edição 07 - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE

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edição 07 - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE MACEDO – EF/EM
1
EDIÇÃO 07 – 03/12/2014
EXPRESSO
IRIA
Jornal da
Escola
EXPRESSO IRIA
VEJA TAMBÉM
Alunos do Colégio Iria Borges
visitam o Parque da Ciência
O Parque da Ciência
Newton Freire Maia recebeu a
visita dos alunos do Ensino
Médio Noturno do Colégio
Estadual Professora Iria Borges
de Macedo. A visita faz parte do
programa
Ensino
Médio
Inovador (ProEMI), visando
desenvolver
a
iniciação
científica nos educandos.
Localizado no antigo
Parque
de
Exposições
Agropecuárias
Marechal
Humberto Castelo Branco, o
qual abrigou, desde sua criação
em 1964 até meados de 1998,
uma das principais feiras do
setor agropecuário paranaense,
em Pinhais, o Parque da
Ciência foi inaugurado em 20 de
dezembro de 2002, e a partir de
maio de 2003 passou a se
chamar Parque da Ciência
Newton Freire Maia, face à
morte do Prof. Dr. Newton
Freire-Maia, um dos expoentes
da genética paranaense.
O
Parque
da
Ciência
possui
cinco
pavilhões
temáticos, pautado em quatro
grandes
temas:
Universo,
Cidade,
Energia
e
Biodiversidade. Além disso, o
Parque conta com um Atelier de
Arte que desenvolve cursos e
oficinas
para
alunos,
educadores e a comunidade em
geral, nas áreas de artesanato,
pintura e modelagem em argila
e cerâmica.
Há também a Biblioteca
Rubens Meister ocupa uma área
de 200m2 e seu acervo é
formado por cerca de 4 mil
itens,
envolvendo
livros
(técnicos
e
clássicos
da
literatura), documentos e uma
midiateca que contém diversas
produções educacionais e o
registro de eventos, palestras e
cursos
promovidos
pela
Secretaria de Educação ao
longo de sua história, e o Palco
Paraná, Uma maquete com área
aproximada
de
5.000m2 do
Estado do Paraná que permite a
visualização
dos
aspectos
geomorfológicos do Estado.
Parque de Ciências Newton
Freire Maia
Feira de Ciências do
Colégio Estadual Professora
Iria Borges de Macedo.
Curiosidades científicas do
dia a dia.
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE MACEDO – EF/EM
Parque
Newton
2
de
Ciências
Freire
Maia
Exploratório
O Parque da Ciência conta
no Exploratório com um acervo
pautado
por
4
grandes
temas: Universo, Cidade, Energia
e Biodiversidade, alocado em 5
pavilhões temáticos:
Introdução:
Promove
um
primeiro contato entre o visitante
e
a
Ciência.
O
acervo
predominante
remete
à
Cosmologia e à Filosofia;
Energia: As formas da energia,
os processos de transformação e
os impactos do desenvolvimento
científico tecnológico integram a
espinha dorsal deste pavilhão, o
qual também encerra o Planetário
Indígena, um dos pioneiros na
divulgação da Etnoastronomia
Indígena brasileira;
Terra: Recursos renováveis e
não-renováveis, mineração e o
micromundo são os tópicos mais
presentes,
bem
como
os
relacionados à Botânica, fruto da
presença do Herbário Iraí.
Cidade: A cidade como espaço
de produção da Ciência, de
transformação, de lutas e de
convívio. Sua exposição enfoca
as transformações da paisagem,
a
diversidade
cultural,
o
planejamento e a gestão do
espaço urbano. Abriga a Sala 3D
Milton Santos, espaço que
homenageia um dos ícones da
Geografia brasileira e mundial;
,
Água: A água como fonte da
vida, biodiversidade e impactos
ambientais
constituem
os
principais
elementos
deste
pavilhão.
Merece
destaque
também,
o
Laboratório
de
Química,
espaço
para
a
realização de experiências e
demonstrações;
Atelier de Arte
A
despeito
de
ser
encarado como um espaço com
temática relacionada puramente à
Ciência e Tecnologia, o Parque é,
sobretudo, um polo irradiador de
ideias e de cultura. Pautado pela
visão holística de que o
COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA IRIA BORGES DE MACEDO – EF/EM
conhecimento
é
plural,
historicamente
construído
e
interconectado, foi criado, em
2011, o Atelier de Arte do Parque
da Ciência, com foco em diversas
linguagens artísticas e na busca
pelo diálogo entre Ciência e Arte.
Em termos de estrutura, ocupa
uma área de 150m2, dividida
entre
o
espaço
para
armazenamento de materiais e
ferramentas,
estante
de
secagem, área de queima e a
área de modelagem e desenho.
Palco Paraná
Uma
maquete
com
área
aproximada
de
5.000m2 do
Estado do Paraná que permite a
visualização
dos
aspectos
geomorfológicos
através
de
curvas de níveis (as quais
indicam uma variação de 100m
na altitude do terreno para cada
degrau), as grandes bacias
hidrográficas (Rio Iguaçu, Rio
Paranapanema, Rio Paraná, Rio
Tibagi, Rio Piquiri e Rio Ivai),
assim como seu sistema viário
(BR 277, BR 369, BR 376) e a
sede dos 399 municípios.
Biblioteca Rubens Meister
A
Biblioteca
Rubens
Meister ocupa uma área de
200m2 e seu acervo é formado
por cerca de 4 mil itens.
Rubens Meister nasceu em
Botucatu, São Paulo, em 1922,
mas cresceu em Curitiba. Após
se graduar em Engenharia Civil
pela UFPR em 1947, Meister
tornou-se professor do referido no
curso
e,
influenciado
pelo
Movimento Moderno e pelo
Construtivismo
Russo,
disseminou
o
ideário
da
arquitetura moderna para toda
uma geração de engenheiros.
Participou do concurso do Teatro
Guairá,
tendo
seu
projeto
escolhido pelo governador Bento
Munhoz da Rocha como parte
das obras realizadas pelo Estado,
as quais incluíam também o
Centro
Cívico
e
tinha
a
arquitetura como expressão de
modernidade.
FEIRA DE CIÊNCIAS DO
COLÉGIO
ESTADUAL
PROFESSORA IRIA BORGES
DE MACEDO
Ocorreu no dia 29 de
novembro de 2014 a Feira de
Ciências do Colégio Estadual Iria
Borges de Macedo. Sob o
comando da Professora Karinne
Braun os alunos demonstram
algumas
experiências
no
laboratório de ciências, como a
possibilidade de se extrair
energia da batata, o DNA do
morango e as algumas das
reações químicas estudadas em
sala.
Com
a
reforma
do
laboratório de ciências e a
3
compra de materiais como
reagentes, solventes entre outros,
dará aos professores de química,
biologia, ciência e física, um
espaço para desenvolverem as
aulas praticas daquilo que veem
em teoria em sala de aula.
_______________________
EXPERIÊNCIAS PARA
SE FAZER NA ESCOLA
Como fazer uma coluna de
espuma
Reagentes e material necessário
Proveta de 250 ml ou um copo
alto e estreito.
Duas provetas de 25 ml ou dois
copos pequenos.
Vinagre
Detergente
Bicarbonato de sódio
Água.
Corante alimentar (opcional).
Procedimento experimental
Coloca-se cerca de 25 ml de uma
solução
de
vinagre
com
detergente numa proveta ou copo
pequeno.
Pode
adicionar
algumas gotas de corante
alimentar se desejar.
Coloca-se cerca de 25 ml de uma
solução de água com bicarbonato
de sódio numa outra proveta ou
em outro copo.
Mistura-se as soluções numa
proveta de 250 ml, ou no copo
maior.
Observa-se a formação de
espuma.
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Explicação
A espuma é produzida pela
libertação de dióxido de carbono
da solução de detergente,
quando o ácido acético do
vinagre reage com o bicarbonato.
H+ (aq) + HCO3- (aq) ---> CO2
(g) + H2O (l)
EXPERIMENTO
MOVEDIÇA
DA
AREIA
ela volta a ser como um líquido.
Este fenômeno é conhecido como
suspensão: a resistência ao
impacto deste separador de água
situa-se entre as cadeias de
amido de milho, e forma uma
estrutura semirrígida. Quando a
pressão é liberada, o amido de
milho flui novamente. O mesmo
acontece com a areia movediça!
EXPERIÊNCIA
MÁGICA
MATERIAIS:
Um recipiente de vidro
1 caixa de amido de milho
2 copos de água
1 bandeja
Algumas folhas de jornal
COMO FAZER:
As areias movediças têm uma
densidade surpreendente, e elas
se comportam de maneira muito
particular. Com esta experiência
podemos analisar as suas
características. Primeiro de tudo
forre com o jornal o local em que
você vai realizar a experiência.
Coloque todo o amido de milho
(cerca de 450 ou 500 g) num
recipiente de vidro e adicione 2
copos (tamanho médio) cheios de
água. Misture (cerca de 3 a 5
minutos) até a massa ficar
uniforme. Depois é ver o que
acontece com a mistura.
O QUE ACONTECE?
Este experimento mostra o quão
perigoso seria ter a infelicidade
de cair em uma areia movediça.
O grande problema é que esta
substância parece ser um tanto
sólida e um tanto líquida e, de
fato, é exatamente dessa forma
que se comporta uma mistura. Na
verdade, essa uma mistura
consiste em um sólido disperso
num líquido, e quando a pressão
é exercida sobre ela comporta-se
como um sólido e, quando se
deixa de exercer essa pressão,
4
DA
energia cinética. Tudo isto faz
com que a lata volte para o
mesmo lugar.
SAIBA MAIS
1. Por que a posição da Lua
interfere nas marés?
LATA
MATERIAIS:
Uma lata de alumínio vazia e com
a tampa
Uma chave de fenda ou objeto
pontiagudo semelhante
Uma bateria de 9 volts
Um elástico
2 clips
Fita adesiva
COMO FAZER:
Fure o centro da parte inferior e
superior da lata. Com a fita
adesiva cole a bateria no centro
do elástico, depois é só prender
com os clips as pontas dos
elásticos nas duas partes furadas
da lata (superior e inferior).
Dentro da lata, a bateria deve
ficar pendurada pela tensão do
elástico. Se tudo estiver pronto,
coloque a lata horizontalmente
sobre uma superfície plana e
empurre para frente.
O QUE ACONTECE?
O experimento da lata mágica é
um dos melhores exemplos de
transferência de energia. O que
acontece aqui é muito simples, a
transferência de energia ocorre
por causa da energia cinética.
Em primeiro lugar, a lata exerce
uma força (energia) para rodar e
se mover. Quando ela perde a
velocidade, esta energia do
movimento em energia potencial
é transferida para a faixa elástica,
e então transferido de volta para
dentro da lata na forma de
Hélio Gianesella explica que isso
ocorre graças à lei da gravitação
universal. Assim como a Terra
atrai a Lua, mantendo-a em sua
órbita, a Lua atrai a Terra.
Acontece que essa atração
deforma a superfície da Terra,
“puxando” a face da Terra mais
próxima à Lua em direção ao
satélite. Tanto a parte sólida
(continentes) quanto a parte
líquida (oceanos, mares, lagos,
rios
etc.)
sofrem
essa
deformação. E o cientista explica
ainda que não é só a Lua que
influencia as marés, mas o Sol
também. As maiores marés
acontecem na Lua Nova, quando
Sol e Lua estão juntos no céu
durante o dia, e na Lua Cheia,
quando
se
encontram
em
oposição.
2. Por que o pão fica duro de
um dia para o outro se não for
guardado dentro de um saco
plástico?
Os mestres em Física pela USP,
Gerson, Daniel e Wilson afirmam
que a maciez do pão está
relacionada à quantidade de água
em seu interior. Se a água
evapora, o pão fica duro. Como o
plástico
é
um
material
impermeável, ele não permite a
saída da água do interior do pão
pela evaporação natural e, por
isso, ele continua macio. Num
ambiente livre, a água evapora e
o pão fica duro.

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