PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
FACULDADE DE PINDAMONHANGABA Credenciada pela Portaria Ministerial n.º 1.855, de 26/06/2002 publicada no D.O.U. de 27/06/2002 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE FISIOTERAPIA Pindamonhangaba - SP 2013 2 SUMÁRIO 1 - HISTÓRICO DA FAPI 03 2 - PRINCIPIOS NORTEADORES DA FAPI 06 3 - ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO 09 4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 25 5 – EMENTÁRIO 36 6 - PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES 135 7 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 140 8 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 148 9 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 152 10 – DISCIPLINAS OPTATIVAS 158 11 – ATIVIDADES DE ENSINO À DISTÂNCIA 160 12 – LINHAS DE AÇÃO 161 13 - REGIMENTO GERAL DA FAPI 166 14 - REUNIÕES PEDAGÓGICAS 168 15 - COLEGIADO DE CURSO 169 16 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 172 17 - COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 176 18 - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 182 19 - COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS – CEUA 184 20 - ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 185 21 - CORPO DOCENTE 208 22– BIBLIOTECA 217 23 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 220 24 - REGIME ESCOLAR E CARACTERÍSTICAS DO CURSO 243 3 1. - HISTÓRICO DA FAPI O nascimento da Faculdade de Pindamonhangaba – FAPI fundamentou-se no forte desejo de resgatar a qualidade e ensino superior que outrora a cidade conhecera, bem como nas orientações Divinas adotadas pelo seu fundador. O ponto de partida para a criação da FAPI foi uma pesquisa realizada pelo Prof. Dr. Luís Otávio Palhari, sobre a história do ensino da cidade de Pindamonhangaba, bem como das condições de mercado de trabalho e de projetos políticos pedagógicos vigentes na década de 90. A pesquisa revelou que no início do século XX, mais precisamente entre os anos de 1913 a 1932, Pindamonhangaba abrigara uma excelente Faculdade na Área de Saúde do Estado de São Paulo, nomeada de Escola de Pharmácia e Odontologia de Pindamonhangaba, que oferecia à população desta cidade, um ensino de qualidade e perspectivas favoráveis para a atuação dos profissionais formados por esta instituição de ensino. No ano de 1997, o Prof. Dr. Luís Otávio Palhari movido por um sonho de construir uma instituição de ensino baseada em princípios cristãos, valores humanos, nobres e de ética moral; uma educação sustentada na visão global, sistêmica, agregada ao meio ambiente e ao exercício da cidadania, reuniu-se com o Dr. Geraldo Alckmin, ilustre político da cidade de Pindamonhangaba, atual governador do Estado de São Paulo, para apresentar o projeto de construção da FAPI. Após a análise do projeto, o Dr. Geraldo Alckmin mostrou interesse em apoiar esta iniciativa. Seguindo os trâmites legais, o projeto obteve o apoio do Prefeito Municipal de Pindamonhangaba Dr. Vitor Árdito Lerário, como também do Poder Legislativo da cidade, obtendo aprovação por meio de voto popular. Após as referidas aprovações, foi necessário à criação da sociedade mantenedora, para tanto, fundou-se a SOPEC – Sociedade Pidamonhangabense, Educação e Cultura com o firme propósito de resgatar a História da Educação Superior na cidade de Pindamonhangaba e implantar uma Instituição de Ensino com “Um Novo Conceito em Educação”. A faculdade começou a funcionar em 2003, com os cursos de Farmácia-Bioquímica, Odontologia e Pedagogia. Em 2004, já funcionavam os novos cursos de Administração, Fisioterapia e Sistema de Informação. Para o ano de 2007 estavam previstos os cursos de Educação Física, Nutrição, Tecnologia em Química e Tecnologia em Automação, os quais já existem atualmente. 4 Para atender a esta evolução acadêmica, a estrutura física da instituição foi totalmente reestruturada com a construção de novos laboratórios e de novas unidades de ensino. Também houve a criação de um núcleo de atendimento à comunidade (Campus II), com clínicas odontológica, farmacêutica e fisioterapêutica. Ainda nesse Campus funciona a Farmácia-Escola do curso de Farmácia. Desde a sua criação, a Faculdade de Pindamonhangaba tem sido administrada pelo Prof. Dr. Luís Otávio Palhari, juntamente com sua família, contando com uma equipe administrativa qualificada e docentes altamente qualificados. 1.1 - Introdução A Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI situada como agência promotora de ensino superior e, para corresponder a esse perfil, traçou sua política de Graduação fundada no rigor, solidez e integração dos conhecimentos teóricos e práticos. Nesse sentido, o processo de formação do profissional abrange uma dimensão político-social que o subsidia na inserção da realidade, enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assume o exercício profissional na direção da resolução dos problemas da cidadania no Estado de São Paulo e no País. O Projeto Político Pedagógico do Curso de Fisioterapia expressa a organização e o pensar da proposta pedagógica de uma Instituição de Ensino Superior voltada para a formação do profissional e do cidadão do futuro. É uma perspectiva de abordagem e reflexão sobre o atual processo de globalização na Educação, na dinâmica escolar e, logicamente, na construção do Projeto Político Pedagógico do curso, considerando seus atores e sua realização. O projeto define as linhas gerais do curso dentro dos princípios filosóficos, políticos e pedagógicos adotados. Caracteriza-se como o ponto norteador de todas as ações educativas do curso. Assim, a construção do Projeto Político Pedagógico se apóia em relações democráticas que impulsionam o processo participativo de tomada de decisões, num trabalho cooperativo e emancipado das partes comprometidas e interessadas na 5 realização de um trabalho educativo de qualidade. É à busca da suplantação da mera informação, da produção de conhecimentos pela formação humana, pelo desenvolvimento do espírito de solidariedade, crítico e ético como forma de superação das aparentes contradições do corpo social, enfim, pela formação da consciência crítica. 1.2 - Missão e metas da IES A Faculdade de Pindamonhangaba tem como missão “educar, produzir e disseminar o saber científico, contribuir para a realização dos sonhos e o desenvolvimento do ser humano, comprometendo-se com a justiça social, resgate de valores universais e divinos, fundamentais para construção de um Mundo melhor e mais justo dos quais eles farão parte”. Para consolidar a sua missão, esta instituição busca atingir as seguintes metas: • Trabalhar com os alunos de uma forma diferenciada, realizando um resgate do “Ser Humano” e ajudar na construção do mesmo. • Promover a aquisição, preparação e capacitação do seu corpo docente, de modo a atender e enriquecer os padrões de qualidade estipulados pelo Ministério da Educação; • Promover a aquisição, preparação e capacitação do seu corpo técnicoadministrativo, o qual dará suporte à implantação e desenvolvimento do ensino de excelência; • Ampliar e modernizar o acervo global na biblioteca da IES, visando aperfeiçoar o acesso ao conhecimento utilizando novas tecnologias e recursos informatizados; • Ampliar a oferta de cursos de acordo com as necessidades da comunidade acadêmica; • Manter e ampliar as estruturas físicas de acordo com os objetivos dos cursos já propostos e de outros que se seguirão, atendendo aos padrões de qualidade exigidos pelo Ministério de Educação. 6 2- PRINCIPIOS NORTEADORES DA FAPI 2.1 - Objetivos Gerais A Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI inspirada no respeito, na ética e nos ideais cristãos de solidariedade humana, tem como missão principal à educação, a produção e a disseminação do saber científico destinado a contribuir para a formação e o desenvolvimento do ser humano. Neste contexto, a FAPI objetiva formar “Seres Humanos” preparados intelectualmente, enriquecidos por valores nobres cristãos, de ética e moral, criadores de idéias e soluções nas suas profissões, aptos para liderar e atuar com cidadania e profissionalismo nas suas atividades locais, regionais, nacionais e internacionais. 2.2 - Objetivos Específicos A Faculdade de Pindamonhangaba objetiva formar egressos com capacidade de gerar idéias e soluções em seu campo de atuação profissional, aptos a atuar como líderes em suas atividades locais, regionais, nacionais e internacionais. Neste contexto, os principais objetivos específicos da FAPI são: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do saber científico e do pensamento reflexivo; II – formar diplomados em graduação e pós-graduação nas diferentes áreas do conhecimento, aptos a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar em sua formação contínua; III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver conscientização do ser humano inserido no meio em que vive; IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação; 7 V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente consolidação de conhecimentos adquiridos, integrando-os numa estrutura intelectual sistematizada e evolutiva do conhecimento de cada ciclo de aprendizagem; VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais, os regionais e os de âmbito ecológico, além de prestar serviços à comunidade e estabelecendo uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas nas instituições; VIII – ministrar o ensino superior nos diversos campos do conhecimento humano; IX – oferecer, através do ensino, pesquisa e extensão, uma educação integral e permanente; X – promover, pelo ensino, o cultivo das áreas fundamentais do conhecimento e a capacitação de quadros profissionais no nível exigido pelo desenvolvimento da região e do país, utilizando para esse fim metodologias de ensino presencial e à distância, segundo normas legais vigentes; XI – promover e desenvolver cursos de pós-graduação para a formação de professores universitários, para aprimoramento profissional e como instrumento de integração da instituição com a comunidade de sua área de influência; XII – promover, realizar e incentivar a pesquisa nas diversas áreas, campos e domínios do saber, em suas múltiplas formas como fator gerador de novos conhecimentos, aperfeiçoamento de novas tecnologias e como instrumento para melhoria da qualidade de ensino; XIII – praticar a extensão como instrumento de integração das instituições com a comunidade, por meio de ensino e da pesquisa, utilizando cursos, convênios e programas de extensão e outros meios; XIV – colaborar para o desenvolvimento sócio-econômico regional e nacional como instrumento de consulta, assessoramento e de prestação de serviços em assuntos de ensino, pesquisa e extensão universitária; XV – contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade na qual está inserida por meio da manutenção permanente de serviços de assistência, 8 campanhas e programas especiais nas áreas em que oferece cursos de graduação e pós-graduação; XVI – promover e preservar a cultura como forma de fazer emergir a identidade regional em seus valores étnicos, artísticos, espirituais, intelectuais, sociais e econômicos pela manifestação da comunidade; XVII – promover a integração e o intercâmbio com instituições congêneres, públicas e privadas nas diversas áreas de atividades; XVIII – atender aos demais objetivos estatutários da Mantenedora, compatíveis com as dimensões específicas da atuação universitária; XIX – ser instituição democrática, canal de manifestação de diferentes correntes de pensamento em clima de liberdade, responsabilidade e respeito pelos direitos individuais e coletivos. 2.3 - Finalidades A Faculdade de Pindamonhangaba, inspirada no respeito, na ética e nos ideais de solidariedade humana, tem como finalidades: • A formação do cidadão comprometido com o processo de construção social; • Odesenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução contextualizada do conhecimento; • A preservação e expansão do patrimônio cultural; • O preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia como ferramentas para melhoria da qualidade de vida; • O culto aos valores humanos; A preservação e uso consciente dos recursos naturais. 9 3 - ANÁLISE DO MERCADO DE TRABALHO A evolução do homem, principalmente biológica e antropo-social, como ponto de alavanca do entendimento científico, deve permear constantemente a formação do Fisioterapeuta. Portanto, o estudo das ciências humanísticas, sociais, comportamentais e biológicas, é fundamental para a compreensão dos fenômenos biopsicossociais, enquanto que o estudo das ciências fisioterapêuticas corresponde ao campo de atuação e de complexidade compatíveis com os variados níveis de demanda em saúde da população brasileira. Isto implica que os agentes formadores, o Fisioterapeuta Professor e o corpo coletivo da Universidade estejam capacitados para entender a ampla realidade dos sujeitos que conhecem, que estão na universidade, para desenvolver intelecto, habilidades, a corporeidade, o sentir, os valores, dentre outros. Para tanto, o docente tem que ter a senhoridade científica, autonomia e meios de aperfeiçoamento de sua capacidade, de analisar e interpretar a realidade. 3.1 - Definições Conceituais Fisioterapia: Ciência aplicada tendo por objeto de estudos o movimento humano em todas assuas formas de expressão e potencialidades, tanto nas alterações patológicasquanto nas repercussões psíquicas e orgânicas.Seu objetivo é preservar, manter (forma preventiva), desenvolver ou restaurar(reabilitação) a integridade de órgãos, sistema ou função.Como processo terapêutico utiliza conhecimentos e recursos próprios, utilizando-oscom base nas condições psico-físico-social, tendo por objetivo promover,aperfeiçoar ou adaptar o indivíduo a melhoria de qualidade de vida.Para tanto, se utiliza geradorastermoterápicas, da ação crioterápicas, isolada ou conjugada fototerápicas, de fontes eletroterápicas, sonidoterápicas eaeroterápicas, além de agentes cinésio-mecanoterápicos e outros mais advindos daevolução dos estudos e da produção científica da área.Atividade regulamentada pelo Decreto-Lei n° 938/69, Lei n° 6.316/75, Resoluçõesdo COFFITO-Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Decreto n°9.640/84, Lei n° 8.856/94 e Portarias do Ministério da Saúde. 10 Fisioterapeuta: Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado a construçãodo diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais, a prescrição das condutasfisioterapêuticas, sua ordenação e indução no paciente, bem como, oacompanhamento da evolução do quadro funcional e a sua alta do serviço. A formação do fisioterapeuta, numa proposta compatível com a Lei 9394/96, deve vislumbrar uma ação cientificamente globalizada em favor da integridade do homem. A partir da senhoridade científica, responsabilidade, senso crítico, liderança, criatividade, idoneidade moral, consciência política e social, consciência da cidadania, comunicação clara e precisa, espírito inovador, desempenho qualitativo e quantitativo, controle metodológico e técnico-científico e da discussão da ciência e tecnologia como instrumentos de avanço, o fisioterapeuta detém habilidades para o seu exercício profissional. O curso de Fisioterapia da FAPI oferece ao aluno a possibilidade de obter o grau de Bacharel em Fisioterapia, profissional de nível superior, membro integrante das Ciências da Saúde. O profissional graduado em Fisioterapia pela FAPI será capaz de agir de forma efetiva nos diferentes níveis e seguimentos da saúde: Área Clínica: atuando em ambulatórios, centros e postos de saúde, unidades de habilitação e reabilitação, empresas públicas e privadas, associações de bairro, escolas, clubes desportivos, centro de reabilitação, indústrias, comércio e em clínicas especializadas ou gerais. Nesse campo específico de atuação o Fisioterapeuta pode atuar em várias áreas ou especialidades, tais como: fisioterapia reumatológica, fisioterapia traumatoortopédica, fisioterapia pneumofuncional, fisioterapia neurofuncional, fisioterapia uroginecológica, ergonômica, fisioterapia fisioterapia pediátrica, cardiovascular, fisioterapia fisioterapia preventiva, fisioterapia geriátrica, fisioterapia dermatofuncional e fisioterapia desportiva. Área Hospitalar: o Fisioterapeuta atua no hospital geral ou especializado nas suas diversas unidades: unidade de clínica médica, unidade de clínica cirúrgica, unidade 11 de terapia intensiva, unidade de queimados e berçário. A sua atuação visa minimizar o sofrimento dos pacientes colaborando muito pela manutenção e melhoria do estado geral, mantendo e recuperando as condições de funcionamento dos mais variados sistemas orgânicos, acelerando o processo de cura. Com a intervenção do Fisioterapeuta no hospital geral observamos uma acentuada redução em relação ao período de internação dos pacientes devido a rapidez da evolução e resolução das patologias. Área Preventiva e Ergonômica: é sabido da importância da atuação da Fisioterapia no nível de saúde primário, ou seja, o preventivo. O Fisioterapeuta atua no sentido de evitar riscos à integridade orgânica do ser, buscando a melhor adaptação do trabalho ao homem, melhorando a produtividade e eliminando possibilidades de surgimento de patologias causadas por traumas cumulativos. Esta intervenção profissional se dá em indústrias, empresas, organizações e instituições públicas e/ou privadas que lidem com programas de recursos humanos que atuam em linhas de produção de serviços. Área Educacional: atuando em instituições de ensino específicas de Graduação e Pós-Graduação em Fisioterapia ou da área de saúde. Com a evolução dos tempos, com a necessidade de consolidação da Fisioterapia como ciência, esta área hoje se apresenta como de extrema importância e responsabilidade no papel de formação de novos profissionais. Esta atuação se dá em universidades e faculdades da área de saúde. Área de Pesquisa: recente, pouco explorada, porém de extrema necessidade e importância. A partir do momento que a Fisioterapia se apresenta como Ciência da Saúde, é imprescindível que se consolide, se firme, assumindo o seu papel social alicerçado em achados e comprovações científicas. O Fisioterapeuta assume este papel buscando os cursos de pós-graduação e as atividades de pesquisa em faculdades, universidades e laboratórios. 12 3.2 - Estado da Arte A formação profissional do Fisioterapeuta, ao longo dos últimos anos passou lentamente por transformações e dificuldades para atingir patamares de sustentação social, científica e cultural, demonstrando um relativo distanciamento da comunidade, ocultando-se aos grandes movimentos sociais e científicos. Esta formação estanque, resumida, tecnicista, protocolada e repetitiva, submetida a programas de conteúdo e duração insuficientes, mostrou-se inoperante e desviada das metas necessárias. As propostas do currículo mínimo asseguravam uma relativa uniformidade de formação profissional, principalmente sob os aspectos negativos de baixo senso crítico geral, pouca habilidade inovadora, retratando um aspecto mais voltado para a subsistência profissional do que a viabilização da ação profissional frente às reais necessidades sociais. Surge então a necessidade da busca de uma atualização geral, para uma abordagem direta com os diversos segmentos sociais, que, há muito cobra presença e ações fisioterápicas mais definidas e eficazes de formas quantitativas e qualitativas. A reflexão destes aspectos críticos e comprometedores fazem com que novas propostas mais reais e ousadas surjam num momento em que a sociedade clama por uma assistência integral, ampla, dirigida às demandas de saúde funcional, envolvendo condições sanitárias, de trabalho, lazer e educativas, que busquem a qualidade de vida. Entendendo a necessidade urgente da reestruturação profissional, o Curso de Fisioterapia da FAPI partiu de uma avaliação dos paradigmas existentes e propõe uma formação profissional mais eficaz, científica e responsável para com a sociedade. Conhecendo o homem como universo do saber e da cultura, como agente evolutivo e transformador, entende-se que a cumplicidade com os segmentos políticos, administrativos e sociais deva ser a tônica de um profissional confesso e responsável. 13 3.3 - Fisioterapia no Brasil Criação dos Cursos de Fisioterapia no Brasil A formação profissional do Fisioterapeuta tem sido alvo de muitas reflexões. É um assunto que, inevitavelmente, tem surgido em encontros, congressos e reuniões específicas. No decorrer da história, muitos fatores, de uma ou de outra forma, ou em algum grau, contribuíram para a definição ou a convenção do que seria considerado o objeto de trabalho na "área de saúde", em nosso caso específico, o da Fisioterapia. No País, a utilização dos recursos físicos na assistência à saúde iniciou-se por volta de 1879 (REBELATO, 1987), trazendo as características da "área de saúde" na época da industrialização. Em 1929, Dr. WALDO ROLIM instalou o serviço de Fisioterapia do Instituto do Radium Arnaldo Vieira de Carvalho, que visava dar assistência aos pacientes do Hospital Central da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Posteriormente, organizou-se o serviço de Fisioterapia do Hospital de Clínicas, iniciando-se, em 1951, o primeiro curso para a formação de Técnicos em Fisioterapia, que persistiu até 1958. O primeiro curso de Fisioterapia iniciou-se, com duração de dois anos, com a finalidade de formar fisioterapeutas que atuassem em reabilitação. Dando continuidade em seu processo evolutivo, em 1959, alguns profissionais médicos brasileiros, através de entendimentos com alguns órgãos internacionais, como a Organização Pan-americana de Saúde, Organização Mundial de Saúde e a World Confederation For Physical Therapy, fundaram o Instituto Nacional de Reabilitação, onde eram formados profissionais Fisioterapeutas. A profissão estava criada e os novos profissionais começavam a surgir no mercado. Um perfil profissional começava a se delinear e este, até então, era exclusivamente voltado para uma atuação reabilitadora. Muito contribuiu para este perfil a grande incidência de casos com seqüelas de poliomielite surgidos no País, na década de 50, que, somados ao número de pessoas acometidas pelos acidentes de trabalho, como conseqüência do processo industrial, exigiam uma atuação no sentido de reintegrar ao sistema produtivo esta considerável população. 14 A partir desta época, começaram a surgir algumas tentativas de definição da profissão e do profissional da Fisioterapia. A ênfase destas definições baseava-se na reabilitação. Neste contexto começaram a surgir leis que tentavam delinear a atuação da Fisioterapia no Brasil. Os documentos legais oficialmente publicados e que trataram da regulamentação da Fisioterapia no Brasil são: o Parecer N° 388/63, elaborado por uma comissão de peritos do Conselho Federal de Educação; o Decreto - Lei n° 938, de 13 de outubro de 1969; a Lei 6.316, de 17 de dezembro de 1975, sancionada pelo Presidente da República, e o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, estabelecido pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Um dos primeiros documentos oficiais que definem a ocupação do Fisioterapeuta e os limites de seu trabalho e de sua atividade profissional é o Parecer 388/63 do Conselho Federal de Educação. Apesar de bastante controvertido, ele explicita que ao Fisioterapeuta compete realizar tarefas de caráter terapêutico, considerando que o profissional Fisioterapeuta se caracterize como sendo um membro da equipe de reabilitação em saúde. Entre outros aspectos controvertidos, o Parecer ainda ressalta que o Fisioterapeuta é um técnico em Fisioterapia, mas deve ter uma formação de nível superior. Tornado público, seis anos depois do Parecer 388/63, que deu início ao processo de definição da profissão e que prevaleceu por mais de 15 anos após sua oficialização, surge um segundo documento oficial definindo em que deve consistir a atividade do Fisioterapeuta: o Decreto-lei n° 938, de 13 de outubro de 1969. Este Decreto estabeleceu que os fisioterapeutas diplomados por escolas e cursos reconhecidos são profissionais de nível superior, ele ainda dá competência ao fisioterapeuta para a execução de métodos e técnicas fisioterápicas com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente. Conforme o referido decreto-lei, também são atribuições do Fisioterapeuta: dirigir e assessorar órgãos, exercer o magistério de nível superior ou médio e supervisionar alunos e profissionais em trabalhos técnicos e práticos. O exercício da profissão de Fisioterapia por Fisioterapeutas tem sua abordagem na Lei 6.316, de dezembro de 1975, promulgada pelo Congresso Nacionale sancionada pelo Presidente da República, que cria o Conselho Federal e 15 os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Estes órgãos surgem como fiscalizadores da atuação dos respectivos profissionais dentro da sua área de conhecimento específico, como o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, estabelecidos pela Resolução n° 10 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, que reza, entre outros artigos, que a função do Fisioterapeuta é "assistir ao homem, participando de atividades que objetivem a promoção, o tratamento e a recuperação da saúde". Para isto ele deve "utilizar-se" de conhecimentos técnicos e científicos, devendo direcionar suas atividades para o objetivo de prevenir ou minorar o sofrimento do homem e evitar o seu extermínio. Salienta ainda a sua participação em programas de assistência à comunidade, em âmbito nacional e internacional. Podemos observar que, basicamente, a atuação do Fisioterapeuta, conforme seu perfil oficial traçado, está voltada para a ação reabilitadora e restauradora. Apenas no Código de Ética é que vemos surgir algumas considerações no sentido de prevenção e manutenção das boas qualidades de vida, ou seja, da saúde. O currículo mínimo do curso de Fisioterapia datava, inicialmente, de 1963. O Parecer N° 362/63, na sua conclusão, deliberou que o Conselho Federal de Educação fixasse os currículos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, para a formação de Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais. A tarefa se encontrava muito facilitada pela circunstância de o assunto ter sido objeto de estudo, em 1962, de uma comissão de peritos nomeados pelo Diretor do Ensino Superior cujo resultado consta do volume 04 do Processo n° 97.990/61. A intenção dessa comissão era de que se formassem profissionais de nível superior, mas com as características de "técnicos". A referida comissão insistia na caracterização desse profissional Fisioterapeuta como auxiliar médico que desempenhava tarefas de caráter terapêutico sob a orientação e responsabilidade do médico. A este cabia dirigir, chefiar e liderar a equipe de reabilitação. A partir desse pensamento e concepção, o Fisioterapeuta passa a ser considerado "paramédico". Dentro deste espírito, de bem localizar as atribuições e responsabilidades dos "técnicos", a comissão, de posse de um modelo curricular adotado pela Escola de Reabilitação da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR-RJ), resolveu simplificá-lo, preferindo um esquema bem mais modesto e exeqüível como, 16 no seu entender, convinha ao meio brasileiro, que só agora se preocupava em instalar escolas do gênero. Segundo a própria comissão, a falta de experiência nessa área da Medicina, e de Professores regularmente habilitados, bem como a carência de instalações, de laboratórios e de equipamentos especializados, aconselhava começar de modo menos ambicioso. Em concordância com o estudo e posicionamento da referida Comissão, o Parecer n° 362/63 é levado ao Plenário e, acrescido de emendas, tem sua redação final na forma de Parecer n° 388/63, aprovado em 10 de dezembro de 1963. Dando continuidade ao processo, em 23 de julho de 1964, é baixada Portaria Ministerial n° 511/64, a qual fixa os mínimos de conteúdo e duração dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Segundo esta Portaria, o Ministro de Estado da Educação e Cultura, atendendo à recomendação do Conselho Federal de Educação contida no Parecer n° 388/63, aprovado em 10 de dezembro de 1963, na conformidade do artigo 9°, resolve que o currículo mínimo do Curso de Fisioterapia, para a formação de técnicos em Fisioterapia, deveria compreender matérias comuns (Fundamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Ética e História da Reabilitação, Administração Aplicada) e matérias específicas (Fisioterapia Geral, Fisioterapia Aplicada), e teria a duração mínima ampliada para três anos letivos. Preocupados com o vazio do Currículo até então vigente, os profissionais da época perceberam a necessidade urgente de alterá-lo, pois já não satisfazia aos anseios dos profissionais e às necessidades de ampliar os conhecimentos face à realidade de trabalho. Diante de tal situação, o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional encaminhou à Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e Cultura projeto do novo currículo mínimo para os cursos de formação de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional. Esse projeto foi elaborado pelo Conselho, em colaboração com a Associação Brasileira de Fisioterapeutas e a Associação de Terapeutas Ocupacionais do Brasil. Da Secretaria de Educação Superior, o processo foi encaminhado ao Conselho Federal de Educação. 17 O currículo mínimo vigente, até este fato datava de 1963 (Parecer 388/63), tendo sido homologado pela Portaria Ministerial n° 511/64. Nessa ocasião, ainda não era regulamentada a profissão, o que ocorreu somente em outubro de 1969, através do decreto-lei n° 938/69. Talvez se deva a esse fato, a razão de o currículo aprovado ser extremamente vago e os profissionais não terem força nem poder político para reverter tal situação. O novo projeto de currículo colocava o Fisioterapeuta como profissional com atividades complexas, que necessitava de boa formação para bem poder desempenhá-las, dentro da chamada equipe de profissionais de saúde, com função específica. No projeto apresentado, tem sido aprovada a proposta e emitida a resolução correspondente, os cursos já reconhecidos teriam o prazo de um ano para se adaptarem às novas exigências e os ainda não reconhecidos deveriam fazer tal adaptação antes de solicitarem o reconhecimento. Dentro da proposta do currículo mínimo do Curso de Fisioterapia, a carga horária seria de 3.240 horas, ministradas num período mínimo de quatro anos e máximo de oito anos. Haveria quatro ciclos de matérias: I - ciclo de matérias biológicas - 10% da carga total; II - ciclo de matérias de formação geral - 10%; III ciclo de matérias pré-profissionalizantes - 20%; IV - ciclo de matérias profissionalizantes - 40%; restando 20% para a prática supervisionada. Este projeto foi enviado ao Congresso Nacional para apreciação em 03 de dezembro de 1982. Em 28 de fevereiro de 1983, o presidente do Conselho Federal de Educação,no uso de suas atribuições legais, na forma do que dispõe o artigo 26 da Lei N° 5.540, de 28 de novembro de 1968, e tendo em vista o Parecer N° 622/82, que a esta se incorpora, homologados pela Excelentíssima Senhora Ministra de Estado da Educação e Cultura, decide pela sua aprovação. Esta resolve aprovar na íntegra a proposta de alteração curricular, elevando a duração do curso de três para quatro anos no mínimo, com um total de 3.240 (três mil, duzentos e quarenta) horas, devendo as instituições que ministrar os cursos procederem às adaptações curriculares que determinar a resolução, devendo apresentar ao Conselho Federal de Educação, no prazo de 01 (um) ano, as 18 alterações de seus regimentos. Esta resolução entrou em vigor na data de sua publicação. 3.4 - Panorama Atual O que se via, até pouco tempo, nos cursos de Fisioterapia oferecidos no País era um grande número de instituições oferecendo cursos que nem sempre estão bem estruturados seguindo currículos ultrapassados, instalações inadequadas para o estágio supervisionado, associado a um quadro de professores despreparados, sequer com a formação docente. Felizmente, este quadro está mudando. Hojeexistem grandes faculdades de Fisioterapia, com currículos modernos e atualizados, adequados com a necessidade regional, bom quadro de docentes, modernas instalações, adequadas à manutenção do processo ensino/aprendizagem. Diante da realidade atual da educação e saúde no País, percebe-se o surgimento da preocupação generalizada por parte de administradores, docentes e profissionais da área de Fisioterapia no sentido de cada vez mais buscar a melhoria da qualidade de ensino oferecido pelas instituições. Pode-se perceber, também, que a formação do profissional no País ainda não está dirigida no sentido adequado para se alcançar as pretensões e necessidades da profissão, porém, esta preocupação já é iminente. Há uma necessidade de ocupação de um espaço, que é o do Fisioterapeuta na equipe multiprofissional de saúde. Atualmente vemos isto ocorrer, porém, ainda não de forma intensa, talvez devido à falta de base científica nos cursos de graduação. Esta base deveria ser oferecida nos cursos de Graduação, conseguida a partir do momento em que se tivesse um conjunto de disciplinas fortes, concretas, específicas, que viriam a compor o currículo, aliado a um quadro de docentes bem formados, capacitados e dotados de espírito crítico e científico. O currículo de um curso não é apenas um elenco de disciplinas que se traduzirão por experiências teóricas e práticas ministradas por docentes capazes, que efetivarão as propostas de ensino. 19 É através do currículo que se oferecem conhecimentos e experiências ao aluno, observando os princípios da transversalidade e interdisciplinariedade, os quais, após a sua assimilação, vão constituir subsídios para que ele possa vir a exercer a sua capacidade profissional. Tem-se observado que os objetivos de ensino dos cursos de graduação em determinadas instituições, que deveriam constituir a essência do que o profissional deveria estar apto a fazer na comunidade, ainda se encontram aquém da realidade. A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional, como uma profissão da área da saúde, depende da reestruturação e melhoria dos processos de capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a condição de agir no contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem como de seus múltiplos determinantes. Nesse sentido, o profissional, para estar apto a agir em múltiplos níveis ou estado das condições de saúde de um organismo, necessita de uma formação bem diferente do que apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias. Há uma preocupação quanto ao questionamento sobre a existência do conhecimento e se, em existindo, esteja disponível sobre estes assuntos, permitindo a superação dos referidos problemas. Talvez, seja só o seu uso em prol da formação do Fisioterapeuta que ainda não exista, embora já haja conhecimento disponível, suficiente e adequado para melhorar o processo de capacitação. A maioria dos cursos de graduação em Fisioterapia tem seus currículos voltados para a formação do profissional, dirigida no sentido da atuação única e exclusiva no aspecto reabilitador, restaurador, mediador e curativo. Tem-se observado, porém, o surgimento de uma preocupação em relação a atuação profissional do Fisioterapeuta voltada para uma assistência preventiva. Um tipo de assistência onde a freqüência e a intensidade dos esforços deveriam estar, no mínimo, divididos entre formas alternativas de assistência, tais como: a prevenção, promoção e a manutenção da saúde, associadas à intervenção restauradora. 20 3.5 - Perfil Profissiográfico A FAPI propõe com o curso de Bacharelado em Fisioterapia, habilitar profissionais do mais alto nível, formando-os com o seguinte perfil: • Capaz de identificar as raízes epistemológicas das diferentes linhas de ação da Fisioterapia, desenvolvendo censo crítico em relação ao objeto, métodos, técnicas, procedimentos e campo de atuação; • Dotado do conhecimento teórico e prático da ação e intervenção por meio dos métodos, técnicas e procedimentos Fisioterapêuticos; • Capaz de compreender os mecanismos conceituais que possibilitam à Fisioterapia o caráter de área detentora de conhecimento científico promissor buscando a intervenção no contexto da saúde pública; • Portador da capacidade de expressão verbal e escrita; • Capaz de relacionar teoria e prática, denotando-as como indissociáveis para a sua prática profissional; • Portador de uma lógica filosófica e organização intelectual no sentido da busca incessante do aperfeiçoamento; • Capaz de assumir eticamente o compromisso de fazer uso do seu conhecimento para contribuir na transformação da realidade atual da saúde dentro dos parâmetros norteadores do seu campo de ação; • Portador da consciência da necessidade e importância de sua atuação junto à comunidade no sentido da preservação, manutenção e recuperação das condições ideais de preservando a qualidade de vida do cidadão; saúde biopsicossocial 21 • Capaz de compreender os diferentes níveis de intervenção profissional fisioterapêutica, atuando decente e adequadamente nos diversos campos de trabalho; • Dotado de uma postura profissional de investigação diante da realidade, desenvolvendo pesquisas na sua área de atuação, integrando-as com o conhecimento prático-teórico aplicado à sua ação; • Capaz de estar comprometido com o desenvolvimento de estratégias de atuação social e comunitária, respondendo à demanda das diversas camadas da população; • Portador da condição de interventor na área das ciências da saúde em sua área específica, nos diferentes níveis: primário, secundário e terciário; • Capaz de trabalhar em níveis de prevenção, promovendo a saúde dentro de uma esfera social ampla, atual e comunitária; • Portador da habilidade e ciente da necessidade de atuação em equipe multiprofissional, dimensionando sua ação profissional na relação com as demais ciências, com as quais a Fisioterapia mantêm interface; • Que busque, partindo de sua atuação prática, desenvolver mecanismos para avaliar, rever e reformular teorias e pressupostos conceituais, ampliando a compreensão e sistematização das teorias, métodos, técnicas e procedimentos da Fisioterapia. 3.6 - OBJETIVOS DO CURSO O curso de Fisioterapia da FAPI visa alcançar os seguintes objetivos: 22 3.6.1 - Objetivos Gerais • Propiciar ao aluno formação intelectual na área de Fisioterapia, favorecendo sua melhor atuação profissional nos diversos campos da saúde pública; • Desenvolver a consciência do compromisso social, da cidadania, no cumprimento do exercício profissional; • Capacitar o aluno para atuar no campo da Fisioterapia de forma a preservar os valores morais, éticos, cívicos e sociais, com vistas ao aperfeiçoamento da sociedade e à busca do bem-estar social; • Promover, através do engajamento de discentes e docentes, a prestação de serviços de Fisioterapia junto às necessidades da comunidade local, regional e nacional; • Oportunizar o fiel cumprimento do preceito constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, na área das ciências da saúde, em particular a Fisioterapia; • Propiciar ao aluno uma formação teórico-prática na área da Fisioterapia, que favoreça o desenvolvimento de uma visão crítica e o possibilite futuramente como profissional a intervir de forma adequada nos distintos campos de sua atividade profissional; • Gerar o comprometimento do futuro profissional da Fisioterapia com uma proposta de intervenção em saúde que permita a sua atuação em todos os níveis, primário, secundário e terciário; • Preparar o futuro Fisioterapeuta para lidar e atuar com as demandas sociais e comunitárias emergentes na saúde, educação e assistência social, conforme as diretrizes atuais; • Formar um profissional de Fisioterapia com um perfil de conhecimentos técnico-científicos que o possibilitem a atuar na área da saúde de maneira consciente que o torne capaz de reverter uma situação de dano à integridade biopsicossocial do indivíduo no contexto público e social; 23 • Criar um pólo de referência para todo o País, no sentido do oferecimento de profissionais de Fisioterapia do mais alto nível comprometidos com a real necessidade da nação. 3.6.2 - Objetivos Específicos • Colher, observar e interpretar dados para a construção de um diagnóstico dos distúrbios da cinético-funcional; • Identificar os distúrbios cinético-funcionais prevalentes; • Solicitar, executar, analisar e interpretar metodologicamente os devidos exames complementares no diagnóstico e controle evolutivo clínico da demanda cinéticofuncional; • Estabelecer níveis de disfunções e prognósticos fisioterápicos; • Elaborar a programação progressiva dos objetivos fisioterápicos; • Eleger e aplicar os recursos e técnicas mais adequados, com base no conhecimento das reações colaterais adversas previsíveis, inerentes à plena intervenção fisioterapêutica; • Decidir pela alta fisioterapêutica provisória ou definitiva; • Planejar, supervisionar e orientar intervenções fisioterapêuticas preventivas, curativas e de reabilitação, ou atenção de primeira, segunda e terceira ordem de saúde; • Encaminhar, com bases clínicas científicas, os pacientes/clientes para intervenções profissionais de competência específica; • Prestar consultorias na área específica; • Emitir laudos pareceres e atestados na área de sua competência; • Administrar serviços públicos ou privados na área de Saúde; • Participar de projetos e programas oficiais de saúde voltados à educação e à prevenção de demandas de saúde funcional e comunitária; • Ministrar aulas, conferências e palestras no campo da Fisioterapia e da saúde em geral; • Desenvolver e executar projetos científicos em saúde; • Identificar, quantificar e qualificar as intercorrências decorrentes de princípios 24 químicos, físicos e mecânicos que possam interferir positiva ou negativamente na saúde; • Identificar e sanear intercorrências na qualidade de vida e segurança da saúde; • Atuar multiprofissionalmente ou interprofissionalmente, com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e ética; • Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, biotecnologia e novas metodologias) no exercício da profissão. 25 4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 - Eixo Epistemológico O currículo pleno do Curso de Fisioterapia da FAPI se constitui, basicamente, no elenco de disciplinas e de seus respectivos conteúdos, fixados pelo Conselho Federal de Educação, por meio da Resolução n. º 04, de 28 de fevereiro de 1983, acrescido de um conjunto de disciplinas que vêm ao encontro à necessidade atual do profissional diante da realidade da situação da saúde pública de nosso país e das orientações contidas no Padrão Mínimo de Qualidade e Diretrizes Curriculares emanadas pela Comissão de Especialistas em Ensino de Fisioterapia do Ministério da Educação e Cultura - MEC. Partindo de uma ampla discussão entre o conjunto de professores, estes acréscimos de conteúdo e de disciplinas, vêm enriquecer o processo de formação do Fisioterapeuta, consoante a um exercício profissional competente e capaz, vindo assim, integrar perfeitamente a equipe de profissionais da saúde. Seguindo as orientações do Padrão Mínimo de Qualidade para Cursos de Fisioterapia, elaborado pela Comissão de Especialistas de Ensino de Fisioterapia e Terapia Ocupacional-CEEFTO, Secretaria de Educação Superior-SESu, do Ministério da Educação e Cultura, o nosso currículo encontra-se dividido em doze núcleos. Visando propiciar ao discente uma formação de Fisioterapeuta, compatível com a necessidade atual de mercado, as atividades de ensino articuladas com a pesquisa e a extensão buscam enriquecer o seu processo de formação. Entretanto, a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da FAPI está de acordo com os objetivos já especificados nesta proposta e com o perfil profissiográfico descrito anteriormente, norteando-se, portanto, pelos seguintes princípios: - Formação de um profissional generalista, com possibilidades de concentração em áreas de intervenção durante o curso e de especialização posterior. Isto significa permitir ao aluno, através das disciplinas elencadas no currículo, a aquisição integrada de atitudes e conhecimentos e a respectiva possibilidade de situá-las em contexto global, favorecendo uma visão crítica sobre o conhecimento adquirido e uma avaliação constante de sua respectiva atuação. Por 26 outro lado, estas mesmas disciplinas propiciam conteúdos programáticos e práticos que possibilitam um mínimo de aprofundamento nas áreas de intervenção do profissional Fisioterapeuta; - Formação de um profissional capaz de integrar teoria e prática e de reconhecê-las como produtos sociais indissolúveis tanto na construção do conhecimento como na atuação profissional. Isto implica em oferecer, desde cedo no curso, disciplinas que dêem uma boa fundamentação teórica, mas que incluam também conteúdos e experiências práticas, oferecendo ao aluno oportunidade para realizar trabalhos de campo, pequenas pesquisas, vivências relacionadas ao conteúdo estudado, etc; - Formação de um profissional capaz de situar a Fisioterapia, como ciência e como profissão, no conjunto de conhecimentos e práticas do curso, para e sobre o homem e sua doença. Isso implica em oferecer disciplinas que permitam não só um aprofundamento vertical dentro da Fisioterapia, como também e, necessariamente, alguma horizontalidade ditada pela interdisciplinaridade, de maneira a favorecer a interseção da Fisioterapia com as diferentes ciências, tanto no sentido epistemológico quanto no sentido da instrumentação profissional, principalmente na área das Ciências da Saúde. - Formação de um profissional não só capaz de corresponder às principais exigências atuais do mercado de trabalho, mas, principalmente, de buscar aperfeiçoamento constante para atender a tais exigências e de reconhecer e acompanhar aquelas que surgem à medida que ocorrem transformações da realidade social. Isto implica em oferecer disciplinas que garantam a integração de novas áreas de intervenção e em estimular, através dos seus respectivos conteúdos programáticos, uma postura inquiridora, ativa, criativa e dinâmica na solução de problemas concretos específicos da realidade biopsicossocial contemporânea da saúde da população. Coerentemente com os princípios anteriores, o currículo do Curso de Fisioterapia da FAPI permite uma flexibilidade tal que garanta a possibilidade de atualização constante de suas respectivas disciplinas e também a diversificação na formação dos profissionais, atendendo à variabilidade do mercado de trabalho e acompanhando as suas respectivas transformações ao longo dos anos. Finalmente, o currículo do Curso de Fisioterapia da FAPI prima pela consistência e pela integração das diferentes disciplinas, propiciando condições para 27 que o aprendizado se dê de maneira gradual e contínua. Isto implica em definir níveis de aprendizagem e em garantir uma seqüência das disciplinas, em termos de encadeamento consecutivo ao longo dos semestres. 4.2 - Estrutura Curricular 1o Semestre Anatomia Geral Antropologia e Sociologia Bioquímica Geral Embriologia e Genética Fundamentos da Teologia Histologia História e Fundamentos da Fisioterapia Microbiologia e Imunologia Prática Fisioterápica Assistida Socorros e Urgências LIBRAS – (Língua Brasileira de Sinais)- Disciplina Optativa I Biologia I (EAD) Português Instrumental I (EAD) Subtotal Total 60 20 60 40 20 60 40 60 60 40 40 40 60 600 T 20 20 40 40 20 40 40 40 20 20 20 40 60 420 P Semanal 40 03 01 20 03 02 01 20 03 02 20 03 40 03 20 02 20 02 02 03 180 30 2o Semestre Anatomia Específica Bioética Biofísica Farmacologia Fisiologia Geral Fisioterapia Preventiva Metodologia Científica Neuroanatomia Psicologia da Reabilitação Saúde Pública Biologia II (EAD) Português Instrumental II (EAD) Subtotal Total 60 40 40 60 60 40 40 60 60 40 40 60 600 T 20 40 20 40 40 40 40 20 60 40 40 60 460 P Semanal 40 03 02 20 02 20 03 20 03 02 02 40 03 03 02 02 03 140 30 28 3o Semestre Administração em Fisioterapia Cinesiologia Epidemiologia Clínica Fisiologia do Exercício Fisioterapia Geral I Hidroterapia Imaginologia Neurofisiologia Patologia Geral e de Sistemas Recursos Terapêuticos Manuais Informática (EAD) Inglês Instrumental (EAD) Subtotal Total 40 60 40 60 40 40 40 60 60 60 60 40 600 T 20 40 40 40 20 20 20 60 60 40 60 40 460 P Semanal 20 02 20 03 02 20 03 20 02 20 02 20 02 03 03 20 03 03 02 140 30 4o Semestre Avaliação Clínica Fisioterapêutica Biomecânica Cinesioterapia I Clínica Neurológica Adulto Clínica Neuropediátrica Clínica Uroginecológica Fisioterapia Geral II Ergonomia - Disciplina Optativa II Fisioterapia no Hospital Geral - Disciplina Optativa III Bioestatística (EAD) Biossegurança (EAD) Subtotal Total 80 60 100 60 40 40 60 40 20 60 40 600 T 20 40 40 40 40 20 20 20 20 60 40 360 P Semanal 60 04 20 03 60 05 20 03 02 20 02 40 03 20 02 01 03 02 240 30 5o Semestre Cinesioterapia II Clínica Cardiovascular Clínica Gerontológica Clínica Pneumológica Clínica Reumatológica Clínica Traumato-Ortopédica Fisioterapia Neurofuncional I (Pediatria) Fisioterapia Neurofuncional II (Adulto) Fisioterapia Uroginecológica Tecnologia Assistiva - Disciplina Optativa IV Total 80 60 40 60 40 60 40 60 40 20 40 60 600 T 20 60 40 40 40 40 20 40 20 20 40 60 440 P Semanal 60 04 03 02 20 03 02 20 03 20 02 20 03 20 02 01 02 03 160 30 Bases Nutricionais Aplicadas a Fisioterapia (EAD) Exames Laboratoriais e Meios Diagnósticos (EAD) Subtotal 29 6o Semestre Equoterapia Fisioterapia Cardiovascular Fisioterapia Dermatofuncional Fisioterapia Desportiva Fisioterapia em Pediatria Fisioterapia Gerontológica Fisioterapia Pneumológica Fisioterapia Reumatológica Fisioterapia Traumato-Ortopédica Órteses e Próteses Fisioterapia em Oncologia (EAD) Subtotal Total 40 60 40 40 60 60 60 40 60 40 60 40 600 T 20 40 20 40 60 40 40 20 40 40 60 40 460 P Semanal 20 02 20 03 20 02 02 03 20 03 20 03 20 02 20 03 02 03 02 140 30 7o Semestre Estágio Supervisionado I Trabalho de Conclusão de Curso Fisioterapia em Amputados (EAD) Psicomotricidade (EAD) Subtotal Total 440 40 60 60 600 T 40 60 60 160 P Semanal 440 22 02 03 03 440 30 8o Semestre Estágio Supervisionado II Fisioterapia em Neonatologia (EAD) Fisioterapia em Queimados (EAD) Subtotal Total 440 60 60 560 T 60 60 120 P Semanal 440 22 03 03 440 28 Fisioterapia nas Disfunções-Têmporo-Mandibulares (EAD) Resumo da Carga Horária (Horas) Teórica: 1960 Prática: 960 Estágio Supervisionado: 880 Atividades Complementares: 100 Optativas: 80 Semi-presenciais: 840 Total: 4820 4.3 - Núcleos Temáticos Consonante com a filosofia da Instituição e com o perfil profissiográfico descrito anteriormente, o currículo do Curso de Fisioterapia da FAPI está estruturado de maneira a oferecer ao aluno a oportunidade de acesso ao conhecimento nas várias áreas de atuação do Fisioterapeuta, quais sejam: área clínica, área hospitalar, 30 área preventiva e ergonômica, área educacional, área de pesquisa, área de saúde pública entre outras. Para cada uma destas áreas, a formação do aluno deve organizar-se em três níveis - nível teórico, nível de instrumentalização e nível profissionalizante, sendo que esses níveis devem-se articular no sentido de proporcionar o aproveitamento máximo do curso e formação integral ao aluno. Por sua vez, estes níveis agregam os núcleos temáticos que são formados pelo conjunto de disciplinas. NÚCLEO MORFOPATOLÓGICO Anatomia Geral Anatomia Específica Neuroanatomia Histologia Patologia Geral e de Sistemas NÚCLEO DE FISIOLOGIA HUMANA Bioquímica Geral Biofísica Microbiologia e Imunologia Fisiologia Geral Fisiologia do Exercício Neurofisiologia Psicomotricidade NÚCLEO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO Embriologia e Genética Biologia I Biologia II NÚCLEO DE FORMAÇÃO HUMANA Antropologia e Sociologia Bioética Fundamentos de Teologia LIBRAS – (Língua Brasileira de Sinais) 31 Português Instrumental I Português Instrumental II Inglês Instrumental Informática NÚCLEO DE EPIDEMIOLOGIA Saúde Pública Epidemiologia Clínica Socorros e Urgências Metodologia Científica Trabalho de Conclusão de Curso Biossegurança Bioestatística NÚCLEO DO MOVIMENTO HUMANO Cinesiologia Biomecânica Ergonomia NÚCLEO INTERDISCIPLINAR Psicologia da Reabilitação Farmacologia Administração em Fisioterapia Bases Nutricionais Aplicadas à Fisioterapia NÚCLEO DE BASES E RECURSOS FISIOTERÁPICOS História e Fundamentos de Fisioterapia Prática Fisioterápica Assistida Fisioterapia Geral I Fisioterapia Geral II Hidroterapia Cinesioterapia I Cinesioterapia II Recursos Terapêuticos Manuais 32 Órteses e Próteses Equoterapia Tecnologia Assistiva NÚCLEO DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Avaliação Clínica Fisioterapêutica Imaginologia Exames Laboratoriais e Meios Diagnósticos NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE CLÍNICO Clínica Cardiovascular Clínica Traumato-Ortopédica Clínica Neuropediátrica Clínica Neurológica Adulto Clínica Pneumológica Clínica Reumatológica Clínica Uroginecológica Clínica Gerontológica NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE FISIOTERAPÊUTICO Fisioterapia no Hospital Geral Fisioterapia Traumato-Ortopédica Fisioterapia Neurofuncional I (Pediatria) Fisioterapia Neurofuncional II (Adulto) Fisioterapia Cardiovascular Fisioterapia Preventiva Fisioterapia Pneumológica Fisioterapia Desportiva Fisioterapia Gerontológica Fisioterapia Uroginecológica Fisioterapia Reumatológica Fisioterapia Dermatofuncional Fisioterapia em Pediatria Fisioterapia nas Disfunções-Têmporo-Mandibulares 33 Fisioterapia em Oncologia Fisioterapia em Amputados Fisioterapia em Neonatologia Fisioterapia em Queimados NÚCLEO PRÁTICO PROFISSIONALIZANTE Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II O nível teórico é composto pelos seguintes núcleos temáticos: Fisiologia Humana, Morfopatológico, Epidemiologia e Genética Metodológico e e Evolução, Interdisciplinar. Formação O segundo Humana, ciclo, o de de Instrumentalização, formado pelos núcleos: Avaliação Fisioterapêutica, Bases e Recursos Fisioterapêuticos e Movimento Humano. O último nível, o profissionalizante, composto pelos núcleos Profissionalizante Fisioterapêutico e Prático Profissionalizante. No primeiro nível, o aluno tem oportunidade de conhecer as bases epistemológicas, as áreas básicas de conhecimento da Fisioterapia e seus respectivos fundamentos teóricos, bem como as áreas de interface. Estes conhecimentos vêm subsidiar o segundo nível, que é a instrumentalização deste aluno para a realização de atividades nas diferentes áreas de investigação e intervenção, bem como para a compreensão e conhecimento dos diferentes modelos, técnicas, métodos, procedimentos e instrumentos de investigação, diagnóstico e intervenção em Fisioterapia. Finalmente, o terceiro nível, o da profissionalização, permitiu ao aluno a utilização de seus instrumentos teóricos e práticos na atuação específica de sua formação enquanto Fisioterapeuta, através das disciplinas clínicas e práticas de intervenção, de pesquisa e do estágio supervisionado. O estágio supervisionado constitui parte essencial deste currículo. Ele é como ponte que liga a aprendizagem teórico/prática com uma atuação assistida no exercício da profissão. Sendo de grande relevância para a formação do Fisioterapeuta, o Estágio Supervisionado encontra se estruturado nos 02 últimos 34 semestres (sétimo e oitavo) perfazendo um total de 880 (oitocentos e oitenta horas), divididas em dez áreas específicas. O Estágio Supervisionado é dividido em Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II, sendo igualmente subdividido em seis áreas específicas: Fisioterapia Traumato-ortopédica e Reumatológica, Fisioterapia Neurológica Adulto, Fisioterapia Neurológica Infantil, Fisioterapia Cárdio-angio-respiratória, Fisioterapia em Clínica Médicae Fisioterapia Gerontológica. O Estágio Supervisionado caracterizado como Núcleo Prático Profissionalizante, é composto de áreas específicas, tendo cada qual um professor fisioterapeuta responsável, que acompanha um grupo de alunos orientando-os, ensinando-os e supervisionando-os no exercício e prática da Fisioterapia Supervisionada. A estes professores damos a denominação de ProfessoresSupervisores de Estágio. As atividades desenvolvidas nas áreas de estágio recebem sua fundamentalização teórica de forma sistematizada, em atividades teóricopráticas, de ensino e pesquisa culminando com o exercício da fisioterapia supervisionada. O aluno é obrigado a cursar todas as áreas do Estágio Supervisionado. Com a intenção de integração das áreas de estágio, evitando a dicotomização do conhecimento e exercício profissional, buscando a solução dos eventuais problemas que possam surgir, bem como também, mantendo o aprovisionamento das necessidades para o perfeito desenrolar das atividades do Estágio Supervisionado I e II, surge a presença de um professor Fisioterapeuta denominado “Coordenador de Estágio”. Visando a consolidação e busca de novas tecnologias aplicáveis ao exercício da Fisioterapia aliados à inovação e despertar do espírito crítico e científico nos alunos, foi estruturado e exigido dos mesmos a elaboração de um trabalho científico dentro da área, Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O Trabalho de Conclusão de Curso recebe subsídio em uma disciplina denominada “Trabalho de Conclusão de Curso I e II”, que é oferecida no sétimo e oitavo semestre, sendo que o mesmo é apresentado no oitavo semestre, a uma banca julgadora composta por professores da área específica. O aluno tem um professor do curso como orientador do seu trabalho de conclusão de curso, acompanhando-o desenvolvimento até a apresentação e defesa. e orientando-o durante todo o 35 Pretende-se, dessa forma, evidenciar mais a permanente necessidade de articulação efetiva entre referências teóricas e práticas devidamente assimiladas e desenvolvidas, num processo dialético científico extremamente fecundo e enriquecedor. O currículo pleno, no seu exato cumprimento, é complementado pela participação efetiva dos alunos em atividades complementares, congressos, seminários, encontros e cursos, promovidos não só pela FAPI, como por organismos de iniciativa particular e da área oficial. Estas atividades contam com o total apoio da FAPI que permanentemente orienta e estimula os alunos a participarem efetivamente. 36 5 - EMENTÁRIO 5.1 - 1º Semestre 5.1.1 - ANATOMIA GERAL EMENTA Oferecer conhecimentos teóricos e práticos, em anatomia humana, dos diversos sistemas orgânicos, descrevendo os aspectos morfológicos dos diversos órgãos e sistemas, abordando de modo detalhado a anatomia funcional dos sistemas esquelético, muscular, articular, circulatório, respiratório, digestório, uro-genital e reprodutor. Estes conhecimentos irão servir de embasamento na formação do profissional da área da saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos e divisões da Anatomia; - Métodos de estudo e de conservação em anatomia; - Planos e eixos do corpo humano; - Termos de posição e direção; - Osteologia em geral; - Estudo dos ossos do esqueleto humano; - Estudo dos ossos do esqueleto cefálico; - Junturas em geral; - Estudo das principais articulações do esqueleto humano; - Miologia em geral; - Estudo dos principais grupos musculares somáticos; - Sistema digestivo e glândulas anexas; - Sistema respiratório; - Angiologia geral: morfologia do coração e grandes vasos da base; - Principais artérias e veias do corpo humano; - Neurologia em geral; - Sistema nervoso central e periférico; - Sistema nervoso autônomo; - Sistema urinário; 37 - Sistema genital masculino e feminino. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de Anatomia humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São Paulo: Atheneu: 2002. GARDNER, ERNEST. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. WOLF-HEIDEGGERAtlas de Anatomia Humana.v.1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. 5.1.2 - ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA EMENTA O Homem na sociedade. Principais correntes de explicação da sociedade. Ideologia. Etnocentrismo. Político Neo-Liberal e Globalização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O Que é “Ser Humano”?; - A origem das culturas; - Os sistemas simbólicos e as trocas; - Trocas de palavras, bens e mulheres; - Homem e Sociedade: Natureza x cultura; - As noções de Regra e Valor; - O Universo das Trocas; - A Construção Social da Realidade: O Olhar, Magia, Religião, Senso Comum e Ciência; - O real e o imaginário; 38 - A Relação Saúde-doença: Sistemas médicos e terapias paralelas; - As relações médico-paciente; BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CLASTRES, P. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: Francisco Alves, 1978. GUERRIERO, S. Antropos e Psique. São Paulo: Olho D’água, 2000. Bibliografia Complementar ARANTES, A. A. O Que é Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, 1984. LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. RODRIGUES, J. C. Tabu do Corpo. São Paulo: Achiamé, 1986. 5.1.3 –BIOLOGIA I EMENTA Teoria Celular. Métodos de estudo das células. Células procarióticas e eucarióticas. Composição química da célula. Organização da célula eucariótica animal: núcleo e citoplasma; membrana plasmática; estudo dos componentes celulares citoplasmáticos - citoesqueleto, estruturas envolvidas na produção, armazenamento e secreção de substâncias. A Mitocôndria - produção de energia, DNAmt. O ciclo celular: a intérfase e as etapas da divisão celular. Doenças associadas às organelas celulares (EIM e outras). CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A célula; - A descoberta da célula; - Tamanho e forma das células; - Métodos de estudo da célula; - Células procarióticas X células eucarióticas; - Comparação entre uma célula procariótica e eucariótica; - Composição química aproximada de uma célula bacteriana e de uma célula animal; - Organização Celular; 39 - A membrana plasmática; - O citoplasma; - O núcleo da célula; - A mitocôndria e a produção de energia; - Os ribossomos e a síntese de proteínas; - O retículo endoplasmático granuloso e não-granuloso: síntese e transporte de macromoléculas; - O Complexo de Golgi – acabamento e armazenamento de substâncias; - Os lisossomos e a digestão celular; - Ciclo celular: intérfase e divisão celular – mitose e meiose; - Fundamentos do ciclo celular; - As fases do ciclo celular; - Controle do ciclo celular e câncer; - Texto: Aspectos modernos do ciclo celular. J. M. Amabis e G. R. Martho, Editora Moderna. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROBERTIS, E.M.F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar ALBERTS, A. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 40 5.1.4 - BIOQUÍMICA GERAL EMENTA A lógica molecular dos organismos vivos. Composição da água, do pH e tampões biológicos, aminoácidos, peptídeos e proteínas. Enzimas e co-enzimas. Vitaminas e nutrientes minerais. Lipídeos. Os carboidratos. Os Ácidos nucléicos. Bio-Energética. Digestão e absorção e lipídeos e carboidratos. Metabolismo de aminoácidos e ácidos nucléicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas; - Enzimas, Coenzimas e Vitaminas; - Lipídeos; - Carboidratos; - Glicogênese; - Glicogenólise; - Glicólise; - Ciclo de Krebs; - Cadeia Respiratória. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1999. VIEIRA, Enio Cardello; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002 Bibliografia Complementar CHAMPE, P. C.; HARNEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LEHNINGER, A. L. E e cols. Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. VOET, J. G.; PRAT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 41 5.1.5 - EMBRIOLOGIA E GENÉTICA EMENTA Estudo do material genético e suas funções: cromatina, cromossomos, DNA e genes. Compreensão de eventos centrais da genética na espécie humana: mecanismos da herança, alterações cromossômicas numéricas e estruturais, mutações gênicas, síndromes e malformações congênitas, e sua aplicação na área da saúde. Fecundação e formação do zigoto. Desenvolvimento embrionário humano: diferenciações celulares do embrião humano; a gastrulação, a neurulação e os derivados dos folhetos germinativos. Formação e desenvolvimento dos diversos tecidos humanos. Organogênese. Malformações de interesse para o profissional de fisioterapia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Material genético: cromatina, cromossomos, DNA e genes; - Duplicação, transcrição e tradução; - Cromossomos humanos: cariótipo; - Atividade prática: organizando um idiograma humano; - Alterações cromossômicas: numéricas e estruturais; - Mutações gênicas; - Fecundação, diferenciação celular inicial e implantação do embrião humano; - Desenvolvimento pós-implantacional: gastrulação e neurulação; - Dobramento do embrião humano, origem dos folhetos germinativos, derivados dos folhetos germinativos; - Origem e desenvolvimento do sistema respiratório; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema cardiovascular; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema esquelético; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema nervoso; alterações de interesse. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica 42 BORGES-OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. 1. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1982. JORDE, L.B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J.; WHITW, R.L. Genética Médica. Trad. da 3ª Edição Americana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 5.1.6 –FUNDAMENTOS DE TEOLOGIA EMENTA Esta disciplina pretende introduzir o aluno na área da Teologia, refletindo e aprofundando seus fundamentos: a Revelação e a Fé. Para isto, o curso trata dos seguintes temas: o ponto de partida: A Sagrada Escritura como fonte da Revelação; A fé, o ato de fé, seus condicionamentos, seus elementos, suas implicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I – Introdução à Teologia: - A Natureza da Teologia; - O Método da Teologia; - Discussão sobre o filme: “Patch Adams: O amor é contagioso”; - Leitura complementar : “Fazer Teologia” – Millard J. Erickson, pp. 15-25; - A Revelação Universal de Deus; - Leitura Complementar: “A Natureza de Deus” - Millard J. Erickson, pp.99-115; - A Natureza da Revelação; - Os meios de revelação geral; - Teologia Natural; - A Revelação geral e a responsabilidade Humana; - A Credibilidade da Palavra de Deus – Bíblia; 43 - Leitura Complementar: “A Obra Geradora de Deus: a Criação” Millard J. Erickson, pp.157-167; Unidade II – Deus, Cristo e O Homem: - Antropologia Teológica - Criação e Natureza Humana; - Fundamentados na visão integrada do ser humano, são estudadas as principais afirmações bíblico-teológicas a respeito da fé em Deus criador, do ser humano criado àimagem de Deus e do chamado "pecado original"; - Antropologia Teológica – A Vida da Graça; - LEITURA COMPLEMENTAR: “A PESSOA DE CRISTO”, Millard J. Erickson, pp.275-297; - Estuda-se primeiramente a iniciativa salvífica de Deus (oferta de graça). Em seguida, o acolhimento livre por parte do ser humano, que implica uma orientação fundamental de toda a vida para o amor e a luta pela justiça. Também são vistas as dimensões desta salvação acolhida: martirial, trinitária, experincial, universal e sóciocultural; - Implicações da vida em Cristo e por Cristo; - Leitura: Evangelho de João 15 (Bíblia Sagrada) – Chamado e Missão. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BÍBLIA SAGRADA: Revista e Atualizada. 2. ed.Barueri:Sociedade Bíblica do Brasil, 1993. ERICKSON; M. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1992. Bibliografia complementar DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2000. FRANKL, Victor E. A presença Ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis: Vozes, 1992. YANCEY, Philip; BRAND, Paul. A dádiva da dor.São Paulo: Vida Nova, 2005. 5.1.7 - HISTOLOGIA EMENTA 44 Introdução à Histologia. Visão básica dos quatro os tecidos que formam o organismo humano, principais sistemas e suas relações funcionais com ênfase ao sistema muscular-esquelético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Histologia - Célula Animal - Tecido Epitelial - Tecidos Conjuntivos - Tecido Muscular - Tecido Sanguíneo - Sistema Circulatório - Aparelho Respiratório BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. Bibliografia complementar BURKITT, H. G.; YOUNG B. HEATH J. W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1994. KERR, J. F. Atlas de Histologia Funcional. São Paulo: Artes Médicas, 2000. ROSS, Michael H.; ROMRELL, Lyan J. Histologia Texto e Atlas. 2. ed. Rio de Janeiro: Médica Panamericana, 1989. 5.1.8 - HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DE FISIOTERAPIA EMENTA Fundamenta os conceitos básicos da profissão, abordando aspectos e fundamentos da história da fisioterapia e reabilitação, seu objeto de estudo e trabalho, ética profissional e os campos e locais de atuação profissional e ainda da pesquisa na 45 área da reabilitação física, traçando um perfil global do profissional fisioterapeuta, preparando o acadêmico a um conhecimento prévio da sua futura atuação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito de Fisioterapia. Perfil do Fisioterapeuta. Formação profissional; - Reabilitação: definição, princípios básicos, trabalho em equipe; - História da Fisioterapia, Código de Ética, locais de atuação e recursos fisioterapêuticos; - Órgãos regulamentadores da profissão de fisioterapeuta; - Áreas de atuação do fisioterapeuta: Fisioterapia desportiva, preventiva, ortopédica, traumatológica, reumatológica, ginecológica, obstétrica, cardiológica, pneumológica, geriátrica, dermatofuncional, neurológica infantil e adulto. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ática, 1999. THOMSON, A.; SKINNER.A.; PIERCY.J. Fisioterapia de tidy. São Paulo: Santos. 1994. Bibliografia Complementar KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janiero: Guanabara-Koogan, 2007. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 5.1.9 – LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS) EMENTA 46 Surdez, fundamentos e história da libras e dos surdos em sociedade, legislação abrangente, definição da cultura e a identidade surda, o que são línguas de sinais e libras, parâmetros e aspectos linguísticos da libras, sinais e vocabulário da libras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Surdez: Principais causas que geram a Deficiência Auditiva. Tipos e Classificações da Surdez. Características pertinentes a cada Classificação de Perda Auditiva. O uso do Aparelho Auditivo e do Implante Coclear: Visão da Cultura Surda sobre seu uso e a importância do mesmo na comunicação e vida em sociedade por estas pessoas. - Cultura e Identidade Surda: A Cultura e Identidade Surda. A importância da Libras na vida e desenvolvimento do Surdo. História da vida do surdo em sociedade e suas Legislações no Brasil e no Mundo. - Libras e a Linguística: As Línguas de Sinais. Parâmetros e Aspectos Linguísticos da Libras. Tradução e Interpretação da Libras e Língua Portuguesa. - Sinais da Libras: Alfabeto Manual, Numerais, Identificação Pessoal, Cumprimentos, Calendário, Pessoas e Família, Pronomes, Corpo Humano, Higiene Pessoal, Prática de pequenos diálogos em contextos relacionados a saúde. - Filmes e Textos: “Meu nome é Rádio” (Fundamentos e Conceito de Inclusão Social); “A Música e o Silêncio” (Identidade e Cultura Surda); “O Milagre de Anne Sullivan” (A história de Ellen Keller, o deficiente no contexto familia X escola X comunidade); entre outros vídeos e textos relacionados aos conteúdos práticos e teóricos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. MOURA, M. C.; VERGAMINI, S. A. A.; CAMPOS, S. R. L. Educação para Surdos: Práticas e Perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008. 47 Bibliografia Complementar ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter: s.d. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O mundo do Surdo. São Paulo: Edusp, 2009. REIS, B. A. C.; SEGALA, S. R.Abc em Libras. São Paulo: Panda Books, 2009. 5.1.10–MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA EMENTA Células, órgãos, proteínas e peptídeos do sistema imunológico. Resposta celular e resposta humoral. Reações antígeno-anticorpo. Hipersensibilidades. Conceitos básicos sobre morfologia, citologia, fisiologia e genética de bactérias, fungos e vírus. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Morfologia bacteriana; - Citologia bacteriana; - Fisiologia Bacteriana; - Genética bacteriana; - Meios de cultura e Técnicas de semeadura; - Coloração Simples e Coloração de Gram; - Antibióticos; - Antibiograma; - Noções gerais sobre vírus; - Noções gerais sobre fungos; - Resposta imune inata e adaptativa; - Órgãos e Células do sistema imune; - Antígenos e Anticorpos; - Reações Antígeno-Anticorpo; - Resposta Imune Celular; - Resposta Imune Humoral; - Sistema Complemento; - Reações de Hipersensiibilidade; 48 - Auto-imunidade e imunodeficiências. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 5. ed. Elsevier, 2005. ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia.6. ed. São Paulo: Manole, 2003. Bibliografia Complementar CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia Básica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. PEAKMAN, M; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1999. SHARON, J. Imunologia Básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. 5.1.11 – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL I EMENTA Reflexão sobre o uso da língua. Oralidade/escrita. Leitura e estratégia de leitura: operações cognitivas e metacognitivas regulares para abordar o texto. Habilidades do leitor proficiente e não proficiente. Tipologia textual: características da narração, descrição e dissertação. Leitura e produção textual de gêneros discursivos específicos. Vícios e figuras de linguagem. Acentuação gráfica. Reforma ortográfica. Sintaxe de concordância. Revisão gramatical. A importância da leitura e da escrita em nossa vida. Leitura e análise de textos diversos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Processo de comunicação/ Uso social da língua; - Níveis de Linguagem/ Variação linguística/ Oralidade x escrita; - A importância da leitura em nossa vida; - Acentuação gráfica; - Reforma ortográfica; - Leitura de gêneros discursivas com características descritivas, narrativas e dissertativas; 49 - Vícios de linguagem; - Figuras de linguagem; - Revisão gramatical: dúvidas do dia a dia; - Concordância nominal e verbal; - Gêneros discursivos/ Leitura de textos específicos; - A importância da leitura em nossa vida. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2003. MESQUITA, R. M. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1998. Bibliografia Complementar BRITO, E. V. (org.). Escola e Mídia impressa: diferentes leituras. Taubaté-SP: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2004. CURI, S. M. Intertexto Escolar: Sobre Leitura, Aula e Redação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2001. 5.1.12 - PRÁTICA FISIOTERÁPICA ASSISTIDA EMENTA Estabelece o conhecimento teórico e prático da atuação do Fisioterapeuta na prática clínica, por meio da observação supervisionada, nas áreas de fisioterapia traumatológica, ortopédica e reumatológica, oportunizando ao acadêmico uma vivência da observação prática precoce, permitindo assim o início da inter-relação clínica com as disciplinas correspondentes ao seu período de estudo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos básicos da avaliação fisioterapêutica; - Mobilização passiva; 50 - Mobilização ativo-assistida; - Mobilização ativa livre; - Mobilização ativa resistida; - Agentes físicos; - Termoterapia; - Fototerapia; - Mecanoterapia; - Crioterapia; - Eletroterapia; - Mecanismo de lesão; BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos - fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole. 2005. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994. RODRIGUES, E. M.; GUIMARÃES, C.S. Manual de recursos fisioterapêuticos. São Paulo: Revinter, 1998. THOMSON, A.; SKINNER. A.; PIERCY. J. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos. 1994 5.1.13 - SOCORROS E URGÊNCIAS EMENTA Noções de primeiros socorros. Maneiras corretas de abordagem ao paciente nas diversas situações de urgência e emergência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos dos primeiros socorros; 51 - O Fisioterapeuta como socorrista, avaliação e interpretação dos sinais vitais; - Noções básicas do sistema respiratório e as lesões do tórax; - Noções básicas do sistema circulatório, sangramento e controle do sangramento; - O estado de choque, princípios, cuidados gerais e prevenção; - Suporte básico de vida, ventilação artificial; - Fratura, luxações e entorses e abordagem imediata; Traumatismo Crânio Encefálico; - Fraturas e luxações da coluna vertebral e abordagem de urgência; - Lesões abdominais; - Exposição ao calor e queimaduras; - Exposição ao frio. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica NORO, J.J. Manual de primeiros socorros. Atheneu São Paulo, 1999. SANTOS, R. R. Manual de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar BERGERON, J. D.; BIZJAK,G. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 1999. HART, T. H. Primeiros socorros para crianças: guia prático. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. SOUZA, L.V. Primeiros Socorros. Taubaté: Cabral, 1999. 52 5.2 - 2º SEMESTRE 5.2.1 - ANATOMIA ESPECÍFICA EMENTA Estudo dos aspectos anatômicos normais peculiares ao sistema músculoesquelético, abordando de modo detalhado a anatomia estrutural e funcional de músculos e ossos e suas características estáticas e dinâmicas normais, estudo dos aspectos morfológicos do sistema articular, abordando a anatomia funcional das articulações e suas características fisiológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Principais acidentes ósseos do membro superior e inferior; - Principais acidentes ósseos do esqueleto axial; -Principais articulações do corpo; -Miologia: principais músculos esqueléticos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São Paulo: Atheneu: 2002. GARDNER, ERNEST. Anatomia: estudo regional do corpo humano. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1988. WOLF-HEIDEGGERAtlas de Anatomia Humana.v.1, 2. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. 53 5.2.2 - BIOÉTICA EMENTA Estabelece a fundamentação etimológica e conceitual da moral e da ética. Analisa o desenvolvimento histórico e da Ética, realizando uma reflexão e pesquisa de problemas éticos contemporâneos, particularmente aqueles pertinentes à atuação do profissional em fisioterapia, procurando abordar os principais temas bioéticos e promover um maior senso crítico quanto aos temas estudados. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Definição de valores, moral, ética, bioética e relação com ética; - Código de ética do fisioterapeuta; - Pesquisa com animais e seres humanos, Células tronco; - Clonagem humana; - Bioética e direitos humanos; - Aspectos bioéticos da confidencialidade e privacidade; - Biossegurança e transgênicos;relação médico e paciente; - Bioética e religiões; - Bioética e transplantes; - Reprodução assistida, Aborto; - Eutanásia e o final da vida. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE. Problemas atuais de Bioética. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2002. SEGRE, Marco; COHEN, Claudio. Bioética. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2002. Bibliografia Complementar DURAND, Guy. Introdução Geral a Bioética. São Paulo: Loyola, 2003 RIOS, André Rangel e col. Bioética no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e tempo, 1999. VALLS, Álvaro. O Que É Ética. 9. ed.São Paulo: Brasiliense, 2003. 54 5.2.3 - BIOFÍSICA EMENTA Estabelece os fundamentos dos sistemas físicos do corpo humano com interações com os tecidos biológicos e os recursos físicos utilizados na prática fisioterapêutica, através da inter-relação dos conhecimentos fundamentais da biofísica e dos fenômenos biológicos com bases biofísicas aplicados aos meios físicos empregados pelo acadêmico na sua formação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Biofísica; - Estruturas moleculares; - Estruturas supramoleculares; - Água e soluções; - Bioeletrogênese; - Biotermologia; - Biofísica do ultra-som; - Potencial de ação de células cardíacas; - Biofísica do sistema respiratório e respiratório. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. HEINEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Ateneu, 2005. Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. M.Curso de física básica. 4. ed.São Paulo: Edgard Blucher, 2003. OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C.Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986. RODRÍGUEZ, E. M.; GUIMARÃES, C. Fisioterapêutico.Rio de Janeiro: Revinter, 1998. S. Manual de Recursos 55 5.2.4 –BIOLOGIA II EMENTA A partir do conhecimento básico das estruturas das células eucarióticas, o conhecimento refinado da ultra-estrutura celular e de suas funções possibilitará ao profissional da saúde compreender a etiologia de diversas doenças decorrentes do mau funcionamento das organelas celulares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Transporte através da membrana; - Junções celulares; - Comunicação celular; - Matriz extracelular; - Diferenciação celular; - Doenças associadas às organelas celulares. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROBERTIS, E. M. F. de. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Bibliografia Complementar ALBERTS, A. Fundamentos da Biologia Celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. LODISH, H. et al. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. EMBRIOLOGIA HUMANA EMENTA 56 Fecundação e formação do zigoto. Desenvolvimento embrionário humano: diferenciações celulares do embrião humano, a gastrulação, a neurulação e os derivados dos folhetos germinativos. Formação e desenvolvimento dos diversos tecidos humanos. Organogênese. Malformações de interesse para o profissional de fisioterapia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fecundação, diferenciação celular inicial e implantação do embrião humano; - Desenvolvimento pós-implantacional: gastrulação e neurulação; - Dobramento do embrião humano, origem dos folhetos germinativos, derivados dos folhetos germinativos; - Origem e desenvolvimento do sistema respiratório; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema cardiovascular; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema esquelético; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema muscular; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento dos membros; alterações de interesse; - Origem e desenvolvimento do sistema nervoso; alterações de interesse. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. Bibliografia Complementar CARLSON, B. M. Embriología Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996. MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 1998. MOORE, K. L. Fundamentos de Embriologia Humana. São Paulo: Manole, 1990. 57 5.2.5 –FARMACOLOGIA EMENTA Noções gerais de Farmacocinética e farmacodinâmica. Vias de administração de Drogas. Índices Farmacológicos. Anti-hipertensivos. Anti-inflamatórios hormonais e não hormonais. Opióides. Uso Abusivo de Drogas. Antipsicóticos. Anticonvulsivantes. Antidepressivos e Lítio. Hipnóticos e Sedativos. Uso racional dos Antimicrobianos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Vias de administração de fármacos; - Farmacocinética; - Farmacodinâmica - mecanismos gerais de ação dos fármacos; - Farmacologia do sistema nervoso autônomo adrenérgico; - Farmacologia do sistema cardiovascular; - Farmacologia do Sistema Nervoso Central; - Uso abusivo de drogas. Tolerância e dependência; - Neurolépticos; - Antidepressivos; - Hipnóticos e ansiolíticos; - Anticonvulsivantes; - Farmacologia da Dor; - Antiinflamatórios não hormonais; - Antiinflamatórios hormonais; - Opióides; - Uso racional de antimicrobianos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica HARDMAN J. G.; GOODMAN-GILMAN, A.; LIMBIRD, L.Goodman & Gilman’s - As bases farmacológicas da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia.5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2003. Bibliografia Complementar 58 GUYTON, A. C.; HALL, J. E. H. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. KATZUNG, B.Farmacologia Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. KOROLKOVAS, A.; BURCKHALTER, J. H. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. 5.2.6 – FISIOLOGIA GERAL EMENTA Introdução à Fisiologia Humana. Destacar conceitos de homeostasia; integração dos sistemas fisiológicos, mecanismos químicos e reguladores, noções gerais da fisiologia dos aparelhos e sistemas: cardiovascular, respiratório, urinário, digestivo e endócrino. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Homeostase; - Fisiologia do músculo esquelético; - Placa motora e músculo liso; - Fisiologia do sistema cardiovascular: fisiologia do músculo cardíaco; - Ciclo e débito cardíaco; - Mecanismo de controle da circulação periférica; - Mecanismo de controle da Pressão arterial a curto e longo prazo; - Introdução ao sistema respiratório; - Mecânica respiratória e ventilação pulmonar; - Trocas gasosas, regulação e monitoração da respiração; - Fisiologia do sistema renal; - Fisiologia do sistema digestório: digestão e absorção; - Fisiologia do sistema endócrino – Hipotálamo e Hipófise; - Tireóide e paratireóide; - Pâncreas e Adrenal; - Sistema reprodutor masculino e Feminino. 59 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. Bibliografia Complementar BERNE, Robert M. e cols. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Fisiologia.4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 5.2.7. - FISIOTERAPIA PREVENTIVA EMENTA Aborda o conhecimento científico das diversas formas de atuação preventiva do fisioterapeuta junto à Saúde Pública, nos diversos níveis de atenção à saúde e junto à sociedade, de uma forma geral. Busca desenvolver fundamentos gerais para aplicação da fisioterapia em saúde comunitária tendo como referência o perfil epidemiológico local, regional e nacional das políticas de saúde vigentes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do Programa. Introdução à Fisioterapia Preventiva; - Fisioterapia Preventiva em escaras; - Fisioterapia Preventiva em osteoporose; - Fisioterapia Preventiva em queimados; - Fisioterapia Preventiva em técnicas de transferências; - Fisioterapia Preventiva em Diabetes Mellitus; - Fisioterapia Preventiva nos Períodos de Pré e Pós cirurgia cardíaca; - Fisioterapia Preventiva em Hanseníase; - Fisioterapia Preventiva em Neuropediatria; - Fisioterapia Preventiva em Pneumologia; - Fisioterapia Preventiva em Amputados; 60 - Fisioterapia Preventiva na incontinência urinária; - Fisioterapia Preventiva na Saúde da Criança – postura escolar. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva Fundamentos e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. Bibliografia Complementar LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. PIERSON, Frank M. Princípios e Técnicas de Cuidados com o Paciente. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 5.1.8 - METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Trata do histórico do método científico; dos métodos e técnicas de pesquisa; dos tipos de pesquisa; das fases de elaboração de uma pesquisa e da comunicação da pesquisa no que se refere a sua estrutura, forma e conteúdo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - O histórico do Método Científico (Conhecimento Empírico, Conhecimento Científico, Conhecimento Filosófico, Conhecimento Teológico); - O Método e Técnicas de Pesquisa (O método, As técnicas de observação, experimentação, indução, dedução, inferência, análise e síntese e elementos da estatística, Técnicas de coleta de dados: entrevistas, questionário e formulários); - Pesquisa em Bases de Dados Eletrônicas; - Tipos de Pesquisa (Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Descritiva, Pesquisa Experimental, Estudos Exploratórios); 61 - Fases da Elaboração de Pesquisa (Escolha do Tema, Formulação do Problema de Pesquisa, Estudos Exploratórios, Coleta e análise de dados: leitura e processo de leitura); - Comunicação da Pesquisa (Elementos Pré Textuais, Elementos Textuais, Elementos de Apoio, Elementos Pós Textuais). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografia Complementar LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. LOPES-ROSSI, M. A. G. Gêneros discursivos no ensino de leitura e produção de textos. Taubaté: Cabral, 2002. MÁTTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 5.2.9 - NEUROANATOMIA EMENTA Estudo da estrutura interna e externa do Sistema Nervoso Central e Periférico Humano. Capacitação do aluno à compreensão da morfologia e funcionamento deste sistema e suas correlações com outros sistemas, aparelhos e órgãos. Inclusão da função do controle sensório-motor. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Neuroanatomia, Filogênese, Ontogênese e Organização Geral do Sistema Nervoso Central (SNC); - Anatomia Macroscópica da Medula Espinhal e do Tronco Encefálico; 62 - Anatomia Macroscópica do Cerebelo e do Cérebro, Meninges, líquor e vascularização cerebral; - Nervos espinhais e cranianos; - Sistema Nervoso Autônomo; - Estrutura da Medula Espinhal; - Estrutura do Tronco Encefálico; - Reflexos e considerações anátomo-clínicas da medula e do tronco; - Formação Reticular, Cerebelo, Hipotálamo, Tálamo, Epitálamo e Subtálamo; - Núcleos da Base, Cortex Cerebral, Sistema Límbico; - Grande Vias Aferentes e Eferentes. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2002. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. São Paulo, Atheneu, 1997. Bibliografia Complementar DI DIO, Liberato J. A. Tratado de Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. v. 1, 2. São Paulo: Atheneu, 2002. GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 20. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. 5.2.10 – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL II EMENTA Confecção de textos com objetivos e público-alvo definidos. Organização do texto: coesão/coerência/paralelismo/ambigüidade/legibilidade textual. Parágrafo padrão. Organização e desenvolvimento do parágrafo. Sintaxe de regência e crase. Colocação pronominal. Revisão gramatical dúvidas do dia-a-dia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Parágrafo padrão; 63 - Organização e desenvolvimento do parágrafo; - Pontuação; - Colocação pronominal; - Coesão e coerência textual; - Leitura e análise de textos; - Sintaxe de regência; - Legibilidade textual; - Paralelismo/ ambigüidade; - Crase; - Gêneros discursivos: cartas oficiais; - Leitura e análise de textos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MESQUITA, R. M.Gramática da Língua Portuguesa.São Paulo: Saraiva, 1998. PLATÃO; FIORIN. Para Entender o Texto. leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. Bibliografia Complementar CURI,S.M. Intertexto Escolar: sobre leitura, aula e redação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1998. BRITO,E.V. (ORG.). Escola e mídia impressa: diferentes leituras. Taubaté: Cabral, 2004. KOCH, INGEDORE VILLAÇA; TRAVAGLIA, LUÍS CARLOS. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2001. 5.2.11 - PSICOLOGIA DA REABILITAÇÃO EMENTA Desenvolvimento humano. Desenvolvimento psicomotor. Desenvolvimento cognitivo. Desenvolvimento e Imagem Corporal. Desenvolvimento humano e Reabilitação Psicológica. Função do Psicólogo na equipe de reabilitação profissional (abordagem interdisciplinar). 64 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimento Humano: desenvolvimento bio-psico-social, fundação do psiquismo, a constituição do corpo somático erogeneizado, desenvolvimento psicomotor, desenvolvimento social, estrutura e base da personalidade/identidade, contextualização e historicização do paciente; - O corpo Psicossomático: concepção geral de psicossomática: histórico sobre o dualismo entre mente x corpo (de Sócrates à atualidade), a função especular humana: espelho e pessoa, imagem corporal e o funcionamento somático: corpo imaginário e real do corpo, o psiquismo e a doença (psico) somática, a linguagem do corpo, o corpo enquanto joguete da mente; - Ansiedade. Medo. Dor: a ansiedade na criança e suas repercussões somáticas, a pele enquanto envelope narcísico e sua função de imagem estabilizadora, sensação/percepção/memória, limiares de sensação; - Vínculo e Preservação Necessária: o fisioterapeuta e seu paciente, fator interpessoal, envolvimento-empatia-distância necessária, comprometimento – “relatividade” emocional; - Desenvolvimento da Aceitação da Adversidade, motivação interna, (re)criar a partir das próprias descobertas, isolamento/negação darealidade/identificação/regressão/projeção, sublimação, o contexto sócio-familiar, relação doença-sociedade; - Equipe Multidisciplinar, comportamento na organização, trabalho em equipe (médico / T.º/ psicólogo / etc.), papel emocional em equipe. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MARINHO, Ana Paula. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Atheneu, 2004. MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Bibliografia Complementar COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 1995. CORIA-SABINI, M. A. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2001. TURATO, E. R. Psicologia da Saúde: estudos clínicos-qualitativos. Taubaté: Cabral editora, 2003. 65 5.2.12 - SAÚDE PÚBLICA EMENTA Aborda os aspectos sócio-econômicos e culturais envolvidos na dinâmica do processo saúde doença, os principais mecanismos de transmissão das doenças e as atividades profiláticas que visam a manutenção das condições de saúde, permitindo ao acadêmico a percepção do contexto real dos campos de atuação em nossa realidade social e seu papel como promotor da saúde pública, através de subsídios para a análise e reflexão sobre o papel do fisioterapeuta como agente de intervenção nas condições de saúde do indivíduo, família e comunidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos de saúde e doença / conceitos de saúde publica; - Epidemiologia, história natural e prevenção de doenças; - Classificação das medidas preventivas; - Indicadores de saúde; - Mortalidade/morbidade; - Fecundidade; - Serviço de saúde; - Cultura do lixo; - Vigilância epidemiológica; - Doenças infecciosas e não infecciosas; - Saneamento básico de saúde PSF/SUS; - Fisioterapia e saúde pública. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003. ELIAS, Paulo E.; CORN, Amélia. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar FOROTTINI, Oswaldo P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas, 1996. 66 PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1995. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 67 5.3 - 3º SEMESTRE 5.3.1 - ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA EMENTA Teoria geral da administração. Aspectos Históricos da Administração. Aspectos Organizacionais de uma Empresa. Interligação Departamental e suas funções. Liderança e administração de pessoal. Aspectos Contábeis/Financeiro. Novas Tecnologias em Administração. O fisioterapeuta administrador. Elaboração de projeto para estruturar o serviço de Fisioterapia. Exigências legais do CREFITO e legalização junto aos órgãos públicos; escolha do melhor local. Integração da equipe multiprofissional da saúde. Organização funcional dos setores. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação da disciplina / Bibliografia / Avaliação; - Conceitos sobre deficiências e deficientes; - Noções de acessibilidade; - Acessibilidade ao meio físico (Entraves); - Identificação dos Entraves; - Estatuto do deficiente; - Montagem de um serviço de fisioterapia; - Manual do serviço de fisioterapia; - Elementos básicos administrativos; - Orçamento do serviço; - Referencial de Honorários Fisioterapeuticos; - Gestão e Empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. IntroduçãoaTeoria Geral da Administração. 6. ed. Campus, 2001. REBELATTO, J. R.; BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil. 2. ed.São Paulo: 1999. Bibliografia Complementar 68 COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DO REFERENCIAL DE HONORÁRIOS FISIOTERAPÊUTICOS. Referencial Nacional de Honorários Fisioterapêuticos. São Paulo: Edição, 1998. MINGRONE, Sérgio. Administração em Fisioterapia. São Paulo: VP Editor, 1979. Perfil de Negócios – Clínica de Fisioterapia/Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empreseas. Fortaleza: SEBRAE, 1996. 5.3.2. CINESIOLOGIA EMENTA Estabelece os fundamentos teóricos e práticos dos movimentos dos segmentos corporais humanos e suas diversas manifestações, por meio da relação sensóriomotora. Realiza a análise anátomo-funcional dos movimentos normais do corpo humano, reconhecendo as estruturas e funções do sistema mio-ósteo-articular, os movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos e fundamentos da Cinesiologia; Osteocinemática e artrocinemática; - Planos e eixos anatômicos, posições, linhas, graus de liberdade, descrição do movimento; - Noções básicas de cinesiologia clínica aplicada ao movimento humano; - Alavancas, torque, peso, equilíbrio e centro de gravidade aplicada a cinesiologia; Ação muscular: princípioscinesiológicos; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do complexo do ombro - complexo do cotovelo; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do antebraço e punho; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do punho e mão; - Tipos de Preensão Palmar; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do quadril e região pélvica; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular da região do joelho; - Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do tornozelo e pé; -Análise da fisiologia óssea, articular e muscular do pescoço e coluna vertebral; - Estudos da marcha e deambulação; 69 - A postura humana BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ENOKA, R. M. BasesNeuromecânicas da Cinesiologia. 4. ed.São Paulo: Manole, 2000. KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. 5. ed. v. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. Bibliografia complementar NORDIN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Músculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. PERRY, J. Análise de Marcha. 1. ed. São Paulo: Manole, 2005. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. 5.3.3 - EPIDEMIOLOGIA CLÍNICA EMENTA Estabelece o conhecimento dos métodos epidemiológicos de pesquisa científica utilizando os princípios de investigação em ciências da saúde. Descreve a história dos modelos explicativos do processo saúde-doença na população, o estudo deste processo e a sua aplicação no planejamento, execução e avaliação de ações de saúde. Estuda a metodologia epidemiológica, a epidemiologia descritiva e analítica. Aborda a estrutura epidemiológica, assim como os fatores de risco relacionado às doenças infecciosas e não infecciosas, vigilância epidemiológica e vigilância em saúde, pertinentes à atuação do fisioterapeuta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos básicos de Epidemiologia; - Objetivos e Aplicações da Epidemiologia; - Indicadores básicos de saúde; - Níveis de prevenção em saúde; - Epidemiologia descritiva; 70 - Epidemiologia analítica; - Princípios de análise epidemiológica; - Vigilância Epidemiológica. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica PEREIRA, M. G. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1995. ROUQUAYROL M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. Bibliografia Complementar FORATTINI, O. P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Artes Médicas. 1996. FRANCO, J. L.; PASSOS, A. D. C. Fundamentos da Epidemiologia. São Paulo: Manole, 2005. GORDIS, L. & ESPANHA, C. A. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro. Editora Revinter. 2003. 5.3.4 - FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO EMENTA Trata do funcionamento dos órgãos e sistemas do corpo humano sob esforço em diferentes ambientes e circunstâncias, assim como os processos de recuperação e estabilização orgânica. Mostra as adaptações agudas e crônicas durante o exercício desenvolvidas pelos diversos sistemas envolvidos e fundamenta os aspectos práticos do exercício físico especial aplicados no processo de reabilitação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Sistema Energético: Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Vitaminas, Minerais e Água; - Transferência de Energia no Exercício; - Medidas de Consumo de Energia Humana; - Medidas de Energia Humana durante o Repouso e a Atividade Física; - Dispêndio de Energia Durante a Marcha, o Trote, a Corrida e a Natação; - Estrutura e Função Pulmonar; 71 - Permuta e Transporte dos Gases; - Sistema Cardiovascular; - Regulação e Integração Cardiovasculares; - Músculo Esquelético: Estrutura e Função; - Controle Neural do Movimento Humano; - Sistema Endócrino: Respostas Agudas e Crônicas ao Exercício. -Treinamento para Potência Anaeróbia e Aeróbia e Over Training; - Treinamento de Força Muscular e Over Training - Exercícios na Obesidade, Hipertensão e Diabetes; - Exercício e o Envelhecimento Bem-Sucedido; - Fisiologia do Exercício e a Reabilitação Cardíaca; - Fisiologia do Exercício e a Reabilitação Pulmonar. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2003. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício – Guia do estudante: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3. ed.v. 1, 2. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar FARDY, Paul S; YANOWITZ, Frank G.; WILSON Philip K. Reabilitação Cardiovascular: aptidão física do adulto e teste de esforço. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. RODRIGUES, Sérgio L. Reabilitação Pulmonar: conceitos básicos. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004. THOMPSON, Paul D. Exercício e a Cardiologia no Esporte. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004. 5.3.5 - FISIOTERAPIA GERAL I EMENTA 72 Desenvolve o conhecimento teórico e prático dos métodos e técnicas fototerápicos, termoterápicos e crioterápicos utilizados como recursos de tratamento na prática clínica fisioterapêutica, correlacionando essas abordagens com os aspectos de prescrição, aplicação, cuidados e precauções, indicações e contra-indicações específicas de cada técnica empregada no processo terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Meios físicos utilizados no processo de reabilitação; - Variáveis físicas dos agentes físicos - Mecanismo de controle de temperatura corporal – Termorregulação; - Fases de reparação tecidual/ Inflamação; - Termoterapia superficial; - Termoterapia profunda; - Fototerapia; - Crioterapia; - Mecanoterapia. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica KITCHEN, S. B. Eletroterapia – Pratica Baseada em Evidências.2. ed. São Paulo: Manole, 2003. LOW, John, REED, Ann. Eletroterapia Explicada – Princípios e Prática. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar KNIGHT, Knneth L. Crioterapia no Tratamento das Lesões Esportivas. São Paulo: Manole, 2000. MACHADO, C.M. Eletrotermoterapia prática. 2.ed. São Paulo: Pancast, 1991. RODRIGUES, E.; GUIMARÃES, C. S. Manual de Recursos Fisioterapeuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. 5.3.6 - HIDROTERAPIA EMENTA 73 História. Estudo e discussão da utilização da água e suas propriedades como agente terapêutico. Discussão sobre o valor terapêutico, efeitos fisiológicos, indicações e contra-indicações, e a prática na utilização de métodos e técnicas para hidrotermoterapia, hidromassagem, hidrocinesioterapia, balneoterapia e talassoterapia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à hidroterapia: Histórico da reabilitação aquática; - Propriedades físicas da água: efeitos fisiológicos da imersão e efeitos terapêuticos da imersão; - Tipos de piscina terapêutica, adaptações e equipamentos utilizados. Adaptações do fisioterapeuta à piscina e ao paciente; - Hidroterapia nas patologias músculo esqueléticas e reumatológicas das extremidades; - Hidroterapia nas patologias da coluna vertebral e na reabilitação postural; - Hidroterapia nas patologias neurológicas; - Hidroterapia na gestação; - Métodos Watsu e Bad Ragaz; - Turbilhão: conceito, técnicas, indicações e contra-indicações. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação Aquática. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. SKINNER, A. J. Thompson. Exercícios Aquáticos na Água. 3. ed. São Paulo: Manole, 1998. Bibliografia complementar CASE, A. Condicionamento Físico na Água. São Paulo: Manole, 1998. KATZ, J. Exercícios Aquáticos na Gravidez. São Paulo: Manole, 1999. MARQUES, M. Hidroginástica – Exercícios Comentados. São Paulo, 1999. 74 5.3.7 - IMAGINOLOGIA EMENTA Desenvolve as bases físicas e morfofuncionais para o diagnóstico, através de imagens, buscando o conhecimento das técnicas radiológicas, sua interpretação e aplicação na prática clínica. Aborda a imagenologia convencional e métodos especiais de diagnostico por imagem dos sistemas ósteo-articular, cardio-vascular, respiratório e nervoso. Busca o conhecimento teórico e prático dos diversos métodos de diagnóstico por imagem tornando os discentes capacitados a analisar e compreender os vários tipos de imagens e suas relações com as patologias de todas as idades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Histórico do uso de imagem; - Princípios físicos da formação da imagem; - Técnicas de aquisição; - Radiografia simples; - Radiografia patológica do sistema músculo-esquelético - Radiografia patológica do sistema cardio-respiratório - Radiografia patológica do sistema nervoso - Tomografia Computadorizada; - Ressonância Magnética Nuclear; - Noções de Densitometria Óssea, Ultra-Som e Medicina Nuclear. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. SUTTON, D. Radiologia e Imaginologia. 7. ed. São Paulo: Manole, 2006. Bibliografia Complementar ATLAS, S. Ressonância Magnética do Cérebro e da Coluna Vertebral. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. KOCH, Hilton Augusto; RIBEIRO, Eliana Claudia; TONOMURA, Elise Tchie. Radiologia na Formação do Médico Geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. 75 NOVELLINE, Robert A. Fundamentos da Radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. 5.3.8 –INFORMÁTICA EMENTA História, conceito e aplicações do computador, hardware de um computador: CPU, memórias e dispositivos de entrada e saída. Rede de computadores. Organização das informações em um computador: diretório, pastas e arquivos.Conceitos de bit ebyte. Conceito de software. Softwares aplicativos: editores de textos, planilhas eletrônicas, criação de desenho, elaboração de apresentações, navegação na internet. Definição e exemplos de softwares educacionais. Internet: histórico, alternativa de ação pedagógica, pesquisas, laboratórios virtuais, sites educacionais e de artigos científicos. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em ensino a distancia: ATutor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - A História, conceito e aplicações do computador. - Computador: Funcionamento e componentes -Hardware: configuração básica de um computador, unidade central de processamento (CPU), memória, dispositivos de entrada e saída (E/S), meios de armazenamento, rede de computadores, organização das informações em um computador; diretório, pastas e arquivos, conceitos de bit e byte, software, conceitos básicos, categorias de software, sistema operacional. - Antivírus, compactador, corretor de erros, etc. - Operações básicas: examinar diretório de um disco, listar, copiar e apagar arquivos, abrir e fechar janelas, executar programas, criar e apagar diretórios, etc. - Softwares aplicativos e educacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas, criação de desenhos, elaboração de apresentações, navegação na internet, prática em softwares aplicativos, definição e exemplos de softwares educacionais, prática em softwares educacionais, internet, histórico, como funciona e como se conectar, alternativa de ação pedagógica, pesquisas, laboratórios virtuais, sites educacionais e 76 de artigos científicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) em ensino a distância: ATutor, moodle, etc, pesquisa de texto sobre os benefícios da Informática na área de Fisioterapia, pesquisas de sites na área de fisioterapia. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica TOLÊDO, J.H.D.; LÓPEZ, O.C. Informática Aplicada à Educação. Palhoça: Unisul Virtual, 2007. CANDAU, D.; DOHERTY,J.;YOST,J. Intel Educação para o futuro. Versão 4.1.1. EUA: Intel Corporation, 2004. ATutor," Ambiente de Ensino a Ditância ATUTOR ", Disponível em : ., http://www.atutor.ca/, Acesso em: 19/01/2011. Bibliografia Complementar MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 5.3.9 – INGLÊS INSTRUMENTAL EMENTA Técnicas de leitura específicas da área de conhecimentos sistêmicos e organização textual. Organização e compreensão na construção de textos na língua inglesa, estudo dos termos técnicos relacionados ao curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Como esta o seu Inglês? Conscientização de leitura em língua inglesa. - Verbo Be – Present Simple. - Verbo There Be– Present Simple. - Tempo verbal – Present Simple. - Adverbs of Frequency. - Tempo Verbal – Present Progressive. 77 - Some, Any & No. - Tempo Verbal – Past Simple. - Tempo Verbal – Past Progressive / Past Simple X Past Progressive. - Tempo Verbal – Future Forms (Will / Going to / Present Progressive as Future). BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ALVES, E. Novo dicionário médico ilustrado: inglês-português. São Paulo: Atheneu, 2004. COLLINS, P. H. Dictionary of Medicine. 30. ed. Cambridge: Peter Collins Publishing, 2000. Bibliografia Complementar ALBERT, Daniel M. Dicionário médico ilustrado dorland: inglês/português. São Paulo: Manole: 1999. HORNBY, A.S. Oxford Advanced Learners Dictionary. 6. ed. Oxford: Oxford University Press, 2000 MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulo I. São Paulo: TextoNovo, 2000 5.3.10 - NEUROFISIOLOGIA EMENTA Organização geral do Sistema Nervoso. Neuroplasticidade. Desenvolvimento do sistema nervoso. Sistema nervoso somatosensorial. Sensações somáticas. Aplicações clínicas. Sistema nervoso autonômico. Sistema motor. Distúrbios clínicos do sistema motor. Região medular. Nervos cranianos. Tronco encefálico. Sistemas auditivos, vestibular e visual. Cérebro. Sinais de lesão dos sistemas cerebrais. Sistemas de suporte: suprimento sanguíneo e LCR. Distúrbios orgânicos da consciência. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao estudo da neurociência; - Propriedades elétricas e químicas das células do sistema nervoso; 78 - Sinapses e transmissão sináptica; - Desenvolvimento do sistema nervoso; - Sistema nervoso somato-sensorial; - Sistema nervoso autonômico; - Controle motor; - Região medular, reflexos e automatismos; - Sistema piramidal e extrapiramidal; - Tronco encefálico; - Cerebelo; - Nervos cranianos; - Sistema límbico. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LUNDY-EKMAN, Laurie. Neurociência: Fundamentos para a Reabilitação. São Paulo: Elsevier, 2004. DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar COOK-SHUMWAY, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H. Controle Motor – Teoria e aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. Princípios da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 2000. LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu, 2005. 5.3.11 - PATOLOGIA GERAL E DE SISTEMAS EMENTA A disciplina de Patologia Geral visa oferecer o conhecimento das bases de cada tipo principal de fenômeno patológico, para que o futuro profissional possa aplicá-lo na sua área específica. Fornecer uma visão prática do conhecimento adquirido, trazendo-o do âmbito celular para o ambiente da disfunção orgânica. 79 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Patologia (Saúde e doença); - Inflamação aguda; - Inflamação crônica; - Reparação; - Alterações de crescimento e diferenciação celular; - Lesões celulares reversíveis (degeneração); - Lesões celulares irreversíveis. (Necrose/ apoptose); - Neoplasia, conceito, classificação, nomenclatura; - Neoplasias benignas e malignas; - Distúrbios hemodinâmicos - Hiperemia/ Choque; - Edema/Hemorragia; - Trombose/ embolia; - Isquemia/ infarto; - Patologia vascular; - Patologia respiratória; - Patologia digestiva; - Patologia do sistema urinário; - Patologia óssea; - Patologia do sistema endócrino. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia Geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S. L.; COLLINS, T. Fundamentos de Robbins - Patologia Estrutural e Funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2001. Bibliografia Complementar FARIA, J. L. e cols. Patologia Geral Fundamentos da Doença e Aplicação clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. ROBBINS, S. L.; ANGELL, M.; KUMAR, V. Patologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1986. 80 RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. 5.3.12 - RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS EMENTA Estuda a aplicação dos diversos tipos de recursos terapêuticos manuais inserido no processo de reabilitação, como meio de tratamento e recuperação da integridade físico-funcional tecidual, pela dinamização de processos fisiológicos específicos, utilizando-os em associação a outras técnicas fisioterápicas, na tentativa da melhor desempenho terapêutico junto aos pacientes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Definição e aspectos gerais da história da massagem; - Anatomia e fisiologia do sistema tegumentar; - Condições básicas para a massagem terapêutica; - Efeitos mecânicos, fisiológicos e psicológicos da massagem; - Massagem Clássica – Mennell; - Anatomia e fisiologia do sistema linfático; - Drenagem Linfática; - Apresentação do tecido miofascial; - Manobras de Liberação Miofascial; - Técnica de Pontos Deflagradores. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2006. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar BIENFAT, M. Fascias e Pompages. São Paulo: Manole, 2000. CAMARÃO, T. Pilates com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Alegro, 2005. 81 CARRIÈRE, B. Bola Suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São Paulo: Manole, 1999. 82 5.4 - 4º SEMESTRE 5.4.1 - AVALIAÇÃO CLÍNICA FISIOTERAPÊUTICA EMENTA Desenvolve de forma teórico-prática os fundamentos de semiótica e semiotécnica utilizados como ferramentas para avaliação das deformidades e incapacidades morfo-funcionais dos órgãos e sistemas do corpo humano, dando ênfase na formação e elaboração de um programa de prevenção, tratamento e reabilitação fisioterapêutica. Capacita o acadêmico a lançar mão de métodos e técnicas de avaliação, para que possa identificar sinais e sintomas clínicos em um indivíduo que necessite de abordagem fisioterapêutica e, posteriormente a este processo, elaborar um plano de tratamento coerente com as necessidades do indivíduo para recuperação e reintegração deste, da melhor forma possível, na sociedade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução ao exame físico; - Anamnese; - Inspeção óssea e de partes moles; - Palpação óssea e de partes moles; - Avaliação Muscular (tônus, trofismo, força muscular); - Avaliação Articular; - Avaliação Neurológica; - Mobilidade articular (ADM); - Medidas em exame físico (Goniometria, perimetria de membros cirtometria de tórax); - Medidas em exame físico (Comprimento de membro – discrepância real e aparente, teste de alcance de movimentação); - Testes especiais (ligamentares, meniscais, capsulares); - Testes especiais (Nervosos, vasculares, de instabilidades, sensibilidade, coordenação, marcha); - Análise da marcha; - Avaliação postural; - Sinais Vitais; 83 - Avaliação respiratória; - Tipo de respiração; - Ausculta pulmonar; - Avaliação por recursos fotográfico. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo. Atheneu, 2005. KENDALL, F.; McCREARY, E.; PROVANCE, P. Músculos, Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1995. Bibliografia Complementar CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1999. NORKIN, C. C.; WHITE, D. J. Medida do Movimento Articular: Manual de Goniometria. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 5.4.2 –BIOESTATÍSTICA EMENTA Conceitos de estatística, estatística descritiva, distribuição de freqüência, medidas estatísticas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Definição de estatística - Algumas aplicações da estatística - Método Estatístico: estatística descritiva, inferencial ou indutiva, amostragem, população e amostra. - Unidades experimentais e de observações. - Dados: variáveis e tipos de variáveis. - Apresentação dos dados na forma de tabelas e gráficos. - Tabela Primitiva e Rol 84 - Elementos de uma distribuição de freqüência - Classes ou classes de freqüência - Limites de freqüência - Amplitude de um intervalo de classe - Amplitude total da distribuição de freqüência - Amplitude amostral - Ponto médio de uma classe - Tipos de frequência. - Distribuição de frequência BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 17. Ed. São Paulo:Saraiva, 2000. TRIOLA, M. F. Introdução a Estatística. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BOLFARINE, H. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgar Blucher, 2005. Bibliografia Complementar BUSSAB, W. O., MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5a ed. Saraiva: São Paulo, 2006. FARIAS, A. A., SOARES, J. F., CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2a edição. LTC editora, 2003. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2a ed. LTC: Rio de Janeiro, 1987. 5.4.3 - BIOMECÂNICA EMENTA Estabelece os fundamentos teóricos a respeito da implicação de forças internas e externas bem como o efeito da velocidade, aceleração e posição em cada segmento durante os mais diversos movimentos funcionais e suas diversas manifestações. Realiza a análise anátomo-funcional das forças que regem os movimentos normais do corpo humano, reconhecendo as estruturas e funções do sistema mio-ósteoarticular, os movimentos, as bio-alavancas, a pressão, a postura e a marcha. 85 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Biomecânica; - Terminologia Básica e Conceitos; - Métodos de Medição em Biomecânica; - Aspectos Biomecânicos do Sistema Esquelético; - Aspectos Biomecânicos do Sistema Articular; - Aspectos Biomecânicos dos Tendões e Ligamentos; -Aspectos Biomecânicos dos Nervos Periféricos e das Raízes Nervosas Espinhais; - Aspectos Biomecânicos do Sistema Muscular; - Utilização da EMG Como Ferramenta Biomecânica para Análise do Movimento Humano; - Biomecânica da Marcha e Corrida; - Biomecânica da Postura; - Dinamometria isocinética como ferramenta biomecânica para análise do movimento humano; BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica NORDIN, M.; FRANKEL, Victor H. Biomecânica Básica do Sistema Músculoesquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. PERRY, J. Análise de Marcha. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar ENOKA. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. 5. ed. v. 1, 2, 3. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. 5.4.4–BIOSSEGURANÇA EMENTA Introdução a biossegurança, higienização das mãos, barreiras de contenção, classificação dos microrganismos por classe de risco, mapa de risco, gerenciamento 86 de resíduos biológicos, processamento de artigos em fisioterapia, limpeza, desinfecção, esterilização, risco ocupacional de transmissão aérea e perfuro cortantes, uso de equipamentos de proteção individual EPIs e equipamentos de proteção coletiva EPCs, aspectos ergonômicos em laboratório e serviços de saúde, boas práticas em laboratórios e serviços de saúde, manipulação de transgênicos; conduta ética em pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Biossegurança; - Percepção de riscos biológico, químico, físico, radiológico e ergonômico; - Prevenção dos riscos em ambiente de trabalho; - Boas práticas laboratoriais; - Contenção biológica, equipamentos e técnicas de contenção biológica; - Processos de descontaminação e esterelização; - Gerenciamento e descarte de resíduos laboratoriais; - Doenças ocupacionais; - Biossegurança e organismos geneticamente modificados; - Ética e práticas de pesquisa; - Estudos de casos em biossegurança. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios de Serviços de Saúde. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2004, 364p. HIRATA, M.H. e FILHO, J.M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002, 512p. Bibliografia complementar RICHMOND J, MCKINNEY RW, SANTOS AR, MILLINGTONMA,ALTHOFF M.(orgs.) Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, 2000. BRASIL. Portaria nº 3.214 de 5 de junho de 1978. Aprova a Norma Regulamentadora - NR - 6 do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina doTrabalho. 87 BRASIL.Portaria nº 485, de 11 de Novembro de 2005. Aprova a Norma Regulamentadora NR 32 -Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. 5.4.5 - CINESIOTERAPIA I EMENTA Aborda a aplicação do conhecimento e utilização dos princípios do movimento humano através do exercício terapêutico com finalidades de prevenção, tratamento e reabilitação da função motora. Analisa as repercussões fisiológicas do exercício terapêutico e suas respostas funcionais sobre articulações, músculos e outros tecidos. Fundamenta, de forma teórica e prática a intervenção cinesioterápica através de uma visão integrada e dinâmica, utilizando métodos e técnicas baseados em um conjunto de conhecimentos relacionados à terapêutica do movimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à cinesioterapia; - Objetivos da cinesioterapia; - Alavancas do corpo; - Técnicas de cinesioterapia; - Posições fundamentais; - Exercícios terapêuticos (contrações musculares); - Exercício passivo; - Exercício ativo-assistido; - Exercício ativo-livre; - Exercício ativo-resistido; - Técnicas de alongamento; - Técnicas de relaxamento; - Cadeias Musculares; - Princípios de sobrecarga; - Reequílibrio sensório-motor – RSM; - Desvios Posturais (técnicas de Williams, Mackenzie, etc.); - Técnicas de exercícios pós-mastectomia; - Protocolos de Tratamento (discussões com artigos). 88 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica KENDALL, F.; McCREARY, E.; PROVANCE, P. Músculos, Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1995. KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar HALL, C. M.; BRODY, L. T. Exercício Terapêutico: na busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – Coluna e Extremidades. São Paulo. Atheneu, 2005. SMITH, L. K.; WEISS, E. L.; LEHMKUHL, L. D. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. 5.4.6 - CLÍNICA NEUROLÓGICA ADULTO EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema neurológico e suas manifestações, e analisa o tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a esta área médica, enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Lesões de 1º e 2º neurônio (características); - Poliomielite; - Distúrbios de movimento, tônus e sensibilidade; - Distúrbios Encéfalo Vascular (DEV); - Traumatismo Crânio Encefálico (TCE); - Doença de Parkinson (DP); - Esclerose múltipla (EM); - Ataxias, - Neurocisticercose; 89 - Neurofibromatose; - Traumatismo Raqui Medular (TRM); - Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA); - Siringomielia; - Neuropatias; - Miastenia Gravis; - Tabes Dorsales; - Guillian Barre; - Lesões nervosas periféricas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ROWLAND, Lewis P. Merrit Tratado de Neurologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. UMPHRED, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar DORETTO, Dario. Fisiopatologia Clínica do Sistema Nervoso. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. JONES JR, H. R.A Neurologia de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006. NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz A. A Neurologia que todo médico deve saber. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 5.4.7 - CLÍNICA NEUROPEDIÁTRICA EMENTA Abordar as principais condições patológicas em neurologia pediátrica relevantes no contexto da reabilitação e habilitação, capacitando o acadêmico nesta área de conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desenvolvimento neuro sensório-motor normal; - Exame neurológico do lactente; - Desenvolvimento neuro sensório-motor anormal; 90 - Encefalopatia crônica não progressiva infantil (paralisia cerebral); - Distúrbios associados à paralisia cerebral; - Distúrbios genéticos: síndrome de Down, West, Rett; - Disfunções neuromusculares infantil; - Malformações congênitas: pé torto congênito, luxação congênita do quadril; - Paralisia braquial obstétrica / torcicolo congênito; - Espinha bífida / hidrocefalia; - Infecções congênitas e afecções do sistema nervoso. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia Infantil. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. FLEHMING, I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar FENICHEL, G. M. Neurologia Pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. LIMA, C. L. A.; FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004. SANVITO, W. Síndromes Neurológicas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1997. 5.4.8 - CLÍNICA UROGINECOLÓGICA EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico da prática clínica ginecológica, obstétrica, bem como a fisiopatologia das afecções que acometem os sistemas gineco-obstétricos e suas manifestações, analisando o tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a estas áreas médicas, enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anatomia do Sistema Urogenital; 91 - Neurofisiologia da Micção; - Fisiopatologia e Classificação da Incontinência Urinária; - Diagnóstico Clínico e subsidiário da Incontinência Urinária; - Disfunções do Assoalho Pélvico; - Tratamentos Clínicos e Cirúrgicos da Incontinência Urinária; - Incontinência Urinária e Qualidade de Vida; - Avaliação do Assoalho Pélvico; - Biofeedback e Eletroestimulação do Assoalho Pélvico; - Avaliação Funcional; - Cinesioterapia do Assoalho Pélvico; - Bexiga Hiperativa,Tratamentos clínicos; - Incontinência Urinária na Gestação ,no puerpério e no esporte; - Reabilitação no câncer de mama. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à Obstetrícia. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. MORENO, Adriana Fisioterapia em Uroginecologia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia Complementar ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S.C. Atlas Colorido de Anatomia Humana de McMinn. 4. ed. São Paulo: Manole, 2003. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu, 2005. RUBINSTEIN, I. Incontinência Urinária na Mulher. São Paulo: Atheneu, 1999. 5.4.9–ERGONOMIA EMENTA Apresenta a relação entre homem x máquina x ambiente de trabalho, visando compreender um ambiente livre de lesões organizacionais eficientes em meios produtivos. ocupacionais e mecanismos 92 Os conhecimentos adquiridos na disciplina ergonomia orientam o profissional de fisioterapia a atuar com segurança e eficácia em ambientes laborais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Evolução histórica e conceitos de ergonomia. - Embasamento legal (NR 17). - Abordagem ergonômica de sistemas. - Biomecânica ocupacional. - Antropometria I: Medidas. -Antropometria II: Aplicações. - Riscos ambientais I: temperatura, ruídos e vibrações. - Riscos ambientais II: iluminação e cores. - LER x DORT. - Fatores humanos no trabalho: adaptação, monotonia, fadiga e motivação. - Organização do trabalho: humanização, stress, seleção, treinamento e alocação. - Segurança do Trabalho. - Ferramentas para análise ergonômica. BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica: GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem. 4. ed. São Paulo: Bookman, 1998. LIDA, I. Ergonomia – Projeto e Produção. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Luis G. Fisioterapia Preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho – DORT’s. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CHAFFIN, Don B; ANDERSON, Gunnar B. J; MARTIM, Bernard J.Biomecânica Ocupacional. 3. ed. São Paulo: Ergo, 2000. COUTO, Hudson de A. Ergonomia aplicada ao trabalho - manual técnico da máquina humana. v.1 e 2. 1. ed. São Paulo: Ergo, 1995. 5.4.10 - FISIOTERAPIA GERAL II 93 EMENTA Desenvolve o conhecimento teórico e prático dos métodos e técnicas eletroterápicas e mecanoterápicas, utilizados como recursos de tratamento na prática clínica fisioterapêutica, correlacionando essas abordagens com os aspectos de prescrição, aplicação, cuidados e precauções, indicações e contra-indicações específicas de cada técnica empregada no processo terapêutico. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Variáveis Eletrofísicas; - Neurofisiologia da dor; - Recursos Utilizados em Mecanoterapia; - Corrente Galvânica e Farádica; - Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea; - Correntes Diadinâmicas; - Microcorrentes - Estimulação Elétrica Funcional (FES); - Corrente Interferencial Vetorial e Heteródina; - Corrente Russa / Corrente SMS; - Corrente Exponencial / Corrente Ultra-excitante - Terapia Combinada; - Avaliação Eletrofisiológica. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LOW, John; REED, Ann.Eletroterapia Explicada.3. ed. São Paulo: Manole, 2001. ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia Clinica – eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. Bibliografia Complementar AGNE, Jones E. Eletrotermoterapia - Teoria e Prática. 2. ed. Santa Maria: Orium, 2004. KITCHEN, Sheila. Eletroterapia - Prática Baseada em Evidencias. 11. ed. São Paulo: Manole, 2003. 94 STARKEY, Chard. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. 5.4.11 - FISIOTERAPIA NO HOSPITAL GERAL EMENTA Promove a identificação das diferentes unidades que compõem um Hospital Geral, seu funcionamento, correlação e rotinas de trabalho, a fim de preparar o acadêmico de fisioterapia para atuação clínica hospitalar, visualizando o papel do fisioterapeuta junto à equipe interdisciplinar e multidisciplinar de saúde nas suas diversas áreas de atuação neste tipo de unidade de atendimento terapêutico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução da função do fisioterapeuta no hospital geral; - Especialidades e profissionais atuantes; - Hierarquia hospitalar; - Função da enfermagem; - Introdução ao hospital geral; - Normas do hospital geral; - Hospitais federais; - Sistema único de saúde (SUS); - Relação multidisciplinar; - Atuação do fisioterapeuta no ambiente hospitalar; - Introdução de administração em fisioterapia; - Centros de reabilitação. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MALAGON-LONDONO, Gustavo. Administração Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. MINOR, Mary Alice Duesterhaus. Procedimentos e Cuidados com o Paciente. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. Bibliografia Complementar 95 KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3. ed. v. 1, 2. São Paulo: Atheneu, 2006. MEZOMO, João C. Qualidade Hospitalar. São Paulo: CEDAS, 1992. SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia no Paciente Critico. 1. ed. São Paulo: Manole, 2005. 96 5.5 - 5º SEMESTRE 5.5.1 –BASES NUTRICIONAIS APLICADAS À FISIOTERAPIA EMENTA Interação dos nutrientes com as condições patológicas mais encontradas nos serviços de fisioterapia ambulatorial e hospitalar e sua relação à atividade fisioterapêutica diária. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Desnutrição; - Perda de força muscular; - Dislipidemia; - Distúrbios reumatológicos; - Perda de mineralização óssea. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica MAHAN, L. K. ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, S. M. C. S.; MURA, J. D. P. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. Bibliografia complementar CUPPARI, L. Nutrição. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E. MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Sarvier, 1998. ESCOTT-STUMP, S. Nutrição. 5. ed. São Paulo: Manole, 2005. 5.5.2 - CINESIOTERAPIA II EMENTA Envolve o estudo das diversas técnicas de terapia manual e analisando o emprego clínico destas na área da fisioterapia. Aborda as principais patologias referentes a 97 esta área médica, enfatizando as técnicas de tratamento em terapia manual que mais se adequam para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos pelos diversos processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceito Mulligan; - Maitland; - Energia muscular; - RPG; - Mobilização neural; - Pilates; - Isostreching; - Bola Suíça; - Kabath; - Bobath. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CAMARÃO, T. Pilates com Bola no Brasil. Rio de Janeiro: Alegro, 2005. CARRIÈRE, B. Bola Suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São Paulo: Manole, 1999. Bibliografia Complementar BIENFAT, M. Fascias e Pompages. São Paulo: Manole, 2000. CLAY, J. H.; POUNDS, D. M. Massoterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2006. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional. 3. ed. Barueri: Manole, 2002. 5.5.3 - CLÍNICA CARDIOVASCULAR EMENTA Aborda o conhecimento acerca das doenças cardiovasculares, das enfermidades agudas, crônicas, clínicas e cirúrgicas que incidem sobre o sistema cardiovascular, tornando o aluno capaz de reconhecer um paciente cardiopata, avaliá-lo, perceber seus limites e toda a demanda imposta à esses indivíduos pelas suas atividades 98 funcionais e a partir disso, permitir que futuramente esse aluno possa ser capaz de programar um protocolo de tratamento individualizado, com objetivo de promover a cura ou retardar a progressão do quadro clínico, colaborando para a melhora da qualidade de vida do mesmo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do programa da disciplina; - Cardiopatias congênitas; - Hipertensão arterial sistêmica e aterosclerose; - Trombose venosa profunda e insuficiência cardíaca; - Infarto agudo do miocárdio e arritmias; - Bases do eletrocardiograma; - Afecções das válvulas cardíacas – estenose mitral, insuficiência mitral, estenose aórtica; - Afecções das válvulas cardíacas – insuficiência aórtica, estenose tricúspide, insuficiência tricúspide; - Doenças do pericárdio – pericardite aguda, derrame pericárdico, pericardite construtiva crônica, pericardite infecciosa, tamponamento cardíaco e hidropericárdio; - Miocardiopatias – secundária ao álcool, à doença de chagas, miocardites; - Miocardiopatias – provocadas por vírus, hipertrófica e restritivas; - Choque – séptico, cardiogênico, hipovolêmico; - Choque – neurogênico e anafilático. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P., LIBBY, P., BONOW, R. O. Braunwald,Tratado de Doenças Cardiovasculares. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 NOBRE, F.; SERRANO, C. V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar GIANNINI, S.; FORTI, N.; DIAMENT, J. Cardiologia Preventiva. São Paulo: Atheneu, 2000. KNOBEL, E. Cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006 99 5.5.4 – CLÍNICA GERONTOLÓGICA EMENTA Trata de conceitos em Gerontologia; do processo de transição demográfica e epidemiológica que culminou no envelhecimento populacional mundial e brasileiro; da fisiologia do envelhecimento dos sistemas ósseo, cartilaginoso, muscular, cardíaco e respiratório; diabetes; hipertensão aterial sistêmica; do mecanismo de controle postural normal e de suas alterações relacionadas ao envelhecimento e sua relação com as quedas; das alterações na marcha relacionadas ao envelhecimento; da prescrição de dispositivos de auxílio à marcha; do envelhecimento do sistema nervoso central e da ocorrência das demências; do delirium e da depressão em idosos; da síndrome da imobilização e da avaliação funcional do idoso capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos em Gerontologia e Epidemiologia do Envelhecimento; - Fisiologia do Envelhecimento; - Diabetes; - Hipertensão Arterial Sistêmica; - Mecanismo de Controle Postural Normal e Quedas; - Marcha e Prescrição de Dispositivos de Auxílio; - Avaliação Gerontológica; - Envelhecimento Cerebral; - Demência de Alzheimer, Demência Vascular e Demência Mista; - Delirium e Depressão; - Imobilidade e síndrome da Imobilidade no idoso. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica PY, L; GORZONI,M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. RODRIGUES, Rosalina A. P.; DIOGO, Maria J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2004. Bibliografia Complementar 100 GUCCIONE, Andrew A. Fisioterapia Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002. KAUFFMAN, Timothy L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. UMPHRED, Darcy A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004 5.5.5 - CLÍNICA PNEUMOLÓGICA EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema respiratório bem como a fisiopatologia das afecções que acometem o tórax e suas manifestações, e analisa o tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Anatomia do sistema respiratório; - Fisiologia do sistema respiratório; - Exame físico do sistema respiratório; - Imagem do tórax; - Espirometria; - Asma; - DPOC; - Pneumonia; - Supurações pulmonares; - Derrame pleural e pneumotórax; - Atelectasia; - Tuberculose; - Neoplasias, cirurgias de tórax e prevenção das complicações pulmonares no PO; - Insuficiência respiratória aguda; - Ventilação mecânica. BIBLIOGRAFIA 101 Bibliografia Básica NERY, L. E.Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar Unifesp- Pneumologia. São Paulo: Manole, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA.Manual de Pneumologia, Consultas Rápidas. Porto Alegre: Autores, 2002. Bibliografia Complementar NÁCUL, F. E. Medicina Intensiva Cardiopulmonar. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. PEREIRA, C. A. C. Pneumologia: diagnóstico e tratamento. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. TARANTINO. Doenças Pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2002. 5.5.6 - CLÍNICA REUMATOLÓGICA EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema articular bem como a fisiopatologia das afecções que acometem articulações, músculos, ossos e outras estruturas e suas manifestações clínicas. Aborda as principais patologias referentes a esta área clínica, enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação da disciplina, critérios avaliação, conteúdo programático. Introdução à Reumatologia; - O Sistema Musculoesquelético, Importância Epidemiológica e Classificação das Doenças Reumáticas; - Etiopatogenia e aspectos psicossociais das doenças reumáticas; - Exames laboratoriais e imagenologia; - Patologias degenerativas do ombro, cotovelo, punho, mão, Quadril; - Patologias degenerativas quadril, joelho, tornozelo e pé; - Fibromialgia: conceitos gerais e atuação da fisioterapia; 102 - Doenças degenerativas e metabólicas; - Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo adulto; - Artrite Psoriásica e Lúpus Eritematoso Sistêmico; - Doenças inflamatórias musculares e doenças do tecido conjuntivo; - Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, na infância; - Doenças reumatológicas e gravidez; - Reumatismo das partes moles. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica GOLDING, Douglas. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001. SALTER, Robert B. ;Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-esqueletico. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi. 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, M. A.; LANNA, C. C. D.; BÉRTOLO, M. B. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. MOREIRA, C.; PINHEIRO, G. R. C.; MARQUES NETO, J. F. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. SKARE, T. L. Reumatologia Princípios e Prática. 2.ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007. 5.5.7 - CLÍNICA TRAUMATO-ORTOPÉDICA EMENTA Realiza um estudo da fisiopatologia ortopédica e traumatológica, inter-relacionando esta área clínica com as questões anátomo-funcionais do sistema locomotor, fazendo uma abordagem sobre o tratamento clínico e cirúrgico das diversas lesões ortopédicas e traumatológicas. Aborda as principais patologias referentes à esta área médica com ênfase naquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. 103 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Patologias do ombro; - Patologias do cotovelo; - Patologias do punho; - Patologias da mão; - Patologias do quadril; - Patologias do joelho (adulto e juvenil); - Patologias do joelho e pé; - Patologias da coluna cervical; - Patologias da coluna toráxica; - Patologias da coluna lombar. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. TUREK, Samuel L. Ortopedia de Turek: princípios e sua aplicação. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999. SALTER, Robert. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-Esquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. SOUCHARD, P; OLLIER, M. As Escolioses seu Tratamento Fisioterapêutico e Ortopédico. 2.ed.São Paulo: É Realizações, 2006. 5.5.8 – EXAMES LABORATORIAIS E MEIOS DIAGNÓSTICOS EMENTA Trata de exames laboratoriais hematológicos, bioquímicos, hormonais, imunológicos, microbiológicos, análises de gases, radiografias do esqueleto axial e apendicular, tomografias e ressonâncias de partes moles além de ultra-sonografias. 104 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Exames Hematológicos (Hemograma Completo, Coagulograma Completo); - Exames Bioquímicos (Glicemia, Teste de Tolerância a Glicose, Perfil Lipídico, Proteínas Totais e Albumina, Dosagens Iônicas, Dosagem de Uréia, Creatinina e Ácido Úrico); - Exames Hormonais (Dosagens de Hormônios Sexuais Masculinos e Femininos, Dosagem de Hormônio de Crescimento); - Métodos Imunológicos (ELISA para HIV e Hepatites, VDRL, FTA-ABS); - Métodos Microbiológicos (Cultura de Materiais Biológicos, Pesquisa de BK, Hemocultura); - Análise de Gases (Gasometria). BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica MILLER, O.; GONÇALVES, R. R. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MILLER, O. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibligrafia complementar HENRY, J. B.; Diagnósticos clínicos e conduta terapêutica por exames laboratoriais. 16. ed. São Paulo, Manole, 1989. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; DOWELL JR, V. R.; SOMMERS, H. M. Diagnóstico Microbiológico.2. ed. São Paulo: Panamericana, 1989. TAVARES, W.; MARINHO, L. A. C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. São Paulo: Manole, 2005. 5.5.9 - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL I (PEDIATRIA) EMENTA Aborda a avaliação fisioterapêutica neuropediátrica e sua importância como respaldo técnico para seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à 105 necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico nesta área de conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Revisão: Desenvolvimento neuro sensório-motor normal; - Revisão:Desenvolvimento neuro sensório-motor anormal, reflexos e reações primitivos; - Avaliação neurológica pediátrica e Avaliação do tônus muscular (aula teórica e prática); - Avaliação da marcha (aula teórica e prática); - Princípios do tratamento em fisioterapia neuropediátrica; - Métodos de tratamento; - Estimulação elétrica neuromuscular aplicada a neuropediatria; - Introdução ao método de tratamento Neuroevolutivo – Bobath – teoria e prática; - Órteses e Equipamentos auxiliares; - Adequação postural em cadeira de rodas; - Atuação da fisioterapia na escola. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LIMA, C. L. A.; FONSECA, L. F. Paralisia Cerebral. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2004. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediatria. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Bibliografia complementar BOBATH, B. Desenvolvimento Motor nos Diferentes Tipos de Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole, 1989. BOBATH, K. Uma Base Neurofisiológica para o Tratamento da Paralisia Cerebral. 2. ed. São Paulo: Manole, 1989. MOURA, E. W.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: Aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação. São Paulo: AACD, 2005. 5.5.10 - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL II (ADULTO) 106 EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da área clínica de neurologia para adulto, da seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterápicos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Aspectos neurofisiológicos do reaprendizado motor (plasticidade neuronal); - Avaliação neurofuncional; - Eletroterapia e eletrodiagnóstico aplicada à reabilitação neurológica; - Conceito a aplicações dos métodos: Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) e Bobath; - Crioterapia e crioestimulação aplicada à reabilitação neurológica; - Avaliação e tratamento fisioterápico nas alterações de tônus; - Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios encéfalo vasculares (DEV); - Avaliação e tratamento fisioterápico nos traumatismos crânio encefálicos (TCE) - Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios de gânglios de base; - Avaliação e tratamento fisioterápico nos traumatismos raqui medular (TRM); - Avaliação e tratamento fisioterápico nos distúrbios cerebelares (ataxias); - Avaliação e tratamento fisioterápico das doenças neuromusculares em adultos; - Avaliação e tratamento fisioterápico das lesões nervosas periféricas; - Avaliação e tratamento fisioterápico das paralisias faciais; - Reabilitação vestibular; - Outros recursos aplicados a reabilitação neurológica (órteses, próteses, terapia ocupacional, hidroterapia, biofeedback, cicloergometria e adaptações). BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica DAVIES. P. M. Passos a Seguir: um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1999. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. 107 Bibliografia Complementar DAVIES. P. M. Recomeçando Outra Vez. São Paulo: Manole, 1997. DAVIES. P. M. Exatamente no Centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 5.5.11 - FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos clínica de ginecologia e urologia, da seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterápicos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Bexiga Hiperativa; - Diagnóstico clínico e subsidiário da incontinência urinária; - Estudo Urodinâmico; - Tratamento clínico e cirúrgico da incontinência urinária; - Anamnese em uroginecologia; - Avaliação funcional do assoalho pélvico; - Cinesioterapia do assoalho pélvico; - Tratamento do assoalho pélvico com cones vaginais; - Tratamento do assoalho pélvico com eletroestimulação; - Tratamento do assoalho pélvico com biofeedback; - Terapia comportamental; - Aula prática I: com vídeo de avaliação pélvica (incontinência urinária feminina); - Aula prática II com vídeo de avaliação pélvica (incontinência urinária masculina incontinência anal); - Atendimento à gestante. 108 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BARACH, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia.3.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. MORENO, A. Fisioterapia em Uroginecologia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia complementar CAMARGO, M. C.; GONÇALVES, Ângela. Reabilitação Física no Câncer de Mama. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000. GROSSE, D.; SENGLER, J. Reeducação Perineal. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. STEPHENSON, R. G.; O’CONNOR, L. J. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 5.5.12 - TECNOLOGIA ASSISTIVA EMENTA Estuda os recursos tecnológicos em diferentes níveis de atenção à saúde, dentro do processo de avaliação técnicano tratamento e reabilitação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação, conteúdo, avaliações e bibliografia. Introdução à disciplina; - Tecnologia em adaptações de cadeira-de-rodas; - Tecnologia em confecção de próteses; - Tecnologia em confecção de órteses; - Tecnologia em análise de movimento; - Tecnologia em Adaptação; - Tecnologia em Análise e interpretação do sinal biológico. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 109 THOMSON, A.; SKINNER.A.; PIERCY.J. Fisioterapia de Tidy. São Paulo: Santos. 1994. Bibliografia Complementar CARVALHO, J. A. Órteses - um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. KOTTKE. F. J., LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 110 5.6 - 6º SEMESTRE 5.6.1 - EQUOTERAPIA EMENTA Desenvolver subsídios técnicos e científicos da utilização do cavalo como recurso de tratamento fisioterapêutico aplicados às disfunções neurosensóriomotoras, realizando uma abordagem preparatória para futura utilização desta modalidade terapêutica especial junto às diversas disfunções do aparelho locomotor. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a Equoterapia; - Histórico e Fundamentação; - Programas básicos da Equoterapia: hipoterapia / reeducação e educação / préesportiva; - Hipologia; - Biomecânica do cavalo; - Treinamento do cavalo; - O Cavalo como Instrumento Cinesioterapêutico; - Interdisciplinariedade na equoterapia; - A fisioterapia na equoterapia; - A fisioterapia neurofuncional aplicada ao método equoterapêutico; - Um Centro de Equoterapia; - Segurança na Equoterapia. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica LERMONTOV, Tatiana. Psicomotricidade na Equoterapia. Aparecida: Idéias & Letras, 2004. SANTOS, Sabrina Lombardi Martinez. Fisioterapia na Equoterapia: Análise de Seus Efeitos Sobre o portador de Necessidades Especiais. Aparecida: Idéias & Letras, 2005. Bibliografia complementar DIAS, M. M. Equoterapia: bases e fundamentos. São Paulo: Revinter, 2002. 111 FREIRE, H. B. G. Equoterapia: teoria e técnica - uma experiência com crianças autistas. 1. ed.São Paulo: Vetor, 1999. UZUN, A. L. L. Equoterapia: aplicação em distúrbios do equilíbrio, 1. ed. Vetor, 2005 5.6.2 - FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da área clínica de cardio-angiologia, da seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Reabilitação; - Noções de teste de esforço; - Filosofia e estrutura de um programa de reabilitação cardíaca; - Fisioterapia e fatores de risco da doença cardiovascular; - Fisioterapia na reabilitação de paciente com coronariopatia; - Fisioterapia na reabilitação de pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca; - Fisioterapia na reabilitação de pacientes com miocardiopatias; - Fisioterapia na reabilitação pós- transplante cardíaco; - Fisioterapia na reabilitação de crianças com cardiopatias congênitas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P.; LIBBY, P.; BONOW, R. O. Braunwald,Tratado de Doenças Cardiovasculares, 7. ed. v. 1, 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. UMEDA, I. I. K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Editora Manole, 2006. 112 Bibliografia Complementar MOFFAT, M.; FROWNFELTER, D. Fisioterapia do Sistema Cardiorrespiratório. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. NOBRE, F.; SERRANO, C. V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo: Manole, 2005. PRYOR, JENNIFER A.; WEBBER, BÁRBARA A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 3. ed.Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2002. 5.6.3 - FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL EMENTA Subsidiar cientificamente e tecnicamente os procedimentos de avaliação e intervenção fisioterapêuticos envolvidos na prevenção e recuperação das principais patologias do sistema tegumentar e linfático, incluindo também a sua clínica, respeitando os princípios técnicos, éticos e humanos do indivíduo sob seus cuidados. Utilidade, indicações e limitações dos métodos de exames utilizados atualmente que dão subsídios à prescrição de procedimentos fisioterapêuticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Sistema Tegumentar; - Infecções Cutâneas (Piodermites); - Psoríase; - Queimados; - Hanseníase; - Distúrbios do Sistema Endócrino; - Sistema Linfático; - Fibro-edema gelóide; - Estrias; - Cirurgias Plásticas; - Intervenção fisioterapêutica pré e pós-operatória. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 113 CUCÉ, L. C. Manual de Dermatologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia complementar AZULAY, R. D. Dermatologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997. GAWKRODGER, D. J. Dermatologia – um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. KISNER, C. A.; COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. 5.6.4 - FISIOTERAPIA DESPORTIVA EMENTA Epidemiologia das principais lesões desportivas. Prevenção de lesões por sobrecarga e esforços repetitivos. Abordagem do atleta lesionado. Planejamento, criação e administração de programas de reabilitação desportiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação Desportiva; - Prevenção de Lesões Esportivas; -Agentes Físicos nas Lesões Desportivas; -Lesões Esportivas no Membro Superior; -Lesões Esportivas no Membro Inferior; -Lesões Esportivas na Cabeça e Tronco; -Lesões Musculares; -Treinamento Sensório-motor. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica AMATUZZI, M. M.; GREVE, J. M. D.; CARAZZATTO, J. G. Reabilitação em Medicina do Esporte. 1. ed. São Paulo: Roca, 2004. ANDREWS, J.; HARRELSON, G.; WILK, K. Reabilitação Física do Atleta. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 114 Bibliografia Complementar NORDIN, M; FRANKEL, V. H. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2003. STARKEY, C; RYAN, J. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas. São Paulo: Manole, 2001. WHITING W. C.; ZERNICKE, R. F. Biomecânica da Lesão Músculo-esquelética. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. 5.5.5 – FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA EMENTA Subsidiar cientificamente e tecnicamente os procedimentos de avaliação fisioterapêutica em paciente com diagnóstico de câncer e oferecer acompanhamento às diversas alterações como: edema de membros, alterações musculares, constipação, alterações neurológicas, alterações respiratórias, dores musculares por disfunções posturais, dores teciduais e cicatriciais e dores tendinosas e articulares, alterações ósseas, alterações circulatórias (flebites, linfangites, alterações linfáticas), alterações vasculares em membro superior após aplicação da quimioterapia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Carcinogênese; - Tipos de câncer; - Diagnóstico do câncer; - Quimioterapia; - Radioterapia; - Cirurgia ontológica em geral; - Complicações de saúde no paciente oncológico; - Debilidades causadas pelo tratamento de quimioterapia, radioterapia e cirurgia; - Alterações hematológicas; - Síndrome da anorexia – caquexia; - Síndrome da imobilidade; - Fisioterapia oncológica; - Anamnese em oncologia; 115 - Exame físico; - Cuidados pré operatórios; - Planejamento do tratamento; - Reabilitação Preventiva; - Reabilitação Restauradora; - Reabilitação Suporte; - Reabilitação Paliativa; - Aspectos específicos da reabilitação em diferentes tipos de câncer; - Câncer de mama e linfedema; - Câncer de pulmão; - Câncer ginecológico; - Câncer abdominal; - Câncer de cabeça e pescoço; - Linfomas e leucemia; - Tumores ósseos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CAMARGO, M. C.; GONÇALVES, A. Reabilitação física no câncer de mama. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000. XAVIER, D. S. Fisioterapia oncológica para a graduação. 1. ed.2009. Bibliografia complementar ABRÃO, F. S. Oncologia genital e mamária. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. DESIDERICO, M. et aL. Oncologia Ginecológica: aspectos atuais do diagnóstico e tratamento. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007. LIMA, R. A.; BARBOSA, M. M.; MATOS, G. Diagnóstico e tratamento de tumores de cabeça e pescoço. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 5.6.6 –FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico em pediatria bem como a fisiopatologia das afecções que as acometem e suas manifestações, e analisa o 116 tratamento clínico e cirúrgico. Aborda as principais patologias referentes a esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à pediatria; - Exame físico em pediatria; - Luxações congênita do quadril; - Torcicolo, pé torto congênito; - Alterações pulmonares em pediatria (Síndrome aspirativa, broncopneumonia, bronquiolite); - Respirador bucal; - Alterações cardíacas em pediatria; - Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica; - Tratamento fisioterapêutico em pediatria. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BEHRMAN, R. e cols. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. EFFGEN, S. K. Fisioterapia Pediátrica: atendendo às necessidades das crianças. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2007. Bibliografia complementar RATLIFFE, K. Fisioterapia clínica pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. SCANLAN, C. Fundamentos da terapia respiratória de EGAN. 7.ed.São Paulo: Manole, 2000. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 5.6.7 - FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA EMENTA 117 Trata de conceitos de avaliação ortopédica no idoso; avaliação neurológica no idoso; avaliação cardio-respiratória no idoso; do diagnóstico funcional do idoso; da prescrição de exercícios resistidos e aeróbios em idosos; de planejamento de reabilitação em doenças osteoarticulares; de planejamento de reabilitação em distúrbios do equilíbrio; de planejamento de reabilitação em distúrbios vestibulares; de planejamento de reabilitação em disfunções neurológicas; de planejamento de reabilitação em pós operatórios de fraturas de quadril, punho e coluna, de reabilitação e prescrição de exercícios em idosos com osteoporose e de delineamento de tratamento de pacientes com demência e com síndrome de imobilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação Ortopédica no Idoso; - Avaliação Neurológica no Idoso; - Avaliação Cardio-respiratória no Idoso; - Diagnóstico Funcional do Idoso; - Prescrição de Exercícios Resistidos e Aeróbios em Idosos; - Planejamento de Reabilitação em Doenças Articulares; - Planejamento de Reabilitação em Distúrbios do Equilíbrio; - Planejamento de Reabilitação em Distúrbios Vestibulares; - Planejamento de Reabilitação em Disfunções Neurológicas; - Planejamento de Reabilitação em Pós Operatórios de Fraturas de Quadril, Punho e Coluna; - Reabilitação e Prescrição de Exercícios em Idosos com Osteoporose; - Delineamento de Tratamento de Pacientes com Demência e com Síndrome de Imobilidade. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica PY, L; GORZONI,M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. Papirus, 2004. Bibliografia Complementar 118 GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica, 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002. KAUFFMAN, T. L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. 5.6.8 – FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES-TÊMPORO-MANDIBULARES EMENTA Envolve o estudo da anatomia e da biomecânica da Articulação Têmporomandibular (ATM), das alterações clínico-funcionais da ATM, da avaliação e do tratamento fisioterapêutico nas Disfunções Têmporomandibulares (DTM), assim como a compreensão da etiologia e tratamento da dor orofacial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução às DTMs: definição, etiologia, prevalência, sintomatologia; - Anatomia e fisiologia da articulação temporomandibular; - Biomecânica da articulação temporomandibular; - Disfunção da articulação temporomandibular; - Disfunções musculares (contração protetora, espasmo muscular, contraturas, tendinites); - Disfunções articulares (artrite, capsulite, retrodiscite, Luxação, subluxação, Artrite Reumatóide, osteoatrose, disfunção côndilo/disco, anquilose); - Disfunções congênitas (Hipoplasia e Hiperplasia mandibular); - Disfunções emocionais (Bruxismo); - Hipomobilidade x Hipermobilidade da ATM; - Relação ATM x Postura Corporal; - Tratamento fisioterapêutico nas DTMs. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BIASOTTO, D. A. Abordagem interdisciplinar temporomandibulares. São Paulo: Manole, 2005. nas disfunções 119 OLIVEIRA, W. Disfunções Temporomandibulares.6. v. São Paulo: Artes Médicas, 2002. Bibliografia Complementar BARBOSA, V. C. S.; BARBOSA, F. S. Fisioterapia nas Disfunções Temporomandibulares. São Paulo: Phorte, 2009. MACIEL, R. N. ATM e dores craniofaciais. São Paulo: Santos, 2009. PERTES, Richard A.; GROSS, Sheldon G.Tratamento clínico das disfunções temporomandibulares e da dor orofacial. São Paulo: Quintessence, 2005. 5.6.9 - FISIOTERAPIA PNEUMOLÓGICA EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos da função respiratória, próprio da área clínica de pneumologia, da seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - História da Fisioterapia Respiratória; - Anatomia e fisiologia do sistema respiratório; - Avaliação funcional respiratória; - Manobras expansivas; - Oxigenoterapia; - Aerossolterapia; - Remoção de secreção pulmonar; - Treinamento muscular respiratório; - Cinesioterapia respiratória; - Treinamento aeróbio e resistido; - Assistência ventilatória não-invasiva; - Assistência ventilatória invasiva. 120 BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica MACHADO, M. G.R. Bases da fisioterapia respiratória: terapia intensiva e reabilitação. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. SARMENTO, G. J.V. O ABC da fisioterapia respiratória. 1.ed. Barueri: Manole, 2009. Bibliografia Complementar BRITTO, R. R. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 1.ed. Barueri: Manole, 2009. PRYOR, J. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. SCANLAN, C. L.; WILKINS,R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. 7.ed.São Paulo: Manole, 2000. 5.6.10 - FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica dos processos patológicos próprios da área clínica reumatológica, da seleção, elaboração e execução das estratégias terapêuticas nessa área clínica, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes a necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Classificação de dor; - Anamnese, exame físico e exames complementares; - Ombro: exame físico específico e protocolo de tratamento; - Protocolo de tratamento para patologias mais comuns que acometem cotovelo, punho e mão; - Quadril: exame físico específico e protocolo de tratamento das patologias reumatológicas mais comuns; - Joelho: protocolo das patologias que acometem joelho; 121 - Tornozelo e pé: princípios gerais do tratamento conservador; atuação da fisioterapia nas patologias mais comuns; - Fibromialgia: conceitos gerais e atuação da fisioterapia; - Tratamento de fisioterapia nas doenças degenerativas e metabólicas: Osteoartrite e Artrites Microcristalina; - Tratamento fisioterápico nas doenças inflamatórias do tecido conjuntivo adulto: Artrite Reumatóide; Espondiloartropatias; - Protocolo de tratamento para Artrite Psoriásica e Lúpus Eritematoso Sistêmico; - Tratamento de doenças inflamatórias musculares e doenças do tecido conjuntivo; - Doenças inflamatórias do tecido conjuntivo, na infância: Febre Reumática e Artrite Reumatóide juvenil; - Doenças reumatológicas e gravidez; - Reumatismo das partes moles. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica GOLDING, D. Reumatologia em Medicina e Reabilitação.São Paulo: Atheneu, 1997. SALTER, R. B. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-esqueletico. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, M. A.; LANNA, C. C. D.; BÉRTOLO, M. B. Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. MOREIRA, C.; PINHEIRO, G. R. C.; MARQUES NETO, J. F. Reumatologia Essencial. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009. SKARE, T. L. Reumatologia Princípios e Prática. 2.ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2007. 5.6.11 - FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA EMENTA Trata da avaliação morfofuncional específica do processo patológico próprio da área clínica ortopédica e traumatológica, a seleção, elaboração e a execução das 122 estratégias terapêuticas em ortopedia e traumatologia, utilizando métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos adequados e pertinentes à necessidade de cada caso específico, capacitando o acadêmico em fisioterapia a atuar como terapeuta nessa área do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Apresentação da disciplina / Bibliografia / Avaliação; - Princípios de avaliação ortopédica; - Reeducação Sensória motora – RSM; - Doenças ortopédicas do ombro / Princípios fisioterápico; - Doenças ortopédicas do Cotovelo – Princípios; - Mão – Princípios; - Doenças ortopédicas do quadril – Princípios; - Traumas do joelho – Princípios; - Doenças ortopédicas do joelho; - Traumas do tornozelo e pé – Princípios; - Coluna vertebral – Princípios; - Apresentação de artigos científicos. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ANDREWS, J. Reabilitação Física do Atleta. 3. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. AMATUZZI, M. M. Reabilitação em Medicina do Esporte. 1. ed. São Paulo: Roca, 2004. Bibliografia Complementar GREVE, J. M. D.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999. SALTER, R. Distúrbios e Lesões do Sistema Músculo-Esquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2006. SOUCHARD, P.; OLLIER, M. As Escolioses seu Tratamento Fisioterapêutico e Ortopédico. 2.ed.São Paulo: É Realizações, 2006. 123 5.6.12 - ÓRTESE E PRÓTESE EMENTA Apresenta as principais características e modelos dos equipamentos ortóticos e protéticos utilizados em reabilitação físico-funcional, preparando o acadêmico para a identificação, indicação, prescrição e adaptação dos diversos modelos de próteses e órteses utilizados no contexto da reabilitação física, necessários ao processo de habilitação, reabilitação, reeducação e recuperação funcional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Histórico do uso de órteses e próteses; - Órteses – definição, classificação, finalidades, materiais utilizados na confecção de órteses, tipos de órteses e seus propósitos, prescrição (indicações e procedimentos), uso (cuidados básicos, treinamento, avaliação); - Próteses – definição, classificação, finalidades, tipos de próteses e seus propósitos, prescrição (indicações e procedimentos), uso (cuidados básicos, treinamento, avaliação); - Prescrição e utilização de Cadeira de rodas; - Prescrição e treinamento com Muletas; - Prescrição e treinamento com Bengalas; - Acessibilidade e barreiras arquitetônicas; - Órteses na lesão medular; - Órteses na hemiplegia; - Órteses em pediatria; - Órteses para coluna vertebral; - Palmilhas. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica CARVALHO, J. A. Órteses - Um Recurso Terapêutico Complementar. São Paulo: Manole, 2006. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. Bibliografia Complementar 124 EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, Jan. Órteses – abordagem clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. GREVE, M. J. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Rocca, 2007. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. 125 5.7 - 7º SEMESTRE 5.7.1 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EMENTA Capacitação, exercício e experiência terapêutica na avaliação, prescrição e execução do tratamento fisioterapêutico através da prática fisioterapêutica supervisionada junto à área de Fisioterapia Hospitalar, Traumato-Ortopedia e Reumatologia, Neuropediatria, Neurologia Adulto, Cardio-Angio-Respiratório e Gerontologia. Envolvendo ainda a aplicação ética profissional, e a promoção de atividades científicas acadêmicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Avaliação do sistema cardiorrespiratório; - Exames complementares; - Tratamento fisioterapeutico hospitalar; - Manobras de higiene brônquica; - Manobras de reexpansão pulmonar; - Complicações no pré e pós-operatório; - Ventilação mecânica invasiva e não-invasiva; - Avaliação Neurológica Pediátrica e Avaliação do Tônus Muscular; - Revisão: Desenvolvimento neuro sensório-motor normal e anormal; - Encefalopatia crônica não progressiva infantil e seus distúrbios (paralisia cerebral); - Distúrbios genéticos: síndrome de Down, West, Rett; - Disfunções neuromusculares infantil; - Malformações congênitas: pé torto congênito, luxação congênita do quadril; - Espinha bífida / hidrocefalia; - Avaliação da Marcha; - Princípios do Tratamento em Fisioterapia Neuropediátrica – Método de Tratamento Neuroevolutivo – Bobath; - Estimulação Elétrica Neuromuscular Aplicada à Neuropediatria; - Órteses e Equipamentos Auxiliares; - Adequação Postural em Cadeira de Rodas; - Avaliação neurológica; 126 - Transferências; - Avaliação e tratamento nas alterações do tônus muscular; - Doenças Neurológicas Encéfálicas (Avaliação e tratamento); - Doenças Neurológicas Medulares (Avaliação e tratamento); - Doenças Neurológicas Periféricas (Avaliação e tratamento); - Doenças Neuro-Musculares (Avaliação e tratamento); - Reabilitação Vestibular; - Eletrodiagnóstico e biofeedback; - Fisiologia do Envelhecimento Ósseo, Articular, Muscular, Nervoso, Pulmonar e Cardíaco; - Tratamento de Dor de Origem Osteoarticular em Idosos; - Princípios de Fortalecimento Muscular em Idosos; - Princípios do Treino Proprioceptivo em Idosos; - Princípios do Treinamento Aeróbio em Idosos; - Mecanismo de Controle Postural Normal e sua relação com o Processo de Envelhecimento Humano; - Alterações no Mecanismo de Controle Postural em Idosos; - Quedas em Idosos: Causas e Implicações; - Tontura e Vertigem em Idosos: Doença de Meniére e Vertigem Posicional Paroxística Benigna; - Prescrição de Dispositivos de Auxílio à Marcha; - Envelhecimento Cerebral e Demências; - Princípios de Anamnese e Avaliação Ortopédica / Reumatológica; - Reeducação Sensório motora – RSM; - Doenças ortopédicas e traumas do ombro, cotovelo, punho e mão, da coluna vertebral, quadril, joelho, tornozelo e pé, e seus princípios fisioterápicos; - Exames complementares, laboratoriais e de imagem, das doenças reumatológicas; - Osteoartrose, Artrite Reumatóide, Espondiloartropatias, Esclerose Sistêmica, Gota Úrica, Fibromialgia, Febre Reumática e Artrite Reumatóide juvenil: clínica e tratamento fisioterapêutico; - Avaliação Cardíaca e Pulmonar; - Avaliação Vascular; - Fisiologia Cardíaca e Pulmonar; - Técnicas de Reabilitação Cardíaca; 127 - Técnicas de Reabilitação Vascular; - Técnicas de Reabilitação Pulmonar; - Normas para a prescrição de exercícios aos cardiopatas; - Normas para a prescrição de exercícios aos pneumopatas; - Protocolos de tratamento para reabilitação cardíaca, vascular e pulmonar. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BRAUNWALD, E.; ZIPES, D. P.; LIBBY, P;, BONOW, R.O. Braunwald, Tratado de Doenças Cardiovasculares. v. 1,2. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. DAVIES. P. M. Exatamente no Centro: Atividade Seletiva do Tronco no Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole, 1996. DAVIES. P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo: Manole, 1999. DAVIES. P. M. Recomeçando Outra Vez. São Paulo: Manole, 1996. DIAMENT, A & CYPEL, S. Neurologia Infantil. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2004. FLEHMING, I. Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo: Atheneu. GOLDING, D. Reumatologia em Medicina e Reabilitação. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. PRYOR, J. A. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. PY, L.; GORZONI, M. e cols. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J. D. Como Cuidar de Idosos. 4. ed. Campinas: Papirus, 2004. SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. São Paulo: Manole, 2000. UMEDA, I.I.K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Editora Manole. UMPHRED, D. A. Reabilitação Neurológica. 4. ed. São Paulo: Manole, 2004. Bibliografia complementar 128 BOBATH, B. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. GUCCIONE, A. A. Fisioterapia Geriátrica, 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica – coluna e extremidades. São Paulo. Atheneu, 2005. IRWIN, S; TECKLIN, J. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3. ed.São Paulo: Manole, 2003. KAUFFMAN, Timothy L. Manual de Reabilitação Geriátrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2005. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. LIMA, C.L.A.; FONSECA, L.F. Paralisia cerebral. Rio de Janeiro: Guanabara, 2004 NÁCUL, F. E. Medicina Intensiva Cardiopulmonar. 1.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. NOBRE, F.; SERRANO, C.V. Tratado de Cardiologia Socesp. São Paulo:Manole, 2005. TARANTINO.Doenças Pulmonares. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan,2002. YOSHINARI, N. H.; BONFÁ, E. S. D. O. Reumatologia para o Clínico. 1. ed. São Paulo: Roca, 2000. 5.7.2 – FISIOTERAPIA EM AMPUTADOS EMENTA Abordagem fisioterapêutica no paciente amputado em todas as fases do processo de protetização. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Histórico do uso de próteses; 129 - Tipos de próteses; - Amputações; - Níveis de amputação; - Causas; - Abordagem pré e pós cirúrgica; - Abordagem pré e pós protética; - Avaliação e tratamento fisioterapêutico do coto. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. Bibliografia Complementar KOTTKE. F. J.; LEHMANN. J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4. ed. v. 1, 2. São Paulo: Manole, 1994. GREVE, J. M. Tratado de Medicina de Reabilitação. São Paulo: Rocca, 2007. GREVE, J. M.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. 1. ed. São Paulo: Roca, 1999. 5.7.3 – PSICOMOTRICIDADE EMENTA Conhecer os elementos básicos teóricos e práticos da psicomotricidade, bem como observar, avaliar e promover a organização psicomotora como processos terapêuticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos históricos; - Fundamentos bioantropalógicos; - Fundamentos psicológicos; - Fundamentos sociólogos; 130 - A atitude de observação em psicomotricidade; - A observação psicomotora; -Tonicidade; - Equilíbrio; - Lateralização; - Noção do corpo; - Estruturação espaço temporal; - Sistema psicomotricidade; - Métodos em psicomotricidade; - Métodos de relaxação psicossomática. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ALVES, F. Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007. FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2.ed. São Paulo:Artmed, 1998. Bibliografia Complementar LE CAMUS, J. O corpo em discussão: da reeducação às terapias de mediação corporal adolescentes. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. LENT, R. Cem bilhões de neurônios. São Paulo: Atheneu, 2005. MENDES, N.; FONSECA, V. Escola, escola, quem és tu? Perspectivas Psicomotoras do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artes Médicas: 1987. 5.7.4 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EMENTA Orientação de conteúdo e metodologia. Coleta de dados do Projeto de Monografia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Elaboração de banco de dados; - Análise de dados; - Apresentação gráfica de dados; 131 - Elaboração do capítulo de resultados; - Elaboração do capítulo de discussão; - Elaboração da conclusão; - Técnicas para apresentação. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia Complementar BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. VIEIRA, S. Metodologia cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 132 5.8 - 8º SEMESTRE 5.8.1 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO II A Ementa, conteúdo programático e bibliografia desta disciplina é a mesma utilizada no ESTÁGIO SUPERVISIONADO I (item 5.7.1). 5.8.2 – FISIOTERAPIA EM NEONATOLOGIA EMENTA Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico em neonatologia bem como a fisiopatologia das afecções que as acometem e suas manifestações, e analisa o tratamento clínico, cirúrgico e intensivo (UTI). Aborda as principais patologias referentes a esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Introdução à neonatologia; - Anatomia e fisiologia em neonatologia; - Exame físico em neonatologia; - Métodos de Avaliação e Tratamento em Fisioterapia Cardiorrespiratória Aplicadas ao Recém-Nascido e Lactente; - Fundamentos de Neurologia Aplicados ao Recém-Nascido e Ao Lactente; - Fundamentos de Cardiorrespiratório Aplicados ao Recém-Nascido e ao Lactente; - Exames complementares no período neonatal; - Alterações traumáticas e ortopédicas em neonatologia; - Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI); - Tratamento fisioterapêutico no período neonatal. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica 133 BEHRMAN, R. e cols. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002 SARMENTO,G. J. V. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia.São Paulo: Manole, 2007 . Bibliografia Complementar JULIANI, C. T. P. Fisioterapia em UTI Pediátrica e Neonatal. São Paulo: Manole, 2009. SCANLAN, C. Fundamentos da terapia respiratória de EGAN. 7.ed. São Paulo: Manole, 2000. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. 5.8.3 – FISIOTERAPIA EM QUEIMADOS EMENTA Subsidiar cientificamente e tecnicamente os procedimentos de avaliação e intervenção fisioterapêutica envolvidos na reabilitação dos pacientes queimados e prevenção de deformidades e limitações funcionais. Inclui além dos princípios técnicos, os éticos e humanos do indivíduo sob seus cuidados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução à Fisioterapia em Queimados: histórico e conceitos; - Avaliação do paciente queimado; - Queimaduras; - Tipos de queimadura (classificação); -Anatomia, fisiologia e fisiopatologia; - Extensão; -Cicatriz; -Aderências; -Enxertos, órteses e próteses, debridamento; - Processos de cicatrização; -Processo de cicatrização do tecido; -Complicações; -Técnicas fisioterapêuticas no processo de cicatrização; 134 -Equipe multidisciplinar no cuidado ao queimado; - Queimaduras em adultos; - Reabilitação do adulto queimado; - Cuidados com o paciente adulto queimado; -Queimaduras em crianças e adolescentes; - Reabilitação de crianças e adolescentes queimados; - Cuidados com a criança e o adolescente queimado; - Queimaduras em idosos; -Reabilitação idoso queimado; -Cuidados com paciente idoso queimado. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica GOMES, D.R.; SERRA, M. C.; MACIEIRA, L.J. Condutas Atuais em Queimaduras. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. GUIRRO, E. C.; GUIRRO, R. R. Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia complementar KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2.ed. v. 2. São Paulo:Atheneu, 2000. O'SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993. WAY, L. W. Cirurgia: diagnóstico e tratamento. 9.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 1993. 135 6- PRÁTICAS PROFISSIONALIZANTES 6.1 - Saúde Coletiva Na área de Saúde Coletiva, as práticas profissionalizantes são desenvolvidas no âmbito da Região do Vale do Paraíba, em centros de saúde municipais, instituições asilares, escolas públicas, creches, associações de moradores e envolvendo um trabalho junto a profissionais do Programa de Saúde da Família – PSF. As áreas escolhidas levam em consideração aspectos como: capacidade instalada (recursos sociais e dos serviços), modelo de atenção à saúde existente, recursos humanos disponíveis, análise da viabilidade do trabalho em parceria com os serviços existentes e a comunidade. Os objetivos destas práticas envolvem a realização de ações de educação e/ou comunicação em saúde; identificação de problemas de saúde no grupo/comunidade; execução de inquéritos de saúde, entrevistas com usuários dos serviços de saúde, comunidade, profissionais de saúde e gestores e formulação de propostas de intervenção, de acordo com a realidade da comunidade. Para tanto, estas ações tem início já no 2o semestre do curso de Fisioterapia da FAPI através das disciplinas Saúde Pública e Epidemiologia Clínica. Dessa forma, busca-se inserir o aluno o mais precocemente possível, no contexto da realidade local, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo presente, através do diagnóstico da situação e da prestação de serviços de promoção de saúde à comunidade, estabelecendo-se com essa uma relação de reciprocidade e, assim, cumprindo-se um dos objetivos norteadores do curso. 6.2 - Clínica de Fisioterapia A direção da Clínica de Fisioterapia é de responsabilidade do Coordenador de Clínica, assessorada pelas equipes dos Núcleos de atuação específica, aos quais cabe prestar toda orientação técnica e pedagógica aos graduandos na prestação de serviços à comunidade, na promoção de uma universidade/sociedade. Dessa forma, conferem-se aos graduandos do curso de Fisioterapia um caráter extensionista na medida em que suas atividades são ações efetivas sobre a realidade. 136 Atenção especial é dispensada ao ensino da especialidade nos núcleos de atuação, buscando-se situar as disciplinas como integrantes do papel formador generalista pelo Curso de Fisioterapia. Especial ênfase é dada em fornecer uma visão holística de ser humano integral, onde fatores de ordem local e geral têm participação inequívoca no processo saúde-doença. Neste contexto, em todas as atividades clínicas dos Núcleos de atuação, busca-se a inserção das suas atividades no modelo de Promoção de Saúde que, segundo a OMS (1987)1, “representa um conceito unificado para aqueles que reconhecem a necessidade de mudança nos modos e condições de vida para promover saúde. Representa uma estratégia mediadora entre pessoas e ambientes, sintetizando escolha pessoal e responsabilidade social em saúde para criar um futuro mais saudável”. 6.3 - Estágio Supervisionado Aspectos Legais DO ESTÁGIO: O Conselho Federal de Educação, por força da Resolução nº4/83, de 28 de fevereiro de 1983, baixou normas fixando o currículo mínimo dos cursos de Fisioterapia. Quanto ao Estágio Supervisionado, aquela resolução estabelece no seu artigo 5º: “O ciclo de matérias profissionalizantes para a formação do Fisioterapeuta constará de (...); e Estágio Supervisionado, constando de prática de Fisioterapia Supervisionada”. A obrigatoriedade da disciplina fundamenta-se, também, na Lei Federal nº6494, de 7 de Dezembro de 1997, e no Decreto nº87.497, de 18 de agosto de 1982. Por sua vez o Regimento Geral da FAPI dispõe: DA PROFISSÃO: 1 WHO (1987) “Ottawa Charter for health promotion”, Health Promotion 1(44):iii-v. 137 A profissão de Fisioterapeuta foi regulamentada pelo decreto-lei nº 938, de 13 de Outubro de 1969, publicado no D.O.U. em 14/10/69 e retificado em 16/10/69. Esse decreto-lei prevê que é atividade privativa do Fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterapêuticas, com a finalidade de restaurar e desenvolver a capacidade física do paciente. Também prevê que no campo de atividades específicas, o Fisioterapeuta pode dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos e particulares, ou assessorá-los tecnicamente; exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos. “Artigo 159 – o aluno que obtiver, na disciplina, média aritmética das quatro notas bimestrais, iguais ou superior a 6,0(seis) e freqüência mínima de 75% nas aulas e demais atividades escolares será considerado nela aprovado”. Para os Estágios supervisionados, Prática de Ensino e Internato Hospitalar, é exigida freqüência superior a 75%. Justificativa O Estágio Supervisionado de Fisioterapia tem por objetivo dar oportunidade de aplicação dos conhecimentos teórico-práticos, anteriormente adquiridos, favorecendo o desenvolvimento e aprimoramento de qualidades inerentes ao futuro profissional na área de Fisioterapia. Objetivos do Estágio Supervisionado OBJETIVO GERAL 1. Contribuir para a formação do discente na área de Fisioterapia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 138 1. Introduzir o discente–estagiário no contexto prático, no que se refere ao Fisioterapeuta enquanto profissional; 2. Desenvolver a responsabilidade profissional no discente – estagiário; 3. Proporcionar interação junto a uma equipe multidisciplinar; 4. Proporcionar o desenvolvimento da capacidade de autocrítica perante sua performance como Fisioterapeuta; 5. Proporcionar condições para a elaboração de trabalhos e pesquisas científicas; 6. Contribuir para a formação humana, ética e moral do futuro profissional; 7. Favorecer a associação dos conhecimentos teóricos com a prática a ser desenvolvida. Admissão e Ingresso ao Estágio Supervisionado A admissão para o estágio supervisionado, doravante identificado como ESTÁGIO, é facultada ao acadêmico aprovado em todas as disciplinas dos ciclos de matérias precedentes. Subáreas que compõem o Estágio Supervisionado O discente estagiário deve cumprir o Estágio Supervisionado I e II, que se compõe de dez etapas, com características próprias, totalizando 880 horas, conforme distribuição realizada pela Coordenação do Curso no início de cada ano. Estágio Supervisionado I: (7º período) Cárdio-angio-respiratório Hospital - Clínica Médica Traumato-ortopédia e Reumatológia Gerontologia Neurologia Adulto Neurologia Infantil 139 Estágio Supervisionado II: (8º período) Cárdio-angio-respiratório Hospital - Clínica Médica Traumato-ortopédia e Reumatológia Gerontologia Neurologia Adulto Neurologia Infantil 140 7- AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 7.1 - Metodologia de Ensino A questão metodológica de ensino está norteada por uma posição teórica assumida. A postura desenvolvida fundamenta-se na interação professor/aluno mediados pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social. Esta postura implica em duas funções básicas: a função incentivadora e a função orientadora. Incentivadora, garantindo situações que estimulem a participação ativa do acadêmico no ato de aprender, e orientadora em relação do processo de aprendizagem do acadêmico, orientando-o para que possa construir seu próprio conhecimento. Na relação professor/aluno, na FAPI, o diálogo é fundamental. A partir de uma questão problematizadora, o professor expõe o saber, procurando relacionar com os conhecimentos prévios e experiências dos alunos, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Utilizam-se junto aos acadêmicos, metodologias desafiadoras que acionem seus esquemas cognitivos. As situações problematizadoras proporcionam aos acadêmicos o observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar, sintetizar deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses. Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando, assim, a auto-avaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. Os padrões de comportamento e normas de conduta na FAPI são elaborados por alunos e professores, a partir de seu regimento interno, de modo a garantir a autodisciplina de professores e alunos e conseqüentemente um clima propício ao desenvolvimento da aprendizagem. Para o desenvolvimento desta metodologia, os procedimentos educativos adotados têm a preocupação de possibilitar ao acadêmico a apreensão dos conteúdos trabalhados na perspectiva da unidade teoria e prática. Assim, no início de cada período letivo, realiza-se a semana de planejamento, quando são definidos os objetivos e os conteúdos a serem trabalhados em todas as disciplinas. Esse processo tem momentos individuais e coletivos. Os individuais referem-se à sistematização da proposta de trabalho de 141 cada professor. Os momentos coletivos caracterizam-se pela discussão e análise conjunta com vistas ao atendimento da interdisciplinaridade da integração teoria/prática. Interdisciplinaridade aqui entendida como o esforço de busca da visão global da realidade, como superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de admitir a ótica pluralista das concepções de ensino e estabelecer o diálogo entre as mesmas e a realidade da Instituição para superar suas limitações. No decorrer do semestre, tanto a coordenação do curso, como o seu colegiado e a orientação pedagógica acompanham sistematicamente o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, buscando garantir o cumprimento efetivo dos conteúdos programáticos e a construção do conhecimento dos acadêmicos. Portaria ministerial n. 2.519, de 15 de setembro de 2003 – D.O.U. de 16 de setembro de 2003. 7.2 - Formas de Avaliação do Ensino e Aprendizagem A avaliação Pindamonhangaba do processo ensino-aprendizagem verifica-se presente em diferentes na Faculdade situações de durante o desenvolvimento do processo educativo. No que se referem a uma avaliação extraclasse, as atividades educacionais desenvolvidas pelos alunos são avaliadas através da Comissão Permanente de Avaliação - CPA, a qual utilizando seus instrumentos avaliativos procura diagnosticar a eficiência de ensino em ocasiões como extensão universitária, estágios curriculares e extracurriculares, postura acadêmica frente a situações de mercado de trabalho e convívio social, dentre outras. As atividades referentes à aprendizagem ocorrida dentro das salas de aulas são avaliadas por diferentes instrumentos que objetivam não só verificar a competência técnica dos discentes, mas também as competências humanas e político-sociais adquiridas no decorrer dos anos letivos. Para este fim, cada docente responsável por suas disciplinas possui autonomia para elaborar seu próprio critério de avaliação, os quais constam nos respectivos planos de ensino apresentados por ocasião do planejamento semestral de atividades pedagógicas. Os docentes, 142 seguindo orientações do Regimento Geral da Instituição, aplicam provas escritas bimestrais, resolução de exercícios, relatórios para aulas práticas, seminários, monografias e outros trabalhos de cunho acadêmico destinados à avaliação. Para fins de aprovação ou não dos discentes, considera-se reprovado o aluno que obtiver média aritmética das avaliações inferior a 4,0 (quatro) e aprovado sem a necessidade de realização dos exames finais, o aluno que obter média aritmética das notas igual ou superior a 6,0 (seis). O aluno com média superior a 4,0 (quatro) e que não atender a média necessária para aprovação direta, é submetido ao exame final e deverá obter média aritmética igual ou superior a 5,0 (cinco), considerando para cálculos a nota do exame e a sua média no período letivo. A freqüência nas atividades escolares consiste em outro item de fundamental importância na avaliação do desempenho do estudante. É considerado reprovado o aluno que apresentar freqüência inferior a 75% da carga horária necessária para atender aos requisitos obrigatórios para fins legais e um mínimo de aproveitamento dos conteúdos programáticos ministrados em ambientes pedagógicos. Os demais segmentos pertinentes ao Curso de Fisioterapia como coordenação de curso, corpo docente e discente, corpo técnico e administrativo, estrutura física necessária para o eficiente desenvolvimento das atividades educacionais, dentre outros, são avaliados conforme projeto de auto-avaliação institucional coordenado pela Comissão Permanente de Avaliação – CPA instituída na IES, seguindo orientações estabelecidas pelo CONAES que regulamenta o processo de avaliação institucional (Lei nº 10.861/2004 e Portaria nº 2.051/2004 das Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior – MEC). 7.3 - Disciplinas Gerais: A avaliação da aprendizagem baseia-se nos seguintes parâmetros: a) Os resultados do aproveitamento dos alunos são expressos sob a forma de notas que variam de 0,00 (zero) a 10,0 (dez) com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigido, no mínimo, a nota 6,0 (seis) para fim de aprovação. b) A nota mínima para aprovação é obtida mediante processo de avaliação, concebido segundo o princípio do aproveitamento continuado do aluno. 143 c) Os critérios, formas e ponderações estabelecidos pelo docente ou grupo de docentes devem constar do respectivo Plano de Ensino, o qual é apresentado à Direção do Curso, para aprovação, antes do início de cada semestre letivo. d) Os critérios em referência devem ser conhecidos, discutidos e compreendidos por todos os alunos no início de cada semestre letivo. e) A freqüência mínima exigida para aprovação é de 75 % (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista. f) Compete a cada professor, ou grupo de professores, determinar a quantidade e os indicadores de qualidade a serem considerados no âmbito da sua disciplina, devendo, no entanto, ser assegurada a realização de, no mínimo, duas (02) avaliações, prevalecendo o desempenho individual sobre o coletivo. g) São concedidas, ao aluno, oportunidades de recuperação da aprendizagem, através de prova substitutiva, durante o processo e sempre que se fizer necessário. h) O aluno é informado sobre os resultados obtidos nas avaliações realizadas ao longo do processo. i) O registro do desempenho acadêmico do aluno, em termos de aproveitamento e de assiduidade, é de responsabilidade do professor devendo ser apresentado à Coordenação do Curso respectivo em data fixada no Calendário Acadêmico. 7.4 - Procedimentos e Responsabilidades É da responsabilidade do professor: a) Apresentar o Plano de Ensino no início do semestre letivo, discutindo-o com o aluno de modo a assegurar o pleno comprometimento de ambos, professor e aluno, com os objetivos propostos, com a programação estabelecida, critérios de avaliação, oportunidades de recuperação e encaminhamento pedagógico das atividades; b) Proceder à avaliação do aluno, tendo como referencial o estabelecido no item “Avaliação” do Plano de Ensino e do Regimento da FAPI, assegurando-lhe oportunidades de recuperação mediante a realização de estudos orientados, 144 seguidos de nova avaliação e previstos no respectivo planejamento; c) Elaborar os instrumentos de avaliação, os quais devem estar em absoluta consonância com os conteúdos desenvolvidos em sala de aula e com a bibliografia recomendada; d) Divulgar os resultados aos alunos, em tempo hábil, possibilitando aos mesmos o conhecimento de erros e acertos na perspectiva da recuperação da aprendizagem; e) Incentivar e promover a auto-avaliação dos alunos ajudando-os na identificação de suas potencialidades e dificuldades; f) Discutir com os alunos os resultados obtidos nas avaliações, analisando coletiva e individualmente, se for o caso, em que medida os objetivos estabelecidos para a sua disciplina foram alcançados; g) Identificar e adotar estratégias alternativas para a efetividade da aprendizagem dos alunos. É responsabilidade do aluno: a) Envidar esforços durante todo o curso, cumprindo com as tarefas indicadas, realizando as avaliações propostas e seguindo as orientações dos professores, de modo a assegurar um bom nível de desempenho acadêmico, no âmbito das disciplinas em curso; b) Acompanhar o trabalho docente, colaborando para o alcance dos objetivos estabelecidos nos Planos de Ensino e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos; c) Estar informado sobre as formas e critérios sob os quais é avaliado, fixado pelos professores em seus respectivos Planos de Ensino; d) Dar ciência ao professor sempre que algum fato ou circunstância o impeça de cumprir alguma tarefa ou avaliação; e) Observar as normas e prazos estabelecidos pela Instituição e expressos no Manual do Aluno e Calendário Acadêmico; f) Dar o amplo direito de defesa junto às instâncias competentes, sendo a primeira o próprio professor da disciplina, caso se sinta injustiçado em questões relacionadas à avaliação da aprendizagem. 145 7.5 - Estágio Supervisionado Os Alunos Estagiários que estiverem realizando as diferentes etapas de Estágio Supervisionado são avaliados de acordo com os itens a seguir descritos, preservando-se as características de cada etapa: FATORES DE AVALIAÇÃO RESPONSABILIDADE E ÉTICA VALORES ATRIBUÍDOS 1,0 ponto DESEMPENHO TEÓRICO-PRÁTICO 3,0 pontos ATIVIDADES DIÁRIAS 2,0 pontos (REUNIÃO CLÍNICA/TRABALHO ESCRITOCHAMADA ORAL) AVALIAÇÃO FINAL(PRÁTICA E TEÓRICA) 4,0 pontos TOTAL 10,0 pontos Média Final para Aprovação 6,0 pontos Desempenho: 3,0 pontos Responsabilidade: Organização e asseio com o Setor de Estágio; Cuidado com o material disponível no Setor de Estágio; Cumprimento das normas de cada Setor de Estágio; Pontualidade; Entrega de material teórico no prazo estabelecido (avaliação, programa de tratamento, evolução, relatórios); Interesse em adquirir os conhecimentos referentes à patologia tratada e assumir atitudes de pesquisa. Domínio de Conteúdo: Conhecimento teórico da patologia tratada, incluindo a conduta realizada, referencial teórico e terminologia técnica adequada; Conhecimento dos exames complementares; Conhecimento dos recursos terapêuticos utilizados (efeitos, bases fisiológicas das técnicas e maneira de executá-las); Conhecimento de técnicas manuais utilizadas nas terapias; 146 Conhecimento dos procedimentos de avaliação ou de reavaliação Fisioterapêutica; Disposição teórica da seqüência dos objetivos de tratamento, do programa de tratamento e da evolução do paciente. Associação Teórico–Prática: Escolha e organização prévia dos recursos utilizados no atendimento; Adequação do programa de tratamento à patologia específica; Aplicação dos recursos terapêuticos escolhidos; Inovação e diversificação de terapias (criatividade); Reavaliação e estabelecimento do prognóstico do paciente, demonstrando uma visão crítica da eficiência do seu tratamento, para a continuidade do tratamento. Relacionamento Interpessoal: Capacidade de se relacionar respeitosamente com os colegas, professores e membros da equipe que está inserido; Ética: Capacidade de receber e emitir críticas; Responsabilidade para com seus pacientes; Atualização de conhecimentos para prestar tratamento adequado aos seus pacientes; Comportamento ético-acadêmico-profissional; Relacionamento interpessoal com a equipe. Apresentação Pessoal: Apresentar-se devidamente uniformizado, de acordo com as normas do setor de Estágio, e com crachá de identificação oficial; Manter a higiene e cuidados pessoais adequados. Reunião Clínica/Trabalho Escrito: 2,0 pontos Apresentação de Caso Discussão Clínica Apresentação de Seminários Capacidade de se expressar verbalmente e de se colocar perante a equipe. Capacidade de se expressar através da escrita. 147 Chamada Oral O Professor através da entrevista ou chamada oral do aluno será capaz de avaliar as diversas atividades desenvolvidas durante o setor avaliando a capacidade do aluno em se posicionar diante das técnicas e recursos utilizadas durante a avaliação, tratamento e patologias vistas durante o Setor. Avaliação Final: 4,0 Pontos Através de uma Prova escrita subjetiva e/ou objetiva e/ou prática (a critério do Professor), estará encerrando o processo avaliativo do aluno. 148 8- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão atender ao seguinte regulamento: DAS CARACTERÍSTICAS Artigo 1º - O presente regulamento baseia-se na obrigatoriedade do aluno cumprir a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que é parte integrante do currículo do curso de Fisioterapia. Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso é uma exigência curricular na formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de um trabalho em forma de monografia sobre tema relacionado aos eixos norteadores do curso. Parágrafo Único - O Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado pelo aluno deverá ser formatado a partir das normas estabelecidas no manual: “Orientações para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos e Monografias”, organizado pelos professores que compõem a Comissão de TCC, da Faculdade de Pindamonhangaba, na sua versão mais atualizada, disponível em: www.fapi.br/normasacadêmicas. DOS OBJETIVOS Artigo 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo habilitar o aluno a utilizar metodologia científica adequada à elaboração de trabalho monográfico, com temática pertinente ao conjunto de conhecimentos construídos durante o curso, contribuindo para fortalecer o perfil do profissional fisioterapeuta. Objetiva ainda o desenvolvimento da capacidade de articular aprendizagem e pesquisa na produção do conhecimento no âmbito fisioterapêutico, entre outras competências e habilidades. 149 DA ORIENTAÇÃO Artigo 4º - Cabe à Comissão de TCC definir os docentes que orientarão os alunos, conforme relação a ser publicada no início de cada semestre em que a disciplina for oferecida, com menção das respectivas áreas temáticas, previamente definidas pelos orientadores. Parágrafo Único – Para a orientação, os docentes deverão possuir titulação mínima de mestre e comprovada experiência na área temática. Os docentes designados pela Coordenação serão denominados orientadores de Trabalho de Conclusão de Curso. Artigo 5º - Cada professor orientador terá um número de alunos orientados que irá compor o seu grupo de orientação. A formação dos grupos de orientação ocorrerá em função das áreas temáticas previamente definidas pelos orientadores e oferecidas no semestre. Parágrafo Único – Cada orientador poderá orientar um número máximo de 08 (oito) alunos. DA ELABORAÇÃO Artigo 7º - Os trabalhos serão elaborados e apresentados pelos alunos individualmente. Artigo 8° - Os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão atender as normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos da FAPI. DA ENTREGA Artigo 9° - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue, mediante protocolo, para qualquer membro da Comissão de TCC, em três vias encadernadas em espiral, na data determinada pelo calendário anexo ao Plano de Ensino da disciplina. 150 DA AVALIAÇÃO Artigo 10° - A defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso será obrigatória. A organização das bancas examinadoras caberá ao orientador em comum acordo com o orientado. Artigo 11° – Cada trabalho será avaliado por seu respectivo orientador e por dois professores avaliadores escolhidos em comum acordo entre orientador e orientado e aprovados pela Comissão de TCC. Ambos deverão proceder à avaliação do trabalho escrito (dentro do prazo previsto no calendário anexo ao Plano de Ensino da disciplina) e também comporão a banca examinadora. Artigo 12° – A nota final do TCC será obtida pela somatória da pontuação atribuída aos diferentes itens correspondentes a apresentação escrita e oral do trabalho. Artigo 13° - A nota final mínima de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso é 6,0 (seis). § 1º – Os alunos deverão cumprir um mínimo de 75% de freqüência nas horas de orientação, sendo estas registradas em formulário próprio controladas pelo orientador. § 2º – Não haverá revisão de nota do Trabalho de Conclusão de Curso. § 3º – O aluno reprovado terá que refazer a disciplina e seu Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos deste Regulamento. Artigo 14° - Os dez melhores trabalhos de cada turma deverão ser encadernados em capa dura, conforme as normas e encaminhados à biblioteca, até 15 dias após a defesa. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 15° - As eventuais omissões do presente regulamento e que fujam a competência da Comissão de TCC, serão supridas pelo Colegiado de Curso de Fisioterapia e/ou pela Direção da IES. Artigo 16 - Este regulamento entrará em vigor a partir de sua aprovação, revogando-se as disposições em contrário. 151 8.1 – Membros da Comissão de TCC da Área de Biociências Segundo a Portaria no 011/2011, o Diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições e considerada a deliberação do CONSED dá posse aos membros da Comissão de TCC. Coordenador:Prof. Dr. Claudemir de Carvalho Vice-coordenador: Profa.Dra. Sandra Irene S. dos Santos Profa. Dra. Cristina Tengan Profa. Msc. Marina Buselli Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre 152 9- ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares previstas no curso de Fisioterapia e inseridas em seu currículo pleno como atividades obrigatórias e apresentam como objetivo geral propiciar aos alunos a possibilidade de um aprofundamento temático e interdisciplinar. Os trabalhos correspondentes às atividades complementares deverão atender ao seguinte regulamento: 9.1 - Regulamento das atividades complementares do Curso de Bacharelado em Fisioterapia O presente regulamento constitui parte integrante do currículo pleno do curso de bacharelado de Fisioterapia e estabelece critérios para cumprimento pelo corpo discente da carga horária mínima de 100 (cem) horas em atividades complementares de interesse individual. Este regimento tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno deste curso, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau. Artigo 1º - As atividades complementares constituem um dos componentes obrigatórios da estrutura curricular do curso. Assim, para a obtenção do Diploma de Bacharel em Fisioterapia, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo, tem como requisito a integralização de pelo menos 100 (cem) horas em atividades complementares. Artigo 2º - São consideradas atividades complementares no Curso de Fisioterapia: I. Iniciação à pesquisa; II. Iniciação ao Ensino (monitorias); III. Programas e Atividades de extensão; IV. Eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da natureza); V. Projetos e cursos de extensão do próprio curso; VI. Atividades de trabalho relevantes desenvolvidas na área do curso; 153 VI. Cursos, minicursos, palestras, oficinas, etc.; VII. Visitas técnicas monitoradas; VIII. Trabalhos voluntários de cunho social; Artigo 3º - Atividades de pesquisa envolvem: I. A realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso de Fisioterapia ou de outro curso, desde que aprovado pela coordenação do curso; II. Trabalhos publicados em periódicos científicos; III. Participação, como expositor ou debatedor em evento científico; IV. Participação em trabalho de pesquisa; Artigo 4º - A iniciação do Ensino envolve a monitoria, que compreende o exercício de atividades junto ao docente responsável por disciplina ou atividade do currículo do curso e tem como objetivo fomentar vocações acadêmicas e estreitar a cooperação no ensino/aprendizagem entre professores e alunos, regida por normas próprias. Artigo 5º - São considerados programas e atividades de extensão, que deverão buscar a integração com o ensino e a pesquisa, todos aqueles desenvolvidos com a participação da comunidade não-universitária. Artigo 6º -Os eventos técnico-científico a que se refere o inciso IV são considerados válidos quando: I. Promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados; II. Aprovados pelo Diretor, Vice-Diretor, Coordenador do Curso, no caso de serem promovidos por outra instituição; Artigo 7º - A carga horária das atividades complementares corresponde a 100 (cem) horas e deverá abranger mais de uma atividade, de forma a estimular uma pluralidade de conhecimentos complementares ao curso. Artigo 8º - As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso, de forma desdobrada. Parágrafo único: O Aluno deverá ter experiência em, no mínimo, duas espécies de atividades complementares. Artigo 9º - Todas as atividades devem ser comprovadas ao Coordenador do Curso de Fisioterapia através de relatório adequado, pelo próprio aluno e assinado pelo professor responsável. 154 Parágrafo único: Em caso de desenvolvimento de trabalhos em ambientes externos à faculdade, ou seja, realizados dentro do ambiente de trabalho do aluno, os mesmos deverão apresentar um supervisor externo responsável que também assinará o relatório. Artigo 10º - O Coordenador do Curso de Fisioterapia poderá baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o acompanhamento do percurso curricular do discente. Artigo 11º -No ato de entrega do relatório o aluno deverá apresentar ao professor responsável os documentos comprobatórios das atividades realizadas, bem como, arquivar seus próprios comprovantes até o início do semestre letivo seguinte; Artigo 12º - Os relatórios das atividades complementares deverão ser realizados seguindo os padrões de metodologia científica adotados pelo curso e serão aceitos pelo professor responsável no máximo até 45 dias antes do início das avaliações do segundo bimestre do último ano do curso, de acordo com calendário acadêmico; Artigo 13º - Quaisquer fraudes na realização das atividades complementares serão automaticamente revertidas em reprovação do aluno. Artigo 14º - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia, ouvido o Coordenador do Curso. 155 9.2 - Programa de Iniciação Científica Segundo o conceito adotado pelo CNPq, a iniciação Científica é um instrumento que permite introduzir estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa científica. Portanto, pode se caracterizar a iniciação científica como um instrumento de apoio teórico e metodológico a realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma mentalidade no aluno. Neste contexto, a iniciação científica é ferramenta básica de formação e aprendizado que a instituição tem o dever de oferecer no processo de aprendizado e de iniciação para a formação de pesquisadores. O programa de Iniciação Científica da FAPI é destinado a alunos que demonstrem potencial interesse e habilidades destacados nos cursos de graduação da FAPI. Busca propiciar, sob a orientação e coordenação de um professor, condições para a realização de atividades que favoreçam a formação acadêmica, em patamares de excelência, tanto para o desenvolvimento de estudos em programas de pós–graduação, como a integração no mercado profissional. Constitui–se, portanto, em uma modalidade de investimento acadêmico, com uma concepção orientada pelo objetivo de formar globalmente o aluno, através da iniciação, investigação científica, na perspectiva do desenvolvimento de habilidades de resolução de problemas e pensamento crítico. Objetivos Propiciar aos alunos de graduação da FAPI condições para o desenvolvimento de atividades de iniciação científica, que possibilitem o domínio de processos e métodos gerais e específicos de investigação, análise e atuação da área de conhecimento acadêmico–profissional. Promover a integração da formação acadêmica com a futura atividade profissional, especialmente no caso da carreira universitária, através da interação constante: 1) entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão; 2) dos bolsistas e os corpos docente e discente dos programas graduação da FAPI e outras Instituições. 156 Estimular a melhoria do ensino de graduação através de: a) desenvolvimento de novas práticas e experiências pedagógicas no âmbito do curso; b) atuação dos bolsistas como agentes multiplicadores, disseminando nova idéias e práticas entre o conjunto dos alunos do Curso; c) interação dos bolsistas com os corpos docente e discente d) participação em atividades características de programas da FAPI; de graduação. População-Alvo Poderão ingressar no programa alunos que tenham completado integralmente o 2º semestre da graduação, ou tenham cursado, no mínimo, 18(dezoito) disciplinas. Alunos de semestres posteriores podem ser aceitos no programa, desde que o tempo de permanência destes na FAPI, como alunos do curso origem do projeto, seja compatível com o período de realização do Projeto de Pesquisa. Requisitos • Do Professor – Coordenação de Pesquisa a) possuir titulação de Doutor ou, em casos excepcionais, de Mestre; b) pertencer ao quadro permanente da FAPI; c) comprometer–se a dedicar uma carga horária semanal de 4 h/a às atividades de orientação e coordenação do grupo de alunos sob responsabilidade; d) participar de sessões de Jornadas de Iniciação Científica, especialmente daquelas em que seus orientandos apresentem trabalhos; e) emitir relatório técnico – científico final de seus bolsistas, acompanhado de parecer, segundo cronograma definido pelo órgão de coordenação do programa; 157 f) participar da organização de Jornadas de Iniciação Científica como coordenador de sessão, avaliador de trabalhos ou revisor de resumos; g) adequar–se a um perfil que inclua: vida acadêmica destacada, com experiência na orientação de alunos em diversos níveis; visão ampla do curso de graduação; desenvolvimento de atividades ligadas à melhoria da qualidade do curso; bom relacionamento com corpos docente e discente; identificação com a filosofia e os objetivos do programa. • Do candidato a) ser estudante regular de graduação e ter cursado, no mínimo 18 (dezoito) disciplinas e nelas ter sido aprovado; b) não apresentar reprovação no histórico escolar; c) não ter sido aluno que tenha incorrido em falta grave, ou bolsista que não tenha atendido ao termo de compromisso, ou que tenha merecido grau insuficiente na avaliação do Coordenador; d) comprometer – se a dedicar, no mínimo, 20 (vinte) horas semanais às atividades do Projeto; e) apresentar, em formulário próprio, relatório parcial e final das atividades desenvolvidas, bem como participar de Seminários de Iniciação Científica, por meio de exposições orais e/ ou painéis; • Da Seleção dos Candidatos - Os candidatos concorrerão às vagas ofertadas, mediante inscrição em processo seletivo específico, divulgado em Edital próprio, no qual devem constar as seguintes indicações: a) exigências básicas para participação do processo seletivo; b) documentos a serem encaminhados pelos Docentes; c) critérios de julgamento; d) divulgação dos resultados; e) compromissos do bolsista; f) compromissos com o orientador; g) informações sobre datas, locais, e períodos para inscrição; h) demais informações necessárias. 158 10–DISIPLINAS OPTATIVAS Os trabalhos correspondentes as disciplinas optativas deverão atender ao seguinte regulamento: 10.1 - Regulamento das Disciplinas Optativas do Curso de Fisioterapia Estabelece critérios para cumprimento pelo corpo discente da carga horária mínima de 80 horas em Disciplinas Optativas. Art. 1º – A obtenção do Diploma de Fisioterapeuta, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo, tem como requisito a integralização de pelo menos 120 (cento e vinte) horas em disciplinas optativas distribuídas em três semestres, respectivamente: primeiro, quarto e quinto. Art. 2º – São consideradas Disciplinas Optativas: 1 – Libras - 40 h/a; 2 – Ergonomia - 40 h/a; 3 – Fisioterapia no Hospital Geral - 20 h/a; 4 – Tecnologia Assistiva - 20 h/a; Art. 3º – As Disciplinas Optativas fazem parte da flexibilidade do Currículo e da autonomia das Instituições de Ensino Superior e a cada ano podem ser oferecidas pela Faculdade uma ou mais modalidades, dependendo da procura. Art. 4º – A Disciplina Optativa pode ser oferecida, a cada semestre, de acordo com o interesse dos alunos e o número de matriculados. Caso não haja número mínimo de alunos a disciplina poderá ser cancelada e oferecida em oportunidade posterior. Art. 5º – O Coordenador do Curso de Fisioterapia poderá baixar normas complementares para cada tipo de Disciplina Optativa, especificando a exigência de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados acompanhamento do percurso curricular do discente. que possibilitem o 159 Art 7º – Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia, ouvido o Coordenador do curso. 160 11 - ATIVIDADES DE ENSINO À DISTÂNCIA (EAD) A FAPI, de acordo com o art. 1º da portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004 do Ministério de Estado da Educação (DOU de 13/12/2004, Seção 1, p. 34), poderá oferecer 20% da carga horária total do Curso de Fisioterapia, correspondente a 800 horas, em atividades de ensino à distância realizadas por disciplinas que utilizam integralmente recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação envolvendo tecnologia de comunicação remota (EAD). 161 12 - LINHAS DE AÇÃO 12.1 – Mecanismos de Nivelamento O Curso de Fisioterapia da FAPI possui mecanismos de nivelamento através de ações voltadas para recuperação das deficiências de formação do ingressante. Desta forma, na ocasião da matrícula procurar-se-á identificar quais as deficiências do ingressante para que de uma forma intensiva, antes do início das aulas, as fragilidades diagnosticadas possam ser trabalhadas. O trabalho de nivelamento dos alunos terá continuidade por meio de reuniões do conselho de classe após o término das provas bimestrais, cujo objetivo é verificar o rendimento escolar dos alunos e oferecer àqueles que apresentarem deficiências, um processo de recuperação com aulas de reforço no decorrer do ano letivo. 12.2 – Acompanhamento Psicopedagógico e Capelania O Curso de Fisioterapia da FAPI está estruturado de tal forma a oferecer orientação aos discentes que apresentem problemas psicopedagógicos que possam afetar sua aprendizagem. Para este fim, a disciplina de Psicologia possui profissionais qualificados e aptos para atender individualmente aos alunos quando necessário. Por se tratar de uma instituição de ensino de vocação cristã, os alunos e todos os colaboradores da FAPI dispõem de um serviço de Capelania, no qual o Capelão está à disposição para orações e aconselhamentos. 12.3 - Ensino/Pesquisa/Extensão O Curso de Fisioterapia entende que unir ensino, pesquisa e extensão significa caminhar para que a educação seja realmente integrada, envolvendo docentes e discentes numa criação e reelaboração do conhecimento, com intuito de que a realidade seja apreendida e não somente reproduzida. Desta forma, a instituição busca vincular, cada vez mais, ações relevantes às necessidades da comunidade, bem como promover o fortalecimento do ensino através de um processo de ação/reflexo/ação. 162 Isso só é possível através de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica, bem como de todos os segmentos na execução, avaliação, reelaboração e encaminhamento de ações educativas que pretendem desenvolver a consciência de cada um frente aos processos de ensinar e aprender, assumindo com responsabilidade e comprometimento o seu papel dentro do grupo. As linhas de ação no ensino da graduação na busca da qualidade são: - Organização e integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão; - Avaliação permanente das ações efetivas e adequadas do curso às necessidades regionais e locais; - Valorização dos recursos humanos, priorizando o aprimoramento da equipe e o progresso na carreira docente; - Aquisição de acervos bibliográficos, laboratórios e de meios múltiplos de forma a atender às necessidades pedagógicas do curso; - Revisão permanente e atualização dos conteúdos programáticos e metodologias de ensino, reelaborando-os frente ao progresso das Ciências, às necessidades dos alunos e às exigências oriundas dos problemas sociais, políticos, econômicos, tecnológicos e culturais da sociedade; - Avaliação permanente do curso como forma de corrigir distorções, tendo em vista a melhoria do processo ensino-aprendizagem. No que se refere aos programas de extensão universitária, o curso desenvolve ações nos seus diferentes ângulos: extensão como desenvolvimento comunitário e formação da consciência social; extensão como ação cultural; extensão como educação continuada; extensão como prestação de serviço e extensão como formação da opinião pública. Em relação à pesquisa, o curso tem como preocupação contribuir para a produção e reconstrução do conhecimento científico abrangendo as diferentes áreas do saber. Os projetos de pesquisa têm como prioridade o núcleo temático da área saúde e desenvolvimento ambiental, integrando temas para soluções de problemas inerentes a interação homem/meio. Nessa perspectiva, são resgatados aportes teóricos das áreas do conhecimento da Fisioterapia e da própria realidade sócioeconômica, para que haja um fortalecimento do ensino da graduação. 163 12.4 - Incentivo ao Corpo Docente/Discente para a Iniciação Científica, Pesquisa eExtensão O Curso de Fisioterapia privilegia a unidade dialética ensino/pesquisa/extensão de forma articulada e com igual relevância acadêmica. Nesse sentido, essa construção tem sido iniciada com uma atividade de iniciação científica desenvolvida pelos professores e alunos no contexto das disciplinas curriculares, como um exercício da investigação e do olhar interessado para a realidade que os circundam. O Curso de Fisioterapia incentiva os professores pesquisadores para realização dos projetos de pesquisas aprovados institucionalmente, bem como a constituição de grupos de estudos interdisciplinares com a coordenação de mestres e doutores para elaboração de seminários de pesquisa, simpósios, produção de artigos para publicação, apresentação de painéis e conferências na instituição e fora dela. A inter-relação desses estudos, do ponto de vista teórico-prático, deve suscitar também as temáticas a serem aprofundadas em dissertações de mestrado e teses de doutorado. 12.5 -Extensão Universitária No que se refere aos programas de extensão universitária, a Faculdade de Pindamonhangaba já atua em diversos segmentos sociais. No curso de Fisioterapia, as áreas de atuação são as seguintes: 1 – Extensão como desenvolvimento comunitário e formação de consciência social realizada por meio de palestras na instituição e em empresas da região, destinada a prevenção de doenças na área de saúde em geral. 2 – Extensão como educação continuada através de cursos de aperfeiçoamento. 3 – Extensão como prestação de serviços através de assistência fisioterapêutica oferecida a diferentes segmentos da comunidade, com atendimentos comunitários a população carente por meio das atividades desenvolvidas no Programa de Saúde da Família (PSF). 4 – Extensão como formação de opinião pública através da Semana Acadêmica de Fisioterapia que promove visitas técnicas, palestras, entrevistas com 164 profissionais da área, mini-cursos, dentre outras atividades destinadas a enriquecer a formação acadêmica dos alunos. Alem das extensões do curso de Fisioterapia, a Faculdade de Pindamonhangaba também atua com extensão de ação cultural participando de atividades em parceria com o COTEP - Cooperativa de Teatro de Pindamonhangaba. Participa ainda de eventos esportivos por meio do apoio às equipes de voleibol e ciclismo da cidade e em projetos em parceria com escolas da rede pública, com atuação em conjunto dos cursos de Pedagogia e Odontologia no “Programa Escola da Família”, em situações nas quais realiza orientação de higiene bucal, aplicação de flúor em dentes, dentre outros serviços sociais da área da saúde. Na área de educação, o projeto ALFAPI realiza a alfabetização solidária de jovens e adultos promovendo inserção social dos indivíduos que não conseguiram sua alfabetização na ocasião adequada. 12.6 - Cursos de Pós-Graduação Atualmente, na Faculdade de Pindamonhangaba encontram-se propostos os seguintes cursos de Pós-Gaduação em nível Latu Sensu: 1 – Curso de Fisioterapia com especialização em Fisioterapia Neurofuncional. 2 – Curso de Odontologia, com especializações em Dentística, Endodontia, Implatodontia, Ortodontia, Prótese Dentária e Odontopediatria. 3 - Curso de Farmácia, com especializações em Farmacologia Clínica, com ênfase em Atenção Farmacêutica. 4 – Curso de Administração com especializações GBA – Global BusinessAdministration e Gestão de Pessoas. 5 – Curso de Pedagogia com especialização em Didática do Ensino Superior. 6 – Teologia com ênfase em Educação Cristã. É objetivo da instituição implementar a curto e a médio prazo, cursos de Pós-Graduação em nível Strictu Sensu, atendendo as três áreas de concentração: saúde, humanas e exatas. Para este fim, desde 2005 foi encaminhado aos órgãos 165 governamentais, Projeto de Pós-Graduação em Farmácia em nível Strictu Sensu para Mestrado profissional. A razão dos esforços voltados para implantação de cursos de pósgraduação em ambos os níveis de conhecimento tem por finalidadeiniciar a pesquisa no âmbito da instituição,uma vez que pesquisa é um dos componentes dos três pilares universitários, atuando junto com o ensino e a extensão universitária. Dessa forma, políticas direcionadas ao incentivo à pesquisa têm sido abordadas em reuniões e têm sido sugeridos aos docentes que apresentem projetos de pesquisas aos órgãos provedores de recursos, como CAPES, CNPq, FAPESP a fim de viabilizar as condições necessárias para o desenvolvimentos das mesmas nas dependências desta IES. No sentido de angariar recursos, também existem esforços sendo realizados para compor parcerias com indústrias e outros órgãos que também realizam pesquisas, tanto acadêmica como científica (BASF, UNESP, UNICAMP, FAENQUIL, INPE, CTA dentre outros) buscando aumentar a produção científica dos docentes, o que implicaria em uma maior projeção dos mesmos nos meios científico-acadêmicos. 12.7 - Acompanhamento do Egresso O programa de acompanhamento do egresso do Curso de Fisioterapia é realizado através de um cadastro atualizado por meio do qual a Instituição manterá contato eletrônico constante, informando ao egresso das atividades acadêmicas e científicas realizadas na FAPI. Essas atividades se referem principalmente as Jornadas Científicas e aos cursos de pós-graduação, oferecidos pela IES. Este cadastro também permitirá o acompanhamento da evolução profissional do egresso no mercado de trabalho, inclusive notificando sobre possíveis ofertas para o preenchimento de vagas com relação as atividades profissionais dos fisioterapeutas. 166 13 - REGIMENTO GERAL DA FAPI 13.1 - Regime Disciplinar Art. 72 - Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I. Advertência por escrito, velada: a) desobediência às determinações do Diretor, do Coordenador do Curso e dos membros do corpo docente ou administrativo; b) perturbação da ordem no recinto da Faculdade; c) improbidade na execução dos trabalhos escolares. II. Repreensão por escrito, pública: a) reincidência nas faltas previstas no item I; b) desrespeito ao Diretor, ao Coordenador do Curso e aos membros do corpo docente ou administrativo; c) uso de substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou bebidas alcoólicas. III. Suspensão, por: a) reincidência nas faltas no item II; b) ausência coletiva às aulas; c) ofensa ou agressão à colega; d) atos desonestos, incompatíveis com a dignidade da Instituição; e) danos causados ao patrimônio moral, científico, cultural ou material da instituição. IV. Desligamento, por: a) injúria ou agressão ao Diretor, ao Coordenador do Curso, ao corpo docente aos funcionários administrativos; b) práticas de atos definidos por lei, como crime ou contravenção punida com pena privativa de liberdade; 167 c) incitação à subversão da ordem e do bom andamento das atividades escolares. § 1º - São competentes para aplicação das penalidades: a) de advertência e de repreensão, o Coordenador do Curso; b) de suspensão e desligamento, o Diretor; § 2º - Da aplicação das penalidades, cabe recurso na forma definida no Artigo 69, §§ 7º e 8º deste Regimento. Art. 73 - O regime disciplinar discente será aplicado à vista da gravidade da infração, sendo desnecessária a aplicação gradativa das sanções estabelecidas neste Capítulo. Art. 74 - O registro da penalidade aplicada será feito em livro próprio, não constando do histórico escolar do aluno. 168 14- REUNIÕES PEDAGÓGICAS As reuniões pedagógicas do curso de Fisioterapia são agendadas sistematicamente pelo coordenador do curso com os professores e/ou alunos do curso. O objetivo das reuniões é integrar professores/alunos/coordenação nas ações para atender as necessidades da Graduação em Fisioterapia da FAPI, com o compromisso social e político de formar o profissional de Fisioterapia competente do ponto de vista humanístico, científico e técnico para atender as necessidades sociais. O futuro profissional deve abranger uma dimensão político-social que o subsidia na inserção da realidade enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assume o exercício profissional na direção da resolução dos problemas mais urgentes da cidadania no Estado de São Paulo e no país. As reuniões pedagógicas do curso expressam a organização e o pensar da proposta pedagógica de uma Instituição Escolar voltada para a formação do profissional e do cidadão do futuro. É uma perspectiva de abordagem e reflexão sobre a estrutura curricular, ementas, conteúdos programáticos, cronogramas, calendário escolar e de avaliação, sistemática de avaliação, globalização na educação, na dinâmica escolar, interdisciplinaridade e acompanhamento do projeto pedagógico. As reuniões pedagógicas apóiam as relações democráticas que impulsionam às tomadas de decisões, num trabalho cooperativo e emancipador de atores comprometidos e interessados na realização de um trabalho educativo de qualidade. É a busca continua da informação, da produção de conhecimentos pela formação humana, pelo desenvolvimento do espírito de solidariedade, pelo desenvolvimento do espírito crítico diante da mídia, enfim, pela formação da consciência crítica. 169 15- COLEGIADO DE CURSO De acordo com o regimento da FAPI, o colegiado de curso está regulamentado nos seguintes artigos, transcritos a seguir: Art. 14 – Os cursos constituem as unidades acadêmicas da FAPI, possuindo órgão Colegiado em nível deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. § Único - Cabe a este Colegiado deliberar sobre assuntos específicos de ensino, pesquisa e extensão na área de conhecimento que lhe corresponde e dentro de sua competência. Art. 15 - O Colegiado de Curso é constituído: I.pelo Coordenador de Curso, que o preside; II.por 5 docentes da área de conhecimento do curso e 2 docentes representantes das outras áreas de conhecimento que participam na integralização do currículo pleno do respectivo curso, para mandato de um (1) ano, podendo ser reconduzidos; III.por um (1) representante discente, dentre alunos matriculados no respectivo curso que comprove bom desempenho acadêmico, com os predicativos do inciso VI do artigo 8º deste Regimento, indicado pelo órgão representativo para mandato de (1) um ano. Art. 16 - O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus membros. Art.17 - Compete ao Colegiado de Curso: I. estabelecer a filosofia e objetivos do curso, em consonância aos estabelecidos pela FAPI; II. fixar as linhas básicas de pesquisa do curso; III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do curso; IV. elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos competentes; 170 V. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e suas respectivas ementas, recomendando modificações dos programas para fins de compatibilização; VI. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso; VII. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e suas respectivas ementas, recomendando ao Coordenador de Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização; VIII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino; IX. propor ao Coordenador a substituição de docentes; X. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional; XI. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de estágio do curso; XII. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso; XIII. analisar e homologar o cronograma das atividades do curso; XIV. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais; XV. decidir sobre o aproveitamento de estudos, de adaptação de disciplinas, mediante requerimentos dos interessados; XVI. colaborar com demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação; XVII. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo Regimento; XVIII. aprovar os planos de trabalho do curso, no que pertine às funções de ensino, pesquisa e extensão aos professores e pesquisadores a ele vinculados; XIX. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do curso. XX. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta dos órgãos superiores; XXI. decidir sobre os recursos contra atos de professores, interpostos por alunos, relacionados com o ensino e os trabalhos escolares; XXII. propor a admissão de monitor na forma definida neste Regimento; XXIII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo curso; 171 XXIV. analisar as propostas de pesquisa institucional apresentados por docentes e alunos candidatos à iniciação científica; XXV. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e promover, coordenar e supervisionar a execução e avaliar seus resultados; XXVI. reunir-se, ordinariamente, uma vez por mês, conforme previsto em calendário; XXVII. exercer, no âmbito próprio, as demais atribuições explícita ou implicitamente pertinente ao curso por força da legislação, do Regimento e outros regulamentos a que se subordine. Art. 18º- “Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao CONSED.” 15.1 - Componentes do Colegiado do Curso de Fisioterapia Segundo a portaria no 012/2010, aos vinte dias do mês de agosto do ano de dois mil e dez, o diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições legais dá posse aos membros abaixo designados, para comporem o Colegiado do Curso de Fisioterapia: Presidente: Profa. Dra. Elaine Cristina M. Teodoro (Coordenadora do Curso). Secretária: Profa. MSc. Elaine Cristina Alves Pereira; Membros: Prof. Dr. Felipe Fernandes Lemos; Prof. MSc. Keyleytonn Sthil Ribeiro; Prof. MSc. Luciano Eustáquio Chaves; Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre; Profa. MSc. Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves (outras áreas do conhecimento); Profa. Dra. Susana Ungaro Amadei (outras áreas do conhecimento); Francyele C. Pereira de Oliveira (discente). 172 16 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Artigo1º - O presente Regimento regula e disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Fisioterapia da Faculdade de Pindamonhangaba – FAPI, fundamentado pela Portaria Nº 116 de 28 de janeiro de 2009 publicada no D.O.U de 30 de janeiro de 2009 e pelo Parecer Nº 4, de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES. Artigo 2º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo formado por um conjunto de professores com a mais elevada formação e titulação, designados pelo Colegiado do Curso, responsável pela concepção, implantação e constante atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPC) de Fisioterapia. DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Artigo 3º- São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE): a) Discutir, elaborar e implantar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos, de acordo com as diretrizes emanadas do CNE e do MEC; b) Atualizar periodicamente o PPC, considerando os interesses da Instituição e o cumprimento de normas preestabelecidas pelo Colegiado do Curso; c) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso; d) Conduzir propostas de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, de acordo com aquelas definidas pelo Regimento da FAPI; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso respeitando os eixos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. 173 h) Acompanhar, atualizar, articular e adequar o PPC de acordo com a Comissão Própria de Avaliação - CPA, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e a demanda de mercado de trabalho. DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Artigo 4º -O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Fisioterapia será constituído pelos seguintes membros: a)O Coordenador do Curso, como seu presidente; b) Por mais pelo menos 4 (quatro) professores pertencentes ao corpo docente do curso, com liderança acadêmica e presença efetiva no seu desenvolvimento, percebidas na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. Artigo 5º - A indicação e aprovação dos representantes docentes serão realizadas pelo Colegiado de Curso para um mandato de 3 (três) anos, com possibilidade de ser prorrogado por mais 3 (três) anos, caso haja interesse do NDE e com aprovação do Colegiado do Curso. § Único: A Direção da FAPI, no uso de suas atribuições regimentais e fundamentada pela Portaria nº 147 de 2 de fevereiro de 2007 do MEC, instituirá uma Portaria nomeando os representantes docentes do NDE do curso. DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS MEMBROS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Artigo 6º - O NDE será composto por docentes do quadro efetivo com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e, com pelo menos 60% (sessenta por cento) com título de Doutor. 174 Artigo 7º -O percentual de docentes que compõe o NDE com formação acadêmica na área de conhecimento do curso é de pelo menos, 80% (noventa por cento). DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DONÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Artigo 8º - Compete ao Presidente do NDE: a) Coordenar e supervisionar os trabalhos do NDE; b) Organizar a pauta, convocar e presidir as reuniões; c) Exercer o voto de qualidade, quando ocorrer empate nas votações; b) Representar o NDE junto aos órgãos acadêmicos e administrativos da IES; c) Encaminhar as propostas do NDE ao Colegiado do Curso; d) Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser avaliada e proposta pelo NDE; e) Designar um integrante do NDE para secretariar e lavrar as atas das reuniões; f) Coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da FAPI; h) Indicar e apoiar representação e participação de integrantes do NDE em diferentes instâncias acadêmicas. DAS REUNIÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Artigo 9º - O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes no semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. § 1º - As reuniões ordinárias do NDE serão estabelecidas para cada semestre curricular; § 2º - A pauta da reunião do NDE deverá ser encaminhada aos seus membros pelo Presidente no prazo mínimo de 5 (cinco) dias úteis antes da data da reunião. § 3º - A reunião será presidida pelo Presidente ou em caso de sua ausência por um representante designado por ele. Artigo 10º - As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos com base no número de presentes na reunião formalmente agendada. 175 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 11º -Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente Regimento serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos, seguindo o Regimento Geral da FAPI e de acordo com a legislação vigente. Artigo 12º - O presente Regimento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado de Curso. 16.1 Componentes do Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Fisioterapia Segundo a portaria no018/2010, aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de dois mil e dez, o diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições legais dá posse aos membros abaixo designados, para comporem o Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso de Fisioterapia: Presidente:Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro (Coordenadora do Curso) Secretária:Profa.MSc. Sandra Regina de G. P. Galera Membros:Prof. Dr. Felipe Fernandes Lemos Prof. Msc. Keyleytonn Sthil Ribeiro Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre Profa. Dra. Vanessa Ávila Sarmento Silveira 176 17- COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA 17.1 - Introdução A produção do conhecimento científico está fundamentada na abstração, o que é realizado no interior dos serviços de saúde, mas sua aplicação dá-se no âmbito do social. Essa separação entre elaboração cognitiva e a aplicação funcional não tem sido preocupação dos cientistas e nem tampouco da sociedade. Sendo assim, uma das preocupações da Biossegurança dirige-se para a reflexão, que resgata a questão do risco, a partir do domínio da ética. A separação constituída entre o biólogo e o antropólogo constitui, hoje, o “pano de fundo” da Biossegurança: “O homem e a vida estão em migalhas, volatilizados pelo pensamento simplificador, desintegrado em disciplinas fragmentadas que, mesmo na sua própria esfera, não conseguem comunicar entre si. O que nos impede de perceber que o homem vivo é o triunfo duma ideologia” (MORIN, Edgar). Os procedimentos de prevenção destinados à segurança do pesquisador, do “objeto” pesquisado e das condições ambientais onde a pesquisa se realiza, são fatores relevantes para a minimização de riscos de exposição. É de fundamental importância para os cursos de graduação na área da saúde ministrar o conhecer e a prática do tema Biossegurança e Bioética e enfatizar que existe o risco real e a percepção social do risco e que ambos formam o ambiente emocional que vive: Um risco distante é um risco mal percebido; Um risco real é o risco imaginário que existe com relação às descobertas científicas é que ocorre um conflito entre a aceitabilidade e reação às inovações científicas, devido aos valores sócio-culturais, tradições, crenças, confiabilidade nas instituições de controle e regulação, credibilidade do fabricante, dentre outros. 17.2 - Comissão de Biossegurança da FAPI A FAPI, preocupada com o bem-estar de seus funcionários, alunos, professores, pacientes e a comunidade em geral, efetivou paralelamente à 177 implantação de seus cursos da área da saúde, a implantação da Comissão deBiossegurança da FAPIdenominada pela sigla CBFAPI. Objetivos São objetivos da CBFAPI: Objetivo Geral: Implantar as medidas preconizadas voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. Estas medidas são: medidas Administrativas, Técnicas, Educacionais e Médicas com base legal na Legislação Nacional e Internacional. Objetivos Específicos: Fomentar a informação segura e precisa, visando a colocar as normas para a Biossegurança para todos os representantes desta instituição e de seus pacientes. Orientar sobre segregação, acondicionamento, transporte interno e final dos resíduos da área da saúde conforme ABNT. Supervisionar, nos diversos setores de atendimento à saúde da Instituição E.P.I.s, conforme normas da ABNT e CTNBio e Ministério da Saúde. Realizar treinamentos específicos para o uso de EPIs, conforme ABNT, Ministério da Saúde e CTNBio. Instituir normas para o processamento de Artigos e Superfícies dos estabelecimentos de saúde nesta instituição, conforme recomendações do Ministério da Saúde. Organizar grupo de estudo e pesquisa sobre assuntos de Biossegurança. Auxiliar na elaboração de programa de controle de qualidade dos trabalhos realizados. 178 Instituir os métodos a serem utilizados para a descontaminação e desinfecção de superfícies em áreas, locais e equipamentos, conforme ABNT e recomendações do Ministério da Saúde. Orientar sobre a utilização correta e adequada dos produtos químicos de uso em laboratórios e ambientes hospitalar. Prestar assessoria, orientações de assuntos pertinentes à Biossegurança à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Elaborar Plano de Contingência. Estabelecer normas de controle de funcionamento e manutenção dos materiais e equipamentos utilizados nos diversos laboratórios da área da saúde existentes nesta instituição. Constituição A CBFAPI é composta por representantes das diversas áreas da saúde desta instituição, não devendo faltar, em qualquer hipótese, a representação dos setores que ofereçam maior risco ou que apresentem maior número de acidentes, pondo em risco a saúde. Fica a cargo do Diretor Geral designar, dentre os seus representantes, o Diretor-Presidente, o Vice-Presidente e os demais membros que compõem a 1ª Comissão de Biossegurança da FAPI. Os membros que comporão as próximas comissões deverão ser eleitos por seus pares, com exceção do Diretor-Presidente e Vice-Presidente. Os membros eleitos terão seu mandato definido pelo prazo de 12 meses, contado a partir da data da designação pelo Diretor Geral. O Diretor-Presidente será substituído pelo Vice nos seus impedimentos eventuais ou afastamentos temporários. Poderá compor a CBFAPI Membro eventual para assessorar e colaborar com a Comissão, quando necessário. 179 17.3 - Membros da Comissão de Biossegurança Presidente: Profa. Dra. Sandra Irene Sprogis dos Santos Membros: Profa.Dra. Juliana Madureira de Souza Lima Alonso Prof. MSc. Tiago da Silva Alexandre Profa. Dra. Daniela Camargo Vernilli Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro Funções São funções da Comissão de Biossegurança da FAPI: Orientar sistematicamente os alunos de graduação, professores e pesquisadores sobre os riscos e possibilidades de acidente ocupacionais durante o trabalho de assistência à saúde. Elaborar e sugerir medidas de prevenção para a Biossegurança da Instituição, na prevenção de acidentes julgadas necessárias, juntamente com a SESMET e CIPA. Zelar pela observância das normas de segurança, de regulamentos e instrumentos de serviços. Estimular o interesse de toda instituição para a prevenção de acidentes e de ricos de contaminação de doenças infecto-contagiosas e estimulá-los permanentemente a adotar comportamento preventivo durante o trabalho. Supervisionar, juntamente com a SESMET, a elaboração do mapeamento dos riscos existentes na instituição e do PCMSO. Elaborar plano de contingência para “incidentes e acidentes” que possam vir a ocorrer. Divulgar a utilização de medidas-padrão quando do atendimento ao cliente/ paciente e ao realizar atividades de risco. Promover junto aoSetor de Recursos Humanos, Cursos de Treinamento no uso adequado de E.P.I. (Equipamento de Proteção Individual) e estimular e conscientizar a comunidade acadêmica do uso permanente do mesmo para evitar transmissão de infecções hospitalares. 180 Orientar profissionais da saúde para o melhor uso de métodos de desinfecção e esterilização, e selecionar a aquisição de produtos de forma eficiente e eficaz, racionalizando esforços, recursos e tempo. Monitorar os acidentes de trabalho ocorridos em funcionários e alunos de graduação e pós-graduação. Promover cursos de gerenciamento de resíduos da área da saúde e do manuseio correto do mesmo (coleta, transporte). Realizar inspeção nas dependências da instituição. Realizar sistemas de documentação em assuntos referentes a Biossegurança. Promover medidas preventivas de controle de doenças ocupacionais como a campanha de imunização dos alunos, funcionários e professores, quanto às medidas profiláticas (normas de higiene no trabalho, proteção do meio ambiente e recursos naturais, higiene ambiental). Promover campanhas que julgar necessárias para melhorar o desempenho dos empregados quanto à segurança do trabalho. Compromissar os Coordenadores de cada Setor da Saúde a responsabilidade pelo cumprimento das normas estabelecidas por esta Comissão. Elaborar plano anual de trabalho das ações que serão desenvolvidas. Elaborar roteiro para diagnóstico, que deve ser específico para cada área e validado antes da sua aplicação definitiva. Priorização de ações e cronogramas. Estabelecer estratégia de ação. Encaminhar à Direção Geral, para aprovação, o plano anual de trabalho elaborado pela Comissão. Encaminhar semestralmente à Direção Geral o relatório das atividades desenvolvidas. Atividades A Comissão de Biossegurança da FAPI atua através de atividades Normativas, Educativas e de Vigilância. Atividades Normativas – estabelecimento de regras a serem seguidas no sentido de minimizar os riscos. 181 Atividades de Vigilância Sanitária-Epidemiológica – detecção e análise das infecções hospitalares, laboratoriais, ambiental, através da análise dos dados coletados. Detectar quais os setores de maior risco através da fiscalização. Atividades Educativas – constante atualização dos profissionais envolvidos, estimulando a participando em cursos, congressos e palestras relacionadas a Biossegurança. 182 18 - COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA O Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos da Faculdade de Pindamonhangaba, doravante denominado CEP/FAPI, criado pela Portaria no 001/2005 da Diretoria, de 31 de março de 2005 em cumprimento à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde. O CEP/FAPI é um órgão colegiado interdisciplinar, multidisciplinar, normativo, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Faculdade de Pindamonhangaba, independente na tomada de decisões quando no exercício das suas funções. O Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Pindamonhangaba tem a finalidade maior de defender os interesses dos seres humanos envolvidos na pesquisa realizadas por alunos, docentes e funcionários da FAPI, em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. (As normas se encontram disponíveis www.fapi.br/normasacademicas) 18.1 – Membros do Comitê de Ética em Pesquisa Presidente: Profa. Dra. Luciane Vieira Garcia Membros: Profa. Dra. Andréa Maria Pedro Profa. Dra. Carolina Júdica Ramos Prof. MSc. Cristiano Henrique Zaccaro Profa. Dra. Elaine Cristina Martinez Teodoro Prof. MSc. Gabriel Aquino da Cruz Profa. Dra. Juliana Madureira de Souza Lima Alonso Profa. MSc. Marina Buselli Prof. Dr. Matheus Diniz G. Coelho Profa. Dra. Raquel Guedes Fernandes Profa. MSc. Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera Profa. MSc. Silvana Garcia Teles Cortez Profa. MSc. Simone Conti no site: 183 19–COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA O Comitê de Ética para Experimentação Animal da Faculdade de Pindamonhangaba, criado pela Portaria no 001/2005 da Diretoria, de 31 de março de 2005 em cumprimento à Resolução 592 do Conselho Federal de Medicina Veterinária, de 26 de junho de 1992 e Lei Nº 6638 de 08 de maio de 1979, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Faculdade de Pindamonhangaba, independente na tomada de decisões quando no exercício das suas funções. O Comitê de Ética para Pesquisa em Experimentação Animal da Faculdade de Pindamonhangaba tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.(As normas se encontram disponíveis no site: www.fapi.br/normasacademicas) 19.1 -Membros da comissão de ética no uso de animais – CEUA Segundo a portaria no 010/2011 o Diretor da Faculdade de Pindamonhangaba, no uso de suas atribuições e considerada a deliberação do CONSED dá posse aos membros da Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA: Coordenador: Prof. Dr. Claudemir de Carvalho Vice-coordeandora: Profa. Dra. Vanessa Ávila S. Silveira Membros: Profa. Dra. Raquel Guedes Fernandes Pires Profa. Dra. Daniela Camargo Vernilli Profa. Dra. Sandra Irene Sprogis dos Santos Profa. Dr. Claudio Augusto Kelly Profa. MSc. Sandra Maria da Silva Costa Dr. João Batista Pereira de Carvalho – Médico Veterinário Representante Técnico Administrativo – Marcela Rosana da Silva Santos – Bióloga Representante discente – Fernanda Ribeiro dos Santos Representante discente – Bruno Belhiomini Ferreira 184 20- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO A construção do perfil do corpo docente do curso tem como foco central à práxis pedagógica que é desenvolvida no seu cotidiano. Entende-se que a coordenação assume papel fundamental na liderança das ações acadêmicas que são desenvolvidas no contexto da Instituição de Ensino Superior. Para coordenar uma equipe de trabalho constituída de professores, alunos, funcionários administrativos e comunidade, o administrador deve ser portador de competências, habilidades e atitudes inerentes à função. Esse perfil o ajuda no desempenho das atividades de concepção, execução e avaliação da política do curso, enquanto mediação para concretização da filosofia institucional. Desse ponto de vista, é importante a titulação, mas também as qualidades de incentivador, empreendedor, crítico e construtor de resultados favoráveis à síntese superadora do pensar e fazer ensino, pesquisa e extensão no curso e na Instituição como um todo. Trata-se de um profissional ético, político e culturalmente preparado para assumir desafios e construir a produtividade da educação superior. 20.1 - Qualificação/Regime de Trabalho A coordenação didática do curso requer dedicação do profissional responsável. Neste sentido, a Coordenadora do curso esta vinculada à instituição pelo Regime de Tempo Integral – RTI. É apresentada a seguir a síntese do Currículum Vitae do profissional responsável pela administração acadêmica do curso. Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera Possui graduação em Fisioterapia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1998), especialização em acupuntura para fisioterapeutas peloCentro Cientifico e Cultural Brasileiro de Fisioterapia (2004), mestrado e doutorado em 185 Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual Paulista de Guaratinguetá/SP (2007 e 2011, respectivamente). Atualmente é professora e coordenadora do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Pindamonhangaba. Atua principalmente nos seguintes temas: traumato-ortopedia, ergononia, reumatologia, disfunções têmporomandibulares e hidroterapia. Última atualização do currículo em 22/05/2013 Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3647460787851374 Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera Curriculum Vitae Dados Pessoais Nome: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera Filiação: Rui Leme Padilha e Regina Helena de Gouvêa Padilha Nascimento: 01/01/1976 – São Paulo-SP Carteira de Identidade: 27.568.434-9 SSP-SP CPF: 270.075.908-70 Endereço profissional: Faculdade de Pindamonhangaba, Rodovia Presidente Dutra, km 99 – Pinhão do Una – Pindamonhangaba-SP - CEP: 12422-970 Endereço eletrônico e-mail para contato: [email protected] Formação Acadêmica 2007 - 2011 Doutorado em Engenharia mecânica. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil. Título: Análise das variáveis eletromiográficas e da pressão plantar na marcha em aclive, declive e plano. Orientador: Luiz Fernando Costa Nascimento. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. 2004 - 2007 Mestrado em Engenharia Mecânica. 186 Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil. Título: Estudo comparativo de indivíduos com e sem dor na coluna vertebral. Orientador: Luiz Fernando Costa Nascimento. 2001 - 2004 Especialização em Acupuntura para fisioterapeutas. Centro Cientifico e Cultural Brasileiro de Fisioterapia. Título: proposta de Tratamento para Zumbido. Orientador: Dr. Wu Tuo Kwang. 2011 - 2011 Aperfeiçoamento em Curso de Formação de Consultor em Ergonomia. CNRossi - Ergonomia e Fisioterapia Preventiva. Título: Análise Técnica Ergonômica de Recepcionistas de uma Clínica de Fisioterapia. Orientador: Claudia Namour Rossi. 2003 - 2004 Aperfeiçoamento em Curso Livre Básico de Reeducação Postural Global. Instituto Philippe Souchard, IPSRPG, Brasil. Título: Tratamento de RPg na escoliose. Orientador: Alberto. 1995 - 1998 Graduação em Fisioterapia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas, PUC Campinas, Brasil. Título: Aspectos do equilibrio estático do deficiente mental. Orientador: Liduina. Formação Complementar 2008 - 2008 Saude Coletiva. (Carga horária: 8h). Associação dos Fisioterapeutas do Brasil. 2007 - 2007 Scientifically based shoulder rehabilitation appro. (Carga horária: 6h). Associação dos Fisioterapeutas do Brasil. 187 2003 - 2003 Atuação Eletroterápica em patologias Traumato orto. (Carga horária: 18h). KLD Biossistemas. 2002 - 2002 Proposta de tratamento para LCA. (Carga horária: 18h). Acqua Terapia. 1999 - 1999 Bad Ragaz Padrões. (Carga horária: 18h). Acqua Terapia. 1999 - 1999 Fisioterapia aplicada à Obstetricia e Ginecologia. (Carga horária: 40h). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. 1995 - 1995 Fisioterapia no pré e pós-parto. (Carga horária: 24h). Associação Paulista de Fisioterapia. 1995 - 1995Atualização em eletrotermoterapia e Laser. (Carga horária: 24h). Associação Paulista de Fisioterapia. 1995 - 1995 Curso de Fisioterapia Respiratória. (Carga horária: 24h). Associação Paulista de Fisioterapia. Atuação Profissional Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, FEG - UNESP, Brasil. Vínculo institucional 2007 - 2011 Vínculo: Doutorado, Enquadramento Funcional: Aluno Doutorado, Carga horária: 8 Vínculo institucional 2004 - 2006 Vínculo: Aluno, Enquadramento Funcional: Aluno Mestrado, Carga horária: 12 Faculdade de Pindamonhangaba, FAPI, Brasil. 188 Vínculo institucional 2012 - Atual Vínculo: Enquadramento Funcional: Coordenadora do Curso de Fisioterapia, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Vínculo institucional 2008 - Atual Vínculo: Membro do Comitê de Ética, Enquadramento Funcional: Parecerista, Carga horária: 2, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Professor parecerista do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) da Faculdade de Pindamonhangaba Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Titular, Carga horária: 20, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Ministrando as disciplinas: Hidroterapia; Recursos Terapêuticos Manuais; Cinesioterapia I; Clínica Reumatológica; Clínica Traumato-ortopedia; Fisioterapia Reumatológica; Fisioterapia Traumato-ortopedia; Fisioterapia nas Disfunções Têmporo-mandibulares. Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Orientador de trabalho de Conclusão de Curso, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso Vínculo institucional 189 2007 - Atual Vínculo: Supervisor de Estágio, Enquadramento Funcional: Supervisor de Estágio de Traumato-Ortopedia, Carga horária: 12, Regime: Dedicação exclusiva. Outras informações Supervisão de Estágio no Centro Clinico da FAPI, na área de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Atividades 07/2008 - Atual Outras atividades técnico-científicas , Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI, . Atividade realizada Supervisão de Estágio No Centro Clínico em Traumato-Ortopedia e Reumatologia. 07/2008 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI, . Cargo ou função Parecerista do Comitê de Ética em Pesquisa. 02/2007 - Atual Ensino, Fisioterapia, Nível: Graduação Disciplinas ministradas Fisioterapia Traumato-Ortopedia Fisioterapia Reumatológica Recursos terapêuticos Manuais Fisioterapia Geral II Cinesioterapia I Clinica Traumato-ortopédica Hidroterapia Clilnica Reumatológica Fisio Vip Clin LTDA, Brasil. 190 Vínculo institucional 2008 - 2012 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Fisoterapeuta Outras informações Atendimento Clínico de Fisioterapia nas especialidades: RPG e Acupuntura Vínculo institucional 2004 - 2007 Vínculo: Sócio Proprietária, Enquadramento Funcional: Sócio Proprietária, Carga horária: 8 Atividades 10/2004 - 12/2007 Serviços técnicos especializados , Fisio Vip Clin LTDA, . Serviço realizado Atendimento a pacientes em Acupuntura e RPG. 10/2004 - 10/2007 Direção e administração, Fisio Vip Clin LTDA, . Cargo ou função Sócio Proprietária.. Escola de Acupuntura e Massoterapia Ana Neri, ANA NERI, Brasil. Vínculo institucional 2009 - 2009 Vínculo: Professor visitante, Enquadramento Funcional: Professor de pós graduação em Acupuntura, Carga horária: 4 Outras informações Ministra disciplinas e supervisiona estágio clínico para turma de pós graduação em Acupuntura. Escola Superior de Cruzeiro, ESC, Brasil. Vínculo institucional 2008 - 2009 191 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor, Carga horária: 8 Outras informações Ministrando disciplinas de Hidroterapia, Fisioterapia Músculo-esquelética II. Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE, Brasil. Vínculo institucional 2001 - 2004 Vínculo: Sócio proprietária, Enquadramento Funcional: Sócio Proprietária e Fisioterapeuta, Carga horária: 30 Atividades 01/2001 - 10/2004 Direção e administração, Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE, . Cargo ou função Sócio proprietária. Atendimento a pacientes em Acupuntura e RPG. Responsável Técnica. 02/1999 - 01/2001 Serviços técnicos especializados, Centro de Reabilitação Caçapava - MAPE. Serviço realizado Atendimento clínico a pacientes de Fisioterapia. Projetos de pesquisa 2007 - 2011 Doutorado em Engenharia Biomédica Descrição: Estudo da marcha em aclive e declive utilizando da eletromiografia e da palminha sensorizada. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1). Integrantes: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera - Coordenador / Luiz Fernado Costa Nascimento - Integrante / J E Tomazini - Integrante. 2004 - 2007 Mestrado em Engenharia Biomédica 192 Descrição: Avaliação Postural de Individuos com e sem dor na coluna vertebral, através de software específico. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1). Integrantes: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera - Coordenador / Luiz Fernado Costa Nascimento - Integrante. Áreas de atuação 1.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Subárea: Biomecânica. 2. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Subárea: Ortopedia. 3. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Biomédica. 4. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Subárea: RPG. 5. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Subárea: Hidroterapia. 6. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Fisioterapia e Terapia Ocupacional / Subárea: Acupuntura. Idiomas Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente. Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente. Prêmios e títulos 2012 Nome de Turma dos formandos do Curso de Fisioterapia de 2012, Faculdade de Pindamonhangaba. 193 2011 Patronesse da turma de formandos do Curso de Fisioterapia 2011, Faculdade de Pindamonhangaba. 2010 Professora Homenageada pela Faculdade de Pindamonhangaba - 2010, Faculdade de Pindamonhangaba. 2009 Professora Homenageada dos formandos do Curso de Fisioterapia, Faculdade de Pindamonhangaba. Produções Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C.; TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.Comparative Study on the Posture of Individuals with and without Cervical Pain. IFMBE Proceedings, v. 25, p. 131-134, 2009. 2. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C.Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. IFMBE Proceedings, v. 25, p. 767-770, 2009. Resumos publicados em anais de congressos 1. SILVEIRA, D. C.; CORREIA, J. M.; SANTOS, S. C. A.; GALERA, S. R. G. P. O EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. In: II INTERCOBRAF Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2008, Curitiba. FISIOTERAPIA E PESQUISA. SÃO PAULO, 2008. v. 15. 2. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; NASCIMENTO, L. F. C.; TOMAZINI, J. E. . AVALIAÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS EM SUJEITOS COM CERVICALGIA. In: XVII COBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2007, São Paulo. Revista Brasileira de Fisioterapia (Brazilian Journal of Physical Therapy) Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação em Fisioterapia. São Carlos: UFSCAR, 2007. v. 11. p. 237-237. Artigos aceitos para publicação 1. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C. Estudo comparativo da postura estática de indivíduos com e sem dor envolvendo a coluna vertebral. Revista Brasileira de Biomecânica (Impresso), 2013. 194 2. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C. MEASUREMENT OF PLANTAR PRESSURE WHEN WALKING WITH AND WITHOUT AN AID. Revista Brasileira de Biomecânica (Impresso), 2013. Apresentações de Trabalho 1. GALERA, S. R. G. P. Intervenção Fisioterapêutica no Pós-operatório de Artroplastia Total de Quadril. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 2. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C.; TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E. . Comparative study on the posture of individuals with and without cervical pain.2009. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). 3. TEODORO, E. C. M.; TOMAZINI, J. E.; GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, L. F. C. . Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 4. OLIVEIRA, R.V.; FERREIRA, P.C.A.; GALERA, S. R. G. P. A CORREÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS DOS MEMBROS INFERIORES COMO INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA PARA A OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA. DO JOELHO: RELATO DE CASO. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 5. SILVEIRA, D. C.; CORREIA, J. M.; SANTOS, S. C. A.; GALERA, S. R. G. P. O EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 6. SANTOS, R. A. S.; Cabanas, A.; RIBEIRO, K. S.; Oliveira, R. F.; GALERA, S. R. G. P. ALONGAMENTO ASSOCIADO À DIATERMIA POR ONDAS CURTAS: ANÁLISE DA EFICÁCIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso). 7. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; NASCIMENTO, L. F. C.; TOMAZINI, J. E. . AVALIAÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS EM SUJEITOS COM CERVIVALGIA. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso). Produção técnica Assessoria e consultoria 1. GALERA, S. R. G. P.; RODRIGUES, D. E. . Ergovisão - Laudos Ergonômicos. 2012. Trabalhos técnicos 195 Demais tipos de produção técnica 1. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2011. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 2. GALERA, S. R. G. P. Recursos Terapêuticos. 2009. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 3. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura Auricular. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 4. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura Auricular. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). 5. GALERA, S. R. G. P. Acupuntura: medicina tradicional como complemento da medicina moderna. 2008. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 6. GALERA, S. R. G. P. ACUPUNTURA AURICULAR. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - APOSTILA). 7. GALERA, S. R. G. P. CURSO DE ACUPUNTURA AURICULAR. 2008. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - APOSTILA). 8. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 9. GALERA, S. R. G. P. Curso de Auriculoterapia. 2007. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 10. GALERA, S. R. G. P. CURSO DE AURICULOTERAPIA. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - APOSTILA). 11. GALERA, S. R. G. P. Generalidades, Aspectos Científicos e Atuação na Fisioterapia. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Outra). 12. GALERA, S. R. G. P. Controle Postural. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra). Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S. Participação em banca de Luana Borges Rangel e Sthefânia Aparecida Monteiro Gama.Abordagem fisioterapêutica nas disfunções têmporo-mandibulares: relato de caso. 2012. 196 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 2. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca de Larissa M. Rodrigues de Oliviera e Leandro A. M. Guimarães.Bandagem funcional na síndrome da dor patelofemoral: revisão de literatura. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 3. GALERA, S. R. G. P.; RIBEIRO, K. S.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca de Aline C. Maciel, Francyele Oliveira e Juliana S. Florentino.Caracterização das alterações posturais de escolares de ensino médio de uma escola de Pindamonhangaba. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 4. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca de Amanda C. Moreira e Luis Gustavo M. Rodrigues.Perfil postural em atletas de ginástica rítmica: revisão de literatura. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 5. GALERA, S. R. G. P.; RIBEIRO, K. S.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca de Fernando Branco, Henrique Pimentel e Frederico.Abordagem da fisioterapia na síndrome do impacto: revisão de literatura. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 6. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; PEREIRA, E. C. A.. Participação em banca de Camila de Fátima Neves; João Rodrigo Silva; Jerusha.Eficácia da aplicabilidade da drenagem terapêutica manual em doenças venosas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 7. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S.. Participação em banca de Judite de Jesus.Eficácia da aplicação do ultra-som terapêutico na osteoartrite de joelhos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. 8. GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, E. C. A.; RIBEIRO, K. S.. Participação em banca de Camila Araújo.Caracterização das alterações posturais em jogadoras de volei. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 9. PEREIRA, E. C. A.; GALERA, S. R. G. P.; PEREIRA, W. M. P.. Participação em banca de Fenícia Leite, Rodrigo Rabello e Claudinéia de 197 Jesus.Atividade física como tratamento do diabetes gestacional: uma revisão de literatura. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. 10. GALERA, S. R. G. P.; NASCIMENTO, P. C.; RIBEIRO, K. S.. Participação em banca de Patricia Carolina de Andrade.A correção dos desvios posturais dos membros inferiores como intervenção terapêutica para a osteoartrite secundária de joelhos: relato de caso. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 11. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; Matos, M. R.. Participação em banca de Ana Renata Lazarim.Acupuntura auricular como recurso terapêutico na medicina moderna: revisão de literatura. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 12. PEREIRA, E. C. A.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em banca de Alcione Pereira da Silva.A eficácia do método Pilates na escoliose: relato de caso. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. 13. RIBEIRO, K. S.; Cabanas, A.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de Ricardo Alexandre da Silva Santos.Alongamento Associado à diatermia por ondas curtas: análise da eficácia na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 14. TEODORO, E. C. M.; GALERA, S. R. G. P.; Manso, V. C.. Participação em banca de Emanuele de Souza Alkmin.Tratamento cinesioterapêutico nas lesões de tornozelo: um estudo de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 15. Matos, M. R.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de Vagner Bicudo Pereira.Análise da qualidade de vida dos trabalhadores de uma indústria de tintas em Pindamonhangaba - SP. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 16. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de João Paulo Barbosa dos Reis.Síndrome da dor patelofemoral: aspectos anatômicos, biomecânicos e clínicos. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). 198 17. MANSO, V. C.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em banca de Marília Barbosa Garofe.Revisão exploratória sobre a aplicação da hidroterapia na síndrome da fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 18. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de Vanessa Aline Lemos.Incidência de queixa quanto a problemas na articulação do ombro de professores do ensino médio da rede estadual de Pindamonhangaba - SP. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 19. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; MANSO, V. C.. Participação em banca de Gisele Morgado Escossio.Recursos Fisioterapêuticos e seus benefícios em pacientes portadores de fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. 20. GALERA, S. R. G. P.; Oliveira, R. F.; LEMOS, F. F.. Participação em banca de Juliana de Jesus Cedro.Crioterapia: uma revisão bibliográfica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia). 21. GALERA, S. R. G. P.; MANSO, V. C.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de Hugo Peloggia Carelli Barreto.Técnicas Fisioterápicas no Tratamento da Escoliose: revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 22. GALERA, S. R. G. P.; Matos, M. R.; Oliveira, R. F.. Participação em banca de Ana Paula Fraga Nunes.Estudo da prevalência de alterações posturais em crianças de uma escola de Pindamonhangaba. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 23. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; MANSO, V. C.. Participação em banca de Denise Cristina da Silveira.O efeito da auriculoterapia em pacientes com fibromialgia: relato de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. 24. CAMPOS, A. R. S.; GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.. Participação em banca de Eliane Oliveira Nery Santos.Efeito da acupuntura na melhora de sintomas da asma. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. 25. Cabanas, A.; RIBEIRO, K. S.; Oliveira, R. F.; GALERA, S. R. G. P.. Participação em banca de Ricardo Alexandre da Silva Santos.Alongamento associado à diatermia 199 por ondas curtas: análise da eficácia na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Vale do Paraíba. 26. RIBEIRO, K. S.; GALERA, S. R. G. P.; MONTEIRO, W. Participação em banca de Rafael José Ribeiro Gonzalez.Síndrome dolorosa patelo-femoral: uma revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. 27. GALERA, S. R. G. P.. Participação em banca de Renata Capecci.Fisioterapia na asma brônquica. 2002. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Vale do Paraíba. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. II Congresso Internacional de Fisioterapia Manipulativa. 2012. 2. V Jornada Acadêmica do curso de Fisioterapia da FAPI. Curso de Acupuntura Auricular. 2011. 3. III Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica.Desenvolvimento de um protótipo de um par de sandálias para medida da pressão plantar durante a marcha. 2011. 4. 11th World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering. Comparative Study on the posture of individuals with and without cervical pain. 2009. 5. 11th World Congress on Medical Physics and Biomedical Engineering. Development of a Prototype for Measuring Plantar Forces. 2009. 6. XVIII Congresso Brasileiro de Fisioterapia. A CORREÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS DOS MEMBROS INFERIORES COMO INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA PARA A OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA. DO JOELHO: RELATO DE CASO. 2009. 7. II INTERCOBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia. O EFEITO DA AURICULOTERAPIA NA FIBROMIALGIA. 2008. 8. XII ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA.ALONGAMENTO ASSOCIADO à DIATERMIA POR ONDAS CURTAS: ANÁLISE DA EFICÁCIA NA FLEXIBILIDADE DOS MÚSCULOS ISQUITIBIAIS. 2008. 200 9. XVII COBRAF - Congresso Brasileiro de Fisioterapia. AVALIAÇÃO DOS DESVIOS POSTURAIS EM SUJEITOS COM CERVICALGIA. 2007. 10. XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA - COBRAF. 2007. 11. II JORNADA ACADÊMICA DO CURSO DE FISIOTERAPIA.CURSO DE AURICULOTERAPIA. 2007. 12. Jornada de RPG - Tratamento de hérnia de disco. 2007. 13. IX Jornada de Reeducação Postural Global. 2007. 14. I Jornada de Fisioterapia - FAPI.Acupuntura - Generalidades, aspectos cientificos e atuação na fisioterapia. 2006. 15. I Congresso Brasileiro Acadêmico de Fisioterapia. 1995. Organização de eventos, congressos, exposições e feiras 1. GALERA, S. R. G. P.; TEODORO, E. C. M.; LEMOS, F. F.; RIBEIRO, K. S. V Jornada Científica Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Faculdade de Pindamonhangaba. 2011. 2. TEODORO, E. C. M.; GALERA, S. R. G. P.; LEMOS, F. F.; RIBEIRO, K. S.; Matos, M. R. IV Jornada Acadêmica de Fisioterapia da FAPI. 2009. 3. Oliveira, R. F.; GALERA, S. R. G. P. II Jornada Acadêmica de Fisioterapia. 2007. Orientações Orientações e supervisões em andamento Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Elizabeth Bono Eduardo; Lilia Franciele Gouvêa; Rafaela Fernandes. Intervenção da massagem clássica no tratamento da fibromialgia: revisão de literatura. Início: 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. (Orientador). 2. Amanda de Oliveira, Amanda Cristina e Renata Alves Porto. Tratamento da cervicalgia mecânica por meio das técnicas de tração e pompage: relato de caso. Início: 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. (Orientador). Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 201 1. Juliana Florentino. Caracterização das alterações posturais de escolares do ensino médio de uma escola de Pindamonhangaba. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 2. Sthefânia; Luana. Abordagem do tratamento fisioterapêutico nas desordens têmporo-mandibulares. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 3. Camila de Fátima Neves; João Rodrigo Silva; Jerusha. Eficácia da aplicabilidade da drenagem terapêutica manual em doenças venosas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 4. Fernando Branco. Abordagem da fisioterapia na síndrome do impacto: revisão de literatura. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 5. Camila Araújo; Elizabeth Martins. Caracterização das alterações posturais de jogadoras de volei. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 6. Judite de Jesus. Eficácia da aplicação do ultra-som terapêutico na osteoartrite de joelhos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 7. Ana Renata Lazarim. Acupuntura Auricular como recurso terapêutico na medicina moderna: Revisão de Literatura. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 8. Patrícia Carolina de Andrade Ferreira. A correção dos desvios posturais dos membros inferiores como intervenção terapêutica para a osteoartrite secundária de joelhos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 202 9. Juliana de Jesus Cedro. CRIOTERAPIA: uma revisão bibliográfica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 10. Gisele Morgado Escossio. Recursos fisioterapêuticos e seus benefícios em pacientes portadores de fibromialgia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba - FAPI. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 11. Denise Cristina da Silveira. O efeito da auriculoterapia em pacientes com fibromialgia: Relato de caso. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 12. Ana Paula Fraga Nunes. Estudo da prevalência de alterações posturais em crianças de uma escola de Pindamonhangaba. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 13. Hugo Peloggia Carelli Barret. Técnicas Fisioterápicas no Tratamento da escoliose: revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 14. Rafael José Ribeiro Gonzalez. SÍNDROME DOLOROSA PATELO-FEMORAL: uma revisão de literatura. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Pindamonhangaba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 15. Renata Capecci. Fisioterapia na asma brônquica. 2001. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Fisioterapia) - Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera. 203 21- CORPO DOCENTE 21.1 - Perfil do Corpo Docente A Faculdade de Pindamonhangaba visando atender a formação de um corpo docente altamente qualificado no exercício das atividades pedagógicas inerentes ao Curso de Fisioterapia, conta com uma equipe de professores capacitados para desenvolver situações relacionadas às discussões pedagógicas, planejamentos, sessões de estudo, tendo em vista a interdisciplinaridade dos conhecimentos teóricos e práticos e o profissional que se deseja formar. As necessidades humanas e o compromisso com a transformação social estão presentes na seleção dos conteúdos, na metodologia de trabalho e, especialmente, na sistemática de avaliação adotada. A práxis pedagógica no cotidiano da Instituição de Ensino Superior leva em conta: a singularidade de cada ser, sua historicidade, sua “situacionalidade” como serno-mundo e, como tal, construtor da sociedade e da história; a presentidade educativa na relação solícita professor-aluno, confiando ao aluno seu destino, confiando no destino que ele possa escolher, na possibilidade que tem de responsabilizar-se por si no exercício da cidadania consciente; a referência ética, social e política como conseqüência de opções valorativas que podem ser explicitadas pela Filosofia da Educação; a problemática educacional de nossa realidade, mais especificamente, a valorização da crítica na relação educação/sociedade e da escola como espaço específico da apropriação do saber, para a vivência e alargamento das experiências coletivas; o contexto da produção científica em diferentes abordagens teóricas para que, nas rupturas e descontinuidades, convergências e divergências, possa o educando construir uma nova síntese, superando uma visão sincrética do real e a rediscussão do papel do aluno e do professor através da revisão crítica tanto dos “métodos tradicionais” como dos chamados “novos métodos”2 2 CAPPELLETTI, Isabel Franchi. A docência no ensino de 3o grau. IN: D’ANTOLA, Arlette (org.). A prática docente na Universidade São Paulo: EPU, 1992, P. 18-13. 204 Para o exercício dessa práxis pedagógica, o professor universitário pertencente ao Curso de Fisioterapia da FAPI é possuidor das seguintes características: Coerência entre discurso e ação; Segurança e abertura à crítica e propostas dos alunos; capacidade de diálogo; Preocupação com o aluno e seus interesses; Relacionamento pessoal e amigo; Competência; Capacidade didática e flexibilidade; Incentivo à participação, dinamismo, coordenação; Clareza e objetividade na transmissão de informações; Interesse, dedicação, paixão pela ação docente. A qualidade dos recursos humanos na IES é fator de extrema importância no contexto acadêmico, uma vez que são os profissionais envolvidos no processo educativo que formulam e principalmente executam as políticas institucionais referentes ao ensino de Graduação, à Pesquisa e à Extensão. É evidente que tanto o ensino como a pesquisa e a extensão precisam de corpo docente qualificado e integrado à filosofia da Instituição para alcançarem a excelência nas suas atividades acadêmicas. Desta forma, as análises do corpo docente do Curso de Fisioterapia baseiam-se predominantemente na qualificação do professor pela titulação e jornada de trabalho. Índice de Qualificação do Corpo Docente TITULAÇÃO QUANTIDADE % DO TOTAL Aperfeiçoamento/Especialização 01 5,26 Mestre 12 68,42 Doutor 08 26,31 21.2 - ANÁLISE DE REGIME DE TRABALHO O regime de trabalho do corpo docente comporta as seguintes modalidades, segundo sua titulação: 205 - Regime de Tempo Integral – RTI de 36 a 44 horas semanais de trabalho efetivo; - Regime de Tempo Parcial – RTP de 12 a 35 horas semanais de trabalho efetivo; - Horista – menos de 12 horas semanais. O Tabela a seguir apresenta a distribuição dos docentes, conforme seu regime de trabalho. Regime de Trabalho Total % do Total RTI 09 47,36 RTP 08 42,1 Horista 02 10,52 Todos os contratos de trabalho docente são regidos pela consolidação das Leis do Trabalho (CLT). 21.3 - RELAÇÃO DE DOCENTES Quadro de Professores do Curso de Fisioterapia Nome do Docente: Alessandra Junqueira Ferreira Graduação/Titulação: Licenciatura em Letras/Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Linguística Aplicada Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Português Instrumental I, Português Instrumental II Nome do Docente: Alexandre Prado Scherma Graduação/Titulação: Cirurgião Dentista / Mestre-Doutor Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal Regime de Trabalho: Horista Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Patologia Geral e de Sistemas 206 Nome do Docente: Célio Augusto Machado Graduação/Titulação: Bacharel em Teologia Área do Conhecimento da Titulação: Teólogo Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Informática Nome do Docente: Claúdio Augusto Kelly Graduação/Titulação:Engenheiro/Mestre-Doutor Área de Conhecimento da Titulação: Engenharia de Materiais Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Bioestatística Nome do Docente: Kátia Regina C. Lourenço Graduação/Titulação: Especialista Área de Conhecimento da Titulação: Pedagoga Regime de Trabalho: Horista Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Libras Nome do Docente: Elaine Cristina Alves Pereira Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutoranda Área de Conhecimento da Titulação: Saúde Pública Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Clinica Uroginecológica, Fisioterapia Uroginecológica, Ergonomia, Fisioterapia Dermatofuncional, Fisioterapia no Hospital Geral, Saúde Pública, Cinesioterapia II, Fisioterapia em Queimados, Fisioterapia em Oncologia, Estágio Supervisionado II. Nome do Docente: Elaine Cristina Martinez Teodoro Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutora Área de Conhecimento da Titulação: Fisiologia do Exercício- Engenharia Biomédica Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Fisiologia do Exercício, Clínica 207 Cardiovascular, Fisioterapia Cardiovascular, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Bases Nutricionais Aplicadas à Fisioterapia. Nome do Docente: Felipe Fernandes Lemos Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutor Área de Conhecimento da Titulação: Neurologia-Bioengenharia Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Avaliação Clínica Fisioterapêutica, Órtese e Prótese, Neurofisiologia, Clínica Neurológica Adulto, Fisioterapia Neurofuncional II, Cinesiologia, História e Fundamentos de Fisioterapia, Administração em Fisioterapia, Estágio Supervisionado I, Fisiologia Geral, Estágio Supervisionado II, Fisioterapia em Amputados. Nome do Docente: Gabriel Aquino da Cruz Graduação/Titulação: Administração de Empresas-Teologia/Especialista-Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Ciências da Religião Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Fundamentos de Teologia, Antropologia e Sociologia Nome do Docente: Keyleytonn Sthil Ribeiro Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Engenharia Biomédica Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Avaliação Clínica Fisioterapêutica, Biofísica, Fisioterapia Geral I, Fisioterapia Geral II, Fisioterapia Desportiva, Biomecânica, História e Fundamentos de Fisioterapia, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Prática Fisioterápica Assistida. Nome do Docente: Luciano Eustáquio Chaves Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutorando Área de Conhecimento da Titulação: Fisioterapia Cardiorrespiratória-Bioengenharia Regime de Trabalho: RTP 208 Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Imaginologia, Clínica Pneumológica, Fisioterapia Pneumológica, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Socorros e Urgências, Fisioterapia em Pediatria, Fisioterapia em Neonatologia. Nome do Docente: Marcio Rodrigues de Matos Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Neurologia Infantil-Engenharia Biomédica Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Bioética, Fisioterapia Preventiva, Hidroterapia, Clínica Neuropediátrica, Fisioterapia Neurofuncional I, Equoterapia, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Psicomotricidade, Tecnologia Assistiva. Nome do Docente: Rosana Mary Martins Graduação/Titulação: Especialista/Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Letras Regime de Trabalho: Horista Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Inglês Instrumental Nome do Docente: Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves Graduação/Titulação: Bióloga/Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Ciências Biológicas Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Biologia I, Biologia II, Embriologia e Genética Nome do Docente: Sandra Irene Sprogis dos Santos Graduação/Titulação: Biomédica/Especialista-Mestre-Doutora Área de Conhecimento da Titulação: Saúde Pública Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Histologia, Biossegurança, Exames Laboratoriais e Meios Diagnósticos. 209 Nome do Docente: Sandra Maria da Silva Costa Graduação/Titulação: Psicóloga/Especialista-Mestre Área de Conhecimento da Titulação: Psicologia Clínica Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Psicologia da Reabilitação. Nome do Docente: Sandra Regina de Gouvêa Padilha Galera Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutoranda Área de Conhecimento da Titulação: Bioengenharia Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Hidroterapia, Clínica Reumatológica, Fisioterapia Reumatológica, Fisioterapia Traumato-Ortopédica, Clínica TraumatoOrtopédica, Cinesioterapia I, Recursos Terapêuticos Manuais, Estagio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Fisioterapia nas Disfunções-TêmporoMandibulares. Nome do Docente: Silvia Maria Rodrigues Querido Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Microbiologia e Imunologia. Nome do Docente: Susana Ungaro Amadei Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Farmacologia, Patologia Geral e de Sistemas. Nome do Docente: Tiago da Silva Alexandre Graduação/Titulação: Fisioterapeuta/Especialista-Mestre-Doutorando Área de Conhecimento da Titulação: Reabilitação (Gerontologia) 210 Regime de Trabalho: RTP Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Fisioterapia Gerontológica, Clínica Gerontológica, Metodologia Científica, Trabalho de Conclusão de Curso, Bioquímica Geral, Epidemiologia Clínica, Estagio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II. Nome do Docente: Vanessa Ávila Sarmento Silveira Graduação/Titulação: Cirurgiã Dentista/Mestre-Doutora Área de Conhecimento da Titulação: Biopatologia Bucal Regime de Trabalho: RTI Disciplina(s) sob sua Responsabilidade: Anatomia Geral, Anatomia Específica, Neuroanatomia. 211 21.4 - POLÍTICA DE PLANEJAMENTO DO CORPO DOCENTE A Faculdade de Pindamonhangaba possui um Plano de Carreira do Corpo Docente cuja finalidade consiste em estabelecer as disposições gerais e os objetivos relacionados às principais atividades acadêmicas desenvolvidas na IES. Este documento fixa as diretrizes de constituição do corpo docente, da admissão e ingresso na carreira profissional, da promoção funcional, dos regimes de trabalho, dos salários e vantagens, dos casos de afastamentos, dos direitos e deveres dos professores e as normas de progressão de carreira do Magistério Superior. 212 22– BIBLIOTECA A biblioteca da FAPI tem por função apoiar o ensino, a pesquisa e a extensão, fornecendo subsídios para as atividades educacionais, com atendimento aberto à comunidade acadêmica para fins dos diversos tipos de estudos na rotina universitária. A biblioteca do campus da FAPI, com acervo em torno de 8.200 livros, possui uma área física de 600 m² distribuídas para atividades de consultas, convivência, salas de estudos individuais e trabalhos em grupos, guarda-volumes, sanitário masculino e feminino, área destinada para administração e secretaria e para uso de pesquisas informatizadas. Para atender ao Curso de Fisioterapia a biblioteca possui em seu acervo bibliografia específica para as disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso e periódicos nacionais e internacionais, a saber: CARDIOPULMONARY PHYSICAL THERAPY JOURNAL; FISIO & TERAPIA; FISIOBRASIL; FISIOTERAPIA BRASIL; FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO; FISIOTERAPIA SER; HEALTH & MANAGEMENT; KINESITHERAPIE SCIENTIFIQUE; MEDICINA DE REABILITAÇÃO; NEUROCIÊNCIAS; NOVAFISIO; PHYSICAL THERAPY; PRAXISTERAPIA; REABILITAR; REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA; REVISTA COFFITO; REVISTA CREFITO3; REVISTA DE FISIOTERAPIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; 213 REVISTA TERAPIA MANUAL. O acervo dispõe de CDs ROOM de Biologia Microscópica, Atlas Interativo de Anatomia Humana, Nossa Língua Portuguesa, Histologia Básica, Genética Moderna, Biologia Celular e Molecular, Fundamentos de Bioquímica, Guia de Identificação de Bactérias, Parasitologia Médica e DEF (Dicionário de Especialidade Farmacêuticas), para as aulas virtuais nas diversas disciplinas. O acervo da biblioteca uma vez catalogado esta disponível no sistema em rede para consulta, onde o aluno pode localizar o título que procura por nome, resumo, assunto, obtendo a localização exata do exemplar em estantes e prateleiras numeradas. Para atender às necessidades de apoio ao ensino, a FAPI adota para a sua biblioteca acervo de livros atualizado, mapas, vídeos e periódicos, além de provê-la com recursos de infra-estrutura adequada ao ambiente de ensino. Os trabalhos da biblioteca são coordenados por profissional devidamente habilitado e seguem normas próprias elaboradas pela comunidade acadêmica. A estrutura organizacional da biblioteca da FAPI apresenta uma bibliotecária, duas auxiliares e quatro estagiárias que exercem suas respectivas atividades de coordenação e atendimento aos usuários. O horário de atendimento aos usuários da biblioteca é de segunda a sextafeira das 7:30 horas às 22:00 horas e aos sábados das 8:00 horas às 12:00 horas. Os empréstimos de livros e outros itens do acervo são realizados em três formas distintas: (a) Especial, com prazo para devolução de 24 horas; (b) Simples com prazos de 03 dias consecutivos e (c) Extensivos, com prazo de devolução de 15 dias, destinados aos docentes. O serviço de guarda-volumes da biblioteca dispõe de armários destinados aos usuários para guardar seus materiais, com chaves que devem ser retiradas no balcão de atendimento. Os empréstimos de obras do acervo da biblioteca são feitos pelos usuários que podem dirigir-se diretamente às estantes (livre acesso) ou por meio de orientação com as atendentes. A política de atualização da biblioteca contempla a aquisição de livros indicados por meio de sugestões feitas pelos professores seguindo as exigências do 214 curso e do Ministério de Educação. Os formulários de Aquisição de Livros são preenchidos pelos docentes para aquisição e incorporação no acervo. Não havendo uma periodicidade específica para as compras de livros, as aquisições são efetuadas de acordo com os pedidos dos professores e também conforme o orçamento geral da Biblioteca. A aquisição de periódicos é efetuada por meio de sugestão de professores e autorização da direção da IES, após análise e aprovação das coordenadorias de cursos. A Biblioteca da Instituição possui 02 (dois) terminais para consulta do acervo da biblioteca; sendo que em uma sala ao lado dispomos de 10 (dez) computadores conectados à Internet, nos quais os alunos podem acessar a rede utilizando para este fim sua senha pessoal. A biblioteca da FAPI está cadastrada a sistemas de comutação bibliográfica através dos portais COMUT e BIREME. No ambiente da biblioteca encontram-se disponíveis os seguintes recursos: - 06 mesas para estudo com capacidade total para 24 usuários; - 04 salas de estudo em grupo com capacidade total de 16 usuários; - 02 mesas para consulta e estudo no ambiente de acervo, com capacidade de 12 lugares; - 22 estantes para armazenamento de acervo; - 05 mesas para bibliotecária; - 02 micro-computadores, para serviços internos; A FAPI conta ainda com um convênio feito com a Biblioteca Municipal de Pindamonhangaba que permite o uso em comum de suas dependências. Esta biblioteca possui uma área de 443 m² destinadas ao acervo, administração e secretaria, salas de consultas individuais e de orientação de pesquisa e sanitários masculino e feminino. O acervo desta biblioteca possui cerca de 40.000 volumes, 30 títulos de revistas, 07 títulos de jornais e 163 fitas de vídeos. 215 23- INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Unidade I - 7.200 m² DEPENDÊNCIAS NÚMERO ÁREA TOTAL DE CONSTRUÍDA (m²) (m²) UNIDADES Diretoria 1,0 46,0 46,0 WC Diretoria 1,0 2,4 2,4 Secretaria 1,0 45,0 45,0 Tesouraria 1,0 30,0 30,0 Copa 1,0 17,0 17,0 Sala de Professores 1,0 47,0 47,0 WC Masculino para Professores 1,0 2,4 2,4 WC Feminino para Professores 1,0 2,4 2,4 Sanitário Feminino 2,0 30,0 60,0 Sanitário Masculino 2,0 30,0 60,0 Auditório 1,0 120,0 120,0 Laboratório de Informática 1,0 65,0 65,0 Laboratório (Interdisciplinar) Biofísica 1,0 65,0 65,0 Alopáticos e Homeopáticos 1,0 182,0 182,0 Laboratório de Fisiologia e Farmacologia 1,0 62,0 62,0 Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia 1,0 156,0 156,0 Laboratório de Química 1,0 116,0 116,0 Laboratório de Química Experimental 1,0 60,0 60,0 Sala de Esterilização e Coleta de Materiais 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Parasitologia 1,0 60,0 60,0 Laboratório Microscopia 1,0 60,0 60,0 Laboratório Multidisciplinar de Odontologia 1,0 116,0 116,0 Laboratório de Fisioterapia I 1,0 120,0 120,0 Laboratório de Bioquímica 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Farmacognosia 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Microbiologia e Imunologia 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Tecnologia de Alimentos 1,0 60,0 60,0 Laboratório Tecnológico de Medicamentos 216 Almoxarifado Central de Produtos Químicos 1,0 30,0 30,0 Hall de Entrada 1,0 40,0 40,0 Portaria 1,0 6,0 6,0 Corredor de Circulação interna 1,0 270,0 270,0 Estacionamento 1,0 5000,0 5000,0 Unidade 2 - 1.582 m² DEPENDÊNCIAS NÚMERO DE ÁREA UNIDADES CONSTRUÍDA (m²) TOTAL (m²) Sanitários Femininos 2,0 30,0 60,0 Sanitários Masculinos 2,0 25,0 50,0 Sala de Ensino à Distância 1,0 16,0 16,0 Sala de Coordenação da C.P.A. 1,0 16,0 16,0 Biblioteca 1,0 600,0 600,0 Radio e T.V. FAPI on-line 1,0 60,0 60,0 Central de Estágios. 1,0 16,0 16,0 Praça de Alimentação e Convivência 1,0 780,0 780,0 NÚMERO ÁREA TOTAL Unidade 3 - 1927 m² DEPENDÊNCIAS DEUNIDADES CONSTRUÍDA (m²) (m²) Salas de Aula 8,0 65,0 520,0 Sanitário Feminino 1,0 17,0 17,0 Sanitário Masculino 1,0 17,0 17,0 Laboratório de Fisioterapia II 1,0 65,0 65,0 Laboratório Fisioterapia III 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Mecatrônica 1,0 65,0 65,0 Setor de Áudio Visual 1,0 16,0 16,0 Setor de Manutenção de Áudio Visual 1,0 16,0 16,0 Salas de Coordenação de Cursos 6,0 10,0 60,0 Área de Circulação (Corredores externos) 1,0 300,0 300,0 217 Estacionamento 1,0 840,0 840,0 NÚMERO ÁREA TOTAL Unidade 4 - Biotério - 230 m² DEPENDÊNCIA DEUNIDADES CONSTRUÍDA (m²) (m²) Vestiários 2,0 8,4 16,8 Sala para Paramentação 1,0 8,8 8,8 Clínica 1,0 15,8 15,8 Área para animais 4,0 10,2 40,8 Depósito de Material de Limpeza 1,0 10,5 10,5 Sala de Técnicos 1,0 10,5 10,5 Sala 1,0 14,0 14,0 Área de Circulação Interna 1,0 51,1 51,1 Área de Circulação Externa 1,0 38,8 38,8 Unidade 5 -2.146 m² DEPENDÊNCIAS NÚMERO DE ÁREA TOTAL UNIDADES CONSTRUÍDA (m²) (m²) Sanitários Femininos 2,0 30,0 60,0 Sanitários Masculinos 2,0 25,0 50,0 Anfiteatro 1,0 60,0 60,0 Laboratório de Análises Clínicas 1,0 258,0 258,0 Farmácia Escola 1,0 120,0 120,0 Sala de Esterilização 1,0 30,0 30,0 Sala de Preparo de Soluções 1,0 30,0 30,0 Box p/ Coleta de Materiais 4,0 6,0 24,0 Recepção 1,0 10,0 10,0 Área destinada a Clinica de Odontologia 1,0 750,0 750,0 Área destinada a Clinica de Fisioterapia 1,0 754,0 754,0 218 Unidade 6 -1.920 m² DEPENDÊNCIAS NÚMERO DE ÁREA UNIDADES CONSTRUÍDA (m²) TOTAL (m²) Salas de Aulas 12,0 65,0 780,0 Sala Psicóloga/Psicopedagoga 1,0 60,0 60,0 CDS 1,0 40,0 40,0 Salas de Coordenação 3,0 10,0 30,0 Banheiro Feminino 1,0 30,0 30,0 Banheiro Masculino 1,0 30,0 30,0 Recursos Humanos/Departamento Jurídico 1,0 10,0 10,0 Estacionamento 1,0 1000,0 1000,0 NÚMERO ÁREA TOTAL DEUNIDADES CONSTRUÍDA (m²) (m²) Salas de Aula 12,0 65,0 780,0 Central de Estágios 1,0 10,0 10,0 Capelania Universitária 1,0 60,0 60,0 Coordenadoria de Pós-graduação 1,0 10,0 10,0 Salas de Coordenação 2,0 10,0 20,0 Banheiro Feminino 1,0 30,0 30,0 Banheiro Masculino 1,0 30,0 30,0 Unidade 7 – 1.920 m² DEPENDÊNCIAS 23.1 - INFRAESTRUTURA DO CURSO DE FISIOTERAPIA O Curso de Fisioterapia da FAPI apresenta os seguintes recursos infraestruturais para o desenvolvimento de atividades na perspectiva de um ensino de qualidade: 219 RECURSOS AUDIOVISUAIS Recursos Audiovisuais de Uso Geral:05 aparelhos de DVD, 01 aparelho de som 3x1, 03 Televisores 29 polegadas, 04 projetores de Slides Sony, 06 Data-show, 06 Retroprojetores, 01 tela de projeção de 100 polegadas, 02 Vídeo Cassetes, 02 microfones, 02 microcomputadores (CPU K6II 500MHz), 01 caixa com potência amplificada, 02 caixas de som, 01 antena parabólica, 01 mesa p/ som. Recursos Audiovisuais no Auditório:01 mesa de som, 02 caixas de som, 02 microfones, 01 Data-show, 01 tela de projeção de 100”, 01 DVD e 01 receptor de sinal parabólico. Recursos Audiovisuais na Sala dos Professores:01 microcomputador DURON 1.1 Ghz, 256 Mb – HD 20 Gb com som, vídeo, fax e rede, 02 pontos de rede para conexão de computadores adicionais, 01 ambiente de rede operacional Windows 2000. 23.2 - LABORATÓRIOS LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA I: -Disciplinas atendidas: Prática Fisioterápica Assistida, Fisioterapia Geral I, Fisioterapia Geral II, RTM, Cinesioterapia I, Cinesioterapia II, Fisioterapia Traumatoortopédica, Fisioterapia Reumatológica, Fisioterapia Desportiva, Fisioterapia Dermatofuncional e Avaliação Clínica Fisioterapêutica. -Sala de aula prática: 01 bancada com pias individuais, 01 papeleira de parede, 01 quadro branco, 01 ponto de internet. -Mobiliário para laboratório: 08 divãs, 08 escadinhas, 07 mesas para aparelhos, 01 armário de aço, 01 mesa professor, 04 cadeiras, 01 cesto grande para roupa, 10 cestos de lixo. -Equipamentos Utilizados: 01 Espelho com rodízio, 01 Simetrógrafo, 01 Espaldar, 01 Freezer, Colchonetes, Bastões de madeira, 01 Ondas Curtas KW, 02 Infravermelho, 01 Ultravioleta, 01 Banho de parafina, 01 Forno de Bier, 02 Ultra-som, 01 Eletroestimulador Dia-pulsi Quark, 02 Tens Quark, 02 Fes Quark, 06 Halteres, 12 220 Caneleiras, Thera band, 01 Bicicleta estacionária, 02 Tábua de quadríceps, 03 Tábua de Nicolas, 01 Plano inclinado quadrado, 02 Plano inclinado redondo (chapéu mexicano), 01 Balancinho, 01 Cama elástica, 01 Escada de dedos, 01 Andador, 01 par de muletas canadense, 01 par de muletas axilar, Goniômetros, Estesiômetro, Estetoscópio, Esfigmomanômetro, Rolo de apoio, 02 Bolas de borracha, Travesseiros, Lençóis, Toalhas grandes e pequenas, 01 Negatoscópio, Espaguetes, 01 Maca de RPG. Figura 01: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia I LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA II: -Disciplinas atendidas: Cinesiologia,RTM, Biomecânica, Cinesioterapia I, Cinesioterapia II, Fisioterapia Geral II. -Sala de aula prática: 01 bancada com pias individuais, 01 quadro branco. -Mobiliário para laboratório: 08 divãs, 08 escadinhas, 02 bancos redondos, 03 cadeiras, 01 mesa professor, 01 armário de aço, 01 cesto grande para roupa, 06 cestos de lixo. 221 -Equipamentos Utilizados: 01 Espaldar, Bastões de madeira, Colchonetes, 01 Negatoscópio, Travesseiros, Lençóis, Toalhas grandes e pequenas. Figura 02: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia II LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA III -Disciplinas atendidas: Fisioterapia Neurofuncional I, Fisioterapia Neurofuncional II, Fisioterapia Gerontológica. -Sala de aula prática:01 quadro branco, 16 carteiras de braço. -Mobiliário para laboratório: 02 tablados, 01 barra paralela, 01 escada rampa, 02 mesa professor, 06 cadeiras e 02 armários de aço. -Equipamentos Utilizados: 01 FES,06 Fisio Ball, 01 Negatoscópio, Espelho com rodízio, Colchonetes, Colchonetes airex, Bastões de madeira. 222 Figura 03: Vista geral do Laboratório de Fisioterapia III LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Disciplinas atendidas:Anatomia Geral e Específica, Neuroanatomia;. - Sala de aulas práticas: com 08 bancadas para estudo, 04 pias, 01 quadro branco e 60 bancos com tampo de fórmica, 04 ventiladores de teto. - Sala auxiliar para preparo de cadáveres: com 03 tanques de formalização com capacidade para 03 cadáveres cada um, 01 chuveiro, 02 mesas para preparo de cadáveres, 01 pia, 02 toalheiros e 02 saboneteiras. - Sala Auxiliar para preparo e guarda de ossos e dentes. - Mobiliário do laboratório: 01 armário para arquivo, 01 armário para guardar material de consumo, 01 armário para guardar equipamento e 08 estantes com 06 prateleiras para guardar material de consumo e cubas com peças anatômicas. 223 Figura 04: Vista geral do Laboratório de Anatomia LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA - Disciplinas atendidas:Citologia e Histologia, Genética, Patologia Geral e Sistemas, Embriologia Geral. - Sala de aulas práticas: 06 bancadas para estudo, 01 quadro branco, 1 mesa com tampo de mármore para professor e 35 bancos com tampo de fórmica. - Sala de Histotécnica: 03 pias, 01 saboneteira, 01 toalheiro, 01 mesa e 01 micrótomo. - Mobiliário do laboratório: 04 cadeiras estofadas para os professores, 03 armários de ferro com 04 repartições cada, 01 relógio de parede, 02 ventiladores de teto, 01 ventilador de parede, 01 toalheiro, 01 saboneteira e um cesto de lixo grande. - Equipamentos utilizados: 01 microscópio Fisher com adaptador para microcâmera LQT-3 Everfocus Digital, 01 televisor de 29” Toshiba modelo TV 2998EMS e 15 microscópios binocular marca Fisher, modelo CFS 195602A. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas. 224 Figura 05: Vista geral do Laboratório de Microscopia LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA - Disciplinas atendidas: Bioquímica Geral; - Sala de aulas práticas: com 06 bancadas centrais com pias individuais,01 chuveiro para emergência e 01 quadro branco. - Mobiliário de laboratório: 01 armário para guardar materiais didáticos, 01 armário para guardar equipamento localizado embaixo da pia com 8 portas, 01 mesa, 02 cadeiras estofadas para os professores, 03 ventiladores de teto, 04 toalheiros e um cesto de lixo grande. - Equipamentos Utilizados: 06 agitadores magnéticos com aquecimento, 01 destilador, 01 balança semi-analítica, 01 centrífuga, 01 estufa, 01 agitador de tubos de ensaio, 01 pH-Metros, 02 espectrofotômetros, 01 banho-maria, 01 capela de exaustão de gases e 06 bicos de Bunsen. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para às aulas práticas. - Sala de Professores e Técnicos: Com 01 mesa e 01 cadeira. - Sala de Pesagem: Com uma balança analítica. 225 Figura 06: Vista geral do Laboratório de Bioquímica LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA - Disciplinas atendidas: Fisiologia Humana Geral e Farmacologia. - Sala de aulas práticas: com 03 bancadas para experimentos e 01 bancada no fundo da sala com 03 pias e 01 quadro branco. - Mobiliário do laboratório: 01 armário para guardar equipamentos, 01 mesa, 01 cadeira estofada para os professores, 37 bancos com tampo de fórmica, 02 ventiladores de teto, 01 toalheiro, 02 saboneteirae um cesto de lixo grande. - Equipamentos utilizados: 05 aparelhos de pressão arterial, 01 T.E.N.S portáteis, 01 geladeira, e 10 estetoscópios. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas. 226 Figura 07: Vista geral do Laboratório de Fisiologia e Farmacologia LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA - Disciplinas atendidas: Microbiologia-Imunologia. - Sala de aulas práticas: com 03 bancadas, 06 pias com instalação hidráulica para atender as bancadas, 01 quadro branco, 01 estante de ferro com 04 prateleiras para discentes colocar o material escolar. - Mobiliário do laboratório: 01 armário para material de consumo, 01 armário para guardar equipamentos, 01 armário embaixo da bancada do fundo com 06 portas e 10 gavetões, 01 mesa e 03 cadeiras estofadas para os professores, 30 bancos com tampo de fórmica, 01 ar condicionado, 01 toalheiro, 01 cesto de lixo grande e 4 cestos pequenos. - Equipamentos utilizados: 06 microscópios, 01 refrigerador, 01 estufa bacteriológica, 01 estufa para esterilização, 01 estufa para secagem de material, 01 banho-maria, 01 balança semi-analítica, 01 autoclave, 01 microondas, 01 tonel com capacidade de 10 litros para armazenar água destilada, 02 contadores de colônias, 01 pHmetro, 01 vorterx, 01 bancada de fluxo lâminar. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas. 227 Figura 08: Vista geral do Laboratório de Microbiologia e Imunologia LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA - Disciplinas atendidas:Patologia Geral e de Sistemas. - Sala de aulas práticas: com 03 bancadas com 03 pias com instalação hidráulica para atender as bancadas, 01 quadro branco, 01 sala de preparo de material, 01 estante de ferro com 05 prateleiras para os discentes colocar o material escolar. - Mobiliário do laboratório: 01 armário para material de consumo, 01 armário para guardar equipamentos, 01 mesa e 01 cadeira estofadas para os professores, 25 bancos com tampo de fórmica, 01 ar condicionado, 03 toalheiros, 01 saboneteira e02 cestos de lixo grande e 01 pequeno, 01 armário debaixo da pia com 09 portas de acrílico, 01 mural para recados. - Equipamentos utilizados: 06 microscópios, 01 refrigerador, 01 banho-maria, 01 centrífuga, 01 autoclave pequena. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas. 228 Figura 09: Vista geral do Laboratório de Parasitologia LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA I -Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática e Internet. -Sala de aulas práticas: 25 mesas e 37 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira (professores). -Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede, 26 monitores CRT de 15” polegadas. - Softwares: Arena 7, Microsoft Office Word Viewer 2003, Adobe Reader 8.1, Visualizador do Microsoft Office Power Point 2003, BrOffice, Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Java ™ update 20, Microsoft Visual C++ 2008, Redistributable - X86 9.0.30729.17, Java ™ SE Development Kit 6, MySQL Server 5.1, Java ™ SE Runtime Environment 6, Nutrilibra, Java ™ SE Runtime Environment 6 Update 1, Pacote de compatibilidade para o sistema Office 2007, Java ™ 6 Update 3, Plataform, Java Auto Updater, PostgreSQL 8.3, Lindo API 3.0, WordCAD 2006, Lingo 9.0, WebFldrs XP, Microsoft Office Excel Viewer 2003 229 Figura 10: Vista geral do Laboratório de Informática I LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA II -Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática e Internet. -Sala de aulas práticas: 26 mesas e 30 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira (professores), 01 armário para guardar equipamentos. -Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede, 26 monitores LCD de 17” polegadas. -Softwares:Arena 7, Microsoft Office Word Viewer 2003, Adobe Reader 8.1, Visualizador do Microsoft Office Power Point 2003, BrOffice, Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Java ™ update 20, Microsoft Visual C++ 2008, Redistributable - X86 9.0.30729.17, Java ™ SE Development Kit 6, MySQL Server 5.1, Java ™ SE Runtime Environment 6, Nutrilibra, Java ™ SE Runtime Environment 6 Update 1, Pacote de compatibilidade para o sistema Office 2007, Java ™ 6 Update 3, Plataform, Java Auto Updater, PostgreSQL 8.3, Lindo API 3.0, WordCAD 2006, Lingo 9.0, WebFldrs XP, Microsoft Office Excel Viewer 2003 230 Figura 11: Vista geral do Laboratório de Informática II Laboratório de Informática III -Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática e Internet. -Sala de aulas práticas: 10 mesas e 33 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira (professores). -Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede, 26 monitores LCD de 17” polegadas. - Softwares:PDF Creator Pilot 4.3, MSI to redistribute MS VS2005 CRT libraries, Adobe Color EU Extra Settings, Adobe PDF Library Files, Adobe Anchor Service CS3, Java(TM) SE Runtime Environment 6, Adobe Flash Video Encoder, Java(TM) SE Runtime Environment 6 Update 1, Adobe ExtendScript Toolkit 2, Java(TM) 6 Update 3, Adobe WinSoft Linguistics Plugin, Java(TM) 6 Update 7, Adobe Linguistics CS3, Adobe Bridge Start Meeting, Adobe Type Support, PDF Settings, pdfforge Toolbar v1.1.2, Adobe Camera Raw 4.0, Adobe Setup, Adobe Bridge CS3, Adobe Device Central CS3, Adobe Flash CS3, Arena 7.0, Adobe Version Cue CS3 Client, Adobe Color NA Recommended Settings, Adobe Asset Services CS3, Java(TM) 6 231 Update 21, Adobe Color Common Settings, Java(TM) SE Development Kit 6, Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Adobe Color JA Extra Settings, Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable - x86 9.0.30729.17, Microsoft Office Excel Viewer 2003, Adobe Help Viewer CS3, Microsoft Office Word Viewer 2003, MySQL Server 5.0, Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003, Adobe CMaps, WebFldrs XP, PostgreSQL 8.3, Adobe Reader 8 – Português, Java Auto Updater, LINDO API 3.0, Tenable Nessus, BrOffice.org 3.1, Adobe Update Manager CS3, LINGO 9.0. Figura 12: Vista geral do Laboratório de Informática III Laboratório de Informática IV -Disciplinas Atendidas:Todas as disciplinas que utilizam os recursos de Informática e Internet. -Sala de aulas práticas: 25 mesas e 24 cadeiras (alunos), 01 mesa e 1 cadeira (professores). -Equipamentos utilizados:26 computadores ligados à internet com placa de rede, 26 monitores LCD de 17” polegadas. 232 - Softwares: PDF Creator Pilot 4.3, MSI to redistribute MS VS2005 CRT libraries, Adobe Color EU Extra Settings, Adobe PDF Library Files, Adobe Anchor Service CS3, Java(TM) SE Runtime Environment 6, Adobe Flash Video Encoder, Java(TM) SE Runtime Environment 6 Update 1, Adobe ExtendScript Toolkit 2, Java(TM) 6 Update 3, Adobe WinSoft Linguistics Plugin, Java(TM) 6 Update 7, Adobe Linguistics CS3, Adobe Bridge Start Meeting, Adobe Type Support, PDF Settings, pdfforge Toolbar v1.1.2, Adobe Camera Raw 4.0, Adobe Setup, Adobe Bridge CS3, Adobe Device Central CS3, Adobe Flash CS3, Arena 7.0, Adobe Version Cue CS3 Client, Adobe Color NA Recommended Settings, Adobe Asset Services CS3, Java(TM) 6 Update 21, Adobe Color Common Settings, Java(TM) SE Development Kit 6, Microsoft Visual C++ 2005 Redistributable, Adobe Color JA Extra Settings, Microsoft Visual C++ 2008 Redistributable - x86 9.0.30729.17, Microsoft Office Excel Viewer 2003, Adobe Help Viewer CS3, Microsoft Office Word Viewer 2003, MySQL Server 5.0, Visualizador do Microsoft Office PowerPoint 2003, Adobe CMaps, WebFldrs XP, PostgreSQL 8.3, Adobe Reader 8 – Português, Java Auto Updater, LINDO API 3.0, Tenable Nessus, BrOffice.org 3.1, Adobe Update Manager CS3, LINGO 9.0. Figura 13: Vista geral do Laboratório de Informática IV 233 LABORATÓRIO DE QUÍMICA - Disciplinas atendidas no laboratório de Química: Bioquímica. - Sala de aulas práticas: com 09 bancadas centrais com pias individuais, 01 gabinete com chuveiro, 01 bancada lateral com pias para preparo de soluções com 12 metros de comprimento, 01 bancada lateral para equipamentos e 01 quadro branco. - Mobiliário para laboratório: com 01 armário para guardar materiais didáticos, 01 armário para guardar equipamento, 01 armário para arquivo, 01 prateleira de madeira para guardar material discente, 01 mesa, 02 cadeiras estofadas para os professores, 01 relógio de parede, 01 ar condicionado, 02 toalheiro, 01 saboneteira, um cesto de lixo grande, 45 bancos com tampo de fórmica e 01 capela de exaustão de gases. - Equipamentos utilizados: 06 agitadores magnéticos com aquecimento, 01 destilador, 02 balanças semi-analíticas, 02 centrífugas, 02 estufas, 01 bloco micro digestor de Kjeldahl, 04pH-Metros, 01 deionizador com duas colunas de troca iônica, 01 banho maria, 01 banho de Dubnoff e 01 balança de prato. - Instrumentais, vidrarias e reagentes necessários para as aulas práticas. - Sala de Professores e Técnicos: Com 01 mesa e 01 cadeira. - Sala de Pesagem: Com uma balança analítica. - Gabinete com Chuveiro. Figura 14: Vista geral do Laboratório de Química 234 BIOTÉRIO - Disciplinas atendidas: Histologia (Odontologia, Fisioterapia, Farmácia), Patologia Geral (Odontologia, Fisioterapia, Farmácia), Neurofisiologia (Fisioterapia), e demais Disciplinas envolvidas em pesquisas com animais. - 01 Sala para Experimentação: com bancadas, mesa, balança, armário com chave para fármacos, ar condicionado, sistema de iluminação com timer. - Sala Cirúrgica: com mesa de aço inox, mesa auxiliar, armário, estojo com conjunto de material cirúrgico. - Sala Clínica: com 01 mesa cirúrgica, 01 armário com chave para guarda de fármacos, estufa de secagem e esterilização, geladeira. - 04 Salas para criação e manutenção de animais: com 08 estantes para gaiolas, gaiolas para ratos, camundongos e coelhos, 01 exaustor por sala, 01 ar condicionado por sala, sistema de iluminação com timer. - Sala para paramentação: com 01 armário roupeiro, bancadas e pia. - Sala para técnico: com 01 mesa tipo escrivaninha, cadeira e arquivo para pasta suspensa. - Depósito de ração e maravalha, com 03 estrados de madeira. - Sala de lavagem: com 2 pias fundas, filtro de água, bancada, 02 freezer, 01 estante. - Sanitários Masculino e Feminino. 23.3 – CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA 23.3.1 – Setor de Fisioterapia Cárdio-Angio-Respiratório - Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II; - Mobiliário para laboratório: 03 boxes para atendimentos com cadeira e maca, 01 sala para esterelização e 01 sala de supervisão com mesa, cadeiras, armário; maca e quadro branco. - Equipamentos utilizados: Negatoscópio, Inalador NS, Oxímetro de Pulso, 03 Voldyne, 03 Threshold, 02 Respiron, 03 Peak Flow, 02 Máscaras de inalação, Shaker, Manovacuômetro MV150 e 02 Frequencímetros de pulso. 235 Figura 15: Vista geral do Setor de Cardio-Angio-Respiratório 23.3.2 – Setor de Fisioterapia Neurológica Adulto - Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II; - Mobiliário para laboratório: 01 box para atendimentos de biofeedback, 01 ginásio com 04 tablados e barra paralela, e 01 sala de supervisão com mesa, cadeiras, armário; maca e quadro branco. - Equipamentos utilizados: Negatoscópio, Tens, Fes, 07 Fisio Ball, Fisio Roll, Esfigmomanômetro Fixo, Eletromiógrafo, Computador, Nemesys, Impressora, Tens/Fes portátil. 236 Figura 16: Vista geral do Setor de Neurologia Adulto 23.3.3 – Setor de Fisioterapia Traumato-Ortopédica e Reumatológica - Disciplina atendida: Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II; - Mobiliário para laboratório: 06 boxes para atendimentos com cadeira e maca, 01 ginásio com espaldar, maca, tablado e freezer, 01 box com maca de RPG, e 01 sala de supervisão com mesa, cadeiras, armário; maca e quadro branco. - Equipamentos utilizados: Negatoscópio, 02 Tens, Fes, 03 Diapulsi, Ondas Curtas, 03 Ultrasom, Laser, Endophasys, 02 Infravermelho Carci, Parafina, Negatoscópio, 237 Figura 17: Vista geral do Setor de Traumato-Ortopedia e Reumatologia 238 24-REGIME ESCOLAR E CARACTERÍSTICAS DO CURSO Título: Fisioterapia Grau Oferecido: Bacharel emFisioterapia Regime Escolar: SeriadoSemestral Número de Vagas: 100 vagas (50 matutino e 50 vespertino/noturno) Turno de Funcionamento: Matutino: 7:30 h às 12:00 h - de segunda-feira à sexta-feira Noturno: 18:10 h às 22:40 h - de segunda-feira à sexta-feira Dimensões das Turmas: 50 alunos para aulas teóricas e 25 alunos para aulas práticas. Duração Mínima: 08 semestres. Duração Máxima: 14semestres.