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Actualidade A presença das empresas nacionais na montra mundial do aftermarket automóvel A Automechanika no português A Automechanika tem 12 empresas portuguesas inscritas, ilustres representantes do know how nacional para o mundo do pós venda automóvel. SIM No lote de presenças lusas existem empresas que são já tradição neste certame, ao lado de outras que debutam ou que participam pela segunda vez na grande montra mundial. A SIM – Sociedade Irmãos Miranda, S.A., é um caso típico de uma “velha guarda” nestas andanças. São duas dezenas de anos a marcar presença! A empresa especializada no fabrico de produtos de iluminação automóvel com sede em Águeda, começou por integrar o grupo de empresas que se instalavam numa espaço apoiado pelo ICEP. “No princípio foi importante”, sublinhou António Silva, Presidente do Conselho de Administração da Empresa. “Mas à medida que o número de empresas nacionais ia aumentando, as parcelas de cada uma ia diminuindo na mesma proporção. E a localização do espaço não era o melhor”, acrescentou aquele responsável. As exigências do mercado e da própria empresa levou-os à opção de um espaço próprio, melhor localizado. Agora são 36 metros e sempre no mesmo local. “Os clientes quase que já sabem onde estamos sem necessitarem de consultar mapas. Fazemos inclusive questão de reservar o nosso espaço para a edição seguinte no fim de cada certame”, salientou António Silva. A relação investimento / retorno, não podia ser mais elucidativa: “A Automechanika é a montra do Mundo, compensa o investimento realizado!” A SIM emprega cerca de 130 trabalhadores, tendo adoptado uma política de crescimento sustentado, através do investimento na tecnologia de ponta e elevados padrões de qualidade. Possui delegações implantadas estrategicamente em mais de 40 países para onde exporta hoje mais de 75% da sua produção. A Automechanika enquadra-se, por isso, na sua estratégia de divulgação e consolidação dos parceiros de negócio. Incomcar A Incomcar – Indústria de Componentes para Carroçarias Auto, Lda., é outra das empresas nacionais com um bom currículo na feira da Automechanika. São já cinco presenças. É outro exemplo de empresa que possui nos mercados além fronteiras uma das principais fontes de receitas. Os principais clientes situam-se em Itália, Espanha, Reino Unido, Polónia, Bulgária, Tunísia e Algéria. A ida deste fabricante de peças exteriores de chaparia à Automechanika tem permitido aumentar os mercados europeus e não só: América do Sul e África têm-se caracterizado como zonas com um pendor cada vez mais forte em termos de áreas de negócio fora da Europa. A estratégia adoptada pela Incomcar para este ano passa por ficar junto a outros seis expositores nacionais. “Não se trata de nenhuma zona apoiada pelo ICEP ou outra entidade, simplesmente foi uma opção nossa mediante a proposta da organização”, referiu Francisco Rios, Director Geral da Incomcar. A propósito dos apoios, aquele responsável aproveitou para desabafar: “Os espanhóis e os italianos, por exemplo, usufruem de apoios para estarem presentes na feira. Os espanhóis no passado beneficiavam até de apoios à exportação”. O mercado dos produtos de peças exteriores de chaparia luta hoje com uma dificuldade acrescida e que é comum em outros produtos automóveis: “A matéria-prima importada para a nossa produção aumentou 40 por cento desde Maio deste ano, o que nos coloca sérios problemas”, rematou Francisco Rios. Fabriscape A Automechanika tem-se revelado uma plataforma de divulgação para a Fabriscape – Fábrica de Escapes Automóveis, Lda., desde 1997. A sua produção incide essencialmente sobre sistemas de escape completos para o aftermarket, daí que o certame assente que nem uma luva. Arlindo Pinto, Director de Exportação, enfatizou este facto e também a nova fórmula encontrada para a edição deste ano: “Nas edições anteriores temo-nos apresentado isoladamente, mas este ano a organização convidou as empresas portuguesas a agruparem-se numa área específica. Seremos meia dúzia nessas condições e vamos ver qual a repercussão”. A Fabriscape ainda é do tempo dos apoios que o ICEP providenciava às empresas para marcarem presença nas grandes montras mundiais. A este propósito, lamenta “que tenham sido descontinuados”, mais ainda quando vê que países como a Turquia e o Irão, só para citar dois exemplos, beneficiam largamente com esse tipo de políticas. Os principais mercados além fronteiras da Fabriscape, e que certames como a Automechanika têm contribuído para alargar, incluem a Argélia, Tunísia, Israel e Grécia. O Director de Exportação da Fabriscape lamenta que as matérias-primas estejam claramente em alta, cenário que não contribui para a total potenciação dos negócios no próximo grande salão mundial do aftermarket. AFN – Acessórios 4x4 A contrastar com ilustres conhecidos nas bandas da Automechanika, está a AFN – Acessórios 4x4. É a primeira vez que esta empresa de nome real AFN – Fabrico de Acessórios e Protecções para Veículos Automóveis, Lda., marca presença em Frankfurt. Mas não são inteiramente virgens nestas andanças. Já marcaram presença na feira espanhola da Motortec com grande sucesso. Estarão no grande palco para divulgar os produtos de fabrico próprio da marca AFN. Mas que produtos são esses? O Director Comercial da empresa explicou: “Acessórios para veículos 4x4, transformações especiais para veículos ligeiros e serviços de apoio à indústria”. Para além dos muito conhecidos acessórios típicos para os veículos 4x4, estão os vários tipos de acessórios que podemos encontrar nos carros de bombeiros, por exemplo. “O objectivo da aposta na feira de Frankfurt é abrir novos mercados, particularmente o escandinavo”, sublinhou Sérgio Garcia. Mas não se pense que a AFN debuta em termos de clientes com praça fora das nossas fronteiras: “Possuímos cerca de oito clientes além fronteiras, incluindo Angola, Cabo Verde e GuinéBissau. A AFN tem nos seus representantes Europeus a sua maior força de venda. A internacionalização é desde há muito assumida como um caminho para a excelência, bem como a constante inovação para que se mantenham na linha da frente dos fabricantes de acessórios e transformadores de veículos”, referiu o Director Comercial da AFN. Fundada em 1995, a AFN é uma empresa que está desde há muitos anos na vanguarda tecnológica no sector onde se insere. “A gama de produtos homologados faz a diferença pela positiva e é das poucas empresas Europeias que se pode orgulhar de possuir o próprio Centro de Homologações”, concluiu o nosso interlocutor. HS Peças A HS Peças, Lda., é uma empresa fundada em 1991 e que desde 2003 se especializou em componentes de cabine para veículos pesados. É aliás nesta qualidade que vai estar na Automechanika, no espaço onde estarão somente empresas portuguesas. Como referiu Filipa Miroto, do Departamento de Exportação, “participámos pela primeira vez em 2006 e o resultado foi positivo, daí que tenhamos decidido apostar em mais uma presença neste certame”. Indasa A Indasa – Indústria de Abrasivos, S.A., dispensa apresentações. Esta empresa especializada em abrasivos está presente nos quatro cantos do mundo. A Feira Automechanika assume-se, por isso, como uma espécie de romaria natural. E são já muitas presenças neste salão. “Sendo a Indasa uma empresa exportadora por excelência, para mais de 70 países de todo o mundo, a Automechanika constitui um local privilegiado para o encontro com os distribuidores nos cinco continentes. Tem servido ainda para o lançamento de novos produtos e a divulgação da gama em geral”, referiu Machado Lobo, Director Comercial da empresa. A importância da participação na Automechanika é por isso “elevada dado ser a maior feira do sector automóvel pós-venda a nível mundial e visitada por profissionais de todo o mundo”. A presença da Indasa em Frankfurt iniciou-se em 1996, e tem-se mantido ininterrupta até agora. Como explicou Machado Lobo, “a Automechanika é um dos veículos de internacionalização da Indasa, e embora não sendo o único, é um dos mais importantes”. O principal objectivo da Indasa neste certame é a divulgação da imagem e contactos para o sector ART (Automotive Repair Trade), ou seja, para o pós-venda. Quanto à forma de participação, stand isolado ou em conjunto num espaço português, Machado Lobo explicou que “a participação da Indasa é, de alguns anos a esta parte, em stand próprio no Hall 9.2, ou seja, no Color Tech”. E acrescentou: “No primeiro ano, em 1996, estivemos incluídos no stand Português do ICEP, mas esta situação não se revelou de todo proveitosa, uma vez que, colocados num pavilhão que nada tinha a ver com a parte de repintura (Hall Colortech), não foi possível potenciar a nossa presença no local privilegiado, ou seja, no Hall onde se apresentam todos os materiais para tratamento de superfícies como tintas, abrasivos, etc. Desde 1998 que nos apresentamos com stand próprio na localização própria, e temos vindo a repetir a nossa presença sempre do mesmo modo”. Machado Lobo concluiu: “Permita-me, aliás, formular uma crítica à existência dum único espaço português que albergue diferentes empresas dedicadas a produzir e comercializar diferentes produtos. A Automechanika é uma feira em que os pavilhões estão sensivelmente organizados por produtos e o stand isolado, do meu ponto de vista, tem um impacto muito maior para as empresas portuguesas, já que estas se podem posicionar nos pavilhões adequados”. Pelo número de edições em que já marcam presença, a resposta de como classificam a relação investimento versus retorno era previsível: “Tem sido uma relação francamente positiva”, concluiu Machado Lobo. A Indasa é actualmente um dos líderes europeus na produção de abrasivos flexíveis para a repintura automóvel. O Grupo Indasa integra sete filiais localizadas em Espanha, Reino Unido, França, Alemanha, Polónia, Brasil e EUA. Complementando a actividade das suas filiais, a Indasa fornece o sector da repintura automóvel a nível mundial, trabalhando em parceria com uma rede de importadores/distribuidores autorizados em mais de 70 países nos cinco continentes. Camprovis A Camprovis – Fabrico e Comércio de Sistemas de Escape, Lda., participa na Automechanika pela segunda vez. A actividade da empresa centraliza-se em sistemas de escape para veículos pesados, no campo do pós venda. A participação na edição deste ano visa cimentar e alargar a sua actividade para novos mercados. Para já, e como referiu Catarina Silva, Directora de Marketing da empresa, “os principais clientes além fronteiras localizam-se em Itália, França, Dinamarca, Espanha e Argélia. Penso que este leque de países para onde exportamos é por si um bom cartão de visita sobre a qualidade dos nossos produtos”. Mas nem só de aftermarket vive a Camprovis. “Também fornecemos para Primeiro Equipamento, mas apenas tubagens de escape para máquinas industriais”, concluiu Catarina Silva. Fábrica Portuguesa de Segmentos A FPS – Fábrica Portuguesa de Segmentos, Lda., é outra das importantes empresas nacionais com presença assídua na Automechanika. São já duas dezenas de anos na maior feira mundial do aftermarket, a divulgar os segmentos da marca SIM, mas também as camisas de motor centrifugadas, produtos especiais com grande aplicação nos carros de competição e fundamentalmente exportadas para os Estados Unidos da América. “A participação da FPS tem sido muito positiva ao longo dos anos”, começou por referir José Manuel, Presidente do Grupo. E acrescentou: “Começámos a participar com o ICEP e a primeira participação foi logo um retumbante sucesso. Conseguimos na primeira presença mais de 150 contactos e mal tínhamos tempo para almoçar durante os dias que durou a feira”. Aliás, para a FPS, a Automechanika não funciona unicamente como centro de exposições. Isso mesmo sublinhou o Presidente do Grupo ao destacar que “este tipo de certames funciona antes de mais como centro de reuniões para cimentar relações estabelecidas e construir novos contactos, muitos dos quais acabam por se revelar frutíferos”. Assim, é ponto assente que a Automechanika tem contribuído grandemente para a internacionalização da empresa. Hoje exportam para todo o mundo, a maior parte com produtos para o aftermarket automóvel. A produção da unidade fabril localizada em Braga ascende a 20 mil segmentos por dia, o que permite uma abrangente cobertura dos mercados onde marcam presença. A subida vertiginosa das matérias-primas e o preço do dólar a cair, criaram dificuldades, mas não suficientes para travar a boa performance que alcançaram nos mercados internacionais. Alternam a presença na Automechanika com a participação na Equipa Auto. Um caso de sucesso na relação investimento / retorno da participação em grandes salões. João de Deus & Filhos A João de Deus & Filhos, S.A., é uma referência no panorama industrial português. Por direito próprio é uma empresa internacional, estatuto reforçado depois de passarem a integrar o Grupo Denso. A feira da Automechanika faz por isso todo o sentido. Não é por acaso que já participam no maior evento mundial do pós venda automóvel há 14 anos, onde fundamentalmente divulgam para o aftermarket. “É para nós uma feira referência”, ressaltou João Neves, Director de Vendas & Marketing da empresa. Quanto ao modo da presença, “no início participámos no âmbito das empresas apoiadas pelo ICEP, mas hoje possuímos um stand individual, embora junto com outras empresas portuguesas”. A gama de produtos que vão divulgar na grande montra do aftermarket engloba sistemas termais, como radiadores, “chauffage”, condensadores e electroventiladores, a que juntam os intercoolers. “Vinte por cento da nossa produção destina-se ao aftermarket, com grande predominância nos sistemas termais, sendo que os restantes 80 por cento da produção está virada para Primeiro Equipamento, nomeadamente através dos intercoolers”, explicou João Neves. Neste âmbito fornecem importantes construtores automóveis, como são exemplo o Grupo Fiat e as marcas Fiat, Lancia, Alfa Romeo, Iveco, o Grupo VW com grande predominância nos modelos Audi, estando em desenvolvimento intercoolers para a prestigiada Bentley. Para a Toyota são o único fabricante Europeu de intercoolers a fornecedor o construtor nipónico. Porsche Cayene, Opel Corsa, Mitsubishi e Seat, são outras marcas clientes. Itália e República Checa são apenas dois exemplos de mercados para onde exportam no campo do aftermarket. E a Automechanika tem sido um bom veículo para o alargamento dos mercados. “A João de Deus & Filhos fabricou 1 milhão de 200 mil interccolers em 2007, sendo o único centro de produção de intercoolers da Denso na Europa”, referiu o nosso interlocutor para sublinhar a importância que este produto, fundamentalmente para Primeiro Equipamento, assume para a empresa, mas que não será o principal item a divulgar em Frankfurt. Uma nota para o facto do Grupo ter vindo a apostar numa rede de pontos de venda para servir o aftermarket em território ibérico, composta actualmente por sete lojas, quatro destas localizadas em Portugal e três em Espanha. CRAR A iluminação automóvel é a área de negócio da CRAR – Comércio e Indústria de Plásticos, Lda. É curiosamente uma das empresas a participar há mais tempo na Automechanika. “Há vinte anos que a CRAR é assídua no maior evento do aftermarket automóvel”, disse com orgulho Celestino Ribeiro, Director Geral da empresa. Essa política de se darem a conhecer, está na base de actualmente venderem os seus produtos para todo o mundo. Vão estar numa “ilha” com mais algumas empresas portuguesas. Podem assim beneficiar das sinergias de um programa imaginado pela organização. Veneporte A Automechanika não podia vir em melhor altura para a Veneporte – Indústrias Metálicas Veneporte, S.A., empresa que há uma dúzia de anos marca presença assídua no salão. Como explicou Abílio Cardoso, Director Geral da companhia que se dedica ao fabrico de sistemas de escape, “a Veneporte de há um ano a esta parte encetou uma grande aposta no mercado alemão, daí que este certame venha em boa altura e sirva como catalisador para a nossa presença neste exigente mercado”. Mas não se pense que a Veneporte estará de olhos virados unicamente para o mercado germânico. O certame vai permitir à empresa apresentar ao mundo as inovações de produto e defender a imagem corporativa e de marca que paulatinamente tem cimentado ao longo dos anos. Abílio Cardoso considera mesmo que “a Automechanika é a maior referência mundial em termos de exposições vocacionadas para o aftermarket e que é o veículo ideal para a divulgação da imagem de marca internacionalmente”. Ainda sobre a aposta da empresa de Águeda no mercado germânico, o Director Geral da Veneporte salientou que “é difícil, exigente, mas simultaneamente oferece oportunidades maiores que os outros mercados”. E concluiu a este propósito: “O mercado alemão exige das empresas um elevado nível organizacional para que possam triunfar”. Outros mercados têm vindo a assumir uma importância crescente para a Veneporte. “São os casos da Holanda, República Checa, Dinamarca, Espanha e França. Por outro lado, existem outros pontos que estão neste momento a despontar para a Veneporte, como sejam a Polónia, Rússia e Ucrânia”. Para explorarem todas as potencialidades, marcam presença não só na Automechanika como também na feira de Paris, Equip Auto. O investimento tem proporcionado um bom retorno. A certificação da empresa pelos organismos IqNET e TUV segundo as normas ISO 9000 e a certificação dos seus produtos, bem como a homologação de uma vasta gama de referências segundo as directivas comunitárias, são “cartões de visita” que a Veneporte faz valer nas grande montras de exposição. Petrotec A Petrotec – Assistência Técnica ao Ramo Petrolífero, S.A., voltará a ser uma das grandes atracções de mais uma edição da Automechanika. Não só no âmbito nacional, como também internacionalmente. A mais valia da sua presença sai reforçada com o facto de este ano se terem candidatado ao Prémio da Inovação, através do equipamento CleanAir, revolucionário sistema de recuperação de vapores. É a única empresa no lote dos expositores portugueses a avançar com este tipo de candidatura. A Petrotec tem já um longo historial de assiduidade na Automechanika e este ano volta a ter uma forte presença com um stand de 143m², no mesmo local. Como referiu Simão Cabral, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Petrotec, “os principais objectivos da nossa presença nesta Feira prendem-se com o lançamento de novos produtos e com a expansão da nossa rede de contactos para os mercados externos. Por outro lado, este ano, associaremos a nossa presença às Comemorações dos 25 Anos Petrotec e ‘Os Biocombustíveis’ será o tema escolhido pela Petrotec para assinalar a data”. Mas o que é afinal o CleanAir, candidato a trazer para Portugal o Prémio da Inovação? Trata-se de um sistema de recuperação de vapores que permite não só recuperar o valor perdido anteriormente sob a forma de poluição, como também a sua reciclagem. O sistema designado por CleanAir está a ser industrializado na unidade fabril de Guimarães, sob os mais rigorosos padrões de qualidade ISO 9001:2000 e de segurança ATEX. “Diversos clientes têm instalado esta nova tecnologia nos seus postos de abastecimento com resultados espantosos”, sublinhou Simão Cabral. Uma solução baseada num sistema rentável que consiste na reciclagem do vapor emitido pela gasolina, transformando-o em combustível líquido directamente na bomba (versão inpump) ou na unidade stand-alone posicionada na ilha (versão cabinet). Não sendo necessárias tubagens de recuperação de fase II aos tanques, ou trabalhos adicionais ao nível das infra-estruturas, este sistema preconiza uma solução amiga do ambiente que vai de encontro à nova regulamentação da União Europeia (Fase II COV). “Na sua génese, esta solução transforma o vapor em energia para venda e consequente uso e distribuição. Baseado numa tecnologia única, o retorno do investimento poderá ser obtido a muito curto prazo, resultando num negócio lucrativo para o utilizador. A eficiência da recuperação de vapores foi reconhecida mediante a inspecção de uma entidade exterior devidamente acreditada para o efeito, encontrando-se actualmente disponível para instalação em quase todos os modelos de bombas do mercado, em versão submersível ou com grupo de bombagem”, concluiu o nosso interlocutor.