PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Transcrição

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
FACULDADE DE PINDAMONHANGABA
Credenciada pela Portaria Ministerial n.º 1.855, de 26/06/2002 publicada no D.O.U. de 27/06/2002
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE FISIOTERAPIA
Pindamonhangaba - SP
2013
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SUMÁRIO
1 - HISTÓRICO DA FAPI
03
2 - PRINCIPIOS NORTEADORES DA FAPI
06
3 - ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO
09
4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
25
5 – EMENTÁRIO
36
6 - PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES
135
7 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
140
8 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
148
9 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
152
10 – DISCIPLINAS OPTATIVAS
158
11 – ATIVIDADES DE ENSINO À DISTÂNCIA
160
12 – LINHAS DE AÇÃO
161
13 - REGIMENTO GERAL DA FAPI
166
14 - REUNIÕES PEDAGÓGICAS
168
15 - COLEGIADO DE CURSO
169
16 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
172
17 - COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA
176
18 - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
182
19 - COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS – CEUA
184
20 - ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
185
21 - CORPO DOCENTE
208
22– BIBLIOTECA
217
23 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
220
24 - REGIME ESCOLAR E CARACTERÍSTICAS DO CURSO
243
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1. - HISTÓRICO DA FAPI
O nascimento da Faculdade de Pindamonhangaba – FAPI fundamentou-se
no forte desejo de resgatar a qualidade e ensino superior que outrora a cidade
conhecera, bem como nas orientações Divinas adotadas pelo seu fundador. O ponto
de partida para a criação da FAPI foi uma pesquisa realizada pelo Prof. Dr. Luís
Otávio Palhari, sobre a história do ensino da cidade de Pindamonhangaba, bem
como das condições de mercado de trabalho e de projetos políticos pedagógicos
vigentes na década de 90. A pesquisa revelou que no início do século XX, mais
precisamente entre os anos de 1913 a 1932, Pindamonhangaba abrigara uma
excelente Faculdade na Área de Saúde do Estado de São Paulo, nomeada de
Escola de Pharmácia e Odontologia de Pindamonhangaba, que oferecia à
população desta cidade, um ensino de qualidade e perspectivas favoráveis para a
atuação dos profissionais formados por esta instituição de ensino.
No ano de 1997, o Prof. Dr. Luís Otávio Palhari movido por um sonho de
construir uma instituição de ensino baseada em princípios cristãos, valores
humanos, nobres e de ética moral; uma educação sustentada na visão global,
sistêmica, agregada ao meio ambiente e ao exercício da cidadania, reuniu-se com o
Dr. Geraldo Alckmin, ilustre político da cidade de Pindamonhangaba, atual
governador do Estado de São Paulo, para apresentar o projeto de construção da
FAPI. Após a análise do projeto, o Dr. Geraldo Alckmin mostrou interesse em apoiar
esta iniciativa. Seguindo os trâmites legais, o projeto obteve o apoio do Prefeito
Municipal de Pindamonhangaba Dr. Vitor Árdito Lerário, como também do Poder
Legislativo da cidade, obtendo aprovação por meio de voto popular.
Após as referidas aprovações, foi necessário à criação da sociedade
mantenedora, para tanto, fundou-se a SOPEC – Sociedade Pidamonhangabense,
Educação e Cultura com o firme propósito de resgatar a História da Educação
Superior na cidade de Pindamonhangaba e implantar uma Instituição de Ensino com
“Um Novo Conceito em Educação”. A faculdade começou a funcionar em 2003, com
os cursos de Farmácia-Bioquímica, Odontologia e Pedagogia. Em 2004, já
funcionavam os novos cursos de Administração, Fisioterapia e Sistema de
Informação. Para o ano de 2007 estavam previstos os cursos de Educação Física,
Nutrição, Tecnologia em Química e Tecnologia em Automação, os quais já existem
atualmente.
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Para atender a esta evolução acadêmica, a estrutura física da instituição foi
totalmente reestruturada com a construção de novos laboratórios e de novas
unidades de ensino. Também houve a criação de um núcleo de atendimento à
comunidade (Campus II), com clínicas odontológica, farmacêutica e fisioterapêutica.
Ainda nesse Campus funciona a Farmácia-Escola do curso de Farmácia.
Desde a sua criação, a Faculdade de Pindamonhangaba tem sido
administrada pelo Prof. Dr. Luís Otávio Palhari, juntamente com sua família,
contando com uma equipe administrativa qualificada e docentes altamente
qualificados.
1.1 - Introdução
A Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI situada como agência promotora
de ensino superior e, para corresponder a esse perfil, traçou sua política de
Graduação fundada no rigor, solidez e integração dos conhecimentos teóricos e
práticos.
Nesse sentido, o processo de formação do profissional abrange uma
dimensão político-social que o subsidia na inserção da realidade, enquanto sujeito
partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assume o
exercício profissional na direção da resolução dos problemas da cidadania no
Estado de São Paulo e no País.
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Fisioterapia expressa a
organização e o pensar da proposta pedagógica de uma Instituição de Ensino
Superior voltada para a formação do profissional e do cidadão do futuro. É uma
perspectiva de abordagem e reflexão sobre o atual processo de globalização na
Educação, na dinâmica escolar e, logicamente, na construção do Projeto Político
Pedagógico do curso, considerando seus atores e sua realização.
O projeto define as linhas gerais do curso dentro dos princípios filosóficos,
políticos e pedagógicos adotados. Caracteriza-se como o ponto norteador de todas
as ações educativas do curso.
Assim, a construção do Projeto Político Pedagógico se apóia em relações
democráticas que impulsionam o processo participativo de tomada de decisões, num
trabalho cooperativo e emancipado das partes comprometidas e interessadas na
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realização de um trabalho educativo de qualidade. É à busca da suplantação da
mera informação, da produção de conhecimentos pela formação humana, pelo
desenvolvimento do espírito de solidariedade, crítico e ético como forma de
superação das aparentes contradições do corpo social, enfim, pela formação da
consciência crítica.
1.2 - Missão e metas da IES
A Faculdade de Pindamonhangaba tem como missão “educar, produzir e
disseminar o saber científico, contribuir para a realização dos sonhos e o
desenvolvimento do ser humano, comprometendo-se com a justiça social, resgate
de valores universais e divinos, fundamentais para construção de um Mundo melhor
e mais justo dos quais eles farão parte”.
Para consolidar a sua missão, esta instituição busca atingir as seguintes
metas:
•
Trabalhar com os alunos de uma forma diferenciada, realizando um resgate
do “Ser Humano” e ajudar na construção do mesmo.
•
Promover a aquisição, preparação e capacitação do seu corpo docente, de
modo a atender e enriquecer os padrões de qualidade estipulados pelo
Ministério da Educação;
•
Promover a aquisição, preparação e capacitação do seu corpo técnicoadministrativo, o qual dará suporte à implantação e desenvolvimento do
ensino de excelência;
•
Ampliar e modernizar o acervo global na biblioteca da IES, visando
aperfeiçoar o acesso ao conhecimento utilizando novas tecnologias e
recursos informatizados;
•
Ampliar a oferta de cursos de acordo com as necessidades da comunidade
acadêmica;
•
Manter e ampliar as estruturas físicas de acordo com os objetivos dos cursos
já propostos e de outros que se seguirão, atendendo aos padrões de
qualidade exigidos pelo Ministério de Educação.
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2- PRINCIPIOS NORTEADORES DA FAPI
2.1 - Objetivos Gerais
A Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI inspirada no respeito, na ética e
nos ideais cristãos de solidariedade humana, tem como missão principal à
educação, a produção e a disseminação do saber científico destinado a contribuir
para a formação e o desenvolvimento do ser humano.
Neste contexto, a FAPI objetiva formar “Seres Humanos” preparados
intelectualmente, enriquecidos por valores nobres cristãos, de ética e moral,
criadores de idéias e soluções nas suas profissões, aptos para liderar e atuar com
cidadania e profissionalismo nas suas atividades locais, regionais, nacionais e
internacionais.
2.2 - Objetivos Específicos
A
Faculdade
de
Pindamonhangaba
objetiva
formar
egressos
com
capacidade de gerar idéias e soluções em seu campo de atuação profissional, aptos
a atuar como líderes em suas atividades locais, regionais, nacionais e internacionais.
Neste contexto, os principais objetivos específicos da FAPI são:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do saber científico e do
pensamento reflexivo;
II – formar diplomados em graduação e pós-graduação nas diferentes áreas
do conhecimento, aptos a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar em sua formação
contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura e, desse
modo, desenvolver conscientização do ser humano inserido no meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e
técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
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V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e possibilitar a correspondente consolidação de conhecimentos adquiridos,
integrando-os numa estrutura intelectual sistematizada e evolutiva do conhecimento
de cada ciclo de aprendizagem;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais, os regionais e os de âmbito ecológico, além de prestar
serviços à comunidade e estabelecendo uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas nas instituições;
VIII – ministrar o ensino superior nos diversos campos do conhecimento
humano;
IX – oferecer, através do ensino, pesquisa e extensão, uma educação
integral e permanente;
X – promover, pelo ensino, o cultivo das áreas fundamentais do
conhecimento e a capacitação de quadros profissionais no nível exigido pelo
desenvolvimento da região e do país, utilizando para esse fim metodologias de
ensino presencial e à distância, segundo normas legais vigentes;
XI – promover e desenvolver cursos de pós-graduação para a formação de
professores universitários, para aprimoramento profissional e como instrumento de
integração da instituição com a comunidade de sua área de influência;
XII – promover, realizar e incentivar a pesquisa nas diversas áreas, campos
e domínios do saber, em suas múltiplas formas como fator gerador de novos
conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como instrumento para
melhoria da qualidade de ensino;
XIII – praticar a extensão como instrumento de integração das instituições
com a comunidade, por meio de ensino e da pesquisa, utilizando cursos, convênios
e programas de extensão e outros meios;
XIV – colaborar para o desenvolvimento sócio-econômico regional e
nacional como instrumento de consulta, assessoramento e de prestação de serviços
em assuntos de ensino, pesquisa e extensão universitária;
XV – contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade na qual
está inserida por meio da manutenção permanente de serviços de assistência,
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campanhas e programas especiais nas áreas em que oferece cursos de graduação
e pós-graduação;
XVI – promover e preservar a cultura como forma de fazer emergir a
identidade regional em seus valores étnicos, artísticos, espirituais, intelectuais,
sociais e econômicos pela manifestação da comunidade;
XVII – promover a integração e o intercâmbio com instituições congêneres,
públicas e privadas nas diversas áreas de atividades;
XVIII – atender aos demais objetivos estatutários da Mantenedora,
compatíveis com as dimensões específicas da atuação universitária;
XIX – ser instituição democrática, canal de manifestação de diferentes
correntes de pensamento em clima de liberdade, responsabilidade e respeito pelos
direitos individuais e coletivos.
2.3 - Finalidades
A Faculdade de Pindamonhangaba, inspirada no respeito, na ética e nos
ideais de solidariedade humana, tem como finalidades:
•
A formação do cidadão comprometido com o processo de construção social;
•
Odesenvolvimento da competência humana através da construção e
reconstrução contextualizada do conhecimento;
•
A preservação e expansão do patrimônio cultural;
•
O preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e
tecnologia como ferramentas para melhoria da qualidade de vida;
•
O culto aos valores humanos;
A preservação e uso consciente dos recursos naturais.
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3 - ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO
A evolução do homem, principalmente biológica e antropo-social, como
ponto de alavanca do entendimento científico, deve permear constantemente a
formação do Fisioterapeuta. Portanto, o estudo das ciências humanísticas, sociais,
comportamentais e biológicas, é fundamental para a compreensão dos fenômenos
biopsicossociais, enquanto que o estudo das ciências fisioterapêuticas corresponde
ao campo de atuação e de complexidade compatíveis com os variados níveis de
demanda em saúde da população brasileira.
Isto implica que os agentes formadores, o Fisioterapeuta Professor e o corpo
coletivo da Universidade estejam capacitados para entender a ampla realidade dos
sujeitos que conhecem, que estão na universidade, para desenvolver intelecto,
habilidades, a corporeidade, o sentir, os valores, dentre outros. Para tanto, o
docente
tem
que
ter
a
senhoridade
científica,
autonomia
e
meios
de
aperfeiçoamento de sua capacidade, de analisar e interpretar a realidade.
3.1 - Definições Conceituais
Fisioterapia: Ciência aplicada tendo por objeto de estudos o movimento humano em
todas assuas formas de expressão e potencialidades, tanto nas alterações
patológicasquanto nas repercussões psíquicas e orgânicas.Seu objetivo é preservar,
manter (forma preventiva), desenvolver ou restaurar(reabilitação) a integridade de
órgãos, sistema ou função.Como processo terapêutico utiliza conhecimentos e
recursos próprios, utilizando-oscom base nas condições psico-físico-social, tendo
por objetivo promover,aperfeiçoar ou adaptar o indivíduo a melhoria de qualidade de
vida.Para
tanto,
se
utiliza
geradorastermoterápicas,
da
ação
crioterápicas,
isolada
ou
conjugada
fototerápicas,
de
fontes
eletroterápicas,
sonidoterápicas eaeroterápicas, além de agentes cinésio-mecanoterápicos e outros
mais advindos daevolução dos estudos e da produção científica da área.Atividade
regulamentada pelo Decreto-Lei n° 938/69, Lei n° 6.316/75, Resoluçõesdo
COFFITO-Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Decreto
n°9.640/84, Lei n° 8.856/94 e Portarias do Ministério da Saúde.
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Fisioterapeuta: Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior,
habilitado a construçãodo diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais, a
prescrição das condutasfisioterapêuticas, sua ordenação e indução no paciente,
bem como, oacompanhamento da evolução do quadro funcional e a sua alta do
serviço.
A formação do fisioterapeuta, numa proposta compatível com a Lei 9394/96,
deve vislumbrar uma ação cientificamente globalizada em favor da integridade do
homem.
A partir da senhoridade científica, responsabilidade, senso crítico, liderança,
criatividade, idoneidade moral, consciência política e social, consciência da
cidadania, comunicação clara e precisa, espírito inovador, desempenho qualitativo e
quantitativo, controle metodológico e técnico-científico e da discussão da ciência e
tecnologia como instrumentos de avanço, o fisioterapeuta detém habilidades para o
seu exercício profissional.
O curso de Fisioterapia da FAPI oferece ao aluno a possibilidade de obter o
grau de Bacharel em Fisioterapia, profissional de nível superior, membro integrante
das Ciências da Saúde.
O profissional graduado em Fisioterapia pela FAPI será capaz de agir de
forma efetiva nos diferentes níveis e seguimentos da saúde:
Área Clínica: atuando em ambulatórios, centros e postos de saúde, unidades de
habilitação e reabilitação, empresas públicas e privadas, associações de bairro,
escolas, clubes desportivos, centro de reabilitação, indústrias, comércio e em
clínicas especializadas ou gerais.
Nesse campo específico de atuação o Fisioterapeuta pode atuar em várias
áreas ou especialidades, tais como: fisioterapia reumatológica, fisioterapia traumatoortopédica, fisioterapia pneumofuncional, fisioterapia neurofuncional, fisioterapia
uroginecológica,
ergonômica,
fisioterapia
fisioterapia
pediátrica,
cardiovascular,
fisioterapia
fisioterapia
preventiva,
fisioterapia
geriátrica,
fisioterapia
dermatofuncional e fisioterapia desportiva.
Área Hospitalar: o Fisioterapeuta atua no hospital geral ou especializado nas suas
diversas unidades: unidade de clínica médica, unidade de clínica cirúrgica, unidade
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de terapia intensiva, unidade de queimados e berçário. A sua atuação visa minimizar
o sofrimento dos pacientes colaborando muito pela manutenção e melhoria do
estado geral, mantendo e recuperando as condições de funcionamento dos mais
variados sistemas orgânicos, acelerando o processo de cura.
Com a intervenção do Fisioterapeuta no hospital geral observamos uma
acentuada redução em relação ao período de internação dos pacientes devido a
rapidez da evolução e resolução das patologias.
Área Preventiva e Ergonômica: é sabido da importância da atuação da Fisioterapia
no nível de saúde primário, ou seja, o preventivo. O Fisioterapeuta atua no sentido
de evitar riscos à integridade orgânica do ser, buscando a melhor adaptação do
trabalho ao homem, melhorando a produtividade e eliminando possibilidades de
surgimento de patologias causadas por traumas cumulativos. Esta intervenção
profissional se dá em indústrias, empresas, organizações e instituições públicas e/ou
privadas que lidem com programas de recursos humanos que atuam em linhas de
produção de serviços.
Área Educacional: atuando em instituições de ensino específicas de Graduação e
Pós-Graduação em Fisioterapia ou da área de saúde. Com a evolução dos tempos,
com a necessidade de consolidação da Fisioterapia como ciência, esta área hoje se
apresenta como de extrema importância e responsabilidade no papel de formação
de novos profissionais. Esta atuação se dá em universidades e faculdades da área
de saúde.
Área de Pesquisa: recente, pouco explorada, porém de extrema necessidade e
importância. A partir do momento que a Fisioterapia se apresenta como Ciência da
Saúde, é imprescindível que se consolide, se firme, assumindo o seu papel social
alicerçado em achados e comprovações científicas. O Fisioterapeuta assume este
papel buscando os cursos de pós-graduação e as atividades de pesquisa em
faculdades, universidades e laboratórios.
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3.2 - Estado da Arte
A formação profissional do Fisioterapeuta, ao longo dos últimos anos passou
lentamente por transformações e dificuldades para atingir patamares de sustentação
social,
científica
e
cultural,
demonstrando
um
relativo
distanciamento
da
comunidade, ocultando-se aos grandes movimentos sociais e científicos.
Esta formação estanque, resumida, tecnicista, protocolada e repetitiva,
submetida a programas de conteúdo e duração insuficientes, mostrou-se inoperante
e desviada das metas necessárias.
As propostas do currículo mínimo asseguravam uma relativa uniformidade
de formação profissional, principalmente sob os aspectos negativos de baixo senso
crítico geral, pouca habilidade inovadora, retratando um aspecto mais voltado para a
subsistência profissional do que a viabilização da ação profissional frente às reais
necessidades sociais.
Surge então a necessidade da busca de uma atualização geral, para uma
abordagem direta com os diversos segmentos sociais, que, há muito cobra presença
e ações fisioterápicas mais definidas e eficazes de formas quantitativas e
qualitativas.
A reflexão destes aspectos críticos e comprometedores fazem com que
novas propostas mais reais e ousadas surjam num momento em que a sociedade
clama por uma assistência integral, ampla, dirigida às demandas de saúde funcional,
envolvendo condições sanitárias, de trabalho, lazer e educativas, que busquem a
qualidade de vida.
Entendendo a necessidade urgente da reestruturação profissional, o Curso
de Fisioterapia da FAPI partiu de uma avaliação dos paradigmas existentes e propõe
uma formação profissional mais eficaz, científica e responsável para com a
sociedade.
Conhecendo o homem como universo do saber e da cultura, como agente
evolutivo e transformador, entende-se que a cumplicidade com os segmentos
políticos, administrativos e sociais deva ser a tônica de um profissional confesso e
responsável.
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3.3 - Fisioterapia no Brasil
Criação dos Cursos de Fisioterapia no Brasil
A formação profissional do Fisioterapeuta tem sido alvo de muitas reflexões.
É um assunto que, inevitavelmente, tem surgido em encontros, congressos e
reuniões específicas.
No decorrer da história, muitos fatores, de uma ou de outra forma, ou em
algum grau, contribuíram para a definição ou a convenção do que seria considerado
o objeto de trabalho na "área de saúde", em nosso caso específico, o da
Fisioterapia.
No País, a utilização dos recursos físicos na assistência à saúde iniciou-se
por volta de 1879 (REBELATO, 1987), trazendo as características da "área de
saúde" na época da industrialização.
Em 1929, Dr. WALDO ROLIM instalou o serviço de Fisioterapia do Instituto
do Radium Arnaldo Vieira de Carvalho, que visava dar assistência aos pacientes do
Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.
Posteriormente, organizou-se o serviço de Fisioterapia do Hospital de
Clínicas, iniciando-se, em 1951, o primeiro curso para a formação de Técnicos em
Fisioterapia, que persistiu até 1958.
O primeiro curso de Fisioterapia iniciou-se, com duração de dois anos, com
a finalidade de formar fisioterapeutas que atuassem em reabilitação.
Dando continuidade em seu processo evolutivo, em 1959, alguns
profissionais médicos brasileiros, através de entendimentos com alguns órgãos
internacionais, como a Organização Pan-americana de Saúde, Organização Mundial
de Saúde e a World Confederation For Physical Therapy, fundaram o Instituto
Nacional de Reabilitação, onde eram formados profissionais Fisioterapeutas.
A profissão estava criada e os novos profissionais começavam a surgir no
mercado. Um perfil profissional começava a se delinear e este, até então, era
exclusivamente voltado para uma atuação reabilitadora.
Muito contribuiu para este perfil a grande incidência de casos com seqüelas
de poliomielite surgidos no País, na década de 50, que, somados ao número de
pessoas acometidas pelos acidentes de trabalho, como conseqüência do processo
industrial, exigiam uma atuação no sentido de reintegrar ao sistema produtivo esta
considerável população.
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A partir desta época, começaram a surgir algumas tentativas de definição da
profissão e do profissional da Fisioterapia. A ênfase destas definições baseava-se
na reabilitação. Neste contexto começaram a surgir leis que tentavam delinear a
atuação da Fisioterapia no Brasil.
Os documentos legais oficialmente publicados e que trataram da
regulamentação da Fisioterapia no Brasil são: o Parecer N° 388/63, elaborado por
uma comissão de peritos do Conselho Federal de Educação; o Decreto - Lei n° 938,
de 13 de outubro de 1969; a Lei 6.316, de 17 de dezembro de 1975, sancionada
pelo Presidente da República, e o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional, estabelecido pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional.
Um dos primeiros documentos oficiais que definem a ocupação do
Fisioterapeuta e os limites de seu trabalho e de sua atividade profissional é o
Parecer 388/63 do Conselho Federal de Educação. Apesar de bastante
controvertido, ele explicita que ao Fisioterapeuta compete realizar tarefas de caráter
terapêutico, considerando que o profissional Fisioterapeuta se caracterize como
sendo um membro da equipe de reabilitação em saúde. Entre outros aspectos
controvertidos, o Parecer ainda ressalta que o Fisioterapeuta é um técnico em
Fisioterapia, mas deve ter uma formação de nível superior.
Tornado público, seis anos depois do Parecer 388/63, que deu início ao
processo de definição da profissão e que prevaleceu por mais de 15 anos após sua
oficialização, surge um segundo documento oficial definindo em que deve consistir a
atividade do Fisioterapeuta: o Decreto-lei n° 938, de 13 de outubro de 1969.
Este Decreto estabeleceu que os fisioterapeutas diplomados por escolas e
cursos reconhecidos são profissionais de nível superior, ele ainda dá competência
ao fisioterapeuta para a execução de métodos e técnicas fisioterápicas com a
finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente.
Conforme o referido decreto-lei, também são atribuições do Fisioterapeuta: dirigir e
assessorar órgãos, exercer o magistério de nível superior ou médio e supervisionar
alunos e profissionais em trabalhos técnicos e práticos.
O exercício da profissão de Fisioterapia por Fisioterapeutas tem sua
abordagem na Lei 6.316, de dezembro de 1975, promulgada pelo Congresso
Nacionale sancionada pelo Presidente da República, que cria o Conselho Federal e
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os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Estes órgãos
surgem como fiscalizadores da atuação dos respectivos profissionais dentro da sua
área de conhecimento específico, como o Código de Ética Profissional de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, estabelecidos pela Resolução n° 10 do
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, que reza, entre outros
artigos, que a função do Fisioterapeuta é "assistir ao homem, participando de
atividades que objetivem a promoção, o tratamento e a recuperação da saúde".
Para isto ele deve "utilizar-se" de conhecimentos técnicos e científicos,
devendo direcionar suas atividades para o objetivo de prevenir ou minorar o
sofrimento do homem e evitar o seu extermínio. Salienta ainda a sua participação
em programas de assistência à comunidade, em âmbito nacional e internacional.
Podemos observar que, basicamente, a atuação do Fisioterapeuta, conforme
seu perfil oficial traçado, está voltada para a ação reabilitadora e restauradora.
Apenas no Código de Ética é que vemos surgir algumas considerações no sentido
de prevenção e manutenção das boas qualidades de vida, ou seja, da saúde.
O currículo mínimo do curso de Fisioterapia datava, inicialmente, de 1963. O
Parecer N° 362/63, na sua conclusão, deliberou que o Conselho Federal de
Educação fixasse os currículos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para a
formação de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais.
A tarefa se encontrava muito facilitada pela circunstância de o assunto ter
sido objeto de estudo, em 1962, de uma comissão de peritos nomeados pelo Diretor
do Ensino Superior cujo resultado consta do volume 04 do Processo n° 97.990/61.
A intenção dessa comissão era de que se formassem profissionais de nível
superior, mas com as características de "técnicos". A referida comissão insistia na
caracterização desse profissional Fisioterapeuta como auxiliar médico que
desempenhava tarefas de caráter terapêutico sob a orientação e responsabilidade
do médico. A este cabia dirigir, chefiar e liderar a equipe de reabilitação.
A partir desse pensamento e concepção, o Fisioterapeuta passa a ser
considerado "paramédico".
Dentro deste espírito, de bem localizar as atribuições e responsabilidades
dos "técnicos", a comissão, de posse de um modelo curricular adotado pela Escola
de Reabilitação da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR-RJ),
resolveu simplificá-lo, preferindo um esquema bem mais modesto e exeqüível como,
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no seu entender, convinha ao meio brasileiro, que só agora se preocupava em
instalar escolas do gênero.
Segundo a própria comissão, a falta de experiência nessa área da Medicina,
e de Professores regularmente habilitados, bem como a carência de instalações, de
laboratórios e de equipamentos especializados, aconselhava começar de modo
menos ambicioso.
Em concordância com o estudo e posicionamento da referida Comissão, o
Parecer n° 362/63 é levado ao Plenário e, acrescido de emendas, tem sua redação
final na forma de Parecer n° 388/63, aprovado em 10 de dezembro de 1963.
Dando continuidade ao processo, em 23 de julho de 1964, é baixada
Portaria Ministerial n° 511/64, a qual fixa os mínimos de conteúdo e duração dos
cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Segundo esta Portaria, o Ministro de Estado da Educação e Cultura,
atendendo à recomendação do Conselho Federal de Educação contida no Parecer
n° 388/63, aprovado em 10 de dezembro de 1963, na conformidade do artigo 9°,
resolve que o currículo mínimo do Curso de Fisioterapia, para a formação de
técnicos em Fisioterapia, deveria compreender matérias comuns (Fundamentos de
Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Ética e História da Reabilitação, Administração
Aplicada) e matérias específicas (Fisioterapia Geral, Fisioterapia Aplicada), e teria a
duração mínima ampliada para três anos letivos.
Preocupados com o vazio do Currículo até então vigente, os profissionais da
época perceberam a necessidade urgente de alterá-lo, pois já não satisfazia aos
anseios dos profissionais e às necessidades de ampliar os conhecimentos face à
realidade de trabalho.
Diante de tal situação, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional encaminhou à Secretaria de Educação Superior do Ministério da
Educação e Cultura projeto do novo currículo mínimo para os cursos de formação de
Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional.
Esse projeto foi elaborado pelo Conselho, em colaboração com a
Associação
Brasileira
de
Fisioterapeutas
e
a
Associação
de
Terapeutas
Ocupacionais do Brasil. Da Secretaria de Educação Superior, o processo foi
encaminhado ao Conselho Federal de Educação.
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O currículo mínimo vigente, até este fato datava de 1963 (Parecer 388/63),
tendo sido homologado pela Portaria Ministerial n° 511/64. Nessa ocasião, ainda não
era regulamentada a profissão, o que ocorreu somente em outubro de 1969, através
do decreto-lei n° 938/69.
Talvez se deva a esse fato, a razão de o currículo aprovado ser
extremamente vago e os profissionais não terem força nem poder político para
reverter tal situação.
O novo projeto de currículo colocava o Fisioterapeuta como profissional com
atividades complexas, que necessitava de boa formação para bem poder
desempenhá-las, dentro da chamada equipe de profissionais de saúde, com função
específica.
No projeto apresentado, tem sido aprovada a proposta e emitida a resolução
correspondente, os cursos já reconhecidos teriam o prazo de um ano para se
adaptarem às novas exigências e os ainda não reconhecidos deveriam fazer tal
adaptação antes de solicitarem o reconhecimento.
Dentro da proposta do currículo mínimo do Curso de Fisioterapia, a carga
horária seria de 3.240 horas, ministradas num período mínimo de quatro anos e
máximo de oito anos. Haveria quatro ciclos de matérias: I - ciclo de matérias
biológicas - 10% da carga total; II - ciclo de matérias de formação geral - 10%; III ciclo
de
matérias pré-profissionalizantes
- 20%;
IV
- ciclo
de matérias
profissionalizantes - 40%; restando 20% para a prática supervisionada.
Este projeto foi enviado ao Congresso Nacional para apreciação em 03 de
dezembro de 1982. Em 28 de fevereiro de 1983, o presidente do Conselho Federal
de Educação,no uso de suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 26
da Lei N° 5.540, de 28 de novembro de 1968, e tendo em vista o Parecer N° 622/82,
que a esta se incorpora, homologados pela Excelentíssima Senhora Ministra de
Estado da Educação e Cultura, decide pela sua aprovação.
Esta resolve aprovar na íntegra a proposta de alteração curricular, elevando
a duração do curso de três para quatro anos no mínimo, com um total de 3.240 (três
mil, duzentos e quarenta) horas, devendo as instituições que ministrar os cursos
procederem às adaptações curriculares que determinar a resolução, devendo
apresentar ao Conselho Federal de Educação, no prazo de 01 (um) ano, as
18
alterações de seus regimentos. Esta resolução entrou em vigor na data de sua
publicação.
3.4 - Panorama Atual
O que se via, até pouco tempo, nos cursos de Fisioterapia oferecidos no
País era um grande número de instituições oferecendo cursos que nem sempre
estão bem estruturados seguindo currículos ultrapassados, instalações inadequadas
para
o
estágio
supervisionado,
associado
a
um
quadro
de
professores
despreparados, sequer com a formação docente.
Felizmente, este quadro está mudando. Hojeexistem grandes faculdades de
Fisioterapia, com currículos modernos e atualizados, adequados com a necessidade
regional, bom quadro de docentes, modernas instalações, adequadas à manutenção
do processo ensino/aprendizagem.
Diante da realidade atual da educação e saúde no País, percebe-se o
surgimento da preocupação generalizada por parte de administradores, docentes e
profissionais da área de Fisioterapia no sentido de cada vez mais buscar a melhoria
da qualidade de ensino oferecido pelas instituições.
Pode-se perceber, também, que a formação do profissional no País ainda
não está dirigida no sentido adequado para se alcançar as pretensões e
necessidades da profissão, porém, esta preocupação já é iminente.
Há uma necessidade de ocupação de um espaço, que é o do Fisioterapeuta
na equipe multiprofissional de saúde. Atualmente vemos isto ocorrer, porém, ainda
não de forma intensa, talvez devido à falta de base científica nos cursos de
graduação.
Esta base deveria ser oferecida nos cursos de Graduação, conseguida a
partir do momento em que se tivesse um conjunto de disciplinas fortes, concretas,
específicas, que viriam a compor o currículo, aliado a um quadro de docentes bem
formados, capacitados e dotados de espírito crítico e científico.
O currículo de um curso não é apenas um elenco de disciplinas que se
traduzirão por experiências teóricas e práticas ministradas por docentes capazes,
que efetivarão as propostas de ensino.
19
É através do currículo que se oferecem conhecimentos e experiências ao
aluno, observando os princípios da transversalidade e interdisciplinariedade, os
quais, após a sua assimilação, vão constituir subsídios para que ele possa vir a
exercer a sua capacidade profissional.
Tem-se observado que os objetivos de ensino dos cursos de graduação em
determinadas instituições, que deveriam constituir a essência do que o profissional
deveria estar apto a fazer na comunidade, ainda se encontram aquém da realidade.
A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional,
como uma profissão da área da saúde, depende da reestruturação e melhoria dos
processos de capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a
condição de agir no contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem
como de seus múltiplos determinantes.
Nesse sentido, o profissional, para estar apto a agir em múltiplos níveis ou
estado das condições de saúde de um organismo, necessita de uma formação bem
diferente do que apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias.
Há uma preocupação quanto ao questionamento sobre a existência do
conhecimento e se, em existindo, esteja disponível sobre estes assuntos, permitindo
a superação dos referidos problemas. Talvez, seja só o seu uso em prol da
formação do Fisioterapeuta que ainda não exista, embora já haja conhecimento
disponível, suficiente e adequado para melhorar o processo de capacitação.
A maioria dos cursos de graduação em Fisioterapia tem seus currículos
voltados para a formação do profissional, dirigida no sentido da atuação única e
exclusiva no aspecto reabilitador, restaurador, mediador e curativo.
Tem-se observado, porém, o surgimento de uma preocupação em relação a
atuação profissional do Fisioterapeuta voltada para uma assistência preventiva. Um
tipo de assistência onde a freqüência e a intensidade dos esforços deveriam estar,
no mínimo, divididos entre formas alternativas de assistência, tais como: a
prevenção, promoção e a manutenção da saúde, associadas à intervenção
restauradora.
20
3.5 - Perfil Profissiográfico
A FAPI propõe com o curso de Bacharelado em Fisioterapia, habilitar
profissionais do mais alto nível, formando-os com o seguinte perfil:
•
Capaz de identificar as raízes epistemológicas das diferentes linhas de
ação da Fisioterapia, desenvolvendo censo crítico em relação ao
objeto, métodos, técnicas, procedimentos e campo de atuação;
•
Dotado do conhecimento teórico e prático da ação e intervenção por
meio dos métodos, técnicas e procedimentos Fisioterapêuticos;
•
Capaz de compreender os mecanismos conceituais que possibilitam à
Fisioterapia o caráter de área detentora de conhecimento científico
promissor buscando a intervenção no contexto da saúde pública;
•
Portador da capacidade de expressão verbal e escrita;
•
Capaz de relacionar teoria e prática, denotando-as como indissociáveis
para a sua prática profissional;
•
Portador de uma lógica filosófica e organização intelectual no sentido
da busca incessante do aperfeiçoamento;
•
Capaz de assumir eticamente o compromisso de fazer uso do seu
conhecimento para contribuir na transformação da realidade atual da
saúde dentro dos parâmetros norteadores do seu campo de ação;
•
Portador da consciência da necessidade e importância de sua atuação
junto à comunidade no sentido da preservação, manutenção e
recuperação
das
condições
ideais
de
preservando a qualidade de vida do cidadão;
saúde
biopsicossocial
21
•
Capaz de compreender os diferentes níveis de intervenção profissional
fisioterapêutica, atuando decente e adequadamente nos diversos
campos de trabalho;
•
Dotado de uma postura profissional de investigação diante da
realidade, desenvolvendo pesquisas na sua área de atuação,
integrando-as com o conhecimento prático-teórico aplicado à sua ação;
•
Capaz de estar comprometido com o desenvolvimento de estratégias
de atuação social e comunitária, respondendo à demanda das diversas
camadas da população;
•
Portador da condição de interventor na área das ciências da saúde em
sua área específica, nos diferentes níveis: primário, secundário e
terciário;
•
Capaz de trabalhar em níveis de prevenção, promovendo a saúde
dentro de uma esfera social ampla, atual e comunitária;
•
Portador da habilidade e ciente da necessidade de atuação em equipe
multiprofissional, dimensionando sua ação profissional na relação com
as demais ciências, com as quais a Fisioterapia mantêm interface;
•
Que busque, partindo de sua atuação prática, desenvolver mecanismos
para avaliar, rever e reformular teorias e pressupostos conceituais,
ampliando a compreensão e sistematização das teorias, métodos,
técnicas e procedimentos da Fisioterapia.
3.6 - OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Fisioterapia da FAPI visa alcançar os seguintes objetivos:
22
3.6.1 - Objetivos Gerais
•
Propiciar ao aluno formação intelectual na área de Fisioterapia,
favorecendo sua melhor atuação profissional nos diversos campos da
saúde pública;
•
Desenvolver a consciência do compromisso social, da cidadania, no
cumprimento do exercício profissional;
•
Capacitar o aluno para atuar no campo da Fisioterapia de forma a
preservar os valores morais, éticos, cívicos e sociais, com vistas ao
aperfeiçoamento da sociedade e à busca do bem-estar social;
•
Promover, através do engajamento de discentes e docentes, a
prestação de serviços de Fisioterapia junto às necessidades da
comunidade local, regional e nacional;
•
Oportunizar o fiel cumprimento do preceito constitucional da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, na área das
ciências da saúde, em particular a Fisioterapia;
•
Propiciar ao aluno uma formação teórico-prática na área da
Fisioterapia, que favoreça o desenvolvimento de uma visão crítica e o
possibilite futuramente como profissional a intervir de forma adequada
nos distintos campos de sua atividade profissional;
•
Gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com
uma proposta de intervenção em saúde que permita a sua atuação em
todos os níveis, primário, secundário e terciário;
•
Preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas
sociais e comunitárias emergentes na saúde, educação e assistência
social, conforme as diretrizes atuais;
•
Formar
um
profissional
de
Fisioterapia
com
um
perfil
de
conhecimentos técnico-científicos que o possibilitem a atuar na área
da saúde de maneira consciente que o torne capaz de reverter uma
situação de dano à integridade biopsicossocial do indivíduo no
contexto público e social;
23
•
Criar um pólo de referência para todo o País, no sentido do
oferecimento de profissionais de Fisioterapia do mais alto nível
comprometidos com a real necessidade da nação.
3.6.2 - Objetivos Específicos
•
Colher, observar e interpretar dados para a construção de um diagnóstico dos
distúrbios da cinético-funcional;
•
Identificar os distúrbios cinético-funcionais prevalentes;
•
Solicitar, executar, analisar e interpretar metodologicamente os devidos exames
complementares no diagnóstico e controle evolutivo clínico da demanda cinéticofuncional;
•
Estabelecer níveis de disfunções e prognósticos fisioterápicos;
•
Elaborar a programação progressiva dos objetivos fisioterápicos;
•
Eleger e aplicar os recursos e técnicas mais adequados, com base no
conhecimento das reações colaterais adversas previsíveis, inerentes à plena
intervenção fisioterapêutica;
•
Decidir pela alta fisioterapêutica provisória ou definitiva;
•
Planejar, supervisionar e orientar intervenções fisioterapêuticas preventivas,
curativas e de reabilitação, ou atenção de primeira, segunda e terceira ordem de
saúde;
•
Encaminhar,
com
bases
clínicas
científicas,
os
pacientes/clientes
para
intervenções profissionais de competência específica;
•
Prestar consultorias na área específica;
•
Emitir laudos pareceres e atestados na área de sua competência;
•
Administrar serviços públicos ou privados na área de Saúde;
•
Participar de projetos e programas oficiais de saúde voltados à educação e à
prevenção de demandas de saúde funcional e comunitária;
•
Ministrar aulas, conferências e palestras no campo da Fisioterapia e da saúde
em geral;
•
Desenvolver e executar projetos científicos em saúde;
•
Identificar, quantificar e qualificar as intercorrências decorrentes de princípios
24
químicos, físicos e mecânicos que possam interferir positiva ou negativamente na
saúde;
•
Identificar e sanear intercorrências na qualidade de vida e segurança da saúde;
•
Atuar
multiprofissionalmente
ou
interprofissionalmente,
com
extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e ética;
•
Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, biotecnologia e
novas metodologias) no exercício da profissão.
25
4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 - Eixo Epistemológico
O currículo pleno do Curso de Fisioterapia da FAPI se constitui,
basicamente, no elenco de disciplinas e de seus respectivos conteúdos, fixados pelo
Conselho Federal de Educação, por meio da Resolução n. º 04, de 28 de fevereiro
de 1983, acrescido de um conjunto de disciplinas que vêm ao encontro à
necessidade atual do profissional diante da realidade da situação da saúde pública
de nosso país e das orientações contidas no Padrão Mínimo de Qualidade e
Diretrizes Curriculares emanadas pela Comissão de Especialistas em Ensino de
Fisioterapia do Ministério da Educação e Cultura - MEC.
Partindo de uma ampla discussão entre o conjunto de professores, estes
acréscimos de conteúdo e de disciplinas, vêm enriquecer o processo de formação
do Fisioterapeuta, consoante a um exercício profissional competente e capaz, vindo
assim, integrar perfeitamente a equipe de profissionais da saúde.
Seguindo as orientações do Padrão Mínimo de Qualidade para Cursos de
Fisioterapia, elaborado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Fisioterapia e
Terapia
Ocupacional-CEEFTO, Secretaria de
Educação
Superior-SESu, do
Ministério da Educação e Cultura, o nosso currículo encontra-se dividido em doze
núcleos.
Visando propiciar ao discente uma formação de Fisioterapeuta, compatível
com a necessidade atual de mercado, as atividades de ensino articuladas com a
pesquisa e a extensão buscam enriquecer o seu processo de formação.
Entretanto, a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da
FAPI está de acordo com os objetivos já especificados nesta proposta e com o perfil
profissiográfico descrito anteriormente, norteando-se, portanto, pelos seguintes
princípios:
- Formação de um profissional generalista, com possibilidades de
concentração em áreas de intervenção durante o curso e de especialização
posterior. Isto significa permitir ao aluno, através das disciplinas elencadas no
currículo, a aquisição integrada de atitudes e conhecimentos e a respectiva
possibilidade de situá-las em contexto global, favorecendo uma visão crítica sobre o
conhecimento adquirido e uma avaliação constante de sua respectiva atuação. Por
26
outro lado, estas mesmas disciplinas propiciam conteúdos programáticos e práticos
que possibilitam um mínimo de aprofundamento nas áreas de intervenção do
profissional Fisioterapeuta;
- Formação de um profissional capaz de integrar teoria e prática e de
reconhecê-las como produtos sociais indissolúveis tanto na construção do
conhecimento como na atuação profissional. Isto implica em oferecer, desde cedo
no curso, disciplinas que dêem uma boa fundamentação teórica, mas que incluam
também conteúdos e experiências práticas, oferecendo ao aluno oportunidade para
realizar trabalhos de campo, pequenas pesquisas, vivências relacionadas ao
conteúdo estudado, etc;
- Formação de um profissional capaz de situar a Fisioterapia, como ciência e
como profissão, no conjunto de conhecimentos e práticas do curso, para e sobre o
homem e sua doença. Isso implica em oferecer disciplinas que permitam não só um
aprofundamento vertical dentro da Fisioterapia, como também e, necessariamente,
alguma horizontalidade ditada pela interdisciplinaridade, de maneira a favorecer a
interseção
da
Fisioterapia
com
as
diferentes
ciências,
tanto
no
sentido
epistemológico quanto no sentido da instrumentação profissional, principalmente na
área das Ciências da Saúde.
- Formação de um profissional não só capaz de corresponder às principais
exigências atuais do mercado de trabalho, mas, principalmente, de buscar
aperfeiçoamento constante para atender a tais exigências e de reconhecer e
acompanhar aquelas que surgem à medida que ocorrem transformações da
realidade social. Isto implica em oferecer disciplinas que garantam a integração de
novas áreas de intervenção e em estimular, através dos seus respectivos conteúdos
programáticos, uma postura inquiridora, ativa, criativa e dinâmica na solução de
problemas concretos específicos da realidade biopsicossocial contemporânea da
saúde da população.
Coerentemente com os princípios anteriores, o currículo do Curso de
Fisioterapia da FAPI permite uma flexibilidade tal que garanta a possibilidade de
atualização constante de suas respectivas disciplinas e também a diversificação na
formação dos profissionais, atendendo à variabilidade do mercado de trabalho e
acompanhando as suas respectivas transformações ao longo dos anos.
Finalmente, o currículo do Curso de Fisioterapia da FAPI prima pela
consistência e pela integração das diferentes disciplinas, propiciando condições para
27
que o aprendizado se dê de maneira gradual e contínua. Isto implica em definir
níveis de aprendizagem e em garantir uma seqüência das disciplinas, em termos de
encadeamento consecutivo ao longo dos semestres.
4.2 - Estrutura Curricular
1o Semestre
Anatomia Geral
Antropologia e Sociologia
Bioquímica Geral
Embriologia e Genética
Fundamentos da Teologia
Histologia
História e Fundamentos da Fisioterapia
Microbiologia e Imunologia
Prática Fisioterápica Assistida
Socorros e Urgências
LIBRAS – (Língua Brasileira de Sinais)- Disciplina Optativa I
Biologia I (EAD)
Português Instrumental I (EAD)
Subtotal
Total
60
20
60
40
20
60
40
60
60
40
40
40
60
600
T
20
20
40
40
20
40
40
40
20
20
20
40
60
420
P Semanal
40
03
01
20
03
02
01
20
03
02
20
03
40
03
20
02
20
02
02
03
180
30
2o Semestre
Anatomia Específica
Bioética
Biofísica
Farmacologia
Fisiologia Geral
Fisioterapia Preventiva
Metodologia Científica
Neuroanatomia
Psicologia da Reabilitação
Saúde Pública
Biologia II (EAD)
Português Instrumental II (EAD)
Subtotal
Total
60
40
40
60
60
40
40
60
60
40
40
60
600
T
20
40
20
40
40
40
40
20
60
40
40
60
460
P Semanal
40
03
02
20
02
20
03
20
03
02
02
40
03
03
02
02
03
140
30
28
3o Semestre
Administração em Fisioterapia
Cinesiologia
Epidemiologia Clínica
Fisiologia do Exercício
Fisioterapia Geral I
Hidroterapia
Imaginologia
Neurofisiologia
Patologia Geral e de Sistemas
Recursos Terapêuticos Manuais
Informática (EAD)
Inglês Instrumental (EAD)
Subtotal
Total
40
60
40
60
40
40
40
60
60
60
60
40
600
T
20
40
40
40
20
20
20
60
60
40
60
40
460
P Semanal
20
02
20
03
02
20
03
20
02
20
02
20
02
03
03
20
03
03
02
140
30
4o Semestre
Avaliação Clínica Fisioterapêutica
Biomecânica
Cinesioterapia I
Clínica Neurológica Adulto
Clínica Neuropediátrica
Clínica Uroginecológica
Fisioterapia Geral II
Ergonomia - Disciplina Optativa II
Fisioterapia no Hospital Geral - Disciplina Optativa III
Bioestatística (EAD)
Biossegurança (EAD)
Subtotal
Total
80
60
100
60
40
40
60
40
20
60
40
600
T
20
40
40
40
40
20
20
20
20
60
40
360
P Semanal
60
04
20
03
60
05
20
03
02
20
02
40
03
20
02
01
03
02
240
30
5o Semestre
Cinesioterapia II
Clínica Cardiovascular
Clínica Gerontológica
Clínica Pneumológica
Clínica Reumatológica
Clínica Traumato-Ortopédica
Fisioterapia Neurofuncional I (Pediatria)
Fisioterapia Neurofuncional II (Adulto)
Fisioterapia Uroginecológica
Tecnologia Assistiva - Disciplina Optativa IV
Total
80
60
40
60
40
60
40
60
40
20
40
60
600
T
20
60
40
40
40
40
20
40
20
20
40
60
440
P Semanal
60
04
03
02
20
03
02
20
03
20
02
20
03
20
02
01
02
03
160
30
Bases Nutricionais Aplicadas a Fisioterapia (EAD)
Exames Laboratoriais e Meios Diagnósticos (EAD)
Subtotal
29
6o Semestre
Equoterapia
Fisioterapia Cardiovascular
Fisioterapia Dermatofuncional
Fisioterapia Desportiva
Fisioterapia em Pediatria
Fisioterapia Gerontológica
Fisioterapia Pneumológica
Fisioterapia Reumatológica
Fisioterapia Traumato-Ortopédica
Órteses e Próteses
Fisioterapia em Oncologia (EAD)
Subtotal
Total
40
60
40
40
60
60
60
40
60
40
60
40
600
T
20
40
20
40
60
40
40
20
40
40
60
40
460
P Semanal
20
02
20
03
20
02
02
03
20
03
20
03
20
02
20
03
02
03
02
140
30
7o Semestre
Estágio Supervisionado I
Trabalho de Conclusão de Curso
Fisioterapia em Amputados (EAD)
Psicomotricidade (EAD)
Subtotal
Total
440
40
60
60
600
T
40
60
60
160
P Semanal
440
22
02
03
03
440
30
8o Semestre
Estágio Supervisionado II
Fisioterapia em Neonatologia (EAD)
Fisioterapia em Queimados (EAD)
Subtotal
Total
440
60
60
560
T
60
60
120
P Semanal
440
22
03
03
440
28
Fisioterapia nas Disfunções-Têmporo-Mandibulares (EAD)
Resumo da Carga Horária (Horas)
Teórica: 1960
Prática: 960
Estágio Supervisionado: 880
Atividades Complementares: 100
Optativas: 80
Semi-presenciais: 840
Total: 4820
4.3 - Núcleos Temáticos
Consonante com a filosofia da Instituição e com o perfil profissiográfico
descrito anteriormente, o currículo do Curso de Fisioterapia da FAPI está estruturado
de maneira a oferecer ao aluno a oportunidade de acesso ao conhecimento nas
várias áreas de atuação do Fisioterapeuta, quais sejam: área clínica, área hospitalar,
30
área preventiva e ergonômica, área educacional, área de pesquisa, área de saúde
pública entre outras.
Para cada uma destas áreas, a formação do aluno deve organizar-se em
três níveis - nível teórico, nível de instrumentalização e nível profissionalizante,
sendo que esses níveis devem-se articular no sentido de proporcionar o
aproveitamento máximo do curso e formação integral ao aluno. Por sua vez, estes
níveis agregam os núcleos temáticos que são formados pelo conjunto de disciplinas.
NÚCLEO MORFOPATOLÓGICO
Anatomia Geral
Anatomia Específica
Neuroanatomia
Histologia
Patologia Geral e de Sistemas
NÚCLEO DE FISIOLOGIA HUMANA
Bioquímica Geral
Biofísica
Microbiologia e Imunologia
Fisiologia Geral
Fisiologia do Exercício
Neurofisiologia
Psicomotricidade
NÚCLEO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO
Embriologia e Genética
Biologia I
Biologia II
NÚCLEO DE FORMAÇÃO HUMANA
Antropologia e Sociologia
Bioética
Fundamentos de Teologia
LIBRAS – (Língua Brasileira de Sinais)
31
Português Instrumental I
Português Instrumental II
Inglês Instrumental
Informática
NÚCLEO DE EPIDEMIOLOGIA
Saúde Pública
Epidemiologia Clínica
Socorros e Urgências
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso
Biossegurança
Bioestatística
NÚCLEO DO MOVIMENTO HUMANO
Cinesiologia
Biomecânica
Ergonomia
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR
Psicologia da Reabilitação
Farmacologia
Administração em Fisioterapia
Bases Nutricionais Aplicadas à Fisioterapia
NÚCLEO DE BASES E RECURSOS FISIOTERÁPICOS
História e Fundamentos de Fisioterapia
Prática Fisioterápica Assistida
Fisioterapia Geral I
Fisioterapia Geral II
Hidroterapia
Cinesioterapia I
Cinesioterapia II
Recursos Terapêuticos Manuais
32
Órteses e Próteses
Equoterapia
Tecnologia Assistiva
NÚCLEO DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Avaliação Clínica Fisioterapêutica
Imaginologia
Exames Laboratoriais e Meios Diagnósticos
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE CLÍNICO
Clínica Cardiovascular
Clínica Traumato-Ortopédica
Clínica Neuropediátrica
Clínica Neurológica Adulto
Clínica Pneumológica
Clínica Reumatológica
Clínica Uroginecológica
Clínica Gerontológica
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE FISIOTERAPÊUTICO
Fisioterapia no Hospital Geral
Fisioterapia Traumato-Ortopédica
Fisioterapia Neurofuncional I (Pediatria)
Fisioterapia Neurofuncional II (Adulto)
Fisioterapia Cardiovascular
Fisioterapia Preventiva
Fisioterapia Pneumológica
Fisioterapia Desportiva
Fisioterapia Gerontológica
Fisioterapia Uroginecológica
Fisioterapia Reumatológica
Fisioterapia Dermatofuncional
Fisioterapia em Pediatria
Fisioterapia nas Disfunções-Têmporo-Mandibulares
33
Fisioterapia em Oncologia
Fisioterapia em Amputados
Fisioterapia em Neonatologia
Fisioterapia em Queimados
NÚCLEO PRÁTICO PROFISSIONALIZANTE
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
O nível teórico é composto pelos seguintes núcleos temáticos: Fisiologia
Humana,
Morfopatológico,
Epidemiologia
e
Genética
Metodológico
e
e
Evolução,
Interdisciplinar.
Formação
O
segundo
Humana,
ciclo,
o
de
de
Instrumentalização, formado pelos núcleos: Avaliação Fisioterapêutica, Bases e
Recursos
Fisioterapêuticos
e
Movimento
Humano.
O
último
nível,
o
profissionalizante, composto pelos núcleos Profissionalizante Fisioterapêutico e
Prático Profissionalizante.
No primeiro nível, o aluno tem oportunidade de conhecer as bases
epistemológicas, as áreas básicas de conhecimento da Fisioterapia e seus
respectivos fundamentos teóricos, bem como as áreas de interface. Estes
conhecimentos vêm subsidiar o segundo nível, que é a instrumentalização deste
aluno para a realização de atividades nas diferentes áreas de investigação e
intervenção, bem como para a compreensão e conhecimento dos diferentes
modelos, técnicas, métodos, procedimentos e instrumentos de investigação,
diagnóstico e intervenção em Fisioterapia.
Finalmente, o terceiro nível, o da profissionalização, permitiu ao aluno a
utilização de seus instrumentos teóricos e práticos na atuação específica de sua
formação enquanto Fisioterapeuta, através das disciplinas clínicas e práticas de
intervenção, de pesquisa e do estágio supervisionado.
O estágio supervisionado constitui parte essencial deste currículo. Ele é
como ponte que liga a aprendizagem teórico/prática com uma atuação assistida no
exercício da profissão. Sendo de grande relevância para a formação do
Fisioterapeuta, o Estágio Supervisionado encontra se estruturado nos 02 últimos
34
semestres (sétimo e oitavo) perfazendo um total de 880 (oitocentos e oitenta horas),
divididas em dez áreas específicas.
O Estágio Supervisionado é dividido em Estágio Supervisionado I e Estágio
Supervisionado II, sendo igualmente subdividido em seis áreas específicas:
Fisioterapia Traumato-ortopédica e Reumatológica, Fisioterapia Neurológica Adulto,
Fisioterapia Neurológica Infantil, Fisioterapia Cárdio-angio-respiratória, Fisioterapia
em Clínica Médicae Fisioterapia Gerontológica.
O
Estágio
Supervisionado
caracterizado
como
Núcleo
Prático
Profissionalizante, é composto de áreas específicas, tendo cada qual um professor
fisioterapeuta responsável, que acompanha um grupo de alunos orientando-os,
ensinando-os e supervisionando-os no exercício e prática da Fisioterapia
Supervisionada. A estes professores damos a denominação de ProfessoresSupervisores de Estágio. As atividades desenvolvidas nas áreas de estágio recebem
sua fundamentalização teórica de forma sistematizada, em atividades teóricopráticas, de ensino e pesquisa culminando com o exercício da fisioterapia
supervisionada. O aluno é obrigado a cursar todas as áreas do Estágio
Supervisionado.
Com a intenção de integração das áreas de estágio, evitando a
dicotomização do conhecimento e exercício profissional, buscando a solução dos
eventuais problemas que possam surgir, bem como também, mantendo o
aprovisionamento das necessidades para o perfeito desenrolar das atividades do
Estágio Supervisionado I e II, surge a presença de um professor Fisioterapeuta
denominado “Coordenador de Estágio”.
Visando a consolidação e busca de novas tecnologias aplicáveis ao
exercício da Fisioterapia aliados à inovação e despertar do espírito crítico e científico
nos alunos, foi estruturado e exigido dos mesmos a elaboração de um trabalho
científico dentro da área, Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso recebe subsídio em uma disciplina
denominada “Trabalho de Conclusão de Curso I e II”, que é oferecida no sétimo e
oitavo semestre, sendo que o mesmo é apresentado no oitavo semestre, a uma
banca julgadora composta por professores da área específica.
O aluno tem um professor do curso como orientador do seu trabalho de
conclusão
de
curso,
acompanhando-o
desenvolvimento até a apresentação e defesa.
e
orientando-o
durante
todo
o
35
Pretende-se, dessa forma, evidenciar mais a permanente necessidade de
articulação efetiva entre referências teóricas e práticas devidamente assimiladas e
desenvolvidas,
num
processo
dialético
científico
extremamente
fecundo
e
enriquecedor.
O currículo pleno, no seu exato cumprimento, é complementado pela
participação efetiva dos alunos em atividades complementares, congressos,
seminários, encontros e cursos, promovidos não só pela FAPI, como por organismos
de iniciativa particular e da área oficial. Estas atividades contam com o total apoio da
FAPI que permanentemente orienta e estimula os alunos a participarem
efetivamente.
36
5 - EMENTÁRIO
5.1 - 1º Semestre
5.1.1 - ANATOMIA GERAL
EMENTA
Oferecer conhecimentos teóricos e práticos, em anatomia humana, dos diversos
sistemas orgânicos, descrevendo os aspectos morfológicos dos diversos órgãos e
sistemas, abordando de modo detalhado a anatomia funcional dos sistemas
esquelético, muscular, articular, circulatório, respiratório, digestório, uro-genital e
reprodutor. Estes conhecimentos irão servir de embasamento na formação do
profissional da área da saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos e divisões da Anatomia;
- Métodos de estudo e de conservação em anatomia;
- Planos e eixos do corpo humano;
- Termos de posição e direção;
- Osteologia em geral;
- Estudo dos ossos do esqueleto humano;
- Estudo dos ossos do esqueleto cefálico;
- Junturas em geral;
- Estudo das principais articulações do esqueleto humano;
- Miologia em geral;
- Estudo dos principais grupos musculares somáticos;
- Sistema digestivo e glândulas anexas;
- Sistema respiratório;
- Angiologia geral: morfologia do coração e grandes vasos da base;
- Principais artérias e veias do corpo humano;
- Neurologia em geral;
- Sistema nervoso central e periférico;
- Sistema nervoso autônomo;
- Sistema urinário;
37
- Sistema genital masculino e feminino.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de
Anatomia humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu,
2005.
Bibliografia Complementar
DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São
Paulo: Atheneu: 2002.
GARDNER, ERNEST. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 1988.
WOLF-HEIDEGGERAtlas de Anatomia Humana.v.1 e 2. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2000.
5.1.2 - ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA
EMENTA
O Homem na sociedade. Principais correntes de explicação da sociedade. Ideologia.
Etnocentrismo. Político Neo-Liberal e Globalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- O Que é “Ser Humano”?;
- A origem das culturas;
- Os sistemas simbólicos e as trocas;
- Trocas de palavras, bens e mulheres;
- Homem e Sociedade: Natureza x cultura;
- As noções de Regra e Valor;
- O Universo das Trocas;
- A Construção Social da Realidade: O Olhar, Magia, Religião, Senso Comum e
Ciência;
- O real e o imaginário;
38
- A Relação Saúde-doença: Sistemas médicos e terapias paralelas;
- As relações médico-paciente;
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CLASTRES, P. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: Francisco Alves, 1978.
GUERRIERO, S. Antropos e Psique. São Paulo: Olho D’água, 2000.
Bibliografia Complementar
ARANTES, A. A. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1985.
RODRIGUES, J. C. Tabu do Corpo. São Paulo: Achiamé, 1986.
5.1.3 –BIOLOGIA I
EMENTA
Teoria Celular. Métodos de estudo das células. Células procarióticas e eucarióticas.
Composição química da célula. Organização da célula eucariótica animal: núcleo e
citoplasma;
membrana
plasmática;
estudo
dos
componentes
celulares
citoplasmáticos - citoesqueleto, estruturas envolvidas na produção, armazenamento
e secreção de substâncias. A Mitocôndria - produção de energia, DNAmt. O ciclo
celular: a intérfase e as etapas da divisão celular. Doenças associadas às organelas
celulares (EIM e outras).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A célula;
- A descoberta da célula;
- Tamanho e forma das células;
- Métodos de estudo da célula;
- Células procarióticas X células eucarióticas;
- Comparação entre uma célula procariótica e eucariótica;
- Composição química aproximada de uma célula bacteriana e de uma célula animal;
- Organização Celular;
39
- A membrana plasmática;
- O citoplasma;
- O núcleo da célula;
- A mitocôndria e a produção de energia;
- Os ribossomos e a síntese de proteínas;
- O retículo endoplasmático granuloso e não-granuloso: síntese e transporte de
macromoléculas;
- O Complexo de Golgi – acabamento e armazenamento de substâncias;
- Os lisossomos e a digestão celular;
- Ciclo celular: intérfase e divisão celular – mitose e meiose;
- Fundamentos do ciclo celular;
- As fases do ciclo celular;
- Controle do ciclo celular e câncer;
- Texto: Aspectos modernos do ciclo celular. J. M. Amabis e G. R. Martho, Editora
Moderna.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, A. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
40
5.1.4 - BIOQUÍMICA GERAL
EMENTA
A lógica molecular dos organismos vivos. Composição da água, do pH e tampões
biológicos, aminoácidos, peptídeos e proteínas. Enzimas e co-enzimas. Vitaminas e
nutrientes minerais. Lipídeos. Os carboidratos. Os Ácidos nucléicos. Bio-Energética.
Digestão e absorção e lipídeos e carboidratos. Metabolismo de aminoácidos e
ácidos nucléicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas;
- Enzimas, Coenzimas e Vitaminas;
- Lipídeos;
- Carboidratos;
- Glicogênese;
- Glicogenólise;
- Glicólise;
- Ciclo de Krebs;
- Cadeia Respiratória.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1999.
VIEIRA, Enio Cardello; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica
celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002
Bibliografia Complementar
CHAMPE, P. C.; HARNEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
LEHNINGER, A. L. E e cols. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier,
2002.
VOET, J. G.; PRAT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed,
2002.
41
5.1.5 - EMBRIOLOGIA E GENÉTICA
EMENTA
Estudo do material genético e suas funções: cromatina, cromossomos, DNA e
genes. Compreensão de eventos centrais da genética na espécie humana:
mecanismos da herança, alterações cromossômicas numéricas e estruturais,
mutações gênicas, síndromes e malformações congênitas, e sua aplicação na área
da saúde.
Fecundação e formação do zigoto. Desenvolvimento embrionário humano:
diferenciações celulares do embrião humano; a gastrulação, a neurulação e os
derivados dos folhetos germinativos. Formação e desenvolvimento dos diversos
tecidos humanos. Organogênese. Malformações de interesse para o profissional de
fisioterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Material genético: cromatina, cromossomos, DNA e genes;
- Duplicação, transcrição e tradução;
- Cromossomos humanos: cariótipo;
- Atividade prática: organizando um idiograma humano;
- Alterações cromossômicas: numéricas e estruturais;
- Mutações gênicas;
- Fecundação, diferenciação celular inicial e implantação do embrião humano;
- Desenvolvimento pós-implantacional: gastrulação e neurulação;
- Dobramento do embrião humano, origem dos folhetos germinativos, derivados dos
folhetos germinativos;
- Origem e desenvolvimento do sistema respiratório; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema cardiovascular; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema esquelético; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema nervoso; alterações de interesse.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
42
BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. 1. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1982.
JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITW, R.L. Genética Médica. Trad.
da 3ª Edição Americana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
5.1.6 –FUNDAMENTOS DE TEOLOGIA
EMENTA
Esta disciplina pretende introduzir o aluno na área da Teologia, refletindo e
aprofundando seus fundamentos: a Revelação e a Fé. Para isto, o curso trata dos
seguintes temas: o ponto de partida: A Sagrada Escritura como fonte da Revelação;
A fé, o ato de fé, seus condicionamentos, seus elementos, suas implicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução à Teologia:
- A Natureza da Teologia;
- O Método da Teologia;
- Discussão sobre o filme: “Patch Adams: O amor é contagioso”;
- Leitura complementar : “Fazer Teologia” – Millard J. Erickson, pp. 15-25;
- A Revelação Universal de Deus;
- Leitura Complementar: “A Natureza de Deus” - Millard J. Erickson, pp.99-115;
- A Natureza da Revelação;
- Os meios de revelação geral;
- Teologia Natural;
- A Revelação geral e a responsabilidade Humana;
- A Credibilidade da Palavra de Deus – Bíblia;
43
- Leitura Complementar: “A Obra Geradora de Deus: a Criação” Millard J. Erickson,
pp.157-167;
Unidade II – Deus, Cristo e O Homem:
- Antropologia Teológica - Criação e Natureza Humana;
- Fundamentados na visão integrada do ser humano, são estudadas as principais
afirmações bíblico-teológicas a respeito da fé em Deus criador, do ser humano
criado àimagem de Deus e do chamado "pecado original";
- Antropologia Teológica – A Vida da Graça;
- LEITURA COMPLEMENTAR: “A PESSOA DE CRISTO”, Millard J. Erickson,
pp.275-297;
- Estuda-se primeiramente a iniciativa salvífica de Deus (oferta de graça). Em
seguida, o acolhimento livre por parte do ser humano, que implica uma orientação
fundamental de toda a vida para o amor e a luta pela justiça. Também são vistas as
dimensões desta salvação acolhida: martirial, trinitária, experincial, universal e sóciocultural;
- Implicações da vida em Cristo e por Cristo;
- Leitura: Evangelho de João 15 (Bíblia Sagrada) – Chamado e Missão.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BÍBLIA SAGRADA: Revista e Atualizada. 2. ed.Barueri:Sociedade Bíblica do
Brasil, 1993.
ERICKSON; M. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1992.
Bibliografia complementar
DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2000.
FRANKL, Victor E. A presença Ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal;
Petrópolis: Vozes, 1992.
YANCEY, Philip; BRAND, Paul. A dádiva da dor.São Paulo: Vida Nova, 2005.
5.1.7 - HISTOLOGIA
EMENTA
44
Introdução à Histologia. Visão básica dos quatro os tecidos que formam o organismo
humano, principais sistemas e suas relações funcionais com ênfase ao sistema
muscular-esquelético.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Histologia
- Célula Animal
- Tecido Epitelial
- Tecidos Conjuntivos
- Tecido Muscular
- Tecido Sanguíneo
- Sistema Circulatório
- Aparelho Respiratório
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2001.
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
Bibliografia complementar
BURKITT, H. G.; YOUNG B. HEATH J. W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1994.
KERR, J. F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
ROSS, Michael H.; ROMRELL, Lyan J. Histologia Texto e Atlas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Médica Panamericana, 1989.
5.1.8 - HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA
EMENTA
Fundamenta os conceitos básicos da profissão, abordando aspectos e fundamentos
da história da fisioterapia e reabilitação, seu objeto de estudo e trabalho, ética
profissional e os campos e locais de atuação profissional e ainda da pesquisa na
45
área da reabilitação física, traçando um perfil global do profissional fisioterapeuta,
preparando o acadêmico a um conhecimento prévio da sua futura atuação
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito de Fisioterapia. Perfil do Fisioterapeuta. Formação profissional;
- Reabilitação: definição, princípios básicos, trabalho em equipe;
- História da Fisioterapia, Código de Ética, locais de atuação e recursos
fisioterapêuticos;
- Órgãos regulamentadores da profissão de fisioterapeuta;
- Áreas de atuação do fisioterapeuta: Fisioterapia desportiva, preventiva, ortopédica,
traumatológica, reumatológica, ginecológica, obstétrica, cardiológica, pneumológica,
geriátrica, dermatofuncional, neurológica infantil e adulto.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática,
1999.
THOMSON, A.; SKINNER.A.; PIERCY.J. Fisioterapia de tidy. São Paulo: Santos.
1994.
Bibliografia Complementar
KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janiero: Guanabara-Koogan,
2007.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
5.1.9 – LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)
EMENTA
46
Surdez, fundamentos e história da libras e dos surdos em sociedade, legislação
abrangente, definição da cultura e a identidade surda, o que são línguas de sinais e
libras, parâmetros e aspectos linguísticos da libras, sinais e vocabulário da libras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Surdez: Principais causas que geram a Deficiência Auditiva. Tipos e Classificações
da Surdez. Características pertinentes a cada Classificação de Perda Auditiva. O
uso do Aparelho Auditivo e do Implante Coclear: Visão da Cultura Surda sobre seu
uso e a importância do mesmo na comunicação e vida em sociedade por estas
pessoas.
- Cultura e Identidade Surda: A Cultura e Identidade Surda. A importância da Libras
na vida e desenvolvimento do Surdo. História da vida do surdo em sociedade e suas
Legislações no Brasil e no Mundo.
- Libras e a Linguística: As Línguas de Sinais. Parâmetros e Aspectos Linguísticos
da Libras. Tradução e Interpretação da Libras e Língua Portuguesa.
- Sinais da Libras: Alfabeto Manual, Numerais, Identificação Pessoal, Cumprimentos,
Calendário, Pessoas e Família, Pronomes, Corpo Humano, Higiene Pessoal, Prática
de pequenos diálogos em contextos relacionados a saúde.
- Filmes e Textos: “Meu nome é Rádio” (Fundamentos e Conceito de Inclusão
Social); “A Música e o Silêncio” (Identidade e Cultura Surda); “O Milagre de Anne
Sullivan” (A história de Ellen Keller, o deficiente no contexto familia X escola X
comunidade); entre outros vídeos e textos relacionados aos conteúdos práticos e
teóricos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
MOURA, M. C.; VERGAMINI, S. A. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação para Surdos:
Práticas e Perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.
47
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio
de Janeiro: Revinter: s.d.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira:
O mundo do Surdo. São Paulo: Edusp, 2009.
REIS, B. A. C.; SEGALA, S. R.Abc em Libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
5.1.10–MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA
Células, órgãos, proteínas e peptídeos do sistema imunológico. Resposta celular e
resposta humoral. Reações antígeno-anticorpo. Hipersensibilidades. Conceitos
básicos sobre morfologia, citologia, fisiologia e genética de bactérias, fungos e vírus.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Morfologia bacteriana;
- Citologia bacteriana;
- Fisiologia Bacteriana;
- Genética bacteriana;
- Meios de cultura e Técnicas de semeadura;
- Coloração Simples e Coloração de Gram;
- Antibióticos;
- Antibiograma;
- Noções gerais sobre vírus;
- Noções gerais sobre fungos;
- Resposta imune inata e adaptativa;
- Órgãos e Células do sistema imune;
- Antígenos e Anticorpos;
- Reações Antígeno-Anticorpo;
- Resposta Imune Celular;
- Resposta Imune Humoral;
- Sistema Complemento;
- Reações de Hipersensiibilidade;
48
- Auto-imunidade e imunodeficiências.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5. ed. Elsevier,
2005.
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia.6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
Bibliografia Complementar
CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia Básica. Porto Alegre: Artes Médicas,
1988.
PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1999.
SHARON, J. Imunologia Básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
5.1.11 – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I
EMENTA
Reflexão sobre o uso da língua. Oralidade/escrita. Leitura e estratégia de leitura:
operações cognitivas e metacognitivas regulares para abordar o texto. Habilidades
do leitor proficiente e não proficiente. Tipologia textual: características da narração,
descrição e dissertação. Leitura e produção textual de gêneros discursivos
específicos. Vícios e figuras de linguagem. Acentuação gráfica. Reforma ortográfica.
Sintaxe de concordância. Revisão gramatical. A importância da leitura e da escrita
em nossa vida. Leitura e análise de textos diversos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Processo de comunicação/ Uso social da língua;
- Níveis de Linguagem/ Variação linguística/ Oralidade x escrita;
- A importância da leitura em nossa vida;
- Acentuação gráfica;
- Reforma ortográfica;
- Leitura de gêneros discursivas com características descritivas, narrativas e
dissertativas;
49
- Vícios de linguagem;
- Figuras de linguagem;
- Revisão gramatical: dúvidas do dia a dia;
- Concordância nominal e verbal;
- Gêneros discursivos/ Leitura de textos específicos;
- A importância da leitura em nossa vida.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1985.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São
Paulo: Ática, 2003.
MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1998.
Bibliografia Complementar
BRITO, E. V. (org.). Escola e Mídia impressa: diferentes leituras. Taubaté-SP:
Cabral Editora e Livraria Universitária, 2004.
CURI, S. M. Intertexto Escolar: Sobre Leitura, Aula e Redação. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 1998.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2001.
5.1.12 - PRÁTICA FISIOTERÁPICA ASSISTIDA
EMENTA
Estabelece o conhecimento teórico e prático da atuação do Fisioterapeuta na prática
clínica, por meio da observação supervisionada, nas áreas de fisioterapia
traumatológica, ortopédica e reumatológica, oportunizando ao acadêmico uma
vivência da observação prática precoce, permitindo assim o início da inter-relação
clínica com as disciplinas correspondentes ao seu período de estudo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Fundamentos básicos da avaliação fisioterapêutica;
- Mobilização passiva;
50
- Mobilização ativo-assistida;
- Mobilização ativa livre;
- Mobilização ativa resistida;
- Agentes físicos;
- Termoterapia;
- Fototerapia;
- Mecanoterapia;
- Crioterapia;
- Eletroterapia;
- Mecanismo de lesão;
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. São
Paulo: Manole. 2005.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994.
RODRIGUES, E. M.; GUIMARÃES, C.S. Manual de recursos fisioterapêuticos.
São Paulo: Revinter, 1998.
THOMSON, A.; SKINNER. A.; PIERCY. J. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos.
1994
5.1.13 - SOCORROS E URGÊNCIAS
EMENTA
Noções de primeiros socorros. Maneiras corretas de abordagem ao paciente nas
diversas situações de urgência e emergência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Fundamentos dos primeiros socorros;
51
- O Fisioterapeuta como socorrista, avaliação e interpretação dos sinais vitais;
- Noções básicas do sistema respiratório e as lesões do tórax;
- Noções básicas do sistema circulatório, sangramento e controle do sangramento;
- O estado de choque, princípios, cuidados gerais e prevenção;
- Suporte básico de vida, ventilação artificial;
- Fratura, luxações e entorses e abordagem imediata; Traumatismo Crânio
Encefálico;
- Fraturas e luxações da coluna vertebral e abordagem de urgência;
- Lesões abdominais;
- Exposição ao calor e queimaduras;
- Exposição ao frio.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
NORO, J.J. Manual de primeiros socorros. Atheneu São Paulo, 1999.
SANTOS, R. R. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003.
Bibliografia Complementar
BERGERON, J. D.; BIZJAK,G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999.
HART, T. H. Primeiros socorros para crianças: guia prático. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1995.
SOUZA, L.V. Primeiros Socorros. Taubaté: Cabral, 1999.
52
5.2 - 2º SEMESTRE
5.2.1 - ANATOMIA ESPECÍFICA
EMENTA
Estudo dos aspectos anatômicos normais peculiares ao sistema músculoesquelético, abordando de modo detalhado a anatomia estrutural e funcional de
músculos e ossos e suas características estáticas e dinâmicas normais, estudo dos
aspectos morfológicos do sistema articular, abordando a anatomia funcional das
articulações e suas características fisiológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Principais acidentes ósseos do membro superior e inferior;
- Principais acidentes ósseos do esqueleto axial;
-Principais articulações do corpo;
-Miologia: principais músculos esqueléticos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas colorido de
anatomia humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu,
2005.
Bibliografia Complementar
DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São
Paulo: Atheneu: 2002.
GARDNER, ERNEST. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo:
Guanabara-Koogan, 1988.
WOLF-HEIDEGGERAtlas de Anatomia Humana.v.1, 2. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000.
53
5.2.2 - BIOÉTICA
EMENTA
Estabelece a fundamentação etimológica e conceitual da moral e da ética. Analisa o
desenvolvimento histórico e da Ética, realizando uma reflexão e pesquisa de
problemas éticos contemporâneos, particularmente aqueles pertinentes à atuação
do profissional em fisioterapia, procurando abordar os principais temas bioéticos e
promover um maior senso crítico quanto aos temas estudados.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Definição de valores, moral, ética, bioética e relação com ética;
- Código de ética do fisioterapeuta;
- Pesquisa com animais e seres humanos, Células tronco;
- Clonagem humana;
- Bioética e direitos humanos;
- Aspectos bioéticos da confidencialidade e privacidade;
- Biossegurança e transgênicos;relação médico e paciente;
- Bioética e religiões;
- Bioética e transplantes;
- Reprodução assistida, Aborto;
- Eutanásia e o final da vida.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE. Problemas atuais de Bioética. 6. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
SEGRE, Marco; COHEN, Claudio. Bioética. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2002.
Bibliografia Complementar
DURAND, Guy. Introdução Geral a Bioética. São Paulo: Loyola, 2003
RIOS, André Rangel e col. Bioética no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e tempo,
1999.
VALLS, Álvaro. O Que É Ética. 9. ed.São Paulo: Brasiliense, 2003.
54
5.2.3 - BIOFÍSICA
EMENTA
Estabelece os fundamentos dos sistemas físicos do corpo humano com interações
com os tecidos biológicos e os recursos físicos utilizados na prática fisioterapêutica,
através da inter-relação dos conhecimentos fundamentais da biofísica e dos
fenômenos biológicos com bases biofísicas aplicados aos meios físicos empregados
pelo acadêmico na sua formação profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Biofísica;
- Estruturas moleculares;
- Estruturas supramoleculares;
- Água e soluções;
- Bioeletrogênese;
- Biotermologia;
- Biofísica do ultra-som;
- Potencial de ação de células cardíacas;
- Biofísica do sistema respiratório e respiratório.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
HEINEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 2005.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. M.Curso de física básica. 4. ed.São Paulo: Edgard Blucher,
2003.
OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C.Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
RODRÍGUEZ,
E.
M.;
GUIMARÃES,
C.
Fisioterapêutico.Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
S.
Manual
de
Recursos
55
5.2.4 –BIOLOGIA II
EMENTA
A partir do conhecimento básico das estruturas das células eucarióticas, o
conhecimento refinado da ultra-estrutura celular e de suas funções possibilitará ao
profissional da saúde compreender a etiologia de diversas doenças decorrentes do
mau funcionamento das organelas celulares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Transporte através da membrana;
- Junções celulares;
- Comunicação celular;
- Matriz extracelular;
- Diferenciação celular;
- Doenças associadas às organelas celulares.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROBERTIS, E. M. F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, A. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
EMBRIOLOGIA HUMANA
EMENTA
56
Fecundação e formação do zigoto. Desenvolvimento embrionário humano:
diferenciações celulares do embrião humano, a gastrulação, a neurulação e os
derivados dos folhetos germinativos. Formação e desenvolvimento dos diversos
tecidos humanos. Organogênese. Malformações de interesse para o profissional de
fisioterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Fecundação, diferenciação celular inicial e implantação do embrião humano;
- Desenvolvimento pós-implantacional: gastrulação e neurulação;
- Dobramento do embrião humano, origem dos folhetos germinativos, derivados dos
folhetos germinativos;
- Origem e desenvolvimento do sistema respiratório; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema cardiovascular; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema esquelético; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema muscular; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento dos membros; alterações de interesse;
- Origem e desenvolvimento do sistema nervoso; alterações de interesse.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2000.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
CARLSON, B. M. Embriología Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1998.
MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990.
57
5.2.5 –FARMACOLOGIA
EMENTA
Noções gerais de Farmacocinética e farmacodinâmica. Vias de administração de
Drogas. Índices Farmacológicos. Anti-hipertensivos. Anti-inflamatórios hormonais e
não
hormonais.
Opióides.
Uso
Abusivo
de
Drogas.
Antipsicóticos.
Anticonvulsivantes. Antidepressivos e Lítio. Hipnóticos e Sedativos. Uso racional dos
Antimicrobianos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Vias de administração de fármacos;
- Farmacocinética;
- Farmacodinâmica - mecanismos gerais de ação dos fármacos;
- Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico;
- Farmacologia do sistema cardiovascular;
- Farmacologia do Sistema Nervoso Central;
- Uso abusivo de drogas. Tolerância e dependência;
- Neurolépticos;
- Antidepressivos;
- Hipnóticos e ansiolíticos;
- Anticonvulsivantes;
- Farmacologia da Dor;
- Antiinflamatórios não hormonais;
- Antiinflamatórios hormonais;
- Opióides;
- Uso racional de antimicrobianos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HARDMAN J. G.; GOODMAN-GILMAN, A.; LIMBIRD, L.Goodman & Gilman’s - As
bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia.5. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2003.
Bibliografia Complementar
58
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. H. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
KATZUNG, B.Farmacologia Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2003.
KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J. H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1988.
5.2.6 – FISIOLOGIA GERAL
EMENTA
Introdução à Fisiologia Humana. Destacar conceitos de homeostasia; integração dos
sistemas fisiológicos, mecanismos químicos e reguladores, noções gerais da
fisiologia dos aparelhos e sistemas: cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo e
endócrino.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Homeostase;
- Fisiologia do músculo esquelético;
- Placa motora e músculo liso;
- Fisiologia do sistema cardiovascular: fisiologia do músculo cardíaco;
- Ciclo e débito cardíaco;
- Mecanismo de controle da circulação periférica;
- Mecanismo de controle da Pressão arterial a curto e longo prazo;
- Introdução ao sistema respiratório;
- Mecânica respiratória e ventilação pulmonar;
- Trocas gasosas, regulação e monitoração da respiração;
- Fisiologia do sistema renal;
- Fisiologia do sistema digestório: digestão e absorção;
- Fisiologia do sistema endócrino – Hipotálamo e Hipófise;
- Tireóide e paratireóide;
- Pâncreas e Adrenal;
- Sistema reprodutor masculino e Feminino.
59
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998.
Bibliografia Complementar
BERNE, Robert M. e cols. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Fisiologia.4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2000.
5.2.7. - FISIOTERAPIA PREVENTIVA
EMENTA
Aborda o conhecimento científico das diversas formas de atuação preventiva do
fisioterapeuta junto à Saúde Pública, nos diversos níveis de atenção à saúde e junto
à sociedade, de uma forma geral.
Busca desenvolver fundamentos gerais para
aplicação da fisioterapia em saúde comunitária tendo como referência o perfil
epidemiológico local, regional e nacional das políticas de saúde vigentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do Programa. Introdução à Fisioterapia Preventiva;
- Fisioterapia Preventiva em escaras;
- Fisioterapia Preventiva em osteoporose;
- Fisioterapia Preventiva em queimados;
- Fisioterapia Preventiva em técnicas de transferências;
- Fisioterapia Preventiva em Diabetes Mellitus;
- Fisioterapia Preventiva nos Períodos de Pré e Pós cirurgia cardíaca;
- Fisioterapia Preventiva em Hanseníase;
- Fisioterapia Preventiva em Neuropediatria;
- Fisioterapia Preventiva em Pneumologia;
- Fisioterapia Preventiva em Amputados;
60
- Fisioterapia Preventiva na incontinência urinária;
- Fisioterapia Preventiva na Saúde da Criança – postura escolar.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva Fundamentos e Aplicações. 1.
ed. São Paulo: Manole, 2002.
MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
PIERSON, Frank M. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
5.1.8 - METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Trata do histórico do método científico; dos métodos e técnicas de pesquisa; dos
tipos de pesquisa; das fases de elaboração de uma pesquisa e da comunicação da
pesquisa no que se refere a sua estrutura, forma e conteúdo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- O histórico do Método Científico (Conhecimento Empírico, Conhecimento
Científico, Conhecimento Filosófico, Conhecimento Teológico);
- O Método e Técnicas de Pesquisa (O método, As técnicas de observação,
experimentação, indução, dedução, inferência, análise e síntese e elementos da
estatística, Técnicas de coleta de dados: entrevistas, questionário e formulários);
- Pesquisa em Bases de Dados Eletrônicas;
- Tipos de Pesquisa (Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Descritiva, Pesquisa
Experimental, Estudos Exploratórios);
61
- Fases da Elaboração de Pesquisa (Escolha do Tema, Formulação do Problema de
Pesquisa, Estudos Exploratórios, Coleta e análise de dados: leitura e processo de
leitura);
- Comunicação da Pesquisa (Elementos Pré Textuais, Elementos Textuais,
Elementos de Apoio, Elementos Pós Textuais).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Makron
Books, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
Bibliografia Complementar
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
LOPES-ROSSI, M. A. G. Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção
de textos. Taubaté: Cabral, 2002.
MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
5.2.9 - NEUROANATOMIA
EMENTA
Estudo da estrutura interna e externa do Sistema Nervoso Central e Periférico
Humano. Capacitação do aluno à compreensão da morfologia e funcionamento
deste sistema e suas correlações com outros sistemas, aparelhos e órgãos. Inclusão
da função do controle sensório-motor.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Neuroanatomia, Filogênese, Ontogênese e Organização Geral do
Sistema Nervoso Central (SNC);
- Anatomia Macroscópica da Medula Espinhal e do Tronco Encefálico;
62
- Anatomia Macroscópica do Cerebelo e do Cérebro, Meninges, líquor e
vascularização cerebral;
- Nervos espinhais e cranianos;
- Sistema Nervoso Autônomo;
- Estrutura da Medula Espinhal;
- Estrutura do Tronco Encefálico;
- Reflexos e considerações anátomo-clínicas da medula e do tronco;
- Formação Reticular, Cerebelo, Hipotálamo, Tálamo, Epitálamo e Subtálamo;
- Núcleos da Base, Cortex Cerebral, Sistema Límbico;
- Grande Vias Aferentes e Eferentes.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. São Paulo, Atheneu, 1997.
Bibliografia Complementar
DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São
Paulo: Atheneu, 2002.
GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1988.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 20. ed. v. 1. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 1993.
5.2.10 – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II
EMENTA
Confecção de textos com objetivos e público-alvo definidos. Organização do texto:
coesão/coerência/paralelismo/ambigüidade/legibilidade textual. Parágrafo padrão.
Organização e desenvolvimento do parágrafo. Sintaxe de regência e crase.
Colocação pronominal. Revisão gramatical dúvidas do dia-a-dia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Parágrafo padrão;
63
- Organização e desenvolvimento do parágrafo;
- Pontuação;
- Colocação pronominal;
- Coesão e coerência textual;
- Leitura e análise de textos;
- Sintaxe de regência;
- Legibilidade textual;
- Paralelismo/ ambigüidade;
- Crase;
- Gêneros discursivos: cartas oficiais;
- Leitura e análise de textos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MESQUITA, R. M.Gramática da Língua Portuguesa.São Paulo: Saraiva, 1998.
PLATÃO; FIORIN. Para Entender o Texto. leitura e redação. São Paulo: Ática,
2003.
Bibliografia Complementar
CURI,S.M. Intertexto Escolar: sobre leitura, aula e redação. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 1998.
BRITO,E.V. (ORG.). Escola e mídia impressa: diferentes leituras. Taubaté:
Cabral, 2004.
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; TRAVAGLIA, LUÍS CARLOS. A Coerência Textual.
São Paulo: Contexto, 2001.
5.2.11 - PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO
EMENTA
Desenvolvimento humano. Desenvolvimento psicomotor. Desenvolvimento cognitivo.
Desenvolvimento e Imagem Corporal. Desenvolvimento humano e Reabilitação
Psicológica. Função do Psicólogo na equipe de reabilitação profissional (abordagem
interdisciplinar).
64
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Desenvolvimento Humano: desenvolvimento bio-psico-social, fundação do
psiquismo, a constituição do corpo somático erogeneizado, desenvolvimento
psicomotor, desenvolvimento social, estrutura e base da personalidade/identidade,
contextualização e historicização do paciente;
- O corpo Psicossomático: concepção geral de psicossomática: histórico sobre o
dualismo entre mente x corpo (de Sócrates à atualidade), a função especular
humana: espelho e pessoa, imagem corporal e o funcionamento somático: corpo
imaginário e real do corpo, o psiquismo e a doença (psico) somática, a linguagem do
corpo, o corpo enquanto joguete da mente;
- Ansiedade. Medo. Dor: a ansiedade na criança e suas repercussões somáticas, a
pele enquanto envelope narcísico e sua função de imagem estabilizadora,
sensação/percepção/memória, limiares de sensação;
- Vínculo e Preservação Necessária: o fisioterapeuta e seu paciente, fator
interpessoal,
envolvimento-empatia-distância
necessária,
comprometimento
–
“relatividade” emocional;
- Desenvolvimento da Aceitação da Adversidade, motivação interna, (re)criar a partir
das
próprias
descobertas,
isolamento/negação
darealidade/identificação/regressão/projeção, sublimação, o contexto sócio-familiar,
relação doença-sociedade;
- Equipe Multidisciplinar, comportamento na organização, trabalho em equipe
(médico / T.º/ psicólogo / etc.), papel emocional em equipe.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MARINHO, Ana Paula. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2004.
MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
Bibliografia Complementar
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e
Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995.
CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001.
TURATO, E. R. Psicologia da Saúde: estudos clínicos-qualitativos. Taubaté:
Cabral editora, 2003.
65
5.2.12 - SAÚDE PÚBLICA
EMENTA
Aborda os aspectos sócio-econômicos e culturais envolvidos na dinâmica do
processo saúde doença, os principais mecanismos de transmissão das doenças e
as atividades profiláticas que visam a manutenção das condições de saúde,
permitindo ao acadêmico a percepção do contexto real dos campos de atuação em
nossa realidade social e seu papel como promotor da saúde pública, através de
subsídios para a análise e reflexão sobre o papel do fisioterapeuta como agente de
intervenção nas condições de saúde do indivíduo, família e comunidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos de saúde e doença / conceitos de saúde publica;
- Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças;
- Classificação das medidas preventivas;
- Indicadores de saúde;
- Mortalidade/morbidade;
- Fecundidade;
- Serviço de saúde;
- Cultura do lixo;
- Vigilância epidemiológica;
- Doenças infecciosas e não infecciosas;
- Saneamento básico de saúde PSF/SUS;
- Fisioterapia e saúde pública.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2003.
ELIAS, Paulo E.; CORN, Amélia. Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar
FOROTTINI, Oswaldo P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
66
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
67
5.3 - 3º SEMESTRE
5.3.1 - ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
EMENTA
Teoria geral da administração. Aspectos Históricos da Administração. Aspectos
Organizacionais de uma Empresa. Interligação Departamental e suas funções.
Liderança e administração de pessoal. Aspectos Contábeis/Financeiro. Novas
Tecnologias em Administração. O fisioterapeuta administrador. Elaboração de
projeto para estruturar o serviço de Fisioterapia. Exigências legais do CREFITO e
legalização junto aos órgãos públicos; escolha do melhor local. Integração da equipe
multiprofissional da saúde. Organização funcional dos setores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação da disciplina / Bibliografia / Avaliação;
- Conceitos sobre deficiências e deficientes;
- Noções de acessibilidade;
- Acessibilidade ao meio físico (Entraves);
- Identificação dos Entraves;
- Estatuto do deficiente;
- Montagem de um serviço de fisioterapia;
- Manual do serviço de fisioterapia;
- Elementos básicos administrativos;
- Orçamento do serviço;
- Referencial de Honorários Fisioterapeuticos;
- Gestão e Empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. IntroduçãoaTeoria Geral da Administração. 6. ed. Campus,
2001.
REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed.São Paulo: 1999.
Bibliografia Complementar
68
COMISSÃO
INTERINSTITUCIONAL
DO
REFERENCIAL
DE
HONORÁRIOS
FISIOTERAPÊUTICOS. Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos.
São Paulo: Edição, 1998.
MINGRONE, Sérgio. Administração em Fisioterapia. São Paulo: VP Editor, 1979.
Perfil de Negócios – Clínica de Fisioterapia/Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empreseas. Fortaleza: SEBRAE, 1996.
5.3.2. CINESIOLOGIA
EMENTA
Estabelece os fundamentos teóricos e práticos dos movimentos dos segmentos
corporais humanos e suas diversas manifestações, por meio da relação sensóriomotora. Realiza a análise anátomo-funcional dos movimentos normais do corpo
humano, reconhecendo as estruturas e funções do sistema mio-ósteo-articular, os
movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos e fundamentos da Cinesiologia; Osteocinemática e artrocinemática;
- Planos e eixos anatômicos, posições, linhas, graus de liberdade, descrição do
movimento;
- Noções básicas de cinesiologia clínica aplicada ao movimento humano;
- Alavancas, torque, peso, equilíbrio e centro de gravidade aplicada a cinesiologia;
Ação muscular: princípioscinesiológicos;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do complexo do ombro - complexo
do cotovelo;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do antebraço e punho;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do punho e mão;
- Tipos de Preensão Palmar;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do quadril e região pélvica;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular da região do joelho;
- Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do tornozelo e pé;
-Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do pescoço e coluna vertebral;
- Estudos da marcha e deambulação;
69
- A postura humana
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ENOKA, R. M. BasesNeuromecânicas da Cinesiologia. 4. ed.São Paulo: Manole,
2000.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. 5. ed. v. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000.
Bibliografia complementar
NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Músculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
PERRY, J. Análise de Marcha. 1. ed. São Paulo: Manole, 2005.
SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de
Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997.
5.3.3 - EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA
EMENTA
Estabelece o conhecimento dos métodos epidemiológicos de pesquisa científica
utilizando os princípios de investigação em ciências da saúde. Descreve a história
dos modelos explicativos do processo saúde-doença na população, o estudo deste
processo e a sua aplicação no planejamento, execução e avaliação de ações de
saúde. Estuda a metodologia epidemiológica, a epidemiologia descritiva e analítica.
Aborda a estrutura epidemiológica, assim como os fatores de risco relacionado às
doenças infecciosas e não infecciosas, vigilância epidemiológica e vigilância em
saúde, pertinentes à atuação do fisioterapeuta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos básicos de Epidemiologia;
- Objetivos e Aplicações da Epidemiologia;
- Indicadores básicos de saúde;
- Níveis de prevenção em saúde;
- Epidemiologia descritiva;
70
- Epidemiologia analítica;
- Princípios de análise epidemiológica;
- Vigilância Epidemiológica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
PEREIRA, M. G. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1995.
ROUQUAYROL M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas. 1996.
FRANCO, J. L.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos da Epidemiologia. São Paulo:
Manole, 2005.
GORDIS, L. & ESPANHA, C. A. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro. Editora
Revinter. 2003.
5.3.4 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
EMENTA
Trata do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano sob esforço em
diferentes ambientes e circunstâncias, assim como os processos de recuperação e
estabilização orgânica. Mostra as adaptações agudas e crônicas durante o exercício
desenvolvidas pelos diversos sistemas envolvidos e fundamenta os aspectos
práticos do exercício físico especial aplicados no processo de reabilitação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Sistema Energético: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Vitaminas, Minerais e Água;
- Transferência de Energia no Exercício;
- Medidas de Consumo de Energia Humana;
- Medidas de Energia Humana durante o Repouso e a Atividade Física;
- Dispêndio de Energia Durante a Marcha, o Trote, a Corrida e a Natação;
- Estrutura e Função Pulmonar;
71
- Permuta e Transporte dos Gases;
- Sistema Cardiovascular;
- Regulação e Integração Cardiovasculares;
- Músculo Esquelético: Estrutura e Função;
- Controle Neural do Movimento Humano;
- Sistema Endócrino: Respostas Agudas e Crônicas ao Exercício.
-Treinamento para Potência Anaeróbia e Aeróbia e Over Training;
- Treinamento de Força Muscular e Over Training
- Exercícios na Obesidade, Hipertensão e Diabetes;
- Exercício e o Envelhecimento Bem-Sucedido;
- Fisiologia do Exercício e a Reabilitação Cardíaca;
- Fisiologia do Exercício e a Reabilitação Pulmonar.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício:
energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício – Guia do
estudante: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed.v. 1,
2. São Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar
FARDY, Paul S; YANOWITZ, Frank G.; WILSON Philip K. Reabilitação
Cardiovascular: aptidão física do adulto e teste de esforço. 1. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 1998.
RODRIGUES, Sérgio L. Reabilitação Pulmonar: conceitos básicos. 1. ed. São
Paulo: Manole, 2004.
THOMPSON, Paul D. Exercício e a Cardiologia no Esporte. 1. ed. São Paulo:
Manole, 2004.
5.3.5 - FISIOTERAPIA GERAL I
EMENTA
72
Desenvolve o conhecimento teórico e prático dos métodos e técnicas fototerápicos,
termoterápicos e crioterápicos utilizados como recursos de tratamento na prática
clínica fisioterapêutica, correlacionando essas abordagens com os aspectos de
prescrição, aplicação, cuidados e precauções, indicações e contra-indicações
específicas de cada técnica empregada no processo terapêutico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Meios físicos utilizados no processo de reabilitação;
- Variáveis físicas dos agentes físicos
- Mecanismo de controle de temperatura corporal – Termorregulação;
- Fases de reparação tecidual/ Inflamação;
- Termoterapia superficial;
- Termoterapia profunda;
- Fototerapia;
- Crioterapia;
- Mecanoterapia.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
KITCHEN, S. B. Eletroterapia – Pratica Baseada em Evidências.2. ed. São Paulo:
Manole, 2003.
LOW, John, REED, Ann. Eletroterapia Explicada – Princípios e Prática. 3. ed.
São Paulo: Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
KNIGHT, Knneth L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Esportivas. São
Paulo: Manole, 2000.
MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia prática. 2.ed. São Paulo: Pancast, 1991.
RODRIGUES, E.; GUIMARÃES, C. S. Manual de Recursos Fisioterapeuticos. Rio
de Janeiro: Revinter, 1998.
5.3.6 - HIDROTERAPIA
EMENTA
73
História. Estudo e discussão da utilização da água e suas propriedades como agente
terapêutico. Discussão sobre o valor terapêutico, efeitos fisiológicos, indicações e
contra-indicações, e a prática na utilização de métodos e técnicas para
hidrotermoterapia,
hidromassagem,
hidrocinesioterapia,
balneoterapia
e
talassoterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à hidroterapia: Histórico da reabilitação aquática;
- Propriedades físicas da água: efeitos fisiológicos da imersão e efeitos terapêuticos
da imersão;
- Tipos de piscina terapêutica, adaptações e equipamentos utilizados. Adaptações
do fisioterapeuta à piscina e ao paciente;
- Hidroterapia nas patologias músculo esqueléticas e reumatológicas das
extremidades;
- Hidroterapia nas patologias da coluna vertebral e na reabilitação postural;
- Hidroterapia nas patologias neurológicas;
- Hidroterapia na gestação;
- Métodos Watsu e Bad Ragaz;
- Turbilhão: conceito, técnicas, indicações e contra-indicações.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação Aquática.
1. ed. São Paulo: Manole, 2000.
SKINNER, A. J. Thompson. Exercícios Aquáticos na Água. 3. ed. São Paulo:
Manole, 1998.
Bibliografia complementar
CASE, A. Condicionamento Físico na Água. São Paulo: Manole, 1998.
KATZ, J. Exercícios Aquáticos na Gravidez. São Paulo: Manole, 1999.
MARQUES, M. Hidroginástica – Exercícios Comentados. São Paulo, 1999.
74
5.3.7 - IMAGINOLOGIA
EMENTA
Desenvolve as bases físicas e morfofuncionais para o diagnóstico, através de
imagens, buscando o conhecimento das técnicas radiológicas, sua interpretação e
aplicação na prática clínica. Aborda a imagenologia convencional e métodos
especiais de diagnostico por imagem dos sistemas ósteo-articular, cardio-vascular,
respiratório e nervoso. Busca o conhecimento teórico e prático dos diversos métodos
de diagnóstico por imagem tornando os discentes capacitados a analisar e
compreender os vários tipos de imagens e suas relações com as patologias de todas
as idades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico do uso de imagem;
- Princípios físicos da formação da imagem;
- Técnicas de aquisição;
- Radiografia simples;
- Radiografia patológica do sistema músculo-esquelético
- Radiografia patológica do sistema cardio-respiratório
- Radiografia patológica do sistema nervoso
- Tomografia Computadorizada;
- Ressonância Magnética Nuclear;
- Noções de Densitometria Óssea, Ultra-Som e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006.
SUTTON, D. Radiologia e Imaginologia. 7. ed. São Paulo: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar
ATLAS, S. Ressonância Magnética do Cérebro e da Coluna Vertebral. Rio de
Janeiro: Revinter, 2005.
KOCH, Hilton Augusto; RIBEIRO, Eliana Claudia; TONOMURA, Elise Tchie.
Radiologia na Formação do Médico Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
75
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos da Radiologia de Squire. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
5.3.8 –INFORMÁTICA
EMENTA
História, conceito e aplicações do computador, hardware de um computador: CPU,
memórias e dispositivos de entrada e saída. Rede de computadores. Organização
das informações em um computador: diretório, pastas e arquivos.Conceitos de bit
ebyte. Conceito de software. Softwares aplicativos: editores de textos, planilhas
eletrônicas, criação de desenho, elaboração de apresentações, navegação na
internet. Definição e exemplos de softwares educacionais. Internet: histórico,
alternativa de ação pedagógica, pesquisas, laboratórios virtuais, sites educacionais e
de artigos científicos. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em ensino a
distancia: ATutor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A História, conceito e aplicações do computador.
- Computador: Funcionamento e componentes
-Hardware:
configuração
básica
de
um
computador,
unidade
central
de
processamento (CPU), memória, dispositivos de entrada e saída (E/S), meios de
armazenamento, rede de computadores, organização das informações em um
computador; diretório, pastas e arquivos, conceitos de bit e byte, software, conceitos
básicos, categorias de software, sistema operacional.
- Antivírus, compactador, corretor de erros, etc.
- Operações básicas: examinar diretório de um disco, listar, copiar e apagar
arquivos, abrir e fechar janelas, executar programas, criar e apagar diretórios, etc.
- Softwares aplicativos e educacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas,
criação de desenhos, elaboração de apresentações, navegação na internet, prática
em softwares aplicativos, definição e exemplos de softwares educacionais, prática
em softwares educacionais, internet, histórico, como funciona e como se conectar,
alternativa de ação pedagógica, pesquisas, laboratórios virtuais, sites educacionais e
76
de artigos científicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em ensino a
distância: ATutor, moodle, etc, pesquisa de texto sobre os benefícios da Informática
na área de Fisioterapia, pesquisas de sites na área de fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
TOLÊDO, J.H.D.; LÓPEZ, O.C. Informática Aplicada à Educação. Palhoça: Unisul
Virtual, 2007.
CANDAU, D.; DOHERTY,J.;YOST,J. Intel Educação para o futuro. Versão 4.1.1.
EUA: Intel Corporation, 2004.
ATutor,"
Ambiente
de
Ensino
a
Ditância
ATUTOR
",
Disponível
em
:
., http://www.atutor.ca/, Acesso em: 19/01/2011.
Bibliografia Complementar
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
5.3.9 – INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
Técnicas de leitura específicas da área de conhecimentos sistêmicos e organização
textual. Organização e compreensão na construção de textos na língua inglesa,
estudo dos termos técnicos relacionados ao curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Como esta o seu Inglês? Conscientização de leitura em língua inglesa.
- Verbo Be – Present Simple.
- Verbo There Be– Present Simple.
- Tempo verbal – Present Simple.
- Adverbs of Frequency.
- Tempo Verbal – Present Progressive.
77
- Some, Any & No.
- Tempo Verbal – Past Simple.
- Tempo Verbal – Past Progressive / Past Simple X Past Progressive.
- Tempo Verbal – Future Forms (Will / Going to / Present Progressive as Future).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
ALVES, E. Novo dicionário médico ilustrado: inglês-português. São Paulo:
Atheneu, 2004.
COLLINS, P. H. Dictionary of Medicine. 30. ed. Cambridge: Peter Collins
Publishing, 2000.
Bibliografia Complementar
ALBERT, Daniel M. Dicionário médico ilustrado dorland: inglês/português. São
Paulo: Manole: 1999.
HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learners Dictionary. 6. ed. Oxford: Oxford
University Press, 2000
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulo I. São Paulo: TextoNovo, 2000
5.3.10 - NEUROFISIOLOGIA
EMENTA
Organização geral do Sistema Nervoso. Neuroplasticidade. Desenvolvimento do
sistema
nervoso.
Sistema
nervoso
somatosensorial.
Sensações
somáticas.
Aplicações clínicas. Sistema nervoso autonômico. Sistema motor. Distúrbios clínicos
do sistema motor. Região medular. Nervos cranianos. Tronco encefálico. Sistemas
auditivos, vestibular e visual. Cérebro. Sinais de lesão dos sistemas cerebrais.
Sistemas de suporte: suprimento sanguíneo e LCR. Distúrbios orgânicos da
consciência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao estudo da neurociência;
- Propriedades elétricas e químicas das células do sistema nervoso;
78
- Sinapses e transmissão sináptica;
- Desenvolvimento do sistema nervoso;
- Sistema nervoso somato-sensorial;
- Sistema nervoso autonômico;
- Controle motor;
- Região medular, reflexos e automatismos;
- Sistema piramidal e extrapiramidal;
- Tronco encefálico;
- Cerebelo;
- Nervos cranianos;
- Sistema límbico.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: Fundamentos para a Reabilitação. São
Paulo: Elsevier, 2004.
DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
COOK-SHUMWAY, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle Motor – Teoria e
aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. Princípios da
Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2000.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu, 2005.
5.3.11 - PATOLOGIA GERAL E DE SISTEMAS
EMENTA
A disciplina de Patologia Geral visa oferecer o conhecimento das bases de cada tipo
principal de fenômeno patológico, para que o futuro profissional possa aplicá-lo na
sua área específica. Fornecer uma visão prática do conhecimento adquirido,
trazendo-o do âmbito celular para o ambiente da disfunção orgânica.
79
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Patologia (Saúde e doença);
- Inflamação aguda;
- Inflamação crônica;
- Reparação;
- Alterações de crescimento e diferenciação celular;
- Lesões celulares reversíveis (degeneração);
- Lesões celulares irreversíveis. (Necrose/ apoptose);
- Neoplasia, conceito, classificação, nomenclatura;
- Neoplasias benignas e malignas;
- Distúrbios hemodinâmicos - Hiperemia/ Choque;
- Edema/Hemorragia;
- Trombose/ embolia;
- Isquemia/ infarto;
- Patologia vascular;
- Patologia respiratória;
- Patologia digestiva;
- Patologia do sistema urinário;
- Patologia óssea;
- Patologia do sistema endócrino.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2004.
COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L.; COLLINS, T. Fundamentos de
Robbins - Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001.
Bibliografia Complementar
FARIA, J. L. e cols. Patologia Geral Fundamentos da Doença e Aplicação
clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
ROBBINS, S. L.; ANGELL, M.; KUMAR, V. Patologia Básica. São Paulo: Atheneu,
1986.
80
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2002.
5.3.12 - RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
EMENTA
Estuda a aplicação dos diversos tipos de recursos terapêuticos manuais inserido no
processo de reabilitação, como meio de tratamento e recuperação da integridade
físico-funcional tecidual, pela dinamização de processos fisiológicos específicos,
utilizando-os em associação a outras técnicas fisioterápicas, na tentativa da melhor
desempenho terapêutico junto aos pacientes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Definição e aspectos gerais da história da massagem;
- Anatomia e fisiologia do sistema tegumentar;
- Condições básicas para a massagem terapêutica;
- Efeitos mecânicos, fisiológicos e psicológicos da massagem;
- Massagem Clássica – Mennell;
- Anatomia e fisiologia do sistema linfático;
- Drenagem Linfática;
- Apresentação do tecido miofascial;
- Manobras de Liberação Miofascial;
- Técnica de Pontos Deflagradores.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2006.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
BIENFAT, M. Fascias e Pompages. São Paulo: Manole, 2000.
CAMARÃO, T. Pilates com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Alegro, 2005.
81
CARRIÈRE, B. Bola Suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São
Paulo: Manole, 1999.
82
5.4 - 4º SEMESTRE
5.4.1 - AVALIAÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA
EMENTA
Desenvolve de forma teórico-prática os fundamentos de semiótica e semiotécnica
utilizados como ferramentas para avaliação das deformidades e incapacidades
morfo-funcionais dos órgãos e sistemas do corpo humano, dando ênfase na
formação e elaboração de um programa de prevenção, tratamento e reabilitação
fisioterapêutica. Capacita o acadêmico a lançar mão de métodos e técnicas de
avaliação, para que possa identificar sinais e sintomas clínicos em um indivíduo que
necessite de abordagem fisioterapêutica e, posteriormente a este processo, elaborar
um plano de tratamento coerente com as necessidades do indivíduo para
recuperação e reintegração deste, da melhor forma possível, na sociedade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução ao exame físico;
- Anamnese;
- Inspeção óssea e de partes moles;
- Palpação óssea e de partes moles;
- Avaliação Muscular (tônus, trofismo, força muscular);
- Avaliação Articular;
- Avaliação Neurológica;
- Mobilidade articular (ADM);
- Medidas em exame físico (Goniometria, perimetria de membros cirtometria de
tórax);
- Medidas em exame físico (Comprimento de membro – discrepância real e
aparente, teste de alcance de movimentação);
- Testes especiais (ligamentares, meniscais, capsulares);
- Testes especiais (Nervosos, vasculares, de instabilidades, sensibilidade,
coordenação, marcha);
- Análise da marcha;
- Avaliação postural;
- Sinais Vitais;
83
- Avaliação respiratória;
- Tipo de respiração;
- Ausculta pulmonar;
- Avaliação por recursos fotográfico.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São
Paulo. Atheneu, 2005.
KENDALL, F.; McCREARY, E.; PROVANCE, P. Músculos, Provas e Funções. São
Paulo: Manole, 1995.
Bibliografia Complementar
CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 3.
ed. São Paulo: Manole, 1999.
NORKIN, C. C.; WHITE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de
Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
5.4.2 –BIOESTATÍSTICA
EMENTA
Conceitos de estatística, estatística descritiva, distribuição de freqüência, medidas
estatísticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Definição de estatística
- Algumas aplicações da estatística
- Método Estatístico: estatística descritiva, inferencial ou indutiva, amostragem,
população e amostra.
- Unidades experimentais e de observações.
- Dados: variáveis e tipos de variáveis.
- Apresentação dos dados na forma de tabelas e gráficos.
- Tabela Primitiva e Rol
84
- Elementos de uma distribuição de freqüência
- Classes ou classes de freqüência
- Limites de freqüência
- Amplitude de um intervalo de classe
- Amplitude total da distribuição de freqüência
- Amplitude amostral
- Ponto médio de uma classe
- Tipos de frequência.
- Distribuição de frequência
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17. Ed. São Paulo:Saraiva, 2000.
TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BOLFARINE, H. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5a ed. Saraiva: São Paulo,
2006.
FARIAS, A. A., SOARES, J. F., CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2a edição.
LTC editora, 2003.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2a ed. LTC: Rio de Janeiro,
1987.
5.4.3 - BIOMECÂNICA
EMENTA
Estabelece os fundamentos teóricos a respeito da implicação de forças internas e
externas bem como o efeito da velocidade, aceleração e posição em cada segmento
durante os mais diversos movimentos funcionais e suas diversas manifestações.
Realiza a análise anátomo-funcional das forças que regem os movimentos normais
do corpo humano, reconhecendo as estruturas e funções do sistema mio-ósteoarticular, os movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha.
85
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Biomecânica;
- Terminologia Básica e Conceitos;
- Métodos de Medição em Biomecânica;
- Aspectos Biomecânicos do Sistema Esquelético;
- Aspectos Biomecânicos do Sistema Articular;
- Aspectos Biomecânicos dos Tendões e Ligamentos;
-Aspectos Biomecânicos dos Nervos Periféricos e das Raízes Nervosas Espinhais;
- Aspectos Biomecânicos do Sistema Muscular;
- Utilização da EMG Como Ferramenta Biomecânica para Análise do Movimento
Humano;
- Biomecânica da Marcha e Corrida;
- Biomecânica da Postura;
- Dinamometria isocinética como ferramenta biomecânica para análise do
movimento humano;
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
NORDIN,
M.;
FRANKEL,
Victor
H.
Biomecânica
Básica
do
Sistema
Músculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
PERRY, J. Análise de Marcha. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
ENOKA. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. 5. ed. v. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000.
SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de
Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997.
5.4.4–BIOSSEGURANÇA
EMENTA
Introdução a biossegurança, higienização das mãos, barreiras de contenção,
classificação dos microrganismos por classe de risco, mapa de risco, gerenciamento
86
de resíduos biológicos, processamento de artigos em fisioterapia, limpeza,
desinfecção, esterilização, risco ocupacional de transmissão aérea e perfuro
cortantes, uso de equipamentos de proteção individual EPIs e equipamentos de
proteção coletiva EPCs, aspectos ergonômicos em laboratório e serviços de saúde,
boas práticas em laboratórios e serviços de saúde, manipulação de transgênicos;
conduta ética em pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Biossegurança;
- Percepção de riscos biológico, químico, físico, radiológico e ergonômico;
- Prevenção dos riscos em ambiente de trabalho;
- Boas práticas laboratoriais;
- Contenção biológica, equipamentos e técnicas de contenção biológica;
- Processos de descontaminação e esterelização;
- Gerenciamento e descarte de resíduos laboratoriais;
- Doenças ocupacionais;
- Biossegurança e organismos geneticamente modificados;
- Ética e práticas de pesquisa;
- Estudos de casos em biossegurança.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios de Serviços de
Saúde. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2004, 364p.
HIRATA, M.H. e FILHO, J.M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002,
512p.
Bibliografia complementar
RICHMOND J, MCKINNEY RW, SANTOS AR, MILLINGTONMA,ALTHOFF M.(orgs.)
Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Ministério da
Saúde, Fundação Nacional de Saúde, 2000.
BRASIL. Portaria nº 3.214 de 5 de junho de 1978. Aprova a Norma
Regulamentadora - NR - 6 do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativas a Segurança e Medicina doTrabalho.
87
BRASIL.Portaria nº 485, de 11 de Novembro de 2005. Aprova a Norma
Regulamentadora NR 32 -Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.
5.4.5 - CINESIOTERAPIA I
EMENTA
Aborda a aplicação do conhecimento e utilização dos princípios do movimento
humano através do exercício terapêutico com finalidades de prevenção, tratamento
e reabilitação da função motora. Analisa as repercussões fisiológicas do exercício
terapêutico e suas respostas funcionais sobre articulações, músculos e outros
tecidos. Fundamenta, de forma teórica e prática a intervenção cinesioterápica
através de uma visão integrada e dinâmica, utilizando métodos e técnicas baseados
em um conjunto de conhecimentos relacionados à terapêutica do movimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à cinesioterapia;
- Objetivos da cinesioterapia;
- Alavancas do corpo;
- Técnicas de cinesioterapia;
- Posições fundamentais;
- Exercícios terapêuticos (contrações musculares);
- Exercício passivo;
- Exercício ativo-assistido;
- Exercício ativo-livre;
- Exercício ativo-resistido;
- Técnicas de alongamento;
- Técnicas de relaxamento;
- Cadeias Musculares;
- Princípios de sobrecarga;
- Reequílibrio sensório-motor – RSM;
- Desvios Posturais (técnicas de Williams, Mackenzie, etc.);
- Técnicas de exercícios pós-mastectomia;
- Protocolos de Tratamento (discussões com artigos).
88
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
KENDALL, F.; McCREARY, E.; PROVANCE, P. Músculos, Provas e Funções. São
Paulo: Manole, 1995.
KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São
Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício Terapêutico: na busca da função. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São
Paulo. Atheneu, 2005.
SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de
Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997.
5.4.6 - CLÍNICA NEUROLÓGICA ADULTO
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema neurológico e suas
manifestações, e analisa o tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais
patologias referentes a esta área médica, enfatizando aquelas em que a abordagem
fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação
dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Lesões de 1º e 2º neurônio (características);
- Poliomielite;
- Distúrbios de movimento, tônus e sensibilidade;
- Distúrbios Encéfalo Vascular (DEV);
- Traumatismo Crânio Encefálico (TCE);
- Doença de Parkinson (DP);
- Esclerose múltipla (EM);
- Ataxias,
- Neurocisticercose;
89
- Neurofibromatose;
- Traumatismo Raqui Medular (TRM);
- Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA);
- Siringomielia;
- Neuropatias;
- Miastenia Gravis;
- Tabes Dorsales;
- Guillian Barre;
- Lesões nervosas periféricas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ROWLAND, Lewis P. Merrit Tratado de Neurologia. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
UMPHRED, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia Complementar
DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
JONES JR, H. R.A Neurologia de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz A. A Neurologia que todo médico deve
saber. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
5.4.7 - CLÍNICA NEUROPEDIÁTRICA
EMENTA
Abordar as principais condições patológicas em neurologia pediátrica relevantes no
contexto da reabilitação e habilitação, capacitando o acadêmico nesta área de
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Desenvolvimento neuro sensório-motor normal;
- Exame neurológico do lactente;
- Desenvolvimento neuro sensório-motor anormal;
90
- Encefalopatia crônica não progressiva infantil (paralisia cerebral);
- Distúrbios associados à paralisia cerebral;
- Distúrbios genéticos: síndrome de Down, West, Rett;
- Disfunções neuromusculares infantil;
- Malformações congênitas: pé torto congênito, luxação congênita do quadril;
- Paralisia braquial obstétrica / torcicolo congênito;
- Espinha bífida / hidrocefalia;
- Infecções congênitas e afecções do sistema nervoso.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia Infantil. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
FLEHMING, I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo:
Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
FENICHEL, G. M. Neurologia Pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
LIMA, C. L. A.; FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004.
SANVITO, W. Síndromes Neurológicas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997.
5.4.8 - CLÍNICA UROGINECOLÓGICA
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico da prática clínica ginecológica,
obstétrica, bem como a fisiopatologia das afecções que acometem os sistemas
gineco-obstétricos e suas manifestações, analisando o tratamento clínico e cirúrgico.
Aborda as principais patologias referentes a estas áreas médicas, enfatizando
aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a
plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos
patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Anatomia do Sistema Urogenital;
91
- Neurofisiologia da Micção;
- Fisiopatologia e Classificação da Incontinência Urinária;
- Diagnóstico Clínico e subsidiário da Incontinência Urinária;
- Disfunções do Assoalho Pélvico;
- Tratamentos Clínicos e Cirúrgicos da Incontinência Urinária;
- Incontinência Urinária e Qualidade de Vida;
- Avaliação do Assoalho Pélvico;
- Biofeedback e Eletroestimulação do Assoalho Pélvico;
- Avaliação Funcional;
- Cinesioterapia do Assoalho Pélvico;
- Bexiga Hiperativa,Tratamentos clínicos;
- Incontinência Urinária na Gestação ,no puerpério e no esporte;
- Reabilitação no câncer de mama.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à Obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2002.
MORENO, Adriana Fisioterapia em Uroginecologia. 1. ed. São Paulo: Manole,
2004.
Bibliografia Complementar
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de
Anatomia Humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu,
2005.
RUBINSTEIN, I. Incontinência Urinária na Mulher. São Paulo: Atheneu, 1999.
5.4.9–ERGONOMIA
EMENTA
Apresenta a relação entre homem x máquina x ambiente de trabalho, visando
compreender
um
ambiente
livre
de
lesões
organizacionais eficientes em meios produtivos.
ocupacionais
e
mecanismos
92
Os conhecimentos adquiridos na disciplina ergonomia orientam o profissional de
fisioterapia a atuar com segurança e eficácia em ambientes laborais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Evolução histórica e conceitos de ergonomia.
- Embasamento legal (NR 17).
- Abordagem ergonômica de sistemas.
- Biomecânica ocupacional.
- Antropometria I: Medidas.
-Antropometria II: Aplicações.
- Riscos ambientais I: temperatura, ruídos e vibrações.
- Riscos ambientais II: iluminação e cores.
- LER x DORT.
- Fatores humanos no trabalho: adaptação, monotonia, fadiga e motivação.
- Organização do trabalho: humanização, stress, seleção, treinamento e alocação.
- Segurança do Trabalho.
- Ferramentas para análise ergonômica.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem. 4.
ed. São Paulo: Bookman, 1998.
LIDA, I. Ergonomia – Projeto e Produção. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Luis G. Fisioterapia Preventiva nos distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho – DORT’s. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
CHAFFIN, Don B; ANDERSON, Gunnar B. J; MARTIM, Bernard J.Biomecânica
Ocupacional. 3. ed. São Paulo: Ergo, 2000.
COUTO, Hudson de A. Ergonomia aplicada ao trabalho - manual técnico da
máquina humana. v.1 e 2. 1. ed. São Paulo: Ergo, 1995.
5.4.10 - FISIOTERAPIA GERAL II
93
EMENTA
Desenvolve o conhecimento teórico e prático dos métodos e técnicas eletroterápicas
e mecanoterápicas, utilizados como recursos de tratamento na prática clínica
fisioterapêutica, correlacionando essas abordagens com os aspectos de prescrição,
aplicação, cuidados e precauções, indicações e contra-indicações específicas de
cada técnica empregada no processo terapêutico.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Variáveis Eletrofísicas;
- Neurofisiologia da dor;
- Recursos Utilizados em Mecanoterapia;
- Corrente Galvânica e Farádica;
- Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea;
- Correntes Diadinâmicas;
- Microcorrentes
- Estimulação Elétrica Funcional (FES);
- Corrente Interferencial Vetorial e Heteródina;
- Corrente Russa / Corrente SMS;
- Corrente Exponencial / Corrente Ultra-excitante
- Terapia Combinada;
- Avaliação Eletrofisiológica.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
LOW, John; REED, Ann.Eletroterapia Explicada.3. ed. São Paulo: Manole, 2001.
ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia Clinica – eletroterapia
e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Bibliografia Complementar
AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia - Teoria e Prática. 2. ed. Santa Maria: Orium,
2004.
KITCHEN, Sheila. Eletroterapia - Prática Baseada em Evidencias. 11. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
94
STARKEY, Chard. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
5.4.11 - FISIOTERAPIA NO HOSPITAL GERAL
EMENTA
Promove a identificação das diferentes unidades que compõem um Hospital Geral,
seu funcionamento, correlação e rotinas de trabalho, a fim de preparar o acadêmico
de fisioterapia para atuação clínica hospitalar, visualizando o papel do fisioterapeuta
junto à equipe interdisciplinar e multidisciplinar de saúde nas suas diversas áreas de
atuação neste tipo de unidade de atendimento terapêutico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução da função do fisioterapeuta no hospital geral;
- Especialidades e profissionais atuantes;
- Hierarquia hospitalar;
- Função da enfermagem;
- Introdução ao hospital geral;
- Normas do hospital geral;
- Hospitais federais;
- Sistema único de saúde (SUS);
- Relação multidisciplinar;
- Atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar;
- Introdução de administração em fisioterapia;
- Centros de reabilitação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2003.
MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. 4.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
95
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3. ed. v. 1, 2. São Paulo: Atheneu,
2006.
MEZOMO, João C. Qualidade Hospitalar. São Paulo: CEDAS, 1992.
SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia no Paciente Critico. 1. ed. São Paulo: Manole,
2005.
96
5.5 - 5º SEMESTRE
5.5.1 –BASES NUTRICIONAIS APLICADAS À FISIOTERAPIA
EMENTA
Interação dos nutrientes com as condições patológicas mais encontradas nos
serviços de fisioterapia ambulatorial e hospitalar e sua relação à atividade
fisioterapêutica diária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Desnutrição;
- Perda de força muscular;
- Dislipidemia;
- Distúrbios reumatológicos;
- Perda de mineralização óssea.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
MAHAN, L. K. ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
11. ed. São Paulo: Roca, 2005.
SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. São Paulo:
Roca, 2007.
Bibliografia complementar
CUPPARI, L. Nutrição. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.
DUTRA DE OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo:
Sarvier, 1998.
ESCOTT-STUMP, S. Nutrição. 5. ed. São Paulo: Manole, 2005.
5.5.2 - CINESIOTERAPIA II
EMENTA
Envolve o estudo das diversas técnicas de terapia manual e analisando o emprego
clínico destas na área da fisioterapia. Aborda as principais patologias referentes a
97
esta área médica, enfatizando as técnicas de tratamento em terapia manual que
mais se adequam para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos
acometidos pelos diversos processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceito Mulligan;
- Maitland;
- Energia muscular;
- RPG;
- Mobilização neural;
- Pilates;
- Isostreching;
- Bola Suíça;
- Kabath;
- Bobath.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CAMARÃO, T. Pilates com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Alegro, 2005.
CARRIÈRE, B. Bola Suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São
Paulo: Manole, 1999.
Bibliografia Complementar
BIENFAT, M. Fascias e Pompages. São Paulo: Manole, 2000.
CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2006.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional. 3. ed.
Barueri: Manole, 2002.
5.5.3 - CLÍNICA CARDIOVASCULAR
EMENTA
Aborda o conhecimento acerca das doenças cardiovasculares, das enfermidades
agudas, crônicas, clínicas e cirúrgicas que incidem sobre o sistema cardiovascular,
tornando o aluno capaz de reconhecer um paciente cardiopata, avaliá-lo, perceber
seus limites e toda a demanda imposta à esses indivíduos pelas suas atividades
98
funcionais e a partir disso, permitir que futuramente esse aluno possa ser capaz de
programar um protocolo de tratamento individualizado, com objetivo de promover a
cura ou retardar a progressão do quadro clínico, colaborando para a melhora da
qualidade de vida do mesmo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do programa da disciplina;
- Cardiopatias congênitas;
- Hipertensão arterial sistêmica e aterosclerose;
- Trombose venosa profunda e insuficiência cardíaca;
- Infarto agudo do miocárdio e arritmias;
- Bases do eletrocardiograma;
- Afecções das válvulas cardíacas – estenose mitral, insuficiência mitral, estenose
aórtica;
- Afecções das válvulas cardíacas – insuficiência aórtica, estenose tricúspide,
insuficiência tricúspide;
- Doenças do pericárdio – pericardite aguda, derrame pericárdico, pericardite
construtiva crônica, pericardite infecciosa, tamponamento cardíaco e hidropericárdio;
- Miocardiopatias – secundária ao álcool, à doença de chagas, miocardites;
- Miocardiopatias – provocadas por vírus, hipertrófica e restritivas;
- Choque – séptico, cardiogênico, hipovolêmico;
- Choque – neurogênico e anafilático.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P., LIBBY, P., BONOW, R. O. Braunwald,Tratado de
Doenças Cardiovasculares. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006
NOBRE, F.; SERRANO, C. V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo: Manole,
2005.
Bibliografia Complementar
GIANNINI, S.; FORTI, N.; DIAMENT, J. Cardiologia Preventiva. São Paulo:
Atheneu, 2000.
KNOBEL, E. Cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006
99
5.5.4 – CLÍNICA GERONTOLÓGICA
EMENTA
Trata de conceitos em Gerontologia; do processo de transição demográfica e
epidemiológica que culminou no envelhecimento populacional mundial e brasileiro;
da fisiologia do envelhecimento dos sistemas ósseo, cartilaginoso, muscular,
cardíaco e respiratório; diabetes; hipertensão aterial sistêmica; do mecanismo de
controle postural normal e de suas alterações relacionadas ao envelhecimento e sua
relação com as quedas; das alterações na marcha relacionadas ao envelhecimento;
da prescrição de dispositivos de auxílio à marcha; do envelhecimento do sistema
nervoso central e da ocorrência das demências; do delirium e da depressão em
idosos; da síndrome da imobilização e da avaliação funcional do idoso capacitando o
acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Conceitos em Gerontologia e Epidemiologia do Envelhecimento;
- Fisiologia do Envelhecimento;
- Diabetes;
- Hipertensão Arterial Sistêmica;
- Mecanismo de Controle Postural Normal e Quedas;
- Marcha e Prescrição de Dispositivos de Auxílio;
- Avaliação Gerontológica;
- Envelhecimento Cerebral;
- Demência de Alzheimer, Demência Vascular e Demência Mista;
- Delirium e Depressão;
- Imobilidade e síndrome da Imobilidade no idoso.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
PY, L; GORZONI,M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
RODRIGUES, Rosalina A. P.; DIOGO, Maria J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. ed.
São Paulo: Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
100
GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002.
KAUFFMAN, Timothy L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
UMPHRED, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004
5.5.5 - CLÍNICA PNEUMOLÓGICA
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema respiratório bem
como a fisiopatologia das afecções que acometem o tórax e suas manifestações, e
analisa o tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a
esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é
essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos
acometidos por esses processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Anatomia do sistema respiratório;
- Fisiologia do sistema respiratório;
- Exame físico do sistema respiratório;
- Imagem do tórax;
- Espirometria;
- Asma;
- DPOC;
- Pneumonia;
- Supurações pulmonares;
- Derrame pleural e pneumotórax;
- Atelectasia;
- Tuberculose;
- Neoplasias, cirurgias de tórax e prevenção das complicações pulmonares no PO;
- Insuficiência respiratória aguda;
- Ventilação mecânica.
BIBLIOGRAFIA
101
Bibliografia Básica
NERY, L. E.Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp- Pneumologia.
São Paulo: Manole, 2006.
SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
PNEUMOLOGIA
E
TISIOLOGIA.Manual
de
Pneumologia, Consultas Rápidas. Porto Alegre: Autores, 2002.
Bibliografia Complementar
NÁCUL, F. E. Medicina Intensiva Cardiopulmonar. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
PEREIRA, C. A. C. Pneumologia: diagnóstico e tratamento. 1. ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
TARANTINO. Doenças Pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
2002.
5.5.6 - CLÍNICA REUMATOLÓGICA
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema articular bem como
a fisiopatologia das afecções que acometem articulações, músculos, ossos e outras
estruturas e suas manifestações clínicas. Aborda as principais patologias referentes
a esta área clínica, enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é
essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos
acometidos por esses processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação da disciplina, critérios avaliação, conteúdo programático. Introdução
à Reumatologia;
- O Sistema Musculoesquelético, Importância Epidemiológica e Classificação das
Doenças Reumáticas;
- Etiopatogenia e aspectos psicossociais das doenças reumáticas;
- Exames laboratoriais e imagenologia;
- Patologias degenerativas do ombro, cotovelo, punho, mão, Quadril;
- Patologias degenerativas quadril, joelho, tornozelo e pé;
- Fibromialgia: conceitos gerais e atuação da fisioterapia;
102
- Doenças degenerativas e metabólicas;
- Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo adulto;
- Artrite Psoriásica e Lúpus Eritematoso Sistêmico;
- Doenças inflamatórias musculares e doenças do tecido conjuntivo;
- Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, na infância;
- Doenças reumatológicas e gravidez;
- Reumatismo das partes moles.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GOLDING, Douglas. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. São Paulo:
Atheneu, 2001.
SALTER, Robert B. ;Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-esqueletico. 3. ed.
Rio de Janeiro: Medsi. 2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M. A.; LANNA, C. C. D.; BÉRTOLO, M. B. Reumatologia Diagnóstico
e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
MOREIRA, C.; PINHEIRO, G. R. C.; MARQUES NETO, J. F. Reumatologia
Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
SKARE, T. L. Reumatologia Princípios e Prática. 2.ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007.
5.5.7 - CLÍNICA TRAUMATO-ORTOPÉDICA
EMENTA
Realiza um estudo da fisiopatologia ortopédica e traumatológica, inter-relacionando
esta área clínica com as questões anátomo-funcionais do sistema locomotor,
fazendo uma abordagem sobre o tratamento clínico e cirúrgico das diversas lesões
ortopédicas e traumatológicas. Aborda as principais patologias referentes à esta
área médica com ênfase naquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial
na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos
por esses processos patológicos.
103
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Patologias do ombro;
- Patologias do cotovelo;
- Patologias do punho;
- Patologias da mão;
- Patologias do quadril;
- Patologias do joelho (adulto e juvenil);
- Patologias do joelho e pé;
- Patologias da coluna cervical;
- Patologias da coluna toráxica;
- Patologias da coluna lombar.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TUREK, Samuel L. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar
GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à
Ortopedia e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999.
SALTER, Robert. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-Esquelético. 3. ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2006.
SOUCHARD, P; OLLIER, M. As Escolioses seu Tratamento Fisioterapêutico e
Ortopédico. 2.ed.São Paulo: É Realizações, 2006.
5.5.8 – EXAMES LABORATORIAIS E MEIOS DIAGNÓSTICOS
EMENTA
Trata de exames laboratoriais hematológicos, bioquímicos, hormonais, imunológicos,
microbiológicos, análises de gases, radiografias do esqueleto axial e apendicular,
tomografias e ressonâncias de partes moles além de ultra-sonografias.
104
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Exames Hematológicos (Hemograma Completo, Coagulograma Completo);
- Exames Bioquímicos (Glicemia, Teste de Tolerância a Glicose, Perfil Lipídico,
Proteínas Totais e Albumina, Dosagens Iônicas, Dosagem de Uréia, Creatinina e
Ácido Úrico);
- Exames Hormonais (Dosagens de Hormônios Sexuais Masculinos e Femininos,
Dosagem de Hormônio de Crescimento);
- Métodos Imunológicos (ELISA para HIV e Hepatites, VDRL, FTA-ABS);
- Métodos Microbiológicos (Cultura de Materiais Biológicos, Pesquisa de BK,
Hemocultura);
- Análise de Gases (Gasometria).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
MILLER, O.; GONÇALVES, R. R. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo:
Atheneu, 1999.
MILLER, O. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo:
Atheneu, 2003.
Bibligrafia complementar
HENRY, J. B.; Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames
laboratoriais. 16. ed. São Paulo, Manole, 1989.
KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; DOWELL JR, V. R.; SOMMERS, H. M.
Diagnóstico Microbiológico.2. ed. São Paulo: Panamericana, 1989.
TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das
doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Manole, 2005.
5.5.9 - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL I (PEDIATRIA)
EMENTA
Aborda a avaliação fisioterapêutica neuropediátrica e sua importância como respaldo
técnico para seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas, utilizando
métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à
105
necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico nesta área de
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Revisão: Desenvolvimento neuro sensório-motor normal;
- Revisão:Desenvolvimento neuro sensório-motor anormal, reflexos e reações
primitivos;
- Avaliação neurológica pediátrica e Avaliação do tônus muscular (aula teórica e
prática);
- Avaliação da marcha (aula teórica e prática);
- Princípios do tratamento em fisioterapia neuropediátrica;
- Métodos de tratamento;
- Estimulação elétrica neuromuscular aplicada a neuropediatria;
- Introdução ao método de tratamento Neuroevolutivo – Bobath – teoria e prática;
- Órteses e Equipamentos auxiliares;
- Adequação postural em cadeira de rodas;
- Atuação da fisioterapia na escola.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
LIMA, C. L. A.; FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004.
TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediatria. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia complementar
BOBATH, B. Desenvolvimento Motor nos Diferentes Tipos de Paralisia
Cerebral. São Paulo: Manole, 1989.
BOBATH, K. Uma Base Neurofisiológica para o Tratamento da Paralisia
Cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1989.
MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: Aspectos Clínicos e Práticos da
Reabilitação. São Paulo: AACD, 2005.
5.5.10 - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL II (ADULTO)
106
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da
área clínica de neurologia para adulto, da seleção, elaboração e execução das
estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos
fisioterápicos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico,
capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Aspectos neurofisiológicos do reaprendizado motor (plasticidade neuronal);
- Avaliação neurofuncional;
- Eletroterapia e eletrodiagnóstico aplicada à reabilitação neurológica;
- Conceito a aplicações dos métodos: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva
(FNP) e Bobath;
- Crioterapia e crioestimulação aplicada à reabilitação neurológica;
- Avaliação e tratamento fisioterápico nas alterações de tônus;
- Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios encéfalo vasculares (DEV);
- Avaliação e tratamento fisioterápico nos traumatismos crânio encefálicos (TCE)
- Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios de gânglios de base;
- Avaliação e tratamento fisioterápico nos traumatismos raqui medular (TRM);
- Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios cerebelares (ataxias);
- Avaliação e tratamento fisioterápico das doenças neuromusculares em adultos;
- Avaliação e tratamento fisioterápico das lesões nervosas periféricas;
- Avaliação e tratamento fisioterápico das paralisias faciais;
- Reabilitação vestibular;
- Outros recursos aplicados a reabilitação neurológica (órteses, próteses, terapia
ocupacional, hidroterapia, biofeedback, cicloergometria e adaptações).
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
DAVIES. P. M. Passos a Seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no
adulto. São Paulo: Manole, 1999.
UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
107
Bibliografia Complementar
DAVIES. P. M. Recomeçando Outra Vez. São Paulo: Manole, 1997.
DAVIES. P. M. Exatamente no Centro: atividade seletiva do tronco no
tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996.
SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. 5. ed. São Paulo: Atheneu,
2005.
5.5.11 - FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos clínica de
ginecologia e urologia, da seleção, elaboração e execução das estratégias
terapêuticas
nessa
área
clínica,
utilizando
métodos,
técnicas
e
recursos
fisioterápicos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico,
capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Bexiga Hiperativa;
- Diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária;
- Estudo Urodinâmico;
- Tratamento clínico e cirúrgico da incontinência urinária;
- Anamnese em uroginecologia;
- Avaliação funcional do assoalho pélvico;
- Cinesioterapia do assoalho pélvico;
- Tratamento do assoalho pélvico com cones vaginais;
- Tratamento do assoalho pélvico com eletroestimulação;
- Tratamento do assoalho pélvico com biofeedback;
- Terapia comportamental;
- Aula prática I: com vídeo de avaliação pélvica (incontinência urinária feminina);
- Aula prática II com vídeo de avaliação pélvica (incontinência urinária masculina
incontinência anal);
- Atendimento à gestante.
108
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BARACH, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia.3.ed. Rio de Janeiro: Medsi,
2002.
MORENO, A. Fisioterapia em Uroginecologia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia complementar
CAMARGO, M. C.; GONÇALVES, Ângela. Reabilitação Física no Câncer de
Mama. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000.
GROSSE, D.; SENGLER, J. Reeducação Perineal. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002.
STEPHENSON, R. G.; O’CONNOR, L. J. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e
Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.
5.5.12 - TECNOLOGIA ASSISTIVA
EMENTA
Estuda os recursos tecnológicos em diferentes níveis de atenção à saúde, dentro do
processo de avaliação técnicano tratamento e reabilitação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação, conteúdo, avaliações e bibliografia. Introdução à disciplina;
- Tecnologia em adaptações de cadeira-de-rodas;
- Tecnologia em confecção de próteses;
- Tecnologia em confecção de órteses;
- Tecnologia em análise de movimento;
- Tecnologia em Adaptação;
- Tecnologia em Análise e interpretação do sinal biológico.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
109
THOMSON, A.; SKINNER.A.; PIERCY.J. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos.
1994.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, J. A. Órteses - um recurso terapêutico complementar. São Paulo:
Manole, 2006.
KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007.
110
5.6 - 6º SEMESTRE
5.6.1 - EQUOTERAPIA
EMENTA
Desenvolver subsídios técnicos e científicos da utilização do cavalo como recurso de
tratamento
fisioterapêutico
aplicados
às
disfunções
neurosensóriomotoras,
realizando uma abordagem preparatória para futura utilização desta modalidade
terapêutica especial junto às diversas disfunções do aparelho locomotor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução a Equoterapia;
- Histórico e Fundamentação;
- Programas básicos da Equoterapia: hipoterapia / reeducação e educação / préesportiva;
- Hipologia;
- Biomecânica do cavalo;
- Treinamento do cavalo;
- O Cavalo como Instrumento Cinesioterapêutico;
- Interdisciplinariedade na equoterapia;
- A fisioterapia na equoterapia;
- A fisioterapia neurofuncional aplicada ao método equoterapêutico;
- Um Centro de Equoterapia;
- Segurança na Equoterapia.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
LERMONTOV, Tatiana. Psicomotricidade na Equoterapia. Aparecida: Idéias &
Letras, 2004.
SANTOS, Sabrina Lombardi Martinez. Fisioterapia na Equoterapia: Análise de
Seus Efeitos Sobre o portador de Necessidades Especiais. Aparecida: Idéias &
Letras, 2005.
Bibliografia complementar
DIAS, M. M. Equoterapia: bases e fundamentos. São Paulo: Revinter, 2002.
111
FREIRE, H. B. G. Equoterapia: teoria e técnica - uma experiência com crianças
autistas. 1. ed.São Paulo: Vetor, 1999.
UZUN, A. L. L. Equoterapia: aplicação em distúrbios do equilíbrio, 1. ed. Vetor,
2005
5.6.2 - FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da
área clínica de cardio-angiologia, da seleção, elaboração e execução das estratégias
terapêuticas
nessa
área
clínica,
utilizando
métodos,
técnicas
e
recursos
fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico,
capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Reabilitação;
- Noções de teste de esforço;
- Filosofia e estrutura de um programa de reabilitação cardíaca;
- Fisioterapia e fatores de risco da doença cardiovascular;
- Fisioterapia na reabilitação de paciente com coronariopatia;
- Fisioterapia na reabilitação de pacientes em pós-operatório de cirurgia
cardíaca;
- Fisioterapia na reabilitação de pacientes com miocardiopatias;
- Fisioterapia na reabilitação pós- transplante cardíaco;
- Fisioterapia na reabilitação de crianças com cardiopatias congênitas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P.; LIBBY, P.; BONOW, R. O. Braunwald,Tratado de
Doenças Cardiovasculares, 7. ed. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
UMEDA, I. I. K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Editora
Manole, 2006.
112
Bibliografia Complementar
MOFFAT, M.; FROWNFELTER, D. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
NOBRE, F.; SERRANO, C. V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo: Manole,
2005.
PRYOR, JENNIFER A.; WEBBER, BÁRBARA A. Fisioterapia para Problemas
Respiratórios e Cardíacos. 3. ed.Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2002.
5.6.3 - FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
EMENTA
Subsidiar cientificamente e tecnicamente os procedimentos de avaliação e
intervenção fisioterapêuticos envolvidos na prevenção e recuperação das principais
patologias do sistema tegumentar e linfático, incluindo também a sua clínica,
respeitando os princípios técnicos, éticos e humanos do indivíduo sob seus
cuidados. Utilidade, indicações e limitações dos métodos de exames utilizados
atualmente que dão subsídios à prescrição de procedimentos fisioterapêuticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Sistema Tegumentar;
- Infecções Cutâneas (Piodermites);
- Psoríase;
- Queimados;
- Hanseníase;
- Distúrbios do Sistema Endócrino;
- Sistema Linfático;
- Fibro-edema gelóide;
- Estrias;
- Cirurgias Plásticas;
- Intervenção fisioterapêutica pré e pós-operatória.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
113
CUCÉ, L. C. Manual de Dermatologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos,
recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia complementar
AZULAY, R. D. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997.
GAWKRODGER, D. J. Dermatologia – um texto ilustrado em cores. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
KISNER, C. A.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. 2. ed. São Paulo: Manole,
1998.
5.6.4 - FISIOTERAPIA DESPORTIVA
EMENTA
Epidemiologia das principais lesões desportivas. Prevenção de lesões por
sobrecarga e esforços repetitivos. Abordagem do atleta lesionado. Planejamento,
criação e administração de programas de reabilitação desportiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Avaliação Desportiva;
- Prevenção de Lesões Esportivas;
-Agentes Físicos nas Lesões Desportivas;
-Lesões Esportivas no Membro Superior;
-Lesões Esportivas no Membro Inferior;
-Lesões Esportivas na Cabeça e Tronco;
-Lesões Musculares;
-Treinamento Sensório-motor.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
AMATUZZI, M. M.; GREVE, J. M. D.; CARAZZATTO, J. G. Reabilitação em
Medicina do Esporte. 1. ed. São Paulo: Roca, 2004.
ANDREWS, J.; HARRELSON, G.; WILK, K. Reabilitação Física do Atleta. 3. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
114
Bibliografia Complementar
NORDIN,
M;
FRANKEL,
V.
H.
Biomecânica
Básica
do
Sistema
Musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003.
STARKEY, C; RYAN, J. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas. São
Paulo: Manole, 2001.
WHITING W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da Lesão Músculo-esquelética.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
5.5.5 – FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA
EMENTA
Subsidiar
cientificamente
e
tecnicamente
os
procedimentos
de
avaliação
fisioterapêutica em paciente com diagnóstico de câncer e oferecer acompanhamento
às diversas alterações como: edema de membros, alterações musculares,
constipação, alterações neurológicas, alterações respiratórias, dores musculares por
disfunções posturais, dores teciduais e cicatriciais e dores tendinosas e articulares,
alterações ósseas, alterações circulatórias (flebites, linfangites, alterações linfáticas),
alterações vasculares em membro superior após aplicação da quimioterapia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Carcinogênese;
- Tipos de câncer;
- Diagnóstico do câncer;
- Quimioterapia;
- Radioterapia;
- Cirurgia ontológica em geral;
- Complicações de saúde no paciente oncológico;
- Debilidades causadas pelo tratamento de quimioterapia, radioterapia e cirurgia;
- Alterações hematológicas;
- Síndrome da anorexia – caquexia;
- Síndrome da imobilidade;
- Fisioterapia oncológica;
- Anamnese em oncologia;
115
- Exame físico;
- Cuidados pré operatórios;
- Planejamento do tratamento;
- Reabilitação Preventiva;
- Reabilitação Restauradora;
- Reabilitação Suporte;
- Reabilitação Paliativa;
- Aspectos específicos da reabilitação em diferentes tipos de câncer;
- Câncer de mama e linfedema;
- Câncer de pulmão;
- Câncer ginecológico;
- Câncer abdominal;
- Câncer de cabeça e pescoço;
- Linfomas e leucemia;
- Tumores ósseos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
CAMARGO, M. C.; GONÇALVES, A. Reabilitação física no câncer de mama. 1.
ed. São Paulo: Roca, 2000.
XAVIER, D. S. Fisioterapia oncológica para a graduação. 1. ed.2009.
Bibliografia complementar
ABRÃO, F. S. Oncologia genital e mamária. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.
DESIDERICO,
M.
et
aL.
Oncologia Ginecológica:
aspectos
atuais
do
diagnóstico e tratamento. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007.
LIMA, R. A.; BARBOSA, M. M.; MATOS, G. Diagnóstico e tratamento de tumores
de cabeça e pescoço. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001.
5.6.6 –FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico em pediatria bem como a
fisiopatologia das afecções que as acometem e suas manifestações, e analisa o
116
tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a esta área
médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na
contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por
esses processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à pediatria;
- Exame físico em pediatria;
- Luxações congênita do quadril;
- Torcicolo, pé torto congênito;
- Alterações pulmonares em pediatria (Síndrome aspirativa, broncopneumonia,
bronquiolite);
- Respirador bucal;
- Alterações cardíacas em pediatria;
- Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica;
- Tratamento fisioterapêutico em pediatria.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BEHRMAN, R. e cols. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2002.
EFFGEN, S. K. Fisioterapia Pediátrica: atendendo às necessidades das
crianças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2007.
Bibliografia complementar
RATLIFFE, K. Fisioterapia clínica pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
SCANLAN, C. Fundamentos da terapia respiratória de EGAN. 7.ed.São Paulo:
Manole, 2000.
TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
5.6.7 - FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA
EMENTA
117
Trata de conceitos de avaliação ortopédica no idoso; avaliação neurológica no idoso;
avaliação cardio-respiratória no idoso; do diagnóstico funcional do idoso; da
prescrição de exercícios resistidos e aeróbios em idosos; de planejamento de
reabilitação em doenças osteoarticulares; de planejamento de reabilitação em
distúrbios do equilíbrio; de planejamento de reabilitação em distúrbios vestibulares;
de planejamento de reabilitação em disfunções neurológicas; de planejamento de
reabilitação em pós operatórios de fraturas de quadril, punho e coluna, de
reabilitação e prescrição de exercícios em idosos com osteoporose e de
delineamento de tratamento de pacientes com demência e com síndrome de
imobilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Avaliação Ortopédica no Idoso;
- Avaliação Neurológica no Idoso;
- Avaliação Cardio-respiratória no Idoso;
- Diagnóstico Funcional do Idoso;
- Prescrição de Exercícios Resistidos e Aeróbios em Idosos;
- Planejamento de Reabilitação em Doenças Articulares;
- Planejamento de Reabilitação em Distúrbios do Equilíbrio;
- Planejamento de Reabilitação em Distúrbios Vestibulares;
- Planejamento de Reabilitação em Disfunções Neurológicas;
- Planejamento de Reabilitação em Pós Operatórios de Fraturas de Quadril, Punho e
Coluna;
- Reabilitação e Prescrição de Exercícios em Idosos com Osteoporose;
- Delineamento de Tratamento de Pacientes com Demência e com Síndrome de
Imobilidade.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
PY, L; GORZONI,M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2006.
RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. Papirus, 2004.
Bibliografia Complementar
118
GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica, 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002.
KAUFFMAN, T. L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002.
UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
5.6.8 – FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES-TÊMPORO-MANDIBULARES
EMENTA
Envolve o estudo da anatomia e da biomecânica da Articulação Têmporomandibular
(ATM), das alterações clínico-funcionais da ATM, da avaliação e do tratamento
fisioterapêutico nas Disfunções Têmporomandibulares (DTM), assim como a
compreensão da etiologia e tratamento da dor orofacial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução às DTMs: definição, etiologia, prevalência, sintomatologia;
- Anatomia e fisiologia da articulação temporomandibular;
- Biomecânica da articulação temporomandibular;
- Disfunção da articulação temporomandibular;
- Disfunções musculares (contração protetora, espasmo muscular, contraturas,
tendinites);
- Disfunções articulares (artrite, capsulite, retrodiscite, Luxação, subluxação, Artrite
Reumatóide, osteoatrose, disfunção côndilo/disco, anquilose);
- Disfunções congênitas (Hipoplasia e Hiperplasia mandibular);
- Disfunções emocionais (Bruxismo);
- Hipomobilidade x Hipermobilidade da ATM;
- Relação ATM x Postura Corporal;
- Tratamento fisioterapêutico nas DTMs.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BIASOTTO,
D.
A.
Abordagem
interdisciplinar
temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005.
nas
disfunções
119
OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares.6. v. São Paulo: Artes Médicas,
2002.
Bibliografia Complementar
BARBOSA,
V.
C.
S.;
BARBOSA,
F.
S.
Fisioterapia
nas
Disfunções
Temporomandibulares. São Paulo: Phorte, 2009.
MACIEL, R. N. ATM e dores craniofaciais. São Paulo: Santos, 2009.
PERTES, Richard A.; GROSS, Sheldon G.Tratamento clínico das disfunções
temporomandibulares e da dor orofacial. São Paulo: Quintessence, 2005.
5.6.9 - FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos da função
respiratória, próprio da área clínica de pneumologia, da seleção, elaboração e
execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos,
técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de
cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como
terapeuta nessa área do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- História da Fisioterapia Respiratória;
- Anatomia e fisiologia do sistema respiratório;
- Avaliação funcional respiratória;
- Manobras expansivas;
- Oxigenoterapia;
- Aerossolterapia;
- Remoção de secreção pulmonar;
- Treinamento muscular respiratório;
- Cinesioterapia respiratória;
- Treinamento aeróbio e resistido;
- Assistência ventilatória não-invasiva;
- Assistência ventilatória invasiva.
120
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
MACHADO, M. G.R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e
reabilitação. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
SARMENTO, G. J.V. O ABC da fisioterapia respiratória. 1.ed. Barueri: Manole,
2009.
Bibliografia Complementar
BRITTO, R. R. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória.
1.ed. Barueri: Manole, 2009.
PRYOR, J. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
SCANLAN, C. L.; WILKINS,R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia
Respiratória de Egan. 7.ed.São Paulo: Manole, 2000.
5.6.10 - FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da
área clínica reumatológica, da seleção, elaboração e execução das estratégias
terapêuticas
nessa
área
clínica,
utilizando
métodos,
técnicas
e
recursos
fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico,
capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do
conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Classificação de dor;
- Anamnese, exame físico e exames complementares;
- Ombro: exame físico específico e protocolo de tratamento;
- Protocolo de tratamento para patologias mais comuns que acometem cotovelo,
punho e mão;
- Quadril: exame físico específico e protocolo de tratamento das patologias
reumatológicas mais comuns;
- Joelho: protocolo das patologias que acometem joelho;
121
- Tornozelo e pé: princípios gerais do tratamento conservador; atuação da
fisioterapia nas patologias mais comuns;
- Fibromialgia: conceitos gerais e atuação da fisioterapia;
- Tratamento de fisioterapia nas doenças degenerativas e metabólicas: Osteoartrite
e Artrites Microcristalina;
- Tratamento fisioterápico nas doenças inflamatórias do tecido conjuntivo adulto:
Artrite Reumatóide; Espondiloartropatias;
- Protocolo de tratamento para Artrite Psoriásica e Lúpus Eritematoso Sistêmico;
- Tratamento de doenças inflamatórias musculares e doenças do tecido conjuntivo;
- Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, na infância: Febre Reumática e Artrite
Reumatóide juvenil;
- Doenças reumatológicas e gravidez;
- Reumatismo das partes moles.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
GOLDING, D. Reumatologia em Medicina e Reabilitação.São Paulo: Atheneu,
1997.
SALTER, R. B. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-esqueletico. 3. ed. Rio
de Janeiro: Medsi, 2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, M. A.; LANNA, C. C. D.; BÉRTOLO, M. B. Reumatologia Diagnóstico
e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
MOREIRA, C.; PINHEIRO, G. R. C.; MARQUES NETO, J. F. Reumatologia
Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.
SKARE, T. L. Reumatologia Princípios e Prática. 2.ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007.
5.6.11 - FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA
EMENTA
Trata da avaliação morfofuncional específica do processo patológico próprio da área
clínica ortopédica e traumatológica, a seleção, elaboração e a execução das
122
estratégias terapêuticas em ortopedia e traumatologia, utilizando métodos, técnicas
e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à necessidade de cada caso
específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa
área do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação da disciplina / Bibliografia / Avaliação;
- Princípios de avaliação ortopédica;
- Reeducação Sensória motora – RSM;
- Doenças ortopédicas do ombro / Princípios fisioterápico;
- Doenças ortopédicas do Cotovelo – Princípios;
- Mão – Princípios;
- Doenças ortopédicas do quadril – Princípios;
- Traumas do joelho – Princípios;
- Doenças ortopédicas do joelho;
- Traumas do tornozelo e pé – Princípios;
- Coluna vertebral – Princípios;
- Apresentação de artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ANDREWS, J. Reabilitação Física do Atleta. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
AMATUZZI, M. M. Reabilitação em Medicina do Esporte. 1. ed. São Paulo: Roca,
2004.
Bibliografia Complementar
GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à
Ortopedia e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999.
SALTER, R. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-Esquelético. 3. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2006.
SOUCHARD, P.; OLLIER, M. As Escolioses seu Tratamento Fisioterapêutico e
Ortopédico. 2.ed.São Paulo: É Realizações, 2006.
123
5.6.12 - ÓRTESE E PRÓTESE
EMENTA
Apresenta as principais características e modelos dos equipamentos ortóticos e
protéticos utilizados em reabilitação físico-funcional, preparando o acadêmico para a
identificação, indicação, prescrição e adaptação dos diversos modelos de próteses e
órteses utilizados no contexto da reabilitação física, necessários ao processo de
habilitação, reabilitação, reeducação e recuperação funcional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico do uso de órteses e próteses;
- Órteses – definição, classificação, finalidades, materiais utilizados na confecção de
órteses,
tipos
de
órteses
e
seus
propósitos,
prescrição
(indicações
e
procedimentos), uso (cuidados básicos, treinamento, avaliação);
- Próteses – definição, classificação, finalidades, tipos de próteses e seus
propósitos, prescrição (indicações e procedimentos), uso (cuidados básicos,
treinamento, avaliação);
- Prescrição e utilização de Cadeira de rodas;
- Prescrição e treinamento com Muletas;
- Prescrição e treinamento com Bengalas;
- Acessibilidade e barreiras arquitetônicas;
- Órteses na lesão medular;
- Órteses na hemiplegia;
- Órteses em pediatria;
- Órteses para coluna vertebral;
- Palmilhas.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
CARVALHO, J. A. Órteses - Um Recurso Terapêutico Complementar. São Paulo:
Manole, 2006.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007.
Bibliografia Complementar
124
EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, Jan. Órteses – abordagem clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
GREVE, M. J. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Rocca, 2007.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
125
5.7 - 7º SEMESTRE
5.7.1 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Capacitação, exercício e experiência terapêutica na avaliação, prescrição e
execução do tratamento fisioterapêutico através da prática fisioterapêutica
supervisionada junto à área de Fisioterapia Hospitalar, Traumato-Ortopedia e
Reumatologia, Neuropediatria, Neurologia Adulto, Cardio-Angio-Respiratório e
Gerontologia. Envolvendo ainda a aplicação ética profissional, e a promoção de
atividades científicas acadêmicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Avaliação do sistema cardiorrespiratório;
- Exames complementares;
- Tratamento fisioterapeutico hospitalar;
- Manobras de higiene brônquica;
- Manobras de reexpansão pulmonar;
- Complicações no pré e pós-operatório;
- Ventilação mecânica invasiva e não-invasiva;
- Avaliação Neurológica Pediátrica e Avaliação do Tônus Muscular;
- Revisão: Desenvolvimento neuro sensório-motor normal e anormal;
- Encefalopatia crônica não progressiva infantil e seus distúrbios (paralisia cerebral);
- Distúrbios genéticos: síndrome de Down, West, Rett;
- Disfunções neuromusculares infantil;
- Malformações congênitas: pé torto congênito, luxação congênita do quadril;
- Espinha bífida / hidrocefalia;
- Avaliação da Marcha;
- Princípios do Tratamento em Fisioterapia Neuropediátrica – Método de Tratamento
Neuroevolutivo – Bobath;
- Estimulação Elétrica Neuromuscular Aplicada à Neuropediatria;
- Órteses e Equipamentos Auxiliares;
- Adequação Postural em Cadeira de Rodas;
- Avaliação neurológica;
126
- Transferências;
- Avaliação e tratamento nas alterações do tônus muscular;
- Doenças Neurológicas Encéfálicas (Avaliação e tratamento);
- Doenças Neurológicas Medulares (Avaliação e tratamento);
- Doenças Neurológicas Periféricas (Avaliação e tratamento);
- Doenças Neuro-Musculares (Avaliação e tratamento);
- Reabilitação Vestibular;
- Eletrodiagnóstico e biofeedback;
- Fisiologia do Envelhecimento Ósseo, Articular, Muscular, Nervoso, Pulmonar e
Cardíaco;
- Tratamento de Dor de Origem Osteoarticular em Idosos;
- Princípios de Fortalecimento Muscular em Idosos;
- Princípios do Treino Proprioceptivo em Idosos;
- Princípios do Treinamento Aeróbio em Idosos;
- Mecanismo de Controle Postural Normal e sua relação com o Processo de
Envelhecimento Humano;
- Alterações no Mecanismo de Controle Postural em Idosos;
- Quedas em Idosos: Causas e Implicações;
- Tontura e Vertigem em Idosos: Doença de Meniére e Vertigem Posicional
Paroxística Benigna;
- Prescrição de Dispositivos de Auxílio à Marcha;
- Envelhecimento Cerebral e Demências;
- Princípios de Anamnese e Avaliação Ortopédica / Reumatológica;
- Reeducação Sensório motora – RSM;
- Doenças ortopédicas e traumas do ombro, cotovelo, punho e mão, da coluna
vertebral, quadril, joelho, tornozelo e pé, e seus princípios fisioterápicos;
- Exames complementares, laboratoriais e de imagem, das doenças reumatológicas;
- Osteoartrose, Artrite Reumatóide, Espondiloartropatias, Esclerose Sistêmica, Gota
Úrica, Fibromialgia, Febre Reumática e Artrite Reumatóide juvenil: clínica e
tratamento fisioterapêutico;
- Avaliação Cardíaca e Pulmonar;
- Avaliação Vascular;
- Fisiologia Cardíaca e Pulmonar;
- Técnicas de Reabilitação Cardíaca;
127
- Técnicas de Reabilitação Vascular;
- Técnicas de Reabilitação Pulmonar;
- Normas para a prescrição de exercícios aos cardiopatas;
- Normas para a prescrição de exercícios aos pneumopatas;
- Protocolos de tratamento para reabilitação cardíaca, vascular e pulmonar.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P.; LIBBY, P;, BONOW, R.O. Braunwald, Tratado de
Doenças Cardiovasculares. v. 1,2. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DAVIES. P. M. Exatamente no Centro: Atividade Seletiva do Tronco no
Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole, 1996.
DAVIES. P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia
no Adulto. São Paulo: Manole, 1999.
DAVIES. P. M. Recomeçando Outra Vez. São Paulo: Manole, 1996.
DIAMENT, A & CYPEL, S. Neurologia Infantil. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
FLEHMING, I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo:
Atheneu.
GOLDING, D. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1997.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
PRYOR, J. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
PY, L.; GORZONI, M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006.
RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. ed. Campinas:
Papirus, 2004.
SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia
Respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000.
UMEDA, I.I.K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Editora
Manole.
UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Bibliografia complementar
128
BOBATH, B. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São
Paulo: Manole, 1989.
BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São
Paulo: Manole, 1989.
GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2002.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – coluna e extremidades. São Paulo.
Atheneu, 2005.
IRWIN, S; TECKLIN, J. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3. ed.São Paulo: Manole,
2003.
KAUFFMAN, Timothy L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2002.
KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. São
Paulo: Manole, 2005.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
LIMA, C.L.A.; FONSECA, L.F. Paralisia cerebral. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004
NÁCUL, F. E. Medicina Intensiva Cardiopulmonar. 1.ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2002.
NOBRE, F.; SERRANO, C.V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo:Manole,
2005.
TARANTINO.Doenças
Pulmonares.
5.ed.
Rio
de
Janeiro:
Guanabara-
Koogan,2002.
YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. O. Reumatologia para o Clínico. 1. ed. São
Paulo: Roca, 2000.
5.7.2 – FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS
EMENTA
Abordagem fisioterapêutica no paciente amputado em todas as fases do processo
de protetização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Histórico do uso de próteses;
129
- Tipos de próteses;
- Amputações;
- Níveis de amputação;
- Causas;
- Abordagem pré e pós cirúrgica;
- Abordagem pré e pós protética;
- Avaliação e tratamento fisioterapêutico do coto.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed.
São Paulo: Manole, 2004.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007.
Bibliografia Complementar
KOTTKE. F. J.; LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994.
GREVE, J. M. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Rocca, 2007.
GREVE, J. M.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia
e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999.
5.7.3 – PSICOMOTRICIDADE
EMENTA
Conhecer os elementos básicos teóricos e práticos da psicomotricidade, bem como
observar, avaliar e promover a organização psicomotora como processos
terapêuticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Fundamentos históricos;
- Fundamentos bioantropalógicos;
- Fundamentos psicológicos;
- Fundamentos sociólogos;
130
- A atitude de observação em psicomotricidade;
- A observação psicomotora;
-Tonicidade;
- Equilíbrio;
- Lateralização;
- Noção do corpo;
- Estruturação espaço temporal;
- Sistema psicomotricidade;
- Métodos em psicomotricidade;
- Métodos de relaxação psicossomática.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
ALVES, F. Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar
com amor e união. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007.
FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2.ed.
São Paulo:Artmed, 1998.
Bibliografia Complementar
LE CAMUS, J. O corpo em discussão: da reeducação às terapias de mediação
corporal adolescentes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2005.
MENDES, N.; FONSECA, V. Escola, escola, quem és tu? Perspectivas
Psicomotoras do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas: 1987.
5.7.4 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
EMENTA
Orientação de conteúdo e metodologia. Coleta de dados do Projeto de Monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Elaboração de banco de dados;
- Análise de dados;
- Apresentação gráfica de dados;
131
- Elaboração do capítulo de resultados;
- Elaboração do capítulo de discussão;
- Elaboração da conclusão;
- Técnicas para apresentação.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia
para a iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
VIEIRA, S. Metodologia cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
132
5.8 - 8º SEMESTRE
5.8.1 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
A Ementa, conteúdo programático e bibliografia desta disciplina é a mesma utilizada
no ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (item 5.7.1).
5.8.2 – FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA
EMENTA
Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico em neonatologia bem como a
fisiopatologia das afecções que as acometem e suas manifestações, e analisa o
tratamento clínico, cirúrgico e intensivo (UTI). Aborda as principais patologias
referentes a esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem
fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação
dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Introdução à neonatologia;
- Anatomia e fisiologia em neonatologia;
- Exame físico em neonatologia;
- Métodos de Avaliação e Tratamento em Fisioterapia Cardiorrespiratória Aplicadas
ao Recém-Nascido e Lactente;
- Fundamentos de Neurologia Aplicados ao Recém-Nascido e Ao Lactente;
- Fundamentos de Cardiorrespiratório Aplicados ao Recém-Nascido e ao Lactente;
- Exames complementares no período neonatal;
- Alterações traumáticas e ortopédicas em neonatologia;
- Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI);
- Tratamento fisioterapêutico no período neonatal.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
133
BEHRMAN, R. e cols. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2002
SARMENTO,G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia.São
Paulo: Manole, 2007 .
Bibliografia Complementar
JULIANI, C. T. P. Fisioterapia em UTI Pediátrica e Neonatal. São Paulo: Manole,
2009.
SCANLAN, C. Fundamentos da terapia respiratória de EGAN. 7.ed. São Paulo:
Manole, 2000.
TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2006.
5.8.3 – FISIOTERAPIA EM QUEIMADOS
EMENTA
Subsidiar cientificamente e tecnicamente os procedimentos de avaliação e
intervenção fisioterapêutica envolvidos na reabilitação dos pacientes queimados e
prevenção de deformidades e limitações funcionais. Inclui além dos princípios
técnicos, os éticos e humanos do indivíduo sob seus cuidados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução à Fisioterapia em Queimados: histórico e conceitos;
- Avaliação do paciente queimado;
- Queimaduras;
- Tipos de queimadura (classificação);
-Anatomia, fisiologia e fisiopatologia;
- Extensão;
-Cicatriz;
-Aderências;
-Enxertos, órteses e próteses, debridamento;
- Processos de cicatrização;
-Processo de cicatrização do tecido;
-Complicações;
-Técnicas fisioterapêuticas no processo de cicatrização;
134
-Equipe multidisciplinar no cuidado ao queimado;
- Queimaduras em adultos;
- Reabilitação do adulto queimado;
- Cuidados com o paciente adulto queimado;
-Queimaduras em crianças e adolescentes;
- Reabilitação de crianças e adolescentes queimados;
- Cuidados com a criança e o adolescente queimado;
- Queimaduras em idosos;
-Reabilitação idoso queimado;
-Cuidados com paciente idoso queimado.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
GOMES, D.R.; SERRA, M. C.; MACIEIRA, L.J. Condutas Atuais em Queimaduras.
Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos,
recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia complementar
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2.ed. v. 2. São Paulo:Atheneu, 2000.
O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2.ed.
São Paulo: Manole, 1993.
WAY, L. W. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 9.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1993.
135
6- PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES
6.1 - Saúde Coletiva
Na
área
de
Saúde
Coletiva,
as
práticas
profissionalizantes
são
desenvolvidas no âmbito da Região do Vale do Paraíba, em centros de saúde
municipais, instituições asilares, escolas públicas, creches, associações de
moradores e envolvendo um trabalho junto a profissionais do Programa de Saúde da
Família – PSF. As áreas escolhidas levam em consideração aspectos como:
capacidade instalada (recursos sociais e dos serviços), modelo de atenção à saúde
existente, recursos humanos disponíveis, análise da viabilidade do trabalho em
parceria com os serviços existentes e a comunidade.
Os objetivos destas práticas envolvem a realização de ações de educação
e/ou
comunicação
em
saúde;
identificação
de
problemas
de
saúde
no
grupo/comunidade; execução de inquéritos de saúde, entrevistas com usuários dos
serviços de saúde, comunidade, profissionais de saúde e gestores e formulação de
propostas de intervenção, de acordo com a realidade da comunidade.
Para tanto, estas ações tem início já no 2o semestre do curso de Fisioterapia
da FAPI através das disciplinas Saúde Pública e Epidemiologia Clínica. Dessa
forma, busca-se inserir o aluno o mais precocemente possível, no contexto da
realidade local, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo presente,
através do diagnóstico da situação e da prestação de serviços de promoção de
saúde à comunidade, estabelecendo-se com essa uma relação de reciprocidade e,
assim, cumprindo-se um dos objetivos norteadores do curso.
6.2 - Clínica de Fisioterapia
A direção da Clínica de Fisioterapia é de responsabilidade do Coordenador
de Clínica, assessorada pelas equipes dos Núcleos de atuação específica, aos quais
cabe prestar toda orientação técnica e pedagógica aos graduandos na prestação de
serviços à comunidade, na promoção de uma universidade/sociedade. Dessa forma,
conferem-se aos graduandos do curso de Fisioterapia um caráter extensionista na
medida em que suas atividades são ações efetivas sobre a realidade.
136
Atenção especial é dispensada ao ensino da especialidade nos núcleos de
atuação, buscando-se situar as disciplinas como integrantes do papel formador
generalista pelo Curso de Fisioterapia. Especial ênfase é dada em fornecer uma
visão holística de ser humano integral, onde fatores de ordem local e geral têm
participação inequívoca no processo saúde-doença.
Neste contexto, em todas as atividades clínicas dos Núcleos de atuação,
busca-se a inserção das suas atividades no modelo de Promoção de Saúde que,
segundo a OMS (1987)1, “representa um conceito unificado para aqueles que
reconhecem a necessidade de mudança nos modos e condições de vida para
promover saúde. Representa uma estratégia mediadora entre pessoas e ambientes,
sintetizando escolha pessoal e responsabilidade social em saúde para criar um
futuro mais saudável”.
6.3 - Estágio Supervisionado
Aspectos Legais
DO ESTÁGIO:
O Conselho Federal de Educação, por força da Resolução nº4/83, de 28 de
fevereiro de 1983, baixou normas fixando o currículo mínimo dos cursos de
Fisioterapia.
Quanto ao Estágio Supervisionado, aquela resolução estabelece no seu
artigo 5º: “O ciclo de matérias profissionalizantes para a formação do Fisioterapeuta
constará de (...); e Estágio Supervisionado, constando de prática de Fisioterapia
Supervisionada”.
A obrigatoriedade da disciplina fundamenta-se, também, na Lei Federal
nº6494, de 7 de Dezembro de 1997, e no Decreto nº87.497, de 18 de agosto de
1982.
Por sua vez o Regimento Geral da FAPI dispõe:
DA PROFISSÃO:
1
WHO (1987) “Ottawa Charter for health promotion”, Health Promotion 1(44):iii-v.
137
A profissão de Fisioterapeuta foi regulamentada pelo decreto-lei nº 938, de
13 de Outubro de 1969, publicado no D.O.U. em 14/10/69 e retificado em 16/10/69.
Esse decreto-lei prevê que é atividade privativa do Fisioterapeuta executar
métodos e técnicas fisioterapêuticas, com a finalidade de restaurar e desenvolver a
capacidade física do paciente. Também prevê que no campo de atividades
específicas, o Fisioterapeuta pode dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos
públicos e particulares, ou assessorá-los tecnicamente; exercer o magistério nas
disciplinas de formação básica ou profissional, de nível superior ou médio;
supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos.
“Artigo 159 – o aluno que obtiver, na disciplina, média aritmética das quatro
notas bimestrais, iguais ou superior a 6,0(seis) e freqüência mínima de 75% nas
aulas e demais atividades escolares será considerado nela aprovado”.
Para os Estágios supervisionados, Prática de Ensino e Internato Hospitalar,
é exigida freqüência superior a 75%.
Justificativa
O Estágio Supervisionado de Fisioterapia tem por objetivo dar oportunidade
de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos, anteriormente adquiridos,
favorecendo o desenvolvimento e aprimoramento de qualidades inerentes ao futuro
profissional na área de Fisioterapia.
Objetivos do Estágio Supervisionado
OBJETIVO GERAL
1.
Contribuir para a formação do discente na área de Fisioterapia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
138
1.
Introduzir o discente–estagiário no contexto prático, no que se refere
ao Fisioterapeuta enquanto profissional;
2.
Desenvolver a responsabilidade profissional no discente – estagiário;
3.
Proporcionar interação junto a uma equipe multidisciplinar;
4.
Proporcionar o desenvolvimento da capacidade de autocrítica perante
sua performance como Fisioterapeuta;
5.
Proporcionar condições para a elaboração de trabalhos e pesquisas
científicas;
6.
Contribuir para a formação humana, ética e moral do futuro
profissional;
7.
Favorecer a associação dos conhecimentos teóricos com a prática a
ser desenvolvida.
Admissão e Ingresso ao Estágio Supervisionado
A admissão para o estágio supervisionado, doravante identificado como
ESTÁGIO, é facultada ao acadêmico aprovado em todas as disciplinas dos ciclos de
matérias precedentes.
Subáreas que compõem o Estágio Supervisionado
O discente estagiário deve cumprir o Estágio Supervisionado I e II, que se
compõe de dez etapas, com características próprias, totalizando 880 horas,
conforme distribuição realizada pela Coordenação do Curso no início de cada ano.
Estágio Supervisionado I: (7º período)
Cárdio-angio-respiratório
Hospital - Clínica Médica
Traumato-ortopédia e Reumatológia
Gerontologia
Neurologia Adulto
Neurologia Infantil
139
Estágio Supervisionado II: (8º período)
Cárdio-angio-respiratório
Hospital - Clínica Médica
Traumato-ortopédia e Reumatológia
Gerontologia
Neurologia Adulto
Neurologia Infantil
140
7- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
7.1 - Metodologia de Ensino
A questão metodológica de ensino está norteada por uma posição teórica
assumida. A postura desenvolvida fundamenta-se na interação professor/aluno
mediados pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social.
Esta postura implica em duas funções básicas: a função incentivadora e a
função
orientadora.
Incentivadora,
garantindo
situações
que
estimulem
a
participação ativa do acadêmico no ato de aprender, e orientadora em relação do
processo de aprendizagem do acadêmico, orientando-o para que possa construir
seu próprio conhecimento.
Na relação professor/aluno, na FAPI, o diálogo é fundamental. A partir de
uma questão problematizadora, o professor expõe o saber, procurando relacionar
com os conhecimentos prévios e experiências dos alunos, buscando uma síntese
que explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão.
Utilizam-se junto aos acadêmicos, metodologias desafiadoras que acionem
seus esquemas cognitivos. As situações problematizadoras proporcionam aos
acadêmicos o observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar,
identificar, diferenciar, analisar, sintetizar deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e
comparar hipóteses.
Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando, assim, a
auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento.
Os padrões de comportamento e normas de conduta na FAPI são
elaborados por alunos e professores, a partir de seu regimento interno, de modo a
garantir a autodisciplina de professores e alunos e conseqüentemente um clima
propício ao desenvolvimento da aprendizagem.
Para o desenvolvimento desta metodologia, os procedimentos educativos
adotados têm a preocupação de possibilitar ao acadêmico a apreensão dos
conteúdos trabalhados na perspectiva da unidade teoria e prática.
Assim, no início de cada período letivo, realiza-se a semana de
planejamento, quando são definidos os objetivos e os conteúdos a serem
trabalhados em todas as disciplinas. Esse processo tem momentos individuais e
coletivos. Os individuais referem-se à sistematização da proposta de trabalho de
141
cada professor. Os momentos coletivos caracterizam-se pela discussão e análise
conjunta com vistas ao atendimento da interdisciplinaridade da integração
teoria/prática. Interdisciplinaridade aqui entendida como o esforço de busca da visão
global da realidade, como superação do pensar simplificador e fragmentador da
realidade, como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino e
estabelecer o diálogo entre as mesmas e a realidade da Instituição para superar
suas limitações.
No decorrer do semestre, tanto a coordenação do curso, como o seu
colegiado
e
a
orientação
pedagógica
acompanham
sistematicamente
o
desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, buscando garantir o cumprimento
efetivo dos conteúdos programáticos e a construção do conhecimento dos
acadêmicos.
Portaria ministerial n. 2.519, de 15 de setembro de 2003 – D.O.U. de 16 de
setembro de 2003.
7.2 - Formas de Avaliação do Ensino e Aprendizagem
A
avaliação
Pindamonhangaba
do
processo
ensino-aprendizagem
verifica-se presente em diferentes
na
Faculdade
situações
de
durante o
desenvolvimento do processo educativo. No que se referem a uma avaliação
extraclasse, as atividades educacionais desenvolvidas pelos alunos são avaliadas
através da Comissão Permanente de Avaliação - CPA, a qual utilizando seus
instrumentos avaliativos procura diagnosticar a eficiência de ensino em ocasiões
como extensão universitária, estágios curriculares e extracurriculares, postura
acadêmica frente a situações de mercado de trabalho e convívio social, dentre
outras.
As atividades referentes à aprendizagem ocorrida dentro das salas de aulas
são avaliadas por diferentes instrumentos que objetivam não só verificar a
competência técnica dos discentes, mas também as competências humanas e
político-sociais adquiridas no decorrer dos anos letivos. Para este fim, cada docente
responsável por suas disciplinas possui autonomia para elaborar seu próprio critério
de avaliação, os quais constam nos respectivos planos de ensino apresentados por
ocasião do planejamento semestral de atividades pedagógicas. Os docentes,
142
seguindo orientações do Regimento Geral da Instituição, aplicam provas escritas
bimestrais, resolução de exercícios, relatórios para aulas práticas, seminários,
monografias e outros trabalhos de cunho acadêmico destinados à avaliação. Para
fins de aprovação ou não dos discentes, considera-se reprovado o aluno que obtiver
média aritmética das avaliações inferior a 4,0 (quatro) e aprovado sem a
necessidade de realização dos exames finais, o aluno que obter média aritmética
das notas igual ou superior a 6,0 (seis). O aluno com média superior a 4,0 (quatro) e
que não atender a média necessária para aprovação direta, é submetido ao exame
final e deverá obter média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), considerando
para cálculos a nota do exame e a sua média no período letivo.
A freqüência nas atividades escolares consiste em outro item de
fundamental importância na avaliação do desempenho do estudante. É considerado
reprovado o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% da carga horária
necessária para atender aos requisitos obrigatórios para fins legais e um mínimo de
aproveitamento
dos
conteúdos
programáticos
ministrados
em
ambientes
pedagógicos.
Os demais segmentos pertinentes ao Curso de Fisioterapia como
coordenação de curso, corpo docente e discente, corpo técnico e administrativo,
estrutura física necessária para o eficiente desenvolvimento das atividades
educacionais, dentre outros, são avaliados conforme projeto de auto-avaliação
institucional coordenado pela Comissão Permanente de Avaliação – CPA instituída
na IES, seguindo orientações estabelecidas pelo CONAES que regulamenta o
processo de avaliação institucional (Lei nº 10.861/2004 e Portaria nº 2.051/2004 das
Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior – MEC).
7.3 - Disciplinas Gerais:
A avaliação da aprendizagem baseia-se nos seguintes parâmetros:
a) Os resultados do aproveitamento dos alunos são expressos sob a
forma de notas que variam de 0,00 (zero) a 10,0 (dez) com intervalos de 0,1 (um
décimo), sendo exigido, no mínimo, a nota 6,0 (seis) para fim de aprovação.
b) A nota mínima para aprovação é obtida mediante processo de
avaliação, concebido segundo o princípio do aproveitamento continuado do aluno.
143
c) Os critérios, formas e ponderações estabelecidos pelo docente ou
grupo de docentes devem constar do respectivo Plano de Ensino, o qual é
apresentado à Direção do Curso, para aprovação, antes do início de cada semestre
letivo.
d) Os critérios em referência devem ser conhecidos, discutidos e
compreendidos por todos os alunos no início de cada semestre letivo.
e) A freqüência mínima exigida para aprovação é de 75 % (setenta e
cinco por cento) da carga horária prevista.
f) Compete a cada professor, ou grupo de professores, determinar a
quantidade e os indicadores de qualidade a serem considerados no âmbito da sua
disciplina, devendo, no entanto, ser assegurada a realização de, no mínimo, duas
(02) avaliações, prevalecendo o desempenho individual sobre o coletivo.
g) São concedidas, ao aluno, oportunidades de recuperação da
aprendizagem, através de prova substitutiva, durante o processo e sempre que se
fizer necessário.
h) O aluno é informado sobre os resultados obtidos nas avaliações
realizadas ao longo do processo.
i) O registro do desempenho acadêmico do aluno, em termos de
aproveitamento e de assiduidade, é de responsabilidade do professor devendo ser
apresentado à Coordenação do Curso respectivo em data fixada no Calendário
Acadêmico.
7.4 - Procedimentos e Responsabilidades
É da responsabilidade do professor:
a) Apresentar o Plano de Ensino no início do semestre letivo, discutindo-o
com o aluno de modo a assegurar o pleno comprometimento de ambos, professor e
aluno, com os objetivos propostos, com a programação estabelecida, critérios de
avaliação, oportunidades de recuperação e encaminhamento pedagógico das
atividades;
b) Proceder à avaliação do aluno, tendo como referencial o estabelecido
no item “Avaliação” do Plano de Ensino e do Regimento da FAPI, assegurando-lhe
oportunidades de recuperação mediante a realização de estudos orientados,
144
seguidos de nova avaliação e previstos no respectivo planejamento;
c) Elaborar os instrumentos de avaliação, os quais devem estar em
absoluta consonância com os conteúdos desenvolvidos em sala de aula e com a
bibliografia recomendada;
d) Divulgar os resultados aos alunos, em tempo hábil, possibilitando aos
mesmos o conhecimento de erros e acertos na perspectiva da recuperação da
aprendizagem;
e) Incentivar e promover a auto-avaliação dos alunos ajudando-os na
identificação de suas potencialidades e dificuldades;
f) Discutir com os alunos os resultados obtidos nas avaliações,
analisando coletiva e individualmente, se for o caso, em que medida os objetivos
estabelecidos para a sua disciplina foram alcançados;
g) Identificar e adotar estratégias alternativas para a efetividade da
aprendizagem dos alunos.
É responsabilidade do aluno:
a) Envidar esforços durante todo o curso, cumprindo com as tarefas
indicadas, realizando as avaliações propostas e seguindo as orientações dos
professores, de modo a assegurar um bom nível de desempenho acadêmico, no
âmbito das disciplinas em curso;
b) Acompanhar o trabalho docente, colaborando para o alcance dos
objetivos estabelecidos nos Planos de Ensino e nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos;
c) Estar informado sobre as formas e critérios sob os quais é avaliado,
fixado pelos professores em seus respectivos Planos de Ensino;
d) Dar ciência ao professor sempre que algum fato ou circunstância o
impeça de cumprir alguma tarefa ou avaliação;
e) Observar as normas e prazos estabelecidos pela Instituição e
expressos no Manual do Aluno e Calendário Acadêmico;
f) Dar o amplo direito de defesa junto às instâncias competentes, sendo a
primeira o próprio professor da disciplina, caso se sinta injustiçado em questões
relacionadas à avaliação da aprendizagem.
145
7.5 - Estágio Supervisionado
Os Alunos Estagiários que estiverem realizando as diferentes etapas de
Estágio Supervisionado são avaliados de acordo com os itens a seguir descritos,
preservando-se as características de cada etapa:
FATORES DE AVALIAÇÃO
RESPONSABILIDADE E ÉTICA
VALORES ATRIBUÍDOS
1,0 ponto
DESEMPENHO TEÓRICO-PRÁTICO
3,0 pontos
ATIVIDADES DIÁRIAS
2,0 pontos
(REUNIÃO CLÍNICA/TRABALHO ESCRITOCHAMADA ORAL)
AVALIAÇÃO FINAL(PRÁTICA E TEÓRICA)
4,0 pontos
TOTAL
10,0 pontos
Média Final para Aprovação
6,0 pontos
Desempenho: 3,0 pontos
Responsabilidade:
Organização e asseio com o Setor de Estágio;
Cuidado com o material disponível no Setor de Estágio;
Cumprimento das normas de cada Setor de Estágio;
Pontualidade;
Entrega de material teórico no prazo estabelecido (avaliação,
programa de tratamento, evolução, relatórios);
Interesse em adquirir os conhecimentos referentes à patologia tratada
e assumir atitudes de pesquisa.
Domínio de Conteúdo:
Conhecimento teórico da patologia tratada, incluindo a conduta
realizada, referencial teórico e terminologia técnica adequada;
Conhecimento dos exames complementares;
Conhecimento dos recursos terapêuticos utilizados (efeitos, bases
fisiológicas das técnicas e maneira de executá-las);
Conhecimento de técnicas manuais utilizadas nas terapias;
146
Conhecimento dos procedimentos de avaliação ou de reavaliação
Fisioterapêutica;
Disposição teórica da seqüência dos objetivos de tratamento, do
programa de tratamento e da evolução do paciente.
Associação Teórico–Prática:
Escolha e organização prévia dos recursos utilizados no atendimento;
Adequação do programa de tratamento à patologia específica;
Aplicação dos recursos terapêuticos escolhidos;
Inovação e diversificação de terapias (criatividade);
Reavaliação
e
estabelecimento
do
prognóstico
do
paciente,
demonstrando uma visão crítica da eficiência do seu tratamento, para
a continuidade do tratamento.
Relacionamento Interpessoal:
Capacidade de se relacionar respeitosamente com os colegas,
professores e membros da equipe que está inserido;
Ética:
Capacidade de receber e emitir críticas;
Responsabilidade para com seus pacientes;
Atualização de conhecimentos para prestar tratamento adequado aos
seus pacientes;
Comportamento ético-acadêmico-profissional;
Relacionamento interpessoal com a equipe.
Apresentação Pessoal:
Apresentar-se devidamente uniformizado, de acordo com as normas
do setor de Estágio, e com crachá de identificação oficial;
Manter a higiene e cuidados pessoais adequados.
Reunião Clínica/Trabalho Escrito: 2,0 pontos
Apresentação de Caso
Discussão Clínica
Apresentação de Seminários
Capacidade de se expressar verbalmente e de se colocar perante a
equipe.
Capacidade de se expressar através da escrita.
147
Chamada Oral
O Professor através da entrevista ou chamada oral do aluno será
capaz de avaliar as diversas atividades desenvolvidas durante o setor
avaliando a capacidade do aluno em se posicionar diante das
técnicas e recursos utilizadas durante a avaliação, tratamento e
patologias vistas durante o Setor.
Avaliação Final: 4,0 Pontos
Através de uma Prova escrita subjetiva e/ou objetiva e/ou prática (a
critério do Professor), estará encerrando o processo avaliativo do
aluno.
148
8- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão atender ao seguinte
regulamento:
DAS CARACTERÍSTICAS
Artigo 1º - O presente regulamento baseia-se na obrigatoriedade do aluno
cumprir a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que é parte integrante do
currículo do curso de Fisioterapia.
Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência curricular na
formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de um
trabalho em forma de monografia sobre tema relacionado aos eixos norteadores do
curso.
Parágrafo Único - O Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado pelo
aluno deverá ser formatado a partir das normas estabelecidas no manual:
“Orientações para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos e Monografias”,
organizado pelos professores que compõem a Comissão de TCC, da Faculdade de
Pindamonhangaba,
na
sua
versão
mais
atualizada,
disponível
em:
www.fapi.br/normasacadêmicas.
DOS OBJETIVOS
Artigo 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo habilitar o
aluno a utilizar metodologia científica adequada à elaboração de trabalho
monográfico, com temática pertinente ao conjunto de conhecimentos construídos
durante o curso, contribuindo para fortalecer o perfil do profissional fisioterapeuta.
Objetiva ainda o desenvolvimento da capacidade de articular aprendizagem e
pesquisa na produção do conhecimento no âmbito fisioterapêutico, entre outras
competências e habilidades.
149
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 4º - Cabe à Comissão de TCC definir os docentes que orientarão os
alunos, conforme relação a ser publicada no início de cada semestre em que a
disciplina for oferecida, com menção das respectivas áreas temáticas, previamente
definidas pelos orientadores.
Parágrafo Único – Para a orientação, os docentes deverão possuir titulação
mínima de mestre e comprovada experiência na área temática.
Os docentes
designados pela Coordenação serão denominados orientadores de Trabalho de
Conclusão de Curso.
Artigo 5º - Cada professor orientador terá um número de alunos orientados
que irá compor o seu grupo de orientação. A formação dos grupos de orientação
ocorrerá em função das áreas temáticas previamente definidas pelos orientadores e
oferecidas no semestre.
Parágrafo Único – Cada orientador poderá orientar um número máximo de 08
(oito) alunos.
DA ELABORAÇÃO
Artigo 7º - Os trabalhos serão elaborados e apresentados pelos alunos
individualmente.
Artigo 8° - Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão atender as normas
para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos da FAPI.
DA ENTREGA
Artigo 9° - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue, mediante
protocolo, para qualquer membro da Comissão de TCC, em três vias encadernadas
em espiral, na data determinada pelo calendário anexo ao Plano de Ensino da
disciplina.
150
DA AVALIAÇÃO
Artigo 10° - A defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso será
obrigatória.
A organização das bancas examinadoras caberá ao orientador em
comum acordo com o orientado.
Artigo 11° – Cada trabalho será avaliado por seu respectivo orientador e por
dois professores avaliadores escolhidos em comum acordo entre orientador e
orientado e aprovados pela Comissão de TCC.
Ambos deverão proceder à
avaliação do trabalho escrito (dentro do prazo previsto no calendário anexo ao Plano
de Ensino da disciplina) e também comporão a banca examinadora.
Artigo 12° – A nota final do TCC será obtida pela somatória da pontuação
atribuída aos diferentes itens correspondentes a apresentação escrita e oral do
trabalho.
Artigo 13° - A nota final mínima de aprovação do Trabalho de Conclusão de
Curso é 6,0 (seis).
§ 1º – Os alunos deverão cumprir um mínimo de 75% de freqüência nas horas
de orientação, sendo estas registradas em formulário próprio controladas pelo
orientador.
§ 2º – Não haverá revisão de nota do Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 3º – O aluno reprovado terá que refazer a disciplina e seu Trabalho de
Conclusão de Curso, nos termos deste Regulamento.
Artigo 14° - Os dez melhores trabalhos de cada turma deverão ser
encadernados em capa dura, conforme as normas e encaminhados à biblioteca, até
15 dias após a defesa.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 15° - As eventuais omissões do presente regulamento e que fujam a
competência da Comissão de TCC, serão supridas pelo Colegiado de Curso de
Fisioterapia e/ou pela Direção da IES.
Artigo 16 - Este regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação,
revogando-se as disposições em contrário.
151
8.1 – Membros da Comissão de TCC da Área de Biociências
Segundo
a
Portaria
no
011/2011,
o
Diretor
da
Faculdade
de
Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições e considerada a deliberação do
CONSED dá posse aos membros da Comissão de TCC.
Coordenador:Prof. Dr. Claudemir de Carvalho
Vice-coordenador: Profa.Dra. Sandra Irene S. dos Santos
Profa. Dra. Cristina Tengan
Profa. Msc. Marina Buselli
Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre
152
9- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares previstas no curso de Fisioterapia e inseridas
em seu currículo pleno como atividades obrigatórias e apresentam como objetivo
geral propiciar aos alunos a possibilidade de um aprofundamento temático e
interdisciplinar. Os trabalhos correspondentes às atividades complementares
deverão atender ao seguinte regulamento:
9.1 - Regulamento das atividades complementares do Curso de Bacharelado
em Fisioterapia
O presente regulamento constitui parte integrante do currículo pleno do curso
de bacharelado de Fisioterapia e estabelece critérios para cumprimento pelo corpo
discente
da
carga
horária
mínima
de
100 (cem)
horas
em
atividades
complementares de interesse individual. Este regimento tem por finalidade
normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno deste
curso, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
Artigo 1º - As atividades complementares constituem um dos componentes
obrigatórios da estrutura curricular do curso. Assim, para a obtenção do Diploma de
Bacharel em Fisioterapia, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo,
tem como requisito a integralização de pelo menos 100 (cem) horas em atividades
complementares.
Artigo 2º - São consideradas atividades complementares no Curso de
Fisioterapia:
I. Iniciação à pesquisa;
II. Iniciação ao Ensino (monitorias);
III. Programas e Atividades de extensão;
IV. Eventos
técnico-científicos
(seminários,
simpósios,
conferências,
congressos, jornadas e outros da natureza);
V. Projetos e cursos de extensão do próprio curso;
VI. Atividades de trabalho relevantes desenvolvidas na área do curso;
153
VI. Cursos, minicursos, palestras, oficinas, etc.;
VII. Visitas técnicas monitoradas;
VIII. Trabalhos voluntários de cunho social;
Artigo 3º - Atividades de pesquisa envolvem:
I. A realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso
de Fisioterapia ou de outro curso, desde que aprovado pela coordenação do curso;
II. Trabalhos publicados em periódicos científicos;
III. Participação, como expositor ou debatedor em evento científico;
IV. Participação em trabalho de pesquisa;
Artigo 4º - A iniciação do Ensino envolve a monitoria, que compreende o
exercício de atividades junto ao docente responsável por disciplina ou atividade do
currículo do curso e tem como objetivo fomentar vocações acadêmicas e estreitar a
cooperação no ensino/aprendizagem entre professores e alunos, regida por normas
próprias.
Artigo 5º - São considerados programas e atividades de extensão, que
deverão buscar a integração com o ensino e a pesquisa, todos aqueles
desenvolvidos com a participação da comunidade não-universitária.
Artigo 6º -Os eventos técnico-científico a que se refere o inciso IV são
considerados válidos quando:
I. Promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados;
II. Aprovados pelo Diretor, Vice-Diretor, Coordenador do Curso, no caso de
serem promovidos por outra instituição;
Artigo 7º - A carga horária das atividades complementares corresponde a 100
(cem) horas e deverá abranger mais de uma atividade, de forma a estimular uma
pluralidade de conhecimentos complementares ao curso.
Artigo 8º - As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo
de todo o curso, de forma desdobrada.
Parágrafo único: O Aluno deverá ter experiência em, no mínimo, duas espécies de
atividades complementares.
Artigo 9º - Todas as atividades devem ser comprovadas ao Coordenador do
Curso de Fisioterapia através de relatório adequado, pelo próprio aluno e assinado
pelo professor responsável.
154
Parágrafo único: Em caso de desenvolvimento de trabalhos em ambientes externos
à faculdade, ou seja, realizados dentro do ambiente de trabalho do aluno, os
mesmos deverão apresentar um supervisor externo responsável que também
assinará o relatório.
Artigo 10º - O Coordenador do Curso de Fisioterapia poderá baixar normas
complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de
certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida,
relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o
acompanhamento do percurso curricular do discente.
Artigo 11º -No ato de entrega do relatório o aluno deverá apresentar ao
professor responsável os documentos comprobatórios das atividades realizadas,
bem como, arquivar seus próprios comprovantes até o início do semestre letivo
seguinte;
Artigo 12º - Os relatórios das atividades complementares deverão ser
realizados seguindo os padrões de metodologia científica adotados pelo curso e
serão aceitos pelo professor responsável no máximo até 45 dias antes do início das
avaliações do segundo bimestre do último ano do curso, de acordo com calendário
acadêmico;
Artigo 13º - Quaisquer fraudes na realização das atividades complementares
serão automaticamente revertidas em reprovação do aluno.
Artigo 14º - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo
Colegiado do Curso de Fisioterapia, ouvido o Coordenador do Curso.
155
9.2 - Programa de Iniciação Científica
Segundo o conceito adotado pelo CNPq, a iniciação Científica é um
instrumento que permite introduzir estudantes de graduação, potencialmente mais
promissores, na pesquisa científica. Portanto, pode se caracterizar a iniciação
científica como um instrumento de apoio teórico e metodológico a realização de um
projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de
uma mentalidade no aluno.
Neste contexto, a iniciação científica é ferramenta básica de formação e
aprendizado que a instituição tem o dever de oferecer no processo de aprendizado e
de iniciação para a formação de pesquisadores. O programa de Iniciação Científica
da FAPI é destinado a alunos que demonstrem potencial interesse e habilidades
destacados nos cursos de graduação da FAPI. Busca propiciar, sob a orientação e
coordenação de um professor, condições para a realização de atividades que
favoreçam a formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o
desenvolvimento de estudos em programas de pós–graduação, como a integração
no mercado profissional.
Constitui–se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com
uma concepção orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da
iniciação, investigação científica, na perspectiva do desenvolvimento de habilidades
de resolução de problemas e pensamento crítico.
Objetivos
Propiciar
aos
alunos
de
graduação
da
FAPI
condições
para
o
desenvolvimento de atividades de iniciação científica, que possibilitem o domínio de
processos e métodos gerais e específicos de investigação, análise e atuação da
área de conhecimento acadêmico–profissional.
Promover a integração da formação acadêmica com a futura atividade
profissional, especialmente no caso da carreira universitária, através da interação
constante:
1)
entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão;
2)
dos bolsistas e os corpos docente e discente dos
programas graduação da FAPI e outras Instituições.
156
Estimular a melhoria do ensino de graduação através de:
a)
desenvolvimento de novas práticas e experiências
pedagógicas no âmbito do curso;
b)
atuação dos bolsistas como agentes multiplicadores,
disseminando nova idéias e práticas entre o conjunto dos alunos do Curso;
c)
interação dos bolsistas com os corpos docente e discente
d)
participação em atividades características de programas
da FAPI;
de graduação.
População-Alvo
Poderão
ingressar
no
programa
alunos
que
tenham
completado
integralmente o 2º semestre da graduação, ou tenham cursado, no mínimo,
18(dezoito) disciplinas.
Alunos de semestres posteriores podem ser aceitos no programa, desde que
o tempo de permanência destes na FAPI, como alunos do curso origem do projeto,
seja compatível com o período de realização do Projeto de Pesquisa.
Requisitos
• Do Professor – Coordenação de Pesquisa
a)
possuir titulação de Doutor ou, em casos excepcionais,
de Mestre;
b)
pertencer ao quadro permanente da FAPI;
c)
comprometer–se a dedicar uma carga horária semanal de
4 h/a às atividades de orientação e coordenação do grupo de alunos sob
responsabilidade;
d)
participar de sessões de Jornadas de Iniciação Científica,
especialmente daquelas em que seus orientandos apresentem trabalhos;
e)
emitir relatório técnico – científico final de seus bolsistas,
acompanhado de parecer, segundo cronograma definido pelo órgão de
coordenação do programa;
157
f)
participar da organização de Jornadas de Iniciação
Científica como coordenador de sessão, avaliador de trabalhos ou revisor
de resumos;
g)
adequar–se a um perfil que inclua: vida acadêmica
destacada, com experiência na orientação de alunos em diversos níveis;
visão ampla do curso de graduação; desenvolvimento de atividades
ligadas à melhoria da qualidade do curso; bom relacionamento com corpos
docente e discente; identificação com a filosofia e os objetivos do
programa.
• Do candidato
a)
ser estudante regular de graduação e ter cursado, no mínimo 18
(dezoito) disciplinas e nelas ter sido aprovado;
b)
não apresentar reprovação no histórico escolar;
c)
não ter sido aluno que tenha incorrido em falta grave, ou bolsista
que não tenha atendido ao termo de compromisso, ou que tenha merecido grau
insuficiente na avaliação do Coordenador;
d)
comprometer – se a dedicar, no mínimo, 20 (vinte) horas
semanais às atividades do Projeto;
e)
apresentar, em formulário próprio, relatório parcial e final das
atividades desenvolvidas, bem como participar de Seminários de Iniciação
Científica, por meio de exposições orais e/ ou painéis;
•
Da Seleção dos Candidatos
-
Os candidatos concorrerão às vagas ofertadas, mediante
inscrição em processo seletivo específico, divulgado em Edital próprio, no qual
devem constar as seguintes indicações:
a) exigências básicas para participação do processo seletivo;
b) documentos a serem encaminhados pelos Docentes;
c) critérios de julgamento;
d) divulgação dos resultados;
e) compromissos do bolsista;
f) compromissos com o orientador;
g) informações sobre datas, locais, e períodos para inscrição;
h) demais informações necessárias.
158
10–DISIPLINAS OPTATIVAS
Os trabalhos correspondentes as disciplinas optativas deverão atender ao
seguinte regulamento:
10.1 - Regulamento das Disciplinas Optativas do Curso de Fisioterapia
Estabelece critérios para cumprimento pelo corpo discente da carga horária
mínima de 80 horas em Disciplinas Optativas.
Art. 1º – A obtenção do Diploma de Fisioterapeuta, além das disciplinas obrigatórias
que integram o currículo, tem como requisito a integralização de pelo menos 120
(cento e vinte) horas em disciplinas optativas distribuídas em três semestres,
respectivamente: primeiro, quarto e quinto.
Art. 2º – São consideradas Disciplinas Optativas:
1 – Libras - 40 h/a;
2 – Ergonomia - 40 h/a;
3 – Fisioterapia no Hospital Geral - 20 h/a;
4 – Tecnologia Assistiva - 20 h/a;
Art. 3º – As Disciplinas Optativas fazem parte da flexibilidade do Currículo e da
autonomia das Instituições de Ensino Superior e a cada ano podem ser oferecidas
pela Faculdade uma ou mais modalidades, dependendo da procura.
Art. 4º – A Disciplina Optativa pode ser oferecida, a cada semestre, de acordo com o
interesse dos alunos e o número de matriculados. Caso não haja número mínimo de
alunos a disciplina poderá ser cancelada e oferecida em oportunidade posterior.
Art. 5º – O Coordenador do Curso de Fisioterapia poderá baixar normas
complementares para cada tipo de Disciplina Optativa, especificando a exigência de
frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de
desempenho,
relatórios
individuais
circunstanciados
acompanhamento do percurso curricular do discente.
que
possibilitem
o
159
Art 7º – Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do
Curso de Fisioterapia, ouvido o Coordenador do curso.
160
11 - ATIVIDADES DE ENSINO À DISTÂNCIA (EAD)
A FAPI, de acordo com o art. 1º da portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de
2004 do Ministério de Estado da Educação (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34),
poderá oferecer 20% da carga horária total do Curso de Fisioterapia, correspondente
a 800 horas, em atividades de ensino à distância realizadas por disciplinas que
utilizam integralmente recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação envolvendo tecnologia de comunicação remota (EAD).
161
12 - LINHAS DE AÇÃO
12.1 – Mecanismos de Nivelamento
O Curso de Fisioterapia da FAPI possui mecanismos de nivelamento através
de ações voltadas para recuperação das deficiências de formação do ingressante.
Desta forma, na ocasião da matrícula procurar-se-á identificar quais as deficiências
do ingressante para que de uma forma intensiva, antes do início das aulas, as
fragilidades diagnosticadas possam ser trabalhadas.
O trabalho de nivelamento dos alunos terá continuidade por meio de
reuniões do conselho de classe após o término das provas bimestrais, cujo objetivo
é verificar o rendimento escolar dos alunos e oferecer àqueles que apresentarem
deficiências, um processo de recuperação com aulas de reforço no decorrer do ano
letivo.
12.2 – Acompanhamento Psicopedagógico e Capelania
O Curso de Fisioterapia da FAPI está estruturado de tal forma a oferecer
orientação aos discentes que apresentem problemas psicopedagógicos que possam
afetar sua aprendizagem.
Para este fim, a disciplina de Psicologia possui
profissionais qualificados e aptos para atender individualmente aos alunos quando
necessário.
Por se tratar de uma instituição de ensino de vocação cristã, os alunos e
todos os colaboradores da FAPI dispõem de um serviço de Capelania, no qual o
Capelão está à disposição para orações e aconselhamentos.
12.3 - Ensino/Pesquisa/Extensão
O Curso de Fisioterapia entende que unir ensino, pesquisa e extensão
significa caminhar para que a educação seja realmente integrada, envolvendo
docentes e discentes numa criação e reelaboração do conhecimento, com intuito de
que a realidade seja apreendida e não somente reproduzida. Desta forma, a
instituição busca vincular, cada vez mais, ações relevantes às necessidades da
comunidade, bem como promover o fortalecimento do ensino através de um
processo de ação/reflexo/ação.
162
Isso só é possível através de um trabalho coletivo e participativo de toda a
comunidade acadêmica, bem como de todos os segmentos na execução, avaliação,
reelaboração e encaminhamento de ações educativas que pretendem desenvolver a
consciência de cada um frente aos processos de ensinar e aprender, assumindo
com responsabilidade e comprometimento o seu papel dentro do grupo.
As linhas de ação no ensino da graduação na busca da qualidade são:
- Organização e integração entre as atividades de ensino, pesquisa e
extensão;
- Avaliação permanente das ações efetivas e adequadas do curso às
necessidades regionais e locais;
- Valorização dos recursos humanos, priorizando o aprimoramento da equipe
e o progresso na carreira docente;
- Aquisição de acervos bibliográficos, laboratórios e de meios múltiplos de
forma a atender às necessidades pedagógicas do curso;
- Revisão permanente e atualização dos conteúdos programáticos e
metodologias de ensino, reelaborando-os frente ao progresso das Ciências, às
necessidades dos alunos e às exigências oriundas dos problemas sociais, políticos,
econômicos, tecnológicos e culturais da sociedade;
- Avaliação permanente do curso como forma de corrigir distorções, tendo
em vista a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
No que se refere aos programas de extensão universitária, o curso
desenvolve ações nos seus diferentes ângulos: extensão como desenvolvimento
comunitário e formação da consciência social; extensão como ação cultural;
extensão como educação continuada; extensão como prestação de serviço e
extensão como formação da opinião pública.
Em relação à pesquisa, o curso tem como preocupação contribuir para a
produção e reconstrução do conhecimento científico abrangendo as diferentes áreas
do saber.
Os projetos de pesquisa têm como prioridade o núcleo temático da área
saúde e desenvolvimento ambiental, integrando temas para soluções de problemas
inerentes a interação homem/meio.
Nessa perspectiva, são resgatados aportes
teóricos das áreas do conhecimento da Fisioterapia e da própria realidade sócioeconômica, para que haja um fortalecimento do ensino da graduação.
163
12.4 - Incentivo ao Corpo Docente/Discente para a Iniciação Científica,
Pesquisa eExtensão
O
Curso
de
Fisioterapia
privilegia
a
unidade
dialética
ensino/pesquisa/extensão de forma articulada e com igual relevância acadêmica.
Nesse sentido, essa construção tem sido iniciada com uma atividade de iniciação
científica desenvolvida pelos professores e alunos no contexto das disciplinas
curriculares, como um exercício da investigação e do olhar interessado para a
realidade que os circundam.
O Curso de Fisioterapia incentiva os professores pesquisadores para
realização dos projetos de pesquisas aprovados institucionalmente, bem como a
constituição de grupos de estudos interdisciplinares com a coordenação de mestres
e doutores para elaboração de seminários de pesquisa, simpósios, produção de
artigos para publicação, apresentação de painéis e conferências na instituição e fora
dela. A inter-relação desses estudos, do ponto de vista teórico-prático, deve suscitar
também as temáticas a serem aprofundadas em dissertações de mestrado e teses
de doutorado.
12.5 -Extensão Universitária
No que se refere aos programas de extensão universitária, a Faculdade de
Pindamonhangaba já atua em diversos segmentos sociais.
No curso de
Fisioterapia, as áreas de atuação são as seguintes:
1 – Extensão como desenvolvimento comunitário e formação de consciência
social realizada por meio de palestras na instituição e em empresas da região,
destinada a prevenção de doenças na área de saúde em geral.
2 – Extensão como educação continuada através de cursos de
aperfeiçoamento.
3 – Extensão como prestação de serviços através de assistência
fisioterapêutica oferecida a diferentes segmentos da comunidade, com atendimentos
comunitários a população carente por meio das atividades desenvolvidas no
Programa de Saúde da Família (PSF).
4 – Extensão como formação de opinião pública através da Semana
Acadêmica de Fisioterapia que promove visitas técnicas, palestras, entrevistas com
164
profissionais da área, mini-cursos, dentre outras atividades destinadas a enriquecer
a formação acadêmica dos alunos.
Alem
das
extensões
do
curso
de
Fisioterapia,
a
Faculdade
de
Pindamonhangaba também atua com extensão de ação cultural participando de
atividades
em
parceria
com
o
COTEP
-
Cooperativa
de
Teatro
de
Pindamonhangaba. Participa ainda de eventos esportivos por meio do apoio às
equipes de voleibol e ciclismo da cidade e em projetos em parceria com escolas da
rede pública, com atuação em conjunto dos cursos de Pedagogia e Odontologia no
“Programa Escola da Família”, em situações nas quais realiza orientação de higiene
bucal, aplicação de flúor em dentes, dentre outros serviços sociais da área da
saúde.
Na área de educação, o projeto ALFAPI realiza a alfabetização solidária de
jovens e adultos promovendo inserção social dos indivíduos que não conseguiram
sua alfabetização na ocasião adequada.
12.6 - Cursos de Pós-Graduação
Atualmente, na Faculdade de Pindamonhangaba encontram-se propostos os
seguintes cursos de Pós-Gaduação em nível Latu Sensu:
1 – Curso de Fisioterapia com especialização em Fisioterapia
Neurofuncional.
2 – Curso de Odontologia, com especializações em Dentística, Endodontia,
Implatodontia, Ortodontia, Prótese Dentária e Odontopediatria.
3 - Curso de Farmácia, com especializações em Farmacologia Clínica, com
ênfase em Atenção Farmacêutica.
4 – Curso de Administração com especializações GBA – Global
BusinessAdministration e Gestão de Pessoas.
5 – Curso de Pedagogia com especialização em Didática do Ensino
Superior.
6 – Teologia com ênfase em Educação Cristã.
É objetivo da instituição implementar a curto e a médio prazo, cursos de
Pós-Graduação em nível Strictu Sensu, atendendo as três áreas de concentração:
saúde, humanas e exatas. Para este fim, desde 2005 foi encaminhado aos órgãos
165
governamentais, Projeto de Pós-Graduação em Farmácia em nível Strictu Sensu
para Mestrado profissional.
A razão dos esforços voltados para implantação de cursos de pósgraduação em ambos os níveis de conhecimento tem por finalidadeiniciar a pesquisa
no âmbito da instituição,uma vez que pesquisa é um dos componentes dos três
pilares universitários, atuando junto com o ensino e a extensão universitária.
Dessa forma, políticas direcionadas ao incentivo à pesquisa têm sido
abordadas em reuniões e têm sido sugeridos aos docentes que apresentem projetos
de pesquisas aos órgãos provedores de recursos, como CAPES, CNPq, FAPESP a
fim de viabilizar as condições necessárias para o desenvolvimentos das mesmas
nas dependências desta IES. No sentido de angariar recursos, também existem
esforços sendo realizados para compor parcerias com indústrias e outros órgãos
que também realizam pesquisas, tanto acadêmica como científica (BASF, UNESP,
UNICAMP, FAENQUIL, INPE, CTA dentre outros) buscando aumentar a produção
científica dos docentes, o que implicaria em uma maior projeção dos mesmos nos
meios científico-acadêmicos.
12.7 - Acompanhamento do Egresso
O programa de acompanhamento do egresso do Curso de Fisioterapia é
realizado através de um cadastro atualizado por meio do qual a Instituição manterá
contato eletrônico constante, informando ao egresso das atividades acadêmicas e
científicas realizadas na FAPI.
Essas atividades se referem principalmente as
Jornadas Científicas e aos cursos de pós-graduação, oferecidos pela IES. Este
cadastro também permitirá o acompanhamento da evolução profissional do egresso
no mercado de trabalho, inclusive notificando sobre possíveis ofertas para o
preenchimento de vagas com relação as atividades profissionais dos fisioterapeutas.
166
13 - REGIMENTO GERAL DA FAPI
13.1 - Regime Disciplinar
Art. 72 - Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I. Advertência por escrito, velada:
a) desobediência às determinações do Diretor, do Coordenador do Curso e
dos membros do corpo docente ou administrativo;
b) perturbação da ordem no recinto da Faculdade;
c) improbidade na execução dos trabalhos escolares.
II. Repreensão por escrito, pública:
a) reincidência nas faltas previstas no item I;
b) desrespeito ao Diretor, ao Coordenador do Curso e aos membros do corpo
docente ou administrativo;
c) uso de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou bebidas alcoólicas.
III. Suspensão, por:
a) reincidência nas faltas no item II;
b) ausência coletiva às aulas;
c) ofensa ou agressão à colega;
d) atos desonestos, incompatíveis com a dignidade da Instituição;
e) danos causados ao patrimônio moral, científico, cultural ou material da
instituição.
IV. Desligamento, por:
a) injúria ou agressão ao Diretor, ao Coordenador do Curso, ao corpo docente
aos funcionários administrativos;
b) práticas de atos definidos por lei, como crime ou contravenção punida com
pena privativa de liberdade;
167
c) incitação à subversão da ordem e do bom andamento das atividades
escolares.
§ 1º - São competentes para aplicação das penalidades:
a) de advertência e de repreensão, o Coordenador do Curso;
b) de suspensão e desligamento, o Diretor;
§ 2º - Da aplicação das penalidades, cabe recurso na forma definida no Artigo 69,
§§ 7º e 8º deste Regimento.
Art. 73 - O regime disciplinar discente será aplicado à vista da gravidade da infração,
sendo desnecessária a aplicação gradativa das sanções estabelecidas neste
Capítulo.
Art. 74 - O registro da penalidade aplicada será feito em livro próprio, não constando
do histórico escolar do aluno.
168
14- REUNIÕES PEDAGÓGICAS
As reuniões pedagógicas do curso de Fisioterapia são agendadas
sistematicamente pelo coordenador do curso com os professores e/ou alunos do
curso. O objetivo das reuniões é integrar professores/alunos/coordenação nas ações
para atender as necessidades da Graduação em Fisioterapia da FAPI, com o
compromisso social e político de formar o profissional de Fisioterapia competente do
ponto de vista humanístico, científico e técnico para atender as necessidades
sociais. O futuro profissional deve abranger uma dimensão político-social que o
subsidia na inserção da realidade enquanto sujeito partícipe de sua construção
qualitativa, ao mesmo tempo em que assume o exercício profissional na direção da
resolução dos problemas mais urgentes da cidadania no Estado de São Paulo e no
país.
As reuniões pedagógicas do curso expressam a organização e o pensar da
proposta pedagógica de uma Instituição Escolar voltada para a formação do
profissional e do cidadão do futuro. É uma perspectiva de abordagem e reflexão
sobre a estrutura curricular, ementas, conteúdos programáticos, cronogramas,
calendário escolar e de avaliação, sistemática de avaliação, globalização na
educação, na dinâmica escolar, interdisciplinaridade e acompanhamento do projeto
pedagógico.
As reuniões pedagógicas apóiam as relações democráticas que impulsionam
às tomadas de decisões, num trabalho cooperativo e emancipador de atores
comprometidos e interessados na realização de um trabalho educativo de qualidade.
É a busca continua da informação, da produção de conhecimentos pela formação
humana, pelo desenvolvimento do espírito de solidariedade, pelo desenvolvimento
do espírito crítico diante da mídia, enfim, pela formação da consciência crítica.
169
15- COLEGIADO DE CURSO
De acordo com o regimento da FAPI, o colegiado de curso está
regulamentado nos seguintes artigos, transcritos a seguir:
Art. 14 – Os cursos constituem as unidades acadêmicas da FAPI, possuindo órgão
Colegiado em nível deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.
§ Único - Cabe a este Colegiado deliberar sobre assuntos específicos de ensino,
pesquisa e extensão na área de conhecimento que lhe corresponde e dentro de sua
competência.
Art. 15 - O Colegiado de Curso é constituído:
I.pelo Coordenador de Curso, que o preside;
II.por 5 docentes da área de conhecimento do curso e 2 docentes representantes
das outras áreas de conhecimento que participam na integralização do
currículo pleno do respectivo curso, para mandato de um (1) ano, podendo
ser reconduzidos;
III.por um (1) representante discente, dentre alunos matriculados no respectivo curso
que comprove bom desempenho acadêmico, com os predicativos do inciso VI
do artigo 8º deste Regimento, indicado pelo órgão representativo para
mandato de (1) um ano.
Art. 16 - O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez por mês e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus
membros.
Art.17 - Compete ao Colegiado de Curso:
I.
estabelecer a filosofia e objetivos do curso, em consonância aos
estabelecidos pela FAPI;
II.
fixar as linhas básicas de pesquisa do curso;
III.
definir o perfil profissional e os objetivos gerais do curso;
IV.
elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações, para aprovação pelos
órgãos competentes;
170
V.
fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e suas
respectivas ementas, recomendando modificações dos programas para fins
de compatibilização;
VI.
emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do
curso;
VII.
fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador de Curso, modificações
dos programas para fins de compatibilização;
VIII.
propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do
ensino;
IX.
propor ao Coordenador a substituição de docentes;
X.
promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
XI.
emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades
de estágio do curso;
XII.
coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao curso;
XIII.
analisar e homologar o cronograma das atividades do curso;
XIV.
assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XV.
decidir sobre o aproveitamento de estudos, de adaptação de disciplinas,
mediante requerimentos dos interessados;
XVI.
colaborar com demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XVII. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente
conferidas pelo Regimento;
XVIII. aprovar os planos de trabalho do curso, no que pertine às funções de ensino,
pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele vinculados;
XIX.
sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que
entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do curso.
XX.
avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo
proposta dos órgãos superiores;
XXI.
decidir sobre os recursos contra atos de professores, interpostos por alunos,
relacionados com o ensino e os trabalhos escolares;
XXII. propor a admissão de monitor na forma definida neste Regimento;
XXIII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo curso;
171
XXIV. analisar as propostas de pesquisa institucional apresentados por docentes e
alunos candidatos à iniciação científica;
XXV. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua
competência e promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar
seus resultados;
XXVI. reunir-se, ordinariamente, uma vez por mês, conforme previsto em calendário;
XXVII. exercer, no âmbito próprio, as demais atribuições explícita ou implicitamente
pertinente ao curso por força da legislação, do Regimento e outros
regulamentos a que se subordine.
Art. 18º- “Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao CONSED.”
15.1 - Componentes do Colegiado do Curso de Fisioterapia
Segundo a portaria no 012/2010, aos vinte dias do mês de agosto do ano de
dois mil e dez, o diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas
atribuições legais dá posse aos membros abaixo designados, para comporem o
Colegiado do Curso de Fisioterapia:
Presidente: Profa. Dra. Elaine Cristina M. Teodoro (Coordenadora do Curso).
Secretária: Profa. MSc. Elaine Cristina Alves Pereira;
Membros:
Prof. Dr. Felipe Fernandes Lemos;
Prof. MSc. Keyleytonn Sthil Ribeiro;
Prof. MSc. Luciano Eustáquio Chaves;
Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre;
Profa. MSc. Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves (outras áreas do
conhecimento);
Profa. Dra. Susana Ungaro Amadei (outras áreas do conhecimento);
Francyele C. Pereira de Oliveira (discente).
172
16 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Artigo1º - O presente Regimento regula e disciplina as atribuições e o funcionamento
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Fisioterapia da
Faculdade de Pindamonhangaba – FAPI, fundamentado pela Portaria Nº 116 de 28
de janeiro de 2009 publicada no D.O.U de 30 de janeiro de 2009 e pelo Parecer Nº
4, de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior - CONAES.
Artigo 2º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo formado por
um conjunto de professores com a mais elevada formação e titulação, designados
pelo Colegiado do Curso, responsável pela concepção, implantação e constante
atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC) de Fisioterapia.
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Artigo 3º- São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
a) Discutir, elaborar e implantar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua
concepção e fundamentos, de acordo com as diretrizes emanadas do CNE e do
MEC;
b) Atualizar periodicamente o PPC, considerando os interesses da Instituição e o
cumprimento de normas preestabelecidas pelo Colegiado do Curso;
c) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso;
d) Conduzir propostas de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário;
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, de acordo
com aquelas definidas pelo Regimento da FAPI;
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso respeitando os eixos
estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais.
173
h) Acompanhar, atualizar, articular e adequar o PPC de acordo com a Comissão
Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional –
PPI e a demanda de mercado de trabalho.
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Artigo 4º -O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em
Fisioterapia será constituído pelos seguintes membros:
a)O Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) Por mais pelo menos 4 (quatro) professores pertencentes ao corpo docente do
curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento,
percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino,
e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.
Artigo 5º - A indicação e aprovação dos representantes docentes serão realizadas
pelo Colegiado de Curso para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de
ser prorrogado por mais 3 (três) anos, caso haja interesse do NDE e com aprovação
do Colegiado do Curso.
§ Único: A Direção da FAPI, no uso de suas atribuições regimentais e fundamentada
pela Portaria nº 147 de 2 de fevereiro de 2007 do MEC, instituirá uma Portaria
nomeando os representantes docentes do NDE do curso.
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS
DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Artigo 6º - O NDE será composto por docentes do quadro efetivo com titulação
acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e, com pelo
menos 60% (sessenta por cento) com título de Doutor.
174
Artigo 7º -O percentual de docentes que compõe o NDE com formação acadêmica
na área de conhecimento do curso é de pelo menos, 80% (noventa por cento).
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DONÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Artigo 8º - Compete ao Presidente do NDE:
a) Coordenar e supervisionar os trabalhos do NDE;
b) Organizar a pauta, convocar e presidir as reuniões;
c) Exercer o voto de qualidade, quando ocorrer empate nas votações;
b) Representar o NDE junto aos órgãos acadêmicos e administrativos da IES;
c) Encaminhar as propostas do NDE ao Colegiado do Curso;
d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser avaliada e proposta
pelo NDE;
e) Designar um integrante do NDE para secretariar e lavrar as atas das reuniões;
f) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da FAPI;
h) Indicar e apoiar representação e participação de integrantes do NDE em
diferentes instâncias acadêmicas.
DAS REUNIÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Artigo 9º - O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Presidente,
duas vezes no semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo
Presidente ou pela maioria de seus membros.
§ 1º - As reuniões ordinárias do NDE serão estabelecidas para cada semestre
curricular;
§ 2º - A pauta da reunião do NDE deverá ser encaminhada aos seus membros pelo
Presidente no prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis antes da data da reunião.
§ 3º - A reunião será presidida pelo Presidente ou em caso de sua ausência por um
representante designado por ele.
Artigo 10º - As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos com
base no número de presentes na reunião formalmente agendada.
175
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 11º -Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente
Regimento serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a
competência dos mesmos, seguindo o Regimento Geral da FAPI e de acordo com a
legislação vigente.
Artigo 12º - O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado de
Curso.
16.1 Componentes do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de
Fisioterapia
Segundo a portaria no018/2010, aos vinte e nove dias do mês de setembro do
ano de dois mil e dez, o diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas
atribuições legais dá posse aos membros abaixo designados, para comporem o
Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Fisioterapia:
Presidente:Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro (Coordenadora do Curso)
Secretária:Profa.MSc. Sandra Regina de G. P. Galera
Membros:Prof. Dr. Felipe Fernandes Lemos
Prof. Msc. Keyleytonn Sthil Ribeiro
Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre
Profa. Dra. Vanessa Ávila Sarmento Silveira
176
17- COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA
17.1 - Introdução
A produção do conhecimento científico está fundamentada na abstração, o
que é realizado no interior dos serviços de saúde, mas sua aplicação dá-se no
âmbito do social. Essa separação entre elaboração cognitiva e a aplicação funcional
não tem sido preocupação dos cientistas e nem tampouco da sociedade. Sendo
assim, uma das preocupações da Biossegurança dirige-se para a reflexão, que
resgata a questão do risco, a partir do domínio da ética.
A separação constituída entre o biólogo e o antropólogo constitui, hoje, o
“pano de fundo” da Biossegurança: “O homem e a vida estão em migalhas,
volatilizados
pelo
pensamento
simplificador,
desintegrado
em
disciplinas
fragmentadas que, mesmo na sua própria esfera, não conseguem comunicar entre
si. O que nos impede de perceber que o homem vivo é o triunfo duma ideologia”
(MORIN, Edgar).
Os procedimentos de prevenção destinados à segurança do pesquisador, do
“objeto” pesquisado e das condições ambientais onde a pesquisa se realiza, são
fatores relevantes para a minimização de riscos de exposição.
É de fundamental importância para os cursos de graduação na área da
saúde ministrar o conhecer e a prática do tema Biossegurança e Bioética e enfatizar
que existe o risco real e a percepção social do risco e que ambos formam o
ambiente emocional que vive: Um risco distante é um risco mal percebido; Um risco
real é o risco imaginário que existe com relação às descobertas científicas é que
ocorre um conflito entre a aceitabilidade e reação às inovações científicas, devido
aos valores sócio-culturais, tradições, crenças, confiabilidade nas instituições de
controle e regulação, credibilidade do fabricante, dentre outros.
17.2 - Comissão de Biossegurança da FAPI
A FAPI, preocupada com o bem-estar de seus funcionários, alunos,
professores, pacientes e a comunidade em geral, efetivou paralelamente à
177
implantação de seus cursos da área da saúde, a implantação da Comissão
deBiossegurança da FAPIdenominada pela sigla CBFAPI.
Objetivos
São objetivos da CBFAPI:
Objetivo Geral:
Implantar as medidas preconizadas voltadas para a prevenção, minimização
ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a
saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos
desenvolvidos.
Estas
medidas
são:
medidas
Administrativas,
Técnicas,
Educacionais e Médicas com base legal na Legislação Nacional e Internacional.
Objetivos Específicos:
Fomentar a informação segura e precisa, visando a colocar as normas para a
Biossegurança para todos os representantes desta instituição e de seus
pacientes.
Orientar sobre segregação, acondicionamento, transporte interno e final dos
resíduos da área da saúde conforme ABNT.
Supervisionar, nos diversos setores de atendimento à saúde da Instituição
E.P.I.s, conforme normas da ABNT e CTNBio e Ministério da Saúde.
Realizar treinamentos específicos para o uso de EPIs, conforme ABNT,
Ministério da Saúde e CTNBio.
Instituir normas para o processamento de Artigos e Superfícies dos
estabelecimentos de saúde nesta instituição, conforme recomendações do
Ministério da Saúde.
Organizar grupo de estudo e pesquisa sobre assuntos de Biossegurança.
Auxiliar na elaboração de programa de controle de qualidade dos trabalhos
realizados.
178
Instituir os métodos a serem utilizados para a descontaminação e desinfecção de
superfícies em áreas, locais e equipamentos, conforme ABNT e recomendações
do Ministério da Saúde.
Orientar sobre a utilização correta e adequada dos produtos químicos de uso em
laboratórios e ambientes hospitalar.
Prestar assessoria, orientações de assuntos pertinentes à Biossegurança à
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
Elaborar Plano de Contingência.
Estabelecer normas de controle de funcionamento e manutenção dos materiais e
equipamentos utilizados nos diversos laboratórios da área da saúde existentes
nesta instituição.
Constituição
A CBFAPI é composta por representantes das diversas áreas da saúde
desta instituição, não devendo faltar, em qualquer hipótese, a representação dos
setores que ofereçam maior risco ou que apresentem maior número de acidentes,
pondo em risco a saúde.
Fica a cargo do Diretor Geral designar, dentre os seus representantes, o
Diretor-Presidente, o Vice-Presidente e os demais membros que compõem a 1ª
Comissão de Biossegurança da FAPI.
Os membros que comporão as próximas comissões deverão ser eleitos por
seus pares, com exceção do Diretor-Presidente e Vice-Presidente.
Os membros eleitos terão seu mandato definido pelo prazo de 12 meses,
contado a partir da data da designação pelo Diretor Geral.
O Diretor-Presidente será substituído pelo Vice nos seus impedimentos
eventuais ou afastamentos temporários.
Poderá compor a CBFAPI Membro eventual para assessorar e colaborar
com a Comissão, quando necessário.
179
17.3 - Membros da Comissão de Biossegurança
Presidente:
Profa. Dra. Sandra Irene Sprogis dos Santos
Membros:
Profa.Dra. Juliana Madureira de Souza Lima Alonso
Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre
Profa. Dra. Daniela Camargo Vernilli
Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro
Funções
São funções da Comissão de Biossegurança da FAPI:
Orientar sistematicamente os alunos de graduação, professores e pesquisadores
sobre os riscos e possibilidades de acidente ocupacionais durante o trabalho de
assistência à saúde.
Elaborar e sugerir medidas de prevenção para a Biossegurança da Instituição, na
prevenção de acidentes julgadas necessárias, juntamente com a SESMET e
CIPA.
Zelar pela observância das normas de segurança, de regulamentos e
instrumentos de serviços.
Estimular o interesse de toda instituição para a prevenção de acidentes e de
ricos
de
contaminação
de
doenças
infecto-contagiosas
e
estimulá-los
permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho.
Supervisionar, juntamente com a SESMET, a elaboração do mapeamento dos
riscos existentes na instituição e do PCMSO.
Elaborar plano de contingência para “incidentes e acidentes” que possam vir a
ocorrer.
Divulgar a utilização de medidas-padrão quando do atendimento ao cliente/
paciente e ao realizar atividades de risco.
Promover junto aoSetor de Recursos Humanos, Cursos de Treinamento no uso
adequado de E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) e estimular e
conscientizar a comunidade acadêmica do uso permanente do mesmo para
evitar transmissão de infecções hospitalares.
180
Orientar profissionais da saúde para o melhor uso de métodos de desinfecção e
esterilização, e selecionar a aquisição de produtos de forma eficiente e eficaz,
racionalizando esforços, recursos e tempo.
Monitorar os acidentes de trabalho ocorridos em funcionários e alunos de
graduação e pós-graduação.
Promover cursos de gerenciamento de resíduos da área da saúde e do manuseio
correto do mesmo (coleta, transporte).
Realizar inspeção nas dependências da instituição.
Realizar sistemas de documentação em assuntos referentes a Biossegurança.
Promover medidas preventivas de controle de doenças ocupacionais como a
campanha de imunização dos alunos, funcionários e professores, quanto às
medidas profiláticas (normas de higiene no trabalho, proteção do meio ambiente
e recursos naturais, higiene ambiental).
Promover campanhas que julgar necessárias para melhorar o desempenho dos
empregados quanto à segurança do trabalho.
Compromissar os Coordenadores de cada Setor da Saúde a responsabilidade
pelo cumprimento das normas estabelecidas por esta Comissão.
Elaborar plano anual de trabalho das ações que serão desenvolvidas.
Elaborar roteiro para diagnóstico, que deve ser específico para cada área e
validado antes da sua aplicação definitiva.
Priorização de ações e cronogramas.
Estabelecer estratégia de ação.
Encaminhar à Direção Geral, para aprovação, o plano anual de trabalho
elaborado pela Comissão.
Encaminhar semestralmente à Direção Geral o relatório das atividades
desenvolvidas.
Atividades
A Comissão de Biossegurança da FAPI atua através de atividades
Normativas, Educativas e de Vigilância.
Atividades Normativas – estabelecimento de regras a serem seguidas no
sentido de minimizar os riscos.
181
Atividades de Vigilância Sanitária-Epidemiológica – detecção e análise das
infecções hospitalares, laboratoriais, ambiental, através da análise dos dados
coletados. Detectar quais os setores de maior risco através da fiscalização.
Atividades Educativas – constante atualização dos profissionais envolvidos,
estimulando a participando em cursos, congressos e palestras relacionadas a
Biossegurança.
182
18 - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
O Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Faculdade
de Pindamonhangaba, doravante denominado CEP/FAPI, criado pela Portaria no
001/2005 da Diretoria, de 31 de março de 2005 em cumprimento à Resolução
196/96 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde.
O CEP/FAPI é um órgão colegiado interdisciplinar, multidisciplinar,
normativo, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Faculdade de
Pindamonhangaba, independente na tomada de decisões quando no exercício das
suas funções.
O Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Pindamonhangaba tem a
finalidade maior de defender os interesses dos seres humanos envolvidos na
pesquisa realizadas por alunos, docentes e funcionários da FAPI, em sua
integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de
padrões
éticos.
(As
normas
se
encontram
disponíveis
www.fapi.br/normasacademicas)
18.1 – Membros do Comitê de Ética em Pesquisa
Presidente: Profa. Dra. Luciane Vieira Garcia
Membros:
Profa. Dra. Andréa Maria Pedro
Profa. Dra. Carolina Júdica Ramos
Prof. MSc. Cristiano Henrique Zaccaro
Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro
Prof. MSc. Gabriel Aquino da Cruz
Profa. Dra. Juliana Madureira de Souza Lima Alonso
Profa. MSc. Marina Buselli
Prof. Dr. Matheus Diniz G. Coelho
Profa. Dra. Raquel Guedes Fernandes
Profa. MSc. Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera
Profa. MSc. Silvana Garcia Teles Cortez
Profa. MSc. Simone Conti
no
site:
183
19–COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA
O Comitê de Ética para Experimentação Animal da Faculdade de
Pindamonhangaba, criado pela Portaria no 001/2005 da Diretoria, de 31 de março de
2005 em cumprimento à Resolução 592 do Conselho Federal de Medicina
Veterinária, de 26 de junho de 1992 e Lei Nº 6638 de 08 de maio de 1979, é órgão
colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Faculdade
de Pindamonhangaba, independente na tomada de decisões quando no exercício
das suas funções.
O Comitê de Ética para Pesquisa em Experimentação Animal da Faculdade
de Pindamonhangaba tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos
da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da
pesquisa dentro de padrões éticos.(As normas se encontram disponíveis no site:
www.fapi.br/normasacademicas)
19.1 -Membros da comissão de ética no uso de animais – CEUA
Segundo
a
portaria
no
010/2011
o
Diretor
da
Faculdade
de
Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições e considerada a deliberação do
CONSED dá posse aos membros da Comissão de Ética no Uso de Animais –
CEUA:
Coordenador:
Prof. Dr. Claudemir de Carvalho
Vice-coordeandora:
Profa. Dra. Vanessa Ávila S. Silveira
Membros:
Profa. Dra. Raquel Guedes Fernandes Pires
Profa. Dra. Daniela Camargo Vernilli
Profa. Dra. Sandra Irene Sprogis dos Santos
Profa. Dr. Claudio Augusto Kelly
Profa. MSc. Sandra Maria da Silva Costa
Dr. João Batista Pereira de Carvalho – Médico Veterinário
Representante Técnico Administrativo – Marcela Rosana
da Silva Santos – Bióloga
Representante discente – Fernanda Ribeiro dos Santos
Representante discente – Bruno Belhiomini Ferreira
184
20- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
A construção do perfil do corpo docente do curso tem como foco central à
práxis pedagógica que é desenvolvida no seu cotidiano.
Entende-se que a coordenação assume papel fundamental na liderança das
ações acadêmicas que são desenvolvidas no contexto da Instituição de Ensino
Superior.
Para coordenar uma equipe de trabalho constituída de professores, alunos,
funcionários administrativos e comunidade, o administrador deve ser portador de
competências, habilidades e atitudes inerentes à função.
Esse perfil o ajuda no desempenho das atividades de concepção, execução
e avaliação da política do curso, enquanto mediação para concretização da filosofia
institucional.
Desse ponto de vista, é importante a titulação, mas também as qualidades
de incentivador, empreendedor, crítico e construtor de resultados favoráveis à
síntese superadora do pensar e fazer ensino, pesquisa e extensão no curso e na
Instituição como um todo.
Trata-se de um profissional ético, político e culturalmente preparado para
assumir desafios e construir a produtividade da educação superior.
20.1 - Qualificação/Regime de Trabalho
A coordenação didática do curso requer dedicação do profissional
responsável. Neste sentido, a Coordenadora do curso esta vinculada à instituição
pelo Regime de Tempo Integral – RTI.
É apresentada a seguir a síntese do Currículum Vitae do profissional
responsável pela administração acadêmica do curso.
Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera
Possui graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de
Campinas (1998), especialização em acupuntura para fisioterapeutas peloCentro
Cientifico e Cultural Brasileiro de Fisioterapia (2004), mestrado e doutorado em
185
Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista de Guaratinguetá/SP
(2007 e 2011, respectivamente). Atualmente é professora e coordenadora do Curso
de Fisioterapia da Faculdade de Pindamonhangaba. Atua principalmente nos
seguintes temas: traumato-ortopedia, ergononia, reumatologia, disfunções têmporomandibulares e hidroterapia.
Última atualização do currículo em 22/05/2013
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3647460787851374
Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera
Curriculum Vitae
Dados Pessoais
Nome: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera
Filiação: Rui Leme Padilha e Regina Helena de Gouvêa Padilha
Nascimento: 01/01/1976 – São Paulo-SP
Carteira de Identidade: 27.568.434-9 SSP-SP
CPF: 270.075.908-70
Endereço profissional: Faculdade de Pindamonhangaba, Rodovia Presidente Dutra,
km 99 – Pinhão do Una – Pindamonhangaba-SP - CEP: 12422-970
Endereço eletrônico
e-mail para contato: [email protected]
Formação Acadêmica
2007 - 2011 Doutorado em Engenharia mecânica.
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil.
Título: Análise das variáveis eletromiográficas e da pressão plantar na marcha em
aclive, declive e plano.
Orientador: Luiz Fernando Costa Nascimento.
Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo.
2004 - 2007 Mestrado em Engenharia Mecânica.
186
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil.
Título: Estudo comparativo de indivíduos com e sem dor na coluna vertebral.
Orientador: Luiz Fernando Costa Nascimento.
2001 - 2004 Especialização em Acupuntura para fisioterapeutas.
Centro Cientifico e Cultural Brasileiro de Fisioterapia.
Título: proposta de Tratamento para Zumbido.
Orientador: Dr. Wu Tuo Kwang.
2011 - 2011 Aperfeiçoamento em Curso de Formação de Consultor em Ergonomia.
CNRossi - Ergonomia e Fisioterapia Preventiva.
Título: Análise Técnica Ergonômica de Recepcionistas de uma Clínica de
Fisioterapia.
Orientador: Claudia Namour Rossi.
2003 - 2004 Aperfeiçoamento em Curso Livre Básico de Reeducação Postural
Global.
Instituto Philippe Souchard, IPSRPG, Brasil.
Título: Tratamento de RPg na escoliose.
Orientador: Alberto.
1995 - 1998 Graduação em Fisioterapia.
Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil.
Título: Aspectos do equilibrio estático do deficiente mental.
Orientador: Liduina.
Formação Complementar
2008 - 2008 Saude Coletiva. (Carga horária: 8h).
Associação dos Fisioterapeutas do Brasil.
2007 - 2007 Scientifically based shoulder rehabilitation appro. (Carga horária: 6h).
Associação dos Fisioterapeutas do Brasil.
187
2003 - 2003 Atuação Eletroterápica em patologias Traumato orto. (Carga horária:
18h).
KLD Biossistemas.
2002 - 2002 Proposta de tratamento para LCA. (Carga horária: 18h).
Acqua Terapia.
1999 - 1999 Bad Ragaz Padrões. (Carga horária: 18h).
Acqua Terapia.
1999 - 1999 Fisioterapia aplicada à Obstetricia e Ginecologia. (Carga horária: 40h).
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
1995 - 1995 Fisioterapia no pré e pós-parto. (Carga horária: 24h).
Associação Paulista de Fisioterapia.
1995 - 1995Atualização em eletrotermoterapia e Laser. (Carga horária: 24h).
Associação Paulista de Fisioterapia.
1995 - 1995 Curso de Fisioterapia Respiratória. (Carga horária: 24h).
Associação Paulista de Fisioterapia.
Atuação Profissional
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2011
Vínculo: Doutorado, Enquadramento Funcional: Aluno Doutorado, Carga horária: 8
Vínculo institucional
2004 - 2006
Vínculo: Aluno, Enquadramento Funcional: Aluno Mestrado, Carga horária: 12
Faculdade de Pindamonhangaba, FAPI, Brasil.
188
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Enquadramento Funcional: Coordenadora do Curso de Fisioterapia, Carga
horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva.
Vínculo institucional
2008 - Atual
Vínculo: Membro do Comitê de Ética, Enquadramento Funcional: Parecerista, Carga
horária: 2, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Professor parecerista do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP)
da Faculdade de Pindamonhangaba
Vínculo institucional
2007 - Atual
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 20,
Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Ministrando
as
disciplinas:
Hidroterapia;
Recursos
Terapêuticos
Manuais;
Cinesioterapia I; Clínica Reumatológica; Clínica Traumato-ortopedia; Fisioterapia
Reumatológica; Fisioterapia Traumato-ortopedia; Fisioterapia nas Disfunções
Têmporo-mandibulares.
Vínculo institucional
2007 - Atual
Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Orientador de trabalho de Conclusão
de Curso, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso
Vínculo institucional
189
2007 - Atual
Vínculo: Supervisor de Estágio, Enquadramento Funcional: Supervisor de Estágio de
Traumato-Ortopedia, Carga horária: 12, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações
Supervisão de Estágio no Centro Clinico da FAPI, na área de Traumato-Ortopedia e
Reumatologia
Atividades
07/2008 - Atual
Outras atividades técnico-científicas , Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI, .
Atividade realizada
Supervisão de Estágio No Centro Clínico em Traumato-Ortopedia e Reumatologia.
07/2008 - Atual
Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI, .
Cargo ou função
Parecerista do Comitê de Ética em Pesquisa.
02/2007 - Atual
Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Fisioterapia Traumato-Ortopedia
Fisioterapia Reumatológica
Recursos terapêuticos Manuais
Fisioterapia Geral II
Cinesioterapia I
Clinica Traumato-ortopédica
Hidroterapia
Clilnica Reumatológica
Fisio Vip Clin LTDA, Brasil.
190
Vínculo institucional
2008 - 2012
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Fisoterapeuta
Outras informações
Atendimento Clínico de Fisioterapia nas especialidades: RPG e Acupuntura
Vínculo institucional
2004 - 2007
Vínculo: Sócio Proprietária, Enquadramento Funcional: Sócio Proprietária, Carga
horária: 8
Atividades
10/2004 - 12/2007
Serviços técnicos especializados , Fisio Vip Clin LTDA, .
Serviço realizado
Atendimento a pacientes em Acupuntura e RPG.
10/2004 - 10/2007
Direção e administração, Fisio Vip Clin LTDA, .
Cargo ou função
Sócio Proprietária..
Escola de Acupuntura e Massoterapia Ana Neri, ANA NERI, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - 2009
Vínculo: Professor visitante, Enquadramento Funcional: Professor de pós graduação
em Acupuntura, Carga horária: 4
Outras informações
Ministra disciplinas e supervisiona estágio clínico para turma de pós graduação em
Acupuntura.
Escola Superior de Cruzeiro, ESC, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2009
191
Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8
Outras informações
Ministrando disciplinas de Hidroterapia, Fisioterapia Músculo-esquelética II.
Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE, Brasil.
Vínculo institucional
2001 - 2004
Vínculo: Sócio proprietária, Enquadramento Funcional: Sócio Proprietária e
Fisioterapeuta, Carga horária: 30
Atividades 01/2001 - 10/2004
Direção e administração, Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE, .
Cargo ou função
Sócio proprietária. Atendimento a pacientes em Acupuntura e RPG. Responsável
Técnica.
02/1999 - 01/2001
Serviços técnicos especializados, Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE.
Serviço realizado
Atendimento clínico a pacientes de Fisioterapia.
Projetos de pesquisa
2007 - 2011
Doutorado em Engenharia Biomédica
Descrição: Estudo da marcha em aclive e declive utilizando da eletromiografia e da
palminha sensorizada.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1).
Integrantes: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera - Coordenador / Luiz Fernado
Costa Nascimento - Integrante / J E Tomazini - Integrante.
2004 - 2007
Mestrado em Engenharia Biomédica
192
Descrição: Avaliação Postural de Individuos com e sem dor na coluna vertebral,
através de software específico.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1).
Integrantes: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera - Coordenador / Luiz Fernado
Costa Nascimento - Integrante.
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional /
Subárea: Biomecânica.
2. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional /
Subárea: Ortopedia.
3. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Biomédica.
4. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional /
Subárea: RPG.
5. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional /
Subárea: Hidroterapia.
6. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional /
Subárea: Acupuntura.
Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve
Razoavelmente.
Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve
Pouco.
Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente,
Escreve Razoavelmente.
Prêmios e títulos
2012 Nome de Turma dos formandos do Curso de Fisioterapia de 2012, Faculdade
de Pindamonhangaba.
193
2011 Patronesse da turma de formandos do Curso de Fisioterapia 2011, Faculdade
de Pindamonhangaba.
2010 Professora Homenageada pela Faculdade de Pindamonhangaba - 2010,
Faculdade de Pindamonhangaba.
2009 Professora Homenageada dos formandos do Curso de Fisioterapia, Faculdade
de Pindamonhangaba.
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C.; TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI,
J. E.Comparative Study on the Posture of Individuals with and without Cervical Pain.
IFMBE Proceedings, v. 25, p. 131-134, 2009.
2. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L.
F. C.Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. IFMBE Proceedings,
v. 25, p. 767-770, 2009.
Resumos publicados em anais de congressos
1. SILVEIRA, D. C.; CORREIA, J. M.; SANTOS, S. C. A.; GALERA, S. R. G. P. O
EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. In: II INTERCOBRAF Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2008, Curitiba. FISIOTERAPIA E PESQUISA.
SÃO PAULO, 2008. v. 15.
2. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; NASCIMENTO, L. F. C.; TOMAZINI,
J.
E.
.
AVALIAÇÃO
DOS
DESVIOS POSTURAIS
EM SUJEITOS
COM
CERVICALGIA. In: XVII COBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2007, São
Paulo. Revista Brasileira de Fisioterapia (Brazilian Journal of Physical Therapy)
Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação em Fisioterapia. São Carlos:
UFSCAR, 2007. v. 11. p. 237-237.
Artigos aceitos para publicação
1. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C. Estudo comparativo da postura
estática de indivíduos com e sem dor envolvendo a coluna vertebral. Revista
Brasileira de Biomecânica (Impresso), 2013.
194
2. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L.
F. C. MEASUREMENT OF PLANTAR PRESSURE WHEN WALKING WITH AND
WITHOUT AN AID. Revista Brasileira de Biomecânica (Impresso), 2013.
Apresentações de Trabalho
1. GALERA, S. R. G. P. Intervenção Fisioterapêutica no Pós-operatório de
Artroplastia Total de Quadril. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
2. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C.; TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI,
J. E. . Comparative study on the posture of individuals with and without cervical
pain.2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
3. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L.
F. C. . Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. 2009.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
4. OLIVEIRA, R.V.; FERREIRA, P.C.A.; GALERA, S. R. G. P. A CORREÇÃO DOS
DESVIOS POSTURAIS DOS MEMBROS INFERIORES COMO INTERVENÇÃO
TERAPÊUTICA PARA A OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA. DO JOELHO: RELATO
DE CASO. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
5. SILVEIRA, D. C.; CORREIA, J. M.; SANTOS, S. C. A.; GALERA, S. R. G. P. O
EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. 2008. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
6. SANTOS, R. A. S.; Cabanas, A.; RIBEIRO, K. S.; Oliveira, R. F.; GALERA, S. R.
G. P. ALONGAMENTO ASSOCIADO À DIATERMIA POR ONDAS CURTAS:
ANÁLISE DA EFICÁCIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS.
2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
7. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; NASCIMENTO, L. F. C.; TOMAZINI,
J.
E.
.
AVALIAÇÃO
DOS
DESVIOS POSTURAIS
EM SUJEITOS
COM
CERVIVALGIA. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Produção técnica
Assessoria e consultoria
1. GALERA, S. R. G. P.; RODRIGUES, D. E. . Ergovisão - Laudos Ergonômicos.
2012.
Trabalhos técnicos
195
Demais tipos de produção técnica
1. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2011. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
2. GALERA, S. R. G. P. Recursos Terapêuticos. 2009. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
3. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura Auricular. 2008. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
4. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura Auricular. 2008. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
5. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura: medicina tradicional como complemento da
medicina moderna. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
6. GALERA, S. R. G. P. ACUPUNTURA AURICULAR. 2008. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - APOSTILA).
7. GALERA, S. R. G. P. CURSO DE ACUPUNTURA AURICULAR. 2008.
(Desenvolvimento de material didático ou instrucional - APOSTILA).
8. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2007. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
9. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2007. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
10. GALERA, S. R. G. P. CURSO DE AURICULOTERAPIA. 2007. (Desenvolvimento
de material didático ou instrucional - APOSTILA).
11. GALERA, S. R. G. P. Generalidades, Aspectos Científicos e Atuação na
Fisioterapia. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Outra).
12. GALERA, S. R. G. P. Controle Postural. 2004. (Curso de curta duração
ministrado/Outra).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S. Participação em banca
de Luana Borges Rangel e Sthefânia Aparecida Monteiro Gama.Abordagem
fisioterapêutica nas disfunções têmporo-mandibulares: relato de caso. 2012.
196
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba.
2. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca
de Larissa M. Rodrigues de Oliviera e Leandro A. M. Guimarães.Bandagem
funcional na síndrome da dor patelofemoral: revisão de literatura. 2012. Trabalho de
Conclusão
de
Curso
(Graduação
em
Fisioterapia)
-
Faculdade
de
Pindamonhangaba.
3. GALERA, S. R. G. P.; RIBEIRO, K. S.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca
de Aline C. Maciel, Francyele Oliveira e Juliana S. Florentino.Caracterização das
alterações posturais de escolares de ensino médio de uma escola de
Pindamonhangaba. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
4. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca
de Amanda C. Moreira e Luis Gustavo M. Rodrigues.Perfil postural em atletas de
ginástica rítmica: revisão de literatura. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
5. GALERA, S. R. G. P.; RIBEIRO, K. S.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca
de Fernando Branco, Henrique Pimentel e Frederico.Abordagem da fisioterapia na
síndrome do impacto: revisão de literatura. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
6. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em
banca de Camila de Fátima Neves; João Rodrigo Silva; Jerusha.Eficácia da
aplicabilidade da drenagem terapêutica manual em doenças venosas. 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba.
7. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S.. Participação em banca
de Judite de Jesus.Eficácia da aplicação do ultra-som terapêutico na osteoartrite de
joelhos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba.
8. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S.. Participação em banca
de Camila Araújo.Caracterização das alterações posturais em jogadoras de volei.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba. 9. PEREIRA, E. C. A.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, W. M.
P.. Participação em banca de Fenícia Leite, Rodrigo Rabello e Claudinéia de
197
Jesus.Atividade física como tratamento do diabetes gestacional: uma revisão de
literatura. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba.
10. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, P. C.; RIBEIRO, K. S.. Participação em
banca de Patricia Carolina de Andrade.A correção dos desvios posturais dos
membros inferiores como intervenção terapêutica para a osteoartrite secundária de
joelhos: relato de caso. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
11. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; Matos, M. R.. Participação em banca
de Ana Renata Lazarim.Acupuntura auricular como recurso terapêutico na medicina
moderna: revisão de literatura. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
12. PEREIRA, E. C. A.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em
banca de Alcione Pereira da Silva.A eficácia do método Pilates na escoliose: relato
de caso. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba.
13. RIBEIRO, K. S.; Cabanas, A.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação
em banca de Ricardo Alexandre da Silva Santos.Alongamento Associado à
diatermia por ondas curtas: análise da eficácia na flexibilidade dos músculos
isquiotibiais. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI.
14. TEODORO, E. C. M.; GALERA, S. R. G. P.; Manso, V. C.. Participação em
banca de Emanuele de Souza Alkmin.Tratamento cinesioterapêutico nas lesões de
tornozelo: um estudo de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI.
15. Matos, M. R.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de
Vagner Bicudo Pereira.Análise da qualidade de vida dos trabalhadores de uma
indústria de tintas em Pindamonhangaba - SP. 2008. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI.
16. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de
João Paulo Barbosa dos Reis.Síndrome da dor patelofemoral: aspectos anatômicos,
biomecânicos e clínicos. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia).
198
17. MANSO, V. C.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em
banca de Marília Barbosa Garofe.Revisão exploratória sobre a aplicação da
hidroterapia na síndrome da fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI.
18. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de
Vanessa Aline Lemos.Incidência de queixa quanto a problemas na articulação do
ombro de professores do ensino médio da rede estadual de Pindamonhangaba - SP.
2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba - FAPI.
19. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; MANSO, V. C.. Participação em
banca de Gisele Morgado Escossio.Recursos Fisioterapêuticos e seus benefícios
em pacientes portadores de fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI.
20. GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.; LEMOS, F. F.. Participação em banca de
Juliana de Jesus Cedro.Crioterapia: uma revisão bibliográfica. 2008. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia).
21. GALERA, S. R. G. P.; MANSO, V. C.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de
Hugo Peloggia Carelli Barreto.Técnicas Fisioterápicas no Tratamento da Escoliose:
revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
22. GALERA, S. R. G. P.; Matos, M. R.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de
Ana Paula Fraga Nunes.Estudo da prevalência de alterações posturais em crianças
de uma escola de Pindamonhangaba. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
23. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; MANSO, V. C.. Participação em
banca de Denise Cristina da Silveira.O efeito da auriculoterapia em pacientes com
fibromialgia: relato de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
24. CAMPOS, A. R. S.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em
banca de Eliane Oliveira Nery Santos.Efeito da acupuntura na melhora de sintomas
da asma. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba.
25. Cabanas, A.; RIBEIRO, K. S.; Oliveira, R. F.; GALERA, S. R. G. P.. Participação
em banca de Ricardo Alexandre da Silva Santos.Alongamento associado à diatermia
199
por ondas curtas: análise da eficácia na flexibilidade dos músculos isquiotibiais.
2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade
do Vale do Paraíba.
26. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; MONTEIRO, W. Participação em banca
de Rafael José Ribeiro Gonzalez.Síndrome dolorosa patelo-femoral: uma revisão de
literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba.
27. GALERA, S. R. G. P.. Participação em banca de Renata Capecci.Fisioterapia na
asma brônquica. 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Fisioterapia) - Universidade do Vale do Paraíba.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. II Congresso Internacional de Fisioterapia Manipulativa. 2012.
2. V Jornada Acadêmica do curso de Fisioterapia da FAPI. Curso de Acupuntura
Auricular. 2011.
3. III Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica.Desenvolvimento de um
protótipo de um par de sandálias para medida da pressão plantar durante a marcha.
2011.
4. 11th World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering.
Comparative Study on the posture of individuals with and without cervical pain. 2009.
5. 11th World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering.
Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. 2009.
6. XVIII Congresso Brasileiro de Fisioterapia. A CORREÇÃO DOS DESVIOS
POSTURAIS
DOS
MEMBROS
INFERIORES
COMO
INTERVENÇÃO
TERAPÊUTICA PARA A OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA. DO JOELHO: RELATO
DE CASO. 2009.
7. II INTERCOBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia. O EFEITO DA
AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. 2008.
8.
XII
ENCONTRO
LATINO
AMERICANO
DE
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA.ALONGAMENTO ASSOCIADO à DIATERMIA POR ONDAS CURTAS:
ANÁLISE DA EFICÁCIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUITIBIAIS.
2008.
200
9. XVII COBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia. AVALIAÇÃO DOS
DESVIOS POSTURAIS EM SUJEITOS COM CERVICALGIA. 2007.
10. XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA - COBRAF. 2007.
11. II JORNADA ACADÊMICA DO CURSO DE FISIOTERAPIA.CURSO DE
AURICULOTERAPIA. 2007.
12. Jornada de RPG - Tratamento de hérnia de disco. 2007.
13. IX Jornada de Reeducação Postural Global. 2007.
14. I Jornada de Fisioterapia - FAPI.Acupuntura - Generalidades, aspectos
cientificos e atuação na fisioterapia. 2006.
15. I Congresso Brasileiro Acadêmico de Fisioterapia. 1995.
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; LEMOS, F. F.; RIBEIRO, K. S. V
Jornada Científica Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Faculdade de
Pindamonhangaba. 2011.
2. TEODORO, E. C. M.; GALERA, S. R. G. P.; LEMOS, F. F.; RIBEIRO, K. S.;
Matos, M. R. IV Jornada Acadêmica de Fisioterapia da FAPI. 2009.
3. Oliveira, R. F.; GALERA, S. R. G. P. II Jornada Acadêmica de Fisioterapia. 2007.
Orientações
Orientações e supervisões em andamento
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Elizabeth Bono Eduardo; Lilia Franciele Gouvêa; Rafaela Fernandes. Intervenção
da massagem clássica no tratamento da fibromialgia: revisão de literatura. Início:
2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba. (Orientador).
2. Amanda de Oliveira, Amanda Cristina e Renata Alves Porto. Tratamento da
cervicalgia mecânica por meio das técnicas de tração e pompage: relato de caso.
Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. (Orientador).
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
201
1. Juliana Florentino. Caracterização das alterações posturais de escolares do
ensino médio de uma escola de Pindamonhangaba. 2012. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba.
Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
2. Sthefânia; Luana. Abordagem do tratamento fisioterapêutico nas desordens
têmporo-mandibulares. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de
Gouvêa Padilha Galera.
3. Camila de Fátima Neves; João Rodrigo Silva; Jerusha. Eficácia da aplicabilidade
da drenagem terapêutica manual em doenças venosas. 2011. Trabalho de
Conclusão
de
Curso.
(Graduação
em
Fisioterapia)
-
Faculdade
de
Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
4. Fernando Branco. Abordagem da fisioterapia na síndrome do impacto: revisão de
literatura. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha
Galera.
5. Camila Araújo; Elizabeth Martins. Caracterização das alterações posturais de
jogadoras de volei. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de
Gouvêa Padilha Galera.
6. Judite de Jesus. Eficácia da aplicação do ultra-som terapêutico na osteoartrite de
joelhos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha
Galera.
7. Ana Renata Lazarim. Acupuntura Auricular como recurso terapêutico na medicina
moderna: Revisão de Literatura. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra
Regina de Gouvêa Padilha Galera.
8. Patrícia Carolina de Andrade Ferreira. A correção dos desvios posturais dos
membros inferiores como intervenção terapêutica para a osteoartrite secundária de
joelhos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha
Galera.
202
9. Juliana de Jesus Cedro. CRIOTERAPIA: uma revisão bibliográfica. 2008.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de
Pindamonhangaba - FAPI. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
10. Gisele Morgado Escossio. Recursos fisioterapêuticos e seus benefícios em
pacientes portadores de fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. Orientador:
Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
11. Denise Cristina da Silveira. O efeito da auriculoterapia em pacientes com
fibromialgia: Relato de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de
Gouvêa Padilha Galera.
12. Ana Paula Fraga Nunes. Estudo da prevalência de alterações posturais em
crianças de uma escola de Pindamonhangaba. 2008. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador:
Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
13. Hugo Peloggia Carelli Barret. Técnicas Fisioterápicas no Tratamento da
escoliose: revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de
Gouvêa Padilha Galera. 14. Rafael José Ribeiro Gonzalez. SÍNDROME DOLOROSA
PATELO-FEMORAL: uma revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador:
Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
15. Renata Capecci. Fisioterapia na asma brônquica. 2001. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Vale do Paraíba.
Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera.
203
21- CORPO DOCENTE
21.1 - Perfil do Corpo Docente
A Faculdade de Pindamonhangaba visando atender a formação de um corpo
docente altamente qualificado no exercício das atividades pedagógicas inerentes ao
Curso de Fisioterapia, conta com uma equipe de professores capacitados para
desenvolver situações relacionadas às discussões pedagógicas, planejamentos,
sessões de estudo, tendo em vista a interdisciplinaridade dos conhecimentos
teóricos e práticos e o profissional que se deseja formar.
As necessidades humanas e o compromisso com a transformação social
estão presentes na seleção dos conteúdos, na metodologia de trabalho e,
especialmente, na sistemática de avaliação adotada.
A práxis pedagógica no cotidiano da Instituição de Ensino Superior leva em
conta:
a singularidade de cada ser, sua historicidade, sua “situacionalidade” como serno-mundo e, como tal, construtor da sociedade e da história;
a presentidade educativa na relação solícita professor-aluno, confiando ao aluno
seu destino, confiando no destino que ele possa escolher, na possibilidade que
tem de responsabilizar-se por si no exercício da cidadania consciente;
a referência ética, social e política como conseqüência de opções valorativas que
podem ser explicitadas pela Filosofia da Educação;
a problemática educacional de nossa realidade, mais especificamente, a
valorização da crítica na relação educação/sociedade e da escola como espaço
específico da apropriação do saber, para a vivência e alargamento das
experiências coletivas;
o contexto da produção científica em diferentes abordagens teóricas para que,
nas rupturas e descontinuidades, convergências e divergências, possa o
educando construir uma nova síntese, superando uma visão sincrética do real e
a rediscussão do papel do aluno e do professor através da revisão crítica tanto
dos “métodos tradicionais” como dos chamados “novos métodos”2
2
CAPPELLETTI, Isabel Franchi. A docência no ensino de 3o grau. IN: D’ANTOLA, Arlette (org.). A prática docente na
Universidade São Paulo: EPU, 1992, P. 18-13.
204
Para o exercício dessa práxis pedagógica, o professor universitário
pertencente ao Curso de Fisioterapia da FAPI é possuidor das seguintes
características:
Coerência entre discurso e ação;
Segurança e abertura à crítica e propostas dos alunos; capacidade de diálogo;
Preocupação com o aluno e seus interesses;
Relacionamento pessoal e amigo;
Competência;
Capacidade didática e flexibilidade;
Incentivo à participação, dinamismo, coordenação;
Clareza e objetividade na transmissão de informações;
Interesse, dedicação, paixão pela ação docente.
A qualidade dos recursos humanos na IES é fator de extrema importância no
contexto acadêmico, uma vez que são os profissionais envolvidos no processo
educativo que formulam e principalmente executam as políticas institucionais
referentes ao ensino de Graduação, à Pesquisa e à Extensão.
É evidente que tanto o ensino como a pesquisa e a extensão precisam de
corpo docente qualificado e integrado à filosofia da Instituição para alcançarem a
excelência nas suas atividades acadêmicas. Desta forma, as análises do corpo
docente do Curso de Fisioterapia baseiam-se predominantemente na qualificação do
professor pela titulação e jornada de trabalho.
Índice de Qualificação do Corpo Docente
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
% DO TOTAL
Aperfeiçoamento/Especialização
01
5,26
Mestre
12
68,42
Doutor
08
26,31
21.2 - ANÁLISE DE REGIME DE TRABALHO
O regime de trabalho do corpo docente comporta as seguintes modalidades,
segundo sua titulação:
205
- Regime de Tempo Integral – RTI de 36 a 44 horas semanais de trabalho efetivo;
- Regime de Tempo Parcial – RTP de 12 a 35 horas semanais de trabalho efetivo;
- Horista – menos de 12 horas semanais.
O Tabela a seguir apresenta a distribuição dos docentes, conforme seu
regime de trabalho.
Regime de Trabalho
Total
% do Total
RTI
09
47,36
RTP
08
42,1
Horista
02
10,52
Todos os contratos de trabalho docente são regidos pela consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
21.3 - RELAÇÃO DE DOCENTES
Quadro de Professores do Curso de Fisioterapia
Nome do Docente: Alessandra Junqueira Ferreira
Graduação/Titulação: Licenciatura em Letras/Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Linguística Aplicada
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Português Instrumental I, Português
Instrumental II
Nome do Docente: Alexandre Prado Scherma
Graduação/Titulação: Cirurgião Dentista / Mestre-Doutor
Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal
Regime de Trabalho: Horista
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Patologia Geral e de Sistemas
206
Nome do Docente: Célio Augusto Machado
Graduação/Titulação: Bacharel em Teologia
Área do Conhecimento da Titulação: Teólogo
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Informática
Nome do Docente: Claúdio Augusto Kelly
Graduação/Titulação:Engenheiro/Mestre-Doutor
Área de Conhecimento da Titulação: Engenharia de Materiais
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Bioestatística
Nome do Docente: Kátia Regina C. Lourenço
Graduação/Titulação: Especialista
Área de Conhecimento da Titulação: Pedagoga
Regime de Trabalho: Horista
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Libras
Nome do Docente: Elaine Cristina Alves Pereira
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutoranda
Área de Conhecimento da Titulação: Saúde Pública
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Clinica Uroginecológica, Fisioterapia
Uroginecológica, Ergonomia, Fisioterapia Dermatofuncional, Fisioterapia no Hospital
Geral, Saúde Pública, Cinesioterapia II, Fisioterapia em Queimados, Fisioterapia em
Oncologia, Estágio Supervisionado II.
Nome do Docente: Elaine Cristina Martinez Teodoro
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutora
Área de Conhecimento da Titulação: Fisiologia do Exercício- Engenharia Biomédica
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s)
sob
sua
Responsabilidade:
Fisiologia
do
Exercício,
Clínica
207
Cardiovascular, Fisioterapia Cardiovascular, Estágio Supervisionado I, Estágio
Supervisionado II, Bases Nutricionais Aplicadas à Fisioterapia.
Nome do Docente: Felipe Fernandes Lemos
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutor
Área de Conhecimento da Titulação: Neurologia-Bioengenharia
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Avaliação Clínica Fisioterapêutica, Órtese e
Prótese, Neurofisiologia, Clínica Neurológica Adulto, Fisioterapia Neurofuncional II,
Cinesiologia,
História
e
Fundamentos
de
Fisioterapia,
Administração
em
Fisioterapia, Estágio Supervisionado I, Fisiologia Geral, Estágio Supervisionado II,
Fisioterapia em Amputados.
Nome do Docente: Gabriel Aquino da Cruz
Graduação/Titulação: Administração de Empresas-Teologia/Especialista-Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Ciências da Religião
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Fundamentos de Teologia, Antropologia e
Sociologia
Nome do Docente: Keyleytonn Sthil Ribeiro
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Engenharia Biomédica
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Avaliação Clínica Fisioterapêutica,
Biofísica, Fisioterapia Geral I, Fisioterapia Geral II, Fisioterapia Desportiva,
Biomecânica, História e Fundamentos de Fisioterapia, Estágio Supervisionado I,
Estágio Supervisionado II, Prática Fisioterápica Assistida.
Nome do Docente: Luciano Eustáquio Chaves
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutorando
Área de Conhecimento da Titulação: Fisioterapia Cardiorrespiratória-Bioengenharia
Regime de Trabalho: RTP
208
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Imaginologia, Clínica Pneumológica,
Fisioterapia Pneumológica, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II,
Socorros e Urgências, Fisioterapia em Pediatria, Fisioterapia em Neonatologia.
Nome do Docente: Marcio Rodrigues de Matos
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Neurologia Infantil-Engenharia Biomédica
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s)
sob
sua
Responsabilidade:
Bioética,
Fisioterapia
Preventiva,
Hidroterapia, Clínica Neuropediátrica, Fisioterapia Neurofuncional I, Equoterapia,
Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Psicomotricidade, Tecnologia
Assistiva.
Nome do Docente: Rosana Mary Martins
Graduação/Titulação: Especialista/Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Letras
Regime de Trabalho: Horista
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Inglês Instrumental
Nome do Docente: Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves
Graduação/Titulação: Bióloga/Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Ciências Biológicas
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Biologia I, Biologia II, Embriologia e
Genética
Nome do Docente: Sandra Irene Sprogis dos Santos
Graduação/Titulação: Biomédica/Especialista-Mestre-Doutora
Área de Conhecimento da Titulação: Saúde Pública
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Histologia, Biossegurança, Exames
Laboratoriais e Meios Diagnósticos.
209
Nome do Docente: Sandra Maria da Silva Costa
Graduação/Titulação: Psicóloga/Especialista-Mestre
Área de Conhecimento da Titulação: Psicologia Clínica
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Psicologia da Reabilitação.
Nome do Docente: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutoranda
Área de Conhecimento da Titulação: Bioengenharia
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Hidroterapia, Clínica Reumatológica,
Fisioterapia Reumatológica, Fisioterapia Traumato-Ortopédica, Clínica TraumatoOrtopédica,
Cinesioterapia
I,
Recursos
Terapêuticos
Manuais,
Estagio
Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Fisioterapia nas Disfunções-TêmporoMandibulares.
Nome do Docente: Silvia Maria Rodrigues Querido
Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora
Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Microbiologia e Imunologia.
Nome do Docente: Susana Ungaro Amadei
Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora
Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Farmacologia, Patologia Geral e de
Sistemas.
Nome do Docente: Tiago da Silva Alexandre
Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutorando
Área de Conhecimento da Titulação: Reabilitação (Gerontologia)
210
Regime de Trabalho: RTP
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Fisioterapia Gerontológica, Clínica
Gerontológica, Metodologia Científica, Trabalho de Conclusão de Curso, Bioquímica
Geral, Epidemiologia Clínica, Estagio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II.
Nome do Docente: Vanessa Ávila Sarmento Silveira
Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora
Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal
Regime de Trabalho: RTI
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Anatomia Geral, Anatomia Específica,
Neuroanatomia.
211
21.4 - POLÍTICA DE PLANEJAMENTO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade de Pindamonhangaba possui um Plano de Carreira do Corpo
Docente cuja finalidade consiste em estabelecer as disposições gerais e os
objetivos relacionados às principais atividades acadêmicas desenvolvidas na IES.
Este documento fixa as diretrizes de constituição do corpo docente, da admissão e
ingresso na carreira profissional, da promoção funcional, dos regimes de trabalho,
dos salários e vantagens, dos casos de afastamentos, dos direitos e deveres dos
professores e as normas de progressão de carreira do Magistério Superior.
212
22– BIBLIOTECA
A biblioteca da FAPI tem por função apoiar o ensino, a pesquisa e a
extensão, fornecendo subsídios para as atividades educacionais, com atendimento
aberto à comunidade acadêmica para fins dos diversos tipos de estudos na rotina
universitária.
A biblioteca do campus da FAPI, com acervo em torno de 8.200 livros,
possui uma área física de 600 m² distribuídas para atividades de consultas,
convivência, salas de estudos individuais e trabalhos em grupos, guarda-volumes,
sanitário masculino e feminino, área destinada para administração e secretaria e
para uso de pesquisas informatizadas.
Para atender ao Curso de Fisioterapia a biblioteca possui em seu acervo
bibliografia específica para as disciplinas que compõem a estrutura curricular do
curso e periódicos nacionais e internacionais, a saber:
CARDIOPULMONARY PHYSICAL THERAPY JOURNAL;
FISIO & TERAPIA;
FISIOBRASIL;
FISIOTERAPIA BRASIL;
FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO;
FISIOTERAPIA SER;
HEALTH & MANAGEMENT;
KINESITHERAPIE SCIENTIFIQUE;
MEDICINA DE REABILITAÇÃO;
NEUROCIÊNCIAS;
NOVAFISIO;
PHYSICAL THERAPY;
PRAXISTERAPIA;
REABILITAR;
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA;
REVISTA COFFITO;
REVISTA CREFITO3;
REVISTA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO;
213
REVISTA TERAPIA MANUAL.
O acervo dispõe de CDs ROOM de Biologia Microscópica, Atlas Interativo de
Anatomia Humana, Nossa Língua Portuguesa, Histologia Básica, Genética Moderna,
Biologia Celular e Molecular, Fundamentos de Bioquímica, Guia de Identificação de
Bactérias, Parasitologia Médica e DEF (Dicionário de Especialidade Farmacêuticas),
para as aulas virtuais nas diversas disciplinas.
O acervo da biblioteca uma vez catalogado esta disponível no sistema em
rede para consulta, onde o aluno pode localizar o título que procura por nome,
resumo, assunto, obtendo a localização exata do exemplar em estantes e prateleiras
numeradas.
Para atender às necessidades de apoio ao ensino, a FAPI adota para a sua
biblioteca acervo de livros atualizado, mapas, vídeos e periódicos, além de provê-la
com recursos de infra-estrutura adequada ao ambiente de ensino.
Os trabalhos da biblioteca são coordenados por profissional devidamente
habilitado e seguem normas próprias elaboradas pela comunidade acadêmica.
A estrutura organizacional da biblioteca da FAPI apresenta uma bibliotecária,
duas auxiliares e quatro estagiárias que exercem suas respectivas atividades de
coordenação e atendimento aos usuários.
O horário de atendimento aos usuários da biblioteca é de segunda a sextafeira das 7:30 horas às 22:00 horas e aos sábados das 8:00 horas às 12:00 horas.
Os empréstimos de livros e outros itens do acervo são realizados em três formas
distintas: (a) Especial, com prazo para devolução de 24 horas; (b) Simples com
prazos de 03 dias consecutivos e (c) Extensivos, com prazo de devolução de 15
dias, destinados aos docentes.
O serviço de guarda-volumes da biblioteca dispõe de armários destinados
aos usuários para guardar seus materiais, com chaves que devem ser retiradas no
balcão de atendimento.
Os empréstimos de obras do acervo da biblioteca são feitos pelos usuários
que podem dirigir-se diretamente às estantes (livre acesso) ou por meio de
orientação com as atendentes.
A política de atualização da biblioteca contempla a aquisição de livros
indicados por meio de sugestões feitas pelos professores seguindo as exigências do
214
curso e do Ministério de Educação. Os formulários de Aquisição de Livros são
preenchidos pelos docentes para aquisição e incorporação no acervo.
Não havendo uma periodicidade específica para as compras de livros, as
aquisições são efetuadas de acordo com os pedidos dos professores e também
conforme o orçamento geral da Biblioteca.
A aquisição de periódicos é efetuada por meio de sugestão de professores e
autorização da direção da IES, após análise e aprovação das coordenadorias de
cursos.
A Biblioteca da Instituição possui 02 (dois) terminais para consulta do acervo
da biblioteca; sendo que em uma sala ao lado dispomos de 10 (dez) computadores
conectados à Internet, nos quais os alunos podem acessar a rede utilizando para
este fim sua senha pessoal. A biblioteca da FAPI está cadastrada a sistemas de
comutação bibliográfica através dos portais COMUT e BIREME.
No ambiente da biblioteca encontram-se disponíveis os seguintes recursos:
-
06 mesas para estudo com capacidade total para 24 usuários;
-
04 salas de estudo em grupo com capacidade total de 16 usuários;
-
02 mesas para consulta e estudo no ambiente de acervo, com capacidade de 12
lugares;
-
22 estantes para armazenamento de acervo;
-
05 mesas para bibliotecária;
-
02 micro-computadores, para serviços internos;
A FAPI conta ainda com um convênio feito com a Biblioteca Municipal de
Pindamonhangaba que permite o uso em comum de suas dependências. Esta
biblioteca possui uma área de 443 m² destinadas ao acervo, administração e
secretaria, salas de consultas individuais e de orientação de pesquisa e sanitários
masculino e feminino. O acervo desta biblioteca possui cerca de 40.000 volumes, 30
títulos de revistas, 07 títulos de jornais e 163 fitas de vídeos.
215
23- INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Unidade I - 7.200 m²
DEPENDÊNCIAS
NÚMERO
ÁREA
TOTAL
DE
CONSTRUÍDA (m²)
(m²)
UNIDADES
Diretoria
1,0
46,0
46,0
WC Diretoria
1,0
2,4
2,4
Secretaria
1,0
45,0
45,0
Tesouraria
1,0
30,0
30,0
Copa
1,0
17,0
17,0
Sala de Professores
1,0
47,0
47,0
WC Masculino para Professores
1,0
2,4
2,4
WC Feminino para Professores
1,0
2,4
2,4
Sanitário Feminino
2,0
30,0
60,0
Sanitário Masculino
2,0
30,0
60,0
Auditório
1,0
120,0
120,0
Laboratório de Informática
1,0
65,0
65,0
Laboratório (Interdisciplinar) Biofísica
1,0
65,0
65,0
Alopáticos e Homeopáticos
1,0
182,0
182,0
Laboratório de Fisiologia e Farmacologia
1,0
62,0
62,0
Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia
1,0
156,0
156,0
Laboratório de Química
1,0
116,0
116,0
Laboratório de Química Experimental
1,0
60,0
60,0
Sala de Esterilização e Coleta de Materiais
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Parasitologia
1,0
60,0
60,0
Laboratório Microscopia
1,0
60,0
60,0
Laboratório Multidisciplinar de Odontologia
1,0
116,0
116,0
Laboratório de Fisioterapia I
1,0
120,0
120,0
Laboratório de Bioquímica
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Farmacognosia
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Microbiologia e Imunologia
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Tecnologia de Alimentos
1,0
60,0
60,0
Laboratório Tecnológico de Medicamentos
216
Almoxarifado Central de Produtos Químicos
1,0
30,0
30,0
Hall de Entrada
1,0
40,0
40,0
Portaria
1,0
6,0
6,0
Corredor de Circulação interna
1,0
270,0
270,0
Estacionamento
1,0
5000,0
5000,0
Unidade 2 - 1.582 m²
DEPENDÊNCIAS
NÚMERO DE
ÁREA
UNIDADES CONSTRUÍDA (m²)
TOTAL
(m²)
Sanitários Femininos
2,0
30,0
60,0
Sanitários Masculinos
2,0
25,0
50,0
Sala de Ensino à Distância
1,0
16,0
16,0
Sala de Coordenação da C.P.A.
1,0
16,0
16,0
Biblioteca
1,0
600,0
600,0
Radio e T.V. FAPI on-line
1,0
60,0
60,0
Central de Estágios.
1,0
16,0
16,0
Praça de Alimentação e Convivência
1,0
780,0
780,0
NÚMERO
ÁREA
TOTAL
Unidade 3 - 1927 m²
DEPENDÊNCIAS
DEUNIDADES CONSTRUÍDA (m²)
(m²)
Salas de Aula
8,0
65,0
520,0
Sanitário Feminino
1,0
17,0
17,0
Sanitário Masculino
1,0
17,0
17,0
Laboratório de Fisioterapia II
1,0
65,0
65,0
Laboratório Fisioterapia III
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Mecatrônica
1,0
65,0
65,0
Setor de Áudio Visual
1,0
16,0
16,0
Setor de Manutenção de Áudio Visual
1,0
16,0
16,0
Salas de Coordenação de Cursos
6,0
10,0
60,0
Área de Circulação (Corredores externos)
1,0
300,0
300,0
217
Estacionamento
1,0
840,0
840,0
NÚMERO
ÁREA
TOTAL
Unidade 4 - Biotério - 230 m²
DEPENDÊNCIA
DEUNIDADES CONSTRUÍDA (m²)
(m²)
Vestiários
2,0
8,4
16,8
Sala para Paramentação
1,0
8,8
8,8
Clínica
1,0
15,8
15,8
Área para animais
4,0
10,2
40,8
Depósito de Material de Limpeza
1,0
10,5
10,5
Sala de Técnicos
1,0
10,5
10,5
Sala
1,0
14,0
14,0
Área de Circulação Interna
1,0
51,1
51,1
Área de Circulação Externa
1,0
38,8
38,8
Unidade 5 -2.146 m²
DEPENDÊNCIAS
NÚMERO DE
ÁREA
TOTAL
UNIDADES
CONSTRUÍDA (m²)
(m²)
Sanitários Femininos
2,0
30,0
60,0
Sanitários Masculinos
2,0
25,0
50,0
Anfiteatro
1,0
60,0
60,0
Laboratório de Análises Clínicas
1,0
258,0
258,0
Farmácia Escola
1,0
120,0
120,0
Sala de Esterilização
1,0
30,0
30,0
Sala de Preparo de Soluções
1,0
30,0
30,0
Box p/ Coleta de Materiais
4,0
6,0
24,0
Recepção
1,0
10,0
10,0
Área destinada a Clinica de Odontologia
1,0
750,0
750,0
Área destinada a Clinica de Fisioterapia
1,0
754,0
754,0
218
Unidade 6 -1.920 m²
DEPENDÊNCIAS
NÚMERO DE
ÁREA
UNIDADES CONSTRUÍDA (m²)
TOTAL
(m²)
Salas de Aulas
12,0
65,0
780,0
Sala Psicóloga/Psicopedagoga
1,0
60,0
60,0
CDS
1,0
40,0
40,0
Salas de Coordenação
3,0
10,0
30,0
Banheiro Feminino
1,0
30,0
30,0
Banheiro Masculino
1,0
30,0
30,0
Recursos Humanos/Departamento Jurídico
1,0
10,0
10,0
Estacionamento
1,0
1000,0
1000,0
NÚMERO
ÁREA
TOTAL
DEUNIDADES
CONSTRUÍDA (m²)
(m²)
Salas de Aula
12,0
65,0
780,0
Central de Estágios
1,0
10,0
10,0
Capelania Universitária
1,0
60,0
60,0
Coordenadoria de Pós-graduação
1,0
10,0
10,0
Salas de Coordenação
2,0
10,0
20,0
Banheiro Feminino
1,0
30,0
30,0
Banheiro Masculino
1,0
30,0
30,0
Unidade 7 – 1.920 m²
DEPENDÊNCIAS
23.1 - INFRAESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA
O Curso de Fisioterapia da FAPI apresenta os seguintes recursos infraestruturais para o desenvolvimento de atividades na perspectiva de um ensino de
qualidade:
219
RECURSOS AUDIOVISUAIS
Recursos Audiovisuais de Uso Geral:05 aparelhos de DVD, 01 aparelho de som
3x1, 03 Televisores 29 polegadas, 04 projetores de Slides Sony, 06 Data-show, 06
Retroprojetores, 01 tela de projeção de 100 polegadas, 02 Vídeo Cassetes, 02
microfones, 02 microcomputadores (CPU K6II 500MHz), 01 caixa com potência
amplificada, 02 caixas de som, 01 antena parabólica, 01 mesa p/ som.
Recursos Audiovisuais no Auditório:01 mesa de som, 02 caixas de som, 02
microfones, 01 Data-show, 01 tela de projeção de 100”, 01 DVD e 01 receptor de
sinal parabólico.
Recursos Audiovisuais na Sala dos Professores:01 microcomputador DURON
1.1 Ghz, 256 Mb – HD 20 Gb com som, vídeo, fax e rede, 02 pontos de rede para
conexão de computadores adicionais, 01 ambiente de rede operacional Windows
2000.
23.2 - LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA I:
-Disciplinas atendidas: Prática Fisioterápica Assistida, Fisioterapia Geral I,
Fisioterapia Geral II, RTM, Cinesioterapia I, Cinesioterapia II, Fisioterapia Traumatoortopédica,
Fisioterapia
Reumatológica,
Fisioterapia
Desportiva,
Fisioterapia
Dermatofuncional e Avaliação Clínica Fisioterapêutica.
-Sala de aula prática: 01 bancada com pias individuais, 01 papeleira de parede, 01
quadro branco, 01 ponto de internet.
-Mobiliário para laboratório: 08 divãs, 08 escadinhas, 07 mesas para aparelhos,
01 armário de aço, 01 mesa professor, 04 cadeiras, 01 cesto grande para roupa, 10
cestos de lixo.
-Equipamentos Utilizados: 01 Espelho com rodízio, 01 Simetrógrafo, 01 Espaldar,
01 Freezer, Colchonetes, Bastões de madeira, 01 Ondas Curtas KW, 02
Infravermelho, 01 Ultravioleta, 01 Banho de parafina, 01 Forno de Bier, 02 Ultra-som,
01 Eletroestimulador Dia-pulsi Quark, 02 Tens Quark, 02 Fes Quark, 06 Halteres, 12
220
Caneleiras, Thera band, 01 Bicicleta estacionária, 02 Tábua de quadríceps, 03
Tábua de Nicolas, 01 Plano inclinado quadrado, 02 Plano inclinado redondo (chapéu
mexicano), 01 Balancinho, 01 Cama elástica, 01 Escada de dedos, 01 Andador, 01
par de muletas canadense, 01 par de muletas axilar, Goniômetros, Estesiômetro,
Estetoscópio,
Esfigmomanômetro,
Rolo de
apoio, 02
Bolas
de
borracha,
Travesseiros, Lençóis, Toalhas grandes e pequenas, 01 Negatoscópio, Espaguetes,
01 Maca de RPG.
Figura 01: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia I
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA II:
-Disciplinas
atendidas:
Cinesiologia,RTM,
Biomecânica,
Cinesioterapia
I,
Cinesioterapia II, Fisioterapia Geral II.
-Sala de aula prática: 01 bancada com pias individuais, 01 quadro branco.
-Mobiliário para laboratório: 08 divãs, 08 escadinhas, 02 bancos redondos, 03
cadeiras, 01 mesa professor, 01 armário de aço, 01 cesto grande para roupa, 06
cestos de lixo.
221
-Equipamentos Utilizados: 01 Espaldar, Bastões de madeira, Colchonetes, 01
Negatoscópio, Travesseiros, Lençóis, Toalhas grandes e pequenas.
Figura 02: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia II
LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA III
-Disciplinas atendidas: Fisioterapia Neurofuncional I, Fisioterapia Neurofuncional II,
Fisioterapia Gerontológica.
-Sala de aula prática:01 quadro branco, 16 carteiras de braço.
-Mobiliário para laboratório: 02 tablados, 01 barra paralela, 01 escada rampa, 02
mesa professor, 06 cadeiras e 02 armários de aço.
-Equipamentos Utilizados: 01 FES,06 Fisio Ball, 01 Negatoscópio, Espelho com
rodízio, Colchonetes, Colchonetes airex, Bastões de madeira.
222
Figura 03: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia III
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
- Disciplinas atendidas:Anatomia Geral e Específica, Neuroanatomia;.
- Sala de aulas práticas: com 08 bancadas para estudo, 04 pias, 01 quadro branco
e 60 bancos com tampo de fórmica, 04 ventiladores de teto.
- Sala auxiliar para preparo de cadáveres: com 03 tanques de formalização com
capacidade para 03 cadáveres cada um, 01 chuveiro, 02 mesas para preparo de
cadáveres, 01 pia, 02 toalheiros e 02 saboneteiras.
- Sala Auxiliar para preparo e guarda de ossos e dentes.
- Mobiliário do laboratório: 01 armário para arquivo, 01 armário para guardar
material de consumo, 01 armário para guardar equipamento e 08 estantes com 06
prateleiras para guardar material de consumo e cubas com peças anatômicas.
223
Figura 04: Vista geral do Laboratório de Anatomia
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
- Disciplinas atendidas:Citologia e Histologia, Genética, Patologia Geral e
Sistemas, Embriologia Geral.
- Sala de aulas práticas: 06 bancadas para estudo, 01 quadro branco, 1 mesa com
tampo de mármore para professor e 35 bancos com tampo de fórmica.
- Sala de Histotécnica: 03 pias, 01 saboneteira, 01 toalheiro, 01 mesa e 01
micrótomo.
- Mobiliário do laboratório: 04 cadeiras estofadas para os professores, 03 armários
de ferro com 04 repartições cada, 01 relógio de parede, 02 ventiladores de teto, 01
ventilador de parede, 01 toalheiro, 01 saboneteira e um cesto de lixo grande.
- Equipamentos utilizados: 01 microscópio Fisher com adaptador para microcâmera LQT-3 Everfocus Digital, 01 televisor de 29” Toshiba modelo TV 2998EMS e
15 microscópios binocular marca Fisher, modelo CFS 195602A.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas.
224
Figura 05: Vista geral do Laboratório de Microscopia
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA
- Disciplinas atendidas: Bioquímica Geral;
- Sala de aulas práticas: com 06 bancadas centrais com pias individuais,01
chuveiro para emergência e 01 quadro branco.
- Mobiliário de laboratório: 01 armário para guardar materiais didáticos, 01 armário
para guardar equipamento localizado embaixo da pia com 8 portas, 01 mesa, 02
cadeiras estofadas para os professores, 03 ventiladores de teto, 04 toalheiros e um
cesto de lixo grande.
- Equipamentos Utilizados: 06 agitadores magnéticos com aquecimento, 01
destilador, 01 balança semi-analítica, 01 centrífuga, 01 estufa, 01 agitador de tubos
de ensaio, 01 pH-Metros, 02 espectrofotômetros, 01 banho-maria, 01 capela de
exaustão de gases e 06 bicos de Bunsen.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para às aulas práticas.
- Sala de Professores e Técnicos: Com 01 mesa e 01 cadeira.
- Sala de Pesagem: Com uma balança analítica.
225
Figura 06: Vista geral do Laboratório de Bioquímica
LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA
- Disciplinas atendidas: Fisiologia Humana Geral e Farmacologia.
- Sala de aulas práticas: com 03 bancadas para experimentos e 01 bancada no
fundo da sala com 03 pias e 01 quadro branco.
- Mobiliário do laboratório: 01 armário para guardar equipamentos, 01 mesa, 01
cadeira estofada para os professores, 37 bancos com tampo de fórmica, 02
ventiladores de teto, 01 toalheiro, 02 saboneteirae um cesto de lixo grande.
- Equipamentos utilizados: 05 aparelhos de pressão arterial, 01 T.E.N.S portáteis,
01 geladeira, e 10 estetoscópios.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas.
226
Figura 07: Vista geral do Laboratório de Fisiologia e Farmacologia
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
- Disciplinas atendidas: Microbiologia-Imunologia.
- Sala de aulas práticas: com 03 bancadas, 06 pias com instalação hidráulica para
atender as bancadas, 01 quadro branco, 01 estante de ferro com 04 prateleiras para
discentes colocar o material escolar.
- Mobiliário do laboratório: 01 armário para material de consumo, 01 armário para
guardar equipamentos, 01 armário embaixo da bancada do fundo com 06 portas e
10 gavetões, 01 mesa e 03 cadeiras estofadas para os professores, 30 bancos com
tampo de fórmica, 01 ar condicionado, 01 toalheiro, 01 cesto de lixo grande e 4
cestos pequenos.
- Equipamentos
utilizados:
06
microscópios,
01
refrigerador,
01 estufa
bacteriológica, 01 estufa para esterilização, 01 estufa para secagem de material, 01
banho-maria, 01 balança semi-analítica, 01 autoclave, 01 microondas, 01 tonel com
capacidade de 10 litros para armazenar água destilada, 02 contadores de colônias,
01 pHmetro, 01 vorterx, 01 bancada de fluxo lâminar.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas.
227
Figura 08: Vista geral do Laboratório de Microbiologia e Imunologia
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
- Disciplinas atendidas:Patologia Geral e de Sistemas.
- Sala de aulas práticas: com 03 bancadas com 03 pias com instalação hidráulica
para atender as bancadas, 01 quadro branco, 01 sala de preparo de material, 01
estante de ferro com 05 prateleiras para os discentes colocar o material escolar.
- Mobiliário do laboratório: 01 armário para material de consumo, 01 armário para
guardar equipamentos, 01 mesa e 01 cadeira estofadas para os professores, 25
bancos com tampo de fórmica, 01 ar condicionado, 03 toalheiros, 01 saboneteira
e02 cestos de lixo grande e 01 pequeno, 01 armário debaixo da pia com 09 portas
de acrílico, 01 mural para recados.
- Equipamentos utilizados: 06 microscópios, 01 refrigerador, 01 banho-maria, 01
centrífuga, 01 autoclave pequena.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas.
228
Figura 09: Vista geral do Laboratório de Parasitologia
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I
-Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática
e Internet.
-Sala de aulas práticas: 25 mesas e 37 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira
(professores).
-Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede,
26 monitores CRT de 15” polegadas.
- Softwares: Arena 7, Microsoft Office Word Viewer 2003, Adobe Reader 8.1,
Visualizador do Microsoft Office Power Point 2003, BrOffice, Microsoft Visual C++
2005 Redistributable, Java ™ update 20, Microsoft Visual C++ 2008, Redistributable
- X86 9.0.30729.17, Java ™ SE Development Kit 6, MySQL Server 5.1, Java ™ SE
Runtime Environment 6, Nutrilibra, Java ™ SE Runtime Environment 6 Update 1,
Pacote de compatibilidade para o sistema Office 2007, Java ™ 6 Update 3,
Plataform, Java Auto Updater, PostgreSQL 8.3, Lindo API 3.0, WordCAD 2006,
Lingo 9.0, WebFldrs XP, Microsoft Office Excel Viewer 2003
229
Figura 10: Vista geral do Laboratório de Informática I
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II
-Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática e
Internet.
-Sala de aulas práticas: 26 mesas e 30 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira
(professores), 01 armário para guardar equipamentos.
-Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede, 26
monitores LCD de 17” polegadas.
-Softwares:Arena 7, Microsoft Office Word Viewer 2003, Adobe Reader 8.1,
Visualizador do Microsoft Office Power Point 2003, BrOffice, Microsoft Visual C++
2005 Redistributable, Java ™ update 20, Microsoft Visual C++ 2008, Redistributable
- X86 9.0.30729.17, Java ™ SE Development Kit 6, MySQL Server 5.1, Java ™ SE
Runtime Environment 6, Nutrilibra, Java ™ SE Runtime Environment 6 Update 1,
Pacote de compatibilidade para o sistema Office 2007, Java ™ 6 Update 3,
Plataform, Java Auto Updater, PostgreSQL 8.3, Lindo API 3.0, WordCAD 2006,
Lingo 9.0, WebFldrs XP, Microsoft Office Excel Viewer 2003
230
Figura 11: Vista geral do Laboratório de Informática II
Laboratório de Informática III
-Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática
e Internet.
-Sala de aulas práticas: 10 mesas e 33 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira
(professores).
-Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede,
26 monitores LCD de 17” polegadas.
- Softwares:PDF Creator Pilot 4.3, MSI to redistribute MS VS2005 CRT libraries,
Adobe Color EU Extra Settings, Adobe PDF Library Files, Adobe Anchor Service
CS3, Java(TM) SE Runtime Environment 6, Adobe Flash Video Encoder, Java(TM)
SE Runtime Environment 6 Update 1, Adobe ExtendScript Toolkit 2, Java(TM) 6
Update 3, Adobe WinSoft Linguistics Plugin, Java(TM) 6 Update 7, Adobe Linguistics
CS3, Adobe Bridge Start Meeting, Adobe Type Support, PDF Settings, pdfforge
Toolbar v1.1.2, Adobe Camera Raw 4.0, Adobe Setup, Adobe Bridge CS3, Adobe
Device Central CS3, Adobe Flash CS3, Arena 7.0, Adobe Version Cue CS3 Client,
Adobe Color NA Recommended Settings, Adobe Asset Services CS3, Java(TM) 6
231
Update 21, Adobe Color Common Settings, Java(TM) SE Development Kit 6,
Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Adobe Color JA Extra Settings, Microsoft
Visual C++ 2008 Redistributable - x86 9.0.30729.17, Microsoft Office Excel Viewer
2003, Adobe Help Viewer CS3, Microsoft Office Word Viewer 2003, MySQL Server
5.0, Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003, Adobe CMaps, WebFldrs XP,
PostgreSQL 8.3, Adobe Reader 8 – Português, Java Auto Updater, LINDO API 3.0,
Tenable Nessus, BrOffice.org 3.1, Adobe Update Manager CS3, LINGO 9.0.
Figura 12: Vista geral do Laboratório de Informática III
Laboratório de Informática IV
-Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática
e Internet.
-Sala de aulas práticas: 25 mesas e 24 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira
(professores).
-Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede,
26 monitores LCD de 17” polegadas.
232
- Softwares: PDF Creator Pilot 4.3, MSI to redistribute MS VS2005 CRT libraries,
Adobe Color EU Extra Settings, Adobe PDF Library Files, Adobe Anchor Service
CS3, Java(TM) SE Runtime Environment 6, Adobe Flash Video Encoder, Java(TM)
SE Runtime Environment 6 Update 1, Adobe ExtendScript Toolkit 2, Java(TM) 6
Update 3, Adobe WinSoft Linguistics Plugin, Java(TM) 6 Update 7, Adobe Linguistics
CS3, Adobe Bridge Start Meeting, Adobe Type Support, PDF Settings, pdfforge
Toolbar v1.1.2, Adobe Camera Raw 4.0, Adobe Setup, Adobe Bridge CS3, Adobe
Device Central CS3, Adobe Flash CS3, Arena 7.0, Adobe Version Cue CS3 Client,
Adobe Color NA Recommended Settings, Adobe Asset Services CS3, Java(TM) 6
Update 21, Adobe Color Common Settings, Java(TM) SE Development Kit 6,
Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Adobe Color JA Extra Settings, Microsoft
Visual C++ 2008 Redistributable - x86 9.0.30729.17, Microsoft Office Excel Viewer
2003, Adobe Help Viewer CS3, Microsoft Office Word Viewer 2003, MySQL Server
5.0, Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003, Adobe CMaps, WebFldrs XP,
PostgreSQL 8.3, Adobe Reader 8 – Português, Java Auto Updater, LINDO API 3.0,
Tenable Nessus, BrOffice.org 3.1, Adobe Update Manager CS3, LINGO 9.0.
Figura 13: Vista geral do Laboratório de Informática IV
233
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
- Disciplinas atendidas no laboratório de Química: Bioquímica.
- Sala de aulas práticas: com 09 bancadas centrais com pias individuais, 01
gabinete com chuveiro, 01 bancada lateral com pias para preparo de soluções com
12 metros de comprimento, 01 bancada lateral para equipamentos e 01 quadro
branco.
- Mobiliário para laboratório: com 01 armário para guardar materiais didáticos, 01
armário para guardar equipamento, 01 armário para arquivo, 01 prateleira de
madeira para guardar material discente, 01 mesa, 02 cadeiras estofadas para os
professores, 01 relógio de parede, 01 ar condicionado, 02 toalheiro, 01 saboneteira,
um cesto de lixo grande, 45 bancos com tampo de fórmica e 01 capela de exaustão
de gases.
- Equipamentos utilizados: 06 agitadores magnéticos com aquecimento, 01
destilador, 02 balanças semi-analíticas, 02 centrífugas, 02 estufas, 01 bloco micro
digestor de Kjeldahl, 04pH-Metros, 01 deionizador com duas colunas de troca iônica,
01 banho maria, 01 banho de Dubnoff e 01 balança de prato.
- Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas.
- Sala de Professores e Técnicos: Com 01 mesa e 01 cadeira.
- Sala de Pesagem: Com uma balança analítica.
- Gabinete com Chuveiro.
Figura 14: Vista geral do Laboratório de Química
234
BIOTÉRIO
- Disciplinas atendidas: Histologia (Odontologia, Fisioterapia, Farmácia), Patologia
Geral (Odontologia, Fisioterapia, Farmácia), Neurofisiologia (Fisioterapia), e demais
Disciplinas envolvidas em pesquisas com animais.
- 01 Sala para Experimentação: com bancadas, mesa, balança, armário com chave
para fármacos, ar condicionado, sistema de iluminação com timer.
- Sala Cirúrgica: com mesa de aço inox, mesa auxiliar, armário, estojo com
conjunto de material cirúrgico.
- Sala Clínica: com 01 mesa cirúrgica, 01 armário com chave para guarda de
fármacos, estufa de secagem e esterilização, geladeira.
- 04 Salas para criação e manutenção de animais: com 08 estantes para gaiolas,
gaiolas para ratos, camundongos e coelhos, 01 exaustor por sala, 01 ar
condicionado por sala, sistema de iluminação com timer.
- Sala para paramentação: com 01 armário roupeiro, bancadas e pia.
- Sala para técnico: com 01 mesa tipo escrivaninha, cadeira e arquivo para pasta
suspensa.
- Depósito de ração e maravalha, com 03 estrados de madeira.
- Sala de lavagem: com 2 pias fundas, filtro de água, bancada, 02 freezer, 01
estante.
- Sanitários Masculino e Feminino.
23.3 – CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
23.3.1 – Setor de Fisioterapia Cárdio-Angio-Respiratório
- Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II;
- Mobiliário para laboratório: 03 boxes para atendimentos com cadeira e maca, 01
sala para esterelização e 01 sala de supervisão com mesa, cadeiras, armário; maca
e quadro branco.
- Equipamentos utilizados: Negatoscópio, Inalador NS, Oxímetro de Pulso, 03
Voldyne, 03 Threshold, 02 Respiron, 03 Peak Flow, 02 Máscaras de inalação,
Shaker, Manovacuômetro MV150 e 02 Frequencímetros de pulso.
235
Figura 15: Vista geral do Setor de Cardio-Angio-Respiratório
23.3.2 – Setor de Fisioterapia Neurológica Adulto
- Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II;
- Mobiliário para laboratório: 01 box para atendimentos de biofeedback, 01 ginásio
com 04 tablados e barra paralela, e 01 sala de supervisão com mesa, cadeiras,
armário; maca e quadro branco.
- Equipamentos utilizados: Negatoscópio, Tens, Fes, 07 Fisio Ball, Fisio Roll,
Esfigmomanômetro Fixo, Eletromiógrafo, Computador, Nemesys, Impressora,
Tens/Fes portátil.
236
Figura 16: Vista geral do Setor de Neurologia Adulto
23.3.3 – Setor de Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Reumatológica
- Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II;
- Mobiliário para laboratório: 06 boxes para atendimentos com cadeira e maca, 01
ginásio com espaldar, maca, tablado e freezer, 01 box com maca de RPG, e 01 sala
de supervisão com mesa, cadeiras, armário; maca e quadro branco.
- Equipamentos utilizados: Negatoscópio, 02 Tens, Fes, 03 Diapulsi, Ondas
Curtas, 03 Ultrasom, Laser, Endophasys, 02 Infravermelho Carci, Parafina,
Negatoscópio,
237
Figura 17: Vista geral do Setor de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
238
24-REGIME ESCOLAR E CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Título: Fisioterapia
Grau Oferecido: Bacharel emFisioterapia
Regime Escolar: SeriadoSemestral
Número de Vagas: 100 vagas (50 matutino e 50 vespertino/noturno)
Turno de Funcionamento:
Matutino: 7:30 h às 12:00 h - de segunda-feira à sexta-feira
Noturno: 18:10 h às 22:40 h - de segunda-feira à sexta-feira
Dimensões das Turmas: 50 alunos para aulas teóricas e 25 alunos para aulas
práticas.
Duração Mínima: 08 semestres.
Duração Máxima: 14semestres.