A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste

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A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste
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1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. Inserção Regional
A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste Paulista com a finalidade
de se tornar um centro educacional da região. A FABI – Faculdade Birigui atende a uma clientela
de mais de 1.000 alunos oriundos do próprio município e de diversos municípios vizinhos,
ministrando cursos de graduação, de complementação de estudos, de atualização,
aperfeiçoamento, extensão.
A FABI – Faculdade de Birigui foi criada com o objetivo de oferecer à região Noroeste
do Estado mais uma Instituição de Ensino Superior, já que quase a totalidade dos concluintes
do Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades,
tanto por sua localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos
preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela.
A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a
população carente o ensino superior. Propositadamente, cobra-se uma das menores
mensalidades dessa região e o resultado tem sido excelente, pois a FABI – Faculdade Birigui
vem formando profissionais que, em sua maioria atua na própria comunidade.
A FABI – Faculdade Birigui entende a educação como uma necessidade e prioridade à
formação do indivíduo, uma vez que contribui basicamente para garantir a continuidade e a
própria renovação de sua cultura. A sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma
educação integral e qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por
isso, a FABI – Faculdade Birigui tem como princípio formar profissionais competentes e gerar
desenvolvimento regional pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a
difusão e preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão
obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Localizada a Noroeste do Estado de São Paulo, Birigui é um dos 16 municípios que
integram a microrregião da Alta Noroeste de Penápolis. Pertence a 9ª região administrativa e de
governo de Araçatuba, da qual outros 42 municípios fazem parte. Birigui tem relevo suave,
oferecendo excelentes condições para lavoura motomecanizada e traçados rodoviários. Seu solo
é fértil e a água abundante.
Seu acesso se dá pelas rodovias Marechal Cândido Rondon, Engenheiro Gabriel Melhado
Filho e Senador Teotônio Vilela. Outras importantes vias são a Ferrovia Noroeste e a Hidrovia TietêParaná, facilitando e barateando muito o transporte de cargas, principalmente para
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o MERCOSUL. O gasoduto Brasil-Bolívia passa por Birigui, oferecendo fonte de energia barata,
limpa e ecologicamente correta.
Dados Gerais da cidade:
a) Aniversário da cidade: 8 de dezembro
b) Fundação: 7 de dezembro de 1911
c) Fundador: Nicolau da Silva Nunes
d) Data de emancipação: 08/12/1921
e) “Latitude: 21°16´53”
f) “Longitude: 50º19’35”
g) Altitude: 406 m acima do nível do mar
h) Clima: tropical seco, com máximas de 36° e mínimas de 14°
i) População: 103.325 (Fonte SEADE- 2005)
j) Área geográfica: 530.651 Km
k) Área urbana: 42.206.726 m
l) Crescimento demográfico: 2.51% ao ano
m) Adjetivo pátrio: Biriguiense
n) Educação : Sete centros de Educação infantil, uma Creche Berçário Infantil; 23 EMEIs,
11EMEFs, 13 escolas estaduais de Ensino fundamental, 05 escolas de Educação Infantil,09
escolas estaduais de Ensino Médio, 07 escolas particulares de Ensino Fundamental e Médio, 01
ETE ( Escola Técnica Estadual); 03 centros universitários (FATEB, FABI e Faculdade Metodista);01
Instituto Federal – IFSP - 01 SESI – Escola de Ensino Fundamental, com danças,esportes,teatro
e recreações; 01 SENAI – Escola Técnica Industrial; e um SENAC.
Dados Demográficos:
a) Área Total: 530.651 Km² (Urbana: 46.206.726m²);
b) População total: 117.000 habitantes; (Estimativa IBGE-2014);
c) Densidade Populacional 194.95 hab. Km²;
d) Eleitores:80.000;
e) Taxa de alfabetização: 96% alfabetizado e 4% não alfabetizado;
f) Localização: Distância de 520 km da Capital – São Paulo;
g) Região administrativa: IX;
h) Limites: Ao sul Bilac e Coroados; a leste Coroados e Brejo alegre; a Oeste Araçatuba; ao
Norte: Buritama e Brejo Alegre;
i) Principais rodovias: Marechal Rondon e Roberto Rolemberg;
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j) Ferrovia: Noroeste;
k) Hidrovia: Tietê-Paraná;
l) Atividades econômicas: Agricultura, Comércio e Serviços, Indústria.
O mercado de trabalho do Município caracteriza-se pela oferta de postos de trabalho
bem como pela mão-de-obra qualificada. O poder aquisitivo da população e a existência de
instituições de Educação Superior, num raio de 40 km, facilitam às famílias contar com esse
nível de ensino para seus filhos.
A cidade de Birigui surgiu e cresceu a partir da Estrada de Ferro Noroeste, construída no
início do século XX. Em 1908, o local não passava de um ponto de parada de locomotivas que
ficava entre os quilômetros 259 e 261 da ferrovia. O povoado foi fundado, em 07 de dezembro de
1911, por Nicolau da Silva Nunes, um português de espírito empreendedor. A família e a mudança
vieram em duas carroças puxadas a burro, que passaram a morar graças ao diretor da Estrada de
Ferro Dr. José Mattos Sampaio Corrêa, em dois vagões da ferrovia.
Nem a presença dos índios Coroados, conhecidos como canibais, nem a presença do
pequeno mosquito Birigui, porém, desencorajavam os primeiros habitantes que acompanhavam o
fundador. Foram eles: Francisco Galindo de Castro, Manuel Inácio, Francisco Galindo Romero.
Pouco a pouco, chegaram novos moradores. Para construir as casas, começou o trabalho de
derrubar o mato ao lado da estrada de ferro. Nicolau construiu a primeira casa de Birigui, que era
um rancho de pau-a-pique, coberto de telhas, na confluência da Rua dos Fundadores com a Rua
Silvares. Um mês mais tarde, com a chegada de várias famílias, compradores de terras e
agregados, o vilarejo começa a crescer.
Três vezes por semana, um trem da Estrada de Ferro Noroeste, que lançara seus trilhos
em 1908, fazia parada em Chave de Birigui (daí a primeira denominação), enfrentando, às vezes,
o ataque de índios caingangues. Até então os caingangues eram senhores absolutos de seus
domínios. Quando os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste partiram de Bauru, em 1905, nem os
rituais mágicos, nem cipós amarrados à cintura, tampouco as prolongadas resistências com
violentas repressões conseguiram deter o avanço da locomotiva e o progresso no interior do
estado.
O posto Indígena de Icatu, fundado em 1912 pelo Marechal Rondon, teve a incumbência
de “protegê-los” do contato com a sociedade Nacional: a partir de 1910, o então coronel Candido
Mariano da Silva Rondon, através do Serviço de Proteção Indígena, conseguiu “pacificá-los”,
inclusive transformando muitos caingangues em operários de ferrovias.
Em 1912, estradas de rodagem são abertas com 700 km de penetração e em 1915 iniciouse a construção de uma capela em terreno doado por Nicolau Nunes, um marco definitivo
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do estabelecimento do povoado, que foi elevado a Distrito de Paz do município de Penápolis, em
10 de novembro de 1914.
Em 1921, a Companhia de Força e Luz de Avanhandava se comprometeu em fornecer 100
lâmpadas para Birigui. A abertura, em 1922, da variante da Estrada de Ferro, partindo de Araçatuba
pelo espigão mestre entre os vales do Tiete e Aguapeí, possibilita a colonização de toda a área,
até as barrancas do Rio Paraná. A última cidade, Andradina, será aberta em 1935.
O povoamento na Noroeste esteve intimamente ligado à marcha do café, e a decadência
da lavoura fez igualmente conhecer o seu declínio. Entre 1940 – 50 cessa dentro da região de
colonização mais antiga, de Bauru a Araçatuba, a expansão e a população vai subindo em direção
às novas terras desbravadas com a abertura da variante.
Desde sua fundação, Birigui passou por inúmeras transformações de ordem econômica,
social e política. A maior delas foi a formação de uma indústria sólida e especializada e
especializada na produção de calçados infantis, que exerceu e exerce um papel extremamente
importante no desenvolvimento da cidade e região.
O crescimento da indústria de calçados, a partir dos anos 1960, estimulou a instalação de
novas empresas no município: fornecedoras de componentes, representantes de produtores de
máquinas e equipamentos, empresas prestadoras de serviços especializados e instituições
voltadas à formação de mão-de-obra. Assim, foi instaurado na cidade um complexo industrial de
grande envergadura, admirado e respeitado por todos e voltado à produção de calçados infantis,
conhecido nacional e internacionalmente como a “Capital Brasileira do Calçado Infantil”.
Hoje, a representatividade da indústria de calçados de Birigui, no contexto da estrutura do
setor em nível estadual e nacional, é muito expressiva. A dinâmica de crescimento local espalhouse para as cidades da região favorecendo o desenvolvimento populacional.
Diante do exposto acima foi criada em Birigui em 13 de novembro de 2001 a Unidade de
Ensino Superior – FABI com a intenção de atender educacionalmente toda região.
Assim, a FABI – Faculdade Birigui, em suas atividades de ensino vem consolidar e
concretizar a missão e diretrizes da Instituição. Como atividade sistemática de apropriação e
construção de conhecimentos científicos, o ensino procura contribuir no desenvolvimento de
habilidades, competências e atitudes na formação do homem, buscando dotá-lo de condições para
dar qualidade a sua vida pessoal e profissional, ao contexto que o cerca e à sociedade que compõe.
Com relação à inclusão social, a comunidade é o principal foco da instituição de ensino,
promover o seu crescimento por meio do ensino e da pesquisa, de forma ampla e sustentável é o
grande objetivo da instituição. Pretende-se dotar o cidadão de consciência crítica, para que o
individual não possa absorver o social integralmente, tampouco o social possa exaurir o individual.
Dessa forma, ter consciência da necessidade de tornar-se um profissional justo, ou seja, ter dentro
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de si uma vontade constante de dar a cada um aquilo que lhe pertence, pois quando esta disposição
não existe, o que passa a existir na sociedade são conjuntos normativos ocos, puros regulamentos
funcionais. O individualismo alimenta o egoísmo, desenfreia paixões, conduz à exaustão da
autoridade. A exacerbação do social torna o indivíduo prisioneiro e escravo do sistema político e
econômico.
Na área social, busca-se intensificar o desenvolvimento de programas e projetos
integrados aos interesses sociais com embasamento nas seguintes estratégias:
a) Incentivar programas e projetos que efetivamente possa contribuir para o
desenvolvimento e a avaliação de políticas sociais;
b) Promover e apoiar a participação da FABI em projetos interinstitucionais voltados para
questões de âmbito local, regional e nacional.
As ações a desenvolver são:
a) Apoiar a execução de programas e projetos articulados com fóruns de representação da
sociedade civil;
b) Promover a integração de projetos visando melhor gestão de suas atividades e
ampliação de sua repercussão social;
c) Estabelecer os indicadores de orientação para avaliação dos programas e projetos;
d)
Buscar parcerias com órgãos governamentais, instituições da sociedade civil e
agências de fomento.
1.2 Necessidades de um Bacharelado em Administração na Região
Objetivando atender a demanda de profissionais capacitados para atender o crescimento
que se propõe a região, com empresas calçadistas, moveleira e metalúrgica, se faz-se
necessário o curso de administração, para capacitar o munícipe para atuar na gestão das
empresas que estão instaladas na região.
Em consequência da demanda crescente e, sobretudo do potencial da nossa região e do
nosso país, a estrutura curricular do Curso de Administração aqui proposta visa garantir que o
gestor compreenda a inserção do indivíduo, grupo e da estrutura organizacional, nas mudanças
que são inerentes ao cotidiano, a fim de atender esta nossa realidade. Também tem
a função de formar competências técnicas que propiciarão ao discente, habilidades para atuar
diretamente em organizações de todos os níveis, sejam elas públicas ou privadas.
O Curso tem como objetivo formar, atualizar, capacitar e instrumentalizar profissionais
que desejam construir uma carreira com foco em gestão administrativa. Abrir a perspectiva de
aprimoramento acadêmico e profissional, desenvolver competências e habilidades em
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consonância com a qualificação exigida pelo mercado de trabalho são os nossos grandes
desafios.
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INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE BIRIGUI
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2.1 Mantenedora
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua Álvares Penteado, 139 / 216 / 231 / 184 – Centro
São Paulo – SP - CEP: 01012-000
Fone: (11) 2173-4700
Fundada em 21 de fevereiro de 2005, conforme ata de fundação formalizada e arquivada
nos termos da legislação em vigor.
Presidente: José Fernando Pinto da Costa
Vice-Presidente: Claudia Aparecida Pereira
2.2
Mantida
A FABI – Faculdade Birigui é uma instituição isolada particular de ensino superior, com
sede à R. João Escanhuela, 133, Jardim Capuano, Telefone: (18) 3643-3880, CEP 16200-000,
Birigui/SP. Autorizada para funcionamento no dia 14/12/2001, nos termos do Decreto nº
1845/1996, 3860/2001 e 3908/2001 e Portaria MEC nº 2879 de 14 de dezembro de 2001.
A FABI – Faculdade Birigui é uma Instituição de Ensino Superior, com limite de atuação
no município de Birigui/SP, devidamente credenciada pelo Ministério da Educação pela Portaria
MEC N° 2.414, de 09/11/2001. Atualmente seu Diretor é o Profº. Me. José Roberto Quintana.
2.2.1 Breve Histórico da Faculdade de Birigui
A FABI – Faculdade Birigui, mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo
iniciou suas atividades em 19 de fevereiro de 2002, na Av. Nove de Julho, 626, Centro, em Birigui,
Estado de São Paulo. Atualmente está sediada à Rua João Escanhuela, 133, Jardim
Capuano, Birigui/SP, credenciada pela Portaria Ministerial nº 2414/2001.
Um projeto arrojado, moderno, que teria sua importância reconhecida em toda a Região
Noroeste do Estado num curto espaço de tempo. Dois cursos foram implantados: Pedagogia e
Administração. Em 2003, mais dois cursos Ciências Contábeis e Letras, com habilitação em Língua
Portuguesa, Inglesa, Espanhola e respectivas Literaturas. Em 2006, veio o Curso de Direito. Em
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2007 mais quatro cursos de licenciatura foram autorizados, sendo: História, Geografia, Matemática
e Artes Visuais Atualmente estão oferecendo duas habilitações no curso de Pedagogia.
Ao longo destes anos de experiência de atividades no ensino superior, opção de Birigui, a
Faculdade Birigui vem primando pelo desenvolvimento de trabalho sério, dedicado, competente e
de qualidade, materializado nas ações da Diretoria, Coordenações de Cursos, Corpo Docente e
Técnico administrativos, objetivando consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino
superior da região.
A FABI – Faculdade Birigui, mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo,
tem se preocupado em promover a formação de profissionais competentes, centrando esforços na
busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de
fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de
aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas
atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando manter uma
sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.
2.2.2. Missão e Objetivos
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo é uma instituição sem fins lucrativos,
de direito privado, constituída em fevereiro de 2005, na forma de sociedade civil (associação), com
estatuto registrado no 10O Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa
Jurídica da Capital (SP), Processo de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número 07.245.843/000105, no Livro de Atas em 15/02/2005 sob o nº 9478.
Sua Diretoria está composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um
tesoureiro. À Diretoria compete à administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela
instituição mantida em todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais.
O Instituto Educacional do Estado de São Paulo tem como MISSÃO:“Praticar a educação
Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando,
ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com
uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”
Os objetivos da Faculdade estão concentrados em torno de oferecer aos seus educandos,
uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam
capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências, com vistas à implementação dos
seus projetos de vida.
2.2.3. Dirigentes da Faculdade de Birigui
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Diretor Geral: José Roberto Qintana
Formação Acadêmica: Formado em Direito na Faculdade de Direito de Araçatuba
Titulação: Mestre em Direito Constitucional pela Unitoledo de Araçatuba
2.3. Projetos Sociais
Diante das possíveis dificuldades da região Noroeste do Estado de São Paulo, a FABI –
Faculdade Birigui e sua mantenedora Instituto Educacional do Estado de São Paulo, idealizaram
vários Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no
ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo.
Os Projetos Sociais são coordenados por responsáveis que se atentam para o apelo social,
e cuja prática da ação social proporcione alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária,
através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a
Educação para todos e a Inserção Social.
A FABI – Faculdade Birigui ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social, visa proporcionar aos jovens carentes
a possibilidade de ingresso ao ensino superior. Diante deste contexto, ao longo da sua existência
firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas
de estudo de até 100%.
No entanto acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode
existir doação e sim reciprocidade, a IES exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
pronto socorro, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas
municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Desta forma, foi criada dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária, que firma convênios
com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que
fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
A UNIESP SOLIDÁRIA, instituição filantrópica, de cunho social e educacional, constituída
em 1999, consciente de que o fator embrionário da pobreza, da exclusão social e da criminalidade
encontra-se na falta ou na escassez da Educação, único meio de evolução intelectual, social,
cultural e social do indivíduo, do cidadão e do profissional que coabita o ser humano. Tem a missão
de oferecer Ensino Superior de qualidade a todas as classes sociais, principalmente às classes
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populares, promovendo a inclusão por intermédio da prática de baixas mensalidades e de
Programas de Bolsas resultantes de Projetos Sociais próprios e de parcerias com empresas,
órgãos públicos, organizações e com os Governos Federal, Estadual e Municipal, assim, a UNIESP
Solidária vem realizando o sonho de muitas pessoas de cursar uma faculdade e mudar a sua vida
e da sua comunidade.
Apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados pela UNIESP Solidária, em parceria
com os Governos Federais e Estaduais.
2.4. Programas das Faculdades UNIESP – Fundação UNIESP
2.4.1 – Uniesp 100
O UNIESP 100, projeto exclusivo da UNIESP, consiste em proporcionar ao aluno ingressante
em uma das Instituições de Ensino da UNIESP, a oportunidade de frequentar um Curso Superior
com um valor mensal acessível: (i) por meio de pagamento do valor parcial das respectivas
mensalidades, durante o período de duração do curso, e (ii) pagamento do saldo devedor
remanescente das mensalidades, após a conclusão do curso e em até 06 (seis) vezes o período
cursado pelo UNIESP 100.
Poderão solicitar adesão ao “UNIESP100” os novos alunos ingressantes por Vestibular,
Transferência Externa de instituições diversas do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, ex-alunos e
portadores de Diploma Universitário para segunda graduação mediante existência de vagas e
observados a categorização do valor da Parcela “UNIESP100”, o curso, o turno e a forma de
ingresso, desde que não esteja vinculado a Projetos Governamentais, cumpridos os critérios
estabelecidas no regulamento do Projeto e respeitadas as demais Normas Acadêmicas.
Aluno ingressante por Transferência Externa de instituições diversas do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao “UNIESP100”, mediante
a existência de vagas remanescentes, para ingresso em turmas que estejam em funcionamento
entre o 2º (segundo) e o penúltimo semestre de curso.
Aluno portador de Diploma Universitário, formado em uma das Faculdades do GRUPO
EDUCACIONAL UNIESP ou em qualquer outra Instituição de Ensino Superior - IES do País,
ingressante para cursar Segunda Graduação, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao
“UNIESP100” mediante a existência de vagas remanescentes para ingresso em turmas em
funcionamento e entre o 2º (segundo) semestre e o penúltimo semestre do curso, desde que esteja
adimplente com a instituição.
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Ex-aluno de uma das Faculdades Parceiras do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP que tenha
interrompido o curso por abandono, trancamento ou cancelamento de matrícula a mais de 02 (dois)
semestres, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao “UNIESP100” para reingresso no mesmo
curso, desde que esteja adimplente com a instituição.
2.4.2. Uniesp Social
Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar o
desenvolvimento de atividades sociais, o UNIESP Social é, sem dúvida, uma contundente política
social implantada pela FUNDAÇÃO UNIESP SOLIDÁRIA em todas as suas Faculdades Parceiras
localizadas na capital e interior do Estado de São Paulo e nos demais Estados em que há
Faculdades do GRUPO. De extraordinária dimensão social, atende diretamente a classe social
menos favorecida por meio da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Nesse projeto, as Faculdades da UNIESP concedem bolsas de estudo de até 50% a
estudantes financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício recebido, exige
dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades sociais em instituições públicas
ou sem fins lucrativos como asilos, creches, hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição
pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, o bolsista estará também
exercendo a sua cidadania.
2.4.3.
Campanha Indique Amigo
A campanha “INDIQUE AMIGO” da UNIESP, tem como objetivo valorizar e estreitar os
laços de amizade, oferecendo educação de qualidade para o amigo INDICANTE e o amigo
INDICADO. O INDICANTE (estudante, professor, ou parceiro conveniado) poderá efetuar a
indicação de amigos (candidatos a alunos ingressantes por meio de Processo Seletivo ou
Transferência)
no
Painel
do
ESTUDANTE
no
site
da
UNIESP,
http://intranet.uniesp.edu.br/uniesp/painel/log.php mediante acesso com usuário e senha.
A indicação deverá ser feita antes da realização do Processo Seletivo ou Transferência.
2.4.4. Uniesp Convênios
A UNIESP em cumprimento à sua missão e sua política de agregar cada vez mais valor a
seus discentes, vem desde 2003 trabalhando com convênios e parcerias estratégicos,
disponibilizando
descontos
e
benefícios
aos
(empresas/associações/sindicatos) conveniadas.
ingressantes,
oriundos
de
instituições
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O benefício UNIESP CONVÊNIO é um desconto/bolsa concedido pela UNIESP aos
beneficiários ingressantes pelo convênio firmado com instituições (empresas/ associações/
sindicatos) conveniadas com a UNIESP S.A. O percentual varia de 10% a 50% de desconto, de
acordo com os termos de cada Convênio.
2.5. Programa do Governo do Estado de São Paulo
2.5.1. Bolsa Escola da Família
As instituições da UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo por meio
da Secretaria da Educação, desde 2003, vem contribuindo para a inserção de jovens no ensino
superior, dentro do Programa Escola da Família. Por força desse programa, todos os finais de
semana, as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades e com o
trabalho voluntário dos estudantes oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais,
educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho, transformando-as em centro de
convivência. Em contrapartida o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50%
custeada pela Instituição de Ensino e 50% pelo Governo do Estado.
O programa é reconhecido pela UNESCO, pelo Instituto Airton Senna e pela OEA
(Organização dos Estados Americanos) como um dos maiores projetos de inclusão social do
mundo.
2.6. Programas do Governo Federal
2.6.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão
de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores de
deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da
carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando
Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo
Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao
ensino superior.
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A UNIESP disponibilizou até 200 vagas a serem divididas entre as Faculdades de Birigui,
Presidente Epitácio, Birigui, Mirandópolis e Guararapes.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a
ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada
na condição de bolsista integral.
Estudante portador de necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se
candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da
Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per
capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos
requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
2.6.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no máximo, 50%
das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e meia o período de
utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela Tabela Price.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da
Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
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SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
3.1. Considerações Gerais
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Com a globalização, estamos vivendo uma época de mudanças extraordinárias que
requerem que as organizações acelerem a formação de seus profissionais. O cenário atual exige
muito mais agilidade e visão prospectiva em relação à prática e a formação dos profissionais,
uma vez que as habilidades, conhecimentos, aptidões, posturas e valores que modernamente
traduzem-se em competências, criam novos conceitos e inúmeras oportunidades de
investimentos a cada instante no mercado. As novas tecnologias têm proporcionado a
descoberta de oportunidades e levam as pessoas a buscar novos desafios, conhecimento pleno
e preparação para assumir posições de planejamento, organização e elaboração de produtos e
serviços de qualidade. A falta de uma orientação adequada desses profissionais por vezes leva
a um enfraquecimento e até uma formatação deficiente de um produto final, que por
consequência acarreta prejuízos a toda sociedade. No curso de Administração da Faculdade de
Birigui, adotam-se modelos de gestão apoiados e orientados a processos e pessoas em
conhecimento e aprendizagem, o entendimento de como funcionam as principais práticas de
gestão clássica, humanística e holística, o desenvolvimento de práticas gerenciais
multifacetadas, buscando planejar os negócios, levando-se em conta as exigências dos novos
tempos.
A identidade ético-política que a Faculdade de Birigui propõe, particularmente, na
formação profissional de seus alunos, deve refletir-se nos valores e nas atitudes que posicionam
a comunidade acadêmica no contexto da sociedade. A Instituição tem o compromisso de
desenvolver um processo de produção de conhecimentos que possibilite ao sujeito atuar na
sociedade, compreendendo e levando, a efeito, o seu papel social. Essa identidade se
manifesta, no caso do ensino, na forma como ele é proposto, nos modelos de relação entre as
pessoas e destas com o conhecimento, ou seja, no modo como são assimilados os valores
democráticos e os conceitos de cidadania, de avaliação e de liberdade na formação de um
indivíduo crítico, capaz de compreender o contexto histórico-cultural, de dar respostas às
demandas sociais e de ser um agente de transformação na sociedade.
Os referenciais éticos-político devem embasar, pois, o planejamento e a ação
institucional.
3.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão
O profissional de Administração só poderá exercer a função se devidamente habilitado. A
habilitação se dá através da conquista do grau de Bacharel. O bacharelado é alcançado
15
cursando-se todas as disciplinas curriculares do curso de Administração que se dá ao término
de 8 semestres (4 anos), em cujo período lhe é passado conteúdo programático, que além da
preparação profissional, objetiva a iniciação da pesquisa científica.
Contudo, o maior legado do curso de Administração é a formação do cidadão. No curso
o aluno toma consciência da sua existência histórica, pessoal e social. Torna-se um ser
pensante, capaz de discernir o certo e o errado, podendo tomar decisões para melhorar o meio
onde vive, bem como a sociedade como um todo.
A profissão foi criada pela Lei nº 4.769 de 09 de setembro de 1965. O progresso nacional,
com a constante criação de empresas, fez com que a legislação acompanhasse o dinamismo
do mercado, com periódicas atualizações. Porém, Decreto n.º 61.934, de 22 de dezembro de
1967 aprovou o Regulamento da profissão, em cujo bojo estabelece a exclusividade do exercício
por bacharéis formados em cursos regulamentares reconhecidos. Também prevê punições para
aquele que exerça a profissão sem a devida qualificação, ficando a fiscalização a cargo dos
Conselhos Regionais de Administração, responsáveis pela afiliação e expedição da carteira
comprobatória da inscrição, fato também condicionante.
3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se
pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos
devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de
atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando
a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os
desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de
exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando
a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.
As DCNs orientam os cursos, ainda, a:
a) estimular a prática de estudo independente;
b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;
c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a qualificação
técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de
competências e a promoção da formação humana do cidadão;
16
d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos
variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das
atividades didáticas.
Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual
deve servir como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão
autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela
própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e
profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão
integradora, e capaz de articular teoria e prática.
A IES disponibiliza em todas as áreas que atua serviços especializados gratuitos junto às
comunidades mais necessitadas, conforme se pode observar nos Programas Sociais e
convênios celebrados com as mais diversas entidades, procurando integrar docentes
e
discentes no comprometimento institucional de contribuir para melhoria da qualidade de vida
das camadas menos favorecidas. Através da Fundação UNIESP tem buscado discutir e
programar soluções para municípios dos Estados, com potenciais econômicos ainda pouco
explorados, sempre em parceria com o Poder Público.
A profissão de Administrador só pode ser exercida por profissional habilitado, bacharel
em Administração, cujo exercício é regulamentado e fiscalizado pelo Conselho Regional de
Administração.
17
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Bacharelado em Administração
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total Anual de Vagas: 200 vagas anuais (100 vagas por semestre)
Tempo Mínimo Para Integralização: 8 semestres
Tempo Máximo de Integralização : 14 semestres
Forma de Ingresso: Processo Seletivo Organizado
O programa educativo para formação de Bacharéis em Administração da Faculdade de
Birigui busca alunos com formação no ensino médio, interessados no aprendizado superior, com
o objetivo de desenvolvimento, crescimento e colocação no mercado de trabalho. Sendo nosso
foco principal as comunidades carentes, propiciando a manutenção do alunato com
fornecimento de bolsas de estudo.
O Regimento Geral da Faculdade de Birigui define com clareza as formas de acesso aos
cursos por ela oferecidos, bem como as normas que regem a matrícula e as transferências.
5 OBJETIVOS DO CURSO
18
O Curso de Administração da Faculdade Birigui - FABI - embasa seus objetivos na
capacitação teórico-metodológica e ética-política como requisito fundamental para o exercício
de suas atividades acadêmicas.
5.1
Objetivo Geral
O curso de Administração da FABI tem como objetivo geral formar gestores na área da
Administração, dotados de autonomia, poder de decisão e de comando e que conheçam e
entendam o funcionamento das organizações, do ambiente e das relações empresariais.
5.2
1.
Objetivo Específico
Formar administradores para atuarem em empresas públicas ou privadas, de grande,
médio e pequeno porte, capazes de articular as áreas administrativas;
2.
Dar condições para o administrador em formação compreender e aplicar as ciências
sociais que dão base à Administração;
3.
Desenvolver habilidades matemáticas necessárias para quantificar e especular;
4.
Preparar o administrador para operar dentro de sua área;
5.
Proporcionar ao administrador o domínio das áreas técnicas do saber administrativo, a fim
de que esse profissional seja capaz de manipular as ferramentas minimamente necessárias para
a habilitação e o exercício da profissão;
6.
Promover o contato com disciplinas conexas à área de administração;
7.
Proporcionar aos administradores em formação condições para aplicar os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso;
8.
Utilizar-se da pesquisa e da reflexão para compreender a prática administrativa vivenciada,
para possíveis soluções dos problemas regionais.
6 PERFIL DO EGRESSO
19
Ao final do curso de graduação em Administração, o graduado terá desenvolvido e será
capaz, a partir das competências e habilidades adquiridas de:
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem próprias do Administrador;

Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade administrativa;

Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de
seus usuários, quaisquer que sejam os modelos profissionais;

Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções que lhe couberem;

Desenvolver, com motivação e por meio permanente, a liderança entre equipes
multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à
geração e disseminação de informações na área de interesse, com reconhecido nível de
precisão;

Exercer suas funções com expressivo domínio das funções do administrador que
viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo
ou institucional o pleno cumprimento da sua responsabilidade quanto ao gerenciamento,
aos controles e à prestação de contas da sua gestão perante a sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de
valores orientados para a cidadania;

Exercer com ética, proficiência e responsabilidade social as atribuições e prerrogativas que
lhe são prescritas por meio da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
6.1 Competências Gerais
A competência geral do egresso do curso de administração será avaliada por sua
formação adequada em três aspectos simultâneos:

Competências teóricas, relacionadas à reflexão sobre as diversas correntes do
pensamento científico que analisam o fenômeno administrativo, propiciando o
embasamento teórico necessário para a atuação nas empresas, bem como na pesquisa
acadêmica;
20

Competências práticas, ligadas ao treinamento obtido em atividades de laboratórios, na
empresa júnior, e nas atividades de estágios supervisionados. O aluno deverá dedicar
parte sensível de sua carga horária total a atividades de prática professional;

Competências éticas, em correlação à noção de responsabilidade social inerente à atuação
do profissional, e que justifica a proposta pedagógica do curso, buscando-se a melhoria da
qualidade de vida na comunidade.
6.2 Competências Específicas
São várias as habilidades estimuladas pelo curso para a caracterização da eficiência de
seus egressos, entre as quais se destacam:

Desenvolver o raciocínio (lógico crítico e reflexivo);

Detectar e atender às necessidades das pessoas, das comunidades e das empresas;

Manejar dados estatísticos e outros, com uso de informática;

Expressar-se de forma coerente e atuante, no seu idioma;

Atuar em equipes multidisciplinares, no tratamento de pesquisas e no processo de
planejamento empresarial.
21
7 METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Administração da Faculdade de Birigui compreende a formação do profissional
como um processo contínuo centrado no desenvolvimento de um rol de competências teóricas
e práticas, agregadas à uma atitude criativa e empreendedora, uma consciência crítica e
reflexiva e uma bagagem política (atitudes e valores) e cultural construída ao longo de sua vida
pessoal e profissional.
Como qualquer área de prestação de serviços, a Administração caracteriza-se por ser
multifacetada, dinâmica e flexível. Os desafios e as exigências que são impostos a esta atividade
exigem dos profissionais nele inseridos qualificações de aquisição de competências não mais
restritas a uma profissionalização especializada e a aspectos de qualificações intelectuais, mas
sim ao domínio de múltiplos códigos e linguagens que favoreçam uma atuação intelectual ampla
e flexível, capaz de atuar nas mais diversas situações e que sirva como base sólida à
apropriação contínua dos conhecimentos específicos que vierem a ser fundamentais.
Paralelamente a este emaranhado de condicionantes, a formação deste profissional exige
habilidade atitudinal para trabalhar em grupos e se relacionar com pessoas.
Para atuação em qualquer um dos segmentos do mercado de trabalho em Administração,
o exercício competente e multidisciplinar exige estar condicionado a desenhar uma visão geral
do mercado e responder aos novos desafios e às exigências de competitividade e inovação.
Isto implica a necessidade das instituições de ensino pensar o processo de formação e
desenvolvimento profissional em gestão de negócio para além de um modelo fechado,
estandardizado, tecnicista, no qual o conhecimento do aluno é fruto de um treinamento acrítico,
ao invés de um processo de saber construído, contextualizado na realidade e nas necessidades
do mundo atual.
Nesse sentido, o curso de Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui, objeta
promover uma formação pautada na construção e aperfeiçoamento das múltiplas competências
que permeiam o universo de atuação deste profissional, oferecendo suporte para uma prática
eficiente e produtiva. As aprendizagens pretendidas devem se desenvolver no aspecto cognitivo
(conhecimentos específicos do campo de atuação profissional), de habilidades (para trabalhar
em grupos...), crítico-reflexivo (capacidade dos alunos de
22
investigarem e aperfeiçoarem a sua própria prática profissional amparado pela fundamentação
teórica desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade profissional
deste profissional).
Sob a ótica do contexto regional no qual está inserido, priorizou-se para o curso de
Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui uma matriz apoiada num caráter gerencial
que proporcione o aparato teórico e prático significativo para a formação de quadros profissionais
qualificados e atualizados nas áreas imbricadas ao mercado, com conhecimento e criatividade
para responder às exigências e demandas da vocação, em todos os seus âmbitos.
Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros profissionais da área
referida, o curso de Administração da Faculdade de Birigui direciona sua proposta de trabalho
para uma formação que privilegie a autonomia do futuro profissional na sua prática profissional,
permitindo encontrar respostas inovadoras e criativas para os problemas, desenvolvendo a
competência nas soluções às situações que lhes são impostas.
Para tanto, entendemos ser necessário promover um ensino direcionado para a
construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica que fundamente o
exercício crítico-reflexivo dos “saberes administrativos”. A organização de um currículo do curso
de Administração que se organiza numa concepção que prioriza o agir-refletir para transformar.
O olhar do curso revela o seu compromisso para com a formação da autonomia intelectual do
futuro profissional, consciente e ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal. Na
formação do futuro profissional, o Curso de Administração concebe um currículo que possibilite
ao aluno encontrar momentos importantes da construção da sua identidade profissional,
principalmente porque a administração consiste numa área de estudo cientifica em processo de
construção e formação, não possui a sua epistemologia definida.
8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
23
O Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui estará apto a atuar na gestão de
organizações públicas e privadas, na determinação de linhas gerais de organização e de
diretrizes estratégicas relativas ao funcionamento da máquina administrativa, tendo sob sua
responsabilidade o planejamento, organização, controle, coordenação e avaliação das atividades
administrativas da empresa. Seu campo de atuação abrange tanto o serviço público quanto
empresas privadas do setor industrial, comercial ou de serviços, o terceiro setor e organizações
não governamentais, atividades de consultoria e assessoria, além de instituições de ensino.
9
9.1
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
Currículo
24
O Curso de Administração da FABI possui uma estrutura curricular que foi amplamente
discutida pela Direção, pela coordenação e pelos docentes, aprovada pelo Colegiado, e pelo
Instituto de Educação da UNIESP.
No curso de Administração foi adotado:
a) Sistema de pré-requisitos em algumas disciplinas;
b) Ampliação da carga horária em disciplinas básicas e profissionalizantes;
c) Criação de disciplinas;
d) regulamentação das atividades complementares, conforme as “Diretrizes Curriculares para
os Cursos de Administração”.
e) Unificação com o curso de ciências contábeis (nos quatro primeiros termos) criando a
Business School (escola de negócios)
9.1.1. Componentes Curriculares e Carga Horária
A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Administração da faculdade de Birigui,
contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a
seguir:
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.500 horas/relógio, que
equivalem a 3.000 horas aula, distribuída em conteúdos básicos profissionalizantes, específicos,
sendo 3.000 horas presenciais, 300 horas de Estágio Supervisionado, 200 horas de Atividades
Complementares, de acordo com as Diretrizes Curriculares.
MATRIZ CURRICULAR DOS INGRESSANTES A PARTIR DO 2º SEMESTRE DE 2015
1º Semestre (1º. Ano)
25
CARGA HORÁRIA
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRAL
CH
CH
Semanal
Semestral
Linguagem e Interpretação de Texto
4
80
80
66.66
Contabilidade I
4
80
80
66,66
Economia
4
80
80
66.66
Matemática
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.3
Contabilidade II
4
80
80
66,66
Direito Empresarial
4
80
80
66,66
Filosofia
2
40
40
33.33
Sociologia
2
40
40
33.33
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.3
4
80
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4
80
80
66,66
Estatística e Probabilidade
4
80
80
66,66
Ética e Responsabilidade Social
2
40
40
33.33
Psicologia Organizacional
2
40
40
33.33
Matemática Financeira
4
80
80
66,66
SUBTOTAL
20
400
400
333.3
Total
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de
Custos
4º SEMESTRE
26
Sistemas de Informação Gerencial
2
40
40
33,33
Administração Financeira e
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
4
80
80
66.66
Legislação Tributária e Fiscal
2
40
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2
40
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
4
80
80
66,66
Empreendedorismo, Criatividade e
Inovação
2
40
40
33.33
SUBTOTAL
20
400
400
333.3
Administração Mercadológica
2
40
40
33,33
Análise Estratégica de Finanças e
4
80
80
66.66
Gestão da Produção Logística
4
80
80
66,66
Administração Financeira e
4
80
80
66,66
Fundamentos de Comércio Exterior
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar: Plano de
2
40
40
33.33
18
360
360
300
Desenvolvimento Organizacional
4
80
80
66,66
Projeto Interdisciplinar: Práticas
2
40
40
33.33
Administração de Materiais
4
80
80
66.66
Planejamento Estratégico
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
Orçamentária I
5º SEMESTRE
Investimentos
Orçamentária II
Negócios
SUBTOTAL
6º PERÍODO
Empresarias
Organizacional
Administração da Produção e
Operações
Optativa I – Negociação
27
SUBTOTAL
18
360
360
300
Tópicos Especiais em Administração I
4
80
80
66.66
Gestão e Análise de Projetos
4
80
80
66.66
Gestão da Qualidade e Produtividade
2
40
40
33.33
Administração de Empresas e Serviços
4
80
80
66,66
Optativa II – Gestão Ambiental
2
40
40
33,33
Pesquisa em Administração
2
40
40
33.33
SUBTOTAL
18
360
360
300
Tópicos Especiais em Administração II
4
80
80
66.66
Administração de Negócios
4
80
80
66.66
2
40
40
33,33
Mercado de Capitais
4
80
80
66,66
Estudo da Realidade Contemporânea
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
16
320
320
266,64
3.000
3.00
2.500
7º SEMESTRE
8º SEMESTRE
Internacionais
Gestão de Pequenas e Médias
Empresas
TOTAL
0
Estágio Supervisionado
300
Atividade Complementar
200
3000
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO
CURSO
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
Hora
aula
3.000
Hora
relógio
2.500
300
28
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
Disciplinas Optativas
Libras
200
3000
Hora aula
semestral
40
Gestão Ambiental
40
Comunicação Empresarial
40
Negociação
40
a)
O conteúdo de Educação Ambiental está contemplado de modo transversal, nas
seguintes disciplinas:





Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre);
Sociologia (2º semestre);
Filosofia (2º semestre);
Ética e Responsabilidade Social (3º semestre);
Optativa ll – Gestão Ambiental (7º semestre).
b)
O conteúdo de Direitos Humanos está contemplado de modo transversal, nas
seguintes disciplinas:




Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre);
Sociologia (2º semestre);
Filosofia (2º semestre);
Ética e Responsabilidade Social (3º semestre).
c)
O conteúdo de Relações étnico raciais/indígenas está contemplado de modo
transversal, nas seguintes disciplinas:
 Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre);
 Sociologia (2º semestre);
 Filosofia (2º semestre);
 Ética e Responsabilidade Social (3º semestre).
9.1.2. Ementa e Bibliografias dos Componentes Curriculares
29
1º
SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Textos
Carga horária: 80 h/a
Objetivos: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da
linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como
capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o
nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto,
separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com
os outros, e competência para resumir as ideias do texto.
Ementa: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/
Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não
verbal. Redação técnica. Abordagens e análise de textos que contemplem os conceitos de:
Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental.
30
Bibliografias
Básica:
KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
FIORIN, P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
Complementar:
ABREU, A. S. Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2002.
HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4 ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
LOPES , Edward. Discurso, texto e significação; uma teoria do interpretante. São Paulo, Sec.
Da Cult., Ciên. E Tecn. Do Esta. De São Paulo/Cultrix, 1978.
MATEUS, Maria Helena Mira. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, 1983.
PÉCORA, Alcyr. Problemas de redação. São Paulo, Marins Fontes, 1983.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2012
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo:
Contexto, 2012
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2012
31
Contabilidade I
Carga horária 80 horas
Objetivos: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitálo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no
entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada.
Ementa: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas
contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial.
Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações
financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações
contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial.
Bibliografias
Básica:
LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4 ed. (2 ex.), São Paulo: Atlas,
1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Et. al. (Equipe de professores da FEA/USP). Contabilidade
Introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade para não Contadores. 6ª ed.
São Paulo: Atlas, 2009
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 12º ed. Editora Frase
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004
32
Economia
Carga horária 80 horas
Objetivo: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as
unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o
problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade
econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização.
Ementa: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema
econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de
trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas
internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações
econômicas
internacionais.
Fundamentos
da
análise
macroeconômica.
Modelos
macroeconômicos. Demanda efetiva.
Bibliografias
Básica:
LANZANA, Antônio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
TROSTER, Roberto L. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron
Books, 2002.
VASCONCELLOS, Marco A. S. de & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Complementar:
MOCHÓN, Francisco. Economia: teoria e política. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
PASSOS, Carlos R. M & NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2003.
ROSSETTI, José P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. de & PINHO, Diva B. (org.). Manual de economia. Equipe de
professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
33
Matemática
Carga horária 80 horas
Objetivo: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e
operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a
compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de
empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo
matemático de uma variável.
Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações
e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao
limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções.
Derivadas de funções.
Bibliografias
Básica:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol.2,São Paulo: Atual,2002.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol.4,São Paulo: Atual,2002.
SILVA,Sebastião Medeiros da- Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo . Atlas
2004.
Complementar:
MEDEIROS: Matemática para o curso de Administração,Economia e Ciências Contábeis. São
Paulo: 4ª ed. Atlas :1997.
SILVA,Sebastião Medeiros da.SILVA, Elio Medeiros da. Silva Ermes Medeiros da- Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo :Atlas :2004
WEBER. J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra. 2001.
MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo: Atual, 2002.
Antar Neto, Aref- Combinatória Matrizes e Determinantes.São Paulo. Editora Moderna
34
Teoria Geral de Administração I
Carga horária 80 horas
Objetivo: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus
principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da
administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos
administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a
interpretação da dinâmica da empresa.
Ementa: Bases históricas. Abordagens:
clássica,
humanista,
comportamental,
organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da
administração.
Bibliografias
Básica:
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
Complementar
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7
ed. Barueri-SP: Manole, 2014.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações.
4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
Outras Fontes de Consulta
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores.
Site: FGV ONLINE
35
2º SEMESTRE
Contabilidade II
Carga horária 80 horas
Objetivo: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as
demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômicofinanceira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço
Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do
desempenho do negócio.
Ementa: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques.
Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão.
Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações
contábeis.
Bibliografias:
Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13º ed. São Paulo: Atlas, 1991.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 5º ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
Complementar:
plemen
HOSS, Osni; CASAGRANDE, Luiz Fernande; VESCO, Delci Grapegia Dal; METZENER,
Cláudio Marcos. Contabilidade ensino e decisão. São Paulo: Atlas, 2008.
FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as demais
sociedades). 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, Lourivaldo Lopes da. Contabilidade geral e tributária. 3º ed. São Paulo: IOB
Thomson, 2006.
36
Direito Empresarial
Carga Horária 80 horas
Objetivo:Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem
dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos
relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma.
Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da
Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a
questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da
Personalidade Jurídica.
Ementa: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas
jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas.
Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário.
Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial.
Bibliografias
Básica:
Di Pietro, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 2008. Atlas.
MORAES, Alexandre. Direito constitucional. 2014. Atlas.
FAZZIO, Waldo Júnior. Manual de direito comercial. 2014. Saraiva
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 2014. Saraiva.
Complementar:
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis, Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável. 2009, São Paulo. Saraiva
CÍCERO, Fernando. Genoma Empresarial. 2001. Gente
COLLIER, Abran T. O presidente e o planejamento empresarial: A falácia do grande e único
cérebro; Debate nas indústrias Wickershan. 1987. Nova Cultural.
ALBERS, Henry H. Princípios de administração. 1977. Livros técnicos e científicos.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo. 2010. Malheiros
37
Sociologia
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas
entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a
sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional.
Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica.
Ementa: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa.
Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento
sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões
urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira, africana e indígena, crescimento
desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. Abordagens
sobre os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental.
38
Bibliografias
Básica:
TORRE, M. B. L. Della. O Homem e a sociedade – uma introdução à sociologia. 14 ed.
São Paulo: Nacional, 1986.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2007, Coleção
Primeiros Passos.
CORTELLA, MARIO SERGIO - RIBEIRO, RENATO JANIN = POLITICA - PARA NAO
SER
IDIOTA, 1a edição Editora: PAPIRUS 7 MARES, 2010.
FRAGA, W. ALBUQUERQUE, W. R. História da cultura afro-brasileira. São Paulo:
Moderna, 2009.
Complementar:
CARMO, Paulo Sérgio. A ideologia do trabalho. 15ª ed. São Paulo: Moderna, 2005.
RAYMUNDO, Paulo Roberto. O que é administração. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2006,
Coleção Primeiros Passos.
CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. Atlas,
2008 (SOC119 – 5 EXEMP).
BRUNSCHWIG, H. A partilha da África negra. São Paulo: Perspectiva, 2006
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. Petrópolis: Vozes, 2010.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4.
ed. São
Paulo: Cortez, 2012
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo:
Contexto, 2012
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2012
39
Filosofia
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar
os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o
entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico.
Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar
criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade.
Ementa: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e
objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do
existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da
administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Abordagens
sobre os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental.
40
Bibliografias
Básica:
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. Ser, saber e fazer. 13.ed. São Paulo:
Saraiva,1997.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL, 1989, p. 16-58.
Complementar:
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 20. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 12. ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1999.
HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
CHAUÍ, M., et al. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
PRADO Junior, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2012
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo:
Contexto, 2012
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto,
2012
41
Tecnologia da Informação
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa
visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões
relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional
em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que
este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias.
Ementa: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento,
componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores.
Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos
e Ferramentas de Trabalho.
Bibliografias
Básica:
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books, 2004.
MINK, Carlos. MS Word 2000. Editora Makron Books, 1999.
KINKOPH, Sherry. MS Excel 2000 para leigos passo a passo. Ed. Ciência Moderna, 1999.
Complementar:
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática Conceitos Básicos + de 200 exercícios.
Editora Campus, 2004
Apostilas, exercícios e resumos elaborados pelo professor.
Outras Fontes de Consulta

Revistas: Info; PC Magazine

Internet: www.google.com.br; www.guiadohardware.com.br
42
Teoria Geral da Administração II
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos
fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto
de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as
transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no
desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as
organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo
de vidas em que elas se encontram.
Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da
contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas.
Bibliografias
Básica:
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7
ed. Barueri-SP: Manole, 2014.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010.
SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
Outras Fontes de Consulta
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores.
Site: FGV ONLINE
43
3º SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de
serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que
determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão
empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e
entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao
comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de
produção de bens e serviços e contabilização dos custos.
Ementa: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos.
Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio
variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de
produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos.
Bibliografias
Básica:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004
LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar:
CARVALHO Mary; LAURINDO Fernando. Estratégia para competitividade. São Paulo:
Futura, 2003.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M.; Gestão de Custos: Contabilidade e Controle.
São Paulo: Pioneira, 2001.
HITT Michael A., IRELAND R. Duane, HOSKISSON Robert E. Administração Estratégica.
São Paulo:Thomson Learnig, 2003.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, DjalmaPinho Rebouças de. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
44
Organização Sistemas e Métodos
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam
um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um
desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento
do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a
importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios.
Ementa: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das
organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura
organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e
Distribuição do Espaço (Layout)
Bibliografias
Básica:
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2006.
CRUZ, TADEU. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por meio de
processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Atlas, 2005.
Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books,
2000.
CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo:
Atlas, 2000. v. 1
FOGUEL, Sérgio. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.
SCAICO, O.; TACHIZAWA, T. Organização flexível. São Paulo: Atlas, 1997.
45
Estatística e Probabilidade
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um
desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um
desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento
do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a
importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios.
Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas.
Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos;
propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre
as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e
múltipla e análise de resíduos.
Bibliografias:
Básica:
COSTA,José de Jesus da Serra, Elementos de Estatística.Rio de Janeiro:
Campus,1981.
MARTINS,Gilberto de Andrade,Estatística geral e aplicada.São Paulo:Atlas,2005.
SPIEGEL,Maurray R. Estatística, São Paulo; Makron Books, 2002.
Complementar:
CRESPO,Antônio Arnot. Estatística fácil.17ed. São Paulo: Saraiva,1999.
FONSECA,Jairo Simon da; MARTINS,Gilberto de Andrade;TOLEDO,Geraldo
Luciano.Estatística aplicada.2 ed. São Paulo: Atlas,1995.
MAGALHÃES,Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística.
São Paulo; Edusp,2005.
MARTINS,Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,2006.
TOLEDO,Geraldo Luciano:OVALLE,Ivo Izidoro.Estatística Básica,2 ed. São Paulo :
Atlas,1995.
46
Ética e Responsabilidade Social
Carga Horária 40 horas
Objetivo: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro
administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade,
para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar
preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a
política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade
ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros.
Realizar-se como pessoa e profissional competente.
Ementa: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade
moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A
política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo;
Responsabilidade
Civil,
Criminal,
Fiscal
e
Social,
Desenvolvimento
Sustentável,
Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Abordagens sobre os
conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental.
Bibliografias
Básica:
ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. 1. ed. Curitiba: Ibpex, 2010.
ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: Ibpex,
2011.
BUCKLEY, Graeme J. A promoção de empresas sustentáveis. Curitiba: Ibpex, 2011.
Complementar:
NASCIMENTO, Luis Felipe. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman,
2008
QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2005.
SERTEK, Paulo. Responsabilidade social e competência interpessoal. Curitiba: Ibpex,
2011.
SPERS, Valéria R. E; SIQUEIRA, Elisabete S. Responsabilidade social: conceitos,
experiências e pesquisas. Itu (SP): Ottoni Editora, 2010.
STADLER, Adriano. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Ibpex, 2011.
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores.
Site: FGV ONLINE
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed.
São Paulo: Cortez, 2012 (
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
47
Psicologia Organizacional
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e
utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos;
Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
Ementa: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e
valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e
desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos
conceituais e qualidade de vida na empresa.
Bibliografias:
Básica:
BOCK. A. M. B.; FURTADO,O. ;TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da
psicologia.
13
ed.
(reform.
e
ampl.),
São
Paulo:
Saraiva,
1999.
OLIVEIRA, Zilma e Davis,Claudia. Psicologia na educação.São Paulo: Cortez, 1994.
AXILINE, Virginia.Dibs- Em busca de si mesmo. São Paulo:AGIR, 1990.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 1982.
Complementar:
BERGAMINI,
Cecília
Whitaker.
Motivação
nas
organizações.
Atlas,
1997.
RAPPAPORT, Clara R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1991. 4 vol.
COLL, C. (et al.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v.3.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. Atlas, 1995.
TACHIZAWA, T. Gestão com pessoas. São Paulo: FGV, 2004.
48
Matemática Financeira
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e
utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos;
Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros.
Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de
juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros;
montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema
francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização
constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais.
Bibliografias
Básica:
FERREIRA,Roberto G.- Matemática Financeira Aplicada. 7ª Ed. São Paulo. Ed.t. Atlas, 2010.
SAMANEZ,Carlos Patrício- Matemática Financeira, 5ª Ed. São Paulo. Pearson Prentice2010.
CRESPO,Antônio Arnot- Matemática Comercial e Financeira Fácil.13 ed. São Paulo. Saraiva2002.
Complementar:
CASTANHEIRA,Nelson P.-Matemática Financeira e Análise Financeira.2ª tiragem.Curitiba.
Juruá-2006.
ASSAF NETO, Alexandre- Matemática Financeira e suas aplicações.8ª Ed. São Paulo. Atlas
2003.
VERAS,Lidia Ladeira- Matemática Financeira.5ª Ed. São Paulo .Atlas 2005.
SILVA,André Luiz Carvalhal da- Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo.Atlas 2010.
BRANCO,Anísio Costa Castelo- Matemática Financeira e Aplicada.3ª Ed. Cengage Learning
Edições Ltda.
49
4º
SEMESTRE
Sistema de Informação Gerencial
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os
diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem
alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e
implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do
entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa.
Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado,
informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de
informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e
vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI.
Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital.
50
Bibliografias
Básica:
O’ BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da
Internet. São Paulo: Saraiva.
LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. 4ª
ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999.
ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes .Sistemas de Informações Gerenciais, 10ª.ed. São
Paulo : Atlas, 2005.
Complementar:
ALBERTIN, A. L. Administração de Informática. São Paulo: Atlas, 2005.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos: estudos integrado das novas tecnologias
de informação. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. São Paulo: Atlas, 2005.
SAVIANI, José Roberto. O Analista de Negócios e da Informação: o perfil moderno de um
profissional que utiliza informática para alavancar os negócios. 4.ed. São Paulo : Atlas,
1999.
51
Administração Financeira e Orçamentária I
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões
tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração
financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e
técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa.
Ementa: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de
títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento
operacional. Pay back. Valor presente líquido. Taxa interna de retorno.
Bibliografias
Básica:
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. (4 ex.) São Paulo:
Harbra, 1997.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8ª ed. (2 ex.) São Paulo: Atlas,
2010.
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron
books, 2000
Complementar:
GROPPELLI, A.A. Administração financeira. 2ª ed. (2 ex.) São Paulo: Saraiva, 2006
HERRMANN JR., Frederico. Análise de balanços para administração financeira. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2
ed. (2 ex.), Rio de Janeiro: Campus, 2003
JAFFE, Jeffrey. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. (6 ex.) São Paulo: Atlas,
1998.
52
Gestão Estratégica de Marketing
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e
setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de
gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano
estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e
ferramentas de gestão.
Ementa: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de
planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e
ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de
alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT.
Desenvolvimento de estratégias.
Bibliografias
Básica:
KOTLER, Philip; Princípios de Marketing. 9° Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2005.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. 16ª Ed. São Paulo: Futura, 1999.
LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 4° Ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
Complementar:
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. Tradução Sonia Midoni
Yamamoto; revisão técnica: Edson Crescitelli. 14° Ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados.
Tradução: Carlos Szlak; revisão técnica: Cristina Vaz de Carvalho. São Paulo: Ediouro, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8° Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
RIES, Al; TROUT, Jack. Marketing de Guerra. Tradução Claudia Mello Behlassof; Maria Lucia
Rosa. Revisão Técnica: Milton Mira de Assumpção Filho. São Paulo: M. Books do Brasil
Editora Ltda., 2006.
MARCHIONI, Rubens. A conquista: um desafio para você treinar a criatividade enquanto
amplia os conhecimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
COBRA, Marcos. Marketing de Serviço Financeiro. São Paulo: Atlas, 2000.
53
Legislação Tributária e Fiscal
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e
a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no
Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno
da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do
Sistema Tributário Constitucional Brasileiro
Ementa: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e
classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia.
Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência.
Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão,
extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar
o Fisco.
Bibliografias
Básica:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo:
Saraiva, 8 ed., 2002.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 24ª ed., 2012.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 32 ed., 2011.
Complementar:
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2010.
COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2012.
FREITAS, Vladimir Passo de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: RT, 5ª ed., 2011.
SABAG, Eduardo. Tributário, Constituição Federal, Legislação Tributária. São Paulo: RT, 17ª
ed, 2012.
KFOURI, Junior. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2010.
54
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas
conseqüências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas
atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e
previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua
importância no campo das relações sociais.
Ementa: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do
Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de
trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário
e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da
seguridade social. Seguro desemprego.
Bibliografias
Básica:
SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Método, 2012.
OLIVEIRA, Aristeu. Consolidação da Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 14ª, 2011
COSTA, José Ricardo Caetano. Previdência. São Paulo, Atlas, 2010.
Complementar:
MANNRICH, Nelson. CLT, Legislação Previdenciária, Constituição Federal. São Paulo: RT,
2012
VIVEIRO, Luciano. CLT Comentada. São Paulo, RT, 2012.
ALMEIDA, André Luiz. Vade Mecum Trabalhista. São Paulo: ed. Riedele, 2011
BRAHIM, Fabio Zmabite. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo: Impetus, 16, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: 14ª, Atlas, 2011.
TSUTYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito Seguridade Social. São Paulo: Saraiva, 3ª,
2011.
55
Gestão Estratégica de Pessoas
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas;
Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração
de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se
com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos
comportamentais para implementação e avaliação de pessoas.
Ementa: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e
organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem
organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do
conhecimento
aprendizagem.
organizacional.
Gestão
do
Aprendizagem
desempenho
organizacional
humano
nas
e
organizações
organizações.
de
Aspectos
contemporâneos do comportamento organizacional.
Bibliografias
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos. 4. ed. Barueri,
SP: Manole, 2010.
BRANDÃO, João B. Gestão estratégica de recursos humanos. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2013.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar:
BITENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7.
ed. Barueri: Manole, 2009.
DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. Tradução Cecília Leão
Oderich. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
MAYO, Andrew. O valor humano da empresa. Tradução Júlia Maria Pereira Torres. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
Outras Fontes de Consulta
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores.
Site: FGV ONLINE
56
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial
e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos
reais.
Ementa: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento
empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão
Empreendedora,
Liderança
e
Motivação.
Empreendedorismo
no
Brasil.
Prática
Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas,
processos e elaboração.
Bibliografias
Básica:
BERNADES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo C. Criando empresas para o sucesso. 3
ed. São Paulo: Saraiva, 2004
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2006
DORNELAS, José C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2005
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Complementar:
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 2 ed. Cultura, 2006
HASHIMOTO, Marcos Espírito Empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva,
2006.
Outras Fontes de Consulta
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios
Internet: www.empreendedor.com.br; www.rh.com.br; www.rae.com.br
Periódicos: Revista de Administração de Empresas-FGV, Revista de Administração da USP,
HSM Management, Revista Brasileira de Administração
57
5º SEMESTRE
Administração Mercadológica
Carga Horária 40 horas
Objetivo: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico
dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração
mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual
e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para
aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina.
Ementa: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de
marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista
de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de
Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores
Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de
Compra Organizacional.
Bibliografias
Básica:
COBRA, M. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 1997
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1998
KOTLER, P. Princípios do Marketing. São Paulo: Pearson, 2005
Complementar:
LAS CASAS, A. L. Marketing de varejo. São Paulo: Atlas, 1998(*). KOTLER, P.;
ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Phb, São Paulo: 2003.
CHURCHILL, G. PETER, P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. Saraiva, São Paulo:
2000
KOTLER, P. Administração de Marketing: A Edição do Novo Milênio. Phb, São Paulo: 2000.
TAVARES, Fred. A marca: uma breve análise de seus conceitos e suas reflexões. Disponível
em:
<http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Marca_uma_breve_analise_de_seus_conceit
os_e_reflexoes.htm>. Acesso em: 17 mar. 2008.
58
Análise Estratégica de Finanças e
Investimentos
Carga Horária 80 horas
Objetivos: Capacitar o aluno a compreender e formular processos de tomada de decisão
relacionados às possibilidades de investimento e financiamento de longo prazo em instituições
financeiras e empresas. Visa também instrumentalizá-los para o exercício da análise de
financiamento e investimento de longo prazo, utilizando os conhecimentos adquiridos em
disciplinas básicas do curso de administração.
Ementa: A Função Financeira da Empresa. Análise das Demonstrações Financeiras.
Princípios de Fluxos de Caixa e Orçamento de Capital. Depreciação e Fluxo de Caixa.
Técnicas de Análise de Orçamento de Capital. Avaliação das Alternativas de Investimento.
Critérios de Avaliação: VPL, TIR, IVA, Paybak (simples e descontado). Comparação entre
VPL e TIR. Comparação entre investimento e Financiamento.
Bibliografias:
Básica:
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra,
1997.
SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e
aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Complemetar:
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CLEMENTE, Ademir.
Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos,
técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FENSTERSEIFER, Jaime E. Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas,
1999.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
59
Gestão da Produção e Logística
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no
que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas
metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as
principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito
administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e
logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e
logística.
Ementa: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas
e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos.
Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte
como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como
componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos.
Bibliografias
Básica:
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas,
2000.
CHIAVENATO, I. Administração da Produção: uma Abordagem Introdutória. São Paulo:
Campus,1990.
Complementar:
CORRÊA, Henrique; GIANESI, Irineu. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 1993.
MARTINS, Petrônio G. Laugeni Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Editora
Saraiva. 2002.
MOREIRA, D.A.: Administração da Produção e Operações, 4º edição – São Paulo: Atlas,
1997.
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção: (edição compacta). Tradução de Ailton
Bonfim BRANDÃO et al. São Paulo: Atlas, 1999.
60
Administração Financeira e Orçamentária II
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das
demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos.
Ementa: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise
Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e
Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa.
Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de
Caixa.
Bibliografias
Básica
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. (4 ex.) São Paulo:
Harbra, 1997.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8ª ed. (2 ex.) São Paulo: Atlas,
2010.
BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron
books, 2000
Complementar:
GROPPELLI, A.A. Administração financeira. 2ª ed. (2 ex.) São Paulo: Saraiva, 2006
HERRMANN JR., Frederico. Análise de balanços para administração financeira. 10ª ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2
ed. (2 ex.), Rio de Janeiro: Campus, 2003
JAFFE, Jeffrey. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. (6 ex.) São Paulo: Atlas, 1998.
CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas
e aplicações. (2 ex.) São Paulo: Atlas, 2004.
61
Fundamentos do Comércio Exterior
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em
que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e
na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situálo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores
e como esta funciona.
Ementa: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de
Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior.
Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL.
Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de
Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações.
Bibliografias
Básica:
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3ª
ed.São Paulo: Atlas, 2012.
LUZ, Rodrigo T. Relações econômicas internacionais: teorias e questões. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. 2ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Organizadores). Comércio Exterior: teoria e gestão.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KRUGMAN, Paul R. Crises Monetárias. Tradução Técnica Nelson Carvalheiro. São Paulo:
Makron Books, 2001.
MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e comércio exterior. 14ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MARTINELLI, Dante P,; VENTURA, Carla A. A,; MACHADO, Juliano R. Negociação
internacional. São Paulo: Atlas. 2004
62
Plano de Negócio (Projeto Interdisciplinar)
Carga Horária 40 horas
Objetivo:
Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que
permeiam
o
trabalho
no
mundo
contemporâneo;
Compreender
e
analisar
os
princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório;
Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de
atuação, transformação e desenvolvimento organizacional.
Ementa: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e
processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto
empreendedor. Plano de negócio.
Bibliografias
Básica:
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio / Cláudio Afrânio Rosa. -Brasília: SEBRAE, 2007. 120 p.: il.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor.
Saraiva: 3. ed, 2008.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Ed.
Pioneira, 2002.
Complementar:
BANGS Jr., David H. Como abrir seu próprio negócio: um guia completo para novos
empreendedores. São Paulo; Nobel, 1996.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p., il.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas Organizações: Aumentando
competitividade através do intra- empreendedorismo. Saraiva: 3 ed, 2009.
GUIA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS : como montar seu próprio negócio.
São Paulo: Globo, 2002. 152 p., il.
63
6º SEMESTRE
Desenvolvimento Organizacional
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam
o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos
das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos
básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação,
transformação e desenvolvimento organizacional.
Ementa: Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional.
Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança:
renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional:
uma análise crítica.
Bibliografias:
Básica:
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7
ed. Barueri-SP: Manole, 2014.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010.
SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
Site: FGV ONLINE
64
Práticas Empresariais (Projeto Interdisciplinar)
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a
utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias
estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias
empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais.
Ementa: Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise
e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e
Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial.
Bibliografias
Básica:
BARNEY, J.B. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3 ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implementação da
estratégia. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias
em resultados. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias.
3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010.
Outras Fontes de Consulta
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores.
Site: FGV ONLINE
65
Administração de Materiais
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material,
seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus
objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de
materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em
um ambiente de mudanças aceleradas.
Ementa: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais.
Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais.
Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de
materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto.
Bibliografias
Básica:
DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e
Gestão. 1.ª Edição – São Paulo: Atlas, 2005.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma
Abordagem Logística. 4.ª Edição – 2.ª Reimpressão - São Paulo: Atlas, 2007.
GURGEL, Floriano do Amaral. FRANCISCHINI, Paulino G. Administração de Materiais e
Patrimônio. 1.ª Edição – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
Complementar:
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 1.ª
Edição – São Paulo: Saraiva, 2003.
VIANA, João José. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. 1.ª Edição - São
Paulo: Atlas, 2000.
Outras Fontes de Consulta
 Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM.
66
Planejamento Estratégico Organizacional
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o
gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos;
Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de
planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias
formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico.
Ementa: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo
Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições
e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e
Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.
Bibliografias
Básica:
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São
Paulo: Atlas, 1993
OLIVEIRA, Djalma P. R. Excelência na administração estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 1999.
TIFFANY, Paul; PETERSON, Stevens D. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
Complementar:
CERTO, Samuel. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia.
São Paulo: Makron Books, 1993.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. Planejamento estratégico na
prática. São Paulo: Atlas, 1991.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São
Paulo: Atlas, 1999.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
REZENDE, W. Estratégia empresarial: tendências e desafios: um enfoque na realidade
brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.
67
Administração da Produção e Operações
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de
Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades
relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do
conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis
para desempenhar esta função.
Ementa: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração
V atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção.
e
Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de
produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações.
Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM.
Bibliografias
Básica:
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.
SLACK, Nigel, (et al.). Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2002.
Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP:
conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. 2001.
RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira. 2000.
TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas,
2000.
MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003.
68
Optativa l – Negociação
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias
eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se
também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar
estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles,
reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças
no processo da negociação.
Ementa: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades
esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de
negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de
negócios.
Bibliografias
Básica:
MARTINELLI, D. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São
Paulo: Manole, 2002.
CHRISTOPHER, E. M. Técnicas de negociação. São Paulo: Clio, 1996.
MATOS, F. G. Negociação: modelo de estratégia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003.
Complementar:
MELLO, José Carlos M. F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003.
COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. São Paulo: Record, 2001.
ERVILHA, A. J. L. Habilidades de negociação. São Paulo: Nobel, 2001.
FISHER, R. e URY, W. Como chegar ao sim: a negociação de acordos e concessões. São
Paulo: Imago, 1994.
McCORMACK, M. A arte de negociar. São Paulo: Best Seller, 2004.
SPARKS, D. B. A dinâmica da negociação efetiva. São Paulo: Nobel, 2001.
URY, W. Supere o não, negociando com pessoas difíceis. São Paulo: Best Seller, 2001.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005
OUTRAS FONTES DE CONSULTA
 Revistas: Venda Mais, Exame, HSM Management
 Internet: www.vendamais.com.br
69
7º
SEMESTRE
Tópicos Especiais em Administração I
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e
mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer
questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na
sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e
integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta
na formação do administrador.
Ementa: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na
tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial.
Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais.
70
Bibliografias
Básica:
ANDREOLI, Taís P. Organização, sistemas e métodos. Curitiba-PR: InterSaberes, 2015.
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6.
ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
SCATENA, Maria I.C. Ferramentas para moderna gestão empresarial: teoria,
implementação e prática. Curitiba-PR: InterSaberes, 2012.
SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7
ed. Barueri-SP: Manole, 2014.
DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite
Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010.
SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
Gestão e Análise de Projetos
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do
planejamento e gerenciamento de
projetos, estimulando-os a utilizarem desses
conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos
empreendimentos que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas
etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento
em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis.
71
Ementa: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e
Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de
Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento
de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo
de vida de projetos.
BIbliografias
Básica:
BELCHIOR, Procópio G. O. Planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Editora
CEA, 1972.
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
WOILER, Samsão & MATHIAS, Washington F. Projetos: planejamento, elaboração e análise.
São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
72
Gestão da Qualidade e Produtividade
Carga Horária 40 horas
Objetivo:O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e
de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos
humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade
visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução.
Ementa: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade
total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção
enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de
desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas.
Bibliografias
Básica:
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1994.
SASHKIN, Marshall e KlSER, Kenneth. Gestão da Qualidade Total na Prática. Rio de
Janeiro: Campus, 1994. SLACK, Nigel et al.. Administração da produção. São Paulo:
Atlas, 2002.
Complementar:
DEMING, W. Edwards. A Nova Economia para a Indústria, o Governo e a
Educação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1999
PALADINI, Edson P. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de
qualidade total. São
Paulo: Atlas, 2002.
ROTHERY, Brian. ISO 9000. São Paulo: Makron Books, 1993.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle de produção. São Paulo:
Atlas, 2000.
73
Administração de Empresas e Serviços
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com
qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga
satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover
mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos,
comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos.
Ementa: Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas
de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço.
Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de
Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na
linha de frente.
Bibliografias
Básica:
LOVELOCK, C. H. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001
HOFFMAN, K. Douglas. BATESON, Jonh E. G. Princípios de marketing de serviços. 2.ª
Edição - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing – a edição do novo milênio; Tradução Bazán
Tecnologia e Lingüística; Revisão Técnica Arão Sapiro. 1.ª Edição – São Paulo: Prentice Hall,
2000.
Complementar:
CAON, Mauro. CORRÊA, Henrique L. Gestão de Serviços: Lucratividade por Meio de
Operações e de Satisfação dos Clientes. 1.ª Edição – São Paulo: Atlas, 2002.
RIBEIRO, Áurea. FLEURY, Ângela. Marketing e Serviços que ainda fazem a diferença. 1.ª
Edição – São Paulo: Saraiva, 2006.
SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing Empresarial, Industrial e de Serviços. 1.ª
Edição – São Paulo: Saraiva, 2005.
NÓBREGA, K. C. Falando de serviços: um guia para compreender e melhorar os serviços em
empresas e organizações. São Paulo: Atlas, 2013
Outras Fontes de Consulta
•
HSM.
Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios;
74
Pesquisa em Administração
Carga Horária 40 horas
Objetivos: Integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem. Gerar trabalhos técnicos
que produzam fontes de pesquisa relevantes para os parceiros: aluno, organizações e IES.
Desenvolver o interesse pela pesquisa científica e seus fundamentos. Desenvolver o
Trabalho de Conclusão de Curso em forma de Artigo Científico
Ementa: Orientação supervisionada do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em forma de
Artigo Científico como estudo exploratório, descritivo, aplicado, com averiguação de
hipóteses e causas. Desenvolvimento do Artigo contendo introdução, objetivos, justificativa,
metodologia, conclusões, bibliografia. Estruturação do Artigo. Aplicação de métodos e
técnicas de pesquisa no Artigo. Elaboração do artigo científico conforme normas da ABNT.
Pesquisa em textos, meio eletrônico, periódicos e referencias bibliográficas para elaboração
do Artigo. Elaboração de resultados e conclusões.
Bibliografias
Básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8ª ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
análise e interpretação de dados. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses e
dissertações. Londrina: Eduel, 2003.
75
Optativa ll – Gestão Ambiental
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a
compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está
inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução
dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes
contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar
conceitos atuais de gestão empresarial.
Ementa: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e
seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do
terceiro setor e educação ambiental.
Bibliografias
Básica:
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169 p.
KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudencio.
Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 303 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet.
Curso de gestão ambiental. Barueri: USP, 2004. 1045 p.
Complementar:
CAIRNCROSS, F. Meio ambiente : custos e benefícios. São Paulo : Nobel, 1992. 269 p.
MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: Manual de implementação. Rio de Janeiro:
Qualitymark,
2006. 211 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinas de direito
ambiental. Barueri: USP, 2005. 953 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação
ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manoele, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 420 p.
76
8º
SEMESTRE
Tópicos Especiais em Admintração ll – Jogos
de Empresas
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Capacitar o aluno, por meio do entendimento dos jogos de empresas, a conhecer
os fatores que influenciam a tomada de decisões nas empresas e os processos que levam
as empresas a serem competitivas no mercado da atualidade.
Ementa: O Processo de Tomada de Decisões. Fatores Internos e Externos que Influenciam
na Tomada de Decisões. Visões Estratégicas das Áreas Funcionais. A Visão Holística da
Empresa. Simulações de Decisões Empresariais. O Intercâmbio e o Inter-relacionamento
das Variáveis Existentes. Os Jogos de Empresas. Exercícios Práticos. Avaliação dos
Resultados Empresariais.
77
Bibliografias
Básica:
BARÇANTE, L. C. e PINTO, F. C. Jogos de Negócios: Revolucionando o Apren
dizado nas
empresas. Rio de Janeiro: Impetus, 2003.
GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivienciais. São Paulo: Makron
Books, 1995. GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books, 1993.
Complementar:
ANSOFF, H. I. e MCDONNELL, E. J. Implementando a Administração Estratégica. São
Paulo: Atlas,1996.
ANSOFF, H. I. A Nova Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.
ARGYRIS, C. Enfrentado Defesas Empresariais: Facilitando o Aprendizado
Organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
BATEMAN, T. S. e SNELL S. A. Administração: Construindo Vantagem Competitiva.
São Paulo: Atlas, 1998.
DRUCKER, P. F. Administrando para o Futuro. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1991.
KOTLER, J. H. J. A Cultura Corporativa e o Desempenho Empresarial. São Paulo:
Makron, 1994. PORTER, M. Estratégias Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria
e da Concorrência. São Paulo: Campus, 1986.
PORTER, M. Vantagem Competitiva das Nações. São Paulo: Campus, 1995.
ROTHSCHILD, W. E. Como Ganhar e Manter a Vantagem Competitiva nos Negócios.
São Paulo: Mc Graw Hill, 1992.
STONER, J. A. F. e Freeman, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil Ltda,1995.
Administração de Negócios Internacionais
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão,
marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais,
focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e
controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas
com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores.
Ementa: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da
economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor
externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à
organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação.
78
Bibliografias
Básica:
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência
brasileira. 3. Ed. São Paulo:Atlas, 2012.
LUZ, Rodrigo T. Relações econômicas internacionais: teoria e questões. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Complementar:
CARVALHO, Maria Auxiliadora de.; SILVA, César Roberto Leite de. Economia
Internacional. 2. ed. São Paulo: 2003.
DIAS, Reinaldo.; RODRIGUES, Waldemar (Orgs.). Comércio Exterior: teoria e gestão. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MAIA, Jayme Mariz de. Economia Internacional e Comércio Exterior. 14. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
RATTI, Bruno. Comércio Internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
VASUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 9. ed. São Paulo: Altas, 2009.
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e
formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas,
procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações
contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas
necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os
aspectos legais de novas modalidades de micro empresa.
79
Ementa: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual.
Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs.
Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de
Negócios.
Bibliografias
Básica:
CHIAVENATO, Idal berto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006.
CECCONELLO, Antonio Renato e AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de
negócio. São Paulo: Saraiva, 2008.
LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William e PALICH, Leslie E..
Administração de pequenas empresas. 13.ed. Tradução norte-americana: Thomson,
2007.
Complementar:
ALMEIDA, Flávio de. Como montar seu negócio próprio. Belo Horizonte: Leitura, 2001.
ARANTES, Carlos Guilherme Biazzo, et al. Empreendendo o sucesso: casos que
revelam a atual realidade das micro, pequenas e medias empresas. São Paulo:
Maltese, 1992. 130 p.
BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro.
Criando empresas para o sucesso:empreendedorismo na prática. São Paulo:
Saraiva, 2004.
NASSAR, Paulo e GOMES, Nelson. A Comunicação da pequena Empresa. São Paulo:
Globo, 1997.
TACHIZAWA, Takeshy, FARIA, Marilia de Sant`Anna. Criação de novos negócios: gestão
de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 264 p.
80
Mercado de Capitais
Carga Horária 80 horas
Objetivo: Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro
e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais;
obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações
econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e
busque soluções eficientes, proporcionandocrescimento dos lucros do capital investido pelos
acionistas.
Ementa: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas
financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial.
Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas
avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos.
Bibliografias
Básica:
FILHO MELLAGI, Armando & ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São
Paulo: Atlas, 2000.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
SANVICENTE, Antônio Zoratto & FILHO MELLAGI, Armando. Mercado de capitais e
estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
FLEURIET, Michel. A arte e a ciência das finanças: uma introdução ao mercado de financeiro.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
HULL, John. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2. ed. São Paulo: BM&F/Cultura
Editores Associados, 1996.
LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando A. S. Franco de; PIMENTEL, Rêne Coppe (org.). Curso
de mercado financeiro: tópicos especiais. São Paulo: Atlas, 2007.
81
Estudo da Realidade Contemporânea
Carga Horária 40 horas
Objetivo:Transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo,
proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir
desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o
nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas
públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público,
privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida
urbana e rural. Abordagens e análise de textos que contemplem os conceitos de: Direitos
Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental.
82
Bibliografias
Básica:
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4.
ed. São Paulo: Cortez, 2012
SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Brasileira Contemporânea: de Getúlio a Lula. 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. 5 ed. São Paulo. Cortez, 2011
MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: Pessoalidade, Cidadania, Didática,
Epistemologia. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2012.
Complementar:
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1996.
IANNI, Octavio. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 2004 (5 ex)
MAIA, Jayne de Maris. Economia Internacional e Comércio Exterior. 10 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da
Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011.
SANTOS, Leonor Werneck.; RICHE, Rosa Cuba.; TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e
produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
TAILLE, Yves de La. MENIN, Maria Suzana de Stefano, et al. Crise de Valores ou Valores em
Crise? Porto Alegre: Artmed, 2009.
DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo:
Contexto, 2012
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2012
83
COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS
Libras
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o
professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que
atuam na rede de ensino.
Ementa: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais.
Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos
sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias,
comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visualespacial
Bibliografias
Básica:
GESSER, A. O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender a libras.
PEREIRA, M. C. da C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011.
PEREIRA, M. C. da C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011.
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira - Estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed., 2004.
Complementar:
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - O
mundo do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp Capes: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
CHOI, D; et al. Libras. São Paulo: Pearson, 2011
GESSER, A. Libras? – que língua é essa. Parábola. 2009.
SALLES, H. M. M. L. (org). Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica /(Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos) Brasília: MEC,
SEESP, 2004.
84
Optativa ll – Gestão Ambiental
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a
compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está
inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução
dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes
contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar
conceitos atuais de gestão empresarial.
Ementa: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e
seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do
terceiro setor e educação ambiental.
. Bibliografias
Básica:
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169 p.
KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudencio.
Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 303 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet.
Curso de gestão ambiental. Barueri: USP, 2004. 1045 p.
Complementar:
CAIRNCROSS, F. Meio ambiente : custos e benefícios. São Paulo : Nobel, 1992. 269 p.
MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: Manual de implementação. Rio de Janeiro:
Qualitymark,
2006. 211 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinas de direito
ambiental. Barueri: USP, 2005. 953 p.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação
ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manoele, 2005.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 420 p.
85
Comunicação Empresarial
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto
à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a
elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados
públicos, por meio do uso adequado da variante linguística
Ementa: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e
gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação de
comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no
processo de interpretação de textos.
Bibliografias
Básica:
ABREU, A. S. Curso de redação. 12.ed. São Paulo: Ática, 2008.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial. Barueri: Manole, 2003.
FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, P. Para entender o texto. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007.
MARTINS, D. S ; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 28.ed. São Paulo: Atlas,2009.
Complementar:
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006.
COSTA, Nelson P. da. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
GOLD, M. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
KASPARY, A. J. Redação oficial. 18.ed. Porto Alegre: Edita, 2007.
LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
86
Negociação
Carga Horária 40 horas
Objetivo: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias
eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se
também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar
estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles,
reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças
no
processo
da negociação.
Ementa:
O Empreendedorismo
aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa
disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades
esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de
negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de
negócios.
Bibliografias
Básica:
MARTINELLI, D. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São
Paulo: Manole, 2002.
CHRISTOPHER, E. M. Técnicas de negociação. São Paulo: Clio, 1996.
MATOS, F. G. Negociação: modelo de estratégia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003.
Complementar:
MELLO, José Carlos M. F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003.
COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. São Paulo: Record, 2001.
ERVILHA, A. J. L. Habilidades de negociação. São Paulo: Nobel, 2001.
FISHER, R. e URY, W. Como chegar ao sim: a negociação de acordos e concessões. São
Paulo: Imago, 1994.
McCORMACK, M. A arte de negociar. São Paulo: Best Seller, 2004.
SPARKS, D. B. A dinâmica da negociação efetiva. São Paulo: Nobel, 2001.
URY, W. Supere o não, negociando com pessoas difíceis. São Paulo: Best Seller, 2001.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005
OUTRAS FONTES DE CONSULTA
 Revistas: Venda Mais, Exame, HSM Management
 Internet: www.vendamais.com.br
87
9.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A evolução do conhecimento faz parte da história humana. O que torna este
processo especial no momento em que vivemos é a velocidade na qual ele está acontecendo.
A maioria dos saberes adquiridos no início de uma carreira se torna obsoleta no decorrer
deste percurso.
Os conhecimentos necessários para a realização de uma determinada profissão estão
em constante transformação, desta forma, o profissional também precisará estar em constante
transformação. Assim a própria sociedade começa a transformar-se mais rapidamente em
função das novas descobertas nas diversas áreas da ciência e da ágil troca de informações.
A educação também vive essa transformação. Se, por um lado, ela conhece uma
mudança quantitativa na necessidade de formação causada pelo aumento da demanda da
formação, por outro vive uma mudança qualitativa, cujos reflexos podem ser visualizados nas
Diretrizes de formação dos diferentes cursos, que sugerem como objetivo desta formação a
preparação científica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de
atuação.
O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de conhecimentos e saberes
conforme o objetivo que se determine para o processo educativo.
Para formar um ser humano crítico e participativo na sociedade é necessário selecionar
conhecimentos diferentes daqueles que são tradicionalmente escolhidos e que não priorizam a
criticidade.
Os professores trabalham esses conteúdos conforme sua visão de mundo, suas ideias, suas
práticas, suas representações sociais e seus símbolos. Toda a prática educativa apresenta
determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e
de que estará o seu ensino. O currículo do curso de Administração da Faculdade do Guarujá
contempla três grupos de disciplinas interligadas:
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com as Ciências Sociais,
envolvendo diversas áreas do conhecimento, como o Direito, a Ética, a Leitura e Interpretação
de Textos, a Matemática, Comunicação, a Economia, a Estatística, a Contabilidade I e II, a
Psicologia Organizacional e Ética e Responsabilidade Social.
Conteúdos de Formação Específica: compreendendo estudos relacionados com os TGA
I e II, Planejamento, Legislação Trabalhista e Previdenciária, a Legislação Tributária e Fiscal,
Gestão de Recursos Humanos, Administração Financeira, AFO I e II, Informática e Economia.
Conteúdos de Formação Profissional: compreendendo estudos relacionados com Finanças
Aplicadas
ao Mercado, o Planejamento Estratégico Organizacional, Desenvolvimento
88
Organizacional, Gestão de Custos, Administração de: Materiais, da Produção, Mercadológica,
Logística e Distribuição, Gestão e Análise de Projetos, Administração de Empresas de
Serviços, e Administração de Negócios Internacionais.
A seleção dos conteúdos deve levar em conta sua relevância para o desenvolvimento da
competência profissional requerida. Para alcançar os objetivos estabelecidos, é imprescindível
garantir a articulação entre o conteúdo e os métodos, não esquecendo, portanto, a importância
do tratamento metodológico.
Na seleção dos conteúdos considerar-se-ão os seguintes aspectos:
O desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que se quer construir como
perfil do egresso;
Deve ser funcional: aplicável à profissão, ajustado à Instituição, ser atualizado técnica e
cientificamente;
Deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos alunos, prevendo saídas
e permitindo a integração com conteúdos afins;
Deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos e também com a
formação do profissional em questão.
9.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso
As disciplinas integrantes da Grade Curricular, ministradas ao longo do curso de
Administração capacitam os alunos a exercerem com dignidade e conhecimentos a profissão de
Administrador. O Egresso está pronto para tomar decisões embasado nos conceitos da ciência,
aprendidos semestre a semestre durante os 4 anos de curso. Assim, terá uma visão estratégica
subsidiando análises críticas da realidade que o cerca. Gerenciará organizações aplicando com
eficiência as funções Planejamento, Organização, Direção, Comando e Controle, alcançando a
eficácia na Gestão das Pessoas, Gestão dos Processos e Gestão dos Negócios.
9.4. Coerência do Currículo Face as Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação
Profissional de Nível Superior
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se
pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos
devem abandonar a característica de atuarem como meros instrumentos de transmissão de
conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica
89
que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do
mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e
de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual
do aluno.
Em atenção a lei 11645 de 10/03/2008, que procedeu alteração da Lei 9394 de
20/12/1996, modificada em 09/01/2003 pela lei 10639, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, a Faculdade do Guarujá insere em seu
ementário, onde cabe, a discussão do tema, a fim de que os discente tenham conhecimento da
importância da luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas
contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.
Em atenção ao disposto na Lei 9795 datada de 1999, e no Decreto Lei 4281, Inciso I do
artigo 5 datado de 2009, a Educação ambiental é tratada na Faculdade do Guarujá de modo
transversal, contínuo e permanente no decorrer dos semestres dos cursos, visto que trata da
sustentabilidade das empresas e da espécie humana, onde se busca despertar a preocupação
individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem
adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o
enfrentamento das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de
complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a
transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política.
As DCNs orientam os cursos, ainda a:
a) estimular a prática de estudo independente;
b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;
c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a qualificação
técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de
competências e a promoção da formação humana do cidadão;
d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos
variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das
atividades didáticas.
Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual
deve servir como esteio para todo o curso. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo,
intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria
90
aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais,
atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz
de articular teoria e prática.
9.5. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem
O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de informações
e aprofundamento teórico, em contrapartida destaca-se a preocupação com a proposição de
atividades práticas e complementares a fim de estabelecer a possibilidade de aplicação dos
conceitos teóricos em situações reais ou simuladas, que aproximem o aluno da realidade
cotidiana de sua área de atuação. Estas atividades poderão ser desenvolvidas pelos professores
em sala de aula por intermédio de estudos de casos, por exemplo, ou ainda como atividades
complementares ao trabalho de sala, como participação em palestras, seminários e visitas
técnicas á instituições e empresas do mercado.
9.6. Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo
O Curso de Administração da Faculdade de Birigui – FABI– preocupada com a formação
e inserção do discente no mercado de trabalho, mantém sua matriz curricular pautada na
interdisciplinaridade tanto vertical como horizontal, pois oferta matérias básicas do primeiro ao
quarto semestre, que darão subsídios para o entendimento e desenvolvimento dos semestres
posteriores.
As disciplinas semestrais são encadeadas de modo a privilegiar a multidisciplinaridade e
a transversalidade, pois interagem entre si, propiciando ao discente o entendimento dos
assuntos à serem discutidos posteriormente, tendo seu fechamento parcial ao término de cada
semestre mediante a apresentação dos trabalhos do Projeto Multidisciplinar.
A inclusão da interdisciplinaridade no Curso de Administração decorre do entendimento
de que o futuro administrador precisa ser um profissional dotado de visão sistêmica da realidade,
e se constituir em um ser crítico, capaz de relacionar a prática administrativa com outros ramos
do conhecimento. A sociedade apresenta-se cada vez mais complexa e rápida em suas
descobertas e realizações, preparar o aluno para esta sociedade é a nossa preocupação e
observamos na interdisciplinaridade um caminho fecundo para atingir este objetivo.
A interdisciplinaridade proporciona o conhecimento integral na formação do aluno,
possibilitando-lhe sair da faculdade preparado para enfrentar um mercado de trabalho cada
vez mais exigente, e assim poder desenvolver habilidades relacionadas com as diversas áreas
91
do conhecimento para ir em busca de soluções para os problemas organizacionais atendendo
às diferentes demandas requeridas pelos diversos setores dentro das organizações.
Neste sentido, apesar de as competências sempre se manifestarem por comportamentos
observáveis, trazem implícitas os conhecimentos tecnológicos, as
bases científicas e
instrumentais dessas tecnologias e atitudes e valores inerentes à realização do trabalho
(Conselho Nacional de Educação, 1999).
Desta forma, o conceito de competência amplia a responsabilidade da Faculdade de
Birigui na organização da educação científica e tecnológica, na medida em que exige a inclusão,
entre outros, de novos conteúdos, da incorporação dos conhecimentos tácitos que são
adquiridos na prática, de metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades, de
como resolver problemas, comunicar ideias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter
autonomia intelectual.
No mundo contemporâneo, as transformações sociais, políticas, econômicas e
ambientais ocorridas têm colocado em questão não apenas as estruturas administrativas das
IES, mas também a forma de pensar a práxis pedagógica, que procura adaptar-se aos novos
tempos, incluindo a interdisciplinaridade na formação dos educandos.
Ao utilizar uma abordagem sistêmica da administração no mundo, percebe-se que a
educação superior em administração é um subsistema do sistema mundial de administração,
por sua vez, formado por outros subsistemas: associações de profissionais, empresas,
instituições públicas, órgãos regulamentadores, instituições de ensino, para citar alguns apenas,
todos envolvidos na regulamentação, estruturação e propagação do conhecimento e da prática
administrativa no mundo.
A forte inter-relação entre a Administração e a sociedade como um todo, apontada por
diferentes autores, permite-nos inferir que a interdisciplinaridade pode resgatar a integralidade
no Curso de Bacharel em Administração.
9.7.
Dimensionamento da Carga horária dos componentes curriculares
O currículo integrado pressupõe a articulação de competências gerais, transversais e
específicas, em que as disciplinas são articuladas dentro do eixo temático de formação do
módulo semestral, obedecendo aos níveis de graduação do ensino-aprendizagem. Essa
articulação ocorrerá por meio do trabalho interdisciplinar que iniciará já no 1º semestre,
repetindo-se em todos os outros, abrangendo as disciplinas cursadas em cada um deles. Essa
interdisciplinaridade é nomeada de Projeto Multidisciplinar. Os projetos são organizados de
92
forma coletiva, promovendo a efetiva participação e contribuição de docente específico, na
função de Orientador.
9.8. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo
As ementas são instituídas por especialistas no assunto, cujo objetivo é adequar os
temas estudados com o objetivo da disciplina. Há uma constante preocupação com a evolução
da doutrina, buscando-se atualizar os fatores a serem estudados, de forma que o formando
tenha conhecimento amplo e contemporâneo.
9.9. Adequação e Atualização da Bibliografia
A bibliografia adotada é escolhida com muito critério, buscando-se realizar consulta nos
compêndios de maior abrangência, bem como de conteúdos atualizados.
9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico administrativo com a proposta
curricular
Cabe à Coordenação do curso a seleção do professor, sugerindo sua admissão após
aula teste na qual tenha sido considerado apto, pela desenvoltura na exposição, bem como pela
sinalização de conhecimento. Devem participar da aula teste 3 experientes professores da
Unidade, dentre eles o Diretor da Faculdade. Os decentes selecionados terão seus nomes
inclusos em relação a ser encaminhada para homologação e contratação pela a Mantenedora,
em conformidade com o disposto em seu regulamento. A experiência no magistério superior e a
experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na
contratação do corpo docente.
Da mesma forma, o corpo técnico, composto por profissionais das diversas áreas é
formado mediante análise de currículo e teste de aptidão, de modo que sua atuação seja
coerente com as necessidades dos docentes e as diretrizes da Faculdade.
9.11. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno Com a
Concepção do Curso
93
As técnicas de ministração das aulas são particulares de cada professor, no entanto
orientamos para que as aulas sejam dinâmicas, participativas, abrangendo fatos reais, para
que o aluno tenha uma noção entre a teoria e a prática.
Para mensuração do aprendizado adotamos o sistema de “Avaliação Continuada”, na
qual o aluno receberá nota de acordo com sua interatividade nas aulas, quer seja,
intervenções, pesquisas, trabalhos etc. Contudo, também há as provas regulamentares, cuja
metodologia é voltada para despertar o raciocínio e discernimento do aluno a respeito do
assunto estudado e a sua relação com o meio.
As provas relativas ao primeiro bimestre são denominadas de N1 e as do 2º bimestre,N2.
Quanto à Avaliação N1 O professor tem autonomia para atribuição de notas conforme
critério próprio, observando as diretrizes da Avaliação Continuada. No entanto, esta
coordenação passa a seguinte sugestão:
Prova constituída de 6 (seis) questões, sendo 3 (três) de múltiplas escolhas e 3 (três)
discursivas/problemas, aplicada individualmente, abrangendo o conteúdo apresentado em sala
de aula, quantificado por nota de 0,0 (zero) a 6,0 (seis). Dos 4,0 (quatro) pontos faltantes para a
nota 10,0 (dez), 2 (dois) pontos serão constituídos por trabalhos escolares, palestras,
seminários, atividades e pesquisas de campo e 2 (dois) pontos atribuídos pela assiduidade e
participação do aluno nas atividades desenvolvidas.
Para as provas N2 e Exames, adotamos um padrão, que obrigatoriamente deve ser
observado pelos docentes, cujos parâmetros são os seguintes:
Avaliação N2: Prova constituída de 4 (quatro) questões, sendo 50% delas discursivas e
50% de múltiplas escolhas dentre as alternativas apresentadas, aplicada individualmente,
abrangendo o conteúdo apresentado em sala de aula, quantificado por nota de 0,0 (zero) a 4,0
(quatro) pontos, permitindo-se a fração de 05 décimos. Os 6,0 (seis) pontos faltantes para a nota
10,0 (dez) serão constituídos da seguinte forma: 4 (quatro) pontos do Projeto Multidisciplinar e
2 (dois) pontos atribuídos pela assiduidade e participação do aluno nas atividades
desenvolvidas.
Exame: o aluno que não estiver nas condições constantes dos artigos 4º e 5º da Portaria
10/2010 e não obtiver média final do semestre nota igual ou superior a 7 (sete), poderá realizar
prova de EXAME, desde que, obrigatoriamente, durante o período letivo tenha obtido frequência
mínima de 75% na disciplina e a média de aproveitamento não seja inferior a 3,0 (três) e que
não tenha cometido nenhuma irregularidade de comportamento na vida acadêmica.
A referida avaliação valerá nota 10,0 (dez) e será composta de 10 (dez) questões
discursivas/problemas.
10 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
94
10.1. Metodologia de Autoavaliação do Curso e do Processo do Ensino e da
Aprendizagem
O Projeto de Avaliação Institucional tem como objetivo principal a caracterização do Perfil
Institucional, de modo a manter os setores internos de trabalho informados sobre seus aspectos
de excelência, carência e deficiência; permitindo assim a tomada de decisões que possam gerar
ações para possíveis correções e estímulo ao que se mostrar em nível de excelência. Este
processo se desenvolveu, inicialmente, de 2004 a 2006 com a fase de implantação e
sensibilização dos setores para o processo avaliativo. A partir daí, passou a ocorrer de forma
contínua e integrada.
Mais que medir índices de crítica e satisfação, a Avaliação Institucional está
comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo de reflexão.
Avaliação, processo e qualidade constituem um trinômio de garantia inadiável para o sucesso
de uma Instituição quando plenamente interagentes.
A Avaliação Institucional constitui um forte instrumento de melhoria da qualidade do
ensino. Ela necessita ser participativa, coletiva, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos
e de toda instituição. Professores, alunos e funcionários administrativos devem participar do
processo respondendo a questionários, apontando os aspectos positivos e negativos não só dos
cursos, mas de toda a Instituição.
Entendida como um processo permanente, a avaliação deve ser utilizada como um
instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que
signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. A avaliação está,
portanto, vinculada à qualidade e exige que alunos, professores, funcionários técnicoadministrativos e empregados informem à Instituição sobre a relevância do seu ensino, sobre as
suas ações direcionadas para a pesquisa e a extensão.
Avaliação interna
A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico com relação ao Ensino. O Programa de Avaliação Institucional foi introduzido na FABI
– Faculdade de Birigui, ou seja, CPA (Comissão Própria de Avaliação), com o objetivo de
compatibilizar os aspectos legais existentes com os de interesses gerais da instituição, produzindo
instrumentos adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos procedimentos
avaliativos fixados pelo MEC.
95
Essa avaliação tem como objetivo oferecer instrumentos de acompanhamento e análise
de todas as funções e atividades acadêmicas e de apoio técnico–administrativo, que subsidiem o
processo de desenvolvimento institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e
estratégias para o cumprimento da missão definida pela instituição.
As informações obtidas junto à Comissão de Avaliação Institucional têm sido organizadas
em relatórios descritivos e disponibilizadas à comunidade acadêmica por meio de painéis,
quadros estatísticos, relatórios pessoais e sigilosos para o corpo docente e relatórios gerais para
os coordenadores de cursos.
Esse Processo de Avaliação Institucional da FABI – Faculdade de Birigui se constitui em
avaliação interna em permanente desenvolvimento, culminando em um relatório final que é
também discutido com a Comunidade Acadêmica para novas tomadas de decisão.
A Comissão Interna de Avaliação Institucional tem utilizado esses instrumentos e
resultados do sistema de avaliação como indicadores para a melhoria da qualidade do ensino
oferecido por esta Instituição de Ensino Superior.
De forma mais ampla, os resultados do trabalho que vêm sendo desenvolvidos podem
ser observados diretamente no aprimoramento dos cursos oferecidos. Está sendo fortalecida, na
instituição, uma cultura da avaliação cujos resultados começam a ser sentidos por alunos,
professores e coordenadores.
Toda a comunidade acadêmica tem se envolvido com a avaliação institucional, discutindo
seus resultados e buscando melhorar a qualidade do ensino e dos serviços prestados pela
instituição.
Os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da avaliação institucional como
forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto com os alunos como com os
professores e ainda como forma de acompanhamento do seu desempenho durante o curso,
visando à tomada de decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados.
Também o corpo docente tem utilizado esses resultados como subsídio para sua reflexão e
melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática pedagógica.
Também a estrutura acadêmico-administrativa tem absorvido os resultados da avaliação
institucional, redefinindo metas e projetos.
O Processo de Avaliação Institucional da FABI – Faculdade de Birigui tem se constituído,
portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho acadêmico,
semestralmente professores e gestores do curso promovem reuniões de avaliação, utilizando os
resultados como uma forma de reflexão do processo e melhoria do ensino (currículo, ementário,
conteúdo programático, metodologia, bibliografia, etc.), cujos resultados são submetidos à
administração superior, com sugestões de mudanças e alterações.
96
Nesse processo de avaliação específica para os cursos, os resultados do Exame Nacional
do Desempenho do Estudante - ENADE são de fundamental importância, principalmente agora
com a adoção dos indicadores Conceito Preliminar de Curso - CPC e do Índice Geral de Cursos IGC, juntamente com o Índice de Diferença e Desempenho - IDD, pois estabelece os pontos fortes
e fracos do curso, que juntamente com os resultados do processo de avaliação interna, estão sendo
utilizados para direcionar ações mais concretas para a melhoria dos cursos e também para
programas de sensibilização e conscientização de professores e alunos.
Após a divulgação dos dados do ENADE, os resultados do questionário socioeconômico e
os resultados das provas de formação geral e componente específico são tabulados de forma mais
planeados e são divulgados para o colegiado de cada curso envolvido. Com base nessas análises,
interferências são discutidas em relação a metodologias de ensino e avaliação, composição dos
conteúdos das disciplinas, sempre com a participação do corpo docente e discente. Servem como
valioso instrumento de informação tanto para indicar correções de rumo quando necessário, quanto
para reforçar os aspectos positivos revelados por meio da evolução verificada entre as sucessivas
avaliações.
10.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de
um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos,
estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade
que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento
e o estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade de Birigui desenvolve a avaliação institucional alinhada aos
princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas
particularidades.
Dessa forma, a auto avaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento
da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções a auto avaliação visa
contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações
acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Resolução/Portaria 008/2004
expedida pelo Diretor e atualmente é composta pelos seguintes membros.
97
Professor Me. Eder Flavio Garcia dos Santos Coordenador; Prof ª. Edileuza Valeriana de
Farias, Representante Docente; Daniela Vendrame Gouvêa Lopes, Representante Administrativo;
Eliete Atanázio, Representante Discente; Sra. Maria José Contel, Representante da Comunidade.
Reúnem-se nas ações propostas visando melhorias acadêmicas e no âmbito do curso
sugestões e recomendações colhidas no CPC do Curso, no ENADE, e nos resultados da Avaliação
Institucional Interna (CPA). As ações propostas decorrentes dos processos de avaliação consistem
em:
Melhorias da Organização Didática Pedagógica: Incentivar a participação discente e
docente nas atividades do PIC (Programa de Iniciação Científica); ampliação do programa de
acompanhamento pedagógico de docentes e discentes, reformulação do ementário e dos planos
de curso, reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC); ampliação do Programa de
Nivelamento com as disciplinas de Matemática, Gramática, Inglês, Espanhol, Redação e
normatização e readequação dos trabalhos de conclusão de curso (TCC).
Melhorias do Corpo Docente: ampliação e adequação do quadro docente do curso com
a contratação de novos mestres e doutores; estímulo à qualificação do corpo docente; aumento do
número de docentes em regime de tempo integral e parcial e estimular o corpo docente a participar
em congressos e seminários.
Melhorias da infraestrutura: ampliação do espaço físico (salas de aula, oficinas
pedagógicas e atualização e ampliação dos equipamentos e laboratórios de informática);
implantação de infraestrutura de acordo com o estabelecido na legislação sobre acessibilidade.
Melhorias da Comunicação Interna e Externa: - Aperfeiçoamento dos serviços da
Assessoria de Comunicação e reformulação e atualização contínua do Site Institucional.
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e
pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à
Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências
no sentido de transformá-lo em ações.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente
para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos
trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma
a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada.
11
COMPONENTES PEDAGÓCIOS DO CURSO
11.1. Estágio Supervisionado
98
O propósito da Faculdade, através do Estágio Supervisionado que integra todos os seus
cursos e o insere na grade curricular como prática obrigatória, será o de construir um meio eficaz
para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente:
11.1.1. A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula;
11.1.2. Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos;
11.1.3. A capacitação para o futuro exercício da profissão;
11.1.4. A materialização da pesquisa acadêmica;
11.1.5. As práticas de extensão através de atendimento continuado à população, fazendo com
que a instituição cumpra com sua função social;
11.1.6. O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica.
O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de
atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão
de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar,
permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos
durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural.
Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de
ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão
se constituir em objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas
a serem desenvolvidos nos trabalhos do Projeto Multidisciplinar.
11.2. Atividades Complementares
Os Projetos Acadêmicos dos Cursos propostos pela IES, considerando a importância da
existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reserva de cinco a dez
por cento de sua carga-horária para a realização de atividades complementares.
Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram
o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e
multidisciplinaridade necessárias ao novo profissional. A possibilidade de freqüentar cursos,
seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento,
cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto
global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a
participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento
no tempo de conclusão do curso.
99
As atividades complementares possuem um regulamento próprio que se encontra à
disposição na Instituição para consulta.
São consideradas atividades complementares:

Projetos e programas de pesquisa;

Atividades em programas e projetos de extensão;

Eventos técnico-científicos, (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e
outros da mesma natureza);

Monitorias em disciplinas do curso;

Cursos Específicos com conteúdo do curso;

Atuação voluntária baseada em ação social;

Participação discente em órgãos de representação colegiada e o aproveitamento em
disciplinas que não integram o currículo pleno do curso em que está matriculado o discente;

Disciplinas de outros cursos.
É obrigatório o cumprimento das 200 horas relativas às atividades complementares até o
final do 8º semestre do curso, cuja documentação deverá ser validada pela coordenação. Findo o
prazo, se não cumprido o total de horas complementares, a referida incumbência será inscrita na
condição “dependência”, estando a colação de grau condicionada ao cumprimento da citada
exigência.
11.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Curso é uma atividade acadêmica que sistematiza o conhecimento sobre
um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma
de Relatório Monográfico e Artigo Científico.
Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas:
a) Formulação de um projeto;
b) Execução do trabalho na forma de uma investigação;
c) Apresentação escrita.
O TCC possui Regulamento próprio que definem sua organização e estrutura.
12
ATENDIMENTO AO DISCENTE
100
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social,
que atende os alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual,
tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e NOVO FIES.
O setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com
registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição
dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento
específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos
básicos.
12.1. Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade de Birigui oferecer apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir
do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um
profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas
necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
13
PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
101
O Programa de Nivelamento da FABI – Faculdade de Birigui é um projeto de apoio a
alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a
de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos
básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em
disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis.
Com o objetivo de identificar e minimizar possíveis defasagens que os alunos tragam de
sua formação anterior, são organizadas atividades, em horários extraclasses, visando fortalecer os
conhecimentos básicos nas seguintes áreas:

Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola: Estes nivelamentos promovem atividades
voltadas para habilidades de leitura, interpretação, análise e produção de textos;

Matemática: Aborda conteúdos vinculados às disciplinas de matemática do ciclo
básico com a finalidade de suprir as necessidades dos alunos em conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio;

Importante ressaltar que são realizados cursos de aprimoramento pedagógicos,
durante a Semana das Licenciaturas, da Matemática e dos demais Cursos de Licenciatura e de
Bacharelado, com palestras de profissionais capacitados durante o semestre letivo.
14 ATIVIDADES EXTRACLASSE
102
A FABI promove, anualmente, eventos na área de Extensão e Pesquisa como a Semana
das Licenciaturas geralmente no 1º semestre de cada ano com grande participação dos alunos dos
cursos de licenciatura. Além desses eventos, no segundo semestre de cada ano são realizadas as
Semanas de Matemática, Letras, Geografia e História, Artes Visuais, Pedagogia, além de, das
Semanas do Administrador, C. Contábeis e da Semana Jurídica.
Além dos, previstos no calendário institucional, o curso organiza eventos internos e
participação de eventos externos valorizando as atividades extraclasses na formação com a
participação registrada.
A Semana Acadêmica do curso de Administração, conta com a participação dos docentes,
discentes e membros da empresa junior da instituição. O evento compõe de palestras variadas,
Feira da Inovação e Gincana Acadêmica, arrecadeção de alimentos para as entidades carentes.
15 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
103
A Representação Estudantil destina-se à representatividade discente, desde que tenham a
necessidade de promover o desenvolvimento do Curso de Administração e demais cursos da
Instituição.
Cabe às Coordenações de cada curso o objetivo de amparar, ouvir e orientar o discente.
Seu papel principal é filtrar as informações, mediar conflitos, criar novas possibilidades de ascensão
ao discente e direcionar aos departamentos competentes.
A Representação Estudantil poderá promover a integração dos discentes no inicio e
durante cada semestre, responsável pelo Trote Solidário, adotado na Instituição, com participação
efetiva nas atividades do calendário acadêmico, nas atividades complementares, nos cerimoniais
de colação de grau e demais atividade acadêmicas da Instituição.
Esta Representação conta com alunos de todos os cursos da IES, e através de reuniões
tem espaço para expor opiniões, observações e sugestões da sala, que possam vir a melhorar a
qualidade dos serviços oferecidos em todos os âmbitos.
15.1. Sca Junior- Empresa Júnior da Unidade
A Empresa Junior da Instituição, denominada SCA Junior, foi criada com o objetivo de
desenvolver estudos para:
a)
aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional
específica do aluno;
b)
viabilização do ingresso de futuros profissionais no mercado de trabalho;
c)
aperfeiçoamento do espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno;
d)
contribuir com a sociedade, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário, um
trabalho de qualidade;
e)
apresentar à sociedade e demais instituições de ensino o trabalho realizado pela SCA
JUNIOR.
16 MONITORIAS E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
104
Os Programas de Monitoria da FABI – Faculdade de Birigui são dirigidos aos alunos para
o exercício das atividades acadêmicas no curso de Matemática. Pode exercer a função de monitor
o aluno que apresentar excelente aproveitamento e rendimento acadêmico que, desenvolve os
trabalhos auxiliados por bolsas de estudos concedidas pela Instituição.
As atividades de monitoria deverão ser planejadas, orientadas e avaliadas pelo professor
responsável da disciplina através da elaboração do projeto, que deverá encaminhar à
Coordenação, um plano de trabalho (semestral) para aprovação.
São condições para o exercício da Monitoria:
a)
Ser aluno regularmente matriculado no curso de graduação;
b)
Ter sido aprovado, com excelente aproveitamento, na disciplina em que irá exercer
a monitoria;
c)
Não incorrido em atos indisciplinares e pejorativos a Instituição de ensino;
d)
Não ter sido, anteriormente, dispensado da monitoria por descumprimento de suas
atribuições.
São atribuições do Monitor:
a) Desenvolver as atividades previstas no projeto elaborado pelo professor e aprovado pela
direção;
b) Colaborar no processo de construção de conhecimento pedagógico da disciplina para o
qual foi indicado;
c) Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus conhecimentos na
disciplina, através de seminários, palestras;
d) Assistir ao professor na orientação de alunos, esclarecendo e auxiliando os discentes
nas atividades realizadas em salas de aula quando sua participação no plantão de dúvidas,
e) Apresentar relatório das atividades realizadas com aprovação do professor responsável.
Ao monitor é vedado assumir responsabilidade de aulas na FABI – Faculdade de Birigui.
O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FABI – Faculdade de Birigui, no uso das atribuições, dispõe
sobre normas para regulamentar o processo de apresentação e execução.
É considerado projeto de iniciação científica o planejamento e o desenvolvimento de
atividades teórica, metodológico ou prático que visem aproximar o discente da pesquisa e da
produção científica. O projeto de iniciação científica deve contemplar os seguintes requisitos:
a)Identificação;
b)Resumo;
c) Introdução;
d)Justificativa;
105
e)Objetivos Gerais e Específicos;
f) Metodologia e Referencial Teórico;
g)Cronograma de Atividades.
h)Bibliografia Básica;
O projeto de iniciação científica deve ser encaminhado à Coordenação do Núcleo de
Pesquisa e Extensão com anuência do orientador. A análise do projeto ocorrerá de acordo com o
processo estabelecido no Regulamento do Programa de Iniciação Científica.
17 CORPO DOCENTE
17.1. Atuação do coordenador do curso
106
A coordenadora do Curso de Bacharelado em Administração tem por atribuição reunir o
colegiado do curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom
andamento do ensino e aprendizagem. Na FABI - Faculdade de Birigui, a coordenadora atua
conjuntamente para o desenvolvimento do curso.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome
Priscila de Souza Raymundo
FORMAÇAO ACADÊMICA
Graduação:
Bacharelado em Administração
Pós-Graduação:
Especialização em Gestão Empresarial
EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS
- Atualmente é professora e coordenadora do
Curso de Administração
CPF
319.418.048-70
107
17.2. Corpo docente do Curso de Administração
Docente
Graduação
Titulação
Regime
Trabalho
Claudilei Rodrigues da Rocha
Economia
Mestre
Parcial
Daiana Kodama Ferreira
Administração
Especialista
Horista
Ernesto Onodera
Informática
Especialista
Horista
Fabio Roberto Lima Laís
Administração
Mestre
Parcial
Frank Michel Antonio Parente
C. Contábeis
Especialista
Horista
Juliano Bueno de Oliveira
Administração
Especialista
Horista
Leonardo Martins de A.Monteiro
Administração
Especialista
Horista
Marco Aurélio Barbosa de Souza
Economia
Mestre
Horista
Priscila de Souza Raymundo
Administração
Especialista
Parcial
Vania Maria Cerq.C, Basquerotto
Recursos Humanos
e Administração
Especialista
Parcial
N.D.E.
Sim
TEMPO EXPERIÊNCIA
IES
9 anos
5 anos
8 anos
1 ano
2 anos
5 anos
11 anos
Sim
Ensino Superior
13 anos
5 anos
10 anos
5 anos
2 anos
5 anos
13 anos
4 anos
7 anos
5 anos
5 anos
5 anos
5 anos
108
18 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de
2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições
consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela
concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados
por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso.
São atribuições do NDE: Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção
e fundamentos; Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; Atualizar periodicamente o
projeto pedagógico do curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação
no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e
acompanhamento do Curso, definidos pelo Colegiado de Curso; Analisar e avaliar os Planos de
Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Acompanhar as atividades do corpo
docente, recomendando ao Colegiado de Curso a abertura de processo seletivo para contratação
ou substituição de docentes, quando necessário.
Fazem parte do NDE do curso de Administração da Faculdade de Birigui:
Função, Membro e Titulação:
19
1-
Presidente: Priscila de Souza Raymundo – Especialista
2-
Professora: Ana Gabriela Bueno Melo – Doutora
3-
Professor: Claudilei Rodrigues Rocha - Mestre
4-
Professor: Nilton Flávio Delben – Mestre
5-
Professora: Mônica Pagliusi Lopes Justo – Mestre
INFRA ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
109
19.1
Infra Estrutura Física
A FABI – Faculdade Birigui possui um amplo complexo educacional, com 39.351,10 m²
de área. Destes, 10.595 mil metros quadrados de área construída contando com cinco
pavimentos/blocos construídos e instalações adequadas para o bom funcionamento dos cursos.
BLOCO I
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Sala de aula
14
68
Brinquedoteca
01
68
Laboratório de Línguas
01
34
Sala do Provedor de Internet
01
17
Sala de Recursos Audiovisuais
01
17
Laboratório de Informática
03
68
Sala de Coordenação
01
68
Sanitários
02
28
Hall e Circulação
01
391
Total de área construída
1944
BLOCO II
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Salas de aulas
04
102
Salas de aulas
12
68
Sala dos professors
01
68
Biblioteca
01
136
Sala de Estudos
01
68
Sanitários
02
28
Hall e Circulação
01
391
Total de área construída
1944
BLOCO III
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Sala de aula
01
102
Sala de aula
10
68
Laboratório de Artes
01
68
Sala de Núcleo Jurídico
01
205
Núcleo de Pesquisa
01
68
Hall e Circulação
01
391
110
Sanitário
02
Total da área construída
28
1944
BLOCO IV
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Sala de aula
15
68
Laboratórios de Letras (Habilitação) Português/Inglês)
02
68
Hall e Circulação
01
391
Sanitário
02
28
Total da área a construer
1944
BLOCO V
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Sala da Superintendência
01
24
Sala da Direção – Ensino Fundamental e Médio
01
24
Sala da Direção – FABI
01
24
Tesouraria
01
24
Secretaria
01
54
Sala do Secretário – FABI
01
06
Departamento Pessoal e Comunicação
01
12
Projetos Sociais
01
18
Hall - Circulação e Telefonia
01
62
Sanitário
02
16
Total da área construída
264
BLOCO VI
Descrição e Utilização
Quantidade
Área (m²)
Auditório
01
392
Cantina
01
17,58
Depósitos
02
13,10
Hall e Circulação coberto
02
80.00
Sanitários
02
23,50
Sala Reprográfica
01
13,50
Camarim
02
11.60
Cozinha e Lavanderia
01
19.98
Palco
01
60.00
Total da área construída
BLOCO VII - Centro Esportivo
Descrição e Utilização
631,26
Quantidade
Área (m²)
Mini Campo de Futebol
01
1890
Campo de futebol de areia
01
880
Piscinas – Conjunto
01
450
Quadra Poliesportiva
01
648
111
Total do Centro Esportivo
3868
A Sala dos Professores é composta de armários individuais, mesa e cadeiras, baias com
computadores e atende adequadamente as necessidades do corpo docente.
Em relação aos gabinetes de trabalho para os professores, podem utilizar dos
computadores existentes nas baias na Sala dos Professores e, ainda, utilizar-se dos laboratórios
de informática.
Como demonstrado nos Quadros do Bloco I, II, III, a faculdade possui mais de 30 salas de
aula, com destino aos vários cursos da faculdade, bem como ao curso de Administração.
Tem-se a pretensão de construir mais um Bloco (Bloco IV) para acomodação de aulas e
laboratórios específicos para o curso de Letras Matemática, entre outros.
19.2. Infra Estrutura Acadêmica
19.2.1 Laboratórios de Informática
Equipamento
Especificação
Ano II
2013
Computadores
75
Impressoras
4
Projetores
Multimídia
6
Retroprojetores
4
Televisores
3
Outros
Som/DVD
3
19.2.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte
relação equipamento/aluno: 1/10. A faculdade possui 3 laboratórios de informática com 75
máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para
pesquisas.
O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca
constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades
112
que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser
disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve
ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
19.2.3. Registros Acadêmicos
Os registros acadêmicos, na FABI - Faculdade Birigui são informatizados e possui
eficiência adequada com garantia de atualização e confiabilidade. O acesso do corpo docente e
discente é pleno, apesar da implantação ser um processo dinâmico que, a todo o momento,
necessita de aperfeiçoamento e adequação das necessidades vigentes. As notas e as faltas
bimestrais são digitadas pelo professor no portal da instituição e o aluno tem acesso a essas
informações, podendo imprimir seus boletins e acompanhar sua vida acadêmica. Esse processo
garante mais dinamicidade nas relações estabelecidas entre os participantes da vida acadêmica e
colabora para a inserção do aluno na tecnologia.
19.2.4. Biblioteca
A Biblioteca apresenta um espaço físico de 136 m2, englobando as áreas de acesso
comum para estudos, gabinetes individuais e espaço para estudos em grupos. O espaço
destinado aos usuários é de 66 m2, e a área destinada ao acervo é de 70 m2. Anexo á biblioteca
possuímos uma sala de estudos com 68 m2.
A biblioteca conta com:
a)Cabinas para estudos individuais: 20
b)Mesas de estudos em grupo: 11 (sala anexo)
c) Computador para pesquisa no acervo: 02
d)Computador para pesquisa na internet: 07
e)Assentos individuais: 64 (contando com a sala anexo)
A biblioteca disponibiliza 01 terminal para consulta ao acervo além do atendimento
individualizado pelas funcionárias em relação a consultas e empréstimos.
O horário de funcionamento é de 2ª às 6ª feiras, das 9h00 às 13h00 e das 18h0 às 22h00
e aos sábados das 8h00 às 12h00.
Entre os serviços oferecidos a Biblioteca oferece espaço e condições para que os alunos
façam pesquisa bibliográfica “in loco” oferecendo a opção de empréstimo domiciliar e acesso livre
ao acervo.
113
19.2.5. Acervo por area do conhecimento
Área do Conhecimento
Livros
Ciências Exatas e da Terra
Títulos
204
Ciências Biológicas
47
Engenharias
01
Ciências da Saúde
43
Ciências Agrárias
01
Ciências Sociais Aplicadas
1113
Ciências Humanas
1272
Linguística, Letras e Artes
1701
Outros
34
TOTAL
4416
A biblioteca oferece ainda, além dos livros, alternativas para leitura e pesquisa como:
revistas, periódicos, jornais, vídeos, DVD, CD-Roms e assinaturas eletrônicas.
19.2.6. Formas de atualização e expansão do acervo
Como há uma dinamicidade enorme de lançamentos e informações, como também uma
constante necessidade de se manter um quadro estável de clássicos relativos aos cursos, a
faculdade mantém uma rotatividade de aquisições de obras que geram um acréscimo, de, no
mínimo 10% de obras anuais. Ainda há que se considerar a atualização de jornais, revistas, vídeos,
entre outros.
19.2.7. Laboratórios Especializados
O Curso de Administração conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e
especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios, instalações administrativas, instalações para
professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias,
instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente
equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infra estrutura de
segurança e plano de expansão física.
114
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Administração.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de
forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na
instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do
Curso de Administração.
O Laboratório de Informática é um espaço que está organizado de acordo com as
necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de
qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica
(adequada e suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com
equipamento materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos
equipamentos.
20 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS
ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA
115
A Faculdade atende todas as normas legais de acessibilidade tornando possível a ampla
circulação assim como a utilização adequada de mobiliário e equipamentos. Há itinerários que
comunicam todas as dependências entre si e com a área externa.
Os espaços internos dispõem de reserva para pessoas que utilizam cadeiras de rodas e
de lugares específicos para pessoas com outras necessidades educacionais especiais. Nas áreas
externas há reserva de vagas para estacionar em proximidade aos acessos de circulação de
pedestres.
Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado
para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e
meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS (Decreto 5296/04).
A Instituição tem amplas condições de promover a qualquer momento atendimento
prioritário que compreende conforme o Decreto 5296 de 02/12/2004 tratamento diferenciado e
atendimento imediato às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida
significando isso: assentos de uso preferencial sinalizado, espaços e instalações acessíveis,
mobiliário adequado, serviço de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, pessoal
capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência e idosas, área especial para
embarque e desembarque e atendimento prioritário.
O curso de Libras é oferecido obrigatoriamente na grade curricular aos alunos de
Licenciatura e opcionalmente aos alunos de outros cursos. A manutenção desse serviço se faz
permanentemente para atendimento em potencial de qualquer necessidade especial.
A Faculdade Birigui busca promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem
sucedidas realizados na área de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro
Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
116

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