CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO
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CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO
Proposta de Implantação do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Matão/SP Agosto / 2015 1 PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Paulo Fernandes Júnior PRÓ-REITOR DE ENSINO Reginaldo Vitor Pereira PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS Christiann Davis Tosta 2 RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO Portaria nº MTO.0036/2015, de 22 de maio de 2015, designa membros para a Comissão para Elaboração e Implementação de Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Açúcar e Álcool integrado ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Matão. ________________________________________ ________________________________________ Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano Docente da Área de Alimentos – Coordenadora do Curso Luciane Penteado Chaquime Técnica em Assuntos Educacionais ________________________________________ Sharon Rigazzo Flores Pedagoga ________________________________________ Ana Augusta de Oliveira Docente da Área de Física ________________________________________ ___________________________________ Cássia Maria de Oliveira Docente da Área de Alimentos Christiann Davis Tosta Docente da Área de Alimentos ________________________________________ ________________________________________ Danilo Luiz Flumignan Docente da Área de Química Fernando César Gazola Docente da Área de Engenharia Química ________________________________________ ________________________________________ Glaucia Santos Vieira Docente da Área de Alimentos José Marcos Garrido Beraldo Docente da Área de Agronomia ________________________________________ ________________________________________ Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Docente da Área de Química Juliana Infante Docente da Área de Alimentos ___________________________________ Gisele Baraldi Messiano Coordenadora de Pesquisa e Inovação ____________________________________ Elisangela Ap. dos Santos Coordenadora de Extensão __________________________ Alecio Rodrigues de Oliveira Gerente Educacional 3 4 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 7 2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS 8 3. MISSÃO 9 4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL 9 5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL 9 6. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO 10 7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO 11 8. OBJETIVO GERAL 17 8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 17 9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 18 10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 19 11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA 19 11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS TÉCNICOS 19 11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO 23 12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR 24 12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 29 12.2 ESTRUTURA CURRICULAR 30 12.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES 31 12.3.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA BASE NACIONAL COMUM 31 12.3.1.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 1º ANO DO CURSO 31 12.3.1.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 2º ANO DO CURSO 53 12.3.1.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 3º ANO DO CURSO 76 12.3.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA 92 12.3.2.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 1º ANO 92 12.3.2.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 2º ANO 94 12.3.2.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 3º ANO 96 12.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE 98 12.3.3.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 1ª ANO 98 12.3.3.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 2ª ANO 106 12.3.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 3ª ANO 114 12.3.4 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADOR 120 12.3.5 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA 122 12.3.5.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 1º ANO 122 12.3.5.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 2º ANO 126 12.3.5.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 3º ANO 130 13. METODOLOGIA 132 14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 132 15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 134 16. ATIVIDADES DE PESQUISA 136 17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO 137 18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 138 19. APOIO AO DISCENTE 139 20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA 140 5 21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 141 22. PROJETO INTEGRADOR 141 23. AÇÕES INCLUSIVAS 145 24. EQUIPE DE TRABALHO 146 24.1 COORDENADOR DE CURSO 146 24.2 SERVIDORES TÉCNICO – ADMINISTRATIVOS 147 24.3 CORPO DOCENTE 150 25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL 154 26. INFRAESTRUTURA 156 26.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 157 26.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 157 27.ACESSIBILIDADE 176 28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 177 29. BIBLIOGRAFIA 178 6 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor) FACSÍMILE: (11) 3775-4501 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 158154 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 7 2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus Matão SIGLA: IFSP - MTO CNPJ: 10.882.594/0026-13 ENDEREÇO: Rua Stéfano D´Avassi, 625 - Nova Cidade - Matão/SP CEP: 15991-502 TELEFONES (16) 99754-3508 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: mto.ifsp.edu.br DADOS SIAFI: UG: 158711 GESTÃO: 26439 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução nº. 29, de 23/12/2009 (Câmpus avançado) e Portaria Ministerial nº. 330, de 23/04/2013 (Câmpus) 8 3. MISSÃO Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, para a formação integradora e para a produção do conhecimento. 4. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos com a ciência, com a técnica, com a cultura e com as atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. 5. HISTÓRICO INSTITUCIONAL O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Com um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos. Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas. Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e 9 Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas (UNEDs), sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornouse um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias. O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº 11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional. Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 39 campi, 01 Núcleo Avançado em Assis e 23 polos de apoio presencial à EAD- contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. 6. HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO O Câmpus Matão, criado no âmbito da expansão da rede federal de ensino, iniciou suas atividades como Câmpus Avançado de Sertãozinho, em 12 de agosto de 2010, num prédio provisório, cedido pela Prefeitura Municipal. Seu funcionamento foi aprovado pelo Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (IFSP) por meio da Resolução nº 29, de 23 de dezembro de 2009. Em 23 de abril de 2013, a Resolução Ministerial nº 330 autorizou a emancipação organizacional do Câmpus Matão que, dessa maneira, passou a operar diretamente ligado à Reitoria do IFSP. Assim, no segundo semestre de 2010, o Câmpus Matão entrou em funcionamento com a oferta do curso de Tecnologia em Biocombustíveis, o qual compõe o Eixo Tecnológico de Produção Industrial, no período matutino. No ano de 2011, a oferta do curso foi ampliada para o período noturno. Além disso, como forma de atender à demanda crescente por qualificação, ainda no ano de 2011, o câmpus abriu uma oferta do curso de Formação Pedagógica de Docentes da Educação Profissional em Nível Superior. 10 Em 2012, o IFSP Matão inaugurou um novo Eixo Tecnológico – Produção Alimentícia – passando a oferecer o curso de Tecnologia em Alimentos, no período vespertino. Nesse mesmo ano, deu início ao curso de pós-graduação lato sensu “Álcool e Açúcar: das matérias-primas à produção e análise da qualidade”. A partir de sua emancipação administrativa, a qual ocorreu no ano de 2013, conforme já apontado, o Câmpus Matão recebeu novos servidores docentes e técnico-administrativos, ampliando seu quadro de recursos humanos. Além disso, pôde estruturar suas gerências e coordenações, o que possibilitou ampliar as ações voltadas ao ensino, à pesquisa e à extensão. Em 2014, com a conclusão das obras de sua sede própria, o Câmpus Matão instalou-se na Rua Stéfano D´Avassi, nº 625, no bairro Nova Cidade, em terreno de 44.103,60 m2 doado ao IFSP pela Prefeitura Municipal. Com área construída de 5.208,58 m2, o Câmpus conta com cinco blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de Convivência. No primeiro semestre de 2015 iniciou-se a primeira turma do curso de graduação em Licenciatura em Química com 40 vagas no período noturno. Desse modo, o Câmpus Matão possui, atualmente, infraestrutura física e equipes docente e técnico-administrativa que garantem o excelente funcionamento dos cursos já existentes e que possibilitam a abertura de novos. Atualmente o Campus dispõe de 72 colaboradores. Desses, 32 são docentes efetivos e 40 são técnicos administrativos. Os demais são colaboradores terceirizados das áreas de segurança, higienização e manutenção. Dentre os docentes, 53% são doutores, 44% são mestres e 3% especialistas. Ressalta-se também que o Campus desenvolve ações de extensão e pesquisa que suprem a demanda local. 7. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO O município de Matão compõe, juntamente com outros 25, a Região Administrativa Central do Estado de São Paulo e, dentro dessa, encontra-se na Região de Governo de Araraquara. A Região Administrativa Central “possui base econômica diversificada, com expressiva participação tanto da agropecuária quanto da indústria.” (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p. 137). No que se refere à produção agropecuária, destacam-se, especialmente, a cana-de-açúcar e a laranja por serem matérias-primas da fabricação de açúcar, álcool e suco de laranja pelo complexo agroindustrial existente na região. Já no que se refere à indústria, os ramos mais significativos são os de alimentos e bebidas, metalurgia, madeira, têxtil e de equipamentos de instrumentação (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p. 137). No que diz respeito especificamente ao município de Matão, conforme dados de 2010 expostos na Figura 1, o setor industrial contribuiu com aproximadamente 69% do total do valor adicionado. Essa porcentagem é bastante expressiva, especialmente quando se considera a participação da Região de Governo de Araraquara. 11 Figura 1. Participação da indústria no total do valor adicionado – 2010 (Estado de São Paulo, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Fundação Seade. A Figura 2 mostra o PIB da cidade de Matão em 2010, onde verifica-se um destaque do setor industrial, quando comparado a serviços e a agropecuária. Figura 2. Produto Interno Bruto (PIB) do município de Matão em 2010. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Em relação ao emprego formal, o total da população economicamente ativa (PEA) de Matão, que é de 42.340, em números absolutos, distribui-se entre os setores da seguinte maneira: 37,2% na indústria, 26,2% na agropecuária, 19,4% nos serviços, 15,1% no comércio e 2,2% na construção civil (FUNDAÇÃO SEADE, 2010, p. 151). Nesse sentido, a Figura 3 demonstra a representatividade dos empregos formais no setor industrial para o município de Matão, em comparação com o Estado de São Paulo e com a Região de Governo de Araraquara. 12 Figura 3. Participação dos empregos formais da indústria no total de empregos formais – 2011 (Estado de São Paulo, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão). Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Relação Anual de Informações Sociais – RAIS. Além disso, o Censo Demográfico de 2010 apontou um total de 76.786 habitantes no município de Matão, dos quais 38.033 são do sexo masculino e 38.753 são do sexo feminino. A maior parcela dessa população reside em área urbana (75.377 habitantes), empregando-se nas atividades ligadas aos setores industrial, de comércio e serviços e construção civil, conforme visto anteriormente. A produção sucroalcooleira, apesar de ser de grande importância energética, econômica, ambiental e social, não possui o apoio de recursos humanos que possuam amplo conhecimento acerca de todas as vertentes que envolvem desde a produção de matéria-prima até a distribuição e uso dos combustíveis e subprodutos do processo produtivo. Assim, depende da formação de recursos humanos que possuam formação técnica multidisciplinar, e que possam compreender e atuar em todas as etapas que envolvem a produção sucroalcooleira. Matão situa-se geograficamente em posição estratégica, no centro da maior região produtora de álcool do país, o que justifica sua escolha, sob o ponto de vista geográfico, para a instalação do Curso Técnico em Açúcar e Álcool. Há em Matão e demais cidades da região, um grande número de agroindústrias e usinas de açúcar e álcool, mostradas na Tabela 1, que poderão atuar como centros de apoio às atividades do IFSP Matão. Tabela 1. Agroindústrias e usinas sucroalcooleiras presentes em Matão e região EMPRESA Site ou telefone para contato 1 Citrosuco http://www.citrosuco.com.br 2 Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial Ltda http://www.louisdreyfus.com e http://www.ldcom.com.br/default.aspx 3 Predilecta Indústria e Comércio de Conservas http://www.predilecta.com.br Alimentícias 13 4 Heineken Brasil http://www.heinekenbrasil.com.br 5 Nutri Suco Indústria e Comércio Ltda http://www.nutrisuco.com.br 6 Citrolife Produção e Comércio de Bebidas Ltda http://www.citrolife.com.br 7 Global Bebidas e Alimentos Ltda http://www.globalsucos.com.br 8 G.J. Moro Indústria e Comércio Alimentos Ltda http://www.pupunha.com.br 9 Indústria de Bebidas Palazzo (Refrigerantes Jaboti) http://www.refrigerantesjaboti.com.br 10 Fruttilife Sucos Concentrados Naturais http://www.fruttilife.com.br 11 Agromix Indústria e Comércio de Alimentos Ltda http://www.agromixtosi.com.br 12 Sementes Semel http://www.sementesemel.com.br 13 Kb Citrus Agroindústria Ltda http://www.kbcitrus.com.br 14 Baldan Máquinas Agrícolas e Implementos Agrícolas http://www.baldan.com.br 15 Marchesan Implementos e Máquinas Agrícolas http://www.marchesan.com.br “Tatu” S/A 16 Antoniosi Tecnologia Agroindustrial Ltda. http://www.antoniosi.com.br 17 Tecpolpa http://www.tecpolpa.com.br 18 Nativa Citrus http://www.nativacitrus.com.br 19 Citrotec Indústria e Comércio Ltda http://www.citrotec.com.br 20 Scutti Industrial http://www.vodkascutti.com.br 21 Cutrale http://www.cutrale.com.br 22 Supley Laboratório http://www.maxtitanium.com.br 23 Ads Laboratório Nutricional http://www.adslab.com.br 24 ALTA MOGIANA S.A. - São Joaquim da Barra www.altamogiana.com.br fone: (16) 3810-1000 25 BALBO - SÃO FRANCISCO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-7000 26 BALBO - SANTO ANTÔNIO - Sertãozinho Fone: (16) 3946-4000 27 BIOSEV – JABOTICABAL 28 BIOSEV – SANTA ELISA - Sertãozinho [email protected] fone: (16) 3209-2500 [email protected] fone: (16) 3946-3900 29 COLOMBO - Ariranha Fone: (17) 3576-9000 30 DA PEDRA - IBIRÁ - Santa Rosa do Viterbo Fone: (16) 3954-8200 31 DA PEDRA - SERRANA Fone: (16) 3987-9000 32 GUARANI - ANDRADE - Pitangueiras Fone: (16) 3952-9000 33 NARDINI - Vista alegre do alto Fone: (16) 3287-9900 34 RAÍZEN - ARARAQUARA www.raizen.com 35 RAÍZEN - BONFIM - Guariba www.raizen.com (16) 3251-9000 36 RAÍZEN - TAMOIO - Araraquara www.cosan.com.br fone: (16) 3301-3400 14 37 SÃO DOMINGOS - Catanduva [email protected] fone: (17) 3531-4136 38 SÃO JOSÉ DA ESTIVA - Novo Horizonte [email protected] 39 SANTA ADÉLIA - Jaboticabal [email protected] 40 SANTA CRUZ - Américo Brasiliense [email protected] 41 SÃO MARTINHO - Pradópolis [email protected] 42 VIRALCOOL - Pitangueiras [email protected] 43 Centro da Cachaça da Unesp de Araraquara www.fcfar.unesp.br/portaldacachaca Fone: (16)n3301-4620 No âmbito educacional, as informações organizadas na tabela abaixo ilustram o comportamento das matrículas ao longo dos anos, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e, ainda a quantidade de alunos que concluíram cada uma dessas etapas da Educação Básica, na Região Administrativa Central, na Região de Governo de Araraquara e no município de Matão. Tabela 2. Comparativo do comportamento das matrículas nos Ensinos Fundamental e Médio entre os anos 2010 e 2012 (Região Central, Região de Governo de Araraquara e Município de Matão) Localidades Região Administrativa Central Região de Governo de Araraquara Município de Matão Variáveis Anos 2010 2011 2012 Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 124.804 122.732 120.491 Total de Concluintes do Ensino Fundamental 13.372 12.994 13.111 Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 39.402 40.046 39.534 Total de Concluintes do Ensino Médio 9.425 9.715 10.243 Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 74.474 72.858 71.708 Total de Concluintes do Ensino Fundamental 8.278 7.843 7.922 Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 23.961 24.420 23.914 Total de Concluintes do Ensino Médio 5.809 5.982 6.335 Total de Matrículas iniciais no Ensino Fundamental 10.319 10.033 9.835 Total de Concluintes do Ensino Fundamental 1.211 1.128 1.116 Total de Matrículas Iniciais no Ensino Médio 3.352 3.421 3.365 Total de Concluintes do Ensino Médio 861 807 904 Fonte: Ministério da Educação (MEC)/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Censo Escolar./Fundação Seade/Secretaria de Estado da Educação (SEE)/Centro de Informações Educacionais (CIE). A partir dos dados da Tabela 2, verifica-se que, em relação ao total de matrículas tanto no Ensino Fundamental quanto no Médio, Matão acompanha as tendências apresentadas pela Região de Governo de Araraquara e pela Região Central. Chamam a atenção, contudo, os números referentes ao total de concluintes do Ensino Médio no município, pois apresentam crescimento ao longo do período. Isso pode indicar que os alunos que ingressam nessa etapa da Educação Básica tendem a cursá-la integralmente. 15 Outra informação relevante a respeito do cenário educacional de Matão refere-se à quantidade de alunos transportados pela prefeitura para estudar em outras cidades da região. Nesse sentido, dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura indicam que, no segundo semestre de 2013, 1.270 eram transportados e cursavam os níveis de ensino na proporção apresentada na Figura 4. Figura 4. Porcentagem de alunos transportados pelo município de Matão por nível de ensino. Fonte: Autoria própria a partir de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município de Matão. A Figura 4 deixa explícito que a maior parte dos alunos é transportada para cursar o ensino superior em cidades do entorno de Matão. Em segundo lugar, aparece o nível técnico. No que diz respeito especificamente a esse nível, uma pesquisa realizada pela Comissão Local do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, apontou que as cidades do entorno de Matão que oferecem cursos técnicos são Araraquara, Jaboticabal, Sertãozinho e Taquaritinga e os cursos oferecidos são: Administração, Agenciamento de Viagem, Comércio, Contabilidade, Enfermagem, Informática, Informática para a Internet, Manutenção de Aeronaves, Mecânica, Mecatrônica, Nutrição e Dietética, Secretariado, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Alimentos, Química e Instrumentação. Em síntese, os dados apresentados sobre o panorama educacional do município de Matão demonstram que os alunos que ingressam no ensino médio concluem-no. Contudo, a porcentagem considerável de alunos transportados para cidades da região para cursar o nível técnico indica uma demanda existente por educação profissionalizante. Considerando o exposto, a proposta do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio que ora se apresenta vai ao encontro da política governamental de levar o ensino técnico público, gratuito e de qualidade a todo o país. Primeiramente porque, segundo o inciso I do Art. 7º da Lei nº 11.892/2008, a qual institui a Rede Federal de Educação Profissional, 16 Científica e Tecnológica e cria os institutos federais, esses têm como objetivo “ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental”. Em segundo lugar, porque ao enquadrar-se no Eixo Tecnológico de Produção Industrial, já constituído no Câmpus Matão, promove a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão (BRASIL, 2008). Além disso, a abertura desse curso busca atender a uma demanda local/regional de mercado e educacional, apontada nas audiências públicas realizadas pela Comissão Local do PDI 2014-2018, no segundo semestre de 2013. Nesse sentido, ao propor o curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio, o IFSP Matão alinha-se às finalidades e características dos institutos federais prescritas no inciso IV do Art. 6º da já mencionada Lei nº 11.892/2008, pois orienta sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificado com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal (BRASIL, 2008). Ressalta-se que, de acordo com o disposto no art. 8 da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, deverá ser garantido o mínimo de 50% (cinquenta por cento) das vagas para atender a Educação Profissional de Nível Médio, prioritariamente, na forma de Cursos Integrados, e de 20% (vinte por cento) para os cursos na forma de Licenciaturas. O Comunicado nº 017/2013-RET, de 23 de setembro de 2013 da Reitoria esclarece que tal percentual deverá ser atendido por câmpus. Dessa maneira, a proposta do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio para o município de Matão, ao mesmo tempo em que cumpre os objetivos e finalidades pelos quais os institutos federais foram criados, vem atender a uma demanda educacional existente e inserir-se no contexto econômico local e regional. 8. OBJETIVO GERAL Formar o profissional habilitado para atuar junto ao setor sucroalcooleiro/canavieiro, com capacidade de avaliar e auxiliar na tomada de decisões nas áreas pessoal, financeira, econômica, patrimonial e afins, de acordo com os princípios éticos, humanos, sociais e ambientais. 8.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 17 São objetivos específicos do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio: Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual estão inseridos; Oferecer experiências teóricas e práticas na área da produção de açúcar e álcool com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no trabalho e técnicas de controle de qualidade no processo industrial, compreendendo seus fundamentos; Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas, correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos processos de controle de qualidade; Apresentar experiências teóricas e práticas que permitam ao técnico em açúcar e álcool desenvolver projetos de manutenção de instalações de sistemas industriais, caracterizando e determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas. 9. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O técnico em açúcar e álcool domina conteúdos e processos relevantes do conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores éticos que dão suporte à convivência democrática. Numa perspectiva estratégica globalizada do setor produtivo sucroalcooleiro, controla e supervisiona operações dos processos tecnológicos da produção de açúcar e álcool e subprodutos, observando a responsabilidade ambiental. Realiza análises físico-químicas e microbiológicas de matérias-primas e produtos dos processos de industrialização da cana-deaçúcar para o controle de qualidade dos processos, aplica normas internacionais e nacionais seguidas pela empresa, respeita os padrões de higiene e segurança do trabalho. Compõe equipe multidisciplinar nas fases da colheita, transporte, moagem, industrialização, distribuição do açúcar e álcool e em programas e procedimentos de segurança e análise de riscos. Desenvolve produtos e processos. Define e reestrutura instalações industriais. 18 10. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O ingresso ao curso será por meio do Processo Seletivo, de responsabilidade do Instituto Federal de São Paulo e processos seletivos para vagas remanescentes, por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico www.ifsp.edu.br. Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência interna e externa, ex officio ou outras formas definidas pelo IFSP por meio de edital específico. Para o acesso ao Curso Técnico em Açúcar e Álcool, o estudante deverá ter concluído o Ensino Fundamental (ou equivalente) e comprovar a conclusão do Ensino Fundamental (ou equivalente) mediante a apresentação obrigatória do respectivo Certificado de Conclusão de Curso e Histórico Escolar. Para o ingresso no Curso Técnico em Açúcar e Álcool, não serão exigidos conhecimentos próprios específicos para o curso. Serão ofertadas 40 (quarenta) vagas anuais no período integral. De acordo com a Lei nº 12.711/2012, serão reservadas, no mínimo, 50% das vagas aos candidatos que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em escola pública. Dentre estas, 50% serão reservadas para candidatos que tenham renda per capita bruta igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio). Das vagas para estudantes egressos do ensino público, os autodeclarados pretos, pardos ou indígenas preencherão, por curso e turno, no mínimo, percentual igual ao dessa população, conforme último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Estado de São Paulo, de acordo com a Lei nº 12.711/2012, de 29/08/2012. 11. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA 11.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATÓRIA A TODOS OS CURSOS TÉCNICOS Legislação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 19 Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013 – Regimento Geral; Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013 – Estatuto do IFSP; Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013 – Projeto Pedagógico Institucional; Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 – Organização Didática; Resolução nº22/2015, de 31 de março de 2015, que define os parâmetros de carga horária para os cursos Técnicos, PROEJA e de Graduação do IFSP. Resolução nº 26, de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior; Nota Técnica nº 001/2014 – Recuperação Contínua e Recuperação Paralela. Ações Inclusivas Decreto nº 5.296/2004, de 2 de dezembro de 2004 – Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto nº 7.611/2011, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Pareceres Parecer CNE/CEB nº 11, de 09 de maio de 2012, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio. Plano Nacional de Educação-PNE Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Educação Profissional Técnica de Nível Médio Decreto 5.154 de 23/07/2004, que Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. 20 Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Em seu Art. 33 estabelece a carga horária mínima das atividades presenciais para os cursos na modalidade a distância. Legislação Curricular: temas interdisciplinar no currículo: obrigatórios para a abordagem transversal ou História e Cultura Afro- Brasileira Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que altera as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura AfroBrasileira", e dá outras providências. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Educação Ambiental Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Educação em Direitos Humanos Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Educação alimentar e nutricional Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nº 10.880, de 9 de junho de 2004, nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, e nº 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178–36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências. Resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. 21 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Educação para o trânsito Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos Resolução CNE/CEB nº 4, de 6 de junho de 2012, que dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de dezembro de 2014, que atualiza e define novos critérios para a composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando o disposto no art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012. CONFEA/CREA Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui a Tabela de Títulos Profissionais. Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Classificação Brasileira de Ocupações Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2002 – Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO/2002), para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação. Estágio Curricular Supervisionado Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001 e dá outras providências. 22 Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP. Resolução CNE/CEB nº 2, de 4 de abril de 2005 – Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004 até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Inclui texto Resolução CNE/CEB nº 2/2005. 11.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO ESPECÍFICA PARA OS CURSOS TÉCNICOS Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – PCNEM. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.542p. Sociologia e Filosofia: Parecer CNE/CEB nº38/2006, de 7 de julho de 2006, dispõe sobre a inclusão obrigatória das disciplinas de Filosofia e Sociologia no currículo do Ensino Médio. Lei nº 11. 684, de 2 de junho de 2008, que altera o art. 36 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio Exibição de filmes na Educação Básica Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014-acrescenta § 8º ao art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica. Língua Espanhola Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005, que dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Ensino de Arte 23 Lei nº 12.287/2010, que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte. Educação Física Lei nº 10.793, de 1 de dezembro de 2003, que altera a redação do art. 26, que dispõe sobre a Educação Física no projeto pedagógico da escola e altera a redação do art. 26, § 3 o, e do art. 92 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, e dá outras providências. 12. ORGANIZAÇAO CURRICULAR A agroindústria é uma das principais responsáveis pelo crescimento do país. A cana-deaçúcar é um material totalmente renovável, gera açúcar, álcool anidro (aditivo para a gasolina), álcool hidratado (combustível único usado no veículo a álcool), além de possibilitar a geração de energia elétrica através da queima do bagaço, a produção de Biodiesel (isoprenos) e a produção de plástico biodegradável PHA (polihidroxialcanoatos) e PHB (polihidroxibutirato). Diante dos desafios da sociedade, considerando que a necessidade de preservação do meio ambiente amplia-se à procura por fontes de combustíveis renováveis e cadeias produtivas sustentáveis, surge a necessidade de profissionais específicos, cuja atuação na área sucroalcooleira seja multidisciplinar. O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, concebida como conjunto orgânico, sequencial e articulado, deve assegurar sua função formativa para todos os estudantes, sejam adolescentes, jovens ou adultos, atendendo, mediante diferentes formas de oferta e organização, podendo organizar-se em tempos escolares no formato de séries anuais, períodos semestrais, ciclos, módulos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar. Uma vez atendida a formação geral, incluindo a preparação básica para o trabalho, o Ensino Médio pode preparar para o exercício de profissões técnicas, por integração com a Educação Profissional e Tecnológica, observadas as Diretrizes específicas, com as cargas horárias mínimas de 3.200 (três mil e duzentas) horas, no Ensino Médio regular integrado com a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio apresenta uma proposta pedagógica curricular que adotará a perspectiva de efetiva integração entre as 24 modalidades de nível Médio e de Educação Profissional Técnica, considerando-se a formação geral e a habilitação profissional técnica, de forma a proporcionar aos educandos uma sólida formação, onde exista um diálogo real entre essas duas dimensões do currículo. Totalizará 3.913 horas, sendo 2.533 horas para o Ensino Médio, 1.200 horas para a Educação Profissional e 180 horas para o Estágio Curricular Optativo Supervisionado, quando realizado. A estrutura curricular do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio está organizada por disciplinas anuais, de forma a proporcionar o trabalho coletivo e interdisciplinar, a organização e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem visando à formação integral do cidadão e o desenvolvimento das competências objetivadas pelo Curso. Os conteúdos são desenvolvidos através de aulas teóricas, demonstrativas e práticas, estudos de casos, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios, visitas técnicas a indústrias e usinas. Através de projetos e/ou de acompanhamento efetivo nos setores educativos de produção, o aluno tem a oportunidade de aplicar as competências previamente adquiridas, obter e aperfeiçoar novas competências através de metodologias que lhe apresentem problemas a serem solucionados, podendo para isso buscar auxílio em materiais bibliográficos por meio de várias fontes de pesquisa, ou ainda através de debates propostos pelo professor com o envolvimento de toda a turma. Visando uma formação diversificada, são proporcionadas ao aluno viagens de estudos, visitas técnicas, estágios, contatos com outros setores produtivos da área em questão, onde são observados os diferentes processos produtivos e as diferentes tecnologias. Ao final dessas atividades, os alunos podem apresentar relatórios ou estudos de casos. Com relação à metodologia nas disciplinas da Educação Profissional, não haverá dissociação entre a teoria e a prática. Para que esta efetivação aconteça, a carga horária total da maioria das disciplinas será ministrada com o mínimo de 50% (cinquenta por cento) de aulas práticas. O Planejamento de Ensino das disciplinas do Curso é construído, anualmente, de forma coletiva pelos docentes sob a orientação da Supervisão Pedagógica, constando: os conteúdos a serem ministrados; as competências mínimas a serem desenvolvidas pelo aluno; referencial bibliográfico, critérios de avaliação e a recuperação contínua e paralela. A recuperação contínua será realizada no decorrer de todo o período letivo, com base nos resultados obtidos pelos estudantes na avaliação contínua e discutidos nos horários coletivos com o Serviço Sócio 25 pedagógico do câmpus. A recuperação paralela será oferecida sempre que o estudante não apresentar os progressos previstos em relação aos objetivos e metas definidos para cada componente curricular. O estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela em horário diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente responsável, após análise com o Coordenador de Curso e com o deferimento da Gerência Acadêmica, em consonância ao disposto na Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 Organização Didática do IFSP em seu capítulo VIII "Da recuperação contínua e paralela" no artigo 35, incisos I e II. A Estrutura Curricular do Curso Técnico em Açúcar e Álcool está estruturada a partir de duas bases: a de Formação Geral - organizada a partir de 04 áreas do conhecimento de Linguagens, Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas integrando os componentes curriculares obrigatórios referentes à Base Nacional Comum do currículo e a Específica Profissionalizante - organizada a partir do Eixo Tecnológico Produção Industrial, considerando-se a matriz tecnológica e o núcleo politécnico da Área Açúcar e Álcool, na qual os componentes curriculares propostos visam articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades e valores, pilares fundamentais para a inclusão do aluno na sociedade e no mundo do trabalho, além de reconhecer e apropriar à prática pedagógica os conhecimentos anteriormente adquiridos em experiências no/do cotidiano dos alunos. Considerados os aspectos de contextualização, interdisciplinaridade e de indissociabilidade teórica-prática, é proposta a realização de um Projeto Integrador, no terceiro e último ano do curso, dispondo de carga horária de 100 horas, com vistas à síntese, interrelação e aplicabilidade dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso, no qual será elaborada uma produção acadêmica ou técnico-científica, a partir das dimensões do trabalho, cultura, ciência e tecnologia no que se refere à concepção, ao aperfeiçoamento ou a criação de um novo produto/processo voltado à Área ou Temáticas concernentes ao mercado e produção sucroalcooleira. Reiterando, este processo deve culminar com a elaboração de um projeto ao final do curso, o qual representa a integração dos conhecimentos num trabalho inspirado em necessidades reais das indústrias do segmento sucroalcooleiro, com carga horária de 100 horas, distribuídas ao longo do ano letivo. Deste modo, o método de ensino centra sua ação no sujeito que aprende, deixando ao docente o papel de orientação e mediação. 26 Para a proposição das disciplinas que compõem a Parte Específica Profissionalizante, a equipe pedagógica do Câmpus Matão e a coordenação e os professores do curso de Açúcar e Álcool analisaram as necessidades da área de formação do curso e os dispositivos legais que devem ser considerados para a elaboração da estrutura curricular. As disciplinas da Base Nacional Comum foram distribuídas de maneira uniforme nos três anos do curso, para evitar uma quantidade excessiva de disciplinas no primeiro ano, prejudicando o rendimento dos alunos, e evitar uma baixa quantidade de componentes curriculares da Base Comum no último ano do curso, o que também prejudica os alunos por não prepará-los de maneira adequada para os processos seletivos e vestibulares que estes desejem realizar. O curso Técnico em Açúcar e Álcool tem a carga horária da disciplina de Química Básica contemplada nos dois primeiros anos do curso, visando atender a necessidade do aluno em relação à conteúdos e habilidades necessários para os componentes curriculares específicos dessa área. A organização curricular também possui componentes curriculares da Parte Profissionalizante, que foi baseada no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Além dos componentes curriculares obrigatórios, a organização curricular deste curso também possui as disciplinas “Espanhol”, “Informática Básica” e “LIBRAS” como componentes curriculares optativos aos alunos. A disciplina de espanhol será ofertada em todos os anos e vem complementar o conhecimento do aluno numa segunda língua estrangeira. A de Informática Básica será ofertada no primeiro ano do curso devido à grande utilização de computadores, internet e softwares durante o curso e no ambiente de trabalho, devendo os alunos estarem aptos a esta nova realidade do mercado acadêmico e profissional, tendo o mínimo de conhecimentos nesta área. Oferta-se também a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como disciplina optativa no segundo ano do curso, atendendo ao Decreto de n o 5.626 de 22 de dezembro de 2005. O curso possui uma carga horária que está distribuída em três anos, sendo que cada ano é constituído por 200 dias letivos e cada aula tem a duração de 50 minutos. O curso tem carga horária total mínima de 3.733 horas distribuídas em 2.533 horas referentes à base nacional comum e 1.200 horas referentes à formação profissionalizante. Componentes Curriculares 27 Baseados nas competências gerais do técnico em Açúcar e Álcool e na base comum ao ensino médio, os componentes curriculares do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do IFSP Matão estão citados a seguir. Formação Geral: Base Nacional Comum: Língua Portuguesa Matemática Biologia Física Química História Geografia Filosofia Sociologia Língua Estrangeira (Inglês) Parte Diversificada Obrigatória: Arte Educação Física Parte Facultativa: Parte Diversificada Optativa: Espanhol (facultativo) Informática (facultativo) LIBRAS (facultativo) Formação Profissionalizante: Parte Específica: Agroenergia Administração da Produção e Logística Segurança do Trabalho e Ética Profissional Microbiologia Química Analítica Química Ambiental Automação e Controle de Processos Tecnologia de Fabricação de Açúcar Tecnologia de Fabricação de Álcool Processos Industriais Análises Químicas em Açúcar e Álcool Projeto Integrador 28 12.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO A Tabela 3 mostra a identificação do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. Já a Tabela 4 mostra as cargas horárias do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. Tabela 3. Identificação do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do IFSP Câmpus Matão Modalidade Presencial Previsão de abertura do curso 1º Semestre de 2016 Período Integral (Matutino/Vespertino) Vagas Anuais 40 vagas Número de semestres 6 Carga Horária Mínima Optativa 333 horas Carga Horária Mínima Obrigatória 3733 horas Duração da Hora-aula 50 minutos Duração do semestre 20 semanas O estudante do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio, modalidade presencial, que optar por realizar os componentes curriculares não obrigatórios ao curso, tais como o estágio supervisionado e/ou os componentes curriculares optativos Espanhol, Informática Básica e LIBRAS, apresentará, ao final do curso, a carga horária apresentada na tabela 4. Tabela 4: Cargas horárias do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Cargas Horárias possíveis para o Curso Técnico em Açúcar e Álcool Total de Horas Carga horária mínima: Componentes curriculares obrigatórios 3733 Componentes curriculares obrigatórios + Estágio Supervisionado 3913 Componentes curriculares obrigatórios + Componentes curriculares optativos 4067 Carga Horária Máxima: Componentes Curriculares obrigatórios + 4246 Estágio Supervisionado+ Componentes Curriculares optativos 29 12.2 ESTRUTURA CURRICULAR Carga Horária Mínima Obrigatória INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008. 3733 Campus Matão Criado pela Res oluç ão nº. 29, de 23/12/2009 (A vanç ado) e P ortaria M inis terial nº. 330, de Criado pela Portaria Ministerial nº xxxx, de xx/xx/xxxx 23/04/2013 Número de semanas ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012 e nº 06/2012. 40 Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx Habilitação Profissional: Técnico em Açúcar e Álcool BASE NACIONAL COMUM ÁREAS Componente Curricular LINGUAGENS MATEMÁTICA CIÊNCIAS DA NATUREZA CIÊNCIAS HUMANAS T 1 4 4 4 133 133 133 480 400 T/P 1 2 1 0 67 33 0 120 100 Educação Física EFI T/P 1 2 1 0 67 33 0 120 100 Matemática MAT T 1 4 4 4 133 133 133 480 400 Biologia BIO T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Física FIS T/P 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Química QUI T/P 1 4 2 0 133 67 0 240 200 História HIS T 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Geografia GEO T 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Filosofia FIL T 1 2 2 1 67 67 33 200 167 SOC T 1 2 2 1 67 67 33 200 167 ING T 1 2 2 2 67 67 67 240 200 1000 867 667 3040 2533 30 26 20 Espanhol (facultativa) ESP T 1 2 2 2 67 67 67 240 200 Informática Básica (facultativa) INF T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67 LIBRAS (facultativa) LIB T/P 1 0 2 0 0 67 0 80 67 4 4 2 133 133 67 400 333 0 0 3 0 0 100 120 100 Projeto Integrador PRJ T/P 1 0 0 3 0 0 100 120 100 Agroenergia AGE T 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Administração da Produção e Logística APL T 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Segurança do Trabalho e Ética Profissional SET T/P 1 3 0 0 100 0 0 120 100 Microbiologia MIB T/P 1 2 0 0 67 0 0 80 67 Química Analítica QAA T/P 1 0 4 0 0 133 0 160 133 Química Ambiental QAM T/P 1 0 2 0 0 67 0 80 67 Automação e Controle de Processos ACP T 1 0 2 0 0 67 0 80 67 Tecnologia de Fabricação de Açúcar TFS T/P 1 0 3 0 0 100 0 120 100 Tecnologia de Fabricação de Álcool TFA T/P 1 0 0 4 0 0 133 160 133 Processos industriais PIT T 1 0 0 3 0 0 100 120 100 AQA T/P 1 0 0 6 0 0 200 240 200 300 367 533 1320 1200 1300 1233 1300 4480 PARTE PROFISSIONALIZANTE PARTE PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III Análises Químicas em Açúcar e Álcool HORÁRIA FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total IV RESUMO CARGA Total horas ART PARTE DIVERSIFICADA = Sub Total II Par t e Pr o f issio naliz ant e Total aulas LPR FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA Aulas Total de ch/com ponentes semanais 1º 2º 3º 1º 2º 3º Arte Inglês LINGUAGENS Trat. Núm. Met. Prof. Língua Portuguesa e Redação Sociologia Par t e D iver s. Ob r ig at ó r ia Cód. Total de Aulas Semanais (Aulas de 50 minutos) Formação Geral : Base Nacional Comum + Parte Diversificada Formação Profissionalizante: Projeto Integrador + Parte Específica Total de Carga Horária Mínima Obrigatória (sem estágio) Estágio Supervisionado (optativo) Carga Horária Total Máxima 9 11 16 39 37 36 2533 1200 3733 180 3913 30 12.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES 12.3.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA BASE NACIONAL COMUM 12.3.1.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 1º ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação 1º Ano Código: LPR Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado. 3 - OBJETIVOS: Inserir o estudante no mundo da literatura, mostrando sua importância no contexto histórico, a importância da literatura como instrumento de expressão dos movimentos sociais e culturais. Despertar o interesse por leitura. Desenvolver atividades que permitam o uso da norma culta na forma escrita e oral. Identificar os gêneros textuais, e os traços característicos da tipologia dos respectivos textos e os diferentes portadores de textos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 31 1º Bimestre: 1. Estratégias de pré-leitura: relações de conhecimento sobre o gênero e antecipação de sentidos a partir de diferentes indícios. 2. Estruturação da atividade escrita: Planejamento; Construção do texto; Revisão. Textos de planificação (foco: escrita). Projeto de reportagem fotográfica. Textos enumerativos (foco: escrita). Tomada de notas. Comédia (foco: leitura). Conto tradicional. Texto argumentativo (foco: leitura e escrita): resenha. Opiniões pessoais. Folder. As entrevistas e a mídia impressa. Entrevista pingue-pongue. Comunicado escolar. Notícia informativa. Texto expositivo (foco: leitura e escrita). Resumo de novela ou filme. Informação, exposição de ideias e mídia impressa. Estratégias de pós-leitura organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto. 3. Funcionamento da língua. Interação discursiva. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: adjetivo e substantivo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero. Lexicografia: dicionário, glossário, enciclopédia. Aspectos formais do uso da língua: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade. 4. Escola literária: Trovadorismo. 2º Bimestre: 5. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos. Expressão oral e tomada de turno. Discussão de pontos de vista em textos literários. 6. A literatura como instituição social. Variação linguística: preconceito linguístico. Comunicação e relações sociais. A exposição artística e o uso da palavra. Discurso e valores pessoais e sociais. 7. Projeto de exposição. Texto literário (foco: leitura). Poema: conceitos básicos. Crônica. Texto teatral (foco: leitura): diferenças entre texto teatral e texto espetacular; Texto informativo (foco: leitura e escrita): Folheto. Texto expositivo (foco: leitura e escrita): Resumo. O texto literário e a mídia impressa. Estratégias de pós-leitura: organização da informação e utilização das habilidades desenvolvidas em novos contextos de leitura. Intencionalidade comunicativa. Elaboração de projeto de texto. 8. Escolas literárias: Humanismo e Classicismo. 3º Bimestre: 9. Funcionamento da língua. O conceito de gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo. 10.A literatura como sistema intersemiótico. O mundo do trabalho e a argumentação. O eu e o outro: a construção do diálogo e do conhecimento. 11.Leitura e expressão escrita. 12.Esolas literárias: Quinhentismo e Barroco. 4º Bimestre: 13.Adequação enunciativa ao gênero textual. Construção linguística da superfície textual: coesão e coerência. Identificação das palavras e ideias chave em um texto. Análise estilística: verbo. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: ortografia, regência e concordância. Construção da textualidade. 14.A palavra: profissões e campo de trabalho. O texto literário e o tempo 15.Processos interpretativos inferenciais: ironia. Aspectos linguísticos específicos da construção do gênero. 16.Escola literária: Arcadismo. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 32 AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008. GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABAURRE, M. L. M.; ABAURRE, M. B. M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 1: 488 p. ______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 2: 648 p. ______. Português: contexto, interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2011. Vol. 3: 512 p. CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Arte 1º Ano Código: ART Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática T/P (X) 2 - EMENTA: A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado. 33 3 - OBJETIVOS: Apresentar a importância das artes e das diversas modalidades de manifestação artística na história da humanidade e na vida contemporânea. Introduzir alguns aspectos teóricos e práticos relativos as diversas manifestações artísticas e seus impactos nas relações de trabalho e na produção de riquezas. Inserir, abordar e discutir os movimentos artísticos contemporâneos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Patrimônio cultural imaterial e material; tradição e ruptura; arte contemporânea; educação patrimonial. 2. Arte pública; intervenções urbanas. 3. Paisagem sonora; músicos da rua escola de samba; tambor de crioula; jongo; roda de samba; frevo; forró; dança contemporânea; dança popular artes circenses; circo tradicional; circo contemporâneo; palhaço/clow e a tradição cômica; folia de reis; palhaços de hospital. 2º Bimestre: 4. Pré-projetos de intervenção na escola. 5. Intervenção em arte. 6. Modos de intervenção nas diferentes linguagens artísticas relação arte-público. 7. Projetos poéticos de intervenção na escola. 3º Bimestre: 8. A arte contemporânea no território da materialidade. 9. Procedimentos técnicos das linguagens da fotografia (inclusive via celulares), do computador, do cinema de animação, web art, expansão das atividades plásticas por meio dos conceitos de pintura, desenho, escultura, grafite etc. 10. Inserção de imagens tecnológicas nos espetáculos; os novos equipamentos de iluminação e de efeitos cênicos; o palco para além do edifício teatral. 4º Bimestre: 11. DJ's; música eletrônica; procedimentos técnicos da informática. Realização dos projetos poéticos. A apropriação e a citação na produção em artes visuais, dança, teatro. 12. Citações de obras de outras épocas (sejam melódicas, harmônicas, instrumentações...), nas composições de compositores eruditos, da MPB e do jazz. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 34 BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico] FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010. NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009. ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol. 2. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física 1º Ano Código: EFI Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T() P() T/P (X) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra poliesportiva 2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. 3 - OBJETIVOS: Apresentar as principais maneiras de tratar o corpo físico de forma saudável. Indicar aspectos relacionados a atividades físicas e nutricionais para promoção da saúde bem estar. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 35 1º Bimestre: 1. Sistemas de jogo e táticas em uma modalidade coletiva já conhecida dos alunos. 2. A importância dos sistemas de jogo e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do esporte como espetáculo. 3. A importância das técnicas e táticas no desempenho esportivo e na apreciação do espetáculo esportivo. 2º Bimestre: 4. Padrões e estereótipos de beleza corporal, suas relações com contextos históricos e culturais e com a educação alimentar e nutricional. 5. Indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza. 6. Padrões de beleza, Interesses mercadológicos envolvidos no estabelecimento de padrões de beleza corporal. 3º Bimestre: 7. Medidas e avaliação da composição corporal. 8. Índice de massa corpórea (IMC). 9. Consumo e gasto calórico: alimentação, exercício físico e obesidade. 4º Bimestre: 10. Relações diretas e indiretas entre saúde individual/coletiva e atividade física/exercício físico. 11. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. Princípios orientadores. Técnicas e exercícios. Esporte e ginástica: benefícios e riscos à saúde. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROTTO, F. O. Jogos cooperativos. O jogo e o esporte como um exercício de convivência. 4. ed. São Paulo: Palas Athena, 2013. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNIOR, C. Manual de jogos e brincadeiras. Rio de Janeiro: Wak, 2013. REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. D. S. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CAMPUS Matão 36 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática 1º Ano Código: MAT Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas. 3-OBJETIVOS: - Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social; - Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas; - Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar seus conceitos nas situações do dia a dia; - Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática; - Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática; - Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre 1. Números e sequência: conjuntos numéricos; regularidades numéricas (sequências), progressões aritméticas e progressões geométricas. 2º Bimestre 2. Funções: relação entre duas grandezas, proporcionalidades (direta, inversa, direta com o quadrado), conceito de função, função de 1º grau, função de 2º grau. 3º Bimestre 3. Função exponencial e logarítmica: crescimento exponencial, função exponencial (equações e inequações), gráfico de função exponencial, logaritmos (definição e propriedades), função logarítmica (equações e inequações) e gráfico de função logarítmica. 4º Bimestre 4. Estatística: gráficos estatísticos (cálculo e interpretação de índices estatísticos), medidas de tendência central (média, mediana e moda), medidas de dispersão (desvio médio e desvio padrão) e elementos de amostragem. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 37 IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 1. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto, Funções. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 1. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 1. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 1. ______. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 2. IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar: Logaritmos. 10. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 2. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 3. IEZZI, G.; HAZZAN, S.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos da Matemática Elementar: Matemática Comercial, Matemática financeira, Estatística Descritiva. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 11. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia 1º Ano Código: BIO Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T() P() T/P (X) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática, laboratórios didático e de microbiologia. 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade. 38 3 - OBJETIVOS: Identificar a célula como unidade responsável pela formação de todos os seres vivos; Descrever processos e características de seres vivos, observados em microscópio ou a olho nu; Apropriar-se dos conhecimentos da biologia e aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural; Explicar e exemplificar os principais critérios de classificação dos seres vivos; Compreender melhor problemas da atualidade referente à saúde individual, coletiva e ambiental dos seres humanos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 10 Bimestre 1. Introdução a organização celular e funções vitais básicas: 1.1. A organização celular da vida: 1.1.1. A organização celular como característica fundamental de todas as formas vivas; 1.1.2. A organização e o funcionamento dos tipos básicos de células (procarioto e eucarioto). 1.2. As funções vitais básicas: 1.2.1. Papel da membrana na interação entre ambiente e célula: tipos de transporte; 1.2.2. Sistema de endomembranas: as organelas e o núcleo; 1.2.3. Componentes extracelulares: paredes celulares; 1.2.4. Mecanismo básico de reprodução das células: mitose; 1.2.5. Mitoses descontroladas: cânceres (medidas preventivas e tecnologias aplicadas a seu tratamento); 1.2.6. Tecidos. 0 2 Bimestre 2. Bases biológicas da classificação: 2.1. Principais critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas atualmente; 2.2. Taxonomia e conceito de espécie; 2.3. Caracterização geral dos cinco reinos: nível de organização, obtenção de energia, estruturas significativas, importância econômica e ecológica; 2.4. Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas. 3. Reino Monera: 3.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo; 3.2. Arqueobactérias, Eubactérias e Cianobactérias; 3.3. Principais doenças causadas por bactérias. 39 30 Bimestre 4. Vírus: seres vivos ou não? 4.1. Caracterização e morfologia; 4.2. Principais doenças causadas por vírus. 5. Reino Fungi: 5.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo 5.2. Principais grupos de fungos 5.3. Principais doenças causadas por fungos. 6. Reino Protista: 6.1. Protozoários: 6.1.1. Caracterização celular, morfologia, reprodução e metabolismo 6.1.2. Principais grupos de protozoários 6.1.3. Principais doenças parasitárias causadas por protozoários 6.2. Algas: 6.2.1. Características gerais 6.2.2. Importância ecológica e econômica das algas 40 Bimestre 7. A saúde individual, coletiva e ambiental: 7.1. O que é saúde? 7.1.1. A saúde como bem-estar físico, mental e social, suas determinantes e condicionantes (moradia, saneamento, meio ambiente, renda, trabalho, educação, transporte, lazer etc.); Os benefícios de cada alimento, valor nutricional, sua classificação dentro da pirâmide alimentar, alimentos orgânicos, forma de cultivo dos alimentos, prazo de validade de cada grupo alimentar e ação de decompositores. 7.2. A distribuição desigual da saúde pelas populações: 7.2.1. Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade infantil, expectativa de vida, mortalidade, doenças infectocontagiosas, condições de saneamento, moradia, acesso aos serviços de saúde e educacionais. 7.3 As agressões à saúde das populações: 7.3.1. Tipos de doenças: infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas, ocupacionais, carenciais, sexualmente transmissíveis (DST) e provocadas por toxinas ambientais; 7.3.2. Gravidez na adolescência como uma forma de risco à saúde; 7.3.3. Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico. 5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 280 p. ______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 320 p. ______. Biologia em contexto. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 320 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 40 BRÖCKELMANN, R.H. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 1: 248 p. ______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 2: 312 p. ______. Conexões com a biologia. São Paulo: Moderna, 2013, 1a edição. Vol. 3: 303 p. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320p. PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2a edição, São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 1. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física 1º Ano Código: FIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T() P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático, sala de vídeo, laboratório de informática T/P (X) Total de horas: 67 2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos. 3-OBJETIVOS: - Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas físicas; - Conhecer as unidades e as relações entre unidades de uma mesma grandeza física; - Ler e interpretar corretamente tabelas, diagramas e gráficos; - Construir sentenças, tabelas e gráficos que auxiliem na resolução de problemas; - Descrever corretamente fenômenos físicos; - Utilizar adequadamente as leis físicas de acordo com o fenômeno observado; - Identificar a conservação e as transformações de energia; - Identificar as formas de dissipação de energia; - Perceber a relação existente entre trabalho e energia; - Identificar e compreender a conservação de outras grandezas como, por exemplo, massa; - Fazer uso correto de instrumentos de medida adequados para cada situação; - Ser capaz de fazer estimativas e escalas; - Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes. 41 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1o Bimestre 1. Conceitos básicos da cinemática escalar. 2.Movimento Uniforme. 3.Movimento Uniformemente Variado. 4.Movimento vertical (queda livre e lançamento vertical). 5.Funções horárias (determinações gráficas). 6.Vetores. 2o Bimestre 7.Cinemática vetorial. 8.Composição de movimento. 9.Lançamentos não vertical (horizontal e oblíquo). 10.Cinemática angular. 11.As leis de Newton. 12.Aplicações das leis de Newton. 3o Bimestre 13.Força de atrito. 14.Força elástica. 15.Movimento plano com trajetórias curvas (MCU). 16.Trabalho e potência. 17.Energia. 18.Quantidade de movimento e impulso. 4o Bimestre 19.Colisões. 20.Centro de massa. 21.Gravitação. 22.Estática. 23.Rotações (cinemática, torque, momento angular, momento de inércia, dinâmica de corpos rígidos, combinação de movimentos, conservação do momento angular, eq. de corpos rígidos). 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: mecânica. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 1. CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: mecânica. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 1. GASPAR, A. Compreendendo a Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 1. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes. FEYMAN, R. P. Física em 12 lições. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. 1ª ed. FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 1. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 1. WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed. 42 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química 1º Ano Código: QUI Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) T/P (X) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de química 2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos químicos e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos. 3-OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à química geral, inorgânica, à físico-química e à química orgânica, e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Conhecer os aspectos gerais básicos de segurança e de utilização do laboratório de Química relacionados à execução de procedimentos experimentais. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos.científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos. 43 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1o Bimestre 1.Introdução ao estudo da Química; a.O que é Química? b. O papel da Química na sociedade; c. História da Química; 2. Matéria; a. Propriedades específicas da matéria; b. Mudanças de estado físico; c. Substâncias puras e misturas; d.Separação de misturas; 3. Introdução ao laboratório de Química; a. Materiais de laboratório de Química; b. Segurança no laboratório de Química; c. Medidas de massa e volume; 4. Introdução às reações químicas; a. Elementos químicos; b. Fórmulas químicas; c. Substâncias puras e compostas; d. Reagentes, produtos e reações químicas; e.Lei da conservação das massas; f. Lei das proporções constantes; 5. Modelos atômicos e estrutura atômica; a. Modelo atômico de Dalton; b. Modelo atômico de Thomson; c. Modelo atômico de Rutherford; d. Modelo atômico de Bohr; e.Camadas eletrônicas; f. Níveis e subníveis de energia; g. Distribuição eletrônica; 6. Tabela periódica e propriedades periódicas; 2o Bimestre 7. Ligações químicas; a. Regra do octeto; b. Ligação iônica; c. Ligação covalente; d. Ligação metálica; 8. Interações intermoleculares; a. Introdução à geometria das moléculas; b. Eletronegatividade e polaridade de ligações químicas; c. Polaridade de moléculas; d. Tipos de interações intermoleculares; 9. Funções químicas inorgânicas: propriedades e nomenclatura; a. Ácidos; b. Bases; c. Sais; d. Óxidos; 44 10.Aspectos quantitativos das reações químicas; a. Massa de átomos, íons e moléculas; b. Quantidade de matéria e mol; c. Massa molar; d. Relações estequiométricas fundamentais; e.Reagente limitante e reagente em excesso; f. Rendimento de reações químicas; 3o Bimestre 11.Soluções; a. Solução, soluto e solvente; b. Materiais de laboratório para medida de volume; c. Concentração comum, m/v; d. Concentração molar, n/v; e.Título, m/m, v/v, m/v; f. Diluição de soluções; g. Preparação de soluções em laboratório; 12.Cinética química; a. Velocidade de reação; b. Influência da concentração, temperatura e superfície de contato; c. Catálise e catalisadores; d. Lei de velocidade ou lei cinética; 13.Equilíbrio químico; a. Conceito e constante de equilíbrio químico; b. Deslocamento de equilíbrio químico; c. Equilíbrios iônicos: produto iônico da água e escala de pH e pOH; d. Equilíbrios heterogêneos: solubilidade e produto de solubilidade; o 4 Bimestre 14.Introdução à Química Orgânica; a. O átomo de carbono; b. Compostos de carbono e cadeias carbônicas; c. Classificação dos átomos de carbono e das cadeias carbônicas; d. Fórmulas estruturais e fórmulas estruturais simplificadas; e.Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos; f. Hidrocarbonetos cíclicos e aromáticos; 15.Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura; a. Álcoois; b. Aldeídos; c. Cetonas; d. Ácidos carboxílicos; e. Éteres; f. Ésteres; g. Aminas. 5 –BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p. ______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p. ______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p. 45 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p. ______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p. ______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 1: 432 p. ______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História 1º Ano Código: HIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática. T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, social e politicamente, que possa atuar na transformação da realidade histórica em que está inserido. Desse modo, o estudo da História visa desenvolver, no discente, competências e habilidades cognitivas que favoreçam a apropriação de conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as situações concretas da realidade vivida e construir novos conhecimentos. 46 3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento das sociedades ao longo da história como um processo de continuidades- rupturas, de formação, transformação e reconstrução de identidades, memórias, tradições e culturas; Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados; Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais; Compreender as relações da vida humana com a paisagem em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos; Analisar e compreender as diversas formas e relações de trabalho desenvolvidas ao longo da história; Conhecer os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção; Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Pré-História. 2. África: o berço da humanidade. A cultura e as tradições dos povos africanos e suas contribuições para a constituição da cultura brasileira. 3. Teorias sobre o povoamento da América. 3.1. Os primeiros povos da América: incas, maias e astecas. 3.2. Os primeiros povos do Brasil: indígenas. As contribuições dos povos indígenas para a constituição da cultura brasileira. 2º Bimestre: 4. Antiguidade Oriental. 4.1. Os primeiros povos no Médio Oriente: mesopotâmicos, egípcios, hebreus, fenícios, persas etc. 4.2. Antiguidade Clássica: o legado para o mundo ocidental. 4.3. Grécia: o legado democrático e cultural. 4.4. Roma: o legado político, jurídico e cultural. 3º Bimestre: 5. O mundo feudal: do rural ao urbano. 5.1. Conceitos e práticas: feudalismo – a importância da terra. 5.2. Alta Idade Média. 5.3. Relações de poder: suserania e vassalagem. 5.4. Trabalho: entre senhores e servos. 5.5. O papel da Igreja Católica na construção da mentalidade feudal. 6. Extremo Oriente: entre práticas e representações. 6.1. China e Índia. 4º Bimestre: 7. Império Bizantino. 8. Mundo árabe – a expansão do Islamismo. 9. Baixa Idade Média – a modernidade bate à porta. 9.1. Renascimento comercial, urbano, cultural. 9.2. Reforma e Contra-Reforma. 9.3. A Formação do Estado Moderno e o Absolutismo. 9.4. Expansão Marítima e os impérios coloniais. 47 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 1, São Paulo: Ática, 2010. CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 1, São Paulo: Escala Educacional, 2010. HERNANDEZ, L. L. A África na sala de aula. Visita à História contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional, 2005. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. FONSECA, S. G.; SILVA, M. Ensinar História no século XXI. Em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007. FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola. Subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia 1º Ano Código: GEO Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Sala de vídeo, laboratório de informática T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que lhe permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve ser problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou seja, o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber impasses, contradições e desafios do nível local ao global. 48 3 - OBJETIVOS: Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e utilização dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo contra a infoexclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no novo espaço Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da centralidade e da concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era contemporânea, onde os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando novas setas para um caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalística dessas associações. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. O espaço geográfico. 2. Noções de Astronomia. 3. Cartografia. 4. Noções espaciais (coordenadas geográficas). 5. Posição geográfica do Brasil. 6. Organização política brasileira. 2º Bimestre: 7. Geopolítica brasileira. 8. Divisão política e regionalização. 9. Noções básicas de geologia. 10.Geomorfologia. 11.Recursos Metálicos no mundo. 12.Recursos Metálicos no Brasil. 13.Combustíveis fósseis no mundo. 14.Combustíveis fósseis no Brasil. 3º Bimestre: 15.Fatores e elementos climáticos. 16.Domínios climatobotânicos no mundo. 17.Domínios climatobotânicos no Brasil. 18.Hidrologia geral. 19.Hidrologia do Brasil. 20.Complexos regionais do Brasil (Centro-Sul, Amazônia e Nordeste). 4º Bimestre: 21.Evolução quantitativa da população. 22.Movimentos migratórios da população. 23.As estruturas da população. 24.Processo de envelhecimento da população. 25.Respeito ao Idoso. 26.Aspectos sociais e culturais da população. 27.Evolução dos Direitos Humanos; relações étnico-raciais. 49 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1. TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009. COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Ed Moderna, 2008. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008. VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia 1º Ano Código: FIL Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de informática e sala de vídeo. T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive. 50 3 - OBJETIVOS: Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade, demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. As áreas da filosofia. 2º Bimestre: 2. Mito, cultura, religião, arte e ciência. 3º Bimestre: 3. Introdução à Filosofia Política: Socialismo, anarquismo e liberalismo. 4º Bimestre: 4. Filosofia Política: democracia e cidadania - origens, conceitos e dilemas, desigualdade social e ideológica, democracia e justiça social, os direitos humanos e participação política. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CAPISTRANO, P. Simples Filosofia. A história da Filosofia em 47 crônicas de jornal. Rio de Janeiro: Rocco, 2009. CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia 1º Ano Código: SOC 51 Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo. T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão. 3 - OBJETIVOS: Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua inserção nos diversos ambientes sociais. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Sociologia e o trabalho do sociólogo. 2. O processo de desnaturalização ou estranhamento da realidade. 3. Como pensar diferentes realidades. 2º Bimestre: 4. O homem como ser social. 5. Inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho. 6. Relações e interações sociais. 3º Bimestre: 7. Socialização e o processo de construção da identidade. 8. A unidade do Homem e as diferenças entre os homens: o que nos diferencia como humanos. 9. Conteúdos simbólicos da vida humana. 10. Cultura: características, a humanidade na diferença. 4º Bimestre: 11. A dimensão sociológica da alimentação; os aspectos simbólicos da comida, dos hábitos e das tradições. 12. Da diferença à desigualdade: comparação entre os dois conceitos. 13. Etnias, classes sociais, gêneros e gerações. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 52 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008. DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. (Org.). Tempos modernos, tempos de sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011. 12.3.1.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 2º ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação 2º Ano Código: LPR Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual. 53 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A linguagem e a crítica de valores sociais; a palavra e o tempo: texto e contexto social; como fazer para gostar de ler Literatura? O estatuto do escritor na sociedade; os sistemas de arte e de entretenimento, o século XIX e a poesia; romantismo e ultrarromantismo; ética, sexualidade e linguagem; as propostas pós-românticas e a literatura realista e naturalista; comunicação, sociedade e poder; ruptura entre linguagem e tradição. 2. Escola literária: Romantismo. 2º Bimestre: 3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; texto narrativo; textos prescritivos; texto lírico; poema: visão temática; texto argumentativo; relato; expressão de opiniões e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pósleitura; a expressão de opiniões pela instituição jornalística. 4. Escolas literárias: Realismo e Naturalismo. 3º Bimestre: 5. Funcionamento da Língua: análise estilística (conectivos, advérbios e metonímia, preposição); aspectos linguísticos específicos da construção da textualidade; uso de conectores; coesão e coerência; a sequencialização dos parágrafos; coordenação e subordinação, formação de gênero; intertextualidade; lexicografia; período simples e composto; processos interpretativos inferenciais. 6. Escola literária: Parnasianismo. 4º Bimestre: 7. Compreensão e discussão oral: Discussão de pontos de vista em textos criativos e opinativos (publicitários); concatenação de ideias; expressão de opiniões pessoais. 8. Leituras de artigos, produção de textos, observação e análise de letreiros, faixas e cartazes relacionados à educação alimentar e nutricional. 9. Escola literária: Simbolismo. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008. GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. CAMPOS, M. I. B.; ASSUMPÇÃO, N. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 1. ______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 2. ______. Tantas linguagens: língua portuguesa - língua, literatura, produção de textos e gramática em uso. 1ª ed. São Paulo: Scipione, 2007. 368 p. Vol. 3. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010. 54 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Arte 2º Ano Código: ART Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P (X) 2 - EMENTA: A arte é considerada como linguagem, isto é, uma forma de comunicação humana, impregnada de valores culturais e estéticos. Por meio da arte, subentende-se que é possível revelarem-se significados, modos de criação e comunicação sobre o mundo da natureza e da cultura. Sendo assim, o componente curricular visa proporcionar, ao discente, uma reflexão crítica da Arte como produto da história e da multiplicidade cultural. Além disso, busca propiciar a criação/produção em Arte e no fazer artístico, fazendo com que o discente desenvolva uma fruição/apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado. 3 - OBJETIVOS: Refletir a Arte como produto da História e da multiplicidade cultural. Conhecer as linguagens artísticas e os saberes estéticos e culturais. Conhecer o processo de criação, considerando materialidade, forma-conteúdo. Compreender a mediação cultural, observando o Patrimônio Cultural. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 55 1º Bimestre: 1. Aproximação entre arte e público; curadoria educativa; conceitos e curadoria de Festivais. 2. Obras interativas; espaços institucionais e alternativos; modos de expor; diferentes públicos; arte e comunicação visual na escola. 3. Festivais dionisíacos e teatro grego; sagrado e profano; ressonâncias entre espetáculo e espectador. 4. Espaços convencionais e alternativos; intervenção do espectador no espetáculo de dança; dançapúblico/quarta-parede. 2º Bimestre: 5. Mediações para a escuta; interpretações diversas; repertório pessoal e cultural; bandas; coretos; espaços para concerto. 6. Pré-projetos de poética pessoal ou colaborativa. 7. A materialidade na linguagem da fotografia, do bordado, da pintura, entre outras. 8. A materialidade do texto na construção da obra cênica. 3º Bimestre: 9. Corpo e a pesquisa de movimento. 10.A matéria-som, ruído, silêncio e palavra eu 11.Projetos de poética pessoal ou colaborativa. 12.Land art; arte pública; performance; instalação; apropriação de imagens; colagem; computação gráfica; contaminação de linguagens; fotografia; grafite; livro de artista; objeto; videoarte. 13.Intervenções urbanas; performance; teatro pós-moderno. 14.Dança de rua, as experiências contemporâneas de movimento. 4º Bimestre: 15.Intervenções sonoras; sons de celulares; rádios comunitárias. 16.Invenção de ações culturais (intervenções visuais, sonoras, corporais; curadorias educativas gerando novos contatos com as linguagens da arte). 17.História da Arte; Filosofia da Arte – Estética; Crítica de Arte; Sociologia da Arte; Psicologia da Arte; Antropologia Cultural; Semiótica da Cultura; Mercado da Arte etc. 18.Finalização dos projetos poéticos de intervenções individuais ou colaborativas com fundamentação teórica a partir do contato com os saberes estéticos e culturais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALABRIA, C. P. B.; MARTINS, R. V. Arte História & Produção: Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 144 p. OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. 188 p. PROENÇA, G. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. DOMINGUES, D. Arte e vida no século XXI. Tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: Scielo/Unesp, 2009. [Livro eletrônico] FUSARI, M. R.; FERRAZ, M. H. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010. NEWBERY, E. Como e Por Que se Faz Arte. São Paulo: Ática, 2009. ROSSI, M. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. Vol. 2. 56 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Educação Física 2º Ano Código: EFI Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Quadra poliesportiva T/P (X) 2 - EMENTA: A disciplina trata da cultura corporal, visando introduzir e integrar o aluno nessa esfera para que possa produzir, reproduzir e transformar essa cultura. Nesse sentido, busca contribuir para que os discentes desenvolvam instrumental para usufruir dos jogos, esportes, danças, lutas e ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. 3 - OBJETIVOS: Estabelecer uma relação entre o sujeito com a cultura a partir de seu repertório (informações/conhecimentos, movimentos, condutas etc.), de sua história de vida, de suas vinculações socioculturais e de seus desejos. Compreender o jogo, o esporte, a ginástica, a luta e a atividade rítmica como fenômenos socioculturais, em sintonia com os temas da atualidade e das vidas dos estudantes, ampliando os conhecimentos no âmbito da cultura de movimento. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 57 1º Bimestre: 1. Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, ginástica localizada e/ou outras. 2. Processo histórico: academias, modismos e tendências. 3. Corpo na contemporaneidade. Cultura de movimento, diferença e preconceito. 2º Bimestre: 4. O papel das mídias na definição de modelos hegemônicos de beleza corporal. 5. Repercussões na conservação e promoção da saúde nas várias faixas etárias. 6. Exercícios resistidos (musculação) e aumento da massa muscular: benefícios e riscos à saúde nas várias faixas etárias. 3º Bimestre: 7. A transformação do esporte em espetáculo televisivo e suas consequências: O esporte como negócio. Diferentes experiências perceptivas: jogador, torcedor presencial e telespectador. 8. Significados/sentidos predominantes no discurso das mídias sobre o esporte: vitória ou derrota, rendimento máximo e recompensa extrínseca e intrínseca. 4º Bimestre: 9. Corpo, cultura de movimento e pessoas com deficiências. 10.Principais limitações motoras e sensoriais nos jogos e esportes. 11.Jogos e esportes adaptados. 12.Ginástica alternativa: alongamento, relaxamento ou outra. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE MARCO, A. (Org.). Educação física: cultura e sociedade. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011. 192 p. MARCELLINO, N. C. Lazer e educação. 16. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação física & esportes: perspectivas para o século XXI. 17. ed. Campinas: Papirus, 2011. 144 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física escolar. 3. ed. Campinas, SP: Unicamp, 2013. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOREIRA, W. W.; NISTA-PICCOLO, V. L. Esporte para a vida no ensino médio. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Educação Física Escolar). REZER, R. (Org.). O fenômeno esportivo: ensaios crítico-reflexivos. Chapecó: Argos, 2006. TANI, G.; BENTO, J.; PETERSEN, R. D. S. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 58 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática 2º Ano Código: MAT Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas. 3-OBJETIVOS: - Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social; - Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas; - Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar seus conceitos nas situações do dia a dia; - Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática; - Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática; - Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 59 1º Bimestre Geometria – Trigonometria: razões trigonométricas nos triângulos retângulos, polígonos regulares (inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies) e resolução de triângulos não retângulos (lei dos senos e lei dos co-senos). 2º Bimestre Trigonometria: fenômenos periódicos; funções trigonométricas; equações e inequações; adição de arcos. 3º Bimestre Geometria métrica espacial: elementos de geometria de posição; poliedros, prismas e pirâmides; cilindros, cones e esferas; tronco de pirâmide e tronco de cone. 4º Bimestre Análise combinatória e probabilidade: raciocínio combinatório (princípios multiplicativo e aditivo), probabilidade simples, casos de agrupamentos (arranjos, combinações e permutações), probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos, probabilidade condicional e distribuição binomial de probabilidades (o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton). 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, G.; DOLCE, DEGENSZAJN, D.; inalterada PÉRIGO, R.até Matemática. 2. ed.turma São Paulo: Editora Atual, Lembrando que a O.; bibliografia deve ser que a primeira do respectivo curso 2014.sido vol. concluída. 2. tenha IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, probabilidade. 8 ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. v. 5. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 2. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 1. DINIZ, M. I.; SMOLE, K. S. Matemática Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. vol. 3. IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos da Matemática Elementar: Limites, Derivadas, Noções de Integral. 9. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 8. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria espacial. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 10. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4. 60 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia 2º Ano Nº de aulas semanais: 2 Código: BIO Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de microbiologia e T() P() T/P (X) de informática, sala de vídeo. 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade. 3 - OBJETIVOS: Identificar os principais mecanismos de reprodução sexuada; Compreender a lógica dos trabalhos de Mendel, bem como as interações alélicas e não-alélicas e as principais síndromes e aberrações cromossômicas; Reconhecer a engenharia genética como uma ciência presente no nosso cotidiano; Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano, seus impactos na vida social e o caráter ético, utilizando esses conhecimentos no exercício da cidadania; Compreender a origem da vida e as teorias evolucionistas que fundamentam a mesma. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 61 10 Bimestre 1. Variabilidade genética e hereditariedade. 1.1. Mecanismos de variabilidade genética: 1.1.1. Reprodução sexuada e meiose. 1.2. Os fundamentos da hereditariedade. 1.2.1. Reprodução sexuada e meiose; 1.2.2. Características hereditárias congênitas e adquiridas; 1.2.3. Hereditariedade: as concepções prémendelianas e as leis de Mendel; 1.2.4. Teoria cromossômica da herança: Determinação do sexo e herança ligada ao sexo; 1.2.5. Cariótipo normal e aberrações cromossômicas mais comuns (síndromes de Down, Turner e Klinefelter). 1.3. Genética humana e Saúde. 1.3.1. Grupos sanguíneos (sistema ABO e Rh): transfusões sanguíneas e incompatibilidades; 1.3.2. Distúrbios metabólicos: albinismo e fenilcetonúria; 1.3.3. Tecnologias na prevenção de doenças metabólicas; 1.3.4. Transplantes e doenças auto-imunes; 1.3.5. Aconselhamento genético: finalidades, importância e acesso. 0 2 Bimestre 2. DNA: a receita da vida e seu código. 2.1. O DNA em ação: estrutura e atuação: 2.1.1. Estrutura química do DNA; 2.1.2. Modelo de duplicação do DNA: a história da descoberta do modelo; 2.1.3. RNA: a tradução da mensagem; 2.1.4. Código genético e fabricação de proteínas. 0 3 Bimestre 3. Biotecnologia. 3.1. Tecnologias de manipulação do DNA: 3.1.1. Principais tecnologias utilizadas na transferência de DNA: enzimas de restrição, vetores e clonagem molecular; 3.1.2. Engenharia genética e produtos geneticamente modificados: alimentos, produtos farmacêuticos, hormônios, vacinas e medicamentos; 3.1.3. Riscos e benefícios de produtos geneticamente modificados no mercado: a legislação brasileira. 40 Bimestre 4. A origem da vida e as ideias evolucionistas. 4.1. A origem da vida: 4.1.1. Hipóteses sobre a origem da vida; 4.1.2. Vida primitiva. 4.2. Ideias evolucionistas e evolução biológica: vida. 4.2.1. As ideias evolucionistas de Darwin e Lamarck; 4.2.2. Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural; das populações: migrações, mutações, seleção e deriva genética; 4.2.3. Fatores que interferem na constituição genética; 4.2.4. Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas. 4.3. A origem do ser humano e a evolução cultural. 4.3.1. A árvore filogenética dos hominídeos; 4.3.2. Evolução do ser humano: desenvolvimento da inteligência, da linguagem e da capacidade de aprendizagem. 62 5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 1: 320 p. ______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 2: 320 p. ______. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013. Vol. 3: 320 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FUNKE, B.R., TORTORA, G.J., CASE, C. Microbiologia. São Paulo, Artmed, 2005. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p. ______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320 p. ______. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 3: 312 p. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 2: 320p. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física 2º Ano Código: FIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático, laboratório de informática e sala de vídeo. T/P (X) Total de horas: 67 2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos. 63 3 - OBJETIVOS: - Compreender como se comportam os líquidos em recipientes, as condições de flutuabilidade; - Diferenciar densidade de massa específica; - Conceituar e fazer uso correto do estudo de pressão, pressão hidrostática, pressão no interior de um líquido em equilíbrio e pressão atmosférica; - Perceber a aplicabilidade dos teoremas de Stevin e Pascal; - Aprender a preparar escalas termométricas e compreender o funcionamento de termômetros fazendo uso das conversões entre as escalas; - Entender o fenômeno das dilatações térmicas e suas implicações; - Diferenciar temperatura e calor; - Verificar como se dá a mudança de estado de substâncias puras e misturas; - Observar e calcular a propagação do calor e perceber sua relação com fenômenos, tais como: o efeito estufa; - Entender o comportamento térmico dos gases, o trabalho nas transformações gasosas e a importância física e social das leis da termodinâmica; - Fazer uso dos conceitos de vazão, escoamento, pressão e velocidade para fluidos em movimento, bem como usar corretamente as equações de Bernoulli e Torricelli; - Entender o funcionamento e as aplicações dos tubos de Pitot e Venturi; - Observar as diversas formas de ondas eletromagnéticas e seu comportamento dentro da óptica geométrica e ondulatória; - Formular hipóteses e prover resultados, distinguir e utilizar raciocínio indutivo e dedutivo. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 64 1o Bimestre 1. Hidrostática. 2. Termometria. 3. Dilatação térmica dos sólidos. 4. Dilatação térmica dos líquidos. 5. Calorimetria. 6. Mudança de estado. 7. Propagação do calor. 2o Bimestre 8. Comportamento térmico dos gases. 9. Termodinâmica. 10. Hidrodinâmica. 11. Princípios da óptica geométrica. 12. Reflexão. 13. Espelhos esféricos. 3o Bimestre 14. Refração. 15. Lentes esféricas. 16. Óptica da visão. 17. Instrumentos ópticos. 18. Absorção e espalhamento. 19. Dispersão. 4o Bimestre 20. Difração. 21. Interferência. 22. Polarização. 23. MHS. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: termodinâmica, óptica, ondulatória. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 2. CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: termologia, óptica e ondas. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 2. GASPAR, A. Compreendendo a Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 2. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1ª ed. 4 volumes. FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 2. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 2. WALKER, J. O circo voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2ª ed. XAVIER, C., BARRETO, B. Física aula por aula. São Paulo: FTD, 2013. 2ª ed. Vol. 2. 65 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química 2º Ano Nº de aulas semanais: 2 Código: QUI Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? Metodológica: (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de química. T( ) P( ) T/P (X) 2 - EMENTA: Esta disciplina trata de conceitos e reflexões relacionados à Química, em particular à físico-química e à orgânica, e seus desdobramentos no espaço cotidiano, relacionando-os aos aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos da sociedade. 3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar códigos e linguagens próprios da Química. Conhecer e refletir sobre conceitos, leis e modelos associados à físico-química e à química orgânica e relacioná-los aos seus desdobramentos no cotidiano. Utilizar o laboratório de Química para execução de procedimentos experimentais relacionados à química orgânica e à físico-química. Compreender a inserção do conhecimento químico nos diferentes setores da sociedade, bem como suas relações com os aspectos científicos, tecnológicos, sociais, ambientais, políticos e econômicos. 66 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1o Bimestre 1. Gases; a. O estado físico gasoso; b. Volume, Temperatura e Pressão e suas unidades; c. Transformações isotérmicas, isocóricas e isobáricas; d. Lei de Charles, Lei de Gay-Lussac e Equação geral dos gases; e.Lei dos gases ideais; f. Misturas gasosas; g. Densidade dos gases; h.Relações estequiométricas envolvendo gases; 2. Propriedades coligativas; a.Diagrama de fases de substâncias puras; b. Pressão de vapor de líquidos; c. Propriedades coligativas: ebulioscopia, crioscopia e pressão osmótica; d. Propriedades coligativas em soluções eletrolíticas; 2o Bimestre 3. Termoquímica; a.Definição de calor e suas unidades; b. Reações endotérmicas e exotérmicas; c. Entalpia e variação de entalpia; d. Entalpia padrão de formação e de reação; e.Lei de Hess; f.Relações estequiométricas envolvendo termoquímica; 4. Processos de oxirredução; a.Transferência de elétrons, oxidação e redução; b. Número de oxidação; c. Reações de oxirredução; d. Balanceamento de equações químicas de reações de oxirredução; o 3 Bimestre 5. Eletroquímica; a.Células galvânicas; b. Células eletrolíticas; c. Potencial padrão; d. Estequiometria de reações eletroquímicas; e.Aplicações de células galvânicas e eletrolíticas; 6. Radioatividade; a.História da radioatividade; b. Fenômenos de origem nuclear; c. Decaimento radioativo alfa, beta e gama; d. Cinética de decaimento radioativo; e.Transmutação nuclear; f.Fissão nuclear; g. Fusão nuclear; h. Aplicações da radioatividade; o 4 Bimestre 7. Isomeria na Química Orgânica; a.Geometria dos átomos de carbono; b. Introdução à estereoquímica 67 c. Isomeria constitucional; d. Isomeria geométrica; 8. Compostos orgânicos presentes nos seres vivos; a.Carboidratos; b. Proteínas; c. Lipídeos: óleos e gorduras; d. Sabões e detergentes; e.Ácidos nucleicos; 9. Química orgânica e meio ambiente; a.Petróleo e seus derivados; b. Carvão mineral; c. Gás natural; d. Combustíveis renováveis: biocombustíveis; e.Impactos ambientais relacionados ao uso de combustíveis fósseis. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, M. T. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 1: 320 p. ______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 2: 304 p. ______. Ser Protagonista: química. São Paulo: Editora SM LTDA, 2013. 2a ed. Vol. 3: 280 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 1: 520 p. ______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 2: 488 p. ______. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Editora Moderna, 2009. 5a ed. Vol. 3: 504 p. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 2: 376 p. ______. Química. São Paulo: Editora Scipione, 2013. 2a ed. Vol. 3: 416 p. 68 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História 2º Ano Código: HIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de informática e sala de vídeo. T (X) P( ) T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, que possa atuar na transformação da realidade em que está inserido. Desse modo, o estudo da História visa desenvolver, no discente, competências e habilidades cognitivas que favoreçam a apropriação de conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as situações concretas da realidade vivida e construir novos conhecimentos. 3 - OBJETIVOS: Compreender o desenvolvimento da história da América e do Brasil num quadro amplo de exploração e dominação dos povos europeus sobre os nativos; Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento, por meio da interpretação de documentos históricos variados; Analisar criticamente o desenvolvimento dos povos e nações, considerando ideologias e suas influências no processo de ocupação e de produção de espaços físicos e socioculturais; Desenvolver análise crítica sobre os processos de colonização e povoamento da América; Analisar o modelo escravista imposto a indígenas e africanos, inserido no processo de desenvolvimento do mercantilismo e colonialismo europeus; Conhecer as transformações ocorridas nas sociedades modernas por meio das novas tecnologias e compará-las a formas e relações de trabalho e técnicas de sociedades anteriores; Analisar criticamente os processos de intervenção do homem na natureza para a produção de bens e o uso social dos produtos dessa intervenção; Conhecer ideias, teóricos e ideologias que fundamentaram os processos de emancipação política das Américas assim como dos movimentos sociais na Europa do século XVIII e XIX. 69 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV: sua organização política e cultural. 2. Expansão europeia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A formação do mercado mundial. 3. O encontro entre os europeus e as diferentes civilizações da Ásia, África e América: as trocas culturais e a miscigenação na América portuguesa. 2º Bimestre: 4. Modelos de Colonialismo na América. 5. Escravismo na África e nas Américas. 6. Igreja e Cultura na América portuguesa. 7. Ideologias e utopias – Liberdade e República. 3º Bimestre: 8. Movimentos sociais e por emancipação nas colônias americanas. 9. Brasil – o nascimento da Nação. 10. A Era das Revoluções: 10.1. Revolução Francesa e o Império Napoleônico. 10.2. Revolução Industrial. 4º Bimestre: 11. Brasil Independente. 12. I Reinado e Período Regencial. 13. Movimentos Sociais na Regência. 14. O Brasil na periferia do Capitalismo – II Reinado. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEVEDO, G. C.; SERIACOPI, R. História em Movimento. Vol. 2, São Paulo: Ática, 2010. _______. História em Movimento. Vol. 3, São Paulo: Ática, 2010. PITTA, N. L.; OJEDA, E. A. B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, 2005. [v. único] 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional, 2005. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. FONSECA, S. G.; SILVA, M. Ensinar História no século XXI. Em busca do tempo entendido. Campinas: Papirus, 2007. MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010. 70 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia 2º Ano Código: GEO Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que lhe permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve ser problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou seja, o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber impasses, contradições e desafios do nível local ao global. 3 - OBJETIVOS: Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e utilização dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo contra a infoexclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no novo espaço Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da centralidade e da concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era contemporânea, onde os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando novas setas para um caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalística dessas associações. 71 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Os setores da economia. 2. O extrativismo e a importância da economia sustentável. 3. O espaço geográfico rural. 4. Os sistemas de produção agropecuários. 5. Espaço rural no mundo temperado e tropical. 6. Agropecuária no Brasil. 2º Bimestre: 7. O espaço geográfico urbano. 8. Hierarquia urbano. 9. Urbanização. 10.Problemas das cidades (ambiental e social). 11.Multiculturalidade (cultura, consumismo, direitos e deveres sociais). 12.Industrialização: conceito, estágios e evolução. 13.Concentração e desconcentração industrial. 3º Bimestre: 14.A rede de transportes. 15.Mobilidade urbana, educação para o trânsito e possíveis soluções. 16.A comércio: conceito, importância, evolução e globalização. 17.A rede imaterial e seus fluxos. 18.Temas da Atualidade. 19.Água: preservação, escassez e poluição. 20.Terrorismo, religião e soberania. 4º Bimestre: 21.Desenvolvimento sustentável. 22.Violência urbana. 23.A questão das Drogas. 24.Globalização e teorias do subdesenvolvimento. 25.Inclusão Digital. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1. TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009. 72 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009. COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Ed Moderna, 2008. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008. VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia 2º Ano Código: FIL Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive. 3 - OBJETIVOS: Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade, demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas. 73 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Introdução à ética: o eu racional, autonomia e liberdade. 2. Introdução à Teoria do Indivíduo: John Locke, Jeremy Bentham e Stuart Mill. 3. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault. 2º Bimestre: 4. Condutas massificadas. 5. Alienação moral. 3º Bimestre: 6. Filosofia, Política e Ética: Humilhação, velhice e racismo, homens e mulheres, Filosofia e educação. 4º Bimestre: 7. Desafios éticos contemporâneos: A Ciência e a condição humana. 8. Introdução à Bioética. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2007. CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia 2º Ano Nº de aulas semanais: 2 Código: SOC Total de aulas: 80 Total de horas: 67 74 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão. 3 - OBJETIVOS: Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua inserção nos diversos ambientes sociais. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. A população brasileira: diversidade nacional e regional. 2. O estrangeiro do ponto de vista sociológico. 3. A formação da diversidade: migração, emigração e imigração aculturação e assimilação. 2º Bimestre: 4. Cultura, consumo, consumismo e comunicação de massa. 5. Construção da identidade pelos jovens. 3º Bimestre: 6. Trabalho como mediação. Divisão social do trabalho: Divisão sexual e etária do trabalho, Divisão manufatureira do trabalho. 4º Bimestre: 7. Processo de trabalho e relações de trabalho: Transformações no mundo do trabalho, emprego e desemprego na atualidade. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Editora, 2008. DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed.: Perspectiva, 2008. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006. 75 12.3.1.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - BASE NACIONAL COMUM DO 3º ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação 3º Ano Código: LPR Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Conforme o plano de aula elaborado pelo docente, serão utilizados outros ambientes como laboratório de informática e sala de vídeo. T/P ( ) Total de horas: 133 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha o aprimoramento da Língua Portuguesa escrita e oral, focando o texto em sua função sociocomunicativa. Sendo assim, privilegia o estudo da estrutura, das características e da finalidade de diversos gêneros textuais de modo que o discente possa escolher as formas mais apropriadas às diversas situações comunicacionais. Além disso, o estudo da literatura visa incentivar o gosto pela leitura e a apreciação da dimensão estética dos textos literários e, ainda, favorecer o seu reconhecimento como forma de expressão estética de sentimentos humanos e valores sociais, produto do trabalho do homem historicamente situado. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as formas de registro formal e informal. Abordar a gramática, fornecendo regras e exemplos para apoiar a compreensão de textos e da língua em geral. Desenvolver o uso, a reflexão e a construção da norma linguística pelo próprio aprendiz. Consolidar o hábito da leitura, desenvolvendo a criatividade e o pensamento lógico através da produção textual. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Esferas de atividades sociais da linguagem: A literatura e a construção da modernidade e do moderno; linguagem e o desenvolvimento do olhar crítico; a crítica de valores sociais no texto literário; adequação linguística; a língua portuguesa e o mundo do trabalho; tendências do pósmodernismo. 2. Escolas literárias: Pré-modernismo e Modernismo no Brasil (primeira fase). 76 2º Bimestre: 3. Leitura e expressão escrita: Estratégias de pré-leitura; estruturação da atividade escrita; textos prescritivos; texto narrativo; texto lírico; texto argumentativo; argumentação, crítica e mídia impressa; intencionalidade comunicativa; estratégias de pós-leitura; mundo do trabalho e mídia impressa. 4. Escolas literárias: Modernismo no Brasil (segunda e terceira fases). 3º Bimestre: 5. Funcionamento da língua: A língua portuguesa e os exames de acesso ao Ensino Superior; aspectos formais do uso da língua: ortografia e concordância; aspectos linguísticos específicos da construção do gênero: uso do numeral; categorias da narrativa, construção da textualidade; identificação das palavras e ideias-chave do texto; intertextualidade; linguagem e adequação vocabular; valor expressivo do vocativo; o problema do eco em textos escritos; resolução de problemas de oralidade na produção do texto escrito; análise estilística: nível sintático. 6. Literatura Brasileira Contemporânea. 4º Bimestre: 7. Compreensão e discussão oral: A oralidade nos textos escritos; discussão de pontos de vista em textos literários; a importância da tomada de turno; expressão de opiniões pessoais; identificação de estruturas e funções. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, J. C. Ensino de Português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Scipione, 2008. GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula. 4 ed. São Paulo: Ática, 2006. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Matemática 3º Ano Código: MAT 77 Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina aborda os conhecimentos necessários para o entendimento do significado, estrutura e função dos conceitos matemáticos, assim como a construção de abordagens matemáticas para problemas e situações. A disciplina deve colaborar com a estruturação do pensamento e o desenvolvimento do raciocínio lógico, preparando os alunos para o mundo do trabalho e para as relações socioculturais, além de usar seus conceitos na construção e compreensão de conhecimentos de outras áreas. 3 - OBJETIVOS: Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social; - Aplicar o conceito de função na modelagem de problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras maneiras de estabelecer relações entre grandezas; - Desenvolver a capacidade de usar o raciocínio matemático para compreender o mundo e aplicar seus conceitos nas situações do dia a dia; - Comparar a inter-relação entre os vários campos da matemática; - Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo conceitos básicos da matemática; - Aplicar os conhecimentos matemáticos em outras ciências e tecnologias. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre Matrizes, determinantes e sistemas lineares: matrizes (significado como tabelas, características e operações), a noção de determinante de uma matriz quadrada e resolução e discussão de sistemas lineares (escalonamento). 2º Bimestre Geometria analítica: pontos (distância, ponto médio e alinhamento de três pontos), reta (equação e estudo dos coeficientes; problemas lineares), ponto e reta (distância), circunferência (equação), reta e circunferência (posições relativas) e cônicas (noções e aplicações). 3º Bimestre Equações algébricas e números complexos: equações polinomiais, números complexos (operações e representação geométrica), propriedades das raízes de uma equação polinomial e relações de Girard. 4º Bimestre Estudo das funções: qualidades das funções, gráficos (funções trigonométricas, exponencial, logarítmicas e polinomiais), gráficos (análise de sinal), composição (translações e reflexões) e inversão. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando para que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso tenha sido concluída. 78 IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; PÉRIGO, R. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Atual, 2014. vol. 3. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: complexos, polinômios, equações. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 6. LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2013. vol. 3. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 2. ______. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática, 2012. vol. 3. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar: geometria analítica. 7. ed. São Paulo: Editora Atual, 2013. vol. 7. IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos da Matemática Elementar: Sequências, Matrizes, Determinantes, Sistemas. 8. ed. São Paulo: Editora Atual, 2012. vol. 4. RIBEIRO, J. Matemática: ciência, linguagem e tecnologia. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 2012. vol. 1, 2 e 3. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Biologia 3º Ano Código: BIO Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de microbiologia, de informática e sala de vídeo. T/P (X) Total de horas: 67 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha os conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos biológicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como as aplicabilidades no meio ambiente, na dinâmica dos ecossistemas, nos organismos, ou seja, a maneira como a natureza se comporta e a vida se processa em toda sua diversidade. 79 3 - OBJETIVOS: Compreender que a organização sistêmica da vida é essencial para perceber o funcionamento do planeta e que, as modificações ocorridas em determinado componentes do sistema interferem nas interações; Compreender melhor problemas da atualidade, como o das doenças endêmicas e epidêmicas, das ameaças de alterações climáticas, entre tantos outros desequilíbrios sociais e ambientais; Compreender que o homem é, ao mesmo tempo agente e paciente das transformações, possibilitando ao estudante dimensionar o significado dessas modificações para evolução e a permanência da vida no planeta; Compreender os padrões de reprodução, crescimento e desenvolvimento das plantas e animais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 10 Bimestre 1. Processos de obtenção de energia pelos sistemas vivos: fotossíntese e respiração celular. 2. Os seres vivos e suas interações: 2.1. Manutenção da vida: fluxo de energia e matéria: 2.1.1. Cadeia e teia alimentar 2.1.2. Níveis tróficos 2.1.3. Ciclos biogeoquímicos: deslocamentos do carbono, oxigênio e nitrogênio. 2.2. Ecossistemas, populações e comunidades: 2.2.1. Características básicas de um ecossistema 2.2.2. Ecossistemas terrestres e aquáticos 2.2.3. Densidade de populações 2.2.4. Equilíbrio dinâmico de populações 2.2.5. Relações de cooperação e competição entre os seres vivos. 20 Bimestre 3. A intervenção humana e os desequilíbrios ambientais. 3.1. Fatores associados aos problemas ambientais: 3.1.1. Densidade e crescimento da população; 3.1.2. Mudança nos padrões de produção e de consumo; 3.1.3. Interferência humana nos ciclos naturais dos elementos químicos: efeito estufa, diminuição da taxa de oxigênio no ambiente, mudanças climáticas, uso intensivo de fertilizantes nitrogenados etc. 3.2. Problemas ambientais contemporâneos: 3.2.1. Principais fontes poluidoras do ar, da água e do solo; 3.2.2. Condições do solo, da água e do ar nas diferentes regiões brasileiras; 3.2.3. Destino do lixo e do esgoto, tratamento da água, ocupação do solo, as condições dos rios e córregos e a qualidade do ar; 3.2.4. Medidas individuais, coletivas e do poder público que minimizam os efeitos das interferências humanas nos ciclos da matéria 3.2.5. As contradições entre conservação ambiental, uso econômico da biodiversidade, expansão das fronteiras agrícolas e extrativismo 3.3. Desenvolvimento Sustentável e a Educação Ambiental 80 30 Bimestre 4. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução das plantas: 4.1. Briófitas 4.2. Pteridófitas 4.3. Gimnospermas 4.4. Angiospermas 4.4.1. Desenvolvimento e morfologia das angiospermas: semente, raiz, caule e folha 4.4.2. Fisiologia das Angiospermas: 4.4.2.1. Nutrição mineral e orgânica; 4.4.2.2. Condução seiva bruta e elaborada (floema e xilema); 4.4.2.3. Hormônios vegetais 4.4.2.4 Movimentos vegetais 0 4 Bimestre 5. Características, evolução, diversidade, ciclo de vida e reprodução dos animais: 5.1. Folhetos embrionários e celoma 5.2. Invertebrados: 5.2.1. Porifera 5.2.2. Cnidaria 5.2.3. Platelmintes 5.2.4. Nematelmintes 5.2.5. Mollusca 5.2.6. Annelida 5.2.7. Artropoda 5.2.7.1. Insecta 5.2.7.2. Crustcea 5.2.7.3. Aracnidea 5.2.7.4. Miriápoda 5.2.8. Equinoderma 5.3. Cordados 5.3.1. Protocordados 5.3.2. Urochordata 5.3.3. Peixes 5.3.3.1. Agnathos 5.3.3.2. Cartilaginosos 5.3.3.3. Ósseos 5.3.4. Anfíbios 5.3.5. Répteis 5.3.6. Mamíferos 5.2. Fisiologia Animal. 5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAKEUCHI, M. R.; OSORIO, T. C. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2a edição. Vol. 1: 320 p. ______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2 a edição. Vol. 2: 320 p. ______. Ser Protagonista – Biologia. São Paulo: Edições SM, 2013, 2 a edição. Vol. 3: 311 p. 81 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BIZZO, N.M.V. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2a edição. Vol. 1: 312 p. ______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2 a edição. Vol. 2: 320 p. ______. Novas Bases da Biologia. São Paulo: Ática, 2013, 2 a edição. Vol. 3: 312 p. LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 2013, 2a edição. Vol. 3: 320p. PELCZAR Jr., M.J.; CHAN, E.C.S., KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2a edição, São Paulo: Makron Books, 1997. Vol. 2. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Física 3º Ano Código: FIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático, de informática e sala de vídeo T/P (X) Total de horas: 67 2 - EMENTA: Esta disciplina contempla conhecimentos necessários para o entendimento da dinâmica dos processos físicos, e seus desdobramentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicabilidade no espaço da produção, abordando aspectos ambientais, sociais, políticos e econômicos. 3 - OBJETIVOS: - Reconhecer os fenômenos de eletrização; - Compreender e definir a quantização da carga elétrica; - Calcular e aplicar os conceitos da lei de Coulomb, do campo elétrico e do potencial elétrico; - Verificar como se dá o armazenamento da energia elétrica e explicar os fenômenos elétricos na atmosfera; - Fazer o cálculo e perceber a importância dos geradores e receptores elétricos; - Compreender o comportamento da corrente elétrica em circuitos elétricos simples; - Dimensionar o custo do consumo de energia elétrica; - Fazer uso correto de aparelhos de medida; - Entender os processos de magnetização dos materiais; - Compreender os fenômenos magnéticos; - Reconhecer a relação entre fenômenos elétricos e magnéticos; - Entender e explicar o funcionamento de circuitos simples de corrente alternada. 82 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1o Bimestre 1. Eletrização. 2. Força eletrostática. 3. Campo elétrico. 4. Potencial elétrico. 5. Condutor isolado em equilíbrio. 6. Indução. 7. CEU (capacitores, potencial elétrico). 2o Bimestre 8. Capacitância. 9. Capacitores. 10. Corrente elétrica. 11. Resistência e resistores. 12. Geradores elétricos. 13. Receptores. 3o Bimestre 14. Leis de Kirchhoff. 15. Energia e potência elétrica. 16. Medidas elétricas (amperímetro, voltímetro, etc.). 17. Campo magnético. 18. Ação do CM sobre cargas elétricas. 19. Fontes de CM. 4o Bimestre 20. Indução Eletromagnética. 21. Propriedades magnéticas da matéria. 22. Corrente alternada. 23. Indutância. 24. Energia associada a um CM. 25.Circuito RL e de correntes alternadas. 26.Ondas eletromagnéticas. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONJORNO, J. R.; RAMOS, C. M.; ALVES L. A. Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: FTD, 2010. Vol. 3. CALÇADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Física Clássica: eletricidade e física moderna. São Paulo: Atual, 2012. 1ª ed. Vol. 3. GASPAR, A. Compreendendo a Física: eletromagnetismo e física moderna. São Paulo: Ática, 2013. 2ª ed. Vol. 3. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 83 BISCUOLA, G. J.; DOCA, R. H.; BÔAS, N. V. Física: conecte. São Paulo: Saraiva, 2014. 2ª ed. Vol. 3. BUKHOVTSEV, B. B., et. al. Problemas selecionados de física elementar. Fortaleza: Vestseller, 2008. FUKE, L. F.; YAMAMOTO, K. Física para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2013. 3ª ed. Vol. 3. MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física contexto e aplicações. São Paulo: Scipione, 2013. 1ª ed. Vol. 3. RUFINO, M. 2000 questões de Física para concursos Militares. Fortaleza: Vestseller, 2012. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: História 3º Ano Código: HIS Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: A disciplina contribui para a formação de um cidadão crítico e participativo, social e politicamente, que possa atuar na transformação da realidade histórica em que está inserido. Desse modo, o estudo da História visa desenvolver, no discente, competências e habilidades cognitivas que favoreçam a apropriação de conceitos que lhe permitam analisar e interpretar as situações concretas da realidade vivida e construir novos conhecimentos. 84 3 - OBJETIVOS: Compreender as transformações ocorridas no mundo contemporâneo como parte de todo, de uma conjuntura de poder e dominação de povos, culturas e de permanências e rupturas; Desenvolver a criticidade como forma de construção do conhecimento histórico, por meio da interpretação de documentos históricos variados; Conhecer os diversos eventos históricos relacionados à época contemporânea como parte de um longo processo de desenvolvimento das nações; Analisar criticamente os eventos históricos considerando-os parte de um contexto maior de dominação e exploração dos países ricos (desenvolvidos) sobre os países pobres (subdesenvolvidos); Conhecer e analisar criticamente os diferentes argumentos ideológicos (raciais, étnicos, religiosos, territoriais, etc.) imprimidos para dominação de alguns povos sobre outros; Analisar criticamente o desenvolvimento das sociedades e suas relações com a paisagem natural e as novas formas de trabalho e seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos; Desenvolver uma análise crítica acerca dos processos socioculturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções ao longo dos tempos e da história das civilizações. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Ideologias, nacionalismo e neocolonialismo no século XIX. 2. A Era dos Impérios e suas relações com África, Ásia e América. 3. África na atualidade – resgate cultural das tradições. 4. Brasil Primeira República: transformações e contradições. 5. Revolução Russa. 2º Bimestre: 6. Conflitos Mundiais: 1ª. GM e 2ª. GM. 7. Crise de 1929. 8. Brasil: Ditadura Vargas. 9. Brasil anos 50 e 60. 10.Brasil: Ditadura Militar. 11.Brasil – Redemocratização. 3º Bimestre: 12.Ditaduras Latino-Americanas. 13.Guerra Fria. 14.Revoluções Socialistas – China e Cuba. 4º Bimestre: 15.Processo de emancipação das nações africanas. 16.Conflitos árabe-israelenses. 17.Globalização: des-territorialização, multiculturalismo e imperialismo tecnológico. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, F.; CLARO, R. A Escrita da História. Vol. 2, São Paulo: Escala Educacional, 2010. ______. A Escrita da História. Vol. 3, São Paulo: Escala Educacional, 2010. PITTA, N. L.; OJEDA, E. A. B. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, 2005. [v. único] 85 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A. Escrita da História. Volume Único. São Paulo: Escala Educacional, 2005. CUMMINS, J. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve História do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010. MOCELLIN, R.; CAMARGO, R. História em debate. São Paulo: Editora Brasil, 2010 VICENTINO, C.; DORIGO, G. História geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Geografia 3º Ano Código: GEO Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: O componente curricular parte do princípio de que o discente deve construir competências que lhe permitam analisar o real, revelando as causas e efeitos, a intensidade, a heterogeneidade e o contexto espacial dos fenômenos que configuram cada sociedade. Para tanto, a disciplina deve ser problematizadora para oportunizar a identificação do educando com seu lugar no mundo, ou seja, o espaço de sua vida cotidiana, para que possa estabelecer comparações, perceber impasses, contradições e desafios do nível local ao global. 86 3 - OBJETIVOS: Instrumentalizar a capacidade abstrativa do aluno e leitura dos diversos gêneros textuais e representativos (cartográficos, infográficos ou outros), para o significativo entendimento da inserção no espaço geográfico perpassando das esferas locais às globais e seus respectivos contextos, instrumentalizando os atores de competências mínimas para a compreensão e utilização dos aparatos técnicos como instrumentos de inserção ou exclusão, lutando, contudo contra a info-exclusão; Promover uma reflexão crítica sobre a questão dos agrupamentos no novo espaço Geográfico pautado pelo poderio econômico que nos exige uma leitura crítica da centralidade e da concentração; Leitura crítica das novas formas de inserção ocorridas na era contemporânea, onde os emergentes começam a figurar efetivamente no processo, indicando novas setas para um caminho menos excludente da sociedade globalizada; Entender as nuances das organizações em blocos econômicos, como estratégias comerciais, entendendo a lógica capitalística dessas associações. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. As “eras” geográficas: Era da Revolução Industrial, Era da Guerra Fria e Era da Globalização. 2. Estado-Nação, território fronteiras políticas. 3. Regionalização mundial (blocos econômicos). 4. A Divisão Internacional do Trabalho. 5. A economia no Mundo: Países Centrais x Países Periféricos. 2º Bimestre: 6. A América Anglo-Saxônica. 7. A Europa. 8. A Oceania. 3º Bimestre: 9. A Ásia. 10. O Oriente Médio. 11. A África. 4º Bimestre: 12. A América Latina. 13. Impactos ambientais e sustentabilidade. 14. Impactos sociais e tratados globais para erradicação da miséria. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINELLI, M.; FERREIRA, G. M. L. Atlas Geográfico espaço mundial. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2013. v.único. SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização São Paulo: Ed Scipione, 2010. v. 1. TÉRCIO, L. M. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2009. 87 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAS, M.; ADAS, S. Panorama Geográfico do Brasil. São Paulo, Ed Moderna, 2009. COELHO, M. A. Geografia do Brasil. São Paulo: Ed Moderna, 2008. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia: natureza, tecnologias e sociedades. São Paulo: Ed Moderna, 2008. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: Documento de Apresentação. São Paulo: SE, 2008. VESENTINI, W. Sociedade e Espaço – Geografia do Brasil. São Paulo: Ática, 2010. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Filosofia 3º Ano Código: FIL Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O conhecimento da Filosofia visa o desenvolvimento de um pensamento independente e crítico por parte do discente, ou seja, permite a ele experimentar um pensar individual. Sendo assim, seu estudo integra os conteúdos necessários à formação de cidadãos capacitados para enfrentar as diversas situações que surgirão em seu convívio social, uma vez que proporciona a prática de análise, reflexão e crítica sobre o homem e mundo em que vive. 3 - OBJETIVOS: Familiarizar os estudantes com os pensamentos dos grandes filósofos da antiguidade, demonstrando sua importância na contemporaneidade; Estabelecer as relações entre filosofia e as outras ciências e manifestações comportamentais, culturais, sociais e políticas. 88 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. O que é Filosofia: Superação de preconceitos em relação à Filosofia e definição e importância para a cidadania. 2. O homem como ser de natureza e de linguagem. 2º Bimestre: 3. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso religioso. 4. O homem como ser político. 5. A desigualdade entre os homens como desafio da política. 3º Bimestre: 6. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso científico. 7. Três concepções de liberdade: Libertarismo, determinismo e dialética. 4º Bimestre: 8. Características do discurso filosófico: Comparação com o discurso da literatura. 9. Valores contemporâneos que cercam o tema da felicidade, como a busca pelo padrão de beleza (questão estética), e das dimensões pessoais e sociais da felicidade. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. 480 p. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORDI, C. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. História e grandes temas. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. COTRIM, G.; FERNANDES, M. G. Filosofar. São Paulo: Saraiva, 2010. 368 p. GHIRALDELLI JUNIOR, P. Filosofia política para educadores. Democracia e direitos de minorias. Barueri, SP: Manole, 2013. KYMLICKA, W. Filosofia política contemporânea. São Paulo: Martins, 2006. CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Sociologia 3º Ano Código: SOC 89 Nº de aulas semanais: 1 Total de aulas: 40 Total de horas: 33 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: A disciplina é voltada para a compreensão da vida do ser humano em grupo e para as regras e fundamentos das sociedades. Sendo assim, sua abordagem em sala de aula deve enfatizar a investigação a partir das questões sociais do cotidiano discente, visando propiciar o desenvolvimento do senso crítico e a formação como cidadão. 3 - OBJETIVOS: Possibilitar que o estudante entenda a organização e estrutura da sociedade em função de fatores étnicos, culturais, econômicos, materiais e comportamentais, permitindo que o mesmo consiga sua inserção nos diversos ambientes sociais. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. O significado de ser cidadão ontem e hoje 2. Direitos civis, políticos, sociais e humanos 3. O processo de constituição da cidadania no Brasil: A Constituição Brasileira de 1988; Direitos e deveres do cidadão; A expansão da cidadania para grupos especiais - crianças e adolescentes, idosos e mulheres 2º Bimestre: 4. Formas de participação popular na história do Brasil 5. Movimentos sociais contemporâneos: Movimento operário e sindical Movimentos populares urbanos; Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra; “Novos” movimentos sociais - negro, feminista, ambientalista, GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) 3º Bimestre: 6. A cidade como lugar de contradições e conflitos: Associativismo e democracia, O direito à cidade 7. Estado e governo 8. Formas e sistemas de governo 4º Bimestre: 9. Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário 10.Eleições e partidos políticos 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Sociologia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010. TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2007. 240 p. VILA NOVA, S. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 90 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUMAZEDIER, J. Sociologia empírica do lazer. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. GOHN, M. G. Movimentos sociais no início do século XXI. 3. ed. Antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2008. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas. 2009. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia. São Paulo: Editora Ática, 2011. RIBEIRO, J. U. Política. Quem manda, por que manda, como manda. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010. 91 12.3.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA 12.3.2.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 1º ANO DO CURSO DA PARTE CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês 1º Ano Código: ING Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T(X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em países que adotam o idioma inglês como língua oficial. 92 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Mapeamento dos países que usam a língua inglesa como língua materna. 2. A influência internacional dos usos da língua inglesa como língua estrangeira. 3. Reconhecimento das variáveis linguísticas da língua inglesa. 4. Reconhecimento da estrutura geral de um jornal. 2º Bimestre: 5. A primeira página de jornal e suas manchetes. 6. Notícias (organização do texto e inferência de significado). 7. Opinião do leitor e seção de ouvidoria (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema). 8. Seções e seus objetivos (localização de informações explícitas e reconhecimento do tema). 3º Bimestre: 9. Classificados (o significado de abreviações). 10.Voz passive. 11.Pronomes relativos (who, that, which, where). 12.Vocabulário: definições, antônimos e sinônimos. 4º Bimestre: 13.Tempos verbais (futuro e presente). 14.Notícias: os leads. 15.Os leads (localização de informações explícitas: o quê, quem, quando, onde). 16. Notícias (reconhecimento do tema). 17.Tempos verbais: passado, passado contínuo e presente. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. GRAY, L. A prática leva à perfeição. Verbos em inglês. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010. MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. PRESCHER, E. Jogos e atividades para o ensino de inglês. São Paulo: Disal, 2010. SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010. 93 12.3.2.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 2º ANO DO CURSO DA PARTE CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês 2º Ano Código: ING Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em países que adotam o idioma inglês como língua oficial. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Análise de filmes e programas de televisão: Reconhecimento de temas / assuntos; Construção de opinião; Localização de informações explícitas; Inferência do ponto de vista e das intenções do autor; O uso de diferentes tempos verbais; O uso das conjunções (contraste, adição, conclusão e concessão) e dos marcadores sequenciais. 2º Bimestre: 2. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo: Reconhecimento das relações entre cultura e consumo; Reconhecimento de mensagens implícitas em anúncios ou propagandas (linguagem verbal e não verbal); Identificação de propagandas de produtos implícitas em filmes; Inferência de informações, ponto de vista e intenções do autor; Reconhecimento de tema; Construção de relações entre o texto observado e atitudes pessoais; O uso dos graus dos adjetivos; O uso do imperativo. 94 3º Bimestre: 3. Cinema e outras mídias: Reconhecimento do tema; Reconhecimento de estereótipos sociais; Inferência de informações; Construção de opinião; Construção de relações entre o texto observado e atitudes pessoais; O uso dos verbos modais: should, must, might; O uso de orações condicionais: tipo 1 e tipo 2. 4º Bimestre: 4. Cinema e literatura: Cinema, literatura e identidade cultural; O enredo no texto literário e sua adaptação para o cinema; Identificação e descrição de personagens; O uso de diferentes tempos verbais; Discurso direto e indireto. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa. Um abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo: Disal, 2010. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010. LIMA, D. C. Aprendizagem de língua inglesa. Histórias refletidas. Vitória da Conquista, BA: Edições UESB, 2010. MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010. 95 12.3.2.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DIVERSIFICADA OBRIGATÓRIA DO 3º ANO DO CURSO DA PARTE CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Inglês 3º Ano Código: ING Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: Configurando-se como língua, a disciplina é um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as principais estruturas gramaticais e expressões verbais usadas na vida cotidiana em países que adotam o idioma inglês como língua oficial. 96 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Inferência do ponto de vista do autor. 2. Construção de opinião. 3. O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito. 4. O uso e o significado das abreviações. 2º Bimestre: 5. O uso de verbos que indicam diferentes habilidades. 6. Relação do tema com experiências pessoais e perspectivas futuras. 7. O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to). 8. O uso dos verbos modais: may, might. 3º Bimestre: 9. O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either...or, neither...nor. 10.O uso de orações condicionais (tipo 1), passado e presente perfeito (retomada). 11.As características e organização de um currículo. 4º Bimestre: 12.Localização de informações. 13.Edição de currículos (informações pessoais, formação, habilidades e objetivos). 14.O uso das letras maiúsculas e da pontuação. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AUN, E.; MORAES, M. C. P.; SANSANOVICZ, N. B. English for all. São Paulo: Saraiva, 2010. LIMA, D. Combinando palavras em inglês. Rio de Janeiro: Editora Campus RJ Inativar, 2013. LONGMAN. Dicionário escolar inglês-português português-inglês: para estudantes brasileiros. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AGA, G. Upgrade. São Paulo: Richmond. 2010. DIAS, R.; JUCÁ, L; FARIA, R. Prime: Inglês para o Ensino Médio. 2. ed. São Paulo: Macmillan. 2010. GHOUCHE, J. M. A. Solte a língua em inglês. 500 perguntas e respostas para praticar conversação e compreensão. São Paulo: Disal, 2010. MICHAELIS. Dicionário escolar Inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2010. SANTOS, D. Take over. São Paulo: Editora La Fonte, 2010. 97 12.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES PROFISSIONALIZANTE CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA 12.3.3.1. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 1ª ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Agroenergia 1º Ano Código: AGE Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática, sala de vídeo e Laboratório de Agronomia T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: A disciplina aborda assuntos referentes ao cultivo e manejo da matéria-prima para a produção de açúcar e etanol. 3 - OBJETIVOS: Conhecer o manejo agronômico para produção de culturas energéticas: cana-de-açúcar, sorgo, milho, mandioca. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Perspectivas para o Setor Agro-Energético. 2. Zoneamento climático para as culturas energéticas. 3. Atualidades em Cultivares e Variedades. 4. Obtenção de mudas e sistemas de propagação. 5. Manejo Físico e Químico do solo para as culturas energéticas. 6. Manejo Fitossanitário para as culturas energéticas. 7. Utilização de Maturadores e Herbicidas. 8. Colheita e beneficiamento da matéria prima. 9. Aproveitamento de Resíduos Agrícolas. 98 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORÉM, A. Milho: do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, 351p. 2015. CARDOSO, J. C. Cultivo e produção de mandioca. São Carlos: Editora Edufscar, 24p. 2013. VASCONCELOS, A.C.M de; LANDELL, M.G. de. Cana-de-açúcar. Campinas: Instituto Agronômico, 2010. 882p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORÉM, A.; PIMENTEL, L.; PARRELLA, R. Sorgo do plantio à colheita. Viçosa: Editora UFV, 275p. 2014. CORTEZ, L. A. B. (Coordenador) Bioetanol de Cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. Editora: Edgar Blucher. 2010. PRIMAVESI, A. Pergunte ao solo e às raízes. Editora Marco Zero-Nobel, 272p. 2014. SANTOS, J. Q. Fertilização, fundamentos agroambientais da utilização dos adubos e corretivos. Editora Publindustria, 556p. 2015. ZACURA FILHO, G. O processo de fabricação do açúcar e do álcool. Editora Viena, 272p. 2012. . 99 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Administração da produção e Logística 1º Ano Código: APL Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Visita técnica à usina sucroalcooleira T(X) P( ) T/P ( ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: Apresentar os fundamentos da Administração de Produção, fornecendo uma visão geral do conteúdo e os conceitos fundamentais de sistema logístico, abrangendo sua relação com a agroindústria, desde a gestão da cadeia de suprimentos até o controle da produção e comercialização. 3-OBJETIVOS: Tomar decisões para a busca da produtividade e eficiência dos recursos de conversão. Fornecer informações atualizadas sobre o planejamento logístico, movimentação de mercadorias e estratégias de comercialização para a indústria sucroalcooleira. Apresentar o estado da arte atual sobre logística na indústria sucroalcooleira e também discutir tendências sobre técnicas e mercados ligados à logística. Apresentar as diferentes partes que compõem todo o processo logístico. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Características do mercado Sucroalcooleiro. 2. Introdução à Administração da Produção 3. Planejamento Logístico. 4. Estratégias logísticas e a excelência industrial. 5. Projeto da rede de suprimento. 6. Planejamento e controle da produção. 7. Planejamento e controle de estoque. 8. Histórico da qualidade. 5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAXITO, F. (Coordenador). um enfoque prático. Editora Saraiva,do 328p. 2014. Apresentar pelo menos 1 Logística: (um) título que será trabalhado no decorrer curso, atentando para MOREIRA, D.disponíveis A. Administração da produção e operações. São Paulo: que estejam na biblioteca em uma proporção de um livro Cengage, para cada2008. quatro alunos. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª edição. São Paulo: Atlas, Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso 2009. tenha sido concluída. 100 6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócio. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2005. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol I. 3ª edição. Ed. São Paulo: Atlas, 800p. 2007. ______. Gestão Agroindustrial. Vol II. 5ª edição. Ed. São Paulo: Atlas, 424p. 2009. LAMMING, R.; BROWN, S.; JONES, P. Administração de produção e operações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: CampusGrupo Elsevier, 424p. 2014. 101 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Segurança do Trabalho e Ética Profissional 1º ano Código: SET Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório Didático T( ) P( ) T/P ( X ) Total de horas: 100 2 - EMENTA: A disciplina apresenta os aspectos humanos, sociais, técnicos e econômicos da segurança do trabalho. Além disso, apresenta as principais normas regulamentadoras da segurança e saúde no trabalho, os conceitos de ética profissional e os deveres do profissional da área técnica em açúcar e álcool. 3 - OBJETIVOS: - Conhecer a legislação vigente básica de saúde e segurança do trabalho em ambiente industrial; - Desenvolver o senso crítico de forma a utilizar os conhecimentos adquiridos em situações reais de risco; - Refletir sobre o conceito de ética profissional e os seus efeitos práticos na sociedade; - Compreender a importância da ética profissional no exercício da cidadania. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Legislação Trabalhista 1.1. Noções de Legislação Trabalhista; 1.2. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho): Princípios norteadores. 2. Compreensão das Relações de Trabalho 2.1. A Empresa Pública; 2.2. A Empresa Privada; 2.3 Grupo Econômico e Sucessão de Empregadores, Terceirização e Cooperativas. 3. Histórico da Higiene e Segurança do Trabalho 4. Introdução à segurança no trabalho: definições básicas; fontes de acidentes; legislação sobre segurança e saúde no trabalho (NR); responsabilidades; 5. SESMT (NR4) e CIPA (NR5): definições 6. Equipamento de Proteção Individual (NR6): definição 7. PCMSO (NR7): definição, responsabilidades, exames médicos obrigatórios, atestado de saúde ocupacional; 8. PPRA (NR9): definição, objeto e campo de aplicação, agentes físicos, químicos, biológicos, etc.; 102 9. Atividades e operações insalubres (NR15): definição, agentes qualitativos e quantitativos, limites de tolerância, adicional de insalubridade. 10. Atividades e operações perigosas (NR16): definição, adicional de periculosidade; 11. Proteção contra incêndio (NR26): Conceitos básicos, classe de incêndio, agentes e tipos de extintores; 12. Trabalho em altura (NR35): definição, objetivos e campo de aplicação, responsabilidades, capacitação e treinamento, planejamento, organização e execução, EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, emergência e salvamento; 13. Cor e sinalização na segurança; 14. Primeiros Socorros; 15. Conceitos de Ética Profissional: ética e a profissão, efeitos da conduta, responsabilidade e projeção profissional; 16. Deveres profissionais: ambiência e relações especiais no desempenho ético-profissional, virtudes básicas profissionais; virtudes complementares profissionais. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apresentar pelodomenos 1 em (um) título que trabalhado no decorrer do curso, atentando para BRASIL, J. Guia técnico segurança doserá trabalho. São Paulo: LTR, 2013. que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. JÚNIOR, A. M. S. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. São Paulo: Rideel, 1072 Lembrando p., 2012. que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso tenha sido concluída. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASFHAL, C. R. Gestão de segurança do trabalho e saúde ocupacional. São Paulo: Reichamann, 2005. BENNETT, C. Ética Profissional. Rio de Janeiro: Senac, 2013. COMPARATO, F. K. Ética: direito moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. MACHADO, A. L. ; FILHO, H. C. M.; ACIOLI, J. A. S. Temas de direito do trabalho. São Paulo: LRT, 208 p., 2014. RIBEIRO, M. G. Avaliação qualitativa de riscos químicos: orientações básicas para o controle da exposição a produtos químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2012. 103 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Microbiologia 1º ano Código: MIB Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T() P( ) T/P ( x ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Microbiologia 2 - EMENTA: A disciplina aborda a morfologia, fisiologia, o metabolismo e as aplicações industriais de bactérias, fungos, vírus e microalgas; estuda as principais técnicas de cultivo de microrganismos e fornece subsídios à compreensão dos métodos de controle microbiológicos utilizados na indústria sucroalcooleira. 3 - OBJETIVOS: Reconhecer a importância dos microrganismos em processos industriais; identificar e controlar o crescimento dos principais microrganismos envolvidos na produção e contaminação dos produtos sucroalcooleiros. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceitos fundamentais de microbiologia. 2. Bactérias. 2.1 Morfologia e estrutura. 2.2 Metabolismo, nutrição e reprodução. 2.3 Aplicação industrial. 3. Fungos. 3.1 Morfologia e estrutura. 3.2 Metabolismo, nutrição e reprodução. 3.3 Aplicação industrial. 4. Vírus. 4.1 Morfologia e estrutura. 4.2 Metabolismo, nutrição e reprodução. 4.3 Aplicação industrial. 5. Microalgas. 5.1 Morfologia e estrutura. 5.2 Metabolismo, nutrição e reprodução. 5.3 Aplicação industrial. 6. Técnicas de identificação e contagem de microrganismos. 7. Cultivo de microrganismos. 104 7.1 Meios de cultivo. 7.2 Métodos de cultivo. 7.3 Fatores que afetam o cultivo. 7.4 Conservação de culturas. 8. Métodos químicos e físicos de controle de crescimento microbiano. 8.1 Desinfecção. 8.2 Esterilização. 8.3 Agentes antimicrobianos. 9. Conceito de biossegurança. 10. Microrganismos na indústria sucroalcooleira. 10.1 Fermentação alcoólica 10.1.1 Morfologia, metabolismo, nutrição e reprodução 10.2 Contaminação microbiológica na indústria sucroalcooleira. 10.2.1 Corte da cana. 10.2.2 Transporte da cana. 10.2.3 Caldo. 10.2.4 Fermentação. 10.2.5 Armazenamento. 10.2.6 Métodos de controle. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CECCATO-ANTONINI, R. Microbiologia fermentação alcoólica: a importância do Apresentar pelo menosS.1 (um) título que seráda trabalhado no decorrer do curso, atentando para monitoramento microbiológico em destilarias. 1ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2010. que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A..; SILVEIRA, N. F.A.; TANIWAKI, M. H.; SANTOS, R. F. S.; GOMES, R. A. Lembrando que a bibliografia devemicrobiológicas ser inalterada até que a primeira turma doSão respectivo curso R. Manual de métodos de análises de alimentos e Água. 4. ed. Paulo: Varela, tenha sido concluída. 2010. VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R. Práticas de microbiologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997. v.1. ______. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997. v.2. RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica bactérias, fungos e vírus. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 105 12.3.3.2. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 2ª ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Analítica 2º ano Código: QAA Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 Total de horas: 133 Abordagem Metodológica: T( ) P ( ) T/P ( X ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios de química geral e de química analítica. 2 - EMENTA: O componente curricular aborda conceitos de equilíbrio químico em solução aquosa, incluindo suas aplicações na separação, identificação e quantificação de espécies químicas. Também são apresentadas técnicas de preparo de amostra e métodos clássicos de análises qualitativas e quantitativas, envolvendo gravimetria e métodos volumétricos. 3 - OBJETIVOS: Apresentar os aspectos teóricos e os procedimentos experimentais relacionados às análises químicas qualitativas e quantitativas. Compreender e utilizar técnicas experimentais de separação, identificação e quantificação de espécies químicas. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução à química analítica qualitativa; 2. Equilíbrio ácido-base em solução aquosa; 3. Equilíbrio sólido-líquido: solubilidade e precipitação; 4. Equilíbrio de óxido-redução; 5. Equilíbrio de complexação; 6. Identificação e separação de cátions e ânions; 7. Introdução à química analítica quantitativa; a. Amostragem; b. Solubilização; 8. Medidas e dados; a. Algarismos significativos; b. Média, desvio padrão e variância; c. Precisão e exatidão; 106 9. Erros em química analítica; 10. Análise gravimétrica; 11. Princípios de volumetria; a. Padrão primário; b. Secagem e purificação de reagentes; c. Técnicas de preparo de soluções; d. Padronização de solução; 12. Volumetria de neutralização, de precipitação, de complexação, de oxidação-redução. 13. Manuseio e estocagem de reagentes químicos e soluções; 14. Tratamento e descarte de resíduos químicos; 15. Segurança laboratorial. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HARRIS, D. Química analítica quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 8a ed. 918 p. MUELLER, H.; SOUZA, D. Química analítica qualitativa clássica. Blumenau: EDIFURB, 2012. 2a ed. 408 p. SKOOG, D. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 9a ed. 1070 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATKINS, P.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2011. 5a.ed. 1048 p. CARR, J. D.; HAGE, D. S. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo: Makron Books, 2011. 1a ed. 732 p. DE OLIVEIRA, A. F. Equilíbrios em solução aquosa orientados à aplicação: sistemas ácido-base de Bronsted e outros equilíbrios. Campinas: Editora Átomo, 2009. 1a ed. 314 p. LEITE, F. Práticas de química analítica. Campinas: Alinea, 2012. 5a ed. 170 p. ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1a ed. 128 p. 107 CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Química Ambiental 2º Ano Código: QAM Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório didático T( ) P( ) T/P (X ) Total de horas: 67 2 - EMENTA: O componente curricular apresenta a relação entre desenvolvimento sustentável e a química e os principais problemas ambientais relacionados à atmosfera, água e solo; também aborda tratamento de água e efluentes e aspectos legais sobre os diversos temas apresentados. 3-OBJETIVOS: Caracterizar os principais problemas ambientais que podem impactar a atmosfera, água e solo, relacionando propriedades físicas e químicas de substâncias orgânicas e inorgânicas e destino no ambiente, assim como apresentar formas de controle da poluição. Relacionar a química com os pressupostos e concepções do desenvolvimento sustentável. Trabalhar os diversos temas com base na educação ambiental. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Educação ambiental. 2. Desenvolvimento sustentável. 3. Energias renováveis e não renováveis. 4. Química verde. 5. Ciclos biogeoquímicos e problemas ambientais. a.Eutrofização; b.Chuva ácida; c.Smog fotoquímico; d.Efeito estufa. 6. Química da atmosfera e poluição. 7. Química da água e poluição. 8. Tratamento de água e efluente. 9. Subprodutos da produção de açúcar e etanol. 10.Resíduos sólidos e impacto ambiental. 11.Norma ISO 14000. 12.Legislação ambiental. 13.Tratamento e descarte de resíduos químicos. 108 5-BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apresentar menosde 1 (um) título que seráRio trabalhado noLTC, decorrer curso, para GIRARD, J. E.pelo Princípios química ambiental. de Janeiro: 2013.do 2a ed. 438atentando p. que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. MANAHAN, S. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2013. 9a ed. 944 p. Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri-SP: Editora tenha sido concluída. Manole, 2014. 2a ed. 1006 p. 6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAIRD, C.; CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. JARDIM, A.; YOSHIDA, C.; MACHADO FILHO, J. V. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Barueri, SP: Editora Manole, 2012. RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. TELLES, D. D’A.; COSTA, R. H. P. G. Reuso da água. 2. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2010. 109 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Automação e Controle de Processos 2º ano Código: ACP Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 aulas Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? T(X) P( ) T/P ( ) Total de horas: 67 horas 2 - EMENTA: A disciplina aborda conceito de instrumentação e automação de processos industriais, bem como critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão e vazão, além de tecnologias empregadas nos sistemas de controle de processos industriais. 3 - OBJETIVOS: - Dar ao aluno uma visão genérica dos diversos instrumentos utilizados para o controle de processos industriais; - Fornecer ferramentas de projeto, análise e sintonia de sistemas de controle de processos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Fundamentos de controle de processos. Instrumentos de controle de processos. Medição de vazão, temperatura, pressão, nível, etc. Classificação dos sinais de transmissão. Conversores de sinal. Tipos de controle. Sintonia dos controladores. Elementos finais de controle. Sistemas de automação de processos industriais. Controlador lógico programável (CLP). 110 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2.ed. Rio de janeiro: LTC, 2010. FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais - Princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2012. 6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEGA, E. A. (ORG.). Instrumentação Industrial. 3. Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2011. CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores Programáveis. São Paulo: Érica, 2008. CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Editora Érica, 240p. 2013. DUNN, W. C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Editora Bookman - Grupo A, 344p. 2013. PRUDENTE, F. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Editora LTC - Grupo Gen, 280p. 2013. 111 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Tecnologia de Fabricação de Açúcar 2º ano Código: TFS Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Abordagem Metodológica: T() P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( x ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de Alimentos de Origem Vegetal T/P (X) Total de horas: 100 2 - EMENTA: A disciplina aborda o processamento envolvido na obtenção do açúcar, desde o preparo da matéria-prima até o armazenamento do produto final abrangendo também a segurança alimentar e a utilização de resíduos na geração de energia; explora a classificação e aplicações industriais do açúcar; demonstra cálculos básicos para as operações envolvidas. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as etapas de produção do açúcar bem como as possíveis aplicações industriais do produto, sobretudo no setor alimentício. Analisar e propor possíveis melhorias no processo envolvido. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução: aspectos gerais, produção e mercado. 1.1 Açúcares: características e propriedades funcionais. 1.2 Produção e mercado de açúcar no Brasil e no mundo. 2. Matérias-primas para produção de açúcar: composição, deterioração e qualidade. 3. Cana-de-açúcar. 3.1 Grandezas medidas no setor açucareiro. 3.2 Composição. 3.3 Deterioração. 3.4 Qualidade. 4. Processo de produção de açúcar a partir da cana. 4.1 Recebimento da matéria-prima. 4.2 Preparo da matéria-prima. 4.3 Moagem e Difusão. 4.4 Tratamento do caldo. 4.5 Evaporação. 4.6 Cozimento/Cristalização. 112 5. 6. 7. 8. 9. 4.7 Centrifugação. 4.8 Secagem. 4.9 Armazenamento. Procedimento operacional padronizado (POP). Boas práticas de fabricação. Sistema de análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC/ HACCP). Características e modificações no processo dos diferentes tipos de açúcares. 8.1 Açúcar cristal. 8.2 Açúcar refinado. 8.3 Açúcar de confeiteiro. 8.4 Açúcar mascavo. 8.5 Açúcar orgânico. 8.6 Outras variações de açúcares. Aproveitamento de resíduos. 5- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apresentar pelo F. menos (um) título será trabalhado doUFPE, curso,2011. atentando para ALBUQUERQUE, M. de.1 Processo de que fabricação do açúcar.no3ªdecorrer ed. Recife: que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. LOPES, C. H. Tecnologia de produção de açúcar de cana. 1ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2011. Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso SANTOS JUNIOR, C. J. Plano APPCC em estabelecimentos alimentícios: guia técnico para tenha sido concluída. elaboração. Editora Rubio, 164p. 2014. 6- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010. DINARDO-MIRANDA, L. Cana-de-açúcar. Campinas, SP: Instituto Agronômico Campinas, 2010. V. único. 882 p. FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. 3ªed. Piracicaba: STAB, 2011. OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. SANTOS, F.; BOREM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol: tecnologias e perspectivas. 2.ed. Viçosa: UFV, 2011. 113 12.3.3.3. PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE ESPECÍFICA PROFISSIONALIZANTE DO 3ª ANO DO CURSO CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Tecnologia de Fabricação de Álcool 3º ano Código: TFA Nº de aulas semanais: 4 Total de aulas: 160 aulas Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios didático e de Alimentos de Origem Vegetal T( ) P( ) T/P (X) Total de horas: 133 horas 2 - EMENTA: A disciplina aborda o preparo da cana-de-açúcar para a fabricação do álcool na indústria, desde o recebimento de matéria-prima e tratamento do caldo até o armazenamento do produto final. 3 - OBJETIVOS: Fornecer informações atualizadas sobre o recebimento e tratamento da cana-de-açúcar, tecnologia da produção de álcool, energia e outros subprodutos. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução: aspectos gerais, produção e mercado. 1.1 Álcool: características, propriedades, aplicações e importância. 1.2 Produção e mercado de álcool no Brasil e no mundo. 2. Matérias-primas para produção de álcool. 3. Processo de produção de álcool a partir da cana. 3.1 Recebimento da matéria-prima. 3.2 Provisionamento. 3.3 Preparo e moagem. 3.4 Tratamentos do caldo. 3.5 Tratamentos do melaço. 3.6 Preparo do mosto. 3.7 Preparo do pé de cuba. 114 3.8 Encubação. 3.9 Fermentação. 3.10 Controle da fermentação. 3.11 Centrifugação do vinho. 3.12 Destilação. 3.13 Retificação. 3.14 Desidratação. 3.15 Armazenamento. 4. Os diferentes tipos de alcoóis. 5. Aproveitamento de resíduos. 5 -BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, R.pelo G. Tecnologia fermentações: fundamentos de do bioprocessos. Sãopara Carlos: Editora Apresentar menos 1 (um)das título que será trabalhado no decorrer curso, atentando que estejam Edufscar, 162p. 2010. em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. disponíveis na biblioteca LOPES, C.H., BORGES, M.T.M.R. Controle na Fabricação de Álcool. São Carlos: EdUFSCar, 2011. Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso tenha sido ISBN: 978-85-7600-159-1. concluída. ZACURA FILHO, G. O processo de fabricação do açúcar e do álcool. Editora Viena, 272p. 2012. 6-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010. DINARDO-MIRANDA, L. Cana-de-açúcar. Campinas, SP: Instituto Agronômico Campinas, 2010. V. único. 882 p. MORAES, R. J. Setor sucroalcooleiro - regime jurídico ambiental das usinas de açúcar e álcool. Editora Saraiva (didáticos) - Grupo Saraiva, 252p. 2011. SANTOS, F. CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol: tecnologias e perspectivas. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2011. SERGIO FILHO. Futuros do bioetanol. Editora Elsevier Medicina Brasil, 200p. 2015. 115 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Processos Industriais 3º ano Código: PIT Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)? T(X) P( ) T/P ( ) Total de horas: 100 2 - EMENTA: A disciplina aborda noções fundamentais de balanço de massa, mecânica de fluidos e operações unitárias. 3 - OBJETIVOS: - Conhecer os conceitos referentes à transferência de quantidade de movimento de fluídos e conceitos básicos e específicos de estequiometria industrial relativa à síntese de açúcar e álcool; - Analisar a importância dos processos e cálculos de operações unitárias referentes a equipamentos industriais. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Processos químicos: contínuos, descontínuos e semi-contínuos; 2. Unidades e dimensões; 3. Balanços de massa; 4. Mecânica de fluidos: propriedades dos fluidos, equação fundamental da estática, princípio de Pascal, tipos de escoamento, equação de Bernoulli; 5. Tubulações industriais; 6. Transporte de fluidos: bombas, sopradores, ventiladores e compressores; 7. Separações mecânicas: filtração e sedimentação. 8. Trocadores de calor; 9. Evaporação; 10. Cristalização 11. Secagem; 12. Destilação. 116 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, G. P. Operações da indústria química: princípios, processos e aplicações. São Paulo: Editora Erica, 144p, 2015. GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. HIMMELBLAU, D. M., RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2006. 6- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BADINO JUNIOR, A.C., CRUZ, A. J. G. Fundamentos do balanço de massa e energia, São Carlos: EdUFScar, 2010. FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. 3ªed. Piracicaba: STAB, 2011. INCROPERA. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2014. 650p. PAYNE, J. H. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. São Paulo: Nobel, 2010. TELLES, P. C. S.. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 117 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Análises Químicas em Açúcar e Álcool 3º ano Código: AQA Nº de aulas semanais: 6 Total de aulas: 240 aulas Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de química analítica e biocombustíveis. T( ) P( ) T/P ( X ) Total de horas: 200 horas 2 - EMENTA: O componente curricular trabalha as principais técnicas analíticas químicas e legislação relacionadas aos ensaios para a caracterização e controle da qualidade de açúcar, etanol e seus sub/coprodutos. A disciplina também aborda a calibração de equipamentos e parâmetros de validação de métodos de análise, além dos conceitos sobre a garantia da qualidade nos processos industriais e laboratoriais. 3 - OBJETIVOS: - Conhecer, calibrar e operar instrumentos utilizados na caracterização e no controle de qualidade de açúcar, etanol e seus sub/coprodutos; - Avaliar, interpretar e validar resultados de análises de acordo com a legislação; - Reconhecer e identificar os princípios de qualidade e produtividade no trabalho; - Conhecer as metodologias de garantia da qualidade no processo industrial e na indústria; - Empregar ferramentas estatísticas para controle de processos e controle da qualidade. 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Legislação sobre qualidade de etanol e açúcar (referências nacionais e normas técnicas brasileiras). 2. Caracterização dos materiais nas etapas do processo: matéria-prima, bagaço, caldos, mosto, péde-cuba, vinho, vinhaça, etc. 3. Amostragem e métodos de análise de etanol e açúcar: pol, brix, pureza, cinzas, cor ICUMSA, açúcares redutores, teor alcoólico, teor alcoólico ebuliométrico, análise espectrofotométrica, análises cromatográficas, etc. 4. Preparo de padrões e calibração de instrumentos de análises de açúcar e álcool. 5. Parâmetros de validação de métodos de análise e estimativa de incerteza de medição. 118 6. Boas práticas de laboratório (BPL). Programa 5S. 7. Instrumentação: a. Densimetria; b. Viscosimetria; c. Potenciometria; d. Condutometria; e. Refratometria; f. Polarimetria; g. Coulumetria h. Espectrometria atômica; i. Espectrofotometria na região UV-Vis; j. Turbidimetria e Nefelometria; l. Cromatografia líquida, gasosa e iônica. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LOPES, C.H.,pelo BORGES, Controle SãodoCarlos: Apresentar menosM.T.M.R. 1 (um) título que na seráFabricação trabalhadodenoÁlcool. decorrer curso,EdUFSCar, atentando2011. para ISBN: 978-85-7600-159-1. que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. PEREIRA, A. R.; SARAN, L. M.; MADALENO, L. L. Parâmetros físico-químicos e métodos analíticos Lembrando queda a bibliografia deve ser combustível. inalterada até que a primeira turma do respectivo curso para o controle qualidade do etanol São Carlos: Rima, 2012. tenha sido concluída. Resolução ANP No 07 de 21 de fevereiro de 2011 – DOU 10.02.2011. Define especificações do etanol anidro combustível e do etanol hidratado combustível. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, P. C. O programa 5 S e a qualidade total. 2. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2011. CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010. HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A.; CROUCH, S. R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Brookmn, 2009. LEITE, F. Validação em análise química. 5ª Edição. Campinas, SP: Editora Átomo, 2008. OLIVARES, I. R. B. Gestão da qualidade em laboratórios. 2. ed. Edição. Campinas, SP: Editora Átomo, 2009. 119 12.3.4 PLANO DO COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADOR CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Projeto Integrador 3º ano Código: PRJ Nº de aulas semanais: 3 Total de aulas: 120 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios de alimentos de origem vegetal, didático e analítico. T/P (X) Total de horas: 100 2 - EMENTA: A disciplina estuda o desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização de produtos diferenciados, incluindo formulação, embalagem, armazenamento, resíduos, operações unitárias, estimativas de custo, avaliação sensorial, controle de qualidade. Estimula a apresentação de seminários, estudo e pesquisa de produtos e também a elaboração de caderno tecnológico para difusão de conhecimento sobre os produtos pesquisados, ao final do ano letivo, por equipe de estudantes. 3-OBJETIVOS: Possibilitar o conhecimento da importância, definição e caracterização de novos produtos. Estudo da pesquisa e etapas no desenvolvimento e melhoramento de novos produtos, juntamente com mercado de consumo e marketing. Análise e discussão de novas tecnologias. Desenvolvimento, aprimoramento ou aplicação experimental de um novo produto. A disciplina fará com que os alunos lidem com conceitos de empreendedorismo, avaliando custos, dificuldades tecnológicas na elaboração ou aperfeiçoamento ou aplicação de um produto e conflitos internos, estimulando o cooperativismo entre os envolvidos no projeto. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 120 1. Desenvolvimento de Novos Produtos; 2. Importância de um Novo Produto; 3. Filosofia e dimensões de marketing; 4. Planejamento de marketing; 5. Ciclo de vida de um Produto; 6. Comportamento do consumidor; 7. Consumidor x Novos Produtos; 8. Novas Tendências; 9. Metodologia de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); 10. Pesquisa no Desenvolvimento de Novos produtos; 11. Política de Inovações; 12. Processos de Adoção de Novos Produtos; 13. Estratégias para Definição de Novos produtos; 14. Papel da Pesquisa de Mercado; 15. Rotulagem; 16. Marcas e patentes; 17. Escolha de um produto a ser desenvolvido, melhorado e/ou caracterizado. 7- BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTEZ, L. A. B. (Coord.). Bioetanol de Cana-de-Açúcar – P&D para Produtividade e Sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 602 p. Apresentar pelo2006. menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando para que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de umUma livroreferência para cada quatro ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produto. para a alunos. melhoria do Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada até que a primeira turma do respectivo curso processo. São Paulo: Saraiva, 2007. tenha sido concluída. 8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA-MURADIN, L.; PENTEADO, M. V. C. Vigilância Sanitária: tópicos Sobre Legislação e Análise de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2007. CHAVES, J. B. P. Como produzir rapadura, melado e açúcar mascavo. Viçosa: Editora Aprenda Fácil - CPT, 258p. 2010. DUCOSKY, Silvia Deboni. Análise Sensorial de Alimentos. Editora Pucpress, 2013. 531p LOPES, C. H. Tecnologia de produção de açúcar de cana. 1ª ed. São Carlos: EdUFSCar, 2011. SCHMIDT, F. L. Pré-processamento de frutas, hortaliças, café, cacau e cana de açúcar. Editora Campus- Grupo Elsevier, 168p. 2014. 121 12.3.5 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA 12.3.5.1 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 1º ANO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol 1º Ano Código: ESP Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. 122 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1° Bimestre: 1. Contextos de usos da língua. 2. Reconhecimento de classes gramaticais. 2° Bimestre: 3. Tempos verbais 3° Bimestre: 4. Reconhecimento da estrutura geral Produção de notícias. 5. Vocabulário Produção de informes culturais. 4° Bimestre: 6. Produção de folheto propagandista. 7. Produção de jornal. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p. MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014. FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007. MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p. 2014. 123 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Informática Básica 1º Ano Código: INF Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática. T/P (X) 2 - EMENTA: A disciplina visa trabalhar o reconhecimento dos elementos de hardware e software e suas formas de interação, o desenvolvimento de noções básicas do sistema operacional Windows, de editor de texto, de apresentações e planilhas, além de conhecimentos de noções básicas de navegação na internet. 3 - OBJETIVOS: Conhecer as partes do computador; Compreender a importância da tecnologia; Reconhecer a Informática como ferramenta capaz de contribuir na construção do conhecimento; Utilizar os benefícios da Informática nas atividades do cotidiano; Utilizar as ferramentas básicas para a produção de textos, construção de gráficos e apresentações, e uso de correio eletrônico e ferramentas de pesquisa na internet, através do computador; Utilizar sistemas operacionais. 124 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre: 1. Conceitos básicos e história da informática. 2. CPU, memória e periféricos. 3. Tipos de software; Classificação de Software. 2º Bimestre: 4. Sistemas Operacionais. 5. Características dos Sistemas Operacionais. 6. Boot (Inicialização) e desligamento. 7. Trabalhando com Janelas; Criando Pastas; Organizando pastas e arquivos. 3º Bimestre: 8. Programas antivírus e como acontece uma infecção. 9. Conceito de Internet; Sites úteis; Correio Eletrônico. 10.Programas para apresentação (slides). 11.Processadores de texto: formatação de documentos. 4º Bimestre: 12.Planilhas de cálculo: funções básicas, intermediárias e avançadas; Gráficos. 13.Banco de dados. 14.Diretrizes básicas de uso e segurança da internet. 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, M. C. Informática aplicada. São Paulo: Editora Erica, 160p. 2014. LIMA, D. M. Matemática aplicada à informática. Editora Bookman - Grupo A, 120p. 2015. PISKE, R. B. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. Editora Barauna, 2012. 114p. SILVA, M. G. Informática: terminologia, Microsoft Windows 8, Internet, Segurança, Microsoft Word 2013, Microsoft Excel 2013, Microsoft PowerPoint 2013, Microsoft Access 2013. São Paulo: Érica, 2013. TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor na atualidade. São Paulo: Editora Erica, 224p. 2012. 125 12.3.5.2 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 2º ANO CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol 2º Ano Código: ESP Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. Identificar manifestações culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar a própria identidade cultural. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1° Bimestre: 1. Localização de informações, reconhecimento de temas. 2. Cinema e preconceito. 2° Bimestre: 3. Análise de filmes e programas de televisão. 4. Análise de propagandas e peças publicitárias: cinema e consumo. Localização de informações, reconhecimento de temas. 3° Bimestre: 5. Cinema e literatura. 4° Bimestre: 6. Inferência de opinião. 7. Produção de jornal. 126 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p. MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014. FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007. MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p. 2014. 127 CAMPUS Matão 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: LIBRAS Ano: 2º ano Código: LIB Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T( ) P( ) T/P (X) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática 2 - EMENTA: A disciplina contempla a conceituação da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), a contextualização histórica da educação de surdos e a legislação brasileira sobre a inclusão da LIBRAS nos sistemas de ensino. O componente curricular trabalha a importância do aprendizado da LIBRAS a fim de contribuir com o processo inclusivo, apoiando o uso e difusão dessa língua. 3 - OBJETIVOS: Compreender a LIBRAS como segunda língua para pessoas ouvintes. Identificar e sistematizar informações relevantes para a compreensão dos fundamentos da educação de surdos. Desmistificar paradigmas e opiniões pré-concebidas sobre pessoas surdas, deficientes auditivos, cultura surda, surdez e língua de sinais. Reconhecer e refletir sobre a importância da LIBRAS nos processos educacionais de inclusão. Inserir a LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural, étnica e social brasileira e à educação ambiental. 128 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º Bimestre 1. História das línguas de sinais e da educação de surdos no mundo; 2. LIBRAS: identidade, cultura surda e surdez; 3. Bilinguismo: LIBRAS (L1) e Língua Portuguesa (L2); 2º Bimestre 4. A educação dos surdos no Brasil: legislação específica; 5. Introdução à LIBRAS: características da língua; 3º Bimestre 6. Vocabulário em LIBRAS; 4º Bimestre 7. O tradutor/intérprete de LIBRAS/língua portuguesa; 8. Aplicação da LIBRAS na discussão de temas transversais relacionados à diversidade cultural, étnica e social brasileira e à educação ambiental; 9. Atividades e práticas de ensino relacionadas aos temas estudados nesta disciplina. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado Libras: Língua Brasileira de Sinais. Sãoatentando Paulo: Global, Apresentar pelo menos 1 (um) títulode que será trabalhado no decorrer do curso, para 2011. V. único. que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças eaté preconceitos em turma torno da de sinais Lembrando que a bibliografia deve ser inalterada que a primeira do língua respectivo cursoe da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. tenha sido concluída. PEREIRA, M. C. C. et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. V. único. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Decreto no. 5.626, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18o da Lei no. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário oficial da União, Brasília, DF, 03 de dezembro de 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. BRASIL. Lei no. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 de abril de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. BRASIL. Lei no. 12.319, de 01 de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 de setembro de 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br. GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita dos sujeitos surdos. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2007. SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. 129 12.3.5.3 PLANOS DOS COMPONENTES CURRICULARES - PARTE DIVERSIFICADA OPTATIVA – 3º ANO CAMPUS Matão 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Componente curricular: Espanhol 3º Ano Código: ESP Nº de aulas semanais: 2 Total de aulas: 80 Total de horas: 67 Abordagem Metodológica: T (X) P( ) Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática e sala de vídeo T/P ( ) 2 - EMENTA: O componente curricular configura-se como um meio para se ter acesso ao conhecimento e às variadas formas de pensar, criar, sentir, agir e conceber a realidade. Seu desenvolvimento centrase na função sociocomunicativa, isto é, privilegia a leitura e a compreensão de textos verbais, orais e escritos, que auxiliem o discente na comunicação em diferentes situações de seu dia-a-dia, além de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, contribuindo para sua formação enquanto cidadão. 3 - OBJETIVOS: Ler e interpretar textos em espanhol de diferentes origens. Reconhecer os recursos expressivos da linguagem, de modo a facilitar a compreensão dos textos orais e escritos em espanhol. Adquirir vocabulário específico para a compreensão e interpretação dos textos. Identificar manifestações culturais através dos textos estrangeiros. Estabelecer comparações e contrastes, a fim de solidificar a própria identidade cultural. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1° Bimestre: 1. Primeiro emprego. Leitura de anúncio de emprego. Produção de carta de apresentação. 2° Bimestre: 2. Profissões do século XXI. Leitura sobre artigos que tratam de profissões. Produção de planos profissionais futuros. 3° Bimestre: 3. Mundo do trabalho voluntariado. Leitura de folhetos de ONGs. Produção de relato de experiência de voluntariado. 4° Bimestre: 4. Construção do currículo. Leitura de currículos. Produção de currículo. 130 5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILANI, E. M. Gramática de espanhol. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. POLITO, A. G. Michaelis dicionário escolar espanhol: espanhol-português, português-espanhol. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2008. 812p. MARTIN, I. R. Espanhol. São Paulo: Ática, 2010. 248 p. 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERLITZ. Espanhol essencial. Editora Martins Fontes, 272p. 2014. FANJUN, A. Gramática y práctica de Español para brasileños: com respuestas. São Paulo: Moderna, 2005. GONZALEZ HERMOSO, A. Español lengua extranjera: curso prático. Editora Edelsa, 2007. MARTÍN, I. Espanhol série novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. MELONE, E. L. Conecte Espanhol. Editora Saraiva (Didáticos) - Grupo Saraiva, volume único, 128p. 2014. 131 13. METODOLOGIA No curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio, serão apresentadas diferentes atividades pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia do trabalho pedagógico com os conteúdos apresentará grande diversidade, variando de acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver: aulas expositivas, dialogadas, com apresentação de slides, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos, demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema, esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários, debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos, tarefas, orientação individualizada. Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e comunicação, tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias, robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares e suportes eletrônicos. A cada semestre ou ano de curso, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina, organizando a metodologia de cada aula/conteúdo, de acordo com as especificidades do plano de ensino. 14. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Conforme indicado na LDB – Lei nº 9394/96 – a avaliação do processo de aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP, é previsto, pela “Organização Didática”, que a avaliação seja norteada pela concepção formativa, processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico de ensino e aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia. Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: a. Exercícios; b. Trabalhos individuais e/ou coletivos; c. Fichas de observações; d. Relatórios; e. Autoavaliação; f. Provas escritas; g. Provas práticas; h. Provas orais; 132 i. Seminários; j. Projetos interdisciplinares e outros. A recuperação contínua será realizada no decorrer de todo o período letivo, com base nos resultados obtidos pelos estudantes na avaliação contínua e discutidos nos horários coletivos com o Serviço Sócio pedagógico do câmpus. Será composta de lista de exercícios, trabalhos de pesquisa, apresentação de seminário ou qualquer outro instrumento que o professor julgue necessário. A recuperação paralela será oferecida sempre que o estudante não apresentar os progressos previstos em relação aos objetivos e metas definidos para cada componente curricular. O estudante poderá ser convocado para aulas de recuperação paralela em horário diverso da classe regular, julgada a sua conveniência em cada caso pelo docente responsável, após análise com o Coordenador de Curso e com o deferimento da Gerência Acadêmica, em consonância ao disposto na Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013 - Organização Didática do IFSP em seu capítulo VIII "Da recuperação contínua e paralela" no artigo 35, incisos I e II. A recuperação paralela poderá envolver propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos e discussão de dúvidas. Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da apresentação do Plano dos Componentes Curriculares. Ao estudante, será assegurado o direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem. Em consonância com a organização didática do IFSP em seu capítulo IX - "Da revisão dos procedimentos avaliativos" nos artigos 36, 37 e 38, será permitida revisão dos procedimentos avaliativos, mediante solicitação do estudante, quando houver discordância da correção realizada pelo docente, em até dois dias úteis após a vista do instrumento avaliativo ou da divulgação do resultado pelo professor. Os docentes deverão registrar, no diário de classe, no mínimo, dois instrumentos de avaliação. A avaliação da Aprendizagem deverá seguir os critérios da Organização Didática dos artigos 78, 79 e 80. Assim, a Nota Final das avaliações dos componentes curriculares deverá ser concretizada numa dimensão somativa, expressa de 0 (zero) a 10 (dez), com frações de 0,5 (cinco décimos), por bimestre, nos cursos com regime anual; à exceção dos estágios e disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”. Os critérios de avaliação nos componentes curriculares, envolvem simultaneamente frequência e avaliação. Para os cursos Técnicos de Nível Médio Integrados, é considerado aprovado por média o estudante que obtiver em cada área do conhecimento (Linguagem, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Disciplinas Técnicas e Projeto Integrador) média das notas finais igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades. Os casos em que o estudante com frequência 133 global mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas e demais atividades não obtiver média para aprovação serão analisados pelo Conselho de Classe Deliberativo. Os critérios de retenção também deverão obedecer a organização didática do IFSP (aprovada pela resolução n. 859 de 7 de maio de 2013) como exposto no Capítulo IX, Seção I, Artigos 78, 79 e 80 do referido documento. 15. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio supervisionado objetiva o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, visando o desenvolvimento do educando para vida cidadã e do trabalho. O estágio supervisionado engloba atividades de ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para trabalho produtivo do educando relacionado ao curso que estiver frequentando. O regulamento para condução do estágio supervisionado no curso Técnico em Açúcar e Álcool deve obedecer a Portaria n° 1204, de 11 de maio de 2011, que aprova o regulamento de estágio do IFSP, a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, a Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Organização e a Realização de Estágio de Alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio e ao disposto na Resolução CNE/CEB de nº 2, de 4 de abril de 2005. As atividades desenvolvidas no estágio supervisionado devem ser compatíveis com as competências adquiridas durante o curso. Cabe ao professor orientador do estágio supervisionado verificar tal compatibilidade. A carga horária destinada a realização do estágio curricular supervisionado é de 180 horas, podendo ser somadas as horas de diferentes estágios, respeitando o limite de cada parcela de no mínimo 60 horas. Para o aluno realizar o estágio supervisionado ele deverá estar regularmente matriculado no curso Técnico em Açúcar e Álcool e também deverá, no mínimo, ter concluído o primeiro ano do curso. Recomenda-se que as 180 horas sejam cumpridas durante o segundo e/ou terceiro ano, uma vez que o estágio é válido apenas para os estudantes devidamente matriculados no curso. O estágio deverá ser de, no máximo, 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, conforme art. 10 da Lei 11.788. Somente poderão realizar estágio supervisionado os alunos que tiverem, no mínimo, 16 anos completos na data de início do estágio, conforme art. 7, parágrafo 5º da RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1. Ao final das atividades do estágio supervisionado, o aluno deve entregar o Relatório Final de Estágio (RFE). O professor orientador subsidiará a construção do RFE. O resultado do estágio será registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido” e sua carga horária deverá ser assentada no histórico escolar, . Para o curso Técnico em Açúcar e Álcool integrado ao ensino médio, o estágio supervisionado é optativo. 134 Conforme art. 36 a 42 da Portaria nº 1.204, de 11 de maio de 2011 que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP e o art. 11 da Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2004, o educando que por ventura já seja empregado na iniciativa pública ou privada, proprietário, trabalhador autônomo ou prestador de serviços poderá aproveitar suas atividades profissionais para dispensar parcial ou totalmente o estágio, desde que atue na área do respectivo curso, esteja com documentação regulamentada e sejam suas atividades aprovadas pelo professor orientador de estágio. A validade da dispensa parcial ou total de estágio somente será permitida para a atividade profissional com data posterior ao período de sua habilitação para o estágio dentro do curso e com duração superior à prevista no PPC. É obrigatória a celebração de Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar. Faz-se obrigatória também a entrega do Plano de Atividades e a contratação em favor do estagiário de Seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, ambos antes do início do estágio, conforme fique estabelecido no Termo de Compromisso. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos (Relatórios de Atividades) no inciso IV do caput do artigo 7 da Lei 11.788, e por menção de aprovação final. O professor orientador será indicado pelo Coordenador de Estágio ou Extensão conforme a área a ser desenvolvida no estágio, sendo responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. A unidade concedente deverá indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar o estagiário. Somente terá validade o estágio com a entrega, dentro dos prazos estipulados pela Coordenadoria de extensão do campus, de toda documentação necessária para início, andamento e término do estágio, relatórios de atividades e após a entrega e aprovação do relatório final devidamente assinado pelo aluno, orientador, coordenador de extensão ou coordenador de estágio e supervisor do estágio na unidade concedente. O Relatório Final deverá estar dentro do modelo estabelecido pela biblioteca do Câmpus Matão, de acordo com as normas da ABNT. Deverá ocorrer a elaboração de Relatório de Atividades Semestrais contextualizando o ambiente mercadológico do empreendimento do estágio, de acordo com a Lei 11.788, parágrafo 1º do art. 3 e inciso IV do caput do art. 7, elaborado pelo estagiário e pela parte concedente, validado pelo Professor Orientador. 135 16. ATIVIDADES DE PESQUISA De acordo com o Inciso VIII do Art. 6º da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de 2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i) sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a sociedade. No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio, através de Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou voluntariamente. Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são regulamentados pela Portaria No 2627, de 22 de setembro de 2011, que instituiu os procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos, e da Portaria N o 3239, de 25 de novembro de 2011, que apresenta orientações para a elaboração de projetos destinados às atividades de pesquisa e/ou inovação, bem como para as ações de planejamento e avaliação de projetos no âmbito da Pró-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação. No Câmpus Matão, já existem os seguintes grupos de pesquisa do CNPq: Grupo de Pesquisa em Bioprocessos Industriais e Qualidade e Processos Tecnológicos de Alimentos, ambos com participação de um número considerável de docentes do câmpus. Além disto, são desenvolvidos projetos de Iniciação Científica com os alunos dos cursos de graduação, tanto na área de Alimentos, quanto na de Biocombustíveis. Dentre os da área de alimentos, podem-se citar como exemplos: Liofilização de suco de laranja pera fresco e análise de qualidade do produto liofilizado; Estudo cinético de fermentado de goiaba; Avaliação da qualidade microbiológica dos caldos de cana e raspadinhas comercializadas na cidade de Matão SP Desenvolvimento de biomassa de banana verde para elaboração de produto alimentício sem glúten; Efeito da temperatura e iluminação na cinética de degradação da vitamina C em sucos concentrados de laranja e acerola; 136 Dentre os projetos na área de biocombustíveis, tem-se: Seleção de microrganismos aptos a produção industrial de lipídios a partir de resíduos industriais e caseiros, óleos de gorduras residuais (OGR) e glicerol. Estudo fitoquímico de Jatropha curcas (pinhão manso); Determinação do teor de ésteres metílicos e etílicos em biodiesel por cromatografia gasosa segundo a En 14103; O manejo integrado de pragas na cultura da soja (MIP-soja) e suas consequências e repercussões na fabricação de biodiesel; Busca de alternativas para uso do glicerol residual obtido na produção de biodiesel. Tais projetos podem ser estendidos aos alunos do curso Técnico em Açúcar e Álcool, proporcionando um maior aprendizado na área de atuação do curso, além da aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nos componentes curriculares profissionalizantes. 17. ATIVIDADES DE EXTENSÃO A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa. As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicoadministrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa. Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros. A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº 01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei 9.795/1999. Documentos Institucionais: Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão; 137 Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP; Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP. Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes. No Curso Técnico em Açúcar e Álcool o estudante poderá participar dos projetos de extensão que se encontram em desenvolvimento no Câmpus Matão, ou mesmo nos que ainda serão propostos. Dentre os já aprovados para o ano de 2015, temos: Mulher: gênero, sexualidade e saúde Reciclagem de Óleo de Cozinha Usado Identificação, catalogação e preservação de plantas utilizadas na medicina tradicional: unindo o conhecimento popular ao científico Tais projetos são coordenados por docentes e/ou técnico-administrativo do IFSP campus Matão com nível superior, e a participação dos alunos nos projetos pode ser realizada como bolsista de extensão ou como voluntário. 18. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados com aprovação, no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino, observando os pressupostos legais, como a LDB (Lei nº 9394/96), o Parecer CNE/CEB 40/2004 e as Normas Institucionais, como a Organização Didática, além de outras que a equipe julgar importantes. Esse aproveitamento poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área, mediante a análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo Coordenador de Curso/Área. Para requerer aproveitamento de estudos dos componentes curriculares, o estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros Escolares, endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado dos seguintes documentos: II. Requerimento de aproveitamento de estudos; III. Histórico escolar; IV. Matriz curricular e/ou desenho curricular; 138 V. Programas, ementas e conteúdos programáticos, desenvolvidos na escola de origem ou no IFSP, exigindo-se documentos originais. §1º. A verificação da compatibilidade dar-se-á após análise, que considerará a equivalência de no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos e da carga horária do componente curricular. §2º. A Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos informará o resultado à Coordenação de Curso/Área, que devolverá o processo para a Coordenadoria de Registros Escolares para divulgação. 19. APOIO AO DISCENTE O atendimento ao estudante tem como principal objetivo favorecer o acompanhamento e fornecer os instrumentos necessários para iniciar e prosseguir em seus estudos e, assim, deve ser desenvolvido de forma ampla. Nesse sentido, serão realizadas ações afirmativas e de caracterização do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, atividades propedêuticas e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades. Como proposta de atendimento, sugere-se a complementação de carga horária do professor para atendimento ao aluno nas ações que envolvem plantão de dúvidas. Além disso, o diagnóstico e a caracterização do perfil do corpo discente poderão ser utilizados como subsídio para a construção de estratégias de atuação dos docentes que assumirão as disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de metodologias mais adequadas à turma. O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio de atendimento individual e coletivo, efetivado pelo Núcleo Sociopedagógico. A equipe multidisciplinar é composta por Assistente Social, Pedagoga, Psicólogo, Técnicas em Assuntos Educacionais e Tradutora e Intérprete de LIBRAS, que atuam em projetos de contenção da evasão, na Assistência Estudantil e no Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). Dentre outras ações, o Núcleo Sociopedagógico acompanhará permanentemente o estudante tanto no que diz respeito à frequência, quanto ao rendimento escolar, buscando identificar casos em que sejam necessárias intervenções e encaminhamentos específicos. Cabe, ainda, ao Núcleo Sociopedagógico, coordenar as atividades referentes à distribuição dos auxílios alimentação, moradia e transporte, por meio do Programa de Assistência Estudantil (PAE), visando melhorar a qualidade de vida dos discentes e minimizar a evasão escolar, quando a causa dessa se relacionar diretamente à vulnerabilidade social. O Núcleo Sociopedagógico promove, também, ações de cunho universal, denominadas “apoio- 139 pedagógico”, destinadas a qualquer aluno regularmente matriculado. Tais ações subsidiam a participação de discentes em congressos, simpósios, feiras e demais eventos de âmbito regional, nacional ou internacional. O atendimento educacional tem por objetivo motivar, envolver e ajudar o estudante para que este continue na escola e supere suas dificuldades e seus problemas. Todo estudante, antes de trancar, transferir ou cancelar sua matrícula deverá passar por uma entrevista com a equipe do Núcleo Sociopedagógico, com o intento de compreender os motivos que levam o estudante e sua família a optar por tal decisão. Além disso, é proposta da equipe do Núcleo desenvolver ações relacionadas à orientação profissional e à inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a reflexão sobre temas relacionados à sua vida social, cultural e política e, assim, contribuindo para sua formação integral. O conselho de classe, a ser constituído, cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, assim como a normatização interna vigente, sujeito a reformulações normatizadas pela Pró- Reitoria de Ensino do IFSP. O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A Instituição deverá trabalhar com estratégias de motivação e desenvolvimento de atratividades para os alunos. 20. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO- RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de ensino incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnicosociais positivas, rumo à construção da nação democrática. Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser desenvolvidas no câmpus envolvendo essa temática, alguns componentes curriculares abordarão conteúdos específicos enfocando esses assuntos. Assim, no Curso Técnico em Açúcar e Álcool, os componentes curriculares História, Arte e Sociologia promoverão, dentre outras, a compreensão da diversidade cultural por meio do estudo de temas relacionados às Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, sendo eles: Sociedades africanas da região subsaariana até o século XV; Processo de emancipação das nações africanas; Novos movimentos sociais – negro; Os primeiros povos do Brasil: indígenas; Paisagem sonora: músicos da rua escola de samba, tambor de crioula, jongo e roda de samba. 140 21. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e nãoformal”, determina-se que a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também na educação profissional. Com isso, prevê-se, nesse curso, a integração da educação ambiental aos componentes do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº 4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares, desenvolvendo-se esse assunto nos componentes curriculares de Biologia, Geografia, Sociologia, Química Analítica e Química Ambiental, e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas, dentre outras possibilidades. O campus Matão apresenta projetos de extensão voltados para a temática ambiental, tendo como exemplos: Coleta e reciclagem de óleo usado; Aplicação do método sol-gel para síntese de adsorventes em efeito "footprint molecular", visando à diminuição de impactos ambientais associados à produção de biodiesel; Meio ambiente e você: programa de oficinas e palestras; os quais se encontram em desenvolvimento no Câmpus Matão, com a participação de alunos do câmpus em todos os projetos, os quais tem a coordenação de um docente e/ou funcionário do câmpus. Alguns destes trabalhos atuam também junto à comunidade externa, especialmente com alunos de escolas públicas e privadas da cidade de Matão. 22. PROJETO INTEGRADOR De acordo com a Organização Didática, Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013, os currículos oferecidos no IFSP deverão prever o Projeto Integrador que “compreende os espaços de ensino e aprendizagem que articulem a interdisciplinaridade do currículo com as ações de pesquisa e extensão de forma a permitir a construção do conhecimento, culminando em uma produção acadêmica e técnico-científica”. O princípio de que a Educação Profissional tem como referência o mundo do trabalho subsidiará docentes e alunos para a elaboração de projetos que permitam compreender o trabalho como princípio educativo e não apenas como redução de mão de obra. Nesse sentido o projeto integrador será o processo pelo qual o aluno, por meio de uma produção acadêmica e técnico-científica, integrará os conhecimentos trabalhados durante o seu percurso formativo de forma que se possa, ao final, demonstrar o resultado da experiência ensino-aprendizagem e o domínio de competências para o exercício de sua profissão. Dessa forma, o aluno deverá atuar no desenvolvimento de uma produção acadêmica (relatório final) descrita neste Projeto Pedagógico de Curso (PPC). 141 No Curso Técnico em Açúcar e Álcool o Projeto Integrador será estruturado conforme cronograma descrito abaixo: Título: Desenvolvimento, Melhoramento, Aplicação e/ou Caracterização de um "Novo" Produto Relacionado ao Tema Açúcar ou Álcool Descrição: Os estudantes do curso Técnico em Açúcar e Álcool irão desenvolver projetos relacionados ao desenvolvimento, aprimoramento, aplicação e/ou caracterização de um novo produto que se relacione ao tema açúcar ou álcool. Os projetos deverão ser realizados em equipe, composta por no mínimo 3 e no máximo 4 alunos e devidamente acompanhados, em cada fase, pelo docente responsável pela disciplina. Tais projetos, após concluídos e elaborados na forma de relatórios, serão entregues como o trabalho final da disciplina. Objetivos: Possibilitar o conhecimento da importância, definição e caracterização de novos produtos. Realizar um estudo da pesquisa e etapas no desenvolvimento de novos produtos, juntamente com mercado de consumo e marketing. Fazer uma análise e discussão de novas tecnologias e elaborar o desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização experimental de um produto. A disciplina fará com que os alunos lidem com conceitos de empreendedorismo, avaliando custos, dificuldades tecnológicas na elaboração e conflitos internos, estimulando o cooperativismo entre os envolvidos no projeto. Público-alvo: Estudantes do Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do Câmpus Matão. Componentes Curriculares: Todos os componentes curriculares profissionalizantes serão utilizados para desenvolvimento deste projeto, de um modo geral. Por esta razão, o Projeto Integrador será oferecido apenas aos alunos do terceiro ano do curso. O conteúdo de referência das disciplinas Profissionalizantes irá variar de acordo com o produto escolhido pela equipe de alunos. A tabela abaixo mostra o conteúdo mínimo de referência das disciplinas básicas, que os alunos usarão no seu projeto, ao longo do ano. Projeto Integrador Sigla Componente curricular Língua Portuguesa e Redação Bases LPR Conteúdo mínimo de referência Estruturação da atividade escrita Elaboração de projeto de texto Aspectos formais do uso da língua: ortografia, regência e concordância Construção da textualidade Compreensão e discussão oral Leituras de artigos, produção de textos, observação e análise de letreiros, faixas e cartazes relacionados à educação alimentar e nutricional Leitura e expressão escrita 142 MAT BIO Matemática Biologia Física FIS Química QUI Informática Básica INF Aplicação Todas as disciplinas Proporcionalidades Matemática financeira Equações algébricas A saúde individual, coletiva e ambiental Biotecnologia Hidrostática. Termometria. Dilatação térmica dos sólidos. Dilatação térmica dos líquidos. Calorimetria. Mudança de estado. Propagação do calor. Termodinâmica Refração Matéria Introdução ao laboratório de Química Introdução às reações químicas Funções químicas inorgânicas: propriedades e nomenclatura Soluções Cinética química Introdução à Química Orgânica Funções químicas orgânicas: propriedades e nomenclatura Propriedades coligativas Termoquímica Processos de oxirredução Compostos orgânicos presentes nos seres vivos Programas para apresentação (slides). Processadores de texto: formatação de documentos. Planilhas de cálculo: funções básicas, intermediárias e avançadas; Gráficos. Banco de dados. O conteúdo irá variar de acordo com o produto a ser desenvolvido por cada grupo de alunos. .Duração: 100 horas Cronograma: O projeto seguirá o seguinte cronograma de execução: 1. 2. 3. Divisão dos grupos de alunos; Escolha do produto a ser trabalhado por cada grupo e o respectivo processo (desenvolvimento, melhoramento, aplicação e/ou caracterização) que será adotado; Revisão bibliográfica relacionada ao produto ou produtos semelhantes; 143 4. 5. Estudo dos ingredientes e elaboração do produto; Ensaios para elaboração e/ou melhoramento e/ou aplicação e/ou caracterização do produto; 6. Estudo básico de viabilidade financeira do produto, incluindo gastos com matériasprimas, mão de obra, energia, equipamentos, armazenamento, transporte, divulgação do produto no mercado (marketing), etc.; 7. Desenvolvimento de embalagem e rotulagem (quando for o caso); 8. Análise sensorial do produto aberta aos alunos e servidores do câmpus (quando for o caso); 9. Análise e discussão dos resultados obtidos; 10. Elaboração do relatório de desenvolvimento do projeto; 11. Entrega do relatório final da disciplina. Conteúdos: No terceiro (3°) ano, os estudantes irão elaborar projeto para consolidação da base teórica obtida nas disciplinas profissionalizantes do curso. O docente do projeto integrador deverá privilegiar a articulação teórica-prática. Ao final do terceiro ano, os alunos deverão apresentar o projeto para avaliação, por questionário, da comissão avaliadora, em sessão aberta à comunidade com convidados externos (demais alunos do câmpus, empresas e profissionais ligados à área). Para assegurar uma perfeita articulação entre a comunidade externa e os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes no Projeto Integrador, de modo que possa haver levantamento das reais demandas existentes na área, com apresentação de possíveis soluções a problemas locais ou regionais com vistas a transformação desta realidade, os trabalhos também serão apresentados e ou expostos em outras ocasiões em que a comunidade externa for convidada a participar, dentro da programação anual de eventos de extensão que acontecem no Câmpus Matão, tais como: Casa Aberta, Aniversário do Instituto Federal de São Paulo, Aniversário do Câmpus Matão, Jornada de Ciência e Tecnologia do IFSP Matão (que acontece durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia), Setecalim (Semana de Tecnologia de Alimentos), entre outros eventos. O conteúdo a ser ministrado pelo docente no componente curricular Projeto Integrador é o seguinte: 1. Desenvolvimento de Novos Produtos; 2. Importância de um Novo Produto; 3. Filosofia e dimensões de marketing; 4. Planejamento de marketing; 5. Ciclo de vida de um Produto; 6. Comportamento do consumidor; 7. Consumidor x Novos Produtos; 8. Novas Tendências; 9. Metodologia de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D); 10. Pesquisa no Desenvolvimento de Novos produtos; 11. Política de Inovações; 144 12. Processos de Adoção de Novos Produtos; 13. Estratégias para Definição de Novos produtos; 14. Papel da Pesquisa de Mercado; 15. Rotulagem; 16. Marcas e patentes. Metodologia: Preparação de aulas de forma interdisciplinar, de modo a contemplar as bases teóricas de cada ano. Uso intensivo de exercícios aplicados e estudo de casos relacionados ao cotidiano do desenvolvimento de novos produtos (P&D) que simulem situações-problemas desafiadoras aos estudantes. Uso de avaliações individuais e em equipes relacionadas ao projeto. 23. AÇÕES INCLUSIVAS Considerando o Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências e o disposto nos artigos, 58 a 60, capítulo V, da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, “Da Educação Especial”, será assegurado ao educando com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação atendimento educacional especializado para garantir igualdade de oportunidades educacionais bem como prosseguimento aos estudos. Nesse sentido, no Câmpus Matão, será assegurado ao educando com necessidades educacionais específicas: •Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos que atendam suas necessidades específicas de ensino e aprendizagem; • Com base no Parecer CNE/CEB 2/2013 “Consulta sobre a possibilidade de aplicação de “terminalidade específica” nos cursos técnicos integrados ao ensino médio do Instituto Federal do Espírito Santo- IFES”, possibilidade de aplicação de terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino técnico integrado ao Ensino médio, em virtude de suas deficiências •Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelaram capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual e psicomotora; • Acesso Igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível de ensino. Cabe ao Núcleo de Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais – NAPNE do Câmpus Matão apoio e orientação às ações inclusivas. 145 24. EQUIPE DE TRABALHO 24.1 COORDENADOR DE CURSO As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização Didática” do IFSP. Para este Curso Técnico em Açúcar e Álcool, a coordenação do curso será realizada por: Nome: Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Titulação: Doutora em Engenharia Química Formação Acadêmica: Engenheira de Alimentos Tempo de vínculo com a Instituição: 29 meses Experiência docente e profissional: A coordenadora é graduada em Engenharia de Alimentos (1981 a 1985) pela UNICAMP, Mestre em Engenharia Química (1987 a 1990) e Doutora em Engenharia Química (1993 a 1998) pela UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. De 1996 a 2013, foi docente da ETEC Profa. Anna de Oliveira Ferraz, a Escola Industrial de Araraquara, no curso técnico em Nutrição e Dietética, onde também atuou como coordenadora durante um ano (2000 a 2001). Atua como docente no ensino superior desde outubro de 2002, quando iniciou suas atividades nos cursos de Nutrição, Farmácia, Biomedicina e Tecnologia Sucroalcooleira no Centro Universitário Central Paulista (UNICEP) na cidade de São Carlos. Também foi docente durante três anos (2003 a 2006) na UNIARA - Centro Universitário de Araraquara, nos cursos de Odontologia e Farmácia e durante um ano (2008) na ASSER - Associação de Escolas Reunidas de Rio Claro, no curso de Nutrição. Durante o ano de 2012, além da docência, dedicou-se à empresa Maxi Massas Manipuladora ME, quando exerceu a função de administradora e engenheira de alimentos responsável. Em fevereiro de 2013, entrou em exercício como docente da área de Alimentos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Câmpus Matão, atuando nos cursos de Tecnologia em Alimentos e Tecnologia em Biocombustíveis. Foi coordenadora do projeto de extensão "Coleta e Reciclagem de Óleo Usado" durante o ano de 2014, projeto que envolveu diretamente 400 alunos do último ano do segundo grau da cidade de Matão e 8 discentes do IFSP Matão, entre bolsistas e voluntários de ambos os cursos. No segundo semestre de 2014, assumiu o cargo de coordenadora do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. É membro suplente do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e titular do Colegiado do curso de Tecnologia em Alimentos desde fevereiro de 2013, e suplente 146 do Colegiado de curso de Tecnologia em Biocombustíveis desde a mesma época. Atua também como presidente do NDE do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. 24.2 SERVIDORES TÉCNICO – ADMINISTRATIVOS A Tabela 5 mostra a relação dos servidores técnico administrativos com suas formações e cargo/função dentro do IFSP Matão. Tabela 5. Relação de servidores técnico administrativos com suas formações e cargo/função dentro do IFSP Matão. Nome do Servidor Ana Carolina Conze Rodrigues Ana Carolina Gandini Panegossi Ana Carolina Garcia Broiz Claudemir Mariotti Junior Claudemir Shizuo Shimada Daniela Selmini Denivaldo Aparecido Garavello Edvaldo Ferreira do Nascimento Elisangela Aparecida Santos Fernando Henrique Canafolha Greissi Gomes Oliveira Guilherme Christiani Formação Ensino Médio Completo/Cursando Direito Graduação em Engeharia de Produção Graduação em Ciências Biológicas/Doutora em Ciências Biológicas/ Especialização em andamento em Gestão Escolar (previsão de conclusão: Set/2015) Graduado em Administração Pública/ Especialista em Gestão Organizacional e Recursos Humanos/ Mestrando em Gestão de Organizações e Sistemas Públicos (Previsão de conclusão: Jun./2015) Graduado em Administração/ Especialização em Administração Pública Graduada em Biblioteconomia/ Especialista em Informação, Conhecimento e Sociedade Graduado em Tecnologia em Agronegócios/ Especialização em Gestão Pública em andamento (Previsão de conclusão: Maio/2015) Graduado em Tecnologia de Processamento de Dados e em Tecnologia de Sistemas para Internet/ Especialista em Gestão da Produção com Ênfase em Governança de TI Graduada em Farmácia Ensino Médio - Técnico em Informática/ Graduando em Sistemas de Informação (previsão de conclus Graduada em Biblioteconomia/ Especialista em Gestão Pública/Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade Ensino Médio-Técnico em Química/ Graduando em Ciências Biológicas Cargo/Função Assistente em Administração Assistente em Administração Técnica em Assuntos Educacionais Administrador/Gerente administrativo Assistente em Administração/ Coordenador de Gestão de Pessoas Bibliotecária Assistente em Administração Técnico em Tecnologia da Informação Técnico de Laboratório Área Química/ Coordenadora de Extensão Técnico do laboratório de informática Bibliotecária Técnico de Laboratório Área Química 147 (Previsão de conclusão: Dez./2016) Guilherme Francisco Pegler Ivânia Santos de Souza Jakeline Andressa Pompeu Vituci Janaina Nayara da Silva José Antonio Maruyama Katia Brigatto Lopes Garcia Lara Hellen Mendonça Gonçalves Leonardo Menzani Silva Luana Yuri de Araújo Luciane Penteado Chaquime Luiz Henrique Sampaio Junior Márcio Rodrigues dos Santos Marcos Gabriel Bassoli Maria Andrea Armenine Chaine Maria Carolina Garcia Alves Nelci Costa de Almeida Chiari Patrícia Helena Schmidt Rodrigo dos Santos Silva Graduado em Licenciatura em Química/ Mestre em Química Técnica em Alimentos/ Graduada em Ciência de Alimentos Graduada em Administração Técnica em Alimentos/ Graduada em Tecnologia em Biocombustíveis/ Especialista em Açúcar e Álcool Graduado em Licenciatura em Química/ Mestre em Ensino de Química Graduada em Tecnologia de Processamento de Dados/ Especialização em Direito Público Graduada em Assistência Social/ Especialista em Elaboração e Gestão de Projetos Sociais Graduado em Tecnologia de Processamento de Dados/Técnico em Informática Graduada em Administração em Agronegócio Graduada em Ciências Sociais e em Pedagogia/ Especialista em Didática do Ensino de Geografia, em Psicopedagogia Institucional e em Design Instrucional para EaD Virtual/ Mestra em Educação Graduação em Psicologia/Especialização em Educação Especial/Especialização em Teorias e Técnicas Psicanalíticas/Mestrado em Educação Escolar em andamento (Previsão de conclusão: Agosto 2016) Ensino Médio Completo/ Técnico em Processamento de Dados/ Técnico em Eletrônica Graduado em Relações Internacionais/ Mestrado Profissional em Gestão Pública em andamento (previsão de conclusão: março de 2017) Graduada em Pedagogia e em Interprete de LIBRAS/ Especialização em Educação Especial Técnico de Laboratório Área Química Assistente em Administração Assistente Social Técnico em Tecnologia da Informação/ Coordenador de TI Assistente em Administração Técnica em Assuntos Educacionais Psicólogo Assistente de Alunos Auxiliar em Administração/ CDI Tradutora e Interprete de Libras Assistente em Administração Ensino Médio Completo/Graduanda em Pedagogia previsão de conclusão: jul/2018 Graduação em Pedagogia/Especialização em Educação Assistente de Alunos/ CAP Graduado em Administração Ensino Médio Completo Samuel Generoso Dias Graduação em Ciências Biológicas Sharon Rigazzo Flores Técnica de Laboratório Área Alimentos Graduada em Comunicação Social Rosana da Rocha Reis Sérgio Ricardo Lelis de Oliveira Técnico de Laboratório Área Química Técnica de Laboratório Área Alimentos Assistente em administração/ Coordenadoria Administrativa Assistente de Alunos Assistente em Administração Técnica em Contabilidade Assistente em Administração Graduado em Contabilidade Contador Graduada em Matemática e em Pedagogia. Pedagoga 148 Mestrado em Educação Sonia Chiari Aparecida Artimonte Tatiana Novack Tatiane Aparecida Carneiro Teixeira Thaisa Diniz Vanessa Paula Campos Yuri Farias Tejo de Araújo Graduação em Pedagogia / Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional / MBA em Gestão de Recursos Humanos Auxiliar de Biblioteca Graduada em Educação Física/ Mestra em Engenharia de Produção Graduada em Letras e em Biblioteconomia/Especialista em Informação em Ambientes Digitais Graduada em Tecnologia em Gastronomia/ Graduada em Bacharelado em Ciências Biológicas/ Especialização em andamento em Gestão Escolar (Previsão de conclusão: Julho/2015) Técnica em Assuntos Educacionais Graduação em Administração Graduado em Bacharelado em Química Auxiliar de Biblioteca Auxiliar em Administração/ CRE Assistente em Administração Técnico de Laboratório Área Química 149 24.3 CORPO DOCENTE A Tabela 6 mostra os docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. Tabela 6. Docentes que poderão atuar na Base Nacional Comum do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio Nome do Professor Alecio Rodrigues de Oliveira Alexandre Cestari Ana Augusta Mendonça de Oliveira Carolina Lourencetti Danilo Luiz Flumignan Fernanda Carvalho Humann Gisele Baraldi Messiano Hélio Fernando Gomes Maziviero Higor Henrique de Souza Oliveira Juliana Barretto de Toledo Luiz Antônio Castelo e Silva Rodrigo Dantas de Lucas Sandro Rogério de Sousa Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Titulação Indicar a área de graduação, especialização, mestrado e doutorado do professor Licenciatura em Geografia/ Mestrado em Geografia/ Doutorado em Sociologia Bacharelado em Química Industrial/ Mestrado em Ciências Bacharelado e Licenciatura em Física/Doutorado em Ciências Bacharelado e Licenciatura em Química/ Mestrado e Doutorado em Química Bacharelado em Química/ Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes - Química/ Mestrado e Doutorado em Química Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas/ Mestrado e Doutorado em Biologia Celular e Molecular Licenciatura em Química/ Mestrado e Doutorado em Química Licenciatura em Matemática/ Mestrado em Educação para a Ciência Licenciatura em Química/ Mestrado em Química/ Doutorando em Química Bacharelado e Licenciatura em Química/ Mestrado em Química/ Doutoranda em Química Licenciatura em Física/ Mestrado em Engenharia Nuclear Licenciatura em Matemática/Engenharia Mecânica/ Especialização em Metodologia do Ensino Aprendizagem Em Matemática/ Mestrado em Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Licenciatura em Química/ Doutorado em Biotecnologia Bacharelado em Química/ Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenharia de Materiais Regime de Trabalho Áreas de conhecimento em que poderá atuar no Curso Semestre/An o RDE Geografia 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Física 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Biologia 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Matemática 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Física 1,2 e 3º anos RDE Matemática 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos RDE Química 1,2 e 3º anos 150 Em 2015 será aberto edital para concurso público para contratação de docentes para algumas disciplinas do núcleo básico, entre elas: Língua Portuguesa e Redação, Inglês, Espanhol, História, Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, Biologia e Informática Básica. A Tabela 7 mostra os docentes que poderão atuar no núcleo profissionalizante do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. Tabela 7. Docentes que poderão atuar na parte Profissionalizante do curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio. Nome do Professor Titulação Indicar a área de graduação, especialização, mestrado e doutorado do professor Adriana Bruno Norcino Engenharia Mecânica/ Mestrado em Engenharia Mecânica/ Doutorado em andamento RDE Alexandre Cardoso Engenharia Agronômica/ Formação de Docentes para a Educação Básica (Licenciatura)/ Mestrado em Agronomia/ Doutorado em Entomologia RDE Alexandre Cestari Bacharelado em Química Industrial/ Mestrado em Ciências Carolina Lourencetti Bacharelado e Licenciatura em Química/ Mestrado e Doutorado em Química Caroline Peters Pigatto De Nardi Cássia Maria de Oliveira Christiann Davis Tosta Danilo Luiz Flumignan Bacharelado em Medicina Veterinária/ Especialização em Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal/ Mestrado em Ciências Veterinárias/ Doutorado em Medicina Veterinária Engenharia de Alimentos/ Mestrado em Engenharia Química/ Doutoranda em Engenharia Química Engenharia Agronômica/ Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos/ Doutorado em Química Bacharelado em Química/ Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes - Química/ Mestrado e Regime de Trabalho RDE RDE Áreas de conhecimento em que poderá atuar no Curso Segurança do Trabalho e Ética profissional; Administração da Produção e Logística Agroenergia Química Analítica; Química Ambiental; Análises Químicas em Açúcar e Álcool Química Analítica; Química Ambiental; Análises Químicas em Açúcar e Álcool Semestre/A no 1º ano 1º ano 2º e 3º anos 2º e 3º anos RDE Microbiologia 1º ano RDE Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Projeto Integrador 2º e 3º anos RDE Agroenergia; Projeto Integrador 1º e 3º anos RDE Química Analítica; Química Ambiental; Análises Químicas em Açúcar e Álcool; Projeto 2º e 3º anos 151 Doutorado em Química Eduardo Ribeiro Rodrigues Fernanda Carvalho Humann Bacharelado em Economia/ Especialização em Gestão Financeira e Controladoria/ Mestrado em Administração/ Doutorando em Administração das Organizações Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas/ Mestrado e Doutorado em Biologia Celular e Molecular Fernando César Gazola Engenharia Química/ Mestrado em Engenharia Química Gisele Baraldi Messiano Licenciatura em Química/ Mestrado e Doutorado em Química Gláucia Santos Vieira Higor Henrique de Souza Oliveira José Marcos Garrido Beraldo Juliana Barretto de Toledo Juliana Infante Kelly Tafari Catelam Engenharia de Alimentos/ Mestrado em Engenharia de Alimentos/ Doutora em Engenharia de Alimentos Licenciatura em Química/ Mestrado em Química/ Doutorando em Química Bacharelado em Agronomia/ Graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes – Química/Mestrado e Doutorado em Agronomia Bacharelado e Licenciatura em Química/ Mestrado em Química/ Doutoranda em Química Bacharelado em Ciência de Alimentos/ Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Engenharia de Alimentos/ Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos/ Doutoranda em Engenharia e Ciência de Alimentos Integrador RDE RDE RDE RDE RDE Segurança do Trabalho e Ética profissional; Administração da Produção e Logística Microbiologia Segurança do Trabalho e Ética profissional; Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Análises Químicas em Açúcar e Álcool ; Projeto Integrador Química Analítica; Química Ambiental; Projeto Integrador Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Análises Químicas em Açúcar e Álcool ; Projeto Integrador 1º ano 1º ano 1º, 2º e 3º anos 1º e 3º anos 2º e 3º anos RDE Química Analítica; Química Ambiental 2º ano RDE Agroenergia 1º ano RDE Química Analítica; Química Ambiental 2º ano RDE Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Microbiologia 2º ano RDE Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Análises 2º e 3º anos 152 Químicas em Açúcar e Álcool ; Projeto Integrador Márcia Luzia Rizzatto Engenharia de Alimentos/ Formação de Docentes para a Educação Básica (Licenciatura)/ Mestrado e Doutorado em Engenharia de Alimentos Sandro Rogério de Sousa Licenciatura em Química/ Doutorado em Biotecnologia Vagner Augusto de Souza Engenharia Mecânica/ Especialização em Engenharia de produção/ Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica Valéria Monteiro da Silva Eleutério Pulitano Vanessa Cristina Gonçalves Camillo Engenharia de Alimentos/ Licenciatura Plena (Programa especial de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo da educação profissional de nível médio) Mestrado e Doutorado em Engenharia Química Bacharelado em Química/ Mestrado e Doutorado em Ciências e Engenharia de Materiais RDE RDE RDE RDE RDE Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Análises Químicas em Açúcar e Álcool ; Projeto Integrador Química Analítica; Química Ambiental; Análises Químicas em Açúcar e Álcool Segurança do Trabalho e Ética profissional; Administração da Produção e Logística Automação e Controle de Processos; Tecnologia de Fabricação de Açúcar; Tecnologia de Fabricação de Álcool; Processos Industriais; Análises Químicas em Açúcar e Álcool ; Projeto Integrador Química Analítica; Química Ambiental; Projeto Integrador 2º e 3º anos 2º e 3º anos 1º ano 2º e 3º anos 2º e 3º anos Os 11 docentes citados que não possuem formação em Licenciatura (bacharéis e engenheiros) darão início ao curso de formação de professores no primeiro semestre de 2015 para que estejam aptos a lecionarem no Curso Técnico em Açúcar e Álcool Integrado ao Ensino Médio do Câmpus Matão. Os cursos de Licenciatura em questão terão duração de 12 meses, contados a partir de janeiro de 2015. 153 25. BIBLIOTECA: ACERVO DISPONÍVEL Biblioteca Campus Matão atende à comunidade acadêmica oferecendo suporte informacional aos cursos ministrados no Campus Matão, atuando nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está construída em uma área de 227 m² distribuídos em atendimento (14 m²), acervo (100 m²), área de estudo de uso coletivo (70 m²), referência e processamento técnico (13 m²). O acervo, organizado na Classificação Decimal de Dewey (CDD), atualmente conta com 918 títulos distribuídos em 3563 exemplares (até a data de 02/03/2015). Livros, periódicos nacionais e internacionais, trabalhos de conclusão de cursos e kits moleculares de ensino compõem o acervo que é aberto, permitindo aos usuários cadastrados livre acesso às estantes. A equipe atual da Biblioteca conta com duas servidoras bibliotecárias e duas auxiliares de biblioteca. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 08:10 às 21:50, ininterruptamente. Além do acervo físico, a Biblioteca Campus Matão oferece aos seus usuários acesso ao conteúdo restrito do Portal de Periódicos Capes e à Coleção de normas da ABNT. Oferece também orientação ao uso de normas de trabalhos acadêmicos (através de manual e cursos de capacitação), confecção de fichas catalográficas, acesso à internet através de três computadores, além da rede wi-fi. A Biblioteca oferece cursos de capacitação no uso de bases de dados e outras fontes de informação. A bibliografia dos Planos de Ensino de cada disciplina que ainda não estão disponíveis na biblioteca do Câmpus Matão, está prevista para ser adquirida após aprovação deste PPC. Nas Tabelas a seguir estão organizados os dados sobre o acervo da Biblioteca do Câmpus Matão do IFSP, indicando as quantidades atual e previstas para os próximos anos, até o ano de 2018, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 do Câmpus Matão. Tabela 8. Acervo da Biblioteca do Câmpus Matão do IFSP. Acervo Quantidade Descrição Total previsto para 2017 2018 2018 Previsão de Acréscimo Atual 03/2015 2015 2016 Livros 3085 500 515 500 500 5100 Obras de referência 5 2 3 0 0 10 Assinaturas eletrônicas Portal Capes 0 0 0 0 1+ Portal Capes 154 Normas ABNT Coleção (acesso online) 0 0 0 0 ABNT Coleção (acesso online) Computadores 3 0 3 3 1 10 Tabela 9. Recursos acadêmicos da BCM Recursos Acadêmicos (Dados atualizados em 02/03/2015) Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Ciências da Saúde Engenharias Lingüística, Letras e Artes Outros Total Quantidade de exemplares por área do conhecimento Quantidade Livros da bibliografia básica Livros da bibliografia complementar Livros complementares Revistas Científicas Impressas 237 606 816 610 213 41 478 73 11 3085 0 5 212 0 0 0 37 0 0 254 41 62 136 0 0 0 39 0 0 278 - - - - - - - - - - 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Obras de referência 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5 DVDs 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CD-ROMs 0 0 0 0 0 0 0 Portal de Periódicos Capes 0 0 0 Tipo de recurso Bases de Dados Eletrônicas Tabela 10. Recursos gerais da BCM Recursos Gerais (Dados atualizados em 02/03/2015) Tipo de recurso Total Jornais 3 títulos (assinatura corrente) Revistas 5 títulos (assinatura corrente) Obras literárias 46 títulos (46 exemplares) DVDs Zero CD-ROMs Zero 155 26. INFRAESTRUTURA A Tabela 8 apresenta a infraestrutura física do Câmpus Matão do IFSP, organizada em cinco blocos de edifícios interligados, sendo um Bloco Administrativo, um Bloco de Sala de Aulas, um Bloco de Laboratórios, um Bloco de Apoio Operacional e um Bloco de Convivência. Tabela 11. Estrutura física do IFSP Câmpus Matão. Tipo de Instalação Qtde. Atual Área Atual Qtde.prevista Área Prevista (m2) até 2018* até 2018 (m²) Bloco Administrativo Gerência educacional (GED 1 23,38 - 23,38 Coordenadoria de ensino (CAE) 1 15,37 - 15,37 Secretaria acadêmica (CRE) 1 32,22 - 32,22 Núcleo sociopedagógico 1 13,26 - 13,26 Biblioteca 1 227 - 227 Tecnologia da Informação 1 18,62 - 18,62 Recursos humanos 1 13,34 - 13,34 Orçamento e finanças 1 13,34 - 13,34 Gabinete e secretaria 0 18,62 - 18,62 Sala do diretor 1 21,21 - 21,21 Sala de reuniões 1 33,61 - 33,61 Bloco de Salas de Aula Salas de aula 13 1034,10 - 746,85 Anfiteatro 1 174,71 - 174,71 Sala de docentes 1 116,08 - 116,08 Sala de coordenação 1 57,45 - 57,45 Anfiteatro 1 174,71 - 174,71 Laboratórios de informática 1 57,45 3 172,35 Sala de Apoio ao PRONATEC 1 57,45 - - 632,79 - 632,79 Bloco de Laboratórios Laboratórios 6 Bloco de Apoio Operacional Sala multiuso 2 24,05 - 24,05 Sala de segurança 1 13,67 - 13,67 Refeitório 1 16,50 - 16,50 Sala de equipamento e limpeza 1 13,67 - 13,67 Depósito de material e limpeza 1 10,27 - 10,27 156 Vestiário 2 21,68 - 21,68 Oficina 1 13,67 - 13,67 Garagem 1 28,16 - 28,16 Almoxarifado 1 28,16 - 28,16 - 1 100,54 Centro de Convivência Cantina 0 26.1 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Na Tabela 12 está relacionado o quantitativo de equipamentos do laboratório de informática. Tabela 12. Equipamentos do laboratório de informática do IFSP Matão. Equipamento Especificação Quantidade Processador: Intel Core i3, 4GB de RAM, HD de 500GB, ligado em rede. 20 - - Projetor com resolução XGA, brilho de 3500 lúmens, contraste de 10000:1. 1 Retroprojetores - - Televisores - - Outros - - Computadores Impressoras Projetores 26.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS O IFSP Câmpus Matão possui um Bloco de Laboratórios, com infraestrutura composta por 1 Laboratório didático, 1 Laboratório de Química Analítica e Biocombustíveis, 1 Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica, 1 Laboratório de Biologia e Microbiologia, 1 Laboratório de Alimentos Vegetal, 1 Laboratório de Alimentos Animal, 1 Laboratório de Agronomia, 1 Sala de apoio técnico e 1 Sala para almoxarifado de material de laboratório. No Bloco de Sala de Aulas possui um laboratório de Física. Abaixo estão relacionados a especificação e o quantitativo dos equipamentos disponíveis em cada laboratório. Laboratórios de Alimentos (Laboratório de Alimentos Vegetal e Laboratório de Alimentos Animal Laboratórios da área, voltado para o desenvolvimento de pesquisa básica e avançada, 157 assim como desenvolvimento de atividades de ensino, com espaço físico de 54,41 m 2 cada um, totalizando 108,81 m2, e mais uma cabine para armazenamento de reagentes com 5,80 m 2 situada no laboratório de Alimentos Vegetal. Laboratório de Alimentos Equipamento Especificação Quantidade FOGÃO FOGÃO A GÁS DE PISO, BRANCO, 4 BOCAS, COM SAPARAS (PÉS), ACENDIMENTO AUTOMÁTICO TOTAL (BOCAS E FORNO), FORNO AUTOLIMPANTE COM PUXADOR, 2 PRATELEIRAS REGULÁVEIS, COM VISOR, COM TAMPA EM VIDRO TEMPERADO, BIVOLT. TOMBO: 75417 01 CENTRÍFUGA CENTRIFUGA ELETRICA. TOMBO: 83076 01 EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83078 01 ESTUFA TERMOMETRO MOINHO BANHO TERMOSTATIZADO BANHO MARIA ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C, COM PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO: 83099 TERMÔMETRO INFRAVERMELHO COM MIRA LASER DIGITAL PORTÁTIL, COM AS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕEES MÍNIMAS: DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD) DE 3 ½ DÍGITOS COM ILUMINAÇÃO, ESCALA: -50º A 1600ºC. TOMBO: 83112 E 83113 DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO: 84832 COM GABINETE EM AÇO CARBONO, TRATAMENTO ANTI-CORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA, CUBA EM AÇO INOXIDÁVEL, FAIXA DE TRABALHO DE -10 A 99,9°C COM PRECISÃO DE 0,1°C, CONTROLADOR DE TEMPERATURA DIGITAL. TOMBO: 84862 COM MOVIMENTO RECIPROCANTE, AMPLITUDE DE 30 MM. PLATAFORMA INTERCAMBIAVEL EM AÇO INOX PARA 8 ERLENMEYER DE 250 ML. GABINETE COM CHAPA DE AÇO INOX, CUBA EM AÇO INOXIDAVEL. TOMBO: 84864 01 02 01 01 01 INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85043 01 BANHO TERMOSTATIZADO ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85052 01 MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85093 E 85094 02 AUTOCLAVE VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001. TOMBO: 85119 01 APARELHOS DE LABORATORIOS VISCOSIMETRO DE STOKES. TOMBO: 85135 01 DESTILADOR BALANÇA COM TUBO DE DESTILAÇÃO EM AÇO INOXIDAVEL, CALDEIRA EM AÇO, DESLIGAMENTO AUTOMATICO NA AUSENCIA DE AGUA, BIVOLT. TOMBO: 85146 BALANÇA SEMI-ANALÍTICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA, REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP - 65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/- 0,001 G, LINEARIDADE +/0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE 0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85149 01 01 MOINHO DE FACAS TIPO WILLYE. TOMBO: 85155 01 BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85168 E 85169 02 PIPETADOR MACROPIPETADOR. PIPETADOR PARA USO EM PIPETAS AFERIDAS E GRADUADAS DE VIDRO OU PLASTICO. TOMBO: 85186 01 158 CHAPA AQUECEDORA REFRATÔMETRO REFRATÔMETRO BANHO ULTRA SOM REFRATÔMETRO AGITADOR DE PENEIRAS DESTILADOR FREEZER FOGÃO LIQUIDIFICADOR. FOGÃO REFRIGERADOR MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86707 E 86708 DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM COMPENSACAO AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX, COMP. 20CM, PESO: 215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC. TOMBO: 99127 DIGITAL, DE BANCADA, FAIXA 0.0 A 95.0, MARCA ABBE QUIMIS. TOMBO: 101453 COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA CRISTOFOLI. TOMBO: 101461 ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA: 0.5, MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. TOMBO: 107478 E 107479 TIPO SUSPENSO, PARA PENEIRAMENTOS POR VIA ÚMIDA E SECA, COM CONTROLADOR DE TEMPO, 220 VOLTS, MOTOR BLINDADO, CAPACIDADE PARA 8 PENEIRAS REDONDAS DE 8" POR 2" DE ALTURA, MARCA: SOLOTEST, MODELO: 1.203.250. TOMBO: 107585 DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO: 115871 FREEZER HORIZONTAL 2 PORTAS COR BRANCA, 477 LITROS, TENSAO 110W. TOMBO: 127467 FOGÃO INDUSTRIAL, EM AÇO CARBONO, FUNCIONAMENTO A GÁS, ACENDIMENTO MANUAL, 6 BOCAS. MEDIDAS: 1.7 X 0.92 X 0.81 M TOMBO: 147401 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 5 L, COPO EM AÇO INOX TOMBO: 158668 FOGÃO INDUSTRIAL, EM AÇO CARBONO, FUNCIONAMENTO A GÁS, ACENDIMENTO MANUAL, 6 BOCAS. MEDIDAS: 1.7 X 0.92 X 0.81 M TOMBO: 160121 REFRIGERADOR INDUSTRIAL, 1250 L, REVESTIMENTO EXTERNO EM AÇO INOXIDÁVEL, REVESTIMENTO INTERNO EM AÇO GALVANIZADO, CONTROLE DE TEMPERATURA AUTOMÁTICO, PRATELEIRAS E PÉS REGULÁVEIS. MEDIDAS: 2,3 X 0,7 X 2 M TOMBO: 160122 02 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 FATEADOR DE CARNE MÁQUINA FATIADORA TOMBO: 167238 01 DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173429 E 173430 02 KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177383 E 177384 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE MAGNÉTICO ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178366 MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO: MAQUINA DE GELO 180919 EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO: 184077 GORDURAS CONJUNTO DE CONJUNTO DE PENEIRAS GRANULOMETRICAS COM 11 PENEIRAS TOMBO: PENEIRAS 184084 MICROPIPETA 02 01 01 01 01 AGITADOR AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185651 E 185652 02 PAQUIMETRO DIGITAL PAQUÍMETRO DIGITAL TOMBO: 187586 01 159 Laboratório Didático Laboratório didático equipado para o desenvolvimentos das atividades laboratoriais de ensino, com espaço físico de 108,81 m2. Laboratório Didático Equipamento Especificação EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83079 E 83080 E 83081 E 83082 CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES. CAPACIDADE DE 10 M³/MIN. EXAUSTOR CAPELA PARA EXAUSTÃO CENTRÍFUGO DE 1/6 CV. COM PORTA DE VIDRO OU ACRÍLICO DE, NO DE GASES MÍNIMO, 4 MM. COM ILUMINAÇÃO INTERNA E INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA. TENSÃO 220V. TOMBO: 83088 DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX. ESTUFA TOMBO: 84755 E 84759 BANHO ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85054 TERMOSTATIZADO E 85055 DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85095- 85098 E 85109MEDIDOR DE PH 85112 PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5 ESTUFA 550W, BIVOLT. TOMBO: 85126 E 85127 MICROPROCESSADO, COM 3 RAMPAS, MEDIDAS 20X15X15 CM. TOMBO: FORNO MUFLA 85136 BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA, BALANÇA REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP 65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE 0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85150 E 85151 PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRARESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH, MEDIDOR DE PH MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU 1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85158 EVAPORADOR BALANÇA BANHO ULTRA SOM AGITADOR REFRATÔMETRO ESPECTROFOTOMETRO VISCOSIMETRO DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85170 E 85171 COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA CRISTOFOLI. TOMBO: 101462 MAGNÉTICO, COM AQUECIMENTO, CONTROLE DE TEMPERATURA E ROTAÇÃO ELETRÔNICA, PLACA DE AQUECIMENTO EM AÇO INOXIDÁVEL, 115/230V, DIÂMETRO DA PLACA:180 MM, BARRA MAGNÉTICA:8MMX40MM E 9MMX50MM POTÊNCIA: 1.000W ALTURA: 120 MM TEMPERATURA MÁXIMA: 350ºC, MARCA: ARSEC, MOD. AGM20AQ. TOMBO:107282 ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA: 0.5, MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. TOMBO: 107480 E 107481 DE INFRAVERMELHO MEDIO, MARCA: PERKINELMER, MODELO: FRONTIER MIR. ACOMPANHA: ACESSÓRIO PARA INFRAVERMELHO, PRENSA KBR. TOMBO: 107989 VISCOSÍMETRO TIPO GIRATÓRIO COM MOLA DE TORÇÃO, ANALÓGICO, DE BANCADA. TOMBO: 112193 Quantidade 04 01 02 02 08 02 01 02 01 02 01 01 02 01 01 160 ESPECTROFOTOMETRO APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO MEDIDOR DE PH DESTILADOR ESPECTROFOTÔMETRO DE VARREDURA DE 200NM A 1000NM. TOMBO:112204 BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE 1,75 LITROS, FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO:112216 MEDIDOR DE PH E CONDUTIVIDADE DE BANCADA, DISPLAY RETROILUMINADO AMPLO DE CRISTAL LÍQUIDO, COM TECLADO DE MEMBRANA, COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA, MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO: S47KS. TOMBO:114001 DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO: 115872 ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115879-115884 APARELHO DETERMINAÇÃO PONTO DE FUSÃO EVAPORADOR ROTATIVO EVAPORADOR ROTATIVO TOMBO: 124888 A VACUO 01 01 01 01 06 01 BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127428 E 127432 02 FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158664 01 DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173431 E 173432 02 CENTRIFUGA SISTEMA MILLI-Q MICROPIPETA AGITADOR MAGNÉTICO MAQUINA DE GELO CENTRÍFUGA ELÉTRICA COM VISOR EM ACRÍLICO, CAPACIDADE PARA 24 TUBOS TOMBO: 173464 E 173465 SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO GABINETE. TOMBO: 175546 KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177378 E 177379 AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178369 E 178370 E 178371 MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO: 180920 02 01 02 03 01 MULTIMETRO MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184022 E 184032 02 CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184090 01 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185691- 185696 06 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185716- 185719 04 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 10000 ML TOMBO: 185917- 185920 04 CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES. CAPACIDADE DE 10 M³/MIN. EXAUSTOR CAPELA PARA EXAUSTÃO CENTRÍFUGO DE 1/6 CV. COM PORTA DE VIDRO OU ACRÍLICO DE, NO DE GASES MÍNIMO, 4 MM. COM ILUMINAÇÃO INTERNA E INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA. TENSÃO 220V. TOMBO: 83087 AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE AGITADOR MAGNÉTICO ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178368 01 01 Laboratório de Agronomia Laboratório da área de agronomia, equipado com instrumentação específica para o desenvolvimento de pesquisa básica e avançada na área, com espaço físico de 57,42 m2. 161 Laboratório de Agronomia Equipamento Especificação Quantidade REFRIGERADOR REFRIGERADOR DOMESTICO COM CAPACIDADE DE 280L, BIVOLT COM CONGELADOR NA COR BRANCA. TOMBO: 63866 01 ESTUFA AGRÍCOLA/ CASA DE VEGETAÇÃO TOMBO: 75326 01 ESTUFA ESTUFA ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C, COM PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO: 83100 DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX. TOMBO: 84754 01 01 MESA AGITADORA ORBITAL AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85086 01 MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85092 E 85114 02 BALANÇA MEDIDOR DE PH BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA, REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP 65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE 0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85147 E 85152 PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRARESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH, MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU 1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85162 02 01 BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85165 01 PIPETADOR MACROPIPETADOR. PIPETADOR PARA USO EM PIPETAS AFERIDAS E GRADUADAS DE VIDRO OU PLASTICO. TOMBO: 85185 01 MOINHO MOINHO TIPO WILLEY. TOMBO: 85188 01 CHAPA AQUECEDORA MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA. TOMBO: 86706 01 BOMBA FOTOMETRO PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA DE VACUO, TIPO DIAFRAGMA, DUPLO ESTÁGIO A SECO, MARCA: SOLAB MODELO: SL-61. TOMBO:105836 DE CHAMA, FAIXAS DE LEITURA LABORATÓRIO CLÍNICO NA: DE 0 A 200 MMO/L (MEQ/L) K (SÉRICO, PLASMÁTICO) DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) LI (SÉRICO): DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) CONTROLE DE QUALIDADE NA, K E LI: DE 0.01 A 100 PPM, MARCA: LUCA-TEC, MODELO: LUCA-7000. TOMBO: 107283 47769 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 12,5 OU ATÉ 13,2 MM. TOMBO: 112205 47768 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 19 OU ATÉ 19,1 MM TOMBO: 112206 47767 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 25,0 OU ATÉ 26,5 MM. TOMBO: 112207 47766 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 37,5 OU ATÉ 38,1 MM. TOMBO: 112208 47765 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 50 OU ATÉ 53 MM TOMBO: 112209 47764 - PENEIRAS 8X2 ARO EM AÇO INOX, ABERTURA DE 75 MM. TOMBO: 112210 01 01 01 01 01 01 01 01 162 PENEIRA PENEIRA PENEIRA PENEIRA INCUBADORA APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO ESPECTROFOTOMETRO ESPECTROFOTOMETRO ESPECTROFOTOMETRO 47775 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 0,59 OU ATÉ 0,600 MM. TOMBO: 112211 47774 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 0,84 OU ATÉ 0,850 MM. TOMBO: 112212 47773 - PENEIRAS 8X2 INOX, ARO EM AÇO ABERTURA DE 1,18 OU ATÉ 1,19 MM. TOMBO: 112213 45011 - PENEIRAS GRANULOMÉTRICAS REDONDAS, Ø 8X2". TOMBO: 112214 CÂMARA PARA GERMINAÇÃO COM FOTOPERÍODO: VOLUME NOMINAL DE 340 LITROS. TOMBO: 112221 DESTILADOR DE KJELDAHL TRADICIONAL MACRO: APARELHO DESTILADOR DE KJELDAHL, PARA DETERMINAÇÃO DO NITROGÊNIO AMONIACAL PELO MÉTODO CONVENCIONAL. BASE E ESTRUTURA CONFECCIONADAS COM CHAPA DE AÇO REVESTIDA EM EPÓXI. TOMBO: 112222 TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE BOURDON. TENSIÔMETRO CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX, PROFUNDIDADES DE 20CM. VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI304 E EM BANHO DE GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL, DIÂMETRO EXTERNO APROX.63MM, VISOR EM ACRÍLICO CRISTAL, COM PONTEIRO PRETO. TOMBO: 112224 E 112225 TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE BOURDON. TENSIÔMETRO CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX, PROFUNDIDADES DE 40CM. VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI304 E EM BANHO DE GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL, DIÂMETRO EXTERNO APROX. 63MM, VISOR EM ACRÍLICO CRISTAL, COM PONTEIRO PRETO. TOMBO: 112226 E 112227 TENSIÔMETRO CLÁSSICO: COM VACUÔMETRO METÁLICO DO TIPO DE BOURDON. TENSIÔMETRO CONFECCIONADO EM TUBO DE AÇO INOX, PROFUNDIDADES DE 80CM. VACUÔMETRO: CAIXA SELADA EM INOX AISI-304 E EM BANHO DE GLICERINA PARA ALTA VIDA ÚTIL. TOMBO: 112228 E 112229 ESPECTROFOTÔMETRO DE ABSORÇÃO ATÔMICA, AANALYST 200, CALIBRAÇÃO AS, CONJUNTO WINLAB V 5.2, CONJUNTO DE FILTRO DE AR. MARCA: PERKINELMER. TOMBO: 113116 ESPECTROFOTÔMETRO LAMBDA 25-UV/VIS COM WIMLAB, MARCA: PERKINELMER. TOMBO: 113122 SISTEMA DE ESPECTRO FOTOMETRIA, INCLUINDO SUPORTE DA TELA, CABO USB E CABO DE FORÇA. ACOMPANHA KIT DE INSTAÇÃO FERRAMENTAS COMPOSTO TOMBO: 124935 BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO:127431 KIT DE APOIO AO LAB. DE SOLO AMOSTRADOR DE SOLOS. TRADO PARA AMOSTRAS INDEFORMADAS. TOMBO: 134774 E 134775 INCUBADORA BOD COM CONTROLE DE TEMPERATURA, UMIDADE E FOTOPERÍODO. COR BRANCA. INCLUI UMIDIFICADOR DE AR, ULTRASÔNICO 5 L, MARCA BRITANIA. TOMBO: 134776 E 134777 E 134778 E 134779 E 134780 INFILTRÔMETRO DE ANÉIS, CONSTITUÍDO POR DOIS ANÉIS EM AÇO GALVANIZADO DE DIÂMETROS 250MM E 500MM, PPONTE DE REFERÊNCIA PARA MEDIÇÃO, BÓIA COM HASTE GRADUADA. ACOMPANHA MARRETA. TOMBO: 134794 E 134795 KIT TANQUE CLASSE “A―, FORMADO POR POÇO TRANQUILIZADOR EM LATÃO FUNDIDO, TRÊS PARAFUSOS CALANTES, PARAFUSO MICROMÉTRICO E ESTRADO EM MADEIRA DE LEI ESMALTADO NA COR BRANCA. TOMBO: 134796 MAQUINA AGRICOLA MEDIDOR TANQUE PARA ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 02 05 02 01 163 MEDIDOR AGITADOR ESTAÇÃO METEREOLOGICA TRADO HOLANDÊS EM AÇO INOXIDÁVEL, CAÇAMBA DE 20CM E DIÂMETRO DE 3―, 2 HASTES PROLONGADORAS, UM CABO, 2 CHAVES FIXAS DE 19MM E ESTOJO PARA TRANSPORTE. TOMBO: 134807 E 134808 AGITADOR ROTATÓRIO TIPO WAGNER PARA ATÉ 8 PROVAS, COM AJUSTE DE ALTURA, VELOCIDADE ATÉ 60 RPM, 220V, PARA INSTALAÇÃO EM BANCADA 40 TOMBO: 142103 E 142104 ESTAÇÃO METEREOLÓGICA AUTOMÁTICA, COMPOSTA DE BATERIA SELADA DE CHUMBO - ÁCIDO 6 V, 7 AHR COM VIDA ÚTIL DE 3 MESES, PAINEL SOLAR 5 W, 12 V COM KIT DE MONTAGEM, GABINETE IP NORMALIZADO DE ACORDO COM A IP68 COMPLETAMENTE FECHADO, MASTRO EM AÇO TUBULAR COM SUPORTE TRANSVERSAL 2 X 0,05 X 0,05 M, BASE DE APOIO DE AÇO TUBULAR DE 1,38 X 0,46 X 0,52 M. TOMBO: 147402 E 147403 02 02 02 FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158666 01 LIQUIDIFICADOR. LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 5 L, COPO EM AÇO INOX TOMBO: 158667 01 EXTRATOR DE AMOSTRAS DESTILADOR DE LABORATÓRIO, CAPACIDADE 5 L/H, VOLTAGEM 220V, RESISTÊNCIA BLINDADA E DISPOSITIVO ELETROMECÂNICO TOMBO: 167237 EXTRATOR DE GORDURA PARA 8 PROVAS EM VIDRO BOROSSILICATO TOMBO: 173437 AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173447 E 185650 02 MICROPIPETA KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177375 01 AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181884 01 ESTAÇÃO TOTAL DE TOPOGRAFIA TOMBO: 181931 01 SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TOMBO: 181984 01 MULTIMETRO DIGITAL PORTATIL TOMBO: 184031 01 DESTILADOR ESTAÇÃO DE TOPOGRAFIA SISTEMA DE PURIFICACAO DE AGUA MULTIMETRO 01 01 EXTRATOR DE GORDURAS ESTUFA COM CIRCULACAO DE AR FORÇADO E RENOVACAO DIGITAL, CAPACIDADE 100L TOMBO: 184060 EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO: 184083 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185688 01 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185713 01 PAQUIMETRO DIGITAL PAQUÍMETRO DIGITAL TOMBO: 187585 E 187587 02 MOINHO DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO: 84831 01 ESTUFA 01 01 Laboratório de Biologia e Microbiologia Laboratório específico para desenvolvimento de pesquisa básica e avançada nas áreas correlatas, com espaço físico de 57,42 m2. Laboratório de Biologia e Microbiologia Equipamento MOINHO Especificação DE ROTOR/MARTELOS FIXOS C/ CONVERSOR DE FREQUENCIA. TOMBO: 84834 Quantidade 01 164 APARELHOS DE LABORATORIOS FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO: 84845 E 84846 E 84847 03 INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85044 01 MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85104 E 85105 02 AUTOCLAVE VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001. TOMBO: 85120 01 BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85175 01 MICROSCOPIO BIOLOGICO TRINOCULAR,1600 X. TOMBO: 85190-85236 47 ESTUFA BANHO ULTRA SOM APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO MICROPROCESSADA, DE SECAGEM, EM AÇO 1020, CIRCULAÇÃO DE ARGABINETE EXTERNO/INTERNO, MARCA QUIMIS. TOMBO:101454 COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA CRISTOFOLI. TOMBO: 101464 BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE 1,75 LITROS, FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112217 01 01 01 BOMBA À VÃCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127429 01 AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173448 E 173449 E 173450 03 MICROPIPETA AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO SISTEMA DE FOTODOCUMENTACAO ESTUFA KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177382 AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178382 AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178388 SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇÃO PARA GÉIS DE ELETROFORESE, BLOTS E PLACAS TOMBO: 182013 ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L TOMBO: 184057 01 01 01 01 01 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO:185689 E 185690 02 LIOFILIZADOR LIOFILIZADOR DE BANCADA CAPACIDADE DE 9 LITROS TOMBO: 185951 01 Laboratório de Química Analítica Laboratório específico de análises químicas equipado com instrumentação analítica básica e avançada, com espaço físico de 57,42 m2. Laboratório de Química Analítica Equipamento SISTEMA MILLI-Q ESTUFA ANALISADOR DE GASES FONTE DE ELETROFORESE Especificação SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO GABINETE. TOMBO: 175548 ESTUFA PARA SECAGEM COM CIRCULAÇÃO FORÇADA, COM DIMENSÕEES INTERNAS DE 60X50X50 CM, FAIXA DE TEMPERATURA DE 50 A 200 °C, COM PRATELEIRAS EM TODAS AS POSIÇÕEES DISPONÍVEIS. TOMBO: 83098 Quantidade 01 01 TOMBO: 84827 E 84828 02 MICROPROCESSADA DIGITAL, 300V. TOMBO: 84849 E 84850 02 165 HUB SISTEMA DE CROMATOGRAFIA IMPRESSORA MICROCOMPUTADOR MONITOR BANHO TERMOSTATIZADO MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO MESA AGITADORA ORBITAL ESTUFA FORNO MUFLA BALANÇA MEDIDOR DE PH DETECTOR CHAPA AQUECEDORA SISTEMA DE CROMATOGRAFIA SISTEMA DE CROMATOGRAFIA REFRATÔMETRO SWITCH 8 PORTAS. TOMBO: 84884 E 84895 DE FASE LIQUIDA, BOMBA DE ALTA PRESSÃO,LAVAGEM AUTOMATICA DE PISTÃO, CAMARA DE MISTURA DE ALTA E BAIXA PRESSÃO. TOMBO: 84890 DESKJET D 2660 PRINTER PRETO, COM CABO USB AM/BM 2.0. TOMBO: 84891 DELL OPTIPLEX 380 DESKTOP, SISTEMA OPRACIONAL WINDOWS 7, MIDIAS DE DRIVES PARA INSTALAÇÃO, SAFTWARE ANTI VIRUS E CYBERLINK POWER DVD, MOUSE OPTICO, TECLADO USB. TOMBO: 84896 02 01 01 01 17 POLEGADAS, WIDESCREEN, OPTIPLEX. TOMBO: 84897 01 ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85053 01 OXIMETRO PORTATIL. TOMBO: 85073 E 85074 E 85075 E 85076 E 85077 05 AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85087 01 PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5 550W, BIVOLT. TOMBO: 85128 E 85129 MICROPROCESSADO, COM 3 RAMPAS, MEDIDAS 20X15X15 CM. TOMBO: 85137 E 85138 BALANÇA SEMI-ANALÍ•TICA - BALANÇA SEMI-ANALÍTICA, COM PROTECAO PARA PESAGEM, SENSOR TIPO CELULA ELETROMAGNETICA, PRATO DE PESAGEM EM INOX, INDICADOR DE ESTABILIDADE DE LEITURA, TECLADO RESISTENTE A SOLVENTES, SAIDA RS232 PARA PC OU IMPRESSORA, REGISTRO DE DESCARGA DE LEITURAS EM PADRAO "GPL", GABINETE IP 65, CAPACIDADE 500 G, LEGIBILIDADE 0,001 G, REPRODUTIBILIDADE +/0,001 G, LINEARIDADE +/- 0,002 G, TEMPO DE RESPOSTA AJUSTAVEL DE 0,5 A 2 SEGUNDOS. TOMBO: 85148 PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRARESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH, MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU 1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85159 E 85160 OPTICO, DE INDICE DE REFRAÇÃO ACOPLAVEL A HPLC JASCO P1 200089 PLUS COMPATIVEL COM SOFTWARE CROMNAVE. TOMBO: 85164 MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86710 E 86712 CROMATÓGRAFO A GÁS, AUTOMÁTICO, MODELO TRACE GC ULTRA, MARCA THERMO SCIENTIFIC, INJETOR CAPILAR "COLD ON-COLUMN" PARA INJEÇÃO MANUAL INCLUSO CONTROLADOR DE FLUXO 1000KPA, BASE COM DGFC PARA INSTALAÇÃO DE FID, ECD, PID FPD, COM MAKEUP, DETECTOR DE IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID) E PROGRAMA PARA AQUISIÇÃO DE DADOS E CONTROLE DE INSTRUMENTO PARA CROMATOGRAFIA, MODELO CHROM QUEST 5.0. TOMBO: 98903 CROMATÓGRAFO A GÁS, AUTOMÁTICO, MODELO TRACE GC ULTRA, MARCA THERMO SCIENTIF IC, INJETOR CAPILAR "SPLIT/SPLITLESS", INCLUSO CONTROLE DIGITAL DE PRESSÃO/FLUXO DE GÁS, BASE COM DGFC PARA INSTALAÇÃO DE FID, ECD, PID FPD, COM MAKE-UP, DETECTOR DE IONIZAÇÃO DE CHAMA (FID), AMOSTRADOR AUTOMÁTICO DE LÍQUIDOS E DE HEADSPACE MODELO TRIPLUS DUO TOMBO: 98904 DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM COMPENSACAO AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX, 02 02 01 02 01 02 01 01 01 166 FOTOMETRO REFRATÔMETRO APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO TITULADOR MOINHO EVAPORADOR ESPECTROFOTOMETRO TITULADOR UNIVERSAL. TITULADOR UNIVERSAL. FOTOMETRO REATOR ANALISADOR COMP. 20CM, PESO: 215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC. TOMBO: 99126 DE CHAMA, FAIXAS DE LEITURA LABORATÓRIO CLÍNICO NA: DE 0 A 200 MMO/L (MEQ/L) K (SÉRICO, PLASMÁTICO) DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) LI (SÉRICO): DE 0,0 A 10,0 MMO/L (MEQ/L) CONTROLE DE QUALIDADE NA, K E LI: DE 0.01 A 100 PPM, MARCA: LUCA-TEC, MODELO: LUCA-7000. TOMBO: 107284 ANALÓGICO PORTÁTIL, FAIXA DE MEDIÇÃO 0.0 A 53.0, ESCALA MINIIMA: 0.5, MEDIDAS: 33 X 33 X 168 MM, MARCA: HANNA, MODELO: HI96801. TOMBO: 107477 BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE 1,75 LITROS, FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112219 DE DOSAGEM DE PRODUTO, KARL FISCHER COULOMÉTRICO, 831 COM CELULAS DIAFRAGMA, MARCA: METROHM. TOMBO: 113107 MICROMOINHO DE ROTOR VERTICAL COM FACAS MÓVEIS E FIXAS. GABINETE EM CHAPA DE AÇO 1020 COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI. MARCA: MARCONI. TOMBO: 113110 EVAPORADOR ROTATIVO à VÁCUO (CONDENSADOR DIAGONAL).GABINETE : AÇO 1020 COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI. CUBA: ESTAMPADA EM INOX AISI304. AQUECIMENTO: RESISTÊNCIA BLINDADA EM INOX. CAPACIDADE 9LT. MARCA: BIOTHEC BT351. TOMBO: 113113 ESPECTRÔMETRO FT NMR 60 MHZ, PARA 1H E 13C, CONSOLE CONVERSOR ANALOGO DIGITAL, CONTROLADOR COM CPU, MONITOR, TECLADO, MOUSE, IMPRESSORA, SOFTWARE, FONTE DE AR COMPRIMIDO, ESTABILIZADOR, NOBREAK, SENSORES PARA 1H E 13C. MARCA: ANASAZI . TOMBO: 113115 AUTOMÁTICO, COM TITULAÇÃO "ONE CLICK", PLUG AND PLAY E MÉTODOS PRÉ-CONFIGURADOS, TERMINAL TOUCH SCREEN COLORIDO, 3 BURETAS DOSADORAS DE 10 ML (DV10XX), CONEXÃO COM COMPUTADORES, IMPRESSORAS E BALANÇAS, AGITADOR MAGNÉTICO E BARRA MAGNÉTICA, MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO T50M. TOMBO: 113993 TITULADOR POTENCIOMÉTRICO, COMPACTO, COM IMPRESSORA USB. MODOS DE TITULAÇÃO: DET (DINÂMICO), MET: (MONOTÔNICO), SET: TITULAÇÃO COM PONTO FINAL DEFINIDO, CAL: CALIBRAÇÃO DO ELETRODO DE PH COM ATÉ 5 TAMPÕEES, MEDIÇÃO DE PH, BIVOLT, MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO G20. TOMBO: 114012 SISTEMA DE FOTODOCUMENTAÇÃO DE GÉIS COM CÂMARA ESCURA EM CONE, CÂMERA DE ALTA RESOLUÇÃO DE 9 MEGA PIXELS, FILTRO PARA BROMETO DE ETÍDEO, CONEXÃO COM COMPUTADOR ATRAVÉS DE PORTA USB, ZOOM ÓTICO DE 10X (35 A 140 MM), VOLTAGEM 110/220, MARCA: LOCCUS BIOTECNOLOGIA, MODELO: LPIX ST + LABIMAGE 1D. TOMBO: 114016 FERMENTADOR / REATOR EM VIDRO (DIDÁTICO), BASE: AÇO 1020 COM TRATAMENTO ANTI CORROSIVO E PINTURA ELETROSTÁTICA EM EPÓXI. SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO: HASTE EM INOX AISI304 E ADAPTADORES EM ALUMÍNIO POLIDO COM TRAVAS POR MANÍPULOS EM BAQUELITE, MARCA: CIENLAB. TOMBO: 114022 FOTOCOLORÍMETRO DIGITAL, PARA ANÁLISE DE COR NATURAL NAS ÁGUAS, MICROPROCESSADO, QUE CONTEMPLA PRECISÃO, REPETIBILIDADE, ACURACIDADE E FACILIDADE DE OPERAÇÃO. OPERA 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 167 DESTILADOR PRENSA PELO SISTEMA DE LEITURA EM RGB, ENTRE 400 A 700NM. MARCA: POLICONTROL. TOMBO: 115870 DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO: 115873 E 115875 HIDRÁULICA, PRESSÃO MÁXIMA 15 TONELADAS E CONSTRUÍDO PARA USO COM OS SEGUINTES ACESSÓRIOS: BANDEJA DE RECOLHIMENTO, CILINDRO DE EXTRAÇÃO PERFURADO COM QUATRO DISCOS E RAMPA DE COLETA EM INOX AISI304. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-10. TOMBO: 115877 ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115886 E 115887 APARELHO DETERMINAÇÃO PONTO DE FUSÃO EVAPORADOR ROTATIVO EVAPORADOR ROTATIVO TOMBO: 124889 A VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127457 E 127458 E BOMBA À VÁCUO 127459 02 01 02 01 03 MEDIDOR MEDIDOR DE PONTO DE FUSAO - 220W. TOMBO: 128116 E 128117 02 FREEZER FREEZER HORIZONTAL 470 L 2 PORTAS, COR BRANCA TOMBO: 158665 01 BALANÇA BALANÇA ELETRÔNICA DE PRECISÃO, TIPO DIGITAL, PAINEL DE CRISTAL LÍQUIDO COM ILUMINAÇÃO. TOMBO: 169284 01 BOMBA A VÁCUO BOMBA A VÁCUO TOMBO: 170686 01 COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA, COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C18 “ 130AX4.0MM TOMBO: 170690 01 DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173433 E 173434 E 173435 03 EXTRATOR DE AMOSTRAS EXTRATOR DE GORDURA PARA 8 PROVAS EM VIDRO BOROSSILICATO TOMBO: 173439 E 173440 E 173441 E 173442 E 173443 E 1734544 06 AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173454 E 173455 E 173456 E 173457 04 SISTEMA MILLI-Q SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO GABINETE. TOMBO: 175549 01 VISCOSIMETRO VISCOSÍMETRO CINEMÁTICO AUTOMÁTICO TOMBO: 175556 01 TITULADOR UNIVERSAL. TITULADOR POTENCIOMÉTRICO AUTOMÁTICO TOMBO: 175557 01 MEDIDOR DE PH MEDIDOR DE PH DE BANCADA TOMBO: 176897 E 176898 E 176899 03 CROMATOGRAFO CROMATÓGRAFO DE ÍONS COMPACTO COM SUPRESSÃO QUÍMICA E DE CO2 TOMBO: 176900 01 CROMATOGRAFO CROMATÓGRAFO A GÁS AUTOMÁTICO TOMBO: 176901 01 SISTEMA DE BOMBEAMENTO EQUIPAMENTO PARA TESTE DE GOMA SISTEMA DE BOMBEAMENTO PARA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO TOMBO: 176902 01 BANHO COM BLOCO SÓLIDO DE TESTE DE GOMA TOMBO: 177369 01 ANALISADOR ANALISADOR DE ENXOFRE HORIZONTAL TOMBO: 177370 01 MEDIDOR DE LUBRICIDADE SISTEMA DE CROMATOGRAFIA GERADOR DE NITROGENIO APARELHO PARA MEDIÇÃO DE LUBRICIDADE DO ÓLEO DIESEL PELA SONDA DE MOVIMENTO ALTERNATIVO DE ALTA FREQUÊNCIA TOMBO: 177372 SISTEMA DE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA COM DETECTOR DE MASSA LC/MS/MS TRIPLOQUADRUPOLO, MODELO: TSQ QUANTUM ACCESS. ACOMPANHA: GERADOR DE NITROGÊNIO, MICROCOMPUTADOR, E MONITOR. TOMBO: 177385 GERADOR DE NITROGÊNIO TOMBO: 177386 01 01 01 168 AMOSTRADOR AUTOMATICO AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 177394 01 MICRODUROMETRO MICRODURÔMETRO DIGITAL TOMBO: 178013 01 CONDUTIVÍMETRO CONDUTIVÍMETRO TOMBO: 178015 01 SISTEMA DE CROMATOGRAFIA A GÁS GC/MS TOMBO: 178054 01 AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 178055 01 SISTEMA DE CROMATOGRAFIA AMOSTRADOR AUTOMATICO CAMARA ESCURA ANALISADOR ANALISADOR ANALISADOR CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA CROMATOGRAFIA TOMBO: 178187 ANALISADOR DE CARBONO RESIDUAL DE MICRO RESÍDUO DE CARBONO. TOMBO: 178361 ANALISADOR DE LABORATÓRIO PARA DETERMINAÇÃO DA TEMPERATURA DE CINTILAÇÃO- PONTO DE FULGOR TOMBO: 178362 ANALISADOR DE LABORATÓRIO “ DRY BLOCK20 PROVAS TOMBO: 178363 ANALISADOR DE LABORATÓRIO PARA DETERMINAÇÃO DE PONTO DE OBSTRUÇÃO FILTRADO A BAIXA TEMPERATURA “ PONTO DE ENTUPIMENTO TOMBO: 178364 AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE AGITADOR MAGNÉTICO AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178372 E 178373 E 178383 E 178384 AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO, MATERIAL DE LIGA DE AGITADOR MAGNÉTICO ALUMÍNIO INJETADO, FORMATO REDONDO TOMBO: 178386 E 178387 CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO LAMINADA, DE GASES CAPACIDADE DE EXAUSTÃO DE 60M³/MIN. TOMBO: 178389 ANALISADOR. 01 01 01 01 01 04 02 01 COMPRESSOR DE AR COMPRESSOR DE AR TOMBO: 178784 E 178785 02 MODULO ULTRAFAST MÓDULO ULTRAFAST TOMBO: 179954 01 SISTEMA DE FILTRACAO SISTEMA DE FILTRAÇÃO PARA 8 PROVAS TOMBO: 179955 01 RUGOSIMETRO PORTATIL. RUGOSÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL TOMBO: 180700 01 MAQUINA DE GELO MAQUINA DE FABRICAR GELO, EM ACO INOX, 60 X 46 X 60 CM TOMBO: 180921 01 BALANÇA BALANÇA DE PRECISAO TOMBO: 181016 01 BANHO METABOLICO BANHO METABÓLICO EM AÇO INOX TOMBO: 181865 01 EXTRATOR DE GORDURAS MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO COM AQUECIMENTO ELÉTRICO TOMBO: 181868 E 181869 E 181870 E 181871 EXTRATOR DE GORDURAS/ LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO: 181881 E 181882 AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181886 01 FONTE DE ENERGIA FONTE DE ELETROFORESE TOMBO: 181887 E 181888 02 ALICATE ALICATE AMPERÍ•METRO DIGITAL TOMBO: 181926 E 181927 02 ALICATE ALICATE WATTIMETRO TOMBO: 181928 E 181929 02 PURIFICADOR DE Á•GUA APARELHO PURIFICADOR DE ÁGUA TIPO OSMOSE REVERSA. TOMBO: 181930 01 SISTEMA DE PURIFICACAO DE AGUA SISTEMA DE PURIFICAÇÃO DE ÁGUA TOMBO: 181983 01 CENTRIFUGA CENTRIFUGA DE BANCADA VENTILADA, MULTIPROCESSADA TOMBO: 181988 01 MEDIDOR 04 02 169 CENTRIFUGA COLUNA PARA HPLC COLUNA PARA HPLC COLUNA PARA HPLC COLUNA PARA HPLC ESPECTROFOTOMETRO CENTRIFUGA REFRIGERADA DE BANCADA, MICROPROCESSADA TOMBO: 181989 COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C8-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182000 E 182001 E 182002 COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS PHENYL-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182004 E 182005 COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS CYANO-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182006 E 182007 COLUNA PARA HPLC, MATERIAL SILICA FUNDIDA, REVESTIMENTO AÇO INOXIDÁ•VEL, COMPRIMENTO 125MM, DIÂMETRO 4MM, POROSIDADE 5 MICROMETROS. LIGADA A CADEIAS DE C-18. TOMBO: 182008 E 182009 ESPECTROFOTÔMETRO UV-VISÕVEL COM CONTROLE LOCAL. TOMBO: 182010 SISTEMA DE DESTILACAO SISTEMA DE DESTILAÇÃO SUBBOILING TOMBO: 182012 SUBBOILING MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184023 E 184024 E 184025 MULTIMETRO E 184026 E 184033 E 184034 E 184035 E 184036 ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L TOMBO: ESTUFA 184059 AGITADOR MAGNETICO COM AQUECIMENTO E PLATAFORMA EM AGITADOR PIROCERAMICA, TEMPERATURA MAXIMA 550ºC TOMBO: 184070 E MAGNÉTICO 184071 E 184072 E 184073 E 184074 EXTRATOR DE EXTRATOR DE GORDURAS / LIPIDEOS SOXHLET POR REBOILER TOMBO: GORDURAS 184078 E 184079 E 184080 E 184081 01 03 02 02 02 01 01 08 01 05 04 CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184091 E 184093 02 CROMATOGRAFO CROMATÓGRAFO A GÁ•S TOMBO: 184096 E 184097 02 AMOSTRADOR AMOSTRADOR AUTOMÁTICO TOMBO: 184098 E 184099 02 AGITADOR AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185653 E 185654 E 185655 E 185657 E 185658 05 REFRATÔMETRO REFRATÔMETRO TIPO BRIX TOMBO: 185665 01 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA BALÃO DE LABORATÓRIO SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA COM TRANSFORMADA DE FOURIER FT-IR TOMBO: 185671 01 REATOR DE FERMENTAÇÃO TOMBO: 185676 01 UNIDADE PILOTO UNIDADE EXPERIMENTAL UNIDADE EXPERIMENTAL UNIDADE EXPERIMENTAL CAPELA PARA EXAUSTÃO DE GASES CENTRIFUGA AGITADOR AGITADOR UNIDADE PILOTO DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU ETÁLICOS VIA TRANSESTERIFICAÇÃO, ESTERIFICAÇÃO E HIDROESTERIFICAÇÃO TOMBO: 185677 UNIDADE EXPERIMENTAL DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU ETÁLICOS VIA TRANSESTERIFICAÇÃO TOMBO: 185678 E 185679 UNIDADE EXPERIMENTAL DE PRODUÇÃO DE ÉSTERES METÁLICOS E/OU ETÁLICOS VIA HIDROESTERIFICAÇÃO TOMBO: 185680 UNIDADE EXPERIMENTAL DE CULTIVO DE MICROALGAS TOMBO: 185681 E 185682 CAPELA PARA EXAUSTÃO DE GASES TOMBO: 185685 E 185686 CENTRÍFUGA ELÉTRICA DE BANCADA MICROPROCESSADA SEM REFRIGERAÇÃO, 6000 RPM TOMBO: 185687 AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 200 ML TOMBO: 185697 E 185698 E 185699 E 185700 E 185701 E 185702 E 185703 E 185720 E 185721 E 185722 E 185723 E 185724 E 185725 E 185726 AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 10000 ML TOMBO: 185921 E 185922 E 185923 E 185924 E 185925 E 185926 01 02 01 02 02 01 14 06 170 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA ANALISADOR DE LABORATÓRIO DRY BLOCK 20 PROVAS TOMBO: 185927 E 185928 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA COM TRANSFORMADA DE FOURIER FT-NIR TOMBO: 185929 ANALISADOR ANALISADOR DE LABORATÓRIO “ DRY BLOCK TOMBO: 185932 E 185933 02 CENTRIFUGA CENTRÍFUGA ELÉTRICA DE BANCADA MICROPROCESSADA TOMBO: 185936 01 BLOCO DIGESTOR BLOCO DIGESTOR TOMBO: 185937 01 COMPRESSOR DE AR COMPRESSOR DE AR, MOTOR 4,60HP, 300 L TOMBO: 185974 01 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA ANALISADOR PORTáTIL DE INFRAVERMELHO TOMBO: 185975 01 ESPECTROFOTOMETRO ESPECTRÔMETRO DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X POR ENERGIA DISPERSIVA TOMBO: 187582 01 PAQUIMETRO DIGITAL PAQUÍMETRO DIGITAL 200 MM TOMBO: 187588 E 187589 02 REFRIGERADOR REFRIGERADOR DOMESTICO COM CAPACIDADE 380L, BIVOLT COM SISTEMA DE DEGELO SECO, NA COR BRANCA TIPO VERTICAL. TOMBO: 63865 01 EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83077 E 83084 02 TERMÔMETRO TERMÔMETRO INFRAVERMELHO COM MIRA LASER DIGITAL PORTÁTIL, COM AS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕEES MÍNIMAS: DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO (LCD) DE 3 ½ DÍGITOS COM ILUMINAÇÃO, ESCALA: -50º A 1600ºC. TOMBO: 83111 01 FORNO MUFLA MICROPROCESSADOS COM RAMPAS E PATAMARES. TOMBO: 83191 01 ANALISADOR REATOR APARELHOS DE LABORATORIOS SISTEMA DE CROMATOGRAFIA REATOR EM VIDRO TRANSPARENTE (BOROSILICATO) PARA PRODUÇÃO DE BIODESEL COM CAPACIDADE PARA 2 LITROS, COM AGITADOR E GRADUAÇÃO. TOMBO: 84838 FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO: 84842 DE FASE GASOSA ACOPLADO A DETECTOR DE MASSAS, BOMBA ROTATORIA DE 30 LITROS/MINUTO, DUTO PARA EXAUSTÃO DE CALOR. TOMBO: 84882 02 01 01 01 01 IMPRESSORA DESKJET D2660 PRINTER PRETO, COM CABO USB 2.0. TOMBO: 84883 01 MICROCOMPUTADOR DELL OPTIPFLEX 380 DESKTOP, SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7, MIDIAS DE DRIVES PARA INSTALAÇÃO, SOFTWARE ANTI VIRUS E CYBERLINK POWER DVD, MOUSE OPTICO, TECLADO USB. TOMBO: 84888 01 MONITOR 17 POLEGADAS, WIDESCREEN, OPTIPLEX. TOMBO: 84889 01 CALORIMETRO IMPRESSORA DIFERENCIAL DE VARREDURA, COM CONTROLADOR DE FLUXO, SOFTWARE E INTERFACE PARA CONTROLE E AQUISIÇÃO DE DADOS. TOMBO: 84964 DESKJET PRINTER PRETO, COM CABO USB 1,80M, 2.0 HITTO. TOMBO: 84965 01 01 MONITOR 17 POLEGADAS. TOMBO: 84967 01 MICROCOMPUTADOR DELL VOSTRO 230, GABINETE SLIN TOWER, TECLADO USB, MOUSE LASER, SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7 PROFESS, SOFTWARE ROXIO CREATOSTARTER, CD ROM INFORMATIVO. TOMBO: 84968 01 INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85045 01 ULTRATERMOSTATIZADO, PARA USO EM LABORATÓRIO. TOMBO: 85051 01 OXIMETRO PORTATIL. TOMBO: 85071 E 850725 02 BANHO TERMOSTATIZADO MEDIDOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO 171 MEDIDOR DE PH ESTUFA MEDIDOR DE PH BALANÇA REFRATÔMETRO BANHO ULTRASOM DENSÍMETRO TITULADOR UNIVERSAL. AGITADOR APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO TITULADOR DESTILADOR MEDIDOR DE PH ANALISADOR DESTILADOR DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85113 PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM, 30 LITROS, MEDIDAS 31X32X29,5 550W, BIVOLT. TOMBO: 85125 PHMETRO DE BANCADA - GABINETE EM MATERIAL PLÁSTICO ULTRARESISTENTE E MODERNAS LINHAS, DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO ALFA NUMÉRICO 16 X 2 COM LUZ DE FUNDO, FUNÇÕEES DE STAND-BY, PH, MILIVOLTS E CALIBRAÇÃO, FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH OU 1000MV (POSITIVO OU NEGATIVO), ABSOLUTO, COMPENSAÇÃO AUTOMÁTICA DA TEMPE RATURA ENTRE 0 E 100ºC. TOMBO: 85156 DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85166 E 85167 DIGITAL, DE MÃO, COM 3 ESCALAS BRIX, TRABALHO COM A LUZ NATURAL, DEFINICAO DO CAMPO VISUAL OCULAR COM AJUSTE PARA FOCALIZACAO, BAIXO CONSUMO DE AMOSTRA, COM E SEM COMPENSACAO AUTOMATICA DA TEMPERATURA, PRECISAO 0,2 BRIX, COMP. 20CM, PESO: 215G. TENSAO DE ENTRADA ENTRE 90VAC ~ 240VAC. TOMBO: 85166 COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE TOTAL 2,5 LITROS, EM PLASTICO ABS INJETADO, MEDIDAS CUBA 34 X 25,5 X 22,5 CM (CXLXA), 220V, MARCA CRISTOFOLI. TOMBO: 101463 AUTOMATICO DIGITAL, FAIXAS DE MEDIÇÃO: DENSIDADE DE 0 A 3G/CM³, TEMPERATURA: 0° A 90°C, PRESSÃO DE 0 A 10 BARS, DISPLAY DE 10.4 POLEGADAS, TOUCH SCREEN, BIVOLT, MARCA: RUDOLPH, MODELO DDM2911. TOMBO: 105793 KARL FISCHER, MODELO TITRINO PLUS 870. TOMBO: 107277 MAGNÉTICO, COM AQUECIMENTO, CONTROLE DE TEMPERATURA E ROTAÇÃO ELETRÔNICA, PLACA DE AQUECIMENTO EM AÇO INOXIDÁVEL, 115/230V, DIÂMETRO DA PLACA:180 MM, BARRA MAGNÉTICA:8MMX40MM E 9MMX50MM POTÊNCIA: 1.000W ALTURA: 120 MM TEMPERATURA MÁXIMA: 350ºC, MARCA: ARSEC, MOD. AGM20AQ. TOMBO: 107278 E 107279 E 107280 E 107281 BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE 1,75 LITROS, FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112215 DE DOSAGEM DE PRODUTO, KARL FISCHER COULOMÉTRICO, 831 COM CELULAS DIAFRAGMA, MARCA: METROHM. TOMBO: 113106 DESTILADOR PARA ÓLEOS ESSENCIAIS, BASE AQUECEDORA: INOX AISI304 VIDRARIA EM BOROSSILICATO: BALÃO DE 2.000ML, TUBO DE PASSAGEM COM RETORNO DE ÁGUA PARA CALDEIRA, 2 CONDENSADORES RETOS TIPO LIEBIG, VÁLVULA STOP FLOW E TAMPA. MARCA: ACBLABOR CLEVENGER. TOMBO: 113112 MEDIDOR DE PH E CONDUTIVIDADE DE BANCADA, DISPLAY RETROILUMINADO AMPLO DE CRISTAL LÍQUIDO, COM TECLADO DE MEMBRANA, COMPENSAÇÃO DE TEMPERATURA AUTOMÁTICA, MARCA: METTLER TOLEDO, MODELO: S47KS. TOMBO: 114000 FOTOCOLORÍMETRO DIGITAL, PARA ANÁLISE DE COR NATURAL NAS ÁGUAS, MICROPROCESSADO, QUE CONTEMPLA PRECISÃO, REPETIBILIDADE, ACURACIDADE E FACILIDADE DE OPERAÇÃO. OPERA PELO SISTEMA DE LEITURA EM RGB, ENTRE 400 A 700NM. MARCA: POLICONTROL. TOMBO: 115869 DE ALTA VELOCIDADE DE DESTILAÇÃO E OBTENÇÃO DE ÁLCOOL, PARA ANÁLISES EM CROMATOGRAFIA E DENSITOMETRIA. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-77. TOMBO: 115876 01 01 01 02 01 01 01 01 04 01 01 01 01 01 01 172 APARELHO DETERMINAÇÃO PONTO DE FUSÃO BOMBA À VÁ 127427CUO MICROPIPETA MICROPIPETA COLUNA CROMATOGRÁFICA ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115878 01 BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127427 01 KIT DE MICROPIPETAS COMPOSTO POR: 2 PIPETAS FAIXA DE VOLUME DE 1 A 10 ML, 1 P5000, INTERVALO DE USO DE 1 A 5 ML COM INCREMENTOS DE ESCALA DE 1 L, PRECISÃO MENOR OU IGUAL A 3 L/0.16 E EXATIDÃO DE 1 A 10 ML COM INCREMENTOS DE 10 L, TOMBO: 170687 KIT DE MICROPIPETAS COMPOSTO POR: TRÊS PIPETAS FAIXA DE VOLUME DE 2 A 1000 L: UMA P20, INTERVALO DE USO DE 2 A 20 L COM INCREMENTOS DE ESCALA DE 0,01 L, PRECISÃO MENOR OU IGUAL A 0,03 L/0,30 E EXATIDÃO 0,10 L/1 “ UMA P200, INTERVALO DE USO DE 20 A 200 L C TOMBO: 1706878 COLUNA CROMATOGRÁFICA, MATERIAL SÍLICA FUNDIDA, COMPRIMENTO 60M, DIÂMETRO 0,25MM. APLICAÇÃO: CROMATOGRAFIA GASOSA. COMPOSIÇÃO 5 DIFENIL E 95 DIMETILPOLISOLOXANO TOMBO: 170689 01 01 01 DENSIMETRO DENSÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL TOMBO: 173427 E 173428 02 COLORÍMETRO COLORÍMETRO AUTOMÁTICO TOMBO: 177368 01 SISTEMA PARA DIGESTAO DE AMOSTRAS SISTEMA PARA DIGESTÃO DE AMOSTRAS POR ENERGIA DE MICRO-ONDAS SPEEDWAVE FOUR TOMBO: 177371 01 MICROPIPETA ESPECTROFOTOMETRO KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177376 E 177377 ESPECTRÔMETRO DE EMISSÃO ÓPTICA EM ARGÔNIO INDUZIDO A PLASMA (ICP-OES), MODELOS: ICAP 6300 DUO. ACOMPANHA: AMOSTRADOR AUTOMÁTICO, NOBREAK 8KVA, MICROCOMPUTADOR, MONITOR, E IMPRESSORA. TOMBO: 177389 02 01 MICROSCÓPIO MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA (AFM) TOMBO: 178014 01 ANALISADOR DE ESTABILIDADE OXIDATIVA, EQUIPAMENTO PARA A DETERMINAÇÃO DE ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL TOMBO: 178016 01 CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA CROMATOGRAFIA TOMBO: 178186 AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 200 ML, MATERIAL CHAPA DE AÇO, AGITADOR MAGNÉTICO TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178376 E 178379 CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO, VAZÃO DE DE GASES 180 M³/H TOMBO: 178391 RUGOSIMETRO RUGOSÍMETRO PORTÁTIL DIGITAL TOMBO: 180699 PORTATIL. CAMARA ESCURA 01 02 01 01 TURBIDIMETRO TURBIDIMETRO DIGITAL DE BANCADA TOMBO: 180918 01 CUBA ELETROFORESE CUBA DE ELETROFORESE TOMBO: 181879 01 DIFRATOMETRO DIFRATÔMETRO DE RAIOS-X TOMBO: 181891 01 COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA COLUNA CROMATOGRÁ•FICA CAPILAR DE FASE ESTACIONÕRIA 100 POLIETILENOGLICOL COM DIMENSÕES 30M X 0,32MM X 0,25MM TOMBO: 181990 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA CAPILAR DE FASE ESTACIONÕRIA 100 POLIMETILSILOXANO COM DIMENSÕES 30M X 0,25MM X 3MM TOMBO: 181991 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, 01 01 01 173 CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA COLUNA CROMATOGRÁFICA COMPRIMENTO 25M, DIÂMETRO 0,2MM, ESPESSURA DO FILME 0,33UM, COMPOSIÇÃO 100 POLIDIMETILSILOXANO TOMBO: 181992 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, COMPRIMENTO 30M, DIÂMETRO 0,25MM, TAMANHO DAS PARTÍ•CULAS 0.25UM, TEMPERATURA -60°C A 350°C. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. TOMBO: 181993 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, COMPRIMENTO 60M, DIÂMETRO 0,25MM, TAMANHO DAS PARTÍ•CULAS 0.5UM, TEMPERATURA -60°C A 350°C. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. COMPOSIÇÃO 5 DIFENIL 95 DIMETILPOLISOLOXANO. TOMBO: 181994 E 181995 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, COMPRIMENTO 60M, DIÂMETRO 0,25MM, ESPESSURA DO FILME 1UM. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. COMPOSIÇÃO 6 CIANOPROPILFENIL 94 POLI-DIMETILPOLISOLOXANO. TOMBO: 181996 E 181997 COLUNA CROMATOGRÁ•FICA, MATERIAL SILICA FUNDIDA, COMPRIMENTO 100M, DIÂMETRO 0,25MM, ESPESSURA DO FILME 0,20UM. APLICAÇÃO CROMATOGRAFIA GASOSA. TOMBO: 181998 E 181999 01 02 02 02 ESPECTROFOTOMETRO ESPECTROFOTÔMETRO ABSORÇÃO/EMISSÃO ATÔMICA TOMBO: 182011 01 LIOFILIZADOR LIOFILIZADOR DE BANCADA, ESTRUTURA EXTERNA EM AÇO INOX, CAPACIDADE 9 LITROS. TOMBO: 183026 01 MULTIMETRO MULTÍMETRO ANALÓGICO PORTÁTIL TOMBO: 184021 01 CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184089 01 SISTEMA DE ESPECTROMETRIA SISTEMA DE ESPECTROMETRIA INFRAVERMELHA MÉDIO (MID) E PRÓXIMO (NIR) COM TRANSFORMADA DE FOURIER FT-IR TOMBO: 185672 MÓDULO AMOSTRADOR COM ESFERA DE INTEGRAÇÃO PARA NICOLET 6700 FT-IR TOMBO: 185673 MODULO 01 01 BASE BASE E MESAS DE ACESSÓRIO SMART ARK TOMBO: 185674 01 BALÃO DE LABORATÓRIO REATOR DE FERMENTAÇÃO TOMBO: 185675 01 AGITADOR AGITADOR MAGNÉTICO CAPACIDADE 2000 ML TOMBO: 185714 E 185715 02 Laboratório de Bioquímica e Orgânica Laboratório específico para desenvolvimento de pesquisa básica e avançada nas áreas correlatas, com espaço físico de 57,42 m 2. Laboratório de Bioquímica e Orgânica Equipamento Especificação 47790 - INCUBADORA REFRIGERADA (SHAKER) PARA INSTALAÇÃO NO PISO. TOMBO: 112198 E 112199 CENTRÍFUGA REFRIGERADA PARA TUBOS DE 15 ML (TIPO FALCON), COM ROTOR DE ÂNGULO FIXO F- 35-30-17, COM 30 CASQUILHOS DE AÇO PARA CENTRIFUGA FALCON 20X15 ML. MARCA: EPPENDORF - PNP 5702R. TOMBO: 113105 CAPELA DE FLUXO LAMINAR CAPELA DE FLUXO LAMINAR VERTICAL, LINHA 300, COM 100 DE RECIRCULAÇÃO DE AR SERVIDO ATRAVÉS DO CAPELA PARA EXAUSTÃO FILTRO HEPA. PROJETADA PARA TRABALHOS CLASSE 100 CONFORME DE GASES (ABNT NBR 13.700).. CONSTRUÍDA EM CHAPA DE AÇO COM TRATAMENTO ANTICORROSIVO E PINTURA EPÓXI. GABINETE DE TRABALHO CONSTRUÍDO EM AÇO INOX AISI 304 (INCLUINDO PAREDES E INCUBADORA Quantidade 02 01 01 174 TAMPO DA MESA DE TRABALHO E TELA DE PROTEÇÃO DO FILTRO ABSOLUTO). BASE COM RODÍZIOS GIRATÓRIOS COM FREIO. TOMBO: 152226 CABINE DE FLUXO LAMINAR CABINE DE FLUXO LAMINAR TOMBO: 175559 01 EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 83083 01 ESTUFA APARELHOS DE LABORATORIOS EVAPORADOR DE LABORATORIO COM CIRCULAÇÃO DE RENOVAÇÃODE AR, EM INOX. TOMBO: 84758 FONTE DE ELETROFORESE MICROPROCESSADA DIGITAL, 300 V. TOMBO: 84843 E 84844 E 84848 ROTATIVO, MICROPROCESSADO, EM CHAPA DE AÇO COM REVESTIMENTO EM EPOXI ELETROSTATICO, BANHO MARIA INCORPORADO A BASE DO APARELHO COM CONTROLADOR DE TEMPERATURA MICROPROCESSADO DE 7ºC ACIMA DA TEMPERATURA AMBIENTE A 120°C. TOMBO: 84870 01 03 01 INCUBADORA DE BANCADA PARA LABORATÓRIO. TOMBO: 85047 E 85048 02 MESA AGITADORA ORBITAL AGITADOR ORBITAL. TOMBO: 85088 01 MEDIDOR DE PH DE BANCADA P/ SOLUÇÃO AQUOSA. TOMBO: 85106 E 85107 E 85108 03 AUTOCLAVE VERTICAL, 75 LITROS, 220V, REG.MIN. DA SAUDE 801055-30001. TOMBO: 85121 01 BALANÇA DE PRECISÃO, ANALÍTICA, 0,01 ML CAP. 220 GR. TOMBO: 85174 01 EVAPORADOR EVAPORADOR ROTATIVO A VACUO. TOMBO: 85189 01 CHAPA AQUECEDORA MESA LABORATÓRIO / CHAPA AQUECEDORA DBIVA TOMBO: 86711 01 SISTEMA DE CROMATOGRAFIA ESTUFA CUBA ESPECTROFOTOMETRO INCUBADORA APARELHOS DE MEDIÇÃO E ORIENTAÇÃO REATOR SISTEMA DE BOMBEAMENTO PARA CROMATOGRAFIA A LÍQUIDO, MODELO SURVEYOR LC PLUS, MARCA THERMO SCIENTIFIC, KIT DE ACESSÓRIOS PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SURVEYOR LC, AMOSTRADOR AUTOMÁTICO PARA HPLC, DETECTOR COM ARRANJO DE DIODOS, COLUNA PARA HPLC ACE 5 C18, PRÉ COLUNA, SUPORTE INTEGRAL EM METAS, KIT DE FILTRAÇÃO SOLVENTE E KIT FILTRAÇÃO AMOSTRA HPLC. TOMBO: 98905 MICROPROCESSADA, DE SECAGEM, EM AÇO 1020, CIRCULAÇÃO DE ARGABINETE EXTERNO/INTERNO, MARCA QUIMIS. TOMBO: 101455 DE ELETROFORESE, VERTICAL, VISUALIZAÇÃO DE ÁCIDOS NUCLÉICOS E PROTEÍNAS DE BAIXO E MÉDIO PESO MOLECULAR, CONFECCIONADA EM ACRILICO, MARCA: LOCCUS BIOTECNOLOGIA, MODELO: LCV 20X20 TOMBO:107566 ELETRONICO DIGITAL, MICROPROCESSADO, ULTRAVIOLETA/VISIVEL, PARA ANALISE AMBIENTAL, MARCA: PERKINELMER, MODELO LAMBDA 35 UV WINLAB V5, ACOMPANHA: PAR DE CELULAS QUARTZO 10MM, COMPUTADOR DELL 780, MONITOR LCD 17" FP, IMPRESSORA HP DESKJET MOD.D2460. TOMBO:107987 47796 - INCUBADORA DE DBO (CÂMARA DE GERMINAÇÃO) COM FOTOPERÍODO. TOMBO:112196 E 112197 BANHO DE ULTRASSOM COM AQUECIMENTO, CAPACIDADE: MAIOR QUE 1,75 LITROS FREQUÊNCIA USADA: DE 37KHZ, CONTROLE DE TEMPERATURA: 30° A 80°C EM PASSOS DE 5°C. ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM PELOTAS/RS. TOMBO: 112218 FERMENTADOR / REATOR EM VIDRO COM EQUIPAMENTOS AUXILIARES. CUBA EM VIDRO BOROS SILICATO ENCAMIZADA PARA REFRIGERAÇÃO OU AQUECIMENTO, VOLUME DE TRABALHO DE 5 LITROS, REATOR COM SAÍDA DE FUNDO PARA COLETA DE AMOSTRA SEM CONTAMINAÇÃO TIPO 01 01 01 01 02 01 01 175 APARELHO DETERMINAÇÃO PONTO DE FUSÃO VÁLVULA STOP-FLOW, DISPOSITIVO PARA RECEBER CHICANAS (AÇO INOX OU PTFE), MARCA: MARCONI. TOMBO: 113109 DE ÁGUA, EM METAL. MARCA: SOLAB, MODELO: SL-71/20. TOMBO: 115874 ANALÓGICO, PARA DETERMINAR DO PONTO DE FUSÃO DE 3 AMOSTRAS SIMULTÂNEAS POR AQUECIMENTO A SECO, VISOR E LUPA DE AUMENTO, 110 V, MARCA: PFM II. TOMBO: 115885 BOMBA À VÁCUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR TOMBO: 127430 01 BALANÇA BALANÇA ANALÍTICA DE PRECISÃO, CAPACIDADE 200G, RESOLUÇÃO 0,001G, TIPO PAINEL DIGITAL TOMBO: 170685 01 AGITADOR AGITADOR TIPO VÓRTEX TOMBO: 173451 E 173452 E 173453 03 DESTILADOR CENTRÍFUGA ELÉTRICA COM VISOR EM ACRÍLICO, CAPACIDADE PARA 24 TUBOS TOMBO: 173467 SISTEMA MILLI-Q PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA TIPO I E III EM UM ÚNICO SISTEMA MILLI-Q GABINETE. TOMBO: 175547 MESA AGITADORA, PLATAFORMA COM 35 GARRAS PARA ERLENMEYERS MESA AGITADORA DE 250ML - MODELO SI 300R - CAPACIDADE 53 LITROS TOMBO: 177373 KIT COM TRÊS PIPETAS: UMA P20 INTERVALO DE USO 2 A 20L, UMA P200 MICROPIPETA INTERVALO DE USO 20 A 200L, E UMA P1000 INTERVALO DE USO 100 A 1000L TOMBO: 177380 E 177381 CÂMARA ESCURA DE UV/VISÍVEL COM LÂMPADA UV/VISÍVEL PARA CAMARA ESCURA CROMATOGRAFIA TOMBO: 178188 AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 2.000ML, MATERIAL CHAPA DE AGITADOR MAGNÉTICO AÇO, TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178374 E 178381 AGITADOR MAGNÉTICO, CAPACIDADE 200 ML, MATERIAL CHAPA DE AÇO, AGITADOR MAGNÉTICO TRATAMENTO SUPERFICIAL ANTICORROSIVO TOMBO: 178380 CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO LAMINADA, DE GASES CAPACIDADE DE EXAUSTÃO DE 60M³/MIN. TOMBO: 178390 CAPELA PARA EXAUSTÃO CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES, MATERIAL FIBRA DE VIDRO, VAZÃO DE DE GASES 180 M³/H TOMBO: 178392 MEDIDOR DE PONTO DE FUSÃO COM AQUECIMENTO ELÉTRICO MEDIDOR TOMBO:181867 CENTRIFUGA 01 01 01 01 01 02 01 02 01 01 01 01 AGITADOR MAGNÉTICO AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO. TOMBO: 181885 01 CABINE DE FLUXO LAMINAR CABINE DE FLUXO LAMINAR VERTICAL COM 70% DE RECIRCULAÇÃO DE AR E 30% DE EXTRAÇÃO DE AR. TOMBO: 181985 01 COLUNA PARA HPLC COLUNA HPLC, HYPERSIL BDS C18-130A X 5E#924.M. TOMBO: 182003 01 ESTUFA ESTUFA DE ESTERILIZACAO /SECAGEM DIGITAL, CAPACIDADE 81L TOMBO: 184058 01 CHUVEIRO CHUVEIRO LAVA OLHOS TOMBO: 184092 01 AGITADOR AGITADOR TIPO VORTEX TOMBO: 185656 01 27.ACESSIBILIDADE A infraestrutura física do Câmpus Matão do IFSP atende às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, de acordo com o Decreto nº. 5.296, de 02 de dezembro de 2004. O câmpus valoriza um plano de atendimento aos portadores de necessidades especiais. Nesse sentido, prioriza-se o atendimento de deficientes auditivos pela 176 contratação de profissionais de ensino de libras de acordo com o Decreto 5626/2005. No tocante ao espaço físico, existem rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, tais como cadeirantes, às salas de aula e aos laboratórios de ensino que estejam localizados em pavimentos superiores. 28. CERTIFICADOS E DIPLOMAS No Curso Técnico em Açúcar e Álcool, fará jus ao diploma o aluno que concluir e for aprovado em todos os componentes curriculares do curso, tanto do ensino médio quanto do ensino profissionalizante. O estágio curricular supervisionado é opcional, não constituindo-se em um requisito para obtenção do diploma de Técnico em Açúcar e Álcool, devendo ser sua carga horária cumprida assentada no histórico escolar os estudantes que optarem por sua realização. O modelo do diploma e certificado seguirá a legislação vigente e os modelos utilizados pelo IFSP. Os certificados e os diplomas serão emitidos e registrados em livro próprio pela Coordenadoria de Registros Escolares e serão assinados pelo Diretor-Geral do câmpus, pelo concluinte e pelo responsável pela Coordenadoria de Registros Escolares. De acordo com o Parecer CNE/CEB nº 13/2011, o IFSP tem procedimentos próprios para a Revalidação de Diplomas de Cursos Técnicos emitidos por instituições educacionais estrangeiras. 177 29. BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministério da Educação. (2007). Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos - PROEJA. Brasília: Ministério da Educação, 2007. FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. RJ: SENAI, 1986. Vol. 1, 2 e 3. FUNDAÇÃO SEADE. Tendências do emprego e características das ocupações no Estado de São Paulo 2003-2009. São Paulo, 2010. MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004. PINTO, Gersoney Tonini . Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. NEVES, Carmen Moreira de Castro. Referenciais de Qualidade para Cursos a Distância. Brasília, 2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ReferenciaisdeEAD.pdf. Acessado em: 10 de agosto de 2014. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA. PCN + Ensino Médio. Orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. Plano do Curso Técnico em Fabricação Mecânica Integrado ao Ensino Médio. Hortolândia, SP: 2012. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Alimentos na forma integrada, presencial. Natal, 2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio. Machado, MG: 2012. 178