ÁGUA, CISTERNAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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ÁGUA, CISTERNAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
ÁGUA, CISTERNAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DIÁLOGOS E TENSÕES EM
COMUNIDADES RURAIS
Priscilla Cordeiro de Miranda
Mestranda em Ciência e Tecnologia Ambiental-Universidade Estadual da Paraíba
[email protected]
Beatriz Susana Ovruski de Ceballos
Professora adjunta CCBS/UEPB
[email protected]
1. INTRODUÇÃO
A distribuição irregular das chuvas no semi-árido e a alta evapotranspiração geram o
quadro de escassez de água na região, que há séculos tem sido objeto de preocupação não só
para as comunidades locais, mas também para o governo e a sociedade civil. A carência de
água apresenta-se como ponto crítico, sendo, portanto o alvo principal das políticas públicas e
estratégias que visam a atingir o desenvolvimento da região.
Atualmente busca-se o desenvolvimento nesta região por meio de um novo
paradigma: a convivência com o Semi-Árido, tendo como perspectiva uma emancipação
social dos indivíduos. O fator primordial para que a convivência ocorra é o acesso à água, que
gera transformações profundas na vida das famílias: reorganiza as relações familiares, libera
mulheres e crianças para outras atividades, garante a segurança alimentar, e liberta da
dependência política dos carros-pipa, além de despertar para a cidadania e para a organização
comunitária (BRASIL, 2010:01).
No contexto de desenvolvimento de tecnologias sociais de baixo custo e maior
sustentabilidade para a promoção da convivência com o semiárido o Governo Federal em
parceria com às organizações não governamentais e a sociedade civil, lançando o Programa
de Mobilização e Formação Social para Convivência com o Semi Árido - Um milhão de
Cisternas (P1MC).O P1MC consiste na doação de cisternas às famílias de comunidades rurais
do semiárido (ASA, 2009:01).
A captação da água de chuva é uma das formas mais simples, viáveis e baratas para
se viver na região. Para que a água de chuva seja consumida com segurança faz-se necessária
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a execução de um manejo higiênico da cisterna e da água antes de beber. (ANDRADE NETO,
2003:02; XAVIER, 2010:08). Para obter um manejo adequado das cisternas nas comunidades
beneficiadas é indispensável à introdução da educação ambiental (EA) como ferramenta
importante na transferência destas medidas para população. Segundo Jacobi (2003:03) isso
implica na necessidade e no fortalecimento do direito ao acesso à informação e à educação
ambiental em uma perspectiva integradora, baseada na conscientização, mudança de
comportamento, capacidade de autoavaliação e participação.
Entretanto tradicionalmente as famílias das zonas rurais agrupadas em pequenas
comunidades ou povoados, desenvolvem e adequam saberes próprios de seu ambiente, clima
e manejo de seus recursos. Esses saberes, às vezes conflitantes com os dominantes e
experimentais, estão arraigados de tal maneira que tensionam a apropriação de novas práticas.
Ribeiro e Galizoni (2003:02), em estudos nas comunidades rurais do Vale do
Jequitinhonha em Minas Gerais, identificaram que os conflitos culturais, políticos e
econômicos em torno de água remetem a uma reflexão sobre a lógica dos usos e dos diálogos,
diante da aparente irracionalidade das populações que se opõem ao desenvolvimento. É o
descompasso entre lógicas e perspectivas que gera tensões entre os grupos envolvidos no
processo de aprendizagem e reformulação de hábitos para melhoria da sustentabilidade
ambiental em comunidades rurais.
As tensões entre saberes surgem a partir da diferença de compreensão a respeito de
determinado tema por parte dos envolvidos, gerando mal estar ou situação desagradável, sem
que haja necessariamente desentendimento, atrito ou até mesmo luta caracterizando um
conflito entre os dois lados (GALIZONI, 2004:10)
A pesquisa buscou resgatar a visão dos moradores da comunidade rural de Poços das
Pedras-PB sobre os encontros de educação ambiental, que ocorreram na escola municipal
local, identificando como eles apropriaram os conceitos trabalhados pela equipe de
educadores e quais as principais tensões geradas pela diferença entre os saberes populares e
técnicos.
2. METODOLOGIA
O lócus da pesquisa é a comunidade de Poços das Pedras (município de São João do
Cariri-PB), esta possui 25 famílias em residências dispersas, não é beneficiada com rede de
abastecimento de água e saneamento básico, sendo a fonte predominante de abastecimento um
barreiro, o rio Taperoá e cisternas instaladas em algumas residências.
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A água do rio Taperoá é usada apenas para dessedentação animal e para fins menos
nobres (lavar roupa, lavar a casa, descarga, irrigação de subsistência), pois o rio recebe os
esgotos de cidades próximas. A comunidade possui uma escola que tem uma única professora
e funciona em regime multiseriado (do 1º ao 5º ano) apenas no turno da manhã.
Nesta localidade foram realizados seminários e oficinas de educação ambiental, com
enfoques em temas como manejo sustentável de sistemas de captação de águas de chuva,
desinfecção da água antes de beber e saúde da família. No total realizaram-se 16 encontros. A
pesquisa, de natureza qualitativa, teve a participação de 11 famílias que compareceram aos
encontros. O trabalho foi realizado em três etapas, descritas a seguir:
1-Identificação
Seleção das famílias que participaram regularmente das reuniões. Estas foram
mapeadas e visitadas sem aviso prévio. A intenção era encontrá-las em realidades próximas
do cotidiano para melhor observação de campo e espontaneidade nas respostas às questões
abordadas.
2-Questionário sócio-cultural e ambiental.
Aplicação de questionário para avaliar dentre outras questões as condições de
saúde da família, grau de escolaridade, estado de higiene das residências, medidas de captação
e manejo da água de beber e tratamento da água de consumo.
3-Entrevista Oral e/ou Escrita
Entrevistas presenciais, abertas, com o intuito de verificar a apropriação dos
conceitos de tratamento de água e buscar a avaliação pessoal dos entrevistados sobre a
abordagem adotada pela equipe de EA. Após a entrevista formal a equipe continuava na
residência conversando com os moradores, que se sentiam mais livres para expor suas
opiniões pessoais.
Foram realizadas três viagens de campo para efetivação de todas as etapas da
pesquisa. A proposta inicial era de entrevista oral, porém os participantes que não se sentiram
a vontade com essa proposta puderam participar da pesquisa com uma entrevista escrita.
3-RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados discutidos neste trabalho serão baseados no paradigma proposto por
Santos (2006:102), que contempla a ecologia de saberes, com base “no reconhecimento da
pluralidade de saberes heterogêneos, da autonomia de cada um deles e da articulação
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sistêmica, dinâmica e horizontal entre estes saberes. Segundo autor o conhecimento é
interconhecimento, é reconhecimento, é auto-conhecimento”.
Considera-se que os saberes tradicionais forjados e exercidos na comunidade
estudada são relevantes para a formação de sua identidade ambiental/cultural, não podendo
ser alterados a curto prazo pelo processo de educação ambiental, já que a EA não tem o
caráter da “ Educação Bancária” criticada por Freire (2006:68) na qual o educando é
considerado esvaziado de conteúdo e o educador, o responsável pelo seu preenchimento.
A EA foi utilizada como ferramenta de integração e incorporação dos conhecimentos
técnicos aos saberes tradicionais. Buscou-se a discussão dos resultados através do prisma da
ecologia dos saberes para contemplar a capacidade da comunidade de apropriar novos
conceitos e aplicá-los cotidianamente e a interferência que suas praticas tradicionais tiveram
no processo de sensibilização durante e após as reuniões de EA.
3.1- Questionário sócio-cultural e ambiental
A avaliação dos questionários sócio culturais sobre Saúde da Família revelou que
mantêm práticas de higiene inadequadas. Em 80% das casas a limpeza do quintal e da própria
residência é precária. Animais são livremente criados nas proximidades da cisterna que
armazena a água para consumo, e o lixo é guardado no quintal, em áreas próximas a cozinha.
Os entrevistados afirmaram compreender a importância do processo de desinfecção
da água antes do consumo, entretanto apenas 20% realizam a cloração da água, usando o
hipoclorito regularmente. A desinfecção da água seria essencial, pois das 11 famílias quatro
não possuem cisternas e dependem da água de um Barreiro ¹ construído pelos moradores, que
é imprópria para consumo. Freqüentemente ocorrem episódios diarréicos em crianças e
idosos. Mesmo nessas condições os usuários não fazem a desinfecção, e usam a decantação e
coação para “limpar” a água. Não associam diarréia com o uso de água contaminada
A insatisfação com os Agentes de Vigilância Ambiental (AVAS) e com o Programa
de Saúde da Família, foi uma constante. Dentre as questões levantadas pelos moradores estão
a má qualidade do atendimento, o fato de os agentes passarem na comunidade apenas uma vez
por mês e a falta de qualificação destes profissionais.
Na comunidade é comum que os proprietários de cisternas usem esta água apenas
para beber e cozinhar, a semelhança do observado por Galizoni e Ribeiro (2004:07) em
comunidades rurais de agricultores do Jequitinhonha e Norte de Minas revelam que existem
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vários tipos de água: as de beber e as de labutar, e afirmam que umas são melhores que as
outras, e que cada água é usada para um fim específico.
Os questionários mostraram que as cisternas construídas na comunidade são todas
provenientes de programas sócias como o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), o
fundo rotatório (ASA e Diocese local) dentre outros, com exceção de uma que a moradora fez
com recursos próprios, mas, não é adequada, pois era uma caixa d’água que foi transformada
em reservatório. As poucas famílias sem cisternas, não têm condições financeiras de construílas e esperam a contemplação pela prefeitura.
3.2-Entrevistas Oral/Escrita
Os participantes avaliaram como positivas as reuniões de educação ambiental. Em
respostas variadas falaram da importância das palestras e oficinas realizadas, bem como dos
processos pedagógicos adotados. Todos avaliaram como água de boa qualidade uma água
limpa, tratada e doce, e souberam descrever quais os cuidados corretos que devemos ter para
um manejo adequado da água de beber, desde a sua fonte primária até o ponto de consumo.
É importante ressaltar que a visão de água de qualidade repassada pelos educadores
nesta comunidade foi de uma água doce, limpa e tratada (com ênfase na desinfecção antes do
consumo por métodos acessíveis como a cloração, fervura e a desinfecção por luz solar)
Os entrevistados não demonstram receio diante da possibilidade de escassez de água.
Possivelmente esse quadro se dá porque muitos possuem cisternas ou podem recorrer ao carro
pipa do exército em casos emergenciais. Comunidades rurais que dependem apenas de
Nascentes como abastecimento primário de água, como as estudadas por Ribeiro e Galizoni
(2003:06), sensibilizam-se diante da possibilidade de escassez, já que não possuem sistemas
para armazenamento de água de chuva e não têm facilidade em obter água de carro pipa da
prefeitura.
A análise dos dados revelou que apesar da compreensão dos conceitos e estratégias
trabalhados pelos educadores ambientais, não houve aplicação desses conhecimentos (de
natureza técnica) nas ações cotidianas dos moradores. Estes, muitas vezes, entravam em
contradição, nas entrevistas, oferecendo uma resposta formal e apropriada tecnicamente, mas
expressavam opiniões contrárias durante as conversas informais.
Em diagnóstico inicial realizado antes dos encontros de educação ambiental Oliveira
(2009:73), avaliou que a comunidade tinha dificuldade em associar o recurso natural água
como parte do seu meio ambiente. Revelaram ainda a falta de cuidado com a limpeza dos
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sistemas de captação de água de chuva e a fragilidade do conceito de tratamento de água por
cloração. Esses pontos foram trabalhados durante as reuniões de EA a fim de promover a
apropriação de novas práticas. Entretanto um ano e meio após o fim dos encontros, a
comunidade não apresenta uma mudanças significativas na percepção sobre água e ambiente,
considerando o que foi trabalhado.
3.3- Observações de Campo e Conversas Informais
As conversas informais e a observação de campo nos colocam mais próximos da
realidade da família, promovendo uma interação mais dinâmica e legítima com o seu dia a
dia. Através desses processos foram identificadas as maiores variáveis desta pesquisa e os
principais focos de tensões, como serão expressos a seguir.
Durante as conversas informais os participantes falavam da dificuldade em
incorporar novas técnicas de manejo da água e da cisterna. As práticas exercidas na
comunidade há anos (captação da água de barreiro, uso do balde para pegar água na cisterna,
não desinfetar a água antes de beber) fazem parte da cultura destas pessoas, que acreditam,
sobretudo na eficiência e segurança destas. Como são ‘acostumadas’ a lidar com a falta de
água tanto no aspecto quantitativo quanto qualitativo, diante da possibilidade de ter água
“limpa” em seu quintal por meio da introdução das cisternas, acreditam que seus problemas
foram resolvidos, não havendo a necessidade de mais mudanças para elevar a qualidade de
uma água que consideram “pura”.
Nas entrevistas formais, todos ressaltaram a importância da desinfecção da água
antes do consumo, como forma de garantir a segurança da qualidade, porém apenas 20% dos
entrevistados afirmou fazer uso do hipoclorito de sódio regularmente na água de beber.
Informaram, também, realizar o desvio das primeiras águas de cada chuva , e manter o
entorno da cisterna limpo, mas, em seguida, alegavam não fazer o desvio em todas as chuvas
por estarem fora de casa ou por esquecimento e apresentavam, no quintal, acúmulo de lixo e
criações de animais próximos às cisternas.
A falta de participação de todas as famílias da comunidade nas reuniões de EA põe
em discussão a eficiência das estratégias de EA. Principalmente em relação ao tempo em que
as reuniões se desenvolveram (16 encontros), evidenciando a necessidade de uma pesquisa
mais participante e longínqua para obtenção de maior sensibilização dos participantes.
Um jovem chegou a confessar que uma das senhoras vizinhas participava da reunião
por causa do lanche que era oferecido nos intervalos. Outros iam apenas nos dias em que
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ocorriam sorteios de brindes, ficando por pouco tempo.Mesmo assim alguns membros da
comunidade participaram assiduamente e demonstraram ter apropriado se não todas as
praticas, mas pelo menos aquelas que estavam mais acessíveis a sua realidade como a limpeza
do entorno da cisterna, cloração da água de beber e manejo adequado dos sistemas de
captação de água de chuva.
3.4-Tensões
Um importante foco de tensões na comunidade foi o processo de seleção de famílias
para a instalação das cisternas financiadas por programas oficiais e ONG’s, que ficou sob
responsabilidade dos políticos locais, que tendem a favorecer parceiros e aliados, criando
distorções como a observada: famílias grandes e com crianças sem cisternas enquanto
famílias formadas apenas por 2 adultos foram contempladas com as cisternas dos programas
sociais.
Este quadro gerou desconforto entre os moradores, já que os processos de seleção
não foram claros e não tiveram a participação dos mesmos, culminando na divisão da
comunidade em dois grupos (os que foram beneficiados e os que não foram). Ocorreram,
também, tensões com os políticos locais, que continuam coagindo as pessoas a votarem em
troca de benefícios gerando um quadro de dependência. A ASA declara que a política de
assistencialismo praticada em regiões rurais custa caro, vicia, enriquece “um punhado” de
gente e humilha a todos (ASA, 2009:01).
Outra tensão se verificou entre os saberes tradicionais e técnicos. Esse se revela na
dificuldade da comunidade apropriar-se das praticas que foram desenvolvidas no projeto de
educação ambiental, em expressões como a de uma mulher que declarou “eu bebi água de
barreiro a vida inteira e nunca morri; clorar uma água boa, de chuva num é preciso não”.
A evidência da tensão entre os saberes se torna clara quando observamos as
contradições entre as práticas adotadas na comunidade e as recomendadas pelos educadores.
Não houve registro significativo de mudanças no manejo dos sistemas de captação de água de
chuva e no processo de desinfecção da água de consumo, já que não acrescentaram ao seu
cotidiano as práticas desenvolvidas nas reuniões. As famílias mostraram saber as respostas
adequadas para as questões levantadas na entrevista, demonstrando que ao longo das reuniões
de EA elas aprenderam (ou decoraram) a maneira correta de manejar seus sistemas de
captação e técnicas de desinfecção e higiene familiar.
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O fato de fornecerem uma visão “correta” aos entrevistadores, mesmo que não esteja
incorporada ao seu cotidiano, mostra que se sentem pressionados e envergonhados em admitir
que apesar de terem sido “ensinados” a manter novas praticas nas reuniões de EA não as
mantém por acreditarem que seus saberes tradicionais são apropriados para sua realidade.
Essa perspectiva é comentada por Mossab (2008:03), que aponta para o fato de que
atualmente a Universidade é detentora dos saberes científicos, considerados irrevogáveis e se
consolida como exclusiva na produção de conhecimento. Qualquer conhecimento produzido
fora dos domínios da ciência, e conseqüentemente, da Universidade, sob este prisma, é
classificado de “ignorância”. Percebendo essa visão mesmo estando tão afastados da
academia, os moradores dessa comunidade se sentem inferiores e querem mostrar que
também tem capacidade de aprendizado e execução de conhecimentos técnicos.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observou-se que a Educação Ambiental como estratégia usada para promover a
mudança de comportamento em comunidades rurais, necessita assumir um caráter
participativo e se desenvolver em um longo período de tempo. A comunidade não apresentou
mudanças significativas no manejo das cisternas e no uso das técnicas de desinfecção da água
antes do consumo, demostrando a dificuldade em se apropriar de novas práticas por
acreditarem que as tradicionalmente executadas são eficientes e seguras. Tensões entre os
saberes técnicos e tradicionais foram gerados durante a execução das reuniões de EA na
comunidade. As políticas públicas para garantia de acesso a água tem grande importância
nessas comunidades, entretanto, os gestores competentes não as executam da maneira
apropriada.
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