Literatura Tecnica ISCEON MO59 e MO79

Transcrição

Literatura Tecnica ISCEON MO59 e MO79
®
DuPont ISCEON Série 9
FLUIDOS REFRIGERANTES
Informações Técnicas
®
DuPont ISCEON MO59 (R-417A)
DuPont ISCEON® MO79 (R-422A)
Propriedades, Usos, Armazenagem e Manuseio
The miracles of science
ISCEON® MO59 DuPont e ISCEON® MO79 DuPont
Propriedades, Usos, Armazenagem e Manuseio.
Índice
Página
Introdução......................................................................................................................................................................
3
Histórico.......................................................................................................................................................................
3
Descrição dos Fluidos Refrigerantes ISCEON® MO59 e MO79 ..............................................................................................3
Comparação do Desempenho.......................................................................................................................................3
Propriedades Físicas ................................................................................................................................................... 3
6
Estabilidade Térmica / Química .......................................................................................................................................
6
Estabilidade com Metais ...................................................................................................................................................................
Decomposição Térmica ....................................................................................................................................................................
6
Compatibilidade caso o HCFC-22 ou CFC-502 e os fluidos refrigerantes ISCEON® MO59 ou MO79 sejam Misturados........................6
Compatibilidade de Materiais ....................................................................................................................................
6
Elastômeros ...................................................................................................................................................................................6
Plásticos .......................................................................................................................................................................................6
Filtros Secadores............................................................................................................................................................................
10
10
Lubrificantes de Refrigeração.........................................................................................................................................
Segurança ...................................................................................................................................................................10
10
Decomposição .................................................................................................................................................................................
Toxicidade por Inalação .....................................................................................................................................................................
10
Contato com a Pele e com os Olhos ...................................................................................................................................................
12
Flamabilidade ................................................................................................................................................................................
12
Combustibilidade ......................................................................................................................................................... 12
Monitores de Ar e Detecção de Vazamento ..................................................................................................................13
Tipos de Detectores .......................................................................................................................................................................
13
13
Detectores Não Seletivos ............................................................................................................................................................
Detectores Seletivos para halogenados..........................................................................................................................................
13
13
Detectores de Compostos Específicos .............................................................................................................................................
Corantes Fluorescentes .................................................................................................................................................................
13
Armazenagem e Manuseio.......................................................................................................................................... 14
Transporte de Produto................................................................................................................................................................. 15
15
Sistemas para Armazenagem de Grande Capacidade........................................................................................................................
Conversão de Tanques para Armazenagem Grande Capacidade de HCFC-22 para ISCEON® MO59 e MO79......................................
15
Aspectos Sobre Compatibilidade de Materiais.......................................................................................................................17
Precauções no Manuseio de Embalagens para Transporte de ISCEON® ISCEON® MO59 e MO79.........................................................
17
Recuperação, Regeneração, Reciclagem e Eliminação do Fluido Refrigerante............................................................... 18
Recuperação..................................................................................................................................................................................
18
Regeneração..................................................................................................................................................................................
18
18
Reciclagem ....................................................................................................................................................................................
Eliminação......................................................................................................................................................................................
18
2
Introdução
Comparação do Desempenho
Histórico
As Tabelas 2 a 6 apresentam comparações de desempenho do
ISCEON® MO59 em relação ao HCFC-22 e do ISCEON® MO79 em
relação ao HCFC-22 e ao CFC-502. Essas informações são
baseadas na experiência de campo, em testes calorímetricos e
em dados de propriedades termodinâmicas. A larga experiência
de campo tem demonstrado que, na maioria dos sistemas
adaptados corretamente, o ISCEON® MO59 apresenta
desempenho de acordo com os requisitos do consumidor. Na
maioria dos sistemas, o ISCEON® MO59 fornece a capacidade
de refrigeração necessária. Entretanto, alguns sistemas podem
®
apresentar capacidade reduzida. O ISCEON MO59 demonstrou
que proporciona economia de energia em alguns sistemas. O
desempenho real depende do projeto e das condições
operacionais do sistema.
Há mais de cinco décadas, o R-22 (HCFC-22) tem sido utilizado
em uma ampla diversidade de aplicações de refrigeração,
resfriamento industrial, ar condicionado e aquecimento. Em
algumas regiões do mundo, a produção e/ou a utilização desses
produtos foi descontinuada. Em outras regiões, esses produtos
serão descontinuados em um futuro próximo. Frente a esse
desenvolvimento, a DuPont oferece o DuPont ISCEON® MO59 e
o DuPont ISCEON® MO79 como alternativas para o R-22 e para o
R-502, em determinadas aplicações.
Descrição dos Fluidos Refrigerantes ISCEON® MO59 e MO79
O ISCEON® MO59 é um blend de três fluidos refrigerantes
composta por HFC-134a, HFC-125 e HC-600, que foi
desenvolvida como um fluido refrigerante que não possui
Potencial de Degradação do Ozônio (ODP zero) para Retrofit® do
HCFC-22 em ar condicionados e em algumas aplicações de
refrigeração em médias e altas temperaturas.
O ISCEON® MO79 proporciona, principalmente em sistemas de
baixa temperatura, melhor capacidade de refrigeração e menor
®
consumo de energia em relação ao HCFC-22. O ISCEON MO79
fornece ainda capacidade de refrigeração e economia de
energia comparáveis às do R-404A. O desempenho real
depende do projeto e de algumas condições operacionais do
sistema. Em relação ao HCFC-22, o ISCEON® MO79 opera com
temperaturas de descarga significativamente menores.
O ISCEON® MO79 é um também um blend de três fluidos
refrigerantes composta por HFC-134a, HFC-125 e HC-600a, que
foi desenvolvida como um fluido refrigerante que não possui
potencial de degradação da camada de ozônio (ODP zero) para
Retrofit® do HCFC-22 , CFC-502 e blends contendo HCFC para
uma ampla variedade de aplicações de refrigeração em baixas e
médias temperaturas.
Propriedades Físicas
®
As propriedades físicas gerais do ISCEON MO59 e MO79 estão
indicadas na Tabela 7.
As composições do ISCEON® MO59 e MO79 são as seguintes
(% em peso):
HFC-125
ISCEON® MO59
®
ISCEON MO79
HFC-134a
46,6
50
85,1
11,5
BUTANO
Dados adicionais sobre propriedades físicas podem ser
encontrados em outras publicações da DuPont. Estão também
disponíveis folhetos contendo propriedades termodinâmicas do
ISCEON® MO59 e MO79, tanto em unidades do sistema inglês
como do sistema métrico.
Isobutano
3,4
-
3,4
Tabela 2
Desempenho - ISCEON® M O 5 9
A Tabela 1 lrelaciona os nomes e as fórmulas químicas dos
componentes do ISCEON® MO59 e M079.
HCFC-22
Temperatura Descarga, °C (°F)
Pressão Descarga, kPa abs (psia)
Glide da Temperatura, °C (°F)
96 (204)
1770 (257 )
0 (0)
ISCEON ®
MO59
72 (161)
1630 (236)
3 (5)
Condições do Teste:
Condensador: 43 °C (110 °F)
Evaporador: 4 °C (40 °F)
Tabela 1
Componentes do ISCEON® MO59 e MO79
Nome Químico
Fórmula
Número CAS
HFC-125
Pentafluoroetano
CF3 CHF
354-33-6
120
HFC-134a
1,1,1,2-Tetrafluoroetano
CF3 CH2F
811-97-2
102
n-propano
CH0
CH
106-97-8
58
75-28-5
58
Componente
Butano
Isobutano
4
2-metil propano
4
3
1
10
Peso Molecular
Tabela 3
®
Desempenho do I S C E O N M O 5 9
Temperatura de Descarga
do Compressor, em °C (°F)
Tabela 5
Desempenho do I S C EO N M O 7 9
®
HCFC-22
ISCEON®
MO59
*135 (275)
104 (219)
1770 (257)
1630 (236)
HCFC-22
Pressão de Descarga
do Compressor, em kPa abs (psia)
Glide de Temperatura, em °C (°F)
0 (0)
3 (5)
*135
(275)
Pressão de Descarga
1770
1930
2120
do Compressor, em kPa abs (psia)
(257)
(280)
(308)
0 (0)
1 (2)
Tabela 4
Desempenho do I S C EO N® M O 7 9
Temperatura de Descarga
do Compressor, em °C (°F)
Pressão de Descarga
do Compressor, em kPa
abs (psia)
Glide de Temperatura, em °C (°F)
114
(238)
* Assume resfriamento auxiliar para a temperatura limite na descarga
do compressor.
Condições de Teste:
Condensador: 43°C (110°F)
Evaporador: -29°C (-20°F)
A capacidade de resfriamento do ISCEON® MO59 variará de 5% a
15% abaixo da HCFC-22. A experiência indica que normalmente
muitos sistemas ar-ar têm de 10% a 15% mais capacidade do que a
necessária.
CFC-502
0 (0)
132
(270)
ISCEON®
MO79
Temperatura de Descarga
do Compressor, em °C (°F)
Glide de Temperatura, em °C (°F)
* Assume resfriamento auxiliar para a temperatura limite de
descarga do compressor.
Condições de Teste:
Condensador: 43°C (110°F)
Evaporador: -18°C (0°F)
HCFC-22
CFC-502
Tabela 6
Capacidade de Resfriamento versus HCFC-22
Temp.
Evaporador
40°F (4°C)
CFC-502
0-5% abaixo
ISCEON MO79
0-5%
abaixo
®
ISCEON
MO79
96
(204)
1770
(257)
76
(169)
1930
(280)
69
(156)
2120
(308)
0 (0)
0 (0)
3 (5)
®
Condições de Teste:
Condensador: 43°C (110°F)Evaporador: 4°C
(40°F)
4
Temp.
Evaporador 0°F
(-18°C)
5-10% acima
5-10% acima
Temp.
Evaporador
-20°F (-29°C)
10-15% acima
10-15% acima
Tabela 7
Informações Gerais Sobre as Propriedades do ISCEON® M059 e M079
Unidade
ISCEON® MO59
(R-417A)
g/mol
109
116
kPa abs
Psia
985
143
1274
185
Ponto de Ebulição (1 atm.)
°C
°F
-39
-39
-47
-52
Temperatura Crítica
°C
°F
87,1
188,8
71,7
161,1
kPa abs
Psia
4039
585,6
3750
543,6
kg/m
lb/ft
520
32,5
538
33,6
kg/m
lb/ft
1149
71,7
1136
70,9
47,7
2,98
74,3
4,64
Propriedades Físicas
Peso Molecular (Média)
Pressão de Vapor a 77°F (25°C)
Pressão Crítica
Densidade Crítica
3
3
Densidade do Líquido a 25°C (77°F)
3
3
Densidade do Vapor saturado a 25°C (77°F)
kg/m
lb/ft
3
3
ISCEON® MO79
(R-422A)
Calor Específico do Líquido Saturado a 25°C (77°F)
kJ/kg K
Btu/I b• F
1,446
0,346
1,446
0,346
Calor Específico do Vapor Saturado a 25°C (77°F) (1 atm.)
kJ/kg K
Btu/I b• F
0,856
0,205
0,832
0,199
kJ/kg
Btu/lb
197,9
85,1
175,8
75,6
W/m• K
Btu/h r•ft• F
W/m•K
Btu/h r•ft• F
0,0714
0,0413
0,0143
0,00827
0,0602
0,0348
0,0144
0,00834
MPa•s
MPa•s
0,163
0,0122
0,143
0,0127
vol%
Não Há
Não há
CFC-11 = 1.0
0
0
CO = 1
1950
2530
Incluído?
Sim
Sim
Ppm
(8 and 12 hr. TWA)
1000
1000
Calor de Vaporização no Ponto de Ebulição Normal
Condutividade Térmica a 25°C (77°F)
Líquido
Vapor (1 atm.)
Viscosidade a 25°C (77°F)
Líquido
Vapor (1 atm.)
Limite de Flamabilidade no Ar (1 atm.)
Potencial de Degradação do Ozônio (ODP)
Potencial de Aquecimento Global
Situação na Relação da TSCA
Limite de Exposição por Inalação*
.
.
2
* O limite de exposição é calculado com base no Limite Aceitável de Exposição ( Acceptable Exposure Limit - AEL) da DuPont para cada componente da
mistura refrigerante. O AEL é um limite de exposição no ar determinado pela DuPont, que especifica as concentrações médias pond eradas pelo tempo às
quais praticamente todos os operários poderão ser expostos durante uma jornada de trabalho de 8 a 12 horas e semana de 40 horas de trabalho, sem
efeitos adversos.
5
Além disso, misturas de HCFC-22 ou CFC-502 com os fluidos
®
refrigerantes ISCEON MO59 ou MO79 terão propriedades de
desempenho diferentes daquelas de cada fluido refrigerante
isolados. Portanto, não recomendamos misturar o HCFC-22 e os
fluidos refrigerantes ISCEON®, em sistema algum .
Estabilidade Térmica / Química
Estabilidade com Metais
Normalmente, os testes de estabilidade dos fluidos
refrigerantes com metais são realizados na presença de
lubrificantes de refrigeração. Este teste foi realizado em tubos
de vidro fechados, à temperaturas muito mais altas que aquelas
encontradas em sistemas de refrigeração e de ar condicionado
e, portanto, é considerado um teste de envelhecimento
acelerado. Os resultados dos testes de estabilidade em tubo
fechado com HCFC-22/óleo mineral e lubrificantes de
alquilbenzeno mostraram uma estabilidade a longo prazo em
contato com cobre, aço e alumínio. E o fato dos sistemas CFC12/óleo mineral e alquilbenzeno serem utilizados nos últimos
50 anos em sistemas de ar condicionado e de refrigeração,
confirma-se os resultados desses testes de estabilidade.
Compatibilidade de Materiais
Uma vez que esses fluidos refrigerantes ISCEON® serão
utilizados em muitas aplicações diferentes, é importante
verificar a compatibilidade com os materiais de construção
®
quando se projetar novos equipamentos, realizar Retrofit em
equipamentos existentes ou na preparação de instalações para
armazenagem e manuseio. Os dados de compatibilidade a
®
seguir são para o ISCEON MO59 e do MO79 com alguns
elastômeros e plásticos normalmente encontrados em sistemas
de refrigeração e ar-condicionado.
Fluidos refrigerantes HFC (R-134a, R-404A, R-407C e R-410A)
com poliolésteres (POEs) têm sido usados com sucesso, desde
o início da década de 90, em uma grande variedade de
aplicações de refrigeração e ar condicionado. Essa ampla
utilização tem demonstrado que esses fluidos refrigerantes e
lubrificantes proporcionam estabilidade aceitável aos sistemas.
O ISCEON® MO59 e o MO79 contêm HFC-134a e HFC-125 (que
são utilizados como componentes em vários blends de fluidos
refrigerantes à base de HFC) e uma pequena quantidade de
hidrocarboneto. O desempenho de campo do ISCEON® MO59 e
do MO79 com lubrificantes tradicionais e POEs, assim como o
desempenho demonstrado pelo HFC e pelo HCFC, indica
estabilidade química aceitável na presença dos metais
normalmente utilizados em sistemas de refrigeração e ar
condicionado.
Compatibilidade com Elastômeros
Os resultados de compatibilidade com elastômeros estão
®
listados na Tabela 8 para o ISCEON MO59 com óleo mineral
3GS e POE ISO 32. A Tabela 9 apresenta os resultados dos
testes feitos com o ISCEON® MO79. Deve-se levar em
consideração que esses dados refletem a compatibilidade em
teste de tubo fechado e que a compatibilidade dos fluidos
refrigerantes em sistemas reais pode ser influenciada pelas
condições de operação, pela natureza dos polímeros utilizados,
pelas fórmulas dos compostos dos polímeros e pelos processos
de cura e vulcanização usados para a produção o polímero. Os
polímeros devem sempre ser testados em condições de
operação antes de se chegar à conclusões finais com relação a
sua adequação.
Decomposição Térmica
Os dados apresentados nas Tabelas 8 e 9 estão baseados em
amostras de cada elastômero submetido a envelhecimento em
um tubo fechado, na presença do fluido refrigerante e do
lubrificante (50% / 50% em volume). O envelhecimento ocorreu
por duas semanas à temperatura ambiente. As propriedades
físicas das amostras de elastômeros foram medidas antes e
após o envelhecimento (as medições foram feitas 24 horas após
a remoção da mistura fluido refrigerante/lubrificante).
Assim como o HCFC-22, o CFC-502 e outros HCFCs, os fluidos
refrigerantes ISCEON® MO59 e MO79 entrarão em
decomposição quando expostos a temperaturas elevadas ou
fontes de chama. A decomposição pode produzir componentes
tóxicos e irritantes, como ácido fluorídrico. Os produtos de
decomposição liberados irritarão as narinas e a garganta.
Portanto, é importante impedir a exposição a produtos de
decomposição, seguindo as recomendações da Ficha de
Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ) da
DuPont para o manuseio.
Compatibilidade com Plásticos
Os resultados de compatibilidade com plásticos estão listados
na Tabela 10 para o ISCEON® MO59 com óleo mineral 3GS e POE
®
ISO 32. A Tabela 11 apresenta dados similares para o ISCEON
MO79. Deve-se levar em consideração que esses dados
refletem a compatibilidade em testes de tubo fechados e que a
compatibilidade dos fluidos refrigerantes em sistemas reais
pode ser influenciada pelas condições de operação, pela
natureza dos polímeros utilizados, pelas fórmulas reais dos
produtos. Os polímeros devem sempre ser testados sob as
condições de operação, antes de se chegar a conclusões finais
sobre a sua adequação.
Questões sobre a Compatibilidade caso o HCFC-22 ou CFC-502
e os fluidos refrigerantes ISCEON® MO59 ou MO79 sejam
misturados
O HCFC-22 ou o CFC-502 e O ISCEON® MO59 e MO79 são
quimicamente compatíveis entre si. Isso significa que NÃO
reagem um com o outro formando outros compostos. No
entanto, quando esses fluidos refrigerantes são misturados,
deliberadamente ou por acidente, eles formam misturas que
podem ser difíceis de separar. As misturas de HCFC-22 ou CFC502 com esses fluidos refrigerantes não podem ser separados
em máquinas de reciclagem e ou nas instalações típicas de
regeneradores. Essas misturas deverão ser eliminadas por
incineração.
6
Tabela 8
Compatibilidade do ISCEON® MO59 com Determinados Elastômeros
ISCEON MO59 com POE 32
®
Elastômero
Avaliação
Neoprene WRT
HNBR
NBR
EPDM
Inchaço Linear Médio
(%)
Mudança Média na
Dureza, Unitária
Alteração Média do
Peso (%)
-0,6
4,7
0,9
0,3
1,5
-8,0
-5,0
3,0
-0,4
13,1
3,0
1,0
Inchaço Linear Médio
(%)
Mudança Média na
Dureza, Unitária
Alteração Média do
Peso (%)
1a
1c
1a
1a
ISCEON MO59 com 3GS
®
Elastômero
Avaliação
Neoprene WRT
HNBR
NBR
EPDM
1b
2c
1b
2c
4,4
5,0
2,8
11,1
A classificação é baseada na aparência e nas alterações das propriedades físicas gerais.
Aparência
1: Nenhuma modificação
2: Modificação moderada na superfície
3: Modificação severa na superfície, com vazamento de óleo
Modificação nas Propriedades Físicas
a: Nenhuma modificação
b: Modificações moderadas nas propriedades físicas
c:
Modificações severas nas propriedades físicas
7
-1,0
-6,5
-9,5
-15,0
9,9
16,1
7,6
42,9
Tabela 9
Compatibilidade do ISCEON ® MO79 com Determinados Elastômeros
ISCEON® MO79 com 32
Elastômero
Neoprene WRT
HNBR
NBR
EPDM
Silicone
Avaliação
Inchaço Linear Médio
(%)
1a
1b
1a
1a
3b
-0,9
3,7
2,0
-0,3
3,5
Mudança Média na
Dureza, Unitária
Alteração Média do
Peso (%)
2,0
-6,5
-6,0
2,5
-15,5
-0,3
12,5
2,7
-0,8
10,3
Mudança Média na
Dureza, Unitária
Alteração Média do
Peso (%)
ISCEON® MO79 com 3GS
Elastômero
Neoprene WRT
HNBR
NBR
EPDM
Silicone
Avaliação
Inchaço Linear Médio
(%)
1b
3c
1b
1c
1b
2,6
5,7
3,0
11,4
5,1
-4,0
-8,5
-8,5
-14,0
-9,0
A classificação é baseada na aparência e nas alterações das propriedades físicas gerais.
Aparência
1: Nenhuma modificação
2: Modificação moderada na superfície
3: Modificação severa na superfície, com
vazamento de óleo
Modificação nas Propriedades Físicas
a: Nenhuma modificação
b: Modificações moderadas nas propriedades físicas
c: Modificações severas nas propriedades físicas
8
8,8
16,9
7,2
42,9
9,1
Tabela 10
Compatibilidade do ISCEON ® MO59 com Plásticos Selecionados
ISCEON ® MO59 com POE 32
Plástico
Avaliação
Polyester (TPME)
Nylon
Époxi
Alteração Média do Peso
(%)
1c
1a
1a
3,17
-0,17
0,45
ISCEON MO59 com 3GS
®
Plástico
Avaliação
Alteração Média do Peso
(%)
4,95
-0,06
0,29
1c
1a
1a
Polyester (TPME)
Nylon
Époxi
A classificação é baseada na aparência e nas alterações das propriedades físicas gerais.
Aparência
1: Nenhuma Modificação
2: Modificação moderada na superfície
3: Modificação severa na superfície, com
vazamento de óleo
Modificação nas Propriedades Físicas
a: Nenhuma modificação
b: Modificações moderadas nas
propriedades físicas
c:
Modificações severas nas
propriedades físicas
Tabela 11
Compatibilidade do ISCEON ® MO79 com Plásticos Selecionados
ISCEON ® MO79 com POE 32
Plástico
Avaliação
Polyester (TPME)
Nylon
Époxi
Polietileno
Poliimido
1c
1a
1a
1a
1a
Alteração Média do Peso
(%)
3,38
-0,06
0,42
0,32
0,23
ISCEON MO79 com 3GS
®
Plástico
Avaliação
Alteração Média do Peso
(%)
Polyester (TPME)
1c
5,15
Nylon
Époxi
Polietileno
Poliimido
1a
1a
1a
1a
0,1
0,27
0,66
0,13
A classificação é baseada na aparência e nas alterações das propriedades físicas gerais.
Aparência
1: Nenhuma Modificação
2: Modificação moderada na superfície
3: Modificação severa na superfície, com
vazamento de óleo
Modificação nas Propriedades Físicas
a: Nenhuma modificação
b: Modificações moderadas nas
propriedades físicas
c: Modificações severas nas
propriedades físicas
9
o AB existente na maioria dos sistemas. Em sistemas nos quais
o retorno do óleo constitui um problema em potencial, tais
como evaporadores inundados ou sistemas nos quais o
acumulador da linha de sucção atua como um receptor de baixa
pressão, é recomendada a substituição de todo ou de parte
(~25%) da carga de óleo do compressor por óleo polioléster
(aprovado pelo OEM do compressor).
Os dados apresentados nas Tabelas 10 e 11 são baseados em
amostras de cada plástico sujeito a envelhecimento em tubo
fechado, na presença do fluido refrigerante e do lubrificante
(50% / 50% em volume). O envelhecimento ocorreu por duas
semanas à temperatura ambiente. As propriedades físicas das
amostras de plástico foram medidas antes e após o
envelhecimento (as medições foram feitas 24 horas após a
remoção da mistura fluido refrigerante/lubrificante).
Segurança
Compatibilidade com Filtros Secadores
Decomposição
Em sistemas de refrigeração é muito importante manter o fluido
refrigerante e o lubrificante livres de umidade. Normalmente
são usados secadores carregados com secantes absorventes de
umidade para impedir o acúmulo de umidade. O ISCEON® MO59
e o MO79 são compatíveis com os secadores usados para
outros fluidos refrigerantes HFC padrão.
O que provoca a decomposição?
Os fluidos refrigerantes sofrerão decomposição quando
expostos a altas temperaturas provenientes de chamas ou
aquecedores com resistência elétrica. A decomposição do fluido
refrigerante poderá produzir componentes tóxicos e irritantes,
como ácido clorídrico e ácido fluorídrioco.
Lubrificantes de Refrigeração
Como posso saber se um fluido refrigerante se decompôs?
O retorno de lubrificante para o compressor é necessário para
promover a lubrificação adequada. Um fator que afeta o retorno
do óleo é a miscibilidade da fase líquida do lubrificante/fluido
refrigerante, principalmente nas temperaturas do evaporador.
Miscibilidade é a capacidade de dois líquidos se misturarem e
formarem uma única fase líquida similar à água e álcool. O
ideal seria se, o par lubrificante/fluido refrigerante fossem
completamente miscíveis entre si e retornasse de modo a
permitir que o lubrificante flua com o fluido refrigerante líquido
e retorne para o compressor. Mesmo que o par
lubrificante/fluido refrigerante não seja miscível (formando
duas fases líquidas) no evaporador, eles ainda podem ter algum
grau de solubilidade. A solubilidade do fluido refrigerante no
lubrificante reduz a viscosidade do lubrificante, ajudando-o a
fluir através do evaporador e retornar ao compressor. Essa é a
razão pela qual muitos sistemas de refrigeração são capazes de
operar adequadamente, mesmo que o lubrificante e o fluido
refrigerante não sejam miscíveis (no entanto, são parcialmente
solúveis) nas temperaturas de evaporação. Outros fatores,
como a velocidade de vapor do fluido refrigerante e a geometria
do sistema desempenham papéis importantes no retorno do
lubrificante. No geral, é importante observar que a miscibilidde
lubrificante/fluido refrigerante é útil, mas não é
necessariamente essencial para uma operação adequada do
sistema.
Os fortes odores liberados pelo fluido refrigerante decomposto
irritarão o nariz e a garganta. Os vapores irritantes liberados
pela decomposição fornecerão um primeiro aviso e
provavelmente o local deverá ser evacuado. Siga todas as
recomendações da DuPont para manuseio do fluido refrigerante
e para evitar a decomposição do fluido refrigerante e outros
riscos.
Os produtos da decomposição do fluido refrigerante são
perigosos?
Sim. Os vapores ácidos produzidos são perigosos e a área
deverá ser imediatamente evacuada e ventilada para evitar a
exposição do pessoal. Qualquer pessoa exposta aos produtos
da decomposição deverá ser levada imediatamente para um
ambiente aberto e submetida a tratamento médico. As pessoas
não deverão entrar novamente na área exposta, até que seja
considerada segura pelas autoridades competentes.
Toxicidade por Inalação
Os fluidos refrigerantes ISCEON® são tóxicos?
Esses fluidos refrigerantes possuem um excelente perfil de
segurança e podem ser utilizados com segurança se
manuseados de acordo com as recomendações da DuPont e se
as exposições forem mantidas abaixo ou nos limites de
exposição recomendados, como o Limite de Exposição Aceitável
(AEL) da DuPont.
O ISCEON® MO59 e o MO79 contêm 3,4% em peso de
hidrocarboneto como um dos seus componentes. Quando esses
fluidos refrigerantes são usados com óleo mineral ou com
alquilbenzeno (AB), o hidrocarboneto dissolverá no lubrificante
e reduzirá a viscosidade do óleo no evaporador. Isso, por sua
vez, melhorará muito o retorno do óleo para o compressor.
O que é um AEL?
Um AEL é um limite de exposição aceitável determinado pela
DuPont. O AEL especifica uma concentração média ponderada
pelo tempo (time-weighted average - TWA) no ar, na qual
praticamente todos os trabalhadores podem ser expostos
repetidamente sem efeitos adversos durante um período de
trabalho de 8 a 12 horas por dia ou uma semana de 40 horas,
por toda a vida profissional. Na prática, breves exposições não
devem ultrapassar três vezes o limite de exposição estabelecido
(AEL, PEL, TLV ou outro índice) ou 1.250 ppm por mais que um
total de 30 minutos durante um dia de trabalho, o que for
menor.
A especificação do lubrificante se baseia em muitos fatores,
incluindo as características de desgaste do compressor, a
compatibilidade dos materiais e a miscibilidade
lubrificante/fluido refrigerante (que pode afetar o retorno do
óleo para o compressor). O ISCEON® MO59 e o MO79 são
compatíveis com os lubrificantes tradicionais e novos. A
experiência de campo tem demonstrado que o ISCEON® MO59
e o MO79 trabalharão com sucesso com o óleo mineral ou com
10
A inalação desses vapores de fluido refrigerante pode provocar
sufocação?
O que é STEL ou EEL?
Um limite de exposição de curta duração (short-term exposure
limit - STEL) é uma exposição TWA de 15 minutos, que não
deverá ser ultrapassada a qualquer tempo, durante o dia de
trabalho. Os limites de exposição de emergência (emergency
exposure limits - EEL) especificam as concentrações no ar
durante breves períodos ou emergências, que não deverão
resultar em efeitos adversos permanentes à saúde. Os EELs são
estabelecidos pela DuPont para períodos de tempo de até uma
hora. Esses limites deverão ser considerados como um uma
ferramenta de auxílio no planejamento para emergências ou
vazamentos, mas não deverão ser considerados como um
substituto para os controles adequados de operação. Para os
fluidos refrigerantes Suva®, foi estabelecido um EEL
exclusivamente para o Suva® 123. O EEL é de 1.000 ppm, com um
limite máximo (uma concentração que não poderá ser
ultrapassada) de 2.500 ppm.
Se ocorrer uma grande liberação de fluido refrigerante, os
vapores podem se concentrar próximo ao piso ou em áreas
baixas e deslocar o oxigênio existente, provocando sufocação.
No caso de grande derramamento ou vazamento, utilizar
sempre equipamento de respiração adequado e os demais
equipamentos de proteção individual. Usar um aparelho de
respiração independente ou um respirador com tubulação de ar,
ao entrar em locais confinados, como tanques ou áreas de
subsolo, onde os vapores poderão estar acumulados. Antes de
entrar, testar todas as áreas quanto à disponibilidade de
oxigênio, usando equipamento adequado de monitoramento.
Ao entrar nesses locais, deixar uma segunda pessoa fora da
área de trabalho e usar um cabo de segurança ligado a essa
pessoa.
Como posso trabalhar em segurança em áreas fechadas?
Quais são os sintomas comuns de sobre-exposição?
1. Assegure-se de toda tubulação de alívio e de purga seja
dirigida para ambiente externo e para longe de todas as
tomadas de ar do edifício.
A inalação de altas concentrações de vapores de fluido
refrigerante poderão, com o tempo, provocar depressão
temporária no sistema nervoso central, com narcose
(sonolência), letargia e fraqueza. Outros efeitos que poderão
ocorrer incluem tontura ou embriaguez e perda de coordenação.
A inalação continuada de vapores de fluido refrigerante em altas
concentrações poderá produzir irregularidades no batimento
cardíaco (sensibilização cardíaca), inconsciência e, no caso de
sobre-exposição maciça, até mesmo a morte.
2. Assegure-se de que a área seja bem ventilada. Use
ventilação auxiliar, como sopradores ou ventiladores, caso
seja necessário para dispersar vapores de fluido
refrigerante.
3. Antes de entrar em áreas fechadas, teste o local quanto à
disponibilidade de oxigênio. Não utilizar monitor de
vazamento para testar a disponibilidade de oxigênio. Um
detector de vazamento de fluido refrigerante não informará
se há quantidade suficiente de oxigênio presente para
manter a vida.
Uma pessoa que apresente quaisquer dos sintomas inicias
deverá ser levada para um local aberto e mantida calma e quieta.
Se não estiver respirando, fornecer respiração artificial. Se
estiver respirando com dificuldade, usar oxigênio. Chamar
imediatamente um médico.
4. Instale detector de vazamento de fluidos refrigerante e de
monitoramento de oxigênio nas áreas de trabalho. Para
informações sobre equipamentos de detecção de
vazamento, leia o boletim técnico ARTD-27A da DuPont.
Sobre requisitos de monitoramento de ventilação e de ar em
salas de equipamentos, consulte também a Norma 15-1994
da ASHRAE, Código de Segurança para Ventilação Mecânica
(Safety Code for Mechanical Ventilation).
O que é sensibilização cardíaca?
Assim como ocorre com muitos outros halocarbonetos ou
hidrocarbonetos, a inalação de altas concentrações desses
fluidos refrigerantes na presença de níveis elevados de
adrenalina no sangue poderá resultar em irregularidades
cardíacas graves e possivelmente em morte, um efeito conhecido
como sensibilização cardíaca.
O que devo fazer no caso de ocorrência de grande vazamento ou
derramamento de fluido refrigerante?
Em estudos experimentais sobre sensibilização cardíaca, cobaias
foram expostas a vários níveis de vapor de fluido refrigerante,
seguidos por injeção de níveis elevados de epinefrina
(adrenalina). A sensibilização cardíaca associada aos
componentes do fluido refrigerante ISCEON® está bem acima de
quaisquer concentrações esperadas no local de trabalho, e
ocorre na faixa de 20.000 a 150.000 ppm ou mais, em animais de
laboratório. Por comparação, uma resposta de sensibilização
cardíaca é observada para o CFC-11 e o CFC-HCFC-22, em
condições experimentais similares, com aproximadamente 5.000
e 50.000 ppm ou mais, respectivamente.
Não entrar na área para reparar o equipamento, até que os
vapores do fluido refrigerante tenham dispersado ou até que
você esteja com o equipamento de respiração adequado.
Evacue a área, até que a área esteja bem ventilada. Use
sopradores ou ventiladores para circular o ar no nível do solo e
em quaisquer áreas baixas ou do subsolo.
A inalação deliberada desses fluidos refrigerantes é perigosa?
O mau uso intencional ou deliberado desses fluidos
refrigerantes poderá perturbar o ritmo cardíaco e provocar
morte súbita. Essa prática é extremamente perigosa.
Devido a possíveis perturbações no ritmo cardíaco, drogas à
base de catecolamina, tais como a epinefrina, deverão ser
consideradas exclusivamente como último recurso, em
emergências com risco de morte.
11
superiores às do ar). Uma mistura contendo ISCEON® MO59 ou
®
MO79 e ar ou ISCEON MO59 ou MO79 em atmosfera rica de
oxigênio, se tornará combustível ou não, dependendo da
relação entre: (1) temperatura; (2) pressão; e (3) proporção de
oxigênio na mistura. De modo geral, não deverá ser permitida a
®
presença de ISCEON MO59 ou MO79 no ar, em pressão acima
da atmosférica ou temperaturas elevadas, ou em ambiente rico
em oxigênio. Por exemplo: Esses fluidos refrigerantes NÃO
deverão ser misturados com ar comprimido para teste de
vazamento ou para outros fins.
É possível sentir o cheiro desses fluidos refrigerantes?
A maioria dos fluidos refrigerantes tem um odor tão leve, que é
difícil de ser detectado, mesmo em níveis perigosos. Não use o
olfato como teste de níveis de segurança em áreas de trabalho.
Verificações freqüentes de vazamento do fluido refrigerante e
monitoramento do ar são os únicos meios adequados para
determinar se as áreas são seguras para entrar e para trabalhar.
Contato com a Pele e com os Olhos
O contato desses fluidos refrigerantes com a pele ou com os
olhos é perigoso?
Na temperatura ambiente, os vapores desses fluidos
refrigerantes têm pouco efeito sobre a pele ou sobre os olhos.
Os fluidos refrigerantes não deverão ser expostos a chama
aberta ou a elementos de aquecimento elétrico. Temperaturas
elevadas e chamas podem provocar a decomposição do fluido
refrigerante, liberando vapores tóxicos e irritantes. Além disso,
a chama de um maçarico pode ficar dramaticamente maior ou
mudar de cor, caso usada na presença de altas concentrações
da maioria dos fluidos refrigerantes, incluindo R-502 ou R-22.
Esse aumento da chama poderá provocar susto ou até mesmo
ferimentos. Sempre colete os fluidos refrigerantes, evacue o
equipamento e ventile as áreas de trabalho adequadamente,
antes de usar qualquer tipo de chama aberta.
Se houver risco de exposição a fluidos refrigerantes líquidos,
use sempre vestuário de proteção, incluindo roupa com mangas
longas e luvas. Para proteger os olhos, a proteção deverá incluir
óculos e protetor facial. Caso um fluido refrigerante líquido
penetre nos olhos, lave-os com água abundante e procure
imediatamente atendimento médico.
A queimadura pelo frio é um risco possível?
Na forma líquida, esses fluidos refrigerantes podem congelar a
pele ou os olhos, provocando queimadura pelo frio. Se você for
atingido pelo líquido, remova imediatamente toda a roupa que
contém fluido refrigerante para impedir congelamento
adicional. Molhe a área exposta em água morna e não em água
fria ou quente. Não utilize ataduras ou cremes. Em seguida,
procure imediatamente atendimento médico.
Com base nas informações acima, são recomendadas as
seguintes práticas operacionais:
• Não Misturar com Ar para Teste de Vazamento
-
Flamabilidade MO59 e MO79
Embora o butano e o isobutano sejam compostos inflamáveis, o
ISCEON® MO59 e o MO79 são formulados de modo que
permaneçam não inflamáveis durante o transporte, manuseio,
armazenagem, uso e no caso de vazamento de uma unidade.
Esses fluidos refrigerantes são classificados pela ASHRAE como
fluidos refrigerantes A1. Além disso, foram confirmados pelo
Underwriters Laboratories, Inc. (USA) como praticamente não
inflamáveis (como o R-22 ou o R-502) e ambos estão na relação
do Underwriters Laboratories como fluidos refrigerantes
reconhecidos.
Jamais deverá ser testado o vazamento de equipamentos
com mistura de ISCEON® MO59 ou MO79 e ar. Misturas
pressurizadas de nitrogênio seco e ISCEON® MO59 ou MO79
podem ser usadas para teste de vazamento.
• Abastecimento e Armazenagem de Grande Capacidade
Combustibilidade do ISCEON® MO59 e MO79
-
Normalmente, os tanques deverão ser esvaziados
totalmente antes do primeiro enchimento e jamais deverão
ser recarregados sob pressão positiva de ar.
-
Ao carregar com ISCEON® MO59 ou MO79 a pressão do
tanque jamais deverá ultrapassar a pressão máxima
admissível de trabalho. Dispositivos de alívio deverão estar
instalados e em boas condições de funcionamento em
ambos os tanques ou no sistema de abastecimento.
-
As pressões do tanque deverão ser monitoradas
rotineiramente.
-
Jamais deverão ser conectadas linhas de ar aos tanques de
armazenagem.
®
O ISCEON MO59 e o MO79 não são inflamáveis em
temperaturas do ar de até 100°C (212°F), na pressão
atmosférica. Entretanto, misturas desses fluidos refrigerantes
com altas concentrações de ar em elevada pressão e/ou
temperatura podem se tornar combustíveis na presença de
fonte de ignição. Podem também se tornar combustíveis em
ambiente rico em oxigênio (concentrações de oxigênio
• Operações de Enchimento e Carga
12
-
Antes de esvaziar cilindros ou equipamentos de
refrigeração, qualquer fluido refrigerante remanescente
deverá ser removido com a utilização de um sistema de
coleta.
-
As linhas de descarga de bombas de vácuo deverão estar
livres de restrições que possam aumentar as pressões de
descarga e provocar a formação de misturas combustíveis.
-
Os cilindros ou equipamentos de refrigeração deverão ser
evacuados no início do enchimento e jamais deverão ser
carregados enquanto contiverem ar sob pressão positiva.
-
Os cilindros cheios deverão se analisados periodicamente
quanto à presença de ar (gase não condensáveis e etc.)
Detectores Não Seletivos
Detectores não seletivos são os que detectarão qualquer tipo
de emissão ou vapor presente, independente de sua
composição química. Normalmente esses detectores são de
utilização bastante simples, muito duráveis, baixo custo e
geralmente portáteis. No entanto, a incapacidade de serem
calibrados, a falta de precisão com o passar do tempo, a falta de
seletividade e de sensibilidade limitam a utilização desses
aparelhos para monitoramento da área.
• Sistemas de Recuperação de Fluido Refrigerante
Uma recuperação eficiente de fluidos refrigerantes dos
equipamentos ou cilindros exige que a evacuação no final do
ciclo de recuperação seja feita. As linhas de sucção para o
compressor de coleta deverão ser verificadas periodicamente
quanto a vazamentos para evitar a compressão de ar no cilindro
de coleta, durante a evacuação. Além disso, a pressão do
cilindro de coleta deverá ser monitorada e a evacuação deverá
ser interrompida no caso de aumento repentino de pressão,
indicando a presença de ar.
Detectores Seletivos de Halogenados
Os detectores seletivos de halogenados utilizam um sensor
especializado que permite que o monitor detecte compostos
que contêm flúor, cloro, bromo e iodo, sem interferência de
outros elementos. A maior vantagem desse tipo de detector é a
redução do número de "alarmes falsos" provocados pela
presença na área de algum composto que não seja o composto
alvo.
O conteúdo do cilindro de coleta deverá ser analisado quanto a
presença de NAG e, caso haja presença de ar, o sistema de
recuperação deverá ser verificado quanto a vazamento.
Interromper a evacuação de um sistema de refrigeração que
apresente um grande vazamento.
Monitores de Ar e Detecção de Vazamento
Normalmente esses detectores são fáceis de usar, possuem
sensibilidade mais alta que os detectores não seletivos
(normalmente os limites de detecção são < 5 ppm, quando
utilizados como monitor de área e < 0,05 oz/yr, quando
utilizados como indicador de vazamentos), e são muito
duráveis. Além disso, devido à especificidade parcial do
detector, esses instrumentos podem ser facilmente calibrados.
Durante anos, técnicos de refrigeração têm utilizado
equipamento para detecção de vazamentos ao fazer a
manutenção de equipamentos. Os detectores de vazamento são
utilizados não somente para localizar vazamentos específicos,
mas também para monitorar toda uma sala de maneira contínua
quanto à ausência de oxigênio e à presença de fluido
refrigerante. Observando que um detector de vazamento de
fluido refrigerante não informará se há quantidade suficiente de
oxigênio presente no local para saúde humana.
Detectores de Compostos Específicos
Os detectores mais complexos, que são também os com
maiores custos são os detectores específicos para compostos.
Normalmente essas unidades são capazes de detectar a
presença de um espécie, sem a interferência de outros
compostos.
Há vários motivos para apontar vazamentos com precisão ou
monitorar uma área, incluindo:
- conservação dos fluidos refrigerantes
Corantes Fluorescentes (Tinturas UV)
- proteção de equipamentos valiosos
Corantes fluorescentes têm sito utilizados por vários anos em
sistemas de refrigeração. Esses aditivos, invisíveis sob
iluminação normal, mas visíveis sob luz ultravioleta (UV), são
utilizados para indicar com precisão vazamentos em sistemas.
Os aditivos são tipicamente colocados no lubrificante de
refrigeração quando é feita a manutenção no sistema. Os
vazamentos são detectados utilizando uma luz UV para procurar
o aditivo que tenha escapado do sistema. A cor do aditivo
quando submetido a luz UV normalmente é verde ou amarelo
brilhante e pode ser facilmente vista.
- detecção e redução de emissões
- proteção dos funcionários.
Antes de comprar um detector ou um monitor, assegure-se de
ter analisado os requisitos e critérios para o monitor, tais como
sensibilidade, limites de detecção e seletividade.
Tipos de Detectores
Utilizando a seletividade como critério, os detectores de
vazamento podem ser classificados em uma de três categorias:
não seletivo, seletivo para halogêneo ou seletivo para
compostos específicos. Em geral, à medida que a especificidade
do monitor aumenta, o mesmo ocorre com a complexidade e o
custo. Outros métodos usados para encontrar vazamentos são a
adição de corantes ou aditivos fluorescentes ao sistema ou
revestir a área suspeita com solução de água com sabão e
observar a aparição de bolhas.
Como indicadores de vazamentos, os Corantes Fluorescentes
funcionam muito bem, pois áreas muito grandes podem ser
verificadas rapidamente por uma única pessoa. Além disso, a
recente introdução de luzes UV alimentadas por bateria
simplificou ainda mais esse serviço. Os índices de vazamento de
menos de 0,25 oz/ano podem ser detectados com esses
aditivos. A única desvantagem da utilização desses aditivos é
que algumas áreas não poderão ser inspecionadas visualmente
devido a limitações de espaço.
Uma discussão detalhada sobre detecção de vazamentos
encontra-se no Boletim ARTD-27A.
13
.
Um nota importante sobre a utilização de Corantes
Fluorescentes: antes da utilização deverá ser testada a
compatibilidade do aditivo específico com o lubrificante e com o
fluido refrigerante. Para obter informações detalhadas sobre
quais lubrificantes e fluidos refrigerantes que foram testados
com quais aditivos, contatar os fabricantes de Corantes
Fluorescentes.
Tabela 12
Especificações dos Contêineres de Transporte para o DuPont
ISCEON® MO59 nos E.U.A.
Capacidade Líquida
Armazenagem e Manuseio
Transporte do Produto
30 Ib
10 x 10 x 17 pol (caixa)
123 lb
55 pol A x 10 int pol
ext
®
Os blends de fluidos refrigerantes ISCEON MO59 e MO79 são
gases refrigerantes. De acordo com o U.S. Department of
Transportation (DOT Departamento de Transporte dos EUA),
um gás refrigerante não inflamável é definido como um material
que não seja inflamável a uma pressão absoluta superior a
40psi a 21ºC (70ºF) e/ou pressão absoluta superior a 104 psi a
54 ºC (130 ºF).
Dimensões
Especificações
DOT
39
4BW400
O cilindro de 30 lb, conhecido como Dispose-A-Can® (DAC),
acomoda-se dentro de uma caixa que mede 10 x 10 x 17
polegadas. "Dispose-A-Can" é o nome comercial registrado da
DuPont para esse tipo de embalagens de uso simples. A válvula
®
do DAC é padrão para o ISCEON MO59 ou MO79.
Nos E.U.A. podem ser usados dois tipos diferentes de
®
embalagens para o transporte do ISCEON MO79. A capacidade
líquida, as dimensões e as especificações DOT desses tipos de
embalagens são fornecidas na Tabela 13.
As respectivas designações DOT para esses fluidos refrigerantes
são as seguintes:
Nome do ISCEON® MO59 para transporte:
Gás Refrigerante, N.O.S. (contém pentafluoretano e 1,1,1,2tetrafluoretano).
Tabela 13
Especificações dos Contêineres para Transporte de DuPont
ISCEON® MO79 nos E.U.A.
Nome do ISCEON® MO79 para transporte:
Gás Refrigerante, N.O.S. (contém pentafluoretano e 1,1,1,2tetrafluoretano).
Capacidade Líquida
Dimensões
Classe de Risco:
Gás Não Inflamável, nº UM/NA: UN 1078
Nos E.U.A. podem ser usados dois tipos diferentes de
embalagens para o transporte do ISCEON® MO59. A capacidade
líquida, as dimensões e as especificações DOT desses tipos de
embalagens são fornecidas na Tabela 12.
14
30 Ib
10 x 10 x 17 pol (caixa)
123lb
55 pol A x int pol ext
Especificações
DOT
39
4BW400
Conversão de Tanques para Armazenagem de Grande
®
Capacidade de HCFC-22 para ISCEON MO59 e MO79
Transporte de Embalagens fora dos E.U.A.
Para informações sobre transporte de embalagens na sua
região específica, contate o distribuidor local de fluidos
refrigerantes DuPont.
Antes de mudar de HCFC-22 para quaisquer desses fluidos
refrigerantes, o equipamento de armazenagem existente deverá
ser inspecionado para verificar se é adequado. Os tanques de
armazenagem construídos de acordo com as especificações do
Código de Recipientes de Pressão (Pressure Vessel Code) da
Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos (American
Society of Mechanical Engineers - ASME) deverão
obrigatoriamente ter uma placa metálica de identificação
indicando a pressão de trabalho máxima admissível (maximum
allowable working pressure - MAWP) de cada tanque. Para ser
®
utilizado com ISCEON MO59, a classe de pressão deverá ser de
235 psig (1712 kPa abs) ou superior. Para ser utilizado com
ISCEON® MO79, a classe de pressão deverá ser de 305 psig
(2192 kPa abs) ou superior. A pressão ajustada e a capacidade
especificadas dos dispositivos de alívio instalados na parte
superior dos tanques deverão também ser verificados e, se
necessário, substituídos.
Sistemas para Armazenagem de Grande Capacidade
A DuPont está em condições de fornecer sistemas de
armazenagem para os clientes de ISCEON® MO59 e MO79.
Esses sistemas são pré-fabricados, testados e prontos para a
instalação no local. As unidades são projetadas de modo a
otimizar a economia, a eficiência e a segurança da
armazenagem e do abastecimento desses fluidos refrigerantes.
Os sistemas fornecidos incluem todos os componentes, tais
como tanques de armazenagem, bombas, tubulações, válvulas,
motores e medidores, como uma unidade integrada. Todos os
sistemas são equipados com o sistema DuPont de Eliminação
de Emissões Fluoroquímicas na Entrega (DuPont Fluorochemical
Emission Elimination Delivery - FEED) para evitar emissões
durante as entregas e com duas bombas, uma delas servindo
como sobressalente instalado. As unidades são montadas sobre
sapatas e exigem apenas a colocação sobre uma base de
concreto e a interligação com os sistemas elétrico e de
processo.
Observação: Alguns tanques para armazenagem de Grande
Capacidade atualmente em serviço com HCFC-22 NÃO são
adequados para ISCEON® MO79, devido à classe de pressão
inadequada.
A Figura 1 mostra um sistema típico para armazenagem de
Grande Capacidade.
O Representante de Marketing da DuPont pode fornecer
orientação sobre escolha do local, compra, instalação, partida e
manutenção da instalação.
Tabela 14
Pacote de Oferta para os E.U.A. para DuPont
ISCEON ® MO59 e DuPont ISCEON ® MO79
Peso Líquido (Ib) de
®
®
ISCEON MO59 e de ISCEON MO79
Capacidade Líquida
Capacidade Líquida
30 Ib
125 Ib
Refrigerante
®
ISCEON MO59
®
ISCEON MO79
Cor
Verde
Nº PMS
Amarelo
15
354
25
110
128
24
100
Figura 1. Sistema Típico para Armazenagem de Grande Capacidade
Legenda:
Pressure Gauge = Medidor de Pressão
Liquid Level Gauge = Medidor de Nível de Líquido
Tank = Tanque
Internal Safety Relief Valves = Válvulas de Segurança Internas
Manway = Duto de Passagem
Vapor Equalizing Line = Linha de Equalização de Vapor
Excess Flow Valves = Válvulas de Excesso de Vazão
Ball Valve = Válvula de Esfera
Thermometer = Termômetro
Back Pressure Regulator = Regulador de Contra-Pressão
Relief Valves = Válvulas de Escape
FEED System = Sistema FEED
Liquid Fill Line = Linha de Enchimento de Líquido
Flow Indicator = Indicador de Vazão
Check Valve = Válvula de Retenção
1” Pipe = Tubulação de 1”
Flange = Flange
To service = Para o serviço
Filter = Filtro
Pump = Bomba
2” Pipe = Tubulação de 2”
Motor = Motor
16
Recomendamos que os tanques de armazenagem sejam
esvaziados completamente de todo o líquido e vapor HCFC-22,
®
antes de se colocar o ISCEON MO59 ou MO79. Em geral, a
conversão de um tanque de armazenagem de HCFC-22 requer:
Precauções no Manuseio de Embalagens para Transporte
de ISCEON® MO59 e MO79
As seguintes regras para o manuseio desses fluidos
refrigerantes são fortemente recomendadas:
1. Remover o HCFC-22 do tanque de armazenagem, das linhas
e do equipamento.
•
2. Evacuar o tanque de armazenagem até 25 polegadas de
mercúrio de vácuo (16,7 kPa abs) e purgar com gás
nitrogênio seco comprimido.
Usar equipamentos de proteção individual, como óculos de
proteção com blindagem lateral, luvas e sapatos de
segurança, quando manusear os cilindros.
•
3. Fazer os reparos necessários no tanque depois da evacuação
e purgação iniciais.
Evitar contato da pele com líquido fluido refrigerante,
porque o líquido pode causar queimadura pelo frio.
•
4. Repetir o passo 2 até que as análises de HCFC-22 e umidade
estejam dentro de níveis aceitáveis.
Nunca aquecer embalagem de fluido refrigerante a uma
temperatura superior a 52 ºC (125 ºF).
•
Nunca aplicar chama direta ou vapor vivo a uma embalagem
ou válvula.
5. Carregar o sistema com o fluido refrigerante adequado
(ISCEON® MO59 ou MO79).
•
Nunca recarregar cilindros descartáveis com qualquer
material. O transporte de cilindros descartáveis
reenvasados é proibido pelos regulamentos do DOT.
•
Nunca encha cilindros retornáveis sem o consentimento da
DuPont. As regulamentações do DOT proíbem o transporte
de cilindros retornáveis cheios sem a autorização da
DuPont.
•
Nunca utilizar um imã de suspensão ou cabo (corda ou
corrente) quando manusear cilindros ou tanques. Um
guindaste pode ser utilizado quando usar um andaime de
segurança ou uma plataforma de madeira para segurar a
embalagem.
•
Jamais usar uma embalagem como rolo, suporte ou para
qualquer propósito que não seja a armazenagem dos fluidos
refrigerantes.
•
Proteger as embalagens contra qualquer objeto que possa
provocar corte ou abrasão na superfície do metal.
•
Nunca force os dispositivos de segurança das válvulas ou
das embalagens.
•
Nunca tentar reparar ou alterar embalagens ou válvulas.
•
Nunca force conexões que não se encaixam. Assegurar que
as roscas dos reguladores ou dos demais equipamentos
auxiliares são as mesmas da válvula de saída da
embalagem.
•
Quando as embalagens não estiverem em uso, manter as
válvulas firmemente fechadas e as tampas de proteções
instaladas.
•
Armazenar as embalagens em local coberto para protegê-los
de variações climáticas.
•
Após descarregar uma embalagem , usar um sistema de
recuperação de vapor para coletar vapores de fluido
refrigerante das linhas.
O processo acima é um guia simplificado daquilo que na
verdade é um processo mais longo. O Representante de
Marketing da DuPont poderá auxiliar na obtenção do
equipamento, da instrumentação e da assistência técnica para
uma conversão segura e eficaz.
Aspectos Sobre Compatibilidade de Materiais
A maioria dos componentes metálicos apropriados para uso
com HCFC-22 é também compatível com ISCEON® MO59 e
MO79, incluindo os tipos padrão de aço carbono, alumínio e
cobre. Alguns componentes de elastômeros ou não metálicos
apropriados para uso com HCFC-22 poderão não ser adequados
para uso com ISCEON® MO59 ou MO79. Assim sendo, todos os
componentes de elastômeros ou não metálicos em todo o
sistema devem ser identificados e sua compatibilidade com
ISCEON® MO59 e MO79 deve ser verificada. Consultar a seção
sobre Compatibilidade de Materiais. Para uma total
confiabilidade, qualquer componente que não possa ser
identificado adequadamente deverá ser substituído.
Em um sistema de armazenagem de fluorcarbono, os
elastômeros são encontrados mais freqüentemente em:
• Embalagens e assentos de válvulas manuais
• Assentos de dispositivos de alívio de pressão
• Gaxetas de flanges e corredores
• Vedação de bombas mecânicas
• Gaxetas e anéis de bomba wet-end
• Anéis de filtros
• Gaxetas do indicador do fluxo visual
• Diafragmas e anéis do regulador de contrapressão
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Recuperação, Regeneração, Reciclagem e Eliminação do fluido
refrigerante
Recuperação
A recuperação significa a remoção do ISCEON® MO59 e MO79
do equipamento e coleta em um recipiente externo apropriado.
Conforme definido pelo Air Conditioning and Refrigeration
Institute (ARI - Instituto de Ar Condicionado e Refrigeração),
uma organização norte-americana, a recuperação não envolve
processamento ou testes analíticos. Esses fluidos refrigerantes
podem ser recuperados dos equipamentos de refrigeração por
meio de equipamentos instalados no local ou por meio de um
dos dispositivos portáteis para recuperação, agora disponíveis
no mercado. Os dispositivos portáteis contêm um pequeno
compressor e um condensador a ar resfriado, e podem ser
usados para a recuperação de vapor ou de líquido. Ao final do
ciclo de recuperação, o sistema é completamente evacuado
para remover os vapores. Nos Estados Unidos, a Environmental
Protection Agency (EPA - Agência de Proteção Ambiental)
estabelece normas para equipamentos de recuperação. Antes
de comprar uma unidade de recuperação específica, consultar o
fabricante para assegurar que a unidade pode ser utilizada para
recuperar esses fluidos refrigerantes.
Regeneração
Regeneração refere-se ao reprocessamento do ISCEON® MO59
ou MO79 para voltar às especificações de produto novo.
Reciclagem
Reciclagem de fluidos refrigerante refere-se à redução dos
contaminantes de fluidos refrigerantes utilizando dispositivos
que separam ou reduzem a quantidade de lubrificantes, água,
acidez e partículas. Geralmente a reciclagem é um
procedimento realizado em campo ou na oficina sem qualquer
teste analítico do fluido refrigerante. Antes de utilizar um
®
desses dispositivos com ISCEON MO59 e MO79, consulte o
fabricante para confirmar a compatibilidade.
Eliminação
Eliminação significa a destruição do ISCEON® MO59 e MO79
usado. A eliminação poderá ser necessária, quando esses
fluidos refrigerantes tiverem se tornado demasiadamente
contaminados com outros produtos e não mais atenderem as
especificações aceitas pela DuPont ou por outros fabricantes.
Para a eliminação, estão disponíveis empresas licenciadas para
disposição de resíduos. Assegure-se de verificar as
®
qualificações de qualquer empresa antes de enviar ISCEON
MO59 e MO79 contaminado.
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Para Mais Informações: 0800 17-17-15
www.refrigerants.dupont.com
DuPont Fluorochemicals
Wilmington, DE 19880-0711
Europa
DuPont de Nemours
International S.A.
2 Chemin du Pavillon
P.O. Box 50
CH-1218 Le Grand-Saconnex
Genebra, Suíça
41-22-717-5111
Canadá
DuPont Canada, Inc.
P.0. Box 2200, Streetsville
Mississauga, Ontário
Canadá
L5M 2H3
(905) 821-3300
DuPont México, S,A, de C,V,
Homero 206
Col. Chapultepec Morales
C.P. 11570 México, D.F.
52-55-57 22 11 00
América do Sul
DuPont do Brasil S.A.
Alameda Itapecuru, 506
Alphaville 06454-080 - Barueri
São Paulo - Brasil
55-11-4166-8263
DuPont Argentina S,A,
Casilla Correo 1888
Correo Central
1000 Buenos Aires, Argentina
0800-333-8766
Ásia e Pacífico
Filipinas
DuPont Fareast Inc Philippines
19th floor Gt Tower International
6815 Ayala Avcorner Hv Costast
Makati City
Filipinas
1227
63-2-8189911
63-2-8189659
Tailândia DuPont (Thailand) Co., Ltd.
6-7th Floor, M. Thai Tower, AII Seasons Place,
87 Wireless Road, Lumpini, Phatumwan
Bangkok
Tailândia 10330
66-2-6594000
66-2-6594001-2
Lapee Thempongpattana
thempongpattana,lapee@tha,dupont,com
www.dupont.co.th
Malásia
DuPont Malaysia Sdn. Bhd.
6th Floor, Bangunan Samudera,
No.1 Jalan Kontraktor U1/14
Sek U1, Hicom-Glenmarie Industrial Park
Shah Alam
Selangor
40150
60-3-55693006
60-3-55693001
Nicholas Leong
Nicholas,Leong@mys,dupont,com
Cingapura
DuPont Company (Singapore) Pte. Ltd.
1 HarbourFront Place #11-01
HarbourFront Tower One
Cingapura
098633
65-65863688
65-62727494
Shawn Wang / Jenny Chua
[email protected]
[email protected]
Indonésia
PT DuPont Indonésia
Menara Mulia 5th Floor
JI Jend, Gatot Subroto Kav, 9-11
Jakarta
Indonésia
12930
62-21-5222555
62-21-5222565
Taiwan DuPont Taiwan Ltd,
13FI., No. 167, Tun Hwa N. Rd.,
Taipé
Taiwan, R. 0. C.
105
886-2-27191999
886-2-25457098
Jackie Wu
[email protected]
www.dupont.com.tw
Índia
E 1 DuPont India Private Ltd.
DLF Cyber Greens, Tower "C" 7th Floor
Sector 25A, DLF City
Phase III
Gurgaon 122002
Índia
91-124-2540900
91-124-2540891
Mr. Upal Roy
[email protected]
in.dupont.com
Coréia
DuPont(Korea), Inc.
4th Floor, Asia Tower
#726, Yeoksam-dong, Kangnam-Ku
Seul, Coréia
135-719
82-2-22225207
82-2-22225483
Jae Young Park
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DuPont China Limited
26/F, Tower 6, Gateway
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Tim Leung
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Austrália e Nova Zelândia
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168 Walker street North Sydney
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Sidnei
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61-2-99236111
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