WEB - 413E-11 - TEMPO Agenda Outubro EXT.cdr

Transcrição

WEB - 413E-11 - TEMPO Agenda Outubro EXT.cdr
MÚSICA
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/MÚSICA
Danças Ocultas
Os Eléctricos
Apresentação do álbum Alento
08 Outubro, 21h30, Grande Auditório Nuno Mergulhão
OUTUBRO 2011
21 Outubro, 22h00, Café Concerto
TI | 75 min | Preço: 2,00€
A pop de ouro à moda dos anos 40 e 50 é
recuperada e renovada. Toca-se o swing, o fado,
os blues, o ié-ié e o rockabilly. Revivem-se
nomes como Francisco José, Beatriz Costa,
Mirita Casimiro, Elvis Presley, Tony de Matos,
João Villaret e Chuck Berry, entre muitos outros.
Os Eléctricos são uma novíssima banda pop,
com uma portugalidade bem bonita e assumida,
estética revivalista, e um coração, enorme, onde
cabem muitas músicas do mundo. Reinventam
um tempo e as suas melhores canções, e
acrescentam os seus originais, inspirados nos
dias eldorados dessa música tão popular e
nostalgicamente urbana.
Rock'n'Roll of the 40s and 50s played by a band
with a very Portuguese identity. A party on stage.
Voz: Maria João Silva | Guitarra: Miguel Castro |
Contra-baixo: Nuno Faria | Banjo: André
Lentilhas | Bateria: Luis Gaspar
TI | 75 min |
Preço: Plateia: 12,00€ | Balcão: 10,00€
Alento é o título do novo trabalho dos
Danças Ocultas, um disco que celebra a
carreira internacionalmente aplaudida deste
colectivo, dando o mote a uma nova tour que
inclui uma passagem pelo Grande Auditório
do TEMPO.
Os Danças Ocultas utilizam o acordeão
diatónico, vulgo concertina, para dar sopro
às suas composições, distinguindo-se não
só pela formação singular mas, sobretudo,
pela profunda originalidade da música que
criam. O ano de 2010 foi especial para o
grupo, cabendo-lhes a honra de encerrar o
WOMEX, o mais prestigiado certame
internacional dedicado à world music, com
uma actuação numa das melhores salas da
Europa, o Koncerthuset, em Copenhaga.
Os aplausos para o reportório incluído em
Tarab, o seu registo anterior, são unânimes
por todos os países onde apresentam a
música que criam, uma sonoridade sem
paralelo por nela se escutar a profunda alma
portuguesa mas também ecos do Oriente,
de África e de outras latitudes, ecos do
mundo.
Por ser tão especial, a música dos Danças
Ocultas tem estado na base de diversos
convites. Os corpos de ballet de Lorraine ou,
em Portugal, da Gulbenkian já traduziram
em palco e em movimentos físicos a beleza
invisível desta música profundamente
emotiva.
Danças Ocultas, a musical project that uses
the concertina to bring their compositions to
life, present their new album.
Acordeão diatónico: Artur Fernandes , Filipe
Cal, Filipe Ricardo, Francisco Miguel
MÚSICA
Festival Acústico Alvor FM
22 Outubro, 21h30, Grande Auditório Nuno Mergulhão
M/4 | Preço: Entrada gratuita mediante
levantamento prévio de bilhete.
O TEMPO acolhe a 3ª edição do Festival
Acústico da Alvor FM, um festival que
pretende juntar no mesmo palco músicos e
bandas com projecção nacional e nomes que
se destacam na região algarvia.
Depois do sucesso das edições anteriores, o
Grande Auditório do TEMPO terá certamente
casa cheia, este ano, para receber os Nome,
JWhite, 3:33, Black Puzzle e Luís Antunes.
SEMANA DA MÚSICA
PORTUGUESA
03 a 08 Outubro
TEMPO hosts the third edition of the Alvor FM
Acoustic Festival, an annual event aimed at
bringing together on stage both nationally and
locally acclaimed musicians and bands.
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA 03 a 08 Outubro
Em Outubro dedicamos uma semana à
música portuguesa. Sem pretensões de
mostrá-la na sua riquíssima variedade,
optámos por tomar como fio condutor um
instrumento emblemático da música
tradicional algarvia – o acordeão.
Convidámos o Rancho Folclórico da Figueira a
pisar o palco do Grande Auditório, no dia 5 de
Outubro, e a partilhá-lo com os Marenostrum,
uma banda que funde a música tradicional
algarvia com sonoridades de todo o mundo.
Para este concerto, a banda apresenta novos
temas, num espectáculo onde participam
criadores de outras áreas.
No dia 7 deixamos o território do Algarve e
procuramos perceber, com o documentário de
Tiago Pereira, se há uma resposta para a
pergunta: como seria a música portuguesa se
gostasse dela própria? Uma viagem pela
génese da música portuguesa que convoca
mestres conhecidos e desconhecidos da
música tradicional. Uma boa introdução para o
projecto dos Lufa-Lufa que, a partir de
composições para concertina, apresentam
um espectáculo que é muito mais do que um
simples concerto.
A Oficina do Espectador dedica ao público
jovem as paisagens sonoras criadas por
Fernando Mota em Motofonia, e convida o
público de todas as idades a aprender
algumas danças tradicionais portuguesas
para que não caiam no esquecimento.
Terminamos com a apresentação de Alento, o
novo trabalho dos Danças Ocultas.
No final ficarão certamente as memórias do
acordeão de João Frade, Luís Rodrigues,
Inácio Gargalo, Bruno Marreiro, Artur
Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo, Francisco
Miguel e da concertina de Ricardo Rocha.
In October we dedicate one week to
Portuguese traditional music. With no
pretensions of exhausting its rich and many
features, we choose to take the accordion, an
emblematic instrument of the Algarve, as a
guide to this program. An opportunity to meet
Portuguese traditions and learn how to dance
the “Corridinho”.
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/WORKSHOP
Workshop de danças tradicionais portuguesas
Orientação - Sofia Matias
03 a 05 de Outubro, das 18h30 às 20h30, Sala de Ensaios
M/10 | Preço: 20,00€ | Inscrições na bilheteira
do TEMPO | Limite máximo de 20 participantes.
Dos Arquinhos à Picadinha, do Fado de Espinho
à Saia da Carolina, neste workshop será
mostrada a diversidade e a alegria presente nas
danças tradicionais portuguesas. Um convite
para uma viagem pelo país através da dança
para descobrir que o Norte e o Sul do País não
são assim tão diferentes.
A workshop that shows the diversity and joy
present in the traditional Portuguese folk
dances. An invitation to a journey across the
country through dance.
©Ana Ferreira
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/MÚSICA
Trilogia do Mar Marenostrum
1ª Parte: Rancho Folclórico da Figueira
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/MÚSICA
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/DOCUMENTÁRIO
Motofonia Fernando Mota
Significado - a música
07 Outubro, 10h00 e 14h00 (escolas) e 08 Outubro, 16h00 (famílias), Black Box
05 Outubro, 16h00, Grande Auditório Nuno Mergulhão
portuguesa se gostasse dela própria
de Tiago Pereira
07 de Outubro, 21h00, Pequeno Auditório
TI | 50 min | Preço: 2,00€
TI | 100 min c/ intervalo | Preço: 10,00€,
Desconto 50% portadores de Passaporte
Sénior, Cartão Jovem Municipal, Cartão
Municipal de Pessoa Portadora de Deficiência.
Jovens até 30 anos: preço único 5,00€.
Descontos não acumuláveis.
Banda algarvia da região de Tavira, os
Marenostrum apostam numa sonoridade que
funde características da música popular
portuguesa, em particular do Algarve, com
influências que vão desde a música árabe do
Magreb até às tradições celtas, africanas e
Klezmer. A originalidade do seu som assenta na
convivência da guitarra acústica, bandolim,
bateria, percussão, acordeão, baixo eléctrico,
guitarra eléctrica, saxofones e flautas. Os
Marenostrum falam de sentimentos e das
vivências plenas de riqueza de quem vive o mar
e transportam o público para o espírito original
das festas populares de outrora que se
realizavam tanto no litoral como na serra
algarvia, com ritmos contagiantes e melodias
alegres.
Criação: Marenostrum e Rui Gonçalves |
Guitarra, bandolim e voz: José Francisco Vieira |
Bateria: João Vieira | Acordeão: João Frade |
Baixo: Paulo Machado | Saxofones e flautas:
Paulo Temeroso | Guitarra eléctrica: Sílvio
Lamanche | Desenho em tempo real: André
Pereira | Desenho de luz: Tasso Adamopoulos |
Gravação áudio: Rui Gonçalves e Pedro Correia
Fundado em 1976 e actualmente presidido por
Joaquim Correia, o Rancho Folclórico da
Figueira, aldeia do concelho de Portimão,
retomou antigas danças, melodias e trajes
comuns das actividades típicas do final do séc.
XIX, inícios do séc. XX. Apostando sempre na
valorização da cultura e tradições regionais
algarvias, o Rancho Folclórico da Figueira utiliza
os instrumentos mais característicos da região,
o acordeão e os ferrinhos, recriando as
sonoridades originais do corridinho, bailes de
roda e baile mandado, géneros de dança
revividos pelo grupo.
Marenostrum have a sound that blends some
features of Portuguese popular music, in
particular from the Algarve, with diverse
influences from Arab music of the Maghreb to
Celtic, Klezmer and African.
Rancho Folclórico da Figueira value the culture
and traditions from the Algarve and use the
most distinctive instruments of the region, such
as the accordion and triangle.
M/6 | 50 min | Preço: Escolas com entrada
gratuita mediante inscrição prévia através da
Oficina do Espectador | Dos 6 aos 16 anos:
2,50€ | Restante público: 5,00€
Os sons contam histórias que nem sempre
precisam de palavras. Levam-nos a sítios,
dentro de nós, onde nunca antes estivemos.
Se imitarmos o som de um pássaro a cantar,
conseguiremos voar? Fazemos perguntas,
experimentamos e deixamo-nos levar.
Motofonia é um solo musical poético para
todos, que utiliza elementos naturais e
objectos para desenhar uma viagem sonora e
visual, conduzida por Fernando Mota, artista
sonoro, multi-instrumentista e compositor.
Fernando Mota sempre teve um fascínio pela
transformação de objectos do quotidiano em
instrumentos musicais, em objectos sonoros,
mecanismos que além de serem geradores de
som, funcionam também enquanto engenhos
cénicos comunicantes pelo seu lado visual e
simbólico. Através de um loop sampler grava,
reproduz e sobrepõe, em tempo real, qualquer
som, criando paisagens sonoras, construções
rítmicas, coros ou diversas camadas de
'silêncio'.
A poetic musical solo that uses natural
elements and objects to create a sound and
visual journey. For the whole family.
Concepção, instrumentos musicais, música
original e interpretação: Fernando Mota |
Assistência artística: Jorge Laurentino |
Figurino e espaço cénico: Marta Carreiras |
Desenho e operação de luz: Jochen
Pasternacki | Produção: Susana Lamarão |
Fotografias e vídeos promocionais: Susana
Paiva
Espectáculo construído a convite do
CCB/Fábrica das Artes
Tiago Pereira reúne os interesses musicais de
quatro irmãos, fundadores da Associação
Cultural d'Orfeu, em Águeda, que encomendou o
filme, como ponto de partida para aprofundar a
génese da música tradicional portuguesa,
colocando a pergunta: como seria a música
portuguesa se gostasse dela própria?
Vários nomes da cultura tradicional (Júlio Pereira,
Victor Rua, Carlos Guerreiro entre outros) trazem
os traços essenciais do fazer música tradicional
em Portugal.
O percurso dos quatro irmãos é trazido em
contexto com a realidade de um país a redescobrir as suas raízes. Descobre-se a
improvisação do Bitocas, a mestria do Rogério
Fernandes, a irreverência do Luís Fernandes e a
exploração sonora do Artur Fernandes. Ouve-se
os intervenientes da história e percebe-se de
onde veio a obra, quem inspirou, ensinou e
acarinhou as raízes da casa.
Nesta travessia, o espectador é convidado a
entender o processo essencial que marca a
identidade da d'Orfeu enquanto fazedor de
cultura: a contemporização das coisas da
tradição. A sobreposição de melodia tradicional
com melodia contemporânea, o explorar do
instrumento abandonado no preconceito, a
recolha e a descoberta, a captação de novo
público.
Significado… representa um desafio, o de
compreender a música portuguesa, e uma
afirmação, a de que a música portuguesa está de
boa saúde, recomenda-se e gosta de si própria.
A film whose starting point is to deepen the
subject of the origins of traditional Portuguese
music with the question: how would Portuguese
music be if it liked itself?
Realização, imagem e montagem: Tiago Pereira |
Som: Eduardo Vinhais | Genérico: Filipe Santos |
Produção executiva: Léa Lopez e Luís Fernandes |
Produtor associado: Rodrigo Areias e Bando à
Parte | Produção: d'Orfeu Associação Cultural,
2010
SEMANA DA MÚSICA PORTUGUESA/MÚSICA
Lufa-Lufa
07 Outubro, 22h00, Café Concerto
TI | 60 min | Preço: 2,00€
A partir de composições para a concertina,
os Lufa-Lufa apresentam o álbum de estreia
Foledad, onde a percussão, a melódica, o
jogo de sinos, martelinhos de S. João e uma
marioneta se tornam elementos cruciais
num espectáculo musical, visual e cénico.
Ao vivo, os Lufa-Lufa conquistam o
espectador com muito sentido de humor, um
cenário próprio e histórias paralelas que
transportam por paisagens imaginárias...
Sejam todos bem-vindos a bordo!
Lufa-Lufa win over the audience with their
sense of humor, a unique scenery and
parallel stories in different languages that
carry us through imaginary landscapes...
Concertina: Ricardo Santos Rocha |
Percussões: Carlos Adolfo | Técnico de som:
Pedro Lima | Técnica de luz: Wilma Moutinho

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