Mês de Festa Junina
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Mês de Festa Junina
Saúde & Vida Ping-Pong Divulgação Douglas Sato Saiba como lidar com a Hipertensão Arterial, doença que atinge grande parcela da população Pág. 11 O delegado Cledson Nascimento fala das suas expectativas em relação a Arealva Pág.03 Mês de Festa Junina Divulgação Coluna Social Aulas de Laço de Bezerro Projeto Balde Cheio e Equitação em Arealva estimula produtor rural Divulgação Junho é marcado pelas Festas Juninas que ocorrem ao longo do mês. É uma tradição antiga celebrada há muitos anos entre os povos da Europa que festejavam, sempre nesta época do ano, o início das colheitas. Ela teve origem no século XII, na região da França, com a celebração dos solstícios de verão. Com o passar dos anos, a Festa Junina foi sendo modificada e moldada conforme as tradições de cada região do país. Em julho do ano passado foi inaugurado, aqui no município, o Centro de Treinamento São Judas. Trata-se de uma arena (espaço cercado), localizado na estrada Arealva/Marilândia, mais ou menos três quilômetros da cidade, para aulas e treinamentos do Laço de Bezerro e equitação. O objetivo no início era obter uma pista somente para treinos, mas esse ano foram abertas vagas para aulas. Os instrutores são os irmãos Kiko e Paulo. O projeto Balde Cheio é um projeto de extensão rural, iniciado em janeiro deste ano, com objetivo de geração de renda e fixação do homem no campo, por meio da melhoria da qualidade de vida. Leia mais... Pág. 05 Pág. 02 Leia mais... Pág. 06 Pág.04 Aniversários, mamães e eventos sociais... Spot X Um giro por Arealva... Pág. 12 Esporte Curiosidades sobre a Copa do Mundo Pág. 07 Pág. 02 Esporte e Lazer Aulas de Laço de Bezerro e Equitação em Arealva O Centro de Treinamento São Judas foi idealizado pelos irmãos Paulo e Kiko para treinamentos de Laço de Bezerro e aulas de Equitação Em julho do ano passado foi inaugurado, aqui no município, o Centro de Treinamento São Judas. Trata-se de uma arena (espaço cercado), localizado na estrada Arealva/Marilândia, mais ou menos três quilômetros da cidade, para aulas e treinamentos do Laço de Bezerro e equitação. O objetivo no início era obter uma pista somente para treinos, mas esse ano foram abertas vagas para aulas. Expediente - Jornal Arealva Jornalista Responsável Douglas Sato MTb – 41900 Os irmãos Kiko e Paulo Mendonça Andrade Nicolielo, são os proprietários e instrutores do Centro de Treinamento São Judas. Ambos praticam laço de bezerro há mais de cinco anos e disputam essa modalidade em grandes rodeios, como Jaguariúna, Barretos, Pirassununga, Americana, entre outros. “Já fizemos vários cursos e treinamentos em Bauru e São João da Boa Vista. Temos bastante experiência na modalidade”, diz Paulo. O laço de bezerro surgiu nas fazendas e nos ranchos norteamericanos, auxiliando no manejo e no trato do gado. Os cavaleiros promoviam competições fora dos ranchos desde o começo de 1900. Depois surgiram as regras, os treinadores, as associações e uma legião de fãs. “É uma prova funcional, pois foi trazida do dia-a-dia da fazenda para as pistas de rodeio, de provas. Quem trabalha com gado sabe que todo dia tem que imobilizar um bezerro para curá-lo”, explica Paulo. O objetivo dessa prova é laçar e amarrar o bezerro no menor tempo possível, com técnica e habilidade, onde o que manda é o equilíbrio e a precisão do cavalo e cavaleiro. Além das aulas de Laço de Bezerro, o Centro de Treinamento também disponibiliza ao indivíduo, aulas de equitação, ou seja, arte ou exercício de andar a cavalo. Paulo afirma que no Centro de Treinamento, os instrutores fazem com que os alunos percam o medo de cavalgar, mostrando que o cavalo é um animal dócil. Serviço: Os interessados em obter aulas de Laço de Bezerro e Equitação devem procurar pelos irmãos Nicolielo no Centro de Treinamento São Judas, das 7h às 9h ou das 16h às 18h. Outras informações pelo telefone 3296-1352 ou (19) 8133-9440. Fotos: Divulgação Diretor Comercial Alex Dias Diagramação e Arte Douglas Sato Geisa Fernandes Cavinato Colaboradores Daniel Muniz Geisa Fernandes Cavinato José Lourenço Justiniano Marco Aurélio P. Beraldo Padre Luiz Eduardo M. Fontana Raphael C. Pereira - “Giba” Rua Domingos Marques, 358 Telefone: 3296-1204 Pista do Centro de Treinamento São Judas Na Prova do Laço, Kiko descendo do cavalo para imobilizar o bezerro Os irmãos Kiko e Paulo Nicolielo O cavalo Goran é um dos animais do Centro de Treinamentos Pág. 03 Ping-Pong Após seis anos Arealva ganha novo delegado titular Depois de vários anos pleiteando um delegado para a cidade, junto à Delegacia Seccional de Bauru, Arealva passou a contar com Cledson Luiz do Nascimento como novo delegado titular. Há seis anos exercendo a profissão, o bauruense de 29 anos, assumiu o seu novo posto no dia 22 de maio, na Delegacia de Arealva. Antes, quem respondia pelo município era o delegado de Iacanga, Mário de Oliveira Ramos. “Tenho raízes em Arealva”, afirma Nascimento que faz parte das famílias Azevedo e Pacheco. Por ter familiares no município, os laços se tornam ainda mais fortes. E por ocupar um cargo de tanta responsabilidade como esse, ele foi procurado pelo Jornal Arealva para responder algumas questões sobre expectativas, projetos e avaliações sobre seus trabalhos aqui no município. JA – Onde o Senhor já trabalhou? Nascimento – Trabalhei cinco anos no Decap (Departamento da Capital). Em 2005 fui para Herculândia (região de Tupã), uma cidade pouco maior que Arealva, e fiquei lá por um ano e dois meses, até que, com o apoio do Dr. Roberto de Melo Aníbal (diretor do Deinter 4) e do Dr. Doniseti José Pinezi (delegado da Delegacia Seccional de Bauru), conseguiu-se atender o anseio da população arealvense. JA – Qual é a função do delegado? Nascimento – Dentro de uma unidade policial, é o delegado quem comanda todas as atividades e preside inquéritos policias (a reunião do conjunto de provas que vai determinar a autoria do delito). Numa cidade como Arealva, além de presidir o inquérito policial, o delegado é responsável pelo setor de trânsito (CNH, emplacamentos), setor de identidade, e seja um caso de polícia, temos conhecimento jurídico para esclarecer e indicar outro órgão. É isso que a cidade pequena proporciona, ter esse contato e orientar a população. Douglas Sato Dr. Cledson em sua nova sala em determinadas cidades, não o caso daqui, ele é responsável pela Cadeia Pública. Além de fazer o policiamento preventivo especializado. JA – Qual a vantagem e a desvantagem em ser delegado de uma cidade pequena? Nascimento – Eu diria que não tem nenhuma desvantagem em trabalhar numa cidade pequena. O que eu senti quando eu trabalhei em Herculândia, e espero, sinceramente conseguir isso aqui em Arealva, é uma aproximação da população no sentido de verificar que na delegacia eles vão encontrar as portas abertas, porque a polícia precisa de informações para esclarecimento dos crimes. Então, o delegado, o investigador, o policial militar, se não tem essa confiança da população, ele não chega a lugar nenhum. Antes de tudo, sou bacharel em Direito, e por mais que não JA – Quais as suas expectativas para Arealva? Nascimento – Precisamos contar efetivamente com o apoio da Polícia Militar e da população principalmente, pois a parte das propriedades rurais é uma coisa que me preocupa. Preciso fazer um plano de ação contando ainda com o poder executivo, legislativo e a sociedade civil em geral do município. A reativação do CONSEG vai ser muito importante. A gente sabe que Arealva , durante muito tempo, contou com mais efetivos policiais, e isso a gente precisa retornar, conseguir um efetivo maior tanto na Polícia Civil quanto na Militar. Para combater o crime não tem muito segredo não. Mesmo sendo uma cidade pequena, às vezes teremos informações sobre drogas, assim, com apoio do Judiciário, nós vamos combater, fazer buscas, bloqueios. JA – Como é o delegado Cledson? Nascimento – Além das atividades internas, sou também um delegado operacional. Gosto de ir para a rua, gosto de “dar cana”, de prender. Ainda não tive essa oportunidade por causa do tempo, mas espero logo poder me familiarizar com os bairros, consequentemente, com a população. JA – O senhor já tem algum projeto? Nascimento - O projeto é conscientizar a população de que nós estamos vivendo em tempos difíceis, e em razão disso, a primeira pessoa a cuidar dos seus bens é o próprio dono, não querendo tirar a responsabilidade da polícia, mas no mundo que a gente vive, a vigilância tem que ser redobrada. Com apoio da Administração Municipal e da Sociedade Civil, vamos reativar a “ronda rural”,que pelo que sei deu resultados positivos quando funcionou. JA – Cite algumas dicas de segurança para a população... Nascimento – Qualquer barulho, sempre estar em alerta e comunicar à Polícia Militar, não deixar para o outro dia. Procurar não deixar o veículo aberto, guardá-los em garagens; não deixar bolsas à mostra; o som, se possível, tirar e levar consigo; trancar as portas de casa. A população deve sempre alertar quando perceber pessoas estranhas à comunidade, veículos e caminhões suspeitos, etc. JA – Como novo delegado, deixe uma mensagem à população... Nascimento – Eu quero dizer que estarei sempre de portas abertas. Sou o delegado titular e vou estar aqui de segunda à sexta, em horário de expediente e obviamente à noite e aos finais de semana quando for fazer alguma atividade específica. Então, qualquer dúvida ou informação, estarei aqui. E peço também a colaboração de todos para que a gente possa fazer de Arealva uma cidade agradável, segura e boa para se viver. Pág. 04 Aniversariantes Coluna Social Elson e Vânia completaram, no dia 12 de junho, sete anos de casamento Eventos, aniversários, mamães do mês, confraternizações e muito mais... Parabéns às mamães que deram a luz no mês de maio Marta Beatriz B. Labela - dia 04 Luciana Bento Germano - dia 11 Angelita Aparecida Dias - dia 20 Luciana de Oliveira - dia 21 Ângela Ribeiro da Rocha - dia 24 Andreza F. do Prado - dia 31 Aconteceu no Taquaruçu, o curso de processamento artesanal de peixes oferecido pelo Sindicato Rural de Arealva e Senar No dia 5 de junho, João Antonio Justiniano completou mais um aniversário O delegado Cledson do Nascimento ao lado dos vereadores, durante sua posse Júlia Caride comemorou seu aniversário com uma festa na Lanchonete e Restaurante Cheiro Verde. Na foto: Ronaldo, Júlia e Mariana. A pequena Beatriz, filha do casal Anderson e Marcela Crepaldi, fez mais uma ano de vida Júlio Quessada entregando os alimentos arrecadados na 1ª Festa do Peixe, realizada no rancho Quessada, à Vila Vicentina Pescaria Paulo Caracho com um Dourado de 18 Kg, durante a Pescaria na Argentina João Victor Lenharo Justiniano completou 9 anos no dia 27 de maio Paulo Caracho, Cláudio Carraro, Tossa e Marcos Carraro na Pescaria Castilho, no rio Paraná CaioCaracho apagou as velinhas ao lado da irmã Laura Pág. 05 Cultura Brasileira Junho é o mês das Festas Juninas Trazida pelos portugueses, a Festa Junina foi modificada e moldada conforme os costumes de cada região do nosso país Junho é marcado pelas Festas Juninas que ocorrem ao longo do mês. É uma tradição antiga celebrada há muitos anos entre os povos da Europa que festejavam, sempre nesta época do ano, o início das colheitas. Ela teve origem no século XII, na região da França, com a celebração dos solstícios de verão (dia mais longo do ano). Em 1583, o costume foi trazido para o Brasil pelos portugueses. “A comemoração das Festas Juninas é certamente herança portuguesa no Brasil, acrescida ainda dos costumes franceses que a elas se mesclaram na Europa”, afirma o professor Mestre de Cultura Brasileira da Universidade do Sagrado Coração (USC), Walter Ribeiro de Barros Júnior. Com o passar dos anos, a Festa Junina foi sendo modificada e moldada conforme as tradições de cada região do país. Também chamada de “Joanina”, em homenagem a São João, a Festa Junina no Brasil é englobada pelas reverências aos principais santos homenageados neste mês: dia 13 Santo Antônio, dia 24 São João e dia 29 São Pedro e São Paulo. Fogueira, danças típicas e muita comida já faziam parte dessa festa que ganhou um algo a mais em cada região que é festejada. Segundo Júnior a Festa Junina resgata a tradição cultural, antropológica e religiosa de cada região brasileira, Divulgação Figura representando a tradição junina do casamento caipira expressando a fé e esperança de um mundo abençoado e repleto de fartura, através de colheitas abundantes, aproximando o homem da natureza e de Deus. “Até hoje, em pequenas comunidades caipiras de São Paulo, as festas juninas começam com a reza de um terço. Posteriormente, o sacerdote abençoa o mastro com a imagem dos três santos, que simboliza o abençoar da terra, gesto que será repetido a cada ano para mostrar o ciclo que o Sagrado Coração de Jesus manifesta na natureza e na plantação”, explica. Em muitos bairros, chácaras, escolas e até mesmo em ruas do nosso município, essa confraternização é realizada. Amigos e familiares se reúnem para festejar com fogueira, foguetório, milho, quentão e o vinho quente, o mastro, a quadrilha e as rezas dos santos, que não podem faltar na Festa Junina. No Brasil, as grandes Festas ocorrem na região Nordeste, mas em todo país a festa é realizada. É claro que, como os brasileiros adoram festas, qualquer dia do mês de junho é dia de comemorar e, do norte ao sul do país, as barraquinhas de guloseimas vão surgindo, a música toca alto e a dança vai até o sol raiar. E viva São João! Surgimento da Quadrilha A Quadrilha é considerada uma herança do folclore francês acrescida de manifestações típicas da cultura portuguesa. Ela nasceu na época da Guerra dos Cem Anos (entre França e Alemanha). Seria oriunda da “contry-dance” inglesa que se transformou em dança de salão na França como “contra-dance”. Muitas das ordens desta dança transformaram-se em comandos típicos da quadrilha “caipira”, como os termos “anarriê” (en arrière, que significa “para trás”) ou “anavã” (en avant, que significa “em frente”), “changedidame” (changer de dame, ou seja, “trocar de dama”), “chemandidame” (chemin de dame, “caminho de damas”) ou “otrefuá” (autre fois), ”outra vez”. A Quadrilha foi adotada pelos compositores nacionais que lhe deram um “sotaque” brasileiro. Assim disseminou-se por todo o Brasil e a partir dela apareceram muitas variações no interior do país, como a “quadrilha caipira” no interior paulista, o “baile sifilito”, na Bahia e em Goiás, a “saruê” (que dizem ser corruptela de soirée) do Brasil central e a “manachica”. Atualmente só é executada nas festas juninas, das quais se tornou a música símbolo. Divulgação A típica dança da Quadrilha Pág. 06 Colaboração: Marco Aurélio P. Beraldo Parceria: Casa da Agricultura Agronegócios Projeto Balde Cheio está sendo desenvolvido com sucesso em Arealva Balde Cheio aumenta as perspectivas da qualidade de vida e trabalho nas propriedades rurais O projeto Balde Cheio, desenvolvido em parceria entre a Embrapa Pecuária Sudeste de São Carlos, a Casa da Agricultura e Prefeitura Municipal de Arealva e o SAI (Sebrae Bauru), é um projeto de extensão rural, iniciado em janeiro deste ano, com objetivo de geração de renda e fixação do homem no campo, por meio da melhoria da qualidade de vida e do desenvolvimento sustentável da atividade leiteira nas pequenas propriedades familiares. Esse trabalho aplica de forma efetiva um conjunto de tecnologias já existentes dentro da propriedade que participa do projeto, sob forma de treinamento e transferência de tecnologia, visando o resgate de um importante segmento da sociedade, valorizando a atividade agropecuária, que normalmente, tem poucas perspectivas de renda. “Os produtores têm direito a acompanhamento de um assistente técnico mensalmente, mas deve fazer exames de brucelose e tuberculose no rebanho, cumprir anotações dadas durante as visitas, fazer anotações necessárias relacionadas ao clima, despesas e receitas, e também anotar informações sobre o gado, como parições, coberturas e controle de leite”, explica o engenheiro agrônomo da Casa da Agricultura de Arealva, Marco Aurélio Parolin Beraldo. O trabalho começa em áreas pequenas, entre um e dois hectares no primeiro ano. A tecnologia utilizada é o pastejo intensivo e rotacionado, porque possibilita a redução de custos, sem perda na qualidade e quantidade do leite. O Balde Cheio, atualmente, é desenvolvido em três propriedades rurais do município. Poucas atividades agropecuárias identificam-se tão bem com a pequena propriedade rural como a produção de leite, presente em mais de 120 mil propriedades no Estado de São Paulo. “Características como a fácil comercialização do leite e a obtenção de renda mensal fazem desta atividade uma importante fonte de recursos para sustentação da agricultura familiar”, afirma Beraldo. Segundo o Engenheiro Agrônomo, tão importante quanto os resultados zootécnicos e econômicos alcançados por este trabalho, é sobretudo, a recuperação da auto-estima, da esperança no futuro e da união da família em torno de um objetivo comum, que é a melhoria da qualidade de vida e do trabalho na zona rural. Participe do Projeto Para participar do projeto é necessário que a propriedade seja considerada familiar; ter na atividade leiteira sua principal fonte de renda; executar o que for combinado entre os técnicos, pesquisadores e produtores; anotar as informações solicitadas, como por exemplo, cobertura, parições, controle leiteiro, despesas e receitas; e disponibilizar a propriedade para recebimento de visitantes. Basta atuar de forma profissional, com planejamento e acompanhamento de cada animal. O animal para produzir só precisa de alimentação em quantidade e qualidade, água em abundância, repouso em áreas sombreadas e deslocamento fácil. A Cotação Agropecuária Boi Gordo (arroba) Vaca Gorda (arroba) Bezerro (cabeça) Frango (Kg) Suíno (Kg) Suíno (arroba) Leite Granel Tipo B (1L) R$ 49,40 R$ 43,00 R$ 345, 50 R$ 1,40 R$ 1,40 R$ 26,75 R$ 0,50 * Cotação média entre 15/06 e 15/07 Café arábica saca (60 Kg) Arroz sequeiro T 1saca (60Kg) Feijão carioca saca (60Kg) Laranja caixa (41 Kg) Milho seco saca (60 Kg) Soja saca (60 Kg) Trigo saca (60 Kg) R$ 225,00 R$ 22,00 R$ 65,50 R$ 11,00 R$ 13,92 R$ 25,32 R$ 20,16 alimentação é o ponto mais importante e o pasto, a opção mais barata. Serviço: Outras informações na Casa da Agricultura, telefone: (14) 3296-1322 Objetivos específicos do Projeto Balde Cheio: - Reverter o processo de degradação dos recursos naturais; Melhorar as condições ambientais; - Melhorar a qualidade de vida do produtor rural pelo aumento da renda na atividade agropecuária; - Reciclar na prática, o conhecimento de técnicos e produtores rurais; - Implementar práticas que melhorem a qualidade e a comercialização do leite das propriedades assistidas; - Utilizar as propriedades assistidas como centro de reciclagem de conhecimento dos técnicos e unidades irradiadoras de tecnologia. Pág. 07 Esporte Tabela do Regional de Futebol é modificada Marilândia Futebol Clube completou 52 anos Devido a falta de organização da Liga, datas de jogos são modificadas Os jogos restantes da primeira fase do casa e uma derrota em Alvinlândia. No Campeonato Regional de Futebol de primeiro jogo bateu o União de Botucatu campo foram modificadas devido a falta por 2 a 0. No segundo, contra o Arrudão de organização da Liga Amador de Bauru de Bariri, venceu por uma goleada de 5 a (órgão responsável pelo Regional), que não 1. No último jogo, disputado emAlvinlândia, se programou para Copa do Mundo, além Arealva perdeu para os donos da casa por da infelicidade do time da cidade de 2 a1, destaque para a arbitragem que deu Presidente Alves ter desistido da 12 minutos de acréscimo na segunda etapa. competição. “Não havia necessidade de tanto tempo Conforme o supervisor técnico, Luiz de acréscimo. Tomamos o segundo gol aos Carlos Nicolin, o time de Arealva foi 51 minutos do segundo tempo. O juiz prejudicado por essa mudança na tabela, deveria ter descontado uns quatro, daí o pois vinha obtendo um bom entrosamento, jogo se estendeu aos 57, o que prejudicou devido à seqüência de jogos. “Acho que nosso time. O empate seria mais justo”, eles deveriam ter pensado nisso antes, afirma Nicolin. porque essas mudanças são ruins”, dispara. O próximo confronto de Arealva vai O time de Arealva disputou três acontecer no dia 25 de junho, no campo partidas, obtendo duas vitórias dentro de do Arealva Futebol Clube, contra Iacanga. Tabela das duas rodadas restantes da 1ª fase 25/06 - Arealva X Iacanga - Em Arealva U. Botucatu X Arrudão - Em Botucatu 02/07 - Lwart X Arealva- Em Lençóis Pta. U. Botucatu X Alvinlândia- Em Botucatu Aconteceu... No bairro do Ribeirão Bonito o torneio de Bocha. A dupla campeã foi Miará e Freitas, seguido de Sidney e Cuti. No dia 31 de maio, o Dia do Desafio, uma campanha mundial de incentivo para a prática regular de atividades físicas em benefício da saúde e bemestar. A proposta desse Dia é interromper as atividades rotineiras das pessoas, e fazer com que elas pratiquem, por pelo menos 15 minutos, qualquer atividade física. O município de Arealva competiu com a cidade mexicana de Chilcuautla, que possui quatro mil habitantes. O Torneio de Futebol do Ribeirão Bonito, no dia 4 de junho,que reuniu 10 times, entre titulares e aspirantes. Do município, além do Ribeirão Bonito, participaram São Pedro, Marilândia e Santa Isabel. Também, Boracéia, Santelmo, Barcelona de Pederneiras e três times de Bariri: Trans Garcia, Vila Americana e Cest-lar. Dentre eles, a taça de campeão da categoria principal ficou para o Trans Garcia, e de vice, para Ribeirão Bonito. Já no aspirante, Boracéia ficou com a taça e Cest-Lar em segundo. O Marilândia Futebol Clube completou neste ano, 52 anos de existência. Foi fundado em 16 de março de 1954. Mas foi filiado à Federação Paulista de Futebol em junho de 1978. Na foto, o time de Marilândia que disputou o Regional de 78. C O PA D O M U N D O Vo c ê s a b i a ? - O recorde de gols marcados em uma edição de Copa pertence ao francês Just Fontaine, qumarcou 13 vezes na Suécia em 1958. - A seleção brasileira detém a maior seqüência de jogos sem perder em Copas. Os brasileiros ficaram invictos 13 jogos entre as Copas de 1958 e 1966. Foram 11 vitórias e dois empates. - O jogador alemão Gerd Müller é recordista de gols em Copas, com 14. Ele marcou dez no México-1970, quando foi o artilheiro, e quatro na Alemanha-74. Ronaldo, que soma 12, pode superá-lo nesta Copa da Alemanha. - Dois juízes brasileiros apitaram uma final de Copa. Arnaldo César Coelho foi o árbitro da decisão do Mundial da Espanha de 1982, vencido pela Itália, e Romulaldo Arpi Filho, do México em 1986, vencido pela Argentina. - Seis vezes a Copa foi vencida pelo país anfitrião. Foram campeões jogando em casa o Uruguai (1930), a Itália (1934), a Inglaterra (1966), a Alemanha (1974), a Argentina (1978) e a França (1998). - Pelé, que foi tricampeão nas Copas de 1958, 1962 e 1970, ganhou o primeiro título pela seleção brasileira com 17 anos e 249 dias, sendo o mais jovem campeão mundial da história. Arealva nos Jogos Regionais de Piracicaba No mês de julho vai acontecer, em Piracicaba, mais uma edição dos Jogos Regionais. Arealva vai participar com a maior delegação já enviada aos Jogos, uma vez que vão disputar a categoria sub-21 de futebol de campo, sub-21 de futsal, sub-21 de vôlei de quadra e adulto no vôlei de areia. Segundo o Secretário do Esporte Luiz Carlos Nicolin, Arealva está bem preparada e treinando muito para a disputa de Piracicaba. Categorias do município surpreendem na Big Boys Das quatro categorias que estão disputando a 5ª Copa Big Boys de Futsal (Sub-11, Sub-13, Sub-15 e Sub17), três delas estão jogando muito bem e buscando os resultados positivos. “Acredito que das quatro categorias, três devem se classificar para a próxima fase da competição”, afirma o Secretário de Esportes Luiz Carlos Nicolin. Dos jogos já disputados, a categoria Sub-11 perdeu as duas partidas, a Sub-13 conseguiu duas vitórias e um empate, a Sub-15 garantiu uma vitória, um empate e uma derrota, e a Sub-17 venceu as duas. As próximas rodadas das categorias acontecem nos dias 17 de junho (Sub13, Sub-15 e Sub-17) e 1 de julho (Sub11, Sub-13 e Sub-15) Pág. 08 Moda Cultura ANOS 50: A Época da Feminilidade Dicas de Filme & Livro Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo “New Look”, de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias. Apesar de tudo indicar que a moda seguiria o caminho da simplicidade e praticidade, acompanhando todas as mudanças provocadas pela guerra, nunca uma tendência foi tão rapidamente aceita pelas mulheres como o “New Look” Dior, o que indica que a mulher ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação. Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância. O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência. A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produtos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita. Essa época, era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras. Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina. O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época. Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura. Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans. Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os “teddy-boys”. Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60. O famoso simbologista e professor Robert Langdon (Tom Hanks) é convocado a comparecer ao Museu do Louvre uma certa noite, onde o curador foi assassinado, deixando para trás um rastro de pistas e símbolos misteriosos. Com a própria vida em jogo e a ajuda da agente Sophie Neveu (Audrey Tautou), criptóloga da polícia, Langdon descobre uma série de mensagens atordoantes ocultas nas obras de Leonardo da Vinci, que levam a uma sociedade secreta cuja missão é proteger um segredo secular que permanece guardado há 2 mil anos. O casal se lança numa emocionante gincana pelas ruas de Paris, Londres e pela Escócia, coletando pistas, ao mesmo tempo em que tenta, desesperadamente, decifrar o código que revelará segredos que podem abalar os alicerces da civilização. O CÓDIGO DA VINCI, que está nos cinemas, é estrelado por Tom Hanks, Audrey Tautou, Ian McKellen, Alfred Molina, Jürgen Prochnow com Paul Bettany e Jean Reno. O filme é dirigido por Ron Howard a partir do roteiro de Akiva Goldsman baseado no livro de Dan Brown. O livro “O caçador de pipas” conta a história de Amir, um afegão há muitos anos imigrado para os Estados Unidos, que se vê obrigado a acertar as contas com o passado e retorna a seu país de origem. O ponto de partida do livro é a infância do protagonista, quando Cabul ainda não era a capital do país que foi invadido pela União Soviética, dominado pelos talibãs e subjugado pelos Estados Unidos. Pág. 09 Religião O Coração que tanto amou os homens O Sagrado Coração de Jesus Junho, metade do ano, a Igreja dedica ao Sagrado Coração de Jesus, “Coração dilacerado por Amor”! Na Igreja, há muito tempo, esta devoção se faz presente na vida dos fiéis e devo relembrar que consagramos nossa comunidade paroquial em singela cerimônia ao Coração de Jesus. Refletir sobre o Coração de Jesus, é, antes de tudo, um ato de fé e, em seguida, meditar em nosso próprio coração. Não sei se há, ou se houve, no mundo, coração ousado como o de Jesus. Verdadeiramente, não foi a lança que rompeu o Coração de Jesus, mas o amor total que precisou daquele instrumento para se manifestar. Arruinado pela lança, amou a todos, indistintamente, por todos os tempos. Quando se celebra o “Coração de Jesus”, há que se refletir também em tantos corações do mesmo modo dilacerados nos atuais tempos de crise e violência: mata-se por nada, inescrupulosamente, a troco de poder, aviltando a “imagem e semelhança” de Deus que somos todos nós. Nada repara a dor do coração dos pais que perderam filhos, são corações aflitos e irremediavelmente inconsoláveis. O Coração de Jesus continua sendo estigmatizado nos atuais sofredores, num tempo onde nada tem valor, sobretudo os éticos e morais. Pobre Coração de Jesus, destruído no dos homens pelos quais seu precioso Sangue foi derramado. Entretanto, como cristãos, temos uma missão árdua neste tempo sem rumo e perspectivas sadias. Somos convocados por Jesus para salgar, iluminar e fermentar este século descristianizado. É momento forte de nos unirmos numa corrente inquebrantável de fé e atitudes concretas de amor ao próximo. É o nosso consolo ao “Coração de Jesus”. Aproveitemos deste mês de junho para maior intimidade com Jesus, rezando inúmeras vezes ao dia: “Jesus manso e humilde de Coração, fazei meu coração semelhante ao Vosso”. Pe. Luiz Eduardo M. Fontana Querido Leitor, Eu sou José Lourenço Justiniano, ministro credenciado da Palavra de Deus. Agradeço primeiramente a Deus, e depois ao diretor desse Jornal, por estar me dando a oportunidade de poder compartilhar com os leitores, um assunto que é o mais importante para nossas vidas. Falaremos e estudaremos juntos sobre as coisas de Deus. Foi através do conhecimento bíblico que pude realmente obter respostas para muitas perguntas que fazia a mim mesmo, referentes a vida, por exemplo: Quem sou? O que faço aqui? Para onde vou? Por que eu passei por aquilo? Por que estou passando por isso? Será que depois que a pessoa morre acaba tudo? Será que existe o céu? Será que existe o inferno? A Bíblia revela a origem de toda a existência. A Bíblia é chamada de “A Boca do Céu”, pois é através dela que o próprio Deus se revela para nós, seus atributos e seu querer para cada um. Querido leitor, é sobre a Bíblia que quero estudar com você nas próximas edições do Jornal Arealva, sua origem, seu conteúdo. Só conhecendo-a é que poderemos crer na sua veracidade. E que Deus abençoe você e sua família. Até a próxima edição. Pág. 10 Recordando A história dos Corais de Arealva Daniel Muniz fundador do Arquivo Histórico Municipal de Arealva Desde a fundação do município, Arealva sempre teve uma forte vocação musical, muito explorada em bandas marciais. Com o passar do tempo, esta vocação musical também se refletiu na forma de alguns corais escolares. No entanto, um dos principais corais da história teve sua formação por volta de 1970, tendo como regente o professor Jurandir Gonçalves, residente em Bauru, no momento em que fazia suas primeiras experiências como regente. Este Coral era ensaiado na escola Professor Sebastião Inoc Assumpção e contava com a ajuda de uma tecladista vinda de Bauru, por não ter nenhum, com experiência, aqui no município. Depois de algum tempo, devido algumas dificuldades, o Coral se desfez. Passados quase 22 anos, esta excelente tradição foi retomada em Arealva sob a regência da maestrina Terezinha Cação Ribeiro, e tendo como instrumentista o jovem Daniel de Angelis. Este Coral fez diversas apresentações dentro do município e em toda a região, passando por Bauru, Iacanga, Bariri, São Manoel, entre outras cidades. Após oito anos em exercício, este teve uma dissolução. Neste ano, o Coral retorna às atividades com brilho especial, tendo como seu principal legado, representar nosso município. Mais uma vez, o regente Jurandir Gonçalves retorna com o instrumentista Daniel de Angelis. O Coral vem de encontro com o anseio da Prefeitura Municipal em propagar a cultura em nosso município, tendo como Diretor Municipal da Cultura, o professor Edílson Medeiros, que viabilizou o retorno dessa manifestação artística tão significativa para Arealva. Sem a menor sombra de dúvidas, o retorno do Coral é resgate de nossa história, pois é uma maneira de reverenciar todos aqueles que lutavam para que nossa cidade tivesse uma representatividade cultural. Pág. 11 Saúde & Vida Atenção! Hipertensão Arterial é uma doença séria! Geisa Fernandes Cavinato Divulgação A hipertensão arterial é uma doença muito comum em todo o mundo e atinge jovens, adultos e idosos, pessoas de ambos os sexos, de todas as raças e de qualquer padrão social. Algumas vezes ela é provocada por uma outra doença específica, mas na maioria dos casos parece estar ligada a herança familiar e a hábitos alimentares. A hipertensão é uma doença que não tem cura mas, podese, através de tratamento, manter controlados os níveis da pressão arterial. Se permanecer alta ou descontrolada, a pressão poderá provocar problemas bastante sérios, como doenças do coração, infarto, perda da visão, paralisação dos rins e derrame, todos com graves conseqüências e de tratamento mais difícil. O sangue é levado do coração para todas as partes do corpo em vasos chamados artérias. Pressão arterial é a força do sangue contra as paredes das artérias. Cada vez que o coração bate, ele bombeia sangue pelas artérias. Sua pressão é mais elevada quando o coração bate bombeando o sangue. Isso é chamado pressão sistólica. Quando o coração está descansando entre os batimentos, sua pressão cai. Essa é a pressão diastólica. Pessão arterial é sempre dada por esses dois números, as pressões sistólica e diastólica. Ambas são importantes. Geralmente elas são escritas uma acima ou antes da outra, como 120/80 mmHg. O primeiro número é a pressão sistólica e o último a diastólica. A pressão arterial muda durante o dia. Ela é menor quando você dorme e aumenta quando acorda. A pressão também se eleva quando você está ativo fisicamente ou nervoso. Aferir a pressão regularmenteé importante para controle Existem fatores que aumentam o risco da hipertensão. Os principais são: tabagismo; diabetes mellitus; idade acima de 60 anos; homens ou mulheres pós-menopausa; história familiar de doença cardiovascular em mulheres com menos de 65 anos e em homens com menos de 55 anos. É comum a pessoa hipertensa não sentir absolutamente nada, embora isso não queira dizer que a hipertensão não exista ou não precise ser tratada. Tratando-se corretamente você poderá ter uma vida normal e bem mais tranqüila e segura. Não esqueça de que a hipertensão é uma doença “silenciosa” e seu controle pode ser difícil no início do tratamento, mas você conseguirá se tomar os remédios da forma correta e consultar seu médico regularmente. O Tratamento com remédios deve ser individualizado, devendo ser o médico a fazer modificações e ajustes. Não se deve parar de tomar o medicamento por conta própria. Lembre-se que a hipertensão arterial é uma condição traiçoeira, que não causa sintomas e que pode levar ao infarto ou ao derrame. As medidas não-medicamentosas dependem de mudanças no estilo de vida de forma permanente, como: redução do peso corporal; redução da ingestão de sódio; maior ingestão de alimentos ricos em potássio (feijões, ervilha, vegetais de cor verde-escuros, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata inglesa e laranja);redução do consumo de bebidas alcoólicas; exercícios físicos aeróbicos regulares (30 minutos de caminhadas diárias). Outras medidas podem ser associadas: parar de fumar; controlar o colesterol; promover suplementação de cálcio; controlar o diabetes; promover uma dieta rica em fibras; adotar medidas antiestresse (meditação, massagem, ioga, tai chi chuan, pescaria, trabalhos manuais, trabalhos voluntários, etc); evitar drogas que elevem a pressão (antiinflamatórios, anticoncepcionais, antidepressivos, antihistamínicos, cocaína, moderadores de apetite, etc).Por isso, o tratamento da pessoa portadora de hipertensão arterial se enriquece quando diferentes profissionais estão envolvidos além do médico, o nutricionista, o terapeuta, o enfermeiro, o professor de educação física, etc. Vale ressaltar que é de fundamental importância o envolvimento dos familiares do hipertenso na busca das metas a serem atingidas pelas modificações do estilo de vida. Mesmo porque, quando temos um hipertenso na família, os outros membros devem se preparar para colocar em prática medidas de vida saudável precocemente, pois, a chance de também desenvolver hipertensão arterial é muito grande. Princípios gerais da dieta para quem tem “pressão alta” ou quer evitá-la • Preferir ervas, especiarias e limão para temperar os alimentos; • Ingerir alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados; • Utilizar alimentos ricos em fibras (grãos, frutas, cereais integrais, hortaliças e legumes preferencialmente crus); • Evitar: alimentos industrializados • Evitar alimentos ricos em colesterol e/ou gorduras saturadas: Porco (banha, bacon, torresmo); Leite integral, creme de leite, nata, manteiga; Lingüiça, salame, mortadela, presunto, salsicha, sardinha; Frituras com qualquer tipo de gordura; Frutos do mar (camarão, mexilhão, ostras); Miúdos (coração, moela, fígado, miolos, rim); Pele de frango, couro de peixe; Dobradinha, caldo de mocotó; Gema de ovo e suas preparações; Carne de gado com gordura visível; Óleo, leite e polpa de coco; Azeite de dendê; Castanhas, amendoim; Chocolates e derivados; Sorvete. Pág. 12 fotos: Giba O pessoal curtindo a festa Body Movin, no CineBar Um giro por aí... A Banda Sagitários animando o aniversário da Chácra du Tadeu Thiago, Fernanda, Jéssica e Júlio Ângela, Juscelino, Márcio, Lidiomar e Andreza Marcelo, gerente da Nova Moto e Tadeu, proprietário da Chácra Os radialistas Alex Dias e Paulo Sérgio na Rádio Sol Fernando Muniz (“Rambinho”), e o casal Giovana e Marcelo Muita festa no Encontro de Motos na Chácra du Tadeu Nico Caracho (no fundo), Carlinhos, Elaine, Vaninha e Jusa Michel (vocal) e Vinícius (guitarra)
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