A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo

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A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo
DATA: 01/06/2011
VEÍCULO: BLOG DO PLANETA
ASSUNTO: PROJETOS
A tela aí de cima vai ser leiloada no próximo dia 15 em São Paulo. Quem a levar para
casa, não vai exibir em sua sala uma obra valiosa de um artista renomado. Mas poderá
contar uma boa história para as visitas. A pintura foi feita por antas de cativeiro de
zoológicos norte-americanos.
Como é de se esperar, as obras foram pintadas com a ajuda dos tratadores. Eles usaram
tintas orgânicas comestíveis para não prejudicar os animais. Durante a mostra, os
visitantes poderão conhecer cada uma das antas artistas por meio de vídeos, biografias e
fotos. O lance do leilão começa em R$ 200,00.
Para quem está achando a história um tanto absurda, o evento tem um propósito bem
razoável: chamar atenção para a causa da conservação da anta, divulgando informações
sobre a espécie e seu estado de conservação.
A exposição “Antas Pintoras 2011” vai contar com 29 pinturas doadas por seis
diferentes zoológicos dos Estados Unidos onde vivem as artistas (zoológicos Brevard,
Brookfield, Houston, John Ball, San Diego e Woodland Park).
Eventos semelhantes já foram realizados com orangotangos e elefantes. Esta exposição
vai ser no Espaço Dom Pedro, o Zoológico de São Paulo. É realizada pela Iniciativa
Nacional para a Conservação da Anta Brasileira do Instituto de Pesquisas Ecológicas
(Ipê).
O dinheiro da venda vai para projetos de conservação das antas brasileiras. Apesar de
não serem artistas de sucesso, assim como as colegas americanas, nossas antas também
precisam de cuidados.
DATA: 15/06/2011
VEÍCULO: G1/GLOBO.COM
ASSUNTO: PROJETOS
15/06/2011 07h15 - Atualizado em 15/06/2011 15h22
Antas pintoras fazem exposição de quadros no zoo de São Paulo
Animais vivem em cativeiro em seis zoológicos dos
Estados Unidos.
Peças serão leiloadas para ajudar estudo de proteção
da espécie no Brasil.
Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
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Uma exposição com leilão de quadros será realizada a partir das 20h desta quarta-feira
(15) no Espaço Dom Pedro, no Zoológico de São Paulo. O inusitado é que os autores
das pinturas são 13 antas que vivem em seis zoológicos dos Estados Unidos. A obras
foram doadas para o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e o valor arrecadado será
usado em pesquisas de proteção ao animal no Brasil. O lance mínimo é de R$ 200 para
cada trabalho.
Segundo a pesquisadora Patrícia Médici, presidente do Grupo Especialista de Antas da
International Union for Conservation of Nature, a exposição e o leilão são maneiras
diferentes de chamar atenção para a causa da conservação da anta brasileira. "Não
queremos que as pessoas comprem simplesmente uma obra de arte, mas uma pintura
feita por uma anta. Essas pessoas estarão contribuindo para a sobrevivência da espécie
na natureza."
Causa ambiental
Patrícia diz que as obras pintadas pelas antas foram feitas com ajuda dos tratadores. As
tintas usadas no processo artístico são orgânicas, comestíveis e não prejudicam os
animais. "É a primeira vez que isso é feito com antas. Já foram feitos eventos parecidos
com orangotangos e elefantes. São antas ajudando antas.”
De acordo com a pesquisadora, a anta é o maior mamífero terrestre da América do Sul.
"A ausência de antas em determinados habitats pode levar ao rompimento de processos
ecológicos como a predação e dispersão de sementes, que e contribuem para a
manutenção da biodiversidade e funcionalidade das comunidades vegetais. Por esta
razão, a anta é conhecida como a jardineira da floresta", afirma Patrícia.
Segundo o instituto, as principais ameaças para a sobrevivência da espécie são caça não
sustentável, principalmente na Amazônia, desmatamento e atropelamentos em rodovias.
Leilão
A organização do evento vai exibir vídeos com as antas pintando as telas. Uma
biografia das antas artistas será mostrada aos visitantes, com fotos de cada uma. Os
lances serão feitos por meio de formulários e não serão identificados.
O leilão também terá exposição de quatro fotógrafos de natureza e uma jornalista
ambiental. Adriano Gambarini, Daniel De Granville, Liana John, Luciano Candisani e
Luiz Cláudio Marigo doaram as ampliações de fotografias da anta brasileira.
Artistas como Ângela Leite, Carla Caffe, Elise Smorczewski (EUA), Guto Lacaz, Guto
Naveira, Luccas Longo e Ronald Rosa também vão expor pinturas, esculturas, cartoons
e poemas. Todo o material será leiloado
DATA: 05/07/2011
VEÍCULO: GUIAS WEB
ASSUNTO: PARCERIAS DANONINHO
Danoninho para Plantar lança jogo para
celular
Nova missão do Dino proporciona diversão para as
crianças e ajuda a preservar a Mata Atlântica em novo
aplicativo para iPhone
Danoninho para Plantar, a versão do tradicional petit suisse da Danone que alia diversão
e nutrição, traz para os fãs da marca mais uma maneira de se manterem ligados às
brincadeiras oferecidas pela Floresta da Dino, plataforma online criada especialmente
para o produto. O jogo “Floresta do Dino” já está disponível também para acesso
mobile, em celulares do modelo iPhone. Para baixar o aplicativo, basta acessar o
endereço http://itunes.apple.com/br/app/floresta-dino/id443502617?mt=8
O jogo, que tem como protagonista o Dino, mascote de Danoninho, se passa na Floresta
do Dino. De forma atrativa e divertida, o game conta com quatro fases incríveis em que
o jogador deve ajudar o personagem a desviar de animais, buracos e outros obstáculos e
espalhar as sementes de espécies da Mata Atlântica pelo trajeto.
Ao finalizar o jogo, os participantes ganham mudas exclusivas para serem plantadas no
site de Danoninho http://www.danoninho.com.br/florestadodino. Por meio de uma
parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, a cada 1m² de árvores
cultivadas virtualmente na Floresta do Dino corresponde ao reflorestamento de 1 m² de
Mata Atlântica.
A idéia da ação é levar a interatividade disponível no site do produto para o iPhone.
“Além do aplicativo ser totalmente integrado ao site, a novidade é mais um prova do
comprometimento de Danoninho para Plantar em contribuir para a promoção da
educação ambiental, sempre de forma lúdica e interativa”, explica Rodrigo Matheus,
gerente de marketing digital da Danone.
As crianças também podem continuar contribuindo com a preservação da Mata
Atlântica ao plantar uma árvore na Floresta de Pixel. Na ação online desenvolvida por
Danoninho para Plantar para comemorar o Dia do Meio Ambiente, é possível escolher
um dos pixels disponíveis na área de reflorestamento virtual e batizá-lo com seu próprio
nome. As árvores geradas na Floresta de Pixel também ganharão correspondentes reais,
onde cada pixel equivale a 1 m2 de Mata Atlântica. Acesse:
http://florestadepixel.danoninho.com.br/
Fonte: Andreoli MS&L Brasil
DATA: 06/07/2011
VEÍCULO: PAPERBLOG
ASSUNTO: PARCERIAS DANONINHO
Danoninho para Plantar lança Game
para Celular
Publicado a 06 Julho 2011 por Antoniogabriel
Versão ecológica do tradicional petit suisse da Danone aposta em jogo para
plataforma iPhone
São Paulo, junho de 2011 - A Danone é uma empresa inovadora e está de olho em
tendências e novas plataformas. Por isso está criando novos pontos de contato com o
consumidor como aplicativos para celular. A novidade dessa vez é voltado em
Danoninhho para Plantar – produto que já faz parte do portfólio da marca do mais
tradicional petit suisse do Brasil -, traz para seus consumidores um game mobile
exclusivo, o jogo “Floresta do Dino”. O aplicativo para iPhone está disponível para ser
baixado na App Store http://itunes.apple.com/br/app/floresta-dino/id443502617?mt=8.
O aplicativo tem como principal objetivo oferecer uma nova opção de entretenimento
não só para as crianças, mas também para todos os fãs de jogos casuais para celular. “A
ideia é ampliar a oportunidade de interação com a marca. Floresta do Dino é o 2º jogo
para Iphone desenvolvido para Danoninho e deve repetir o mesmo sucesso alcançado
pelo game “Congelando Danoninho Ice”. Estamos nos preparando para investir
fortemente em inovações no próximo ano.”, explica Rodrigo Matheus, gerente de
marketing digital da Danone.
A novidade de Danoninho para Plantar é o segundo aplicativo desenvolvido pela
Danone. Em janeiro, Danoninho Ice, a versão para congelar da marca, também ganhou
um jogo para iPhone. O “Congelando Danoninho”, disponível em
www.danoninho.com.br/mundoice, conquistou os usuários e chegou a primeira posição
na categoria de entretenimento e ao top 3 geral na app store, loja virtual de aplicativos
da Apple.
O novo jogo tem como protagonista o Dino, mascote de Danoninho, e apresenta um
layout repleto de animais, plantas e algumas armadilhas para dificultar o plantio
realizado pelo dinossauro mais famoso do Brasil. Durante quatro fases, o jogador faz
com que o Dino vá espalhando sementes e desviando de animais, buracos e outros
obstáculos. A finalidade do jogo é fazer com que ele plante o maior número de sementes
e quem concluir o jogo ganha mudas exclusivas para plantar no site de Danoninho
www.danoninho.com.br/florestadodino. É mais uma maneira de fazer os consumidores
interagirem e relacionarem o conteúdo nutricional de Danoninho à sustentabilidade.
O aplicativo para iPhone é mais uma novidade da marca na temporada 2011 de
Danoninho para Plantar. Lançado em 2010, o produto conta com a Floresta do Dino que
ajuda a reflorestar 1 m² de Mata Atlântica a cada 1m² plantado virtualmente pelas
crianças ao inserirem o código encontrado em suas bandejas. A iniciativa é uma parceria
entre Danoninho e o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas). A ação sustentável
impulsionou o crescimento da tradicional marca do petit suisse da Danone, presente no
mercado há quase 40 anos. Em 2010, Danoninho conquistou mais de 4 milhões de
novos lares, além de aumentar em 24% o volume médio consumido por domicílio,
correspondente a 5,5 potes a mais por cada consumidor. Além disso, a inovação
alcançou grande sucesso entre os consumidores no País e proporcionou recorde de
acessos ao site do produto, com mais de 3 milhões de visitas.
DATA: 11/07/2011
VEÍCULO: ÉPOCA SÃO PAULO
ASSUNTO: PROJETOS
Leilão virtual ajuda antas pintoras
16:35, 11 de julho de 2011
Até 31 de julho é possível participar do Leilão Virtual Antas Pintoras! Os recursos
financeiros gerados pelo leilão virtual serão revertidos para as atividades de pesquisa e
conservação da Anta Brasileira realizados pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas
na Mata Atlântica e Pantanal.As telas foram pintadas pelas antas com auxílio de
tratadores utilizando tintas orgânicas comestíveis que não prejudicam os animais. O
resultado são quadros abstratos coloridos e únicos.
“A ideia não é que as pessoas comprem simplesmente uma obra de arte, mas uma
pintura feita por uma anta! Essas pessoas terão em mãos obras bastante diferentes de
tudo o que existe e ainda estarão contribuindo para a sobrevivência da espécie na
natureza”, afirma a pesquisadora do IPÊ Patrícia Medici, coordenadora da Iniciativa
Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, presidente do Grupo Especialista de
Antas da IUCN – International Union for Conservation of Nature (União Internacional
para a Conservação da Natureza) e idealizadora do evento.
Ainda estão disponíveis para leilão 13 pinturas antológicas (lances iniciais em R$250),
18 ampliações de fotografias de anta e seus habitats brasileiros de Adriano Gambarini,
Daniel De Granville, Liana John, Luciano Candisani e Luiz Cláudio Marigo (lances
iniciais em R$300) e 5 obras de arte inspiradas na anta incluindo uma fotosequência de
Dora Levi, dois desenhos de Luccas Longo, um conjunto de dois quadros de Marcos
Pereira de Almeida, e um poema/desenho de Guto Lacaz (lances iniciais variando entre
R$200 e R$500).
Para participar basta clicar na obra de interesse em uma das 3 categorias (1- Pinturas de
Antas, 2- Fotografias de Antas e 3- Outras Obras de Arte de Antas) e fazer o lance. No
momento de finalizar o lance, será solicitado informações como nome completo e
endereço eletrônico; o cliente será contatado caso vença na compra de uma ou mais
obras. As obras serão enviadas para qualquer cidade ou país. Os custos de embalagem e
envio das obras serão estimados posteriormente e cobertos pelos compradores.
Vale mencionar que todos os lances iniciais listados no site estão em reais. O intervalo
entre lances é de R$15. Para participar do leilão basta acessar :
www.antaspintoras.org.br
DATA: 11/07/2011
VEÍCULO: DIÁRIO DO NORDESTE
ASSUNTO: PROJETOS
Obras das antas pintoras em leilão na Internet
Publicado em 11/07/2011 - 10:32 por Maristela Crispim | Comentar
Categorias: Biodiversidade
Pinturas feitas por antas em cativeiro em seis zoológicos americanos, ilustrações e
outras obras de arte de reconhecidos artistas brasileiros, além de fotos de respeitados
fotógrafos de natureza brasileiros, estão sendo leiloadas no site oficial das Antas
Pintoras: www.antaspintoras.org.br.
Para quem não pôde comparecer à exposição que aconteceu no Zoológico de São Paulo
no dia 15 de Junho, essa é a grande oportunidade de adquirir uma obra “antológica” e
contribuir para a conservação da Anta Brasileira.
Toda a arrecadação do leilão será revertida para a Iniciativa Nacional para a
Conservação da Anta Brasileira, programa do Instituto de Pesquisas Ecolôgicas (IPÊ)
focado na pesquisa e conservação da espécie nos biomas Pantanal e Mata Atlântica.
Para participar, clique na obra de seu interesse em uma das três categorias disponíveis:
Pinturas de Antas, Fotografias de Antas e Outras Obras de Arte de Antas. Dê o seu
lance, fornecendo também nome completo e endereço eletrônico para ser informado
caso você vença na compra de uma ou mais obras.
As obras serão enviadas para quaisquer partes do mundo. Os custos de embalagem e
envio das obras serão estimados posteriormente e cobertos pelos compradores. Todos os
lances iniciais listados no site estão em reais e o intervalo entre lances é de R$15,00.
No leilão, estão disponíveis:
13 pinturas antológicas (lances iniciais em R$250)
18 ampliações de fotografias sobre antas e seus habitats, feitas por reconhecidos
fotógrafos brasileiros – Adriano Gambarini, Daniel De Granville, Liana John, Luciano
Candisani e Luiz Cláudio Marigo – (lances iniciais em R$300)
05 obras de arte inspiradas na anta, incluindo uma foto sequência de Dora Levi, dois
desenhos de Luccas Longo, um conjunto de dois quadros de Marcos Pereira de
Almeida, e um poema de Guto Lacaz -(lances iniciais variando entre R$200 e R$500)
O leilão estará aberto até 31 de Julho.
DATA: 12/07/2011
VEÍCULO: PORTAL UNB
ASSUNTO: PROJETOS
PORTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Notícias
12/07/2011
Lançamento do novo site da Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas
A Rede de Mosaicos de Áreas Protegidas acaba de lançar o novo site para os membros de sua
rede e convida a todos a fazer parte desse grande esforço para contribuir à gestão territorial
sustentável das áreas protegidas no Brasil. Essa ferramenta nasceu graças a um trabalho de
varias mãos, e procura crescer com as contribuições de todas as pessoas que aderem aos
princípios da Rede. O novo espaço apresenta a Rede em seus conceitos e objetivos,
proporciona informações sobre a gestão integrada e participativa e o processo de
reconhecimento. Conta com a participação da Embaixada da França no Brasil, do Instituto de
Pesquisas Ecológicas - IPÊ e da Fundação Formula Cultural juntamente com o Centro de
Desenvolvimento Sustentável da UnB.
DATA: 11/07/2011
VEÍCULO: INTELIGEMCIA (MKT)
ASSUNTO: PROJETOS
Danoninho reforça seu compromisso com o Meio
Ambiente em nova versão
14 de julho de 2011
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A Danone avaliou e implementou uma série de inovações em toda a cadeia de
Danoninho Morango 360g, desde a produção à embalagem final, que resultam na
redução do impacto ambiental do produto.
São Paulo, 15 de Julho de 2011 – Líder em produtos lácteos frescos, a Danone anuncia
hoje a nova versão de Danoninho Morango 360g, produto escolhido pela Empresa para
participar do projeto “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, desenvolvido em parceria
com a rede WalMart Brasil. Trata-se de mais uma inovação no portfólio de Danoninho,
marca líder na categoria de petit suisse e primeira da Danone a adotar o conceito de
sustentabilidade ao lançar Danoninho para Plantar.
“A Danone está comprometida em tornar seu negócio cada vez mais ambientalmente
sustentável e isso reflete diretamente em suas práticas e no desenvolvimento de novos
produtos, como é o caso de Danoninho Morango 360g. A parceria com o WalMart é
mais uma maneira de mostrar o quanto estamos empenhados em participar de iniciativas
ligadas à sustentabilidade”, ressalta Mariano Lozano, presidente da Danone no Brasil.
“Por meio de Danoninho, reforçamos não só a importância da nutrição, mas também
promovemos a conscientização em relação ao meio ambiente junto às crianças”, conclui
o executivo.
No desenvolvimento da nova versão de Danoninho Morango 360g, a Danone
implementou melhorias em todo o seu processo produtivo, desde a produção do leite
usado em fórmula até a embalagem final. As inovações tecnológicas contribuíram para
a redução das embalagens e dos resíduos gerados, redução na quantidade de energia
elétrica, térmica e óleo combustível no processo de produção, redução das emissões de
CO², melhoria na qualidade e aumento da produtividade do leite, principal insumo.
Danoninho Morango 360g é envasado em embalagens 10% mais leves que sua versão
anterior, proporcionada pela tecnologia FOAM, que permite produzir embalagens que
demandam menos insumos e mais leves. Para se alcançar melhores índices de
produtividade e melhor qualidade do leite empregado, a Danone mantém o Programa
DanLeite, uma série de iniciativas que visam acima de tudo a profissionalização da
atividade pecuária. Por fim, com a implementação de inovações processuais e novas
tecnologias, a Danone conseguiu reduzir o consumo de energia em cerca de 5%.
A nova versão do produto não apresenta diferenças visíveis, mas os resultados
alcançados certamente garantem benefícios significativos do ponto de vista sócioambiental:
o Redução das embalagens, bem como dos resíduos gerados;
o Redução na quantidade de energia (elétrica, térmica e óleo combustível) no processo
de produção;
o Redução das emissões de CO² (devido ao menor consumo de energia);
o Melhoria na qualidade do leite;
o Aumento da produtividade do leite;
o Aumento do rendimento dos produtores participantes do programa DanLeite,
resultante da melhoria de qualidade e da produtividade.
“Danoninho 360g Morango integra uma série de iniciativas e esforços despendidos pela
Danone nos últimos anos, para atender não só o projeto, mas também os anseios do
consumidor brasileiro, que, cada vez mais, preocupa-se com o tema. Há algum tempo, a
Danone já investe em inovações com foco em alcançar soluções mais sustentáveis, com
a redução no consumo de energia e água, otimização da rede de logística, além da
redução de resíduos e embalagens”, explica Mariano Lozano.
Na segunda edição do “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, participam 13 itens líderes
em suas categorias que garantem menor impacto ambiental, partindo desde a matériaprima até o descarte. Os resultados alcançados pelos fabricantes são avaliados e
comprovados pelo responsável técnico da iniciativa, o Centro de Tecnologia de
Embalagens, ligado ao Instituto de Tecnologia de Alimentos, do governo de São Paulo.
Cada vez mais sustentável: Danoninho é a primeira marca da Danone a adotar o
conceito de sustentabilidade. Além da nova versão de Danoninho Morango 360g, em
2010, inovou com Danoninho para Plantar, que alia o conteúdo nutricional de
Danoninho à sustentabilidade, motivando de maneira interativa a experiência e
educação ecológica junto aos consumidores. Na edição deste ano, além de novas
sementinhas surpresas para cultivar no potinho e a Floresta do Dino está ainda mais
interativa, o produto apresenta diversas atividades com foco na educação ambiental dos
pequenos fãs da marca.
Em parceria como Instituto IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas, Danoninho
desenvolveu a Cartilha Ecológica. Apresentado pelo personagem Dino, o material é
destinado a professores, alunos e escolas de todo o Brasil que buscam conteúdo e
atividades de apoio à educação ambiental e pode ser acessado gratuitamente no site:
www.danoninho.com.br/escolas. De forma lúdica, a disseminação de educação
ambiental seguiu nas mídias sociais para se comemorar o Dia do Meio Ambiente, com a
Floresta de Pixel. Ao acessar a plataforma digital
http://florestadepixel.danoninho.com.br/ os usuários podiam escolher um dos pixels
disponíveis na área de reflorestamento e batizar com seu próprio nome. As árvores
geradas virtualmente ganharão correspondentes reais e serão plantadas em parceria com
o IPÊ.
Por sua vez, a Floresta do Dino está disponível em
http://www.danoninho.com.br/florestadodino. Com o código encontrado nas bandejas
do produto, pode-se cultivar árvores virtuais, sendo que a cada 1m² plantado
virtualmente, 1 m² de Mata Atlântica é reflorestado pelo IPÊ. Para se ter uma idéia, na
edição de 2010, Danoninho para Plantar foi responsável pelo reflorestamento de 100 mil
m² de espécies nativas da Mata Atlântica.
Sobre a Danone
O Grupo francês Danone é líder mundial de produtos lácteos frescos, vice-líder em
águas, nutrição infantil e terceiro em nutrição médica. Reconhecida por sua proposta de
contribuir para o bem-estar de seus consumidores, sempre de uma maneira prazerosa e
saudável, a Danone é o terceiro maior grupo alimentício da Europa e o sétimo maior
fabricante de alimentos do mundo – o primeiro em países como a França, Espanha e
Itália. Presente em mais de 120 países nos cinco continentes, a Empresa conta com mais
de 80 mil colaboradores.
Há 40 anos no Brasil, a Danone, desde o lançamento do primeiro iogurte com polpa de
frutas à variedade de opções de produtos lácteos frescos dos dias de hoje, revolucionou
os hábitos de consumo e conquistou o paladar dos brasileiros, consolidando-se como
sinônimo não só de iogurte, mas também de saúde e nutrição.
SAC da Danone: 0800 7017561
Informações para a imprensa:
Andreoli MSL Brasil
Hamilton Paixão / Anne Fadul / Leandro Bornacki / Mônica Lourenci
Tels: (11) 3169-9358 / (11) 3169-9365 / (11)3169-9359 / (11) 3169-9315
E-mails: [email protected] / [email protected] /
[email protected] / [email protected]
DATA: 14/07/2011
VEÍCULO: DIGNOW
ASSUNTO: CURSOS
14/07/2011 | verde que te quero verde |
Curso de Mercado de Carbono
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De 12 a 14 de agosto o IPÊ, por meio de seu centro de cursos (CBBC), realizará mais uma
edição de seu tradicional curso de Mercado de Carbono. Durante as aulas serão abordadas as
regras atuais do mercado, as tendências futuras e como vários projetos podem obter
benefícios tanto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), como do mercado
voluntário. Também serão discutidos temas como o problema do Aquecimento Global e a
Convenção do Clima, o Protocolo de Quioto, a elaboração de projeto [...]
DATA: 14/07/2011
VEÍCULO: PLANETA SUSTENTÁVEL
ASSUNTO: INSTITUCIONAL
Elas ouvem os forasteiros
Cresce aqui e lá fora o número de empresas que contratam acadêmicos e ongueiros para
ajudar na formulação de suas políticas de sustentabilidade
Regina Scharf
Guia Exame Sustentabilidade 2010
As florestas plantadas pela Fibria, na faixa que vai de Aracruz, no Espírito Santo, a Belmonte,
na Bahia, são cercadas por índios, descendentes de quilombolas, pescadores e populações
muito pobres. A relação da maior produtora de celulose do mundo com esses vizinhos nem
sempre foi tranquila. A Aracruz Celulose, que se uniu à Votorantim Celulose no ano passado
para dar origem à Fibria, disputou terras com tupiniquins e guaranis durante três décadas. A
briga acabou em 2007 com a vitória dos índios na Justiça. Agora, a Fibria quer reavaliar sua
relação com essas comunidades - desta vez, dando ouvidos a quem é de fora. Em março, a
empresa criou um comitê de sustentabilidade para dar apoio a seu conselho de administração.
Ele é integrado pelos economistas Ignacy Sachs e Sérgio Besserman, pelo líder indígena Ailton
Krenak, pelo empresário Ricardo Young, presidente licenciado do Instituto Ethos, e pelo
biólogo Cláudio Pádua, um ambientalista histórico. Sua missão: adequar a estratégia de
negócios para que essas populações vizinhas cresçam junto com a empresa. "Quem está
continuamente em conflito com os públicos com que se relaciona não pode se autointitular
sustentável", diz José Luciano Penido, presidente do conselho de administração da Fibria.
"Hoje, nossa madeira é roubada por produtores ilegais de carvão que estão próximos às nossas
áreas, e queremos evitar esse problema construindo relações de boa vizinhança, pacíficas,
prósperas para nós e para eles."
Para Cláudio Pádua, fundador do Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê), ONG que tem
reconhecimento internacional graças a seus trabalhos de recuperação de florestas, é
fundamental estender a mão às empresas que desejam mudar. "A Fibria resulta da junção de
empresas que não tinham uma boa imagem devido à sua relação conflituosa com as
comunidades indígenas", diz o ambientalista. "Mas devemos apostar em quem quer evoluir,
apesar de seu passado." Pádua, cujo trabalho é remunerado "moderamente", segundo suas
palavras, afirma que a empresa tem dado liberdade aos conselheiros e está disposta a
aprender. A ideia é que o grupo se reúna duas vezes ao ano. No primeiro encontro, os
conselheiros visitaram todas as unidades da Fibria e seus arredores. Depois, discutiram duas
estratégias, uma para o norte do Espírito Santo, outra para o sul da Bahia. "São duas áreas
contíguas, mas que têm muitas diferenças. A característica comum é que as cidades dessa
região tendem a decidir tudo isoladamente e sem planejamento de longo prazo", diz Penido.
Os conselheiros sugeriram que a empresa participasse da elaboração de planos de
desenvolvimento regional em parceria com ONGs, governos, igrejas, empresas e universidades
locais. O objetivo é definir prioridades e formas de superar, coletivamente, problemas como as
carências educacionais, a falta de empregos e de infraestrutura.
Iniciativas como a da Fibria ainda são raras, mas aqui e ali começam a aparecer companhias
dispostas a ouvir especialistas externos de forma regular. A Suzano, concorrente da Fibria,
anunciou no início de novembro a contratação de um novo executivo, o engenheiro agrônomo
Lineu Siqueira Júnior. Até então secretário executivo do Imaflora, entidade que promove e
certifica o manejo sustentável de florestas no país, Siqueira terá a missão de ajudar a Suzano a
montar um time de especialistas para aconselhá-la nas suas decisões. Lá fora, esses
conselheiros externos ajudam a pensar as estratégias socioambientais de Shell, Kimberly-Clark,
Nike e SAP. A Shell, por exemplo, tem um comitê que inclui Aron Kramer, respeitado
especialista em responsabilidade social corporativa e presidente do Business for Social
Responsibility (BSR), e Rebecca Adamson, fundadora da First Peoples Worldwide, organização
promotora dos direitos de povos nativos de diversas partes do mundo. No Brasil, um dos
pioneiros foi o Banco Real, que, em 2001, já tinha comitês de sustentabilidade com
especialistas externos. "Essas pessoas trazem um olhar que não existe nas empresas", diz
Maria Luiza Pinto, diretora de sustentabilidade do Grupo Santander, que incorporou o Real. "A
combinação desses olhares, de dentro e de fora, é importante." Hoje, o principal espaço de
interação dos conselheiros externos com a alta cúpula do banco é o comitê de
sustentabilidade. Seus encontros bimestrais reúnem o presidente do Santander, Fabio
Barbosa, vice-presidentes e diretores, além de três representantes externos não remunerados.
Nos últimos cinco anos, esse grupo tem discutido formas de aprimorar serviços, a pegada
ecológica da organização, bem como a comunicação interna e externa do banco.
CREDIBILIDADE
O apoio de conselheiros externos tem sido precioso para o Santander. Maria Luiza lembra que,
quando o Real lançou seu programa de Microcrédito, em 2002, convidou uma ONG, a Acción
Internacional, a integrar o conselho da iniciativa. A entidade já tinha ajudado a colocar em
prática operações similares na América Latina e na África. "Eles diziam que não deveríamos
começar por São Paulo, porque nos grandes centros urbanos a relação de solidariedade entre
as pessoas é mais difusa e fria", afirma Maria Luiza. Isso é importante porque na concessão do
crédito a pessoas de baixa renda o banco exige que o cliente tenha amigos e conhecidos como
fiadores. "Nós batemos o pé e começamos pela cidade, mas o programa só decolou mesmo
quando fomos para o interior de Pernambuco", diz Maria Luiza. Hoje, o Santander tem a
segunda maior carteira de microcrédito do país, com 17% desse mercado, atrás apenas do
Banco do Nordeste.
"A presença de membros externos em conselhos consultivos empresariais, seja ela ‘para inglês
ver’ ou não, com certeza está crescendo, sobretudo no exterior", afirma Carlos Eduardo Lessa
Brandão, conselheiro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). "Mas é
importante se perguntar qual a sua capacidade real de intervenção." Brandão enumera
indicadores da real influência desses conselheiros externos. É importante, por exemplo, que
eles tenham independência, não sejam parentes dos donos e dirigentes da companhia, ou
recebam uma remuneração excessiva que possa incentivá-los a ser tolerantes com os erros da
empresa. Segundo Brandão, o poder do conselheiro também varia conforme sua proximidade
com quem efetivamente decide.
Um conselho criado por uma empresa subsidiária tem menos voz do que aquele convocado
pela matriz. Brandão, porém, se mostra um tanto cético. Para ele, enquanto algumas
empresas apresentam uma disposição legítima de aprender com gente de fora, outras podem
estar simplesmente tentando se apossar do prestígio de cientistas e militantes respeitados. O
fato é que as companhias que decidem colocar suas estratégias de sustentabilidade sob o
escrutínio de forasteiros renomados devem estar realmente preparadas para acatar, se não
todas, pelo menos algumas de suas críticas. Caso contrário, a estratégia inteligente pode se
transformar em uma arma contra o próprio negócio. "É importante entrar no setor privado
para trabalhar com ele," diz Pádua, conselheiro da Fibria. "E, se as empresas não se mostram
dispostas a agir, o jeito é sair dos conselhos para poder criticá-las."
DATA: 17/07/2011
VEÍCULO: REPÓRTER ECO – TV CULTURA
ASSUNTO: PROJETOS
REPÓRTER ECO
17/7/2011 - Animais
Sucesso de um leilão de arte para proteger o maior mamífero terrestre da América
do Sul
Formato WindowsMedia
Cores vibrantes espalhadas pelas telas. Uma mescla de formas abstratas. as técnicas de
pintura são variadas. mas , definitivamente,dispensam pincel e espátula.As autoras
seguem seus mais puros instintos:
Entrevista com Patrícia Médici - pesquisadora da ong Ipê- Ide pesquisas ecológicas e
coordenadora da iniciativa nacional para a conservação da anta brasileira :
"Alguns preferiram pintar com a própria tromba, algumas com a língua, algumas com o
queixo, esta parte abaixo do maxilar."
Vinte e nove telas foram doadas por seis zoológicos dos estados unidos onde vivem as
artistas.Os quadros que foram pintados por antas -o maior mamífero terrestre da
América do Sul- muito importantes para a conservação das florestas.
Entrevista com Patrícia Médici - pesquisadora da ong Ipê :
"Em termos de peso pode chegar até mesmo a trezentos quilos, uma média de duzentos
e cinquenta e em termos de comprimento mais de dois metros"
A iniciativa de expor e leiloar as obras em favor da proteção da espécie, foi desta
engenheira florestal, Patrícia Médici.Ela é pesquisadora da ong Ipê , Instituto de
pesquisas ecológicas e coordena um programa de conservação da anta brasileira.
Entrevista com Patrícia Médici- pesquisadora da ong Ipê:
"Uns anos atrás , tomei conhecimento de iniciativas similares com orangotango e
elefantes que são feitos nos Estados Unidos e Europa e aí entrei em contato, pensei a
anta tem aquela trombinha, me parece uma artista em potencial.São tintas para criança,
absolutamente atóxicas, comestíveis, orgânicas, não fazem mal nenhum ao animal"
A maneira criativa pode cativar e chamar a atenção da opinião publica para a
importância do mamífero que ocorre nas Américas do Sul, Central e na Ásia. No Brasil
a anta é um animal ameaçado pelo desmatamento, caça e pelo preconceito de quem
desconhece. O nome do bicho está sempre ligado a uma criatura com pouca
inteligência. coisa que as pesquisas científicas já desmentem:
Patrícia Médici - pesquisadora da ong ipê- "Existe um estudo bastante recente, foram
feitos cortes no cérebro de uma anta, para estudar a quantidade de neurônios que este
animal tem.E é uma concentração gigantesca de neurônios que este bicho tem no
cérebro. Então ao contrário do que todos pensam é um animal extremamente
inteligente."
A espécie tem seu comportamento monitorado por pesquisadores na Mata atlântica e no
Pantanal.
site: www.ipe.org.br e www.antaspintoras.org.br
DATA: 20/07/2011
VEÍCULO: MUNDO DAS TRIBOS
ASSUNTO: CURSOS
Mundo das Tribos
20/07/2011
Cursos de Agroecologia, Preços, Onde fazer
A preocupação atual com o meio ambiente é um fator determinante para muitos
aspectos da indústria. Não se trata apenas de uma boa prática com intuito de melhora a
vida de uma camada específica da sociedade, ou também de ajudar um país ou estado a
ser inserido no mercado mundial. O meio ambiente, com o passar dos anos, vem
sofrendo cada vez mais com o impacto causado pelas ferramentas humanas, criadas para
movimentar o mercado e a sociedade atual.
Esta agressão ao meio ambiente, no entanto, não afeta um número de pessoas, e sim
todos os seres humanos. E, enquanto o próprio ser humano acredita que está “matando”
a natureza, a verdade pode ser considerada pior para as pessoas, pois, é fato que a
natureza da Terra já passou e superou diferentes estágios problemáticos, se adaptando à
situação do planeta e, hoje, as pessoas acreditam que estão acabando com a natureza,
somente pelo fato de que o ambiente está se tornando inabitável para os próprios seres
humanos. A possível conclusão disso é que estamos nos matando e a natureza vai
continuar, com ou sem as pessoas.
Mas, ainda que este cenário seja pessimista, nos dias de hoje, muitos profissionais
trabalham para reverter esta situação, em busca de uma sociedade ecologicamente
sustentável. Por isso, muitas pessoas estão buscando cursos de Agroecologia,
procurando cada vez mais saber sobre o assunto. Para você que deseja informações
sobre, onde é possível estudar e os preços relacionados aos cursos no ramo
No site do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) existe o curso de Agroecologia e
Desenvolvimento Rural Sustentável: Princípios e Práticas. As últimas turmas abertas
foram em janeiro de 2011, e não há um cronograma informando as próximas, no entanto
é possível se cadastrar para receber informações sobre as turmas vindouras. A última
edição do curso aconteceu na Sede do IPÊ, na Rodovia D.Pedro I, Km 47, em Nazaré
Paulista, no estado de São Paulo.
Na página da Universidade Federal do Paraná Litoral, conhecida como UFPR Litoral, o
curso de Agroecologia tem duração de três anos e conta com 40 vagas. Na página sobre
o curso é possível encontrar informações acerca do profissional da área e os campos de
atuação, além de poder conferir a tabela contendo os módulos ofertados. O conteúdo
pode ser acessado pelo endereço www.litoral.ufpr.br/agroecologia.
Sobre o termo Agroecologia
Para quem não conhece, Agroecologia é uma proposta alternativa de agricultura familiar
socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Esta é a
definição que o Portal Agroecologia.inf.br apresenta e sua página de explicação do
termo. A agraecologia tem como ciclo construtivo doze passos que explicam seu
funcionamento e, ao mesmo tempo, mostram as características e benefícios que o modo
de trabalho pode trazer às pessoas e a sociedade em que ela está inserida. No próprio
Portal, uma apresentação animada mostra estes passos, que parte da (1º) Agroecologia e
passa pela (2º) Renovação Natural do Solo, (3º) Aumento da biodiversidade, (4º)
Aumento da Fertilidade, (5º) Produção de Alimentos Saudáveis, (6º) Valorização da
Cultura Local, (7º) Geração de renda, (8º) Fortalecimento da juventude rural, (9º)
Participação da mulher na produção, (10º) Igualdade de gênero, (11º) Alimentos
saudáveis, (12º) Melhoria da qualidade de vida.
DATA: 22/07/2011
VEÍCULO: PORTAL NATURA EKOS
ASSUNTO: INSTITUCIONAL
Site natura Ekos
http://www.naturaekos.com.br/rede-ekos/claudio-padua-e-a-reconexao-homem-natureza/
Claudio Padua e a reconexão homem-natureza
22/07
Por Thays Prado
Produção: Mayara Maluceli
No final da década de 70, o executivo Cláudio Pádua decidiu abandonar uma carreira de
sucesso na industria farmacêutica, no Rio de Janeiro, estudar biologia e se dedicar à
conservação ambiental. Ele, a esposa e os filhos, chegaram a morar em uma cabana no
Morro do Diabo, no interior do estado de São Paulo, para pesquisar o mico-leão-preto.
Anos mais tarde, ele e Suzana Pádua, sua esposa, fundaram o Instituto de Pesquisas
Ecológicas (IPE). Confira mais detalhes da história desse ambientalista e aventureiro.
Natura Ekos: O que te motivou a abandonar o luxo e o conforto da cidade grande
pra viver no meio da floresta?
Cláudio Pádua: Então, eu não tenho uma resposta… Eu fui porque eu queria salvar a
natureza, não tem uma explicação muito lógica. Não está no campo da lógica, não está
no campo da cabeça, mas está no coração. E eu aprendi que seguir o coração da gente
éh uma boa forma de levar a vida. Te dá valores, te dá consistência naquelas coisas que
você faz.
Conte como foi essa experiência no começo. Você chegou a se arrepender da sua
escolha?
Eu saí de uma sexta feira do escritório e disse “eu não volto mais”. E decidi nem olhar
pra trás… se eu olhasse pra trás eu podia me arrepender. E cheguei em casa, e
comuniquei a minha esposa que estava tomando essa decisão. A primeira pergunta que
ela me fez foi: “você não quer ver um psicólogo?”. E eu disse: “Não, eu estou fazendo
isso porque eu não quero ver um psicólogo”. Então, ela falou: “E que tal um divórcio?”.
Eu falei: “Não, eu também estou fazendo isso porque eu não quero um divórcio”. E nós
estamos casados a 40 anos já, então foi uma decisão certa.
A vida na mata muitas vezes ensina mais do que a ciência formal. Como vocês
conciliam, hoje, o conhecimento tradicional e o conhecimento científico?
A vida na mata me ensinou muitas coisas. Uma parte eu aprendi com a própria natureza,
tem coisas pra aprender com a natureza todos os dias… Eu trabalhei com macacos, e
aprendi muito com as famílias dos primatas: como eles convivem, como os pais tratam
os filhos e como os irmãos se tratam, e a relação deles com os recursos naturais que a
mata lhes dá. Mas também aprendi muito com um auxiliar de campo, Seu José, uma
dessas pessoas que não teve a chance de estudar, como muitas no Brasil, mas que traz
em si o conhecimento da natureza, um conhecimento de um sábio, um verdadeiro sábio.
Você tem uma frase que é muito forte: se os ambientalistas se preocuparem apenas
com a preservação dos animais, eles irão desaparecer da face da Terra. É preciso
trabalhar com gente. O que significa trabalhar com gente para conservação
ambiental?
Isso eu aprendi logo no começo quando fui morar lá [no Morro do Diabo]. Porque eu
achava, nesse momento, que se eu estudasse muito da biologia das árvores, das plantas,
dos animais, eu ia conseguir salvá-los, eu ia conseguir fazer a conservação… Mas, em
pouco tempo, eu descobri que tem gente envolvida no processo, tem ser humano, tem
relações, tem ecossistemas. E nós partimos para um trabalho de educação ambiental, um
trabalho de melhoria da qualidade de vida daquelas populações, transformando-as em
aliados no processo de conservação. Não era mais algo como “você não chegue aqui,
porque eu preciso proteger esse local”, mas era “vamos juntos e ver como podemos
fazer pra ter conservação e ter melhoria na sua vida”.
Atualmente, muita gente tem feito uma escolha parecida com a sua de abandonar a
vida na cidade e procurar se reconectar com a natureza. Por que você acha que
isso tem acontecido?
Primeiro porque a população está ficando muito urbana, mas as pessoas às vezes se
esquecem de que elas também fazem parte do mundo natural. E, de vez em quando, vem
uma oportunidade para um ou para outro de relembrar esse conhecimento de que faz
parte do mundo natural, e tentar se reconectar com a natureza. Então, eu acho que fica
faltando alguma coisa na formação daquela pessoa que não tem essa oportunidade.
Porque essa reconexão com a energia, essa energia vital, é extraordinária para a
formação de uma pessoa, para a formação de um caráter, para a formação do intelecto.
Talvez, agora, a gente tenha um novo desafio de buscar essa reconexão com o meio
ambiente mesmo escolhendo viver em uma cidade. Como podemos adquirir essa
consciência de que somos apenas mais uma espécie nessa grande cadeia da vida?
Primeiro, a cidade precisa mudar, pra falar a verdade. Mas, ainda assim, qualquer um
tem a oportunidade de, em uma cidade, achar o seu nicho, seu pedacinho de natureza na
vida da cidade. Seja num parque, seja caminhando na beira de um córrego, ou seja
achando seu espaço, mesmo dentro do seu apartamento, cuidando das suas plantinhas,
criando um vínculo, uma conexão dentro daquele espaço que a selva de pedra te
permite.
Se você pudesse escolher apenas uma coisa que cada indivíduo deveria fazer para
se tornar um amigo do meio ambiente, por onde a gente poderia começar?
Eu acho que as pessoas têm que começar compreendendo que nós somos um grãozinho
de areia, nosso planeta é um grãozinho de areia num universo muito maior. E que esse
grãozinho de areia teve uma oportunidade, não se sabe por que, de ter vida. E valorizar
a vida, tentando preservar todos os tipos de vida que estão aqui, sejam eles da sua maior
diversidade possível. Se você tiver essa compreensão, esse conhecimento, já é um
grande passo.
E hoje, quando você olha para essas mais de três décadas depois de ter feito a sua
escolha de seguir seu coração, você teria feito alguma coisa diferente? Valeu a pena
ter a natureza como causa e paixão da sua vida?
Honestamente, eu não poderia estar mais feliz. Fiz aquilo que meu coração mandou. Se
você consegue trabalhar pela sua missão, consegue atingir sua missão, ou mesmo que
não consiga, mas está trabalhando por ela, porque é uma construção na sua vida; se você
puder aliar essa construção de uma missão para o bem, e uma missão em que você pode
incorporar a família, que mais eu posso esperar? Felicidade completa!
DATA: 27/07/2011
VEÍCULO: PORTAL CIÊNCIA E MEIO AMBIENTE
ASSUNTO: PROJETOS
antas pintoras
Leilão virtual de quadros pintados por antas e de
fotos do animal
POSTADO ÀS 15:18 EM 27 DE JULHO DE 2011
Até domingo, pinturas feitas por antas em cativeiro em seis zoológicos americanos,
ilustrações e fotografias estão à venda pela internet. A arrecadação será revertida para
a Iniciativa Nacional para a Conservação da Anta Brasileira, programa do IPÊ focado na
pesquisa e conservação da espécie nos biomas Pantanal e Mata Atlântica.
Saiba mais: Twitter e Facebook
DATA: 03/08/2011
VEÍCULO: PORTAL AQUI ACONTECE
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
03/08
Aqui Acontece
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a
estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União
Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ).
03/08
Líderes do setor privado reúnem-se para elaborar estratégia brasileira de biodiversidade
A reunião em Brasília, dias 3 e 4/8, é o primeiro de cinco encontros com diferentes segmentos
da sociedade para internalizar no país as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica.
Líderes empresariais de todo o país que estão na vanguarda das discussões sobre o uso
sustentável da biodiversidade vão reunir-se em Brasília, nos dias 3 e 4 de agosto de 2011 para
ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.
O encontro faz parte dos Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira
para 2020, iniciativa organizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), juntamenta com a
União Internacional para Conservação da Natureza (UICN), o WWF-Brasil e o Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela
Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), do Centro Empresarial Brasileiro para
o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade,
uma estratégia e um plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano Estratégico da
Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020, aprovado na 10ª. Conferência das Partes
(COP-10) sobre o tema, realizada em Nagoya, no Japão, em outubro do ano passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção
sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o
processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para
biodiversidade.
Para isso, o governo – por meio do MMA e das organizações civis – realizará consultas aos
diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de
biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: com o setor privado (o
primeiro a ser consultado), com a sociedade civil, com os governos (estadual, municipal e
federal), com a academia e com povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma
reunião final com representantes de todos os setores, para avaliação e considerações finais.
Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos
estratégicos que tratam de questões que vão do estímulo ao desenvolvimento sustentável até
a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, passando pelo combate aos fatores de
pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do
conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre elas
e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, tanto por setor
específico quanto por biomas.
As metas que mais afetam o setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação
dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da
poluição, o pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya
sobre acesso e repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS)
e a mobilização de recursos financeiros.
Por Jaime Gesisky, o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB)
DATA: 03/08/2011
VEÍCULO: PORTAL INSTITUTO ETHOS
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
REF.: http://institutoethos.blogspot.com/2011/08/setor-privado-nacional-
comeca.html
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Setor privado nacional começa a incorporar metas
globais de proteção da biodiversidade
“Compromissos das empresas em defesa da biodiversidade brasileira estão em
sintonia com as metas da Convenção sobre Diversidade Biológica”, afirma
representante do MEB durante encontro com governo em Brasília
Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos
os países. E para que cada país cumpra a sua parte, faz-se necessário o
comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que
derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de
conscientização junto ao mercado consumidor.
Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial
pela Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram da
abertura da primeira reunião setorial da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade:
construindo a estratégia brasileira para 2020”, que aconteceu nesta quinta-feira (4).
A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre
Diversidade Biológica 2011 – 2020, definido na 10ª Convenção das Partes, realizada
em Nagoya em outubro de 2010, por meio da discussão das metas de Aichi de
Biodiversidade com todos os setores da sociedade. Espera-se ter uma estratégia
definida até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro em julho de
2012.
O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWFBrasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio Confederação Nacional da
Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento
Sustentável (CEBDS).
De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio
governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos
movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de
política ambiental”.
Braulio Dias, Secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, afirma que o Brasil
possui uma realidade diferenciada quando se trata de biodiversidade por ser o país
detentor da maior floresta tropical do mundo, e acredita que a valoração desse
capital natural, associada a geração de emprego e renda, deve ser a base para o
desenvolvimento sustentável do país.
Esclareceu que o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco
legal para a estratégia brasileira de biodiversidade. “As metas de Aichi são o
referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil
e façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio
ressaltou ainda que as metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo
endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na
esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais.
Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com
65 empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo
entre o governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos
regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas,
diretamente ligados com as metas da Convenção da Diversidade Biológica. Queremos
aprimorar a gestão empresarial para o uso sustentável e a conservação da
biodiversidade, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou.
De acordo com Vânia, o MEB propõe que seja criado um Fórum Brasileiro de
Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como
potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos
aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições
DATA: 03/08/2011
VEÍCULO: PORTAL CNI
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
AGÊNCIA CNI (CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA)
03/08/11 - 17h30 | Meio ambiente
CNI elabora propostas para estratégia brasileira de biodiversidade
Brasília – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) vai propor medidas para o plano estratégico
brasileiro de biodiversidade para 2020. Cerca de 50 representantes do setor industrial estão reunidos até
esta quinta-feira, 4 de agosto, na sede da entidade, em Brasília, para elaborar propostas que irão
subsidiar o governo na construção do plano e marco regulatório para a biodiversidade, que serão
apresentados na conferência Rio+20, em junho de 2012.
O evento, chamado Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020, é o
primeiro de cinco encontros setoriais que serão realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em
parceria com a organização não-governamental WWF e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE). Além do
setor empresarial, serão ouvidos representantes de universidades, sociedade civil, comunidades
indígenas e o próprio governo. A expectativa é de que até abril de 2012 o MMA esteja com o plano
definido.
O documento brasileiro tem como base o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica para
o período 2011-2020, elaborado na 10ª Conferência das Partes (COP-10), realizada em Nagóia, no Japão,
no ano passado. “O Brasil deve ser o líder mundial no assunto da biodiversidade e o mundo espera por
isso. O diálogo com o setor empresarial é um sinal claro de que o meio ambiente oferece oportunidades
de crescimento e desenvolvimento para a indústria brasileira”, destacou o secretário executivo do MMA,
Francisco Gaetani, que participou da abertura do evento.
De acordo com o gerente-executivo da Unidade de Meio Ambiente da CNI, Shelley Carneiro, cada vez
mais crescem a preocupação e o interesse do setor empresarial pela biodiversidade. “Todas as
federações de indústria estão envolvendo empresários dos estados para a questão de proteção da
biodiversidade e muitos percebem grandes oportunidades que esse novo contexto trará ao setor e,
consequentemente, ao país”, afirmou.
Participam também do encontro representantes do Conselho Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável, do Movimento Empresarial pela Biodiversidade e da União Internacional
para a Conservação da Natureza no Brasil.
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: OBSERVATÓRIO DO CLIMA
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade
02/08/2011 - MMA - Ministério do Meio Ambiente
Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável
da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia
brasileira de biodiversidade.
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira
para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da
Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o
apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB),
Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional
da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a
estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da
Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada
em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre
Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de
revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos
setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para
2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual,
municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião
final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o
documento resultante desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos
estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a
conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos
ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor
da biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas
globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor
específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos
custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o
pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e
repartição dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de
recursos financeiros.
Serviço:
Diálogos sobre Biodiversidade
Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h)
Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF
ASCOM
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: PLANETA SUSTENTÁVEL
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
PLANETA SUSTENTÁVEL
Plano sobre a Diversidade Biológica em discussão
Sucena Shkrada Resk - Planeta Sustentável - 02/08/2011
O Ministério do Meio Ambiente, a UICN - União Internacional para Conservação da Natureza, o
WWF - Brasil e o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas promovem amanhã e na quinta-feira, o
evento Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020, na sede da CNI Confederação Nacional da Indústria, em Brasília. O objetivo é elaborar o plano de ação que será
responsável por implementar o CDB - Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica,
para vigorar por esta década. O documento foi aprovado na COP10 - 10ª Conferência das Partes da
Convenção das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica, realizada em Nagoya, no Japão, em
outubro de 2010.
Esse será o primeiro de cinco encontros, que deverão ocorrer, para obter a consulta de diferentes setores
da sociedade. O evento reunirá representantes do MEB - Movimento Empresarial pela Conservação e
Uso Sustentável da Biodiversidade, do CEBDS - Centro Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável e da CNI. As próximas rodadas serão com a sociedade civil e com
governos estaduais municipais e federal; com a academia e com povos indígenas e comunidades locais.
Todas as discussões e propostas resultarão em um documento final, que passará por consulta pública.
As 20 metas estão divididas em objetivos estratégicos, como:
- Estímulo ao desenvolvimento sustentável;
- Conservação da biodiversidade terrestre e marinha;
- Combate aos fatores de pressão aos ecossistemas;
- Aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade;
- Mobilização de recursos financeiros.
Com relação ao setor empresarial, tópicos importantes se relacionam à incorporação dos custos da
biodiversidade nas contas nacionais, à valoração da biodiversidade, à redução da poluição, ao
pagamento por serviços ambientais e à implementação do Protocolo de Nagoya sobre acesso e
Repartição dos Benefícios Oriundos do Uso da Biodiversidade (Protocolo de ABS).
DATA: 08/08/2011
VEÍCULO: PORTAL INSTITUTO ETHOS
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de
proteção à biodiversidade
Postado em 08 agosto, 2011
Nesta quarta (3/8), o MEB participou da
primeira reunião setorial da iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: Construindo a
Estratégia Brasileira para 2020″.
Para a conservação da biodiversidade do planeta, é necessária a participação de todos os
países. E, para que cada país cumpra a sua parte, é preciso haver comprometimento de
todos os setores da sociedade. Como provedor de produtos que derivam dos recursos
naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização do mercado
consumidor.
Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela
Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) participaram nesta quartafeira (3/8) da abertura da primeira reunião setorial da iniciativa Diálogos sobre
Biodiversidade: Construindo a Estratégia Brasileira para 2020, que vai até quintafeira (4/8).
A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade
Biológica 2011-2020, definido na 10ª. Convenção das Partes (COP-10), realizada em
Nagoya, no Japão, em outubro de 2010, por meio da discussão, com todos os setores da
sociedade, das Metas de Aichi de Biodiversidade. Espera-se ter uma estratégia definida
até a Conferência Rio+20, a ser realizada no Rio de Janeiro, em julho de 2012.
O evento é organizado pelo Ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWFBrasil, a União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ). E conta com o apoio Confederação Nacional da Indústria
(CNI), do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB) e do Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento
Sustentável (CEBDS).
De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), as políticas públicas raramente começam e terminam no próprio
governo: “Não há área onde a participação das organizações não governamentais, dos
movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política
ambiental”.
Bráulio Dias, secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, afirma que o Brasil
possui uma realidade diferenciada quando se trata de biodiversidade, por ser o país
detentor da maior floresta tropical do mundo. Ele acredita que a valoração desse capital
natural, associada à geração de emprego e renda, deve ser a base para o
desenvolvimento sustentável do país.
Dias esclareceu que o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco
legal para a estratégia brasileira de biodiversidade. “As Metas de Aichi são o referencial
global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e façamos os
ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Ele ressaltou ainda que as
metas têm de ser uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como
um todo, e não só da área de meio ambiente ou na esfera federal, além do envolvimento
de todos os setores sociais.
Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65
empresas e 11 organizações da sociedade civil, busca justamente esse diálogo entre o
governo e o setor empresarial para definir e implementar os marcos regulatórios. “Há
uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados
com as metas da Convenção da Diversidade Biológica. Queremos aprimorar a gestão
empresarial para o uso sustentável e a conservação da biodiversidade, uma vez que as
metas irão afetá-la diretamente”, afirmou.
De acordo com Vânia, o MEB propõe que seja criado um Fórum Brasileiro de
Biodiversidade. Ela justifica defendendo que “o movimento vê a biodiversidade como
potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de renda, e estamos aqui
representando a intenção de incorporar essas novas definições de mercado”.
Conheça o movimento empresarial pela biodiversidade: http://www.mebbrasil.org.br/
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: AMARANATUREZA.COM.BR
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
AMARNATUREZA.COM.BR
Meio Ambiente
2 de agosto de 2011 19:03
Setor privado debate estratégia brasileira para
biodiversidade
Da Assessoria de Comunicação do MMA.
Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da
biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia
brasileira de biodiversidade.
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para
2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza
(UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do
Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da
Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a
estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da
Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em
Nagoya, no Japão, em Outubro do ano passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre
Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de
revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo – por meio do MMA e das organizações civis – realizará consultas aos diversos
setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para
2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual,
municipal e federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final
com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento
resultante desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos
estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a
conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos
ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da
biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas
globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor
específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos
da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o
pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição
dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos
financeiros.
Serviço:
Diálogos sobre Biodiversidade
Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h)
Local: Confederação Nacional da Indústria – CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF
DATA: 04/08/2011
VEÍCULO:KANINDE.ORG.BR
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
KANINDÉ.ORG.BR
Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de
proteção da biodiversidade
04 DE AGOSTO DE 2011
EDJALES BENÍCIO DE BRITO
FONTE: COMUNICAÇÃO GTA
“Compromissos das empresas em defesa da biodiversidade brasileira estão em sintonia com as metas da
Convenção da Biodiversidade”, afirma representante do MEB durante encontro com governo em Brasília
Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos os países. E para que cada país
cumpra a sua parte, faz-se necessário o comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de
produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização junto ao
mercado consumidor.Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela
Conservação e Uso sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram hoje da abertura da primeira reunião da
iniciativa “Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020”, que vai até esta quinta-feira
(4).
A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011 – 2020,
definido na 10ª Convenção das Partes, realizada em Nagoya em outubro de 2010; e a discussão das metas de Aichi de
Biodiversidade com todos os setores da sociedade. Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a
ser realizada no Rio de Janeiro em julho de 2012.
O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional
para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio
Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas
públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não
governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política
ambiental”.
Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, considera o contexto desafiador, uma vez que o país
intentaavançar na geração de emprego e renda em concordância com a utilização do capital natural como base para
um desenvolvimento sustentável.
Para ele, o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia da
biodiversidade.
“As metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e
façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio ressaltou ainda que as metas têm de ser
uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na
esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais.
Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações
da sociedade civil, busca justamente esse diálogo com o governo e o setor empresarial para definir e implementar os
marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com
as metas da Convenção da Biodiversidade. Queremos aprimorar a gestão interna do uso sustentável e da conservação
no setor, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou.
De acordo com Vânia, há ainda uma proposta de criação de um Fórum de Biodiversidade. Ela justifica defendendo
que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de
renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições de mercado”.
DATA: 04/08/2011
VEÍCULO: ANIMALIVRE
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
ANIMALIVRE12
04/08
Empresas calcularão valor da biodiversidade e dos recursos naturais de seus
produtos
Um grupo formado por grandes empresas nacionais interessadas em criar uma economia
sustentável no Brasil deverá se preparar nos próximos anos para incorporar e consolidar
métodos aplicáveis de valoração da biodiversidade e dos recursos naturais utilizados em seus
produtos.
O compromisso foi assumido durante o encontro ‘Diálogos sobre Biodiversidade’, que reuniu
empresários e governo até a quinta-feira (4/8), na sede da CNI, em Brasília.
A iniciativa coordenada pelo ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o WWFBrasil, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e Instituto de Pesquisas
Ecológicas (IPÊ) pretende fazer com que os diversos setores da sociedade internalizem em
seus procedimentos os objetivos traçados no Plano Estratégico da Convenção sobre
Diversidade Biológica (CDB) até 2020.
O plano foi definido na 10ª Convenção das Partes da CDB, realizada em Nagoya, em outubro
do ano passado, juntamente com as metas de Aichi de Biodiversidade. O primeiro a
participar dos ‘Diálogos’ é o segmento empresarial.
Além de calcular o valor agregado dos produtos, as empresas que participam da iniciativa
também se comprometeram em desenvolver ferramentas para medir os impactos causados
pela retirada dos recursos do meio ambiente na elaboração de seus produtos.
O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB)
apoia a iniciativa e participa da discussão, atestando a intenção do setor na incorporação das
metas nacionais para salvaguardar a biodiversidade.
Companhias como a Centroflora, as mineradoras Alcoa e Sama Minerações Associadas, o
Wallmart, e a Eletrobrás-Furnas fazem parte do MEB.
Vânia Rudge, representante do MEB afirmou que o movimento – que conta hoje com 65
empresas e 11 organizações da sociedade civil –busca justamente esse diálogo para definir e
implementar os marcos regulatórios.
Também participam do encontro em Brasília alguns gigantes produtivos como a Petrobras, a
Federação das Indústrias de Minas Gerais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e
algumas das 58 maiores empresas brasileiras congregadas no Conselho Empresarial
Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
Indicadores:
Outra proposta discutida pelos empresários e que deverá constar do relatório final do
encontro para o referendo do setor é o estabelecimento de um indicador empresarial para a
avaliação do grau de incorporação das questões ambientais pelas empresas.
Em relação à produção e consumo sustentáveis, as empresas se propuseram a colaborar na
implementação do Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável, em fase de consulta
pública pelo MMA.
Também deverá ser incorporada ao documento a sugestão de que a rotulagem dos produtos
traga as informações necessárias para avaliação do consumidor sobre o monitoramento e
acompanhamento do ciclo de vida e o rastreamento da procedência sustentável dos
produtos.
Algumas das submetas e ações estratégicas já definidas deverão ainda incentivar a
conscientização da população sobre o valor da biodiversidade, incluindo o mapeamento,
consolidação e disseminação de informações relacionadas à diversidade genética contida em
seus produtos.
Os grupos de trabalho durante o evento estão divididos de acordo com os cinco objetivos
temáticos das metas de Aichi. Os grupos têm a missão de elaborar submetas ‘factíveis e
aplicáveis’ para o setor.
Para ajudar no processo de valoração da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio
Ambiente anunciou durante o evento que deverá apresentar em breve a versão nacional de
um estudo global já existente denominado Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade
(TEEB). O TEEB brasileiro ajudará a consolidar as ferramentas que serão testadas pelas
empresas na metodologia de valoração da biodiversidade.
O projeto é uma iniciativa conjunta do MMA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Conservação
Internacional do Brasil (CI-Brasil). Dentre as instituições que já manifestaram interesse e
que já têm tomado medidas de apoio à iniciativa destacam-se a CNI, o CEBDS, o Fundo
Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso
Sustentável da Biodiversidade.
Fonte: Jaime Gesisky
DATA: 04/08/2011
VEÍCULO: IASB – INSTITUTO DAS ÁGUAS DA SERRA DA BODOQUENA
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
IASB – INSTITUTO DAS ÁGUAS DA SERRA DA BODOQUENA
Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade
Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o
uso sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília,
para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a
estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União
Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento
Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro
Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e
Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da
sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no País o
Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020
aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão,
em Outubro do ano passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da
Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10,
o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional
e do plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará
consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de
metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões
setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal);
academia; e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em
uma reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e
considerações finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para
consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em
cinco objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao
desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha,
até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam
ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e
a mobilização de recursos financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade
trabalhem sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam
adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a
incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da
biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a
implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios
oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos
financeiros.
Serviço:
Diálogos sobre Biodiversidade
Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h)
Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco
C, Brasília-DF
Fonte: Portal MMA
DATA: 04/08/2011
VEÍCULO: INSTITUTO CARBONO BRASIL
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
INSTITUTO CARBONO BRASIL
Notícias
Empresas calcularão valor da biodiversidade e dos recursos naturais de seus
produtos
04/08/2011 - Autor: Jaime Gesisky - Fonte: WWF Brasil
Compromissos que incluem indicadores de impacto das atividades
empresariais foram assumidos durante os Diálogos pela Biodiversidade,
iniciativa que busca internalizar no país as metas definidas pela Convenção
da Biodiversidade da ONU
Um grupo formado por grandes empresas
nacionais interessadas em criar uma
economia sustentável no Brasil deverá se
preparar nos próximos anos para incorporar e
consolidar métodos aplicáveis de valoração
da biodiversidade e dos recursos naturais
utilizados em seus produtos. O compromisso
foi assumido durante o encontro ‘Diálogos
sobre Biodiversidade’, que reúne empresários
e governo até esta quinta-feira (4), na sede da
CNI, em Brasília.
A iniciativa coordenada pelo ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com o WWFBrasil, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) e Instituto de Pesquisas
Ecológicas (IPÊ) pretende fazer com que os diversos setores da sociedade internalizem em seus
procedimentos os objetivos traçados no Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade
Biológica (CDB) até 2020. O plano foi definido na 10ª Convenção das Partes da CDB, realizada
em Nagoya, em outubro do ano passado, juntamente com as metas de Aichi de Biodiversidade.
O primeiro a participar dos ‘Diálogos’ é o segmento empresarial.
Além de calcular o valor agregado dos produtos, as empresas que participam da iniciativa
também se comprometeram em desenvolver ferramentas para medir os impactos causados pela
retirada dos recursos do meio ambiente na elaboração de seus produtos.
O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB) apoia a
iniciativa e participa da discussão, atestando a intenção do setor na incorporação das metas
nacionais para salvaguardar a biodiversidade. Companhias como a Centroflora, as mineradoras
Alcoa e Sama Minerações Associadas, o Wallmart, e a Eletrobrás-Furnas fazem parte do MEB.
Vânia Rudge, representante do MEB afirmou que o movimento – que conta hoje com 65
empresas e 11 organizações da sociedade civil – busca justamente esse diálogo para definir e
implementar os marcos regulatórios.
Também participam do encontro em Brasília alguns gigantes produtivos como a Petrobras, a
Federação das Indústrias de Minas Gerais, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e algumas
das 58 maiores empresas brasileiras congregadas no Conselho Empresarial Brasileiro pelo
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
Indicadores
Outra proposta discutida pelos empresários e que deverá constar do relatório final do encontro
para o referendo do setor é o estabelecimento de um indicador empresarial para a avaliação do
grau de incorporação das questões ambientais pelas empresas. Em relação à produção e
consumo sustentáveis, as empresas se propuseram a colaborar na implementação do Plano
Nacional de Produção e Consumo Sustentável, em fase de consulta pública pelo MMA.
Também deverá ser incorporada ao documento a sugestão de que a rotulagem dos produtos
traga as informações necessárias para avaliação do consumidor sobre o monitoramento e
acompanhamento do ciclo de vida e o rastreamento da procedência sustentável dos produtos.
Algumas das submetas e ações estratégicas já definidas deverão ainda incentivar a
conscientização da população sobre o valor da biodiversidade, incluindo o mapeamento,
consolidação e disseminação de informações relacionadas à diversidade genética contida em
seus produtos. Os grupos de trabalho durante o evento estão divididos de acordo com os cinco
objetivos temáticos das metas de Aichi. Os grupos têm a missão de elaborar submetas ‘factíveis
e aplicáveis’ para o setor.
Para ajudar no processo de valoração da biodiversidade brasileira, o Ministério do Meio
Ambiente anunciou durante o evento que deverá apresentar em breve a versão nacional de um
estudo global já existente denominado Economia dos Ecossistemas e Biodiversidade (TEEB). O
TEEB brasileiro ajudará a consolidar as ferramentas que serão testadas pelas empresas na
metodologia de valoração da biodiversidade.
O projeto é uma iniciativa conjunta do MMA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e Conservação Internacional do
Brasil (CI-Brasil). Dentre as instituições que já manifestaram interesse e que já têm tomado
medidas de apoio à iniciativa destacam-se a CNI, o CEBDS, o Fundo Brasileiro para a
Biodiversidade (Funbio) e o Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade.
DATA: 04/08/2011
VEÍCULO: MEB – MOV. EMPRESARIAL PELA BIODIVERSIDADE
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
http://www.mebbrasil.org.br/default.aspx?pag=noticias&id=31
03/08/2011
MEB participa em Brasília da elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade
O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade participa hoje em
Brasília do primeiro encontro da série Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira
para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da
Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o
apoio Centro Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação
Nacional da Indústria (CNI).
A iniciativa reunirá diferentes setores da sociedade para a formulação da estratégia e o plano de ação que
ajudarão a internalizar no país as metas para a conservação e uso sustentável da biodiversidade,
conforme aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em
Outubro do ano passado.
Na COP10, os países membros da CDB aprovaram o novo Plano Estratégico da Convenção sobre
Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10. Com o primeiro encontro setorial em
Brasília, o Brasil inicia a revisão e atualização da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro
para biodiversidade.
Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil,
governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final
com representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento
resultante desse processo irá para consulta pública.
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos
estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a
conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos
ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da
biodiversidade e a mobilização de recursos financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas
globais e elaborem submetas nacionais que estejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor
específico ou por biomas.
Para o setor empresarial, as metas mais importantes são as que se relacionam com a incorporação dos
custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o
pagamento por serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição
dos benefícios oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos
financeiros.
O Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade lidera desde 2010 no
Brasil as ações da iniciativa privada em defesa do meio ambiente e do diálogo entre os diversos setores
da sociedade.
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: PORTAL BRASIL
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade
02/08/2011 16:07 - Portal Brasil
Líderes empresariais de todo o País envolvidos nas discussões sobre o uso sustentável
da biodiversidade se reunirão nesta quarta-feira (3) e quinta-feira (4), em Brasília (DF),
para ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a
estratégia brasileira para 2020, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União
Internacional para Conservação da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPÊ).
O objetivo do encontro é elaborar, de forma participativa, com diferentes setores da
sociedade, as medidas que serão contempladas pelo Plano Estratégico da Convenção da
Diversidade Biológica (CDB) para 2020, aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP
10), realizada em Nagoya, no Japão, em outubro do ano passado.
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco
objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento
sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos
fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o
aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos
financeiros.
As metas globais são amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as
metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira,
seja por setor específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a
incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da
biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a
implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios
oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos
financeiros.
O evento conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso
Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Versão brasileira
O Brasil também vai dar início ao processo de revisão e atualização da sua estratégia
nacional para biodiversidade. Para isso, o governo - por meio do MMA e das
organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da sociedade brasileira para
ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão
cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e
federal); academia; e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma
reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações
finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública.
Fonte:
Ministério do Meio Ambiente
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: ESPAÇO ECOLÓGICO NO AR
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
ESPAÇO ECOLÓGICO NO AR
Estratégia para biodiversidade
Setor privado debate estratégia brasileira para biodiversidade
Líderes empresariais de todo o País que estão na vanguarda das discussões sobre o uso sustentável da
biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de agosto, em Brasília, para ajudar a definir a estratégia brasileira de
biodiversidade.
O encontro faz parte da iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020,
organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação da Natureza (UICN),
WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento conta ainda com o apoio do Movimento
Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para
o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da sociedade, a estratégia e o
plano de ação que ajudarão a internalizar no País o Plano Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica
(CDB) para 2020 aprovado na 10ª Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em
Outubro do ano passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade
Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização
da sua estratégia nacional e do plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo - por meio do MMA e das organizações civis - realizará consultas aos diversos setores da
sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão
cinco reuniões setoriais: setor privado; sociedade civil; governos (estadual, municipal e federal); academia; e
povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma reunião final com
representantes de todos os setores para avaliação e considerações finais. Em seguida, o documento resultante
desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco objetivos estratégicos que
tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento sustentável, a conservação da biodiversidade
terrestre e marinha, até o combate aos fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda
questões como o aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos
financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem sobre as metas globais e
elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade brasileira, seja por setor específico ou por
biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a incorporação dos custos da
biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por
serviços ambientais, a implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios
oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABC) e mobilização de recursos financeiros.
Serviço:
Diálogos sobre Biodiversidade
Datas e horários: 3/8 (9h às 18h) e 4/8 (9h às 12h)
Local: Confederação Nacional da Indústria - CNI, Setor Bancário Norte, Qd 1, Bloco C, Brasília-DF
Fonte: ASCOM
02.08.2011
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: SITE AÇÃO EMPRESARIAL
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
SITE AÇÃO EMPRESARIAL
Líderes do setor privado reúnem-se em Brasília para a
elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade
Eventos do setor
Data: 3 e 4 de Agosto de 2011
Informações
Esse será o primeiro de uma série de cinco encontros com diferentes segmentos da
sociedade
com o objetivo de internalizar no país as metas da Convenção sobre Diversidade
Biológica
Líderes empresariais de todo o país e que estão na vanguarda das discussões sobre o uso
sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de Agosto em Brasília para
ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.O encontro faz parte da
iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020,
organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação
da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento
conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso
Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da
sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano
Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª
Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano
passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da
Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o
Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do
plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo – por meio do MMA e as organizações civis – realizará consultas
aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas
nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor
privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil, governos (estadual, municipal e
federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma
reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações
finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco
objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento
sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos
fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o
aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos
financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem
sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade
brasileira, seja por setor específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a
incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da
biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a
implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios
oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos
financeiros
DATA: 08/08/2011
VEÍCULO: SITE O ECO
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
O ECO
Setor privado debate ações de preservação da biodiversidade
Nathália Clark
08 de Agosto de 2011
Setor empresarial discute com o
governo estratégia de
internalização nacional das metas
de Aichi definidas na COP-10 de
Nagoya. Crédito: Nathália Clark
Aproximadamente 80 pessoas de 29 empresas discutiram, nos últimos dias 3 e 4, em Brasília, as 20
metas de Aichi definidas internacionalmente na 10ª Convenção das Partes sobre Diversidade Biológica
(COP-10/CDB), realizada em outubro de 2010, em Nagoya. Os grupos de trabalho debateram temas
como conscientização social e consumo responsável, e a importância do setor produtivo na conservação
da biodiversidade. As propostas estratégicas pré-definidas contaram com a anuência de gigantes do ramo
como Petrobras, Furnas, Centroflora, Monsanto, a mineradora Alcoa e a rede de supermercados Walmart.
Em debates conjuntos com representantes do governo, foram definidas submetas e ações para
internalizar e executar, no âmbito do setor produtivo nacional, as metas globais traçadas no Plano
Estratégico até 2020. As empresas se comprometeram a incorporar e assumir em suas produções uma
série de ‘boas práticas’ que estejam de acordo e promovam a preservação da diversidade genética,
informando isso a seus consumidores. Nos rótulos de cada produto, por exemplo, deverá constar um
rastreamento de onde provém o recurso natural que o gerou.
No encontro também foram sugeridas pelo setor privado ações como ampliação de pesquisas para
conhecimento e valoração da biodiversidade; conscientização sobre a responsabilidade da população
consumidora; implementação de incentivos e financiamentos positivos à produção, que comprovem a
procedência sustentável dos produtos; utilização do recurso de pagamentos por serviços ambientais como
incentivo à preservação, além da definição de um marco legal para o acesso aos recursos genéticos.
Consumo sustentável em pauta
Vânia Rudge, representante do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB), frisou a importância do consumo consciente: “A comunicação com o consumidor é
o que rege a correlação de demanda e oferta, e, consequentemente, o processo produtivo. É
fundamental, portanto, trabalhar com a premissa do consumo responsável”.
A definição e implementação do Código Florestal também foi lembrada como uma das condições
essenciais para o cumprimento e “tropicalização” das metas. As mineradoras presentes assinalaram a
possibilidade do pagamento por serviços ecossistêmicos como compensação à retirada de minério. O
estabelecimento de linhas de crédito para financiamento de recuperação ambiental e não só para
desmatamento também foi citado pelos representantes do agronegócio – como a Monsanto – como
alternativa sustentável.
Metas de Aichi no contexto nacional
Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, presente no evento, considera o contexto
desafiador, uma vez que o país intenta avançar na geração de emprego e renda em concordância com a
utilização do capital natural como base para um desenvolvimento sustentável. “As metas têm de ser uma
estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio
ambiente ou na esfera federal, mas contando com o envolvimento de todos os setores sociais”, ressaltou
ele.
Este foi apenas o primeiro ciclo dos ‘Diálogos sobre Biodiversidade’, iniciativa coordenada pelo Ministério
do Meio Ambiente (MMA), em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional para Conservação da
Natureza (UICN), e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). Ao todo, serão cinco reuniões setoriais:
setor privado, sociedade civil, governos (estadual, municipal e federal), academia, e povos indígenas e
comunidades locais.
O encontro contou com o apoio do MEB, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e do Conselho
Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Os encaminhamentos definitivos das
ações só poderão ser divulgados após o fim de todos os encontros. Após a formalização do relatório final,
a ideia é levar ao Congresso Nacional uma proposta de lei para incorporação das metas nacionais.
DATA: 02/08/2011
VEÍCULO: PLURALE
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
PLURALE
Encontros
Líderes do setor privado reúnem-se em Brasília para a
elaboração da estratégia brasileira de biodiversidade
Local: Brasília, DF
Endereço: Confederação Nacional da Indústria – CNI/ Setor Bancário Norte – Qd 1 – Bloco
C
Data: dias 3 e 4 de Agosto
E-mail: [email protected]
Informações principais
Líderes empresariais de todo o país e que estão na vanguarda das discussões sobre o uso
sustentável da biodiversidade se reunirão nos dias 3 e 4 de Agosto em Brasília para
ajudar a definir a estratégia brasileira de biodiversidade.O encontro faz parte da
iniciativa Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020,
organizada pelo Ministério do Meio Ambiente, União Internacional para Conservação
da Natureza (UICN), WWF-Brasil e Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O evento
conta ainda com o apoio do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso
Sustentável da Biodiversidade (MEB), Centro Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O objetivo da iniciativa é elaborar de forma participativa, com diferentes setores da
sociedade, a estratégia e o plano de ação que ajudarão a internalizar no país o Plano
Estratégico da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) para 2020 aprovado na 10ª
Conferência das Partes (COP 10), realizada em Nagoya, no Japão, em Outubro do ano
passado.
Entenda o contexto
Após a aprovação pelos países membros da CDB do novo Plano Estratégico da
Convenção sobre Diversidade Biológica para o período de 2011 a 2020 na COP 10, o
Brasil inicia agora o processo de revisão e atualização da sua estratégia nacional e do
plano de ação brasileiro para biodiversidade.
Para isso, o governo – por meio do MMA e as organizações civis – realizará consultas
aos diversos setores da sociedade brasileira para ajudar na elaboração de metas
nacionais de biodiversidade para 2020. Ao todo, serão cinco reuniões setoriais: setor
privado (o primeiro a ser consultado), sociedade civil, governos (estadual, municipal e
federal), academia, e povos indígenas e comunidades locais.
Os documentos elaborados nesses encontros serão consolidados e apresentados em uma
reunião final com representantes de todos os setores para avaliação e considerações
finais. Em seguida, o documento resultante desse processo irá para consulta pública.
O foco empresarial
As 20 metas contempladas no Plano Estratégico da CDB estão subdivididas em cinco
objetivos estratégicos que tratam de questões vão desde o estímulo ao desenvolvimento
sustentável, a conservação da biodiversidade terrestre e marinha, até o combate aos
fatores de pressão aos ecossistemas. Os objetivos abordam ainda questões como o
aumento do conhecimento sobre o valor da biodiversidade e a mobilização de recursos
financeiros.
As metas globais são bem amplas e a ideia é que os setores da sociedade trabalhem
sobre as metas globais e elaborem submetas nacionais que sejam adaptadas à realidade
brasileira, seja por setor específico ou por biomas.
As metas que mais afetam ao setor empresarial são as que se relacionam com a
incorporação dos custos da biodiversidade nas contas nacionais, a valoração da
biodiversidade, a redução da poluição, o pagamento por serviços ambientais, a
implementação do protocolo de Nagoya sobre acesso e repartição dos benefícios
oriundos do uso da biodiversidade (Protocolo de ABS) e mobilização de recursos
financeiros.
DATA: 03/08/2011
VEÍCULO: FÓRUM AMAZONAS SUSTENTÁVEL
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
FÓRUM AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL
Setor privado nacional começa a incorporar metas globais de
proteção da biodiversidade
Públicado em agosto 3, 2011 por Fórum Amazônia Sustentável
Para a conservação da biodiversidade do planeta é necessária a participação de todos os países. E para que cada país
cumpra a sua parte, faz-se necessário o comprometimento de todos os setores da sociedade. Como provedor de
produtos que derivam dos recursos naturais, o setor privado é fundamental no processo de conscientização junto ao
mercado consumidor.
Tendo em mente esse importante papel, representantes do Movimento Empresarial pela Conservação e Uso
sustentável da Biodiversidade (MEB), participaram hoje da abertura da primeira reunião da iniciativa “Diálogos sobre
Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020”, que vai até esta quinta-feira (4).
A iniciativa visa a internalização do Plano Estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica 2011 – 2020,
definido na 10ª Convenção das Partes, realizada em Nagoya em outubro de 2010; e a discussão das metas de Aichi de
Biodiversidade com todos os setores da sociedade.Espera-se ter uma estratégia definida até a Conferência Rio+20, a
ser realizada no Rio de Janeiro em julho de 2012.
O evento é organizado pelo ministério do Meio Ambiente, em parceria com o WWF-Brasil, a União Internacional
para Conservação da Natureza (UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). O encontro tem o apoio
Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da
Biodiversidade (MEB) e o Conselho Empresarial Brasileiro pelo Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
De acordo com Francisco Gaetani, secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente (MMA), as políticas
públicas raramente começam e terminam no próprio governo: “Não há área onde a participação das organizações não
governamentais, dos movimentos da sociedade civil e do empresariado seja tão importante como a de política
ambiental”.
Braulio Dias, diretor de Biodiversidade e Florestas do MMA, considera o contexto desafiador, uma vez que o país
intenta avançar na geração de emprego e renda em concordância com a utilização do capital natural como base para
um desenvolvimento sustentável.
Para ele, o encontro visa discutir elementos para criar e formalizar um marco legal para a estratégia da
biodiversidade.
“As metas de Aichi são o referencial global, o que não impede que consideremos as particularidades do Brasil e
façamos os ajustes para uma estratégia nacional”, afirmou o diretor. Braulio ressaltou ainda que as metas têm de ser
uma estratégia nacional de fato, sendo endossada pelo governo como um todo, não só da área de meio ambiente ou na
esfera federal, além do envolvimento de todos os setores sociais.
Vânia Rudge, representante do MEB, afirmou que o movimento, que conta hoje com 65 empresas e 11 organizações
da sociedade civil, busca justamente esse diálogo com o governo e o setor empresarial para definir e implementar os
marcos regulatórios. “Há uma carta com diversos compromissos assumidos pelas empresas, diretamente ligados com
as metas da Convenção da Biodiversidade. Queremos aprimorar a gestão interna do uso sustentável e da conservação
no setor, uma vez que as metas irão afetá-lo diretamente”, afirmou.
De acordo com Vânia, há ainda uma proposta de criação de um Fórum de Biodiversidade. Ela justifica defendendo
que “o movimento vê a biodiversidade como potencial de desenvolvimento de pesquisas, inovação e geração de
renda, e estamos aqui representando a intenção de incorporação dessas novas definições de mercado”.
DATA: 19/08/2011
VEÍCULO: SITE EMBRAPA PANTANAL
ASSUNTO: LIVRO ESCOLHAS SUSTENTÁVEIS
Livro Escolhas Sustentáveis será lançado na
Embrapa Pantanal
Os autores explicam quais as relações entre os grandes temas
ambientais e a nossa vida diária
sexta, 19 de agosto de 2011
No próximo dia 22 de agosto, a partir das 9 horas da manhã, no Auditório da Embrapa
Pantanal, será realizado o lançamento do Livro: "Escolhas Sustentáveis: discutindo
biodiversidade, uso da terra, água e aquecimento global", de Rafael Morais Chiaravalloti e
Cláudio Benedito Valladares-Pádua. O livro é resultado do trabalho de final de curso de
Rafael para o Mestrado Profissional da ESCAS - Escola Superior de Conservação
Ambiental e Sustentabilidade.
No livro, os autores explicam quais as relações entre os grandes temas ambientais e a
nossa vida diária e de que forma podemos utilizar a ciência para fazer escolhas que
contribuem para um planeta mais sustentável. Segundo eles, constatações científicas
podem nos ajudar a repensar a nossa relação com a natureza antes que os sistemas
naturais entrem em colapso: "Para isso, tentamos descomplicar, explicando em uma
linguagem acessível e bem humorada o que é sustentabilidade, biodiversidade e
aquecimento global, temas nem sempre tão claros para todos”, explica Rafael.
A Embrapa Pantanal(Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento, fica localizada na rua 21 de Setembro, nº 1880, no bairro Nossa Senhora
de Fátima em, Corumbá.
Claudio Benedito Valladares Pádua é administrador de empresas e biólogo. Possui
mestrado em estudos latino americanos e doutorado em ecologia pela Universidade da
Flórida em Gainesville, EUA. É professor aposentado da Universidade de Brasília e
atualmente exerce a função de reitor da Escola Superior de Conservação Ambiental e
Sustentabilidade e vice-presidencia do IPÊ-Instituto de Pesquisas Ecológicas. Claudio é
também pesquisador associado sênior do Centro de Estudos Ambientais e de
Conservação da Columbia University e membro do conselho de diversas organizações,
incluindo o WWF Brasil e o Instituto Arapyaú.
Rafael Morais Chiaravalloti é biólogo e estagiou na Embrapa Pantanal entre os anos de
2006 e 2009 desenvolvendo projetos para a conciliação da expansão da agricultura e da
conservação da biodiversidade. Cursou mestrado em Desenvolvimento Sustentável na
Escola de Conservação Ambiental e Sustentabilidade. Trabalhou como parceiro e fez
estágio em renomadas instituições nacionais e internacionais. Atualmente, Rafael publica
textos jornalísticos e é colaborador de revistas como O Eco Amazônia, Revista
Sustentabilidade e Ideia Sustentável e do Blog “Diário do Verde” com a coluna “Café com
Sustentabilidade”.
Fonte: Embrapa Pantanal
DATA: 26/08/2011
VEÍCULO:MUNDO DO MARKETING
ASSUNTO: PARCERIAS
Havaianas investe no portfólio e lança sete linhas de
produtos
Entre as novidades, há calçados reciclados, licenciamentos Disney e sandálias para
o público masculino
Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | 26/08/2011
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A Havaianas amplia o seu portfólio com o lançamento de sete linhas de produtos. A
empresa desenvolveu novidades para atingir os públicos infantil, masculino e feminino.
Para as crianças, a marca oferece os calçados Explorer e Freedom e investe em
licenciamentos da Disney, com sandálias que trazem estampas de personagens como
Mickey Mouse, Pooh e Princesas, a preços entre R$ 25,90 e R$ 29,90.
Já o público masculino poderá encontrar nos pontos de venda a coleção Urban,
composta por quatro modelos em cores como branco, cinza e preto. Os valores
sugeridos para a comercialização dos produtos estão entre R$ 32,90 e R$ 44,90. A linha
Feminina Jovem conta também com quatro modelos, com estampas inspiradas em
conceitos como “toy art” e “punk romântico”, a partir de R$ 20,90.
A Havaianas lança ainda três coleções voltadas para a preservação ambiental. A linha
Ipê traz ilustrações de aves da fauna brasileira e a empresa reverterá 7% da renda obtida
com as vendas para o Instituto de Pesquisas Ecológicas, parceiro da marca desde 2004.
A companhia também aproveitou a parceria com a ONG Conservação Internacional
para criar a coleção Havaianas Conservação Internacional.
Um total de 7% da receita líquida das vendas dos produtos será destinado para a
preservação dos recifes e corais da região de Abrolhos, na Bahia. Completando a linha
sustentável, a marca oferece os modelos Eco, produzidos com sobras de borracha da
fabricação dos calçados. As sandálias possuem estampas que ilustram o processo e
serão vendidas nas cores verde e rosa.
DATA: 30/08/2011
VEÍCULO: REDE FOLHA
ASSUNTO: DIÁLOGOS SOBRE BIODIVERSIDADE
Rede Folha – 30/08
Inscrições abertas para MBA em Negócios Socioambientais no Ipê
Publicidade
DE SÃO PAULO
O Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas), organização não governamental dedicada à
pesquisa e conservação da biodiversidade, começa a receber as inscrições para os seus
cursos de 2012, voltados à formação de futuros líderes: o MBA em Gestão de Negócios
Socioambientais e o mestrado para formação em Conservação da Biodiversidade e
Desenvolvimento Sustentável. As inscrições podem ser feitas pelo site, e os valores dos
cursos cobrem a hospedagem (em Nazaré Paulista/SP) e a alimentação no período das
aulas.
MBA em Gestão de Negócios Socioambientais
Acompanhando um segmento de negócio em expansão e que necessita de profissionais
cada vez mais preparados, o MBA em Gestão de Negócios Socioambientais é realizado
em parceria com a Artemisia Negócios Sociais, com apoio pedagógico do Ceats (Centro
de Empreendedorismo e Administração em Terceiro Setor).
O curso é indicado a profissionais em transição de carreira, empreendedores e jovens
executivos interessados no desenvolvimento de novos modelos de negócio,
comprometidos com a sustentabilidade socioambiental. O objetivo é formar líderes
capazes de compatibilizar rentabilidade financeira com geração de valor socioambiental
junto à base da pirâmide.
As aulas são intensivas, um final de semana por mês (sexta, sábado e domingo), em
Nazaré Paulista (SP). O MBA oferece uma abordagem inovadora e prática sobre os
conceitos que hoje fazem a diferença nos negócios das empresas e organizações de
destaque: sustentabilidade socioambiental, negócios inclusivos e valor compartilhado.
Mestrado em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável
Oferecido pela Escas (Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade),
uma parceria do Ipê com a Natura e o Instituto Arapyaú. Reconhecido pela Capes-MEC,
o curso strictu sensu prepara os alunos para serem líderes em conservação da
biodiversidade e sustentabilidade, incentivando propostas inovadoras e práticas, focadas
nas reais necessidades do mercado.
O mestrado acontece no campus em Nazaré Paulista (SP) e também na cidade de
Uruçuca (BA). Em Nazaré Paulista, as aulas são intensivas, e os alunos moram no
campus da universidade, cercados por mata atlântica, onde têm a oportunidade de
conviver em uma atmosfera favorável ao conhecimento, em contato com renomados
professores atuantes no mercado e pesquisadores científicos do Ipê.
Cursos Livres
O Ipê também oferece cursos livres e de curta duração, com inscrições durante todo o
ano, por meio do CBBC (Centro Brasileiro de Biologia da Conservação). Os cursos
acontecem na sede do Instituto e também podem ser customizados e oferecidos in
company.
DATA: 02/09/2011
VEÍCULO: PORTAL DA SUSTENTABILIDADE
ASSUNTO: PARCERIAS
02/09/2011 - 17h35
Portal da Sustentabilidade
(http://www.sustentabilidade.org.br/info_det.asp?codigo=2470)
Instituto de Pesquisas Ecológicas e Tetra Pak realizam
oficina sobre reciclagem para professores da Amazônia
Tetra Pak
Em agosto, professores das escolas municipais e estaduais de Novo Airão, cidade da
região Norte Amazonense, tiveram a oportunidade de participar das Oficinas
Pedagógicas. A ação, complementar do Projeto Cultura Ambiental nas Escolas,
promovido pela Tetra Pak, tem o objetivo de apresentar diversas informações sobre
reciclagem, meio ambiente, coleta seletiva e cidadania. Na oficina os 14 professores
participantes foram orientados sobre como trabalhar os temas ambientais e a
problemática do lixo em sala de aula, e ainda recebem o kit com cartilhas, livros, vídeo,
cartaz e revista.
Projeto Cultura Ambiental nas Escolas
O Programa Cultura Ambiental nas Escolas, criado em 1997, já beneficiou mais de seis
milhões de estudantes e mais 40 mil escolas públicas e privadas com informações sobre
coleta seletiva e reciclagem. Em novembro de 2009 foi lançado o portal Cultura
Ambiental nas Escolas (http://www.culturaambientalnasescolas.com.br). O site oferece
informações completas, desde como gerenciar e selecionar o lixo, até o processo de
reciclagem de cada material. Trata-se de uma importante ferramenta interativa, o que
desperta o interesse das crianças que poderão adquirir o conhecimento brincando nos
jogos e assistindo os vídeos.
DATA: 02/09/2011
VEÍCULO: CULTURA AMBIENTAL NAS ESCOLAS
ASSUNTO: PARCERIAS
TetraPak Cultura Ambiental
02/09/2011
Instituto de Pesquisas Ecológicas e Tetra Pak realizam
oficina sobre reciclagem para professores da Amazônia
http://www.culturaambientalnasescolas.com.br/noticia/economia/instituto-de-pesquisas-ecologicas-e-tetra-pak-realizam-oficina-sobrereciclagem-para-professores-da-amazonia
Em agosto, professores das escolas municipais e estaduais de Novo Airão, cidade da região Norte
Amazonense, tiveram a oportunidade de participar das Oficinas Pedagógicas. A ação, complementar do
Projeto Cultura Ambiental nas Escolas, promovido pela Tetra Pak, tem o objetivo de apresentar diversas
informações sobre reciclagem, meio ambiente, coleta seletiva e cidadania. Na oficina os 14 professores
participantes foram orientados sobre como trabalhar os temas ambientais e a problemática do lixo em sala
de aula, e ainda recebem o kit com cartilhas, livros, vídeo, cartaz e revista.
Projeto Cultura Ambiental nas Escolas
O Programa Cultura Ambiental nas Escolas, criado em 1997, já beneficiou mais de seis milhões de estudantes e mais
40 mil escolas públicas e privadas com informações sobre coleta seletiva e reciclagem. Em novembro de 2009 foi
lançado o portal Cultura Ambiental nas Escolas (http://www.culturaambientalnasescolas.com.br). O site oferece
informações completas, desde como gerenciar e selecionar o lixo, até o processo de reciclagem de cada material.
Trata-se de uma importante ferramenta interativa, o que desperta o interesse das crianças que poderão adquirir o
conhecimento brincando nos jogos e assistindo os vídeos.
DATA: 15/09/2011
VEÍCULO: ADNEWS
ASSUNTO: PARCERIAS
http://www.adnews.com.br/pt/midia/havaianas-reforca-compromisso-comsustentabilidade.html
Havaianas reforça compromisso com sustentabilidade
São Paulo 15 de setembro de 2011 · 10h47
Estreiam em setembro dois novos anúncios criados pela AlmapBBDO que fazem parte da campanha das
Havaianas voltada para a sustentabilidade. A brasilidade e o engajamento da marca são destaque nas
peças, que além trazer belezas naturais ao fundo, contam como a compra de sandálias pode ajudar o
Instituto IPÊ e a ONG Conservação Internacional.
O anúncio de Havaianas Ipê ilustra a fauna e da flora brasileira e traz imagens dos modelos da sandália
— cuja venda terá 7% da verba revertida para o Instituto que preserva as espécies e possui mais de 50
projetos pelo Brasil. Já no de Havaianas e Conservação Internacional, a biodiversidade marinha da
região de Abrolhos no litoral Sul da Bahia, protegida pela ONG qualificada como uma das mais eficientes
do mundo, serve de estampa. As peças foram criadas por Marcus Sulzbacher, com Direção Geral de
Criação de Marcello Serpa.
DATA: 22/09/2011
VEÍCULO: BLOG JOGO DO PODER
ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE
Brasil tenta estabelecer medidas para preservar a biodiversidade
O Brasil corre contra o tempo para cumprir as metas estabelecidas no Protocolo de
Nagoya, determinadas no ano passado, para preservar os ecossistemas e as espécies
vivas. O tema é de interesse das empresas que exploram de forma sustentável os
recursos naturais e de quem quer coibir a “biopirataria”. Apesar de o país ser
considerado pioneiro na regulamentação do acesso e na repartição dos benefícios do uso
de produtos nativos, a Medida Provisória 2.186-16, de 2001, nunca foi votada pelo
Congresso.
A MP determina que o acesso ao patrimônio genético do país só é possível com
autorização da União e que é ilegal utilizar comercialmente o conhecimento tradicional
sem a autorização de quem o detém – muitas vezes comunidades indígenas e
populações locais. O uso comercial deve passar pelo crivo do Conselho de Gestão do
Patrimônio Genético (CGEN). “A aprovação chega a demorar três anos e isso
inviabiliza a pesquisa e a criação de novos produtos”, afirma Helena Pavese, gerente de
política ambiental da organização não-governamental Conservação Internacional. Desde
2002, foram firmados apenas 25 contratos de repartição de benefícios, de um total de
mais de 200 projetos solicitantes.
O principal desafio do governo nos próximos anos será integrar os programas
ambientais aos planos de desenvolvimento econômico e social, como é o caso do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Há uma desconexão entre as ações.
Estão previstos projetos de infraestrutura em áreas de Unidades de Conservação (UCs),
que certamente serão afetadas”, diz. A ambientalista admite, no entanto, existir um
esforço do MMA em procurar parcerias com outros ministérios, como os da Fazenda e
do Planejamento. Uma solução apontada pela Conservação Internacional para reduzir os
efeitos da devastação dos ecossistemas é implantar novas UCs em áreas de
desmatamento. “Tem sido uma estratégia eficiente na Amazônia”.
A pressa do governo em definir uma estratégia ampla com relação às 20 metas traçadas
em Nagoya está relacionada também à Convenção das Nações Unidas Sobre
Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias
4 e 6 de junho de 2012. No evento, o país pretende apresentar o Plano Estratégico
Brasileiro para a Biodiversidade, uma adequação das metas de Nagoya à realidade
nacional.
Estudo elaborado pelas organizações WWF-Brasil, Instituto de Pesquisas Ecológicas
(Ipê) e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), em parceria com o
MMA, fez um diagnóstico do quadro atual da preservação da biodiversidade com
relação às metas de Nagoya.
O estudo cita iniciativas de sucesso como, por exemplo, o Plano Nacional de Promoção
das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB). Para aumentar a capacidade
de auto-sustentação de comunidades tradicionais, o governo criou uma política de
subvenção para 11 produtos – açaí, babaçu, borracha extrativa, carnaúba, baru, cera de
carnaúba, mangaba, umbu, castanha-do-brasil, pequi e piaçava. Para estes produtos, o
governo garante sempre o pagamento do preço mínimo ao produtor.
Cita ainda os programas de Compras Públicas Sustentáveis dos governos estaduais de
São Paulo eMinas Gerais com o objetivo de aumentar a economia de água e energia
elétrica, a durabilidade, biodegradabilidade e a reciclagem, e a primeira “loja verde” do
Pão de Açúcar, em Indaiatuba (SP), com móveis de madeira certificada e veículos de
entrega que usam biocombustível.
Com relação aos biomas, o estudo destaca o crescimento das UCs para as 302 unidades,
e o implemento de corredores ecológicos, principalmente na Mata Atlântica – com 21
milhões de hectares, sendo 8 milhões em área marinha. No trecho terrestre, a criação de
novos corredores ecológicos na Mata Atlântica é considerada uma medida fundamental
para a preservação dos grandes mamíferos. No local, apenas ações integradas entre UCs
e e corredores podem trazer resultados positivos para a preservação de espécies
ameaçadas. Na Amazônia, existem hoje 52 milhões de hectares de corredores.
DATA: 21/09/2011
VEÍCULO: PORTAL BRASIL
ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE
MMA e parceiros vão ouvir comunidades tradicionais para elaborar estratégia
nacional de Biodiversidade
21/09/2011 14:37 - Portal Brasil
O MMA, o WWF- Brasil, a União Internacional para a Conservação da Natureza
(UICN) e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) deram início, na terça-feira (20), a
uma série de encontros com diferentes setores da sociedade para elaborar a estratégia
nacional de Biodiversidade.
Até o mês de outubro, os organizadores vão consultar representantes dos setores
governamental, acadêmico, privado, sociedade civil, populações tradicionais e
comunidades indígenas.
Os primeiros a serem recebidos, nessa terça-feira, foram representantes de comunidades
locais da Amazônia. "Vamos ouvir quais são as expectativas destas comunidades em
relação às metas nacionais de Biodiversidade e como elas podem contribuir para este
processo", explica Carla Lemos, analista ambiental da SBF. O encontro com as
comunidades amazônicas será realizado até esta quinta-feira (22).
A estratégia nacional de Biodiversidade será baseada nas metas estabelecidas durante a
última Convenção da Diversidade Biológica (CDB), realizada em Nagoya (Japão), no
ano passado.
Confira a agenda para as próximas oficinas e diálogos setoriais.
DATA: 16/09/2011
VEÍCULO: REVISTA FATOR BRASIL
ASSUNTO: PARCERIAS
Anúncios de Havaianas reforçam compromisso com
sustentabilidade
Criados pela AlmapBBDO, eles destacam as parcerias com organizações que apoiam
causas sócio ambientais
Estreiam em setembro, dois novos anúncios criados pela AlmapBBDO que fazem parte
da campanha das Havaianas voltada para a sustentabilidade. A brasilidade e o
engajamento da marca são destaque nas peças, que além trazer belezas naturais ao
fundo, contam como a compra de sandálias pode ajudar o Instituto IPÊ e a ONG
Conservação Internacional.
O anúncio de Havaianas Ipê ilustra a fauna e da flora brasileira e traz imagens dos
modelos da sandália — cuja venda terá 7% da verba revertida para o Instituto que
preserva as espécies e possui mais de 50 projetos pelo Brasil. Já no de Havaianas e
Conservação Internacional, a biodiversidade marinha da região de Abrolhos no litoral
Sul da Bahia, protegida pela ONG qualificada como uma das mais eficientes do mundo,
serve de estampa. As peças foram criadas por Marcus Sulzbacher, com Direção Geral
de Criação de Marcello Serpa.
.Anúncio.:Anunciante: São Paulo Alpargatas | Título: Mata | Produto: Havaianas IPÊ | Diretor
Geral de Criação: Marcello Serpa | Diretor de Criação: Marcus Sulzbacher | Diretor de Arte:
Marcus Sulzbacher, Marcos Kotlhar, Pedro Zuccolini | Ilustração: Adelmo Barreira |Produtor
Gráfico: José Roberto Bezerra | Atendimento: Cristina Chacon, Gabriela Manisck, Marina Leal |
Planejamento: Cintia Gonçalves, Fernanda Barone | Mídia: Paulo Camossa, Carla Durighetto,
Daniel Ribeiro, Renata Bordin | Aprovação: Carla Schmitzberger, Rui Porto, Christina
Assumpção, Eliana Vilches, Marília Ribeiro.
DATA: 16/09/2011
VEÍCULO: VALOR ECONÔMICO
ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE
Empresas brasileiras querem criar fórum sobre biodiversidade
Texto publicado em 16 de Setembro de 2011 - 12h55
Os fornecedores de papel da editora alemã Axel Springer não devem cortar mais
madeira do que podem replantar. A fabricante de chocolates Mars sabe que o
cacaueiro precisa da sombra de árvores e da polinização de insetos para se
desenvolver, e colocou como meta obter todo o cacau de áreas de cultivo
sustentável. A marca de produtos de limpeza ecológicos Frosch (quer dizer rã em
alemão), investe na vegetação das margens de rios europeus para garantir a
preservação das rãs - o bicho é um indicador da alta qualidade da água. A brasileira
Centroflora, que produz extratos botânicos para a indústria farmacêutica, cosmética
e de alimentos, incentiva a produção orgânica de ervas e a extração sustentável da
biomassa na sua cadeia de abastecimento. A biodiversidade começa a entrar nas
planilhas de gestão das empresas.
Exemplos como esses foram descritos em um manual de gestão da biodiversidade
produzido pelo governo alemão e publicado pela Secretaria de Biodiversidade e
Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA). É uma iniciativa que conta casos
de sucesso, no mundo dos negócios, de empresas que lidam com a diversidade
biológica e será discutido por empresas em reunião em São Paulo, na segundafeira. Trata-se, também, de dar corpo a uma lei que preserve a biodiversidade
brasileira, garanta seu acesso e a divisão dos benefícios que surgirem de seu uso.
O que se pretende é construir um plano nacional sobre o que ficou decidido em
2010, em Nagoya, no Japão, durante a conferência internacional sobre
biodiversidade das Nações Unidas. Ali foram definidas metas para preservar e
garantir o uso sustentável dos recursos naturais e, agora, cada país tem que definir
suas estratégias. Até novembro, o governo quer encerrar a rodada de diálogos com
os diversos setores da sociedade para discutir a questão.
O setor empresarial é dos mais ativos. Entre as principais propostas do Movimento
Empresarial pela Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade (MEB), lançado
em 2010 por um conjunto de 65 empresas e organizações, está a criação de um
fórum nacional que tenha a biodiversidade como mote. A inspiração vem do Fórum
Brasileiro de Mudanças Climáticas, ligado à Presidência da República e com
representação de ministérios, organizações da sociedade civil, movimentos sociais,
setor produtivo. "Queremos reproduzir esta arquitetura política para a
biodiversidade", diz Caio Magri, gerente-executivo de políticas públicas do Ethos,
instituto que responde pela secretaria-executiva do MEB.
O MEB foi criado em 2010 por um grupo de empresas que esperam "aprimorar a
agenda do governo da biodiversidade e cobrar políticas públicas", diz Magri. Ali há
nomes como Natura, Unilever, Suzano, Walmart, Klabin e Vale ao lado de WWFBrasil, Instituto Socioambiental (ISA), Fundação Getulio Vargas, Conservação
Internacional (CI), Instituto Ipê e outros.
Construir um plano nacional sobre o uso e a preservação da biodiversidade não é
simples. "As empresas tem uma visão, os povos da floresta têm outra, a academia,
outra ainda", diz Magri. "Temos que chegar a um projeto dialogado para conseguir
consenso e dizer o que o Brasil quer."
Fonte: Valor Econômico
DATA: 19/09/2011
VEÍCULO: FOLHA DE S.PAULO (ONLINE/IMPRESSO)
ASSUNTO: PARCERIAS
Folha lança rede de empreendedores
socioambientais
DE SÃO PAULO
Reprodução
Em iniciativa pioneira, a Folha lançou, em 18 de setembro, a Rede Folha de
Empreendedores Socioambientais, composta por finalistas dos prêmios
Empreendedor Social, atualmente na sétima edição, e Empreendedor Social de
Futuro, criado em 2009.
"O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a
Folha se propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio
Empreendedor Social, que seleciona e chancela líderes sociais inovadores,
sustentáveis e com forte impacto em políticas públicas e na sociedade em
geral", afirma Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha.
A criação da Rede Folha implica para o leitor novos canais de comunicação com
o terceiro setor e mais informações sobre ele. "Com a rede, o jornal vai além
da busca e da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas
brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do
Grupo Folha", diz Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do
Empreendedor Social.
Aliada a essa iniciativa, a Folha lança também a série "Diálogos com a Rede
Folha": debates com transmissão pela Folha.com que irão confrontar
mensalmente opiniões sobre os assuntos mais pertinentes no país.
Além dos "Diálogos", o leitor poderá conferir diariamente no site
www.folha.com.br/empreendedorsocial notícias, histórias de vida e o perfil dos
empreendedores que compõem a Rede Folha --além de dicas de ações de
sustentabilidade, bate-papos e informações sobre o que norteia o terceiro
setor.
E poderá acessar o blog empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br, que
também irá conectá-lo com o empreendedorismo socioambiental.
A Rede Folha ainda será tema de um documentário em formato de série --a ser
produzido pela TV Folha-- e protagonizará, no ano que vem, o 3º Fórum de
Empreendedorismo Socioambiental e uma grande ação institucional a ser
realizada no metrô e em outros espaços públicos da capital paulista.
Tanto a Rede Folha como os demais lançamentos complementam o trabalho
que a Folha realiza anualmente ao mapear a atuação e o impacto de ações
empreendedoras no Brasil e em outros países, que ganha as páginas do jornal
no caderno especial "Empreendedor Social", que circulará neste ano no dia 10
de novembro e trará o perfil dos vencedores e finalistas dos prêmios de 2011.
Os princípios da Rede Folha foram definidos pelos próprios empreendedores
socioambientais em um encontro entre os dias 5 e 7 de agosto em Nazaré
Paulista (SP), na sede do Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas), fundado pelos
vencedores do Prêmio Empreendedor Social 2009, Cláudio e Suzana Padua.
No encontro, foram definidas a missão da rede --"disseminar ideias e soluções
socioambientais para um novo Brasil"-- e sua visão --empreendedorismo
socioambiental reconhecido como relevante para a sustentabilidade do Brasil".
O projeto reúne 38 organizações altamente inovadoras e de notório impacto
social no Brasil e no mundo.
O Prêmio Empreendedor Social, que acontece nos cinco continentes, é realizado
no Brasil pela Folha em parceria exclusiva com a Fundação Schwab, da Suíça.
Já o Prêmio Empreendedor Social de Futuro é uma iniciativa própria da Folha.
Os prêmios sociais são patrocinados pela Ernst & Young Terco e têm apoio
estratégico de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e
Administração em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o
Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri, Reicher, Storto Advogados; Gesc
(Gestão para Organizações da Sociedade Civil); Neurônio; sitawi e The Hub.
Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de
Recursos), Ashoka; CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o
Desenvolvimento Sustentável), Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos,
Fundações e Empresas), ONG Brasil, P&B, Planeta Voluntários, Sator e UOL.
DATA: 21/09/2011
VEÍCULO: SITE CAMARGO CORRÊA
ASSUNTO: PARCERIAS
Site Camargo Corrêa
En Español
Publicado em 21/09/2011 às 14h16 por CCSA
Havaianas lanza anuncios centrados en la biodiversidad
Las piezas publicitarias destacan el apoyo de la marca al Instituto Ipê y a la ONG
Conservação Internacional
Havaianas ha lanzado dos anuncios que refuerzan el compromiso de la empresa con el tema de
la sustentabilidad. Creadas por la agencia AlmapBBDO, las piezas se dieron a conocer este mes.
El anuncio de Havaianas Ipê ilustra la fauna y la flora con los modelos de la sandalia. Además,
cita su asociación con el Instituto Ipê, que preserva especies amenazadas de extinción y recibe el
7% del dinero recaudado con la venta de los modelos comercializados.
El segundo anuncio es el Havaianas y Conservación Internacional, basado en la biodiversidad
marina. La inspiración para esta colección se deriva de la asociación con la ONG Conservação
Internacional, que cuida de varias especies en la región de Abrolhos, en la costa sur de Bahia.
DATA: 21/09/2011
VEÍCULO: INSTITUTO NOOS
ASSUNTO: PARCERIAS
BLOG INSTITUTO NOOS
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do País
Noos | 21/09/2011
Iniciativa pioneira do Grupo Folha reúne 38 organizações para disseminar ideias e
soluções socioambientais para o Brasil. Debates, documentário, fórum sobre
sustentabilidade, site, blog e publicação de notícias e perfis de líderes sociais estão entre
as ações estratégicas para fazer do empreendedorismo social uma referência na mídia e
na sociedade
Com o objetivo de “disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil”, a
Folha de S.Paulo lança uma iniciativa pioneira: a Rede Folha de Empreendedores
Socioambientais.
Ela é composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social (em sua sétima edição em
2011) e Empreendedor Social de Futuro (na terceira edição). Dessa maneira, o jornal
torna-se o primeiro grupo de mídia no mundo a promover, selecionar, divulgar e articular
líderes sociais brasileiros.
“O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se propôs
a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social, que
seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto em
políticas públicas e na sociedade em geral”, diz Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha
de S.Paulo.
Nesta primeira fase, a iniciativa reúne 38 organizações inovadoras e de notório impacto
social no país. Os líderes sociais que já aderiram à proposta são: Ana Moser, do Instituto
Esporte & Educação; André Albuquerque, da Terra Nova Regularizações Fundiárias;
André François, da ImageMagica; Auro Lescher, do Projeto Quixote; Axel Grael, do
Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael; Berenice Kikuchi, da Associação de Anemia
Falciforme do Estado de São Paulo; Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos; Cláudia
Cotes, da Vez da Voz; David Hertz, da Gastromotiva; Eliana Tiezzi, do Projeto Papel de
Gente; Elizabeth Vargas, do Centro Ruth Cardoso; Érika Foureaux, do Instituto Noisinho
da Silva; Eugenio Scannavino Netto, do Projeto Saúde & Alegria, Fábio Bibancos, da
Turma do Bem; Francisco Alemberg, da Fundação Casa Grande; Joaquim de Melo Neto,
do Banco Palmas; Jussara Matsuda, da Clínica Cidadã; Karen Worcman, do Museu da
Pessoa; Karina Rehavia, da Ninui; Luciano Huck, do Instituto Criar; Luiz Moura, do Núcleo
de Ensino e Pesquisa Aplicada; Marcelo Mello, do Prove; Márcia Rolon, do Instituto
Homem Pantaneiro; Maria Tereza Leal, da Cooperativa de Trabalho Artesanal e de
Costura da Rocinha; Nicolau Priante Filho, do Coorimbatá; Patrícia Chalaça, da Casa da
Criança; Raquel Barros, da Associação Lua Nova; Ricardo Cardim, do Amigos das Árvores
de São Paulo; Roberto Kikawa, do Projeto Cies; Rodrigo Castro, da Associação Caatinga;
Rodrigo de Méllo Brito, da Aliança Empreendedora; Rosana Bianchini, do Instituto Kairós;
Sueli de Lima, da Casa da Arte de Educar; Suzana e Cláudio Padua, do Instituto de
Pesquisas Ecológicas; Teresa Costa d’Amaral, do Instituto Brasileiro dos Direitos da
Pessoa com Deficiência; Valdir Cimino, da Associação Viva e Deixe Viver; Wagner
Gomes, da Agência de Desenvolvimento Econômico Local; e Yvonne Bezerra de Mello, do
Projeto Uerê.
“Cidadãos engajados, implicados e comprometidos com a transformação da sociedade na
direção do desenvolvimento sustentável e da justiça social multiplicam o impacto de suas
ações quando estão conectados em rede. Mais ainda quando podem contar com um
veículo de comunicação que leva à população a mensagem de que todos podem fazer a
sua parte”, diz Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos.
Terceiro setor: novos canais de comunicação
O leitor se beneficiará com mais informações sobre o terceiro setor e novos canais de
comunicação. Por meio do site www.folha.com.br/empreendedorsocial, pode-se ter
acesso a notícias sobre cooperativismo, negócio social e práticas socioambientais. No
endereço, há também dicas sobre ações de sustentabilidade, perfis de empreendedores
sociais e informações de iniciativas inovadoras.
Os integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais também contribuem
regularmente com posts no Blog Empreendedor Social:
http://empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br/.
“Com a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, a Folha vai além da busca e
da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas socioambientais
brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo Folha”,
afirma Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor Social.
Debates e documentário
Faz parte da iniciativa a série “Diálogos com a Rede Folha”, que realizará mensalmente
debates na internet sobre assuntos de grande relevância ao país, com produção da TV
Folha e transmissão pela Folha.com.
Além disso, a rede será tema de um documentário em formato de série, a ser produzido
pela TV Folha, e articulará o 3° Fórum de Empreendedorismo Socioambiental, em 2012.
Sobre os prêmios
O Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha de S.Paulo e pela Fundação
Schwab, está em sua sétima edição. Já o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro,
iniciativa exclusiva da Folha de S.Paulo, está no seu terceiro ano. Ambos buscam
reconhecer líderes sociais que atuam de forma inovadora, sustentável e com forte impacto
na sociedade e em políticas públicas. Em 9 de novembro, a Folha de S.Paulo divulgará os
vencedores e finalistas dos prêmios, com circulação, no dia 10, de um caderno especial
com o perfil detalhado dos finalistas de 2011.
Os concursos socioambientais têm patrocínio da Ernst & Young Terco e apoio estratégico
de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro
Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo Lopes, Golfieri,
Reicher, Storto Advogados; IGesc (Gestão para Organizações da Sociedade Civil);
Neurônio; sitawi e The Hub.
Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos),
Ashoka, CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável),
Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), ONG Brasil.
DATA: 22/09/2011
VEÍCULO: JORNAL DIA A DIA
ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE
MMA e parceiros promovem oficinas para Diálogos da
Biodiversidade
http://www.jornaldiadia.com.br/jdd/index.php/temperatura-e-meio-ambiente/72007mma-e-parceiros-promovem-oficinas-para-dialogos-da-biodiversidade
22/09/2011
O MMA, o WWF- Brasil, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e o
Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) estão promovendo debates e consultas a
diferentes setores da sociedade com o objetivo de elaborar a estratégia nacional de
Biodiversidade - que será baseada nas metas estabelecidas durante a última Convenção
da Diversidade Biológica (CDB), realizada em Nagoya (Japão), no ano passado.
Para isso, estão sendo realizadas oficinas preparatórias com quatro grupos que vão
participar da série Diálogos da Biodiversidade. Serão consultados os setores
governamental, acadêmico, privado, sociedade civil, populações tradicionais e
comunidades indígenas.
A partir desta terça-feira (20/9), os organizadores recebem representantes de
comunidades locais da Amazônia para informar estas populações sobre o processo
internacional de elaboração de metas da CDB e da política e estratégia nacionais.
"Vamos ouvir quais são as expectativas destas comunidades em relação às metas
nacionais de Biodiversidade e como elas podem contribuir para este processo",
explica Carla Lemos, analista ambiental da SBF.
O encontro com as comunidades amazônicas será realizado até o dia 22 de
setembro.
Confira a agenda para as próximas oficinas e diálogos setoriais.
Oficinas preparatórias:
Local: Instituto Israel Pinheiro
1) Comunidades locais da Amazônia - 20 a 22 de setembro
2) Representantes dos estados da Federação- 21 de setembro
3) Povos indígenas- 27 a 29 de setembro
4) Comunidades locais do Cerrado- 06 e 07 de outubro
Diálogos da Biodiversidade (setoriais)
1) Com representantes da Sociedade Civil- 26 e 27 de setembro- Local: 505 NorteEdifício Marie Prendi Cruz
2) Com representantes de povos indígenas e comunidades locais- 19 a 21 de
outubro- Local: Instituto Israel Pinheiro
3) Com o setor acadêmico- 24 a 25 de outubro- Local: FioCruz
4) Com o setor governamental ( federal e estadual)- 08 e 09 de novembro- Local:
505 Norte- Edifício Marie Prendi Cruz
DATA: 22/09/2011
VEÍCULO: PORTOGENTE
ASSUNTO: DIÁLOGOS PARA A BIODIVERSIDADE
 Meio Ambiente
Brasil tenta estabelecer medidas para preservar a biodiversidade
Texto publicado em 22 de Setembro de 2011 - 08h41
O Brasil corre contra o tempo para cumprir as metas estabelecidas no Protocolo de
Nagoya, determinadas no ano passado, para preservar os ecossistemas e as
espécies vivas. O tema é de interesse das empresas que exploram de forma
sustentável os recursos naturais e de quem quer coibir a "biopirataria". Apesar de o
país ser considerado pioneiro na regulamentação do acesso e na repartição dos
benefícios do uso de produtos nativos, a Medida Provisória 2.186-16, de 2001,
nunca foi votada pelo Congresso.
A MP determina que o acesso ao patrimônio genético do país só é possível com
autorização da União e que é ilegal utilizar comercialmente o conhecimento
tradicional sem a autorização de quem o detém - muitas vezes comunidades
indígenas e populações locais. O uso comercial deve passar pelo crivo do Conselho
de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). "A aprovação chega a demorar três
anos e isso inviabiliza a pesquisa e a criação de novos produtos", afirma Helena
Pavese, gerente de política ambiental da organização não-governamental
Conservação Internacional. Desde 2002, foram firmados apenas 25 contratos de
repartição de benefícios, de um total de mais de 200 projetos solicitantes.
O principal desafio do governo nos próximos anos será integrar os programas
ambientais aos planos de desenvolvimento econômico e social, como é o caso do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Há uma desconexão entre as
ações. Estão previstos projetos de infraestrutura em áreas de Unidades de
Conservação (UCs), que certamente serão afetadas", diz. A ambientalista admite,
no entanto, existir um esforço do MMA em procurar parcerias com outros
ministérios, como os da Fazenda e do Planejamento. Uma solução apontada pela
Conservação Internacional para reduzir os efeitos da devastação dos ecossistemas
é implantar novas UCs em áreas de desmatamento. "Tem sido uma estratégia
eficiente na Amazônia".
A pressa do governo em definir uma estratégia ampla com relação às 20 metas
traçadas em Nagoya está relacionada também à Convenção das Nações Unidas
Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio + 20), que acontecerá no Rio de Janeiro
entre os dias 4 e 6 de junho de 2012. No evento, o país pretende apresentar o
Plano Estratégico Brasileiro para a Biodiversidade, uma adequação das metas de
Nagoya à realidade nacional.
Estudo elaborado pelas organizações WWF-Brasil, Instituto de Pesquisas Ecológicas
(Ipê) e União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), em parceria
com o MMA, fez um diagnóstico do quadro atual da preservação da biodiversidade
com relação às metas de Nagoya.
O estudo cita iniciativas de sucesso como, por exemplo, o Plano Nacional de
Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB). Para aumentar
a capacidade de auto-sustentação de comunidades tradicionais, o governo criou
uma política de subvenção para 11 produtos - açaí, babaçu, borracha extrativa,
carnaúba, baru, cera de carnaúba, mangaba, umbu, castanha-do-brasil, pequi e
piaçava. Para estes produtos, o governo garante sempre o pagamento do preço
mínimo ao produtor.
Cita ainda os programas de Compras Públicas Sustentáveis dos governos estaduais
de São Paulo e Minas Gerais com o objetivo de aumentar a economia de água e
energia elétrica, a durabilidade, biodegradabilidade e a reciclagem, e a primeira
"loja verde" do Pão de Açúcar, em Indaiatuba (SP), com móveis de madeira
certificada e veículos de entrega que usam biocombustível.
Com relação aos biomas, o estudo destaca o crescimento das UCs para as 302
unidades, e o implemento de corredores ecológicos, principalmente na Mata
Atlântica - com 21 milhões de hectares, sendo 8 milhões em área marinha. No
trecho terrestre, a criação de novos corredores ecológicos na Mata Atlântica é
considerada uma medida fundamental para a preservação dos grandes mamíferos.
No local, apenas ações integradas entre UCs e e corredores podem trazer
resultados positivos para a preservação de espécies ameaçadas. Na Amazônia,
existem hoje 52 milhões de hectares de corredores.
Fonte: Valor Econômico
DATA: 23/09/2011
VEÍCULO: CORREIO DO LITORAL
ASSUNTO: INSTITUCIONAL
http://correiodolitoral.com/index.php?option=com_content&view=article&id=6304&catid=
105&Itemid=148
O visível e o invisível
Sex, 23 de Setembro de 2011 11:16
Escrito por Werney Serafini
Fato muito comentado na cidade foi a “inexplicável” falta de água nas torneiras das casas
na Barra do Saí. Situação pouco confortável, pois aconteceu justo nos feriados da
Independência, quando veranistas e turistas, - mesmo debaixo de chuva - vêm para Itapoá
e, obviamente, querem água limpa e abundante.
Uma torneira seca em casa, sem sombra de dúvida, “salta aos olhos” e, digamos assim,
é um fato “visível”.
Em razão do acontecido, foi inevitável relacioná-lo ao oportuno artigo “O Código Florestal é
capaz de nos deixar sem água”, de Suzana Padua, colunista de O Eco, publicado na
mesma época.
Diz ela, que a mudança do Código Florestal, - agora no Senado - se aprovada como foi
na Câmara dos Deputados, levará a um “desmatamento inigualável na História do Brasil”.
E, desmatamentos em nascentes, cursos de água, reservatórios, margens de rios como o
Saí-Mirim, afetam a quantidade e, notadamente, a qualidade da água produzida pela
Natureza.
No entanto, não “salta aos olhos”, como a torneira seca em casa, parecendo ser “invisível”
a muitos brasileiros e, também, para alguns itapoaenses.
O Ipê – Instituto de Pesquisas Ecológicas, do qual Suzana faz parte, trabalha questões
sociais e ambientais em uma localidade que ilustra a gravidade da afirmação. Trata-se do
reservatório do rio Atibainha, em Nazaré Paulista/SP, integrado ao Sistema Cantareira,
responsável pelo fornecimento de 70% da água da capital paulista, 90% da água
consumida em Campinas e praticamente a totalidade da fornecida às demais cidades da
região. Serve aproximadamente 9 milhões de pessoas.
O reservatório foi construído na década de 1970, por determinação do governo militar. A
obra causou efeitos trágicos, como suicídios e depressões profundas, por inundar terras
que há centenas de anos pertenciam às mesmas famílias. Muitas das propriedades
alagadas estavam localizadas nos vales naturais de uma região montanhosa e eram
férteis e produtivas. Mas, o polo industrial de São Paulo e Campinas precisava de água e
isso foi determinante na decisão dos governantes.
O custo da obra alto e os danos ambientais não menos. As regras para proteção do meio
ambiente eram quase nada restritivas e as decisões do governo militar não eram
discutidas democraticamente como atualmente.
Nesse sentido, Suzana propõe uma reflexão sobre os impactos ambientais causados nos
20 anos do governo autoritário no Brasil, pois foram muitos os grandes projetos que
buscavam progresso a qualquer custo, inclusive o social e o ambiental.
Se o benefício economicamente foi positivo para a região, socialmente o mesmo não
ocorreu para Nazaré Paulista. As consequências foram intensas. Houve um adensamento
populacional e os indicadores socioeconômicos atuais são típicos de áreas pobres. O
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) está em 72º lugar dos 75 municípios paulistas
mais pobres, segundo o IBGE (2006).
Isso acontece porque não é dada a Natureza o devido valor. Os proprietários das áreas
remanescentes de matas e ecossistemas naturais deveriam ser ressarcidos efetivamente,
com valores compatíveis ao serviço prestado na manutenção dos mananciais, por
exemplo. As quantias “simbólicas” oferecidas em alguns programas, não incentivam o
comportamento preservacionista. Uma compensação justa, mesmo que difícil de ser
valorada proporcionaria mudanças socioambientais significativas beneficiando “gente e
natureza” como defende Suzana. Os serviços ambientais deixariam de ser considerados
externalidades alheias aos custos dos empreendimentos econômicos.
Não é exagero reafirmar que sem as florestas, os rios como o Saí-Mirim, seus afluentes
e as inúmeras nascentes que o abastecem serão assoreados, aliás, já constatado em
cerca de 9 km do seu curso.
As Áreas de Preservação Permanente (APPs) - que tem intervenções reguladas pela
emenda 164 - são justamente as mais importantes para a produção de água. A
proposição de que aos Estados seja conferido o poder para legislar sobre elas amplia a
possibilidade de um desmatamento maciço. Basta observar a quantidade de solicitações
para “limpeza” de áreas naturais surgidas com as iniciativas para mudar o Código
Florestal, especialmente em Santa Catarina, aonde teve origem.
É visível que em razão das deficiências na fiscalização há acréscimos de derrubadas das
matas de forma continua, por conta ou não, das expectativas de aprovação das mudanças
no código. Invisível aos olhos de alguns, que o desmatamento permitido legalmente com a
aprovação do novo Código Florestal, colocará em risco a quantidade e a qualidade da
água que chegará as nossas torneiras.
Suzana entende que as decisões políticas atuais, especialmente as referentes ao Código
Florestal não refletem a realidade democrática que vivemos. Cerca de 85% da população
brasileira defende a proteção das florestas nacionais, mesmo que venha representar
menos áreas para a agricultura e pastagens. Todavia, os representantes dos brasileiros na
Câmara dos Deputados votaram maciçamente à revelia da vontade popular. Resta saber
se os deputados e outros que defendem as mudanças no Código Florestal serão
responsabilizados quando nossas torneiras secarem.
Enquanto se espera, fica o dilema: Quando o “invisível” ficará “visível”.
DATA: 29/09/2011
VEÍCULO: REDAÇÃO 24 HORAS NEWS
ASSUNTO: CURSOS
Sema promove curso de capacitação em gestão de Unidades de Conservação
A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), por meio da Coordenadoria de Programas e
Projetos (CPPE) da Superintendência de Monitoramento de Indicadores Ambientais (SMIA),
realiza no período de 03 a 12 de outubro, no Hotel Pantanal Mato Grosso-Estrada Parque
Transpantaneira, em Poconé (104 quilômetros de Cuiabá, na Região Sul do Estado), o Curso de
Gestão de Unidades de Conservação. O curso tem por objetivo capacitar gerentes de Unidades
de Conservação (UC’s), técnicos da Sema e integrantes dos conselhos gestores das UC’s. No
total foram disponibilizadas 25 vagas.
Durante 10 dias, num total de 80 horas, instrutores do Instituto Ipê, de São Paulo, estarão
abordando temas como Políticas Públicas, Educação Ambiental, Noções de Manejo Sustentável
de Recursos Florestais, Legislação Ambiental, Participação Social na Gestão das UC’s, Captação
de Recursos e Sustentabilidade Financeira, Aspectos Administrativos e Operacionais, Uso
Público em UC, Plano de Proteção de UC, Instrumentos para Participação Comunitária, Gestão
do Conhecimento, Avaliação das Atividades de Manejo e Monitoramento da Gestão, Ciclo de
Gestão Adaptativa: Noções de Planejamento e Elaboração de Plano de Manejo em UC,
Desafios e Perspectivas para o Gestor de UC.
O curso faz parte do programa de capacitações realizadas pela Sema em 2011, organizadas
pela Coordenadoria de Programas e Projetos e conta com a parceria do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), no âmbito do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e
Queimadas de Mato Grosso (PPCDQ-MT) e recursos do Governo da Noruega, dentro do
Projeto BRA/08/003.
Mais informações sobre disponibilidade de vagas pelo telefone da Coordenadoria de
Programas e Projetos (CPPE), (65) 3613-7266 ou (65) 3613-7250.
DATA: 30/09/2011
VEÍCULO: SITE 360 GRAUS
ASSUNTO: PROJETOS
30.09.2011
http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=32506&action=news
Pesquisas tentam salvar peixe-boi da
Amazônia da extinção
Tema:Ecologia
Autor: Sara Nanni
Data: 30/9/2011
Peixe-boi da Amazônia é espécie ameaçada de extinção
Foto: Cristina Tófoli
Pesquisa procura descobrir os hábitos alimentares do peixe-boi
Foto: Cristina Tófoli
Pesquisadora faz avistamentos da espécie em seu habitat, o que ajuda a definir o tamanho da
população de peixe-boi
Foto: Cristina Tófoli
Avistamentos nos rios são feitos com barco a remo e com o uso de sonar
Foto: Cristina Tófoli
O peixe-boi da Amazônia é o maior mamífero de água doce do Brasil: pode
alcançar até três metros de comprimento e pesar cerca de 500 quilos. É
herbívoro e alimenta-se de plantas aquáticas e subaquáticas. Sua
coloração, que varia do cinza-escuro ao negro, dificulta que sejam vistos e
estudados pelos pesquisadores em seu habitat. Cada fêmea de peixe-boi
tem apenas um filhote por gestação - que pode mamar até dois anos –, o
que também torna delicada a perpetuação da espécie.
Esses animais têm um papel importante na natureza, porque ajudam a
fertilizar a água dos rios com os nutrientes encontrados em suas fezes e
urina, além de contribuírem para o controle biológico de plantas aquáticas.
No entanto, o peixe-boi da Amazônia pode desaparecer devido ao comércio
ilegal de sua carne, couro e gordura. Na região do Parque Nacional de
Anavilhanas, que abrange os municípios de Manaus e Novo Airão, no
Amazonas, o quilo da carne é vendido a nove reais.
A carência de efetivo dos órgãos ambientais dificulta a fiscalização e
coibição desta atividade ilegal. Sem falar no desmatamento, que altera as
características dos rios, e contribui para que o peixe-boi esteja nas
principais listas de espécies em risco de extinção.
O que pode ajudar esses animais tão vulneráveis, é o trabalho de pesquisa
científica realizado na Amazônia. Colher dados sobre essa espécie não é
tarefa fácil. A maior quantidade de dados que se tem até hoje sobre o
peixe-boi vem da observação realizada em cativeiro.
A coleta de dados sobre a espécie
Desde 2003, o IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas) pesquisa esse animal
no Parque Nacional de Anavilhanas. As dificuldades iniciais para monitorar
o peixe-boi em seu habitat, fez com que o projeto tivesse que ser
reformulado.
Em 2010, ele ganhou novas diretrizes e também um novo nome, passando a
se chamar Projeto Iaras – Conservação do Peixe-Boi Amazônico no Baixo Rio
Negro, ganhando foco não apenas em pesquisa, mas também em educação
ambiental.
Em pouco mais de um ano, os pesquisadores conseguiram 30 registros de
alimentação, sendo mais de dez itens diferentes e a maioria cipós. Com
esses dados, é possível entender como o peixe-boi utiliza a paisagem, o que
pode no futuro ajudar a criar estratégias para a sua conservação.
Em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, o
IPÊ desenvolve uma metodologia que utiliza sonares de alta definição para
localizar o peixe-boi. “Com essa metodologia pretende-se aumentar o
número de registros da espécie, e desta forma, incrementar nosso
conhecimento a respeito da espécie, especificamente sobre o uso da
paisagem e tamanho populacional do peixe-boi amazônico na região”,
explica a ecóloga Cristina Tófoli, coordenadora do projeto.
Para obter registros da espécie, hoje os pesquisadores do IPÊ fazem
incursões a barco pelo Parque Nacional de Anavilhanas, que possui 350 mil
hectares. “É um desafio, porque para os avistamentos é necessário
percorrer a área a remo, evitando que o som do motor do barco espante os
animais”, conta Tófoli.
A partir dessas incursões são delimitadas as áreas - transecções lineares –
que serão percorridas com o sonar e o barco para avistar o peixe-boi.
Depois de coletados esses dados, e com o auxílio de softwares
especializados, será feito o calculado do tamanho populacional na região.
Educar para preservar
Para conter a degradação de uma espécie, é preciso mais do que pesquisa.
A educação ambiental auxilia na disseminação do conhecimento, fator
importante para a conservação.
Na região do Parque Nacional de Anavilhanas são realizadas oficinas nas
comunidades ribeirinhas, com informações sobre a biologia e a ecologia do
peixe-boi amazônico, e também sobre as principais ameaças a sua
sobrevivência.
Essas informações têm estimulado o Turismo de Base Comunitária, que é
uma das maiores oportunidades de geração de renda para as comunidades.
“A população é incentivada a inserir seu conhecimento tradicional a
respeito do peixe-boi e de outras espécies amazônicas durante a realização
de trilhas e viagens de barco, numa troca enriquecedora de informações
entre pesquisadores e ribeirinhos”, conta a coordenadora do projeto.
DATA: 21/09/2011
VEÍCULO: SITE IDEIA SUSTENTÁVEL
ASSUNTO: PARCERIAS
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do
país
Publicado em 21 de setembro de 2011 por admin
Iniciativa pioneira do Grupo Folha reúne 38 organizações para disseminar ideias e
soluções socioambientais para o Brasil. Debates, documentário, fórum sobre
sustentabilidade, site, blog e publicação de notícias e perfis de líderes sociais estão entre
as ações estratégicas para fazer do empreendedorismo social uma referência na mídia e
na sociedade.
Com o objetivo de “disseminar ideias e soluções socioambientais para um novo Brasil”,
a Folha de S.Paulo lança uma iniciativa pioneira: a Rede Folha de Empreendedores
Socioambientais.
Ela é composta por finalistas dos prêmios Empreendedor Social (em sua sétima edição
em 2011) e Empreendedor Social de Futuro (na terceira edição). Dessa maneira, o
jornal torna-se o primeiro grupo de mídia no mundo a promover, selecionar, divulgar e
articular líderes sociais brasileiros.
“O lançamento reflete a consolidação de um projeto de longo prazo que a Folha se
propôs a desenvolver a partir de 2005, com a criação do Prêmio Empreendedor Social,
que seleciona e chancela líderes sociais inovadores, sustentáveis e com forte impacto
em políticas públicas e na sociedade em geral”, diz Sérgio Dávila, editor-executivo da
Folha de S.Paulo.
“O grande mérito da rede é reunir diferentes empreendedores que trabalham em áreas
muito diferentes, ao mesmo tempo muito complementares, e os fazerem juntar energia e
experiência para ajudar a desenhar o futuro do Brasil”, afirma Ana Moser, do Instituto
Esporte & Educação.
“Encontro nessa rede o poder inspirador de multiplicar o impacto de nossos trabalhos e
a possibilidades de co-criar soluções inovadoras que gerem transformação. Acredito que
nos fortaleceremos para tornar a prática socioambiental um pilar de desenvolvimento no
Brasil”, relata David Hertz, da Gastromotiva.
“Juntos, Folha e empreendedores, em suas múltiplas inovações, somos um exemplo de
que a diversidade pode criar uma realidade colaborativa e de efetiva mudança
qualitativa em nosso país”, diz Eliana Tiezzi, do Projeto Papel de Gente.
“Se empreendedores criam inovações e iniciam movimentos, nada melhor do que a
Folha para que essas ideias e exemplos se disseminem e inspirem todo o país. A Rede
Folha não só veio para ficar, veio para mudar”, enfatiza Rodrigo de Méllo Brito, da
Aliança Empreendedora.
Nesta primeira fase, a iniciativa reúne 38 organizações inovadoras e de notório impacto
social no país. Os líderes sociais que já aderiram à proposta são: Ana Moser, do
Instituto Esporte & Educação; André Albuquerque, da Terra Nova Regularizações
Fundiárias; André François, da ImageMagica; Auro Lescher, do Projeto Quixote; Axel
Grael, do Instituto Rumo Náutico/Projeto Grael; Berenice Kikuchi, da Associação de
Anemia Falciforme do Estado de São Paulo; Carlos Eduardo Zuma, do Instituto Noos;
Cláudia Cotes, da Vez da Voz; David Hertz, da Gastromotiva; Eliana Tiezzi, do Projeto
Papel de Gente; Elizabeth Vargas, do Centro Ruth Cardoso; Érika Foureaux, do
Instituto Noisinho da Silva; Eugenio Scannavino Netto, do Projeto Saúde & Alegria,
Fábio Bibancos, da Turma do Bem; Francisco Alemberg, da Fundação Casa Grande;
Joaquim de Melo Neto, do Banco Palmas; Jussara Matsuda, da Clínica Cidadã; Karen
Worcman, do Museu da Pessoa; Karina Rehavia, da Ninui; Luciano Huck, do Instituto
Criar; Luiz Moura, do Núcleo de Ensino e Pesquisa Aplicada; Marcelo Mello, do Prove;
Márcia Rolon, do Instituto Homem Pantaneiro; Maria Tereza Leal, da Cooperativa de
Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha; Nicolau Priante Filho, do Coorimbatá;
Patrícia Chalaça, da Casa da Criança; Raquel Barros, da Associação Lua Nova; Ricardo
Cardim, do Amigos das Árvores de São Paulo; Roberto Kikawa, do Projeto Cies;
Rodrigo Castro, da Associação Caatinga; Rodrigo de Méllo Brito, da Aliança
Empreendedora; Rosana Bianchini, do Instituto Kairós; Sueli de Lima, da Casa da Arte
de Educar; Suzana e Cláudio Padua, do Instituto de Pesquisas Ecológicas; Teresa Costa
d’Amaral, do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Valdir
Cimino, da Associação Viva e Deixe Viver; Wagner Gomes, da Agência de
Desenvolvimento Econômico Local; e Yvonne Bezerra de Mello, do Projeto Uerê.
Terceiro setor: novos canais de comunicação
“Com a Rede Folha de Empreendedores Socioambientais, a Folha vai além da busca e
da seleção de ideias comprovadamente eficazes para os problemas socioambientais
brasileiros e passa a divulgar essas ações de forma integrada nos canais do Grupo
Folha”, afirma Patrícia Trudes da Veiga, editora de Suplementos e do Empreendedor
Social.
O leitor se beneficiará com mais informações sobre o terceiro setor e novos canais de
comunicação. Por meio do site www.folha.com.br/empreendedorsocial, pode-se ter
acesso a notícias sobre cooperativismo, negócio social e práticas socioambientais. No
endereço, há também dicas sobre ações de sustentabilidade, perfis de empreendedores
sociais e informações de iniciativas inovadoras.
Os integrantes da Rede Folha de Empreendedores Socioambientais também contribuem
regularmente
com
posts
no
Blog
Empreendedor
Social:
http://empreendedorsocial.folha.blog.uol.com.br/.
Debates e documentário
Faz parte da iniciativa a série “Diálogos com a Rede Folha”, que realizará mensalmente
debates na internet sobre assuntos de grande relevância ao país, com produção da TV
Folha e transmissão pela Folha.com.
Além disso, a rede será tema de um documentário em formato de série, a ser produzido
pela TV Folha, e articulará o 3° Fórum de Empreendedorismo Socioambiental, em
2012.
Sobre os prêmios
O Prêmio Empreendedor Social, realizado pela Folha de S.Paulo e pela Fundação
Schwab, está em sua sétima edição. Já o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro,
iniciativa exclusiva da Folha de S.Paulo, está no seu terceiro ano. Ambos buscam
reconhecer líderes sociais que atuam de forma inovadora, sustentável e com forte
impacto na sociedade e em políticas públicas. Em 9 de novembro, a Folha de S.Paulo
divulgará os vencedores e finalistas dos prêmios, com circulação, no dia 10, de um
caderno especial com o perfil detalhado dos finalistas de 2011.
Os concursos socioambientais têm patrocínio da Ernst & Young Terco e apoio
estratégico de Artemisia; Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração
em Terceiro Setor); Iats (Instituto de Administração para o Terceiro Setor); Figueiredo
Lopes, Golfieri, Reicher, Storto Advogados; IGesc (Gestão para Organizações da
Sociedade Civil); Neurônio; sitawi e The Hub.
Outros apoiadores são ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos),
Ashoka, CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento
Sustentável), Ethos, Folha.com, Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas),
ONG Brasil, P&B Comunicação, Planeta Voluntários, Sator e UOL.
DATA: 19/09/2011 A 21/09/2011
VEÍCULO: VÁRIOS
ASSUNTO: PARCERIAS / REDE FOLHA
21/09/2011
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país
http://mediabrasileiro.com.br/?p=58959
Media Brasileiro
21/09/2011
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país
http://www.pautasocial.com.br/pauta.asp?idPauta=36820
Pauta Social
21/09/2011
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país
http://www.comuniquese.com.br/conteudo/materia_prima/ver_materia_prima.asp?menu=MP&pg=1&id_post=2048
23&caller=%2Fconteudo%2Fmateria_prima%2Flist_materia_prima_usuario.asp
Portal Comunique-se
21/09/2011
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país
http://noos.org.br/blog/2011/09/empreendedores-se-unem-na-1%C2%AA-redesocioambiental-de-midia-do-pais-2/
Blog do Noos
21/09/2011
Empreendedores se unem na 1ª rede socioambiental de mídia do país
http://agregario.com/empreendedores-unem-1a-rede-socioambiental-midia-pais
Agregario
19/09/2011
Folha lança rede de empreendedores socioambientais
http://www.unomarketing.com.br/noticias/detalhe.aspx?titulo=Folha-lan%C3%A7a-rede-deempreendedores-socioambientais&id=187
Portal Unomarketing – Comunicação Consciente
19/09/2011
Rede Folha de Empreendedores Socioambientais é lançada
http://www.ipe.org.br/ipe/rede-folha-de-empreendedores-socioambientais-e-lancada
Site Ipê
19/09/2011
Casa das Artes integra Rede Folha de Empreendedores Socioambientais
http://www.artedeeducar.org.br/noticia/setembro_2011__casa_das_artes_integra_rede_folh
a_de_empreendedores_socioambientais-109.html
Site Casa Arte de Educar
19/09/2011
Folha lança rede de empreendedores socioambientais – Aliança Empreendedora faz parte
dessa rede
http://www.fazerparamudar.org.br/2011/09/19/folha-de-sao-paulo-folha-lanca-rede-deempreendedores-socioambientais-alianca-empreendedora-faz-parte-dessa-rede/
Fazer para Mudar
19/09/2011
Foi lançada a REDE FOLHA DE EMPREENDEDORES SOCIOAMBIENTAIS: noisinho faz parte
http://www.oficinadaciranda.org.br/?cat=16
Oficina da Ciranda
19/09/2011
Folha lança rede de empreendedores socioambientais
http://www.acaatinga.org.br/index.php/2011/folha-lanca-rede-de-empreendedoressocioambientais/
Associação Caatinga
17/09/2011
Folha lança rede de empreendedores socioambientais
http://axelgrael.blogspot.com/2011/09/folha-lanca-rede-de-empreendedores.html
DATA: 03/10/2011
VEÍCULO: PROGRAMA JÔ SOARES
ASSUNTO: PROJETOS
Jô Soares entrevista Patrícia Médici 03/10/2011 - YouTube
www.youtube.com/watch?v=PV1q_DxHvSg3 out. 2011 - 18 min - Vídeo enviado por
evaldopalestra2
http://twitter.com/programado_jo Acesse a maior comunidade do Programa do Jô no Orkut ...
DATA: 09/10/2011
VEÍCULO: ABRAMPA
ASSUNTO: INSTITUCIONAL
ABRAMPA
09/10/2011
COLÓQUIO - A PROTEÇÃO DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
Local: Auditório Antônio Calos Magalhães/DF
Data: 14/10/2011 à 14/10/2011
- O Evento -
Colóquio - A Proteção de Espécies Ameaçadas de Extinção
Auditório Antônio Calos Magalhães
INTERLEGIS / Brasília – DF
Proteger espécies da flora e da fauna e fortalecer estratégias de avaliação e conservação são
imperativos para evitar a perda do patrimônio natural brasileiro, assim como para permitir o
desenvolvimento sustentável do país.
O Senado Federal, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a União Internacional para a
Conservação da Natureza (UICN), através da Comissão de Direito Ambiental (CEL) e da
Comissão de Sobrevivência de Espécies (SSC), promovem o “Colóquio sobre Proteção de
Espécies Ameaçadas de Extinção”, com o objetivo de discutir a situação das espécies
ameaçadas e a lista vermelha, bem como modelos jurídicos e política de conservação e a
conexão entre economia e biodiversidade.Araucaria angustifolia (Carolina Schäffer)
O Brasil é responsável pela gestão do maior patrimônio de biodiversidade do mundo. São
cerca de 210 mil espécies, sendo 134 mil animais e 49 mil plantas.
Os benefícios à população são inúmeros, envolvendo ampla gama de usos (diretos e indiretos),
a viabilização das condições necessárias para o desenvolvimento de atividades econômicas e a
manutenção da qualidade de vida regional e global. Entretanto, grande número de espécies
encontra-se em ameaça de extinção em virtude da exploração, perda de habitat e outros
fatores. A Lista das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção abarca 627 espécies,
número que, infelizmente é crescente. Evitar o aumento do número de espécies ameaçadas de
extinção e preservar as já ameaçadas é uma obrigação do poder público e da sociedade.
DATA: 22/11/2011
VEÍCULO: CORREIO DO ESTADO
ASSUNTO: INSTITUCIONAL
Doutora em defesa das antas
BRUNA LUCIANER 22/11/2011 00h00
A gente acha lindo quando vê um especialista trabalhando para a conservação de
pássaros, de tartarugas, de golfinhos. E pode até achar curioso, mas não acha tão lindo
assim quando vê um especialista trabalhando para a conservação de antas, por exemplo.
Afinal de contas, antas são bichos esquisitos, desengonçados, que por algum motivo
preconceituoso acabaram apelidando seres humanos tolos.
Ah, o preconceito. Essa infeliz característica exclusivamente humana que deforma
opiniões e limita horizontes. Se deixássemos esse preconceito bobo de lado e tirássemos
as antas do time de animais pouco reconhecidos, dando a elas a importância que
realmente detêm no equilíbrio do ecossistema, enxergaríamos o trabalho dos especialistas
em antas com o mesmo brilho no olhar que enxergamos o trabalho de quem protege lindas
borboletas.
É o caso da engenheira florestal Patrícia Médici, doutora em ecologia e conservação pela
Universidade de Kent, na Inglaterra. Ela se dedica há mais de 15 anos ao estudo da anta
brasileira (Tapirus terrestris) e consegue, em 30 minutos de conversa, convencer qualquer
mortal da importância da conservação desses bichos. Foram 12 anos de pesquisa na Mata
Atlântica, que resultaram, além da paixão irredutível pela espécie, num Plano de Ação
para Conservação da anta no bioma.
Depois chegou a vez do Pantanal. Patrícia está morando em Mato Grosso do Sul desde
2008 e chega a passar duas semanas por mês, durante a estação seca, na fazenda Baía
das Pedras, no Pantanal da Nhecolândia. Ali ela captura e examina animais, tira medidas
corporais, implanta e verifica armadilhas fotográficas, coleta urina e fezes e monitora
exemplares através das coleiras com radiotransmissor, tudo isso para conhecer os hábitos
e as características biológicas dos bichos.
São essas informações, entre outras, devidamente analisadas e catalogadas, que
resultarão no Plano de Ação para Conservação da anta no Pantanal. A intenção de
Patrícia é estender o estudo para os outros biomas, tecendo assim uma rede de
recomendações para a conservação do bicho em cada canto onde ele ocorre no país.
Para isso, a doutora das antas conta com mais de 40 patrocínios, importante frisar, todos
internacionais. A maioria provém de fundos de conservação de zoológicos americanos e
europeus. Além disso, Patrícia já conquistou diversos prêmios como integrante da equipe
científica do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ). Entre eles o Harry Messel Award for
Conservation Leadership, outorgado pela União Internacional para a Conservação da
Natureza (IUCN), o Golden Ark na Holanda (acompanhado de um cheque de 50 mil
euros), e o Whitley Award na Inglaterra (mais um cheque de 30 mil libras).
As pesquisas no Pantanal devem durar mais três anos, aproximadamente. O próximo
passo planejado por Patrícia é o Cerrado, que poderá ser estudado enquanto mantém o
QG em Campo Grande, cidade que conquistou um pedacinho do coração da
pesquisadora.
As jardineiras da floresta
Uma das características do injustiçado animal que encantou a doutora Patrícia foi a
capacidade que ele tem de manipular a biodiversidade. Trata-se de um bicho frugívoro,
que come um frutinho aqui, uma sementinha acolá, e vai defecar lá do outro lado,
depositando a semente, adubada, quilômetros distante de onde ela foi ingerida. São as
“jardineiras da floresta”.
Outro detalhe que merece atenção é o fato do Livro Vermelho da IUCN classificar a anta
brasileira como espécie vulnerável, pelo fato de existir um número insuficiente de adultos
para aumentar a população para um número considerado saudável.
Isso acontece porque o ciclo reprodutivo das antas é muito longo. Um exemplar da espécie
torna-se maduro sexualmente com quatro anos de idade. Depois disso ele vai encontrar
um parceiro, a quem será fiel até que um dos dois morra.
A gestação de uma fêmea dura 14 meses e nasce somente um filhote, que será
acompanhado pela mãe por aproximadamente 15 meses. Na natureza, vítimas de
predadores, metade desses filhotes acaba não sobrevivendo. Estudos mostram ainda que
uma anta vive cerca de 25 anos no habitat natural, e até 40 em cativeiro.
Ameaças
As pesquisas da doutora Patrícia na Mata Atlântica mostram que a principal ameaça
enfrentada pelas antas no bioma é o desmatamento, que acabou por fragmentar pequenas
populações da espécie, longe umas das outras. Em função da urbanização acentuada,
elas também sofrem com a alta incidência de atropelamentos em rodovias, problema que
se repete no Cerrado.
Os exemplares que habitam a planície alagada do Pantanal estão relativamente mais
protegidos, por não terem que enfrentar caçadores. Mas Patrícia anda estudando a
questão da transmissão de doenças infecciosas contraídas e transmitidas por animais
domésticos de ribeirinhos, como cavalos, bois e cachorros.
Características
As antas são mamíferos algumas vezes confundidos com porcos, capivaras e tamanduásbandeira. Seus parentes mais próximos são os ungulados (mamíferos que possuem
casco) com número ímpar de dedos, como cavalos e rinocerontes.
Existem quatro espécies de antas: a brasileira, a da montanha (Tapirus pinchaque), a
centro-americana (Tapirus bairdii) e a asiática (Tapirus indicus).
A anta brasileira possui uma crina curta e estreita ao longo de todo o pescoço, pelagem
curta e áspera e orelhas com pontas brancas. Essa espécie prefere hábitats próximos a
corpos d’água e é frequentemente vista nadando em rios. Para evitar predadores, como
onças-pintadas e onças-pardas, as antas podem mergulhar rapidamente na água, que é
um refúgio bastante seguro. Ela prefere se alimentar durante a noite, quando ingere uma
grande quantidade de gramíneas, folhas, sementes, frutos e outros tipos de vegetação.
Área onde Florestas da América do Sul, do leste da Colômbia até o norte da
vive
Argentina e do Paraguai
Frutos, folhas, caules, brotos, plantas aquáticas e cascas de
Alimentação
árvores
Locomove-se bastante na floresta, levando as sementes que
Hábitos
comeu para germinar em outros lugares
Muitas vezes é confundida com o porco. Apresenta cauda e
Aparência olhos pequenos, crina sobre o pescoço, orelhas móveis, cascos
de boi e pequena tromba móvel no focinho
Tamanho
Chega a pesar 250 quilos. O comprimento das fêmeas é de 2,2
metros e dos machos é de 2 metros. A altura é de 1,1 metro

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