A RegionAl SAúde comemoRA o Seu jubileu de

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A RegionAl SAúde comemoRA o Seu jubileu de
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Rua Rondinha, 54 - C. Inglesa
São Paulo - SP - CEP 04140-010
Janeiro | Fevereiro | Março | 2011 | nº 31
A Regional Saúde comemora
o seu jubileu de pérola
E parabeniza
a APCD pelo
centenário
IMPRESSO
Pode ser aberto pela ECT
2 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Editorial
expediente
APCD Saúde comemora 30 anos
Índice
Dr. Sérgio Yunes - Editor
de Exposição do Center Norte em
São Paulo.
Vamos seguir o exemplo dos
antepassados que dignificaram a
Odontologia, levando para o futuro
os seus sonhos e realizações.
Um forte abraço!
Restabelecendo anatomia, função e estética
A importância da alimentação na saúde
mediante técnicas restauradoras com resina
bucal.................................................. 12
composta direta..................................... 4
Radiografias Panorâmicas.................. 14
O que se entende por fatores contribuintes
Imposto de Renda Pessoa Física 2011... 16
para as DTM?....................................... 8
Cursos - 1º Semestre - 2011............... 18
O trabalho conjunto entre cirurgiões-dentis-
Festa de final de ano na APCD Saúde... 22
tas e anestesistas................................ 10
Aniversariantes.................................. 24
Conhecendo sobre Odontogeriatria...... 11
Indicador Profissional......................... 26
8
14
Diagnóstico
4
DTM
Presidente
Wagner Nascimento Moreno
1º Vice-Presidente
Gilberto Machado Coimbra
2º Vice-Presidente
Arne Aued Guirar Ventura
Assessor da Presidência
Admar Kfouri
Secretário Geral
Ossamu Massaoka
1º Secretário
Moacyr Nunes Leite Junior
2º Secretário
Durval Paupério Sério
Tesoureiro Geral
Takashi Yagui
1º Tesoureiro
Carlos Teruo Itabashi
2º Tesoureiro
Kunio Shimabukuro
Depto. Assessor de Benefícios
Auro Massatake Minei
Depto. Assessores Científico
Cheng Te Hua
Luci Z. Finotti
Patricia Takahama
Depto. Assessor de Comunicações
Paulo Yoshiteru Nagamine
Depto. Assessor de Congressos e Feiras
Luiz Afonso de Souza Lima
Depto. Assessores Cultural
Marta Tashiro
Valsuir José Vezzoni
Depto. Assessores de Defesa de Classe
Elizabeth Aparecida Braga
Helenice Formentin Ikegami
Depto. Assessores E.A.P
Cidney Hiroaki Cato
Hiroshi Miasiro
Milton de Souza Teixeira
Samuel Moraes Cecconi
Depto. Assessor de Esportes
Mauricio Fazzura
Depto. Assessor de Patrimônio
Luiz Carlos Serrano Lima
Depto. Assessor de Prevenção
Nicola Felipe Lopez Bempensante
Depto. Assessor de Rel. Internacionais
Jum Kasawara
Depto. Assessor da Revista e Informática
Sérgio Yunes
Depto. Assessores Social
Julia Hiçae Uchida
Silvia Cristina Ramos Coimbra
Depto. Assessor de Turismo
Shindi Nakajima
Depto. Assessor de Clínica
Sônia Maria Moraes Cecconi
Depto. Assessor Nova Geração
Arlindo Carvalho de Oliveira Neto
Jornalista Responsável
Israel Correia de Lima (Mtb 14.204) - Tel. 3477-4156
Edição de Arte/Projeto Gráfico
Guilherme Gonçalves
Impressão
Input Comunicação Visual Ltda.
O
s associados da Regional
APCD Saúde têm muito o
que comemorar. A nossa
querida Regional comemora bodas
de pérola, 30 anos de sua fundação.
Gostaríamos de compartilhar
com todos aqueles que, durante este
período, ajudaram a construir uma
associação forte e convicta de seus
ideais, sempre lutando e reivindicando em prol da classe odontológica.
Aproveitamos para parabenizar
os 100 anos da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas que foi
comemorado oficialmente durante
a realização do “Congresso do Centenário”, acontecido de 29/01 a
01/02 próximo passado, no Pavilhão
Restauração
Foto capa: Ilker
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APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 3
Restauração
Restabelecendo anatomia, função e estética
mediante técnicas restauradoras com
resina composta direta
O
desenvolvimento tecnológico associado a pesquisas voltadas para a concepção de um material restaurador ideal
que promova um tratamento conservador, direcionaram a
Odontologia Restauradora para a era adesiva na qual os materiais
mais utilizados são os sistemas adesivos associados às resinas
compostas1, 2. O uso freqüente dos compósitos deve-se também ao
grande apelo estético imposto pelos padrões atuais de beleza, haja
visto que a restauração da cor dos dentes transmite a sensação de
uma aparência natural, saudável e de bem-estar.
Deste modo, a procura por restaurações diretas “invisíveis” tornou-se frequente nos consultórios odontológicos por sua capacidade de
mimetizar as propriedades ópticas dos dentes naturais.
Em virtude da melhora da estabilidade de cor e maior resistência
ao desgaste, os compósitos vem sendo indicados para cavidades
extensas em dentes posteriores, com resultados clínicos satisfatórios, embasados por estudos longitudinais ao longo de doze anos na
cavidade bucal3,4,7.
Contudo, a técnica restauradora para as resinas compostas ainda
pode ser considerada extremamente crítica quando comparada a outros
materiais, principalmente pela dificuldade do restabelecimento dos
detalhes da anatomia e dos pontos de contato oclusais5. Visando solucionar os problemas supracitados a literatura reporta inúmeras técnicas
restaurativas como a técnica incremental, a técnica da matriz oclusal,
a técnica da matriz oclusal modificada e a técnica do “carimbo”6.
O relato a seguir ilustra duas das quatro técnicas propostas pela
literatura, a fim de demonstrar que ambas, são métodos confiáveis e
previsíveis para a reconstrução da anatomia oclusal em restaurações
com resina composta para dentes posteriores.
Relato de caso clínico
Técnica da Matriz Oclusal Modificada
Paciente do sexo feminino, 22 anos de idade, apresentou-se na
clínica do curso de escultura em resina composta para dentes posteriores da Universidade Guarulhos - UNG, relatando um leve desconforto a bebidas geladas e alimentos doces na região de pré-molares
e molares superiores esquerdos.
Ao exame clínico, observou-se, microinfiltração marginal no molar
(26) e no primeiro pré-molar (24), alteração de cor, desgaste do material restaurador e forma anatômica inadequada em ambos os dentes
(24, 25 e 26), além da queixa principal de sensibilidade (Fig. 1).
Para atender a necessidade restauradora com inclusão dos três
dentes em uma sessão, optou-se pela técnica da matriz oclusal modificada. Essa modificação consiste basicamente no enceramento das
superfícies oclusais perdidas onde os contatos oclusais são ajustados
de acordo com o modelo antagonista e registro de mordida. Ainda no
laboratório, a matriz oclusal é confeccionada sobre o enceramento
com uma placa de resina acrílica prensada.
Assim, na consulta inicial foi realizada a moldagem com silicona
de adição dos arcos superior e inferior para a confecção dos modelos.
Esses modelos foram enviados ao laboratório de prótese para
a confecção de um enceramento na qual as superfícies oclusais e
os contatos oclusais foram ajustados de acordo com o registro de
mordida (Fig. 2).
Ainda no laboratório, o modelo encerado foi duplicado e a matriz
oclusal foi confeccionada sobre o novo modelo com uma placa de
acetato de 4 mm transparente (Fig. 3).
Fig. 1 - Vista oclusal das restaurações
em resina composta
Fig. 2 - Enceramento dos elementos 24, 25 e 26
Fig. 3 - Matriz oclusal posicionada
sobre o modelo duplicado
Fig. 4 - Isolamento absoluto dos dentes 24, 25 e 26
Fig. 5 - Posicionamento da matriz oclusal
sobre os dentes que serão restaurados
Fig. 6 - Vista oclusal dos preparos após
remoção das restaurações deficientes
4 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Fig. 7 - Condicionamento simultâneo em esmalte
com ácido fosfórico a 37% por 30 segundos
Fig. 8 - Aplicação de sistema
adesivo auto-condicionante
Fig. 9 - Aplicação da resina composta, na
cor A3,5, para a reprodução da dentina
Fig. 10 - Aplicação da resina composta, na
cor B1, para a reprodução de esmalte, na última
camada aplicada deixar pequenos excessos sobre
o ângulo cavosuperficial sem polimerizar
Fig. 11 - Inserção e leve compressão
da matriz oclusal
Fig. 12 - Após remoção da matriz e do isolamento
absoluto observa-se pequenos excessos marginais
Fig. 13 - Aspecto final das restaurações
após o polimento
Fig. 14 - Avaliação clínica após
três anos de acompanhamento
Fig. 15 - Vista oclusal da restauração
de amálgama de prata
Na segunda sessão aferiu-se a cor do substrato dental, após anestesia da paciente, foi realizada uma profilaxia dos três elementos com
taça de borracha e pedra-pomes e, em seguida, o isolamento absoluto
com dique de borracha (Fig. 4). Avaliou-se, então, o assentamento da
matriz oclusal sobre os dentes preparados (Fig. 5).
As restaurações antigas de resina composta foram retiradas com
pontas diamantadas em alta rotação e a obturação endodôntica do
primeiro pré-molar foi posicionada 2 mm abaixo da junção cemento-esmalte (Fig. 6). Procedeu-se, então, o condicionamento do esmalte
com gel de ácido fosfórico a 37% (FGM) por 30 segundos, seguido
da lavagem para a remoção do ácido com um jato de ar/água por
um período de 20 segundos (Fig. 7). A secagem das cavidades foi
realizada com um leve jato de ar até a completa secagem do esmalte.
Em seguida, um sistema adesivo auto-condicionante de PH moderado
(Clearfil SE Bond, Kuraray) foi aplicado tanto na dentina quanto no
esmalte (Fig. 8) e fotoativado de acordo com as especificações do
fabricante.
Para a regularização do fundo da cavidade foi aplicada uma resina
de menor translucidez, na cor A3,5, reproduzindo de forma fidedigna
a dentina e causando um efeito amarelado na confecção dos sulcos,
evitando assim o uso de pigmentos. É importante ressaltar que a
resina foi colocada em incrementos oblíquos (Fig. 09) e polimerizada
individualmente por 40 segundos.
Já na porção de esmalte, foi utilizada uma resina composta com
alta translucidez, na cor B1, aplicada com pequeno excesso sobre o
ângulo cavosuperficial, sendo que a ultima camada não foi polimerizada (Fig. 10). Nesse momento a matriz foi isolada com uma fina camada
de gel hidrossolúvel (KY gel, Johnson & Johnson), a fim de evitar a
sua união com o compósito, em seguida a mesma foi posicionada e
pressionada por 15 segundos sobre a estrutura dental, permitindo a
acomodação da resina composta (Fig. 11).
Cada incremento foi polimerizado individualmente por 40 segundos sobre a matriz oclusal, mantendo-se a pressão com a ponta do
aparelho fotopolimerizador para evitar alterações pela movimentação
da matriz.
Após a remoção da matriz, a fotoativação foi complementada
com mais 15 segundos adicionais de luz para cada restauração. O
isolamento foi retirado e pequenos excessos marginais que estavam
presentes foram removidos com lâmina de bisturi (Fig. 12).
Os contatos oclusais foram demarcados com uma fita de carbono
onde mínimo ajuste adicional foi necessário. Em seguida, foi realizado
o acabamento dos pequenos excessos com brocas multilaminadas, e
o polimento das restaurações com pastas abrasivas e feltros, a fim
de reproduzir uma superfície lisa semelhante à estrutura do esmalte,
evitando assim acúmulo de biofilme. As restaurações podem ser
observadas na figura 13 na qual nota-se a delimitação das cúspides
pelos sulcos respeitando a harmonia das estruturas anatômicas.
Após três anos de acompanhamento clínico as restaurações ainda
apresentavam as mesmas características (Fig. 14).
Técnica do “Carimbo”
Paciente do sexo feminino, 33 anos de idade, apresentou-se na
clínica do curso de escultura em resina composta para dentes posteriores da Universidade Guarulhos - UNG, relatando insatisfação estética da restauração com amalgama de prata no elemento dental 36.
Ao exame clínico, observou-se, microfendas no ângulo cavoAPCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 5
Restauração
-superficial, microtrinca na interface esmalte/amálgama, referenciada
na cúpede vestíbulo-mesial, desgaste do material restaurador e forma
anatômica inadequada (Fig. 15). Para atender a necessidade restauradora da paciente, optou-se pela técnica do “Carimbo”. Assim, na
consulta inicial foi realizada a moldagem com silicona de adição dos
arcos superior e inferior para a confecção dos modelos.
Esses modelos foram enviados ao laboratório de prótese para a
confecção de um enceramento no qual a superfície oclusal e o contato
oclusal foram ajustados de acordo com o registro de mordida (Fig.
16). Na segunda sessão, minutos antes do procedimento restaurador,
procedeu-se a confecção do “carimbo” com resina acrílica termopolimerizável incolor. O elemento dental encerado foi totalmente isolado
com vaselina sólida e com um pincel, foram colocadas pequenas
porções de resina acrílica por toda face oclusal, seguido da confecção
de um cabo, formando assim, uma matriz denominada de “Carimbo”
(Fig. 17a, 17b, 17c e 17d).
Pós-confecção da matriz, aferiu-se a cor do substrato dental,
anestesia da paciente e profilaxia do elemento dental com taça de
borracha e pedra-pomes. Em seguida ao isolamento absoluto com
dique de borracha, a restauração antiga de amalgama de prata foi
retirada com ponta diamantada em alta rotação (Fig. 18); O esmalte
foi condicionado com um gel de ácido fosfórico a 37% (FGM) por 30
segundos, seguido da lavagem para a remoção do ácido com um jato
de ar/água por um período de 20 segundos (Fig. 19). A secagem da
cavidade foi realizada com um leve jato de ar até o esmalte ficar com
um aspecto esbranquiçado e opaco (Fig. 20). Um sistema adesivo
auto-condicionante de PH moderado (Clearfil SE Bond, Kuraray) foi
aplicado tanto na dentina quanto no esmalte (Fig. 21) e fotoativado
de acordo com as especificações do fabricante (Fig. 22).
No passo seguinte à hibridização, a matriz foi colocada em posição
para avaliar a total adaptação entre peça e elemento dental (Fig. 23);
Feito à checagem, iniciou-se então a restauração, onde uma resina
de menor translucidez, na cor A3,5 foi utilizada na parede pulpar para
a regularização do fundo da cavidade, causando assim, um efeito
amarelado na confecção dos sulcos (Fig. 24). É importante ressaltar
que a resina foi colocada em incrementos e polimerizada individualmente por 40 segundos.
Já na porção de esmalte, foi utilizada uma resina composta com
alta translucidez, na cor A2, aplicada com pequeno excesso sobre o
ângulo cavosuperficial (Fig. 25); Nesse momento a matriz foi isolada
com uma fina camada de gel hidrossolúvel (KY gel, Johnson & Johnson)
(Fig.26), a fim de evitar a sua união com o compósito, em seguida a
mesma foi posicionada e pressionada por 15 segundos sobre a estrutura dental, permitindo a acomodação da resina composta (Fig. 27).
Realizou-se a fotoativação por 40 segundos sobre a matriz oclusal,
mantendo-se a pressão com a ponta do aparelho fotopolimerizador
para evitar alterações pela movimentação da matriz (Fig. 28).
Pós remoção da matriz (Fig. 29), a fotoativação foi complementada com mais 15 segundos adicionais de luz. O isolamento foi
retirado e pequenos excessos marginais que estavam presentes
foram removidos com lâmina de bisturi. Os contatos oclusais foram
demarcados com uma fita de carbono onde mínimo ajuste adicional
foi necessário. Em seguida, foi realizado o acabamento dos pequenos
excessos com brocas multilaminadas, e o polimento da restauração
com pastas abrasivas e feltros, a fim de reproduzir uma superfície
lisa. A restauração pode ser observada na figura 30 na qual nota-se
Fig. 16 - Enceramento do elemento dental 36
Fig. 17a - Passo a Passo da confecção da matriz
Fig. 17b - Passo a Passo da confecção da matriz
Fig. 17c - Passo a Passo da confecção da matriz
Fig. 17d - Matriz confeccionada
Fig. 18 - Isolamento absoluto + remoção
da restauração de amálgama de prata
Fig. 19 - Condicionamento em esmalte com
ácido fosfórico a 37% por 30 segundos
Fig. 20 - Secagem da cavidade evidenciada
pela desmineralização somente em esmalte
Fig. 21 - Aplicação do sistema adesivo
auto-condicionante de PH moderado
6 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Fig. 22 - Fotoativação do sistema adesivo
Fig. 23 - Adaptação da matriz “Carimbo”
Fig. 24 - Aplicação da resina composta, na
cor A3,5, para a reprodução da dentina
Fig. 25 - Aplicação da resina composta, na cor
A2, para a reprodução de esmalte, na última
camada aplicada deixar pequenos excessos sobre
o ângulo cavosuperficial sem polimerizar
Fig. 26 - Isolamento da matriz com gel
hidrossolúvel (KY gel, Johnson & Johnson)
Fig. 27 - Matriz posicionada e
pressionada por 15 segundos
Fig. 28 - Fotoativação sobre
a matriz por 40 segundos
Fig. 29 - Aspecto final da restauração
após remoção imediata da matriz
Fig. 30 - Aspecto final da restauração
após acabamento e polimento
Dr. Pedro Henrique C. Oliveira - Aluno do curso
a delimitação das cúspides pelos sulcos respeitando a harmonia da
estrutura anatômica.
de Graduação da Universidade Guarulhos, UnG
Conclusão
Pode-se concluir que as técnicas utilizadas no artigo descrito, são
métodos confiáveis e previsíveis para a reconstrução da anatomia oclusal em restaurações com resina composta para dentes posteriores.
Referências bibliográficas
1. Buonocore MG. A simple method of increasing adhesion of acrylic filling
materials to enamel surfaces. J Dent Res. 1955; 34:849-53;
2. Nakabayashi N, Kojima K, Masuhara E. The promotion of adhesion by the
infiltration of monomers into tooth substrates. J Biomed Mater Res. 1982;
16:265-73
3. Baratieri LN. Restaurações direitas com resinas compostas em dentes
posteriores. In: Odontologia Restauradora. Fundamentos e Possibilidades.
1ª Edição. Editora Santos 2001, Santos, Brasil, pp.: 225-304.
4. Nordbo H, Lebiskar J, Van der Fehr FR. Sauceshaped cavity preparations
for posterior approximal resin composite restorations: observations up 10
years. Quintessence Int. 1998; 1(29):5-11.
5. Margraf MT, Fares NH, Afonso L, Mondelli RL. Resinas compostas em dentes
posteriores: técnica do enresinamento progressivo. In: Anais do 11º Encontro
do Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. p.17.
6. Baratieri LN, Monteiro Junior S, Correa M, Ritter AV. Posterior resin composite
restorations: a new techinique. Quintessense Int. 1996 Nov; 27(11): 733-8
7. Jan W.V. van Dijken. Durability of resin composite restorations in high C-factor
cavities: A 12-year follow-up. Journal of dentistry 38 (2010) 469 – 474
Dr. Eduardo dos Santos Leonetti - Mestre
em Dentística, Especialista em Dentística pela
UnG e Coordenador do curso de atualização
em Estética dental da APCD Regional Saúde
Dr. José Augusto Rodrigues - Mestre e Doutor
em Dentística Resturadora e Prof. do curso de
Pós graduação da Universidade Guarulhos, UnG
Prof. Ms. Luis Gustavo Barrote Albino - Mestre em Dentística, Especialista em Dentística e
Professor do curso de Graduação da Universidade Guarulhos, UnG / [email protected] /
[email protected]
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 7
DTM
O que se entende por fatores
contribuintes para as DTM?
O
s conceitos sobre as disfunções temporomandibulares
(DTM) passaram por uma marcante evolução clínica e
científica. É possível que o debate sobre este tema tenha
iniciado nos anos 30, quando um médico otorrinolaringologista de
nome James Costen (1934-1937) avaliou pacientes com perdas
dentárias e associou essa condição com sintomas otológicos e
temporomandibulares. Segundo Costen, a falta de dentes permitia
com que a cabeça da mandíbula (côndilo) pressionasse estruturas
nobres que inervavam as articulações temporomandibulares (ATM),
denominado essa condição de Síndrome de Costen. Posteriormente, na década de 40, estudos realizados por anatomistas puseram
em dúvida a teoria do colapso oclusal de Costen ao comprovarem
a falta de continuidade anatômica entre a posição mais posterior
da cabeça da mandíbula e as estruturas nervosas da ATM.
Nos anos 60, um estudo de Ramfjord (1961) tentou provar
que o ajuste oclusal por desgaste seletivo levava à remissão do
bruxismo noturno (ato de apertar e ranger os dentes no período
noturno). Esse estudo logo suscitou a hipótese de que as interferências oclusais, principalmente na presença de estresse emocional, poderia ser a causa dos casos de bruxismo e até de DTM.
Passou-se a indicar o desgaste seletivo como principal terapia
clínica contra as DTM e até como método profilático de controle
para os pacientes sadios.
Os anos 70 foram marcados por pesquisas científicas mais
sérias, sobretudo as realizados pelos escandinavos. Esses autores
relataram duas conclusões importantes: 1) os sinais e sintomas
de DTM eram comuns na população saudável (não-doente); 2) os
dentistas deveriam estar preparados para diagnosticar e controlar
os sinais e sintomas de DTM da população em geral. Foi dado
então um maior foco para o fator muscular para a origem das DTM,
principalmente relacionando-as com fadiga muscular, espasmos
musculares e parafunções.
A década de 80 foi caracterizada por contradições. Farrar
(1981) publicou a terapia com placa reposicionadora do disco articular com o objetivo de recolocar o disco na sua posição original
(sobre a cabeça da mandíbula) nos casos de deslocamento de
disco articular e, com isso, promover a resolução dos problemas
de DTM. O foco da discussão passou a ser a posição deslocada
do disco que deveria ser, a todo custo, corrigida. Esse período foi
considerado um ”retrocesso científico” nos estudos das DTM, pois
atualmente sabe-se que disco articular deslocado, na ausência de
dor e na presença de função normal, não deve ser considerado
como doença.
Estudos clínicos respeitáveis e bem delineados surgiram realmente nos anos 90. Passou-se a relacionar disfunção com dor,
sendo importante a aquisição de conhecimentos de neurofisiologia
da dor (receptores, fibras nervosas, circuitos medulares, núcleos
do tronco, tálamo e córtex cerebral) para uma correta abordagem
do paciente com DTM. Surgiram critérios de classificação e de
8 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Foto 1 - Cirurgia aberta da ATM
Foto 2 - Exercícios mandibulares
Foto 3 - Placa interoclusal
Foto 4 - Reabilitação oral
pesquisa em DTM (Dworkin & LeResche,1992) atualmente aceitos
mundialmente no sentido de unificar o pensamente sobre etiologia,
diagnóstico e condutas clínicas em DTM.
Atualmente acredita-se que 70% dos casos de DTM tenham
origem muscular, havendo um acometimento compensatório
(secundário) das ATM em grande parte dos pacientes. O que parece sensato é considerar diversos aspectos que possivelmente
contribuem para a iniciação, modificação e perpetuação do problema, procurando identificar os chamados fatores contribuintes
das DTM nos pacientes, quais sejam: hábitos parafuncionais;
traumas e microtraumas; estresse, ansiedade e somatização; postura inadequada; fator hormonal (gênero masculino ou feminino);
instabilidade mandibular e fatores oclusais; ingestão excessiva
de drogas e substâncias estimulantes; condições anatômicas e
fisiológicas individuais.
O entendimento sobre DTM se faz cada vez mais importante
tendo em vista três aspectos: 1) aumento de novos casos na população mundial; 2) importância de controlar os sinais e sintomas
previamente a uma reabilitação oral; 3) uso de terapias clínicas
com efetividade realmente suportada pela literatura científica.
No Brasil estima-se uma incidência de 2 milhões de novos casos
por ano, sem falar dos pacientes que não associam cefaléia à
dor-DTM e procuram inicialmente os médicos e fisioterapeutas.
DTM deve ser caracterizada pelo seu caráter multifatorial e ocorrência cíclica e vista como desordem músculo-esquelética, na
qual fala-se mais em “condição” do que em “doença”, em “controle” do que propriamente em “cura”. Grande parte dos sinais e
sintomas são flutuantes e auto-limitantes, sendo relevante partir
de terapias bastante simples (acompanhamento clínico) até as
menos conservadoras. Aproximadamente 90% dos casos podem
ser controlados com terapias conservadoras (Figuras 2, 3 e 6),
sem a necessidade de ajustes oclusais excessivos, ortodontia e
cirurgia (Figuras 1, 4 e 5).
Referências bibliográficas
Foto 5 - Terapia ortodôntica
Costen JB. A syndrome of ear and sinus symptoms dependent upon
disturbed function of the temporomandibular joint. 1934. Ann Otol Rhinol
Laryngol. 1997; 106:805-19.
Ramfjord. Bruxism, a clinical and electromyographic study. J Am Dent
Assoc. 1961; 62:21-44.
Dworkin SF, LeResche L. Research diagnostic criteria for temporomandibular disorders: review, criteria, examinations and specifications, critique.
J Craniomandib Disord. 1992; 6:301-55.
Obs.: Aos colegas que tenham interesse em
ver o artigo na íntegra e as demais referências bibliográficas podem entrar em contato:
[email protected]
Prof. Dr. Wagner Araújo de Negreiros
Foto 6 - Terapias manuais
Doutor e Mestre em Clínica Odontológica /
Prótese Dental - FOP/UNICAMP; Prof. da Área
de Prótese Dental da Universidade de Fortaleza
(UNIFOR); Prof. do Núcleo de Prótese da ABO-CE
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 9
Sedação
O trabalho conjunto entre
cirurgiões-dentistas e anestesistas
Por Israel Correia de Lima
A
prática de anestesia por sedação para tratamentos
dentários não foi difundida ainda para a população. O
próprio Conselho Regional de Medicina proíbe a sua
divulgação e propaganda. Funciona mais no boca a boca, entre
os profissionais da Odontologia e da Medicina. Sabe-se que ela
é exercida em algumas clínicas e hospitais. “Para exercer esse
tipo de atividade não existe exatamente uma proibição, ‘é proibido
fazer em consultório’. A lei esclarece que só é permitido fazer a
sedação em local apropriado e estipula uma série de atribuições,
que infelizmente a maioria dos consultórios não possui pela dificuldade e onerosidade”, esclarece o médico anestesista dr. Luiz
Gonzaga Morganti Leite.
O dr. Morganti alerta que a prática da sedação em locais não
apropriados leva o profissional, tanto o anestesista como o dentista, a erro grave. “Por
melhor que seja a minha
conduta e recursos, estou
no lugar inapropriado, e
a chance de uma complicação jurídica é grande e
indefensável.”
Para se ter ideia, a
lei exige os seguintes recursos físicos: transporte
emergencial; portas com
vão maior que um metro
de largura; corredores
que permitam manobra
em situações de emergência; macas que façam
manobras; retiradas do
paciente em situações de Equipamentos
de segurança
urgência; elevador de transe emergência
porte para paciente e equipe
de emergência; carrinho de ventilação e torpedo
de oxigênio. “Além disso, estacionamento para
ambulância e, se possível, hoje em dia, o heliponto, que não é uma exigência, mas é uma
facilitação para o transporte do paciente”, diz dr.
Morganti. Não param por aí. Para o exercício da
sedação, você tem de ter contrato com um hospital, Paciente em
laboratório e banco de sangue de retaguarda e não recuperação
anestésica
pode ter pia dentro do consultório em que se encontra o ambiente cirúrgico. “Após essas exigências, o profissional
pode exercer a sedação no consultório. Como já disse, o próprio
Conselho Regional de Medicina (CRM) não disse que é proibido.
Ele desaconselha, se você não está enquadrado na lei.”
Com todas essas prerrogativas, torna-se impraticável e oneroso
a sedação no consultório. Pensando nisso e após estudo e planejamento, dr. Morganti procurou uma localização na capital paulista
que unisse o estabelecido pela lei e as condições necessárias para
10 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
a aplicação da sedação em parceria com os cirurgiões-dentistas.
Não foi fácil. “Pensei, tenho que fazer a coisa certa, ou procuro
o lugar certo ou paro de fazer sedação, porque estou arriscando
a minha profissão e a vida do paciente.”Após longa procura, o dr.
Morganti encontrou no edifício anexo ao Hospital Alvorada, no
bairro do Ibirapuera, o ambiente ideal. “Esse é o único prédio em
que o hospital está aclopado. Ele é tido como Complexo Hospitalar Alvorada, com todas as características exigidas pela lei que
já mencionei.”
Para sedar o paciente, as medicações e os princípios são os
mesmos de uma endoscopia. A diferença é que, em endoscopia,
você entra com uma dose maior logo de início, diferentemente da
sedação em odontologia, que se denomina sedação consciente.
Esse procedimento é com drogas endovenosas. “É um paciente
que, sedado, sem estímulo, dorme, mas se estimulado, corresponde. Só que ele não se lembra do acontecido”, explica dr. Morganti.
Ele cita três regras básicas para a sedação ser um sucesso. O
dentista precisa: 1) ser paciente, pois o indivíduo sedado será
pouco cooperante; 2) realizar uma aplicação de anestesia local
muito bem feita, porque a sedação não tira a dor; e 3) fazer boa
aspiração de todos os líquidos: saliva, sangue ou soro, pois o
paciente pode engasgar.
Os tipos de sedação que existem são: a inalatória, que é o óxido
nitroso, e a endovenosa. O óxido nitroso é um
gás anestésico que é tido como gás hilariante,
o qual oferece sensação de bem-estar. Por via
endovenosa, associa-se as drogas Dormonid
com Fentanil, que são drogas anestésicas, uma
é um hipnótico sedativo e a outro é derivado
de ópio, que hoje em dia é sintetizado em
laboratório – elas conferem um efeito hipnótico-analgésico.
Dr. Luiz
Após a adequação da clínica
Morganti
às exigências da Agência Nacional
de Vigilância Sanitária
(Anvisa) e depois de aprovado seu funcionamento,
dr. Morganti recebeu a
licença para adquirir as
medicações de um distribuidor legalizado, principalmente com relação a
entorpecentes e drogas
controladas. Hoje, além
da parceria com profissionais da odontologia, a
clínica Morganti cede seu
espaço a outros anestesistas para realizar cirurgias com odontólogos.
Tudo dentro da lei.
Melhor Idade
Conhecendo sobre Odontogeriatria
Entrevista com Fernando Luiz Brunetti Montenegro
Por Mariana Tinêo - Jornalista da Revista Dentistry Brasil
Versão integral do editado na Revista Dentistry Brasil 3 (27): 12-14, Novembro 2010
D
entistry Brasil - O senhor tem notado um crescimento na procura
de pacientes idosos pelos tratamentos dentários? Há como fazer
uma comparação com a dez anos atrás, por exemplo?
Fernando Luiz Brunetti Montenegro - Sim, como as pessoas tem vivido
mais anos, eles acabaram tendo contato com critérios preventivos bucais
- que existem no Brasil desde a década de 50 - e assim acabam chegando
com mais dentes na 3a idade e, portanto, precisarão do suporte de um
dentista familiarizado com suas necessidades e isto é bem diferente do
que ocorria a 15-20 anos atrás. Também muitos idosos estão ainda no
mercado de trabalho e precisam estar bem apresentados para a manutenção de seus empregos, que complementam suas aposentadorias.
Ter dentes naturais remanescentes na 3ª idade é uma realidade cada
vez mais palpável para os idosos e os cirurgiões-dentistas brasileiros.
DB - Quais os tratamentos mais realizados hoje em idosos?
FLBM - São os cuidados periodontais e gengivais, trocas/reembasamentos de próteses e restaurações são os mais destacados, além do
desenvolvimento do atendimento domiciliar aos idosos comprometidos
de vir aos nossos consultórios com maiores opções de atuação clínica
nestes pacientes debilitados.
DB - Os tratamentos odontológicos não são baratos. Como o senhor
vê hoje o acesso do paciente idoso a reabilitação bucal? Existe algum
benefício do governo em relação a essa questão?
FLBM - O acesso à trabalhos mais extensos tem melhorado face aos
planos de financiamento parcelados disponíveis para dentistas e seus
pacientes no mercado atualmente. Mas em termos de população como
um todo, ainda é difícil o acesso, mas existe de forma gratuita para a 3a
idade, nos Centros de Referência ao Idoso (IPGG em São Miguel Paulista e
CRI-Norte, na zona Norte, ambos na Capital/SP) onde diversos trabalhos,
inclusive reabilitadores, são realizados para os moradores das regiões
vizinhas à estes locais. Em nível federal existe o Brasil Sorridente e o
Programa de Saúde da Família (PSF), programas que por enquanto se
preocuparam com adultos e crianças/adolescentes (este último através
das Casas do Adolescente estaduais de São Paulo), mas breve chegarão
aos idosos de um modo mais específico, certamente.
DB - Quais os benefícios da reabilitação oral na 3a idade?
FLBM - Falar em Reabilitação Oral pode dar a idéia de caras próteses
fixas e implantes, mas uma simples prótese total (dentadura) ou prótese
parcial (pontes móveis) ou tratar suas gengivas e cáries, acabam trazendo
o idoso de volta a uma melhor condição mastigatória, que vai ser a garantidora de uma boa saúde geral, que é o que o idoso mais precisa nesta
fase da vida. Mastigando bons alimentos e deles obtendo os nutrientes
necessários nesta fase da vida, vai poder manter uma boa condição
orgânica que o ajudará a enfrentar melhor as doenças da 3a idade. Sua
recomposição bucal eficiente é necessária para acabar com o esquema
de sopinhas, minguaus, papinhas e cafés com leite que não o levarão a
nada em termos nutricionais e de boa saúde geral que precisariam ter.
DB - Como deve ser feito o diagnóstico nesses pacientes? Existem
cuidados especiais?
FLBM - O diagnóstico tem que levar em conta as doenças que o idoso
possui, os medicamentos que ingere, sua condição física, o informe
técnico-preventivo a seus cuidadores e as possibilidades de quem os
levará por um bom tempo para tratamento nos consultórios. Sem con-
tar os custos, bem estudados e adequados à sua realidade de vida e
a manutenção do máximo de elementos dentários naturais na melhor
condição de funcionamento. Esta formação técnica é bem realçada nos
Cursos de Especialização e Atualização em Odontogeriatria que começam
a existir por nosso País.
DB - O consultório de um Odontogeriatra tem que ter algumas adaptações especiais?
FLBM - Sim, seria o ideal, mas o acesso às cadeiras de rodas, por exemplo, já aumentaria bastante o número de idosos que poderiam vir aos
consultórios. Existem plantas especificas para consultórios para esta
faixa etária, mas os custos de adaptação podem inviabilizar a realização
em espaços alugados ou antigos, sendo indicadas para locais próprios,
novos e em clínicas junto à outros profissionais que cuidam da 3a idade
como médicos geriatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, endocrinologistas, fonoaudiólogos e vários outros envolvidos no cuidado
com os idosos.
DB - O senhor vê algum tipo de dificuldade na comunicação com o
paciente idoso?
FLBM - Sim, elas podem existir em situações de maior comprometimento
neurológico. Mas estas pessoas já devem possuir cuidadores/familiares
que têm algum grau de comunicação e cuidados com eles e nós caberia
inserir a Odontologia nestes cuidados. No dia-a-dia dos pacientes que
podem ir sozinhos ou acompanhados aos nossos consultórios, o diálogo
é fácil e temos de ser bem positivos e claros nas colocações, evitando
“infantilizar” o idoso, pois isto é uma “agressão” à sua pessoa, mesmo
que esteja aparentemente debilitado.Manter sua dignidade como pessoa
é um ponto muito importante na boa comunicação com os idosos.
DB - E para os dentistas, há algum incentivo ou estímulo pela busca
de capacitação técnica em Odontogeriatria?
FLBM - A Odontogeriatria ,como cadeira universitária oficial, curricular,
existe em não mais de 6 ou 7 faculdades no Brasil, quando deveria ser
obrigatória em todas, por termos uma população de idosos crescente de
1 a 1,5% a cada ano e dentistas sem a mínima formação específica a
eles. Em 2050, projeta-se existirem 30 milhões de idosos no Brasil, mas
quantos dentistas com formação dirigida existirão, se não existe a cadeira
obrigatória em suas faculdades de graduação? Cursos de especialização
e de atualização em Odontogeriatria acabam assim tendo uma fatia
muito reduzida de profissionais os fazendo, quando os dentistas mais
jovens, pensando muito além de implantes e estética atuais, deveriam
se preocupar com esta crescente fatia de futuros pacientes, que estarão
técnicamente desassistidos se os cirurgiões dentistas não se preocuparem especificamente desde já. Muito há que se comentar e esclarecer
sobre este assunto e mais entrevistas como
esta precisam ser realizadas e divulgadas à
população como um todo.
Dr. Fernando Luiz Brunetti Montenegro
Mestre e Doutor pela FOUSP; Coordenador
do Curso Especialização em Odontogeriatria
da ABENO, SP; Responsável Saúde Bucal no
CEDPES e Casa Ondina Lobo.
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 11
saúde
A importância da alimentação na saúde bucal
Nesta entrevista, a Dra. Fernanda Reis de Azevedo fala das qualidades
dos principais alimentos e dos seus valores nutricionais à saúde oral.
Por Israel Correia de Lima
O
Sorriso - Dra. Fernanda, qual a importância de uma boa alimentação para
a saúde bucal?
Fernanda Reis de Azevedo - A nutrição e a dieta tem impacto na saúde oral
de diversas maneiras. A alimentação é o principal fator etiológico para o desenvolvimento de cáries e a erosão do esmalte dentário, o status nutricional do indivíduo
influencia também o desenvolvimento dos dentes e na resistência do hospedeiro
a muitas patologias bucais, incluíndo doenças periodontais e o câncer bucal.
O Sorriso: Quais são os principais alimentos e suas qualidades nutricionais
para a saúde bucal?
Fernanda Reis de Azevedo - Alguns alimentos específicos têm papel importante
na prevenção de problemas bucais como cáries, erosão do esmalte do dente e em
menor grau, periodontite e câncer bucal. Dentre estes, os alimentos mencionados
abaixo tiveram seus efeitos demonstrados em estudos com seres humanos e
animais. O leite de vaca contém cálcio e fosfato em grandes quantidades que
promovem a remineralização e previnem a desmineralização dos dentes; outro
nutriente importante é a caseína que forma complexos estáveis de fosfato de
cálcio fortalencendo o esmalte do dente; por último, as outras proteínas do leite
presentes em menores quantidades são absorvidas pelo esmalte conferindo
proteção extra contra sua dissolução ácida, prevenindo a erosão. O queijo possui
cálcio, fosfato de caseína e fosfopeptídeos da caseína que, assim como no leite,
promovem a remineralização do esmalte dentário. Sua ingestão também promove
o aumento do fluxo salivar que mantém o pH da boca adequado. O consumo
de queijo após o consumo de açúcar, impede que haja uma queda brusca no
pH bucal, inibindo a ação das bactérias acidogênicas. Por todos os benefícios
previamente demonstrados, os laticínios sem açúcar de adição têm seu consumo
considerado seguro em relação à saúde oral. Os flavonóides presentes em frutas
como maça e “cranberry” e nos chás verde e oolong têm ação antibacteriana,
inibindo a aderência das bactérias na parede dos dentes. O chá preto aumenta
a concentração de flúor nas placas dentárias, reduzindo o potencial acidogênico
do consumo de açúcar. Alimentos integrais, amendoim e chicletes sem açúcar
também tem ação protetora já que servem de estímulo mecânico para o fluxo
salivar. Finalmente, alguns estudos sugerem que o consumo de alimentos ricos em
antioxidantes como beta caroteno, vitamina C e vitamina E são importantes para
neutralizar as espécies reativas de oxigênio, que tem sua produção aumentada
na doença periodontal e no câncer bucal, podendo gerar danos aos tecidos e
células do indivíduo. Estes são encontrados em frutas, verduras, grãos integrais
e sementes (girassol, abóbora).
O Sorriso - Quais os cuidados que se deve ter ao consumir estes alimentos?
Fernanda Reis de Azevedo - Alguns alimentos como as frutas cítricas podem ter
pontos bons e ruims. No caso da doença periodontal e do câncer bucal, estes
alimentos, ricos em antioxidantes, mostram apenas benefícios, no entanto para
pacientes que apresentam erosão dentária seu consumo deve ser restrito a no
màximo dois representantes por dia, e sempre junto as principais refeições. Caso
o consumo destas frutas não seja feito junto as refeições, o paciente deve ser
encorajado a ingerir uma pequena porção de queijo duro (5 g), chicletes sem
açúcar ou leite desnatado. Estes são capazes de neutralizar os efeitos acidodogênicos dos açúcares da dieta. Além disto, pacientes que apresentam problema
de erosão do esmalte do dente devem ter atenção redobrada no consumo
de alguns outros alimentos considerados ácidos. Estes pacientes devem ser
orientados quanto aos tipos de bebidas e comidas que podem causar erosão
dentária. A leitura do rótulo nutricional dos produtos pode ajudá-los a indentificar
a presença de ácidos potencialmente erosivos, tais como cítrico, málico, fosfórico,
tatárico, acético e carbônico. Os sucos de frutas, por exemplo, principalmente de
frutas cítricas, são três a dez vezes mais destrutivos ao esmalte dentário do que
as frutas em seu formato integral. Seu históricos alimentar deve ser levantado
para determinar aqueles alimentos específicos que sejam relevantes ao quadro
do paciente e a partir desta informação sua dieta deve ser adaptada visando a
redução do consumo destes alimentos. Para a prevenção de cáries, recomendada-se que se evite bebidas e comidas adoçados próximos do horários de dormir
(com no mínimo um hora de intervalo) já que o fluxo salivar e sua capacidade
12 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
de neutralização está reduzida à noite. O último cuidado deve ser em relação a
temperatura dos alimentos ofertados, há evidências de que comidas e bebidas
escaldantes aumentam o risco de câncer bucal.
O Sorriso - Quais as principais doenças ocasionadas pela má alimentação para
a saúde bucal e outras? Poderia falar um pouco a respeito?
Fernanda Reis de Azevedo - A ingestão de açúcares, doces e alimentos refinados
(bolos, biscoitos, pães doces etc) em excesso tem um impacto muito ruim na saúde
como um todo. Como conseqüência, há alterações importantes no metabolismo
glicídico (resistência a insulina e Diabetes Mellitus), no metabolismo lipídico (Hipertrigliceridemia) e também na saúde oral. Atualmente existem muitos estudos que
apontam o açúcar como personagem principal para o desenvolvimento das cáries,
principalmente quando seu consumo acontece com alta freqüência ao longo do
dia, especialmente entre as refeições. Foi demonstrado também que a progressão
das cáries fica interrompida com a retirada do açúcar da dieta. Dentro deste
grupo de alimentos adoçados e açúcarados encontra-se outro perigo para saúde
dos dentes: os refrigerantes. Sabe-se atualmente que estas bebidas, largamente
consumidas no países desenvolvidos e em desenvolvimento, são o agente mais
agressivo à integridade dos dentes, tendo papel definitivo na erosão dos dentes
devido aos seu grande conteúdo de ácidos (ex: ácido carbônico). O baixo consumo
de fibras na dieta, cujas fontes principais são frutas, verduras e cereais integrais
também tem implicações em muitas áreas do organismo. A motilidade intestinal,
o controle da glicemia, a absorção de colesterol e o estímulo a produção salivar
são ações de inestimável importância na manutenção da saúde. Por último, as
deficiências de micronutrientes (vitaminas e minerais), muitas vezes relacionadas
a uma dieta monótona e pobre em verduras e frutas reflete nos desequilíbrio das
funções básicas do organismo (regulação de todos os sistemas). Na saúde oral a
deficiência de micronutrientes também determina condições muito desfavoráveis.
Alguns exemplos são: as deficiências na integridade do esmalte dentário ocasionadas pela falta de vitaminas A e D; a maior incidência de perda de dentes em
indivíduos cujo consumo de cálcio se encontra abaixo do recomendado e o papel
protetor da vitamina C no câncer oral e na doença periodontal.
O Sorriso - Pergunta aberta ao entrevistado para outras informações que achar
importante.
Fernanda Reis de Azevedo - A dieta influencia a saúde bucal durante todo o ciclo
de vida. Sabe-se que uma dieta saudável é essencial para o desenvolvimento e
manutenção da saúde dos dentes, mas que igualmente, dentes saudáveis são
muito importantes para permitir o consumo de uma dieta saudável e variada
ao longo da vida. Demonstrando o papel complementar entre estas ciências. A
saúde oral, no entanto, não deve ser vista isoladamente da saúde geral. As recomendações nutricionais propostas para manutenção da saúde oral e prevenção
de suas complicações (cáries, doença periodontal, erosão e doenças infecciosas)
são bastante similares àquelas utilizadas na prevenção das doenças crônicas
relacionadas a dieta (Obesidade; Doenças cardiovasculares, Diabetes Mellitus,
Hipertensão Arterial, Dislipidemia etc). O aumento do consumo de frutas, verduras, alimentos integrais e redução no consumo de açúcar livres e alguns tipos
de gorduras, são estratégias dietéticas para uma alimentação saudável e devem
ser adotadas por todos os indivíduos a fim de manter o equilíbrio do organismo
evitando o desenvolvimento de comorbidades. O
aconselhamento dietético relacionado a saúde
dentária é uma medida preventiva de baixo custo
que deveria ser incorporada a programas de saúde
bucal e de alimentação saudável.
Dra. Fernanda Reis de Azevedo
Formada pelo Centro Universitário São Camilo
e Pesquisadora da Unidade Clínica de Medicina Interdisciplinar em Cardiologia do Instituto
do Coração (InCor)
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 13
Diagnóstico
Radiografias Panorâmicas em Odontologia
O
s primeiros estudos que culminaram na criação da radiografia
panorâmica foram iniciados em 1922 por Zulauf – que desenvolveu um método para realizar a tomada radiográfica superior ou
inferior. Aparelho foi denominado panorâmico. Em 1949 Irjo Veli Paatero
estabeleceu estudos e conceitos de pantomografia (registro de imagem
nítida em superfície curva). Os primeiros equipamentos de panorâmica
chegaram ao Brasil na década de 70. Esse exame permite ao dentista
uma completa visualização da dentição e estruturas relacionadas, de
côndilo a côndilo, em um único filme,
ideal para observar lesões do órgão
dental (Fig. 1), anomalias dentárias
(Fig. 2), dentes inclusos (Fig. 3) entre outras ocorrências do complexo
maxilo-mandibular.
Por isso a radiografia panorâmica
tornou-se o exame auxiliar de diagnóstico mais solicitado pelos dentistas
na atualidade.
Figura 1
Abaixo algumas vantagens da
radiografia panorâmica na atualidade:
• Baixo custo;
• Tempo e dose de exposição reduzidos;
• Praticidade;
• Rapidez;
• Envio da imagem via internet.
Algumas desvantagens:
• Distorção;
• Depende da colaboração do paciente durante o exame para o posiFigura 2
cionamento;
• Não se presta a exames detalhados, como por exemplo detecção de
fraturas radiculares;
• Sobreposição em um só plano estruturas que estão em planos diferentes do complexo maxilo-mandibular.
Importante frisar que a radiografia panorâmica oferece uma visão
global, ou seja, como o próprio nome
diz, uma visão panorâmica de toda a
boca e estruturas adjacentes, porém
Figura 3
para visualizar e analisar detalhes
é importante que sejam realizadas radiografias periapicais, oclusais e
quando necessário tomografia volumétrica dependendo do caso.
Com o advento dos equipamentos digitais, a qualidade da imagem
melhorou consideravelmente e a dose de radiação foi diminuída, graças
a não utilização de filmes radiográficos e sim de sensores digitais que
reduzem significativamente a dose de radiação necessária a uma tomada panorâmica. Esses equipamentos permitem que as imagens sejam
impressas em filmes térmicos de forma ecológica que não mais utilizam
químicos que antes geravam detritos no momento do descarte. O envio em
filme possibilita que o dentista arquive a imagem pelo tempo determinado
pela lei. A imagem também pode ser salva em formato de arquivo digital
(JPEG, TIFF) e enviada tanto em mídias digitais (pen drive, CD, DVD) como
por e-mail para o profissional.
14 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
CONCLUSão
A radiografia panorâmica é um excelente meio de auxílio ao diagnóstico do complexo maxilo mandibular, porém deve ser utilizada como uma
bússula em seus tratamentos e, sempre que necessário, complementada
com outros exames radiográficos mais específicos. O atual estágio de
evolução desta tecnologia oferece facilidades ao cirurgião-dentista.
Referências bibliográficas
1. A Importância da radiografia panorâmica - Disponível em Odontosites http://www.odontosites.com.br/odonto/default5.asp?s=orientando2.
asp&id=16&titulo=A_importancia_da_radiografia_panoramica_na_Odontologia - Acesso em 18/09/10
2. BRANCO, PC. Questionamento e respostas detalhadas às perguntas mais frequentes sobre utilização
dos Raios X - Disponível em http://www.odontosites.
com.br/odonto/default5.asp?s=orientando2.asp&id
=105&titulo=Questionamento_e_respostas_detalhadas_as_perguntas_mais_frequentes_sobre_utilizacao_dos_Raios_X acesso em 18/09/10
3. CARVALHO, P. L. et al. Estudo da prevalência das
anomalias dentaispor meio das radiografias panorâmicas. Revista da UNISA,São Paulo, v. 2, n. 3, p.
33-36, jan./jun. 1997.
4. CASTRO, JFL et al. Prevalência das anomalias
dentárias em pacientes submetidos a tratamento
ortodôntico. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial
[online]. 2004, vol.9, n.5, pp. 79-84
5. FREITAS, A et al. Radiologia Odontológica. Artes
Médicas. 6º Ed.São Paulo. 2006.
6. GIRONDI, JR et al. Estudo da prevalência das
anomalias dentárias de desenvolvimento em dada
população, com o uso de radiografias panorâmicas.
Revista de Odontologia da Universidade Cidade de
São Paulo 2006 jan-abr; 18(1)15-21
7. I-Doc a evolução digital a sua disposição. Disponivel em http://www.papaizassociados.com.br/site/
news-completo.asp?id=10 acesso em 18/09/10
8. Radiografias panorâmicas digitais - Disponível em
http://www.papaizassociados.com.br/site/servicos.
asp acesso em 18/09/10
9. Prevalence of Dental Anomalies in a Population of
Cleft Lip and Palate Patients.Al Jamal, GA. et al. Cleft
Palate–Craniofacial Journal, July 2010, Vol. 47 No. 4
10. Radiografia panorâmica - glossário disponivel em
http://www.forp.usp.br/laciro/panoramica/gloss.htm
acesso em 18/09/10
11. Resolução 453 ANVISA - disponivel em www.
anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm acesso em 18/09/10
12. VICCI, JG; CAPELLOZA, ALA; Incidência de Lesões dentárias e ósseas evidenciadas através de radiografia panorâmica. Revista da UNIMEP - 2002; 14(2); 43-46
13. SOUZA, AE et al Contribuição da Radiografia Panorâmica na detecção de ateromas em artéria carótida.
Revista Gaúcha de Odontologia, 54(2): 83-85, 2004.
Dr. Marcos Antonio de Souza Rocha
Especialista em Radiologista e Imaginologia,
Mestrando em Ciências Odontológicas na FOUSP,
Professor da Disciplina de Radiologia e Imaginologia da UNG, Sócio Diretor da Papaiz Associados
- Diagnósticos por Imagem
Consultoria
Imposto de Renda da Pessoa Física 2011 Vamos sossegar o Leão!
N
este período do ano, as dúvidas a respeito do Imposto de Renda,
ficam cada vez mais frequentes, mas são necessárias para que,
a cada ano, um número maior de pessoas se familiarize com o
assunto e possam minimizar os possíveis transtornos que uma informação
mal interpretada pode causar.
A Declaração de Imposto de Renda nada mais é do que um resumo das
movimentações financeiras e patrimoniais de uma pessoa física no período
de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano.
Costumamos estruturar a Declaração através de efetiva movimentação
de entradas e saídas financeiras e patrimoniais. Portanto, utilizamos as
operações matemáticas básicas (adição e subtração), levando sempre em
consideração as situações individuais e especiais de cada um. Chamamos
esta análise de “Análise do Caixa”.
O Contribuinte pode e deve utilizar um bom planejamento tributário para
elaboração da declaração, e com isso não deixar de lado alguns benefícios
Critérios
Renda
fiscais que aumentariam as chances de restituir o imposto de renda recolhido
ou retido antecipadamente. Um exemplo disso é a permissão do contribuinte
em poder optar pela entrega da declaração de imposto de renda no modelo
completo ou simplificado (o que for mais vantajoso.
Veja na tabela abaixo, de forma resumida,
quem está obrigado a entregar a declaração de
imposto de renda:
Dr. Luís Carlos Grossi
Presidente da AGL Contabilidade; Administrador de Empresas – CRA 42.997; Contabilista
– CRC – 1SP241579/O-6; Cirurgião Dentista
– CRO – 75.107 / E-mail: agl@aglcontabilidade.
com.br / Tel.: (11) 5575-7328.
Condições
•Recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 22.487,25.
•Recebeu rendimentos isentos e não-tributáveis ou tributáveis exclusivamente na fonte, superior a R$ 40.000,00.
Giro de Capital e •Obteve, ganho de capital em bens ou direitos, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
Operação em Bolsa •Optou pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais.
Atividade Rural
•Obteve receita bruta em valor superior a R$ 86.075,40.
•Pretenda compensar prejuízos de anos anteriores.
Bens e Direitos
Cond. de
Res. no Brasil
•Teve a posse ou a propriedade, de bens ou direitos, de valor total superior a R$ 300.000,00.
•Passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição se encontrava em 31 de dezembro de 2010.
16 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
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APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 17
Cursos APCD Saúde
Cursos APCD Saúde
Curso de Ortodontia - “Técnica Straight Wire”
Início: 17 de março de 2011
Dia da semana: quintas-feiras (quinzenal)
Horário: 9h às 18h
Natureza: teórico / prático / clínico
Duração: 24 meses
Vagas: 16
Valor: 24x R$ 400,00 (sócio efetivo)
24x R$ 200,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Prof. Dr. Cidney Hiroaki Cato
Dr. Cidney
(graduado FOSJC-UNESP, mestre em Ortodontia - UNICID, doutorando em Radiologia
Odontológica pela FOSJC-UNESP, especialista em Ortopedia Funcional dos
Maxilares - CFO e membro do programa de aperfeiçoamento continuado
- PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia).
Professoras Assistentes: Prof. Dra. Cristiane Y. Shimura, Prof. Dra.
Andréa Kato e Prof. Dra. Patrícia Takahama
Programa: Cefalometria Análise de USP; Cefalometria Análise de Mc
Namara; Análise de modelos; Análise de Bolton; Análise de Superposição
de Arcos; Etiologia e correção das Maloclusões; Typodont - Técnica Roth;
Clínica (aparatologia removível e fixa).
Curso de Atualização em Implantodontia Módulo Protético
Início: 14 de março a 12 de dezembro de 2011
Dia da semana: segundas-feiras
Horário: 14h às 18h
Carga Horária: 144 horas/aula
Vagas: 21
Natureza: teórico / prático / laboratorial
Duração: 10 meses
Dr. Ricardo
Valor: 10x R$ 400,00 (sócio efetivo)
10x R$ 200,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Dr. Ricardo Mitsuo Saito (Especialista em Prótese)
Corpo Docente: Dra. Erika Miyagi; Dr. Luiz Carlos Suzuki (Especialista
em Prótese); Dr. Peter Shiu (Mestre e Doutor em Dentística); Dr. Celso
Madeira Júnior.
Objetivos: Capacitar o aluno a gerenciar riscos e complicações restauradoras através do conhecimento de oclusão e biomecânica em implantodontia, tipos de próteses sobre implantes, seleção de componentes
protéticos, técnicas de moldagem e manutenção peri-implantar.
Sistemas de Implantes: Biomet 3i
18 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
2011
1º SEMESTRE
Utilização Clínica do Laser de Baixa Potência
e Clareamento
Início: 17 de março de 2011
Dia da semana: Quintas-feiras
Horário: 18h30 às 22h
Natureza: Teórico/ laboratorial / demonstrativo com atendimento de pacientes
Duração: 5 meses
Vagas: limitadas
Valor: 5x R$450,00 (sócio efetivo)
Dr. Edgar
5x R$225,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Prof. Edgar Kazuyoshi Nakajima
(Mestre em Lasers em Odontologia - IPEN/FOUSP, Professor do Mestrado
Profissionalizante Lasers em Odontologia – IPEN/FOUSP).
Ministradores: Profa Cláudia Strefezza (Mestre - IPEN/FOUSP, Professora
do Mestrado Profissionalizante Lasers em Odontologia - IPEN/FOUSP, Professora dos Cursos de Atualização em Laser e Prótese Unitária - LELO/
FUNDECTO/USP); Profa. Sheila C. Gouw-Soares (Mestre e Doutor em
Dentística - FOUSP, Professora do Mestrado Profissionalizante Lasers
em Odontologia - IPEN/FOUSP, Professora dos Cursos de Atualização em
Laser e Prótese Unitária - LELO/FUNDECTO/USP); Prof. Rodrigo Ramos
Vieira (Mestre em Lasers em Odontologia - IPEN/FOUSP, Especialista em
Ortodontia - CEAO).
Objetivos: Visa transmitir os conhecimentos teóricos e as aplicações
clínicas do laser de baixa e de alta potência e dos LEDs, em odontologia
nas áreas de dentística, estética, clareamento dental, endodontia, periodontia, odontopediatria, cirurgia, semiologia e diagnóstico oral. Serão
abordadas noções básicas da física dos lasers, seus mecanismos de
interação com os tecidos biológicos e suas aplicações clínicas junto aos
diferentes tecidos bucais. Esse curso enfoca o caráter multidisciplinar
dessa tecnologia com a apresentação de casos clínicos, pesquisas
recentes, demonstração prática com atendimento de pacientes. O curso
visa capacitar o profissional ao atendimento clínico com lasers de baixa
potência e clareamento dental.
Conteúdo Programático:
1. Fundamentos da Física do Laser nas áreas Biomédicas, interação da
luz com os tecidos biológicos, mecanismos de ação dos lasers e normas
de segurança;
2. Laser de Baixa Potência: fundamentos e mecanismo de ação do
laser de baixa potência; aplicações clínicas nos diversos procedimentos
visando ação analgésica, antiinflamatória e biomoduladora. Protocolos
terapêuticos de dor, parestesia, disfunção de ATM, herpes, hipersensibilidade dentinária, terapia fotodinâmica (PDT), mucosite, biomodulação
de lesões de tecidos moles bucais e outros;
3. Terapia Fotodinâmica (PDT);
4. Clareamento Dental;
5. Laser de Alta Potência nas diversas especialidades;
6. Demonstração com pacientes.
Mais Informações:
Tel./fax: (11) 5078-7960
[email protected]
www.apcd-saude.org.br
IMPORTANTE:
A EAP poderá cancelar os cursos previamente, caso o número
de vagas não sejam preenchidos. Os horários poderão ser
remanejados em função de uma melhor operacionalização.
Curso Avançado em Endodontia Clínica
Início: 16 de março de 2011
Dia da semana: quartas-feiras
Horário: 17h às 20h
Carga Horária: 60 horas/aula
Vagas: 8
Natureza: teórico / prático / demonstrativo com
atendimento a pacientes
Duração: 5 meses
Valor: 5x R$ 300,00 (sócio efetivo)
5x R$ 150,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Prof. Dr. Sergio T. Maeda (EspeDr. Maeda
cialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela
FOB – USP).
Ministradores: Prof. Dr. Marcio B. Lauretti (Especialista, Mestre e Doutor
em Endodontia pela FOUSP); Prof. Dr. José Lauriere H. Guimarães (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); Prof. Ms. Kleber K. T.
de Carvalho (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Prof. Ms.
Sergio K. Kamei (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Prof.
Ms. Luis M. Mansi (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP). Profs.
Colaboradores: Dras. Deborah Calvo, Marcele Arouca e Dr. Keiji Nishikawa
Objetivo: Aprender os novos conceitos e técnicas de instrumentação rotatória, visando capacitar o cirurgião-dentista no planejamento da melhor
abordagem nas diferentes situações da terapia endodôntica.
Conteúdo Programático: Conceitos e parâmetros da instrumentação
rotatória de NiTi; Sistemas rotatórios: bio Race (FKG), Protaper (Dentsply),
Mtwo (VDW), Endo wave (J. MORITA) (WORKSHOP e HANDS ON); Localizadores eletrônicos. Obturação termoplástica. Obs.: Atividade pré-clinica
(hands on) - Para o treinamento em dentes naturais das técnicas dos
sistemas apresentados serão oferecidos gratuitamente todos os instrumentos rotatórios de NiTi e motores elétricos e pneumáticos.
Curso de Auxiliar em Saúde Bucal
(O curso é reconhecido pelo CFO/CRO)
RESOLUÇÃO CFO-85/2009- “Art. 19. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como auxiliar em saúde bucal, o interessado deverá ser portador
de certificado expedido por curso ou exames que atendam, integralmente,
ao disposto nas normas vigentes do órgão competente do Ministério
da Educação e, na ausência destas, em ato normativo específico do
Conselho Federal de Odontologia.”Informamos aos colegas que o curso
ASB na APCD Saúde segue a resolução do CFO, qualificando o aluno às
exigências do consultório.
Início: 1º de março de 2011
Dia da semana: terças-feiras
Horário: 18h30 às 22h
Natureza: teórico / prático
Duração: 5 meses
Valor: 6x R$ 120,00
Coordenadora: Dra. Arne Aued Guirar Ventura (Especialista em Ortopedia
Funcional dos Maxilares, Especialista em Qualidade de Vida no Trabalho
e Curso de Saúde Pública no Brasil) e Equipe.
Programa: Leis e Diretrizes da ASB; Radiologia; Noções de Secretariado
e Administração; Manipulação de Materiais Dentários e Materiais de Moldagens; Instrumentalização e auxílio ao Cirurgião-Dentista; Atualização em
relação social com o paciente-recepção na sala de espera com noções
de normas sociais, encaminhamento e acomodação do paciente à sala
de atendimento; Noções de Biossegurança; Noções de Informática; Anatomia Geral e Dentária; Código de Ética; Legislação Trabalhista e Direito
do Consumidor; Doenças relacionadas ao Trabalho; Vigilância em Saúde.
ATENÇÃO:
As inscrições se
encerram 5 dias antes
do início dos cursos
Curso de Atualização em Endodontia associada a Dentística - Ao alcance do clínico geral
Início: 16 de março de 2011
Dia da semana: quartas-feiras
Horário: 19h às 22h
Carga Horária: 144 horas/aula
Vagas: 16
Natureza: teórico / prático / demonstrativo com
atendimento a pacientes
Duração: 12 meses
Valor: 12x R$ 350,00 (sócio efetivo)
12x R$ 175,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Prof. Dr. Sergio T. Maeda (EspeDr. Maeda
cialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela
FOB - USP);
Ministradores: Prof. Dr. Marcio B. Lauretti (Especialista, Mestre e Doutor
em Endodontia pela FOUSP); Prof. Dr. José Lauriere H. Guimarães (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); Prof. Ms. Kleber
K. T. de Carvalho (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP);
Prof. Ms. Sergio K. Kamei (Especialista, Mestre em Endodontia pela
UMESP); Prof. Ms. Luis M. Mansi (Especialista, Mestre em Endodontia
pela UMESP). Profs. Colaboradores: Dras. Deborah Calvo, Marcele Arouca
e Dr. Keiji Nishikawa
Temas abordados:
•Proteção do complexo dentino-polpa
•pulpotomia/pulpectomia/necropulpectomia
•instrumentação rotatória
•localizadores eletrônicos foraminais
•obturação termoplástica
•reforço coronário e radicular pré e pós-tratamento
•clareamento de dentes vitalizados e despolpados
•restauração de dentes tratados endodônticamente
•Preparo de retentor intrarradicular
Curso de Aperfeiçoamento
em Cirurgia Oral Menor
Início: 17 de março de 2011
Dia da semana: quintas-feiras
Horário: 19h às 22h30
Carga Horária: 62 horas/aula
Vagas: 16
Natureza: teórico / prático / demonstrativo
com atendimento de pacientes
Dr. Glácio
Duração: 5 meses
Valor: 5x R$ 350,00 (sócio efetivo)
5x R$ 175,00 (sócio recém-formado)
Ministradores: Prof. Dr. Glácio Avólio (Doutor
em Ciências pela Escola Paulista de Medicina
- UNIFESP e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP); Prof.
Dr. Marcelo Marcucci (Doutor em Ciências
pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP
e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco
Maxilo Facial pela FOUSP).
Dr. Marcucci
Objetivo: Trata-se de um curso eminentemente prático que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento
do aluno no âmbito da cirurgia oral menor. Serão abordados aspectos referentes
ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo
final é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais
diversas situações possíveis de ocorrer em consultório.
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 19
Cursos APCD Saúde
Cursos APCD Saúde
Curso de Atualização em Implantodontia Módulo Cirúrgico
Início: 14 de março de 2011 a 12 de dezembro
de 2011
Dia da semana: segundas-feiras
Horário: 18h às 22h30
Carga Horária: 144 horas/aula
Vagas: 15
Natureza: teórico / prático / laboratorial
Duração: 10 meses
Dr. Paulo K.
Valor: 10x R$ 400,00 (sócio efetivo)
10x R$ 200,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Dr. Paulo Yataro Kawakami
Corpo Docente: Dr. José Luiz Takashi Yassui (Professor do Curso de
Implantodontia do Centro de Qualificação Profissional Biomet 3i); Dra.
Claudia Barreiros Pera (Especialista em Implantodontia e Mestranda em
Periodontia); Dr. Paulo Hitoshi Ueda (Especialista em Implantodontia e
Mestrando em Periodontia); Dr. Edson Yassuo Bajou (Especialista em
Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo Facial e Especialista em Ortopedia
Funcional dos Maxilares).
Objetivos: Capacitar o cirurgião-dentista nos planejamentos e execuções
das cirurgias básicas e avançadas na implantodontia com a utilização
do sistema Biomet 3i.
Sistemas de Implantes: Biomet 3i
Conteúdo programático:
1. Histórico da implantodontia. Metabolismo ósseo (bases biológicas);
2. Terapêutica medicamentosa;
3. Apresentação do sistema de implantes Biomet 3i, características
técnicas, cirurgia e prótese;
4. Planejamento protético-cirúrgico;
5. Técnicas de incisão e sutura em cirurgias de instalação de implantes.
6. Carga imediata e restauração imediata;
7. Cirurgia plástica periodontal e condicionamento de tecido mole em
implantodontia;
8. Levantamento atraumático do seio maxilar;
9. Levantamento traumático do seio maxilar;
10. Tratamento das perfurações da membrana sinusal;
11. Enxerto ósseo em bloco do ramo;
12. Enxerto ósseo em bloco do mento;
13. Anatomia relacionada a Implantodontia;
14. Exames Complementares;
15. Imageologia;
16. Complicações em Implantodontia;
17. Implantes curtos;
18. Indicações e contra-indicações em Implantodontia.
20 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
2011
1º SEMESTRE
Atualização em Odontologia Estética “Resinas
Compostas - Em Busca do Natural”
Início: 14 de março de 2011
Dia da semana: segundas-feiras
Horário: 9 às 13h
Carga Horária: 72 horas/aula
Natureza: teórico / laboratorial / clínico
Duração: 5 meses
Vagas: limitadas
Valor: 5x R$ 400,00 (sócio efetivo)
Dr. Eduardo
5x R$ 200,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Dr. Eduardo S. Leonetti (Especialista e Mestre em Dentística)
Ministradores: Dr. Luis Gustavo B. Albino (Especialista e Mestre em
Dentística); Dr. José Augusto Rodrigues (Especialista, Mestre e Doutor
em Dentística); Dr. André F. Reis (Especialista, Mestre e Doutor em
Dentística).
Objetivos: Este curso tem como objetivo oferecer aos alunos um preparo
especial para um mercado de trabalho diferenciado, aplicando novas técnicas que visam à agilidade nos procedimentos clínicos com resultados
estéticos previsíveis
Conteúdo Programático:
Introdução do curso
Revisão de Literatura
Estética Harmonia e Equilíbrio
Clareamento de Dentes Vitais e não Vitais “Mitos e Verdades”
Adesão - Sistemas Adesivos Modernos; Tendências Atuais
Cores - Copiando a Natureza
Seleção e Características das Resinas Atuais, Opacificadores e Corantes
Técnicas de Polimerização; Fotopolimerizadores Halógenos X LED
Proteção do Complexo Dentino Pulpar - Conceitos Atuais
Anatomia e Escultura Dental
Restaurações Estéticas de Dentes Anteriores e Posteriores pela Técnica
Incremental
Progressiva Estratificada
Técnica do Mock up
Sensibilidade Pós Operatória e Hipersensibilidade Dentinária Cervical
Facetas Diretas Estratificadas - Técnicas Atuais e Materiais Contemporâneos
Preparo do Conduto e Cimentação de Pinos Estéticos Intra-radicular
Reparos de Porcelana com Resina Composta
Fotografia em odontologia
Metodologia de Ensino:
O curso será inicialmente ministrado em esquema de workshop, no qual
o aluno assiste aula Teórica e em laboratório realiza trabalho prático em
hands on. Após a fase laboratorial o ensino se dará por meio da prática
clínica com o atendimento de pacientes supervisionado pelos professores.
Curso de Ortopedia Funcional dos Maxilares
Início: 1º de junho 2011
Dia da semana: segundas e quartas-feiras
Horário: 19h30 às 22h30
Natureza: teórico / prático / laboratorial
Duração: 2 meses
Vagas: 21
Valor: 4x R$ 230,00 (sócio efetivo)
4x R$ 115,00 (sócio recém-formado)
Coordenador: Prof. Dr. Auro Massatake Minei
Dr. Minei
(Especialista em Prótese Dental, Especialista
em Ortopedia Funcional dos Maxilares e Membro Fundador da Academia
Brasileira de Fisiopatologia Crânio-Oro-Cervical - ABFCOC).
Professores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão; Dr. Eduardo Sakai,
Dra. Arne Guirar Ventura e Prof. Dr. Auro Massatake Minei.
Programa: Histórico da O.F.M.; Princípios Fundamentais da O.F.M.; Leis
Planas de Desenvolvimento; Tipos de Aparelhos; Casuísticas-Bimler,
Planas, SNs; Diagnóstico Sintomatológico Gnatostático Planas; Análise
de Bimler; Confecção de Aparelhos Planas e Bimler ou SN1 (confecção
de pistas indiretas do aparelho de Planas, Técnica Dr. Minei).
Mais Informações:
Tel./fax: (11) 5078-7960
[email protected]
www.apcd-saude.org.br
IMPORTANTE:
A EAP poderá cancelar os cursos previamente, caso o número
de vagas não sejam preenchidos. Os horários poderão ser
remanejados em função de uma melhor operacionalização.
ATENÇÃO:
As inscrições se
encerram 5 dias antes
do início dos cursos
Curso Florais de Bach - aprendendo
o uso dos remédios
Data: 22 de março de 2011
Dia da semana: terças-feiras
Horário: 9h às 12h
Carga Horária: 45 horas\aula
Natureza: teórico\ demonstrativo
Duração: 4 meses
Valor: 5x R$ 198,00 (sócio efetivo)
Dra. Clarice
5x R$ 99,00 (sócio recém-formado)
Material didático à parte: 2x R$ 80,00
Ministradoras: Dra. Clarice Tiba Murata (Especialista em Terapia Floral - Habilitada pelo
CFO, Profa. dos cursos Healingherbs®- Regional
Course Director São Paulo); Dra. Mirta Fernandes Ribeiro (Especialista em Terapia Floral
- Habilitada pelo CFO, Profa. dos cursos Healingherbs®- Regional Course Director São Paulo,
Profa. Assistente Florais Brasileiro Joel Aleixo).
Dra. Mirta
Objetivo: Capacitar cirurgiões-dentistas e
graduandos para o exercício profissional em
Terapia Floral; Habilitando-o na promoção do bem-estar, manutenção e
facilitação da saúde.
Conteúdo Programático: A Filosofia do Dr. Bach; As 38 essências;
Floral emergencial; Prescrição e uso dos florais de Bach; Paralelo com
outras terapias dentro da Medicina Vibracional; Exercícios; Os florais são
apresentados na mesma ordem de grupos descobertos pelo Dr. Bach;
Assinatura da Planta.
Palestra: Imposto de Renda –
Como Sossegar o Leão!
Data: 24 de março de 2011 - quinta-feira
Horário: 20h00
Palestrante: Dr. Luís Carlos Grossi (Presidente da AGL Contabilidade; Administrador de
Empresas – CRA 42.997; Contabilista – CRC
– 1SP241579/O-6; Cirurgião Dentista – CRO
– 75.107).
Descrição: Entender a estrutura da declaração do imposto de renda, novidades, orientar em como declarar, demonstrar qual a relação da pessoa
jurídica e a declaração dos sócios, analisar e informar os cuidados na
hora da elaboração da declaração.
Apresentação:
1. Obrigatoriedade de apresentação
2. Estrutura da Declaração
3. Modelos de Declarações
4. O que e como declarar
5. Orientações e Dicas
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 21
6. Prazos e Multas
7. Malha Fina
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 21
Departamento social
Festa de final de ano
na APCD Saúde
No dia 11 de dezembro do ano passado, aconteceu a já tradicional festa de final de ano na sede da APCD Regional Saúde, localizado
no bairro paulistano da Chácara Inglesa. Associados e familiares compareceram e houve distribuição de presentes para a criançada.
Vale lembrar que a Regional Saúde juntamente com as demais Regionais que compõem a macro 11 colaboraram com uma doação de
brinquedos à entidade Lar do Próximo (LAP), com sede em Carapicuíba (SP), que presta assistência às crianças portadoras do vírus HIV.
22 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 23
aniversariantes
24 MAURICIO TAKANO KUNITAKE
24 NORMA TAMI CHACUR
24 MONICA STRUFFALDI DE VUONO
24 EDEL FUMELLIMONTI
25 JUCIANE GIBRAN LAINO
25 ELZA GLORIA INOCENCIO
25 ELSA HELENA SCHNEIDER CHADUD
25 DOMICIANO CESAR PROTETTI
25 ALIX MARIA GREGORY SAWAYA DE CASTRO
26 NEUSA MARIA ALVES LESSIO
26 ANA PAULA FREIRE
26 CLAUDIA MARA MARASCO
26 KARINA OKURA
27 VALERIA DA ANUNCIACAO VILHENA
27 RODRIGO ANICELLI SAID
27 OSCAR NISHIHATA
28 GUSTAVO V. DA SILVA SALOMÃO
28 GIUSEPPE MANNIS
28 ALEXANDRE TADEU MENDES
29 NATHALIA SAYURI NAKAMURA
29 PERSIO GOLONI
30 TATIANE JACOBSEN MACHADO
30 ELIANA CLAUDIO TORNO CURY
30 CARLA SILVA GALATI
31 FABIANA MONTE CALLADO
Aniversariantes de Janeiro
Dia
01 THELMA REGINA OLIVEIRA FONSECA FERNANDES
01 KARENINA SAMANTHA KATONA
01 ELIANE TAKARA
02 WAGNER NASCIMENTO MORENO
02 SERGIO KOITI KAMEI
02 SATIKO FUJIWARA
02 JUDITH CAMARGO NETA
02 DEBORA JUNKO OKA
02 JANETE ALINE NOMOTO
Teod
ora V
laicu
02 CARLA LURIKA SANO OKUBO
03 ELIANA PASSOS MOLINA
04 HSU HUI MIN
04 ANNA GODOY CABRERA
04 CAMILA LINDONI AZEVEDO
04 DEBORA FARIA DE MORAIS
05 SEVIM DENIZ ASLAN DE GENNARO
05 ROSANA CASTANHO SANT`ANNA
05 RENATO TETSUO YENDO MINOWA
05 PAULA DORNELLAS DO NASCIMENTO
05 ISIS CARVALHO ENCARNAÇÃO
05 FERNANDA ORNELAS VIEIRA
06 TATIANA COSTA RIBEIRO
06 JULIA HICAE UCHIDA
06 ANA CLAUDIA AZEVEDO
07 THELMA KEIKO YNAMASSU
07 MITIE KOBAYASHI
07 IVONE MARIANO DE CARVALHO
07 DIEGO GABRIEL GOMES GIL
08 RENATA DORIGUELLO FRANCISCO GOMES
08 QUEIJI MIASIRO
09 MIYEKO OZEKI
09 MERCIA LULI NISHIOKA
12 RENATO KIMURA DOS SANTOS VALE
12 AMERICO MARCOS CAMPOS
13 YOSHIRO HYAKUTAKE
13 SIDNEY RYO KOMATSU
14 VIVIAN RUMI TABATA
14 VINICIUS MANUEL PEREIRA DA SILVA
15 MARKO MASSAO NISHIOKA
15 CAIO FELLIPE GOMES LIMA
16 REGINALDO LUCCHESI
16 MOON WON CHANG CARVALHO DA CUNHA
16 MARIA LUCIA MONTEROSSI
17 RENATA DE OLIVEIRA GUARE ROMANO
17 DEBORA HELENA COELHO DELLARINGA
18 MARA REJANE BARRETO A ROCHA
18 ANDRE HAYATO SAGUCHI
18 ANTONIO ALBERTO DE CARA
18 DANIEL DE BARROS ITIKAWA
18 ALEXANDRE SERRANO LIMA
19 FRANCISCO EDUARDO FERRAZ AMARAL
20 AURO MASSATAKE MINEI
23 MARIA CRISTINA PANOSSO MACEDO
23 LUIZ HENRIQUE DE SOUZA JUNQUEIRA
24 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Dia
Aniversariantes de Fevereiro
01 WILLIAM ROGERIO DOMINGOS DE OLIVEIRA
01 HEUDER LIMBERG
02 SAMUEL MORAES CECCONI
02 HIROSHI MIASIRO
02 ALCEU MEIBACH ROSA JUNIOR
03 ADALTO MASSANORI TOMA
04 LUIS FERNANDO FROELICH FERREIRA
04 EMERSON MORAES DA SILVA
05 PATRICIA HATSUE MAKINO
05 HELENICE FORMENTINI IKEGAMI
05 FILIPPO CALIMERA
05 CRISTINE HARALAMBOS BASSOUKOU
05 DEISE DANIELA NAKAMURA
05 ANA CAROLINA ROCHA GUALBERTO
06 RENATA ISHIMURA DE LIMA
06 LARISSA CRISTINA SARAIVA PEREIRA
06 ANGELA BEATRIZ CHAVES DE AGUIAR VANNUCCI
07 DANIELLE MONSORES VIEIRA
08 SERGIO TOSHINORI MAEDA
08 INDAIÁ SOARES LEIBOVITCH
08 ALEXANDRE BITTENCOURT PINHEIRO
09 PAULO FRANCISCO CESAR
09 MARY ONO FUKUDA
09 JULIANA SIMOES
10 VITOR HUGO FARINA
10 MARTA TASHIRO
10 JULIANA FILOMENA ANTONIO MELONI
11 ROSE MARIE TOBISAWA KUROISHI
11 MARIA HAYAKAWA
cL
M
Ky
m
02 RICARDO YUDI TATENO
03 RENATA MERLY GONTIJO
03 MARJORY DE ARAUJO GRAÇA
03 MARIA HELOISA COSTA DIAS STORNI
03 LAERCIO DA SILVA DOS PASSOS
03 MILENE MANEO DE OLIVEIRA
03 GUILHERME MARQUES TEDESCO
04 MICHEL FARHAT JUNIOR
04 ANA KARINA PINTO DE ANDRADE
05 FRANCISCO ANTONIO SAMMARTINO
06 TOSHIE ONITSUKA ISHII
06 EDUARDO VIEIRA GARCIA
06 RICARDO TORRES NETO
07 MARY YUKIE CHIBA
07 JOÃO CARLOS FERREIRA PRATES
07 PRISCILA CARATIN
07 DIRCE TOMIKO OTA
08 DEBORA TOKAREWICZ
08 ANDREA OTTONI JEHDIAN
09 SILVIA CADECARO
09 ROSARIA LAURENTI
09 LIVIA YUMI MURATA
eo
d
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Be
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J
a
ay
Aniversariantes de Março
Dia
10 WILSON BATELOCHIO
10 PRENTICESIDINEI DE OLIVEIRA
11 LUCIANA TERADA NAKAMURA PERKOWITSCH
11 CRISTIANE YURI NAGASHIMA
12 RODRIGO BRAGA MARCONDES
12 PAULO TARCIO DA SILVA
12 MARCIA PIMENTA DE FIGUEREIDO
14 JEAN CARLO MICKE
14 MARY GRACE UZUM
14 ISABELLA MARIA PORTO DE ARAUJO BRITTO
15 MARCIA NAKAMURA
15 FERNANDA FERNANDES PONTES
16 ROBERTO MERCANTE JUNIOR
16 RENATO YAMATO
16 EDISON DE AVILA VILHENA
16 ADELIA JEAN MALUF
17 NATALIA AMADO GAMBA
17 KLEBER ALONSO
18 EDUARDO CASELLA MOYSES
20 RICARDO KOMOGUCHI OGATA
21 RUBENS WATARU NISHIMURA
21 DILSON DIAS DE OLIVEIRA
21 LILIAN BATISTA KAWANO
22 TOMOKO OTTA
22 EMILIA MISSAKO SUZUKI SATO
22 INGRID ORELLANA PANOZO
24 PATRYCIA REGINA DE OLIVEIRA FIGUEIREDO
24 RAUL FELIPPE MARQUES
25 MARIO TERUO MINAMI
25 MARCELLO KFOURI DI PILLO
25 BIANCA SCIENA
25 NEUSA ETSUKO UTIAMA
26 VANESSA MOREDO ALONSO
26 MARIA EDUARDA COSTA GONÇALVES
26 LUCIANO RUSSO
26 FABIANA HADDAD LIMA
26 CARLA ALVES DE SIQUEIRA ALCIATI
27 THIAGO AUGUSTO PICOSSE MILANI
27 SIMONE CUNHA CESAR
27 MARCIA TOLEDO BRESSANIN
27 DANIEL MAURICE FRANCO
27 CRISTINE MARIA SANTANA CARDOSO ARTHUR
27 DANIELA CRISTINA LEAL TEIXEIRA
27 CAROLINA LUIZ MAURO
27 GRACIA COSTA LOPES
28 GABRIEL PAGLIUSI CARMONA
28 MAIANE CARDOSO DE ALMEIDA
28 JULIANA YUKI HAYASHI
29 SONIA MARIA MORAES CECCONI
29 ROSA TSUNEYO YANO
29 MOACIR SANTAGUITA
29 JOSE ROBERTO SPILIMBERGO
29 EDUARDO YAMAGUTI
30 MARA COPPOLA RUSSO
30 LUIS ALBERTO SADALLA
31 DIOGO CARMONA
31 ELIANA MARTA LORENZETTI
31 BERNARDO VIDAL SCHNEIDER GUIMARÃES
ra
Renate Kalloch
11 OSMAR ANTONIO PEIXOTO
11 ANA AMELIA DE OLIVEIRA VALENTE
12 SANDRA YOKO MARUYAMA
12 FLAVIA ZORTEA
12 DAVI NICOLINI BREANZA
12 FERNANDA MARQUES SILIANO
13 JORGE ANTONIO PAGLIUSO DE PAGLIUSO
13 ANA CECILIA COQUEIRO MIRANDA
14 SILVIA CRISTINA RAMOS COIMBRA
14 MIRIAN OHARA CAMIGNOTTO NAKAZAWA
14 ANDREIA CERVERA
15 LENA KOKOZIAN
15 FABIANO FUNARI VIVOLO
17 SUELI TAKAGI
17 RENATA NADEO FERRO
17 FELICIA SATSIKO SASAKI
18 JOSE MARIA DE OLIVEIRA CASTRO
18 ANA PAOLA GREGORI
19 JOAO CARLOS VIEIRA DE SOUZA
20 TAKASHI YAGUI
20 MARIA LUIZA MARCONDES DOS S. INOUE
21 MARCOS VENTURINI FERREIRA
21 LUIS IDE
22 PLAUTO GASPAR DE SOUZA JUNIOR
23 TIAGO EDURADO DIAS GONÇALVES
23 FERNANDA DIODATTI DIAS DE OLIVEIRA
25 SANDRA YURI FASSIMOTO
26 POMPILIO DE CASTRO
26 PATRICIA D`ALVIA SALVONI CASSOLI
27 TATHIANA SOUZA MELLO
28 VANESSA MARIA DE ABREU
29 RODRIGO AVERALDO GUIGUET LEAL
APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011 | 25
Indicador PROFISSIONAL
icador PROFISSIONAL INd
dor PROFISSIONAL indica
PROFISSIONAL indicador
FISSIONAL indicador pro
SIONAL indicador profis
NAL Indicador PROFISSIo
Indicador PROFISSIONAL
icador PROFISSIONAL INd
dor PROFISSIONAL indica
PROFISSIONAL indicador
FISSIONAL indicador pro
SIONAL indicador profis
NAL Indicador PROFISSIo
Indicador PROFISSIONAL
Dr. Admar Kfouri
Periodontia
Implantodontia
Prótese
Rua das Glicínias, 49
Tel. (11) 2276-0001 / 2276-4166
Dr. Arnaldo B. Ferreira Jr.
Odontologia Estética
Implantes
Rua Joaquim de Almeida, 478
Planalto Paulista
Tel. (11) 5583 -3005 / 2577-0812
[email protected]
Dra. Arne Aued Guirar Ventura
Especialista em Ortopedia Funcional
dos Maxilares / Ortodontia
Av. Pedroso de Moraes, 677
Cj. 83 - CEP 05419-001
Tel. (11) 3564-6892
[email protected]
Dr. Gustavo Henrique Mota
CROSP 62990
Implantodontia / Cirurgia Ortognática
R. Aracaju, 225 - 12º andar - Higienópolis
Tel. (11) 3822-2089 / 4108-2076
Dra. Helenice Formentin
Ikegami - CROSP 25639
Cirurgiã-Dentista
Rua Padre R o, 171 - Moóca
CEP 03118-000 - SP - Tel. (11) 38817399 / 2698-5443 / 9846-4905
[email protected]
[email protected]
Dr. Luci Finotti
CROSP 21700
Periodontia / Implantadontia /
Cirurgia Plástica / Periodontal/
Estética Dental (tratamento a laser)
Av. Prof. Noé de Azevedo,
208 - Cj. 22 (Metrô V. Mariana)
Tel. (11) 5572-5605
Dr. Auro Massatake Minei
Clínica Geral
Especialista em Prótese
Dental e Ortopedia
Funcional dos Maxilares
Av. Sen. Casemiro da Rocha, 693
CEP 04047-001 - Tel. (11) 2577-4599
[email protected]
Dra. Luciana Kfouri
CROSP 58635
Endodontia
Rua das Glicínias, 49 - Vila Mariana
CEP 04048-050
Tel. (11) 276-0001 / 276-4166
Dr. Carlos Teruo Itabashi
Cirurgião-Dentista
Rua Lourenço Nunes, 72
Tel. (11) 5564-7057
Dr. Luis Ide - CROSP 20811
Periodontia
Implantodontia
R. Afonso Celso, 1.173
CEP 04119-061 - Vila Mariana
Tel. (11) 5589-3269
Dr. Cheng Te Hua
CROSP 21421
Cirurgião-Dentista
Rua Santa Cruz, 1838
CEP 04122-002 - Vila Gumercindo
Tel. (11) 5062-0380
Fax (11) 5063-3757
Dra. Claudia Bosquê Schneider
Crefito 11747-F
Fisioterapia em DTM / DOF / RPG
Mobilização Articular
Av. Cursino, 422 - V. Gumercindo
Av. Ibirapuera, 2907 - Sl. 415
Tel. (11) 5061-1841
Dr. Durval Paupério Sério
Endodontia
R. Humberto I, 1037
CEP 04018-033 - Vila Mariana
Tel. (11) 5579-1108 / Cel. 7162-8644
26 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011
Dr. Luiz Afonso Souza Lima
Cirurgião-Dentista
Rua José Antonio Coelho Lima, 281
Paraíso - CEP 04011-060
Tel. (11) 5572-9445
Maxillus Odontologia Especializada / Prof. Dr. Glácio Avólio
- CRO 21.301 / Prof. Dr. Marcelo
Marcucci - CRO 43.485
Cirurgia Bucomaxilofacial / Cirurgia de
Terceiros Molares / Enxertos ósseos para
Implantes / Pacientes Especiais / Anestesia Geral / Hospital-dia
Tels: (11) 5573-2075 / (11) 3884-2141
[email protected]
Dr. Nicola F. Bempensante
Cirurgião-Dentista
Rua Augusta, 2192
CEP 01412-000 - Jardins
Tel. (11) 3082-5275
[email protected]
Dr. Samuel Moraes Cecconi
CROSP 74351
Ortopedia Funcional dos Maxilares /
Clínica Geral
Rua Santa Cruz, 690 - Vila Mariana
CEP 04122-000 - Tel. (11) 5579-6262
[email protected]
Dr. Sergio T. Maeda
CROSP 8256
Endodontia
Cirurgia Parendodôntica
Av. Iraí, 393 - Cj. 12 - Moema
CEP 04082-001 - Tel. (11) 5543-3985
[email protected]
Dr. Sergio Yunes - CROSP 20563
Cirurgião-Dentista
Av. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 73
(Metrô Vila Mariana)
Tel. (11) 5083-6943 / 9684-5765
[email protected]
Dr. Luiz Carlos Serrano Lima
CROSP 20445
Ortodontia /
Odontologia Estética
Rua Madre Cabrini, 309
CEP 04020-001 - Vila Mariana
Tel. (11) 5083-5690
Dra. Sônia Maria Moraes Cecconi
CROSP 12998
Pacientes com necessidades especiais /
Odontopediatria
Rua Santa Cruz, 690
CEP 04122-000 - Vila Mariana
Tel. (11) 5579-6262
Dr. Mauricio Fazzura - CROSP 52126
Ortodontia / Clínica Geral
R. Ramon Penharrubia, 130 - Cj. 303 Paraíso - Tel. (11) 3285-0973
Av. Cupecê, 6062 - Bl. 04 - Sl. 02
Jd. Miriam - Tel. (11) 5623-7632 /
6856-0717
Dr. Takashi Yagui
CROSP 20637
Cirurgião-Dentista
Rua Lourenço Nunez, 72
Cidade Ademar
Tel. (11) 5562-3765
28 | APCD SAÚDE | jan | fev | mar | 2011