de entidade) arbitrário. Os valores destes dois atributos são
geridos exclusivamente pelo produtor. O consumidor apenas recebe os valores do produtor, armazena-os
e transfere-os novamente inalterados no pedido seguinte. Estes atributos podem ser transferidos de duas
formas:
1. Como campos de cabeçalho HTTP:
v Os pedidos do consumidor contêm:
If-Modified-Since : {last-modified_value}
If-None-Match: {etag_value}
v As respostas do produtor contêm:
ETag: {etag_value}
Last-Modified: {last-modified_value}
2. Como elementos nos parâmetros de cadeia de consulta e feed:
v Os pedidos do consumidor têm o formato:
Configurar um sítio
307
http://cmsserver.example.org/ProducerApp?etag={etag_value}&lastMod={last-modified_value}
v Os feeds enviados do produtor contêm os seguintes elementos de nível de canal:
<lastBuildDate>{last-modified_value}</lastBuildDate>
<ibmfs:etag>{etag_value}</ibmfs:etag>
Modo de funcionamento do protocolo de reconhecimento
1. O consumidor efectua o primeiro pedido ao produtor. Este pedido não contém quaisquer campos de
cabeçalhos especiais.
2. O produtor recebe o pedido e, uma vez que não existem cabeçalhos especiais, responde com um feed
que contém itens que representam todas as transacções que ocorreram até essa altura. Antes de enviar
a resposta, este define o cabeçalho Last-Modified como a hora actual e o cabeçalho ETag como um
valor que permite que o produtor identifique esta ocorrência específica do feed.
Last-Modified: Thu, 7 Sep 2006 12:00:00 GMT
ETag: ABC0011
3. O consumidor recebe a resposta, processa o feed e armazena os valores Last-Modified e ETag apenas
se o feed tiver sido processado com êxito.
4. Na próxima vez que o consumidor for activado, este efectua novamente um pedido ao produtor para
o feed de transacção. Desta vez, este define o cabeçalho If-Modified-Since como a data Last-Modified
recebida no último pedido e o campo If-None-Match como o valor do ETag recebido no último
pedido.
If-Modified-Since: Thu, 7 Sep 2006 12:00:00 GMT
If-None-Match: ABC0011
5. O produtor recebe o pedido e verifica os valores dos campos de cabeçalhos. Em seguida, utiliza a
respectiva lógica interna para gerar um novo feed, que contém apenas as alterações que ocorreram
desde o último feed enviado a este consumidor. Depois, envia um feed com os seguintes valores de
cabeçalho:
Last-Modified: Thu, 7 Sep 2006 13:00:00 GMT
ETag: ABC0032
6. O consumidor recebe a resposta, processa o feed e actualiza os respectivos valores armazenados da
data Last-Modified e do ETag.
Idealmente, caso não tenham ocorrido quaisquer alterações desde a última vez que o consumidor pediu o
feed, o produtor deverá responder com um código de resposta HTTP 304 (Not Modified). Isto irá indicar
ao consumidor que não existem alterações e, por conseguinte, que não é necessário tentar analisar o feed
e efectuar o processamento subsequente. No entanto, se não for possível ao produtor implementar este
funcionalidade, esta situação não irá afectar qualquer outro processamento.
O consumidor irá enviar sempre um pedido que contém o rótulo Etag do último feed de transacção
recebido com êxito. Neste caso, a aplicação do produtor será responsável por reenviar quaisquer entradas
que possam ter sido ignoradas devido a uma falha de comunicação entre os servidores.
Feeds de resultados:
Quando o processamento de um feed é iniciado através de uma invocação da servlet do serviço de feeds,
o Web Content Integrator irá responder com um feed de saída. A primeira entrada neste feed irá conter
informações de estado do feed na sua totalidade. Cada uma das entradas subsequentes no feed de saída
irá corresponder a um item no feed de entrada. Estas últimas entradas irão conter as informações de
estado sobre os resultados do processamento de cada item. Os produtores de feeds poderão utilizar estas
informações para tentar recuperar automaticamente de determinados tipos de erros.
Cada entrada no feed de saída terá o seguinte formato geral:
<item>
<title>Results for: [INPUT_TITLE]</title>
<link>[INPUT_LINK]</link>
<pubDate>[CREATION_TIME_OF_OUTPUT_FEED_ENTRY]</pubDate>
308
Web Content ManagerVersão 8.0
<guid permalink="false">[INPUT_GUID]</guid>
<ibmfs:resultCode>[ OK | WARN | ERROR | FAIL ]</ibmfs:resultCode>
<!-- 0 .. n resultMsg elements -->
<ibmfs:resultMsg level="[ WARN | ERROR ]" code="[ERR_CODE]">[MESSAGE_TEXT]</ibmfs:resultMsg>
<ibmfs:resultMsg level="[ WARN | ERROR ]" code="[ERR_CODE]">[MESSAGE_TEXT]</ibmfs:resultMsg>
<ibmfs:documentId>[WCM_DOCUMENT_ID]</ibmfs:documentId>
<description>[LIST_OF_PROGRESS_MESSAGES]</description>
</item>
Elementos de nível de canal:
O elemento seguinte deverá corresponder a um descendente directo do elemento <channel /> do feed,
uma vez que é aplicado ao feed na sua totalidade em vez de como um item individual no feed.
etag
Algumas aplicações de produtor não têm a capacidade de manipular os cabeçalhos HTTP para definir os
dados de reconhecimento. Para suportar essas aplicações, existe um método alternativo que implica
transferir as mesmas informações directamente no feed, utilizando o elemento RSS <lastBuildDate>, bem
como o elemento de espaço de nomes personalizado <ibmfs:etag>.
Tabela 107. elemento etag
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Um valor de cadeia que representa um rótulo
significativo para a ocorrência específica do feed.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmfs:etag>ABC0012</ibmfs:etag>
Elementos de nível de item:
Os seguintes elementos são aplicados ao nível <item />, uma vez que contêm informações específicas
para cada entrada individual do feed. Estes elementos apenas são utilizados no feed de saída. Não têm
qualquer significado no contexto de um feed de entrada.
Configurar um sítio
309
resultCode
Tabela 108. elemento resultCode
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Este elemento terá um dos seguintes valores,
dependendo do que aconteceu quando a entrada do feed
de entrada foi processada:
OK
A entrada foi totalmente processada sem
quaisquer avisos ou erros.
WARN A entrada foi totalmente processada, contudo,
um ou mais avisos foram registados.
ERROR
Uma ou mais mensagens de erro foram
registadas. A entrada poderá não ter sido
guardada no Web Content Manager.
FAIL
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Não foi possível guardar ou actualizar o item de
conteúdo.
Exemplo:
<ibmfs:resultCode>OK</ibmfs:resultCode>
<ibmfs:resultCode>WARN</ibmfs:resultCode>
resultMsg
Tabela 109. elemento resultMsg
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Cada ocorrência deste elemento irá conter os detalhes de
uma mensagem d e erro ou aviso.
Atributos obrigatórios
level
O valor deste atributo indica a gravidade da
mensagem. Os valores permitidos são: "WARN"
e "ERROR".
code
Este atributo deverá reter o código de erro que
está associado à mensagem.
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplos:
<ibmfs:resultMsg level="WARN" code="WCM0014">
Default Content GUID does not point to a content item. Default content set to null.
</ibmfs:resultMsg>
<ibmfs:resultMsg level="ERROR" code="WCM0030">
A WCMException was thrown when attempting to move the content.
</ibmfs:resultMsg>
310
Web Content ManagerVersão 8.0
documentId
Tabela 110. elemento documentId
Parâmetros do elemento:
Detalhes deste elemento:
Valores permitidos
Este elemento contém o ID gerado pelo Web Content
Manager.
Atributos obrigatórios
Nenhum
Atributos opcionais
Nenhum
Sub-elementos obrigatórios
Nenhum
Sub-elementos opcionais
Nenhum
Exemplo:
<ibmfs:documentId>
com.ibm.workplace.wcm.api.WCM_Content/Connections Announcement/f6f60a00498c0d759ee9ffe695695374/PUBLISHED
</ibmfs:documentId>
WebDAV
Com o WebDAV para IBM WebSphere Portal, pode utilizar as ferramentas do sistema operativo padrão
para criar, modificar e eliminar conteúdo da Web, em vez da portlet de autoria padrão.
Para utilizar o WebDAV com conteúdo da Web, será necessário configurar um cliente do WebDAV. Após
a configuração do cliente, pode aceder às bibliotecas de conteúdo da Web com o WebDAV utilizando o
seguinte URL:
http://server:port/portal_context_root/mycontenthandler/dav/content/libraries/
Por exemplo:
http://www.example.com:10039/wps/mycontenthandler/dav/content/libraries/
Ao explorar ferramentas como os exploradores de sistema de ficheiros, o WebDAV permite trabalhar com
itens de conteúdo da Web através de acções comuns e diárias. Seguem-se alguns exemplos:
v Pode criar componentes ou modelos de apresentação arrastando simplesmente um ficheiro para a pasta
correspondente.
v Pode executar acções em vários itens simultaneamente. Por exemplo, pode criar cinco imagens em
simultâneo, arrastando cinco ficheiros de imagem para a pasta de componentes de imagem. Esta acção
cria cinco componentes de imagem separados, sendo que para cada componente de imagem o nome do
ficheiro é utilizado para o nome e título do componente.
v A modificação de itens é igualmente simples utilizando um cliente do WebDAV. Por exemplo, pode
abrir um modelo de apresentação utilizando o seu editor de HTML preferido, efectuar alterações no
mesmo e, em seguida, guardar as alterações. O cliente do WebDAV fica encarregue de aceder à
biblioteca de conteúdo da Web, descarregar o modelo e, em seguida, transferir as alterações.
Além de modificar o conteúdo efectivo de um item, também pode modificar os metadados e as definições
de controlo de acesso de qualquer item, modificando os ficheiros XML que definem as características de
controlo de acesso e metadados do item. Também pode arrastar um ficheiro XML existente para a pasta
apropriada, o que lhe irá permitir definir facilmente os mesmos dados para itens diferente.
Pode criar, modificar ou eliminar os seguintes itens: bibliotecas, taxonomias, categorias, áreas do sítio,
pastas, componentes e modelos de apresentação.
Nota: Tenha em atenção que as seguintes características não são suportadas ao utilizar o WebDAV com
conteúdo da Web:
v Itens de conteúdo, à excepção da gestão de metadados e controlo de acesso
Configurar um sítio
311
v
v
v
v
v
Modelos de autoria, à excepção da gestão de metadados e controlo de acesso
Itens imbricados em áreas do sítio
Cópia e movimentação do lado do servidor
Utilizadores não autenticados
Exportação de bibliotecas de conteúdo da Web com o WebDAV para importação noutro servidor de
conteúdo da Web
Ao utilizar o WebDAV com conteúdo da Web, tenha em atenção as seguintes considerações.
Suporte de itens bloqueados
Se bloquear ou desbloquear um item através do WebDAV, irá bloquear ou desbloquear o item no
Web Content Manager e na base de dados de JCR. Uma vez que alguns itens são representados
por vários ficheiros e pastas, o bloqueio ou desbloqueio de um destes ficheiros provoca o
bloqueio ou desbloqueio dos outros ficheiros associados em simultâneo. Se bloquear um item, as
pastas e os ficheiros relacionados com o conteúdo do item, os respectivos metadados e as
respectivas definições de controlo de acesso também são bloqueados.
Suporte de fluxo de trabalho
Na árvore do WebDAV não existe qualquer representação de um fluxo de trabalho, mas se um
ficheiro fizer parte de um fluxo de trabalho e o fluxo de trabalho indicar que o ficheiro está num
estado que permite aos utilizadores modificar o mesmo, o WebDAV também irá permitir que
modifique o ficheiro.
Sufixos de tipo de ficheiro e nomes de ficheiro
O nome dos ficheiros que representam itens de dados é sempre exactamente igual ao item de
conteúdo correspondente. Por exemplo, se tiver um componente de imagem denominado
myImage, o ficheiro de imagem correspondente é igualmente denominado myImage, sem qualquer
sufixo a indicar o tipo de ficheiro, tal como .gif ou .jpg. Por vezes, este aspecto pode originar
um problema ao abrir o ficheiro através do WebDAV, uma vez que a aplicação adequada para a
edição do ficheiro não pode ser seleccionada automaticamente. Para evitar esta situação, pode
mudar o nome do próprio componente de forma a incluir o tipo de ficheiro (por exemplo,
myImage.gif) ou pode iniciar manualmente a aplicação de edição e abrir o ficheiro a partir do
cliente.
Itens em falta
Se um item deixar de ser apresentado ou se já não for possível modificar o mesmo, poderá ter
ocorrido uma alteração de estado do item no servidor de conteúdo da Web onde o item está
armazenado. Por exemplo, a criação ou modificação de um item no servidor pode provocar uma
alteração de estado que impede o acesso a este item através do WebDAV, dependendo da
configuração do fluxo de trabalho. A expiração constitui outro motivo que pode provocar a
alteração de estado do item e, deste modo, afectar o acesso ao mesmo através do WebDAV.
Configurar uma fachada do servidor de HTTP
Ao utilizar uma fachada do servidor de HTTP para trabalhar com o WebDAV, é necessário definir
Accept content for all requests como true para o suplemento do servidor da Web na WebSphere
Integrated Solutions Console em Web servers > webserver1 > Plug-in properties > Request and
response.
Itens de conteúdo da Web na árvore do WebDAV
A árvore do WebDAV que contém os itens de conteúdo da Web começa na raiz do WebDAV /libraries/,
que apresenta todas as bibliotecas às quais tem acesso. Todos os itens de conteúdo da Web nas bibliotecas
estão organizados em pastas e ficheiros.
Os itens que não pertencem ao conteúdo, tais como áreas do sítio ou categorias, são representados como
pastas que apenas contêm a pasta de metadados do item e quaisquer itens descendentes, tais como outras
áreas do sítio ou categorias. Não existem quaisquer ficheiros de dados.
312
Web Content ManagerVersão 8.0
sites
- wcm.siteArea.siteArea1
- meta-data
- wcm.siteArea.siteArea1.1
- meta-data
- wcm.siteArea.siteArea1.1.1
- meta-data
- wcm.siteArea.siteArea1.1.2
- meta-data
- wcm.siteArea.siteArea2
- meta-data
Os itens orientados para dados, tais como componentes de imagem ou modelos de apresentação, são
representados como ficheiros para que possa manipular os mesmos através de operações de arrastar e
largar. Os metadados correspondentes do item são geridos da mesma forma que os itens que não
correspondem a dados, mas em sub-pastas separadas na pasta de metadados.
wcm.comps.image
image1.jpg
image2.jpg
- meta-data
- wcm.comp.image1.jpg
- wcm.comp.image2.jpg
Além das pastas que representam itens de conteúdo da Web efectivos, existem pastas na árvore do
WebDAV para estruturar os dados ou permitir uma melhor escalabilidade. Em cada biblioteca existem
pastas para componentes, modelos de apresentação, sítios e taxonomias.
libraries
- wcm.library.my_library
- authoringTemplates
- components
- presentationTemplates
- sites
- taxonomies
- wcm.library.contentlibrary
- components
- presentationTemplates
- sites
- taxonomies
Na pasta dos componentes existem sub-pastas para os tipos de componente, de forma a obter uma
melhor escalabilidade e gestão dos diferentes tipos de componentes.
libraries
- wcm.library.my_library
- components
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
- wcm.comps.html
- wcm.comps.image
- wcm.comps.jsp
- wcm.comps.link
- wcm.comps.menu
- wcm.comps.navigator
- wcm.comps.number
- wcm.comps.page.navigation
- wcm.comps.personalization
- wcm.comps.richt.text
- wcm.comps.search
- wcm.comps.short.text
- wcm.comps.style.sheet
Configurar um sítio
313
-
wcm.comps.taxonomy
wcm.comps.text
wcm.comps.user.name
wcm.comps.user.selection
Para organizar modelos de autoria, modelos de apresentação e componentes, pode criar pastas de
conteúdo da Web personalizadas. Estas pastas de conteúdo da Web são representadas como pastas em
WebDAV e contêm um conjunto de tipos de componentes estruturado do mesmo modo que a pasta raiz
components. Em seguida, é apresentado um exemplo de uma estrutura de pastas de componentes:
- components
- CustomComponentFolder1
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
.
.
.
- wcm.comps.user.selection
- CustomComponentFolder2
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
.
.
.
- wcm.comps.user.selection
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
.
.
.
- wcm.comps.user.selection
Metadados e controlo de acesso para itens de conteúdo da Web no WebDAV
O WebDAV utiliza ficheiros XML para representar metadados e informações sobre controlos de acesso
para um item de conteúdo da Web. Pode alterar os metadados e as definições de controlo de acesso de
um item, modificando estes ficheiros, bem como especificar definições para vários ficheiros, copiando os
ficheiros XML para as respectivas localizações apropriadas na árvore do WebDAV.
Metadados
Os metadados de um item são representados pelo ficheiro meta-data.xml, que descreve informações de
identificação do item, incluindo o nome e o título do item e a lista de autores e proprietários associados
ao item.
Segue-se um exemplo de um ficheiro meta-data.xml:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<meta-data>
<item>
<title lang="en" value="test1.JPG"/>
<description lang="en" value="description"/>
<wcm-group id="authors">
<member DN="all_auth_portal_users" type="group"/>
<member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/>
</wcm-group>
<wcm-group id="owners">
314
Web Content ManagerVersão 8.0
<member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/>
<member DN="all_users" type="group"/>
</wcm-group>
</item>
</meta-data>
Controlo de acesso
As informações sobre controlos de acesso de um item são representadas pelos seguintes ficheiros:
v access-control-system.xml: Contém definições de controlo de acesso para o sistema especificadas pelo
administrador.
v access-control-user.xml: Contém definições de controlo de acesso definidas pelo utilizador.
Além destes ficheiros específicos do item, o ficheiro access-control.xml é fornecido para pastas que
representam tipos de recurso, como a pasta components, e contém definições de controlo de acesso para o
tipo de recurso.
Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control.xml para definições de controlo de acesso de
recursos:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<access-control>
<resource-config>
<role-block role-type="Editor" type="inheritance"/>
<role-block role-type="User" type="inheritance"/>
<role-block role-type="Editor" type="propagation"/>
<role-block role-type="User" type="propagation"/>
</resource-config>
<role-list>
<role type="Administrator">
<member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/>
</role>
<role type="Contributor">
<member DN="all_auth_portal_users" type="group"/>
</role>
<role type="Manager">
<member DN="all_auth_portal_users" type="group"/>
</role>
</role-list>
</access-control>
Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control-system.xml para as definições de controlo de acesso
de um item definidas pelo administrador:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<access-control>
<resource-config>
<role-block role-type="Contributor" type="inheritance"/>
<role-block role-type="Manager" type="inheritance"/>
</resource-config>
<role-list>
<role type="Editor">
<member DN="authors" type="virtual"/>
</role>
<role type="User">
<member DN="all_auth_portal_users" type="group"/>
</role>
</role-list>
</access-control>
Segue-se um exemplo de um ficheiro access-control-user.xml para as definições de controlo de acesso
de um item definidas pelo utilizador:
Configurar um sítio
315
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<access-control>
<role-list>
<role type="Contributor">
<member DN="owners" type="virtual"/>
</role>
<role type="Editor">
<member DN="all_auth_portal_users" type="group"/>
</role>
<role type="Manager">
<member DN="uid=wpsadmin,o=defaultWIMFileBasedRealm" type="user"/>
</role>
</role-list>
</access-control>
Tarefas relacionadas:
“Gerir metadados e definições de controlo de acesso para modelos de autoria com o WebDAV” na página
321
Com o WebDAV, pode alterar as informações de metadados de uma portlet de autoria ou actualizar as
definições de controlo de acesso do modelo.
Criar taxonomias e categorias com o WebDAV
As taxonomias e categorias são métodos de criação de perfis utilizados para agrupar itens de conteúdo,
sendo possível trabalhar com as mesmas directamente através do WebDAV. As taxonomias e categorias
são representadas no WebDAV como pastas, sendo que pode configurar a taxonomia através da criação e
imbricação de pastas.
Todas as taxonomias e categorias de uma determinada biblioteca são apresentadas na pasta taxonomies
dessa biblioteca.
taxonomies
- wcm.taxonomy.taxonomy1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.category.category1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.category.category1.1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.category.category1.2
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.taxonomy.taxonomy2
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
access-control.xml
Para criar uma nova taxonomia ou categoria para a biblioteca, crie uma nova pasta utilizando o prefixo
wcm.taxonomy ou wcm.category. As taxonomias só podem ser criadas na pasta taxonomies genérica,
enquanto que as categorias podem ser criadas numa pasta wcm.taxonomy.* ou wcm.category.*.
Importante: Alguns clientes do WebDAV criam uma pasta com um nome predefinido, tal como New
Folder, pelo que assim que introduzir o nome da nova pasta, o cliente envia um pedido para mudar o
316
Web Content ManagerVersão 8.0
nome da pasta já criada. Uma vez que as pastas de taxonomia e categoria requerem um prefixo
correspondente para criação, este comportamento do cliente não funciona. Se o cliente do WebDAV
utilizar este método para criar novas pastas, pode começar por criar a nova pasta de taxonomia ou
categoria localmente e, em seguida, copiar a mesma para a árvore do WebDAV.
Eliminar taxonomias e categorias: Para eliminar taxonomias ou categorias basta eliminar a pasta
correspondente. Tenha em atenção que as taxonomias ou categorias que contêm categorias não podem ser
eliminadas antes de eliminar os respectivos itens descendentes. Além disso, se uma categoria ainda
estiver a ser referenciada por outro item, esta não pode ser eliminada antes de remover as referências
correspondentes utilizando a portlet de autoria.
Gerir conteúdo com áreas do sítio em WebDAV
As áreas do sítio são utilizadas para organizar itens de conteúdo no sistema de conteúdo da Web. No
WebDAV, as áreas do sítio são representados como pastas, sendo que pode configurar a estrutura do sítio
através da criação e imbricação de pastas. Um item de conteúdo numa área do sítio é representado como
uma pasta que contém metadados e definições de controlo de acesso do item de conteúdo.
Todos os itens de conteúdo e as áreas do sítio de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta
sites dessa biblioteca.
sites
- wcm.siteArea.siteArea1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.siteArea.siteArea1.1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.content.content1.1.1
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.siteArea.siteArea1.2
- meta-data
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
access-control.xml
Nota: O suporte para itens de conteúdo está limitado à modificação de metadados e definições de
controlo de acesso. Não é possível criar ou eliminar itens de conteúdo utilizando o WebDAV.
Para criar uma nova área do sítio para a biblioteca, crie uma nova pasta utilizando o prefixo
wcm.siteArea.
Importante: Alguns clientes do WebDAV criam uma pasta com um nome predefinido, tal como New
Folder, pelo que assim que introduzir o nome da nova pasta, o cliente envia um pedido para mudar o
nome da pasta já criada. Uma vez que as pastas de áreas do sítio requerem um prefixo correspondente
para criação, este comportamento do cliente não funciona. Se o cliente do WebDAV utilizar este método
para criar novas pastas, pode começar por criar a nova pasta de área do sítio localmente e, em seguida,
copiar a mesma para a árvore do WebDAV.
Eliminar áreas do sítio: Para eliminar áreas do sítio, basta eliminar a pasta correspondente. Tenha em
atenção que as áreas do sítio que contêm áreas do sítio ou itens de conteúdo não podem ser eliminadas
antes de eliminar os itens descendentes. Para eliminar itens de conteúdo descendentes antes de eliminar
uma área do sítio, tem de utilizar a portlet de autoria em vez do WebDAV.
Configurar um sítio
317
Criar componentes com o WebDAV
Os componentes são utilizados para armazenar elementos no sistema de conteúdo da Web, sendo que
pode utilizar o WebDAV para criar e gerir componentes. Cada tipo de componente é representado como
uma pasta no WebDAV, com os componentes individuais a serem representados como ficheiros na pasta
do componente apropriada.
Todos os componentes para uma determinada biblioteca são apresentados como pastas na pasta
components dessa biblioteca. Na pasta components, é também possível criar pastas personalizadas, que
pode utilizar para organizar os componentes. Tal como a pasta raiz components, as pastas personalizadas
contêm pastas para cada tipo de componente.
libraries
- wcm.library.my_library
- components
- CustomComponentFolder1
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
.
.
.
- wcm.comps.user.selection
- CustomComponentFolder2
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
.
.
.
- wcm.comps.user.selection
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
- wcm.comps.html
- wcm.comps.image
- wcm.comps.jsp
- wcm.comps.link
- wcm.comps.menu
- wcm.comps.navigator
- wcm.comps.number
- wcm.comps.page.navigation
- wcm.comps.personalization
- wcm.comps.rich.text
- wcm.comps.search
- wcm.comps.short.text
- wcm.comps.style.sheet
- wcm.comps.taxonomy
- wcm.comps.text
- wcm.comps.user.name
- wcm.comps.user.selection
access-control.xml
Os componentes são itens orientados para dados e representados como pastas de metadados e ficheiros.
libraries
- wcm.library.my_library
- components
- wcm.comps.authoring.tools
- wcm.comps.component.references
- wcm.comps.data.and.time
- wcm.comps.federated.content
- wcm.comps.file
- wcm.comps.html
- wcm.comps.image
318
Web Content ManagerVersão 8.0
.
.
.
image1.jpg
image2.jpg
- meta-data
- wcm.comp.image1.jpg
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.comp.image2.jpg
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
wcm.comps.jsp
wcm.comps.link
wcm.comps.menu
wcm.comps.navigator
- wcm.comps.user.selection
access-control.xml
Importante: Apesar de serem apresentados no WebDAV, os seguintes componentes não podem ser
criados ou modificados através do WebDAV e são representados por ficheiros vazios:
v
v
v
v
v
Ferramentas de autoria
Referências de componentes
Conteúdo federado
JSP
Menu
v Navegador
v Navegação de páginas
v
v
v
v
v
Personalization
Procura
Taxonomia
Nome de utilizador
Selecção de utilizador
Para efectuar alterações a estes componentes, tem de utilizar a portlet de autoria.
Limitação do componente de ligação: Actualmente, os componentes de ligação não são totalmente
suportados pelo WebDAV. O ficheiro do WebDAV que representa o componente de ligação contém
apenas o URL da ligação e nenhuma outra informação, como, por exemplo, o texto da ligação. Por
exemplo, se utilizar o WebDAV para modificar um componente de ligação que contém uma representação
HTML de <a href=’www.lotus.com’>lotus software</a> e alterar o URL para www.ibm.com, o texto da
ligação continuará a ser apresentado como lotus software, uma vez que essas informações não podem
ser modificadas com o WebDAV.
Para criar componentes para a biblioteca, arraste um ou mais ficheiros para a pasta do tipo de
componente apropriado. Ao criar um novo componente desta forma, o nome do ficheiro do objecto é
utilizado como o nome e título do novo componente e o conteúdo do ficheiro é armazenado como os
dados do componente. Além disso, o utilizador autenticado com o cliente do WebDAV é especificado
como sendo o autor e proprietário do novo componente.
Por exemplo, pode arrastar um ficheiro HTML para a pasta wcm.comps.html para um novo componente
HTML ou para a pasta wcm.comps.rich.text para um novo elemento de rich text.
Importante: Se colocar um ficheiro incompatível numa pasta do tipo de componente (por exemplo,
colocar um ficheiro JPEG na pasta wcm.comps.html), poderão ocorrer erros durante a criação do
componente e poderá resultar num componente inutilizável.
Configurar um sítio
319
Actualizar componentes: Para actualizar um componente existente, pode simplesmente substituir o
ficheiro correspondente na árvore do WebDAV por um novo ficheiro com o mesmo nome. Por exemplo,
pode colocar o ficheiro myCoolPic.jpg na pasta de componentes de imagem que já contém o ficheiro
myCoolPic.jpg, sendo que o componente será automaticamente actualizado com o conteúdo do novo
ficheiro. Se colocar um ficheiro com um nome diferente, será criado um novo componente com esse
nome.
Criar modelos de apresentação no WebDAV
Com o WebDAV pode criar e manter modelos de apresentação para definir as características do esquema
e do aspecto das páginas da Web utilizadas para apresentar conteúdo. Também pode criar componentes
de imagem imbricados para utilização com os modelos de apresentação. Os modelos de apresentação são
armazenados numa pasta com componentes de imagem imbricados numa pasta associada.
Todos os modelos de apresentação de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta
presentationTemplates dessa biblioteca. Visto serem itens orientados para dados, os modelos de
apresentação são representados como ficheiros e pastas meta-data. Os componentes de imagem
imbricados são armazenados numa pasta com o nome correspondente ao respectivo modelo de
apresentação associado, por exemplo, template_name_files.
libraries
- wcm.library.my_library
- presentationTemplates
template1.html
myTemplate.html
- meta-data
- wcm.presentationTemplate.template1.html
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.presentationTemplate.myTemplate.html
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
access-control.xml
- template1.html_files
nested_image.jpg
- myTemplate.html_files
1. Para criar modelos de apresentação para a biblioteca, arraste um ou mais ficheiros para a pasta
presentationTemplates. Ao criar um novo modelo de apresentação desta forma, o nome do ficheiro
do objecto é utilizado como o nome e título do novo modelo e o conteúdo do ficheiro é armazenado
como os dados do modelo. Além disso, o utilizador autenticado com o cliente do WebDAV é
especificado como sendo o autor e proprietário do novo modelo.
Importante: Se colocar um ficheiro incompatível na pasta presentationTemplates (por exemplo, um
ficheiro JPEG), poderão ocorrer erros durante a criação do modelo e poderá resultar num modelo de
apresentação inutilizável.
Eliminar modelos de apresentação: Para eliminar um modelo de apresentação basta eliminar o
ficheiro correspondente. Se o modelo de apresentação estiver a ser referenciado por outro item, tal
como uma área do sítio, este não pode ser eliminado antes de remover as referências correspondentes
utilizando a portlet de autoria.
Actualizar modelos de apresentação: Para actualizar um modelo de apresentação existente, pode
simplesmente substituir o ficheiro correspondente na árvore do WebDAV por um novo ficheiro com o
mesmo nome. Por exemplo, pode colocar o ficheiro myTemplate.html na pasta presentationTemplates,
substituindo o ficheiro myTemplate.html existente, sendo que o modelo de apresentação será
actualizado automaticamente com o conteúdo do novo ficheiro. Se colocar um ficheiro com um nome
diferente, será criado um novo modelo com esse nome.
320
Web Content ManagerVersão 8.0
2. Pode criar quaisquer componentes de imagem imbricados para o modelo de apresentação,
adicionando os ficheiros de imagem à pasta template_name_files do modelo. Por exemplo, se o
modelo for template1.html, adicione os ficheiros de imagem à pasta template1.html_files.
Nota: Ao adicionar uma imagem à pasta de componentes imbricados, é inicialmente criada uma
imagem temporária, sendo que a imagem apenas é adicionada permanentemente à lista de
componentes imbricados quando for adicionada uma referência a essa imagem ao código HTML do
modelo de apresentação. Esta situação ocorre para evitar a existência de componentes isolados no
modelo de apresentação.
3. Se tiver adicionado um componente de imagem imbricado, actualize o código HTML do modelo de
apresentação de forma a fazer referência ao componente, de acordo com o caminho do WebDAV
relativo para o componente.
Por exemplo, para fazer referência a um componente de imagem imbricado, actualize o ficheiro
template1.html com o seguinte código:
<img src="./template1.html_files/nestedImage.jpg" border="0"
title="my nested image"/>
Para fazer referência a um componente de imagem padrão, utilize código HTML semelhante ao
seguinte exemplo:
<img src="../components/wcm.comps.image/test2.jpg" border="0"
title="my test image"/>
Gerir metadados e definições de controlo de acesso para modelos de autoria com
o WebDAV
Com o WebDAV, pode alterar as informações de metadados de uma portlet de autoria ou actualizar as
definições de controlo de acesso do modelo.
Todos os modelos de autoria de uma determinada biblioteca são apresentados na pasta
authoringTemplates dessa biblioteca. Uma vez que se tratam de itens orientados para dados, os modelos
de autoria são representados como ficheiros e pastas meta-data.
libraries
- wcm.library.my_library
- authoringTemplates
auth_template1.html
myAuthTemplate.html
- meta-data
- wcm.presentationTemplate.auth_template1.html
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
- wcm.presentationTemplate.myAuthTemplate.html
access-control-system.xml
access-control-user.xml
meta-data.xml
access-control.xml
Nota: Não é possível modificar o próprio modelo de autoria em WebDAV. Para efectuar alterações ao
modelo de autoria, utilize a portlet de autoria.
1. Para alterar as definições de controlo de acesso de um modelo de autoria, edite o ficheiro
access-control-system.xml para definições de administrador ou o ficheiro access-control-user.xml
para definições configuradas pelo utilizador.
2. Para alterar os metadados de um modelo de autoria, edite o ficheiro meta-data.xml do modelo de
autoria.
Configurar um sítio
321
Conceitos relacionados:
“Metadados e controlo de acesso para itens de conteúdo da Web no WebDAV” na página 314
O WebDAV utiliza ficheiros XML para representar metadados e informações sobre controlos de acesso
para um item de conteúdo da Web. Pode alterar os metadados e as definições de controlo de acesso de
um item, modificando estes ficheiros, bem como especificar definições para vários ficheiros, copiando os
ficheiros XML para as respectivas localizações apropriadas na árvore do WebDAV.
Blogues
Utilize blogues e bibliotecas de blogues para fornecer notícias e comentários sobre vários assuntos
pertinentes para os seus sítios de intranet e extranet. Normalmente, os blogues e as bibliotecas de blogues
combinam texto com imagens e ligações para outros blogues e sítios da Web. As entradas criadas e
publicadas são apresentadas por ordem cronológica inversa, com a entrada mais recente apresentada em
primeiro lugar. Os leitores podem publicar comentários sobre as entradas, participar em debates e em
redes online. Pode gerir as suas entradas de blogue e comentar outras entradas de blogue. Também pode
incorporar atribuição de etiquetas e avaliação da mesma forma que faria com outro conteúdo do
WebSphere Portal.
Sugestão: Utilize um blogue para partilhar informações sobre um assunto. Utilize uma biblioteca de
blogues para partilhar informações em vários debates.
Informações relacionadas:
Atribuição de etiquetas e avaliação
Obter informações sobre as bibliotecas modelo utilizadas por blogues e
bibliotecas de blogue
Os blogues e as bibliotecas de blogues utilizam as bibliotecas de modelos fornecidas pelo IBM Web
Content Manager. As bibliotecas de blogues utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Blog
v70. Os blogues utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Blog Solo v70. A hierarquia de
página fornecida para estes componentes é a hierarquia comum definida pelas bibliotecas de modelos do
Web Content Manager.
Nota: As bibliotecas do Web Content Manager descritas neste tópico só funcionam com o personalizador
de tema utilizado no tema predefinido. A personalização destas bibliotecas irão afectar todos os blogues e
bibliotecas de blogues do sítio.
Biblioteca Web Resources v70
A biblioteca Web Resources v70 fornece os modelos de autoria e apresentação para blogues e bibliotecas
de blogues. Todos os blogues existentes no sítio utilizam esta única biblioteca partilhada. As alterações
efectuadas à biblioteca partilhada principal afectam todos os blogues.
Biblioteca Blog Solo v70
Quando adiciona um blogue a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Blog Solo v70, com o nome
indicado ao adicionar um blogue a uma página. Esta cópia da biblioteca Blog Solo v70 é utilizada para
armazenar publicações e comentários.
Biblioteca Blog v70
Quando adiciona uma biblioteca de blogues a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Blog v70,
com o nome indicado ao adicionar a biblioteca de blogues a uma página. A cópia da biblioteca Blog v70 é
utilizada para armazenar publicações e comentários quando são adicionadas novas páginas à biblioteca
de blogues.
322
Web Content ManagerVersão 8.0
Adicionar um blogue ou uma biblioteca de blogues a uma página
Com acesso de editor ao portal ou à página do portal, pode adicionar um blogue ou uma biblioteca de
blogues a uma página. Seleccione um blogue para colaborar com a equipa num único tópico. Seleccione
uma biblioteca de blogues para colaborar com a equipa em vários tópicos numa vista centralizada.
Consulte o Wiki WebSphere Portal Family para obter exemplos sobre como pode modificar o tema
personalizado para activar a funcionalidade de adicionar blogues e wikis a uma página.
1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição.
2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o blogue ou biblioteca de blogues ou abra uma
página existente.
3. Faça clique no separador Conteúdo e, em seguida, faça clique em Comunicações.
4. Faça clique em Biblioteca de blogues para adicionar um blogue de equipa ou faça clique em Blogue
para criar um blogue com um único tópico.
5. Faça clique em Adicionar à página.
6. Introduza um nome. Em seguida, faça clique em Adicionar.
O nome é utilizado para o título da portlet, título de apresentação da biblioteca e nome da biblioteca.
Poderá conter caracteres alfanuméricos, espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) ,. Se utilizar
outros caracteres, estes são substituídos pelos caracteres suportados pela biblioteca do Web Content
Manager.
7. Faça clique em Guardar rascunho.
Esta acção copia a biblioteca de modelos de blogue apropriada do IBM Web Content Manager e
coloca uma ocorrência do visualizador de conteúdo da Web na página.
Após publicar o sítio com uma biblioteca de blogues, faça clique em Criar blogue e em Criar publicação
para adicionar conteúdo. Faça clique em Editar para modificar conteúdo. Para eliminar uma publicação,
faça clique em Eliminar.
Após publicar o sítio com um blogue, faça clique em Criar publicação para adicionar conteúdo. Faça
clique em Editar para modificar conteúdo. Para eliminar uma publicação, faça clique em Eliminar.
Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está
disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de
etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado
no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de
conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências
apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo
original destas ocorrências.
Informações relacionadas:
Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web
Adicionar blogues ou bibliotecas de blogues existentes a uma página
Se tiver criado um blogue ou uma biblioteca de blogues para outra página e pretender agora utilizá-lo(a)
novamente, adicione um visualizador de conteúdo da Web à nova página e edite as respectivas definições
de forma a indicarem o blogue ou a biblioteca de blogues existente.
1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição.
2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o blogue ou biblioteca de blogues existente ou
abra uma página existente.
3. Faça clique no separador Conteúdo.
4. Faça clique em Tudo na lista de categorias e procure a portlet Visualizador de conteúdo da Web
(JSR 286).
Configurar um sítio
323
5. Adicione o visualizador de conteúdo da Web à página, fazendo clique no sinal de adição (+) ou
arrastando o visualizador para a página.
6. Faça clique em Guardar.
7. Faça clique no menu pendente localizado na barra de título do visualizador de conteúdo da Web e
seleccione Editar definições partilhadas.
8. Em Tipo de conteúdo, seleccione Item de conteúdo.
9. Em Conteúdo, faça clique em Editar.
10. Faça clique em Bibliotecas.
11. Faça clique na biblioteca que contém o blogue ou a biblioteca de blogues que pretende adicionar.
12. Expanda a biblioteca seleccionada para ver o blogue ou a biblioteca de blogues que pretende utilizar.
13. Seleccione o blogue ou a biblioteca de blogues e faça clique em OK.
14. Faça clique em Aplicar para guardar as alterações efectuadas ao visualizador de conteúdo da Web.
15. Faça clique em Opções avançadas.
16. Certifique-se de que a opção Difundir ligações para está definida como Nenhuma ou Esta página
do Portal.
17. Certifique-se de que a opção Receber ligações de está definida como Apenas esta portlet ou Outras
portlets e esta portlet.
18. Faça clique em OK.
Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está
disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de
etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado
no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de
conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências
apresentam o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo
original destas ocorrências.
Informações relacionadas:
Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web
Atribuir acesso a blogues aos utilizadores
Se o utilizador necessitar de criar e gerir blogues no sítio, o administrador do Portal pode atribuir-lhe
acesso de Editor. Se for concedido ao utilizador acesso de Editor a um blogue, este pode criar ou
modificar publicações nesse blogue. Se forem concedidos ao utilizador direitos de Editor para uma
biblioteca de blogues, este poderá criar e modificar blogues, bem como criar e modificar publicações
nessa biblioteca de blogues. Se tiver direitos de Gestor num blogue, pode criar, modificar e eliminar
publicações, bem como eliminar comentários nesse blogue. Se forem concedidos ao utilizador direitos de
Gestor para uma biblioteca de blogues, pode criar, modificar e eliminar blogues, podendo também criar,
modificar e eliminar publicações, bem como eliminar comentários nos blogues.
Para ver um exemplo de atribuição de acesso a utilizadores, consulte as instruções seguintes para
adicionar utilizadores à função Editor:
1. Aceda a Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web.
2. Navegue até à biblioteca que contém o blogue que pretende gerir e faça clique em Definir
permissões.
3. Faça clique em Editar função para a função Editor.
4. Faça clique em Adicionar para atribuir utilizadores e grupos à função Editor. Procure os utilizadores
ou os grupos pertencentes a esta função.
324
Web Content ManagerVersão 8.0
Por exemplo, as definições na tabela seguinte permitem que todos os utilizadores autenticados criem
novos blogues, mas limita-os a publicar apenas em blogues que tenham criado. Utilize as opções Definir
permissões e Recursos da biblioteca da página Biblioteca de conteúdo da Web para atribuir as seguintes
definições:
Tabela 111. Exemplo de definições de acesso para um blogue
Definições de acesso
Grupo
Nível de acesso
Outras definições
Modelos de apresentação
Todos os utilizadores
autenticados do portal
Contribuinte
Não seleccione "Permitir
propagação"
Modelos de apresentação
Todos os utilizadores
autenticados do portal
Utilizador
Conteúdo
Todos os utilizadores
autenticados do portal
Editor
Ver blogues e publicações de blogue
Pode visualizar os blogues criados numa biblioteca específica, bem como visualizar as publicações num
blogue por ordem descendente. Se for contribuinte, pode ver páginas de blogue. Por predefinição, todos
os utilizadores do portal podem ver conteúdo de um blogue ou publicação de blogue após a respectiva
criação.
Execute os seguintes passos para visualizar blogues e publicações em blogues:
1. Navegue até à página que contém o blogue ou a biblioteca de blogues.
2. (Apenas para biblioteca de blogues) Faça clique em Lista de blogues para visualizar todos os
blogues criados numa biblioteca específica. Os blogues são apresentados por ordem descendente, do
primeiro ao último, e apresentam o nome da pessoa que criou o blogue (Editor) e a data e hora em
que o blogue foi criado.
a. Percorra a lista de blogues utilizando os controlos da página.
b. Especifique a quantidade de blogues que devem ser apresentados numa página, seleccionando
Mostrar 10, 20, 50, 100.
c. Se tiver acesso de Editor, pode fazer clique em Criar blogue.
d. Faça clique no título de um blogue para abrir o blogue.
3. (Blogue ou biblioteca de blogues) Veja as publicações, que são apresentadas por ordem decrescente,
da primeira até à última, e indicam o nome da pessoa que criou a publicação (Utilizador) e a data e
hora a que a publicação foi criada.
a. Faça clique em Últimas publicações do blogue para visualizar o conteúdo de blogues mais
recente.
b. Percorra a lista de publicações utilizando os controlos da página.
c. Especifique quantas publicações devem ser apresentadas numa página, seleccionado Mostrar 10,
20, 50, ou 100.
d. Se tiver acesso de Editor, pode Criar uma publicação. Pode editar e eliminar publicações das quais
seja proprietário.
e. Se tiver acesso de Utilizador, pode comentar uma publicação.
Depois de visualizar publicações, pode adicionar comentários ou partilhar opiniões. Para adicionar um
comentário, faça clique em Adicionar um comentário.
Eliminar blogues ou bibliotecas de blogues
Se for proprietário de um sítio de blogues, tem acesso de Gestor e pode eliminar quaisquer blogue,
páginas, comentários ou publicações nesse sítio.
Para eliminar um blogue individual, abra o projecto que contém a biblioteca de blogues num projecto.
Para eliminar uma biblioteca de blogues completa, utilize a página Administração do Portal.
Configurar um sítio
325
Para eliminar um blogue de uma biblioteca, navegue até à página que contém a biblioteca de blogues.
Faça clique em Lista de blogues.
Navegue até à biblioteca de blogues que contém o blogue que pretende eliminar.
Faça clique em Eliminar e em OK.
Para eliminar uma biblioteca de blogues completa, aceda a Administração > Conteúdo do portal >
Bibliotecas de conteúdo da Web.
6. Navegue até à biblioteca que pretende eliminar e faça clique em Eliminar biblioteca e em OK.
1.
2.
3.
4.
5.
Wikis
Utilize wikis para partilhar conteúdo de comunidades sobre vários assuntos pertinentes para os seus
sítios de intranet e extranet. Normalmente, os wikis combinam texto com imagens e ligações para outros
wikis e sítios da Web. Pode monitorizar e gerir os seus próprios artigos do wiki.
Obter informações sobre as bibliotecas de modelos utilizadas por wikis
Os wikis utilizam as bibliotecas de modelos fornecidas pelo IBM Web Content Manager. Os wikis
utilizam a biblioteca Web Resources v70 e a biblioteca Wiki v70. A hierarquia de página fornecida para os
wikis é a hierarquia comum definida pelas bibliotecas de modelos do Web Content Manager.
Nota: As bibliotecas do Web Content Manager descritas neste tópico só funcionam com o personalizador
de tema utilizado no tema predefinido. A personalização efectuada a estas bibliotecas afecta todos os
wikis existentes no sítio.
Biblioteca Web Resources v70
A biblioteca Web Resources v70 fornece os modelos de autoria e apresentação para wikis. Todos os wikis
existentes no sítio utilizam esta única biblioteca partilhada. As alterações efectuadas à biblioteca
partilhada principal afectam todos os wikis.
Modelo de Wiki
Quando um wiki é adicionado a uma página, é criada uma cópia da biblioteca Wiki v70, com o nome
indicado ao adicionar o wiki a uma página. A cópia da biblioteca Wiki v70 é utilizada para armazenar
conteúdo da página do wiki quando são adicionadas novas páginas a este wiki.
Adicionar um wiki a uma página
Com acesso de editor ao portal ou à página do portal, pode adicionar um wiki a uma página para criar e
editar rapidamente conteúdo incluído.
Consulte o Wiki WebSphere Portal Family para obter exemplos sobre como pode modificar o tema
personalizado para activar a funcionalidade de adicionar blogues e wikis a uma página.
1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição.
2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o wiki ou abra uma página existente.
3. Faça clique no separador Conteúdo e, em seguida, faça clique em Comunicações.
4. Faça clique em Wiki.
5. Faça clique em Adicionar à página.
6. Introduza um nome. Em seguida, faça clique em Adicionar.
O nome é utilizado para o título da portlet, título de apresentação da biblioteca e nome da biblioteca.
Poderá conter caracteres alfanuméricos, espaços e os seguintes caracteres: $ - _ . ! ( ) ,. Se utilizar
outros caracteres, estes são substituídos pelos caracteres suportados pela biblioteca do IBM Web
Content Manager.
7. Faça clique em Guardar rascunho.
326
Web Content ManagerVersão 8.0
Esta acção copia a biblioteca de modelos de wiki apropriada do Web Content Manager e coloca uma
ocorrência do visualizador de conteúdo da Web na página.
Depois de publicar o sítio, faça clique em Nova página para adicionar conteúdo ou faça clique em Editar
para modificar conteúdo. Para eliminar uma página do wiki, faça clique em Eliminar.
Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está
disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de
etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado
no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de
conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências
apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo
original destas ocorrências.
Informações relacionadas:
Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web
Adicionar wikis existentes a uma página
Se tiver criado um wiki para outra página e pretender agora utilizá-lo novamente, adicione um
visualizador de conteúdo da Web à nova página e edite as respectivas definições de forma a indicarem o
wiki existente.
Consulte os passos que se seguem apenas ao adicionar uma nova portlet de visualizador de conteúdo da
Web do menu Propriedades da página e ao configurar este visualizador de conteúdo da Web para
apontar para um wiki existente. Para criar um novo wiki, utilize a ligação Personalizar para adicionar um
wiki a uma página.
1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição.
2. Caso ainda não o tenha feito, crie uma página para o wiki existente ou abra uma página existente.
3. Faça clique no separador Conteúdo.
4. Faça clique em Tudo na lista de categorias e procure a portlet Visualizador de conteúdo da Web
(JSR 286).
5. Adicione o visualizador de conteúdo da Web à página, fazendo clique no sinal de adição (+) ou
arrastando o visualizador para a página.
6. Faça clique em Guardar.
7. Faça clique no menu pendente localizado na barra de título do visualizador de conteúdo da Web e
seleccione Editar definições partilhadas.
8.
9.
10.
11.
12.
Em Tipo de conteúdo, seleccione Item de conteúdo.
Em Conteúdo, faça clique em Editar.
Faça clique em Bibliotecas.
Faça clique na biblioteca que contém o wiki que pretende adicionar.
Expanda a biblioteca seleccionada para localizar o wiki que pretende utilizar.
13. Seleccione o wiki e faça clique em OK.
14. Faça clique em Aplicar para guardar as alterações efectuadas ao visualizador de conteúdo da Web.
15. Faça clique em Opções avançadas.
16. Certifique-se de que a opção Difundir ligações para está definida como Nenhuma ou Esta página
do Portal.
17. Certifique-se de que a opção Receber ligações de está definida como Apenas esta portlet ou Outras
portlets e esta portlet.
18. Faça clique em OK.
Configurar um sítio
327
Nota: O conteúdo da Web com etiquetas apresentado no visualizador de conteúdo da Web só está
disponível quando existe uma única ocorrência desta portlet na página. Ao fazer clique num resultado de
etiqueta, o Centro de etiquetas difunde as informações sobre qual o conteúdo que deve ser apresentado
no visualizador, utilizando um parâmetro de apresentação pública. Se tiver várias ocorrências de
conteúdo da Web a serem apresentadas no visualizador de conteúdo da Web, estas ocorrências
apresentarão o conteúdo ao qual o utilizador atribuiu etiquetas em vez de apresentarem o conteúdo
original destas ocorrências.
Informações relacionadas:
Melhores práticas e limitações do visualizador de conteúdo da Web
Atribuir acesso a wikis aos utilizadores
Se é administrador, tem acesso de Gestor e pode atribuir acesso de Editor a outros utilizadores que
necessitam de criar e gerir wikis no sítio. Se é proprietário de um sítio do wiki, tem acesso de Gestor. Na
qualidade de Gestor do sítio de um wiki, poderá igualmente eliminar quaisquer páginas wiki ou wikis.
Se tem acesso de Editor, pode criar e editar qualquer sítio do wiki e páginas wiki. Todos os editores do
wiki podem modificar as páginas do sítio de um wiki.
Se é contribuinte, poderá ver páginas wiki. Por predefinição, após a criação de um wiki, todos os
utilizadores do podem ver o respectivo conteúdo.
Para ver um exemplo de atribuição de acesso a utilizadores, consulte as instruções seguintes para
adicionar utilizadores à função Editor:
1. Aceda a Administração > Conteúdo do portal > Bibliotecas de conteúdo da Web.
2. Navegue até à biblioteca que contém o wiki que pretende gerir e faça clique em Definir permissões.
3. Faça clique em Editar função para a função Editor.
4. Faça clique em Adicionar para atribuir utilizadores e grupos à função Editor. Procure os utilizadores
ou os grupos pertencentes a esta função.
Eliminar wikis
Se é proprietário de um sítio do wiki, tem acesso de Gestor e pode eliminar qualquer wiki ou páginas
wiki nesse sítio.
Pode eliminar um wiki e todas as respectivas páginas, eliminando o wiki de um projecto.
1. Crie um projecto ou aceda a um projecto existente, e abra o projecto no modo de edição.
2. Abra a página que contém o wiki.
3. Na barra de ferramentas do sítio, faça clique em Mais > Eliminar página.
4. Faça clique em OK.
5. Publique o projecto.
Suprimir páginas do wiki eliminadas
Ao eliminar uma publicação do wiki, esta é removida do sítio, mas permanece na vista de eliminação no
IBM Web Content Manager. Os utilizadores com acesso de administrador às bibliotecas podem suprimir
estas páginas do wiki eliminadas, optimizando assim o desempenho da biblioteca de wikis. Ao suprimir
as páginas de wiki eliminadas, são removidas todas as ocorrências, incluindo todas as versões. Não é
possível restaurar itens eliminados após terem sido suprimidos.
Para suprimir páginas de wiki eliminadas, execute os seguintes passos:
1. Seleccione Aplicações > Conteúdo > Web Content Management.
2. No Explorador de bibliotecas, seleccione a biblioteca de wikis que contém as páginas que pretende
suprimir.
328
Web Content ManagerVersão 8.0
Sugestão: Caso não seja possível visualizar a biblioteca, faça clique em Preferências > Configurar >
Selecção de bibliotecas para adicionar a biblioteca à lista de selecção.
3. Seleccione Vistas de itens > Itens eliminados.
4. Seleccione a página do wiki adequada e faça clique em Suprimir. Faça clique em OK.
Gestão de itens
O IBM Web Content Manager inclui um conjunto de funções que permitem gerir os itens de conteúdo da
Web utilizados no sistema.
Trabalhar com pastas
É possível utilizar pastas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos.
As pastas são utilizadas para agrupar conjuntos de tipos de itens em agrupamentos lógicos. Esta função é
útil quando existem muitos itens na biblioteca e pretende distinguir os diferentes grupos de itens em
cada vista de tipos de itens.
Por exemplo, pode criar as seguintes pastas de componentes para distinguir os diferentes tipos de
componentes de imagem:
v Fotografias
v Logótipos
v Diagramas
v Imagens de desenho
Pode criar pastas para os seguintes tipos de itens:
v modelos de autoria
v modelos de apresentação
v componentes
As pastas criadas são apresentadas na portlet de autoria em cada vista de tipos de itens.
v Apenas pode ser armazenado um tipo de item por pasta. Por exemplo, se criar uma pasta na vista
Modelo de apresentação, apenas podem ser guardados modelos de apresentação nessa pasta.
v Pode criar pastas abaixo das pastas existentes, o que permite criar uma estrutura hierárquica de pastas.
v Pode adicionar itens às pastas, seleccionando uma pasta como localização aquando da criação de um
item ou movendo ou copiando um item para uma pasta existente.
Gerir versões de itens
É possível configurar o sistema para guardar automaticamente uma versão de um item sempre que este é
publicado ou permitir que os utilizadores decidam quando guardar uma versão de um item. É possível
restaurar itens individualmente ou optar por restaurar um conjunto de itens numa biblioteca que tenham
o mesmo rótulo ou cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas. O
arquivo de versões é controlado através dos serviços de configuração do Web Content Manager na
WebSphere Integrated Solutions Console e está activado por predefinição.
Controlo de versões do nível de item
v Se o arquivo automático de versões estiver activado, é guardada uma versão sempre que guardar um
item ou, se o item estiver a participar num fluxo de trabalho, sempre que o estado do item for alterado
para publicado. Não é possível guardar versões de itens de rascunho.
v Se o arquivo de versões manual estiver activado, os utilizadores com acesso de editor ou superior
podem guardar manualmente versões de itens publicados. É possível restaurar uma versão
visualizando o histórico da versão de um item e seleccionando qual a versão a restaurar.
Configurar um sítio
329
v Não são guardadas quaisquer relações hierárquicas estabelecidas com outros itens. Por exemplo, se
guardar uma versão de uma área do sítio da Web que tenha áreas do sítio da Web descendentes e
eliminar as áreas do sítio da Web descendentes, as áreas do sítio da Web descendentes não serão
restauradas se restaurar a área do sítio da Web ascendente.
v Se tiver ligações a recursos externos num item, não será guardada uma cópia do item externo quando
for criada uma versão. Se eliminar o recurso externo, não pode utilizar a função de versão do Web
Content Manager para restaurar o recurso externo.
Nomes de itens: Um nome de item é independente do controlo de versões. Por exemplo, ao alterar o
nome da versão 4, irá também alterar o nome de todas as versões desse item.
Controlo de versões do nível de biblioteca
v Não é possível optar por guardar uma versão da totalidade de uma biblioteca. Apenas são guardados
numa biblioteca os itens que tiveram versões guardadas utilizando os controlos de versões do nível de
item.
v É possível restaurar um conjunto de itens a partir de uma biblioteca que tenham o mesmo rótulo ou
cujo arquivo de versões tenha sido efectuado até à hora e data especificadas.
Pode aplicar um rótulo ao conjunto mais recente de versões guardadas numa biblioteca em qualquer
altura e, posteriormente, restaurar todos os itens com o mesmo rótulo.
Nota: Os rótulos aplicados às versões não são agenciados para os subscritores.
Limpar o histórico de versões
A ferramenta de limpeza de versões pode ser utilizada para limpar históricos de versões de itens. Esta
ferramenta é configurável e pode ser utilizada para limpar versões num intervalo de data específico, para
bibliotecas ou tipos de itens específicos ou para manter apenas um determinado número de versões mais
recentes.
Tarefas relacionadas:
“Limpar o histórico de versões” na página 586
É possível utilizar a ferramenta de limpeza de versões para limpar o histórico de versões de um item.
Itens bloqueados e de rascunho
À medida que trabalha em colaboração com outros utilizadores, deparar-se-á com itens bloqueados por
outros utilizadores, quer por estarem a ser editados por outro utilizador, quer por ter sido criado um item
de rascunho.
Trabalhar com itens bloqueados
Quando um utilizador está a editar um item, este está bloqueado para outros utilizadores. Isto significa
que outros utilizadores não podem editar o item até que o utilizador actual feche o item que está a ser
editado. É apresentado um símbolo de
junto dos itens actualmente bloqueados.
Os utilizadores com acesso de administrador podem desbloquear itens que estão actualmente a ser
editados por um utilizador, seleccionando um item e, em seguida, fazendo clique no botão Desbloquear.
Os utilizadores com acesso de gestor também podem desbloquear itens, desde que tenham acesso de
gestor ao item e à biblioteca na qual o mesmo está armazenado.
Opções de bloqueio de itens hierárquicas
O bloqueio de áreas do sítio, taxonomias e categorias é configurável e não está activado por predefinição.
330
Web Content ManagerVersão 8.0
Quando o bloqueio está activado para áreas do sítio, não é possível criar quaisquer elementos
descendentes na área do sítio bloqueada. Por exemplo, se uma área do sítio estiver bloqueada, não é
possível criar quaisquer áreas do sítio ou itens de conteúdo nessa área do sítio até que seja desbloqueada.
Esta situação aplica-se apenas a elementos descendentes directos de um ascendente bloqueado. Os itens
descendentes de um elemento descendente de um ascendente bloqueado não são afectados.
Trabalhar com itens de rascunho
Quando é criado um novo rascunho de um item publicado, é apresentada uma marca junto ao item
publicado.
Eliminar um item
Nem sempre é possível eliminar itens imediatamente. Por vezes, é necessário executar alguns passos para
preparar um item para eliminação.
Para eliminar um item:
1. Seleccione um item num índice.
2. Faça clique em Eliminar.
pode ver uma lista de itens eliminados nas vistas Vistas de itens > Itens eliminados ou Vistas pessoais
> Os meus itens eliminados.
Integridade referencial
Ao eliminar itens referenciados por outros itens, é necessário processar quaisquer referências que são
quebradas ao eliminar o item. É apresentada uma caixa de diálogo a indicar os itens que não podem ser
eliminados:
v Seleccione um item a partir da lista e faça clique em Editar referências.
– Seleccione um item e faça clique em Substituir referência para substituir o item que está a eliminar
por um item diferente. Por exemplo, se estiver a eliminar um componente de texto que seja
referenciado num modelo de apresentação, pode substituir a referência do componente de texto que
está a eliminar por um componente diferente.
– Seleccione um item e faça clique em Limpar referência para remover a referência ao item que está a
eliminar. Por exemplo, se estiver a eliminar um modelo de apresentação que esteja mapeado para
um modelo de autoria, pode optar por remover a referência ao modelo de autoria.
Nota:
v As opções de integridade referencial disponíveis ao eliminar itens dependem do nível de integridade
referencial aplicada a itens diferentes.
v Existem situações em que apenas está disponível uma opção.
v Outros itens nem sequer poderão ser eliminados.
v As referências a modelos de autoria apenas podem ser alteradas utilizando a função Aplicar modelo
no próprio item.
Restaurar itens
É possível restaurar um item eliminado restaurando uma versão do mesmo. Consulte o tópico Gerir
Versões de itens para obter mais informações.
Suprimir itens
Os utilizadores aos quais foi concedido acesso de gestor ou superior a uma biblioteca podem suprimir os
itens eliminados, seleccionando os mesmos na vista "Todos os itens" e, em seguida, fazendo clique em
Configurar um sítio
331
Limpar. Esta acção remove todas as ocorrências do item seleccionado, incluindo todas as versões. Não é
possível restaurar itens eliminados.
Visualizar referências de itens
A ferramenta "Ver referências" ajuda a visualizar e gerir todas as ligações entre itens.
Existem duas formas de aceder ao botão Ver referências:
1. Abra um item e faça clique no botão Ver referências.
2. Seleccione um item num índice e, em seguida, faça clique em Mais acções > Ver referências.
Para ver referências, proceda do seguinte modo:
Faça clique no botão Visualizar Referências.
1. Para ver os itens que fazem referência a um item, seleccione Mostrar referências a item.
2. Para ver os itens que são referenciados por um item, seleccione Mostrar referências a partir do item.
Personalization
O Portal Personalization faculta personalização automática de conteúdo do sítio da Web para utilizadores
individuais e grupos de utilizadores.
O Personalization consegue reconhecer um utilizador específico com base num perfil ou determinar
características de um utilizador com base em compras anteriores, produtos ou páginas visualizadas, etc.
O Personalization selecciona, em seguida, o conteúdo que mais se adequa a esse perfil. Se uma pessoa
apresentar um escalão salarial elevado, o Personalization pode ser configurado de modo a obter
informações sobre o produto de maior qualidade de um sítio da Web comercial. Se um utilizador
pertencer a uma determinada região geográfica, o conteúdo específico dessa região poderá ser-lhe
apresentado. A página é construída com base nas informações personalizadas apropriadas e o utilizador
visualiza a respectiva página personalizada.
O Personalization é constituído por
v Navegador do Personalization - A interface de utilizador do Personalization:
– regista conjuntos de recursos
– especifica regras, campanhas e pontos de conteúdo
– efectua o mapeamento de regras com pontos de conteúdo para uma determinada campanha
Uma vez que os objectos são criados através do servidor do Personalization, o navegador do
Personalization pode apresentar regras durante a produção, bem como visualizar regras num ambiente
de simulação.
v Motor de regras - O motor de regras executa as regras criadas no navegador do Personalization. Está
disponível uma interface de programação para que o Personalization invoque regras. As regras do
Personalization podem ser invocadas através da portlet Lista de itens personalizados ou através do de
componentes do Personalization do Web Content Manager. Serão também automaticamente activadas
as regras associadas a páginas ou portlets através da Administração do portal.
v LikeMinds Recommendation Engine - O motor de recomendação avalia as regras de recomendação
criadas no navegador do Personalization.
v Motor de recursos - O motor de recursos transforma as consultas produzidas por regras em
fragmentos de conteúdo a devolver. O conteúdo para o Personalization é criado e aprovado através da
utilização de qualquer ferramenta de gestão de conteúdo seleccionada pelo utilizador ou poderá ser
obtido a partir de uma base de dados LDAP ou de qualquer outro tipo. O conteúdo é acedido através
de um conjunto de classes de Conjuntos de recursos.
332
Web Content ManagerVersão 8.0
v Um contexto de registo - O contexto de registo é utilizado para registar informações acerca da
utilização de um sítio da Web na base de dados de comentários e no motor de recomendação. Cabe
exclusivamente aos programadores do sítio da Web decidir quais as informações que são registadas.
Os motores são, por vezes, colectivamente referidos como o servidor de tempo de execução do
Personalization.
O motor identifica o utilizador em particular. O Personalization obtém o perfil desse utilizador. Por
exemplo, uma pessoa poderá apresentar um nível salarial incluído no respectivo perfil. O Personalization
selecciona, em seguida, o conteúdo que mais se adequa a esse perfil. Se uma pessoa apresentar um
escalão salarial elevado, código da região ou outras informações, o Personalization pode ser configurado
de modo a obter informações sobre o produto de maior qualidade de um sítio da Web comercial. A
página é construída com base nas informações personalizadas apropriadas. O utilizador visualiza a
respectiva página personalizada.
Tipos de Personalization
Existem três tipos de Personalization:
Filtragem simples
Um sítio na Web apresenta conteúdo com base em grupos predefinidos de visitantes do mesmo.
Por exemplo, se um visitante do sítio da Web fizer parte de um departamento de Recursos
Humanos, o sítio da Web disponibiliza o acesso a URLs que contenham manuais de políticas de
Recursos Humanos.
Motores de regras
Num sistema baseado em regras, o proprietário do sítio da Web define um conjunto de regras
empresariais que determinam a categoria de conteúdo a apresentar quando um determinado tipo
de perfil visitar o sítio da Web. Por exemplo: Apresentar todos os veículos utilitários desportivos
de tracção às quatro rodas a visitantes no nordeste na faixa etária dos 21 aos 35 anos de idade.
Esta abordagem apresenta a vantagem de conduzir o comportamento do sítio da Web de acordo
com os objectivos empresariais do proprietário do sítio da Web. O proprietário do sítio da Web é
normalmente o proprietário de uma campanha de marketing ou qualquer outro gestor
empresarial.
Filtragem de colaboração
Um visitante de um sítio da Web avalia uma selecção de produtos, explícita ou implicitamente.
Essas avaliações são comparadas com as avaliações obtidas a partir de outros visitantes. Os
algoritmos de software detectam as semelhanças. Por exemplo, um visitante recebe
recomendações de livros com base em compras semelhantes efectuadas por outros visitantes.
Regras versus filtragem de colaboração
Quando é requerida uma filtragem complexa, um sistema baseado em regras poderá funcionar melhor do
que a filtragem de colaboração e vice versa. A tabela seguinte apresenta exemplos em que um tipo de
personalização é mais adequado do que o outro.
Tabela 112. Quando utilizar filtros de regras em comparação com filtragem de colaboração.
Cenário
Qual o tipo de filtragem a utilizar
Motivo
Se o número de itens oferecido e os
utilizadores que os adquirirem for
muito baixo.
Regras
Existe pouca margem para calcular a
semelhança necessária entre
utilizadores para filtragem de
colaboração.
Se a pontuação dos preços for
elevada ou a frequência de compras
for baixa.
Regras
Áreas finitas, limitadas - a filtragem
de colaboração falha devido à falta
de diversidade inerente.
Configurar um sítio
333
Tabela 112. Quando utilizar filtros de regras em comparação com filtragem de colaboração. (continuação)
Cenário
Qual o tipo de filtragem a utilizar
Motivo
Se existir uma dependência prévia
entre itens. Exemplo: Seguro por
invalidez requerido para um
proprietário de um imóvel
Regras
A recomendação de um seguro por
invalidez apenas porque a filtragem
de colaboração indica que muitos
outros visitantes "semelhantes a este
utilizador" também adquiriram um
seguro é incorrecta - em primeiro
lugar, deverá ser adquirido o seguro
de proprietário de imóvel.
Se o número de itens oferecido e os
utilizadores que os adquirirem for
relativamente elevado.
Colaboração
Não possível escrever regras que
abranjam todos os itens.
Se a pontuação dos preços for baixa, Colaboração
se forem todos bastante diferentes ou
os produtos oferecidos tiverem um
âmbito de utilizadores muito
alargado.
A variância alargada ajusta-se à
abordagem de filtragem de
colaboração. A filtragem de
colaboração reduz igualmente o risco
de serem efectuadas recomendações
"incorrectas".
Colaboração
Quando são recolhidas poucas
informações sobre o utilizador, mas
se for possível identificar o utilizador,
possivelmente por um início de
sessão ou por um cookie.
Neste caso, os atributos de utilizador
nos quais basear as regras poderão
não existir. A filtragem de
colaboração pode comparar a
utilização do sítio da Web do
utilizador à de outros utilizadores.
Conceitos relacionados:
“Desenvolver uma portlet personalizada” na página 442
Este exercício demonstra como utilizar as funções do Personalization do WebSphere Portal e do Rational
Application Developer para criar a primeira portlet personalizada. O resultado final corresponde a uma
portlet funcional que utiliza as regras e os pontos de conteúdo do Personalization para apresentar
informações pessoais baseadas nos atributos (ou perfis) do utilizador.
Tarefas relacionadas:
Notas técnicas para o Personalization
Modo de personalização de um sítio da Web
Utilize este tópico para compreender como definir uma lista personalizada de novos artigos para um sítio
da Web, tal como uma secção de um sítio da Intranet para boletins dirigidos a funcionários ou um local
onde o conteúdo do sítio deva ser personalizado de acordo o utilizador específico.
Desenvolver uma portlet ou um sítio da Web personalizado
1. Um programador da Web define uma área de um sítio que requeira o Personalization. Esta área pode
tratar-se de uma lista personalizada de novos artigos apresentados num sítio da Web, um local de um
sítio da Intranet para boletins dirigidos a empregados, tais como alterações a planos de benefícios,
uma lista de produtos num sítio de comércio na Web ou qualquer outro local onde o conteúdo do
sítio tenha de ser personalizado de acordo com o utilizador em particular.
2. É definido um conjunto de Conjuntos de recursos e de Objectos de aplicação. Em conjunto, estes
objectos formam o vocabulário empresarial que representa os termos e objectos nos quais as decisões
do Personalization se baseiam. Estes objectos podem ser definido na página da Web, remetendo para
um tipo de item do IBM Java Content Repository. Estes objectos podem ser gerados através de um
conjunto de assistentes do Personalization fornecidos com o IBM Rational Application Developer ou
podem ser programados de acordo com um conjunto de interfaces de programação públicas.
334
Web Content ManagerVersão 8.0
3. Os Conjuntos de recursos e os Objectos de aplicação são registados no servidor do Personalization
através do navegador do Personalization pela importação de ficheiros .hrf. Estes ficheiros definem
Conjuntos de recursos. O programador pode também criar manualmente referências a Conjuntos de
recursos e Objectos de aplicação no navegador do Personalization.
Nota: As classes utilizadas para os Conjuntos de recursos e Objectos de aplicação têm de fazer parte
do caminho da classe para a aplicação que está a ser personalizada e para a aplicação da Web do
navegador do Personalization. Uma forma de efectuar esta tarefa é através da utilização de uma
biblioteca partilhada colocada no servidor de aplicações ou nas aplicações da Web individuais. Se
utilizar conjuntos de recursos padrão disponibilizados com o IBM WebSphere Portal, tais como o
Conjunto de recursos do utilizador do portal ou o Conjunto de recursos do Java Content Repository,
estes caminhos de classes já se encontram devidamente registados.
4. Os programadores utilizam agora os objectos e os termos definidos através dos Conjuntos de recursos
e dos Objectos de aplicação para escrever regras e mapear as mesmas para os pontos de conteúdo
através da utilização de campanhas.
5. Os programadores de portlets e do sítio da Web podem configurar uma portlet de apresentação de
regras do Personalization para que apresente a regra ou o ponto de conteúdo ou podem invocar
interfaces de programação no Personalization para executar as regras apropriadas ou pontos de
conteúdo que tenham definido.
Nota: O Ponto de conteúdo disponibiliza aos programadores do sítio da Web uma forma de
desenvolverem páginas personalizadas antes da criação das regras, bem como uma forma de ligar uma
determinada regra a uma página de uma forma mais simples. Cabe então ao programador "mapear" o
Ponto de conteúdo a uma Regra utilizando um Mapeamento de regras no âmbito de uma Campanha
num navegador do Personalization.
Utilizar regras do Personalization
1. Um utilizador navega até à página que contém as regras ou os pontos de conteúdo do
Personalization.
2. A aplicação invoca o Personalization para que localize o conteúdo ou tome decisões.
3. O Personalization identifica as regras correctas a executar. Se não for localizado um Ponto de
conteúdo com o nome a executar, é procurada directamente uma regra que tenha este nome.
4. O servidor do Personalization procura todos os Mapeamentos de regras para localizar o Ponto de
conteúdo. O servidor procura Mapeamentos de regras que tenham sido iniciados, mas que ainda não
tenham sido concluídos.
5. Os Mapeamentos de regras são ordenados com base nos valores de prioridade e de fraccionamento.
As regras associadas a cada mapeamento são executadas até que uma regra devolva conteúdos.
Nota: É possível configurar o Personalization de modo a executar apenas a primeira regra (prioridade
mais elevada).
6. Para cada regra executada, o Personalization obtém o perfil do utilizador e avalia a regra, de modo a
seleccionar o conteúdo que corresponda às condições da regra. O motor de regras invocará o motor
de recursos conforme necessário para obter fragmentos de conteúdo.
7. O conteúdo é devolvido à página da Web e é apresentado ao utilizador.
Configurar um sítio
335
Conceitos relacionados:
“Desenvolver uma portlet personalizada” na página 442
Este exercício demonstra como utilizar as funções do Personalization do WebSphere Portal e do Rational
Application Developer para criar a primeira portlet personalizada. O resultado final corresponde a uma
portlet funcional que utiliza as regras e os pontos de conteúdo do Personalization para apresentar
informações pessoais baseadas nos atributos (ou perfis) do utilizador.
Termos do Personalization
Os conceitos e os princípios para trabalhar com o Portal Personalization requerem a compreensão da
terminologia.
Recursos, ocorrências de recursos e conjuntos de recursos
Antes de poder personalizar recursos do IBM WebSphere Portal, terá de compreender os termos relativos
aos objectos do portal armazenados no repositório de conteúdo.
Um recurso é uma classe de Java que define as propriedades de um utilizador ou objecto de conteúdo.
Em termos de base de dados, é análogo ao esquema da base de dados que define os nomes e tipos de
colunas de uma tabela de base de dados. As classes de recursos terão de implementar a interface
com.ibm.websphere.personalization.resources.Resource
Uma ocorrência de recurso é uma ocorrência da classe de recurso. Novamente, utilizando a analogia de
base de dados, a ocorrência de recurso é semelhante a uma linha de uma tabela de base de dados, uma
vez que contém valores reais para cada propriedade definida pelo recurso.
Um conjunto de recursos é uma classe de Java que representa e permite o acesso a um conjunto de
ocorrências de recursos. É semelhante a uma tabela de base de dados com um esquema e um número de
linhas fixo. As classes de conjuntos de recursos têm de implementar a interface
com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceDomain3. O Rational Application Developer
disponibiliza um assistente que pode criar conjuntos de recursos que armazenam dados em bases de
dados SQL ou em repositórios LDAP. As classes que podem compor o conjunto de recursos são as
seguintes:
Classe de recurso
Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.
Classe de gestor de recursos
Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceManager3.
Classe de domínio
Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.ResourceDomain3.
Classe de conversão
Uma ocorrência de com.ibm.websphere.personalization.resources.AuthIDTranslator.
Para obter informações mais detalhadas, consulte a documentação da API Javadoc relativa a APIs do
Personalization. Pode fornecer uma implementação própria destas classes ou utilizar o RAD
Personalization Wizard para gerar classes que consultem os repositórios SQL ou LDAP.
Embora os recursos, as ocorrências de recursos e os conjuntos de recursos sejam facilmente mapeados
com os conceitos familiares de base de dados, é importante notar que o armazenamento de conteúdo a
que se referem não tem necessariamente de consistir numa tabela de base de dados. Pode ser um sistema
de ficheiros, um repositório LDAP, um arquivo XML ou, virtualmente, qualquer arquivo de conteúdo
acessível através de Java.
336
Web Content ManagerVersão 8.0
Recursos de utilizador
Os visitantes do sítio da Web pretendem aceder rapidamente aos conteúdos da Web correspondentes às
respectivas necessidades e interesses. As necessidades e interesses dos visitantes do sítio são guardados
como propriedades no arquivo de dados de perfis de utilizador.
A maioria dos sítios obtêm as necessidades e preferências do utilizador através da utilização de um
formulário de entrada de dados em HTML. O formulário de entrada de dados inclui informações que
raramente são alteradas (como, por exemplo, o nome e endereço do utilizador) e informações que têm de
ser actualizadas ao longo do tempo (como, por exemplo, gift wish lists). Para além das informações
explícitas facultadas pelo visitante do sítio da Web no formulário em HTML, uma empresa também pode
actualizar, através de programação, o armazenamento de dados de perfis de utilizador com informações
obtidas a partir de outras origens. Estas origens podem incluir uma análise das acções do utilizador no
sítio da Web e dados de interacções do utilizador com a empresa, não relacionadas com a Web.
Embora os utilizadores sejam exclusivos, a personalização do conteúdo da Web não requer, na maioria
das vezes, a criação de conteúdo totalmente exclusivo para cada utilizador. Os utilizadores podem ser
avaliados em termos de perfil ou agrupados em categorias de forma a facilitar a personalização. Por
exemplo, num sítio da Web interno, determinadas informações podem ser apropriadas para os gestores,
enquanto que outro conteúdo pode ser adequado aos vendedores.
Nota: O conjunto de recursos Conjunto de utilizadores do portal incluído com o Personalization não
poder ser actualmente utilizado para seleccionar listas de utilizadores em regras de conteúdo
seleccionado. O conjunto de recursos pode ser utilizado para avaliar o utilizador em termos de perfil
numa regra de perfilador. Tal aplica-se ao conjunto de recursos do utilizador instalado no Personalization,
bem como a quaisquer conjuntos de recursos personalizados criados com a classe do gestor
com.ibm.websphere.personalization.resources.wps.UserManager.
Recursos de conteúdo
Os recursos de conteúdo da Web são compostos por dados formatados e apresentados em páginas da
Web. Os exemplos incluem artigos de notícias, produtos, estatísticas e materiais de formação.
O conteúdo é apresentado quando um utilizador solicita uma JSP (Java Server Page) ou servlet que gera e
formata dinamicamente uma página da Web no formato adequado como, por exemplo, HTML ou XML.
Ao personalizar o sítio da Web, apenas é necessário personalizar o conteúdo pretendido para apresentar
(ou suprimir) selectivamente com base no utilizador. Por exemplo, uma determinada página pode ser
composta por 40% de conteúdo estático e 60% de conteúdo variável, com base em determinadas
características de utilizador ou condições empresariais, enquanto que outras páginas podem ser
compostas por 100% de conteúdo estático.
Os recursos de conteúdo podem ser conteúdo baseado em ficheiros ou conteúdo estruturado.
Administração baseada em atributos
A Administração baseada em atributos faculta uma funcionalidade para personalizar o esquema de uma
página para utilizadores individuais autenticados, utilizando regras para mostrar ou ocultar páginas ou
portlets. Esta implementação indica ao portal que mostre ou oculte páginas e portlets com base em
características dinâmicas determinadas na execução. A Administração baseada em atributos está apenas
disponível para utilizadores autenticados. Aos utilizadores anónimos são apresentadas todas as páginas.
As regras do Portal Personalization podem ser utilizadas para controlar se uma página é apresentada na
navegação do sítio: poderá efectuar este procedimento seleccionando uma regra apropriada ao atributo de
utilizador que pretende activar para visualizar a página. Se a regra for devolvida como verdadeira, a
página ou a portlet serão apresentadas, caso contrário, serão ocultadas. Se o Personalization não estiver
instalado ou não estiver activado nas definições de propriedades, não poderá visualizar esta opção.
Configurar um sítio
337
Controlo de acesso e regras de visibilidade
O controlo de acesso e as regras de visibilidade afectam ambas o que é apresentado numa página ou
portlet. O controlo de acesso determina o que um utilizador pode visualizar numa página ou portlet.
Para poder visualizar páginas e portlets, o utilizador deverá estar explicitamente definido como membro
do grupo ao qual tem acesso. Os grupos estão dispostos por hierarquia e a cada grupo são atribuídas
funções, tais como de administradores ou editores.
As regras de visibilidade determinam aquilo que o utilizador irá visualizar ou o que foi destinado a um
utilizador e o controlo de acesso é baseado numa filiação em grupos. As regras de visibilidade utilizam
todo o tipo de informações, incluindo atributos LDAP ou a hora. Por exemplo, se pretender ocultar uma
portlet a um indivíduo de uma determinada geografia, arquive a localização como atributo em LDAP e
atribua uma regra de visibilidade que oculte a portlet. Por exemplo, um utilizador poderá ter acesso aos
rendimentos de todas as divisões durante todo o ano, mas estes valores não deverão ser apresentados de
forma ostensiva, excepto na altura em que são revelados pela primeira vez. Uma semana após os valores
serem revelados, os valores da divisão do funcionário deverão ser apresentados na respectiva página
inicial. A regra de visibilidade oculta os valores das divisões a que o funcionário não pertence,
apresentando apenas os valores do funcionário uma semana após estes terem sido revelados.
O controlo de acesso predomina sobre as regras de visibilidade. Tem de ter acesso a uma página ou
portlet antes de as regras de visibilidades serem aplicadas. O controlo de acesso determina igualmente se
uma página ou portlet serão devolvidas numa procura. Se o utilizador não ter acesso, não poderá
visualizar a portlet ou a página nos resultados da procura. Se o utilizador tiver acesso a uma portlet ou
página mas a regra de visibilidade estiver definida para ocultar a página ou portlet, esta será apresentada
nos resultados da procura.
Atribuir regras de administração baseadas em atributos a páginas e portlets:
As regras de administração baseadas em atributos poderão ser atribuídas manualmente no portal nas
portlets Editar propriedades e Editar esquema ou através da interface de configuração de XML. A regra
deverá estar presente no sistema de modo a poder ser atribuída a uma página ou portlet. Normalmente,
pode utilizar a publicação do Personalization para efectuar este procedimento.
v Para mapear regras, os utilizadores não administradores terão de ter, pelo menos, acesso de utilizador
à regra que está a ser mapeada e acesso de edição à página ou portlet na qual a regra se encontra a ser
mapeada.
v As páginas ou as portlets de páginas derivadas mostram uma regra de visibilidade herdada se não for
definida qualquer regra para as mesmas. Não é possível limpar as regras de visibilidade herdadas em
páginas derivadas.
Pode atribuir uma regra a uma página ou portlet, utilizando a interface de configuração de XML. Defina
o parâmetro com.ibm.portal.navigation.rule para indicar a regra a atribuir à página ou portlet. O valor
do parâmetro deverá corresponder ao ID ou UUID exclusivo da regra. O UUID poderá ser localizado
efectuando a exportação na interface do utilizador do Personalization, verificando o XML exportado do
parâmetro jcr:uuid.
Por exemplo, para atribuir uma regra com o UUID 7ce9d5004ee31f41b0d3b944c9f7965c a uma página ou
portlet, adicione o seguinte parâmetro ao nó de conteúdo no script de acesso XML:
<parameter name="com.ibm.portal.navigation.rule" type="string"
update="set"><![CDATA[7ce9d5004ee31f41b0d3b944c9f7965c]]</parameter>
Alterar o comportamento de uma condição de erro:
Se ocorrer um erro na localização ou utilização de uma regra atribuída a uma página ou portlet, essa
página ou portlet ficará oculta, por predefinição. Se um utilizador ou uma aplicação esperada não existir,
o sistema irá continuar. Este comportamento poderá ser apropriado, mas num ambiente de
338
Web Content ManagerVersão 8.0
implementação, poderá ser necessário alterar este comportamento para fins de teste. Actualize o ficheiro
PersonalizationService.properties para substituir este comportamento globalmente.
A propriedade rulesEngine.visibilityDefault especifica se uma página ou portlet é apresentada se existir
um problema relacionado com a regra atribuída. A alteração do valor da propriedade a apresentar
significa que a página ou portlet será apresentada mesmo que não seja possível localizar a regra atribuída
ou se existir um problema relacionado com a regra.
A propriedade rulesEngine.throwObjectNotFoundException especifica o que acontece se um objecto,
como por exemplo um utilizador, não for encontrado quando necessário durante a execução de regras.
Esta situação poderá ocorrer se o Personalization não conseguir localizar o utilizador actual ou se o
objecto de aplicação esperado não existir na sessão ou pedido na chave esperada. Quando definidos como
falsos, o utilizador ou objecto nulos não são tratados como erros mas sim impressos nos registos como
avisos. O Personalization continuará a funcionar como se o atributo pedido do objecto nulo também fosse
nulo.
Por exemplo, se não for localizado nenhum objecto de utilizador e
rulesEngine.throwObjectNotFoundException estiver definido como falso, será devolvida uma regra Show
page or portlet when user.name is null como show. Um utilizador nulo será tratado como se o nome
do utilizador fosse também nulo. Contudo, se não for localizado nenhum objecto de utilizador e se
rulesEngine.throwObjectNotFoundException estiver definido como verdadeiro, esta mesma regra lançará
uma excepção. Se esta regra tiver sido utilizada para determinar a visibilidade de uma página ou portlet,
o resultado fundamental dependerá do valor da propriedade rulesEngine.visibilityDefault, que decidirá o
que acontece se for lançada uma excepção durante o processamento de uma regra da administração
baseada em atributos.
1. Abra o ficheiro PersonalizationService.properties. Este ficheiro encontra-se no seguinte
directório:wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/PersonalizationService.properties.
2. Localize a propriedade rulesEngine.visibilityDefault.
3. Defina o valor desta propriedade como show para permitir a apresentação de portlets ou páginas caso
ocorra um erro.
4. Localize a propriedade rulesEngine.throwObjectNotFoundException.
5. Defina o valor desta propriedade como true para produzir uma excepção caso o objecto não seja
encontrado.
Regras
As regras são utilizadas para definir a forma como o sítio da Web interage com visitantes individuais ou
grupos de visitantes do sítio da Web. As regras são compostas por instruções lógicas de leitura fácil que,
no formato final, especificam como avaliar várias condições e quais as acções a efectuar com base nessas
condições.
Acções:
As acções utilizam instruções de avaliação simples para seleccionar o conteúdo a utilizar ou apresentar
ou para definir informações. Os cálculos básicos de aritmética (adição, subtracção, multiplicação, divisão)
que seguem a ordem das operações podem ser utilizados em toda a avaliação. Os parêntesis não são
suportados. As acções podem ser combinadas com avaliadores de perfil em enlaces.
São suportados os seguintes itens de acção:
Acções de selecção
Seleccionar dados ou conteúdo. As acções de selecção obtêm dados a partir de um arquivo de
dados, normalmente para apresentação numa página da Web. As acções de selecção também
podem ser utilizadas em associações para excluir determinado conteúdo, ou seja, filtrar um
subconjunto de conteúdo devolvido de um superconjunto.
Configurar um sítio
339
Acções de actualização
Actualizar conteúdo ou objectos no pedido. As acções de actualização não podem seleccionar
conteúdo. As acções de actualização são utilizadas para armazenar conteúdo ou dados no perfil
de utilizador, num objecto de aplicação ou noutros arquivos de dados.
Acções de correio electrónico
Enviar mensagens de correio electrónico utilizando uma página da Web como corpo. As acções de
correio electrónico não podem seleccionar conteúdo. Uma acção de correio electrónico envia uma
mensagem de correio electrónico a um destinatário ou lista de destinatários. Uma acção de
correio electrónico atribuída a um ponto de conteúdo envia uma mensagem de correio electrónico
quando o ponto de conteúdo é activado. Por exemplo, à hora a que um visitante do sítio da Web
visualiza uma página com o ponto de conteúdo.
O editor de acções de correio electrónico permite que os campos que identificam os destinatários
(principais, copiados ou copiados ocultamente), a linha de assunto e o remetente sejam
identificados por texto explícito ou atributos de recursos. O corpo da mensagem de correio
electrónico é um ficheiro separado, tal como um ficheiro de texto, um ficheiro HTML ou uma JSP,
que tem de ser acessível a partir do servidor de correio electrónico através de um URI. Uma JSP
enviada por correio electrónico pode conter pontos de conteúdo para personalizar a mensagem
de correio electrónico para o utilizador que activa o ponto de conteúdo.
Embora as acções de correio electrónico sejam um pouco diferentes das promoções por correio
electrónico, ambas têm pré-requisitos que têm de estar implementadas e a funcionar para que o
correio electrónico possa ser enviado.
Exemplo: Acção simples de selecção de conteúdo:
Veja um exemplo de uma acção simples de selecção de conteúdo.
A acção de selecção de conteúdo aqui indicada, Get Bank News By Role, efectua consultas em todos os
registos dentro de um recurso de conteúdo denominado News e devolve os que estão marcados para a
função do utilizador actual.
O recurso de conteúdo YourCoNews representa artigos de notícias no arquivo de dados. Cada registo tem
diversos campos diferentes (por exemplo, Manchete, Descrição, Autor, Texto), incluindo um campo
intitulado Role. No arquivo de dados, este campo está marcado por forma a indicar a função do visitante
ao qual se aplica.
Acção simples de selecção de conteúdo
Select NewsArticle
whose Role is current User.Role
order as is
Exemplo: Acção simples de actualização:
Veja um exemplo de uma acção de actualização que corresponde a parte de um sítio da Web que permite
aos visitantes gerir determinadas informações e preferências respeitantes aos mesmos.
Ao ser executada, a acção de actualização seguinte escreverá nos campos (Income Group, Role) no arquivo
de dados relativo ao registo associado ao utilizador actual (o visitante actual do sítio da Web), utilizando
dados contidos nas variáveis de sessão do utilizador actual, tais como incomeGroup e role.
Acção de actualização
Update
current
current
current
current
340
Portal
Portal
Portal
Portal
Users.Income Group set to current Session.incomeGroup
Users.Role set to current Session.role
Users.Last Name set to current Session.lastName
Users.Title set to current Session.title
Web Content ManagerVersão 8.0
Exemplo: Acção simples de correio electrónico:
Este exemplo de regra de acção de correio electrónico é característico de uma acção que poderá ser
utilizada depois de um visitante de um sítio da Web ter submetido um formulário demonstrando
interesse num item ou serviço.
A regra de acção de correio electrónico pode ser anexada a um ponto de conteúdo que, quando activado
pelo visitante que está a visualizar a página que contém o ponto, envia a mensagem de correio
electrónico indicada pelo campo bodyURI a esse visitante. Com esta mensagem de correio electrónico,
será igualmente enviada uma cópia oculta para outra pessoa da empresa exemplo.
Regra de acção de correio electrónico
To: current Portal Users.Email Address
From: [email protected]
bcc: [email protected]
Subject: Today’s Mortgage Rates
Body URI /email/mortgage-rates.jsp
Informações relacionadas:
“Administração de correio electrónico” na página 355
Veja os passos que é necessário executar para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio
electrónico personalizado.
Perfiladores:
Os perfiladores são normalmente utilizados para categorizar um indivíduo (normalmente o visitante
actual do sítio da Web) de acordo com as respectivas propriedades de utilizador.
Para além das propriedades de um utilizador, os perfiladores podem ser utilizados para definir outras
condições com base em factores, tais como a data e hora actuais, o tipo de navegador utilizado pelo
visitante ou outras propriedades implícitas ou explícitas do objecto de aplicação. Os perfiladores podem
igualmente tomar decisões com base nos atributos de sessão do utilizador actual e solicitar atributos e
parâmetros, bem como totais de categorias e acções.
Os perfiladores podem ser construídos para definir as condições dos perfis com nomes atribuídos
arbitrariamente ou podem ser definidos em termos de outros perfiladores. Por exemplo, é possível criar
um perfilador que seja avaliado como true (verdadeiro) se um perfil estiver em algum, todos ou em
nenhum dos grupos de outros perfis.
Exemplo: Perfilador simples:
Veja um exemplo de um perfilador simples que determina se os artigos de notícias confidenciais da
empresa são ou não apresentados ao visitante actual do sítio da Web.
O perfilador User Clearance baseia-se num recurso de utilizador denominado Personnel. Quando o
perfilador foi criado, o nome User Clearance e as definições Confidential e Regular foram
arbitrariamente definidos para consulta posterior dentro das associações. Um dos lados da linha de
comparação (current Personnel.Role) refere-se a um recurso de utilizador denominado Personnel, criado
a partir de uma tabela Personnel numa base de dados. Role é um valor mapeado, definido no momento
de criação do recurso, e que aponta para a coluna Personnel.Role da tabela Personnel. Os valores
apresentados na coluna Role da base de dados são Employee, Executive ou Manager.
Este perfilador, quando preenchido, é utilizado dentro de uma associação como um meio de determinar
se os artigos de notícias confidenciais da empresa são ou não apresentados ao actual visitante do sítio da
Web.
Configurar um sítio
341
Perfilador simples
User Clearance is
Confidential when
current Personnel.Role is Executive or
current Personnel.Role is Manager
Otherwise Regular
Exemplo: Perfilador imbricado:
Veja um exemplo de um perfilador imbricado.
Um perfilador imbricado é verdadeiro (true) se, algum, todos ou nenhum dos perfiladores incluídos no
perfilador for verdadeiro. Poderá categorizar uma condição como uma combinação de outras condições.
Por exemplo, o visitante de um sítio da Web pode ser avaliado em termos de perfil como um homem
jovem, se um perfilador de sexo pré-existente o tiver classificado como um indivíduo do sexo masculino
e um perfilador de idade pré-existente tiver classificado o visitante como tendo entre onze e vinte anos.
Perfilador imbricado
AgeGenderProfiler is
YoungMale when
GenderProfiler is Male and
AgeProfiler is any of Teenager or Twenties
Otherwise NotInTargetAudience
Exemplo: Total de categorias (avaliação de perfil implícito):
Obtenha uma descrição geral da implementação do total de categorias de um perfilador que incluirá
definições de perfil para cinema, culinária e desporto; esta descrição geral define o perfil para a categoria
com o total mais elevado.
No que se refere ao exemplo de Total de categorias, suponha que se encontra disponível, para
visualização por parte do utilizador, um repositório de artigos sobre desporto, cinema e culinária. Cada
vez que um utilizador visualiza um artigo, é criado um registo que revela a sua preferência por esse
tópico. Para que isto aconteça, cada artigo tem de corresponder a uma JSP que implemente beans
Category. Por exemplo, o código seguinte seria apresentado num artigo sobre desporto:
<jsp:useBean class="com.ibm.wcp.analysis.beans.Category" id="category"
scope="session">
</jsp:useBean>
<% category.log(request, "Articles/Sports"); %>
Estes valores foram escritos no campo de texto Atributo, durante a criação deste perfilador, após ter
seleccionado o Total de categorias actual.
Nota: Uma versão completa deste perfilador incluirá definições de perfil para cinema e culinária, nos
casos em que esses totais de categorias são superiores a desporto e a cada um dos mesmos.
Total de categorias
ArticlePreference é
Sports when
current Category Count.Articles.Sports is greater than current Category Count.Articles.Cooking and
current Category Count.Articles.Sports is greater than current Category Count.Articles.Movies
Exemplo: Capacidade do navegador:
O objecto de stock de capacidade do navegador permite avaliar o perfil do navegador o actual visitante
do sítio da Web está a utilizar para visualizar o sítio da Web. Veja um perfilador exemplo que verifica a
versão do navegador para determinar se esta é suportada.
342
Web Content ManagerVersão 8.0
Ao utilizar o objecto de stock de capacidade do navegador, existe uma lista limitada de atributos
disponíveis, mas tem de introduzir os valores num dos lados da avaliação. Os ficheiros script de
capacidade do navegador e a imagem SinglePixel.gif devem estar devidamente configurados na aplicação
da Web.
O seguinte perfilador exemplo verifica a versão do navegador para determinar se esta é suportada.
Outras verificações possíveis incluem suplementos disponíveis, se Java está activado e se os cookies estão
activados.
Check Browser é
supported when
(
(
current Browser
current Browser
) or
(
current Browser
current Browser
)
)
Otherwise unsupported
Capability.BrowserType is Netscape and
Capability.FullVersion is greater than or equal to 6.2
Capability.BrowserType is Internet Explorer and
Capability.FullVersion is greater than or equal to 6.0
Exemplo: "Total de" (condição quantificável):
Veja um exemplo que demonstra a utilização de "Total de".
Um avaliador de perfil de condição quantificável é semelhante a um perfilador implícito, na medida em
que é definido um perfil de acordo com números de itens. Os perfiladores de condição quantificável não
exigem a utilização de beans de registo, mas exigem atributos de recursos que serão quantificados por
forma a serem organizados uniformemente.
No perfilador seguinte, são efectuadas contagens dos itens no objecto de sessão shoppingCart utilizado
pelo recurso de utilizador Shopper. Neste caso, shoppingCart é análogo a uma tabela numa base de dados
e color corresponderia a uma coluna de dados. Cada item incluído na tabela corresponderia a uma linha.
Por exemplo:
Tabela 113. Cálculos dos itens no objecto de sessão shoppingCart utilizado pelo recurso de utilizador Shopper
Item
quantidade
tamanho
cor
preço
Gadget
1
L
red
$1,99
Gizmo
3
S
green
$0,95
Perfilador de condição quantificável para o objecto de sessão shoppingCart
ColorPreference é
Vermelho (red) quando o número de itens correspondentes (Shopper.shoppingCart.color
is red) for superior a 5
Verde (green), quando o número de itens correspondentes (Shopper.shoppingCart.color
is green) for superior a 5
Exemplo: Atributos de pedido e atributos de sessão:
Os valores do pedido passados para a JSP, ou armazenados na sessão de HTTP, podem ser invocados a
partir das regras. Para invocá-los a partir de uma regra, deverá conhecer as variáveis e os valores
possíveis das mesmas.
O exemplo seguinte avalia o perfil dos artigos de notícias como lidos ou não lidos pelo utilizador actual,
com base no pedido de página gerado por um formulário numa JSP.
Configurar um sítio
343
Atributos de pedido e atributos de sessão
User News is
ReadNews when
current Request.ProcessNews is Read
UnreadNews when
current Request.ProcessNews is Unread
UnreadAllNews when
current Request.ProcessNews is UnreadAll
Exemplo: Operação aritmética:
Consulte o exemplo de um perfilador que utiliza operações aritméticas.
Para construir uma operação, seleccione uma combinação de Resource.Attribute e de outros operandos.
Poderá fazê-lo em qualquer uma das partes da avaliação.
A ordem das operações é respeitada mas não podem ser utilizados parêntesis
AgeProfiler is
Youth when
current Date.Year - current User.BirthDate.Year is less than or equal to 25
Adult when
current Date.Year - current User.BirthDate.Year is between 25 and 65
Senior when
current Date.Year - current User.BirthDate.Year is greater than or equal to 65
Associações:
As associações combinam acções e perfiladores para especificar acções a executar quando forem
encontradas condições definidas. O conteúdo devolvido pode ser ordenado ou filtrado antes de ser
apresentado ou utilizado. As acções podem ser definidas para serem executadas por blocos always
(sempre), exclude (excluir) e otherwise (caso contrário). Além disso, o número total de itens utilizados pode
ser limitado.
Os blocos "sempre" e "excluir" serão sempre executados, independentemente do resultado da execução do
perfilador, mas o bloco "caso contrário" apenas será executado se nenhum dos perfiladores for
correspondente. Um bloco "caso contrário" funciona do mesmo modo que um bloco de "sempre", na
medida em que adiciona itens aos resultados mas, no caso de um bloco "excluir", selecciona-se,
efectivamente, uma acção que define itens que não se pretende incluir nos resultados. Por exemplo, num
sítio de compras na Web, pode pretender excluir itens que já tenham sido comprados.
Exemplo: Associação simples:
Uma vez que a associação combina o processamento condicional de um perfilador com o poder funcional
de uma acção, o modo mais simples de associação funciona como uma cláusula condicional “if-then”.
Considere um exemplo de associação simples. Se (If) o utilizador actual não for um cliente anterior, então
(then) apresenta um número limitado de ofertas actuais. Se (If) o utilizador actual for um cliente já
conhecido, então (then) apresenta as ofertas apropriadas ao respectivo nível de estado.
Por exemplo, o perfilador Customer Type é utilizado para verificar se o utilizador actual é um cliente já
conhecido. Se se tratar de um novo cliente, será executada a acção Get Limited Number of Offers. Se o
perfilador indicar que o utilizador é um cliente já conhecido com estatuto Gold ou Platinum, será
executada uma acção diferente e são obtidas ofertas diferentes para apresentação.
Associação simples
When Customer Type is
Not A Customer
do Get Limited Number of Offers
344
Web Content ManagerVersão 8.0
Gold or
Platinum
do Get Offers For User
order as is
Exemplo: Avaliadores de perfil múltiplos e acções opcionais:
Veja um exemplo que demonstra a utilização de um "if-then" condicional com uma cláusula adicional.
Considere um exemplo: se (if) o utilizador actual não tiver o estado Confidential, então (then) a acção
GetNonConfidentialNews é executada. Os mesmos resultados poderiam ser obtidos neste exemplo
colocando a acção GetNonConfidentialNews em Otherwise, porque estes são os dois únicos perfis possíveis
neste perfilador.
O campo de acção em Otherwise é deixado tal como está. Dado que o perfilador User Clearance coloca
todos os utilizadores numa de duas categorias (Regular ou Confidential), qualquer que seja a acção aqui
indicada nunca será executada.
A regra GetSiteNews será sempre executada. Qualquer conteúdo que a regra obtenha a partir do arquivo
de dados será adicionado ao conjunto total devolvido.
A acção GetNewsAlreadyRead funciona como qualquer outra acção porque obtém o conteúdo a partir do
arquivo de dados. Contudo, quando a acção é colocada em Exclude, qualquer conteúdo obtido através
desta acção será removido do conjunto total devolvido.
Nota: Tem de possível indicar que um artigo já foi lido por um determinado utilizador. Ao fazer clique
no menu Acção de selecção, irá visualizar apenas as regras atribuídas a um tipo de Acção de selecção. As
regras de associação também são regras do tipo Acção de selecção. Assim que um resourceCollectiontype
for definido para a associação, todas as regras de acção serão bloqueadas e utilizarão o mesmo tipo de
conjunto.
A ordem de apresentação do conjunto total devolvido é aleatória e o número será truncado até um
máximo de 10 itens. Este resultado ocorre sempre que a regra é executada, de modo a que os artigos de
notícias apresentados na página da Web variem de página para página visualizada.
"if-then" condicional com uma cláusula adicional
When UserClearance is
Confidential
do GetConfidentialNews
Regular
do GetNonConfidentialNews
Always
GetSiteNews
Exclude
GetNewsAlreadyRead
order randomly
show 10 items
Exemplo: Associações imbricadas (simples):
Ao criar uma associação, é possível utilizar uma associação em qualquer uma das áreas do action. Este
procedimento é designado por "associação imbricada".
Neste exemplo, a acção Always (Get Top Products) em Get Products By Location é, na realidade, uma
outra associação. Quando a associação imbricada é colocada em Always, tem o mesmo efeito que o
operador booleano or.
Configurar um sítio
345
Por exemplo: A regra total devolve conteúdo que satisfaz as condições indicadas na primeira parte da
associação or (ou) que satisfaz as condições da última parte.
Nota: Uma associação imbricada pode conter outras associações imbricadas.
Get Products By Location:
Associação imbricada
When User Location is
Lab
do Get Test Products
Factory
do Get Available Products
Field
do Get All Products
Otherwise
do Get Future Products
Always
Get Top Products
order as is
Get Top Products:
When User Role is
Manager
do Get Top Selling Products
Exec
do Get Top Selling Products
Employee
do Get Top Overstocked Products
order as is
Exemplo: Associações imbricadas (avançadas):
Veja um exemplo que demonstra as associações imbricadas avançadas.
Este exemplo é semelhante ao exemplo Associações imbricadas (simples), à excepção da adição da
associação Get Top Products às acções executadas quando o perfilador User Location é Lab. Múltiplas
acções podem ser agrupadas através da selecção de múltiplas acções ou associações, simultaneamente,
dentro do editor de regras. A selecção de múltiplas acções ou associações tem o mesmo efeito que o
operador booleano "and", que devolve a intersecção dos conjuntos de dados.
Por exemplo: a localização do utilizador actual tem de ser laboratório e um executivo. Deste modo, para
além de testes a produtos, os executivos e gestores no laboratório receberão informações sobre os
produtos mais vendidos e os funcionários no laboratório receberão informações sobre os itens mais
populares em excesso em armazém. Os trabalhadores da fábrica (Factory) ou no exterior (Field) não irão
visualizar nem os produtos mais vendidos, nem os mais populares em excesso em armazém.
Acção Get Products By Location modificada:
Associações imbricadas avançadas
When User Location is
Lab
do Get Top Products and
do Get Test Products
Factory
do Get Available Products
Field
do Get All Products
Otherwise
do Get Future Products
order as is
346
Web Content ManagerVersão 8.0
Conteúdo recomendado:
São utilizadas regras de Conteúdo recomendado (também designadas por regras de recomendação) para
recomendar conteúdo a visitantes do sítio da Web. As regras de recomendação, baseadas no LikeMinds,
recomendam conteúdo com base nas interacções anteriores dos utilizadores no sítio da Web.
Quando se cria uma regra de conteúdo recomendado, especifica-se um de três métodos de recomendação.
Os métodos de recomendação são os seguintes:
modo como o utilizador actual navegou no sítio da Web
Este método está associado ao motor LikeMinds Clickstream.
preferências explicitamente expressas pelo utilizador
Utilize este método de recomendação para gerar recomendações com base nas avaliações de itens
dos utilizadores. Este método está associado ao Motor de preferências do LikeMinds.
Os itens são mapeados para partes de conteúdo e são representados por recursos e conjuntos de
recursos. O sítio da Web capta avaliações utilizando o bean de avaliação. O bean de avaliação
(Rating) recolhe a avaliação, o recurso de itens e o conjunto de recursos e, em seguida, regista os
dados para utilização posterior por parte do LikeMinds.
associação a conteúdo devolvido por uma regra
Utilize este método de recomendação para gerar recomendações com base na análise das escolhas
efectuadas no cesto de compras. Este método associa itens nos quais o utilizador actual tem
interesse (como um item no carro de compras) a itens nos quais outros utilizadores tiveram
interesse ou compraram. Este método está associado ao motor LikeMinds Item Affinity.
As regras de afinidade de itens utilizam os dados de transacção de LikeMinds que são recolhidos.
Estas regras oferecem um método para gerar recomendações a partir de um conjunto conhecido
de recursos (aliás, os resultados de outra regra que devolve o mesmo tipo de recurso).
Nota: Antes de utilizar regras de conteúdo recomendado, consulte o administrador do sistema para
verificar quais os motores LikeMinds que estão configurados e em execução no servidor de execução de
produção.
Pré-visualizar regras de conteúdo recomendado:
Para pré-visualizar resultados, a base de dados LikeMinds de produção deve conter dados, tais como
itens, utilizadores e transacções (avaliações ou acções). O problema de desbloqueio inicial de dados é
normalmente designado por arranque a frio.
Regras de visibilidade:
As regras de visibilidade determinam aquilo que o utilizador irá visualizar ou aquilo que foi destinado a
um utilizador. As regras de visibilidade podem ser atribuídas a páginas e portlets e serão activadas
automaticamente pelo portal, conforme necessário.
As regras de visibilidade utilizam todo o tipo de atributos, incluindo atributos LDAP, a hora ou
informações sobre sessões. Por exemplo, se pretender ocultar uma portlet a um indivíduo de uma
determinada geografia, arquive a localização como atributo em LDAP e atribua uma regra de visibilidade
que oculte a portlet. Um utilizador pode ter acesso aos rendimentos de todas as divisões durante um ano,
mas estes valores não deverão ser apresentados de forma ostensiva, excepto na altura em que são
revelados pela primeira vez. Uma semana após os valores serem revelados, os valores da divisão do
funcionário deverão ser apresentados na respectiva página inicial. A regra de visibilidade oculta os
valores das divisões a que o funcionário não pertence, apresentando apenas os valores do funcionário
uma semana após estes terem sido revelados.
As regras de visibilidade podem ser atribuídas a páginas e portlets e serão activadas automaticamente
pelo portal, conforme necessário. Através das APIs, as regras de visibilidade têm o mesmo
Configurar um sítio
347
comportamento das regras de perfiladores, em que os únicos perfis possíveis são mostrar e ocultar. Isto
permite que as regras de visibilidade sejam invocadas programaticamente e utilizadas em qualquer
aplicação personalizada, tal como invocaria uma regra de perfilador.
Conceitos relacionados:
“Administração baseada em atributos” na página 337
A Administração baseada em atributos faculta uma funcionalidade para personalizar o esquema de uma
página para utilizadores individuais autenticados, utilizando regras para mostrar ou ocultar páginas ou
portlets. Esta implementação indica ao portal que mostre ou oculte páginas e portlets com base em
características dinâmicas determinadas na execução. A Administração baseada em atributos está apenas
disponível para utilizadores autenticados. Aos utilizadores anónimos são apresentadas todas as páginas.
Exemplo: Mostrar página ou portlet:
Veja um exemplo de uma regra de visibilidade, Show Page, que mostra a página ou portlet especificada
apenas durante o período de tempo especificado e apenas a utilizadores do Midwest. A página ou portlet
será ocultada a todos os outros utilizadores ou datas.
Regra de visibilidade
Show page or portlet when
current Date.Date is between December 12, 2006 and December 19, 2006
current LdapUsers.Geography is Midwest Region
Otherwise hide
Elementos de regras:
Obtenha informações sobre as opções existentes no editor de regras para os diferentes tipos de regras.
Expressões aritméticas:
As expressões aritméticas permitem executar operações matemáticas nos atributos de recursos como parte
da regra. Ao seleccionar esta opção, pode seleccionar vários atributos de recurso, valores e operadores
(adição, subtracção, multiplicação ou divisão) para utilizar entre os mesmos.
Um exemplo da utilização de uma expressão aritmética é um perfilador que avalia perfis de visitantes do
sítio da Web de acordo com a idade. Nos dados registados de cada visitante, é mais prático armazenar a
data de nascimento (que não sofre alterações) do que armazenar a idade. Na avaliação no perfilador, é
possível utilizar uma expressão aritmética para calcular a idade do visitante subtraindo o ano de
nascimento do utilizador actual ao ano actual (actual Date.year).
As expressões aritméticas são calculadas de acordo com a ordem tradicional das operações (a
multiplicação e a divisão são calculadas antes da adição e da subtracção. Por exemplo, 3+2*2–1/2 é
avaliado como 6,5). Não é possível agrupar expressões utilizando parêntesis.
Total de (condições quantificáveis):
Crie uma avaliação baseada num total ou enumeração de atributos que corresponda aos critérios.
No menu pendente Especificar um atributo de recurso, existe a opção de seleccionar Utilizar número de
itens na lista. A selecção desta opção permite criar uma avaliação baseada num total ou enumeração de
atributos que corresponda aos critérios. Ao seleccionar esta opção, é necessário seleccionar um recurso e o
respectivo atributo para serem enumerados quando a regra estiver a ser executada.
Nota: Esta opção apenas poderá ser utilizada nas regras do perfilador e nas de visibilidade.
Dado que a enumeração é efectuada ao mesmo tempo que a regra é activada, é possível que sejam
produzidos resultados diferentes em momentos diferentes durante a sessão, caso seja utilizada num
348
Web Content ManagerVersão 8.0
objecto de aplicação ou num recurso actual. Por exemplo, é possível avaliar um perfil de preferência de
cor do visitante como vermelho criando uma avaliação que verifique se o número de itens vermelhos no
carro de compras do utilizador é maior do que 5. A sintaxe da regra desta avaliação poderia ser:
Count of (shoppingCart.item.color is red) is greater than 5
Embora seja possível efectuar contagens de todos os tipos de dados, a enumeração deve ser comparada
com um valor ou atributo de recurso que tenha um tipo de dados com números, números decimais ou
números inteiros.
Actual total de acções ou actual nome da acção:
Actual total de acções, à semelhança de actual total de categorias, é uma forma de basear um perfilador
ou uma regra no número de vezes que um visitante do sítio da Web executou determinadas acções. Estas
acções devem ser registadas utilizando os beans de registo de acções, de modo a que sejam acessíveis
para a regra. Actual nome da acção inspecciona os nomes das acções registadas.
Actual capacidade do navegador:
A Capacidade do navegador é um objecto de aplicação que permite criar perfis de um visitante de um sítio
da Web com base nos atributos ou capacidades do navegador que está a ser utilizado. Quando aplicável,
é apresentando no editor de regras como opção ao seleccionar Resource.Attribute.
Finalidade
Capacidade do navegador suporta actualmente os seguintes atributos:
AcceptLanguage
Devolve o valor do cabeçalho 'accept-language' do objecto de pedido.
AcceptMimeTypes
Devolve o valor do cabeçalho 'accept' do objecto de pedido.
Agent
Devolve o valor do cabeçalho 'user-agent' do objecto de pedido. Esta é uma cadeia em
minúsculas que contém informações sobre o software cliente, normalmente o nome ou a versão
do navegador.
BrowserType
Devolve o tipo de navegador. Estão disponíveis opções para navegadores suportados.
FullVersion
Devolve a versão do navegador até um ponto de precisão. Por exemplo, 6.1 e 6.1.1 são ambas
devolvidas como 6.1.
MajorVersion
Devolve o primeiro dígito da versão do navegador. Por exemplo, 6.0, 6.1 e 6.1.1 são todos
devolvidos como 6.
Data actual:
O recurso data actual contém vários atributos que pode utilizar para comparação (data, dia, mês, hora,
marcas de hora, dia da semana e ano). Para definir os valores, pode introduzir um valor específico ou
fazer referência ao valor de um atributo específico do mesmo tipo.
Atributos de pedido actuais:
Utilize Atributos de pedido actuais para inspeccionar atributos de pedido que podem ser definidos na
JSP actual. É necessário conhecer o nome do atributo de pedido para que seja possível utilizá-lo numa
regra. Este pedido corresponde ao pedido transmitido para o ponto de conteúdo que executa a regra. Por
exemplo, o pedido da portlet seria utilizado para definir os Atributos de pedido actuais para portlets. O
Configurar um sítio
349
pedido da portlet não é partilhado entre as portlets. Para jsps que se encontram directamente numa
aplicação da Web, os Atributos de pedido actuais correspondem ao pedido de HTTP da aplicação da
Web.
Tenha em conta o código seguinte que pode ser introduzido numa JSP para definir um atributo de
pedido:
<%
request.setAttribute("user", userObject);
%>
where userObject is of any Object type
Uma condição de regra exemplo construída para avaliar o exemplo anterior poderia ser:
when current Request Attributes.user is equal to rob
São suportados todos os tipos de dados.
Parâmetros de pedido actuais:
Utilize Parâmetros de pedido actuais para inspeccionar os dados contidos na cadeia de consulta (as
variáveis e os valores que são apresentados após um ponto de interrogação num URL).
Para compreender os Parâmetros de pedido actuais, tenha em conta o URL de exemplo
http://hostname/page.jsp?var1=rob&var2=expert. Neste exemplo, os parâmetros de pedido são var1 e
var2. Estes são normalmente enviados pelos métodos GET e POST associados aos formulários. É
necessário conhecer o nome do parâmetro de pedido enviado pela página para que seja possível utilizá-lo
numa regra.
Dado o seguinte comando <jsp:forward>:
<jsp:forward page="/servlet/login">
<jsp:param name="user" value="rob" />
</jsp:forward>
uma condição de regra exemplo construída para avaliar este exemplo poderá ser:
when current Request.user is rob
Apenas os tipos de dados Texto e Lista são suportados.
Atributos de sessão actuais:
Utilize Atributos de sessão actuais para inspeccionar parâmetros armazenados no objecto de sessão
actual do visitante do sítio da Web. É necessário conhecer o nome do parâmetro para que seja possível
utilizá-lo numa regra. São suportados todos os tipos de dados. O objecto de sessão actual corresponde à
sessão associada ao pedido transmitido para o ponto de conteúdo que executa a regra. Por exemplo, o
objecto de sessão actual constitui a sessão da portlet, que é exclusiva da portlet. No caso de jsps que se
encontram num WAR, o objecto de sessão actual corresponde à sessão de HTTP.
Executar Acção:
Numa associação, é possível acoplar acções com perfiladores para que determinadas tarefas sejam
executadas quando determinadas condições forem satisfeitas. Também é possível indicar acções para
serem executadas sob outras condições. Utilize os elementos Executar acção, Caso contrário executar
acção, Sempre executar acção e Excluir executar acção.
Executar acção permite seleccionar uma ou mais acções no projecto. Também é possível seleccionar outro
perfilador para definir uma combinação de condições para avaliação. Estas acções são executadas quando
as condições no perfil (ou conjunto de perfis) anterior forem satisfeitas.
350
Web Content ManagerVersão 8.0
Nota: Se existirem várias acções numa associação, todas devem funcionar com recursos do mesmo tipo.
Caso contrário executar acção permite seleccionar uma ou mais acções que são executadas quando
nenhuma das condições anteriores no perfil (ou conjunto de perfis) forem satisfeitas. Com a cláusula
"caso contrário", é possível seleccionar outro perfilador e outro perfil para definir uma combinação de
condições para avaliação.
Sempre executar acção permite seleccionar uma ou mais acções no projecto que irão ser executadas tendo
ou não sido satisfeitas as condições anteriores.
Excluir executar acção permite identificar uma ou mais acções no projecto que irão ser executadas e cujos
resultados devolvidos serão removidos do conjunto de resultados gerado pelas outras acções na
associação.
Nota: Excluir prevalece sobre Sempre.
Incluir apenas:
Incluir apenas corresponde a uma opção das estruturas Acção de selecção e Regra de recomendação.
Pode seleccionar a acção ou regra de associação a ser utilizada como a cláusula Incluir apenas. Quando o
conteúdo é seleccionado para a regra de recomendação ou acção de selecção principal, apenas é
devolvido se tiver sido seleccionado pela regra de acção da cláusula Incluir apenas.
is:
Seleccione is (é) para avaliar a relação entre dois lados de uma instrução condicional.
Ao utilizar is (é), ambos os lados da instrução condicional podem normalmente corresponder ao
conteúdo devolvido por um atributo de recurso, valor ou expressão aritmética. Se o atributo de recurso
for do tipo de dados Lista (matriz (array), vector ou enumeração (enumeration)), as avaliações
disponíveis são inclui e inclui qualquer um de. Caso contrário, as opções são:
v inclui
v inclui qualquer um de
v está entre
v
v
v
v
v
está no intervalo, mas não é igual a
está vazio
is
é maior que
é maior que ou igual a
v está incluído em
v é menor que ou igual a
v é menor que
v não está vazio
v não é
Está vazio/Não está vazio
As avaliações está vazio e não está vazio permitem que uma regra verifique a existência de um valor
nulo ou de uma lista vazia. Ao utilizar uma destas avaliações, um dos lados da avaliação não é
necessário e é removido.
Configurar um sítio
351
Tabela 114. Exemplos de avaliações está vazio ou não está vazio
Lado esquerdo da avaliação
Avaliação
Resultado
Atributo de recurso (tipo sem ser de
lista)
está vazio
true (verdadeiro) se o atributo for
nulo, caso contrário false (falso)
Atributo de recurso (tipo sem ser de
lista)
não está vazio
false se o atributo for nulo, caso
contrário true
Atributo de recurso (tipo de lista)
está vazio
true se a lista estiver empty (vazia),
caso contrário false
Atributo de recurso (tipo de lista)
não está vazio
false se a lista estiver empty (vazia),
caso contrário true
Atributos de recursos ou de sessão
(tipo sem ser de lista)
está vazio
false se atributo/parâmetro existir e o
valor não for nulo; true se
atributo/parâmetro não existir ou o
valor for nulo
Atributos de recursos ou de sessão
(tipo sem ser de lista)
não está vazio
true se atributo/parâmetro existir e o
valor não for nulo; false se
atributo/parâmetro não existir ou o
valor for nulo
Atributos de recursos ou de sessão
(tipo de lista)
está vazio
true se atributo/parâmetro não existir
ou a lista estiver empty (vazia); false
se atributo/parâmetro existir e a lista
tiver dados
Atributos de recursos ou de sessão
(tipo de lista)
não está vazio
false se atributo/parâmetro não existir
ou a lista estiver empty (vazia); true
se atributo/parâmetro existir e a lista
tiver dados
Avaliações de perfiladores
Se optar por avaliar um perfilador em vez de um atributo de recurso na janela Especificar um atributo de
recurso, as avaliações disponíveis são:
v is
v corresponde totalmente a
v é qualquer um de
v não é
v não é nenhum de
Num dos lados da avaliação, as opções possíveis são os perfis definidos nesse perfilador. Pode
seleccionar um ou mais perfis para o resultado da avaliação.
ordenar tal como está:
A opção ordenar tal como está é utilizada para especificar a ordem pela qual pretende que os conteúdos
seleccionados sejam devolvidos e utilizados. A predefinição, ordenar tal como está, irá devolver os dados
pela ordem de armazenamento no repositório. Ao fazer clique na ordem como uma ligação, também é
possível seleccionar ordenar aleatoriamente ou ordenar por.
Ordenar por permite ordenar os conteúdos por qualquer um dos respectivos atributos, por mais do que
um atributo (e especificar a ordem pela qual os atributos são utilizados para ordenação) e especificar se
pretende cada atributo por ordem ascendente ou descendente. Ordenar aleatoriamente devolve os dados
por uma ordem diferente cada vez que a regra é executada.
Perfil:
352
Web Content ManagerVersão 8.0
Perfil é um nome arbitrário (da sua escolha) que fornece informações sobre o visitante do sítio da Web, a
data e a hora em que a visita ocorre ou outras circunstâncias ou condições.
Para compreender melhor os perfis, considere um exemplo. Suponha que pretende diferenciar os
visitantes da Web de acordo com a capacidade de visualizar informações confidenciais. Poderá utilizar
dois perfis neste cenário: Confidencial e Normal.
Ao criar um perfil num perfilador, introduza um nome arbitrário, mas descritivo. Seja o mais exacto
possível para evitar duplicações ou confusões com outros perfis. Ao seleccionar um perfil (por exemplo,
numa associação), é possível seleccioná-lo a partir de uma lista de nomes de perfis disponíveis que
corresponda à regra do perfilador.
Perfilador:
Perfilador é uma opção na estrutura de regras de associação e na janela Especificar um atributo de
recurso ao construir um perfilador. Numa associação, é necessário identificar acções específicas para
execução com base no único perfil existente num perfilador avaliado como true (verdadeiro).
Também é possível seleccionar um perfilador rápido e especificar uma função in-line de avaliação
simples, em vez de utilizar um perfilador separado.
A selecção de Perfilador num perfil permite identificar outros perfiladores (ou seja, imbricar os
perfiladores) para criar um perfilador que possa ser avaliado como true (verdadeiro) quando vários
perfiladores ou outras avaliações forem true (verdadeiras).
Perfilador rápido:
Os Perfiladores rápidos são criados em associações para executar avaliações simples. Ao utilizar um
perfilador rápido, é possível evitar a criação de perfiladores simples como regras separadas.
Quando a ligação de perfis numa associação e a opção perfilador rápido são seleccionadas, a estrutura da
linha é alterada para uma avaliação. A linha subsequente da associação será a acção a executar se o
perfilador rápido for avaliado como true (verdadeiro).
remetente:
remetente tem de corresponder a um endereço de correio electrónico válido, a uma lista de endereços de
correio electrónico (separados por vírgulas) ou a um atributo de recurso que contenha endereços de
correio electrónico válidos para os quais a mensagem de correio electrónico será enviada.
Definido como:
Obtenha informações sobre a acção definido como, bem como as alternativas a definido como.
Definido como é acção predefinida numa regra de acção de actualização. Definido como modificará o
atributo de um recurso, objecto de pedido ou objecto de sessão de acordo com o valor especificado na
expressão.
As alternativas a Definido como incluem:
v acrescentar
v diminuir por
v dividir por
v incrementar por
v multiplicar por
v anexar como prefixo
Configurar um sítio
353
v remover
v remover tudo
value:
Value é o marcador de posição para o resultado de uma avaliação. Pode ser um valor introduzido pelo
utilizador, um valor de outro atributo de recurso ou uma expressão aritmética.
O valor tem de ser compatível com o tipo de dados do outro lado da expressão ou avaliação. Por
exemplo, se estiver a avaliar um atributo de tipo Número, apenas é possível compará-lo com atributos de
recursos de tipo Número ou Número decimal. O editor de regras impede a selecção de outros atributos
de recursos com tipos incompatíveis.
Nota: As comparações com recursos numa base de dados respeitam o tipo e o tamanho da coluna.
Assim, para comparar um valor com uma coluna introduzida como CHAR(10), é necessário incluir os 10
caracteres. Por exemplo, considere uma tabela com uma coluna com o nome DIA que foi introduzida
como CHAR(10). Uma linha na tabela tem o valor 'Segunda
' em vez de 'Segunda' na coluna DIA,
porque DIA é comparada com uma condição de perfilador e deve ter todos os 10 caracteres definidos. No
entanto, se a coluna tiver sido introduzida como VARCHAR, o valor na condição de perfilador pode ser
'Segunda' (sem os três espaços em branco adicionais).
Valores mapeados
Os recursos podem ser criados com a utilização de valores mapeados em vez de valores especificados no
arquivo de dados. Este procedimento facilita a criação de regras mais fáceis de compreender. Por
exemplo, se uma coluna da base de dados contivesse os valores em números inteiros de 1, 2 ou 3 para
indicar Sim, Não ou Talvez, o recurso poderia ser configurado de modo a mapear os valores em números
inteiros com palavras. Se os valores mapeados tivessem sido criados para um recurso, seriam utilizados
no editor de regras em vez dos valores reais. Para obter mais informações sobre como criar mapeamentos
de valores, consulte a documentação no Rational Application Developer sobre como criar recursos
utilizando o assistente de recursos do Personalization.
Propriedades dinâmicas
Para além das propriedades de recurso predefinidas, é possível introduzir propriedades de um recurso
que não se encontrem na lista. Se souber qual é o recurso que deve ser processado de forma dinâmica,
especifique o nome da propriedade. Se o recurso gerir propriedades de forma dinâmica, os valores são
obtidos quando a regra é avaliada.
Correio electrónico:
Veja os pré-requisitos para a criação de uma acção ou promoção por correio electrónico no espaço de
trabalho do Personalization.
Uma promoção por correio electrónico é uma mensagem de correio electrónico enviada automaticamente
a uma lista definida de destinatários por uma regra de execução. As promoções por correio electrónico
podem ser enviadas uma vez ou repetidamente em intervalos regulares. O corpo da mensagem de correio
electrónico é obtida a partir de um ficheiro no servidor, tal como um ficheiro de texto, um ficheiro HTML
ou mesmo uma JSP que contenha pontos de conteúdo para regras. Este ficheiro pode ser seleccionado a
partir do repositório de autoria. A lista de destinatários pode ser obtida dinamicamente a partir de uma
regra. As promoções por correio electrónico são implementadas mediante a utilização de um evento de
regras para activar uma regra de correio electrónico através de um agendamento.
Para criar uma acção ou promoção por correio electrónico no espaço de trabalho do Personalization, são
necessários os seguintes itens:
v
354
Web Content ManagerVersão 8.0
Um recurso de utilizador. Este recurso contém informações sobre potenciais destinatários de correio
electrónico e pode ser criado com o assistente de recursos do Personalization no Rational Application
Developer. O recurso terá de incluir uma cadeia que represente o endereço de correio electrónico dos
destinatários (no formato “nomeutilizador@domínio”) e terá de ser publicado no servidor do espaço de
trabalho e no ambiente de tempo de execução.
v
Um corpo da mensagem de correio electrónico. O corpo da mensagem de correio electrónico é um
ficheiro de texto simples, HTML ou JSP, que tem de existir num servidor acessível a partir do ambiente
de tempo de execução. Este ficheiro é normalmente criado no Rational Application Developer. A
localização do ficheiro no ambiente de tempo de execução tem de ser especificada como um URI ao
criar a regra de correio electrónico. A página HTML ou JSP do corpo da mensagem de correio
electrónico tem de estar no servidor que envia a mensagem de correio electrónico.
v Uma regra de correio electrónico. A regra de correio electrónico especifica os destinatários e o
remetente da mensagem de correio electrónico e identifica o corpo da mensagem de correio electrónico
como um URI.
v
Uma regra para determinar os destinatários (para mensagens de correio electrónico activadas por um
agendamento ou periodicamente, opcional para acções de correio electrónico). Esta regra pode
corresponder a uma acção de selecção de conteúdo ou a uma associação, mas terá de devolver um
conjunto de destinatários do recurso de utilizadores mencionado anteriormente. A acção ou regra
criada torna-se uma opção da lista de Destinatários. Se as acções ou regras não estiverem
correctamente definidas, a lista de Destinatários apresenta a indicação “Nenhuma regra
correspondente”.
É possível criar acções ou promoções por correio electrónico que são enviadas para um endereço ou
lista de endereços predefinidos, introduzindo-os simplesmente no campo Para ao criar a acção ou
promoção por correio electrónico.
v Um evento de regras (para mensagens de correio electrónico activadas através de um agendamento
ou periodicamente). O evento de regras associa a regra de correio electrónico à regra que determina os
destinatários. O evento de regras indica que, num determinado momento ou momentos no futuro, será
executada uma regra específica para cada utilizador existente numa lista. Essa lista é determinada pela
regra para determinar os destinatários.
Para obter mais informações sobre a configuração de actividades de correio electrónico, consulte o tópico
Configurar contas de actividades de correio electrónico.
Administração de correio electrónico:
Veja os passos que é necessário executar para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio
electrónico personalizado.
Para que o servidor de tempo de execução possa enviar correio electrónico personalizado:
v Certifique-se de que o ficheiro pznscheduler.ear foi instalado como uma Enterprise Application.
v Certifique-se de que dispõe de um servidor de correio electrónico SMTP correctamente configurado e
operacional.
O JavaMail fornece o SMTP necessário para enviar correio electrónico. Pode gerir as respostas de
correio electrónico de clientes e condições de erro de envio (tais como um endereço de correio
electrónico desconhecido) utilizando um cliente de correio electrónico padrão.
v Configure um fornecedor de correio utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console.
1. Faça clique em Resources > Mail > Mail Providers.
2. Crie uma sessão de correio para utilizar com o Personalization. Por predefinição, o Personalization
procura uma sessão de correio em mail/personalizationMailSession/jndi. O nome de JNDI
utilizado pode ser configurado no ficheiro PersonalizationService.properties, se pretender
utilizar o Personalization com uma sessão de correio existente que tenha configurado. Se estiver a
Configurar um sítio
355
criar uma nova sessão de correio, deverá especificar um sistema central de transporte de correio.
Este é o servidor de correio electrónico utilizado pelo Personalization para enviar correio
electrónico. Se o servidor de correio estiver protegido, deverá especificar um ID de utilizador e uma
palavra-passe de transporte de correio.
3. Reinicie o servidor no qual são executadas as regras de correio electrónico para que as alterações
sejam aplicadas.
v Está disponível configuração adicional através do ficheiro PersonalizationService.properties.
Mediante a utilização deste ficheiro, poderá configurar a frequência com que o Personalization verifica
os eventos de regras que executam as mensagens de correio electrónico agendadas ou repetidas.
Poderá configurar igualmente a sessão de correio que está a ser utilizada.
Pontos de conteúdo
Um ponto de conteúdo é um marcador de posição ou uma entrada de uma regra numa página da Web.
Quando a página é visualizada, o ponto de conteúdo utiliza o respectivo mapeamento de regras para
determinar que regra deve ser executada. Quando a regra é executada, são executadas todas as acções
definidas na regra. Cada ponto de conteúdo tem um nome exclusivo. O tipo de conteúdo de um ponto
de conteúdo deve ser definido quando o mesmo é criado e não deve ser alterado.
Os pontos de conteúdo são criados por programadores que utilizam o Assistente de pontos de conteúdo
no Rational Application Developer, bem como no espaço de trabalho do Personalization, seleccionando
Novo > Ponto de conteúdo. Após criar o ponto, o programador pode colocá-lo numa JSP ou invocá-lo
através de programação a partir de uma classe de Java.
Para disponibilizar o ponto para o motor do Personalization, é necessário que o ponto se encontre no
caminho de classe de qualquer aplicação que o possa invocar. Se estiver a utilizar uma portlet ou projecto
da Web no Rational Application Developer, a informação do caminho da classe será automaticamente
actualizada ao implementar a aplicação.
Para disponibilizar o ponto de conteúdo para as portlets de autoria do Personalization, será necessário
criar o ponto de conteúdo no espaço de trabalho, seleccionando Novo > Ponto de conteúdo. O nome
atribuído ao ponto de conteúdo na portlet de autoria deverá corresponder ao nome a apresentar atribuído
no assistente do Rational Application Developer ou ao nome pelo qual é invocado ao utilizar a interface
de programação com.ibm.websphere.personalization.ContentSpot. Os pontos de conteúdo podem ser
colocados em pastas mediante a utilização de um nome a apresentar que qualifica totalmente a pasta ou
através da definição do âmbito de execução que deverá corresponder à pasta durante a execução. Assim,
se pretender que o ponto de conteúdo seja designado por MyDataSpot numa pasta denominada
ProductData, o nome a apresentar do ponto de conteúdo deverá ser especificado no assistente como
ProductData/MyDataSpot.
Os utilizadores do espaço de trabalho do Personalization especificam que regra deve ser colocada num
ponto de conteúdo. Este procedimento também é conhecido como mapear a regra com o ponto de
conteúdo ou criar um mapeamento de regras. Quando terminado, um utilizador do espaço de trabalho
com autorização para publicar regras e mapeamentos de regras publica-as a partir do servidor do espaço
de trabalho no ambiente de execução. A publicação é opcional e é utilizada para mover objectos entre
servidores. Os pontos de conteúdo, as regras e todos os restantes objectos criados no Personalization
ficarão activos assim que forem criados. Os mapeamentos de regras podem ser alterados em qualquer
altura e têm efeito imediatamente após a publicação ou na data inicial do mapeamento de regras,
conforme o que ocorra em último lugar. Os mapeamentos de regras expiram na data final do
mapeamento de regras.
É possível aceder aos pontos de conteúdo no espaço de trabalho através das portlets de autoria do
Personalization. Pode visualizar uma lista de todos os pontos de conteúdo no projecto, bem como o
respectivo tipo de conteúdo e o nome das regras mapeadas, navegando na vista do navegador.
A utilização de pontos de conteúdo é opcional. A classe com.ibm.websphere.personalization.ContentSpot
pode ser utilizada para executar directamente uma regra pelo respectivo nome.
356
Web Content ManagerVersão 8.0
Para obter informações adicionais, consulte o tópico “Invocação de regras programaticamente” na página
518.
Mapeamentos de pontos de regras
Para que uma regra seja utilizada num sítio da Web, deve ser mapeada com um ponto de conteúdo
existente. Um mapeamento de um ponto de regra trata-se apenas de uma associação entre um ponto de
conteúdo e uma regra. Alterar a regra que é executada no ambiente de execução é tão simples como
mapear uma regra diferente com um ponto de conteúdo.
É possível criar mapeamentos de pontos de regra utilizando o espaço de trabalho do Personalization.
Existem duas vistas para mapeamentos de regras: Mapeamentos de regras por campanha e
Mapeamentos de regras por ponto de conteúdo. A vista Mapeamentos de regras por campanha mostra
todos os mapeamentos de regras existentes numa campanha seleccionada a partir de um menu pendente,
bem como as respectivas regras e pontos de conteúdo mapeados. Esta vista inclui a opção Mapeamentos
predefinidos que mostra apenas todos os mapeamentos predefinidos da cada ponto de conteúdo. A vista
Mapeamentos de regras por ponto de conteúdo mostra todos os mapeamentos de regras num ponto de
conteúdo específico, incluindo o mapeamento predefinido e quaisquer outros mapeamentos de
campanhas. É possível alterar o comportamento da personalização do sítio da Web mapeando uma regra
diferente para um determinado ponto de conteúdo.
Embora apenas seja executada uma regra quando um bean de ponto de conteúdo é invocado, é possível
ter várias regras mapeadas em simultâneo com um ponto de conteúdo através da utilização de
campanhas. Ao criar uma campanha, é possível criar um conjunto separado de mapeamentos de pontos
para qualquer um ou todos os pontos de conteúdo do projecto.
Quando várias campanhas estão simultaneamente activas, as prioridades e os fraccionamentos da
campanha são utilizados para determinar a regra a executar. Quando várias campanhas activas têm a
mesma prioridade, são utilizados os fraccionamentos para calcular uma possibilidade de percentagem da
utilização de um mapeamento em relação a outros.
É possível alterar os fraccionamentos para cada mapeamento de ponto de regras.
Os mapeamentos de pontos de regras podem ser duplicados e movidos de uma campanha para outra. A
data inicial e final do mapeamento de ponto de regras podem ser ambas alteradas se não pertencerem ao
intervalo de datas da campanha para a qual o mapeamento de ponto foi movido. Podem ser adicionadas
vários mapeamentos ao mesmo ponto numa campanha.
Campanhas
As campanhas são um meio para organizar e implementar conjuntos de comportamento de
personalização. Uma analogia útil é uma campanha publicitária, que se destina a audiências específicas
com informações de elevada prioridade para um período de tempo especificado. As campanhas
conseguem-no permitindo apresentar, preferencialmente, conteúdos relacionados com campanhas nos
pontos de conteúdo de um sítio da Web. Para concretizar tal objectivo, uma campanha contém um
conjunto de mapeamentos regra-ponto de conteúdo, datas de início e de fim.
Os utilizadores podem criar e gerir campanhas utilizando a portlet Personalization de Autoria. As
campanhas ficarão activas assim que a respectiva data de início seja atingida e que seja possível
publicá-las noutros servidores, juntamente com as regras. Para criar uma campanha, seleccione Nova >
Campanha. Para adicionar mapeamentos de regras a uma campanha, seleccione a campanha e seleccione
Novo > Mapeamento de regras.
Quando uma campanha estiver activa no ambiente em tempo de execução, os mapeamentos de regras
prevalecem sobre os mapeamentos de regras predefinidos para pontos de conteúdo referenciados pela
campanha. Por exemplo, uma campanha sazonal pode conter determinados mapeamentos de regras que
resultam na apresentação de ofertas especiais a um visitante do sítio da Web. Uma campanha pode conter
mapeamentos de regras para alguns ou para todos os pontos de conteúdo num sítio da Web.
Configurar um sítio
357
É possível ter várias campanhas activas simultaneamente. Quando esta situação acontece, as definições de
prioridade da campanha activa ditam qual o mapeamento de regras da campanha que será utilizado. A
campanha com a prioridade mais elevada vence e os respectivos mapeamentos de regras são utilizados.
Na eventualidade de várias campanhas activas terem a mesma definição de prioridade, o mapeamento de
regras utilizado para um determinado ponto de conteúdo é determinado aleatoriamente de acordo com
os rácios de fraccionamentos relativos.
Objecto de aplicação
Um objecto de aplicação consiste num objecto java existente numa localização conhecida no contexto de
pedido. A definição de um objecto de aplicação implica a especificação do nome de classe do objecto
(como uma classe de Java) e a especificação de uma chave (chave de cadeia num atributo de sessão) para
o localizar no contexto de pedido. O Personalization invoca métodos nestes objectos durante a execução
de regras e utiliza os respectivos resultados para tomar decisões. São automaticamente criadas ocorrências
dos objectos de aplicação que implementam a interface SelfInitializingApplicationObject, conforme
necessário, pelo Personalization.
Contexto do pedido
Esta é a interface utilizada para acesso a vários atributos de regras. Em contextos HTTP, faculta acesso
aos atributos HttpRequest e HttpSession. Em contextos não HTTP, faculta a mesma interface a um
substituto, para o pedido e para a sessão.
O contexto do pedido, e quaisquer valores de pedido acedidos através do contexto do pedido, só serão
válidos durante o período de vida do pedido.
A cadeia Contexto de pedido é utilizada na colocação de procuras na cache. A procura é criada através da
utilização de uma cadeia especificada pelo utilizador combinada com valores de consulta como a chave
de procura. A cadeia especificada pelo utilizador deverá representar exclusivamente o Contexto de
pedido actual. Esta chave é armazenada em ibm.wcp.cache.user.key como um atributo de pedido ou
como um atributo de sessão, tendo precedência o atributo de pedido.
Aceder ao contexto do pedido
O Contexto do pedido fornece ao motor de regras de Personalization os dados e as informações sobre o
ambiente necessários ao processamento das regras. Por outras palavras, o contexto de pedido contém
todas as entradas de dados para a execução de pontos de conteúdo e regras do Personalization. Isto
inclui entradas de dados simples, tais como dados de pedido e de sessão e entradas de dados mais
avançadas, tais como o objecto do utilizador.
Pode aceder ao Contexto do pedido a partir de um ponto de conteúdo utilizando, em primeiro lugar, o
método setRequest do ponto de conteúdo para reforçar o ponto de conteúdo com um pedido e, em
seguida, invocando getContext para obter o contexto. Pode igualmente utilizar o Contexto de pedido para
efectuar a invocação directa nas APIs ResourceDomain3 e ResourceManager3.
O Contexto de pedido permite obter informações sobre sessão, pedido, atributo de portlet, data, cookie e
outros dados e informações de ambiente a partir da camada de recursos.
O Contexto do pedido inclui:
v Sessão
As informações de sessão identificam o objecto HttpSession associado ao utilizador actual.
v Data do pedido
Esta data do pedido é a data em que o pedido HTTP foi recebido. Estas informações suportam as
regras que têm acções dependentes de data.
358
Web Content ManagerVersão 8.0
Uma vez que o Personalization utiliza o Contexto de pedido para armazenar todas as entradas de dados
da regra, o contexto de pedido terá de ser definido no ponto de conteúdo antes da execução da regra. O
código com o controlo useBean do ponto de conteúdo deverá ser semelhante a:
<jsp:useBean id="gold_promo_bean"
class="yourco.goldpromo.BannerSpot" />
<% gold_promo_bean.setRequest (request); %>
Na secção anterior, o controlo jsp:useBean cria a classe yourco.goldpromo.BannerSpot e armazena uma
ocorrência dessa classe na variável local gold_promo_bean. A linha seguinte invoca setRequest de modo a
colocar HttpServletRequest ou PortletRequest no bean do ponto de conteúdo acabado de criar. Em
seguida, o ponto de conteúdo constrói implicitamente um Contexto de pedido que é suportado pelo
HttpServletRequest ou PortletRequest referido. Este Contexto de pedido dá acesso aos parâmetros e
atributos desse pedido e aos atributos da sessão através da interface
com.ibm.websphere.personalization.RequestContext.
Nalguns casos, poderá ser útil efectuar a invocação para um ponto de conteúdo sem ter acesso a
HttpServletRequest ou PortletRequest. Poderá utilizar a interface
com.ibm.websphere.personalization.PznRequestObjectInterface nestas situações. É disponibilizada uma
implementação desta classe denominada
com.ibm.websphere.personalization.PznRequestObjectImplementor para facilitar as operações.
Estrutura de consulta
A estrutura de consulta trata-se da representação de uma consulta sob a forma de um objecto. A estrutura
não é especificamente orientada para uma consulta a um objecto ou a bases de dados relacionais. É
definido um conjunto de operadores comuns, mas o que um atributo representa é determinado pelo
interpretador da consulta.
Uma vez que a estrutura não faz quaisquer suposições acerca do modo como o nome de um atributo é
interpretado para o objecto que representa, pode ser efectuada uma consulta com a estrutura a árvores e
gráficos de objectos, a modelos relacionais ou a quase todas as outras estruturas de dados. A estrutura da
consulta é utilizada para transmitir informações da consulta do motor de execução para o motor do
recurso. Cabe ao conjunto de recursos interpretar a consulta. Normalmente, esta interpretação do objecto
de consulta é efectuada através de uma classe de "callback" que consiste, sobretudo, num conversor da
estrutura de consulta para um idioma de consulta específico do protocolo.
A interface do Personalization
A interface do utilizador do Portal Personalization é constituída por três portlets: Navegador do
Personalization, Editor do Personalization e Lista de itens personalizados.
Estas portlets são automaticamente instaladas com o IBM WebSphere Portal. Apesar de ser possível
utilizar serviços do Personalization em portlets que suportem serviços WSRP remotos, as portlets do
Personalization não suportam a utilização como serviço WSRP remoto.
Navegador do Personalization
O navegador do Personalization consiste na interface de navegação principal. Os utilizadores exploram o
repositório através de uma estrutura em árvore. Os directórios são apresentados num dos lados da janela
e os elementos contidos num directório seleccionado são apresentados no outro lado da janela. A vista
pode ser alterada de modo a eliminar o lado da janela com a estrutura em árvore e, em alternativa,
apresentar todos os directórios e elementos lista hierárquica. Uma lista pendente permite que os
utilizadores apresentem todos os elementos contidos no Personalization, ou filtrem a vista de modo a
apresentar um único tipo de elemento (tais como regras ou campanhas). A tabela seguinte apresenta as
vistas disponíveis:
Configurar um sítio
359
Tabela 115. Vistas disponíveis no Navegador do Personalization
Vista de lista
Descrição
Propriedades apresentadas
Navegar em recursos do
Personalization (árvore)
Esta vista em árvore irá apresentar
apenas os artefactos criados pelo
Personalization. Por exemplo, as
regras, campanhas e conjuntos de
recursos.
Nome, Criador, Última modificação,
Tipo de nó
Navegar em regras (árvore)
Esta vista em árvore apresentará
apenas regras do Personalization.
Esta vista apresentará também o tipo
de cada regra, por exemplo
Seleccionar acção ou Perfilador.
Nome, Criador, Última modificação,
Tipo de retorno, Tipo de regra
Campanhas (lista)
Nome, Prioridade, Fraccionamento,
A vista Campanhas é uma vista de
Data de início, Data de fim
lista especializada. Na barra de
acções da vista, existirá uma lista de
selecção de âmbito. A lista de
selecção de âmbito permite ao
utilizador seleccionar um âmbito de
execução. Serão apresentadas as
campanhas do contexto do âmbito
desse âmbito de execução. Quando a
definição de âmbito for global por
predefinição, não será apresentada
uma lista pendente e serão
apresentadas todas as campanhas. Tal
como acontece com todas as vistas, a
acção Editar mapeamentos estará
disponível quando a campanha for
seleccionada.
Mapeamentos de regras por
campanha (lista)
Esta vista é iniciada no menu
pendente de vista ou pela acção
Editar mapeamentos de uma
campanha. Esta vista apresenta uma
lista de mapeamentos de uma
determinada campanha.
Conjuntos (lista)
Esta vista irá permitir a um utilizador Nome do conjunto, IBM Java Content
Repository(True / False), Tipo de
visualizar todos os conjuntos de
conjunto (Utilizador / Conteúdo)
recursos e objectos de aplicação
criados num conjunto.
Eventos
Esta vista irá permitir a um utilizador
visualizar todos os eventos de regras
do sistema.
Nome do ponto, Nome da regra, Tipo
de conteúdo, Fraccionamento, Data
de início, Data de fim
Para além da navegação, o navegador do Personalization é utilizado pelos utilizadores para controlar o
conteúdo do repositório. Os utilizadores podem mover, copiar, importar e eliminar elementos e criar
novos elementos. Quando os utilizadores criam um novo elemento (seleccionando Novo/a no menu do
navegador do Personalization), o Editor do Personalization é automaticamente iniciado.
Pode também aceder à portlet Permissões de Recursos para definir o controlo de acesso nos itens de
personalização individuais a partir do navegador do Personalization, fazendo clique em Editar acesso >
Acções extra.
360
Web Content ManagerVersão 8.0
Editor do Personalization
Nesta portlet, os utilizadores editam o conteúdo ou as informações dos elementos. A selecção de um novo
elemento a partir do Navegador do Personalization activa o modo de edição, em que os utilizadores
podem introduzir dados, dependendo do elemento seleccionado. Para editar um elemento existente, os
utilizadores evidenciam o item no Navegador do Personalization. Os utilizadores regressam ao Editor do
Personalization e fazem clique em Editar no separador Editar item.
Lista de itens personalizados
A portlet Lista de itens personalizados permite a um utilizador apresentar conteúdo personalizado sem
ter de construir uma JSP de portlet personalizada. Cada portlet pode apresentar uma lista de recursos e
apresentar detalhes para cada recurso devolvido. Os grupos de recursos relacionados podem ser
categorizados para facilitar a visualização. Quando for necessária uma vista mais detalhada de um
elemento de conteúdo, pode ser especificada uma JSP de detalhes personalizada. Podem ser utilizadas
diferentes ocorrências da portlet em todo o WebSphere Portal para implementar informações para os
utilizadores de uma forma rápida e simples.
Descrição geral da publicação de regras do Personalization
O Personalization do WebSphere Portal envia regras publicadas através de HTTP para uma servlet que
reside em cada servidor do Personalization. Esta servlet pode receber dados de publicação ou iniciar
novas tarefas de publicação. Quando um utilizador inicia um trabalho de publicação no ambiente de
autoria do Personalization, é fornecido à servlet local o conjunto de informações necessárias para executar
o trabalho. A servlet local contacta a servlet destino final (que pode ser a mesma servlet) e envia os
respectivos dados para a mesma. A servlet destino indica se o processo foi efectuado com êxito ou se
ocorreu uma falha.
Considerações de publicação
Se estiver a publicar regras de personalização numa configuração do servidor em conjunto de unidades,
para um sistema central IPv6, ou se estiver a utilizar classes de conjuntos de recursos de conteúdo da
Web, existem considerações exclusivas com as quais deverá estar familiarizado.
Conjuntos de unidades
A publicação num ou a partir de um ambiente de conjunto de unidades não requer nenhuma
configuração especial. O membro de conjunto de unidades específico que irá executar o trabalho de
publicação é seleccionado pelas mesmas regras que se aplicam aos pedidos da Web de entrada (uma vez
que o mecanismo de publicação utiliza mensagens HTTP). No final de um trabalho de publicação
executado com êxito, o Personalization limpa as respectivas cache desse espaço de trabalho para
assegurar que todo o conteúdo personalizado subsequente esteja o mais actualizado possível.
Ao utilizar pela primeira vez as portlets de autoria do Personalization num conjunto de unidades para
publicar objectos, a caixa de diálogo Estado de publicação (acedida através de Mais acções > Publicar >
Ver estado) apresenta apenas informações acerca dos trabalhos de publicação iniciados nesse membro do
conjunto de unidades. Para tornar todos os trabalhos de publicação visíveis, defina o parâmetro
pzn.publishServlet.url descrito anteriormente como um membro específico do conjunto de unidades.
Defina o URL de forma a apontar para uma única máquina na porta HTTP interna: O número de porta
predefinido para HTTP é 10040 e o número de porta predefinido para HTTPS é 10035.
Por exemplo, se o cabeçalho do conjunto de unidades estiver visível em http://intranet.yourco.com e os
membros do conjunto de unidades se encontrarem acessíveis em http://intranet01.yourco.com e
http://intranet02.yourco.com. Se definir o parâmetro URL da servlet de publicação como
http://intranet01.yourco.com:10040/wps/pznpublish/pznpublishservlet, fará com que todos os pedidos
de publicação sejam executados nesta máquina.
Configurar um sítio
361
Nota: Publique num único nó no conjunto de unidades em vez do cabeçalho do conjunto de unidades,
certificando-se de que não passa através de um servidor da Web.
Sistemas centrais IPv6
A memória de pilha inversa do protocolo IPv6 do servidor que inicia o comando de publicação deverá
estar instalada e disponível. Ao efectuar uma publicação a partir da linha de comandos utilizando
pznload para um sistema central IPv6, poderá ser necessário definir a variável IBM_JAVA_OPTIONS do
ambiente do sistema para o valor -Djava.net.preferIPv4Stack=false -Djava.net.preferIPv6Addresses=true no
sistema em que o pznload é executado.
Classes de conjuntos de recursos
Utilize conjuntos de recursos no Personalization para aceder ao LDAP, ao IBM Content Manager, ao
objecto de utilizador do Portal ou a origens personalizadas de dados.
O DB2 Content Manager run-time edition e as classes de conjuntos de recursos do utilizador do
WebSphere Portal estão instalados na biblioteca partilhada do Personalization. Como tal, não necessita de
mover estas classes entre sistemas, pois estas já se encontram instaladas com o Personalization.
Para recursos de LDAP, o Rational Application Developer faculta um assistente para gerar classes que
implementam as interfaces de conjuntos de recursos.
Para proceder à utilização da portlet de autoria, todas as classes de conjuntos de recursos devem estar no
caminho de classes da portlet de autoria do Personalization. O editor de regras utiliza estas classes para
apresentar a lista de atributos pertencentes ao conjunto. Se o editor de regras não encontrar as classes de
conjuntos de recursos, ser-lhe-á apresentada a seguinte mensagem num alerta JavaScript.
Figura 24. Mensagem apresentada quando as classes de conjuntos de recursos não são encontradas
As classes de conjuntos de recursos também deverão existir no caminho de classes da aplicação
invocando as regras do Personalization. O motor de regras do Personalization encontra as classes de
conjuntos de recursos utilizando o caminho de classes da aplicação que invoca as regras. Se utilizar a
portlet Lista de itens personalizados para apresentar resultados de regras, esta aplicação corresponde à
aplicação Lista de itens personalizados pznruleportlet.war no ficheiro Personalization Lists.ear.
Como tal, as classes estarão acessíveis tanto ao editor de regras como à aplicação personalizada. O modo
mais fácil de o conseguir é ter uma biblioteca partilhada num servidor de aplicações. É possível
configurar a biblioteca partilhada utilizando a WebSphere Integrated Solutions Console. Para obter mais
informações, consulte as secções da biblioteca partilhada no Information Center do WebSphere
Application Server.
O processamento de actualizações e adições à classe de conjuntos de recursos é efectuado da mesma
forma que o processamento de actualizações de qualquer binário de aplicações ou JSP. Estas classes não
são afectadas pela publicação do Personalization. A definição do conjunto de recursos que o
Personalization utiliza para associar um conjunto de recursos às suas classes é armazenada no repositório
do Content Manager. Esta definição inicialmente representada pelo ficheiro .hrf, é publicada juntamente
com as regras e as campanhas.
362
Web Content ManagerVersão 8.0
Publicar regras do Personalization
Após desenvolver as regras do Personalization, poderá publicar as mesmas.
1. Para iniciar a publicação das regras do Personalization, crie um objecto no ambiente de autoria que
descreva o destino final. Esta definição de destino final é referida como servidor de publicação e é
criada e gerida de um modo semelhante à criação e gestão de regras e campanhas.
Figura 25. Criação de um novo servidor de publicação
O servidor precisa de um campo, que corresponde ao URL associado à servlet de publicação referente
a esse destino final. O servidor de publicação poderá definir igualmente qual dos espaços de trabalho
irá receber os dados de publicação. O Personalization funciona no espaço de trabalho predefinido do
Content Manager run-time edition após a instalação. Se o campo do espaço de trabalho destino estiver
vazio, o servidor de publicação utilizará o espaço de trabalho predefinido. (Necessita de definir o
campo do espaço de trabalho se estiver a configurar o terceiro cenário descrito anteriormente).
A última opção consiste em eliminar ou não objectos remotos que tenham sido eliminados do sistema
local. A predefinição é Eliminação inteligente, que apenas remove itens que já não estejam presentes.
Caso não disponha de autorização para eliminar no servidor remoto poderá seleccionar a opção
Deixar os recursos eliminados no servidor.
2. Após ter criado um servidor de publicação, poderá publicar todo o espaço de trabalho ou um
conjunto de objectos do mesmo. Especifique uma destas opções seleccionando Mais acções >
submenu Publicar
Configurar um sítio
363
Figura 26. Iniciar um trabalho de publicação
A página Publicar apresentará o que irá ser publicado. É necessário que o utilizador seleccione um
servidor de publicação destino e todas as informações de autenticação necessárias. Se o sistema
remoto estiver protegido e não for um membro do domínio de início de sessão único (SSO, Single
Sign-On) do servidor actual, poderá introduzir um nome de utilizador e palavra-passe nos campos
fornecidos. Os valores para o utilizador e palavra-passe estão armazenados no cofre de credenciais do
WebSphere Portal e não estão acessíveis a qualquer outro utilizador.
3. Por fim, faça clique em Publicar para iniciar o trabalho de publicação.
364
Web Content ManagerVersão 8.0
Figura 27. Página Publicar
Se o sistema local conseguir localizar e efectuar a autenticação com o servidor de publicação remoto, o
utilizador irá regressar à vista do navegador principal e será apresentada a mensagem EJPVP20001I do
Personalization. Em seguida, o trabalho de publicação será executado como um processo em segundo
plano no servidor local.
4. Faça clique na ligação Ver os detalhes deste trabalho para abrir a janela de estado da publicação e
consultar informações referentes ao progresso e à execução com êxito ou falha do trabalho de
publicação.
Configurar um sítio
365
Figura 28.
Publicar e eliminar regras de personalização utilizando um script
Pode utilizar um script fornecido do Personalization do WebSphere Portal, pznload, para exportar,
publicar e eliminar regras do Personalization em servidores locais ou remotos. Poderá permitir a entrega
de regras e campanhas através de scripts, desde a simulação à produção ou a publicação offline entre
sistemas desligados (tal como quando os servidores de produção estão protegidos por uma firewall).
Poderá utilizar esta função para reverter rapidamente os servidores de produção para um estado anterior.
A publicação através da linha de comandos é um processo de dois passos. Em primeiro lugar, exporte as
regras de personalização que pretende transferir do ambiente de autoria para um sistema remoto. Após
ter exportado e guardado os objectos requeridos, utilize o script pznload para enviar estes dados para o
servidor apropriado.
1. Pode exportar as regras de personalização no sítio ou pode executar o comando pznload. Seleccione
um dos seguinte métodos para exportar objectos de personalização partir do sítio:
v
366
Faça clique em More Actions > Export no Navegador do Personalization. Receberá uma
mensagem para definir uma localização para guardar um ficheiro de nós. Este ficheiro contém uma
representação XML de todos os objectos de personalização actualmente seleccionados. Pode
exportar pastas completas.
Web Content ManagerVersão 8.0
Figura 29. Exportação de uma pasta para o sistema de ficheiros
v Abra uma linha de comandos e execute o seguinte comando, em que out designa a localização dos
dados exportados no sistema local e targetPath corresponde ao objecto (e descendentes) que serão
exportados:
pznload --export --out filename --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace
workspace --username username --password password
2. Seleccione a opção apropriada para enviar estes dados para o servidor apropriado:
O script pznload está localizado no directório PortalServer_root/pzn/prereq.pzn/publish/.
Sugestão: Este programa aceita várias opções de linha de comandos e um conjunto de ficheiros de
nós para publicação. Invoque pznload com a opção --help para visualizar uma lista com todas as
opções. Os argumentos mais importantes são descritos aqui:
serverUrl
O URL da servlet de publicação remota. Se não especificar um valor, o programa tentará
estabelecer ligação a um servidor do WebSphere Portal em execução na máquina local.
targetWorkspace
O nome do espaço de trabalho no qual deve publicar. O nome do espaço de trabalho
predefinido em todas as instalações do IBM Content Manager run time edition é
ROOTWORKSPACE.
targetPath
A localização no espaço de trabalho de destino que será a ascendente para os nós publicados.
O caminho destino deverá existir antes da publicação. Exemplo: Se a função de exportação
tiver sido utilizada na pasta /Projects/HR website, o caminho destino deverá ser especificado
como /Projects, de forma a que os recursos publicados se encontrem novamente em
/Projects/HR website.
username
Um utilizador válido no sistema destino com direitos de acesso suficientes.
Configurar um sítio
367
password
A palavra-passe do utilizador
v Windows: pznload.bat --serverUrl url --targetPath path--targetWorkspace workspace
--username username --password password
v AIXSolarisLinux: ./pznload.sh --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace
--username username --password password
v IBM i: pznload.sh --serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace workspace --username
username --password password
v z/OS: Execute os seguintes passos para enviar estes dados para o servidor apropriado:
Nota: Antes de executar esta tarefa, poderá ser útil visualizar e imprimir as folhas de trabalho
apropriadas do IBM WebSphere Portal Enable for z/OS, localizadas no wiki, para o ajudar a definir
as variáveis.
a. Inicie a caixa de diálogo Customization do WebSphere Portal.
b. No painel de configuração do portal, seleccione Application configuration tasks.
c. Seleccione Configure Personalization.
d. Seleccione Define variables. Lembrete: Prima F1 para visualizar o painel de ajuda, caso
necessite de assistência ao definir as variáveis.
e. Gere trabalhos de personalização.
f. Siga as instruções da caixa de diálogo Customization para submeter os trabalhos de
personalização.
3. Para eliminar objectos, execute o seguinte comando, em que TargetPath corresponde ao objecto (e
todos os descendentes associados) que serão eliminados.
pznload --delete --targetPath path -serverUrl url --targetPath path --targetWorkspace
workspace --username username --password password
Após iniciada uma publicação, serão apresentadas mensagens de estado na consola de comandos.
Tarefas relacionadas:
WebSphere Portal Enable para zOS worksheets
Publicar regras do Personalization em SSL
O Personalization do WebSphere Portal utiliza as funções incorporadas SSL do WebSphere Application
Server para permitir uma publicação segura em redes desprotegidas. O portal personalizado poderá
beneficiar de todos os repositórios de autenticação suportados pela segurança do WebSphere Application
Server.
Em alguns ambientes, até mesmo a publicação SSL poderá não estar suficientemente protegida. O
programa da linha de comandos pznload permite-lhe controlar por completo o transporte de regras e de
campanhas durante a publicação. Pode encriptar o ficheiro .nodes exportado e enviá-lo por correio
electrónico ou utilizar outro canal seguro, como suportes físicos, transportado entre os servidores de
simulação e de produção.
1. Active o SSL nos servidores Personalization. Para activar a publicação do Personalization em SSL,
consulte a ajuda incluída do navegador do Personalization: faça clique no ponto de interrogação e
avance para o fim da página para localizar a ligação ao tópico da ajuda sobre publicação.
2. Altere o URL da servlet de publicação para uma publicação segura. Se o servidor remoto não estiver a
utilizar a porta HTTPS 443 predefinida, ajuste o URL adicionando dois pontos e o número da porta
imediatamente a seguir ao nome do sistema central.
368
Web Content ManagerVersão 8.0
Figura 30. Alterar o URL da servlet de publicação para uma publicação segura através da adição de dois pontos e do
número da porta a seguir ao nome do sistema central para servidores remotos que não utilizem a porta HTTPs
predefinida 443.
3. Configure o servidor Personalization a partir do qual irá efectuar publicações, de modo a que este
utilize o protocolo HTTPS. Para determinar se um determinado URL é válido, utilize o navegador
para aceder a essa localização e introduza o seu nome de utilizador e palavra-passe para o sistema. Se
for apresentada uma mensagem a indicar que a servlet de publicação se encontra disponível e que
todos os certificados SSL tenham sido correctamente importados, poderá proceder à publicação.
Poderá alterar este URL para redireccionar todos os trabalhos de publicação através de um membro
de conjunto de unidades específico. Se surgir uma mensagem de erro com a indicação de que o
serviço público não estava disponível, a servlet de publicação local poderá não estar correctamente
configurada. Para configurar o URL da servlet de publicação local:
a. Na página da Administração do portal, seleccione Gestão de portlets > Portlets.
b. Localize a portlet do navegador do Personalization na lista.
c. Faça clique em Configurar portlet para configurar a portlet.
d. Adicione um novo parâmetro de portlet com o nome pzn.publishServlet.url e especifique o
valor adequado.
Configurar um sítio
369
Figura 31. Configuração do serviço de publicação local
Se um servidor do Personalization estiver configurado para utilizar uma raiz de contexto ou uma porta
HTTPS não padrão ou se forem apresentadas mensagens como EJPVP20002E: O serviço de publicação
local não estava disponível ao publicar a partir do ambiente de autoria, o URL da servlet de
publicação local poderá estar incorrecto.
Monitorizar o estado de publicação
Após iniciar um trabalho de publicação de uma regra do Personalization, poderá monitorizar o respectivo
estado, para se certificar de que a publicação é concluída com êxito.
Todos os trabalhos de publicação actualmente em execução ou já concluídos são apresentados na vista de
estado. Se ocorrer um erro, para obter mais informações, active o rastreio do Java Run time Environment
para o WebSphere no sistema cliente ou examine o erro e os registos de rastreio no sistema do servidor.
1. Para visualizar o estado de todos os trabalhos de publicação actuais, seleccione Mais acções >
Publicar > Ver estado.
370
Web Content ManagerVersão 8.0
Figura 32. Janela de estado da publicação
2. Após a conclusão de um trabalho (com êxito ou não) será apresentado um ícone de fecho no qual
poderá fazer clique para remover o trabalho da lista de trabalhos monitorizados. Se fizer clique neste
ícone, deixará de ser possível visualizar o estado desse trabalho.
Conjunto de recursos de conteúdo da Web
O conjunto de recursos do conteúdo da Web é instalada e configurada automaticamente. Este conjunto
predefinido permite escrever regras que seleccionam listas de conteúdo do IBM Web Content Manager.
As regras especificam o conteúdo da Web a ser apresentado num componente do Portal Personalization
no Web Content Manager.
O componente do Personalization é semelhante a um componente de menu, visto que o respectivo
conteúdo é decidido por uma regra. O componente do Personalization especifica o modo como o
conteúdo devolvido pela regra é apresentado e indica uma regra para decidir qual o conteúdo a
apresentar. Essa regra poderá utilizar o conjunto de recursos do conteúdo da Web para seleccionar uma
lista de conteúdo da Web.
As regras do Personalization criadas utilizando o editor do Personalization não são geridas no Web
Content Manager, pelo que não estão disponíveis para arquivo de versões nem são incluídas no
agenciamento. Estas regras têm de ser publicas utilizando o comando pznload ou publicando com o
Personalization.
O conjunto de recursos de conteúdo da Web aceita regras baseadas nos seguintes atributos:
Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da Web. Os
nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do Personalization
Atributo
Descrição
Autor
O autor do conteúdo conforme definido no Web Content
Manager. Este valor de atributo é armazenado como
Nome exclusivo; por exemplo,
uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm.
Modelo de autoria
O modelo de autoria utilizado para criar o conteúdo da
Web. É possível seleccionar o valor utilizando um
selector de modelo de autoria.
Propriedades de modelos de autoria
Todas as propriedades de modelos de autoria que se
encontram disponíveis para serem utilizadas com base
em determinadas regras.
Configurar um sítio
371
Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da
Web (continuação). Os nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do
Personalization
Atributo
Descrição
Categoria
As categorias às quais pertence a parte de conteúdo da
Web. Se efectuar a correspondência deste atributo com
um valor de outro conjunto de recursos ou objecto de
aplicação, o formato do valor deverá ser
/parentcategory/childcategory.
Data de criação
A data em que foi criada a parte de conteúdo da Web.
Criador
A pessoa que criou esta parte de conteúdo da Web em
primeiro lugar. Este valor de atributo é armazenado
como Nome exclusivo; por exemplo,
uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm.
Descrição
A descrição facultada da parte de conteúdo da Web.
Data de validade
A data de expiração do conteúdo no Web Content
Manager.
Texto completo
Utilize este atributo para procurar o texto completo de
uma parte de conteúdo da Web. O atributo referido
deverá ser utilizado com moderação. Este atributo
poderá não ser executado tão rapidamente como os
outros quando utilizado em regras, principalmente
quando é utilizado juntamente com outros atributos.
Palavras-chave
As palavras-chave arquivadas na parte de conteúdo da
Web.
Data da última modificação
A data em que ocorreu a última modificação na parte de
conteúdo.
Última modificação por
A última pessoa a modificar a parte de conteúdo. Este
valor de atributo é armazenado como Nome exclusivo;
por exemplo, uid=wpsadmin,o=defaultWimFileBasedRealm.
Nome
O nome da parte de conteúdo da Web especificada no
Web Content Manager.
Esta propriedade utiliza correspondência não sensível a
maiúsculas/minúsculas. Por exemplo, uma peça de
conteúdo com o nome "SampleContent" corresponde a
"SampleContent," "samplecontent," "SAMPLECONTENT,"
e outras variações.
Posição
A posição numérica com base em zero da parte de
conteúdo entre os respectivos equivalentes nos nós da
hierarquia de conteúdo. Os conjuntos de recursos de
Conteúdo da Web utilizam posicionamento absoluto e
posicionamento relativo para suportar a ordenação de
itens de conteúdo. O algoritmo utilizado para gerar
números de posição resulta em valores fraccionários e
negativos que controlam a ordem de apresentação de um
conjunto de itens de conteúdo descendentes numa
determinada área de um sítio.
Para obter mais informações, consulte a descrição do
atributo de posição no Manual de comandos da Interface de
scripting do portal.
Data de publicação
372
Web Content ManagerVersão 8.0
A data de publicação especificada no Web Content
Manager.
Tabela 116. Atributos utilizados em regras do Personalization para conjunto de recursos de Conteúdo da
Web (continuação). Os nomes e descrições de atributos de Conteúdo da Web que pode utilizar em regras do
Personalization
Atributo
Descrição
Localização
A área do sítio ou biblioteca de documentos a partir da
qual é possível seleccionar conteúdo. Se for especificada
como uma cadeia, deverá estar no formato
/Library/Site/SiteArea. Pode especificar igualmente
*/Site/SiteArea para procurar por área do sítio em
todas as bibliotecas de documentos.
As regras das versões anteriores com o atributo Site Area
irão automaticamente fazer referência a Localização. Se a
área do sítio tiver sido especificada como uma cadeia,
certifique-se de que a cadeia começa por /Library ou por
um asterisco (*).
Título
O título do ecrã especificado no Web Content Manager.
Identificador exclusivo
Utilize este atributo para seleccionar partes do Conteúdo
da Web.
Quando um componente de texto, de texto breve, numérico ou de data é adicionado a um modelo de
autoria no Web Content Manager, esse componente será apresentado como um atributo no conjunto de
recursos, na opção de menu Propriedades de modelos de autoria. Por exemplo, se for criado um modelo
de autoria para "Benefit Announcement" que inclua um componente de data "enrollment begin", terá um
atributo "Enrollment begin" no conjunto de recursos do conteúdo da Web. Este novo atributo será
apresentado num submenu de "Benefit Announcement". Este procedimento permitirá escrever regras com
base em metadados personalizados que anexar ao conteúdo da Web. O desempenho dos metadados
padrão será superior ao desempenho das regras que utilizam atributos adicionados a modelos de autoria.
A utilização de palavras-chave e de categorias deverá ser tida em conta, uma vez que estas fazem parte
dos metadados padrão do conteúdo da Web.
Se tiverem sido concebidas demasiadas propriedades de modelos de autoria, o menu Propriedades de
modelos de autoria poderá tornar-se demasiado grande para ser utilizado com facilidade. Quando
existirem mais de 15 propriedades de modelos de autoria, estas serão substituídas por um selector que
permite a selecção de propriedades. Este limite pode ser ajustado através da alteração do valor de
wcm.authoringTemplate.menu.threshold em wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/
PersonalizationService.properties.
As consultas das regras do Personalização são executadas mais rapidamente em texto breve do que as
consultadas em texto. Os componentes de texto breve podem apenas armazenar 254 caracteres. Os
componentes de texto podem armazenar um número ilimitado de caracteres, mas as regras de
personalização visualizarão apenas os primeiros 254 caracteres. Tudo depois disso é ignorado quando a
regra é executada.
Nota: Todos os atributos que arquivam uma referência a uma pessoa são arquivados como nomes
exclusivos. Este formato irá efectuar uma comparação com o valor do atributo de nome exclusivo no
conjunto de recursos do utilizador do portal. Por exemplo, para seleccionar todos os documentos cuja
autoria pertence ao utilizador que visualiza a portlet, deverá escrever "Author is current Portal
Users.Distinguished Name."
Conjunto de recursos do utilizador do portal
O Portal Personalization é fornecido com um conjunto de recursos de Utilizador do portal. Este conjunto
utiliza APIs públicas facultadas pelo IBM WebSphere Portal para aceder a informações dos utilizadores.
Configurar um sítio
373
O conjunto permite que as regras sejam escritas com base em todas as propriedades do utilizador do
WebSphere Portal.
Poderá igualmente utilizar o conjunto de recursos do utilizador do portal para avaliar o perfil com base
na base de dados de extensão de propriedades. Utilize a opção do menu Gerir propriedades no editor de
regras para adicionar ou remover do conjunto de propriedades dinâmicas ou do Lookaside. Poderá
adicionar propriedades a este conjunto, mas, para que estas funcionem durante a execução, terão de ser
armazenados alguns valores no Virtual Member Manager para as propriedades que estão a ser utilizadas
e para o utilizador que executa a regra. O ecrã Gerir propriedades pode também ser utilizado se o
servidor no qual o utilizador criou regras tiver uma configuração do Virtual Member Manager diferente
da do servidor no qual as regras estão implementadas.
O conjunto de recursos não constitui uma novidade no WebSphere Portal Versão 8.0, mas apresenta agora
automaticamente a lista de atributos do utilizador do portal. O utilizador já não necessita de adicionar
cada propriedade do WebSphere Portal que pretende utilizar como propriedade dinâmica no editor de
regras do Personalization. Não é necessário gerar código Java para utilizar este conjunto ou configurar
um conversor de ID de segurança, como é normalmente necessário nos conjuntos de utilizadores do
Personalization. Não poderá, actualmente, escrever regras para seleccionar ou recomendar uma lista de
utilizadores a partir deste conjunto. Este conjunto funciona com regras de actualização, desde que o
repositório permita escritas. O conjunto funciona de modo semelhante a um conjunto de LDAP
automaticamente configurado para o servidor de LDAP.
Poderá continuar a utilizar os conjuntos de recursos de de LDAP de utilizador personalizado, podendo
mesmo utilizá-los com as mesmas regras que o Conjunto de utilizadores do portal. Este procedimento é
útil se tiver vários repositórios de utilizador, se tiver um repositório que não seja normalmente utilizado
no portal e apenas o seja nas regras do Personalization ou necessitar de converter valores de atributos
('CHI', por exemplo, deverá ser interpretado como 'Chicago').
Utilizar o atributo Grupos
O atributo Grupos do objecto Utilizadores do portal apresenta os nomes exclusivos (dn) dos grupos. Um
exemplo de nome exclusivo de um grupo é cn=wpsadmins,o=defaultWimFileBasedRealm, embora o
formato exacto variará consoante a instalação. A utilização de um nome exclusivo permite uma
374
Web Content ManagerVersão 8.0
correspondência mais exacta dos grupos, uma vez que é possível que dois grupos partilhem um nome
comum, tal como wpsadmins. O operador inclui pode ser utilizado para uma correspondência de cadeias
não exacta, mas o processo será mais lento. Sempre que possível, utilize o operador é e a correspondência
ao nome exclusivo do grupo.
Adicionar e expandir atributos de utilizador
É possível disponibilizar atributos de um registo de utilizadores para a portlet Personalization, conforme
necessário. No entanto, na maioria dos casos, o esquema do registo de utilizadores não corresponde ao
esquema predefinido do VMM (Virtual Member Manager). Por este motivo, é necessário expandir em
primeiro lugar o esquema predefinido do VMM adicionando atributos que terá, posteriormente, de
mapear do esquema do VMM para o registo de utilizadores.
Efectue o seguinte procedimento para disponibilizar atributos de utilizador:
1. Expanda o esquema predefinido do VMM, adicionando atributos que possa mapear com o registo de
utilizadores. Para obter instruções, consulte o seguinte tópico na secção Instalação deste Information
Center: Adicionar atributos. Consulte o tópico que corresponde ao seu sistema operativo e à
configuração do ambiente.
2. Efectue o mapeamento dos atributos adicionados ao esquema do VMM com os atributos do registo de
utilizadores. Para obter instruções, consulte o seguinte tópico na secção Instalação deste Information
Center: Mapear atributos. Consulte o tópico que corresponde ao seu sistema operativo e à configuração
do ambiente.
Configurar as propriedades que serão apresentadas no conjunto de utilizadores
do portal
O editor de regras do Personalization localiza a lista de propriedades a apresentar nas regras, através de
uma API pública (com.ibm.portal.um.PumaProfile). A lista apresentada por esta API pode ser
configurada na configuração do Member Manager.
O utilizador pode dispor de uma longa lista de propriedades disponíveis para o utilizador do portal, mas
pode não pretender que todas estas propriedades sejam apresentadas no editor de regras do
Personalization. Por este motivo, defina a propriedade wmm.property.hide no ficheiro
wp_profile_root/PortalServer/config/config/services/PersonalizationService.properties, conforme
ilustrado no seguinte exemplo:
# Use this configuration property to control which WMM properties show
# in the Personalization rule editor. wmm.property.hide will only
# hide those properties which are introspected from the WMM configuration.
wmm.property.hide=mobile,pager,roomNumber,secretary,carLicense,telephoneNumber,facsimileTelephoneNumber,
seeAlso,userPassword,ibm-firstWorkDayOfWeek,ibm-alternativeCalendar,ibm-preferredCalendar,
ibm-firstDayOfWeek,ibm-primaryEmail,ibm-otherEmail,ibm-generationQualifier,labeledURI,createTimestamp,
modifyTimestamp,ibm-middleName,ibm-timeZone,initials,jpegPhoto,WCM\:USERDATA,groups
Conjunto de utilizadores do portal e servidor Personalization instalados sem
portal
O conjunto de utilizadores do portal apenas pode ser utilizado com regras que sejam executadas numa
instalação do WebSphere Portal. O sistema não o impedirá de publicar regras mediante a utilização deste
conjunto num servidor do Personalization instalado fora do WebSphere Portal, mas as regras não
funcionarão neste ambiente, uma vez que o Virtual Member Manager não se encontra disponível.
Quando o WebSphere Portal estiver instalado, o contexto de segurança do utilizador que iniciou sessão
deverá ter acesso (através das Permissões de recursos do portal) às informações do utilizador às quais é
possível aceder através do conjunto.
Configurar um sítio
375
LikeMinds Recommendations
O Personalization contém um sistema dinâmico de recomendações baseado no LikeMinds. LikeMinds é
um software utilizado com aplicações de e-commerce. O LikeMinds analisa as interacções dos utilizadores
que ocorrem no sítio da Web e gera previsões e recomendações em tempo real para os utilizadores do
sítio da Web.
As previsões em tempo real são geradas por três motores LikeMinds que utilizam regras de
recomendação no âmbito do Personalization. Estas regras, denominadas conteúdo recomendado, baseiam
as suas previsões em transacções registadas através dos beans de avaliação (Rating) e de acção (Action)
do Personalization.
Quando um utilizador visita um sítio da Web, os beans de avaliação e registo de acções captam dados
transaccionais. Se o sítio da Web de comércio electrónico (e-commerce) estiver configurado de modo a
permitir aos utilizadores a avaliação de conteúdo (ou produtos), é possível utilizar beans de avaliação
(Rating) para captar dados de avaliação. Da mesma forma, se utilizar tecnologia de carro de compras
("shopping cart), é possível utilizar beans de registo de acções para captar comportamentos de afinidade
de conteúdo de modo a captar a actividade de compras. Tanto os dados de registo como os dados de
acção são armazenados na sua base de dados. Por exemplo, podem ser gravados os seguintes tipos de
transacções:
v
v
v
v
v
Produtos que um utilizador comprou
Artigos adicionados ou removidos de um cesto de compras
Um histórico da navegação do utilizador pela aplicação
Produtos que condizem melhor com um produto já seleccionado pelo utilizador
Qualquer acção ou série de acções significativas para um sítio da Web
Através das regras de conteúdo recomendado, o LikeMinds obtém resultados através de uma série de
motores de recomendação. Estes motores efectuam a previsão do conteúdo relevante para os utilizadores,
com base nos respectivos hábitos anteriores de navegação na Web.
Normalmente, após um utilizador ter avaliado um número mínimo de itens ou ter realizado um número
mínimo de actividades de transacção, é atribuído um conjunto de mentores a esse utilizador. Um mentor
é um utilizador especialmente designado que visitou a aplicação de e-commerce um número de vezes e
cujo perfil é semelhante ao do utilizador. O LikeMinds utiliza uma técnica denominada filtragem
colaborante para construir o perfil de um mentor para prever o quanto um utilizador gostará de
determinados artigos e quais os artigos que o utilizador irá gostar, comprar ou adicionar ao carro de
compras.
A previsão de um produto que combine com um produto seleccionado pelo utilizador,
independentemente das preferências efectivas do mesmo, é conseguida através da identificação de pares
prováveis de combinações de produtos a serem recomendados. Este conceito é denominado afinidade de
itens e utiliza uma família de algoritmos diferente da filtragem de colaboração. Enquanto que a filtragem
de colaboração utiliza os respectivos algoritmos para identificar as afinidades altamente variáveis entre
navegadores da Web individuais, a abordagem de afinidade de itens analisa as relações que podem existir
entre itens.
Pode utilizar o LikeMinds em diversas situações, incluindo:
v
v
v
v
v
v
Sítios da Web de promoção e personalização eRetailer
Sítios da Web de personalização e recomendação de conteúdo de portais financeiros
Sítios da Web de recomendação de conteúdo de suporte técnico online e/ou help-desk
Recomendações de brindes para retalhista electrónico (eRetailer)
Avaliação e recomendações de música, filmes, livros ou outros produtos
Agências de viagens
376
Web Content ManagerVersão 8.0
Arquitectura do LikeMinds Recommendation Engine
Obtenha uma descrição geral do funcionamento e da arquitectura do LikeMinds Recommendation
Engine. Para construir uma aplicação de recomendação, é necessário personalizar as definições do
LikeMinds Recommendation Engine para trabalhar com a sua base de dados e aplicações da Web.
O LikeMinds Recommendation Engine capta os dados com base em acções do utilizador. O LikeMinds
baseia a construção de conjuntos de mentores e as previsões subsequentes neste conjunto de acções. As
acções de utilizador podem incluir:
v Um histórico da navegação do utilizador pela aplicação
v Produtos que condizem melhor com um produto já seleccionado pelo utilizador
v Produtos adquiridos
v Artigos adicionados ou removidos de um cesto de compras
As preferências do utilizador actual são recolhidas pelo motor no denominado vector de avaliação e
utilizadas para identificar as pessoas cujo comportamento mais se assemelhe ao utilizador actual.
As pessoas com um comportamento semelhante ao do utilizador actual tornam-se mentores desse
utilizador. O LikeMinds Recommendation Engine atribui uma ponderação numérica a cada mentor com
base no nível de similaridade do vector de avaliação com o do utilizador. A ponderação aumenta
proporcionalmente à semelhança entre os valores de avaliação dos mentores e dos utilizadores e em
função da quantidade de produtos avaliados pelo mentor.
O LikeMinds Recommendation Engine reuniu um conjunto de recomendações através da localização dos
produtos recomendados por cada mentor e da criação de um vector de previsão que contém uma
previsão da avaliação de cada produto. Com cada avaliação prevista, armazena igualmente um valor
numérico que representa a fiabilidade da avaliação.
Os valor de fiabilidade determinam a qualidade das previsões. O LikeMinds Recommendation Engine
atribui um nível de fiabilidade a cada recomendação com base na forma como os utilizadores avaliaram o
item recomendado e na forma como as avaliações são semelhantes entre si.
Após um utilizador ter avaliado um número mínimo de itens ou ter completado um número mínimo de
actividades de transacção, é-lhe atribuído um conjunto de mentores.
Se pretender que a aplicação efectue a previsão de um produto para combinar com um produto
seleccionado pelo utilizador, pode configurar pares prováveis de combinações de produtos a serem
recomendados. Este conceito é denominado afinidade de itens.
Dependendo do tipo de recomendações que pretender extrair, é necessário configurar os motores
específicos, tais como o Preference Engine ou o Item Affinity Engine. A imagem seguinte apresenta os
detalhes da arquitectura geral do LikeMinds Recommendation Engine.
Configurar um sítio
377
Modo como o LikeMinds gera recomendações
Obtenha informações sobre o modo como o LikeMinds gera recomendações quando um utilizador inicia
sessão e navega pelo sítio da Web.
Quando um utilizador inicia sessão e navega no sítio da Web, o LikeMinds executa os seguintes passos
para gerar recomendações para esse utilizador:
1. Os beans de avaliação (Rating) e os beans de registo de acções (Action Logging) do Personalization
criam um registo para novos utilizadores na tabela Lps_User_Data. A tabela Lps_User_Data armazena
os seguintes tipos de informações sobre o utilizador: o ID de recurso do utilizador, um ID de
utilizador, o número de itens que o utilizador avaliou ou seleccionou, etc.
2. Os beans de avaliação e os beans de registo de acções do Personalization registam dados sobre esse
utilizador à medida que o mesmo navega no sítio da Web.
Os dados de perfil são primeiro armazenados na cache do servidor e, em seguida, o servidor escreve
todos os dados novos na base de dados. A tabela Lps_User_Rating armazena as preferências explícitas
do utilizador; a tabela Lps_User_Trx armazena a sequência de cliques do utilizador e o
comportamento de compra. A tabela Lps_User_Trx também armazena dados de entrada de afinidade
de itens.
3. A aplicação pode, em seguida, consultar o LikeMinds para obter recomendações. As consultas de
recomendação são específicas de transacção de dados.
378
Web Content ManagerVersão 8.0
v As recomendações Preferenciais são divulgadas pela regra de conteúdo recomendado. Para receber
recomendações Preferenciais, a sua aplicação deve registar as preferências explícitas dos utilizadores
(avaliações) através do bean de avaliação.
v As recomendações do motor Clickstream são divulgadas pela regra de conteúdo recomendado. Para
receber recomendações do motor Clickstream, a aplicação deve registar comportamentos de
sequência de cliques do utilizador (ou seja, visualizações de detalhes de produtos, inserções de
artigos no carro de compras, etc.) utilizando o bean de acção.
v As recomendações do motor Item Affinity têm o seguinte formato: “this mouth guard is a likely
product to go along with the hockey puck the user has just added to his or her shopping
cart (esta protecção bocal é um produto que provavelmente acompanha o disco de hóquei que
o utilizador acabou de colocar no carro de compras)”. Para receber recomendações do motor
Item Affinity, a sua aplicação deverá registar as combinações prováveis de pares de produtos dos
utilizadores. Por outras palavras, a sua aplicação deverá capturar o contexto "conteúdo/produto
actual através da utilização do bean de acção, para devolver os itens mais associados a esse
"conteúdo/produto".
4. Dependendo do motor utilizado, é executado, em seguida, o seguinte passo:
v Motores de Preferências e Clickstream: Para um novo utilizador, se a sua aplicação consultar o
LikeMinds para obter recomendações antes de terem sido atribuídos mentores a esse tipo de dados
(isto é, Preferências, Clickstream ou Item Affinity), o servidor irá atribuir mentores a partir de um
conjunto de mentores contidos na cache.
Se o servidor não for capaz de combinar mentores na cache com o utilizador, por falta de dados de
perfil, o servidor irá fornecer um conjunto vazio de recomendações. Uma distinção importante: os
dados de perfil correspondem aos dados de transacção do utilizador actual e não aos atributos
desse utilizador.
v Motor Item Affinity: Se a sua aplicação estiver a prever combinações de pares de produtos de
afinidade de itens, irá recolher dados com base num conjunto de definições criadas por si, chamado
conjunto de afinidade de itens. Para entrada de dados, o conjunto de afinidade de artigos utiliza
transacções de uma tabela de entrada de dados específica.
5. Dependendo do motor, ocorre, em seguida, o seguinte passo:
v Motores de Preferências e Clickstream: Uma vez armazenado o perfil de um utilizador na base de
dados, o utilitário sifter pode calcular mentores para esse utilizador. O sifter é um utilitário em
segundo plano que atribui uma série de mentores a cada utilizador.
– As atribuições de mentores são específicas para cada tipo de dados.
– As atribuições de mentores são armazenadas na tabela de mentores associada a este tipo de
dados.
v Motor Item Affinity: O accumulator gera combinações de pares de produtos de afinidade de itens
através da análise dos dados do conjunto de afinidade de itens (o mesmo que tabela de transacção)
e do registo dos resultados numa tabela de saída de dados.
6. Dependendo do motor, o próximo passo é o seguinte:
v Motores de Preferências e Clickstream: À medida que são registados novos dados de transacção
são para um utilizador, é atribuída a este prioridade no reprocessamento pelo sifter para calcular
novas atribuições de mentores. É dada prioridade aos utilizadores por uma 'prioridade sift'
calculada, que reflecte a percentagem de dados de perfil novos ou alterados para esse visitante.
v Motor Item Affinity: À medida que são registados novos comportamentos de selecção de produtos
na tabela de entrada de dados de transacção especificada na definição do conjunto de afinidade de
itens, o accumulator utiliza estes dados para calcular novas recomendações de afinidade de itens.
7. Quando a aplicação executa regras do LikeMinds, ocorre o seguinte, dependendo do motor:
v Motores de Preferências e Clickstream: o LikeMinds procura os mentores desse utilizador e calcula
recomendações.
v Motor Item Affinity: o LikeMinds calcula os pares de item de conteúdo mais prováveis com base
no histórico de transacções de itens acumulados.
Configurar um sítio
379
Os Motores LikeMinds Recommendation
Os Motores LikeMinds Recommendation comunicam com uma base de dados relacional e geram
recomendações. Obtenha informações sobre os três tipos de motores de recomendação: Motor de
preferências, Motor Clickstream e Motor Item Affinity.
Em seguida, encontra-se uma descrição dos três tipos de motores de recomendação:
v Motor de preferências: Este motor gera recomendações utilizando algoritmos de filtragem de
colaboração patenteados, com base nas avaliações de itens por parte dos utilizadores.
v Motor Clickstream: Este motor, que acede igualmente a informações sobre transacções, gera
recomendações com base nas acções dos utilizadores enquanto navegam num sítio da Web, ou seja, o
histórico dos “cliques” dos utilizadores durante visitas a sítios da Web e os itens que os utilizadores
visualizam, nos quais fazem clique e adicionam aos respectivos carros de compras.
v Motor Item Affinity: Este motor gera recomendações com base no histórico de actividade de
navegação no sítio da Web por parte do utilizador. O motor combina um produto actualmente
seleccionado com um segundo produto que o utilizador provavelmente pretenderia comprar em
conjunto com o primeiro. Por exemplo, se um utilizador estiver a comprar mercearias e adicionar sopa
de cebola ao carro de compras, o motor Item Affinity poderia recomendar queijo Gruyère para
acompanhar.
Motor de preferências:
O Motor de preferências utiliza as preferências do utilizador explicitamente especificadas para efectuar
recomendações extremamente precisas em relação aos produtos e ao conteúdo preferidos pelos visitantes
do sítio da Web.
O Motor de preferências permite que determinados artigos sejam apresentados aos clientes, que de outra
forma poderiam não ser visualizados. Por exemplo, se os utilizadores pretenderem adquirir itens para
oferta, podem obter recomendações com base nas preferências de compras dos destinatários das ofertas.
Os fornecido com o LikeMinds Recommendation Engine apresenta uma implementação normal do Motor
de preferências:
v Um utilizador pode avaliar um filme e o LikeMinds devolve uma avaliação prevista relativa a esse
filme.
Por exemplo, um utilizador pode atribuir uma avaliação como, por exemplo, "Adorei" ao filme Fantasia.
Internamente, a avaliação corresponde a um valor numérico.
v Um utilizador pode solicitar uma recomendação sobre o valor Melhor escolha (Best Bet), fornecido por
uma regra do LikeMinds. Este procedimento corresponde a perguntar qual o filme que um utilizador
preferiria entre todos os filmes disponíveis.
Motor Clickstream:
Com base nos dados de navegação reunidos à medida que os clientes navegam no sítio da Web, o Motor
Clickstream controla o comportamento de sequência de cliques (ou de avaliação) e gera recomendações
com base nos mentores que apresentem afinidades de conteúdo e de produtos semelhantes.
O motor Clickstream rastreia as páginas visualizadas pelos utilizadores. Após analisar o padrão de
tráfego de todos os utilizadores, faz recomendações sobre conteúdo referentes a cada utilizador específico,
utilizando dados de subconjuntos relevantes da base de utilizadores.
Motor Item Affinity:
O Motor Item Affinity gera recomendações com base em qualquer histórico de transacções disponível,
como por exemplo, actividade do carro de compras, transacções anteriores externas e transacção da Web
totalmente dissociada da actividade do carro de compras (visualizações de página, informações sobre
produtos, procuras, etc.).
380
Web Content ManagerVersão 8.0
Um Motor Item Affinity pode, por exemplo, prever que um utilizador que adquira uma câmara digital
poderá igualmente adquirir Compact Flash Cards ou um leitor de cartões USB. O Motor Item Affinity
identifica igualmente as ligações menos óbvias como, por exemplo, que os utilizadores que adquirem
cerveja pretendem, provavelmente, adquirir fraldas ao mesmo tempo.
O motor Item Affinity permite controlar mais do que meras compras. Permite identificar itens que o
utilizador apenas considerou comprar. Por exemplo, pode identificar quando um utilizador apenas
considerou adquirir pão de centeio, em vez de realmente o comprar. (Esta situação é medida por uma
adição ao carro de compras, seguido de uma remoção do carro de compras, do pão de centeio.) Neste
caso, o comerciante não poderia saber que o utilizador considerou comprar pão de centeio durante a
sessão de compras, uma vez que o pão de centeio não se encontrava no carro de compras no momento
do pagamento. Mesmo que uma compra considerada não implique necessariamente o mesmo nível de
afinidade de itens que uma compra realizada, convém dispor de informações sobre afinidade de itens.
Ao contrário de todos os outros motores, as recomendações do Motor Item Affinity baseiam-se nas
estatísticas da Análise do Cesto de Compras (Market Basket Analysis), não na filtragem de colaboração. A
Análise do Cesto de Compras (Market Basket Analysis) permite efectuar previsões de afinidade de
conteúdos mesmo quando as situações de arranque a frio obscurecem a relevância da filtragem de
colaboração. O motor Item Affinity pode ser utilizado para fornecer recomendações automatizadas
aperfeiçoadas, tais como vendas cruzadas (cross-sells), mesmo para utilizadores que visitem o sítio da
Web pela primeira vez.
Os utilitários LikeMinds
Obtenha uma descrição geral de sifter, buildstats, buildvisit e accumulator, que correspondem aos
utilitários que suportam a execução dos processos de segundo plano em conjunto com o servidor
LikeMinds.
Os seguintes utilitários suportam os processos de segundo plano em funcionamento na base de dados
quando o servidor LikeMinds está em execução:
v sifter: Este utilitário é executado continuamente para identificar mentores para novos utilizadores e
recalcular o melhor conjunto de mentores para os utilizadores existentes. O conjunto de mentores para
um utilizador pode ser alterado à medida que o sifter reúne mais informações sobre o utilizador ou
sobre os mentores. O sifter identifica mentores para os motores de Preferências e Clickstream.
v buildstats: Este utilitário é executado uma vez por dia para actualizar as estatísticas de cada item, tais
como o número de avaliações ou transacções, a avaliação média, o desvio padrão na avaliação média e
as informações de recomendação predefinidas. Os motores Clickstream e de Preferências utilizam
buildstat. O motor Item Affinity não utiliza este utilitário.
v buildvisit: Este utilitário, utilizado pelo Motor de preferências, é executado diariamente para criar
listas de itens a apresentar aos utilizadores para avaliação. Se as suas aplicações não utilizarem o Motor
de preferências, o buildvisit não é necessário.
v accumulator: Para o motor Item Affinity, o accumulator (apresentado como lpsIAA no directório util)
acumula o número de vezes que ocorrem todas as combinações item a item possíveis e escreve os
respectivos resultados numa tabela de saída de dados especificada pelo conjunto de afinidade de itens.
Um conjunto de afinidade de itens define o tipo de dados necessários para criar uma combinação item
a item.
Configurar o LikeMinds
Utilize uma ferramenta de modificação da base de dados adequada ou edite o ficheiro
likemindsdb.properties para configurar a instalação do servidor LikeMinds.
Defina as seguintes informações gerais sobre o parâmetro lps_cfg relativas à instalação do servidor
LikeMinds:
v Informações básicas sobre o servidor
v Agendar eventos do LikeMinds
Configurar um sítio
381
v Gestão de volume do servidor
v Comportamento da cache
v Comportamento recomendado
Todos estes parâmetros estão definidos no ficheiro likemindsdb.properties. Este ficheiro encontra-se no
directório wp_profile_root/pzn/config/runtime/likemindsdb.properties. O ficheiro está no formato
ASCII. Para editá-lo, utilize um editor de ASCII.
O LikeMinds armazena as informações de configuração na tabela lps_cfg da respectiva base de dados,
que é inicializada com os dados do ficheiro likemindsdb.properties. Para actualizar esta configuração,
pode actualizar este ficheiro e recarregar os dados de configuração ou pode utilizar qualquer ferramenta
de modificação da base de dados, para modificar os parâmetros de configuração do LikeMinds. Para
actualizar valores de configuração, execute estes passos:
1. Interrompa o servidor do WebSphere_Portal.
2. Edite o ficheiro likemindsdb.properties.
3. Seleccione a tarefa apropriada para actualizar a configuração:
v Windows: ConfigEngine.bat likeminds-load-config -DWasPassword=password
v AIXSolarisLinux: ./ConfigEngine.sh likeminds-load-config -DWasPassword=password
v IBM i: ConfigEngine.sh likeminds-load-config -DWasPassword=password
v Execute o trabalho de personalização EJPSPZLL, criado pela caixa de diálogo Customization no
conjunto de dados de controlo de destino. Este trabalho executa a tarefa de configuração
likeminds-load-config.
v Utilize a ferramenta de modificação da base de dados para actualizar directamente a configuração.
4. Inicie o servidor do WebSphere_Portal.
Efectuar uma estimativa da dimensão da base de dados:
A dimensão da base de dados depende da aplicação, tal como o número de utilizadores e itens. Veja
algumas directrizes gerais para efectuar uma estimativa da dimensão da base de dados, mas os
resultados podem variar.
Uma base de dados que contém os dados originais fornecidos pela aplicação Movie Site pode utilizar
apenas 250 MB, enquanto que as tabelas do LikeMinds de grande dimensão com milhões de utilizadores
podem conter até 10 GB. Em seguida, são apresentadas algumas directrizes gerais:
As tabelas que mais contribuem para a dimensão da base de dados são as seguintes:
v Lps_User_Rating: Esta tabela domina normalmente as considerações sobre o espaço. Normalmente, a
média de utilizadores é de 50 a 100 avaliações. A média de utilizadores fornecidos pela aplicação
Movie Site é de cerca de 500 avaliações.
v Lps_User_Trx: A dimensão desta tabela pode aumentar bastante, dependendo do número das
actividades dos motores de afinidades entre itens, sequência de cliques ou de compras registadas a
partir das aplicações.
v Lps_MBA_Scored: A dimensão desta tabela pode aumentar bastante, dependendo do número de
produtos vendidos no sítio da Web e do número de relações que pretende configurar para cada
produto. Por exemplo, se tiver 1000 produtos enumerados na tabela Lps_Item_Data e pretender
armazenar 10 relações para cada produto, é possível aumentar uma tabela Lps_MBA_Scored até 10.000
linhas.
v Lps_User_Mentor: A dimensão desta tabela depende do número de utilizadores e de mentores
associados a cada utilizador (50 por predefinição).
v Lps_User_Data: Esta tabela pode contribuir para uma grande parte da dimensão da base de dados,
caso exista uma grande quantidade de utilizadores, tendo cada um dos mesmos efectuado poucas
avaliações. Esta tabela está fortemente indexada, o que pode prejudicar o desempenho.
382
Web Content ManagerVersão 8.0
v Lps_Item_Data: Normalmente, esta tabela é relativamente pequena, mas pode tornar-se significativa se
forem armazenadas grandes quantidades de dados sobre cada item.
As restantes tabelas são normalmente inferiores a 100 KB cada.
A tabela seguinte apresenta os números normais de linhas e as dimensões das linhas e as dimensões dos
índices para uma base de dados "normal" do Microsoft SQL Server com 5000 itens e 100.000 utilizadores.
As dimensões das linhas incluem apenas os campos requeridos pelo LikeMinds e referem-se aos campos
nulos normais e do espaço de sistema do índice do conjunto de unidades. As dimensões irão variar
noutros sistemas de base de dados, especialmente em índices.
Tabela 117. Dimensões da tabela exemplo para uma base de dados normal
Tabela
Linhas num sítio
da Web normal
Dimensão das
linhas (Bytes)
Dimensão total
Dimensão do
índice (Bytes por
linha)
Dimensão total
Lps_User_Rating
8 000 000
25
200 MB
cerca de 20
160 MB
Lps_User_Trx
8 000 000
32
256 MB
cerca de 20
160 MB
Lps_User_Mentor 5 000 000
25
125 MB
cerca de 20
100 MB
Lps_User_Data
normal: 100
100 - 400 MB
cerca de 100
10 MB
136 (apenas para
campos
requeridos)
68 MB
4
2 MB
Lps_MBA_Scored 10 000
32
32 MB
cerca de 20
1 MB
Lps_Genre_Data
10-1000
116
1160 KB - 116 MB
N/A
Lps_Item_Genre
5 000 - 20 000
12
60 - 240 MB
N/A
12
30 - 120 MB
100 000
máximo: 400
Lps_Item_Data
5 000
Lps_User_Selector 25 000 - 100 000
4
100 - 400 MB
Ao efectuar a estimativa da dimensão, não se esqueça de incluir espaço para o registo de transacções e
áreas para remover as alterações. Devido à consolidação frequente do servidor LikeMinds, a área para
remover as alterações não necessita de ser especialmente grande em relação à base de dados. Reserve o
espaço semelhante à dimensão da base de dados de registos de transacção, uma vez que o servidor
LikeMinds executa actualizações com frequência.
Desempenho da base de dados:
Consulte algumas directrizes sobre a optimização do desempenho da base de dados LikeMinds.
A forma como é configurada a base de dados durante a instalação tem um impacto significativo no
desempenho. Utilize as seguintes directrizes para obter o desempenho máximo da base de dados
LikeMinds:
v Configuração do hardware: Idealmente, deve ter-se uma máquina (com duas CPUs), de preferência o
mais rápida possível, dedicada à base de dados e o software do WebSphere Portal numa máquina
separada. Para obter mais informações, consulte os requisitos do sistema no WebSphere Portal
Information Center.
Configurar um sítio
383
v Distribuição de volume: É possível instalar os utilitários LikeMinds em máquinas separadas para
distribuir o volume. Para obter mais informações sobre como instalar os utilitários em várias máquinas,
consulte o WebSphere Portal Information Center.
v Configuração do sifter: É possível configurar o sifter para acomodar volumes grandes ou sítios da
Web com muito tráfego. Tenha em atenção que o sifter faz uma utilização intensiva da memória.
v Configuração do accumulator: Tal como o sifter, o accumulator faz uma utilização intensiva da
memória. É necessário agendar o mesmo para ser executado durante as horas menos concorridas.
Agendar eventos do LikeMinds:
Utilize a definição lps.schedule para agendar eventos para serem activados em datas e horas específicas.
A sintaxe para utilizar a definição lps.schedule é a seguinte:
lps.schedule.<event name> = <schedule><event type><event args>
em que:
event name: Faz referência a um nome exclusivo do evento.
schedule: Faz referência à hora agendada, em cinco campos separados por espaços ou tabulações e que
são padrões constituídos por números inteiros. Estes campos são:
Tabela 118. Valores de hora agendada
Campo
Valores
minutos
0–59
horas
0–23
dia da semana
0-6, 0 representa o domingo
dia do mês
1–31
mês do ano
1–12
Para especificar todos os valores de um determinado campo (por exemplo, para agendar eventos todos os
dias da semana), utilize um asterisco (*), pela ordem enumerada nesta tabela. Por exemplo:
Ao especificar valores reais, é possível introduzir o próprio valor (por exemplo, 1 para agendar um
evento para segunda-feira) ou um intervalo de valores (por exemplo, 1-2 para agendar eventos para
segunda e terça-feira). Se pretender especificar dias, terá de incluir os campos correspondentes ao dia ou
à semana e o campo correspondente ao dia da semana. Para obter exemplos de como utilizar estes
valores, consulte
event type e event args: Consulte qualquer um dos seguintes eventos e respectivos argumentos:
384
Web Content ManagerVersão 8.0
Tabela 119. Tipos e argumentos de eventos
Tipo de evento
Argumento
lazyDBWrite
N/D
Descrição
Especifica o momento em que todas as informações alteradas
desde a última leitura são introduzidas na base de dados. A
predefinição é:
12,24,36,48,00 **** lazyDBWrite
purgeUserCache
timeval
Especifica o tempo, em segundos, relativo à não utilização dos
utilizadores permanentes antes de serem suprimidos da cache.
Se timeval não for especificado, é utilizada a definição de
db.tune.user_cache_age_time.
purgeItemCache
timeval
Especifica o tempo, em segundos, relativo à não utilização dos
itens antes de os suprimir da cache. Se timeval não for
especificado, é utilizada a definição de
db.tune.item_cache_age_time.
syncCache
runBuildstats
user
Actualiza todos os objectos de utilizador permanentes na cache.
item
Actualiza todos os objectos de itens na cache.
engine
Actualiza todos os motores da cache.
verbose
Executa o utilitário buildstats. Se verbose for especificado, são
impressas informações adicionais no registo de rastreio.
runBuildvisit
verbose
Executa o utilitário buildvisit. Se verbose for especificado, são
impressas informações adicionais no registo de rastreio.
runAccumulator
verbose
Executa o utilitário accumulator. Se verbose for especificado, são
impressas informações adicionais no registo de rastreio.
Configurar os motores LikeMinds:
É possível configurar os Motores LikeMinds Recommendation para controlar os aspectos das
recomendações devolvidas, tais como a previsibilidade, o número de mentores utilizados, a avaliação,
transacção ou conjunto de mentores a utilizar, etc.
Os motores de Preferências e Clickstream contam com o utilitário sifter (crivo) para atribuir mentores
aos utilizadores. O Motor Item Affinity utiliza o utilitário accumulator para recolher dados de afinidade
de itens.
Configurar o Motor de preferências:
O Motor de preferências gera recomendações com base nas avaliações dos itens efectuadas pelos
utilizadores. É possível configurar as seguintes definições do Motor de preferências.
Número de mentores disponíveis:
Defina <eng_instance_name>.db.engine.tune.num_mentors no número máximo de mentores a atribuir a
um determinado utilizador. O número predefinido é 50. Por exemplo:
movie_pref.db.engine.tune.num_mentors = 60
Se este parâmetro não for definido, o Motor de Preferências utiliza o valor definido por
<mentor_set>.max_mentors = <number>.
Mentores a localizar na memória cache:
Configurar um sítio
385
Se um utilizador solicitar recomendações antes do sifter (crivo) ter localizado mentores para o mesmo, o
Motor de Preferências procura mentores para esse utilizador na cache. Defina
<eng_instance_name>.db.engine.tune.max_cached_mentors como o número de potenciais mentores que
devem ser considerados para um determinado utilizador. O número predefinido é 500. Por exemplo:
movie_pref.db.engine.tune.max_cached_mentors = 600
Utilização do "average user" para melhorar a fiabilidade recomendada:
O Motor de Preferências pode utilizar um utilizador médio "average user", cujas avaliações correspondem
à média de todas as avaliações efectuadas pelos utilizadores. O utilitário buildstats calcula as avaliações
médias. A configuração de um utilizador médio melhora o nível de fiabilidade das recomendações para
esse utilizador. Para efectuar esse procedimento, defina
eng_instance_name.db.engine.tune.disable.avg_user como false (falso).
No entanto, não se esqueça que esta função pode ser muito onerosa em recursos de sistema. Para
desactivá-la, defina-a como true. (A predefinição é true.)
Arquétipos:
Para gerar recomendações de itens que não tenham sido avaliados por quaisquer mentores, o Motor de
Preferências utiliza utilizadores sintéticos denominados "arquétipos". Estes utilizadores têm uma
característica muito particular. Por exemplo, um arquétipo que só gosta de filmes de acção pode
conceder-lhes uma avaliação muito alta. As recomendações dos arquétipos são adicionadas às
recomendações produzidas pelos mentores.
A configuração do arquétipo inclui:
v “Definir o número de arquétipos na cache”
v “Activar ou desactivar a utilização de arquétipos”
Directrizes das dinâmicas de recomendações configuráveis:
É possível utilizar os seguintes parâmetros de configuração para controlar, ou, pelo menos, equilibrar, os
efeitos de factores externos.
v O número de mentores que deve ser utilizado ao efectuar recomendações, utilizando os seguintes
parâmetros de configuração:
– <mentor_set_name>.min_mentor_ratings
– <mentor_set_name>.max_mentor_ratings
– <mentor_set_name>.min_mentor_transactions
– <mentor_set_name>.max_mentor_transactions
v Equilibrar o processo de selecção de mentores com os seguintes parâmetros de configuração:
– <mentor_set_name>.mentor.pool.size
– <mentor_set_name>.max_mentors
Definir o número de arquétipos na cache:
A lista de arquétipos é mantida na cache durante um número especificado de utilizações antes de ser
recarregada. Para alterar o número de utilizadores, defina
<eng_instance_name>.db.engine.tune.max_archetype_list_use. O número predefinido é 100000.
Por exemplo:
movie_pref.db.engine.tune.max_archetype_list_use = 150000
Activar ou desactivar a utilização de arquétipos:
Para activar ou desactivar a utilização de arquétipos, defina
<eng_instance_name>.db.engine.tune.consult.archetype_for_list como true (verdadeiro) ou false
(falso). A predefinição é false. Por exemplo:
movie_pref.db.engine.tune.consult.archetype_for_list = true
386
Web Content ManagerVersão 8.0
Previsibilidade de utilizador:
Este tópico contém as seguintes informações relacionadas com previsibilidade de utilizador:
Número máximo de mentores atribuídos a cada utilizador:
Utilize a seguinte definição para especificar o número de mentores a atribuir a cada utilizador. O número
de mentores reais pode ser inferior ao número máximo definido, mas nunca superior ao valor
especificado. Por exemplo:
<mentor_set_name>.max_mentors = 50
Nota: Utilize um valor entre 50-100. Consulte o tópico “Número máximo de avaliações necessárias a um
utilizador antes de se tornar mentor” para obter directrizes sobre como definir
<mentor_set_name>.max_mentors
Número máximo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor:
A definição seguinte especifica o número máximo de avaliações necessárias a um utilizador para se
tornar mentor. O sifter (crivo) utiliza esta definição se o Motor de Preferências utilizar este conjunto
de mentores. Pode especificar o valor como um dos seguintes:
v Uma percentagem do número total de itens da base de dados. Por exemplo:
<mentor_set_name>.max_mentor_ratings = 75%
v O número máximo de avaliações (ou seja, sem uma percentagem). Por exemplo:
<mentor_set_name>.max_mentor_ratings = 18
Utilize as seguintes directrizes para definir <mentor_set_name>.max_mentor_ratings:
Tabela 120. Directrizes para definir o número máximo de avaliações
Número total de itens na base de dados
Definição sugerida
< 1000
<= 100
1000–5000
<= 500
5000–10.000
<= 1500
10.000+
<= 1500
Nota: Para obter mais informações sobre o modo como o sifter (crivo) utiliza
<mentor_set_name>.max_mentor_ratings, consulte o tópico “Número máximo de mentores atribuídos a
cada utilizador”.
Número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor:
A definição seguinte especifica o número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se
tornar um mentor. O sifter (crivo) utiliza esta definição se os Motores Purchase ou Clickstream
estiverem a utilizar este conjunto de mentores. Pode especificar o valor como um dos seguintes:
v Uma percentagem do número total de itens da base de dados. Por exemplo:
<mentor_set_name>.max_mentor_xactions = 75%
v O número máximo de transacções (ou seja, sem uma percentagem). Por exemplo:
<mentor_set_name>.max_mentor_xactions = 18
Utilize as seguintes directrizes para definir <mentor_set_name>.max_mentor_transactions
Tabela 121. Directrizes para definir o número máximo de transacções
Número total de itens na base de dados
Definição sugerida
< 1000
<= 100
1000–5000
<=500
5000–10.000
<= 1500
Configurar um sítio
387
Tabela 121. Directrizes para definir o número máximo de transacções (continuação)
Número total de itens na base de dados
Definição sugerida
10.000+
<= 1500
Nota: Para obter mais informações sobre o modo como o sifter (crivo) utiliza
<mentor_set_name>.max_mentor_xactions, consulte o tópico “Directrizes das dinâmicas de recomendações
configuráveis” na página 386.
Número mínimo de avaliações para recomendações de utilizador:
Defina <eng_instance_name>.engine.titan.predictable.min_ratings_cutoff como o número mínimo de
avaliações que um utilizador deve realizar antes que as respectivas recomendações sejam efectuadas pelo
Motor de Preferências. A predefinição é 2. Por exemplo:
movie_pref.engine.titan.predictable.min_ratings_cutoff = 3
Recalcular as previsões do Motor de preferências:
O parâmetro de configuração <eng_instance_name>.engine.titan.recomputation_bound especifica a
alteração de percentagem permitida nas avaliações de um utilizador antes de o servidor LikeMinds
recalcular as previsões do utilizador. Por exemplo:
music_pref.engine.titan.recomputation_bound = 10.0
Normalmente, o LikeMinds gera previsões baseadas nos mentores de um utilizador, que são calculadas e
disponibilizadas na base de dados pelo sifter (crivo). Quando um utilizador não tem mentores, talvez
por ser um utilizador recente do sítio da Web, ou quando as avaliações ou transacções de utilizador
tenham sido alteradas para além da percentagem aqui especificada, o LikeMinds selecciona mentores a
partir de um conjunto reduzido de candidatos e recalcula as previsões do utilizador.
Utilize esta definição com atenção porque a selecção de mentores é uma operação relativamente
dispendiosa: uma definição de percentagem inferior pode levar a um volume excessivo de CPU com
poucas ou nenhumas vantagens na qualidade da previsão. Uma definição superior irá melhorar o
desempenho, mas as previsões podem ser menos exactas.
Recomendações predefinidas do Motor de preferências:
O Motor de Preferências lê o valor do campo pontuação da tabela Lps_Item_Data para determinar a
popularidade de cada item. Deste modo, quanto maior a pontuação, maior a popularidade do item.
Quando o buildstats é executado, o campo pontuação é actualizado para a avaliação média desse item;
o valor é gerado com base no conjunto de avaliações definido no parâmetro db.applic.rating.source.
Para obter recomendações fidedignas predefinidas, execute o utilitário buildstats regularmente. Por
predefinição, o instalador define o buildstats para ser executado uma vez por dia. Algumas aplicações
utilizam a respectiva lógica empresarial para atribuir pontuação aos itens. Se pretender substituir o valor
do campo de pontuação para utilizar a pontuação da aplicação, execute o buildstats utilizando o
argumento -noscore.
Configurar os utilitários do LikeMinds: Pode configurar as seguintes definições dos utilitários em segundo
plano buildstats e buildvisit:
v Parâmetros de capacidade de avaliação
v Itens repetidos na lista de apresentação
Pode utilizar o utilitário buildstats em todos os motores de recomendação, excepto no Motor Item
Affinity. O utilitário buildvisit está disponível apenas para o Motor Preferências.
Configurar o sifter (crivo) para a selecção de mentores:
O sifter (crivo) localiza mentores para utilizadores, utilizando as informações dos dados de avaliação ou
de transacção dos motores do servidor LikeMinds. O sifter é utilizado por todos os motores do servidor
LikeMinds excepto pelo Motor Item Affinity, que utiliza o utilitário accumulator. A Figura 33 na página
389
388
Web Content ManagerVersão 8.0
389 ilustra o modo de funcionamento do crivo:
Figura 33. Modo de funcionamento do sifter
Configuração do conjunto de mentores de um sifter (crivo) específico:
É possível especificar as seguintes categorias de parâmetros de configuração específicos de sifter
(crivo) para conjuntos de mentores:
v O motor a utilizar nas tabelas de mentores a reconstruir
v Intervalo de tempo para verificação da prioridade do sift
v
v
v
v
Número
Número
Número
Número
de utilizadores prioritários do sift por lote
máximo de mentores atribuídos a cada utilizador
mínimo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor
máximo de avaliações necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor
v Número mínimo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor
v Número máximo de transacções necessárias a um utilizador antes de se tornar mentor
v Como definir as dimensões do conjunto de mentores
v Tempo de inactividade do sifter (crivo) quando o campo sift_pri da tabela Lps_User_Data
corresponde a 0
v
v
v
v
Executar vários sifters (crivos)
Número de módulos para separar utilizadores
Recalcular (reconstruir) o conjunto de mentores
Efectuar uma pausa no sifter (crivo) durante o acesso intensivo à base de dados
Nota: Para obter mais informações sobre o sifter (crivo), consulte o tópico “Configurar o sifter (crivo)
para a selecção de mentores” na página 388.
Modo de funcionamento do processo de selecção de mentores:
Para compreender totalmente o funcionamento do sifter, é importante ter uma ideia concreta de como
funciona o processo de selecção de mentores e de como definir os parâmetros de configuração que
aumentam a exactidão das recomendações. Antes de prosseguir, é necessário compreender os seguintes
termos:
Configurar um sítio
389
v Filtragem de colaboração -- A Filtragem de colaboração (CF) é uma tecnologia que calcula a
semelhança entre utilizadores. Utiliza os comportamentos dos utilizadores que mais se assemelham a
um determinado utilizador como uma base funcional para efectuar previsões e recomendações para
esse utilizador. De acordo com essa definição, o processo pelo qual "...toda a população de utilizadores
é analisada, o respectivo papel como mentores é calculado e são atribuídos como mentores a
utilizadores individuais..." é muito importante para as principais recomendações derivadas da
abordagem filtragem de colaboração. Todos os motores do servidor LikeMinds, excepto o Motor Item
Affinity, utilizam filtragem de colaboração.
Os dados utilizados para decidir os níveis de semelhança podem ser apresentados em várias formas.
Desde uma sequência de avaliações de fornecimento próprio criada explicitamente para recuperar as
recomendações, a eventos de sequência de cliques que incluem a sequência, duração e os resultados de
uma sessão de navegação da Web, a dados de bases de dados pertencentes a uma empresa (tais como
transacções, dados demográficos ou eventos de crédito) - todos podem formar a base necessária para
efectuar cálculos de semelhança. A partir destas medidas de semelhança, estes dados podem resultar
nas em medições de utilizadores mais semelhantes a um determinado utilizador.
v Mentor - Um utilizador semelhante que é utilizado como base para recomendações a novos
utilizadores. Todos os utilizadores têm mentores atribuídos pelo programa do sifter, cujas
preferências armazenadas são consideradas semelhantes às preferências do novo utilizador.
v Conjunto de mentores -- Enquanto o objectivo dos mentores é formar a base de recomendações para
os utilizadores considerados mais semelhantes aos mesmos, o conjunto de mentores, na sua forma mais
básica, deve reflectir uma amostra representativa dos utilizadores no conjunto de transacções para o
qual as recomendações são necessárias. Apesar da ênfase evidentemente necessária na semelhança,
nenhum processo de recomendação pode dar sugestões claras sem um espaço concomitante de
dissemelhança. As recomendações finais podem ter como base as preferências partilhadas e
semelhantes, identificadas na análise efectuada aos utilizadores considerados para inclusão no conjunto
de mentores, mas é certamente a confluência de semelhança das compras, com algumas diferenças nos
itens adquiridos, que torna possíveis as recomendações com base na filtragem de colaboração do
LikeMinds.
v Sifter (crivo) - Cria mentores ao analisar dados de transacção de utilizador armazenados. O sifter é
executado em segundo plano quando o servidor LikeMinds está em execução.
v Protecção -- O volume ou número de itens avaliados ou de transacções realizadas.
Selecção e atribuição de mentores:
Vários factores determinam a adequação de qualquer utilizador à função de mentor. A semelhança a
qualquer outro utilizador é o aspecto arbitrário final da adequação de qualquer mentor para efectuar
recomendações a um utilizador específico. No entanto, é a abrangência (o volume do número de itens
avaliados ou de transacções efectuadas) que é mais importante na formação do conjunto de mentores. (O
conjunto de mentores é um superconjunto (superset) de mentores finais seleccionados para efectuar as
recomendações.) Embora possa existir um motivo para utilizar o âmbito do espaço de compras não
partilhado como outra dimensão de dissemelhança, o espaço partilhado é o local onde é possível localizar
a maioria dos dados (e os dados mais previsíveis) para efectuar as distinções de semelhança necessárias
na população de utilizadores.
Em resumo, embora a semelhança com o utilizador seja importante, é a capacidade de um mentor de
contribuir com itens fora do espaço de compras normal de qualquer utilizador para o conjunto final de
recomendações possíveis que qualifica o utilizador como possível mentor.
Para tal, o primeiro passo utilizado pelo sifter na atribuição de mentores é a criação periódica de um
novo conjunto de mentores (consulte lps_rtg_pool e lps_trx_pool) numa tentativa de recolher um
exemplo representativo de utilizadores com experiência que serão, em seguida, considerados como
potenciais mentores de qualquer utilizador que necessite de recomendações.
O segundo passo no processo de selecção de mentores é a atribuição de mentores do conjunto de
mentores a utilizadores específicos. O objectivo é a criação de um equilíbrio adequado entre a semelhança
e a abrangência de utilizadores considerados mentores. É possível configurar o sifter (crivo) para
390
Web Content ManagerVersão 8.0
realçar a semelhança e a abrangência ou para determinar automaticamente a dinâmica de cada utilizador
que deve ser realçada na última atribuição de mentores a utilizadores.
Número de utilizadores prioritários do sift por lote:
Permite especificar o número de utilizadores que devem ser crivados durante um único lote. Por
exemplo:
<mentor_set_name>.pri_list_size = 10
Interromper o sifter (crivo) durante o acesso intensivo à base de dados:
É possível interromper o sifter durante as horas de acesso intensivo à base de dados. Este procedimento
liberta recursos da base de dados para outras actividades durante as horas de actividade mais intensiva
da base de dados. Por exemplo, para colocar o sifter em tempo de espera às 11:00:
<mentor_set_name>.pause_sifting_at= 0 11 * * *
Se definir <mentor_set_name>.pause_sifting_at, utilize a seguinte definição para activar novamente o
sifter. Por exemplo, para activar o sifter às 16:00:
<mentor_set_name>.resume_sifting_at= 0 16 * * *
Considerações sobre o desempenho do sifter (crivo):
O sifter (crivo) coloca grandes exigências de processamento ao sistema em que é executado. Por esta
razão, é importante ajustá-lo tendo em consideração a respectiva utilização e ambiente. Utilize as
seguintes directrizes simples ao ajustar sifter:
v Agende o sifter para criar conjuntos de mentores durante as horas do dia com menos volume de
tráfego, por exemplo, às 3.00h.
v Ajuste o número de módulos de processamento utilizados pelo processo. É possível configurar esta
definição em cada conjunto de mentores.
Para optimizar a utilização de recursos do sifter, defina o número de módulos a criar para o dobro do
número de CPUs na máquina em que o acumulador está a ser executado. O valor da configuração do
LikeMinds Recommendation Engine que controla este procedimento é
item_affinity_set.item_affinity.num_threads.
v Distribua o sifter para outro servidor a partir do LikeMinds Recommendation Engine.
v Execute vários processos do sifter distribuídos entre várias máquinas para obter maior escalabilidade.
Recalcular (reconstruir) o conjunto de mentores:
Para obter melhores recomendações, é necessário recalcular ou reconstruir o conjunto de mentores pelo
menos uma vez por dia, idealmente a uma hora em que a base de dados seja pouco utilizada. Este
procedimento permite aos novos utilizadores tornarem-se mentores e remove os mentores actuais que já
não se adequem. Se estiver a executar várias ocorrências do sifter (crivo), utilize o seguinte
procedimento para recalcular o conjunto de mentores:
1. Desactive todas as ocorrências do sifter (crivo) excepto uma, que será utilizada como a ocorrência
principal do sifter (crivo). A reconstrução do conjunto de mentores utiliza uma grande quantidade
de recursos da base de dados, pelo que é preferível utilizar apenas um sifter (crivo) para
reconstruir o conjunto de mentores.
Para a ocorrência principal do sifter (crivo), introduza o seguinte:
<mentor_set_name>.disable_build_mentor_pool = false
Para cada ocorrência desactivada do sifter (crivo), introduza o seguinte:
<mentor_set_name>.disable_build_mentor_pool = true
2. Reconstrua o conjunto de mentores na ocorrência principal do sifter (crivo) especificando uma
hora a que seja possível efectuar o recálculo.
Dado que a reconstrução do conjunto de mentores requer um acesso intensivo à base de dados,
agende a mesma para uma hora em que a base de dados seja pouco utilizada. Por exemplo, a
seguinte definição é para as 2:00:
<mentor_set_name>.build_mentor_pool_at = 0 2 * * *
Configurar um sítio
391
As horas são interpretadas da seguinte forma:
3. Para cada ocorrência desactivada do sifter (crivo), defina uma hora para recarregar o conjunto de
mentores após ter sido reconstruído.
O sifter (crivo) irá eliminar o conjunto de mentores actual e recarregar o conjunto a partir da
tabela do conjunto de mentores especificada na definição <mentor_set_name>.mentor_pool.table.
Normalmente, deverá ser definida uma hora após a ocorrência do sifter (crivo) ter sido
recarregada.
Por exemplo, para recarregar o conjunto de mentores às 3:00:
<mentor_set_name>.reload_mentor_pool_at= 0 3 * * *
Executar vários sifters (crivos):
Utilize as definições seguintes para executar várias ocorrências do sifter e para que todos os sifters
partilhem alguns parâmetros de configuração e substituam outros. A execução de vários sifters em
simultâneo permite distribuir o volume em sistemas de grandes dimensões.
Para substituir um determinado parâmetro predefinido, adicione um prefixo ao parâmetro. Por exemplo,
para recarregar o conjunto de mentores para a ocorrência do sifter MovieSift às 4:00h:
MovieSift.<mentor_set_name>.reload_mentor_pool_at = 0 4 * * *
Se executar um sifter com as seguintes definições,
sifter -config MovieSift -conf <lps config file>
esse sifter irá utilizar a definição MovieSift.<mentor_set_name>.
* *.
reload_mentor_pool_at = 0 3 *
Evitar que vários sifters (crivos) separem o mesmo utilizador:
Ao executar vários sifters em simultâneo para distribuir o volume, utilize as seguintes definições para
evitar que vários sifters separem o mesmo utilizador na tabela Lps_User_Data. Esta definição limita o
sifter de modo a localizar apenas um determinado grupo de utilizadores ou eliminar a separação de um
grupo de utilizadores. Por exemplo, para permitir que o sifter separe apenas utilizadores cujos IDs
sejam superiores a 100000 e ignorar utilizadores cujos IDs sejam inferiores a 100000:
<mentor_set_name>.constraint = user_id > 100000
É possível especificar qualquer campo da tabela Lps_User_Data para este parâmetro. Por exemplo,
partindo do princípio de que existe uma coluna idade (age) na tabela Lps_User_Data, é possível utilizar a
seguinte definição para restringir o sifter de modo a localizar todos os utilizadores cujos IDs sejam
superiores a 10000 e cuja idade seja superior a 25 anos:
<mentor_set_name>.constraint = user_id > 100000 and age > 25
Número de módulos para separar utilizadores:
Para definir o número de módulos a utilizar para separar utilizadores em lpsconfig:
<mentor_set_name>.num_sift_threads = 3
392
Web Content ManagerVersão 8.0
Tempo de inactividade do sifter (crivo) quando o campo sift_pri da tabela Lps_User_Data corresponde a 0:
Os valores do campo sift_pri da tabela Lps_User_Data têm de ser superiores a 0 para que o sifter
obtenha dados úteis (ou seja, mentores actualizados) para utilizadores. Se estiver definido como true, a
seguinte definição faz com que o sifter fique em tempo de inactividade durante o número de segundos
especificado por <mentor_set_nam

Documentos relacionados