PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Graduação 1º Ciclo

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Curso de Graduação 1º Ciclo
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Universidade Federal de Santa Catarina
Campus João David Ferreira Lima
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Curso de Graduação
1º Ciclo: Bacharelado em Tecnologia: Energia
2º Ciclo: Engenharia – Modalidade Energia
para implantação no
Campus de Araranguá - UFSC
Projeto Versão 2.
Florianópolis, 26 de março de 2010.
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Comissão nomeada pela Portaria no. 387/PREG/2008 de 04/12/2008:
Prof. Carlos José de Carvalho Pinto (DEG/PREG, Presidente)
Prof. Amir Antônio Martins de Oliveira Jr. (EMC/CTC)
Prof. João Carlos Rocha Gré (GCN/CFH)
Profa. Rozângela Curi Pedroza (BQA/CCB)
Prof. Sérgio Colle (EMC/CTC)
Coordenação:
Prof. Sérgio Peters (INE/CTC, Diretor Geral do Campus de Araranguá)
Profa.Yara Maria Rauh Müller
Pró-Reitora de Ensino de Graduação
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Universidade Federal de Santa Catarina
Campus Universitário, Caixa Postal 476
CEP 88080-900, Florianópolis, SC.
Fone: (+55)-48-3721-8310, 3721-9276
Fax: (+55)-48-3721-9987
E-mail: [email protected]
Florianópolis, 26 de março de 2010.
Versão 2 (Primeira versão: 07/09/2009)
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Sumário
1
CENÁRIO E ANTECEDENTES ........................................................................ 1
2
A ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO .................................................................... 3
3
MARCO CONCEITUAL ..................................................................................... 5
4
ANTECEDENTES LEGAIS ............................................................................... 6
5
CONHECIMENTOS E HABILIDADES ............................................................. 7
6
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS .................................................................. 9
7
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 10
8
ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 10
9
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA................................................................... 19
8.1
8.2
8.3
8.4
Estrutura das disciplinas do Primeiro Ciclo ................................................ 10
Estrutura das disciplinas do Segundo Ciclo ............................................... 12
Disciplinas Optativas ................................................................................. 15
Grade Curricular e Pré-Requisitos ............................................................. 16
APÊNDICES ...................................................................................................................... 20
APÊNDICE A: Disciplinas de formação básica para Engenharia e de formação em
Tecnologia de Energia .................................................................................................... 21
APÊNDICE B1: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação
em Sistemas de Conversão............................................................................................ 51
APÊNDICE B2: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação
em Bioenergia e Sustentabilidade................................................................................. 75
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Plano Político Pedagógico
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CAMPUS DE ARARANGUÁ
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CENÁRIO E ANTECEDENTES
O ensino de engenharia no Brasil enfrenta um cenário mundial que demanda uso intensivo
da ciência e da tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito
de qualificação profissional tem sido ampliado nos últimos anos, com a presença cada vez
maior de componentes associadas às capacidades de coordenação de informações e de
grupos multidisciplinares, interação com clientes e parceiros, previsão de resultados e
impactos, desenvolvimento e negociação de soluções racionais. O engenheiro deve ser
capaz não apenas de propor soluções que sejam tecnicamente corretas, mas também deve ter
a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, incluindo os aspectos econômicos,
sociais e ambientais. A não adequação a esse cenário significa atraso no processo de
desenvolvimento e a possibilidade de que as soluções criadas gerem danos em longo prazo e
não satisfaçam plenamente os anseios da sociedade.
As Instituições de Ensino Superior - IES no Brasil tem procurado, através de reformas
periódicas de seus currículos, estarem preparadas a enfrentar esta realidade. As tendências
atuais apontam para a criação de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo
que o futuro profissional a ser formado tenha conhecimentos e habilidades em múltiplas
áreas de atuação. Ainda, os currículos devem estar articulados com o campo de atuação do
profissional; ter base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica
centrada no aluno, preocupação com a valorização do ser humano, ênfase na síntese e na
transdisciplinaridade; priorizar a preservação do meio ambiente, integração social e política
do profissional; estimular uma pré-disposição à busca contínua de aprendizado após a
graduação; permitir transição à pós-graduação e que esta escolha seja feita ainda durante a
graduação e exibir forte vinculação entre teoria e aplicação.
O currículo em Engenharia de Energia busca a consolidação destes princípios abordando o
contexto da energia no Brasil e no mundo. Segundo dados do Balanço Energético Nacional
(Fonte: Balanço Energético Nacional, ano base 2007), 53,6% da oferta de energia no Brasil
é derivada de fontes não renováveis e o restante 46,4% é baseado em fontes renováveis. A
posição brasileira é privilegiada em relação aos demais países da OCDE. Nos países da
OCDE (Organization for Economic Cooperation and Development – grupo de 30 países
que representam 2/3 da produção mundial de bens e serviços), a energia de fontes
renováveis é apenas 6% comparada com 94% proveniente de fontes não renováveis (Fonte:
Key World Energy Statistics, International Energy Agency, 2009). Da oferta de energia de
fontes não renováveis no Brasil, petróleo e derivados constituem 68,5%, gás natural 17,4%,
carvão mineral e derivados 11,6% e urânio e demais fontes perfazem 2,6%. Das fontes
renováveis, produtos de cana-de-açúcar perfazem 34,5%, energia hidráulica e
hidroeletricidade 31,7%, biomassa e carvão vegetal 26,9% e outras renováveis
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(principalmente eólica e solar) perfazem 6,9%. Embora a participação da geração
hidrelétrica seja majoritária na geração de energia elétrica no país, perfazendo mais de 85%
da capacidade instalada (segundo dados do Operador Nacional do Sistema - ONS de 2007,
gás natural ocupa 9,2%, nuclear 2,1%, e demais fontes, incluindo eólica e fotovoltaica,
0,5% da capacidade instalada), e o álcool combustível derivado da cana-de-açúcar tenha
expressiva participação no setor de transportes, com 15,1% da oferta de energia, a matriz
energética brasileira ainda é predominantemente não renovável, com enfoque principal em
petróleo e derivados. Petróleo e derivados estão presentes no setor de transporte, com
participação de mais de 75%, e na indústria, com uma fatia de mais de 15% da oferta total
de energia. No entanto, ao longo dos últimos anos a oferta de derivados de petróleo tem
crescido menos que a oferta de energia proveniente de outras fontes. Por exemplo, a oferta
de gasolina decresceu 3,9% em 1 ano, enquanto que as ofertas de etanol e bagaço de cana
cresceram respectivamente 34,7% e 13,1% no mesmo período. Nota-se, portanto, duas
características básicas da oferta de energia no Brasil: (1) uma diversificação praticamente
homogênea entre as energias renováveis e não renováveis e (2) um crescimento maior da
oferta de renováveis quando comparada com a de não renováveis. Esta posição é
privilegiada no cenário mundial e, somada ao tamanho continental do território brasileiro,
com grande diversidade de climas e ecossistemas, e à grande faixa de mar territorial,
confere ao engenheiro grandes oportunidades de contribuir para consolidar uma matriz
energética eficiente, limpa e sustentável.
O impacto dos custos da energia na sociedade, a importância estratégica da independência
energética e o crescimento do uso de fontes alternativas ao Petróleo e derivados, têm levado
ao desenvolvimento de (1) tecnologias de energia, desde a concepção, à análise,
manufatura, instalação, operação e utilização, (2) de processos de gestão da produção e da
demanda de energia visando confiabilidade, eficiência, sustentabilidade e segurança, (3) de
técnicas de prospecção de fontes, avaliação e mitigação de impactos ambientais e (4) de
critérios, normas e legislação para o desenvolvimento sustentável. O Brasil se insere neste
contexto tanto como produtor e consumidor de energia, quanto como fornecedor de
tecnologias, produtos e serviços. Este desenvolvimento exigido pela sociedade na área de
energia, inexorável e estratégico, apresenta, entretanto, um gargalo na formação dos
recursos humanos necessários. O Brasil apresenta um déficit no número de engenheiros,
quando comparado com outros países em igual grau de desenvolvimento. As universidades
públicas brasileiras, como parte da sua missão, devem contribuir neste contexto.
Nesta direção, a UFSC implantará um segundo curso no Campus de Araranguá com foco no
tratamento das questões relacionadas à energia, sendo composto por dois ciclos de
formação. O primeiro ciclo, correspondente aos seis primeiros semestres, compreende os
conteúdos básicos para a formação de engenharia, incluindo as ciências físicas, químicas,
matemáticas, biológicas, ambientais e humanas, além de disciplinas que fornecerão
conhecimentos gerais sobre temas de importância em energia. O segundo ciclo englobará do
sétimo ao décimo semestre e corresponde à formação em uma das áreas de concentração da
engenharia de energia da UFSC: (1) Sistemas de Conversão, ou (2) Bioenergia e
Sustentabilidade. As respectivas habilidades serão apresentadas na seção sobre o perfil do
egresso.
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Campus de Araranguá
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A ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO
Um curso de Engenharia de Energia, no contexto mundial e nacional atual, poderia ser
sediado em qualquer local que dispusesse de espaço físico e infra-estrutura material e
pessoal adequados, além de clientela interessada no assunto. A UFSC possui estrutura
material e de pessoal, por se tratar de uma instituição consolidada, de renome nacional e
internacional. A localização física, na cidade de Araranguá, proporciona um local com área
física adequada, tanto do ponto de vista de espaço, quanto de qualidade, por se tratar de um
local aprazível, de fácil acesso e em ponto relativamente centralizado na região sul do país.
A cidade de Araranguá está eqüidistante das capitais de Santa Catarina e Rio Grande do Sul,
localizada às margens da BR 101, importante rodovia que cruza o estado e o país,
considerada um corredor do Mercosul, e próxima ao Gasoduto Bolívia-Brasil.
No mesmo local onde será implantado o curso de engenharia de energia já se encontra em
funcionamento outro curso da UFSC na área de Tecnologias da Informação e Comunicação,
que complementará as atividades de ensino, pesquisa e extensão da área de engenharia de
energia. Trata-se de um novo campus que inicia suas atividades, em terreno e instalações
próprias, o que irá facilitar a implantação do novo curso.
Além disso, não existem outros cursos de engenharia de energia no estado de Santa
Catarina, e a Mesorregião Sul Catarinense, formada pelas Microrregiões Araranguá,
Criciúma e Tubarão, abrigam em torno de 902.478 habitantes distribuídos em 44 municípios
e possuem um significativo parque industrial. A instalação do Campus da Universidade
Federal de Santa Catarina (USFC) em Araranguá, na microrregião homônima, se constituirá
em agente estratégico no desenvolvimento do extremo sul catarinense.
Em 2008 as matrículas no Ensino Médio na Mesoregião Sul Catarinense totalizavam 47.063
sendo que destas 85,68% na rede pública de ensino. Se considerarmos a Microrregião
Araranguá, onde o novo Campus terá maior impacto, as matriculas no Ensino Médio
totalizaram 10.315 alunos sendo que 94,25% na rede pública de ensino. O número de
empregados admitidos em empregos formais nas microrregiões que formam a Mesorregião
Sul Catarinense e o respectivo salário médio inicial são os seguintes: Microregião de
Araranguá com 15.573 admitidos e R$ 624,54 de salário médio, Microregião de Criciúma
com 48.430 admitidos e R$ 706,42 de salário médio, Microregião de Tubarão com 41.777
admitidos e R$ 672,81 de salário médio, totalizando 105.780 admitidos e R$ 667,92 de
salário médio na mesoregião (valores de abril/2009 (Fonte: Caged/TEM)). Considerando
que a faixa etária dos ingressantes no ensino superior é inferior a 20 anos, uma vez que se
compõe basicamente de concluintes do Ensino Médio no respectivo período, e que um
contingente mediano destes está empregado, podemos supor que as faixas salariais
apresentadas são aplicáveis a estes. Neste caso pode-se argumentar que os ganhos não
cobririam os custos do ensino superior em instituições privadas e assim estaria inviabilizado
o ingresso destes no ensino superior a não ser via ensino público gratuito.
Na área de engenharia, as escolas presentes na região de cobertura do campus UFSC
Araranguá são privadas, com pouca oferta de vagas e custo médio elevado. Cabe também
destacar que as universidades que oferecem curso de engenharia em Tubarão distam 79 Km
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e, em Criciúma, distam 36 Km da sede da UFSC em Araranguá. Ainda, todas estas
instituições se situam ao norte de Araranguá, deixando assim o extremo sul totalmente
descoberto em relação ao ensino superior na área de engenharia (Fonte:
http://www.educacaosuperior.inep.gov.br, consultado em 07/10/2009).
Finalmente, analisando o Censo do Ensino Superior de 2008 percebe-se significativo índice
de ociosidade em IES privadas, quer na relação vagas x ingressantes, que denota que as
vagas ofertadas não são ocupadas, como também na relação ingressantes x concluintes,
onde se percebe forte evasão nos cursos de graduação, com índices ainda maiores nas áreas
científico-tecnológicas. A UFSC oferece ensino, pesquisa e extensão integrados, o que gera
várias oportunidades adicionais aos alunos, como possibilidades de obtenção de bolsas de
pesquisa, de iniciação científica, de extensão, o que deve contribuir para reduzir os índices
de evasão e melhorar a qualificação profissional dos egressos do curso.
Estes são alguns dos fatores que estimulam e fortalecem a implantação do curso de
engenharia de energia no Campus da UFSC em Araranguá. O ensino gratuito certamente irá
atrair um número expressivo de candidatos impossibilitados de freqüentar o ensino privado
por questões financeiras e também pelo fato de permitir uma melhor seleção entre eles,
oportunizando o ingresso no ensino superior de talentos existentes na região. Tudo isso irá
contribuir de forma significativa para o desenvolvimento sócio-econômico da região além
de construir um curso com alunos de nível escolar diferenciado. Vale ressaltar que a UFSC
é a única universidade federal no estado de Santa Catarina.
Por outro lado, o Governo Federal instituiu o Programa de Apoio ao Plano de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – Reuni, com o propósito de
aumentar a eficiência do sistema nacional de ensino, ampliar a oferta de cursos e ajustar o
mesmo às necessidades do país. Assim, ações destinadas a superar estas deficiências
revestem-se de um grande interesse. É nesta conjuntura que nasce o projeto do curso de
Engenharia de Energia, dentro do novo campus da UFSC no município de Araranguá.
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MARCO CONCEITUAL
Como resultado do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais - REUNI, a UFSC desenvolveu um plano de expansão através da
interiorização no Estado, criando o Campus UFSC – Araranguá, que está sendo estruturado
para oferecer Ensino, Pesquisa e Extensão destinados à formação interdisciplinar de
profissionais de nível superior. O início de atividades de ensino ocorreu em 03 de agosto de
2009, com a implantação do Curso de “Bacharelado em Tecnologias da Informação e
Comunicação”, que visa formar profissionais capazes de solucionar problemas que
envolvem a utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) em
organizações. As soluções poderão ter uma ênfase em sistemas de informação, negócios
digitais ou aspectos ligados à educação e cultura digital. Este primeiro curso está
estruturado em 02 (dois) ciclos de formação, um primeiro ciclo com 06 (seis) semestres e
um segundo ciclo com 02 (dois) semestres, perfazendo 04 (quatro) anos de duração no total.
O aluno decidirá ao longo do primeiro ciclo qual a ênfase que deseja dar a sua formação,
cursando disciplinas eletivas com carga horária mínima obrigatória segundo suas
habilidades e interesses profissionais.
Como segundo curso do Campus de Araranguá propõe-se um curso em dois ciclos de
formação: 1º Ciclo: Bacharel em Tecnologia: Energia e o 2º Ciclo: Engenheiro –
Modalidade Energia.
Para a formação em Engenharia de Energia, os postulantes prestarão um único vestibular
unificado, independentemente da opção profissional que venham a optar durante as fases do
curso. Existem duas alternativas de diplomação para os ingressantes, que são a de Bacharel
em Tecnologia e a de Engenheiro. Se optarem pelo bacharelado, o grau se dará quando
cumpridas as disciplinas obrigatórias dos 03 (três) primeiros anos do curso, com 2.880
horas-aula. Se optarem pela engenharia, o grau será concedido se completar toda a formação
prevista no final de 05 (cinco) anos do curso, totalizando no mínimo 4.320 horas-aula. Ao
longo do 4º e 5º anos de formação profissional o aluno do curso de engenharia de energia,
poderá dar ênfase a sua formação, cursando disciplinas eletivas com carga horária mínima
obrigatória, segundo suas habilidades e interesses profissionais.
Dada a diversidade de assuntos abordados na área de Engenharia da Energia e a
possibilidade da formação no bacharelado e na engenharia, o Planejamento Político
Pedagógico foi organizado nos dois grandes ciclos citados. O primeiro correspondente aos
seis primeiros semestres, compreende os conteúdos básicos para a formação de engenharia
já com disciplinas que trabalhem com especialidades básicas profissionalizantes no quinto e
sexto semestres, requeridas para o bacharelado da área tecnologia em energia. O segundo
ciclo engloba do sétimo ao décimo semestre, e corresponde à formação necessária às duas
áreas de concentração da engenharia: Sistemas de Conversão, e Bioenergia e
Sustentabilidade. Esta estruturação é apresentada na Figura 1.
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Saída 2: Engenheiro - Modalidade: Energia
Ano 5
SISTEMAS DE
BIOENERGIA E
Ano 4
CONVERSÃO
SUSTENTABILIDADE
Saída 1: Bacharel em Tecnologia: Energia
Ano 3
FUNDAMENTOS
Ano 2
FUNDAMENTOS
Ano 1
FUNDAMENTOS
Ingresso: Curso de Engenharia de Energia
Figura 1: Estrutura do curso de Engenharia de Energia.
4
ANTECEDENTES LEGAIS
O curso de engenharia da energia obedecerá aos dispositivos legais que regulamentam a
profissão de engenheiro, conforme descrito a seguir.
•
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
o
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI – desenvolver e supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional e
envolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.
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Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária
mínima, versará sobre os tópicos que seguem.
§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a
existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos,
deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e
intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% da carga
horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo
discriminados, a ser definido pela IES:
•
Resolução CNE/CES No. 2 de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
o
Art. 2º III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base
na carga total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos,
observados os limites estabelecidos nos exercícios
e cenários
apresentados
no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:
a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: limites mínimos para
integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.
b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: limites mínimos para
integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: limite mínimo
para integralização de 4 (quatro) anos.
d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: limite mínimo
para integralização de 5 (cinco) anos.
e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: limite mínimo para
integralização de 6 (seis) anos.
5
CONHECIMENTOS E HABILIDADES
A formação de engenheiro de energia consiste na aquisição de conhecimentos e o
desenvolvimento de habilidades profissionais para exercer atividades de planejamento,
concepção, análise, projeto, aperfeiçoamento, implantação, operação, supervisão de
manutenção, gestão, avaliação e mitigação de impactos de equipamentos, sistemas e
processos relacionados à prospecção, geração, conversão, armazenamento, distribuição,
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adequação e uso de energia em atividades sócio-econômicas, de forma técnica, econômica,
social e ambientalmente sustentável.
Baseando-se nestes conceitos e no que determina a legislação, o conhecimento e as
habilidades necessárias a cada formação são assim definidos:
• Grau de Bacharel em Tecnologia de Energia: conhecer as características e os
fundamentos do funcionamento dos sistemas de energia e ter condições de fazer a
implantação, manutenção e operação dos sistemas de energia.
• Grau de Engenheiro: além do conhecimento e habilidades do grau de Bacharel, o
engenheiro deve saber planejar, conceber, analisar, projetar, implantar, gerir e
avaliar sistemas de energia e ter conhecimentos das respectivas componentes
econômicas, sociais e ambientais.
A formação do Engenheiro de Energia na opção Sistemas de Conversão consiste na
aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento das habilidades necessárias para
planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e manter em
funcionamento sistemas de conversão entre diferentes formas de energia, incluindo o
armazenamento de energia, como por exemplo:
1. Sistemas de Conversão de energia mecânica potencial gravitacional em energia
elétrica, como em conversão hidrelétrica, maremotriz e de ondas em energia; de
energia mecânica cinética em energia elétrica, como em conversão eólica e de
correntes oceânicas em energia;
2. Sistemas de Conversão de energia solar em energia térmica, como nos sistemas
solares térmicos; e de energia solar em energia elétrica, como nos sistemas solares
fotovoltaicos;
3. Sistemas de Conversão de energia térmica em energia elétrica, como nos sistemas de
conversão termelétricos, geotérmicos, de gradiente térmico oceânico, eletroquímicos
e termiônicos; e de energia elétrica em energia térmica, como nas bombas de calor e
sistemas de refrigeração e climatização;
4. Sistemas de Conversão de energia nuclear em energia térmica, como nos sistemas de
conversão baseados em decaimento radioativo, fissão e fusão nuclear;
5. Sistemas de Conversão de energia elétrica em trabalho mecânico, como nos motores
e acionadores elétricos; e de energia elétrica em energia térmica, como em
eletrolizadores, sistemas eletrocalóricos, magnetocalóricos, termelétricos, dentre
outros.
A formação de Engenheiro de Energia na opção Bioenergia e Sustentabilidade consiste
na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento das habilidades necessárias para
planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e manter em
funcionamento sistemas de conversão bioenergéticos e avaliar as interações da prospecção,
geração, armazenamento, transmissão, distribuição e uso da energia com o meio ambiente e
a sua sustentabilidade, considerando as implicações técnicas, econômicas, sociais e
estratégicas. Pode-se caracterizar este engenheiro, por exemplo, através das seguintes
habilidades:
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1. Planejar, conceber, analisar, projetar, aperfeiçoar, implantar, gerenciar, operar e
manter em funcionamento sistemas de conversão de energia biológicos, como os
relacionados a processos enzimáticos e de fotossíntese;
2. Supervisionar e planejar as operações de transporte e processamento de biomassa
energética;
3. Prever, monitorar e quantificar a disponibilidade de fonte de energia, como na
previsão solar e eólica;
4. Planejar o uso de fontes de energia, em sistema isolado ou interligado, renováveis e
não-renováveis, com vistas a sua conversão técnica, econômica, social e
ambientalmente sustentável;
5. Planejar a gestão de recursos humanos destinados à operação e manutenção de
sistemas de energia, dentre outras.
6
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
Os cursos da área de Engenharia de Energia têm um planejamento político pedagógico
fundamentado na Resolução CNE/CES 11, e que segue uma formatação própria e exclusiva
que obedece aos princípios que seguem.
•
•
•
•
•
•
•
•
A escolha das especialidades, se dará para o segundo ciclo de formação, baseada nas
aspirações e qualificações, que serão deferidas por meio de avaliação de múltiplos
critérios, considerando o interesse do aluno(a), da instituição e da sociedade.
O número de vagas para cada especialidade, em cada um dos ciclos, será definido
pela instituição, podendo sofrer alteração em face de estudos previamente
estabelecidos. Inicialmente serão abertas 80 vagas anuais (40 vagas por semestre)
para o ingresso no curso.
As aulas teóricas serão oferecidas no período noturno e as atividades práticas serão
oferecidas em período diurno, incluindo atividades práticas e complementares
externas ao Campus de Araranguá.
Possibilidade de estágios em períodos curtos, durante o período das férias, para
complementar o conhecimento acadêmico.
Integração vertical e horizontal dos professores, em função da proximidade física
entre estes e dado que estarão vinculados diretamente ao Campus de Araranguá, sem
subdivisões em departamentos, e com atividades em nível de graduação e pósgraduação integradas.
Disponibilização de um conjunto de disciplinas optativas, em nível de pósgraduação, que poderão ser cursadas pelos nossos alunos ao longo dos 5 anos de sua
formação de engenharia, permitindo que estes alunos possam validar estas
disciplinas em um futuro mestrado nesta área, dentro de um período de formação
total de 06 (seis) anos.
Organização das disciplinas por núcleos de conhecimento.
Organização de disciplinas com temas transversais, contemplando o
desenvolvimento das diversas habilidades propostas.
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Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Os estudantes da área de Engenharia de Energia terão as alternativas de diplomação
regulamentadas pelo ANEXO I (Sistematização das atividades profissionais) da resolução
nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – Confea.
De acordo com Planejamento Pedagógico do curso, sistematizado na Figura 1, planejou-se a
formação acadêmica com uma grade curricular que permita aos alunos desfrutar de duas
possibilidades de diplomação:
Na primeira, para todos os alunos que obtiverem êxito nas atividades acadêmicas do
primeiro ciclo de formação, ao final do terceiro ano de curso, será atribuído o grau
de Bacharel em Tecnologia de Energia.
Na segunda, para todos os alunos que obtiverem êxito nas atividades do primeiro e
segundo ciclo de formação acadêmica, ao final do quinto ano de curso, será
atribuído o grau de Engenheiro.
•
•
Seguindo o Anexo II da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que contém a Tabela
de Códigos de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos
de Atuação Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, os acadêmicos
terão habilitações classificadas dentro de diversas modalidades.
8
ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de engenharia de energia obedece à estrutura de 02 (dois)
ciclos apresentados anteriormente.
8.1
Estrutura das disciplinas do Primeiro Ciclo
O conjunto de disciplinas obrigatórias para o primeiro ciclo, nível Bacharelado –
Tecnologia em Energia, com 2.880 horas-aula distribuídas em 3 anos, é apresentado na
Tabela 1. A descrição detalhada é apresentada no apêndice A.
Tabela 1: Disciplinas do ciclo básico, Bacharelado – Tecnologia em Energia.
Período Código
HorasModalidade
aula
Nome
Área
1
ENE
7100
Introdução à Engenharia
de Energia
72
Obrigatória
Formação
profissional
1
ENE
7101
Cálculo I: Cálculo
Diferencial
72
Obrigatória
Matemática
1
ENE
7103
Geometria Analítica
72
Obrigatória
Matemática
10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
1
ENE
7110
Física A: Cinemática e
Dinâmica
72
Obrigatória
Ciências Físicas e
Químicas
1
ENE
7112
Química Geral
72
Obrigatória
Ciências Físicas e
Químicas
1
ENE
7120
Recursos Naturais para a
Geração de Energia
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Ciências da Terra
1
ENE
7191
Atividades
Complementares I
36
Obrigatória
Formação
profissional
2
ENE
7102
Cálculo II: Cálculo Integral
72
Obrigatória
Matemática
2
ENE
7104
Álgebra Linear
72
Obrigatória
Matemática
2
ENE
7111
72
Obrigatória
Ciências Físicas e
Químicas
2
ENE
7130
72
Obrigatória
Biomassa e
Bioenergia
2
ENE
7140
Física B: Introdução à
Termodinâmica e
Ondulatória
ENE7130
Fundamentos de
Biotecnologia
Introdução a Algoritmos e
Programação
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Computação
2
ENE
7157
Fundamentos de
Materiais
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
2
ENE
7192
36
Obrigatória
Formação
profissional
3
ENE
7201
72
Obrigatória
Matemática
3
ENE
7210
Atividades
Complementares II
Cálculo III: Cálculo
Vetorial e Equações
Diferenciais
Física C: Eletricidade e
Magnetismo
72
Obrigatória
Ciências Físicas e
Químicas
3
ENE
7212
Físico-Química
72
Obrigatória
Ciências Físicas e
Químicas
3
ENE
7230
Energias Renováveis e
Sustentabilidade
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Biomassa e
Bioenergia
3
ENE
7222
Geologia
72
Obrigatória
Ambiente e Recursos
Naturais
3
ENE
7193
36
Obrigatória
Formação
profissional
4
ENE
7202
72
Obrigatória
Matemática
4
ENE
7247
Atividades
Complementares III
Cálculo IV: Equações
Diferenciais Parcias e
Séries
ENE7247
Desenho Técnico
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
4
ENE
7250
Termodinâmica I:
Fundamentos
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
8.2
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
4
ENE
7255
Mecânica dos Sólidos I
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
4
ENE
7270
Circuitos Elétricos
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
4
ENE
7223
Oceanografia
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Ambiente e Recursos
Naturais
4
ENE
7194
36
Obrigatória
Formação
profissional
5
ENE
7301
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Matemática
5
ENE
7351
Mecânica dos Fluidos
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
5
ENE
7350
Termodinâmica II: Ciclos
de Conversão de Energia
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
5
ENE
7352
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
5
ENE
7371
Transferência de Calor e
Massa I
Conversão
Eletromecânica de
Energia
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
5
ENE
7390
Estágio Obrigatório I
144
Obrigatória
Formação
profissional
6
ENE
7324
Atmosfera
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Ambiente e Recursos
Naturais
6
ENE
7353
Transferência de Calor e
Massa II
72
Obrigatória
Engenharia
Mecanica
6
ENE
7355
Mecânica dos Sólidos II
72
Obrigatória
Engenharia
Mecânica
6
ENE
7372
Transmissão e
Distribuição de Energia
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
6
ENE
7392
Pré-projeto de Trabalho
de Conclusão de Curso
72
Obrigatória
Formação
profissional
6
ENE
7391
Estágio Obrigatório II
144
Obrigatória
Formação
profissional
Total horas-aula Bacharelado (3
anos):
2880
horas-aula
Atividades
Complementares IV
Introdução à
Probabilidade e
Estatística
Estrutura das disciplinas do Segundo Ciclo
O conjunto de disciplinas para o segundo ciclo - Engenharia é apresentado nas Tabelas 2(a)
– nível de Engenharia de Energia – Habilitação em Sistemas de Conversão e 2(b) Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade.
12
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
A descrição detalhada das disciplinas é apresentada nos apêndices B1 e B2, totalizando no
mínimo 4.320 horas-aula, composto por uma série de disciplinas optativas voltadas para o
aprofundamento em temas escolhidos pelo aluno e a integração da graduação com a pósgraduação, em nível de mestrado (GM-12).
Tabela 2(a): Disciplinas do segundo ciclo, Engenharia de Energia - Habilitação em
Sistemas de Conversão.
Período Código
HorasModalidade
aula
Nome
Área
7
ENE
7470
Eletromagnetismo e
Eletrônica de Potência
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
7
ENE
7471
Fundamentos de Controle
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
7
ENE
7454
Projeto de Sistemas
Térmicos
72
Obrigatória
Engenharia
Mecânica
7
ENE
7460
Fundamentos da Teoria
da Aplicação do Capital
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Economia e Gestão
OPTATIVA 1
72
Optativa
7
8
ENE
7472
Transmissão e
Comunicação de Dados
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
8
ENE
7473
Interligação de Fonte de
Geração com a Rede
72
Obrigatória
Engenharia Elétrica
8
ENE
7456
Energia na Edificação
72
Obrigatória
Engenharia Civil
8
ENE
7461
Teorias e Técnicas de
Otimização
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Economia e Gestão
OPTATIVA 2
72
Optativa
8
9
ENE
7590
Estágio Profissional
288
Obrigatória
Formação
profissional
10
ENE7592
Trabalho de Conclusão de
Engenharia
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Formação
profissional
10
OPTATIVA 3
72
Optativa
10
OPTATIVA 4
72
Optativa
10
OPTATIVA 5
72
Optativa
10
OPTATIVA 6
72
Optativa
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
10
OPTATIVA 7
Total horas-aula Engenharia (5
anos):
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
72
Optativa
4644
horas-aula
Tabela 2(b). Disciplinas do segundo ciclo – Engenharia Habilitação em Bioenergia e
Sustentabilidade.
Período Código
HorasModalidade
aula
Nome
Área
7
ENE
7431
Princípios de Ecologia
72
Obrigatória
Biomassa e
Bioenergia
7
ENE
7420
Poluição Ambiental
72
Obrigatória
Ambiente e
Recursos Naturais
7
ENE
7421
Gerenciamento e
Tratamento de Resíduos
72
Obrigatória
Ambiente e
Recursos Naturais
7
ENE
7460
Fundamentos da Teoria
da Aplicação do Capital
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Economia e Gestão
OPTATIVA 1
72
Optativa
7
8
ENE
7432
Biorreatores: Noções de
Biomassa e Bioenergia
72
Obrigatória
Biomassa e
Bioenergia
8
ENE
7423
Direito e Legislação
Ambiental
72
Obrigatória
Ambiente e
Recursos Naturais
8
ENE
7422
Valoração de Impactos
72
Obrigatória
Ambiente e
Recursos Naturais
8
ENE
7461
Teorias e Técnicas de
Otimização
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Economia e Gestão
OPTATIVA 2
72
Optativa
8
9
ENE
7590
Estágio Profissional
288
Obrigatória
Formação
profissional
10
ENE7592
Trabalho de Conclusão de
Engenharia
72
Obrigatória/
DISTÂNCIA
Formação
profissional
10
OPTATIVA 3
72
Optativa
10
OPTATIVA 4
72
Optativa
10
OPTATIVA 5
72
Optativa
10
OPTATIVA 6
72
Optativa
14
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
10
OPTATIVA 7
Total horas-aula Engenharia (5
anos):
8.3
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
72
Optativa
4644
horas-aula
Disciplinas Optativas
As disciplinas optativas são divididas em dois grupos, aquelas oferecidas para a Graduação
e as Disciplinas de Pós-Graduação que podem ser validadas como disciplinas de Graduação
(GM-12)
A Tabela 3 mostra a lista de disciplinas optativas de graduação. O mínimo de horas-aula
torais a serem cursadas em disciplinas optativas é de 504 horas-aula. As disciplinas de PósGraduação que poderão ser cursadas como optativas de graduação serão aquelas disponíveis
em cursos de Pós-Graduação da UFSC. Adicionalmente, as disciplinas, tanto de Graduação
como de Pós-Graduação na modalidade GM—12, de instituições com as quais a UFSC
celebrou convênios para a equivalência de disciplinas, poderão ser cursadas como optativas,
mediante a aprovação do Colegiado do Curso.
Tabela 3: Disciplinas optativas de graduação válidas para as duas habilitações da
Engenharia de Energia.
HorasModalidade
aula
Código
Nome
LSB
7904
Língua Brasileira de Sinais I
72
Optativa
Formação
ENE
7531
Pesquisa Operacional
72
Optativa
Energia
ENE
7532
Energia Eólica
72
Optativa
Energia
ENE
7533
Energia Solar Térmica
72
Optativa
Energia
ENE
7534
Energia Solar Fotovoltaica
72
Optativa
Energia
ENE
7535
Energia Oceânica
72
Optativa
Energia
ENE
7536
Conversão Térmica de Sólidos
72
Optativa
Energia
ENE
7537
Conversão Biológica de Biomassa
72
Optativa
Energia
ENE
7538
Hidrogênio e Pilhas à Combustível
72
Optativa
Energia
15
Área
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
ENE
7539
Armazenamento Eletroquímico de
Energia
72
Optativa
Energia
ENE
7540
Refrigeração e Condicionamento de
Ar
72
Optativa
Energia
ENE
7541
Máquinas de Fluxo
72
Optativa
Energia
ENE
7542
Combustão
72
Optativa
Energia
ENE
7543
Mecânica dos Fluidos Computacional
72
Optativa
Energia
ENE
7544
Conservação de Energia
72
Optativa
Energia
ENE
7546
Análise Exergética de
Ciclos e Processos
72
Optativa
Energia
ENE
7547
Enegias Renováveis
72
Optativa
Energia
ENE
7500
Tópicos Especiais em Energia
72
Optativa
Energia
504
horas-aula
Total horas-aula mínimo:
8.4
Grade Curricular e Pré-Requisitos
A Figura 2(a) mostra a grade curricular das disciplinas do primeiro ciclo, nível Bacharelado.
Também, é mostrado a sequência de pré-requisitos.
16
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Figura 2(a): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do primeiro ciclo, nível Bacharelado.
As Figuras 2(b) e 2(c) mostram a grade curricular e a sequência de pré-requisitos das
disciplinas do segundo ciclo – Engenharia, Figura 2(b) para o nível de Engenharia de
Energia – Habilitação em Sistemas de Conversão e 2(b) para a Habilitação em Bioenergia e
Sustentabilidade.
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Figura 2(b): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do nível de Engenharia de Energia –
Habilitação em Sistemas de Conversão.
18
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Figura 2(c): Estrutura de disciplinas e pré-requisitos do nível de Engenharia de Energia –
Habilitação em Bioenergia e Sustentabilidade.
9
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
O Campus de Araranguá prevê uma estrutura administrativa simplificada que contempla:
•
Diretor Geral
•
Diretor Administrativo
•
Diretor Acadêmico
Ao Diretor Acadêmico caberão as atividades de implantação progressiva do currículo.
19
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
APÊNDICES
Os apêndices trazem os assuntos principais que serão ministrados em cada uma das
disciplinas requeridas para formação de cursos superior do Bacharel em Tecnologia e do
Engenheiro em Energia.
Os Apêndices são organizados como segue:
•
•
APÊNDICE A: Disciplinas do primeiro ciclo, nível Bacharelado, de formação
básica para engenharia e de formação profissional inicial.
APÊNDICE B: Disciplinas específicas para a formação do profissional Engenheiro:
o APÊNDICE B1: Disciplinas de Engenharia, Habilitação em Sistemas de
Conversão.
o APÊNDICE B2: Disciplinas de Engenharia, Habilitação em Bioenergia e
Sustentabilidade.
20
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
APÊNDICE A: Disciplinas de formação básica para Engenharia e de formação
em Tecnologia de Energia
ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE
ENGENHARIA DE ENERGIA
PRIMEIRO CICLO DE FORMAÇÃO:
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA PARA ENGENHARIA E DE
FORMAÇÃO EM TECNOLOGIA DE ENERGIA
21
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Disciplinas Obrigatórias:
PRIMEIRO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7100 - Introdução à Engenharia de Energia
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Apresentações sobre energia. Funções do engenheiro no contexto tecnológico
e social. Apresentações sobre o curso, seu currículo e suas normas. Visitas
à laboratórios, empresas e organizações. Demonstrações de ferramentas de
trabalho do Engenheiro de Energia: Projeto, Otimização, Modelos, Simulação
e Pesquisa tecnológica. Inovação e Criatividade.Ética profissional.
Bibliografia Básica
KRICK, Edward. An introduction to engineering and engineering design. New
York: J. Wiley, 1969.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução a
engenharia. 4. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1996. 271p.
Bibliografia complementar
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 162p.
DUDERSTADT, J.J.; KNOLL, G.F.; SPRINGER, G.S. ,Principles of engineering,
John Wiley & Sons,1982.
TESTER, Jefferson W., Sustainable Energy – Choosing Among Options, MIT
Press, 2005.
KRUGER, Paul, Alternative Energy Resources – the Quest for Sustainable
Energy, John Wiley & Sons, 2004.
RUBIN, Edward S. e DAVIDSON, Cliff I., Introduction to Engineering and the
Environment, McGraw-Hill International Editions: Environmental Engineering
Series, 2001.
Nome disciplina: ENE7101 - Cálculo I
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo; noções sobre
limite e continuidade; derivada; aplicações da derivada; integral definida e
22
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
indefinida.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. . Um curso de calculo vol.1. 4. ed Rio de Janeiro
(RJ) Livros Tecnicos e Cientificos, 2000. v.
ROMANO, Roberto. Cálculo diferencial e integral: funções de uma variável.
São Paulo: Atlas, 1983. v.
Bibliografia complementar
AVILA, Geraldo. Cálculo : funcao de uma variavel.. Rio de Janeiro (RJ): Livros
Tecnicos e Cientificos, 1981. 236p.
STEWART, James. Cálculo volume I. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning,
2009. v.1
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analitica. 3. ed. São Paulo (SP):
Harbra, c1994. 2v.
KUELKAMP, Nilo. Cálculo 1. 3. ed. rev. e ampl Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
488p.
PISKUNOV, Nikolai Semenovich. Cálculo diferencial e integral. 8. Ed, Porto:
Lopes da Silva, 1990. v. 1.
Nome disciplina: ENE7103 - Geometria Analítica
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do
plano. Curvas planas. Superfícies.
Bibliografia Básica
LIMA, Elon Lages . Geometria analitica e álgebra linear. Rio de Janeiro: IMPA,
2001. 305p.
BOULOS, Paulo; CAMARGO E OLIVEIRA, Ivan de. . Geometria analitica: um
tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2005. 543p.
Bibliografia complementar
MURDOCH, David C., Geometria analitica; com introducao sobre calculo
vetorial e matrizes.. Rio de Janeiro (RJ): Livros Tecnicos e Cientificos, 1969.
RIGHETTO, Armando, Vetores e geometria analitica: 258 problemas resolvidos
23
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
e 227 propostos. 3.ed. São Paulo: IBEC, 1982. 384p
VALLADARES, Renato. J. C., Geometria Analítica do Espaço e do Plano,
Editora LTC, 1990.
VALLADARES, Renato. J. C., Álgebra Linear e Geometria Analítica, Editora
Campus, 1982.
BOLDRINI, Jose Luiz . Algebra linear. 3.ed. amp. e rev. São Paulo: Harbra,
c1986. 411p.
Nome disciplina: ENE7110 - Física A
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Movimento Retilíneo de Partículas. Movimento Retilíneo Uniforme. Movimento
Retilíneo Uniformemente Acelerado. Movimento de Várias Partículas. Movimento
Curvilíneo de Partículas. Movimento Relativo a um Sistema em Translação.
Segunda Lei de Newton. Quantidade de Movimento de uma Partícula. Taxa de
Variação da Quantidade de Movimento. Sistemas de Unidades. Equações de
Movimento. Conservação do Movimento Angular. Lei da Gravitação de Newton.
Trabalho e Energia. Conservação da Energia. Choque. Sistemas de Corpos
Rígidos. Potência. Vibrações não Amortecidas. Vibrações Livres de Partículas.
Movimento Harmónico Simples. Pêndulo Simples. Vibrações Livres de Corpos
Rígidos. Aplicação do Principio da Conservação da Energia.
Bibliografia Básica
BEER, Johnston – Dinamica, McGraw-Hill/Editora, 6ª Edição.
MERIAM, J. L. Engineering mechanics: Statics. 2. ed. New York: John Wiley &
Sons, 1986. v. 1
Bibliografia complementar
SINGER, Ferdinand, L.- Mecânica para Engenheiros- Dinâmica, HARBRAEditora Harper & Row do Brasil, Lda.
Nome disciplina: ENE7112 - Química Geral
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação
química. Sólidos cristalinos. Íons e moléculas. Soluções. Funções, equações
químicas, cálculos estequiométricos, ácidos e bases. Cinética química e
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica.
Bibliografia Básica
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral. Rio de Janeiro: Livros
Tecnicos e Cientificos, 1981. 572p.
MASTERTON, William L; SLOWINSKI, Emil J. Quimica geral superior. 4. ed.
Rio de Janeiro: Interamericana, c1978. 583p. Apendice: p.523-562
Bibliografia complementar
Andrew, d. H. Quimica geral, Ltc Editora, 1968.
BENN, F R. Quimica e poluicao.. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos,
1981.
PIMENTEL, George C; SPRATLEY, Richard D. Quimica: um tratamento
moderno. São Paulo: E. Blucher: Ed. da Universidade de São Paulo, 1974.
SLABAUGH, Wendell H; PARSONS, Theran Duane. . Quimica geral. 2a ed. Rio
de Janeiro (RJ): Livros Tecnicos e Cientificos, 1982. x, 267p.
MAHAN, Bruce H; MYERS, Rollie J. Quimica : um curso universitario. São
Paulo: Edgard Blucher, 1993
QUAGLIANO, J. V.; VALLARINO, L. M. . Quimica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1979. 855p
Nome disciplina: ENE7120 - Recursos Naturais para a Geração de Energia
Período: 1
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Panorama energético brasileiro. Panorama da oferta de energia no Brasil e no
mundo. Reservas de energia e combustíveis. Tecnologias para a prospecção e
extração de energia e combustíveis. Combustíveis fósseis. Biomassa. Biogás.
Energia eólica. Energia solar. Energia geotérmica. Energia oceânica. Hidrogênio.
Energia nuclear.
Bibliografia Básica
REIS, Lineu Belico DOS, FADIGAS, Eliane Aparecida Faria Amaral, CARVALHO,
Cláudio Elias. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento
Sustentável . Editora: Manole. 434P.
Bibliografia complementar
CUNNINGHAM, W.P., and M.A. CUNNINGHAM, M. A., Principles of
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Environmental Sciences, McGraw-Hill, 5a ed., 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia
elétrica do Brasil. Brasília: ANEEL, 2002. 152p
World Wind Energy Association WWEA, World Wind Energy Report 2008,Date
of publication: February 2009.
IEA, Key World Energy Statistics, International Energy Agency, 2009.
Nome disciplina: ENE7189 - Atividades Complementares I
Período: 1
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior,
Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de
extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com
carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
SEGUNDO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7102 - Cálculo II
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Métodos de Integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias.
Funções de várias variáveis. Derivadas parciais. Aplicações das derivadas
parciais. Integração múltipla.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. vol. 1 e 2. 5a. edição, Editora
LTC, 2006
STEWART, James. Cálculo volume I. 6. ed São Paulo (SP): Cengage Learning,
2009. v.1.
Bibliografia complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1. Funções de Uma Variável, 6a. edição, Editora LTC,
1994.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 2. Funções de Uma Variável, 5a. edição, Editora LTC,
1999.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo (SP):
Harbra, c1994. 2v.
THOMAS, George Brinton; FINNEY, L..Calculus and Analytic Geometry.
Reading: Addison-Wesley publishing,1995.
Nome disciplina: ENE7104 - Álgebra Linear
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Espaço vetorial. Transformações lineares. Mudança de base. Produto interno.
Transformações ortogonais. Autovalores e autovetores de um operador.
Diagonalização. Aplicação da Álgebra linear às ciências.
Bibliografia Básica
COELHO, Flávio Ulhoa; LOURENÇO, Mary Lilian. . Um curso de álgebra linear.
2. ed. rev. e ampl. São Paulo (SP): Edusp, 2007
LIMA, Elon Lages. INSTITUTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA (BRASIL).
Algebra linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, c2006. (Matemática universitária ).
Bibliografia complementar
BOLDRINI, José Luis; COSTA, Sueli I.; FIGUEIREDO, Vera Lúcia; WETZLER,
Henryg. Álgebra Linear. 3. ed. Editora Harbra. 1980.
CALLIOLI, Carlos A. . Álgebra linear e aplicacões. 6ed. rev Sao Paulo Atual
1990 352pg
HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray Alden. Álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro:
LAWSON, Terry. Álgebra Linear. Ed. Edgard Blücher, 1997. Livros Tecnicos e
Cientificos, 1979. 514p.
LEON, Steven J. . Álgebra linear com aplicações. 4. ed Rio de Janeiro (RJ):
LTC, c1999. XVI,390p.
LIPSCHUTZ, Seymour . Algebra linear. teoria e problemas. 3.ed. rev. e ampl.
São Paulo: Makron Books, c1994. 647p. (Coleção Schaum ).
SMITH, Larry. Linear algebra. New York: Springer-Verlag, c1978. 280p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
VALLADARES, R. C. . Álgebra Linear. LTC, 1990.
Nome disciplina: ENE7111 - Física B
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Temperatura e calor. Primeira lei da termodinâmica. Propriedades dos gases.
Segunda lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Noções de
mecânica estatística.
Ondulatória: Ondas Mecânicas. Interferência e Modos Normais. Som e Audição.
Bibliografia Básica
YOUNG, Hugh D, FREEDMAN Ralph. “Física II – termodinâmica e ondas”.
Edit. Pearson – Addison Wesley, São Paulo: 2007.
RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antonio de Toledo. Os fundamentos da fisica. 8. ed São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia complementar
HALLIDAY, D; RESNICKR, R; WALKER, L. “Física 2”. 5ª Ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 540p.
COSTA E.C. da. “Física aplicada à construção – conforto térmico”. 4ª Ed.,
Edit. Edgard Blücher, 2003.
HALLIDAY, D; RESNICKR, R; WALKER, L. Fundamentos de Física – Vol. 2 –
Gravitação, Ondas e Termofinâmica”, 6a ed., LTC Editora,RiodeJaneiro2002.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de
calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica – Vol. 2 – "Fluidos,
Osiclações e Ondas, Calor"“.3a ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo,
1996.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica, Vol. 2 – Fluidos
Oscilações e Ondas,Edgard Blucher,2002
MORAN, HI. N., “Princípios de termodinâmica para engenharia”, Edit.
LTC,2002.
TIPLER, Paul Allen, MOSCA, G. , Física: mecânica, oscilações e ondas,
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
termodinâmica, v. 1, Edit. LTC, 2006.
Nome disciplina: ENE7130 - Fundamentos de Biotecnologia
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Biotecnologia:
Bioquímica,
Microbiologia,
Fermentação,
Bioprocessos.
Engenharia bioquímica. Cinética enzimática. Reatores ideais e reatores reais.
Estequiometria e cinética microbiana. Biorreatores. Tecnologia de biorreatores.
Reatores com enzimas e com células imobilizadas.
Bibliografia Básica
AQUARONE, Eugenio, Biotecnologia industrial. São Paulo (SP): Edgard Blucher,
2001. 4v.
Bunders, J.; Haverkort, W.; Hiemstra, W., Biotechnology: Building on Farmer's
Knowledge. Macmillan Education, Ltd, 1996.
BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida;
AQUARONE, Eugenio, Biotecnologia industrial. São Paulo (SP): Edgard Blucher,
2001. 4v.
Bibliografia complementar
HENCO, A., International Biotechnology Economics and Policy: Science,
Business Planning and Entrepreneurship; Impact on Agricultural Markets and
Industry; Opportunities in the Healthcare Sector.
REHM,et al,.Biotechnology – Biological Fundamentals, v.1, 2º Ed. VCH –
Weinheim
MOO-YOUNG, M., Comprehensive Biotechnology. The Principles
Biotechnology: Scientific Fundamentals.V.1, Ed. Pergamon Press-Oxford.
of
Nome disciplina: ENE7140 – Introdução a Algoritmos e Programação
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Desenvolvimento de sistemas de computação e de linguagens de programação.
Fases do desenvolvimento de programas. Desenvolvimento de programas em
uma linguagem de alto nível: Dados, comandos, ferramentas de modularização,
metodologias de desenvolvimento. Descrição de algumas aplicações típicas.
FARRER, Harry. . Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Ed.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Guanabara, 1989.
TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciencia dos computadores : uma
abordagem algoritmica. São Paulo: Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1989.
Bibliografia complementar
BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Alvaro Borges de . Introdução à
programação - Algoritmos. 3. ed. rev. e ampl. Florianopolis, SC: Visual Books,
2007.
VILLAS, Marcos V. (Marcos Vianna); VILLASBOAS, Luiz Felipe P. (Luiz Felipe
Perez). Programação: conceitos, tecnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
MECLER, Ian; MAIA, Luiz Paulo. Programação e logica com TURBO PASCAL.
Rio de Janeiro: Campus, 1989.
GOTTFRIED, Byron S. Programação em PASCAL. Lisboa: McGraw-Hill, 1988.
CARROL, D.W.. Programação em Turbo Pascal. Makron Books, McGrawHill,1988.
WIRTH, Niklaus. Programacao sistematica.. Rio de Janeiro: Campus, 1978.
SALIBA, Walter Luiz Caram. Tecnicas de programacao: uma abordagem
estruturada. Sao Paulo: Makron Books, c1993.
O''BRIEN, Stephen. Turbo Pascal 6: completo e total. São Paulo: Makron Books,
c1993.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comando e funções. 15.ed., rev. São
Paulo: Érica, 2003.
Nome disciplina: ENE7157 - Fundamentos de Materiais
Período: 2
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Materiais e Engenharia. Ligações químicas e seu efeito nas propriedades
dos principais Materiais de Engenharia. Estruturas Cristalinas. Defeitos em
Sólidos. Difusão em Sólidos. Propriedades Mecânicas dos Metais. Falhas
em Metais.Diagramas de Equilíbrio. Análise microestrutural de Materiais,
principais processamentos de materiais metálicos e sua correlação com
microestrutura e propriedades resultantes no material.Transformações de
fases em metais: reações perlítica, bainítica e martensítica.Tratamentos
térmicos em metais: recozimento, normalização, têmpera, revenido,
solubilização e precipitação. Estrutura, Propriedades e Processamento de
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Cerâmicas de Alto Desempenho. Estrutura, Propriedades e Processamento
de Plásticos de Engenharia. Noções de Propriedades e Processamento de
Materiais Compósitos.
Bibliografia Básica
CALLISTER, W. C., Materials Science and Engineering: An Introduction, John
Willey, 3a ed., 1993.
Bibliografia complementar
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: caracteristicas gerais,
tratamentos termicos, principais tipos. 7.ed., ampl. e rev São Paulo: Associação
Brasileira de Metais, 2002. 599p.
GERSTEN J. I., SMITH, F. W., The Physics and Chemistry of Materials, WileyInterscience; 1a. ed., 2001.
Nome disciplina: ENE7190 - Atividades Complementares II
Período: 2
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior,
Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de
extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com
carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
TERCEIRO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7201 - Cálculo III
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Noções de cálculo vetorial; integrais curvilíneas e de superfície; teorema de
Stokes; teorema de divergência de Gauss; equações diferenciais de 1ª ordem;
equações diferenciais lineares de ordem n; noções sobre transformada de
Laplace.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de Cálculo. v. 3. Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A. 1994.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
PINTO, D., MORGADO, M. C. F., Cálculo Diferencial e Integral de Várias
Variáveis. Editora UFRJ / SR-1, 2001.
Bibliografia complementar
WILLIAMSON, Richard E., CROWELL, Richard H., TROTTER, Hale F., Cálculo
de Funções Vetoriais. Álgebra Linear e Cálculo Diferencial. Vol. 1. Editora
LTC, 1974.
WILLIAMSON, Richard E., CROWELL, Richard H., TROTTER, Hale F., Cálculo
de Funções Vetoriais. Séries e Integrais Múltiplas. Vol. 2. Editora LTC, 1976.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 3. Funções de Várias Variáveis. 5a. edição, Editora
LTC, 1998.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Editora Harbra. v. 2.
STEWART, James. Cálculo, Vol. 2, Thomson Learning, 2005.
APOSTOL, Tom M.. Calculus. , Vol. II, 2nd edition, Xerox College, 1969.
KREYSZIG, Erwin. Matemática Superior. vols. 1 e 2, Editora LTC, 1984.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C . Equações diferenciais elementares
e problemas de valores de contorno. 8.ed Rio de Janeiro: LTC, 2006.
KREIDER, Donald L . Introdução a analise linear. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro
Tecnico, 1972.
Nome disciplina: ENE7210 - Física C
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo
Capacitores. Corrente elétrica. Força
magnético. Lei de Ampére. Lei de
magnéticas da matéria. Óptica física:
Física quântica.
Bibliografia Básica
elétrico. Lei de Gauss. Potencial.
eletromotriz e circuitos. Campo
Faraday. Indutância. Propriedades
Interferência, difração, polarização.
SCHAEFER, Hamilton Nazareno Ramos. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA. Eletricidade e magnetismo. Florianopolis: UFSC, 1982.
YOUNG, Hugh D; F; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo . Física
III. São Paulo: Addison Wesley, 2004.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Bibliografia complementar
EISBERG, Robert Martin; LERNER, Lawrence S. Fisica: fundamentos e
aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.
SEARS, Francis weston et al . Física. Vol.3, 4,Livros Técnicos e Científicos
,1984.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl . Fundamentos de fisica.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
VASCONCELOS, Marco Antonio Sanford de; SCHAEFER, Hamilton Nazareno
Ramos. Laboratorio de eletricidade e magnetismo. Florianopolis: Universidade
Federal de Santa Catarina, 1983
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, K. S.. Física 3. LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora S. A., 1992.
Nome disciplina: ENE7212 - Físico-Química
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Cálculos das funções de onda e energia de moléculas pequenas no seu estado
fundamental. Influência da base e do nível de cálculo. Análise da função de onda.
Otimização de geometria. Análise das freqüências vibracionais. Cálculos simples
de estados excitados. Superfície de energia potencial.
O petróleo e os hidroprocessamentos. Princípios básicos da Catálise
Heterogênea. Caracterização de catalisadores. Cinética das reações catalíticas.
Catalisadores de hidroprocessamento.
Bibliografia Básica
FORESMAN, I. B.; FRISH, A. E.. Exploring Chemistry with Eletronic Structure
Methods. Segunda edição, Gaussian Inc, 1996.
TOPSOE, H., CLAUSE, B. S., MASSOTH, F. E..Hydrotreating Catalysis.,
Science and Technology, Springer Verlag.
Bibliografia complementar
LEACH, A..Molecular Modelling, Principles and Applications. Longman, 1997.
FARO, Jr. A. C.. Os Sulfetos e os Hidrotratamentos. IBP.
GATES, Bruce C. Catalytic chemistry. New York: J. Wiley, c1992.
BOUDART, Michel. Kinetics of Chemical Process. Prentice Hall.
NIEMANTSVERDRIET, J. W.. Spectroscopy in Catalysis. VCH.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
ANDERSON, J. R..Structure of Metallic Catalysis. Academic Press.
Nome disciplina: ENE7230 - Energias Renováveis e Sustentabilidade
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Recursos renováveis e não renováveis. Caracterização e aproveitamento dos
recursos naturais. Novas tecnologias para os vetores de produção de energia. A
biomassa provendo combustíveis modernos.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Manuel Collares. Energias Renováveis. a Opção Inadiavel.SPES,
Lisboa, 1998
Bibliografia complementar
DRESNER, S., The Principles of Sustainability, Earthscan Ltd, 2002.
ROGER, P.P, JALAL, K. F., BOYD, J. A., An Introduction to Sustainable
Development, Earthscan, 2007.
BASS, S., DALAL-CLAYON, B., Sustainable Development Strategies: A
Resource Book, Barnes and Noble, 2002.
Nome disciplina: ENE7222 - Geologia
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Permitir o conhecimento geral, introdutório, das várias temáticas específicas das
geociências, com ênfase nos materiais e processos geológicos, por meio de
abordagem teórica e prática de campo.
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. Sao Paulo: Companhia Ed. Nacional,
2008. [1], 558p.
PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J. e JORDAN, T. H. Para entender a
Terra. 4º Edição, 2004.
Bibliografia complementar
FREDERICK K. Lutgens, Edward J. Tarbuck, and Dennis Tasa. Essentials of
Geology (10th Edition). 2008.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7241 - Cálculo Numérico
Período: 3
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Sistemas de numeração e erros numéricos. Resolução de equações não
lineares transcendentais e polinomiais. Resolução de Sistemas Lineares e não
lineares. Aproximações de funções por séries. Ajuste de curvas a dados
experimentais. Integração numérica. Resolução numérica de equações e
sistemas de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica
CHENEY, E. W. (Elliot Ward); KINCAID, D. Numerical mathematics and
computing. 4th ed. Pacific Grove: Brooks: Cole, 1999. 671p.
PRESS, William H. Numerical recipes in C : the art of scientific computing.
2nd ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. 994p.
Bibliografia complementar
RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Calculo
numerico: aspectos teoricos e computacionais. São Paulo: McGraw-Hill, c1988.
295p.
CLAUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Calculo numerico
computacional: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1989 464p.
FAIRES, J. Douglas; BURDEN, Richard L. . Numerical methods. 3rd ed.
Belmont: Brooks/Cole, c2003. xii, 622p.
GERALD, Curtis; WHEATLEY, Patrick O. Applied numerical analysis. 4. ed.
Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1989. 679p.
RALSTON, Anthony; RABINOWITZ, Philip. A first course in numerical analysis.
2. ed. Auckland: Mcgraw - Hill Book, c1978. 556p.
CHAPRA, S.; CANALE, R., Numerical methods for Engineers: with personal
computer applications. McGraw-Hill, 1985.
RISO, Bernardo Gonçalves; SCHWEITZER, Christiane Marie; HEERDT, Gaston
Pedro Alauzet. Algoritmos numericos: sequenciais e paralelos. Florianopolis:
Ed. da UFSC, 1996. 161p.
Nome disciplina: ENE7191 - Atividades Complementares III
Período: 3
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior,
Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de
extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com
carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
QUARTO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7202 - Cálculo IV
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Noções de Análise complexa; noções sobre equações diferenciais parciais; séries
numéricas; séries de potências; séries de Taylor; séries de Fourier.
Bibliografia Básica
KREYSZIG, Erwin. Matematica superior. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos
e Cientificos, 1983-85. 4v.
WEINBERGER, Hans F. A first course em partial differential equations with
complex variables and transform methods. New York: Dover, 1995. 446p.
Bibliografia complementar
KREIDER, Donald L . Introdução a analise linear. Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro
Tecnico, 1972. nv.
FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção
Matemática Universitária, IMPA, 2001.
CHURCHIL, R. V., Variáveis Complexas e suas Aplicações, McGraw-Hill do
Brasil, 1975.
AVILA, Geraldo. . Variáveis complexas e aplicações. 3.ed Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2008. 271p.
MEDEIROS, Luiz Adauto da Justa; ANDRADE, Nirzi G. de. Iniciação as
equações diferenciais parciais. Rio de Janeiro; São Paulo: Livros Tecnicos e
Cientificos, c1978. 165p
STEPHENSON, G. Uma introducao as equacoes diferenciais parciais; para
estudantes de ciencias. Sao Paulo; Edgard Blucher: EDUSP, 1975. 122p
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7223 - Oceanografia
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Evolução histórica, instrumentos e métodos utilizados em Oceanografia. Estudo
dos processos e fenômenos oceânicos a partir de sua subdivisão tradicional:
Oceanografia Geológica, Oceanografia Química, Oceanografia Física e
Oceanografia Biológica. Introdução ao estudo da zona costeira.
Bibliografia Básica
SCHMIEGELOW, João Marcos Miragaia . O planeta azul: uma introdução às
ciências marinhas. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
THURMAN, Harold V.; TRUJILLO, Alan P.. Introductory oceanography. 10th.
ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003.
Bibliografia complementar
BAPTISTA NETO, J. A.; PONZI, V. R. A. ; SICHEL, S. E. (orgs.). Introdução à
Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de janeiro, 2004.
PEREIRA, R. C. ; SOARES-GOMES, A. (orgs.). Biologia Marinha. Ed.
Interciência, Rio de Janeiro, 2002 .
PICKARD, George L. Oceanografia fisica descritiva; uma introducao.. Rio de
Janeiro: Fundacao de Estudos do Mar, 1968.
SILVA, C. A. R. Análises físico-químicas de sistemas marginais marinhos. 2ª
edição. Ed. Interciência, Rio de Janeiro, 2004.
GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5th Ed.,
2005.
KNAUSS, Joina A.. Introduction to Physical Oceanography. 2005.
TRUJILLO, Alan P.;THURMAN, Harold V., Essentials of Oceanography. 9th
Edition, 2007.
Nome disciplina: ENE7247 – Desenho Técnico
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Normas para o desenho. Técnicas fundamentais de traçado à mão livre. Vistas
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
ortogonais e auxiliares. Perspectivas isométricas e cavaleiras. Cotagem. Escalas.
Indicação do estado de superfícies. Tolerâncias e ajustes mecânicos. Conceitos
básicos e tipos de modelagem. Sistemas de coordenadas e de entrada de dados.
Estratégias de criação de modelos. Comandos de construção, edição e
visualização de modelos. Vistas secionais. Representação de elementos
mecânicos e elétricos.
Bibliografia Básica
SPECK, H. J., Manual Básico de Desenho Técnico. 1ª ed. Editora da UFSC,
Florianópolis, 1997.
Bibliografia complementar
SPECK, H. J., Avaliação comparativa das metodologias utilizadas em programas
de modelagem sólida, PPGEP/UFSC, 2001.
ABNT/SENAI, Coletânea de normas de desenho técnico, SENAI-DTE-DTMD,
1990.
GIESEKE, F.; MITCHELL, A.; SPENCER, H.C.; HILL, I.L.; DYGDON, J.T.;
NOVAK, J.E.; LOCKHART, S., Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, 2002.
HSUAN-AN, T., Desenho e organização bi e tri dimensional da forma, UGG,
1997.
BACHMANN e FORBERG, Desenho Técnico, Ao Livro Técnico, 1976.
PLASTOCK, R. A.; KALLEY, G., Computação Gráfica, McGraw- Hill, 1991.
GÓMEZ, L.A.; SILVA, J.C.; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J.; ROLHEDER, E.,
AutoCAD 2000 - Guia prático para desenhos em 3D, UFSC, 2002.
GÓMEZ, L.A.; SILVA, J.C. da; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J., AutoCad R 14 Guia prático para desenhos em 2 D,UFSC,1998.
CRAIG, J., Engineering and technical drawing using Solid Edge, Schroff
Development Corp, 2003.
SPECK, H.J.; PEIXOTO, V.V., Manual de Desenho Técnico, UFSC, 1997.
TICKOO, S., Pro/ENGINEER Wildfire for designers, Cadcim Technologies, 2003.
ROHLEDER, E.; SOUZA, A.C. de; SPECK, H.J.; GÓMEZ, L.A., Solidworks 2003 Modelagem 3D, Visual Books, 2003.
SOLIDWORKS
CORPORATION,
Solidworks
SOLIDWORKS CORPORATION, 2004.
Nome disciplina: ENE7250 - Termodinâmica I
Período: 4
38
2004
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Origens da termodinâmica: aspectos históricos. Conceitos básicos. Primeira lei.
Segunda lei. Entropia. Equilíbrio termodinâmico (sistemas homogêneos, relações
de Maxwell, relações envolvendo entalpia, energia interna e entropia; fator de
compressibilidade isotérmica e coeficiente de compressibilidade volumétrica;
comportamento de gases reais e equações de estado; diagrama generalizado
para variações de entalpia a temperatura constante; diagrama generalizado para
variações de entropia a temperatura constante; desenvolvimento de tabelas de
propriedades termodinâmicas a partir de dados experimentais). Transições de
fase.
Bibliografia Básica
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus .
Fundamentos da termodinamica classica. 5. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998.
589p.
Bibliografia complementar
BEJAN, Adrian . Advanced engineering thermodynamics; Adrian Bejan. 3rd
ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2006. 880 p.
ATKINS, P.W. . Fisico-química. 8. ed. Rio de janeiro: LTC, 2008.
KONDEPUDI, Dilip. K.; PRIGOGINE, Ilya. Modern thermodynamics: from heat
engines to dissipative structures. Chichester: J. Wiley, 1998. 486p.
Nome disciplina: ENE7255 - Mecânica dos Sólidos I
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Visão geral de Conceitos de Projeto,
Concepção, projeto preliminar,
projeto detalhado, análise. Tipos de modelos: Modelos mecânicos, modelos
matemáticos, modelos numéricos. Solicitações internas. Reações. Diagramas
de esforços. Tensões. Estados de tensão. Equações diferenciais de
equilíbrio. Transformação de tensões e de deformações. Critérios de falha.
Tensões uniaxiais. Projeto de pinos, colunas. Análise de tensões em
treliças.
Deformações,
definições,
relações
deformação-deslocamento.
Diagramas tensão-deformação, Lei de Hooke generalizada. Deformações
axiais em barras e problemas hiperestáticos em barras. Flexão simples
plana, oblíqua, seções assimétricas. Cisalhamento em vigas longas. Torção.
Solicitações compostas.
Bibliografia Básica
POPOV, Egor Paul. Introdução a mecanica dos solidos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1978. 534p.
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Plano Político Pedagógico
Bibliografia complementar
HIBBELER, R. C. . Resistência dos materiais. 5. ed São Paulo (SP): Pearson
Education, 2007. 298p.
Nome disciplina: ENE7270 - Circuitos Elétricos
Período: 4
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos básicos, unidades, leis fundamentais; resistência; fontes ideais
independentes e dependentes em redes resistivas; amplificador operacional ideal;
técnicas de análise de circuitos em corrente contínua, indutância e capacitância;
circuitos de corrente alternada: regime permanente senoidal; potência em
corrente alternada; ressonância; circuitos trifásicos
Bibliografia Básica
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. . Circuitos elétricos. 6. ed Rio de
Janeiro (RJ): LTC, c2003. 656p.
Bibliografia complementar
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eletricos : reedição da edição classica.
São Paulo: Makron: McGraw-Hill, c1991. 585p.
HAYT-KEMMERLY: Análise de Circuitos em Engenharia; McGraw-Hil.
SCOTT, Ronald E; ESSIGMAN, Martin W. Linear circuits. Reading (Mass.):
Addison-Wesley.
FERRARA DIAS CARDOSO: Circuitos Elétricos I, ed.Guanabara Dois.
STOUT Melville B.;(Volume 1 e 2): Curso Básico de Medidas Elétricas; Livros
Técnicos e Científicos;
PERAGALLO Toureira Raul : Instrumentos de Medição Elétrica; Hemus
Editora;
MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de medidas eletricas. Recife: Ed.
da UFP, 1979. 307p.
JOHNSON, D.E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Prentice Hall,
1994.
HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E. (Jack Ellsworth). Analise de circuitos
em engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, c1973. 619p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
DESOER, Charles A; KUH, Ernest S. Teoria básica de circuitos. Rio de Janeiro:
Guanabara, c1988. 823p.
Nome disciplina: ENE7192 - Atividades Complementares IV
Período: 4
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Participações em: visitas técnicas, mini-cursos, palestras, Empresa Junior,
Programa de Educação Tutorial (PET), monitoria de disciplinas, projetos de
extensão junto à comunidade, estágios extra-curriculares, dentre outras, com
carga horária a ser atribuída pelo colegiado do curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com a atividade desenvolvida.
Bibliografia complementar
QUINTO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7301 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
O papel da estatística na Engenharia. Probabilidade e estatística: principais
distribuições de probabilidade, histograma, medidas de tendência central e
dispersão, inferências relativas à média e à variância, dependência
estatística, regressão e correlação. Análise combinatória. Planejamento de uma
pesquisa. Análise exploratória de dados. Variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Principais modelos teóricos. Estimação de parâmetros. Testes de
hipóteses.
Bibliografia Básica
MEYER, P. L., Probabilidade - Aplicações à Estatítistica, 2ed., Livros Técnicos
e Científicos Editora, 1991.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. . Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. xi,
493p.
Bibliografia complementar
BUSSAB, Wilton Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatistica basica. 5.ed. São
Paulo: Saraiva, 2004. 321p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
MEYER, Paul. Probabilidade - Aplicações à Estatística. Ao Livro Técnico Rio de
Janeiro, 1983.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatistica. São Paulo: Edgard Blucher,
2002.
MIRSHAWKA, Victor. Probabilidades e estatistica para engenharia. São Paulo:
Nobel, 1983-88.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CYMBALISTA, Melvin. Probabilidades:
resumos teoricos, exercicios resolvidos,exercicios propostos. 2. ed. São Paulo: E.
Blucher, c2006 185p.
STEVENSON, William J. Estatistica aplicada a administração. São Paulo:
HARBRA, c1986. 495p.
TRIOLA, Mario F. . Introdução á estatística. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2005. 656p.
BARBETTA, Pedro Alberto. . Estatistica aplicada as ciencias sociais. 7. ed.
rev. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2007. 315p.
NASSAR, OHIRA & REIS. SEstat-Sistema Especialista de Apoio ao Ensino de
Estatística. UFSC, 1999.
Nome disciplina: ENE7351 - Mecânica dos Fluidos
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos Fundamentais; Estática dos Fluidos; Formulações Integral e
Diferencial de Leis de Conservação; Escoamento Invíscido Incompressível;
Análise
Dimensional
e
Semelhança;
Escoamento
Interno
Viscoso
Incompressível.
Bibliografia Básica
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, c2001. 504p.
Bibliografia complementar
VENNARD, John King; STREET, Robert L. Elementos de mecanica dos
fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 687p.
ROBERSON, J.A.; CROWE, C.T. , Engineering Fluid Mechanics, Houghton
Mifflin, 1985.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentals of fluid
mechanics/ Bruce R. Munson ; Donald F. Young ; Theodore H. Okiishi. New
York: John Wiley & Sons, 1990. 843 p.
POTTER, M.C.; WIGGERT, D.C. , Mechanics of Fluids, Prentice Hall, 1991.
WHITE, F.M. , Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill, 2003.
Nome disciplina: ENE7350 - Termodinâmica II
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Energia disponível, trabalho reversível e irreversibilidade; disponibilidade e
eficiência de acordo com a segunda lei da termodinâmica; equação do
balanço de exergia. Ciclos de potência; co-geração; ciclos motores e ciclos
de refrigeração. Considerações gerais e misturas de gases perfeitos;
misturas compostas por gases e um vapor; primeira lei da termodinâmica
aplicada às misturas de gás e vapor; processo de saturação adiabática;
temperaturas de bulbo úmido e de bulbo seco; carta psicrométrica.
Combustíveis e o processo de combustão; entalpia de formação; aplicação
da primeira lei da termodinâmica em reações químicas; entalpia, energia
interna de combustão e calor de reação; temperatura adiabática de chama;
terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da segunda lei
da termodinâmica em reações químicas; células combustíveis; processos
reais de combustão.
Bibliografia Básica
VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da
Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher, 2003.
Bibliografia complementar
BEJAN, Adrian . Advanced engineering thermodynamics; Adrian Bejan. 3rd
ed. Hoboken, NJ: J. Wiley, 2006. 880 p.
BENSON, R. , Advanced Engineering Termodynamics, Pergamon Press, 1977.
CENGEL,Yunus A. thermodynamics an engineering approach. 5 ed Boston,
Mass., US: Mc-Graw-Hill Book Company, 2006. 988 p.
Nome disciplina: ENE7352 - Transferência de Calor e Massa I
Período: 5
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Introdução à Transmissão de Calor e Conservação da Energia, Introdução à
Condução de Calor, Condução Unidimensional em Regime Permanente,
Condução com Geração de Energia Térmica, Condução Bidimensional em
Regime Permanente, Condução em Regime Transiente, Parede Plana, Cilindro e
Esfera, Sólido Semi-infinito, Fundamentos da Radiação Térmica, Transferência
de Radiação em Superfícies, Fator de Forma da Radiação, Transferência em
Superfícies Cinzas, Opacas e Difusas, Difusão de Massa.
Bibliografia Básica
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de
calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p.
Bibliografia complementar
KAVIANY, Massoud. Principles of heat transfer. New York, Wiley, 2001.
OZISIK, M. Necati. Transferencia de calor: um texto basico. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, c1990. 661p.
HOLMAN, J. P. (Jack Philip) . Transferencia de calor. São Paulo; Rio de
Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, c1983. 639p .
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 540p.
NELLIS. G., KLEIN, S., Heat Transfer. Cambridge University Press, 1st Ed, 2009.
Nome disciplina: ENE7371 - Conversão Eletromecânica de Energia
Período: 5
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução; teoria de eixos de referência; teoria da máquinas de indução trifásicas
simétricas; máquina de ímãs permanentes. Introdução e princípios de máquinas
elétricas; transformadores: tipos, circuito equivalente, regulação e rendimento;
máquinas síncronas: geradores síncronos, motores síncronos, teoria de máquinas
síncronas de pólos salientes; motores de indução: circuito equivalente, potência e
torque em motores trifásicos, métodos de partida do motor monofásico; máquinas
de corrente contínua: máquinas elementares, máquinas reais, tensão gerada e
torque, fliuxo de potência e perdas, geradores corrente contínua, motores
corrente contínua; máquinas especiais: motor universal, outros tipos de motores
especiais. Princípios básicos de controle de motores elétricos; fundamentos de
acionadores elétricos; máquinas elétricas não-convencionais; conversores
estáticos para acionamentos de máquinas elétricas; controle eletrônico de
motores CC; controle eletrônico de motores CA; controle eletrônico de máquinas
não convencionais.
Bibliografia Básica
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
CHAPMAN, Stephen J. Eletric machinery fundamentals. 3. ed. Boston:
WCB/McGraw-Hill, c1999. 713p.
WILDI, T. Electrical power technology. John Wiley & Sons, dois volumes.
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles; KUSKO, Alexander.
Maquinas elétricas : conversão eletromecânica da energia processos,
dispositivos e sistemas. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 623p
.
Bibliografia complementar
GOURISHANKAR, Vembu. Conversion de energia electromecânica. Mexico:
Representaciones y Servicios de Ingenieria, c1975. 638p. Inclui apendice
PEARMAN, R.A.. Electrical Machinery & Transformer Technology. USA,
Saunders College Publishing, 1994.
Barbi, Ivo. Conversores CC-CC isolados de alta freqüência com comutação
suave. Florianópolis : Ed. dos autores, 1999.
FALCONE, Aurie Gilberto. Conversão Eletromecânica de Energia. Ed. Blucher.
Ellison, A. J.. Conversão Eletromecânica de Energia. Editora Polígono S.A.,
1972
SKILLING, Hugh Hildreth.
York, 1962.
Electromechanics. John Wiley & Sons Inc., New
KUHLMANN, John H. Design of electrical apparatus. 2nd. ed. New York: J.
Wiley, 1946. 506p.
Nome disciplina: ENE7390 - Estágio Obrigatório I
Período: 5
Carga Horária: 144 horas-aula
Descrição
O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
SEXTO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7392 – Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
Período: 6
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação
científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de
resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses.
Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra,
coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações;
adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do préprojeto do trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002. 171p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. . Fundamentos de
metodologia científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005. 315p.
Bibliografia complementar
SANTOS, Antônio Raimundo dos; DAL RI JUNIOR, Arno; PAVIANI, Jayme.
Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed., rev. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004. 166 p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: Diretrizes
para leitura, análise e interpretação de textos. 21. ed. rev. ampl. São Paulo:
Cortez, 2001. p.47-61.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de
Janeiro: ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva
das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7324 - Atmosfera
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Descrição físico-química da atmosfera. Atmosfera urbana, industrial e atmosfera
"limpa". Qualidade do ar. Principais reações químicas na atmosfera. Fotoquímica
da atmosfera. A formação de poluentes secundários e oxidantes fotoquímicos. A
química dos hidrocarbonetos voláteis e dos compostos nitrogenados. Modelos
atmosféricos. Monitoramento ambiental.
Bibliografia Básica
SEINFIELD, J. H., PANDIS, S. N.; Atmospheric Chemistry and Physics, New
York, John Willey and Sons, 1998.
PEIXOTO e OORT, Physics of Climate, 2nd Edition, American Institute of Physics
Press, 1992, 564pp.
Bibliografia complementar
FINLAYSON-PITTS, B. J., PITTS, J. N.; Atmospheric Chemistry:
Fundamentals and Experimental Techniques, New York, John Willey and
Sons, 1986.
Nome disciplina: ENE7353 - Transferência de Calor e Massa II
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução à convecção, equações de conservação; a convecção forçada
em escoamentos externos, conceitos e soluções para a camada limite
sobre superfícies planas; correlações para escoamentos externos; convecção
forçada em escoamentos internos, fluidodinâmica do escoamento interno;
transferência de calor em escoamento interno, correlações para o
escoamento interno; convecção natural; correlações para convecção natural;
convecção com mudança de fase, princípios de ebulição e condensação;
correlações para ebulição e condensação, introdução aos trocadores de
calor. Trasnferência convectiva de massa.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de
calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p.
Bibliografia complementar
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 540p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
HOLMAN, J. P. (Jack Philip) . Transferencia de calor. São Paulo; Rio de
Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, c1983. 639p.
KAVIANY, M. (Massoud) . Principles of heat transfer in porous media. 2nd ed.
New York: Springer, 1995. 709p. (Mechanical Engineering Series ).
OZISIK, M. Necati. Transferencia de calor: um texto basico. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, c1990. 661p.
Nome disciplina: ENE7355 - Mecânica dos Sólidos II
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Aspectos
qualitativos
e
definições
de
estruturas
unidimensionais,
bidimensionais, tridimensionais e tipos de carregamentos. Cascas cilíndricas e
esféricas sob esforços de membrana. Revisão de diagramas de esforços,
transformação de tensões. Carregamentos combinados envolvendo elementos
cilíndricos. Conceitos de métodos energéticos e princípio dos trabalhos
virtuais. Introdução ao método de elementos finitos: métodos diretos de equilíbrio
aplicados a barras e placas. Aplicação do método de elementos finitos a vigas,
eixos motrizes e componentes rotativos. Análise de tensões em vasos sobpressão. Efeitos de gradientes térmicos em vasos sob-pressão.
Bibliografia Básica
POPOV, Egor Paul . Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1978. 534p.
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro LTC 1976
Bibliografia complementar
BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J.; SIDEBOTTOM, Omar M. Advanced
mechanics of materials. New York: J. Wiley, 1993. 881p.
FANCELLO, E.A.; MENDONÇA, P.T.R., FANCELLO, Apostila, Depto de Eng.
Mecânica, UFSC, 2002.
DIETER, George Ellwood. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1981. 653 p.
JUVINALL, Robert C. Engineering considerations of stress, strain, and
strength.. New York: McGraw-Hill, 1967.
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Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7354 - Experimentos em Ciências Térmicas
Período: 6
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Metrologia: sistema internacional de unidades, erros e incertezas de
medição, combinação e propagação de incertezas, calibração e
rastreabilidade, sistema generalizado de medição, características de
sistemas de medição, resultado da medição, garantia da qualidade,
metrologia e cidadania.
Medição de grandezas físicas como temperatura, pressão, fluxo de calor,
velocidade e vazão. Estudo e execução de experimentos em
termodinâmica, mecânica dos fluidos e transmissão de calor. Execução de
balanços de energia, avaliação de rendimentos, contato com equipamentos
diversos.
Bibliografia Básica
HOLMAN, J. P. (Jack Philip). Experimental methods for engineers. 6th ed. New
York: McGraw-Hill, 1994. 616p.
BENEDICT, Robert P. Fundamentals of temperature, pressure, and flow
measurements. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1977. 517p.
GONÇALVES JUNIOR, Armando Albertazzi; SOUSA, Andre Roberto de. .
Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri (SP): Manole,
2008. xiv, 407p.
Bibliografia complementar
VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus .
Fundamentos da termodinamica classica. 5. ed. São Paulo: E. Blucher, 1998.
589p.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P . Fundamentos de transferência de
calor e de massa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 698p.
FOX, R.W.; MCDONALD, A.T.,Introdução à mecânica dos fluidos,LTC, 2001.
DOEBELIN, Ernest O. Measurement systems: application and design. 4th. ed.
New York , St. Louis: McGraw-Hill, c1990. 960p.
Nome disciplina: ENE7372 - Transmissão e Distribuição de Energia
Período: 6
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Ondas planas uniformes. Propagação. Polarização. Reflexão. Vetor de Poynting.
Ondas estacionárias. Linhas de transmissão. Equação da transmissão. Linhas de
49
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Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
transmissão de sinais e linhas de transmissão de potência. Estudo de modelos,
cálculo de parâmetros e operação das linhas de transmissão; Planejamento,
aspectos mecânicos, e efeitos ambientais na transmissão de energia elétrica.
Aspectos tecnológicos de sistemas de distribuição. Cálculo de curto-circuito.
Planejamento, objetivos; planejamento expansão e da operação; modelos de
previsão espacial de demanda, técnicas de otimização. Operação: qualidade de
serviços; perturbações e soluções corretivas. Automatização de Redes de
Distribuição. Manutenção em sistemas de distribuição.
Bibliografia Básica
STEVENSON JR., William D. Elements of power system analysis. New York:
McGraw-Hill electrical and ..., 1974.
MILLER, Robert H. ; MALINOWKI, James H.. Power System Operation. Third
Edition, Ed. McGraw Hill, Inc,1984.
Bibliografia complementar
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mario. Sistemas elétricos de potência:
regime permanente. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
VIEIRA FILHO, Xisto. Operação de Sistemas de Potência com Controle
Automático de Geração. Ed. Campus, LTDA, Rio de Janeiro, 1984.
GRAY, Alexander; WALLACE, George Arthur. Eletrotécnica: principios e
aplicações. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1978.
Nome disciplina: ENE7391 - Estágio Obrigatório II
Período: 6
Carga Horária: 144 horas-aula
Descrição
O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
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Plano Político Pedagógico
APÊNDICE B1: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação
em Sistemas de Conversão
ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE
ENGENHARIA DE ENERGIA
SEGUNDO CICLO DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA –
HABILITAÇÃO EM SISTEMAS DE CONVERSÃO
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Disciplinas Obrigatórias:
SÉTIMO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7470 - Eletromagnetismo e Eletrônica de Potência
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Noções matemáticas preliminares: derivação vetorial (operador nabla, gradiente,
divergente, rotacional), operadores de segunda ordem; as equações de Maxwell:
as grandezas fundamentais do eletromagnetismo (campos e induções elétricas e
magneticas, potencias, fluxos, etc); as equações sob forma local e integral; as
equações aplicadas a diferentes meios; a aproximação da quase-estática; a
eletrostática: carga elétrica; campo elétrico; potencial escalar; teorema de Gauss;
campos conservativo e não-conservativo; refração de campos; rigidez dielétrica; o
capacitor; as equações de Laplace e Poisson do campo elétrico; a
magnetostática: lei de Ampère; fluxo conservativo; lei de Biot-Savart; refração de
campos; materias magnéticos; imãs-permanentes; analogia entre circuitos
elétricos e magnéticos; indutância; a magnetodinâmica: as equações da quaseestática; lei de Faraday; lei de Lenz; Semicondutores de potência (diodos e
tiristores): características estáticas e dinâmicas, cálculo térmico; retificadores a
diodo; retificadores a tiristor e inversores não-autônomos; estudo da comutação;
conversores duais e princípios de cicloconversores; gradadores; circuitos básicos
para controle de fase.
Bibliografia Básica
BASTOS, João Pedro Assumpção . Eletromagnetismo para engenharia:
estática e quase-estática. Florianópolis, SC: Ed. da UFSC, 2004. 396p.
HAYT, William Hart. Engineering electromagnetics. 2nd ed. New York:
McGraw-Hill; c1974.
Barbi, Ivo. Eletrônica de Potência. Edição do Autor, Florianópolis, SC, 2002.
Bibliografia complementar
Rashid, M.H.. Eletrônica de Potência. Makron Books do Brasil Ltda, 1999.
BASTOS J. P. A. “Eletromagnetismo para Engenharia: Estática e Quase-Estática”
Editora da UFSC, 2004, Florianópolis.
KRAUS, John Daniel; CARVER, Keith R. Eletromagnetismo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara, 1986. 780p.
SEELY, Samuel. Introduction to electromagnetic fields. New York: McGraw52
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Hill; Tokyo: Kogakusha, c1958. 308p.
Nome disciplina: ENE7471 - Fundamentos de Controle
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Representação de sistemas de controle por diagramas de blocos; análise de
sistemas de controle contínuos e discretos em regime permanente: precisão e
sensibilidade; estabilidade de sistemas de controle contínuos e discretos:
métodos de Routh-Hurwitz, Jury, Nyquist e Bode; estruturas básicas de
controladores; projeto de controladores contínuos e discretos: método de ZieglerNichols, projeto usando o lugar das raízes, projeto usando métodos freqüenciais,
projeto usando o método do tempo mínimo (dead-beat).
Bibliografia Básica
DORF, Richard C; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC, c2001. xxii, 659p.
OGATA, Katsuhiko . Engenharia de controle moderno. 4.ed São Paulo (SP):
Pearson Prentice Hall, 2005. 787p.
Bibliografia complementar
ISERMANN, R. Digital control systems. Vol.I. Springer Verlag, 1988.
FRANKLIN, Gene F. Digital control of dynamic systems.. Reading: AddisonWesley, 1980.
MURPHY, J.M.D., TURNBULL, F.G. - Power electronics control of ac motors.
Pergamon Press, 1988.
Nome disciplina: ENE7454 - Projeto de Sistemas Térmicos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Projeto em Engenharia Térmica, projeto tecnicamente viável e projeto ótimo.
Ajuste de Equações: ajuste polinomial, quadrático, exponencial e spline.
Modelação matemática de tubulações, compressores, turbinas, trocadores de
calor, associação de trocadores de calor e coletores solares. Simulação de
sistemas térmicos: Diagrama de informação, matriz de informação e
técnicas de solução de sistemas de equações não-lineares. Teoria da
Aplicação do Capital: simples, composto, sistema gradiente e critérios de
análise de investimento. Otimização: método de Lagrange, método de
gradiente, métodos de procura, programação dinâmica, geométrica e linear.
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Plano Político Pedagógico
Bibliografia Básica
TOECKER, W. F. , Design of Thermal System, McGraw-Hill, 1980.
Bibliografia complementar
CARNAHAN, Brice,; LUTHER, H. A; WILKES, James O. Applied numerical
methods. New York: John Wiley, c1969 604 p.
DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. , Solar Engineering Thermal Processes, Wiley
Interscience Publication, 1980.
FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões
de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p .
HIMMELBAUU, D. M, Applied Nar Programming,online McGraw-Hill, 1972.
KYLE, B G. Chemical and process thermodynamics.. Englewood Cliffs:
Prentice-Hall, 1984.
Nome disciplina: ENE7460 - Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Fontes de financiamento, custos e riscos. Métodos de análise de projetos de
investimento. Efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das
organizações.
Matemática financeira e avaliação de projetos de investimento sob o ponto de
vista econômico-financeiro. Métodos quantitativos voltados para a elaboração de
projeções econômico-financeiras. Cálculo do custo de capital das diversas fontes
possíveis de recursos de longo prazo. Montagem da engenharia financeira que irá
equacionar a necessidade de recursos de longo prazo para o projeto. Técnicas
para avaliação projetos em condições de risco.
Bibliografia Básica
FIEICHER, Gerald A. Teoria de Aplicação do Capital: um estudo das decisões
de investimento. São Paulo: Edgar Bluches e ed. USP, 1990.
Bibliografia complementar
ANTHONY, ROBERT N. S.PAULO 1a. ED. CONTABILIDADE GERENCIAL
ATLAS 1974.
BIERMAN, Jr. Harold e Smidt, Saymour. As Decisões de orçamento de Capital:
análise econômica e financeira de projetos de investimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara dois, 1978.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões
de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p
HESS, Geraldo. Engenharia economica. 19. ed. São Paulo: Difel, 1986 1v.
(varias paginaçoes).
PETERS, Robert A. . Retorno do investimento: teoria aplicada e novos
conceitos. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1977. 167p.
PORTERFIELD, James T. S. Decisões de investimento e custo de capital. São
Paulo: Atlas, 1976. 136 p.
MIDT, BIERORAW S.P 1a. ED. AS DECISOES DE ORCAMETO DE CAPITAL
GUANABARA 1978.
OITAVO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7472 - Transmissão e Comunicação de Dados
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Representação de sinais e sistemas; modulação analógica; revisão de processos
estocásticos; ruído em sistemas de comunicação analógica; modulação por pulso;
transmissão por pulso em banda base; transmissão digital em banda passante;
multiplexação; comunicação com fio: linhas telefônicas, cabo coaxial, fibras
ópticas; comunicação sem fio: rádio-transmissão, o sistema celular, o sistema
paging, comunicação por satélite, aplicações; redes de comunicação: redes de
dados, redes de área local, redes digitais de serviços integrados (ISDN).
Bibliografia Básica
STREMLER, Ferrel G. Introduction to communication systems. 3rd.ed
Massachusetts: Addison Wesley, 1990. 757p.
BEHROUZ A. Forouzan, Comunicação de Dados e Redes de Computadores,
4. ed., Editora: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia complementar
SCHWARTZ, Mischa. Transmissão de informação, modulação e ruído.. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
CARLSON, A bruce. Sistemas de comunicacao: uma introducao aos sinais e
ruidos em comunicacao eletrica.. Sao Paulo: Ed. da Universidade de Sao ...,
1981.
LATHI, B. P. (Bhagwandas Pannalal). Sistemas de comunicação. Rio de
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Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 401p .
Nome disciplina: ENE7473 - Interligação de Fonte de Geração com a Rede
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Organização de indústria de energia elétrica; representação de sistemas elétricos;
fluxo de potência; noções de despacho hidrotérmico; fluxo de potência ótimo;
curto-circuito; dinâmica e controle de sistema de potência; questões da
atualidade. Fluxo de potência; despacho econômico e fluxo de potência ótimo;
operação em tempo real de sistemas de potência. Interligação com geração,
proteção, controle, conversores de potência para sistemas de interligação.
Bibliografia Básica
ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia eletrica.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 604p.
STEVENSON, William D. Elementos de analise de sistemas de potencia. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 374p .
Bibliografia complementar
ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia eletrica.
São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 604p.
STEVENSON, William D. Elementos de analise de sistemas de potencia. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 374p.
Nome disciplina: ENE7456 - Energia na Edificação
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Aspectos institucionais, econômicos e financeiros dos serviços urbanos.
Edificações: tipologias, sistemas e sub-sistemas, interações com os serviços e
obras urbanas. Definição de habitação, tipologias e suas necessidades humanas.
Sistemas de energia elétrica: geração, transmissão e distribuição. Fontes
alternativas de energia. Climatização eficiente de edificações. Iluminação eficiente
de edificações. Programas de regulamentação para etiquetagem de edifícios
residenciais e comerciais.
Bibliografia Básica
ANINK, David; BOONSTRA, Chiel; MAK, John. Handbook of Sustainable
Building. London, James&James, 1996.
LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando Oscar Ruttkay.
Eficiencia energética na arquitetura. 2. ed. rev. São Paulo: Pro-Livros, 2004.
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Plano Político Pedagógico
188p
Bibliografia complementar
ELETROBRÁS, Disponível em:
http://www.eletrobras.com/elb/data/Pages/LUMIS0389BBA8PTBRIE.htm
MASCARÓ, Lúcia R. Energia da Edificação – Estratégias para minimizar seu
consumo. São Paulo: Projeto, 1991.
PEARSON, David. The Natural House Book: creating healthy, harmonious
and ecologically sound home. Londres: Coran Octopus, 1994.
Nome disciplina: ENE7461 - Teorias e Técnicas de Otimização
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução: histórico, objetivos, restrições e modelos. Condições de otimalidade.
Programação Linear: modelos de programação linear; método simplex, dualidade,
análise de sensibilidade e pós-otimalidade. Problemas lineares especiais.
Programação não-linear: modelos de programação não-linear; otimização monovariada; otimização multivariada; otimização sem restrição e com restrições.
Programação Inteira, Binária e Mista: algoritmos e modelos. Programação
Dinâmica determinística e estocástica.
Bibliografia Básica
HILLIER, F., Lieberman G. (1988), Introdução à Pesquisa Operacional, Editora
Campus Ltda.– Editora da Universidade de São Paulo.
Bibliografia complementar
BAZAARA, M. S; Sherali, Hanif D.; Shetty C. M. Nonlinear programming: theory
and algorithms. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 638p.
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. . Grafos : teoria, modelos, algoritmos.
4.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): E. Blücher, 2006. xiv, 313p.
BREGALDA Paulo F. (Paulo Fabio); Oliveira, Antonio A. F. de (Antonio Alberto F.
de); Borstein Claudio Thomas. Introdução a programação linear. 3a ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1988. 239p.
BRONSON, Richard . Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, c1985.
318p.
ERLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutorio. 7a ed. São
Paulo: Atlas, 1991. 322p.
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Plano Político Pedagógico
GRANJA, L. (1991) – Pesquisa Operacional I – Notas de aula
PET/COPPE/UFRJ
–
GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória
e programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed Rio de Janeiro: ELSEVIER:
Campus, 2005. 518p.
HASTINGS N. A. J. Dynamic programming with management applications..
London: Butterworths, 1973. 173p.
HILLIER, Frederick S.; Lieberman Gerald J. Introduction to operations
research. 6. ed New York: McGraw-Hill, 1995. 998p.
LASDON, Leon S. Optimization theory for large systems. New York: The
MacMillan; London: Collier-MacMillan, c1970. 523p.
LUEMBERG, David G. Linear and nonlinear programming. 2. ed. Reading,
Mass.: Addison-Wesley, c1984. 491p.
POLAK, E. Computational methods in optimization: a unified approach. New
York: Academic Press, 1971. 329p. (Mathematics in science and engineering;
v.77).
KENNINGTON, Jeff L; HELGASON, Richard V. Algorithms for network
programming. New York: Wiley-Interscience, c1980. 291p.
HAMBLIN, James E; STEVENS, G. T. (Gladstone Taylor). Pesquisa operacional
: uma abordagem basica. São Paulo: Atlas, 1979. 426p.
SIMONNARD, Michel. Linear programming. Englewood Cliffs, [Estados Unidos]:
Prentice-Hall, c1966. 430p. (Prentice-Hall international series in management )
WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional; Prentice Hall do Brasil; 1988.ZIONTS,
Stanley. Linear and integer programming. Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall,
1974. 514p.
NONO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7590 - Estágio Profissional
Período: 9
Carga Horária: 288 horas-aula
Descrição
O estágio profisisonal deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
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Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
DÉCIMO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7592 - Trabalho de Conclusão de Engenharia
Período: 10
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação
científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de
resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses.
Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra,
coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações;
adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do préprojeto do trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o trabalho desenvolvido.
Bibliografia complementar
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Disciplinas Optativas:
As disciplinas Optativas de Graduação disponíveis inicialmente serão:
LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I
ENE 7531- Pesquisa Operacional
ENE 7532 Energia Eólica
ENE 7533 Energia Solar Térmica
ENE 7534 Energia Solar Fotovoltaica
ENE 7535 Energia Oceânica
ENE 7536 Conversão Térmica de Sólidos
ENE 7537 Conversão Biológica de Biomassa
ENE 7538 Hidrogênio e Pilhas à Combustível
ENE 7539 Armazenamento Eletroquímico de Energia
ENE 7540 Refrigeração e Condicionamento de Ar
ENE 7541 Máquinas de Fluxo
ENE 7542 Combustão
ENE 7543 Mecânica dos Fluidos Computacional
ENE 7544 Conservação de Energia
ENE 7546 Análise Exergética de Ciclos e Processos
ENE 7547 Energias Renováveis
ENE 7500 Tópicos Especiais em Energia.
Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição:
A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais
brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que
constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em
contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para
download na página da FENEIS:
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf
QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível
para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo
Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006).
Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php.
Nome disciplina: ENE7531 - Pesquisa Operacional
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução à Pesquisa Operacional. Programação Linear: Modelagem, Resolução
Gráfica, Método Simplex com Duas Fases. Introdução aos Grafos e à Otimização
em Redes. Estudo de Casos em Programação Linear: Modelo de Transporte
Simples e Modelo da Designação. Introdução à Teoria das Filas: Modelos
Markovianos. Introdução à Simulação: conceitos, geração de números aleatórios,
exemplos de simulações.
Bibliografia Básica
HILLIER, F. S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional – 8th
Ed., McGraw-Hill, 2006.
LACHTERMACHER, Gerson, Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão
(modelagem em Excel) 3a. edição. Editora Campus, 2007.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Bibliografia complementar
Anderson, D.R., Sweeney, D.J. e Williams, T.A. An Introduction to Management
Science – 9th Ed., South- Western College Publishing, 2000.
RAVINDRAN, A; PHILLIPS, Don T; SOLBERG, James J. Operations research:
principles and practive. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1987. 637p. ISBN
047185980X
Taha, Hamdy. A . Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
Williams, H.P. Model Building in Mathematical Programming – 4th Ed, John
Wiley & Sons, 2001.
Nome disciplina: ENE7532 – Energia Eólica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução geral. Aerogeradores: aspectos históricos e tipos. Aerogerador
moderno. Fundamentos da energia eólica. Tecnologia de Aerogeradores.
Sistemas de regulação e controle. Controle do gerador elétrico. Qualidade da
energia gerada pelos AGs. Instalações elétricas dos parques eólicos. Conexão
dos AGs à rede elétrica. Viabilidade econômica de parques eólicos.
Bibliografia Básica
Burton, T., Sharpe, D., Jenkins, N., Bossanyi, E. .Wind Energy Handbook. John
Wiley & Sons, 2001.
Bibliografia complementar
RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S.
Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez
Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003.
Nome disciplina: ENE7533 - Energia Solar Térmica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Constante solar. Excentricidade da terra. Espectro de corpo negro.
Temperatura de corpo negro do sol. Geometria de superfícies inclinadas.
Ângulos importantes. Irradiação direta sobre superfícies.inclinadas. Radiação
solar na atmosfera. Absortância, espalhamento e refletância. Radiação de
céu claro e nublado. Componentes difusa, direta e radiação global. Totais
horário, diário e mensal. Medição da irradiação solar. Escala radiométrica
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Plano Político Pedagógico
internacional. Correlações usuais. Radiação incidente sobre superfícies
inclinadas. Totais horário, diário e mensal. Efeito da orientação da
superfície. Mapeamento da energia solar no Brasil. Métodos estatísticos e
físicos para determinação da irradiação global e difusa na superfície.
Validação de dados Utilizabilidade. Tópicos especiais de transferência de
calor por convecção e radiação. Convecção entre placas paralelas.
Superfícies opacas. Transmitância de coberturas de vidro. Propriedades
radiativas de superfícies. Superfícies seletivas. Produto transmitância –
absortância. Coletores solares planos.
Concepções. Perdas térmicas.
Modelação matemática. Fator de remoção de calor. Eficiência e teste de
coletores solares planos. Normas de teste. Armazenamento da energia solar
térmica. Modelação matemática e simulação de sistema de aquecimento de
água. Estratificação no reservatório. Aquecimento indireto. Fração média de
ganho de energia solar. O método f-chart. Coletores para líquidos e ar.
Economia de energia solar. Parâmetros econômicos importantes. Valor
presente e pagamento em série. Amortização de capital. Método LCS.
Método P1 – P2. Análise de incerteza em relação aos parâmetros
econômicos. Incerteza em relação aos dados de irradiação solar.
Bibliografia Básica
DUFFIE, John. A.; BECKMAN, Willian A.. Solar Engineering Thermal
Processes. Wiley Interscience Publication, 3a. Edição, 2006.
Bibliografia complementar
IQBAL, Muhammad. An introduction to solar radiation. Toronto: Academic
Press, 1983.
KLEIN, Sanford A.; ALVARADO, F.L., EES – Engineering Equation Solver (for
the Microsoft Windows Operating System), 2000.
KLEIN, Sanford A.; BECKMAN, Willian A.. F-Chart User’s Manual (Windows
Version), 2000.
KLEIN, Sanford. A. et. all., TRNSYS . A Transient System Simulation Program
(Windows Version), Solar Energy Laboratory of Wisconsin, 1996.
COLLE, S.. Notas complementares. 2007.
Nome disciplina: ENE7534 - Energia Solar Fotovoltaica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Efeito fotovoltaico, geração de foto-corrente, curva característica corrente vs.
tensão, mecanismo de transporte da energia solar, eficiência da conversão de
energia solar em energia elétrica (MPPT – Maximum Power Point Tracking).
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Plano Político Pedagógico
Topologias CC-CC monofásicas para o tratamento da energia solar fotovoltaica,
conversor buck, conversor boost, modelo de perdas, sistemas de controle
(MPPT), aplicação de conversores ressonantes. Topologias CC-CA monofásicas,
conversor push-pull ressonante, inversor PWM-ZVT a quatro transistores.
Sistemas estáticos trifásicos de conversão CC-CA, inversor trifásico em ponte a
seis transistores, conversor buck-boost + inversor, inversor de corrente. Sistemas
isolados e sistemas conectados à rede elétrica. Sistemas híbridos, sistema
fotovoltaico/gerador diesel, sistema fotovoltaico/eólico/gerador diesel, viabilidade
técnica e econômica. Estudo de sistemas e proposta de novas soluções para o
efeito de ilhamento (island effect).
Bibliografia Básica
PEREIRA, Enio Bueno; MARTINS, Fernando Ramos; ABREU, Samuel Luna de;
RÜTHER, Ricardo. Atlas brasileiro de energia solar . São José dos Campos :
INPE, 2006.
MARTINS,D. C.; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Conversores CC-CC
Básicos Não Isolados. Edição dos Autores, 3a Edição, Florianópolis, SC, 2008.
MARTINS, D. C; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Introdução ao Estudo
dos Conversores CC-CA. Edição dos Autores, 2a Edição, Florianópolis, SC,
2008.
Bibliografia complementar
BASCOPÉ, René Pastor Torrico; PERIN, Arnaldo Jose. O transistor IGBT
aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power eletronics:
converters, applications, and design. 2nd. ed. New York: J. Wiley, c1995.
SEELING-HOCHMUTH, G. C.. A Combined Optimisation Concept For The
Design and Operation Strategy of Hybrid-PV Energy Systems. Revista Solar
Energy, vol. 61, No. 2, p. 77-87, 1997.
TORRES, A. M.; et al.. An Artificial Neural Network-Based Real Time
Maximum Power Tracking Controller for Connectiong a PV System to the
Grid. Anais do IEEE-IECON’98, Aachen, Alemanha, vol. 1, p. 554-558, 1998.
MARTINS, D. C.; MEZAROBA, M.; BARBI, Ivo. Water Pumping System From
Photovoltaic Cells Using a Current-Fed Parallel Resonant Push-Pull Inverter.
Anais do IEEE-PESC’98, Japão, p. 534-539, 1998.
MARTINS, D. C.; DEMONTI, R.; BARBI, Ivo. Using of the Solar Energy From
The Photovoltaic Panels for the Generation of Electrical Energy. Anais do
IEEE-INTELEC’99, Dinamarca, junho/1999, artigo 17-3.
MARTINS, D. C.; SOUZA, K.; COELHO, R.; VALORE, F.. A Single-phase Grid64
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Connected PV System with Active Power Filter. Anais do 22nd European
Photovoltaic Solar Energy Conference, Milão, Itália, Setembro, 2007.
CASARO, M. M.; MARTINS, D. C. Grid-Connected PV System: Introduction to
Behavior Matching”. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008.
SCHONARDIE, M. F.; MARTINS, D. C. Three-Phase Grid-Connected
Photovoltaic System with Active and Reactive Power Control Using dq0
Transformation. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008.
IEEE Transactions on Industrial Electronics (Special Sections on Renewable
Energy and Distributed Generation Systems – Part I), vol. 53, number 4, August
2006.
Anais do 14th and 15th International Photovoltaic Science and Engineering
Conference, 2004 e 2005.
Nome disciplina: ENE7535 – Energia Oceânica
Período: 7
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Introdução. História da exploração oceânica. Propriedades, mecânica dos fluidos
e química da água marinha. Interação atmosfera-oceano. Montanhas oceânicas,
planícies, fossas e sedimentos. Sistemas hidrotérmicos, reciclagem do fundo
oceânico, química de ventarolas hidrotérmicas. Depósitos de petróleo e gás,
extração de petróleo e gás, hidratos de metano, acidentes. Conversão de energia
térmica. Energia eólica. Energia maremotriz, ondas e correntes. Produção de
hidrogênio. Potencial biológico.
Bibliografia Básica
STEWART,
B.,
Introduction
to
Pysical
http://oceanworld.tamu.edu/home/course_book.htm.
Oceanography,
CHARLIER, R. H. e FINKL, C. W., Ocean Energy – Tide and Tidal Power,
Springer, 2009.
Bibliografia complementar
GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5ª Edição,
2005.
MARSHALL, J. E PLUMB, A., Atmosphere, Ocean and Climate Dynamics, An
Introductory Text, 2008.
MCELROY, M., The Atmospheric Environment – Effects of Human Activity,
Princeton Univ Press, 2002.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
CRUZ, J., Ocean Wave Energy, Springer, 2008.
BROOKE, J., Wave Energy Conversion, Elsevier, 2003, 204 p.
KHALIGH, A. E ONAR, O. C., Energy Harvesting - Solar, Wind, and Ocean
Energy Conversion Systems, CRC Press, 2009, 382 p.
Nome disciplina: ENE7536 – Conversão Térmica de Sólidos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução; Panorama mundial em Biomassa, Fósseis, Resíduos e lixo,
Caracterização, propriedades físico-químicas e estruturais dos sólidos; Balanços
de massa e de energia; Pirólise; Gaseificação; Combustão; Emissões gasosas;
Utilização e aplicação dos produtos da conversão.
Bibliografia Básica
KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier,
1988.
Bibliografia complementar
SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy
and fuels, Plenum Press, 1981
L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e
a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p.
LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo.
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para
produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas,
447p. 2005
KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel.
Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006
BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003.
Nome disciplina: ENE7537 - Conversão de Biomassa
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Descrição
Uso da energia no mundo. Conseqüências para o ambiente. Importância do uso
de biomassa para geração de energia. Propriedades da biomassa. Processos
térmicos e biológicos de conversão da biomassa. Combustíveis gerados a partir
da biomassa. Biomassa aquática.
Bibliografia Básica
KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier,
1988.
SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy
and fuels, Plenum Press, 1981
Bibliografia complementar
BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003.
L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e
a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p.
LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo.
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para
produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas,
447p. 2005
KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel.
Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006.
Nome disciplina: ENE7538 - Hidrogênio e Pilhas à Combustível
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução, Princípios termodinâmicos de células a combustível. Transporte em
membranas. Catálise. Transferência de calor, massa e cargas elétricas.
Desempenho de células a combustível. Eletroquímica. Curva de polarização.
Sistemas de geração de eletricidade. Testes de desempenho. Materiais e
processos de fabricação. Produção, armazenamento e transporte de hidrogênio.
Aspectos de segurança. Exemplos em geração estacionária e em mobilidade.
Análise de ciclo de vida.
Bibliografia Básica
LARMINE, J. E., DICKS, A., Fuel cell systems explained, John Wiley, 2002.
Bibliografia complementar
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
O’HAYRE, R., COLELLA, W., CHA, S.-W., PRINZ, F. B., Fuel Cell
Fundamentals, Wiley, 2009.
HOOGERS, G., Fuel Cell Technology Handbook (Mechanical Engineering
Series), CRC Press, 2002.
KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH
Publisher/Weinheim, 1998.
GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000.
Nome disciplina: ENE7539 – Armazenamento Eletroquímico de Energia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Produção, distribuição e armazenamento de energia. Eletroquímica.
Transporte de carga e eletrólitos. Caraterísticas de materiais. Baterias
recarregáveis. Tecnologia de chumbo e ácido. Tecnologia de lítio. Tecnologia de
hidrato metálico. Interligação com a geração e a carga. Exemplos em sistemas
estacionários e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Descarte e reciclagem.
Bibliografia Básica
LINDEN, D., REDDY, T. B., Handbook of Batteries, McGraw Hill, 2001
Bibliografia complementar
YOSHIO, M., BRODD, R. J., KOZAWA, A., Lithium-Ion Batteries: Science and
Technologies, Springer, 2009.
HUGGINS, R. A., Advanced Batteries: Materials Science Aspects, Springer,
2008.
KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH
Publisher/Weinheim, 1998.
Nome disciplina: ENE7540 - Refrigeração e Condicionamento de Ar
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Princípios de transmissão de calor. Energia solar. Carga térmica.
Sistemas de condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
bombas. Acústica e controle de ruído. Controle em ar condicionado.
Bibliografia Básica
STOECKER, Wilbert F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São
Paulo: McGraw-Hill, c1985. 481p.
Bibliografia complementar
ASHRAE: AMERICAN SOCIETY OF HEATING REFRIGERATING AND
AIR_CONDITIONING ENGINEERS., Handbook of Fundamentals, ASHRAE,
1985.
MCQUISTON, Faye C; PARKER, Jerald D. Heating, ventilating, and air
conditioning : analysis and design. 4th ed. New York: J. Wiley, 1994. 742p.
Nome disciplina: ENE7541 – Máquinas de Fluxo
Período: 7
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Máquinas de Fluxo: síntese qualitativa, tipos, usos e instalações. Máquinas
de Fluxo Motrizes e Operadoras: princípios físicos de transferência de
energia através da análise do escoamento no rotor. Energia requerida e
Energia disponibilizada em função de requisitos da instalação. Princípios
para o projeto, seleção, instalação, montagem e operação de máquinas de
fluxo.
Bibliografia Básica
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.
ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 782p.
PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwig. Maquinas de fluxo. Rio de Janeiro:
Sao Paulo: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979, c1972 454p.
Bibliografia complementar
STEPANOFF, A J. Centrifugal and axial flow pumps: theory, design, and
application.. New York: J.Wiley, [19- ].
RODRIGUES, P. S. B., Compressores Industriais, EDC, 1991.
WISLICENUS, George F. Fluid mechanics of turbomachinery.. New York:
Dover, 1965.
SAYERS, A.T. , Hydraulic and Compressible Turbomachines, McGraw-Hill ,
1992.
MACINTYRE, J. , Máquina Motrizes de Fluxo, Guanabara Dois, 1980.
69
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
JUCÁ, P.C. da S., Notas de Aula, Dept de Eng. Mecânica, UFSC, 1980.
STEPANOFF, A J. Turboblowers: theory, design, and application of
centrifugal and axial flow compressors and fans.. New York: Wiley, 1955.
PIERRE, H., Turbomachines Hydrauliques: choix ellustre de realizations
marquantes, Presses Polytechniques, 1992.
MAITAIX, C, Turbomaquinas Hidráulicas, ICAI, 1971.
Nome disciplina: ENE7542 – Combustão
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Termoquímica, cinética química da combustão, detonações e deflagrações,
chamas pré-misturadas e não pré-misturadas, combustão de líquidos e sólidos,
formação de poluentes e poluição ambiental.
Bibliografia Básica
TURNS , Stephen, An Introduction to Combustion, McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia complementar
LAW, C. K., Combustion Physics, Cambridge, 2008.
WILLIAMS, F. A., "Combustion Theory", Addilson-Wesley Publishing Company,
Inc. 1984.
KUO, Kenneth Kuan-Yun. Principles of combustion.. New York: J.Wiley, 1986.
GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000.
KANURY, A. M., “Introduction of Combustion Phenomena", Gordon and
Breach Science Publishers, New York 1975.
Nome disciplina: ENE7543 - Mecânica dos Fluidos Computacional
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Expressão de derivadas em diferenças finitas. Séries de Taylor - Análise
de erros. Representação da equação geral da condução em diferenças
finitas. Método clássico e método de volume de controle. Aplicação das
condições de contorno. Métodos de solução do sistema de equações
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
algébricas. Métodos ponto por ponto e linha por linha. Solução da
equação da condução em geometrias arbitrárias. Solução, através do uso
de computadores, de problemas transientes e permanentes de condução.
Solução de problemas de escoamento. Introdução à solução de problemas de
convecção. Exemplos de aplicação. Noções de tópicos avançados: Geração de
malhas, superfícies livres, superfícies em movimento, interação entre fluido e
superfície.
Bibliografia Básica
MALISKA, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.
Bibliografia complementar
INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. ,Fundamentos de Transferência de Calor e
de Massa, Guanabara Koogan,1992.
FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRICHARD, P. J., Introdução a Mecânica Dos
Fluidos, LTC, 6ª. Ed., 2006.
SUHAS, V.P. , Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, McGraw-Hill Book,
1980.
VERSTEEG, H., MALALASEKRA, An Introduction to Computational Fluid
Dynamics: The Finite Volume Method, 2A. Ed., Prentice Hall, 2007.
FERZIGER, J. H., PERIC, M., Computational Methods for Fluid Dynamics,
Springer, 2001.
Nome disciplina: ENE7544 - Conservação de Energia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Aspectos gerais em conservação de energia na indústria. Combustíveis
industriais. Balanço energético nacional. Tendências atuais. Auditoria
energética. Balanço térmico de equipamentos. Primeira e Segunda Lei da
Termodinâmica. Energia. Eficiência energética. Cogeração. Recursos
renováveis. Fontes alternativas de energia. Biomassa, biogás, energia solar,
eólica, maré-motriz, nuclear, hidrogênio, etc. Análise econômica.
Bibliografia Básica
CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A. , Thermodynamics; An Engineering Approach,
McGraw Hill Co.,1994
Bibliografia complementar
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
BEN-2009, Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia, 2009.
VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da
Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher , 2003
REAY, D.A. , Industrial energy conservation, Pergamon, 1979.
KOTAS, T.J. ,The exergy method of thermal plant analysis,Krieger Publishing
Co.,1995
BEJAN, A.; TSATSARONIS, G.; MORAN, M. ,Thermal, Design & Optimization,
John Wiley & Sons,1996
Nome disciplina: ENE7546 - Análise Exergética de Ciclos e Processos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Sistemas termodinâmicos abertos e fechados. Equilíbrio. Princípio de máximo
trabalho. Potencial de Helmholtz e função de Gibbs. Teorema de Gouy¬Stodola.
Sistemas em comunicação com mais de um reservatório de calor. Disponibilidade
e irreversibilidade. Geração de entropia em escoamentos viscosos. Análise de
trocadores de calor, reservatórios de energia e de isolamentos térmicos. Estudo
comparativo de uma planta para geração de calor e potência.
Bibliografia Básica
KOTAS, T. J., The exery method of thermal plant analysis. Krieger Publishing
Company, 1995.
BEJAN, A., Entropy generation through heat and fluid flow. CRC Press, 1995.
Bibliografia complementar
BEJAN, A., TSATSARONIS, G. T., MORAN, M., Thermal Design and
Optimization, Wiley, 1995.
Wall, G. Exergetics, 2009, pp. 149, http://www.exergy.se/ftp/exergetics.pdf.
Wall, G. & Gong, M. On Exergy and Sustainable Development, Part I:
Conditions and Concepts, 2001, pp. 18, http://www.exergy.se/ftp/wg1exij.pdf
Gong, M. & Wall, G. On Exergy and Sustainable Development, Part II:
Indicators and Methods, 2001, pp. 17, http://www.exergy.se/ftp/gw2exij.pdf
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Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7547 - Energias Renováveis
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Um pouco da história das tecnologias de energia. Matriz energética
brasileira e sua comparação com a mundial. A geração de energia elétrica e sua
distribuição. O papel das termelétricas na garantia da oferta de eletricidade no
Brasil. Energia de reserva. Como flexibilizar a matriz energética brasileira. Futuro
dos recursos. Energia solar. Radiação solar. Mapa solarimétrico. Equipamento.
Geração fotovoltaica. Geração térmica. Análise de viabilidade econômica.
Análise de viabilidade econômica. Biomassa: geração elétrica e biocombustíveis.
Energia eólica. A situação no Brasil e no mundo. As experiências da Espanha e
da Alemanha. Distribuição de Weibull. Mapa eólico. Camada limite atmosférica.
Conceitos de arodinâmica. Camada limite sobre um perfil de asa. Rendimento de
Betz. Os modernos aerogeradores. Curva de potência. Fator de capacidade.
Utilização do programa WASP. Perspectivas futuras para a energia eólica. As
outras fontes de energia: combustíveis fósseis (carvão, óleo e energia nuclear).
Bibliografia Básica
RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S.
Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez
Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003.
Bibliografia complementar
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia
elétrica do Brasil. Brasilia: ANEEL, 2002.
De Juana, J. M.. Energías Renovables para el desarrollo, ITES, Espanha,
2003.
MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa
de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br)
TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio
de Janeiro: Interciência, 2003.
TRIGUEIRO, André . Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da
questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro (RJ):
Sextante, 2003.
DALMAZ, Alessandro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Estudo do potencial
eólico e previsão de ventos para geração de eletricidade em Santa Catarina.
Florianópolis, 2007. [175] f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia
Mecânica.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: ENE7500 - Tópicos Especiais em Energia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução as energias maremotriz, geotérmica, nuclear, hidrogênio e outras.
Análise de ciclo de vida. Potencial de geração. Armazenamento de energia.
Interligação com rede e sistemas de distribuição. Impactos ambientais.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com os tópicos desenvolvidos.
Bibliografia complementar
De acordo com os tópicos a serem desenvolvidos.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
APÊNDICE B2: Disciplinas de formação em Engenharia de Energia – habilitação
em Bioenergia e Sustentabilidade
ELEMENTOS PARA O PPP DO CURSO DE
ENGENHARIA DE ENERGIA
SEGUNDO CICLO DE FORMAÇÃO
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO EM ENGENHARIA DE ENERGIA –
HABILITAÇÃO EM BIOENERGIA E SUSTENTABILIDADE
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Disciplinas Obrigatórias:
SÉTIMO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7431 - Princípios de Ecologia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Ecologia de Ecosistemas. Níveis estruturais no universo e na biosfera.
Fundamentos de evolução. Matéria, energia e interações sinérgicas.
Termodinâmica no contexto ecológico. Estados de equilíbrio e não-equilíbrio em
sistemas ambientais; Faixa normal de operação. Teorias em Ecologia de
Ecossistemas com base em atributos de diversidade, princípios de conectância e
momentos de estabilidade. Organização de unidades ecológicas. Ecossistemas
como sistemas gerenciados e teleológicos.
Bibliografia Básica
MARGALEF, Ramon . Ecologia. Barcelona [Espanha]: Omega, c1991.
(reimpressao 1998) 951p.
Bibliografia complementar
Freedman, B. 1994. Environmental Ecology: Ecological Effects of Pollution
Disturbance and Other Stresses. Academic Press. 606p.
Likens, G.E. 1992. The ecosystem approach: Its use and abuse. In: Kline, O.
(ed.) Excellence in ecology. Vol. 3. 166p.
Nome disciplina: ENE7420 - Poluição Ambiental
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Estudo das causas e efeitos dos principais fatores responsáveis pela poluição
ambiental, enfatizando a ação antropogênica. Reflexões sobre o compromisso de
cada cidadão em ter atitudes responsáveis e iniciativas (iniciando por aquelas de
caráter individual) em prol de uma comunidade mais consciente e ativa com as
questões ambientais.
Bibliografia Básica
DERISIO, Jose Carlos. . Introducao ao controle de poluicao ambiental. 3. ed.
São Paulo (SP): Signus, 2007. 192p.
Bibliografia complementar
76
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
EMBRAPA.; MAARA (1996): Atlas do Meio ambiente do Brasil, 2o edição, Ed.
Terra Viva Brasília.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São
Paulo: EPU ; Springer ; EDUSP, 1980. 196p
ALLOWAY, B. J.; Ayres D. C. (1996): Schadstoffe in der Umwelt, Spektrum
Akademischer Verlag, Berlim.
Freedman, B..(1995), Enviromental Ecology, 2º edição, Ed. AP, USA.
Hardman, D. McEldowney. S.; Waite,S..(1996), Umwetverschmutzung, Springer,
Germany.
LEITE, J. L (1994): Problemas Chaves do Meio Ambiente. UFBA – Expogeo
LIMA, L. M. Q. (1995): Lixo Tratamento e Biorremediação. Edt Hemus
McEldowney, S.; Hardman, D. J.; Waite S..( 1993),
Biotreatment, Longman Scientific & Techinical, UK.
Pollution Ecology,
OTTAWAY, James H. . Bioquimica da poluicao. São Paulo (SP): Ed. da
Universidade de Sao Paulo, 1982. 74p. ISBN 9788512922904
Rau, J. G.; Wooten D.C..(1980): Envirnmental Impact Analysis Handbook,
McGraw-Hill Book Company, USA
Steubing; Buchwald; Braun. ( 1995), Natur und umweltschutz, G. Fischer:
Stuttgart.
The OECD (Organization for Economic Co- operation and Development) 1991:
The State of the environment, Paris –França.
Nome disciplina: ENE7421 - Gerenciamento e Tratamento de Resíduos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução Geral. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza urbana.
Aspectos de valorização dos resíduos urbanos. Aterro sanitário. Incineração e
pirólise. Compostagem. Resíduos sólidos hospitalares.
Bibliografia Básica
Castilhos Junior, Armando Borges de. Associação Brasileira de Engenharia
Sanitaria e Ambiental Programa de Pesquisa em Saneamento Basico (BRASIL).
Residuos solidos urbanos: aterro sustentavel para municipios de pequeno
porte. Rio de Janeiro: ABES; São Paulo: RiMa, 2003. 280 p. (Lixo ).
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Calderoni, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo. 3. ed. São Paulo: Humanitas:
FFLCH/USP, 1999. 345p.
Bibliografia complementar
Castro Neto, P. P.- Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia
de Tecnologia e Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo - SP, 1984, 31 p.
Cetesb - Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos.
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP,
junho de 1982, 245 p.
CNEH- Guide technique pour la gestion et l,elimination des déchets hospitaliers.
Centre national de l,equipement hospitalier, cahier technique nº 21, Paris, mai
1982, 55 p.
DoE- Clinical wastes. Departement of Environment - Waste management paper
nº 25, London, 1983, 56 p.
EIGENHEER, E. M., (org.) Coleta seletiva de lixo: experiências brasileiras, n.
2, UFF/CIRS/Ecomarapendi, Rio de Janeiro, 1998. 208p.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação
Nacional de Saúde, 2004, 408 p.
IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos.
Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.
I
PT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição.
São Paulo – SP. 2000.
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB,
2003, 267 p
Lima, L.M.- Tratamento de Lixo. Editora Hemus, São Paulo - SP, 1985, 240 p.
Lima. J.D. Gestão dos resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro,
ABES, 267 P.
Mendonça, R.- A incineração como forma de disposição final do lixo. Iº
Simpósio paranaense de destinação final de resíduos sólidos urbanos, Curitiba Pr., 09 - 12 novembro 1983, 05 p.
Mic/Cdi.- Reciclagem e recuperação de materiais. Ministério da industria e
comércio - conselho de desenvolvimento industrial, Brasília - DF, 1982, 117 p.
Minter/Cndu.- Limpeza pública. Ministério do interior - Conselho nacional de
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
desenvolvimento urbano, São Paulo - SP, 1979, 126 p.
Pereira Neto, J.T.; Stentiford, E.I. e Mara, D.D.- Sistemas de compostagem por
pilhas estáticas aeradas : Uma proposição ao tratamento do lixo urbano e lodos
de esgoto. 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió
- Al, 18 - 23 agosto, 1985, 36 p.
PINEDA, S. Manejo y Disposición de Residuos Sólidos Urbanos .Asociación
Colombiana de Ingeniería Sanitaria y Ambiental, [s.l.]: Panamericana Formas e
Impresos. 1998.
Nome disciplina: ENE7460 - Fundamentos da Teoria da Aplicação do Capital
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Fontes de financiamento, custos e riscos. Métodos de análise de projetos de
investimento. Efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das
organizações.
Matemática financeira e avaliação de projetos de investimento sob o ponto de
vista econômico-financeiro. Métodos quantitativos voltados para a elaboração de
projeções econômico-financeiras. Cálculo do custo de capital das diversas fontes
possíveis de recursos de longo prazo. Montagem da engenharia financeira que irá
equacionar a necessidade de recursos de longo prazo para o projeto. Técnicas
para avaliação projetos em condições de risco.
Bibliografia Básica
FIEICHER, Gerald A. Teoria de Aplicação do Capital: um estudo das decisões
de investimento. São Paulo: Edgar Bluches e ed. USP, 1990.
Bibliografia complementar
ANTHONY, ROBERT N. S.PAULO 1a. ED. CONTABILIDADE GERENCIAL
ATLAS 1974.
BIERMAN, Jr. Harold e Smidt, Saymour. As Decisões de orçamento de Capital:
análise econômica e financeira de projetos de investimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara dois, 1978.
FLEISCHER, Gerald A. Teoria da aplicação do capital: um estudo das decisões
de investimento. São Paulo: E. Blucher, 1973. 272p
HESS, Geraldo. Engenharia economica. 19. ed. São Paulo: Difel, 1986 1v.
(varias paginaçoes).
PETERS, Robert A. . Retorno do investimento: teoria aplicada e novos
conceitos. São Paulo (SP): McGraw-Hill do Brasil, 1977. 167p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
PORTERFIELD, James T. S. Decisões de investimento e custo de capital. São
Paulo: Atlas, 1976. 136 p.
MIDT, BIERORAW S.P 1a. ED. AS DECISOES DE ORCAMETO DE CAPITAL
GUANABARA 1978.
OITAVO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7432 - Biorreatores: Noções de Biomassa e Bioenergia
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Conceitos fundamentais em cinética química. Fundamentos das reações
enzimáticas em fase homogênea e heterogênea. Biocatálise orgânica. Cinética de
enzimas alostéricas. Termodinâmica das reações químicas. Mecanismo de
biorreação. Teoria das taxas de reação. Projeto de biorreatores, scale up,
reatores em batelada, reatores contínuos com e sem reciclo, reatores semicontínuos e reatores seqüenciais. Reatores industriais
Bibliografia Básica
WIILLIBALDO Schimidelli, Urgel de Almeida Lima, Eugenio Aquarone, Walter
Borzani. Biotecnologia Industrial. - Engenharia Bioquímica- volume 2.Editora:
Edgard Blucher 560 p.
Bibliografia complementar
ASENJO, J. A., Bioreactor System Design (Biotechnology and Bioprocessing
Series), CRC Press, 1994.
REINHART, D. R., TOWNSEND, T. G., Landfill Bioreactor Design and
Operation, CRC Press, 1997.
ASENJO, J. A., MERCHUK, J. C., Bioreactor System Design, Vol. 21, Barnes
and Noble, 1994.
Nome disciplina: ENE7423 - Direito e Legislação Ambiental
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Legislação ambiental. Conceito jurídico de meio ambiente. A proteção
constitucional do meio ambiente e os bens ambientais. O sistema federativo e a
competência no meio ambiente. A Política Nacional do Meio Ambiente, seus
instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. O Sistema Nacional de Unidades
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Plano Político Pedagógico
de Conservação da Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A
proteção da flora, fauna e pesca. A Lei de Crimes Ambientais e os instrumentos
judiciais e extrajudiciais de defesa dos bens ambientais.
Bibliografia Básica
BENJAMIM, Antônio. A proteção Jurídica das Florestas Tropicais. São Paulo:
IMESP, 1999.
BRASIL. [Constituição(1988)]. Constituição da Republica Federativa do Brasil.
10.ed. rev. e atual. até 03.01.2005 São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. 334p
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Max Limonad,
1997. 297p
Bibliografia complementar
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 6 edição, São
Paulo: Malheiros, 1996.
MIRALÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2000.
Legislação:
01. Lei n. 4.771 (Código Florestal ).65. Lei n.6.766.
02. Resolução CONAMA n. 01/86 (EIA/RIMA), de 23.01.86 e Res 9/86.
03. Lei n. 6.938 (Polit. Nac. do Meio Ambiente), de 31.08.81.
04. Lei 9.433/97 Pol. Nac. de Rec. Hídricos.
05. Lei 9.605/98 - Crimes Ambientais
06. Res. 237/ CONAMA, Licenc. Ambiental
07. Lei 7802/89 e Decreto 98.816/90
08. Decreto 99.274 de 6 de junho de 1990
Legislação Estadual Ambiental/Florestal
01 Lei n. 8.676 (Lei Agrícola SC), de 17.06.92.
02 Lei 10.720, 13/01/98 Auditorias Ambientais
03. Lei n. 9.428 (Política Florestal/SC com as alterações), de 07.01.94.
04. Lei n. 9.748 (Política Est. Rec. Hídricos), de 30.11.94.
05. Lei n. 9.807 (Define vegetação Floresta Atlântica/SC) de 26.12.94. 06. Lei n.
5.793 e Decreto n. 14. 250 (Leg.Básica de SC), atualizada 5/95
Nome disciplina: ENE7422 - Valoração de Impactos
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Avaliação de Impacto Ambiental (AIA): Conceitos e métodos.Estudos de impacto
ambiental (EIA/RIMA, EAS, RAP, PRAD e etc). Programas ambientais, áreas
protegidas por lei. Perícia ambiental e valoração de impactos ambientais.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Bibliografia Básica
ESTEVES, Francisco de Assis . Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de
Janeiro (RJ): Interciencia: 1998. 602p.
Guerra, A.J.T. & Cunha, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 416p., 2001.
Bibliografia complementar
IBAMA - Manual de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. BSB, 1995, 132p.
Machado, P.A. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros, São Paulo. SP. 620 pp.,
2002.
Miller G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cencage Learning, 2008
MIRRA, Alvaro Luiz Valery. Impacto ambiental: aspectos da legislação
brasileira. 2. ed. atual, aum São Paulo: J. de Oliveira, 2002. 108p. ISBN
8574532789
MMA - Ministério do Meio Ambiente, Conferência Nacional do Meio Ambiente:
Vamos cuidar do Brasil: fortalecendo o Sistema Nacional do Meio Ambiente,
texto-base, Brasília: MMA, 2003.
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.
434p. ISBN 8520102492
Pinto-Coelho, R. M. Fundamentos em Ecologia. Artmed Editora, 2002.
RICKLEFS, Robert E. . A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro (RJ):
Guanabara Koogan, 2003. xxxii,503p. ISBN 9788527707985.
Romeiro, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Editora
da Unicamp/SãoPaulo,2004.
SINAY, Maria Cristina Fogliatti de; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz .
Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transportes. Rio
de Janeiro (RJ): Interciência, 2004. 249p. ISBN 8571931089
Sánchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental : conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.
Nome disciplina: ENE7461 - Teorias e Técnicas de Otimização
Período: 8
Carga Horária: 72 horas-aula
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Plano Político Pedagógico
Descrição
Introdução: histórico, objetivos, restrições e modelos. Condições de otimalidade.
Programação Linear: modelos de programação linear; método simplex, dualidade,
análise de sensibilidade e pós-otimalidade. Problemas lineares especiais.
Programação não-linear: modelos de programação não-linear; otimização monovariada; otimização multivariada; otimização sem restrição e com restrições.
Programação Inteira, Binária e Mista: algoritmos e modelos. Programação
Dinâmica determinística e estocástica.
Bibliografia Básica
HILLIER, F., Lieberman G. (1988), Introdução à Pesquisa Operacional, Editora
Campus Ltda.– Editora da Universidade de São Paulo.
Bibliografia complementar
Bazaara, M. S; Sherali, Hanif D.; Shetty C. M. Nonlinear programming: theory
and algorithms. 2nd. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 638p.
Boaventura Netto, Paulo Oswaldo. . Grafos : teoria, modelos, algoritmos.
4.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): E. Blücher, 2006. xiv, 313p.
Bregalda Paulo F. (Paulo Fabio); Oliveira, Antonio A. F. de (Antonio Alberto F.
de); Borstein Claudio Thomas. Introdução a programação linear. 3a ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1988. 239p.
Bronson, Richard . Pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, c1985. 318p.
Erlich, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutorio. 7a ed. São
Paulo: Atlas, 1991. 322p.
Granja, L. (1991) – Pesquisa Operacional I – Notas de aula
PET/COPPE/UFRJ
–
Goldbarg, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e
programação linear: modelos e algoritmos. 2. ed Rio de Janeiro: ELSEVIER:
Campus, 2005. 518p.
Hastings N. A. J. Dynamic programming with management applications..
London: Butterworths, 1973. 173p.
Hillier, Frederick S.; Lieberman Gerald J. Introduction to operations research.
6. ed New York: McGraw-Hill, 1995. 998p.
Lasdon, Leon S. Optimization theory for large systems. New York: The
MacMillan; London: Collier-MacMillan, c1970. 523p.
Luemberg, David G. Linear and nonlinear programming. 2. ed. Reading, Mass.:
Addison-Wesley, c1984. 491p.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
POLAK, E. Computational methods in optimization: a unified approach. New
York: Academic Press, 1971. 329p. (Mathematics in science and engineering;
v.77).
KENNINGTON, Jeff L; HELGASON, Richard V. Algorithms for network
programming. New York: Wiley-Interscience, c1980. 291p.
S
HAMBLIN, James E; STEVENS, G. T. (Gladstone Taylor). Pesquisa operacional
: uma abordagem basica. São Paulo: Atlas, 1979. 426p.
SIMONNARD, Michel. Linear programming. Englewood Cliffs, [Estados Unidos]:
Prentice-Hall, c1966. 430p. (Prentice-Hall international series in management )
WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional; Prentice Hall do Brasil; 1988.ZIONTS,
Stanley. Linear and integer programming. Englewood Cliffs, N. J.: Prentice-Hall,
1974. 514p.
NONO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7590 - Estágio Profissional
Período: 9
Carga Horária: 288 horas-aula
Descrição
O estágio PROFISSIONAL deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação. As atividades de estágio obrigatório estão regulamentadas pela
UFSC em http://www.reitoria.ufsc.br/estagio/
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o estágio desenvolvido.
Bibliografia complementar
DÉCIMO SEMESTRE:
Nome disciplina: ENE7592 - Trabalho de Conclusão de Engenharia
Período: 10
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Métodos e técnicas da pesquisa, normas da ABNT sobre documentação
científica. Referências bibliográficas. Elaboração de fichas de resumo. Tipos de
resumo. Avaliação de trabalhos científicos. Títulos, problemas e hipóteses.
Revisão de literatura. Materiais e métodos; procedimentos, população e amostra,
coleta de dados; resultados; análise de dados; apresentação e uso de ilustrações;
adequação dos testes estatísticos. Discussão. Conclusões. Elaboração do pré84
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projeto do trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com o trabalho desenvolvido.
Bibliografia complementar
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Disciplinas Optativas:
As disciplinas Optativas de Graduação disponíveis inicialmente serão:
LSB 7904 Língua Brasileira de Sinais I
ENE 7531- Pesquisa Operacional
ENE 7532 Energia Eólica
ENE 7533 Energia Solar Térmica
ENE 7534 Energia Solar Fotovoltaica
ENE 7535 Energia Oceânica
ENE 7536 Conversão Térmica de Sólidos
ENE 7537 Conversão Biológica de Biomassa
ENE 7538 Hidrogênio e Pilhas à Combustível
ENE 7539 Armazenamento Eletroquímico de Energia
ENE 7540 Refrigeração e Condicionamento de Ar
ENE 7541 Máquinas de Fluxo
ENE 7542 Combustão
ENE 7543 Mecânica dos Fluidos Computacional
ENE 7544 Conservação de Energia
ENE 7546 Análise Exergética de Ciclos e Processos
ENE 7547 Energias Renováveis
ENE 7500 Tópicos Especiais em Energia.
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Plano Político Pedagógico
Nome disciplina: LSB 7904 - Língua Brasileira de Sinais I
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição:
A relação da história da surdez com a língua de sinais. A língua de sinais
brasileira. As comunidades que usam a língua de sinais brasileira. Noções
básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que
constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua em uso em
contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
PERLIN, Gladis. As diferentes Identidades Surdas. Disponível para
download na página da FENEIS:
http://www.feneis.org.br/arquivos/As_Diferentes_Identidades_Surdas.pdf
QUADROS, R.M. & KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Editora ArtMed. Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível
para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
Bibliografia Complementar:
ALBRES, Neiva de Aquino. História da Língua Brasileira de Sinais em Campo
Grande – MS. Disponível para download na página da Editora Arara Azul:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo15.pdf
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 1. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
QUADROS. R. M. (organizadora). Séries Estudos Surdos. Editora Arara Azul;
Petropolis. 2006. Volume 2. Disponível para dowload na página da Editora Arara
Azul: www.editora-arara-azul.com.br
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol.7, nº 2 (2006).
Disponível no site http://143.106.58.55//revista/viewissue.php.
Nome disciplina: ENE7531 - Pesquisa Operacional
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Descrição
Introdução à Pesquisa Operacional. Programação Linear: Modelagem, Resolução
Gráfica, Método Simplex com Duas Fases. Introdução aos Grafos e à Otimização
em Redes. Estudo de Casos em Programação Linear: Modelo de Transporte
Simples e Modelo da Designação. Introdução à Teoria das Filas: Modelos
Markovianos. Introdução à Simulação: conceitos, geração de números aleatórios,
exemplos de simulações.
Bibliografia Básica
HILLIER, F. S. e Lieberman, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional – 8th
Ed., McGraw-Hill, 2006.
LACHTERMACHER, Gerson, Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão
(modelagem em Excel) 3a. edição. Editora Campus, 2007.
Bibliografia complementar
Anderson, D.R., Sweeney, D.J. e Williams, T.A. An Introduction to Management
Science – 9th Ed., South- Western College Publishing, 2000.
RAVINDRAN, A; PHILLIPS, Don T; SOLBERG, James J. Operations research:
principles and practive. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1987. 637p. ISBN
047185980X
Taha, Hamdy. A . Pesquisa Operacional – 8a. Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
Williams, H.P. Model Building in Mathematical Programming – 4th Ed, John
Wiley & Sons, 2001.
Nome disciplina: ENE7532 – Energia Eólica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução geral. Aerogeradores: aspectos históricos e tipos. Aerogerador
moderno. Fundamentos da energia eólica. Tecnologia de Aerogeradores.
Sistemas de regulação e controle. Controle do gerador elétrico. Qualidade da
energia gerada pelos AGs. Instalações elétricas dos parques eólicos. Conexão
dos AGs à rede elétrica. Viabilidade econômica de parques eólicos.
Bibliografia Básica
Burton, T., Sharpe, D., Jenkins, N., Bossanyi, E. .Wind Energy Handbook. John
Wiley & Sons, 2001.
Bibliografia complementar
RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez
Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003.
Nome disciplina: ENE7533 - Energia Solar Térmica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Constante solar. Excentricidade da terra. Espectro de corpo negro.
Temperatura de corpo negro do sol. Geometria de superfícies inclinadas.
Ângulos importantes. Irradiação direta sobre superfícies.inclinadas. Radiação
solar na atmosfera. Absortância, espalhamento e refletância. Radiação de
céu claro e nublado. Componentes difusa, direta e radiação global. Totais
horário, diário e mensal. Medição da irradiação solar. Escala radiométrica
internacional. Correlações usuais. Radiação incidente sobre superfícies
inclinadas. Totais horário, diário e mensal. Efeito da orientação da
superfície. Mapeamento da energia solar no Brasil. Métodos estatísticos e
físicos para determinação da irradiação global e difusa na superfície.
Validação de dados Utilizabilidade. Tópicos especiais de transferência de
calor por convecção e radiação. Convecção entre placas paralelas.
Superfícies opacas. Transmitância de coberturas de vidro. Propriedades
radiativas de superfícies. Superfícies seletivas. Produto transmitância –
absortância. Coletores solares planos.
Concepções. Perdas térmicas.
Modelação matemática. Fator de remoção de calor. Eficiência e teste de
coletores solares planos. Normas de teste. Armazenamento da energia solar
térmica. Modelação matemática e simulação de sistema de aquecimento de
água. Estratificação no reservatório. Aquecimento indireto. Fração média de
ganho de energia solar. O método f-chart. Coletores para líquidos e ar.
Economia de energia solar. Parâmetros econômicos importantes. Valor
presente e pagamento em série. Amortização de capital. Método LCS.
Método P1 – P2. Análise de incerteza em relação aos parâmetros
econômicos. Incerteza em relação aos dados de irradiação solar.
Bibliografia Básica
DUFFIE, John. A.; BECKMAN, Willian A.. Solar Engineering Thermal
Processes. Wiley Interscience Publication, 3a. Edição, 2006.
Bibliografia complementar
IQBAL, Muhammad. An introduction to solar radiation. Toronto: Academic
Press, 1983.
KLEIN, Sanford A.; ALVARADO, F.L., EES – Engineering Equation Solver (for
the Microsoft Windows Operating System), 2000.
KLEIN, Sanford A.; BECKMAN, Willian A.. F-Chart User’s Manual (Windows
Version), 2000.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
KLEIN, Sanford. A. et. all., TRNSYS . A Transient System Simulation Program
(Windows Version), Solar Energy Laboratory of Wisconsin, 1996.
COLLE, S.. Notas complementares. 2007.
Nome disciplina: ENE7534 - Energia Solar Fotovoltaica
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Efeito fotovoltaico, geração de foto-corrente, curva característica corrente vs.
tensão, mecanismo de transporte da energia solar, eficiência da conversão de
energia solar em energia elétrica (MPPT – Maximum Power Point Tracking).
Topologias CC-CC monofásicas para o tratamento da energia solar fotovoltaica,
conversor buck, conversor boost, modelo de perdas, sistemas de controle
(MPPT), aplicação de conversores ressonantes. Topologias CC-CA monofásicas,
conversor push-pull ressonante, inversor PWM-ZVT a quatro transistores.
Sistemas estáticos trifásicos de conversão CC-CA, inversor trifásico em ponte a
seis transistores, conversor buck-boost + inversor, inversor de corrente. Sistemas
isolados e sistemas conectados à rede elétrica. Sistemas híbridos, sistema
fotovoltaico/gerador diesel, sistema fotovoltaico/eólico/gerador diesel, viabilidade
técnica e econômica. Estudo de sistemas e proposta de novas soluções para o
efeito de ilhamento (island effect).
Bibliografia Básica
PEREIRA, Enio Bueno; MARTINS, Fernando Ramos; ABREU, Samuel Luna de;
RÜTHER, Ricardo. Atlas brasileiro de energia solar . São José dos Campos :
INPE, 2006.
MARTINS,D. C.; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Conversores CC-CC
Básicos Não Isolados. Edição dos Autores, 3a Edição, Florianópolis, SC, 2008.
MARTINS, D. C; BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência: Introdução ao Estudo
dos Conversores CC-CA. Edição dos Autores, 2a Edição, Florianópolis, SC,
2008.
Bibliografia complementar
BASCOPÉ, René Pastor Torrico; PERIN, Arnaldo Jose. O transistor IGBT
aplicado em eletrônica de potência. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997.
MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power eletronics:
converters, applications, and design. 2nd. ed. New York: J. Wiley, c1995.
SEELING-HOCHMUTH, G. C.. A Combined Optimisation Concept For The
Design and Operation Strategy of Hybrid-PV Energy Systems. Revista Solar
90
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Energy, vol. 61, No. 2, p. 77-87, 1997.
TORRES, A. M.; et al.. An Artificial Neural Network-Based Real Time
Maximum Power Tracking Controller for Connectiong a PV System to the
Grid. Anais do IEEE-IECON’98, Aachen, Alemanha, vol. 1, p. 554-558, 1998.
MARTINS, D. C.; MEZAROBA, M.; BARBI, Ivo. Water Pumping System From
Photovoltaic Cells Using a Current-Fed Parallel Resonant Push-Pull Inverter.
Anais do IEEE-PESC’98, Japão, p. 534-539, 1998.
MARTINS, D. C.; DEMONTI, R.; BARBI, Ivo. Using of the Solar Energy From
The Photovoltaic Panels for the Generation of Electrical Energy. Anais do
IEEE-INTELEC’99, Dinamarca, junho/1999, artigo 17-3.
MARTINS, D. C.; SOUZA, K.; COELHO, R.; VALORE, F.. A Single-phase GridConnected PV System with Active Power Filter. Anais do 22nd European
Photovoltaic Solar Energy Conference, Milão, Itália, Setembro, 2007.
CASARO, M. M.; MARTINS, D. C. Grid-Connected PV System: Introduction to
Behavior Matching”. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008.
SCHONARDIE, M. F.; MARTINS, D. C. Three-Phase Grid-Connected
Photovoltaic System with Active and Reactive Power Control Using dq0
Transformation. Anais do PESC’2008, Grécia, 2008.
IEEE Transactions on Industrial Electronics (Special Sections on Renewable
Energy and Distributed Generation Systems – Part I), vol. 53, number 4, August
2006.
Anais do 14th and 15th International Photovoltaic Science and Engineering
Conference, 2004 e 2005.
Nome disciplina: ENE7535 – Energia Oceânica
Período: 7
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Introdução. História da exploração oceânica. Propriedades, mecânica dos fluidos
e química da água marinha. Interação atmosfera-oceano. Montanhas oceânicas,
planícies, fossas e sedimentos. Sistemas hidrotérmicos, reciclagem do fundo
oceânico, química de ventarolas hidrotérmicas. Depósitos de petróleo e gás,
extração de petróleo e gás, hidratos de metano, acidentes. Conversão de energia
térmica. Energia eólica. Energia maremotriz, ondas e correntes. Produção de
hidrogênio. Potencial biológico.
Bibliografia Básica
STEWART,
B.,
Introduction
to
91
Pysical
Oceanography,
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
http://oceanworld.tamu.edu/home/course_book.htm.
CHARLIER, R. H. e FINKL, C. W., Ocean Energy – Tide and Tidal Power,
Springer, 2009.
Bibliografia complementar
GARRISON, T., Oceanography: An Invitation to Marine Science, 5ª Edição,
2005.
MARSHALL, J. E PLUMB, A., Atmosphere, Ocean and Climate Dynamics, An
Introductory Text, 2008.
MCELROY, M., The Atmospheric Environment – Effects of Human Activity,
Princeton Univ Press, 2002.
CRUZ, J., Ocean Wave Energy, Springer, 2008.
BROOKE, J., Wave Energy Conversion, Elsevier, 2003, 204 p.
KHALIGH, A. E ONAR, O. C., Energy Harvesting - Solar, Wind, and Ocean
Energy Conversion Systems, CRC Press, 2009, 382 p.
Nome disciplina: ENE7536 – Conversão Térmica de Sólidos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução; Panorama mundial em Biomassa, Fósseis, Resíduos e lixo,
Caracterização, propriedades físico-químicas e estruturais dos sólidos; Balanços
de massa e de energia; Pirólise; Gaseificação; Combustão; Emissões gasosas;
Utilização e aplicação dos produtos da conversão.
Bibliografia Básica
KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier,
1988.
Bibliografia complementar
SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy
and fuels, Plenum Press, 1981
L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e
a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p.
LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo.
92
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para
produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas,
447p. 2005
KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel.
Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006
BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003.
Nome disciplina: ENE7537 - Conversão de Biomassa
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Uso da energia no mundo. Conseqüências para o ambiente. Importância do uso
de biomassa para geração de energia. Propriedades da biomassa. Processos
térmicos e biológicos de conversão da biomassa. Combustíveis gerados a partir
da biomassa. Biomassa aquática.
Bibliografia Básica
KLAUSS, d., Biomass for Renewable Energy, Fuels, and Chemicals, Elsevier,
1988.
SOFER, S.S., ZABORSKY, O.R., Biomass conversion processes for energy
and fuels, Plenum Press, 1981
Bibliografia complementar
BARRERA, P. Biodigestores. Energia, fertilidade e saneamento para a zona
rural. 2 ed. Ícone Editora. São Paulo. 106p. 2003.
L. B. REIS; E. A. A. FADIGAS; C. E. CARVALHO. Energia, Recursos Naturais e
a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole: Barueri, SP, 2005, 415p.
LIMA, L.M.Q. Lixo- tratamento e Biorremediação. Hemus Editora, São Paulo.
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para
produção de energia na indústria brasileira. Editora Unicamp. Campinas,
447p. 2005
KNOTE,G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J.; RAMOS, L.P. Manual de biodiesel.
Editora Edgard Bluncher. São Paulo. 340p. 2006.
Nome disciplina: ENE7538 - Hidrogênio e Pilhas à Combustível
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CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução, Princípios termodinâmicos de células a combustível. Transporte em
membranas. Catálise. Transferência de calor, massa e cargas elétricas.
Desempenho de células a combustível. Eletroquímica. Curva de polarização.
Sistemas de geração de eletricidade. Testes de desempenho. Materiais e
processos de fabricação. Produção, armazenamento e transporte de hidrogênio.
Aspectos de segurança. Exemplos em geração estacionária e em mobilidade.
Análise de ciclo de vida.
Bibliografia Básica
LARMINE, J. E., DICKS, A., Fuel cell systems explained, John Wiley, 2002.
Bibliografia complementar
O’HAYRE, R., COLELLA, W., CHA, S.-W., PRINZ, F. B., Fuel Cell
Fundamentals, Wiley, 2009.
HOOGERS, G., Fuel Cell Technology Handbook (Mechanical Engineering
Series), CRC Press, 2002.
KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH
Publisher/Weinheim, 1998.
GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000.
Nome disciplina: ENE7539 – Armazenamento Eletroquímico de Energia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Produção, distribuição e armazenamento de energia. Eletroquímica.
Transporte de carga e eletrólitos. Caraterísticas de materiais. Baterias
recarregáveis. Tecnologia de chumbo e ácido. Tecnologia de lítio. Tecnologia de
hidrato metálico. Interligação com a geração e a carga. Exemplos em sistemas
estacionários e em mobilidade. Análise de ciclo de vida. Descarte e reciclagem.
Bibliografia Básica
LINDEN, D., REDDY, T. B., Handbook of Batteries, McGraw Hill, 2001
Bibliografia complementar
YOSHIO, M., BRODD, R. J., KOZAWA, A., Lithium-Ion Batteries: Science and
Technologies, Springer, 2009.
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
HUGGINS, R. A., Advanced Batteries: Materials Science Aspects, Springer,
2008.
KORDESH, K., Fuel Cells and Their Applications. New York: VCH
Publisher/Weinheim, 1998.
Nome disciplina: ENE7540 - Refrigeração e Condicionamento de Ar
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Princípios de transmissão de calor. Energia solar. Carga térmica.
Sistemas de condicionamento de ar. Dutos e ventiladores. Tubulações e
bombas. Acústica e controle de ruído. Controle em ar condicionado.
Bibliografia Básica
STOECKER, Wilbert F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São
Paulo: McGraw-Hill, c1985. 481p.
Bibliografia complementar
ASHRAE: AMERICAN SOCIETY OF HEATING REFRIGERATING AND
AIR_CONDITIONING ENGINEERS., Handbook of Fundamentals, ASHRAE,
1985.
MCQUISTON, Faye C; PARKER, Jerald D. Heating, ventilating, and air
conditioning : analysis and design. 4th ed. New York: J. Wiley, 1994. 742p.
Nome disciplina: ENE7541 – Máquinas de Fluxo
Período: 7
Carga Horária: 36 horas-aula
Descrição
Máquinas de Fluxo: síntese qualitativa, tipos, usos e instalações. Máquinas
de Fluxo Motrizes e Operadoras: princípios físicos de transferência de
energia através da análise do escoamento no rotor. Energia requerida e
Energia disponibilizada em função de requisitos da instalação. Princípios
para o projeto, seleção, instalação, montagem e operação de máquinas de
fluxo.
Bibliografia Básica
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.
ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, c1997. 782p.
PFLEIDERER, Carl; PETERMANN, Hartwig. Maquinas de fluxo. Rio de Janeiro:
Sao Paulo: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979, c1972 454p.
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Bibliografia complementar
STEPANOFF, A J. Centrifugal and axial flow pumps: theory, design, and
application.. New York: J.Wiley, [19- ].
RODRIGUES, P. S. B., Compressores Industriais, EDC, 1991.
WISLICENUS, George F. Fluid mechanics of turbomachinery.. New York:
Dover, 1965.
SAYERS, A.T. , Hydraulic and Compressible Turbomachines, McGraw-Hill ,
1992.
MACINTYRE, J. , Máquina Motrizes de Fluxo, Guanabara Dois, 1980.
JUCÁ, P.C. da S., Notas de Aula, Dept de Eng. Mecânica, UFSC, 1980.
STEPANOFF, A J. Turboblowers: theory, design, and application of
centrifugal and axial flow compressors and fans.. New York: Wiley, 1955.
PIERRE, H., Turbomachines Hydrauliques: choix ellustre de realizations
marquantes, Presses Polytechniques, 1992.
MAITAIX, C, Turbomaquinas Hidráulicas, ICAI, 1971.
Nome disciplina: ENE7542 – Combustão
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Termoquímica, cinética química da combustão, detonações e deflagrações,
chamas pré-misturadas e não pré-misturadas, combustão de líquidos e sólidos,
formação de poluentes e poluição ambiental.
Bibliografia Básica
TURNS , Stephen, An Introduction to Combustion, McGraw-Hill, 2005.
Bibliografia complementar
LAW, C. K., Combustion Physics, Cambridge, 2008.
WILLIAMS, F. A., "Combustion Theory", Addilson-Wesley Publishing Company,
Inc. 1984.
KUO, Kenneth Kuan-Yun. Principles of combustion.. New York: J.Wiley, 1986.
96
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
GLASSMAN, Irvin and YETTER, G., Conbustion, 3. ed., McGraw-Hill, 2000.
KANURY, A. M., “Introduction of Combustion Phenomena", Gordon and
Breach Science Publishers, New York 1975.
Nome disciplina: ENE7543 - Mecânica dos Fluidos Computacional
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Expressão de derivadas em diferenças finitas. Séries de Taylor - Análise
de erros. Representação da equação geral da condução em diferenças
finitas. Método clássico e método de volume de controle. Aplicação das
condições de contorno. Métodos de solução do sistema de equações
algébricas. Métodos ponto por ponto e linha por linha. Solução da
equação da condução em geometrias arbitrárias. Solução, através do uso
de computadores, de problemas transientes e permanentes de condução.
Solução de problemas de escoamento. Introdução à solução de problemas de
convecção. Exemplos de aplicação. Noções de tópicos avançados: Geração de
malhas, superfícies livres, superfícies em movimento, interação entre fluido e
superfície.
Bibliografia Básica
MALISKA, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos
Computacional, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.
Bibliografia complementar
INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. ,Fundamentos de Transferência de Calor e
de Massa, Guanabara Koogan,1992.
FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRICHARD, P. J., Introdução a Mecânica Dos
Fluidos, LTC, 6ª. Ed., 2006.
SUHAS, V.P. , Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, McGraw-Hill Book,
1980.
VERSTEEG, H., MALALASEKRA, An Introduction to Computational Fluid
Dynamics: The Finite Volume Method, 2A. Ed., Prentice Hall, 2007.
FERZIGER, J. H., PERIC, M., Computational Methods for Fluid Dynamics,
Springer, 2001.
Nome disciplina: ENE7544 - Conservação de Energia
Período: 7
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Aspectos gerais em conservação de energia na indústria. Combustíveis
industriais. Balanço energético nacional. Tendências atuais. Auditoria
energética. Balanço térmico de equipamentos. Primeira e Segunda Lei da
Termodinâmica. Energia. Eficiência energética. Cogeração. Recursos
renováveis. Fontes alternativas de energia. Biomassa, biogás, energia solar,
eólica, maré-motriz, nuclear, hidrogênio, etc. Análise econômica.
Bibliografia Básica
CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A. , Thermodynamics; An Engineering Approach,
McGraw Hill Co.,1994
Bibliografia complementar
BEN-2009, Balanço Energético Nacional, Ministério de Minas e Energia, 2009.
VAN WILEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da
Termodinâmica Clássica, Edgar Blücher , 2003
REAY, D.A. , Industrial energy conservation, Pergamon, 1979.
KOTAS, T.J. ,The exergy method of thermal plant analysis,Krieger Publishing
Co.,1995
BEJAN, A.; TSATSARONIS, G.; MORAN, M. ,Thermal, Design & Optimization,
John Wiley & Sons,1996
Nome disciplina: ENE7546 - Análise Exergética de Ciclos e Processos
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Sistemas termodinâmicos abertos e fechados. Equilíbrio. Princípio de máximo
trabalho. Potencial de Helmholtz e função de Gibbs. Teorema de Gouy¬Stodola.
Sistemas em comunicação com mais de um reservatório de calor. Disponibilidade
e irreversibilidade. Geração de entropia em escoamentos viscosos. Análise de
trocadores de calor, reservatórios de energia e de isolamentos térmicos. Estudo
comparativo de uma planta para geração de calor e potência.
Bibliografia Básica
KOTAS, T. J., The exery method of thermal plant analysis. Krieger Publishing
Company, 1995.
BEJAN, A., Entropy generation through heat and fluid flow. CRC Press, 1995.
98
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
CEP 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC
Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
Bibliografia complementar
BEJAN, A., TSATSARONIS, G. T., MORAN, M., Thermal Design and
Optimization, Wiley, 1995.
Wall, G. Exergetics, 2009, pp. 149, http://www.exergy.se/ftp/exergetics.pdf.
Wall, G. & Gong, M. On Exergy and Sustainable Development, Part I:
Conditions and Concepts, 2001, pp. 18, http://www.exergy.se/ftp/wg1exij.pdf
Gong, M. & Wall, G. On Exergy and Sustainable Development, Part II:
Indicators and Methods, 2001, pp. 17, http://www.exergy.se/ftp/gw2exij.pdf
Nome disciplina: ENE7547 - Energias Renováveis
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução. Um pouco da história das tecnologias de energia. Matriz energética
brasileira e sua comparação com a mundial. A geração de energia elétrica e sua
distribuição. O papel das termelétricas na garantia da oferta de eletricidade no
Brasil. Energia de reserva. Como flexibilizar a matriz energética brasileira. Futuro
dos recursos. Energia solar. Radiação solar. Mapa solarimétrico. Equipamento.
Geração fotovoltaica. Geração térmica. Análise de viabilidade econômica.
Análise de viabilidade econômica. Biomassa: geração elétrica e biocombustíveis.
Energia eólica. A situação no Brasil e no mundo. As experiências da Espanha e
da Alemanha. Distribuição de Weibull. Mapa eólico. Camada limite atmosférica.
Conceitos de arodinâmica. Camada limite sobre um perfil de asa. Rendimento de
Betz. Os modernos aerogeradores. Curva de potência. Fator de capacidade.
Utilização do programa WASP. Perspectivas futuras para a energia eólica. As
outras fontes de energia: combustíveis fósseis (carvão, óleo e energia nuclear).
Bibliografia Básica
RODRIGUEZ AMENEDO, J.L.; BURGOS DÍAZ, J.C.; ARNALTE GÓMEZ, S.
Sistemas eolicos de produccion de energia electrica/ J. L. Rodríguez
Amenedo ; J. C. Burgos Díaz ; S. Arnalte Gómez ; coord.. Madrid: Rueda, 2003.
Bibliografia complementar
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Atlas de energia
elétrica do Brasil. Brasilia: ANEEL, 2002.
De Juana, J. M.. Energías Renovables para el desarrollo, ITES, Espanha,
2003.
MME/EPE, Balanço Energético Nacional 2007 (Ano Base 2006), 2007, Empresa
99
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CAMPUS UNIVERSITÁRIO, CAIXA POSTAL 476
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Campus de Araranguá
Curso de Engenharia de Energia
Plano Político Pedagógico
de Pesquisa Energética. (disponível em www.ben.epe.gov.br)
TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio
de Janeiro: Interciência, 2003.
TRIGUEIRO, André . Meio ambiente no século 21: 21 especialistas falam da
questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro (RJ):
Sextante, 2003.
DALMAZ, Alessandro. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Estudo do potencial
eólico e previsão de ventos para geração de eletricidade em Santa Catarina.
Florianópolis, 2007. [175] f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia
Mecânica.
Nome disciplina: ENE7500 - Tópicos Especiais em Energia
Período: 7
Carga Horária: 72 horas-aula
Descrição
Introdução as energias maremotriz, geotérmica, nuclear, hidrogênio e outras.
Análise de ciclo de vida. Potencial de geração. Armazenamento de energia.
Interligação com rede e sistemas de distribuição. Impactos ambientais.
Bibliografia Básica
Bibliografia de acordo com os tópicos desenvolvidos.
Bibliografia complementar
De acordo com os tópicos a serem desenvolvidos.
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