biografias e datas

Receção ao Campista Dia 3 AXWELL Nascido há 33 anos, em Lund, na Suécia, Axwel é hoje um dos mais reconhecidos djs internacionais, estando no top 10 dos melhores DJs do mundo na lista da DJ Mag. Recentemente mais mediatizado por ser parte dos Swedish House Mafia, a verdade é que o caminho de Axwell rumo à glorificação na pista de dança tem sido feito em nome próprio e já leva alguns anos. Os frequentadores mais assíduos de clubes certamente recordar‐se‐ão de hits como “Feel The Vibe” (2004) ou “Watch the Sunrise” (2005), que ainda hoje levam à loucura milhares de fãs pelo mundo fora, mas sabem que o sucesso a solo se mantém até hoje, com singles como “Nothing But Love” de 2010. Além de produções originais, o seu currículo conta remisturas oficiais para artistas tão distintos como Faithless, Moby, The Temper Trap ou Adele. Depois de David Guetta e de 2 Many DJs, a emblemática Receção ao Campista do SW tmn volta, assim, a apostar num nome de peso da música eletrónica, para que a festa comece da melhor forma possível. SITE OFICIAL: www.axwell.co.uk THOMAS GOLD Podíamos deixar‐nos levar por Axwell e dizer que Thomas Gold é o DJ e produtor revelação de 2010. Podíamos também colar‐nos ao portal Beatport e afirmar que Gold é uma estrela em ascenção. Contudo, antes de todos estes rótulos, o seu currículo fala por si. Sob a chancela da gigante Toolroom Records, Gold conseguiu não apenas que a sua música fizesse parte das melhores pistas de dança pelo mundo fora, mas que fosse frequentemente tocada por nomes como Axwell, Tiësto ou David Guetta. Tendo‐se tornado uma referência do house progressivo em pouco mais de três anos, Gold pode orgulhar‐se de já ter remisturado pesos pesados da eletrónica mundial como Erick Morillo ou Paul van Dyk. Para os amantes de música de dança e de festa, bem como para os mais céticos, o recado fica dado: Thomas Gold atua no dia 3 de agosto, na receção ao campista do 15º SWtmn, num espetáculo a não perder. SITE OFICIAL: www.thomas‐gold.com DJ RAMESH DJ Ramesh é Ramesh Srivastava. Mais conhecido pela sua banda Voxtrot, Ramesh tem conseguido abanar as pistas de dança em nome próprio. A sua sonoridade combina elementos das suas longas viagens de carro com os seus pais ao som de Beatles, Bob Dylan e Elvis Costello com memórias da época em que viveu em Glasgow e tomou contacto com a dance music e com as bandas que antes ouvia à distância. Depois de uma passagem fulgurante pelos palcos nacionais no Super Bock em Stock de 2009, DJ Ramesh está de volta a Portugal dia 3 de agosto, para fazer dançar os milhares de jovens acampados na Herdade da Casa Branca, na Receção ao Campista do 15º SWtmn. Dr. RAMOS Dr. Ramos consome cafeína diariamente, de um modo compulsivo. É locutor de Rádio e TV de 3ª geração mas de 1ª categoria, e elaborou conteúdos extremamente influentes para a elite nacional nas emissoras Voxx, SIC Radical e na vanguardista RADAR, a estação dona de seu coração, onde faz programas de rádio cruciais para o desenvolvimento do nosso país. Atualmente, assina ainda a rubrica diária “Serviço de Urgência” na rádio SWtmn, para que todos tenham acesso aos melhores downloads do momento. Dia 3 de agosto, juntará ao seu currículo a abertura da décima quinta edição do maior festival de verão nacional. Fá‐lo‐á com primor e distinção. Palco TMN Dia 4 AMY WINEHOUSE Original, carismática, provocadora e polémica, mas sobretudo abençoada com uma voz incrível e dona de um ritmo e musicalidade únicos. Depois um breve hiato, Amy Winehouse está de regresso aos palcos! E em força! E é com novo álbum de originais que Amy tomará de assalto o 15º SWtmn, dia 4 de agosto no Palco TMN! Winehouse nasceu numa área suburbana de Enfield, Londres, numa família judaica de quatro elementos com tradição musical ligada ao jazz. Aos dez anos, funda uma banda amadora de rap chamada "Sweet 'n' Sour, as Sour". Ganhou a sua primeira guitarra elétrica aos 13 anos de idade e por volta dos 16, já cantava profissionalmente ao lado de uma amiga cantora de soul, Tyler James. Estreou‐se com "Frank" em 2003, e em 2007 era chegado o momento de lançar o seu segundo álbum, "Back to Black", catapultando‐a para o Olimpo do estrelato mundial. Valeu‐lhe a nomeação para seis Grammys, dos quais levou cinco para casa: Melhor Canção, Melhor Gravação, Artista Revelação, Melhor Álbum Pop e Melhor Interpretação Feminina. Foi o disco mais vendido na Grã‐Bretanha nesse ano com 1,8 milhões de cópias, e mais de 1 milhão de cópias vendidas nos Estados Unidos. "Rehab" foi eleito o tema mais influente da década 2000‐2010. SITE: www.amywinehouse.com RAPHAEL SAADIQ Nascido em Oakland na Califórnia, em 1966, Raphael Saadiq tornou‐se um dos mais respeitados nomes do R&B e da nova soul. O seu talento revelou‐se cedo: com apenas seis anos, já tocava baixo e aos nove integrava um coro de gospel. Pouco depois de ter feito os dezoito, entrou na banda de suporte de Prince. Com um percurso musical de luxo, que inclui algumas das melhores formações de R&B, como Tony! Toni! Toné! ou Lucy Pearl, Saadiq tem sido um dos mais requisitados artistas do meio, colecionando colaborações com nomes como Joss Stone, Jay‐Z ou Stevie Wonder. Além de músico e cantor, é um artista multifacetado, sendo igualmente reconhecido como produtor. Editado em 2008, “The Way I Am” valeu‐lhe a aclamação da crítica e a nomeação para três Grammy Awards. Este ano, lançou “Stone Rollin’”, conseguindo uma reação bastante positiva da crítica especializada. Com passagem pela Zambujeira do Mar a 4 de agosto ‐ a mesma noite que Janelle Monae e Amy Winehouse ‐ Raphael Saadiq será certamente uma das maiores revelações do palco TMN. SITE OFICIAL: www.raphaelsaadiq.com JANELLE MONÁE Já apelidada de “diva” pela revista Vogue, Monáe é uma verdadeira visionária. Natural do Kansas, e oriunda de uma família de classe média, Janelle aprendeu a cantar na igreja ainda em pequena e foi logo nessa altura que viu na música uma arma. Em 2004 muda‐se para Nova Iorque mas logo faz as malas e ruma a Atlanta, cidade conhecida como a nova Motown. É aí que conhece o rapper Antwan “Big Boi”, do duo Outkast, que a convida para participar no seu disco, “Idlewild”. Este foi o passo para que Big Boi decidisse produzir o primeiro trabalho da artista, o EP “Metropolis: The Chase Suite”, parte inicial da saga de Cindy Mayweather, personagem androide personificada por Janelle, que continua em “The ArchAndroid”. O single do álbum foi indicado para um Grammy de melhor performance capturando a imaginação de fãs e de outros músicos de renome. Coroado pela crítica de publicações como a Pitchfork, a Paste e o L.A. Times, “The ArchAndroid” é uma mistura pop, funk, rock psicadélico, jazz orquestral e canções pastorais numa narrativa futurista que tem como ponto de partida o clássico de ficção científica Metropolis, de Fritz Lang. Musicalmente, e em termos de influência, o álbum engloba tudo aquilo que artista mais ama. Bandas sonoras de filmes como “Goldfinger” misturado com álbuns tão épicos como “Music of My Mind” de Stevie Wonder e “Ziggy Stardust” de David Bowie. Monáe conta ainda neste álbum com a participação de Big Boi, o reconhecido poeta Saul Williams, o psicadélico grupo Of Montreal e os profetas do punk Deep Cotton. Resta dizer que em palco Janelle Monáe é uma performer explosiva já comparada a um James Brown ou uma Aretha Franklin. SITE OFICIAL: www.jmonae.com ELIZA DOOLITTLE Aos 23 anos, Eliza Doolittle é uma das mais recentes revelações da música britânica. Entre o ska, a folk e uma sonoridade pop mais alternativa, Doolittle editou o seu EP de estreia em 2009, garantindo desde o início o reconhecimento de artistas como Sam Young ou Jamie XX. No ano seguinte, chegou o ansiado primeiro trabalho de longa‐duração. O disco homónimo arrancou um terceiro lugar na tabela de vendas do Reino Unido, tendo também bastante sucesso em vários países europeus e no Canadá. Pelo caminho, já lançou quatro singles, que têm feito as delícias de fãs pelo mundo fora. Dia 4 de agosto, terá as honras de abertura do Palco TMN, onde, certamente, cativará os milhares de presentes, com o seu ar de menina e canções de mulher. SITE OFICIAL: www.elizadoolittle.com DIA 5 UNDERWORLD Com trinta anos de carreira celebrados no ano passado, os Underworld têm sido reconhecidos por todo o mundo como um dos projetos mais importantes da música eletrónica desde os anos 90. Apesar de terem começado o seu percurso em 1980, a explosão para ao estrelato deu‐se apenas em 1996, quando o single “Born Slippy.NUXX” integrou a banda sonora do filme de culto Trainspotting, tornando‐se um hino das pistas de dança. Desde então, têm sido vários os temas com que têm alimentado o imaginário de um público que nunca esquece a genialidade da dupla de produtores. O currículo de Karl Hyde e Rick Smith inclui, entre outros, êxitos como “Push Upstairs” ou “Two Months Off”. Além da sua discografia a título individual, o duo tem sido igualmente reconhecido pelas suas frequentes participações em bandas sonoras, tendo assinado temas que integraram filmes como Sunshine, Missão Solar ou A Praia. Em 2010, lançaram o seu sexto álbum de estúdio, intitulado “Barking”, onde colaboraram pela primeira vez com outros produtores. Appleblim, Mark Knight, Dubfire ou Paul Van Dyk são apenas alguns dos nomes que encabeçam a lista de colaborações. O single de apresentação “Scribble” foi disponibilizado pela banda no YouTube e conta já com quase 900 mil visualizações. Conhecidos pela energia inesgotável das suas atuações, os Underworld fecham o Palco TMN no dia 5, com a promessa de não desiludir a Zambujeira do Mar. SITE OFICIAL: www.underworldlive.com KANYE WEST Rapper, cantor e produtor, Kanye West é o músico do século XXI por excelência. Com uma discografia quase infindável ‐ com cinco álbuns de originais, dois álbuns ao vivo, 22 singles editados, 23 vídeos e 46 parcerias em singles de outros artistas ‐ West é um dos mais bem sucedidos artistas que a indústria discográfica já conheceu. Amado tanto pela crítica como pelo público, o seu último trabalho “My Beautiful Dark Twisted Fantasy” conseguiu lugares de destaque nas tabelas de vendas de mais de vinte países, bem como a aclamação generalizada da imprensa, com várias publicações a catalogarem o registo de Melhor Álbum de 2010. Nada que não fosse expectável de uma das maiores estrelas da atualidade. Ao vivo, é uma fera difícil de igualar: absolutamente imparável, Kanye não baixa os braços nem a voz e faz do palco o seu reino, durante o tempo que for preciso, pronto a satisfazer o público mais exigente. Com êxitos como “Gold Digger”, “Touch The Sky”, “Homecoming”, “Stronger” ou o mais recente “Runaway”, entre tanto outros, a sua discografia é reconhecível em qualquer parte do mundo e Portugal não é exceção. Dia 5 de agosto, Kanye West provará porquê, quando passar pelo 15º SWtmn e fizer a Zambujeira do Mar render‐se a seus pés! SITE OFICIAL: www.kanyewest.com PATRICE Na Jamaica, os rastafari usam a mítica expressão "I and I." O primeiro "I" simplesmente significa "eu" e o segundo "I" lembra‐nos que o homem está sempre sob a influência do seu ambiente físico e espiritual. O nome do novo álbum de Patrice explica essa ideia numa única palavra: "One". Nenhum ser vivo é verdadeiramente autónomo, diz o cantor. "O planeta é uma massa única de materiais e de energia em movimento, não são separados por elementos que são compostos. Eu acho que em termos de música, é o mesmo". "One" sintetiza uma carreira de 12 anos, de uma estrela no reggae jamaicano, passando pelo rock, soul e até mesmo folk. Patrice cativou diversos estilos ao longo dos seus quatro álbuns, ricos em cores. Hoje, as treze faixas de "One"contribuíram para a sua discografia como a maioria dos sons elétricos e homogéneos. Apesar da prolífica atividade em estúdio, é no palco que Patrice encontra o seu abrigo, tendo na banda Shashamani o seu acompanhante ideal para se encontrar com o público. As suas canções ganham outro brilhantismo no registo ao vivo, mostrando que a sua criatividade não tem limites. Com o mar bem perto, é no palco do SWtmn que poderemos testemunhá‐lo plenamente. SITE OFICIAL: www.patrice‐music.de DEOLINDA Em 2008, editaram o seu disco de estreia “Canção Ao Lado”, que se mantém há 121 semanas no top nacional de vendas e que inclui temas como “Fon Fon Fon”, “Movimento Perpétuo Associativo”, “Fado Toninho” e “Clandestino”. No estrangeiro, foram aclamados pelo The Times, ABC e Sunday Times (que considerou Canção ao Lado o 3º melhor álbum de World Music de 2009). Este ano, receberam o prestigiado e herdeiro dos famosos Prémios da BBC Radio, Songlines Music Award 2010 (Grupo Revelação) e editaram o seu segundo álbum “Dois Selos e Um Carimbo”, de que fazem parte “Um Contra O Outro”, “A Problemática Colocação De Um Mastro”, “Passou Por Mim E Sorriu” e “Não Tenho Mais Razões”. No caminho do sucesso do primeiro álbum, “Dois Selos E Um Carimbo” esteve quatro semanas a liderar a tabela de vendas nacional e tem‐se mantido entre os mais vendidos desde a sua saída, em abril, tendo ainda recebido elogios da crítica e do público. Depois de esgotarem ininterruptamente todos os auditórios por onde passaram nos últimos 2 anos, após terem atuado em míticas salas e importantes festivais de 20 países e no momento que saboreavam uma nomeação para “Best Portuguese Act” dos MTV European Awards, os Deolinda subiram ao palco, pela primeira vez, nos Coliseus, em janeiro passado! 2 datas no Porto e 2 datas em Lisboa, completamente ao rubro. Mais um grande êxito para a banda. Depois desta entrada em grande em 2011, fica a certeza de que os Deolinda vão continuar a surpreender‐nos com a sua música e as suas grandes atuações Ao vivo e onde o SWtmn será certamente mais um desses momentos altos. SITE OFICIAL: http://deolinda.com.pt MARCELO CAMELO Marcelo Camelo é um músico brasileiro que, juntamente com Rodrigo Amarante, foi uma das faces mais visíveis do projeto Los Hermanos, que assaltou as tabelas de venda e airplay no ano de 1999, graças ao tema “Anna Júlia”. Alguns anos passados sobre esta aventura musical, Marcelo Camelo lançou‐se a solo, editando “Sou”. Desse álbum, saiu aquela que foi considerada a canção brasileira de 2008, pela revista norte‐americana Rolling Stone: “Janta”, uma parceria com a revelação Mallu Magalhães. Este ano, o artista carioca prepara‐se para lançar o segundo trabalho de originais, intitulado “Toque Dela”, cujo single de apresentação já roda no Brasil, onde tem tido forte aceitação por parte do público. Sendo um dos nomes mais importantes da música brasileira contemporânea, Marcelo Camelo passa pela Zambujeira do Mar, no dia 5 de agosto, para abrir o Palco TMN em altas! SITE OFICIAL: www.marcelocamelo.com.br DIA 6 DAVID GUETTA Sendo um dos grandes responsáveis por impulsionar a cena eletrónica francesa, David Guetta acabou por conquistar a Europa e o Mundo em nome próprio. Em 2005, o seu single “The World is Mine” liderou as pistas de dança pela Europa fora, seguido por “Love Don’t Let Me Go” e um rol notável de êxitos de airplay e de hits dos dancefloors. Entre nomeações para Grammys e lugares no pódio em várias tabelas de melhor DJ do mundo, o artista coleciona ainda lugares cimeiros nas tabelas de vendas assinando a produção de singles como “I Gotta Feeling” dos Black Eyed Peas. No entanto, a explosão de sucesso internacional deu‐se com o seu último disco “One Love”, de 2009, de onde saíram temas como “When Love Takes Over” com Kelly Rowland, “Sexy Chick” com Akon ou “Memories” com Kid Cudi. O sucesso do registo exigiu uma reedição, que conta com o mais recente êxito “Who’s That Chick?”, uma colaboração com Rihanna. Este ano, Guetta prepara‐se para lançar mais um álbum, com data prevista para setembro. Até lá, aproveitará o seu tempo com um regresso memorável ao maior festival de verão do país, depois de uma atuação inesquecível em 2010. Dia 6 de agosto, todos os caminhos vão dar à Zambujeira do Mar e ao concerto de David Guetta no palco TMN. SITE OFICIAL: www.davidguetta.com SCISSOR SISTERS Uma mistura que desafia a classificação, entre rock, pop e dança, inspirada pelo burlesco, drag queens e glam rock, os Scisser Sisters – Jake Shears e Ana Matronic na voz, Babydaddy nas teclas e baixo, Del Marquis e Derek G nas guitarras e Paddy Boom na bateria, substituido mais tarde por Randy Schrager – nascidos em Nova Iorque, causaram impacto no final de 2003/ início de 2004, curiosamente com o lado B do que seria o seu primeiro tema de apresentação “Electrobix”. Incorporando arte performativa nos seus teatrais espetáculos ao vivo, misturam influências de Elton John, Bee Gees, B‐52’s ou David Bowie, apimentados com humor e um estilo impecáveis. O primeiro álbum, “Scissor Sisters”, chega em 2004 para exibir uma mistura de essências pop, glam, disco, algum outro toque eletro e umas gotinhas de psicadélica, tudo batido sem complexos. Como consequência do sucesso de vendas e também junto da crítica, a banda corre mundo a tocar em todos os grandes festivais como South By Southwest, Roskilde, Glastonbury, T in the Park... Mais tarde nesse ano são nomeados para um Grammy. Sempre em tour e produzindo remixes durante 2005, é em 2006 que regressam com material novo, quando o single “I Don’t Feel Like Dancin” chega a #1 no Reino Unido. O subsequente álbum “Ta‐Dah”, chega também aos tops na Grã‐Bretanha. Após completar um novo set de canções, os Scissor Sisters trabalham com o produtor Stuart Price no terceiro álbum de originais. “Night Work” é editado em 2010. Com “Fire With Fire” como cartão de visita, é o espelho de movimentos de dança arrasadores e uma habilidade sobre‐humana de ficar fora de casa até mais tarde do que se devia. Sem descurar a música, é um álbum da e para a noite, intemporal. Nas palavras de Jake Shears “É um disco de sonho. É tudo aquilo que ainda não tínhamos conseguido fazer até hoje.” Os Scissor Sisters afinaram o seu som e reacenderam a magia que os levou do underground dos clubes de Nova‐Iorque, aos grandes palcos do Mundo. Se é festa para dançar que se quer, poucos a farão melhor que os Scissor Sisters! SITE OFICIAL: www.scissorsisters.com THE SCRIPT Depois de terem esgotado a Aula Magna e o Coliseu dos Recreios, o coletivo de Danny O’Donoghue, Mark Sheehan e Glen Power, responsável pelos êxitos “The Man Who Can’t Be Moved” ou o mais recente “For The First Time”, estão de regresso para fazer explodir os termómetros do SWtmn. A banda editou, o ano passado, o segundo álbum “Science & Faith”, que entrou diretamente para o primeiro lugar do top de vendas no Reino Unido. Este disco sucedeu ao homónimo “The Script”, editado em 2008, que apresentou ao mundo a banda irlandesa. O sucesso foi imediato e os The Script foram convidados para atuar no concerto de homenagem ao Prémio Nobel da Paz de 2008, ao lado de nomes como Diana Ross. Diz‐se por aí, que a música do trio irlandês contém as componentes artísticas para virar os preconceitos de cabeça para baixo. É uma nova forma de Celtic Soul, que mistura o correr lírico do hip‐hop com a melodia da pop, produção R&B e dinâmica Rock. Tem toda a paixão e emoção que podemos esperar que venha da Irlanda, mas é espantosa na sua modernidade, universalidade e capacidade de envolver quem ouve. Música para a cabeça, para o coração e para os pés. “Os Irlandeses têm soul”, diz Danny, “Vem de gerações de dor, e gerações de capacidade para entender as emoções e para fisicamente as transformar numa sonoridade”. O single de estreia do trio, “We Cry”, foi lançado em abril de 2008. O tema é algo de especial: um hino cheio de alma sobre a luta do dia a dia que é ao mesmo tempo melancólico e poderoso. O álbum de estreia seguiu‐se em agosto, sendo também algo de muito especial. “Há toda uma vida nestas canções”, diz Mark, “Não as escrevemos em 10 minutos. Uma canção precisa de ser acarinhada, é algo que evolui. É uma viagem e estamos em movimento constante. Não posso dizer exatamente o que é The Script, nem acho que deva, a única coisa que sei é que é algo que me toca a mim profundamente, e parece ter o mesmo efeito nas outras pessoas quando tocamos”. SITE: www.thescriptmusic.com VALETE Filho de São Tomenses imigrados, Valete é a prova viva de que o talento o trabalho vivem de mãos dadas, para ser bem sucedido. No mundo da música desde 1996, entre mixtapes, álbuns e participações, Keidje Torres Lima (ou Valete) é um dos nomes maiores do hip‐hop nacional. Apesar do seu álbum de estreia, “Educação Visual” (2002), ter sido um êxito, foi com “Serviço Público” (2006) que se destacou. Eleito pelos leitores da Blitz como uns dos 10 melhores álbuns de toda a música portuguesa do ano, foi igualmente considerado como uma referência da música de intervenção em Portugal. Atualmente, encontra‐se a trabalhar no seu tereciro trabalho, “Homo Libero”, que deverá sair ainda este ano. Conhecido pelo forte conteúdo político das suas letras, promete incendiar o SWtmn no dia 6 de agosto, no seu concerto agendado para o Palco TMN. MYSPACE: http://www.myspace.com/valete115 MEXICAN INSTITUTE OF SOUND Como o nome indica, chega do outro lado do Oceano Atlântico. Projeto concebido e dirigido por Camilo Lara, o Mexican Institute of Sound (MIS) parte da sua coleção de discos, que ascende a mais de 45 mil títulos em vinil. Foi daí que saíram os samples de música mexicana dos anos 20 aos 60 que definem à partida a música do MIS. Em 2006, surge o trabalho de estreia, “Méjico Máxico”, que levou o site CMJ a classificar o MIS como “LCD Soundsystem da América Latina”. Depois de integrar as bandas sonoras da série “Betty Feia” e dos videojogos “Fifa 2008” e “Fifa Soccer 2010”, a aclamação de Lara enquanto referência da nova música de dança do continente sul‐americano. Com concerto marcado para dia 6 de agosto no Palco TMN, o MIS promete aquecer o fim de tarde na Zambujeira do Mar da melhor forma possível. MYSPACE: www.myspace.com/mexicaninstituteofsound DIA 7 SWEDISH HOUSE MAFIA São 03:45 da manhã de uma quente noite de verão em Ibiza, quando os Swedish House Mafia – aka Steve Angello, Sebastian e Axwell – na sua noite ‘Masquerade Motel’ no lendário Pachá, largam na pista de dança o hino de verão “One”. Agora assinados pela Virgin Records e com o poder adequadamente suave da voz de Pharrell Williams, o barulho de aprovação do público a “One” é tão alto que mais parece que acabaram de entrar em palco no estádio de Wembley. A canção é tão grande que não têm outra opção que não repeti‐la no final da noite. Zane Lowe, Pete Tong, Erick Morillo – parece que não há ninguém na cena eletrónica que não tenha sido tomado de assalto pelo poder de “One”. A partir daqui, o fenómeno SHM começa a estender‐
se ao resto do globo. A dinâmica do trio e a sua história em conjunto é a chave para a continuidade do sucesso da ‘Mafia’. É sabido que Axwell, Steve e Sebastian são entidades separadas: todos têm as suas próprias labels (Axtone, SIZE e Refune, respetivamente) e todos têm as suas próprias vidas e preocupações individuais. Mas com o crescente sucesso, é o que atingem coletivamente enquanto uma união que faz a magia. A solicitação e o sucesso coletivo acabaram por ditar que a Mafia tenha agora que se reunir quase todas as semanas. São 3 pessoas, 3 produtores e 3 pares de olhos e ouvidos perfeitamente alinhados em conjunto. Depois de “One”, chega “Miami 2 Ibiza” com Tinie Tempah, e o fenómeno continua a crescer. “O que fazemos? Um espetáculo”, diz Sebastian “As pessoas querem confetis e querem retirar algo disso. Não podes simplesmente pôr música e olhar para o teu umbigo! Hoje a música de dança é realmente grande e temos a oportunidade de levar isto mais além”. Axwell acrescenta “Temos um trabalho fantástico, podemos ser DJ’s e produtores e partilhar a paixão pela Música que temos. É muito simples e natural. Não somos uma coisa manufaturada, somos irmãos na Música”. E essa alma sente‐se quando comandam uma pista de dança... por mais gigante que ela pareça. E a do SWtmn será seguramente bem grande! SITE OFICIAL: www.swedishhousemafia.com THE NATIONAL Apesar de não serem de Nova Iorque foi lá que se reuniram, no epicentro da criatividade musical, Brooklyn, e são muito bons. Quem afirmar o contrário nunca teve o prazer de os ouvir em álbuns como “Alligator” e “Sad Songs for Dirty Lovers” ou de o comprovar com o magnífico “Boxer”, de 2007. Mas estará ainda a tempo de descobri‐los com, “High Violet”, álbum lançado em maio de 2010 e ‐ para muitos – simplesmente o álbum daquele ano. Foi com ele que se apresentaram em nome próprio no Coliseu do Porto e no Campo Pequeno em maio, esgotando ambos os concertos, e é com ele que regressam a tempo de nos darem a ouvir mais uma vez a perfeição da música e das letras desta banda absolutamente de culto em Portugal, que volta sempre do outro lado do Atlântico e à qual regressamos sempre com o maior prazer. Calmos e explosivos, numa mistura que em palco faz toda a diferença, a banda de Matt Berninger prepara‐se para nos arrebatar a alma em mais concerto absolutamente marcante, no SW de 2011. SITE OFICIAL: www.americanmary.com INTERPOL Formados em 1997 e liderados por Paul Banks, os Interpol são um dos coletivos mais importantes do revivalismo pós‐punk nova‐iorquino do início dos anos 2000. Em 2002, o seu disco de estreia, “Turn On The Bright Lights”, conseguiu a aprovação tanto da imprensa especializada, como do público em geral, catapultando a banda para as luzes da ribalta. Influenciados por Joy Division ou The Chameleons, os Interpol conseguiram sempre imprimir na sua música uma marca de irreverência e maturidade, em grande parte pelo facto de todos os elementos da banda participarem no processo de composição. O resultado está à vista: com êxitos como “The Heinrich Manouver”, “Mammoth”, “Slow Hands” ou, ainda, o mais recente “Barricade”, entre muitos outros, a banda tornou‐se uma referência incontornável do rock atual. A par da sua qualidade musical, um dos pontos fundamentais sua carreira tem sido o balanço entre álbuns de estúdio e digressões pelo mundo inteiro, abrindo concertos para nomes como The Cure ou U2. Com um álbum homónimo editado no último ano, a passagem pelo Palco TMN na Zambujeira do Mar, dia 7 de agosto, será absolutamente imperdível. SITE OFICIAL: www.interpolnyc.com FILIPE PINTO Filipe Pinto nasceu a 3 de julho de 1988, tem 22 anos e é natural de São Mamede de Infesta, Porto. Licenciado em Engenharia Florestal pela UTAD, destacou‐se na música nacional ao vencer um conhecido concurso de talentos. Atualmente, frequenta um curso de voz, piano e guitarra na London Music School, prémio alcançado com a vitória no programa "Ídolos". Em junho, participou na iniciativa Super Bock Super Rock A Band In A Van, numa mini digressão nacional onde assinou versões de êxitos de nomes como The Strokes ou Arcade Fire. Além da música, Filipe Pinto tem ainda desenvolvido ações de sensibilização humanitária e de preservação ambiental. Dia 7 de agosto, passa pelo Palco TMN, com a árdua tarefa de aquecer a plateia para os concertos de Interpol e The National. Tarefa essa que conseguirá superar com distinção. VÍDEOS: www.youtube.com/watch?v=‐4WCbLE_06c – Ao Vivo na Gala da Natal SIC Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste Dia 4 BAG RAIDERS Diretamente vindos da Austrália, os Bag Raiders foram um dos grupos revelação do ano passado. Apesar do sucesso comercial ter chegado apenas em 2010, o percurso da dupla de Chris Stracey e Jack Glass na música começou alguns anos antes. O seu primeiro EP, “The Bag Raiders EP”, saiu em 2007, na Modular Reordings – etiqueta de nomes como Cut Copy, Wolfmother, Chromeo, The Presets ou Tame Impala. No entanto, foi com o disco de estreia, homónimo, que a força da música dos Bag Raiders chegou às tabelas de vendas. Entre “Shooting Stars” e “Sunlight”, as canções simultaneamente house e indie rock, altamente viciantes e a apontar para a pista de dança, foram êxitos não só na Austrália, mas também por toda a internet. Além dos temas originais, os Bag Raiders são igualmente reconhecidos quer pelas suas remisturas, como pelas suas atuações ao vivo. Este ano, a oportunidade de fazer parte da festa com os Bag Raiders fica ao alcance de qualquer um – dia 4 no palco Planeta Sudoeste Jogos Santa Casa. SITE OFICIAL: http://bagraiders.com DESTROYER Diretamente vindos do Canadá, chegam os Destroyer. Liderada pelo cantor e compositor Dan Bejar, a banda, que está no ativo desde 1995, sofreu inúmeras alterações o seu alinhamento, mas nem por isso deixou de ser prolífica no seu trabalho de estúdio. Com uma cassette, três EPs e nove álbuns de originais lançados, o grupo de Vancouver tem conseguido manter uma coerência artística na sua sonoridade, que se distingue pela sua fusão entre um blues europeu com indie e shoegaze. No entanto, esta consistência significou também uma evolução contínua do seu trabalho, com a inclusão de novos elementos nas suas músicas. No seu último disco, por exemplo, a grande novidade foi a forte presença de intrumentos midi. Sempre com espaço dedicado às melhores tendências musicais, o palco Planeta Sudoeste Jogos Santa Casa recebe, assim, o aguardado concerto dos Destroyer no dia 4 de agosto. SITE OFICIAL: www.mergerecords.com/artists/destroyer JAMIE WOON Apesar de ter lançado o seu primeiro EP em 2007, Jamie Woon foi tido como uma das grandes revelações da pop britânica do ano passado. Filho da artista de referência folk Mae McKenna, Woon teve um contacto com a música desde muito cedo, tendo inclusivamente frequentado a mesma escola de artes que Amy Winehouse – mais tarde, chegou a acompanhá‐la nalguns concertos. O seu estilo distingue‐se pelo cruzamento de influências que vão desde os seus vocais soul ao instrumental com toques de dubstep, passando por um groove muito próprio. O O seu aguardado álbum de estreia deverá chegar às lojas dia 18 de abril, apesar dos singles “Night Air” e “Lady Luck” já escalarem várias tabelas de vendas pela Europa fora. De passagem pela Zambujeira do Mar, no dia 4 de agosto, a música de Jamie Woon será certamente uma das mais agradáveis surpresas do palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste no primeiro dia de festival. SITE OFICIAL: www.jamiewoon.com ANDREYA TRIANA Tida como uma das revelações mais estimulantes dos últimos tempos no universo das vozes femininas, é uma das caras mais recentes da editora londrina Ninja Tune. Apesar de ter visto o seu álbum de estreia, “Lost Where I Belong”, ser lançado somente no ano passado, Andreya Triana não é uma novata nas lides musicais, tendo revelado o seu talento com apenas 7 anos de idade, altura em que começou a cantar. O seu interesse pela música aumentou progressivamente e, em 2006, a cantora, compositora e letrista é selecionada entre milhares de candidatos para integrar a conceituada Red Bull Music Academy. Desde então, tem vindo a colecionar colaborações com nomes de referência tais como Mr.Scruff, Flying Lotus ou Bonobo, sendo este último o grande responsável pela produção do primeiro trabalho a solo da artista londrina. Entre o jazz e o trip‐hop, passando por influências soul e folk, a identidade sonora de Andreya Triana é apenas uma das suas mais‐valias em palco, sendo capaz de criar um ambiente intimista graças à sua postura acolhedora. Se ainda há dúvidas sobre as maravilhas de que a música de Triana é capaz, basta passar pelos Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, no próximo dia 4 de agosto. SITE OFICIAL: www.andreyatriana.com DIA 5 dEUS Formados em 1991 em Antuérpia, na Bélgica, são uma das bandas de rock alternativo mais estimadas em Portugal. Tidos como um grupo de culto, os seus três primeiros álbuns – “Worst Case Scenario”, “In A Bar Under The Sea” e “The Ideal Crash” ‐ superaram a fasquia das 750 mil cópias vendidas, tornando os dEUS um caso raro de sucesso na Europa. Depois de um hiato no início dos anos 2000, o coletivo regressou ao trabalho de estúdio, tendo editado dois discos de longa duração desde então. Em setembro deste ano, deverá chegar às lojas o sexto registo de originais, intitulado “Keep You Close”. Até lá, há a oportunidade de os ver ao vivo no Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, dia 5 de agosto, num concerto que tem todos os ingredientes para ser absolutamente inesquecível. SITE OFICIAL: www.deus.be CUCA ROSETA Como já vem sendo tradição a Sudoeste, faça‐se silêncio, pois vai cantar‐se o Fado! Foi em março que Cuca Roseta editou o seu álbum de estreia, com a assinatura de produção do oscarizado Gustavo Santaolalla. O produtor, que é um dos mais prestigiados e conceituados do mundo (detentor de dois Óscares para Melhor Banda Sonora e vários Grammys), definiu a fadista como “a mais incrível voz que já ouviu”. Apesar de só agora lançar um disco em nome próprio, a artista não é novata nestas andanças, tendo trabalhado com os icónicos Toranja. Dia 5 de agosto, tomará conta do Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, oferecendo à Zambujeira do Mar o seu talento imensurável e uma lista de fados como “Rua do Capelão”, “Marcha de Santo António” ou “Nos Teus Braços”. SITE OFICIAL: www.cucaroseta.com LUÍSA SOBRAL Entre o jazz e a pop, a sua música de Luísa Sobral constrói‐se sobre as influências de artistas como Billie Holiday, Ella Fitzgeral e Regina Spektor. Apesar de contar apenas 23 anos, o seu percurso musical tem quase dez. Com 16 anos, depois de ganhar notoriedade chegando à fase final de um conhecido concurso de talentos, partiu para os Estados Unidos para estudar na Berklee College Of Music em Boston. Finalizado o curso foi viver para Nova Iorque onde, à semelhança de tantos outros artistas, fez o percurso dos bares a cantar. Este ano, editou o seu álbum de estreia, “The Cherry On My Cake”, que entrou diretamente para o terceiro lugar da tabela de vendas nacional. Dia 5 de agosto, passa pelo Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, para provar que o talento não escolhe idade. SITE OFICIAL: www.luisasobral.com CLÃ Formados em 1992, pela mão de Hélder Gonçalves, os Clã são hoje uma das bandas de referência na pop nacional. Entre temas como “Problema de Expressão”, “Sopro do Coração” ou “Tira Teima”, o coletivo do Porto é autor de autênticos hinos da música contemporânea portuguesa. Com seis álbuns de originais, dois ao vivo e um DVD, o currículo do grupo desdobra‐se, ainda, em colaborações com nomes como Sérgio Godinho, Manuel Cruz ou Adolfo Luxúria Canibal. Em 2011, regressaram aos discos, após quatro anos de pausa, num projeto virado sobretudo para os mais novos, aqueles que a banda apelida de Supernovos. “Disco Voador” é um registo onde se cantam sonhos e medos, amigos e amores, em temas totalmente originais, lúdicos e irreverentes, cheios de histórias de crianças e para crianças. O single de avanço, “Os Embeiçados”, já roda nas rádios nacionais e na cabeça de muitos fãs. Dia 5 de agosto, a banda regressa à Zambujeira do Mar, para alegria dos seus muitos admiradores, num concerto marcado para o Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste. SITE OFICIAL: www.cla.pt DIA 6 NOUVELLE VAGUE com RUI PREGAL DA CUNHA Formados em 2004, os Nouvelle Vague são um dos grupos de pop eletrónica mais acarinhados do público nacional. Compostos por Marc Collin e Olivier Libaux, que colaboram com variadas cantoras nos seus discos e atuações, o trabalho do coletivo consiste em versões bossa nova e lounge de êxitos new wave dos anos 80. Com três álbuns de originais e um best of editados, tornaram‐se uma referência na música internacional. Em Portugal, as salas esgotaram várias vezes, fazendo com que a própria banda se apaixonasse pelo nosso público. A homenagem não tardou em chegar e, no ano passado, a dupla anunciou que iria editar um álbum só com versões de clássicos da música portuguesa da década de 80. Para felicidade dos inúmeros fãs, o espetáculo, que conta com a colaboração de Rui Pregal da Cunha e também Dalila Carmo e Inês Castelo Branco, chega dia 6 de agosto à Zambujeira do Mar. SITE OFICIAL: www.nouvellesvagues.com MARINA GASOLINA Chama‐se Marina Vello, mas o seu nome de guerra é Marina Gasolina. Durante a adolescência tocou em bandas punk mas é uns anos mais tarde, com a formação dos Bonde do Rolê, que Marina começa a mostrar o muito gás que ainda tem para ferver, com os seus ritmos de funk carioca. Depois de um álbum editado, 2 anos em digressão, de excelentes críticas por parte da Rolling Stone e do New York Times, Gasolina decide abrir os seus horizontes e partir para uma carreira a solo. Muda‐se para Londres em 2008 e aí colabora com artistas tão diferentes como os suecos Maskinen, Daniel Haasksman, o francês Severin, entre outros, deixando o funk de lado e virando‐se mais para o rock. Para este verão, Marina Gasolina tem previsto o lançamento de um disco com pop e rock à mistura e influências que vão de filmes do velho Oeste a The Cramps, B52’s, rockabilly, Nirvana e bandas riot girls dos anos 90. Segundo Gasolina “algumas letras têm influências da literatura russa, outras de livros infantis como “Where The Wild Things Are”. É um disco muito pessoal e verdadeiro, tudo o que estiver lá é parte de mim. Dessa vez não tem malandragem”. O forte de Gasolina sempre foram as suas atuações ao vivo. Ama o palco, ama divertir‐se e divertir as pessoas. É precisamente isso que podemos esperar do seu concerto no Sudoeste TMN. MYSPACE: www.myspace.com/iammarinagasolina KING KHAN & THE SHRINES Pela primeira vez no festival Sudoeste TMN, com concerto marcado para dia 6 de agosto, King Khan & The Shrines aterram no palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste. Com uma dúzia de anos de carreira, a banda de Berlim não brinca em serviço: a sua discografia inclui sete álbuns de originais gravados e três coletâneas, onde fundem estilos musicais tão variados como garage, punk, indie rock, soul psicadélico e influências étnicas. No entanto, o principal ponto de interesse do coletivo são as suas estrondosas atuações em palco. King Khan, o líder e vocalista, costuma encarnar figuras míticas da história da música tais como Little Richard, Sun Ra ou James Brown. Além disso, é frequente atuarem num formato que se assemelha a uma big band e em conjunto com uma cheerleader e bailarina de go‐go. Posto isto, será absolutamente imperdível passar pelo palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, na penúltima noite do festival. SITE OFICIAL: www.hazelwood.de/kingkhan/index.php CHOC QUIB TOWN A formação Rap Choc Quib Town – cujo núcleo é composto por MCs Goyo, Tostal e Slow – foi fundada em 2000 em Chocó, uma província no Noroeste da Colômbia. Nessa altura todos viviam na capital Quibdó. É daí que vem o nome da banda ‐ o grupo quis honrar a sua região. Na floresta tropical, mais de 80% da população é de origem Africana. São estes ritmos afro‐
colombianos que Choc Quib Town mistura organicamente com o hip‐hop, funk, dance hall, eletrónica e sabores do Caribe para criar o seu próprio estilo urbano. Colaboraram com grupos como Aterciopelados, Sidestepper, Banda La Republica, a banda de salsa, La 33 e o músico Francês de hip‐hop Oxmo Puccino. Também partilharam o palco com Orishas, Segent Garcia, e Sean Paul. Depois de nomeações para vários prémios em 2008 e 2009, acabaram por arrecadar o Grammy Latino de melhor canção alternativa com “De Donde Vengo Yo” de 2010. Prontos para transformar a Zambujeira do Mar numa autêntica festa tropical, os Choc Quib Town atuam no Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste no dia 6 de agosto. SITE OFICIAL: http://chocquibtown.com DIA 7 NEON INDIAN Neon Indian é Alan Palomo, tipo de 21 anos, nascido no México e Texano de criação, que, em 2009, lançou o estreante “Psychic Chasms” praticamente no anonimato. O projeto foi blogado no Gorilla Vs. Bear, no twitter dos Grizzly Bear, e levou com o cunho da Pitchfork, que o honrou com o selo de Best New Music. Neon Indian é o terceiro alter‐ego de Palomo, que foi antes Ghosthustler e VEGA. Neon Indian é o gémeo maléfico de VEJA, com uma sonoridade que se desenha numa combinação meio turva da pop orelhuda dos anos 80, com bandas sonoras de videojogos e música para elevador. No passado mês de abril, depois de colaborar com os Flaming Lips num EP ainda para ser lançado, Palomo largou o teaser “Heart:Attack”, primeiro aperitivo do álbum sucessor de “Psychic Chasms”, que deverá ser lançado no outono. Antes Neon Indian passará pelo Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, para nos dar a escutar ao vivo a sua coleção caleidoscópica e meio esotérica de eletropop e lo‐fi, que nos vai apanhar os pés tão rapidamente quanto os ouvidos. SITE OFICIAL: http://neonindian.com/ ZOLA JESUS Zola Jesus é o nome próprio musical de Nika Roza Danilova, artesã de melodias lo‐fi, catárticas, etéreas e sombrias, que esteve também na génese dos Former Ghosts, projeto que partilhou com Freddy Ruppert e Jamie Stewart dos Xiu Xiu. Nascida e criada nos bosques de Wisconsin, Nika Roza Danilova ‐ 21 anos de idade ‐ desde muito cedo que tem treino vocal para cantora de ópera. Aos 10 anos candidata‐se à afamada escola Juliard e não é aceite. Esta rejeição não a atrasou, antes encheu‐a de urgência. Em 2008 surgem as primeiras edições oficiais desses registos: dois EPs, o “Poor Sons” lançado pela Die Stasi e o “Soeur Sewer” lançado pela Sacred Bones. Juntamente com o primeiro longa duração, “The Spoils”, Zola Jesus lança em 2009 o EP “Tsar Bomba”, o álbum “New Amsterdam” e um álbum sem título de edição limitada em vinyl. O ano de 2010 prosseguiu com a mesma intensidade e viu Zola Jesus acompanhar Fever Ray e os The XX em tournée e o lançamento dos registos em estúdio, de som mais límpido do que os anteriores, “Stridulum (EP)”, “Stridulum II (LP)” e “Valusia (EP)”. Nestes, a poderosa voz de Nika Roza toma conta do ruído, soltando o turbilhão emotivo que antes já se previa. Nika Roza aparece‐nos como feiticeira, ou sereia, que invoca o apocalipse e a escuridão, ao mesmo tempo que nos soa imensamente doce. Sozinha, de mãos dadas com o lo‐fi, Zola Jesus começou por criar um corpo de canções onde quis diluir as suas influências. Hoje, as suas canções são muito mais do que promissoras, trazem‐nos um momento especial de lucidez e de beleza, que nos atemoriza ao mesmo tempo que nos apaixona. SITE OFICIAL: zolajesus.com GIVERS Formados em 2009, os Givers tornaram‐se rapidamente numa das maiores promessas do indie‐pop norte‐americano. Com um EP lançado em 2009 de forma independente, a banda do Louisiana não tardou em abrir concertos de grupos como Dirty Projectors ou Ra Ra Riot. Este ano, depois de terem sido considerados um dos “Ten Acts That Rocked South by Southwest” pela revista Time, assinaram pela Glassnote Records, a mesma editora de Two Door Cinema Club ou The Temper Trap. O álbum de estreia, intitulado “In Light”, foi editado a 7 de junho para gáudio dos seus já muitos seguidores. Será esse o trabalho que os Givers trarão na bagagem, quando aterrarem no Palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, no dia 7 de agosto. MYSPACE: www.myspace.com/givers POLOCK À primeira vista, os Polock poderiam parecer só mais um grupo de miúdos de 21 anos que acabou de entrar na faculdade. Contudo, as suas canções solarengas, recheadas de melodias orelhudas, provaram que a banda não é só mais uma no meio da multidão. Os espanhóis conseguiram assegurar contratos discográficos nos Estados Unidos da América, Japão, México e Canadá ainda antes do lançamento do álbum de estreia no seu país natal. Gravado em Berlim durante dois meses, “Gettin Down From The Trees” promete ser uma lufada de ar fresco na pop, onde quer que estejamos. Dia 7 de agosto, vamos poder comprová‐lo com o concerto marcado para o palco Jogos Santa Casa Planeta Sudoeste, a não perder. MYSPACE: www.myspace.com/polockband Groovebox DIA 4 GUI BORATTO Arquiteto de profissão, Gui Boratto é um dos produtores de música eletrónica mais acarinhados do público português. Nascido em 1974, na cidade de São Paulo, o artista brasileiro tornou‐se um dos nomes maiores do techno minimal, já durante este milénio. Apesar de ter iniciado o seu percurso musical em 1993, na área da publicidade, foi só em 2004 que se lançou numa carreira a solo. Três anos depois, o seu álbum de estreia conseguiu a aclamação imediata do público e da crítica. “Chromofobia” tornou‐se rapidamente um disco de culto, sendo um dos discos de música eletrónica mais respeitados da última década. Amplamente reconhecido por nomes como Deep Dish ou Tiefschwarz, o dj é uma das grandes referências da música de dança atual. Depois de esgotar repetidamente várias salas pelo nosso país, Gui Boratto regressa a Portugal com a promessa de fazer a festa com a melhor música da atualidade e isso inclui, naturalmente, a sua. Dia 4 de agosto, a pista de dança da Groovebox é o sítio para estar. SITE OFICIAL: www.guiboratto.com.br SIERRA SAM (LIVE) Nas lides da música eletrónica há mais de uma década, Sammy Goossens aka Sierra Sam tornou‐se um dos nomes mais relevantes da cena eletrónica belga. Com registos lançados por editoras como a Reload, a Pure Plastic, a Müller, entre tantas outras, os dotes de produção de Sierra Sam têm sido elogiados por figuras como Luciano, Loco Dice, M.A.N.D.Y, Richie Hawtin ou Tiefschwarz. Atualmente, reside em Berlim, sendo Label Manager da Tuning Spork e da Contexterrior. Com lançamentos programados na Dame Music e na Dirt Crew, Sierra Sam destaca‐se dos seus pares pelo seu trabalho incansável de produção, algo que se revela também nas suas prestações ao vivo. Dia 4 de agosto, terá a difícil tarefa de aquecer a pista de dança para a atuação de Gui Boratto. No entanto, o artista belga não se intimida e promete uma noite sem igual. MYSPACE: www.myspace.com/sierrasam ZÉ SALVADOR & SERGINHO Zé Salvador é um dos djs portugueses com créditos já firmados, colecionando presenças regulares em alguns dos melhores clubes nacionais e o reconhecimento tanto do público, como da crítica especializada. Apesar do seu low profile, que é aliás, uma das suas imagens de marca, Serginho tem vindo a destacar‐se como outro incontornável cultor da vertente mais estratosférica e estilizada da house no Norte. Recentemente, criou o projeto Blá Blá Blá, juntamente com André Mecre, tendo editado o seu 1º EP, "Prisma", pela editora Unless Records. O disco recebeu boa crítica a nível internacional e atingiu o #1 buzz chart na Alemanha. Juntos, têm atuação marcada para dia 4 de agosto, no Groovebox do SWtmn, aquecendo a pista para quatro dias de festival. MYSPACE: www.myspace.com/zesalvador / www.myspace.com/serginhomusic BART Nascido em 1977, Bart Cruz tem sido um amante de música desde que se lembra. Dj há cerca de seis anos, o seu trabalho relacionado com a música eletrónica tem sido desenvolvido não apenas a tocar discos, mas também lançando novos artistas e quebrando barreiras entre a cena nacional e internacional, graças à sua editora, a Feed Me Records. Reconhecido entre os seus pares pela sua versatilidade musical, oscilando entre o house, o techno e ambiências que tanto podem ser viradas para o dub, como para um trance minimal. Fazendo jus ao seu currículo que inclui vários festivais internacionais, Bart atuará no festival SWtmn, com a árdua tarefa de abrir a pista do Groovebox para os quatro dias de celebração musical contínua. FACEBOOK: www.facebook.com/DJBartCruz DIA 5 RARESH Tendo conseguido o reconhecimento de gigantes do universo eletrónico como Sven Väth ou Ricardo Villalobos ainda no início da sua carreira, Raresh é um caso raro de sucesso meteórico. Depois de ter tocado em vários clubes na sua cidade natal, Bacau, o artista muda‐se para Bucareste, o centro da atividade musical na Roménia. Aí, mergulha definitivamente na cena eletrónica, assinando pela primeira vez com uma agência de booking, a Sunrise, garantido assim uma residência em todos os eventos Sunrise desse verão, onde partilhou a cabine com nomes como Steve Bug ou Richie Hawtin. O salto não se fez esperar. Depois de ter conseguido a atenção de Villalobos, não demorou muito para que se mudasse para a Cocoon, entrando no circuito internacional de DJs. Raresh é um fenómeno rítimico, com um surpreendente e eclético gosto musical, isto para além de uma capacidade técnica tremenda. Dia 5 de agosto, a pista de dança da Groovebox vai ser pequena demais para a festa que se vai fazer ao som deste artista romeno. MYSPACE: www.myspace.com/rareshrushmusic CASSY De seu nome Catherine Britton, Cassy é uma das figuras mais empolgantes da música eletrónica atualmente. Nascida em Inglaterra, criada na Áustria e habitante de Berlim desde 2003, a perspetiva de Cassy sobre a música é uma fusão de tudo o que foi assimilando pelo caminho. Entre o house e o minimal, o trabalho de Cassy move‐se sempre à volta de um ecletismo, que está muito para lá do universo eletrónico. Entre as suas influências encontramos nomes tão distintos como Talking Heads, Elle Fitzgerald, Madness ou Joseph Haydn. Assim, não é de estranhar que o seu trabalho tanto na pista como enquanto produtora se revele como uma lufada de ar fresco num mundo praticamente dominado por homens. Dia 5 de agosto, será a rainha do Groovebox, provando que o mais importante é sempre a vontade de fazer dançar. SITE OFICIAL: www.cassybritton.com JOAO MARIA & ANTÓNIO ALVES Se, por um lado, Joao Maria é um dos nomes mais sólidos e respeitados da nova geração de Djs portugueses, por outro António Alves tem conseguido afirmar‐se como uma das grandes promessas da cena nacional. No que toca a Joao Maria, a paixão pela música é o seu motor e o seu maior trunfo, explorando isso tanto nas suas atuações ao vivo como nos diversos programas de rádio que assina. Nos últimos anos tem feito parte da programação dos melhores festivais nacionais, entre os quais o SWtmn. António Alves, apesar de contar com apenas 26 de idade, promove projetos musicais em várias frentes desdobrando‐se entre clubes e iniciativas online como o mediático Mamilo.org . Sexta‐feira, dia 5 de agosto, serão donos e senhores do Groovebox, com a garantia de fazer dançar até não se poder mais. MYSPACE: www.myspace.com/djjoaomaria MIGUEL NETO Apaixonado pela música eletrónica dos anos 90, primeiro como consumidor e só depois como DJ, Miguel Neto sempre se inclinou para o house e para o techno. Frequentador assíduo da cena eletrónica berlinense, a música alemã acaba por ser a sua maior influência. Deste modo, não é de estranhar que encontremos na sua música uma tendência minimalista, onde o analógico se funde com o digital, numa seleção que prima pela qualidade e pelo ecletismo com que brinda a pista de dança. Nos últimos anos, passou pelos principais clubes do sul do país, por festivais de verão de relevo como o Super Bock Surf Fest em Sagres e tem garantido uma presença mensal no programa de rádio “Assemble Radio” da Oxigénio, conquistando assim um lugar de destaque no panorama nacional. Atualmente, está a criar a sua própria editora juntamente com Joao Maria – a Assemble Music. De passagem pela Zambujeira do Mar dia 6 de agosto, Miguel Neto promete um set dinâmico e irresistível, pronto a satisfazer os ouvidos mais exigentes e os corpos com mais vontade de dançar. MYSPACE: www.myspace.com/miguelnetodj DIA 6 ZIP Cofundador da mítica editora Perlon, Thomas Franzmann aka Dimbiman aka Zip iniciou a sua carreira musical há mais de vinte anos. Antes de se ter tornado DJ e produtor, Thomas já passou por bandas de formação tradicional e projetos audiovisuais, mas, quando em 1997, funda a mítica Perlon juntamente com Markus Nikolai, o seu caminho mudou drasticamente. Zip é, hoje em dia, uma referência da música de dança internacional, com residência em clubes de topo como o Robert Johnson (Offenbach) ou o Panorama Bar (Berlin). Ocasionalmente, também tem integrado os painéis de jam sessions promovidas por Ricardo Villalobos e Richie Hawtin. Com um currículo imbatível e um gosto musical apurado, dia 6 de agosto, não há desculpas para faltar à festa que Zip vai levar até ao Groovebox do SWtmn. MARA TRAX (MAAYAN NIDAM & VERA) Projeto de Maayan Nidam (aka Miss Fitz) e Vera Heindel, Mara Trax é uma explosão rítmica virada para o house. Entre o deep e o minimal, o old school e a música mais recente, a abordagem que a dupla tem à pista de dança distingue‐se pela simplicidade aliada à preocupação constante com o groove. É, aliás, debaixo desse desejo de fusão entre a música de dança “tradicional” e as novas tendências que se desenha a simbiose entre as duas artistas. Apesar de ambas as djs terem alcançado sucesso individualmente, sendo parte integrante da sempre emocionante cena eletrónica alemã, quando se juntam na cabine – apesar de não trabalharem juntas há muito tempo ‐ a magia acontece. E é essa a magia que ninguém poderá perder, dia 6 de agosto, na Groovebox do 15º SWtmn. MYSPACE: www.myspace.com/maraaudio RUI VARGAS & ANDRÉ CASCAIS Rui Vargas é, sem sombra de dúvida, um divulgador de música de dança (e não só…) nato. Seja qual for o registo, os pontos de contacto que estabelece entre coisas aparentemente distantes é algo que faz com a naturalidade que um conhecimento enorme permite. E que o distingue. É essa perseverança de paixão pela procura de música que o faz ser, ano após ano, uma das referências em Portugal enquanto DJ. Talvez por isto tudo, a partilha da cabine com André Cascais pareça tão natural a quem conhece os dois. É que André Cascais comunga de tanto do que já foi dito, desde a procura à divulgação a colocar o disco certo para o momento certo. Foi isso que Giles Smith viu nele quando o convida para residente das seletas festas londrinas Secretsundaze, umas daquelas festas que fazem Londres ser Londres. O mesmo que viu Rui Vargas quando o convida para fazer o mesmo no Lux. Tem sido o encontro de ambos, mês após mês, nas cabines do Lux e do Pitch ou nos maiores festivais portugueses, que os leva a acreditar que é mais divertido tocarem assim, juntos. Porque o outro pensa e sente como nós. Ou então, nos surpreende. Quando as duas coisas acontecem, como acontece aqui, então, é a pista que agradece. MYSPACE: www.myspace.com/ruivargas / www.myspace.com/andrecascais HUGO SANTANA Hugo Santana não é um novato nestas coisas da eletrónica. Tendo iniciado o seu percurso na pista de dança do lado de cá da cabine, a sua paixão pela música fez com que tudo mudasse em 2002 – altura em que decide tomar conta dos decks e da mesa de mistura. Desde então, não tem parado, colecionando atuações em clubes de referência como o Lux, o Paradise Garage ou o extinto Cabaret Maxime, entre tantos outros, e garantindo residências no Op Art, Estado Líquido e na discoteca Horta da Fonte. Tendo passado pelo SWtmn em anos anteriores, Hugo Santana promete voltar a não desiludir todos aqueles que quiserem fazer da Zambujeira do Mar a maior pista de dança do país, no dia 6 de agosto. MYSPACE: www.myspace.com/djhugosantana DIA 7 RICHIE HAWTIN Com quatro décadas de vidas, Richie Hawtin pode gabar‐se de ter construído uma carreira sem igual na música eletrónica. Nascido em Inglaterra, no anos de 1970,mas com apenas nove anos mudou‐se para o Canadá, bem junto da fronteira com Detroit. Aos dezassete anos, começou a atuar na grande Meca do techno, estando associado à segunda vaga de artistas do estilo em Detroit, no início da década de 90. Em 1998, fundou a sua segunda editora. Não foi preciso muito para que a Minus Records se tornasse uma das etiquetas de referência na música de dança. Quanto ao dj e produtor, continuou o seu trabalho, mantendo sempre um papel de protagonismo na cena do techno minimal, vestindo a pele de vários alias tanto a solo como em parceria com outros djs, tais como Plastikman, Jack Master, F.U.S.E ou Spawn (com Fred Giannelli e Daniel Bell) and States Of Mind (com John Acquaviva), entre muitos outros. De passagem pela Zambujeira do Mar no último dia do festival, Richie Hawtin é um dos pesos pesados com atuação marcada para a Groovebox, com a certeza que que a festa é encerrada da melhor maneira possível. SITE OFICIAL: http://www.richiehawtin.com HELLO? REPEAT SOUNDSYSTEM (DAZE MAXIM & JAN KRUEGER) Podíamos dizer que Daze Maxim e Jan Krueger são os dois nomes que formam o projeto Hello? Repeat Soundystem. No entanto, o trabalho que têm desenvolvido juntos é quase a definição de simbiose. De um lado a produção, conhecimento e teoria musical de Dan, do outro as capacidades técnicas de Jan enquanto DJ. Mais do que um duo de música eletrónica, os Hello? Repeat Soundystem são uma equipa, onde se joga com o melhor do techno e do house, sem limites de idade. No fundo, são campeões de maratonas de vinil tocado por noites dentro e madrugadas fora. Na última noite de SWtmn, passam pelo Groovebox para brindar o público português com uma atuação que será, certamente, inesquecível. SITE OFICIAL: www.hellorepeat.com STEREO ADDICTION Veteranos de atuações no SWtmn, os Stereo Addiction são conhecidos pelas suas prestações incansáveis. Apesar de terem iniciado carreiras distintas a solo muito antes de serem uma dupla, a verdade é que a relação que John‐E e Gustavo desenrolaram à volta da música é quase uma história de amor. O final, claro está, tem sido feliz, com o duo a integrar o cartaz de vários festivais de renome e a partilhar a cabine com referências como Carl Cox, John Digweed ou Sasha. Dia 7 de agosto, regressam à Zambujeira do Mar para que toda a gente dance até de madrugada, ao som da melhor banda sonora possível. SITE OFICIAL: www.stereoaddiction.com FRESHKITOS No início do ano 2004, inspirados na projeção de algumas duplas da altura, os jovens e entusiastas Gustavo Pereira e Filipe Rodrigues (Philly) uniram‐se dando origem aos Freshkitos. Com intrépidas pretensões desde o início, conferiram ao underground português a inovação e dinâmica de que este parecia carecer. A força e a diversidade transparecidas nos seus sets contagiam e harmonizam os espaços de renome onde atuam, dentro e fora do país, cultivando gerações. Em 2008, altura em que cada vez mais se aposta na dance scene portuense e a baixa do Porto se encontra em constante rejuvenescimento, inauguram, em conjunto com Nuno F. o Gare Club, ponto de passagem obrigatório na cidade. Situado junto à Estação de São Bento (daí a inspiração para o nome) tornou‐se um conceituado espaço dedicado essencialmente ao panorama eletrónico em geral e às novas tendências a que este se liga, por onde passaram já alguns dos grandes nomes da música nacional e internacional, como Richard Dorfmeister, Gui Boratto, Magda ou Sven Väth, entre outros. No SWtmn atuam no último dia, juntando assim a companhia de Richie Hawtin ao seu vasto currículo, e aquecendo a pista naquela que será, certamente, uma das noites mais quentes do ano. MYSPACE: www.myspace.com/fresks Palco Sapo Positive Vibes Dia 4 ASIAN DUB FOUNDATION São provavelmente a melhor banda a discursar sobre a afirmação das periferias. Têm no som e nas letras o tom de protesto que os caracteriza. Foi assim no ínicio e continua a ser assim, já quase vinte anos depois. A banda inglesa é uma das melhores alquimistas da música atual juntando sonoridades dubstep, reggae, jungle e hip‐hop com temas como a defesa dos direitos humanos e a luta contra o racismo. Entre os ritmos frenéticos e os temas mais introspetivos, os Asian Dub Foundation nunca deixam de desafiar quem os vê e ouve, fazendo de cada espetáculo um exercício físico e mental. Nunca foi mais pertinente um concerto deste coletivo inglês: propostas sonoras e políticas de vanguarda, folclore urbano para os mais atentos. Dia 4 de agosto, a mítica banda britânica passa pelo Sapo Positive Vibes, num concerto a não perder. SITE OFICIAL: www.asiandubfoundation.com RICHIE SPICE Seguidor do movimento Rastafari, Richie Spice é um dos nomes incontornáveis do reggae atualmente. Nascido em St. Andrew na Jamaica, Richie Spice cresceu no seio de uma família de músicos, que inclui artistas como Pliers, Spanner Banner ou o DJ Snatcher Dogg. Depois de ter sido introduzido ao trabalho de estúdio, Spice vê a sua popularidade aumentar em meados dos anos 90, atuando em alguns dos festivais de reggae mais marcantes da Jamaica. Seguidor do movimento Rastafari, o artista jamaicano é conhecido pela sua preocupação em transmitir uma mensagem pacífica em que o Bem prevalece sobre o Mal. Entre êxitos como “Youth Dem Could”, “Grooving My Girl”, “Spice In Your Life” ou “In The Streets To Africa”, Richie Spice tem uma das carreiras mais bem consolidadas do panorama reggae internacional. Dia 4 de agosto, passa pela Zambujeira do Mar, com a garantia de levar o palco Positive Vibes à loucura. SITE OFICIAL: www.richiespice.net FAYA FEX SOUND SYSTEM Formado por quatro amigos (Bernardo Paixão, Francisco Fonseca, João Martins e Ricardo Azurara) naturais de Lisboa, nascidos em 1989, o Faya Fex Sound System nasce em 2008, inspirado pelos Sounds já existentes em Portugal. Tudo começou quando descobriram a única loja de reggae em Lisboa e se aperceberam que a cultura Sound System se baseava a trabalhar com vinil. Hoje em dia, a sua biblioteca já conta com mais de 50 horas de diversos estilos de música Reggae, tais como Roots, New Roots e Dancehall e ainda alguns Dubplates. Tendo tocado em locais como a LxFactory, Absoluto, Paradise Garage ou Crew‐Hassan, entre tantos outros, o ponto alto da sua carreira foi a segunda edição do No Mercy Sound Clash, de onde saíram vitoriosos, sucedendo a Jula Jah como Champion Sound. De passagem pela Zambujeira do Mar, os Faya Fex são um dos valores nacionais em aposta nesta 15ª edição do SWtmn. MYSPACE: www.myspace.com/fayafexsound BURRO BANTON Sendo um dos nomes notáveis associados à explosão do dancehall, em meados dos anos 80, Burro Banton é uma lenda do género. Nascido em 1956, na capital jamaicana, Banton começou o seu percurso ainda na década de 70, tendo trabalhado com variados sound systems desde então. Como MC e como DJ, o artista de Kingston é conhecido pela sua voz grave e pelo estilo agressivo das suas letras. Nos últimos anos, tem‐se dedicado ao projeto Massive B, e a intensas digressões por todo o Mundo. O 15º SWtmn não podia ficar de fora e Burro Banton passa pela Zambujeira do Mar no dia 4 de agosto, para que a festa comece da melhor forma. MYSPACE: www.myspace.com/burrobanton LIKE THE MAN SAID Oriundos da Margem Sul, Vale da Amoreira, os Like The Man Said nasceram em 2001. Sendo uma banda Roots/Rock/Reggae, onde Consciência, Amor, uma filosofia Vegan são alguns dos temas em foco, a sua música está cheia de boas energias. O álbum de estreia, com fortes influências Roots /New Roots, brinda‐nos com grandes participações: Lutan Fyah, One Love Family, Jonah Timilah, Cabrita e José Raminhos. Dia 4 de agosto, têm honras de abertura de um dos mais importantes palcos reggae nacionais: o Sapo Positive Vibes. MYSPACE: www.myspace.com/likethemansaid DIA 5 SENTINEL Sound System alemão de renome, os Sentinel chegaram à ribalta ainda no ano de 2003. Oito anos depois da revelação no RIDDIM Soundclash de Munique, os Sentinel continuam a fazer história, trabalhando regularmente com artistas como Beres Hammond, Buju Banton, Sizzla, Bounty Killer ou Beenie Man. A sua série “Sentinel Dancehall Mixes”, com edições anuais dedicadas não apenas ao dancehall mas a toda a cultura reggae, tornou‐se lendária, tal como Sound System. Dia 5 de agosto, a história dos Sentinel escreve‐se na Zambujeira do Mar. SITE OFICIAL: www.sentinelsound.de BIG BADDA BOOM SOUND SYSTEM Sound System nascido em setembro de 2006 nos arredores de Lisboa, juntou três amigos que já há algum tempo se identificavam com a música vinda das Caraíbas. Em apenas cinco anos de existência Big Badda Boom já atuou ao lado de quase todos os sound systems de Portugal, bem como em concertos de artistas como Max Romeo, Collie Buddz ou Lukie D. Com mais de 150 atuações o Big Badda Boom Sound System já espalhou vibrações de Norte a Sul de Portugal, em inúmeras festas académicas e palcos de referência como o próprio Positive Vibes. Para além de todo o trabalho dentro de Portugal, Big Badda Boom é o Sound System nacional que mais tocou a Europa nos últimos anos, com datas em Espanha, Itália e, mais recentemente, Alemanha. No segundo dia de SWtmn, prometem levar a Zambujeira do Mar ao rubro! MYSPACE: www.myspace.com/bigbaddaboomsound JUNIOR KELLY Nome de referência no reggae internacional, Junior Kelly é conhecido não só pela sua música mas também pela sua dedicação ao movimento rastafari. Com mais de uma dúzia de álbuns editados, o jamaicano é conhecido pelas suas colaborações com Sizzla, Luciano e Anthony B e, naturalmente, pelas suas prestações ao vivo. Dia 5 de agosto, passa no SWtmn com a tarefa de mostrar ao público nacional por que razão é um dos nomes mais respeitados da cena reggae atual. E temos a certeza que não vai desapontar. SITE OFICIAL: www.juniorkelly.net QUEEN IFRICA feat. TONY REBEL Quando uma mulher vence num mundo quase exclusivamente só de homens, o mérito é a dobrar. Por isso, não é de estranhar que o respeito por Queen Ifrica na comunidade rastafari seja inabalável. Com uma carreira musical iniciada em 1995, a filha do lendário Derrick Morgan tornou‐se uma referência incontornável do reggae atual. Em parceria com Tony Rebel, um nome de relevo no panorama internacional, tem corrido o Mundo espalhando a mensagem de Jah e as good vibes do reggae. Juntos, vão fazer com que a festa do 15ºSWtmn, no dia 5 de agosto seja absolutamente inesquecível. MYSPACE: www.myspace.com/queenifrica / www.myspace.com/tonyrebel BLOCO BLEQUE Na estrada desde 2007, o grupo tem na sua formação nomes conhecidos do cenário musical do Espírito Santo no Brasil: o guitarrista e vocalista Gustavo Macaco (que tocou na banda de rock Símios), o vocalista e guitarrista Alexandre Lima (figura conhecida nacionalmente por seu trabalho no grupo de rockongo Mahnimal), a cantora Juana Zanchetta (pinçada das rodas de samba de Vitória) e o Mestre Genivaldo (diretor de bateria da Escola de Samba Unidos de Jucutuquara, sete vezes campeã do Carnaval Capixaba), que comanda os percussionistas que participam da bateria do Bloco. No fundo, o Bloco Bleque é inspirado nos blocos de rua do Rio de Janeiro onde batucada, arte e poesia se fundem, num movimento que reúne vários artistas num só bloco. FACEBOOK: www.facebook.com/pages/Bloco‐Bleque/116642765058931 DIA 6 TONY MATTERHORN Diretamente de Kingston na Jamaica, chega Tony Matterhorn, veterano do dancehall com uma carreira de quase 20 anos. O seu percurso na música começou no início dos anos 90, no entanto foi já neste século que viu o seu trabalho reconhecido mundialmente. O seu single de 2006, “Dutty Wine”, foi um caso raro de sucesso nas tabelas de dancehall britânicas, com direito a lugar na Billboard R&B Hip‐hop Chart, onde alcançou um honroso 35ºlugar. Este ano, já lançou sete novos sons, que se espera que leve ao SWtmn, para brindar a Zambujeira do Mar com o melhor dancehall jamaicano. MYSPACE: www.myspace.com/djtonymatterhorn NU BAI SOUND SYSTEM O Nu Bai Sound System é um coletivo de Seletas e Hosters que viu na cultura que advém da música Reggae uma forma positiva de estar na vida, exprimindo‐se através dela. Em maio de 2003, Lisboa via assim nascer o Nu Bai Sound que começou a ganhar reconhecimento devido às suas animadas performances noturnas, assegurando residências no Mood em Lisboa, Tamariz no Estoril, Senhora do Rio na Praia Grande ou Ouriço na Ericeira. Já subiram a grandes palcos como SWtmn em 2007 ou o Super Bock Surf Fest em 2005 e 2006, bem como várias festa académicas, partilhando o palco com nomes de proa como David Rodigan, Pow Pow Movement, Richie Spice, Max Romeo ou Dub Incorporation. Já com treze mixtapes editadas, escolher a melhor música para a celebração do 15º aniversário do SWtmn não será de todo um problema para um dos melhores Sound Systems nacionais. MYSPACE: www.myspace.com/nubaisound ALPHA BLONDY A história do reggae africano com certeza não seria a mesma sem Alpha Blondy. Considerado uma espécie de Bob Marley afro, com discursos contra o Apartheid e as brigas tribais que dominam o continente, Alpha Blondy, um dos grandes nomes do reggae mundial, acaba de lançar seu novo álbum. “Vision” chega ao mercado após três anos do aclamado “Jah Victory”. Como habitualmente, nos seus trabalhos mais recentes, o álbum possui uma dosagem de rock e outras influências sem fugir do reggae raiz tradicional que marcou a sua carreira. Este álbum marca o 15º de originais na carreira de Blondy, que conta já com 30 anos. Blondy nasceu em Seydou Kone na Costa do Marfim. Iniciou a sua carreira como vocalista da banda de rock Atomic Vibrations mas rapidamente se virou para o lado do reggae após ouvir Bob Marley & The Wailers. Os seus primeiros trabalhos foram gravados em terras jamaicanas. Trabalhou como tradutor na TV inglesa e iniciou a sua carreira de glórias com o álbum “Cocody Rock”, corria o ano de 1984. Três anos depois, lançou a sua obra‐prima, o álbum “Jerusalém”. Gravado com os The Wailers, o disco inclui mensagens religiosas e sociais da melhor qualidade, cantadas em inglês, francês, hebraico e ainda no dialeto africano dioula. SITE OFICIAL: www.alphablondy.info MR. VEGAS Nascido na capital jamaicana em 1974, Mr. Vegas é hoje uma das maiores estrelas do dancehall. Com cinco álbuns de estúdio e inúmeras atuações ao vivo no seu currículo, incluindo nos mais conceituados festivais de reggae do mundo, Mr. Vegas é um caso singular de popularidade. Apesar de uma lesão no seu maxilar ter quase ditado o fim da sua carreira, quando mal tinha começado, o artista de Kingston soube lutar contra as adversidades, alcançando as tabelas de vendas no ano de 1997. Desde então, o seu percurso tem sido feito em rota ascendente, com direito a nomeações e prémios, bem como reconhecimento generalizado do público. Dia 6 de agosto, Mr. Vegas atua no palco Sapo Positive Vibes com a promessa de fazer a festa em grande e por toda a gente a dançar até não poder mais. SITE OFICIAL: www.mr‐vegas.com AGIR Cantor, compositor e produtor, Agir é um dos mais multifacetados músicos portugueses de nova geração. Apesar de só ter editado o seu álbum de estreia no final do verão passado, o percurso de Agir na música conta já com vários anos de atuações pelo país fora. Além de ter andado dois anos em digressão com Paulo de Carvalho, há mais de cinco anos que o autor de êxitos como “Wella” ou “Desculpa” tem vindo a atuar por discotecas em todo o país, sobretudo em formato DJSet. Absolutamente eclético, Bernardo Costa – ou Agir – mostra que apesar de a sua música assentar nas bases fundamentais do Dancehall, é possível fundir o género com Hip‐Hop, Reggae, Soul ou House. No SWtmn, Agir prepara‐se para levantar o pó do chão, atuando para milhares de pessoas que há muito esperavam por uma oportunidade destas. MYSPACE: www.myspace.com/agiroficial DIA 7 ULTIMATE REGGAE BASHMENT ‐ Supersonic vs Herb‐a‐lize It Os Supersonic vêm de Berlim e são um dos mais interessantes projetos reggae do momento. No ativo desde 1998. Em 2007 editaram finalmente o primeiro álbum que recolheu excelentes críticas junto da imprensa. Entretanto, nos últimos anos, deram a volta ao Mundo, tendo adquirido uma enorme experiência de palco. Do outro lado, Vindos diretamente da Holanda chegam‐nos os Herb‐a‐lize it. O grupo começou quando Stef, o engenheiro de estúdio, visitou a Jamaica, em 1995. Entre o reggae e o dance hall, dos concertos dos Herb‐a‐lize it diz‐se que não há dois iguais. Numa atuação imperdível, o Sapo Positive Vibes, despede‐se encerra o 15º SWtmn com a promessa de fazer da Zambujeira do Mar o maior Sound Clash do país. MYSPACE: www.myspace.com/supersonicsoundsystem / www.myspace.com/herbalizeit FIRESTARTER SOUND O Firestarter Sound nasceu em meados de 2006, pelas mãos de Emerson Ferreira da Positive Vibes, após ter organizado várias festas SoundSystem e de se ter apaixonado pela cultura. Sentiu assim necessidade de criar o seu próprio SoundSystem. Focado no trabalho e sem tempo para tocar, é muito raro ver Firestarter a tocar desde 2007. Contudo, em abril deste ano, o sound system acolheu um novo membro, Selecta Rafa. Entre palcos de renome ‐ como o Sapo Positive Vibes ou Super Bock Surf Fest – e as ondas hertzianas da Rádio SWtmn, o Firestarter Sound tem provado estar em forma, pelo que a atuação marcada para dia 7 de agosto não desapontará os milhares de pessoas que se deslocam até à Zambujeira do Mar para ouvir o melhor reggae. SITE OFICIAL: www.reverbnation.com/firestartersound INNER CIRCLE, 7 de agosto ‐ Com o seu álbum de estreia editado em 1974, os Inner Circle são uma das bandas lendárias do movimento reggae. Reconhecidos por êxitos como “Bad Boys”, "Sweat (A La La La La Long)" ou “Game People Play”, foi entre o final dos anos 80 e o início dos anos 90, que a banda jamaicana atingiu o sucesso planetário. Desde então, tem‐se mantido no ativo, com cinco álbuns editados nesta década e uma notável carreira na gestão de um dos estúdios mais conceituados de Miami, o Circle House. No SWtmn atuam na última noite, sendo uma das bandas reggae mais aguardadas no nosso país. SITE OFICIAL: innercircle‐reggae.com KONSHENS Sendo considerado por muitos como uma das novas caras de relevo no dancehall, Konshens tem tido um percurso digno de nota. Com uma carreira iniciada em 2005, em conjunto com o seu irmão mais velho Delus, na dupla Sojah, Konshens manteve‐se no ativo desde então. Nesse mesmo ano, o tema “Pon Di Corner” garantiu ao duo o lugar cimeiro em várias tabelas de vendas. Apesar do sucesso internacional, foi preciso que Konshens e Delus se revelassem enquanto nomes a solo, para que ganhassem reputação na Jamaica. Não demorou muito até que Konshens lançasse o seu primeiro single, “Winner”. Aclamado pela crítica e pelo público, com direito a variadíssimas nomeações para os mais prestigiados prémios, o artista tem hoje no seu currículo hits como "Rasta Imposter", "This Means Money" ou "Good Girl Gone Bad” com Tarrus Riley. Na Zambujeira do Mar, atuará no palco Sapo Positive Vibes dia 7 de agosto, onde se espera uma atuação que ficará na memória de toda a gente. MYSPACE: www.myspace.com/konshenssojah SOULS OF FIRE Formados na Praia de Leça, no Porto, no ano 2000 os Souls of Fire são antes de mais um grupo de amigos que abraça a praia, num espírito de comunhão. Uma banda de todos e para todos, cujo primeiro disco, “Comunicar”, foi editado em 2006. Altamente elogiados e acarinhados pelo público, em 2009, e depois de três anos a escrever novas canções, editaram o segundo trabalho, intitulado “Subentender”. O principal desafio desse álbum era ser ainda mais verdadeiro que o primeiro, mais interventivo, que retratasse experiências e momentos marcantes da banda, tais como o concerto com Skatalites, a experiência de trabalhar com Jim Fox em 2006, concertos com Alpha Blondy, os Waillers, Gentleman, Groundation…e tantos mais! Entretanto, e enquanto preparam um novo disco, continuam a crescer, a dar concertos e a fazer aquilo que mais os motiva: partilhar música e fazer amigos. Dia 7 de agosto, no SWtmn, não será diferente. MYSPACE: www.myspace.com/soulsoffirereggae