A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo
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A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo
DATA: 01/06/2011 VEÍCULO: BLOG DO PLANETA ASSUNTO: PROJETOS A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo. Quem a levar para casa, não vai exibir em sua sala uma obra valiosa de um artista renomado. Mas poderá contar uma boa história para as visitas. A pintura foi feita por antas de cativeiro de zoológicos norte-americanos. Como é de se esperar, as obras foram pintadas com a ajuda dos tratadores. Eles usaram tintas orgânicas comestíveis para não prejudicar os animais. Durante a mostra, os visitantes poderão conhecer cada uma das antas artistas por meio de vídeos, biografias e fotos. O lance do leilão começa em R$ 200,00. Para quem está achando a história um tanto absurda, o evento tem um propósito bem razoável: chamar atenção para a causa da conservação da anta, divulgando informações sobre a espécie e seu estado de conservação. A exposição “Antas Pintoras 2011” vai contar com 29 pinturas doadas por seis diferentes zoológicos dos Estados Unidos onde vivem as artistas (zoológicos Brevard, Brookfield, Houston, John Ball, San Diego e Woodland Park). Eventos semelhantes já foram realizados com orangotangos e elefantes. Esta exposição vai ser no Espaço Dom Pedro, o Zoológico de São Paulo. É realizada pela Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê). O dinheiro da venda vai para projetos de conservação das antas brasileiras. Apesar de não serem artistas de sucesso, assim como as colegas americanas, nossas antas também precisam de cuidados. DATA: 15/06/2011 VEÍCULO: G1/GLOBO.COM ASSUNTO: PROJETOS 15/06/2011 07h15 - Atualizado em 15/06/2011 15h22 Antas pintoras fazem exposição de quadros no zoo de São Paulo Animais vivem em cativeiro em seis zoológicos dos Estados Unidos. Peças serão leiloadas para ajudar estudo de proteção da espécie no Brasil. Glauco Araújo Do G1, em São Paulo imprimir Uma exposição com leilão de quadros será realizada a partir das 20h desta quarta-feira (15) no Espaço Dom Pedro, no Zoológico de São Paulo. O inusitado é que os autores das pinturas são 13 antas que vivem em seis zoológicos dos Estados Unidos. A obras foram doadas para o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e o valor arrecadado será usado em pesquisas de proteção ao animal no Brasil. O lance mínimo é de R$ 200 para cada trabalho. Segundo a pesquisadora Patrícia Médici, presidente do Grupo Especialista de Antas da International Union for Conservation of Nature, a exposição e o leilão são maneiras diferentes de chamar atenção para a causa da conservação da anta brasileira. "Não queremos que as pessoas comprem simplesmente uma obra de arte, mas uma pintura feita por uma anta. Essas pessoas estarão contribuindo para a sobrevivência da espécie na natureza." Causa ambiental Patrícia diz que as obras pintadas pelas antas foram feitas com ajuda dos tratadores. As tintas usadas no processo artístico são orgânicas, comestíveis e não prejudicam os animais. "É a primeira vez que isso é feito com antas. Já foram feitos eventos parecidos com orangotangos e elefantes. São antas ajudando antas.” De acordo com a pesquisadora, a anta é o maior mamífero terrestre da América do Sul. "A ausência de antas em determinados habitats pode levar ao rompimento de processos ecológicos como a predação e dispersão de sementes, que e contribuem para a manutenção da biodiversidade e funcionalidade das comunidades vegetais. Por esta razão, a anta é conhecida como a jardineira da floresta", afirma Patrícia. Segundo o instituto, as principais ameaças para a sobrevivência da espécie são caça não sustentável, principalmente na Amazônia, desmatamento e atropelamentos em rodovias. Leilão A organização do evento vai exibir vídeos com as antas pintando as telas. Uma biografia das antas artistas será mostrada aos visitantes, com fotos de cada uma. Os lances serão feitos por meio de formulários e não serão identificados. O leilão também terá exposição de quatro fotógrafos de natureza e uma jornalista ambiental. Adriano Gambarini, Daniel De Granville, Liana John, Luciano Candisani e Luiz Cláudio Marigo doaram as ampliações de fotografias da anta brasileira. Artistas como Ângela Leite, Carla Caffe, Elise Smorczewski (EUA), Guto Lacaz, Guto Naveira, Luccas Longo e Ronald Rosa também vão expor pinturas, esculturas, cartoons e poemas. Todo o material será leiloado DATA: 05/07/2011 VEÍCULO: GUIAS WEB ASSUNTO: PARCERIAS DANONINHO Danoninho para Plantar lança jogo para celular Nova missão do Dino proporciona diversão para as crianças e ajuda a preservar a Mata Atlântica em novo aplicativo para iPhone Danoninho para Plantar, a versão do tradicional petit suisse da Danone que alia diversão e nutrição, traz para os fãs da marca mais uma maneira de se manterem ligados às brincadeiras oferecidas pela Floresta da Dino, plataforma online criada especialmente para o produto. O jogo “Floresta do Dino” já está disponível também para acesso mobile, em celulares do modelo iPhone. Para baixar o aplicativo, basta acessar o endereço http://itunes.apple.com/br/app/floresta-dino/id443502617?mt=8 O jogo, que tem como protagonista o Dino, mascote de Danoninho, se passa na Floresta do Dino. De forma atrativa e divertida, o game conta com quatro fases incríveis em que o jogador deve ajudar o personagem a desviar de animais, buracos e outros obstáculos e espalhar as sementes de espécies da Mata Atlântica pelo trajeto. Ao finalizar o jogo, os participantes ganham mudas exclusivas para serem plantadas no site de Danoninho http://www.danoninho.com.br/florestadodino. Por meio de uma parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, a cada 1m² de árvores cultivadas virtualmente na Floresta do Dino corresponde ao reflorestamento de 1 m² de Mata Atlântica. A idéia da ação é levar a interatividade disponível no site do produto para o iPhone. “Além do aplicativo ser totalmente integrado ao site, a novidade é mais um prova do comprometimento de Danoninho para Plantar em contribuir para a promoção da educação ambiental, sempre de forma lúdica e interativa”, explica Rodrigo Matheus, gerente de marketing digital da Danone. As crianças também podem continuar contribuindo com a preservação da Mata Atlântica ao plantar uma árvore na Floresta de Pixel. Na ação online desenvolvida por Danoninho para Plantar para comemorar o Dia do Meio Ambiente, é possível escolher um dos pixels disponíveis na área de reflorestamento virtual e batizá-lo com seu próprio nome. As árvores geradas na Floresta de Pixel também ganharão correspondentes reais, onde cada pixel equivale a 1 m2 de Mata Atlântica. Acesse: http://florestadepixel.danoninho.com.br/ Fonte: Andreoli MS&L Brasil DATA: 06/07/2011 VEÍCULO: PAPERBLOG ASSUNTO: PARCERIAS DANONINHO Danoninho para Plantar lança Game para Celular Publicado a 06 Julho 2011 por Antoniogabriel Versão ecológica do tradicional petit suisse da Danone aposta em jogo para plataforma iPhone São Paulo, junho de 2011 - A Danone é uma empresa inovadora e está de olho em tendências e novas plataformas. Por isso está criando novos pontos de contato com o consumidor como aplicativos para celular. A novidade dessa vez é voltado em Danoninhho para Plantar – produto que já faz parte do portfólio da marca do mais tradicional petit suisse do Brasil -, traz para seus consumidores um game mobile exclusivo, o jogo “Floresta do Dino”. O aplicativo para iPhone está disponível para ser baixado na App Store http://itunes.apple.com/br/app/floresta-dino/id443502617?mt=8. O aplicativo tem como principal objetivo oferecer uma nova opção de entretenimento não só para as crianças, mas também para todos os fãs de jogos casuais para celular. “A ideia é ampliar a oportunidade de interação com a marca. Floresta do Dino é o 2º jogo para Iphone desenvolvido para Danoninho e deve repetir o mesmo sucesso alcançado pelo game “Congelando Danoninho Ice”. Estamos nos preparando para investir fortemente em inovações no próximo ano.”, explica Rodrigo Matheus, gerente de marketing digital da Danone. A novidade de Danoninho para Plantar é o segundo aplicativo desenvolvido pela Danone. Em janeiro, Danoninho Ice, a versão para congelar da marca, também ganhou um jogo para iPhone. O “Congelando Danoninho”, disponível em www.danoninho.com.br/mundoice, conquistou os usuários e chegou a primeira posição na categoria de entretenimento e ao top 3 geral na app store, loja virtual de aplicativos da Apple. O novo jogo tem como protagonista o Dino, mascote de Danoninho, e apresenta um layout repleto de animais, plantas e algumas armadilhas para dificultar o plantio realizado pelo dinossauro mais famoso do Brasil. Durante quatro fases, o jogador faz com que o Dino vá espalhando sementes e desviando de animais, buracos e outros obstáculos. A finalidade do jogo é fazer com que ele plante o maior número de sementes e quem concluir o jogo ganha mudas exclusivas para plantar no site de Danoninho www.danoninho.com.br/florestadodino. É mais uma maneira de fazer os consumidores interagirem e relacionarem o conteúdo nutricional de Danoninho à sustentabilidade. O aplicativo para iPhone é mais uma novidade da marca na temporada 2011 de Danoninho para Plantar. Lançado em 2010, o produto conta com a Floresta do Dino que ajuda a reflorestar 1 m² de Mata Atlântica a cada 1m² plantado virtualmente pelas crianças ao inserirem o código encontrado em suas bandejas. A iniciativa é uma parceria entre Danoninho e o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas). A ação sustentável impulsionou o crescimento da tradicional marca do petit suisse da Danone, presente no mercado há quase 40 anos. Em 2010, Danoninho conquistou mais de 4 milhões de novos lares, além de aumentar em 24% o volume médio consumido por domicílio, correspondente a 5,5 potes a mais por cada consumidor. Além disso, a inovação alcançou grande sucesso entre os consumidores no País e proporcionou recorde de acessos ao site do produto, com mais de 3 milhões de visitas. DATA: 11/07/2011 VEÍCULO: ÉPOCA SÃO PAULO ASSUNTO: PROJETOS Leilão virtual ajuda antas pintoras 16:35, 11 de julho de 2011 Até 31 de julho é possível participar do Leilão Virtual Antas Pintoras! Os recursos financeiros gerados pelo leilão virtual serão revertidos para as atividades de pesquisa e conservação da Anta Brasileira realizados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas na Mata Atlântica e Pantanal.As telas foram pintadas pelas antas com auxílio de tratadores utilizando tintas orgânicas comestíveis que não prejudicam os animais. O resultado são quadros abstratos coloridos e únicos. “A ideia não é que as pessoas comprem simplesmente uma obra de arte, mas uma pintura feita por uma anta! Essas pessoas terão em mãos obras bastante diferentes de tudo o que existe e ainda estarão contribuindo para a sobrevivência da espécie na natureza”, afirma a pesquisadora do IPÊ Patrícia Medici, coordenadora da Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, presidente do Grupo Especialista de Antas da IUCN – International Union for Conservation of Nature (União Internacional para a Conservação da Natureza) e idealizadora do evento. Ainda estão disponíveis para leilão 13 pinturas antológicas (lances iniciais em R$250), 18 ampliações de fotografias de anta e seus habitats brasileiros de Adriano Gambarini, Daniel De Granville, Liana John, Luciano Candisani e Luiz Cláudio Marigo (lances iniciais em R$300) e 5 obras de arte inspiradas na anta incluindo uma fotosequência de Dora Levi, dois desenhos de Luccas Longo, um conjunto de dois quadros de Marcos Pereira de Almeida, e um poema/desenho de Guto Lacaz (lances iniciais variando entre R$200 e R$500). Para participar basta clicar na obra de interesse em uma das 3 categorias (1- Pinturas de Antas, 2- Fotografias de Antas e 3- Outras Obras de Arte de Antas) e fazer o lance. No momento de finalizar o lance, será solicitado informações como nome completo e endereço eletrônico; o cliente será contatado caso vença na compra de uma ou mais obras. As obras serão enviadas para qualquer cidade ou país. Os custos de embalagem e envio das obras serão estimados posteriormente e cobertos pelos compradores. Vale mencionar que todos os lances iniciais listados no site estão em reais. O intervalo entre lances é de R$15. Para participar do leilão basta acessar : www.antaspintoras.org.br DATA: 11/07/2011 VEÍCULO: DIÁRIO DO NORDESTE ASSUNTO: PROJETOS Obras das antas pintoras em leilão na Internet Publicado em 11/07/2011 - 10:32 por Maristela Crispim | Comentar Categorias: Biodiversidade Pinturas feitas por antas em cativeiro em seis zoológicos americanos, ilustrações e outras obras de arte de reconhecidos artistas brasileiros, além de fotos de respeitados fotógrafos de natureza brasileiros, estão sendo leiloadas no site oficial das Antas Pintoras: www.antaspintoras.org.br. Para quem não pôde comparecer à exposição que aconteceu no Zoológico de São Paulo no dia 15 de Junho, essa é a grande oportunidade de adquirir uma obra “antológica” e contribuir para a conservação da Anta Brasileira. Toda a arrecadação do leilão será revertida para a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, programa do Instituto de Pesquisas Ecolôgicas (IPÊ) focado na pesquisa e conservação da espécie nos biomas Pantanal e Mata Atlântica. Para participar, clique na obra de seu interesse em uma das três categorias disponíveis: Pinturas de Antas, Fotografias de Antas e Outras Obras de Arte de Antas. Dê o seu lance, fornecendo também nome completo e endereço eletrônico para ser informado caso você vença na compra de uma ou mais obras. As obras serão enviadas para quaisquer partes do mundo. Os custos de embalagem e envio das obras serão estimados posteriormente e cobertos pelos compradores. Todos os lances iniciais listados no site estão em reais e o intervalo entre lances é de R$15,00. No leilão, estão disponíveis: 13 pinturas antológicas (lances iniciais em R$250) 18 ampliações de fotografias sobre antas e seus habitats, feitas por reconhecidos fotógrafos brasileiros – Adriano Gambarini, Daniel De Granville, Liana John, Luciano Candisani e Luiz Cláudio Marigo – (lances iniciais em R$300) 05 obras de arte inspiradas na anta, incluindo uma foto sequência de Dora Levi, dois desenhos de Luccas Longo, um conjunto de dois quadros de Marcos Pereira de Almeida, e um poema de Guto Lacaz -(lances iniciais variando entre R$200 e R$500) O leilão estará aberto até 31 de Julho. DATA: 12/07/2011 VEÍCULO: PORTAL UNB ASSUNTO: PROJETOS PORTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Notícias 12/07/2011 Lançamento do novo site da Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas A Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas acaba de lançar o novo site para os membros de sua rede e convida a todos a fazer parte desse grande esforço para contribuir à gestão territorial sustentável das áreas protegidas no Brasil. Essa ferramenta nasceu graças a um trabalho de varias mãos, e procura crescer com as contribuições de todas as pessoas que aderem aos princípios da Rede. O novo espaço apresenta a Rede em seus conceitos e objetivos, proporciona informações sobre a gestão integrada e participativa e o processo de reconhecimento. Conta com a participação da Embaixada da França no Brasil, do Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ e da Fundação Formula Cultural juntamente com o Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB. DATA: 11/07/2011 VEÍCULO: INTELIGEMCIA (MKT) ASSUNTO: PROJETOS Danoninho reforça seu compromisso com o Meio Ambiente em nova versão 14 de julho de 2011 Comments (0) A Danone avaliou e implementou uma série de inovações em toda a cadeia de Danoninho Morango 360g, desde a produção à embalagem final, que resultam na redução do impacto ambiental do produto. São Paulo, 15 de Julho de 2011 – Líder em produtos lácteos frescos, a Danone anuncia hoje a nova versão de Danoninho Morango 360g, produto escolhido pela Empresa para participar do projeto “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, desenvolvido em parceria com a rede WalMart Brasil. Trata-se de mais uma inovação no portfólio de Danoninho, marca líder na categoria de petit suisse e primeira da Danone a adotar o conceito de sustentabilidade ao lançar Danoninho para Plantar. “A Danone está comprometida em tornar seu negócio cada vez mais ambientalmente sustentável e isso reflete diretamente em suas práticas e no desenvolvimento de novos produtos, como é o caso de Danoninho Morango 360g. A parceria com o WalMart é mais uma maneira de mostrar o quanto estamos empenhados em participar de iniciativas ligadas à sustentabilidade”, ressalta Mariano Lozano, presidente da Danone no Brasil. “Por meio de Danoninho, reforçamos não só a importância da nutrição, mas também promovemos a conscientização em relação ao meio ambiente junto às crianças”, conclui o executivo. No desenvolvimento da nova versão de Danoninho Morango 360g, a Danone implementou melhorias em todo o seu processo produtivo, desde a produção do leite usado em fórmula até a embalagem final. As inovações tecnológicas contribuíram para a redução das embalagens e dos resíduos gerados, redução na quantidade de energia elétrica, térmica e óleo combustível no processo de produção, redução das emissões de CO², melhoria na qualidade e aumento da produtividade do leite, principal insumo. Danoninho Morango 360g é envasado em embalagens 10% mais leves que sua versão anterior, proporcionada pela tecnologia FOAM, que permite produzir embalagens que demandam menos insumos e mais leves. Para se alcançar melhores índices de produtividade e melhor qualidade do leite empregado, a Danone mantém o Programa DanLeite, uma série de iniciativas que visam acima de tudo a profissionalização da atividade pecuária. Por fim, com a implementação de inovações processuais e novas tecnologias, a Danone conseguiu reduzir o consumo de energia em cerca de 5%. A nova versão do produto não apresenta diferenças visíveis, mas os resultados alcançados certamente garantem benefícios significativos do ponto de vista sócioambiental: o Redução das embalagens, bem como dos resíduos gerados; o Redução na quantidade de energia (elétrica, térmica e óleo combustível) no processo de produção; o Redução das emissões de CO² (devido ao menor consumo de energia); o Melhoria na qualidade do leite; o Aumento da produtividade do leite; o Aumento do rendimento dos produtores participantes do programa DanLeite, resultante da melhoria de qualidade e da produtividade. “Danoninho 360g Morango integra uma série de iniciativas e esforços despendidos pela Danone nos últimos anos, para atender não só o projeto, mas também os anseios do consumidor brasileiro, que, cada vez mais, preocupa-se com o tema. Há algum tempo, a Danone já investe em inovações com foco em alcançar soluções mais sustentáveis, com a redução no consumo de energia e água, otimização da rede de logística, além da redução de resíduos e embalagens”, explica Mariano Lozano. Na segunda edição do “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, participam 13 itens líderes em suas categorias que garantem menor impacto ambiental, partindo desde a matériaprima até o descarte. Os resultados alcançados pelos fabricantes são avaliados e comprovados pelo responsável técnico da iniciativa, o Centro de Tecnologia de Embalagens, ligado ao Instituto de Tecnologia de Alimentos, do governo de São Paulo. Cada vez mais sustentável: Danoninho é a primeira marca da Danone a adotar o conceito de sustentabilidade. Além da nova versão de Danoninho Morango 360g, em 2010, inovou com Danoninho para Plantar, que alia o conteúdo nutricional de Danoninho à sustentabilidade, motivando de maneira interativa a experiência e educação ecológica junto aos consumidores. Na edição deste ano, além de novas sementinhas surpresas para cultivar no potinho e a Floresta do Dino está ainda mais interativa, o produto apresenta diversas atividades com foco na educação ambiental dos pequenos fãs da marca. Em parceria como Instituto IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas, Danoninho desenvolveu a Cartilha Ecológica. Apresentado pelo personagem Dino, o material é destinado a professores, alunos e escolas de todo o Brasil que buscam conteúdo e atividades de apoio à educação ambiental e pode ser acessado gratuitamente no site: www.danoninho.com.br/escolas. De forma lúdica, a disseminação de educação ambiental seguiu nas mídias sociais para se comemorar o Dia do Meio Ambiente, com a Floresta de Pixel. Ao acessar a plataforma digital http://florestadepixel.danoninho.com.br/ os usuários podiam escolher um dos pixels disponíveis na área de reflorestamento e batizar com seu próprio nome. As árvores geradas virtualmente ganharão correspondentes reais e serão plantadas em parceria com o IPÊ. Por sua vez, a Floresta do Dino está disponível em http://www.danoninho.com.br/florestadodino. Com o código encontrado nas bandejas do produto, pode-se cultivar árvores virtuais, sendo que a cada 1m² plantado virtualmente, 1 m² de Mata Atlântica é reflorestado pelo IPÊ. Para se ter uma idéia, na edição de 2010, Danoninho para Plantar foi responsável pelo reflorestamento de 100 mil m² de espécies nativas da Mata Atlântica. Sobre a Danone O Grupo francês Danone é líder mundial de produtos lácteos frescos, vice-líder em águas, nutrição infantil e terceiro em nutrição médica. Reconhecida por sua proposta de contribuir para o bem-estar de seus consumidores, sempre de uma maneira prazerosa e saudável, a Danone é o terceiro maior grupo alimentício da Europa e o sétimo maior fabricante de alimentos do mundo – o primeiro em países como a França, Espanha e Itália. Presente em mais de 120 países nos cinco continentes, a Empresa conta com mais de 80 mil colaboradores. Há 40 anos no Brasil, a Danone, desde o lançamento do primeiro iogurte com polpa de frutas à variedade de opções de produtos lácteos frescos dos dias de hoje, revolucionou os hábitos de consumo e conquistou o paladar dos brasileiros, consolidando-se como sinônimo não só de iogurte, mas também de saúde e nutrição. SAC da Danone: 0800 7017561 Informações para a imprensa: Andreoli MSL Brasil Hamilton Paixão / Anne Fadul / Leandro Bornacki / Mônica Lourenci Tels: (11) 3169-9358 / (11) 3169-9365 / (11)3169-9359 / (11) 3169-9315 E-mails: [email protected] / [email protected] / [email protected] / [email protected] DATA: 14/07/2011 VEÍCULO: DIGNOW ASSUNTO: CURSOS 14/07/2011 | verde que te quero verde | Curso de Mercado de Carbono 0 0 De 12 a 14 de agosto o IPÊ, por meio de seu centro de cursos (CBBC), realizará mais uma edição de seu tradicional curso de Mercado de Carbono. Durante as aulas serão abordadas as regras atuais do mercado, as tendências futuras e como vários projetos podem obter benefícios tanto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), como do mercado voluntário. Também serão discutidos temas como o problema do Aquecimento Global e a Convenção do Clima, o Protocolo de Quioto, a elaboração de projeto [...] DATA: 14/07/2011 VEÍCULO: PLANETA SUSTENTÁVEL ASSUNTO: INSTITUCIONAL Elas ouvem os forasteiros Cresce aqui e lá fora o número de empresas que contratam acadêmicos e ongueiros para ajudar na formulação de suas políticas de sustentabilidade Regina Scharf Guia Exame Sustentabilidade 2010 As florestas plantadas pela Fibria, na faixa que vai de Aracruz, no Espírito Santo, a Belmonte, na Bahia, são cercadas por índios, descendentes de quilombolas, pescadores e populações muito pobres. A relação da maior produtora de celulose do mundo com esses vizinhos nem sempre foi tranquila. A Aracruz Celulose, que se uniu à Votorantim Celulose no ano passado para dar origem à Fibria, disputou terras com tupiniquins e guaranis durante três décadas. A briga acabou em 2007 com a vitória dos índios na Justiça. Agora, a Fibria quer reavaliar sua relação com essas comunidades - desta vez, dando ouvidos a quem é de fora. Em março, a empresa criou um comitê de sustentabilidade para dar apoio a seu conselho de administração. Ele é integrado pelos economistas Ignacy Sachs e Sérgio Besserman, pelo líder indígena Ailton Krenak, pelo empresário Ricardo Young, presidente licenciado do Instituto Ethos, e pelo biólogo Cláudio Pádua, um ambientalista histórico. Sua missão: adequar a estratégia de negócios para que essas populações vizinhas cresçam junto com a empresa. "Quem está continuamente em conflito com os públicos com que se relaciona não pode se autointitular sustentável", diz José Luciano Penido, presidente do conselho de administração da Fibria. "Hoje, nossa madeira é roubada por produtores ilegais de carvão que estão próximos às nossas áreas, e queremos evitar esse problema construindo relações de boa vizinhança, pacíficas, prósperas para nós e para eles." Para Cláudio Pádua, fundador do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), ONG que tem reconhecimento internacional graças a seus trabalhos de recuperação de florestas, é fundamental estender a mão às empresas que desejam mudar. "A Fibria resulta da junção de empresas que não tinham uma boa imagem devido à sua relação conflituosa com as comunidades indígenas", diz o ambientalista. "Mas devemos apostar em quem quer evoluir, apesar de seu passado." Pádua, cujo trabalho é remunerado "moderamente", segundo suas palavras, afirma que a empresa tem dado liberdade aos conselheiros e está disposta a aprender. A ideia é que o grupo se reúna duas vezes ao ano. No primeiro encontro, os conselheiros visitaram todas as unidades da Fibria e seus arredores. Depois, discutiram duas estratégias, uma para o norte do Espírito Santo, outra para o sul da Bahia. "São duas áreas contíguas, mas que têm muitas diferenças. A característica comum é que as cidades dessa região tendem a decidir tudo isoladamente e sem planejamento de longo prazo", diz Penido. Os conselheiros sugeriram que a empresa participasse da elaboração de planos de desenvolvimento regional em parceria com ONGs, governos, igrejas, empresas e universidades locais. O objetivo é definir prioridades e formas de superar, coletivamente, problemas como as carências educacionais, a falta de empregos e de infraestrutura. Iniciativas como a da Fibria ainda são raras, mas aqui e ali começam a aparecer companhias dispostas a ouvir especialistas externos de forma regular. A Suzano, concorrente da Fibria, anunciou no início de novembro a contratação de um novo executivo, o engenheiro agrônomo Lineu Siqueira Júnior. Até então secretário executivo do Imaflora, entidade que promove e certifica o manejo sustentável de florestas no país, Siqueira terá a missão de ajudar a Suzano a montar um time de especialistas para aconselhá-la nas suas decisões. Lá fora, esses conselheiros externos ajudam a pensar as estratégias socioambientais de Shell, Kimberly-Clark, Nike e SAP. A Shell, por exemplo, tem um comitê que inclui Aron Kramer, respeitado especialista em responsabilidade social corporativa e presidente do Business for Social Responsibility (BSR), e Rebecca Adamson, fundadora da First Peoples Worldwide, organização promotora dos direitos de povos nativos de diversas partes do mundo. No Brasil, um dos pioneiros foi o Banco Real, que, em 2001, já tinha comitês de sustentabilidade com especialistas externos. "Essas pessoas trazem um olhar que não existe nas empresas", diz Maria Luiza Pinto, diretora de sustentabilidade do Grupo Santander, que incorporou o Real. "A combinação desses olhares, de dentro e de fora, é importante." Hoje, o principal espaço de interação dos conselheiros externos com a alta cúpula do banco é o comitê de sustentabilidade. Seus encontros bimestrais reúnem o presidente do Santander, Fabio Barbosa, vice-presidentes e diretores, além de três representantes externos não remunerados. Nos últimos cinco anos, esse grupo tem discutido formas de aprimorar serviços, a pegada ecológica da organização, bem como a comunicação interna e externa do banco. CREDIBILIDADE O apoio de conselheiros externos tem sido precioso para o Santander. Maria Luiza lembra que, quando o Real lançou seu programa de Microcrédito, em 2002, convidou uma ONG, a Acción Internacional, a integrar o conselho da iniciativa. A entidade já tinha ajudado a colocar em prática operações similares na América Latina e na África. "Eles diziam que não deveríamos começar por São Paulo, porque nos grandes centros urbanos a relação de solidariedade entre as pessoas é mais difusa e fria", afirma Maria Luiza. Isso é importante porque na concessão do crédito a pessoas de baixa renda o banco exige que o cliente tenha amigos e conhecidos como fiadores. "Nós batemos o pé e começamos pela cidade, mas o programa só decolou mesmo quando fomos para o interior de Pernambuco", diz Maria Luiza. Hoje, o Santander tem a segunda maior carteira de microcrédito do país, com 17% desse mercado, atrás apenas do Banco do Nordeste. "A presença de membros externos em conselhos consultivos empresariais, seja ela ‘para inglês ver’ ou não, com certeza está crescendo, sobretudo no exterior", afirma Carlos Eduardo Lessa Brandão, conselheiro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). "Mas é importante se perguntar qual a sua capacidade real de intervenção." Brandão enumera indicadores da real influência desses conselheiros externos. É importante, por exemplo, que eles tenham independência, não sejam parentes dos donos e dirigentes da companhia, ou recebam uma remuneração excessiva que possa incentivá-los a ser tolerantes com os erros da empresa. Segundo Brandão, o poder do conselheiro também varia conforme sua proximidade com quem efetivamente decide. Um conselho criado por uma empresa subsidiária tem menos voz do que aquele convocado pela matriz. Brandão, porém, se mostra um tanto cético. Para ele, enquanto algumas empresas apresentam uma disposição legítima de aprender com gente de fora, outras podem estar simplesmente tentando se apossar do prestígio de cientistas e militantes respeitados. O fato é que as companhias que decidem colocar suas estratégias de sustentabilidade sob o escrutínio de forasteiros renomados devem estar realmente preparadas para acatar, se não todas, pelo menos algumas de suas críticas. Caso contrário, a estratégia inteligente pode se transformar em uma arma contra o próprio negócio. "É importante entrar no setor privado para trabalhar com ele," diz Pádua, conselheiro da Fibria. "E, se as empresas não se mostram dispostas a agir, o jeito é sair dos conselhos para poder criticá-las." DATA: 17/07/2011 VEÍCULO: REPÓRTER ECO – TV CULTURA ASSUNTO: PROJETOS REPÓRTER ECO 17/7/2011 - Animais Sucesso de um leilão de arte para proteger o maior mamífero terrestre da América do Sul Formato WindowsMedia Cores vibrantes espalhadas pelas telas. Uma mescla de formas abstratas. as técnicas de pintura são variadas. mas , definitivamente,dispensam pincel e espátula.As autoras seguem seus mais puros instintos: Entrevista com Patrícia Médici - pesquisadora da ong Ipê- Ide pesquisas ecológicas e coordenadora da iniciativa nacional para a conservação da anta brasileira : "Alguns preferiram pintar com a própria tromba, algumas com a língua, algumas com o queixo, esta parte abaixo do maxilar." Vinte e nove telas foram doadas por seis zoológicos dos estados unidos onde vivem as artistas.Os quadros que foram pintados por antas -o maior mamífero terrestre da América do Sul- muito importantes para a conservação das florestas. Entrevista com Patrícia Médici - pesquisadora da ong Ipê : "Em termos de peso pode chegar até mesmo a trezentos quilos, uma média de duzentos e cinquenta e em termos de comprimento mais de dois metros" A iniciativa de expor e leiloar as obras em favor da proteção da espécie, foi desta engenheira florestal, Patrícia Médici.Ela é pesquisadora da ong Ipê , Instituto de pesquisas ecológicas e coordena um programa de conservação da anta brasileira. Entrevista com Patrícia Médici- pesquisadora da ong Ipê: "Uns anos atrás , tomei conhecimento de iniciativas similares com orangotango e elefantes que são feitos nos Estados Unidos e Europa e aí entrei em contato, pensei a anta tem aquela trombinha, me parece uma artista em potencial.São tintas para criança, absolutamente atóxicas, comestíveis, orgânicas, não fazem mal nenhum ao animal" A maneira criativa pode cativar e chamar a atenção da opinião publica para a importância do mamífero que ocorre nas Américas do Sul, Central e na Ásia. No Brasil a anta é um animal ameaçado pelo desmatamento, caça e pelo preconceito de quem desconhece. O nome do bicho está sempre ligado a uma criatura com pouca inteligência. coisa que as pesquisas científicas já desmentem: Patrícia Médici - pesquisadora da ong ipê- "Existe um estudo bastante recente, foram feitos cortes no cérebro de uma anta, para estudar a quantidade de neurônios que este animal tem.E é uma concentração gigantesca de neurônios que este bicho tem no cérebro. Então ao contrário do que todos pensam é um animal extremamente inteligente." A espécie tem seu comportamento monitorado por pesquisadores na Mata atlântica e no Pantanal. site: www.ipe.org.br e www.antaspintoras.org.br DATA: 20/07/2011 VEÍCULO: MUNDO DAS TRIBOS ASSUNTO: CURSOS Mundo das Tribos 20/07/2011 Cursos de Agroecologia, Preços, Onde fazer A preocupação atual com o meio ambiente é um fator determinante para muitos aspectos da indústria. Não se trata apenas de uma boa prática com intuito de melhora a vida de uma camada específica da sociedade, ou também de ajudar um país ou estado a ser inserido no mercado mundial. O meio ambiente, com o passar dos anos, vem sofrendo cada vez mais com o impacto causado pelas ferramentas humanas, criadas para movimentar o mercado e a sociedade atual. Esta agressão ao meio ambiente, no entanto, não afeta um número de pessoas, e sim todos os seres humanos. E, enquanto o próprio ser humano acredita que está “matando” a natureza, a verdade pode ser considerada pior para as pessoas, pois, é fato que a natureza da Terra já passou e superou diferentes estágios problemáticos, se adaptando à situação do planeta e, hoje, as pessoas acreditam que estão acabando com a natureza, somente pelo fato de que o ambiente está se tornando inabitável para os próprios seres humanos. A possível conclusão disso é que estamos nos matando e a natureza vai continuar, com ou sem as pessoas. Mas, ainda que este cenário seja pessimista, nos dias de hoje, muitos profissionais trabalham para reverter esta situação, em busca de uma sociedade ecologicamente sustentável. Por isso, muitas pessoas estão buscando cursos de Agroecologia, procurando cada vez mais saber sobre o assunto. Para você que deseja informações sobre, onde é possível estudar e os preços relacionados aos cursos no ramo No site do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) existe o curso de Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável: Princípios e Práticas. As últimas turmas abertas foram em janeiro de 2011, e não há um cronograma informando as próximas, no entanto é possível se cadastrar para receber informações sobre as turmas vindouras. A última edição do curso aconteceu na Sede do IPÊ, na Rodovia D.Pedro I, Km 47, em Nazaré Paulista, no estado de São Paulo. Na página da Universidade Federal do Paraná Litoral, conhecida como UFPR Litoral, o curso de Agroecologia tem duração de três anos e conta com 40 vagas. Na página sobre o curso é possível encontrar informações acerca do profissional da área e os campos de atuação, além de poder conferir a tabela contendo os módulos ofertados. O conteúdo pode ser acessado pelo endereço www.litoral.ufpr.br/agroecologia. Sobre o termo Agroecologia Para quem não conhece, Agroecologia é uma proposta alternativa de agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Esta é a definição que o Portal Agroecologia.inf.br apresenta e sua página de explicação do termo. A agraecologia tem como ciclo construtivo doze passos que explicam seu funcionamento e, ao mesmo tempo, mostram as características e benefícios que o modo de trabalho pode trazer às pessoas e a sociedade em que ela está inserida. No próprio Portal, uma apresentação animada mostra estes passos, que parte da (1º) Agroecologia e passa pela (2º) Renovação Natural do Solo, (3º) Aumento da biodiversidade, (4º) Aumento da Fertilidade, (5º) Produção de Alimentos Saudáveis, (6º) Valorização da Cultura Local, (7º) Geração de renda, (8º) Fortalecimento da juventude rural, (9º) Participação da mulher na produção, (10º) Igualdade de gênero, (11º) Alimentos saudáveis, (12º) Melhoria da qualidade de vida. DATA: 22/07/2011 VEÍCULO: PORTAL NATURA EKOS ASSUNTO: INSTITUCIONAL Site natura Ekos http://www.naturaekos.com.br/rede-ekos/claudio-padua-e-a-reconexao-homem-natureza/ Claudio Padua e a reconexão homem-natureza 22/07 Por Thays Prado Produção: Mayara Maluceli No final da década de 70, o executivo Cláudio Pádua decidiu abandonar uma carreira de sucesso na industria farmacêutica, no Rio de Janeiro, estudar biologia e se dedicar à conservação ambiental. Ele, a esposa e os filhos, chegaram a morar em uma cabana no Morro do Diabo, no interior do estado de São Paulo, para pesquisar o mico-leão-preto. Anos mais tarde, ele e Suzana Pádua, sua esposa, fundaram o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE). Confira mais detalhes da história desse ambientalista e aventureiro. Natura Ekos: O que te motivou a abandonar o luxo e o conforto da cidade grande pra viver no meio da floresta? Cláudio Pádua: Então, eu não tenho uma resposta… Eu fui porque eu queria salvar a natureza, não tem uma explicação muito lógica. Não está no campo da lógica, não está no campo da cabeça, mas está no coração. E eu aprendi que seguir o coração da gente éh uma boa forma de levar a vida. Te dá valores, te dá consistência naquelas coisas que você faz. Conte como foi essa experiência no começo. Você chegou a se arrepender da sua escolha? Eu saí de uma sexta feira do escritório e disse “eu não volto mais”. E decidi nem olhar pra trás… se eu olhasse pra trás eu podia me arrepender. E cheguei em casa, e comuniquei a minha esposa que estava tomando essa decisão. A primeira pergunta que ela me fez foi: “você não quer ver um psicólogo?”. E eu disse: “Não, eu estou fazendo isso porque eu não quero ver um psicólogo”. Então, ela falou: “E que tal um divórcio?”. Eu falei: “Não, eu também estou fazendo isso porque eu não quero um divórcio”. E nós estamos casados a 40 anos já, então foi uma decisão certa. A vida na mata muitas vezes ensina mais do que a ciência formal. Como vocês conciliam, hoje, o conhecimento tradicional e o conhecimento científico? A vida na mata me ensinou muitas coisas. Uma parte eu aprendi com a própria natureza, tem coisas pra aprender com a natureza todos os dias… Eu trabalhei com macacos, e aprendi muito com as famílias dos primatas: como eles convivem, como os pais tratam os filhos e como os irmãos se tratam, e a relação deles com os recursos naturais que a mata lhes dá. Mas também aprendi muito com um auxiliar de campo, Seu José, uma dessas pessoas que não teve a chance de estudar, como muitas no Brasil, mas que traz em si o conhecimento da natureza, um conhecimento de um sábio, um verdadeiro sábio. Você tem uma frase que é muito forte: se os ambientalistas se preocuparem apenas com a preservação dos animais, eles irão desaparecer da face da Terra. É preciso trabalhar com gente. O que significa trabalhar com gente para conservação ambiental? Isso eu aprendi logo no começo quando fui morar lá [no Morro do Diabo]. Porque eu achava, nesse momento, que se eu estudasse muito da biologia das árvores, das plantas, dos animais, eu ia conseguir salvá-los, eu ia conseguir fazer a conservação… Mas, em pouco tempo, eu descobri que tem gente envolvida no processo, tem ser humano, tem relações, tem ecossistemas. E nós partimos para um trabalho de educação ambiental, um trabalho de melhoria da qualidade de vida daquelas populações, transformando-as em aliados no processo de conservação. Não era mais algo como “você não chegue aqui, porque eu preciso proteger esse local”, mas era “vamos juntos e ver como podemos fazer pra ter conservação e ter melhoria na sua vida”. Atualmente, muita gente tem feito uma escolha parecida com a sua de abandonar a vida na cidade e procurar se reconectar com a natureza. Por que você acha que isso tem acontecido? Primeiro porque a população está ficando muito urbana, mas as pessoas às vezes se esquecem de que elas também fazem parte do mundo natural. E, de vez em quando, vem uma oportunidade para um ou para outro de relembrar esse conhecimento de que faz parte do mundo natural, e tentar se reconectar com a natureza. Então, eu acho que fica faltando alguma coisa na formação daquela pessoa que não tem essa oportunidade. Porque essa reconexão com a energia, essa energia vital, é extraordinária para a formação de uma pessoa, para a formação de um caráter, para a formação do intelecto. Talvez, agora, a gente tenha um novo desafio de buscar essa reconexão com o meio ambiente mesmo escolhendo viver em uma cidade. Como podemos adquirir essa consciência de que somos apenas mais uma espécie nessa grande cadeia da vida? Primeiro, a cidade precisa mudar, pra falar a verdade. Mas, ainda assim, qualquer um tem a oportunidade de, em uma cidade, achar o seu nicho, seu pedacinho de natureza na vida da cidade. Seja num parque, seja caminhando na beira de um córrego, ou seja achando seu espaço, mesmo dentro do seu apartamento, cuidando das suas plantinhas, criando um vínculo, uma conexão dentro daquele espaço que a selva de pedra te permite. Se você pudesse escolher apenas uma coisa que cada indivíduo deveria fazer para se tornar um amigo do meio ambiente, por onde a gente poderia começar? Eu acho que as pessoas têm que começar compreendendo que nós somos um grãozinho de areia, nosso planeta é um grãozinho de areia num universo muito maior. E que esse grãozinho de areia teve uma oportunidade, não se sabe por que, de ter vida. E valorizar a vida, tentando preservar todos os tipos de vida que estão aqui, sejam eles da sua maior diversidade possível. Se você tiver essa compreensão, esse conhecimento, já é um grande passo. E hoje, quando você olha para essas mais de três décadas depois de ter feito a sua escolha de seguir seu coração, você teria feito alguma coisa diferente? Valeu a pena ter a natureza como causa e paixão da sua vida? Honestamente, eu não poderia estar mais feliz. Fiz aquilo que meu coração mandou. Se você consegue trabalhar pela sua missão, consegue atingir sua missão, ou mesmo que não consiga, mas está trabalhando por ela, porque é uma construção na sua vida; se você puder aliar essa construção de uma missão para o bem, e uma missão em que você pode incorporar a família, que mais eu posso esperar? Felicidade completa! DATA: 27/07/2011 VEÍCULO: PORTAL CIÊNCIA E MEIO AMBIENTE ASSUNTO: PROJETOS antas pintoras Leilão virtual de quadros pintados por antas e de fotos do animal POSTADO ÀS 15:18 EM 27 DE JULHO DE 2011 Até domingo, pinturas feitas por antas em cativeiro em seis zoológicos americanos, ilustrações e fotografias estão à venda pela internet. A arrecadação será revertida para a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, programa do IPÊ focado na pesquisa e conservação da espécie nos biomas Pantanal e Mata Atlântica. Saiba mais: Twitter e Facebook DATA: 03/08/2011 VEÍCULO: PORTAL AQUI ACONTECE ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE 03/08 Aqui Acontece O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). 03/08 Líderes do setor privado reúnem-se para elaborar estratégia brasileira de biodiversidade A reunião em Brasília, dias 3 e 4/8, é o primeiro de cinco encontros com diferentes segmentos da sociedade para internalizar no país as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica. Líderes empresariais de todo o país que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade vão reunir-se em Brasília, nos dias 3 e 4 de agosto de 2011 para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte dos Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020, iniciativa organizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), juntamenta com a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), o WWF-Brasil e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), do Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, uma estratégia e um plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020, aprovado na 10ª. Conferência das Partes (COP-10) sobre o tema, realizada em Nagoya, no Japão, em outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo – por meio do MMA e das organizações civis – realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: com o setor privado (o primeiro a ser consultado), com a sociedade civil, com os governos (estadual, municipal e federal), com a academia e com povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores, para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões que vão do estímulo ao desenvolvimento sustentável até a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, passando pelo combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre elas e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, tanto por setor específico quanto por biomas. As metas que mais afetam o setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e a mobilização de recursos financeiros. Por Jaime Gesisky, o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) DATA: 03/08/2011 VEÍCULO: PORTAL INSTITUTO ETHOS ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE REF.: http://institutoethos.blogspot.com/2011/08/setor-privado-nacional- comeca.html sexta-feira, 5 de agosto de 2011 Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de proteção da biodiversidade “Compromissos das empresas em defesa da biodiversidade brasileira estão em sintonia com as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica”, afirma representante do MEB durante encontro com governo em Brasília Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos os países. E para que cada país cumpra a sua parte, faz-se necessário o comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização junto ao mercado consumidor. Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram da abertura da primeira reunião setorial da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020”, que aconteceu nesta quinta-feira (4). A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011 – 2020, definido na 10ª Convenção das Partes, realizada em Nagoya em outubro de 2010, por meio da discussão das metas de Aichi de Biodiversidade com todos os setores da sociedade. Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro em julho de 2012. O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWFBrasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política ambiental”. Braulio Dias, Secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, afirma que o Brasil possui uma realidade diferenciada quando se trata de biodiversidade por ser o país detentor da maior floresta tropical do mundo, e acredita que a valoração desse capital natural, associada a geração de emprego e renda, deve ser a base para o desenvolvimento sustentável do país. Esclareceu que o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia brasileira de biodiversidade. “As metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio ressaltou ainda que as metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais. Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo entre o governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com as metas da Convenção da Diversidade Biológica. Queremos aprimorar a gestão empresarial para o uso sustentável e a conservação da biodiversidade, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou. De acordo com Vânia, o MEB propõe que seja criado um Fórum Brasileiro de Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições DATA: 03/08/2011 VEÍCULO: PORTAL CNI ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE AGÊNCIA CNI (CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA) 03/08/11 - 17h30 | Meio ambiente CNI elabora propostas para estratégia brasileira de biodiversidade Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai propor medidas para o plano estratégico brasileiro de biodiversidade para 2020. Cerca de 50 representantes do setor industrial estão reunidos até esta quinta-feira, 4 de agosto, na sede da entidade, em Brasília, para elaborar propostas que irão subsidiar o governo na construção do plano e marco regulatório para a biodiversidade, que serão apresentados na conferência Rio+20, em junho de 2012. O evento, chamado Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020, é o primeiro de cinco encontros setoriais que serão realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com a organização não-governamental WWF e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE). Além do setor empresarial, serão ouvidos representantes de universidades, sociedade civil, comunidades indígenas e o próprio governo. A expectativa é de que até abril de 2012 o MMA esteja com o plano definido. O documento brasileiro tem como base o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica para o período 2011-2020, elaborado na 10ª Conferência das Partes (COP-10), realizada em Nagóia, no Japão, no ano passado. “O Brasil deve ser o líder mundial no assunto da biodiversidade e o mundo espera por isso. O diálogo com o setor empresarial é um sinal claro de que o meio ambiente oferece oportunidades de crescimento e desenvolvimento para a indústria brasileira”, destacou o secretário executivo do MMA, Francisco Gaetani, que participou da abertura do evento. De acordo com o gerente-executivo da Unidade de Meio Ambiente da CNI, Shelley Carneiro, cada vez mais crescem a preocupação e o interesse do setor empresarial pela biodiversidade. “Todas as federações de indústria estão envolvendo empresários dos estados para a questão de proteção da biodiversidade e muitos percebem grandes oportunidades que esse novo contexto trará ao setor e, consequentemente, ao país”, afirmou. Participam também do encontro representantes do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, do Movimento Empresarial pela Biodiversidade e da União Internacional para a Conservação da Natureza no Brasil. DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: OBSERVATÓRIO DO CLIMA ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade 02/08/2011 - MMA - Ministério do Meio Ambiente Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros. Serviço: Diálogos sobre Biodiversidade Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h) Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF ASCOM DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: PLANETA SUSTENTÁVEL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE PLANETA SUSTENTÁVEL Plano sobre a Diversidade Biológica em discussão Sucena Shkrada Resk - Planeta Sustentável - 02/08/2011 O Ministério do Meio Ambiente, a UICN - União Internacional para Conservação da Natureza, o WWF - Brasil e o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas promovem amanhã e na quinta-feira, o evento Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, na sede da CNI Confederação Nacional da Indústria, em Brasília. O objetivo é elaborar o plano de ação que será responsável por implementar o CDB - Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica, para vigorar por esta década. O documento foi aprovado na COP10 - 10ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica, realizada em Nagoya, no Japão, em outubro de 2010. Esse será o primeiro de cinco encontros, que deverão ocorrer, para obter a consulta de diferentes setores da sociedade. O evento reunirá representantes do MEB - Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade, do CEBDS - Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável e da CNI. As próximas rodadas serão com a sociedade civil e com governos estaduais municipais e federal; com a academia e com povos indígenas e comunidades locais. Todas as discussões e propostas resultarão em um documento final, que passará por consulta pública. As 20 metas estão divididas em objetivos estratégicos, como: - Estímulo ao desenvolvimento sustentável; - Conservação da biodiversidade terrestre e marinha; - Combate aos fatores de pressão aos ecossistemas; - Aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade; - Mobilização de recursos financeiros. Com relação ao setor empresarial, tópicos importantes se relacionam à incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, à valoração da biodiversidade, à redução da poluição, ao pagamento por serviços ambientais e à implementação do Protocolo de Nagoya sobre acesso e Repartição dos Benefícios Oriundos do Uso da Biodiversidade (Protocolo de ABS). DATA: 08/08/2011 VEÍCULO: PORTAL INSTITUTO ETHOS ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de proteção à biodiversidade Postado em 08 agosto, 2011 Nesta quarta (3/8), o MEB participou da primeira reunião setorial da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020″. Para a conservação da biodiversidade do planeta, é necessária a participação de todos os países. E, para que cada país cumpra a sua parte, é preciso haver comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização do mercado consumidor. Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) participaram nesta quartafeira (3/8) da abertura da primeira reunião setorial da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020, que vai até quintafeira (4/8). A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011-2020, definido na 10ª. Convenção das Partes (COP-10), realizada em Nagoya, no Japão, em outubro de 2010, por meio da discussão, com todos os setores da sociedade, das Metas de Aichi de Biodiversidade. Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro, em julho de 2012. O evento é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWFBrasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). E conta com o apoio Confederação Nacional da Indústria (CNI), do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) e do Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política ambiental”. Bráulio Dias, secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, afirma que o Brasil possui uma realidade diferenciada quando se trata de biodiversidade, por ser o país detentor da maior floresta tropical do mundo. Ele acredita que a valoração desse capital natural, associada à geração de emprego e renda, deve ser a base para o desenvolvimento sustentável do país. Dias esclareceu que o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia brasileira de biodiversidade. “As Metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Ele ressaltou ainda que as metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, e não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais. Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo entre o governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com as metas da Convenção da Diversidade Biológica. Queremos aprimorar a gestão empresarial para o uso sustentável e a conservação da biodiversidade, uma vez que as metas irão afetá-la diretamente”, afirmou. De acordo com Vânia, o MEB propõe que seja criado um Fórum Brasileiro de Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporar essas novas definições de mercado”. Conheça o movimento empresarial pela biodiversidade: http://www.mebbrasil.org.br/ DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: AMARANATUREZA.COM.BR ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE AMARNATUREZA.COM.BR Meio Ambiente 2 de agosto de 2011 19:03 Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade Da Assessoria de Comunicação do MMA. Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo – por meio do MMA e das organizações civis – realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros. Serviço: Diálogos sobre Biodiversidade Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h) Local: Confederação Nacional da Indústria – CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF DATA: 04/08/2011 VEÍCULO:KANINDE.ORG.BR ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE KANINDÉ.ORG.BR Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de proteção da biodiversidade 04 DE AGOSTO DE 2011 EDJALES BENÍCIO DE BRITO FONTE: COMUNICAÇÃO GTA “Compromissos das empresas em defesa da biodiversidade brasileira estão em sintonia com as metas da Convenção da Biodiversidade”, afirma representante do MEB durante encontro com governo em Brasília Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos os países. E para que cada país cumpra a sua parte, faz-se necessário o comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização junto ao mercado consumidor.Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram hoje da abertura da primeira reunião da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020”, que vai até esta quinta-feira (4). A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011 – 2020, definido na 10ª Convenção das Partes, realizada em Nagoya em outubro de 2010; e a discussão das metas de Aichi de Biodiversidade com todos os setores da sociedade. Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro em julho de 2012. O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política ambiental”. Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, considera o contexto desafiador, uma vez que o país intentaavançar na geração de emprego e renda em concordância com a utilização do capital natural como base para um desenvolvimento sustentável. Para ele, o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia da biodiversidade. “As metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio ressaltou ainda que as metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais. Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo com o governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com as metas da Convenção da Biodiversidade. Queremos aprimorar a gestão interna do uso sustentável e da conservação no setor, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou. De acordo com Vânia, há ainda uma proposta de criação de um Fórum de Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições de mercado”. DATA: 04/08/2011 VEÍCULO: ANIMALIVRE ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE ANIMALIVRE12 04/08 Empresas calcularão valor da biodiversidade e dos recursos naturais de seus produtos Um grupo formado por grandes empresas nacionais interessadas em criar uma economia sustentável no Brasil deverá se preparar nos próximos anos para incorporar e consolidar métodos aplicáveis de valoração da biodiversidade e dos recursos naturais utilizados em seus produtos. O compromisso foi assumido durante o encontro ‘Diálogos sobre Biodiversidade’, que reuniu empresários e governo até a quinta-feira (4/8), na sede da CNI, em Brasília. A iniciativa coordenada pelo ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o WWFBrasil, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) pretende fazer com que os diversos setores da sociedade internalizem em seus procedimentos os objetivos traçados no Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) até 2020. O plano foi definido na 10ª Convenção das Partes da CDB, realizada em Nagoya, em outubro do ano passado, juntamente com as metas de Aichi de Biodiversidade. O primeiro a participar dos ‘Diálogos’ é o segmento empresarial. Além de calcular o valor agregado dos produtos, as empresas que participam da iniciativa também se comprometeram em desenvolver ferramentas para medir os impactos causados pela retirada dos recursos do meio ambiente na elaboração de seus produtos. O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) apoia a iniciativa e participa da discussão, atestando a intenção do setor na incorporação das metas nacionais para salvaguardar a biodiversidade. Companhias como a Centroflora, as mineradoras Alcoa e Sama Minerações Associadas, o Wallmart, e a Eletrobrás-Furnas fazem parte do MEB. Vânia Rudge, representante do MEB afirmou que o movimento – que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil –busca justamente esse diálogo para definir e implementar os marcos regulatórios. Também participam do encontro em Brasília alguns gigantes produtivos como a Petrobras, a Federação das Indústrias de Minas Gerais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e algumas das 58 maiores empresas brasileiras congregadas no Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Indicadores: Outra proposta discutida pelos empresários e que deverá constar do relatório final do encontro para o referendo do setor é o estabelecimento de um indicador empresarial para a avaliação do grau de incorporação das questões ambientais pelas empresas. Em relação à produção e consumo sustentáveis, as empresas se propuseram a colaborar na implementação do Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável, em fase de consulta pública pelo MMA. Também deverá ser incorporada ao documento a sugestão de que a rotulagem dos produtos traga as informações necessárias para avaliação do consumidor sobre o monitoramento e acompanhamento do ciclo de vida e o rastreamento da procedência sustentável dos produtos. Algumas das submetas e ações estratégicas já definidas deverão ainda incentivar a conscientização da população sobre o valor da biodiversidade, incluindo o mapeamento, consolidação e disseminação de informações relacionadas à diversidade genética contida em seus produtos. Os grupos de trabalho durante o evento estão divididos de acordo com os cinco objetivos temáticos das metas de Aichi. Os grupos têm a missão de elaborar submetas ‘factíveis e aplicáveis’ para o setor. Para ajudar no processo de valoração da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio Ambiente anunciou durante o evento que deverá apresentar em breve a versão nacional de um estudo global já existente denominado Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB). O TEEB brasileiro ajudará a consolidar as ferramentas que serão testadas pelas empresas na metodologia de valoração da biodiversidade. O projeto é uma iniciativa conjunta do MMA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Conservação Internacional do Brasil (CI-Brasil). Dentre as instituições que já manifestaram interesse e que já têm tomado medidas de apoio à iniciativa destacam-se a CNI, o CEBDS, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade. Fonte: Jaime Gesisky DATA: 04/08/2011 VEÍCULO: IASB – INSTITUTO DAS ÁGUAS DA SERRA DA BODOQUENA ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE IASB – INSTITUTO DAS ÁGUAS DA SERRA DA BODOQUENA Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros. Serviço: Diálogos sobre Biodiversidade Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h) Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF Fonte: Portal MMA DATA: 04/08/2011 VEÍCULO: INSTITUTO CARBONO BRASIL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE INSTITUTO CARBONO BRASIL Notícias Empresas calcularão valor da biodiversidade e dos recursos naturais de seus produtos 04/08/2011 - Autor: Jaime Gesisky - Fonte: WWF Brasil Compromissos que incluem indicadores de impacto das atividades empresariais foram assumidos durante os Diálogos pela Biodiversidade, iniciativa que busca internalizar no país as metas definidas pela Convenção da Biodiversidade da ONU Um grupo formado por grandes empresas nacionais interessadas em criar uma economia sustentável no Brasil deverá se preparar nos próximos anos para incorporar e consolidar métodos aplicáveis de valoração da biodiversidade e dos recursos naturais utilizados em seus produtos. O compromisso foi assumido durante o encontro ‘Diálogos sobre Biodiversidade’, que reúne empresários e governo até esta quinta-feira (4), na sede da CNI, em Brasília. A iniciativa coordenada pelo ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o WWFBrasil, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) pretende fazer com que os diversos setores da sociedade internalizem em seus procedimentos os objetivos traçados no Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) até 2020. O plano foi definido na 10ª Convenção das Partes da CDB, realizada em Nagoya, em outubro do ano passado, juntamente com as metas de Aichi de Biodiversidade. O primeiro a participar dos ‘Diálogos’ é o segmento empresarial. Além de calcular o valor agregado dos produtos, as empresas que participam da iniciativa também se comprometeram em desenvolver ferramentas para medir os impactos causados pela retirada dos recursos do meio ambiente na elaboração de seus produtos. O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) apoia a iniciativa e participa da discussão, atestando a intenção do setor na incorporação das metas nacionais para salvaguardar a biodiversidade. Companhias como a Centroflora, as mineradoras Alcoa e Sama Minerações Associadas, o Wallmart, e a Eletrobrás-Furnas fazem parte do MEB. Vânia Rudge, representante do MEB afirmou que o movimento – que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil – busca justamente esse diálogo para definir e implementar os marcos regulatórios. Também participam do encontro em Brasília alguns gigantes produtivos como a Petrobras, a Federação das Indústrias de Minas Gerais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e algumas das 58 maiores empresas brasileiras congregadas no Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Indicadores Outra proposta discutida pelos empresários e que deverá constar do relatório final do encontro para o referendo do setor é o estabelecimento de um indicador empresarial para a avaliação do grau de incorporação das questões ambientais pelas empresas. Em relação à produção e consumo sustentáveis, as empresas se propuseram a colaborar na implementação do Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável, em fase de consulta pública pelo MMA. Também deverá ser incorporada ao documento a sugestão de que a rotulagem dos produtos traga as informações necessárias para avaliação do consumidor sobre o monitoramento e acompanhamento do ciclo de vida e o rastreamento da procedência sustentável dos produtos. Algumas das submetas e ações estratégicas já definidas deverão ainda incentivar a conscientização da população sobre o valor da biodiversidade, incluindo o mapeamento, consolidação e disseminação de informações relacionadas à diversidade genética contida em seus produtos. Os grupos de trabalho durante o evento estão divididos de acordo com os cinco objetivos temáticos das metas de Aichi. Os grupos têm a missão de elaborar submetas ‘factíveis e aplicáveis’ para o setor. Para ajudar no processo de valoração da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio Ambiente anunciou durante o evento que deverá apresentar em breve a versão nacional de um estudo global já existente denominado Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB). O TEEB brasileiro ajudará a consolidar as ferramentas que serão testadas pelas empresas na metodologia de valoração da biodiversidade. O projeto é uma iniciativa conjunta do MMA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Conservação Internacional do Brasil (CI-Brasil). Dentre as instituições que já manifestaram interesse e que já têm tomado medidas de apoio à iniciativa destacam-se a CNI, o CEBDS, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade. DATA: 04/08/2011 VEÍCULO: MEB – MOV. EMPRESARIAL PELA BIODIVERSIDADE ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE http://www.mebbrasil.org.br/default.aspx?pag=noticias&id=31 03/08/2011 MEB participa em Brasília da elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade participa hoje em Brasília do primeiro encontro da série Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). A iniciativa reunirá diferentes setores da sociedade para a formulação da estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no país as metas para a conservação e uso sustentável da biodiversidade, conforme aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Na COP10, os países membros da CDB aprovaram o novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10. Com o primeiro encontro setorial em Brasília, o Brasil inicia a revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil, governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que estejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. Para o setor empresarial, as metas mais importantes são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos financeiros. O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade lidera desde 2010 no Brasil as ações da iniciativa privada em defesa do meio ambiente e do diálogo entre os diversos setores da sociedade. DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: PORTAL BRASIL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade 02/08/2011 16:07 - Portal Brasil Líderes empresariais de todo o País envolvidos nas discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nesta quarta-feira (3) e quinta-feira (4), em Brasília (DF), para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O objetivo do encontro é elaborar, de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, as medidas que serão contempladas pelo Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020, aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em outubro do ano passado. As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros. O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). Versão brasileira O Brasil também vai dar início ao processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional para biodiversidade. Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. Fonte: Ministério do Meio Ambiente DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: ESPAÇO ECOLÓGICO NO AR ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE ESPAÇO ECOLÓGICO NO AR Estratégia para biodiversidade Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade. O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros. Serviço: Diálogos sobre Biodiversidade Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h) Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF Fonte: ASCOM 02.08.2011 DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: SITE AÇÃO EMPRESARIAL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE SITE AÇÃO EMPRESARIAL Líderes do setor privado reúnem-se em Brasília para a elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade Eventos do setor Data: 3 e 4 de Agosto de 2011 Informações Esse será o primeiro de uma série de cinco encontros com diferentes segmentos da sociedade com o objetivo de internalizar no país as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica Líderes empresariais de todo o país e que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de Agosto em Brasília para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo – por meio do MMA e as organizações civis – realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil, governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos financeiros DATA: 08/08/2011 VEÍCULO: SITE O ECO ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE O ECO Setor privado debate ações de preservação da biodiversidade Nathália Clark 08 de Agosto de 2011 Setor empresarial discute com o governo estratégia de internalização nacional das metas de Aichi definidas na COP-10 de Nagoya. Crédito: Nathália Clark Aproximadamente 80 pessoas de 29 empresas discutiram, nos últimos dias 3 e 4, em Brasília, as 20 metas de Aichi definidas internacionalmente na 10ª Convenção das Partes sobre Diversidade Biológica (COP-10/CDB), realizada em outubro de 2010, em Nagoya. Os grupos de trabalho debateram temas como conscientização social e consumo responsável, e a importância do setor produtivo na conservação da biodiversidade. As propostas estratégicas pré-definidas contaram com a anuência de gigantes do ramo como Petrobras, Furnas, Centroflora, Monsanto, a mineradora Alcoa e a rede de supermercados Walmart. Em debates conjuntos com representantes do governo, foram definidas submetas e ações para internalizar e executar, no âmbito do setor produtivo nacional, as metas globais traçadas no Plano Estratégico até 2020. As empresas se comprometeram a incorporar e assumir em suas produções uma série de ‘boas práticas’ que estejam de acordo e promovam a preservação da diversidade genética, informando isso a seus consumidores. Nos rótulos de cada produto, por exemplo, deverá constar um rastreamento de onde provém o recurso natural que o gerou. No encontro também foram sugeridas pelo setor privado ações como ampliação de pesquisas para conhecimento e valoração da biodiversidade; conscientização sobre a responsabilidade da população consumidora; implementação de incentivos e financiamentos positivos à produção, que comprovem a procedência sustentável dos produtos; utilização do recurso de pagamentos por serviços ambientais como incentivo à preservação, além da definição de um marco legal para o acesso aos recursos genéticos. Consumo sustentável em pauta Vânia Rudge, representante do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), frisou a importância do consumo consciente: “A comunicação com o consumidor é o que rege a correlação de demanda e oferta, e, consequentemente, o processo produtivo. É fundamental, portanto, trabalhar com a premissa do consumo responsável”. A definição e implementação do Código Florestal também foi lembrada como uma das condições essenciais para o cumprimento e “tropicalização” das metas. As mineradoras presentes assinalaram a possibilidade do pagamento por serviços ecossistêmicos como compensação à retirada de minério. O estabelecimento de linhas de crédito para financiamento de recuperação ambiental e não só para desmatamento também foi citado pelos representantes do agronegócio – como a Monsanto – como alternativa sustentável. Metas de Aichi no contexto nacional Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, presente no evento, considera o contexto desafiador, uma vez que o país intenta avançar na geração de emprego e renda em concordância com a utilização do capital natural como base para um desenvolvimento sustentável. “As metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, mas contando com o envolvimento de todos os setores sociais”, ressaltou ele. Este foi apenas o primeiro ciclo dos ‘Diálogos sobre Biodiversidade’, iniciativa coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado, sociedade civil, governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais. O encontro contou com o apoio do MEB, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e do Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Os encaminhamentos definitivos das ações só poderão ser divulgados após o fim de todos os encontros. Após a formalização do relatório final, a ideia é levar ao Congresso Nacional uma proposta de lei para incorporação das metas nacionais. DATA: 02/08/2011 VEÍCULO: PLURALE ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE PLURALE Encontros Líderes do setor privado reúnem-se em Brasília para a elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade Local: Brasília, DF Endereço: Confederação Nacional da Indústria – CNI/ Setor Bancário Norte – Qd 1 – Bloco C Data: dias 3 e 4 de Agosto E-mail: [email protected] Informações principais Líderes empresariais de todo o país e que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de Agosto em Brasília para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI). O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado. Entenda o contexto Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade. Para isso, o governo – por meio do MMA e as organizações civis – realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil, governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais. Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública. O foco empresarial As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros. As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas. As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos financeiros. DATA: 03/08/2011 VEÍCULO: FÓRUM AMAZONAS SUSTENTÁVEL ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE FÓRUM AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de proteção da biodiversidade Públicado em agosto 3, 2011 por Fórum Amazônia Sustentável Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos os países. E para que cada país cumpra a sua parte, faz-se necessário o comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização junto ao mercado consumidor. Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram hoje da abertura da primeira reunião da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020”, que vai até esta quinta-feira (4). A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011 – 2020, definido na 10ª Convenção das Partes, realizada em Nagoya em outubro de 2010; e a discussão das metas de Aichi de Biodiversidade com todos os setores da sociedade.Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro em julho de 2012. O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política ambiental”. Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, considera o contexto desafiador, uma vez que o país intenta avançar na geração de emprego e renda em concordância com a utilização do capital natural como base para um desenvolvimento sustentável. Para ele, o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia da biodiversidade. “As metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio ressaltou ainda que as metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais. Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo com o governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com as metas da Convenção da Biodiversidade. Queremos aprimorar a gestão interna do uso sustentável e da conservação no setor, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou. De acordo com Vânia, há ainda uma proposta de criação de um Fórum de Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições de mercado”. DATA: 19/08/2011 VEÍCULO: SITE EMBRAPA PANTANAL ASSUNTO: LIVRO ESCOLHAS SUSTENTÁVEIS Livro Escolhas Sustentáveis será lançado na Embrapa Pantanal Os autores explicam quais as relações entre os grandes temas ambientais e a nossa vida diária sexta, 19 de agosto de 2011 No próximo dia 22 de agosto, a partir das 9 horas da manhã, no Auditório da Embrapa Pantanal, será realizado o lançamento do Livro: "Escolhas Sustentáveis: discutindo biodiversidade, uso da terra, água e aquecimento global", de Rafael Morais Chiaravalloti e Cláudio Benedito Valladares-Pádua. O livro é resultado do trabalho de final de curso de Rafael para o Mestrado Profissional da ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. No livro, os autores explicam quais as relações entre os grandes temas ambientais e a nossa vida diária e de que forma podemos utilizar a ciência para fazer escolhas que contribuem para um planeta mais sustentável. Segundo eles, constatações científicas podem nos ajudar a repensar a nossa relação com a natureza antes que os sistemas naturais entrem em colapso: "Para isso, tentamos descomplicar, explicando em uma linguagem acessível e bem humorada o que é sustentabilidade, biodiversidade e aquecimento global, temas nem sempre tão claros para todos”, explica Rafael. A Embrapa Pantanal(Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, fica localizada na rua 21 de Setembro, nº 1880, no bairro Nossa Senhora de Fátima em, Corumbá. Claudio Benedito Valladares Pádua é administrador de empresas e biólogo. Possui mestrado em estudos latino americanos e doutorado em ecologia pela Universidade da Flórida em Gainesville, EUA. É professor aposentado da Universidade de Brasília e atualmente exerce a função de reitor da Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade e vice-presidencia do IPÊ-Instituto de Pesquisas Ecológicas. Claudio é também pesquisador associado sênior do Centro de Estudos Ambientais e de Conservação da Columbia University e membro do conselho de diversas organizações, incluindo o WWF Brasil e o Instituto Arapyaú. Rafael Morais Chiaravalloti é biólogo e estagiou na Embrapa Pantanal entre os anos de 2006 e 2009 desenvolvendo projetos para a conciliação da expansão da agricultura e da conservação da biodiversidade. Cursou mestrado em Desenvolvimento Sustentável na Escola de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Trabalhou como parceiro e fez estágio em renomadas instituições nacionais e internacionais. Atualmente, Rafael publica textos jornalísticos e é colaborador de revistas como O Eco Amazônia, Revista Sustentabilidade e Ideia Sustentável e do Blog “Diário do Verde” com a coluna “Café com Sustentabilidade”. Fonte: Embrapa Pantanal DATA: 26/08/2011 VEÍCULO:MUNDO DO MARKETING ASSUNTO: PARCERIAS Havaianas investe no portfólio e lança sete linhas de produtos Entre as novidades, há calçados reciclados, licenciamentos Disney e sandálias para o público masculino Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 26/08/2011 [email protected] Indicar + | - Imprimir Comentar Google Bookmark Facebook Twitter Fonte: A Havaianas amplia o seu portfólio com o lançamento de sete linhas de produtos. A empresa desenvolveu novidades para atingir os públicos infantil, masculino e feminino. Para as crianças, a marca oferece os calçados Explorer e Freedom e investe em licenciamentos da Disney, com sandálias que trazem estampas de personagens como Mickey Mouse, Pooh e Princesas, a preços entre R$ 25,90 e R$ 29,90. Já o público masculino poderá encontrar nos pontos de venda a coleção Urban, composta por quatro modelos em cores como branco, cinza e preto. Os valores sugeridos para a comercialização dos produtos estão entre R$ 32,90 e R$ 44,90. A linha Feminina Jovem conta também com quatro modelos, com estampas inspiradas em conceitos como “toy art” e “punk romântico”, a partir de R$ 20,90. A Havaianas lança ainda três coleções voltadas para a preservação ambiental. A linha Ipê traz ilustrações de aves da fauna brasileira e a empresa reverterá 7% da renda obtida com as vendas para o Instituto de Pesquisas Ecológicas, parceiro da marca desde 2004. A companhia também aproveitou a parceria com a ONG Conservação Internacional para criar a coleção Havaianas Conservação Internacional. Um total de 7% da receita líquida das vendas dos produtos será destinado para a preservação dos recifes e corais da região de Abrolhos, na Bahia. Completando a linha sustentável, a marca oferece os modelos Eco, produzidos com sobras de borracha da fabricação dos calçados. As sandálias possuem estampas que ilustram o processo e serão vendidas nas cores verde e rosa. DATA: 30/08/2011 VEÍCULO: REDE FOLHA ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE Rede Folha – 30/08 Inscrições abertas para MBA em Negócios Socioambientais no Ipê Publicidade DE SÃO PAULO O Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas), organização não governamental dedicada à pesquisa e conservação da biodiversidade, começa a receber as inscrições para os seus cursos de 2012, voltados à formação de futuros líderes: o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais e o mestrado para formação em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. As inscrições podem ser feitas pelo site, e os valores dos cursos cobrem a hospedagem (em Nazaré Paulista/SP) e a alimentação no período das aulas. MBA em Gestão de Negócios Socioambientais Acompanhando um segmento de negócio em expansão e que necessita de profissionais cada vez mais preparados, o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais é realizado em parceria com a Artemisia Negócios Sociais, com apoio pedagógico do Ceats (Centro de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor). O curso é indicado a profissionais em transição de carreira, empreendedores e jovens executivos interessados no desenvolvimento de novos modelos de negócio, comprometidos com a sustentabilidade socioambiental. O objetivo é formar líderes capazes de compatibilizar rentabilidade financeira com geração de valor socioambiental junto à base da pirâmide. As aulas são intensivas, um final de semana por mês (sexta, sábado e domingo), em Nazaré Paulista (SP). O MBA oferece uma abordagem inovadora e prática sobre os conceitos que hoje fazem a diferença nos negócios das empresas e organizações de destaque: sustentabilidade socioambiental, negócios inclusivos e valor compartilhado. Mestrado em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável Oferecido pela Escas (Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade), uma parceria do Ipê com a Natura e o Instituto Arapyaú. Reconhecido pela Capes-MEC, o curso strictu sensu prepara os alunos para serem líderes em conservação da biodiversidade e sustentabilidade, incentivando propostas inovadoras e práticas, focadas nas reais necessidades do mercado. O mestrado acontece no campus em Nazaré Paulista (SP) e também na cidade de Uruçuca (BA). Em Nazaré Paulista, as aulas são intensivas, e os alunos moram no campus da universidade, cercados por mata atlântica, onde têm a oportunidade de conviver em uma atmosfera favorável ao conhecimento, em contato com renomados professores atuantes no mercado e pesquisadores científicos do Ipê. Cursos Livres O Ipê também oferece cursos livres e de curta duração, com inscrições durante todo o ano, por meio do CBBC (Centro Brasileiro de Biologia da Conservação). Os cursos acontecem na sede do Instituto e também podem ser customizados e oferecidos in company. DATA: 02/09/2011 VEÍCULO: PORTAL DA SUSTENTABILIDADE ASSUNTO: PARCERIAS 02/09/2011 - 17h35 Portal da Sustentabilidade (http://www.sustentabilidade.org.br/info_det.asp?codigo=2470) Instituto de Pesquisas Ecológicas e Tetra Pak realizam oficina sobre reciclagem para professores da Amazônia Tetra Pak Em agosto, professores das escolas municipais e estaduais de Novo Airão, cidade da região Norte Amazonense, tiveram a oportunidade de participar das Oficinas Pedagógicas. A ação, complementar do Projeto Cultura Ambiental nas Escolas, promovido pela Tetra Pak, tem o objetivo de apresentar diversas informações sobre reciclagem, meio ambiente, coleta seletiva e cidadania. Na oficina os 14 professores participantes foram orientados sobre como trabalhar os temas ambientais e a problemática do lixo em sala de aula, e ainda recebem o kit com cartilhas, livros, vídeo, cartaz e revista. Projeto Cultura Ambiental nas Escolas O Programa Cultura Ambiental nas Escolas, criado em 1997, já beneficiou mais de seis milhões de estudantes e mais 40 mil escolas públicas e privadas com informações sobre coleta seletiva e reciclagem. Em novembro de 2009 foi lançado o portal Cultura Ambiental nas Escolas (http://www.culturaambientalnasescolas.com.br). O site oferece informações completas, desde como gerenciar e selecionar o lixo, até o processo de reciclagem de cada material. Trata-se de uma importante ferramenta interativa, o que desperta o interesse das crianças que poderão adquirir o conhecimento brincando nos jogos e assistindo os vídeos. DATA: 02/09/2011 VEÍCULO: CULTURA AMBIENTAL NAS ESCOLAS ASSUNTO: PARCERIAS TetraPak Cultura Ambiental 02/09/2011 Instituto de Pesquisas Ecológicas e Tetra Pak realizam oficina sobre reciclagem para professores da Amazônia http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/noticia/economia/instituto-de-pesquisas-ecologicas-e-tetra-pak-realizam-oficina-sobrereciclagem-para-professores-da-amazonia Em agosto, professores das escolas municipais e estaduais de Novo Airão, cidade da região Norte Amazonense, tiveram a oportunidade de participar das Oficinas Pedagógicas. A ação, complementar do Projeto Cultura Ambiental nas Escolas, promovido pela Tetra Pak, tem o objetivo de apresentar diversas informações sobre reciclagem, meio ambiente, coleta seletiva e cidadania. Na oficina os 14 professores participantes foram orientados sobre como trabalhar os temas ambientais e a problemática do lixo em sala de aula, e ainda recebem o kit com cartilhas, livros, vídeo, cartaz e revista. Projeto Cultura Ambiental nas Escolas O Programa Cultura Ambiental nas Escolas, criado em 1997, já beneficiou mais de seis milhões de estudantes e mais 40 mil escolas públicas e privadas com informações sobre coleta seletiva e reciclagem. Em novembro de 2009 foi lançado o portal Cultura Ambiental nas Escolas (http://www.culturaambientalnasescolas.com.br). O site oferece informações completas, desde como gerenciar e selecionar o lixo, até o processo de reciclagem de cada material. Trata-se de uma importante ferramenta interativa, o que desperta o interesse das crianças que poderão adquirir o conhecimento brincando nos jogos e assistindo os vídeos. DATA: 15/09/2011 VEÍCULO: ADNEWS ASSUNTO: PARCERIAS http://www.adnews.com.br/pt/midia/havaianas-reforca-compromisso-comsustentabilidade.html Havaianas reforça compromisso com sustentabilidade São Paulo 15 de setembro de 2011 · 10h47 Estreiam em setembro dois novos anúncios criados pela AlmapBBDO que fazem parte da campanha das Havaianas voltada para a sustentabilidade. A brasilidade e o engajamento da marca são destaque nas peças, que além trazer belezas naturais ao fundo, contam como a compra de sandálias pode ajudar o Instituto IPÊ e a ONG Conservação Internacional. O anúncio de Havaianas Ipê ilustra a fauna e da flora brasileira e traz imagens dos modelos da sandália — cuja venda terá 7% da verba revertida para o Instituto que preserva as espécies e possui mais de 50 projetos pelo Brasil. Já no de Havaianas e Conservação Internacional, a biodiversidade marinha da região de Abrolhos no litoral Sul da Bahia, protegida pela ONG qualificada como uma das mais eficientes do mundo, serve de estampa. As peças foram criadas por Marcus Sulzbacher, com Direção Geral de Criação de Marcello Serpa. DATA: 22/09/2011 VEÍCULO: BLOG JOGO DO PODER ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE Brasil tenta estabelecer medidas para preservar a biodiversidade O Brasil corre contra o tempo para cumprir as metas estabelecidas no Protocolo de Nagoya, determinadas no ano passado, para preservar os ecossistemas e as espécies vivas. O tema é de interesse das empresas que exploram de forma sustentável os recursos naturais e de quem quer coibir a “biopirataria”. Apesar de o país ser considerado pioneiro na regulamentação do acesso e na repartição dos benefícios do uso de produtos nativos, a Medida Provisória 2.186-16, de 2001, nunca foi votada pelo Congresso. A MP determina que o acesso ao patrimônio genético do país só é possível com autorização da União e que é ilegal utilizar comercialmente o conhecimento tradicional sem a autorização de quem o detém – muitas vezes comunidades indígenas e populações locais. O uso comercial deve passar pelo crivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). “A aprovação chega a demorar três anos e isso inviabiliza a pesquisa e a criação de novos produtos”, afirma Helena Pavese, gerente de política ambiental da organização não-governamental Conservação Internacional. Desde 2002, foram firmados apenas 25 contratos de repartição de benefícios, de um total de mais de 200 projetos solicitantes. O principal desafio do governo nos próximos anos será integrar os programas ambientais aos planos de desenvolvimento econômico e social, como é o caso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Há uma desconexão entre as ações. Estão previstos projetos de infraestrutura em áreas de Unidades de Conservação (UCs), que certamente serão afetadas”, diz. A ambientalista admite, no entanto, existir um esforço do MMA em procurar parcerias com outros ministérios, como os da Fazenda e do Planejamento. Uma solução apontada pela Conservação Internacional para reduzir os efeitos da devastação dos ecossistemas é implantar novas UCs em áreas de desmatamento. “Tem sido uma estratégia eficiente na Amazônia”. A pressa do governo em definir uma estratégia ampla com relação às 20 metas traçadas em Nagoya está relacionada também à Convenção das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 4 e 6 de junho de 2012. No evento, o país pretende apresentar o Plano Estratégico Brasileiro para a Biodiversidade, uma adequação das metas de Nagoya à realidade nacional. Estudo elaborado pelas organizações WWF-Brasil, Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), em parceria com o MMA, fez um diagnóstico do quadro atual da preservação da biodiversidade com relação às metas de Nagoya. O estudo cita iniciativas de sucesso como, por exemplo, o Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB). Para aumentar a capacidade de auto-sustentação de comunidades tradicionais, o governo criou uma política de subvenção para 11 produtos – açaí, babaçu, borracha extrativa, carnaúba, baru, cera de carnaúba, mangaba, umbu, castanha-do-brasil, pequi e piaçava. Para estes produtos, o governo garante sempre o pagamento do preço mínimo ao produtor. Cita ainda os programas de Compras Públicas Sustentáveis dos governos estaduais de São Paulo eMinas Gerais com o objetivo de aumentar a economia de água e energia elétrica, a durabilidade, biodegradabilidade e a reciclagem, e a primeira “loja verde” do Pão de Açúcar, em Indaiatuba (SP), com móveis de madeira certificada e veículos de entrega que usam biocombustível. Com relação aos biomas, o estudo destaca o crescimento das UCs para as 302 unidades, e o implemento de corredores ecológicos, principalmente na Mata Atlântica – com 21 milhões de hectares, sendo 8 milhões em área marinha. No trecho terrestre, a criação de novos corredores ecológicos na Mata Atlântica é considerada uma medida fundamental para a preservação dos grandes mamíferos. No local, apenas ações integradas entre UCs e e corredores podem trazer resultados positivos para a preservação de espécies ameaçadas. Na Amazônia, existem hoje 52 milhões de hectares de corredores. DATA: 21/09/2011 VEÍCULO: PORTAL BRASIL ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE MMA e parceiros vão ouvir comunidades tradicionais para elaborar estratégia nacional de Biodiversidade 21/09/2011 14:37 - Portal Brasil O MMA, o WWF- Brasil, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) deram início, na terça-feira (20), a uma série de encontros com diferentes setores da sociedade para elaborar a estratégia nacional de Biodiversidade. Até o mês de outubro, os organizadores vão consultar representantes dos setores governamental, acadêmico, privado, sociedade civil, populações tradicionais e comunidades indígenas. Os primeiros a serem recebidos, nessa terça-feira, foram representantes de comunidades locais da Amazônia. "Vamos ouvir quais são as expectativas destas comunidades em relação às metas nacionais de Biodiversidade e como elas podem contribuir para este processo", explica Carla Lemos, analista ambiental da SBF. O encontro com as comunidades amazônicas será realizado até esta quinta-feira (22). A estratégia nacional de Biodiversidade será baseada nas metas estabelecidas durante a última Convenção da Diversidade Biológica (CDB), realizada em Nagoya (Japão), no ano passado. Confira a agenda para as próximas oficinas e diálogos setoriais. DATA: 16/09/2011 VEÍCULO: REVISTA FATOR BRASIL ASSUNTO: PARCERIAS Anúncios de Havaianas reforçam compromisso com sustentabilidade Criados pela AlmapBBDO, eles destacam as parcerias com organizações que apoiam causas sócio ambientais Estreiam em setembro, dois novos anúncios criados pela AlmapBBDO que fazem parte da campanha das Havaianas voltada para a sustentabilidade. A brasilidade e o engajamento da marca são destaque nas peças, que além trazer belezas naturais ao fundo, contam como a compra de sandálias pode ajudar o Instituto IPÊ e a ONG Conservação Internacional. O anúncio de Havaianas Ipê ilustra a fauna e da flora brasileira e traz imagens dos modelos da sandália — cuja venda terá 7% da verba revertida para o Instituto que preserva as espécies e possui mais de 50 projetos pelo Brasil. Já no de Havaianas e Conservação Internacional, a biodiversidade marinha da região de Abrolhos no litoral Sul da Bahia, protegida pela ONG qualificada como uma das mais eficientes do mundo, serve de estampa. As peças foram criadas por Marcus Sulzbacher, com Direção Geral de Criação de Marcello Serpa. .Anúncio.:Anunciante: São Paulo Alpargatas | Título: Mata | Produto: Havaianas IPÊ | Diretor Geral de Criação: Marcello Serpa | Diretor de Criação: Marcus Sulzbacher | Diretor de Arte: Marcus Sulzbacher, Marcos Kotlhar, Pedro Zuccolini | Ilustração: Adelmo Barreira |Produtor Gráfico: José Roberto Bezerra | Atendimento: Cristina Chacon, Gabriela Manisck, Marina Leal | Planejamento: Cintia Gonçalves, Fernanda Barone | Mídia: Paulo Camossa, Carla Durighetto, Daniel Ribeiro, Renata Bordin | Aprovação: Carla Schmitzberger, Rui Porto, Christina Assumpção, Eliana Vilches, Marília Ribeiro. DATA: 16/09/2011 VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE Empresas brasileiras querem criar fórum sobre biodiversidade Texto publicado em 16 de Setembro de 2011 - 12h55 Os fornecedores de papel da editora alemã Axel Springer não devem cortar mais madeira do que podem replantar. A fabricante de chocolates Mars sabe que o cacaueiro precisa da sombra de árvores e da polinização de insetos para se desenvolver, e colocou como meta obter todo o cacau de áreas de cultivo sustentável. A marca de produtos de limpeza ecológicos Frosch (quer dizer rã em alemão), investe na vegetação das margens de rios europeus para garantir a preservação das rãs - o bicho é um indicador da alta qualidade da água. A brasileira Centroflora, que produz extratos botânicos para a indústria farmacêutica, cosmética e de alimentos, incentiva a produção orgânica de ervas e a extração sustentável da biomassa na sua cadeia de abastecimento. A biodiversidade começa a entrar nas planilhas de gestão das empresas. Exemplos como esses foram descritos em um manual de gestão da biodiversidade produzido pelo governo alemão e publicado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA). É uma iniciativa que conta casos de sucesso, no mundo dos negócios, de empresas que lidam com a diversidade biológica e será discutido por empresas em reunião em São Paulo, na segundafeira. Trata-se, também, de dar corpo a uma lei que preserve a biodiversidade brasileira, garanta seu acesso e a divisão dos benefícios que surgirem de seu uso. O que se pretende é construir um plano nacional sobre o que ficou decidido em 2010, em Nagoya, no Japão, durante a conferência internacional sobre biodiversidade das Nações Unidas. Ali foram definidas metas para preservar e garantir o uso sustentável dos recursos naturais e, agora, cada país tem que definir suas estratégias. Até novembro, o governo quer encerrar a rodada de diálogos com os diversos setores da sociedade para discutir a questão. O setor empresarial é dos mais ativos. Entre as principais propostas do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), lançado em 2010 por um conjunto de 65 empresas e organizações, está a criação de um fórum nacional que tenha a biodiversidade como mote. A inspiração vem do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, ligado à Presidência da República e com representação de ministérios, organizações da sociedade civil, movimentos sociais, setor produtivo. "Queremos reproduzir esta arquitetura política para a biodiversidade", diz Caio Magri, gerente-executivo de políticas públicas do Ethos, instituto que responde pela secretaria-executiva do MEB. O MEB foi criado em 2010 por um grupo de empresas que esperam "aprimorar a agenda do governo da biodiversidade e cobrar políticas públicas", diz Magri. Ali há nomes como Natura, Unilever, Suzano, Walmart, Klabin e Vale ao lado de WWFBrasil, Instituto Socioambiental (ISA), Fundação Getulio Vargas, Conservação Internacional (CI), Instituto Ipê e outros. Construir um plano nacional sobre o uso e a preservação da biodiversidade não é simples. "As empresas tem uma visão, os povos da floresta têm outra, a academia, outra ainda", diz Magri. "Temos que chegar a um projeto dialogado para conseguir consenso e dizer o que o Brasil quer." Fonte: Valor Econômico DATA: 19/09/2011 VEÍCULO: FOLHA DE S.PAULO (ONLINE/IMPRESSO) ASSUNTO: PARCERIAS Folha lança rede de empreendedores socioambientais DE SÃO PAULO Reprodução Em iniciativa pioneira, a Folha lançou, em 18 de setembro, a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social, atualmente na sétima edição, e Empreendedor Social de Futuro, criado em 2009. "O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social, que seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto em políticas públicas e na sociedade em geral", afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha. A criação da Rede Folha implica para o leitor novos canais de comunicação com o terceiro setor e mais informações sobre ele. "Com a rede, o jornal vai além da busca e da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo Folha", diz Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor Social. Aliada a essa iniciativa, a Folha lança também a série "Diálogos com a Rede Folha": debates com transmissão pela Folha.com que irão confrontar mensalmente opiniões sobre os assuntos mais pertinentes no país. Além dos "Diálogos", o leitor poderá conferir diariamente no site www.folha.com.br/empreendedorsocial notícias, histórias de vida e o perfil dos empreendedores que compõem a Rede Folha --além de dicas de ações de sustentabilidade, bate-papos e informações sobre o que norteia o terceiro setor. E poderá acessar o blog empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br, que também irá conectá-lo com o empreendedorismo socioambiental. A Rede Folha ainda será tema de um documentário em formato de série --a ser produzido pela TV Folha-- e protagonizará, no ano que vem, o 3º Fórum de Empreendedorismo Socioambiental e uma grande ação institucional a ser realizada no metrô e em outros espaços públicos da capital paulista. Tanto a Rede Folha como os demais lançamentos complementam o trabalho que a Folha realiza anualmente ao mapear a atuação e o impacto de ações empreendedoras no Brasil e em outros países, que ganha as páginas do jornal no caderno especial "Empreendedor Social", que circulará neste ano no dia 10 de novembro e trará o perfil dos vencedores e finalistas dos prêmios de 2011. Os princípios da Rede Folha foram definidos pelos próprios empreendedores socioambientais em um encontro entre os dias 5 e 7 de agosto em Nazaré Paulista (SP), na sede do Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas), fundado pelos vencedores do Prêmio Empreendedor Social 2009, Cláudio e Suzana Padua. No encontro, foram definidas a missão da rede --"disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil"-- e sua visão --empreendedorismo socioambiental reconhecido como relevante para a sustentabilidade do Brasil". O projeto reúne 38 organizações altamente inovadoras e de notório impacto social no Brasil e no mundo. O Prêmio Empreendedor Social, que acontece nos cinco continentes, é realizado no Brasil pela Folha em parceria exclusiva com a Fundação Schwab, da Suíça. Já o Prêmio Empreendedor Social de Futuro é uma iniciativa própria da Folha. Os prêmios sociais são patrocinados pela Ernst & Young Terco e têm apoio estratégico de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri, Reicher, Storto Advogados; Gesc (Gestão para Organizações da Sociedade Civil); Neurônio; sitawi e The Hub. Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), Ashoka; CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), ONG Brasil, P&B, Planeta Voluntários, Sator e UOL. DATA: 21/09/2011 VEÍCULO: SITE CAMARGO CORRÊA ASSUNTO: PARCERIAS Site Camargo Corrêa En Español Publicado em 21/09/2011 às 14h16 por CCSA Havaianas lanza anuncios centrados en la biodiversidad Las piezas publicitarias destacan el apoyo de la marca al Instituto Ipê y a la ONG Conservação Internacional Havaianas ha lanzado dos anuncios que refuerzan el compromiso de la empresa con el tema de la sustentabilidad. Creadas por la agencia AlmapBBDO, las piezas se dieron a conocer este mes. El anuncio de Havaianas Ipê ilustra la fauna y la flora con los modelos de la sandalia. Además, cita su asociación con el Instituto Ipê, que preserva especies amenazadas de extinción y recibe el 7% del dinero recaudado con la venta de los modelos comercializados. El segundo anuncio es el Havaianas y Conservación Internacional, basado en la biodiversidad marina. La inspiración para esta colección se deriva de la asociación con la ONG Conservação Internacional, que cuida de varias especies en la región de Abrolhos, en la costa sur de Bahia. DATA: 21/09/2011 VEÍCULO: INSTITUTO NOOS ASSUNTO: PARCERIAS BLOG INSTITUTO NOOS Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do País Noos | 21/09/2011 Iniciativa pioneira do Grupo Folha reúne 38 organizações para disseminar ideias e soluções socioambientais para o Brasil. Debates, documentário, fórum sobre sustentabilidade, site, blog e publicação de notícias e perfis de líderes sociais estão entre as ações estratégicas para fazer do empreendedorismo social uma referência na mídia e na sociedade Com o objetivo de “disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil”, a Folha de S.Paulo lança uma iniciativa pioneira: a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais. Ela é composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social (em sua sétima edição em 2011) e Empreendedor Social de Futuro (na terceira edição). Dessa maneira, o jornal torna-se o primeiro grupo de mídia no mundo a promover, selecionar, divulgar e articular líderes sociais brasileiros. “O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social, que seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto em políticas públicas e na sociedade em geral”, diz Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S.Paulo. Nesta primeira fase, a iniciativa reúne 38 organizações inovadoras e de notório impacto social no país. Os líderes sociais que já aderiram à proposta são: Ana Moser, do Instituto Esporte & Educação; André Albuquerque, da Terra Nova Regularizações Fundiárias; André François, da ImageMagica; Auro Lescher, do Projeto Quixote; Axel Grael, do Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael; Berenice Kikuchi, da Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo; Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos; Cláudia Cotes, da Vez da Voz; David Hertz, da Gastromotiva; Eliana Tiezzi, do Projeto Papel de Gente; Elizabeth Vargas, do Centro Ruth Cardoso; Érika Foureaux, do Instituto Noisinho da Silva; Eugenio Scannavino Netto, do Projeto Saúde & Alegria, Fábio Bibancos, da Turma do Bem; Francisco Alemberg, da Fundação Casa Grande; Joaquim de Melo Neto, do Banco Palmas; Jussara Matsuda, da Clínica Cidadã; Karen Worcman, do Museu da Pessoa; Karina Rehavia, da Ninui; Luciano Huck, do Instituto Criar; Luiz Moura, do Núcleo de Ensino e Pesquisa Aplicada; Marcelo Mello, do Prove; Márcia Rolon, do Instituto Homem Pantaneiro; Maria Tereza Leal, da Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha; Nicolau Priante Filho, do Coorimbatá; Patrícia Chalaça, da Casa da Criança; Raquel Barros, da Associação Lua Nova; Ricardo Cardim, do Amigos das Árvores de São Paulo; Roberto Kikawa, do Projeto Cies; Rodrigo Castro, da Associação Caatinga; Rodrigo de Méllo Brito, da Aliança Empreendedora; Rosana Bianchini, do Instituto Kairós; Sueli de Lima, da Casa da Arte de Educar; Suzana e Cláudio Padua, do Instituto de Pesquisas Ecológicas; Teresa Costa d’Amaral, do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Valdir Cimino, da Associação Viva e Deixe Viver; Wagner Gomes, da Agência de Desenvolvimento Econômico Local; e Yvonne Bezerra de Mello, do Projeto Uerê. “Cidadãos engajados, implicados e comprometidos com a transformação da sociedade na direção do desenvolvimento sustentável e da justiça social multiplicam o impacto de suas ações quando estão conectados em rede. Mais ainda quando podem contar com um veículo de comunicação que leva à população a mensagem de que todos podem fazer a sua parte”, diz Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos. Terceiro setor: novos canais de comunicação O leitor se beneficiará com mais informações sobre o terceiro setor e novos canais de comunicação. Por meio do site www.folha.com.br/empreendedorsocial, pode-se ter acesso a notícias sobre cooperativismo, negócio social e práticas socioambientais. No endereço, há também dicas sobre ações de sustentabilidade, perfis de empreendedores sociais e informações de iniciativas inovadoras. Os integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais também contribuem regularmente com posts no Blog Empreendedor Social: http://empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br/. “Com a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, a Folha vai além da busca e da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas socioambientais brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo Folha”, afirma Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor Social. Debates e documentário Faz parte da iniciativa a série “Diálogos com a Rede Folha”, que realizará mensalmente debates na internet sobre assuntos de grande relevância ao país, com produção da TV Folha e transmissão pela Folha.com. Além disso, a rede será tema de um documentário em formato de série, a ser produzido pela TV Folha, e articulará o 3° Fórum de Empreendedorismo Socioambiental, em 2012. Sobre os prêmios O Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha de S.Paulo e pela Fundação Schwab, está em sua sétima edição. Já o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, iniciativa exclusiva da Folha de S.Paulo, está no seu terceiro ano. Ambos buscam reconhecer líderes sociais que atuam de forma inovadora, sustentável e com forte impacto na sociedade e em políticas públicas. Em 9 de novembro, a Folha de S.Paulo divulgará os vencedores e finalistas dos prêmios, com circulação, no dia 10, de um caderno especial com o perfil detalhado dos finalistas de 2011. Os concursos socioambientais têm patrocínio da Ernst & Young Terco e apoio estratégico de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri, Reicher, Storto Advogados; IGesc (Gestão para Organizações da Sociedade Civil); Neurônio; sitawi e The Hub. Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), Ashoka, CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), ONG Brasil. DATA: 22/09/2011 VEÍCULO: JORNAL DIA A DIA ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE MMA e parceiros promovem oficinas para Diálogos da Biodiversidade http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/index.php/temperatura-e-meio-ambiente/72007mma-e-parceiros-promovem-oficinas-para-dialogos-da-biodiversidade 22/09/2011 O MMA, o WWF- Brasil, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) estão promovendo debates e consultas a diferentes setores da sociedade com o objetivo de elaborar a estratégia nacional de Biodiversidade - que será baseada nas metas estabelecidas durante a última Convenção da Diversidade Biológica (CDB), realizada em Nagoya (Japão), no ano passado. Para isso, estão sendo realizadas oficinas preparatórias com quatro grupos que vão participar da série Diálogos da Biodiversidade. Serão consultados os setores governamental, acadêmico, privado, sociedade civil, populações tradicionais e comunidades indígenas. A partir desta terça-feira (20/9), os organizadores recebem representantes de comunidades locais da Amazônia para informar estas populações sobre o processo internacional de elaboração de metas da CDB e da política e estratégia nacionais. "Vamos ouvir quais são as expectativas destas comunidades em relação às metas nacionais de Biodiversidade e como elas podem contribuir para este processo", explica Carla Lemos, analista ambiental da SBF. O encontro com as comunidades amazônicas será realizado até o dia 22 de setembro. Confira a agenda para as próximas oficinas e diálogos setoriais. Oficinas preparatórias: Local: Instituto Israel Pinheiro 1) Comunidades locais da Amazônia - 20 a 22 de setembro 2) Representantes dos estados da Federação- 21 de setembro 3) Povos indígenas- 27 a 29 de setembro 4) Comunidades locais do Cerrado- 06 e 07 de outubro Diálogos da Biodiversidade (setoriais) 1) Com representantes da Sociedade Civil- 26 e 27 de setembro- Local: 505 NorteEdifício Marie Prendi Cruz 2) Com representantes de povos indígenas e comunidades locais- 19 a 21 de outubro- Local: Instituto Israel Pinheiro 3) Com o setor acadêmico- 24 a 25 de outubro- Local: FioCruz 4) Com o setor governamental ( federal e estadual)- 08 e 09 de novembro- Local: 505 Norte- Edifício Marie Prendi Cruz DATA: 22/09/2011 VEÍCULO: PORTOGENTE ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE Meio Ambiente Brasil tenta estabelecer medidas para preservar a biodiversidade Texto publicado em 22 de Setembro de 2011 - 08h41 O Brasil corre contra o tempo para cumprir as metas estabelecidas no Protocolo de Nagoya, determinadas no ano passado, para preservar os ecossistemas e as espécies vivas. O tema é de interesse das empresas que exploram de forma sustentável os recursos naturais e de quem quer coibir a "biopirataria". Apesar de o país ser considerado pioneiro na regulamentação do acesso e na repartição dos benefícios do uso de produtos nativos, a Medida Provisória 2.186-16, de 2001, nunca foi votada pelo Congresso. A MP determina que o acesso ao patrimônio genético do país só é possível com autorização da União e que é ilegal utilizar comercialmente o conhecimento tradicional sem a autorização de quem o detém - muitas vezes comunidades indígenas e populações locais. O uso comercial deve passar pelo crivo do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). "A aprovação chega a demorar três anos e isso inviabiliza a pesquisa e a criação de novos produtos", afirma Helena Pavese, gerente de política ambiental da organização não-governamental Conservação Internacional. Desde 2002, foram firmados apenas 25 contratos de repartição de benefícios, de um total de mais de 200 projetos solicitantes. O principal desafio do governo nos próximos anos será integrar os programas ambientais aos planos de desenvolvimento econômico e social, como é o caso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Há uma desconexão entre as ações. Estão previstos projetos de infraestrutura em áreas de Unidades de Conservação (UCs), que certamente serão afetadas", diz. A ambientalista admite, no entanto, existir um esforço do MMA em procurar parcerias com outros ministérios, como os da Fazenda e do Planejamento. Uma solução apontada pela Conservação Internacional para reduzir os efeitos da devastação dos ecossistemas é implantar novas UCs em áreas de desmatamento. "Tem sido uma estratégia eficiente na Amazônia". A pressa do governo em definir uma estratégia ampla com relação às 20 metas traçadas em Nagoya está relacionada também à Convenção das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 4 e 6 de junho de 2012. No evento, o país pretende apresentar o Plano Estratégico Brasileiro para a Biodiversidade, uma adequação das metas de Nagoya à realidade nacional. Estudo elaborado pelas organizações WWF-Brasil, Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê) e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), em parceria com o MMA, fez um diagnóstico do quadro atual da preservação da biodiversidade com relação às metas de Nagoya. O estudo cita iniciativas de sucesso como, por exemplo, o Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB). Para aumentar a capacidade de auto-sustentação de comunidades tradicionais, o governo criou uma política de subvenção para 11 produtos - açaí, babaçu, borracha extrativa, carnaúba, baru, cera de carnaúba, mangaba, umbu, castanha-do-brasil, pequi e piaçava. Para estes produtos, o governo garante sempre o pagamento do preço mínimo ao produtor. Cita ainda os programas de Compras Públicas Sustentáveis dos governos estaduais de São Paulo e Minas Gerais com o objetivo de aumentar a economia de água e energia elétrica, a durabilidade, biodegradabilidade e a reciclagem, e a primeira "loja verde" do Pão de Açúcar, em Indaiatuba (SP), com móveis de madeira certificada e veículos de entrega que usam biocombustível. Com relação aos biomas, o estudo destaca o crescimento das UCs para as 302 unidades, e o implemento de corredores ecológicos, principalmente na Mata Atlântica - com 21 milhões de hectares, sendo 8 milhões em área marinha. No trecho terrestre, a criação de novos corredores ecológicos na Mata Atlântica é considerada uma medida fundamental para a preservação dos grandes mamíferos. No local, apenas ações integradas entre UCs e e corredores podem trazer resultados positivos para a preservação de espécies ameaçadas. Na Amazônia, existem hoje 52 milhões de hectares de corredores. Fonte: Valor Econômico DATA: 23/09/2011 VEÍCULO: CORREIO DO LITORAL ASSUNTO: INSTITUCIONAL http://correiodolitoral.com/index.php?option=com_content&view=article&id=6304&catid= 105&Itemid=148 O visível e o invisível Sex, 23 de Setembro de 2011 11:16 Escrito por Werney Serafini Fato muito comentado na cidade foi a “inexplicável” falta de água nas torneiras das casas na Barra do Saí. Situação pouco confortável, pois aconteceu justo nos feriados da Independência, quando veranistas e turistas, - mesmo debaixo de chuva - vêm para Itapoá e, obviamente, querem água limpa e abundante. Uma torneira seca em casa, sem sombra de dúvida, “salta aos olhos” e, digamos assim, é um fato “visível”. Em razão do acontecido, foi inevitável relacioná-lo ao oportuno artigo “O Código Florestal é capaz de nos deixar sem água”, de Suzana Padua, colunista de O Eco, publicado na mesma época. Diz ela, que a mudança do Código Florestal, - agora no Senado - se aprovada como foi na Câmara dos Deputados, levará a um “desmatamento inigualável na História do Brasil”. E, desmatamentos em nascentes, cursos de água, reservatórios, margens de rios como o Saí-Mirim, afetam a quantidade e, notadamente, a qualidade da água produzida pela Natureza. No entanto, não “salta aos olhos”, como a torneira seca em casa, parecendo ser “invisível” a muitos brasileiros e, também, para alguns itapoaenses. O Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas, do qual Suzana faz parte, trabalha questões sociais e ambientais em uma localidade que ilustra a gravidade da afirmação. Trata-se do reservatório do rio Atibainha, em Nazaré Paulista/SP, integrado ao Sistema Cantareira, responsável pelo fornecimento de 70% da água da capital paulista, 90% da água consumida em Campinas e praticamente a totalidade da fornecida às demais cidades da região. Serve aproximadamente 9 milhões de pessoas. O reservatório foi construído na década de 1970, por determinação do governo militar. A obra causou efeitos trágicos, como suicídios e depressões profundas, por inundar terras que há centenas de anos pertenciam às mesmas famílias. Muitas das propriedades alagadas estavam localizadas nos vales naturais de uma região montanhosa e eram férteis e produtivas. Mas, o polo industrial de São Paulo e Campinas precisava de água e isso foi determinante na decisão dos governantes. O custo da obra alto e os danos ambientais não menos. As regras para proteção do meio ambiente eram quase nada restritivas e as decisões do governo militar não eram discutidas democraticamente como atualmente. Nesse sentido, Suzana propõe uma reflexão sobre os impactos ambientais causados nos 20 anos do governo autoritário no Brasil, pois foram muitos os grandes projetos que buscavam progresso a qualquer custo, inclusive o social e o ambiental. Se o benefício economicamente foi positivo para a região, socialmente o mesmo não ocorreu para Nazaré Paulista. As consequências foram intensas. Houve um adensamento populacional e os indicadores socioeconômicos atuais são típicos de áreas pobres. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) está em 72º lugar dos 75 municípios paulistas mais pobres, segundo o IBGE (2006). Isso acontece porque não é dada a Natureza o devido valor. Os proprietários das áreas remanescentes de matas e ecossistemas naturais deveriam ser ressarcidos efetivamente, com valores compatíveis ao serviço prestado na manutenção dos mananciais, por exemplo. As quantias “simbólicas” oferecidas em alguns programas, não incentivam o comportamento preservacionista. Uma compensação justa, mesmo que difícil de ser valorada proporcionaria mudanças socioambientais significativas beneficiando “gente e natureza” como defende Suzana. Os serviços ambientais deixariam de ser considerados externalidades alheias aos custos dos empreendimentos econômicos. Não é exagero reafirmar que sem as florestas, os rios como o Saí-Mirim, seus afluentes e as inúmeras nascentes que o abastecem serão assoreados, aliás, já constatado em cerca de 9 km do seu curso. As Áreas de Preservação Permanente (APPs) - que tem intervenções reguladas pela emenda 164 - são justamente as mais importantes para a produção de água. A proposição de que aos Estados seja conferido o poder para legislar sobre elas amplia a possibilidade de um desmatamento maciço. Basta observar a quantidade de solicitações para “limpeza” de áreas naturais surgidas com as iniciativas para mudar o Código Florestal, especialmente em Santa Catarina, aonde teve origem. É visível que em razão das deficiências na fiscalização há acréscimos de derrubadas das matas de forma continua, por conta ou não, das expectativas de aprovação das mudanças no código. Invisível aos olhos de alguns, que o desmatamento permitido legalmente com a aprovação do novo Código Florestal, colocará em risco a quantidade e a qualidade da água que chegará as nossas torneiras. Suzana entende que as decisões políticas atuais, especialmente as referentes ao Código Florestal não refletem a realidade democrática que vivemos. Cerca de 85% da população brasileira defende a proteção das florestas nacionais, mesmo que venha representar menos áreas para a agricultura e pastagens. Todavia, os representantes dos brasileiros na Câmara dos Deputados votaram maciçamente à revelia da vontade popular. Resta saber se os deputados e outros que defendem as mudanças no Código Florestal serão responsabilizados quando nossas torneiras secarem. Enquanto se espera, fica o dilema: Quando o “invisível” ficará “visível”. DATA: 29/09/2011 VEÍCULO: REDAÇÃO 24 HORAS NEWS ASSUNTO: CURSOS Sema promove curso de capacitação em gestão de Unidades de Conservação A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), por meio da Coordenadoria de Programas e Projetos (CPPE) da Superintendência de Monitoramento de Indicadores Ambientais (SMIA), realiza no período de 03 a 12 de outubro, no Hotel Pantanal Mato Grosso-Estrada Parque Transpantaneira, em Poconé (104 quilômetros de Cuiabá, na Região Sul do Estado), o Curso de Gestão de Unidades de Conservação. O curso tem por objetivo capacitar gerentes de Unidades de Conservação (UC’s), técnicos da Sema e integrantes dos conselhos gestores das UC’s. No total foram disponibilizadas 25 vagas. Durante 10 dias, num total de 80 horas, instrutores do Instituto Ipê, de São Paulo, estarão abordando temas como Políticas Públicas, Educação Ambiental, Noções de Manejo Sustentável de Recursos Florestais, Legislação Ambiental, Participação Social na Gestão das UC’s, Captação de Recursos e Sustentabilidade Financeira, Aspectos Administrativos e Operacionais, Uso Público em UC, Plano de Proteção de UC, Instrumentos para Participação Comunitária, Gestão do Conhecimento, Avaliação das Atividades de Manejo e Monitoramento da Gestão, Ciclo de Gestão Adaptativa: Noções de Planejamento e Elaboração de Plano de Manejo em UC, Desafios e Perspectivas para o Gestor de UC. O curso faz parte do programa de capacitações realizadas pela Sema em 2011, organizadas pela Coordenadoria de Programas e Projetos e conta com a parceria do Ministério do Meio Ambiente (MMA), no âmbito do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas de Mato Grosso (PPCDQ-MT) e recursos do Governo da Noruega, dentro do Projeto BRA/08/003. Mais informações sobre disponibilidade de vagas pelo telefone da Coordenadoria de Programas e Projetos (CPPE), (65) 3613-7266 ou (65) 3613-7250. DATA: 30/09/2011 VEÍCULO: SITE 360 GRAUS ASSUNTO: PROJETOS 30.09.2011 http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=32506&action=news Pesquisas tentam salvar peixe-boi da Amazônia da extinção Tema:Ecologia Autor: Sara Nanni Data: 30/9/2011 Peixe-boi da Amazônia é espécie ameaçada de extinção Foto: Cristina Tófoli Pesquisa procura descobrir os hábitos alimentares do peixe-boi Foto: Cristina Tófoli Pesquisadora faz avistamentos da espécie em seu habitat, o que ajuda a definir o tamanho da população de peixe-boi Foto: Cristina Tófoli Avistamentos nos rios são feitos com barco a remo e com o uso de sonar Foto: Cristina Tófoli O peixe-boi da Amazônia é o maior mamífero de água doce do Brasil: pode alcançar até três metros de comprimento e pesar cerca de 500 quilos. É herbívoro e alimenta-se de plantas aquáticas e subaquáticas. Sua coloração, que varia do cinza-escuro ao negro, dificulta que sejam vistos e estudados pelos pesquisadores em seu habitat. Cada fêmea de peixe-boi tem apenas um filhote por gestação - que pode mamar até dois anos –, o que também torna delicada a perpetuação da espécie. Esses animais têm um papel importante na natureza, porque ajudam a fertilizar a água dos rios com os nutrientes encontrados em suas fezes e urina, além de contribuírem para o controle biológico de plantas aquáticas. No entanto, o peixe-boi da Amazônia pode desaparecer devido ao comércio ilegal de sua carne, couro e gordura. Na região do Parque Nacional de Anavilhanas, que abrange os municípios de Manaus e Novo Airão, no Amazonas, o quilo da carne é vendido a nove reais. A carência de efetivo dos órgãos ambientais dificulta a fiscalização e coibição desta atividade ilegal. Sem falar no desmatamento, que altera as características dos rios, e contribui para que o peixe-boi esteja nas principais listas de espécies em risco de extinção. O que pode ajudar esses animais tão vulneráveis, é o trabalho de pesquisa científica realizado na Amazônia. Colher dados sobre essa espécie não é tarefa fácil. A maior quantidade de dados que se tem até hoje sobre o peixe-boi vem da observação realizada em cativeiro. A coleta de dados sobre a espécie Desde 2003, o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) pesquisa esse animal no Parque Nacional de Anavilhanas. As dificuldades iniciais para monitorar o peixe-boi em seu habitat, fez com que o projeto tivesse que ser reformulado. Em 2010, ele ganhou novas diretrizes e também um novo nome, passando a se chamar Projeto Iaras – Conservação do Peixe-Boi Amazônico no Baixo Rio Negro, ganhando foco não apenas em pesquisa, mas também em educação ambiental. Em pouco mais de um ano, os pesquisadores conseguiram 30 registros de alimentação, sendo mais de dez itens diferentes e a maioria cipós. Com esses dados, é possível entender como o peixe-boi utiliza a paisagem, o que pode no futuro ajudar a criar estratégias para a sua conservação. Em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, o IPÊ desenvolve uma metodologia que utiliza sonares de alta definição para localizar o peixe-boi. “Com essa metodologia pretende-se aumentar o número de registros da espécie, e desta forma, incrementar nosso conhecimento a respeito da espécie, especificamente sobre o uso da paisagem e tamanho populacional do peixe-boi amazônico na região”, explica a ecóloga Cristina Tófoli, coordenadora do projeto. Para obter registros da espécie, hoje os pesquisadores do IPÊ fazem incursões a barco pelo Parque Nacional de Anavilhanas, que possui 350 mil hectares. “É um desafio, porque para os avistamentos é necessário percorrer a área a remo, evitando que o som do motor do barco espante os animais”, conta Tófoli. A partir dessas incursões são delimitadas as áreas - transecções lineares – que serão percorridas com o sonar e o barco para avistar o peixe-boi. Depois de coletados esses dados, e com o auxílio de softwares especializados, será feito o calculado do tamanho populacional na região. Educar para preservar Para conter a degradação de uma espécie, é preciso mais do que pesquisa. A educação ambiental auxilia na disseminação do conhecimento, fator importante para a conservação. Na região do Parque Nacional de Anavilhanas são realizadas oficinas nas comunidades ribeirinhas, com informações sobre a biologia e a ecologia do peixe-boi amazônico, e também sobre as principais ameaças a sua sobrevivência. Essas informações têm estimulado o Turismo de Base Comunitária, que é uma das maiores oportunidades de geração de renda para as comunidades. “A população é incentivada a inserir seu conhecimento tradicional a respeito do peixe-boi e de outras espécies amazônicas durante a realização de trilhas e viagens de barco, numa troca enriquecedora de informações entre pesquisadores e ribeirinhos”, conta a coordenadora do projeto. DATA: 21/09/2011 VEÍCULO: SITE IDEIA SUSTENTÁVEL ASSUNTO: PARCERIAS Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país Publicado em 21 de setembro de 2011 por admin Iniciativa pioneira do Grupo Folha reúne 38 organizações para disseminar ideias e soluções socioambientais para o Brasil. Debates, documentário, fórum sobre sustentabilidade, site, blog e publicação de notícias e perfis de líderes sociais estão entre as ações estratégicas para fazer do empreendedorismo social uma referência na mídia e na sociedade. Com o objetivo de “disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil”, a Folha de S.Paulo lança uma iniciativa pioneira: a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais. Ela é composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social (em sua sétima edição em 2011) e Empreendedor Social de Futuro (na terceira edição). Dessa maneira, o jornal torna-se o primeiro grupo de mídia no mundo a promover, selecionar, divulgar e articular líderes sociais brasileiros. “O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social, que seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto em políticas públicas e na sociedade em geral”, diz Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha de S.Paulo. “O grande mérito da rede é reunir diferentes empreendedores que trabalham em áreas muito diferentes, ao mesmo tempo muito complementares, e os fazerem juntar energia e experiência para ajudar a desenhar o futuro do Brasil”, afirma Ana Moser, do Instituto Esporte & Educação. “Encontro nessa rede o poder inspirador de multiplicar o impacto de nossos trabalhos e a possibilidades de co-criar soluções inovadoras que gerem transformação. Acredito que nos fortaleceremos para tornar a prática socioambiental um pilar de desenvolvimento no Brasil”, relata David Hertz, da Gastromotiva. “Juntos, Folha e empreendedores, em suas múltiplas inovações, somos um exemplo de que a diversidade pode criar uma realidade colaborativa e de efetiva mudança qualitativa em nosso país”, diz Eliana Tiezzi, do Projeto Papel de Gente. “Se empreendedores criam inovações e iniciam movimentos, nada melhor do que a Folha para que essas ideias e exemplos se disseminem e inspirem todo o país. A Rede Folha não só veio para ficar, veio para mudar”, enfatiza Rodrigo de Méllo Brito, da Aliança Empreendedora. Nesta primeira fase, a iniciativa reúne 38 organizações inovadoras e de notório impacto social no país. Os líderes sociais que já aderiram à proposta são: Ana Moser, do Instituto Esporte & Educação; André Albuquerque, da Terra Nova Regularizações Fundiárias; André François, da ImageMagica; Auro Lescher, do Projeto Quixote; Axel Grael, do Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael; Berenice Kikuchi, da Associação de Anemia Falciforme do Estado de São Paulo; Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos; Cláudia Cotes, da Vez da Voz; David Hertz, da Gastromotiva; Eliana Tiezzi, do Projeto Papel de Gente; Elizabeth Vargas, do Centro Ruth Cardoso; Érika Foureaux, do Instituto Noisinho da Silva; Eugenio Scannavino Netto, do Projeto Saúde & Alegria, Fábio Bibancos, da Turma do Bem; Francisco Alemberg, da Fundação Casa Grande; Joaquim de Melo Neto, do Banco Palmas; Jussara Matsuda, da Clínica Cidadã; Karen Worcman, do Museu da Pessoa; Karina Rehavia, da Ninui; Luciano Huck, do Instituto Criar; Luiz Moura, do Núcleo de Ensino e Pesquisa Aplicada; Marcelo Mello, do Prove; Márcia Rolon, do Instituto Homem Pantaneiro; Maria Tereza Leal, da Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha; Nicolau Priante Filho, do Coorimbatá; Patrícia Chalaça, da Casa da Criança; Raquel Barros, da Associação Lua Nova; Ricardo Cardim, do Amigos das Árvores de São Paulo; Roberto Kikawa, do Projeto Cies; Rodrigo Castro, da Associação Caatinga; Rodrigo de Méllo Brito, da Aliança Empreendedora; Rosana Bianchini, do Instituto Kairós; Sueli de Lima, da Casa da Arte de Educar; Suzana e Cláudio Padua, do Instituto de Pesquisas Ecológicas; Teresa Costa d’Amaral, do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Valdir Cimino, da Associação Viva e Deixe Viver; Wagner Gomes, da Agência de Desenvolvimento Econômico Local; e Yvonne Bezerra de Mello, do Projeto Uerê. Terceiro setor: novos canais de comunicação “Com a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, a Folha vai além da busca e da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas socioambientais brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo Folha”, afirma Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor Social. O leitor se beneficiará com mais informações sobre o terceiro setor e novos canais de comunicação. Por meio do site www.folha.com.br/empreendedorsocial, pode-se ter acesso a notícias sobre cooperativismo, negócio social e práticas socioambientais. No endereço, há também dicas sobre ações de sustentabilidade, perfis de empreendedores sociais e informações de iniciativas inovadoras. Os integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais também contribuem regularmente com posts no Blog Empreendedor Social: http://empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br/. Debates e documentário Faz parte da iniciativa a série “Diálogos com a Rede Folha”, que realizará mensalmente debates na internet sobre assuntos de grande relevância ao país, com produção da TV Folha e transmissão pela Folha.com. Além disso, a rede será tema de um documentário em formato de série, a ser produzido pela TV Folha, e articulará o 3° Fórum de Empreendedorismo Socioambiental, em 2012. Sobre os prêmios O Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha de S.Paulo e pela Fundação Schwab, está em sua sétima edição. Já o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, iniciativa exclusiva da Folha de S.Paulo, está no seu terceiro ano. Ambos buscam reconhecer líderes sociais que atuam de forma inovadora, sustentável e com forte impacto na sociedade e em políticas públicas. Em 9 de novembro, a Folha de S.Paulo divulgará os vencedores e finalistas dos prêmios, com circulação, no dia 10, de um caderno especial com o perfil detalhado dos finalistas de 2011. Os concursos socioambientais têm patrocínio da Ernst & Young Terco e apoio estratégico de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri, Reicher, Storto Advogados; IGesc (Gestão para Organizações da Sociedade Civil); Neurônio; sitawi e The Hub. Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos), Ashoka, CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável), Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), ONG Brasil, P&B Comunicação, Planeta Voluntários, Sator e UOL. DATA: 19/09/2011 A 21/09/2011 VEÍCULO: VÁRIOS ASSUNTO: PARCERIAS / REDE FOLHA 21/09/2011 Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país http://mediabrasileiro.com.br/?p=58959 Media Brasileiro 21/09/2011 Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país http://www.pautasocial.com.br/pauta.asp?idPauta=36820 Pauta Social 21/09/2011 Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país http://www.comuniquese.com.br/conteudo/materia_prima/ver_materia_prima.asp?menu=MP&pg=1&id_post=2048 23&caller=%2Fconteudo%2Fmateria_prima%2Flist_materia_prima_usuario.asp Portal Comunique-se 21/09/2011 Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país http://noos.org.br/blog/2011/09/empreendedores-se-unem-na-1%C2%AA-redesocioambiental-de-midia-do-pais-2/ Blog do Noos 21/09/2011 Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país http://agregario.com/empreendedores-unem-1a-rede-socioambiental-midia-pais Agregario 19/09/2011 Folha lança rede de empreendedores socioambientais http://www.unomarketing.com.br/noticias/detalhe.aspx?titulo=Folha-lan%C3%A7a-rede-deempreendedores-socioambientais&id=187 Portal Unomarketing – Comunicação Consciente 19/09/2011 Rede Folha de Empreendedores Socioambientais é lançada http://www.ipe.org.br/ipe/rede-folha-de-empreendedores-socioambientais-e-lancada Site Ipê 19/09/2011 Casa das Artes integra Rede Folha de Empreendedores Socioambientais http://www.artedeeducar.org.br/noticia/setembro_2011__casa_das_artes_integra_rede_folh a_de_empreendedores_socioambientais-109.html Site Casa Arte de Educar 19/09/2011 Folha lança rede de empreendedores socioambientais – Aliança Empreendedora faz parte dessa rede http://www.fazerparamudar.org.br/2011/09/19/folha-de-sao-paulo-folha-lanca-rede-deempreendedores-socioambientais-alianca-empreendedora-faz-parte-dessa-rede/ Fazer para Mudar 19/09/2011 Foi lançada a REDE FOLHA DE EMPREENDEDORES SOCIOAMBIENTAIS: noisinho faz parte http://www.oficinadaciranda.org.br/?cat=16 Oficina da Ciranda 19/09/2011 Folha lança rede de empreendedores socioambientais http://www.acaatinga.org.br/index.php/2011/folha-lanca-rede-de-empreendedoressocioambientais/ Associação Caatinga 17/09/2011 Folha lança rede de empreendedores socioambientais http://axelgrael.blogspot.com/2011/09/folha-lanca-rede-de-empreendedores.html DATA: 03/10/2011 VEÍCULO: PROGRAMA JÔ SOARES ASSUNTO: PROJETOS Jô Soares entrevista Patrícia Médici 03/10/2011 - YouTube www.youtube.com/watch?v=PV1q_DxHvSg3 out. 2011 - 18 min - Vídeo enviado por evaldopalestra2 http://twitter.com/programado_jo Acesse a maior comunidade do Programa do Jô no Orkut ... DATA: 09/10/2011 VEÍCULO: ABRAMPA ASSUNTO: INSTITUCIONAL ABRAMPA 09/10/2011 COLÓQUIO - A PROTEÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Local: Auditório Antônio Calos Magalhães/DF Data: 14/10/2011 à 14/10/2011 - O Evento - Colóquio - A Proteção de Espécies Ameaçadas de Extinção Auditório Antônio Calos Magalhães INTERLEGIS / Brasília – DF Proteger espécies da flora e da fauna e fortalecer estratégias de avaliação e conservação são imperativos para evitar a perda do patrimônio natural brasileiro, assim como para permitir o desenvolvimento sustentável do país. O Senado Federal, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), através da Comissão de Direito Ambiental (CEL) e da Comissão de Sobrevivência de Espécies (SSC), promovem o “Colóquio sobre Proteção de Espécies Ameaçadas de Extinção”, com o objetivo de discutir a situação das espécies ameaçadas e a lista vermelha, bem como modelos jurídicos e política de conservação e a conexão entre economia e biodiversidade.Araucaria angustifolia (Carolina Schäffer) O Brasil é responsável pela gestão do maior patrimônio de biodiversidade do mundo. São cerca de 210 mil espécies, sendo 134 mil animais e 49 mil plantas. Os benefícios à população são inúmeros, envolvendo ampla gama de usos (diretos e indiretos), a viabilização das condições necessárias para o desenvolvimento de atividades econômicas e a manutenção da qualidade de vida regional e global. Entretanto, grande número de espécies encontra-se em ameaça de extinção em virtude da exploração, perda de habitat e outros fatores. A Lista das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção abarca 627 espécies, número que, infelizmente é crescente. Evitar o aumento do número de espécies ameaçadas de extinção e preservar as já ameaçadas é uma obrigação do poder público e da sociedade. DATA: 22/11/2011 VEÍCULO: CORREIO DO ESTADO ASSUNTO: INSTITUCIONAL Doutora em defesa das antas BRUNA LUCIANER 22/11/2011 00h00 A gente acha lindo quando vê um especialista trabalhando para a conservação de pássaros, de tartarugas, de golfinhos. E pode até achar curioso, mas não acha tão lindo assim quando vê um especialista trabalhando para a conservação de antas, por exemplo. Afinal de contas, antas são bichos esquisitos, desengonçados, que por algum motivo preconceituoso acabaram apelidando seres humanos tolos. Ah, o preconceito. Essa infeliz característica exclusivamente humana que deforma opiniões e limita horizontes. Se deixássemos esse preconceito bobo de lado e tirássemos as antas do time de animais pouco reconhecidos, dando a elas a importância que realmente detêm no equilíbrio do ecossistema, enxergaríamos o trabalho dos especialistas em antas com o mesmo brilho no olhar que enxergamos o trabalho de quem protege lindas borboletas. É o caso da engenheira florestal Patrícia Médici, doutora em ecologia e conservação pela Universidade de Kent, na Inglaterra. Ela se dedica há mais de 15 anos ao estudo da anta brasileira (Tapirus terrestris) e consegue, em 30 minutos de conversa, convencer qualquer mortal da importância da conservação desses bichos. Foram 12 anos de pesquisa na Mata Atlântica, que resultaram, além da paixão irredutível pela espécie, num Plano de Ação para Conservação da anta no bioma. Depois chegou a vez do Pantanal. Patrícia está morando em Mato Grosso do Sul desde 2008 e chega a passar duas semanas por mês, durante a estação seca, na fazenda Baía das Pedras, no Pantanal da Nhecolândia. Ali ela captura e examina animais, tira medidas corporais, implanta e verifica armadilhas fotográficas, coleta urina e fezes e monitora exemplares através das coleiras com radiotransmissor, tudo isso para conhecer os hábitos e as características biológicas dos bichos. São essas informações, entre outras, devidamente analisadas e catalogadas, que resultarão no Plano de Ação para Conservação da anta no Pantanal. A intenção de Patrícia é estender o estudo para os outros biomas, tecendo assim uma rede de recomendações para a conservação do bicho em cada canto onde ele ocorre no país. Para isso, a doutora das antas conta com mais de 40 patrocínios, importante frisar, todos internacionais. A maioria provém de fundos de conservação de zoológicos americanos e europeus. Além disso, Patrícia já conquistou diversos prêmios como integrante da equipe científica do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). Entre eles o Harry Messel Award for Conservation Leadership, outorgado pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), o Golden Ark na Holanda (acompanhado de um cheque de 50 mil euros), e o Whitley Award na Inglaterra (mais um cheque de 30 mil libras). As pesquisas no Pantanal devem durar mais três anos, aproximadamente. O próximo passo planejado por Patrícia é o Cerrado, que poderá ser estudado enquanto mantém o QG em Campo Grande, cidade que conquistou um pedacinho do coração da pesquisadora. As jardineiras da floresta Uma das características do injustiçado animal que encantou a doutora Patrícia foi a capacidade que ele tem de manipular a biodiversidade. Trata-se de um bicho frugívoro, que come um frutinho aqui, uma sementinha acolá, e vai defecar lá do outro lado, depositando a semente, adubada, quilômetros distante de onde ela foi ingerida. São as “jardineiras da floresta”. Outro detalhe que merece atenção é o fato do Livro Vermelho da IUCN classificar a anta brasileira como espécie vulnerável, pelo fato de existir um número insuficiente de adultos para aumentar a população para um número considerado saudável. Isso acontece porque o ciclo reprodutivo das antas é muito longo. Um exemplar da espécie torna-se maduro sexualmente com quatro anos de idade. Depois disso ele vai encontrar um parceiro, a quem será fiel até que um dos dois morra. A gestação de uma fêmea dura 14 meses e nasce somente um filhote, que será acompanhado pela mãe por aproximadamente 15 meses. Na natureza, vítimas de predadores, metade desses filhotes acaba não sobrevivendo. Estudos mostram ainda que uma anta vive cerca de 25 anos no habitat natural, e até 40 em cativeiro. Ameaças As pesquisas da doutora Patrícia na Mata Atlântica mostram que a principal ameaça enfrentada pelas antas no bioma é o desmatamento, que acabou por fragmentar pequenas populações da espécie, longe umas das outras. Em função da urbanização acentuada, elas também sofrem com a alta incidência de atropelamentos em rodovias, problema que se repete no Cerrado. Os exemplares que habitam a planície alagada do Pantanal estão relativamente mais protegidos, por não terem que enfrentar caçadores. Mas Patrícia anda estudando a questão da transmissão de doenças infecciosas contraídas e transmitidas por animais domésticos de ribeirinhos, como cavalos, bois e cachorros. Características As antas são mamíferos algumas vezes confundidos com porcos, capivaras e tamanduásbandeira. Seus parentes mais próximos são os ungulados (mamíferos que possuem casco) com número ímpar de dedos, como cavalos e rinocerontes. Existem quatro espécies de antas: a brasileira, a da montanha (Tapirus pinchaque), a centro-americana (Tapirus bairdii) e a asiática (Tapirus indicus). A anta brasileira possui uma crina curta e estreita ao longo de todo o pescoço, pelagem curta e áspera e orelhas com pontas brancas. Essa espécie prefere hábitats próximos a corpos d’água e é frequentemente vista nadando em rios. Para evitar predadores, como onças-pintadas e onças-pardas, as antas podem mergulhar rapidamente na água, que é um refúgio bastante seguro. Ela prefere se alimentar durante a noite, quando ingere uma grande quantidade de gramíneas, folhas, sementes, frutos e outros tipos de vegetação. Área onde Florestas da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da vive Argentina e do Paraguai Frutos, folhas, caules, brotos, plantas aquáticas e cascas de Alimentação árvores Locomove-se bastante na floresta, levando as sementes que Hábitos comeu para germinar em outros lugares Muitas vezes é confundida com o porco. Apresenta cauda e Aparência olhos pequenos, crina sobre o pescoço, orelhas móveis, cascos de boi e pequena tromba móvel no focinho Tamanho Chega a pesar 250 quilos. O comprimento das fêmeas é de 2,2 metros e dos machos é de 2 metros. A altura é de 1,1 metro