Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS

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Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
Edição 903 | 17 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS
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Banrisul estuda ter seguradora com Icatu
O objetivo da parceria é consolidar o banco com uma
posição de destaque na comercialização de seguros na região sul.
O Banrisul firmou memorando de entendimento com a Icatu
Seguros para iniciar estudos com vistas à participação societária em
uma seguradora, a qual terá a exclusividade, pelo período de 20
anos, para comercialização de seguros de vida e previdência nos
canais de distribuição do banco, sem, contudo, limitar-se somente a
estes. O objetivo dessa parceria é consolidar o Banrisul com uma
posição de destaque na comercialização de seguros no Estado do Rio
Grande do Sul e na região sul, diversificando e aumentando suas
fontes de receita. A Icatu é uma das principais seguradoras
independentes no Brasil e líder de mercado de Seguro de Vida no Rio
Grande do Sul, com 27,9% de participação de mercado.
O Banrisul deterá metade do capital total da nova seguradora, sendo 49,99% das ações ordinárias e 50,01% de ações
preferenciais. A Icatu, por sua vez, deverá ter 50,01% das ações ordinárias e 49,99% das ações preferenciais. A efetivação da operação está
sujeita à realização de estudos técnicos, jurídicos e financeiros, à negociação satisfatória dos documentos definitivos e ao cumprimento das
formalidades legais e regulatórias aplicáveis.
Fonte: Amanhã.com
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Chubb lança cotação online para PMEs
A Chubb acaba de lançar o Cotador Online de Seguros de Vida voltado ao
atendimento a pequenas e médias empresas. A novidade permite o cálculo do
seguro para empresas com até 300 vidas, além de gerar as Cartas de Oferta e de
Comissionamento, e vai facilitar a atuação dos corretores, agilizando o atendimento.
Em menos de um mês de funcionamento, o Cotador já processou 10% da
produção total da companhia. A ferramenta está disponível para todos os corretores
que
tenham
ou
solicitem
acesso
ao
Portal
de
Serviços
(https://brportal.chubb.com/portal/Corretor.aspx). “A Chubb opera continuamente
para o aperfeiçoamento de seus serviços e coberturas.
Com a ferramenta, o atendimento aos nossos clientes será mais rápido e eficiente, garantindo uma melhoria na prestação do
serviço pelos nossos parceiros, os corretores”, declara Robert Craddock, diretor das carteiras de massificados e seguros de pessoas.
Fonte: Revista Apólice
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Veja como as seguradoras desvendam fraudes
Empresas usam ferramentas de big data para saber mais sobre os
segurados.
Análise de dados: fotos em redes sociais podem depor contra o segurado
Um dos grandes desafios das seguradoras é comprovar a veracidade dos
sinistros. Para ajudar nessa tarefa, algumas empresas já vêm usando ferramentas de
big data com o intuito de cruzar informações e, assim, rastrear fraudes. “Em um
acidente de carro, já é possível identificar se o motorista tem algum nível de
relacionamento não declarado com os demais envolvidos ou se ele costuma
apresentar comportamento imprudente”, diz Marco Santos, diretor-geral da consultoria
GFT no Brasil.
O big data ajuda as seguradoras a cruzar e analisar informações, como o perfil do segurado em redes sociais e seus hábitos de
consumo, em poucos segundos. Com isso, elas descobrem, por exemplo, se o cliente já se envolveu em acidentes parecidos no passado ou
se os padrões de reivindicação são repetidos. “Se o segurado postar uma imagem ingerindo bebidas alcoólicas momentos antes do acidente,
isso será detectado e levado em conta pela seguradora”, diz Santos.
Esse exame faz sentido?
Com mais milhões de acessos mensais em suas redes, as seguradoras de automóveis e planos de saúde costumam usar o big
data para fazer correlações e entender, por exemplo, se determinada conta médica faz sentido. As empresas também usam ferramentas de
análise de dados para monitorar os hábitos de saúde dos segurados e, assim, ajustar o preço das apólices com base no risco de
intervenções médicas. O mesmo padrão vem sendo adotado no segmento de autos.
Seu cartão foi bloqueado
Entre os bancos, o big data costuma ser usado para monitorar pagamentos feitos com cartões de débito e crédito. “Com base no
volume do saque ou em compras que fogem do padrão do cliente, os bancos podem bloquear a operação em tempo real”, diz Luciano
Ramos, coordenador da consultoria IDC para a área de software. “Eles se sentem incomodados num primeiro momento, mas, rapidamente,
entendem que se trata de uma ação antifraude.”
As análises incluem perfil de compra, local e frequência, mas também hábitos de consumo. “Os bancos têm como saber, com um
bom grau de acerto, o que o cliente gosta de consumir, quanto e onde gasta com mais frequência”, diz Ramos.
Fonte: Exame
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Fenacor cria comissão para combater “Piratas”
A Fenacor formou uma comissão de alto nível para discutir, propor ações e levantar
dados a respeito da atuação das associações e cooperativas que comercializam a chamada
“proteção veicular” ou “seguradoras piratas”. A meta é cimentar os pilares que servirão de
base a uma ação conjunta com os Sincors, no âmbito do mercado, dos órgãos reguladores e
do Ministério Público, quando couber, visando a combater essa prática irregular, que prolifera
por todo o Brasil. O grupo tem em mãos um levantamento preliminar listando 178 denúncias já
feitas por entidades do setor – na maioria dos casos, por Sindicatos dos Corretores de
Seguros – contra entidades que atuam em diferentes regiões do País, comercializando um
falso programa de seguro. Integram esse grupo três dos novos vice-presidentes da Fenacor.
São eles os presidentes do Sincor-PR, José Antonio de Castro (vice da Fenacor na Região
Sul); do Sincor-MG, Maria Filomena Magalhães Branquinho (Marketing e Eventos); e do
Sincor-DF, Dorival Alves de Sousa (Relações com o Mercado).
Além deles, compõem essa comissão o diretor do Ibracor, Amilcar Vianna; e o assessor jurídico da Fenacor, Marcelo Rocha?
membro do Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização (CRSNSP)
– que presta consultoria ao grupo. Integrantes da comissão acompanharam o presidente da Fenacor, deputado Armando Vergílio, em
reunião com o superintendente da Susep, Roberto Westenberger. No encontro, foi levantada a preocupação dos corretores de seguros com
a proliferação da “proteção veicular” e dos danos que vêm sendo causados à consumidores de praticamente todas as regiões do País. Há a
estimativa de que, pelo menos, duas mil entidades atuam sem fiscalização, desobrigadas de seguir quaisquer preceitos legais, como a
formação de reservas para garantir suas obrigações. Por essa razão, o grupo estuda propostas como a de enviar um documento formal para
o CRSNSP pedindo prioridade para o julgamento de ações que envolvam essas associações e cooperativas. Está em pauta também a
intensificação dos contatos com a diretoria da Susep, especialmente a de Fiscalização, para que se possa ter um acompanhamento mais
intenso da atividade exercida por aquelas entidades, com a devida punição, se for o caso.
A Comissão também prepara um amplo material, que poderá ser distribuído pelos Sincors, com orientações para a categoria sobre
a forma de atuação das associações e cooperativas e como agir nesses casos. Segundo o Presidente da Fenacor, o Brasil é um país de
proporções continentais, e essas associações estão atuando por toda parte. Por isso pedimos aos colegas uma grande mobilização nacional
em torno do tema. Pois, um trabalho já vem sendo realizado pelos Sincors há muito tempo. O que a Fenacor se propôs foi intensificar estas
ações, a partir de um mapeamento nacional da atuação desse mercado marginal. Alguns Sincors já entraram com ações nos Ministérios
Públicos Estaduais. A nossa proposta é que outros Sincors façam o mesmo, para que a Fenacor possa entrar com uma ação no Ministério
Público Federal. Precisamos da maior quantidade possível de documentos que possam identificar essas pessoas que atuam na mais
absoluta ilegalidade. “Serão autuados junto aos responsáveis, pois não estão recolhendo impostos, logra a população menos favorecida, e
em alguns casos já verificamos há até corretores de seguros habilitados envolvidos. Por isso a importância das denúncias, inclusive das
vítimas desse tipo de estelionato”, comenta Armando.
Fonte: Jornal JNS
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Abertas as inscrições para exame de corretores
O Exame para Habilitação de Corretores de Seguros, porta de entrada
para quem deseja ingressar nessa carreira, já está com inscrições abertas, em
Belo Horizonte (MG), Blumenau (SC), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR),
Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro
(RJ), Salvador (BA), Santos (SP), São Paulo (SP) e Vitória (ES). O Exame será
aplicado pela Escola Nacional de Seguros entre os dias 22 e 25 de setembro e as
inscrições devem ser feitas até 8 de agosto, apenas pela internet. Os prérequisitos são o ensino médio completo e a maioridade. Caso seja aprovado, o
candidato poderá requerer junto à Susep o registro profissional.
Os interessados podem escolher entre sete opções de habilitação: Capitalização; Capitalização e Vida e Previdência; Capitalização
e Demais Ramos; Vida e Previdência; Vida e Previdência e Demais Ramos; Demais Ramos; e Todos os Ramos. Mais informações podem
ser conferidas no www.funenseg.org.br.
Fonte: Coordenadoria de Comunicação Social da Funenseg
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Corretor aponta o que negativa uma indenização nas seguradoras
Somente quando há um sinistro é que se descobre a dificuldade de uma
indenização. Seja uma batida, um roubo ou até mesmo no momento de cobrir um
terceiro, as seguradoras podem se negar a indenizar.
Para o Corretor de Seguros Carlos Valle, proprietário da Valle Corretor de
Seguros, há características mais comuns que levam às negativas de indenização.
“A maioria dos casos refere-se ao perfil ou veículos fora da política de aceitação da
seguradora, ou seja, carros antigos, fora de linha, em mal estado de conservação."
Além disso, a negação de uma cobertura pode acontecer também por outros
motivos. “Cada seguradora tem um perfil diferente, tanto em limites técnicos,
expertises em alguns tipos de veículos, interesses comerciais para explorar,
regiões, público etc.”
Valle explica que, no caso de recusa de propostas que foram recebidas com adiantamento, as seguradoras devolvem integralmente
os valores pagos. “Mas cabe lembrar que a Seguradora tem 15 dias para recusar uma proposta, sob pena de aceitação. Algumas
seguradoras parceiras de Corretores se comprometem a não devolverem propostas no final de expediente de uma sexta feira, para não
deixarem desamparados clientes e Corretores, por falta de tempo de recolocarem o risco.” Ele também esclarece que são nesses casos que
o Corretor pode mostrar a importância da sua profissão. “É nessa hora que ele pode intervir e exercer o seu trabalho a favor do cliente,
fazendo a defesa para que a seguradora aceite o risco proposto, e, inclusive, procure soluções alternativas, sejam em outras seguradoras ou
buscando o ajuste necessário para aceitação do risco.”
É para evitar problemas de aceitação da seguradora e de negação de pagamentos futuros que o Corretor precisa ser cauteloso na
hora de elaborar uma proposta. “Partindo do princípio que o contrato de Seguro é um contrato de boa fé, cabe ao Corretor, conhecer o perfil
do cliente e coletar todas as informações do mesmo e do seu veículo com precisão e clareza, para que não haja dúvidas ou possibilidade de
divergências para cálculos e pagamento de sinistros”, finaliza Valle.
Fonte: CQCS
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O que fazer para se destacar da concorrência?
A competitividade faz parte de qualquer profissão, inclusive no Mercado
de Seguro. Saber lidar com a concorrência e trabalhar com as ferramentas
disponíveis em cada segmento do setor podem fazer diferença para que o
profissional se destaque. Para Nelson Uzêda, professor da Funenseg e executivo
da seguradora Excelsior Seguro, o corretor deve sempre buscar o conhecimento.
“Eu costumo dizer que a corretora vende Seguros e Corretor vende
confiança. Se ele estiver preparado para enfrentar esse mercado, ele não vai
encontrar barreiras que faça com que ele pare no tempo. Ele tem que superar as
expectativas, os obstáculos, procurar se aperfeiçoar, e procurar novos nichos de
seguro. Ele precisa ter uma boa relação com seu segurado e não procurá-lo
apenas para fazer e renovar o seguro. O corretor também precisa aproveitar esse
momento, a tecnologia facilita as coisas e permite que ele possa estar em qualquer
lugar e dar respostas ao segurado”.
Segundo João Sá, corretor da Jabes Corretora de Seguros, um dos principais pontos é não focar apenas em um segmento. “O
Corretor deve buscar nichos de mercado, que podem trazer novidades agradáveis a ele. Neste momento que o mercado se apresenta com
uma dificuldade, com uma necessidade de atuação mais forte, eu aconselho ao corretor buscar o nicho de mercado, esse é o caminho”. Na
visão de Cristiano Almeida, Corretor da Meio Corretora de Seguros, o profissional deve trabalhar com uma venda construtiva e oferecer ao
cliente o que ele realmente precisa. “Às vezes nem o cliente sabe o que ele quer. O Corretor tem que ser o profissional gabaritado e
comprometido no intuído de oferecer o que realmente vai atender as necessidades dele. Temos que direcionar o foco e determinar o que é o
mais importante naquele momento para o cliente e suas condições financeiras. Conhecer o cliente é um diferencial para que isso aconteça.
O Corretor deve trabalhar como um consultor”.
Fonte: CQCS
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Associações de Proteção Veicular: engano e prejuízo
Há sempre histórias de pessoas que caíram no conto da associação de
proteção, mas que voltaram à realidade quando precisaram da cobertura para um
sinistro. É claro que essa atividade ilegal traz muitos prejuízos tanto para quem compra
como para o mercado de seguros como um todo. O Presidente do Sincor-DF, Dorival
Alves, explica exatamente o que essas associações garantem ao consumidor.
“Prometem que você irá aderir ao grupo e, caso ocorra algum sinistro, todas as
pessoas participam de um rateio para pagar o prejuízo. Porém o valor da mensalidade
é para manter o staff e não para cobrir risco algum.”
O problema está no cumprimento, porque o consumidor imagina que é uma apólice de seguro, mas só descobre a verdade na hora
da necessidade. “Há várias ações judiciais de associados contra essas associações, porque não cumpriram o que imaginava que era uma
apólice de seguros. Em 99% tem causa ganha, porém essas associações estão sediadas em algumas cidades do interior de Minas. Muitos
conseguem vitória no judiciário, mas tem apenas um representante que coloca o número de telefone celular e não um endereço fixo. Com a
sentença do juiz, a cobrança será encaminhada para o Estado. O processo pode levar até cinco anos, isso se a associação tiver bens para
penhora, o que muitas vezes não tem.” Engana-se quem pensa que esse engodo não acontece por muitas vezes. Dorival cita um exemplo.
“Um dos mais absurdos é no estado de Goiás, que o veículo foi furtado. Buscaram argumentação que não teria garantia, depois de algumas
reclamações, a associação emitiu o cheque para o pagamento da indenização, mas o cheque foi devolvido sem fundo. É o mais cômico,
crítico e absurdo que acontece e as pessoas não tem noção disso.”
A corretora Virgínia Vilela, da Corretora Codsman Corretora de Seguros, enfatiza o outro lado dos prejuízos das associações, que é
a concorrência desleal. “As associações vendem irregularmente uma proteção veicular que é ilícita no mercado e assim competem com as
seguradoras e corretoras reguladas e normatizadas pela Susep com um preço mais barato. Além de ferir o poder das pessoas que compram
e desfazer a imagem do seguro na hora que não há caixa para pagar.” Para ela a falta de informação do cliente também ajuda a expandir a
ação das associações. “O cliente não sabe o que é seguro e o que é associação, fecha contrato achando que é seguro. As associações
entram na concorrência, diminuem o mercado do corretor e trazem prejuízo financeiro para quem compra.” Virgínia conta que algumas
pessoas procuram a corretora porque tinham entrado no engano das associações. “É caso de carro sinistrado que ficou cinco meses para
reparar, veículo roubado pago em seis parcelas depois de quatro meses. Um dos que mais me chamou atenção foi uma associação que o
presidente guardava dinheiro em sua conta particular. Ele faleceu e a viúva ficou com todo o dinheiro.”
O diretor da Nova Futurus Corretora de Seguros, Josimar Antunes Ribeiro, também se lembrou de um exemplo que aconteceu com
um amigo próximo. “Uma pessoa que comprou a proteção em uma associação bateu em um carro e deu perda total. Ele deixou o carro na
loja deles e isso já tem um ano e quatro meses e nada foi resolvido. Então resolveu deixar o carro lá e buscar seus direitos no juízo e isso
está sendo julgado agora.” Para ele, essas associações enganam vendendo a ideia de cooperativismo. “Na realidade é um princípio de
cooperativismo, onde as pessoas se unem e qualquer prejuízo que tenha é partilhado com as pessoas. Isso tem levado a casos judiciais
pois, quando esses problemas são pequenos, algumas associações conseguem saldar e até liquidar, mas quando passa a ter um, dois ou
três casos de perda total, começam a se apertar e assim se dá o processo.” Josimar finaliza enfatizando que as associações são somente
enganos que trazem prejuízos para todas as partes. “É algo negativo, pois vendem como se fosse Seguro e isso evidentemente traz grande
vazão de renda, até mesmo pelo desconhecimento do consumidor final. Se quer proteção tem que procurar companhias seguradoras que
representam nosso mercado.”
Fonte: CQCS
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APESEG: "Seguro de casa é um bom investimento"
Em Lima, Peru, apenas 5% dos agregados familiares têm seguro de casa contra
cobrindo incêndio, roubo e terremotos. Portanto, é preciso uma grande necessidade de
"promoção e divulgação", como foi observado pela Associação Peruana de Empresas de
Seguros (APESEG). Neste sentido, o gerente-geral da associação, Raul de Andrea, afirma que
"o seguro domicialiarios é um bom investimento. Por exemplo, em um terremoto, a cobertura
inclui a substituição do valor de mercado (preço de mercado), no caso de um departamento;
enquanto a casa colapso, a cobertura inclui a substituição de sua reconstrução ", explica em A
República. Ele acrescenta que estas políticas cobrem os bens domésticos regulares,
equipamentos, móveis e utensílios. Menciona também os prêmios para esses produtos variam
de 15 pesos (US $ 5.3), excluindo a cobertura para roubo, e de 20 ( US $ 7) se equipado. No
Peru apenas quatro empresas operam esta linha: MAPFRE, calmo, positivo e Rimac.
CULTURA SEM SEGURO
Entre as razões para o fraco desenvolvimento deste segmento, o presidente da Associação dos Consumidores e Usuários de
Seguros (reconhecimento), Gabriel Bustamante, afirmou que "nós temos uma cultura de seguro. As pessoas pensam que só os ricos podem
aceder a esta cobertura." Mencione a gestão que estes produtos são comprados principalmente por construção ou bancos devido ao boom:
"Digamos que o banco" n "empresta-me dinheiro para comprar um apartamento e assim concordar com isso. Bem, você não precisa perder o
seu investimento de um acidente, a seguradora compra uma casa, enquanto mensais mil sóis pagamento. Isso agora vai levar estes
também." Bustamante sim defendida para os prêmios destas políticas vai rebaixar uma vez que, de acordo com seus dados com base no
regulador, as seguradoras têm tido nos últimos 13 anos de prêmio 4.300 milhões de soles (EUA $ milhões) e pago em compensação 470.000
soles (USD). Estes números mostram que "a diferença é grande. Eles estão ganhando números muito elevados. " Termina indicando que
estes seguros "deveria ser obrigatório como no Chile e na Colômbia, onde as casas estão segurados. Também seria mais barato se a
demanda aumenta e que as pessoas devem apoiar o Estado. "
Fonte: Fides
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Start-up Site de comparação de preços vai ter aplicação móvel
O start-up portuguesa ‘Compare o Mercado’ vai disponibilizar uma aplicação móvel para aumentar o alcance do seu site de
comparação de preços de bens e serviços financeiros. O ‘Compare o Mercado’, o primeiro site português de comparação de preços de bens e
serviços financeiros, quer chegar à meta dos 50 mil utilizadores até ao início de 2015 e com esse número em mente vai disponibilizar uma
aplicação para Android e iOS, noticia a empresa em comunicado. A iniciativa da start-up portuguesa permite comparar preços de seguros
automóveis, seguros de saúde, créditos pessoais e à habitação, planos de poupança, hotéis, entre outros serviços de informação, tais como
as estações de serviços com os combustíveis mais baratos.
Esta comparação é feita através de uma tecnologia que permite agregar em tempo real as diferentes ofertas disponíveis no
mercado, com base em informações que o consumidor introduz no site. A ‘Compare o Mercado’ tem como objetivo facilitar a procura de um
produto ou serviço, permitindo aos utilizadores escolher com toda a comodidade aqueles são mais em conta.
Fonte: NOTICIAS AO MINUTO.COM (PORTUGAL)
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Dicas de postura!
A saúde no ambiente de trabalho não depende somente dos recursos que temos a disposição, mas também de nossa própria
atitude com relação a própria saúde. Pequenos desconfortos de hoje podem se tornar graves problemas de saúde no futuro e comprometer
nossa qualidade de vida. Não vale a pena correr o risco, certo!? Por isso fique atento as dicas de postura:
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