projeto do curso técnico da educação - DEPT - Cefet-MG
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projeto do curso técnico da educação - DEPT - Cefet-MG
2 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROJETO DO CURSO TÉCNICO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NIVEL MÉDIO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Eixo: Infraestrutura ARAXÁ 2010 BELO HORIZONTE – 2009 3 Diretor-Geral: Prof. Flávio Antônio dos Santos Vice-Diretora: Profª. Maria Inês Gariglio Chefe de Gabinete: Prof. Henrique Elias Borges Diretor de Educação Profissional e Tecnológica: Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho Diretora de Graduação: Profª. Ivete Peixoto Pinheiro Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Gray Farias Moita Diretor de Planejamento e Gestão: Prof. Márcio Silva Basílio Diretor de Extensão e Desenvolvimento Comunitário: Prof. Carlos Roberto Alcântara Rezende Coordenação de Curso Profª. Jalmira Regina Fiúza de Sousa 4 SUMÁRIO I – IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................... 5 II – JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 5 II.1. OBJETIVOS ..................................................................................................... 7 III - REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................. 7 IV - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ....................................................... 7 V - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................. 8 V.1 - Programa de Disciplina ................................................................................ 11 V.2 - EMENTÁRIO DO CURSO .......................................................................... 117 V.3 - GRADE CURRICULAR .................................... Erro! Indicador não definido. V.4 - METODOLOGIAS DE ENSINO .................................................................. 131 V.5 - ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO ....................................... 128 VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (em construção pela Diretoria de Ensino) ...... Erro! Indicador não definido. VII - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .............................................................. 132 VII.1 - LABORATÓRIOS ..................................................................................... 132 VII.2 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................... 136 VIII - CORPO DOCENTE E TÉCNICO ................................................................... 141 IX - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................141 X - ANEXOS ................................................................. Erro! Indicador não definido. 5 I – IDENTIFICAÇÃO I.1. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Definida de acordo com o inciso II do Art. 1o e o Art. 4o do Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004. I. 2. Designação do Curso: Eixo Temático: Nome do Curso: Forma (s) de oferta: Infraestrutura Técnico em Edificações Integrado Diurno, Concomitância Externa/Subsequente A designação do curso está definida no catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), instituído pelo parecer CNE/CEB 11/2008, implantado pela resolução n° 3 de 9 de julho de 2008. As formas de oferta dos cursos estão de acordo com os Artigos 36-B e 36-C da Lei N° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. II – JUSTIFICATIVA O setor da construção civil, no Brasil, encontra-se em fase de mudanças, abandonando os processos artesanais e direcionando-se para adoção de técnicas mais produtivas e industriais. Considerando estas mudanças, a Coordenação de Edificações elaborou o projeto, ora apresentado, a partir das diretrizes do Ministério da Educação e do Desporto (MEC), através de orientação dada pela SETEC utilizando como referência a LDB – Lei no 9394/96; Decreto Federal 5154/04; Resolução CNE/CEB no 03/99 e Resolução CNE/CEB nº 04/99. A presente proposta destina-se a qualificar profissionais de nível médio e certificar na área de formação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Edificações, após a conclusão do curso e estágio orientado obrigatório, visando atender à demanda do setor produtivo na construção civil. Através do curso proposto, procura-se a integração de conhecimentos técnicos e gerenciais, capacitando o profissional a atuar em todos os segmentos da Indústria da Construção Civil considerando atividades de laboratório e campo; projetos; planejamento de serviços; execução de obras; organização e controle do sistema de produção, visando à melhoria da qualidade do produto em cada uma das etapas do processo com aumento da produtividade. Com esta abordagem, procura-se também dar um enfoque mais humanístico ao setor da construção civil, com o desenvolvimento de atividades de formação e treinamento das equipes de trabalho. Os trabalhos de elaboração do projeto seguiram a tendência do mercado de Araxá e cidades da região (Planalto de Araxá), verificada a partir de pesquisa realizada através de dados levantados nas RAEs (Reuniões de Acompanhamento de Estágio) dos alunos que fizeram a disciplina de estágio nos anos de 2002, 2003 e 2004. O curso será oferecido nos turnos diurno e noturno visando atingir à demanda do mercado permitindo a formação profissional para ingresso imediato no mercado de trabalho. O presente curso visa à possibilidade da verticalização do ensino, uma vez que a Educação Tecnológica permite a continuação de estudos, podendo chegar até à pós-graduação de acordo com a legislação vigente. 6 O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), sendo uma instituição reconhecida pela sociedade mineira pelo seu alto grau de comprometimento com o Ensino Tecnológico vem, frente às exigências de mudanças, junto ao MEC/SETEC, responder positivamente às necessidades do momento, apresentando o presente projeto de forma a atender as normativas existentes sobre educação profissional e a demanda do mercado. 7 II.1. OBJETIVOS Objetivo Geral • Capacitar profissionais para atuarem em segmentos da Indústria da Construção Civil, respondendo à demanda da Indústria da Construção Civil. O curso Técnico em Edificações tem como objetivos: Desenvolver e executar projetos de edificações conforme normas técnicas de segurança e de acordo com legislação específica. Planejar a execução e elaborar orçamento de obras. Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações. Orientar e coordenar a execução de serviços de manutenção de equipamentos e de instalações em edificações. Orientar na assistência técnica para compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados. Além dos objetivos apresentados pelo CNCT, o curso Técnico em Edificações ofertado no CEFET-MG visa: • • • • • • Integrar conhecimentos técnicos e gerenciais necessários aos diversos segmentos da Construção Civil; Capacitar profissionais para atuarem como Supervisor de Canteiro de Obras; Capacitar profissionais para atuarem como Desenhistas de Projetos Civis; Capacitar profissionais para atuarem no Desenvolvimento de Projetos Civis; Capacitar profissionais para atuarem no Acompanhamento de Obras Civis; Capacitar profissionais para Gerenciar e Administrar Obras e Escritórios da Construção Civil. III - REQUISITOS DE ACESSO O aluno deverá ter concluído o ensino fundamental, de acordo com o inciso I do parágrafo 1º do Decreto 5.154/04, de 23 de julho de 2004, e atender demais requisitos que constam no edital do processo seletivo do CEFET-MG. IV - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Edificações é um profissional de nível médio, com formação e capacitação que o habilitam a atuar em laboratórios de análise de solos e de materiais utilizados na Construção Civil; levantamentos topográficos; escritórios de projetos; levantamentos de materiais para estimativa de custo; orçamentos, obras e planejamento no setor de edificações; coordenação de equipes de trabalho; seleção e treinamento de pessoal; realização de interface entre as áreas técnica e administrativa. O profissional acompanha o desenvolvimento dos vários projetos de edificações além de atuar no projeto executivo de obras; na execução de obras, bem como no planejamento, implantação e controle de sistemas produtivos, visando à integração entre os setores de produção, melhoria da produtividade, da qualidade do produto e otimização do processo. O Técnico em Edificações está apto a atuar em empresas do ramo de Construção Civil e/ou industrias ligadas ao setor, em escritórios ou como prestador de serviços, nas á- 8 reas de orçamento, gerenciamento e controle, calculando custos e especificando e controlando materiais e equipamentos; no desenvolvimento e coordenação de projetos arquitetônicos, complementares e executivos; no acompanhamento e fiscalização de obras. Presta assessoria a empresas, órgãos públicos e instituições financeiras, entre outras. V - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A matriz curricular do Curso Técnico em Edificações, na modalidade Integrada (Resolução CEPE-53/07 de 13 de Dezembro de 2007 e Resolução CEPT-01/09 de 12 de fevereiro de 2009), foi estruturada de acordo com a Lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 e com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) de junho de 2008, tomando como base na hora/aula de 50 (cinquenta minutos). Os cursos ofertados no CEFET-MG deverão ter correspondência em todas as modalidades (integrado, concomitância externa/Subsequente), conforme resolução CEPE-18/07, de 12 de Abril de 2007. A estrutura dos cursos está apresentada na Tabela 1. Tabela 1 Estrutura dos Cursos Ofertados no CEFET-MG Carga Horária/ Carga Horária/ Modalidade Estrutura Horas H/A Base Nacional Comum 2.133,4 2.560 Parte Diversificada 266,66 320 Integrado Diurno Parte específica 1300,0 (Max.) 1520 (max.) Estágio Curricular 480,0 n.a. Base Nacional Comum 1866,7 2.240 Parte Diversificada 200,0 240 Integrado Noturno Parte específica 1233,3 1480 Estágio Curricular 480,0 n.a. Concomitância Externa e SubseParte específica Mínimo estabelecido no CNCT quente n.a. – Não se aplica O Estágio Curricular Supervisionado deve estar de acordo com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. De acordo com o Art. 10, inciso II, da Lei 11.788 de 25 de Dezembro de 2008, a jornada de atividade em estágio, deverá ser de até 30 (trinta) horas semanais podendo ser de 40 (quarenta) horas semanais nos períodos que não estão programadas aulas presenciais. A carga horária total do estágio curricular deve ser de, no mínimo, 480 horas. 9 V. 1 – Matriz Curricular CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MATRIZ CURRICULAR Curso: Técnico em Edificações (EDI) CURSO INTEGRADO – 2010 - 2012 Eixo: Infraestrutura Turno: DIURNO Unidade: IV – Araxá BASE NACIONAL COMUM CARGA HORÁRIA SEMANAL (H/A) DISCIPLINA 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE ÁREA A B C CARGA HORÁRIA ANUAL H/A HORAS Artes 2 0 0 80 Educação física 2 2 2 240 Língua portuguesa 3 2 2 280 Redação 2 2 2 240 Biologia 3 2 0 200 Física 4 3 2 360 Matemática 4 3 2 360 Química 2 2 2 240 Geografia 2 2 0 160 História 2 2 2 240 Filosofia 2 0 0 80 700,0 966,7 466,7 Sociologia 0 0 2 80 Total – BNC 28 20 16 2.560 2.133,4 PARTE DIVERSIFICADA A Língua Estrangeira (Inglês) 2 2 2 240 200,0 Informática Geral 2 0 0 80 66,7 Total – PD 4 2 2 320 266,7 PARTE ESPECÍFICA Desenho Técnico 2 Desenho Arquitetônico Projetos Construção 3 120 Projeto Arquitetônico 3 120 Instalações Elétricas 2 80 Instalações Hidráulicas 3 120 Mecânica dos Solos e Fundações 3 120 Topografia 3 Estruturas 2 2 160 2 200 Tecnologia 1 2 Materiais 2 2 Planejamento, orçamento e controle Gestão 80 2 Legislação 433,3 120 633,3 160 2 160 2 80 200,0 Carga Horária – Esp 05 14 19 1520 1266,7 Carga Horária Total Anual 37 36 37 4440 3666,7 Estágio Curricular Obrigatório 480,0 Carga Horária Total Curso 4146,7 10 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MATRIZ CURRICULAR Curso: Técnico em Edificações (EDI) CONCOMITÂNCIA EXTERNA/SUBSEQUENTE – 2010 - 2012 Eixo: Infraestrutura Turno: NOTURNO Unidade: IV – Araxá CARGA HORÁRIA (H/A) CARGA HORÁRIA ANUAL DISCIPLINA 1ª SÉRIE Informática Aplicada 2ª SÉRIE 2 H/A H 80 66,7 4 160 133,3 Estruturas 4 160 133,3 Materiais de Construção 2 80 66,7 Topografia 4 160 133,3 Tecnologia das Construções 4 160 133,3 CARGA HORÁRIA 20 Desenho Técnico Arquitetônico 0 800 666,7 Instalações Prediais 6 240 200 Legislação e Segurança no Trabalho 2 80 66,7 Mecânica dos Solos 4 160 133,3 Orçamento e Controle 4 160 133,3 Planejamento, Gerenciamento e Administração 2 80 66,7 Projetos Civis – AutoCAD 2 80 66,7 20 800 666,7 CARGA HORÁRIA 0 CARGA HORÁRIA TOTAL 1333,3 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 480 1813,3 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (H) Resolução CEPT – 68/09 de 22 de Dezembro 2009 11 V.2 - EMENTÁRIO DO CURSO DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO GERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL EMENTÁRIO DO CURSO: EDIFICAÇÕES Série/Módulo: CH sema- CH. Total nal: Ementa da Disciplina: ARTES 80 h.a. 1ª 02 h.a. Unidades Didáticas: UNIDADE 1 – Arte na Antigüidade e Prática / UNIDADE 2 – Arte na Antigüidade II e Prática / UNIDADE 3 – Arte das Idades Média e Moderna e Prática / UNIDADE 4 – Arte da Idade Contemporânea e Prática Pré-Requisito: não tem pré-requisitos CH semaCH. Total nal: 80 h/a 2 h/a Unidades Didáticas: Introdução à Educação Física e Cultura Corporal. JogoI. Esporte. O corpo e a escola. Ginástica I. Primeiros Socorros. Capoeira. Atividades complementares e/ou extraclasse I. Pré-Requisito: nenhum Ementa da Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Série/Módulo: ESCOLAR 1ª Série CH semaCH. Total nal: 80 h/a 2 h/a Unidades Didáticas: Noções básicas de fisiologia da atividade física. Ginástica II. Jogo e esporte I – Vôlei. Jogo II. Jogo e esporte II – Futsal. Jogo e esporte III – Handebol. Jogo e esporte IV – Basquete. Atividades complementares e/ou extraclasse II. Pré-Requisito: aprovação na 1ª Série Ementa da Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Série/Módulo: 2 ª Série Ementa da Disciplina: LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA nal: 1ª 80 h/a 2 h/a Unidades Didáticas: Comunicação; Fonética e Fonologia; Acentuação; Ortografia; Morfologia; Sintaxe de Colocação; Regência Verbal e Nominal; Crase; Teoria Literária; Figuras de Linguagem; Estilos de Época; Leitura Extra; Estudos de Textos. Ementa da Disciplina: LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA nal: 2ª 80 h/a 2 h/a Unidades didáticas: Estilos de Época; Concordância Nominal E Verbal; Análise Sintática; Leitura Extraclasse; Estudo De Texto 12 Ementa da Disciplina: LÍNGUA Série/Módulo: CH sema- CH. Total PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA nal: 3ª 80 h/a 2 h/a Unidades Didáticas: Análise Sintática – Períodos Compostos. Sinais de Pontuação. Estilos de Época – Pré-Modernismo e Modernismo. Leitura Extraclasse. Estudo de Texto. Revisão Gramatical Pré-Requisito: Não há pré-requisitos Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 02 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: Da Palavra ao Texto; A Linguagem; A escrita; O Texto; Semântica – O Sentido das Palavras; A leitura e a construção de Sentidos; Os Nós Lingüísticos do Texto; A articulação do sentido. Pré-Requisito: Não há pré-requisitos Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 80 h.a. 2ª 02 h.a. Unidades Didáticas:. Texto e Produção de Sentido; O Texto Narrativo; O Texto AnalíticoExpositivo; O Texto Persuasivo; Produção de Texto Técnico; Poesia – um mergulho no “canto e plumagem das palavras” (Cohen). Ementa da Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 80 h.a. 3ª 02 h.a. Unidades Didáticas: Escrever – Aventuras e Desventuras; Textos Verbais e Não-Verbais; Redação Oficial; Revisão Ementa da Disciplina: BIOLOGIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 3 h.a. 120 h.a. Unidades Didáticas: Introdução à Biologia, Ecologia e Educação Ambiental, Bioquímica, Citologia, Embriologia e Histologia. Pré-Requisito: Não há Ementa da Disciplina: BIOLOGIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 2ª 2 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: Genética, Evolução, Seres Vivos, Sistemas corporais. Pré-Requisito: Biologia - 1° ano 13 Série/Módulo: CH sema- CH. Total nal: 1ª 160 h.a. 4 h.a. Unidades Didáticas: Cinemática; Vetores e Movimentos Curvelíneos; Movimento Circular Uniforme; A 2ª Lei de Newton; Aplicações; Trabalho e Energia; Eletrização; Campo Eletrônico; Potencial Eletrônico; Circuitos; Força Eletromotriz. Pré-Requisito: Não há Ementa da Disciplina: FÍSICA Série/Módulo: CH sema- CH. Total nal: 2ª 80 h.a. 2 h.a. ª Unidades Didáticas: Campo Magnética (1 parte); Campo Magnética (2ª parte); Indução Eletromagnética; Hidrostática; Temperatura; Composição dos Gases; Calor; Mudanças de Fases. Ementa da Disciplina: FÍSICA Série/Módulo: CH sema- CH. Total nal: 3ª 80 h.a. 2 h.a. Unidades Didáticas: Reflexão da Luz; Refração da Luz; Movimento Ondulatório; Campo de Movimento Ondulatório. Lançamento Horizontal e Oblíquo; Gravitação Universal; Lei da Conservação da quantidade dp movimento; Física moderna. Ementa da Disciplina: FÍSICA Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 04 h.a. 160 h.a. Unidades Didáticas: Assuntos Básicos, Geometria Plana, Equações, Conjuntos, Conjuntos Numéricos, Funções, Funções Polinomiais, Função Modular, Função Exponencial, Função Logarítmica , Progressões, Matrizes e Determinanantes. Pré-Requisito: (não tem pré-requisitos) Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 2ª 03h.a. 120 h.a. Unidades Didáticas: Sistemas Lineares, Trigonometria no Ciclo, Análise Combinatória e Probabilidade, Geometria Espacial, Números Complexos, Geometria Analítica, Limites e Derivadas Pré-Requisito: Unidades didáticas do 1º ano Ementa da Disciplina: MATEMÁTICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 3ª 02 h.a 80 h.a. Unidades Didáticas: Polinômios, Equações Polinomiais, Cálculo Diferencial e Integral , Revisão de assuntos dos 1 e 2 anos. Pré-Requisito: Unidades didáticas do 1º e 2º anos 14 Ementa da Disciplina: QUÍMICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 2 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: Propriedades Gerais Da Matéria, Estrutura Atômica, Classificação Periódica Dos Elementos, Ligações Químicas, Funções Inorgânicas, Reações Químicas Ementa da Disciplina: QUÍMICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 2a 03 h.a 120 h.a Unidades Didáticas:. Grandezas químicas, Comportamento físicos dos gases, Estequiometria, Soluções, Propriedades coligativas, Eletroquímica, Termoquímica, Cinética química. Pré-Requisito: Tabela Periódica, Transformação de Unidades, Regra de Três, Número de oxidação, Funções Inorgânica, Ligações Químicas. Ementa da Disciplina: QUÍMICA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 3o 02 h.a 80 h.a Unidades Didáticas: Equilíbrio Químico, Radioatividade, Introdução a Química Orgânica, Funções Oxigenadas, Funções Nitrogenadas, Isomeria, Reações Orgânicas, Bioquímica, Polímeros. Pré-Requisito: Ligações Químicas, Tabela Periódica, Propriedades do Carbono, Número de Oxidação Ementa da Disciplina: GEOGRAFIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 02 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: Introdução à Geografia; Questão Ambiental; Natureza, sociedade e Tecnologia; Cartografia: Construindo mapas; Estrutura Geológica da Terra; A atmosfera; O planeta pede água; População; A urbanização da humanidade; A destruição da natureza. Pré-Requisito: Não há pré-requisitos Ementa da Disciplina: GEOGRAFIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 2ª 02 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: O mundo em transformação: economia e geoprocessamento; A internacionalização do capital; Subdesenvolvimento; Comércio mundial; População; Os continentes; O Islã. Entre A Paz E O Terrorismo; O mundo sem URSS; Países selecionados; Os países ricos do Sul. Ementa da Disciplina: HISTÓRIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 02 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: O fazer História; Das cavernas ao legado cultural do Helenismo; Das cavernas ao legado cultural do Helenismo; A construção dos sentidos (Roma, Grécia e Bizâncio); Os diferentes povos da América. 15 Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 2ª 02 h.a. 80 h.a. Ementa da Disciplina: HISTÓRIA Unidades Didáticas: Do legado greco-romano ao auge do medievalismo; Fim da Idade Média, início da modernidade; O sistema colonial na América portuguesa; Colonização espanhola; Consolidação do capitalismo e crise da ordem burguesa; O império brasileiro. Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 3ª 02 h.a. 80 h.a. Ementa da Disciplina: HISTÓRIA Unidades Didáticas: A República no Brasil, Crises do Capitalismo, A República Populista, Globalização e Descolonização, Brasil – O Golpe de 1964 Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 1ª 02 h.a. 80 h.a. Ementa da Disciplina: FILOSOFIA Unidades Didáticas: O Ser, O Saber, O Fazer Ementa da Disciplina: SOCIOLOGIA Série/Módulo: CH semanal: CH. Total 3ª 02 h.a. 80 h.a. Unidades Didáticas: Reflexões sobre a Sociologia; Três questões da sociologia contemporânea; Juventude e indústria cultural; A exclusão social no contexto urbano brasileiro; A exclusão social no atual contexto rural brasileiro. Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série/Módulo: 1ª CH semanal: 2 aulas CH. Total: 80 Unidades Didáticas: apresentar-se, trocar experiências pessoais; falar sobre a família e seus membros; descrever tarefas do trabalho, falar sobre o clima e atividades de lazer; descrever gravuras, habilidades; perguntar sobre e descrever localizações de lugares, falar sobre pessoas famosas e sobre experiências passadas; Pré-Requisito: Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série/Módulo: 2ª CH semanal: 2 aulas CH. Total: 80 Unidades Didáticas: descrever situações e eventos passados; falar sobre alimentos e bebidas, pedir refeições em diferentes locais; descrever cidades e países, estabelecer comparações, expressar opiniões; fazer planos, falar sobre esportes perigosos; descrever sentimentos, pedir informações sobre como tomar trens Pré-Requisito: unidades didáticas da 1ª série Ementa da Disciplina: LÍNGUA INGLESA Série/Módulo: 3ª CH semanal: 2 aulas CH. Total: 80 16 Unidades Didáticas: contar histórias e escrever uma reportagem; falar sobre compras e sobre os aspectos positivos e negativos da cidade onde mora; relatar experiências de outras pessoas, baseando-se em textos estudados; falar sobre diferentes profissões e tarefas domésticas, orientar turistas em seu país; dar conselhos e sugestões, descrever possibilidades; ler e interpretar textos dos diferentes gêneros textuais e da área profissional específica do curso. Pré-Requisito: unidades didáticas da 2ª série DISCIPLINAS DA PARTE DIVERSIFICADA E ESPECÍFICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO:EDIFICAÇÕES Ementa da Disciplina: Série/Módulo CH semanal CH. Total 1ª 02 h/a 80 h/a 1 - Informática Geral Unidades Didáticas: Sistema Operacional; Editores de Texto; Editores de planilhas e CAD. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 2 - Desenho Técnico Série/Módulo CH semanal CH. Total 80 h/a 1ª 02 h/a Unidades Didáticas: Formatos de papel; Instrumentos para desenho; Caligrafia Técnica; Desenho Geométrico; Noções de Geometria Descritiva; Desenho Técnico; Escalas; Perspectiva isométrica. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 3 - Desenho Arquitetônico Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 03 h/a 120 h/a Unidades Didáticas: Desenho Projetivo Aplicado ao Desenho Arquitetônico; Sistema de representação em Arquitetura; Levantamento e desenho em croquis; Comunicação vertical – Teoria e Prática; Telhados – Teoria e Prática; Desenho de um Projeto Residencial. Pré- Requisito: Desenho Técnico Ementa da Disciplina: 4 – Projeto Arquitetônico Série/Módulo CH semanal CH. Total 03 h/a 3ª 120 h/a Unidades Didáticas: Fluxograma de elaboração de um Projeto Arquitetônico; Elaboração de um Projeto Arquitetônico Residencial; Detalhamento Arquitetônico; Seminário de apresentação de Projetos. Pré- Requisito: Desenho Arquitetônico 17 Ementa da Disciplina: Série/Módulo CH semanal CH. Total 5 - Instalações Elétricas 3ª 02 h/a 80 h/a Unidades Didáticas: Noções de Eletricidade e Eletrotécnica; Normas, materiais, simbologia e terminologia; Instalações Elétricas Prediais; Projetos de Rede e Tubulações de Telefone; Desenho de um Projeto de Instalações Elétricas; Prática de Instalações Elétricas Prediais. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 6 – Instalações Hidráulicas Série/Módulo CH semanal CH. Total 3ª 03 h/a 120 h/a Unidades Didáticas: Instalações Prediais e Respectivas Normas Técnicas; Materiais Empregados; Instalações Prediais de Água Fria; Instalações Prediais de Água Quente; Instalações Prediais de Esgoto Sanitário; Instalações Prediais de Águas Pluviais; Dimensionamento das Instalações sobre pressão, por computador, de acordo com as normas técnicas da ABNT; Projeto de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias através do CAD. Pré- Requisito: Informática Geral e Desenho Arquitetônico Ementa da Disciplina: Série/Módulo CH semanal CH. Total 7 - Mecânica dos Solos e Fundações 3ª 03 h/a 120 h/a Unidades Didáticas: Mecânica dos solos; Investigações geotécnicas; Índices Físicos dos Solos; Textura dos Solos; Plasticidade e consistência; Características Mecânicas dos Solos; Hidráulica dos Solos; Resistência ao Cisalhamento; Pressões atuantes no Solo; Estabilidade de Taludes; Fundações. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 8 - Topografia Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 04 h/a 160h/a Unidades Didáticas: Conceitos Fundamentais da Topografia; Divisão da Topografia; Unidades de Medidas; Ponto Topográfico; Estação Topográfica; Processos de Medidas Lineares; Goniologia; Planimetria ; Altimetria ; Planialtimetria; Locação; Projeto de Terraplenagem. Ementa da Disciplina: 9.1 Estruturas I Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Noções de Resistência dos Materiais; Vigas Isostáticas; Lajes; Pilares; Vigas Hiperestáticas; Cisalhamento. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 9.2 Estruturas II Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 02h/a 80h/a 18 Unidades Didáticas: Tipos de estrutura; Detalhes construtivos do concreto armado; Projetos da estrutura em concreto (desenvolvimento de projeto piloto); Dimensionamento da estrutura; Detalhamento das armaduras. Pré- Requisito: Série/Módulo CH semanal CH. Total 1º 01h/a 40h/a Unidades Didáticas: Implantação da Obra; Obras de Infraestrutura; Obras de Superestruturas; Obras de Acabamento. Ementa da Disciplina: 10.1 Tecnologia das Construções I Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 10.2 Tecnologia das Construções II Série/Módulo CH semanal CH. Total 2º 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Etapas de Construção de uma Edificação; Projeto Arquitetônico; Projeto Estrutural; Obras de Fundações e Estruturas; Execução de Forma e Armação; Patologias. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 10.3 Tecnologia das Construções III Série/Módulo CH semanal CH. Total 3º 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Obras de Alvenaria; Revestimentos de Paredes, tetos e pisos; Pinturas; Patologias; Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 11.1 Materiais de Construção I Série/Módulo CH semanal CH. Total 1ª 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Propriedades dos Materiais; Cimento; Cal; Gesso; Agregados; Argamassas; Materiais Cerâmicos e Refratários. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 11.2 Materiais de Construção II Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Concreto; Materiais Plásticos; Tintas e Vernizes; Materiais Metálicos Ferrosos; Materiais Metálicos não Ferrosos; Vidros; Madeira; Rochas Ornamentais. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 12.1 Planejamento, Orçamento e Controle de Obras I Série/Módulo CH semanal CH. Total 2ª 02h/a 80h/a 19 Unidades Didáticas: Introdução; Identificação dos Serviços e Quantidades; Composições de Custos; Preço de Venda. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: Série/Módulo CH semanal CH. Total 12.2 Planejamento, Orçamento e Controle 3ª 02h/a 80h/a de Obras II Unidades Didáticas: Planejamento; Gerenciamento; Administração. Pré- Requisito: Ementa da Disciplina: 13 - Legislação Série/Módulo CH semanal CH. Total 3ª 02h/a 80h/a Unidades Didáticas: Introdução ao Estudo do Direito; Constituição Federal; O Direito na Vida Profissional. Pré- Requisito: 20 V.3 - Programa de Disciplina CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ARTES Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 Carga Horária Semanal: 2 I – OBJETIVOS GERAIS - - Demonstrar através de ações e trabalhos práticos que obteve desenvolvimento intelectual; Modificar objetos demonstrando a aplicação de conhecimentos adquiridos que visam formá-lo humanamente; Representar através da criação de objetos artísticos a criatividade desenvolvida através do estudo da História da Arte e aplicações; Demonstrar que desenvolveu comportamento social e solidário após ter feito trabalhos em equipe; Entender que a Arte não é somente a feitura prática de um objeto artístico, mas sim todo um processo de contexto histórico, econômico, social e religioso que levam à feitura deste objeto. Saber que a disciplina Artes é mais do que simples lazer, mas é também conhecimento interdisciplinar e humano que ajudará a torná-lo uma pessoa melhor. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Arte na Antigüidade e Prática 1.1 - Visão geral da arte; 1.2 - O Homem e sua Arte na Pré-História; 1.3 - Trabalhos práticos com Carvão e grafite; 1.4 - O Homem e sua Arte na Antigüidade I; 1.5 - Trabalhos de Ampliação e Redução com uso da grafite; 1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE; UNIDADE 2 – Arte na Antigüidade II e Prática 1.1 - O Homem e sua Arte na Antigüidade II; 1.2 - Apresentação Teatral com tema mitológico; 1.3 - Trabalhos de Colagem Mosaico; 1.4 - Arte Oriental (islâmica e chinesa); 1.5 - Trabalhos práticos com giz de cera sobre canson, giz de cera sobre lixa e/ou desenho artístico com tinta nanquim; 1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE; UNIDADE 3 – Arte das Idades Média e Moderna e Prática 1.1 - Arte na Idade Média; 1.2 - Colagem vitral; 1.3 - Arte no Renascimento; 1.4 - Trabalho de interferência em obra renascentista (ou similar); 1.5 - Barroco Europeu e Brasileiro; 21 1.6 - Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE; UNIDADE 4 – Arte da Idade Contemporânea e Prática 1.1- Arte no séculos XIX , XX e XXI; 1.2- Trabalhos diversos envolvendo variedade de materiais; 1.3- Análises de filmes sobre os temas da UNIDADE; III – BIBLIOGRAFIA Arte nos Séculos. São Paulo: Abril, 1991.13 volumes. Atlas de História da Arte. São Paulo: Artes, 1981. CORRÊA, Sérgio R. S. Educação Artística. São Paulo: Editora do Brasil, 1982. vol. II Enciclopédia Conhecer. São Paulo: Abril, 1970. 13 volumes. Enciclopédia Multimídia da Arte. São Paulo: Abril, 1998. 10. CDs Room. Grandes Civilizações. Madrid - Espanha: Ed. Del Prado, 1996. 18. volumes. História em Revista. São.Paulo: Abril, 1996. 20 volumes. História Geral da Arte. Madrid, Espanha: Ed. Del Prado, 1996. 18 volumes. MARCHESI JR, Isaias. Atividades de educação artística. São Paulo: Ática, 1993. 4 volumes. NEWMAN, Ernest. História das Grandes Óperas e de seus Compositores. Porto Alegre: Globo, 1957. vol. II O Melhor da Arte... Lisboa, Portugal: G & Z Edições, 1999. 30 volumes. Os Grandes Pintores Multimídia. Madrid, Espanha: Ed. Del Prado, 1998. 20 CDs Room. POZENATO, Kênia & GAUER Mauriem. História da Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1998. TREVISAN, Armindo. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. VASCONCELLOS, Thelma & NOGUEIRA, Leonardo. Reviver nossa arte. São Paulo: Scipione, 1991. 4. volumes. XAVIER, Natália & AGNER, Albano. Viver com Arte. São Paulo: Ática, 1987. 4 volumes. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Edilson Rodrigues Palhares APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 22 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO/ COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 2 h/a I – OBJETIVOS GERAIS 1. Contextualizar a Educação Física Escolar a partir de uma abordagem histórico-crítica, na perspectiva do conhecimento; 2. Reconhecer os vários papéis destinados ao corpo/sujeito na escola de educação tecnológica, nas relações de trabalho e na sociedade em geral; 3. Entender o conceito de cultura corporal e identificar seus conteúdos, tematizados pela Educação Física Escolar; 4. Compreender os valores sociais implícitos nas práticas desenvolvidas pela Educação Física Escolar como fator de desenvolvimento interativo na formação do sujeito/educando; 5. Reconhecer a prática da capoeira como um tema da cultura corporal essencialmente brasileiro; 6. Valorizar o papel da disciplina Educação Física na formação do educando; 7. Promover observações e críticas a respeito das regras das Modalidade: INTEGRADOs do esporte, alterando-as de acordo com a sua realidade e contexto. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Introdução à Educação Física e Cultura Corporal 1.1. Educação Física Escolar: funções e objetivos. 1.2. Breve histórico da Educação Física no Brasil 1.3. Educação Física no Cefet Araxá 1.4. A Educação Física e as relações de trabalho 1.5. Cultura Corporal. O que é? 1.6. Manifestações da cultura corporal e conteúdos da Educação Física 1.7. Cultura corporal e lazer 1.8. Cultura corporal e relações de trabalho UNIDADE 2: Jogo I 2.1. Significado cultural do jogo 2.2. Aspectos lúdicos do jogo 2.3. Tipos e variações de jogos 2.4. Diferença entre jogo e esporte UNIDADE 3: Esporte 3.1. Significado histórico e cultural do esporte 3.2. O esporte e a realidade brasileira 3.3. Manifestações esportivas: competitiva, educacional e recreativa 3.4. Aspectos táticos, técnicos e normativos do esporte. Modalidade: INTEGRADOs coletivas e individuais 3.5. Organização para a prática esportiva UNIDADE 4: O corpo e a escola 4.1. Alienação corporal 4.2. O corpo na perspectiva da escola de educação tecnológica 4.3. Uma abordagem histórico-social do corpo 23 UNIDADE 5: Ginástica I 5.1. Histórico da ginástica 5.2. Consciência, postura e expressão corporais 5.3. Formas ginásticas diversas. UNIDADE 6: Primeiros Socorros 6.1. Conceitos e ocorrências mais comuns: contusão, contratura, distensão muscular, entorse, luxação, fraturas, hematoma, edema, desmaios, entre outras ocorrências. 6.2. Procedimentos básicos de socorros. 6.3. Como agir em situações de emergência. 6.4. O que não se deve fazer em situações de emergência UNIDADE 7: Capoeira 7.1. Histórico da Capoeira 7.2. Principais escolas de capoeira 7.3. Aspectos sócio-culturais 7.4. Movimentos básicos e significados 7.5. Música e instrumentos 7.6. A roda de capoeira 7.7. Outras formas de lutas UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse I, a serem programadas durante todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico. III – BIBLIOGRAFIA ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da; AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p. 26-37. BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção Primeiros Passos). BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002. ________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96. Belo Horizonte: APUBH, 1997 BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985. CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986. CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001. CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997 CEFET-PR. Handebol. (mimeo). COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. EDUCAÇÃO EM REVISTA. Dossiê: Trabalho e Educação. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, 2001. FELINTO, Marilene. Seleção de mulatos feios e Farinha européia. Folha de São Paulo, p. 4-4, 04 e 12 jul.1998. FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992. 24 GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999. GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6 a 16 de agosto de 2001. (mimeo). GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá, 2004 (mimeo) HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________ Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971. KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros, p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo) MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores Associados, 1996. (coleção educação física e esportes). ________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987. ________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis). MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992 OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1, 1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério. Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000. PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999. RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000 ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Fazer/Lazer). SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. Brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora Cultura, 1997. VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981. WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000. WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 25 EQUIPE ELABORADORA: Profs Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende. APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 26 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80h/a Carga Horária Semanal: 2h/a I – OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender os princípios básicos da atividade física; 2. Praticar atividades corporais de forma autônoma, através da apropriação de conhecimentos básicos, necessários à sua vivência e organização coletiva e/ou individual; 3. Compreender como se dá a relação esporte-mercado de trabalho na sociedade em geral, na escola em particular, promovendo a reflexão acerca dos seus valores como referência social, fenômeno de massa e conteúdo hegemônico; 4. Abordar o histórico do esporte e das várias Modalidade: INTEGRADOs, contextualizando-os em relação à realidade atual; 5. Vivenciar os fundamentos e conteúdos das Modalidade: INTEGRADOs específicas, entendendo-os como um conhecimento a ser apreendido criticamente; II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Noções básicas de fisiologia da atividade física 1.1. Bioenergética: atividades aeróbicas e anaeróbicas 1.2. Princípios científicos e fisiológicos da atividade física 1.3. Orientações Complementares em Primeiros Socorros UNIDADE 2: Ginástica II 2.1. Breve histórico da ginástica 2.2. Formas ginásticas atuais: aeróbica, localizada, musculação, caminhada ecológica 2.3. Avaliação em ginástica: cooper, abdominal, outras. 2.4. Aspectos básicos da atividade física: mecânica muscular, alongamento/flexibilidade, aquecimento, entre outros. UNIDADE 3: Jogo e esporte I – Vôlei 3.1. O esporte formal e o esporte não formal 3.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO. Origem e transformações/adaptações sofridas 3.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade: INTEGRADO 3.4. Fundamentos e variações: toque, manchete, saque, ataque, defesa, bloqueio 3.5. Regras básicas e variações UNIDADE 4: Jogo II 4.1. Jogo, cultura e ludicidade 4.2. Tipos e variações de jogos e seus significados 4.3. Diferença entre jogo e esporte 4.4. O jogo da Capoeira. Um breve histórico das principais escolas/estilos 4.4.1. Alguns aspectos sócio-culturais 4.4.2. Movimentos básicos e significados. Música e instrumentos. 4.4.3. A roda de capoeira 27 UNIDADE 5: Jogo e esporte II – Futsal 5.1. Esporte: valores característicos e suas relações com o mercado de trabalho 5.4. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO 5.3. Fundamentos e variações: passe e recepção, chutes, condução de bola, cabeceio 5.4. Regras básicas e variações 5.5. Práticas dirigidas e livres. Prática do futebol de campo UNIDADE 6: Jogo e esporte III – Handebol 6.1. O esporte como referência social e fenômeno de massa 6.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO 6.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade: INTEGRADO. 6.4. Fundamentos: passes, drible, arremessos. 6.5. Regras básicas e variações. UNIDADE 7: Jogo e esporte IV – Basquete 7.1. O esporte como conteúdo hegemônico. Por quê? Para quem? 7.2. Breve histórico da Modalidade: INTEGRADO 7.3. Contextualização e vivência de diferentes formas de jogo da Modalidade: INTEGRADO 7.4. Regras básicas e variações. 7.5. Fundamentos e variações: manejo de bola, passe, drible, giros, mudanças de direção. UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse II, a serem programadas durante todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico. III – BIBLIOGRAFIA ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da; AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p. 26-37. BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção Primeiros Passos). BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002. ________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96. Belo Horizonte: APUBH, 1997 BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985. CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986. CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001. CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997 CEFET-PR. Handebol. (mimeo). COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. EDUCAÇÃO EM REVISTA. Dossiê: Trabalho e Educação. Belo Horizonte: Faculdade de Educação da UFMG, 2001. FELINTO, Marilene. Seleção de mulatos feios e Farinha européia. Folha de São Paulo, p. 4-4, 04 e 12 jul.1998. FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992. 28 GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999. GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6 a 16 de agosto de 2001. (mimeo). GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá, 2004 (mimeo) HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________ Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971. KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros, p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo) MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores Associados, 1996. (coleção educação física e esportes). ________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987. ________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis). MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992 OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1, 1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério. Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000. PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999. RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000 ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Fazer/Lazer). SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora Cultura, 1997. VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981. WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000. WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 29 EQUIPE ELABORADORA: Profs. Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende. APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 30 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª I – OBJETIVOS GERAIS Carga Horária Anual: 80h/a Carga Horária Semanal: 2h/a 1. Optar pela prática corporal mais próxima de suas preferências, na perspectiva do conhecimento e de uma educação para o lazer; 2. Entender o conhecimento sistematizado do lazer, relacionando-o com a vivência dos seus conteúdos culturais e com as relações de trabalho, na perspectiva da educação para o lazer. 3. Vivenciar pelo menos outros dois conteúdos culturais do lazer, para além dos interesses físico-esportivos da cultura corporal, área específica de atuação da Educação Física; 4. Abordar temas contemporâneos relacionados à cultura corporal e ao lazer; 5. Vivenciar uma prática de atividade física e/ou de lazer autônomas; 6. Identificar a importância das relações entre a vivência na Educação Físcia Escolar e a sua formação profissional. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Voleibol 1.1. Fundamentos básicos 1.2. Ataque e bloqueio 1.3. Posicionamento de defesa 1.4. Sistemas de jogo 1.5. Prática do jogo 1.6. Temas complementares (ver Anexo) UNIDADE 2: Handebol 2.1. Fundamentos 2.2. Ataque e defesa – posicionamento e complementação de sistemas 2.3. Contra-ataque 2.5. Prática do jogo 2.6. Temas complementares (ver Anexo) UNIDADE 3: Ginástica III 3.1. Avaliação em ginástica 3.2. Caminhada – variações possíveis perto de casa, da escola, em espaços adaptados 3.3. Corrida 3.4. Ginástica localizada 3.5. Ginástica aeróbica 3.6. Musculação – abordagem teórico-prática: na escola e na academia de ginástica 3.7. Temas complementares (ver Anexo) 31 UNIDADE 4: Basquete 4.1. Fundamentos 4.2. Posicionamento na quadra 4.3. Sistemas defensivos: individual quadra toda, individual meia quadra, por zona 4.4. Sistemas ofensivos: contra zona, 2 pivôs, contra individual 4.5. Contra-ataque 4.6. Temas complementares (ver Anexo) UNIDADE 5: Lazer e educação 5.1. Lazer: conceito, propriedades e abordagens 5.1. Educação para o lazer. O que é? 5.3. Conteúdos culturais do lazer 5.4. Relações entre lazer e trabalho e/ou trabalho e lazer UNIDADE 6: Estudos e práticas de aprofundamento I (ver Anexo) 6.1. Planejamento definido e organizado em conjunto com os alunos 6.2. Temas complementares UNIDADE 7: Estudos e práticas de aprofundamento II (ver Anexo) 7.1. Planejamentos definido e organizado em conjunto com os alunos 7.2. Temas complementares UNIDADE 8: Atividades complementares e/ou extraclasse III, a serem programadas durante todo o ano letivo, de acordo com as disponibilidades de horário e espaço físico. Anexo São temas sugeridos para as subUnidadesde “Temas Complementares”, além daqueles sugeridos pelos alunos: atividade física/esporte para pessoas portadoras de deficiência; atividade física e a questão de gênero; atividade física e pressão arterial; atividade física: modismo e aquisição / manutenção da saúde; atividades físicas: metas e mitos; atividade física: parâmetros para uma prática autônoma atividade física e lazer: caminhada ecológica; controle da atividade física; considerações acerca do sexismo, do racismo e das diferenças no e na atividade física em geral; conteúdos culturais do lazer; contextualização dos fundamentos das Modalidade: INTEGRADOs esportivas; corpolatria e relações de produção; diferença entre treinamento e atividade física regular; drogas e prática de atividade física futebol como fenômeno social; futebol e política lazer e trabalho; o futebol e a luta de classes; o esporte como instrumento de marketing social, econômico e político (eventos esportivos de massa: olimpíadas e copa do mundo); o que é e o que são considerados esportes de elite. Além disso, pretende-se a programação das atividades solicitadas pelas Coordenações de Curso, como parte do processo de integração do trabalho pedagógico da disciplina. Estas atividades, em princípio, dizem respeito, especificamente, ao universo de atuação profissional do trabalhador formado pela UNED ARAXÁ e devem ser reformuladas e avaliadas para implantação progressiva nas outras séries. 32 IIl - BIBLIOGRAFIA ARROYO, Miguel. Educação Escolar e Cultura Tecnológica. In: SILVA, Luiz Heron da; AZEVEDO, José Clóvis de (Orgs.). Paixão de Aprender II. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995, p. 26-37. BECKER, Daniel. O que é adolescência?. São Paulo: Brasiliense, 11ª Ed., 1994. (Coleção Primeiros Passos). BETTO, Frei. Celibato é debate inevitável. Folha de São Paulo, Opinião, 21 abr.2002. ________ . Políticas do corpo. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BOFF, Leonardo. O triunfo do cristianismo tradicional. Folha de São Paulo, Caderno 1, p.3, s.d. BRASIL. A nova LDB - Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Lei n.º 9394/96. Belo Horizonte: APUBH, 1997 BRUNHS, Heloísa T. (Org.). Conversando sobre o Corpo. Campinas: Papirus, 1985. CAMARGO, Luís O. O que é lazer? São Paulo: Brasiliense, 1986. CAPARRÓZ, Francisco Eduardo. (Org.). Educação Física Escolar. Política, investigação e intervenção. Vitória: PRoteoria, 2001. CBFS. Livro nacional de regras 1997. Fortaleza: CBFS, 1997 CEFET-PR. Handebol. (mimeo). COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE (Org.). Educação Física Escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. FOLHA DE SÃO PAULO. Editorial – Direito ao ócio. Caderno 1, p.2, 04 jan.2001. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo: Loyola, 4ª Ed., 1992. GOELLNER, Silvana Vilodre (Org.). Educação Física/Ciências do Esporte. Intervenção e conhecimento. Florianópolis: Colégio Brasileiro de CiÊncias do Esporte, 1999. GUIMARÃES, Ailton Vitor. Música e ludicidade. Versão de trabalho para o Curso de Educação Física Convênio II Sistema Emergencial Regime Parcelado/ESEFFEGO, Goiânia, 6 a 16 de agosto de 2001. (mimeo). GUIMARÃES, Ailton Vitor & RESENDE, Rosânia Maria de. Planos de Curso de Educação Física – 1998-2004. Araxá: Arquivo Núcleo de Apoio ao Ensino, CEFET-MG/Uned Araxá, 2004 (mimeo) HUIZINGA, Johan. Natureza e significado do jogo como fenômeno cultural. In: ________ Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva: 1971. KEHL, Maria Rita. Com que corpo eu vou? Folha de São Paulo, Caderno Mais!/+ livros, p.18, 30 jun.2002LÚDICO. Bibliografia.(mimeo) MARCELLINO, Nélson Carvalho. Estudos do Lazer. Uma Introdução. Campinas: Autores Associados, 1996. (coleção educação física e esportes). ________ . Lazer e Educação. Campinas, SP: Papirus, 1987. ________ . Lazer e Humanização. Campinas, SP: Papirus, 1983 (Coleção Krisis). MULHER NO ESPORTE; ADEUS AO PRECONCEITO. s.n.d O JOGO. Texto para sala de aula a partir de COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. Campinas: Cortez, 1992 OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Educação Física no ensino profissionalizante; pontos para reflexão. In: ENCONTRO NACIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE (II REGIONAL), 1, 1997, Ouro Preto. Versão apresentada em mesa de debate O MUNDO DO BRINQUEDO LÚDICO. Texto para sala de aula a partir de MARTINS, Silvério. Educação Física e outros caminhos. s.n., 1990 33 PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias POIAN, Rogério Tadeu. Educação Física no Brasil: diferentes mentalidades. Cadernos de Cultura e Educação – CAPESP, Mauá, v.2, n.5, p. 12-14, jul/set.2000. PRINCIPAIS MÚSCULOS DO SEU CORPO. Texto para sala de aula RAW, Isaias. A tecnologia e o ensino de ciências. Folha de São Paulo, Caderno 1 – Tendências/debates, p.3, s.d RIZZO, Sérgio. O lazer enobrece o homem. Educação, ago.1999. RÓIZ, José. Educação Física faz mal. Estado de Minas, Belo Horizonte, p.6, 17. abr.2000 ROSA, Maria Cristina (Org.). Festa, lazer e cultura. Campinas: Papirus, 2002. (Coleção Fazer/Lazer). SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica; primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1995. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). SOBRE O CORPO. Texto para sala de aula a partir de MEDINA, João Paulo Subirá. O brasileiro e seu corpo. Campinas: Papirus, 1990. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões da Educação Física. Presença Pedagógica, v.3, n.16, jul/ago.1999. p.19-29. SOUSA, Eustáquia Salvadora de & VAGO, Tarcísio Mauro (Orgs.). Trilhas e Partilhas. Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Gráfica e Editora Cultura, 1997. VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. In: NOVAES, Carlos Eduardo et al. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1981. WERNECK, Christianne. Lazer, Trabalho e Educação. Relações históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: EDUFMG; CELAR-DEF/UFMG, 2000. WERNECK, Christianne & ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. EQUIPE ELABORADORA: Profs. Ailton Vitor Guimarães, Luiz Henrique de Souza e Rosânia Maria de Resende. APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 34 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Anual: 120 h/a. Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 03 h/a. Série: 1ª. I - OBJETIVOS GERAIS - emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias numa seqüência lógica; - receber mensagens orais e escritas, interpretando-as; - distinguir linguagem literária de linguagem não-literária; - desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico; - apreciar a leitura dos bons autores; - reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores brasileiros do Quinhentismo, Barroco e do Neoclassicismo. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Comunicação 1.1. Linguagem, Língua, Fala 1.2. Significação das palavras - O signo lingüístico 1.3. Funções da Linguagem - Elementos da Comunicação 1.4 Variações lingüísticas UNIDADE 2: Fonética e Fonologia 2.1. Classificação dos fonemas 2.2. Encontros vocálicos 2.3. Encontros consonantais 2.4. Dígrafos 2.5. Sílaba e divisão silábica 2.6. Número de letras e número de fonemas UNIDADE 3: Acentuação Gráfica 3.1. Regras de acentuação 3.2. Ortoépia e Prosódia UNIDADE 4: Ortografia 4.1. Algumas dificuldades da língua culta: uso do “porquê”, “sessão”- “ secção” – “seção” – “cessão”, “há” e “a” na indicação de tempo, “de encontro a” e “ao encontro de”, etc. 4.2. Uso de “s”, “z”, “g” e “j”, “x” e “ch”, “e” e “i”, parônimas e homônimas. UNIDADE 5: Morfologia – Sintagmas Nominais e Verbais: 5.1. Pronomes - pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos 5.1.1. Caracterização 5.1.2. Identificação 5.1.3. Emprego 5.2. Verbos 5.2.1. Classificação dos verbos 5.2.2. Formas rizotônicas e formas arrizotônicas 35 5.2.3. Modos e tempos verbais 5.2.4. Conjugação dos verbos paradigmas: cantar, bater, partir e pôr 5.2.5. Conjugação completa dos verbos ser, estar, ter e haver 5.2.6. Tempos primitivos e tempos derivados 5.2.7. Formas derivadas do presente do indicativo, do pretérito perfeito do indicativo e do infinitivo impessoal 5.2.8. Vozes verbais 5.2.9. Alteração de um verbo seguido de pronome 5.3. Substantivos 5.4. Adjetivos 5.5. Artigos 5.6. Numerais 5.7. Advérbios 5.8. Conjunções 5.9. Preposições 5.10. Interjeições e 5.11. Palavras denotativas. UNIDADE 6: Sintaxe de Colocação 6.1. Uso da ênclise 6.2. Uso da próclise 6.3. Uso da mesóclise 6.4. Colocação dos pronomes oblíquos nas locuções verbais UNIDADE 7: Regência Verbal e Nominal 7.1. Regência Verbal: 7.1.1. Verbos cujo significados variam de acordo com a mudança de regência: agradar, ansiar, atender, assistir, aspirar, chamar, custar, investir, precisar, proceder querer, visar 7.1.2. Verbos com mais de uma regência e o mesmo significado: abdicar, esquecer/lembrar, informar/comunicar, pagar/perdoar, precisar, presidir, suceder 7.1.3. Verbos cujo uso popular está em desacordo com a norma culta: chegar/ir, morar/residir, namorar, obedecer/desobedecer, preferir, simpatizar 7.1.4. Verbos que possuem uma só regência: ajudar, contentar-se, ensinar, entreter-se, obedece /desobedecer 7.2. Regência Nominal: regência de alguns nomes UNIDADE 8: Crase 8.1. Emprego obrigatório 8.2. Casos facultativos 8.3. Usos incorretos UNIDADE 9: Teoria Literária 9.1. Conceito de arte e arte literária 9.2. Linguagem literária e linguagem não-literária 9.3. Denotação e Conotação 9.4. Texto em prosa e texto em verso 9.5. Noções de versificação 9.6. Gêneros literários: lírico, épico e dramático 9.7. A problematização da periodização literária UNIDADE 10: Figuras de Linguagem 10.1. Identificação 10.1.1. Figuras de construção: aliteração, assonância, onomatopéia, elipse, zeugma, polissíndeto, assíndeto, inversão (hipérbato e sínqüise), si- 36 lepse, anacoluto, pleonasmo, repetição e anáfora. 10.1.2. Figuras de pensamento: antítese e paradoxo, ironia, eufemismo, hipérbole, prosopopéia, apóstrofe, gradação 10.1..3. Figuras de palavras: comparação, metáfora, metonímia, catacrese, antonomásia ou perífrase, sinestesia 10.2. Emprego das figuras de linguagem UNIDADE 11: Estilos de Época 11.1. Noções de Classicismo 11.1.1. Contexto histórico 11.1.2. Autor: Luís Vaz de Camões 11.2. Primeiras manifestações literárias no Brasil 11.2.1. Quinhentismo – literatura informativa 11.2.2. Quinhentismo – literatura jesuítica 11.3. Barroco 11.3.1. Contexto histórico 11.3.2. Características. O grande conflito. O texto barroco. 11.3.3. Barroco no Brasil Autores: Gregório de Matos e Pe. Antônio Vieira 11.4. Arcadismo 11.4.1. Contexto histórico 11.4.2. Características 11.4.3. O Neoclassicismo no Brasil Autores: Tomás Antônio Gonzag, Cláudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e Santa Rita Durão UNIDADE 12: Leitura Extraclasse 12.1. Leitura de Obras Literárias e Contos 12.2. Interpretação 12.3. Identificação de elementos da narrativa UNIDADE 13: Estudo de Texto 13.1 - Leitura. 13.2 - Interpretação de texto. 13.3 - Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais. III- BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza e outros. Português – Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 2000. TERRA, Ernani & NICOLA, José de. Gramática & Literatura para o 2º grau . 4 ed. São Paulo: Scipione, 1993. Diversos outros serão utilizados para consulta. _________________________________________________________________ ELABORADO POR: Profa. Sandra Afonso de Castro APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 37 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 2 h/a I – OBJETIVOS GERAIS - emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias com correção e clareza, numa seqüência lógica; - receber mensagens orais e escritas, interpretando-as; - reconhecer, através dos estudos literários, os valores e padrões culturais de uma época; - apreciar a leitura dos bons autores; - desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico; - reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores do Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REVISÃO: Regência Verbal e Crase UNIDADE 1: Estilos de Época 1.1 – Romantismo 1.1.1- Conceituação. 1.1.2- Contexto histórico 1.1.3- Características 1.1.4- Romantismo no Brasil Autores: Gonçalves Dias; Álvares de Azevedo; Castro Alves; José de Alencar; Joaquim M. de Macedo. 1.2.- Realismo - Naturalismo: 1.2.1. Realismo 1.2.1.1- Conceituação 1.2.1.2- Contexto histórico 1.2.1.3- Características. 1.2.1.4- Realismo no Brasil Autores: Machado de Assis; Raul Pompéia 1.2.2. Naturalismo 1.2.2.1- Conceituação 1.2.2.2- Contexto histórico 1.2.2.3- Naturalismo no Brasil Autor: Aluísio Azevedo 1.3. Parnasianismo 1.3.1- Conceituação 1.3.2- Contexto histórico 1.3.3- Características. 1.3.4- Parnasianismo no Brasil Autores: Olavo Bilac; Alberto de Oliveira; Raimundo Correia. 1.4 – Simbolismo: 1.4.1- Conceituação. 1.4.2- Contexto histórico 1.4.3- Características. 38 1.4.4. Simbolismo no Brasil Autores: Cruz e Souza e Alphonsus de Guimarães. UNIDADE 2: Concordância Nominal e Verbal 2.1 – Concordância nominal: 2.1.1 – Regra geral. 2.1.2 – Casos especiais. 2.1.2.1 – Adjetivo que funciona como adjunto adnominal ou como predicativo do sujeito composto. 2.1.2.2 – Adjetivo que se refere a mais de um substantivo. 2.1.2.3 – Dois ou mais adjetivos que se referem a um só substantivo. 2.1.2.4 – Adjetivos: anexo, obrigado, mesmo, incluso, quite e leso. 2.1.2.5 – Concordância com as palavras: alerta, menos, bastante, caro, barato, meio, longe, só, sós. 2.1.2.6 - Concordância com as expressões: é bom, é proibido, é necessário, a sós. 2.2 – Concordância verbal: 2.2.1 – Regra geral. 2.2.2 – Casos especiais. 2.2.2.1. Sujeito simples formado por: - expressão partitiva ou quantidade aproximada. - número percentual ou fracionário. - expressão “mais de um”. - pronome relativo “que” e “quem”. - expressão “um dos que”. - expressão “mais de um/ mais de dois” - pronome interrogativo, demonstrativo ou indefinido no plural seguido das expressões “de nós” ou “de vós”. - certos nomes próprios no plural. - coletivos. - pronome de tratamento. - expressão partitiva. - expressão “haja vista”. 2.2.2.2. Sujeito composto formado de - pessoas diferentes - núcleos ligados por ou, nem, com - núcleos sinônimos - núcleos unidos por “ou”, “nem” e “com”. - núcleos infinitivos. 2.2.2.3. Concordância com verbos: - “bater”, “dar” e “soar”. - impessoais – “haver” e “fazer”. - apassivados pela partícula “se”. - “ser”. UNIDADE 3: Análise Sintática 3.1 – Frase, oração, período. 3.2 – Estrutura do período simples: termos essenciais, integrantes e acessórios. 3.3 – Estrutura do período composto por coordenação . 3.4 – Períodos compostos por subordinação: orações adjetivas e substantivas UNIDADE 4: Leitura Extraclasse 4.1 – Leitura. 4.2 – Interpretação. 39 4.3 - Identificação de elementos da narrativa UNIDADE 5: Estudo de Texto (ao estudar os Estilos de Época) 5.1 - Leitura. 5.2 - Interpretação de texto. 5.3 - Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais. III - BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza e outros. Português – Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 2000. TERRA, Ernani & NICOLA, José de. Gramática & Literatura para o 2º grau. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1993. Diversos outros serão utilizados para consulta. ELABORADO POR: Profa. Sandra Afonso de Castro. APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 40 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 2 h/a I – OBJETIVOS GERAIS • emitir mensagens orais e escritas, estruturando as idéias numa seqüência lógica; • receber mensagens orais e escritas, interpretando-as; • desenvolver o gosto pela leitura, enriquecendo seu desempenho lingüístico; • apreciar a leitura dos bons autores; • reconhecer, através dos estudos literários, os valores, padrões culturais e os escritores do Pré-Modernismo e do Modernismo Brasileiro; • enriquecer, através de vivências lingüísticas, artísticas e culturais, sua formação humanística e crítica em relação ao mundo de que participa. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Análise Sintática 1.1 Revisão – termos da oração 1.2 Períodos compostos por subordinação 1.2.1 Orações subordinadas substantivas 1.2.2 Orações subordinadas adjetivas 1.2.3 Orações subordinadas adverbiais 1.3 Período composto por coordenação 1.4 Orações coordenadas assindéticas e sindéticas 1.5 Período composto por subordinação e coordenação UNIDADE 2 - Pontuação 2.1 Uso da vírgula 2.2 Uso de outros sinais de pontuação UNIDADE 3 – Estilos de Época 3.1 Revisão dos estilos de época: Quinhentismo, Arcadismo, Barroco, Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo 3.2 Pré-Modernismo 3.2.1 Conceituação 3.2.2 Situação histórica 3.2.3 Características 3.2.4 Autores: Lima Barreto, Euclides da Cunha e Monteiro Lobato 3.3 Modernismo – 1ª fase 3.3.1 Conceituação 3.3.2 Situação histórica 3.3.3 Características 3.3.4 Autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira 3.4 Modernismo – 2ª fase 3.4.1 Conceituação 3.4.2 Situação histórica 41 3.4.3 Características 3.4.4 Autores: Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes 3.5 Modernismo – 3ª fase ou Pós-Modernismo 3.5.1 Conceituação 3.5.2 Situação histórica 3.5.3 Características 3.5.4 Autores: Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto e Clarice Lispector UNIDADE 4 – Leitura Extraclasse 4.1 Leitura 4.2 Interpretação 4.3 Identificação de elemento da narrativa 4.4 Identificação das características do estilo literário a que pertence a obra UNIDADE 5 – Estudo de Texto 5.1 Leitura 5.2 Interpretação de texto 5.3 Exploração do vocabulário e aspectos gramaticais UNIDADE 6 – Revisão Gramatical 6.1 Classes de palavras 6.2 Regência Verbal e Nominal 6.3 Crase 6.4 Concordância Verbal e Nominal 6.5 Sintaxe de Colocação 6.6 Algumas dificuldade da língua culta 6.7 Figuras de Linguagem 6.8 Funções morfossintáticas do que e do se 6.9 Fonologia – noções gerais, ortografia e acentuação III – BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza, PONTARA, Marcela Nogueira e FADEL, Tatiana. Português, Língua e Literatura. São Paulo: Moderna, 2002. CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 2003. FARACO E MOURA. Literatura Brasileira. 10 ed. São Paulo: Ática, 2000. TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Gramática e Literatura para o 2o grau. 4. ed. São Paulo: Scipione, 1993. TUFANO, Douglas. Estudos de Literatura Brasileira. 5. ed. São Paulo: Moderna, 1995. CO UTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura no Brasil. 8. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira., 1976. EQUIPE ELABORADORA: Profas. Sandra Afonso de Castro e Valdirene E. Coelho Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 42 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO:FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Modalidade: INTEGRADO Série: 1º Carga Horária Anual: 240 Carga Horária Semanal: 2 I – OBJETIVOS GERAIS 1. Compreender os diferentes recursos enunciados, de forma escrita ou oral, na sociedade. 2. Expressar-se de diferentes maneiras de acordo com os distintos cenários interativos nas modalidades escrita e oral. 3. Dominar as estratégias de leitura e de escrita dos diferentes gêneros textuais. 4. Dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros textuais. 5. Compreender as características formais e de conteúdo referentes aos vários tipos de textos e sua aplicação adequada na leitura e produção textual. 6. Sensibilizar-se para a poesia e criar textos em verso. 7. Identificar a diversidade lingüística como característica marcante dos sujeitos, grupos, culturas e compreender o fenômeno da adequação lingüística II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Da Palavra ao Texto 1.1 – Palavra 1.2 – Frase 1.3 – Parágrafo 1.4 – Texto UNIDADE 2: A Linguagem 2.1 – O uso da linguagem e o contexto discursivo. 2.2 – Diferença estrutural entre as Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita da Língua Portuguesa. 2.3 – Prática da linguagem técnica 2.3.1 – Requerimento 2.3.2 – Ofício 2.3.3 – Declaração UNIDADE 3: A Escrita 3.1 – A Convenção Ortográfica 3.2 – Representação dos fonemas /s/, /z/, /S/, /Z/ e /ks/ 3.3 – Acentuação Gráfica 3.4 – “Escrita técnica” 3.4.1 – Manuais de Instrução 3.4.2 – Verbetes 43 4.4.3 – Catálogos UNIDADE 4: O Texto 4.1 – Texto, Contexto e Interlocução 4.2 – O Relato, a Crônica e a Narrativa 4.3 – A Estrutura do Texto Narrativo 4.4 – A Estrutura do Texto Dissertativo 4.4.1 – Desenvolvendo parágrafos dissertativos 4.5 – A Estrutura do Texto Persuasivo 4.6 – Localizando textos: A Bibliografia UNIDADE 5: Semântica – O Sentido das Palavras 5.1 – Conotação e Denotação 5.2 – Sentido Literal e Sentido Figurado 5.3 – Sentido e Contexto: Pressuposição 5.4 – Poesia: “Apreciando o canto e a plumagem das palavras” (Cohen) UNIDADE 6: A Leitura e a Construção do Sentido 6.1 – Pressupostos e Implícitos 6.2 – Inferências 6.3 – Intertextualidade UNIDADE 7: Os Nós Lingüísticos do Texto 7.1 – A Coesão Textual UNIDADE 8: Coerência Textual – A Articulação de sentido 8.1 – Texto e Coerência 8.2 – A Articulação dos Elementos do Texto III – BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único. BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume único. KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume único. MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo – Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único. NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São Paulo: Scipione, 1995. volume único. EQUIPE ELABORADORA: Profa. Régina Donizete Pereira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 44 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PRÁTICA DE REDAÇÃO Modalidade: INTEGRADO Série: 2º Carga Horária Anual: 80 Carga Horária Semanal: 2 I – OBJETIVOS GERAIS 1. Identificar a diversidade lingüística como característica marcante dos sujeitos, grupos, culturas e compreender o fenômeno da adequação lingüística. 2. Reconhecer a linguagem como instrumento de interação, de construção de identidade e dos sentidos coletivos. 3. Reconhecer os diferentes estilos narrativos. 4. Reconhecer a função da descrição na estrutura narrativa. 5. Identificar os diferentes objetivos comunicativos e suportes dos gêneros textuais. 6. Identificar marcas lingüísticas características de diferentes dialetos e registros no discurso do narrador e personagens. 7. Produzir textos dissertativos a partir de propostas diversas. 8. Dominar técnicas básicas e atualizadas de produção de textos técnicos. 9. Sensibilizar-se para a beleza da poesia e produzir textos poéticos. 10. Desenvolver estratégias de leitura e ser capaz de realizar resumos, resenhas e análises. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Texto e Produção de Sentido 1.1. – Ler: Compartilhar Sentidos 1.2 – Considerações sobre Texto 1.3 – Autor, Locutor e Enunciador 1.4 – Leitor Virtual, Alocutório e Destinatário 1.5 – Situação Comunicativa e Fatores de Contextualização 1.6 – Intencionalidade, Conhecimento compartilhado e Aceitabilidade 1.7 – Intertextualidade UNIDADE 2: O Texto Narrativo 2.1 – O Foco Narrativo 2.2 – Personagem 2.3 – Espaço e Tempo 2.4 – O Clichê na Narrativa UNIDADE 3: O Texto Analítico-Expositivo 3.1 – Variedades da Exposição 3.2 – Recursos Expositivos 3.3 – Resumo 3.4 – Resenha 45 3.5 – Análise 3.6 – Dissertação UNIDADE 4: O Texto Persuasivo 4.1 – A Persuasão e o Contexto 4.2 – As Características do Interlocutor 4.3 – A Carta Argumentativa UNIDADE 5: Produção de Texto Técnico 5.1 – Abaixo-Assinado 5.2 – Atestado 5.3 – Carta Comercial 5.4 – Registro de Reunião 5.5 – Ofício 5.6 – Procuração 5.7 – Relatório UNIDADE 6: Poesia – um mergulho no “canto e plumagem das palavras” (Cohen) 6.1 – Poesia X Prosa 6.2 – Prosa Poética 6.3 – O Fazer Poético III - BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único. BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume único. KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume único. MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo – Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único. NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São Paulo: Scipione, 1995. volume único. EQUIPE ELABORADORA: (Prof.(a): Régina Donizete Pereira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 46 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Prática de Redação Modalidade: INTEGRADO: Série: 3º Carga Horária Anual: 240 Carga Horária Semanal: 2 I – OBJETIVOS GERAIS 1. Dominar as estratégias de leitura e escrita dos diferentes gêneros textuais 2. Dominar as práticas sociais da linguagem. 3. Dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros textuais. 4. Identificar os recursos característicos de registros diferentes (formal / informal): construções sintáticas, escolhas lexicais, recursos discursivos e expressões referenciais adequadas. 5. Identificar as marcas lingüísticas características de diferentes dialetos e registros no discurso do narrador e personagens. 6. Familiarizar-se com as características e objetivos principais de diversos estilos de textos verbais e não-verbais. 7. Conscientizar-se das aventuras, desventuras e necessidades do ato de escrever. 8. Revisitar a narração, descrição e a dissertação, aprimorando a capacidade de se expressar por meio destes recursos textuais. 9. Dominar técnicas básicas e atualizadas de produção de textos técnicos. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1: Escrever – Aventuras e Desventuras 1.1 – Rubem Braga 1.2 – Carlos Drummond de Andrade 1.3 – Clarice Lispector 1.4 – Edgar Alan Poe UNIDADE 2: Textos Verbais e Não-Verbais 2.1 – Textos Técnicos 2.2 – Textos Científicos 2.3 – Textos Publicitários 2.4 – Humorísticos 2.5 – Literários 2.6 – Didáticos 2.7 – Jornalísticos UNIDADE 3: Redação Oficial 3.1 – Curriculum Vitae 3.2 – Carta de Apresentação 3.3 – Relatório 47 3.4 – Requerimento 3.5 – Fichas e Formulários UNIDADE 4: Revisão 4.1 – Narração 4.2 – Dissertação 4.3 – Descrição III - BIBLIOGRAFIA ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela Nogueira. FADEL, Tatiana. Português Língua e Literatura. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2000. volume único. BRAIT, NEGRINI e LOURENÇO. Aulas de Redação. São Paulo: Atual, 1990. volume único. KOCH, Ingedores Villaça. A Coesão Textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. volume único. MASSARANDUBA, Elizabeth de M. e CHINELATO, Thaís Montenegro. Coleção Objetivo – Redação. São Paulo: Cered, 2000. volume único. NICOLA, José de e INFANTE, Ulisses. Análise e Interpretação de Poesia. 1 ed. São Paulo: Scipione, 1995. volume único. EQUIPE ELABORADORA: (Prof.(a): Régina Donizete Pereira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 48 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: BIOLOGIA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 120 h/a. Carga Horária Semanal: 3 h/a. I – OBJETIVOS GERAIS − reconhecer os fenômenos biológicos ocorrentes aos níveis de célula (citologia), de tecidos (histologia) e de meio ambiente (ecologia); − identificar as etapas da embriogênese humana e seus principais eventos. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Introdução à Biologia 1.1 - Níveis de organização e subdivisões da Biologia 1.2 - Características dos seres vivos UNIDADE 2 - Ecologia e Educação Ambiental 2.1 - A água 2.2 - O lixo 2.3 - Conceitos básicos de Ecologia 2.4 - Relações entre os seres vivos 2.5 - Ciclos biogeoquímicos 2.6 - Sucessão ecológica 2.7 - Desequilíbrios ambientais UNIDADE 3 - Bioquímica 3.1 - A água 3.2 - Sais minerais 3.3 - Carboidratos 3.4 - Lipídios 3.5 - Proteínas 3.6 - Vitaminas 3.7 - Os ácidos nucléicos 3.8 - Nutrição e dietética UNIDADE 4 - Citologia 4.1 - Histórico, tipos celulares e noções de microscopia 4.2 - Envoltórios celulares 4.3 - Citoplasma e organelas 4.4 - Núcleo 4.5 - Síntese protéica 4.6 - Divisão celular 4.7 - Fotossíntese e respiração celular UNIDADE 5 - Embriologia 5.1 - Embriogênese 5.2 - Anexos embrionários UNIDADE 6 - Histologia 49 6.1 - Tecidos epiteliais 6.2 - Tecidos conjuntivos 6.3 - Tecidos musculares 6.4 - Tecido nervoso III – BIBLIOGRAFIA CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada.. São Paulo: FTD, 2002. 3v. MORANDINI, CLÉZIO & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2003. 526p. volume único. MORANDINI, Clézio & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2003. volume único. SILVA JÚNIOR, César da & SASSON, Sezar. Biologia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 3v. EQUIPE ELABORADORA: José Carlos Fernandes da Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 50 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: BIOLOGIA Carga Horária Anual: 80 h/a. Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 2 h/a. Série: 2ª I – OBJETIVOS GERAIS − reconhecer processos genéticos; − solucionar questões ligadas à hereditariedade; − diferenciar teorias evolutivas; − identificar os grupos de seres vivos considerados mais importantes, suas características e representantes. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - Genética 1.1 - Conceitos básicos 1.2 - Leis de Mendel 1.3 - Probabilidades na genética 1.4 - Interação gênica 1.5 - Ligação gênica 1.6 - Genética sexual 1.7 - Engenharia genética UNIDADE 2 - Evolução 2.1 - Teorias evolucionistas 2.2 - Adaptação 2.3 - Especiação 2.4 - A vida na Terra 2.5 - Evolução humana UNIDADE 3 - Seres Vivos 3.1 - Taxonomia 3.2 - Microbiologia 3.3 - Zoologia 3.4 - Botânica UNIDADE 4 - Sistemas corporais 4.1 - Sistemas digestório, circulatório, respiratório, excretório 4.2 - Sistemas nervoso, sensorial e endócrino 4.3 - Sistemas tegumentar, muscular e esquelético 4.4 - Sistema reprodutor 51 III – BIBLIOGRAFIA CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. São Paulo: FTD, 2002. 3v. MORANDINI, CLÉZIO & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual Editora, 2003. 526p. volume único. MORANDINI, Clézio & BELLINELLO, Luiz Carlos. Biologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2003. volume único. SILVA JÚNIOR, César da & SASSON, Sezar. Biologia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 3v. EQUIPE ELABORADORA: José Carlos Fernandes da Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 52 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FÍSICA Carga Horária Anual: 160 Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 04 Série: 1ª I - OBJETIVOS GERAIS - Identificar a Física como uma ciência que procura descrever os fenômenos naturais; - Ter um conhecimento geral da Física, sobretudo das leis e conceitos fundamentais e sua estrutura lógica; - Utilizar os conceitos da Física aplicando-os sempre que possível, em situações do dia-adia; - Ressaltar a importância do papel da física no desenvolvimento e na interpretação dos fenômenos naturais e tecnológicos; - Estabelecer a atividade como um instrumento necessário para o aprendizado da Física. UNIDADE 1 - Cinemática 1- Conceito de movimento, referencial e trajetória. 2- Movimento retilíneo uniforme 3- Velocidade instantânea e velocidade média 4- Movimento uniformimente variado. 5- Queda livre. UNIDADE 2 - Vetores e Movimento Curvilíneo 1- Grandezas vetoriais e escalares. 2- Soma de vetores e decomposição de vetores. 3- Vetor velocidade e vetor aceleração. UNIDADE 3 – Movimento Circular Uniforme 1- 1ª Lei de Newton. 2- Equilíbrio de uma partícula UNIDADE 4 - 3ª Lei de Newton, reação normal, plano inclinado. 1- Força de atrito. 2- Momento de uma força, equilíbrio de um corpo extenso. UNIDADE 5 - A 2ª Lei de Newton 1- 2ª Lei de Newton 2- Unidadesde força e massa 3- Massa e peso UNIDADE 4 - Aplicações 1- Forças no movimento circular UNIDADE 5 –Trabalho e Energia 1-Trabalho de uma força constante e de uma força variável. 2- Trabalho e energia cinética. 53 3- Energia potencial gravitacional. 4- Energia potencial elástica 5- Conservação da energia. 6- Revisão UNIDADE 6 - Eletrização 1- Condutores e isolantes, Processos de eletrização 2- Eletroscópios 3- Lei de Coulonb UNIDADE 7 - Campo Elétrico 1- Conceito de campo elétrico 2- Campo de uma carga puntual. 3- Linhas de força, campo uniforme 4-Comportamento de um condutor eletrizado, blindagem eletrostática. 5-Rigidez dielétrica UNIDADE 8 - Potencial Elétrico 1- Diferença de potencial 2- Diferença de potencial em um campo uniforme. 3- Diferença de potencial no campo de uma carga puntual. 4- Superfícies equipotenciais, distribuição de cargas entre dois condutores. UNIDADE 9 - Circuítos Elétricos 1- Corrente elétrica 2- Circuitos simples 3- Resistência elétrica. 4- Associação de resistências 5- Instrumentos de medida elétrica 6- Potência elétrica UNIDADE 10 - Força Eletromotriz 1- Conceito de força eletromotriz, geradores, receptores e resistência interna. 2- Equação do circuito 3- Tensão nos terminais de um gerador e receptor. III – BIBLIOGRAFIA ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000. vol 1. ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. vol 3. São Paulo: Scipione, 2000. EQUIPE ELABORADORA: Birgit Yara Frey Riffel Gláucio Ribeiro Silva José Valter Dornellas APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 54 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FÍSICA Carga Horária Anual: 120 Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 03 Série: 2ª I - OBJETIVOS GERAIS 1. Classificar diferentes formas de energia presentes no uso cotidiano, observando suas transformações e regularidades; 2. Aplicar conceitos, leis, teorias e modelos trabalhados em sala de aula a situações cotidianas próximas da realidade social, tecnológicas e ambiental; 3. Desenvolver valores e atitudes próprias do trabalho científico, tais como a busca de informações, a crítica, a necessidade de verificação de hipóteses e a procura de novas idéias. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - Campo Magnético 1ª Parte. 1.Magnetismo 2- Eletromagnetismo 3- Campo magnético, força magnética, linhas de indução. 4- Movimento de cargas lançadas em um campo magnético. 5- força magnética sobre um condutor. UNIDADE 2 - Campo Magnético (2ª Parte) 1- Campo magnético de um fio retilíneo. 2. Força entre condutores 3- Campo de uma espira circular 4- campo de um solenóide 5- Influência do meio no campo magnético UNIDADE 3 - Indução Eletromagnética 1- Lei de Faraday 2- lei de Lenz 3- Transformadores UNIDADE 4 - Hidrostática 1- Pressão e massa específica, conversão de UNIDADEs. 2- Pressão atmosférica. 3- Variação da pressão com a profundidade, vasos comunicantes, princípio de pascal. 4- Princípio de Arquimedes. UNIDADE 5 - Temperatura 1- Escalas termométricas. 2- revisão 3- Dilatação de sólidos 4- Dilatação dos líquidos. 55 UNIDADE 6 - Comportamento dos Gases 1- Leis de transformação 2- Equação de estado de um gás ideal. 3- Modelo molecular UNIDADE 7 – Calor 1- Conceito de calor e processos de transferência de calor. 2- Capacidade térmica e calor específico, trocas de calor em um calorímetro. 3- trabalho em uma variação de volume à pressão constante e variável. 4- A primeira lei da termodinâmica e aplicações. 5-Máquinas térmicas, a segunda lei da termodinâmica, transformações cíclicas e refrigeradores. UNIDADE 8 - Mudança de fases 1 Estados físicos 2- Fusão e solidificação 3- Vaporização e condensação 4- Influência do meio. 5- Sublimação e diagrama de fase. 6- Revisão. III – BIBLIOGRAFIA ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000. vol 1. ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio - Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000. vol 3. EQUIPE ELABORADORA: Birgit Yara Frey Riffel Gláucio Ribeiro Silva José Valter Dornellas APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 56 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FÍSICA Carga Horária Anual: 80 Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 02 Série: 3ª I - OBJETIVOS GERAIS - Reconhecer os diferentes processos de eletrização; - Expressar matematicamente conceitos relativos à eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo; - Relacionar os conceitos de eletrodinâmica, magnetismo e eletromagnetismo; - Demonstrar os processos de indução de corrente elétrica através de princípios eletromagnéticos. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - Reflexão Da Luz 1- Princípios da Ótica geométrica. 2- Reflexão da luz e Leis da reflexão 3- Espelhos planos 4- Espelhos esféricos 5- Formação de imagens. UNIDADE 2 - Refração da luz 1- Refração, fenômenos relacionados, reflexão total. 2- Dispersão da luz, cor dos corpos. 3- Lentes esféricas. 4- Formação de imagens 5- Instrumentos óticos UNIDADE 3 - Movimento Ondulatório 1- M.H.S 2-onda em uma corda 3.Onda na superfície de um líquido, reflexão e refração. 4- Difração 5- Interferência 6- Interferência com a luz 7. Ondas sonoras. 8- Efeito Doppler 9- Ondas estacionárias. UNIDADE 4 - Composição de Movimento, Lançamento Horizontal e Oblíquo. Gravitação Universal 1- Modelo geocêntrico e heliocêntrico, leis de Kepler. 2- Lei da gravitação universal, variação da aceleração da gravidade, lançamento de satélites. UNIDADE 5 - Lei da Conservação da Quantidade de Movimento 57 1- Impulso e quantidade de movimento 2- Lei da conservação da quantidade de movimento. 3- Colisões UNIDADE 6 – Física Moderna 1- Relatividade 2- Emissão de radiação 3- Efeito foto elétrico 4- Radiotividade 5- Modelos atômicos 6- Revisão III – BIBLIOGRAFIA ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2000. vol 1. ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. - São Paulo: Scipione, 2000. vol 3. EQUIPE ELABORADORA: Birgit Yara Frey Riffel Gláucio Ribeiro Silva José Valter Dornellas APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 58 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MATEMÁTICA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 160 h/a Carga Horária Semanal: 4 h/a I – OBJETIVOS GERAIS - Interpretar gráficos de função; - Solucionar problemas envolvendo geometria plana e funções reais; - Compreender e demonstrar teoremas e aplicações de geometria plana e funções reais; - Efetuar cálculos e obter soluções a partir da análise de dados. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – ASSUNTOS BÁSICOS 1.1. Operações com números inteiros, fracionários, decimais e dízimas periódicas 1.2. Notação científica 1.3. Divisibilidade : múltiplos e divisores de um número, regras de divisibilidade 1.4. Cálculo e aplicação do mmc e mdc de dois ou mais números naturais 1.5. Unidades de medidas de comprimento, área , volumes , massas e arcos 1.6. Produtos notáveis e fatoração 1.7. Razão, proporção e regra de três 1.8. Porcentagem 1.9. Juros simples e compostos, abatimentos e aumentos sucessivos 1.10. Médias UNIDADE 2 – Geometria Plana 2.1. Ângulos em retas paralelas cortadas por uma reta transversal 2.2. Segmentos proporcionais, teorema de Tales 2.3. Teorema das bissetrizes internas de um triângulo 2.4. Ângulos de um triângulo 2.5. Polígonos convexos 2.6. Cevianas de um triângulo 2.7. Pontos notáveis de um triângulo 2.8. Semelhança de triângulos 2.9. Relações métricas no triângulo retângulo 2.10. Relações trigonométricas no triângulo retângulo 2.11. Relações trigonométricas em um triângulo qualquer 2.12. Lugar geométrico 2.13. Soma dos ângulos internos e externos de um polígono 2.14. Polígono regular 2.15. Ângulos e arcos na circunferência 2.16. Segmentos de tangente 2.17. Teorema das cordas 2.18. Áreas dos polígonos 2.19. Áreas das figuras curvilíneas 2.20. Área de figuras semelhantes UNIDADE 3 - Equações 3.1. Equação do primeiro grau 59 3.2. Equação do segundo grau 3.3 Equação irracional 3.4. Equação produto 3.5. Equação biquadrada 3.6. Sistemas de equações do 1º e 2º graus 3.7. Problemas de 1º e 2º graus UNIDADE 4 – Conjuntos 4.1. Noções básicas 4.2. Igualdade de conjuntos 4.3. União, intersecção e diferença de conjuntos 4.4. Operações com conjuntos 4.5. Problemas que envolvem conjuntos UNIDADE 5 – Conjuntos Numéricos 5.1. Conjunto dos números naturais 5.2. Conjunto dos números inteiros 5.3. Subconjuntos de Z 5.4. Conjunto dos números reais 5.5. Intervalos na reta real UNIDADE 6 – Funções 6.1. A idéia de função 6.2. O conceito matemático de função 6.3. Domínio, contradomínio e imagem de uma função 6.4 Gráfico de uma função 6.5. Funções: sobrejetora, injetora e bijetora 6.6. Crescimento e decrescimento de uma função 6.7. Função composta 6.8. Função Inversa UNIDADE 7 – Função Polinomial 7.1. Grau de uma função polinomial 7.2. Função Constante 7.3. Função do 1º grau 7.4. Função do 2º grau 7.5. Inequação do 1º e 2º grau 7.6. Sistemas de inequações do 1º e 2º grau 7.8. Inequações produto e inequações quociente 7.9. Inequações especiais 7.10. Conjunto imagem de uma função 7.11. Valor máximo e mínimo de uma função 7.12. Uso de inequações para determinar o domínio de uma função UNIDADE 8 – Função Modular 8.1. Módulo ou valor absoluto de um número 8.2. Função modular 8.3. Equações modulares 8.4. Inequações modulares UNIDADE 9 – Função Exponencial 9.1. Revendo a potenciação e radiciação 9.2. Equações exponenciais 9.3. Função exponencial 9.4. Inequações exponenciais 60 9.5. Trabalhando com potências de base 10 UNIDADE 10 – Função Logarítmica 10.1. Condição de existência 10.2. Equações logarítmicas 10.3. Propriedades 10.4. Cologaritmo 10.5. Mudança de base 10.6 Função logarítmica 10.7. Inequações III - BIBLIOGRAFIA GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2000. vol.1,2.3. NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2001. volume único. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Áureo Alencar Silva Prof. João Batista da Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 61 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MATEMÁTICA Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a I – OBJETIVOS GERAIS - Definir propriedades de números complexos, trigonometria, análise combinatória e álgebra linear; - Demonstrar teoremas de trigonometria, análise combinatória e álgebra linear; - Interpretar resultados obtidos por meio da aplicação das propriedades operacionais; - Utilizar os conceitos de geometria espacial na forma de símbolos matemáticos. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Sistemas Lineares 1.1. Equação linear 1.2. Solução de uma equação linear 1.3. Sistema linear 1.4. Regra de Cramer 1.5. Sistema escalonado 1.6. Sistema linear homogênio 1.7. Discussão de um sistema linear UNIDADE 2 – Trigonometria no Ciclo 2.1. Circunferência Trigonométrica 2.2. Funções trigonométricas 2.3. Menor determinação de um arco 2.4. Expressão geral dos arcos 2.5. Gráficos das funções trigonométricas 2.6. Operações com arcos 2.7. Equações trigonométricas 2.8. Inequações trigonométricas UNIDADE 3 – Análise Combinatória e Probabilidades 3.1. Problemas de contagem 3.2. Fatorial 3.2. Combinação, arranjos e permutações simples 3.3. Binômio de Newton 3.4. Probabilidade de um espaço amostral equiprovável 3.5. Probabilidade condicional 3.6. Probabilidade de correr a união de eventos 62 UNIDADE 4 – Geometria Espacial 4.1. Conceito de poliedro convexo 4.2. Prisma 4.3. Pirâmides 4.4. Cilindro 4.5. Cone 4.6. Esfera UNIDADE 5 – Números Complexos 5.1. Forma algébrica 5.2. Igualdade 5.3. Operações na forma algébrica 5.4. Forma trigonométrica 5.5. Operações na forma trigonométrica UNIDADE 6 – Geometria Analítica 6.1. Sistema Cartesiano 6.2. Distância entre dois pontos 6.3. Ponto médio 6.4. Estudo analítico da reta 6.5. Estudo analítico da circunferência UNIDADE 7 – Limites e Derivadas 7.1. Idéia intuitiva de limites 7.2. Propriedade dos limites 7.3. Tipos de limites UNIDADE 8 – Derivadas 8.1. Derivadas das funções elementares 8.2. Derivadas fundamentais 8.3. Derivada de uma soma ou produto de funções 8.4. Regra da cadeia 8.5. Derivada de uma potência 8.6. Aplicações da derivada 8.7. Estudo da variação das funções – valor máximo e mínimo III - BIBLIOGRAFIA GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem.São Paulo: FTD, 2000. vol.1,2.3. NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2001. volume único. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Áureo Alencar Silva Prof. João Batista da Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 63 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: MATEMÁTICA Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS - Identificar o grau de um polinômio. - Resolver problemas relacionados com polinômios. - Escrever um polinômio na forma fatorada. - Resolver equações polinomiais de n grau. - Calcular áreas e volumes usando a derivada. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Polinômios 1.1. Operações 1.2. Identidade de polinômios 1.3. Divisão de um polinômio na forma ax+b 1.4. Dispositivo prático de Briot-Ruffini 1.5. Decomposição de um polinômio de grau n maior ou igual a dois em fatores UNIDADE 2 – Equações Polinomiais 2.1. Raiz ou zeros da equação 2.2. Teorema fundamental da Álgebra 2.3. Raízes nulas e raízes complexas 2.4. Relações de Girard 2.5. Raízes racionais UNIDADE 3 – Cálculo Diferencial e Integral 3.1. Integral Indefinida 3.2. Interpretação geométrica 3.3. Regras para determinação de integral indefinida 3.4. Integral definida 3.5. Interpretação geométrica 3.6. Cálculo de áreas e volumes Revisão Assuntos 1o e 2o anos III – BIBLIOGRAFIA GIOVANNI, José Ruy. Matemática: uma nova abordagem.São Paulo: FTD, 2000. vol.1,2.3. NERY, Chico , TROTTA Fernando. Matemática para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2001. volume único. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Áureo Alencar Silva Prof. João Batista da Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 64 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: QUÍMICA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a. Carga Horária Semanal: 2 h/a. I – OBJETIVOS GERAIS - Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações. - Conhecer ciência química (objetivos, desenvolvimento, importância e aplicações). - Estudar as substâncias e as reações químicas. - Conhecer a estrutura atômica e a tabela periódica dos elementos. - Estudar os átomos e moléculas, os tipo de ligação existentes nas substancias e suas propriedades. - Conhecer os compostos inorgânicos, suas características e aplicações. - Conhecer os compostos inorgânicos, suas características, importância e aplicações. - Associar os conhecimentos adquiridos sobre química geral e química inorgânica ao seu cotidiano. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - Propriedades Gerais Da Matéria 1.1 – Estados Físicos 1.2 – Densidade 1.3 - Substâncias puras e misturas 1.4 – Separação de misturas 1.5 – Fenômenos físicos e químicos 1.6 – Teoria atômica de Dalton 1.7 – Reações Químicas UNIDADE 2 – Estrutura Atômica 2.1 – Natureza elétrica da matéria 2.2 – Massa atômica, número de prótons e nêutrons 2.3 – Isótopos, isóbaros e isótonos 2.4 – Modelo atômico de Rutherford 2.5 – Modelo atômico de Bohr 2.6 – Íons 2.7 – Diagrama de Pauling 2.8 – Distribuição eletrônica 65 UNIDADE 3 – Classificação Periódica dos Elementos 3.1 – Colunas e períodos 3.2 – Classificação geral 3.3 – Distribuição eletrônica 3.4 – Propriedades periódicas UNIDADE 4 – Ligações Químicas 4.1 – Regra do Octeto 4.2 – Ligação iônica 4.3 – Ligação covalente 4.4 – Geometria molecular 4.5 – Polaridade das ligações e moléculas 4.6 – Forças intermoleculares 4.7 – Ligação metálica UNIDADE 5 – Funções Inorgânicas 5.1 – Número de oxidação 5.2 – Ácidos, bases, sais e óxidos 5.3 – Classificação dos óxidos e reações 5.4 – Classificação dos ácidos e bases UNIDADE 6 – Reações Químicas 6.1 – Tipos de reações 6.2 – Reações de deslocamento 6.3 – Reações de dupla-troca III – BIBLIOGRAFIA TITO, F. M. P & CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. TITO, F. M. P & CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. USBERCO, J. & SALVADOR, E. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2001. Volume Único. EQUIPE ELABORADORA: Prof.: Cláudio Chadu APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 66 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: QUÍMICA Modalidade: INTEGRADO Série: 2o Carga Horária Anual: 120 Carga Horária Semanal: 3 I – OBJETIVOS GERAIS − Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações. − Conceituar e expressar as grandezas químicas. − Compreender as reações químicas, o comportamento dos gases, as soluções e suas propriedades coligativas, a eletroquimica, acinetica e a termoquímica das reações, os equilibrios químicos, bem como fenômeno da radioatividade. − Utilizar os conhecimentos fisico-quimicos em situações reais. − Conhecer importancia e as aplicações da fisico-quimica na ciencia e tecnologia. − Associar os conceitos adquiridos sobre fisico-quimica ao seu cotidiano. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Grandezas Químicas 1-1 Massa atômica. 1-2 Massa atômica de um elemento químico. 1-3 Massa molecular. 1-4 Número de Avogrado. 1-5 Mol. 1-6 Massa molar. 1-7 Determinação de formulas. UNIDADE 2 – Comportamento físico dos gases 2-1 Grandezas de um gás. 2-2Tranformações envolvendo massas fixas de um gás. 2-2-1 Transformações isobárica. 2-2-2 Transformações isotérmica. 2-2-3 Transformações isocórica. 2-3 Equação geral dos gases. 2-4 Volume molar dos gases. 2-5 Equação de estado dos gases perfeitos. 2-6 Misturas gasosas. 2-7 Densidade dos gases. UNIDADE 3 – Estequiometria 3-1 Aspectos quantitativos das reações químicas. 3-1-1 Leis ponderais. 3-1-2 Lei de Proust. 3-1-3 Lei de Gay-Lussac 3-2 Estequiometria envolvendo cálculos de massas, moléculas, mol e volume de um gás. 3-3 Estequiometria envolvendo cálculos de no de mols. 3-4 Estequiometria envolvendo cálculos de purezas. 3-5 Estequiometria envolvendo cálculos de rendimentos. 67 UNIDADE 4 – Soluções 4-1 Conceito de solução. 4-2 Componentes de uma solução. 4-3 Preparação de uma solução. 4-4 Concentrações de soluções. 4-4-1 Concentração g/l. 4-4-2 Densidade. 4-4-3 Concentração p.p.m. 4-4-4 Concentração c%. 4-4-5 Concentração mol/l. 4-5 Diluição de soluções. 4-6 Titulação de soluções. UNIDADE 5 – Propriedades coligativas. 5-1 Pressão de vapor de um liquido. 5-2 Temperatura de ebulição de um liquido. 5-3 Tomoscopia. 5-4 Crioscopia. 5-5 Pressão osmótica. UNIDADE 6 – Eletroquímica. 6-1 Oxido – redução. 6-2 Nos de oxidação. 6-3 Regras práticas de cálculo de nox. 6-4 Agentes oxidante e redutor. 6-5 Balanceamento de reações por óxido – redução. 6-6 Pilhas alcalinas. 6-7 Cálculo do d.d.p. 6-8 Metal de sacrifício. 6-9 Eletrólise. 6-10 Estequiometria da eletrólise. UNIDADE 7 – Termoquímica. 7-1 Tipos de reações. 7-1-1 Reações exotérmicas. 7-1-2 Reações endotérmicas. 7-2 Entalpia. 7-3 Equação Termoquímica. 7-4 Fatores que alteram a entalpia de uma reação. 7-5 Estado padrão. 7-6 Lei de Hess. 7-7 Energia de Ligação. UNIDADE 8 – Cinética Química. 8-1 Velocidade média. 8-2 Efeito da concentração sobre a velocidade. 8-3 Colisões eficazes. 8-4 Reações elementares. 8-5 Energia de ativação. 8-6 Fatores que altera a velocidade de uma reação química. 68 III – BIBLIOGRAFIA FELTRE, R. Fundamentos da Química.. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2001. volume único. PERUZZO, T.M; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. volume único. USBERCO, J; SALVADOR, E. Química.. 2a edição. São Paulo: Saraiva, 1996. volume 1. EQUIPE ELABORADORA: Maria Conceição APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 69 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: QUÍMICA Modalidade: INTEGRADO Série: 3o Carga Horária Anual: 80 Carga Horária Semanal: 2 I – OBJETIVOS GERAIS − Compreender a matéria, sua constituição e suas transformações. − Conhecer as células eletroquímicas e diferenciar pilhas (células galvânicas) de células eletrolíticas. − Compreender os equilíbrio químicos, bem como relacioná-los com a espontaneidade ou não das reações. − Aplicar os conceitos físico-químicos de eletroquímica e equilíbrio químicos em situações reais. − Conhecer os compostos orgânicos, suas propriedades, importância e aplicações. − Associar os conhecimentos adquiridos sobre físico-química orgânica ao seu cotidiano. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Química Orgânica 1-1 Orgânica e o cotidiano. 1-2 Cadeia Carbônicas. 1-3 Classificação das cadeias carbônicas. 1-4 Petróleo e carvão mineral. 1-5 Hidro Carbonetos. 1-6 Nomenclatura e classificação dos hidrocarbonetos. 1-7 Determinação de formulas. UNIDADE 2 – Funções oxigenadas 2-1 Álcoois. 2-2 Aldeídos. 2-3 Cetonas 2-4 Éteres. 2-5 Esteres. 2-6 Ácidos carboxilicos. 2-7 Nomenclatura das funções oxigenadas. UNIDADE 3 – Equilíbrio Químico 3-1 Equilíbrio químico e o cotidiano . 3-2 Equação matemática do equilíbrio 3-3 Grau de equilíbrio . 3-4 Deslocamento de equilíbrio . 3-5 Equilíbrio químico e eletrólitos 3-6 Lei de diluição de Oswald. 3-7 Equilíbrio iônico da água: pH e pOH. 3-8 Indicadores ácido-base. 3-9 Equilíbrio heterogêneos. 3-10 Solubilidade. 3-11 Produto de solubilidade. 70 UNIDADE 4 – Radioatividade 4-1 Radioatividade e o cotidiano. 4-2 Estudo das emissões alfa, beta e gama. 4-3 Cinética das emissões radioativas. 4-4 Transmutação nuclear. 4-5 Fissão nuclear. 4-6 Fusão nuclear. UNIDADE 5 – Funções Nitrogenadas 5-1 Aminas. 5-2 Amidos. 5-3 Nitrilos. 5-4 Nitrocompostos. 5-5 Nomenclatura das funções nitrogenadas.. UNIDADE 6 – Isomeria 6-1 Isomeria plana. 6-2 Isomeria geométrica. 6-3 Isomeria óptica. UNIDADE 7– Reações Orgânicas. 7-1 Reações de substituição. 7-2 Reação de adição. 7-3 Reação de eliminação. 7-4 Dirigência nos compostos aromáticos. UNIDADE 8 – Reação de Oxidação. 8-1 Oxidação dos álcoois. 8-2 Oxidação dos alcenos. 8-3 Ozonolise. 8-4 Oxidação energética. 8-5 Oxidação branda. 8-6 Esterificação. 8-7 Saponificação. 8-8 Caracter acido e básico dos compostos orgânicos. UNIDADE 9 – Bioquímica. 9-1 Açucares. 9-2 Proteínas. 9-3 Aminoácidos . UNIDADE 10 – Polímeros. 10-1 Polímeros de adição. 10-2 Polímeros de condensação. UNIDADE 11– Termoquímica. 11-1 Tipos de reações. 11-1-1 Reações exotérmicas. 11-1-2 Reações endotérmicas. 11-2 Entalpia. 11-3 Equação Termoquímica. 11-4 Fatores que altera a entalpia de uma reação. 11-5 Estado padrão. 11-6 Lei de Hess. 71 11-7 Energia de Ligação. UNIDADE 12 – Cinética Química. 12-1 Velocidade média. 12-2 Efeito da concentração sobre a velocidade. 12-3 Colisões eficazes. 12-4 Reações elementares. 12-5 Energia de ativação. 12-6 Fatores que altera a velocidade de uma reação química. III – BIBLIOGRAFIA FELTRE, R. Fundamentos da Química. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2001. volume único. PERUZZO, T.M; CANTO, E.L. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 1996. volume único. USBERCO, J; SALVADOR, E. Química.. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 1996. volume 1. EQUIPE ELABORADORA: Maria Conceição APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 72 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDA UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO: MECÂNICA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: GEOGRAFIA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal:02.h/a I – OBJETIVOS GERAIS: • Refletir sobre o mundo que o cerca para que possa desenvolver a capacidade de pensar, posicionar-se e integrar-se ao mesmo • Adquirir uma visão crítica a respeito do mundo para que possa participar ativamente da sociedade em que vive. • Identificar as causas e conseqüências dos aspectos do espaço geográfico mundial, desenvolvimento tecnológico e as mudanças socioeconômicas e ambientais. • Compreender a dinâmica da natureza, a interdependência entre os elementos forma – dores e o processo de transformações ambientais no espaço geográfico. • Explicar a organização do espaço geográfico brasileiro, enfocando as interrelações, as desigualdades, as semelhanças e as contradições regionais. • Descobrir os valores morais, procurando respeitar a pessoa humana e a natureza, despertando a responsabilidade de cidadão para integrar-se à sociedade. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 –Introdução à Geografia 1.1 Ciências Geográficas 1.2 Princípios da Geografia UNIDADE 2 – Questão Ambiental: Natureza, Sociedade e Tecnologia 2.1 Coordenadas Geográficas 2.2 Movimento de Rotação e Translação da Terra 2.3 Fusos Horários e Estações do Ano UNIDADE 3 - Cartografia. Construindo Mapas 3.1 Divisão Política e Regional do Brasil 3.2 Posição geográfica, limites e pontos extremos do Brasil. UNIDADE 4 – Estrutura Geológica da Terra 4.1 O tempo geológico e as placas tectônicas 4.2 A estrutura da terra 4.3 A dinâmica interna e externa da terra 4.4 As várias fisionomias da superfície terrestre. UNIDADE 5 – A Atmosfera 5.1 Fenômenos metereológicos 5.2 Fatores que influenciam o clima 5.3 Tipos de clima. 73 UNIDADE 6 – Os Grandes Biomas da Terra 6.1 Principais tipos de vegetação e suas características UNIDADE 7 – O Planeta pede Água 7.1 Nas ondas dos mares e oceanos. 7.2 As águas se movimentam 7.3 Correntes marítimas e continentais 7.4 Regime fluvial 7.5 Lagos UNIDADE 8 – População 8.1 Fatores de crescimento da população e teorias demográficas 8.2 A população da terra e suas diversidades 8.3 As atividades agropecuárias e os sistemas agrários 8.4 A atividade industrial no mundo 8.5 Tipos de indústrias e sua distribuição espacial 8.6 Fontes de energia UNIDADE 9 – A Urbanização da Humanidade 9.1 As cidades e suas funções 9.2 Redes urbanas 9.3 A hierarquia das cidades UNIDADE 10 – A Destruição da Natureza 10.1 As atividades humanas e os impactos ambientais 10.2 Erosão e poluição do solo 10.3 O lixo urbano 10.4 A poluição do ar 10.5 Em busca do desenvolvimento sustentável. III – BIBLIOGRAFIA COIMBRA, Pedro. Uma Análise do Espaço Geográfico. São Paulo: Harba, 2000. MARINA, Lúcia e RIIGOLIN, Tércio. Geografia Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002. MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harba, 2001. Revistas: “Isto É”, “Veja”. Jornais: “Folha de São Paulo”, “ Estado de Minas”, etc.. EQUIPE ELABORADORA: Prof.(a) Adélia do Rosário Coelho APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 74 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: GEOGRAFIA Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal:02.h/a I – OBJETIVOS GERAIS •Descrever os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando as singularidades de cada lugar, paisagem ou território. •Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação do meio ambiente, através de fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que atuam sobre a natureza, nas escalas : local, regional, nacional e global. •Identificar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas e políticas no mundo. •Refletir sobre os valores morais, procurando respeitar a pessoa humana e a natureza, despertando a responsabilidade de cidadão para integrar-se à sociedade. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O Mundo em Transformação. Economia e Geopolítica. 1.1 O dinheiro movimenta o mundo. 1.2 O capitalismo e a construção do Espaço Geográfico. 1.3 O socialismo 1.4 Capitalismo X Socialismo 1.5 O Mundo Pós –Guerra Fria UNIDADE 2 – A Internacionalização do Capital 2.1 A movimentação do capital 2.2 A importância das atividades terciárias UNIDADE 3 - Subdesenvolvimento 3.1 Indicadores socioeconômicos 3.2 Diferentes níveis de subdesenvolvimento 3.3 Novos Países Industrializados 3.4 Países Por Substituição de Importação 3.5 Países Plataformas de Exportação UNIDADE 4 – O Comércio Mundial 4.1 Regulando a economia mundial 4.2 O Mundo Globalizado 4.3 União Européia 4.4 Outros Blocos Econômicos UNIDADE 5 – Os Continentes 5.1 Características dos Continentes UNIDADE 6 – Industrialização e Geopolítica 6.1 Tipos de indústrias 6.2 Reino Unido e França: os primeiros países a se industrializar. 75 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 EUA : potência Mundial. A organização do espaço econômico norte-americano. De URSS a Rússia : Ascensão e queda de uma superpotência. China: a economia “socialista de mercado”. Industrialização da Itália e Alemanha Pós guerra. Aspectos socioeconômicos do Canadá e Japão. UNIDADE 7 – Os Conflitos Étnico Religiosos da Europa, Oriente Médio e África. 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 O Irã Questão Basca Iugoslávia Conflitos entre árabes e israelenses. As razões dos conflitos na África do Sul, Ruanda e Angola. UNIDADE 8 – Países Selecinados 8.1 O perfil da América Latina. 8.2 África do Norte e África Subsaariana. 8.3 Os Países Emergentes: Brasil. México, Argentina. Tigres Asiáticos, India e África do Sul. 8.4 Características naturais e econômicas da Austrália e Nova Zelândia. UNIDADE 9 – Brasil: Industrialização e Política Econômica 9.1 Brasil: Divisão política e regional. 9.2 A estrutura industrial brasileira. 9.3 Privatização e abertura econômica nos anos 1990. UNIDADE 10 - Brasil: Espaço Rural e Produção Agrícola 10.1 Atividades econômicas no espaço rural. 10.2 A agricultura brasileira. III – BIBLIOGRAFIA COIMBRA, Pedro. Uma Análise do Espaço Geográfico. São Paulo: Harba, 2000. KRAJEWSKI, Angela Corrêa e outros. Geografia Pesquisa e Ação. São Paulo: Moderna, 2004. MARINA, Lúcia e Tércio. Geografia Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2002. MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harba, 2001. MOREIRA, João Carlos e SENE Eustáquio. Geografia Geral e do Brasil. Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2005. Jornais “ Folha de São Paulo” e “Estado de Minas”. Revistas “ Isto É” , “Veja” e outras. EQUIPE ELABORADORA: Prof.(a) Adélia do Rosário Coelho APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 76 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: HISTÓRIA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a. Carga Horária Semanal: 02 h/a. I – OBJETIVOS GERAIS: 1. Atuar de forma consciente da complexidade dos seus atos, munido de competência crítica para compreender e pautar-se em valores solidários e cooperativos. 2. Compreender a sociedade atual como fruto de uma longa construção histórica sujeita a novas alterações desejáveis de serem pautadas no respeito ao outro em suas singularidade e particularidades, na ética, nos direitos humanos. 3. Desenvolver e manter o espírito reflexivo, com vistas a promover sua melhor inserção crítica á realidade social. 4. Entender a complexidade dos agentes sociais, entre eles, o próprio estudante e seu papel, enquanto indivíduo, na busca de uma melhor convivência coletiva. 5. Exigir para si o mesmo o respeito que se dedica ao outro. 6. Perceber a História como ciência e identificar alguns de seus métodos e objetos. 7. Vislumbrar na inclusão social, no direito a memória e na aspiração de uma sociedade igualitária os fins políticos ideais para se dirigir à construção de uma sociedade humana mais justa e eqüitativa. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O fazer História 1.1 História é possível um consenso conceitual? 1.2 A produção do conhecimento histórico 1.3 As fontes e os problemas históricos 1.4 Lidando com o tempo: o tempo histórico e o tempo cronológico 1.5 Divisão tradicional da História UNIDADE 2 – Das cavernas ao legado cultural do Helenismo 2.1 Em busca do elo perdido; as investigações sobre as origens do homem 2.2 Quem somos ? A identidade do homem americano 2.3 Das ideais pré-históricas aos primeiros estados: mudanças socioeconômicas e culturais do período Neolítico e da Idade dos Metais 2.4 A civilização floresce ás margens do Nilo: a sociedade, a economia e a cultura do Antigo Egito 2.5 Mesopotâmia: berço de civilizações: diversas culturas se sucedem numa região entre dois rios, fértil e violenta 2.6 Marinheiros e comerciante criam o alfabeto e a novação do Deus único:hebreus e fenícios 2.7 Mito e razão : atualidade do pensamento grego 2.8 Um império mundial molda a fisionomia do ocidente: o esplendor de Roma UNIDADE 3 – A construção dos sentidos 3.1 Os doces bárbaros: a desagregação do Império Romano do Ocidente e o desenvolvimento das instituições feudais no período medieval 3.2 Em nome de Alá: as civilizações muçulmanas no cenário mundial UNIDADE 4 – A construção dos sentidos 4.1 Bizâncio: um mosaico de etnias: a cultura helenística e a grandeza comercial fazem a 77 glória de Bizâncio 4.2 Em nome de Deus, dos homens e do lucro: a crise do sistema feudal e os primeiros ensaios da modernidade 4.3 Estado nacional: saída para o caos? A consolidação das monarquias na Europa moderna 4.4 Escolhas e contingências: o Renascimento e a construção da modernidade 4.5 Terra a vista! Expansão ultramarina européia UNIDADE 5 – A construção dos sentidos 5.1. Os meios, os fins e os começos: o mercantilismo e a economia mundial a partir do século XVI 5.2. A salvação pela fé: os movimentos da reforma e da contra-reforma religiosa na Europa no início da modernidade UNIDADE 6 – Os diferentes povos da América 6.1 Império do sol: as culturas indígenas do continente americano 6.2 trilhas da ocidentalização: sociedade e economia da América Espanhola 6.3 Admirável mundo novo: a ocupação e a colonização da América Inglesa III – BIBLIOGRAFIA BASSANEZI, Maria S. C. B., et alli. A prática do Ensino de História. Campinas: Papirus/Cedes, 1994. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. Brasil, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Belo Horizonte: ISJB-CESAP, 2003. Brasil, Lei nº 9.394, de 220 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: Saraiva, 2003. Brasil, MEC/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, 2002. CABRINI, Conceição, et alli. Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: Educ/Comped/Inep,2000. CAMPOS, Flávio; Dolhnikoff, Miriam. Atlas: História do Brasil. São Paulo: Scipione, 1993. ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus, 1995. FONSECA, Thais N. de Lima. História & Ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. JÚNIOR, Hilário F; Filho, Ruy de O. Andrade. Atlas: História Geral. São Paulo: Scipione, 1993. LAPLATINE, Fançois e TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1997. MACHADO, Roberto. Por uma genealogia do poder. In: Foucault, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2000(pp. VII-XXIII). MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2ªed., 2002 (Livro didático adotado) NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Contexto, 2001. SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando a História. São Paulo: Marco Zero/Anpuh-SP, 1989. SNEDDEN, Robert. Espaço. São Paulo: Moderna, 1996. _____________. Tempo. São Paulo: Moderna, 1996. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Luciano Marcos Curi APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 78 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: HISTÓRIA Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª - Carga Horária Anual: 80 h. a. Carga Horária Semanal: 02 h/a. I – OBJETIVOS GERAIS: Analisar os fatos históricos a partir do surgimento da sociedade moderna. Elaborar a crítica à história a partir do surgimento do capitalismo. Identificar o processo de colonização no continente americano. Analisar os fatos históricos relacionando-os à atualidade. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Surgimento do Capitalismo 1.1. Fim da Idade Média 1.2. Renascimento artístico e cultural 1.3. Formação dos Estados Nacionais 1.4. Expansionismo Comercial Europeu 1.5. Reforma e Contra Reforma UNIDADE 2 – Brasil e O Sistema Colonial Português 2.1. O Período Pré Colonial 2.2. Formação da Economia Açucareira 2.3. Administração Colonial 2.4. Expansionismo Territorial 2.5. Brasil Holandês UNIDADE 3 – Colonização Espanhola na América 3.1. Sociedade Pré - Colombiana 3.2. Conquista Espanhola 3.3. Administração Espanhola 3.4. Economia Colonial UNIDADE 4 – As Revoluções Burguesas do Século XVIII 4.1. Revolução Inglesa 4.2. Revolução Francesa 4.3. Independência dos Estados Unidos UNIDADE 5 – Brasil – Sociedade Mineradora 5.1. Administração do Ouro 5.2. Sociedade Urbana 5.3. Movimentos Contestatórios do Pacto Colonial 5.4. A transferência da Coroa Portuguesa para o Brasil UNIDADE 6 – A Era Napoleônica 6.1. Expansionismo Francês 6.2. O Congresso de Viena e A Santa Aliança 6.3. Revoluções Liberais do Século XIX 6.4. Unificação da Alemanha e Itália 79 UNIDADE 7 – Movimentos Emancipatórios da América Espanhola e Portuguesa 7.1. Independência do Brasil 7.2. Primeiro Reinado 7.3. Emancipação da América Espanhola 7.4. Estrutura Política e Econômica da América Latina UNIDADE 8 – Brasil Regência 8.1. Movimentos Contestatórios 8.2. Segundo Reinado UNIDADE 9 – Revolução Industrial 9.1. Formação do Operariado 9.2. Ideologias Econômicas 9.3. Imperialismo III – BIBLIOGRAFIA ALENCAR, L., RAMALHO, L.C., RIBEIRO, M.V. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico. AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1980. AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1993. MOTA, M., BRAICK, P.R. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2002. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Vicente Donizetti da Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 80 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: HISTÓRIA Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: - Analisar os fatos históricos a partir do surgimento da sociedade moderna. - Elaborar a crítica à história a partir do surgimento do capitalismo. - Conhecer a diversidade bibliográfica existente. - Analisar os fatos históricos relacionando-os à atualidade. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – A República no Brasil 1.1. Governo Provisório 1.2. A República do Café 1.3. Movimentos Contestatórios da República Oligárquica 1.4. A Década de 1920 UNIDADE 2 – Crises do Capitalismo 2.1. A Primeira Guerra Mundial 2.2. A Revolução Russa 2.3. O Nazi-Facismo 2.4. A Crise de 1929 2.5. Segunda Guerra Mundial UNIDADE 3 – A República Populista 3.1. A Revolução de 1930 3.2. O Estado Novo 3.3. A Redemocratização UNIDADE 4 – Globalização e Descolonização 4.1. A Guerra Fria 4.2. Descolonização da África e Ásia 4.3. Crises do Socialismo 4.4. Neoliberalismo Econômico UNIDADE 5 – Brasil – O Golpe de 1964 5.1. O Regime Militar 5.2. Fim da Ditadura Militar 5.3. A Redemocratização 81 III – BIBLIOGRAFIA ALENCAR, L., RAMALHO, L.C., RIBEIRO, M.V. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico. AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das comunidades primitivas às sociedades medievais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1980. AQUINO, L. R. S et all. História das Sociedades: das sociedades modernas às sociedades atuais. Rio de Janeiro: Do Livro Técnico, 1993. MOTA, M., BRAICK, P.R. História das Cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2002. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Vicente Donizetti da Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 82 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FILOSOFIA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver a consciência crítica mediante o conhecimento filosófico. Interpretar as diversas correntes filosóficas, possibilitando distingui-las e aplicá-las no mundo do trabalho e da convivência social. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O Ser 1.1. A Cultura 1.2. Trabalho e Alienação 1.3. Ideologia e Dominação Social 1.4. Consciência crítica e Filosófica 1.5. Teoria do Conhecimento UNIDADE 2 – O Saber 2.1. Aurora da Filosofia, Mito e Razão 2.2. Filosofia Pré -Socrática 2.3. Os Socráticos 2.4. Pensamento Cristão 2.5. O Renascimento 2.6. O Racionalismo e Empirismo do Século XVII 2.7. O Iluminismo do Século XVIII 2.8. O Criticismo Kantiano 2.9. O Idealismo de Hegel 2.10. O Materialismo Maxista 2.11. O Positismo 2.12. O Existêncialismo UNIDADE 3 – O Fazer 3.1. Ciência e Filosofia 3.2. Política e Filosofia 3.3. Moral e Ética 3.4. A Estética III – BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna,1999. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: Ser, Saber e Fazer. São Paulo: Saraiva, 1996. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Vicente Donizetti da Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 83 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO DE ENSINO / COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Sociologia Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h. a. Carga Horária Semanal: 02 h/a. I – OBJETIVOS GERAIS: 1. Compreender conceitos e ser capaz de fomentar reflexões essenciais para a compreensão da sociedade enquanto fenômeno historicamente constituído. 2. Perceber a sociologia como ciência e identificar alguns de seus métodos e objetos. 3. Identificar e comparar as principais escolas e pensadores da sociologia. 4. Perceber a possibilidade de analisar os processos sociais como uma estratégia primordial para o seu cotidiano. 5. Apreender a relação indivíduo-sociedade e o papel da sociologia em nosso cotidiano. 6. Desenvolver e manter o espírito reflexivo, com vistas a promover sua melhor inserção crítica á realidade social. 7. Entender a complexidade dos agentes sociais, entre eles, o próprio estudante e seu papel , enquanto indivíduo, na busca de uma melhor convivência coletiva. 8. Preferir comportamentos que levem o a uma atuação solidária e cooperativa no meio social. 9. Possuir um melhor entendimento da realidade social brasileira, com suas contradições e seus critérios de inclusão e exclusão sociais. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Reflexões sobre a Sociologia 1.1 A Sociologia e o cotidiano 1.2 A relação indivíduo-sociedade 1.3 O papel do conhecimento sociológico 1.3.1 Conceituação 1.3.2 A Sociologia como ciência 1.3.3 O objeto da Sociologia 1.3.3.1 Maneira de pensar 1.3.3.2 Maneira de agir 1.3.3.3 Maneira de sentir 1.4 Características do fato social 1.4.1 Objetividade e exterioridade 1.4.2 Coercitividade 1.4.3 Generalidade e diversidade 1.5 Histórico da sociologia 1.5.1 Período dos filósofos da História 1.5.2 Período das escolas 1.5.3 Visão geral da sociologia no século XX 1.6. A convivência humana os contatos e o isolamento social 1.6.1 A convivência humana 1.6.2 Os contatos sociais 1.6.3 O isolamento social 1.6.3. Conceitos de isolamento 1.6.3.2.Fatores que interferem ou reforçam o isolamento 1.6.3.3.Tipos de isolamento social 1.6.3.5. Resultados do isolamento 84 1.7. As interações sociais 1.7.2.Comunicação social 1.7.3. Os processos sociais 1.7.3.1. Cooperação 1.7.3.2. Competição 1.7.3.3. Conflito 1.7.3.4. Adaptação 1.7.3.5. Acomodação 1.7.3.6. Assimilação 1.7.3.7. Socialização UNIDADE 2 -Três questões da sociologia contemporânea 2.1 A questão da pobreza 2.1.1. A pobreza contemporânea 2.1.2. A responsabilidade do Estado 2.1.3. A responsabilidade do sistema 2.1.4. A pobreza e a capacidade individual 2.1.5. Urbanização e criminalidade 2.1.6. O exército de reserva 2.2. A questão das minorias 2.2.1 A nações de igualdade e diferenciação 2.2.2. As maiorias políticas e a nação de maioria como normalidade 2.2.3. O mito da democracia racial 2.2.3.1. Raça e etnia 2.2.3.2 Racismo, segregação e preconceito 2.2.3.3. Racismo cordial, tolerância e democracia racial 2.3. A questão da violência 2.3.1. A violência entre os homens 2.3.2. A violência individual 2.3.3. sociologia da violência UNIDADE 3 - Juventude e indústria cultural 3.1. A indústria cultural 3.1.1. Origens 3.1.2. O poder e o papel dos meios de comunicação 3.1.3. Cultura de massa e indústria cultural no Brasil 3.1.4. O universo da propaganda 3.2. Perfil comparativo das décadas de 60 e 90 3.2.1. Aspectos psicossociais da adolescência 3.2.2. Juventude e trabalho 3.2.3. “Caminhando contra o vento: uma adolescente nos anos 60” 3.2.4. Perfil do adolescente nos anos 90 e perspectivas par o futuro UNIDADE 4 - A exclusão social no contexto urbano brasileiro 4.1. O processo de formação da sociedade capitalista no Brasil 4.1.1. A idéia da vocação agrária e a cafeicultura na origem da indústria 4.1.2. O processo de industrialização e a formação da sociedade de classes 4.2. O caráter autoritário da sociedade brasileira 4.2.1. A permanência do mandonismo burguês e os protestos do início do século XX 4.3. O “Sistema Dual”: integrados e excluídos 4.3.1. A construção da cidadania no Brasil 4.3.2. O grupo social dos integrados e os excluídos 4.4. O Estado Pós-Moderno e Pós-Neoliberal e seu alcance social 4.4.1. O Neoliberalismo e a teoria do “Estado Mínimo” 4.4.2. A Globalização da economia e a mundialização da cultura 85 4.4.3. A investida neoliberal e pós-neoliberal no Brasil: antecedentes e tendências atuais 4.4.4. A “Sociedade da Informação” e as perspectivas mundiais futuras UNIDADE 5 - A exclusão social no atual contexto rural brasileiro 5.1. Histórico da distribuição de terras 5.2. Histórica da mão-de-obra 5.2.1. Escravos 5.2.2. Colonos 5.2.3. Trabalhadores livres 5.3. A estrutura fundiária atual e as questões agrícola e agrária 5.4. Alguns pressupostos da reforma agrária 5.4.1. Terras ociosas: invasão ou ocupação? 5.4.2. Terra: questão de legalidade ou legitimidade? 5.5. Os movimentos sociais e a violência no campo 5.5.1. No passado 5.5.1.1. Movimentos messiânicos: Canudos e Contestado 5.5.1.2. O cangaço: um fenômeno de banditismo social? 5.5.2. Na atualidade 5.5.2.1. As ligas Camponesas 5.5.2.2. O sindicalismo rural 5.5.2.3. O M.S.T. 5.5.3. O significado destes movimentos, a repressão e contra-mobilização política, em ambas os contextos. III – BIBLIOGRAFIA COSTA, Cristina. Caminhado contra o vento: uma adolescente nos anos 60. São Paulo: Moderna, 995.126p. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 1997. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. TELES, Maria Luiza Silveira. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999. Específica: apostila única, organizada pelo professor a partir de bibliografia variada. EQUIPE ELABORADORA: Prof. Luciano Marcos Curi APROVADO EM: _____ / _____ / ____ 86 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Carga Horária Anual: 80 h/a Disciplina: LÍNGUA INGLESA Carga Horária Semanal: 2 h/a Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª I – OBJETIVOS GERAIS: O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a: - desenvolver gradualmente suas quatro habilidades importantes para a aprendizagem de línguas estrangeiras: compreensão auditiva, conversação, leitura e produção textual, através de textos e situações autênticos: - utilizar a língua inglesa para comunicação em nível básico, através de estruturas lingüísticas e vocabulário fundamentais contextualizados; - ampliar o conhecimento das culturas dos países de língua inglesa, possibilitando um maior entendimento de um mundo plural e de seu papel como cidadão do seu país e do mundo; - desenvolver sua autonomia como aprendiz de língua inglesa, aprendendo a aprender, e conscientizando-se sobre seu processo de aquisição do idioma e as diferentes estratégias de aprendizagem. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I FUNÇÃO COMUNICATIVA: apresentar-se; trocar informações pessoais. COMPREENSÃO AUDITIVA: música – alfabeto. VOCABULÁRIO: países; cumprimentos; números de telefone; uso do dicionário; objetos do dia-a-dia; plural de substantivos. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: apresentação de si mesmo. TÓPICOS GRAMATICAIS: verbo to be na afirmativa; pronomes pessoais (sujeito); adjetivos possessivos: my – your – his – her UNIDADE II FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre a família e seus membros; verificar informações; perguntar sobre alguém. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir uma carta da América. VOCABULÁRIO: a família; adjetivos antônimos; alimentos e bebidas; preços. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma carta de estudante; escrever uma carta sobre sua sala de aula. TÓPICOS GRAMATICAIS: verbo TO BE (perguntas e negativas); respostas curtas. UNIDADE III FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever o trabalho; falar sobre o tempo. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir sobre a rotina de um trabalhador. VOCABULÁRIO: profissões; horas. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: texto sobre rotina no trabalho; reescrita de texto. TÓPICOS GRAMATICAIS: presente simples – 3a pes. sing.; pronomes pessoais objeto; adjetivos possessivos. UNIDADE IV FUNÇÃO COMUNICATIVA: trocar informações no presente; falar sobre as atividades de lazer. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir textos envolvendo descrição de estações do ano. VOCABULÁRIO: expressões sociais; estações do ano. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler textos sobre estações do ano; escrever carta informal e carta para um amigo. 87 TÓPICOS GRAMATICAIS: presente simples (todas as pessoas) – perguntas e negativas; preposições de tempo: in, on, at; advérbios de freqüência. UNIDADE V FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever gravuras de casas; perguntar sobre e descrever localizações de lugares; perguntar sobre quantidade. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir descrições de gravuras, encontrar erros. VOCABULÁRIO: acomodações; utensílios e objetos domésticos e pessoais; partes de um avião; lugares; direções ( I ). LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre moradia em avião; descrever o lugar em que se vive. TÓPICOS GRAMATICAIS: there to be no presente; pronomes indefinidos: some, any; quantifier How many; pronomes demonstrativos: this, that, these, those; conectivos: and, so, but, because. UNIDADE VI FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever habilidades; falar sobre pessoas famosas no passado; dar opiniões sobre experiências passadas. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre habilidades de pessoas. VOCABULÁRIO: países e idiomas; expressões ao telefone; auxílio à lista. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler biografias; escrever uma carta formal (solicitação de emprego). TÓPICOS GRAMATICAIS: modal can/could; passado do verbo to be ; preposições: by, with, of, in, on, at, to; modal will para promessas. UNIDADE VII FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre eventos passados; dar opinião sobre experiências passadas. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir textos no passado. VOCABULÁRIO: expressões de tempo; verbos: earn, marry, die, begin, leave, become; ortografia; ocasiões especiais: Ação de Graças e Aniversário; partes do discurso. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre pessoas famosas; descrever férias. TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples; verbos regulares e irregulares; preposições: about, after, for. III – BIBLIOGRAFIA AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vívian: Cem aulas, sem tédio. Porto Alegre: Ed. Pe. Reus, 1998. RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Interchange I – Video Activity Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. SOARS, Liz and John. New Headway Elementary Part A (Units 1 – 7) Student’s e Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2000. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education, Limet, 1992. Longman Dictionary of English Language and Culture. 1 ed. Harlow. Longman Group UK, Limited, 1992. EQUIPE ELABORADORA: Profas. Marília R. Domingues Nessralla e Valdirene E. Coelho Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 88 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Carga Horária Anual: 80 h/a Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 2 h/a Série: 2ª I – OBJETIVOS GERAIS: O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a: - desenvolver sua autonomia como aprendiz de língua inglesa, aprendendo a aprender, e conscientizando-se sobre seu processo de aquisição do idioma e as diferentes estratégias de aprendizagem; - dominar os recursos lingüísticos utilizados na construção dos diferentes gêneros literários; - comunicar-se fluentemente, em nível básico, nas Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita, em diversas situações comunicativas. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever situações passadas. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre o passado de pessoas. VOCABULÁRIO: relações entre pessoas; indicar a palavra diferente; símbolos fonéticos; datas; conectivos: because, when, until, and, but, so. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre inventores; descrever um velho amigo. TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples – negativas e ago; expressões de tempo. UNIDADE II FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre alimentos e bebidas; pedir refeições em diferentes locais. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogos sobre alimentos e bebidas. VOCABULÁRIO: alimentos e bebidas; lojas; solicitações educadas. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre alimentos de diferentes partes do mundo; escrever sobre refeições em seu próprio país. TÓPICOS GRAMATICAIS: substantivos contáveis e incontáveis; do you like x would you like; a e some; much e many. UNIDADE III FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever cidades e países; estabelecer comparações; expressar opiniões. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir informações sobre lugares. VOCABULÁRIO: adjetivos / substantivos relacionados a cidades e países; direções; conectivos which, where. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre cidades; escrever sobre sua capital. TÓPICOS GRAMATICAIS: comparativo e superlativo; have got. UNIDADE IV FUNÇÃO COMUNICATIVA: fazer perguntas sobre a aparência de pessoas; descrever pessoas. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir descrições de pessoas a fim de identificá-las. VOCABULÁRIO: roupas; palavras que rimam; símbolos fonéticos; vogais e ditongos; travalínguas; partes do corpo. PRODUÇÃO TEXTUAL: descrever pessoas. TÓPICOS GRAMATICAIS: presente contínuo; pronome interrogativo whose; pronomes 89 possessivos; conectivos: although, but. UNIDADE V FUNÇÃO COMUNICATIVA: fazer planos; falar sobre esportes perigosos. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogos / informações sobre pessoas. VOCABULÁRIO: verbos: sneeze, jump, fall; o tempo; preposições: from, like, than; sugestões com: shall, let’s. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre esportes perigosos; escrever um cartão postal. TÓPICOS GRAMATICAIS: futuro going to; infinitivo indicando propósito. UNIDADE VI FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever sentimentos; pedir informações sobre horários de trens. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir uma história com uma moral. VOCABULÁRIO: adjetivos com terminação –ing e –ed; expressões sobre como tomar trens. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma história; escrever uma história iniciada com a expressão once upon a time. TÓPICOS GRAMATICAIS: formas interrogativas; advérbios e adjetivos. UNIDADE VII FUNÇÃO COMUNICATIVA: descrever experiências passadas; fazer planos; trocar informações sobre experiências e eventos passados. COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir música; ouvir ações no presente perfeito. VOCABULÁRIO: particípio passado: cooked, eaten, made; expressões usadas no aeroporto. LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler sobre pessoas centenárias; escrever uma carta de agradecimento. TÓPICOS GRAMATICAIS: presente perfeito: ever, never, yet, just.; presente perfeito x passado simples. VIII - BIBLIOGRAFIA: AMORIM, Vanessa; MAGALHÃES, Vivian: Cem aulas, sem tédio. Porto Alegre: Ed. Pe. Reus, 1998. GRAHAM, Carolyn. Jazz Chants Old and New. New York: Oxford University Press, 2001. RICHARDS, Jack C.; SANDY, Chuck. Interchange I – Video Activity Book. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. SOARS, Liz and John. New Headway Elementary – Part B Student’s and Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2000. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. Longman Dictionary of English Language and Culture. 1 ed. Harlow: Longman Group UK Limited, 1992. Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education Limited, 1992. EQUIPE ELABORADORA: Profas. Marília R. Domingues Nessralla e Valdirene E. Coelho Silva APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 90 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LÍNGUA INGLESA Carga Horária Anual: 80 h/a Modalidade: INTEGRADO Carga Horária Semanal: 2 h/a Série: 3ª I – OBJETIVOS GERAIS: O ensino de língua inglesa deverá capacitar o aluno a: -expressar-se nas Modalidade: INTEGRADOs oral e escrita, em diversas situações comunicativas; - dominar as estratégias de leitura e de escrita dos diferentes gêneros textuais; - ler e interpretar textos específicos da área profissional. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I ■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: contar histórias, escrever uma reportagem. ■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir trechos de uma radionovela e responder perguntas sobre o assunto dado. ■ VOCABULÁRIO: sufixos formadores de substantivos, verbos e adjetivos; prefixo: um-, im-, il, dis-; sintagmas verbais; conectivos : while, during, for ■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler um artigo jornalístico e contar uma história. ■ TÓPICOS GRAMATICAIS: passado simples versus passado contínuo. UNIDADE II ■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre compras, falar sobre os aspectos positivos e negativos da cidade onde mora. ■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir diálogo entre duas amigas que moram juntas e necessitam fazer compras. ■ VOCABULÁRIO: substantivos contáveis e incontáveis, locais de compra, preços. ■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler diálogos e o texto “ The best shopping street in the world”; redigir sentenças com idéias diferentes do texto lido. ■ TÓPICOS GRAMATICAIS: pronomes indefinidos e derivados; uso do artigo definido e indefinido; advérbios de quantidade. UNIDADE III ■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: relatar experiências de outras pessoas, baseado em textos estudados. ■ COMPREENSÃO AUDITIVA: entrevista com uma banda de música ■ VOCABULÁRIO: sufixo formador de advérbio; word pairs, respostas curtas ( revisão ) ■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler o texto “ The Pop Star and The Footballer” e entrevista com um casal famoso. ■ TÓPICOS GRAMATICAIS: tempos verbais: passado simples versus presente perfeito UNIDADE IV ■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: falar sobre diferentes profissões e tarefas domésticas; orientar turistas em seu país ■ COMPREENSÃO AUDITIVA: descrição de férias e narração de uma consulta médica. ■ VOCABULÁRIO: formação de adjetivos; profissões; viagem ao exterior; substantivos compostos; consulta médica. 91 ■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler uma coluna de jornal em que pessoas escrevem sobre seus problemas e outras dão conselhos a essas pessoas; redigir uma carta para uma coluna de jornal, relatando um problema. ■ TÓPICOS GRAMATICAIS: pronomes relativos: who, that, which where; verbos modais : have ( got ) to/ should, must UNIDADE V ■ FUNÇÃO COMUNICATIVA: dar conselhos e sugestões; descrever possibilidades ■ COMPREENSÃO AUDITIVA: ouvir entrevista com um futurólogo sobre a vida no ano 2050. ■ VOCABULÁRIO: expressões com os verbos take, get, do, make; acomodação em hotel. ■ LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL: ler o texto “ The World´s First Megalopolis” e listar problemas que os grandes centros urbanos enfrentam. ■ TÓPICOS GRAMATICAIS: conectivos “if, when, as soon as”; orações subordinadas adverbiais temporais e orações subordinadas condicionais no presente e futuro. UNIDADE VI ■ Leitura, compreensão e interpretação de textos específicos da área técnica. ■ Tópico gramatical: voz ativa e passiva ■ Revisão de tempos verbais UNIDADE VII ■ Leitura, compreensão e interpretação de textos específicos da área técnica. ■ Tópico gramatical: discurso indireto ,com uso do presente simples e passado simples ■ Revisão de conectivos e grupos nominais VIII - BIBLIOGRAFIA: AMORIM, José Olavo. Gramática Escolar da Língua Inglesa. São Paulo, Longman, 2004. BONAMY, David. English for Technical Students.12 ed. Malaysia: Longman, 1996.Vol. 1,2 COMFORT, Jeremy et al. Basic Technical English. 3ed. Hong Kong: Oxford University Press, 1994.DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. OXFORD, Rebecca L. Language Learning Strategies. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1990. SOARS, Liz & John. New Headway Pre-Intermediate. Student’s book e Workbook. Oxford: Oxford University Press, 2000. SWAM, Michael; WALTER, Catherine. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press, 2001. WRIGHT, Jon. Dictionaries.Hong Kong: Oxford Universtity Press, 1998. Longman Dictionary of English Language and Culture. 1ed. Harlow. Longman Group UK, Limited, 1992. Longman Dicionário Escolar – para estudantes brasileiros. Essex: Pearson Education, Limited, 1992. EQUIPE ELABORADORA: Profª Marília Ramalho Domingues Nessralla Profª Valdirene Elizabeth Coelho Silva APROVADO EM _____/_____/_____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 92 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE ARAXÁ DEPARTAMENTO: ENSINO COORDENAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA: Disciplina: INFORMÁTICA Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h.a Carga Horária Semanal: 02 h.a I – OBJETIVOS GERAIS: O aluno, ao final do curso deverá: Identificar a informática como uma ferramenta que visa facilitar o trabalho; Adquirir Ter um conhecimento geral da estrutura de funcionamento de um computador e seus periféricos; Utilizar os recursos disponíveis de um computador, associando os principais programas à tarefa mais apropriada; Associar a dinâmica do computador à comunicação, à resolução de problemas, à pesquisa e a inúmeras outras tarefas que a criatividade e o conhecimento permitirem. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – O computador 1.1. Partes constituintes do micro 1.2. Periféricos 1.3. Processador, Sistema Binário e Memórias 1.4. Sistemas Operacionais 1.4.1. Programa de desenho 1.4.2. Programa Editor de textos 1.4.3. Gerenciar arquivos e pastas UNIDADE 2 – Redes de comunicação 2.1. Utilização de serviços de impressão 2.2. Uso da Internet para pesquisa 2.3. Configuração e uso de correio eletrônico UNIDADE 3 – Editor de Textos 3.1. Editar, salvar e abrir documentos 3.2. Formatação de fontes, parágrafos e páginas 3.3. Inserção e formatação de figuras 3.4. Inserir e formatar colunas, símbolos, marcadores, hyperlink 3.5. Inserção e formatação de tabelas e gráficos 3.6. Desenhar objetos 3.7. Editor de equações 3.8. Criar Mala Direta UNIDADE 4 – Programa de Apresentação 4.1. Utilizar modelos de apresentação 4.2. Criar novas apresentações 4.3. Editar e formatar apresentações 4.4. Utilizar recursos de animação e configuração de apresentação 93 UNIDADE 5 – Planilha de Cálculos 5.1. Selecionar células, linhas e colunas 5.2. Inserir, excluir, mesclar células, linhas e colunas 5.3. Inserir funções 5.4. Criar planilhas de cálculos 5.5. Gerar gráficos a partir das planilhas 5.6. Formatar dados, formatação condicional 5.7. Classificar, filtrar, gerar formulários e validar dados UNIDADE 6 – Programa de Desenhos em duas dimensões 6.1. Apresentação dos comandos e teclas de funções 6.2. Introdução ao editor gráfico 6.3. Modificar desenhos 6.4. Dimensionamento III – BIBLIOGRAFIA Arquivos de ajuda dos programas e sistemas operacionais utilizados. AVELAR, Henrique José. Apostila do Word 7.0. REZENDE, Sérgio Eduardo Macedo. Apostila Aprenda Autocad 2000. EQUIPE ELABORADORA: Profa.: Birgit Yara Frey Riffel APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área C.P. Coordenação Pedagógica 94 2. Desenho Técnico CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Desenho Técnico Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver conhecimentos e habilidades necessários a Consolidar, no aluno, o conhecimento e a habilidade necessária para dar ao desenho um caráter de linguagem universal imprescindível na troca de informações e idéias no mundo tecnológico. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – Histórico - O desenho como meio de comunicação. - O desenho artístico. - O desenho técnico. - O desenho geométrico. - A geometria descritiva. - A normalização. - A informática. - Material para desenho. UNIDADE 2 – Formatos de Papel - A padronização da ABNT. - Dimensões dos formatos e das margens. - Quadros e legendas. UNIDADE 3 – Instrumentos para Desenho - Modo correto de apontar o lápis. - Como usar a régua graduada. - Emprego dos esquadros para obtenção de paralelas, perpendiculares e ângulos. - O uso correto do compasso. - Exercícios de aplicação. UNIDADE 4 – Caligrafia Técnica - Importância e emprego. - Padronização das pautas para execução da caligrafia. - Execução de letras maiúsculas, minúsculas e algarismos. - Aplicação da caligrafia. UNIDADE 5 – Desenho Geométrico - Símbolos convencionais. 95 - Traçado de perpendiculares, paralelas, mediatriz e bissetriz. Divisão de segmentos em partes iguais. Construção e transporte de ângulos. Construção de triângulos. Divisão da circunferência em partes iguais e inscrição de polígonos. Tangentes. Concordâncias. Aplicações do desenho geométrico no desenho técnico. UNIDADE 6 – Noções de Geometria Descritiva - Estudo das projeções. - Estudo do ponto. - Representação em épura. - Estudo da reta. - Representação de sólidos geométricos em épura. UNIDADE 7 – Desenho Técnico - As três vistas principais (planta, elevação e perfil). - As linhas padronizadas empregadas no desenho técnico. - Distribuição das vistas na folha A-4. - Representação de vários objetos (modelos em madeira) em três vista. - Cotação de desenhos. UNIDADE 8 – Escalas - Redução, ampliação e natural. - Escalas padronizadas pela ABNT. - Exercícios. UNIDADE 9 – Perspectiva Isométrica - Traçado básico. - Linhas não isométricas. - Perspectiva isométrica de circunferências e arcos. - Cotação da perspectiva isométrica. III – BIBLIOGRAFIA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Emprego de Escalas. 8196. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. CUNHA, L. Veiga. Desenho Técnico. 7ª edição. Fundação Calouste Gulbenkian. MORAIS, Simões. Desenho Técnico Básico. Porto Editora. SILVA, Sylvio, A Linguagem do desenho técnico. LTC, 1984. SILVA, C. T. Ribeiro; J. DIAS; SOUSA, L . Desenho Técnico Moderno. 4ª edição. Editora LIDEL, ISBN 972-757-337-1, 2004. EQUIPE ELABORADORA: Regina Paiva Modenese Lima APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 96 3. Desenho Arquitetônico CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Desenho Arquitetônico Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento Consolidar, no aluno, o conhecimento básico e a habilidade necessária ao desenvolvimento de um desenho de arquitetura em conformidade com as normas e legislação vigentes. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – Desenho Projetivo aplicado ao Desenho Arquitetônico - Sistemas de representação (vistas ortogonais e perspectivas) - Sistema de medidas - Sistema de proporções (escalas) - Desenho de observação (maquetes, objetos, prédio, etc.) UNIDADE 2 – Sistema de Representação em Arquitetura - Elementos construtivos - Convenções do desenho arquitetônico - Análise de projeto arquitetônico - Revisão bibliográfica UNIDADE 3 – Levantamento e Desenho em Croquis 3.1. Avaliação Exploratória - Medição da sala de aula - Desenho da plantas e cortes (à mão livre e com instrumentos) 3.2. Estudo de caso - Levantamento de uma residência - Planta - Cortes - Fachadas - Planta de situação - Coberturas - Verificação da existência de projeto arquitetônico UNIDADE 4 – Comunicação Vertical – Teoria e Prática - Rampas de escada e elevador - Desenho de uma escada em plantas e cortes UNIDADE 5 - Telhados – Teoria e Prática - Desenho de engradamento e plantas e cortes (longitudinal e transversal) - Visita técnica e palestras UNIDADE 6 – Desenho de um Projeto Residencial 97 - Diagrama de cobertura Planta baixa Corte transversal Corte longitudinal Fachada principal Gradil Perfis do terreno Planta de situação Formato e legenda III – BIBLIOGRAFIA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Emprego de Escalas. 8196. Rio de Janeiro, 1999. ________. Representação de Projetos de Arquitetura. 6492. Rio de Janeiro, 1994. ________. Acessibilidade a Edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.9050. Rio de Janeiro, 2004. BARROS, Silvestre Albuquerque. Desenho Técnico de Arquitetura. Independente, 1981. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Ao Livro Técnico, 2001. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ao Livro Técnico, 1979. EQUIPE ELABORADORA: Hugo de Britto Rocha João Maurício de Andrade Goulart Mirna Suely dos Santos Vera Lúcia de Souza Lima APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 98 4. Projeto Arquitetônico CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Projeto Arquitetônico Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver no aluno a capacidade técnica necessário à realização de um projeto arquitetônico de edificações em geral, de acordo com as normas, simbologias e convenções em vigor. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – Fluxograma De Elaboração De Um Projeto Arquitetônico 1.1. Etapas de Elaboração de um Projeto Arquitetônico - Contato para contrato - Coleta de dados e informações - Estudo preliminar: ante-projeto arquitetônico - Projeto arquitetônico para aprovação - Especificações e detalhamento técnico - Projetos complementares – engenharia, paisagismo, decoração, etc. - Detalhamento arquitetônico - Projeto executivo 1.2. Dados e Informações para o Projeto Arquitetônico - Entrevista e programa de necessidades - Estudo do terreno - Levantamento do lay-out residencial - Quadro estimativo de áreas - Legislação de aprovação de projetos - Custo Unitário Básico (CUB) - Tipologias e processos construtivos - Critérios de sustentabilidade na construção civil - Arquitetura climática e eficiência energética 1.3. Desenvolvimento do Estudo Preliminar de um Projeto Arquitetônico Residencial 1.4. Visita Técnica UNIDADE 2 – Elaboração de um Projeto Arquitetônico Residencial 2.1. Análise de dados e informações 2.2. Desenvolvimento de plantas baixas 2.3. Desenvolvimento dos cortes 2.4. Desenvolvimento do diagrama de cobertura 2.5. Desenvolvimento da fachada e gradil 2.6. Desenvolvimento da planta de situação UNIDADE 3 – Detalhamento Arquitetônico 3.1. Esquadrias 3.2. Bancadas 99 3.3. Telhados 3.4. Revestimentos 3.5. Visita técnica UNIDADE 4 – Seminário De Apresentação De Projetos III – BIBLIOGRAFIA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de Projetos de Arquitetura. 6492. Rio de Janeiro, 1994. _________. Acessibilidade a Edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 9050. Rio de Janeiro, 2004. _________. Elevadores de Passageiros – Elevadores para transporte de pessoa Portadora de Deficiência. 13994. Rio de Janeiro,2004. BRACARENSE, Mirna Suely dos Santos. Projeto Experimental de Iluminação Natural em Sistemas Laterais: Estudos Comparativos de Fatores Arquiteturais. Dissertação de Mestrado, CEFET-MG. Mestrado em Tecnologia, 2003, 239 p. BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. Editora Perspectiva. 2002. Código de Obras de Belo Horizonte. LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. vol 16 LIMA, Vera Lúcia de Souza. Imagem, Forma e Proporção: Um Estudo exploratório em Manual Hospitalar (Ministério da Saúde). Educação Tecnológica. Dissertação de Mestrado, CEFET-MG. Mestrado em Tecnologia, 1994. Manual para elaboração de projetos escolares na Cidade do Rio de Janeiro. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna no Brasil . IPHAN/MINC, 1999. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em arquitetura. Gustavo Gilli, 1997. Plano Diretor da Cidade de Belo Horizonte. VAZ, Lílian Fessler. Modernidade e Moradia – Habitação Coletiva no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FAPERJ e 7 Letras, 2002. YAZIG, Walid. A Técnica de Edificar. PINI, 1998. EQUIPE ELABORADORA: João Maurício de Andrade Goulart José Genário Keles Mirna Suely dos Santos Vera Lúcia de Souza Lima APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 100 5. Instalações Elétricas CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE EDIFICAÇÕES CURSO : EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Instalações Elétricas Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Propiciar aos alunos o conhecimento técnico necessário ao desenvolvimento de um projeto de instalações elétricas prediais e de telefonia, incluindo dimensionamento, desenho e especificações de materiais, e conferindo ainda as habilidades para sua execução. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 – Noções de Eletricidade e Eletrotécnica 1.1. Noções preliminares 1.2. Composição da Matéria 1.3. Corpos bons condutores e maus condutores 1.4. Carga Elétrica 1.5. Corrente Elétrica 1.6. Diferença de potencial ou tensão elétrica 1.7. Resistência Elétrica e Lei de Ohm 1.8. Circuitos Série, Paralelo e Mistos 1.9. Corrente Contínua e Alternada 1.10. Noções de Magnetismo e campo magnético 1.11. Circuitos monofásicos, bifásicos e trifásicos 1.12. Fator de potência UNIDADE 2 – Normas, Materiais, Simbologia e Terminologia 2.1. Instalações Elétricas Prediais e normas para parte elétrica 2.2. Redes de telefone e tubulações de telefone 2.3. Materiais: condutores, condutos, caixas de derivação, dispositivos de controle, dispositivos de proteção, Lampâdas, luminárias, acessórios e equipamentos 2.4. Simbologia e Terminologia: parte elétrica, redes e tubulações de telefone UNIDADE 3 – Instalações Elétricas Prediais 3.1. Cálculo de iluminação e locação dos pontos de luz; 3.2. Escolha e locação de comando de iluminação conveniente; 3.3. Previsão e locação de tomadas e pontos de força (aquecedores, chuveiros, etc.); 3.4. Locação do Quadro de distribuição de cargas e de medição; 3.5. Definição e locação dos condutos a partir do QDC; 3.6. Estudo da carga instalada e divisão dos Circuitos; 3.7. Dimensionamento dos condutores e proteção dos circuitos; 3.8. Classificação do consumidor e cálculo da demanda de acordo com as normas da CEMIG; 3.9. Dimensionamento dos Eletrodutos; Especificação dos materiais. 101 UNIDADE 4 – Projeto de Redes e Tubulações de Telefone 4.1. Dimensionamento da rede e tubulação de telefone 4.2. Especificação dos materiais; Memorial descritivo UNIDADE 5 – Desenho de um Projeto de Instalações Elétricas 5.1. Desenho de locação de instalações elétricas em planta, dos detalhe construtivos e do diagrama unifilar; 5.2. Desenho de rede de telefone, locação de tubulações, detalhes construtivos e esquema vertical UNIDADE 6 – Prática de Instalações Prediais 6.1. Identificação e manuseio de ferramentas e equipamentos; 6.2. Condutores: identificação de cores e seções, emendas e derivações; Instalação de: tomadas e lampadas incandescentes comandadas por interruptores de uma tecla, duas e três teclas. Lampadas incandescentes comandadas através de dois pontos diferentes. Lampadas incandescentes comandadas por três pontos diferentes. Lampadas fluorescentes III – BIBLIOGRAFIA: CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1991. COTRIN, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985. CEMIG. Manual de Instalações Elétricas Residenciais. Belo Horizonte, 1998. TELEMAR. Manual de Redes Telefônicas Internas. Projetos. Belo Horizonte, 1992. NISKIER, J.; MACYNTIRE A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. EQUIPE ELABORADORA: Alexandre dos Reis Cristino Rogério Cabral de Azevedo Wellington Luiz Borges APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 102 6. Instalações Hidráulicas CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Instalações Hidráulicas Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver habilidades de reconhecimento e identificação dos sistemas de abastecimento e distribuição, bem como dos materiais utilizados nas instalações prediais de água fria, sistemas de aquecimento para água e elementos integrantes das instalações de esgoto e águas pluviais. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - Instalações Prediais e Respectivas Normas Técnicas 1.1. NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria 1.2. NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente 1.3. NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto Sanitário 1.4. NBR 10844 - Instalações Prediais de Águas Pluviais UNIDADE 2 - Materiais Empregados 2.1. Tubos e Conexões:PVC; Aço Galvanizado; Ferro Maleável Zincado; Cobre; Bronze; CPVC; Polipropileno; Polietileno Reticulado; Ferro Fundido; Cerâmico. 2.2. Tipos de juntas; aplicações; resistência; recomendações e vantagens de cada material em projetos de instalações prediais e devidas técnicas de execução; 2.3. Manutenção Preventiva e Corretiva das Instalações. 2.4. Aparelhos Sanitários: 2.5. Tipos, emprego, ligações e funcionamento. 2.6. Dispositivos de Controle de Fluxo: 2.7. Tipos, emprego, ligações e funcionamento. 2.8. Acessórios Hidráulico-Sanitários. UNIDADE 3 - Instalações Prediais de Água Fria 3.1. Princípios gerais para Água Fria. 3.2. Sistemas de distribuição de Água Fria. 3.3. Reservatórios: consumo diário; prescrições e dimensionamento dos reservatórios. 3.4. Alimentador predial e ramal predial. 3.5. Ligação predial. 3.6. Extravasor e tubulação de limpeza. 3.7. Sistema elevatório: recomendações, vazões de dimensionamento, tubulações de recalque e de sucção,cálculo de altura manométrica e potência de bomba. 3.8. Dimensionamento das tubulações: Sub-ramais; Ramais de distribuição; 3.9. Colunas de distribuição e Barriletes UNIDADE 4 - Instalações Prediais de Água Quente 4.1. Princípios gerais para Água Quente. 4.2. Tipos de sistemas de aquecimento. 103 4.3. Reserva de Água Quente. 4.4. Dimensionamento das tubulações: Sub-ramal; Ramal de distribuição; Coluna de distribuição e Barrilete. 4.5. Produção de Água Quente: eletricidade, gás e energia solar. 4.6 Recomendações: Dilatação e Isolamento térmico das tubulações. UNIDADE 5 - Instalações Prediais de Esgoto Sanitário 5.1. Princípios gerais para Esgoto Sanitário 5.2. Dimensionamento das tubulações: Ramal de descarga; Ramal de esgoto; Tubo de queda; Tubo de gordura; Subcoletor e Coletor predial. 5.3. Ventilação: prescrições básicas e dimensionamento. 5.4. Dimensionamento das caixas: coletora, de inspeção, de passagem, de gordura, sifonada e poço de visita. UNIDADE 6 - Instalações Prediais de Águas Pluviais 6.1. Princípios gerais para Águas Pluviais 6.2. Dimensionamento para Águas Pluviais: Fatores meteorológicos; Área de contribuição; Vazão de projeto; 6.3. Calhas e canaletas; Condutores verticais e Horizontais; 6.4. Caixa de areia e caixa de inspeção. UNIDADE 7- Dimensionamento das Instalações sobre pressão por computador, de acordo com as Normas Técnicas da ABNT. 7.1. Projeto de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias 7.2. Desenvolvimento, dimensionamento, detalhamento e especificação dos materiais hidráulico-sanitárias de um projeto predial. UNIDADE 8- Projeto de instalações prediais hidráulico-sanitárias através do CAD. 8.1. Demonstração da utilização de programas para AutoCAD no desenvolvimento, dimensionamento, detalhamento e especificação dos materiais hidráulicosanitários de um projeto predial. III – BIBLIOGRAFIA: BORGES, R.S; BORGES, W. L. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. 4a ed. São Paulo: Editora PINI Ltda, 1992. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 4a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1988. Catálogos de fabricantes. EQUIPE ELABORADORA: José Genário Keles Wellington Luiz Borges APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 104 7. Mecânica dos Solos e Fundações CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 120 h/a Carga Horária Semanal: 03 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Capacitar o aluno através dos conhecimentos básicos da mecânica dos solos, necessários ao pleno entendimento do que o solo representa para fins de Engenharia, no que diz respeito as suas propriedades físicas e ao seu comportamento mecânico e hidráulico. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - Mecânica Dos Solos 1.1. Noções de geologia 1.2. Classificação e características das rochas 1.3. Conceito de rocha e solo 1.4. Origem, formação evolução e classificação de solos 1.5. Coleta de amostras deformadas e indeformadas 1.6. Boletim de campo 1.7. Identificação táctil-visual UNIDADE 2 - Investigações Geotécnicas 2.1. Métodos de investigação 2.2. Sondagem à percussão e Sondagem mista 2.3. Importância das investigações geotécnicas para o estudo das fundações 2.4. Relação entre SPT e capacidade de carga/taxa admissível 2.5 Analise e interpretação das normas UNIDADE 3 - Índices Físicos dos Solos 3.1. Massa específica 3.2. Teor de umidade 3.3. Porosidade 3.4. Índice de vazios 3.4. Grau de saturação e aeração 3.5. Grau de compactação 3.6. Relações entre índices UNIDADE 4 – Textura dos Solos 4.1. Frações constituintes 4.2. Análise granulométrica por peneiramento 4.3. Parâmetros da curva granulométrica 4.4. Forma das partículas 105 UNIDADE 5 - Plasticidade e Consistência 5.1. Características e propriedades da fração argila 5.2. Estados de consistência e limites 5.3. Índice de plasticidade e consistência UNIDADE 6 – Características Mecânicas dos Solos 6.1. Compressibilidade 6.2. Relação carga x deformação 6.3. Recalques por compressão 6.4. Compactação 6.5. Fatores que influem na compactação 6.6. Energia de compactação (laboratório e campo) 6.7. Compactação de campo 6.8. Ensaios de compactação 6.9. Controle de compactação UNIDADE 7 - Hidráulica dos Solos 7.1. Permeabilidade 7.2. Lei de Darcy 7.3. Gradiente hidráulico 7.4. Percolação de água 7.5. Capilaridade 7.6. Adensamento 7.7. Recalques por adensamento UNIDADE 8 - Resistência ao Cisalhamento 8.1. Atrito interno e coesão 8.2. Métodos de determinação de coesão e ângulo de atrito 8.3. Fatores que influem na resistência ao cisalhamento das areias e argilas 8.4. Compressão simples 8.5. Compressão triaxial UNIDADE 9 – Pressões Atuantes no Solo 9.1. Devidas ao peso próprio 9.2. Devidas as cargas aplicadas 9.3. Pressões neutras, efetivas e totais UNIDADE 10 – Estabilidade de Taludes 10.1. Causas de instabilidade 10.2. Movimentos de massa 10.3. Métodos preventivos e métodos corretivos UNIDADE 11 – Fundações 11.1. Classificação e conceitos 11.2. Critérios para escolha do tipo de fundação 11.3. Capacidade de carga de fundações rasas 11.4. Relação entre SPT e capacidade de carga/taxa admissível 11.5. Recalque de fundações 11.6. Controle de recalques 11.7. Reforço de fundações 11.8. Visita técnica 106 III – BIBLIOGRAFIA: ALONSO, U.R. Exercícios de Fundação. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS . Amostras de Solos: Preparação para ensaios de caracterização e compactação. 6457:1986. Rio de Janeiro,1986. ______. Solos: Determinação do limite de liquidez Preparação para ensaios de caracterização e compactação. 6459:1984. Rio de Janeiro, 1984. ______. Sondagem à percussão . 6484/2000. Rio de Janeiro, 2000. ______. Determinação de Massa Específica. 6508:1984 Rio de Janeiro,1984. ______. Solo. Determinação do limite de plasticidade. 7180:1984.Rio de Janeiro,1984. ______. Solo. Análise granulométrica. 7181: 1984. Rio de Janeiro, 1984. ______. Identificação e descrição de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento. 7250 CB-2 1980 NB 617. ______. Sondagem a trado. 9603 CB-2 1986 NB-1030. ______. Abertura de poços e trincheiras de inspeção em solo com retirada de amostras deformadas e indeformadas. 9604 CB-2 1986 NB-1031. ______. Solo. Ensaio de Adensamento Unidimensional. 12007 CB-2 1990 MB-3336. ______. Solo coesivo. Determinação da resistência à compressão não confinada. 12770 CB-2 1992. ______. Solo. Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares e carga constante. 13292 CB-2 1995. ______. Solo. Determinação da massa específica aparente “in situ” com emprego de cilindro de cravação. 9813 CB-2 1986 MB-1059. ______. Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem. 9820 CB-2 1986 NB 1071. ______. Solo. Ensaios de palheta “in situ”. 10905 CB-2 1989 MB-3122. ______. Estacas. Provas de cargas estáticas.12131 CB-2 1991 MB-3472. BARATA, F.E. Propriedades Mecânicas dos Solos: Uma introdução ao Projeto de Fundações. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1983. CAPUTO, H.P.Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, vol. 1,2,3 e 4, 1983. CHIOSSI, N. J. Geologia Aplicada a Engenharia. São Paulo: Grêmio Politécnico da USP, 1975. DINIZ, Dayse H., VENTURA, Juracy C. – Apostila de Mecânica dos Solos. Curso de Edificações, Belo Horizonte, CEFET-MG . 2003. LAMBE, T.W. Soil Testing for Enginneers. New York: Ed. John Willy e sons, 1967 LIMA, M.J.C.P. Prospecções Geotécnicas do Subsolo. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1979. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1993. PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. 2ª edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. São Paulo: Ed. McGraw-Hill, 1978. EQUIPE ELABORADORA: Dayse Horta Diniz João Marcos M. Vaillant APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 107 8. Topografia CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: Edificações CURSO DE EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Topografia Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 160 h/a Carga Horária Semanal: 04 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Levar o aluno a Compreender e executar trabalhos de levantamento topográfico em geral. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1- Conceitos Fundamentais da Topografia 1.1 - Princípios e definições. 1.2 - Importância da topografia na construção civil. 1.3 - Diferença entre topografia e geodésia. 1.4 - Aplicações da topografia. 1.5 - Elementos de geometria. 1.6 - Importância e integração dos levantamentos topográficos 1.6.1. orientação (norte) 1.6.2. representações altimétricas 1.6.3. representações planialtimétricas UNIDADE 2 - Divisão da Topografia 2.1 - Topologia. 2.2 - Topometria 2.3 - Fotogrametria 2.4 - Coordenadas relativas do ponto UNIDADE 3 - Unidade de Medidas 3.1 - Medidas lineares. 3.2 - Medidas de superfície. 3.3 - Medidas de volume. UNIDADE 4 - Ponto Topográfico 4.1 - Determinação e materialização UNIDADE 5 - Estação Topográfica 5.1 - Alinhamentos 5.2 - Teodolito - Generalidades; eixos principais; instalação; calagem; zeragem; visada; leituras angulares - horizontais e verticais. 108 UNIDADE 6 - Processos de Medidas Lineares 6.1 - Métodos diretos: Contínuos e seccionados; instrumentos e materiais; diastímetros - trenas; piquetes e estacas; balisas - materialização da vertical; aplicação e uso correto de balisas. 6.2 - Métodos indiretos: Princípios trigonométricos; Teorema do seno e cosseno; Triangulação; cálculos. 6.3 - Método eletrônico: Medidas eletrônicas, uso de distanciômetro, Estação Total, G.P.S (Global Posicion Sistem ), uso e aplicações. UNIDADE 7 - Goniologia 7.1 - Sistema sexagesimal. 7.2 - Sistema centesimal. 7.3 - Transformações de sistemas angulares. 7.4 - Operações com ângulos. 7.5 - Tipos de ângulos UNIDADE 8 - Planimetria 8.1 - Princípios e aplicações. 8.2 - Tipos de levantamentos planimétricos. 8.3 - Levantamento topográfico. 8.4 - Desenhos de levantamentos. 8.5 - Aplicações de escalas 8.6 - Interseção de ângulos. 8.7 - Irradiação. 8.8 - Aplicações. 8.9 - Desenho com aplicação de escalas. 8.10 - Polígonos e poligonais. 8.11 - Fechamento de poligonais. 8.12 - Cálculo de coordenadas retangulares. 8.13 - Transformação de coordenadas polares para retangulares e vice-versa. 8.14 - Cálculo de áreas: figuras geométricas e áreas irregulares UNIDADE 9 – Altimetria 9.1 – Nivelamento Geométrico 9.2 - Irradiação UNIDADE 10 - Planialtimetria 10.1. Lançamento de pontos topográficos. 10.2. Interpolação de curvas de nível. 10.3. Desenho de plantas de curva de nível UNIDADE 11 – Locação 11.1 - Estaqueamento. 11.2 - Lançamento de eixos. UNIDADE 12 – Projeto de Terraplenagem 12.1. Leitura e interpretação de plantas planialtimétricas 12.2. Análise do terreno 12.3. Proposta de implantação 12.4. Levantamento e desenhos de perfis longitudinais 12.5. Levantamento e desenhos de perfis transversais 12.6. Cálculo de áreas de corte e aterro 12.7. Cubação 109 III – BIBLIOGRAFIA: 01 – ALVES, A Rangel. Topografia (Apostila) . Araxá: CEFET-MG, 2002. 02 - COMASTRI, José Aníbal e TULLER, José Cláudio. Topografia - Altimetria. Ed. Imp. Univ. Viçosa. UFV MG. 02 - COMASTRI, José Aníbal. Topografia - Planimetria. Ed. Imp. Univ. . Viçosa. UFV MG. 03 - DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Toporafia e Astronomia de posição para Engenheiros e Arquitetos. Editora McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. 1979. 04 - ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Editora Globo, 1979. 05 - TULER, Marcelo O;SARAIVA, Sérgio L. C. Apostila : Fundamentos da Topografia Belo Horizonte: CEFETMG, 2002. EQUIPE ELABORADORA: Adilson Rangel Alves Eduardo de Oliveira Rodrigo Manuel Pires do Amaral APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 110 9. Estruturas 9.1 – Estruturas I CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estruturas I Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Caracterizar o comportamento das estruturas em concreto armado; aplicar princípios básicos de cálculo em estruturas de concreto armado, detalhar estruturas de concreto armado. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - Noções de Resistência dos Materiais 1.1. Seções Planas 1.2. Centro de gravidade e inércia 1.3. Tração e compressão 1.4. Cisalhamento e torção 1.5. Flexão simples 1.6. Flambagem 1.7. Tensões e deformações nas vigas UNIDADE 2 – Vigas Isostáticas 2.1. Cargas e carregamentos 2.2. Esforço cortante 2.3. Momento fletor 2.4. Diagrama de esforço cortante 2.5. Diagrama de momento fletor UNIDADE 3 – Lajes 3.1. Classificação das lajes 3.2. cargas e carregamento 3.3. momento fletor 3.4. equilíbrio de momentos UNIDADE 4 – Pilares 4.1. Seções transversais 4.2. Esbeltez 4.2. Cargas de ruptura 4.3. Prescrições regulamentares 111 UNIDADE 5 – Vigas Hiperestáticas 5.1. Cargas e carregamentos 5.2. Método de Cross 5.2. Cálculo das reações de apoio 5.4. Momento nos vãos 5.5. Cálculo do momento máximo 5.6. Diagrama de esforço cortante 5.7. Diagrama de momento fletor UNIDADE 6 – Cisalhamento 6.1. Tensão de cisalhamento convencional 6.2. Cálculo da armaduras de cisalhamento 6.3. Prescrições regulamentares III – BIBLIOGRAFIA: 01 - ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos Materiais. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil. 02 - FUSCO, Péricles Brasiliense. Fundamentos do Projeto Estrutural. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil. 03 – NASH, Willian A. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 04 – SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto. Ed. Globo. 05 - TIMOSHENKO, Stephen – Resistência dos Materiais – Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico. EQUIPE ELABORADORA: Adalberto Otoni Costa Jussara Provenzani de Almeida APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 112 9.2 Estruturas II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estruturas II Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Facilitar ao aluno a compreensão . Desenvolver a compreensão dos princípios básicos do cálculo de estruturas e aplicar a aplicação na caracterização do comportamento das estruturas das construções. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Tipos de Estrutura 1.1. Estruturas de concreto armado: convencional, pré-moldado, protendido 1.2. Estruturas de aço e madeira 1.3. Alvenaria estrutural 1.4. Estruturas não-convencionais UNIDADE 2 – Detalhes Construtivos do Concreto Armado 2.1. Formas e escoramento 2.2. Armaduras 2.3. Concretagem UNIDADE 3 – Projeto da estrutura em concreto (desenvolvimento de projeto piloto) 3.1. Leitura e interpretação do projeto arquitetônico 3.2. Lançamento da estrutura 3.3. Desenho de forma UNIDADE 4 – Dimensionamento da Estrutura 4.1. Estádios de cálculo 4.2. Seções retangulares 4.3. cálculo de laje 4.4. cálculo de vigas 4.5. cálculo de pilares 4.6. cálculo de fundações 4.7. planta de carga UNIDADE 5 – Detalhamento das armaduras 5.1. Distribuição longitudinal das armaduras 5.2. Ancoragem 5.3. Emendas 5.4. Detalhamento das lajes 5.5. Detalhamento das vigas 5.6. Detalhamento dos pilares 113 III – BIBLIOGRAFIA: FUSCO, Péricles Brasiliense. Fundamentos do Projeto Estrutural. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência. Vol. 1, 2, 3. ROCHA, Aderson Moreira da. Curso Prático de Concreto Armado. Ed. Nobel. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Concreto Porto Alegre: Globo, 1980. Vol. 1. EQUIPE ELABORADORA: Antonio de Pádua Gandra Adalberto Ottoni Costa APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 114 10. Tecnologia das Construções 10.1 – Tecnologia das Construções I CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia das Construções I Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 40 h/a Carga Horária Semanal: 01 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Conhecer os processos executivos das diversas etapas de obras, analisando-se os critérios técnicos adequados para a obtenção de obras seguras, econômicas e de qualidade. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1 - Implantação da Obra 1.1 Etapas do processo de produção e uso na construção civil: planejamento, projeto, materiais, execução e uso; 1.2 Processos de qualidade na indústria da construção civil – ciclo PDCA; 1.3 Viabilidade de empreendimentos; 1.4 Legalização de obras; 1.5 Implantação do canteiro de obras: demarcação, limpeza, terraplenagem, ligações provisórias, licenças (demolição, movimento de terra ou entulho, corte ou poda de árvores), layout do canteiro; 1.6 Gestão de resíduos sólidos; 1.7 Medidas de controle e sistemas preventivos de segurança no trabalho – condições do meio-ambiente de trabalho na construção civil – PCMAT/NR18. UNIDADE 2 - Obras de Infraestrutura 2.1 Locação da obra; 2.2 Movimento de terra (escavação, aterro e reaterro): métodos executivos e segurança; 2.3 Drenagem urbana – materiais e processo executivo; 2.4 Contenções de maciços e taludes: métodos disponíveis; 2.5 Fundações rasas (blocos, sapatas e radier); 2.6 Fundações profundas (tubulões e estacas): características dos diferentes tipos. UNIDADE 3 – Obras de Superestrutura 3.1 Tipos de estruturas (concreto armado, estruturas metálicas, estruturas prémoldadas de concreto e concreto protendido): principais características, vantagens, desvantagens; 3.2 Obras de alvenaria: principais características e materiais. UNIDADE 4 - Obras de Acabamento 4.1 Coberturas; 4.2 Impermeabilizações; 4.3 Revestimentos; 4.4 Pisos e pavimentações; 115 4.5 Pinturas. III – BIBLIOGRAFIA: A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini. AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS.. Tecnologia de Edificações. Projeto de Divulgação Tecnológica Lix da Cunha. São Paulo: Divisão de Edificações do IPT, 1988. NETTO, Antônio Vieira. Como Gerenciar Construções. São Paulo: Pini, 1988. REVISTAS TÉCHNE. São Paulo: Editora Pini. REVISTAS ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO. São Paulo: Editora Pini. REVISTAS CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo: Editora Pini. REVISTAS O EMPREITEIRO. REVISTAS INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES. RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984. SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Pini, 1996. TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI. VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre: Sagra, 1991. EQUIPE ELABORADORA: Jussara Provenzani de Almeida Zaina Sudano Ferreira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 116 10. 2 - Tecnologia das Construções II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTODE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia das Construções II Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVO GERAL: Conhecer os processos executivos de fundações e estruturas de concreto armado e as máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais utilizados na elaboração das formas e das armações nos elementos estruturais de concreto armado. Desenvolver técnicas de montagem de armação e formas. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE 1– Etapas de construção de uma edificação 1.1 Serviços iniciais: serviços de topografia e de sondagem; 1.2 Projetos: arquitetônico, estrutural, elétrico, hidráulico, incêndio e telefônico; 1.3 Planejamento, organização, controle e administração; 1.4 Execução da obra: movimentação de terra, implantação do canteiro de obras, locação, fundação, estrutura, alvenaria, cobertura, instalações elétricas, telefonia, hidráulicas, incêndio, esquadrias, revestimentos, pisos, vidros, pintura e limpeza. UNIDADE 2 - Projeto Arquitetônico 2.1 Leitura e interpretação de todos os desenhos que compõem o projeto arquitetônco, observando as normas brasileiras, convenções, simbologia notas. UNIDADE 3 - Projeto Estrutural 3.1 Leitura e interpretação de todos os elementos que compõem o projeto de estrutura de concreto armado, observando as normas brasileiras, convenções, simbologias e notas. UNIDADE 4 - Obras de Fundações e Estruturas 4.1 Fundações rasas (em superfície): blocos, sapatas e radier – processos executivos; 4.2 Fundações profundas: peculiaridades dos diferentes tipos – processos executivos de estacas tipo Strauss, estacas a trado manual o mecanizada, tubulões, estacas tipo Franki, estacas premoldadas de concreto e estacas metálicas tipo trilho; 4.3 Processos executivos de estruturas de concreto armado, estruturas metálicas, estruturas pré-moldadas de concreto e concreto protendido. UNIDADE 5 - Execução de Forma e Armação 5.1 Levantamento de materiais para forma e para armação dos elementos de 117 estrutura de concreto armado; 5.2 Utilização, manutenção e cuidados com as máquinas e, equipamentos necessários para execução das formas e armações dos elementos de estrutura; 5.3 Processo de locação de fundação; 5.4 Processo de locação de blocos e cintamentos; 5.5 Processo de locação de pilares; 5.6 Formas dos blocos e dos cintamentos; 5.7 .Forma do pavimento-tipo: pilares, vigas, lajes e escadas; 5.8 Forma de muros de arrimo, cortinas e caixas d´água; 5.9 Armação da cobertura. UNIDADE 6 – Patologias 6.1 Principais motivos que levam à ocorrência de recalques e acidentes com fundações; 6.2 Principais patologias observadas nas estruturas de concreto armado e as anomalia provocadas por elas (erros de concepção e execução). III – BIBLIOGRAFIA: A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini. AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. HERMAN, Torth. Manual do Marceneiro. RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984. SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Pini, 1996. TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI. VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre:Sagra, 1991. EQUIPE ELABORADORA: Jussara Provenzani de Almeida Zaina Sudano Ferreira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 118 10.3 – Tecnologia das Construções III CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia das Construções III Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Conhecer os processos executivos dos serviços de alvenaria e revestimentos, aplicando normas, métodos e técnicas estabelecidas visando a qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Obras de Alvenaria: 1.1 Principais características e processos construtivos – locação, fundação e marcação da alvenaria; 1.2 Alvenaria de vedação; 1.3 Alvenaria estrutural. UNIDADE 2 – Revestimentos de Paredes, Tetos e Pisos: 2.1 Materiais, ferramentaria e preparo de argamassas; 2.2 Revestimentos de pardes e tetos; 2.3 Contrapiso e regularização com argamassa; 2.4 Cimentados; 2.5 Tacos de madeira e assoalhos; 2.6 Revestimento cerâmico: classificação, características técnicas, juntas e assentamento de placas cerâmicas. UNIDADE 3 – Pinturas 3.1 Composição e principais tipos de tintas; 3.2 Cuidados fundamentais – preparo da superfície, preparo da tinta e ferramentaria; 3.3 Sistemas de pintura sobre reboco coeso ou fraco; 3.4 Repintura de alvenarias em bom e mau estado; 3.5 Pintura em ferro; 3.6 Pintura e envernizamento de madeira; 3.7 Envernizamento de tijolos cerâmicos e concreto aparente; 3.8 Defeitos de pintura UNIDADE 4 – patologias: 4.1 Principais falhas construtivas que causam problemas nas paredes das edificações; 4.2 Problemas mais comuns que ocorrem nos revestimentos de paredes e pisos e suas causas, além daqueles causados pela presença de umidade; UNIDADE 5 – Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho: 5.1 Equipamentos de proteção individual (EPI); 5.2 Disposições gerais. 119 III – BIBLIOGRAFIA: A TÉCNICA DE EDIFICAR. São Paulo: Pini. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PROTLAND. O Programa da Construção. Série Mãos à Obra. São Paulo: Pini. AZEREDO, Hélio Alves. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. CATÁLOGOS DE PRODUTOS REVISTAS TÉCHNE. São Paulo: Pini. RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1984. TOMAZ, Ércio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: PINI. SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Pini, 1996. VERÇOSA, Enio José. Patologia das Edificações. Porto Alegre:Sagra, 1991. EQUIPE ELABORADORA: Jussara Provenzani de Almeida Zaina Sudano Ferreira APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 120 11. Materiais de Construção 11.1 - Materiais de Construção I CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Materiais de Construção I Modalidade: INTEGRADO Série: 1ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Permitir ao aluno Identificar e especificar adequadamente os diversos tipos de materiais utilizados na construção civil, bem como executar ensaios tecnológicos de acordo com as normas técnicas. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Propriedades dos Materiais 1.1 Introdução 1.2 Classificação dos materiais 1.3 Condições de emprego 1.4 Propriedades dos materiais. UNIDADE 2 – Cimento 2.1 Histórico. 2.2 Fabricação. 2.3 Tipos de cimento e propriedades. 2.4 Normas técnicas. 2.5 Ensaios de caracterização. - Resistência à compressão. - Pasta de consistência normal. - Início e fim de pega. - Expansibilidade. - Finura. 2.6 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios. UNIDADE 3 – CAL 3.1 Composição 3.2 Fabricação 3.3 Tipos de cal 3.4 Normas técnicas 3.5 Aplicações UNIDADE 4 – Gesso 4.1 Composição 4.2 Propriedades 4.3 Tipos de gesso 4.4 Aplicações UNIDADE 5 – Agregados 5.1 Definição 5.2 Classificação 121 5.3 Normas técnicas 5.4 Ensaios de caracterização Composição granulométrica. Massa específica real. Massa Unitária Inchamento Material pulverulento. Impureza orgânica. Argila em torrões. 5.5 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios UNIDADE 6 – Argamassas 6.1 Definição 6.2 Tipos 6.3 Propriedades 6.4 Traços usuais 6.5 Normas técnicas 6.6 Dosagem experimental 6.7 Patologias UNIDADE 7 - Materiais Cerâmicos e Refratários 7.1 Definição. 7.2 Composição. 7.3 Propriedades. 7.4 Fabricação. 7.5. Tipos. 7.6. Normas técnicas. 7.7 Ensaios de caracterização. 7.8 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios. III – BIBLIOGRAFIA ALVES, Adilson Rangel. Materiais de Construção (Apostila). Araxá: CEFET-MG, 2001. ALVES, José Dáfico. Materiais de Construção. Goiás: Ed. UFG. BAUER, Luís Alfredo Falção. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982. NEVILLE, Adam M., tradução Salvador E. Giammusso. Propriedades do Concreto. São Paulo: PINI,1982. VAN VLACK, Lawrence H., tradução Edson Monteiro. Princípios de Ciências e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1988. VERÇOSA, Enio José. Materiais de Construção. Rio de Janeiro. YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2000. Cap. 16, p 553-557. EQUIPE ELABORADORA: Adilson Rangel Alves Esdras Poty de França João Marcos Miranda Vaillant Rute Ribeiro de Moraes Cas APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 122 11.2 – Materiais de Construção II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO:EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Materiais de Construção II Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Permitir ao aluno Identificar e especificar adequadamente os diversos tipos de materiais utilizados na construção civil, bem como executar ensaios tecnológicos de acordo com as normas técnicas. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 - Concreto 1.1 Definição 1.2 Tipos de concreto 1.3 Características do concreto 1.4 Características do projeto 1.5 Condições de execução 1.6 Durabilidade das estruturas 1.7 Dosagem experimental 1.8 Ensaios de caracterização Ensaio de abatimento (slump-test) Moldagem e cura de corpos de prova. Capeamento e rompimento dos corpos de prova 1.9 Análise e interpretação dos resultados dos ensaios. 1.10 Controle tecnológico do concreto. 1.11 Aditivos para concreto. UNIDADE 2 – Materiais Plásticos 2.1 Definição 2.2 Composição 2.3 Propriedades 2.4 Fabricação 2.5 Tipos UNIDADE 3 - Tintas e Vernizes 3.1 Definição 3.2 Classificação 3.3 Composição 3.4 Tipos de tintas 3.5 Aplicações 123 UNIDADE 4 – Materiais Metálicos Ferrosos 4.1 Definição 4.2 Estrutura de ferro 4.3 Elementos de adição 4.4 Aço para concreto armado 4.5 Normas técnicas 4.6 Ensaios de caracterização Seção real. Resistência ao escoamento. Resistência à tração. Alongamento. Dobramento. Desbitolagem. UNIDADE 5 - Materiais Metálicos não Ferrosos 5.1 Definição 5.2 Estrutura 5.3 Elementos de adição 5.4 Ligas 5.5 Aplicações UNIDADE 6 – Vidros 6.1 Histórico 6.2 Composição 6.3 Tipos UNIDADE 7 - Madeira 7.1 Conservação 7.2 Serragem 7.3 Defeitos 7.4 Propriedades 7.5 Tipos. 7.6 Aplicações UNIDADE 8 – Rochas Ornamentais 8.1 Tipos de rocha 8.2 Características 8.3 Propriedades 8.4 Aplicações III – BIBLIOGRAFIA ALVES, Adilson Rangel. Materiais de Construção (Apostila). Araxá: CEFET-MG, 2001. ALVES, José Dáfico. Materiais de Construção. Goiás: Ed. UFG. BAUER, Luís Alfredo Falção. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982. COMPANHIA VIDRARIA SANTA MARINA. O VIDRO NA ARQUITETURA. PW GRÁFICO E EDITORES ASSOCIADOS LTDA. SÃO PAULO, 1993. FREITAS, ROBERTO FERNANDO DE SOUZA. POLÍMEROS: UMA VISÃO GERAL. APOSTILA. BELO HORIZONTE. ED. DA UFMG, 1990. GLASURIT DO BRASIL LTDA. MANUAL DE PINTURA. SÃO PAULO, 1993. HELLMEISTER, JOÃO C. MADEIRAS E SUAS CARACTERÍSTICAS. APOSTILA. SÃO PAULO. LABORATÓRIO DE MADEIRAS EESC - ED. DA USP. _____. Sobre a determinação das características físicas da madeira. São Paulo. Laborató- 124 rio de Madeiras EESC - Ed. da USP, 1982. - IMA - INDUSTRIA DE MADEIRA IMUNIZADA LTDA. APOSTILA DO SEMINÁRIO SOBRE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA. NEVILLE, Adam M., tradução Salvador E. Giammusso. Propriedades do Concreto. São Paulo: PINI,1982. REVISTA ALCOA ALUMÍNIO. TINTAS YPIRANGA Ltda. Pintura na Construção Civil (Folheto). Rio de Janeiro, 1988. VAN VLACK, Lawrence H., tradução Edson Monteiro. Princípios de Ciências e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1988. VERÇOSA, Enio José. Materiais de Construção. Rio de Janeiro. YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 2000. Cap. 16, p 553-557. EQUIPE ELABORADORA: Adilson Rangel Alves Esdras Poty de França João Marcos Miranda Vaillant Rute Ribeiro de Moraes Castro APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 125 12. Planejamento, Orçamento e Controle de Obras 12.1 – Planejamento, Orçamento e Controle de Obras I CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO : EDIFICAÇÕES CURSO:EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Planejamento, Orçamento e Controle de Obras Modalidade: INTEGRADO Série: 2ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal:2 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver o conhecimento e a capacidade crítica necessários ao desenvolvimento dos trabalhos de orçamento e controle de obras, incluindo levantamento de quantidades e preços para a elaboração de planilhas orçamentária. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE 1 – Introdução 1.1 Noções sobre edital de licitação 1.2 Relatório de visita técnica para orçamento 1.3 Diário de obra – controle e medição UNIDADE 2 - Identificação dos Serviços e Quantidades 2.1 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do movimento de terra (corte, aterro e bota fora) 2.2 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do projeto de estrutura 2.3 Levantamento quantitativo dos serviços para orçamento do projeto de arquitetura UNIDADE 3 – Composição de Custos 2.1. Metodologia para medição de serviços na obra 2.2. Metodologia para elaboração de Planilha de Orçamento para Custo Direto 2.3. Metodologia para Composição de Preço Unitário dos serviços 2.4. Relação de mão-de-obra direta dos serviços 2.5. Metodologia de cálculo dos Custos Indiretos do orçamento 2.6. Metodologia para Composição de Preço Unitário dos serviços de instalações hidro-sanitárias e elétricas. UNIDADE 4 – Preço de Venda 4.1. Pesquisa de mercado para preços de materiais, equipamentos, subempreiteiros e transportes 4.2. Roteiro de cálculo do preço de venda Do orçamento. 126 III – BIBLIOGRAFIA 01 - BAUD, G. Manual da Construção. Ed. Hemus. 02 - CARDÃO, Celso. Técnica de Construção. Edições Engenharia e Arquitetura. 03 - GUEDES, MILHER F. Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PINI. 04 - REVISTA INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES 05 - REVISTA CONSTRUÇÃO E MERCADO. Ed. PINI 06 - TCPO - TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. Editora PINI - CÓD.: 701026, 2003. 07 - YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 5ª ed. São Paulo: Editora PINI. EQUIPE ELABORADORA: Antonio de Pádua Gandra Fernando Cordeiro da Silva Sandra Cristina de Oliveira Vierno APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 127 12.2 – Planejamento, Orçamento e Controle de Obras II CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Planejamento, Orçamento e Controle de Obras II Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver habilidades para o entendimento do que permitam ao aluno entender o do processo produtivo da construção e suas simplificações, e como a produção afeta o custo da obra, bem como a tecnologia empregada. A disciplina tem também como objetivo, o acompanhamento e controle das atividades de obra, que passa pela elaboração de cronogramas físico e financeiro. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – PLANEJAMENTO 1.1. Estudo de viabilidade de um empreendimento 1.2. Avaliação do custo do empreendimento (CUB) 1.3. Definição do tempo de viabilidade de um empreendimento 1.4. Definição de um diferencial para valorização do custo benefício do empreendimento 2 – GERENCIAMENTO 2.1. Definição dos pré-requisitos para elaboração dos projetos (Arquitetura, Estrutura, Instalações) 2.2. Comparação das especificações aplicadas com o custo gerado 2.3. Avaliação das interferências entre os projetos 2.4. Avaliação do custo fiual com o definido no planejamento 3 – ADMINISTRAÇÃO 3.1. Apropriação de custo de materiais e mão de obra 3.2. Contratação de material e mão de obra 3.3. Análise de licitações públicas 3.4. Montagem do cronograma físico 3.5. Montagem do cronograma financeiro 3.6. Critérios de medição 3.7. Apropriação dos pagamentos 3.8. Controle 3.9. Fiscalização 128 III – BIBLIOGRAFIA 01 - GUEDES, MILHER F. Caderno de Encargos. São Paulo: Ed. PINI. 02 - HIRSCHFIELD, Henrique. Planejamento com PERT-COM. 03 - SILVA, Maria Angélica Covedo; SOUZA, Roberto. Gestão do Processo de Projeto de Edificações. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. 184 p. 04 - TCPO - TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. São Paulo: Ed.PINI 05 - VARALLA, Ruy. Planejamento e Controle De Obras. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. Caixa Econômica Federal. ISBN: 85-86872-30-X 120 p. 06 - YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 5ª ed., 1A TIRAGEM, ABR/03 – ISBN 85-7266146-8 – Editora PINI, 2003. 07 - WOODHEAD, Antil. CPM aplicado às construções. EQUIPE ELABORADORA: Antonio de Pádua Gandra Fernando Cordeiro da Silva Sandra Cristina de Oliveira Vierno APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 129 13. Legislação CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENSINO COORDENAÇÃO: EDIFICAÇÕES CURSO: EDIFICAÇÕES PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Legislação Modalidade: INTEGRADO Série: 3ª Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a I – OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver competências Preparar o aluno para o entendimento do direito em suas diversas formas , identificando os princípios e regras de construção e interpretação das leis; identificando as normas, processos e procedimentos principais, vinculados à construção civil; analisando responsabilidades, direitos e deveres do técnico em Construção Civil. II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO 1.1. Acepções do termo "direito" 1.2. Direito e justiça 1.3. Fontes do direito 1.4. Divisão dos poderes 1.5. Legislação e órgãos legislativos 1.6 Hierarquia das leis 2 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2.1. Código Civil (Lei 3071 de 1/1/1916) 2.2. Propriedade; direito de construir; direito de vizinhança; contratos 2.3. Código de Processo Civil (Lei 5869 de 11/1/1973) 2.4. Processos e procedimentos vinculados à construção civil 2.5. Planos diretores 2.6. Leis de uso e ocupação de solos urbanos 2.7. Códigos de obras e/ou posturas municipais 2.8. Legislações correlatas (código de águas; ambiental, etc.) 3- O DIREITO NA VIDA PROFISSIONAL 3.1 Sistema CREA-CONFEA e código de ética profissional 3.2 Licitações e concorrências 3.3 Relações trabalhistas e estágio 3.4 Responsabilidade Civil 3.5 Direitos autorais 3.6 Proteção do consumidor (Lei 8078 de 29/12/1990) III – BIBLIOGRAFIA 01 – BELO HORIZONTE (MG). Prefeitura. Leis de: parcelamento uso e ocupação de solo urbano, plano diretor, posturas municipais. 02 - BRASIL. Constituição (1988) Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo. Ed. Saraiva, 1999. 130 03 - BRASIL. Lei nº 10 406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. 04 - BRASIL. Lei nº 5869 de 11 de novembro de 1973. Código de Processo Civil. 05 - BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas. 06 - CÓDIGO de ética profissional. 07 – JORNAIS ESCRITOS 08 - MATA-MACHADO, E.G. Elementos de teoria Geral do Direito. Belo Horizonte:Editora Vega SA, 1983. 09 - REALE, Miguel. Lições preliminares de Direito. 27ª ed. São Paulo: Editora Saraiva S/A, 2002, 418 p. EQUIPE ELABORADORA: Juracy Coelho Ventura João Alípio Pereira Dias dos Santos APROVADO EM: _____ / _____ / ____ DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino 131 V.4 - METODOLOGIAS DE ENSINO Os recursos metodológicos, que poderão ser utilizados pelos professores, de acordo com o projeto de cada curso, estão abaixo relacionados: a) Método de ensino orientado por projetos; b) Prática profissional em laboratórios e oficinas; c) Realizações de pesquisa como instrumento de aprendizagem; d) Utilização de tecnologias de informação; e) Realização de visitas técnicas; f) Promoção de eventos; g) Realização de estudos de caso; h) Promoção de trabalhos em equipe. V.5 – Estágio Curricular Obrigatório O Estágio Curricular obrigatório deve estar de acordo Resolução CNE/CEB 01/04 de 21 Janeiro de 2004 e com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. A carga horária de estágio curricular obrigatório deverá ser de 6 (seis) meses na mesma parte concedente, com o mínimo de 480 (quatrocentas e oitenta) horas. A jornada do estágio será definida de comum acordo entre o CEFET-MG, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal (em caso de menores de 18 anos) e deverá constar do Termo de Compromisso, sendo compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais (art. 10 da Lei n° 11.788/2008). O plano de estágio deve indicar a respectiva carga horária, os momentos em que ocorrerá o estágio, onde se realizará e como será orientado, supervisionado e avaliado. Serão consideradas para conclusão do Curso Técnico em Redes de Computadores o estágio realizado na forma dos seguintes programas: 1 – Estágio Empresarial 2 – Emprego Formal 3 – Atividade Profissional Autônoma 4 – Atividades de Extensão 4 – Iniciação Científica 132 VI – Critérios de Avaliação A avaliação do curso está sob a responsabilidade da Comissão Permanente de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica (CPAEPT) instituída pela Portaria DIR395/09, de 13/05/09. Este processo avaliativo acontece de forma coletiva, democrática e descentralizadora, para a construção de um diagnóstico da Educação Profissional e Tecnológica visando a elaboração de políticas institucionais para melhoria do ensino. VII - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS VII.1 – LABORATÓRIOS QUADRO 2 - EQUIPAMENTOS Item Equipamentos 1 cápsulas com tampa para teste liomkite plasticidade 2 cápsulas cônicas - alumínio Marca Quantidade 59 6 3 cilindros de corpo prova concreto 13 4 cilindros para ensaio CBR copacitação 13 5 peneira 1 1/2" GRANULEST 1 6 peneira 1" BERTEL 1 7 peneira 10 mesh BERTEL 1 8 peneira 2" BERTEL 1 9 peneira 2" PAVITEST 1 10 peneira 200 BERTEL 1 11 peneira 200 mesh GRANULEST 4 12 peneira 3/4" GRANULEST 2 13 peneira 32 BERTEL 1 14 peneira 4 mesh GRANULEST 1 15 peneira 4 mesh PAVITEST 4 16 peneira 48 mesh BERTEL 1 17 peneira 48 mesh GRANULEST 1 18 peneira 55 mesh PAVITEST 1 19 peneira 8mesh GRANULEST 1 20 peneira 8mesh PAVITEST 1 21 peneira 9 mesh GRANULEST 1 22 peneira 9 mesh PAVITEST 1 23 peneira quadrada 50x50 cm 1 1/2" PAVITEST 1 24 peneira quadrada 50x50 cm 1" PAVITEST 1 25 peneira quadrada 50x50 cm 13/4" MANUPEN 1 26 peneira quadrada 50x50 cm 2" MANUPEN 1 133 27 peneira quadrada 50x50 cm 3" MANUPEN 1 28 peneira quadrada 50x50 cm 3/8" MANUPEN 1 29 peneira quadrada 50x50 cm 4 mesh PAVITEST 1 30 agitador de peneiras manual 31 Aparelho ? PAVITEST 1 32 Aparelho ? PAVITEST 1 33 Aparelho ? PAVITEST 1 34 Aparelho ? PAVITEST 1 35 Aparelho ? PAVITEST 1 36 Aparelho ? 1 aparelho Casa Grande PAVITEST PAVITEST CONTENCO CINEMECANI CA 2 39 aparelho Casa Grande SOLOTEST 1 40 aparelho Casa Grande PATROL 1 41 arco de serra 1 42 balança 15 kg 1 43 Balança precisão - 0-11g 1 44 Balança precisão - 0-211g 2 45 Balança precisão - 0-610g bandeja quadrada 15x15 cm para secagem de amostra bandejas redondas Ø 60cm p/preparação amostra compactação bandejas retangulares 30x15 cm para secagem de amostra bandejas retangulares 50x30 cm para secagem de amostra bandejas retangulares 50x40 cm para secagem de amostra 37 aparelho Casa Grande 38 46 47 48 49 50 1 MARTE 5 1 1 6 2 3 3 51 becker 600 ml plástico 4 52 brocha 1 53 capacetes cor vermelho cápsulas grandes c/ tampa p/ ensaio CBR e COMPACTAÇÃO cápsulas grandes S/ tampa p/ ensaio CBR e COMPACTAÇÃO 23 56 carrinho de mão 1 57 chave de dobrar ferro 1/4" 1 58 chave de dobrar ferro 3/8" 1 59 chave de dobrar ferro 5/16" cilindro para ensaio CBR -compactação - vol. 1000 ml 1 54 55 60 61 cilindros SPEED compl. + estojo 2 1 PAVITEST 2 134 62 colheres de pedreiro pequenas 2 63 concha aberta para ensaio CBR 1 64 desempenadeira de aço dentada 1 65 desempenadeira de madeira 1 67 enxada com cabo 1 68 escova aço cilíndrica para limpeza de peneiras 1 69 espátula de aço 1 70 espátula paralela grande 1 71 espátulas paralelas médias 4 72 estufa retilínea 110 v FANEM 1 73 estufa retilínea 110 v FANEM 1 74 faceator corpo de prova 75 fogareiro 2 bocas a gás 76 forma para bloco concreto 40X10X20 1 77 frasco de areia com cone 1 78 fundos peneiras 3 79 gabaritos Ø 3 x 100 mm - p/ teste plasticidade 5 80 holofotes sem lâmpada 3 81 máquina de cortar cerâmica 1 82 marreta 2 kg 1 83 martelo 1 84 martelo de borracha 1 85 nível de mão 1 86 pá para jardinagem 1 87 pé de cabra 1 88 peneira 100 mesho 89 pinças para cápsulas 2 90 pipeta de borracha 1 91 placa perfurada para coleta de amostra in situ placas bissetadas 2 faces vídro para teste plasticidade 1 92 1 PENETUPPI PAVITEST 1 1 3 93 prensa hidráulica 600 Kg/cm2 94 proveta 1000 ml 95 provetas 1000 ml VIDROLEX 2 96 provetas 1000 ml LENA 2 97 provetas 500 ml LENA 3 98 prumo de face 1 99 Quarteador - c 3 caixas 1 PAVITEST 1 1 100 Quarteador - com 2 caixas 101 recipiente esmaltado para amostra 1 102 recipientes retangulares para amostra 3 1 135 103 recipientes semi esféricos porcelana - s-105 p/amostra 104 recipientes semi esféricos porcelana - s-160 p/amostra 105 relógio despertador CHIAROTI 3 CHIAROTI 4 1 106 serrote 107 tampas peneira 1 108 tipo numérico 109 trena 20 metros 1 4 TOP 110 turquesa pequenas Laboratório: INFORMÁTICA Item 1 1 2 Área: 66,75 m2 Postos de Trabalho: 40 Equipamentos Quantidade Microcomputador AMD Athlon XP 3000+, 1Gb de RAM, HD 80Gb, Monitor Proview 15” colorido, CD ROM 60X, Drive 3 ½”, teclado e mouse 04 Microcomputador Troni Celeron 1.1Ghz, 256Mb de RAM, HD 40Gb, Monitor Sansung 14” colorido, CD ROM 54X, Drive 3 ½”, teclado e mouse 04 Microcomputador Satellite Pentium III 1.0Ghz, 256Mb de RAM, HD 40Gb, Monitor Sansung 14” colorido, CD ROM 60X, Drive 3 ½”, teclado e mouse 04 Microcomputador Byte On Pentium 166MHz, 32Mb de RAM, HD 2.1Gb, Monitor Philips Byte On 14” colorido, Drive de 3 ½”, teclado e mouse Byte On 08 5 Impressora Epson LX-300 (Matricial) 02 6 Ethernet Stackable Hub IBM 16 portas 01 7 CNET8900 TPC Hub 12 portas 01 8 Estabilizador de tensão ENERMAX 1000VA 04 9 Estabilizador de tensão SMS 300 VA 06 2 3 4 136 VII.2 - ACERVO BIBLIOGRÁFICO Item Descrição por área 1. MAGALHÃES, Álvaro. Manual do engenheiro globo. 1978. 2v. 2 ex. BAUD, Gerard. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. [19--] 2v. 2 ex.. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex. Manual do construtor. 5v. 4 ex. 2. MAGUIRE, D. E., SIMMONS, C. H.. Mecânica técnica industrial: desenho técnico. [19 - -]. v.4. 2 ex. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, FERLINI, Paulo de Barros. Normas para desenho técnico. 1978. 2v. 2 ex. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, FERLINI, Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico. 1977. 2v. 2 ex. BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho Técnico. 1970. 337p. 2 ex. DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 511p. 2 ex. DEL MONACO, Gino, RE, Vittorio. Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico: para técnicos, engenheiros, estudantes de engenharia e tecnologia superior e para todos os interessados no ramo. 1975. 3v. 3 ex. ENRIQUEZ HARPER, Gilberto. Elementos de diseño de subestaciones eléctricas. 1980. 597p. 1 ex. FRENCH, Thomas E.. Desenho Técnico. 1978. 3v. 3 ex. FRENCH, Thomas E.. Desenho Técnico. 1977. 3 v. 3 ex. FRENCH, Thomas E., VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 1989 1093p. 1 ex. HOELSCHER, Randolph P., SPRINGER, Cliford H., DOBROVOLNY, Jerry S.. Expressão Gráfica: desenho técnico 1978 524p. 1 ex. MANFÉ, Giovanni , POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho Técnico Mecânico: para escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. 1975. 3v. 10 ex. MARTIGNONI, Alfonso. Construção Eletromecânica. 360p. 5 ex. MARTIGNONI, Alfonso, KOSOW, Irving Leonel, STEMMER, Caspar Erich. Manual de tecnologia eletromecânica. 1980. 4v. 4 ex. SCHNEIDER, Wilhelm. Desenho Técnico: Introdução dos Fundamentos do Desenho Técnico Industrial. [19 - -]. 330 p. 1 ex. XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1984. 128p. 1 ex. XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1990. 128p. 1 ex. XAVIER, Natália, AGNER, Albano, VELLO, Valdemar, DIAZ, Luis Huertas. Desenho técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. 1993. 128p. 1 ex. CUNHA, Lauro Salles. Mecânica Técnica Industrial: manual prático do mecânico [19 - -] 4 volumes 3 ex. KRATO, Hermann. Projetos de instalações elétricas. 1974. 91p. 3 ex. MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico 2002 167p. 3 ex. 137 3. ABS, Associação Brasileira de Soldagem. Módulo: estruturas soldadas [20 - -] 184p. 1 ex. AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 1977. 261p. 1 ex. AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 1982. 261p. 1 ex. CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas metálicas na prática. 1974 . 175p. 1 ex. GORFIN, Bernardo, OLIVEIRA, Myriam Marques de. Estruturas isostáticas.1982. 289p. 1 ex. OLIVEIRA, Antônio Marmo de, SILVA, Agostinho. Biblioteca da matemática moderna. 1968 5v. 5 ex. POLILLO, Adolpho. Mecânica das estruturas. 1977. v.1 1 ex. SANTOS, Arthur Ferreira dos. Estruturas metálicas: projeto e detalhes para fabricação. 1977. 476p. 3 ex. SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 1994. 3v. 5 ex. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 2003. 669p. 1 ex. 4. GALANTE, Terezinha Prado, LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 1992. 2 ex. GREC, Waldir. Informática para todos. 1993. 280p. 1 ex. SIEGEL, Charles. Dominando o FOXPRO 2.5 for windows e DOS. 1994. 627p. 1 ex. 5. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 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Nome Adélia do rosário Coelho Ailton Vitor Guimarães Àureo Alencar Silva Birgit Yara Frei Riffel 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. Cláudio H. Chadu Santos Edilson R. Palhares João Batista da Costa José Carlos F. da Costa José Valter Dornela Luciano Marcos Curi Maria Conceição Marília D. Ramalho Nessralla Matilde Montandon Régina Donizete Pereira Rosânia Maria de Resende Sandra Afonso de Castro Valdirene E Coelho Silva Vicente Donizete da Silva Graduação Geografia Ed. Física Matemática Bacharel Química Química Artes Matemática Biologia Física História Química Letras Letras Letras Ed. Física Letras Letras História Regime Titulação Trabalho Especialização DE Mestrado DE Especialização DE Mestrado DE Especialização Especialização Especialização Mestrado Especialização Mestrado 20 h DE DE DE DE Especialização Graduação Especialização Especialização Especialização Especialização Especialização DE OBS. Contratado Contratado Contratado DE DE DE DE QUADRO 4: CORPO DOCENTE – FORMAÇÃO TÉCNICA Item Nome do Professor 1 Adilson Rangel Alves 2 3 Antônio de Pádua Gandra Jalmira R. Fiúza de Souza 4 5 José Genário Keles Uéllea Cintra Borges 6 7 Vicente M. de Oliveira Júnior Viviani Antunes Gomes Graduação Engenheiro Agrimensor Engenheiro Civil Pedagogia/ Técnica em Edificações Engenheiro Civil Arquitetura e Urbanismo Engenheiro Civil Engenheira Civil Titulação Mestrado em Engenharia Agrícola Graduação Especialização e Ed. Tecnológica Graduação Graduação Graduação – Especialização em Transportes e Trânsito Regime de Trabalho DE DE DE DE 40h 40h 40h 142 QUADRO 5: Atividades desenvolvidas pelos professores da Formação Técnica Nome do Professor Adilson Rangel Alves Alexandre dos Reis Cristino Antônio de Pádua Gandra Jalmira R. Fiúza de Souza José Genário Keles Uéllea Cintra Borges Vicente Martins de Oliveira Júnior Viviani Antunes Gomes Disciplinas Materiais de Construção Topografia Informática Básica Instalações Elétricas Estruturas Orçamento e Controle Desenho Técnico e Arquitetônico Projetos Civis I e II Instalações Hidráulica e Sanitária Armação e Formas Desenho Arquitetônico Desenho Técnico Alven. e Revestimento Form. Empreendedora Medição e Fiscalização Tec. das Construções Planej/Gerenc/Adm. Topografia e Locação Mecânica dos Solos CH/S 08 12 Outras atividades Coordenador do Curso 12 Contratado Professor do CURSO DE EDIFICAÇÕES - Licença Capacitação 18 Coordenador do Laboratório 20 Contratada 17 Responsável pelo Estágio Contratada 16 X – Certificados e Diplomas Os certificados e diplomas serão expedidos de acordo com Resolução CD-001/06 de 19/11/2006; Resolução CD – 022/07 de 12/03/2007 e resolução CEPE – 52/09 de 13/11/2009. III – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jul. 2004. ______. Decreto n. 5.224, de 01 de outubro de 2004. Dispõe sobre a organização dos CENTROS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA e dá outras providências. Brasília, DF, 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/legisla03.pdf. Acesso em: 8 agosto de 2006. ______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n. 4, de 8 de dezembro de 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional 143 de Nível Técnico. Brasília, DF, 1999. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/cne/resolução.shtm>. Acesso em: 8 ago. 2006. ______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Resolução n. 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF, 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/legisla06.pdf>. Acesso em 8 agosto de 2006. ______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Parecer n. 16, de 5 de outubro de 1999. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF, 1999. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/cne/parecer.shtm> Acesso em: 7 agosto de 2006. ______. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/L9394.htm>. Acesso em 8 agosto de 2006. ______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, set 2000. ______. Educação Profissional: Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico – Introdução. Brasília: Ministério da Educação; 2000. 136 p.