Relatório Base de Iniciação Científica

Transcrição

Relatório Base de Iniciação Científica
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Catarinense
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR (PPCS)
FÍSICA – LICENCIATURA
RIO DO SUL
BLUMENAU/SC
OUTUBRO/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL
CATARINENSE
CLAUDIO ADALBERTO KOLLER
REITOR
JOSÉ LUIZ UNGERICHT
PRÓ REITOR DE ENSINO
NESTOR VALTIR PANZENHAGEN
PRÓ REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
CARLOS RENATO VICTÓRIA DE OLIVEIRA
PRÓ REITOR DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS
ANTÔNIO ALIR DIAS RAITANI JUNIOR
PRÓ REITOR DE RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS
MARCO ANTONIO IMHOF
PRÓ REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
GILMAR DE OLIVEIRA VELOSO
COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA –
CAMPUS CONCÓRDIA
ADEMAR JACOB GAUER
COORDENADOR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA –
CAMPUS RIO DO SUL
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
Prof. Dr. Gilmar de Oliveira Veloso (Campus Concórdia)
Profa. MSc. Sandra Elizabet Bazana Nonenmacher (Campus Concórdia)
Profa. Msc. Rejane Margarete Schefer Kalsing (Campus Concórdia)
Profa. MSc. Cristiane da Silva Stamberg (Campus Concórdia)
Prof. MSc. Roberto Preussler (Campus Concórdia)
Prof. Msc. Ednei Luis Becher (Campus Concórdia)
Prof. MSc. Ademar Jacob Gauer (Campus Rio do Sul)
Profa. MSc. Angelisa Benetti Clebsch (Campus Rio do Sul)
Prof. MSc. Leonardo de Oliveira Neves (Campus Rio do Sul)
Prof. MSc. Ricardo Kozorosky Veiga (Campus Rio do Sul)
Profa. Dra. Roseli Burigo (Campus Rio do Sul)
Profa. Dra. Sônia Regina de Souza Fernandes (Campus Rio do Sul)
LISTA DE QUADROS
QUADRO 01: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA. 16
QUADRO 02: RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS. ....................................... 18
QUADRO 03: TOTAL DE CARGA HORÁRIA E CRÉDITOS. ................................... 18
QUADRO 04: ROTEIRO A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DA PCC. .................. 20
QUADRO 05: COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO COMUM (NC)..... 22
QUADRO 06: COMPONENTES CURRICULARES DO MÓDULO SEQUENCIAL
ESPECIALIZADO (MSE). ................................................................... 23
QUADRO 07: COMPONENTES CURRICULARES DO ESTÁGIO. .......................... 24
QUADRO 08: QUADRO GERAL SEMESTRAL. ....................................................... 24
QUADRO 09: PROFESSORES DISPONÍVEIS COM POSSIBILIDADE DE
ATUAÇÃO NO CURSO – CAMPUS RIO DO SUL. ............................ 59
QUADRO 10: NECESSIDADE DE PROFESSORES PARA ATUAR NO CURSO DE
FÍSICA – LICENCIATURA PARA UM PERÍODO DE 04 ANOS, COM
UM INGRESSO ANUAL. .................................................................... 62
QUADRO 11: NECESSIDADE DE CONTRAÇÃO DE DOCENTES – CAMPUS RIO
DO SUL. ............................................................................................. 63
QUADRO 12: INTEGRANTES DO NDE DO CURSO DE FÍSICA – LICENCIATURA –
CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 64
QUADRO 13: CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DISPONÍVEL NO IFC –
CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 65
QUADRO 14: TÉCNICO ADMINISTRATIVO A SEREM CONTRATADOS NO IFC –
CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 67
QUADRO 15: ESTRUTURA PEDAGÓGICA GERAL DISPONÍVEL NO CAMPUS
RIO DO SUL, INCLUÍDA A UNIDADE URBANA E O CAMPUS
AVANÇADO DE IBIRAMA. ................................................................. 75
QUADRO 16: RELAÇÃO DE MATERIAL DE LABORATÓRIO EXISTENTE –
CAMPUS RIO DO SUL....................................................................... 75
QUADRO 17: LABORATÓRIO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS
COMPLEMENTARES E PARA A FORMAÇÃO PROFISSIONAL
NECESSÁRIOS NO CAMPUS RIO DO SUL. .................................... 77
QUADRO 18: RELAÇÃO DE MATERIAIS PARA O LABORATÓRIO DE
INSTRUMENTAÇÃO NO CAMPUS RIO DO SUL.............................. 77
QUADRO 19: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE ENSINO
SUPERIOR A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO SUL. .. 80
QUADRO 20: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE FÍSICA
MODERNA A SER ADQUIRIDO NO CAMPUS RIO DO SUL. ........... 89
QUADRO 21: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE FENÔMENOS
DE TRANSPORTE A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO
SUL. ................................................................................................... 96
QUADRO 22: DESCRIÇÃO DO MATERIAL DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A SER ADQUIRIDO PARA O CAMPUS RIO DO SUL. ...................... 98
QUADRO 23: QUADRO DO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO DISPONÍVEL POR
ÁREA, NÚMERO DE OBRAS E NÚMERO DE EXEMPLARES –
CAMPUS RIO DO SUL..................................................................... 100
QUADRO 24: DESCRIÇÃO DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA DISPONÍVEL E PARA
AQUISIÇÃO – CAMPUS RIO DO SUL. ............................................ 100
QUADRO 25: DESCRIÇÃO DOS PERIÓDICOS PARA AQUISIÇÃO – CAMPUS RIO
DO SUL. ........................................................................................... 110
SUMÁRIO
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ...... 1
LISTA DE QUADROS ................................................................................................. 1
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 1
2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ................................................................... 3
3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC ......................................................................... 4
4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC ............................................................................ 4
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ................. 4
5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas .................................. 5
6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL.................................................................... 6
6.1 Histórico Institucional do Campus Rio do Sul ............................................................................. 6
7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO........................................................... 8
8 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................... 9
9 VISÃO DO CURSO .................................................................................................. 9
10 PERFIL DO CURSO ............................................................................................ 10
10.1 Formas de Ingresso .................................................................................................................... 10
10.2 Regime de Funcionamento ........................................................................................................ 10
10.3 Condições de Oferta ................................................................................................................... 10
11 OBJETIVOS DO CURSO..................................................................................... 11
11.1 Geral ............................................................................................................................................. 11
11.2 Específicos .................................................................................................................................. 11
12 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 11
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso ..................................................................... 12
12.1.1 Princípios Curriculares ........................................................................................................... 12
12.1.2 Valores ................................................................................................................................... 13
12.2 Diretrizes Curriculares ................................................................................................................ 13
12.3 Legislação e Campo de Atuação ............................................................................................... 13
13 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................ 14
14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR ................................................... 16
14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias .......................................................................... 16
14.2 Relação Teoria e Prática ............................................................................................................. 18
14.3 Interdisciplinaridade ................................................................................................................... 21
14.3.1 Habilidades a Serem Integralizadas Pelo Aluno no Semestre .............................................. 21
15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ................................................... 22
15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos ................................................................................................ 22
15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes ............................................................................. 23
15.3 Ementário e Referência Básica, Complementar ...................................................................... 25
15.3.1 Programa das Disciplinas do Primeiro Semestre .................................................................. 25
15.3.2 Programa das Disciplinas do Segundo Semestre ................................................................. 29
15.3.3 Programa das Disciplinas do Terceiro Semestre .................................................................. 31
15.3.4 Programa das Disciplinas do Quarto Semestre..................................................................... 35
15.3.5 Programa das Disciplinas do Quinto Semestre ..................................................................... 37
15.3.6 Programa das Disciplinas do Sexto Semestre ...................................................................... 41
15.3.7 Programa das Disciplinas do Sétimo Semestre .................................................................... 45
15.3.8 Programa das Disciplinas do Oitavo Semestre ..................................................................... 50
15.3.9 Disciplinas Optativas .............................................................................................................. 53
15.4 Integralização Curricular ............................................................................................................ 55
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO..................................... 55
17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS ............................... 56
17.1 Sistema de Avaliação do Curso ................................................................................................. 56
17.1.1 Avaliação Externa .................................................................................................................. 56
17.1.2 Avaliação Interna ................................................................................................................... 56
18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ......................... 57
18.1 Da Aprovação do Aluno .............................................................................................................. 58
18.2 Metodologia de Ensino ............................................................................................................... 58
19 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 59
19.1 Corpo Docente Disponível ......................................................................................................... 59
19.1.1 Campus Rio do Sul ................................................................................................................ 59
19.2 Quadro Docente Necessário para Atuar no Curso .................................................................. 62
19.2.1 Docentes a Serem Efetivados – Campus Rio do Sul ............................................................ 63
19.3 Núcleo Docente Estruturante ..................................................................................................... 63
20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO ................................................................ 65
20.1 Técnicos Administrativos a Serem Contratados ..................................................................... 67
21 ATIVIDADES ACADÊMICAS .............................................................................. 67
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares ................................................................................ 67
21.2 Atividades Complementares ...................................................................................................... 68
21.2.1 Iniciação Científica ................................................................................................................. 68
21.2.2 Monitorias............................................................................................................................... 68
22 ESTÁGIO ............................................................................................................. 68
22.1 Operacionalização do Estágio ................................................................................................... 68
22.2 Orientação e Etapas do Estágio ................................................................................................ 69
22.3 Sistema de Avaliação do Estágio .............................................................................................. 69
23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008) 69
24 TRABALHO DE CURSO (TC) ............................................................................. 70
25 PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................... 70
25.1 Pesquisa ....................................................................................................................................... 70
25.2 Linhas de pesquisa ..................................................................................................................... 71
25.3 Ações Extensão ........................................................................................................................... 72
26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA ............................................................................. 73
27 INFRAESTRUTURA ............................................................................................ 73
27.1.1 Acessibilidade ........................................................................................................................ 73
27.2 Instalações Físicas Disponíveis ................................................................................................ 75
27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral ................................................................................................... 75
27.3 Laboratórios e Equipamentos ................................................................................................... 75
27.4 Infraestrutura a Ser Implantada ................................................................................................. 77
27.5 Descrição da Biblioteca ............................................................................................................ 100
28 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 110
29 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 111
APÊNDICES ........................................................................................................... 113
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
1
1 APRESENTAÇÃO
Em abril de 2007 foi lançado o Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE),
um plano coletivo de médio e de longo prazo, cujo objetivo é melhorar a qualidade
da educação no País, com foco prioritário na educação básica e profissional.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência Tecnologia (IF), criadas pela Lei
11.892/2008 e regulamentados através do PDE, constituem-se em centros de
excelência na formação profissional para as mais diversas áreas da economia.
Paralelamente constitui-se também como centro de excelência na formação de
professores, através dos cursos de licenciatura previstos na Lei supracitada, uma
vez que a maioria dos sistemas e redes públicas de ensino não tem quadro de
professores habilitados para atuar na educação básica ou profissional.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, constituem-se em
novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa
responder às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos para dar suporte aos arranjos produtivos
locais. A partir desta Lei, um público historicamente colocado à margem das políticas
públicas de educação para a formação de professores passa a ser atendido, uma
vez que os IF’s se distribuem por diferentes regiões do país, atendendo assim as
necessidades locais, com carência histórica de instituições públicas de ensino que
se concentravam em centros urbanos ou capitais.
Dos 5.561 municípios brasileiros, apenas 1.080 têm cursos superiores e vinte
municípios concentram 45% das matrículas no país, ou seja, têm mais de um milhão
e seiscentos mil alunos. Se junta a isso, a grave falta de professores que o país está
vivendo, ou seja, carecemos de mais de 270 mil professores na educação básica.
Esses professores (em sua maioria) trabalham no magistério sem formação superior
na área.
O IFC (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense)
resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio
do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú
até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina. O IFC vem se
expandindo tanto em termos de unidades (campi) como em termos de cursos
oferecidos. Conta hoje com os campi de Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul,
Sombrio e Videira e oferece 28 cursos: 10 cursos técnicos de nível médio, 12 cursos
subsequentes e 4 superiores em nível de bacharelado e 2 licenciaturas: Matemática
e Ciências Agrícolas.
A expansão que continua ocorrendo deverá considerar que de acordo com a
Lei citada anteriormente o IFC deverá destinar metade das vagas para o ensino
médio integrado ao profissional e a outra metade deverá ser destinada à educação
superior, distribuída entre os cursos de engenharias e bacharelados tecnológicos
(30% das vagas) e licenciaturas (20% das vagas) na área de ciências exatas e
naturais.
Com relação às licenciaturas, o IFC oferece hoje o curso de Licenciatura em
Matemática nos Campus de Camboriú, Concórdia, Rio do Sul e Sombrio e
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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atualmente existem comissões trabalhando na elaboração de projetos de
implantação e viabilidade de outras licenciaturas na área de ciências naturais e
exatas como: física, química e biologia, considerando as orientações da Lei federal
de oferecer licenciatura nesta área, bem como as necessidades regionais em termos
de profissionais habilitados para atuar na educação básica e as possibilidades da
instituição.
Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar o
Projeto e propor o Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura com o
intuito de justificar a necessidade institucional e social, considerando o Plano de
Desenvolvimento da Educação (MEC), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
2 ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO
CNPJ: 10.635.424/0002-67
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
(IFC)
Campus: Rio do Sul
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Estrada do Redentor, 5665 – Bairro Canta Galo – 89160 000 – Rio
do Sul-SC
Telefone/Fax: (047) 3531-3700
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: www.ifc-riodosul.edu.br
Área do Plano: Ciências Exatas e da Terra
Sub-Área: Física
Habilitação: Física – Licenciatura
Titulação: Licenciado em Física
Carga Horária Total: 3015 h
Prática como Componente Curricular: 405 h
Estágio: 420 h
Núcleo das Disciplinas Teóricas: 1.995 h
Núcleo Comum: 1440 h
Módulos Sequenciais: 945 h
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais: 210 h
Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Lei no. 11.892/2008; Decreto
no. 5.626 de 22 de dezembro de 2005; Parecer CNE/CP n o. 5/2006; Resolução
no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005; Parecer CNE/CES no. 15/2005;
Parecer CNE/CES no. 197/2004; Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de
2003; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002; Resolução CNE/CP 1,
de 18 de fevereiro de 2002; Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Física; Resolução CNE no 9/2002.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
3
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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3 MISSÃO INSTITUCIONAL DO IFC
Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino,
pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental,
econômico e cultural.
4 VISÃO INSTITUCIONAL DO IFC
Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de
profissionais-cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade
democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.
5 GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, foi criado pela
Lei 11.892/08 (BRASIL, 2008), possuindo atualmente seis campi instalados no
Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul,
Sombrio e Videira. De acordo com a Lei é uma Autarquia Federal vinculada ao
Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar.
Esta Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para
posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, recém-implantado,
numa Instituição de desenvolvimento estadual, e seus campi, em elos de
desenvolvimento regional, garantindo-lhe a manutenção da respeitabilidade, junto às
comunidades, onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi
construída ao longo de sua história.
No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense busca
mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos
os setores institucionais e da sociedade.
Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e
Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,
estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo
seus benefícios à comunidade.
O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com a
consolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais; estimulando a
pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e o cooperativismo, e
apoiando processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,
especialmente a partir de processos de autogestão.
A transformação das escolas em campi, insere-se no contexto mais amplo
das transformações da sociedade, tendo em vista que é nas relações sociais que
são construídos os processos educacionais.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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5.1 O Estado de Santa Catarina e Suas Potencialidades Socioeconômicas
Localizado no sul do Brasil, o estado de Santa Catarina possui uma área de
95.318,3 km2, ocupando 1,13% da superfície do território brasileiro. A proximidade
em relação aos principais mercados do Brasil e da América do Sul garante ao
estado uma posição privilegiada geograficamente. A população do estado é
majoritariamente descendente de europeus de diversas origens, com predominância
de portugueses, italianos e alemães.
Segundo dados do IBGE (2007), o Estado contava com uma população de
5.866.252 habitantes, dos quais aproximadamente 18% viviam no campo (2003), em
cerca de 293 mil estabelecimentos rurais. Devido ao intenso processo de
urbanização, ocorrido após a década de 1970, atualmente 40% da população
catarinense está concentrada nas 10 cidades que têm mais de 100 mil habitantes.
A diversificação econômica é outra característica de destaque em Santa
Catarina, assim como a utilização de tecnologias modernas e a adoção de técnicas
de gestão empresarial. As unidades produtivas estão distribuídas por todo o
território, sendo que as principais atividades econômicas são a agricultura, a
pecuária, a pesca, o turismo, o extrativismo e a indústria. O Produto Interno Bruto do
estado é de 62.213.541.000,00 reais, o que representa 4.0% do total nacional,
garantindo-lhe a posição de 7º maior do Brasil (EPAGRI, 2008).
As empresas do setor industrial estão aglutinadas em pólos regionais
especializados, destacando-se o de cerâmica, o têxtil, o eletro-metal-mecânico, o
agroindustrial, o de madeira e o de papel. Há cerca de 43 mil indústrias que
empregam aproximadamente 365 mil trabalhadores.
O extrativismo do carvão mineral (2,4 bilhões de toneladas), da fluoreta (5,5
milhões de toneladas) e do sílex (5,8 milhões de toneladas) coloca Santa Catarina
entre os estados brasileiros detentores das maiores reservas destes minerais. Da
mesma forma, o estado possui a segunda maior reserva de quartzo e grandes
ocorrências de argila cerâmica, bauxita e pedras semipreciosas. Petróleo e gás
natural, na plataforma continental, e uma das maiores reservas mundiais de água
subterrânea potável do mundo (reserva Botucatu) complementam o rol privilegiado
de recursos naturais (EPAGRI, 2008).
Segundo dados da EPAGRI (2009), Santa Catarina está entre os seis
principais estados produtores de alimentos, sendo detentora dos maiores índices de
produtividade, graças à capacidade de trabalho e de inovação do agricultor, ao
emprego de tecnologias de ponta e ao caráter familiar de mais de 90% das
explorações agrícolas. Dentre os principais produtos do setor primário destacam-se
a cebola, a maçã, a carne suína, a carne de frango, o alho, o fumo, o mel, a
mandioca, o arroz e a banana. A vinculação com os complexos agroindustriais
estabelecidos no estado constitui-se no grande motor da economia local.
Quanto à agricultura familiar, o estado de Santa Catarina dispõe de um
patrimônio natural rico e diverso, que contribuiu para moldar sua estrutura fundiária,
caracterizada pela predominância de um modelo de agricultura familiar de pequenas
propriedades. Com base nos critérios de classificação do Programa Nacional da
Agricultura Familiar (PRONAF), estima-se em Santa Catarina um universo de 180
mil famílias, ou seja, mais de 90% da população rural. Estas famílias de agricultores,
apesar de ocuparem apenas 41% da área dos estabelecimentos agrícolas, são
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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responsáveis por mais de 70% do valor da produção agrícola e pesqueira do estado,
destacando-se na produção de 67% do feijão, 70% do milho, 80% dos suínos e
aves, 83% do leite e 91% da cebola.
6 BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL
6.1 Histórico Institucional do Campus Rio do Sul
A cidade de Rio do Sul, inserida no Alto Vale do Itajaí, apresenta uma
economia diversificada, destacando-se a indústria de confecção, o setor metalmecânico e a agroindústria alimentícia, onde os padrões de concorrência regional
historicamente estão definidos no sentido da valorização industrial, com a sua
penetração no espaço agrícola e nos territórios dos pequenos municípios. O
dinamismo no desenvolvimento do Alto Vale é conferido por uma densa rede de
relações entre serviços e organizações públicas, iniciativas de empresas urbanas e
rurais, agrícolas e não agrícolas.
A região do Alto-Vale do Itajaí tem uma população total de 247.478
habitantes, segundo dados do IBGE (2003), sendo que no ensino fundamental
existem 40.659 alunos matriculados, além de 14.193 no ensino médio. Estes dados
demonstram uma grande distância entre o número de alunos matriculados no ensino
fundamental e no ensino médio, caracterizando a necessidade de universalização do
ensino médio.
Isso nos remete a inferir que as políticas públicas de educação objetivem,
além de buscar essa universalização, também formar cidadãos com capacidade
crítica e criadora, tanto produtiva como culturalmente, numa perspectiva de
construção de saberes técnicos e tecnológicos de acordo com a realidade nacional e
regional. Desta forma, procura-se responder tanto às demandas sociais quanto às
produtivas, e não apenas aos interesses imediatos do mercado.
A origem da antiga Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS está
intimamente ligada a problemas econômicos e sociais percebidos a partir da década
de 70, na região do Alto Vale catarinense. Após um estudo da situação da
agricultura regional houve uma mobilização política pró-criação da então Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul.
O marco referencial da mobilização foi a entrega, em 1972, pelo Professor
Viegand Eger, então presidente da Comissão Pró-construção da Escola Agrotécnica,
de um documento ao Presidente Emílio G. Médici, com as justificavas para a
construção da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul.
Em 1986, após quinze anos de mobilização, o projeto foi oficializado por
ocasião da visita do Ministro da Educação Jorge Bornhausen, à Fundação
Educacional do Alto Vale do Itajaí – FEDAVI, atual Universidade para o
Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – UNIDAVI.
Na oportunidade, o Ministro da Educação afirmou que a União poderia
assumir a construção da Escola Agrotécnica Federal em Rio do Sul desde que o
terreno, com aproximadamente 150 ha, fosse adquirido pela comunidade, o que foi
viabilizado com uma campanha para a aquisição e doação do terreno à União.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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Participaram da campanha 146 doadores, dos mais diversos setores da sociedade,
inclusive pessoas físicas.
Embora a área tenha sido adquirida no ano de 1986, a escritura da mesma foi
transferida para a União somente no final do ano de 1999. No dia 22 de julho de
1988, o Ministro da Educação, Senador Hugo Napoleão, participou do lançamento
da pedra fundamental da Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul – EAFRS.
A criação da antiga EAFRS não se deu por meio de uma Portaria do
Ministério da Educação, a qual desencadeia uma série de mecanismos burocráticos
que permitem o contingenciamento de recursos do Orçamento Federal para as
obras. Este fato resultou em dificuldades para a obtenção de recursos de forma
regular e continuada fazendo com que a obra diversas vezes fosse paralisada.
A parte inicial da construção foi viabilizada com recursos do Programa de
Expansão e Melhoria do Ensino Técnico - PROTEC, o qual priorizava a ampliação
do ensino agrícola de 5ª a 8ª séries.
Em 30 de junho de 1993, pela Lei Federal no. 8.670, foi criada a Escola
Agrotécnica Federal de Rio do Sul - EAFRS - SC. Logo em seguida foi autarquizada
pela Lei no. 8.731 de 16 de novembro de 1993.
As suas atividades letivas de 2º Grau (Ensino Técnico em Nível Médio)
iniciaram no dia 05 de junho de 1995, estruturada e fundamentada no Sistema
Escola-Fazenda. A primeira turma do curso de Técnico Agrícola com habilitação em
Agropecuária teve 120 alunos matriculados, dos quais 89 colaram grau no dia 06 de
junho de 1998.
Em 14 de fevereiro de 1997, vinculou-se ao Ministério da Educação, através
da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), nos termos do
artigo 2º do anexo I ao decreto no. 2.147. Por fim, através da Lei no.11.892, a antiga
Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul passou a integrar o Instituto Federal
Catarinense, com a nova denominação de Campus de Rio do Sul.
Atualmente o Campus Rio do Sul dispõe na sua sede de 17 salas de aulas,
uma biblioteca, dois laboratórios de informática, um laboratório de topografia, um
laboratório de química, um laboratório de física, um laboratório de biologia, além de
um auditório. A sua Unidade urbana possui 10 salas de aula, dois laboratórios de
informática, uma biblioteca setorial e um auditório. Para atender toda esta
infraestrutura, o Campus Rio do Sul tem a sua disposição 52 professores em seu
quadro efetivo.
Com relação aos cursos, são ofertados o Técnico Agrícola com Habilitação
em Agropecuária (nas modalidades integrado, concomitante, subsequente e Proeja),
em Agroecologia (integrado e concomitante), Técnico Florestal (subsequente),
Técnico em Informática (concomitante e subsequente) e o Curso Superior de
Tecnologia em Horticultura.
Para os próximos anos, o Campus pretende oferecer cursos de graduação
nas áreas Agrícola, de Informática e de Matemática, Física, Biologia e Química,
além do Curso Técnico em Eletromecânica, visando atender a legislação em vigor e
as demandas da região de abrangência.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
8
7 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO
Os Cursos de Licenciatura dos Institutos Federais têm como objetivo central a
formação de professores para atuarem na educação básica, exercendo a docência
do sexto ao nono ano do ensino fundamental e no ensino médio integrado ou
profissional.
Relatório recente do Conselho Nacional de Educação (CNE), estimou que
faltam 272.327 professores no país, considerando todas as áreas (MEC, 2007). Esta
demanda fez com que os IF’s assumissem o compromisso, quando na plenitude de
seu funcionamento, de garantir 20% de suas matrículas em cursos de licenciatura,
devido a grande defasagem de profissionais habilitados na maioria das áreas do
conhecimento.
O IFC está situado no estado de Santa Catarina, no qual dos 5.500.000
habitantes, conforme o último censo demográfico, 4.164.670 são maiores de 15
anos e fazem parte da população inserida no mundo do trabalho, e 96,78% das
crianças na faixa etária dos 7 aos 14 anos encontram-se na escola (DATA
SUS/2004). Cinco por cento (5%) de sua população maior de 15 anos (IBGE/2000),
ou seja, cerca de 243.000 cidadãos não estão alfabetizados.
Dos professores dos anos finais do EF das Escolas de Santa Catarina, 4,81%
não têm diploma de ensino superior na área em que lecionam. No ensino médio, a
porcentagem é maior (5,76%). Os números, divulgados pelo Ministério da Educação
(MEC), são referentes ao censo da educação básica de 2007. O retrato feito pelo
INEP mostra que a média brasileira é pior do que a catarinense: 6,59% dos
professores dos anos finais do EF e 6,83% dos professores do ensino médio não
são licenciados.
A Física – Licenciatura é uma das áreas mais solicitadas no estado de Santa
Catarina. Segundo dados da Secretaria de Estado da Educação do estado, atuavam
1.100 professores na disciplina de Física em 2009, sendo que deste total 894 tinham
licenciatura em alguma área e somente 189 tinham formação específica em Física.
Embora o quadro de professores de Física de algumas regiões de Santa
Catarina ser mais favorável, o fato não descaracteriza a preocupação do MEC com
relação à formação dos professores que atuam na educação básica, visto que
qualquer instituição pública tem uma abrangência superior a sua região de inserção.
O curso de Física – Licenciatura também se justifica por ser um curso que
tem muitos componentes curriculares comuns com outros cursos oferecidos pelo
IFC. Desta forma, a Física – Licenciatura fortalecerá a estrutura existente, os
professores poderão transitar entre os diversos cursos e os laboratórios poderão ser
compartilhados.
De acordo com Ristof (2007), dos 725.991 professores que atuam na
educação básica, nas diferentes áreas no Brasil, 353.747 não possuem formação
específica na área. No caso da área de Física, há a necessidade de 24.608
professores com formação específica, sem mencionar a demanda por professores
para atuarem nos anos finais do EF, estimado em 60.000 profissionais.
Embora tenha havido um aumento no número de Licenciados em Física nos
últimos 25 anos, a demanda por professores na área é três vezes maior,
considerando que muitos licenciados não atuam na área. A realidade apontada pelo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
9
MEC/Inep é que 65,9 % dos licenciados não atuam no magistério da educação
básica. Portanto, constata-se que apesar de existir um grande número de postos de
trabalho na educação há uma grande evasão profissional.
Os dados supracitados sinalizam para a necessidade de oferecer um Curso
de Física – Licenciatura no IFC, que transcenda o dispositivo legal, proporcione uma
formação em uma área importante para o desenvolvimento científico e social, em
geral e para a formação cidadã em particular. Acredita-se que o curso de Física –
Licenciatura instrumentalize o profissional não somente para a área específica mas
para a área de ensino das ciências como um todo. O enfoque poderá diminuir a
evasão profissional no contexto escolar.
Viveu-se, no Brasil, um longo período no cenário educacional em que o
exercício da docência exigia apenas formação específica na disciplina de sua
respectiva habilitação. Hoje, porém, diante dos inúmeros desafios vivenciados pelos
contextos educacionais – da educação infantil ao ensino superior, a ação docente
exige do professor concepções e práticas pedagógicas que complementem os
saberes específicos e perpassem pelas questões humanas, sociais, éticas,
antropológicas e filosóficas.
Nesta perspectiva, “o físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um
profissional que, apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve
ser capaz de abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre
preocupado em buscar novas formas do saber e do fazer científico ou tecnológico.
Em todas as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente,
embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho” (Parecer CNE/CES
1.304/2001).
8 MISSÃO DO CURSO
Formar professores com sólido conhecimento em física, que dominem
aspectos conceituais, históricos, epistemológicos e filosóficos, teorias e
metodologias de aprendizagem, capazes de criar, desenvolver, promover e difundir
os conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos, articulando ensino,
pesquisa e extensão, para contribuir no desenvolvimento social e suprir a demanda
por profissionais qualificados para atuar nos diferentes espaços de aprendizagem e
níveis de ensino.
9 VISÃO DO CURSO
Ser referência nacional de inovação na formação de professores de física,
promovendo uma formação que integra teoria-experimentação e a prática docente.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
10
10 PERFIL DO CURSO
O curso de Física – Licenciatura do IFC formará o físico-educador; um
profissional com sólida formação em física com embasamento em conhecimentos
para a prática pedagógica, comprometido com a ética, com a responsabilidade
social, ambiental, educacional e tecnológica e com senso crítico necessário para
compreender o mundo contemporâneo e: “[...] dedica-se preferencialmente à
formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja
através da atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de
educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de comunicação”
(Parecer CNE/CES 1.304/2001).
10.1 Formas de Ingresso
Para frequentar o Curso Física – Licenciatura, o aluno deverá ter concluído o
ensino médio e lograr aprovação em todas as etapas do Processo previsto em Edital
próprio. Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas
fixadas pela Instituição e constantes do Edital do Processo Seletivo, poderá ser
aberto novo processo, desde que haja prévia autorização. O Edital do Processo
Seletivo definirá a forma de classificação dos candidatos.
10.2 Regime de Funcionamento
O curso será presencial, em regime semestral e matrícula por disciplina, com
entrada anual.
O aluno que for classificado e tenha cumprindo as exigências previstas no
Edital do Processo Seletivo, será matriculado em todas as disciplinas do primeiro
semestre. Nos semestres seguintes, a matrícula será feita por disciplina e por
período letivo, observada a compatibilidade de horários.
Alguns componentes curriculares poderão ser oferecidos de
concentrada, quando necessário, conforme data e horário estabelecidos.
forma
Para ministrar uma disciplina o número mínimo de alunos matriculados deverá
ser de 10 (dez) e o máximo de 50 (cinqüenta).
Há a possibilidade de ofertar componentes curriculares comuns com outros
cursos do IFC, o que poderá viabilizar projetos multidisciplinares no processo de
formação.
10.3 Condições de Oferta
- Vagas: 40 por ingresso, limitado em 80 anual.
- Divisão de turmas: semestral.
- Turno: matutino, vespertino, noturno e regime especial (sexta e sábado),
conforme Edital.
- Matrícula: regime semestral, por disciplina.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
11
11 OBJETIVOS DO CURSO
11.1 Geral
 Formar profissionais com conhecimento dos recursos científicos, tecnológicos e
pedagógicos que lhes permita atuar em todos os espaços de aprendizagem e
níveis de ensino, bem como, capacitá-los para exercer as atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
11.2 Específicos
 Atender a demanda da sociedade pela formação de professores na área de física.
 Construir espaços de ensino, de pesquisa, de formação inicial e continuada de
professores, em todos os níveis e modalidades de ensino.
 Instrumentalizar laboratórios de Ciências, em particular de física, visando o
desenvolvimento de materiais para demonstrar princípios e conceitos científicos.
 Formar professores comprometidos com a ética, com a qualidade social do
educando e a transformação social.
 Promover o desenvolvimento de habilidades científicas e pedagógicas em todas
as etapas do curso através da confecção de equipamentos para laboratório e ou
elaboração de conceitos científicos básicos.
 Desenvolver linguagens para o entendimento do mundo e a integração do
conhecimento físico nas diversas áreas de conhecimento.
 Proporcionar melhoria na qualidade de ensino através da vivência de atividades
diversificadas e significativas, com ênfase nas tecnologias de informação e
comunicação.
 Formar um físico-educador com sólida formação em física, em tecnologias de
informação e comunicação, articulados com os fundamentos pedagógicos.
 Possibilitar ao aluno a continuidade da sua formação acadêmica
12 CONCEPÇÃO DO CURSO
A prática educativa é o núcleo em torno do qual se organiza toda a instituição
de ensino e torná-la significativa é o que realmente importa. Para esse fim, deve
convergir o esforço dos vários elementos que formam um Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia: pessoas, estrutura física, recursos de apoio,
sistema administrativo e organização didático-pedagógica. Dentro dessa perspectiva
o curso baseia-se nas condições socioeconômicas regionais e nas diretrizes
nacionais para a Física – Licenciatura.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
12
12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso
A ação docente é política e requer do físico-educador uma formação capaz de
articular conhecimentos teórico-práticos com temas que emergem no cotidiano
escolar, ou seja, os conhecimentos de física historicamente produzidos com
situações vivenciadas diariamente pelos alunos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores apontam
para a necessidade do reconhecimento e fortalecimento da identidade dos cursos de
formação de professores/licenciaturas, indicando a docência como base comum na
formação de professores (qualquer área) e a unidade entre teoria e prática como
princípios indissociáveis da formação.
Diante destas orientações o Curso de Licenciatura em Física do IFC, adota
como princípio filosófico a Filosofia da Práxis (VÁZQUEZ, 1977).
Como princípio pedagógico a concepção da profissão como prática social
(produto e produtor) e plural, imbuída de processos teórico-práticos que levem o
aluno a compreensão das relações e implicações entre educação, escola e
sociedade/ambiente. Com vistas à superação da dicotomia entre formação e campo
de atuação profissional, enfatizando/valorizando a idéia de processo, de
questionamento, de provisoriedade do conhecimento, de compreensão e explicação
de problemas vividos no cotidiano escolar e outros espaços sócio-educativos.
Para que este processo de formação se efetive, faz-se necessário uma sólida
fundamentação teórica em torno das questões da prática educativa e social
compromissado com os processos educativos global e local. Para tanto se tem como
necessário a compreensão de alguns princípios:

Sócio-histórico do conhecimento, compreensão do conhecimento como
produto da construção histórica;

Concepção de sociedade, justiça social e da diversidade cultural;

Compreensão da pesquisa como processo educativo, enquanto fio
condutor e elemento articulador dos demais componentes curriculares e da
relação teoria e prática;

Compreensão da práxis, enquanto unidade teoria-prática.
12.1.1 Princípios Curriculares

Articulação e integração
profissionalizante;

Articulação e integração dialética das dimensões histórica, pedagógica,
sociológica e filosófica (das ciências);

Compreensão da física como ciência viva;

Construção e reconstrução de conhecimentos de física;

Flexibilização curricular e mobilidade

Articulação e integração da trajetória educativa do aluno como princípio
dinamizador da construção pessoal, coletiva e interdisciplinar do
das
dimensões
epistemológica,
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
ética
e
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
13
conhecimento do profissional de Educação: “tornar o vivido pensado e o
pensado vivido” (ANFOPE, 1998);

Articulação e integração do Projeto Político Pedagógico da Instituição
Formadora/Escola com um projeto de sociedade como balizador da
identidade profissional;

Articulação do ensino, pesquisa e extensão.
12.1.2 Valores
Que se tem e que se quer construir:

Compromisso com a missão e visão do Curso e do IFC;

Conduta ética, cooperativa e responsável;

Respeito e compromisso com a profissão professor/educador;

Busca pela autonomia e autoria profissional;

Compromisso com o processo educativo inclusivo;

Reconhecimento e respeito aos diferentes saberes e as diferentes culturas;

A Ciência Pedagógica como base da superação do senso comum;

O processo pedagógico como ação-reflexão-ação.
12.2 Diretrizes Curriculares
O curso de Física – Licenciatura alicerça-se nas diretrizes curriculares para
Física – Licenciatura (Parecer 1304/2001), e está de acordo com a legislação
apresentada no item seguinte.
12.3 Legislação e Campo de Atuação
O licenciado em física atuará em todos os espaços de aprendizagem e níveis
de ensino, bem como, na extensão e na pesquisa.
O curso baseia-se na legislação apresentada abaixo:
 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
 Parecer CNE/CP no. 9/2007 – no 3º parágrafo, aponta que “os cursos de
Licenciatura destinados à Formação de Professores, em nível superior, para os
anos finais do Ensino Fundamental, o Ensino Médio e a Educação Profissional de
nível médio, organizados em habilitações especializadas por componente
curricular ou abrangentes por campo de conhecimento, conforme indicado nas
Diretrizes Curriculares Nacionais pertinentes, devem ter, no mínimo, 2.800 horas
de efetivo trabalho acadêmico, compreendendo, pelo menos, 300 horas de
estágio supervisionado e pelo menos 2.500 horas dedicadas às demais atividades
formativas”.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
14
 Resolução CNE/CP n . 1 2/2002 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
o
 Parecer CNE/CP no. 4/2005 – Aprecia a Indicação CNE/CP nº 3/2005, referente
às Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores fixado pela
Resolução CP/CNE nº 1/2002.
 Parecer CNE/CP no. 5/2006 – Diretrizes curriculares Nacionais para o curso de
formação de professores para a EB.
 Parecer CNE/CES no. 15/2005 (Concepção de PCC); (ASSUNTO – Solicitação
de esclarecimento sobre as Resoluções CNE/CP nºs 1/2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, e
2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de
graduação plena, de Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior)
 Parecer CNE/CES no. 101 4/2007 – ASSUNTO: consulta sobre a oferta de
disciplinas isoladas pelas instituições de ensino superior e a normatização do art.
50 da LDB.
 Resolução CNE/CP 1304 11/2001 – diretrizes curriculares para Física –
Licenciatura.
 Resolução CNE/CP 2
6/2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
 Resolução CNE no. 03 – 07/2007 – Dispõe sobre o conceito de hora aula e dá
outras providências.
 Resolução CNE/CP no. 02 – 19/02/2002 – Institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior.
 Lei 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes.
 SETEC – Contribuições para o processo de construção dos cursos de licenciatura
dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
13 PERFIL DO EGRESSO
Diante dessa complexidade, conforme o perfil pretendido pela política das
licenciaturas estão transcritas no Parecer CNE/CP 1304 de 11/2001 as
competências essenciais desses profissionais:
1. Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado
com suas áreas clássicas e modernas.
2. Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos
tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
15
3. Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos,
experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos
laboratoriais ou matemáticos apropriados.
4. Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica
profissional específica.
5. Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente
responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico,
desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e econômicos.
O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações
anteriores está associado à aquisição de determinadas habilidades, também
básicas, a serem complementadas por outras competências e habilidades mais
específicas, segundo os diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais
que devem ser desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da
área de atuação escolhida, são as apresentadas a seguir:
1. Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos
fenômenos naturais.
2. Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a
realização de medições, até à análise de resultados.
3. Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de
validade.
4. Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de
solução elaborada e demorada.
5. Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na
descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus
resultados.
6. Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de
linguagem computacional.
7. Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja
em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais).
8. Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do
saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas.
9. Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais
como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras.
As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado
em mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No
caso da Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem,
necessariamente, incluir também:
1. O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas
em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas.
2. A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes
naturezas,identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
16
A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de
vivências que vão tornando o processo educacional mais integrado. São vivências
gerais essenciais ao graduado em Física, por exemplo:
1. Ter realizado experimentos em laboratórios.
2. Ter tido experiência com o uso de equipamento de informática.
3. Ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de
informação relevantes.
4. Ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e
das Ciências, através da leitura de textos básicos.
5. Ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus
resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo,
comunicação ou monografia.
6. No caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e
desenvolvimento de atividades de ensino.
14 ORGANIZAÇÃO E DESENHO CURRICULAR
14.1 Matriz Curricular de Disciplinas Obrigatórias
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
MSE 02 História da Ciência
NC 01 Pré-Cálculo
Introdução a Medidas em
FIS 01
Física
Física I: Óptica Geométrica e
FIS 02
Ondas
1o semestre
MSE 01
TOTAL DO SEMESTRE
Teorias Educacionais e
Curriculares
Tecnologias para Ensino de
MSE 04
Física I
NC 02 Química Geral
NC 03 Cálculo Diferencial e Integral I
FIS 03 Física II: Mecânica I
2o semestre
MSE 03
TOTAL DO SEMESTRE
Prática como
Componente
Curricular (h)
C H Teórica
60
04
45
15
80
80
72
72
60
60
04
04
60
60
-------
80
72
60
04
45
15
80
72
60
04
45
15
400
360
300
20
255
45
80
72
60
04
45
15
80
72
60
04
45
15
80
80
80
72
72
72
60
60
60
04
04
04
60
60
45
------15
400
360
300
20
255
45
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
(h)
72
(h)
80
CH Total
Aulas
(50 min)
Componentes Curriculares
Aulas
(45 min)
Código
Créditos
Quadro 01: Matriz Curricular do Curso de Física – Licenciatura.
3o semestre
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
MSE 05 Sociologia da Educação
40
Educação e Mundo do
Trabalho
Psicologia do Desenvolvimento
MSE 07
e da Aprendizagem
NC 04 Cálculo Diferencial e Integral II
Pesquisa em Ensino de
NC 05
Ciências e Física
FIS 04 Física III: Fluidos e Gravitação
MSE 06
TOTAL DO SEMESTRE
Políticas e Sistemas
Educacionais
Metodologia de Ensino de
MSE 09
Física I
NC 06 Álgebra e Geometria Analítica
NC 07 Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
FIS 05
Termodinâmica
4o semestre
MSE 08
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 10 Filosofia da Educação
Fundamentos Teóricos da
Formação e Atuação Docente
Metodologia do Ensino de
MSE 12
Física II
NC 08 Equação Diferencial
Instrumentação para Ensino de
FIS 06
Física I
Física V: Eletricidade e
FIS 07
Magnetismo
5o semestre
MSE 11
6o semestre
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 13 Libras
MSE 14 Educação Inclusiva
MSE 15 Didática das Ciências
FIS 08
FIS 09
FIS 10
Instrumentação para Ensino de
Física II
Física VI: Óptica Física &
Eletromagnetismo
Física VII: Física Moderna
7o
semestr
e
TOTAL DO SEMESTRE
MSE 16
NC 09
História e Epistemologia da
Física
Modelagem Aplicada às
Ciências Naturais
17
36
30
02
30
----
40
36
30
02
30
----
80
72
60
04
30
30
80
72
60
04
60
----
80
72
60
04
45
15
80
72
60
04
60
----
400
360
300
20
255
45
80
72
60
04
45
15
80
72
60
04
45
15
80
80
72
72
60
60
04
04
60
60
-------
80
72
60
04
45
15
400
360
300
20
255
45
60
54
45
03
45
----
40
36
30
02
15
15
60
54
45
03
30
----
80
72
60
04
60
----
80
72
60
04
30
30
80
72
60
04
45
-----
400
360
300
20
255
45
60
40
60
54
36
54
45
30
45
03
02
03
45
30
30
------15
80
72
60
04
15
45
80
72
60
04
60
----
80
72
60
04
60
----
400
360
300
20
240
60
80
72
60
04
60
----
80
72
60
04
45
15
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
NC 10 Estatística e Probabilidades
80
FIS 11
Optativas
8o semestre
FIS 12
72
60
04
60
----
80
72
60
04
30
30
80
72
60
04
45
15
SUB-TOTAL
400
360
300
20
240
60
Estágio I
200
180
150
10
----
----
TOTAL DO SEMESTRE
600
540
450
30
240
60
80
72
60
04
60
----
60
80
80
80
54
72
72
72
45
60
60
60
03
04
04
04
45
---60
60
---60
-------
SUB-TOTAL
380
342
285
19
225
60
Estágio II
360
324
270
18
----
----
TOTAL DO SEMESTRE
740
666
555
37
225
60
04
60
----
04
04
04
60
60
60
----------
Instrumentação para Ensino de
Física III
Física VIII: Relatividade
Especial
Tecnologias para Ensino de
Física II
MSE 18 Trabalho de Curso (TC)
MSE 19 Seminários
FIS 13 Optativa I
FIS 14 Optativa II
MSE 17
FIS
FIS
FIS
FIS
18
Quadro 02: Relação de disciplinas optativas.
Introdução à Astronomia e
80
72
60
Astrofísica
80
72
60
Física Matemática
80
72
60
Biofísica
80
72
60
Mecânica II
Quadro 03: Total de carga horária e créditos.
NÚCLEOS
CARGA HORÁRIA
Carga horária teórica
1980
Prática como Componente Curricular
405
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
210
Estágio
420
CARGA HORÁRIA TOTAL
3015
CRÉDITOS
132
27
14
28
201
14.2 Relação Teoria e Prática
O curso de Física do IFC leva em conta tanto as perspectivas tradicionais de
atuação dessa profissão, como novas demandas que vêm emergindo nas últimas
décadas. Em uma sociedade em rápida transformação, surgem continuamente
novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando em questão
paradigmas profissionais anteriores já estabelecidos. Dessa forma, o desafio é
propor uma formação, ao mesmo tempo ampla e flexível, que desenvolva
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
19
habilidades e conhecimentos necessários a atuação do licenciado em física em
meios formais e não formais de ensino nas diversos níveis e modalidades.
Tradicionalmente, os cursos de Física – Licenciatura apresentam uma
estrutura de disciplinas desarticuladas entre si. As aulas de laboratório (prática) são
desenvolvidas separadas das aulas teóricas. Além disso, as disciplinas específicas
quase não se relacionam com a escola, ficando este papel para as disciplinas
pedagógicas.
Buscando coerência entre a formação e o que se espera do futuro professor,
procurou-se amenizar os principais problemas enfrentados por professores de física
em exercício, com uma grade que articula a teoria e a prática, tanto a prática no
sentido da experimentação – mínimo de 10 (dez) horas por disciplina –, quanto no
sentido de contato com a realidade profissional. Sendo assim, disciplinas específicas
de física incluem atividades experimentais, aplicações tecnológicas e a Prática como
Componente Curricular (PCC) – componente pedagógico que contempla a
transposição didática dos conteúdos em estudo para o ensino. Espera-se com essa
lógica diminuir a fragmentação curricular, solidificar os conhecimentos nas diferentes
áreas da Física e instrumentalizar o aluno para o ensino.
A PCC será desenvolvida ao longo de todo o curso numa perspectiva de
articulação entre as disciplinas e os semestres, com ampliação gradativa de carga
horária, inserindo o aluno no contexto profissional, visando a elaboração de um
trabalho interdisciplinar por semestre.
Inicialmente o aluno irá realizar contatos com a escola, professor e alunos,
observando e buscando subsídios sobre a realidade escolar e a prática docente em
física.
Em uma segunda etapa irá elaborar planos de ensino, atividades, textos e
materiais que poderá utilizar quando estiver efetivamente em exercício.
Nos últimos semestres as disciplinas preveem a socialização dos resultados
das atividades desenvolvidos nas PCC e nos estágios. No Quadros 01 apresenta-se
o roteiro para a PCC, contemplando as disciplinas de cada semestre, a carga horária
e atividades a serem desenvolvidas.
O fato de o aluno estar em contato com a escola desde o início do curso
objetiva também um olhar reflexivo-ativo sobre os problemas enfrentados pelo
professor de ciências e física na sala de aula. A discussão de tais problemas dentro
do curso abre a possibilidade de realização de pesquisas conjuntas entre alunos,
professores em exercício e formadores, numa perspectiva de levantar soluções para
os mesmos.
A proposta do Curso de Física – Licenciatura considera a legislação vigente e
tem uma estruturação curricular organizada em Núcleo Comum (NC), que contempla
as disciplinas específicas de Física e a formação de fundamentos de Matemática e
Química responsáveis pela construção de conhecimentos necessários para o estudo
as demais disciplinas, bem com, as complementares: Pesquisa em Ensino de
Ciências, História e Epistemologia da Física, Módulo Sequencial Especializado
(MSE), constituído das disciplinas pedagógicas definidoras da formação do físicoeducador. O Núcleo Complementar é constituído pelas Atividades-AcadêmicoCientífico-Culturais.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
20
A titulação de licenciado dar-se-á mediante atividade profissional que permeia
todo o curso através da PCC e complementa-se com a realização de estágios e a
defesa do TC após cursar com aprovação todas as disciplinas.
SEM.
1o
2o
3o
4o
5o
6o
Quadro 04: Roteiro a realização das atividades da PCC.
CH (h)
DISCIPLINAS
ATIVIDADES
45
Pesquisa e produção de texto
 Introdução
a
acadêmico
sobre medições e utilização de
Medidas em Física.
 Leitura e Produção laboratórios em escolas, relacionando as
de texto acadêmico. áreas da física e respectivos conteúdos
 Física I: Óptica e abordados em cada série.
Física Moderna.
45
Acompanhamento de aulas em
 Teorias
educacionais
e turmas do EM, visando observar e coletar
dados referentes as teorias educacionais
curriculares.
 Tecnologias
para presentes na prática pedagógica do
professor de Física, utilização de
Ensino de Física I.
 Física II: Mecânica. tecnologias no ensino de Física, em
especial na área da Mecânica.
Elaboração
de
coletânea
de
simulações de experimentos e sites
importantes a partir da investigação dos
conceitos de física abordados no ensino
fundamental.
45
Diagnóstico
sobre
conteúdos
 Psicologia
do
abordados
no
EM
e
livros
didáticos
desenvolvimento e
considerando
as
aprendizagens
da Aprendizagem.
apresentadas
pelos
alunos
nesta
área.
 Pesquisa
em
Ensino de Ciências
e Física.
45
Acompanhamento de aulas em
 Políticas e Sistemas
turmas do EM, visando observar e coletar
Educacionais.
referentes
aos
conteúdos
 Metodologia
de dados
abordados,
as
metodologias,
a
Ensino de Física I.
participação
dos
alunos
e
relacionando
 Física
IV:
Termologia
e com o contexto histórico estrutural.
Termodinâmica.
45
Elaboração de plano de ensino de
 Fundamentos
Teóricos
da Física para ser desenvolvido no EM, bem
Formação
e como a produção de material pedagógico
para a execução das atividades previstas.
Atuação Docente.
 Instrumentação
para o Ensino de
Física I.
60
Desenvolver uma reflexão crítica a
 Instrumentação
para Ensino de cerca da proposta de ensino da escola
relacionando-a com a prática do estágio II.
Física II
 Didática
das Planejamento e produção de material
pedagógico a ser utilizado no ensino de
Ciências
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
7o
60
8o
60
 Física
VIII:
Relatividade.
 Instrumentação
para Ensino de
Física III.
 Modelagem
aplicada às ciências
naturais.
 Seminários.
21
física para a educação básica.
Planejamento e produção de
material
didático-pedagógico
a
ser
utilizado no ensino de física em espaços
formais e não formais.
Elaboração de proposta de ensino
para abordar relatividade no EM.
Elaboração de artigo científico.
Socialização dos trabalhos da PCC.
14.3 Interdisciplinaridade
A proposta de articulação entre as disciplinas do semestre e ao longo do
curso através dos trabalhos da PCC que culmina com a disciplina seminários já
evidencia a ocorrência da interdisciplinaridade, que poderá ser reforçada através de
diálogos programados (reuniões periódicas) entre os professores que atuam em
cada semestre.
A inclusão de aulas de laboratório (no mínimo 10 horas por disciplina) nas
disciplinas específicas de Física e aplicações tecnológicas, apresenta caráter de
desfragmentação curricular e pode se caracterizar como um prática efetiva de
interdisciplinaridade. Teoria e prática se articulam através da realização de
experimentos e a aplicabilidade de conteúdos é evidenciada em tecnologias que na
maioria das vezes exigem um tratamento interdisciplinar.
Além disso, a avaliação das habilidades integralizadas pelo aluno, que
apresenta-se a seguir, irão diagnosticar a evolução dos alunos e a ocorrência da
integração entre os componentes pedagógicos do semestre e dos semestres entre
si.
14.3.1 Habilidades a Serem Integralizadas Pelo Aluno no Semestre
A avaliação das habilidades desenvolvidas pelo aluno será realizada pela
coordenação do curso com regulamentação específica, servindo para discutir e
retroalimentar o processo de ensino aprendizagem oferecido no curso, bem como,
para propor reforço e complementação de estudos aos alunos com dificuldades de
aprendizagem de conteúdos específicos.
Apresentam-se abaixo as habilidades que o aluno deve desenvolver para
integralizar o conjunto de saberes trabalhados nas disciplinas de cada semestre.
1º. Semestre: fortalecer as bases fundamentais da física, da óptica e
ondulatória e da matemática, a leitura interpretativa, a produção textual e as
metodologias dos trabalhos acadêmicos e científicos.
2º. Semestre: atualizar e aprofundar conhecimentos mecânica, tecnologias de
ensino da física, em educação, em química e em matemática, visando capacitar o
futuro profissional para buscar a atualização de conhecimentos e de conteúdos em
física através dos mais diversos meios e tecnologias.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
22
3º. Semestre: aprofundar os conhecimentos em pesquisa, em fluidos e
gravitação, em matemática e em ciências, relacionando as teorias a realidade e a
experimentação, bem como, aos processos de desenvolvimento da aprendizagem e
aos fundamentos teóricos e metodológicos de atuação profissional.
4º. Semestre: aprofundar os conhecimentos na área de termologia e
termodinâmica e capacitar-se para atuar no ensino das ciências e da física,
planejando, executando e avaliando o processo ensino-aprendizagem.
5º. Semestre: habilitar-se em metodologias de ensino, em eletricidade e
magnetismo para atuar no ensino médio, através do aprofundamento na formação
em ciências e física, relacionando os conteúdos específicos de sua formação a
cultura geral, a cultura tecnológica a aos preceitos humanísticos.
6º. Semestre: desenvolver uma atitude investigativa, capacitando-se para
compreender e abordar fenômenos do cotidiano, da física moderna e de interesse
acadêmicos, partindo de princípios e leis fundamentais, bem como, aprender a
relacionar os fenômenos com os conceitos e as teorias pertinentes e a forma de
ensinar.
7º. Semestre: capacitar-se para construir materiais instrucionais e criar
ambientes didáticos que simulem as situações encontradas no desenvolvimento da
ciência em geral e da física em particular, além de ser capaz de improvisar e criar
novos experimentos, integrando os procedimentos didáticos, a instrumentação, os
processos computacionais e tecnológicos.
8º. Semestre: capacitar o egresso para manter uma ética de atuação
profissional que inclua a responsabilidade social, a compreensão crítica da ciência, a
educação como fenômeno cultural e histórico e habilitá-lo a inter-relacionar o ensino
e pesquisa, visando a produção de novos processos didáticos, novos conhecimentos
e novas tecnologias educacionais.
15 RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR
15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos
FIS 01
FIS 02
NC 02
NC 03
FIS 03
Prática como
Componente
Curricular (h)
60
04
60
----
1º.
80
72
60
04
45
15
1º.
80
72
60
04
45
15
2º.
80
72
60
04
60
----
2º.
80
72
60
04
60
----
2º.
80
72
60
04
45
15
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
(h)
72
Créditos
80
(h)
1º.
CH Total
Pré-Cálculo
Introdução a Medidas em Física
Física I: Óptica Geométrica e
Ondas
Química Geral
Cálculo Diferencial e Integral I
Física II: Mecânica I
Aulas
(50 min)
NC 01
Aulas
(45 min)
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 05: Componentes Curriculares do Núcleo Comum (NC).
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
NC 04
NC 05
FIS 04
NC 06
NC 07
FIS 05
NC 08
FIS 06
FIS 07
FIS 08
FIS 09
FIS 10
NC 09
NC 10
FIS 11
FIS 12
FIS 13
FIS 14
Cálculo Diferencial e Integral II
Pesquisa em Ensino de Ciências
e Física
Física III: Fluidos e Gravitação
Álgebra e Geometria Analítica
Cálculo Diferencial e Integral III
Física IV: Termologia e
Termodinâmica
Equação Diferencial
Instrumentação para Ensino de
Física I
Física V: Eletricidade e
Magnetismo
Instrumentação para Ensino de
Física II
Física VI: Óptica Física &
Eletromagnetismo
Física VII: Física Moderna
Modelagem Aplicada às
Ciências Naturais
Estatística e Probabilidades
Instrumentação para Ensino de
Física III
Física VIII: Relatividade Especial
Optativa I
Optativa II
24 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
23
3º.
80
72
60
04
60
----
3º.
80
72
60
04
45
15
3º.
80
72
60
04
60
----
4º.
80
72
60
04
60
----
4º.
80
72
60
04
60
----
4º.
80
72
60
04
45
15
5º.
80
72
60
04
60
----
5º.
80
72
60
04
30
30
5º.
80
72
60
04
45
-----
6º.
80
72
60
04
15
45
6º.
80
72
60
04
60
----
6º.
80
72
60
04
60
----
7º.
80
72
60
04
45
15
7º.
80
72
60
04
60
----
7º.
80
72
60
04
30
30
7º.
80
72
60
04
45
15
8º.
80
72
60
04
60
----
8º.
80
72
60
04
60
----
---- 1920 1728 1440
96 1215
210
15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes
MSE 03
MSE 04
MSE 05
MSE 06
Prática como
Componente
Curricular (h)
60
04
45
15
1º.
80
72
60
04
60
----
2º.
80
72
60
04
45
15
2º.
80
72
60
04
45
15
3º.
40
36
30
02
30
----
3º.
40
36
30
02
30
----
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
(h)
72
Créditos
80
(h)
1º.
CH Total
Aulas
(50 min)
MSE 02
Leitura e Produção de Texto
Acadêmico
História da Ciência
Teorias Educacionais e
Curriculares
Tecnologias para Ensino de
Física I
Sociologia da Educação
Educação e Mundo do Trabalho
Aulas
(45 min)
MSE 01
Componentes Curriculares
Semestre
Código
C H Teórica
Quadro 06: Componentes curriculares do Módulo Sequencial Especializado (MSE).
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
MSE 07
MSE 08
MSE 09
MSE 10
MSE 11
MSE 12
MSE 13
MSE 14
MSE 15
MSE 16
MSE 17
MSE 18
MSE 19
Psicologia do Desenvolvimento e
da Aprendizagem
Políticas e Sistemas
Educacionais
Metodologia de Ensino de Física
I
Filosofia da Educação
Fundamentos Teóricos da
Formação e Atuação Docente
Metodologia do Ensino de Física
II
Libras
Educação Inclusiva
Didática das Ciências
História e Epistemologia da
Física
Tecnologias para Ensino de
Física II
Trabalho de Curso (TC)
Seminários
19 dis. CARGA HORÁRIA TOTAL
24
3º.
80
72
60
04
30
30
4º.
80
72
60
04
45
15
4º.
80
72
60
04
45
15
5º.
60
54
45
03
45
----
5º.
40
36
30
02
15
15
5º.
60
54
45
03
30
----
6º.
60
54
45
03
45
----
6º.
40
36
30
02
30
----
6º.
60
54
45
03
30
15
7º.
80
72
60
04
60
----
80
72
60
04
60
----
8º.
60
54
45
03
45
----
8º.
80
72
60
04
----
60
735
195
8º.
---- 1260 1134
945
63
ESTG 01
ESTG 02
Componentes Curriculares
Créditos
Código
CH
Semestre
Quadro 07: Componentes Curriculares do Estágio.
150
270
10
18
420
28
Estágio I
Estágio II
Total CH
255
45
----
----
300
300
2
400
360
255
45
----
----
300
300
3
400
360
255
45
----
----
300
300
4
400
360
255
45
----
----
300
300
5
400
360
255
45
----
----
300
300
6
400
360
240
60
----
----
300
300
7
600
360
240
60
150
----
300
450
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
TOTAL
(h)
360
(SEM ESTÁGIO)
ATIVIDADES
ACADÊMICO
CIENTÍFICO
CULTURAIS
(h)
CH
SEMESTRE
ESTÁGIO
(h)
400
(h)
1
CH
Teórica
PRÁTICA
COMO
COMPONENTE
CURRICULAR
(h)
Aulas
(50 min)
Aulas
(45 min)
SEMESTRE
Quadro 08: Quadro Geral Semestral.
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
8
740
342
225
60
270
----
285
25
555
TOTAL
3740
2862
1980
405
420
210
2485
2805
15.3 Ementário e Referência Básica, Complementar
Os programas foram organizados para que possam desenvolver nos alunos:
I.
Habilidades de leitura de textos específicos da disciplina.
II. Expressar-se com a linguagem própria da disciplina, sabendo explicar oralmente
e por escrito os conceitos específicos;
III. Capacidade de trabalhar sistematicamente na resolução de problemas;
IV. Familiaridade com situações cotidianas dos principais modelos estudados;
V. Capacidade de relacionar aspectos importantes do desenvolvimento histórico do
conhecimento com os conceitos estabelecidos pela ciência e com a natureza e os
métodos de estudo da ciência.
O desenvolvimento das aulas, disciplinas e avaliação deverão ser realizados
com metodologias e instrumentos diversificados como: projetos, modelagem,
modelização, resolução de problemas, jogos, oficinas, construção de materiais,
seminários, laboratório e softwares educacionais.
A evolução histórica dos conceitos, as aplicações tecnológicas e física
experimental deverão permear todas as disciplinas do conhecimento específico,
integrando teoria e prática.
15.3.1 Programa das Disciplinas do Primeiro Semestre
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO ACADÊMICO - 60h
Ementa: escrita e pesquisa na Universidade; caracterização teórico-epistemológica
e metodológica da pesquisa; normas da ABNT e a padronização da
redação científica; propriedades do texto: unidade, contextualização;
compreensão dos textos; Intertextualidade; tipos de discursos; descrição;
narração; dissertação.
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2006.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023,
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
26
NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724,
NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação
periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
BASTOS, Lilia da Rochas et. al. Manual para elaboração de projetos e relatórios
de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
BIASI-RODRIGUES, B. Aspectos cognitivos e retóricos da produção de resumos. In.
CABRAL, L. G.; MORAIS, J. (orgs). Investigando a linguagem: ensaios em
homenagem a Leonor Scliar- Cabral. Florianópolis: Mulheres, 1999. p. 245-258.
CAMPADELLI, S. Y.; SOUZA, J. B.. Produção de textos e usos da linguagem.
São Paulo: Saraiva, 1998.
DIONISIO, Â. P.; BEZERRA, M. A.; MACHADO, A. R. Gêneros textuais & ensino.
2. ed. Rio de Janeiro: Lucerda, 2003.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Atica,
2003.
FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e
tempo. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1990.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas,
1996.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. (orgs.). Planejar
gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L S (orgs.). Resumo. São
Paulo: Parábola, 2004.
PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do
texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA – 60h
Ementa: evolução histórica e epistemológica de conceitos das ciências e suas
influências na física clássica e moderna, distinguindo os seus estágios e
sua inserção no cotidiano escolar da educação básica.
Bibliografia Básica:
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é história da ciência. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1968.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
27
KUHN, Thomas. A Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. Da alquimia à Química. São Paulo: Land,
2001.
CACHAPUZ, et alli – Ciência & Educação. v.10, pág. 363 – 381, 2004.
CHALMERS, Alan. Que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. S. P.: Moderna, 96.
DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1968.
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da Física. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1966.
FREIRE, Olival. David Bohm e a controvérsia dos quanta. Campinas: UNICAMP,
1999.
GRANGER, Gilles. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Papirus, 1989.
GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Uma breve história da
ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2003.
MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1979.
NEWTON, Isaac. Philosophiae naturalis principia mathematica. São Paulo: Nova
Cultural, 2000 (Os Pensadores).
PENHA DIAS. A impertinência da história da Física ao ensino de física (um
estudo de caso: a teoria do calor). Revista Brasileira de Ensino de Física, 23
(2001), p. 226-235 .
POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1996.
RHEINBOLDT, Heinrich. A História da balança e a vida de J.J. Berzelius. São
Paulo: Moderna, 1992.
ROSMORDUC, J. Uma história da Física e da Química. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editores, 1988.
PRÉ-CÁLCULO – 60h
Ementa: Revisão de conceitos matemáticos do EF e EM; funções elementares;
trigonometria.
Bibliografia Básica:
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIVANNI JUNIOR, R. Matemática completa.
São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, G. Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999.
IEZZI, G. Trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANTAR NETO, A. et al. Noções de Matemática – progressões e logaritmos, v. 2.
São Paulo: Moderna, 2002.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
28
DOLCE, O. , POMPEO, J.N. Fundamentos de matemática elementar: geometria
plana, v.9. São Paulo: Moderna, 1997.
IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da matemática elementar:
logaritmos. São Paulo: Atual, 1996.
INTRODUÇÃO A MEDIDAS EM FÍSICA – 60h
Ementa: revisão de conceitos matemáticos: trigonometria, funções, equações e
estatística descritiva; métodos de medidas de grandezas físicas e
instrumentos de medidas; algarismos significativos; teoria de erros;
representações gráficas e estatísticas; modelagem e modelização.
Bibliografia Básica:
IEZZI, G. Funções. v. 1. São Paulo: Atual, 1999.
HEWITT, P. G. Física Conceitual; tradução Trieste Freire Ricci e Maria Helena
Gravina. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 1. 6 ed. Scipione,
2007.
Bibliografia Complementar:
HELENE, Otaviano A.M., VITOR, R. Tratamento Estatístico de dados em Física.
Edgar Blucher. 1991.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 2. 6 ed. Scipione,
2007.
MÁXIMO, Antonio. ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. 6 ed. Scipione,
2007.
BONADIMAN, Hélio. Mecânica dos fluidos: experimento, teoria, cotidiano. Ijuí:
UNIJUÍ, 1989.
IEZZI, G. Trigonometria. v.3. São Paulo: Atual, 2000.
FÍSICA I: ÓPTICA GEOMÉTRICA E ONDAS – 60h
Ementa: oscilações e movimento harmônico; óptica geométrica e instrumentos
ópticos; acústica e ondas mecânicas; fenômenos ondulatórios.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 2. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 2. 3.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. – 1v.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física II: Termodinâmica e Ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 2. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
29
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 2. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 03. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. v. 2. São Paulo: Moderna. 2005.
TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3v. : il.
15.3.2 Programa das Disciplinas do Segundo Semestre
TEORIAS EDUCACIONAIS E CURRICULARES - 60h
Ementa: teorias educacionais e curriculares e as relações com as práticas
pedagógicas; correntes pedagógicas e curriculares; concepções de
currículo.
Bibliografia Básica:
COSTA, M, V. (org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
FREIRE, P. Política e educação. São Paulo: Cortez, 2000.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. São Paulo: E.P.U Ltda.,
1999.
SILVA, T, T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GADOTTI, M. História das Idéias pedagógicas. São Paulo: Ática, 2003.
LOPES, A, C. e MACEDO, E. Currículo: debates contemporâneos. v. 2. São
Paulo: Cortez, 2002. (Série cultura, memória e currículo).
VEIGA-NETO, Alfredo. Crítica pós-estruturalista e educação. Porto Alegre:
Sulina, 1995.
TECNOLOGIAS PARA ENSINO DE FÍSICA I - 60h
Ementa: programas computacionais para o ensino de física; aplicativos: planilha
eletrônica; pacotes estatísticos; bancos de dados; avaliação de softwares
educacionais; inserção no cotidiano escolar.
Bibliografia Básica:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
30
MACHADO, D. I. Avaliação da hipermídia no processo de ensino e
aprendizagem da física: o caso da gravitação. Marília, 2000. Dissertação de
Mestrado. Universidade Estadual Paulista.
OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. Campinas: Papirus, 1997.
VEIT, E. A. Novas Tecnologias no Ensino de Física em Nível Médio. Disponível
em: <http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 8 outubro 2010.
Bibliografia Complementar:
SANTOS, M. J. F. Júnior. Excel 7,0 passo a passo: básico. Goiânia: Terra Ltda.
1995.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. São Paulo:
Campus Ltda, 1994.
QUÍMICA GERAL - 60h
Ementa: princípios elementares de química; estrutura atômica; classificação
periódica; ligações químicas; estequiometria; equilíbrio químico.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.W. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. São Paulo: Bookman, 1999.
KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. v. 1. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
RUSSEL, J.B. Química geral. v. 1. São Paulo: Makron Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
KOTZ, J. C. & TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. v. 2. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
RUSSEL, J.B. Química geral. v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994.
SARDELLA, A. Química. São Paulo: Ática, 2007.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - 60h
Ementa: limite e continuidade de funções; derivada e suas aplicações; técnicas de
derivação.
Bibliografia Básica:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. Porto Alegre: Bookman, 2000.
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
31
do Brasil, 1977.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
1983.
Bibliografia Complementar:
BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978.
BOYER, C. B. Cálculo: tópicos de histórica da matemática para uso em sala de
aula. v. 6. São Paulo: Atual, 1992.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva,
1988.
SHENK, Al. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
STEWART, J. Cálculo. v. 1 e 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
FÍSICA II: MECÂNICA I - 60h
Ementa: Vetores e escalares. Cinemática da partícula. Estática e dinâmica da
partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Centro
de massa. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 1. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 1. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997. – 1v.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
15.3.3 Programa das Disciplinas do Terceiro Semestre
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 30h
Ementa: Sociologia: origem e desenvolvimento; indivíduo e sociedade; pluralidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
32
cultural; educação sexual e ética; estratificação e mobilidade sociais;
estado e política; educação e socialização; sociologia e a realidade social.
Bibliografia Básica:
BOURDIEU, P. Escritos de educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
BOURDIEU, P. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
2. ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
DURKHEIM, E. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
Bibliografia Complementar:
ESTEVES, A. J. A sociologia da educação na formação de professores. In:
ESTEVES, A. J.; STOER, S. A Sociologia na escola. Porto: Afrontamento, 1992.
RESENDE, J.M.; VIEIRA, M.M. A desconstrução de uma prática: do saber ao
fazer em Sociologia da Educação. In: Fórum Sociológico, 1993.
EDUCAÇÃO E MUNDO DO TRABALHO - 30h
Ementa: inter-relações entre educação e trabalho; trabalho e produção capitalista;
educação e crise; movimentos sociais; rural e urbano no campo
educacional.
Bibliografia Básica:
ARROYO, M. G. Para onde vai a escola? In: FERRETTI, C J (org.). Trabalho,
Formação e Currículo. São Paulo: Xamã, 1999.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (org). A experiência do trabalho e a educação
básica. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do
terceiro milênio. Colaboração Madza Julita Nogueira. 7.ed. São Paulo: Cortez,
1998.
Bibliografia Complementar:
KOBER, C. M. Qualificação profissional: uma tarefa de Sísifo. Campinas: Autores
Associados, 2004.
LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; SANFELICE, J. L. (orgs.). Capitalismo, trabalho e
educação. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2005.
MARKET, W. Trabalho, comunicação e competência: contribuições para a
construção crítica de um conceito e para a formação do profissional
transformativo. Campinas: Autores Associados, 2004.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - 60h
Ementa: teorias da aprendizagem; fundamentos psicológicos da educação;
concepções de desenvolvimento humano; contribuições da psicologia para
a aprendizagem escolar.
Bibliografia Básica:
KELLER, F. S. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: EPU, 1973.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
33
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. E.P.U. Editora pedagógica
e Universitária Ltda. São Paulo, 1999.
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.
Bibliografia Complementar:
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa da infância à terceira idade. Rio
de Janeiro: LTC Editora, 2003.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, Á. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996.
COUTINHO, M. T. C. Psicologia da educação: um estudo dos processos
psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação, ênfase na abordagem construtivista. Belo Horizonte: Lê. 1999.
FERREIRO, E. Atualidade de Jean Piaget. Porto Alegre: Artes Médica, 2001.
FLAVEL, J.H.; MILLER, P.H. ;MILLER, S. A. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed.
Tradução: Cláudia Dornelles. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 1999.
FONTANA, I. R. N. C. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
FREIRE, I R. Raízes da psicologia. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
HILGARD, E. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1973.
INCONTRI, D. Pestalozzi, educação e ética. São Paulo: Scipione, 1997. Série
Pensamento e Ação no Magistério.
MOLL, L.C. (Org.). Vigotsky e a educação: Implicações pedagógicas da psicologia
sócio-histórica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996.
MUSSEN, P.H.; CONGER, J.J.; KAGAN, J.E.; HUSTON, A.C. Desenvolvimento e
personalidade da criança. 3. ed. Tradução: Maria Lúcia G. Leite Rosa. São Paulo:
Harper e Row do Brasil, 1995.
PIAGET, J. Percepção, aprendizagem e empirismo. In: Problemas de psicologia
genética. São Paulo: Abril, 1983. (coleção Os Pensadores).
REGO, T. C. Vigotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis:
Vozes, 1995.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II - 60h
Ementa: funções de várias variáveis; integral definida e indefinida; técnicas de
integração; integrais múltiplas e de linha; séries de funções; séries de
McLaurin e Taylor; introdução às séries de Fourier.
Bibliografia Básica:
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2. Porto Alegre: Bookman, 2000.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. Editora Prentice Hall Brasil,
2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v. 2. São Paulo: Harbra & Row
do Brasil, 1977.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
34
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
1983.
Bibliografia Complementar:
BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978.
BOYER, C. B. Cálculo: Tópicos de Histórica da Matemática para uso em Sala de
Aula. v. 6. São Paulo: Atual, 1992.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 1. e 2. Editora LTC, 2001.
GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo um. v. 2. Editora LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
PENNEY, D. E.; EDWARDS, H. Equações diferenciais elementares. Editora LTC,
1995.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Porto: Livraria Lopes da Silva,
1988.
SHENK, A. l. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
STEWART, J. Cálculo. v. 2. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E FÍSICA - 60h
Ementa: pesquisa como princípio educativo; concepções de ciência; princípios de
filosofia de ciência; referenciais teóricos e epistemológicos da ciência e da
pesquisa; atitude e pesquisa em ensino.
Bibliografia Básica:
COSTA, M. V. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer
pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1990.
SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Afrontamento,
2002.
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, C. R. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no
trabalho do educador. v.1. São Paulo: Cortez, 2003.
COSTA, M. V. Caminhos investigativos: novos olhares na pesquisa em educação.
2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marle E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens
Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
FÍSICA III: FLUIDOS E GRAVITAÇÃO - 60h
Ementa: mecânica e dinâmica de fluidos; gravitação.
Bibliografia Básica:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
35
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 1. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. 3.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. – 1v.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 1. 2a ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
TIPLER, Paul A. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 4.ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3v. : il.
15.3.4 Programa das Disciplinas do Quarto Semestre
POLÍTICAS E SISTEMAS EDUCACIONAIS – 60h
Ementa: organização do ensino brasileiro; políticas e legislação educacional; a LDB
– PCN´s e as políticas públicas nacionais; implantação das políticas
públicas em educação; ensino de ciências e da Física.
Bibliografia Básica:
ANDREOLA, B. A. Educação, cultura e resistência: uma
terceiromundista. Santa Maria: Pallotti/ITEPA/EST, 2002.
abordagem
BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. nº
9394/ 96.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001.
CAMBI, F. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo:
Fundação Editora da UNESP (FEU), 1999.
MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.
SHIROMA, E. O; MORAES, M. C. M. de; EVANGELISTA, O. Política educacional.
Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
METODOLOGIA DE ENSINO DE FÍSICA I – 60 h
Ementa: ensino de ciências no Brasil: currículo, metodologias e projetos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
36
inovadores; experimentação no ensino de ciências; ciências no cotidiano;
metodologias didático-pedagógicas para o ensino das ciências; feiras de
ciências.
Bibliografia Básica:
ANGOTTI. J. A. Solução alternativa para formação de professores de ciências.
São Paulo: IFUSP/FEUSP. 1982. (tese de mestrado).
DELIZOICOV. D. Concepção problematizadora do ensino de ciências na
educação formal. São Paulo: IFUSP/ FEUSP. 1982. (tese de mestrado).
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo da ciência. São Paulo : EDUSP, 1987.
Bibliografia Complementar:
DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J. A. Física. São Paulo: Cortez, 1994.
DELIZOICOV. D.; ANGOTTI. J.A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo:
Cortez, 1994.
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo Difel, 1986.
ÁLGEBRA E GEOMETRIA ANALÍTICA – 60h
Ementa: matrizes; determinantes; sistemas lineares; álgebra vetorial; reta e plano;
curvas planas; superfícies.
Bibliografia Básica:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 2. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1987.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. Álgebra Linear.
3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemática
Fundamental: uma nova abordagem. v. único. São Paulo: FTD, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III - 60h
Ementa: derivadas parciais; operador nabla; gradiente, divergência e rotacional;
teorema da divergência de Gauss; teorema de Stokes; teorema de Green
no plano e teorema das integrais; coordenadas curvilíneas.
Bibliografia Básica:
Arfken, George B. & Weber, Hans J. Física-Matemática. São Paulo: Ed. Campus,
2000.
Butkov, Eugene. Física-Matemática. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1980.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
37
Spiegel, Murray R. Análise Vetorial. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1972.
Bibliografia Complementar:
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. São Paulo:
Ed. McGraw-Hill Brasil, 2007.
PENNEY, David E. & EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares. Rio
de Janeiro: Ed. LTC, 1995.
ALPHA, C. Chiang. Matemática para economistas. São Paulo: Ed. Makron books,
1982.
FÍSICA IV: TERMOLOGIA E TERMODINÂMICA - 60h
Ementa: calor e termodinâmica; estudo do calor e seus princípios de propagação;
termologia e calorimetria; leis da termodinâmica; movimento browniano.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. – 1v.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física III: Eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, M. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática., 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 3. ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 4. ed. São Paulo:
Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005.
TIPLER, Paul A. Eletricidade e magnetismo. v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 2000.
15.3.5 Programa das Disciplinas do Quinto Semestre
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO – 45h
Ementa: conceito de educação; educação como objeto de reflexão filosófica;
filosofia da educação; relações entre filosofia e física; epistemologia e
ética.
Bibliografia Básica:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
38
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São
Paulo: UNESP, 2000.
KANT, I. Sobre a pedagogia. Piracicaba: UNIMEP, 2006.
SEVERINO, J. A. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD,
1994.
Bibliografia Complementar:
PINHEIRO, C. de M. Kant e a educação: Reflexões filosóficas. Caxias do Sul:
EDUCS, 2007.
PLATÃO. A república. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SCHMIED-KOWARZIK, W. Pedagogia dialética: de Aristóteles a Paulo Freire.
Trad. Wolfgang L. M. São Paulo: Brasiliense, 1983.
STRECK, D. R. Rousseau e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
ZITKOSKI, J. Freire e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE - 30h
Ementa: educação formal e não-formal; bases epistemológicas da formação
docente; didática na formação do professor; construção didáticopedagógica do conhecimento; profissão docente.
Bibliografia Básica:
CANDAU, V. M. Tem sentido hoje falar de uma didática geral? In: CANDAU, Vera
Maria (org.) Rumo a uma nova didática. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
DOLL, J.; ROSA, R. T. D. da. Metodologia do ensino em foco: práticas e
reflexões. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
PIMENTA, S. G. (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 1999. (Coleção Docência em formação. Série Saberes Pedagógicos).
Bibliografia Complementar:
AZANHA, J. M. P. Parâmetros Curriculares Nacionais e Autonomia da Escola.
São Paulo, s/d. (mimeo).
BICUDO, M. A. V. et al. Formação do educador e avaliação educacional –
avaliação institucional, ensino e aprendizagem. v. 4. São Paulo: UNESP, 1999.
(Seminários & Debates)
BONTEMPO, L. Os alunos investigadores. Belo Horizonte: AMAE-EDUCANDO, n.
270, 1997.
HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação – projetos de estudos.
Porto Alegre: Artes Médica, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2000.
MENESES, J. G. C.; BATISTA, S. H.S. Revisitando a prática docente:
interdisciplinaridade, políticas públicas e formação. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003. Revista Nova Escola.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
39
NÓVOA, A. Profissão professor. Portugal: Porto Editora Ltda, 1992.
VEIGA, I. P. Didática: o ensino e suas relações. São Paulo: Papirus, 1996.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
METODOLOGIA DO ENSINO DE FÍSICA II - 45h
Ementa: metodologias para o ensino de física; planejamento, execução e avaliação
de unidades de ensino.
Bibliografia Básica:
ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca.
A Didática das Ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995.
BUNGE, Mário. Ciência e desenvolvimento. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
CARVALHO, Ana M. P. & GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de
Ciências: tendências e inovações. 2a. ed. São Paulo: Cortez, 1995.
DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de
ciências. São Paulo: Cortez, 1994.
FOUREZ, Gerard. A construção das Ciências: introdução à Filosofia e a ética
das Ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
Bibliografia Complementar:
BALIBAR, Françoise. Einstein: uma leitura de Galileu e Newton. Lisboa –
Portugal: Edições 70.
BASSALO, José Maria Filardo. Nascimento da Física (3500 a.C – 1900 a.D).
Belém: Ed. Universitária UFPA, 1996. (1543 origens conceituais).
BOHR, Niels; tradução: RIBEIRO, Vera. Física atômica e conhecimento humano.
Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.
DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José André. Física. São Paulo: Cortez, 1.991.
HAWKING, Stephen William; tradução de Maria Helena Torres. Um breve histórico
do tempo: do big bang aos buracos negros. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
HAWKING, Stephen William; tradução de Ivo Korytowki. O universo numa casca
de noz. São Paulo: Mandarim, 2001.
KNELLER, George F.; tradução: SOUZA, Antônio José de. A Ciência como
atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar/Edusp, 1980.
EQUAÇÃO DIFERENCIAL - 60h
Ementa: Ementa: introdução às equações diferenciais ordinárias de primeira e
segunda ordens; equações diferenciais parciais: equação de Laplace,
equação de condução de calor e equação de ondas; métodos de solução:
separação de variáveis e séries de Fourier; modelagem de fenômenos.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
40
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002.
BOYCE, William E./ DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas. Editora LTC, 2006.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. Editora Thomson Pioneira, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALPHA, C. Chiang. Matemática para economistas. Editora: Makron books, 1982.
OLIVEIRA, Edmundo Capelas, MAIORINO, José Emílio. Introdução aos métodos
da matemática aplicada. Editora UNICAMP, 2003
SIMMONS, George. Equações diferenciais: teoria, técnica e prática. Editora
Mcgraw Hill Brasil, 2007.
PENNEY, David E. e EDWARDS, Henry. Equações diferenciais elementares.
Editora LTC, 1995.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA I – 60h
Ementa: análise dos grandes projetos nacionais e internacionais na área de ensino
de ciências e física; produção utilização e avaliação de textos e material
instrucional; inserção no cotidiano escolar da educação básica.
Bibliografia Básica:
DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André. Metodologia do ensino de
ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
MOREIRA, M. A; AXT, Rolando. Tópicos em ensino de ciências. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
Bibliografia Complementar:
FROTA-PESSOA, Oswaldo; GEVERTZ, Raquel; SILVA, Ayrton G da. Como
ensinar ciências. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1985.
SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
ZÓBOLI, Graziela Bernardi. Práticas de ensino: subsídios para a atividade
docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2000.
FÍSICA V: ELETRICIDADE E MAGNETISMO – 60h
Ementa:
eletrostática e capacitores; eletrodinâmica
eletromagnetismo e circuitos magnéticos.
e
circuitos
elétricos;
Bibliografia Básica:
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. – 1v.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
41
Física III e IV. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 03. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade e física
quântica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005.
15.3.6 Programa das Disciplinas do Sexto Semestre
LIBRAS - 45h
Ementa: Língua Brasileira de Sinais: aspectos históricos, legais, linguísticos e
pragmáticos; cultura e comunidades surdas; sistema de transcrição de
libras; importância da libras na educação de surdos; sistematização e
vivências práticas da libras.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA F. C.; RAPHAEL, W. D.; Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue
da língua de sinais brasileira. v. 1. São Paulo: Edusp, Fapesp. Sinais de A a L
FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em Contexto: curso básico, livro do
professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos,
MEC: SEESP, 2001.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas. 2004.
STROBEL, Karin. As Imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2008.
Bibliografia Complementar:
FERDANDES, E. Linguagem e surdez. Artmed, 2003.
LACERDA, C. B. F; GÓES, M. C. R. Surdez: processos educativos e
subjetividade. Lovise, 2000.
LODI, A. C. B, Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: o gênero
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
42
contos de fadas. [7] D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004.
LOPES, M C. Surdez e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
MACHADO, P. A política educacional de integração/inclusão: um olhar do
egresso surdo. Florianópolis: UFSC, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC. Decreto nº 5.626 de 22/12/2005.
Regulamenta a lei nº 10.436, de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
MOURA, M C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Revinter e
FAPESP, 2000.
PERLIN, G. Identidades Surdas. In.: SKLIAR, C (org): A surdez: um olhar sobre
as diferenças. Porto Alegre: Mediação.
QUADROS, R. M.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas. 1997.
SÁ, N L. R. Educação de surdos: a caminho do bilinguismo. EDUF, 1999.
SKILIAR, C. Atualidade da educação bilíngue para surdos. v. 1e 2. Mediação,
1999.
THOMA, A; LOPES, M C. A Invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e
diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
VASCONCELOS, S P; Souza, G R da. Libras: língua de sinais. Nível 1. AJA –
Brasília: Programa Nacional de Direitos Humanos. Ministério da Justiça/Secretaria
de Estado dos Direitos Humanos CORDE.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA – 30h
Ementa: As políticas públicas em inclusão e exclusão sociais e educacionais.
Delimitações conceituais da Educação Especial. O movimento da Escola
Inclusiva. Necessidades Educacionais Especiais. Adaptação curricular.
Recursos de acessibilidade em sala de aula. Recursos, técnicas e
tecnologias para o ensino da física.
Bibliografia Básica:
CORREIA, L. de M. Alunos com necessidades educativas especiais nas
classes regulares. Portugal: Porto, 1999.
GONZÁLES, J.A.T. Educação e Diversidade: bases didáticas e organizativas;
tradução por Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não estivesse
aí?. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
Bibliografia Complementar:
BATISTA, R. Necessidades Educativas Especiais. Lisboa/Portugal: Dina livros,
1997
BRITO, L F. A Integração Social dos Surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1978.
CARVALHO, R.E. Temas em educação especial. Rio de Janeiro: WVA Ed., 1998.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
43
DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS - 45h
Ementa: ensino-aprendizagem e avaliação no ensino das ciências; abordagens
teóricas sobre a didática das ciências naturais; formatos avaliativos e suas
implicações nas políticas educacionais; planejamento: plano de curso,
plano de ensino, plano de aula e contrato didático; representações e
modelos; obstáculos epistemológicos e didáticos; conteúdos curriculares e
escolares.
Bibliografia Básica:
ASTOLFI, Jean-Pierre e DEVELAY, Michel; tradução de Magda Sento Sé Fonseca.
A didática das ciências. 4. ed. Campinas: Papirus, 1995.
FOUREZ, Gérard. Alfabetización científica y técnica. Ediciones Colihue, 1997.
KUHN, Thomas S; tradução: BOEIRA, Beatriz Viana e BOEIRA, Nelson. A
estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987.
PIETROCOLA, Maurício. Ensino de física: conteúdos, metodologia e
epistemologia em uma concepção integradora. 2. ed. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2005. 236p.
Bibliografia Complementar:
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BACHELARD, Gastão; tradução de Juvenal Hahne Júnior. O novo espírito
científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1985.
BACHELARD, Gaston; tradução de Marcelo Coelho. A dialética da duração. São
Paulo: Ática, 1988.
EL-HANI, Charbel Nino & BIZZO, Nélio Marco Vincenzzo. Formas de
construtivismo: mudança conceitual e construtivismo contextual. In: Ensaio –
Pesquisa Educacional em ciências. Belo Horizonte: 2002. v. 4, n.1, jul/2002.
disponível em: www.fae.ufmg.h/ ensaio/v4_n1/4113p.
GANDIN, D. Planejamento como Prática Educativa. São Paulo: Edições Loyola,
1999.
LUCKESI, C C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 9.
ed. São Paulo: Cortez, 1999.
RANGEL, Annamaria Piffero. Construtivismo: aprendendo falsas verdades.
Porto alegre: Mediação, 2002.
SAUL, A. M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
VASCONCELLOS, C dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e
realização. 10. ed. São Paulo: Libertad, 2002.
INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO DE FÍSICA II - 60h
Ementa: estudo de grandes projetos de ensino de física e sua influência no Brasil;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
44
alternativas metodológicas e tendências atuais; história da ciência;
produção de material teórico e experimental; concepções alternativas;
modelização.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Secretaria de
Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. PCN+ Ensino
Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares
Nacionais.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC,
2002
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de, GIL-PEREZ, Daniel. Formação de
professores de ciências: tendências e inovações. 4. ed. – São Paulo: Cortez,
2000.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
Bibliografia Complementar:
FISHER, Len. Ciência no cotidiano como aproveitar a ciência nas atividades do
dia-a-dia. JZE.
PIETROCOLA, Maurício (organizador). Ensino de Física: conteúdo, metodologia
e epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2001.
Revista Caderno Brasileiro de Ensino de Física (Unv. Fed. De Santa Catarina)
Revista Brasileira de Ensino de Física (Sociedade Brasileira de Física).
FÍSICA VI: ÓPTICA FÍSICA & ELETROMAGNETISMO – 60h
Ementa: equações de Maxwell na formas diferencial e integral; equação de onda
eletromagnética; ondas eletromagnéticas e o espectro eletromagnético;
equação de onda com fontes; radiação emitida por uma partícula
carregada em movimento acelerado comportamento dual da luz; óptica
física.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. Tradução de: Fundamentals of physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 3. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física III e IV. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física, v. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
45
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02, 02 e 03. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: ótica, relatividade e física
quântica. Volume 4. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. – 1v.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. São Paulo: Moderna. 2005. V. 3.
FÍSICA VII: FÍSICA MODERNA – 60h
Ementa: estrutura da matéria e modelo de Bohr; efeito fotoelétrico e Compton;
ondas de Broglie e comportamento dual da matéria; equação de
Schrödinger; radiação térmica e o postulado de Planck.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 4. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. - 4v, il. Tradução de: Fundamentals of physics.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 4: Ótica e Física Moderna. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
RESNICK, Robert & EISBERG, Robert. Física Quântica: Átomos, moléculas,
sólidos núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
Bibliografia Complementar:
GASPAR, Alberto. Física 3. 2. ed. São Paulo: Ática., 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 02, 02 e 03. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 4. 3.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997. – 1v.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. v. 3. São Paulo: Moderna. 2005.
15.3.7 Programa das Disciplinas do Sétimo Semestre
HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DE FÍSICA - 60h
Ementa: história e epistemologia dos conceitos da física; história da ciência;
influências das principais escolas filosóficas sobre as ciências e a física.
Bibliografia Básica:
BACHELARD, Gastão; tradução de Estela dos Santos Abreu. A formação do
espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BUNGE, Mário. Ciência e desenvolvimento. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
46
EINSTEIN, Albert & INFELD, Leopoldo. A evolução da Física. 4. ed (s.d.). Rio de
Janeiro: Guanabra Koogan, 1938.
Bibliografia Complementar:
ABBAGNANO, Nicola; tradução de Alfredo Bosi. Dicionário de Filosofia. 2. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BACHELARD, Gastão; tradução de Fátima Lourenço Godinho e Mário Carmino
Oliveira. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 1971 (data do original).
BACHELARD, Gastão; tradução de Juvenal Hahne Júnior. O novo espírito
científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1985.
BASSALO, José Maria Filardo. Nascimento da Física: 3500 a.C. – 1900 a.D.
Belém: EDUFPA, 1996.
BOHR, Niels; tradução: RIBEIRO, Vera. Física atômica e conhecimento humano.
Rio de Janeiro: Contraponto, 1995.
BRENNAN, Richard P. Gigantes da física: uma história da física moderna
através de oito biografias; tradução Maria Luiza X. de A. Borges ; revisão técnica
Henrique Lins de Barros. - Rio de Janeiro : J. Zahar, 1998. - 288p. : il.
CASTRO, Ruth Schmitz de. História e epistemologia da ciência: investigando
suas contribuições num curso de física de segundo grau. - 1993. - 173p. : il.
COHEN, Bernard. O nascimento de uma nova física: de Copérnico à Newton /I ;
traduzido por Gilberto de Andrade e Silva. – São Paulo: EDART, 1967. xiv, 203p.
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A Evolução da Física. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1966.
GAMBOA, Sílvio Sánchez. Epistemologia da pesquisa educacional. Campinas,
UNICAMP, Tese de Doutoramento, 1996.
HAMBURGER, Amélia I. et al. A ciência nas relações Brasil – França (18501950). São Paulo: EDUSP, 1996.
HAWKING, Stephen W. Uma breve história do tempo: do big bang aos buracos
negros. Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
KUHN, Thomas S; tradução: BOEIRA, Beatriz Viana e BOEIRA, Nelson. A
estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987.
MORGENBESSER, Sidney. Filosofia da Ciência. São Paulo: Cultrix, 1979.
OSTERMANN, Fernanda. A epistemologia de Kuhn. Caderno Catarinense de
Ensino de Física, v. 13, n.3, p. 184-196, 1996.
PEDUZZI, L. O. Q. Sobre a utilização didática da História da Ciência. In
PIETROCOLA, Maurício, organizador. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e
epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC,
2001. p. 151 – 170.
SILVEIRA, Fernando Lang. A filosofia da ciência de Karl Popper: o Racionalismo
Crítico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 13, n.3, p. 197-218, 1996.
MODELAGEM APLICADA ÀS CIÊNCIAS NATURAIS – 60h
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
47
Ementa: modelagem relacionada às ciências; métodos e técnicas de modelagem;
modelos quantitativos representados por funções matemáticas;
abordagem algébrica, gráfica e numérica no estudo de funções.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma
nova estratégia. Contexto, São Paulo, 2002.
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed., Editora
contexto, 2003.
HEWITT, Paul G.. Fundamentos de física conceitual. Bookman Companhia,
2008.
Bibliografia Complementar:
SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física
moderna. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 1996.
SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física.
BIEMBENGUT, M. S.. Modelagem matemática e implicações. Editora EDIFURB,
2004.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES - 60h
Ementa: Análise descritiva e probabilidade; amostragem e análise inferencial de
dados quantitativos obtidos através de experimentos; planilha eletrônica.
Bibliografia Básica:
FONSECA, Jairo Simon, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6
ed São Paulo: Atlas, 1996. 320P
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, DEGENSZAJN, David, PÉRIGO, Roberto,
ALMEIDA, Nilze. Matemática:Ciência e Aplicações.São Paulo: Atual, volume
1,2001.
VIEIRA, Sonia, HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas,
1990.
Bibliografia Complementar:
BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às ciências sociais. Florianópolis,
Editora da UFSC, 1994.
BUSSAB, W. O. MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo, Atual, 1986.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo, Saraiva, 1990.
FELLER, William. Introdução à teoria das Probabilidades e suas aplicações.
São Paulo, Edgard Blucher, 1976.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro,
LTC S/A, 1984.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: Inferência. São Paulo: Makron
books, 2000. 182p.
PAIVA O, Manoel. Matemática. São Paulo: Moderna.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
48
Spiegel, M. R. Probabilidade e estatística. Editora Mcgraw-Hill, São Paulo, SP,
1971.
TOLEDO, G. L, OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo, Atlas, 1987.
VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo. Pioneira. 1999.
INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA III - 60h
Ementa: laboratório didático; atividades experimentais e experimentos; técnicas
gerais de laboratórios de física; elaboração de guias, manuais e relatórios;
produção de material teórico e experimental.
Bibliografia Básica:
AXT, Rolando & GUIMARÃES, Victor H. Ensino experimental de física em
escolas de nível médio: uma tentativa de viabilizá-lo. Ciência & Cultura, v.
37(1), 39 - 45 ; 1985
AXT, Rolando & MOREIRA, Marco Antônio, Revista de Ensino de Física. Porto
Alegre: Instituto de Física da UFRGS. v. 13; p. 97 - 103: Dez/90.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Ruth Schmitz de & CERQUEIRA, Franklin Elísio M. Atividades
experimentais: canal de interlocução com professores e treinamento. RBEF, v.
14, n. 4, p. 205-208, 1992.
FIGUEROA, D. & GUTIRRREZ, G. Demonstraciones de Física: elemento
motivador en la formacion del docente. Departamento de Física – RBEF, v. 14,
n. 4, p. 253-256, 1992.
HORODYNSKI-MATSUSHIGUE, L. B. e outros. Os objetivos do laboratório
didático na visão de alunos ingressantes no bacharelado em Física do IFUSP e
de seus Professores. RBEF, v. 19, n. 2, p. 287-297, dez/97.
O Ensino Experimental e a Questão do Equipamento de Baixo Custo Rolando.
RIBEIRO, Milton S., FREITAS, Dagoberto de S., MIRANDA, Durval Eusíquio de. A
problemática do ensino de laboratório de Física na UEFS. RBEF, v. 19, n. 4, p.
444-447, dez/97.
VENTURA, Paulo C. Santos. Laboratório não estruturado: uma abordagem do
ensino experimental de física. São João Del Rey-M G: Depto. de Ciências
Naturais – FUNREI/ CCEF. v. 9 – n. 1, p. 54-60, abril/92.
FÍSICA VIII: RELATIVIDADE ESPECIAL - 60h
Ementa: postulados da Relatividade; registrando um evento; relatividade da
simultaneidade; relatividade do temporal, espacial e transformação de
Lorentz; relatividade das velocidades; efeito Doppler; uma nova
interpretação para o momento e para a energia.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
49
v. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física: Mecânica. v. 4. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
TIPLER, Paul A. & MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. v. 1. Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 4. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. Volume 4. 3.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1997. – 1v.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 4. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
ESTÁGIO I - 150h
Ementa: observação em escolas e turmas do ensino médio; projeto pedagógico da
escola e do plano de ensino de física; elaboração de plano de estágio.
Bibliografia Básica:
PICONEZ, S. C. B. (org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Magistério – Formação e Trabalho Pedagógico)
PIMENTA, S. G. Estágio e docência. Coleção Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (org.). O professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2005.
SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar:
BURIOLLA, M. A. F. Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 2006.
ENGUITA, M. Educar em tempos incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FIOLHAIS, Carlos. Física Divertida. Lisboa: Gradiva Publicações Ltda., 1994.
FRONZA, K. R. K. Proposta: prática de ensino – construção do pré-projeto
(elementos constitutivos). Rio do Sul: IFC, 2009.
FRONZA, K.R. K. Vivência escolar: elementos norteadores. Rio do Sul: IFC,
2009.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e
óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993.
HALLIDAY. David & RESNICK, Robert. Fundamentos da Física I, II, III, IV. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
MARTINS, J.S. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão,
pobreza e classes sociais. Petrópolis: Vozes, 2002.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
50
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
MEIS, Leopoldo & RANGEL, Duicênio, A respiração e a 2a. Lei da termodinâmica
ou ...a alma da matéria. Rio de Janeiro: Graftex. 1998. 92 p. (em quadrinhos);
RAIÇA, Darcy (org.). A prática de ensino: ações e reflexões. São Paulo:
Articulação, 2000.
RESNICK, Robert ; HALLIDAY, David. Física I , II , III e IV. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1979.
ROEGIERS, X. Aprendizagem integrada: situações do cotidiano escolar. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
15.3.8 Programa das Disciplinas do Oitavo Semestre
TECNOLOGIA PARA ENSINO DE FÍSICA II – 60h
Ementa: resolução de problemas utilizando aplicativo; simulações computacionais
de sistemas físicos; algoritmos; animações; aplicação de ferramentas
computacionais na física.
Bibliografia Básica:
RUGGIERO, Marcia A. G. & LOPES, Vera Lúcia R. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1996.
SHERER, C. Métodos Computacionais da Física. Editora Livraria da Física.
VEIT, E. A. Novas Tecnologias no Ensino de Física em Nível Médio. Disponível
em: <http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 8 outubro 2010.
Bibliografia Complementar:
BARBETA, V. B. E YAMAMOTO, I, Desenvolvimento e utilização de um programa
de análise de imagens para o estudo de tópicos de mecânica clássica. Revista
Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.158-167, 2002.
BOLACHA, E. e AMADOR, F., Organização do conhecimento, construção de
hiperdocumentos e ensino de ciências da terra. Investigações em Ensino de
Ciências. Porto Alegre, v. 8, n 1 p.31-52, 2003.
BLEICHER, L., SILVA, M. M., RIBEIRO, J. W. e MESQUITA, M. G., Análise e
simulação de ondas sonoras assistidas por computador. Revista Brasileira de
Ensino de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.129-133, 2002.
CAMILLETTI, G. e FERRACIOLI, L., A utilização da modelagem computacional
semiquantitativa no estudo do sistema massa-mola. Revista Brasileira de Ensino
de Física. São Paulo, v. 24, n 2, p.110-123, 2002.
CAVALCANTE, M. A., BONIZZIA, A. e GOMES, L. C. P., Aquisição de dados em
laboratórios de física: um método simples, fácil e de baixo custo para experimentos
em mecânica. Revista Brasileira de Ensino de Física. São Paulo, v. 30, n 2, 2501,
2008.
CÓRDOVA, R. S., MAGDALENO, J. C. M. e DONOSO, E. L., Simulación
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
51
computacional de experiencias de fisica moderna. Caderno Catarinense de
Ensino de Física. 1992, v. 9, n 2, p. 147-151,.
DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem
computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de
eletricidade: Parte I – circuitos elétricos simples. Revista Brasileira de Ensino de
Física, São Paulo, 2006, v. 28, n 4, p.487-496,
DORNELES, P. F. T., ARAUJO, I. S. e VEIT, E. A., Simulação e modelagem
computacionais no auxílio à aprendizagem significativa de conceitos básicos de
eletricidade: Parte II – circuitos RLC. Revista Brasileira de Ensino de Física, São
Paulo. 2008. v. 30, n 3.
FIGUEIRA, J. S., Easy Java simulations – Modelagem computacional para o ensino
de física, Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2005.v. 27, n 4,
p.613-618,
FIOLHAIS, C. e TRINDADE, J., Física no Computador: o Computador como
Ferramenta no Ensino e na Aprendizagem das Ciências Físicas. Revista Brasileira
de Ensino de Física. 2003. São Paulo, v. 25, n 3, p. 259-272.
GOMES, T. e FERRACIOLI, L., A investigação da construção de modelos no estudo
de um tópico de Física utilizando um ambiente de modelagem computacional
qualitativo. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo. 2006. v. 28, n 4, p.
453-461.
TRABALHO DE CURSO (TC) - 45h
Ementa: elaboração de TC: produção, análise, construção e interpretação de
dados; técnicas de apresentação de trabalhos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023,
NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724,
NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação
periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos
professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2006.
BARBETTA, P. A, CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Atica,
2003.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
52
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MACHADO, A. R; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L S (orgs.). Resumo. São
Paulo: Parábola, 2004.
PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do
texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEMINÁRIOS – 60h
Ementa: trabalhos produzidos durante o curso; pesquisas e materiais pedagógicos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M.M. Como apresentar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4.
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023,
NBR 6024, NBR 6027, NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520, NBR 14724,
NBR 15287, NBR 15437: informação e documentação - artigo em publicação
periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
MOTTA-ROTH, D (org.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.
Bibliografia Complementar:
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e
óptica/Eletromagnetismo. 2a ed. Edusp: São Paulo, 1993.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
CAMPADELLI, S. Y.; SOUZA, J. B.. Produção de textos e usos da linguagem.
São Paulo: Saraiva, 1998.
ESTÁGIO II - 270h
Ementa: prática de docência no EM; relatório de estágio; seminário de socialização.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília: Ministério da
Educação, SEB/Departamento de Políticas de Ensino Médio, 2004.
BRASIL. Orientações Curriculares do Ensino Médio: Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias. Brasília:
Ministério
da Educação,
SEB/Departamento de Políticas de Ensino Médio, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais do
Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e
tecnológica, 2002.
GREF: Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Mecânica/ Física térmica e
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
53
óptica/Eletromagnetismo. 2. ed. Edusp: São Paulo, 1993.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Bookmann Companhia, 2002. 686 p.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01, 02 e 03. 4. ed.
São Paulo: Scipione, 1997.
SEARS, Francis Weston. Física I, II, III, IV. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Bibliografia Complementar:
ENGUITA, M. Educar em tempos incertos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FIOLHAIS, Carlos. Física Divertida. Lisboa: Gradiva Publicações Ltda., 1994.
FREIRE, Olival jr. & NETO, Rodolfo Alves de Carvalho. O universo dos quanta
(uma breve história da Física Moderna). São Paulo: FTD, 1997. - 95 p.; ISBN: 85332-3545-X
FRONZA, K. R. K. Proposta: prática de ensino – construção do pré-projeto
(elementos constitutivos). Rio do Sul: IFC, 2009.
FRONZA, K.R. K. Vivência escolar: elementos norteadores. Rio do Sul: IFC,
2009.
LÜDKE, M. (Coord.). O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.
RESNICK, Robert ; HALLIDAY, David. Física I , II , III e IV. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1979.
SCHWARTZ, Joseph & McGUINESS, Michael; tradução de Mário Bendetson.
Einstein e a relatividade. Rio de Janeiro: Xenon, 1994.
15.3.9 Disciplinas Optativas
INTRODUÇAO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA - 60h
Ementa: objetos celestes; movimentos planetários; coordenadas astronômicas;
espectros estrelares; origem do universo.
Bibliografia Básica:
MACIEL, W. Astronomia e Astrofísica. IAG, USP, 1991.
OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e
Astrofísica. Editora livraria da física: São Paulo, 2a ed., 2004.
ZEILIK, M.; SMITH, E. Introductory Astronomy and Astrophysics. Saunders
College Publishing, 1987.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e
Astrofísica. 2. ed. São Paulo: Editora livraria da física, 2004. Disponível em:
astro.if.ufrgs.br/index.html. Acesso em agosto de 2010.
CLEBSCH, Angelisa Benetti. Mecânica dos Astros. Disponível em:
<http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef008/mef008_02/Angelisa/mecanicadosastros.html>.
Acesso em agosto de 2010.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
54
CANIATO, Rodolfo. O céu – vol. I do projeto Brasileiro para o Ensino de Física.
Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia, Campinas, 1978.
BIOFÍSICA – 60h
Ementa: Bioenergética: o Sol como fonte de energia; fluxos de energia do sistema
Terra; radiações não-ionizantes, ionizantes e cósmicas; laser e ultra-som;
biomecânica; física atmosférica: estrutura, ventos e circulação; fenômeno
El Nino; camada de ozônio; efeito estufa; poluição do ar; difusão de
poluentes na atmosfera; fontes poluidoras; impactos ambientais; legislação
ambiental e planejamento e fundamentos de gestão ambiental.
Bibliografia Básica:
CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. Edgard
Blucher, 1999.
GOLDEMBERG, José; LUCON,
desenvolvimento. EDUSP, 2008.
Oswaldo.
Energia,
meio
ambiente
e
OKUNO, Emico et all... Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo
: Harper &Row do Brasil , 1982.
REIS, Lineu Belico dos; HINRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin. Energia e Meio
Ambiente. CENGAGE, 2010.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.W; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e
o Meio ambiente. São Paulo: Bookman, 1999.
BATSCHELE, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978.
Bermann, Celio. Energia no Brasil – Para que? Para quem?.Livraria da fÍsica,
2002.
HENEINE, Ibrahim. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1995.
MECÂNICA II - 60h
Ementa: Sistemas de muitas partículas. O corpo rígido. Rotação e rolamento do
corpo rígido. Energia cinética de rotação e de rolamento. Momento de
inércia. Torque. Momento angular. A segunda lei de Newton para
rotações. Conservação do momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert & WALKER, Jearl. Fundamentos de Física.
v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. v. 1. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997.
SEARS, Francis W.; ZEMANSKI, Mark W.; Et al. Física. v. 1. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
55
GASPAR, Alberto. Física 1. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009.
HALLIDAY. David, RESNICK, Robert, KRANE, Kenneth S. Física 1. Rio de Janeiro:
LTC, 2008. - 4v, il. Tradução de: Physics.
MÁXIMO, Antônio & ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. v. 01. 4. ed. São
Paulo: Scipione, 1997.
PENTEADO, Paulo César; TORRES, Carlos Magno A. Física Ciência e
Tecnologia. V. 1. São Paulo: Moderna. 2005.
SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W., YOUNG, Hugh D. & FREEDMAN.
Física 1: Mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
15.4 Integralização Curricular
O tempo mínimo de integralização curricular será de 4 (quatro) anos (8
semestres) e o máximo 8 (oito) anos (16 semestres), contados a partir data da
matrícula de ingresso. O aluno que ultrapassar o tempo de integralização e tiver
interesse em continuar e\ou concluir o curso deverá submeter-se a novo processo
de ingresso, conforme Edital próprio e obedecer ao previsto nas leis e nos demais
regulamentos que regem a vida acadêmica do educando, inclusive no que diz
estrutura curricular.
16 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Sistema de Avaliação do Projeto do Curso seguirá o disposto na Resolução
Ad Referendum nº 001/Conselho Superior/25/08/2009 emitida pelo Conselho
Superior do Instituto Federal Catarinense que trata a criação, trâmite e critérios de
análise e aprovação dos Projetos de Criação de Cursos Superiores (PCCS) e
Projetos Pedagógicos de Cursos Superiores (PPCS) do Instituto.
Além dos elementos mínimos constitutivos do PPCS, este documento
apresenta “Instrumento de análise e avaliação para Projetos de Criação de Cursos
Superiores (PCCS)” e “Instrumento de avaliação para Projetos Pedagógicos de
Cursos Superiores (PPCS)” com indicadores e critérios para avaliar a efetividade da
proposta.
Também será adotada a sistemática do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
em consonância com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do campus com as
seguintes competências:
a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do
Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do Instituto Federal Catarinense;
b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;
c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das
disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
56
d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado
ao Ministério da Educação (MEC) e IFC;
f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares;
g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para
publicação;
h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o PDI e PPI.
17 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL – CAMPUS
17.1 Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do Curso acontecerá por dois mecanismos, constituída pelas
avaliações externa e interna, em consonância com o Sistema Nacional de Avaliação
do Ensino Superior (SINAES).
17.1.1 Avaliação Externa
A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) previsto pelo SINAES, e
indiretamente pela sociedade, incluindo ex-alunos.
17.1.2 Avaliação Interna
Para a avaliação interna será criada uma Comissão Própria de Avaliação
(CPA), que organizará e/ou definirá os procedimentos e mecanismos adotados para
a avaliação dos cursos.
Em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as
atribuições previstas na Organização Didática dos Cursos Superiores do Instituto
Federal Catarinense, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Física –
Licenciatura acompanhará a evolução dos seguintes pontos:
• Atividades de Ensino;
• Organização Didático-Pedagógica;
• Projeto Pedagógico do Curso;
• Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica;
• Atividades de Extensão;
• Biblioteca;
• Instalações;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
57
• Auto-avaliação discente e docente.
18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação deve ser contínua e cumulativa durante todo o processo de
ensino-aprendizagem, buscando compreender os processo de avanço e as
defasagens de aprendizagem. A avaliação deve também investigar os
conhecimentos prévios dos alunos e levantar seus anseios e suas necessidades.
O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de agente crítico da
realidade, percebendo a avaliação escolar como um processo de construção do
conhecimento. Neste sentido, os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o
contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas
de como eles interagem com a apropriação do conhecimento.
Os objetivos da avaliação são:
 analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidades educativas
previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano de Ensino de cada
disciplina.
 considerar a trajetória da vida escolar do aluno, visando obter indicativos que
sustentem tomadas de decisões sobre a progressão dos alunos e o
encaminhamento do processo ensino–aprendizagem.
 determinar, através de instrumentos de medidas, os aspectos qualitativos e
quantitativos do comportamento humano (motor, afetivo e cognitivo), coerente
aos objetivos planejados para acompanhar o processo de aprendizagem.
A avaliação possibilita a identificação das diferentes formas de apropriação
dos conceitos científicos elaborados pelos alunos, seus avanços e dificuldades na
aprendizagem, além de possibilitar uma ação imediata e mais efetiva do professor,
como mediador, recuperando os conhecimentos necessários de maneira mais
significativa.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às
avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos
necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem.
Os principais instrumentos de avaliação utilizados serão:
- Apresentação oral e escrita de trabalhos propostos, quando solicitado.
- Avaliação escrita.
- Seminários.
- Projetos.
- Desenvolvimento de modelagem.
- Participação em eventos internos.
- Outros.
Principais critérios de avaliação:
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
58
- Domínio dos conteúdos básicos da disciplina.
- Assiduidade.
-Responsabilidade.
- Habilidade na utilização/aplicação dos conteúdos desenvolvidos em aula.
- Comprometimento com o curso.
- Outros.
18.1 Da Aprovação do Aluno
As notas atribuídas para o rendimento do aluno variarão de 0,0 (zero) a 10,0
(dez), podendo ser fracionadas até décimos. Durante o semestre letivo, cada aluno
receberá no mínimo 02 (duas) notas parciais (NP) resultantes das avaliações e/ou
trabalhos acadêmicos atribuídos pelo professor, sendo que a aprovação em uma
disciplina se dará por média semestral ou através do processo de exame final.
Considerar-se-á aprovado por média, em cada disciplina, o aluno que tiver
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média semestral
(MS) igual ou superior a 7,0 (sete inteiros).
Considerar-se-á reprovado na disciplina o aluno que tiver frequência inferior a
75 %.
O aluno com MS inferior a 7,0 (sete) e frequência igual ou superior a 75%
estará em exame e, para lograr aprovação na disciplina deverá prestar exame final
(EF) e será considerado aprovado com EF quando obtiver média aritmética final
(MF) igual ou superior a 5,0 (cinco). A MF é a média aritmética entre a média
semestral e a nota obtida no exame final.
Cabe ao professor fazer todos os registros e anotações referentes às
avaliações, que servirão para orientá-lo em relação aos outros elementos
necessários para o avanço do processo ensino-aprendizagem.
18.2 Metodologia de Ensino
A metodologia de ensino do curso tem como base:
- O domínio do conteúdo proposto como meta principal;
- O aluno como sujeito e o professor como mediador do processo de ensinoaprendizagem;
- Os encontros em aula como forma de diálogo, discussão de dúvidas novas
ou antigas, problemas de aplicações, exercícios ou outras questões relativas ao
assunto em questão;
- A comunicação entre os alunos como forma de apoio à aprendizagem;
- O uso da informática como ferramenta da aprendizagem.
As estratégias de ensino utilizadas serão as seguintes:
1. Exposição/discussão: usada para expor os conceitos novos, demonstrar
alguns métodos e analisar exercícios mais completos.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
59
2. Práticas em laboratório de física: usado como base da formação prática
dos professores e de produção de materiais didático-pedagógicos.
3. Práticas em laboratório de informática: usada para praticar programação,
análise de softwares utilizados no ensino de física, elaboração de trabalhos e
visualização gráfica.
4. Leitura de textos: usada constantemente durante o curso. Os textos
didáticos são a principal fonte de conhecimento para os alunos.
5. Aplicações de problemas gerais: usadas como forma de motivação para o
estudo.
6. Listas de exercícios; apresentação de trabalhos em seminários;
participação em oficinas; produção de textos de divulgação e artigos; participação
em projetos de pesquisa e de extensão.
Os instrumentos utilizados são: softwares; filmes; livros e periódicos;
laboratórios de informática e de física e outros; sala de projeção multimídia; jogos.
19 CORPO DOCENTE
19.1 Corpo Docente Disponível
19.1.1 Campus Rio do Sul
Quadro 09: professores disponíveis com possibilidade de atuação no curso –
Campus Rio do Sul.
NOME
ÁREA DE
ATUAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
DISCIPLIANA
QUE PODERÁ
LECIONAR
Professor Novo I
Física
40 h/DE
Licenciado em
Física
Mestrando
em Ciência e
Tecnologia
Professor Novo I
Física
40 h/DE
Licenciado em
Física
Doutor em
Física
ADEMAR JACOB
GAUER
Física
40 h/DE
Licenciado em
Ciências,
Biologia,
Matemática e
Física
Especialista
em
Educação
Matemática;
Mestre em
Educação.
ALCEU KASPARY
História
40 h/DE
Licenciado em
História e
Filosofia
Especialista
em História
Econômica;
Mestre em
História
História da Ciência;
Mecânica I; Física
IV: Termologia e
Termodinâmica;
Didáticas das
Ciências
Física VI: Óptica
Física e
Eletromagnetismo;
Física VII: física
Moderna; Física
Matemática.
Leitura e Produção
do texto acadêmico;
Pesquisa em Ensino
de Ciências e
Física;
Instrumentação para
o Ensino de Física I;
Instrumentação para
o Ensino de Física
III; Biofísica;
Filosofia da
Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
60
ANGELISA
BENETTI
CLEBSCH
Física
40 h/DE
Licenciada em
Ciências
Especializaç
ão em Física;
Mestre em
Ensino de
Física.
CLAUDINEI
ZUNINO
Língua
Portuguesa
e Literatura
Brasileira
40 h/DE
Licenciado em
Letras
DANIEL GOMES
SOARES
Informática
40 h/DE
Bacharel em
Sistemas de
Informação;
FABIO
ALEXANDRINI
Informática
40 h
Bacharel em
Ciências da
Computação.
FABIO LUIS TOMM
Eletroeletrô
nica
40 h/DE
FATIMA PERES
ZAGO DE
OLIVEIRA
Matemática
40 h/DE
Graduação
Engenharia
Elétrica.
Licenciada em
Ciências, com
Habilitação em
Matemática.
GEOVANA
GARCIA TERRA
Química
40 h/DE
GILBERTO
MAZOCO JUBINI
Matematica
40 h/DE
Especialista
em Redação;
Mestre em
Ciências da
Linguagem.
Especialista
em Gestão
de
Tecnologia
da
Informação.
Mestre em
Engenharia
de Produção;
Doutor em
Engenharia
de Produção.
Mestre em
Engenharia
Elétrica.
Especializaç
ão em
Ensino de
Matemática;
Mestrado em
Ciências da
Computação.
PósGraduada
em Química;
Mestre em
Química.
PósGraduação
em
Matemática;
Mestre em
engenharia
da Produção.
Especializaç
ão em
Língua
Portuguesa:
Fenômeno
Sociopolítico
Mestre em
Engenharia
Elétrica
;Especialista
em
Metodologia
Bacharel em
Química.
Licenciatura
Plena em
Matemática
GLINDIA VICTOR
Letras/Limg
ua
Portuguesa
/Espanhola
40 h/DE
Licenciada em
Letras.
HYLSON VESCOVI
NETTO
Informática
40 h/DE
Engenharia de
Computação
IRINEU MARCHI
Química
40 h/DE
Licenciado em
Química
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Física I: Óptica
Geométrica e
Ondas; Metodologia
do Ensino de Física
I; Metodologia do
Ensino de Física II;
Trabalho de Curso;
História e
Epistemologia da
Física.
Tecnologias para o
Ensino de Física I
Física V:
Eletricidade e
Magnetismo
Química Geral
Estatística e
Probabilidades;
Equação Diferencial.
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
JULIANO
TONIZETTI
BRIGNOLI
Informática
40 h/DE
Bacharel em
Ciências da
Computação
LEONARDO DE
OLIVEIRA NEVES
Geomatica/
Sensoriam
ento
Remoto
Agrometeor
ologia
40 h/DE
Bacharel em
Meteorologia.
JOÃO MARCELO
RUSZCZAK
Matemática
40 h/DE
Especialista
MARILANE MARIA
WOLFF
Educação
40 h/DE
Pedagogia
MARINES DIAS
GONÇALVES
Libras
40 h/DE
Licenciada em
Pedagogia.
MARISOLI
REGUERIA
SCHNEIDER
Licenciada
em
Matemática
40 h/DE
Mestre
40 h/DE
Graduação em
Ciências
MORGANA
SCHELLER
Ciências
Exatas
61
do Ensino;
Mestre em
Química;
cursando
Doutorado
em Química.
PósGraduado
em Ciências
da
Computação;
Mestre em
Ciência da
Computação.
Mestrado em
Meteorologia
Agrícola,
Doutorado
em
Meteorologia
Agrícola (em
andamento)
Matemática
Mestrado em
Educação e
Ensino;
Doutorado
em
Educação.
PósGraduada
em
Educação
Proficiência
em Libras,
Tradução e
Interpretação
da Libra;
Língua
Brasileira de
Sinais –
Nível
Superior
Mestre em
Educação
em Ciências
e Matemática
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
Matemática;
Especializaç
ão em
Gestão
Escolar;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Tecnologias para o
Ensino de Física
Física III: Fluidos e
Gravitação
Universal;
Introdução à
Astronomia e
Astrofísica.
Pré-Cálculo; Cálculo
Integral e Diferencial
I; Cálculo Integral e
Diferencial II;
Cálculo III.
Teorias
Educacionais e
Curriculares;
Psicologia do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem.
Libras e Educação
Inclusiva.
Álgebra e Geometria
Analítica;
Modelagem
Aplicada às
Ciências Naturais
Trabalho de Curso e
Seminários.
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
PAULA ANDREA
G. CIVIERO
Ciência de
Natureza,
Matemática
e suas
Tecnologia
s
40 h/DE
Graduação em
Ciências,
Habilitação em
Matemática.
RICARDO
KOZOROSKI
VEIGA
Mecânica
40 h/DE
Graduado em
Engenharia
Mecânica.
RICARDO
REGHELIN
Informática
40 h/DE
Graduado em
Engenharia
Elétrica
Licenciado em
Ciências
Sociais
Graduado em
Engenharia
Civil.
Licenciada em
Pedagogia.
RICARDO
SCOPEL VELHO
RODRIGO
FIGUEIREDO
TEREZO
SONIA REGINA
DE SOUZA
FERNANDES
40 h/DE
Sociologia
Desenho
Técnico/Sis
temas
Pedagogia
40 h/DE
40 h/DE
TIAGO BOECHEL
Informática
40 h/DE
UNDERLEA
CABREIRA
CORREA
Informática
40 h/DE
VOLNEY ZUNINO
Educação
Física
40 h/DE
ZIOCELITO JOSÉ
BARDINI
Geomática/
Agrimensur
a
40 h/DE
Tecnólogo em
Processament
o de Dados.;
Graduada em
Tecnologia em
Processament
o de Dados
Licenciado em
Educação
Física
Graduado em
Engenharia de
Agrimensura.
62
Mestre em
Matemática.
Especialista
em
Metodologia
do Ensino da
Matemática;
Mestre em
Matemática.
Mestre em
Engenharia
de Produção.
Mestre em
Ciência da
Computação.
Mestre em
Sociologia
Política.
Mestre em
Engenharia
Civil.
Doutora em
Educação,
Área de
Concentraçã
o: Educação
Básica
Mestre em
Ciência da
Computação.
Mestre em
Ciência da
Computação.
Introdução a
Medidas em Física;
Instrumentação para
o Ensino de Física I,
II e III e Mecânica II.
Sociologia da
Educação;
Educação e Mundo
do Trabalho.
Políticas e Sistemas
Educacionais;
Fundamentos
Teóricos da
Formação Docente
Especialista
em
Psicomotricid
ade e
cursando o
mestrado em
Educação
Mestrado em
Ciências
Geodésicas.
19.2 Quadro Docente Necessário para Atuar no Curso
Quadro 10: Necessidade de professores para atuar no curso de Física –
Licenciatura para um período de 04 anos, com um ingresso anual.
1º. ANO
2º. ANO
3º. ANO
4º. ANO
ATIVIDADE
1º. S 2º. S 1º. S 2º. S 1º. S 2º. S 1º. S 2º. S
Coordenador do Curso
01
01
01
01
01
01
01
01
Professor Português
01
--01
--01
--01
--Professor Matemática
--01
01
02
02
03
02
03
Professor Química
--01
--01
--01
--01
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Professor Pedagógico
Professor de Física
Total de Docentes
01
03
06
01
02
06
02
03
08
02
03
09
03
04
11
03
04
12
04
05
13
63
04
05
14
Obs.: a previsão de docentes considerou as atividades de estágio, pesquisas, orientação de
pesquisas, extensão.
19.2.1 Docentes a Serem Efetivados – Campus Rio do Sul
Quadro 11: Necessidade de contração de docentes – Campus Rio do Sul.
ÁREA DE
ATUAÇÃO
Física
REGIME DE
TRABALHO
40 h/DE
FORMAÇÃO
Licenciado em Física
Física
40 h/DE
Licenciado em Física
Física
40 h/DE
Licenciado em Física
Educação
40 h/DE
Licenciado em Física
Filosofia
40 h/DE
Licenciado em Filosofia
DISCIPLINA PODERÁ
MINISTRAR
Tecnologias para o Ensino da
Física I; Tecnologias para o
Ensino da Física II;
Instrumentação para o Ensino
de Física I; Instrumentação para
o Ensino de Física II;
Instrumentação para o Ensino
de Física III.
Física III: Fluidos e Gravitação;
Física IV: Termologia e
Termodinâmica; Instrumentação
para o Ensino de Física I;
Instrumentação para o Ensino
de Física II; Instrumentação
para o Ensino de Física III.
Física V: Eletricidade e
Magnetismo; Física VI: Óptica
Física & Eletromagnetismo;
Física VII: Física Moderna;
física VIII: Relatividade
Especial.
Pesquisa em Ensino de ciências
e Física; Metodologia para o
Ensino de Física I; Metodologia
para o Ensino de Física II;
Didática das Ciências.
História da Ciência; Filosofia da
Educação; Sociologia da
Educação.
19.3 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que
respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
Cada curso em cada campi possui seu NDE, composto pelos seguintes
membros:
a) Coordenador do Curso;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
64
b) Um técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de Ensino;
c) Mínimo de 30% dos professores do curso superior, de elevada formação e
titulação, estes escolhidos por seus pares e nomeados através de portaria pelo
Diretor Geral de cada campus, cujo mandato será de 02 (dois) anos. O mínimo
estabelecido no inciso “c” não exclui os demais professores do curso que comporem
o NDE.
As competências do NDE são:
a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto Pedagógico do
Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI)
do Instituto Federal Catarinense;
b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados
do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso;
c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das
disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN);
d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas;
e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado
ao Ministério da Educação (MEC) e IFC;
f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades
interdisciplinares;
g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para
publicação;
h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se
o PDI e PPI.
Quadro 12: Integrantes do NDE do Curso de Física – Licenciatura – Campus Rio do
Sul.
NOME
FORMAÇÃO
MAIOR TITULAÇÃO
ACADÊMICA
ADEMAR JACOB
Licenciado em
Mestre em Educação
GAUER
Biologia, Matemática
e Física
ANGELISA BENETTI
Licenciada em
Mestre em Ensino de Física
CLEBSCH
Ciências e Física
MARISOLI REGUERIA
Licenciada em
Mestre em Educação em
SCHNEIDER
Matemática
Ciências e Matemática
MARILANE MARIA
Pedagogia
Doutorado em Educação
WOLFF
RICARDO KOZOROSKI
Engenharia
Mestre em Engenharia de
VEIGA
Mecânica
Produção
RODRIGO FIGUEIREDO
Engenharia Civil
Doutor em Engenharia Civil
TEREZO
KÁTIA REGINA
Mestre em pedagogia
Pedagogia
KOERICH FRONZA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
65
20 CORPO TÉCNICO ADMINSTRATIVO
Quadro 13: Corpo Técnico Administrativo disponível no IFC – Campus Rio do Sul.
MAIOR
CARGA
NOME
CARGO/FUNÇÃO
TITULAÇÃO
HORÁRIA
ADELAR BENETTI
Assistente em
40 h
Especialização
Administração
ADRIANO BECKER
Assistente em
40 h
Especialização
Administração
ALCEU LUIZ ROSA
Ensino Médio
Eletricista
40 h
ANA MARISTELA O.
Contadora
40 h
Especialização
PIEDADE
ANDRESSA GRAZIELE
Supervisora
40 h
Especialização
BRANDT
Educacional
ANDREZA CAMPOS DA
Auxiliar de Biblioteca
40 h
Graduação
LUZ
ANTONIO LUIZ
Técnico em
40 h
Graduação
TRAMONTIN
Agropecuária
BRUNHILDE BERG
Auxiliar em
40 h
Ensino Médio
FROMMING
Enfermagem
CARLOS LEOVEGILDO
Assistente em
40 h
Especialização
KJELLIM
Administração
CAROLINE DA ROSA F.
Bibliotecária
40 h
Mestrado
BECKER
CLÓVIS CRISTIANO
Técnico de Tecn. da
40 h
Graduação
BRIGNOLI
Informação
EDEMIR JOSÉ DE
Auxiliar de Limpeza
40 h
Graduação
OLIVEIRA
EDER FAVRETTO
Técnico de
40 h
Graduação
Agropecuária
ELIANE AP. DE AMORIM
Operadora de Máquina
40 h
Ensino Médio
DOCKHORN
Copiadora
ELIZETI NIENCKÖTTER
Assistente em
40 h
Especialização
Administração
EMÍLIA CRISTINA
Assistente em
40 h
Graduação
SCHLEMPER
Administração
ERNANI JOSÉ F.
Administrador
40 h
Graduação
LISBOA ENKE
EURICO DA P.
Tecnólogo em
40 h
Especialização
PITTALUGA NETO
Cooperativismo
FABIANO F. MACIEL
Analista de Tec. da
40 h
Graduação
GUIMARÃES
Informação
HERLON IRAN ROSA
Graduação
Assistente de Aluno
40 h
IZOLDE REJANE DO
Auxiliar de Biblioteca
40 h
Ensino Médio
CARMO
JAILSON SULMAR
Padeiro
40 h
Ensino Médio
FERREIRA
JOÃO BATISTA RÉUS
Ensino Médio
Técnico em Laboratório
40 h
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
ÁVILA DUARTE
JORGE LUIS ARAÚJO
DOS SANTOS
JOSÉ GREGÓRIO
VOLPATO
JUDITE FELIPONI
JUREMA ROSA
KATIA RGINA KOERICH
FRONZA
MAICON FERNANDO
DA SILVA
MAICON FONTANIVE
MARCELO FOSTER
MARCO VINISIUS DA
SILVA GRANEZ
MARCOS CEZAR
FRANZÃO
MARIA DE FÁTIMA
BURGER BORDIN
MARISA ETEL MAAS
MAURÍCIO MACHADO
MAURICIO PERIN DA
ROSA
MYLENE HAFEMANN
NARA MILBRATH DE
OLIVEIRA40 h
NILTON SEGUNDO
OLAVO ACÁCIO PAULIK
ONILDE
BRUGNEROTTO
OSMAR GUTJAHR
OSVALDO BLUNING
ROGÉRIO KRAUSE
SANDRA LETICIA GRAF
FERREIRA
SARITA MARTINS
CAMINÃ REINICKE
SERGIO CAMPESTRINI
SERGIO LUIS
KREUSCH
VALÉRIA CRISTINA
SCHU COLOMBELLI
Especialização
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio
Mestrado
Graduação
Especialização
Ensino Médio
Ensino Médio
Especialização
Especialização
Graduação
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio
Especialização
Graduação
Graduação
Mestrado
Ensino Médio
Ensino Médio
Graduação
Especialização
Especialização
Graduação
Ensino Médio
Especialização
66
Psicólogo
40 h
Técnico em
Agropecuária
Cozinheira
Assistente de Alunos
Téc. em Assuntos
Educacionais
Administrador
40 h
Técnico em
Agropecuária
Técnico em
Agropecuária
Técnico em
Agropecuária
Técnico em
Agropecuária
Assistente de Aluno
40 h
Técnico em
Secretariado
Auxiliar em Eletricidade
Auxiliar de Biblioteca
40 h
Telefonista
Téc. em Assuntos
Educacionais
Assistente em
Administração
Assistente de Aluno
Técnico em
Agropecuária
Auxiliar de Encanador
Tratorista
Assistente em
Administração
Téc. em Assuntos
Educacionais
Nutricionista
40 h
40 h
Assistente de Aluno
Operador de Máquina
Agrícola
Assistente em
Administração
40 h
40 h
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
67
20.1 Técnicos Administrativos a Serem Contratados
Quadro 14: Técnico Administrativo a serem contratados no IFC – Campus Rio do
Sul.
CARGA
CARGO/FUNÇÃO
TITULAÇÃO
NÚMERO
HORÁRIA
Técnico em laboratório
02
40 h
Nível Superior
de Física
Técnico em Informática
Nível Superior
02
40 h
Secretário Executivo
Nível Superior
02
40 h
Técnico em Assuntos
02
40 h
Nível Superior
Educacionais
21 ATIVIDADES ACADÊMICAS
21.1 Atividades Acadêmicas Complementares
As Atividades Complementares (AC) são componentes curriculares
obrigatórias para a integralização curricular do Curso de Física – Licenciatura do IFC
e se caracterizam por um conjunto de atividades acadêmico-científico-culturais
desenvolvidas ao longo do curso, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e
extensão que objetivam proporcionar ao aluno a vivência de experiências
diversificadas relacionadas ao seu futuro profissional que o aproximem da realidade
do mercado de trabalho, enriquecendo e personalizando sua formação.
As AC serão de livre escolha do aluno, de acordo com seus interesses e
compreendem basicamente a participação em atividades de ensino, pesquisa e
extensão, relacionadas diretamente à área de Física e/ou Educação sendo divididas
em 4 (quatro) categorias:
 de representação estudantil: liderança ou representação em órgãos colegiados;
 de ensino e formação profissional: não previstas na organização curricular do
curso podendo ser realizadas no campus ou outras instituições;
 de extensão: com acompanhamento de docentes e relacionadas às disciplinas
do currículo, sendo uma oportunidade de interação entre o IFC e a comunidade,
através da construção de parcerias que possibilitem a troca de saberes e a
interação teoria-prática;
 de pesquisa: produção científica, criação de novas tecnologias, produção e
reelaboração de conhecimento, com acompanhamento docente e relacionadas às
disciplinas do currículo.
As AC elaboradas em consonância com o Regulamento
Atividades Complementares no âmbito do IFC totalizam uma carga
horas, sendo obrigatórias também para os alunos que ingressam no
de transferência ou aproveitamento de estudos, podendo solicitar à
cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem,
mesmas sejam compatíveis com as estabelecidas neste projeto.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
que define as
horária de 210
curso por meio
coordenação o
desde que as
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
68
21.2 Atividades Complementares
21.2.1 Iniciação Científica
As atividades de Iniciação Científica serão definidas e normatizadas pelo
Manual de Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC.
21.2.2 Monitorias
As atividades de Monitoria serão definidas e normatizadas pelo Manual de
Normas e Procedimentos Acadêmicos do IFC.
22 ESTÁGIO
22.1 Operacionalização do Estágio
Como aluno de Física – Licenciatura objetiva a preparação do aluno para a
prática docente, o estágio será desenvolvido dentro de uma nova perspectiva, cujo
enfoque principal é a pesquisa em ensino de física, integrado com a atuação do
professor e do aluno.
O estágio do curso de Licenciatura de Física terá carga horária de 420 horas
e é parte integrante do currículo obrigatório do curso, sendo realizado a partir do
quinto semestre, podendo ser realizado em turno diferente do turno de
funcionamento do curso e visa assegurar o contato do aluno com situações,
contextos e instituições de ensino, permitindo que conhecimentos, habilidades e
atitudes se concretizem em ações profissionais reais, servindo de experiência para
um melhor exercício de sua profissão.
O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais,
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, na Lei N o. 11.788, de 25 de
setembro de 2008, no Regimento Geral de Estágios do IFC e no Regulamento de
Estágio do Curso de Física – Licenciatura.
O estágio é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo
teórico e os saberes práticos e tem como propósito a inserção do futuro Licenciado
em Física no mundo do trabalho das instituições de ensino. Neste sentido, se
apresentam como finalidades básicas, as seguintes proposições:
a) Complementar o ensino-aprendizagem a partir do contato com a realidade
das escolas.
b) Inserir o futuro educador à realidade educacional brasileira.
c) Avaliar a prática pedagógica como educador em construção.
d) Possibilitar uma prática que integre o saber popular e o científico.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
69
22.2 Orientação e Etapas do Estágio
O estágio da Física – Licenciatura será orientada por um professor do IFC e
será realizado em 02 (duas) etapas:
1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em
escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão
crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá a
elaboração do plano de estágio para a prática da docência.
2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades
profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a
conclusão do plano de estágio e organização do projeto com a respectiva aplicação,
caracterizando em estágio de prática docente no EM. Ao final deste estágio será
elaborado um relatório, que deverá ser apresentado em seminário de socialização.
O estágio do curso de Física – Licenciatura constituirá, portanto, um espaço
de aprofundamento teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física
que se completa com a realização do estágio.
O aluno deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso.
22.3 Sistema de Avaliação do Estágio
A avaliação dar-se-á em cada etapa conforme descrito abaixo, a partir da
elaboração de critérios que serão especificados pelo NDE do curso de Física –
Licenciatura.
1ª. Etapa: Estágio I: elaboração de um plano de estágio para o EM.
2ª. Etapa: Estágio II: um relatório final e/ou artigo, que deverá ser
apresentado em seminário de socialização.
O processo de avaliação do relatório e/ou artigo acontecerá a partir de uma
nota estabelecida pelo orientador e por outro professor avaliador do curso que fará a
leitura e análise do artigo a partir dos critérios de avaliação.
23 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO (LEI 11.788 DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008)
Além do estágio supervisionado obrigatório, o aluno poderá realizar estágio
não-obrigatório em qualquer período do curso, desde que seguidas as normas
institucionais e regulamentares do IFC e do campus onde o curso está sendo
oferecido.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
70
24 TRABALHO DE CURSO (TC)
O TC seguirá a regulamentação vigente no IFC, bem como o Apêndice 02
constante no presente documento e objetiva estimular a capacidade investigativa e
produtiva do aluno, além de contribuir para a formação básica, profissional, cientifica
e política.
A elaboração do TC deverá priorizar trabalhos que apresentem propostas de
novas metodologias para a docência de física, em consonância com as diretrizes
definidas pela instituição e em regulamento próprio do curso.
Será acompanhado e orientado por professores da instituição e apresentado
a uma banca examinadora, em seminário de socialização previsto em regulamento
próprio, conforme etapas que seguem:
1) elaboração e defesa do projeto para aprovação;
2) execução do projeto e elaboração de relatório, artigo ou monografia;
3) defesa do trabalho perante banca examinadora.
25 PESQUISA E EXTENSÃO
25.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatiza como
as mesmas serão desenvolvidas no IFC.
A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão,
visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada à criação e à
produção científica ou tecnológica.
São objetivos da Pesquisa:
I - possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano;
II - atender às necessidades e interesses da sociedade;
III - incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos de Pesquisa;
IV - promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC;
V – articular-se com o ensino e a extensão;
VI – contribuir na melhoria da formação do corpo discente da Instituição;
VII - subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduação stricto sensu;
VIII - promover a geração de produtos/processos inovadores que resultem em
propriedade intelectual.
São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visando
adquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de uma
atividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produção
intelectual.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
71
Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisa
abrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada por
publicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientes
acadêmicos específicos.
As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – Campus Rio do Sul,
ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não, sendo
desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonância com as
Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC.
Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas de pesquisa
e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório de Grupos de Pesquisa
do CNPq.
Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, na
condição de pesquisadores, os:
I – servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do Quadro de Pessoal
do IFC;
II – alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico,
tecnológico, de graduação e de pós-graduação;
Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerão através
de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seu envio e
avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portaria específica,
pelo Diretor Geral do Campus.
A articulação dos processos de Ensino, Extensão e Pesquisa, é fundamental
na consolidação dos Institutos Federais. O curso de Física – Licenciatura pode
desempenhar um papel importante na consolidação dessa articulação. Além disso,
existe a necessidade dos professores de escola participarem da produção dos
currículos que desenvolvem em suas salas de aula, como importante condição de
formação continuada e que pode estar associado à formação inicial.
Por isso, a criação de espaços interativos de articulação entre os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e as escolas de educação básica,
constituindo grupos que envolvem professores das licenciaturas, licenciandos,
professores e alunos da escola básica, podem possibilitar ganhos recíprocos: os
conhecimentos profissionais dos professores de escola enriquecem o currículo de
formação dos novos professores e os estudos acadêmicos e pesquisas sobre o
currículo enriquecem a formação dos professores em serviço.
25.2 Linhas de pesquisa
As linhas de pesquisa seguirão a política institucional em consonância aos
princípios e às peculiaridades do PDI e PPI do IFC e do Campus.
Estas, por sua vez, serão definidas ao longo do processo de acordo com as
necessidades dos projetos apresentados pelos docentes e discentes que farão os
grupos de pesquisas que atendem as grandes áreas do CNPq.
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72
25.3 Ações Extensão
Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentro
desta atividade; possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e
transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do
desenvolvimento tecnológico e social do país reafirmar a extensão como processo
acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade,
indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio
com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou transdisciplinares e
interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas ao atendimento de
necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com a área de educação,
saúde e habitação, produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da
renda; enfatizando a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorando a qualidade da educação, ai incluindo a educação
continuada a distância; considerando as atividades voltadas para a produção e
preservação cultural e artística como relevantes para o desenvolvimento nacional e
regional; estimulando a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento
Sustentável como componentes da atividade extencionista, criando condições para a
participação da Instituição na elaboração das políticas públicas voltadas para a
maioria da população, bem como para se construir em organismo legítimo para
acompanhar e avaliar a implementação das mesmas; viabilizando a prestação de
serviços como produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e
artístico do Ensino, da Pesquisa.
Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensão
quaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente, consultorias,
assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates, palestras,
prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas, culturais e
afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo da Instituição,
presenciais ou a distância.
Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga
a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da
maioria da população, possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia,
cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção e
apropriação do conhecimento significativo para a superação das desigualdades
sociais existentes. É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a
constante busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as
inovações que surgem do trabalho acadêmico.
A extensão nos cursos de Licenciatura do IFC deve estar articulada ao ensino
e à pesquisa e é compreendida como um processo eminentemente educativo,
cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá ser desenvolvida por meio
de programas, projetos e ações em consonância com o PDI do IFC e de cada
campus.
O curso de Física – Licenciatura desenvolverá a extensão por meio de:

Programas: ações continuadas/permanentes em estreita relação com o ensino e
a pesquisa, no intuito de estabelecer vínculos e compromissos com os processos
educativos regional;
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73
continuada,

Projetos: ações desencadeadas
assessoria pedagógica e técnica);

Ações: ações eventuais de curta duração articuladas aos programas ou projetos
(palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas e demais eventos
desta natureza).
dos
programas
(formação
Os princípios orientadores:

A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

A inserção social/regional com vistas a educação de qualidade social;

O processo de diálogo e interação entre instituição formadora e sociedade.
Os programas, projetos e ações do curso de Física – Licenciatura serão
propostos e normatizados pelo NDE de curso, tendo como preocupação a relevância
social, regional, cultural, pedagógica, metodológica e epistemológica.
26 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA
A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do IFC, que certifica a
conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Sua aplicação é
efetivada com aluno regular que tenha integralizado com aprovação a estrutura
curricular do respectivo curso, incluído o Estágio e o TC.
Terá direito ao recebimento de Diploma de “LICENCIADO EM FÍSICA” o
aluno que concluir com aprovação todos os componentes curriculares do curso,
inclusive o Estágio e o TC, através de documento expedido pelo IFC, conforme
legislação em vigor, que confere ao seu titular todos os direitos e prerrogativas
reservados ao exercício profissional.
O aluno concluinte poderá requerer certificado de conclusão de curso
conforme legislação em vigor.
27 INFRAESTRUTURA
27.1.1 Acessibilidade
Para os fins de acessibilidade no campus Rio do Sul, considera-se a
legislação específica do IFC e do NAPNE cada Campus, demarcada pelos aspectos
abaixo:
 Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos
serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e
informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
 Barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a
liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as
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74
pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:
barreiras urbanísticas: as existentes nas vias públicas e nos espaços de uso
público;barreiras nas edificações: as existentes no entorno e interior das
edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso
comum nas edificações de uso privado multifamiliar; barreiras nos transportes: as
existentes nos serviços de transportes; e barreiras nas comunicações e
informações: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a
expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos,
meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles
que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação.
A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade
atenderão às seguintes premissas básicas: a priorização das necessidades, a
programação em cronograma e a reserva de recursos para a implantação das
ações; e o planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores
envolvidos
Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência
conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores
(internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada
Na habitação de interesse social, serão promovidas as seguintes ações para
assegurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos:definição de
projetos e adoção de tipologias construtivas livres de barreiras arquitetônicas e
urbanísticas; no caso de edificação multifamiliar, execução das unidades
habitacionais acessíveis no piso térreo e acessíveis ou adaptáveis quando nos
demais pisos;execução das partes de uso comum, quando se tratar de edificação
multifamiliar, conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT; e elaboração
de especificações técnicas de projeto que facilite a instalação de elevador adaptado
para uso das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
O Núcleo de Apoio a pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE),
realizará em conjunto com todos os servidores um Programa de Acessibilidade,
desenvolverá, dentre outras, as seguintes ações: apoio e promoção de capacitação
e especialização de recursos humanos em acessibilidade e ajudas técnicas;
acompanhamento e aperfeiçoamento da legislação sobre acessibilidade; edição,
publicação e distribuição de títulos referentes à temática da acessibilidade;
cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios para a elaboração de
estudos e diagnósticos sobre a situação da acessibilidade arquitetônica, urbanística,
de transporte, comunicação e informação; apoio e realização de campanhas
informativas e educativas sobre acessibilidade.
Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações do Campus Rio do
Sul é possível destacar:
 A sede das instituições, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho,
laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos
espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de
alcance.
 A Unidade Urbana possui elevador e demais instalações que atendem as
exigências da ABNT 9050.
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75
 A biblioteca possui opção de acesso através de rampas com corrimãos,
facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e
banheiro acessível.
 No prédio administrativo da sede, atualmente, existe um sanitário masculino
adaptado com barra de apoio.
 Sabe-se que as Unidades de Ensino e Produção também necessitam de
adequações e adaptações para atender os critérios de acessibilidade.
 A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com
deficiência.
27.2 Instalações Físicas Disponíveis
27.2.1 Estrutura Pedagógica Geral
Quadro 15: Estrutura pedagógica geral disponível no Campus Rio do Sul, incluída a
Unidade Urbana e o Campus Avançado de Ibirama.
INSTALAÇÃO
QUANTIDADE
CAPACIDADE
(pessoas/sala)
Auditório
02
250
Salas de Professores
03
20
Salas de Aula
30
50
Biblioteca
02
100
Laboratório de Física
01
30
Laboratório de Química
01
30
Laboratório de Biologia
01
30
Laboratório de Sementes
01
20
Laboratório de Informática
06
30
Laboratório de Eletroeletrônica
01
30
Laboratório de Topografia
01
25
Laboratório de Artes
01
30
Unidades Educativas de Produção
11
40
(UEPS)
Unidade de Acompanhamento
01
5
Psicológico
Sala de Teleconferência
01
15
Sala de Vídeo-Conferência
01
15
Fonte: Sistema de Informações Gerenciais – SIG/DAP.
27.3 Laboratórios e Equipamentos
Quadro 16: Relação de material de laboratório existente – Campus Rio do Sul.
ITEM REGISTRO
CÓDIGO
ESPECIFICAÇÃO
1.
8131
14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148
2.
8132
14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148
3.
8128
14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148
4.
8129
14212.04.00 Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
8130
1104
1105
1173
1178
1631
14212.04.00
14212.12.00
14212.12.00
14212.42.00
14212.42.00
14212.04.00
1642
14212.04.00
1643
14212.04.00
1668
14212.08.00
1746
14212.42.00
1893
14212.08.00
1894
14212.08.00
1895
14212.08.00
1896
14212.08.00
1897
14212.08.00
1898
14212.08.00
2147
14212.08.00
2153
14212.04.00
2154
14212.04.00
2155
14212.04.00
3803
14212.06.00
6530
14212.42.00
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
76
Trena em fibra de vidro 20 metros lufkin nf 148
Botijão de gás p13.
Botijão de gás p13.
Cadeira fixa
Mesa gerente 1,50 mc/ 3gav.Cerej. Painel.
Balança eletrônica de precisão 1 3660 062
Multímetro digital tensão 1000v ac 720v
corrente dc 10a resistência 200 ohms cap. Uf
frequência 200 khz.
Multímetro digital tensão 1000v ac 720v
corrente dc 10a resistência 200 ohms cap. Uf
frequência 200 khz.
Estufa elétrica esterelizada e seca com termo
regulador ate uma temperatura de 250 G.
Const. C/ acotrat.met.quimico contra corrosão
acab. Int. Etc...
Armário arquivo cervejeira 2 portas
160x100x040Premier.
Jogos de pesos para balanças aferidos com
gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.
Jogos de pesos para balanças aferidos com
gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.
Jogos de pesos para balanças aferidos com
gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.
Jogos de pesos para balanças aferidos com
gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.
Jogos de pesos para balanças aferidos com
gancho,contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.
Conjunto para aquecimento, composto de 12
bicos contendo peças de 50g. 100g. 150g.
200.g.bunsen cromados com registro e
espalhador de chama
Laboratório completo de fisica II grau, marca
maxwell, ref. 9640 composto de 15 conj. De
fisicascfe.empenho n/96 ne 00638.
Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne
00638.
Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne
00638.
Bússola, marca maxwellcfe.empenho n/96 ne
00638.
Telefone emft 15 s/ch intelbras (perola)
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
6531
14212.42.00
6532
14212.42.00
6533
14212.42.00
6534
14212.42.00
6535
14212.42.00
6536
14212.42.00
6537
14212.42.00
6538
14212.42.00
6539
14212.42.00
6540
14212.42.00
6541
14212.42.00
6682
14212.42.00
9386
14212.04.00
77
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Mesa de refeitório marca movesco modelo mv19b
Cadeira fixa estofada na cor azul
Telescópios celestron modelo cpc800 de
2032mm f710 +kit de oculares celestron
tripã‰s nf.000759
27.4 Infraestrutura a Ser Implantada
O curso de Física – Licenciatura poderá utilizar laboratórios de outros cursos
existentes na instituição.
Quadro 17: Laboratório para atividades práticas complementares e para a formação
profissional necessários no Campus Rio do Sul.
Or.
RECUROS/INSTALAÇÃO
QUANT.
VALOR (R$)
1.
Laboratório básico para o ensino superior.
01
80.000,00
2.
Laboratório de Física Moderna.
01
300.000,00
3.
Laboratório de instrumentação.
01
100.000,00
4.
Laboratório de Informática.
01
100.000,00
5.
Laboratório de Fenômenos de Transporte.
01
50.000,00
6.
Gabinete de trabalho para professores
09
10.000,00
VALOR TOTAL ESTIMADO
640.000,00
Quadro 18: Relação de materiais para o Laboratório de Instrumentação no Campus
Rio do Sul.
ITEM
DESCRIÇÃO
QUANT VALOR (R$)
.
1.
Paquímetro digital, em aço inoxidável,
01 un.
70,00
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18. B
19.
20.
quadrimensional, resolução 0,01mm, capacidade
de 150 mm, sem saída de dados.
Cabeçote divisor para fresadoras, universal, 1/40,
cone Morse nº3, altura de centro 170 mm
Motor estacionário, à gasolina, 4 tempos, 5cv, 3600
RPM, partida por corda retrátil, tanque de 4 litros,
sem tomada elétrica.
Furadeira-fresadora com mesa de coordenadas,
motor de 2cv, avanço da mesa manual, capacidade
de furação de 30 mm, cone Morse nº3, com 8
velocidades, transmissão por engrenagens
Paquímetro de aço inoxidável, quadrimensional,
resolução de 0,05 mm, comprimento de medição de
150 mm.
Serra tico-tico, 220 V, potência de 310 W, 3200
GPM, capacidade de corte de aço 6 mm.
Torno Paralelo Universal, distância entre pontas de
1,5 m, diâmetro torneável de 500 mm, diâmetro do
eixo árvore de 52 mm, motor de 5 cv ou superior.
Serra rápida para ferrosos (policorte) diâmetro
disco 12”x 1/8 x 5/8, rotação de 4200RPM e
potência de 3cv.
Chave ajustável para porca sextavada, abertura de
26 mm, acabamento cromado, medida de 8
polegadas.
Jogo de brocas de aço rápido, DIN 338, do
diâmetro 2 a 8 mm, total de 13 peças.
Jogo de brocas de aço rápido, DIN 338, do
diâmetro 1 a 13 mm, total de 25 peças.
Jogo de macho para rosca M5, passo 0,8 mm, 3
cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido.
Jogo de macho para rosca M6, passo 1,0 mm, 3
cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido.
Jogo de macho para rosca M8, passo 1,25 mm, 4
cortes, conjunto com 3 peças em aço rápido.
Paquímetro de aço inoxidável, quadrimensional,
resolução de 0,05 mm, comprimento de medição de
300mm.
Micrômetro externo diâmetro de 0 – 25mm,
resolução de 0,01 mm.
Micrômetro externo diâmetro de 25-50 mm,
resolução de 0,01 mm.
Base magnética para relógio comparador, braço
articulado para encaixe 8mm, altura total 230 mm,
base de apoio 50 x 60 mm
Relógio comparador, analógico, resolução de 0,001
mm, curso total 3 mm, força de medição 150 gf.
Torno de Bancada (Morsa) em aço forjado, no. 4,
abertura de 4 polegadas.
78
01 un.
2000,00
01 un.
1800,00
01 un.
15000,00
10 un.
35,00
01 un.
300,00
01 un.
50000,00
01 un.
250,00
02 un.
25,00
01 jogo
100,00
01 jogo
200,00
01 jogo
25,00
01 jogo
25,00
01 jogo
25,00
02 un.
70,00
02 un.
60,00
02 un.
100,00
01 un.
150,00
01 un.
1000,00
01 un.
100,00
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
Torno de Bancada (Morsa) em ferro fundido
nodular, no. 8, abertura de 8 polegadas.
Tesoura Mecânica para bancada, comprimento de
320 mm, corte de chapa até 5,0 mm
Nível de água metálico de 60cm.
Martelo unha com cabo.
Alicate universal com cabo isolado – 8 polegadas.
Alicate de pressão em aço forjado de 6 polegadas,
bico reto,
Alicate bico reto com cabo isolado – 8 polegadas.
Torques de cabo curto 2,5 polegadas.
Jogo de chaves combinadas (boca e estrela)
mínimo de 26 peças – de 06 a 32 mm.
Jogo de chave de fenda – de 1/8 a 3/8 – mínimo 7
peças.
Jogo de chave Philip – de 1/8 a 3/8 – mínimo 7
peças.
Conjunto Manifolds GITTA – composto mangueiras
e manômetros.
Guincho hidráulico (girafa), capacidade de 2 ton,
com prolongador, compr. Máximo do braço de 2,2
m, dist. Máxima solo ao braço de 2,6 m.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de
0,25CV – 220V – 15 a 20 mca – vazão de 0,5 a 3,5
m3/h.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de
0,50CV – 220V – 20 a 25 mca – vazão de 0,5 a 4,0
m3/h.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de
1,0CV – 220V – 25 a 32 mca – vazão de 0,5 a 6,0
m3/h.
Furadeira profissional com duas velocidades e
martelete – 220V – potência mínima de 700W.
Parafusadeira profissional com duas velocidades;
engate rápido; 2 baterias – 12V.
Serra meio-esquadro profissional – potência
mínima 1500W – serra de 10 polegadas.
Serra Circular manual
Aparelho para solda de estanho 20 W – 220V.
Aparelho para solda de estanho 50 W – 220V.
Para-raio de Franklin.
Bomba de vácuo: 10 cfm – motor monofásico de
dois estágios e 220V.
Lixadeira de Cinta:
Desempenadeira:
Serra Circular combinada com esquadradeira e
furadeira:
Serra Fita:
Luxímetro digital
01 un.
79
170,00
01 un.
250,00
02 un.
05 un.
02 un.
01un.
30,00
15,00
15,00
50,00
02 un.
02 un.
01 jogo
15,00
15,00
80,00
01 jogo
60,00
01 jogo
60,00
01 un.
100,00
01 un.
2000,00
01 un.
250,00
01 un.
300,00
01 un.
350,00
01 un.
350,00
01 un.
250,00
01 un.
400,00
01 un.
01un.
01un.
02 un.
01 un.
400,00
35,00
50,00
45,00
800,00
01 un.
01 un.
01 un.
850,00
800,00
800,00
01 un.
02 un.
500,00
350,00
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
Decibelímetro
Condutivímetro digital
Medidor geiger digital
PHmetro digital portátil
Termômetro químico analógico
Espirômetro Digital
Fonte de alimentação de 0 a 30 V CC –
alimentação de entrada 220V.
57.
Fonte de alimentação de 0 a 30 V CA –
alimentação de entrada 220V.
58.
Cronômetro Digital portátil
59.
Suta Dendrométrica
60.
Bússola
61.
Pluviômetro
62.
Conjunto de sólidos geométricos em acrílico - 37
peças
63.
Fio de cobre esmaltado – 18awg.
64.
Fio de cobre esmaltado – 20awg.
65.
Fio de cobre esmaltado – 22awg.
66.
Fio níquel-cromo (??? mm)
67.
Fio níquel-cromo (??? mm)
VALOR TOTAL ESTIMADO (R$)
02 un.
01 un.
01 un.
01 un.
20 un.
02 un.
05un.
80
400,00
80,00
250,00
400,00
20,00
75,00
750,00
05un.
650,00
20 un.
02 un.
10 un.
05 un.
02 un.
25,00
50,00
20,00
12,00
2445,00
01 rolo
01 rolo
01 rolo
01 rolo
01 rolo
400,00
400,00
400,00
500,00
500,00
100.000,00
Quadro 19: descrição do material de laboratório de Ensino Superior a ser adquirido
para o Campus Rio do sul.
Unidade mestra física geral, gabinete metálico com dimensões mínimas de
184 x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; software para aquisição de
dados, ambiente Windows 9x / Me / XP / 2000, graficando sinais de sensores,
exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em
tabelas, contendo ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como
osciloscópio, grade de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de
tempo com funcionalidades como cronometragem entre dois sensores,
cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de eventos
cíclicos, grades xt; grades xy, etc, com interface para PC, gabinete em aço, ligadesliga, led indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Conexão:
Interface de comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 1000
amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 2 analógicas (para captura de sinais,
pressão, força, posição, intensidade luminosa, etc) e digitais (para captura de sinais
de sensores fotoelétricos), alimentação de 85 a 250 VAC, automática, consumo: 5
Watts; plano inclinado para computador com sensores e software, experimentos em
meios seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador,
sensores conectáveis à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de
afastamento regulável; rampa articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada
transparente, fuso elevador de colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a
45º graus, div: 1 grau e sapatas niveladora; plataforma auxiliar de fixação rápida;
carro de quatro rodas com indicadores das forças atuantes, pêndulo, extensão
flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces revestidas e ganchos; pesos
acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio de giração;
dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeBo; cilindro
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maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos.
Conectável à interface e compatível com o software; aparelho para rotacional para
computador, com sensor e software, utilização convencional ou monitorada por
computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para
manuseio e sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco
girante também projetável com referenciais identificados; transmissão com
rolamentos; motor articulável com tracionador e desengate; rolamentos blindados;
base em aço com fonte de alimentação embutida, chave on-off, controle de
frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas
antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor; fixador
milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com carenagem metálica; referencial articulável
removível; setas projetáveis com fixadores milimétricos; haste com fixador.
Conectável à interface e compatível com o software; Conjunto superfícies
equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento, área útil 360
x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais
periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3,
eletrodos planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com
ponto de conexão; eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para
derivação; conjunto de conexões PT médias com pinos de pressão para derivação;
conexão VM média com pinos de pressão para derivação; conexão VM com pino de
pressão e garra, ponteira de prova, chave blindada; Conjunto de réguas milimetrada,
decimetrada e centimetrada; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com
e sem sincronismo), refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com
retroprojetor, tanque sem emendas com abas de reforço, mesa em aço com
nivelamento fino da cuba por fuso milimétrico, indicação de posições serigrafadas e
sapatas niveladores; tripé com identificação de posições e sapatas niveladoras;
hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem metálica, mufa em aço,
transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência regulável de 2
a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 watts, controle eletrônico da frequência e da
amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora,
saídas auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada,
frequencímetro com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz,
plugue de entrada norma IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas;
anteparo curto, anteparos médios; anteparo longo; anteparos curvos, retângulo;
escala projetável; iluminador com matriz de luz fria, estado sólido, monobloco com
mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para iluminação contínua ou pulsante
sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas niveladoras; cabo RCA;
cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma
IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície refletora de
adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para
dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com sapatas
niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm,
posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras;
corpo de contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e
conjunto guia de entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel,
afastamento máximo de 4 mm entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação
com divisão de um centésimo de milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de
saída com expansão terminal; conjunto duto flexível de acoplamento de entrada com
tampão de borracha, conector e engate rápido metálico com O-Ring, corpos de prova
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com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e cobre); termômetro -10 a +110
graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de fechamento, braço e mufa
de aço com entrada lateral, segurança para operador contra bloqueio do fluxo do
vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor digital de
temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de
posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de
retenção e segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço,
área útil mínima 930 x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas
niveladoras; fonte de luz policromática e laser com carenagem em aço, alimentação
com plugagem de entrada norma IEC, bivoltada 127/220 VAC, 50/60 Hz, 50 W,
sistema refrigerador, conjunto de sapatas reguláveis e fixas, lâmpada de halogêneo
com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral, objetiva frontal de 50 mm em vidro
óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo em aço com escala
quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl vertical
metálico com escalas angulares 360 graus, Div: 1 grau; escalas auxiliares de
posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e
sapatas niveladora; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão
magnética com 0 central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos
milimétricos fixadores de acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em
aço com indicadores de posição, fusos milimétricos e base de adesão magnética;
multidiafragma metálico com ranhuras, orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço
com ajuste de altura, passagem óptica, guias transversais e fixação por fuso; lente de
cristal 1 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm, com moldura em aço e
fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido planoconvexa de 50 mm,
com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal em vidro óptico
corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11 cm, com
moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeBo
encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, planocôncavo,
bicôncavo; lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos
de adesão; espelho cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeBo; 02 espelhos
planos; painel defeitos de visão; rede de difração, constante de rede 1 x 10 -6 m com
moldura protetora contra UV; fonte laser com dissipador metálico, diodo, visível, 5
mW, comprimento de onda 665 ±15 nanometros, sistema corretivo de 0 a 90 graus,
carenagem em aço, fonte de energização, chave geral, sapatas antiderrapantes e
lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço, fixadores por fuso
metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente cilíndrica com
fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor; bloqueador
metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada
retrátil de 5 m; polaróides circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética,
cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC,
caminho óptico curvo em material transparente curvelíneo para o estudo de fibras
ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de múltiplos usos, área mínima de
640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos identificados
serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço 0 a
360º, div: 1 grau; ímãs NdFeBo com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div:
0,02 N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com
anéis; manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N;
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ganchos em aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas;
tripé delta grande com identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores
com roldanas fixas; roldana móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço
inoxidável; régua metálica 550 mm, div: 1 mm; alavanca interpotente em aço,
alavanca interresistente em aço e alavanca interfixa em aço, todas com reentrâncias
laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio, orifícios em linha, pivô com
afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto de ganchos;
travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10 N,
div: 0,1 N; Painel, também projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo
bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores
articuláveis verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante
pata sentido da indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de
concentração magnética com ímãs NdFeBo e afastador móvel; condutor de altura
regulável; condutor retilíneo; modelo de motor, placa de desvio de fluxo; eletrodos
(retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação, carenagem metálica, dimensões
máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada, voltímetro digital,
precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes grosso e
fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 Vcc e 14 a 25 Vcc); plugue de
entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito;
saída AC fixa de 20 VAC / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave
inversora e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel
em aço, haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com
sapatas niveladoras, pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com
fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular,
câmara de compressão, escala vertical, div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2
kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta com circuito eletrônico
embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo M5, terminal
para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a
250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável
à interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700
mm, painel de comando na base com chave geral, plugue macho de entrada norma
IEC, controle de velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera de
250 mm sem emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de
aço inoxidável e pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de
eletrodos com sistema de adesão NdFeBo; torniquete elétrico; esfera de descarga;
conjunto de eletrodos retos, anel, maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco
com caulim, frasco com isolante granulado; conexão elétrica preta; conexão elétrica
vermelha; capacidade para 240 KV, proteção contra contaminação da correia de
carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por corrente de baixa
amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/ 15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina
inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável
master, com sensor e software, espiras condutoras de cobre rígido para alta corrente
(intervalo curvelínea e intervalo retilínea), condutores de cobre rígido paralelos,
condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com base de área
máxima de 200 x 205 mm, principais posições identificadas, bornes e sapatas
isolantes; duas conexões para alta corrente; conjunto de bobinas com dimensões
mínimas de 70 x 80 x 95 mm contendo: bobina de 300 espiras 2,25 mH e bornes,
bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A e bornes para alta
corrente; bobina de 600 espiras 9,70 mH e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH;
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armaduras em aço silício laminado sem perfuração, com secção reta mínima 30 x 30
mm; mesa transparente com tampo articulável para contorno e sapatas niveladoras
isolantes, área útil mínima de 140 x 240 mm; lâmpada com soquete e conexões;
conexão de aterramento; ancoramento com fuso fixador por pressão externa à
armadura, manípulo de cabeçote isolante sem rotação; almofada; suporte inferior
com identificador de posições, aterramento, haste e sapatas niveladoras
amortecedoras isolantes; painel projetável seco no mínimo com 110 câmaras,
indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; ímã cilíndrico com protetores,
sensor de campo magnético com mufa fixadora em aço, manípulo M5; escala
milimetrada com zero central, haste A com fixador; haste com mufa metálica e
manípulo M5; grampo em aço, fuso com manípulo maior, cabeçote isolante sem
rotação, perna superior prolongada, abertura regulável mínima de 1 a 65 mm, fixação
transversal com manípulo, bússola projetável, bobina de Helmholtz, transparente com
sequências paralelas de espiras circulares, área de face mínima 130 x 120 mm e
bornes; ímã cilíndrico com protetores, sensor de campo magnético com mufa fixadora
de entrada lateral, em aço, manípulo M5, medidor de campo magnético com saída
para interface, faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, par
de bobinas de Helmholtz , suportes transparentes com área de face mínima 130 x
120 mm e bornes, bússola com rosa dos ventos transparente, suporte pendular para
ímã; conexão de aterramento (verde). Conectável à interface e compatível com o
software. Mola longa em aço inoxidável; Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar;
Quadro eletroeletrônico com painel isolante transparente, área útil mínima 230 x 135
mm, braços removíveis em aço com sapatas niveladoras isolantes, condutores
rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no mínimo 40 bornes aparentes,
plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios independentes
conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto com
interruptor; 04 contatos com resistores R1, R2, R3, R4; 06 contatos com soquete e
lâmpada; 03 contatos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como
diodo D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de
contacto elétrico e bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos
paralelos de contacto elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos
de pressão para derivação, cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada,
comando com identificação serigráfica e alavanca tecla, tensão máxima de
alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão com mufa fixadora de
entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a + 20 V,
resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada
lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA,
resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o
software. Dois diapasões de 440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância
com sapatas antiderrapantes, martelo com ponteira de borracha; Esfera pendente,
diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com retropropulsão, aro protetor, fonte CC,
massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com câmara, bomba de vácuo,
válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico vertical, área útil
mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas duplas, 02
manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto;
retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica
milimetrada 0-500 mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala
milimetrada de imersão transparente; seringa com extensão flexível; pinça de
vedação; tripé com indicadores de posição e sapatas niveladoras amortecedoras;
haste média com fixador milimétrico; braço com mufa em aço com sustentações
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múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e gancho metálicos; cilindro de
Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira de entrada e copo de
becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de sinal de
dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para
controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas
de frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1
dígito, controle por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível,
plugue de entrada IEC, fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e
sapatas niveladoras; sustentação mecânica horizontal em aço com escala
milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois afastadores e fixadores e
posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento mínimo de 870
mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores de
bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4
ohms com mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão
métrica fêmea; haste longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com
posicionador coaxial em aço e êmbolo móvel; frasco com pó de cortiça; estetoscópio;
termômetro de fixação magnética; conjunto para ondas mecânicas longitudinais e
transversais, carenagem em aço com transdutor eletromagnético de deslocamento
vertical, plugue de entrada norma IEC, fusível, chave geral, frequencímetro digital de
quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de frequências: 3 a 100 Hz e 100 a
1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da frequência do abalo, fusível,
LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com fixador métrico; sistema
conversor da direção do abalo, removível, com articulador, manípulos M3, anel de
transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical ao transdutor,
removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada,
identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e
manípulos M5; fio de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova
2; fio de prova 3; mola de prova em aço inoxidável; cabos de força com plugue
macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; haste curta com fuso M5;
dinamômetro de 10 N com olhal; dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador,
conjunto de placas vibrantes de Chladni ; Conjunto para módulo de Young, painel em
aço, escalas milimetradas, ajuste de distância entre os apoios, conjunto de manípulos
fixadores; tripé delta maior com posicionadores identificados, sapatas niveladoras,
suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável; medidor linear com precisão de
0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes materiais; ganchos longos de
aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio flexível com anéis; haste
média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador; dinamômetro com fundo
de escala de 10 N, Div: 0,1. Conjunto para composição aditiva das cores, projetando
áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com fenda larga;
filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro óptico
com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de
onda conhecido; máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em
aço; superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas
niveladoras amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler
com fonte, bomba de vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador
M5, painel transparente horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo
de Geissler, anodo cilíndrico e catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula
para acoplamento à bomba de vácuo, fonte de alta tensão, chave geral, indicador de
energização, refrigeração; proteção contra curto-circuito; chave geral, chave de
segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC, fusível, bornes de saída
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frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea
norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10 -2 mmHg, motor
monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para
mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral;
Pêndulo balístico de torre removível, área útil mínima 415 x 150 mm, sistema de
segurança com prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador
do maior ângulo de 0 a 45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema
cardânico, cavidade de acoplamento, janela para extração, suporte para inserção de
massa, fixadores da torre, disparador com painel em aço, área de 1/4 de círculo para
varredura, aba inferior com janela de passagem, prolongamento com pivô,
acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de 0 a 90 graus,
div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa 280 x
80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto
compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias
superiores para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação
com fuso vertical e manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de
movimentos harmônicos com sensor ultra-sônico, utilização convencional ou
monitorada por computador, sensor conectável à interface, estrutura metálica,
sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa superior, alinhador xy e
bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas III, conexão
mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com
mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas,
gancho, suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para
derivação, chave, sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc.
Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos,
utilização convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 850 mm,
haste longa, pêndulo simples com sistema de regulagem contínua do comprimento,
cabeçote de orientação e retenção com fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta
maior em aço com identificação de posições, sapatas niveladoras, fixador ortogonal
com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com indicadores de posições;
pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo físico balanceado
3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão média e
manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor
fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o
software. Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização
convencional ou monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em
aço com escala milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e
vertical, manípulos, aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados,
haste com fixador, espelho de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova
esférico, fio de prumo, bobina com ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada
com fonte de alimentação para bobina, fusível, bornes e chave; saída digital, entrada
norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios; corpo de prova com 10 bloqueios
iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera final ; cabo de força com
plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, cabo P2-miniDIN sensor
de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para
termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara
calorimétrica com tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de
bloco calorimétrico de alumínio, cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2
paralela, resistor em bainha de aço inoxidável, extensões flexíveis com redutor e
pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos isolantes, duas conexões elétricas
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de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de segurança, vaso térmico, suporte
delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de pressão. Conectável à
interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor, painel
monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos
fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas,
sistema de válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com
identificadores de posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste
média com fixador milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora
de entrada lateral, manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural,
chassi em aço, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN.
Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável
à interface e compatível com o software. Conjunto conforto térmico com sensor, cubo
de radiação hermético, diferentes superfícies, tampão com passagem, mesa girante,
sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a 14000 nanometros e
termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável, suporte delta
com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora, escala
milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral,
em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de
operação: 0oC a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição
miniDIN, etc. Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar
linear master para computador com sensores, barramento com comprimento mínimo
de 1300 mm, escalas serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20
bloqueios, conexão de fluxo transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de
desempeno, cabeceiras com passagens para acessórios e suportes em aço; fusos
elevatórios em aço inoxidável; escala div: 1 grau, terceira base com sapatas
niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle eletrônico de vazão, chave
geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC, filtro removível,
conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores;
acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos;
fixadores com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeBo; suportes de
acoplamento macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50
g; conjunto de fios flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas;
disparador em aço inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes
inclinações; hastes ativadoras de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas
transparentes; cinco sensores fotoelétricos metálicos com conector miniDIN; corpo de
prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e força com plugue macho NEMA
5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada; sensor de largada com fonte
de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC. Conectável à
interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço,
bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e
desvio, agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos
de onda conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações
serigrafadas, braços metálicos removíveis com sapatas niveladora, sensor de tensão
com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para
interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de
corrente com base em aço, sapatas antiderrapantes, medidor de baixa corrente com
fusível, saída para interface e GND. Faixa: - 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA,
precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando, chassi em aço com sapatas
isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04 bornes e chave
isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A, conjunto de
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conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível
com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização
convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280
mm, altura de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base
transparente com cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com
momento angular variável, escalas milimetradas, identificações de posicionamento,
sapatas niveladoras; sistema girante e torre central transparente para leitura direta
durante todo o ciclo, escalas milimetradas na plataforma, Div: 1 mm, sapatas
niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de prova pendular com massa A,
corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div: 0,02, sistema de
elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável com mola
de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção;
afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico,
fonte regulada embutida na cabeceira em aço com onoff, controle de frequência,
lâmpada piloto, fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VAC - 50/60 Hz, sapatas
antiderrapantes; ativador do sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue
macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico.
Conectável à interface e compatível com o software. Balança de torção para
computador com sensores, utilização convencional ou monitorada por computador,
base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com referencial, escala
girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230 mm, mesa
deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para
corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova
com 210 mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores;
haste freio com contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios
de prova básicos; 1,5 m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico;
espelho plano com suporte; conjunto de bobinas circulares transparentes; haste
transversal com sapata niveladora, laser com fonte de alimentação elétrica, chave onoff, sensor fotoelétrico com receptor e carenagem de fixação magnética. Conectável
à interface e compatível com o software. Viscosímetro de Stokes com altura mínima
de 1135 mm, para computador com suporte delta maior com indicações de
posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada lateral, manípulos,
haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois reservatórios em
vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova pequenos,
conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema
alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos
metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o
software. Sensor de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem
estrutural de aço. Faixa de operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/10%. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o software.
Sensor de intensidade luminosa com mufa fixadora de entrada lateral, em aço,
manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado de visor para captura entrada de
onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à interface e compatível com o
software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa fixadora de entrada lateral,
em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico embutido, chassi
metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação: -20 ºC a
120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e
compatível com o software. conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço,
tela, pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico, calorímetro
transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08
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resistores para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de
vidro, tampão; conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação;
corpos de prova de cobre e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos de força
norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. ; Livro
Experimental com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas e sugestões
de experimentos.
Quadro 20: descrição do material de laboratório de Física Moderna a ser adquirido
no Campus Rio do sul.
ITEM
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
DESCRIÇÃO
Conjunto física moderna – projetável - Função:
Introdução à análise espectral, espectros contínuo,
absorção, reflexão, emissão discreto, efeito fotoelétrico,
etc.
Para estudar o Efeito Fotoelétrico: Sistema completo h/e
PASCO contendo: 1 fonte de luz de mercúrio; 1 lente
conjugada com rede de difração e suporte; 1 conjunto
fotoelétrico (fotodiodo); 1 multímetro digital; 1 filtro
verde; 1 filtro amarelo; 1 filtro de transmissão variável; 1
cronômetro; cabos de ligação.
Efeito Faraday.
Interferômetro de prisma.
Interferômetro de grade.
Aparelho de Milikan: Aparelho compacto para a
comprovação da quantização de cargas elétricas e para
a determinação da carga elementar. Arranjo sobre apoio
de altura variável com tripé, consistindo em um
condensador com placa sob tampo de Plástico,
microscópico de medição, equipamento de iluminação e
esborrifador de óleo. Inclui garrafa de plástico com óleo.
Distância das placas: 6mm; Distância das placas:
80mm; Lâmpada de halogênio: 12 V/10 W; Ampliação
da objetiva: 2 vezes; Ampliação do ocular: 10 vezes;
Micrômetro: 10mm; Divisão: 0,1mm; Conexões:
conectores de 4mm; Dimensões: aprox. 250 x x300 x
450mm³. Massa: aprox. 4 kg.
Séries de Balmer.
Tubo de Franck-Hertz com preenchimento Hg e forno de
aquecimento (230V 50/60Hz); Tubo de Franck-Hertz
com Hg; Para a comprovação da emissão de energia
quantificada por elétrons livres ao colidir com átomos de
mercúrio, assim como para a determinação da energia
de excitação da linha de ressonância do mercúrio com
4,9 eV.
Aparelho para experiência de Franck-Hertz (230V
50/60Hz): A quantificação da energia, assim como a
produção, o registro e a análise de espectros e as
comprovações experimentais de modelos relacionadas,
são parte integrante de qualquer currículo no mundo
inteiro. A célebre experiência de Franck e Hertz no ano
de 1913 é de significação fundamental para a
comprovação do estado discreto da energia dos átomos.
Aparelho para a experiência de Franck-Hertz Aparelho
QUANT
01
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VALOR (R$)
2.255,00
01
01
01
01
01
6.100,00
01
01
4.400,00
01
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de alimentação em energia para a operação do tubo
Franck-Hertz com mercúrio e com preenchimento de
néon. O aparelho fornece todas tensões de alimentação
necessárias para a operação do tubo e tem um
amplificador sensível de corrente contínua integrado
para a medição da corrente do captador. A tensão de
aceleração pode ser captada do aparelho tanto de forma
manual como por meio de uma tensão em dente-deserra. Para a corrente anódica e para a tensão de
aceleração encontram-se saídas análogas
suplementares de medição à disposição; Tensão de
aquecimento: 4 a 12 V de ajuste contínuo; Tensão de
controle: 9 V, 10 mA. Tensão de aceleração: 0 a 80 V;
Tipos de operação: manual, de ajuste contínuo dentede-serra (aprox. 60 Hz); Tensão oposta: 1,2 a 10 V de
ajuste contínuo; Saídas análogas: Saída do sinal: 0 a 12
V, 7 nA/V; Tensão de aceleração: Ua/10 para
osciloscópio; Conexões: por tomadas de segurança de 4
mm. Dimensões: 160x132x210 mm; Massa: 2,4 kg.
10.
Fonte de alimentação (230V 50/60Hz): Aparelho de
conexão à rede com tensão de saída regulada
eletronicamente para o abastecimento dos módulos
eletrônicos do programa de tubos. Cabo de conexão
com seis pólos e conector especial com bloqueio
automático. Comprimento do cabo: 100 cm; Saída: 12 V
DC, 400 mA.
11.
Tubo de potencial S preenchimento com hélio para a
análise quantitativa do impacto inelástico de elétrons
com átomos de gás nobre, determinação da energia de
ionização, bem como das energias de estimulação do
hélio, resolução dos estados de energia de diversos
valores quânticos principais e de impulso de órbita,
assim como para a comprovação de estados metaestáveis. O fornecimento inclui blindagem e tubo de
descarga, assim como uma bateria para a tensão de
coletor. Tensão do filamento catódico: Uh < 3 V, Ih < 1,3
A. Tensão anódica: Ua < 60 V. Corrente anódica: Ia <
10 mA. Tensões coletor: Uc = 1,5 V. Corrente coletor: Ic
< 200 pA.
12.
Tubo de potencial S preenchimento com néon para a
análise quantitativa do impacto inelástico de elétrons
com átomos de gás nobre, determinação da energia de
ionização, bem como das energias de estimulação do
néon, resolução dos estados de energia de diversos
valores quânticos principais e de impulso de órbita,
assim como para a comprovação de estados metaestáveis. O fornecimento inclui blindagem e tubo de
descarga, assim como uma bateria para a tensão de
coletor. Tensão do filamento catódico: Uh < 3 V, Ih < 1,3
A. Tensão anódica: Ua < 60 V. Corrente anódica: Ia <
10 mA. Tensões coletor: Uc = 1,5 V. Corrente coletor: Ic
< 200 pA.
13.
Unidade de controle para tubos de potencial crítico (230
V, 50/60 Hz): Unidade de controle para o funcionamento
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90
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01
2.690,00
01
2.690,00
01
1.650,00
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dos tubos de potencial crítico, saída para uma tensão de
aceleração em dente de serra, limite superior e inferior
ajustável da tensão de aceleração. Amplificador de
picoampère integrado para a medição da corrente
anódica. Para o registro da tensão de aceleração,
dependendo da corrente anódica, com uma interface ou
um registrador XY, encontra-se à disposição uma
tensão lenta em dente de serra (aprox. 6 seg. por ciclo)
e para a observação osciloscópica de uma tensão em
dente de serra, encontra-se a disposição uma tensão
com uma frequência de repetição de 20 Hz. Entrada:
Medição da corrente anódica através de conectores
BNC. Saídas: Tubo: Tensão de aceleração em dente de
serra 0 – 60 V, 20 Hz. Fast Sinal de tensão de 0–1 V
proporcional à tensão de aceleração para a observação
osciloscópica. Slow Sinal de tensão de 0 – 1 V
proporcional à tensão de aceleração para a recepção
dos dados com um registrador XY ou interface. Corrente
anódica: Sinal de tensão de 0–1 V proporcional a
corrente anódica (1 V/nA). Tensão de abastecimento: 12
V DC. Dimensões: aprox. 170x105x45 mm³.
14.
Tubo de refração de elétrons D: Tubo de elétrons de alto
vácuo para a comprovação da natureza ondulatória dos
elétrons, através da observação de interferências que se
originam após a difração dos elétrons por uma rede poli
cristalina de grafite (difração Debye-Scherrer) e que se
tornam visíveis no anteparo fluorescente. Determinação
do comprimento de onda em função da tensão anódica
a partir dos rádios dos anéis de refração e da distância
entre níveis de rede da grafite. omprovação da hipótese
de Broglie. Tensão de aquecimento: 6,3 V AC. Tensão
anódica máxima: 5000 V. Corrente anódica: aprox. 0,1
mA em 4000 V. Tensão de focalização: 0 − 50 V.
Constantes da rede de grafite: d10 = 0,213 nm, d11 =
0,123 nm.
15.
Kit de aparelhos básicos para RSE/RMN; Kit de
aparelhos básicos para a análise da ressonância spin de
elétrons (ESR) em elétron não pareado de uma amostra
DPPH, bem como da ressonância magnética nuclear
(NMR) em glicerina, teflon e Poliestireno. A observação
da ressonância ocorre através de transmissões
induzidas de alta-frequência por mudança do campo
magnético externo. As curvas de absorção da
ressonância podem ser representadas com um
osciloscópio, um registrador XY ou com uma interface.
Composto de um painel de comando para ESR/NMR,
uma unidade de base ESR/NMR e duas bobinas.
Inclusive descrições de experiências em língua inglesa.
painel de comando para ESR/NMR, fornece toda a
tensão necessária para o abastecimento e altafrequência, assim como amplia e prepara os sinais
necessários para a observação dos resultados. Entrada
análoga: conectores BNC para a conexão das cabeças
de amostras do ESR e NMR. Saídas: Gerador Sweep:
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3.250,00
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4.250,00
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corrente da bobina 0 até 250 mA, 20 Hz através de cabo
múltiplo. Fast:Sinais de tensão 0 até 1 V proporcionais à
corrente da bobina e ao sinal de ressonância para a
observação osciloscópica através de conectores de 4
mm. Slow: Sinais de tensão 0 até 1 V proporcionais à
corrente da bobina e ao sinal de ressonância para o
registro dos dados com um registrador XY ou uma
interface através de conectores de 4 mm. Frequências:
para ESR – MID, HI, LO (aprox. 45 MHz, 60 MHz, 75
Mhz). para NMR (aprox. 13 MHz) através de conector
múltiplo. Saída digital: conector BNC para a medição de
frequência, sob a relação 1:1000. Medidas: 170 mm x
105 mm x 45 mm. Massa: 0,4 kg. A unidade de base
para ESR/NMR serve para a recepção das sondas (de
U18850 ou U18902), das bobinas e dos imãs
permanentes (de U18902). Inclusive fonte integrada de
corrente elétrica para o abastecimento do par de
bobinas, assim como emissor de sinal acústico cujo
volume de som é proporcional à intensidade do sinal de
ressonância. O comando da unidade básica ocorre
através do painel de comando para ESR/NMR. Fonte de
corrente: 0 até 250 mA. Medidas: 165 mm x 105 mm x
135 mm. Massa: 1,25 kg. Par de bobinas que serve para
a produção do campo magnético modificável para a
ressonância spin de elétrons e, em conexão com os
imãs permanentes (de U18902) no caso de ressonância
spin nuclear. Densidade de fluxo magnético: 0 até 3,67
mT. Medidas: 20 mm x 74 mm Ø. Massa: 0,2 kg cada
Fornecimento: · Painel de comando para ESR/NMR;
Unidade básica ESR/NMR; Par de bobinas.
16.
Contador Geiger: Aparelho de precisão compacto de
fácil manuseio para a medição de radiação α, β e γ.
Com comutador de seleção de diafragma anterior ao
tubo contador Geiger-Müller para limitar o tipo de
radiação (γ; β e γ; α, β e radiação γ), display grande e
conector USB. Inclui cabo USB, software para Windows
e manual de instruções. Inclui o cabo para a interface,
software para o Windows e manual de instruções. Para
as medições, estão disponíveis as seguintes funções e
modos de operação: • Operação padrão para a exibição
da carga radioativa atual. Exibição da dose equivalente
como do valor numérico e do diagrama de barras, assim
como do tempo até ter-se acumulado o valor limite préestabelecido (ajuste de fábrica: 5 μSv/h). dicionalmente,
com sinal óptico de nível de alarme ajustável assim
como exibição da radiação média acumulada do dia
anterior. • Contagem de pulso permanente ou com
tempo de abertura de medição ajustável. Tempo de
abertura da medição ajustável em segundos, minutos
ou horas. Sinalização acústica do impulso pode ser
conectada. • Medição da quota de impulso. Os impulsos
registrados são medidos de forma constante e
convertidos numa quota (número por segundo) de
impulso. • Exibição da data e da hora integrada para
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1.750,00
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poder protocolar de forma correta a radiação medida. •
O número de impulsos é arquivado na memória interna.
Assim podem ser protocolados, por exemplo, valores
semanais num período de até 10 anos. • Conexão ao
computador. O software permite a análise e o
processamento dos dados sob Windows. Tipos de
radiação: α a partir de 4 MeV, β a partir de 0,2 MeV, γ a
partir de 0,02 MeV. Grandezas medidas: dose
equivalente em Sv/h, mSv/h, μSv/h impulso/s, impulso/
intervalo de tempo ajustável. Display: LCD, de quatro
dígitos, numérico com exibição dos valores medidos,
diagrama de barras pseudo analógico, indicadores de
modo de operação. Detector de radiação: tubo de
contagem de janela final segundo Geiger-Müller,
armação de aço fino com prenchimento neon-halogênio.
Comprimento da medição: 38,1 mm. Diâmetro da
medição: 9,1 mm. Janela de visualização: 1,5-2 mg/cm².
Sensibilidade γ: 114 Imp/min com radiação Co 60 = 1.
μSv/h em banda de energia da radiação ambiente.
Quota zero: aprox. 10 impulsos por minuto. Memória
interna: 2 kbyte. Duração da bateria: aprox. 10 anos.
Dimensões: aprox. 163x72x30 mm³. Massa: aprox.
155g.
17.
Aparelho de raio X (230 V, 50/60 Hz): O espaço onde as
experiências se realizam é uma caixa fechada à prova
de radiação com uma proteção de vidro sintético
transparente. Ao abrir-se a proteção de vidro sintético
desliga-se automaticamente a alta tensão para o tubo
de Röntgen. O tubo de Röntgen de alto vácuo com
cátodo de tungstênio de aquecimento direto e ánodo de
cobre encontra-se num recipiente de borosilicato com
janela de descarga de irradiação de forma côncava e
espessura fina. Uma cúpula de vidro de chumbo com
colimador permite que a radiação de Röntgen saia
paralelamente à superfície da experiência e proteja
contra a radiação difusa. O goniômetro por tubo
contador horizontal é composto de um suporte central
de amostras, bem como de um braço articulado. Este
braço articulado na forma de um carregador de slides
serve para a recepção do tubo contador de GeigerMüller, da câmara de ionização, bem como dos
aparelhos para experiências em tamanho de slide, ou
seja, de uma placa básica de tamanho 50 mm x 50 mm.
O braço articulado pode ser girado manualmente,
livremente em volta da base de experiências ou com um
acoplamento fixo angular na relação de 2:1, por
exemplo, para realizar experiências de reflexão de
Bragg. O aparelho está equipado com escalas
angulares e em mm, marcas de posicionamento para
aparelhos de experiências, bem como conexões
resistentes à irradiação para cabos e mangueiras.
Tensão anódica: 20/30 kV comutável, estabilizado
eletronicamente. Corrente de emissão: 0 – 80 µA
ajustável sem escalonamentos e estabilizado
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
93
01
18.162,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
eletronicamente. Aquecedor catódico: 4 V, 1 A. Marca
de combustão: 5x1 mm. Material anódico: Cu.
Colimador de vidro de chumbo: orifício de saída da
irradiação 5 mm dia. Divergência da irradiação: melhor
do que 10°. Comprimento das características ondas da
irradiação: Cu -K?: 154 pm, Cu -K?: 138 pm.
Orgoniômetro do contador: Área de oscilação: 0°, +10° –
+130° e -10° – +130°. relativo ao eixo de irradiação.
Acoplamento angular: independente do suporte de
amostras ou na relação 2:1. Exatidão na medição do
ângulo de Bragg: 5 arcos por minuto. Minuteria: 0 – 55
min, ajustável sem escalonamentos. Recepção de
potência: 100 VA. Dimensões: Aparelho Röntgen: aprox.
250 mm x 370 mm Ø. Tubo Röntgen: aprox. 100 mm x
32 mm Ø. Massa: aprox. 9 kg.
18.
Kit básico para o aparelho de raio X: Kit de aparelhos
para experiências qualitativas e quantitativas, como por
exemplo propagação retilínia, ionização e capacidade
de penetração das radiações X, bem como para a
fotografia por raios X, para a comprovação do caráter
ondular dos raios X, para a análise da radiação
fluorescente de Röntgen e para determinar os
coeficientes de absorção das massas. Acomodados em
recipiente com a forma dos aparelhos. Fornecimento: 1
Tela luminescente; 1 Câmera de Debye-Scherrer; 2
Cassetes com filme; 1 Máscara de chumbo; 2 Elétrodos
de placas sobre pinos de inserção de 4 mm; 1
Colimador-diafragma de fenda, 1 mm; 1 Colimadordiafragma de orifício, 1 mm Ø; 1 carregador
complementar com diafragma circular; 2 Diafragma de
fenda, 1 mm/3 mm; 1 Diafragma de orifício, 9,5 mm Ø; 2
Monocristais, LiF, NaCl; 2 Minicristais, LiF; 1 Amostra de
pó , LiF; 10 Fios Cu. 4 Lâminas de absorção, Ni, Cu, Co,
Zn; 1 Revólver para folhas de propagação, revestidas
com os elementos V, Cr, Mn, Fe, Co, Ni, Cu, Zn; 1 Kit
para auxiliar a montagem (adesivo de acetato, clips); 1
Caixa para guardar o material, com a forma dos
acessórios.
19.
Acionamento a motor (230 V, 50/60 Hz)
20.
Acessórios de cristalografia: Conjunto de complementos
do kit básico de aparelhos (U19205) para pesquisas
avançadas em cristalografia, para trabalhar a lei de
Moseley, o método de Debye-Scherrer, a reflexão de
Bragg, bem como para o estudo de materiais. O
fornecimento inclui: 4 lâminas, Fe, V, Mn, Cr; 2
monocristais, KCl, RbCl; 5 amostras de pó, NaF, SiC,
NH4Cl, MgO, Al; 2 amostras de fios, Al, Nb (cada um 3
x) para a análise de Debye-Scherrer; 10 fios de
polietileno 1 disco para o cálculo do ângulo de
incidência de Bragg.
21.
Câmara de ionização: Para o estudo da ionização do ar
e de outros gases em pressão variada através da
irradiação de raios X (característica de saturação,
modelo de um contador Geiger-Müller, dosimetria).
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
94
01
5.517,00
01
01
1.630,00
3.365,00
01
820,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
Cátodo cilíndrico com ânodo em bastão. Tubo condutor
para a evacuação ou preenchimento com gases.
Tensão de funcionamento: máx. 2 kV; Corrente de
ionização: 10-11 até 10-10 A. Medidas: Elétrodo em
bastão: 75 mm de comprimento. Câmara: 85 mm x 25
mm Ø; Tubo condutor: 5 mm Ø.
22.
Banco óptico avançado.
23.
Espectroscópio portátil – observações rápidas do
espectro de qualquer fonte de luz
24.
Fonte laser – He-Ne: Função: Para experimentos de
óptica de precisão, tais como difração, refração e
interferometria. Potência e comprimento de onda
extremamente estáveis e precisos.
25.
Fonte laser diodo com espalhador removível. Função:
Experimentos de óptica física e óptica geométrica.
26.
Rede de difração com 12 fendas/mm: Rede de difração 12 fendas/mm, com máscara protetora contra UV.
27.
Rede de difração com 1000 fendas/mm: Rede de
difração com 1000 fendas/mm, constante de rede 1,000
x 10-6, com máscara protetora contra UV.
28.
Conjunto para determinação das raias espectrais do
Sódio. Função: Estudo de fenômenos físicos pertinentes
as raias espectrais.
29.
Conjunto para interferometria, laser HeNe: Função:
Estudo de fenômenos físicos pertinentes à
interferometria, experimento de Michelson, etc.
30.
Tubo de Geissler com fonte, bomba de vácuo. Função:
estudo em gases rarefeitos, descargas elétricas e os
efeitos luminosos, investigações espectroscópicas dos
gases, influência de pressão e natureza do gás na cor
da irradiação, etc.
31.
Câmara para vácuo – desmontável. Função:
Equipamento para experimentos que envolvam a
necessidade da obtenção de ambiente com bom nível
de rarefação.
32.
Conjunto óptica física e óptica geométrica para uso com
retroprojetor: Função: Estudo das ondas
eletromagnéticas na faixa visível, cores por
superposição luminosa, formação de imagens, difração,
refração, defeitos de visão, dispersão, interferências,
polarização, espectros de absorção de filtros, análise
espectral, medida do comprimento de onda de raias
num espectro, etc.
33.
Bomba pneumática manual - com vacuômetro. Função:
Estudo da redução da pressão, produzindo vácuo, em
câmara para atividade óptica do meio.
34.
Conjunto conversão da energia com bateria solar de 5
W. Função: Estudo das transformações energéticas,
verificação da conversão da energia solar em energia
elétrica e energia mecânica, efeito fotovoltaico,
semicondutores e verificação da seletividade do
funcionamento quanto a região do espectro da
irradiação incidente, armazenamento de energia obtida
através do painel solar.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
95
01
01
4.919,25
1.277,00
01
6.611,00
01
392,00
05
190,00
03
303,00
01
1.617,00
01
18.320,00
01
01
978,00
01
2.518,00
01
592,00
01
2.385,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
35.
Medidor de intensidade de luz para posições vertical e
horizontal, com cavaleiro. Função: Estudo da óptica
física, iluminância,luminância, refletância, transmitância,
curva de distribuição de luz, etc.
36.
Conjunto para efeito fotoelétrico. Função: Verificar a
existência de carga elétrica, diferenciar as cargas
elétricas em corpos eletrizados, irradiação espectral do
Hg, verificação do efeito fotoelétrico, etc.
37.
Conjunto constante de Planck por luminescência, com
sensores e software. Função: Estudo dos
semicondutores e determinação da constante de Planck
por luminscência.
38.
Banco óptico avançado II. Função: Estudo da óptica
física, análise espectral, espectros, etc.
39.
Câmara para atividade óptica do meio. Função: Variar o
meio alvo, sujeito à passagem de luz, tanto por redução
de pressão como por adição de componente no próprio
meio alvo.
40.
Software para aquisição de dados e interface. Função:
Interligar o PC a diversos tipos de sensores adquirindo e
enviando os dados para o computador através da porta
de comunicação USB. Software desenvolvido para
ambiente Windows XP / Windows 7, para aquisição de
sinais provenientes de sensores. É utilizado em conjunto
com Interface de aquisição.
41.
Sensor de intensidade luminosa, miniDIN, fixação
mecânica com mufa em aço. Função: Sensor utilizado
nos mais diversos equipamentos para medição
eletrônica de intensidade luminosa, deve ser utilizado
em conjunto com as interfaces de aquisição de dados.
42.
Sensor de temperatura para líquidos, miniDIN, fixação
mecânica com mufa em aço. Função: Sensor utilizado
nos mais diversos equipamentos para medição
eletrônica de temperatura em líquidos não corrosivos,
deve ser utilizado em conjunto com software e interface
de aquisição de dados.
43.
Sensor de temperatura, termopar flexível, miniDIN,
fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição
eletrônica de temperatura com termopar, deve ser
utilizado em conjunto com as interfaces de aquisição de
dados.
44.
Conjunto para análise espectral projetável.
96
01
R$ 529,00
01
1.404,00
01
1.142,00
01
12.777,00
01
355,00
01
2.940,00
02
800,00
02
614,00
02
600,00
01
1.560,00
TOTAL
121.614,00
Quadro 21: descrição do material de laboratório de Fenômenos de Transporte a ser
adquirido para o Campus Rio do sul.
ITEM
1.
DESCRIÇÃO
Conjunto conforto térmico com sensor e software:
Função: Estudo da ondulatória, termodinâmica, radiação
térmica, emissão de radiação térmica, absorção de
radiação térmica, absorção e transmissão de radiação
térmica em diferentes materiais e tipos de superfícies, o
cubo de radiação térmica.
QUANT
01
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
VALOR (R$)
2.293,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
2.
Conjunto para transformações da energia solar: Função:
Conjunto para transformações da energia solar,
destinado ao estudo das transformações energéticas,
conversão da energia solar em energia elétrica e
energia mecânica, efeito fotovoltáico, semicondutores e
seletividade quanto a região do espectro da irradiação,
etc.
3.
Sensor de pressão absoluta 20 a 250 kPa, miniDIN,
fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição
de pressão estática e pressão dinâmica, deve ser
utilizado em conjunto com software e interface de
aquisição de dados.
4.
Sensor de pressão diferencial 0 a 70 mm de H2O,
miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço. Função:
Medição de pressão estática e pressão dinâmica, deve
ser utilizado em conjunto com software e interface de
aquisição de dados.
5.
Conjunto demonstrativo dos meios de propagação do
calor. Função: Estudo dos meios de propagação do
calor, demonstrar as propagações por condução,
convecção e irradiação, comparar o grau de isolamento
térmico entre diferentes materiais, etc.
6.
Sistema termometria termoelétrica (c/ Forno). Função:
Estudo das leis termométricas, circuitos com
termopares, medições da f.e.m, determinação da
potência termoelétrica, termopares comerciais, fio de
compensação, associações em série e paralelo de
termopares, termopar diferencial, etc.
7.
Conjunto termodinâmica - trocas de calor. Função:
Estudo das leis termodinâmicas referentes a trocas de
calor, etc.
8.
Conjunto para termodinâmica com sensores e
softwares. Função: Estudo da termodinâmica referente à
temperatura, equilíbrio térmico, meios de propagação do
calor, calor específico, calor latente de fusão, dilatação,
coeficiente de dilatação térmica, etc. Pode ser utilizado
de maneira convencional ou com sua temperatura
monitorada por computador, quando dotado de
software, sensores e interface.
9.
Conjunto termodinâmica, calorimetria (seco) - com
sensores e software. Função: Estudo da termodinâmica,
calorimetria.
10.
Sensor fotoelétrico de barreira, flexível, miniDIN, fixação
magnética frontal. Função: Ser conectado aos
cronômetros digitais ou à interface de aquisição de
dados.
11.
Sensor fotoelétrico de barreira (photogate), miniDIN.
Função: Ser conectado aos cronômetros digitais ou às
interfaces de aquisição de dados.
12.
Conjunto básico para mecânica dos fluidos. Função:
Estudo da mecânica dos fluidos, empuxo, princípio de
Pascal, vasos comunicantes, tubo em “U”, lei de Boyle,
etc.
13.
Viscosímetro de Stokes com cronômetro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
97
01
1.127,00
02
840,00
02
720,00
01
382,00
01
14.247,00
01
506,00
01
5.000,00
01
1.423,00
05
985,00
05
820,00
01
1.508,00
01
2.633,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
microcontrolado de rolagem de dados e 5 sensores.
Função: Estudo do viscosímetro de Stokes, queda em
um meio viscoso - a lei de Stokes, forças atuantes num
corpo em queda num meio viscoso, força de empuxo,
força de arrasto, número de Reynolds, viscosidade,
viscosidade absoluta ( viscosidade dinâmica),
viscosidade cinemática, determinação da velocidade
terminal da esfera num líquido, etc.
14.
Viscosímetro de Stokes, 2 tubos - com sensores e
software. Função: Estudo da queda em meio viscoso,
forças de empuxo e de arrasto, viscosidade, etc.
Observação: Este equipamento pode ser acoplado tanto
às interfaces de aquisição de dados como ao
cronômetro com rolagem de dados.
15.
Prensa hidráulica para demonstração - com sensor e
software. Função: Estudo das bombas hidráulicas,
princípio de Pascal, prensa hidráulica, elevador
hidráulico, etc. Observação: Este equipamento pode ser
acoplado às interfaces de aquisição de dados.
16.
Sensor de temperatura, termopar flexível, , miniDIN,
fixação mecânica com mufa em aço. Função: Medição
eletrônica de temperatura com termopar, deve ser
utilizado em conjunto com as interfaces de aquisição de
dados.
17.
Software para aquisição de dados e interface. Função:
Interligar o PC a diversos tipos de sensores adquirindo e
enviando os dados para o computador através da porta
de comunicação USB. Software desenvolvido para
ambiente Windows XP / Windows 7, para aquisição de
sinais provenientes de sensores. É utilizado em conjunto
com Interface de aquisição.
18.
Placas CLP
19.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 25CV
– 220V – 15 a 20 mca – vazão de 0,5 a 3,5 m3/h.
20.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de
0,50CV – 220V – 20 a 25 mca – vazão de 0,5 a 4,0
m3/h.
21.
Moto bomba centrífuga com motor monofásico de 1,0CV
– 220V – 25 a 32 mca – vazão de 0,5 a 6,0 m3/h.
22.
Bomba de vácuo: 10 cfm – motor monofásico de dois
estágios e 220V.
98
01
1.295,00
01
460,00
02
600,00
01
2.940,00
01
01
5.000,00
250,00
01
300,00
01
350,00
01
800,00
TOTAL
44.479,00
Quadro 22: descrição do material de Laboratório de Informática a ser adquirido para
o Campus Rio do sul.
ITEM
1.
DESCRIÇÃO
Notebook com as seguintes características: Processador:
Processador Intel® Core™ i3-350M (2.26GH,z 3M cache) BRH2447; Sistema Operacional: Windows® 7 Ultimate
Original 64-bit em Português; Disco Rígido: Disco Rígido
SATA de 500GB (5400RPM); Memória: Memória 4GB DDR3
1067MHz (2x2GB); Tela LCD: Tela True Life HD Widescreen
WLED (1366x768 720p) de 14.0 polegadas. Inclui Webcam
de 2.0 Mega Pixels; Placa Wireless: Wireless™ 1520 Half
QUANT
30
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
VALOR (R$)
100.000,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
2.
3.
4.
Mini Card (802.11agn); Opções de COR: Preto Estilizado
Chainlink; Placa de vídeo: Placa de Vídeo Intel® HD Graphics
Unidade óptica: Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW
8x); Bateria: Bateria de 6 células; Placa de som: Áudio de Alta
Definição 2.0; Microsoft Office: Microsoft® Office Home and
Student 2010 (Word, Excel®, PowerPoint® e OneNote®);
Bluetooth: Wireless 365 Bluetooth Interno (2.1); Garantia: 1
ano de Garantia; Studio 14: Studio 14; Network: Placa de
Rede Integrada 10/100.
Projetor Multimídia com as seguintes características:
Descrição: Brilho/lúmens: 3000 ANSI Lumens; Resolução
nat.: XGA 1024x768 Pixels; Controle remoto: Seleção de
Fonte, Power, Aspecto, Modo de Cor, Volume, A/V mudo,
Congelar, Menu, Pg Up e Pd Down, Ajuda, Auto, Função
Mouse, ID; Contraste: 2000:1; Nível de ruído: 39 dB (alto
brilho) 30 dB (baixo brilho); Correção de trapézio: Automática
vertical +/- 30 graus; Conjunto de controle de códigos:
Tecnologia 3LCD Epson; Lentes: Zoom manual 1:1,2 ; F 1,661,77 ; f 23,7-28,5 mm; Lâmpada: Tipo 170 W UHE, 3000 H
(Alto Brilho), 4000 (Baixo Brilho); TV Compatível: NTSC: 560
linhas ; PAL: 560 linhas ; Sinal de entrada; NTSC/NTSC4.43/
PAL/M-PAL/N-PAL/PAL60/ SECAM; 480i, 480p, HDTV: 720p,
1080i; Reprodução de cores: 24 bit, 16.7 milhões de cores
Cartão de som: 1 Watt; Distância da projeção: 30" a 300" a
uma distancia de 65cm - 8.26m; Características físicas:
Largura: 28,4 cm Comprimento: 20,2 cm Altura: 6,5 cm Peso:
1,7 kg; Requerimentos elétricos: Voltagem: AC 100-240V, +10% Frequência: 50/60 Hz; Condições ambientais:
Temperatura de Operação: 5° C a 35° C (41° F a 95° F )
Garantia: 3 anos para o projetor e 90 dias para lâmpada
Quadro de alumínio e vidro: com as medidas 3200mm X
1100mm, com duas folhas de vidro de cristal incolor mínimo
06 mm, jateado com pintura branca na parte de trás do vidro
que deverão ser colocados em um quadro de alumínio bronze
(instalados no local)
Mesa Retangular para Professor com uma gaveta nas
seguintes especificações: Mesa retangular 1000x750x750mm
Tampo, laterais e painel frontal confeccionados em chapa de
Aglomerado 25/25/18mm de espessura respectivamente
produzida com partículas de madeiras selecionadas de pinus
e eucalipto, aglutinadas com resina sintética, termofixa, que
se consolidam sob a ação conjunta de calor e pressão,
revestida com filme melamínico texturizado, que por efeito de
prensagem a quente, faz o filme se fundir à madeira
aglomerada, formando com ela um corpo único e inseparável.
Sistema de fixação composto por tambor de giro
confeccionado em aço estampado com 25mm de Ø, parafuso
de montagem rápida M6 x 13mm, rosca métrica em aço
usinado e acabamento zincado branco e tampas plásticas de
acabamento confeccionadas em polietileno e 29mm Ø.
Bordas retas com acabamento em fita de PVC 2,0mm de
espessura para o tampo e laterais e 0,5mm para o painel
frontal na cor e padrão do revestimento com resistência a
impactos e termicamente estável, colada ao substrato de
madeira. Perfil “U” para fixação das sapatas em chapa de aço
SAE 1006 a 1008 com espessura de 1,2mm fixado na parte
inferior da lateral por meio de parafusos com pintura epóxi e
acabamento liso. Sapatas niveladoras com base em nylon
injetado na cor preta e barra roscada de 5/16” x 25 mm para
fixação. As estruturas em aço receberão pintura eletrostática
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
99
01
2.500,00
01
500,00
15
11.000,00
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
5.
a pó com resina a base de epóxi e poliéster formando uma
camada mínima de 50/60 micra de espessura, atendendo-se
os critérios de preparação, tratamento e tempo de cura
recomendados pelo fabricante - Deverá atender o item 2.3 do
Termo de Referência do Edital. Os móveis deverão ser
montados e/ou instalados pelo fornecedor
Cadeira Fixa Interlocutor - com espaldar médio moldada
anatomicamente, assento medido 440x400mm, encosto
medido 400x290mm, ambos em compensado multi-laminado,
cobertos com espuma injetada 40mm, revestida em tecido
10% iâmetro na cor azul Royal, acabamento nas bordas em
perfil de PVC macho fêmea, montada sob estrutura em tubo
de aço 7/8” com parede de 2mm. Encosto ligado ao assento
por meio de barra metálica coberta por sanfona de
polipropileno. Componentes metálicos soldados pelo
processo MIG, e tratamento anti-corrosivo, com pintura epóxipó na cor preta com película entre 40 à 70 micra de
espessura. Altura total 810mm, largura total 440mm,
profundidade total 520mm, altura do assento 430mm,
Deverá atender o item 2.3 do Termo de Referência do Edital.
Os móveis deverão ser montados e/ou instalados pelo
fornecedor.
TOTAL
100
30
7500,00
121.500,00
27.5 Descrição da Biblioteca
O IFC – Campus Rio do Sul possui três bibliotecas: sede, unidade urbana e
campus avançado Ibirama. A Biblioteca da Sede possui um acervo de 18300
exemplares (livros, CDs, DVDs, periódicos, obras de referência) e possui área para
acervo, área para leitura, sala de estudo individual, computadores com acesso à
Internet e balcão de atendimento. A biblioteca da Unidade Urbana, recentemente
inaugurada, possui um acervo de 800 exemplares (livros e CDs), e área para acervo
e para leitura. Também recentemente inaugurada, a biblioteca do Campus Avançado
Ibirama possui um acervo de 43 exemplares (livros e CDs) e possui área para
acervo e para leitura.
Quadro 23: quadro do material bibliográfico disponível por área, número de obras e
número de exemplares – Campus Rio do Sul.
ÁREA
NO. DE OBRAS
NO. DE EXEMPLARES
Ciências
44
190
Educação
420
588
Engenharias
8
18
Física
125
305
Matemática e Estatística
278
558
Química
111
305
Quadro 24: descrição da bibliografia básica disponível e para aquisição – Campus
Rio do Sul.
REFERÊNCIA
EXEMPLARES
A
NA BIBLIOTECA ADQUIRIR
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria. O que é
-8
história da ciência. São Paulo: Brasiliense,
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
1994.
ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na
formação e na prática dos professores. 5.
ed. Campinas: Papirus, 2006.
ANDREOLA, B. A. Educação, cultura e
resistência: uma abordagem
terceiromundista. Santa Maria:
Pallotti/ITEPA/EST, 2002.
ANGOTTI. J. A. Solução alternativa para
formação de professores de ciências. São
Paulo: IFUSP/FEUSP. 1982. (tese de
mestrado).
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 1
e 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. v. 2.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
ARROYO, M. G. Para onde vai a escola? In:
FERRETTI, C J (org.). Trabalho, Formação e
Currículo. São Paulo: Xamã, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6022, NBR 6023, NBR 6027,
NBR 6028, ABNT NBR 10719, NBR 10520,
NBR 14724, NBR 15287, NBR 15437:
informação e documentação - artigo em
publicação periódica científica impressa apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6024: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6028: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
101
6
2
--
7
--
8
6
4
6
4
1
6
2
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
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TÉCNICAS. ABNT NBR 10719: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 15287: informação e
documentação - artigo em publicação periódica
científica impressa - apresentação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 15437: informação e
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
VIGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R.; LEONTIEV, A.
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EXEMPLARES
A
NA BIBLIOTECA ADQUIRIR
-Fazer
REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE
assinatura.
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<http://www.sbfisica.org.br/rbef/pesquisa.php>.
Acesso em setembro de 2010.
CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE
FÍSICA. Disponível em:
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assinatura.
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Fazer
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http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/.
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FÍSICA NA ESCOLA. Disponível
em:http://www.sbfisica.org.br/fne/. Acesso em
setembro de 2010.
28 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O curso de Física – Licenciatura fundamenta-se no ensino de ciências,
aprofundando o estudo da física. Para alcançar o enfoque interdisciplinar organizouse a PCC a partir do primeiro semestre, integrando disciplinas através das atividades
propostas e possibilitando a integração entre a teoria e a prática.
A partir do 7º. Semestre acontecerá o estágio que pode se fundamentar nos
estudos realizados na PCC, aprofundando-os e complementando-os durante a
construção do plano de estágio. Os conhecimentos trabalhados serão postos a
prova nos estágios do EM.
A experimentação foi concebida na mesma lógica. Não há disciplinas de
experimentação em separado. A experimentação deverá acontecer integrada em
cada disciplina devendo ser realizada no momento que o desenvolvimento da
disciplina exigir a prática experimental, aumentando o tempo de contato do aluno
com o objeto do conhecimento.
As disciplinas de instrumentação e metodologias do ensino de física
complementam esta lógica. Nesta o aluno terá acesso ao laboratório de
instrumentação, no qual poderá idealizar teórico e experimentalmente o material
pedagógico que servirá para a atuação docente, tanto no estágio, quanto no
exercício profissional após a titulação.
A Física – Licenciatura do IFC visa introduzir um toque de qualidade no
ensino de Física no estado de Santa Catarina, pelo fato de propor a lógica da
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
111
complexificação, contrariando a tendência atual que se caracteriza pela
fragmentação dos saberes. Mesmo que o curso esteja organizado em disciplinas, as
fronteiras poderão ser transpostas através de trabalhos integradores, dentre os
quais já estão previstos a PCC, a experimentação no interior de cada disciplina, um
sistema de avaliação semestral e a proposta de instrumentação articulando teoria e
prática, todos articulados com e o estágio e o TC.
29
REFERÊNCIAS
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desenvolvimento institucional-PDI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio
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CAMPUS RIO DO SUL - SC. Organização didática da EAFRS. Rio do Sul, SC:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
112
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE
CAMPUS RIO DO SUL - SC. Regulamentação de estágio do Instituo Federal
Catarinense, campus Rio do Sul. Rio do Sul, SC: 2009.
INSTITUTO FEDERAL DE EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Blumenau: IFC, 2009.
INSTITUTO FEDERAL DE EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE.
Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), Blumenau: IFC, 2009.
Lei no. 11.892/2008.
Parecer (CNE/CES) 1.304/2001 – Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de Física.
Parecer CNE/CES no. 15/2005.
Parecer CNE/CES no. 197/2004.
Parecer CNE/CP no. 5/2006.
Resolução CNE no 9/2002.
Resolução CNE/CES 3, de 18 de fevereiro de 2003.
Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002.
Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002.
Resolução no. 1 CNE/CP: Parecer CNE/CP no. 4/2005.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
APÊNDICES
Apêndice 01: Regulamento de Atividades Curriculares Complementares.
Apêndice 02: Regulamento do Trabalho de Curso (TC).
Apêndice 03: Regulamento de Estágio.
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Apêndice 01: Regulamento de Atividades Curriculares Complementares.
Regulamento das Atividades Curriculares Complementares do
curso de Física – Licenciatura Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC)
O presente instrumento regulamenta e normatiza as
Atividades Curriculares Complementares do curso de
Física – Licenciatura do IFC.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1o. O presente instrumento regulamenta e normatiza as atividades
curriculares complementares, bem como o oferecimento, o aproveitamento e a
validação das atividades curriculares complementares que compõem o currículo
obrigatório do curso de Física – Licenciatura do IFC.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
Artigo 2º. Entendem-se como atividades curriculares complementares, as
atividades não previstas nas disciplinas, oficinas ou seminários obrigatórios do
Curso, desde que afins à área de formação humanística e profissional do curso.
Artigo 3º. Os objetivos gerais das atividades curriculares complementares
são os de flexibilizar o currículo obrigatório, aproximar o Aluno da realidade social e
profissional e propiciar-lhes a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, promovendo a integração entre Universidade e sociedade, por meio
da participação do Aluno em atividades que possibilitem a formação profissional e
cidadã.
Artigo 4º. A integralização das atividades curriculares complementares dos
Cursos de Graduação do IFC, previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), são
de responsabilidade de cada Aluno.
Artigo 5º. As atividades curriculares complementares que serão
consideradas para fins de validação e integralização curricular são as de pesquisa,
extensão e representação estudantil (anexo I).
Artigo 6º. As atividades complementares devem ser desenvolvidas no
decorrer do curso, sem prejuízo da freqüência e aproveitamento, devendo estar
relacionados a área do curso.
CAPÍTULO III
DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
Artigo 7º. As atividades curriculares complementares do curso serão
avaliadas e reconhecidas, semestralmente, pelo NDE do curso de Física –
Licenciatura mediante datas previstas no Calendário Acadêmico do campus.
Parágrafo Único: a homologação das atividades previstas no caput deste
Artigo será realizada pelo coordenador do curso.
Artigo 8º. Serão reconhecidos como documentos válidos para fins de
aproveitamento das atividades curriculares complementares, documentos legais com
assinatura do responsável e respectiva carga horária.
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115
CAPÍTULO IV
DA TRAMITAÇÃO E REGISTRO
Artigo 9º. Após abertura do período estabelecido no Calendário Acadêmico, o
aluno deverá protocolar na Secretaria Escolar/Acadêmica, o pedido de
aproveitamento das atividades curriculares complementares deve estar instruído
com todos os comprovantes das atividades realizadas, em original e cópia.
Parágrafo Único: Após o recebimento e conferência dos documentos, deverá
autenticar as cópias, devolvendo as vias originais com carimbo no verso que
identifique o aproveitamento.
Artigo 10. Recebido e autuado pela secretaria, o pedido será encaminhado à
Coordenação do Curso que após prévia análise, encaminhará ao NDE para análise
e reconhecimento das atividades curriculares complementares.
Artigo 11. O NDE encaminhará ao Coordenador do Curso que fará os
procedimentos administrativos e remeterá os processos a secretaria. Após a
homologação dos resultados, a Secretaria Escolar/Acadêmica realizará o registro no
histórico escolar.
Artigo 12. O registro no histórico escolar deverá apresentar o detalhamento
das atividades realizadas pelo Aluno com a respectiva carga horária de cada
Atividade Curricular Complementar.
Artigo 13. A Secretaria Escolar/Acadêmica deverá emitir um relatório com a
carga horária acumulada das atividades curriculares complementares desenvolvidas.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 14. As atividades curriculares complementares do curso de Física –
Licenciatura do IFC são normatizadas por este regulamento e pela legislação
vigente.
Artigo 15. Os casos não previstos neste regulamento serão dirimidos pelo
NDE.
Blumenau, 09 de dezembro 2010
NDE do curso de Física – Licenciatura
Campus Rio do Sul
ANEXO I
Atividades Curriculares Complementares previstas, com a
respectiva duração, número de créditos e limite de créditos máximo
por atividade.
I- REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
ITEM
1.
2.
ATIVIDADES
DURAÇÃO
CRÉDITOS*
Participação
estudantil
em
Órgão/Conselho de Cursos.
Participação
estudantil
em
Órgão/Conselho do Campus.
01 ano
01 crédito
LIMITE DE
CRÉDITOS NO
CURSO
02 créditos
01 ano
01 crédito
02 créditos
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3.
Participação
estudantil
nos
01 ano
01 crédito
Conselhos Superiores.
4.
Participação
em
órgão
de
01 ano
01 crédito
representação estudantil externo
*O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso.
116
02 créditos
02 créditos
II- ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ITEM
ATIVIDADES
DURAÇÃO
CRÉDITOS*
1.
Disciplinas não previstas no
15 h
01 crédito
currículo pleno que possui
relação com o curso e aceita pelo
NDE.
2.
Atividades desenvolvidas em
40 h
01 crédito
programas especiais do curso.
3.
Semana acadêmica dos cursos
20 h
01 crédito
4.
Estágio extra curricular permitido
120 h
01 crédito
pelo curso.
5.
Participação como bolsista ou
120 h
01 crédito
voluntário de acordo com as
normas do curso.
6.
Atividades
realizadas
em
120 h
01 crédito
laboratórios e/ou oficinas do
Instituto.
7.
Exercício profissional com vínculo
01 ano
01 crédito
empregatício, desde que na área
do curso
*O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso.
LIMITE DE
CRÉDITOS NO
CURSO
02 créditos
01 crédito
02 créditos
02 créditos
02 créditos
02 créditos
02 créditos
III- EXTENSÃO
ITEM
1.
2.
3.
4.
ATIVIDADES
DURAÇÃO
CRÉDITOS*
Participação em cursos de
qualificação na área afim do
curso
com
certificado
de
aproveitamento.
Participação em congressos,
jornadas,
simpósios,
fóruns,
seminários, encontros, festivais e
similares, com certificado de
aproveitamento e/ou frequência.
Publicação de artigo em jornal,
revista
especializada
e/ou
científica da área com corpo
editorial.
Produção e participação em
eventos culturais, científicos,
artísticos, esportivos, recreativos
entre
outros
de
caráter
compatível com o curso de
graduação, que sejam oriundas
de atividades de disciplinas
30 h
01 crédito
LIMITE DE
CRÉDITOS NO
CURSO
02 créditos
Cada
evento
01 crédito
04 créditos
Cada artigo
01 crédito
04 créditos
Cada
evento
01 crédito
02 créditos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
curriculares.
5.
Participação
como
bolsista,
Cada
monitor
ou
voluntário
em projeto ou
atividade de extensão de acordo
atividade
com as normas do curso.
6.
Premiação em eventos que tenha
Cada
relação com os objetos de estudo
evento
do curso
117
01 crédito
04 créditos
01 crédito
04 créditos
*O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso.
IV- PESQUISA
ATIVIDADES
DURAÇÃO
CRÉDITOS*
Autoria e co-autoria em artigo
publicado em Periódico na área
afim.
Livro na área afim.
Capítulo de Livro na área afim.
Cada artigo
01 crédito
LIMITE DE
CRÉDITOS NO
CURSO
04 créditos
Cada obra
Cada
capítulo
Cada 04
trabalhos
02 créditos
01 crédito
06 créditos
04 créditos
01 crédito
04 créditos
Cada
trabalho
01 crédito
04 créditos
Cada
projeto/ativi
dade
Cada
evento
01 crédito
04 créditos
Participação como palestrante,
01 crédito
conferencista,
integrante
de
mesa-redonda, ministrante de
mini-curso em evento científico.
8.
Prêmios
concedidos
por
Cada
01 crédito
instituições
acadêmicas,
prêmio
científicas e profissionais.
9.
Prêmios
concedidos
por
Cada
01 crédito
instituições
esportivas
e
prêmio
artísticas.
10.
Participação na criação de
Cada
01 crédito
Produto e serviço Tecnológico na publicação
área de Projeto, desde que
reconhecido pelo NDE
11.
Participação na criação de
Cada
01 crédito
Produto Tecnológico na forma de publicação
Protótipo, desde que reconhecido
pelo NDE.
12.
Participação na criação de
Cada
01 crédito
Produto Tecnológico na forma de
produto
Estudo Piloto.
*O número de horas para cada crédito está previsto no PPC do curso.
04 créditos
ITEM
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Trabalho publicado em Anais de
Evento
Técnico-Científico;
resumido.
Trabalho publicado em Anais de
Evento Técnico – Científico;
completo (expandido).
Participação como bolsista do
Programa de Iniciação Científica.
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04 créditos
02 créditos
02 créditos
04 créditos
06 créditos
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Apêndice 02: Regulamento do Trabalho de Curso (TC).
Regulamento de Trabalho de Curso do curso de Física –
Licenciatura do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
Catarinense (IFC) – Campus Rio do Sul
O presente regulamenta e normatiza o Trabalho de Curso (TC) no curso de
Física – Licenciatura do IFC.
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1º. O TC evidencia-se como uma síntese da graduação, em que se
pode observar a efetivação de todo o processo de formação acadêmica,
compreendendo o ensino, a pesquisa e a extensão.
Artigo 2º. O TC é a oportunidade de o acadêmico encontrar-se em um dado
tema de seu interesse, com a orientação de um docente, cujo resultado
posteriormente integrará o acervo científico do campus.
Artigo 3º. O Trabalho de Curso é componente obrigatório da matriz curricular
dos cursos, desde que previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
Parágrafo único: O TC será desenvolvido individualmente e, em casos
excepcionais, poderá ser desenvolvido em dupla desde que aprovado pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso de Física - Licenciatura.
DA ORGANIZAÇÃO E DOS REQUISITOS
Artigo 4º. O TC será desenvolvido durante o curso e deverá ser apresentado
no decorrer do último semestres do curso.
§1o.. Para que o acadêmico possa matricular-se no TC, o mesmo deverá ter
concluído o mínimo de 60% dos créditos da carga horária do curso, além de
ter cumprido os pré-requisitos previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
§2o.. Os procedimentos, elaboração e prazos que não estão previstos no Projeto
Pedagógico (PPC) serão definidos pelo NDE e comunicados com
antecedências aos alunos.
§3o.. O aluno deverá elaborar o projeto de pesquisa e submetê-lo a apreciação do
NDE na fase inicial de desenvolvimento do TC.
Artigo 5º. O TC deverá ser realizado em forma de Monografia, Artigo ou
Relatório, respeitando as normas da ABNT e o disposto no Projeto Pedagógico do
Curso.
Artigo 6º. O TC deverá estar articulado com as áreas de conhecimento do
curso de Física - Licenciatura.
Artigo 7º. Para o desenvolvimento do TC será obrigatório a orientação de um
professor.
DA APRESENTAÇÃO
Artigo 8º. O aluno deverá apresentar o TC em 3 (três) vias impressas
destinadas à banca examinadora para avaliação.
§1o.. O aluno, sob o acompanhamento do orientador, efetuará as correções
apontadas pela banca no TC.
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119
§2 . O aluno deverá entregar no setor responsável uma cópia impressa e uma cópia
digital do TC no formato PDF.
o.
Artigo 9º. A formatação do TC deverá estar de acordo com as Normas
Técnicas da ABNT.
Artigo 10. A entrega da versão final do TC, em 3 (três) vias, destinadas à
banca examinadora deverá acontecer 10 (dez) antes da defesa à Banca
Examinadora.
DA COORDENAÇÃO DO TC
Artigo 11. Compete ao coordenador do curso ou professor responsável pelos
TC:
I.
apoiar no desenvolvimento das atividades relativas aos TCs;
II.
organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e
avaliação dos TCs que se constituem na apresentação do projeto de
pesquisa, apresentação parcial, quando houver e defesa final;
III.
efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes aos TCs;
IV.
promover reuniões de orientação e acompanhamento com os acadêmicos
que estão desenvolvendo os TCs;
V.
definir as datas das atividades de acompanhamento e de avaliação dos TCs;
VI.
promover a integração com outros níveis de ensino da Instituição, empresas e
organizações, de forma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de
financiamento;
VII.
constituir as bancas de avaliação dos TCs.
DA ORIENTAÇÃO
Artigo 12. O orientador deverá ser docente e estar vinculado ao Instituto
Federal Catarinense.
§1o.. Poderá o orientador indicar, de comum acordo com seu orientando, um coorientador, que terá por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,
podendo ser qualquer profissional com conhecimento aprofundado e
reconhecido no assunto em questão.
§2o.. Será permitida substituição de orientador, que deverá ser solicitada por escrito
com justificativa(s) e entregue ao docente responsável, até 60 (sessenta) dias
antes da data prevista para a defesa junto a Banca Examinadora.
§3o.. Caberá ao coordenador de curso ou docente responsável analisar a justificativa
e decidir sobre a substituição do docente orientador.
Artigo 13. O NDE do curso de Física – Licenciatura apreciará e homologará
os orientadores dos alunos matriculados no TC.
Artigo 14. Compete ao orientador:
I.
orientar o acadêmico na elaboração do TC em todas as suas fases, do projeto
de pesquisa até a defesa e entrega da versão final do documento;
II.
realizar reuniões periódicas de orientação com o acadêmico e emitir relatório
de acompanhamento e avaliação à coordenação do curso ou ao docente
responsável;
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
III.
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participar das reuniões com o coordenador do curso e/ou docente
responsável;
IV.
participar da banca de avaliação final;
V.
orientar o acadêmico na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a
elaboração do TC, conforme metodologia da pesquisa científica;
VI.
efetuar a revisão dos documentos e componentes do TC, e autorizar o
acadêmico a fazer a apresentação prevista e a entrega de toda a
documentação solicitada;
VII.
acompanhar as atividades de TC desenvolvidas nas empresas ou em
organizações;
VIII.
indicar, se necessário, ao coordenador do curso ou ao docente responsável a
nomeação de co-orientador.
DA AVALIAÇÃO E DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 15. A Banca Examinadora será composta pelo orientador e dois
membros titulares, podendo um dos membros ser de outra Instituição.
Artigo 16. O co-orientador só poderá fazer parte da Banca Examinadora,
substituindo o Orientador quando do impedimento legal deste.
Artigo 17. A designação da Banca Examinadora será feita pelo NDE do curso
ou órgão responsável, ao qual esteja vinculado o aluno.
DOS PROCEDIMENTOS
Artigo 18. Os avaliadores, após a apresentação, procederão a arguição sobre
o TC.
Artigo 19. O TC será aprovado se obtiver média aritmética igual ou superior a
7,0 (sete), a partir das notas atribuídas pelos membros efetivos da Banca
Examinadora.
Artigo 20. O TC que não obtiver média igual ou superior a 7 (sete) poderá ser
refeito e reapresentado ao orientador, respeitando as datas definidas pelo NDE do
Curso.
Artigo 21. A versão final do TC deverá ser entregue até, no máximo, 30
(trinta) dias ininterruptos após a apresentação à Banca Examinadora.
DOS DEVERES E DIREITOS DOS ALUNOS
Artigo 22. Além dos previstos nas normas internas do Instituto Federal
Catarinense e nas leis pertinentes, são direitos dos acadêmicos matriculados no TC.
IX.
dispor de elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das
possibilidades científicas e técnicas do campus;
X.
ser orientado por um Docente na realização do seu TC;
XI.
ser previamente informado sobre o prazo para entrega do TC;
XII.
ser previamente informado sobre local e data de apresentação do TC em
Banca Examinadora.
Artigo 23. Além dos previstos nas normas internas do IFC e nas leis
pertinentes, são deveres do acadêmico matriculado no TC:
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
121
XIII.
cumprir este regulamento;
XIV.
apresentar a Banca Examinadora o trabalho de curso, bem como a realização
da apresentação pública nos prazos determinados;
XV.
cumprir os horários e cronograma de atividades estabelecido pelo docente
orientador e a coordenação de curso;
XVI.
responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor
de terceiros, quando das citações, cópias ou transcrições de textos de
outrem.
DAS DISPOSIÇÕES COMPLENTARES
Artigo 24. Os casos omissos serão dirimidos pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso e encaminhados, quando necessário, ao Conselho Superior.
Artigo 25. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Blumenau(SC), de dezembro de 2010.
Ademar Jacob Gauer
Coordenador do curso de Física –
Licenciatura – Campus Rio do Sul
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
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Apêndice 03: Regulamento de Estágio.
Regulamento de Estágio da Física – Licenciatura do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC) –
Campus Rio do Sul
DA IDENTIFICAÇÃO
o
Artigo 1 . O presente regulamento normatiza das atividades de estágio
relativas ao estágio da Física – Licenciatura do IFC – Rio do Sul.
Artigo 2o. A normatização constante neste documento está de acordo com a
Orientação Didática dos Cursos Superiores do IFC, com o Projeto Pedagógico do
Curso de Física (PPC), com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, com o
Regimento Geral de Estágio do IFC e com o Regulamento de Estágio do IFC –
Campus Rio do Sul.
DA CONCEITUAÇÃO
Artigo 3º. A Lei 11.788, no Artigo 3º., aponta que o “estágio é ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de
ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
§ 1o. “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho” (Lei 11.788).
§ 2o. Os cursos de graduação e de ensino técnico devem definir em seu PPC a
modalidade de estágio, coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais e
com a filosofia do curso (Regulamento Geral de Estágios do IFC).
§ 3º. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação cientifica nos cursos
superiores, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão
no Projeto Pedagógico do Curso (Lei 11.788).
§ 4o. Poderá ser realizado estágio não-obrigatório, que é aquele desenvolvido como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, desde que
aprovado pelo NDE (Lei 11.788).
DAS MODALIDADES
Artigo 4º. O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso (11788).
§ 1o.. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
§ 2o. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória.
§ 3o. As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação
superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao
estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
123
Artigo 5 . O estágio, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os seguintes requisitos (11788):
o
XVII. matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;
XVIII. celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente
do estágio e a instituição de ensino;
XIX. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
DOS OBJETIVOS
Artigo 6º. São objetivos do Estágio Supervisionado (Artigo 5º. Regulamento
Geral de Estágio do IFC):
I.
proporcionar ao acadêmico a participação em situações de trabalho e
experiências e ensino e de aprendizagem visando a complementação da
educação profissional fundamentada pelo desenvolvimento de competências e
habilidades;
II. promover a integração entre a realidade acadêmica e sócio-econômico-política
como forma de ampliar a qualificação do futuro profissional;
III. possibilitar a vivência de conhecimentos teóricos e práticos relacionada à sua
formação acadêmica.
IV. oportunizar ao aluno estagiário situações para demonstrar sua visão de análise
crítica e domínio do conhecimento específico, através da definição de uma
proposta de ação (meu);
V. integrar o ensino com a realidade, concretizando a relação teoria-prática (meu);
VI. incentivar a criação e o desenvolvimento de métodos e processos inovadores,
tecnologias e metodologias alternativas, visando atingir as metas do ensino de
Física (meu).
DA PROGRAMAÇÃO E DA DURAÇÃO
Artigo 7o. A programação de estágio da Física – Licenciatura compreende um
conjunto de atividades previstas no PPC, complementadas pelo planejamento do
Colegiado e NDE Coordenação do curso, bem como, pelos Professor(es) do Estágio
I, Estágio II, Estágio III e Estágio IV, que deverá ser cumprida integralmente pelo
acadêmico matriculado nas referidas disciplinas.
Artigo 8o. O estágio da Física – Licenciatura é um espaço de aprofundamento
teórico e prático de diferentes aspectos da educação em física e em ciências,
devendo ser orientado por um professor do IFC e corresponde às seguintes etapas:
VII. 1ª. Etapa: Estágio Supervisionado I - 150h – consiste na observação, em
escolas e turmas do ensino médio, acompanhado de estudo, análise e reflexão
crítica do projeto pedagógico da escola e do plano de ensino de física. Haverá
a elaboração do plano de estágio para a prática da docência.
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
124
VIII. 2ª. Etapa: Estágio Supervisionado II - 270h – o aluno solidifica os
conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e concretiza habilidades
profissionais no decorrer da própria atuação docente. Nesta fase acontecerá a
conclusão do plano de estágio e organização do projeto com a respectiva
aplicação, caracterizando em estágio de prática docente no EM. Ao final deste
estágio será elaborado um relatório, que deverá ser apresentado em seminário
de socialização.
§ 1o. A primeira etapa do Estágio do curso têm como objetivo a análise reflexiva da
prática, por meio de observação em sala de aula de física do EF (anos finais) e
posteriormente do EM.
§ 2o. Na segunda etapa do Estágio será dada ênfase à prática docente no EF (anos
finais) e no EM.
§ 3o. Todas as atividades planejadas pelo estagiário, antes de implementadas,
deverão ser aprovadas pelo professor da disciplina de Ensino e pelo(s)
professor(es) orientador(es).
§ 4o. A responsabilidade pela realização de todas as etapas de estágio é de
responsabilidade do acadêmico em comum acordo com o(os) professor(es)
orientador(es) e professor da disciplina de Estágio.
§ 5o. O estudante deverá concluir o estágio no prazo máximo de conclusão do curso.
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Artigo 9o. Os Estágios poderão ser realizados em estabelecimentos de
ensino públicos ou privados e em instituições de ensino formal ou não-formal que
possibilitem a execução da proposta pedagógica programada pelo acadêmico.
§ 1o. Será permitida a realização de estágio no próprio local de trabalho do
acadêmico, bem como, no IFC através de atividades de extensão, de
monitorias e de iniciação científica.
§ 2o. Será permitida a realização de estágio na formação de professores, em cursos
de qualificação profissional e em projetos de ensino de física em qualquer
modalidade e nível de ensino.
DA AVALIAÇÃO
o
Artigo 10 . A avaliação do Estágio configura-se como elemento integrador da
teoria e da prática e será realizado:
I.
pelo(s) professor(es) orientador(es) e pelo(s) professor(es) da disciplina e pela
Banca Avaliadora da defesa/apresentação do Estágio no Estágio I e II.
Artigo 11. A avaliação dar-se-á conforme indicado no PPC da Física –
Licenciatura e conforme critérios adicionais aprovados no NDE do curso de Física –
Licenciatura para cada etapa, com base nos critérios descritos abaixo:
I.
elaboração de um plano de estágio para o EM, no estágio I;
II. um relatório final e/ou artigo, que deverá ser apresentado em seminário de
socialização, no Estágio II.
Artigo 12. A avaliação considerará:
I.
relevância do tema escolhido;
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Projeto Pedagógico do Curso de Física – Licenciatura
125
II. desempenho no estagiário;
III. postura profissional do Acadêmico;
IV. iniciativa frente às atividades propostas;
V. qualidade da produção de conhecimento científico;
VI. apresentação de trabalhos com profundidade teórica e prática e de acordo com
as orientações metodológicas.
Artigo 13. A nota final do Estágio será feita através da média aritmética da
avaliação do(s) professor(es) orientador(es), do professor da disciplina de Estágio e
da Avaliação da Banca Examinadora e, para logra aprovação o acadêmico deverá
atingir nota igual ou superior a sete (7,0).
DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Artigo 14. Ao acadêmico que se habilitar ao estágio compete:
I.
participar de todas as atividades previstas para o Estágio;
II. apresentar plano de estágio, seguindo o cronograma do mesmo;
III. desenvolver atividades científicas com responsabilidade, criatividade e senso
crítico;
IV. observar atentamente a aplicação dos princípios de comunicação, relações
humanas e ética profissional;
V. contatar as instituições de ensino privadas ou públicas pelos mais diversos
meios visando acertar as regras para realização de estágio;
VI. confirmar seu estágio, fornecendo à CEREM os documentos descritos nos
documentos relativos ao estágio;
VII. ter conhecimento da documentação necessária para a realização do estágio e
cumprir o cronograma para entrega dos mesmo e de todas as etapas do
Estágio;
VIII. receber a documentação necessária junto à CEREM, encaminhar à instituição
de ensino e coletar as assinaturas necessárias, obedecendo a data de entrega
desta documentação;
IX. fazer contato com a CEREM durante a realização de seu estágio;
X. elaborar o relatório final das atividades que deverá ser entregue à CEREM em
uma via impressa e uma via em CD devidamente identificada e vistada pelo
Orientador, com antecedência mínima de dez dias úteis da data estipulada
para apresentação do estágio;
XI. ter conhecimento da data, local, horário, tempo, componentes da Banca
Examinador da apresentação e outras informações necessárias para sua
apresentação do estágio;
XII. providenciar os recursos materiais necessários e reservas dos mesmos para a
apresentação do estágio;
XIII. apresentar o estágio realizado perante uma Banca Examinadora e uma ou
mais turmas de alunos assistentes/espectadores, sob a organização e
coordenação da CEREM e Coordenação do Curso.
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126
XIV. cumprir as normas do presente regulamento e demais normatização relativa ao
Estágio do IFC.
DA ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO
Artigo 15. A Orientação é obrigatória e será realizada por professores do IFC
sem o compromisso de visita ao local de estágio, podendo a mesma acontecer de
forma ocasional e aleatória, ou quando se fizer necessária.
Artigo 16. Compete ao professor orientador:
I.
dispor de tempo para orientação.
II. definir quais e quantos serão os alunos que irá orientar e co-orientar em cada
semestre, observando o limite máximo de 04 (quatro) orientações, ou 06 (seis)
co-orientações, ou máximo de 03 (três) orientações mais 03 (três) coorientações simultâneas;
III. orientar e dar suporte técnico ao aluno estagiário nas distintas fases do estágio,
acompanhando, em intervalos regulares e sempre que possível mediante visita,
telefonemas ou outras formas o desenvolvimento do Estágio, registrando os
dados na ficha de acompanhamento de estágio fornecida pela CEREM,
conforme modelo anexo;
IV. apreciar e analisar o plano e o relatório durante a elaboração, bem como, em
todas as etapas: preparação, elaboração do plano, execução do estágio,
elaboração do relatório e banca de apresentação/defesa, ou quando solicitado
pelo acadêmico estagiário, registrando os momentos e observações na ficha de
acompanhamento;
V. indicar ao estagiário o materiais que auxiliem no embasamento teórico-prático
necessário ao desenvolvimento do estágio;
VI. orientar o estagiário nas diversas fases do estágio, indicando material
bibliográfico e experimental de acordo com as necessidades do acadêmico;
VII. emitir notas referentes às atividades inerentes a orientação e encaminhá-las ao
professor responsável pelo estágio, conforme formulário (Anexo II);
VIII. aprovar o plano e relatório antes de encaminhar o estagiário para a próxima
etapa do estágio;
IX. participar da apresentação do estágio para avaliação de seu orientando;
X. cumprir e fazer cumprir as normas do presente regulamento.
Artigo 17. O estagiário poderá escolher um Co-orientador em comum acordo
com o Orientador, visando atender particularidades do estágio
Artigo 18. São requisitos para atuar como orientador e co-orientador:
I.
dispor do tempo necessário à orientação/co-orientação;
II. ser professor do IFC;
III. substituir o orientador e assumir as atribuições do mesmo quando quando
necessário.
DA SUPERVISÃO
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127
Artigo 19. A Supervisão é obrigatória e será feita por professores licenciados,
preferencialmente em ciências naturais e exatas.
Artigo 20. São atribuições do supervisor de estágio da empresa/entidade:
I.
receber o acadêmico para realização do estágio;
II. analisar, avaliar e adequar o plano de estágio em acordo com o estagiário;
III. acompanhar as atividades que o acadêmico estagiário desenvolve;
IV. avaliar o estágio e preencher a ficha de avaliação própria fornecida pelo IFC;
assinando-a remetê-la ao IFC, logo após a conclusão do estágio.
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Artigo 21. A coordenação do estágio da Física – Licenciatura será exercida
pelo professor da disciplina. Compete ao coordenador do Estágio:
I.
coordenar a formulação das políticas de estágio em acordo com o NDE;
II. coordenar a elaboração e atualização o regulamento de estágio;
III. avaliar o processo de estágio, realimentando-o quando necessário;
IV. fornecer roteiros de projetos e de relatório de estágio;
V. elaborar e fornecer fichas de avaliação de estágio;
VI. prestar informações relacionada ao estágio aos acadêmicos, aos orientadores,
aos professores e ao IFC, quando se fizer necessário;
VII. participar da avaliação dos estágios e estagiários;
VIII. encaminhar correspondências e documentos que se fizerem necessários aos
locais de estágio.
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 22. A banca examinadora será composta por no mínimo TRÊS
membros, sendo o Orientador membro nato.
Parágrafo Único: Compete à banca avaliar a apresentação do estágio,
conforme formulário (Anexo III).
DA ELABORAÇÃO E DA APRESENTAÇÃO
Artigo 23. O estágio poderá ser desenvolvido em qualquer área do ensino de
Física, na educação formal e não-formal, como: experimental, instrumentação,
aplicada, lúdica, formação continuada de professores, cursos de qualificação
profissional, desde que esteja de acordo com o plano previamente aprovado pelo
orientador e coordenador de estágio e:
I.
todo estagiário deverá ter um orientador professor do IFC;
II. o plano e relatório de estágio deverão atender as normas da (ABNT) e às
orientações metodológicas do IFC;
III. o relatório de estágio deverá ser entregue conforme cronograma e normas
previstas pela coordenação responsável no IFC – Campus Rio do Sul;
IV. o estágio será apresentado na oitava fase para uma Banca Examinadora
composta por, no mínimo, 03 (três) professores do IFC;
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V. p acadêmico que não obtiver nota final mínima sete (7,0) receberá uma nova
oportunidade para a reapresentação do trabalho de pesquisa, sendo observada
a regulamentação do IFC;
VI. se após a nova oportunidade o aluno não obtiver nota final sete (7,0), haverá
uma segunda oportunidade, sendo observada a regulamentação do IFC.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 24. Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos, em
primeira instância pela Coordenação e NDE da Física – Licenciatura, em segunda
instância pela Coordenação dos cursos superiores, em terceira instância pela
Direção do Campus e, por último, pelo conselho superior do IFC.
Artigo 25. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
NDE da Física – Licenciatura, revogando as disposições em contrário.
Rio do Sul, 08 de dezembro de 2010.
Coordenação e NDE da Física – Licenciatura
ANEXO I
Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul
FÍSICA – LICENCIATURA
Estágio I, II, III ou IV
Ficha de Acompanhamento para o professor da disciplina de Estágio e
professor orientador.
1. Acadêmico
Estagiário:
2. Data:
Horário:
3 Título da Estágio:
4. Análise:
4.1. Das Partes:
4.2. Da Metodologia:
4.3. Da Literatura:
5.0. Orientações Sugeridas:
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Assinatura do Aluno
129
Assinatura do Professor
ANEXO II
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FÍSICA – LICENCIATURA
Ficha de Avaliação (Professor Orientador)
1. Aluno estagiário:
2. Título do Estágio:
3. Professor Orientador:
4. Parecer do Professor:
4.1. Das partes:
4.2. Dos Resultados:
4.3. Dos Resultados:
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130
4.4. Da Literatura:
4.5. Da metodologia:
4.6. Da conclusão:
4.7. Consideração adicionais:
Pelo acima Exposto, atribui-se nota: ______________________________________
Rio do Sul (SC), ____ de _______________ de ________.
__________________________
Professor Orientador
ANEXO III
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FÍSICA – LICENCIATURA
Banca Examinadora
Ficha de Avaliação da Banca Examinadora da apresentação do Estágio
1. Estagiário:
2. Título do estágio:
3. Professor Orientador:
4. Data da apresentação:
5. Horário de início:
5. Horário de término:
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PONTUAÇÃO (notas de zero a dez)
Utilização do tempo
Uso didático de recursos audio-visuais
Comunicação e expressão
Abordagem dada ao assunto
Apresentação dos dados
Segurança e conhecimento do assunto
Capacidade de argumentação e
improvisação
Conclusões
Total de pontos: _______________ Média: ________________
Considerações e Sugestões:
Nome do Avaliador: ___________________________________________
Assinatura: _________________________________________
ANEXO IV
Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul
FÍSICA – LICENCIATURA
Coordenação do Estágio
Carta de Apresentação
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Com a finalidade de efetivar a realização do seu estágio, para a integralização
curricular do Curso de Física – Licenciatura, vimos apresentar o acadêmico (a)
_____________________________________, regularmente matriculado no IFC –
Campus Rio do Sul.
Na oportunidade, manifestamos nosso reconhecimento pela contribuição valiosa que
essa instituição está proporcionando ao integrar-se no programa de estágios IFC –
Campus Rio do Sul, especialmente na Física – Licenciatura em Física.
Atenciosamente
Coordenador do Estágio:
Física – Licenciatura em Física
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