Projeto Pedagógico - Pró-Reitoria de Graduação UFSCar

Transcrição

Projeto Pedagógico - Pró-Reitoria de Graduação UFSCar
Universidade Federal de São Carlos
“Campus” de Sorocaba (SP)
PROJETO PEDAGÓGICO PRELIMINAR DO CURSO DE
BACHARELADO EM TURISMO
(Ênfase: Ecoturismo e Turismo Histórico-Cultural)
(Período: Integral; Vagas: 40)
Comissão responsável pela elaboração:
Carlos Eduardo de Moraes Dias
Dalva Maria da Silva Matos
José Eduardo dos Santos
José Salatiel Rodrigues Pires
Consultora:
Mirian Rejowski
Colaboradora:
Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza
Apoio logístico
Claudete de Carvalho Gambin
Marlene Melegari
Sandra Regina Sabadini
Waldir Baffa
- 2005 -
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. REFERENCIAIS PARA O CURSO ..................................................................7
1.1.
Caracterização Geral e Evolução do Turismo. ...........................................7
1.2.
Alguns Aspectos do Turismo no Brasil.......................................................8
1.3.
Formação de Profissional em Turismo no Nível Superior ........................ 10
1.4.
Condições Favoráveis ao Desenvolvimento do Curso na Região de
Sorocaba .................................................................................................. 11
1.5.
Criação do Curso de Bacharelado em Turismo no Município de
Sorocaba .................................................................................................. 17
1.5.1. Antecedentes ........................................................................................... 17
1.5.2. Aprovação do Curso pelos Colegiados Superiores e Elaboração de
seu Projeto Pedagógico Preliminar .......................................................... 19
1.6.
Exercício da Profissão pelo Bacharel em Turismo ................................... 20
1.6.1. Campo de atuação profissional ................................................................ 20
1.6.2. Dispositivos legais relacionados ao exercício profissional ....................... 21
1.6.3. Dispositivos legais relacionados ao processo de formação de
bacharéis em turismo ............................................................................... 22
1.6.4. Exigências para o exercício profissional .................................................. 22
2. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO .......................................... 23
3. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, ATITUDES E VALORES ........................ 24
3.1.
Competências e Habilidades....................................................................24
3.2.
Atitudes .................................................................................................... 26
3.3.
Valores ..................................................................................................... 26
4. NÚCLEOS DE CONHECIMENTO ESTRUTURAIS DO CURSO E
RESPECTIVAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES ................................................. 27
5. TRATAMENTO METODOLÓGICO ............................................................... .30
6. AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM
DOS
CONHECIMENTOS,
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, ATITUDES E VALORES ........................ 36
7. ARTICULAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES CURRICULARES................. 39
8. APÊNDICES ................................................................................................... 40
8.1.
Grade Curricular....................................................................................... 40
8.2.
Ementário e Bibliografia das Disciplinas/Atividades do Curso.................. 44
8.3.
Outras Informações Relativas ao Funcionamento do Curso.....................83
8.3.1. Pessoal
............................................................... ..............................83
8.3.2. Infra-Estrutura Física e Equipamentos.......................................................83
9. ANEXOS ....................................................................................................... 89
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico Preliminar do Curso de
Bacharelado em Turismo, com ênfase em Ecoturismo e Turismo Histórico
Cultural, a ser implantado, a partir de 2006, no novo “campus” da Universidade
Federal de São Carlos, no município de Sorocaba. O currículo propossto
respeita o que é estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB, 1996) e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Turismo (Parecer CNE/CES n° 0288/2003, de 06 de novembro
de 2003). Além disso, o currículo foi construído de acordo com o documento
interno à UFSCAR, “Perfil do Profissional a ser formado na UFSCar”, aprovado
pelo Parecer CEPE/UFSCar nº776/2001.
O presente documento tem início com a apresentação dos referenciais
para o Curso, prossegue descrevendo o projeto pedagógico propriamente dito
e tem como apêndices a grade curricular na qual o projeto se concretiza, as
ementas das disciplinas/atividades com a respectiva bibliografia básica e
complementar, o perfil dos docentes que atuarão no primeiro ano do curso,
bem como a relação de salas/laboratórios/equipamentos/materiais necessários
ao funcionamento do Curso em seu primeiro ano.
Os referenciais delineiam a forma pela qual a formação do bacharel em
turismo e, portanto, o Curso, se insere no mundo atual e na realidade do país e
como tal curso poderá dar respostas às demandas sociais e políticas atuais na
área.
A proposta pedagógica em si traz o perfil definido para o profissional a ser
formado, as competências gerais a serem desenvolvidas, os grupos de
conhecimentos que se constituirão no repertório mínimo para os egressos
começarem a atuar profissionalmente, o tratamento a ser dado aos
conhecimentos para que as competências sejam adquiridas, os princípios da
avaliação no Curso, bem como as formas pelas quais os componentes
curriculares se articularão para que o Curso funcione como uma unidade.
Nos anexos estão os documentos relativos à criação do Curso.
A expectativa é a de que antes da implantação efetiva do Curso haja o
maior número possível de oportunidades de discussão do presente documento,
buscando o seu aperfeiçoamento.
A Comissão
7
1. REFERENCIAIS PARA O CURSO *1
1.1 Caracterização Geral e Evolução do Turismo.
Naisbitt (1994, p. 165), em seu livro Paradoxo Global (Editora Campus,
São Paulo) afirma que o “turismo é e continuará sendo a maior indústria do
mundo”, uma vez que nada substitui a experiência real; o turista é impelido a
se deslocar para destinos nos quais, mais do que visitar e contemplar, quer
sentir, viver, se emocionar, ser personagem de sua viagem. Nenhum meio de
comunicação substitui a intensidade sensorial e existencial de se estar em um
lugar, evento ou momento da história. Com isto, o turismo se mantém como um
dos fenômenos humanos mais significativos, tanto em termos sociais como
econômicos ou políticos.
Analisando a evolução do turismo, verifica-se que ele emerge como fato,
fenômeno e atividade moderna e organizada a partir de meados do século XIX.
Nessa época, ocorre a estruturação inicial das empresas turísticas, a
organização das viagens, a profissionalização dos serviços, ao lado da
evolução dos meios de transporte, e de outras transformações da sociedade
face à Revolução Industrial.
Mas é somente a partir de 1950 que o turismo se posiciona
definitivamente no cenário mundial, quando ocorre a sua massificação ou o
“boom” turístico. A partir de então, cresce progressivamente, mesmo frente ao
período de crise e instabilidade política, econômica e social. Sua maior
expansão dá-se na década de 1990 até o ato terrorista de setembro de 2001
no World Trade Center de Nova York, cuja recuperação já se faz notar no
primeiro semestre de 2002.
O turismo é um setor estratégico na economia mundial e não se confina a
certos países especializados ou a poucos locais. Além disso, ele beneficia as
pequenas e médias empresas, em paralelo às grandes, uma vez que elas
atuam evitando a padronização bastante característica destas últimas.
1
Os ítens 1.1, 1.2 e 1.3 foram extraídos de : TRIGO, L. G. G. (Ed.) Análises Regionais e Globais do
Turismo Brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.
8
O desenvolvimento do turismo está sendo fortemente influenciado pelo
processo de globalização. Apesar da demanda ser internacionalizada, a oferta
é, antes de tudo, dependente das condições estruturais de uma região.
O turismo vincula-se grandemente ao setor privado, mas o estado
desempenha papel importante na concorrência global, atuando como um tipo
de produtor do turismo.
1.2 Alguns Aspectos do Turismo no Brasil
O Brasil possui um dos maiores potenciais turísticos do mundo pelas
suas belezas naturais, seus bens culturais e a hospitalidade de seu povo, mas
atravessou décadas sem se beneficiar da atividade turística, que nos últimos
30 anos se transformou no mais importante instrumento de geração de
emprego e renda da economia produtiva mundial. O turismo no país foi durante
muito tempo considerado uma atividade menor, destinada a gerar festas e
atividades lúdicas.
O turismo no Brasil começou a aparecer timidamente nas décadas 40 e
50 do Século XX. Na década de 60, a classe média, utilizando seus
automóveis, começou a construir residências de lazer em praias e campos e
uma rede de serviços começou a se estabelecer na costa brasileira, em
algumas capitais e cidades importantes do interior.
Em 1959, foi realizado o I Congresso da ABAV – Associação Brasileira
de Agências de Viagem, em São Paulo.
Com o crescimento evidente da atividade turística, o Congresso
Nacional apresentou, no ano de 1963, após a realização do I Simpósio
Nacional de Turismo, por iniciativa do Poder Legislativo, a proposta de criação
do Ibratur – Instituto Brasileiro de Turismo, projeto que foi vetado pelo então
presidente João Goulart.
Foi o primeiro presidente do regime militar, Humberto de Alencar Castelo
Branco, em 1966, quem criou, por meio de um decreto-lei, a EMBRATUR –
Empresa Brasileira de Turismo, hoje, Instituto Brasileiro de Turismo, o
Conselho Nacional de Turismo e definiu a Política Nacional de Turismo.
9
A década de 70 foi um marco importante para o turismo brasileiro,
apesar deste ainda continuar desprestigiado. Em decorrência da decisão
governamental de entender cientificamente o turismo, a EMBRATUR editou,
em 1971, o primeiro Anuário Estatístico, em que foi apresentada a primeira
série histórica do balanço de pagamentos referente à conta do turismo no
Brasil. Essa conta, exceto no período 1980 a 1989, caracteriza-se por um
déficit constante.
Apesar desse déficit, os números do turismo no Brasil são positivos.
Segundo a EMBRATUR, em 1990 a entrada de turistas estrangeiros no país
representava pouco mais de 1(um) milhão de turistas. Este número cresceu
para 5,1 milhões em 1999, representando uma receita de US$4,2 bilhões. O
turismo doméstico brasileiro movimentou em 1998 cerca de 38,2 milhões de
pessoas, adicionando R$13,2 bilhões à renda nacional. De acordo com o
Ministério do Trabalho e do Emprego, o número de pessoas empregadas pela
atividade turística no Brasil era de 1,24 milhões em 2000, representando 4,8%
do total de pessoal empregado.
A década de 70 também foi importante por outros motivos. Surgiram, em
1971, os primeiros cursos superiores de turismo. Iniciou-se nessa década a
produção científica na área, que acentuou seu nível de crescimento a partir de
meados da década de 90. Gradualmente, foi aumentando a produção de livros,
revistas comerciais e profissionais, periódicos científicos, filmes, projetos e
programas (governamentais, privados ou do terceiro setor), criação de escolas
e cursos em vários níveis, direcionamento da mídia eletrônica e impressa para
a discussão de questões relativas a turismo.
Na década de 90, o Governo mudou a ótica de divulgação do país no
exterior, concentrando o foco na cultura e nas belezas naturais.
Em 20 de abril de 2003 foi publicada a Política Nacional de Turismo ora
vigente, primeiro documento do Ministério do Turismo.
Desde 1999, o turismo já tinha sido elevado ao “status” de ministério.
Na primeira década do Século XXI, a situação do Brasil é semelhante à
de outros países em desenvolvimento, no que se refere ao turismo, com a
necessidade de compreender mais profundamente seu potencial, em sua
10
diversidade e complexidade, no contexto das grandes transformações do
mundo. Assim, a produção de conhecimento na área é essencial e a formação
de pessoas preparadas para fazê-lo adequadamente é indispensável.
1.3 Formação de Profissional em Turismo no Nível Superior
No fim de 1960 e início da década de 1970, existia no Brasil, assim
como em outros países, toda uma expectativa e credibilidade sobre o turismo
como uma das “chaves que abririam as portas” do nosso desenvolvimento
econômico e social. Para tanto, o país necessitava de profissionais capacitados
e surgiram idéias de implantação de cursos superiores na área.
Neste contexto surgiu o primeiro curso superior de turismo no Brasil,
criado em 1971, pela então Faculdade do Morumbi (atual Universidade
Anhembi-Morumbi), instituição de ensino privado. Em 1973, surgem os Cursos
de turismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
e da Faculdade Íbero-Americana de Letras e Ciências Sociais (atual Centro
Universitário Íbero-Americano). O aumento progressivo de cursos superiores
de turismo em todo o Brasil se manteve até o final dos anos 70.
No entanto, durante a década de 70, a atividade sofreu diversas críticas,
devido aos efeitos negativos que ocasionava nas localidades em função do
turismo de massa. Isso somado à crise do petróleo levou a uma estagnação e
a um baixo crescimento da atividade. Perante tal situação, a expectativa em
relação aos benefícios do turismo não foi atingida e após a década de 70 e por
toda a década de 80, os profissionais da área não acreditavam e não
valorizavam a formação superior na área.
Na década de 80 ocorre uma estagnação, acompanhada do fechamento
de vários cursos e da abertura de alguns novos nas capitais e grandes cidades.
Mas a partir dos anos 90, a formação superior em turismo começou a ter
importância, principalmente devido à revalorização da própria atividade, através
de uma grande fluxo de investimentos direcionados à atividade por parte da
iniciativa privada e de alguns órgãos governamentais. Este processo, que se
estendeu durante toda a década de 90, se acentuou quando, devido às
características da economia globalizada, diversas multinacionais entraram no
11
país em forma de grandes empreendimentos, acelerando ainda mais um
processo sem regulamentação e sem planejamento prévio.
O crescimento desenfreado da atividade turística, embora visto com
bons olhos pela iniciativa privada e pelo governo, resultou numa série de
problemas de ordem ambiental, social e econômica. Tais problemas foram
decorrentes principalmente da incapacidade dos órgãos de turismo em
regulamentar a atividade, de forma que se pudesse tirar o proveito dela,
incentivando os empresários a adotarem uma visão estratégica de exploração
responsável a longo prazo.
A partir de 1995, há um crescimento desenfreado de cursos superiores
em turismo, ficando tais cursos entre os mais procurados do país, no nível de
graduação.
São abertos cursos em todos os estados brasileiros, num fenômeno de
interiorização desses cursos, motivados também pelo Plano de Municipalização
do Turismo, o principal Programa do Estado.
Em 1994, existiam 29 cursos de Turismo espalhados pelo país. Já em
2000, 209; em 2001, 302; 2002, 277 (Fonte: MEC/INEP, 2004). A maior
concentração de cursos ocorre na Região Sudeste, em especial no Estado de
São Paulo.
O curso da Universidade Federal de São Carlos, “campus” de Sorocaba,
será orientado para o ecoturismo e o turismo histórico-cultural, diferenciando-se
de grande parte dos cursos existentes.
1.4 Condições Favoráveis ao Desenvolvimento do Curso na Região
de Sorocaba
A Região Administrativa de Sorocaba como um todo e o município de
Iperó, vizinho da cidade de Sorocaba, por sediar a Fazenda Ipanema, com
importância
ecológica,
histórica
e
arqueológica
significativa,
oferecem
condições particularmente favoráveis para o desenvolvimento do curso
proposto.
12
Do ponto de vista ambiental, a Região é bastante interessante por incluir
remanescentes de Mata Atlântica e de Cerrado e área de transição entre esses
dois tipos de formação, ao lado de áreas degradadas. Ela inclui um número
considerável de unidades de conservação de diferentes tipos: parques
estaduais, estações ecológicas, florestas estaduais, florestas nacionais e áreas
de proteção ambiental (Figura 1).
Do ponto de vista sócio-econômico, tomando como indicador o Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), que integra o Produto Interno Bruto (PIB)
“per capita”, a longevidade e a educação, a maior parte dos municípios (35)
apresenta os menores índices e apenas 11, os melhores. Analisando o Estado
de São Paulo como um todo, constata-se que a região em foco constitui-se
numa das mais pobres do estado e, inclusive, do país.
Embora algumas cidades sejam altamente industrializadas, os pequenos
municípios ao redor de Sorocaba e de toda a Região Administrativa
tradicionalmente têm uma economia voltada principalmente para a pequena
agricultura.
No que diz respeito à educação superior, a região é bastante
desfavorecida em relação ao número de instituições públicas, que existem em
apenas três dos setenta e nove municípios.
Embora na cidade de Sorocaba sejam oferecidas 280 vagas em Cursos
de Turismo, por duas instituições particulares, a Universidade Paulista (UNIP) e
a Universidade de Sorocaba (UNISO), a implantação do Curso da UFSCar se
justifica pelo seu caráter inovador, pela qualidade que nele se pretende
imprimir, pela elevada demanda por ensino superior na região e pela sua
gratuidade.
13
Unidades de Conservação
Parques Estaduais
10
#
#
65
57
#47
25
11
22
#54
17
#
#
50
42
9
5
14
78
69
76
27
71
12
40
35
73
#
#49
51
55
58
29
24
75
4
21
37
#
32
38
34
79
64
66
20
41
48
16
ID
28
7
3 46 67
31
72
61
6
13
39
60
52
53
#
74
43
70
18
62
63
56
8
68
Áreas de Proteção Am biental
Estações Experimentais
77
44
23
15
2
19
26
45
Florestas Nacionais
33
59
36
Nome_Município
ID
Nome_Município
1
2
Águas de Santa Bárbara
Alambari
31
32
Ibiúna
Iperó
ID
61
62
Nome_Município
Ribeirão Grande
Riversul
3
4
Alumínio
Angatuba
33
34
Iporanga
Itaberá
63
64
Salto
Salto de Pirapora
5
6
Anhem bi
Apiaí
35
36
Itaí
Itaóca
65
66
São Manuel
São Miguel Arcanjo
7
8
Araçariguama
Araçoiaba da Serra
37
38
Itapetininga
Itapeva
67
68
São Roque
Sarapuí
9
10
Arandu
Areiópolis
39
40
Itapirapuã Paulista
Itaporanga
69
70
Sarutaia
Sorocaba
11
Avaré
41
Itararé
71
T aguaí
12
Barão de Antonina
42
Itatinga
72
T apiraí
13
14
15
Barra do Chapéu
Bofete
Boituva
43
44
Itu
Jumirim
Bom Sucesso de Itararé
Laranjal Paulista
Mairinque
T aquarituba
T aquarivaí
T atuí
16
45
46
73
74
75
76
T ejupá
17
18
Botucatu
Buri
47
48
Manduri
Nova Cam pina
77
78
T ietê
T orre de Pedra
19
20
Campina do Monte Alegre
Capão Bonito
49
50
Paranapanem a
Pardinho
79
Votorantim
21
22
Capela do Alto
Cerqueira César
51
52
Pereiras
Piedade
23
24
Cerquilho
Cesário Lange
53
54
Pilar do Sul
Piraju
25
26
Conchas
Coronel Macedo
55
56
Porangaba
Porto Feliz
27
28
29
Fartura
Guapiara
Guareí
57
58
59
Pratânia
Quadra
Ribeira
30
Iaras
60
Ribeirão Branco
Acervo Cartográfico Digital
- LAPA-UFSCar
#1
30
Estações Ecológicas
Florestas Estaduais
Figura 1 - Unidades de Conservação nos Municípios da Região Administrativa de Sorocaba
14
Além do aproveitamento do potencial da região como um todo para o
desenvolvimento do Curso e a realização de pesquisas e atividades de
extensão pelos seus docentes e alunos, a utilização de uma unidade de
conservação em especial poderá desempenhar papel significativo nesse
sentido. Trata-se da Floresta Nacional
(FLONA) de Ipanema, criada pelo
Decreto 530, de 20 de maio de 1992, em Iperó. A FLONA como uma unidade
de conservação de uso sustentável tem sua gestão ambiental dirigida para a
compatibilidade da conservação da natureza com o uso sustentável dos
recursos naturais. Está situada na antiga Fazenda Ipanema. Facilmente se
chega a ela pelas rodovias Castelo Branco e Raposo Tavares.
Ela está situada próxima aos municípios de Sorocaba – de longe o mais
importante da região -, Araçoiaba da Serra e Capela do Alto. A maior parte da
Fazenda – 5069 hectares2 –, sedia atualmente a Floresta Nacional (FLONA) de
Ipanema, uma unidade de conservação criada pelo Governo Federal e
administrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA, sob supervisão do Ministério do Maio Ambiente
(MMA). Uma parte menor (cerca de 2000 hectares) é ocupada pelo Ministério
da Marinha (projeto ARAMAR) e outra pelo Ministério da Agricultura.
A maior parte da FLONA de Ipanema assenta-se sobre a Serra
Araçoiaba, no alto da qual fica a vegetação mais densa. As partes mais baixas
abrigam áreas degradadas, apropriadas a reflorestamento e florestamento. No
passado recente, parte dessas áreas já foi objeto de reflorestamento com
espécies exóticas.
A Floresta é atravessada por vários cursos de água, cujas várzeas e
margens servem de criadouros para espécies animais que encontram no local
o único refúgio verde em uma extensa região ocupada por atividade econômica
primária ou secundária.
2
Desses 5069 hectares, cerca de 1200 estão ocupados há vários anos por famílias de semterra, restando, portanto, como área livre cerca de 3800 hectares.
15
O Resumo Executivo do Plano de Manejo da Floresta, publicado pelo
IBAMA em 2003, refere-se à biodiversidade e diversidade da paisagem
existentes como transcrito abaixo.
“A biodiversidade da Floresta Nacional de Ipanema é imensurável e a cada
pesquisa revela dados inéditos para a sua compreensão. Plantas, como aroeira
mansa, assa-peixe, avenca, cambará, embaúba, espinheira-santa, jatobá e setesangrias, surpreendem por seu valor medicinal. Perobas, jequitibás, mandacarus,
paineiras e figueiras seculares, além de canelas extintas em todo o país, surgem
na mata, destacando-se na floresta que se cobre com quaresmeiras, ipês,
patas-de-vaca e manacás, caracterizando as diversas estações, num clima úmido
com longos períodos de seca no inverno, de relevo ondulado para acidentado,
com altitude mínima de 550 metros e máxima de 971 metros, onde predominam o
latossolo vermelho escuro e o podzólico vermelho amarelo.
Desta paisagem
também fazem parte uma lagoa natural e 15 represas, os rios Ipanema e Verde e
os ribeirões Iperó e do Ferro, sendo que estes últimos se formam em seu interior.
A heterogeneidade ambiental da Floresta Nacional de Ipanema ganha maior
importância por se situar numa área de tensão ecológica, que sofreu intensa
modificação e redução da cobertura vegetal, com alterações dos cursos d'água,
além do uso intensivo e inadequado do solo.
A fauna ocorrente na Floresta Nacional de Ipanema é bastante representativa,
totalizando 21,6% da riqueza do Estado de São Paulo, embora se registre a perda
da diversidade em mais de quatro séculos de atividades degradadoras diversas.
Esse estudo comparativo pode ser realizado através dos trabalhos de naturalistas
do século 19 que estiveram em Ipanema, como Spix, von Martius, Natterer, Saint
Hilaire, Debret, Lemaitre, Sellow e os irmãos Andrada e Silva, José Bonifácio e
Martim Francisco. A fauna tem predominância de aves, mamíferos e répteis, que
totalizam 90% das espécies ocorrentes.
Algumas espécies merecem maiores
cuidados de conservação, por estarem incluídas na Lista de Fauna Ameaçada do
Estado de São Paulo. Outras, como a rã Chiamocleis cf. punctata, apesar de não
estarem ameaçadas, são de rara distribuição e de ocorrência regional no Morro
Araçoiaba. As espécies de mamíferos são as mais ameaçadas pela redução e
destruição da vegetação, destacando-se o lobo guará, a jaguatirica, o gato
maracajá e o tamanduá bandeira. Há descrição de onça, com identificação de
pegadas e fezes, embora nenhum estudo tenha sido feito para identificar a
espécie, a população ou definir se a Floresta Nacional de Ipanema faz parte de
seu território. Entre as aves, as espécies mais ameaçadas são o urubu rei, o
pavó, a araponga e o caboclinho frade. Algumas aves migratórias, como a águia
16
cinzenta Harpyhaliaetus coronatus e o tié do cerrado merecem novas pesquisas
para se concluir se suas passagens são acidentais ou habituais. Outras pesquisas
poderão revelar a ocorrência, ou a existência de indivíduos libertados, como o
azulão verdadeiro. O único réptil ameaçado é a serpente urutu cruzeiro Bothrops
alternatus.
Nenhum trabalho científico foi realizado para a identificação de
borboletas e outros invertebrados.”
As partes mais baixas da FLONA abrigam também um viveiro de espécies
florestais, onde são produzidas mudas a partir de sementes colhidas na
floresta, e uma área de 25 hectares destinada à produção de sementes,
especialmente de pau-brasil, ipê amarelo e jequitibá vermelho.
Além dessas características que a tornam uma área de grande
importância ecológica, a Fazenda tem indiscutível interesse histórico - por
marcar a ida do colonizador europeu para o interior do país - e arqueológico tendo em vista os inúmeros sinais remanescentes dessa colonização. Foi no
local que, em 1589, como conseqüência da descoberta de minério de ferro na
região, instalaram-se os primeiros fornos para fabricação de ferro em toda a
América (cujas ruínas podem ser visitadas) e foi ali também que, com a vinda
da Família Real Portuguesa, se estabeleceu a Real Fábrica de Ferro de
Ipanema, primeira siderúrgica nacional, criada por carta régia de D. João VI.
Entre 1811 e 1895, a siderúrgica trouxe para o país tecnologia e obras da
construção civil inovadoras, como os altos fornos geminados; a imponente e
belíssima Casa das Armas Brancas, onde se fabricaram inicialmente pregos e
arames e depois baionetas; a represa Hedberg (possivelmente a primeira
represa em solo brasileiro); rodas d'água para serraria, todas remanescentes e
em razoável estado de preservação, sem falar de vestígios de fornos de
ustulação e de cal e uma velha estação de estrada de ferro, entre outros
pontos de interesse histórico.
Após a Proclamação da República, a Fazenda Ipanema passou a ser
administrada primeiramente pelo Ministério do Exército e depois pelo Ministério
da Agricultura, época em que a apatita existente na área foi explorada para
produção de adubos. Nas décadas de sessenta e setenta do Século XX,
passaram a funcionar na Fazenda, sob diferentes denominações, centros de
17
pesquisa em agricultura, para o que se construíram, também na parte baixa,
dois grandes edifícios de concreto.
Nesses centros, durante muitos anos,
realizaram-se ensaios e desenvolvimento de máquinas agrícolas e eram dados
cursos visando à formação de pessoal técnico para atividades agrícolas.
Diversas
trilhas
interpretativas
permitem
a
visita
com
objetivos
educacionais e turísticos tanto a algumas áreas de Mata Atlântica como aos
pontos de interesse histórico.
Como é natural, com toda esta riqueza ecológica, arqueológica e
histórica, a FLONA destina-se por lei ao manejo sustentável dos recursos
naturais renováveis existentes na área, à proteção dos recursos hídricos,
desenvolvimento de pesquisa científica básica e aplicada, educação ambiental,
atividades de recreação, lazer e turismo e, principalmente, à proteção do
patrimônio natural e dos mencionados sítios arqueológico e histórico.
O Convênio de Cooperação firmado entre a UFSCar e o Ministério do
Meio Ambiente prevê o desenvolvimento de atividades de pesquisa e,
eventualmente, de ensino nas dependências da Fazenda.
Certamente, as
atividades de ensino se limitarão mais aos cursos de pós-graduação e
extensão, mas esporadicamente poderão ser realizadas atividades de
graduação. Para o Curso de Bacharelado em Turismo, seria importante que a
cooperação se efetivasse nesse nível, pois trata-se de uma área privilegiada,
pela sua proximidade do “campus” de Sorocaba, pela sua heterogeneidade
ambiental, pela sua importância histórica e arqueológica, e por já ser utilizada
para fins turísticos.
1.5 Criação do Curso de Bacharelado em Turismo no Município de
Sorocaba
1.5.1 Antecedentes
O Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio da Secretaria de
Políticas para o Desenvolvimento Sustentável (SDS), e a Universidade Federal
de São Carlos (UFSCar) assinaram, em 08/11/2000, Termo de Cooperação
Técnica visando a três objetivos: "(a) elaboração do projeto de criação do
Centro de Pesquisas para o Desenvolvimento Sustentável (CPDS), com o
18
propósito de atrair as diversas competências técnicas e acadêmicas para o
desenvolvimento de estudos e pesquisa e, ainda, para a formação acadêmica
especializada, no nível de graduação e pós-graduação; (b) desenvolvimento de
estudos para a criação de um “campus ” da UFSCar para sustentação das
atividades decorrentes da execução do Termo de Cooperação Técnica e (c)
desenvolvimento de estudos para a gestão permanente e conjunta do Centro
de Pesquisas a ser criado."
A assinatura desse Termo de Compromisso tem origem no fato de a
maior Floresta Nacional do País no ecossistema Mata Atlântica localizada no
Estado de São Paulo, administrada pelo IBAMA, com um valioso patrimônio
natural e construído, com a extinção do Centro Nacional de Engenharia
Agrícola (CENEA), em março de 1990, ter ficado relativamente ocioso, muito
longe de oferecer à sociedade os benefícios que dele seria lícito esperar.
Face à existência desse Termo de Cooperação, em 13 de fevereiro do
corrente ano, o Magnífico Reitor da UFSCar baixou duas portarias, a de n°
026/01, visando à implantação, na Fazenda Ipanema (que sedia a Floresta
Nacional de Ipanema), de um Centro de Pesquisas, objeto principal do Termo
de Cooperação, e a 144/01, "para proceder estudos sobre a viabilidade de
implantação de Cursos de Graduação", na área mencionada.
A composição da comissão nomeada pela Portaria GR nº 26/01 foi a
seguinte: Prof. Dr. Pedro Manoel Galetti Junior (Presidente), Profa. Dra. Norma
Felicidade Lopes da Silva Valêncio, Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento
Teixeira, Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires, Prof. Dr. Sizuo Matsuoka e
Prof. Dr. Nemésio Neves Batista Salvador.
A comissão nomeada pela Portaria GR nº 144/01 foi integrada pelos
seguintes membros: Prof. Dr. Romeu Cardozo Rocha Filho (Presidente), Prof.
Dr. Ivã de Haro Moreno, Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro, Prof. Dr. José Carlos
Rolim e Prof. Dr. Nivaldo Nale. Ao final de seu trabalho, ela encaminhou o
parecer de que seria viável a implantação dos cursos de Ciências Biológicas,
com ênfase em Conservação; de Licenciatura em Ciências Biológicas, com
ênfase em Educação Ambiental, e de Bacharelado em Turismo, voltado para o
19
turismo ecológico e histórico-cultural, no nível de graduação, além de outros de
extensão e pós-graduação.
Com o posicionamento do IBAMA no sentido de não concordar com a
implantação dos cursos na Fazenda Ipanema, temendo o impacto negativo
sobre ela, buscou-se uma nova área na região para a implantação do “campus”
universitário. Ao final, foi escolhida uma área no Município de Sorocaba.
Para adequar-se à nova situação foi constituída uma outra comissão, no
âmbito da Reitoria, com os seguintes membros: Profa. Dra. Maria Stella
Coutinho de Alcântara Gil (Presidente); Prof. Dr. Roberto Tomasi; Profa. Dra.
Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza; Prof. Dr. Manoel Fernando Martins;
Prof. Dr. Ricardo Siloto da Silva; Prof. Dr. Mauro Rocha Cortes; Profa. Dra.
Nancy Vinagre Fonseca de Almeida; Eng. Rogério Fortunato Junior (Portaria
GR n º 137/05).
Tal comissão acatou todo o trabalho desenvolvido pela anterior
nomeada pela Portaria GR nº144/01, fazendo algumas pequenas modificações
e atualizações, e foi além, definindo que outros cursos poderiam ser
implantados no âmbito do ensino de graduação, além dos já referidos. Optou,
ao final, por Engenharia de Produção e Engenharia Florestal. Também se
definiu pela manutenção da perspectiva de sustentabilidade já proposta tanto
no mencionado Termo de Compromisso como na proposta da comissão
anterior, a qual deverá nortear as definições de ênfases de todos os cursos a
serem implantados e os enfoques dados às atividades de pesquisa e de
extensão em todas as áreas de conhecimento.
1.5.2
Aprovação do Curso pelos Colegiados Superiores
elaboração de seu Projeto Pedagógico Preliminar
e
O Conselho Universitário da UFSCar, em sua 152ª reunião ordinária,
realizada no dia 04 de março de 2005, autorizou a criação de um novo
“campus” na região de Sorocaba, por meio da Resolução ConsUni nº 495.
No dia 21 desse mesmo mês e ano, o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, em sua 223ª reunião ordinária, aprovou, por meio do Parecer CEPE
nº 966, a criação dos primeiros cursos a serem implantados nesse “campus” e,
20
entre eles, a do Curso de Bacharelado em Turismo, com ênfase em Ecoturismo
e Turismo Histórico-Cultural.
Considerando
as
decisões
supra-mencionadas
dos
Colegiados
Superiores e fazendo uso de suas atribuições legais e estatutárias, a Reitoria
da Universidade emitiu a Portaria GR nº 110/05, no dia 05 de maio de 2005,
definindo o ano de implantação e o número de vagas dos novos cursos. Para o
Bacharelado em Turismo ficou definida a abertura de 40 vagas no próximo
processo seletivo e o início das atividades em 2006.
Com a aprovação do Curso pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, o Pró-Reitor de Graduação nomeou, por meio do Ato Administrativo
003, de 05 de julho de 2005,
uma comissão para elaborar o seu projeto
pedagógico preliminar. Este documento seria indispensável para nortear a
contratação dos docentes e funcionários técnico-administrativos, a construção
dos laboratórios/outras instalações, a aquisição de livros, equipamentos e
outros materiais necessários ao funcionamento do primeiro ano do Curso.
A comissão foi integrada pelos seguintes membros: Prof. Dr. José
Eduardo dos Santos (Presidente); Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias;
Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos e Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues
Pires.
Por sugestão dessa Comissão, a Profa. Dra. Mirian Rejowski foi
contratada como consultora.
1.6 Exercício da Profissão pelo Bacharel em Turismo
1.6.1.Campo de atuação profissional
Dada a crescente valorização do tempo ocioso, a melhoria da qualidade
de vida, bem como o aumento da expectativa de vida, atualmente o turismo é
reconhecido como uma das melhores opções econômicas, em termos
mundiais, para enfrentar os condicionantes da recessão, desemprego e
automação. O crescimento da chamada indústria do turismo fica em torno de 4
a 5% ao ano e, assim, há um progressivo interesse dos governos federais,
estaduais e municipais na implantação de atividades turísticas.
21
Por outro lado, o Brasil dispõe de extensos recursos naturais, com
grande diversidade ambiental e biológica, o que o torna candidato natural ao
investimento em ecoturismo. Convém ressaltar que este segmento está
crescendo, sendo o que mais se beneficiará com o atendimento a diferentes
faixas etárias e interesses. Isto decorre da curiosidade das pessoas em relação
à natureza, além do aumento da preocupação com questões ambientais e da
busca por alternativas para diminuir o estresse a que as pessoas estão
submetidas nas grandes cidades.
Por outro lado, a valorização do patrimônio histórico-cultural da nação é
outra tendência marcante da atualidade, o que tem levado ao fortalecimento do
turismo com tal característica.
Tanto o turismo ecológico como o histórico-cultural demandam
profissionais especializados para o seu adequado planejamento e implantação.
O profissional formado pelo Curso poderá atuar em prefeituras e outros
órgãos governamentais, em organizações não governamentais (ONG,s), em
empresas públicas
ou privadas, com pesquisa, planejamento, organização,
“marketing” e qualidade.
1.6.2. Dispositivos legais relacionados ao exercício profissional
A formação superior em turismo é reconhecida em termos acadêmicos,
mas a profissão de turismólogo – termo adotado por bacharéis em turismo para
denominar sua designação profissional – não é regulamentada legalmente.
Essa falta de amparo legal é prejudicial na disputa pelo mercado de trabalho
com profissionais cuja profissão é reconhecida.
Na área, somente existe base legal para o exercício da profissão de guia
turístico
22
1.6.3. Dispositivos legais relacionados ao processo de formação de
bacharéis em turismo
Além do respeito às disposições da Lei nº 9394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB,
1996), os cursos de formação de Bacharéis em Turismo deverão respeitar as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo (Parecer
CNE/CES nº 0288/2003, de 06 de novembro de 2003).
1.6.4. Exigências para o exercício profissional
Como no caso de outras profissões, algumas características do
profissional vêm sendo valorizadas pelo mercado de trabalho: formação cultural
ampla; domínio de línguas estrangeiras e computação; capacidade de resolver
problemas emergentes, de integrar conhecimentos, de manter-se atualizado,
de produzir novos conhecimentos, de interpretar a complexidade da realidade,
de gerenciar, de trabalhar em equipe, de se comunicar com facilidade, de
tomar decisões, entre outras. O que foi definido no documento “Perfil do
Profissional a ser formado na UFSCar”, uma vez colocado em prática, atende
grande parte dessas exigências e prepara adequadamente o profissional para
atuar em uma sociedade em contínua transformação.
23
2. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O egresso do Curso de Bacharelado
em Turismo deverá ser um
profissional capaz de identificar o potencial turístico de uma região, do ponto de
vista
ecológico
e
histórico-cultural;
planejar
o
uso
sustentável
de
empreendimentos turísticos; gerir empresas turísticas, como forma de inclusão
social, considerando os aspectos econômicos, políticos, culturais e sociais,
tanto em âmbito local, como regional e nacional. Ele deverá ter uma formação
multidisciplinar por excelência, ao mesmo tempo generalista na área de
ciências humanas, sociais, políticas e econômicas, e mais aprofundada nas
áreas ambiental, histórica, cultural e de gestão, além do turismo propriamente
dito (teoria do turismo, economia do turismo, organização de eventos,
agenciamento, entre outras).
Ele deverá estar preparado para utilizar, de forma autônoma e crítica,
uma
diversidade
de
conhecimentos
existentes,
necessários
ao
seu
desempenho profissional, ao mesmo tempo que para produzir novos
conhecimentos.
Ele deverá se preocupar com a sua formação continuada; estar apto a
coordenar/participar de grupos de trabalho; ter habilidade de comunicação oral
e escrita. Ele deverá ter iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de
decisões, baseando-se em critérios humanísticos e de rigor científico.
24
3. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES, ATITUDES E VALORES
3.1.Competências e Habilidades
3.1.1. Identificar o papel do turismo como fator cultural, social e econômicofinanceiro, na complexidade do mundo globalizado contemporâneo.
3.1.2. Discriminar o potencial de uma região para o turismo ecológico e
histórico-cultural.
3.1.3. Utilizar
metodologia
científica
no
desenvolvimento de estudos e
pesquisas básicas e aplicadas relativas ao turismo ecológico e históricocultural, em seus diferentes aspectos.
3.1.4. Integrar a atividade teórica à prática da realidade contemporânea, em
especial à brasileira.
3.1.5. Buscar
em
fontes adequadas informações turísticas de diferentes
naturezas; interpretá-las; selecioná-las por critérios de relevância, rigor e
ética e de acordo com as necessidades profissionais.
3.1.6. Elaborar projetos, planos e programas turísticos nos âmbitos federal,
estadual e municipal, considerando aspectos ambientais, sócio-culturais,
econômico-financeiros, éticos e legais e o direcionamento para
segmentos sociais diferenciados.
3.1.7. Organizar,
implantar,
orientar,
criticamente a implantação
coordenar,
supervisionar, avaliar
de projetos, planos e programas
relacionados ao turismo ecológico e histórico-cultural, na perspectiva de
sua sustentabilidade.
3.1.8. Colaborar na implantação da Política Nacional de Turismo, do Programa
de Municipalização do Turismo e contribuir em diferentes âmbitos para o
estabelecimento de políticas de turismo adequadas à promoção do
desenvolvimento sustentável.
3.1.9. Propor e operacionalizar soluções alternativas inovadoras para explorar
novos espaços e serviços turísticos, como forma de inclusão social,
valorizando as comunidades locais, em suas singularidades culturais e
sociais e em seu patrimônio natural.
25
3.1.10. Determinar, por metodologia específica, a demanda e a oferta turística,
incluindo a realização de inventários regionais e locais, indispensáveis
para o estudo do mercado de turismo.
3.1.11. Avaliar o impacto potencial ou real, positivo ou negativo, da atividade
turística em espaços ou comunidades determinadas.
3.1.12. Exercer
funções
de gerenciamento, assessoria ou consultoria em
órgãos públicos voltados para as atividades do turismo ecológico e
histórico-cultural.
3.1.13. Gerir e assessorar empresas que atuem em turismo ecológico e
histórico-cultural, observando os aspectos jurídicos, administrativos e
econômicos necessários à sua manutenção, de modo integrado,
sistêmico, estratégico e sustentável.
3.1.14. Participar da organização comunitária, procurando influenciar nos
processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
públicas afetas ao turismo.
3.1.15. Organizar e dirigir processos educativos que permeiam a sua prática
profissional.
3.1.16. Produzir, aprimorar e divulgar produtos e serviços turísticos.
3.1.17. Detectar, aplicar e gerenciar a qualidade dos serviços turísticos.
3.1.18. Desenvolver e operacionalizar a promoção de eventos.
3.1.19. Desenvolver formas de expressão e comunicação, tanto escrita quanto
oral ou gráfica, adequadas ao exercício profissional, inclusive no que
diz respeito aos processos de negociação e aos relacionamentos
interpessoais, intergrupais e inter-culturais.
3.1.20. Organizar,
coordenar e participar de ações
de
equipes
inter/multidisciplinares, de forma criativa, em diferentes contextos
organizacionais e sociais.
3.1.21. Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio na atuação profissional.
26
3.1.22. Delinear
o contexto em que se dá sua atuação profissional,
reconhecendo fatos, tendências, fenômenos, movimentos de caráter
social, econômico, político ou cultural, que ao longo da história e na
atualidade, influenciaram e/ou influenciam o desenvolvimento do país,
interferindo na preservação/conservação de seu patrimônio ecológico e
histórico-cultural.
3.1.23. Avaliar as possibilidades atuais e futuras da profissão, preparando-se
para a inserção no mercado de trabalho em contínua mudança.
3.1.24. Empreender ações estratégicas capazes de ampliar ou aperfeiçoar as
formas de atuação profissional.
3.1.25. Administrar a sua própria formação contínua, mantendo atualizada a
sua cultura geral, científica e técnica específica.
3.2.
Atitudes
Várias atitudes precisarão ser estimuladas nos alunos no decorrer do
Curso. Entre outras, podem ser citadas as seguintes: iniciativa, espírito
empreendedor, dinamismo, sociabilidade, criatividade, autonomia, flexibilidade,
adaptabilidade, dedicação, envolvimento, honestidade.
3.3.
Valores
Os valores que se pretende permeiem as várias atividades educativas
do Curso são, entre outros, os seguintes: responsabilidade social e ambiental,
respeito à dignidade humana, direito à vida em suas múltiplas manifestações,
respeito mútuo, justiça, solidariedade, participação, diálogo.
27
4.
NÚCLEOS DE CONHECIMENTO ESTRUTURAIS
RESPECTIVAS DISCIPLINAS/ATIVIDADES
DO
CURSO
E
Os conhecimentos a serem trabalhados no Curso foram agrupados em
cinco núcleos: Fundamentos de Turismo, Fundamentos das Ciências
Ambientais, Fundamentos das Ciências Humanas, Fundamentos das Ciências
Sociais e Profissionalizante.
As disciplinas/atividades obrigatórias incluídas em cada núcleo são
apresentadas no Quadro 1, com a indicação de sua natureza e número de
créditos.
As disciplinas/atividades optativas serão definidas pelos docentes a
serem contratados para o novo “campus”. Um primeiro elenco delas poderá ser
o de algumas disciplinas oferecidas para os outros cursos do “campus”.
28
QUADRO 1. Núcleos de conhecimento estruturais do Curso e as respectivas
disciplinas/atividades obrigatórias, com a respectiva natureza e
número de créditos
Fundamentos do
Teoria Geral do Turismo 1
Natureza
(Teórica =
T / Prática
= P)
T
Turismo
Teoria Geral do Turismo 2
T
4
Hospitalidade e Turismo
T
2
Meios de Hospedagem
TP
4
Alimentos & Bebidas
TP
4
Transportes e Turismo
TP
4
Agenciamento de Viagens
TP
4
Roteiros Turísticos
TP
2
Organização e Gestão de Eventos
TP
4
Animação Turística
TP
4
Políticas Públicas em Turismo
T
2
Realidade Turística Brasileira 1
P
2
Realidade Turística Brasileira 2
P
2
Fundamentos das
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
T
4
Ciências Ambientais
Biogeografia
TP
4
Turismo e Patrimônio Ambiental (Turismo e
T
4
Ecoturismo 1
T
4
Ecoturismo 2
TP
4
Avaliação de Impactos Ambientais
TP
4
Educação Ambiental
T
4
Geotecnologias Aplicadas ao Turismo
TP
4
Gestão Turística de Recursos Naturais
T
4
Núcleos
Disciplinas Obrigatórias
Número de
Créditos
4
Meio Ambiente)
29
QUADRO1 – Continuação
Fundamentos das
Antropologia Cultural e Turismo
T
4
Ciências Humanas
Filosofia e Ética Profissional
T
2
Leitura e Produção de Textos
T
4
Turismo Histórico-Cultural 1
TP
4
Turismo Histórico-Cultural 2
TP
4
Geografia do Turismo 1
TP
4
Geografia do Turismo 2
TP
4
Psicologia Apicada ao Turismo
T
4
Fundamentos das
Sociologia do Lazer e do Turismo
T
4
Ciências Sociais
Introdução à Administração em Turismo
T
4
Administração Contábil Financeira de Empresas
T
4
Economia do Turismo 1
T
4
Economia do Turismo 2
T
4
Marketing Turístico 1 (Empresarial)
TP
4
Marketing Turístico 2 (Destinações)
TP
4
Legislação Turística e Ambiental
T
4
Estatística Aplicada ao Turismo
T
4
Metodologia da Pesquisa em Turismo
T
4
Agenciamento do Turismo Ecológico
TP
4
Gestão de Empresas Turísticas
T
4
Sistemas de Comunicação e Informação em Turismo
TP
4
Planejamento Turístico 1
TP
4
Planejamento Turístico 2
TP
4
Planejamento do Ecoturismo em Unidades de
TP
4
Elaboração e Viabilidade de Projetos Turísticos
T
4
Empreendedorismo e Negócios em Ecoturismo
TP
4
Seminário Avançado em Turismo
TP
2
Estágio Supervisionado 1
P
12
Estágio Supervisionado 2
P
16
Orientação à Prática Profissional
TP
2
Trabalho de Conclusão de Curso 1
TP
2
Trabalho de Conclusão de Curso 2
TP
8
Turísticas
Profissionalizante
Conservação de Proteção Integral
30
5. TRATAMENTO METODOLÓGICO
O Curso foi organizado em quatro níveis de formação, correspondendo
cada um deles a dois semestres, com os objetivos enunciados a seguir:
- 1º nível – 1º e 2º semestres: Desenvolver uma compreensão básica
da evolução histórico-conceitual do turismo, dos seus princípios
administrativos,
políticos,
sociais
e
ambientais,
e
das
suas
características, efeitos e dinâmica, dotando o aluno de um arcabouço
teórico e terminológico fundamental.
- 2º nível – 3º e 4º semestres: Desenvolver uma compreensão mais
consistente da natureza e dinâmica do turismo, dos “atores” do
processo turístico e das destinações turísticas, detalhando as suas
interfaces com diferentes áreas disciplinares, em especial as
referentes ao meio ambiente e suas manifestações no contexto
nacional e internacional.
- 3º nível – 5º e 6º semestres: Acentuar a compreensão dos alunos
para os meios pelos quais opera, é gerido e é planejado, analisando a
sustentabilidade e qualidade no âmbito da exploração de regiões e
ambientes turísticos, e de empreendimentos e organizações turísticas,
com base nesse conhecimento e na vivência inicial em práticas
profissionais.
- 4º nível – 7º e 8º semestres: Propiciar um aprofundamento e aplicação
dos princípios e conhecimentos dos níveis anteriores a temas
especializados na gestão do ecoturismo, em ambientes natural (físico)
e histórico-cultural, tanto no meio urbano quanto rural, instigando a
resolução de problemas por meio da experiência profissional e
elaboração de projetos.
31
Para que os objetivos formativos dos diferentes níveis sejam atingidos e o
curso cumpra a sua função de formar profissionais na área de turismo
ecológico e histórico-cultural, capazes de acessar, selecionar e transformar os
conhecimentos científicos de boa qualidade, incluindo os mais recentes, em
atuações profissionais significativas para os sujeitos e a sociedade e, ao
mesmo tempo, contribuir para a educação desta sociedade para o uso
dialógico e crítico dos conhecimentos novos, é imprescindível que ele
funcione como uma unidade organizacional.
Todas as disciplinas/atividades precisarão ser dirigidas para o perfil
proposto para os profissionais a serem formados e devidamente definidas,
seja com relação aos conhecimentos a serem adquiridos, às competências
específicas e gerais a serem desenvolvidas, às atitudes a serem incentivadas
e aos valores norteadores das ações.
No que diz respeito à aquisição de conhecimentos, sendo impossível a
qualquer
disciplina/atividade
curricular
abranger
todo
o
conhecimento
disponível no âmbito de sua especialidade, o primeiro passo é o da seleção de
informações às quais os alunos deverão ter acesso, como repertório básico
para o exercício profissional, para fazer novas construções ou optar por
determinados direcionamentos no trabalho. Essas informações não são
restritas
apenas
aos
conteúdos
conceituais,
mas
também
aos
procedimentais
As disciplinas obrigatórias garantirão o domínio do essencial em cada
área de conhecimento ou atuação, mas o essencial realmente aprofundado,
para que os alunos dominem os fundamentos de determinada área.
Dominando os fundamentos eles poderão ampliar em extensão seus
conhecimentos, de forma a atender às suas futuras necessidades profissionais
e aos seus interesses individuais e, também, se preparar para a indispensável
atualização, acompanhando o progresso na área.
As
disciplinas
optativas
poderão
contribuir
para
aumentar
os
conhecimentos em extensão, inclusive permitindo aos alunos o contato com
problemas, métodos ou resultados das pesquisas dos docentes, com temas de
interesse de determinados grupos de docentes. Disciplinas optativas com
32
ementa aberta, do tipo “Tópicos em ...”,”Seminários em ...” podem ser
incentivadas, aproveitando oportunidades que se constituem em determinados
momentos, como visitas de pesquisadores de outras instituições, defesas de
tese/dissertação/monografia,
publicações
de
trabalhos,
realização
de
conferências/palestras, etc.
A seleção dos conhecimentos essenciais a serem trabalhados é um
aspecto importante no planejamento do Curso, mas há outros igualmente
relevantes, como o entendimento de como se dá a aprendizagem dos alunos e
como os conhecimentos, uma vez adquiridos, podem ser traduzidos em
atuações profissionais socialmente significativas, orientadas por valores
assumidos como desejáveis. A forma pela qual os conhecimentos vão ser
tratados passa a desempenhar um papel muito importante.
Há várias alternativas metodológicas para dar acesso aos alunos às
informações consideradas essenciais/centrais ao Curso e a opção por uma ou
outra fica a cargo do professor, que irá adequá-la ao seu estilo de trabalho, às
suas habilidades pessoais, à natureza do conhecimento abordado, à
perspectiva de desenvolver nos alunos certas aptidões. Em todas elas é
necessário considerar que a aquisição de conhecimentos pelos alunos passa
por um processamento individual das informações, no qual os aspectos
subjetivos (de cada sujeito) jogam papel importante. O exercício do
processamento sobre as novas informações pelos alunos nas atividades
desenvolvidas em aula é imprescindível para que eles estabeleçam relações
entre os conhecimentos que já possuem e as informações novas. Esse
exercício do pensamento se processa por meio da análise, síntese e
generalização.
O exercício do pensamento aumenta a probabilidade dos
alunos adquirirem conhecimento e é necessário que ele se dê tanto em aulas
teóricas como práticas.
A aquisição de conhecimentos teóricos, e mesmo práticos, é insuficiente
para garantir uma atuação profissional satisfatória pelos egressos. No processo
de construção de seu próprio conhecimento, por meio do exercício de
atividades estimuladoras do pensamento, os alunos vão desenvolvendo
habilidades cognitivas ou motoras, específicas da disciplina/atividade, que
33
devem contribuir para o desenvolvimento de competências específicas do
profissional em formação.
Exemplos
de
habilidades
específicas
de
determinadas
disciplinas/atividades são as de observar, comparar, analisar situações,
estabelecer relações, identificar problemas, levantar hipóteses para solucionar
problemas, discriminar variáveis envolvidas, distinguir variáveis relevantes,
entre outras.
A aquisição dos conhecimentos e o desenvolvimento das competências
específicas essenciais das várias disciplinas/atividades vão influenciar muito o
desenvolvimento das competências gerais (Sub. item 3.1 deste) do profissional
em formação. Determinadas atividades como estágios, monitorias, trabalhos de
iniciação
científica,
Atividades
Curriculares
de
Integração
,
Ensino/Pesquisa/Extensão (ACIEPE s), discussões de temas/desenvolvimento
de trabalhos/realização de estudos do meio integrando várias áreas, entre
outras, têm um papel privilegiado na mobilização e integração das
competências mais gerais do profissional.
Um direcionamento geral para o Curso no sentido de atender ao perfil
proposto é o de adotar a pesquisa como processo fundamental de ensino e
aprendizagem e a extensão como caminho de interação com a sociedade,
propondo aos alunos continuamente problemas, projetos, tarefas complexas,
desafios, e inserindo-os o mais rapidamente possível em atividades
relacionadas à profissão - objeto de sua formação -, eliminando a ruptura entre
teoria e prática.
Manter os alunos sempre envolvidos (cognitiva e afetivamente) com
o próprio processo de aprendizagem exige fazer uso de estratégias
didáticas
inovadoras,
diversificadas,
motivadoras,
voltadas
para
a
compreensão, a aplicação de conhecimentos, a produção de idéias, a (re)
descoberta de leis. São exemplos destas as aulas dialogadas, os “convites ao
raciocínio”, os debates, as pesquisas bibliográficas, os seminários, os “estudos
de caso”, as aulas práticas orientadas por problemas, o desenvolvimento de
projetos conjuntos em determinadas disciplinas de um dado período, a
elaboração de relatórios científicos, a confecção de laudos técnicos, a redação
34
de artigos para jornal, a elaboração de monografia, o planejamento de
intervenção num problema da comunidade (real ou simulado, local ou regional),
a intervenção efetiva na solução de um problema comunitário, entre outras.
Também, é conveniente lembrar que as competências podem ser
definidas como a capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivos
para enfrentar um tipo de situação, recursos esses que incluem os
conhecimentos teóricos, o saber fazer prático, os valores, os julgamentos, as
intuições baseadas na experiência, as habilidades, as percepções, as
avaliações e as estimativas (CNE,2001).3 Para agir de modo pertinente numa
situação há necessidade de integrar esses recursos todos; a competência
profissional, portanto, só se manifesta no contexto de uma situação.
Na caracterização e compreensão da noção de competência, alguns
aspectos são importantes, de acordo com PERRENOUD (2000, pág.15):4 a) as
competências não são os recursos mas mobilizam, integram e orquestram tais
recursos; b)essa mobilização só é pertinente em situação, sendo cada situação
singular, mesmo que se possa tratá-la em analogia com outras já encontradas;
c) o exercício da competência passa por operações mentais complexas..., que
permitem determinar (mais ou menos consciente e rapidamente) e realizar (de
modo mais ou menos eficaz) uma ação relativamente adaptada à situação; d)
as competências profissionais constroem-se em formação, mas também... em
situações de trabalho.
No que diz respeito às atitudes e aos valores que foram propostos, a
expectativa é a de que a preocupação com o seu desenvolvimento permeie
todas as disciplinas/atividades do Curso,
embora em algumas delas as
oportunidades sejam melhores do que em outras, chegando a permitir o
planejamento/uso de estratégias didáticas mais dirigidas nesse sentido.
3
. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores de Educação Básica - Parecer CNE/CP 009/2001.
4
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para Ensinar. Convite à Viagem. Tradução: Patrícia
Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed, 2000. 192p.
35
Quanto aos valores, vale destacar que eles estão presentes em cada
passo do processo educativo, seja na (re)formulação do projeto pedagógico do
Curso, na (re)elaboração dos planos de ensino das disciplinas, na relação
professor – aluno, na abertura de possibilidades de efetiva participação dos
alunos nas aulas, nas vinculações do Curso com a sociedade...
36
6. AVALIAÇÃO
DA
COMPETÊNCIAS,
APRENDIZAGEM
DOS
CONHECIMENTOS,
HABILIDADES, ATITUDES E VALORES5
A avaliação deverá se constituir em parte integrante do processo de
ensinar e aprender desenvolvido nas várias disciplinas/atividades do Curso,
procedendo de constante investigação a respeito dos resultados obtidos em
relação ao que foi proposto em termos de aquisição de conhecimentos,
desenvolvimento de competências/habilidades/atitudes/valores pelos alunos.
Nesse sentido ela precisará ser contínua e desempenhará diferentes
funções, como as de diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos, os seus
interesses e necessidades; detectar dificuldades de aprendizagem no momento
em que elas ocorrem, permitindo o planejamento de formas imediatas de
superação delas; permitir a visão do desempenho individual de cada aluno
frente ao grupo ou de um grupo de alunos como um todo.
A avaliação permitirá analisar os processos de ensinar e aprender tanto
na perspectiva dos docentes como dos alunos.
Para
os
docentes
ela
oferecerá
indícios
dos
avanços/dificuldades/entraves no processo, tanto no nível do coletivo dos
alunos como do individual, permitindo redirecionamentos na seqüência e
natureza das atividades didáticas para, de fato, garantir o envolvimento dos
alunos na construção de seu próprio conhecimento e aquisição de
competências/habilidades/atitudes/valores
desejados.
Gradualmente,
a
interpretação dos resultados dos processos avaliativos deverá atingir níveis de
complexidade maiores e incorporar-se mais fortemente na dinâmica do
processo de ensinar e aprender, desempenhando papel mais relevante.
Para os alunos ela mostrará como está seu desempenho em relação aos
objetivos propostos para a disciplina/atividade curricular, em termos de
aquisição de conhecimento e desenvolvimento de aptidões, bem como indicará
quais são suas dificuldades, abrindo espaço para o planejamento de
estratégias de superação delas. Aos futuros profissionais, que vão atuar numa
5
CÂMARA DE GRADUAÇÃO/CEPE Proposta de Normas para a Sistemática de Avaliação do
Rendimento dos Alunos e Procedimentos Correspondentes – 3ª versão. São Carlos: UFSCAR, 2005.
37
sociedade em constante transformação, necessitando aprender continuamente,
o acompanhamento dos processos avaliativos é muito importante por
desenvolver neles a consciência de que passos dar e de que estratégias utilizar
em novas aprendizagens, cada vez com mais segurança e com o entendimento
de que a construção do conhecimento é um processo individual.
Os princípios gerais que regerão os processos avaliativos no Curso
serão os seguintes: pautar-se em resultados de aprendizagem previamente
definidos e explicitados nos planos de ensino, caracterizados como condutas
discerníveis
que
demonstrem
a
aquisição
conhecimentos/competências/habilidades/atitudes/valores;
de
apresentar
coerência com o ensino planejado e desenvolvido, limitando-se ao que
efetivamente foi trabalhado no âmbito da disciplina/atividade; propiciar
dados/interpretações sobre a aprendizagem dos alunos ao longo do
processo de ensino e não somente ao final de unidades ou semestres, para
possibilitar correções tanto da parte dos professores como dos alunos e
permitir, gradualmente, a estes últimos adquirir autonomia para dirigir seu
processo de aprendizagem; proporcionar variadas oportunidades de
avaliação dos alunos, de forma a atender a multiplicidade de aspectos a
serem considerados.
A avaliação comporta uma complexidade muito grande, tal qual todo o
processo de ensinar e aprender, exigindo abordagens tanto quantitativas
como qualitativas, com suas possibilidades e limites específicos, e permitindo
uma diversidade grande de instrumentos.
Os instrumentos de avaliação em sua grande variabilidade deverão se
adequar à legislação e às normas vigentes, às especificidades das
disciplinas/atividades, às funções atribuídas à avaliação nos diferentes
momentos do processo de ensinar e aprender.
Além
da
avaliação
realizada
pelos
docentes
no
âmbito
das
disciplinas/atividades, ocorrerá a avaliação no âmbito institucional, de acordo
com o Parecer CEPE nº 730/99, de 01/12/1999, dentro do Sistema Integrado
de Planejamento e Avaliação do Processo Ensino – Aprendizagem (NEXOS) e
38
no âmbito nacional, em conformidade com a Lei nº10861, de 10/04/2004,
dentro do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
39
7. ARTICULAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES CURRICULARES
A
articulação
entre
os
diferentes
componentes
curriculares,
permitindo o funcionamento do Curso como uma unidade organizacional,
dependerá grandemente da existência de uma Coordenação devidamente
constituída, que se responsabilize por supervisionar a colocação em prática
do seu projeto pedagógico e encaminhar a sua reformulação à medida que
se caracterizarem novas necessidades.
Essa articulação se dará em diferentes dimensões, sendo a primeira
delas a do direcionamento de todas as disciplinas/atividades curriculares
para o perfil do profissional a ser formado, responsabilizando-se por garantir
a
aquisição
dos
conhecimentos
competências/habilidades/atitudes/valores
essenciais
e
para
das
que
os
egressos possam continuar aprendendo durante toda a sua vida profissional e
executando atividades relevantes para a sociedade.
Uma outra será a da abordagem do turismo no Curso numa perspectiva
sistêmica.
Uma terceira, estará traduzida nas interrelações dos núcleos de
conhecimentos
que
serão
trabalhados
no
Curso
e
respectivas
disciplinas/atividades curriculares obrigatórias.
Outra ainda será a da constante busca de integração entre teoria e
prática.
A utilização de estratégias que mantenham os alunos sempre
envolvidos (cognitiva e afetivamente) com o próprio processo de
aprendizagem caracterizará mais uma dimensão.
Nesse mesmo nível, a
integração de diferentes componentes curriculares em torno de temas/estudos
do meio ou outras atividades se constituirá numa etapa a mais.
Mais uma maneira, entre outras, de efetivar a articulação se traduzirá na
busca nos vários componentes curriculares de uma postura científica e ética
no trabalho individual e coletivo dos alunos, de autonomia intelectual e
profissional, de preparo para a participação/coordenação de equipes, de
adequação na comunicação oral e escrita.
40
8. APÊNDICES
8.1.
Grade Curricular
1º A N O
1º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Teoria Geral do Turismo 1
4T
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos
4T
Turismo e Patrimônio Ambiental
4T
Sociologia do Lazer e do Turismo
4T
Leitura e Produção de Textos
4T
Introdução à Administração em Turismo
4T
Psicologia Aplicada ao Turismo
4T
Filosofia e Ética Profissional
2T
Total
30
2º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Teoria Geral do Turismo 2
4T
Biogeografia
4T
Turismo Histórico-Cultural
4TP
Políticas Públicas em Turismo
4T
Geografia do Turismo 1
4T
Administração Contábil Financeira em Turismo
4TP
Hospitalidade e Turismo
2P
Realidade Turística Brasileira
2P
Total
28
41
Grade Curricular - Continuação
2º A N O
3º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Metodologia da Pesquisa em Turismo
4T
Avaliação de Impactos Ambientais
4T
Turismo Histórico-Cultural 2
Antropologia Cultural e Turismo
Geografia do Turismo 2
4TP
4T
4TP
Estatística Aplicada ao Turismo
Meios de Hospedagem
4T
4TP
Total
28
4º Semestre
Créditos
Disciplinas
Código
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Transportes e Turismo
4TP
Geotecnologias Aplicadas ao Planejamento Turístico
4TP
Agência de Viagens e Turismo
4TP
Ecoturismo 1
4TP
Alimentos & Bebidas
4TP
Economia do Turismo
4T
Legislação Turística e Ambiental
4T
Total
28
42
Grade Curricular - Continuação
3º A N O
5º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Gestão de Empresas Turísticas
4T
Gestão Turística de Recursos Naturais
4TP
Roteiros Turísticos
2TP
Ecoturismo 2
4TP
Marketing Turístico 1
4T
Economia do Turismo 2
4T
Organização e Gestão de Eventos
4TP
Realidade Turística Brasileira 2
2P
Total
28
6º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Planejamento do Turismo 1
4TP
Educação Ambiental
4TP
Agenciamento do Turismo Ecológico
4TP
Lazer e Animação Turística
4TP
Marketing Turístico 2
2TP
Estágio Supervisionado 1
Total
12h/P
30
43
Grade Curricular - Continuação
4º A N O
7º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Planejamento do Turismo 2
4TP
Sistemas de Comunicação e Informação em Turismo
4TP
Elaboração e Viabilidade de Projetos Turísticos
Trabalho de Conclusão de Curso 1
2T
2TP
Orientação à Prática Profissional
2h/TP
Estágio Supervisionado 2
16h/P
Total
30
8º Semestre
Créditos
Código
Disciplinas
(T=Teóricos;
P= Práticos )
Planejamento Ecoturístico em Unidades . de Conservação de
Proteção Integral
4TP
Empreendedorismo e Negócios em Ecoturismo
4TP
Seminários Avançados em Turismo
2TP
Trabalho de Conclusão de Curso 2
8TP
Total
28
Total
Créditos em 4 anos
Horas
220
3.300
44
8.2.
Ementário e Bibliografia das Disciplinas/Atividades do Curso
1º SEMESTRE
TEORIA GERAL DO TURISMO 1
Ementa
Compreensão teórico-histórica do Turismo enquanto fato, fenômeno e atividade.
Conceituação, características, fatores intervenientes e evolução. Configuração do
mercado turístico - oferta, demanda, infra-estrutura e super-estrutura. A multi e
interdisciplinaridade do ensino superior e da pesquisa na área. O perfil do profissional.
Os campos de atuação do Bacharel em Turismo. As organizações (AIEST, COTAL,
ABAV, ABIH etc.) e fontes oficiais (OMT, WTTC, EMBRATUR etc.) na formação do Bacharel em
Turismo.
Bibliografia Básica
BARRETTO, Margarida. Manual de iniciação ao estudo de turismo. 11ed. Campinas, Papirus. 2003.
BOYER, Marc. História do turismo de massa. Trad. Viviane Rebeiro. Bauru: Edusc, 2003.
GOLDNER, C.R. et al.Turismo: princípios, práticas e filosofia. São Paulo: Bookman, 2002.
JENKINS, C. L; LICKORISH, L. Introdução ao turismo. Trad. Fabíola de Carvalho S. Vasconcellos. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO – OMT. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2002.
REJOWSKI, Mirian (org.).Turismo no percurso do tempo. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2005.
TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em Turismo. Campinas: Papirus, 1998.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Y. M. História das viagens e do turismo. São Paulo. Aleph, 2002.
CASTELLI, Geraldo. Turismo: atividade marcante do século XX. Caxias do Sul: Educs, 1996.
CORRÊA, Marcus Vinícius. Turismo: conceitos, definições e siglas. São Paulo: Valer, 1998.
DIAS, R.; AGUIAR, M. R. Fundamentos do turismo. Campinas: Alínea, 2002.
MOESCH, M. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, 2000.
REJOWSKI, Miriam. Turismo e pesquisa científica. Campinas: Papirus, 1998.
SCHLÜTER, Regina G.; WINTER, Gabriel. El fenomeno turístico. Reflexiones desde una perspectiva
integradora. Buenos Aires: Docencia, 1993.
TRIGO, Luiz Gonzaga. Viagem na memória. São Paulo: Senac, 2000.
WAHAB, Salah-Eldin Abdel. Introdução à administração do turismo. Alguns aspectos estruturais e
operacionais do turismo internacional. São Paulo: Pioneira, 1991.
FERNÁNDEZ FÚSTER, L. Teoria y técnica del turismo. 2 ed. Madrid: Alianza. 1985.
45
ECOSSISTEMAS TERRESTRES E AQUÁTICOS
Ementa
Definições e bases para o reconhecimento do ecossistema como uma unidade funcional
complexa e dinâmica. A interação entre os organismos vivos, ambiente físico-químico e
o componente sócio-econômico-cultural. Os principais processos ecológicos e as
diferenças entre os ecossistemas relativamente não perturbados e intensivamente
modificados pela ação humana. Discussão das possibilidades de manejo nos
ecossistemas para o aproveitamento turístico. Os “bens e serviços” proporcionados
pelos ecossistemas para satisfação das necessidades. A necessidade da conservação da
estrutura ecológica, em especial a biodiversidade. A manutenção da sustentabilidade
ambiental.
Bibliografia Básica
AB, Saber, A. Os domínios da natureza no Brasil; potencialidades paisagísticas. Ateliê Ed, 2003
AB, Saber, A. Litoral do Brasil. Metalivros, 2005
AB, Saber, A. Amazônia: do discurso à práxis. Edusp, 2004
EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Terra Viva
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira.(Série Manuais Técnicos em Geociências). 1992
IBGE. Recursos naturais e meio ambiente : uma visão do Brasil. 1993
MONTEIRO, S., KAZ, L. Amazônia : flora e fauna. Livroarte. 1997
MONTEIRO, S., KAZ, L. Caatinga : sertão sertanejos. Livroarte. 1995
MONTEIRO, S., KAZ, L. Cerrado : vastos espaços. Livroarte. 1993
MONTEIRO, S., KAZ, L. Floresta Atlântica. Livroarte. 1992
MONTEIRO, S., KAZ, L. Fronteira: o Brasil meridional. Livroarte. 1996
PÁDUA, M.T.J., COIMBRA FILHO, A.F. Os parques nacionais do Brasil. IBDF. 1979
PARQUES nacionais do Brasil. Publifolha. 2003
RAOUL, H., Ecótonos nas interfaces dos ecossistemas aquáticos Rima, 2003
RIZZINI, C.T. Ecossistemas brasileiros. ENGE-Rio/INDEX. 1988
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Hucitec.
THURMAN, H.V. Introductory oceanography. Prentice-Hall. 1997
WALTER, H. Ecology of tropical and subtropical vegetation. Oliver & Boyd. 1971
WALTER, H. Zonas de vegetación y clima. Omega. 1977
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, S.P. Et al Cerrado : espécies vegetais úteis.
BENOIT, F.L. Les resources des oceans. Eyrolles. 1976.
BRANCO, S.M. Ecossistêmica : uma abordagem integradas dos problemas do meio ambiente. Edgar
Blucher
CABO, F.A. Fundamentos de limnologia. Interciencia. 1998
FERRI, M.G. Ecologia, temas e problemas brasileiros. Itatiaia/ EDUSP. 1974
FUNDACION LA SALLE DE CIENCIAS NATURALES. Ecologia marinha. Talleres. 1967
IBGE. Região de cerrado : uma caracterização do desenvolvimento do espaço rural. 1979
IVANOFF, A. Introduction à l' oceanography : proprietes physiques et chemiques des eaux de mer
Vulbert. 1972
JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. EDUSP/ POLÍGONO. 1970
LALLI, C.M. , PARSONS, T.R. Biological oceanography : an introduction. Butterworth. 1993
LAUFF, G.H. Estuaries. AAAS. 1967
LAWS, E. Aquatic pollution. John Wiley & Sons. 1993
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas. nativas do
Brasil. Inst. Plantarum.
MAGLIOCCA, A. Glossário de oceanografia. EDUSP. 1987
PERES, J.M. Oceanographie biologique et biologie marine. Univ. France. 1961
46
PERKINS, E.J. The biology of stuaries and costal waters. Academic Press. 1974
RAYMONT, J.E.G. Plankton and productivity in the oceans. Pergamon Press. 1963
RUSSELL-HUNTER, W. Productividad acuatica : a introducion a alguns aspectos basicos de la
oceanografia biologica y de la limnologia. Acribia. 1973
SALCEDO, G.C. Elementos de oceanografia. Ed. Continental. 1975
SCHAFFER-NOVELLI, Y. Manguezais. Ática. 2001
SELECIONES DE SCIENTIFIC AMERICAN. Oceanografia. Blume. 1975
SEVERDRUP, H.V., JOHNSON, M.W. The oceans : their physics, chemistry and general biology.
Prentice-Hall. 1952
SIMPÓSIO sobre o cerrado.1, 2,3, 4 e 5. EDUSP
SKINNER, B.J., TUREKIAN, K.K. O homem e o oceano. Edgar Blucher. 1977
TAIT, R.V. Elementos ecologia marina : curso preparatório. Acribia. 1971
VANUCCI, M. Os manguezais e nós. EDUSP/ CNPQ. 1999
VERTER, R. Oceanografia : a última fronteira. Cultrix. 1976
WARMING, E., FERRI, M.G. Lagoa Santa e a vegetação dos cerrados brasileiros. Itatiaia. 1973
WEYL, P.K. Oceanography : an introduction to the marine environment. John Wiley & Sons. 1970
WHITTAKER, R.H. Communities and ecosystemas. MacMillan. 1971
TURISMO E PATRIMÔNIO AMBIENTAL
Ementa
Relações entre Turismo e patrimônio ambiental. Reflexão sobre os vários aspectos do
meio ambiente – físicos, sócio-culturais, históricos e o entorno onde se insere a
ocupação humana. As diferentes abordagens da preservação e da conservação do meio
ambiente. Turismo e sustentabilidade. Discussão acerca do patrimônio como recurso
para a atividade turística e dos diversos tipos de patrimônios turísticos e da
sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica
BARRETTO M.; TAMANINI, E. (orgs). Redescobrindo a ecologia do turismo. Caxias do Sul: EDUCS,
2002.
IRVIN, M. de A. O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002.
LEMOS, A. C. O que é patrimônio cultural. São Paulo: Brasiliense, 1997.
MOLINA, S. Turismo e ecologia. EDUSC, 2001.
OMT. Organização Mundial de Turismo. Guia do desenvolvimento do turismo sustentável. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1993.
RODRIGUES, A. B. Turismo e ambiente: Reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, 1999.
SERRANO, C.; BRUHNS, H. T. (org.). Viagens à natureza. Turismo, cultura e ambiente. Campinas:
Papirus, 2001.
SWARBROOKE, J. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A. ; RIEDL, M. (orgs.). Ecología, lazer e desenvolvimento. São Paulo: Hucutec/ANPUR,
2000.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente. Petrópolis: Vozes, 1987.
BRASIL. Atlas e meio ambiente no Brasil. Brasília: MMA.
CASASOLA, L. Turismo e ambiente. São Paulo: ROCA, 2003.
DEMAJOROVIC, Jacques . Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental. São Paulo: SENAC,
2003.
IUCN/ UNEP/ WWF. World conservation strategy: living resource conservation for sustainable
development. Switzerland. 1980.
47
LAROCA, Sebastião. Ecologia: princípios e métodos. Petrópolis: Vozes, 1991.
MAGALHÃES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São Paulo: ROCA, 2002.
MARTINE, G. (org). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas:
UNICAMP. 1993
NEIMAN, Z. Meio ambiente: educação eeco turismo. São Paulo: Manole, 2002.
NUNES COELHO, M.; GARCIA COTA, R. Meio ambiente e constituinte. São Paulo: AGB.
PELLEGRINI FILHO, A. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. São Paulo: Hucitec.
SERRANO, C.; BRUHNS, H. T. (org.). Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas: Papirus.
TURISMO EM ANÁLISE. São Paulo: ECA-UPS, v. 3, n. 1, maio, 1992.
WECD. Our common future. The World Commission on environment and development. Oxford Univ.
Press. 1987.
SOCIOLOGIA DO LAZER E DO TURISMO
Ementa
Os diferentes conceitos e principais escolas sociológicas. A abordagem sociológica no
entendimento do turismo. O lazer enquanto fenômeno social contemporâneo.
Concepção humana do tempo e a visão diacrônica do lazer. Fatores preponderantes da
problemática do lazer: urbanização, industrialização e meios de comunicação. Os
desempenhos do tempo livre: atores e espectadores. Política de desenvolvimento dos
lazeres urbanos: lazer cultural, recreacional e outras modalidades. Características e
funções dos lazeres. Lazer como medida de qualidade de vida: realidade e uso do tempo
livre.
Bibliografia Básica
BACAL, Sarah S. Lazer: teoria e pesquisa. São Paulo: Loyola, 1988.
BRUHNS, H. T. (org.). Introdução aos Estudos do Lazer. Campinas: Unicamp, 1997.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. Sociologia do lazer. In: ANSARAH, M. G. dos R. (org.). Turismo.
Como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, v.2, 2001.
CASTRO, C. A. P. de . Sociologia aplicada ao turismo. São Paulo: Atlas, 2002.
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1999.
DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1999.
DUMAZEDIER, Joffre. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: Studio Nobel, 1994.
KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo. Para uma nova compreensão das viagens. São Paulo:
Aleph, 2000.
LAKATOS, E. M. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
BAULDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições 70, 1976.
BERGER, P. L. et al. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999.
BERNARDES, C. Sociologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2001.
CAMARGO, Luiz Octávio de L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, 1998.
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociología. São Paulo: Cutrix, 1997.
CUIN, C.H., e GRESLE, F. História da sociologia. São Paulo: Ensaio, 1994.
DIAS, R. Sociologia do turismo. São Paulo: Atlas, 2003.
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976.
DUMAZEDIER, Joffre. Teoria sociológica da decisão. São Paulo: Sesc / Celazer, 1978.
GIDDENS, A. Teoria social moderna. São Paulo: Unesp, 1999.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1971.
KRIPPENDORF, J. et al. Turismo. Investigação e crítica. São Paulo: Contexto.
LAFARGUE,
Paul.
O
direito
à
preguiça.
São
Paulo:
Kairós,
MAFFESOLI,
M.
O
tempo
das
tribos.
Rio
de
Janeiro:
Forense,
1983.
1987.
48
MAFFESOLI,
M.
A
sombra
de
Dionísio.
Rio
de
Janeiro:
Zahar,
VEBLEN, Thorstein.
A teoria da classe ociosa. São Paulo: Pioneira,
REQUIXA, Renato. As dimensões do lazer. São Paulo: Sesc / Celazer, 1974.
1989.
1965.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Ementa
Elementos linguísticos e não linguísticos envolvidos na produção de textos, com base na
análise do discurso e adequação da linguagem a diferentes mídias e situações. Produção
de textos científicos e de divulgação científica, com coerência, coesão, correção
gramatical, preocupação com suas implicações éticas. Instrumentos para a pesquisa
documental e para o trabalho científico. Normalização.
Bibliografia
ABREU, A.S. Curso de redação. Moderna, 1984.
ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10520: apresentação de
citações em documentos. 7p. 2002
.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação e documentação:
referências: elaboração. 24p. 2002
.
BARROS, J. Encontros de redação. São Paulo: Moderna, 1984.
CHAGAS, J.; ARRUDA, S.M. Normas de referências e citações: complementos para publicações. 36 p.
Cidade Futura, 2002.
CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.
COELHO NETO, J. Teixeira. Semiótica, informação e comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1996.
CRUZ, A.C.; PEROTA, M.L.R. & MENDES, M.T.R. Elaboração de referências (NBR 6023/2002) 89 p.
Interciência, 2002
.
CUNHA, C. Gramática da língua portuguesa. Fename, 1976.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
DUPAS, M.A. Pesquisando e normalizando, noções básicas e recomendações úteis para a elaboração de
trabalhos científicos. São Carlos: Edufscar, 2002.
FÁVERO, L.L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991.
FIORIN, J.L.; Savioli, F.P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990.
GALO, S. Discurso da escrita e ensino. Campinas: Unicamp, 1995.
GERALDI, J.W. Portos de passagem. Martins Fontes, 1991.
GUIMARÃES, E. Texto e argumentação. Pontes, 1987.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. Cortez, 1989.
MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas,
2004.
MEDEIROS, J.B. Técnicas de redação. São Paulo: Atlas, 1’983.
ORLANDI, E.P. A linguagem e seu funcionamento. Pontes, 1996.
ORLANDI, E.P. Discurso e leitura. Cortez-Unicamp, 1993.
PÉCORA, A. Problemas de redação. Martins Fontes, 1982.
SOUZA, L.M.; CARVALHO, S.W. Compreensão e produção de textos. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
49
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EM TURISMO
Ementa
Princípios gerais da administração e evolução das organizações. Funções e tipos de
administração. A administração de serviços. Características das empresas turísticas e
análise de seus componentes. O ambiente organizacional. Os conceitos de administração
aplicados à atividade turística.
Bibliografia Básica
ACERENZA, M. A Administração do turismo. Bauru: EDUCS, 2002.
BARBULHO, E. Excelência na prestação de serviços. São Paulo: Madras, 2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Campus, 2004.
CRUZ, T. Novas estruturas organizacionais. In: Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas,
1997. p.125-149.
HAMPTON, David R. Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. 3 ed.
OLIVEIRA, S. L. Teorias do comportamento e motivação. In: Sociologia das organizações. São Paulo,
Pioneira/Thomson Learning, 1999. p.143-195
PETROCCHI, M. Turismo planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2000.
SANTOS, C. H. Organizações e turismo. Caxias do Sul: Educs, 2004.
Bibliografia Complementar
BRITTO, J. Cooperação interindustrial e redes de empresas. In: Kupfer, D; Hasenclever, L. (orgs.)
Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Campus. 2002. p.
345-388. MAXIMIANO, A. Introdução à administração. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
CRUZ, T. Novas estruturas organizacionais. In: Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas,
1997. p.125-149.
DUARTE, V. Y. Administração de sistemas hoteleiros: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Futura, 2003.
FLEURY, M. T. L. O desvendar de uma organização. Uma discussão metodológica. In: Fleury, M. T. L.;
Fischer, R. M. (orgs.). Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. p. 15-27.
MOSER, G. Administração e turismo. Fundamentos. Asselvi, 2002.
PSICOLOGIA APLICADA AO TURISMO
Ementa
Teorias psicológicas. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores.
Processos de liderança. Tensão e conflito. Elementos e conceitos de Psicologia
suscetíveis de aplicação no campo do Turismo. Relações humanas no Turismo.
Motivações em Turismo. Fatores racionais e irracionais. Fatores condicionantes.
Processos grupais e comportamento entre pessoas e grupos. Perfil psicológico dos
agentes turísticos.
Bibliografia Básica
DAVIDOFF, L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 1993.
GUERRIER, Y. Comportamento Organizacional em Hotéis e Restaurantes. São Paulo: Futura, 2000.
LANE, Silvia. CODO, Wanderley. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense,
1989.
ROSS, G.F. Psicologia do turismo. São Paulo: Contexto, 2001
50
SILVA, F. B. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. Entender o cliente e atender com eficácia.
São Paulo: Thomson Learning, 2004.
SWARBROOKE, J. Comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002.
URRY, J. O olhar do turista. São Paulo: SENAC, 1998.
Bibliografia Complementar
GADE, C. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: EPU, 1998.
GARDNER, Howard. Desenvolvimento humano e liderança. In: Mentes que lideram: uma anatomia da
liderança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LOBOS, J. Encantando o cliente – externo e interno. São Paulo: J. Lobos, 1993.
ROBBINS, S; CAULTER, M. Compreendendo grupos e equipes: Administração. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1998.
WAGEN E DAVIES, L. D. V. e C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto,
2001.
MUNNÉ, Fréderic. Pscicologia del tiempo libre. Un enfoque crítico. México: Trilhas, 1980.
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
Ementa
As duas vertentes da Filosofia: o conhecimento e a ação. Caracterização das várias
formas de conhecimento. Ciência. Os elementos específicos do conhecimento científico.
Etapas e aspectos fundamentais do trabalho de pesquisa científica. Objetividade e
subjetividade na ciência. Ética na pesquisa e no exercício profissional. Princípio da
precaução. Ética profissional para o bacharel em Turismo. Questões filosóficas e éticas
relativas ao Turismo de maior destaque na atualidade. Desenvolvimento do raciocínio
crítico e do exercício da cidadania.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L de A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
ARANHA, M. L. de A e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2002.
ARAUJO, C.M. Ética e qualidade no turismo no Brasil. São Paulo: Atlas.
BERKELEY, G. Princípios do conhecimento humano. Abril cultural, 1972.
BREHIER, E. História da filosofia. Mestre Jou, 1977.
CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia. Brasiliense, 1994.
MACEDO, R. Seu diploma, sua prancha. São Paulo: Saraiva, 1998.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 3 ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2001.
NUNES, B.A. Filosofia contemporânea. São Paulo: Ática.
VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
Bibliografia Complementar
ARISTÓLES. Ética à Nicômaco. São Paulo: Edipro, 2002
BEROFSKY, Bernard (ed.). Free will and determinism. New York: Harper and Row, 1966
CHAUI, M. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Companhia
das Letras, 2002, v. 1.
COLTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2002.
ELLIOT, Robert (ed) Environemental ethics. Oxfordd: Oxfor University Press, 1995
EHRENFELD, David (ed.) The social dimension: ethics, policy, law, management, development,
economics, education. Blackwell Science aand The Society for Conservation Biology, 1995
GALLO, S. (coord.). Ética e cidadania. Campinas: Papirus, 1997.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins Fones, 2002
51
JORDAN, Car F. Conservation: replacing quantity with quality as a goal for global management. New
York: John Wiley, 1995
KANT, Emmanuel. Crítica da razão prática. São Paulo: Maartins Fontes, 2002
KELLERT, S. R. & BORMANN, F. H. (eds.). Ecology, economics, ethics: the broken circle. New
Haven: Yale University Press, 1991.
KELLERT, S. R. & WILSON, E. O. (eds.). The biophilia hypothesis. Washinton: Island Press, 1993.
MACINTYRE, Alasdair. Short history of ethics. London: Scribner Book Company, 1966.
OORE, G. E. Principia Ethica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1999.
NASH, L. L. Ética nas empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Makron Books, 1993.
2º SEMESTRE
TEORIA GERAL DO TURISMO 2
Ementa
Abordagem dos fundamentos da Teoria de Sistemas aplicada ao Turismo. Compreensão
da dimensão, componentes, dinâmica, estrutura, instrumentação e operacionalização do
SISTUR – Sistema de Turismo. Análise Estrutural do Turismo em diferentes
continentes. Tendências e perspectivas do turismo no mundo, na América do Sul e no
Brasil, a partir de casos específicos.
Bibliografia Básica
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BENI, M. C. Globalização do turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
LOCKWOOD,A.; MEDLIK, S. Turismo e Hospitalidade no século XXI. São Paulo: Manole, 2003
MOLINA, Sérgio. O Pós-Turismo. São Paulo: ALEPH, 2003.
THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.
TRIGO, L. G. G.; PANOSO NETO. Reflexões sobre um novo turismo. Política, ciência e sociedade. São
Paulo: Aleph, 2003.
Bibliografia Complementar
ANSARAH, M. G dos R. Turismo. Como aprender, como ensinar. São Paulo: Senac, 2v.
ANSARAH, M.G.R. Turismo e segmentação de mercado. Rio de Janeiro: Futura, 2000.
BAPTISTA, M. Turismo: Competitividade Sustentável. Lisboa: Verbo, 1997.
COOPER, C. et al. Turismo: princípios e práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Anuário Estatístico. Brasília: Embratur.
FERNÁNDEZ FÚSTER, L. Historia general del turismo de massas. Madrid: Alianza. 1991.
LAGE, B. H. G e MILONE, P. C. (org.). Turismo Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1999. 2v.
MONTANER, MONTEJANO, J. Estrutura do Mercado Turístico, São Paulo: Roca, 2001.
OMT. Organização Mundial do Turismo. Turismo internacional. Uma perspectiva global. 2 ed. Porto
Alegre: Bookmam, 2003.
PETROCCHI, M. Turismo: Planejamento e gestão. São Paulo, Futura, 1998.
REJOWSKI, M.; COSTA, B. K. (org.) Turismo contemporâneo. Desenvolvimento, estratégia e gestão.
São Paulo: Atlas, 2003.
RUSCHMANN, D. Van de M. Turismo no Brasil. Análise e tendências. São Paulo: Manole.
TRIGO, L. G. G. et al. (org.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.
52
BIOGEOGRAFIA
Ementa:
Conceitos, histórico e divisões da Biogeografia. As relações ecológicas que determinam
a presença ou ausência de diferentes grupos de organismos em determinadas áreas no
globo. História climática e evolucionária do planeta, envolvendo os processos que
definiram os atuais padrões de distribuição dos organismos vegetais e animais.
Principais características físicas e biológicas dos biomas e domínios morfoclimáticos
brasileiros e do mundo. Compreensão da distribuição das espécies no tempo e no
espaço, relacionando os conhecimentos biogeográficos com objetivos de planejamento e
conservação.
Bibliografia
BERRA, T. M. An Atlas of distribution of the freswater fish families of the world. 197 p. Nebraska, 1981.
BRANMWELL, M. The world atlas of birds. 272 p. Mitchell Beagle Publishers Limited, 1979.
Cain, S. A. foundations of plant geography. Harper & Row, 1974
CARLQUIST, S. Island biogeography, 1974.
COX, B. C. & HEALEY, I. N. & MOORE, P. D. An ecolological and evolutionary approach. Balckwell
Scientific Publications 1976.
GEORGE, W. Animal geography. Heinemann Educational Books, 1962.
GLEASON, H. A. & WILSON, E. O. The theory of island biogeography. Princeton University, 1967.
MARGALEF, R. Ecologia, Omega, 1974.
MAYR, R. Animal species and evolution, Belkman Press of Harvard Univ. Press, 1963.
PIELOU, E. C. Biogeography, 1979.
RICHARDS, P.W. The tropical rain forest, and ecological study. Cambridge University, 1976.
SCHAFFER, A. Fundamentos e ecologia e biogeografia das águas continentais. UFRGS, 1985.
TURISMO HISTÓRICO-CULTURAL -1
Ementa
História e trajetória do patrimônio histórico-cultural no Brasil. Legislação e
preservação do Patrimônio Cultural. Classificação, categorias e dimensão dos bens
patrimoniais. Evolução e transformação da arquitetura patrimonial brasileira.
Características e função dos remanescentes históricos – patrimônio nacional e da
humanidade. Turismo e cultura material e imaterial: arte e artesanato, manifestações
folclóricas e museus.
Bibliografia Básica
BARRETTO, Margarita. Turismo e legado cultural. As possibilidades do planejamento. Campinas:
Papirus, 2000.
CAMARGO, H.L. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.
DELLA MÔNICA, Laura. Turismo e folclore. Um binômio a ser cultuado. São Paulo: Global, 1999.
(coleção global universitária)
FERNANDO, F. da Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. São Paulo:
Edusp, 2003.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKI, Jaime. (org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo. Contexto
SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte/ MG.
Autêntica, 2001.
TRIRAPELLI, Percival. Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros, 2001
53
LOURENÇO, M. C. Guia dos museus brasileiros. São Paulo: Edusp.
PORTUGUEZ, A . P. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Roca, 2004.
DAVIES, S. Museologia. Roteiros práticos. São Paulo: Edusp, 2001, 5v.
CURY, I. (org.). Cartas patrimoniais. 3 ed. Brasília: IPHAN, 2000.
Bibliografia Complementar
BIGNAMI, R. A imagem do Brasil no turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
DIAS, M. N. (org). Brasil em perspectiva. Rio de Janeiro: Detransbrasil, 1995.
HOLLANDA, S. B. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MARTINS,C.Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Roca
MURTA, S.M. Interpretação do patrimônio para turismo sustentado - Um Guia. São Paulo: Sebrae, 2001.
OLIVEIRA, F.V. Capacidade de carga nas cidades históricas. Campinas: Papirus, 2003.
Dicionário de estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes
UNESCO. Proteção do patrimônio na UNESCO. Ações e significados. Brasília: Unesco, 2003.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Bens móveis e imóveis inscritos nos livros do tombo do Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília: IPHAN, 1994.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília,
nº 28. (Arte e Cultura Popular).
POLÍTICAS PÚBLICAS EM TURISMO
Ementa
Elementos para o estudo das transformações do capitalismo mundial no século XX, para a compreensão
da experiência nacional-desenvolvimentista e dos impasses estratégicos presentes na sociedade
brasileira e latino-americana. Análise das políticas públicas implementadas, com destaque especial para
a experiência brasileira e o planejamento turístico (PRODETUR, PNMT etc.). Aspectos dictômicos da
verticalização versus horizontalização da Política Nacional de Turismo.
Bibliografia Básica:
BEBEVIDES. I.P.Turismo e Prodetur. Dimensões e olhares em parceria. Fortaleza: BN/UFC, 1998
CAVALCANTI, K.D.; HORA, A. S. S. da. Política de turismo no Brasil. Turismo em Análise. São Paulo,
v. 13, n.2, p54-73.
CRUZ, R. C. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas.
HELLER, A. A condição política pós-moderna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.
IANNI, O. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro - A formação e o sentido do Brasil. São Paulo. Companhia das
Letras, 1995.
Bibliografia Complementar:
BENI, M.C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2001
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a nova desordem. 4ª ed. Campinas: UNICAMP, 1995.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo – atualizado com o Plano
Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas, 2004.
PEARCE, D., BUTLER, R.W. Desenvolvimento em turismo. São Paulo: Contexto, 2002.
SKIDMORE, T. Brasil de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
SKIDMORE, T. Brasil de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
54
GEOGRAFIA DO TURISMO 1
Ementa
A evolução do conhecimento geográfico e sua relação com o meio ambiente, o espaço,
as atividades humanas e o turismo. Consumo e produção do espaço turístico urbano e
rural. Os estados-nações e a redefinição de sua função no mundo globalizado. O
subdesenvolvimento e a atividade turística na América Latina. Os grandes blocos
econômicos e os núcleos receptores de turismo. Caracterização do quadro físico e sócioeconômico dos grandes núcleos emissores e receptores do turismo mundial. Leitura e
interpretação de mapas e cartas temáticas.
Bibliografia Básica
CRUZ, R.C.A. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: ATLAS, 2001
MORANDI, S.; GIL, I.C. Espaço e turismo. São Paulo: COPIDART, 2002.
PEARCE, D. Geografia do turismo. Fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: ALEPH, 2003.
RODRIGUES, A, Turismo e geografia. Reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec,
1999.
LUCCI, E. A. Geografia. O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2002.
PORTUGUEZ, A.P. Consumo e espaço. Turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2002.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, R. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo.
COSTA, Wanderley. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Anuário Estatístico. Brasília: Embratur.
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
RODRÍGUES, Adyr B. (org). Turismo, modernidade e globalização. São Paulo: Hcitec. 1997.
SMITH, G., GREGORY, D.; MARTIN, R. Geografia humana: sociedade, espaço e ciências sociais. Rio
de Janeiro: Zahar, 1996.
YAZIGI, E. Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto.
ADMINISTRAÇÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA
Ementa
Instrumentos de avaliação financeira e liquidez. Controladoria, auditoria, fluxograma de
operações, de acordo com os quesitos legais. Gestão de recursos financeiros dentro de
empresas turísticas. Aspectos teóricos e práticos de itens de balanço patrimonial e sua
contabilização. Demonstração de resultado do exercício. Variações do patrimônio.
Análises de balanço e teorias contábeis.
Bibliografia Básica
IUDICIBUS, S., MARION, J.C. Manual de contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1995
LEONI, G.S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo : Atlas, 1996.
LUNKES, R.J. Manual de contabilidade hoteleira. São Paulo: ATLAS, 2003.
MARION, J.C. Contabilidade básica. São Paulo : Atlas, 1996.
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanço: abordagem básica e gerencial. São Paulo : Atlas,
1996.
TOMISLAU, Femenick. Sistema de custos para hotéis. 2. Ed. São Paulo : CenaUn, 2000.
55
Bibliografia Complementar
ANTICH CORGOS, J.; MOYA CLARAMUNT, M. Gestión financeira. Edición para técnicos en
empresas turisticas. Madrid: Sintesis, 1991.
CANDIDO, I. Controles em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
NOGUES. Controle de costos para agencia de viajes, hoteles y campings. Madrid: Sintesis, 1996.
SANTOS, J.J. dos. Formação do preço e do lucro: custos marginais para formação de preços
referenciais. São Paulo : Atlas, 1996.
ZANELLA, L.C. Sistemas de custos em hotelaria. São Paulo: UBRA, 1996
ZANELLA, Luiz Carlos. Sistemas de custos em hotelaria. Canoas: Ulbra, 1996.
HOSPITALIDADE E TURISMO
Ementa
Relação da Hospitalidade com o Turismo. Aspectos históricos da hospitalidade no
mundo e no Brasil. Significados da Hospitalidade: “receber bem” e “ser bem recebido”.
Recepção e hospitalidade graciosas x hospitalidade comercial. Definições e áreas que
compõe a hospitalidade. Hospitalidade e prestação de serviços turísticos: valor agregado
ou benefício previsto em uma negociação. Hospitalidade como componente diferencial
da oferta turística – casos referenciais.
Bibliografia Básica
CAMARGO, L. O. de L. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2004.
LASHLEY, C.; MORRISON A. Em busca da hospitalidade. Perspectivas para um mundo globalizado.
São Paulo: Manole, 2004.
CHON, Kye-Sung.; SPARROWE, R.T. Hospitalidade. Conceitos e aplicações. São Paulo: Thompson,
2003.
MEDLIK, A.L.S. Turismo e hospitalidade no século XXI. São Paulo: Manole, 2003
MONTANDON, A. et al. Hospitalidade. Relfexões e perspectivas. São Paulo: Manole.
WALKER, J.R. Introdução à hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, J. R. Introdução ao universo da hospitalidade. Campinas: Papirus, 2005.
DIAS, C. M. de M. (org.). Hospitalidade. Reflexões e perspectivas. São Paulo, Manole, 2002.
DENCKER, A. F. M.; BUENO, M. S. (org.). Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo:
Thompson/Pioneira, 2003.
RAMOS, S.P. Hospitalidade e migrações internacionais. São Paulo: Aleph, 2003
YAZIGI, E. A alma do lugar. São Paulo: Contexto, ano.
REALIDADE TURÍSTICA BRASILEIRA 1
Ementa
Viagens de estudos que constituem em visitas a locais, distintos e atrações turísticas,
previamente planejadas e direcionadas à complementar conteúdos interdisciplinares do
1º nível do curso (1º e 2º semestres), permitindo aos alunos o conhecimento da realidade
turística brasileira local.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada, conforme definição da programação da viagem.
56
3º SEMESTRE
METODOLOGIA DA PESQUISA EM TURISMO
Ementa
Tipos e processos de pesquisa científica quali e quantitativa. Etapas da pesquisa
científica. Elaboração do projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa em
turismo, com ênfase nas técnicas de inventários da oferta e da demanda, mensuração da
atratividade turística, levantamento de imagem de localidades turísticas, técnicas
DELPHI e outras.
Bibliografia Básica
DENCKER, A.F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. 5 ed. Rio de Janeiro: Futura, 1998.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 1991.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo:
Atlas, 1999.
REJOWSKI, M. Turismo e pesquisa científica. Campinas: Papirus, 1999.
SCHLÜTER, R. Investigación en turismo e hotelería. Buenos Aires: CIET, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Referências bibliográficas: NBR
6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.
CENTENO, R. R. Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo. São Paulo: Roca, 2003.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995
LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
Ciências Humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MOESCH, M. A produção do saber turístico. São Paulo: Contexto, 2000.
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
Ementa
Conceituação de impactos. Os tipos de impactos da atividade turística sobre os sistemas
ecológicos e sócio-culturais. Principais fatores e formas de mensuração de impactos –
abordagens, técnicas de análise e avaliação de impactos. Estudos de casos sobre a
avaliação de impactos turísticos.
Bibliografia Básica
FONTELES, J.O. Turismo e impactos socioambientais. São Paulo: Aleph, 2004.
MATHIESON, A.; WALL, G. Tourism. Economic, physical and social impacts. Longman. 1982
MCKERCHER, B. Turismo de natureza. Planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto, 2002.
SWARBROOKE, J. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2000.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo. Impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole,
2001.
57
Bibliografia complementar
CIFUENTES, M. Determinación de capacidad de carga turística en areas protegidas.
Centro Agronomico Tropical de Investigacion y Ensenanza – CATIE. 1992
EAGLES, P. F. J.; McCOOL, S. F. Tourism in national parks and protected areas.
Planning and management. CAB. 2002
JACKSON, E. L.; BURTON, T. L. Leisure studies. Prospects for the twenty-first
century. Venture, 1999.
TURISMO HISTÓRICO-CULTURAL 2
Ementa
Turismo cultural e história regional no Brasil: elemento da composição do atrativo
turístico. Os ciclos de produção e seus remanescentes históricos. Datas efemérides:
valor agregado como atrativo turístico. Rotas e roteiros histórico-culturais urbanos e
rurais. Comunicação e interpretação patrimonial. Oportunidades, desafios e ameaças da
operação e gestão do turismo cultural no Brasil. Mapeamento do patrimônio da cultura
material e imaterial do Estado de São Paulo.
Bibliografia Básica
CALLE VAQUERO, Manuel de la. La ciudad histórica destino turístico. Barcelona: Ariel, 2002.
FERNANDO, F. da Silva. As cidades brasileiras e o patrimônio cultural da humanidade. São Paulo:
Edusp, 2003.
PELLEGRINI FILHO, Américo. Turismo cultural em Tiradentes. Estudo e metodologia aplicada. São
Paulo: Manole, 2001.
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKI, Jaime. (org.). Turismo e patrimônio cultural. São Paulo. Contexto
SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte/ MG.
Autêntica, 2001.
TRIRAPELLI, Percival. Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros, 2001
MURTA, Stela Maris. Intrerpretar o patrimônio. Um exercício do olhar. Belo Horizonte: EUFMG, 2001.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília:
IPHAN.
PIRES, M. J. Lazer e turismo cultural. São Paulo: Manole, 2001.
Bibliografia Complementar
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
D´AVILA, Afonso Gontijo; MACHADO, João Marcos. Barroco Mineiro, glossário de arquitetura e
ornamentos. São Paulo: Melhoramentos, 1980.
EMPRESA DAS ARTES. Cidade históricas do Brasil. Empresa das Artes, 2003.
PORTUGUEZ, A . P. Turismo, memória e patrimônio cultural. São Paulo: Roca, 2004.
Dicionário de estilos arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes
SCATAMACCHIA, M. C. M. Turismo e arqueologia. São Paulo: Aleph, 2005.
UNESCO. Proteção do patrimônio na UNESCO. Ações e significados. Brasília: Unesco, 2003.
MINISTÉRIO DA CULTURA. IPHAN. Bens móveis e imóveis inscritos nos livros do tombo do Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília: Ministério da Cultura, 1994.
MARTINS,C.Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Roca
MURTA, S.M. Interpretação do patrimônio para turismo sustentado - Um Guia. São Paulo: Sebrae, 2001.
PELLEGRINI FILHO, Américo. Turismo cultural em Tiradentes: estudo de metodologia aplicada. São
Paulo: Manole, 2000.
OLIVEIRA, F.V. Capacidade de carga nas cidades históricas. Campinas: Papirus, 2003.
58
ANTROPOLOGIA CULTURAL E TURISMO
Ementa
Teorias antropológicas. Cultura: conceito, funções, processos. Elementos para a análise
cultural. Tipos de sociedades e formas culturais. Conceitos de etnocentrismo e
preconceito. Pluralismo cultural. A cultura nas sociedades pós-industriais. Globalização
e cultura. Cultura e natureza, meio-ambiente e relações sociais. A apropriação e
consumo cultural no processo turístico.
Bibliografia Básica
AUGE, Marc. O sentido dos o utros. Rio de Janeiro. Vozes, 1999.
CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
DA MATA, Roberto. Relativizando: uma introdução a Antropologia Social. Rio de Janeiro. Vozes, 1981.
GEERTZ, Cliford. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Jorge Zahar editores, 1978.
GEERTZ, Cliford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar editores, 2001.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP& 1998.
MELLO, L G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2001
SCHWARCZ, Lilia M. e QUEIROZ, Renato. Raça e diversidade. São Paulo. Edusp e Estação Ciência,
1996.
VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro. Jorge
Zahar editores. 1999.
Bibliografia Complementar
ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1998.
BANDUCCI, A. BARRETO, M. Turismo e identidade local: uma visão antropológica. São Paulo:
Papirus, 2001.
CANEVACCI, M. A Cidade polifônica: ensaios sobre antropologia e comunidade urbana. São Paulo:
Nobel, 1997.
HOEBEL, E. Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix, 1996.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
LEVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
MAGNANI, José G. C. Na Metrópole. São Paulo. Edusp. Fapesp. 1996.
MUNANGA, Kabengele (org.) Estratégias e políticas de combate a discriminação racial. São Paulo.
Edusp e Estação Ciência. 1996.
GEOGRAFIA DO TURISMO 2
Ementa
Espaço geográfico brasileiro e a formação sócio-territorial do Brasil. Fenômenos
geográficos (físicos, biológicos e antrópicos) de realce para o estudo do turismo. As
regiões brasileiras e suas potencialidades turísticas. Os ecossistemas brasileiros e os
pólos ecoturísticos. Ocupação e uso do espaço geográfico para o Turismo (fatores
geográficos e identificação de potencialidades) no Brasil. Organização do espaço rural e
urbano frente ao desenvolvimento do Turismo, em especial na região Sudeste e no
Estado de São Paulo.
Bibliografia Básica
CASTROGIOVANNI, A . C. Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2000.
CRUZ, R.C.A. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: ATLAS, 2001
59
MESPLIER, A . ; BOC-CURAFFOUR, P. Geografia del turismo en el mundo. Madrid: Síntesis.
MORANDI, S.; GIL, I.C. Espaço e turismo. São Paulo: COPIDART, 2002.
PEARCE, D. Geografia do turismo. Fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: ALEPH, 2003.
RODRIGUES, A, Turismo e geografia. Reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec,
1999.
LUCCI, E. A. Geografia. O homem no espaço global. São Paulo: Saraiva, 2002.
PORTUGUEZ, A.P. Consumo e espaço. Turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2002.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, R. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo.
COSTA, Wanderley. Geografia política e geopolítica. São Paulo: Edusp.
EMBRATUR. Instituto Brasileiro de Turismo. Anuário Estatístico. Brasília: Embratur.
JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
RODRÍGUES, Adyr B. (org). Turismo, modernidade e globalização. São Paulo: Hcitec. 1997.
SMITH, G., GREGORY, D.; MARTIN, R. Geografia humana: sociedade, espaço e ciências sociais. Rio
de Janeiro: Zahar, 1996.
ESTATÍSTICA APLICADA AO TURISMO
Ementa
Técnicas de amostragem. Organização de dados. Representação gráfica. Probabilidade.
Medidas de locação, dispersão e assimetria. Análise de correlação. Interpretação de
dados estatísticos. Construção de modelos e fluxos turísticos. Organização de dados e
análise de mercados turísticos. Teorometria.
Bibliografia Básica
CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1998.
COSTA, S. F. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
RABAHY, W. Turismo e desenvolvimento. Estudos econômicos e estatísticas no planejamento. Barueri:
Manole, 2003.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para o curso de Turismo. 2º ed.- São
Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Makron Books, 2000.
DONAIRE, D.; MARTINS, G. A. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1998.
MILONE, G. ;ANGELINI, F. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
RABAHY, W. Planejamento do turismo – Estudos Econométricos e Fundamentos Económicos. São
Paulo: Loyola, 1990.
SPIEGEL, Murray. Estatística. São Paulo: Makron Books, 2005.
OMT. Organización Mundial del Turismo. Barómetro OMT Del Turismo Mundial. Madrid, 2005(Disponível em: http://www.world-tourism.org)
EMBRATUR, Anuários Estatísticos de EMBRATUR. Disponível em: http:// www.embratur.gov.br
60
MEIOS DE HOSPEDAGEM
Ementa
Administração e operação de diferentes meios de hospedagem. Classificação do
conjunto de operações básicas que se inserem em uma empresa de alojamento. Meios de
alojamento, tipologia, características, operações, departamentalização, estrutura física.
Administração e operação dos sistemas de hospitalidade. Terminologia e tendências.
Perfil do empreendedor do setor.
Bibliografia Básica
CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2000. Edição revisada e ampliada.
CASTELLI, G. Excelência em hotelaria. São Paulo: Qualitymark, 1994.
CRISÓSTOMO, F. R. Turismo e hotelaria. São Paulo: DCL, 2004.
DUARTE, V. V. Administração de sistemas hoteleiros. Conceitos. São Paulo: Senac.
LINAMAYER, E. Guia básico de administração hoteleira. São Paulo: Senac, 1994.
VALLEN G e VALLEN J. Check-in, Check-out. Gestão e prestação de serviços em hotelaria. Porto
Alegre: Bookman, 2003
VALLEN, G. K.; VALLEN, J. J. Check-in, check-out. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
WAGEN, L.V.D., DAVIES, C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto,
2001.
WALKER, J.R. Introdução à Hospitalidade. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
DAVIES, C. A. Cargos em hotelaria. Caxias do Sul: EDUSC, 2000.
DUARTE, V.V. Administração de sistemas hoteleiros conceitos básicos. São Paulo: SENAC, 1996.
GUERRIER. Y. Comportamento organizacional em Hotéis e Restaurantes. Tra. Lenke Peres. São Paulo:
FUTURA, 2000.
JANEIRO, J. A. Guia técnico de hotelaria. Lisboa: CETOP, 1997.
LUNKES, R.J. Manual de contabilidade hoteleira. São Paulo: Atlas, 2002.
SPARROWE, R. e KYE-SUNG, C. Hospitalidade conceitos e aplicações. São Paulo: Thomson, 2003
MARQUES, J. A. Manual de hotelaria: políticas e procedimentos, 2000.
MEDLIK, A.L.S. Turismo e hospitalidade no século XXI. São Paulo: Manole, 2003
MILL, R. C. Resorts. Administração e operação. Porto Alegre: Bookman, 2003.
NISHIMURA, J. Planejamento de um hotel voltado para negócios. São Paulo: Atlas, 2000.
TORRE, Francisco. Administração Hoteleira. São Paulo. Roca. 2001.
TULIK, O. Turismo e meios de hospedagem. São Paulo: Roca, 2001
WAGEN, L.V.D., DAVIES, C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Contexto,
2001.
YAZIGI, E. Pequena hotelaria e o entorno municipal. São Paulo: Contexto, 2000.
ZANELLA, L.C. Administração de custos em hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 1993.
MARQUES, J. A. Manual de hotelaria. Embratur, 2000.
SERSON, F. M. Hotelaria: a busca da excelência. São Paulo: Cobra e Mark, 1999.
61
4º SEMESTRE
TRANSPORTES E TURISMO
Ementa
Evolução histórica dos transportes e o turismo organizado. Transporte no sistema
turístico. Modalidades de transporte utilizados nas viagens turísticas. Conceitos,
componentes, características peculiares e operacionalização de cada uma. Logística e
integração de diferentes modalidades de transporte nas viagens turísticas. Transportes
urbanos. Infra-estrutura de apoio aos transportes. Transportes no planejamento turístico.
Tendências e perspectivas no mundo e no Brasil.
Bibliografia Básica
AMARAL, R. Cruzeiros marítimos. Barueri: Manole, 2001.
PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PALHARES, G. L. Transporte aéreo e turismo. São Paulo: Aleph, 2001.
PALHARES, Guilherme. TransporteS TurísticoS. São Paulo: Aleph.
PAOLILLO. A.; REJOWSKI, M. Transportes e turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
RONÁ, R. di. Transportes no turismo. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
BRASIL, LEIS. Legislação dos transportes: aéreo, aquaviário, dutoviário, ferroviário, rodoviário. São
Paulo: LTR , 1999.
BRUTON, M. J. Introdução ao planejamento dos transportes. São Paulo: EDUSP, 1994.
DE LA TORRE, F. Sistemas de transporte turístico. São Paulo: Roca, 2002.
MADERNA, José Geraldo. Transportes de turismo. Curitiba: , 1998.
RODRIGUES, P. R. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2000.
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO TURISMO
Ementa
Tecnologias aplicáveis à obtenção, armazenamento, interpretação e
mapeamento de dados oriundos de levantamentos turísticos e à definição de
estratégias de planejamento e gestão do turismo. Geotecnologias aplicáveis ao
planejamento turístico alinhadas à sustentabilidade e conservação do meio
ambiente: técnicas de representação cartográfica e interpretação de cartas,
sistemas de informações geográficas (SIGs), de obtenção e interpretação de
produtos de sensoriamento remoto, de posicionamento global (GPS) dentre
outros. Estudos de caso e aplicações práticas envolvendo o planejamento do
ecoturismo.
62
Bibliografia (dividir em básica e complementar):
ANDERSON, D. Economic Growth and environment. World Bank, 1992.
BAUM, K. H. (orgs). Resource, Conservation and Environmental Policy.Department of
Agriculture. 1989.
BURROUGH, P.A. Principles of Geographical information systems for land resource
assessment. Oxford Univ. Press,1998.
BURSZTYN, M.A. A gestão Ambiental. Instrumentos e práticas. MMA/IBAMA, 1994.
BORMANN, F. HERBERT (Ed) Ecology, Economics, Ethics. The Broken Circle Yale University
Press, 1991.
CAUGHLEY, G. & GUNN, A. Conservation Biology in Theory and Practice. Blackwell Science.
1996.
CLAYTON, A.M.H. & RADCLIFFE, N.J. Sustainability. A system approach. Werview Press,
1996.
CNUMAD. Conferencia das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Senado
Federal.
De GROOT, R.S. Functions of nature. Wolters-Noordhoff, 1992.
DI CIOMMO, R.C. Ecofeminismo e Educação Ambiental. Univ. Uberaba, 1999.
DOBSON, A.P. Conservation and Biodiversity. Scientific American Library, 1996.
FIEDLER, P. L. & JAIN, S.K. (Eds) Conservation Biology . The theory and pratice of nature
conservation, preservation and management. Chapman and Hall, 1992.
FORMAN, R.T.T. & GODRON, M. Landscape Ecology. John Wiley & Sons, 1990.
GOODLAND, R.; DALY, H. & EI SERAFY, S. (Ed.) Environmentally sustainable Economic
Development Building on Bruntland. World Bank, 1991.
HALL, A. & GOODMAN, D. The future of Amazonia: Destruction or Sustainable development.
MacMilan, 1991.
HARDIN, G. The tradegy of the commons. Science, 1968.
HUNTER JR.M.L. Fundamentals of conservation biology. Blackwell Science, 1996.
ISDR/ONU. Living in risk: a global review of disaster reduction initiatives. Gevena, 2002.
IUCN/ UNEP/ WWF. World conservation strategy: living resource conservation for sustainable
development. Switzerland, 1980.
KLIJN, F. (Ed). Ecosystem classification for environmental management. Kluwer Academic
Publishers, 1994.
LEIS, H. Ambientalismos: um projeto realista-utópico para a politica mundial. Cortez, 1995.
LIMA, G. T. Naturalizando o capita, capitalizando a natureza: o conceito de capital natural no
desenvolvimento sustentável. E/UNICAMP, 1999.
LUGO, A.E. & MORRIS, G.L. Los sistemas ecológicos y la humanidad. Secr. General La Org.
Est. Americanos. 1982.
MAGUIRE, D.J. et al. Geographical information systems - principles and applications. John
Wiley & Sons, 1991.
MARGALEF, R. Teoria de los sistemas ecologicos.Entitat Editora, 1991.
MARTINE, G. (org). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições.
UNICAMP, 1993.
MARTINS, R. & FELICIDADE, N. Meio ambiente e produção de valor: uma alternativa
epistêmica. Mimeo. 2003
MEFFE, G.K. & CARROLL, C.R. Principles of conservation Biology. Sinauer Associates, 1994.
ODUM, H.T. & ODUM, E.C. Hombre y naturaleza. Bases energetica
Ediciones,
Omega, 1982.
PICKETT, S.T.A.; OSTFELD, R.S.; SHACHAK, M. & LIKENS, G.E. The ecological basis of
conservation. Heterogeneity, ecosystems, and biodiversity. Chapman and Hall, 1997.
PNUMA-MOPU. Desarrollo y medio ambiente em America Latina y e el Caribe - uma vision
evolutiva. Madrid, 1990.
PRIMACK, R.B. Essentials of conservation biology. Sinauer Associates, 1998.
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional.
SANTOS, M.; SOUZA, M.A. & SILVEIRA, M.L. (orgs) Território, globalização e Fragmentação.
Hucitec, 1994.
SILVER, C.S. & DEFIES, R.S. One earth, one future: our changing global environment.
Chapman and Hall, 1990.
63
SOULE, M.E. & WILCOX, B.A. Conservation Biology. Na Evolutionary - Ecological perspective.
Sinauer Associates, 1980.
SOULE, M.E. (Ed). Conservation Biology: the science of scarcity and diversity. Sinauer
Associates, 1986.
SPELLERBERG, I.F. Evaluation and Assessment for conservation. Chapman and Hall, 1992.
SUTHERLAND, W.J. & HILL, D.A. (Eds) Managing habitats for conservation.Cambridge, Univ.
Press, 1995.
VIOLA, E. et al. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências
sociais. DAUFSC, 1995.
WECD Our Common Future. The World Commission on environment and development. Oxford
Univ., 1987.
WILSON, E.O. Diversidade da vida. Companhia das Letras, 1994.
WOODLEY, S.;KAY, J. FRANCIS, G. Ecological integrity and the management of ecosystems.
St. Lucie, 1993.
WORLD RESOURCES INSTITUTE. Dimensions of sustainable development.Word Resources
Institute, 1992-1993.
AGÊNCIA DE VIAGENS E TURISMO
Ementa
Importância e papel das agências de viagens e turismo no sistema de turismo.
Conceitos, estrutura e organização dos diversos tipos de agências de viagens
e/ou turismo. Funcionamento administrativo e operacional. Evolução histórica
do setor e a atuação dessas empresas no Brasil. Procedimentos para abertura
e funcionamento, e entidades de classe. Comercialização de produtos e
serviços. Operação de pacotes e “forfaits”. Reflexão acerca do
reposicionamento das agências de viagens e/ou turismo face às mudanças de
ordem econômica e tecnológica em escala global.
Bibliografia Básica
ACERENZA, M. A. 1990. Agencias de viajes. Organización y operación. Mexico: Trillas.
FOSTER, Dennis. Agencias de viajens: administración y operación. México: McGraw-Hill, 1994.
PANROTAS UNIVERSITÁRIO. São Paulo: Panrotas, 2002.
PETROCCHI, M. E BONA, A. Agências de turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura,
2003
SCHLÜTER, R; Winter, G. 1994. La agencia de viajes y turismo. Estructura y organización.
Buenos Aires: Docencia.
TOMELIN, C. A. Mercado de agências de viagens e Turismo. Como competir diante das novas
tecnologias. São Paulo, Aleph, 2002.
VOGELER RUIZ, C.; HERNÁNDEZ ARMAND, H. Estructura y organización del mercado
turístico. 2ed. Madrid: Ramón Aceres.
Bibliografia Complementar
SANTOS, C. M. dos.; KUAZAQUI, E. Consolidadores de turismo. Serviços e distribuição. São
Paulo: Pioneira.
CUNHA, L. 2001. Introdução ao turismo. Lisboa/São Paulo: Verbo
DANTAS, J. C. De S. Qualidade do atendimento nas agências de viagens. São Paulo: Roca.
DORTA, L.O.Técnicas operacionais de agências de viagens. CEETESP – 1999
FERNÁNDES, C; BLANCO, A. Ciclos formativos. Producción y venta de servicios
turísticos en agencias de viajes. Madrid: Sintesís, 1996.
FOSTER, D. Viagens e turismo: manual de gestão, 1992.
GARCIA, M. Agencias de viajes, construcion de tarifas y bolet. México: Trillas, 2000.
GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J.R.B.; McINTOSH, R.W. 2002. Turismo. Princípios, práticas e
filosofias. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman.
64
LA TORRE, Francisco. Agencias de viajes y transportación. México: Trillas, s/d.
PIÑOLE, I. A. Gestión y técnicas de agencias de viajes. Madrid: Sintesís, 1989.
REJOWSKI, M. 2002. Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph.
TURISMO EM ANÁLISE. São Paulo: ECA-USP. (vários números).
ESTUDIOS Y PERSPECTIVAS EN TURISMO. Buenos Aires: CIET. (vários números).
TOURISM MANAGEMENT. London: Butterworth-Heinemann. (vários números).
ECOTURISMO 1
Ementa
A Ecologia e o histórico do Ambientalismo. Fatos e ações representativas na
trajetória de formação da consciência a respeito das questões ambientais. O
papel das associações e organizações não-governamentais, movimentos
populares, políticas públicas, legislação, linhas de financiamento. A questão da
sustentabilidade e do “Turismo Sustentável” e suas diferentes modalidades em
ambientes naturais - turismo rural, turismo de aventura, ecoturismo entre
outros.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, J. A.; RIEDL. M. (orgs.). Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas:
Papirus, 2000.
BOO, E. Ecotourism: the potentials and pitfalls. World Wildlife Fund. 1990.
COSTA, P. C. Ecoturismo. São Paulo: Aleph.
FENNELL, D. A. Ecoturismo. Uma introdução. São Paulo: Contexto.
HAWKINS, D.E.; LINDBERG, K.. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo:
Senac, 1995.
MCKERCHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto,
2002.
OMT. Organização Mundial do Turismo. Desenvolvimento sustentável do ecoturismo: uma
compilação de boas práticas. São Paulo: Roca, 2004.
RODRIGUES, A.B. Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo: Contexto.
TULIK, O. Turismo rural. São Paulo: Aleph. 2003
Bibliografia Complementar
DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec. 1998.
EMBRATUR/IBAMA. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília: MINCT.
1994.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus.
PELLEGRINI FILHO, A. Dicionário enciclopédico de ecologia e turismo. Hucitec
PÉREZ DE LAS HERAS, M. La Guía del Ecoturismo, o cómo conservar la naturaleza a través
del turismo. Ediciones Mundi-Prensa. 1999.
RODRIGUES, A. B. Turismo rural. São Paulo: Contexto.
ALIMENTOS & BEBIDAS
Ementa
A área de alimentos e bebidas e sua relação com o turismo. Gastronomia como
atrativo turístico. Noções básicas de nutrição e segurança alimentar. O pré-
65
preparo e a manipulação dos alimentos. O planejamento de cardápios. Noções
de gerenciamento de restaurantes e bares: fundamentos teóricos. Os diversos
tipos de estabelecimentos, os equipamentos, serviços e atendimento.
Tendências e perspectivas do setor no âmbito do ecoturismo.
Bibliografia Básica
DAVIES, C. A. Alimentos & bebidas. Caxias do Sul: EDUSC, 1999.
FAGLIARI, g. s. Turismo e alimentação. Análises introdutórias. São Paulo: Roca.
FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. São Paulo: SENAC, 2000.
FONSECA, M. T. Tecnologias gerenciais de restaurantes. São Paulo: SENAC, 2000.
FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet. Uuma história da gastronomia. São Paulo:
SENAC, 2001.
FREUD, T. Técnicas de alimentos e bebidas. Rio de Janeiro: IBPI Press, 2000.
GALVÃO, Saul. A Cozinha e seus vinhos: receitas rápidas com muita classe. São Paulo:
SENAC, 1999.
GUERRIER, Y. Comportamento organizacional em hotéis e restaurante: Uma perspectiva
internacional. São Paulo: Futura, 2000.
LEAL, M.L. MACEDO SOARES. A história da gastronomia. Rio de Janeiro: SENAC, 1998.
LIMA, Claudia. Tachos e Panelas. Historiografia da alimentação brasileira. 2ª edição. Recife:
edição da autora, 1999.
ORNELLAS, Lieselotte. A alimentação através dos tempos. Florianópolis: UFSC, 2000.
SCHLÜTER, R. Gastronomia e turismo. São Paulo: Aleph, 2003.
WALKER, J. R.; LUNDBERG, D. E. O restaurante. Conceito e operação. Porto Alegre:
Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar
BORSOI, M.A. Nutrição e dietética noções básicas. São Paulo: SENAC, 2000.
CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
CRACKNELL. Catering-manual prático e profissional da industria hoteleira. 2v. São Paulo:
Cetop.
FISBERG, Mauro et al. Um, dois, feijão com arroz. A alimentação no Brasil de Norte a Sul. São
Paulo: Atheneu, 2002.
LOBO, A. Manual de estrutura e organização do restaurante. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
NEVES, M. F.; CHADDAD, F.; LAZZARINI, S. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão.
São Paulo: Pioneira, 1999.
NEVES, M. F.; CHADDAD, F.; LAZZARINI, S. Alimentos: novos tempos e conceitos na gestão.
São Paulo: Pioneira, 1999.
SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D. Nutrição humana: auto-avaliação e revisão. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1999.
TORRE, Francisco. Administração Hoteleira. Parte I Departamentos. São Paulo: Roca. 2001.
ZARVOS, Nick. Multissabores – a formação da gastronomia brasileira. Rio de Janeiro: SENAC,
2000.
ECONOMIA DO TURISMO 1
Ementa:
Teoria econômica do turismo - aspectos macroeconômicos. Renda e produto
nacional. Nível de renda nacional e equilíbrio. Multiplicador da renda nacional.
Multiplicadores de turismo. Impactos econômicos do turismo. Turismo e
66
balanço de pagamentos. Planejamento econômico do turismo. Interpretação
das transformações ocorridas na sociedade pós-moderna, a partir dos
conceitos de economia globalizada.
Bibliografia Básica
AGUIR, Maria Rodrigues de. Economia do turismo: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002.
(07 ex.)
FERNANDES, I.P. , COELHO, M.F. Economia do turismo. Teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
LAGE, B., MILONE, P.C. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
MANKIN, N.G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PASSOS, C. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 1998.
TRIBE, J. Economia do lazer e do turismo. Barueri: Manole, 2003.
TURISMO EM NÚMEROS. São Paulo: SINDETUR. 2005Bibliografia Complementar
FURTADO. C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2001.
JOHNSTON, J. Métodos econometricos. São Paulo: Atlas.
MAGALHÃES, J. P. A. M. Controvérsia brasileira sobre o desenvolvimento econômico: uma
reformulação. Rio de Janeiro: Record, s/d.
PALOMO, Manuel Figuerola. Elementos de uma teoria economica del turismo y métodos para
su analisis cuantitativo. Madrid: Imanasa.
PRADO. C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo. Estudos econômicos e fundamentos econométricos.
São Paulo: Loyola, 1990.
LEGISLAÇÃO TURÍSTICA E AMBIENTAL
Ementa
Introdução ao Direito. Definição de Regime Jurídico do Turismo. O Turismo e
os fundamentos constitucionais. Legislação das empresas turísticas.
Legislação de Proteção ao Consumidor.
Direito Internacional. Normas
alfandegárias. Estatuto jurídico do estrangeiro. Contrato de relações jurídicas
entre os agentes turísticos. Legislação de proteção ao meio ambiente.
Legislação ambiental, selos e certificação.
Bibliografia Básica
EMBRATUR. Instituto Brasileiro do Turismo. Legislação brasileira do turismo. Disponível em:
http://www.embratur.gov.br
FILOMENO, J. G. B. Manual de direitos do consumidor. São Paulo: Atlas, 1998.
JOANDRE, A. F. Obrigação e contratos em viagens e turismo. Transporte aéreo, meios de
hospedagem, agências de turismo. São Paulo: Manole, 2005.
JOANDRE, A. F. Regime jurídico de turismo. Campinas: Papirus, 1995.
MAMEDE, G. Direito do turismo. Legislação específica aplicada. 3 ed. São Paulo: ATLAS,
2001.
MAMEDE, G. Manual de direito para administração hoteleira. São Paulo : Atlas, 2002.
PINHO, R. R. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva, 1995
PINTO, A. C. Turismo e meio ambiente. Aspectos jurídicos. Campinas: Papirus, 1998.
SATO, Jorge. Mata Atlântica: Direito ambiental e legislação. São Paulo: Hemus, 1995.
67
Bibliografia Complementar
BASTOS, C. R. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro : Saraiva, 1995.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Malheiros, 1998.
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 1998.
FERREIRA, Nilda Teves. Cidadania - uma questão para a educação. 3 ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira,
FIGUEIREDO, Antonio Carlos. Legislação brasileira. Rio de Janeiro: Primeira Impressão, 2005.
MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2001.
NADER, P. Introdução ao estudo do direito. 22 ed. Belo Horizonte: Forense, 2002.
PINTO, ACB. Turismo e meio ambiente: aspectos jurídicos. São Paulo: Papirus, 2001.
RECHSTEINER, B. W. Direito internacional privado: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 1996.
VIEIRA, J. L. Código de defesa do consumidor.
5º SEMESTRE
GESTÃO DE EMPRESAS TURÍSTICAS
Ementa
Conceito, formulação e implementação de estratégia empresarial.
Planejamento estratégico. Processo de crescimento: expansão e diversificação.
Decisão de investimento. Capacidade humana de decidir, envolvendo
elementos de natureza biológica, psicológica e de ambientação sócio-cultural.
Tipos de racionalidade e decisões empresariais. Gestão ambiental e
sustentabilidade empresarial. Qualidade e competitividade de empresas
turísticas – estudos de casos.
Bibliografia Básica
GONCALVES, L. C. Gestão ambiental em meios de hospedagem. São Paulo: Aleph, 2005.
MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 12ed. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
MULLINS, L. Gestão e comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NOVAES, A. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. São Paulo: Campus, 2003.
PORTER, M. Competição = On competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
POWERS,M.; BARROWS,C. Administração do setor de hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004
REJOWSKI, M.; COSTA, B. K. (org.) Turismo contemporâneo. Desenvolvimento, estratégia e
gestão. São Paulo: Atlas, 2003.
RICCI, R. Hotel. Estratégias competitivas. Qualitymark, 2005.
RUSCHMANN, D. van de M.; SOLHA, K. T. Turismo. Uma visão empresarial. Barueri: Manole,
2002.
TANKE, M. Administração de recursos humanos em hospitalidade. São Paulo: Pioneira,
Thomson, 2004
Bibliografia Complementar
PETROCCHI, Mario. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
FOSTER, D. Viagens e Turismo: manual de gestão, 1992.
HAIRE, M. Teoria da organização moderna. São Paulo: Atlas, 1966.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2000.
68
GESTÃO DE TURÍSTICA DE RECURSOS NATURAIS
Ementa
Componentes do gerenciamento de visitação em áreas naturais. Reflexão
sobre os ambientes naturais e os respectivos níveis de utilização para a
visitação. Análises sobre técnicas gerenciais - diretas (zoneamento,
estabelecimento de uso rotativo etc.) e indiretas (programa de informações
sobre a área, estímulo ou proibição de acesso etc). Principais métodos de
gerenciamento da visitação em áreas naturais e sua aplicação em casos
nacionais e internacionais.
Bibliografia Básica
CIFUENTES, M. Determinación de capacidad de carga turística en áreas protegidas. Centro
Agronomico Tropical de Investigacion y Ensenanza – CATIE, 1992.
EAGLES, P.F.J.; McCOOL, S.F. Tourism in National Parks and Protected Areas – Planning and
Management. CABI Publishing. 2002
EWERT, A.W. Natural resource management: the human dimension. Westview Press. 1996
INSKEEP, E. Tourism planning: an integrated and sustainable development approach. Van
Nostrand Reinhold. 1991
GRAHAM, R.; LAWRENCE, R. (eds.) Towards serving our visitors and managing our
resources. Tourism and Recreation Education Center, University of Waterloo, and Canadian
Parks Service, Environment Canada. 1990
BARREIROS. Gestão ambiental: enfoque estratégico
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.
aplicado
ao
Bibliografia complementar
BARNETT, L.A. (ed.). Research about leisure: past, present, and future. Sagamore Publishing.
1995.
MCKERHER, B. Turismo de natureza : planejamento e sustentabilidade. Contexto
PARKS CANADA. Visitor activity concept. Parks Canada. 1991.
ROBERTS, M. Tourism optimization management model (final report). Manidis Roberts
Consultants. 19
SHELBY, B. Carrying capacity in recreational settings. Oregon State University Press. 1987
U.S. DEPARTMENT OF THE INTERIOR, NATIONAL PARK SERVICE. The visitor experience
and resource protection (VERP) Framework – A Handbook for Planners and Managers. U.S.
DEPARTMENT OF THE INTERIOR, NATIONAL PARK SERVICE. 1997
UNITED STATES FOREST SERVICE. ROS user´s guide. US Government Printing Office.
1982.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo:
Manole.
ROTEIROS TURÍSTICOS
Ementa
Amplitude e complexidade dos roteiros turísticos. Tipos de roteiros sob o
aspecto espacial. Combinação de atrativos, serviços e equipamentos de uma
ou várias localidades, na formatação de um produto. Metodologia aplicada à
69
pesquisa, planejamento, elaboração, execução e avaliação de diferentes tipos
de roteiros turísticos locais, regionais, nacionais e internacionais, com ênfase
para os roteiros ecológicos.
Bibliografia Básica
BAHL, M. Viagens e roteiros turísticos. Protexto, 2004.
PRADO, W. G. M. Manual prático para organização de viagens. São Paulo: Aleph, 2002.
TAVARE, A. De M. City tour. São Paulo: Aleph, 2002.
TOMELIN, C. A. Mercado de agências de viagens e Turismo. Como competir diante das novas
tecnologias. São Paulo, Aleph, 2002.
VOGELER RUIZ, C.; HERNÁNDEZ ARMAND, H. Estructura y organización del mercado
turístico. 2ed. Madrid: Ramón Aceres.
Bibliografia Complementar
GUIA QUATRO RODAS. São Paulo:Abril, 2005MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado do turismo. São Paulo. Roca. 2001.
PETROCCHI, Mário. Turismo: planejamento e gestão. São Paulo. Futura. 2001.
SWARBROOKE, John. Turismo sustentável. 5 volumes. São Paulo. Aleph. 2000.
ECOTURISMO 2
Ementa:
Análise dos componentes do produto ecoturístico - caracterização da oferta e
da demanda específicas -, enfatizando os agentes envolvidos no planejamento,
desenvolvimento e operacionalização do segmento (poder público, setor
privado, associações não-governamentais, comunidade). Evolução deste
segmento no Brasil e no mundo. Estudos de casos de localidades que
desenvolvem diferentes modalidades de ecoturismo. Aspectos da qualidade
total, normas e programas de certificação em turismo sustentável e/ou
ecoturismo.
Bibliografia Básica
BOO, E. Ecotourism: the potentials and pitfalls. World Wildlife Fund. 1990.
HAWKINS, D.E.; LINDBERG, K. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo:
Senac, 1995.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus.
MCKERHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto,
2002.
OMT. Organização Mundial do Turismo. Desenvolvimento sustentável do ecoturismo: uma
compilação de boas práticas. São Paulo: Roca, 2004.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. Manole
ZYSMAN, N. ; MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. São Paulo: Manole, 2005.
MACHADO, Álvaro. Ecoturismo: um produto viável. A experiência do Rio
Grande do Sul. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.
70
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, J. A.; RIEDL. M. (orgs.). Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas:
Papirus, 2000.
COSTA, P. C. Ecoturismo. São Paulo: Aleph.
DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec. 1998.
EMBRATUR/IBAMA. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília: MINCT.
1994
FENNELL, D. A. Ecoturismo. Uma introdução. São Paulo: Contexto.
MCKERHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. Contexto
MOLINA, S. Turismo e ecologia. EDUSC
MURTA, S.M. Interpretação do patrimônio para turismo sustentado. Belo Horizonte: UFMG.
PÉREZ DE LAS HERAS, M. La Guía del Ecoturismo, o cómo conservar la naturaleza a través
del turismo. Ediciones Mundi-Prensa. 1999.
RODRIGUES, A. B. Ecoturismo no Brasil: possibilidades e limites. São Paulo: Contexto.
MARKETING TURÍSTICO 1
Ementa
Marketing: conceitos, evolução e características do marketing de serviços.
Marketing e o sistema de Turismo. Variáveis fundamentais para análise da
demanda turística e segmentação do mercado. O composto de marketing em turismo.
Planejamento, desenvolvimento e distribuição de produtos turísticos.
Comportamento do consumidor no turismo. Marketing em empresas e empreendimentos
turísticos – estudo de casos e tendências.
Bibliografia Básica
BALANZÁ, I. M.; NADAL, M. C. Marketing e comercialização de produtos turísticos. São Paulo:
Pioneira, ano.
COBRA, M. Marketing de turismo.São Paulo: COBRA, 2002.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Atlas. 2000.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
LARA, S.B. Marketing e vendas na hotelaria. São Paulo: Futura, 2001.
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MOTA, K. C. N. Marketing turístico. Promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas,
2001.
RUSCHMANN, DVM. Marketing turístico: um enfoque promocional. 4 ed. Rio de Janeiro:
Papirus, 1998. (07 ex.)
SWARBROOKE, J, HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo:
ALEPH, 2001.
ZARDO, Eduardo F. Marketing aplicado ao turismo. São Paulo: Roca, 2003. (07 ex.)
Bibliografia Complementar
COBRA, M. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo: McGraw-Hill,1988.
DORTA, L.O. Marketing de turismo e hotelaria. São Paulo: Copidart, 1999.
HUTT, M.; SPEH, T. Business marketing management. Fort Worth: Harcourt College
Publishers. 2000.
KUAZAQUI, E. Marketing turístico e de hospitalidade: fonte de empregabilidade e
desenvolvimento para o Brasil. São Paulo: Makron Books, 2000.
MIRANDA, R.L. Marketing voltado para o turismo. São Paulo: APMS, 1999.
71
PARENTEAU, A. Marketing practico del turismo en hotelaría, restauración, turismo comercial e
institucional. Madrid: Sintesis, 1995.
REID, R. Hospitality marketing management. Nova York: Van Nostrand Reimond, 1989.
VAZ, G. N. Marketing turístico receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para projetos
mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira, 2001.
ECONOMIA DO TURISMO 2
Ementa
Teoria Econômica do Turismo - aspectos microeconômicos. Os agentes
econômicos do Turismo. A oferta de bens e serviços turísticos. Custos e
receitas das empresas turísticas. Teoria do consumidor turístico. Formação de
preços e tipos de mercado no mundo globalizado. Investimento e captação de
recursos em Turismo.
Bibliografia Básica
AGUIR, Maria Rodrigues de. Economia do Turismo: teoria e prática. São Paulo: Campus, 2002.
(07 ex.)
FERNANDES, I.P. , COELHO, M.F. Economia do Turismo. Teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
LAGE, B., MILONE, P.C. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
MANKIN, N.G. Introdução economia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PASSOS, C. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 1998.
TRIBE, J. Economia do lazer e do turismo. Barueri: Manole, 2003.
TURISMO EM NÚMEROS. São Paulo: SINDETUR.
Bibliografia Complementar
FURTADO. C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2001.
JOHNSTON, J. Métodos econometricos. São Paulo: Atlas.
MAGALHÃES, J. P. A. M. Controvérsia brasileira sobre o desenvolvimento econômico: uma
reformulação. Rio de Janeiro: Record, s/d.
PALOMO, Manuel Figuerola. Elementos de uma teoria economica del turismo y métodos para
su analisis cuantitativo. Madrid: Imanasa.
PRADO. C. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2002
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo. Estudos econômicos e fundamentos econométricos.
São Paulo: Loyola, 1990.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS
Ementa
Relação entre o turismo e o setor de eventos. Conceitos de eventos e sua
tipologia. Planejamento, organização, execução e avaliação de eventos.
Envolvimento da comunidade e de entidades públicas e privadas na
organização de eventos e cerimoniais. Principais eventos culturais e ecológicos
do Brasil e do mundo. Captação de eventos e organização do calendário de
eventos. Principais organizações do setor. Ocupações do segmento em
empreendimentos e organizações turísticas.
72
Bibliografia Básica
ANDRADE, R. B. Manual de eventos. Caxias do Sul: EDUSC, 2000.
MELO NETO, F. P. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.
NAKANE, A. Técnicas de organização de eventos. Rio de Janeiro: IBPI PRESS, 2000.
MEIRELLES, G. F. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 1999.
BRITTO, J, FONTES, N. Estratégias para eventos. Uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2002.
MARTIN,V. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
HOYLE, L.H. Marketing de eventos. São Paulo: Atlas, 2003.
MIRANDA, N. Negócios e festas. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos. São Paulo: Madras, 2000.
WATT, D. C. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar
CESCA, C. G. Organização de eventos: manual de planejamento. São Paulo: Summus, 1997.
LINS, A. E. Etiqueta protocolo e cerimonial. Brasília: LGE, 1996.
MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. Rio de Janeiro: Manole, 2001.
NUNES, M. M. Cerimonial para executivos. São Paulo: Sagra, 1999.
NICHOLS, B. Gerenciamento profissional de eventos. 1999.
SPEERS, N. Cerimonial para relações públicas. 1984.
Revista dos Eventos. [email protected]
TENAM, I. P. S. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002. (Coleção ABC do turismo)
REALIDADE TURÍSTICA BRASILEIRA 2
Ementa
Viagens de estudos que se constituem em visitas a locais, destinações e
atrações turísticas, previamente planejadas e direcionadas a complementar
conteúdos interdisciplinares do 2º nível do curso (3º e 4º semestres),
permitindo aos alunos o conhecimento da realidade turística brasileira regional.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada, conforme definição da programação da viagem.
73
6º SEMESTRE
PLANEJAMENTO DO TURISMO 1
Ementa
Quadro teórico-conceitual referencial. Princípios, dimensão, fases e
classificação. Planejamento como processo integrado e contínuo. Enfoques do
planejamento turístico. Relações institucionais e as interfaces do planejamento.
Ciclo de vida das destinações turísticas (teorias). Planejamento como fator do
desenvolvimento sustentável do turismo, minimizando impactos e favorecendo
as comunidades locais. Planejamento participativo e comunitário.
Bibliografia Básica
BARRETTO, M. Planejamento e organização de turismo. Campinas: Papirus, 1998.
BENI, M. C. Política e estratégia de desenvolvimento regional. Planejamento integrado e
sustentável do turismo. Turismo em Análise. São Paulo, v.10, n.1, maio 1999.
BENI, M. C. Política e estratégia de desenvolvimento regional: roteiro metodológico com base
na instrumentação e operacionalização do SISTUR – Sitema de Turismo, aplicado ao Projeto
Costa Oeste. Estudo de caso. Turismo – Visão e Ação. Itajaí, v.2, n.3, p.51-70.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São
Paulo: Futura, 2001.
BOULLÓN, R. Planejamento do espaço turístico. Bauru: Edusc, 2002.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo – atualizado com o
Plano Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas, 2004.
DUNCAN,T.; ROBERTSON, M. Gestão de turismo municipal. Teoria e prática de planejamento
turístico nos centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.
HALL, C. M. Planejamento turístico. São Paulo: Contexto, 2001.
MAGALHÂES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São Paulo: ROCA,
2002.
PETROCCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2001.
PETROCCHI, Mario. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RUSCHMANN, D. van de m. Turismo e planejamento sustentável. A proteção do meio
ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
Bibliografia Complementar
ANSARAH, M. G. R. Turismo: segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999.
BENI, M. C. Análise estrutural. 4ed. São Paulo: Senac, 2001.
BODLEDER, J. Developing tourism destinations. Polices and perspectives. London: Routledge,
1991.
CRUZ, R. A. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2001.
GUNN, C. Tourism planning. New York: Taylor and Francis, 1988.
INSKEEP, E. Tourism planning: an integrated sustainable apporach. New York: John Wiley,
1991.
PEARCE, D.; BUTLER, R. Turismo e desenvolvimento. Temas contemporâneos. São Paulo:
Contexto, 2002.
PEREIRA, C. A. Políticas públicas em turismo. Turismo em Análise. São Paulo, v. 10, n.2,
1999.
74
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos econométricos.
São Paulo: Loyola, 1990.
THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa
Abordagem de aspectos conceituais e metodológicos da prática da Educação
Ambiental relacionada aos problemas ambientais e à sustentabilidade.
Manifestação dos valores atribuídos, escolhas efetuadas e o envolvimento e
participação dos indivíduos, grupos ou comunidades. Identificação de
problemas ambientais específicos relacionados com a conservação da
biodiversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas. Experiências da prática
de Educação Ambiental no contexto das atividades ecoturísticas.
Bibliografia Básica
ALBA, A. & Gaudiano, E. G. Evoluación de programas de Educatción Ambiental. Experiências
em América Latina y el Caribe. UNAM, México, 1997.
BRUGGER, P. Educação ou adestramento ambiental, 1995. Ed. Obra Jurídica.
CARVALHO, V. S. de. Educação ambiental consciente. Wak, 2003.
CASCINO, F. Educação ambiental. Princípios, história, formação de professores. São Paulo:
Senac, 2003.
DIAS, G. F. Educação ambiental. Princípios e práticas.Global, 2003.
DIAZ, A. P. Educação ambiental como projeto. Artmed, 2003.
GRUN, M. Ética e Educação Ambiental. Campinas, S.P., Papirus, 1996.
GUIMARÃES, M. A. dimensão ambiental na educação. Campinas, S.P., Papirus. 1995
NEIMAN, Z. Meio ambiente: educação e ecoturismo. São Paulo: Manole.
NOAL, F. O. Educação ambiental e cidadania. Cenários brasileiros. Educnisc, 2003.
PEDRINI, A . de G. Educação ambiental. Relexões e práticas contemporâneas. Rio de Janeiro:
Vozes, 2001.
REIGOTA, M. Meio Ambiente e Representação Social. Ed. Cortez. 1995
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2001.
REIGOTA, M. A floresta e a escola - por uma educação ambiental pós-moderna. Ed. Cortez,
1995.
SATO, M. Educação Ambiental. PPGERN/UFSCar. 1994
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
Conceitos para se fazer educação ambiental. S.P. 2ª ed. 1997.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Educação Ambiental e Desenvolvimento. Docuemtnos
Oficiais. (Série Documentos). SP., 1994.
SERRANO, C. M. A educação pelas pedras. Ecoturismo e educação ambiental. Chronos, 2000.
TRAJBERE, R. & MANZOCHI, L. H. (orgs) Avaliaçao no Brasil: materiais impressos. S.P., Gaia,
1996.
Bibliografia Complementar
BRESSAN, D. Gestão racional da natureza, S.P., Hucitec, 1996
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Paz e Terra, 1998 (8ª ed.)
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisas social. S. P., Atlas, 1991
GONÇALVES, C. W. P. Os (Dês) camminhos do Meio Ambiente. Ed. Contexto, 1998
GRUN, M. A. Ética e educação ambiental. Conexão necessária. Campinas: Papirus, 2002
KUHNEM, A. Reciclando o Cotidiano – Representações Sociais do Lixo. Obra Jurídica, 1995.
MELLO E SOUZA, N. Educação ambiental. Dilemas da prática contemporâneas. Thex, 2000.
MORIN, E. Ciência com consciência. Bertrand Brasil, 1996.
RUSCHEINSKY. A. Educação ambiental. Abordagens múltiplas. Artmed, 2002.
TIEZZI, E. Tempos históricos, tempos biológicos. S. P., Nobel, 1988
75
AGENCIMENTO DO TURISMO ECOLÓGICO
Ementa
Características do agenciamento do turismo ecológico – recursos humanos,
planejamento financeiro, equipamentos, estrutura física, serviços de receptivo.
Condução de grupos, primeiros socorros, padrões de segurança, alimentação
etc. Especificidades da produção, comercialização e operação do turismo
ecológico, de acordo com as atividades envolvidas. Certificação em turismo
ecológico relacionada, principalmente, às questões administrativas e
operacionais do mercado turístico.
Bibliografia Básica
GOIDABNICH, K. Desenvolvendo o turismo. Turismo ecológico. Sebrae, v. 2
HAWKINS, D.E.; LINDBERG, K. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo:
Senac, 1995.
HOLLANDA, J. Turismo, operação e agenciamento. São Paulo: Senac, 2003.
MCKERHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto,
2002.
MORAES, W. V. Ecoturismo. Capacitação de profissionais. Aprenda Fácil, 2000.
OMT. Organização Mundial do Turismo. Desenvolvimento sustentável do ecoturismo: uma
compilação de boas práticas. São Paulo: Roca, 2004.
PANROTAS UNIVERSITÁRIO. São Paulo: Panrotas, 2002.
PETROCCHI, M. E. BONA, A. Agências de turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura,
2003
TOMELIN, C. A. Mercado de agências de viagens e turismo. Como competir diante das novas
tecnologias. São Paulo, Aleph, 2002.
UVINHA, R. C. Juventude, lazer e esportes radicais. Barueri: Manole, 2001.
VOGELER RUIZ, C.; HERNÁNDEZ ARMAND, H. Estructura y organización del mercado
turístico. 2ed. Madrid: Ramón Aceres.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. Manole
Bibliografia Complementar
BARRETO FILHO, A . Turismo urbano. São Paulo: Contexto, 2001.
FOSTER, D. Viagens e turismo: manual de gestão, 1992.
BRUHNS, H. T.; SERRANO, C. M. T. Viagens à natureza. Campinas: Papirus, 1997.
EMEDIATO, L. F. Viagem inteligente. São Paulo: Geração Editorial, 1997.
LA TORRE, Francisco. Agencias de viajes y transportación. México: Trillas, s/d.
SCHLÜTER, R; Winter, G. 1994. La agencia de viajes y turismo. Estructura y organización.
Buenos Aires: Docencia.
TONHASCA RR. A . Turismo passo a passo trekking. São Paulo: Contexto, 2002.
LAZER E ANIMAÇÃO TURÍSTICA
Ementa
Teoria e técnica de lazer e recreação. O lúdico e suas categorias. O lúdico
através da história. Do lúdico ao lazer. Dinâmica sócio-econômica-cultural do
moderno fenômeno do lazer. Análise da importância das ações relacionadas ao
76
lazer e a animação sócio-cultural. Funções do lazer. Atividades do Lazer e
entretenimento em espaços turísticos e, em especial, em ambientes naturais.
Estrutura, organização e serviços relacionados à animação turística.
Bibliografia Básica
BRUHNS, H. T.; GUTIERREZ, Gustavo Luiz (orgs.). O corpo e o lúdico: ciclo de debates lazer
e motricidade. Campinas: Autores Associados, Comissão de Pós-Graduação da faculdade de
Educação Física da UNICAMP, 2000.
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990.
CAVALLARI, Vinicius R.; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone,
2000.
FRITZEN, S. J. Dinâmica de recreação e jogos. Petrópolis: Vozes, 1995.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 8 ed. Campinas: Papirus, 2001.
MARCELINO, Nelson Carvalho. (org.) Lazer: formação e atuação profissional. Campinas:
Papirus,
1995.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Pedagogia da animação. 3 ed. Campinas: Papirus, 2001.
MEDEIROS, Ethel Bauzer. O lazer no planejamento urbano. Rio de Janeiro: FGV, 1975.
NEGRINI, A. Da S. Recreação na hotelaria. O pensar e o flazer lúdico. Caxias do Sul: Educs,
2001.
WAICHMN, P. Tempo livre e recreação. Campinas: Papirus, 1997.
Bibliografia Complementar
BRUHNS, Heloísa Turini. Temas sobre o lazer. Campinas: Autores Associados, 2000.
MARCELINO, N. C. (org.). Lazer. Formação e atuação profissional. Campinas: Papirus.
MARCELLINO, N. C. Lazer e empresa. Campinas: Papirus, 2000.
REQUIXA, Renato. Sugestões de diretrizes para uma política nacional de lazer. São Paulo:
Sesc/Celazer, 1980.
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Entretenimento. São Paulo: SENAC, 2003.
MARKETING TURÍSTICO 2
Ementa
Estudo do marketing de destinações turísticas, suas especificidades,
potencialidades e usos, no âmbito do desenvolvimento de locais, municípios,
estados, regiões ou países como produtos turísticos competitivos nos
mercados doméstico e/ou mundial. Estudos de segmentação da demanda.
Estudo da destinação enquanto produto turístico. Estratégias mercadológicas.
Órgãos responsáveis pelo marketing/promoção de destinos.
Plano de
marketing e indicadores de controle.
Bibliografia Básica
BIGNANI, R. A imagem do turismo no Brasil: construção, desafios e vantagem competitiva. São
Paulo: Aleph, 2002.
COLTMAN, M. M. Tourism marketing. New York: Van Nostrand Reinhold, 1989.
KUAZAQUI, E. Marketing turístico e de hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000.
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional de turismo. Brasília: Governo Federal, 2003.
Morgan, N.; PRITCHARD, A. Tourism promotion and power: creating images, creating
identities. John Wiley, 1998.
77
MOTA, K. C. N. Marketing turístico. Promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas,
2001.
REID, R. Hospitality marketing management. Nova York: Van Nostrand Reimond, 1989.
SWARBROOKE, J. The development of visitor attractions. Oxford: Butterworth Heinemann,
1995.
THEOBALD, W org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2002.
VAZ, G. N. Marketing turístico receptivo e emissivo: um roteiro estratégico para projetos
mercadológicos públicos e privados. São Paulo: Pioneira, 2001.
PETTOCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2002.
Bibliografia Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
COBRA, M. Marketing de serviços, conceitos e estratégias. São Paulo: McGraw-Hill,1988.
COBRA, M. Marketing de turismo.São Paulo: COBRA, 2002.
HUTT, M.; SPEH, T. Business marketing management. Fort Worth: Harcourt College
Publishers. 2000.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Atlas. 2000.
KOTLER, P. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
MIDDLETON, V. Marketing de turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MIRANDA, R.L. Marketing voltado para o turismo. São Paulo: APMS, 1999.
PORTER, M. Competição = On competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
SWARBROOKE, J, HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo:
ALEPH, 2001.
ZARDO, Eduardo F. Marketing aplicado ao turismo. São Paulo: Roca, 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1
Ementa
Análise qualitativa da prática profissional frente aos conhecimentos teóricos
obtidos. Registro das atividades desenvolvidas e elaboração de relatório.
Bibliografia Básica e Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BIANCHI, A . C. de M. Orientação para estágio em turismo. Thompson Pioneira, 2002.
BISSOLI, M. A . M. A . Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São Paulo: Alpeh, 2002.
7º SEMESTRE
PLANEJAMENTO DO TURISMO 2
Ementa
Elaboração de planejamento turístico no município. Etapas específicas do
processo de planejamento: objetivos e escopo; instrumentos operacionais;
formação de equipes; inventário dos recursos e instrumento de coleta de
dados; avaliação e hierarquização dos atrativos; diagnóstico e prognóstico;
proposições e avaliação.
78
Bibliografia Básica
BARRETTO, M. Planejamento e organização de turismo. Campinas: Papirus, 1998.
BENI, M. C. Política e estratégia de desenvolvimento regional. Planejamento integrado e
sustentável do turismo. Turismo em Análise. São Paulo, v.10, n.1, maio 1999.
BENI, M. C. Política e estratégia de desenvolvimento regional: roteiro metodológico com base
na instrumentação e operacionalização do SISTUR – Sitema de Turismo, aplicado ao Projeto
Costa Oeste. Estudo de caso. Turismo – Visão e Ação. Itajaí, v.2, n.3, p.51-70.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São
Paulo: Futura, 2001.
BOULLÓN, R. Planejamento do espaço turístico. Bauru: Edusc, 2002.
DIAS, R. Planejamento do turismo. Política e desenvolvimento no turismo – atualizado com o
Plano Nacional de Turismo (2003-2007). São Paulo: Atlas, 2004.
DUNCAN,T.; ROBERTSON, M. Gestão de turismo municipal. Teoria e prática de planejamento
turístico nos centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.
HALL, C. M. Planejamento turístico. São Paulo: Contexto, 2001.
MAGALHÂES, C.F. Diretrizes para o turismo sustentável em municípios. São Paulo: ROCA,
2002.
PETROCCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2001.
PETROCCHI, Mario. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RUSCHMANN, D. van de m. Turismo e planejamento sustentável. A proteção do meio
ambiente. Campinas: Papirus, 1997.
Bibliografia Complementar
ANSARAH, M. G. R. Turismo: segmentação de mercado. São Paulo: Futura, 1999.
BENI, M. C. Análise estrutural. 4ed. São Paulo: Senac, 2001.
BODLEDER, J. Developing tourism destinations. Polices and perspectives. London: Routledge,
1991.
CRUZ, R. A. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2001.
GUNN, C. Tourism planning. New York: Taylor and Francis, 1988.
INSKEEP, E. Tourism planning: an integrated sustainable apporach. New York: John Wiley,
1991.
PEARCE, D.; BUTLER, R. Turismo e desenvolvimento. Temas contemporâneos. São Paulo:
Contexto, 2002.
PEREIRA, C. A. Políticas públicas em turismo. Turismo em Análise. São Paulo, v. 10, n.2,
1999.
RABAHY, W. A. Planejamento do turismo: estudos econômicos e fundamentos econométricos.
São Paulo: Loyola, 1990.
THEOBALD, W. F. (org.). Turismo global. São Paulo: Senac, 2001.
YÁZIGI, E. Turismo: uma esperança condicional. São Paulo: Global, 1999.
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO TURÍSTICA
Ementa
Aspectos teóricos da comunicação e da informação. Veiculação da informação
turística em diferentes mídias. Tipologia de dados em turismo. Confecção de
bancos de dados turísticos. Sistemas de comunicação voltados ao
planejamento e à gestão do turismo: centrais de informação turística,
programas de sinalização turística, sites oficiais de destinações e de empresas
da área, entre outros.
79
Bibliografia Básica
BARTHES, R. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1997.
EMBRATUR, Instituto Brasileiro de Turismo. Guia brasileiro de sinalização turística. Brasília:
Embratur, 2001.
MURTA, S.M. & GOODEY, B. Interpretação do patrimônio para o turismo sustentado um guia.
Belo Horizonte: SEBRAE, 1995.
NIELSEN, C. Turismo e mídia. Papel da comunicação na atividade turística. São Paulo:
Contexto, 2002.
O’COONOR, P. Distribuição da informação eletrônica em Turismo e Hotelaria. São Paulo:
Bookman, 2001.
OMT. Organização Mundial de Turismo. E-business para turismo. Porto Alegre: Bookman,
2003.
OMT. Organización Mundial del Turismo. Centros de informaciones y de recursos
documentales para el turismo. Madrid: OMT, 2004.OMT. Organización Mundial del Turismo.
Siñales y símbolos turísticos. Madrid: OMT, 2001.
PETER, O’ Connor. Distribuição da informação eletrônica em turismo e hotelaria. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Y.M. O despertar do turismo. Um olhar crítico sobre os não-lugares. São Paulo:
ALEPH, 2001.
PINHO, J.B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica.
Campinas: Papirus, 1991.
ELABORAÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS TURÍSTICOS
Ementa
Elaboração e monitoramento de projetos. Mercados emergentes na área do
turismo. Relação entre elaboração de projetos e a identidade da destinação.
Modelos e formatação de apresentação de projetos. Viabilidade financeira e
captação de recursos, aplicados a programas e projetos turísticos. Análise da
viabilidade de projetos turísticos.
Bibliografia Básica
BELCHIOR, P. O. O planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Americana, 1994.
BOLAY, F.W. Planejamento de projeto orientado por objetivos. Método ZOOP. Trad. Markus
Brose. Recife: GTZ, 1993.
BOLLÓN, R. Proyectos turísticos: identificación, localización y dimensionamento. México:
Diana, 1995.
CASAROTTO FILHO, N.; FAVERO, J. S.; CASTRO, E. E. Gerência de projetos. São Paulo:
Atlas, 1999.
CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
CONTADOR, Cláudio Roberto. Projetos sociais. São Paulo: Atlas, 1997.
HERNÁNDEZ, Edgar A. Proyectos turísticos: formulación y evaluación. México: Trillas, 1997.
HOLANDA, N. Planejamento e projetos. São Paulo: Atlas, 1983.
WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos, planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas,
1996.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. O turismo na economia – uma abordagem técnica, econômica, social e cultural.
Lisboa: Instituto Nacional de Formação turística, 1990.
BENEVIDES, I. P. Turismo e Prodetur: dimensões e olhares em parceria, 1998.
80
CONTADOR, C. R. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1996.
EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São
Paulo: Atlas, 1999.
PETROCCHI, Mário. Turismo, planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 1998.
RENAULT, F. et al. Projeto contornos: três jovens mulheres pelas fronteiras do Brasil. São
Paulo: D&Z, 1999.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1
Ementa
Desenvolvimento do projeto de pesquisa utilizando-se dos dados obtidos no
relatório parcial do Estágio Supervisionado 1. Pesquisa do referencial teórico.
Instrumentos de coleta de dados. Esquema de tratamento de dados.
Elaboração do projeto de pesquisa.
Bibliografia Básica e Complementar
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas de documentação.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo : Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de
curso. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertação. São
Paulo: Atlas, 1994.
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação. São
Paulo: Saraiva, 2000.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2000.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. São Paulo:
FGV, 1998.
ORIENTAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL
Ementa
Discussão em sala de aula de aspectos vivenciados no estágio supervisionado
profissionalizante, orientando o aluno a descobrir como melhor aplicar os
conhecimentos aprendidos, utilizando os instrumentos fundamentais para a
apresentação e análise de resultados, desenvolvendo uma visão crítica em
relação aos diversos cenários do mercado profissional, em especial, aqueles
voltados à atuação da gestão dos recursos turísticos.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada conforme a área de interesse do aluno no estágio supervisionado.
81
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2
Ementa
Análise qualitativa da prática profissional complementando o Estágio
Supervisionado I, frente aos conhecimentos teóricos obtidos. Registro das
atividades desenvolvidas e elaboração de relatório final, com subsídios
possíveis de aplicação no projeto de pesquisa atrelado ao Trabalho de
Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica e Complementar
BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3 ed. São Paulo: Senac, 2000.
BIANCHI, A . C. de M. Orientação para estágio em turismo. Thompson Pioneira, 2002.
BISSOLI, M. A . M. A . Estágio supervisionado em turismo e hotelaria. São Paulo: Alpeh, 2002.
8º SEMESTRE
PLANEJAMENTO ECOTURÍSTICO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE
PROTEÇÃO INTEGRAL
Ementa
As Unidades de Conservação de Proteção Integral. Diferentes tipologias e
objetivos, com ênfase nas categorias que prevêem o uso público por visitantes.
Aplicação do planejamento e as diferentes abordagens e metodologias
voltadas ao turismo ecológico e no âmbito dos princípios da biologia da
conservação. Manejo de unidades de conservação. Análise abrangente do
produto ecoturístico em UCs e do perfil do visitante. O papel do poder público e
de outros setores da sociedade na criação e manutenção das Ucs - fontes de
recurso, administração e manutenção, fiscalização. A inserção da comunidade
na utilização sustentada dos recursos ecoturísticos locais.
Bibliografia básica
BRITO, M.C.W. Unidades de conservação: intenções e resultados. Annablume, 2000.
CEBALLOS-LASCURÁIN, H.. Tourism, ecotourism and protected areas. The state of naturebased tourism around the world and guidelines for its development.IUCN, 1996.
COSTA, P.C. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph,
2002.
DEARDEN, P.; ROLLINS, R. (eds.). Parks and protected areas in Canada – Planning and
management. Oxford. 1993.
EAGLES, P.F.J.; McCOOL, S.F. Tourism in national parks and protected areas – Planning and
management. CABI Publishing. 2002.
EAGLES, P.F.J.; McCOOL, S.F.; HAYNES, C. Sustainable tourism in protected areas:
Guidelines for planning and management. IUCN, 2002.
IBRAHIM, H.; CORDES, K.A. Outdoor recreation. Belhaven Press, 1993.
KINKER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus.
82
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas, seleção e manejo. Annablume, 2001.
Bibliografia complementar
JACKSON, E.L.; BURTON, T.L. Leisure studies – Prospects for the twenty-first.
Century.Venture, 1999.
MCKERCHER, B. Turismo de natureza: planejamento e sustentabilidade. São Paulo: Contexto,
2002.
MILLER, K.R. Planning national parks for ecodevelopment: methods and cases from Latin
America. Fundacion para la Ecologia.1982.
MOLINA, S. Turismo e ecologia. Bauru: EDUSC, 2001.
UICN/CPNAP/CMMC. Diretrices para las categorias de manejo de áreas protegidas.
ICN/CPNAP/CMMC. 1994.
WEARING, S., NEIL, J. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. Barueri:
Manole, 2001.
EMPREENDEDORISMO E NEGÓCIOS EM ECOTURISMO
Ementa
Conceito e ambiente de empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Geração
de idéias e o empreendedorismo. Oportunidades de negócio no turismo.
Desenvolvimento de um negócio ecoturístico no espaço rural ou urbano,
destacando peculiaridades e características próprias. Concepção inicial do
negócio como inovação ou valor econômico agregado à produção original.
Análise de mercado. Estrutura física, recursos humanos e financeiros. Plano
de negócio ecoturístico.
Bibliografia Básica
BAHL, M. Mercado turístico. Áreas de Atuação. São Paulo: Roca, 2003
BARRIOS, M. A.; GRÜNEWALD, L. A . Gestión de negocios turísticos. Pautas para la
elaboración de un plan de negocios. Buenos Aires: Libros, 2000.
BIAGIO, L. A. Plano de negócios. Estratégias para micro e pequenas empresas. Bauru:
Manole, 2005.
BIRLEY, Sue e MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo :
Makron Books, 2001.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo. Dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo. Ed.
Saraiva , 2004
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 7ª ed. São Paulo: Cultura, 1999.
EMBRATUR. Manual do investidor. Brasília: Embratur, 1999.
GIMENEZ, M.H.S.G. (org). Oportunidades e investimentos em turismo. São Paulo: ROCA,
2002.
SCOIFER, J. Empreender turismo e ecoturismo. São Paulo: Senac, 2002.
BNDES. Políticas operacionais do sistema BNDES. Programa nacional de financiamento do
turismo. Rio de Janeiro: BNDES. 1995.
http://www.empreendedor.com.br
http://www.reune.org.br
http://www.sebes.com.br
RIPOLL, G. Turismo popular. Investimentos rentáveis. São Paulo: Rioca, 2003.
MORAES, W. V. Ecoturismo. Planejamento e administração do empreendimento. Aprenda
Fácil, 2000. v.2.
83
SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM TURISMO
Ementa
O desenvolvimento da disciplina conterá programação específica tendo como
enfoque principal, temas emergentes, inovações e novas tendências no âmbito
do turismo e, em especial, do ecoturismo.
Bibliografia Básica e Complementar
A ser indicada, conforme o tema a ser desenvolvido.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2
Ementa
Elaboração de monografia, conforme projeto de pesquisa desenvolvido no
Trabalho de Conclusão de Curso I. Apresentação oral perante a Banca
Examinadora para análise e argüição (Regulamento Específico).
Bibliografia Básica e Complementar
A bibliografia é variável segundo o tema desenvolvido por cada aluno.
8.3.
Outras Informações Relativas ao Funcionamento do Curso
8.3.1. Pessoal
O Quadro 2 apresenta a relação dos docentes a serem contratados para
atuar no curso em seu primeiro ano de funcionamento.
8.3.2. Infra-Estrutura Física e Equipamentos
O Quadro 3
apresenta os equipamentos solicitados para o
funcionamento do primeiro ano do curso, bem como as salas/laboratórios
necessários para esse período
84
QUADRO 2 – Relação dos docentes a serem contratados para atuar no Curso
de Bacharelado em Turismo, com ênfase em Ecoturismo e
Turismo Histórico-Cultural (TUR), em seu primeiro ano e
funcionamento. Alguns desses professores atuarão nos outros
cursos do “campus”: Bacharelado em Ciências Biológicas (BCB)
Licenciatura em Ciências Biológicas (LCB e Engenharia de
Produção (EP)
Titulação/Área de atuação
02 (dois) Bacharéis em Turismo, com
titulação mínima de Mestre, com
estudos voltados ao turismo, para
atuar na área de Teoria Geral do
Turismo
01(um) Historiador, com titulação
mínima de Mestre, com estudos
voltados para o turismo, para atuar
na ´rea de Turismo Histórico-Cultural
01 (um) Geógrafo, com título mínimo
de Mestre, com estudos voltados ao
turismo, para atuar na área de
Geografia Aplicada ao Turismo
01 (um) Mestre, com estudos
voltados ao Turismo e Meio
Ambiente, graduado em Turismo,
Geografia, Ecologia ou Ciências
Biológicas
Atividades relativas a ensino/Período
do curso
TUR – “Teoria Geral do Turismo 1”
– 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Teoria Geral do Turismo 2 “
– 4 créditos – 2º semestre
TUR - “Sociologia do Lazer e do
Turismo” – 4 créditos – 1º semestre
TUR –“Políticas Públicas em Turismo”
– 4 créditos - semestre
TUR – “Hospitalidade e Turismo”
– 2 créditos – 2º semestre
TUR – “Turismo Histórico Cultural 1”
– 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Turismo Histórico Cultural 2”
– 4 créditos – 3º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” – 2 créditos cada - 2º e 5º semestres
TUR – “Geografia do Turismo 1”
– 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Geografia do Turismo 2”
– 4 créditos – 3º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” - 2 créditos cada – 2º e 5º semestres
TUR – “Turismo e Patrimônio Ambiental “
- 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Ecoturismo 1” – 4 créditos
– 4º semestre
TUR – “Ecoturismo 2” – 4 créditos
– 5º semestre
TUR – “Realidade Turística Brasileira 1 e
2” – 2 créditos cada – 2º e 5º semestre
85
QUADRO 2 - Continuação
Titulação/Área de atuação
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento, que trabalhe em
Ecologia da Paisagem e tenha
experiência em geoprocessamento
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento, que atue na área de
Ecologia
01 (um) Biólogo ou Ecólogo, com
doutoramento cuja
formação/exercício profissional
associe temáticas do
desenvolvimento econômico e da
conservação da biodiversidade
01 (um) Psicólogo, com doutorado,
com experiência na área educacional
Atividades relativas a ensino/Período
do curso
DCB–“ Biogeografia 1 – Padrões e
Processos” – 4 créditos – 1º semestre
LCB–“ Biogeografia 1 – Padrões e
Processos” – 4 créditos – 1º semestre
– 4 créditos – 1º semestre
TUR – “Biogeografia” – 4 créditos
– 1º semestre
TUR – “Geotecnologias Aplicadas ao
Turismo “– 4créditos – 4º semestre
DCB– “Biogeografia 2 – Fito e
Zoogeografia”– 4 créditos – 2º semestre
LCB– ‘Biogeografia 2 - Fito e
Zoogeografia”- 4 créditos – 2º semestre
TUR – “Ecossistemas Terrestres e
Aquáticos”
BCB – “Sociedade, Desenvolvimento e
Ambiente” – 2º semestre
EP – “Sociedade, Desenvolvimento e
Ambiente” – 4 créditos
TUR – Colaboração em “Turismo e
Patrimônio Ambiental” – 4 créditos
– 1° semestre
LCB – “Psicologia da Educação 1 –
Aprendizagem” – 4 créditos
– 1º semestre
LCB – “Psicologia da Educação 2 –
Adolescência e Problemas
Psicossociais” – 4 créditos – 1º
semestre
TUR –“ Psicologia Aplicada ao Turismo”
– 4 créditos – 1º semestre
86
QUADRO 2 – Continuação
Titulação/Área de atuação
01 (um) Doutor em Filosofia
01 (um) Doutor em Letras
(Lingüística), que preferencialmente
trabalhe em análise do discurso
01 (um) Doutor ou Mestre em
Engenharia de Produção
01 (um) Economista/Engenheiro de
Produção, com doutoramento
01 (um) Estatístico ou Engenheiro de
Produção com preparo em estatística,
com doutoramento
Atividades relativas a
ensino/Período do curso
TUR – “Filosofia e Ética Profissional” –
2 créditos – 1º semestre
DCB– “Filosofia e Ética “– 2 créditos
– 1º semestre
LCB - “Filosofia e Ética “– 2 créditos
– 1º semestre
EP - “Filosofia e Ética “– 2 créditos
TUR – “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 1º semestre
DCB– “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 1º semestre
DCB– “Leitura e Produção de Textos”
– 4 créditos – 2º semestre
EP – “Português” – 2 créditos – 1º
semestre
TUR – “Introdução à Administração do
Turismo“– 4 créditos – 1º semestre
EP – Disciplinas básicas
TUR -“ Administração Contábil –
Financeira” – 4 créditos – 2º semestre
EP – “Introdução à Economia”
– 4 créditos - – 1º semestre
EP – “Microeconomia” – 4 créditos
– 2º semestre
TUR – “Estatística Aplicada ao
Turismo” – 4 créditos – 3º semestre
EP – “Modelos Probabilísticos
Aplicados à Engenharia de Produção”
– 4 créditos – 2º semestre
87
QUADRO 3. Equipamentos solicitados para o funcionamento do primeiro ano
do Curso, bem como salas/laboratórios necessários
Ambiente
Vários (uso geral)
Equipamento
Quantidade
Aparelho de vídeocassete
4 (quatro
Câmara fotográfica digital, 5.1
2 (duas)
Mega pixels
Filmadora digital
2 (duas)
Gravador
2 (duas)
Monitor de TV acoplado ao
2 (dois)
videocassete, microscópio e
lupa
Projetor de diapositivos
1 (um)
Projetor multimídia
4 (quatro
Retroprojetor
Sala de Aula
6 (seis)
Tela para projeção
4 (quatro)
Televisão 29 pol. tela plana
4 (quatro)
Bancadas
com
um
computador, para trabalho em
08
grupo
Computador de configuração
Laboratório de Computação
40
básica
Computador servidor de sala
com leitor/gravador de CD, HD
de 80gb
2 (dois)
88
Quadro 7. Continuação
Ambiente
Laboratório
de
Computação
Avançada (Geoprocessamento)
Equipamento
Quantidade
Computador com configuração
especial (CPU 3GHz, 512 MB
30
DDR, HD 160GB -7200, Placa
vídeo 256M, CD 52X,
CD/DVD RW, Monitor 17” –
tela plana
Impressora laser
2 (duas)
Impressora jato de tinta, p/A3
1 (uma)
Impressora tipo “plotter” (107
1(uma)
cm)
Softwares (Mapinfo
Profesional V.7.8 (Geograph)
– 40 licenças; IDRISI
Kilimanjaro (Clark Labs) – 05
licenças
Aparelhos GPS de Navegação
Aparelhos GPS geodésico
Bússola geológica
Estereoscópio de lente
10
1(um)
5(cinco)
20
Estereoscópio de espelho
1 (um)
Scanner de rolo
1(um)
89
9. ANEXOS
Documentos relacionados à Criação do Curso
90
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Gabinete do Reitor
Via Washington Luís, km 235 – Caixa Postal 676
13565-905 – São Carlos – SP - Brasil
Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 – Fax: (16) 3361-4846/3361-2081
E-mail: [email protected]
Conselho Universitário – ConsUni
Deliberações da 152ª reunião ordinária, realizada em 04/03/05
RESOLUÇÃO ConsUni nº 495, de 04 de março de 2005.
Dispõe sobre a criação do campus da
UFSCar na região de Sorocaba..
O Conselho Universitário da Universidade Federal de São Carlos, reunido nesta data para sua
152ª reunião ordinária, no uso das atribuições legais e estatutárias que lhe conferem o Estatuto
e o Regimento Geral da UFSCar, considerando a solicitação da comunidade da região de
Sorocaba de implantação de um campus da UFSCar; a proposta do atual Governo Federal de
expansão das universidades públicas federais e o empenho do MEC em instalar um campus da
UFSCar na região de Sorocaba,
RESOLVE
Art. 1º. Autorizar o Reitor da UFSCar a proceder às negociações necessárias, com
vistas à implantação de um novo campus da UFSCar.
Art. 2º. Autorizar a criação de um campus da Universidade Federal de São Carlos na
região de Sorocaba.
Art. 3º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação pela Reitoria,
revogando-se as disposições em contrário.
Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho
Presidente do Conselho Universitário
91
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
Gabinete do Reitor
Via Washington Luís, km 235 – Caixa Postal 676
13565-905 – São Carlos – SP - Brasil
Fones: (16) 3351-8101/3351-8102 – Fax: (16) 3361-4846/3361-2081
E-mail: [email protected]
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE
Deliberações da 223ª Reunião Ordinária, realizada em 21/03/2005
PARECER N.º 966
Interessado: Reitoria
Assunto: Proposta de criação de cursos no novo campus da UFSCar na região de Sorocaba.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, da Universidade Federal de São Carlos,
reunido nesta data, para sua 223ª reunião ordinária, após análise da proposta
encaminhada pela Comissão,
DELIBEROU
Aprovar, nos termos do Art. 20, inciso d do Estatuto da UFSCar, a proposta de criação
dos cursos abaixo relacionados, no novo campus da UFSCar na região de Sorocaba:
•
Bacharelado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia da Conservação;
•
Licenciatura em Ciências Biológicas;
•
Engenharia Florestal;
•
Turismo, com ênfase em Turismo Ecológico e Histórico-Cultural;
•
Engenharia de Produção.
Ao ConsUni,
C/cópia ProGrad
Em 21/03/2005
92
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8152 / 3351-8108
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
ATO ADMINISTRATIVO Nº 003 de 05 de julho de 2005
O Pró-Reitor de Graduação, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Nomear a Comissão composta pelos membros abaixo relacionados, para
elaborar o Projeto Pedagógico Preliminar do Curso de Bacharelado em Turismo,
a ser implantado no campus de Sorocaba.
Membros:
• Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb/CCBS) – Presidente
• Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias (DAC/CECH)
• Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
• Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
Prof. Dr. Roberto Tomasi
Pró-Reitor de Graduação
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8108 / 3351-8152
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
PORTARIA GR Nº 110/05, de 05 de maio de 2005
O Reitor da Universidade Federal de São Carlos, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral
da UFSCar,
CONSIDERANDO as Resoluções do ConUni nºs 495, de 04/03/05 e 499,
de 29/04/05,
RESOLVE:
Art. 1º - Autorizar a implantação de um campus da Universidade Federal de São
Carlos na região administrativa de Sorocaba.
Art. 2º - Os cursos a serem implantados serão os seguintes:
a) com início previsto para 2006:
- Bacharelado em Ciências Biológicas, com ênfase em Biologia da
Conservação, com 40 vagas;
- Licenciatura em Ciências Biológicas, com 40 vagas;
- Turismo, com ênfase em Turismo Ecológico e Histórico-Cultural,
com 40 vagas;
- Engenharia de Produção, com 60 vagas.
b) com início previsto para 2007:
- Engenharia Florestal, com 60 vagas.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se as
disposições em contrário.
Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho
Reitor
94
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rod. Washington Luís, Km 235 – Caixa Postal 676
Fones: (016) 3351-8152 / 3351-8108
Fax: (016) 3351-8132
CEP: 13565-905 – São Carlos – SP – Brasil
e-mail: [email protected]
ATO ADMINISTRATIVO Nº 007/2005. DE 02 DE SETEMBRO DE 2005
O Pró-Reitor de Graduação, no uso de suas atribuições,
RESOLVE:
Ampliar as atribuições das Comissões responsáveis pela elaboração dos projetos pedagógicos
preliminares dos 4(quatro) cursos a serem implantados em 2006 no “campus” de Sorocaba,
responsabilizando-as por analisar e emitir parecer a respeito das solicitações de transferências de
docentes de outras instituições federais para esse “campus” e ou de outros “campi” da UFSCar para ele, e
do aproveitamento de profissionais aprovados mas não convocados em concursos ainda vigentes para o
“campus” de São Carlos, podendo para isso solicitar a colaboração de especialistas.
Membros da Comissão específica para o Bacharelado em Ciências Biológicas.
. Profa. Dra. Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza (Assessora da ProGrad) – Presidente
. Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
. Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb)/CCBS)
. Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
. Profa. Dra. Odete Rocha (DEBE/CCBS)
. Profa. Dra. Sílvia Nassif Del Lama (DGE/CCBS)
Membros da Comissão específica para a Licenciatura em Ciências Biológicas.
. Profa. Dra. Maria Helena Antunes de Oliveira e Souza (Assessora da ProGrad) – Presidente
. Profa. Dra. Denise de Freitas (DME/CCBS)
. Profa. Dra. Haydee (DHb)/CCBS)
. Profa. Dra. Odete Rocha (DEBE/CCBS)
. Profa. Dra. Sílvia Nassif Del Lama (DGE/CCBS)
Membros da Comissão específica para o Bacharelado em Turismo
. Prof. Dr. Carlos Eduardo de Moraes Dias (DAC/CECH) – Presidente
. Profa. Dra. Dalva Maria da Silva Matos (DB/CCBS)
. Prof. Dr. José Eduardo dos Santos (DHb)/CCBS)
. Prof. Dr. José Salatiel Rodrigues Pires (DHb/CCBS)
Membros da Comissão específica para a Engenharia de Produção
. Prof. Dr. Edemilson Nogueira (DEP/CCET) – Presidente
. Prof. Dr. Mauro Rocha Cortês (DEP/CCET)
. Prof. Dr. Nilton Luiz Menegon (DEP/CCET)
São Carlos, 02 de setembro de 2005
Prof. Dr. Roberto Tomasi
Pró-Reitor de Graduação