realizar - UNIESP - Faculdade de Ribeirão Preto

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realizar - UNIESP - Faculdade de Ribeirão Preto
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHAREL EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Coordenador de Curso
Esp. Alessandre da Silva
Ribeirão Preto
2014/2015
1
SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO ........................... 04
1.1. Mantenedora ............................................................................................ 04
1.2. Breve Histórico da IES ............................................................................... 05
1.3. Missão e Visão Institucional ........................................................................ 06
1.4. Princípios e Objetivos da Instituição ............................................................ 07
1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto .................................................... 07
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS ........................................................................................................ 08
2.1. Inserção Regional...................................................................................... 08
2.2. Indicadores Socioeconômicos ..................................................................... 09
2.3. Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis em Ribeirão Preto ....... 10
3. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................. 12
3.1. Identificação do Curso ............................................................................... 12
3.2. Considerações Gerais................................................................................. 12
3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................... 12
3.3.1. Políticas de Ensino ............................................................................. 12
3.3.2. Políticas de Extensão ......................................................................... 13
3.3.3. Políticas de Pesquisa .......................................................................... 14
3.3.4. Políticas de Gestão ............................................................................ 14
3.4. Objetivos do Curso .................................................................................... 14
3.5. Perfil do Profissional Egresso ...................................................................... 15
3.5.1. Competências e Habilidades ................................................................ 17
3.6. Habilitação e Regulamentação da Profissão .................................................. 18
3.7. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares ...................................................... 19
3.8. Campos de Atuação Profissional .................................................................. 20
3.9. Estrutura Curricular ................................................................................... 21
3.10. Componentes Curriculares ........................................................................ 22
3.10.1. Matriz Curricular do Curso................................................................. 22
3.10.2. Ementa e Bibliografia Curricular......................................................... 24
3.10.3. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ............................... 44
3.10.4. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso ...................... 45
3.10.5. Resumo da Matriz Curricular ............................................................. 46
3.11. Estágio Supervisionado – Política, Diretrizes e Normas ................................. 46
3.12. Atividades Complementares ...................................................................... 48
3.13. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ....................................................... 48
3.14. Projeto de Iniciação Científica ................................................................... 49
2
3.15. Metodologia ............................................................................................ 49
3.15.1. Adequação da Metodologia do Processo de Ensino e da Aprendizagem .... 52
3.15.2. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno com
a Concepção do Curso ........................................................................................... 53
3.15.3. Visitas Técnicas ............................................................................... 55
3.16. Apoio ao Discente .................................................................................... 55
3.16.1. Apoio Pedagógico............................................................................. 55
3.16.2. Monitoria ........................................................................................ 56
3.16.3. Atividades de Nivelamento ................................................................ 56
3.16.4. Atividades de Extensão ..................................................................... 57
3.17. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso .............................. 57
3.18. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso .................................................. 58
3.19. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no Processo Ensino
Aprendizagem ...................................................................................................... 61
3.20. Número de vagas .................................................................................... 61
4. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE ..................................................................... 62
4.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE............................................................. 62
4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE .................................... 62
4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante
–
NDE do curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis ........................................................................ 62
4.2. Coordenação do Curso ............................................................................... 63
4.2.1. Atuação do Coordenador do Curso ....................................................... 63
4.2.2. Experiência Profissional do Coordenador ............................................... 66
4.3. Corpo docente do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis ...................... 66
4.3.1. Perfil do Docente do Curso .................................................................. 66
4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................... 66
4.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ................................... 72
4.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente ............................................ 73
4.3.5. Experiência no Exercício da Docência em Educação Básica ...................... 74
4.3.6. Experiência de Magistério Superior ...................................................... 75
4.4. Docentes/Disciplinas Ministradas ................................................................. 76
4.5. Funcionamento do Colegiado do Curso ......................................................... 76
5. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ................................................................... 78
5.1. Infraestrutura para Funcionamento do Curso ................................................ 78
5.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .................. 78
5.1.2. Espaço de Trabalho para a Coordenação e Serviços Acadêmicos .............. 78
5.1.3. Sala dos Professores .......................................................................... 78
5.1.4. Salas de Aula .................................................................................... 78
3
5.1.5. Secretaria e Projeto Social .................................................................. 79
5.2. Biblioteca ................................................................................................. 79
5.2.1. Acervo da Biblioteca .......................................................................... 79
5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo ........................................ 80
5.2.3. Horário de Funcionamento .................................................................. 81
5.2.4. Serviços Oferecidos ........................................................................... 81
5.2.5. Adequação e Utilização da Bibliografia .................................................. 81
5.2.6. Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ................... 81
5.2.7. Espaço Físico .................................................................................... 82
5.3. Laboratórios Didáticos Especializados .......................................................... 82
5.3.1. Laboratórios de Informática ................................................................ 82
5.3.2. Recursos Áudio Visuais e Equipamentos ............................................... 82
5.3.3. Plano de Atualização Tecnológico e Manutenção de Equipamentos ........... 83
5.4. Laboratórios Didáticos Especializados .......................................................... 83
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO
1.1. Mantenedora
Nome: ASSOCIAÇÃO FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO S/S LTDA
Endereço: RUA PRUDENTE DE MORAES, 147 COM CONFLUÊNCIA COM A RUA SALDANHA
MARINHO, 915 - CENTRO
Telefone: 16 3977-8000
Fax: 16 3977-8000
site: www.uniesp.edu.br/ribeirãopreto
A atual mantenedora, da Faculdade de Ribeirão Preto, integra o grupo de
instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, e no interior paulista,
todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A UNIESP é um grupo atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo
responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos
objetivos educacionais de suas geridas.
A expansão da holding vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a
implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na
macrorregião que ocupa, o que
tem sido
um instrumento de fortalecimento do seu
papel educativo.
A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital,
mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Com um pouco mais de dez anos de
existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional.
A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pósgraduação.
O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio
foi à primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vem sendo
implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, a UNIESP está presente em 80
municípios: São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio,
Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande Paulista, São
Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu, Ibitinga,
Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, com previsão de expansão para as cidades de
Campinas e Guarulhos.
Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela
colônia judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o
Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo
de revitalização do centro de São Paulo, com quatro unidades já instaladas em prédios
próprios e 8.000 alunos ativos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro de
São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista,
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oportunidade de estudarem perto do local onde trabalham possibilitando uma ascensão
pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por
estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos estabelecimentos comerciais
com funcionamento no horário noturno.
Essa
experiência
tem
permitido
que
ocorra
um
processo
contínuo
de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É
um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e
consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a
segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com
que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a
dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e
entidades assistenciais, oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.2. Breve Histórico da IES
A Associação Bandeirantes de Ensino, pessoa jurídica de direito privado, com sede
e foro na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, foi fundada em 25 de abril de
1996 e é a mantenedora da Faculdade Bandeirantes foi credenciada como instituição de
ensino superior, mediante Portaria Ministerial nº 44, publiciada no Diário Oficial da União
em 06 de janeiro de 2000 e autorizada em 10 de janeiro deste mesmo ano, quando da
implantação dos cursos de Administração, Pedagogia e Turismo. No segundo semestre de
2009 a IES foi comprada pelo grupo UNIESP passando de Faculdade Bandeirantes para
Faculdade de Ribeirão Preto Portaria no- 1.027, de 17 de agosto de 2010.
Hoje a IES está com 10 cursos nas áreas de exatas e humanas. A escolha desses
cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de
profissionais que queiram atuar nestas áreas.
Com 16 anos de funcionamento, a Faculdade de Ribeirão Preto goza de enorme
prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos
sejam propostos para completar a consolidação de sua situação socioeconômica, bem
como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções.
A Faculdade de Ribeirão Preto tem por objetivo formar profissionais capacitados e
preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de
professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e
técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania,
5
conscientes
de
seus
direitos
e
deveres,
e
preparados
para
assumir
as
suas
responsabilidades técnicas e profissionais.
O contingente educacional da Faculdade de Ribeirão Preto gira em torno de 3000
alunos na graduação com um corpo docente composto por aproximadamente 108
professores, sendo Doutores, Mestres e Especialistas.
Atos Legais de Constituição
Dados de Credenciamento:
Documento/Nº.:
Portaria MEC 44
Data Documento:
Data da Publicação DOU:
Nova Denominação
Data Documento:
06 de janeiro de 2000
10 de janeiro de 2000
Portaria nº 1027
17 de agosto de 2010
1.3. Missão e Visão Institucional
A Faculdade de Ribeirão Preto tem como missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida com a formação
de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com
responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude,
pautando-se pelos princípios éticos”.
Norteado por sua missão institucional, busca:
- Criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando
desenvolver o estudo das melhores práticas profissionais;
- Procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de
servir.
- Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais importantes
e excelentes que sejam só adquirem valor moral na medida em que são colocados a
serviço do homem e da comunidade;
-
Oferecer
aos
professores,
técnicos,
administradores
e
funcionários
que
contribuem para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições de
segurança, progresso profissional e humano, tornando a Faculdade não só um bom lugar
de trabalho, mas uma Instituição credora da dedicação e lealdade de todos;
- Conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de responsabilidade
social, através do envolvimento e participação na solução dos problemas sociais;
- Gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição;
- Procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo,
revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito às
autoridades constituídas;
- Promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente,
6
- Oferecer à comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação,
fazendo tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade.
1.4. Princípios e Objetivos da Instituição
A partir dos objetivos, define-se este Projeto Pedagógico que tem como objetivo
maior, indicar os parâmetros de ação da Faculdade de Ribeirão Preto para uma expansão
em busca da excelência educacional.
Este documento, portanto, constitui-se em referencial, traduzindo missão,
objetivos, metas e estratégias de ações correspondentes, cuja função é a de amparar a
tomada de decisão e retroalimentar o desenvolvimento idealizado pela Faculdade.
1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias
executivas superiores da Faculdade de Ribeirão Preto.
- Profa. Dra. Valéria da Fonseca Castrequini (Diretora)
7
2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
2.1. Inserção Regional
Situada no nordeste do Estado de São Paulo, a Região Administrativa (RA) de
Ribeirão Preto possui 25 municípios, que ocupam 3,8% da área do estado de São Paulo.
Localização esta que se destaca por possuir um elevado potencial hídrico, já que cerca de
80% da água utilizada em atividades produtivas ou para uso público é captada no
Aquífero Guarani, que ocupa uma área de 1,2 milhões de Km2, estendendo-se pelo Brasil
(840.000Km2), Argentina (255.000Km2), Uruguai (55.000Km2) e Paraguai (55.000Km2).
Sua população em 2008, segundo a Fundação SEADE, era de aproximadamente
1,2 milhão de habitantes, ou seja, 2,9% do total estadual. Ribeirão Preto, sua sede e o
maior polo, tem 47,5% dos moradores da região e sua densidade demográfica ultrapassa
os 800 hab./km2. Somando-se sua população à de Sertãozinho, Jaboticabal, Monte Alto e
Serrana chega-se a 66,7% dos habitantes da área. A taxa de crescimento anual da
população da RA, no período de 2000-2008, foi de 1,51%, enquanto a taxa de
crescimento do estado de São Paulo foi de 1,34%.
Economicamente a região de Ribeirão Preto é considerada um dos mais
importantes pólos econômicos do estado de São Paulo e do país, conciliando uma
agropecuária de alto nível, com um moderno setor industrial e um diversificado e
desenvolvido setor terciário.
A produção agropecuária regional representa aproximadamente 7% do valor
adicionado setorial do estado, sendo que aproximadamente 80% da produção da região
correspondem à cana-de-açúcar. Conseqüentemente o setor industrial é influenciado pela
produção de açúcar e álcool destacando-se os segmentos sucroalcooleiros e de alimentos
e bebidas. Secundariamente a modernização dessa agroindústria e os investimentos em
pesquisa e desenvolvimento propiciam a diversificação de suas atividades, como a
produção de plásticos e enzimas a partir da cana e a geração de energia a partir do
bagaço da mesma. Outro setor de destaque na indústria regional é o do segmento da
saúde
destacando-se
os
setores
de
matérias
médico-hospitalares,
equipamentos
odontológicos, de radiologia e laboratórios clínicos em geral.
Os serviços se destacam como sendo o líder entre todos os setores com uma
participação de aproximadamente 66% na economia da região e também nos vínculos
empregatícios. Entre as atividades do setor merecem destaque os setores da saúde,
transportes e educação com uma participação de aproximadamente 11%, 7% e 6%
respectivamente, no número de empregos gerados. Em valor adicionado, as posições são
alteradas: o maior peso é do setor de educação (12,3%), seguido de transportes
(11,8%) e saúde (10,7%).
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Observa-se que na região de Ribeirão Preto a área de educação se sobressai no
setor de serviços, isso se deve especialmente às instituições de ensino superior e centros
de pesquisa vinculados a essas instituições, que fazem da região um dos grandes polos
educacionais do estado de São Paulo. Porém, alguns dados relacionados ao ensino médio
e fundamental mostram que alterações podem ser sugeridas com intuito de aprimorar o
ensino da região que, apesar de ser considerado um dos grandes pólos educacionais do
estado, ocupa a nona colocação no quesito escolaridade. Neste contexto, pode-se
mencionar que em todos os municípios da região a proporção de jovens entre 15 e 17
anos que concluem o ensino fundamental é apenas próximo a 55%. Já em relação ao
ensino médio a situação é muito menos satisfatória, sendo Ribeirão Preto a cidade que se
sobressai com aproximadamente 45% de conclusão, ao passo que as piores posições são
ocupadas pelos municípios de Serra Azul (22,5%) e Guariba (22,9%).
2.2. Indicadores Socioeconômicos
O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) acompanha o paradigma que
sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Porém, o IPRS diferentemente do IDH
propõe a inclusão de outros fatores além da renda per capita como único indicador das
condições de vida de uma população. Dentre eles podemos destacar: a longevidade e a
escolaridade, adicionando as condições de saúde e de educação das populações, gerando
assim um indicador mais abrangente de suas condições de vida.
Quanto ao IPRS a RA de Ribeirão Preto manteve as boas colocações observadas
nos anos anteriores tanto em longevidade que ocupa o segundo lugar quanto em riqueza
onde mantém a quinta posição. Já no quesito escolaridade a RA perdeu duas posições e
passou a 13 colocação, encontrando-se entre as três piores do Estado.
O indicador de riqueza da RA aumentou de 50 para 54 pontos no período de
2006-2008, superando o aumento estadual de 3 pontos que foi de 55 para 58. Com
exceção de Pradópolis que se manteve estável, todos os demais municípios aumentaram
seu índice nesse indicador. Nesse setor, como pontos relevantes observaram-se um
aumento de aproximadamente 10% no consumo de energia elétrica nos setores primário
e terciário e um pequeno acréscimo no salário médio do setor formal da economia de
4%, acompanhando o aumento estadual. Já o valor adicionado fiscal per capita sofreu
uma redução de 4%, enquanto a média estadual teve um pequeno aumento de 3%.
O indicador de longevidade também aumentou de 74 para 75 pontos no período
de 2006-2008, o que foi suficiente para manter a RA na segunda posição juntamente
com a Região de Campinas e apenas um ponto abaixo da Região de São José do Rio
Preto. Esse aumento deveu-se principalmente à diminuição ou estabilidade das taxas de
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mortalidade analisadas, que se mostraram inferiores as exibidas na média estadual em
todas as faixas etárias analisadas.
Já no quesito escolaridade a região evoluiu 4 pontos no período (63 - 67), valor
superior a média estadual que foi de 3 pontos (65 – 68), porém, mesmo assim a RA
ocupa apenas a 13 colocação, ficando entre as três piores regiões. Porém, deve-se
salientar que no período entre 2006 e 2008 a RA conseguiu o maior índice de aumento
registrado entre todas as Regiões Administrativas do Estado que foi de 4 pontos. Ainda
assim, observa-se que este é o indicador que mais necessita de atenção dos órgãos
governamentais e privados, principalmente no que se refere ao ensino médio e
fundamental.
2.3. Necessidade de um Bacharelado em Ciências Contábeis em Ribeirão
Preto
A necessidade do Bacharelado em Ciências Contábeis vai além dos princípios
básicos conhecidos, pois tal profissional é o responsável pela interpretação e avaliação
social e financeira de uma organização.
Por se tratar da área que cuida das contas de uma empresa, por meio do registro
e do controle das receitas, das despesas e dos lucros. O contador planeja, coordena e
controla os registros negociais (compras, vendas, investimentos e aplicações) de uma
empresa, permitindo que se tenha uma visão precisa do patrimônio. Ele interpreta
eventos econômicos e fornece informações aos dirigentes da companhia para que tomem
decisões sobre a direção do negócio. Orienta, mostra e indica os pontos de atenção,
como o volume de despesas acima da média. Registra os fatos e atos administrativos e
responsabilizasse pelo pagamento de tributos. Também pode ajudar a traçar planos de
investimento. Algumas atividades são exclusivas desse profissional: a auditoria e as
perícias contábeis.
Devido o aumento no número de novas empresas no Brasil e o crescimento
daquelas já existentes impulsionam o mercado de trabalho para os profissionais da área
de contabilidade. Além dos escritórios de consultoria e das empresas que contratam o
profissional para atuar, principalmente, na área tributária, os escritórios de contabilidade
continuam necessitando de um número grande de profissionais. Também há boa oferta
no setor público, para vagas preenchidas por concurso. Uma das áreas mais têm
demandado o profissional é a da responsabilidade social e ambiental, graças à
preocupação
com
a
sustentabilidade.
O
mercado
valoriza
fundamentalmente,
profissionais com visão gerencial e que sejam capazes de acompanhar a definição de
estratégias de negócios de uma empresa para espelhá-las nos relatórios gerenciais. Nas
capitais, as maiores oportunidades e salários estão nas grandes e médias empresas,
incluindo instituições financeiras e multinacionais.
10
Com o objetivo de contribuir para que a região de Ribeirão Preto possa ter
profissionais contabilistas capacitados para a gestão e aconselhamento, uma vez que a
região de Ribeirão Preto vem estando em expansão a cada ano que passa, abrigando
novos empreendimentos possibilitando a geração de novos empregos.
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3. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Identificação do Curso
Designação: Bacharelado em Ciências Contábeis
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Tempo mínimo para integralização: 08 semestres
Tempo máximo de integralização: 10 semestres
Forma de ingresso: Processo Seletivo
3.2. Considerações Gerais
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado, apresenta
uma proposta curricular capaz de oferecer ao futuro profissional conhecimentos,
competências, experiências e vivências para uma atuação nos diferentes espaços abertos
no atual mundo do trabalho, buscando:
 Integração entre a Faculdade de Ribeirão Preto e mercado de trabalho;
 Utilização de novas tecnologias;
 Consolidação do processo de socialização;
 Fundamentação teórica;
 Capacidade de atuar como agente transformador;
 Formação profissional para criar, planejar, executar, gerir e avaliar situações
profissionais específicas;
 Conhecimentos que capacitem o profissional a transposição dos conteúdos
específicos para as situações profissionais;
 Flexibilidade curricular necessária para incorporar diferentes atividades em
consonância com o constante avanço do conhecimento.
3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso
3.3.1. Políticas de ensino
É política do ensino de graduação da Faculdade de Ribeirão Preto: (1) promover a
formação básica e especializada, garantindo o acesso ao conhecimento humano
contextualizado e a sua construção, (2) propiciar a articulação entre teoria e prática
reflexiva através de situações problemas,
(3) a criatividade e a formação de
competências e habilidades, preparando pessoas reflexivas, capacitadas ao trabalho
interdisciplinar e coletivo.
Para atingir seu objetivo, deve:

Proporcionar condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos
gerados pela Faculdade;
12

Aprimorar e aplicar os mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos
cursos de graduação;

Renovar
e
modernizar
as
estruturas,
acervos
de
materiais
didáticos
e
pedagógicos.

Adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes portadores de
necessidades especiais;

Reforçar a
cooperação com
o mundo do trabalho, desenvolvendo novas
habilidades profissionais, senso de iniciativa e empreendedorismo, aumentando a
empregabilidade;

Estar em sintonia com a Diretriz Curricular Nacional, promovendo a adequação e
flexibilização curriculares;

Incentivar a Iniciação Científica, monitorias e trabalhos extracurriculares dos
estudantes;

Criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de Educação a Distância;

Constituir uma ação permanente de acompanhamento dos egressos;

Focar
o
ensino
centrado
no
aluno,
baseado
em
quatro
aprendizagens
fundamentais: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a trabalhar em
equipe e aprender a ser.
3.3.2. Políticas de extensão
É objetivo da Faculdade é criar condições para a formação profissional superior
com cidadania, para que a transferência e a difusão do conhecimento ocorram através do
engajamento qualificado da comunidade interna em ações de extensão, necessária ao
desenvolvimento sustentável da sociedade.

Deve constituir as ações de:

Sensibilizar e qualificar a comunidade interna e externa, quanto ao papel da
extensão no desenvolvimento humano com responsabilidade social.

Ampliar os incentivos à participação da comunidade interna em projetos de
extensão.

Desenvolver programas de educação continuada para os egressos do ensino
superior.

Articular os projetos e atividades de extensão com a estrutura curricular.

Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária.

Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais.

Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade.

Assegurar espaços de sociabilidade para a comunidade interna e externa,
promovendo programas de apoio à convivência universitária.
13

Estimular a aplicação das metodologias de educação a distância como ferramenta
de interação entre a Instituição e a comunidade.

Desenvolver e preservar o patrimônio científico e cultural da instituição.

Articular projetos de preservação do meio ambiente

Harmonizar as políticas de extensão às políticas públicas.
3.3.3. Políticas de pesquisa
É objetivo de Pesquisa da Faculdade é produzir conhecimento científico,
humanístico e de inovação tecnológica deve:

Promover condições para o desenvolvimento da pesquisa acadêmico-científica nas
diversas áreas do conhecimento.

Realizar programas de iniciação científica, nas áreas de saber da Faculdade.

Atrair, progressivamente, um corpo docente de tempo integral, consolidando a
pesquisa institucional.

Dar visibilidade interna e externa à pesquisa.
3.3.4. Políticas de gestão
O sistema de gestão da Faculdade de Ribeirão Preto, para atingir seus objetivos e
metas, deve desenvolver um modelo adequado de autonomia de gestão, que seja
eficiente e eficaz, para a melhoria da qualidade das atividades de fins e meio,
assegurando dentre outros:

A defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da
solidariedade.

Estimular a participação e o comprometimento do corpo social da Instituição em
todo o processo de planejamento, organização e gestão institucional.
3.4. Objetivos do Curso
A Faculdade de Ribeirão Preto propõe para o seu Curso de Ciências Contábeis os
seguintes objetivos:
 Formar bacharéis em Ciências Contábeis ágeis, críticos e criativos, para enfrentar
a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados,
propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de
contribuírem para o processo de humanização das relações sociais;
 Formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso ético, visão do
contexto social e clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão
das diferentes organizações da sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de
serviços;
14

Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da contabilidade, qualificando
academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na
sociedade contemporânea;

Capacitar profissionais de processo de contabilização de organizações para uma
compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo
sobre as condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e
seus profissionais, nas múltiplas relações funcionais que estabelecem;

Possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica,
compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do
meio social onde atua;

Contribuir para que os profissionais de contabilidade construam sua competência
para produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de
atividades de extensão com excelência, que atendam às reais necessidades da
comunidade e estimulem seu crescimento financeiro e organizacional;

Capacitar profissionais para a área de contabilidade para que possam automotivar-se e auto-realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística e
interdisciplinar;

Qualificar profissionais para atuar na administração das complexas organizações
da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços.

Instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através de uma
visão sistêmica dos negócios empresariais;

Formar contadores micro-empresários, consultores, assessores, auditores, peritos,
técnicos para atuação em áreas específicas da contabilidade em entidades
diferenciadas.
A Faculdade de Ribeirão Preto procura manter um estreito relacionamento com a
comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
3.5. Perfil profissional do egresso
O Currículo do Curso de Ciências Contábeis propicia a formação de profissionais
socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das
organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais
do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que
o Contador esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais,
econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de
15
organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo e
plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para
avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto
completo da Contabilidade, em seus aspectos científicos, financeiros e gerenciais.
Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado
altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto
profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma
formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos específicos
como de uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada
especialmente com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do
mercado de empregos na região, no Estado ou no País.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da
prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de
exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor
atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão
responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um
processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade
organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em
Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla
formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também
em grande medida da capacidade de “aprender a aprender”. Pretendem-se dessa forma
que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais como:

Possuidor de valores de responsabilidade social e ética profissional;

Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural no qual está inserido,

Bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante
evolução:

Visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a
organização está inserida;

Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das
organizações,
bem
como
a
desenvolver
atividades
específicas
da
prática
profissional;
16

Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura
organizacional;

Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional
constante;

Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;

Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;

Liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;

Capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros,
materiais e patrimoniais;

Compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e estratégica,
bem como suas relações com o meio ambiente;

Visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar o ambiente
interno e externo;

Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;

Capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional;

Capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista,
que possibilite entender a administração da organização como um todo;

Capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente
organização;
3.5.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso é
desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto
aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da Contabilidade,
possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e
futuro e suas inter-relações geográficas, socioculturais e econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento
adequado para que o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e
evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento Administrativo.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior,
visitas técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que promovam a
competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições
17
novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a experiência prática traga um
constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando
constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o
curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, de acordo
com a Resolução 4, sendo elas:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e
generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se
de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;

Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional,
em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
 Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e
operacionais.
18
3.6. Habilitação e Regulamentação da Profissão
Regulamentada pelo decreto nº 9295 de 1946, a profissão de contador tem suas
atribuições definidas pela resolução 560, de 1983, do Conselho Federal de Contabilidade.
Para a prática de sua atividade profissional, o contador necessita ter formação cultural
sólida e diversificada, pois os pareceres, os relatórios e as demonstrações contábeis
realizadas sob sua responsabilidade, são elementos indispensáveis à orientação e
fundamentação de decisões tomadas pelos dirigentes de empresas tanto públicas como
privadas. A data de 22 de setembro foi escolhida como a de comemoração do Dia do
Contador por ser ela a mesma dedicada ao padroeiro da profissão, São Mateus, um
apóstolo que antes de se dedicar à evangelização exercia a atividade de publicano
(cobrador de rendimentos públicos, uma categoria de gente rica que arrematava em
leilão o direito à cobrança dos impostos nas diversas províncias romanas).
CAPÍTULO IV - DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE E DOS CONSELHOS
REGIONAIS
Art. 25
São considerados trabalhos técnicos de contabilidade:

Organização e execução de serviços de contabilidade em geral;

Escrituração dos livros de contabilidade obrigatórios, bem como de todos os
necessários no conjunto da organização contábil e levantamento dos respectivos
balanços e demonstrações;

Perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de contas em geral,
verificação de haveres, revisão permanente ou periódica de escritas, regulações
judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou comuns, assistência aos
Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e quaisquer outras atribuições de
natureza técnica conferidas por lei aos profissionais de contabilidade.
Art. 26
Salvo direitos adquiridos ex vi do disposto no art. 2º do Decreto nº 21.033, de 8 de
fevereiro de 1932, as atribuições definidas na alínea c do artigo anterior são privativas
dos contadores diplomados.
3.7. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
Para a construção da proposta curricular foram observados os seguintes preceitos
legais:

Parecer CNE/CES nº 146, de 3 de abril de 2002 - Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, Ciências
Contábeis, Ciências Econômicas, Dança, Design, Direito, Hotelaria, Música,
Secretariado Executivo, Teatro e Turismo.
19

Parecer CNE/CES nº 289, de 6 de novembro de 2003 - Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis,
bacharelado.

Parecer CNE/CES nº 269, de 16 de setembro de 2004 - Alteração do Parecer
CNE/CES 289/2003 e da Resolução CNE/CES 6/2004, relativos às Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Contábeis.

Resolução CNE/CES nº 6, de 10 de março de 2004 - Institui as Diretrizes
Curriculares
Nacionais
do
Curso
de
Graduação
em
Ciências
Contábeis,
bacharelado, e dá outras providências.

Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004 - Institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências
Contábeis, bacharelado, e dá outras providências.
O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1,
página 81, a Resolução CFC nº 1.301/10, que regulamenta o Exame de Suficiência como
requisito para obtenção ou restabelecimento de registro profissional em Conselho
Regional de Contabilidade (CRC). Aprovada pelo Plenário do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC) em reunião realizada no dia 17 de setembro, a Resolução entrou em
vigor a partir de sua publicação.
A realização do Exame de Suficiência foi estabelecida pela Lei nº 12.249/10, que
modificou o Decreto-Lei nº 9.295/46. Com as novas disposições legais, o Decreto-Lei
passou a prescrever, no artigo 12, que os bacharéis em Ciências Contábeis e os técnicos
em Contabilidade somente poderão exercer a profissão após a regular conclusão do
respectivo curso, reconhecido pelo Ministério da Educação; aprovação em Exame de
Suficiência; e registro no Conselho Regional de Contabilidade a que estiverem sujeitos.
De acordo com a Resolução nº 1.301/10, deverão realizar o Exame de Suficiência,
para a obtenção ou para o restabelecimento de registro em CRC, os bacharéis em
Ciências Contábeis, os técnicos em Contabilidade, os portadores de registro provisório
vencido, os profissionais com registro baixado há mais de dois anos e os técnicos em
Contabilidade quando mudarem de categoria para contadores.
3.8. Campos de atuação profissional
A presença do contabilista é cada vez mais imprescindível para a sociedade e para
as organizações, sejam elas de finalidade lucrativa ou não.
A principal característica desta profissão, no século XXI, será o conhecimento
aplicado. Não menos importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível,
autodidata e preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e
exigências crescem a cada dia.
20
Sua função, neste século, pode ser considerada a de um gestor de informações.
Seu conhecimento deve ser amplo, compreendendo as normas internacionais de
contabilidade, legislação fiscal, comercial e correlatas. Outras habilidades imprescindíveis
são: capacidade de se expressar de forma clara e sintética, ótima redação, domínio de
recursos de informática (planilhas, textos, internet) e conhecimentos de estatística.
O contabilista precisa conhecer e utilizar-se de relações humanas, além de
técnicas de administração. Não pode ficar alheio ao mundo que o cerca, e precisará ler
continuamente, tornando-se um autodidata por excelência. Precisa ser ético, ter
capacidade de inovar e criar, desenvolvendo também sua capacidade de adaptação - pois
mudanças fazem parte do cenário empresarial e corporativo.
A área de atuação do profissional contábil é bastante ampla, oferecendo inúmeras
alternativas de trabalho. Dentre algumas áreas, além da tradicional atuação na prática
de escrituração contábil, destacam-se:
1. Perícia Contábil - apuração de haveres, lucros cessantes, impugnações fiscais e
avaliação de patrimônio líquido.
2. Auditoria: exame e emissão de pareceres sobre demonstrações financeiras, controles
internos e gestão.
3. Fiscal: fiscalização de contribuintes ou de contas de entes públicos.
4. Gestão de Empresas – administração de finanças, custos e fluxo de caixa e
empreendimentos de qualquer porte.
5. Gestão Pública – atuação em áreas de planejamento, finanças, administração e
contabilidade pública.
6. Atuarial - área estatística ligada a problemas relacionados com a teoria e o cálculo de
seguros.
7. Consultoria – aos 3 setores da sociedade (iniciativa privada, governos e ONG´s).
8. Ensino – atuação em dezenas de disciplinas como Contabilidade Rural, Contabilidade
de Custos ou Orçamento Público.
Em resumo: o contabilista do século XXI é um profissional multidisciplinar e sua
profissão caracteriza-se pela modernidade e variedade em campos de atuação.
3.9. Estrutura Curricular
O Curso de Ciências Contábeis está estruturado de forma a contemplar disciplinas
em
sua
organização
curricular
cujos
conteúdos
atendem
os
seguintes
campos
interligados de formação, sendo eles:

Conteúdos de Formação Geral

Conteúdos de Formação Profissional

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Conteúdos de Formação Complementar
21
O regime de matriculas da Faculdade de Ribeirão Preto é seriado semestral, dentro
dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
3.10. Conteúdos curriculares
5º
Semestre
4º Semestre
3º Semestre
2º Semestre
1º
Semestre
3.10.1. Matriz curricular do curso Bacharelado em Ciências Contábeis
Aulas
Semanais
4
4
4
4
4
20
Total
CH
80
80
80
80
80
400
Hora
Relógio
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
333,33
Aulas
Semanais
4
4
2
2
4
4
20
Aulas
Semanais
4
Total
CH
80
80
40
40
80
80
400
Total
CH
80
Hora
Relógio
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
333.33
Hora
Relógio
66.66
4
4
2
2
4
20
80
80
40
40
80
400
66.66
66.66
33,33
33,33
66.66
333.33
Componente Curricular
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária
I
Gestão
Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Teoria Geral da Contabilidade
SUBTOTAL
Aulas
Semanais
4
4
2
2
2
2
4
20
Total
CH
80
80
40
40
40
40
80
400
Hora
Relógio
66.66
66.66
33,33
33,33
33,33
33,33
66,66
333.33
Componente Curricular
Contabilidade Intermediária
Contabilidade Bancária
Planejamento e Orçamento Empresarial
Administração Financeira e Orçamentária
II
Projeto
Interdisciplinar: Plano de Negócios
SUBTOTAL
Aulas
Semanais
4
4
4
4
2
18
Total
CH
80
80
80
80
40
360
Hora
Relógio
66,66
66,66
66.66
66.66
33,33
300,00
Componente Curricular
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
SUBTOTAL
Componente Curricular
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
SUBTOTAL
Componente Curricular
Contabilidade e Gestão Estratégica de
Custos
Organização, Sistemas e Métodos
Estatística e Probabilidade
Ética e Responsabilidade Social
Psicologia Organizacional
Matemática Financeira
SUBTOTAL
22
6º Semestre
7º Semestre
Componente Curricular
Contabilidade e Orçamento Público
Contabilidade Avançada
Contabilidade Internacional
Análise das Demonstrações Contábeis
Introdução à Atuária
Projeto Interdisciplinar:
Empreendedorismo
Optativa I
SUBTOTAL
Aulas
Semanais
4
4
2
2
2
2
2
18
Aulas
Semanais
4
4
2
2
4
Componente Curricular
Auditoria
Gestão e Análise de Projetos
Laboratório Contábil I
Pesquisa em Ciências Contábeis I
Tópicos Especiais em Contabilidade I
40
360
Hora
Relógio
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
33,33
300,00
Total
CH
80
80
40
40
80
Hora
Relógio
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
360
300,00
Aulas
Semanais
4
4
4
2
2
Total
CH
80
40
80
40
40
Hora
Relógio
66,66
33,33
66.66
33,33
33,33
16
320
3000
266,64
2500
Optativa II
2
SUBTOTAL
8º Semestre
Total
CH
80
80
40
40
40
40
Componente Curricular
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade
II
Perícia,
Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Trabalho de Curso
18
SUBTOTAL
TOTAL
RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2)
+ (3)
Hora aula
3.000
300
200
3500
Hora relógio
2.500
300
200
3.500
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Componente Curricular
Libras- Língua Brasileira de Sinais
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
Contabilidade Ambiental e Social
Sistemas Integrados e Comércio
Comunicação Empresarial
CH
40
40
40
40
40
23
3.10.2. Ementa e bibliografia curricular
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular de Bacharelado em Ciências Contábeis, com os objetivos
de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
1o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE I
EMENTA
Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e
aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e
Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido.
Demonstrativos contábeis. Balancetes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SANTOS, Jose L. Contabilidade Geral. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
3. MARION, José C. Contabilidade Geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas
2010.
COMPLEMENTAR
1. Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. Jose Carlos e IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade Comercial. São Paulo 9. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
3. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 7. Ed. São Paulo: Atlas. Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas no Setor Público (NBC T 16 – CFC).
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ECONOMIA
EMENTA
Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria
elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia:
medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto
nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas
de câmbio. A participação econômica das diferentes raças e etnias no país. Poder de
consumo de acordo com o grupo etário e étnico-racial. Preservação dos direitos humanos e
a distribuição de renda per capita no país. Economia empresarial e garantia de direitos
humanos ao trabalhador. Economia solidária.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MANKIW, G. N. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia.
Editora Thomson, 2009.
2. KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
3. MENDES, J.T.G. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2. Ed. Pearson, 2008.
COMPLEMENTAR
1. PARKIN, M. Economia. 8. Ed. São Paulo: Pearson, 2009.
2. VASCONCELOS, M.A.S.; GARCIA, E.G. Manual de microeconomia. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
3. WASH, C.E.; STIGLITZ, J. E. Introdução à Macroeconomia. 1. Ed. Rio de Janeiro:
24
Campus, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
EMENTA
Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos.
Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos
específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos. A importância da
linguagem na inclusão da diversidade étnico-racial no contexto do trabalho.
Construção argumentativa como ferramenta para a redução de desperdício no
ambiente empresarial. A linguagem e direitos humanos: construção da comunicação
generosa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2010.
2. FARACO, Carlos A;. MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para
estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
3. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2013.
COMPLEMENTAR
1. ANDRADE, Maria M.; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa.
São Paulo: Atlas, 2009.
2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2012.
3. NICOLA, José de.; TERRA, Ernani; CAVALETTE, Floriana T. Português para o ensino
médio. São Paulo: Scipione, 2002.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
EMENTA
Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de
funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra
matricial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. LEITHOLD, Lovis. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo:
Harbra, 2001.
2. WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. Ed. São Paulo:
Harbra, 2001.
3. SILVA, S.M. da. Matemática Básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
1. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática, administração e ciências contábeis. 5ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
2. TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
3. CARAÇA, B.J. Conceitos fundamentais de Matemática. 4. Ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
25
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
EMENTA
Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas.
Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador e
comparação entre os modelos administrativos. História da inclusão étnico-racial na
empresa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
2. MORAES, Anna Maris Pereira. Introdução à Administração. São Paulo:
Prentice
Hall, 2004.
3. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOEKNER, Mônica C.
Administração: Teoria e Processos. São Paulo: Pearson, 2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Vol. 2 – 6. Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
3. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE II
EMENTA
Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha
de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre
depreciação, amortização e exaustão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MARION, José C. Contabilidade Geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas
2010.
2. IUDICIBUS, Sergio. Teoria da Contabilidade. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. MARION, José C. Introdução a Teoria de Contabilidade para graduação. 5. Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. Jose Carlos e IUDICIBUS, Sergio. CONTABILIDADE COMERCIAL. 9. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
3. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas no Setor Público (NBC T 16 – CFC).
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL
EMENTA
Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e
fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei.
Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade Jurídica,
conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa
26
Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades;
Dissolução: parcial ou total da sociedade. A inclusão da diversidade étnico-racial no
ambiente empresarial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. Código Civil Brasileiro de 2002.
2. COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.
3. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial.
COMPLEMENTAR
1. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008.
2. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 11. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. CAVALCANTE, Benigno. Manual de Direito Empresarial. Leme: Cronus, 2010.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FILOSOFIA
EMENTA
Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré-socrática. Filosofia socrática.
Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia
medieval. Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes
filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel
do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.Filosofando:
introdução à filosofia. 3. Ed. revista. São Paulo: Moderna, 2006.
2. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
3. GILES, Thomas Ransom. Introdução à filosofia. 3. Ed. revista e ampliada. São
Paulo: Edusp, 2007.
COMPLEMENTAR
1. ANTISERI, Dario; REALE, Giovanni. História da Filosofia. 3. Ed. São Paulo: Paulus,
2007. Vol. 2.
2. DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. 2. Ed. São Paulo: UNESP,
2001.
3. VALLS, A. L. M. O que é ética. 9. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
EMENTA
Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e
Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx.
Sociedade de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão
e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da Qualidade de vida e
violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de
poder: participação política e direito de cidadão. A educação em direitos humanos
desenvolvendo práticas de socialização.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. Ed. São Paulo
Moderna, 1997.
2. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
27
3. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 5. Ed. revisada e aumentada. São
Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
1. FERNANDES, F. A Sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1977.
2. DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informação. 2° Edição. São Paulo: Editora
UNESP, 2001.
3. HOBSBAWM, E. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
EMENTA
Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem,
funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software.
Noções de processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de
editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de
pesquisa na Internet. A tecnologia da informação na formação da educação ambiental,
nova forma de conscientização e responsabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1. CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
2. LAUDON, KENNETH C. Sistemas de informação gerencial; administrando a empresa
digital. 7. Ed. São Paulo: Pearson, 2007.
3. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais. 9. Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTAR:
1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
2. STAREC, Claudio. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São
Paulo: Saraiva, 2008.
3. PRATES, Glaucia Aparecida. Tecnologia da informação nas empresas modernas.
Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
EMENTA
Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o
ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial.
Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do
conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar. A aplicabilidade
dos direitos humanos dentro das organizações públicas e privadas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 7. Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
2. MORAES, Anna Maris Pereira. Introdução à Administração. São Paulo:
Prentice
Hall, 2004.
3. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOEKNER, Mônica C.
Administração: Teoria e Processos. São Paulo: Pearson, 2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Vol. 2 – 6. Ed. Rio de
28
Janeiro: Campus, 2002.
3. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
EMENTA
Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto
ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de
produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável, departamentalização,
custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos por ordem de
produção e por processo, contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. MARTINS, E. Contabilidade de Custos: Livro de exercícios. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
3. MOURA, Ribeiro O. Contabilidade de Custos fácil. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
COMPLEMENTAR
1. BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas
modernas. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. HANSEN, Don R. Gestão de Custos: contabilidade e controle. São Paulo: Cengage
learnig, 2010.
3. HORNGREN,Charles T.; DATAR, SRIKANT, M.; FOSTER, George. Contabilidade de
custos. 11. Ed. São Paulo: Pearson, 2004.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
EMENTA
Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de
variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficas. Distribuição de freqüência. Medidas
de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por
amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas.
Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da estatística na
contabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. VIEIRA, S. Estatística Básica. São Paulo: Cengage learning, 2012.
2. LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
COMPLEMENTAR
1. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à administração. Harbra, 2001.
2. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. Vol. 1. Makron Books. São
Paulo, 1999.
3. BEKMAN, O. R.; COSTA NETO, P. O. L. Análise Estatística da Decisão.
Edgard
Blucher, São Paulo, 2009.
29
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMENTA
Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania:
direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões:
ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e
Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento
sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética
profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a
dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional e a relação étnico racial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FERREL, O. C.; FRAEDRICH, John P. Ética empresarial: dilemas, tomadas de
decisões e casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
2. FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade profissional do contabilista.
Fortaleza: Fortes, 2002.
3. VALLS, A. L. M. O que é ética?. 9. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
COMPLEMENTAR
1. LISBOA, Lazaro Plácido. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS
ATUARIAIS E FINANCEIRAS - FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. 2.
Ed. 7. tir. São Paulo: Atlas, 1997. ISBN 85 224-1799-7.
2. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. SUNG, J. M.; SILVA, J. C. da. Conversando sobre ética e sociedade. 13. Ed.
Petrópolis/RJ: Vozes: 1995.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens
e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta.
Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua.
Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de
dívidas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. Ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
2. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 5.
Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
3. GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. Uma
Abordagem Descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
COMPLEMENTAR
1. ASSAF NETO, Alexandre. Lima, Fabiano Guasti. Investimentos no Mercado
Financeiro usando a Calculadora HP-12C. Programas Financeiros Aplicados ao Mercado
de Capitais. Ribeirão Preto: Inside Books, 2007.
2. BRANCO, Anísio C. C.. Matemática Financeira Aplicada. Método Algébrico, HP-12C,
Microsoft Excel©. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
3. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5. Ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2000.
30
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
EMENTA
Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização.
Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos
de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais
administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das
organizações. Diagnóstico organizacional. Importância das relações trabalhistas e seus
valores e encargos devidos. A Gestão Estratégica de Pessoas e a inclusão da
diversidade cultural e de gênero na empresa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: Da Revolução
Urbana à Revolução Digital. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
2. MORAES, Anna Maris Pereira. Introdução à Administração. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
3. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOEKNER, Mônica C.
Administração: Teoria e Processos. São Paulo: Pearson, 2005.
2. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. Ed. revista e
ampliada. São Paulo: Atlas, 2010.
3. OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. 25. Ed. São Paulo: Atlas, 2013.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
EMENTA
Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano.
Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos.
Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal. Tópicos Emergentes. Dinâmicas de
grupo para o desenvolvimento da responsabilidade ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
2. YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática
para empresas, escolas e clínicas. 17. Ed. São Paulo: Ágora, 1996.
3. Krumm, Diane. Psicologia do trabalho. São Paulo: LTC, 2005.
COMPLEMENTAR
1. GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
2. BLANCHARD, Ken; MUCHNICK, Marc. A pílula da liderança. São Paulo: A girafa
Editora, 2003.
3. LANE, Silvia T. M.; CODO, Wanderley (orgs). Psicologia social: o homem em
movimento. São Paulo: Brasiliense, 2007.
4o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
EMENTA
Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos
modelos de precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período
31
de Payback, Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno
(TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. Ed. São Paulo: Atlas,
2009.
2. FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson, 2005.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
COMPLEMENTAR
1. BERK, Jonhatan. Finanças empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
EMENTA
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT.
Conceito e componentes SWOT. Papel do dirigente de marketing previsto no CIM.
educação ambiental como estratégia de venda; direitos humanos do consumidor e o
marketing responsável.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ROCHA-CHISTENSEN, A. Marketing: Teoria e Prática no Brasil. São Paulo: Atlas,
2008.
2. BARRETO, R. Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo, Summus, 2001.
3. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Décima Segunda edição. São Paulo:
Pearson, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CRESCITELLI, Edson.; SHIMP, Terence. Comunicação de Marketing. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
2. CHURCHIL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. Tradução Cecília
Camargo Bartalotti e Cidd Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2005.
3. KOTLER, Philip. Marketing de A a Z. Quinta edição. SP: Campus, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
EMENTA
Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do
sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e
valorização da equipe de trabalho. A gestão de pessoas no contexto da educação em
direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. 3. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. CARVALHO, Antonio Vieira de. Funções básicas do sistema de RH: atrair, escolher e
preparar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
32
3. GARCIA, Araújo. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2012.
COMPLEMENTAR
1. FRANCO, Demerval. As pessoas em primeiro lugar: como promover o alinhamento
de pessoas e resultados em tempos turbulentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
2. PASCHINI, Selma. Estratégia: alinhando cultura organizacional e estratégia de RH à
estratégia de negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
3. SILVA, Reinaldo O. da. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
EMENTA
Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho. Direitos
sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito
coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador.
Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado.
Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social. As
políticas de direitos humanos locais, nacionais, internacionais e as relações
trabalhistas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, 2007.
2. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 21. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 25. Ed. São
Paulo: LTR, 2007.
COMPLEMENTAR
1. CARRION, Valentin. Comentário à consolidação das leis do trabalho: de acordo com
a reforma do CPC. 33. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
2. DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho, 4. Ed. São Paulo: LTR,
2005.
3. MARQUES, Fabíola.; ABUD, Cláudia José. Direito do Trabalho. 2. Ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
EMENTA
Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da
competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário.
Administração tributaria. Direito penal tributário.
BIBLIOGRAFIA
1. MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. São Paulo: Atlas, 2010.
2. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
3. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito Tributário: para os cursos de administradores e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2005.
COMPLEMENTAR
1. AMARAL, Antonio Carlos Rodrigues do. Curso de direito tributário. São Paulo: Celso
Bastos, 2002.
2. BALEEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro: Florense, 2007.
3. SANTOS, Adair Loredo. Vade mecum tributário. São Paulo: 1. Impressão, 2006.
33
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
EMENTA
Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas
de Controle Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas
áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos. A implantação da política de
educação ambiental dentro da socialização gerencial das organizações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BIO, Sérgio R. Sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2002. 184 p.
2. POLLONI, Eurico G. F. Administrando sistemas de informação. São Paulo: Futura,
2000. 272 p.
3. AUDY, Jorge Luis Nicolas.; KELLER, Gilberto.; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de
Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman, 2005.
COMPLEMENTAR
1. LASTRES, H.M.M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
2. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
3. BATISTA, Emerson O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para
o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2006.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DE CONTABILIDADE
EMENTA
Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade,
relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios
fundamentais de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de
avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e
perdas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SÁ, Antonio L. Teoria da Contabilidade. 5. Ed. São Paulo: Atlas 2010.
2. IUDICIBUS, Sergio. Teoria da Contabilidade. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3 . MARION, José C. Introdução a Teoria de Contabilidade para graduação. 5. Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. Equipe de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
2. MARION, Jose C.; IUDICIBUS, Sergio. CONTABILIDADE COMERCIAL. São Paulo 9.
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.1.
Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas no Setor Público (NBC T 16 – CFC).
5o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
EMENTA
Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro.
Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do
uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da
34
formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas
empresas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2009.
2. FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson, 2005.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
COMPLEMENTAR
1. BERK, Jonhatan. Finanças empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE BANCÁRIA
EMENTA
A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição
do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras.
Contabilização das operações das instituições financeiras, dentro das normas
preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FILGUEIRAS, Claudio. Manual de Contabilidade Bancária. 3. Ed. São Paulo: Campus
– Elsevier, 2009.
2. GOMES Amaro L. Oliveira e NIYAMA Jorge Katsumi. Contabilidade de Instituições
Financeiras. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
3. MOURAD, Nabil Ahmad e PARASKEVOPOULOS, Alexandre. IFRS Normas
Internacionais de Contabilidade para Bancos. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
1. SANTOS, Jose L. Contabilidade Geral. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
3. MARION, José C. Contabilidade Geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas
2010.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
EMENTA
Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial.
Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de
mercadorias. Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de
constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações Contábeis.
Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALMEIDA, Marcelo C. Contabilidade Intermediaria. 3. Ed. São Paulo: Atlas 2010.
2. PADOVESE, Clovis L. MANUAL DE CONTABILIDADE BÁSICA: Contabilidade
Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
3. SANTOS, Jose L. Contabilidade Intermediaria Atualizada Normas 11941/2009 e
35
CPC. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
1. FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23. Ed. São Paulo: Atlas, 1996.
2. SANTOS, Jose L. Contabilidade Geral. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3. MARION, José C. Contabilidade Geral para concurso público. 2. Ed. São Paulo: Atlas
2010.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
EMENTA
Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente
ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas
de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito,
Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de
despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e
sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas.
Análise dos resultados orçados X realizados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FREZATTI, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. Ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
2. SANVICENTE, Antonio Zoratto.; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na
Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 2011.
3. WELSH, G. A. Orçamento empresarial. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 1. Ed. São Paulo: Atlas,
2003.
2. FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. Ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2004.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS
EMENTA
Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro.
Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do
uso e fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da
formação de preço de venda. Administração financeira das micro e pequenas
empresas.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. Ed. São Paulo: Atlas,
2012.
2. FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson, 2005.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
36
3. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
6o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EMENTA
Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise
vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da
gestão de caixa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. Ed. São Paulo: Atlas,
2007.
2. FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. DE SANTI, Armando Filho. Análise de balanço para controle gerencial. 4. Ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
2. FIPECAFI - Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7. Ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
3. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços – abordagem básica e
gerencial. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.3.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA
EMENTA
Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das
demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em
coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz
e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação
de sociedades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. JUNIOR, José Hernandes Perez. Contabilidade avançada. 7. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
2. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada. 2. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. SANTOS, José Luiz. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 2.
Ed. 1ª Tiragem. São Paulo: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
1. MARION, Jose Carlos e IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade comercial. 9. Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
2. MARTINS, Eliseu e IUDICIBUS, Sergio. Manual de contabilidade societária. 1. Ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
3. SANTOS, Jose Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade societária. 4. Ed. – São
Paulo: Atlas, 2010.
37
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
EMENTA
Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas.
Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio
Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. QUINTAMA, A.C. CONTABILIDADE PÚBLICA de Acordo com as Novas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e a Lei de Responsabilidade
Fiscal. 1. Ed.São Paulo: Atlas 2011.
2. GIACOMONI, J. Orçamento Público. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3 . KOHAMA, Hélio. Balanços Públicos – Teoria e Prática. 11. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
COMPLEMENTAR
1. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo
da nova contabilidade pública. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de contabilidade aplicada ao setor
público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios:
procedimentos contábeis orçamentários / Ministério da Fazenda, Secretaria do
Tesouro Nacional, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria de
Orçamento Federal. 5. Ed. 1. Reimpr. – Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional,
Coordenação-Geral de Contabilidade, 2012.
3. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas no Setor Público (NBC T 16 – CFC).
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
EMENTA
Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em
outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e
IFAC e das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de
informações relacionadas às empresas transnacionais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CARVALHO, L. Nelson; LEMES; Sirlei; COSTA, Fábio Moraes. Contabilidade
internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006.
2. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. FIPECAFI. 7.
Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
3. NIYAMA, Jorge Katumi. Contabilidade internacional. 1. Ed. 5. reimpr. São Paulo:
Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
1. MOURAD, Nabil Ahmad; PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MICHAELIS, Roberto
William. IRFS – Normas Internacionais de Contabilidade para operadoras de saúde :
Precificação, Solvência e Contabilização. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. ERNEST & YOUNG; FIPECAFI. Manual das Normas Internacionais de Contabilidade:
IRFS versus Normas Brasileiras. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da Silva
Jeronimo. Manual de Contabilidade Internacional - Ifrs - Us Gaap - Br Gaap. 1. Ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
38
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
EMENTA
Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições
financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e
gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CHAN, Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade.
Fundamentos da previdência complementar: da atuária à contabilidade. 2. Ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
2. SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
3. PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MOURAD Nabil Ahmad. IFRS4: Introdução à
contabilidade internacional de seguros. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
COMPLEMENTAR
1. CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações: exercícios
resolvidos e propostos. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2. DOMENEGHETTI, Valdir. Gestão financeira de fundos de pensão. 1. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
3. KOPITTKE, Bruno; FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 11. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PROJETO INTERDISCIPLINAR - EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial.
Gestão do conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento
semestral. Empreendedorismo. Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de
decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do dia a dia de um empresário
e/ou funcionário em um ambiente simulado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. DEGEN, Ronald. O empreendedor – Fundamentos da iniciativa empresarial. 8. Ed.
São Paulo: Makron Books, 1989
2. MAXIMIANO, A. C. Amaru. Administração de projetos – Como transformar idéias
em resultados. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1997
3. VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos.
São Paulo: Prentice Hall, 2001
COMPLEMENTAR
1. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas,
2012
2. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – Dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: OPTATIVA I
EMENTA
A formação profissional do século XXI. Desenvolvimento crescente de saberes que
ampliem as competências necessárias para diferenciar a inserção no atual mundo do
39
trabalho. Incorporação de experiências no campo de trabalho. Visão do profissional do
futuro. Desenvolvimento do potencial empreendedor e criativo do aluno.
A partir desta ementa o plano de ensino se abre para uma disciplina optativa,
dinâmica e crescente, com a proposta de um projeto, enfatizando uma metodologia
que caminhe da prática para a teoria.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Sua definição acontecerá na dependência da opção da disciplina
COMPLEMENTAR
Sua definição acontecerá na dependência da opção da disciplina
7o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: AUDITORIA
EMENTA
Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do
trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria.
Auditoria das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subseqüentes.
Pareceres e relatórios de Auditoria.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6. Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
2. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 8. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
3. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 8. Ed. São Paulo,
Atlas, 2012.
COMPLEMENTAR
1. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e
Procedimentos. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
2. SILVA, César Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria da contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2008.
3. SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anísio Candido. Auditoria contábil. São
Paulo: Atlas, 2004.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
EMENTA
Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais
para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos.
Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como
ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BRITO, PAULO. Análise e Viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo:
Atlas, 2007.
2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar
Idéias em Resultados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
3. PINHEIRO, JULIANO DE LIMA. Mercado de Capitais: Fundamentos e Técnicas. São
Paulo: Atlas, 2007.
40
COMPLEMENTAR
1. BUARQUE, CRISTOVAN. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus,
1984.
2. COSTA JR., NEWTON C. AFFONSO; LEMGRUBER, EDUARDO FACÓ E LEAL, RICARDO
PEREIRA C.. Finanças Corporativas. São Paulo: Atlas, 2001.
3. EHRLICH, PIERRE JACQUES. Engenharia Econômica – Avaliação e seleção de
projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LABORATÓRIO CONTÁBIL I
EMENTA
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.
Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual Prático de Constituição de
Empresas. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
2. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 17. Ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
3. FABRETTI, Lúdio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Código Civil. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
2. Conselho Federal de Contabilidade - Normas Brasileiras de Contabilidade.
3. CORDEIRO, Paulo Roberto. Como Abrir uma Empresa, Autos para Registro e
Arquivamento. São Paulo: Omega, 1999.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: OPTATIVA II
EMENTA
A formação profissional do século XXI. Desenvolvimento crescente de saberes que
ampliem as competências necessárias para diferenciar a inserção no atual mundo do
trabalho. Incorporação de experiências no campo de trabalho. Visão do profissional do
futuro. Desenvolvimento do potencial empreendedor e criativo do aluno.
A partir desta ementa o plano de ensino se abre para uma disciplina optativa,
dinâmica e crescente, com a proposta de um projeto, enfatizando uma metodologia
que caminhe da prática para a teoria.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. Sua definição acontecerá na dependência da opção da disciplina
COMPLEMENTAR
1. Sua definição acontecerá na dependência da opção da disciplina
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EMENTA
Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do
método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico41
Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICAS
1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica: para uso de
estudantes universitários. São Paulo: Pearson, 2002.
2. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,
2003.
3. MOREIRA, Walter; SÁ, Olga de. Manual para elaboração de trabalho de conclusão
de curso. Lorena: Faculdades Integradas Teresa D ́Ávila, 2010.
COMPLEMENTARES
1. CINTRA, José Carlos A. Técnica para apresentações com recursos visuais. São
Carlos: Rima, 2002.
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
3. PERROTTA, Claudia. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção
do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
EMENTA
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis.
Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. Ed. São Paulo: Atlas,
2012.
2. FERREIRA, José Antônio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São
Paulo: Pearson, 2005.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
COMPLEMENTAR
1. ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2012
2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
8o. SEMESTRE
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: CONTROLADORIA
EMENTA
Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e
importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade
Gerencial. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento,
controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da
Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do “Controller”.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FIGUEIREDO, Sandra, CAGGIANO, Paulo C. Controladoria-teoria e prática. 2.ed.,
São Paulo: Atlas,1997.
2. ANTHONY, Roberto N., GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. São
Paulo: Atlas, 2002.
42
3. OLIVEIRA, Luiz Martins de, PERZ Jr., José Hernandez, SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria Estratégica. 2. Ed., São Paulo: Atlas, 2004.
COMPLEMENTAR
1. CASTELLI, Armando (org.) Controladoria: uma abordagem da gestão econômica.
GECON. São Paulo: Atlas, 1999.
2. MOSSIMAN, Clara P., ALVES, Osmar de C., FISCH, Silvio. Controladoria: seu papel
na administração de empresas. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
3. NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas,
implementação. São Paulo: Atlas, 1994.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: LABORATÓRIO CONTÁBIL II
EMENTA
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do
contador. Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias.
Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. IUDÍCIBUS, Sergio. Contabilidade Introdutória. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos Trabalhistas. 25. Ed. São Paulo: Atlas, 2013.
3. FABRETTI, Lúdio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Código Civil. 3. Ed.. São Paulo: Saraiva, 2007.
2. Conselho Federal de Contabilidade, Normas Brasileiras de Contabilidade.
3. GUIA IOB DE CONTABILIDADE, Publicação IOB Thompson, 2010.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
EMENTA
Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O
Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova.
Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação,
Código Processual Penal e Criminologia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
2. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias. Perícia Contábil uma abordagem teórica,
ética, legal, Processual e operacional. São Paulo: Atlas 2009.
3. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos
Processos Cível e trabalhista.
COMPLEMENTAR
1. SÁ, Antonio Lopes. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2011.
2. Conselho Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade: auditoria e perícia. 3. Ed. Brasília: CFC, 2008.
3. ORNELAS, Martinho Maurício Gomes. Perícia contábil. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
43
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
EMENTA
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis.
Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de
escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial –
conceitos, metodologia e práticas. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. Ed. São Paulo: Atlas,
2012.
3. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 2. Ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
COMPLEMENTAR
1. ASSAF, Alexandre. Mercado Financeiro. 11. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de balanços. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CURSO
EMENTA
Tipos de pesquisa, estrutura do trabalho científico, normas da ABNT, apresentação de
trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ABRANTES, José. Fazer monografia é moleza: o passo a passo de um trabalho
científico. 2. Ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
2. CASTRO, Claudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006.
COMPLEMENTAR
1. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5. Ed. São
Paulo. Prentice Hall, 2002
2. DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais
aplicadas. São Paulo, Pearson Education, 2004
3. VERGARTA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração.
São Paulo, Atlas. 2005.
3.10.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O Brasil possui atualmente cerca de 800 Cursos de Ciências Contábeis, 350 mil
contadores registrados nos Conselhos Regionais de Contabilidade e mais de 5 milhões de
empresas/entidades jurídicas, onde os serviços de prestação de contas/contabilidade são
requeridos. Os dados quantitativos são impressionantes.
Com a crescente complexibilidade dos negócios, surgiu a necessidade de um
entendimento mais abrangente dos diversos aspectos relacionados às atividades de uma
organização.
44
Nas últimas décadas, observa-se uma mudança sem precedentes no ambiente
econômico e social. Diante disto, as organizações e, por conseguinte, seus colaboradores,
devem estar preparados para identificar, avaliar e implementar ações visando adaptar as
organizações às novas exigências impostas por este ambiente. Dentro deste contexto, o
fator humano tem recebido destaque, sendo atribuído às pessoas o diferencial
competitivo para vencer num mercado cada vez mais exigente.
O compromisso com a sociedade tem sido cobrado dos profissionais de
contabilidade de forma intensa nos últimos anos, especialmente quanto à credibilidade
das demonstrações contábeis, tanto do profissional que as elabora, quanto dos auditores
independentes que as examinam.
É importante analisar as responsabilidades do profissional contábil e sua relação
com a sociedade, especialmente com os usuários diretamente interessados na situação
econômico-financeira de determinada entidade.
A participação do profissional de contabilidade está intensamente ligada, em
termos nacionais e internacionais, aos movimentos econômicos e financeiros de uma
economia de mercado bem sucedida ou em evolução, e que requer um livre fluxo de
valores.
Formar profissionais para atuar neste cenário dinâmico e em constante evolução
tem sido o grande desafio do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão
Preto.
Enfatizando que a Faculdade de Ribeirão Preto assume a responsabilidade junto a
sociedade no que se diz respeito preparar e qualificar profissionais da área contábil para
o mercado de trabalho, sabe-se que o mercado está cada vez mais competitivo e
exigente, capacidade e talentos são transformados no intuito de equacionar a carência de
profissionais qualificados. Na sua totalidade a Faculdade de Ribeirão Preto trás para o seu
ambiente educacional a realidade imposta pelo mercado de trabalho.
3.10.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Buscando coerência com o perfil desejado do egresso, o curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto define o seu currículo objetivando o
aprimoramento, a atualização e a modernização de um curso devem ser uma constante,
para que as evoluções tecnológicas e necessidades do campo de trabalho estejam
sempre contempladas com as exigências do perfil do profissional que o mercado espera.
Assim sendo, ao projetar o perfil do egresso do curso de graduação de Ciências
Contábeis oferecido pela Faculdade de Ribeirão Preto.
Foi considerando que as exigências feitas ao profissional contábil tem se alterado
com o tempo, e que as empresas não querem mais um profissional que se atenha
somente a registrar os atos e fatos administrativos que afetam o patrimônio da entidade,
45
e que a necessidade e inovações constantes levam as empresas a contratar pessoas próativas, com senso de responsabilidade e capacidade de se manter atualizadas, com
pensamento ético e que dominem sua profissão, ou seja, o profissional contábil necessita
se ater a situações estratégicas, ter pensamento de gestor e não somente pensamento
operacional, relegando a concentração de ideias a um segundo plano. Objetiva-se neste
contexto formar um contador gerencial, sendo este o perfil desejado, portanto, para os
egressos do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto.
3.10.5. Resumo da matriz curricular
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto
tem uma matriz curricular com os seguintes requisitos:
I - 3000 (três mil) horas de disciplinas presenciais, vivenciadas ao longo do curso;
II - 300 (trezentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da
segunda metade do curso;
III - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais.
3.11. Estágio curricular supervisionado – políticas, diretrizes e normas
A Faculdade de Ribeirão Preto assume também como objetivo do estágio: integrar
o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à
formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que
atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades,
abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que
não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola,
quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica
nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas
e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas
ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica
prévia ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não
alcançando assim o grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Portanto, o Estágio
Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação
acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo
de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do
46
cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do
curso.
Professores
designados
para
este
fim
supervisionarão
e
orientarão
os
estágios
curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é
elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O
estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a
fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o
Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento
de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à
efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa
concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo
acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da
organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno
ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem.
Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um
trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las
teoricamente.
Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o
seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de
estágios.
O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estágio e submetê-lo a
apreciação da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do
tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos;
bem como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio.
O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
47

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de
Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da
Faculdade no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área da
Contabilidade e de Gestão, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha
acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões
práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme
estabelece o currículo do curso.
3.12. Atividades complementares
As
Atividades
Complementares
têm
por
finalidade
propiciar
ao
aluno
a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma
e
particular,
com
conteúdo
extracurriculares
que
lhe
permitam
enriquecer
o
conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de
monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e
culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de
estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares,
conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As
atividades
complementares
caracterizam-se
como
práticas
acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e
sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua
aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e
a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos,
dentre várias possibilidades.
3.13. Trabalho de conclusão de curso - TCC
O trabalho de Curso é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o
conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse pode ser
desenvolvido opcionalmente sob a forma de:
48
a) Relatório monográfico;
b) Artigo científico;
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve duas etapas:

Execução do trabalho na forma de investigação
 Apresentação escrita dos resultados
3.14. Projeto de Iniciação Científica
O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de
pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método
científico, despertando o aluno para a importância da visão científica na Ciências
Contábeis. Vale a pena ressaltar que o Projeto de Iniciação Científica vai é opcional para
o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis.
Por objetivos específicos, tem-se:

Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por
meio da exploração de temas relacionados à área de Ciências Contábeis;

Desenvolver
no
aluno
as
capacidades
de
elaboração
e
transmissão
do
conhecimento pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas;

Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos de Contabilidade
articulados a temas transversais de grande interesse para a sociabilidade
contemporânea, por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares;
3.15. Metodologia de ensino
A proposta metodológica para Curso de Ciências Contábeis baseia-se no
entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno,
professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um
facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade,
mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como
profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com
os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de
aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos
alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a
busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes
no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas
principalmente complementar e interativo.
Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a
prática
–
deve
possibilitar
um
descobrimento
por
parte
dos
alunos
das
suas
49
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social,
administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do Curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma
progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados
ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos
alunos, bem como a inter- relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são
desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de
experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o
caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão,
interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se
que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente
mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a
faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos
e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no
curso
põe
em
ação
as
políticas
institucionais
definidas
no
Projeto
Pedagógico
Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensinoaprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a
aproximação
de
disciplinas
que
ministrem
conteúdos
afins,
estimulando
a
interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição
gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um
competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Contador envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas
são
expositivas,
práticas,
teórico-práticas,
incluem
apresentação
de
seminários,
discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos
públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias
aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com
equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o
elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações
práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e
na sociedade.
50
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são
estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz
exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar
desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na
aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade
profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas
disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
I.
Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo.
O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se
dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem
auxílios à fixação dos conceitos e temas;
II.
Apresentação de filmes ou segmentos de filmes:
procedimento que permite
transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas
tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser
acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida;
III.
Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem
como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que
nem sempre o docente consegue acumular;
IV.
Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados
para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e
depoimentos gravados em CD- ROM são algumas das opções;
V.
Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino
em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
VI.
Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há
de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem
efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da
apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é
incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade
de alunos presentes à exposição;
51
VII.
Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente
ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco,
deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
VIII.
Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por
todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações;
IX.
Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais
mediante
um
programa
de
visitas
em
vários
momentos
pedagógicos
e
cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula;
X.
Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na
Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser
cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o
desenvolvimento
de
habilidades
técnicas,
a
aprendizagem
de
normas
de
segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que
possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
3.15.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem
A Metodologia do Processo de Ensino e da Aprendizagem segue o Regimento da
Instituição como é descrito abaixo.
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA GRADUAÇÃO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais
atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
52
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores
de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na
forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas
no semestre.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
3.15.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno
com a concepção do curso.
A avaliação possui caráter formativo e processual, ou seja, integra o processo de
formação,
uma
vez
que
possibilita
diagnosticar
lacunas
no
processo
ensino-
aprendizagem, visando ao desenvolvimento das competências previstas no perfil
desejado para o egresso do curso. Será realizada na perspectiva de tomadas de decisão
a respeito da condução do trabalho pedagógico.
53
Nesta
perspectiva,
tanto
servirá
ao
aluno
para
autorregular
a
própria
aprendizagem, quanto ao professor para diagnosticar e planejar estratégias para
diferentes situações.
Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e
dos instrumentos de avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, pois favorece a
consciência do professor em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição
para esse investimento.
Diferentes métodos e instrumentos serão utilizados nos processos de avaliação,
tais como:
I.
II.
Autoavaliação (o aluno observa e descreve seu desenvolvimento e dificuldades);
Testes e provas de diferentes formatos (desafiadores, cumulativas, com avaliação
aleatória);
III.
Mapas Conceituais (organização pictórica dos conceitos, exemplos e conexões
percebidos
pelos
alunos
sobre
um
determinado
assunto)
viabilizando
a
comparação dos processos de aprendizagem, evolução do conceito físico (relações
implicativas na ligação de conceitos);
IV.
Vê Epistemológico de Gowin (um método que ajuda a entender a estrutura do
conhecimento e os modos nos quais os humanos o produzem) habilitando a
ordenação de saberes frente à composição de textos científicos tais como
monografias e trabalhos de conclusão de curso;
V.
VI.
Trabalhos individuais e coletivos;
Atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições).
Os mapas conceituais são adotados como instrumento didático, no qual é
representada a hierarquia e ligações entre os conceitos de uma área de conhecimento ou
a evolução dos conceitos pelo aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do
professor e deve ser explicado por seus autores.
Além disso, os mapas conceituais fazem parte do processo avaliativo quando se
foca a aprendizagem no aluno. Durante este processo avaliativo, torna-se mais evidente
a aquisição de habilidades e competências, deixando de ser apenas uma estratégia
verificadora (como nos casos das provas escritas tradicionais) e passa a fazer parte da
construção da aprendizagem significativa. Através da explicação do mapa pelo aluno, é
possível aferir, qualitativamente, a maneira como o conteúdo lecionado pode estar
organizado na estrutura cognitiva do aluno no momento em que ele o construiu. O
próprio aluno, durante a explicação, adquire novos conhecimentos naquilo que
poderíamos chamar currículo oculto, uma vez que, por estar interagindo com o professor
e colegas, pode perceber conceitos relevantes antes ignorados. O enfoque agora se volta
para a evolução conceitual nos mapas construídos ao longo do processo, evidenciando
uma avaliação global e atemporal, na medida em que não se efetiva apenas pela
54
quantificação, nestas circunstâncias, possibilita-se uma autoavaliação por parte do
estudante.
Ao perceber uma dificuldade exacerbada em sua construção, poderá chegar à
conclusão que não teve a aprendizagem que se desejava sobre os conteúdos discutidos.
À medida que esta dificuldade na construção for minimizada, o próprio aluno perceberá
sua evolução conceitual sobre os assuntos abordados. Mesmo que o aluno não construa
seus próprios mapas, o professor pode construí-los partindo de dados de provas escritas
ou entrevistas. Estes mapas construídos pelo professor o auxiliarão na visualização da
estrutura cognitiva do aluno e, desta forma, na avaliação da maneira mais apropriada à
evolução conceitual e mais adequada aos objetivos de ensino.
3.15.3. Visitas técnicas
A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área contábil
é assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitem conhecer o que
há de mais atual no campo da educação, conhecer experiências diversificadas e
inovações na área. Os alunos da Faculdade de Ribeirão Preto aproveitarão para fazer
contatos com profissionais e alunos de outras instituições, participar de mini-cursos,
fóruns e debates sobre as perspectivas tecnológicas da área educacional.
3.16. Apoio ao Discente
O Programa de Apoio ao discente vem sendo desenvolvido pela própria Coordenação,
especialmente quando o aluno apresenta dificuldades quanto ao processo de adaptação
ao cotidiano da vida acadêmica.
3.16.1. Apoio pedagógico

Equipe de apoio – FIES;

Apoio psicopedagógico;

Engajamento do professor e aluno;

Responsabilidade coletiva em relação às ações de nivelamento propostas a favor
da plenificação curricular, avaliação do rendimento escolar, atendimento individual,
encaminhamentos ao mercado de trabalho ação interlocutora entre os alunos e a direção.
O Programa de Atendimento ao Discente orienta ações de efetivo envolvimento do aluno
nos processos de aprendizagem, além dos esclarecimentos, encaminhamentos e
acompanhamentos sobre os procedimentos de estudo para o alcance das competências
de formação, apontadas especialmente no perfil de formação do ingressante;

Todos os professores, independente da disciplina, fornecem um embasamento
teórico e prático para as atividades acadêmicas, a comunicação escrita e oral e fazem
uma revisão de maneira contínua dos elementos gramaticais; - as unidades de ensino
55
propostas no planejamento, em alguns momentos sofrem alterações na ordenação
inicialmente proposta, quando o professor percebe a necessidade dessa adequação; as
atividades de formação complementares articuladas com o ensino têm sido uma forma
de exigir maior empenho e participação, o que favorece a atualização do aluno;

A disponibilidade dos laboratórios de informática tem facilitado o acesso às
informações, especialmente para os alunos que não dispõem desse recurso.
3.16.2. Monitoria
Os principais objetivos da monitoria são:

Assessorar o professor nas atividades docentes;

Possibilitar a interação entre docentes e discentes;

Proporcionar ao monitor uma visão globalizada da disciplina a partir do
aprofundamento, questionamento e sedimentação de seus conhecimentos;

Desenvolver habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a
metodologia do ensino;

Contemplar e valorizar a formação acadêmica, promovendo um feedback da
formação oferecida pelo curso;

Possibilitar a ampliação e a participação discente em atividades acadêmicas, além
de compor, de maneira singular, o exercício da gestão da sala de aula e /ou de outros
processos acadêmicos;

Elevar significativamente, em teor de qualidade, a vida curricular do acadêmico
imprimindo um importante diferencial no seu histórico escolar.
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto
contempla disciplinas que apresentam várias atividades práticas a serem desenvolvidas
ao longo da graduação. Dessa forma, estuda-se elaborar um projeto de MONITORIA
VOLUNTÁRIA,
no
qual
acadêmicos
aprovados
nessas
disciplinas,
com
bom
aproveitamento e desempenham possam voltar a frequentar as atividades práticas em
laboratório como monitores, sempre sobre a supervisão dos docentes e funcionando
como elo entre professores e alunos. No final do período da monitoria, o discente recebe
um Certificado do exercício de monitoria expedido pela própria Faculdade.
3.16.3. Atividades de nivelamento
Atividades de nivelamento têm por objetivo e função monitorar o desempenho do
aluno, com vistas à identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem e
consequente necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente essas dificuldades
se concentram nas áreas de Comunicação, Interpretação e Cálculo; havendo aulas de
reforço e atendimento especializado para minimizar tais questões.
56
O “Programa de Nivelamento” da Faculdade de Ribeirão Preto tem como objetivo
suprir as dificuldades dos alunos, especialmente no 1o. Ano, em consequência de falhas
do ensino básico e até mesmo devido ao afastamento escolar por longo período de
tempo. Essa deficiência na formação acadêmica interfere no desempenho do aluno em
várias disciplinas, comprometendo muitas vezes o trabalho do curso e muitas vezes
provocando desmotivação no aluno para continuar seus estudos.
3.16.4. Atividades de extensão
A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à
comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na
articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e
necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos
conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu
contexto social.
As atividades de extensão promovidas pelo Curso são classificadas em:
I.
Cursos: são os cursos ministrados no âmbito da AFARP e que respondem a
demandas não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de
pós-graduação. Os cursos são predominantemente presenciais;
II.
Eventos:
exposições,
são
atividades
congressos,
entre
de
curta
outras,
duração,
que
como
contribuem
palestras,
para
a
seminários,
disseminação
do
conhecimento;
III.
Prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras
atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e
materiais da Faculdade de Ribeirão Preto;
IV.
Programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que
inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante
demanda significativa.
3.17. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade, uma vez que
possibilita
diagnosticar
questões
relevantes,
aferir
os
resultados
alcançados,
considerando os objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no
percurso que sejam eventualmente necessárias.
No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do
pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão
encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos alunos produzir e criar,
superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um homem que
tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora.
57
A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter
formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual;
deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a
verificação de competências, habilidades e atitudes.
Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como:
execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de
problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e
outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e
adquiridos pelo aluno.
O acompanhamento
e a
observação do
professor
e dos
resultados dos
instrumentos de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das
competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para
atingi-las. O registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na orientação do
Regimento Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de ensino.
Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á:
I.
II.
Se há correspondência com as competências e os objetivos previstos;
Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
requeridos para a formação do aluno;
III.
Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos;
IV.
Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e,
V.
Se o processo contempla a autoavaliação dos alunos.
3.18. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso
A avaliação do Curso orientar-se-á a partir de uma visão sistêmica com a
finalidade de proporcionar um diagnóstico do desempenho e do atendimento aos
objetivos do curso. A avaliação exerce o papel de manter uma cultura de gestão
estratégica baseada na gestão de informações para melhorias continuas da educação.
Essa avaliação deverá
ser,
portanto,
cíclica,
criativa e renovadora
de análise,
interpretação e síntese das dimensões que definem o curso.
Espera-se que a definição de indicadores no contínuo da avaliação possa
assegurar que as decisões relativas ao curso sejam baseadas em informações sobre o
desenvolvimento do mesmo nas suas múltiplas dimensões. É necessário que os atores
educacionais tenham instrumentos para conhecer e compreender a realidade e para nela
intervirem. Precisam conhecer as suas principais questões e aprender a construir a sua
história a partir do comprometimento com os objetivos, resultados, performance da
própria categoria; conhecer e refletir sobre a teia de relações sociais que o constituem;
refletir sobre a
dimensão cultural
dos atores
envolvidos e a
importância dos
58
conhecimentos,
símbolos,
costumes,
expressões,
atitudes
e
valores
pessoais
e
profissionais que se encontram e se confrontam na materialidade cotidiana do curso.
Objetivo Geral
Avaliar o Curso como um sistema integrado em suas atividades de ensino, processo de
aprendizagem e gestão, respeitando as peculiaridades de seus objetivos e políticas
pedagógicas, tendo como propósito estabelecer o perfil do profissional coerente com a
demanda do contexto atual.
Objetivos
- Permitir o conhecimento sobre o desempenho do curso com relação aos objetivos
definidos em seu Projeto Político-Pedagógico;
- Constituir um banco de informações sobre o perfil e o desempenho do ensino de do
Curso;
- Instituir representações de todos os segmentos da Faculdade, docentes; discentes;
servidores; e, representante da comunidade, para participar em comissões próprias de
Avaliação.
- Fortalecer uma cultura institucional baseada na ética, na estética e na responsabilidade
social.
- Incentivar a prática de gestão do curso baseada na pesquisa, prospecção, demandas,
buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à
identificação de práticas exitosas.
Abrangência da avaliação
A avaliação do Curso no âmbito da Faculdade fará parte da avaliação institucional que
será norteada por princípios, pressupostos e elementos essenciais ao alcance dos
objetivos, tais como:
- A avaliação do curso, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer
gestão com base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade educacional
do mesmo de forma que os resultados contribuam para reflexão, ação e implementação
de melhorias do curso, constituindo um processo contínuo de reeducar a comunidade
acadêmica;
- O processo avaliativo terá dois propósitos: acompanhamento/diagnóstico, ambos
realizados numa perspectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal perspectiva
considera que o processo avaliativo somente se completa quando os dados obtidos
servem de referência para analisar a realidade e nela intervir, buscando a superação dos
entraves e enfatizando as potencialidades.
- A ação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estenderse a todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes
(c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade. Sendo que os princípios a serem
estabelecidos deverão ser amplamente discutidos e aceitos por todos envolvidos;
59
- A avaliação deverá usar mecanismos que considere a inclusão social, o público
demandante e as peculiaridades do curso, sendo um indicador para o desenvolvimento
de políticas de atendimentos aos estudantes.
- A avaliação contribuirá, dessa forma, para avaliar a qualidade do curso o desempenho
da prática docente e o atendimento às necessidades e expectativas dos alunos e as
demandas sociais.
- Avaliação deverá ser visualizada como um meio para melhorar os resultados das
pessoas na organização. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa em relação a
novos desafios, ajuda a determinar necessidades de formação profissional específica,
proporciona oportunidades de crescimento profissional e de participação na organização.
- O feedback deve ser a base para proporcionar a informação e suporte na comunicação.
O curso avaliado precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no
rumo dos resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir
pontos fortes e fracos, estabelecendo novos objetivos.
- A avaliação como referência de análise, discussões, elaboração de relatórios e análise
de informação leva em consideração as pessoas, equipes e a organização do curso como
um todo, proporcionando espaço para planejamento centrado no presente e no futuro,
assim como, o surgimento de inovações em vários de seus processos.
- Este tipo de avaliação com ênfase nos resultados permite, também, a avaliação numa
mão-dupla?, em que o discente avalia o curso e o desempenho do docente e o docente
avalia os estudantes e o atingimento dos objetivos do curso.
- Os indicadores formados por essa prática avaliativa deverão subsidiar decisões nos que
se referem às dimensões de qualidade, sustentabilidade, manutenção e expansão do
curso.
Planejamento
O planejamento da avaliação do curso será de responsabilidade de uma comissão,
tomando como referência discussões e a participação da comunidade acadêmica. Para
tanto, ela deverá fazer parte do sistema de avaliação institucional elaborado pela CPA,
tendo sua representatividade na totalidade do mesmo. As reformulações, a partir das
sistematizações das avaliações, serão de responsabilidade desta comissão no âmbito
operacional e da gestão.
Concepção filosófico-pedagógica
Para conseguir uma nova concepção filosófico-pedagógica a permear toda a ação
didática do corpo docente com estes novos valores, os próprios docentes, em um
trabalho conjunto com a administração da Instituição, criarão a sistemática apropriada
capaz de promover uma atmosfera institucional agradável e democrática. Essa nova
concepção fará parte de uma reflexão socializada, cujos valores sejam traduzidos na
práxis docente. Seminários, reuniões semanais, cursos de curta duração, juntamente a
60
outras atividades complementares, formarão o conjunto de estratégias que visam à
reorientação da prática docente na sala de aula e nas atividades curriculares e
complementares.
3.19. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
Os discentes e docentes da Faculdade de Ribeirão Preto têm acesso a um
ambiente virtual, no site da Instituição utilizado para consulta de notas e faltas,
atualização de conteúdo programático, programação de aulas, além disso, no portal do
aluno o mesmo dispõe de uma eficiente ferramenta para acessar a biblioteca virtual,
nesse espaço o aluno pode visualizar toda a bibliografia disponível em biblioteca, adquirir
créditos para impressão dos livros textos que constam na biblioteca e ainda tem a
possibilidade de leitura e estudo online de todos os livros cadastrados na AFARP. A
grande vantagem dessa ferramenta é que o aluno terá todos os exemplares da biblioteca
sempre disponíveis para estudo, inclusive quando o exemplar já estiver locado por outro
aluno.
3.20. Número de Vagas
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto
oferece 100 vagas anuais, sendo que 50 vagas para o período diurno e outras 50 vagas
para o período noturno.
61
4. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
4.1. Núcleo Docente Estruturante - NDE
4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
A Faculdade de Ribeirão Preto - AFARP através da Resolução no. 01, de 17 de
junho de 2010, criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE) entendendo que o NDE tem
papel fundamental na ampliação dos debates e propostas revisoras do Projeto
Pedagógico do Curso, com vistas à continuada melhoria dos processos de gestão
acadêmica e administrativa do curso de Ciências Contábeis. Além disso, o NDE tem como
atribuições principais:
I.
II.
Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III.
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV.
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de
Bacharelado em Ciências Contábeis
O corpo docente está constituído por 5 professores, sendo, 2 doutores, 2 mestres
e 1 especialista. É importante ressaltar a preocupação da instituição com o nível de
excelência expressado não só no curso de Ciências Contábeis, como na totalidade do
corpo docente. Na tabela 1 mostra a relação dos professores que compõem o NDE do
curso de Ciências Contábeis suas respectivas titulações e regime de trabalho.
Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Ciências Contábeis.
NOME
TITULAÇÃO
Alessandre da Silva
Ana Cristina Rodrigues de Vasconcellos
Camila de Castro Carlos
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Willian César Paterlini
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
DOUTOR
REGIME DE
TRABALHO
INTEGRAL
PARCIAL
INTEGRAL
PARCIAL
INTEGRAL
Observa-se pelo gráfico 1 que a porcentagem de doutores, mestres e especialista
que compõem o NDE do curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é de 40%, 40% e
20% respectivamente, totalizando 100% do NDE. Já no gráfico 2 pode-se observar que
em relação ao regime de trabalho os docentes do NDE com regime integral totalizam
62
60% e regime parcial 40%, totalizando 100% do NDE, o que sugere a formação de um
corpo docente altamente comprometido com a Instituição.
Gráfico 1 – Titulação do Corpo Docente que compõe o NDE
Gráfico 2 – Regime de Trabalho do Corpo Docente que compõe o NDE
4.2. Coordenação do Curso
4.2.1. Atuação do Coordenador do Curso
A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena todas
as atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo Coordenador do
Curso.
Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre
alunos e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar
decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências
legais do Ministério da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso,
63
operar novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido com a
missão, crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo mercado
de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade, é
gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente, colaborando com o
desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha. Assim,
ser
coordenador
de
curso
pressupõe
possuir
competências
nos
aspectos
legal,
mercadológico, científico, organizacional e de liderança.
Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam
o conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de gestor - peça
chave para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente
universitário. Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em competência.
Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo
operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o
conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a
motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio-afetivos e
cognitivos.
Especificamente a Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
tem as seguintes funções em relação aos diferentes grupos:
Em relação ao corpo docente do Curso:
I.
Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo
docente e um representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente, duas
vezes por semestre para deliberar sobre as atividades do semestre, bem como sobre a
distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e
necessidades de modificação nas ações, ao término do período.
II.
Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões
estratégicas sobre o Curso;
III.
Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando
ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo
programático;
IV.
Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do
conteúdo ou de relacionamento com alunos;
V.
VI.
VII.
Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas;
Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do
Curso.
Em relação ao corpo discente:
I.
Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;
64
II.
Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante
de Turma, o dia a dia de sala de aula.
O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três formas: o
Coordenador
faz
visitas
periódicas
às
salas
de
aula,
em
caráter
ordinário
e
extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema
específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os
representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação a
avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as dificuldades
que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis
por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que
encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.
III.
Orientam discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou de
relacionamento;
IV.
Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais.
Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:
I.
O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico promovidas ao
longo do semestre;
II.
Participa
das
decisões
relativas
à
promoção,
contratação
e
dispensa
de
professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;
III.
Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao
Curso;
IV.
Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades e
necessidades do Curso.
Em relação à comunidade externa:
I.
Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os órgãos,
associações e conselhos normativos e representativos da classe;
II.
Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de
informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos de
graduação,
pós-graduação,
extensão,
atividades,
oportunidades
oferecidas
pela
Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à
Instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal;
III.
Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam no
Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do
corpo discente.
4.2.2. Experiência Profissional do Coordenador
O coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto
atua no ensino superior há 04 anos, sendo sua experiência em nível presencial. Com
65
relação à gestão acadêmica, está atuante desde 2011 como coordenador adjunto e desde
2015 como coordenador.
4.3. Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis
4.3.1. Perfil do Docente do Curso
O docente é o elemento fundamental e ideal na execução das propostas
pedagógicas nas IES. O perfil do corpo docente do curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto é:
I.
Devem ser atuantes e capazes de criar situações de aprendizagem e acesso ao
conhecimento para o educando;
II.
III.
Possuir sólida formação pedagógica e técnico-prática na sua área de atuação;
Estar em contínuo aperfeiçoamento e reconhecer a necessidade de buscar novos
conhecimentos;
IV.
V.
VI.
Planejar as suas ações dentro da sala de aula;
Conduzir o educando ao desenvolvimento de seu potencial e formação humana;
Estimular o raciocínio crítico e reflexivo do educando para as questões do
cotidiano;
VII.
Utilizar o conhecimento prévio do educando para o desenvolvimento das suas
aulas;
VIII.
IX.
X.
Reconhecer suas limitações, buscando sempre superá-las;
Ter em mente sempre o perfil do profissional que está sendo formado;
Mostrar no seu exemplo diário uma convivência harmônica com os demais
profissionais;
XI.
XII.
Evitar a dicotomia entre o ensino e a prática;
Estar ciente da importância da tríade: pesquisa, ensino e extensão para a
formação do educando.
4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis conta com um corpo docente
altamente qualificado, nos diversos Núcleos de disciplinas que constam na Grade
Curricular. Sendo assim, é evidente a dedicação da Instituição no que diz respeito ao
processo de qualificação, avanço no desenvolvimento no projeto de ensino pesquisa e
extensão, além do esforço particular para a implantação das políticas de ensino para o
curso de bacharelado.
Na tabela 2 consta a relação de docentes com suas áreas de formação e sua
titulação máxima.
66
Tabela 2. Área de Atuação e Titulação Máxima do Corpo Docente
Docente
Alessandra Fávero Del Vecchio
Alessandre da Silva
Ana Cristina R. de Vasconcellos
André Alves de Souza
Camila de Castro Carlos
Carla Pellicer dos Santos
Cássia Regina Bianchini Teixeira
Cyntia Maria Silva Ferrini
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Edson Vicente Carminatti Júnior
Fabiana Luca Alves
Guilherme Gonçalves Alves
José Carlos Moretti
Leandro Donizeti Roberto
Graduação
Especialização
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho: Letras
Centro Universitário Moura
Lacerda: Gestão em Recursos
Humanos
Faculdade Bandeirantes Ciências
Contábeis
Universidade Castelo Branco:
Pedagogia
Universidade Federal de Lavras:
Administração
Universidade Federal de
Uberlândia: Psicologia
Instituição Universitária Moura
Lacerda: Ciências Econômicas
Universidade de Ribeirão Preto:
Direito
Universidade de Ribeirão Preto:
Psicologia
Bacharel em Teologia pela
Faculdade Teológica Batista de
Brasília
Universidade de São Paulo:
Administração
Universidade de São Paulo:
Licenciada em Ciências Biológicas
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho: Física
Biológica
Centro Universitário Moura
Lacerda: Administração
União de Cursos Superiores COC:
Ciências Contábeis
Centro Universitário Moura
Doutorado
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Estudos Literários
Anhanguera Educacional Ltda:
Gestão de Pessoas e
Gestão Estratégica de Negócios
Instituto Ecumênico de PósGraduação em Teologia:
Religião e Educação
Centro Universitário Metodista:
Psicologia
Centro Universitário Moura
Lacerda: Ciências Contábeis
Mestrado
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho: Estudos
Literários
Faculdade de Educação São
Luiz: Didática
Centro Universitário Moura
Lacerda: Educação
Universidade de São Paulo:
Administração de Organizações
Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo: Psicologia
Direito do Trabalho
Universidade Católica Dom
Bosco: Direito do Trabalho
Mestre em Educação Especial
pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCAR)
-
-
Mestre Ciências da Religião pela
Pontifícia Universidade Católica
de Goiás (PUC-GO)
Universidade de São Paulo:
Administração
Universidade de São Paulo:
Mestre em Ciências – Fisiologia
Universidade de São Paulo:
Física Aplicada à Medicina e
Biologia
Doutor Ciências da
Religião pela Pontifícia
Universidade Católica de
Goiás (PUC-GO – 2012)
Universidade de São
Paulo: Fisiologia
Fundação Armando Álvares
Penteado: Administração
Contábil e Financeira
União Sistema de Ensino
70
Lacerda: Ciências Contábeis
Lucas José Machado dos Santos
Luís Artur Mari Silveira
Paula Regina Viccari
Thales André Silveira Salvetti
Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade
USP: Contabilidade e
Controladoria
Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade
USP: Ciências Contábeis
Faculdade de Direito de Franca:
Direito
Faculdade de Ciências
Econômicas de Ribeirão Preto:
Ciências Contábeis
Universidade de São Paulo:
Administração de Empresas
Thiago Moreira Fossaluzza
Faculdades Integradas Fafibe:
Ciências Contábeis
Vera Lúcia Padilha Matioli
Instituto de Ensino Superior COC:
Ciências Contábeis
Willian César Paterlini
Brasileiro COC: Perícia Contábil
e Financeira
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho: Química
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho: Direito
Processual Contemporâneo
Faculdade de Ciências
Econômicas de Ribeirão Preto:
Contabilidade e Controladoria
Universidade de São Paulo:
Administração de Organizações
Fundação Getúlio Vargas:
Gestão Financeira,
Controladoria e Auditoria
Instituto de Ensino superior
COC: Perícia Contábil e
financeira
Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho: Química
Gráfico 3: Titulação Docente
71
4.3.3 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
Na tabela 3 consta a relação de docentes com seu regime de trabalho. Entre os
docentes citados observa-se que 5 trabalham de maneira integral, outros 11 possuem
regime de trabalho parcial e 5 professores são considerados horistas. Sendo assim,
observa-se pelo gráfico 4 que a porcentagem de professores com regime de trabalho de
tempo parcial e integral no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis é de 52% e
24%, respectivamente, totalizando 76% do corpo docente.
Tabela 3 – Regime de Trabalho do Corpo Docente
Docente
Alessandra Fávero Del Vecchio
Alessandre da Silva
Regime de Trabalho
PARCIAL
INTEGRAL
Ana Cristina R. de Vasconcellos
PARCIAL
André Alves
PARCIAL
Camila de Castro Carlos
INTEGRAL
Carla Pellicer dos Santos
PARCIAL
Cássia Regina Bianchini Teixeira
HORISTA
Cyntia Maria Silva Ferrini
PARCIAL
Darlyson Moyses Alves Feitosa
PARCIAL
Edson Vicente Carminatti Júnior
HORISTA
Fabiana Luca
INTEGRAL
Guilherme Gonçalves Alves
PARCIAL
José Carlos Moretti
HORISTA
Leandro Donizete Roberto
INTEGRAL
Lucas José Machado dos Santos
HORISTA
Luis Artur Silveira
HORISTA
Paula Regina Viccari
PARCIAL
Thales André Silveira Salvetti
PARCIAL
Thiago Moreira Fossaluzza
PARCIAL
Vera Lúcia Padilha Matioli
PARCIAL
Willian César Paterlini
INTEGRAL
72
Gráfico 3: Regime de Trabalho
4.3.4 Experiência Profissional do Corpo Docente
Como pode-se observar pela tabela 4 o curso de Bacharel em Ciências Contábeis
da Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 71% do corpo docente com
experiência profissional igual ou acima de 3 anos, tal informação poderá ser conferida em
visita in loco no currículo lattes.
Na tabela 4 consta a relação de docentes com o tempo de experiência profissional.
Docente
Alessandra Fávero Del Vecchio
Experiência Profissional
-
Alessandre da Silva
16 anos
Ana Cristina R. de Vasconcellos
05 anos
André Alves de Souza
10 anos
Camila de Castro Carlos
02 anos
Carla Pellicer dos Santos
03 anos
Cássia Regina Bianchini Teixeira
09 anos
Cyntia Maria Silva Ferrini
01 ano
Darlyson Moyses Alves Feitosa
03 anos
Edson Vicente Carminatti Júnior
09 anos
Fabiana Luca
-
Guilherme Gonçalves Alves
-
José Carlos Moretti
04 anos
Leandro Donizete Roberto
14 anos
Lucas José Machado dos Santos
03 anos
Luís Artur Silveira
04 anos
73
17 anos
Paula Regina Viccari
-
Thales André Silveira Salvetti
Thiago Moreira Fossaluzza
06 anos
Vera Lúcia Padilha Matioli
05 anos
Willian César Paterlini
04 anos
Gráfico 4. Experiência Profissional do Corpo Docente
4.3.5. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
Como pode-se observar pela tabela 5 o curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto
possui 5% dos docentes com experiência
profissional na educação básica igual e/ou superior a 3 anos, tal informação poderá ser
conferida em visita in loco no currículo lattes.
Tabela 5. Experiência Profissional na Educação Básica
Docente
Educação Básica
Alessandra Fávero Del Vecchio
-
Alessandre da Silva
-
Ana Cristina R. de Vasconcellos
05 anos
André Alves de Souza
-
Camila de Castro Carlos
-
Carla Pellicer dos Santos
-
Cássia Regina Bianchini Teixeira
-
Cyntia Maria Silva Ferrini
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Edson Vicente Carminatti Júnior
01 ano
01 ano
74
-
Fabiana Luca
Guilherme Gonçalves Alves
02 anos
José Carlos Moretti
-
Leandro Donizete Roberto
-
Lucas José Machado dos Santos
-
Luís Artur Silveira
01 ano
Paula Regina Viccari
Thales André Silveira Salvetti
-
Thiago Moreira Fossaluzza
-
Vera Lúcia Padilha Matioli
-
Willian César Paterlini
-
Gráfico 6. Experiência Profissional no Ensino Básico
4.3.6. Experiência de Magistério Superior
Como pode-se observar pela tabela 6 o curso de Bacharelado em Ciências
Contábeis da Faculdade de Ribeirão Preto possui 71% do corpo docente com experiência
de magistério superior igual e/ou acima de 2 anos, tal informação poderá ser conferida
em visita in loco no currículo lattes.
Tabela 6. Experiência Profissional no Magistério Superior
Docente
Magistério
Superior
Alessandra Fávero Del Vecchio
11 anos
Alessandre da Silva
04 anos
Ana Cristina R. de Vasconcellos
08 anos
75
André Alves de Souza
05 anos
Camila de Castro Carlos
08 anos
Carla Pellicer dos Santos
04 anos
Cássia Regina Bianchini Teixeira
02 anos
Cyntia Maria Silva Ferrini
12 anos
Darlyson Moyses Alves Feitosa
08 anos
Edson Vicente Carminatti Júnior
02 anos
Fabiana Luca
05 anos
Guilherme Gonçalves Alves
01 ano
José Carlos Moretti
04 anos
Leandro Donizete Roberto
03 anos
Lucas José Machado dos Santos
02 anos
Luís Artur Silveira
02 anos
Paula Regina Viccari
07 anos
Thales André Silveira Salvetti
03 anos
Thiago Moreira Fossaluzza
02 anos
Vera Lúcia Padilha Matioli
03 anos
Willian César Paterlini
04 anos
Gráfico 7. Experiência Profissional no Magistério Superior
4.4. Docentes/Disciplinas Ministradas
Na Tabela 7, observa-se as disciplinas ministradas do curso de Bacharelado em
Ciências Contábeis e os docentes responsáveis.
Tabela 7. Disciplinas Ministradas
76
Docente
Alessandra Fávero Del Vecchio
Disciplinas Ministradas
Linguagem e Interpretação de Texto
Teoria Geral da Administração I; Teoria
Alessandre da Silva
Geral da Administração II; Organização,
Sistemas e Métodos; Optativa I
Tecnologia da Informação; Sistemas de
Ana Cristina R. de Vasconcellos
Informação Gerencial; Projeto
Interdisciplinar: Empreendedorismo
André Alves de Souza
Contabilidade I; Contabilidade II
Camila de Castro Carlos
Gestão Estratégica de Marketing
Carla Pellicer dos Santos
Cássia Regina Bianchini Teixeira
Sociologia; Psicologia Organizacional;
Gestão Estratégica de Pessoas
Gestão e Análise de Projetos
Cyntia Maria Silva Ferrini
Darlyson Moyses Alves Feitosa
Filosofia;
Ética
e
Responsabilidade
Social
Administração Financeira e
Orçamentária I; Administração
Edson Vicente Carminatti Júnior
Financeira e Orçamentária II; Tópicos
Especiais em Contabilidade I; Tópicos
Especiais em Contabilidade II
Fabiana Luca
Pesquisa em Ciências Contábeis;
Trabalho de Curso
Guilherme Gonçalves Alves
Estatística e Probabilidade
José Carlos Moretti
Matemática Financeira; Auditoria
Contabilidade e Gestão Estratégica de
Leandro Donizete Roberto
Custos; Contabilidade Bancária;
Contabilidade e Orçamento Público;
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Contabilidade Internacional; Análise das
Lucas José Machado dos Santos
Demonstrações Contábeis;
Controladoria
Direito Empresarial; Legislação
Luís Artur Silveira
Trabalhista e Previdenciária; Legislação
Tributária e Fiscal
Paula Regina Viccari
Thales André Silveira Salvetti
Teoria Geral da Contabilidade; Projeto
Interdisciplinar: Plano de Negócios
Economia
Contabilidade Intermediária;
Thiago Moreira Fossaluzza
Contabilidade Avançada; Introdução a
Atuária; Optativa II
Planejamento e Orçamento
Vera Lúcia Padilha Matioli
Empresarial; Laboratório Contábil I;
Laboratório Contábil II
Willian César Paterlini
Matemática
77
4.5. Funcionamento do Colegiado do Curso
Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático-pedagógica,
sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade.
Cada Colegiado de Curso será constituído:
I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá;
II - pelos docentes do Curso;
III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos
Estudantes, regularmente matriculado e freqüente em qualquer série, exceção feita à
última.
Considerando o regimento geral o documento que apresenta o conjunto de
normas que disciplinam as atividades comuns da estrutura organizacional da instituição,
a composição e funcionamento do colegiado do curso de Química, deverá ser formalizada
a partir do seu momento regular de funcionamento, no entanto segue abaixo sua
normatização regimental:
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e
respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas
e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder
Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso,
designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será
substituído por professor de disciplinas.
78
5. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
5.1. Infraestrutura para funcionamento do curso
5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI
As instalações da sala dos professores ficam disponibilizadas para o docente uma
vez que o trabalho ocorre em horário não compatível com os de aula. Os docentes que
acumulam horas de atividade fora da docência dispõem de um espaço próprio de
aproximadamente 14m2 para executar as funções que desempenham. Essa sala está
equipada com mesas, cadeiras e computadores ligados a internet, atendendo aos
seguintes requisitos: disponibilidade de equipamentos em função do número de
docentes,
dimensão,
limpeza,
iluminação,
acústica,
ventilação,
acessibilidade,
conservação e comodidade.
5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços
acadêmicos
A AFARP possui um espaço de aproximadamente 20m 2, divididos em duas salas
para o trabalho interno dos coordenadores e também para o atendimento discente de
questões tanto acadêmicas quanto didáticas e administrativas. A sala apresenta um
mobiliário constituído de armários, mesas, cadeiras, computadores com acesso à
internet, impressoras e telefones com o intuito de acomodar e atender a todos.
5.1.3. Sala dos professores
A AFARP dispõe de uma sala de aproximadamente 42,25m 2 destinada aos
professores em geral. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada com três
mesas, cadeiras e armários de uso exclusivo dos docentes. Além disso, conta com
computadores com acesso à internet e impressora para que os mesmos possam
desenvolver as suas atividades.
5.1.4. Salas de Aula
A instituição conta com salas de aulas distribuídas em vários conjuntos que
agrupam os cursos por áreas afins. Caracterizam-se por espaços adequados a cada
turma e com sistema de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto
térmico e luminotécnico, limpeza, acústica, ventilação e conservação. As instalações são
apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O
mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às
funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.
Instalações físicas: 13 salas dos mais variados tamanhos.
As salas comportam aproximadamente 620 alunos.
5.1.5. Secretaria e projeto social
Secretaria
79
A Secretaria Geral é um órgão de apoio à Coordenação dos Cursos, a qual
coordena
e
executa
as
atividades
administrativas
vinculadas
às
atribuições
do
Coordenador do Curso. Ela ainda detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e
gerência todos os dados acadêmicos em geral. O seu horário de funcionamento é de 2ª a
6ª feira, das 08h às 22h.
A Secretaria Geral da AFARP é constituída por:
a) Secretária acadêmica: Possui uma secretária responsável pela expedição dos
diplomas, processos e ofícios para o registro dos mesmos, conferências das análises,
históricos e declarações dos alunos, conferência dos alunos aptos a colarem grau e quem
fica de DP em alguma disciplina, agendamento de colação de grau, verificação de datas a
serem cumpridas, emissão de contratos de estágio, dentre outras.
b) Assistente de secretaria: Possui uma assistente de secretaria responsável em
cadastrar matrículas (reaberturas, cancelamentos e trancamentos), lançamento de
cargas horárias no sistema e arquivo de diário de classe e listas de presença.
c) Auxiliares administrativos: Possuem três auxiliares administrativos responsáveis pela
expedição de todos os históricos dos alunos e programa de disciplina de cada curso
conforme solicitam; emissão de diários e boletos, arquivamento de documentos nos
prontuários, confecção de declarações e atendimento ao aluno por telefone e balcão.
Projeto social
O Projeto social é um órgão criado na AFARP para atender e tirar dúvidas dos
alunos referentes à: (1) questões relacionadas ao FIES, bolsa PROUNI e manutenção de
bolsas e (2) processo seletivo de ingresso á Faculdade. Além disso, desenvolve
campanhas para a comunidade de doação de alimentos, parceria com empresas para a
realização de feira de empregos e oportunidades e passeios culturais.
Esse projeto funciona de 2ª a 6ª feira no período das 08h ás 22:30h e dispõe de
cinco funcionários que alternam nos diferentes turnos para melhor receber os alunos e a
comunidade em geral.
5.2. Biblioteca
5.2.1. Acervo da biblioteca
Mantida pela AFARP, a biblioteca tem por finalidade o atendimento de todos os
alunos matriculados nos cursos ministrados. Seu acervo é composto de livros (impressos
e CD-ROM), periódicos (nacionais e estrangeiros), obras de referência (impressas e CDROM), softwares, slides, fitas cassete, vídeo cassete, discos, teses, dissertações,
monografias, guias e coleção da produção científica do corpo docente.
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O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de
Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor. O acervo
de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e ordem cronológica
de publicação. Ele contém todo tipo de material informativo, que sirva de apoio às
atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas.
Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos
conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, de acordo com as seguintes
categorias:
- referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e
"abstracts" que são atualizados constantemente;
- básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo
os títulos básicos de cada disciplina. A política de aquisição da biblioteca mantém seu
acervo priorizando o referencial indicado na bibliografia básica do programa de cada
disciplina da matriz curricular, a quantidade de exemplares dos livros, existente no
acervo, está em consonância com o número indicado pelo MEC.
- complementar: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou
complementar em suas disciplinas. O acervo da biblioteca para o atendimento da
bibliografia complementar do curso é composto por: livros, periódicos nacionais das
diversas áreas e assuntos além de base de dados abrangendo áreas curriculares. É
constante a preocupação da mantenedora juntamente com a coordenação do curso em
manter o acervo atualizado e em quantidade suficiente de livros em relação ao número
de alunos.
- literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a
coleção.
5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da AFARP. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo
programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia
complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através
de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De
posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do
Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.faculdadederibeiraopreto.edu.br/) para consulta e pesquisa. Os periódicos
para o curso de Ciências Contábeis são:
Contabilidade vista & revista: UFMG
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RACI. Revista de Administração e Ciências Contábeis do IDEAU: IDEAU
REPEC-Revista de educação e pesquisa em contabilidade: CFC
Revista Brasileira de finanças: Brazilian Society of Finance
Revista Científica eletrônica de Ciências Contábeis: FAEG
Revista Contabilidade & Finanças: USP.
Revista Contemporânea de Contabilidade: UFSC
Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ: UERJ
Revista de informação Contábil: UFPE
Revista eletrônica de Ciâncias Contábeis: UFSM
5.2.4. Horário de funcionamento
Período letivo: 2ª a 6ª – das 08h às 22h
5.2.5. Serviços oferecidos
- Consulta local;
- Empréstimo domiciliar;
- Reserva de materiais;
- Serviço de Referência;
- Levantamentos Bibliográficos;
- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
- Empréstimo entre Bibliotecas;
- Comutação Bibliográfica (COMUT);
- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
- Internet;
5.2.6. Adequação e utilização da bibliografia
Analisando-se as Referências Bibliográficas indicadas pode-se destacar alguns
fatores que foram considerados fundamentais para a escolha das mesmas:
i) utilização de Bibliografias recentes;
ii) livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades
nacionais;
iii) livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de
grande utilidade na vida profissional do egresso.
Sendo assim conclui-se que as Referências Bibliográficas indicadas estão de
acordo com os objetivos do curso.
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5.2.7. Política institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da
instituição, como as bibliografias recomendadas. São ainda consideradas para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores
dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e
alunos de graduação.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
5.2.8. Espaço físico
A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de
informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação
visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços
necessários que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade
de manutenção que o espaço requer.
A área total da biblioteca da AFARP é de aproximadamente 200m2, sendo assim
distribuídos:
1. Sala da bibliotecária: 9m2
2. Sala de estudo individual: 50m2 (térreo + mezanino)
3. Sala de estudo em grupo: 90m2
4. Acervo: 90m2
5.3. Laboratórios didáticos especializados
5.3.1 Laboratório de informática
O laboratório de informática possui 20 computadores, à disposição dos alunos
para disciplinas básicas aplicadas e específicas. Esse laboratório também atende aos
alunos para acesso a ambientes virtuais de aprendizagem na internet e interatividade. Os
computadores permitem o desenvolvimento de pesquisas em bases de dados online. As
mais utilizadas são: LILACS - Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da
Saúde (BIREME) e Medline - National Library of Medicine. Para localização e obtenção de
cópias dos mais importantes periódicos nacionais é acessado o SCIELO - Scientific
Eletronic Library Online (BIREME-FAPESP). O laboratório de informática é de uso livre
para alunos nos períodos em que não estiver sendo utilizado para aulas.
Os alunos também podem utilizar três computadores instalados para a pesquisa
no espaço da biblioteca. A própria sala de aula, também, se torna um laboratório quando
os equipamentos e os recursos são ali utilizados.
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5.3.3. Recursos áudio visuais e equipamentos
A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU;
retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção, aparelho
de som, microfone, caixa de som e CPU com monitor. Estes estão disponibilizados para
os docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento
prévio com os técnicos que têm a responsabilidade da guarda, transporte e instalação
dos mesmos.
5.3.4. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos
A atualização de softwares e equipamentos ocorre periodicamente com a adoção
de produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e
acadêmico, sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A
compra de materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas
encaminhadas aos responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo sempre
a qualidade e a quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas.
5.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Devido às múltiplas exigências de qualidade tanto no ensino quanto na prestação
de serviços, os laboratórios passam por manutenção e fiscalizações periódicas,
observando itens como calibragem de equipamentos e reposição de reagentes e insumos.
Visando o perfeito funcionamento dos laboratórios, ambos possuem um professor
responsável.
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