projeto do curso técnico da educação - DEPT - Cefet-MG

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projeto do curso técnico da educação - DEPT - Cefet-MG
2
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
PROJETO DO CURSO TÉCNICO DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL DE NIVEL MÉDIO
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Eixo: Infraestrutura
ARAXÁ
2010
BELO HORIZONTE – 2009
3
Diretor-Geral:
Prof. Flávio Antônio dos Santos
Vice-Diretora:
Profª. Maria Inês Gariglio
Chefe de Gabinete:
Prof. Henrique Elias Borges
Diretor de Educação Profissional e Tecnológica:
Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho
Diretora de Graduação:
Profª. Ivete Peixoto Pinheiro
Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação:
Prof. Gray Farias Moita
Diretor de Planejamento e Gestão:
Prof. Márcio Silva Basílio
Diretor de Extensão e Desenvolvimento Comunitário:
Prof. Carlos Roberto Alcântara Rezende
Coordenação de Curso
Profª. Jalmira Regina Fiúza de Sousa
4
SUMÁRIO
I – IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................... 5
II – JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 5
II.1. OBJETIVOS ..................................................................................................... 7
III - REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................. 7
IV - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ....................................................... 7
V - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................. 8
V.1 - Programa de Disciplina ................................................................................ 11
V.2 - EMENTÁRIO DO CURSO .......................................................................... 117
V.3 - GRADE CURRICULAR .................................... Erro! Indicador não definido.
V.4 - METODOLOGIAS DE ENSINO .................................................................. 131
V.5 - ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO ....................................... 128
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (em construção pela Diretoria de Ensino) ...... Erro!
Indicador não definido.
VII - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .............................................................. 132
VII.1 - LABORATÓRIOS ..................................................................................... 132
VII.2 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................... 136
VIII - CORPO DOCENTE E TÉCNICO ................................................................... 141
IX - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................141
X - ANEXOS ................................................................. Erro! Indicador não definido.
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I – IDENTIFICAÇÃO
I.1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Definida de acordo com o inciso II do Art. 1o e o Art. 4o do Decreto no 5.154, de 23 de julho
de 2004.
I. 2. Designação do Curso:
Eixo Temático:
Nome do Curso:
Forma (s) de oferta:
Infraestrutura
Técnico em Edificações
Integrado Diurno, Concomitância Externa/Subsequente
A designação do curso está definida no catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT),
instituído pelo parecer CNE/CEB 11/2008, implantado pela resolução n° 3 de 9 de julho de
2008. As formas de oferta dos cursos estão de acordo com os Artigos 36-B e 36-C da Lei
N° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996.
II – JUSTIFICATIVA
O setor da construção civil, no Brasil, encontra-se em fase de mudanças, abandonando os
processos artesanais e direcionando-se para adoção de técnicas mais produtivas e industriais.
Considerando estas mudanças, a Coordenação de Edificações elaborou o projeto, ora apresentado, a partir das diretrizes do Ministério da Educação e do Desporto (MEC), através de
orientação dada pela SETEC utilizando como referência a LDB – Lei no 9394/96; Decreto
Federal 5154/04; Resolução CNE/CEB no 03/99 e Resolução CNE/CEB nº 04/99.
A presente proposta destina-se a qualificar profissionais de nível médio e certificar na área
de formação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Edificações, após a conclusão do curso e estágio orientado obrigatório, visando atender à demanda do setor produtivo na construção civil.
Através do curso proposto, procura-se a integração de conhecimentos técnicos e gerenciais,
capacitando o profissional a atuar em todos os segmentos da Indústria da Construção Civil
considerando atividades de laboratório e campo; projetos; planejamento de serviços; execução de obras; organização e controle do sistema de produção, visando à melhoria da qualidade do produto em cada uma das etapas do processo com aumento da produtividade.
Com esta abordagem, procura-se também dar um enfoque mais humanístico ao setor da
construção civil, com o desenvolvimento de atividades de formação e treinamento das equipes de trabalho.
Os trabalhos de elaboração do projeto seguiram a tendência do mercado de Araxá e cidades da região (Planalto de Araxá), verificada a partir de pesquisa realizada através de dados
levantados nas RAEs (Reuniões de Acompanhamento de Estágio) dos alunos que fizeram a
disciplina de estágio nos anos de 2002, 2003 e 2004.
O curso será oferecido nos turnos diurno e noturno visando atingir à demanda do mercado
permitindo a formação profissional para ingresso imediato no mercado de trabalho.
O presente curso visa à possibilidade da verticalização do ensino, uma vez que a Educação
Tecnológica permite a continuação de estudos, podendo chegar até à pós-graduação de
acordo com a legislação vigente.
6
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), sendo uma instituição reconhecida pela sociedade mineira pelo seu alto grau de comprometimento com o
Ensino Tecnológico vem, frente às exigências de mudanças, junto ao MEC/SETEC, responder positivamente às necessidades do momento, apresentando o presente projeto de forma
a atender as normativas existentes sobre educação profissional e a demanda do mercado.
7
II.1. OBJETIVOS
Objetivo Geral
•
Capacitar profissionais para atuarem em segmentos da Indústria da Construção
Civil, respondendo à demanda da Indústria da Construção Civil.
O curso Técnico em Edificações tem como objetivos:
Desenvolver e executar projetos de edificações conforme normas técnicas de
segurança e de acordo com legislação específica.
Planejar a execução e elaborar orçamento de obras.
Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnológicas na área de edificações.
Orientar e coordenar a execução de serviços de manutenção de equipamentos e de
instalações em edificações.
Orientar na assistência técnica para compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados.
Além dos objetivos apresentados pelo CNCT, o curso Técnico em Edificações ofertado no
CEFET-MG visa:
•
•
•
•
•
•
Integrar conhecimentos técnicos e gerenciais necessários aos diversos segmentos
da Construção Civil;
Capacitar profissionais para atuarem como Supervisor de Canteiro de Obras;
Capacitar profissionais para atuarem como Desenhistas de Projetos Civis;
Capacitar profissionais para atuarem no Desenvolvimento de Projetos Civis;
Capacitar profissionais para atuarem no Acompanhamento de Obras Civis;
Capacitar profissionais para Gerenciar e Administrar Obras e Escritórios da Construção Civil.
III - REQUISITOS DE ACESSO
O aluno deverá ter concluído o ensino fundamental, de acordo com o inciso I do parágrafo 1º do Decreto 5.154/04, de 23 de julho de 2004, e atender demais requisitos que
constam no edital do processo seletivo do CEFET-MG.
IV - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Edificações é um profissional de nível médio, com formação e capacitação que o habilitam a atuar em laboratórios de análise de solos e de materiais utilizados
na Construção Civil; levantamentos topográficos; escritórios de projetos; levantamentos de
materiais para estimativa de custo; orçamentos, obras e planejamento no setor de edificações; coordenação de equipes de trabalho; seleção e treinamento de pessoal; realização de
interface entre as áreas técnica e administrativa.
O profissional acompanha o desenvolvimento dos vários projetos de edificações além de atuar no projeto executivo de obras; na execução de obras, bem como no planejamento, implantação e controle de sistemas produtivos, visando à integração entre os setores
de produção, melhoria da produtividade, da qualidade do produto e otimização do processo.
O Técnico em Edificações está apto a atuar em empresas do ramo de Construção
Civil e/ou industrias ligadas ao setor, em escritórios ou como prestador de serviços, nas á-
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reas de orçamento, gerenciamento e controle, calculando custos e especificando e controlando materiais e equipamentos; no desenvolvimento e coordenação de projetos arquitetônicos, complementares e executivos; no acompanhamento e fiscalização de obras. Presta
assessoria a empresas, órgãos públicos e instituições financeiras, entre outras.
V - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A matriz curricular do Curso Técnico em Edificações, na modalidade Integrada (Resolução CEPE-53/07 de 13 de Dezembro de 2007 e Resolução CEPT-01/09 de 12 de fevereiro de 2009), foi estruturada de acordo com a Lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 e
com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) de junho de 2008, tomando como
base na hora/aula de 50 (cinquenta minutos). Os cursos ofertados no CEFET-MG deverão
ter correspondência em todas as modalidades (integrado, concomitância externa/Subsequente), conforme resolução CEPE-18/07, de 12 de Abril de 2007. A estrutura dos
cursos está apresentada na Tabela 1.
Tabela 1
Estrutura dos Cursos Ofertados no CEFET-MG
Carga Horária/
Carga Horária/
Modalidade
Estrutura
Horas
H/A
Base Nacional Comum
2.133,4
2.560
Parte Diversificada
266,66
320
Integrado Diurno
Parte específica
1300,0 (Max.)
1520 (max.)
Estágio Curricular
480,0
n.a.
Base Nacional Comum
1866,7
2.240
Parte Diversificada
200,0
240
Integrado Noturno
Parte específica
1233,3
1480
Estágio Curricular
480,0
n.a.
Concomitância
Externa e SubseParte específica
Mínimo estabelecido no CNCT
quente
n.a. – Não se aplica
O Estágio Curricular Supervisionado deve estar de acordo com a Lei 11.788 de 25
de setembro de 2008. De acordo com o Art. 10, inciso II, da Lei 11.788 de 25 de Dezembro
de 2008, a jornada de atividade em estágio, deverá ser de até 30 (trinta) horas semanais
podendo ser de 40 (quarenta) horas semanais nos períodos que não estão programadas
aulas presenciais. A carga horária total do estágio curricular deve ser de, no mínimo, 480
horas.
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V. 1 – Matriz Curricular
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
MATRIZ CURRICULAR
Curso: Técnico em Edificações (EDI)
CURSO INTEGRADO – 2010 - 2012
Eixo: Infraestrutura
Turno: DIURNO
Unidade: IV – Araxá
BASE NACIONAL COMUM
CARGA HORÁRIA SEMANAL
(H/A)
DISCIPLINA
1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE
ÁREA
A
B
C
CARGA HORÁRIA
ANUAL
H/A
HORAS
Artes
2
0
0
80
Educação física
2
2
2
240
Língua portuguesa
3
2
2
280
Redação
2
2
2
240
Biologia
3
2
0
200
Física
4
3
2
360
Matemática
4
3
2
360
Química
2
2
2
240
Geografia
2
2
0
160
História
2
2
2
240
Filosofia
2
0
0
80
700,0
966,7
466,7
Sociologia
0
0
2
80
Total – BNC
28
20
16
2.560
2.133,4
PARTE DIVERSIFICADA
A
Língua Estrangeira (Inglês)
2
2
2
240
200,0
Informática Geral
2
0
0
80
66,7
Total – PD
4
2
2
320
266,7
PARTE ESPECÍFICA
Desenho Técnico
2
Desenho Arquitetônico
Projetos
Construção
3
120
Projeto Arquitetônico
3
120
Instalações Elétricas
2
80
Instalações Hidráulicas
3
120
Mecânica dos Solos e Fundações
3
120
Topografia
3
Estruturas
2
2
160
2
200
Tecnologia
1
2
Materiais
2
2
Planejamento, orçamento e controle
Gestão
80
2
Legislação
433,3
120
633,3
160
2
160
2
80
200,0
Carga Horária – Esp
05
14
19
1520
1266,7
Carga Horária Total Anual
37
36
37
4440
3666,7
Estágio Curricular Obrigatório
480,0
Carga Horária Total Curso
4146,7
10
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
MATRIZ CURRICULAR
Curso: Técnico em Edificações (EDI)
CONCOMITÂNCIA EXTERNA/SUBSEQUENTE – 2010 - 2012
Eixo: Infraestrutura
Turno: NOTURNO Unidade: IV – Araxá
CARGA HORÁRIA (H/A)
CARGA HORÁRIA ANUAL
DISCIPLINA
1ª SÉRIE
Informática Aplicada
2ª SÉRIE
2
H/A
H
80
66,7
4
160
133,3
Estruturas
4
160
133,3
Materiais de Construção
2
80
66,7
Topografia
4
160
133,3
Tecnologia das Construções
4
160
133,3
CARGA HORÁRIA
20
Desenho Técnico Arquitetônico
0
800
666,7
Instalações Prediais
6
240
200
Legislação e Segurança no Trabalho
2
80
66,7
Mecânica dos Solos
4
160
133,3
Orçamento e Controle
4
160
133,3
Planejamento, Gerenciamento e Administração
2
80
66,7
Projetos Civis – AutoCAD
2
80
66,7
20
800
666,7
CARGA HORÁRIA
0
CARGA HORÁRIA TOTAL
1333,3
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
480
1813,3
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (H)
Resolução CEPT – 68/09 de 22 de Dezembro 2009
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V.2 - EMENTÁRIO DO CURSO
DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO GERAL
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
EMENTÁRIO DO CURSO: EDIFICAÇÕES
Série/Módulo: CH sema- CH. Total
nal:
Ementa da Disciplina: ARTES
80 h.a.
1ª
02 h.a.
Unidades Didáticas: UNIDADE 1 – Arte na Antigüidade e Prática / UNIDADE 2 – Arte na
Antigüidade II e Prática / UNIDADE 3 – Arte das Idades Média e Moderna e Prática /
UNIDADE 4 – Arte da Idade Contemporânea e Prática
Pré-Requisito: não tem pré-requisitos
CH semaCH. Total
nal:
80 h/a
2 h/a
Unidades Didáticas: Introdução à Educação Física e Cultura Corporal. JogoI. Esporte. O
corpo e a escola. Ginástica I. Primeiros Socorros. Capoeira. Atividades complementares
e/ou extraclasse I.
Pré-Requisito: nenhum
Ementa da Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Série/Módulo:
ESCOLAR
1ª Série
CH semaCH. Total
nal:
80 h/a
2 h/a
Unidades Didáticas: Noções básicas de fisiologia da atividade física. Ginástica II. Jogo e
esporte I – Vôlei. Jogo II. Jogo e esporte II – Futsal. Jogo e esporte III – Handebol. Jogo e
esporte IV – Basquete. Atividades complementares e/ou extraclasse II.
Pré-Requisito: aprovação na 1ª Série
Ementa da Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA
ESCOLAR
Série/Módulo:
2 ª Série
Ementa
da
Disciplina:
LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total
PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
nal:
1ª
80 h/a
2 h/a
Unidades Didáticas: Comunicação; Fonética e Fonologia; Acentuação; Ortografia; Morfologia; Sintaxe de Colocação; Regência Verbal e Nominal; Crase; Teoria Literária; Figuras
de Linguagem; Estilos de Época; Leitura Extra; Estudos de Textos.
Ementa
da
Disciplina:
LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total
PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
nal:
2ª
80 h/a
2 h/a
Unidades didáticas: Estilos de Época; Concordância Nominal E Verbal;
Análise Sintática; Leitura Extraclasse; Estudo De Texto
12
Ementa
da
Disciplina:
LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total
PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
nal:
3ª
80 h/a
2 h/a
Unidades Didáticas: Análise Sintática – Períodos Compostos. Sinais de Pontuação. Estilos de Época – Pré-Modernismo e Modernismo. Leitura Extraclasse. Estudo de Texto.
Revisão Gramatical
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE
REDAÇÃO
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
02 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: Da Palavra ao Texto; A Linguagem; A escrita; O Texto; Semântica –
O Sentido das Palavras; A leitura e a construção de Sentidos; Os Nós Lingüísticos do Texto; A articulação do sentido.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE
REDAÇÃO
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
80 h.a.
2ª
02 h.a.
Unidades Didáticas:. Texto e Produção de Sentido; O Texto Narrativo; O Texto AnalíticoExpositivo; O Texto Persuasivo; Produção de Texto Técnico; Poesia – um mergulho no
“canto e plumagem das palavras” (Cohen).
Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE
REDAÇÃO
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
80 h.a.
3ª
02 h.a.
Unidades Didáticas: Escrever – Aventuras e Desventuras; Textos Verbais e Não-Verbais;
Redação Oficial; Revisão
Ementa da Disciplina: BIOLOGIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
3 h.a.
120 h.a.
Unidades Didáticas: Introdução à Biologia, Ecologia e Educação Ambiental, Bioquímica,
Citologia, Embriologia e Histologia.
Pré-Requisito: Não há
Ementa da Disciplina: BIOLOGIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
2ª
2 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: Genética, Evolução, Seres Vivos, Sistemas corporais.
Pré-Requisito: Biologia - 1° ano
13
Série/Módulo: CH sema- CH. Total
nal:
1ª
160 h.a.
4 h.a.
Unidades Didáticas: Cinemática; Vetores e Movimentos Curvelíneos; Movimento Circular
Uniforme; A 2ª Lei de Newton; Aplicações; Trabalho e Energia; Eletrização; Campo Eletrônico; Potencial Eletrônico; Circuitos; Força Eletromotriz.
Pré-Requisito: Não há
Ementa da Disciplina: FÍSICA
Série/Módulo: CH sema- CH. Total
nal:
2ª
80 h.a.
2 h.a.
ª
Unidades Didáticas: Campo Magnética (1 parte); Campo Magnética (2ª parte); Indução
Eletromagnética; Hidrostática; Temperatura; Composição dos Gases; Calor; Mudanças de
Fases.
Ementa da Disciplina: FÍSICA
Série/Módulo: CH sema- CH. Total
nal:
3ª
80 h.a.
2 h.a.
Unidades Didáticas: Reflexão da Luz; Refração da Luz; Movimento Ondulatório; Campo
de Movimento Ondulatório. Lançamento Horizontal e Oblíquo; Gravitação Universal; Lei da
Conservação da quantidade dp movimento; Física moderna.
Ementa da Disciplina: FÍSICA
Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
04 h.a.
160 h.a.
Unidades Didáticas: Assuntos Básicos, Geometria Plana, Equações, Conjuntos, Conjuntos Numéricos, Funções, Funções Polinomiais, Função Modular, Função Exponencial,
Função Logarítmica , Progressões, Matrizes e Determinanantes.
Pré-Requisito: (não tem pré-requisitos)
Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
2ª
03h.a.
120 h.a.
Unidades Didáticas: Sistemas Lineares, Trigonometria no Ciclo, Análise Combinatória e
Probabilidade, Geometria Espacial, Números Complexos, Geometria Analítica, Limites e
Derivadas
Pré-Requisito: Unidades didáticas do 1º ano
Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
3ª
02 h.a
80 h.a.
Unidades Didáticas: Polinômios, Equações Polinomiais, Cálculo Diferencial e Integral ,
Revisão de assuntos dos 1 e 2 anos.
Pré-Requisito: Unidades didáticas do 1º e 2º anos
14
Ementa da Disciplina: QUÍMICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
2 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: Propriedades Gerais Da Matéria, Estrutura Atômica, Classificação
Periódica Dos Elementos, Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Reações Químicas
Ementa da Disciplina: QUÍMICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
2a
03 h.a
120 h.a
Unidades Didáticas:. Grandezas químicas, Comportamento físicos dos gases, Estequiometria, Soluções, Propriedades coligativas, Eletroquímica, Termoquímica, Cinética química.
Pré-Requisito: Tabela Periódica, Transformação de Unidades, Regra de Três, Número de
oxidação, Funções Inorgânica, Ligações Químicas.
Ementa da Disciplina: QUÍMICA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
3o
02 h.a
80 h.a
Unidades Didáticas: Equilíbrio Químico, Radioatividade, Introdução a Química Orgânica,
Funções Oxigenadas, Funções Nitrogenadas, Isomeria, Reações Orgânicas, Bioquímica,
Polímeros.
Pré-Requisito: Ligações Químicas, Tabela Periódica, Propriedades do Carbono, Número
de Oxidação
Ementa da Disciplina: GEOGRAFIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
02 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: Introdução à Geografia; Questão Ambiental; Natureza, sociedade e
Tecnologia; Cartografia: Construindo mapas; Estrutura Geológica da Terra; A atmosfera; O
planeta pede água; População; A urbanização da humanidade; A destruição da natureza.
Pré-Requisito: Não há pré-requisitos
Ementa da Disciplina: GEOGRAFIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
2ª
02 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: O mundo em transformação: economia e geoprocessamento; A internacionalização do capital; Subdesenvolvimento; Comércio mundial; População; Os continentes; O Islã. Entre A Paz E O Terrorismo; O mundo sem URSS; Países selecionados;
Os países ricos do Sul.
Ementa da Disciplina: HISTÓRIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
02 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: O fazer História; Das cavernas ao legado cultural do Helenismo;
Das cavernas ao legado cultural do Helenismo; A construção dos sentidos (Roma, Grécia
e Bizâncio); Os diferentes povos da América.
15
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
2ª
02 h.a.
80 h.a.
Ementa da Disciplina: HISTÓRIA
Unidades Didáticas: Do legado greco-romano ao auge do medievalismo; Fim da Idade
Média, início da modernidade; O sistema colonial na América portuguesa; Colonização
espanhola; Consolidação do capitalismo e crise da ordem burguesa; O império brasileiro.
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
3ª
02 h.a.
80 h.a.
Ementa da Disciplina: HISTÓRIA
Unidades Didáticas: A República no Brasil, Crises do Capitalismo, A República Populista,
Globalização e Descolonização, Brasil – O Golpe de 1964
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
1ª
02 h.a.
80 h.a.
Ementa da Disciplina: FILOSOFIA
Unidades Didáticas: O Ser, O Saber, O Fazer
Ementa da Disciplina: SOCIOLOGIA
Série/Módulo: CH semanal: CH. Total
3ª
02 h.a.
80 h.a.
Unidades Didáticas: Reflexões sobre a Sociologia; Três questões da sociologia contemporânea; Juventude e indústria cultural; A exclusão social no contexto urbano brasileiro; A
exclusão social no atual contexto rural brasileiro.
Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Série/Módulo:
1ª
CH semanal:
2 aulas
CH. Total:
80
Unidades Didáticas: apresentar-se, trocar experiências pessoais; falar sobre a família e
seus membros; descrever tarefas do trabalho, falar sobre o clima e atividades de lazer;
descrever gravuras, habilidades; perguntar sobre e descrever localizações de lugares,
falar sobre pessoas famosas e sobre experiências passadas;
Pré-Requisito:
Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Série/Módulo:
2ª
CH semanal:
2 aulas
CH. Total:
80
Unidades Didáticas: descrever situações e eventos passados; falar sobre alimentos e
bebidas, pedir refeições em diferentes locais; descrever cidades e países, estabelecer
comparações, expressar opiniões; fazer planos, falar sobre esportes perigosos; descrever
sentimentos, pedir informações sobre como tomar trens
Pré-Requisito: unidades didáticas da 1ª série
Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Série/Módulo:
3ª
CH semanal:
2 aulas
CH. Total:
80
16
Unidades Didáticas: contar histórias e escrever uma reportagem; falar sobre compras e
sobre os aspectos positivos e negativos da cidade onde mora; relatar experiências de outras pessoas, baseando-se em textos estudados; falar sobre diferentes profissões e tarefas domésticas, orientar turistas em seu país; dar conselhos e sugestões, descrever possibilidades; ler e interpretar textos dos diferentes gêneros textuais e da área profissional específica do curso.
Pré-Requisito: unidades didáticas da 2ª série
DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADA E ESPECÍFICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO:EDIFICAÇÕES
Ementa da Disciplina:
Série/Módulo CH semanal CH. Total
1ª
02 h/a
80 h/a
1 - Informática Geral
Unidades Didáticas: Sistema Operacional; Editores de Texto; Editores de planilhas e
CAD.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
2 - Desenho Técnico
Série/Módulo CH semanal CH. Total
80 h/a
1ª
02 h/a
Unidades Didáticas: Formatos de papel; Instrumentos para desenho; Caligrafia Técnica;
Desenho Geométrico; Noções de Geometria Descritiva; Desenho Técnico; Escalas; Perspectiva isométrica.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
3 - Desenho Arquitetônico
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
03 h/a
120 h/a
Unidades Didáticas: Desenho Projetivo Aplicado ao Desenho Arquitetônico; Sistema de
representação em Arquitetura; Levantamento e desenho em croquis; Comunicação vertical
– Teoria e Prática; Telhados – Teoria e Prática; Desenho de um Projeto Residencial.
Pré- Requisito: Desenho Técnico
Ementa da Disciplina:
4 – Projeto Arquitetônico
Série/Módulo CH semanal CH. Total
03 h/a
3ª
120 h/a
Unidades Didáticas: Fluxograma de elaboração de um Projeto Arquitetônico; Elaboração
de um Projeto Arquitetônico Residencial; Detalhamento Arquitetônico; Seminário de apresentação de Projetos.
Pré- Requisito: Desenho Arquitetônico
17
Ementa da Disciplina:
Série/Módulo CH semanal CH. Total
5 - Instalações Elétricas
3ª
02 h/a
80 h/a
Unidades Didáticas: Noções de Eletricidade e Eletrotécnica; Normas, materiais, simbologia e terminologia; Instalações Elétricas Prediais; Projetos de Rede e Tubulações de Telefone; Desenho de um Projeto de Instalações Elétricas; Prática de Instalações Elétricas
Prediais.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
6 – Instalações Hidráulicas
Série/Módulo CH semanal CH. Total
3ª
03 h/a
120 h/a
Unidades Didáticas: Instalações Prediais e Respectivas Normas Técnicas; Materiais Empregados; Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Água Quente; Instalações Prediais de Esgoto Sanitário; Instalações Prediais de Águas Pluviais; Dimensionamento das Instalações sobre pressão, por computador, de acordo com as normas técnicas
da ABNT; Projeto de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias através do CAD.
Pré- Requisito: Informática Geral e Desenho Arquitetônico
Ementa da Disciplina:
Série/Módulo CH semanal CH. Total
7 - Mecânica dos Solos e Fundações
3ª
03 h/a
120 h/a
Unidades Didáticas: Mecânica dos solos; Investigações geotécnicas; Índices Físicos dos
Solos; Textura dos Solos; Plasticidade e consistência; Características Mecânicas dos Solos; Hidráulica dos Solos; Resistência ao Cisalhamento; Pressões atuantes no Solo; Estabilidade de Taludes; Fundações.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
8 - Topografia
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
04 h/a
160h/a
Unidades Didáticas: Conceitos Fundamentais da Topografia; Divisão da Topografia; Unidades de Medidas; Ponto Topográfico; Estação Topográfica; Processos de Medidas Lineares; Goniologia; Planimetria ; Altimetria ; Planialtimetria; Locação; Projeto de Terraplenagem.
Ementa da Disciplina:
9.1 Estruturas I
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Noções de Resistência dos Materiais; Vigas Isostáticas; Lajes; Pilares; Vigas Hiperestáticas; Cisalhamento.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
9.2 Estruturas II
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
02h/a
80h/a
18
Unidades Didáticas: Tipos de estrutura; Detalhes construtivos do concreto armado; Projetos da estrutura em concreto (desenvolvimento de projeto piloto); Dimensionamento da
estrutura; Detalhamento das armaduras.
Pré- Requisito:
Série/Módulo CH semanal CH. Total
1º
01h/a
40h/a
Unidades Didáticas: Implantação da Obra; Obras de Infraestrutura; Obras de Superestruturas; Obras de Acabamento.
Ementa da Disciplina:
10.1 Tecnologia das Construções I
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
10.2 Tecnologia das Construções II
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2º
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Etapas de Construção de uma Edificação; Projeto Arquitetônico; Projeto Estrutural; Obras de Fundações e Estruturas; Execução de Forma e Armação; Patologias.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
10.3 Tecnologia das Construções III
Série/Módulo CH semanal CH. Total
3º
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Obras de Alvenaria; Revestimentos de Paredes, tetos e pisos; Pinturas; Patologias; Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
11.1 Materiais de Construção I
Série/Módulo CH semanal CH. Total
1ª
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Propriedades dos Materiais; Cimento; Cal; Gesso; Agregados; Argamassas; Materiais Cerâmicos e Refratários.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
11.2 Materiais de Construção II
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Concreto; Materiais Plásticos; Tintas e Vernizes; Materiais Metálicos
Ferrosos; Materiais Metálicos não Ferrosos; Vidros; Madeira; Rochas Ornamentais.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
12.1 Planejamento, Orçamento e Controle
de Obras I
Série/Módulo CH semanal CH. Total
2ª
02h/a
80h/a
19
Unidades Didáticas: Introdução; Identificação dos Serviços e Quantidades; Composições
de Custos; Preço de Venda.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
Série/Módulo CH semanal CH. Total
12.2 Planejamento, Orçamento e Controle
3ª
02h/a
80h/a
de Obras II
Unidades Didáticas: Planejamento; Gerenciamento; Administração.
Pré- Requisito:
Ementa da Disciplina:
13 - Legislação
Série/Módulo CH semanal CH. Total
3ª
02h/a
80h/a
Unidades Didáticas: Introdução ao Estudo do Direito; Constituição Federal; O Direito na
Vida Profissional.
Pré- Requisito:
20
V.3 - Programa de Disciplina
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: ARTES
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
-
-
Demonstrar através de ações e trabalhos práticos que obteve desenvolvimento intelectual;
Modificar objetos demonstrando a aplicação de conhecimentos adquiridos que visam
formá-lo humanamente;
Representar através da criação de objetos artísticos a criatividade desenvolvida através do estudo da História da Arte e aplicações;
Demonstrar que desenvolveu comportamento social e solidário após ter feito trabalhos em equipe;
Entender que a Arte não é somente a feitura prática de um objeto artístico, mas sim
todo um processo de contexto histórico, econômico, social e religioso que levam à
feitura deste objeto.
Saber que a disciplina Artes é mais do que simples lazer, mas é também conhecimento interdisciplinar e humano que ajudará a torná-lo uma pessoa melhor.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Arte na Antigüidade e Prática
1.1 - Visão geral da arte;
1.2 - O Homem e sua Arte na Pré-História;
1.3 - Trabalhos práticos com Carvão e grafite;
1.4 - O Homem e sua Arte na Antigüidade I;
1.5 - Trabalhos de Ampliação e Redução com uso da grafite;
1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE;
UNIDADE 2 – Arte na Antigüidade II e Prática
1.1 - O Homem e sua Arte na Antigüidade II;
1.2 - Apresentação Teatral com tema mitológico;
1.3 - Trabalhos de Colagem Mosaico;
1.4 - Arte Oriental (islâmica e chinesa);
1.5 - Trabalhos práticos com giz de cera sobre canson, giz de cera sobre lixa e/ou desenho artístico com tinta nanquim;
1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE;
UNIDADE 3 – Arte das Idades Média e Moderna e Prática
1.1 - Arte na Idade Média;
1.2 - Colagem vitral;
1.3 - Arte no Renascimento;
1.4 - Trabalho de interferência em obra renascentista (ou similar);
1.5 - Barroco Europeu e Brasileiro;
21
1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE;
UNIDADE 4 – Arte da Idade Contemporânea e Prática
1.1- Arte no séculos XIX , XX e XXI;
1.2- Trabalhos diversos envolvendo variedade de materiais;
1.3- Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE;
III – BIBLIOGRAFIA
Arte nos Séculos. São Paulo: Abril, 1991.13 volumes.
Atlas de História da Arte. São Paulo: Artes, 1981.
CORRÊA, Sérgio R. S. Educação Artística. São Paulo: Editora do Brasil, 1982. vol. II
Enciclopédia Conhecer. São Paulo: Abril, 1970. 13 volumes.
Enciclopédia Multimídia da Arte. São Paulo: Abril, 1998. 10. CDs Room.
Grandes Civilizações. Madrid - Espanha: Ed. Del Prado, 1996. 18. volumes.
História em Revista. São.Paulo: Abril, 1996. 20 volumes.
História Geral da Arte. Madrid, Espanha: Ed. Del Prado, 1996. 18 volumes.
MARCHESI JR, Isaias. Atividades de educação artística. São Paulo: Ática, 1993. 4 volumes.
NEWMAN, Ernest. História das Grandes Óperas e de seus Compositores. Porto Alegre:
Globo, 1957. vol. II
O Melhor da Arte... Lisboa, Portugal: G & Z Edições, 1999. 30 volumes.
Os Grandes Pintores Multimídia. Madrid, Espanha: Ed. Del Prado, 1998. 20 CDs Room.
POZENATO, Kênia & GAUER Mauriem. História da Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1995.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1998.
TREVISAN, Armindo. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.
VASCONCELLOS, Thelma & NOGUEIRA, Leonardo. Reviver nossa arte. São Paulo: Scipione, 1991. 4. volumes.
XAVIER, Natália & AGNER, Albano. Viver com Arte. São Paulo: Ática, 1987. 4 volumes.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof. Edilson Rodrigues Palhares
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
22
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO/ COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 2 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Contextualizar a Educação Física Escolar a partir de uma abordagem histórico-crítica,
na perspectiva do conhecimento;
2. Reconhecer os vários papéis destinados ao corpo/sujeito na escola de educação tecnológica, nas relações de trabalho e na sociedade em geral;
3. Entender o conceito de cultura corporal e identificar seus conteúdos, tematizados pela
Educação Física Escolar;
4. Compreender os valores sociais implícitos nas práticas desenvolvidas pela Educação
Física Escolar como fator de desenvolvimento interativo na formação do sujeito/educando;
5. Reconhecer a prática da capoeira como um tema da cultura corporal essencialmente
brasileiro;
6. Valorizar o papel da disciplina Educação Física na formação do educando;
7. Promover observações e críticas a respeito das regras das Modalidade: INTEGRADOs
do esporte, alterando-as de acordo com a sua realidade e contexto.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Introdução à Educação Física e Cultura Corporal
1.1. Educação Física Escolar: funções e objetivos.
1.2. Breve histórico da Educação Física no Brasil
1.3. Educação Física no Cefet Araxá
1.4. A Educação Física e as relações de trabalho
1.5. Cultura Corporal. O que é?
1.6. Manifestações da cultura corporal e conteúdos da Educação Física
1.7. Cultura corporal e lazer
1.8. Cultura corporal e relações de trabalho
UNIDADE 2: Jogo I
2.1. Significado cultural do jogo
2.2. Aspectos lúdicos do jogo
2.3. Tipos e variações de jogos
2.4. Diferença entre jogo e esporte
UNIDADE 3: Esporte
3.1. Significado histórico e cultural do esporte
3.2. O esporte e a realidade brasileira
3.3. Manifestações esportivas: competitiva, educacional e recreativa
3.4. Aspectos táticos, técnicos e normativos do esporte. Modalidade: INTEGRADOs
coletivas e individuais
3.5. Organização para a prática esportiva
UNIDADE 4: O corpo e a escola
4.1. Alienação corporal
4.2. O corpo na perspectiva da escola de educação tecnológica
4.3. Uma abordagem histórico-social do corpo
23
UNIDADE 5: Ginástica I
5.1. Histórico da ginástica
5.2. Consciência, postura e expressão corporais
5.3. Formas ginásticas diversas.
UNIDADE 6: Primeiros Socorros
6.1. Conceitos e ocorrências mais comuns: contusão, contratura, distensão muscular,
entorse, luxação, fraturas, hematoma, edema, desmaios, entre outras ocorrências.
6.2. Procedimentos básicos de socorros.
6.3. Como agir em situações de emergência.
6.4. O que não se deve fazer em situações de emergência
UNIDADE 7: Capoeira
7.1. Histórico da Capoeira
7.2. Principais escolas de capoeira
7.3. Aspectos sócio-culturais
7.4. Movimentos básicos e significados
7.5. Música e instrumentos
7.6. A roda de capoeira
7.7. Outras formas de lutas
UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse I, a serem programadas durante
todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico.
III – BIBLIOGRAFIA
ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da;
AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p.
26-37.
BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção
Primeiros Passos).
BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002.
________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d.
BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3,
s.d.
BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96.
Belo Horizonte: APUBH, 1997
BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985.
CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e
intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001.
CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997
CEFET-PR. Handebol. (mimeo).
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física
Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.
EDUCAÇÃO EM REVISTA. Dossiê: Trabalho e Educação. Belo Horizonte: Faculdade de
Educação da UFMG, 2001.
FELINTO, Marilene. Seleção de mulatos feios e Farinha européia. Folha de São Paulo, p.
4-4, 04 e 12 jul.1998.
FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992.
24
GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e
conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999.
GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6
a 16 de agosto de 2001. (mimeo).
GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação
Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá,
2004 (mimeo)
HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________
Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971.
KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros,
p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo)
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores
Associados, 1996. (coleção educação física e esportes).
________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987.
________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis).
MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d
O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do
ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos
para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1,
1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate
O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério. Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de
Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000.
PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula
RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d
RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999.
RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000
ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção
Fazer/Lazer).
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas:
Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).
SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. Brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da
Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora
Cultura, 1997.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981.
WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.
WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
25
EQUIPE ELABORADORA:
Profs Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende.
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
26
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80h/a
Carga Horária Semanal: 2h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Compreender os princípios básicos da atividade física;
2. Praticar atividades corporais de forma autônoma, através da apropriação de conhecimentos básicos, necessários à sua vivência e organização coletiva e/ou individual;
3. Compreender como se dá a relação esporte-mercado de trabalho na sociedade em geral, na escola em particular, promovendo a reflexão acerca dos seus valores como referência social, fenômeno de massa e conteúdo hegemônico;
4. Abordar o histórico do esporte e das várias Modalidade: INTEGRADOs, contextualizando-os em relação à realidade atual;
5. Vivenciar os fundamentos e conteúdos das Modalidade: INTEGRADOs específicas, entendendo-os como um conhecimento a ser apreendido criticamente;
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Noções básicas de fisiologia da atividade física
1.1. Bioenergética: atividades aeróbicas e anaeróbicas
1.2. Princípios científicos e fisiológicos da atividade física
1.3. Orientações Complementares em Primeiros Socorros
UNIDADE 2: Ginástica II
2.1. Breve histórico da ginástica
2.2. Formas ginásticas atuais: aeróbica, localizada, musculação, caminhada ecológica
2.3. Avaliação em ginástica: cooper, abdominal, outras.
2.4. Aspectos básicos da atividade física: mecânica muscular, alongamento/flexibilidade, aquecimento, entre outros.
UNIDADE 3: Jogo e esporte I – Vôlei
3.1. O esporte formal e o esporte não formal
3.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO. Origem e transformações/adaptações sofridas
3.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade:
INTEGRADO
3.4. Fundamentos e variações: toque, manchete, saque, ataque, defesa, bloqueio
3.5. Regras básicas e variações
UNIDADE 4: Jogo II
4.1. Jogo, cultura e ludicidade
4.2. Tipos e variações de jogos e seus significados
4.3. Diferença entre jogo e esporte
4.4. O jogo da Capoeira. Um breve histórico das principais escolas/estilos
4.4.1. Alguns aspectos sócio-culturais
4.4.2. Movimentos básicos e significados. Música e instrumentos.
4.4.3. A roda de capoeira
27
UNIDADE 5: Jogo e esporte II – Futsal
5.1. Esporte: valores característicos e suas relações com o mercado de trabalho
5.4. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO
5.3. Fundamentos e variações: passe e recepção, chutes, condução de bola, cabeceio
5.4. Regras básicas e variações
5.5. Práticas dirigidas e livres. Prática do futebol de campo
UNIDADE 6: Jogo e esporte III – Handebol
6.1. O esporte como referência social e fenômeno de massa
6.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO
6.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade:
INTEGRADO.
6.4. Fundamentos: passes, drible, arremessos.
6.5. Regras básicas e variações.
UNIDADE 7: Jogo e esporte IV – Basquete
7.1. O esporte como conteúdo hegemônico. Por quê? Para quem?
7.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO
7.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade:
INTEGRADO
7.4. Regras básicas e variações.
7.5. Fundamentos e variações: manejo de bola, passe, drible, giros, mudanças de
direção.
UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse II, a serem programadas durante
todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico.
III – BIBLIOGRAFIA
ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da;
AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p.
26-37.
BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção
Primeiros Passos).
BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002.
________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d.
BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3,
s.d.
BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96.
Belo Horizonte: APUBH, 1997
BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985.
CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e
intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001.
CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997
CEFET-PR. Handebol. (mimeo).
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física
Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.
EDUCAÇÃO EM REVISTA. Dossiê: Trabalho e Educação. Belo Horizonte: Faculdade de
Educação da UFMG, 2001.
FELINTO, Marilene. Seleção de mulatos feios e Farinha européia. Folha de São Paulo, p.
4-4, 04 e 12 jul.1998.
FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992.
28
GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e
conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999.
GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6
a 16 de agosto de 2001. (mimeo).
GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação
Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá,
2004 (mimeo)
HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________
Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971.
KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros,
p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo)
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores
Associados, 1996. (coleção educação física e esportes).
________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987.
________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis).
MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d
O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do
ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos
para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1,
1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate
O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério.
Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de
Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000.
PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula
RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d
RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999.
RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000
ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção
Fazer/Lazer).
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas:
Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).
SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da
Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora
Cultura, 1997.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981.
WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.
WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
29
EQUIPE ELABORADORA:
Profs. Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende.
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
30
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
I – OBJETIVOS GERAIS
Carga Horária Anual: 80h/a
Carga Horária Semanal: 2h/a
1. Optar pela prática corporal mais próxima de suas preferências, na perspectiva do conhecimento e de uma educação para o lazer;
2. Entender o conhecimento sistematizado do lazer, relacionando-o com a vivência dos
seus conteúdos culturais e com as relações de trabalho, na perspectiva da educação
para o lazer.
3. Vivenciar pelo menos outros dois conteúdos culturais do lazer, para além dos interesses físico-esportivos da cultura corporal, área específica de atuação da Educação Física;
4. Abordar temas contemporâneos relacionados à cultura corporal e ao lazer;
5. Vivenciar uma prática de atividade física e/ou de lazer autônomas;
6. Identificar a importância das relações entre a vivência na Educação Físcia Escolar e a
sua formação profissional.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Voleibol
1.1. Fundamentos básicos
1.2. Ataque e bloqueio
1.3. Posicionamento de defesa
1.4. Sistemas de jogo
1.5. Prática do jogo
1.6. Temas complementares (ver Anexo)
UNIDADE 2: Handebol
2.1. Fundamentos
2.2. Ataque e defesa – posicionamento e complementação de sistemas
2.3. Contra-ataque
2.5. Prática do jogo
2.6. Temas complementares (ver Anexo)
UNIDADE 3: Ginástica III
3.1. Avaliação em ginástica
3.2. Caminhada – variações possíveis perto de casa, da escola, em espaços adaptados
3.3. Corrida
3.4. Ginástica localizada
3.5. Ginástica aeróbica
3.6. Musculação – abordagem teórico-prática: na escola e na academia de ginástica
3.7. Temas complementares (ver Anexo)
31
UNIDADE 4: Basquete
4.1. Fundamentos
4.2. Posicionamento na quadra
4.3. Sistemas defensivos: individual quadra toda, individual meia quadra, por zona
4.4. Sistemas ofensivos: contra zona, 2 pivôs, contra individual
4.5. Contra-ataque
4.6. Temas complementares (ver Anexo)
UNIDADE 5: Lazer e educação
5.1. Lazer: conceito, propriedades e abordagens
5.1. Educação para o lazer. O que é?
5.3. Conteúdos culturais do lazer
5.4. Relações entre lazer e trabalho e/ou trabalho e lazer
UNIDADE 6: Estudos e práticas de aprofundamento I (ver Anexo)
6.1. Planejamento definido e organizado em conjunto com os alunos
6.2. Temas complementares
UNIDADE 7: Estudos e práticas de aprofundamento II (ver Anexo)
7.1. Planejamentos definido e organizado em conjunto com os alunos
7.2. Temas complementares
UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse III, a serem programadas durante todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico.
Anexo
São temas sugeridos para as subUnidadesde “Temas Complementares”, além daqueles
sugeridos pelos alunos: atividade física/esporte para pessoas portadoras de deficiência;
atividade física e a questão de gênero; atividade física e pressão arterial; atividade física:
modismo e aquisição / manutenção da saúde; atividades físicas: metas e mitos; atividade
física: parâmetros para uma prática autônoma atividade física e lazer: caminhada ecológica; controle da atividade física; considerações acerca do sexismo, do racismo e das diferenças no e na atividade física em geral; conteúdos culturais do lazer; contextualização dos
fundamentos das Modalidade: INTEGRADOs esportivas; corpolatria e relações de produção; diferença entre treinamento e atividade física regular; drogas e prática de atividade
física futebol como fenômeno social; futebol e política lazer e trabalho; o futebol e a luta de
classes; o esporte como instrumento de marketing social, econômico e político (eventos
esportivos de massa: olimpíadas e copa do mundo); o que é e o que são considerados
esportes de elite.
Além disso, pretende-se a programação das atividades solicitadas pelas Coordenações de
Curso, como parte do processo de integração do trabalho pedagógico da disciplina. Estas
atividades, em princípio, dizem respeito, especificamente, ao universo de atuação profissional do trabalhador formado pela UNED ARAXÁ e devem ser reformuladas e avaliadas
para implantação progressiva nas outras séries.
32
IIl - BIBLIOGRAFIA
ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da;
AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p.
26-37.
BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção
Primeiros Passos).
BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002.
________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d.
BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3,
s.d.
BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96.
Belo Horizonte: APUBH, 1997
BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985.
CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986.
CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e
intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001.
CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997
CEFET-PR. Handebol. (mimeo).
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física
Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.
FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992.
GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e
conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999.
GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6
a 16 de agosto de 2001. (mimeo).
GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação
Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá,
2004 (mimeo)
HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________
Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971.
KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros,
p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo)
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores
Associados, 1996. (coleção educação física e esportes).
________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987.
________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis).
MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d
O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do
ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos
para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1,
1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate
O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério. Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990
33
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de
Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000.
PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula
RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d
RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999.
RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000
ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção
Fazer/Lazer).
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo).
SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. O
brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da
Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora
Cultura, 1997.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981.
WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000.
WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
EQUIPE ELABORADORA:
Profs. Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende.
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
34
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária Anual: 120 h/a.
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 03 h/a.
Série: 1ª.
I - OBJETIVOS GERAIS
- emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias numa seqüência lógica;
- receber mensagens orais e escritas, interpretando-as;
- distinguir linguagem literária de linguagem não-literária;
- desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico;
- apreciar a leitura dos bons autores;
- reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores
brasileiros do Quinhentismo, Barroco e do Neoclassicismo.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Comunicação
1.1. Linguagem, Língua, Fala
1.2. Significação das palavras - O signo lingüístico
1.3. Funções da Linguagem - Elementos da Comunicação
1.4
Variações lingüísticas
UNIDADE 2: Fonética e Fonologia
2.1. Classificação dos fonemas
2.2. Encontros vocálicos
2.3. Encontros consonantais
2.4. Dígrafos
2.5. Sílaba e divisão silábica
2.6. Número de letras e número de fonemas
UNIDADE 3: Acentuação Gráfica
3.1. Regras de acentuação
3.2. Ortoépia e Prosódia
UNIDADE 4: Ortografia
4.1. Algumas dificuldades da língua culta: uso do “porquê”, “sessão”- “ secção” – “seção” – “cessão”, “há” e “a” na indicação de
tempo, “de encontro a” e “ao encontro de”, etc.
4.2. Uso de “s”, “z”, “g” e “j”, “x” e “ch”, “e” e “i”, parônimas e homônimas.
UNIDADE 5: Morfologia – Sintagmas Nominais e Verbais:
5.1. Pronomes - pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e
relativos
5.1.1. Caracterização
5.1.2. Identificação
5.1.3. Emprego
5.2. Verbos
5.2.1. Classificação dos verbos
5.2.2. Formas rizotônicas e formas arrizotônicas
35
5.2.3. Modos e tempos verbais
5.2.4. Conjugação dos verbos paradigmas: cantar, bater, partir e pôr
5.2.5. Conjugação completa dos verbos ser, estar, ter e haver
5.2.6. Tempos primitivos e tempos derivados
5.2.7. Formas derivadas do presente do indicativo, do pretérito
perfeito do indicativo e do infinitivo impessoal
5.2.8. Vozes verbais
5.2.9. Alteração de um verbo seguido de pronome
5.3. Substantivos
5.4. Adjetivos
5.5. Artigos
5.6. Numerais
5.7. Advérbios
5.8. Conjunções
5.9. Preposições
5.10. Interjeições e
5.11. Palavras denotativas.
UNIDADE 6: Sintaxe de Colocação
6.1. Uso da ênclise
6.2. Uso da próclise
6.3. Uso da mesóclise
6.4. Colocação dos pronomes oblíquos nas locuções verbais
UNIDADE 7: Regência Verbal e Nominal
7.1. Regência Verbal:
7.1.1. Verbos cujo significados variam de acordo com a mudança de regência:
agradar, ansiar, atender, assistir, aspirar, chamar, custar, investir, precisar, proceder
querer, visar
7.1.2. Verbos com mais de uma regência e o mesmo significado: abdicar, esquecer/lembrar, informar/comunicar, pagar/perdoar, precisar, presidir, suceder
7.1.3. Verbos cujo uso popular está em desacordo com a norma culta: chegar/ir,
morar/residir, namorar, obedecer/desobedecer, preferir, simpatizar
7.1.4. Verbos que possuem uma só regência: ajudar, contentar-se, ensinar, entreter-se, obedece /desobedecer
7.2. Regência Nominal: regência de alguns nomes
UNIDADE 8: Crase
8.1. Emprego obrigatório
8.2. Casos facultativos
8.3. Usos incorretos
UNIDADE 9: Teoria Literária
9.1. Conceito de arte e arte literária
9.2. Linguagem literária e linguagem não-literária
9.3. Denotação e Conotação
9.4. Texto em prosa e texto em verso
9.5. Noções de versificação
9.6. Gêneros literários: lírico, épico e dramático
9.7. A problematização da periodização literária
UNIDADE 10: Figuras de Linguagem
10.1. Identificação
10.1.1. Figuras de construção: aliteração, assonância, onomatopéia, elipse,
zeugma, polissíndeto, assíndeto, inversão (hipérbato e sínqüise), si-
36
lepse, anacoluto, pleonasmo, repetição e anáfora.
10.1.2. Figuras de pensamento: antítese e paradoxo, ironia, eufemismo, hipérbole, prosopopéia, apóstrofe, gradação
10.1..3. Figuras de palavras: comparação, metáfora, metonímia,
catacrese, antonomásia ou perífrase, sinestesia
10.2. Emprego das figuras de linguagem
UNIDADE 11: Estilos de Época
11.1. Noções de Classicismo
11.1.1. Contexto histórico
11.1.2. Autor: Luís Vaz de Camões
11.2. Primeiras manifestações literárias no Brasil
11.2.1. Quinhentismo – literatura informativa
11.2.2. Quinhentismo – literatura jesuítica
11.3. Barroco
11.3.1. Contexto histórico
11.3.2. Características. O grande conflito. O texto barroco.
11.3.3. Barroco no Brasil
Autores: Gregório de Matos e Pe. Antônio Vieira
11.4. Arcadismo
11.4.1. Contexto histórico
11.4.2. Características
11.4.3. O Neoclassicismo no Brasil
Autores: Tomás Antônio Gonzag, Cláudio Manuel da Costa, Basílio
da Gama e Santa Rita Durão
UNIDADE 12: Leitura Extraclasse
12.1. Leitura de Obras Literárias e Contos
12.2. Interpretação
12.3. Identificação de elementos da narrativa
UNIDADE 13: Estudo de Texto
13.1 - Leitura.
13.2 - Interpretação de texto.
13.3 - Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais.
III- BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza e outros. Português – Língua e Literatura. São Paulo: Moderna,
2002.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 2000.
TERRA, Ernani & NICOLA, José de. Gramática & Literatura para o 2º grau . 4 ed. São Paulo: Scipione, 1993.
Diversos outros serão utilizados para consulta.
_________________________________________________________________
ELABORADO POR:
Profa. Sandra Afonso de Castro
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
37
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
BRASILEIRA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 2 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
- emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias com correção e clareza, numa
seqüência lógica;
- receber mensagens orais e escritas, interpretando-as;
- reconhecer, através dos estudos literários, os valores e padrões culturais de uma época;
- apreciar a leitura dos bons autores;
- desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico;
- reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores do
Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REVISÃO:
Regência Verbal e Crase
UNIDADE 1: Estilos de Época
1.1 – Romantismo
1.1.1- Conceituação.
1.1.2- Contexto histórico
1.1.3- Características
1.1.4- Romantismo no Brasil
Autores: Gonçalves Dias; Álvares de Azevedo; Castro Alves; José de Alencar;
Joaquim M. de Macedo.
1.2.- Realismo - Naturalismo:
1.2.1. Realismo
1.2.1.1- Conceituação
1.2.1.2- Contexto histórico
1.2.1.3- Características.
1.2.1.4- Realismo no Brasil
Autores: Machado de Assis; Raul Pompéia
1.2.2. Naturalismo
1.2.2.1- Conceituação
1.2.2.2- Contexto histórico
1.2.2.3- Naturalismo no Brasil
Autor: Aluísio Azevedo
1.3. Parnasianismo
1.3.1- Conceituação
1.3.2- Contexto histórico
1.3.3- Características.
1.3.4- Parnasianismo no Brasil
Autores: Olavo Bilac; Alberto de Oliveira; Raimundo Correia.
1.4 – Simbolismo:
1.4.1- Conceituação.
1.4.2- Contexto histórico
1.4.3- Características.
38
1.4.4. Simbolismo no Brasil
Autores: Cruz e Souza e Alphonsus de Guimarães.
UNIDADE 2: Concordância Nominal e Verbal
2.1 – Concordância nominal:
2.1.1 – Regra geral.
2.1.2 – Casos especiais.
2.1.2.1 – Adjetivo que funciona como adjunto adnominal ou como predicativo
do sujeito composto.
2.1.2.2 – Adjetivo que se refere a mais de um substantivo.
2.1.2.3 – Dois ou mais adjetivos que se referem a um só substantivo.
2.1.2.4 – Adjetivos: anexo, obrigado, mesmo, incluso, quite e leso.
2.1.2.5 – Concordância com as palavras: alerta, menos, bastante, caro, barato, meio, longe, só, sós.
2.1.2.6 - Concordância com as expressões: é bom, é proibido, é necessário, a
sós.
2.2 – Concordância verbal:
2.2.1 – Regra geral.
2.2.2 – Casos especiais.
2.2.2.1. Sujeito simples formado por:
- expressão partitiva ou quantidade aproximada.
- número percentual ou fracionário.
- expressão “mais de um”.
- pronome relativo “que” e “quem”.
- expressão “um dos que”.
- expressão “mais de um/ mais de dois”
- pronome interrogativo, demonstrativo ou indefinido no plural seguido
das expressões “de nós” ou “de vós”.
- certos nomes próprios no plural.
- coletivos.
- pronome de tratamento.
- expressão partitiva.
- expressão “haja vista”.
2.2.2.2. Sujeito composto formado de
- pessoas diferentes
- núcleos ligados por ou, nem, com
- núcleos sinônimos
- núcleos unidos por “ou”, “nem” e “com”.
- núcleos infinitivos.
2.2.2.3. Concordância com verbos:
- “bater”, “dar” e “soar”.
- impessoais – “haver” e “fazer”.
- apassivados pela partícula “se”.
- “ser”.
UNIDADE 3: Análise Sintática
3.1 – Frase, oração, período.
3.2 – Estrutura do período simples: termos essenciais, integrantes e acessórios.
3.3 – Estrutura do período composto por coordenação .
3.4 – Períodos compostos por subordinação: orações adjetivas e substantivas
UNIDADE 4: Leitura Extraclasse
4.1 – Leitura.
4.2 – Interpretação.
39
4.3 - Identificação de elementos da narrativa
UNIDADE 5: Estudo de Texto (ao estudar os Estilos de Época)
5.1 - Leitura.
5.2 - Interpretação de texto.
5.3 - Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais.
III - BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza e outros. Português – Língua e Literatura. São Paulo: Moderna,
2002.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 2000.
TERRA, Ernani & NICOLA, José de. Gramática & Literatura para o 2º grau. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1993.
Diversos outros serão utilizados para consulta.
ELABORADO POR:
Profa. Sandra Afonso de Castro.
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
40
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 2 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
• emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias numa seqüência lógica;
• receber mensagens orais e escritas, interpretando-as;
• desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico;
• apreciar a leitura dos bons autores;
• reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores do
Pré-Modernismo e do Modernismo Brasileiro;
• enriquecer, através de vivências lingüísticas, artísticas e culturais, sua formação humanística e crítica em relação ao mundo de que participa.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Análise Sintática
1.1 Revisão – termos da oração
1.2 Períodos compostos por subordinação
1.2.1 Orações subordinadas substantivas
1.2.2 Orações subordinadas adjetivas
1.2.3 Orações subordinadas adverbiais
1.3 Período composto por coordenação
1.4 Orações coordenadas assindéticas e sindéticas
1.5 Período composto por subordinação e coordenação
UNIDADE 2 - Pontuação
2.1 Uso da vírgula
2.2 Uso de outros sinais de pontuação
UNIDADE 3 – Estilos de Época
3.1 Revisão dos estilos de época: Quinhentismo, Arcadismo, Barroco, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo
3.2 Pré-Modernismo
3.2.1 Conceituação
3.2.2 Situação histórica
3.2.3 Características
3.2.4 Autores: Lima Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato
3.3 Modernismo – 1ª fase
3.3.1 Conceituação
3.3.2 Situação histórica
3.3.3 Características
3.3.4 Autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira
3.4 Modernismo – 2ª fase
3.4.1 Conceituação
3.4.2 Situação histórica
41
3.4.3 Características
3.4.4 Autores: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes
3.5 Modernismo – 3ª fase ou Pós-Modernismo
3.5.1 Conceituação
3.5.2 Situação histórica
3.5.3 Características
3.5.4 Autores: Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto e Clarice Lispector
UNIDADE 4 – Leitura Extraclasse
4.1 Leitura
4.2 Interpretação
4.3 Identificação de elemento da narrativa
4.4 Identificação das características do estilo literário a que pertence a obra
UNIDADE 5 – Estudo de Texto
5.1 Leitura
5.2 Interpretação de texto
5.3 Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais
UNIDADE 6 – Revisão Gramatical
6.1 Classes de palavras
6.2 Regência Verbal e Nominal
6.3 Crase
6.4 Concordância Verbal e Nominal
6.5 Sintaxe de Colocação
6.6 Algumas dificuldade da língua culta
6.7 Figuras de Linguagem
6.8 Funções morfossintáticas do que e do se
6.9 Fonologia – noções gerais, ortografia e acentuação
III – BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza, PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português, Língua
e Literatura. São Paulo: Moderna, 2002.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São
Paulo: Atual, 2003.
FARACO E MOURA. Literatura Brasileira. 10 ed. São Paulo: Ática, 2000.
TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Gramática e Literatura para o 2o grau. 4. ed. São Paulo:
Scipione, 1993.
TUFANO, Douglas. Estudos de Literatura Brasileira. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1995.
CO UTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira., 1976.
EQUIPE ELABORADORA:
Profas. Sandra Afonso de Castro e Valdirene E. Coelho Silva
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
42
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO /
COORDENAÇÃO:FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1º
Carga Horária Anual: 240
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Compreender os diferentes recursos enunciados, de forma escrita ou oral, na sociedade.
2. Expressar-se de diferentes maneiras de acordo com os distintos cenários interativos
nas modalidades
escrita e oral.
3. Dominar as estratégias de leitura e de escrita dos diferentes gêneros textuais.
4. Dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros
textuais.
5. Compreender as características formais e de conteúdo referentes aos vários tipos
de textos e sua aplicação adequada na leitura e produção textual.
6. Sensibilizar-se para a poesia e criar textos em verso.
7. Identificar a diversidade lingüística como característica marcante dos sujeitos, grupos, culturas e compreender o fenômeno da adequação lingüística
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Da Palavra ao Texto
1.1 – Palavra
1.2 – Frase
1.3 – Parágrafo
1.4 – Texto
UNIDADE 2: A Linguagem
2.1 – O uso da linguagem e o contexto discursivo.
2.2 – Diferença estrutural entre as Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita da Língua
Portuguesa.
2.3 – Prática da linguagem técnica
2.3.1 – Requerimento
2.3.2 – Ofício
2.3.3 – Declaração
UNIDADE 3: A Escrita
3.1 – A Convenção Ortográfica
3.2 – Representação dos fonemas /s/, /z/, /S/, /Z/ e /ks/
3.3 – Acentuação Gráfica
3.4 – “Escrita técnica”
3.4.1 – Manuais de Instrução
3.4.2 – Verbetes
43
4.4.3 – Catálogos
UNIDADE 4: O Texto
4.1 – Texto, Contexto e Interlocução
4.2 – O Relato, a Crônica e a Narrativa
4.3 – A Estrutura do Texto Narrativo
4.4 – A Estrutura do Texto Dissertativo
4.4.1 – Desenvolvendo parágrafos dissertativos
4.5 – A Estrutura do Texto Persuasivo
4.6 – Localizando textos: A Bibliografia
UNIDADE 5: Semântica – O Sentido das Palavras
5.1 – Conotação e Denotação
5.2 – Sentido Literal e Sentido Figurado
5.3 – Sentido e Contexto: Pressuposição
5.4 – Poesia: “Apreciando o canto e a plumagem das palavras” (Cohen)
UNIDADE 6: A Leitura e a Construção do Sentido
6.1 – Pressupostos e Implícitos
6.2 – Inferências
6.3 – Intertextualidade
UNIDADE 7: Os Nós Lingüísticos do Texto
7.1 – A Coesão Textual
UNIDADE 8: Coerência Textual – A Articulação de sentido
8.1 – Texto e Coerência
8.2 – A Articulação dos Elementos do Texto
III – BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português
Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único.
BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume
único.
KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume
único.
MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo – Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único.
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São
Paulo: Scipione, 1995. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
Profa. Régina Donizete Pereira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
44
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2º
Carga Horária Anual: 80
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Identificar a diversidade lingüística como característica marcante dos sujeitos, grupos, culturas e compreender o fenômeno da adequação lingüística.
2. Reconhecer a linguagem como instrumento de interação, de construção de identidade e dos sentidos coletivos.
3. Reconhecer os diferentes estilos narrativos.
4. Reconhecer a função da descrição na estrutura narrativa.
5. Identificar os diferentes objetivos comunicativos e suportes dos gêneros textuais.
6. Identificar marcas lingüísticas características de diferentes dialetos e registros no
discurso do narrador e personagens.
7. Produzir textos dissertativos a partir de propostas diversas.
8. Dominar técnicas básicas e atualizadas de produção de textos técnicos.
9. Sensibilizar-se para a beleza da poesia e produzir textos poéticos.
10. Desenvolver estratégias de leitura e ser capaz de realizar resumos, resenhas e análises.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Texto e Produção de Sentido
1.1. – Ler: Compartilhar Sentidos
1.2 – Considerações sobre Texto
1.3 – Autor, Locutor e Enunciador
1.4 – Leitor Virtual, Alocutório e Destinatário
1.5 – Situação Comunicativa e Fatores de Contextualização
1.6 – Intencionalidade, Conhecimento compartilhado e Aceitabilidade
1.7 – Intertextualidade
UNIDADE 2: O Texto Narrativo
2.1 – O Foco Narrativo
2.2 – Personagem
2.3 – Espaço e Tempo
2.4 – O Clichê na Narrativa
UNIDADE 3: O Texto Analítico-Expositivo
3.1 – Variedades da Exposição
3.2 – Recursos Expositivos
3.3 – Resumo
3.4 – Resenha
45
3.5 – Análise
3.6 – Dissertação
UNIDADE 4: O Texto Persuasivo
4.1 – A Persuasão e o Contexto
4.2 – As Características do Interlocutor
4.3 – A Carta Argumentativa
UNIDADE 5: Produção de Texto Técnico
5.1 – Abaixo-Assinado
5.2 – Atestado
5.3 – Carta Comercial
5.4 – Registro de Reunião
5.5 – Ofício
5.6 – Procuração
5.7 – Relatório
UNIDADE 6: Poesia – um mergulho no “canto e plumagem das palavras” (Cohen)
6.1 – Poesia X Prosa
6.2 – Prosa Poética
6.3 – O Fazer Poético
III - BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português
Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único.
BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume
único.
KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume
único.
MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo – Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único.
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São
Paulo: Scipione, 1995. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
(Prof.(a):
Régina Donizete Pereira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
46
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Prática de Redação
Modalidade: INTEGRADO:
Série: 3º
Carga Horária Anual: 240
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
1. Dominar as estratégias de leitura e escrita dos diferentes gêneros textuais
2. Dominar as práticas sociais da linguagem.
3. Dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros textuais.
4. Identificar os recursos característicos de registros diferentes (formal / informal): construções sintáticas, escolhas lexicais, recursos discursivos e expressões referenciais
adequadas.
5. Identificar as marcas lingüísticas características de diferentes dialetos e registros no
discurso do narrador e personagens.
6. Familiarizar-se com as características e objetivos principais de diversos estilos de textos verbais e não-verbais.
7. Conscientizar-se das aventuras, desventuras e necessidades do ato de escrever.
8. Revisitar a narração, descrição e a dissertação, aprimorando a capacidade de se expressar por meio destes recursos textuais.
9. Dominar técnicas básicas e atualizadas de produção de textos técnicos.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Escrever – Aventuras e Desventuras
1.1 – Rubem Braga
1.2 – Carlos Drummond de Andrade
1.3 – Clarice Lispector
1.4 – Edgar Alan Poe
UNIDADE 2: Textos Verbais e Não-Verbais
2.1 – Textos Técnicos
2.2 – Textos Científicos
2.3 – Textos Publicitários
2.4 – Humorísticos
2.5 – Literários
2.6 – Didáticos
2.7 – Jornalísticos
UNIDADE 3: Redação Oficial
3.1 – Curriculum Vitae
3.2 – Carta de Apresentação
3.3 – Relatório
47
3.4 – Requerimento
3.5 – Fichas e Formulários
UNIDADE 4: Revisão
4.1 – Narração
4.2 – Dissertação
4.3 – Descrição
III - BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português Língua
e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único.
BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume único.
KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume
único.
MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo –
Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único.
NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São Paulo: Scipione, 1995. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
(Prof.(a):
Régina Donizete Pereira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
48
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: BIOLOGIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 120 h/a.
Carga Horária Semanal: 3 h/a.
I – OBJETIVOS GERAIS
− reconhecer os fenômenos biológicos ocorrentes aos níveis de célula (citologia), de tecidos (histologia) e de meio ambiente (ecologia);
− identificar as etapas da embriogênese humana e seus principais eventos.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Introdução à Biologia
1.1 - Níveis de organização e subdivisões da Biologia
1.2 - Características dos seres vivos
UNIDADE 2 - Ecologia e Educação Ambiental
2.1 - A água
2.2 - O lixo
2.3 - Conceitos básicos de Ecologia
2.4 - Relações entre os seres vivos
2.5 - Ciclos biogeoquímicos
2.6 - Sucessão ecológica
2.7 - Desequilíbrios ambientais
UNIDADE 3 - Bioquímica
3.1 - A água
3.2 - Sais minerais
3.3 - Carboidratos
3.4 - Lipídios
3.5 - Proteínas
3.6 - Vitaminas
3.7 - Os ácidos nucléicos
3.8 - Nutrição e dietética
UNIDADE 4 - Citologia
4.1 - Histórico, tipos celulares e noções de microscopia
4.2 - Envoltórios celulares
4.3 - Citoplasma e organelas
4.4 - Núcleo
4.5 - Síntese protéica
4.6 - Divisão celular
4.7 - Fotossíntese e respiração celular
UNIDADE 5 - Embriologia
5.1 - Embriogênese
5.2 - Anexos embrionários
UNIDADE 6 - Histologia
49
6.1 - Tecidos epiteliais
6.2 - Tecidos conjuntivos
6.3 - Tecidos musculares
6.4 - Tecido nervoso
III – BIBLIOGRAFIA
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada.. São Paulo: FTD, 2002. 3v.
MORANDINI, CLÉZIO & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual,
2003. 526p. volume único.
MORANDINI, Clézio & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2003.
volume único.
SILVA JÚNIOR, César da & SASSON, Sezar. Biologia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
3v.
EQUIPE ELABORADORA: José Carlos Fernandes da Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
50
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: BIOLOGIA
Carga Horária Anual: 80 h/a.
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 2 h/a.
Série: 2ª
I – OBJETIVOS GERAIS
− reconhecer processos genéticos;
− solucionar questões ligadas à hereditariedade;
− diferenciar teorias evolutivas;
− identificar os grupos de seres vivos considerados mais importantes, suas características e representantes.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Genética
1.1 - Conceitos básicos
1.2 - Leis de Mendel
1.3 - Probabilidades na genética
1.4 - Interação gênica
1.5 - Ligação gênica
1.6 - Genética sexual
1.7 - Engenharia genética
UNIDADE 2 - Evolução
2.1 - Teorias evolucionistas
2.2 - Adaptação
2.3 - Especiação
2.4 - A vida na Terra
2.5 - Evolução humana
UNIDADE 3 - Seres Vivos
3.1 - Taxonomia
3.2 - Microbiologia
3.3 - Zoologia
3.4 - Botânica
UNIDADE 4 - Sistemas corporais
4.1 - Sistemas digestório, circulatório, respiratório, excretório
4.2 - Sistemas nervoso, sensorial e endócrino
4.3 - Sistemas tegumentar, muscular e esquelético
4.4 - Sistema reprodutor
51
III – BIBLIOGRAFIA
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2002. 3v.
MORANDINI, CLÉZIO & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual Editora, 2003. 526p. volume único.
MORANDINI, Clézio & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2003.
volume único.
SILVA JÚNIOR, César da & SASSON, Sezar. Biologia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
3v.
EQUIPE ELABORADORA: José Carlos Fernandes da Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
52
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: FÍSICA
Carga Horária Anual: 160
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 04
Série: 1ª
I - OBJETIVOS GERAIS
- Identificar a Física como uma ciência que procura descrever os fenômenos naturais;
- Ter um conhecimento geral da Física, sobretudo das leis e conceitos fundamentais e sua
estrutura lógica;
- Utilizar os conceitos da Física aplicando-os sempre que possível, em situações do dia-adia;
- Ressaltar a importância do papel da física no desenvolvimento e na interpretação dos
fenômenos naturais e tecnológicos;
- Estabelecer a atividade como um instrumento necessário para o aprendizado da Física.
UNIDADE 1 - Cinemática
1- Conceito de movimento, referencial e trajetória.
2- Movimento retilíneo uniforme
3- Velocidade instantânea e velocidade média
4- Movimento uniformimente variado.
5- Queda livre.
UNIDADE 2 - Vetores e Movimento Curvilíneo
1- Grandezas vetoriais e escalares.
2- Soma de vetores e decomposição de vetores.
3- Vetor velocidade e vetor aceleração.
UNIDADE 3 – Movimento Circular Uniforme
1- 1ª Lei de Newton.
2- Equilíbrio de uma partícula
UNIDADE 4 - 3ª Lei de Newton, reação normal, plano inclinado.
1- Força de atrito.
2- Momento de uma força, equilíbrio de um corpo extenso.
UNIDADE 5 - A 2ª Lei de Newton
1- 2ª Lei de Newton
2- Unidadesde força e massa
3- Massa e peso
UNIDADE 4 - Aplicações
1- Forças no movimento circular
UNIDADE 5 –Trabalho e Energia
1-Trabalho de uma força constante e de uma força variável.
2- Trabalho e energia cinética.
53
3- Energia potencial gravitacional.
4- Energia potencial elástica
5- Conservação da energia.
6- Revisão
UNIDADE 6 - Eletrização
1- Condutores e isolantes, Processos de eletrização
2- Eletroscópios
3- Lei de Coulonb
UNIDADE 7 - Campo Elétrico
1- Conceito de campo elétrico
2- Campo de uma carga puntual.
3- Linhas de força, campo uniforme
4-Comportamento de um condutor eletrizado, blindagem eletrostática.
5-Rigidez dielétrica
UNIDADE 8 - Potencial Elétrico
1- Diferença de potencial
2- Diferença de potencial em um campo uniforme.
3- Diferença de potencial no campo de uma carga puntual.
4- Superfícies equipotenciais, distribuição de cargas entre dois condutores.
UNIDADE 9 - Circuítos Elétricos
1- Corrente elétrica
2- Circuitos simples
3- Resistência elétrica.
4- Associação de resistências
5- Instrumentos de medida elétrica
6- Potência elétrica
UNIDADE 10 - Força Eletromotriz
1- Conceito de força eletromotriz, geradores, receptores e resistência interna.
2- Equação do circuito
3- Tensão nos terminais de um gerador e receptor.
III – BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.
vol 1.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. vol 3. São Paulo: Scipione,
2000.
EQUIPE ELABORADORA:
Birgit Yara Frey Riffel
Gláucio Ribeiro Silva
José Valter Dornellas
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
54
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: FÍSICA
Carga Horária Anual: 120
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 03
Série: 2ª
I - OBJETIVOS GERAIS
1. Classificar diferentes formas de energia presentes no uso cotidiano, observando suas
transformações e regularidades;
2. Aplicar conceitos, leis, teorias e modelos trabalhados em sala de aula a situações cotidianas próximas da realidade social, tecnológicas e ambiental;
3. Desenvolver valores e atitudes próprias do trabalho científico, tais como a busca de
informações, a crítica, a necessidade de verificação de hipóteses e a procura de novas
idéias.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Campo Magnético 1ª Parte.
1.Magnetismo
2- Eletromagnetismo
3- Campo magnético, força magnética, linhas de indução.
4- Movimento de cargas lançadas em um campo magnético.
5- força magnética sobre um condutor.
UNIDADE 2 - Campo Magnético (2ª Parte)
1- Campo magnético de um fio retilíneo.
2. Força entre condutores
3- Campo de uma espira circular
4- campo de um solenóide
5- Influência do meio no campo magnético
UNIDADE 3 - Indução Eletromagnética
1- Lei de Faraday
2- lei de Lenz
3- Transformadores
UNIDADE 4 - Hidrostática
1- Pressão e massa específica, conversão de UNIDADEs.
2- Pressão atmosférica.
3- Variação da pressão com a profundidade, vasos comunicantes, princípio de pascal.
4- Princípio de Arquimedes.
UNIDADE 5 - Temperatura
1- Escalas termométricas.
2- revisão
3- Dilatação de sólidos
4- Dilatação dos líquidos.
55
UNIDADE 6 - Comportamento dos Gases
1- Leis de transformação
2- Equação de estado de um gás ideal.
3- Modelo molecular
UNIDADE 7 – Calor
1- Conceito de calor e processos de transferência de calor.
2- Capacidade térmica e calor específico, trocas de calor em um calorímetro.
3- trabalho em uma variação de volume à pressão constante e variável.
4- A primeira lei da termodinâmica e aplicações.
5-Máquinas térmicas, a segunda lei da termodinâmica, transformações cíclicas e refrigeradores.
UNIDADE 8 - Mudança de fases
1 Estados físicos
2- Fusão e solidificação
3- Vaporização e condensação
4- Influência do meio.
5- Sublimação e diagrama de fase.
6- Revisão.
III – BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.
vol 1.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio - Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.
vol 3.
EQUIPE ELABORADORA:
Birgit Yara Frey Riffel
Gláucio Ribeiro Silva
José Valter Dornellas
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
56
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: FÍSICA
Carga Horária Anual: 80
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 02
Série: 3ª
I - OBJETIVOS GERAIS
- Reconhecer os diferentes processos de eletrização;
- Expressar matematicamente conceitos relativos à eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo;
- Relacionar os conceitos de eletrodinâmica, magnetismo e eletromagnetismo;
- Demonstrar os processos de indução de corrente elétrica através de princípios eletromagnéticos.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Reflexão Da Luz
1- Princípios da Ótica geométrica.
2- Reflexão da luz e Leis da reflexão
3- Espelhos planos
4- Espelhos esféricos
5- Formação de imagens.
UNIDADE 2 - Refração da luz
1- Refração, fenômenos relacionados, reflexão total.
2- Dispersão da luz, cor dos corpos.
3- Lentes esféricas.
4- Formação de imagens
5- Instrumentos óticos
UNIDADE 3 - Movimento Ondulatório
1- M.H.S
2-onda em uma corda
3.Onda na superfície de um líquido, reflexão e refração.
4- Difração
5- Interferência
6- Interferência com a luz
7. Ondas sonoras.
8- Efeito Doppler
9- Ondas estacionárias.
UNIDADE 4 - Composição de Movimento, Lançamento Horizontal e Oblíquo. Gravitação
Universal
1- Modelo geocêntrico e heliocêntrico, leis de Kepler.
2- Lei da gravitação universal, variação da aceleração da gravidade, lançamento de satélites.
UNIDADE 5 - Lei da Conservação da Quantidade de Movimento
57
1- Impulso e quantidade de movimento
2- Lei da conservação da quantidade de movimento.
3- Colisões
UNIDADE 6 – Física Moderna
1- Relatividade
2- Emissão de radiação
3- Efeito foto elétrico
4- Radiotividade
5- Modelos atômicos
6- Revisão
III – BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000.
vol 1.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. - São Paulo: Scipione, 2000.
vol 3.
EQUIPE ELABORADORA:
Birgit Yara Frey Riffel
Gláucio Ribeiro Silva
José Valter Dornellas
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
58
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: MATEMÁTICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 160 h/a
Carga Horária Semanal: 4 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
- Interpretar gráficos de função;
- Solucionar problemas envolvendo geometria plana e funções reais;
- Compreender e demonstrar teoremas e aplicações de geometria plana e funções
reais;
- Efetuar cálculos e obter soluções a partir da análise de dados.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – ASSUNTOS BÁSICOS
1.1. Operações com números inteiros, fracionários, decimais e dízimas periódicas
1.2. Notação científica
1.3. Divisibilidade : múltiplos e divisores de um número, regras de divisibilidade
1.4. Cálculo e aplicação do mmc e mdc de dois ou mais números naturais
1.5. Unidades de medidas de comprimento, área , volumes , massas e arcos
1.6. Produtos notáveis e fatoração
1.7. Razão, proporção e regra de três
1.8. Porcentagem
1.9. Juros simples e compostos, abatimentos e aumentos sucessivos
1.10. Médias
UNIDADE 2 – Geometria Plana
2.1. Ângulos em retas paralelas cortadas por uma reta transversal
2.2. Segmentos proporcionais, teorema de Tales
2.3. Teorema das bissetrizes internas de um triângulo
2.4. Ângulos de um triângulo
2.5. Polígonos convexos
2.6. Cevianas de um triângulo
2.7. Pontos notáveis de um triângulo
2.8. Semelhança de triângulos
2.9. Relações métricas no triângulo retângulo
2.10. Relações trigonométricas no triângulo retângulo
2.11. Relações trigonométricas em um triângulo qualquer
2.12. Lugar geométrico
2.13. Soma dos ângulos internos e externos de um polígono
2.14. Polígono regular
2.15. Ângulos e arcos na circunferência
2.16. Segmentos de tangente
2.17. Teorema das cordas
2.18. Áreas dos polígonos
2.19. Áreas das figuras curvilíneas
2.20. Área de figuras semelhantes
UNIDADE 3 - Equações
3.1. Equação do primeiro grau
59
3.2. Equação do segundo grau
3.3 Equação irracional
3.4. Equação produto
3.5. Equação biquadrada
3.6. Sistemas de equações do 1º e 2º graus
3.7. Problemas de 1º e 2º graus
UNIDADE 4 – Conjuntos
4.1. Noções básicas
4.2. Igualdade de conjuntos
4.3. União, intersecção e diferença de conjuntos
4.4. Operações com conjuntos
4.5. Problemas que envolvem conjuntos
UNIDADE 5 – Conjuntos Numéricos
5.1. Conjunto dos números naturais
5.2. Conjunto dos números inteiros
5.3. Subconjuntos de Z
5.4. Conjunto dos números reais
5.5. Intervalos na reta real
UNIDADE 6 – Funções
6.1. A idéia de função
6.2. O conceito matemático de função
6.3. Domínio, contradomínio e imagem de uma função
6.4 Gráfico de uma função
6.5. Funções: sobrejetora, injetora e bijetora
6.6. Crescimento e decrescimento de uma função
6.7. Função composta
6.8. Função Inversa
UNIDADE 7 – Função Polinomial
7.1. Grau de uma função polinomial
7.2. Função Constante
7.3. Função do 1º grau
7.4. Função do 2º grau
7.5. Inequação do 1º e 2º grau
7.6. Sistemas de inequações do 1º e 2º grau
7.8. Inequações produto e inequações quociente
7.9. Inequações especiais
7.10. Conjunto imagem de uma função
7.11. Valor máximo e mínimo de uma função
7.12. Uso de inequações para determinar o domínio de uma função
UNIDADE 8 – Função Modular
8.1. Módulo ou valor absoluto de um número
8.2. Função modular
8.3. Equações modulares
8.4. Inequações modulares
UNIDADE 9 – Função Exponencial
9.1. Revendo a potenciação e radiciação
9.2. Equações exponenciais
9.3. Função exponencial
9.4. Inequações exponenciais
60
9.5. Trabalhando com potências de base 10
UNIDADE 10 – Função Logarítmica
10.1. Condição de existência
10.2. Equações logarítmicas
10.3. Propriedades
10.4. Cologaritmo
10.5. Mudança de base
10.6 Função logarítmica
10.7. Inequações
III - BIBLIOGRAFIA
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000.
vol.1,2.3.
NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo:
Saraiva, 2001. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof. Áureo Alencar Silva
Prof. João Batista da Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
61
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: MATEMÁTICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
- Definir propriedades de números complexos, trigonometria, análise combinatória e
álgebra linear;
- Demonstrar teoremas de trigonometria, análise combinatória e álgebra linear;
- Interpretar resultados obtidos por meio da aplicação das propriedades operacionais;
- Utilizar os conceitos de geometria espacial na forma de símbolos matemáticos.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Sistemas Lineares
1.1. Equação linear
1.2. Solução de uma equação linear
1.3. Sistema linear
1.4. Regra de Cramer
1.5. Sistema escalonado
1.6. Sistema linear homogênio
1.7. Discussão de um sistema linear
UNIDADE 2 – Trigonometria no Ciclo
2.1. Circunferência Trigonométrica
2.2. Funções trigonométricas
2.3. Menor determinação de um arco
2.4. Expressão geral dos arcos
2.5. Gráficos das funções trigonométricas
2.6. Operações com arcos
2.7. Equações trigonométricas
2.8. Inequações trigonométricas
UNIDADE 3 – Análise Combinatória e Probabilidades
3.1. Problemas de contagem
3.2. Fatorial
3.2. Combinação, arranjos e permutações simples
3.3. Binômio de Newton
3.4. Probabilidade de um espaço amostral equiprovável
3.5. Probabilidade condicional
3.6. Probabilidade de correr a união de eventos
62
UNIDADE 4 – Geometria Espacial
4.1. Conceito de poliedro convexo
4.2. Prisma
4.3. Pirâmides
4.4. Cilindro
4.5. Cone
4.6. Esfera
UNIDADE 5 – Números Complexos
5.1. Forma algébrica
5.2. Igualdade
5.3. Operações na forma algébrica
5.4. Forma trigonométrica
5.5. Operações na forma trigonométrica
UNIDADE 6 – Geometria Analítica
6.1. Sistema Cartesiano
6.2. Distância entre dois pontos
6.3. Ponto médio
6.4. Estudo analítico da reta
6.5. Estudo analítico da circunferência
UNIDADE 7 – Limites e Derivadas
7.1. Idéia intuitiva de limites
7.2. Propriedade dos limites
7.3. Tipos de limites
UNIDADE 8 – Derivadas
8.1. Derivadas das funções elementares
8.2. Derivadas fundamentais
8.3. Derivada de uma soma ou produto de funções
8.4. Regra da cadeia
8.5. Derivada de uma potência
8.6. Aplicações da derivada
8.7. Estudo da variação das funções – valor máximo e mínimo
III - BIBLIOGRAFIA
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem.São Paulo: FTD, 2000. vol.1,2.3.
NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Saraiva,
2001. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof. Áureo Alencar Silva
Prof. João Batista da Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
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UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: MATEMÁTICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
- Identificar o grau de um polinômio.
- Resolver problemas relacionados com polinômios.
- Escrever um polinômio na forma fatorada.
- Resolver equações polinomiais de n grau.
- Calcular áreas e volumes usando a derivada.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Polinômios
1.1. Operações
1.2. Identidade de polinômios
1.3. Divisão de um polinômio na forma ax+b
1.4. Dispositivo prático de Briot-Ruffini
1.5. Decomposição de um polinômio de grau n maior ou igual a dois em fatores
UNIDADE 2 – Equações Polinomiais
2.1. Raiz ou zeros da equação
2.2. Teorema fundamental da Álgebra
2.3. Raízes nulas e raízes complexas
2.4. Relações de Girard
2.5. Raízes racionais
UNIDADE 3 – Cálculo Diferencial e Integral
3.1. Integral Indefinida
3.2. Interpretação geométrica
3.3. Regras para determinação de integral indefinida
3.4. Integral definida
3.5. Interpretação geométrica
3.6. Cálculo de áreas e volumes
Revisão Assuntos 1o e 2o anos
III – BIBLIOGRAFIA
GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem.São Paulo: FTD, 2000. vol.1,2.3.
NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Saraiva,
2001. volume único.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof. Áureo Alencar Silva
Prof. João Batista da Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: QUÍMICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a.
Carga Horária Semanal: 2 h/a.
I – OBJETIVOS GERAIS
- Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações.
- Conhecer ciência química (objetivos, desenvolvimento, importância e aplicações).
- Estudar as substâncias e as reações químicas.
- Conhecer a estrutura atômica e a tabela periódica dos elementos.
- Estudar os átomos e moléculas, os tipo de ligação existentes nas substancias e suas propriedades.
- Conhecer os compostos inorgânicos, suas características e aplicações.
- Conhecer os compostos inorgânicos, suas características, importância e aplicações.
- Associar os conhecimentos adquiridos sobre química geral e química inorgânica ao
seu cotidiano.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Propriedades Gerais Da Matéria
1.1 – Estados Físicos
1.2 – Densidade
1.3 - Substâncias puras e misturas
1.4 – Separação de misturas
1.5 – Fenômenos físicos e químicos
1.6 – Teoria atômica de Dalton
1.7
– Reações Químicas
UNIDADE 2 – Estrutura Atômica
2.1 – Natureza elétrica da matéria
2.2 – Massa atômica, número de prótons e nêutrons
2.3 – Isótopos, isóbaros e isótonos
2.4 – Modelo atômico de Rutherford
2.5 – Modelo atômico de Bohr
2.6 – Íons
2.7 – Diagrama de Pauling
2.8 – Distribuição eletrônica
65
UNIDADE 3 – Classificação Periódica dos Elementos
3.1 – Colunas e períodos
3.2 – Classificação geral
3.3 – Distribuição eletrônica
3.4 – Propriedades periódicas
UNIDADE 4 – Ligações Químicas
4.1 – Regra do Octeto
4.2 – Ligação iônica
4.3 – Ligação covalente
4.4 – Geometria molecular
4.5 – Polaridade das ligações e moléculas
4.6 – Forças intermoleculares
4.7 – Ligação metálica
UNIDADE 5 – Funções Inorgânicas
5.1 – Número de oxidação
5.2 – Ácidos, bases, sais e óxidos
5.3 – Classificação dos óxidos e reações
5.4 – Classificação dos ácidos e bases
UNIDADE 6 – Reações Químicas
6.1 – Tipos de reações
6.2 – Reações de deslocamento
6.3 – Reações de dupla-troca
III – BIBLIOGRAFIA
TITO, F. M. P & CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
TITO, F. M. P & CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002.
USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2001. Volume
Único.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof.: Cláudio Chadu
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
66
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: QUÍMICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2o
Carga Horária Anual: 120
Carga Horária Semanal: 3
I – OBJETIVOS GERAIS
− Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações.
− Conceituar e expressar as grandezas químicas.
− Compreender as reações químicas, o comportamento dos gases, as soluções e suas
propriedades coligativas, a eletroquimica, acinetica e a termoquímica das reações, os
equilibrios químicos, bem como fenômeno da radioatividade.
− Utilizar os conhecimentos fisico-quimicos em situações reais.
− Conhecer importancia e as aplicações da fisico-quimica na ciencia e tecnologia.
− Associar os conceitos adquiridos sobre fisico-quimica ao seu cotidiano.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Grandezas Químicas
1-1 Massa atômica.
1-2 Massa atômica de um elemento químico.
1-3 Massa molecular.
1-4 Número de Avogrado.
1-5 Mol.
1-6 Massa molar.
1-7 Determinação de formulas.
UNIDADE 2 – Comportamento físico dos gases
2-1 Grandezas de um gás.
2-2Tranformações envolvendo massas fixas de um gás.
2-2-1 Transformações isobárica.
2-2-2 Transformações isotérmica.
2-2-3 Transformações isocórica.
2-3 Equação geral dos gases.
2-4 Volume molar dos gases.
2-5 Equação de estado dos gases perfeitos.
2-6 Misturas gasosas.
2-7 Densidade dos gases.
UNIDADE 3 – Estequiometria
3-1 Aspectos quantitativos das reações químicas.
3-1-1 Leis ponderais.
3-1-2 Lei de Proust.
3-1-3 Lei de Gay-Lussac
3-2 Estequiometria envolvendo cálculos de massas, moléculas, mol e volume de um
gás.
3-3 Estequiometria envolvendo cálculos de no de mols.
3-4 Estequiometria envolvendo cálculos de purezas.
3-5 Estequiometria envolvendo cálculos de rendimentos.
67
UNIDADE 4 – Soluções
4-1 Conceito de solução.
4-2 Componentes de uma solução.
4-3 Preparação de uma solução.
4-4 Concentrações de soluções.
4-4-1 Concentração g/l.
4-4-2 Densidade.
4-4-3 Concentração p.p.m.
4-4-4 Concentração c%.
4-4-5 Concentração mol/l.
4-5 Diluição de soluções.
4-6 Titulação de soluções.
UNIDADE 5 – Propriedades coligativas.
5-1 Pressão de vapor de um liquido.
5-2 Temperatura de ebulição de um liquido.
5-3 Tomoscopia.
5-4 Crioscopia.
5-5 Pressão osmótica.
UNIDADE 6 – Eletroquímica.
6-1 Oxido – redução.
6-2 Nos de oxidação.
6-3 Regras práticas de cálculo de nox.
6-4 Agentes oxidante e redutor.
6-5 Balanceamento de reações por óxido – redução.
6-6 Pilhas alcalinas.
6-7 Cálculo do d.d.p.
6-8 Metal de sacrifício.
6-9 Eletrólise.
6-10 Estequiometria da eletrólise.
UNIDADE 7 – Termoquímica.
7-1 Tipos de reações.
7-1-1 Reações exotérmicas.
7-1-2 Reações endotérmicas.
7-2 Entalpia.
7-3 Equação Termoquímica.
7-4 Fatores que alteram a entalpia de uma reação.
7-5 Estado padrão.
7-6 Lei de Hess.
7-7 Energia de Ligação.
UNIDADE 8 – Cinética Química.
8-1 Velocidade média.
8-2 Efeito da concentração sobre a velocidade.
8-3 Colisões eficazes.
8-4 Reações elementares.
8-5 Energia de ativação.
8-6 Fatores que altera a velocidade de uma reação química.
68
III – BIBLIOGRAFIA
FELTRE, R. Fundamentos da Química.. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2001. volume único.
PERUZZO, T.M; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna,
1996. volume único.
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química.. 2a edição. São Paulo: Saraiva, 1996. volume 1.
EQUIPE ELABORADORA: Maria Conceição
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
69
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: QUÍMICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3o
Carga Horária Anual: 80
Carga Horária Semanal: 2
I – OBJETIVOS GERAIS
− Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações.
− Conhecer as células eletroquímicas e diferenciar pilhas (células galvânicas) de células
eletrolíticas.
− Compreender os equilíbrio químicos, bem como relacioná-los com a espontaneidade
ou não das reações.
− Aplicar os conceitos físico-químicos de eletroquímica e equilíbrio químicos em situações reais.
− Conhecer os compostos orgânicos, suas propriedades, importância e aplicações.
− Associar os conhecimentos adquiridos sobre físico-química orgânica ao seu cotidiano.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Química Orgânica
1-1 Orgânica e o cotidiano.
1-2 Cadeia Carbônicas.
1-3 Classificação das cadeias carbônicas.
1-4 Petróleo e carvão mineral.
1-5 Hidro Carbonetos.
1-6 Nomenclatura e classificação dos hidrocarbonetos.
1-7 Determinação de formulas.
UNIDADE 2 – Funções oxigenadas
2-1 Álcoois.
2-2 Aldeídos.
2-3 Cetonas
2-4 Éteres.
2-5 Esteres.
2-6 Ácidos carboxilicos.
2-7 Nomenclatura das funções oxigenadas.
UNIDADE 3 – Equilíbrio Químico
3-1 Equilíbrio químico e o cotidiano .
3-2 Equação matemática do equilíbrio
3-3 Grau de equilíbrio .
3-4 Deslocamento de equilíbrio .
3-5 Equilíbrio químico e eletrólitos
3-6 Lei de diluição de Oswald.
3-7 Equilíbrio iônico da água: pH e pOH.
3-8 Indicadores ácido-base.
3-9 Equilíbrio heterogêneos.
3-10 Solubilidade.
3-11 Produto de solubilidade.
70
UNIDADE 4 – Radioatividade
4-1 Radioatividade e o cotidiano.
4-2 Estudo das emissões alfa, beta e gama.
4-3 Cinética das emissões radioativas.
4-4 Transmutação nuclear.
4-5 Fissão nuclear.
4-6 Fusão nuclear.
UNIDADE 5 – Funções Nitrogenadas
5-1 Aminas.
5-2 Amidos.
5-3 Nitrilos.
5-4 Nitrocompostos.
5-5 Nomenclatura das funções nitrogenadas..
UNIDADE 6 – Isomeria
6-1 Isomeria plana.
6-2 Isomeria geométrica.
6-3 Isomeria óptica.
UNIDADE 7– Reações Orgânicas.
7-1 Reações de substituição.
7-2 Reação de adição.
7-3 Reação de eliminação.
7-4 Dirigência nos compostos aromáticos.
UNIDADE 8 – Reação de Oxidação.
8-1 Oxidação dos álcoois.
8-2 Oxidação dos alcenos.
8-3 Ozonolise.
8-4 Oxidação energética.
8-5 Oxidação branda.
8-6 Esterificação.
8-7 Saponificação.
8-8 Caracter acido e básico dos compostos orgânicos.
UNIDADE 9 – Bioquímica.
9-1 Açucares.
9-2 Proteínas.
9-3 Aminoácidos .
UNIDADE 10 – Polímeros.
10-1 Polímeros de adição.
10-2 Polímeros de condensação.
UNIDADE 11– Termoquímica.
11-1 Tipos de reações.
11-1-1 Reações exotérmicas.
11-1-2 Reações endotérmicas.
11-2 Entalpia.
11-3 Equação Termoquímica.
11-4 Fatores que altera a entalpia de uma reação.
11-5 Estado padrão.
11-6 Lei de Hess.
71
11-7 Energia de Ligação.
UNIDADE 12 – Cinética Química.
12-1 Velocidade média.
12-2 Efeito da concentração sobre a velocidade.
12-3 Colisões eficazes.
12-4 Reações elementares.
12-5 Energia de ativação.
12-6 Fatores que altera a velocidade de uma reação química.
III – BIBLIOGRAFIA
FELTRE, R. Fundamentos da Química. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2001. volume único.
PERUZZO, T.M; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna,
1996. volume único.
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química.. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. volume 1.
EQUIPE ELABORADORA: Maria Conceição
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
72
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDA UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO: MECÂNICA
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: GEOGRAFIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal:02.h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
• Refletir sobre o mundo que o cerca para que possa desenvolver a
capacidade de pensar, posicionar-se e integrar-se ao mesmo
• Adquirir uma visão crítica a respeito do mundo para que possa participar ativamente
da sociedade em que vive.
• Identificar as causas e conseqüências dos aspectos do espaço geográfico mundial,
desenvolvimento tecnológico e as mudanças socioeconômicas e ambientais.
• Compreender a dinâmica da natureza, a interdependência entre os elementos forma –
dores e o processo de transformações ambientais no espaço geográfico.
• Explicar a organização do espaço geográfico brasileiro, enfocando as interrelações, as desigualdades, as semelhanças e as contradições regionais.
• Descobrir os valores morais, procurando respeitar a pessoa humana e a natureza,
despertando a responsabilidade de cidadão para integrar-se à sociedade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 –Introdução à Geografia
1.1 Ciências Geográficas
1.2 Princípios da Geografia
UNIDADE 2 – Questão Ambiental: Natureza, Sociedade e Tecnologia
2.1 Coordenadas Geográficas
2.2 Movimento de Rotação e Translação da Terra
2.3 Fusos Horários e Estações do Ano
UNIDADE 3 - Cartografia. Construindo Mapas
3.1 Divisão Política e Regional do Brasil
3.2 Posição geográfica, limites e pontos extremos do Brasil.
UNIDADE 4 – Estrutura Geológica da Terra
4.1 O tempo geológico e as placas tectônicas
4.2 A estrutura da terra
4.3 A dinâmica interna e externa da terra
4.4 As várias fisionomias da superfície terrestre.
UNIDADE 5 – A Atmosfera
5.1 Fenômenos metereológicos
5.2 Fatores que influenciam o clima
5.3 Tipos de clima.
73
UNIDADE 6 – Os Grandes Biomas da Terra
6.1 Principais tipos de vegetação e suas características
UNIDADE 7 – O Planeta pede Água
7.1 Nas ondas dos mares e oceanos.
7.2 As águas se movimentam
7.3 Correntes marítimas e continentais
7.4 Regime fluvial
7.5 Lagos
UNIDADE 8 – População
8.1 Fatores de crescimento da população e teorias demográficas
8.2 A população da terra e suas diversidades
8.3 As atividades agropecuárias e os sistemas agrários
8.4 A atividade industrial no mundo
8.5 Tipos de indústrias e sua distribuição espacial
8.6 Fontes de energia
UNIDADE 9 – A Urbanização da Humanidade
9.1 As cidades e suas funções
9.2
Redes urbanas
9.3
A hierarquia das cidades
UNIDADE 10 – A Destruição da Natureza
10.1 As atividades humanas e os impactos ambientais
10.2 Erosão e poluição do solo
10.3 O lixo urbano
10.4 A poluição do ar
10.5 Em busca do desenvolvimento sustentável.
III – BIBLIOGRAFIA
COIMBRA, Pedro. Uma Análise do Espaço Geográfico. São Paulo: Harba, 2000.
MARINA, Lúcia e RIIGOLIN, Tércio. Geografia Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002.
MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harba, 2001.
Revistas: “Isto É”, “Veja”.
Jornais: “Folha de São Paulo”, “ Estado de Minas”, etc..
EQUIPE ELABORADORA:
Prof.(a) Adélia do Rosário Coelho
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
74
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: GEOGRAFIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal:02.h/a
I – OBJETIVOS GERAIS
•Descrever os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades de cada lugar, paisagem ou território.
•Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação
do meio ambiente, através de fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e
políticos que atuam sobre a natureza, nas escalas : local, regional, nacional e global.
•Identificar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas e políticas no
mundo.
•Refletir sobre os valores morais, procurando respeitar a pessoa humana e a natureza,
despertando a responsabilidade de cidadão para integrar-se à sociedade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O Mundo em Transformação. Economia e Geopolítica.
1.1 O dinheiro movimenta o mundo.
1.2 O capitalismo e a construção do Espaço Geográfico.
1.3 O socialismo
1.4 Capitalismo X Socialismo
1.5 O Mundo Pós –Guerra Fria
UNIDADE 2 – A Internacionalização do Capital
2.1 A movimentação do capital
2.2 A importância das atividades terciárias
UNIDADE 3 - Subdesenvolvimento
3.1 Indicadores socioeconômicos
3.2 Diferentes níveis de subdesenvolvimento
3.3 Novos Países Industrializados
3.4 Países Por Substituição de Importação
3.5 Países Plataformas de Exportação
UNIDADE 4 – O Comércio Mundial
4.1 Regulando a economia mundial
4.2 O Mundo Globalizado
4.3 União Européia
4.4 Outros Blocos Econômicos
UNIDADE 5 – Os Continentes
5.1 Características dos Continentes
UNIDADE 6 – Industrialização e Geopolítica
6.1 Tipos de indústrias
6.2 Reino Unido e França: os primeiros países a se industrializar.
75
6.3
6.4
6.5
6.6
6.7
6.8
EUA : potência Mundial.
A organização do espaço econômico norte-americano.
De URSS a Rússia : Ascensão e queda de uma superpotência.
China: a economia “socialista de mercado”.
Industrialização da Itália e Alemanha Pós guerra.
Aspectos socioeconômicos do Canadá e Japão.
UNIDADE 7 – Os Conflitos Étnico Religiosos da Europa, Oriente Médio e África.
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
O Irã
Questão Basca
Iugoslávia
Conflitos entre árabes e israelenses.
As razões dos conflitos na África do Sul, Ruanda e Angola.
UNIDADE 8 – Países Selecinados
8.1 O perfil da América Latina.
8.2 África do Norte e África Subsaariana.
8.3 Os Países Emergentes: Brasil. México, Argentina. Tigres Asiáticos, India e África
do Sul.
8.4 Características naturais e econômicas da Austrália e Nova Zelândia.
UNIDADE 9 – Brasil: Industrialização e Política Econômica
9.1 Brasil: Divisão política e regional.
9.2 A estrutura industrial brasileira.
9.3 Privatização e abertura econômica nos anos 1990.
UNIDADE 10 - Brasil: Espaço Rural e Produção Agrícola
10.1 Atividades econômicas no espaço rural.
10.2 A agricultura brasileira.
III – BIBLIOGRAFIA
COIMBRA, Pedro. Uma Análise do Espaço Geográfico. São Paulo: Harba, 2000.
KRAJEWSKI, Angela Corrêa e outros. Geografia Pesquisa e Ação. São Paulo: Moderna,
2004.
MARINA, Lúcia e Tércio. Geografia Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002.
MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harba, 2001.
MOREIRA, João Carlos e SENE Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2005.
Jornais “ Folha de São Paulo” e “Estado de Minas”.
Revistas “ Isto É” , “Veja” e outras.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof.(a) Adélia do Rosário Coelho
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: HISTÓRIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a.
Carga Horária Semanal: 02 h/a.
I – OBJETIVOS GERAIS:
1. Atuar de forma consciente da complexidade dos seus atos, munido de competência
crítica para compreender e pautar-se em valores solidários e cooperativos.
2. Compreender a sociedade atual como fruto de uma longa construção histórica sujeita
a novas alterações desejáveis de serem pautadas no respeito ao outro em suas singularidade e particularidades, na ética, nos direitos humanos.
3. Desenvolver e manter o espírito reflexivo, com vistas a promover sua melhor inserção
crítica á realidade social.
4. Entender a complexidade dos agentes sociais, entre eles, o próprio estudante e seu
papel, enquanto indivíduo, na busca de uma melhor convivência coletiva.
5. Exigir para si o mesmo o respeito que se dedica ao outro.
6. Perceber a História como ciência e identificar alguns de seus métodos e objetos.
7. Vislumbrar na inclusão social, no direito a memória e na aspiração de uma sociedade
igualitária os fins políticos ideais para se dirigir à construção de uma sociedade humana mais justa e eqüitativa.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O fazer História
1.1 História é possível um consenso conceitual?
1.2 A produção do conhecimento histórico
1.3 As fontes e os problemas históricos
1.4 Lidando com o tempo: o tempo histórico e o tempo cronológico
1.5 Divisão tradicional da História
UNIDADE 2 – Das cavernas ao legado cultural do Helenismo
2.1 Em busca do elo perdido; as investigações sobre as origens do homem
2.2 Quem somos ? A identidade do homem americano
2.3 Das ideais pré-históricas aos primeiros estados: mudanças socioeconômicas e culturais do período Neolítico e da Idade dos Metais
2.4 A civilização floresce ás margens do Nilo: a sociedade, a economia e a cultura do Antigo Egito
2.5 Mesopotâmia: berço de civilizações: diversas culturas se sucedem numa região entre
dois rios, fértil e violenta
2.6 Marinheiros e comerciante criam o alfabeto e a novação do Deus único:hebreus e fenícios
2.7 Mito e razão : atualidade do pensamento grego
2.8 Um império mundial molda a fisionomia do ocidente: o esplendor de Roma
UNIDADE 3 – A construção dos sentidos
3.1 Os doces bárbaros: a desagregação do Império Romano do Ocidente e o desenvolvimento das instituições feudais no período medieval
3.2 Em nome de Alá: as civilizações muçulmanas no cenário mundial
UNIDADE 4 – A construção dos sentidos
4.1 Bizâncio: um mosaico de etnias: a cultura helenística e a grandeza comercial fazem a
77
glória de Bizâncio
4.2 Em nome de Deus, dos homens e do lucro: a crise do sistema feudal e os primeiros
ensaios da modernidade
4.3 Estado nacional: saída para o caos? A consolidação das monarquias na Europa moderna
4.4 Escolhas e contingências: o Renascimento e a construção da modernidade
4.5 Terra a vista! Expansão ultramarina européia
UNIDADE 5 – A construção dos sentidos
5.1. Os meios, os fins e os começos: o mercantilismo e a economia mundial a partir do
século XVI
5.2. A salvação pela fé: os movimentos da reforma e da contra-reforma religiosa na Europa no início da modernidade
UNIDADE 6 – Os diferentes povos da América
6.1 Império do sol: as culturas indígenas do continente americano
6.2 trilhas da ocidentalização: sociedade e economia da América Espanhola
6.3 Admirável mundo novo: a ocupação e a colonização da América Inglesa
III – BIBLIOGRAFIA
BASSANEZI, Maria S. C. B., et alli. A prática do Ensino de História. Campinas: Papirus/Cedes, 1994.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
Brasil, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Belo Horizonte: ISJB-CESAP, 2003.
Brasil, Lei nº 9.394, de 220 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. São Paulo: Saraiva, 2003.
Brasil, MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 2002.
CABRINI, Conceição, et alli.
Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Educ/Comped/Inep,2000.
CAMPOS, Flávio; Dolhnikoff, Miriam. Atlas: História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1993.
ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus, 1995.
FONSECA, Thais N. de Lima. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
JÚNIOR, Hilário F; Filho, Ruy de O. Andrade. Atlas: História Geral. São Paulo: Scipione, 1993.
LAPLATINE, Fançois e TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Ed. Brasiliense,
1997.
MACHADO, Roberto. Por uma genealogia do poder. In: Foucault, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2000(pp. VII-XXIII).
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao Terceiro Milênio.
São Paulo: Moderna, 2ªed., 2002 (Livro didático adotado)
NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Contexto, 2001.
SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. São Paulo: Marco Zero/Anpuh-SP, 1989.
SNEDDEN, Robert. Espaço. São Paulo: Moderna, 1996.
_____________. Tempo. São Paulo: Moderna, 1996.
EQUIPE ELABORADORA:
Prof. Luciano Marcos Curi
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Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
78
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DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: HISTÓRIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
-
Carga Horária Anual: 80 h. a.
Carga Horária Semanal: 02 h/a.
I – OBJETIVOS GERAIS:
Analisar os fatos históricos a partir do surgimento da sociedade moderna.
Elaborar a crítica à história a partir do surgimento do capitalismo.
Identificar o processo de colonização no continente americano.
Analisar os fatos históricos relacionando-os à atualidade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Surgimento do Capitalismo
1.1. Fim da Idade Média
1.2. Renascimento artístico e cultural
1.3. Formação dos Estados Nacionais
1.4. Expansionismo Comercial Europeu
1.5. Reforma e Contra Reforma
UNIDADE 2 – Brasil e O Sistema Colonial Português
2.1. O Período Pré Colonial
2.2. Formação da Economia Açucareira
2.3. Administração Colonial
2.4. Expansionismo Territorial
2.5. Brasil Holandês
UNIDADE 3 – Colonização Espanhola na América
3.1. Sociedade Pré - Colombiana
3.2. Conquista Espanhola
3.3. Administração Espanhola
3.4. Economia Colonial
UNIDADE 4 – As Revoluções Burguesas do Século XVIII
4.1. Revolução Inglesa
4.2. Revolução Francesa
4.3. Independência dos Estados Unidos
UNIDADE 5 – Brasil – Sociedade Mineradora
5.1. Administração do Ouro
5.2. Sociedade Urbana
5.3. Movimentos Contestatórios do Pacto Colonial
5.4. A transferência da Coroa Portuguesa para o Brasil
UNIDADE 6 – A Era Napoleônica
6.1. Expansionismo Francês
6.2. O Congresso de Viena e A Santa Aliança
6.3. Revoluções Liberais do Século XIX
6.4. Unificação da Alemanha e Itália
79
UNIDADE 7 – Movimentos Emancipatórios da América Espanhola e Portuguesa
7.1. Independência do Brasil
7.2. Primeiro Reinado
7.3. Emancipação da América Espanhola
7.4. Estrutura Política e Econômica da América Latina
UNIDADE 8 – Brasil Regência
8.1. Movimentos Contestatórios
8.2. Segundo Reinado
UNIDADE 9 – Revolução Industrial
9.1. Formação do Operariado
9.2. Ideologias Econômicas
9.3. Imperialismo
III – BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, L., RAMALHO, L.C., RIBEIRO, M.V. História da Sociedade Brasileira. Rio de
Janeiro: Do Livro Técnico.
AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1980.
AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1993.
MOTA, M., BRAICK, P.R. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2002.
EQUIPE ELABORADORA: Prof. Vicente Donizetti da Silva
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80
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UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: HISTÓRIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
- Analisar os fatos históricos a partir do surgimento da sociedade moderna.
- Elaborar a crítica à história a partir do surgimento do capitalismo.
- Conhecer a diversidade bibliográfica existente.
- Analisar os fatos históricos relacionando-os à atualidade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – A República no Brasil
1.1. Governo Provisório
1.2. A República do Café
1.3. Movimentos Contestatórios da República Oligárquica
1.4. A Década de 1920
UNIDADE 2 – Crises do Capitalismo
2.1. A Primeira Guerra Mundial
2.2. A Revolução Russa
2.3. O Nazi-Facismo
2.4. A Crise de 1929
2.5. Segunda Guerra Mundial
UNIDADE 3 – A República Populista
3.1. A Revolução de 1930
3.2. O Estado Novo
3.3. A Redemocratização
UNIDADE 4 – Globalização e Descolonização
4.1. A Guerra Fria
4.2. Descolonização da África e Ásia
4.3. Crises do Socialismo
4.4. Neoliberalismo Econômico
UNIDADE 5 – Brasil – O Golpe de 1964
5.1. O Regime Militar
5.2. Fim da Ditadura Militar
5.3. A Redemocratização
81
III – BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, L., RAMALHO, L.C., RIBEIRO, M.V. História da Sociedade Brasileira. Rio de
Janeiro: Do Livro Técnico.
AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1980.
AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1993.
MOTA, M., BRAICK, P.R. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2002.
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DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
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UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: FILOSOFIA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver a consciência crítica mediante o conhecimento filosófico.
Interpretar as diversas correntes filosóficas, possibilitando distingui-las e aplicá-las no
mundo do trabalho e da convivência social.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O Ser
1.1. A Cultura
1.2. Trabalho e Alienação
1.3. Ideologia e Dominação Social
1.4. Consciência crítica e Filosófica
1.5. Teoria do Conhecimento
UNIDADE 2 – O Saber
2.1. Aurora da Filosofia, Mito e Razão
2.2. Filosofia Pré -Socrática
2.3. Os Socráticos
2.4. Pensamento Cristão
2.5. O Renascimento
2.6. O Racionalismo e Empirismo do Século XVII
2.7. O Iluminismo do Século XVIII
2.8. O Criticismo Kantiano
2.9. O Idealismo de Hegel
2.10. O Materialismo Maxista
2.11. O Positismo
2.12. O Existêncialismo
UNIDADE 3 – O Fazer
3.1. Ciência e Filosofia
3.2. Política e Filosofia
3.3. Moral e Ética
3.4. A Estética
III – BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando, Introdução
à Filosofia. São Paulo: Moderna,1999.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo: Saraiva,
1996.
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Prof. Vicente Donizetti da Silva
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Coordenador de Curso / Área
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83
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UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Sociologia
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h. a.
Carga Horária Semanal: 02 h/a.
I – OBJETIVOS GERAIS:
1. Compreender conceitos e ser capaz de fomentar reflexões essenciais para a compreensão da sociedade enquanto fenômeno historicamente constituído.
2. Perceber a sociologia como ciência e identificar alguns de seus métodos e objetos.
3. Identificar e comparar as principais escolas e pensadores da sociologia.
4. Perceber a possibilidade de analisar os processos sociais como uma estratégia primordial para o seu cotidiano.
5. Apreender a relação indivíduo-sociedade e o papel da sociologia em nosso cotidiano.
6. Desenvolver e manter o espírito reflexivo, com vistas a promover sua melhor inserção
crítica á realidade social.
7. Entender a complexidade dos agentes sociais, entre eles, o próprio estudante e seu papel , enquanto indivíduo, na busca de uma melhor convivência coletiva.
8. Preferir comportamentos que levem o a uma atuação solidária e cooperativa no meio
social.
9. Possuir um melhor entendimento da realidade social brasileira, com suas contradições e
seus critérios de inclusão e exclusão sociais.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I - Reflexões sobre a Sociologia
1.1 A Sociologia e o cotidiano
1.2 A relação indivíduo-sociedade
1.3 O papel do conhecimento sociológico
1.3.1
Conceituação
1.3.2
A Sociologia como ciência
1.3.3
O objeto da Sociologia
1.3.3.1 Maneira de pensar
1.3.3.2 Maneira de agir
1.3.3.3 Maneira de sentir
1.4 Características do fato social
1.4.1
Objetividade e exterioridade
1.4.2
Coercitividade
1.4.3
Generalidade e diversidade
1.5 Histórico da sociologia
1.5.1 Período dos filósofos da História
1.5.2 Período das escolas
1.5.3 Visão geral da sociologia no século XX
1.6. A convivência humana os contatos e o isolamento social
1.6.1 A convivência humana
1.6.2 Os contatos sociais
1.6.3 O isolamento social
1.6.3. Conceitos de isolamento
1.6.3.2.Fatores que interferem ou reforçam o isolamento
1.6.3.3.Tipos de isolamento social
1.6.3.5. Resultados do isolamento
84
1.7. As interações sociais
1.7.2.Comunicação social
1.7.3. Os processos sociais
1.7.3.1. Cooperação
1.7.3.2. Competição
1.7.3.3. Conflito
1.7.3.4. Adaptação
1.7.3.5. Acomodação
1.7.3.6. Assimilação
1.7.3.7. Socialização
UNIDADE 2 -Três questões da sociologia contemporânea
2.1 A questão da pobreza
2.1.1. A pobreza contemporânea
2.1.2. A responsabilidade do Estado
2.1.3. A responsabilidade do sistema
2.1.4. A pobreza e a capacidade individual
2.1.5. Urbanização e criminalidade
2.1.6. O exército de reserva
2.2. A questão das minorias
2.2.1 A nações de igualdade e diferenciação
2.2.2. As maiorias políticas e a nação de maioria como normalidade
2.2.3. O mito da democracia racial
2.2.3.1. Raça e etnia
2.2.3.2 Racismo, segregação e preconceito
2.2.3.3. Racismo cordial, tolerância e democracia racial
2.3. A questão da violência
2.3.1. A violência entre os homens
2.3.2. A violência individual
2.3.3. sociologia da violência
UNIDADE 3 - Juventude e indústria cultural
3.1. A indústria cultural
3.1.1. Origens
3.1.2. O poder e o papel dos meios de comunicação
3.1.3. Cultura de massa e indústria cultural no Brasil
3.1.4. O universo da propaganda
3.2. Perfil comparativo das décadas de 60 e 90
3.2.1. Aspectos psicossociais da adolescência
3.2.2. Juventude e trabalho
3.2.3. “Caminhando contra o vento: uma adolescente nos anos 60”
3.2.4. Perfil do adolescente nos anos 90 e perspectivas par o futuro
UNIDADE 4 - A exclusão social no contexto urbano brasileiro
4.1. O processo de formação da sociedade capitalista no Brasil
4.1.1. A idéia da vocação agrária e a cafeicultura na origem da indústria
4.1.2. O processo de industrialização e a formação da sociedade de classes
4.2. O caráter autoritário da sociedade brasileira
4.2.1. A permanência do mandonismo burguês e os protestos do início do século XX
4.3. O “Sistema Dual”: integrados e excluídos
4.3.1. A construção da cidadania no Brasil
4.3.2. O grupo social dos integrados e os excluídos
4.4. O Estado Pós-Moderno e Pós-Neoliberal e seu alcance social
4.4.1. O Neoliberalismo e a teoria do “Estado Mínimo”
4.4.2. A Globalização da economia e a mundialização da cultura
85
4.4.3. A investida neoliberal e pós-neoliberal no Brasil: antecedentes e tendências
atuais
4.4.4. A “Sociedade da Informação” e as perspectivas mundiais futuras
UNIDADE 5 - A exclusão social no atual contexto rural brasileiro
5.1. Histórico da distribuição de terras
5.2. Histórica da mão-de-obra
5.2.1. Escravos
5.2.2. Colonos
5.2.3. Trabalhadores livres
5.3. A estrutura fundiária atual e as questões agrícola e agrária
5.4. Alguns pressupostos da reforma agrária
5.4.1. Terras ociosas: invasão ou ocupação?
5.4.2. Terra: questão de legalidade ou legitimidade?
5.5. Os movimentos sociais e a violência no campo
5.5.1. No passado
5.5.1.1. Movimentos messiânicos: Canudos e Contestado
5.5.1.2. O cangaço: um fenômeno de banditismo social?
5.5.2. Na atualidade
5.5.2.1. As ligas Camponesas
5.5.2.2. O sindicalismo rural
5.5.2.3. O M.S.T.
5.5.3. O significado destes movimentos, a repressão e contra-mobilização política,
em ambas os contextos.
III – BIBLIOGRAFIA
COSTA, Cristina. Caminhado contra o vento: uma adolescente nos anos 60. São Paulo:
Moderna, 995.126p.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
TELES, Maria Luiza Silveira. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
Específica: apostila única, organizada pelo professor a partir de bibliografia variada.
EQUIPE ELABORADORA: Prof. Luciano Marcos Curi
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86
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DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Carga Horária Anual: 80 h/a
Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Carga Horária Semanal: 2 h/a
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
I – OBJETIVOS GERAIS:
O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a:
- desenvolver gradualmente suas quatro habilidades importantes para a aprendizagem de
línguas estrangeiras: compreensão auditiva, conversação, leitura e produção textual, através de textos e situações autênticos:
- utilizar a língua inglesa para comunicação em nível básico, através de estruturas lingüísticas e vocabulário fundamentais contextualizados;
- ampliar o conhecimento das culturas dos países de língua inglesa, possibilitando um maior entendimento de um mundo plural e de seu papel como cidadão do seu país e do
mundo;
- desenvolver sua autonomia como aprendiz de língua inglesa, aprendendo a aprender, e
conscientizando-se sobre seu processo de aquisição do idioma e as diferentes estratégias
de aprendizagem.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
FUNÇÃO COMUNICATIVA: apresentar-se; trocar informações pessoais.
COMPREENSÃO AUDITIVA: música – alfabeto.
VOCABULÁRIO: países; cumprimentos; números de telefone; uso do dicionário; objetos do
dia-a-dia; plural de substantivos.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: apresentação de si mesmo.
TÓPICOS GRAMATICAIS: verbo to be na afirmativa; pronomes pessoais (sujeito); adjetivos possessivos: my – your – his – her
UNIDADE II
FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre a família e seus membros; verificar informações;
perguntar sobre alguém.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir uma carta da América.
VOCABULÁRIO: a família; adjetivos antônimos; alimentos e bebidas; preços.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma carta de estudante; escrever uma carta sobre
sua sala de aula.
TÓPICOS GRAMATICAIS: verbo TO BE (perguntas e negativas); respostas curtas.
UNIDADE III
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever o trabalho; falar sobre o tempo.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir sobre a rotina de um trabalhador.
VOCABULÁRIO: profissões; horas.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: texto sobre rotina no trabalho; reescrita de texto.
TÓPICOS GRAMATICAIS: presente simples – 3a pes. sing.; pronomes pessoais objeto;
adjetivos possessivos.
UNIDADE IV
FUNÇÃO COMUNICATIVA: trocar informações no presente; falar sobre as atividades de
lazer.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir textos envolvendo descrição de estações do ano.
VOCABULÁRIO: expressões sociais; estações do ano.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler textos sobre estações do ano; escrever carta informal e carta para um amigo.
87
TÓPICOS GRAMATICAIS: presente simples (todas as pessoas) – perguntas e negativas;
preposições de tempo: in, on, at; advérbios de freqüência.
UNIDADE V
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever gravuras de casas; perguntar sobre e descrever
localizações de lugares; perguntar sobre quantidade.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir descrições de gravuras, encontrar erros.
VOCABULÁRIO: acomodações; utensílios e objetos domésticos e pessoais; partes de um
avião; lugares; direções ( I ).
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre moradia em avião; descrever o lugar em que
se vive.
TÓPICOS GRAMATICAIS: there to be no presente; pronomes indefinidos: some, any;
quantifier How many; pronomes demonstrativos: this, that, these, those; conectivos: and,
so, but, because.
UNIDADE VI
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever habilidades; falar sobre pessoas famosas no passado; dar opiniões sobre experiências passadas.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre habilidades de pessoas.
VOCABULÁRIO: países e idiomas; expressões ao telefone; auxílio à lista.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler biografias; escrever uma carta formal (solicitação
de emprego).
TÓPICOS GRAMATICAIS: modal can/could; passado do verbo to be ; preposições: by,
with, of, in, on, at, to; modal will para promessas.
UNIDADE VII
FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre eventos passados; dar opinião sobre experiências
passadas.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir textos no passado.
VOCABULÁRIO: expressões de tempo; verbos: earn, marry, die, begin, leave, become;
ortografia; ocasiões especiais: Ação de Graças e Aniversário; partes do discurso.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre pessoas famosas; descrever férias.
TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples; verbos regulares e irregulares; preposições:
about, after, for.
III – BIBLIOGRAFIA
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vívian: Cem aulas, sem tédio. Porto Alegre: Ed. Pe. Reus,
1998.
RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Interchange I – Video Activity Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
SOARS, Liz and John. New Headway Elementary Part A (Units 1 – 7) Student’s e
Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2000.
SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education, Limet,
1992.
Longman Dictionary of English Language and Culture. 1 ed. Harlow. Longman Group UK, Limited, 1992.
EQUIPE ELABORADORA:
Profas. Marília R. Domingues Nessralla e Valdirene E. Coelho Silva
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
88
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Carga Horária Anual: 80 h/a
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 2 h/a
Série: 2ª
I – OBJETIVOS GERAIS:
O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a:
- desenvolver sua autonomia como aprendiz de língua inglesa, aprendendo a aprender, e
conscientizando-se sobre seu processo de aquisição do idioma e as diferentes estratégias de
aprendizagem;
- dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros literários;
- comunicar-se fluentemente, em nível básico, nas Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita, em diversas situações comunicativas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever situações passadas.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre o passado de pessoas.
VOCABULÁRIO: relações entre pessoas; indicar a palavra diferente; símbolos fonéticos;
datas; conectivos: because, when, until, and, but, so.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre inventores; descrever um velho amigo.
TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples – negativas e ago; expressões de tempo.
UNIDADE II
FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre alimentos e bebidas; pedir refeições em diferentes
locais.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogos sobre alimentos e bebidas.
VOCABULÁRIO: alimentos e bebidas; lojas; solicitações educadas.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre alimentos de diferentes partes do mundo;
escrever sobre refeições em seu próprio país.
TÓPICOS GRAMATICAIS: substantivos contáveis e incontáveis; do you like x would you
like; a e some; much e many.
UNIDADE III
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever cidades e países; estabelecer comparações; expressar opiniões.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre lugares.
VOCABULÁRIO: adjetivos / substantivos relacionados a cidades e países; direções; conectivos which, where.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre cidades; escrever sobre sua capital.
TÓPICOS GRAMATICAIS: comparativo e superlativo; have got.
UNIDADE IV
FUNÇÃO COMUNICATIVA: fazer perguntas sobre a aparência de pessoas; descrever
pessoas.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir descrições de pessoas a fim de identificá-las.
VOCABULÁRIO: roupas; palavras que rimam; símbolos fonéticos; vogais e ditongos; travalínguas; partes do corpo.
PRODUÇÃO TEXTUAL: descrever pessoas.
TÓPICOS GRAMATICAIS: presente contínuo; pronome interrogativo whose; pronomes
89
possessivos; conectivos: although, but.
UNIDADE V
FUNÇÃO COMUNICATIVA: fazer planos; falar sobre esportes perigosos.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogos / informações sobre pessoas.
VOCABULÁRIO: verbos: sneeze, jump, fall; o tempo; preposições: from, like, than; sugestões com: shall, let’s.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre esportes perigosos; escrever um cartão postal.
TÓPICOS GRAMATICAIS: futuro going to; infinitivo indicando propósito.
UNIDADE VI
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever sentimentos; pedir informações sobre horários de
trens.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir uma história com uma moral.
VOCABULÁRIO: adjetivos com terminação –ing e –ed; expressões sobre como tomar
trens.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma história; escrever uma história iniciada com a
expressão once upon a time.
TÓPICOS GRAMATICAIS: formas interrogativas; advérbios e adjetivos.
UNIDADE VII
FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever experiências passadas; fazer planos; trocar informações sobre experiências e eventos passados.
COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir música; ouvir ações no presente perfeito.
VOCABULÁRIO: particípio passado: cooked, eaten, made; expressões usadas no aeroporto.
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre pessoas centenárias; escrever uma carta de
agradecimento.
TÓPICOS GRAMATICAIS: presente perfeito: ever, never, yet, just.; presente perfeito x
passado simples.
VIII - BIBLIOGRAFIA:
AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian: Cem aulas, sem tédio. Porto Alegre: Ed. Pe. Reus,
1998.
GRAHAM, Carolyn. Jazz Chants Old and New. New York: Oxford University Press, 2001.
RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Interchange I – Video Activity Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
SOARS, Liz and John. New Headway Elementary – Part B Student’s and Workbook. Oxford:
Oxford University Press, 2000.
SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
Longman Dictionary of English Language and Culture. 1 ed. Harlow: Longman Group UK Limited, 1992.
Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education Limited,
1992.
EQUIPE ELABORADORA:
Profas. Marília R. Domingues Nessralla e Valdirene E. Coelho Silva
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
90
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: LÍNGUA INGLESA
Carga Horária Anual: 80 h/a
Modalidade: INTEGRADO
Carga Horária Semanal: 2 h/a
Série: 3ª
I – OBJETIVOS GERAIS:
O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a:
-expressar-se nas Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita, em diversas situações comunicativas;
- dominar as estratégias de leitura e de escrita dos diferentes gêneros textuais;
- ler e interpretar textos específicos da área profissional.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I
■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: contar histórias, escrever uma reportagem.
■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir trechos de uma radionovela e responder perguntas sobre o assunto dado.
■ VOCABULÁRIO: sufixos formadores de substantivos, verbos e adjetivos; prefixo: um-, im-, il, dis-; sintagmas verbais; conectivos : while, during, for
■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler um artigo jornalístico e contar uma história.
■ TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples versus passado contínuo.
UNIDADE II
■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre compras, falar sobre os aspectos positivos e negativos da cidade onde mora.
■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogo entre duas amigas que moram juntas e necessitam fazer compras.
■ VOCABULÁRIO: substantivos contáveis e incontáveis, locais de compra, preços.
■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler diálogos e o texto “ The best shopping street in the
world”; redigir sentenças com idéias diferentes do texto lido.
■ TÓPICOS GRAMATICAIS: pronomes indefinidos e derivados; uso do artigo definido e indefinido; advérbios de quantidade.
UNIDADE III
■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: relatar experiências de outras pessoas, baseado em textos
estudados.
■ COMPREENSÃO AUDITIVA: entrevista com uma banda de música
■ VOCABULÁRIO: sufixo formador de advérbio; word pairs, respostas curtas ( revisão )
■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler o texto “ The Pop Star and The Footballer” e entrevista com um casal famoso.
■ TÓPICOS GRAMATICAIS: tempos verbais: passado simples versus presente perfeito
UNIDADE IV
■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre diferentes profissões e tarefas domésticas; orientar
turistas em seu país
■ COMPREENSÃO AUDITIVA: descrição de férias e narração de uma consulta médica.
■ VOCABULÁRIO: formação de adjetivos; profissões; viagem ao exterior; substantivos compostos; consulta médica.
91
■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma coluna de jornal em que pessoas escrevem
sobre seus problemas e outras dão conselhos a essas pessoas; redigir uma carta para uma
coluna de jornal, relatando um problema.
■ TÓPICOS GRAMATICAIS: pronomes relativos: who, that, which where; verbos modais :
have ( got ) to/ should, must
UNIDADE V
■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: dar conselhos e sugestões; descrever possibilidades
■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir entrevista com um futurólogo sobre a vida no ano 2050.
■ VOCABULÁRIO: expressões com os verbos take, get, do, make; acomodação em hotel.
■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler o texto “ The World´s First Megalopolis” e listar problemas que os grandes centros urbanos enfrentam.
■ TÓPICOS GRAMATICAIS: conectivos “if, when, as soon as”; orações subordinadas adverbiais temporais e orações subordinadas condicionais no presente e futuro.
UNIDADE VI
■ Leitura, compreensão e interpretação de textos específicos da área técnica.
■ Tópico gramatical: voz ativa e passiva
■ Revisão de tempos verbais
UNIDADE VII
■ Leitura, compreensão e interpretação de textos específicos da área técnica.
■ Tópico gramatical: discurso indireto ,com uso do presente simples e passado simples
■ Revisão de conectivos e grupos nominais
VIII - BIBLIOGRAFIA:
AMORIM, José Olavo. Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo, Longman, 2004.
BONAMY, David. English for Technical Students.12 ed. Malaysia: Longman, 1996.Vol. 1,2
COMFORT, Jeremy et al. Basic Technical English. 3ed. Hong Kong: Oxford University
Press, 1994.DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG,
1996.
OXFORD, Rebecca L. Language Learning Strategies. Boston: Heinle & Heinle Publishers,
1990.
SOARS, Liz & John. New Headway Pre-Intermediate. Student’s book e Workbook. Oxford:
Oxford University Press, 2000.
SWAM, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University
Press, 2001.
WRIGHT, Jon. Dictionaries.Hong Kong: Oxford Universtity Press, 1998.
Longman Dictionary of English Language and Culture. 1ed. Harlow. Longman Group UK,
Limited, 1992.
Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education, Limited, 1992.
EQUIPE ELABORADORA: Profª Marília Ramalho Domingues Nessralla
Profª Valdirene Elizabeth Coelho Silva
APROVADO EM _____/_____/_____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
92
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ
DEPARTAMENTO: ENSINO
COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA:
Disciplina: INFORMÁTICA
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h.a
Carga Horária Semanal: 02 h.a
I – OBJETIVOS GERAIS:
O aluno, ao final do curso deverá:
Identificar a informática como uma ferramenta que visa facilitar o trabalho;
Adquirir Ter um conhecimento geral da estrutura de funcionamento de um computador e
seus periféricos;
Utilizar os recursos disponíveis de um computador, associando os principais programas à
tarefa mais apropriada;
Associar a dinâmica do computador à comunicação, à resolução de problemas, à pesquisa e a inúmeras outras tarefas que a criatividade e o conhecimento permitirem.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O computador
1.1. Partes constituintes do micro
1.2. Periféricos
1.3. Processador, Sistema Binário e Memórias
1.4. Sistemas Operacionais
1.4.1. Programa de desenho
1.4.2. Programa Editor de textos
1.4.3. Gerenciar arquivos e pastas
UNIDADE 2 – Redes de comunicação
2.1. Utilização de serviços de impressão
2.2. Uso da Internet para pesquisa
2.3. Configuração e uso de correio eletrônico
UNIDADE 3 – Editor de Textos
3.1. Editar, salvar e abrir documentos
3.2. Formatação de fontes, parágrafos e páginas
3.3. Inserção e formatação de figuras
3.4. Inserir e formatar colunas, símbolos, marcadores, hyperlink
3.5. Inserção e formatação de tabelas e gráficos
3.6. Desenhar objetos
3.7. Editor de equações
3.8. Criar Mala Direta
UNIDADE 4 – Programa de Apresentação
4.1. Utilizar modelos de apresentação
4.2. Criar novas apresentações
4.3. Editar e formatar apresentações
4.4. Utilizar recursos de animação e configuração de apresentação
93
UNIDADE 5 – Planilha de Cálculos
5.1. Selecionar células, linhas e colunas
5.2. Inserir, excluir, mesclar células, linhas e colunas
5.3. Inserir funções
5.4. Criar planilhas de cálculos
5.5. Gerar gráficos a partir das planilhas
5.6. Formatar dados, formatação condicional
5.7. Classificar, filtrar, gerar formulários e validar dados
UNIDADE 6 – Programa de Desenhos em duas dimensões
6.1. Apresentação dos comandos e teclas de funções
6.2. Introdução ao editor gráfico
6.3. Modificar desenhos
6.4. Dimensionamento
III – BIBLIOGRAFIA
Arquivos de ajuda dos programas e sistemas operacionais utilizados.
AVELAR, Henrique José. Apostila do Word 7.0.
REZENDE, Sérgio Eduardo Macedo. Apostila Aprenda Autocad 2000.
EQUIPE ELABORADORA:
Profa.: Birgit Yara Frey Riffel
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
C.P. Coordenação Pedagógica
94
2. Desenho Técnico
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Desenho Técnico
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver conhecimentos e habilidades necessários a Consolidar, no aluno, o conhecimento e a habilidade necessária para dar ao desenho um caráter de linguagem universal imprescindível na troca de informações e idéias no mundo tecnológico.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – Histórico
- O desenho como meio de comunicação.
- O desenho artístico.
- O desenho técnico.
- O desenho geométrico.
- A geometria descritiva.
- A normalização.
- A informática.
- Material para desenho.
UNIDADE 2 – Formatos de Papel
- A padronização da ABNT.
- Dimensões dos formatos e das margens.
- Quadros e legendas.
UNIDADE 3 – Instrumentos para Desenho
- Modo correto de apontar o lápis.
- Como usar a régua graduada.
- Emprego dos esquadros para obtenção de paralelas, perpendiculares e ângulos.
- O uso correto do compasso.
- Exercícios de aplicação.
UNIDADE 4 – Caligrafia Técnica
- Importância e emprego.
- Padronização das pautas para execução da caligrafia.
- Execução de letras maiúsculas, minúsculas e algarismos.
- Aplicação da caligrafia.
UNIDADE 5 – Desenho Geométrico
- Símbolos convencionais.
95
-
Traçado de perpendiculares, paralelas, mediatriz e bissetriz.
Divisão de segmentos em partes iguais.
Construção e transporte de ângulos.
Construção de triângulos.
Divisão da circunferência em partes iguais e inscrição de polígonos.
Tangentes.
Concordâncias.
Aplicações do desenho geométrico no desenho técnico.
UNIDADE 6 – Noções de Geometria Descritiva
- Estudo das projeções.
- Estudo do ponto.
- Representação em épura.
- Estudo da reta.
- Representação de sólidos geométricos em épura.
UNIDADE 7 – Desenho Técnico
- As três vistas principais (planta, elevação e perfil).
- As linhas padronizadas empregadas no desenho técnico.
- Distribuição das vistas na folha A-4.
- Representação de vários objetos (modelos em madeira) em três vista.
- Cotação de desenhos.
UNIDADE 8 – Escalas
- Redução, ampliação e natural.
- Escalas padronizadas pela ABNT.
- Exercícios.
UNIDADE 9 – Perspectiva Isométrica
- Traçado básico.
- Linhas não isométricas.
- Perspectiva isométrica de circunferências e arcos.
- Cotação da perspectiva isométrica.
III – BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Emprego de Escalas. 8196.
Rio de Janeiro: ABNT, 1999.
CUNHA, L. Veiga. Desenho Técnico. 7ª edição. Fundação Calouste Gulbenkian.
MORAIS, Simões. Desenho Técnico Básico. Porto Editora.
SILVA, Sylvio, A Linguagem do desenho técnico. LTC, 1984.
SILVA, C. T. Ribeiro; J. DIAS; SOUSA, L . Desenho Técnico Moderno. 4ª edição. Editora
LIDEL, ISBN 972-757-337-1, 2004.
EQUIPE ELABORADORA: Regina Paiva Modenese Lima
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
96
3. Desenho Arquitetônico
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Desenho Arquitetônico
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento Consolidar, no
aluno, o conhecimento básico e a habilidade necessária ao desenvolvimento de um desenho de arquitetura em conformidade com as normas e legislação vigentes.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – Desenho Projetivo aplicado ao Desenho Arquitetônico
- Sistemas de representação (vistas ortogonais e perspectivas)
- Sistema de medidas
- Sistema de proporções (escalas)
- Desenho de observação (maquetes, objetos, prédio, etc.)
UNIDADE 2 – Sistema de Representação em Arquitetura
- Elementos construtivos
- Convenções do desenho arquitetônico
- Análise de projeto arquitetônico
- Revisão bibliográfica
UNIDADE 3 – Levantamento e Desenho em Croquis
3.1. Avaliação Exploratória
- Medição da sala de aula
- Desenho da plantas e cortes (à mão livre e com instrumentos)
3.2. Estudo de caso
- Levantamento de uma residência
- Planta
- Cortes
- Fachadas
- Planta de situação
- Coberturas
- Verificação da existência de projeto arquitetônico
UNIDADE 4 – Comunicação Vertical – Teoria e Prática
- Rampas de escada e elevador
- Desenho de uma escada em plantas e cortes
UNIDADE 5 - Telhados – Teoria e Prática
- Desenho de engradamento e plantas e cortes (longitudinal e transversal)
- Visita técnica e palestras
UNIDADE 6 – Desenho de um Projeto Residencial
97
-
Diagrama de cobertura
Planta baixa
Corte transversal
Corte longitudinal
Fachada principal
Gradil
Perfis do terreno
Planta de situação
Formato e legenda
III – BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Emprego de Escalas. 8196.
Rio de Janeiro, 1999.
________. Representação de Projetos de Arquitetura. 6492. Rio de Janeiro, 1994.
________. Acessibilidade a Edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.9050. Rio de Janeiro, 2004.
BARROS, Silvestre Albuquerque. Desenho Técnico de Arquitetura. Independente, 1981.
FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ao Livro Técnico, 2001.
NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ao Livro Técnico, 1979.
EQUIPE ELABORADORA:
Hugo de Britto Rocha
João Maurício de Andrade Goulart
Mirna Suely dos Santos
Vera Lúcia de Souza Lima
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
98
4. Projeto Arquitetônico
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Projeto Arquitetônico
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver no aluno a capacidade técnica necessário à realização de um projeto arquitetônico de edificações em geral, de acordo com as normas, simbologias e convenções em
vigor.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – Fluxograma De Elaboração De Um Projeto Arquitetônico
1.1. Etapas de Elaboração de um Projeto Arquitetônico
- Contato para contrato
- Coleta de dados e informações
- Estudo preliminar: ante-projeto arquitetônico
- Projeto arquitetônico para aprovação
- Especificações e detalhamento técnico
- Projetos complementares – engenharia, paisagismo, decoração, etc.
- Detalhamento arquitetônico
- Projeto executivo
1.2. Dados e Informações para o Projeto Arquitetônico
- Entrevista e programa de necessidades
- Estudo do terreno
- Levantamento do lay-out residencial
- Quadro estimativo de áreas
- Legislação de aprovação de projetos
- Custo Unitário Básico (CUB)
- Tipologias e processos construtivos
- Critérios de sustentabilidade na construção civil
- Arquitetura climática e eficiência energética
1.3. Desenvolvimento do Estudo Preliminar de um Projeto Arquitetônico Residencial
1.4. Visita Técnica
UNIDADE 2 – Elaboração de um Projeto Arquitetônico Residencial
2.1. Análise de dados e informações
2.2. Desenvolvimento de plantas baixas
2.3. Desenvolvimento dos cortes
2.4. Desenvolvimento do diagrama de cobertura
2.5. Desenvolvimento da fachada e gradil
2.6. Desenvolvimento da planta de situação
UNIDADE 3 – Detalhamento Arquitetônico
3.1. Esquadrias
3.2. Bancadas
99
3.3. Telhados
3.4. Revestimentos
3.5. Visita técnica
UNIDADE 4 – Seminário De Apresentação De Projetos
III – BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de
Arquitetura. 6492. Rio de Janeiro, 1994.
_________. Acessibilidade a Edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
9050. Rio de Janeiro, 2004.
_________. Elevadores de Passageiros – Elevadores para transporte de pessoa Portadora
de Deficiência. 13994. Rio de Janeiro,2004.
BRACARENSE, Mirna Suely dos Santos. Projeto Experimental de Iluminação Natural em
Sistemas Laterais: Estudos Comparativos de Fatores Arquiteturais. Dissertação de Mestrado, CEFET-MG. Mestrado em Tecnologia, 2003, 239 p.
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. Editora Perspectiva. 2002. Código
de Obras de Belo Horizonte.
LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. vol 16
LIMA, Vera Lúcia de Souza. Imagem, Forma e Proporção: Um Estudo exploratório em
Manual Hospitalar (Ministério da Saúde). Educação Tecnológica. Dissertação de Mestrado,
CEFET-MG. Mestrado em Tecnologia, 1994.
Manual para elaboração de projetos escolares na Cidade do Rio de Janeiro. Prefeitura
da Cidade do Rio de Janeiro.
MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna no Brasil . IPHAN/MINC, 1999.
NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997.
Plano Diretor da Cidade de Belo Horizonte.
VAZ, Lílian Fessler. Modernidade e Moradia – Habitação Coletiva no Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro: FAPERJ e 7 Letras, 2002.
YAZIG, Walid. A Técnica de Edificar. PINI, 1998.
EQUIPE ELABORADORA:
João Maurício de Andrade Goulart
José Genário Keles
Mirna Suely dos Santos
Vera Lúcia de Souza Lima
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
100
5. Instalações Elétricas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE EDIFICAÇÕES
CURSO : EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Instalações Elétricas
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Propiciar aos alunos o conhecimento técnico necessário ao desenvolvimento de um projeto de instalações elétricas prediais e de telefonia, incluindo dimensionamento, desenho e
especificações de materiais, e conferindo ainda as habilidades para sua execução.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 – Noções de Eletricidade e Eletrotécnica
1.1.
Noções preliminares
1.2.
Composição da Matéria
1.3.
Corpos bons condutores e maus condutores
1.4.
Carga Elétrica
1.5.
Corrente Elétrica
1.6.
Diferença de potencial ou tensão elétrica
1.7.
Resistência Elétrica e Lei de Ohm
1.8.
Circuitos Série, Paralelo e Mistos
1.9.
Corrente Contínua e Alternada
1.10. Noções de Magnetismo e campo magnético
1.11. Circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos
1.12. Fator de potência
UNIDADE 2 – Normas, Materiais, Simbologia e Terminologia
2.1. Instalações Elétricas Prediais e normas para parte elétrica
2.2. Redes de telefone e tubulações de telefone
2.3. Materiais: condutores, condutos, caixas de derivação, dispositivos de controle,
dispositivos de proteção, Lampâdas, luminárias, acessórios e equipamentos
2.4. Simbologia e Terminologia: parte elétrica, redes e tubulações de telefone
UNIDADE 3 – Instalações Elétricas Prediais
3.1. Cálculo de iluminação e locação dos pontos de luz;
3.2. Escolha e locação de comando de iluminação conveniente;
3.3. Previsão e locação de tomadas e pontos de força (aquecedores, chuveiros,
etc.);
3.4. Locação do Quadro de distribuição de cargas e de medição;
3.5. Definição e locação dos condutos a partir do QDC;
3.6. Estudo da carga instalada e divisão dos Circuitos;
3.7. Dimensionamento dos condutores e proteção dos circuitos;
3.8. Classificação do consumidor e cálculo da demanda de acordo com as normas
da CEMIG;
3.9. Dimensionamento dos Eletrodutos; Especificação dos materiais.
101
UNIDADE 4 – Projeto de Redes e Tubulações de Telefone
4.1. Dimensionamento da rede e tubulação de telefone
4.2. Especificação dos materiais; Memorial descritivo
UNIDADE 5 – Desenho de um Projeto de Instalações Elétricas
5.1. Desenho de locação de instalações elétricas em planta, dos detalhe
construtivos e do diagrama unifilar;
5.2. Desenho de rede de telefone, locação de tubulações, detalhes construtivos e
esquema vertical
UNIDADE 6 – Prática de Instalações Prediais
6.1. Identificação e manuseio de ferramentas e equipamentos;
6.2. Condutores: identificação de cores e seções, emendas e derivações; Instalação
de: tomadas e lampadas incandescentes comandadas por interruptores de uma
tecla, duas e três teclas. Lampadas incandescentes comandadas através de
dois pontos diferentes. Lampadas incandescentes comandadas por três pontos
diferentes. Lampadas fluorescentes
III – BIBLIOGRAFIA:
CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
COTRIN, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985.
CEMIG. Manual de Instalações Elétricas Residenciais. Belo Horizonte, 1998.
TELEMAR. Manual de Redes Telefônicas Internas. Projetos. Belo Horizonte, 1992.
NISKIER, J.; MACYNTIRE A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.
EQUIPE ELABORADORA:
Alexandre dos Reis Cristino
Rogério Cabral de Azevedo
Wellington Luiz Borges
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
102
6. Instalações Hidráulicas
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Instalações Hidráulicas
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver habilidades de reconhecimento e identificação dos sistemas de abastecimento e distribuição, bem como dos materiais utilizados nas instalações prediais de água
fria, sistemas de aquecimento para água e elementos integrantes das instalações de esgoto e águas pluviais.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - Instalações Prediais e Respectivas Normas Técnicas
1.1. NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria
1.2. NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente
1.3. NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário
1.4. NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais
UNIDADE 2 - Materiais Empregados
2.1. Tubos e Conexões:PVC; Aço Galvanizado; Ferro Maleável Zincado; Cobre;
Bronze; CPVC; Polipropileno; Polietileno Reticulado; Ferro Fundido; Cerâmico.
2.2. Tipos de juntas; aplicações; resistência; recomendações e vantagens de cada
material em projetos de instalações prediais e devidas técnicas de execução;
2.3. Manutenção Preventiva e Corretiva das Instalações.
2.4. Aparelhos Sanitários:
2.5. Tipos, emprego, ligações e funcionamento.
2.6. Dispositivos de Controle de Fluxo:
2.7. Tipos, emprego, ligações e funcionamento.
2.8. Acessórios Hidráulico-Sanitários.
UNIDADE 3 - Instalações Prediais de Água Fria
3.1. Princípios gerais para Água Fria.
3.2. Sistemas de distribuição de Água Fria.
3.3. Reservatórios: consumo diário; prescrições e dimensionamento dos
reservatórios.
3.4. Alimentador predial e ramal predial.
3.5. Ligação predial.
3.6. Extravasor e tubulação de limpeza.
3.7. Sistema elevatório: recomendações, vazões de dimensionamento, tubulações
de recalque e de sucção,cálculo de altura manométrica e potência de bomba.
3.8. Dimensionamento das tubulações: Sub-ramais; Ramais de distribuição;
3.9. Colunas de distribuição e Barriletes
UNIDADE 4 - Instalações Prediais de Água Quente
4.1. Princípios gerais para Água Quente.
4.2. Tipos de sistemas de aquecimento.
103
4.3. Reserva de Água Quente.
4.4. Dimensionamento das tubulações: Sub-ramal; Ramal de distribuição; Coluna de
distribuição e Barrilete.
4.5. Produção de Água Quente: eletricidade, gás e energia solar.
4.6 Recomendações: Dilatação e Isolamento térmico das tubulações.
UNIDADE 5 - Instalações Prediais de Esgoto Sanitário
5.1. Princípios gerais para Esgoto Sanitário
5.2. Dimensionamento das tubulações: Ramal de descarga; Ramal de esgoto; Tubo
de queda; Tubo de gordura; Subcoletor e Coletor predial.
5.3. Ventilação: prescrições básicas e dimensionamento.
5.4. Dimensionamento das caixas: coletora, de inspeção, de passagem, de gordura,
sifonada e poço de visita.
UNIDADE 6 - Instalações Prediais de Águas Pluviais
6.1. Princípios gerais para Águas Pluviais
6.2. Dimensionamento para Águas Pluviais: Fatores meteorológicos; Área de
contribuição; Vazão de projeto;
6.3. Calhas e canaletas; Condutores verticais e Horizontais;
6.4. Caixa de areia e caixa de inspeção.
UNIDADE 7- Dimensionamento das Instalações sobre pressão por computador, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT.
7.1. Projeto de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias
7.2. Desenvolvimento, dimensionamento, detalhamento e especificação dos
materiais hidráulico-sanitárias de um projeto predial.
UNIDADE 8- Projeto de instalações prediais hidráulico-sanitárias através do CAD.
8.1. Demonstração da utilização de programas para AutoCAD no desenvolvimento,
dimensionamento, detalhamento e especificação dos materiais
hidráulicosanitários de um projeto predial.
III – BIBLIOGRAFIA:
BORGES, R.S; BORGES, W. L. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás.
4a ed. São Paulo: Editora PINI Ltda, 1992.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 4a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1988.
Catálogos de fabricantes.
EQUIPE ELABORADORA:
José Genário Keles
Wellington Luiz Borges
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
104
7. Mecânica dos Solos e Fundações
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 120 h/a
Carga Horária Semanal: 03 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Capacitar o aluno através dos conhecimentos básicos da mecânica dos solos, necessários ao pleno entendimento do que o solo representa para fins de Engenharia, no que diz
respeito as suas propriedades físicas e ao seu comportamento mecânico e hidráulico.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - Mecânica Dos Solos
1.1.
Noções de geologia
1.2.
Classificação e características das rochas
1.3.
Conceito de rocha e solo
1.4.
Origem, formação evolução e classificação de solos
1.5.
Coleta de amostras deformadas e indeformadas
1.6.
Boletim de campo
1.7.
Identificação táctil-visual
UNIDADE 2 - Investigações Geotécnicas
2.1. Métodos de investigação
2.2. Sondagem à percussão e Sondagem mista
2.3. Importância das investigações geotécnicas para o estudo das fundações
2.4. Relação entre SPT e capacidade de carga/taxa admissível
2.5 Analise e interpretação das normas
UNIDADE 3 - Índices Físicos dos Solos
3.1. Massa específica
3.2. Teor de umidade
3.3. Porosidade
3.4. Índice de vazios
3.4. Grau de saturação e aeração
3.5. Grau de compactação
3.6. Relações entre índices
UNIDADE 4 – Textura dos Solos
4.1. Frações constituintes
4.2. Análise granulométrica por peneiramento
4.3. Parâmetros da curva granulométrica
4.4. Forma das partículas
105
UNIDADE 5 - Plasticidade e Consistência
5.1. Características e propriedades da fração argila
5.2. Estados de consistência e limites
5.3. Índice de plasticidade e consistência
UNIDADE 6 – Características Mecânicas dos Solos
6.1. Compressibilidade
6.2. Relação carga x deformação
6.3. Recalques por compressão
6.4. Compactação
6.5. Fatores que influem na compactação
6.6. Energia de compactação (laboratório e campo)
6.7. Compactação de campo
6.8. Ensaios de compactação
6.9. Controle de compactação
UNIDADE 7 - Hidráulica dos Solos
7.1. Permeabilidade
7.2. Lei de Darcy
7.3. Gradiente hidráulico
7.4. Percolação de água
7.5. Capilaridade
7.6. Adensamento
7.7. Recalques por adensamento
UNIDADE 8 - Resistência ao Cisalhamento
8.1. Atrito interno e coesão
8.2. Métodos de determinação de coesão e ângulo de atrito
8.3. Fatores que influem na resistência ao cisalhamento das areias e argilas
8.4. Compressão simples
8.5. Compressão triaxial
UNIDADE 9 – Pressões Atuantes no Solo
9.1. Devidas ao peso próprio
9.2. Devidas as cargas aplicadas
9.3. Pressões neutras, efetivas e totais
UNIDADE 10 – Estabilidade de Taludes
10.1. Causas de instabilidade
10.2. Movimentos de massa
10.3. Métodos preventivos e métodos corretivos
UNIDADE 11 – Fundações
11.1. Classificação e conceitos
11.2. Critérios para escolha do tipo de fundação
11.3. Capacidade de carga de fundações rasas
11.4. Relação entre SPT e capacidade de carga/taxa admissível
11.5. Recalque de fundações
11.6. Controle de recalques
11.7. Reforço de fundações
11.8. Visita técnica
106
III – BIBLIOGRAFIA:
ALONSO, U.R. Exercícios de Fundação. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . Amostras de Solos: Preparação
para ensaios de caracterização e compactação. 6457:1986. Rio de Janeiro,1986.
______. Solos: Determinação do limite de liquidez Preparação para ensaios de caracterização e compactação. 6459:1984. Rio de Janeiro, 1984.
______. Sondagem à percussão . 6484/2000. Rio de Janeiro, 2000.
______. Determinação de Massa Específica. 6508:1984 Rio de Janeiro,1984.
______. Solo. Determinação do limite de plasticidade. 7180:1984.Rio de Janeiro,1984.
______. Solo. Análise granulométrica. 7181: 1984. Rio de Janeiro, 1984.
______. Identificação e descrição de amostras de solos obtidos em sondagens de simples
reconhecimento. 7250 CB-2 1980 NB 617.
______. Sondagem a trado. 9603 CB-2 1986 NB-1030.
______. Abertura de poços e trincheiras de inspeção em solo com retirada de amostras
deformadas e indeformadas. 9604 CB-2 1986 NB-1031.
______. Solo. Ensaio de Adensamento Unidimensional. 12007 CB-2 1990 MB-3336.
______. Solo coesivo. Determinação da resistência à compressão não confinada. 12770
CB-2 1992.
______. Solo. Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares
e carga constante. 13292 CB-2 1995.
______. Solo. Determinação da massa específica aparente “in situ” com emprego de
cilindro de cravação. 9813 CB-2 1986 MB-1059.
______. Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem. 9820 CB-2 1986 NB
1071.
______. Solo. Ensaios de palheta “in situ”. 10905 CB-2 1989 MB-3122.
______. Estacas. Provas de cargas estáticas.12131 CB-2 1991 MB-3472.
BARATA, F.E. Propriedades Mecânicas dos Solos: Uma introdução ao Projeto de Fundações. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1983.
CAPUTO, H.P.Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora Livros
Técnicos e Científicos, vol. 1,2,3 e 4, 1983.
CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada a Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico da USP,
1975.
DINIZ, Dayse H., VENTURA, Juracy C. – Apostila de Mecânica dos Solos. Curso de
Edificações, Belo Horizonte, CEFET-MG . 2003.
LAMBE, T.W. Soil Testing for Enginneers. New York: Ed. John Willy e sons, 1967
LIMA, M.J.C.P. Prospecções Geotécnicas do Subsolo. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1979.
ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de
Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1993.
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 2ª edição.
São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill,
1978.
EQUIPE ELABORADORA:
Dayse Horta Diniz
João Marcos M. Vaillant
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
107
8. Topografia
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: Edificações
CURSO DE EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Topografia
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 160 h/a
Carga Horária Semanal: 04 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Levar o aluno a Compreender e executar trabalhos de levantamento topográfico em geral.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1- Conceitos Fundamentais da Topografia
1.1 - Princípios e definições.
1.2 - Importância da topografia na construção civil.
1.3 - Diferença entre topografia e geodésia.
1.4 - Aplicações da topografia.
1.5 - Elementos de geometria.
1.6 - Importância e integração dos levantamentos topográficos
1.6.1. orientação (norte)
1.6.2. representações altimétricas
1.6.3. representações planialtimétricas
UNIDADE 2 - Divisão da Topografia
2.1 - Topologia.
2.2 - Topometria
2.3 - Fotogrametria
2.4 - Coordenadas relativas do ponto
UNIDADE 3 - Unidade de Medidas
3.1 - Medidas lineares.
3.2 - Medidas de superfície.
3.3 - Medidas de volume.
UNIDADE 4 - Ponto Topográfico
4.1 - Determinação e materialização
UNIDADE 5 - Estação Topográfica
5.1 - Alinhamentos
5.2 - Teodolito - Generalidades; eixos principais; instalação; calagem; zeragem;
visada; leituras angulares - horizontais e verticais.
108
UNIDADE 6 - Processos de Medidas Lineares
6.1 - Métodos diretos: Contínuos e seccionados; instrumentos e materiais;
diastímetros - trenas; piquetes e estacas; balisas - materialização da vertical;
aplicação e uso correto de balisas.
6.2 - Métodos indiretos: Princípios trigonométricos; Teorema do seno e cosseno;
Triangulação; cálculos.
6.3 - Método eletrônico: Medidas eletrônicas, uso de distanciômetro, Estação Total,
G.P.S (Global Posicion Sistem ), uso e aplicações.
UNIDADE 7 - Goniologia
7.1 - Sistema sexagesimal.
7.2 - Sistema centesimal.
7.3 - Transformações de sistemas angulares.
7.4 - Operações com ângulos.
7.5 - Tipos de ângulos
UNIDADE 8 - Planimetria
8.1 - Princípios e aplicações.
8.2 - Tipos de levantamentos planimétricos.
8.3 - Levantamento topográfico.
8.4 - Desenhos de levantamentos.
8.5 - Aplicações de escalas
8.6 - Interseção de ângulos.
8.7 - Irradiação.
8.8 - Aplicações.
8.9 - Desenho com aplicação de escalas.
8.10 - Polígonos e poligonais.
8.11 - Fechamento de poligonais.
8.12 - Cálculo de coordenadas retangulares.
8.13 - Transformação de coordenadas polares para retangulares e vice-versa.
8.14 - Cálculo de áreas: figuras geométricas e áreas irregulares
UNIDADE 9 – Altimetria
9.1 – Nivelamento Geométrico
9.2 - Irradiação
UNIDADE 10 - Planialtimetria
10.1. Lançamento de pontos topográficos.
10.2. Interpolação de curvas de nível.
10.3. Desenho de plantas de curva de nível
UNIDADE 11 – Locação
11.1 - Estaqueamento.
11.2 - Lançamento de eixos.
UNIDADE 12 – Projeto de Terraplenagem
12.1. Leitura e interpretação de plantas planialtimétricas
12.2. Análise do terreno
12.3. Proposta de implantação
12.4. Levantamento e desenhos de perfis longitudinais
12.5. Levantamento e desenhos de perfis transversais
12.6. Cálculo de áreas de corte e aterro
12.7. Cubação
109
III – BIBLIOGRAFIA:
01 – ALVES, A Rangel. Topografia (Apostila) . Araxá: CEFET-MG, 2002.
02 - COMASTRI, José Aníbal e TULLER, José Cláudio. Topografia - Altimetria. Ed. Imp.
Univ. Viçosa. UFV MG.
02 - COMASTRI, José Aníbal. Topografia - Planimetria. Ed. Imp. Univ. . Viçosa. UFV MG.
03 - DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Toporafia e Astronomia de posição para
Engenheiros e Arquitetos. Editora McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. 1979.
04 - ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1979.
05 - TULER, Marcelo O;SARAIVA, Sérgio L. C. Apostila : Fundamentos da Topografia
Belo Horizonte: CEFETMG, 2002.
EQUIPE ELABORADORA:
Adilson Rangel Alves
Eduardo de Oliveira
Rodrigo Manuel Pires do Amaral
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
110
9. Estruturas
9.1 – Estruturas I
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Estruturas I
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Caracterizar o comportamento das estruturas em concreto armado; aplicar princípios básicos de cálculo em estruturas de concreto armado, detalhar estruturas de concreto armado.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - Noções de Resistência dos Materiais
1.1.
Seções Planas
1.2.
Centro de gravidade e inércia
1.3.
Tração e compressão
1.4.
Cisalhamento e torção
1.5.
Flexão simples
1.6.
Flambagem
1.7.
Tensões e deformações nas vigas
UNIDADE 2 – Vigas Isostáticas
2.1. Cargas e carregamentos
2.2. Esforço cortante
2.3. Momento fletor
2.4. Diagrama de esforço cortante
2.5. Diagrama de momento fletor
UNIDADE 3 – Lajes
3.1. Classificação das lajes
3.2. cargas e carregamento
3.3. momento fletor
3.4. equilíbrio de momentos
UNIDADE 4 – Pilares
4.1. Seções transversais
4.2. Esbeltez
4.2. Cargas de ruptura
4.3. Prescrições regulamentares
111
UNIDADE 5 – Vigas Hiperestáticas
5.1. Cargas e carregamentos
5.2. Método de Cross
5.2. Cálculo das reações de apoio
5.4. Momento nos vãos
5.5. Cálculo do momento máximo
5.6. Diagrama de esforço cortante
5.7. Diagrama de momento fletor
UNIDADE 6 – Cisalhamento
6.1. Tensão de cisalhamento convencional
6.2. Cálculo da armaduras de cisalhamento
6.3. Prescrições regulamentares
III – BIBLIOGRAFIA:
01 - ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do
Brasil.
02 - FUSCO, Péricles Brasiliense. Fundamentos do Projeto Estrutural. São Paulo: Ed.
McGraw-Hill do Brasil.
03 – NASH, Willian A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
04 – SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Ed. Globo.
05 - TIMOSHENKO, Stephen – Resistência dos Materiais – Rio de Janeiro, Ao Livro
Técnico.
EQUIPE ELABORADORA:
Adalberto Otoni Costa
Jussara Provenzani de Almeida
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
112
9.2 Estruturas II
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Estruturas II
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Facilitar ao aluno a compreensão . Desenvolver a compreensão dos princípios básicos do
cálculo de estruturas e aplicar a aplicação na caracterização do comportamento das estruturas das construções.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Tipos de Estrutura
1.1. Estruturas de concreto armado: convencional, pré-moldado, protendido
1.2. Estruturas de aço e madeira
1.3. Alvenaria estrutural
1.4. Estruturas não-convencionais
UNIDADE 2 – Detalhes Construtivos do Concreto Armado
2.1. Formas e escoramento
2.2. Armaduras
2.3. Concretagem
UNIDADE 3 – Projeto da estrutura em concreto (desenvolvimento de projeto piloto)
3.1. Leitura e interpretação do projeto arquitetônico
3.2. Lançamento da estrutura
3.3. Desenho de forma
UNIDADE 4 – Dimensionamento da Estrutura
4.1. Estádios de cálculo
4.2. Seções retangulares
4.3. cálculo de laje
4.4. cálculo de vigas
4.5. cálculo de pilares
4.6. cálculo de fundações
4.7. planta de carga
UNIDADE 5 – Detalhamento das armaduras
5.1. Distribuição longitudinal das armaduras
5.2. Ancoragem
5.3. Emendas
5.4. Detalhamento das lajes
5.5. Detalhamento das vigas
5.6. Detalhamento dos pilares
113
III – BIBLIOGRAFIA:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Fundamentos do Projeto Estrutural. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil.
LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência. Vol. 1, 2, 3.
ROCHA, Aderson Moreira da. Curso Prático de Concreto Armado. Ed. Nobel.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto Porto Alegre: Globo, 1980. Vol. 1.
EQUIPE ELABORADORA:
Antonio de Pádua Gandra
Adalberto Ottoni Costa
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
114
10. Tecnologia das Construções
10.1 – Tecnologia das Construções I
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Tecnologia das Construções I
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 40 h/a
Carga Horária Semanal: 01 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Conhecer os processos executivos das diversas etapas de obras, analisando-se os critérios técnicos adequados para a obtenção de obras seguras, econômicas e de qualidade.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - Implantação da Obra
1.1 Etapas do processo de produção e uso na construção civil: planejamento,
projeto, materiais, execução e uso;
1.2 Processos de qualidade na indústria da construção civil – ciclo PDCA;
1.3 Viabilidade de empreendimentos;
1.4 Legalização de obras;
1.5 Implantação do canteiro de obras: demarcação, limpeza, terraplenagem, ligações provisórias, licenças (demolição, movimento de terra ou entulho, corte ou
poda de árvores), layout do canteiro;
1.6 Gestão de resíduos sólidos;
1.7 Medidas de controle e sistemas preventivos de segurança no trabalho – condições do meio-ambiente de trabalho na construção civil – PCMAT/NR18.
UNIDADE 2 - Obras de Infraestrutura
2.1 Locação da obra;
2.2 Movimento de terra (escavação, aterro e reaterro): métodos executivos e
segurança;
2.3 Drenagem urbana – materiais e processo executivo;
2.4 Contenções de maciços e taludes: métodos disponíveis;
2.5 Fundações rasas (blocos, sapatas e radier);
2.6 Fundações profundas (tubulões e estacas): características dos diferentes
tipos.
UNIDADE 3 – Obras de Superestrutura
3.1 Tipos de estruturas (concreto armado, estruturas metálicas, estruturas prémoldadas de concreto e concreto protendido): principais características,
vantagens, desvantagens;
3.2 Obras de alvenaria: principais características e materiais.
UNIDADE 4 - Obras de Acabamento
4.1 Coberturas;
4.2 Impermeabilizações;
4.3 Revestimentos;
4.4 Pisos e pavimentações;
115
4.5
Pinturas.
III – BIBLIOGRAFIA:
A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini.
AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS.. Tecnologia de Edificações. Projeto de
Divulgação Tecnológica Lix da Cunha. São Paulo: Divisão de Edificações do IPT, 1988.
NETTO, Antônio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 1988.
REVISTAS TÉCHNE. São Paulo: Editora Pini.
REVISTAS ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. São Paulo: Editora Pini.
REVISTAS CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo: Editora Pini.
REVISTAS O EMPREITEIRO.
REVISTAS INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES.
RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984.
SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo:
Pini, 1996.
TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI.
VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991.
EQUIPE ELABORADORA:
Jussara Provenzani de Almeida
Zaina Sudano Ferreira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
116
10. 2 - Tecnologia das Construções II
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTODE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Tecnologia das Construções II
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVO GERAL:
Conhecer os processos executivos de fundações e estruturas de concreto armado e as
máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais utilizados na elaboração das formas e
das armações nos elementos estruturais de concreto armado. Desenvolver técnicas de
montagem de armação e formas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1– Etapas de construção de uma edificação
1.1 Serviços iniciais: serviços de topografia e de sondagem;
1.2 Projetos: arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico, incêndio e telefônico;
1.3 Planejamento, organização, controle e administração;
1.4 Execução da obra: movimentação de terra, implantação do canteiro de obras,
locação, fundação, estrutura, alvenaria, cobertura, instalações elétricas, telefonia, hidráulicas, incêndio, esquadrias, revestimentos, pisos, vidros, pintura e limpeza.
UNIDADE 2 - Projeto Arquitetônico
2.1 Leitura e interpretação de todos os desenhos que compõem o projeto arquitetônco,
observando as normas brasileiras, convenções, simbologia notas.
UNIDADE 3 - Projeto Estrutural
3.1 Leitura e interpretação de todos os elementos que compõem o projeto de estrutura
de concreto armado, observando as normas brasileiras, convenções, simbologias e
notas.
UNIDADE 4 - Obras de Fundações e Estruturas
4.1 Fundações rasas (em superfície): blocos, sapatas e radier – processos executivos;
4.2 Fundações profundas: peculiaridades dos diferentes tipos – processos
executivos de estacas tipo Strauss, estacas a trado manual o mecanizada,
tubulões, estacas tipo Franki, estacas premoldadas de concreto e estacas
metálicas tipo trilho;
4.3 Processos executivos de estruturas de concreto armado, estruturas metálicas,
estruturas pré-moldadas de concreto e concreto protendido.
UNIDADE 5 - Execução de Forma e Armação
5.1 Levantamento de materiais para forma e para armação dos elementos de
117
estrutura de concreto armado;
5.2 Utilização, manutenção e cuidados com as máquinas e, equipamentos
necessários para execução das formas e armações dos elementos de estrutura;
5.3 Processo de locação de fundação;
5.4 Processo de locação de blocos e cintamentos;
5.5 Processo de locação de pilares;
5.6 Formas dos blocos e dos cintamentos;
5.7 .Forma do pavimento-tipo: pilares, vigas, lajes e escadas;
5.8 Forma de muros de arrimo, cortinas e caixas d´água;
5.9 Armação da cobertura.
UNIDADE 6 – Patologias
6.1 Principais motivos que levam à ocorrência de recalques e acidentes com
fundações;
6.2 Principais patologias observadas nas estruturas de concreto armado e as
anomalia provocadas por elas (erros de concepção e execução).
III – BIBLIOGRAFIA:
A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini.
AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
HERMAN, Torth. Manual do Marceneiro.
RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984.
SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo:
Pini, 1996.
TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI.
VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre:Sagra, 1991.
EQUIPE ELABORADORA:
Jussara Provenzani de Almeida
Zaina Sudano Ferreira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
118
10.3 – Tecnologia das Construções III
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Tecnologia das Construções III
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Conhecer os processos executivos dos serviços de alvenaria e revestimentos, aplicando
normas, métodos e técnicas estabelecidas visando a qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Obras de Alvenaria:
1.1 Principais características e processos construtivos – locação, fundação e
marcação da alvenaria;
1.2 Alvenaria de vedação;
1.3 Alvenaria estrutural.
UNIDADE 2 – Revestimentos de Paredes, Tetos e Pisos:
2.1 Materiais, ferramentaria e preparo de argamassas;
2.2 Revestimentos de pardes e tetos;
2.3 Contrapiso e regularização com argamassa;
2.4 Cimentados;
2.5 Tacos de madeira e assoalhos;
2.6 Revestimento cerâmico: classificação, características técnicas, juntas e
assentamento de placas cerâmicas.
UNIDADE 3 – Pinturas
3.1 Composição e principais tipos de tintas;
3.2 Cuidados fundamentais – preparo da superfície, preparo da tinta e ferramentaria;
3.3 Sistemas de pintura sobre reboco coeso ou fraco;
3.4 Repintura de alvenarias em bom e mau estado;
3.5 Pintura em ferro;
3.6 Pintura e envernizamento de madeira;
3.7 Envernizamento de tijolos cerâmicos e concreto aparente;
3.8 Defeitos de pintura
UNIDADE 4 – patologias:
4.1 Principais falhas construtivas que causam problemas nas paredes das
edificações;
4.2 Problemas mais comuns que ocorrem nos revestimentos de paredes e
pisos e suas causas, além daqueles causados pela presença de umidade;
UNIDADE 5 – Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho:
5.1 Equipamentos de proteção individual (EPI);
5.2 Disposições gerais.
119
III – BIBLIOGRAFIA:
A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PROTLAND. O Programa da Construção. Série Mãos à Obra. São Paulo: Pini.
AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.
CATÁLOGOS DE PRODUTOS
REVISTAS TÉCHNE. São Paulo: Pini.
RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984.
TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI.
SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo:
Pini, 1996.
VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre:Sagra, 1991.
EQUIPE ELABORADORA:
Jussara Provenzani de Almeida
Zaina Sudano Ferreira
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
120
11. Materiais de Construção
11.1 - Materiais de Construção I
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Materiais de Construção I
Modalidade: INTEGRADO
Série: 1ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Permitir ao aluno Identificar e especificar adequadamente os diversos tipos de materiais
utilizados na construção civil, bem como executar ensaios tecnológicos de acordo com as
normas técnicas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Propriedades dos Materiais
1.1 Introdução
1.2 Classificação dos materiais
1.3 Condições de emprego
1.4 Propriedades dos materiais.
UNIDADE 2 – Cimento
2.1 Histórico.
2.2 Fabricação.
2.3 Tipos de cimento e propriedades.
2.4 Normas técnicas.
2.5 Ensaios de caracterização.
- Resistência à compressão.
- Pasta de consistência normal.
- Início e fim de pega.
- Expansibilidade.
- Finura.
2.6 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios.
UNIDADE 3 – CAL
3.1 Composição
3.2 Fabricação
3.3 Tipos de cal
3.4 Normas técnicas
3.5 Aplicações
UNIDADE 4 – Gesso
4.1 Composição
4.2 Propriedades
4.3 Tipos de gesso
4.4 Aplicações
UNIDADE 5 – Agregados
5.1 Definição
5.2 Classificação
121
5.3 Normas técnicas
5.4 Ensaios de caracterização
Composição granulométrica.
Massa específica real.
Massa Unitária
Inchamento
Material pulverulento.
Impureza orgânica.
Argila em torrões.
5.5 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios
UNIDADE 6 – Argamassas
6.1 Definição
6.2 Tipos
6.3 Propriedades
6.4 Traços usuais
6.5 Normas técnicas
6.6 Dosagem experimental
6.7 Patologias
UNIDADE 7 - Materiais Cerâmicos e Refratários
7.1 Definição.
7.2 Composição.
7.3 Propriedades.
7.4 Fabricação.
7.5. Tipos.
7.6. Normas técnicas.
7.7 Ensaios de caracterização.
7.8 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios.
III – BIBLIOGRAFIA
ALVES, Adilson Rangel. Materiais de Construção (Apostila). Araxá: CEFET-MG, 2001.
ALVES, José Dáfico. Materiais de Construção. Goiás: Ed. UFG.
BAUER, Luís Alfredo Falção. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982.
NEVILLE, Adam M., tradução Salvador E. Giammusso. Propriedades do Concreto.
São Paulo: PINI,1982.
VAN VLACK, Lawrence H., tradução Edson Monteiro. Princípios de Ciências e tecnologia
dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
VERÇOSA, Enio José. Materiais de Construção. Rio de Janeiro.
YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2000. Cap. 16, p 553-557.
EQUIPE ELABORADORA:
Adilson Rangel Alves
Esdras Poty de França
João Marcos Miranda Vaillant
Rute Ribeiro de Moraes Cas
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
122
11.2 – Materiais de Construção II
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO:EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Materiais de Construção II
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Permitir ao aluno Identificar e especificar adequadamente os diversos tipos de materiais
utilizados na construção civil, bem como executar ensaios tecnológicos de acordo com as
normas técnicas.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Concreto
1.1 Definição
1.2 Tipos de concreto
1.3 Características do concreto
1.4 Características do projeto
1.5 Condições de execução
1.6 Durabilidade das estruturas
1.7 Dosagem experimental
1.8 Ensaios de caracterização
Ensaio de abatimento (slump-test)
Moldagem e cura de corpos de prova.
Capeamento e rompimento dos corpos de prova
1.9 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios.
1.10 Controle tecnológico do concreto.
1.11 Aditivos para concreto.
UNIDADE 2 – Materiais Plásticos
2.1 Definição
2.2 Composição
2.3 Propriedades
2.4 Fabricação
2.5 Tipos
UNIDADE 3 - Tintas e Vernizes
3.1 Definição
3.2 Classificação
3.3 Composição
3.4 Tipos de tintas
3.5 Aplicações
123
UNIDADE 4 – Materiais Metálicos Ferrosos
4.1 Definição
4.2 Estrutura de ferro
4.3 Elementos de adição
4.4 Aço para concreto armado
4.5 Normas técnicas
4.6 Ensaios de caracterização
Seção real.
Resistência ao escoamento.
Resistência à tração.
Alongamento.
Dobramento.
Desbitolagem.
UNIDADE 5 - Materiais Metálicos não Ferrosos
5.1 Definição
5.2 Estrutura
5.3 Elementos de adição
5.4 Ligas
5.5 Aplicações
UNIDADE 6 – Vidros
6.1 Histórico
6.2 Composição
6.3 Tipos
UNIDADE 7 - Madeira
7.1 Conservação
7.2 Serragem
7.3 Defeitos
7.4 Propriedades
7.5 Tipos.
7.6 Aplicações
UNIDADE 8 – Rochas Ornamentais
8.1 Tipos de rocha
8.2 Características
8.3 Propriedades
8.4 Aplicações
III – BIBLIOGRAFIA
ALVES, Adilson Rangel. Materiais de Construção (Apostila). Araxá: CEFET-MG, 2001.
ALVES, José Dáfico. Materiais de Construção. Goiás: Ed. UFG.
BAUER, Luís Alfredo Falção. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982.
COMPANHIA VIDRARIA SANTA MARINA. O VIDRO NA ARQUITETURA. PW GRÁFICO
E EDITORES ASSOCIADOS LTDA. SÃO PAULO, 1993.
FREITAS, ROBERTO FERNANDO DE SOUZA. POLÍMEROS: UMA VISÃO GERAL.
APOSTILA. BELO HORIZONTE. ED. DA UFMG, 1990.
GLASURIT DO BRASIL LTDA. MANUAL DE PINTURA. SÃO PAULO, 1993.
HELLMEISTER, JOÃO C. MADEIRAS E SUAS CARACTERÍSTICAS. APOSTILA. SÃO
PAULO. LABORATÓRIO DE MADEIRAS EESC - ED. DA USP.
_____. Sobre a determinação das características físicas da madeira. São Paulo. Laborató-
124
rio de Madeiras EESC - Ed. da USP, 1982.
- IMA - INDUSTRIA DE MADEIRA IMUNIZADA LTDA. APOSTILA DO SEMINÁRIO
SOBRE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA.
NEVILLE, Adam M., tradução Salvador E. Giammusso. Propriedades do Concreto. São
Paulo: PINI,1982.
REVISTA ALCOA ALUMÍNIO.
TINTAS YPIRANGA Ltda. Pintura na Construção Civil (Folheto). Rio de Janeiro, 1988.
VAN VLACK, Lawrence H., tradução Edson Monteiro. Princípios de Ciências e tecnologia
dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
VERÇOSA, Enio José. Materiais de Construção. Rio de Janeiro.
YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2000. Cap. 16, p 553-557.
EQUIPE ELABORADORA:
Adilson Rangel Alves
Esdras Poty de França
João Marcos Miranda Vaillant
Rute Ribeiro de Moraes Castro
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
125
12. Planejamento, Orçamento e Controle de Obras
12.1 – Planejamento, Orçamento e Controle de Obras I
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO : EDIFICAÇÕES
CURSO:EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Planejamento, Orçamento e Controle de Obras
Modalidade: INTEGRADO
Série: 2ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal:2 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver o conhecimento e a capacidade crítica necessários ao desenvolvimento dos
trabalhos de orçamento e controle de obras, incluindo levantamento de quantidades e
preços para a elaboração de planilhas orçamentária.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Introdução
1.1 Noções sobre edital de licitação
1.2 Relatório de visita técnica para orçamento
1.3 Diário de obra – controle e medição
UNIDADE 2 - Identificação dos Serviços e Quantidades
2.1 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do movimento de
terra (corte, aterro e bota fora)
2.2 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do projeto de
estrutura
2.3 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do projeto de
arquitetura
UNIDADE 3 – Composição de Custos
2.1. Metodologia para medição de serviços na obra
2.2. Metodologia para elaboração de Planilha de Orçamento para Custo Direto
2.3. Metodologia para Composição de Preço Unitário dos serviços
2.4. Relação de mão-de-obra direta dos serviços
2.5. Metodologia de cálculo dos Custos Indiretos do orçamento
2.6. Metodologia para Composição de Preço Unitário dos serviços de instalações
hidro-sanitárias e elétricas.
UNIDADE 4 – Preço de Venda
4.1. Pesquisa de mercado para preços de materiais, equipamentos,
subempreiteiros e transportes
4.2. Roteiro de cálculo do preço de venda Do orçamento.
126
III – BIBLIOGRAFIA
01 - BAUD, G. Manual da Construção. Ed. Hemus.
02 - CARDÃO, Celso. Técnica de Construção. Edições Engenharia e Arquitetura.
03 - GUEDES, MILHER F. Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PINI.
04 - REVISTA INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES
05 - REVISTA CONSTRUÇÃO E MERCADO. Ed. PINI
06 - TCPO - TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. Editora
PINI - CÓD.: 701026, 2003.
07 - YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 5ª ed. São Paulo: Editora PINI.
EQUIPE ELABORADORA:
Antonio de Pádua Gandra
Fernando Cordeiro da Silva
Sandra Cristina de Oliveira Vierno
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
127
12.2 – Planejamento, Orçamento e Controle de Obras II
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Planejamento, Orçamento e Controle de
Obras II
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver habilidades para o entendimento do que permitam ao aluno entender o do
processo produtivo da construção e suas simplificações, e como a produção afeta o custo
da obra, bem como a tecnologia empregada. A disciplina tem também como objetivo, o
acompanhamento e controle das atividades de obra, que passa pela elaboração de cronogramas físico e financeiro.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – PLANEJAMENTO
1.1. Estudo de viabilidade de um empreendimento
1.2. Avaliação do custo do empreendimento (CUB)
1.3. Definição do tempo de viabilidade de um empreendimento
1.4. Definição de um diferencial para valorização do custo benefício do
empreendimento
2 – GERENCIAMENTO
2.1. Definição dos pré-requisitos para elaboração dos projetos (Arquitetura,
Estrutura, Instalações)
2.2. Comparação das especificações aplicadas com o custo gerado
2.3. Avaliação das interferências entre os projetos
2.4. Avaliação do custo fiual com o definido no planejamento
3 – ADMINISTRAÇÃO
3.1. Apropriação de custo de materiais e mão de obra
3.2. Contratação de material e mão de obra
3.3. Análise de licitações públicas
3.4. Montagem do cronograma físico
3.5. Montagem do cronograma financeiro
3.6. Critérios de medição
3.7. Apropriação dos pagamentos
3.8. Controle
3.9. Fiscalização
128
III – BIBLIOGRAFIA
01 - GUEDES, MILHER F. Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PINI.
02 - HIRSCHFIELD, Henrique. Planejamento com PERT-COM.
03 - SILVA, Maria Angélica Covedo; SOUZA, Roberto. Gestão do Processo de Projeto de
Edificações. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. 184 p.
04 - TCPO - TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. São
Paulo: Ed.PINI
05 - VARALLA, Ruy. Planejamento e Controle De Obras. Coleção Primeiros Passos da
Qualidade no Canteiro de Obras. Caixa Econômica Federal. ISBN: 85-86872-30-X
120 p.
06 - YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 5ª ed., 1A TIRAGEM, ABR/03 – ISBN 85-7266146-8 – Editora PINI, 2003.
07 - WOODHEAD, Antil. CPM aplicado às construções.
EQUIPE ELABORADORA:
Antonio de Pádua Gandra
Fernando Cordeiro da Silva
Sandra Cristina de Oliveira Vierno
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
129
13. Legislação
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES
CURSO: EDIFICAÇÕES
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Disciplina: Legislação
Modalidade: INTEGRADO
Série: 3ª
Carga Horária Anual: 80 h/a
Carga Horária Semanal: 02 h/a
I – OBJETIVOS GERAIS:
Desenvolver competências Preparar o aluno para o entendimento do direito em suas diversas formas , identificando os princípios e regras de construção e interpretação das leis;
identificando as normas, processos e procedimentos principais, vinculados à construção
civil; analisando responsabilidades, direitos e deveres do técnico em Construção Civil.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
1.1. Acepções do termo "direito"
1.2. Direito e justiça
1.3. Fontes do direito
1.4. Divisão dos poderes
1.5. Legislação e órgãos legislativos
1.6 Hierarquia das leis
2 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL
2.1. Código Civil (Lei 3071 de 1/1/1916)
2.2. Propriedade; direito de construir; direito de vizinhança; contratos
2.3. Código de Processo Civil (Lei 5869 de 11/1/1973)
2.4. Processos e procedimentos vinculados à construção civil
2.5. Planos diretores
2.6. Leis de uso e ocupação de solos urbanos
2.7. Códigos de obras e/ou posturas municipais
2.8. Legislações correlatas (código de águas; ambiental, etc.)
3- O DIREITO NA VIDA PROFISSIONAL
3.1 Sistema CREA-CONFEA e código de ética profissional
3.2 Licitações e concorrências
3.3 Relações trabalhistas e estágio
3.4 Responsabilidade Civil
3.5 Direitos autorais
3.6 Proteção do consumidor (Lei 8078 de 29/12/1990)
III – BIBLIOGRAFIA
01 – BELO HORIZONTE (MG). Prefeitura. Leis de: parcelamento uso e ocupação de solo
urbano, plano diretor, posturas municipais.
02 - BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. São
Paulo. Ed. Saraiva, 1999.
130
03 - BRASIL. Lei nº 10 406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil.
04 - BRASIL. Lei nº 5869 de 11 de novembro de 1973. Código de Processo Civil.
05 - BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas.
06 - CÓDIGO de ética profissional.
07 – JORNAIS ESCRITOS
08 - MATA-MACHADO, E.G. Elementos de teoria Geral do Direito. Belo Horizonte:Editora
Vega SA, 1983.
09 - REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27ª ed. São Paulo: Editora Saraiva
S/A, 2002, 418 p.
EQUIPE ELABORADORA:
Juracy Coelho Ventura
João Alípio Pereira Dias dos Santos
APROVADO EM: _____ / _____ / ____
DE ACORDO:
Coordenador de Curso / Área
N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino
131
V.4 - METODOLOGIAS DE ENSINO
Os recursos metodológicos, que poderão ser utilizados pelos professores, de acordo
com o projeto de cada curso, estão abaixo relacionados:
a)
Método de ensino orientado por projetos;
b)
Prática profissional em laboratórios e oficinas;
c)
Realizações de pesquisa como instrumento de aprendizagem;
d)
Utilização de tecnologias de informação;
e)
Realização de visitas técnicas;
f)
Promoção de eventos;
g)
Realização de estudos de caso;
h)
Promoção de trabalhos em equipe.
V.5 – Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular obrigatório deve estar de acordo Resolução CNE/CEB 01/04 de
21 Janeiro de 2004 e com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. A carga horária de estágio curricular obrigatório deverá ser de 6 (seis) meses na mesma parte concedente, com o
mínimo de 480 (quatrocentas e oitenta) horas. A jornada do estágio será definida de comum
acordo entre o CEFET-MG, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal (em caso de menores de 18 anos) e deverá constar do Termo de Compromisso, sendo
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)
horas semanais.O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em
que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais (art. 10 da Lei n° 11.788/2008).
O plano de estágio deve indicar a respectiva carga horária, os momentos em que ocorrerá o estágio, onde se realizará e como será orientado, supervisionado e avaliado. Serão
consideradas para conclusão do Curso Técnico em Redes de Computadores o estágio realizado na forma dos seguintes programas:
1 – Estágio Empresarial
2 – Emprego Formal
3 – Atividade Profissional Autônoma
4 – Atividades de Extensão
4
– Iniciação Científica
132
VI – Critérios de Avaliação
A avaliação do curso está sob a responsabilidade da Comissão Permanente de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (CPAEPT) instituída pela Portaria DIR395/09, de 13/05/09. Este processo avaliativo acontece de forma coletiva, democrática e
descentralizadora, para a construção de um diagnóstico da Educação Profissional e Tecnológica visando a elaboração de políticas institucionais para melhoria do ensino.
VII - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
VII.1 – LABORATÓRIOS
QUADRO 2 - EQUIPAMENTOS
Item Equipamentos
1 cápsulas com tampa para teste liomkite plasticidade
2
cápsulas cônicas - alumínio
Marca
Quantidade
59
6
3
cilindros de corpo prova concreto
13
4
cilindros para ensaio CBR copacitação
13
5
peneira 1 1/2"
GRANULEST
1
6
peneira 1"
BERTEL
1
7
peneira 10 mesh
BERTEL
1
8
peneira 2"
BERTEL
1
9
peneira 2"
PAVITEST
1
10
peneira 200
BERTEL
1
11
peneira 200 mesh
GRANULEST
4
12
peneira 3/4"
GRANULEST
2
13
peneira 32
BERTEL
1
14
peneira 4 mesh
GRANULEST
1
15
peneira 4 mesh
PAVITEST
4
16
peneira 48 mesh
BERTEL
1
17
peneira 48 mesh
GRANULEST
1
18
peneira 55 mesh
PAVITEST
1
19
peneira 8mesh
GRANULEST
1
20
peneira 8mesh
PAVITEST
1
21
peneira 9 mesh
GRANULEST
1
22
peneira 9 mesh
PAVITEST
1
23
peneira quadrada 50x50 cm 1 1/2"
PAVITEST
1
24
peneira quadrada 50x50 cm 1"
PAVITEST
1
25
peneira quadrada 50x50 cm 13/4"
MANUPEN
1
26
peneira quadrada 50x50 cm 2"
MANUPEN
1
133
27
peneira quadrada 50x50 cm 3"
MANUPEN
1
28
peneira quadrada 50x50 cm 3/8"
MANUPEN
1
29
peneira quadrada 50x50 cm 4 mesh
PAVITEST
1
30
agitador de peneiras manual
31
Aparelho ?
PAVITEST
1
32
Aparelho ?
PAVITEST
1
33
Aparelho ?
PAVITEST
1
34
Aparelho ?
PAVITEST
1
35
Aparelho ?
PAVITEST
1
36
Aparelho ?
1
aparelho Casa Grande
PAVITEST
PAVITEST
CONTENCO
CINEMECANI
CA
2
39
aparelho Casa Grande
SOLOTEST
1
40
aparelho Casa Grande
PATROL
1
41
arco de serra
1
42
balança 15 kg
1
43
Balança precisão - 0-11g
1
44
Balança precisão - 0-211g
2
45
Balança precisão - 0-610g
bandeja quadrada 15x15 cm para secagem de amostra
bandejas redondas Ø 60cm p/preparação amostra
compactação
bandejas retangulares 30x15 cm para secagem de
amostra
bandejas retangulares 50x30 cm para secagem de
amostra
bandejas retangulares 50x40 cm para secagem de
amostra
37
aparelho Casa Grande
38
46
47
48
49
50
1
MARTE
5
1
1
6
2
3
3
51
becker 600 ml plástico
4
52
brocha
1
53
capacetes cor vermelho
cápsulas grandes c/ tampa p/ ensaio CBR e
COMPACTAÇÃO
cápsulas grandes S/ tampa p/ ensaio CBR e
COMPACTAÇÃO
23
56
carrinho de mão
1
57
chave de dobrar ferro 1/4"
1
58
chave de dobrar ferro 3/8"
1
59
chave de dobrar ferro 5/16"
cilindro para ensaio CBR -compactação - vol. 1000
ml
1
54
55
60
61
cilindros SPEED compl. + estojo
2
1
PAVITEST
2
134
62
colheres de pedreiro pequenas
2
63
concha aberta para ensaio CBR
1
64
desempenadeira de aço dentada
1
65
desempenadeira de madeira
1
67
enxada com cabo
1
68
escova aço cilíndrica para limpeza de peneiras
1
69
espátula de aço
1
70
espátula paralela grande
1
71
espátulas paralelas médias
4
72
estufa retilínea 110 v
FANEM
1
73
estufa retilínea 110 v
FANEM
1
74
faceator corpo de prova
75
fogareiro 2 bocas a gás
76
forma para bloco concreto 40X10X20
1
77
frasco de areia com cone
1
78
fundos peneiras
3
79
gabaritos Ø 3 x 100 mm - p/ teste plasticidade
5
80
holofotes sem lâmpada
3
81
máquina de cortar cerâmica
1
82
marreta 2 kg
1
83
martelo
1
84
martelo de borracha
1
85
nível de mão
1
86
pá para jardinagem
1
87
pé de cabra
1
88
peneira 100 mesho
89
pinças para cápsulas
2
90
pipeta de borracha
1
91
placa perfurada para coleta de amostra in situ
placas bissetadas 2 faces vídro para teste plasticidade
1
92
1
PENETUPPI
PAVITEST
1
1
3
93
prensa hidráulica 600 Kg/cm2
94
proveta 1000 ml
95
provetas 1000 ml
VIDROLEX
2
96
provetas 1000 ml
LENA
2
97
provetas 500 ml
LENA
3
98
prumo de face
1
99
Quarteador - c 3 caixas
1
PAVITEST
1
1
100 Quarteador - com 2 caixas
101 recipiente esmaltado para amostra
1
102 recipientes retangulares para amostra
3
1
135
103 recipientes semi esféricos porcelana - s-105
p/amostra
104 recipientes semi esféricos porcelana - s-160
p/amostra
105 relógio despertador
CHIAROTI
3
CHIAROTI
4
1
106 serrote
107 tampas peneira
1
108 tipo numérico
109 trena 20 metros
1
4
TOP
110 turquesa pequenas
Laboratório: INFORMÁTICA
Item
1
1
2
Área: 66,75 m2
Postos de Trabalho: 40
Equipamentos
Quantidade
Microcomputador AMD Athlon XP 3000+, 1Gb de RAM, HD
80Gb, Monitor Proview 15” colorido, CD ROM 60X, Drive 3
½”, teclado e mouse
04
Microcomputador Troni Celeron 1.1Ghz, 256Mb de RAM, HD
40Gb, Monitor Sansung 14” colorido, CD ROM 54X, Drive 3
½”, teclado e mouse
04
Microcomputador Satellite Pentium III 1.0Ghz, 256Mb de
RAM, HD 40Gb, Monitor Sansung 14” colorido, CD ROM
60X, Drive 3 ½”, teclado e mouse
04
Microcomputador Byte On Pentium 166MHz, 32Mb de RAM,
HD 2.1Gb, Monitor Philips Byte On 14” colorido, Drive de 3
½”, teclado e mouse Byte On
08
5
Impressora Epson LX-300 (Matricial)
02
6
Ethernet Stackable Hub IBM 16 portas
01
7
CNET8900 TPC Hub 12 portas
01
8
Estabilizador de tensão ENERMAX 1000VA
04
9
Estabilizador de tensão SMS 300 VA
06
2
3
4
136
VII.2 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Item Descrição por área
1.
MAGALHÃES, Álvaro. Manual do engenheiro globo. 1978. 2v. 2 ex.
BAUD, Gerard. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado.
[19--] 2v. 2 ex..
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex.
Manual do construtor. 5v. 4 ex.
2.
MAGUIRE, D. E., SIMMONS, C. H.. Mecânica técnica industrial: desenho técnico. [19 - -]. v.4. 2 ex.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, FERLINI, Paulo de Barros.
Normas para desenho técnico. 1978. 2v. 2 ex.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, FERLINI, Paulo de Barros.
Normas para Desenho Técnico. 1977. 2v. 2 ex.
BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho Técnico. 1970. 337p. 2 ex.
DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para
técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 511p. 2 ex.
DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para
técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 3v. 3 ex.
ENRIQUEZ HARPER, Gilberto. Elementos de diseño de subestaciones eléctricas. 1980. 597p. 1 ex.
FRENCH, Thomas E.. Desenho Técnico. 1978. 3v. 3 ex.
FRENCH, Thomas E.. Desenho Técnico. 1977. 3 v. 3 ex.
FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 1989 1093p. 1 ex.
HOELSCHER, Randolph P., SPRINGER, Cliford H., DOBROVOLNY, Jerry S.. Expressão Gráfica: desenho técnico 1978 524p. 1 ex.
MANFÉ, Giovanni , POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. 1975.
3v. 10 ex.
MARTIGNONI, Alfonso. Construção Eletromecânica. 360p. 5 ex.
MARTIGNONI, Alfonso, KOSOW, Irving Leonel, STEMMER, Caspar Erich. Manual
de tecnologia eletromecânica. 1980. 4v. 4 ex.
SCHNEIDER, Wilhelm. Desenho Técnico: Introdução dos Fundamentos do Desenho Técnico Industrial. [19 - -]. 330 p. 1 ex.
XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho
técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1984. 128p. 1 ex.
XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho
técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1990. 128p. 1 ex.
XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho
técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1993. 128p. 1 ex.
CUNHA, Lauro Salles. Mecânica Técnica Industrial: manual prático do mecânico
[19 - -] 4 volumes 3 ex.
KRATO, Hermann. Projetos de instalações elétricas. 1974. 91p. 3 ex.
MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico 2002 167p. 3 ex.
137
3.
ABS, Associação Brasileira de Soldagem. Módulo: estruturas soldadas [20 - -]
184p. 1 ex.
AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 1977. 261p. 1 ex.
AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 1982. 261p. 1 ex.
CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas metálicas na prática. 1974 . 175p. 1 ex.
GORFIN, Bernardo, OLIVEIRA, Myriam Marques de. Estruturas isostáticas.1982.
289p. 1 ex.
OLIVEIRA, Antônio Marmo de, SILVA, Agostinho. Biblioteca da matemática moderna. 1968 5v. 5 ex.
POLILLO, Adolpho. Mecânica das estruturas. 1977. v.1 1 ex.
SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. 1977. 476p. 3 ex.
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 1994. 3v. 5 ex.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex.
4.
GALANTE, Terezinha Prado, LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para
informática. 1992. 2 ex.
GREC, Waldir. Informática para todos. 1993. 280p. 1 ex.
SIEGEL, Charles. Dominando o FOXPRO 2.5 for windows e DOS. 1994. 627p. 1
ex.
5.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Instalações elétricas de baixa
tensão 1990 164p. 1 ex.
ABNT NB-3 Instalações elétricas de baixa tensão 1980 250p. 1 ex.
AGUIAR, Afrânio Carvalho. Técnicas das instalações elétricas domiciliares.
1969. 62p. 1 ex.
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 2001.
388p. 5 ex.
CAVALIN, Geraldo, CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: caderno
de atividade 2001 168p. 5 ex.
CEMIG. Manual de instalações residenciais. 2001. 125p. 3 ex.
CIV / 621.3 / P138e PAGLIARICCI, Mário. Eletrotécnica Geral 1977 211p. 1 ex.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 1993. 887p. 1 ex.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Manual de instalações elétricas. 1985.
434p. 1 ex.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 1974. 264p. 1 ex.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 1983. 318p. 1 ex.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 1993. 507p. 3 ex.
GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas industriais. 1990. 183p. 3 ex.
GUERRINI, Délio Pereira. Instalações elétricas prediais. 1993. 140p. 1 ex.
KRATO, Hermann. Projetos de instalações elétricas. 1974. 91p. 3 ex.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de instalações elétricas prediais. 2003.
256p. 2 ex.
MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. 1978. 197p. 1 ex.
MOTTA, Adriano. Manual prático do eletricista [19 - -].190p. 3 ex.
MOTTA, Adriano. Manual prático do eletricista [19 - -]. 568p. 1 ex.
NISKIER, Júlio, MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 1992.
513p. 1 ex.
SCHIMIDT, Walfredo. Equipamento elétrico industrial. 1975. 220p. 1 ex.
SCHMIDT, Walfredo. Equipamento elétrico industrial 1970. 194p. 1 ex.
WESTGATE, Dave. A eletricidade no automóvel: como funciona, como localizar,
como consertar. 1975.112p. 1 ex.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex.
138
T249 TCPO12: tabelas de composições de preços para orçamentos. 2003. 441p. 2
ex.
T249 TCPO9: tabela de composições de preços para orçamentos. 1992. 846p. 1 ex.
6.
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidraúlico- sanitárias. 1987. 319p. 1 ex.
BORGES, Ruth Silveira, BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais Hidráulico – Sanitárias.1984. 318p. 1 ex.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex.
7.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária.[19 - -]
358p. 1 ex.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e normas. 1989. 205p. 3 ex.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 2002. 696p. 1 ex.
8.
CARDÃO, Celso. Técnica da construção. 1976. 2v. 2 ex.
CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios.2002.3.v 3 ex.
FREIRE, J.M.. Materiais de construção mecânica: fundamentos de tecnologia
mecânica. 1983. 240p. 1 ex.
MAGALHÃES, Álvaro. Manual do engenheiro globo. 1978. 2v. 2 ex.
Manual do construtor 5v. 4 ex.
PETRUCCI, Eládio G. R.. Materiais de construção. 1975. 435p. 1 ex.
PETRUCCI, Eládio G. R.. Materiais de construção. 1978. 435p. 1 ex.
SILVA, Moema Ribas. Materiais de construção. 1991. 267p. 2 ex.
The Open University. Os recursos físicos da terra - Bloco 2 – materiais de construção e outras matérias brutas. 1995. 89p. 1 ex.
9.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1966. 4v. 1 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1973. 4v. 4 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1973. 4v. 2 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1975. 4v. 2 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1979. 4v. 1 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1980. 4v. 2 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1981. 4v. 1 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1983. 4v. 1 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1983. 4v. 1 ex.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 1987. 4v. 1 ex.
GUIDICINI, Guido, NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 1984. 194p. 2 ex.
GUIDICINI, Guido, NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de
escavação. 1976. 170p. 1 ex.
MAGALHÃES, Álvaro. Manual do engenheiro globo. 1978. 2v. 2 ex.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios
resolvidos, em 16 aulas. 2002. 355p. 1 ex.
VARGAS, Milton. Introdução à mecânica dos solos. 1977. 509p. 1 ex.
10.
ANTUNES, Izildo, DIONÍSIO, Geraldo Alves. Torno mecânico universal. 1996.
182p. 1 ex.
COELHO, Paulo. Maktub. 1994. 191p. 1 ex.
DAWES, Chester L.. Curso de Eletrotécnica. 1952. 702p. 1 ex.
DAWES, Chester L.. Curso de Eletrotécnica. 1976. 6v. 6 ex.
DAWES, Chester L.. Curso de eletrotécnica. 1979. 220p. 6 ex.
GERLING, Heinrich. A volta da máquina – ferramenta. 1967. 232p. 1 ex.
HITTIG, Aladar. Manual de engenharia industrial. 1986. 4v. 8 ex.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia industria. 2002. 246p. 4 ex.
139
MARTINO, G.. Eletricidade industrial. 2002. 560p. 1 ex.
MEDEIROS FILHO, Solon de.Fundamentos de medidas elétricas.1981. 307p.
MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. [19 - -] . 483p. 1 ex.
MOTTA, Adriano. Manual prático do eletricista. [19 - -] . 190p. 3 ex.
MOTTA, Adriano. Manual prático do eletricista. [19 - -]. 568p. 1 ex.
PIRES E ALBUQUERQUE, Olavo A.L.. Dinâmica das máquinas. 1974. 396p. 1
ex.
RISSE, Joseph A.. Medidores e provadores eletrônica: é fácil compreendê-los
1976 195p. 1 ex.
11.
ABS, Associação Brasileira de Soldagem. Módulo: soldablilidade de aços de alta
resistência baixa liga. 1986. 70p. 1 ex.
ANTAS, Luiz Mendes. Dicionário de termos técnicos: inglês. 1983. 3v. 3 ex.
BENDIX, Friedrich. Principie a trabalhar o metal: noções fundamentais dos trabalhos e da tecnologia. 1967. 227p. 2 ex.
BOER, Peter. Metalurgia prática do cobre e suas ligas. [19 - -]. 2 ex.
BUZZONI, Henrique Antônio. Fresa e torno. [19 - -]. 251p. 2 ex.
CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios. 2002. 3.v. 3
ex.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 1979. 9 ex.
CORDI, Cassiano, SANTOS, Antônio Raimundo dos, BÓRIO, Elizabeth Maia,
CORREA, Avelino Antonio, VOLPE, Neusa Vendramin, LAPORTE, Ana Maria,
ARAÚJO, Sílvia Maria de, SCHLESENER, Anita Helena, RIBEIRO, Luiz Carlos,
FLORIANI, Dimas, JUSTINO, Maria José. Para filosofar. 2001. 311p. 1 ex.
CUNHA, Lauro Salles. Mecânica Técnica Industrial: manual prático do mecânico.
[19 - -]. 4 volumes. 3 ex.
DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para
técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 511p. 2 ex.
DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para
técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 3v. 3 ex.
DUBBEL, Heinrich. Manual del constructor de máquinas. 1935. 2 volumes. 2 ex.
DUBBEL, Heinrich. Manual do engenheiro mecânico. 1979. 6 volumes. 11 ex.
FREIRE, J.M.. Materiais de construção mecânica: fundamentos de tecnologia
mecânica. 1983. 240p. 1 ex.
FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 1989. 1093p. 1 ex.
GIOZZA, William Ferreira, CONFORTI, Evandro, WALDMAN, Hélio. Fibras ópticas:
tecnologia e projeto de sistemas. 1991. 734p. 4 ex.
GUIMARÃES, Ailton Vitor. Abordagens do lazer e suas inter-relações com o trabalho e a tecnologia na produção acadêmica brasileira na área do lazer.
2001. 1 ex.
KOOYMAN, Cornelis Th.. Tecnologia da solda elétrica. 1979. 114p. 1 ex.
LUZ, Adão Benvindo da, SAMPAIO, João Alves, MONTE, Marisa Bezerra de Mello,
ALMEIDA, Salvador Luiz Matos de. Tratamento de minérios. 2002. 850p. 1 ex.
MACORIM, Ubaldino Alvarez. Tecnologia mecânica. [19 - -]. 1 ex.
MAGNOLI, Demétrio , ARAÚJO, Regina. Projeto de ensino de geografia; natureza, tecnologias, sociedades, geografia geral. 2000. 336p. 1 ex.
MAGUIRE, D. E., SIMMONS, C. H.. Mecânica técnica industrial: desenho técnico
[19 - -] v.4 2 ex.
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T249 TCPO9: tabela de composições de preços para orçamentos.1992. 846p. 1 ex.
141
VIII - CORPO DOCENTE E TÉCNICO
QUADRO 3: CORPO DOCENTE – FORMAÇÃO GERAL
No
1.
2.
3.
4.
Nome
Adélia do rosário Coelho
Ailton Vitor Guimarães
Àureo Alencar Silva
Birgit Yara Frei Riffel
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
Cláudio H. Chadu Santos
Edilson R. Palhares
João Batista da Costa
José Carlos F. da Costa
José Valter Dornela
Luciano Marcos Curi
Maria Conceição
Marília D. Ramalho Nessralla
Matilde Montandon
Régina Donizete Pereira
Rosânia Maria de Resende
Sandra Afonso de Castro
Valdirene E Coelho Silva
Vicente Donizete da Silva
Graduação
Geografia
Ed. Física
Matemática
Bacharel Química
Química
Artes
Matemática
Biologia
Física
História
Química
Letras
Letras
Letras
Ed. Física
Letras
Letras
História
Regime
Titulação
Trabalho
Especialização
DE
Mestrado
DE
Especialização
DE
Mestrado
DE
Especialização
Especialização
Especialização
Mestrado
Especialização
Mestrado
20 h
DE
DE
DE
DE
Especialização
Graduação
Especialização
Especialização
Especialização
Especialização
Especialização
DE
OBS.
Contratado
Contratado
Contratado
DE
DE
DE
DE
QUADRO 4: CORPO DOCENTE – FORMAÇÃO TÉCNICA
Item
Nome do Professor
1 Adilson Rangel Alves
2
3
Antônio de Pádua Gandra
Jalmira R. Fiúza de Souza
4
5
José Genário Keles
Uéllea Cintra Borges
6
7
Vicente M. de Oliveira Júnior
Viviani Antunes Gomes
Graduação
Engenheiro Agrimensor
Engenheiro Civil
Pedagogia/ Técnica em Edificações
Engenheiro Civil
Arquitetura e
Urbanismo
Engenheiro Civil
Engenheira Civil
Titulação
Mestrado em Engenharia Agrícola
Graduação
Especialização e Ed.
Tecnológica
Graduação
Graduação
Graduação
– Especialização em
Transportes e Trânsito
Regime de
Trabalho
DE
DE
DE
DE
40h
40h
40h
142
QUADRO 5: Atividades desenvolvidas pelos professores da Formação Técnica
Nome do Professor
Adilson Rangel Alves
Alexandre dos Reis Cristino
Antônio de Pádua Gandra
Jalmira R. Fiúza de Souza
José Genário Keles
Uéllea Cintra Borges
Vicente Martins de Oliveira
Júnior
Viviani Antunes Gomes
Disciplinas
Materiais de Construção
Topografia
Informática Básica
Instalações Elétricas
Estruturas
Orçamento e Controle
Desenho Técnico e
Arquitetônico
Projetos Civis I e II
Instalações Hidráulica e
Sanitária
Armação e Formas
Desenho Arquitetônico
Desenho Técnico
Alven. e Revestimento
Form. Empreendedora
Medição e Fiscalização
Tec. das Construções
Planej/Gerenc/Adm.
Topografia e Locação
Mecânica dos Solos
CH/S
08
12
Outras atividades
Coordenador do
Curso
12
Contratado
Professor do CURSO
DE EDIFICAÇÕES
-
Licença Capacitação
18
Coordenador do
Laboratório
20
Contratada
17
Responsável pelo
Estágio
Contratada
16
X – Certificados e Diplomas
Os certificados e diplomas serão expedidos de acordo com Resolução CD-001/06
de 19/11/2006; Resolução CD – 022/07 de 12/03/2007 e resolução CEPE – 52/09 de
13/11/2009.
III – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24
jul. 2004.
______. Decreto n. 5.224, de 01 de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos
CENTROS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA e dá outras providências. Brasília, DF, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/legisla03.pdf. Acesso em: 8 agosto de 2006.
______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n. 4, de 8 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
143
de
Nível
Técnico.
Brasília,
DF,
1999.
Disponível
em:
<http://www.mec.gov.br/cne/resolução.shtm>. Acesso em: 8 ago. 2006.
______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n. 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de
nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF, 2005. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/legisla06.pdf>. Acesso em 8 agosto de 2006.
______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Parecer n. 16, de 5 de outubro
de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF, 1999. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/cne/parecer.shtm> Acesso
em: 7 agosto de 2006.
______. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/L9394.htm>. Acesso em 8 agosto de 2006.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível
Técnico. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, set 2000.
______. Educação Profissional: Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico – Introdução. Brasília: Ministério da Educação; 2000. 136 p.

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