1º Semestre - Dom Pedro II
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1º Semestre - Dom Pedro II
1º Semestre PLANO DE ENSINO – 2009.1 CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 1º TURNO: Matutino e Noturno DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA CARGA HORÁRIA:: Teórica Prática Total 36 36 72h PROFESSORES (AS): ALANA VANESSA GOLIAS/ CELSO SALES CABRAL PINHEIRO EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia: conceito, nomenclatura, eixos e planos de estudos, Estudo dos sistemas: ósseo, articular, muscular, urogenital, digestivo, respiratório e circulatório. OBJETIVOS: Introdução ao estudo da anatomia, capacitando o mesmo a reconhecer órgãos e sistemas, em representações gráficas, ou em peças anatômicas; além de iniciar o estudo de superfície da miologia e artrologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução ao Estudo da Anatomia (terminologia anatômica / Planos e Eixos); - Terminologia Direcional; - Biotipo / Variantes anatômicas relacionadas ao sexo / raça / idade; - Plano / Eixos Componentes / Eixo do Plano. I.Sistema Circulatório I.1. O Coração; I.2. Circulação Geral: Arterial, Venosa e Linfática; I.3. Pericárdio e Mediastino. II. Sistema Respiratório II.1.O Pulmão; II.2.O Diafragma; II.3.Vias respiratórias: traquéia e brônquios; II.4.Pleura III. Sistema Digestivo III.1. O sistema digestivo: boca, faringe, esôfago, estomago, intestino delgado e grosso; IV. III.2. Cavidade Abdominal e Peritônio; III.3. Fígado; III.4. Pâncreas. Sistema Urogenital IV.1. Cavidade Pélvica; IV.2. Sistema Urinário: Rins, Ureteres, Bexiga e Uretra; IV.3. Órgão Genital Masculino e Feminino. V. Sistema Locomotor V.1. Os ossos: forma e função; V.2. Estudos dos ossos: esqueleto apendicular de membros superiores e inferiores, esqueleto axial; V.3. As articulações: forma e função; V.4. Os músculos: forma e função; V.5. Músculos dos membros, superiores, inferiores, do tórax, abdômen, pescoço e face. METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aulas Expositivas com utilização de Data Show; aulas práticas com peças sintéticas em laboratório de anatomia; aulas práticas de anatomia de superfície em laboratório de cinesioterapia (ou anatomia); apresentação de trabalhos orais. Materiais: Data Show; Peças anatômicas do laboratório de anatomia. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Processual, apresentação de trabalhos em grupos e avaliação escrita. Num total de 2 Provas Teóricas (valor 3 pontos cada), 2 Testes Práticos (valor 5 pontos cada). 1 Trabalho em Equipe (valor 2 pontos), 1 Nota Complementar Baseada em Desempenho Pratico (2 pontos). Prova Final (Valor 10 pontos). 1. Nota 1 = PT + TP + NCBDP 2. Nota 2 = PT + TP + TE 3. Nota 1 + Nota 2 / 2 = Nota final BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAY, Henry; GROSS, Charles Mayo. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1988. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A . Anatomia humana básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. JACOB, S. W. Francone; C. A. & Lossow, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. COMPLEMENTAR: ROHEN, Johannes W Baurueri. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional 5. ed. São Paulo: Manole, 2002. PUTZ, R. Atlas de anatomia humana sobotta: cabeça e pescoço e extremidade superior. Rio de janeiro . Guanabara Koogan, 2002. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. v.1 e 2. REFERÊNCIAS OPICIONAIS PARA PESQUISA: DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A . Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo; Atheneu, 2006. INTERNET; ABRAHAMS, Peter H.; MARKS JÚNIOR, Sandy C.; HUTCHINGS, Ralph. Atlas colorido de anatomia humana de McMinn. 5.ed. São Paulo: Manole, 2005. CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: BIOQUÍMICA SEMESTRE: 1º TURNO: Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA: 72H Teórica 36 H Prática 36H Total 72H PROFESSOR(A): Anelize Gimenez e Ana Rita sokoslonky EMENTA: Bioquímica de aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídios. Enzimas, vitaminas, coenzimas e química de ácidos nucléicos. Integração e controle do metabolismo. Bioquímica analítica e qualitativa. Estrutura e função das principais moléculas e as principais vias metabólicas. OBJETIVOS: Integrar processos metabólicos e ciclos celulares propiciando a compreensão de processos fisiológicos e patológicos Fornecer conhecimentos bioquímicos à cerca das bases moleculares das principais vias e ciclos metabólicos celulares. Integrar ciclos celulares fundamentais em diversos aspectos do trabalho celular. Estimular o estudante na busca de novos conhecimentos aplicados às diversas áreas de atuação do fisioterapeuta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estudo da estrutura de carboidratos, importância biológica e funções; Metabolismo glicídico: Via glicolítica Síntese de lactato Descarboxilação oxidativa do piruvato Ciclo de Krebs-SJ-Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa Glicogênese / glicogenólise Neoglicogênese Inter-relações neoglicogênese e glicólise Desvio das pentoses (via W.L.H.) Estudo dos aminoácidos e proteínas Estudo das enzimas, importância biológica e funções; Estudo dos hormônios, importância biológica e funções; Metabolismo protéico: Oxidação dos aminoácidos Reações de transaminação Ciclo da ornitina Estudo dos Lipídios Metabolismo lipídico: Ingestão e disponibilização de ácidos graxos Entrada de ácido graxo na mitocôndria -oxidação Síntese de corpos cetônicos Biossíntese de ácidos graxos Metabolismo das lipoproteínas METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aula expositiva participativa; Dinâmicas e trabalhos de grupo; Estudo dirigido: periódicos e artigos. Os recursos empregados serão Textos, quadro branco e data-show CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Provas escritas distribuídas de acordo com os temas estudados, divididas num total de três no semestre. Apresentação de estudos dirigidos sobre assuntos e atividades desenvolvidas no laboratório BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEHNINGER, A . Princípios de bioquímica . São Paulo: Sarvier, 1995 MURRAY, R. K. Harper: Bioquímica. 8. ed. São Paulo: Atheneu,2002. BERG. Bioquímica – STRYER, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR: MARZZOCO, A . Bioquímica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. RUSSEL, J. B. Química geral . 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. REFERÊNCIAS PARA PESQUISA (OPCIONAL): http://www.bireme.br FISIOTERAPIA VIRTUAL – www.fisioterapia.com.br/ CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA - www.coffito.org.br/ PERIÓDICOS - Sugestões: www.rev. bras. Fisioter.br Biblioteca regional de Medicina http://www.ncbi.nlm.nih.gov Pesquisa PUBMED, áreas biomédicas CURSO: Fisioterapia SEMESTRE: 1° DISCIPLINA: Total Citologia e Genética 36 PROFESSOR(A): Bárbara Cristina de Oliveira Santos TURNO:Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA: Teórica Prática 36 72 EMENTA: Compreensão da organização, estrutura e funcionamento celular. Células eucarióticas e procarióticas. Características reprodutoras e evolutivas das células. Bases moleculares da expressão gênica. Citogenética humana. Comunicação celular. OBJETIVOS: Desenvolver no aluno noções básicas das organizações e funcionamento das células das bases moleculares genéticas e introduzir a conhecimentos da microscopia óptica, fornecendo a contribuição para base cientifica com senso crítico nas demais disciplinas profissionalizantes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Células – Estrutura, Funcionamento, tipos, Características reprodutivas e evolutivas Comunicação e divisão Celular Introdução a microscopia Genética /Cromossomos/ DNA Mendelismo – Teoria da herança / Hereditariedade Teorias da Evolução / Citogenética humana METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de laboratório e embasamento cientifico. Atividades em seminários e discurssões em sala de aula. Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação I: Prova prática individual (peso 3,0) e uma prova subjetiva escrita (peso 7,0) Avaliação II : Trabalho em grupo tipo seminário (peso 10,0) Avaliação III: Prova escrita subjetiva individual (peso 10,0) Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. DE ROBERTIS, E. D. P.; SAEZ, F.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SWANSON, C. P. A célula. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. GRIFFITHIS, A.J.F. et al. Introdução a genética. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2003 COMPLEMENTAR: ALBERTS, B. et al Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. VIDAL, B. C. Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. MARZOCCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: www.biociencia.org www.biologia .com.br SEMESTRE: 1º CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA TURNO: Matutino/Noturno CARGA HORÁRIA: Prática Teórica: 54h Total 54h PROFESSOR(A): MsC Daniela Câncio/ Patricia Alves EMENTA: Aplicar o método científico para resolução de problemas. Aprender os trabalhos acadêmicocientíficos (resumo resenha, relatório, ensaio, artigo, seminário e monografia). Análise crítica de trabalhos de investigação em Fisioterapia. OBJETIVOS: Despertar o pensamento científico para o universitário; Habilitar os alunos à leitura analítica; Fornecer subsídios para os alunos quanto aos aspectos formais dos trabalhos acadêmicos; Demonstrar os tipos de trabalhos acadêmicos existentes; Apresentar as normas da ABNT referentes a trabalhos acadêmicos; Informar aos alunos sobre apresentação de seminários; Conhecer as diversas fases da pesquisa; análise e fontes de dados; Elaborar projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Tipos de Conhecimento Leitura Produção do conhecimento Fichamento Tipos de resumo Seminário Normatização Trabalhos Acadêmico-Científicos a. Tipologias do trabalho científico b. Elementos Pré-Textuais, Textuais e Pós-Textuais. c. Sistemas de Citação d. Notas de rodapé e. Referências f. Formatação 9. Projeto de pesquisa 10. Classificações das pesquisas METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Dinâmicas. Trabalhos com música e textos. Aulas expositivas participativas. Construção de trabalhos científicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através de provas escritas individuais e sem consulta, além da elaboração de trabalhos durante o semestre, que formarão a última nota. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003; CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A.. Metodologia Científica. 4ª ed. São Paulo: McGrawHill, 2000; SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000; RUIZ, J. A. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2000. SEMESTRE: 1º CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: BIOFÍSICA Teórica TURNO: MAT CARGA HORÁRIA: Prática 36hs/a 36 hs/a PROFESSOR(A): Elisângela Conceição Pereira da Silva/ Teofilo Silva Total 72 hs/a EMENTA: Estudo de aspectos e fenômenos físicos e sua inter-relação com o ser humano. Introdução ao conceito e a função da matéria, energia, espaço e tempo dos biosistemas básicos. Funcionamento e a inter-relação do organismo humano com os efeitos físicos. OBJETIVOS: *1 Desenvolver nos alunos de fisioterapia uma visão da necessidade e aplicabilidade dos aspectos físicos que envolvem os sistemas biológicos e as diversas áreas da fisioterapia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2 Introdução à biofísica – aula conceitual; Variáveis físicas na eletroestimulação; Biomecânica: sistema de polia, sistema de alavancas, força e trabalho; Biofísica da circulação; Biofísica da Respiração; Biofísica do estetoscópio; Termodinâmica – febre, entalpia livre, trocas de calor e sua relação com a fisioterapia; Bioacústica – biofísica da audição; Biofísica do ECG; Física da TVP. METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3 O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo ensinoaprendizagem. 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) Aulas expositivas; Seminário; Debates; Visitas institucionais; Aplicação de Questionários para revisão; Estudos de caso Apresentação de artigos, pôster e painel integrado. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4 A avaliação será realizada diariamente, a partir da freqüência e participação dos discentes nas aulas teóricas e práticas e discussões em sala de aula e constará de: Unidade I: Prova; Trabalho individual; Relatórios respondidos após a participação do aluno nas aulas práticas. Unidade II: Prova; Seminário; Relatórios respondidos após a participação do aluno nas aulas práticas. BIBLIOGRAFIA *5 BÁSICA: *5.1 OLIVEIRA JARBAS. BIOFISICA PARA CIENCIAS BIOMEDICAS, 2001 OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra , 1992. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. COMPLEMENTAR: *5.2 HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. V. 1 HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. V.3 HALLIDAY, D.: RESNICK,R.; KRANE, K.S. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. V.4 REFERÊNCIAS OPCIONAIS PARA PESQUISA: *5.3 GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente PLANO DE ENSINO CURSO: Fisioterapia 2009.1 SEMESTRE: 1º. TURNO: Matutino/Noturno CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Teórica Prática Total História e Fundamentos da Fisioterapia 2 hs 36 hs PROFESSORA: Nádija Maria Silva Paixão/ Quesia Alencar EMENTA: História da Fisioterapia no Brasil e no mundo. Referencial teórico, filosófico e científico da prática de fisioterapia em hospitais, clínicas, centros de saúde, centros de reabilitação, clubes esportivos, atuação em escolas especiais e congêneres. OBJETIVOS o o Conhecer a evolução histórica da Fisioterapia no mundo e no Brasil com suas alterações políticas, econômicas e sociais sobre a profissão, áreas de atuação do Fisioterapeuta e sua relação interpessoal na equipe de saúde, onde o fisioterapeuta pode estar inserido, na educação, na pesquisa científica e na área administrativa; o mercado de trabalho, suas áreas de atuação e as condutas existentes para o tratamento fisioterapêutico, bem como tudo que está relacionado com a prática profissional. Desenvolver uma postura profissional ética no futuro fisioterapeuta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o o o o o o o o o o Conceito da Fisioterapia; Historia da Fisioterapia na antiguidade, nas guerras Mundiais e nas revoluções sócioculturais, no Brasil; Entidades de Classe Órgãos fiscalizadores: leis e decretos; Áreas de atuação e mercado de trabalho; Funções do fisioterapeuta; Objetivos da Fisioterapia; Equipe multidisciplinar e interdisciplinar; Classificação dos recursos terapêuticos: Cinesioterapia, Massoterapia, Hidroterapia, Eletroterapia, Termoterapia, Fototerapia, Mecanoterapia, Terapias alternativas; Avaliação em fisioterapia; diagnóstico médico; fisiodiagnóstico. METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou quadro. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação da disciplina será através de prova escrita com questões dissertativas e objetivas; e trabalho em grupos com apresentação oral e/ou com estudo dirigido.. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: o o STARKEY, C. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 7a Região – Bahia/Sergipe. Acesso em: www.crefito7.org.br. COMPLEMENTAR: o o o o o RODRIGUES, E. M.; GUIMARÃES, C. S. Manual de recursos fisioterapêuticos. São Paulo: Revinter, 1998. (RECOMENDADA) KOTTKE, F.J; LEHMANN, J.F. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen,. 4 ed. São Paulo: Manole, 1994. Vol I e II. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Acesso em: www.coffito.org.br. REBELATO, J. R. Fisioterapia no Brasil. São Paulo: Manole, 1999. (RECOMENDADA). O’ SULLIVAN. Fisioterapia: avaliação, tratamento e procedimento. 1997. (RECOMENDADA). o CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: Informática aplicada á saúde SEMESTRE: 1º. TURNO: Matutino/ Noturno CARGA HORÁRIA: Teórica Prática Total 18 36 54 PROFESSOR(A): Luzia Barbosa Araujo EMENTA: Noções de Informática em Ciências da Saúde; incluindo conceitos básicos de computação e uso de microcomputador. As principais aplicações da Informática nas Ciências da Saúde. Editor de texto, Sistema Operacional, Editor de apresentação gráfica (slides) banco de dados. OBJETIVOS: Geral: Entender o uso da tecnologia da informação nas instituições de saúde e na fisioterapia, além da utilização de ferramentas de tecnologia da informação no ensino, na pesquisa, na assistência e no gerenciamento em fisioterapia, permitindo uma reflexão sobre a aplicação da informática nos processos de trabalho na saúde e na fisioterapia. Específicos: * Compreender a importância da informática em fisioterapia * Conhecer ambientes operacionais, bem como, a estrutura básica do computador e seus periféricos * Utilizar programas de editor de textos, apresentação gráfica, planilha eletrônica * Entender o processo de navegação em rede, efetuar pesquisas e divulgação de trabalhos realizados Banco de dados – Sistema de informação em saúde (DATASUS) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução - histórico do computador/evolução - aplicabilidade - nanotecnologia - artigos (informática na saúde) Sistema operacional - gerenciador de arquivos - conceito de Hardware, Software e peopleware Internet - navegação - correio eletrônico - pesquisa acadêmica (direitos autorais) Editor de texto - comandos básicos - formatação - inserir figuras e efeitos especiais Apresentação gráfica - comandos básicos - formatação - aplicabilidade e preparação do Banner Planilha eletrônica - comandos básicos - formatação - fórmulas básicas Banco de dados Sistema de informação em saúde (acesso a sites do Governo) Aulas expositivas e práticas em laboratório de informática; Leitura, análise de artigos METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS relacionados a aplicação de tecnologia em enfermagem/saúde; Debates a partir da leitura e análise de textos; Aplicação de exercícios em laboratório CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO: Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as tarefas realizadas em classe/laboratório. As avaliações serão realizadas da seguinte forma: avaliação teórica individual, (prova e pesquisa) avaliação prática com utilização dos aplicativos estudados e trabalho em grupo(seminário) sobre temas relacionados a aplicabilidade da informática em fisioterapia BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001. FERNANDEZ, Y. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 2000. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. COMPLEMENTAR: FRANCO, M.A. Ensaio sobre as tecnologias digitais da inteligência. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. ALCALDE, E. Informática básica. São Paulo , Makron Books, 1995 REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: (Nas aulas práticas o aluno deverá acessar vários sites para pesquisas) CURSO: Fisioterapia SEMESTRE: 1º. DISCIPLINA Introdução à Prática Clínica Fisioterapêutica PROFESSORA: Márcia Maria Peixoto Leite TURNO: Matutino/ Noturno CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total 01 hs/a 01 h/a 36 hs EMENTA: Introdução à relação terapeuta-paciente do ponto de vista biopsicosocioambiental, e bases do atendimento fisioterapeutico clinico humanizado. Atividade que o aluno desenvolve observando o profissional fisioterapeuta no exercício da profissão em laboratório, clinicas ou Unidades Básicas de Atenção à Saúde e nos diversos locais de trabalho com o paciente prevenindo, preservando, tratando e reabilitando. OBJETIVOS o o o o o o Inserir o aluno no âmbito da prática clinica fisioterapeutica Proporcionar ao aluno os conhecimentos elementares para a práxis clinica humanizada Discutir o processo de avaliação clinico funcional Exercitar a capacidade de aprendizagem do aluno, através de observação estruturada quanto ao que pensar, fazer, o que fazer, por que fazer e como fazer a avaliação e diagnóstico cinético funcional Aprimorar as capacidades cognitivas, afetivovolitivas, psicomotoras e treinar o raciocínio clinico crítico Capacitar o aluno à construir uma relação terapeuta-paciente pautada nos principios bioéticos que norteiam a pratica clinica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o o o o o o o o o o 1. Introdução à pratica clínica fisioterapeutica 2. Conceito de Saúde e Doença - Modelos de Saúde e doença 3. O método Clínico - Evolução do método clínico - Tipos de diagnósticos - Evolução dos métodos diagnósticos 4. Anamnese : aspectos gerais 5. Semiotécnica da Anamnese 6.Historia do adoecer- dados relevante da coleta e estrutura da Anamnese - Identificação - Queixa principal - HDA - Antecedentes médicos pessoais e familiares - História socioeconomica e cultural - Interrogatório sitemático - Exame físico - Exames funcionais 7. Relação terapeuta-paciente - Declaração de Edimburgo - Multidimensionalidade do ser -Aspectos biopsicosocioambientais 8. Principios Bioéticos que norteiam a pratica clinica 9. Exame físico geral - Fácies - Atitudes e decúbitos - Postura 10. Exame físico - Inspeção - Palpação o o o o o - Ausculta - Testes funcionais 11. Somatoscopia sinais vitais 12. Sinais e sintomas do sistema osteomioarticular 13. Sinais e sintomas do sistema cardiovascular e pulmonar 14. Sinais e sintomas do sistema neuromuscular 15. Humanização do atendimento fisioterapeutico METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS Metodologia Aulas teóricas( esposição participada ou dialogada) Dinâmicas de grupo (diade, GVGO, discussão circular) Aulas praticas (simulação- demonstração- observação estruturada – visita técnica a clinicas Os discentes deverão comparecer ao campo da visita técnica com roupa branca (calça branca e camisa sem decote e sem “ barriga de fora”), jaleco branco, sapato fechado. Caso o discente não respeite a norma, o preceptor terá a obrigação de não permitir a sua presença na instituição visitada Recursos Institucionais: Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou quadro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Unidade I: Avaliação Cognitiva da disciplina será através de prova escrita com questões dissertativas e objetivas (AV1 valendo nota máxima = 8,0) Avaliação Formativa (diário de Campo de atividades vale nota máxima = 1,0) Avaliação Psicomotora e afetivovolitiva (interesse do aluno, participação em sala de aula, nas dinâmicas de grupo e interação docente-discente, valendo nota máxima = 1,0) Unidade II: Anamnese de paciente (paciente escolhido previamente pela profa.vale nota= 6,0) Avaliação Formativa (diário de Campo de atividades vale nota máxima =1,0) Avaliação Cognitiva da disciplina será através de prova escrita com questões dissertativas e objetivas (AV2 valendo nota máxima = 3,0) Nota Final = Unidade I + Unidade II Prova final abrangendo todos os assuntos da disciplina BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÀSICA ARNOULD, Taylor.Principios e praticas de Fisioterapia. Rio de Janeiro:Artmed , 2002 Revista Brasileira Saude da Familia. Publicação do Ministério da Saude. Ano VII. Abril-junho de 2007 Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, no.19. Envelhecimento e Saude da pessoa Idosa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALES, Fátima. Saude da Criança. MINAS GERAIS:UFMG,,2003 PORTO, CC. Exame Clinico; bases para a prática médica. Ed. Guanabara koogan,4ed, Rio de Janeiro, 2002. REFERÊNCIA PARA PESQUISAS: o Fisioterapiaweb.com.br o Crefito.org.br o Pubmed.com.br o Aarc.org.br o Sbf.org.br 2º Semestre SEMESTRE: 2º CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: NEUROANATOMIA HUMANA TURNO: nOTURNO CARGA HORÁRIA: Teórica Prática 36 36 Total 72h PROFESSOR(A): CELSO CABRAL SALLES PINHEIRO EMENTA: Introdução ao estudo da Neuroanatomia: conceito, nomenclatura. Estudo das diveras estruturas que compõem o SNC e o SNP. OBJETIVOS:*1 Introdução ao estudo da neuroanatomia, capacitando o mesmo a reconhecer sistemas e estruturas, em representações gráficas, ou em peças anatômicas; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2 Introdução ao Estudo da Neuroanatomia (terminologia anatômica / Planos e Eixos); - Terminologia Direcional; VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. Desenvovlvimento do SNA Telencefalo Diencefalo Mesencefalo Ponte Bulbo Cerebelo Medula Pares Cranianios Vascularização (arterial & venosa do SN) Sist. Ventricular Sist. Limbico Propriocepção Vias Ascendentes (sensitivas) Vias Decendentes (Motoras) METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS*3 Aulas Expositivas com utilização de Data Show; aulas práticas com peças sintéticas em laboratório de anatomia; aulas práticas de anatomia de superfície em laboratório de cinesioterapia (ou anatomia); apresentação de trabalhos orais. Materiais: Data Show; Peças anatômicas do laboratório de anatomia. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4 Processual, apresentação de trabalhos em grupos e avaliação escrita. Num total de 2 Provas Teóricas (valor 3 pontos cada), 2 Testes Práticos (valor 5 pontos cada). 1 Trabalho em Equipe (valor 2 pontos), 1 Nota Complementar Baseada em Desempenho Pratico (2 pontos). Prova Final (Valor 10 pontos). Todas com peso 1. Nota 1 = PT + TP + NCBDP ; Nota 2 = PT + TP + TE; Nota 1 + Nota 2 / 2 = Nota final BIBLIOGRAFIA *5 BÁSICA: *5.1 MACHADO, A. Neuroanatomua Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1993. COMPLEMENTAR: *5.2 BRODAL, A. Anatomia Neurológica. São Paulo: Livraria Roca, 1984. CHUSID, J.G. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. REFERÊNCIAS OPICIONAIS PARA PESQUISA: *5.3 INTERNET; SEMESTRE: 2° CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Prática Total Histologia e Embriologia 2 aulas semanais PROFESSOR(A): Bárbara Cristina de Oliveira Santos TURNO:Matutino CARGA HORÁRIA: Teórica 2 aulas semanais 72 horas aulas mensais EMENTA: Métodos e estudo em Histologia. Características gerais dos tipos celulares. Tecidos epiteliais, conjuntivos e sangue. Tecidos esqueléticos (cartilaginoso e ósseo). Tecidos nervosos (Histofisiologia). Sistemas circulatórios, respiratórios e endócrinos. Sistema de sensibilidade somática e visceral, órgãos do sentido: olho e ouvido. Estudo das quatro primeiras semanas da Embriogênese humana. Destino dos folhetos germinativos. Características dos períodos embrionários e fetais. Anexos embrionários. Teratologia OBJETIVOS: Desenvolver habilidades de observação e descrição de fenômenos biológicos através de modelos teóricos experimentais ao aluno noções básicas das organizações e funcionamento dos tecidos e para reconhecer os diferentes tecidos encontrados no corpo humano, sua formação e diferenciação a partir da célula-ovo ou zigoto durante o desenvolvimento embrionário com base na conhecimentos da microscopia óptica, fornecendo a contribuição para base científica com senso crítico nas demais disciplinas profissionalizantes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Etapas de Produção Histológica Histologia - Epitélios de revestimento e glandulares. - Tecido conjuntivo. - Tecido ósseo - Tecido cartilaginoso. - Tecido muscular. - Tecido nervoso. - Sangue - Sistema Circulatório - Sistema Nervoso e de sensibilidade somática e visceral - Sistema Respiratório - Sistema digestivo - Sistema músculo- esquelético - Glândulas Linfáticas – sistema endócrino - Órgãos do sentido - Anexos Embrionários Embriologia - Desenvolvimento embrionário – Embriogênese Humana Ciclo celular: tipos de divisão celular. Gametogênese. Etapas do desenvolvimento humano: mórula, blástula, gástrula e neurula. Diferenciação e morte celular. METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de laboratório e embasamento cientifico. Atividades em seminários e discurssões em sala de aula. Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações atuais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (peso 10,0) Avaliação II : Uma prova prática (peso 10,0) Avaliação III: Prova escrita subjetiva individual (peso 10,0) Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. LANGMAN, M. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. MAIA, D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2004 COMPLEMENTAR: DI FIORE, Mariano. Atlas de Histologia. 7.ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 1990. MOORE, k.L. ; PERSAUD, T.V. Embriologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2001. KEER, Jeffrey. Atlas de Histologia Funcional. 1. ed. 2000. REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: www.biociencia.org www. biologia .com.br CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: Fisiologia Humana SEMESTRE: 2º Teórica 36h PROFESSOR(A): Caroline Pouillard de Aquino TURNO: Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA: Prática Total 36 72 EMENTA: Ementa: Mecanismos biofísicos e fisiológicos do corpo humano. Meio interno e homeostasia. Líquidos corporais. Bioeletrogênese. Sistema muscular. Sistema nervoso sensorial. Sistema nervoso motor. Córtex cerebral e suas funções intelectuais. Sistema límbico. Sistema nervoso autônomo. Sistema endócrino. Sistema digestório. Sistema respiratório. Sistema cardiovascular. Sistema renal. Equilíbrio ácido-básico OBJETIVOS: *1 Desenvolver nos alunos de fisioterapia uma visão da necessidade e aplicabilidade dos aspectos fisiológicos e suas interligações com patologias e aplicabilidade na clínica fisioterapeutica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA 1. Conceito 2. Divisão 3. Método de estudo CÉLULAS E FENÔMENOS DA MEMBRANA 1. Estrutura e característica da membrana; 2. Transporte através da membrana; Potencias bioelétricos da membrana: potencial de repouso e potencial de ação LÍQUIDOS CORPORAIS 1. Composição; 2. Comunicação entre compartimentos; 3. Líquidos circulantes; 4. Sangue: hematopoiese, eritropoiese e sua regulação, plaquetas, hemostasia, cascata de coagulação, grupo ABO e fator Rh; 5. Sistema linfático. FISIOLOGIA DO SISTEMA NEUROMUSCULAR 1. Nervos, potencias da membrana e transmissão nervosa; 2. Anatomia funcional e contração do músculo; 3. Sistema do músculo esquelético; 4. Sistema do músculo liso. FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR 1. Músculo cardíaco; 2. Propriedades do coração; 3. Atividade elétrica cardíaca; 4. Função das Válvulas; 5. Circulação sistêmica; 6. Pressão sanguínea; 7. Dinâmica das trocas capilares; 8. Retorno venoso. FISIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO 1. Fisiologia da respiração; 2. Ventilação pulmonar; 3. Trocas gasosas; 4. Regulação da ventilação pulmonar. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO 1. Digestão: fenômenos químicos e mecânicos; 2. Secreções gástricas; 3. Motilidade gastrintestinal; 4. Digestão e absorção; 5. Função da bile. FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO 1. Introdução à endocrinologia; 2. Glândulas endócrinas; 3. Hormônios do córtex supra-renal. FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL 1. Filtração Glomerular; 2. Fluxo sanguíneo renal e sua regulação; 3. Formação da urina; 4. Micção METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3 O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo ensino-aprendizagem. 1) Aulas expositivas 2) Seminário 3) Debates 4) 5) 6) 7) 8) Palestras Visitas institucionais Aplicação de Questionários para revisão Estudos de caso Apresentação de artigos, pôster. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4 A avaliação será realizada diariamente, a apartir da freqüência e participação dos discentes em discussões em sala de aula e constará de: 1 prova 1 teste 1 seminário BIBLIOGRAFIA *5 BÁSICA: *5.1 AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BERNE, R. M. & Levy, M.N. Fisiologia. Edición. Mosby. New York. 1992. . COMPLEMENTAR: *5.2 SILVERTHORN, A. C. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. São Paulo: Ed. Manole, 2003 GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: *5.3 Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA Ética, Bioética e Deontologia PROFESSORA: Ilana Souza Cruz SEMESTRE: 2º. TURNO: Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA Teórica Total 03 hs/a 54 hs EMENTA: Conceitos, origem e difusão da bioética. O profissional e seu compromisso com a sociedade utilizando-se da ética e deontologia. Análise e reflexão do código de ética e compreensão dos direitos e deveres do Fisioterapeuta. Valores, normas e enfoques da bioética geral, clínica e especial. Consciência profissional. Aprofundamento nos conhecimentos sobre as normas para habilitação ao exercício profissional do Fisioterapeuta, Penalidades e Responsabilidades. Prática ética nas relações paciente, família e a sociedade. OBJETIVOS • Possibilitar ao aluno adquirir competências e habilidades, à aplicabilidade da ética, bioética e deontologia no âmbito da atividade profissional, relações sócio-culturais, econômico e afetivo; • Contextualizar a Fisioterapia na ética e bioética; • Visualizar a importância da ética, bioética e deontologia na atuação profissional e pessoal; • Conhecer a respeito da legislação e do código de ética profissional da Fisioterapia; • Conhecer a respeito dos direitos do paciente face relação terapeuta paciente. • Obter conhecimento a respeito das autarquias e entidades representativas de classes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEMAS DAS AULAS PARA A DISCIPLINA DE PRÁTICAS Apresentação programática da disciplina (teórica) Conceitos e princípios da Ética Conceitos e princípios de Bioética Conceitos e princípios da Deontologia Legislação profissional em Fisioterapia (Leis, resoluções, código de ética do fisioterapeuta, pareceres) A ética na relação fisioterapeuta, paciente, família, cuidador e sociedade Ética nas políticas de classes, saúde e educação Ética em Exercícios e doping Ética em Células-tronco Ética em Aborto Ética em Eutanásia Ética com Pesquisas em animais Ética em Clonagem Ética em Fertilização in Vitro Ética, Religião e ciência Diretrizes éticas e internacionais para pesquisa METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS • Aulas expositivas e dialogadas com recursos audiovisuais; • Leitura e interpretação de artigos e legislação; • Seminários • Pesquisa com situações reais envolvendo a Fisioterapia no contexto da saúde da população. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Unidade I: Prova escrita valor 10,0 Unidade II: Seminário valor 10,0 BIBLIOGRAFIA BÀSICA Codigo de ética do Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Curitiba: Crefito 8, 1996. BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia. Compêndio de legislação do COFFITO: decretos, emendas, leis e resoluções. Brasília: COFFITO, 2005. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: I – fundamentos e ética biomédica. São Paulo: Loyola,2002. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: II - aspectos médico - sociais. São Paulo: Loyola, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : TIMI, Jorge Ribas:. Direitos do Paciente. Revinter, 2001. MOSER, A. Biotecnologia e Bioetica : Para Onde Vamos? 3ª. Ed. Petropolis: Vozes, 2004 REFERÊNCIA OPCIONAIS PARA PESQUISAS: SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002. FORTES, Paulo Antônio de C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais: tomada de decisões: autonomia e direitos do... São Paulo: EPU, 2005. LOLAS, Fernando. Bioética: O Que é, Como se Faz. São Paulo: Loyola, 2001. REBELATTO, José Rubens. Fisioterapia no Brasil. 2. ed. Barueri: Manole, 2004.WWW.Fisioterapiaweb.com.br o WWW.Crefito7.org.br o WWW.Pubmed.com.br o WWW.Sbf.org.br CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 2º TURNO: Matutino e Noturno DISCIPLINA: Primeiros Socorros CARGA HORÁRIA: Teórica 18 Prática 18 Total 36 PROFESSOR(A): Anelize Gimenez EMENTA: Técnicas de primeiros socorros em acidentes e traumatismos. Cuidados terapêuticos e preventivos. Socorrista e atendimento pré-hospitalar. Sinais vitais, reflexos, suporte básico de vida. Hemorragia, ferimentos, queimaduras, choque, emergência pelo calor e pelo frio. Traumatismos craniano, encefálico, medular, muscular, abdominal e esquelético. OBJETIVOS: *1 Capacitar o aluno de fisioterapia a atuar em situações de urgência e emergência, com domínio correto das técnicas de primeiros socorros, visando a minimizar danos já ocorridos à saúde da vítima; discutir sobre formas adequadas de atendimento em acidentes bem como a prevenção dos mesmos; orientar acerca do suporte básico e avançado de vida distinguindo o atendimento pré-hospitalar e o hospitalar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2 Apresentação do curso; - Princípios Gerais de Primeiros Socorros; - Ressuscitação Cárdiopulmonar; - Afogamentos; - Corpos estranhos; - Queimaduras; - Acidentes com animais; - Cinética do trauma; - Trauma torácico e abdominal; - Trauma músculo-esquelético; - Trauma crânio-encefálico; - Trauma raquimedular (TRM); - Parto de Urgência; - Atendimento em Altitudes; - Intoxicações; - Transporte e Resgate; - Complicações e riscos para o socorrista; - Aspectos legais; - Urgências e emergências clínicas; - Prevenção de acidentes/trauma; METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS: *3 O estudo da disciplina é feito através de técnicas que estimulem o aluno no processo ensino-aprendizagem. 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) Aulas expositivas Seminário Debates Palestras Visitas institucionais Aplicação de Questionários para revisão Estudos de caso Apresentação de artigos, pôster. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4 A avaliação será realizada diariamente, a apartir da freqüência e participação dos discentes em discussões em sala de aula e constará de: 1 prova 1 teste + 1 seminário BIBLIOGRAFIA *5 BÁSICA: *5.1 SANTOS,Raimundo Rodrigues. Manual de Socorro de Urgencia.São Paulo:Atheneu,1999. TREVILATO, Gerson. Guia Pratico de Primeiros Socorrros,. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2001. . COMPLEMENTAR : *5.2 PASTERNAK, Jacyr. Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Àtica,1996 VIANA, Mariza Santos Ortiz. Socorro de Emergencia. São Paulo: Atheneu,1999. REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: *5.3 Artigos científicos entregues aos alunos pelo Docente FACULDADE DOM PEDRO II PLANO DE ENSINO CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA Prática Clínica Fisioterapêutica I PROFESSORA: 2009.1 SEMESTRE: 2º. TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total 01 hs/a 01 h/a 36 hs EMENTA: Introdução à relação terapeuta-paciente do ponto de vista biopsicosocioambiental, e bases do atendimento fisioterapeutico clinico humanizado. Atividade que o aluno desenvolve observando o profissional fisioterapeuta no exercício da profissão em laboratório, clinicas ou Unidades Básicas de Atenção à Saúde e nos diversos locais de trabalho com o paciente prevenindo, preservando, tratando e reabilitando. OBJETIVOS o o o o o o Inserir o aluno no âmbito da prática clinica fisioterapeutica Proporcionar ao aluno os conhecimentos elementares para a práxis clinica humanizada Discutir o processo de avaliação clinico funcional Exercitar a capacidade de aprendizagem do aluno, através de observação estruturada quanto ao que pensar, fazer, o que fazer, por que fazer e como fazer a avaliação e diagnóstico cinético funcional Aprimorar as capacidades cognitivas, afetivovolitivas, psicomotoras e treinar o raciocínio clinico crítico Capacitar o aluno à construir uma relação terapeuta-paciente pautada nos principios bioéticos que norteiam a pratica clinica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEMAS DAS AULAS PARA A DISCIPLINA DE PRATICAS Apresentação programática da disciplina (teórica) Política do SUS - Conceito de Saúde e Doença: Modelos de Saúde e doença. CIFClassificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde Pratica clínica – Definição e causas de doenças. Abordagem clínica na anamnese e observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em fraturas, luxações e lesões em tecidos moles. Lombociatalgia Observação estruturada de casos da prática clinica fisioterapeutica em doenças dos ossos e articulações. Artrose. Observação estruturada de casos da prática clinica fisioterapeutica em artropatias degenerativas, inflamatórias e metabólicas. Fibromialgia. Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do sistema respiratório. Fisioterapia em UTI. Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do sistema nervoso.Doença de Parkinson e Alzheimer. Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças do sistema nervoso. AVC. TCE. Observação estruturada de casos da pratica clinica fisioterapeutica em doenças em pediatria. Paralisia cerebral. Fisioterapeuta e PSF. Atendimento domiciliar – visão clinica Reabilitação na 3º idade Fisioterapia uroginecologica. Sinais e Sintomas, diferencial clínico nas gestantes. METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS Metodologia Aulas teóricas( esposição participada ou dialogada) Dinâmicas de grupo (diade, GVGO, discussão circular) Aulas praticas (simulação- demonstração- observação estruturada – visita técnica) Recursos Institucionais: Aulas teóricas expositivas utilizando recursos áudio-visuais como: data show, retroprojeto ou quadro CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Unidade I: Avaliação escrita (valor 10,0) Unidade II: Avaliação escrita (valor 10,0) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÀSICA ARNOULD, Taylor.Principios e praticas de Fisioterapia. Rio de Janeiro:Artmed , 2002 Revista Brasileira Saude da Familia. Publicação do Ministério da Saude. Ano VII. Abril-junho de 2007 Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica, no.19. Envelhecimento e Saude da pessoa Idosa. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALES, Fátima. Saude da Criança. MINAS GERAIS:UFMG,,2003 PORTO, CC. Exame Clinico; bases para a prática médica. Ed. Guanabara koogan,4ed, Rio de Janeiro, 2002. REFERÊNCIA PARA PESQUISAS: o o o o o Fisioterapiaweb.com.br Crefito.org.br Pubmed.com.br Aarc.org.br Sbf.org.br SEMESTRE: 2° CURSO: Fisioterapia DISCIPLINA: Teórica Microimuno 2 aulas semanais TURNO:Noturno CARGA HORÁRIA: Prática Total 2 aulas semanais 72 horas aulas mensais PROFESSOR(A): Raimundo Coutinho Júnior EMENTA: Taxonomia microbiana. Citomorfologia, fisiologia, patogenia e genética bacteriana. Noções gerais de vírus e fungos. Principais espécies de bactérias, vírus e fungos de interesse médico. Técnicas gerais de esterilização e controle microbiológico. Antibióticos e quimioterápicos. Reações imunológicas, mecanismos básicos de defesa do hospedeiro e aspectos estruturais e moleculares do sistema imune. Imunidade, autoimunidade, hipersensibilidade e imunoprofilaxia. Testes sorológicos aplicados no diagnóstico laboratorial. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Oferecer aos alunos conhecimento teórico-prático de microbiologia e imunologia a serem aplicados no exercício da profissão visando a orientação e proteção contra os microrganismos patogênicos e a compreensão do sistema imune. Objetivos Específicos: - Estudar a citomorfologia e classificação bacteriana; - Explicar e discutir as características gerais dos vírus e fungos de interesse médico; - Compreender a fisiologia, patogenia e genética bacteriana; - Conhecer os processos gerais de esterilização e os métodos de controle da população microbiana. - Descrever o mecanismo de ação dos antibióticos e quimioterápicos, enfatizando a problemática da resistência aos antimicrobianos; - Identificar os principais tipos celulares e moleculares que compõem o sistema imune; - Compreender os mecanismos de defesa envolvidos na resposta imune celular e humoral; - Discutir a imunoprofilaxia aplicada na utilização de vacinas. - Descrever os testes imunológicos utilizados no diagnóstico laboratorial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conteúdo Teórico: Importância, evolução da microbiologia; Classificação dos microrganismos; Citomorfologia bacteriana; Noções gerais de fungos; Noções gerais de vírus; Nutrição e metabolismo microbiano; Reprodução e crescimento microbiano; Genética bacteriana; Terapia antimicrobiana; Mecanismos de patogenicidade dos microrganismos; Principais microrganismos de interesse médico e sua correlação clínico-laboratorial; Importância da imunologia; Células do sistema imune; Órgãos linfóides; Mecanismos de defesas específico e inespecífico; Antígeno e anticorpo; Interação antígenos e anticorpos; Complexo principal de histocompatibilidade (MHC); Imunidade celular; Imunidade humoral; Reações de hipersesibilidade tipo I, II, III, IV; Resposta imune aos microrganismos; Imunoprofilaxia. Conteúdo Prático: Noções de biossegurança em laboratório de Microbiologia; Instrumental e equipamentos utilizados no laboratório de Microbiologia; Microscopia; Preparo de meios de cultura; Citomorfologia bacteriana; Exame macroscópico e microscópico de fungos; Exame a fresco; Coloração de Gram; Técnicas gerais de semeadura; Técnicas gerais de esterilização e controle de microrganismos; Isolamento e identificação de Estafilococos; Isolamento e identificação de Streptococcus e Enterococcus; Isolamento e identificação de Enterobactérias; Diagnóstico laboratorial das infecções urinárias; Antibiograma; Análise de lâminas para identificação das células de defesa; Diagnóstico imunológico – precipitação e aglutinação; Diagnóstico imunológico – Imunofluorescência e Ensaio Imunoenzimático (ELISA). METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais e aulas práticas em laboratório para visualização microscópico óptico e demais equipamentos de laboratório e embasamento cientifico. Atividades em seminários e discussões em sala de aula. Data Show, transparências, pincel atômico, apostilas e publicações atuais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (nota 10,0) Avaliação II : Uma prova subjetiva escrita individual (nota 10,0) Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBAS, A. K. Imunologia celular e molecular. 3. ed, Rio de Janeiro: Revinter, 2000. ROITT, I., M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia.. 5. ed, São Paulo: Manole, 1999. MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 2ed. São Paulo: Manole, 1999. SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e Parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S. KRIEG, N. R. Microbiologia – conceitos e aplicações. Vol I e II 2. ed, São Paulo: Makron Books, 1997, 525 p. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F.; GOMPERTZ, O. F.; CANDEIAS, J. A.N. Microbiologia. 3. ed., São Paulo: Atheneu, 2002, 586p. COMPLEMENTAR: BLACK, J. G. Microbiologia – Fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 829 p. JANEWAY, CHARLES A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 4. ed, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LEUINSONW; JAWETZ. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2001. MAZA, L. M.; PEZZLO, M. T.; BARON, E. G. Atlas de diagnóstico em Microbiologia. Porto Alegre: Artmédica, 2001, 216p. MURRAY, P. R. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 582 p. NISENGARD, R.J.; NEWMAN, M.G. Microbiologia oral e imunologia. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. RIBEIRO, M. C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática – Roteiro e manual – bactéria e fungos. São Paulo: Atheneu, 102p. REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: www.labimuno.org.br www.fop.unicamp.br 3º Semestre CURSO: Fisioterapia SEMESTRE: 3º. TURNO: Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA DISCIPLINA Cinesiologia PROFESSOR: Jefferson Petto Teórica 72h Prática 36h Total 108h EMENTA: Introdução à Cinesiologia. Cinesiologia da Ação Muscular: tipos de músculos e contração. Estudo Analítico de Movimentos do Corpo Humano e Atividades Motoras, Alavancas e Força. Estudo da Anatomia Fisiológica relacionada ao movimento normal do corpo em contraposição com as condições fisiológicas que afetam o sistema músculo-esquelético. OBJETIVOS PRINCIPAIS Capacitar os alunos do curso de fisioterapia a entenderem os mecanismos do sistema articular elementar e a produção e realização do movimento humano; Elucidar os aspectos básicos da biomecânica do movimento humano; Despertar o raciocínio crítico sobre os aspectos relevantes da execução do movimento, estimulando as co-relações necessárias ao campo de trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Cinesiologia: 1.1. Planos e Eixos Anatômicos; 1.2. Movimentos Articulares; 1.3. Sistema Articular Elementar. 2. Tipos e Movimentos de Contração Muscular: 2.1. Estrutura e Função do Músculo Esquelético; 2.2. Contração Concêntrica; 2.3. Contração Excêntrica; 2.4. Contração Isométrica; 2.5. Contração Isocinética; 2.6. Movimento Passivo; 2.7. Movimento Ativo e Ativo-Assistido; 2.8. Conceito de Ação Sinérgica Muscular do Movimento; 2.9. Movimento Resistido e Não Resistido. 3. Estudo Cinesiológico da Articulação Temporo-Mandibular: 3.1. Elo Rígido; 3.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 3.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 3.4. Aplicação Clínica. 4. Estudo Cinesiológico da Articulação Gleno-Umeral: 4.1. Elo Rígido; 4.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 4.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 4.4. Aplicação Clínica. 5. Estudo Cinesiológico da Articulação Coxo-Femoral: 5.1. Elo Rígido; 5.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 5.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 5.4. Aplicação Clínica. 6. Estudo Cinesiológico da Articulação do Cúbito: 6.1. Elo Rígido; 6.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 6.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 6.4. Aplicação Clínica. 7. Estudo Cinesiológico da Articulação do Joelho: 7.1. Elo Rígido; 7.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 7.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 7.4. Aplicação Clínica. 8. Estudo Cinesiológico da Articulação Rádio-Carpica: 8.1. Elo Rígido; 8.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 8.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 8.4. Aplicação Clínica. 9. Estudo Cinesiológico da Articulação Tíbio-Társica: 9.1. Elo Rígido; 9.2. Sistema Articular (ligamentos e cápsula); 9.3. Componentes Musculares (fixações, ações e funções); 9.4. Aplicação Clínica. 10. Torque e Alavancas. 11. Biomecânica da Marcha. METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS Aulas teóricas, aulas práticas em laboratório, atividades com casos clínicos, atividades interdisciplinares, estudos dirigidos e vivências de campo que objetivam estimular o desenvolvimento de um raciocínio crítico que possibilite as co-relações teórico-clínicas necessárias a elaboração de um programa fisioterapêutico eficaz. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Em cada unidade a avaliação será composta de uma prova qualitativa (presença, participação nas atividades propostas em aulas práticas e teóricas bem como a realização de pesquisas e vivências de campo) e de uma quantitativa esta subdividida em prática e teórica contendo questões abertas e fechadas dos assuntos ministrados durante o bimestre. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá ter pelo menos 75% de freqüência. REFERENCIAL LITERÁRIO BÁSICA: ENOKA, R. M. Bases Neuromecanicas da Cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000. FORNASARI, C. A. Manual para Estudo da Cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole, 1999. COMPLEMENTAR: DVIR, Z. Isocinética: Provas Musculares, Interpretação e Aplicações Clínicas. São Paulo: Manole, 2002. RASH, P.J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991 CURSO: Fisioterapia SEMESTRE: 3° TURNO:Matutino/Noturno PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: BIOSEGURANÇA CARGA HORÁRIA: Teórica Prática 36 PROFESSOR(A): Adriana Lima de Oliveira 2009.1 - Total 36 HS EMENTA: Definição, histórico, aplicações, legislação e simbologia utilizadas, boas Práticas de Biossegurança e classificação dos microorganismos por classes de riscos. Equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), tipos de riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes), mapa de risco, noções gerais de limpeza, assepsia, anti-sepsia, desinfecção e esterilização. Infecção hospitalar e lavagem adequada das mãos. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Estudos de casos, gerenciamento de resíduos e processamento de artigos que abordam a biossegurança na fisioterapia. Objetivo Geral: Conhecer e aprender a identificar os fatores de risco do meio ambiente na comunidade e no ambiente de instituições de saúde sob a crítica da biossegurança. Objetivos Específicos: O aluno, ao final do curso deverá ser capaz de: 1. Enfatizar a importância da Biossegurança para o profissional de saúde e a comunidade 2. Abordar os principais aspectos da biossegurança, principalmente no âmbito hospitalar 3. Identificar os riscos ambientais 4. Elaborar mapas de riscos 5. Conhecer as principais medidas da biossegurança na prevenção dos acidentes ocupacionais 6. Conhecer os equipamentos de proteção individual e coletiva 7. Conhecer as principais medidas de controle de acidentes ocupacionais com perfuro cortantes 8. Conhecer os tipos de resíduos gerados no âmbito hospitalar 9. Aprender as técnicas adequadas na lavagem das mãos e sua respectiva importância na prevenção das infecções hospitalares. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conteúdo Teórico: Definição, histórico, legislação. Simbologia aplicada e boas práticas de biossegurança Riscos ambientais – Conceitos e classificações Mapas de Risco Níveis de biossegurança EPI e EPC Acidente ocupacionais (aerossóis, exposição a material biológico e perfurocortantes) Conscientização da prática correta de biossegurança Noções de desinfecção, esterilização, assepsia e anti-sepsia Lavagem das mãos: técnicas e importância Infecção hospitalar: Definição e medidas de prevenção Papel da Comissão de controle da infecção hospitalar (CCIH) e legislação Medidas de biossegurança na prática da fisioterapia Programa de gerenciamento de resíduos em serviços de saúde Boas práticas de laboratório e serviços de saúde Artigos científicos e discussão da biossegurança no ambiente hospitalar METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aulas teóricas (exposição visual dialogada), apostilas de orientação e publicações atuais com embasamento cientifico. Atividades em seminários e discussões em sala de aula. Data Show, transparências, pincel atômico, apresentações de filmes DVD e estudo dirigido. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação I: Uma prova subjetiva escrita individual (nota 7,0) + um seminário (nota 3,0) Avaliação II : Uma prova subjetiva escrita (nota 10) Avaliação Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA, Jair Lot. Lei de Biosegurança,Editora Edipro, 2003. HINRICHSEN,Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecção, Riscos Sanitário Hospitalar. Medsi, 2004. HIRATA, M & MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo, Manole, 2002 COMPLEMENTAR: SIQUEIRA, EJD. Saúde ocupacional e medidas de Biosegurança. 2ª. ed.. Rio de Janeiro: MEDSI,1999 Hirata, Mario H; Mancii flo,J. Manual de biosegurança. São Paulo Editora Manole,2002. OPCIONAL RECOMENDADA: REICHMANN, E. Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental, São Paulo, BRILHANTE,2000 NOGUEIRA, L. Gerenciando pela Qualidade Total da Saúde. EDG (Editora de Desenvolvimento Gerencial) VITERBO JR, E. Sistema Integrado de Gestão Ambiental. Ed. Aquariana, São Paulo, 1998 - PLANO DE ENSINO CURSO: Fisioterapia 2009.1 SEMESTRE: 3º. DISCIPLINA Fisiologia do Exercício PROFESSOR: Jefferson Petto TURNO: Matutino e Noturno CARGA HORÁRIA Teórica Prática Total 54h 54h EMENTA: Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Metabolismo do Exercício. Mensuração do Trabalho. Sistema Nervoso. Adaptações Circulatórias ao Exercício. Respiração Durante o Exercício. Equilíbrio Ácido-Básico Durante o Exercício. Regulação da Temperatura. Fisiologia do Treinamento. Teste de Esforço Físico. Prescrição do Exercício. Exercício para Populações Especiais. Composição Corporal e Nutrição para a Saúde. Desempenho Físico. Auxílios Ergogênicos. Energia. OBJETIVOS PRINCIPAIS Capacitar os alunos do curso de fisioterapia a entenderem os mecanismos e alterações fisiológicas que ocorrem durante a execução do exercício físico; Despertar o raciocínio crítico sobre os aspectos relevantes da execução do movimento, estimulando as co-relações necessárias ao campo de trabalho. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12. Metabolismo e Sistemas Energéticos Básicos: 12.1. Energia para a Atividade Física; 12.2. Bioenergética; 12.3. Gasto Energético em Repouso e em Exercício. 13. Controle Muscular do Movimento: 13.1. Estrutura e Função do Músculo Esquelético; 13.2. Músculo Esquelético e Exercício. 14. Adaptações Neuromusculares ao Condicionamento de Força: 14.1. Terminologia 14.2. Hipertrofia Transversa Transitória x Hipertrofia Transversa Real 14.3. Resposta Muscular aos Exercícios de Força. 15. Controle Cardiovascular Durante o Exercício: 15.1. Respostas Cardiovasculares ao Exercício; 15.2. Adaptações Cardiovasculares ao Exercício; 15.3. Ergometria. 16. Regulação Respiratória Durante o Exercício: 16.1. Regulação da Ventilação Pulmonar; 16.2. Consumo Máximo de Oxigênio Durante o Exercício; 16.3. Limiar Ventilatório 1 e 2; 16.4. Teste Cardiopulmonar. 17. Adaptações Cardiorrespiratórias ao Condicionamento Aeróbico: 17.1. Melhora da Resistência ao Exercício; 17.2. Mudanças Metabólicas Cardiorespiratórias. 18. Regulação Hormonal Durante o Exercício: 18.1. Resposta Endócrina ao Exercício; 18.2. Efeitos Hormonais sobre o Metabolismo e a Energia; 18.3. Efeitos Hormonais sobre o Equilíbrio Hidroeletrolítico Durante o Exercício. 19. Termorregulação e Exercício: 19.1. Mecanismos de Regulação da Temperatura Corporal; 19.2. Respostas Fisiológicas do Exercício ao Calor e ao Frio; 20. Exercício Físico para Diabéticos, Cardiopatas e Obesos. METODOLOGIA DO ENSINO / RECURSOS A metodologia de ensino se baseia em aulas teóricas expositivas dialogadas e desenvolvimento prático, aliado a trabalhos acadêmicos diversos, visando o desenvolvimento de conteúdos e habilidades. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-á através das avaliações bimestrais, denominadas N1 e N2, da seguinte forma: N1: Avaliação teórica IA (5,0 pontos) + Avaliação teórico IB (5,0 pontos), somando assim 10,0 pontos bimestrais. N2: Avaliação teórica IIA (5,0 pontos) + Avaliação teórico IIB (3,0 pontos) + trabalhos acadêmicos (2,0 pontos), somando assim, 10,0 pontos bimestrais. Média semestral = N1+ N2/ 2. Os trabalhos acadêmicos serão devidamente explicados, de forma verbal e escrita, no momento oportuno, contemplando assim problemas práticos reais ou não. Para ser aprovado na disciplina, o aluno deverá ter pelo menos 75% de freqüência. REFERENCIAL LITERÁRIO BÁSICA: FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. FOX: Bases Fisiológicas para o Exercício e Esporte. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. POWERS, S.K.; HOWLEY E. T. Fisiologia do Exercício: teorias e aplicações ao condicionamento e ao desempenho. 3ª ed. Manole, 2000. WILMORE, J. H. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 1ªed. Barueri: Manole, 2001. COMPLEMENTAR: HOWLEY, E.T.; FRANKS, B.D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2000. WEINECK J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 2000. CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 3º TURNO: MATUTINO PLANO DE ENSINO 2009.1 DISCIPLINA: SOCIOLOGIA (CIENCIAS SOCIAIS) Teórica 36 CARGA HORÁRIA: Prática Total 0 36 H PROFESSOR(A): Carla Suely EMENTA: Desenvolvimento da sociedade brasileira; sua múltipla e complexa formação. Análise dos processos econômicos, políticos e sociais. Estudo da diversidade cultural enquanto traço formador e definidor do homem contemporâneo. Novas formas de sociabilidade e seu impacto na área de saúde. OBJETIVOS: Estudar as principais correntes sociológicas para entender a relação existente entre a saúde e as Ciências Sociais, identificando a importância deste conhecimento e destas reflexões para o exercício profissional inclusive na área de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2 O que são as Ciências Sociais?; Quais São as Ciências Sociais?; Conceituação e objeto da Sociologia; O Positivismo de Comte; Ação Social; Relação Social; Grupos Sociais; Evolução e mudanças dos processos sociais; Etnocentrismo; Relativismo Cultural; O surgimento das casas de saúde; Questões sociais da saúde; Doença, Saúde e Cura; Religião e Cura; Relação entre o profissional de saúde e o paciente. METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Aula expositiva e participativa; Leitura e interpretação de textos; Filmes; Debates; Dinâmicas e trabalhos em grupo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4 CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 3º. TURNO: Matutino DISCIPLINA: Pratica Clinica Fisioterapeutica II CARGA HORÁRIA Pratica Ensino Clinico Total 18 hs/a 18hs/a 36 hs/a PRECEPTORAS: Quesia Alencar OBJETIVOS: GERAL Desenvolver habilidades que permitam executar as práticas clinicas fisioterapeuticas, Proporcionando ao aluno situações de ensino‐aprendizagem e possibilitando a observação da aplicação das técnicas de fisioterapia baseadas em conhecimentos técnicos e científicos; ESPECÍFICOS 1. Vivenciar a dinâmica institucional e a inter – relação com os demais membros da equipe de saúde assim como prestar orientação à família. 2. Aperfeiçoar e aprimorar o conhecimento prático nos aspectos técnico – científicos, capacitando o aluno a avaliar, acompanhar e registrar dados referentes a casos clínicos. 3. Observar a prática clinica fisioterapeutica nas diversas especialidades e níveis de atenção à saúde sob supervisão do docente. DIAS DE ATIVIDADES Segundas – feiras Atividades de pratica (das 09:40 as 10:30) e de Ensino Clinico (das 10:30 até as 13:10) quantitativo de turmas a depender do numero de alunos( AM03,BM03,CM03...) SETOR VISITADO Os alunos irão realizar atividades na comunidade, asilos, visitas técnicas em postos de saúde (atenção básica) e em Programa de Saude da Familia, DOCENTE X DISCENTE Os alunos irão para a atividades e Ensino Clinico (visita técnica) supervisionado por um professor preceptor na proporção de 1:6. PERÍODO As atividades da disciplina ocorrerão durante o semestre letivo FUNCIONAMENTO DA DISCIPLINA Os discentes serão divididos em subgrupos, perfazendo um total de 06 seis discentes por subgrupo. Não poderá haver mudança de subgrupo e local de estágio, exceto com autorização expressa da Coordenação do Curso. Os discentes deverão comparecer ao campo da visita técnica com roupa branca (calça branca e camisa sem decote e sem “ barriga de fora”), jaleco branco, sapato fechado. Caso o discente não respeite a norma, o preceptor terá a obrigação de não permitir a sua presença na instituição visitada. FREQUENCIA A freqüência nas visitas técnicas deverá ser de 75% no mínimo, conforme legislação vigente no MEC. Em caso de falta, o discente deverá encaminhar justificativa à coordenação do curso para ser submetido a avaliação e posterior definição sobre a possibilidade ou não de reposição da falta. Nos casos em que a justificativa dada pelo discente não for aceita pela Coordenação do Curso, o discente terá as visitas interrompidas e será considerado reprovado por falta. A ausência no estágio por motivo de saúde deve ser comprovada mediante atestado médico anexado a justificativa da falta, devendo ser entregue à Coordenação do Curso até 48 horas após a falta. As faltas que tenham o consentimento da Coordenação para reposição de dias deverão respeitar os seguintes critérios: ‐ Mesmo respaldados com atestado médico somente será viabilizada reposição de 01 dia de visita técnica. ‐ Para os alunos respaldados com atestado médico, que tenham faltado 02 dias de visita, será reprogramado, pela Coordenação do curso, as visitas pendentes em outro momento do semestre ( se for possível). A possibilidade de liberação das visitas técnicas para participação em eventos científicos de grande porte ficará a cargo da avaliação do preceptor responsável pelo discente em comum acordo com a Coordenação do Curso. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado pelo seu desempenho nas atividades (AV1) e pela entrega encadernada do seu memorial de atividades (AV2) (Diário de campo de atividades e relatòrio final das atividades) DESEMPENHO A nota do desempenho será resultante da avaliação do preceptor através de registro em ficha de avaliação própria. APROVAÇÃO Será aprovado o discente que: ‐ Obtiver freqüência mínima compatível (75%); ‐ Obtiver a nota igual ou superior à mínima exigida (7,0) pelo memorial apresentado. DISPOSIÇÕES GERAIS A vigência desta normatização será de 01 semestre, podendo sofrer modificações depois de decorrido este prazo. Os casos omissos deverão ser levados à Coordenação do Curso para avaliação. As avaliações, que são 02, podem ser provas ou seminários, que serão aplicados em sala de aula. Os alunos devem obter média 7,0, para serem aprovados. BIBLIOGRAFIA *5 BÁSICA: GAUDERER, C. Os direitos do paciente: cidadania e saúde. São Paulo: Record, 1998. LAPLATINE, F. A antropologia. In: Aprendendo Antropologia. 5ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. TOFFLER, A. Aprendendo para o futuro. Rio de Janeiro: Artenova, 1977. VIRILIO,P. O Espaço crítico. Rio de Janeiro: Ed34, 1993 COMPLEMENTAR: COVRE, M.L. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense , 2001. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000 CURSO: Bacharel em Fisioterapia DISCIPLINA: Saúde Pública e Epidemiologia Turma AM 03 SEMESTRE: 3º TURNO: Matutino CARGA HORÁRIA: Teórica Prática Total 36 PROFESSOR: 18 54h Tásio de Souza Lessa EMENTA: Propõe estudar a Saúde Pública Brasileira através do histórico das políticas de saúde utilizando os principais programas e estratégias de saúde preconizadas, tendo como base no processo de descentralização e focando o território como área de atuação e implementação de políticas. Para a epidemiologia, a aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes níveis de gestão, na organização dos serviços e na implantação de modelos de atenção á saúde, para atender as necessidades da população nos três níveis de atuação: promoção, prevenção e recuperação da saúde, dando ênfase ao controle de danos, riscos e condicionantes e determinantes do processo saúde doença, bem como os princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). OBJETIVOS: GERAL - Levar o aluno a compreender e adquirir fundamentação teórico-prática no campo da saúde pública e promover contato com a epidemiologia básica como a ciência que estuda a relação causal do processo de agravo à saúde, bem como o seu uso e seus métodos na prática de saúde ESPECÍFICOS 1. Discutir os aspectos históricos da Saúde Pública e da Epidemiologia enfatizando o processo saúde-doença. 2. Estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde. 3. Principais programas e estratégias no campo da Saúde, destaque ao Programa de Saúde da Família. 4. Discutir o papel da epidemiologia, seus principais usos e sua importância na prática de saúde. 5. Proporcionar a compreensão sobre o processo saúde doença, sua dinâmica temporal e distribuição espacial. 6. Discutir os principais indicadores de saúde e conhecer as principais fontes de dados de morbidade e mortalidade. 7. Conhecer sistemas de informação e desenhos da pesquisa epidemiológica 8. Conceituar vigilância epidemiológica justificando a sua importância num programa de saúde pública. 9. Proporcionar ao aluno experiência de diálogo com outras disciplinas baseado no conhecimento epidemiológico CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I UNIDADE: 1. Histórico da Saúde Pública. 2. Políticas de Saúde 3. Estrutura e funcionamento do Sistema Único de Saúde. 4. Principais programas de saúde: O Programa de Saúde da Família, a vivência e integração em uma Unidade Básica de Saúde; 5. Conhecimento e reflexão sobre os principais problemas de saúde de uma determinada comunidade. 6. História natural da doença e determinação do processo saúde-doença 7. Histórico e usos da Epidemiologia II UNIDADE: 1. Medidas de saúde coletiva, de mortalidade e morbidade; 2. Variáveis epidemiológicas (tempo, lugar e pessoas) e métodos empregados em epidemiologia; 3. Estudos ecológicos: de coorte, ensaio clinico, estudos transversais e caso controle; 3. Validade de uma investigação, aferição dos eventos; 4. Doenças infecciosas e não infecciosas; 5. Vigilância epidemiológica; 6. Sistemas de Informação em Saúde e Planejamento em Saúde METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS Exposição dialogada; debates integrados; estudo dirigido; leitura e discussão de textos, filme SICKO, laboratório de informática. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova escrita individual, Teste Individual e Elaboração de Manuscrito BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: 1. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004. 2. FLETCHER, R. H et al. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul , 1996. 3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de janeiro: Guanabara Koogan S.A, 1995. 4. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. São Paulo: Medse, 1988. BEAGLEHOLE, R et. ali Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos, 2003; Bibliografia complementar: 5. EGRY, E. Y Saúde coletiva. São Paulo: Ícone, 2001. 6.MINAYO, M. C. S.. Os muitos brasis : saúde e população na década de 80. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Abrasco, 1999. CURSO: FISIOTERAPIA SEMESTRE: 3º TURNO: DISCIPLINA: Patologia Geral Teórica 36 MATUTINO CARGA HORÁRIA: Prática Total 36 72 PROFESSOR(A): Caroline Aquino EMENTA: Fisiopatologia das principais doenças. Processos reversíveis e irreversíveis. Trofias e hipertofias. Dsisturbios hemodinâmicos. Lesão e morte celular, crescimento celular e diferenciação, inflamação e reparo. Neoplasias e etiopatogenia do câncer. OBJETIVOS: Aplicar conhecimentos básicos para o pleno desempenho das atividades acadêmicas e profissionais Identificar os principais processos patológicos, seus mecanismos e suas conseqüências para o homem Adquirir uma visão geral das doenças que mais freqüentemente acometem os seres humanos Diferenciar os limites entre saúde e doença Em Patologia Geral, os alunos serão apresentados a uma concepção de integralização entre a célula e o ser. Para isso será apresentada a evolução histórica do estudo dos processos patológicos, níveis hierárquicos de estudo e os conceito de saúde, doenças, envelhecimento e morte. Sempre que possível, o aluno será apresentado, como exemplo, aos indicadores de saúde como tema inicial do estudo da alteração celular em questão, aproximando a análise técnica à compreensão humana e social. Serão destacados temas como causalidade, evolução natural das doenças, agressão e resposta de mecanismos de defesa. O aluno compreenderá o papel da apoptose, da morte celular e do seu contínuo até a morte orgânica e seu impacto psicológico nos indivíduos e na sociedade. Serão estimuladas a correlação anatomoclínica e a etiopatogenia de alterações em diferentes sistemas orgânicos, salientando as bases da oncogênese, neoplasias, degenerações, calcificações patológicas, cálculos, concreções e pigmentações patológicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Introdução ao estudo da Patologia - Conceitos e termos técnicos empregados em Patologia 2. Lesões celulares irreversíveis Apoptose Necrose de coagulação Necrose caseosa Necrose liqüefativa Necrose enzimática da gordura Destino das áreas de necrose Gangrena 3. Alterações circulatórias Hiperemia e congestão Edema Hemorragia Trombose e Embolia Isquemia e infarto Aterosclerose Hipertensão Choque 4. Inflamação: Conceitos, causas, classificação Inflamação aguda Inflamação crônica. Inflamação granulomatosa Reparação 5. Alterações do crescimento e da diferenciação celular Agenesia e Hipoplasia Atresia Atrofia Hipertrofia Hiperplasia Metaplasia Displasia 6. Neoplasia: Conceitos, classificação, nomenclatura Características diferenciais entre tumores benignos e malignos Carcinogênese Epidemiologia do câncer METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS O conteúdo a ser desenvolvido envolverá aspectos teóricos, através de aulas expositivas, atividades individuais e em grupos, apresentação de seminários bem como a realização de aulas práticas em laboratório com observação de lâminas e peças. Como recursos didáticos serão utilizados: Quadro branco; Multimídia – datashow; Listas de exercícios; Aulas práticas em laboratório. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A verificação de aprendizagem será realizada a partir de aplicação individual de provas escritas acerca dos temas abordados, prova prática/teórica de laboratório, apresentação de seminários e elaboração de relatório das aulas práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOGLIOLO. Patologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. COTRAN, R. S.; KUMAR, V., ROBBINS, S.L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, J. L. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. TROWBRIDGE, H. O.; EMLING, R. C. Inflamação. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos, 1996. BILIOGRAFIA OPCIONAL RECOMENDADA PARA CONSULTA BRASILEIRO FILHO, G.; PITTELLA, J.E.H.; PEREIRA, F.L. Bogliolo Patologia. 6ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000. BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. Atheneu. 1999. RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002. KUMAR, V.; COTRAN, R. S.; ROBBINS, S. Patologia Básica. 5ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1994.