PLANO DE ENSINO

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PLANO DE ENSINO
Biomedicina
Projeto pedagógico
Catanduva, 2014
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO
CURSO DE BIOMEDICINA
PROJETO PEDAGÓGICO 2012
Sumário
1 – ASPECTOS GERAIS __________________________________________________________ 4
1.1-Inserção regional __________________________________________________________________________ 4
1.2-Políticas de ensino _________________________________________________________________________ 4
1.3-Políticas de pesquisa _______________________________________________________________________ 6
1.4-Políticas de extensão _______________________________________________________________________ 8
1.5-Políticas de gestão ________________________________________________________________________ 10
1.6- Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento
econômico e social da região. _________________________________________________________________ 11
2 – CORPO DISCENTE _________________________________________________________ 14
2.5- Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ________________________ 17
2.6- Acompanhamento dos egressos ____________________________________________________________ 17
3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS _________________________ 18
3.1- Missão, justificativa, perfil do biomédico, contextualização, perspectivas __________________________ 18
3.2- Concepção do curso, princípios metodológicos, competências e habilidades, currículo pleno __________ 20
3.3- Planos de ensino _________________________________________________________________________ 24
3.4- Processo de avaliação_____________________________________________________________________ 85
3.5- Atividades de prática profissional, de estágios e complementares ________________________________ 85
3.6- Inovações significativas quanto à flexibilidade dos componentes curriculares_______________________ 86
3.7- Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos _________________________________________ 86
3.8- Avanços tecnológicos _____________________________________________________________________ 86
4 – CORPO DOCENTE__________________________________________________________ 87
4.1- Requisitos de titulação ____________________________________________________________________ 87
4.2- Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não acadêmico ___________ 87
4.3- Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores _____________________ 87
4.4- Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho _________________________________ 88
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5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO___________________________________________ 88
5.1- Quadro do Corpo Técnico-Administrativo ____________________________________________________ 88
5.2- Critérios de seleção e contratação __________________________________________________________ 89
5.3 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho _________________________________ 89
6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ____________________________________________ 89
6.1- Estrutura organizacional com as instâncias de decisão __________________________________________ 90
6.2- Organograma institucional e acadêmico _____________________________________________________ 90
6.3- Órgãos colegiados: competência e composição ________________________________________________ 91
6.6- Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas _________________________________ 93
6.7- Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação ____________ 93
6.8- Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da
Comissão Própria de Avaliação – CPA, conforme o SINAES _________________________________________ 94
7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS __________________________ 96
7.1. Instalações gerais __________________________________________________ Erro! Indicador não definido.
7.2. Infraestrutura física ________________________________________________ Erro! Indicador não definido.
7.3. Intraestrutura de informática ________________________________________ Erro! Indicador não definido.
8 – BIBLIOTECA _____________________________________________________________ 123
9 – PLANO DE AÇÃO INSTITUCIONAL ____________________________________________ 126
10 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE _______________________________________________ 130
11 – ANEXOS _______________________________________________________________ 131
ANEXO I - REGIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ____________________________________________ 131
ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC __________________________ 135
Anexo III Regulamento das atividades complementares__________________________________ 115
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1 – ASPECTOS GERAIS
1.1-Inserção regional
Desde a regulamentação da profissão do biomédico houve um aumento considerável do número de
instituições que passaram a oferecer esta formação, porém, o crescimento do número de cursos existentes na
área da saúde superou este crescimento significativamente aumentando ainda mais a necessidade de profissionais
da saúde atuantes na área acadêmica. Atualmente o grande volume de profissionais da área da saúde são
direcionados para o atendimento em hospitais e outros setores da saúde, departamentos de criação e produção
de empresas. A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250 mil habitantes e está
inserida na mesorregião de São José do Rio Preto que de acordo com os resultados divulgados do censo de 2009
possui aproximadamente 1,7 milhão de habitantes.
A Microrregião de Catanduva também é fronteiriça com a mesorregião de Ribeirão Preto que atualmente
registra mais de 2,1 milhões de habitantes isto, não somado a estudantes de outras regiões e estados que migram
a procura de ensino superior de qualidade. Apesar da grande quantidade de cursos universitários ofertados para a
área da saúde, a demanda é alta. A partir do conjunto destes dados vemos a necessidade da ampliação de vagas
neste setor e somado a esta problemática, ainda falta no mercado de trabalho para o biomédico, instituições que
formem profissionais direcionados ao setor administrativo de hospitais, laboratórios e também órgãos públicos.
Poucas instituições formam o profissional de biomedicina para atuar nos setores de gerenciamento.
A união dos conhecimentos gerenciais aos conhecimentos biomédicos cria o perfil multiprofissional que
hoje é tão exigido em médias e grandes empresas. Esta formação também não deixa o futuro biomédico alheio a
realização de pesquisas tampouco ao aperfeiçoamento profissional em nível de pós-graduação lato e stricto sensu.
Frente à necessidade de melhorar a prestação de serviços neste setor e baseados no pouco número de instituições
que oferecem esta formação, e na experiência de mais de 40 anos de ensino na área da saúde, estamos propondo
a criação do curso de biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino.
1.2-Políticas de ensino
Política de ensino de graduação - As FIPA pretendem contribuir para o desenvolvimento local e regional
do ensino superior com qualidade, sobretudo fazer com que a ciência possa ser desenvolvida na IES com
autonomia; uma ciência que, antes de ser instrumental, esteja calcada no conhecimento humanístico e ancorada
no saber da tradição. As FIPA têm a proposta pedagógica de articular o ensino, a pesquisa e a extensão, como
forma de garantir o ensino crítico e reflexivo na busca de competências e habilidades esperadas para alunos de
graduação.
O currículo de cada curso contém os conteúdos necessários para o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de forma a garantir a qualidade da formação
profissional em uma dupla dimensão: a qualidade formal, que diz respeito ao conteúdo específico de cada curso, e
a qualidade social, que corresponde ao envolvimento crítico com os problemas da sociedade.
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Ao estruturar o currículo, cada projeto pedagógico prevê um conjunto de conteúdos de aprendizagem
que deverá substituir antigas disciplinas fragmentadas, muitas vezes sem articulação entre si, cedendo lugar ao
reconhecimento de outras formas de saber, o que implica a valorização do saber científico, técnico e humanístico.
A organização curricular contempla conteúdos de aprendizagem norteados por um projeto interdisciplinar
para cada momento de formação. Na apresentação vertical, é possível observar como esses momentos são
compreendidos, de acordo com os objetivos daquela organização. A articulação entre os diferentes momentos e
conteúdos é indicada nas ementas e na compatibilidade entre competências, habilidades e dimensões da
formação.
Entende-se que, à medida que novas tecnologias forem criadas e colocadas a serviço da sociedade, estas
sejam introduzidas na estrutura curricular dos cursos das FIPA, na forma de conteúdos programáticos e de
propostas de novos cursos. Desta maneira, procura-se harmonizar o contemporâneo e o atual, ao saber de
formação consolidado, estabelecendo a desejada interdisciplinaridade e inovação, dentro de um contexto
pedagógico e em relação à formação profissional do graduando, pois permite a constante transformação e
atualização de conhecimentos universais, em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho.
Do ponto de vista metodológico, procurar-se-á atender aos conteúdos fundamentais de diferentes áreas,
abrangendo as disciplinas básicas de laboratório e as de conteúdo social, psicológico, antropológico, filosófico,
ambiental, pedagógico e metodológico. Quanto aos conteúdos específicos, estes são inerentes ao conhecimento e
à prática, enquanto subsídios para a formação do profissional, que atuará no mercado de trabalho em um mundo
globalizado; nessa especificidade, o aluno se prepara para melhorar seu perfil.
São políticas de ensino:
- Adequar os currículos dos cursos de graduação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Superior;
- Incrementar a oferta de cursos de licenciatura pelo Instituto de Educação Superior (ISE);
- Realizar estudos que apontem alternativas para a criação de novos cursos de graduação, segundo a
vocação da instituição;
- Promover o contínuo aperfeiçoamento dos Recursos Humanos e o aprimoramento das condições
materiais e pedagógicas dos cursos;
- Adotar medidas de ajuste, correção e melhoria decorrentes da avaliação pelo ENADE;
- Tornar a pós-graduação “lato sensu” eixo dinâmico e revitalizador da melhoria da graduação, da
pesquisa e da extensão;
- Promover o intercâmbio com instituições de ensino do País e do exterior;
- Ampliar a participação de professores e alunos em projetos de pesquisa;
- Fortalecer ações extensionistas locais, regionais e nacionais, consolidando a IES como prestadora de
serviço à comunidade, por intermédio de programas e projetos institucionais de extensão em parcerias com
instituições públicas e privadas;
- Favorecer a infraestrutura de atendimento ao docente visando a disponibilidade de alternativas para o
desenvolvimento de técnicas pedagógicas e introdução de novas tecnologias em sintonia com o mundo do
trabalho e o mercado de trabalho.
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Com base nestas políticas de ensino, são propostas as seguintes ações:
- Acompanhar a implantação de novas matrizes curriculares dos cursos, realizando eventuais correções
que se façam necessárias;
- Manter atualizados os recursos laboratoriais, infraestrutura e equipamentos;
- Incentivar o uso de sistemas de informática, como instrumentos de apoio ao ensino;
- Atualizar o acervo da biblioteca e investir em conteúdos digitais, permitindo o acesso aos diferentes
meios de informatização científica e intercâmbios entre bibliotecas;
- Implementar e aprimorar as atividades curriculares e extracurriculares como monitorias, estágios
supervisionados, programas de iniciação científica, iniciação didática, atividades complementares e estágios em
instituições públicas e privadas;
- Gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio de sua participação em
atividades profissionais, sociais e culturais, como forma de integração da instituição com a sociedade e de
estabelecimento de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos;
- Incentivar a qualificação docente;
- Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu;
- Aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, como forma de garantir os índices de qualidade de
ensino;
- Acompanhar a implementação do plano de carreira dos docentes.
Política de ensino de pós – graduação:
A concepção de uma política de pós-graduação nas FIPA pauta-se na necessidade de expandir suas ações
de formação profissional para além da graduação, visando constituir-se em centro produtor e difusor de
conhecimento e de cultura. Esta postura vincula-se à crescente demanda do mercado por profissionais de alto
nível nas áreas de abrangência de seus cursos de formação e às exigências e necessidades de um mundo
altamente competitivo e globalizado. A participação dos docentes na pós-graduação constitui-se caminho para
assegurar e ampliar a sua qualificação, mantendo e elevando o padrão de qualidade de seus cursos de graduação.
A pós-graduação lato sensu é uma atividade integradora entre o ensino, a pesquisa e aprofundamento do
conhecimento. Ao longo de sua atividade acadêmica propõe e propicia aos alunos dos cursos a possibilidade de
educação continuada através de estudos e aquisição de novas habilidades e competências que lhes permitirão a
rápida inserção no mercado de trabalho e atualização dentro deste mercado.
As FIPA instituíram o Núcleo de Pós-Graduação, composto por um coordenador do Núcleo, designado
pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de pós-graduação de cada curso. O Núcleo tem Regulamento próprio.
1.3-Políticas de pesquisa
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As atividades de pesquisa são coordenadas pelo Núcleo de Pesquisa, composto pelos coordenadores de
pesquisa de cada curso e tem por objetivo organizar as atividades de pesquisa em áreas temáticas previamente
definidas e mediante o desenvolvimento de projetos de investigação pessoal ou de grupos de docentes e alunos.
A Iniciação Científica é uma atividade realizada pelos alunos sob orientação docente. Torna-se vinculada à
orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) quando o Projeto Pedagógico o exigir. Ao disciplinar esta
atividade, como política de trabalho da instituição, os projetos de iniciação científica e de TCC deverão estar de
acordo com a natureza e característica do curso, dentro das competências técnicas e habilidades de cada área de
ensino, e de acordo com as linhas de pesquisa e pelos projetos individuais ou coletivos, com o intuito de garantir a
inserção do aluno no trabalho de iniciação científica.
Como política institucional, os regulamentos do Trabalho de Conclusão de Curso e de Iniciação Científica,
inseridos nos respectivos projetos pedagógicos, contemplam prazos, encaminhamentos, aprovação e avaliação dos
projetos.
O Núcleo de Pesquisa das FIPA propõe a realização anual de Congresso de Iniciação Científica (CIC), onde
são apresentados, em forma de Resumo e de Painéis, os trabalhos de TCC, de Iniciação Científica e de Extensão.
As FIPA promovem outros eventos técnico-científicos, no sentido de divulgar os trabalhos à comunidade
acadêmica, sendo que os pesquisadores e alunos de iniciação são incentivados a apresentar os trabalhos
produzidos que dão subsídio à editoração das revistas científicas na área de Medicina (Ciência Pesquisa e
Consciência: revista de Medicina), de Enfermagem (Cuid’Arte Enfermagem), de Administração (Temas em
administração: diversos olhares), de Direito (Direito e Sociedade – revista de Estudos Jurídicos e Interdisciplinares)
e de Educação Física (Corpo e Movimento: revista de Educação Física).
São políticas de pesquisa:
- Investir na qualificação dos docentes;
- Fomentar novas linhas de pesquisa voltadas ao atendimento da demanda social;
- Implementar a infraestrutura física e instrumental necessária para a pesquisa;
- Buscar novas fontes de recursos financeiros para auxílio à pesquisa;
- Incentivar a divulgação dos trabalhos científicos e o acesso destes às diferentes camadas sociais em
eventos científicos institucionais e externos;
- Dotação de recursos financeiros para a publicação de periódicos nos cursos da IES e incentivo à
publicação em periódicos nacionais, internacionais.
Com base nestas políticas de pesquisa, são propostas as seguintes ações:
- Institucionalizar novas linhas de pesquisa;
- Manter incentivo ao programa de Iniciação Científica como forma de introdução do alunado à
metodologia científica e de colaboração para a sedimentação das linhas de pesquisa institucionais;
- Incentivar e implementar atividades curriculares e complementares, como projetos de meio e fim de
curso, nos quais os alunos vivenciam e se aprofundam na prática da investigação científica;
- Investir em recursos laboratoriais e de informática para o desenvolvimento de pesquisa;
- Manter a Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) como setor de apoio para a pesquisa
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clínica envolvendo animais de laboratório;
- Apoiar o pleno funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e do Comitê de Ética em Pesquisa
com Uso de Animais (CEUA) para pesquisas com seres humanos e animais (ANEXOS K, L);
- Incentivar a organização de eventos técnico-científicos internos, buscando um maior envolvimento de
toda a comunidade e a divulgação dos projetos de pesquisa;
- Possibilitar a inserção do corpo docente na comunidade científica por meio de auxilio financeiro à
participação em eventos nacionais e internacionais; e
- Criar um processo de avaliação que permita garantir os índices de qualidade da pesquisa desenvolvida
na Instituição.
1.4-Políticas de extensão
As atividades de Extensão são coordenadas pelo Núcleo de Extensão, denominado NEXT. Através de suas
diretrizes, visa oferecer educação continuada a acadêmicos, profissionais e gestores atuantes nas organizações,
bem como, promover atividades que propiciem o desenvolvimento profissional e humano às pessoas com
necessidades sociais emergentes.
Define-se como extensão a integração do processo educativo, cultural e científico articulado ao ensino e à
pesquisa que, de forma indissociável, possibilita a interação sistematizada entre comunidade acadêmica e
sociedade, por meio da qual se realiza a transferência de tecnologia, a democratização do conhecimento e o apoio
a projetos tecnológicos e culturais para o desenvolvimento regional.
Mediante projetos comunitários e sociais, ações de educação continuada, assessorias, consultorias,
convênios e parcerias, bem como seminários, publicações e programações culturais e esportivas em geral, a
extensão se torna um efetivo canal de diálogo entre os saberes da faculdade e os diferentes agentes e instâncias
com os quais a instituição de ensino atua na sociedade.
Neste contexto pretende-se buscar as transformações e aportes aos problemas da sociedade e, através da
ciência, relacionar os saberes desenvolvidos na instituição à construção de um contexto mais humanizado,
refletido na geração de bem estar social e melhor qualidade de vida do grupo ou região.
Constituem-se ações de responsabilidade social:
-
Propiciar atividades teóricas e práticas que visem à preservação e a sustentabilidade do meio ambiente;
- Oferecer atividades de qualificação básica e instrumental de informática, administrativa e
desenvolvimento comportamental para adultos, jovens e crianças que permitirão sua inserção ou reinserção no
mercado de trabalho, atual e futuro;
- Estimular as atividades que contribuam para a valorização de pessoas com necessidades especiais;
- Desenvolver programas de inclusão social e digital;
- Viabilizar atividades artísticas e culturais, valorizando o patrimônio artístico e cultural, local e regional;
- Manter o patrimônio histórico-cultural das Instituições da Fundação Padre Albino e da comunidade
através do Museu Padre Albino;
- Criar condições para a preservação da saúde e melhoria da qualidade de vida de sua comunidade
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acadêmica;
- Manter relações com o mercado de trabalho, setor produtivo e serviços públicos;
- Prestar serviços assistenciais ao indivíduo e à comunidade;
- Oferecer atividades de educação que visem à promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação
em nível individual e coletivo; e
- Desenvolver atividades que visem à integralidade da assistência, bem como a interdisciplinaridade.
Constituem-se ações de capacitação científico-tecnológica:
- Possibilitar meios de aprofundamento de conteúdos e novas bases tecnológicas, permitindo à
comunidade interna e à sociedade o acesso ao saber na busca da plena formação do indivíduo e das organizações;
- Prestar às organizações locais e regionais, serviços de consultorias, de assessorias e de treinamento, de
forma contínua, visando sua atualização, competitividade e desenvolvimento;
- Aprimorar a qualidade de ensino através de atividades de formação continuada de seus docentes e
funcionários, atendendo as exigências da realidade; e
- Integrar interinstitucionalmente através de projeto de extensão comum, objetivando o desenvolvimento
do ser humano.
Constituem-se ações de comunicação da produção acadêmica:
- Criar meios de publicações que visem tornar o conhecimento produzido na instituição acessível à
sociedade;
- Desenvolver estudos e pesquisas visando o aprimoramento do conhecimento e de processos e a sua
divulgação.
As atividades de extensão são desenvolvidas por docentes vinculados à instituição e financiadas pela
própria instituição e/ou por parcerias com a iniciativa privada ou pública.
São considerados como extensão os seguintes tipos de atividades:
-
Eventos culturais e científicos, como palestras, visitas de estudo programadas, painéis, oficinas, simpósios,
seminários; de lazer, desportivos ou outros que tenham como finalidade oferecer meios para a comunidade e a
sociedade conhecer os bens científicos, culturais e técnicos disponíveis e deles usufruir, para os quais haverá
controles de participação e, quando necessário, emissão de declarações.
- Cursos, configurados como conjunto de ações de atualização científica, de aperfeiçoamento profissional,
de ampliação cultural, de ampliação da formação universitária e outros, com carga horária mínima de 8 horas,
executado na forma presencial, semi-presencial ou à distância, para os quais haverá controle de assiduidade,
avaliações e emissão de certificados devidamente registrados pela instituição.
- Projetos, caracterizados como conjunto de ações de caráter educativo, científico ou tecnológico com
objetivos e prazos de execução definidos em propostas específicas, executados presencialmente, semipresencialmente ou a distância, para os quais serão elaborados controles de assiduidade, avaliações e emitidos
certificados devidamente registrados pela instituição.
- Prestação de serviços, caracterizados como serviços assistenciais, de consultoria ou assessoria que se
destinam direta ou indiretamente a atender às demandas das organizações e da sociedade local e regional,
realizados através da instituição, registrados conforme estatuto vigente e normas estabelecidas pela instituição.
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- Publicações e outros produtos acadêmicos, caracterizados como ações de extensão que visam à difusão
do conhecimento cultural, científico e tecnológico.
As FIPA instituíram o Núcleo de Extensão, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo
Diretor Geral, e pelos coordenadores de Extensão de cada curso. O Núcleo tem regulamento próprio.
As FIPA mantêm programas de inclusão social e digital através da participação de seus cursos em
atividades dirigidas a pessoas portadoras de necessidades especiais, grupos de idosos e pessoas carentes visando
prepará-las para o mercado de trabalho. São exemplos dessa atuação os projetos: “Faculdade da 3ª Idade”;
Bombeiro Mirim, em parceria com o Colégio São José e Corpo de Bombeiros de Catanduva; ABC da Informática;
Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais; Cursinho preparatório “Sala Extra”.
As atividades extensionistas das FIPA estendem-se nas áreas de educação, lazer, esporte, saúde,
empresarial, jurídica, promoção e inclusão social.
A abrangência geográfica dessas atividades extrapola os limites regionais, através de projetos em
parcerias com outras organizações não-governamentais e instituições de ensino.
1.5-Políticas de gestão
Em todo o processo de gestão, as pessoas são os agentes de mudanças. Os gestores e cada membro da
comunidade acadêmica, em particular, têm contribuição indispensável na construção da gestão democrática. A
primeira contribuição é entender que a instituição tem uma identidade própria que se fortalece pelos trabalhos e
se nutre dos novos processos multidisciplinares e interdisciplinares. A segunda contribuição é a valorização dos
docentes, consubstanciada no Plano de Carreira Docente aprovado no Ministério do Trabalho, em agosto de 2008,
que prevê e provê a carreira do docente de forma vertical (títulos) e horizontal (produção científica). Nessa
perspectiva, a formação continuada tem fundamental importância, pois além de possibilitar a qualificação, a
competência e a progressão funcional na carreira, propicia o desenvolvimento profissional do docente articulado
ao projeto e às finalidades da Instituição.
A gerência envolve uma visão mais diversificada de atividades. O gestor precisa estar apto a perceber,
refletir, decidir e agir. O conceito de gestão das FIPA vincula-se a uma prática social que depende de pessoas, da
sociedade, da economia, da cultura, das possibilidades tecnológicas e de outras dimensões da vida. Enquanto na
gestão pública essas variáveis têm maior influência, na gestão privada os limites das variáveis às vezes são mais
estreitos, pois dependem de setores fundamentais como o econômico-financeiro, para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento de seus projetos.
O modelo de gestão diz respeito ao “como fazer”, ou seja, como cuidar de processos de aprendizado
organizacional, necessários à evolução da organização, tanto em sua dimensão operacional (uso de recursos) como
em sua dimensão estratégica (realocação de recursos), de acordo com a evolução do ambiente e da própria
organização.
Em função dessa modalidade de gestão acadêmica, estabelece-se o modelo de gestão abaixo.
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Como se trata de um modelo organizacional-pedagógico baseado em núcleos e estes, por sua vez, são
trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, é preciso inicialmente consolidar o MODELO DE GESTÃO
ORIENTADO POR PROCESSOS, que favoreça o aprendizado organizacional e adoção de visão estratégica,
prospectiva e sistêmica, pois a finalidade institucional é educativa e de formação profissional.
Gestão de pessoas:
- Estabelecimento de um cenário organizacional que propicie o trabalho harmônico e equilibrado entre
pessoas, equipe e instituição.
- Desenvolvimento de processos de formação de profissionais para a equipe de trabalho mediante a
formação continuada.
- Orientação para ingresso de docentes, via Plano de Carreira, somente.
- Orientação para a melhoria da qualificação do servidor.
Gestão de conhecimento: Utilização de fundamentos teórico-práticos da gestão do conhecimento, de
forma a estimular e disseminar informações e conhecimentos estratégicos relevantes para a gestão Institucional.
Governança corporativa: Concepção de documentos norteadores de gestão, de forma a propiciar as
condições necessárias e adequadas para implantação de mudanças que resultem em maior flexibilidade, inovação
e efetividade gerencial.
Responsabilidade social: Adoção de princípios éticos de gestão que promovam a educação inclusiva, a
igualdade social e o respeito ao meio ambiente.
Infraestrutura: Gestão dos recursos materiais, físicos e tecnológicos, no sentido de otimizar e modernizar
os processos de atendimento aos usuários, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
Gestão ambiental: Adoção de práticas de Educação ambiental que enfatizem e proporcionem a
conscientização da comunidade acadêmica, de modo a desenvolver a responsabilidade coletiva pela preservação
do meio ambiente.
1.6- Responsabilidade social da instituição, enfatizando a contribuição à inclusão
social e ao desenvolvimento econômico e social da região.
Formas de Acesso - Constituem-se como formas de acesso os processos seletivos de ingresso e de
transferência. Vagas remanescentes destes serão oferecidas em processos continuados. Dadas as peculiaridades
dos cursos das FIPA, o processo seletivo de ingresso é isolado para o curso de medicina e unificado para os demais
cursos. (ANEXOS M, N do PDI).
Permanência e conclusão com êxito - Uma das razões para o abandono do curso é a evasão escolar,
havendo necessidade de se refletir, no curso e nas instâncias de decisão as motivações da evasão, de forma a
mitigá-la ou simplesmente eliminá-la.
Podem ser apontados vários problemas com relação à evasão:
- Falta de conhecimento sobre a área e sobre o curso; Horário do curso;
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- Demanda dos filhos e sua alocação para estudo à noite;
- Necessidade de trabalhar em mais de um emprego; e
- O aluno não acompanha o currículo da escola, pois lhe falta embasamento.
As FIPA desenvolvem alguns programas e outros que deverão fazer parte das diretrizes para a
permanência e conclusão com êxito do aluno na IES, tais como:
- Implementar estratégias de divulgação institucional para fortalecer a identidade da IES, como entidade
que prepara com qualidade seus alunos e orienta para o mundo do trabalho.
- Promover e efetivar a permanência com êxito do estudante em seu percurso formativo, propiciando
apoio estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico. Nas FIPA, isso já acontece desde
sua implantação pelo Programa de Nivelamento do estudante ao curso.
- Planejar as atividades acadêmicas e institucionais com base no diagnóstico socioeconômico das turmas
ingressantes; e
- Implantação já realizada do programa de bolsas de mérito acadêmico nas modalidades de monitoria,
bolsa de pesquisa e bolsa de extensão.
As FIPA propõem como políticas de inclusão:
- Apoio acadêmico estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico e
psicológico;
- Apoio econômico, via bolsas de mérito acadêmico e de filantropia;
- Celebração de convênios com órgãos públicos ou privados para auxiliar o aluno na sua formação e
permanência na instituição de ensino; e
- Apoio jurídico e financeiro ao aluno.
Acompanhamento do egresso - Constituem-se como egressos os alunos concluintes, jubilados,
desistentes e transferidos. As FIPA criaram canais de comunicação permanentes e efetivos para o
acompanhamento do egresso, como sites, links, comunicação via e-mail, programas culturais e científicos em que
os mesmos podem participar, priorizando algumas ações como:
- Criação de um portal do egresso, garantindo acessibilidade;
- Trabalhar, com os alunos dos últimos anos, uma sistemática de participação e navegação no referido
portal;
- Trabalhar no Portal do Egresso, informações a respeito da orientação socioprofissional do curso
escolhido.
Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida - Nas
FIPA, os programas de acessibilidade, especialmente física, foram implementados, o que permitiu a quebra de
barreiras arquitetônicas, sinalização, mobilidade, mobiliário e outras medidas de ordem prática para atender o
alunado à inclusão e aos dispositivos legais.
A fim de orientar as FIPA e seus membros de todas as instâncias é diretriz do PDI desenvolver oficinas com
abordagem pedagógica e metodológica, no sentido de implementar os seguintes decretos:
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
Decreto nº 5.296/04, regulamentando a Lei nº 10.098/00, que estabelece normas e critérios para a
promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, impulsionando
uma política nacional de acessibilidade; e

Decreto nº 5.626/05, regulamentando a Lei nº 10.436/02, que normatiza a inclusão de Libras como
unidade curricular, a formação do professor, do instrutor e do tradutor/intérprete de Libras, a
certificação da proficiência em Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para
alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular visando à inclusão de alunos
surdos.
As FIPA, desde 2009, atendendo à legislação, oferece a disciplina curricular de LIBRAS para o curso de
Licenciatura em Educação Física e, em 2010, como disciplina optativa para os demais cursos.
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2 – CORPO DISCENTE
2.1- Perfil do ingressante
O Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino é tem atende a microrregião de
Catanduva e a mesorregião de São José do Rio Preto. Os Ingressantes tem como origem escola públicas e privadas
e o perfil sócio-econômico engloba as classes C e B preferencialmente. Mais de 70% dos ingressantes são
profissionalmente ativos.
Espera-se que o aluno ao ingressar o Curso de Biomedicina das FIPA esteja apto a compreensão e ao
discernimento dos conteúdos apresentados pelo corpo docente através da base educacional adquirida no segundo
grau. O aluno deverá ter condições para o aprendizado individual e em grupo aceitando estas condições como
treinamento para o trabalho em equipes multiprofissionais.
2.2- Perfil de egresso
O curso irá formar o egresso com um perfil multiprofissional capaz de atuar em várias frentes dentro da
instituição pública ou privada contribuindo para o seu crescimento profissional e pessoal, preservando o seu
espaço na sociedade. Este projeto pedagógico foi consubstanciado na RESOLUÇÃO CNE/CES, DE 18 DE FEVEREIRO
DE 2003 e tem como objetivo a formação profissional:
I – O Biomédico: com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis
de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes às
análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises moleculares, produção e análise de
bioderivados, análises bromatológicas, análises ambientais, bioengenharia e análise por imagem, pautado em
princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação
para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade
de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos,
de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e
habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das
informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; e de tecnologias de comunicação e
informação;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;
14
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da
mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde;
VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a
formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Baseados neste contexto esperaram que o
egresso do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino seja capaz pensar criticamente, resolver
problemas e tomar decisões, com disposição e responsabilidade para assumir riscos e propor soluções criativas.
2.3- Formas de acesso
As formas de acesso do aluno às FIPA são por processos seletivos anuais de ingresso e de transferência. As
FIPA têm uma Comissão Permanente de Processos Seletivos de Ingresso e de Transferência para o
acompanhamento e execução desses eventos.
Processos seletivos de ingresso - Os processos seletivos de ingresso (vestibulares), pelas especificidades
de seus cursos, são distintos: um exclusivo para o curso de Medicina e outro para os demais cursos. A juízo da
Direção Geral, os processos seletivos poderão ser executados por instituição contratada para este fim. O Edital,
além de divulgar as normas regimentais que regulam o processo seletivo, anunciará: os cursos para os quais será
realizado; o número de vagas; as datas de realização das provas; o período de inscrição; o valor da taxa de
inscrição; documentos exigidos para a inscrição; critérios de classificação; critérios de desempate; local de
inscrição; e o número e o tipo de questões. Atualmente, os processos seletivos de ingresso têm sido realizados
pela Fundação Vunesp. A divulgação é feita pelos editais nos portais da IES, dos Cursos e da Vunesp, e na mídia
local e regional.
Vagas remanescentes são oferecidas num segundo processo seletivo e ainda em processos seletivos
continuados, enquanto houver possibilidade do candidato cumprir o mínimo de frequência, no ano letivo, do curso
pretendido.
A relação dos classificados à matrícula inicial, válida para todos os efeitos, será oficialmente publicada
pela Diretoria, mediante Edital. Os resultados do Processo Seletivo são válidos apenas para o período letivo
imediatamente subsequente à sua realização, não sendo necessária a guarda da documentação dos candidatos,
por prazo superior ao do referido período letivo.
Não ocorrendo o preenchimento de todas as vagas, poderão ser realizados novos processos seletivos de
acordo com a legislação vigente para preenchimento das vagas remanescentes no período.
As FIPA não utilizam, até o momento, de outras formas de acesso como o ENEM e o PROUNI.
15
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Processo seletivo de transferência - O Processo Seletivo de Transferência destina-se ao preenchimento
de vagas nos cursos das FIPA para alunos de outras instituições de ensino, observando-se a correlação de áreas
entre o curso de origem e o pretendido. É regulamentado pelo regimento e por editais específicos para cada curso.
2.4- Programas de apoio psicopedagógico, financeiro e de nivelamento
As FIPA mantêm vários projetos e programas de apoio ao estudante, através do Núcleo de Apoio ao
Estudante (NAE), Núcleo de Pesquisa (NPq), Núcleo de Extensão (NEXT) e Núcleo de Pós-graduação (NPG).
Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE: O NAE coloca-se ao lado do aluno para oferecer apoio para suas
atividades acadêmicas e pessoais. Orientações individuais ou em grupo, palestras, cursos, oficinas, bem como
outras abordagens podem ser disponibilizados aos estudantes. Cabe ao núcleo colaborar com uma formação
profissional integrada ao bem estar pessoal. A privacidade nas entrevistas e orientações é preservada sob sigilo,
conforme determina o código de ética profissional.
- Encaminhamento Psicológico – As FIPA disponibilizam Espaço para que o estudante possa harmonizar
suas inquietações e objetivos pessoais com seus projetos estudantis e profissionais. Considerando intensidade e
diversidade de questões que caracterizam a vivência acadêmica, procuramos oferecer condições para que em sua
trajetória o aluno encontre espaço para reflexão e amadurecimento.
- Apoio Pedagógico - Por meio do apoio pedagógico oferece-se suporte para que o aluno possa
desempenhar satisfatoriamente as atividades acadêmicas, possibilitando a ampliação de suas potencialidades e
superação de eventuais dificuldades encontradas durante o processo de formação.
- Apoio Cultural - O propósito do apoio cultural é favorecer a integração institucional,apoiando a
participação em atividades artísticas e culturais possibilitando o desenvolvimento de canais de expressão e a
criação de espaços que privilegiem a reflexão e o enriquecimento do universo acadêmico e profissional do aluno.
- Orientação Financeira - A finalidade é orientar os estudantes sobre como racionalizar o uso de seus
recursos financeiros, oferecendo, acima de tudo, o direcionamento para execução de uma boa gestão em finanças
pessoais, que engloba além de outros conteúdos, o planejamento orçamentário.
- Apoio Jurídico - A finalidade do apoio jurídico é orientar e auxiliar os estudantes nas atividades do
cotidiano como cidadão ou cidadã suscetível de direitos e deveres a serem observados diante das diversas
situações que possam ocorrer.
Agendamento aos serviços do NAE: As entrevistas podem ser marcadas pelo e-mail [email protected] e
nas secretarias acadêmicas dos cursos das FIPA.
Bolsas de estudos: As bolsas de estudos configuram-se como Programa de Apoio ao Estudante, nas
Políticas de Qualificação Discente das FIPA. Há dois grupos de bolsas de estudos – as acadêmicas e as nãoacadêmicas.
16
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
I. Bolsas de Mérito Acadêmico: As bolsas de mérito acadêmico são direcionadas às atividades de ensino,
pesquisa e extensão. As FIPA têm regulamentado programa de bolsas de mérito acadêmico, cujo número de
beneficiados é estabelecido anualmente pela IES. (ANEXOS U e V do PDI). Cabe às Coordenadorias dos Cursos de
Graduação estabelecer, por meios de editais, a seleção de alunos para as diferentes modalidades de bolsas. São
modalidades de Bolsas Acadêmicas: Bolsa Estágio - modalidade de auxílio financeiro a alunos que prestarem
serviço nos diversos setores técnico-assistenciais das FIPA e Fundação Padre Albino; Bolsa Pesquisa - modalidade
de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de iniciação científica aprovados pelas
FIPA com recursos próprios da Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à
pesquisa; Bolsa Extensão - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de
extensão universitária, que sejam aprovados pelas FIPA, com recursos próprios da Instituição, ou financiados por
instituições públicas ou privadas, como fomento à extensão universitária; Bolsa Monitoria - modalidade de auxílio
financeiro concedido a alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos, de
acordo com o Programa de Monitoria; Bolsa Estágio Convênio - modalidade de auxílio financeiro concedido a
alunos que participarem de estágios em instituições públicas e/ou privadas conveniadas com as FIPA, cujos
recursos podem ser da própria Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas partícipes dos
convênios. Bolsa Alimentação - modalidade de auxílio concedido a alunos do curso de Medicina, durante o
período de Internato, nos Hospitais-Escola da Fundação Padre Albino.
II. Bolsas não-acadêmicas: as bolsas não-acadêmicas destinam-se ao apoio a estudantes carentes, ao
atendimento a convenções coletivas de trabalho e outros programas praticados pela Fundação Padre Albino.
FIES – Financiamento Estudantil - As FIPA tem convênio com o FIES e os estudantes interessados
participam do processo de seleção dentro do calendário anual do programa.
2.5- Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
As FIPA disponibilizam espaço físico adequado à convivência dos alunos, além das salas de aula,
valorizando o ambiente escolar e tornando-o mais atrativo, com espírito universitário, a fim de fortalecer a sua
vinculação ao curso e contribuir com as entidades de representação estudantil na IES. A representação estudantil
nas FIPA está assegurada de forma regimental através da participação do aluno eleito por seus pares, nos órgãos
colegiados da Instituição (ANEXO X do PDI). São diretrizes da Instituição, mediante a criação de novos cursos,
ampliar novos espaços de estudos, culturais e de convivência.
2.6- Acompanhamento dos egressos
Nas FIPA, estão disponíveis ferramentas para acompanhamento dos egressos, como sites (Portal do
Egresso) e encontros de egressos de alguns cursos. Os cursos de pós-graduação desenvolvem programa de
educação continuada como o objetivo de trazer o egresso para a IES, na busca de novos conhecimentos e como
forma de fortalecimento de vínculos com a instituição. O acompanhamento sistemático do egresso é uma política
da IES, a fim de manter permanente interação entre a instituição e os egressos.
17
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
3.1- Missão, justificativa, perfil do biomédico, contextualização, perspectivas
Missão - A missão proposta pelo Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino é a
formação de profissionais generalistas que efetivamente estejam comprometidos com o desenvolvimento
regional e cuja competência ultrapasse o âmbito das suas especialidades, atuando como promotores e
incentivadores de novas tecnologias e mediadores de novas idéias que visam a melhoria da qualidade de vida.
Justificativa - Desde a regulamentação da profissão do biomédico houve um aumento considerável do
número de instituições que passaram a oferecer esta formação, porém, o crescimento do número de cursos
existentes na área da saúde superou este crescimento significativamente aumentando ainda mais a necessidade
de profissionais da saúde atuantes na área acadêmica. Atualmente o grande volume de profissionais da área da
saúde são direcionados para o atendimento em hospitais e outros setores da saúde, departamentos de criação e
produção de empresas.
A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250 mil
habitantes e está inserida na mesorregião de São José do Rio Preto que de acordo com os resultados divulgados do
censo de 2009 possui aproximadamente 1,7 milhão de habitantes. A Microrregião de Catanduva também é
fronteiriça com a mesorregião de Ribeirão Preto que atualmente registra mais de 2,1 milhões de habitantes isto,
não somado a estudantes de outras regiões e estados que migram a procura de ensino superior de qualidade.
Apesar da grande quantidade de cursos universitários ofertados para a área da saúde, a demanda é alta. A partir
do conjunto destes dados vemos a necessidade da ampliação de vagas neste setor e somado a esta problemática,
ainda falta no mercado de trabalho para o biomédico, instituições que formem profissionais direcionados ao setor
administrativo de hospitais, laboratórios e também órgãos públicos. Poucas instituições formam o profissional de
biomedicina para atuar nos setores de gerenciamento. A união dos conhecimentos gerenciais aos conhecimentos
biomédicos cria o perfil multiprofissional que hoje é tão exigido em médias e grandes empresas. Esta formação
também não deixa o futuro biomédico alheio a realização de pesquisas tampouco ao aperfeiçoamento profissional
em nível de pós-graduação lato e stricto sensu. Frente à necessidade de melhorar a prestação de serviços neste
setor e baseados no pouco número de instituições que oferecem esta formação, e na experiência de mais de 40
anos de ensino na área da saúde, estamos propondo a criação do curso de biomedicina das Faculdades Integradas
Padre Albino.
Perfil do biomédico - O curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica foi criado em 1966 na Escola
Paulista de Medicina com o objetivo de suprir a carência de docentes especializados na área da saúde e também
para formar cientistas em potencial, ou seja, pessoas que tenham familiaridade com métodos científicos e que
possam, através desse conhecimento, desenvolver um plano de pesquisa dentro da área biomédica.
A profissão foi regulamentada pela Lei 6.684/79 com as modificações impostas pelas Leis 7.017/83,
7.135/83 e Resolução 86/86 do Senado Federal. Além das atribuições profissionais definidas pelos Conselhos
Federal e Regionais e Biomedicina, de acordo com a Lei 6.686, de 03 de setembro de 1978, com o decreto 88.439,
18
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
de 28 de julho de 1983, com as Resoluções 001, 002 e 004 de 1986, 004/95 e 002/96. Uma das justificativas para a
criação deste perfil profissional foi a evolução tecnológica que integrou novas alternativas nas áreas de saúde e
biotecnologia.
Existem, no momento, mais de 200 escolas de Biomedicina ativas no país, número pequeno em contraste
com mais de 280 cursos médicos em todo território nacional, sendo 112 no estado de São Paulo, mais de 700
instituições que oferecem cursos de Ciências Biológicas e das 800 instituições oferecem cursos na área de
enfermagem. A grande maioria das instituições privadas direciona o curso para a formação de um profissional
especializado em análises clínicas. As universidades públicas estão mais preparadas para a formação de
pesquisadores em diversas áreas como imunologia, fisiologia e genética, microbiologa, parasitologia e biologia
molecular. Também as universidades públicas estão implantando as disciplinas necessárias para que o biomédico
possa atuar em análises hematológicas e bromatológicas.
Os diversos cursos ativos em todo o Brasil tem duração média de 4 anos sendo que o último consiste em
um estágio obrigatório que pode ser realizado em laboratório particular ou em laboratório da própria instituição
de ensino, se ela estiver capacitada para tal. Não é difícil encontrar alunos que façam estágio mesmo nos anos
anteriores da faculdade, já que os profissionais estão freqüentemente dispostos a "ensinar" as técnicas utilizadas
em seu laboratório. Esses estágios podem ser remunerados através de programas de instituições de apoio ao
ensino como FAPESP e PIBIC.
De acordo com o Conselho Regional de Biomedicina o objetivo de uma faculdade de Biomedicina deve
ser: "apresentar biomédicos com formação generalista, humanista, critica e reflexiva, para atuar em todos os
níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades
referentes às análises clínicas, citologia oncótica, análises hematológicas, análises bromatológicas, análises
moleculares, produção e análise de bioderivados, análises ambientais, bioengenharia e análises por imagem,
pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade cultural, social e econômica do seu meio.
O Curso de Biomedicina das FIPA visa a formação de cidadãos com uma visão profissional conscientes
da compreensão dos reais problemas sociais, desenvolvendo um papel de membro integrador com uma visão
humanista que atuará com um perfil multiprofissional contribuindo para o crescimento regional sempre com uma
visão real e crítica dos problemas sociais.
Contextualização - A Biomedicina representa a área da saúde com expressiva contribuição à sociedade
devido à atuação do profissional no campo da biotecnologia e diagnóstico resultando em grandes avanços
científicos e tecnológicos proporcionando a melhoria da qualidade vida.
Perspectivas - Este projeto pretende viabilizar as condições para que os alunos do Curso de Biomedicina
das Faculdades Integradas Padre Albino conquistem seu espaço no mercado de trabalho pela competência e
habilidades conquistadas no decorrer de sua formação, ou seja, inserindo as inovações tecnológicas e científicas
nas áreas de diagnóstico e pesquisa, este projeto pedagógico almeja viabilizar os recursos indispensáveis à
19
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
formação do graduando, estando ciente do seu caráter básico e demonstrando a necessidade da busca incessante
pelo aperfeiçoamento.
3.2- Concepção do curso, princípios metodológicos, competências e habilidades,
currículo pleno
Concepção do Curso - A concepção do Curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino
(FIPA) está fundamentada na formação profissional voltada para a saúde humanizada e ética com o total
entendimento do processo saúde-doença, levando em consideração as políticas públicas para a saúde,
desenvolvidas de acordo com diretrizes da Constituição Federal de 1988 e Lei 8.080/90, além das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Biomedicina constantes na Resolução CNE/CES 2/2003. Diário
Oficial da União, Brasília, 20 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 16. O curso de Biomedicina das FIPA pretende
formar o profissional com o pensamento voltado à comunidade, preocupado mais com a prevenção do que o
saneamento e mais com a promoção do que com a reabilitação da saúde, embora dotado de conhecimentos e
capacitado para agir e solucionar ou sanear os problemas mais freqüentes de saúde pública. Visamos formar
também o profissional e que integraliza seus conhecimentos e lidera a tomada de decisões, buscando sempre
soluções de problemas da saúde, tanto individual como coletivo, motivando o profissional sempre a buscar a
atualização do conhecimento tanto pela pesquisa quanto pela educação continuada.
A visão pedagógica do curso irá valorizar:

Um currículo e projeto pedagógico sob constante avaliação e forma integrada entre professores,
alunos e direção que em conjunto irão propor adaptações e mudanças para a constante atualização
da matriz curricular conforme as necessidades do mercado de trabalho.

A formação do profissional voltado para as necessidades regionais e nacionais.

O currículo estimulará, a participação do corpo discente em projetos de pesquisa, estimulando, em
consonância com a mantenedora, a elaboração de novos projetos por docentes da instituição, bem
como a busca de recursos externos.

De projetos de extensão que possibilitem ao aluno o acesso às diversas formas do conhecimento
científico e sua aplicação na melhoria da qualidade de vida da comunidade.

Serão também estimuladas as atividades que socializem o conhecimento produzido pelos corpos
docente e discente com outros cursos da instituição por meio de “workshops”, fóruns e congressos .

Os conteúdos estarão distribuídos em torno de eixos articuladores que atuarão de forma integrada
durante todo o curso.

As atividades livres em consonância com a proposta do projeto pedagógico serão estimuladas e
computadas como atividades acadêmico-científico-cultural, avaliados e registrados periodicamente.
Princípios metodológicos - As práticas pedagógicas devem sustentar valores como solidariedade, ética,
igualdade social, reconhecimento das diferenças, liberdade política e respeito à natureza. Todos os cursos das FIPA
devem prever em seus projetos pedagógicos competências que permitam aos alunos a apropriação de
conhecimentos relevantes ao ser humano, associados às leituras críticas, de modo a permitir sua inserção no
mundo do trabalho e a continuação na vida acadêmica.
20
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
O modelo pedagógico proposto tem o aluno como centro, sujeito da aprendizagem, e o professor como
facilitador deste processo, a partir de estratégias de ensino que envolvam aulas expositivas e dialogadas com o
auxílio de recursos audiovisuais; seminários de discussão de textos lidos previamente; observações de pessoas,
grupos ou situações profissionais (em ambulatório, enfermaria, bloco cirúrgico, laboratório, academia, posto de
saúde, escola, asilo, associação de bairro, distrito assistencial); análises de vídeos ou textos; leituras comentadas
de artigos ou textos; apresentação de trabalhos em pequenos e grandes grupos; realização de trabalhos em grupo;
realização de trabalhos individuais; dinâmicas de grupo; atividades práticas, simuladas ou reais, empregando
manequins vivos e simuladores; análise de casos clínicos no modo presencial e em meio virtual; entrevistas com
profissionais; visitas a locais de possível atuação futura; realização de experimentos em laboratório; elaboração de
projetos de pesquisa e realização dos mesmos; análise de dados de pesquisa;dentre outras.
As atividades desenvolvidas no decorrer dos cursos deverão ser objeto de reflexão teórica e crítica, a
serem realizadas em conjunto pelos educandos e o educador que estiver propondo ou coordenando a tarefa.
Outras modalidades de atividades e/ou estratégias de ensino poderão, ainda, ser empregadas, dependendo das
especificidades, dos objetivos e das características de cada disciplina ou curso.
Competências e habilidades desejadas - Além das atribuições profissionais definidas pelos Conselhos
Federal e regionais de Biomedicina de acordo com a Lei nº 6.686, de 03 de setembro de 1978, pelo Decreto nº
88.439, de 28 de julho de 1983 e nas Resoluções 001, 002, e 004 de 1986, 004/95 e 002/96, as competências e
habilidades desejadas para o Biomédico incluem:

Capacidade administrativa de setores industriais ligados produção de fármacos e/ou bioderivados,
hospitais, unidades de saúde, laboratórios de análises clínicas e outros setores ligados a saúde.

Docência universitária em nível de graduação, em disciplinas que tiver competência;

Auxílio técnico à pesquisa científica básica ou aplicada, em instituições públicas e privada, em área de
sua competência;

Análises clínicas - realizar as coletas e análises, assumir a responsabilidade técnica e firmar laudos e
pareceres;

Citologia oncótica (citologia esfoliativa) - realizar a coleta, análise, assumir a responsabilidade técnica
e firmar laudos e pareceres;

Análises hematológicas - realizar a coleta, análise, assumir a responsabilidade técnica, firmar laudos e
pareceres com objetivo de auxiliar nos hemocentros, centros de transplante de órgãos e outras
atividades do setor;

Análises moleculares - biossíntese de macromoléculas, diagnóstico pelo uso de ácidos nucléicos,
engenharia genética;

Produção e análise de bioderivados - assumir a responsabilidade técnica de produção, execução e
controle da qualidade de insumos biológicos como reagentes, soros e vacinas dentre outros;

Comércio de bioderivados - assumir a responsabilidade técnica para as empresas que comercializam
produtos, excluídos os farmacêuticos, para laboratórios de análises clínicas e bioderivados;

Análise por imagem - ultrassonografia, ressonância nuclear magnética, dentre outros (excluído o
laudo);

Bioengenharia - desenvolvimento de software, equipamentos e afins, de uso em pesquisa,
diagnóstico e melhoria do bem estar do indivíduo;
21
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.

Análises bromatológicas - realizar análises para aferição da qualidade de alimentos;

Análises ambientais - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o
saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água e esgoto.

Radiologia - execução, excluída a interpretação;

Docência no ensino médio profissionalizante, na área de sua competência.
Currículo Pleno do Curso de Biomedicina
Fundamento legal:
SESu/MEC - Parecer CNE/CES nº 104/200 – Conteúdos Curriculares e RES 18/2/2003
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
Disciplinas
TOTAL
Eixo Articulador
Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem Sem
72
Química Geral
72
36
Informática
36
36
Ciências Exatas
Bioestatística
36
72
Química orgânica
72
72
Biofísica
72
144
Anatomia I e II
72
72
72
Citologia
72
72
Histologia e Embriologia
72
144
Genética I e II
72
72
72
Bioquímica
72
72
Microbiologia
72
72
Parasitologia
72
72
Imunologia
72
72
Fisiologia Humana I e II
72
72
Ciências Biológicas e da
72
Biologia Molecular
72
Saúde
72
Ciências Ambientais
72
72
Bioética
72
72
Português
72
72
Bases da Administração
72
72
Metodologia Científica I
72
72
Ciências Humanas e Sociais Gestão em Saúde Pública
72
72
Gestão de laboratórios
72
72
Psicologia
72
72
Didática
72
72
Monografia I e II
36
36
144
Citogenética I e II
72
72
72
Patologia
72
72
Hematologia
72
72
Farmacologia
72
144
Citologia Oncótica I e II
72
72
Uroanálise e
72
72
Fluidoscorporais
144
Toxicologia I, II
72
72
72
Bromatologia
72
144
Imagenologia I e II
72
72
Ciências da Biomedicina
72
Epidemiologia
72
72
Microbiologia Clínica
72
72
Parasitologia Clínica
72
72
Bioquímica Clínica
72
72
Quimioterapia
72
72
Imunologia clínica
72
Hematologia Clínica e
72
72
Banco de Sangue
72
Bioquímica Clínica
72
72
Diagnóstico Molecular
72
3.168
Totalização
396 396 396 396 396
396
396
396
127
Bioquímica clínica
127
127
Citopatologia oncótica
127
127
Toxicologia
127
Estágio curricular
127
Análises Clínicas I
127
supervisionado
127
Análises Clínias II
127
635
Total do Estágio Curricular
200
Atividades complementares Desde o 1º semestre
4.003
Total geral do curso
As disciplinas serão administradas 800 dias letivos distribuídos em oito semestres.
22
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Estrutura curricular do Curso de Biomedicina
1º semestre
Anatomia I
Citologia
Bioética
Bases da Administração
Português
Química Geral
Informática
Sub-total
2º Semestre
Anatomia II
Bioestatística
Biofísica
Histologia e Embriologia
Genética
Química Orgânica
Metodologia Científica I
Sub-total
3º Semestre
Bioquímica Celular
Citogenética I
Fisiologia Humana I
Microbiologia
Parasitologia
Imunologia
Sub-total
4º Semestre
Patologia
Hematologia
Farmacologia
Fisiologia Humana II
Citogenética II
Toxicologia I
Sub-Total
5º Semestre
Citologia Oncótica I
Uroanálise e Fluidos Corporais
Toxicolgia II
Bromatologia
Gestão em Saúde Pública
Biologia Molecular
Sub-Total
6º Semestre
Gestão Laboratorial
Imagenologia I
Genética Médica
Citologia Oncótica II
Ciências Ambientais
Epidemiologia
Psicologia
Sub-Total
7º Semestre
Microbiologia Clínica
Parasitologia Clínica
Técnicas laboratoriais
Didática
Quimioterapia
Monografia I
Sub-Total
8º Semestre
Imunologia Clínica
Hematologia Clínica e Banco de Sangue
Imagenologia II
Bioquímica Clínica
Monografia II
Diagnóstico Molecular
Sub-Total
Carga horária das disciplinas
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares
Carga horária total
Teórica
22
40
36
36
36
40
214
Prática
50
32
32
36
182
30
36
36
40
40
36
36
250
42
36
32
32
36
146
40
36
40
40
40
36
232
Carga horária
Estágio
-
Semanal
4
4
2
2
2
4
2
22
Total
72
72
36
36
36
72
36
396
-
4
2
4
4
4
4
2
22
72
36
72
72
72
72
36
396
32
32
32
32
36
164
-
4
2
4
4
4
4
22
72
36
72
72
72
72
396
40
36
40
40
36
36
228
32
36
32
32
36
168
127
4
4
4
4
2
4
22
72
72
72
72
36
72
396
40
32
32
32
36
36
208
32
40
40
40
36
188
127
4
4
4
4
2
4
22
72
72
72
72
36
72
396
36
36
36
18
36
36
36
234
36
36
54
36
162
127
2
4
4
4
4
4
2
22
36
72
72
72
72
36
36
396
20
20
72
36
36
36
256
52
52
36
140
127
4
4
4
4
4
2
22
72
72
72
72
72
36
396
20
20
32
32
36
32
172
1646
52
52
40
40
40
224
1374
127
4
4
4
4
4
2
22
176
72
72
72
72
36
72
396
3168
635
200
4003
635
23
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
3.3- Planos de ensino
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Anatomia Humana I
Ano: 2014
Semestre: I
Professor responsável: Américo Riccardi Vaccari Lourenço
Especialidades Envolvidas: Fisiologia Humana, Farmacologia, C.H.E.
Objetivo Geral
Conteúdo
Introdução ao estudo da Anatomia Humana;
Sistema Esquelético;
Sistema Muscular;
Sistema Articular;
Sistema Nervoso.
Objetivos Específicos
Introdução ao estudo da Anatomia Humana
1-
Conceito de variação anatômica, normal, anomalia, monstruosidade e os fatores gerais de variação;
-
Nomenclatura Anatômica;
-
Divisão do corpo humano;
- Posição Anatômica;
- Planos de Delimitação e Secção do corpo Humano;
- Eixos do corpo humano;
- Termos de posição e direção.
Sistema Esquelético
24
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2-
Conceitos, funções, tipos e divisão do esqueleto;
- Número e classificação dos ossos;
- Tipos de substância óssea;
-
Periósteo e nutrição do tecido ósseo;
- Reconhecimento dos ossos e seus acidentes anatômicos.
Sistema Muscular
3-
Conceito, variedade de Músculos, Componentes anatômicos, tipos de músculos, Fáscia muscular,
mecânica muscular, conceito de origem e inserção, classificação dos músculos, ação muscular,
classificação funcional dos músculos;
-
Reconhecimento dos músculos estriados esqueléticos em peças anatômicas.
Sistema Articular
4-
Conceito e classificação;
- Articulações fibrosas, cartilaginosas e Sinoviais;
estruturas as
- Reconhecimento prático das principais articulações do corpo humano em cadáveres e das
pertence.
Sistema Nervoso
5-
Conceito e divisão;
-
Meninges;
- Sistema ;nervoso Central, Vesículas primordiais, partes do Sistema Nervoso Central, Ventrículos
Encefálicos e suas comunicações, líquor, divisão anatômica, disposição das substâncias branca e cinzenta no
SNC.
Questões Objetivos Específicos
1-
Conceituar anatomia e citar os sistemas e os aparelhos do organismo.
2-
Descrever os planos e eixos, assim como todos os termos de direção e posição.
3-
Definir Aparelho Locomotor, identificando os sistemas que formam esse aparelho. Explicar as funções e
particularidades de cada sistema, e suas contribuições específicas para a locomoção humana;
4-
Explicar como é feita a integração entre o Sistema Nervoso e os sistemas integrantes do aparelho
locomotor.
5-
Descrever qual a importância do Sistema Nervoso Central sobre o funcionamento e manutenção dos demais
sistemas.
Bibliografia
25
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Bibliografia Básica:
- DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
- NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 9. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996. 514p.
Bibliografia Complementar:
- SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia humana. v. 1 e 2. 22. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
.
Disciplinas em atividade:
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Português
Ano: 2014
Professor responsável:
Semestre: 1
Maria Tereza de França Roland
Especialidades Envolvidas: Língua Portuguesa, Leitura e Produção de Textos
Objetivo Geral
1. Durante a leitura e produção de textos verbais, lançar mão do conhecimento da norma padrão da língua
portuguesa e das variantes linguísticas.
2. Identificar os elementos que formam e caracterizam os diversos gêneros textuais.
3. Ler textos de diversos gêneros.
4. Produzir textos coerentes, adequados às diversas situações de interação social.
5. Perceber que os textos veiculam valores sociais, humanos e ideológicos.
Conteúdo
1. O que significa "saber português"
2. Noção de texto
3. As relações entre textos
4. Condições de produção: texto e contexto
5. Gêneros textuais e tipologia textual
26
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
6. Norma padrão, variação e adequação linguística
7. As qualidades de um bom texto
8. revisão gramatical contextualizada
Objetivos Específicos
O que significa "saber português"
1. Perceber que todos que têm o português como língua materna possuem um conhecimento implícito
altamente complexo e eficiente da língua, mesmo que não dominem integralmente a norma padrão da
língua.
Noção de texto
1. Conhecer a natureza e função social dos textos.
2. Perceber que os textos veiculam valores sociais, humanos e ideológicos.
3. Perceber que os textos podem ser construídos com diferentes linguagens (verbal, não-verbal e mista)
As relações entre textos
1. Perceber que os textos dialogam entre si.
2. Identificar casos de relações intertextuais.
Condições de produção: texto e contexto
1. Perceber que o que a língua exprime é apenas uma parte do que se quer transmitir.
2. Perceber que o significado de uma frase ou de um texto não é simples função de seus elementos
constitutivos, mas depende de informações contextuais, extra-linguísticas
Gêneros Textuais e Tipologia Textual
1. Identificar os elementos que formam e caracterizam os diversos gêneros textuais.
2. Conhecer a diferença entre gênero textual e tipologia textual.
3. Ler textos de diversos gêneros.
Norma padrão, variação e adequação linguística
1. Perceber que uma língua não é falada da mesma forma por todos os seus falantes.
2. Perceber que a língua varia conforme varie a classe social, o local onde o falante nasceu ou reside, a
situação de comunicação etc.
3. Perceber a necessidade de conhecer as variantes linguísticas e a norma padrão da língua a fim de tornar-se
capaz de adequar sua produção textual às diversas situações de interação social.
As qualidades de um bom texto
1. Perceber que toda avaliação depende do estabelecimento de critérios valorativos.
Revisão gramatical contextualizada
1. Buscar apoio da gramática normativa para solucionar dúvidas surgidas durante a leitura e a produção de
textos.
Questões Objetivos Específicos
1. Sabemos português? Conhecemos a língua? Para que duas pessoas se entendam, é necessário - e
suficiente - que falem a mesma língua?
2. O que é um texto? Para construirmos um texto é preciso usar palavras? Existem textos construídos com
outras linguagens? É possível ler textos não-verbais?
3. Quando e por que há relação entre textos?
4. Fatores extralinguísticos contribuem para a construção do sentido dos textos?
5. O que é gênero textual? O que é tipologia textual? Qual a relação entre a tipologia e os gêneros textuais?
6. A eficiência da comunicação depende do domínio do padrão padrão da língua? A habilidade em adequar a
linguagem ao contexto discursivo pode ser considerada tão importante quanto o conhecimento da norma
padrão?
7. Quais os critérios que definem a qualidade de um texto? Esses critérios são sempre os mesmos em todas as
situações de interação social?
27
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Bibliografia
Bibliografia Básica (2 títulos):
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática, São Paulo: Ática, 2002
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed., São Paulo: Ática,
2010.
Bibliografia Complementar (2 títulos):
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 18.ed., Petrópolis: Vozes, 2009
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. 3.ed. São Paulo: Scipione,
2010.
Curso: BIOMEDICINA
Unidade Curricular ( disciplina): CITOLOGIA
Ano: 2014
Semestre: 1º/2014
Professor responsável: Profª Drª Ana Paula Girol
Especialidades Envolvidas: Bioquímica, Citogenética, Citologia Oncótica, Biologia Molecular, Histologia,
Embriologia e Patologia.
Objetivo Geral
Levar o aluno a compreender a origem e evolução das células.
Possibilitar o conhecimento teórico e prático do microscópio óptico e a interpretação das imagens do
microscópio eletrônico.
Propiciar o entendimento da estrutura e função da célula eucariótica, bem como a relação célula-matriz
extracelular.
Reconhecer ao microscópio óptico as células e organelas celulares.
Conteúdo
Métodos de Estudo
Origem e evolução das células
Biomembranas: membrana plasmática
Digestão Intracelular
Mitocôndria
28
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Peroxissomos
Citoesqueleto
Organelas relacionadas à síntese de macromoléculas
Núcleo: organização celular
Ciclo Celular e Apoptose
Interação Célula/Matriz Extracelular
Objetivos Específicos
Métodos de Estudo:

Descrever as etapas e praticar a técnica histológica de rotina.

Descrever as etapas e praticar a coloração pela Hematoxilina-Eosina (H.E.).

Descrever métodos de coloração especial.

Descrever as partes do microscópio de luz (óptico) e aprender a manuseá-lo conhecendo seus aumentos.

Conhecer os protocolos de microscopia eletrônica e entender o funcionamento dos microscópios eletrônicos
Origem e evolução das células:


Conhecer a teoria da evolução celular.
Entender as diferenças entre as células procarióticas e eucarióticas.
Biomembranas – Membrana Plasmática:


Descrever a estrutura geral (pelas microscopias de luz e eletrônica), bem como as especializações da membrana
plasmática.
Entender a comunicação celular (receptores).
Digestão Intracelular:


Entender os processos de transporte através da membrana.
Descrevera a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e função dos lisossomos.

Mitocôndrias:
Descrever a origem, estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e funções das mitocôndrias.

Peroxissomos:
Descrever a origem, estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) e funções dos peroxissomos.


Citoesqueleto:
Conhecer os componentes do citoesqueleto.
Descrever os tipos de movimentos celulares.
Organelas relacionadas à síntese de macromoléculas:



Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) dos polirribossomos.
Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) dos retículos endoplasmáticos liso e rugoso.
Conhecer a estrutura (pelas microscopias de luz e eletrônica) do aparelho de Golgi.
29
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.


Entender as interações Retículo-Golgi.
Descrever os processos de degração de proteínas citoplasmáticas (proteossomos).
Núcleo: organização celular


Descrever a estrutura e componentes (pelas microscopias de luz e eletrônica) do núcleo interfásico
Entender a importância do núcleo interfásico.



Descrever as mudanças celulares ocorridas no ciclo celular.
Descrever as mudanças celulares ocorridas durante a apoptose.
Correlacionar os processos de divisão e morte celular.
Ciclo Celular e Apoptose
Interação Célula/Matriz Extracelular


Conhecer os componentes do citoesqueleto.
Descrever os tipos de movimentos celulares.
Questões – Objetivos Específicos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
a)
b)
c)
d)
e)
13.
14.
a)
b)
c)
d)
e)
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
Como são feitas as preparações de rotina para microscopia de luz?
Explique os princípios básicos e a importância das técnicas de cito e histoquímica.
Correlacione os componentes do microscópio de luz e do eletrônico.
O que você entende por síntese pré-biótica?
Explique o aparecimento de células procarióticas durante o processo evolutivo.
Explique o aparecimento de células eucarióticas pelo processo de compartimentalização durante o processo
evolutivo.
Quais as funções da MP?
Como estão organizados os lipídios na MP? E as proteínas?
O que é glicocálice e qual a sua importância?
Descreva ou esquematize a estrutura da MP.
Considerando a estrutura da MP justifique a afirmação: “A MP é um mosaico fluido e assimétrica.”
Dê a estrutura e as funções das seguintes especializações de membrana:
Microvilos
Estereocílios
Desmossomos
Zônula oclusiva
Junção comunicante
Explique os transportes em quantidade através da membrana (pinocitose e fagocitose e exocitose).
Defina:
difusão passiva;
difusão facilitada;
transporte ativo;
co-transporte;
simporte.
O que acontece com uma bactéria que é fagocitada por uma célula de defesa?
Dê a morfologia e função dos lisossomos.
O que é autofagia? E o que são corpos residuais?
Descreva ou esquematize a ultraestrutura (UE) da mitocôndria
Explique a teoria da origem endossimbiótica das mitocôndrias. Quais os indícios dessa origem?
Quais as funções das mitocôndrias? Dê exemplos de onde estas organelas se localizam em diferentes tipos
celulares.
Cite quais os processos bioquímicos que ocorrem nas mitocôndrias e onde eles ocorrem nestas organelas.
Qual a importância do ciclo do ácido cítrico? E da cadeia transportadora de elétrons?
Explique as funções dos corpúsculos elementares e da termogenina.
O que é herança mitocondrial materna?
Dê a morfologia e a função dos peroxissomos.
Como são formados os peroxissomos?
Quais os elementos do citoesqueleto?
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
28. Qual a estrutura dos microtúbulos? Por quê são considerados estruturas de organização dinâmica?
29. Descreva ou esquematize a estrutura dos cílios/flagelos(axonema)sais)tromponentes do microscopio
poptosecelular (axonema) e dos centríolos/corpúsculos basais.
30. Como podem ser divididos os movimentos celulares? Dê exemplos e explique quais os elementos do
citoesqueleto que atuam nesses movimentos.
31. O que são e quais as funções das proteínas cinesina e dineína?]
32. O que são polirribossomos? Qual o destino das proteínas produzidas por essas organelas?
33. Ultarestrutura e funções do RER.
34. Ultraestrutura e funções do REL.
35. Estrutura e funções do Golgi.
36. O que são e quais são as modificações pós-traducionais? Onde elas ocorrem?
37. Descreva as interações entre RER e Golgi.
38. Explique a via de degradação de proteínas ubiquitina-proteossomo.
39. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade mitótica (célula embrionária ou cancerosa)?
40. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica e exportação direta
desses produtos?
41. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica, com
armazenamento em grânulos sem exportação?
42. Quais as organelas presentes em uma célula com alta atividade para a síntese proteica, armazenamento em
grânulos e exportação desses produtos?
43. Descreva ou esquematize em detalhes a estrutura do núcleo interfásico.
44. Dê as funções dos elementos do núcleo interfásico.
45. Explique o ciclo celular.
46. Descreva as fases da mitose.
47. O que é e como ocorre o processo de apoptose?
48. Diferencie necrose de apoptose.
49. Descreva a constituição da matriz extracelular (MEC). Qual a importância da MEC?
50. Diferencie proteoglicanas de glicoproteínas.
51. Explique como as células se unem com a MEC.
52. O que é lâmina basal? Explique sua estrutura e funções.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
BASILE, R. Citologia e Genética. 9 ed. Cultrix.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula.3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula 2001. Barueri: Manole, 2001.
KIERRSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
Curso: BIOMEDICINA
Unidade Curricular ( disciplina): HISTOLOGIA e EMBRIOLOGIA
Ano: 2014
Semestre: 2º/2014
31
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Professor responsável: Profª Drª Cibelle Rocha Abdo
Especialidades
Envolvidas:
Biologia
Celular,
Patologia,
Fisiologia,
Anatomia, Imunologia,
Hematologia e Genética Médica.
Objetivo Geral



Introduzir o aluno aos aspectos teórico e prático, dos tecidos fundamentais formadores dos órgãos e
sistemas do corpo humano, exercitando-o no reconhecimento dos tecidos fundamentais ao microscópio.
Capacitar o aluno ao entendimento sobre fertilização e desenvolvimento embrionário humano inicial.
Capacitar o aluno ao entendimento das características celulares teciduais específicas.
Conteúdo
HISTOLOGIA










Epitélios de revestimento.
Epitélios secretores.
Tecidos conjuntivos.
Tecidos adiposos.
Tecidos cartilaginosos.
Tecido ósseo.
Tecido nervoso.
Tecidos musculares.
Sangue.
Hemocitopoiese.
EMBRIOLOGIA





Aparelho Reprodutor Masculino
Aparelho Reprodutor Feminino
Gametogênese
Fertilização
Primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino
Objetivos Específicos
HISTOLOGIA:









Descrever as características dos epitélios de revestimento.
Conhecer os critérios para classificação dos epitélios de revestimento.
Descrever as características dos epitélios secretores.
Conhecer os critérios para classificação dos epitélios secretores.
Descrever a origem e os tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos.
Descrever a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos.
Descrever as características e os tipos de tecidos adiposos.
Entender a origem dos triglicerídeos presentes na célula adiposa.
Descrever as características, composição e classificação dos tecidos cartilaginosos.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.



Entender e descrever os tipos de crescimento da cartilagem.
Descrever as características, composição e classificação do tecido ósseo.
Descrever os tipos de crescimento ósseo: ossificação intramembranosa e endocondral.







Enumerar e descrever as características do tecido nervoso.
Descrever a estrutura do neurônio e das células da glia.
Descrever e/ou esquematizar a sinapse nervosa.
Descrever as características e a classificação dos tecidos musculares.
Descrever a contração muscular.
Entender e descrever a composição do sangue: células e plasma.
Estabelecer a origem das células sanguíneas na medula óssea hematogênica.
EMBRIOLOGIA:






Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Masculino e suas funções.
Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Feminino e suas funções.
Descrever a formação dos gametas femininos e masculinos.
Enumerar e descrever as etapas da fertilização.
Caracterizar as primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino (1ª a 4ª semanas),
Caracterizar os períodos embrionário e fetal.
Questões - Objetivos Específicos
HISTOLOGIA:















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






Cite e explique as características dos epitélios de revestimento.
Quais são os critérios para classificação dos epitélios de revestimento?
Cite e explique as características dos epitélios secretores?
Quais são os critérios para classificação dos epitélios secretores?
Descreva os tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos.
Explique a origem dos tipos celulares presentes nos tecidos conjuntivos.
Descreva a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos.
Discorra sobre as características e os tipos de tecidos adiposos.
Qual a origem dos triglicerídeos presentes na célula adiposa?
Dê as características e a composição dos tecidos cartilaginosos.
Como estão classificados os tecidos cartilaginosos?
Como é possível o crescimento das cartilagens?
Dê as características, a composição e classificação do tecido ósseo.
Quais os tipos celulares presentes no tecido ósseo? Explique-os.
Explique a composição da matriz orgânica e matriz inorgânica do osso.
Explique ossificação intramembranosa e ossificação endocondral.
Características do tecido nervoso.
Estrutura do neurônio e das células da glia.
Descrever e/ou esquematizar a sinapse nervosa.
Características e classificação dos tecidos musculares.
Descrever a contração muscular.
Composição do sangue: células e plasma.
Origem das células sanguíneas na medula óssea hematogênica.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
EMBRIOLOGIA:






Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Masculino e suas funções.
Descrever os órgãos que compõem o aparelho reprodutor Feminino e suas funções.
Gametogênese: descrever a formação dos gametas femininos e masculinos.
Descrever as etapas da fertilização.
Caracterizar as primeiras etapas do desenvolvimento humano intra-uterino (1ª a 4ª semanas),
Caracterizar os períodos embrionário e fetal.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BASICA:

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MAIA, G. D. Embriologia humana. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:







DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997.
GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu,
2002.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2008.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SADLER, T. W. Langman: Embriologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Bioestatística
Ano: 2014
Semestre: 2º
Professor responsável: Nilson Mozas Olivares
Especialidades Envolvidas:
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos de interpretação de tabelas, gráficos e probabilidades
34
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Conteúdo
1) População e Amostra; 2) Tabelas e Gráficos de Frequências; 3) Medidas de Centralidade; 4) Medidas de
Variabilidade, 5) Probabilidades 6) Distribuição Normal, Normal Padronizada 7)Teorema do Limite Central e
Fundamentos ao Teste de Hipótese.
Objetivos Específicos
População e Amostra:
O aluno deverá ser capaz de:
- Definir o que são: Estatística, Parâmetro, Dados, Censo, População e Amostragem.
- Diferenciar que os termos de população e amostragem tem significados especiais;
-- Saber sobre o processo de seleção aleatória que os dados amostrais;
Gráficos e Tabelas e de Frequências:
O aluno deverá ser capaz de:
- Definir o que são dados quantitativos (ou numéricos) e dados categóricos (ou qualitativos ou de
atributos).
- Diferenciar: dados discretos e dados contínuos.
- Saber porcentagens,frações,decimais.
- Aprender os procedimentos para construção de uma tabela de distribuição de frequências,
cálculo da amplitude e do intervalo de classes.
- Interpretar os tipos de Histogramas: distribuições uniformes, simétricas e assimétricas.
- Aprender e interpretar gráficos de barras, histogramas, pareto, box plot.
Medidas de Centralidade
O aluno deverá ser capaz de:
- Calcular as medidas de centralidade: média, mediana e moda como ferramentas de
interpretação para análise de dados.
Medidas de Variabilidade
O aluno deverá ser capaz de:
- Calcular as medidas de variação: amplitude, variância e desvio-padrão de uma população e de
uma amostragem;
- Comparar a variação de diferentes amostras: comparação de dois desvios-padrão amostrais
quando as médias amostrais são aproximadamente iguais.
- Diferenciar que o desvio-padrão populacional não é o desvio-padrão amostral.
- Interpretar a Regra Empírica (68 -95 – 99,7) para dados com distribuição em forma de sino.
- Comparar a variação em diferentes populações (cálculo do Coeficiente de Variação).
35
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Probabilidades
O aluno deverá ser capaz de:
- Identificar sob uma determinada hipótese, a probabilidade de um evento particular observado for
extremamente pequena (hipótese não está correta).
- Definir conceitos básicos como: evento, espaço amostral;
- Aprender o princípio fundamental da contagem, eventos complementares, notação para a regra
da adição (denotando a probabilidade de que A e B ocorram ao mesmo tempo como resultado de uma
realização do experimento), notação para a regra da multiplicação (achar a probabilidade de que uma
única prova tenha resultado A ou B ou ambos); probabilidade condicional, obtida com a informação
adicional de que algum outro evento já tenha ocorrido.
Distribuição Normal, Normal Padronizada
O aluno deverá ser capaz de:
- Identificar os números que mostram a posição dos valores de dados relativamente a outras
valores, em um conjunto de dados (escore z).
- Calcular escore z, percentis, quartis,
- Aprender os procedimentos para a construção e interpretação de um diagrama em caixa.
- Interpretar valores usuais e não usuais e valores atípicos (outliers).
- Determinar probabilidades para valores dados de escore z para uma distribuição normal padrão.
- Determinar os procedimentos para a determinação de um escores z a partir de áreas
conhecidas.
- Converter uma distribuição normal não padronizada para a distribuição normal padrão.
- Encontrar valores a partir de áreas conhecidas (Uso da tabela de conversão e uso da
tecnologia). Interpretação dos resultados encontrados.
Teorema do Limite Central e Fundamentos ao Teste de Hipótese
O aluno deverá ser capaz de:
- Interpretar o teorema do limite central e suas aplicações práticas,
- Entender a constituição do fundamento para a estimação de parâmetros populacionais e teste
de hipóteses.
Questões Objetivos Específicos
1)
Explicar a diferença de população e amostra, parâmetro e um dado estatístico.
2)
Aprender a construir uma tabela de distribuição de frequências, incluindo frequências relativas, frequências
acumuladas.
3)
Aprender a encontrar a média, a mediana e a moda de uma população ou de uma amostra. Entender uma
36
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
distribuição simétrica, uniforme ou assimétrica. Comparar média e mediana de cada um desses aspectos.
4)
Saber encontrar a amplitude de um conjunto de dados. Encontrar a variância e o desvio-padrão da
população e da amostra.
5)
Encontrar o primeiro, o segundo e o terceiro quartil de um conjunto de dados. Representar graficamente um
conjunto de dados usando o gráfico de Box plot. Interpretar outros fractis, tais como percentis. Encontrar e
interpretar o escore padrão (z-escore).
6)
Identificar e interpretar o espaço amostral de um experimento de probabilidades. Usar o princípio
fundamental da contagem. Encontrar a probabilidade do complemento de um evento. Usar o diagrama da
árvore e o princípio fundamental da contagem para encontrar mais probabilidades.
7)
Interpretar os gráficos da distribuição de probabilidade normal. Como encontrar áreas sob a curva normal
padrão.
8)
Como interpretar o teorema do limite central. Como aplicar o teorema do limite central para encontrar a
probabilidade de uma média da amostra (hipótese pouco provável).
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVINE, M. D. et al. Estatística teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
SOARES, J.F. Introdução à estatística médica. 2ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002.
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 edição. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional: com base de dados reais em disco. 3ª ed (Reimpr.).
– Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BERQUÓ, E.S. Bioestatística 1ª.ed. rev. São Paulo: EPU, 1981.
SUCHMACHER M.; GELLER, M. Bioestatística passo a passo . Rio de Janeiro: Revinter,2005.
SPIEGEL, M.R. Estatística 3ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: Química Geral
ANO: 2014
SEMESTRE: 1º
37
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
DOCENTE RESPONSÁVEL: Daniel Gonçalves
EMENTA
Modelos Atômicos – Distribuição Eletrônica – Tabela Periódica – Ligação
Iônica Ácidos - Bases - Sais - Óxidos - Reação de Neutralização – Reação com
Óxidos - pH - pOH
- Princípios básicos de segurança em laboratório
- Práticas envolvendo: vidrarias, equipamentos, processos químicos, físicos e
biológicos
OBJETIVOS:
- Dar condições para que o aluno tenha conhecimento das noções básicas da
química, relacionando-a com o cotidiano e seu trabalho dentro de um laboratório, usando
as técnicas de segurança.
- Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno através de experimentos
químicos e biológicos.
- Desenvolver no aluno o rigor e a precisão do uso da linguagem científica,
respeitando regras, convenções, notações que foram criadas justamente para facilitar a
comunicação e a pesquisa científica,
- Desenvolver o espírito da pesquisa científica.
- Verificar a influência e a importância direta da química na biomedicina.
CONTEÚDO
- Modelos Atômicos: T. Thonson, E. Rutherford, N. Bohr
- Distribuição Eletrônica: átomo neutron, cátion e ânion
38
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
- Tabela Periódica: - histórico, grupos e períodos
- propriedades periódicas
- Ligações Químicas
- Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos
- Reação de Neutralização
- Reação de Óxidos
- Princípios básicos de segurança em laboratório.
- Exploração dos equipamentos, capela e vidrarias do laboratório.
- Estudo da água, incluindo práticas com medidas de ponto de fusão e de ebulição
como parâmetros de identificação de substância pura.
- Aulas práticas: -Bico de Bunsen
- Identificação de metais através do Teste de Chama
- Geometria e Polaridade Moleculares
- Óleo Trifásico
- Separação de Misturas
- Medidas de pH
- Extração de antocianidinas de vegetais para identificação de
meio ácido e meio básico.
.
CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo)
4 aulas semanais: 2 teóricas e 2 práticas
METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo)
Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do
aluno entender a finalidade da aula.
Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e
seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo)
Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em
39
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes.
AVALIAÇÃO
Prova Bimestral.
Avaliação da parte experimental.
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: Química Orgânica
ANO: 2014
SEMESTRE: 2º
DOCENTE RESPONSÁVEL: Giselda Pereira da Silva Rodrigues
EMENTA
Ligação Covalente – Geometria – Polaridade – Forças Intermoleculares
Postulados de Kekulé – Classificação e Nomenclatura de Cadeia Carbônica –
Hidrocarbonetos – Funções Orgânicas – Isomeria – Reações Químicas.
OBJETIVOS:
1 – Dar condições para que o aluno tenha conhecimento:
- da matéria em suas diferentes formas e suas transformações.
- da química orgânica, envolvendo os principais compostos orgânicos,
nomenclatura e características dos mesmos.
2 – Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno, de modo a aplicar
suas idéias e descobrir novas soluções para a resolução de um problema.
3 – Desenvolver no aluno o hábito de estudo, o rigor e a precisão do uso da
linguagem científica, respeitando regras, convenções, notações que foram criadas
40
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
justamente para facilitar a comunicação e a pesquisa científica,
4 – Desenvolver o espírito da pesquisa científica..
CONTEÚDO
Ligação Covalente
Geometria Molecular
Polaridade de Ligação e Molecular
Postulados de Kekulé.
Classificação de Cadeia Orgânica.
Nomenclatura de Cadeia Carbônica.
Hidrocarbonetos:
Alcanos
Alcenos
Alcinos
Alcadienos
Ciclanos
Ciclenos
Aromáticos
Funções Orgânicas:
Haleto Orgânico
Álcool
Fenol
Aldeído
Cetona
41
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Ácido Carboxílico
Amina
Amida
Éter
Éster
Isomeria Plana:
Função
Cadeia
Posição
Metametria
Tautometria
Isomeria Espacial:
Geométrica
Óptica
Reações Orgânicas:
Desidratação de Álcoois
Esterificação
Oxidação de Álcoois
CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo)
4 aulas semanais: 2 teóricas e 2 práticas
METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo)
Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do
aluno entender a finalidade da aula.
Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e
seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo)
Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em
42
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes.
AVALIAÇÃO
Prova Bimestral.
Avaliação da parte experimental.
.
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: INFORMATICA
ANO: 2014
SEMESTRE: 1º
DOCENTE RESPONSÁVEL: JOSÉ CLAUDINEI CORDEIRO
DOCENTES COLABORADORES:
Ementa: Computador – informática – evolução. Hardware e software. Aplicativos – Editor de
textos. (Apresentações personalizadas em multimídia e planilha eletrônica). Informática e saúde. Redes
de computadores: redes locais, Intranet, Internet.
Objetivos: Inserir o aluno no estudo e na aplicação de alguns processos da informática, e no
processo de informatização dos serviços. Capacitar o aluno para o manuseio e aplicação de programas
aplicativos e Internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Programas Aplicativos



Utilização do Aplicativo Word com exercício prático.
Utilização do Aplicativo Power Point com exercício prático.
Utilização do Aplicativo Excel com exercício prático.
Unidade III – Processo de Digitalização de Imagens
Acesso às Bibliotecas Virtuais em Saúde com exercício prático.
43
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aulas Expositivas com projeção em multimídia. Atividades práticas em laboratório – manuseio
do computador e seus aplicativos. Relatórios das aulas práticas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Processo contínuo nas formas:
Formativa: avaliar adequação do conteúdo, através da participação dos alunos no transcorrer da
disciplina.
Somativa: apresentação oral e escrita sobre o tema do seminário avaliação teórica-prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com Microcomputadores. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill 2006.
MICROSOFT word 2000: passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000.
GERTLER, N. Microsoft power point 2000 para leigos: passo a passo. São Paulo: Ciência
Moderna, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Microsoft office word 2003.São Paulo: Érica, 2004.
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Anatomia Humana II
Ano: 2014
Semestre: 2
44
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Professor responsável:Américo Riccardi Vaccari Lourenço
Especialidades Envolvidas: Fisiologia Humana, Farmacologia, C.H.E.
Objetivo Geral
Oferecer uma visão panorâmica, didática e objetiva dos aspectos
morfológicos relevantes do sistema orgânico do homem, proporcionando
informações sobre anatomia macroscópica e, ao mesmo tempo, salientando
a importância da relação entre a estrutura e a função.
Conteúdo
Sistema Nervoso Periférico e Autônomo;
Sistema Circulatório;
Sistema Respiratório;
Sistema Endócrino;
Sistema Digestório;
Sistema Urinário;
Sistema Genital Masculino e Feminino.
Objetivos Específicos
Sistema Nervoso Periférico e Autônomo:
4-
Terminações nervosas, gângios e nervos;
-
Plexo Braquial e Lombo-sacral;
- Sistema N. Autônomo visceral aferente e organização geral do SNA;
- Diferenças entre SNA simpático e parassinpático;
Sistema Circulatório:
5-
Conceito, divisão, morfologia interna do coração;
-
Circulação do Sangue;
- Sistema de condução;
- Tipos de circulação;
- Tipos de vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares;
- Sistema Linfático;
- Baço e Timo.
45
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Sistema Respiratório:
6-
Conceito, Divisão;
-
Nariz (externo, cavidade nasal, cavidade nasal, seios paranasais)
- Faringe, laringe, traqueia, brônquios, pleura e pulmão
Sistema Digestório
4- Conceito e divisão;
- Boca, cavidade bucal, palato, língua, dentes;
- Glandulas salivares, faringe, esôfago, diafragma, peritônio, estômago;
- Intestino grosso e delgado;
- Fígado e pâncreas.
Sistema Urinário
5-
Conceito, órgãos do sistema urinário;
- Rim, ureter, bexiga e uretra;
Sistema Endócrino
6-
Conceito anatômico e funcional;
- Glândulas endócrinas.
Sistema Genital masculino e feminino
Bibliografia
Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ªed., São Paulo, Atheneu,
2007.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ªed., Rio de Janeiro, GuanabaraKoogan, 2006, Volumes 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre, ArtMed.2008
MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 2ªed., São Paulo, Atheneu, 2005.
46
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Bases da Administração
Ano: 2014
Semestre: 1
Professor responsável: Prof. Ms. Paulo Marques
Especialidades Envolvidas: Teoria da Administração, Plano de Negócios, Empreendedorismo.
Objetivo Geral
Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias para o bom desenvolvimento da administração através
de abordagens conceituais, exercícios, estudos de caso e projeto para fechamento final.
Conteúdo
Principais níveis da administração (estratégico, tático e operacional)
Planejamento Estratégico
Administração Científica
Teoria Clássica da Administração – estruturas organizacionais
Liderança e Trabalho em Equipe
Gestão Participativa
Empreendedorismo
Plano de Negócio
Objetivos Específicos
Teoria da Administração
Níveis da Administração
1-
Entender os diversos níveis decisórios de uma organização
2-
Conhecer a importância da coerência entre os diversos níveis da empresa
3-
Conhecer as habilidades necessárias para o desenvolvimento dos respectivos níveis
4-
Conhecer o conceito de Planejamento Estratégico em todos os níveis hierárquicos de uma empresa
Teoria Geral da Administração
5-
Possuir conhecimento das diversas teorias concernente à administração
6-
Entender a importância da análise da Administração Científica
7-
Entender as características da Teoria Clássica da administração
8-
Saber como desenvolver uma adequada estrutura organizacional em uma empresa
47
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
9-
Identificar as fundamentais importâncias entre as teorias estudadas
Empreendedorismo e Plano de Negócio
10- Processo Empreendedor
11- Comportamento do Empreendedor
12- Identificação de Oportunidades de Negócios
13- Estudo da Viabilidade Econômica, Financeira e Mercadológica de um Novo Negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios.3ª ed. Campus, Rio de Janeiro: 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor.
Saraiva, São Paulo:2005
KOTLER, Philip.Administração de Marketing: A edição do novo milênio, 10ª ed.
Prentice Hall, São Paulo-SP: 2000.
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: BIOESTATÍSTICA
ANO: 2014
SEMESTRE: 2º
DOCENTE RESPONSÁVEL: NILSON MOZAS OLIVARES
DOCENTES COLABORADORES:
EMENTA
População, Amostra, Frequências, Medidas de Centralidade e Variabilidade,
48
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Distribuição Normal e Distribuição Normal Padronizada, Probabilidades, Testes de
Hipótese.
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAl
Contribuir para a formação de um profissional que, bem fundamentado, seja capaz
de lidar com situações de forma segura, levando em consideração principalmente, os seres
humanos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Obter a partir de condições dadas, resultados válidos em situações novas,
utilizando métodos estatísticos. Compreender e familiarizar-se com técnicas e símbolos
matemáticos que ajudem a estimular e organizar o pensamento. Reconhecer as
aplicações das funções na prática da biomedicina e expressar-se de modo crítico e
criativo frente a esses problemas.
CONTEÚDO
População; amostra; estudo descritivo dos dados; tipos de dados; distribuição de
freqüências de variáveis contínuas; histogramas; medidas de centralidade; medidas de
variabilidade; lei de chebyschev ; guia empírico para distribuições simétricas; uso de planilhas
eletrônica, distribuição normal;distribuição normal padronizada, probabilidades; teorema do limite
central; testes de hipóteses.
CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo)
Descrição da carga horária por unidade teórica e prática
METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo)
Fartos exercícios, estudos de caso, trabalhos extra classe, uso da web.
RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo)
49
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Uso de multimídia, laboratório de informática.
AVALIAÇÃO
Formas de avaliação e critérios indicadores: presença em sala de aula,
participação em sala de aula, resolução de exercícios (estudos de caso), entrega de
trabalhos extra classe.
Periodicidade: duas avaliações ocorridas no 2º semestre.
PLANO DE ENSINO
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica I
ANO: 2013
SEMESTRE: 1º
DOCENTE RESPONSÁVEL: Maristela A. M. Magagnini
EMENTA
A metodologia científica e a formação do estudante. Métodos e estratégias de
estudo e aprendizagem ( resumo, resenha e seminário). Natureza humana, conhecimento
e saber. O método científico. Etapas de um projeto de pesquisa (tema, problema,
hipóteses, objetivos, metodologia, materiais e métodos, cronograma, orçamento). O
levantamento bibliográfico. Tipos de pesquisa. Fontes e métodos para coleta de dados.
Busca em bancos de dados. Normas para apresentação de trabalhos científicos de
acordo com a ABNT. Normas para elaboração de referências. Normas para citações.
Como fazer apresentações em público.
OBJETIVOS:




Apresentar ao aluno a metodologia científica e sua importância na formação acadêmica.
Proporcionar ao aluno estratégias de estudo e métodos de análise de textos científicos,
além de regras para apresentação de seminários.
Promover junto ao aluno a discussão do conhecimento científico e suas diferenças em
relação a outras formas de conhecimento.
Habilitar o aluno a construir um projeto de pesquisa, sabendo diferenciar e entender suas
etapas.
50
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.


Apresentar ao aluno métodos de coleta de dados, fontes para levantamento bibliográfico e
coleta de dados e os diferentes tipos de pesquisa.
Apresentar ao aluno as regras da ABNT para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos de pesquisa.
CONTEÚDO


Conhecimentos: senso comum (empírico) cientifico, teológico e filosófico.
O conhecimento humano e o conhecimento científico:
As diferentes formas de conhecimento sobre a vida e o mundo
Cronologia do pensamento ocidental
A revolução do século XVII
O método científico
A ciência no século XXI

A pesquisa científica: métodos e técnicas de pesquisa
Etapas de um projeto de pesquisa
O problema de pesquisa
A definição de hipóteses
Objetivo geral e objetivos específicos
Materiais e Métodos
Levantamento bibliográfico em bancos de dados
Normas para elaboração de referências
Normas para citações
Tipos de pesquisas


Como apresentar um trabalho acadêmico de acordo com as normas da ABNT”.
Como fazer uma apresentação em público
CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo)
51
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
horária:
40 horas
Conteúdo
2 horas
Apresentação da disciplina
Conhecimentos: senso comum (empírico), cientifico, teológico e filosófico
Atividade desenvolvida em sala de aula: alunos dar exemplos de
conhecimento empírico e cientifico
2 horas
O conhecimento humano e o conhecimento científico:
Cronologia do pensamento ocidental (historia da ciência)
As diferentes formas de conhecimento sobre a vida e o mundo
O método científico
2 horas
Exercício em sala: diferença de conhecimento científico e conhecimento do
senso comum
Texto: Senso comum, ciência e filosofia - elo dos saberes necessários à
promoção da saúde
2 horas
Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, jan./mar./abr. 2007. Temas Livres.
2 horas
Etapas de um projeto de pesquisa: Tema, Problema e Justificativas
2 horas
Etapas de um projeto de pesquisa: Hipóteses e Objetivos
2 horas
Ética e pesquisa na área de saúde
Etapas de um projeto de pesquisa: Material e Métodos, Cronograma,
Levantamento e bibliográfico.
2 horas
Avaliação
2 horas
Etapas de um projeto de pesquisa: Referências, Apêndices e Anexos
2 horas
Exercício em sala:
Ler resumo do artigo e levantar o tema e o problema da pesquisa
2 horas
Exercício em sala:
Ler a introdução do artigo e apresentar a justificativa segundo o autor da
pesquisa
2 horas
Levantamento bibliográfico em bancos de dados
2 horas
Resumo e Resenha
2 horas
Citações e referências bibliográficas segundo a ABNT
52
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2 horas
Orientação aos alunos sobre o projeto de pesquisa
2 horas
Apresentação em público
2 horas
Apresentação dos projetos de pesquisa
2 horas
Apresentação dos projetos de pesquisa
2 horas
Encerramento da disciplina
2 horas
Exame
METODOLOGIAS DE ENSINO
* Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).
RECURSOS DIDÁTICOS
Leitura e analise de textos científicos
Aulas expositivas com multimídia
AVALIAÇÃO
Participação em aula, trabalhos escritos, provas, seminários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia
para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias,
dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas, SP: Átomo e Alínea, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São
Paulo: Hucitec, 2004.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes,
2001.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
1996.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
SITES SELECIONADOS:
www.periodicos.capes.gov.br (site da CAPES que contém periódicos científicos para
consulta)
53
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
www.bireme.br (site composto por informação em ciências da saúde)
www.bvs.br (site composto por informação em ciências da saúde; possibilita acesso a
bases de dados)
PLANO DE ENSINO – BIOMEDICINA
CURSO: BIOMEDICINA
UNIDADE CURRICULAR: IMUNOLOGIA
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 3º
ANO: 2014
DOCENTE RESPONSÁVEL: Profa. Dra. Adriana Balbina Paoliello
DOCENTES COLABORADORES:
OBJETIVO GERAL: Apresentar ao aluno o sistema imunológico do homem, os órgãos,
células e substâncias na defesa imunológica (natural e adquirida). Conceitos básicos de
imunologia: antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulina. Complemento e células
envolvidas na resposta imune. A prevenção das doenças infecciosas (imunização/ vacinação) e
a possibilidade dos tratamentos com produtos imunes (soroterapia). Diagnósticos sorológicos
das doenças infecciosas (bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias). Tolerância e autoagressão.
A transplantação de tecidos e órgãos.
CONTEÚDO: Introdução à imunologia
Propriedades gerais das respostas imunológicas. Imunidade natural. Células e tecidos do
sistema imunológico adquirido.
Reconhecimento de antígenos: Antígeno/imunógeno; anticorpo/imunoglobulinas.
Receptores de Antígenos e fundamentos das reações antígeno/anticorpo.
54
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Tolerância imunológica. Doenças causadas por respostas imunológicas. Doenças de
auto-agressão. Imunologia do Transplante. Imunidade contra tumores. Imunodeficiências
congênitas.
MÉTODOS DE ESTUDO:
Aulas expositivas com participação ativa dos alunos: Aulas práticas baseadas nas
reações imunológicas (sorologia) como diagnóstico das doenças infecciosas (bacterianas, virais,
fúngicas e parasitárias)
Seminários relâmpagos com tópicos elucidativos do texto (10 minutos).
Apresentação de desafios sobre tópicos das aulas.
QUESTÕES:
1- Quais os órgãos, células e substâncias envolvidas na resposta imunológica?
2- Transferência da imunidade como forma de prevenção e tratamento das Doenças
infecciosas.
3- Fundamento e Importância da imunização/vacinação. Erradicação de DI.
4- Quais as possibilidades futuras mediatas e a longo prazo dos tratamentos imunológicos
(transplantes de órgãos, células tronco e outros)?
5- Porque algumas doenças infecciosas (dengue, AIDS, sífilis, gonorréia, entre outras) ainda
não têm vacinas?
6- É necessário que a vacina bacteriana (ou viral, parasitária e fúngica) seja preparada com
toda célula do microrganismo?
7- Qual a importância das mutações virais (como o HIV)? Isso implica em dificuldades
vacinais?
8- A amamentação materno-infantil tem implicações na imunidade do recém nascido?
9- Porque podemos afirmar que um recém nascido é portador de uma doença infecciosa,
ex sífilis congênita do RN, apenas pela presença de imunoglobulina IgM? Não seria
materna? Por quê?
55
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
10- Todos os indivíduos e todas as vacinas dão igual proteção contra doenças infecciosas?
Por que indivíduos que lidam com animais necessitam fazer a titulação depois da
vacinação? (Ex na raiva)
11- Diferenciar antígeno e epítopo.
12- Todas as formas de cânceres são de caráter imunológico?
BIBLIOGRAFIA:
1-Abbas AK; Lichtman AH; Pillai S. IMUNOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 6ª ed.Rio de
Janeiro. Elsevier, 2008. Tradução de Cellular and Molecular Immunology., 6ª ed
2-Stites DP; Terr A I; Parslow TG. IMUNOLOGIA MÉDICA. 9ª ED. Guanabara Koogan,
2000,
Curso:
BIOMEDICINA
NOME:
GENÉTICA GERAL
Docente
responsável:
Nilce Barril Brighetti
SÉRIE:
2ª
EMENTA:
Introdução ao estudo da genética. Cromossomos. Princípios básicos da hereditariedade.
DNA: a natureza química do gene. Modificações dos princípios básicos. Doenças genéticas.
OBJETIVOS:
Fornecer ao aluno os conceitos básicos da Genética Geral , de modo a prepará-los para
o exercício da profissão, além de fornecer informações básicas dos mecanismos de
manutenção e transmissão das características hereditárias.
Compreender a importância da genética em pesquisas, diagnósticos, no melhoramento
animal e vegetal e no dia a dia do mundo moderno.
Dar ao aluno uma formação de base que lhe permita identificar e reconhecer as
principais alterações genéticas que resultam em malformações fenotípicas clinicamente
significativas, assim como tomar ciência dos principais recursos envolvidos no diagnóstico pré
e pós-natal dessas doenças e o aconselhamento genético oferecido em cada fase.
Desenvolver no formando a capacidade de identificação de uma malformação hereditária e
apresentar-lhe as principais técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para esse
56
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
propósito, assim como o conhecimento da terapia gênica para futuro tratamento das doenças
genéticas e somáticas.
Relacionar a genética com a formação e a execução das funções de células, tecidos e
órgãos dos seres vivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:1- Introdução à genética
- Importância da genética
- A variação genética como base da evolução
- História da genética
2- As bases cromossômicas da hereditariedade
3- As Leis de Mendel
- Herança monihíbrida, dihíbrida e variações
4- A natureza química do gene
- Bases moleculares da hereditariedade
- Estrutura dos ácidos nucléicos (DNA e RNA)
5- Expressão gênica
- Dogma central da biologia molecular
- Replicação, transcrição e tradução
- Síntese protéica
6- Doenças genéticas
METODOLOGIA DE ENSINO:





Explanação sobre o tema.
Apresentação de seminários e trabalhos.
Organização de grupos de estudos.
Estudo dirigido e exercícios tutorados em sala de aula, no laboratório de Citogenética
humana e no ambulatório de Aconselhamento Genético do Hospital Emílio Carlos.
Discussão de casos clínicos.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:



Provas teóricas e/ou práticas bimestrais.
Relatório de aulas práticas e casos clínicos acompanhados no ambulatório.
Preparação e apresentação de seminários.
57
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.


Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação do aluno com base na freqüência, comportamento, interesse e postura.
RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS:
- Projeções de slides, vídeos, data Show.
SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRIFFITHS, AJF; MILLER, JH. Introdução à genética. 9ª. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
MOTTA, P.A. Genética Humana Aplicada à Psicologia, Nutrição, Enfermagem e
Fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1998. 167p.
NORA, J.J. & FRASER, F.C. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1993,302p.
NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
OTTO, P.G., OTTO, P.A., FROTA-PESSOA, O. Genética Humana e Clínica. São
Paulo: Roca, 1998. 333p.
SMITH, D. W. Síndromes de mal formações congênitas. São Paulo: Manole. 1985.
THOMPSON, M.W., McINNES, R.R., WILLARD, H.F. Genética Médica. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. 339p.
WIEDEMANN, H. et al. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3ª ed. São Paulo.
Manole, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES-OSÓRIO, M.R., ROBINSON, W.M. Genética Médica. São Paulo: ArtMed, 1993, 416p.
CONNOR, J.M. & SMITH-FERGUSOM, M.A. Fundamentos de Genética Médica. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 1993. 225p.
JORDE, B., CAREY, J.C., WHITE, R..L. Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
1996. 266p.
Alguns endereços úteis, na Internet, relacionados aos conteúdos da disciplina. São
portais confiáveis e podem ser usados como fonte de informações da disciplina
http://www.nlm.nih.gov/
58
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
U.S. National Library of Medicine (NLM). PubMed, um service da NLM, dá acesso a 11 milhões
de citações do MEDLINE datando de meados da década de 1960. Inclui acessos a textos completos e a
periódicos da área de ciências da vida.
Apresenta entradas para importantes portais médicos relacionados, por exemplo, a câncer,
substâncias tóxicas, doenças genéticas, genomas de diferentes organismos. Recomenda-se um exame
especial do National Center for Biotechnology Information: (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/)
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=OMIM
OMIM - Online Mendelian Inheritance in Man é um banco de dados público, atualizado
diariamente, com os genes humanos conhecidos e doenças genéticas mendelianas. Deve ser
consultado sempre que se apresente um paciente com patologia mendeliana.
http://www.nlm.nih.gov/mesh/jablonski/syndrome_db.html
Jablonski's Multiple Congenital Anomaly/Mental Retardation (MCA/MR) Syndromes Database
contem dados sobre síndromes de interesse clínico. Apresenta mais de 700 síndromes com ênfase,
principalmente, retardo mental associados a anomalias múltiplas congênitas. Inclui também as principais
aberrações cromossômicas e outras formas de retardo metal sindrômicos.
http://www.noah-health.org/english/pregnancy/march_of_dimes/genetics/gcbooklt.html
Uma excelente página sobre aconselhamento genético (conjunto de métodos para que o
paciente com patologia genética ou familiar possa lidar com a doença e suas implicações). Possui
material de divulgação sobre as patologias mais comuns com s. de Down, espinha bífida, PKU,
neurofibromatose, etc.
Mais informações sobre aconselhamento genético podem ser obtidas na página da National
Society of Genetic Counseler. Nos EUA, o aconselhamento genético é uma especialidade da área de
saúde, independente das demais profissões (http://www.nsgc.org/)
http://www.scielo.br/
http://www.biologia.arizona.edu:
http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/genetica.htm
http://www.virtual.epm.br/cursos/biomol/biom.htm
Programa Educacional em Multimídia na Internet: Noções de Biologia Molecular e Genética
Humana. Pertence à Escola Paulista de Medicina. É útil para atualizar os conhecimentos nestas áreas.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Fisiologia I
Ano: 2014
Semestre: 3
Professor responsável: Andréia de Haro Moreno
Especialidades Envolvidas: Citologia, Histologia
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes sobre os processos
fisiológicos gerais, os sistemas orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes
níveis de funcionamento do organismo. A disciplina visa oferecer conhecimentos básicos sobre: Introdução ao estudo
da fisiologia geral, englobando células, nervos, músculos, líquidos corporais e sistemas nervoso, cardiovascular,
respiratório e renal.
Conteúdo
Introdução ao estudo da fisiologia celular.
Contração muscular: esquelética, cardíaca e lisa.
Produção, composição e função de fluidos biológicos.
Considerações gerais sobre o sistema nervoso central e periférico.
Fisiologia do sistema cardiovascular.
Fisiologia do sistema respiratório.
Fisiologia renal.
Objetivos Específicos
Introdução ao estudo da fisiologia celular
7-
Organização funcional do corpo humano.
8-
A célula: função e estrutura morfológica e funcional.
9-
Transporte de substâncias através da membrana celular.
10- Potenciais de ação na membrana celular.
Contração muscular
1-
Principais características dos músculos esquelético, cardíaco e liso.
2-
Junção neuromuscular e mecanismo da contração.
Produção, composição e função de fluidos biológicos
60
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1-
Urina, saliva, líquido cefalorraquidiano (LCR), pleural, peritoneal e sinovial.
Considerações gerais sobre o sistema nervoso central e periférico
1-
Formação dos nervos.
2-
Fibras nervosas: condução de impulsos.
3-
Sistema nervoso autônomo: simpático e parassimpático.
4-
Aspectos fisiopatológicos: mecanismo da dor.
Sistema cardiovascular
1-
Coração e vasos sanguíneos.
2-
Visão geral da circulação sanguínea.
Sistema respiratório
1-
Regulação da respiração.
2-
Mecanismo das trocas gasosas.
Sistema renal
1-
Função renal: controle da pressão arterial, equilíbrio ácido-basico, formação de urina, ação hormonal.
2-
Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA).
3-
Utilização de diuréticos.
4-
Aspectos fisiopatológicos: síndromes nefróticas, litíase renal, hipertensão arterial.
Questões Objetivos Específicos
6-
O que é transporte através de membranas, quais as principais finalidades e os mecanismos envolvidos?
7-
Defina potencial de membrana e potencial de ação.
8-
Relacione as principais características morfológicas dos músculos esquelético, liso e cardíaco.
9-
Como ocorre a transmissão do potencial de ação nos músculos esquelético, cardíaco e liso?
10- Quais as principais funções dos líquidos corporais? E qual a sua composição?
11- Quais as diferenças entre sistema nervoso voluntário e autônomo?
12- Comente sobre os componentes do sistema nervoso central e suas funções.
13- Quais os principais efeitos simpáticos e parassimpáticos?
14- Fale sobre a importância do sistema cardiovascular e sobre o controle da pressão arterial.
15- De que forma ocorrem as trocas gasosas?
16- Explique as principais funções do sistema renal e sobre a formação da urina.
17- De que maneira os rins controlam a pressão arterial mediante a liberação de hormônios?
Bibliografia
61
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Bibliografia Básica (2 títulos):
BERNE, M.R.; LEVY, M.N. Fisiologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar (2 títulos):
COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Fisiologia II
Ano: 2014
Semestre: 4
Professor responsável: Andréia de Haro Moreno
Especialidades Envolvidas: Citologia, Histologia
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno de graduação em Biomedicina conhecimentos básicos e consistentes dos sistemas
orgânicos humanos, desde a célula até suas complexas associações, nos diferentes níveis de funcionamento do
organismo. Sistema digestório, órgãos anexos e suas principais funções. Digestão e absorção de nutrientes.
Endocrinologia e papel dos hormônios na regulação das células e tecidos.
Conteúdo
Fisiologia do Sistema Digestório.
Insulina, Glucagon e Diabetes melitos.
Hormônios sexuais/gonadotróficos.
Ciclo menstrual, gravidez e lactação.
Hormônios hipofisários e hipotalâmicos.
Hormônios tireoidianos.
Hormônios supra-renais e renais.
Objetivos Específicos
62
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Sistema Digestório
11- Anatomia e fisiologia do sistema digestório.
12- Órgãos anexos: fígado, pâncreas, bile.
13- Digestão e absorção de carboidratos, lipídios e proteínas.
Endocrinologia
3-
Organização do sistema endócrino.
4-
Bases moleculares da ação hormonal.
5-
Mecanismos de ação hormonal.
6-
Hormônios sexuais/gonadotróficos: testosterona, estrógeno e progesterona.
7-
Hormônios hipofisários e hipotalâmicos.
8-
Hormônios tireoidianos.
9-
Hormônios da glândula paratireóide.
10- Hormônios das glândulas supra-renais e renais.
Questões Objetivos Específicos
18- O que é digestão e qual a importância do sistema digestório?
19- Quais os principais órgãos envolvidos no processo digestório? Comente sobre suas principais
características.
20- Descreva as principais enzimas e hormônios responsáveis pela digestão.
21- O que é Endocrinologia e qual o papel dos hormônios no organismo?
22- Como os hormônios são transportados até os locais de ação?
23- Descreva os principais hormônios hipofisários e hipotalâmicos.
24- Onde são produzidos os hormônios gonadotróficos e qual o local de ação? Quais suas principais funções?
25- Comente sobre a importância dos hormônios e da função tireoidiana.
26- Quais as principais funções da insulina e do glucagon e onde são produzidos?
27- Comente sobre os principais hormônios renais e das glândulas supra-renais?
Bibliografia
Bibliografia Básica (2 títulos):
BERNE, M.R.; LEVY, M.N. Fisiologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
63
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Bibliografia Complementar (2 títulos):
COSTANZO, L.S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
AIRES, M.M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Bromatologia
Ano: 2014
Semestre: 5
Professor responsável: Andréia de Haro Moreno
Especialidades Envolvidas: Química Geral e Inorgânica, Química Analítica, Biologia...
Objetivo Geral
Apresentar os principais conceitos envolvidos com a bromatologia e suas aplicações no campo de trabalho
para o biomédico, reforçando a composição dos alimentos e suas funcionalidades como também os principais
métodos de análises utilizados para determinação de nutrientes em alimentos, tais como umidade, proteínas, lipídeos
e carboidratos. Alterações nos alimentos. Legislação bromatológica.
Conteúdo
Introdução à Bromatologia.
Normas técnicas para amostragem.
Composição centesimal dos alimentos.
Legislação de Alimentos
Avaliação do estado de conservação dos alimentos.
Atualizações em alimentos.
Alimentos transgênicos
Alimentos não convencionais.
Alimentos funcionais.
Aditivos em alimentos.
Alimentos dietéticos.
Objetivos Específicos
1-
Introdução à Bromatologia
Definição, objetivo, importância da disciplina.
1-
Normas técnicas para amostragem
Objetivos, identificação, acondicionamento, envio da amostra para análise, laudo técnico.
64
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
123456-
1234-
Composição centesimal dos alimentos
Conceito de alimentos e nutrientes.
Funções dos nutrientes.
Composição básica dos alimentos.
Métodos analíticos.
12-
Legislação de Alimentos
Conceito, importância.
Principais leis e regulamentos governamentais.
12-
Avaliação do estado de conservação dos alimentos
Principais análises envolvidas na determinação da qualidade de alimentos.
Fraudes em alimentos.
1234567-
Análise dos alimentos
Leite e derivados.
Óleos e produtos gordurosos.
Carnes e produtos cárneos.
Açúcares.
Farináceos.
Bebidas alcoólicas e não- alcoólicas.
Aditivos alimentares.
12345-
Atualizações em alimentos
Alimentos transgênicos
Alimentos não convencionais
Alimentos funcionais
Aditivos em alimentos
Alimentos dietéticos.
Conteúdo prático
1- Determinação do pH e acidez em alimentos
2- Testes de plataforma em leite
3- Teste de redutase e coagulação em leite
4- Teste de qualidade em mel
5- Determinação da qualidade em farinhas
6- Determinação de Vitamina C
Questões Objetivos Específicos
28- O que é bromatologia e qual a sua importância na área de atuação do biomédico?
29- Quais as principais leis, resoluções, decretos, etc envolvidos com a área de alimentos?
30- O que são alterações em alimentos? É possível prevê-las ou evitá-las?
31- Explique o que é composição centesimal dos alimentos.
32- Qual a importância dos aditivos alimentares? Comente sobre os mais importantes.
33- Quais as principais análises laboratoriais requeridas para carnes e produtos cárneos?
34- Quais as principais análises laboratoriais requeridas para leite e derivados?
35- Quais as principais análises requeridas para farináceos?
36- Quais os principais ensaios de qualidade do mel?
37- Como é realizado o controle analítico das bebidas não-alcoólicas (sucos de frutas cítricas)?
38- Fale sobre a importância dos alimentos funcionais.
39- Quais os fatores envolvidos na obtenção e utilização de alimentos transgênicos?
65
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Bibliografia
Bibliografia Básica (2 títulos):
SALINAS, R.D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3ed. Porto Alegre, 2002.
SILVA, D.J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3.ed. Viçosa: UFV, 2002.
Bibliografia Complementar (2 títulos):
ARAÚJO, J.M.A. Química de alimentos: teoria e prática. 2.ed. Viçosa: UFV, 1999.
BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2003.
CURSO: BIOMEDICINA
Disciplina: Biofísica
ANO: 2014
SEMESTRE: 4º
DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Ms. Daniel Gonçalves
EMENTA
Tampão – Radioatividade – Cálculo Estequiométrico – Concentração Termoquímica
OBJETIVOS:
- Estudar em escala macroscópica e microscópica os fenômenos físicos-biológicos
em que envolvem organismos vivos e, em nível molecular, os comportamentos
resultantes dos vários processos da vida.
66
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
- Dar condições para que o aluno tenha conhecimento das noções básicas da
química, relacionando-a com o cotidiano e seu trabalho dentro de um laboratório, usando
as técnicas de segurança.
- Despertar a curiosidade e estimular o interesse do aluno através de experimentos
químicos e biológicos.
- Desenvolver no aluno o rigor e a precisão do uso da linguagem científica,
respeitando regras, convenções, notações que foram criadas justamente para facilitar a
comunicação e a pesquisa científica,
- Desenvolver o espírito da pesquisa científica.
- Verificar a influência e a importância direta da química na biomedicina.
CONTEÚDO
- Sistema Tampão
1. Definição
2. Características de alguns sistemas tampões biológicos
3. Equação de Henderson-Hasselbach
- Cálculo Estequiométrico
1. Definição
2. Cálculos envolvendo massa, nº de mols, nº de moléculas, nº de átomos,
volume
-. Radioatividade
1. Definição
2.
3.
4.
5.
Características das partículas alfa, beta e gama
Meia vida
Radiações ionizantes e excitantes
Radiobiologia
- Concentração
1. Concentração Comum, Molaridade, Título
2. Diluição, Mistura, Titulação
- Termoquímica
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1. Definição
2. Sistemas Endotérmicos e Exotérmicos
3. Tipos de Calores
4. Cálculo de ∆H
CARGA HORÁRIA (Hora Aula por unidade de conteúdo)
4 aulas semanais
METODOLOGIAS DE ENSINO (Por unidade de conteúdo)
Serão ministradas aulas expositivas e aulas práticas em laboratório, com o objetivo do
aluno entender a finalidade da aula.
Para complementar o conteúdo haverá uma lista de exercícios semanal, debates e
seminários.
RECURSOS DIDÁTICOS (Por unidade de conteúdo)
Para as aulas expositivas será utilizado multimídia e para as aulas práticas em
laboratório serão utilizados vidrarias, aparelhos e reagentes.
AVALIAÇÃO
Prova bimestral.
Avaliação da parte experimental.
.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Hematologia
68
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Ano: 2014
Semestre: 5
Professor responsável: Andréia de Haro Moreno
Especialidades Envolvidas: Hematologia, Citologia, Histologia...
Objetivo Geral
Desenvolver e capacitar o aluno a realizar e interpretar exames laboratoriais de interesse médico no setor de
Hematologia, bem como introduzi-lo à rotina laboratorial em Análises Clínicas. O aluno deverá ser capaz de coletar
sangue, realizar o hemograma, analisar os resultados obtidos e correlacioná-los com casos clínicos.
Conteúdo
Eritrogênese e Leucogênese.
Determinação qualitativa e quantitativa dos leucócitos e eritrócitos.
Dosagem de Hemoglobina e Hematócrito.
Índices Hematimétricos.
Interpretação das alterações qualitativas e quantitativas, morfológicas e tintoriais dos leucócitos e eritrócitos.
Anemias.
Leucemias.
Coagulograma.
Hemossedimentação.
Sistema Rh-Hr.
Doenças Hemolíticas.
Banco de sangue.
Objetivos Específicos
Hematologia
11- Revisão dos conceitos de eritrogênese, plaquetogênese e fisiologia dos eritrócitos e plaquetas.
12- Patologia dos Eritrócitos: aspectos morfológicos das alterações eritrocitárias.
13- Classificação morfológica e etiológica das Anemias.
14- Anemias por perda sanguínea aguda e crônica.
15- Anemias por insuficiência da Medula Óssea.
16- Anemias carenciais.
17- Anemias hemolíticas imunológicas e hereditárias.
18- Revisão dos conceitos de leucogênese e fisiologia dos leucócitos.
19- Série leucocitária: Aspectos morfológicos das alterações leucocitárias reacionais.
20- Patologia dos leucócitos: leucemias e doenças relacionadas. Conceito. Generalidades.
21- Patologia dos leucócitos: leucemias e doenças relacionadas. Diagnóstico laboratorial.
22- Automação e interpretação do hemograma automatizado.
23- Sistema sanguíneo ABO e sub-grupos.
69
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
24- Sistema Rh-Hr. Outros sistemas sanguíneos.
25- Doença Hemolítica do Recém-Nascido.
26- Banco de Sangue: estrutura organizacional, legislação, aplicações. Reações transfusionais.
Questões Objetivos Específicos
40- O que são exames hematológicos?
41- Comente sobre suas generalidades, aparelhagem e instrumental.
42- Quais os anticoagulantes usados em hematologia?
43- Quanto ao preparo de extensão de sangue, comente sobre os corantes e técnicas de coloração
hematológica.
44- Descreva o que são eritrograma e índices hematimétricos.
45- Quais as principais alterações dos eritrócitos em esfregaço corado?
46- O que é leucograma e como é realizado o reconhecimento de leucócitos patológicos?
47- O que são leucemias e como é realizado o diagnóstico morfológico?
48- Comente sobre a automação em Hematologia.
49- Qual a importância do Sistema ABO e do Sistema Rh-Hr?
Bibliografia
Bibliografia Básica (2 títulos):
BERNARD, J. Hematologia. 9 ed. Porto Alegre: Medsi, 2000.
CARR, J.H.; RODAK, B.F. Atlas de hematologia. Santos, 2002.
Bibliografia Complementar (2 títulos):
ALLADA, E.P. Manual de técnicas hematológicas. São Paulo: Atheneu, 2003.
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
.
DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR
5O. SEMESTRE
70
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
EMENTA
Estuda a caracterização da estrutura molecular dos ácidos nucléicos em seus diferentes
níveis, aborda a complexidade dos genomas procarioto e eucarioto dos sistemas de regulação, duplicação e
expressão do material gênico, bem como mutações e mecanismo de reparo gênico, oportuniza os princípios
práticos de manipulação e análise
OBJETIVO GERAL
ENTENDIMENTO
DA ESTRUTURA DOS ÁCIDOS NUCLEICOS E SUA APLICAÇÃO NO
DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. CONHECER A ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS E SUA DINÂMICA TOPOLÓGICA
NA SÍNTESE DOS PRODUTOS GÊNICOS (AUTO-SÍNTESE E HETEROSSÍNTESE)
2. CONHECER OS ASPECTOS TÉCNICOS QUE POSSIBILITAM A MANIPULAÇÃO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
NO LABORATÓRIO.
3. CONHECER A APLICAÇÃO DA BIOLOGIA MOLECULAR NOS DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS E NA
BIOTECNOLOGIA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. HISTÓRICO DO MATERIAL GENÉTICO
2. NATUREZA QUÍMICA DO MATERIAL GENÉTICO
3. ESTRUTURA TRIDIMENSIONAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
4. ESTRUTURA GERAL DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
5. DINÂMICA TOPOLÓGICA DO DNA
6. TAMANHO DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
7. DESNATURAÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS E SEUS APECTOS TÉCNICOS LABORATORIAIS
8. HIDRÓLISE ALCALINA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
9. METILAÇÃO EM RIBOSE
10. HIDRÓLISE ÁCIDA DOS ÁCIDOS NUCLÉICOS
11. DUPLICAÇÃO DO DNA
12. GENES
13. TRANSCRIÇÃO
14. MECANISMO DA SÍNTESE PROTÉICA
15. CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA
16. RECOMBINAÇÃO GÊNICA
17. AS BASES MOLECULAR DAS MUTAÇÕES
18. MECANISMOS DE REPARAÇÃO DO DNA
19. BASES MOLECULAR DO CÂNCER
20. PCR (REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE) E SUA APLICAÇÃO LABORATORIAL
21. PCR APLICADA NO DIAGNÓSTICO
22. PCR EM TEMPO REAL
23. PRODUÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS
24. NASBA
25. MICROARRAYS DE DNA
26. NOÇÕES BÁSICAS DE BIOTECNOLOGIA: CLÁSSICA E MODERNA
Bibliografia Básica
ABBAS, Abul K.. Imunologia Celular e molecular . 3. Ed. Rio de Janeiro:
71
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Reviter, 2000. Il.
JUNQUEIRA, L. C. V. e CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Guanabara
Koogan. GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Ed.
Guanabara Koogan, 7ª ed.
ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2004.
GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan.
LEWIN, Genes VIII. 2001.Genética Moderna.
VOET et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Editora Artes Médicas,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN DER MOLEM, Yara Fleury, Ecologia, São Paulo, EPU, 1990
PROJETO BEI, Como Cuidar do seu Meio Ambiente, Comunicação: São Paulo,
2002
VERNIER JACQUES, O Meio Ambiente, 5ª Edição, Papirus, Campinas – SP, 1994
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Uroanalise e Fluídos Corporais
Ano: 2014
Semestre: 5°
Professor responsável: Profa. Dra. WANESSA SILVA GARCIA MEDINA
Especialidades Envolvidas:
Objetivo Geral
Desenvolver as habilidades e competências dos alunos para realização das
analises das: Função Renal, Urinálise, Líquido Céfalo-Raquidiano, Líquido pericárdio e
peritonial, Líquido amniótico, espermograma, Líquido Sinovial
Conteúdo
1. Função Renal
Os rins –Funções dos rins
Formação da urina –Homeostasia da água
Avaliação laboratorial da função renal
Conteúdo Prático
Urinálise –Coleta e processamento da amostra 72
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Exame físico - caracteres gerais
2. Urinalise
Considerações gerais e aplicação clínica
Composição química da urina
Tipos de amostra para avaliação laboratorial
Coleta, processamento, conservação e armazenamento da amostra para
urinálise –Padronização da coleta
Preparo do paciente
Fatores interferentes
Urina Tipo I, Urina Rotina ou E.A.S. –Padronização de procedimentos
Exame Físico –Metodologia e interpretação clínica
Exame Químico –Metodologia, fundamentos e interpretação clínica
Exame Microscópico do sedimento –Elementos anormais –Correlação clínica.
Transcrição de resultados (laudo) –Padronização
Automação em urinálise
Controle de qualidade em urinálise
Analises especiais de urina –distúrbios do metabolismo de aminoácidos,
porfirinas,mucopolissacarídeos, purinas,
detecção de carboidratos, cálcio
Conteúdo Prático
Urinálise –Análise Química
Analise Microscópica (exame do sedimento urinário)
Laudo - padronização da transcrição de resultados
Automação em urinálise.
Analise Microscópica (exame do sedimento urinário)
Controle de qualidade em urinálise
3. Líquido Céfalo-Raquidiano
Coleta da amostra
73
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Conservação da amostra
Processamento da amostra
Conteúdo Prático
Exame físico
Exame bioquímico
4. Líquido pericárdio e peritonial
Coleta da Amostra
Conservação da amostra
Processamento da amostra
Conteúdo Prático
Exame físico
Exame bioquímico
5. Líquido Amniótico
Identificação laboratorial do líquido amniótico
Conteúdo Prático
Exames físico
Exame químico
Exame bioquímico
6. Espermograma
Processamento da amostra
Conteúdo Prático
Exame físico
Exame bioquímico
7. Líquido Sinovial
Processamento da amostra
Controle de qualidade em fuidos corporais
Conteúdo Prático
74
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Exame físico
Exame bioquímico
Objetivos Específicos
• Manipular as análises da urina solicitados pela clínica médica, utilizados como
auxilio no diagnóstico e no monitoramento do tratamento médico.
• Identificar as diversas patologias que apresentam alterações renais
• Aplicar as análises de líquidos corporais solicitados pela clínica médica,
utilizados como auxílio no diagnóstico e monitoramento do tratamento médico.
• Empregar as diversas patologias que apresentam nos líquidos corporais.
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STRASINGER, S K. Uroanálise e fluidos biológicos. 3. ed. São Paulo: Premier,
2000.
VALLADA, EP. Manual de exame de urina. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
PEREIRA, O. dos S.; JANINI, J. B. M. Atlas de morfologia espermática. São
Paulo: Atheneu, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, AO ; et al. Métodos de laboratório aplicados à clínica : técnica e
interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2001.
CHAMPE, PC; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
DEVLIN, TM. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1998.
MILLER, O. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
75
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
ZATZ, R. Fisiopatologia Renal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
PLANO DE ENSINO - Biomedicina
Curso: Biomedicina
Unidade Curricular ( disciplina): Toxicologia
Ano: 2014
Semestre: 5°
Professor responsável: Profa. Dra. WANESSA SILVA GARCIA MEDINA
Especialidades Envolvidas:
Objetivo Geral
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre Toxicologia e Análises Toxicológicas
Conteúdo
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TOXICOLOGIA
-Conceitos
-Divisão / Finalidades
-Áreas / Elementos/ Aspectos da Toxicologia
-Fases da Intoxicação
EFEITO TÓXICO
-Características
-Efeitos especiais
INTRODUÇÃO ÀS ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
-Importância, áreas de aplicação, finalidades, coleta e preservação de amostras,
sistemática analítica de identificação de
76
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
toxicantes
AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA
-DNENO / Dose limite
-Relação dose / efeito e dose / resposta
-Metodologia dos principais estudos para avaliação toxicológica
-Índices toxicidade / segurança
-Padrões de segurança/ legislação
TOXICOLOGIA OCUPACIONAL
-Monitorização Ambiental (conceito; padrões; segurança)
-Monitorização Biológica (conceito; vantagens; limites; implantação; indicadores
biológicos de dose interna e efeito)
-Padrões de segurança e leis
-Principais toxicantes:
Gases e vapores irritantes
Agentes metemoglobinizantes
Gases e vapores asfixiantes
Solventes orgânicos
Metais pesados: chumbo, mercúrio e arsênio
Praguicidas: organofosforados, carbamatos, organoclorados, piretróides e piretrinas
MONITORIZAÇÃO BIOLÓGICA DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
-Determinação de carboxiemoglobina
-Determinação de metemoglobina
-Determinação da atividade das colinesterases
-Determinação de ácido delta aminolevulínico urinário
77
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS
- Monitorização terapêutica
TOXICOLOGIA SOCIAL
-Conceitos
-Fatores x características das substâncias x dependência
-Principais drogas de abuso
Etanol
Tabaco
Inalantes
Cocaína, crack e oxi
Opióides
Alucinógenos
Maconha
ANÁLISE DE TOXICANTES QUE CAUSAM DEPENDÊNCIA
-Pesquisa de ácido delta-9-tetraidrocanabiol por CCD e métodos químicos
-Pesquida de cocaína em amostras de pó/crack por CCD e métodos químicos
TOXICOLOGIA FORENSE
-Conceitos/ finalidades
-Profissionais envolvidos
-Sistemática analítica
-Laudo pericial
-Cadeia de custódia
78
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
TOXICOLOGIA FORENSE
-Teste de Reinsh
-Determinação de etanol em sangue
-Padronização e triagem de fármacos ácidos, neutros e básicos em urina por CCD
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
-Padrões de segurança e leis
-Principais toxicantes
Micotoxinas: Aflatoxinas, esterigmatocistina, ocratoxinas, zearalenona, fumonisinas,
citrinina, tricotecenos.
Carcinógenos químicos em alimentos: micotoxinas, compostos n-nitrosos, adoçantes
artificiais, metais, hormônios
anabolizantes, hidrocarbonetos policíclicos.
Metais em Alimentos
Praguicidas em Alimentos
PESQUISA DE TOXICANTES EM ALIMENTOS
-Pesquisa de nitratos e nitritos
-Pesquisa de Aflatoxina por CCD
TOXICOLOGIA DE MEDICAMENTOS
Determinação da Salicilemia
Objetivos Específicos
79
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
-Descrever as fases de intoxicação dos agentes tóxicos;
-Reconhecer os métodos de análises e as suas aplicações;
-Analisar os aspectos toxicocinéticos e toxicodinâmicos dos xenobióticos e as
técnicas de detecção que podem ser aplicadas;
-Examinar as bases de aspectos forenses de toxicologia clínica;
Bibliografia
Bibliografia Básica:
-OGA,
Seizi (Au). Fundamentos da Toxicologia. 3 ed. Atheneu: São Paulo, 2006.
- Watkins III, John B.; Watkins III, John B.; Klaassen, Curtis D.; Klaassen, Curtis
D. Fundamentos Em Toxicologia de Casarett e Doull - 2ª Ed. ARTMED 2012
Bibliografia Complementar
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia
v.1: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia
v.2: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia
v.3: ampliado e atualizado anualmente. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
Demais disciplinas do curso (ementas e bibliografia)
SESu/MEC - Parecer CNE/CES nº 104/2002 – Conteúdos Curriculares e RES 18/2/2003
EMENTÁRIO/BIBLIOGRAFIA
Fundamento
legal:
Ciências
Ambientais
Conceitos fundamentais sobre meio ambiente e Ciências Ambientais. A crise
ambiental e os movimentos ecológicos, processo de uso e ocupação do solo, as
dinâmicas de transformação da paisagem e a questão da proteção ambiental,
80
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
percepção ambiental como elemento para sensibilização e mudança de
comportamento ambiental. Haverá também interação com as atividades
desenvolvidas no Projeto Gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M.C. O desafio ecológico – Utopia e Realidade, São Paulo, Hucitec,
1994
ERNESTE, Callenbasch, Ecologia – Um guia de bolso.
PEREIRA, A B. Aprendendo Ecológia, São Paulo, EPU, 1990
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN DER MOLEM, Yara Fleury, Ecologia, São Paulo, EPU, 1990
PROJETO BEI, Como Cuidar do seu Meio Ambiente, Comunicação: São Paulo,
2002
VERNIER JACQUES, O Meio Ambiente, 5ª Edição, Papirus, Campinas – SP, 1994
Ciências
Humanas e
Sociais
Estuda noções administrativas de laboratório de análises clínicas, pesquisa,
alimentos e/ou outros; enfoca o gerenciamento de recursos humanos, nas
estratégias de acreditação e qualidade em excelência
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, C. D. C. Análise crítica do Six Sigma. Revista BQ – Qualidade, São Paulo, SP:
Editora Banas, dezembro, 2000, p. 210.
BLAKESLEE, J. A . Implementando a solução seis sigma. Revista BQ – Qualidade, São
Gestão
de Paulo, SP: Editora Banas, janeiro, 1999, p. .
laboratórios
ABNT. ISO GUIDE 25 – Requisitos gerais para a capacitação de laboratórios de
calibração e de ensaios. Rio de Janeiro, RJ, 1993.
INMETRO. NIG – DINQP – 020 – Critérios para o credenciamento de laboratórios de
calibração e de ensaios, rev. 02. Rio de Janeiro, RJ: Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 1998.
INMETRO. NIG – DINQP – 021. Regulamento para o credenciamento de
laboratórios de calibração e de ensaio, ver. 00. Rio de Janeiro, RJ: Instituto de
Normalização, metrologia e qualidade industrial, 1998.
Aborda a psicologia como ciência do comportamento humano, variáveis biopsicosociais que interferem no desenvolvimento sadio e patológico do ser humano;
reflete experiência exemplos das implicações práticas das teorias presentes no
pensamento psicológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GALLO, S. (Org.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 6. ed. Campinas: Papirus,
2000.
MARCONDES, E.; GONÇALVES, E. L. Educação médica. São Paulo: Sarvier, 1998.
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
RAPPAPORT, C. R. et al. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981. v. 1
Psicologia
Didática
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 11. ed.
São Paulo: Saraiva, 1998.
BUBER, M. Eu e tu. 5. ed. São Paulo: Moraes, 2001.
DANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2000.
MILLAN, L. R.; DE MARCO, O. L. N.; ROSSI, E.; ARRUDA, P. C. V. O universo
psicológico do futuro médico: vocação, vicissitudes e perspectivas. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 1999.
PERESTRELLO, D. A medicina da pessoa. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
REMEN, N. O paciente como ser humano. 2. ed. São Paulo: Summus, 1993.
Elaboração dos objetivos de uma aula. Coleta de informações para a programação
de uma aula. Elaboração de roteiro de aula e material de apoio. aprimoramento da
execução de atividades de ensino sob supervisão docente.
81
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
BIBLIOGRAFIA BASICA
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. Editora Ática. 7ª ed. São
Paulo: 2001.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar. Editora Ática. São
Paulo: 1989.
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias. Editora Saraiva. 13ª ed. São Paulo: 2001.
BLBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Maria Célia de, MASETTO, Marcos P. O professor universitário em aula. 8. ed. São Pau
Associados, 1990. ALBOM, Mitch. A última Grande Lição. Trad. José J. Veiga. Rio de Janeiro: GMT, 1
Monografia I e II Orientação para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Apresenta a história de Radiologia e descreve sua aplicação como métodos de
diagnósticos por imagem e seus avanços em diferentes patologias. FANTON, R. F.
Manual básico introdutório a tomografia computadorizada.
Imagenologia I e BIBLIOGRAFIA BÁSICA
II
Nascimento, J. Temas de técnicas radiológicos com tópicos sobre tomografia
computadorizada e sensor magnético, 3 ed. Rio de janeiro: Revinter, 1996.
HAAGA, J. R. DARTORIS, D Tomografia computadorizada e ressonância magnética
Ciências da
do corpo humano, 3 ed Rio de janeiro: GUANABARA Koogan,1996.
Biomedicina
A disciplina discute a história natural da doença e níveis de prevenção, estuda os
indicadores epidemiológicos, as informações e planejamento em saúde, Desenvolve
as bases da epidemiologia descritiva e analítica, e expõe a relação da epidemiologia
e dos serviços de Saúde pública.
Blbliografia básica :
Epidemiologia Medronho RA. Epidemiologia. Editora Atheneu, São Paulo, 2009.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e Saúde. 5 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
FELTCHER, R; FLETCHER, S; WAGNER, E. H. Epidemiologia Clínica: elementos
essenciais. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996
Aborda o estudo da morfologia, fisiologia e patogenia das bactérias e fungos;
observa o estudo da patologia das doenças infecciosas, demonstrando e aplicando
técnicas de esterilização, preparo e funcionamento dos meios de cultura,
isolamento e identificação da flora humana normal, de bactérias de interesse
clínico e de micoses através de técnicas microbiológicas.
Microbiologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Clínica
JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
TRABULSI, M. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000
82
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Parasitologia
Clínica
Bioquímica
Clínica
Quimioterapia
Imunologia
clínica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
Aborda parasitoses de importância médica e os procedimentos de diagnóstico;
demonstra o diagnóstico laboratorial dos parasitos intestinais, do sangue e dos
tecidos, e de outras cavidades do corpo, bem como o diagnóstico imunológico das
doenças parasitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. Editora Atheneu. 10ª ed. São Paulo.
2000.
REY, Luiz. Parasitologia. Editora Guanabara Koogan. 3ª ed. Rio de Janeiro. 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PESSOA, Samuel B. e MARTINS, Amilcar Vianna. Pessôa Parasitologia Médica.
Editora Guanabara Koogan. 11ª ed. Rio de Janeiro. 1982.
VERONESI, Ricardo e FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia. Editora Atheneu.
São Paulo. 1996.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Dinâmica Editora Atheneu: ISBN 8573795840.
1ª. Ed. 2003.
NEVES, David Pereira e Bittencourt Neto, João Batista. Atlas didático de
Parasitologia. Editora Atheneu: ISBN 8573798793 1ª. Ed. 2006.
Estudo do diagnóstico laboratorial e monitoramento de patologias. Aborda as
alterações protéicas, de eletrólitos e oligoelementos; enfoca o equilíbrio ácido
básico e seus distúrbios, demonstrando o emprego de tecnologia para diagnóstico e
as correlações clínico-laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARZZOCO, A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1990.
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 2ª Edição. Porto
Alegre, Rio grande do sul: Artes Médicas, 1996.
LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo. Sarvier, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Flávio Leite. Bioquímica Didática. Volume único. 2ª Edição. São Paulo:
Editora Copola, 1999.
LEHNINGER, A. L. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo. Sarvier.
LAGUNA, José. Bioquímica. São Paulo. Mestre Jou.
Compreende o estudo do diagnóstico citopatológico dos diversos órgãos do corpo
humano, relacionando a sua importância com a clínica médica, permitindo a
identificação, caracterização e correlação entre as diversas morfologias celulares
necessárias ao diagnóstico citopatológico laboratorial das lesões dos diferentes
órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Introdução à biologia molecular do câncer. São Paulo: Roca,1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde.
Divisão Nacional de Saúde Mental.
Aborda o estudo dos mecanismos imunológicos envolvidos em diversas patologias
virais, bacterianas e fúngicas, nas doenças auto-imunes órgão específicas e
sistêmicas; analisa o emprego de exames imunológicos para fins de diagnóstico e
avaliação da resposta imune.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
83
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001.
MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
VERONESI, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
Aborda os conhecimentos fundamentais sobre as técnicas de análise hematológica;
apresenta o desenvolvimento básico das células hematológicas e suas funções
primordiais, correlacionando os aspectos clínicos laboratoriais normais e processos
patológicos; analisa as correlações e rotina de bancos de sangue.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2.ed. Rio
de Janeiro: Medsi,2001.
KLIPPEL. J.H.; DIEPPE, P.A. Rheumatology. 2. Ed. London: Mosby, 1998.
OLIVEIRA, H.P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
Hematologia Aborda a rotina em bancos de sangue com ênfase nas técnicas de fracionamento e
Clínica e Banco manipulação,Leucopoese,fisiologia leucocitária, leucocitoses, leucopenias,doenças
de Sangue
proliferativas ,leucemias, imunohematologia ,sistemas sanguíneos, banco de
sangue Automação em hematologia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, H.P. Hematologia clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
Estrutura genômica; evolução da estrutura dos genes; definição de seqüência alvo
de genes no diagnóstico molecular; métodos diagnósticos de detecção de ácidos
nucléicos. Estrutura das proteínas; apresentação de epitopos para reconhecimento
humoral; metodologias clássicas e avançadas da detecção clínica de proteínas.
Padronização de exames moleculares; validação e acreditação. Filogenia como
ferramenta para detecção de marcadores genéticos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, A.J.F., et al. 2002. Introdução a Genética. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara
Koogan, 7ª ed.
Diagnóstico
ALBERTS, Biologia molecular da célula. Artmed, 2004. GRIFFITHS, A.J.F. et al., 2001.
Molecular I
Genética Moderna. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan.
LEWIN, Genes VIII. 2001.Genética Moderna.
VOET et al. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORDE, L.B., CAREY, J.C., BAMSHAD, M.J. & WHITE, R.L. Genética Médica, Rio de
Janeiro, Elsevier Ltda., 2004. 3a ed.LEWIS, R. Genética humana: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 5a ed.2004.
Referências eletrônicas:
9. www.unifesp.br/biblioteca
10. w ww.ncbi.nih.gov/books
Estudo do diagnóstico laboratorial e monitoramento de patologias. Aborda as
Bioquímica
alterações protéicas, de eletrólitos e oligoelementos; enfoca o equilíbrio ácido
clínica
básico e seus distúrbios, demonstrando o emprego de tecnologia para diagnóstico e
as correlações clínico-laboratoriais.
Citopatologia
Estágio em laboratórios de patologia e análises clínicas
oncótica
Análises Clínicas
Estágio em laboratórios de análises clínicas
I
Análises Clínias
Estágio em laboratórios de análises clínicas
II
Atividades relacionadas à Monitoria, atividades de iniciação científica, atividades
Integram
o
que integrem programas ou projetos de extensão; Disciplinas cursadas em outros
curso desde o
cursos de graduação das FIPA, Organização e/ou participação em eventos
primeiro
científicos, com ou sem apresentação de trabalhos, desde que comprovados.
semestre
Organização e/ou participação em congressos, seminários, simpósios, encontros,
84
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
jornadas, palestras; exposições; projetos de preservação ambiental; trabalhos de
campo e campanhas de campo. Cursos presenciais com mais de 20 horas de
duração realizados durante este curso de graduação, oferecidos pelas FIPA e outras
IES.
3.4- Processo de avaliação
A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende a análise quantitativa e
qualitativa dos processos pedagógicos e das condições disponíveis. A avaliação deve ser uma prática rotineira,
contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a realimentar os processos e
redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades
traçados.
A avaliação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina ou módulo. As notas bimestrais e de
exames finais são o resultado de provas e de outros instrumentos de avaliação. As notas serão atribuídas de 0
(zero) a 10 (dez), admitindo-se frações decimais nas médias bimestrais. Apenas as notas dos exames finais com
valores centesimais serão arredondadas dentro do seguinte parâmetro: 0,25 para 0,5 e 0,75 para 1,0.
As disciplinas ou módulos semestrais têm duas notas bimestrais e as anuais quatro notas. A média
aritmética destes bimestres é denominada (MB). É considerado aprovado na disciplina ou módulo, independente
de exame final, o aluno que obtiver MB igual ou superior a 7,0.
MB inferior a 3,0 implica em reprovação direta na disciplina ou módulo.
Fará exame final na disciplina ou módulo o aluno que ti ver MB entre 3,0 e 6,9, sendo aprovado se
alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0.
3.5- Atividades de prática profissional, de estágios e complementares
As atividades relacionadas à prática profissional e às práticas pedagógicas são elementos fundamentais do
currículo e estão incluídas na Matriz curricular do curso.
O estágio curricular, como componente de formação e da prática profissional, constitui-se num conjunto
de atividades de aprendizagem cultural, social e profissional, proporcionadas aos estudantes através da
participação em situações reais da vida e trabalho em seu meio. O estágio necessariamente deverá seguir as
Diretrizes Curriculares Nacionais e dispositivas legais do curso.
Nas FIPA, as profissões da saúde têm destaque especial com relação à prática profissional, especialmente
por que os egressos dessas profissões precisam estar aptos ao pleno exercício profissional ao deixarem a
instituição. O curso de Biomedicina permite que o aluno aprimore suas competências ao longo da atividade
laboral, as práticas inapropriadas põem em risco vidas humanas, daí a prioridade no desempenho de práticas
profissionais ao longo da formação acadêmica, supervisionadas por docentes
e profissionais com larga
experiência, para garantir proficiência a cada egresso.
Nós utilizamos estágios curriculares e extra-curriculares como instrumentos de integração do aluno à
realidade social e econômica, momento fértil de iniciação ao ensino e à pesquisa e como iniciação profissional,
85
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
consta de atividades supervisionadas com articulação teoria-prática, exercidas em situações reais. O curso de
Biomedicina das FIPA tem seu regulamento próprio de estágio baseado na legislação vigente. Os Estágios
Supervisionados Curriculares atendem às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso.
As atividades acadêmicas complementares são componentes do projeto pedagógico sendo, seu integral
cumprimento, requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau de acordo com a legislação vigente.
São objetivos gerais das atividades complementares:
a) enriquecer o currículo do curso, estimulando a prática de estudos independentes, propiciando a
flexibilidade curricular e experiências de aprendizagem e de aprimoramento cultural e científico;
b) possibilitar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do
ambiente escolar, inclusive as que se refiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação.
São consideradas atividades acadêmicas complementares: as monitorias, as visitas monitoradas, os
estágios extracurriculares, a iniciação científica, a participação em projetos de pesquisa e de extensão, a
participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc), a matrícula em
disciplinas oferecidas por outros cursos do Centro Universitário ou por outras Instituições, a publicação de
produção científica, e outras atividades definidas, reconhecidas, supervisionadas e homologadas pelos conselhos
de curso.
As atividades complementares têm carga horária de 5% ( cinco por cento) da carga horária global do
curso, devem ser cumpridas cumulativamente ao longo do curso.
3.6- Inovações significativas quanto à flexibilidade dos componentes curriculares
O currículo é o locus onde se materializa a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão em
consonância com os eixos de formação, do contexto socioeconômico-cultural, e a diversidade dos sujeitos, o que
implica entender que uma estrutura curricular não pode ser rígida. Nesse sentido, é de importância fundamental
que o projeto pedagógico do curso seja concebido como instrumento de ações coletivas, a partir das quais serão
construídos os elos entre o que se sabe o que se pode fazer com o que se sabe.
Os conteúdos na matriz curricular tornam-se ferramentas para novas buscas, novas descobertas e
questionamentos. A flexibilização curricular é viabilizada pelas atividades integradoras, pela organização modular
dos esquemas didáticos, pelas práticas pedagógicas e estágios curriculares, como temas geradores.
3.7- Oportunidades diferenciadas de integração dos cursos
Os cursos devem ser estruturados de tal forma que permitam preferencialmente itinerários formativos,
objetivando o aproveitamento contínuo e articulado. O desenho curricular deve permitir o aproveitamento de
estudos e experiências anteriores.
3.8- Avanços tecnológicos
As FIPA devem fomentar, dentro de seus projetos pedagógicos, a pesquisa e a inovação em tecnologias
educacionais, por meio de aplicações de tecnologias da informação e comunicação (TI) aos processos didáticopedagógicos, propiciando uma educação voltada para o progresso científico e tecnológico das áreas de
86
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
conhecimento de abrangência de seus cursos e maximizando os recursos pedagógicos da plataforma LYCEUM.
4 – CORPO DOCENTE
4.1- Requisitos de titulação
O Plano de Carreira das FIPA foi implantado em agosto de 2008, a partir do seu registro no Ministério do
Trabalho e contempla a entrada e evolução do docente na IES.
Os requisitos de titulação dos professores variam da especialização ao doutorado, conforme seu
enquadramento no Plano de Carreira Docente das FIPA, não se admitindo docente com título apenas de
graduação. Na admissão, o docente é classificado de acordo com sua titulação em um dos três níveis: I-Doutor; IIMestre e III-Especialista, e sua evolução funcional se dá ao longo do tempo de serviço e de produção científica.
4.2- Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência profissional não
acadêmico
Docente
Formação
Titulação
Prof° Dra. Ana Paula Girol
Prof Ms. Américo Ricardi Lourenço
Prof° Dra. Cibelle Rocha Abdo
Prof° Ms. Giselda Pereira Rodrigues
Prof Ms. José Claudinei Cordeiro
Prof° Dra. Maria Tereza de F. Roland
Prof. Dr. Manzélio Cavazzana Jr.
Profa. Dra. Márcia Alcântara Santos
Profa. Dra. Adriana Paula S. Schiavetto
Profa. Dra. Simone Roque Marçal
Profa. Dra. Nilce Barril Briguenthi
Ciências Biológicas
Fisioterapia
Ciências Biológicas
Química
Informática
Letras
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas
Ciências Biológicas
Enfermagem
Ciências Biológicas
Doutora
Mestre
Doutora
Mestre
Mestre
Doutora
Doutor
Doutora
Pós- Doutora
Doutora
Doutora
Jornada
Biomedicina
4 horas
4 horas
4 horas
4 horas
2 horas
2 horas
4 horas
4 horas
4 horas
4 horas
4 horas
FIPA
20 horas
17 horas
17 horas
4 horas
19 horas
23 horas
40 horas
18 horas
24 horas
12 horas
24 horas
4.3- Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores
Os critérios de seleção e contratação de docentes seguem o Plano de Carreira (ANEXOS O e P do PDI), o
Regimento das FIPA e a Resolução DG-FIPA nº 16/2011, de 01.07.2011.
Para a atribuição de aulas novas ou em substituição, nos cursos de graduação, o Coordenador do Curso
formulará à Direção Geral “Proposta de substituição, contratação e ou alteração da carga horária”,
fundamentando as justificativas e prestando outras informações. A proposta será apresentada através de
formulário eletrônico adequado para esse fim.
As aulas serão divulgadas internamente pelo Coordenador do Curso a docentes das FIPA com habilitação
na área de conhecimento. Em caso de mais de um docente interessado, cabe ao Coordenador do Curso a escolha.
Permanecendo a necessidade de contratação, serão selecionados professores dentro da qualificação
exigida, através de processo externo, regulamentado por edital e seguindo as orientações abaixo. Funcionários da
87
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Fundação Padre Albino, com habilitação para a docência, poderão concorrer no processo de seleção externa em
igualdade de condições com os demais candidatos. Em caso de empate, dar-se-á preferência ao candidato
funcionário da Fundação Padre Albino, sem prejuízo da prerrogativa prevista no art. 8º desta Resolução.
A autorização para abertura de vagas para o processo seletivo de candidatos à docência da graduação
será de responsabilidade da Direção Geral, ouvido o Coordenador do Curso, devendo nele constar:
a) Identificação do curso, da disciplina, módulo ou área de ensino, número de vagas, carga horária, a
titulação exigida de acordo com os níveis do Plano de Cargos e Salários de Docentes das FIPA, o período de
inscrições, o local de inscrição e outras informações pertinentes;
b) Exigência de apresentação do currículo Lattes com comprovação documental, especialmente da
titularidade;
c) Exigência de entrevista e de prova didática, estabelecendo calendário, horário, programa e duração da
prova didática;
d) Critérios de seleção; e
e) Tempo de validade do processo.
A seleção de novos docentes para as FIPA cumprirá duas etapas: I - Etapa RH da FPA, na qual os
candidatos serão submetidos aos protocolos daquele setor e os resultados encaminhados à etapa seguinte; e II Etapa FIPA, que consistirá de análise de currículo, entrevista e prova didática, e ficará a cargo de uma Banca
Examinadora, composta por 3 (três) membros: o Coordenador do Curso, um docente do Curso da área e a
Coordenadora Pedagógica das FIPA.
A prova didática terá duração de quarenta a sessenta minutos e avaliará a comunicação, o desempenho
didático-pedagógico e o conhecimento específico da área.
O conjunto da análise do currículo, entrevista e prova didática qualificará os melhores candidatos para
a(s) vaga(s), cujo resultado será informado ao RH da FPA pela Direção Geral das FIPA.
4.4- Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
São diretrizes para o desenvolvimento de pessoal docente: Aprimoramento do processo de trabalho;
Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento; Qualificação docente em nível
de pós-graduação “stricto sensu”; e Aumento do percentual de docentes em regime de trabalho integral.
As políticas de qualificação docente já estão identificadas em regulamento próprio (ANEXO Q do PDI).
5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
5.1- Quadro do Corpo Técnico-Administrativo
88
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Cargo/Função
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Diretor Geral
Vice-Diretor
Coordenadora Pedagógica
Coordenador Administrativo
Assistente Administrativo
Auxiliar Administrativo II
Auxiliar Administrativo II
Assistente de Secret. de Ensino
Assistente Administrativo
Assistente Administrativo
Coordenadora Financeira
Auxiliar Financeiro
Auxiliar Financeiro
Auxiliar Financeiro
Auxiliar Administrativo I
Coordenador de TI
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
Programador de Sistema
Analista de Suporte
Analista de Suporte
Operador de Computador
Operador de Computador
Operador de Computador
Operador de Computador
Encarregado de Serviços Gerais
Motorista
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Cargo/Função
1. Auxiliar Administrativo I
2. Recepcionista
3. Faxineira
Setor
ADMINISTRATIVO
Coordenação Pedagógica
Secretaria Geral
NUGED
Atendimento
Documentação
Documentação
Secretaria da Direção
Assistente de Campus
Tesouraria Geral
Tesouraria
Tesouraria
Tesouraria
Tesouraria
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
Tec. Informação
DHL
BIOMEDICINA
Setor
Secretaria Coord.
Biblioteca
FIPA
Nome
Nelson Jimenes
José Carlos Rodrigues Amarante
Dulce Maria Silva Vendruscolo
Sidnei Stuchi
Leiliane Hernandes
Flávia Lima Favero
Maria Ângela Guijen Lahr
Elcilene Fedossi Hernandes
Josiane Aparecida Zambon
Janaína Rogante Huck
Elizabeth Aparecida Dezordo Vaqueiro
Mário Sérgio Soares da Silva
Alex Alberto Amaral da Silva
Tatiane Sabião do Nascimento Ravazzi
Mônica Terezinha Colombo
Marcelo Aparecido Godoy Ruiz
Rodrigo Martin Arroyo
Alessandro Favarom Pirota
João José Sanchez
Willian Rafael Moreira de Oliveira
Maira Luiza Melara Spina
João Paulo Aparecido Porfírio da Silva
Miquéias Abner Bôer
Sonia da Silva Estevo
Adair Zolim
Nome
Erika Cristina Milanez
Juliana de Souza Godoi
Rosinete Lopes da Silva
Nível de
Formação
Superior
Superior
Doutoramento
Especialização
Superior
Superior
Superior
Superior em curso
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior
Superior em curso
Superior
Médio
Superior
Superior em curso
Médio
Médio
Médio
Nível de Formação
Superior
Superior
Médio
5.2- Critérios de seleção e contratação
O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de seleção do Departamento de
Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de acordo com as necessidades e perfil profissiográfico.
5.3 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
São diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo:

Aprimoramento do processo de trabalho;

Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a melhoria da
qualidade de prestação de serviços, do desenvolvimento das potencialidades dos servidores, de sua
realização profissional e como cidadão;

Plano de Carreira em fase de finalização e implantação;

Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT;

Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de Recursos Humanos
(ANEXO R); e

Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento.
6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
89
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
6.1- Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias.
Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria administrativa, didáticocientífica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral, seu presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de
Curso, eleito pelos seus pares, pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1
(um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante da Sociedade Civil
Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado pelo Diretório Central de Estudantes, na forma
da legislação vigente, por 1 (um) representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um)
representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares.
Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração, coordenação e fiscalização
das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será
substituído pelo Vice-Diretor. O Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer tempo e sem justificativa,
poderá cessar a designação.
Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa
e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo
coordenador de cada curso e pelo Coordenador Pedagógico.
Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e Pesquisa), órgão de
coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um
Coordenador, designado pelo Diretor Geral.
6.2- Organograma institucional e acadêmico
90
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
6.3- Órgãos colegiados: competência e composição
Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa
e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo
Coordenador de cada Curso e pelo Coordenador Pedagógico.
Coordenadoria de cursos – O Colegiado de Cursos, formado pelos professores dos cursos, será dirigido
por um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se
em sessões ordinárias, bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por
indicação própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Competências do Coordenador de Curso:
I-
aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua orientação e
responsabilidade;
II-
representar o curso junto aos órgãos das FIPA;
III-
convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso;
IV-
coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso;
V-
apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório das atividades de
seu Curso;
VI-
elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações, ouvido o Colegiado
de Curso, para aprovação da Congregação;
91
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
VII-
propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico;
VIII-
decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido, quando for o caso, o
conselho de coordenadorias;
IX-
cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas pertinentes;
juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares
6.4- Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é dirigida por funcionário
qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora.
Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por profissionais
contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os recebimentos e pagamentos, prestando
contas diariamente à Entidade Mantenedora.
Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com formação específica em
Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora.
Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário com conhecimentos gerais
de administração, cujas atribuições incorporam atividades de supervisão nos serviços de obras e conservação,
apoio, limpeza, abastecimento e segurança.
Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à Direção Geral, constituindose como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços institucionais.
Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de limpeza, conservação,
vigilância e segurança das instalações.
Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão, ainda, com os serviços de
Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e arquivo, que serão organizados mediante
regulamentos específicos.
6.5- Autonomia da IES em relação à mantenedora
(Fonte: Regimento FIPA) “Art. 78. A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral,
pelas Fipa, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei
e deste regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos
deliberativos e executivos.
Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das
atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhes os
suficientes recursos financeiros de custeio, anualmente, aprovados pela Mantenedora.
o
§ 1 . À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das FIPA, podendo delegá-la no
todo ou em parte ao Diretor Geral.
92
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
o
§ 2 . Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as decisões dos órgãos
colegiados que importem em aumento de despesas.”
6.6- Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
O curso de Biomedicina das FIPA é recente e no presente estamos firmando parcerias e convênios com
hospitais, laboratórios, empresas dos setores alimentício, farmacêutico, cosmética, secretarias de saúde, ente
outros.
6.7- Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de
autoavaliação
A atividade de Avaliação Institucional é um processo contínuo de Auto-Avaliação Institucional e de
Avaliação Externa. O Sistema de Auto-Avaliação Institucional das Faculdades Integradas, denominado SAIFI, tem
por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o
diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais.
A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)
da qual extrai-se o trecho a seguir:
o
“ Art. 3 A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o
significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as
diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:
I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de
monitoria e demais modalidades;
III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;
IV – a comunicação com a sociedade;
V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da
comunidade universitária nos processos decisórios;
VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação;
VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação
institucional;
IX – políticas de atendimento aos estudantes;
93
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior.”
A autoavaliação foi realizada entre outubro e novembro de 2011. Foram respondidas, pelos segmentos
avaliadores, questões referentes a diferentes indicadores. Cada avaliador (discente, docente, coordenador,
funcionário, gestor e mantenedor) teve acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos.
Em sua maioria, os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir de cinco
alternativas: “Não sei avaliar” (zero ponto), “Ruim” (um ponto), “Regular” (dois pontos), “Bom” (três pontos) e
“Ótimo” (quatro pontos). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão,
instrumento, indicador e curso. Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética da
pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no
entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja
a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela
alternativa “Não sei avaliar”, 6 por “Ruim”, 8 por “Regular”, 9 por “Bom” e 4 por “Ótimo”.
Neste caso, a média aritmética é obtida por meio do seguinte cálculo:
Média 
3 x0  6 x1  8 x 2  9 x3  4 x 4 65

 2,41
30  3
27
A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 4,00) é convertida em conceito de acordo com a
seguinte regra: média entre 1,00 e 1,75: conceito RUIM; média entre 1,76 e 2,50: conceito REGULAR; média entre
2,51 e 3,50: conceito BOM; e média entre 3,51 e 4,00: conceito ÓTIMO.
6.8- Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa,
incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, conforme o SINAES
O SAIFI/CPA é constituído por representantes dos segmentos docente, técnico-administrativo e sociedade
civil organizada que foram designados pelo diretor geral e por representantes discentes designados pelos
coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central de Estudantes das FIPA.
94
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
A- Participação do segmento discente no SAIFI/CPA tem por finalidades:
1-discussão e elaboração dos instrumentos;
2- sensibilização e aplicação dos instrumentos;
3- seminário para apresentação dos resultados;
4-participação no plano de ação das FIPA;
5-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação;
6-divulgação por curso dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos.
B- Participação do segmento funcionários no SAIFI/CPA através de:
1-discussão e elaboração dos instrumentos;
2- sensibilização e aplicação dos instrumentos nos campi sede e I;
3- seminário para apresentação dos resultados;
4- participação no plano de ação das FIPA e do curso;
5-seminário de divulgação nos campi sede e I dos planos de ação.
C- Participação do segmento sociedade civil organizada no SAIFI/CPA com os objetivos de:
1- responder a instrumento elaborado pelo SAIFI/CPA;
2- seminário para apresentação dos resultados;
3- programação de seminário anual com representantes da sociedade civil organizada, não só da CPA,
para discussão sobre os serviços oferecidos pelas FIPA e outros assuntos de interesse da sociedade local e regional.
D- Participação docente no SAIFI/CPA objetivando:
1-discussão e elaboração dos instrumentos;
2- sensibilização e aplicação dos instrumentos;
3-reuniões com as coordenadorias de curso;
4- seminário e apresentação dos resultados;
5-participação no plano de ação das FIPA;
6-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação;
7-seminário de divulgação dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos.
O SAIFI/CPA contempla as 11 dimensões especificadas na Lei nº 10.861 definindo-as como indicadores de
desempenho institucional.
6.9- Formas de utilização dos resultados das avaliações
O curso de Biomedicina teve o seu início no ano de 2012 portanto até o momento não passou por
nenhum processo avaliativo, porém espera-se a construção de planos de ação para todos os pontos que
eventualmente possam não atingir nossas expectativas.
95
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
7 – INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
I - Câmpus Sede
O Campus Sede está localizado à Rua dos Estudantes, 225, no Parque Iracema, na Cidade de
Catanduva.
Acesso - Há condições de acesso a portadores de necessidades especiais e infraestrutura de segurança,
com supervisão de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), estando todos os setores devidamente
equipados para atendimento das necessidades permanentes. As instalações sanitárias estão distribuídas pelos
ambientes de cada bloco, com oferta a ambos os sexos e a portadores de necessidades especiais.
Instalações gerais
IMÓVEL/LOCAL
TERRENO
ÁREA
CONSTRUÍDA (m2)
Hospital Escola Emílio Carlos
Faculdades Integradas Padre Albino
Aproximadamente
20.444,54
3 alqueires
14.387,21
Coordenadoria da Fundação Padre Albino
972,70
Salas de Aula
Identificação/localiz
ação
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1.
Salas de Aula - FIPA – bloco principal
A1 – Térreo inferior ímpar
9
70
9
70
4
40
7
64
7
64
3
25
7,33
Climatizadas, com iluminação natural e artificial, carteiras
universitárias estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia
A2 – Térreo inferior par
7,33
A3 – Térreo inferior par
8,95
A4 – Térreo inferior par
3,15
A5 – Térreo inferior par
3,15
A6 – Térreo inferior par
96
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
5,75
2.
Sala de Aula - FIPA – bloco UDPE
A7 – Térreo inferior ímpar
45,05
35
B1 – Térreo superior ímpar
98,86
70
C1 – 1º andar – ímpar (Lab. Micro)
27,80
20
C2 – 1º andar – par (Videoteca)
27,80
20
D1 – 2º andar - par
79,15
64
D2 – 2º andar - par
79,15
64
D3 – 2º andar - par
79,15
64
D4 – 2º andar - par
79,15
64
D5 – 2º andar - par
79,15
64
D6 – 2º andar - ímpar
79,15
64
D7 – 2º andar - ímpar
79,15
64
D8 – 2º andar - ímpar
79,15
64
D9 – 2º andar - ímpar
79,15
64
D10 – 2º andar - ímpar
79,15
64
D11 – 2º andar - ímpar
123
100
D12 – 2º andar - ímpar
123
100
D13 – 2º andar - ímpar
94
64
D14 – 2º andar - ímpar
94
64
UDPE
49,52
35
HEC1 – Térreo – par
28,00
16
HEC2 – Térreo - ímpar
28,00
16
HEC3 – 1º andar - par
28,00
16
HEC4 – 1º andar – ímpar
28,00
16
HEC5 – 2º andar - par
28,00
16
HEC6 – 2º andar - ímpar
28,00
16
Climatizada, com iluminação natural e artificial, carteiras
universitárias estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia
3.
Salas de Aula - Hospital Emílio Carlos
Climatizadas e ventiladas, iluminação natural e artificial, carteiras
universitárias estofadas, lousa branca, equipamento de
multimídia e negatoscópio.
Anfiteatros
Identificação
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
97
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Anfiteatros Padre Albino - Rua 13 de Maio 1064, Centro
APA1
2
33,40
19
6
Climatizados, com iluminação natural e artificial, carteiras universitárias
estofadas, lousa branca e equipamento de multimídia
APA2
1
80
26,00
Gabinetes de trabalho de Coordenadorias
Identificação/localiz
ação
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1 Coordenadoria Pedagógica
1º andar – impar - FIPA
1
4,70
2. Coordenadoria da Biomedicina
1º andar – par
1
4,70
3. Coordenadoria da Educação Física - Bacharelado
1º andar – par
1
4,70
4. Coordenadoria da Educação Física - Licenciatura
1º andar – par
1
4,70
5. Coordenadoria da Enfermagem
1º andar – par
1
4,70
6. Coordenadoria da Medicina
1º andar – centro
2
5,00
7. Coordenadoria da Pedagogia
1º andar – par
1
4,70
8. Núcleos: SAIFI / NEXT / NAE
1º Andar – par
1
4.70
9. Núcleo: NER
1º Andar – par
1
4,70
Gabinetes de Atendimento ao aluno
Identificação/localiz
ação
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1. Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE)
Térreo - par
1
4,70
2. Gabinete docente/aluno
Gab. 1 – Térreo - ímpar
7
,35
3. Gabinete docente/aluno
Gab. 2 – Térreo - ímpar
7
,35
4. Gabinete docente/aluno
Gab. 3 – Térreo - ímpar
7
,35
5. Gabinete docente/aluno
Gab. 4 – Térreo - ímpar
7
98
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
4,35
6. Gabinete docente/aluno
Medicina Prev. – Térreo – par
1
4,70
7. Gabinete docente/aluno
Histologia – Térreo – par
2
3,21
8. Gabinete docente/aluno
Microbiologia – 1º andar – ímpar
2
3,21
9. Gabinete docente/aluno
Imunologia – 1º andar – impar
1
4,70
10. Gabinete docente/aluno
Parasitologia – 1º andar – ímpar
1
4,70
Salas de Professores
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
Sala 1
Térreo – ímpar
1
4,70
Sala 2
1º Andar – par
3
0,17
Sala 3
2º Andar – centro
1
7,40
Salas de reuniões
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
Sala 1
Saguão 1º Andar - centro
3
0,17
Sala 2
Térreo – ímpar
1
4,70
Direção
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
Diretoria Geral
1º Andar – ímpar - FIPA
1
4,70
Secretaria da Diretoria
1º Andar – ímpar – FIPA
1
4,70
99
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Secretaria
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1. Atendimento e Protocolo
1º Andar – ímpar - FIPA
1
4,70
2. Secretaria Geral
1º Andar – ímpar - FIPA
1
4,70
3. Secretaria Acadêmica
Térreo - Centro
3
9,90
4. Secretaria COREME, CEP, COMADE
Térreo - par
2
9,40
Tesouraria
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
Tesouraria Geral
1º Andar – ímpar - FIPA
1
4,70
Tesouraria – Atendimento
Saguão térreo – C entro
1
4,70
Tecnologia da Informação
Localização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
Sala 1
1º Andar – ímpar - FIPA
1
4,70
Sala 2
1º Andar – ímpar - FIPA
2
2,28
BIBLIOTECA
A Biblioteca, denominada “Cheddi Gattaz”, ocupa área de 600m 2 do Câmpus Sede. Utiliza espaços nas extremidades de dois
andares, identificados como “F2 Par”, com 553,10m 2, e “F3 Par”, com 46,90m2. Os setores são servidos por corredores, sacadas, escadarias
e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca.
São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de
estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, sala de apoio técnico, copa e sanitários.
O acervo está disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas, outro, no setor
“F3 Par”, com as obras mais raras e antigas.
Setores
Equipamentos
Localização
Ár
ea em m2
Sala Acervo I (livros mais
computadores: atendimento (4),
1º andar - par
167
administrativo (5) e terminal de consulta
100
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
recentes) e Setor Administrativo
,74m2
(1),
leitoras óticas,
impressoras fiscais
fotocopiadora
impressoras a laser
sistema antifurto
ares condicionados,
ventiladores
mesas,
cadeiras
armários
estantes
bebedouros
carrinhos para transporte de livros
máquina plastificadora Polasel
aparelhos de vídeo VHS e de DVD
armário guarda-volumes
Videoteca
projetor, tela de projeção,
1º andar - par
27,
80 m2
computador,
ar condicionado,
sistema de som
carteiras e mesa
Sala de Apoio Técnico
ventiladores,
1º andar - par
31,
40 m2
estantes,
mesas,
cadeiras
Sala de Estudos em Grupo I
24 bancadas (estudo individual)
1º andar – par
(redonda)
60,
96m
2
mesas,
cadeiras,
ares condicionados,
ventiladores
101
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Sala de Estudos em Grupo II
ar condicionado,
1º andar – par
16,
72 m2
(entrada)
mesas e cadeiras
Sala de Estudos em Grupo III
bancadas de estudos,
1º andar – par
11,
(entrada)
10m
2
cadeiras,
ventilador e
ar condicionado
Sala de Estudo Individual
25 bancadas (estudo individual),
1º andar – par
45,
50m2
(corredor)
cadeiras,
ventiladores e
ares-condicionados
Sacada - Estudos em Grupo
mesas e cadeiras
1º andar – par
147
m2
(sacada)
Copa
Geladeira,
mesa e cadeiras
1º andar - par
11,
7m2
Sanitários
1º andar - par
27,
93m2
Área de Multiuso/limpeza
1º andar - par
5,2
1m2
Acervo II (obras antigas)
Estantes
2º andar - par
46,
90m2
Laboratórios
Instalações/equipamentos
Lo
calização
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1. Laboratório de Anatomia
14 mesas de mármore
Tér
reo Inferior -
Tanques para cadáveres
2
64
96,00
par
Museu de peças anatômicas naturais
Modelos anatômicos artificiais:
-
Secção lateral de cabeça
-
Cérebro – 4 partes
-
Ventrículo cerebral
-
Olho – 6 partes (5 vezes o tamanho
natural)
-
Sistema respiratório – 7 partes
-
Coração – 2 partes
-
Ouvido – 4 partes (3 vezes o tamanho
natural)
102
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 negastoscópio
Equipamentos cirúrgicos e outros
instrumentos
2. Laboratório de Embriologia
1 lupa Time
Tér
reo – par
2
3,10
8 modelos de embriologia
1 chocadeira
3. Laboratório de Microscopia – Área de
33 microscópios binoculares
Morfológicas
Tér
reo - par
1
64
10,00
1 câmera de vídeo para projeção de
lâminas
1 projetor multimídia
4. Laboratório de Anatomia Patológica e
2 micrótomos
Citopatologia (Sala de Preparação
Técnica, Lab. de Prestação de
Serviços e Apoio, Sala de Laudos
e Secretaria)
Tér
reo - par
1
79,25
1 centrífuga
1 banho-maria histológico Ancap
1 balança eletrônica
2 estufas
2 histotécnicos
1 dispensador de parafina Logen
Destilador de água Quimis
5 microcomputadores
2 impressoras matriciais
5. Laboratório de Patologia - Sala de
Morfometria -
2 microscópios trinoculares Reichert para
projeção de lâminas
Tér
reo – par
2
3
6
16
6
32
3,10
1 microscópio Cambridge
1 microscópio Carl Zeiss
1 microscópio c/ foto equipamento
2 microscópios binoculares Olympus
6. Laboratório de Patologia – Macroscopia
Museu de peças patológicas
e Museu de Peças
Tér
reo – par
9,30
Espaço para aulas práticas de macroscopia
1 câmera fotográfica
3 mesas de inox
7. Laboratório de Patologia – Sala de
Necropsia
2 mesas de necropsia
Tér
reo Inferior–
3,00
103
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2 câmara de refrigeração
par
2 macas
1 balança
1 estufa
Equipamentos cirúrgicos e outros
instrumentos
8. Laboratório de Ciências Fisiológicas
(Biofísica, Bioquímica, Fisiologia e
1 Agitador de tubos MIOMEXER – Multmixer – MVS 1
Tér
reo - ímpar
1
32
25,25
Farmacologia)
1 Agitador magnético retsch
1 Agitador para tubos Fisher
1 Balança analítica AG – 200 Gehaka
1 Balança analítica BG – 1000 Gehaka
1 Balança analítica Sartorius
1 Balança granatária Sartorius
1 Balança tara-tubos
1 Banho de Dale equipado
1 Banho maria – FANEM – mod. 100
1 Banho-maria 169 Fabbe
1 Banho-maria BE - 3100
Bio -
Eng
1 Banho-maria evaporação 110 Fabbe
1 Bisturi elétrico
1 Bomba de vácuo Pfeiffer
1 Centrífuga clínica 208 – N Fanem
1 Centrífuga refrigerada Vision – VS –
15000 CFN II
1 Conjunto para eletroforese FEA Celm
1 Cuba para eletroforese vertical Mini VE
Pharmacia biotech
2 Cubas para órgãos isolados (coração,
íleo, diafragma)
1 Deionizador
1 Densitômetro DS – 35 CELM
1 Destilador de água 724 Fanem
1 Espectrofotômetro E 215 D CELM
104
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 Espectrofotômetro SP-2000 UV Spectrum
1 Espectroscópio Kruss
1 Estabilizador de voltagem Kron
1 Estimulador elétrico
3 Estimuladores para órgãos isolados
1 Estufa de secagem
2 Freezers
1 Homogenizador arno
2 Lavadores de pipetas Fanem
1 Maçarico a gás
1 Manta aquecedora 52 Fisatom
1 microcomputador Celerom 1.2 GHZ – 240
MB
6 micropipetas automáticas “Labmate” (100 a
1000 ul)
6 micropipetas automáticas “Labmate” (20 a
200 ul)
6 micropipetas automáticas “Labmate” (2 a
20 ul)
1 micropipeta automática “Labmate” (0,5 a
10 ul)
1 micropipeta automática “Biohit” (0,1 a 2,5
ul)
1 micropipeta automática “Oxford” (100 a
1000 ul)
2 micropipeta automática “Oxford” (20 a 200
ul)
1 micropipeta automática “Oxford” (2 a 20
ul)
1 Monógrafo manual de 1 canal
1 Multímetro 360 – YTR Sanwa
1 Peagâmetro analógico M-7 Horiba
1 Peagâmetro digital Íris – 7 Tecnow
1 Peagâmetro digital PG – 1000 Gehaka
1 Peagâmetro digital Sp – 769 T Sensoglass
105
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 Polarímetro intec
1 Polarímetro Schmidt/Haensch
1 Polígrafo de um canal
1 Polígrafo digital de 4 canais Power Lab
1 Refratômetro Schmidt/Haensch
1 Refrigerador Consul
1 Secador de cabelo Pro3000 Tany
1 Sensor de Pulso
1 Stereotax para coelho
1 Suporte Brow-Schuster
1 Termocirculador
1 Transdutor de Contração Muscular
Isométrica (0 a 10 g)
1 Transdutor de Contração Muscular
Isotônica (Até 10 gr)
1 Transdutor de Pressão
1 Transdutor de Pressão Arterial Invasiva
1 Transdutor de Pressão Arterial NãoInvasiva
1 Voltímetro sew
2 Multímetros YTR - 360
Sanwa
2 Placas térmicas
Fontes diversas
4 Miliamperímetros
6 Manômetros de mercúrio
9. Laboratório de Fisiologia Respiratória
1 agitador magnético mini com
aquecimento - Quimis
Tér
reo - impar
4
4
4,55
1 agitador para tubos vortex – Quimis
1 analisador de gases OMNI-C com
sensores – Roche
1 capela de exaustão de gases média –
Quimis
2 comput C2D E4700 2GB 320GB e
componentes – Semp Toshiba
106
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 destilador de água tipo Pilsen – Quimis
1 estufa microprocessada de secagem –
Quimis
1 microcentrífuga espresso thermo –
Biomol
1 microscópio cirúrgico M2222MFZ e
componentes – D.F. Vasconcellos
1 pH-metro de bancada – Quimis
1 refrigerador 409L frost free bem estar
CRM45 – Cônsul
1 termo-higrômetro digital - Quimis
10. Laboratório de Avaliação Física
2 Accutrend Lactato
Tér
reo Inferior –
1 Adipômetro LANGE
6
60
8,89
ímpar
2 Adipômetros SANNY
1 Adipômetro ACCUS MEASURE
1 Antropômetro ANTHROPOMETER
2 Aparelhos Medidores de Glicemia
1 Balança Filizola 31
1 Bioimpedância BIODYNAMICS 310
1 Boneco Anatômico (Músculos e Órgãos)
1 Boneco Anatômico (Esqueleto)
1 Cicloergômetro Monark
1 Cicloergômetro Biocycle Magnetic 3000
Eletronic
2 Computadores Pentium III
1 Controlador da Esteira Inbramed ATL
10.200
2 Cronômetros Técnicos
2 Cronômetros Pequenos
4 Cronômetros Semiprofissionais
1 Data Show
1 Dinamômetro de Tração Crown AR 200
01 Dinamômetro Manual Bulb
Dynamometer Deluxer 0-30 PSI
107
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
7 Esfigmomanômetros Premium
1 Esfigmomanômetro UNICS
1 Estabilizador AVRt 1000 Bi
1 Esteira Ergométrica Inbramed ATL 10.200
6 Estetoscópios Premium
3 Estetoscópios Unix-med
2 Flexímetros Fleximeter
2 Fitas Métricas Blak Bull – 10m
5 Fitas Métricas ISD – 1,50m
1 Fita Métrica Kendall – 1,50m
3 Fitas Métricas Simples – 1,50m
4 Frequencímetros Polar Accurex Plus
1 FrequencímetroTimex
10 Frequencímetros Polar
1 Frequencímetro Polar Vantage NV
1 Frequencímetro Polar Interface Plus
4 FrequencímetrosReebok Studio
5 Goniômetros Grandes
7 Goniômetros Pequenos
1 Imobilizador Cervical
1 Impressora HP Deskjet 692
1 Lousa Branca
1 Medidor de Gasto Energético
InbrasportTeem 100
1 Maca de Ferro
1 Mesa Pequena de Madeira
5 Paquímetros SANNY
4 Plicômetros Innovare Cescorf
1 Software de Avaliação Física Physical Test
5.1
1 Termômetro Digital de Ambiente
11. Laboratório Multidisciplinar
1 agitador de tubos “Phoenix” AP 56
Tér
reo – ímpar
8
10
1,13
108
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 agitador orbital “Fanem” mod 255
1 balança eletrônica “Sartorius” mod TE
214 S
1 banho-maria com agitação “Shel Lab”
1 centrífuga mini spin “Eppendorf”
1 computador desk
1 contador Geiger
1 criostato “Leika” mod CM 1850
1 Cuba de acrílico para Eletroforese
1 destilador de água
1 encubadora “Lab Line”
1 escaner “HP”
1 estufa de secagem Fanem
1 Fonte de corrente Eletroforese - 0 a 30
mA e de 0 a 400 volts
1 Fotômetro Fisher com 3 filtros
1 freezer - 20º C “Bosch”
1 freezer -20º C “Electrolux”
1 freezer -80º C “So Low”
1 impressora “HP”
1 lava louça “Electrolux” mod 12 serviços
1 lavadora de placas de Elisa
1 leitora de placas Elisa de microtitulação
1 máquina de gelo “Everest”
1 microcomputador c/ programa para
captura de imagem e densitometria óptica
1 micropipeta “Eppendorf” 100 ul
1 micropipeta “Eppendorf” 1000 ul
1 micropipeta “Eppendorf” 2,5 ul
1 micropipeta “Eppendorf” 20 ul
1 micropipeta “Eppendorf” 200 ul
1 micropipeta “Eppendorf” 5000 ul
1 microscópio binocular de
109
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
imunofluorescência
1 notebook “HP”
1 phmetro “Qualxtron” mod 8010
2 placas quentes com agitação “Barnstead /
Thermolyne
1 purificador de água “Barnstead”
1 refrigerador “Consul”
1 refrigerador Bosch
1 refrigerador Electrolux
1 termociclador “Perkin Elmer” mod 2400
1 termomixer “Eppendorf”
1 transiluminador “VariQuest” 26
12. Laboratório de Habilidades em
2 ambus adultos
Emergências Médicas (LAHEM)
Tér
reo – ímpar
7
24
7
03
0,26
2 ambus infantis
2 bonecos de reanimação Resusci Anne
2 bonecos de treinamento para entubação
2 bonecos para puncionar veias, artéria
femoral, jugular e carótida
2 braços mecânicos para puncionar veias e
artérias
1 boneco de reanimação Laerdal
1 boneco recém-nato para reanimação
neonatal
1 boneco recém-nato para treinamento de
entubação
1 cabeça de boneco para reanimação
1 cabeça para simulação de trauma
craniano
2 laringoscópios adultos
1 monitor Cardíaco
1 ultrassom
13. Laboratório de Citogenética
1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo
setor)
1º
andar - ímpar
0,88
1 balança digital Marte – Mod.AS2.000C
110
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
(uso coletivo setor)
1 balança tara-tubos
1 banho-maria
1 capela de fluxo laminar vertical Mod.Q216F (uso coletivo setor)
1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor)
1 estufa de ferro para esterilizar (uso
coletivo setor)
1 estufa de madeira para secar
1 freezer vertical
1 geladeira
1 microscópio binocular Bioval
14. Laboratório de Microbiologia e
1 agitador de bandeja (Kline)
Imunologia (Laboratório,
microscopia, salas anexas de
preparação técnica, lavagem e
esterilização)
1º
andar – ímpar
1
32
1
64
28,07
1 agitador magnético
1 autoclave FABBE (Mod.108) (uso coletivo
setor)
1 balança digital Marte – modelo AS 2.000
C (uso coletivo setor)
Bancadas com instalações elétricas,
hidráulicas e gás
1 banho-maria
1 capela de fluxo laminar vertical mod Q216F (uso coletivo setor)
1 centrífuga de tubos (uso coletivo setor)
1 estufa de ferro para esterilizar (uso
coletivo setor)
2 estufas de madeira para secar
2geladeiras
1 microscópio binocular Zeiss
18 microscópios binoculares Bioval
1 pH-metro marca Horiba (Mod.M5)
15. Laboratório de Parasitologia (Sala de
microscopia e de preparação
1 autoclave 75 l (uso coletivo setor)
1 balança “Record” – cap. 200 grs
1º
andar - ímpar
10,10
técnica)
1 centrífuga “Centribio” mod. 80-2B
1 cronômetro “Imot”
111
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 densitômetro “Incoterm” – cap 1500
1 estufa de cultura modelo 002 CB FANEM
(110V)
1 estufa de Secagem “Quimis” mod 316M2
1 estufa de secagem de lâminas Fanem
mod 306/1
1 freezer vertical “Eletrolux”
1 geladeira “Consul”
1 micocentrífuga de Eppendorf mod. 2012
1 micropipeta 100-1000 ul – “Labmate”
1 micropipeta 20-200 ul – “Labmate”
1 micropipeta 2-20 ul – “Labmate”
1 microscópio binocular Cambridge 1.315
MV
14 microscópios estereoscópicos
20 microscópios binoculares “Opton” mod.
TIM-2028
24 microscópios monoculares
6 microscópios estereoscópicos “Opton”
mod. TIM-301 peagâmetro “Labmeter” mod.
PH2
1 pipeta pump II – capacidade 25 ml
1 termômetro para estufa “Incoterm”
16. Laboratório de Técnica Operatória
1 aparelho de anestesia K.Takaoka
Tér
reo inferior –
1 armário com materiais para cirurgias
2
4
2
4
4,00
par
1 bisturi elétrico
1 estufa de esterilização
1 foco cirúrgico
1 mesa
1 tubo de O2
Instrumental cirúrgico completo para
grandes e micro-cirurgias
18. Laboratório de Investigação em
Medicina Intensiva (LIMI)
1 negatoscópio
UD
PE – Bloco
1,62
112
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 carrinho auxiliar
externo
Inter7plus INTERMED
Inter5plus com GMX-INTERMED
Portal 2020-Dixtal
NICO2
ML141 Spirometer
Radiometer
19. Laboratório de Enfermagem I
1 boneco (bebê) plástico
Tér
reo inferior -
2 bonecos Henry com vísceras
9
20
3,50
par
1 braço direito com equip. p/infusão venosa
1 nádega para Medicação Intramuscular
1 biombo
1 balança adulto
1 balança infantil
1 balança digital “Balmak”
3 bacias de banho inox
3 bandejas inox média
3 bandejas inox grande
3 bandejas inox pequena
2 bolsas de água quente
2 bolsas de gelo
1 cadeira de rodas
1 carro de medicação
1 carro de banho
2 caixas de material cirúrgico peq.
10 caixas pleion c/ tampa 201 Ref 340
2 cuba de material cirúrgico med.
7 esfignomanômetro adulto
1 esfignomanômetro infantil
10 estetoscópios
2 frascos de vidro pequenos drenagem asp.
113
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1 irrigador de inox
2 leitos
4 maletas de visita domiciliar
2 mamas amigas
1 mama de borracha branca
1 mama de tecido
1 mesa fórmica grande
1 modelo pélvico de borracha
1 modelo genital masculino
2 nebulizadores completos
2 organizadores altos 45 L Jaguar
1 régua PVC
2 suportes de hampers
2 suportes de soro
4 termômetros
20. Laboratório de Enfermagem II
2 armários de vidro
Tér
reo ímpar
2
10
2
14
1,59
2 arquivos
2 camas hospitalares
2 colchões
1 criado mudo
1 esqueleto grande
1 esqueleto pequeno
1 divã
1 mesa
1 suporte de hamper
1 suporte de soro de madeira
21. Laboratório de Informática I
19 computadores
1º
andar – par
3,10
1 scanner de mesa
1 impressora a laser
Iluminação natural e artificial
Climatizado
114
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
22. Laboratório de Informática II
21 computadores
2º
andar – par
6
35
1
64
1,00
Projetor multimídia
Iluminação artificial
Climatizado
23. Laboratório de Informática III
65 computadores
Tér
reo inferior -
2 projetor multimídia, sendo um deles
46,30
par
interativo
1 impressora a laser
Sistema de som
Iluminação artificial
Climatizado
Instalações especiais
Id
entificação
Á
rea em
Ca
pacidade
m2
1. Unidade Didática e de Pesquisas
Experimentais (UDPE)
A UDPE é composta por 2 edificações de
425m2 e três anexos. É destinada a
Blo
co externo
1
45
.089,04
atividades didáticas que envolve o
treinamento de alunos, residentes e
técnicos dos cursos da área da saúde nas
áreas relacionadas a Cirúrgica, Trauma,
Saúde da Família, Infectologia,
Microbiologia, Neurociências, Farmacologia,
Parasitologia, Fisiologia Humana e áreas
afins.
Bloco A
Destinado a atividades didáticas, composto
por:
Hall de entrada, setor administrativo e de
atendimento, sala de aula, instalações para
cirurgia experimental e o Laboratório de
Investigação em Medicina Intensiva (LIMI)
Sala de aula climatizada, equipada com kit
de projeção multimídia data show
Computador
2 aparelhos de ar condicionado
45 cadeiras estofadas
2 caixas de som
115
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Centro cirúrgico:
Sala de pré–anestesia
1 carrinho auxiliar para transporte de CO2 e
O2
2 suportes para soro
Ponto de fornecimento de O2 e ar
comprimido
Depósito de medicamentos
Vestiário masculino
Vestiário feminino
Depósito de materiais limpos
Sala de preparo e lavagem
Setor de assepsia
Pia para lavagem de mãos
Chuveiro de emergência com lava-olhos
2 Salas de cirurgia climatizadas equipadas
com foco cirúrgico, mesa cirúrgica,
bancadas e kit de filmagem para projeção
em tempo real para a sala de aula
Sala de cirurgia 1 –
1 aparelho de ar condicionado
1 armário com equipamento de cirurgia
videolaparoscópica
1 aspirador cirúrgico PR 5000
1 balança eletrônica Welmy 100-200W
1 foco cirúrgico
1 gerador eletrocirúrgico com suporte
1 hamper
1 mesa cirúrgica
1 mesa cirúrgica
1 monitor de 14’
1 negatoscópio
1 tubo de CO2
116
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2 pontos de fornecimento de O2 e ar
comprimido
1 simulador de cirurgia videolaparoscópica
2 suportes para soro
3 carrinhos auxiliares
Caixa de instrumental para cirurgia
vieolaparoscópica
Pia para higienização das mãos
Sala de cirurgia 2/ LIMI:
1 carrinho auxiliar
1 foco cirúrgico
1 hamper
1 mesa cirúrgica
1 negatoscópio
1 simulador Pulmonar
1 suporte para soro
1 ventilador pulmonar (Interplus-PROMED)
Pia para higienização das mãos
Bloco B
Destinado a pesquisas experimentais com
animais de pequeno porte, é composto por
Vestiário masculino e feminino, sala de
esterilização de caixas e contenção, ração,
água e maravalha, sala de raspagem e prélavagem de caixas, onde são descartados
adequadamente fezes dos animais, sala de
assepsia de caixas e bebedouros, contendo
quatro tanques de 200L para imersão em
solução anti-séptica, sala para depósito de
maravalha e ração, almoxarifado, sala de
recuperação de animais de médio porte
com solarium, sala para assepsia e curativo
de animais, depósito de ração e gaiola,
expurgo, salas de contenção de animais
com sistema de troca de ar individual, para
mini-pigs, coelhos, ratos, camundongos,
laboratório de manipulação de pequenos
animais, laboratório de cultura de células e
outros procedimentos exigem esterilidade.
117
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Equipamentos:
1 aparelho de fluxo laminar classe 2
1 centrifuga de tubos
1 estufa incubadora BOD
1 freezer 440 litros
1 microscópio óptico
2 aparelhos autoclave com capacidade de
220 litros cada.
Anexos
Anexo 1 (Setor de quarentena): 4 baias
para contenção de animais de médio porte.
Anexo 2 Sala com gerador
Anexo 3 Central de distribuição de O2, ar
medicinal, CO2
2. Sala de Musculação
01 adutor p/ glúteo
Tér
reo inferior –
01 adutor p/ pernas
7
10
1,13
ímpar
04 anilias de 2 kg
04 anilias de 1 kg
05 anilias de 10 kg
06 anilias de ½ kg
06 anilias de 3 kg
06 anilias de 4 kg
08 anilias de 5 kg
10 anilias de 20 kg
1
banco escote
03 bicicletas
01 banco p/ abdominal
01 leg press
1
mesa extensora
01 mesa flexora
01 peck deck dorsal
01 peck deck peitoral
118
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
01 puxador horizontal
01 puxador vertical
01 supino
01 suporte c/ 8 barras
3. Sala de Ginástica e Dança
91 colchonetes
Tér
reo inferior –
37 halteres de 1 Kg
1
50
13,90
ímpar
14 halteres de 1 ½ kg
40 halteres de 2 Kg
43 mini jump
17 pares de caneleiras 1 Kg
08 pares de Caneleiras 2 Kg
51 suporte p/ step
57 steps
4. Complexo esportivo com 2 quadras
01 cavalo p/ saltos
poliesportivas cobertas, mini-pista e
instalações para atletismo
Pát
io
01 colchão p/ cama elástica
01 mini tramp
01 trampolim acrobático
01 trampolim ruter
02 paralelas assimétricas
02 paralelas simétricas
02 traves de equilíbrio
04 colchões grandes
04 plinto piramidal c/6 gavetas
25 colchões médios
Barras diversas para ginástica olímpica
Hastes de vôlei
Tabelas de basquete
Traves de futsal
5. Brinquedoteca
06 abácos de madeira
2º
andar – ímpar
6
1
06 alfabetos móveis
02 alto falantes
119
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
01 ar condicionado
01 armário pequeno com 02 portas
01 bandinha completa com 17
instrumentos
04 banquetas de ferro com almofadas
brancas
06 blocos lógicos de madeira com 48
peças cada um
05 cadeiras de ferro com almofadas
pretas
32 cadeiras de plástico brancas
04 caixas de plástico médias
04 caixas de sensações
Coleção de objetos fabricados com
materiais alternativos pelos alunos do curso
de Pedagogia
01 data show
09 discos de frações
07 dominós de alfabetização
01 dominó de tabuada
03 dominós de adição
03 dominós de divisão
03 dominós de multiplicação
03 dominós de subtração
06 escalas cuisinaire de madeira com 68
peças cada uma
06 escalas lógicas
01 escrivaninha de ferro com tampão de
madeira com 04 gavetas
10 fantoches de feltro
02 jogos aramados para coordenação
motora
01 lixeira
01 loto leitura de madeira com 150 peças
01 lousa grande branca
120
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
01 lousa pequena para recados
06 materiais dourados de madeira
01 mesa branca para Professor
01 mesa com multimídia
04 mesas de ferro com tampão cinza de
madeira
04 mesas de plástico brancas
01 mini escrivaninha de ferro pequena
com tampão de vidro
01 mini prateleira com 02 divisórias
04 persianas
01 prancha arco íris
06 pranchas de forma geométrica
06 pranchas s com figuras geométricas
encaixadas
11 prateleiras de ferro com 05 divisórias
02 tapetes de borracha de alfabeto
01 teatro de fantoches de madeira
06 torres de Hanói de madeira
01 relógio de parede branco
6. Sala de bem-estar para funcionários
1 divã
1º
2
andar - par
5,76
1 rack de computador
1 rack de TV
1 sofá de 3 lugares
1 TV
2 mesas de centro
3 cadeiras de área
3 pufs
Sanitários
Identificação
Destinação
Área em
m2
1. Térreo inferior – ímpar (Sanitários com
chuveiros e vestiários)
Masculino – Educação Física
Feminino – Educação Física
Público
39,31
Público
38,53
121
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
2.
Térreo inferior – (Sanitário
chuveiro e vestiário)
com
3. Térreo inferior - par
Masculino/feminino - Sala de Necropsia
Professores/f
uncionários
Masculino – Lab. de Anatomia
Público
3,04
Feminino – Lab. de Anatomia
Público
3,04
Professores/f
3,04
Masculino/feminino –Lab. de Anatomi
10,22
uncionários
Masculino – Lab. Enfermagem
Público
11,89
Feminino – Lab. Enfermagem
Público
10,05
Masculino - saguão
Público
2,96
Feminino - saguão
Público
2,64
Feminino – Secretaria Acadêmica
Funcionárias
4,88
Feminino - Tesouraria
Funcionárias
4,88
Masculino – Lab. Fisiológicas
Funcionários
5,73
Masculino – Lab. Fisiológicas
Público
Feminino – Setor gabinetes docente/aluno
Funcionárias
Feminino – Setor gabinetes docente/aluno
Público
Masculino – Setor COREME
Funcionários
Masculino – Setor COREME
Público
Feminino - Setor Patologia
Funcionários
Feminino – Setor Patologia
Público
21,69
8. Térreo – par - (Sanitário com chuveiros
e vestiário)
Feminino – Setor Patologia
Funcionárias
20,73
9. 1º Andar – centro
Masculino/feminino – Sala de Reuniões da
Professores
4,88
Masculino – Administrativo FIPA
Funcionários
5,53
Feminino – Administrativo FIPA
Funcionários
9,15
Masculino/Feminino – Lab de Biológicas
Funcionários
5,08
Masculino – Lab Biológicas
Público
10,51
Feminino – Lab. Biológicas
Público
11,74
Masculino – Setor de Coordenadorias
Público
23,80
Feminino – Setor de Coordenadorias
Público
23,37
Feminino – Biblioteca
Funcionárias
Feminino – Biblioteca
Público
4. Térreo inferior - centro
5. Térreo – centro
6. Térreo - ímpar
7 Térreo – par
23,32
5,08
23,32
5,73
23,32
5,08
Congregação
10. 1º Andar – ímpar
11. 1º Andar – par
5,08
29,46
122
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
12. 2º Andar – ímpar
13. 2º Andar – Centro
14. 2º Andar – par
15. Unidade Didática e de Pesquisas
Experimentais
-
(Sanitários
Masculino – saguão
Público
13,88
Feminino - saguão
Público
14.77
Masculino – saguão
Público
6,46
Feminino – saguão
Público
12,02
Masculino/feminino – Sala dos Professores
Professores
Masculino – Lab. Informática II
Público
29,46
Feminino – Lab. Informática II
Público
15,36
Masculino - UDPE
Público
7,76
Masculino - UDPE
Público
10,60
Feminino - UDPE
Público
7,76
2,43
com
chuveiros e vestiário)
Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus Sede
Acesso à Internet
01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless
01 LP de dados 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA comum a ambos os Câmpus
Laboratórios de Informática
Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede, sendo 19 no Laboratório I, 21 no
Laboratório II e 65 no Laboratório III, todos com acesso à Internet.
Ativos de Rede
05 Servidores Físicos
08 Servidores Virtuais
66 Estações de trabalho
03 Notebooks
30 DataShows
8 – BIBLIOTECA
123
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
8.1- Livros, periódicos, revistas, obras de referência, vídeos, dvds, cd roms, assinaturas eletrônicas
A Biblioteca “Cheddi Gattaz”, instalada no Campus Sede, tem regulamento próprio e é órgão de apoio dos
cursos de Medicina, Enfermagem e Educação Física.
Seu acervo é composto essencialmente por obras ligadas à área da saúde, com correlação pedagógica
com os cursos e programas existentes, sem perder de vista a bibliografia voltada também para a formação sóciohumanística e ética do educando.
As obras clássicas, dicionários e enciclopédias encontram-se dispostos em local de destaque para facilitar
as consultas.
As obras editadas até a década de oitenta, que não são indicadas na bibliografia básica e complementar
das disciplinas, encontram-se agrupadas em salas no andar superior, como segundo ambiente de acervo da
Biblioteca, podendo ser acessadas a qualquer momento.
Os livros, periódicos acadêmicos e científicos e as revistas assinadas da década de noventa e anos
posteriores estão distribuídas próximas aos terminais de consulta da Biblioteca.
A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e expansão do acervo, para atender
às necessidades dos cursos.
A Biblioteca “Cheddi Gattaz” ocupa área de 600 m2 do Hospital-Escola Emilio Carlos, no setor
denominado “F Par”. Utiliza espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 534 m2,
e “F3 Par”, com 66 m2. O setor é servido por amplos corredores, sacadas, escadarias e elevador.
São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos,
CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, copa, salas anexas e
sanitários.
O acervo está disposto em dois ambientes: um localiza-se no setor “F2 Par” e contém as obras mais
requisitadas e atualizadas, que atendem às indicações bibliográficas das disciplinas; o outro localiza-se no “F3 Par”
e agrega as obras mais raras e antigas.
Em termos de política de expansão, há espaço físico para ampliação da Biblioteca.
Descrição do espaço físico e equipamentos:
Setores
Área em m2
Equipamentos
124
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
1º andar:
- Acervo I (livros mais recentes) e administração
212,85 m2
7
estações,
leitoras
óticas,
impressoras jato de tinta e laser
- Videoteca
24,17 m2
TV, vídeo, dvd,
- Sala de Estudos Individuais
55,44 m2
bancadas e cadeiras
- Sala de Estudos em Grupo I
61,18 m2
mesas e cadeiras
- Sala de Estudos em Grupo II
37,38 m2
mesas e cadeiras
2º andar:
- Acervo II (Livros antigos)
92,4 m2
Descrição do acervo:
Livros
Periódicos
Vídeos
(Títulos)
CD
Roms
DVDs
Áreas do Conhecimento
Títulos
Exemplares
Nacionais
Estrang.
Ciências Exatas e da Terra
27
79
63
Ciências Biológicas
2183
4522
272
Engenharias
6
18
30
Ciências da Saúde
7901
15369
6179
Ciências Agrárias
17
18
Ciências Sociais Aplicadas
179
294
18
Ciências Humanas
1053
2249
874
41
33
40
Lingüística, Letras e Artes
217
284
2
27
3
24
Outros
64
65
1681
6
4
TOTAIS
11647
22898
9119
308
742
1
43
60
112
53
511
152
620
2
43
639
Serviços:
A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso
remoto do usuário pela Internet O usuário tem livre acesso ao acervo que está dotado de sistema de alarme
eletrônico anti-furto.
Redes de Informação: Internet (através de acesso banda larga); BVS Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME.
O sistema BIREME permite comutação bibliográfica - o programa COMUT/BIREME – que facilita o acesso à
informação. Permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das
principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais. Os documentos disponíveis são:
125
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
revistas técnico-científicas, teses, dissertações, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de documentos,
quando autorizados pela Legislação de Direitos Autorais.
O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação.
Há serviço terceirizado de reprodução de originais em sala próxima à Biblioteca.
O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30 às 22:00 horas, e aos sábados das 8 às
12 horas.
9 – PLANO DE AÇÃO INSTITUCIONAL
Plano de ação do curso de Biomedicina em resposta a avaliação institucional de 2013
Indicadores: Comunicação, Administrativo e Serviços, Didático-Pedagógico, Estrutura Física,
Responsabilidade Social ; Educação Continuada e Recursos Financeiros Aplicados.
Na primeira participação do processo de avaliação institucional o curso de Biomedicina não demosntrou
fragilidades sendo o corpo docente o ponto melhor avaliado, sendo assim, todas as ações apresentadas na tabela
a seguir referem-se a pontos de prevenção e melhoria de qualidade.
126
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
PONTO DE AÇÃO
META DO PDI
RELACIONADA
PLANO DE AÇÃO FIPA
DATA LIMITE
RESPONSÁVEL
CONTROLE
Até 31 de
março
Coordenadoria de
curso e secretaria
C.C. e SAIFI
Coordenadoria de
curso e secretaria
C.C. e SAIFI
COMUNICAÇÃO - SEGMENTO DISCENTE
Agenda do
Estudante
Divulgação de
eventos entre
cursos das FIPA
Eventos do Curso
Normas e
procedimentos
do curso
Incorporação
dos novos cursos
Apresentar a agenda do estudante em
sala de aula, destacando os principais itens
relativo ao regimento da instituição. Entrega
pessoal ao aluno com confirmação por assinatura
em listagem própria do curso.
Incorporação
dos novos cursos
Informar diretamente nas salas de aula
cada evento a ser desenvolvido
Durante o ano
Informar diretamente nas salas de aula
cada evento a ser desenvolvido
Durante o ano
Esclarecer sobre a importância do manual
do aluno e sobre as conseqüências relativas a
notas e faltas
Durante o ano
Qualificação
formal e social
do aluno
Coordenadoria de
curso e secretaria
Coordenadoria de
curso e secretaria
C.C. e SAIFI
C.C. e SAIFI
INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO – SEGMENTO DISCENTE –AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
As metodologias
utilizadas nas
aulas pelo
docente
estimulam a
Aperfeiçoament
o do PPC do
curso
Este indicador foi considerado um dos
pontos fortes do curso, porém pretendemos ao
longo do ano promover reuniões e se possível
cursos e palestras sobre METODOLOGIAS DE
Até agosto de 2013
Coordenadoria de curso
C.C. e SAIFI
127
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
aprendizagem
AVALIAÇÃO.
Os conteúdos
desta disciplina
são integrados
aos conteúdos de
outras disciplinas
Os conteúdos são
ministrados de
forma clara
INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO - SEGMENTO DISCENTE –AUTOAVALIAÇÃO
Você aprofunda
seus
conhecimentos,
nesta disciplina,
em outras fontes
(internet,
revistas, livros,
etc)
Políticas de
inserção e de
acessibilidade do
estudante e
implementação
de políticas de
aperfeiçoamento
e capacitação
Promover para os docentes curso sobre
plataformas de ensino a distância (moodle) para
que haja a interação docente/alunos além do
horário normal de aula e assim possam repassar
conteúdos mais profundos sobre a disciplina.
Até maio de
2013
Coordenadoria de
curso
C.C. e SAIFI
INDICADOR DIDÁTICO PEDAGÓGICO – SEGMENTO DISCENTE –AVALIE A QUALIDADE DO SEU CURSO QUANTO A:
Oportunidades
para iniciação
científica
Fortalecimento
da pesquisa
institucional
O curso até o momento não possuía
autorização para o desenvolvimento de projetos,
Neste ano Incentivaremos docentes a
desenvolver projetos de pesquisa envolvendo
alunos do curso.
Até março de
2013
Coordenadoria de
curso
C.C. e SAIFI
128
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Oportunidades
para participação
em projetos de
extensão
Fortalecimento
das ações
extensionistas
O curso até o momento não possuía
autorização para o desenvolvimento de projetos,
Neste ano iremos promover vários projetos de
extensão envolvendo alunos do curso.
Durante o ano
Coordenadoria do
curso
C.C. e SAIFI
INDICADOR ESTRUTURA FÍSICA – SEGMENTO DISCENTE –AVALIE A ESTRUTURA FÍSICA DO SEU CURSO
Laboratório de
Informática I
Sala de aula para
a III turma do
curso de
Biomedicina
Adequação e
ampliação da
infraestrutura
física
Adequação e
ampliação da
infraestrutura
física e
incorporação de
novos cursos
Solicitar a aceleração das instalaçãoes do
laboratório de informática
Solicitar providencias quanto a
instalações para a próxima turma do curso
Até abril de
2013
Até abril de
2013
Diretoria
geral e
Saifi
T.I.
Prefeitura do
campus
Diretoria
geral Saifi
129
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
10 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE
Com o advento da Lei do SINAES, o Exame Nacional de Estudantes da Educação superior adquiriu
contornos definitórios no processo de avaliação institucional, uma vez que seu peso, no conjunto da avaliação,
tornou-se muito importante, tanto para o reconhecimento de seus pares, quanto para o reconhecimento da
sociedade.
Como se trata de um exame cujo objetivo é avaliá-los com relação aos conteúdos previstos nas DCNs
(Diretrizes Curriculares Nacionais) dos cursos de graduação, bem como competências e habilidades para o
aprofundamento da formação geral e profissional do estudante, é importante salientar que o foco no estudante
deve ter sua contrapartida institucional.
É desta forma que deve aparecer no cenário de aprendizagem e formação o foco na meritocracia, voltada
ao estudante, que, por seu esforço, consciência e comprometimento consigo mesmo, com a instituição e com a
sociedade, alcança os graus de excelência nesse exame.
Trienalmente realizado por áreas, o ENADE coloca desafios à Instituição que cumpre enfrentá-los para
garantir a qualidade do ensino superior expressa nos objetivos e metas das FIPA.
O Curso de Biomedicina das FIPA foi recém criado tendo o seu início no ano de 2012 e o corpo discente
ainda não participou do ENADE, porém, já nos propomos a iniciar uma trabalho de esclarecimento para que o
aluno, mesmo recém ingressado no seu curso de graduação possa participar do ENADE de forma consciente.
Entendemos que é vital para o sucesso de um plano de ação um trabalho em conjunto com a CPA da instituição,
pois, com os resultados da autoavaliação podemos realizar planos de ações mais sólidos.
O Plano de ação pra o curso de Biomedicina das FIPA Consiste em:

Esclarecimentos sobre o ENADE para alunos, professores e funcionários através de oficinas e palestras

Simulações com provas já aplicadas anteriormente

Nomeação de uma sub-comissão setorial para o acompanhamento do ENADE

Construção de um instrumento de coleta de dados

Lançamento das questões e informações sobre o ENADE na página do curso (web)

Encaminhamento de informações via e-mail sobre o ENADE mensalmente para todos os alunos e
docentes do curso.

Elaboração de um relatório final para a direção geral das FIPA.
130
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
11 – ANEXOS
ANEXO I - REGIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I
DA CONCEITUAÇÃO
o
Artigo 1 – O Estágio Curricular Supervisionado está previsto na Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de
2002 (DOU 04 de março de 2002), que aprova as diretrizes curriculares para o Curso de Biomedicina e, explicita
que para expedição do diploma correspondente ao curso de Biomedicina, é exigido um Estágio Supervisionado em
Empresa ou Instituição Científica idônea, a critério da Congregação ou Colegiado equivalente.
o
Artigo 2 - De acordo com o Decreto Presidencial 87.497/82 que regulamenta a Lei 6.494/77 e o parecer
n 630/87 CEGRAU-CFE que disciplina de forma integrada a questão Estágios Curriculares de Ensino Superior, o
Estágio Curricular deve propiciar a complementação do ensino e do aprendizado a serem planejados, executados,
acompanhados e analisados de conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de
constituírem um instrumento de integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano.
o
o
o
Artigo 3 – O Estágio Supervisionado é obrigatório para os alunos regularmente matriculados no 3 e 4
ano do curso.
o
Capítulo II
DO PROCEDIMENTO
o
Artigo 4 - O Estágio Curricular Supervisionado terá duração de no mínimo de 640 horas e estará sempre
sob orientação docente ou de profissional especializado em empresa previamente credenciada pelas Faculdades
Integradas Padre Albino doravante denominada FIPA. O estágio consistirá em etapas diferentes, sendo uma
realizada nas dependências dos próprios Hospitais Escola Emílio Carlos e Padre Albino, denominada, Relatório ao
final do Estagio, Simulação de Rotina laboratorial, e outra de Observações de Práticas com seus desempenhos
Laboratoriais.
o
§ 1 - A Simulação de Rotina Laboratorial será acompanhada por docentes do Curso de Biomedicina das
FIPA na qualidade de Supervisores de Estágio, a serem realizadas em laboratórios didáticos em horário fixo na
semana.
o
§ 2 - As Observações Práticas Laboratoriais serão acompanhadas pelo Responsável pela Empresa ou
Instituição conveniada, na qualidade de supervisor de campo. No entanto, também haverá supervisão pelo
docente das FIPA que fará a orientação e o acompanhamento das atividades de estágio.
o
§ 3 O relatório final e a ficha de Avaliação deve ser apresentado pelo professor responsável ao
coordenador do curso.
o
§ 4 Todos os estagiários serão acompanhados e orientados, através de reuniões, nas dependências das
FIPA em horários pré-determinados pelo Supervisor de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso.
131
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
o
Artigo 5 – Caberá ao Coordenador do Curso aprovar a divisão dos grupos de estágio, assim como a
elaboração do cronograma do estágio nos seus diferentes setores e locais de execução.
o
Artigo 6 – As Observações Práticas Laboratoriais poderão ser realizadas em Laboratórios de Análises
Clínicas Hospitalares ou Empresas privadas, desde que oficializado o convênio com as FIPA.
o
§ 1 - O convênio será realizado entre a FIPA e as Instituições, desde que estas atendam os requisitos
necessários.
o
§ 2 - O convênio será firmado mediante um Acordo de Cooperação elaborado pela FIPA e no qual a
Instituição passa a ser denominada de Empresa Concedente.
Capítulo III
DISPOSIÇÕES GERAIS
o
Artigo 7 – Será firmado um Termo de Compromisso de Estágio (TCE) no qual a Empresa Concedente e o
estagiário se comprometem a cumprir este regulamento e disposições quanto ao calendário e horário de estágio,
com a anuência das FIPA.
o
Artigo 8 - O estagiário que praticar qualquer ato de ordem pessoal ou profissional que prejudique ou
comprometa o conceito das FIPA, da Empresa Concedente ou da Profissão Biomédica será responsabilizado de
acordo com o Regimento das FIPA ou do Código de Ética Profissional, a partir da data em que o fato chegar ao
conhecimento da Supervisão de Estágio.
o
o
o
Artigo 9 - Conforme artigo 6 do Decreto n 87.497 de 18 de agosto de 1982, a realização do Estágio
Curricular não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o aluno e a Empresa Concedente.
o
Artigo 10 - De conformidade com o artigo 4 da Lei Federal 6.494/77 o estagiário deverá ser protegido por
um seguro contra acidentes pessoais.
Capítulo IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
Artigo 11 - Desenvolver os programas propostos pela Supervisão de Estágio (Planos de Estágio), cumprir
este Regulamento e o Termo de Compromisso de Estágio, cumprir os regulamentos internos da Empresa
Concedente, zelar pelos materiais e instalações utilizadas para o estágio, atender convocação para prestar
informações ou ser avaliado sobre o estágio realizado e apresentar os relatórios nas datas solicitadas.
Artigo 12 - Serão obrigações e deveres do estagiário:
I. Usar vestimentas adequadas aos bons princípios e sempre de cor branca; e
II. Portar o crachá de estagiário durante todo período de estágio.
Artigo 13 - Na parte das Observações Práticas Laboratoriais, o estagiário deverá apenas acompanhar, em
caráter de observação, as atividades de estágio descritas no Plano de Estágio.
Parágrafo único – Se for do interesse do Biomédico Responsável da Empresa Concedente, ele poderá
atribuir atividades para serem realizadas pelos estagiários, desde que as supervisionem e se responsabilizem por
escrito por tais atividades.
Capítulo V
DAS ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE ESTÁGIO
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Artigo 15 – Os Supervisores de Estágio, representados por docentes das FIPA, terão as seguintes
atribuições:
I. Elaborar os Planos de Estágio (Plano de Estágio da Simulação de Rotina Laboratorial e Plano de Estágio
das Observações Práticas Laboratoriais) e o cronograma das atividades a serem cumpridas;
II. Divulgar este Regulamento e os Planos de Estágio para os alunos;
III. Distribuir e organizar calendário e horário dos estagiários nos campos de estágio;
IV. Acompanhar e responsabilizar-se pela execução das atividades de estágio;
V. Encaminhar o controle da freqüência para os Responsáveis das Empresas Concedente;
VI. Dar orientação teórica e prática para que o aluno possa desenvolver as atividades de estágio propostas
nos Planos de Estágio;
VII. Divulgar estas normas e os Planos de Estágio para os Responsáveis pelas Empresas Coincidentes;
VIII. Discutir e fornecer respostas para as questões levantadas pelos estagiários nos campos de estágio,
através de reuniões semanais;
IX. Orientar a elaboração dos relatórios;
X. Encaminhar Fichas de Avaliação de Desempenho para os Responsáveis das Empresas Concedente;
XI. Apreciar o desempenho do estagiário, através da avaliação dos relatórios e das Fichas de Avaliação de
Desempenho;
XII. Emitir um parecer final sobre o desempenho e a aprovação dos estagiários.
Capítulo VI
OS RESPONSÁVEIS DAS EMPRESAS CONCEDENTES
Artigo 16 – Os Responsáveis pelas Empresas Concedente terão as seguintes atribuições:
I. Atestar a freqüência dos estagiários através das Fichas de Controle de Freqüência encaminhadas pelos
Supervisores de Estágio;
II. Preencher a Ficha de Avaliação de Desempenho encaminhada pelos Supervisores ao final do período de
estágio;
III. Tomar conhecimento do Plano de Estágio a ser cumprido pelos estagiários e que será enviado pelos
Supervisores de Estágio;
IV. Responsabilizar-se e acompanhar aquelas atividades exercidas pelos estagiários conforme o parágrafo
o
único do artigo 13 .
Capítulo VII
DA AVALIAÇÃO
133
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Artigo 17 – A aferição dos resultados será realizada pelos Supervisores de Estágio através dos seguintes
instrumentos:
I. Relatório (prova) apresentado ao final de ciclo do Estágio.
II. Resultado da Ficha de Avaliação de Desempenho preenchida pelos Professores ou Responsáveis das
Empresas Concedentes.
III. Lista de presença.
IV. Relatório de cada dia de estagio preenchido pelo aluno.
Parágrafo único - Os Estagiários reprovados deverão realizar o estágio novamente na série seguinte, a
título de dependência, incidindo todas as prerrogativas regimentais do CEUV e contratuais da Mantenedora.
Capítulo VIII
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Artigo 18 - O relatório é o documento comprobatório do Estágio, espelhando para a Supervisão de Estágio
o desempenho do estagiário nesta atividade e constitui parte dos elementos através dos quais será julgada a
qualidade das atividades cumpridas pelo aluno durante o desenvolvimento do Estágio.
Artigo 19 - Os relatórios deverão ser entregues paro os Supervisores de Estágio nas datas definidas pelos
mesmos.
Artigo 20 - Data e Assinaturas – devem ser incluídos neste item a assinatura do aluno e o local para
assinatura do(s) Supervisor(s) de Estágio.
Artigo 21 – Os casos omissos no presente Regulamento serão decididos pelos Supervisores de Estágio,
pelo Coordenador de Curso, pela Pró-Reitoria Acadêmica ou pela Reitoria, cada qual no âmbito de sua
competência e, aplicando-se os preceitos do Regimento do Centro Universitário e da legislação em vigor.
134
FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO E FINS
Art. 1º – Este Regulamento tem por finalidade normatizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como
documento que representa o resultado de um estudo em nível de graduação, define-se como um trabalho escrito,
de autoria individual ou co-autoria de até 2 alunos , a ser apresentado pelo(s) aluno(s) concluinte(s) do curso de
Biomedicina, dando cumprimento ao estabelecido pelas Diretrizes curriculares do Curso.
Art. 2º – O TCC deverá caracterizar-se por:
Ser resultado de uma investigação científica, empreendida metodologicamente, quando surge um
problema para o qual se procura uma solução.
Possuir em caráter didático cuja elaboração não se exige a comunicação de uma teoria nova ou nova
interpretação de fatos.
Ser pessoal fruto de reflexão e rigor científico e não transcrição de trabalhos alheios.
Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso constituir-se-á de reflexão sobre:
Um trabalho teórico de sistematização do conhecimento do curso.
Temas que correspondam à realidade.
Relato da prática profissional (estágio) a partir de referencial teórico com levantamento de propostas de
intervenção, embasadas em pressupostos teóricos metodológicos, o que assegurará o seu caráter científico.
Levantamentos bibliográficos sobre um determinado tema relativo à área da saúde.
Art. 4º- A elaboração do TCC tem por objetivos:
Realização de um trabalho científico ou revisão bibliográfica, coroando a conclusão do curso de
graduação.
Comunicação à comunidade universitária do primeiro trabalho científico.
Reafirmação da compreensão da integração teoria-prática.
Contribuição para aumentar a bibliografia em assuntos pertinentes à área da saúde e de preferência a
biomedicina.
CAPÍTULO II
DAS ORIENTAÇÕES
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Art. 5º - Haverá 2 tipos de orientação: grupal e individual.
Art. 6°- As orientações grupais serão feitas em sala de aula versando sobre normas técnicas de acordo
com a necessidade dos alunos.
Art. 7°- Os alunos deverão assegurar freqüência nos encontros agendados com os professores
orientadores.
Art. 8°- Compete ao professor que realizar a orientação em sala de aula fornecer subsídios para o
desenvolvimento da Monografia, visando:
Possibilitar reflexão sobre a natureza e a finalidade do trabalho.
Oportunizar discussão conjunta para estudo, definição e formulação dos elementos componentes da
Monografia.
Identificar e refletir sobre temas teórico–metodológicos relacionados à pesquisa.
Orientação quanto às normas técnicas do trabalho científico a serem seguidas (ABNT).
Art. 9°- As orientações serão individuais ou em dupla, de acordo com o horário e local pré-estabelecidos
entre o(s) orientando(s) e o professor/orientador.
Art. 10 - As orientações somente poderão ser feitas por professores do curso de Biomedicina das
faculdades Integradas Padre Albino e deverá ter titulação mínima de mestre. Excepcionalmente, o orientador
poderá ser professor mestrando ou com expressiva e comprovada contribuição profissional, com reflexo no meio
acadêmico.
Art. 11 - Compete aos professores que realizarem orientação individual:
Orientar os alunos nas práticas investigativas e nas técnicas de elaboração de um trabalho de iniciação
científica.
Estabelecer com o orientando o plano de estudo e o respectivo cronograma, os locais e os horários de
atendimento e outras providências necessárias.
Cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos neste Regulamento.
Definir, ao final do processo de elaboração do trabalho, se o mesmo está em condições de ser apreciado
pela Banca Examinadora, oficiando à Coordenação do Curso os casos não passíveis de avaliação e aprovação.
Art. 12 - Compete ao orientando:
Desenvolver as atividades de elaboração do TCC de acordo com o plano e agenda estabelecidos com o
orientador.
Elaborar o TCC contemplando a execução de práticas investigativas e técnicas de elaboração de um
trabalho de iniciação científica.
Redigir o trabalho com clareza, coerência de idéias, linguagem adequada e correção ortográfica.
Observar rigorosamente os prazos estabelecidos neste Regulamento.
Entregar a Monografia para a defesa em 3 (três) vias digitadas e encadernadas em espiral.
Entregar a Monografia corrigida, respeitando as sugestões da banca examinadora, encadernada em capa
dura.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
Art. 13 – A Monografia será avaliada por uma banca examinadora composta pelo orientador, um
professor da área básica e um professor da área profissional.
Art. 14 – A banca examinadora avaliará o TCC na apresentação escrita e oral, e esse será julgado em
Aprovado e Reprovado.
Art. 15 - A avaliação consistirá na atribuição de uma nota de 0 a 10, resultante da média aritmética das
avaliações individuais dos examinadores.
Art. 16 - Cada examinador deverá elaborar seu parecer de apreciação sobre o TCC e este será entregue ao
aluno.
Art. 17 - A avaliação consistirá também na análise quanto à pesquisa bibliográfica, forma, conteúdo e
apresentação gráfica,
Art. 18 - A nota mínima para aprovação será 7,0 (sete).
Art. 19 - Na hipótese de reprovação, a aluno poderá reapresentar o TCC para reavaliação até 15 dias antes
da colação de grau, e obtendo a nota mínima poderá colar grau. Não reapresentando no prazo estabelecido o
aluno NÃO colará grau e a reapresentação obedecerá às normas do curso.
CAPÍTULO IV
DOS PRAZOS
Art. 20 - O aluno deverá entregar o projeto de pesquisa definitivo na data determinada pela Coordenação.
O prazo para a entrega final do TCC será definido a cada ano pela Coordenação.
A entrega da nota final do TCC será estipulada pela Coordenação.
A entrega de recurso para revisão de nota deverá ser feito até 5 dias úteis após a divulgação da nota, para
a Coordenação do Curso, que se responsabilizará pelo encaminhamento do mesmo.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 21 - Poderá haver um evento para os alunos apresentarem publicamente as Monografias,
apresentação esta que será obrigatória e não estará condicionada à avaliação do referido trabalho.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Art. 22 - Os casos omissos neste Regulamento serão apreciados pela Coordenação do Curso de
Biomedicina.
Art. 23 - O presente Regulamento poderá ser modificado sempre que se fizer necessário, devendo para
isso, contar com a aprovação do Colegiado do Curso.
INTRODUÇÃO
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Biomedicina (Resolução CNE/CES Nº
2/2003) orientam que, além dos conteúdos curriculares essenciais, o Projeto Pedagógico de Curso contemple o
cumprimento de estágios curriculares e atividades complementares (AC).
Em consonância com o Art. 8º - “O projeto pedagógico do curso de graduação em Biomedicina deverá
contemplar atividades complementares e as instituições de ensino superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes,
presenciais e/ou à distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de
extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins.”
O Estágio curricular e as Atividades Complementares devem perfazer,segundo a Resolução CNE/CES
Nº213/2008, até 20% da carga horária total do curso.
“Conforme esclarecido no Parecer CNE/CES nº 8/2007, a carga horária mínima estabelecida para um curso
de graduação constitui-se em uma referência para a definição da carga horária total do respectivo projeto
pedagógico, elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares pertinentes. Ao estabelecer a carga horária
total de um curso, as instituições devem adequar o currículo às suas realidades específicas, aos aspectos da região
em que estão inseridas, ao perfil do profissional a ser formado, dentre outros.
As cargas horárias totais dos cursos serão mensuradas em horas (60minutos) de efetivo trabalho discente
e de atividades acadêmicas desenvolvidas, respeitado o mínimo de 200 (duzentos) dias letivos.
Os estágios e as atividades complementares, já incluídos no cálculo da carga horária total do curso, não
deverão exceder a 20% do total, salvo nos casos de determinações específicas contidas nas respectivas Diretrizes
Curriculares.”
No Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino,
as Atividades Complementares perfazem um total de 200 (Duzentas horas), que correspondem a 5% da carga
horária total do curso (4003 horas) e recomenda-se que sejam desenvolvidas desde o primeiro período do curso.
São atividades essencialmente necessárias para a integralização da carga horária para a conclusão do curso de
Biomedicina, devendo ser realizadas na nesta ou em outras instituições. As Atividades Complementares são de
livre escolha do estudante, desde contemplem as atividades afins com o curso de Biomedicina das FIPA, e/ou áreas
de atuação do profissional biomédico.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
ANEXO III
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em Biomedicina
das Faculdades Integradas Padre Albino
Art. 1º - Este Regulamento n115ormatiza o cumprimento da carga horária de Atividades Complementares
(AC) obrigatórias previstas para a integralização da Carga Horária Total do Curso de Graduação em Biomedicina das
FIPA. Neste Regulamento encontram-se as orientações gerais para o controle, aproveitamento, validação e
registro das horas complementares realizadas pelos discentes do Curso de Biomedicina.
Art. 2º - As AC, por meio das quais o aluno enriquece e aprofunda sua formação acadêmico-pedagógica
em perspectiva multidisciplinar, constituem-se de diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão. São
atividades extracurriculares não integradas às disciplinas obrigatórias ou às optativas e eletivas obrigatórias.
Parágrafo único – Ao final do 4º. Semestre do curso os alunos deverão apresentar um requerimento de
aproveitamento das atividades complementares co m anexo da cópia dos comprovantes curriculares.
Art. 3º - Das 4003 horas da Carga Horária Total de Curso, 200 horas constituem as Atividades
Complementares, que deverão ser cumpridas gradativamente no decorrer do curso até no máximo o penúltimo
período antecedente à colação de grau.
Parágrafo único - Caso o discente não cumpra com as horas de atividades complementares semestrais
deverá ser avisado por escrito e assinar ciência deste fato. Na ocasião, a Coordenação de Curso reordenará a carga
horária a ser cumprida, de acordo ao estabelecido no artigo 3º deste Regulamento.
Art. 4º - As AC não geram créditos financeiros, pois ocorrerão sem o envolvimento direto da atividade
docente das FIPA.
Art. 5º - As AC deverão ser realizadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. As atividades de
ensino, pesquisa e extensão, que podem ser realizadas e comprovadas como AC, são as seguintes:
I. Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos,
Seminários, Fóruns, relativos à Área Específica do Curso.
II. Participação em Eventos Científicos e Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos,
Seminários, Fóruns, relativos a outras Áreas de conhecimento.
III. Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e Cursos de Extensão
Universitária, relativos à Área Específica do Curso.
IV. Participação em Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, Programas e Cursos de Extensão
Universitária, relativos a outras Áreas de conhecimento.
V. Participação em apresentações públicas de Monografias, Dissertações, Teses Universitárias, Relatórios
de Pesquisa e outros tipos de trabalhos científicos, relacionados à Área Especifica do Curso.
VI. Exercício de monitoria em disciplinas do Curso.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
VII. Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa, na qualidade de aluno pesquisador,
bolsista ou colaborador, realizados sob orientação de docentes, com ou sem apoio financeiro institucional.
VIII. Realização de cursos livres de idiomas e informática.
IX. Participação em atividades voluntárias relacionadas à Área Específica do Curso.
X. Participação em Ligas Acadêmicas.
§1º - Os Projetos de Pesquisa a que se refere o inciso VII, quando realizados sem o apoio financeiro
institucional, devem inserir-se numa das linhas de pesquisa instituídas nos programas de graduação ou pósgraduação da própria Instituição.
§2º - A carga horária relativa aos incisos I e II será contabilizada em dobro quando o aluno assumir o papel
de apresentador/expositor.
§3º - A equivalência em pontos da carga horária relativa a atividades de aperfeiçoamento técnico em
laboratórios será objeto de análise particular da comissão de avaliação.
Art. 6º - As atividades apresentadas para o cumprimento das horas de AC deverão estar distribuídas nas
categorias elencadas no artigo 5º deste Regulamento.
§1º – A gama, a equivalência e o aproveitamento das cargas horárias de AC, no âmbito do ensino pesquisa
e extensão para o Curso de Biomedicina das FIPA, constitui aspecto de permanente avaliação por parte do Núcleo
Docente Estruturante do Curso e, portanto, sujeito à discussão dos critérios de pontuação e de valor em horas de
cada uma das modalidades de AC realizadas.
§2º Os grupos de AC contempladas para efeito de aproveitamento são apresentados no quadro a seguir:
ENSINO
Descrição da atividade e critérios básicos para aproveitamento Participação em Eventos Científicos e
Culturais, tais como Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, Fóruns, Jornadas, Reuniões, Palestras,
Encontros, Oficinas, Mini-cursos, Semanas Científicas, Palestras e Mini-cursos das Ligas Acadêmicas relativos à
Área Específica do Curso.
PESQUISA
Descrição da atividade e critérios básicos para aproveitamento:
Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa, na qualidade de aluno pesquisador, bolsista
ou colaborador, realizados sob orientação de docentes, com ou sem apoio financeiro institucional.
Participação em apresentações públicas de Monografias, Dissertações, Teses Universitárias, Relatórios de
Pesquisa e outros tipos de trabalhos científicos, relacionados à Área Específica do Curso.
GRUPO DE ATIVIDADES RELACIONADAS À EXTENSÃO
Participação em atividades voluntárias relacionadas à Área Específica do Curso. Programas e Cursos de
Extensão Universitária, relativos à Área do Curso. Participação como membro efetivo em ligas acadêmicas.
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FIPA 2014 - Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina.
§3º - Somente serão objeto de pontuação as atividades concluídas, ficando vedada a pontuação parcial.
§4º - É vedada a integralização da carga horária das AC em um mesmo grupo, devendo o acadêmico
realizar atividades em pelo menos dois deles com no máximo 50% da carga horária por grupo.
Art. 7º - Todas as atividades apresentadas deverão ser comprovadas pelo próprio acadêmico por meio da
apresentação de original e cópia dos documentos pertinentes.
§2º - Poderão ser exigidos outros documentos, se considerar-se insuficientemente instruído o
requerimento de aproveitamento de AC.
Art. 8º - As AC serão dirigidas, controladas e documentadas por um Coordenador, atendidas as exigências
do Projeto Pedagógico.
Art. 9º - Compete ao Coordenador de Atividades Complementares, além das incumbências já
mencionadas neste Regulamento:
I. – Discutir e ajustar as Atividades Complementares de cada aluno, conforme planos e ou propostas que
lhe forem apresentados;
II. – Exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;
III. – Controlar e solicitar à Secretaria de Departamento o lançamento das atividades cumpridas na ficha
eletrônica individual de cada aluno;
IV. – Remeter ao Coordenador de Curso, para ser submetido ao Núcleo Docente Estruturante do curso,
relatório semestral de suas atividades;
V. – Elaborar e emitir normas complementares, de comum acordo com o Coordenador de Curso, para
cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas,
carga horária, relatórios de desempenho, relatórios individuais, além de outros instrumentos comprobatórios
idôneos;
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