A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste
Transcrição
A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste
1 1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. Inserção Regional A FABI – Faculdade de Birigui foi criada na região do Noroeste Paulista com a finalidade de se tornar um centro educacional da região. A FABI – Faculdade Birigui atende a uma clientela de mais de 1.000 alunos oriundos do próprio município e de diversos municípios vizinhos, ministrando cursos de graduação, de complementação de estudos, de atualização, aperfeiçoamento, extensão. A FABI – Faculdade de Birigui foi criada com o objetivo de oferecer à região Noroeste do Estado mais uma Instituição de Ensino Superior, já que quase a totalidade dos concluintes do Ensino Médio, moradores da região, encontrava-se, praticamente, sem acesso às faculdades, tanto por sua localização, acarretando despesas de locomoção, quanto, e, sobretudo, pelos preços das mensalidades, inacessíveis para essa clientela. A filosofia que norteou a criação da Faculdade foi exatamente a de possibilitar a população carente o ensino superior. Propositadamente, cobra-se uma das menores mensalidades dessa região e o resultado tem sido excelente, pois a FABI – Faculdade Birigui vem formando profissionais que, em sua maioria atua na própria comunidade. A FABI – Faculdade Birigui entende a educação como uma necessidade e prioridade à formação do indivíduo, uma vez que contribui basicamente para garantir a continuidade e a própria renovação de sua cultura. A sociedade, por sua vez, carece cada vez mais de uma educação integral e qualificada, imposta pelo desenvolvimento num contexto globalizado. Por isso, a FABI – Faculdade Birigui tem como princípio formar profissionais competentes e gerar desenvolvimento regional pela valorização da ciência, tecnologia e educação, bem como a difusão e preservação da cultura e a promoção do bem comum. O cumprimento dessa missão obedece ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Localizada a Noroeste do Estado de São Paulo, Birigui é um dos 16 municípios que integram a microrregião da Alta Noroeste de Penápolis. Pertence a 9ª região administrativa e de governo de Araçatuba, da qual outros 42 municípios fazem parte. Birigui tem relevo suave, oferecendo excelentes condições para lavoura motomecanizada e traçados rodoviários. Seu solo é fértil e a água abundante. Seu acesso se dá pelas rodovias Marechal Cândido Rondon, Engenheiro Gabriel Melhado Filho e Senador Teotônio Vilela. Outras importantes vias são a Ferrovia Noroeste e a Hidrovia TietêParaná, facilitando e barateando muito o transporte de cargas, principalmente para 2 o MERCOSUL. O gasoduto Brasil-Bolívia passa por Birigui, oferecendo fonte de energia barata, limpa e ecologicamente correta. Dados Gerais da cidade: a) Aniversário da cidade: 8 de dezembro b) Fundação: 7 de dezembro de 1911 c) Fundador: Nicolau da Silva Nunes d) Data de emancipação: 08/12/1921 e) “Latitude: 21°16´53” f) “Longitude: 50º19’35” g) Altitude: 406 m acima do nível do mar h) Clima: tropical seco, com máximas de 36° e mínimas de 14° i) População: 103.325 (Fonte SEADE- 2005) j) Área geográfica: 530.651 Km k) Área urbana: 42.206.726 m l) Crescimento demográfico: 2.51% ao ano m) Adjetivo pátrio: Biriguiense n) Educação : Sete centros de Educação infantil, uma Creche Berçário Infantil; 23 EMEIs, 11EMEFs, 13 escolas estaduais de Ensino fundamental, 05 escolas de Educação Infantil,09 escolas estaduais de Ensino Médio, 07 escolas particulares de Ensino Fundamental e Médio, 01 ETE ( Escola Técnica Estadual); 03 centros universitários (FATEB, FABI e Faculdade Metodista);01 Instituto Federal – IFSP - 01 SESI – Escola de Ensino Fundamental, com danças,esportes,teatro e recreações; 01 SENAI – Escola Técnica Industrial; e um SENAC. Dados Demográficos: a) Área Total: 530.651 Km² (Urbana: 46.206.726m²); b) População total: 117.000 habitantes; (Estimativa IBGE-2014); c) Densidade Populacional 194.95 hab. Km²; d) Eleitores:80.000; e) Taxa de alfabetização: 96% alfabetizado e 4% não alfabetizado; f) Localização: Distância de 520 km da Capital – São Paulo; g) Região administrativa: IX; h) Limites: Ao sul Bilac e Coroados; a leste Coroados e Brejo alegre; a Oeste Araçatuba; ao Norte: Buritama e Brejo Alegre; i) Principais rodovias: Marechal Rondon e Roberto Rolemberg; 3 j) Ferrovia: Noroeste; k) Hidrovia: Tietê-Paraná; l) Atividades econômicas: Agricultura, Comércio e Serviços, Indústria. O mercado de trabalho do Município caracteriza-se pela oferta de postos de trabalho bem como pela mão-de-obra qualificada. O poder aquisitivo da população e a existência de instituições de Educação Superior, num raio de 40 km, facilitam às famílias contar com esse nível de ensino para seus filhos. A cidade de Birigui surgiu e cresceu a partir da Estrada de Ferro Noroeste, construída no início do século XX. Em 1908, o local não passava de um ponto de parada de locomotivas que ficava entre os quilômetros 259 e 261 da ferrovia. O povoado foi fundado, em 07 de dezembro de 1911, por Nicolau da Silva Nunes, um português de espírito empreendedor. A família e a mudança vieram em duas carroças puxadas a burro, que passaram a morar graças ao diretor da Estrada de Ferro Dr. José Mattos Sampaio Corrêa, em dois vagões da ferrovia. Nem a presença dos índios Coroados, conhecidos como canibais, nem a presença do pequeno mosquito Birigui, porém, desencorajavam os primeiros habitantes que acompanhavam o fundador. Foram eles: Francisco Galindo de Castro, Manuel Inácio, Francisco Galindo Romero. Pouco a pouco, chegaram novos moradores. Para construir as casas, começou o trabalho de derrubar o mato ao lado da estrada de ferro. Nicolau construiu a primeira casa de Birigui, que era um rancho de pau-a-pique, coberto de telhas, na confluência da Rua dos Fundadores com a Rua Silvares. Um mês mais tarde, com a chegada de várias famílias, compradores de terras e agregados, o vilarejo começa a crescer. Três vezes por semana, um trem da Estrada de Ferro Noroeste, que lançara seus trilhos em 1908, fazia parada em Chave de Birigui (daí a primeira denominação), enfrentando, às vezes, o ataque de índios caingangues. Até então os caingangues eram senhores absolutos de seus domínios. Quando os trilhos da Estrada de Ferro Noroeste partiram de Bauru, em 1905, nem os rituais mágicos, nem cipós amarrados à cintura, tampouco as prolongadas resistências com violentas repressões conseguiram deter o avanço da locomotiva e o progresso no interior do estado. O posto Indígena de Icatu, fundado em 1912 pelo Marechal Rondon, teve a incumbência de “protegê-los” do contato com a sociedade Nacional: a partir de 1910, o então coronel Candido Mariano da Silva Rondon, através do Serviço de Proteção Indígena, conseguiu “pacificá-los”, inclusive transformando muitos caingangues em operários de ferrovias. Em 1912, estradas de rodagem são abertas com 700 km de penetração e em 1915 iniciouse a construção de uma capela em terreno doado por Nicolau Nunes, um marco definitivo 4 do estabelecimento do povoado, que foi elevado a Distrito de Paz do município de Penápolis, em 10 de novembro de 1914. Em 1921, a Companhia de Força e Luz de Avanhandava se comprometeu em fornecer 100 lâmpadas para Birigui. A abertura, em 1922, da variante da Estrada de Ferro, partindo de Araçatuba pelo espigão mestre entre os vales do Tiete e Aguapeí, possibilita a colonização de toda a área, até as barrancas do Rio Paraná. A última cidade, Andradina, será aberta em 1935. O povoamento na Noroeste esteve intimamente ligado à marcha do café, e a decadência da lavoura fez igualmente conhecer o seu declínio. Entre 1940 – 50 cessa dentro da região de colonização mais antiga, de Bauru a Araçatuba, a expansão e a população vai subindo em direção às novas terras desbravadas com a abertura da variante. Desde sua fundação, Birigui passou por inúmeras transformações de ordem econômica, social e política. A maior delas foi a formação de uma indústria sólida e especializada e especializada na produção de calçados infantis, que exerceu e exerce um papel extremamente importante no desenvolvimento da cidade e região. O crescimento da indústria de calçados, a partir dos anos 1960, estimulou a instalação de novas empresas no município: fornecedoras de componentes, representantes de produtores de máquinas e equipamentos, empresas prestadoras de serviços especializados e instituições voltadas à formação de mão-de-obra. Assim, foi instaurado na cidade um complexo industrial de grande envergadura, admirado e respeitado por todos e voltado à produção de calçados infantis, conhecido nacional e internacionalmente como a “Capital Brasileira do Calçado Infantil”. Hoje, a representatividade da indústria de calçados de Birigui, no contexto da estrutura do setor em nível estadual e nacional, é muito expressiva. A dinâmica de crescimento local espalhouse para as cidades da região favorecendo o desenvolvimento populacional. Diante do exposto acima foi criada em Birigui em 13 de novembro de 2001 a Unidade de Ensino Superior – FABI com a intenção de atender educacionalmente toda região. Assim, a FABI – Faculdade Birigui, em suas atividades de ensino vem consolidar e concretizar a missão e diretrizes da Instituição. Como atividade sistemática de apropriação e construção de conhecimentos científicos, o ensino procura contribuir no desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes na formação do homem, buscando dotá-lo de condições para dar qualidade a sua vida pessoal e profissional, ao contexto que o cerca e à sociedade que compõe. Com relação à inclusão social, a comunidade é o principal foco da instituição de ensino, promover o seu crescimento por meio do ensino e da pesquisa, de forma ampla e sustentável é o grande objetivo da instituição. Pretende-se dotar o cidadão de consciência crítica, para que o individual não possa absorver o social integralmente, tampouco o social possa exaurir o individual. Dessa forma, ter consciência da necessidade de tornar-se um profissional justo, ou seja, ter dentro 5 de si uma vontade constante de dar a cada um aquilo que lhe pertence, pois quando esta disposição não existe, o que passa a existir na sociedade são conjuntos normativos ocos, puros regulamentos funcionais. O individualismo alimenta o egoísmo, desenfreia paixões, conduz à exaustão da autoridade. A exacerbação do social torna o indivíduo prisioneiro e escravo do sistema político e econômico. Na área social, busca-se intensificar o desenvolvimento de programas e projetos integrados aos interesses sociais com embasamento nas seguintes estratégias: a) Incentivar programas e projetos que efetivamente possa contribuir para o desenvolvimento e a avaliação de políticas sociais; b) Promover e apoiar a participação da FABI em projetos interinstitucionais voltados para questões de âmbito local, regional e nacional. As ações a desenvolver são: a) Apoiar a execução de programas e projetos articulados com fóruns de representação da sociedade civil; b) Promover a integração de projetos visando melhor gestão de suas atividades e ampliação de sua repercussão social; c) Estabelecer os indicadores de orientação para avaliação dos programas e projetos; d) Buscar parcerias com órgãos governamentais, instituições da sociedade civil e agências de fomento. 1.2 Necessidades de um Bacharelado em Administração na Região Objetivando atender a demanda de profissionais capacitados para atender o crescimento que se propõe a região, com empresas calçadistas, moveleira e metalúrgica, se faz-se necessário o curso de administração, para capacitar o munícipe para atuar na gestão das empresas que estão instaladas na região. Em consequência da demanda crescente e, sobretudo do potencial da nossa região e do nosso país, a estrutura curricular do Curso de Administração aqui proposta visa garantir que o gestor compreenda a inserção do indivíduo, grupo e da estrutura organizacional, nas mudanças que são inerentes ao cotidiano, a fim de atender esta nossa realidade. Também tem a função de formar competências técnicas que propiciarão ao discente, habilidades para atuar diretamente em organizações de todos os níveis, sejam elas públicas ou privadas. O Curso tem como objetivo formar, atualizar, capacitar e instrumentalizar profissionais que desejam construir uma carreira com foco em gestão administrativa. Abrir a perspectiva de aprimoramento acadêmico e profissional, desenvolver competências e habilidades em 6 consonância com a qualificação exigida pelo mercado de trabalho são os nossos grandes desafios. 2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE BIRIGUI 7 2.1 Mantenedora INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Álvares Penteado, 139 / 216 / 231 / 184 – Centro São Paulo – SP - CEP: 01012-000 Fone: (11) 2173-4700 Fundada em 21 de fevereiro de 2005, conforme ata de fundação formalizada e arquivada nos termos da legislação em vigor. Presidente: José Fernando Pinto da Costa Vice-Presidente: Claudia Aparecida Pereira 2.2 Mantida A FABI – Faculdade Birigui é uma instituição isolada particular de ensino superior, com sede à R. João Escanhuela, 133, Jardim Capuano, Telefone: (18) 3643-3880, CEP 16200-000, Birigui/SP. Autorizada para funcionamento no dia 14/12/2001, nos termos do Decreto nº 1845/1996, 3860/2001 e 3908/2001 e Portaria MEC nº 2879 de 14 de dezembro de 2001. A FABI – Faculdade Birigui é uma Instituição de Ensino Superior, com limite de atuação no município de Birigui/SP, devidamente credenciada pelo Ministério da Educação pela Portaria MEC N° 2.414, de 09/11/2001. Atualmente seu Diretor é o Profº. Me. José Roberto Quintana. 2.2.1 Breve Histórico da Faculdade de Birigui A FABI – Faculdade Birigui, mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo iniciou suas atividades em 19 de fevereiro de 2002, na Av. Nove de Julho, 626, Centro, em Birigui, Estado de São Paulo. Atualmente está sediada à Rua João Escanhuela, 133, Jardim Capuano, Birigui/SP, credenciada pela Portaria Ministerial nº 2414/2001. Um projeto arrojado, moderno, que teria sua importância reconhecida em toda a Região Noroeste do Estado num curto espaço de tempo. Dois cursos foram implantados: Pedagogia e Administração. Em 2003, mais dois cursos Ciências Contábeis e Letras, com habilitação em Língua Portuguesa, Inglesa, Espanhola e respectivas Literaturas. Em 2006, veio o Curso de Direito. Em 8 2007 mais quatro cursos de licenciatura foram autorizados, sendo: História, Geografia, Matemática e Artes Visuais Atualmente estão oferecendo duas habilitações no curso de Pedagogia. Ao longo destes anos de experiência de atividades no ensino superior, opção de Birigui, a Faculdade Birigui vem primando pelo desenvolvimento de trabalho sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da Diretoria, Coordenações de Cursos, Corpo Docente e Técnico administrativos, objetivando consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da região. A FABI – Faculdade Birigui, mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem se preocupado em promover a formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade. 2.2.2. Missão e Objetivos O Instituto Educacional do Estado de São Paulo é uma instituição sem fins lucrativos, de direito privado, constituída em fevereiro de 2005, na forma de sociedade civil (associação), com estatuto registrado no 10O Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital (SP), Processo de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número 07.245.843/000105, no Livro de Atas em 15/02/2005 sob o nº 9478. Sua Diretoria está composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. À Diretoria compete à administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela instituição mantida em todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais. O Instituto Educacional do Estado de São Paulo tem como MISSÃO:“Praticar a educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade” Os objetivos da Faculdade estão concentrados em torno de oferecer aos seus educandos, uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências, com vistas à implementação dos seus projetos de vida. 2.2.3. Dirigentes da Faculdade de Birigui 9 Diretor Geral: José Roberto Qintana Formação Acadêmica: Formado em Direito na Faculdade de Direito de Araçatuba Titulação: Mestre em Direito Constitucional pela Unitoledo de Araçatuba 2.3. Projetos Sociais Diante das possíveis dificuldades da região Noroeste do Estado de São Paulo, a FABI – Faculdade Birigui e sua mantenedora Instituto Educacional do Estado de São Paulo, idealizaram vários Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Os Projetos Sociais são coordenados por responsáveis que se atentam para o apelo social, e cuja prática da ação social proporcione alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. A FABI – Faculdade Birigui ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior. Diante deste contexto, ao longo da sua existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a IES exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, pronto socorro, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Desta forma, foi criada dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária, que firma convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. A UNIESP SOLIDÁRIA, instituição filantrópica, de cunho social e educacional, constituída em 1999, consciente de que o fator embrionário da pobreza, da exclusão social e da criminalidade encontra-se na falta ou na escassez da Educação, único meio de evolução intelectual, social, cultural e social do indivíduo, do cidadão e do profissional que coabita o ser humano. Tem a missão de oferecer Ensino Superior de qualidade a todas as classes sociais, principalmente às classes 10 populares, promovendo a inclusão por intermédio da prática de baixas mensalidades e de Programas de Bolsas resultantes de Projetos Sociais próprios e de parcerias com empresas, órgãos públicos, organizações e com os Governos Federal, Estadual e Municipal, assim, a UNIESP Solidária vem realizando o sonho de muitas pessoas de cursar uma faculdade e mudar a sua vida e da sua comunidade. Apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados pela UNIESP Solidária, em parceria com os Governos Federais e Estaduais. 2.4. Programas das Faculdades UNIESP – Fundação UNIESP 2.4.1 – Uniesp 100 O UNIESP 100, projeto exclusivo da UNIESP, consiste em proporcionar ao aluno ingressante em uma das Instituições de Ensino da UNIESP, a oportunidade de frequentar um Curso Superior com um valor mensal acessível: (i) por meio de pagamento do valor parcial das respectivas mensalidades, durante o período de duração do curso, e (ii) pagamento do saldo devedor remanescente das mensalidades, após a conclusão do curso e em até 06 (seis) vezes o período cursado pelo UNIESP 100. Poderão solicitar adesão ao “UNIESP100” os novos alunos ingressantes por Vestibular, Transferência Externa de instituições diversas do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, ex-alunos e portadores de Diploma Universitário para segunda graduação mediante existência de vagas e observados a categorização do valor da Parcela “UNIESP100”, o curso, o turno e a forma de ingresso, desde que não esteja vinculado a Projetos Governamentais, cumpridos os critérios estabelecidas no regulamento do Projeto e respeitadas as demais Normas Acadêmicas. Aluno ingressante por Transferência Externa de instituições diversas do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao “UNIESP100”, mediante a existência de vagas remanescentes, para ingresso em turmas que estejam em funcionamento entre o 2º (segundo) e o penúltimo semestre de curso. Aluno portador de Diploma Universitário, formado em uma das Faculdades do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP ou em qualquer outra Instituição de Ensino Superior - IES do País, ingressante para cursar Segunda Graduação, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao “UNIESP100” mediante a existência de vagas remanescentes para ingresso em turmas em funcionamento e entre o 2º (segundo) semestre e o penúltimo semestre do curso, desde que esteja adimplente com a instituição. 11 Ex-aluno de uma das Faculdades Parceiras do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP que tenha interrompido o curso por abandono, trancamento ou cancelamento de matrícula a mais de 02 (dois) semestres, poderá ter deferida a solicitação de adesão ao “UNIESP100” para reingresso no mesmo curso, desde que esteja adimplente com a instituição. 2.4.2. Uniesp Social Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar o desenvolvimento de atividades sociais, o UNIESP Social é, sem dúvida, uma contundente política social implantada pela FUNDAÇÃO UNIESP SOLIDÁRIA em todas as suas Faculdades Parceiras localizadas na capital e interior do Estado de São Paulo e nos demais Estados em que há Faculdades do GRUPO. De extraordinária dimensão social, atende diretamente a classe social menos favorecida por meio da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Nesse projeto, as Faculdades da UNIESP concedem bolsas de estudo de até 50% a estudantes financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades sociais em instituições públicas ou sem fins lucrativos como asilos, creches, hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, o bolsista estará também exercendo a sua cidadania. 2.4.3. Campanha Indique Amigo A campanha “INDIQUE AMIGO” da UNIESP, tem como objetivo valorizar e estreitar os laços de amizade, oferecendo educação de qualidade para o amigo INDICANTE e o amigo INDICADO. O INDICANTE (estudante, professor, ou parceiro conveniado) poderá efetuar a indicação de amigos (candidatos a alunos ingressantes por meio de Processo Seletivo ou Transferência) no Painel do ESTUDANTE no site da UNIESP, http://intranet.uniesp.edu.br/uniesp/painel/log.php mediante acesso com usuário e senha. A indicação deverá ser feita antes da realização do Processo Seletivo ou Transferência. 2.4.4. Uniesp Convênios A UNIESP em cumprimento à sua missão e sua política de agregar cada vez mais valor a seus discentes, vem desde 2003 trabalhando com convênios e parcerias estratégicos, disponibilizando descontos e benefícios aos (empresas/associações/sindicatos) conveniadas. ingressantes, oriundos de instituições 12 O benefício UNIESP CONVÊNIO é um desconto/bolsa concedido pela UNIESP aos beneficiários ingressantes pelo convênio firmado com instituições (empresas/ associações/ sindicatos) conveniadas com a UNIESP S.A. O percentual varia de 10% a 50% de desconto, de acordo com os termos de cada Convênio. 2.5. Programa do Governo do Estado de São Paulo 2.5.1. Bolsa Escola da Família As instituições da UNIESP, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria da Educação, desde 2003, vem contribuindo para a inserção de jovens no ensino superior, dentro do Programa Escola da Família. Por força desse programa, todos os finais de semana, as escolas da Rede Estadual de Ensino abrem suas portas às comunidades e com o trabalho voluntário dos estudantes oferecem atividades voltadas às áreas esportivas, culturais, educacionais, de saúde e de qualificação para o trabalho, transformando-as em centro de convivência. Em contrapartida o aluno participante estuda com bolsa de 100%, sendo 50% custeada pela Instituição de Ensino e 50% pelo Governo do Estado. O programa é reconhecido pela UNESCO, pelo Instituto Airton Senna e pela OEA (Organização dos Estados Americanos) como um dos maiores projetos de inclusão social do mundo. 2.6. Programas do Governo Federal 2.6.1. PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no Oeste Paulista, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. 13 A UNIESP disponibilizou até 200 vagas a serem divididas entre as Faculdades de Birigui, Presidente Epitácio, Birigui, Mirandópolis e Guararapes. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral. Estudante portador de necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. 2.6.2. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no máximo, 50% das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e meia o período de utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela Tabela Price. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 3 SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 3.1. Considerações Gerais 14 Com a globalização, estamos vivendo uma época de mudanças extraordinárias que requerem que as organizações acelerem a formação de seus profissionais. O cenário atual exige muito mais agilidade e visão prospectiva em relação à prática e a formação dos profissionais, uma vez que as habilidades, conhecimentos, aptidões, posturas e valores que modernamente traduzem-se em competências, criam novos conceitos e inúmeras oportunidades de investimentos a cada instante no mercado. As novas tecnologias têm proporcionado a descoberta de oportunidades e levam as pessoas a buscar novos desafios, conhecimento pleno e preparação para assumir posições de planejamento, organização e elaboração de produtos e serviços de qualidade. A falta de uma orientação adequada desses profissionais por vezes leva a um enfraquecimento e até uma formatação deficiente de um produto final, que por consequência acarreta prejuízos a toda sociedade. No curso de Administração da Faculdade de Birigui, adotam-se modelos de gestão apoiados e orientados a processos e pessoas em conhecimento e aprendizagem, o entendimento de como funcionam as principais práticas de gestão clássica, humanística e holística, o desenvolvimento de práticas gerenciais multifacetadas, buscando planejar os negócios, levando-se em conta as exigências dos novos tempos. A identidade ético-política que a Faculdade de Birigui propõe, particularmente, na formação profissional de seus alunos, deve refletir-se nos valores e nas atitudes que posicionam a comunidade acadêmica no contexto da sociedade. A Instituição tem o compromisso de desenvolver um processo de produção de conhecimentos que possibilite ao sujeito atuar na sociedade, compreendendo e levando, a efeito, o seu papel social. Essa identidade se manifesta, no caso do ensino, na forma como ele é proposto, nos modelos de relação entre as pessoas e destas com o conhecimento, ou seja, no modo como são assimilados os valores democráticos e os conceitos de cidadania, de avaliação e de liberdade na formação de um indivíduo crítico, capaz de compreender o contexto histórico-cultural, de dar respostas às demandas sociais e de ser um agente de transformação na sociedade. Os referenciais éticos-político devem embasar, pois, o planejamento e a ação institucional. 3.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão O profissional de Administração só poderá exercer a função se devidamente habilitado. A habilitação se dá através da conquista do grau de Bacharel. O bacharelado é alcançado 15 cursando-se todas as disciplinas curriculares do curso de Administração que se dá ao término de 8 semestres (4 anos), em cujo período lhe é passado conteúdo programático, que além da preparação profissional, objetiva a iniciação da pesquisa científica. Contudo, o maior legado do curso de Administração é a formação do cidadão. No curso o aluno toma consciência da sua existência histórica, pessoal e social. Torna-se um ser pensante, capaz de discernir o certo e o errado, podendo tomar decisões para melhorar o meio onde vive, bem como a sociedade como um todo. A profissão foi criada pela Lei nº 4.769 de 09 de setembro de 1965. O progresso nacional, com a constante criação de empresas, fez com que a legislação acompanhasse o dinamismo do mercado, com periódicas atualizações. Porém, Decreto n.º 61.934, de 22 de dezembro de 1967 aprovou o Regulamento da profissão, em cujo bojo estabelece a exclusividade do exercício por bacharéis formados em cursos regulamentares reconhecidos. Também prevê punições para aquele que exerça a profissão sem a devida qualificação, ficando a fiscalização a cargo dos Conselhos Regionais de Administração, responsáveis pela afiliação e expedição da carteira comprobatória da inscrição, fato também condicionante. 3.3 Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. As DCNs orientam os cursos, ainda, a: a) estimular a prática de estudo independente; b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; 16 d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática. A IES disponibiliza em todas as áreas que atua serviços especializados gratuitos junto às comunidades mais necessitadas, conforme se pode observar nos Programas Sociais e convênios celebrados com as mais diversas entidades, procurando integrar docentes e discentes no comprometimento institucional de contribuir para melhoria da qualidade de vida das camadas menos favorecidas. Através da Fundação UNIESP tem buscado discutir e programar soluções para municípios dos Estados, com potenciais econômicos ainda pouco explorados, sempre em parceria com o Poder Público. A profissão de Administrador só pode ser exercida por profissional habilitado, bacharel em Administração, cujo exercício é regulamentado e fiscalizado pelo Conselho Regional de Administração. 17 4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Bacharelado em Administração Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total Anual de Vagas: 200 vagas anuais (100 vagas por semestre) Tempo Mínimo Para Integralização: 8 semestres Tempo Máximo de Integralização : 14 semestres Forma de Ingresso: Processo Seletivo Organizado O programa educativo para formação de Bacharéis em Administração da Faculdade de Birigui busca alunos com formação no ensino médio, interessados no aprendizado superior, com o objetivo de desenvolvimento, crescimento e colocação no mercado de trabalho. Sendo nosso foco principal as comunidades carentes, propiciando a manutenção do alunato com fornecimento de bolsas de estudo. O Regimento Geral da Faculdade de Birigui define com clareza as formas de acesso aos cursos por ela oferecidos, bem como as normas que regem a matrícula e as transferências. 5 OBJETIVOS DO CURSO 18 O Curso de Administração da Faculdade Birigui - FABI - embasa seus objetivos na capacitação teórico-metodológica e ética-política como requisito fundamental para o exercício de suas atividades acadêmicas. 5.1 Objetivo Geral O curso de Administração da FABI tem como objetivo geral formar gestores na área da Administração, dotados de autonomia, poder de decisão e de comando e que conheçam e entendam o funcionamento das organizações, do ambiente e das relações empresariais. 5.2 1. Objetivo Específico Formar administradores para atuarem em empresas públicas ou privadas, de grande, médio e pequeno porte, capazes de articular as áreas administrativas; 2. Dar condições para o administrador em formação compreender e aplicar as ciências sociais que dão base à Administração; 3. Desenvolver habilidades matemáticas necessárias para quantificar e especular; 4. Preparar o administrador para operar dentro de sua área; 5. Proporcionar ao administrador o domínio das áreas técnicas do saber administrativo, a fim de que esse profissional seja capaz de manipular as ferramentas minimamente necessárias para a habilitação e o exercício da profissão; 6. Promover o contato com disciplinas conexas à área de administração; 7. Proporcionar aos administradores em formação condições para aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso; 8. Utilizar-se da pesquisa e da reflexão para compreender a prática administrativa vivenciada, para possíveis soluções dos problemas regionais. 6 PERFIL DO EGRESSO 19 Ao final do curso de graduação em Administração, o graduado terá desenvolvido e será capaz, a partir das competências e habilidades adquiridas de: Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem próprias do Administrador; Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade administrativa; Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos profissionais; Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções que lhe couberem; Desenvolver, com motivação e por meio permanente, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações na área de interesse, com reconhecido nível de precisão; Exercer suas funções com expressivo domínio das funções do administrador que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento da sua responsabilidade quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas da sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; Exercer com ética, proficiência e responsabilidade social as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas por meio da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 6.1 Competências Gerais A competência geral do egresso do curso de administração será avaliada por sua formação adequada em três aspectos simultâneos: Competências teóricas, relacionadas à reflexão sobre as diversas correntes do pensamento científico que analisam o fenômeno administrativo, propiciando o embasamento teórico necessário para a atuação nas empresas, bem como na pesquisa acadêmica; 20 Competências práticas, ligadas ao treinamento obtido em atividades de laboratórios, na empresa júnior, e nas atividades de estágios supervisionados. O aluno deverá dedicar parte sensível de sua carga horária total a atividades de prática professional; Competências éticas, em correlação à noção de responsabilidade social inerente à atuação do profissional, e que justifica a proposta pedagógica do curso, buscando-se a melhoria da qualidade de vida na comunidade. 6.2 Competências Específicas São várias as habilidades estimuladas pelo curso para a caracterização da eficiência de seus egressos, entre as quais se destacam: Desenvolver o raciocínio (lógico crítico e reflexivo); Detectar e atender às necessidades das pessoas, das comunidades e das empresas; Manejar dados estatísticos e outros, com uso de informática; Expressar-se de forma coerente e atuante, no seu idioma; Atuar em equipes multidisciplinares, no tratamento de pesquisas e no processo de planejamento empresarial. 21 7 METODOLOGIA DO CURSO O curso de Administração da Faculdade de Birigui compreende a formação do profissional como um processo contínuo centrado no desenvolvimento de um rol de competências teóricas e práticas, agregadas à uma atitude criativa e empreendedora, uma consciência crítica e reflexiva e uma bagagem política (atitudes e valores) e cultural construída ao longo de sua vida pessoal e profissional. Como qualquer área de prestação de serviços, a Administração caracteriza-se por ser multifacetada, dinâmica e flexível. Os desafios e as exigências que são impostos a esta atividade exigem dos profissionais nele inseridos qualificações de aquisição de competências não mais restritas a uma profissionalização especializada e a aspectos de qualificações intelectuais, mas sim ao domínio de múltiplos códigos e linguagens que favoreçam uma atuação intelectual ampla e flexível, capaz de atuar nas mais diversas situações e que sirva como base sólida à apropriação contínua dos conhecimentos específicos que vierem a ser fundamentais. Paralelamente a este emaranhado de condicionantes, a formação deste profissional exige habilidade atitudinal para trabalhar em grupos e se relacionar com pessoas. Para atuação em qualquer um dos segmentos do mercado de trabalho em Administração, o exercício competente e multidisciplinar exige estar condicionado a desenhar uma visão geral do mercado e responder aos novos desafios e às exigências de competitividade e inovação. Isto implica a necessidade das instituições de ensino pensar o processo de formação e desenvolvimento profissional em gestão de negócio para além de um modelo fechado, estandardizado, tecnicista, no qual o conhecimento do aluno é fruto de um treinamento acrítico, ao invés de um processo de saber construído, contextualizado na realidade e nas necessidades do mundo atual. Nesse sentido, o curso de Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui, objeta promover uma formação pautada na construção e aperfeiçoamento das múltiplas competências que permeiam o universo de atuação deste profissional, oferecendo suporte para uma prática eficiente e produtiva. As aprendizagens pretendidas devem se desenvolver no aspecto cognitivo (conhecimentos específicos do campo de atuação profissional), de habilidades (para trabalhar em grupos...), crítico-reflexivo (capacidade dos alunos de 22 investigarem e aperfeiçoarem a sua própria prática profissional amparado pela fundamentação teórica desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade profissional deste profissional). Sob a ótica do contexto regional no qual está inserido, priorizou-se para o curso de Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui uma matriz apoiada num caráter gerencial que proporcione o aparato teórico e prático significativo para a formação de quadros profissionais qualificados e atualizados nas áreas imbricadas ao mercado, com conhecimento e criatividade para responder às exigências e demandas da vocação, em todos os seus âmbitos. Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros profissionais da área referida, o curso de Administração da Faculdade de Birigui direciona sua proposta de trabalho para uma formação que privilegie a autonomia do futuro profissional na sua prática profissional, permitindo encontrar respostas inovadoras e criativas para os problemas, desenvolvendo a competência nas soluções às situações que lhes são impostas. Para tanto, entendemos ser necessário promover um ensino direcionado para a construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica que fundamente o exercício crítico-reflexivo dos “saberes administrativos”. A organização de um currículo do curso de Administração que se organiza numa concepção que prioriza o agir-refletir para transformar. O olhar do curso revela o seu compromisso para com a formação da autonomia intelectual do futuro profissional, consciente e ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal. Na formação do futuro profissional, o Curso de Administração concebe um currículo que possibilite ao aluno encontrar momentos importantes da construção da sua identidade profissional, principalmente porque a administração consiste numa área de estudo cientifica em processo de construção e formação, não possui a sua epistemologia definida. 8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL 23 O Bacharel em Administração da Faculdade de Birigui estará apto a atuar na gestão de organizações públicas e privadas, na determinação de linhas gerais de organização e de diretrizes estratégicas relativas ao funcionamento da máquina administrativa, tendo sob sua responsabilidade o planejamento, organização, controle, coordenação e avaliação das atividades administrativas da empresa. Seu campo de atuação abrange tanto o serviço público quanto empresas privadas do setor industrial, comercial ou de serviços, o terceiro setor e organizações não governamentais, atividades de consultoria e assessoria, além de instituições de ensino. 9 9.1 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR Currículo 24 O Curso de Administração da FABI possui uma estrutura curricular que foi amplamente discutida pela Direção, pela coordenação e pelos docentes, aprovada pelo Colegiado, e pelo Instituto de Educação da UNIESP. No curso de Administração foi adotado: a) Sistema de pré-requisitos em algumas disciplinas; b) Ampliação da carga horária em disciplinas básicas e profissionalizantes; c) Criação de disciplinas; d) regulamentação das atividades complementares, conforme as “Diretrizes Curriculares para os Cursos de Administração”. e) Unificação com o curso de ciências contábeis (nos quatro primeiros termos) criando a Business School (escola de negócios) 9.1.1. Componentes Curriculares e Carga Horária A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Administração da faculdade de Birigui, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir: O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.500 horas/relógio, que equivalem a 3.000 horas aula, distribuída em conteúdos básicos profissionalizantes, específicos, sendo 3.000 horas presenciais, 300 horas de Estágio Supervisionado, 200 horas de Atividades Complementares, de acordo com as Diretrizes Curriculares. MATRIZ CURRICULAR DOS INGRESSANTES A PARTIR DO 2º SEMESTRE DE 2015 1º Semestre (1º. Ano) 25 CARGA HORÁRIA COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRAL CH CH Semanal Semestral Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Contabilidade I 4 80 80 66,66 Economia 4 80 80 66.66 Matemática 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Contabilidade II 4 80 80 66,66 Direito Empresarial 4 80 80 66,66 Filosofia 2 40 40 33.33 Sociologia 2 40 40 33.33 Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 333.3 4 80 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 4 80 80 66,66 Estatística e Probabilidade 4 80 80 66,66 Ética e Responsabilidade Social 2 40 40 33.33 Psicologia Organizacional 2 40 40 33.33 Matemática Financeira 4 80 80 66,66 SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Total 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4º SEMESTRE 26 Sistemas de Informação Gerencial 2 40 40 33,33 Administração Financeira e 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66.66 Legislação Tributária e Fiscal 2 40 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 2 40 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Administração Mercadológica 2 40 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e 4 80 80 66.66 Gestão da Produção Logística 4 80 80 66,66 Administração Financeira e 4 80 80 66,66 Fundamentos de Comércio Exterior 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de 2 40 40 33.33 18 360 360 300 Desenvolvimento Organizacional 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Práticas 2 40 40 33.33 Administração de Materiais 4 80 80 66.66 Planejamento Estratégico 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 Orçamentária I 5º SEMESTRE Investimentos Orçamentária II Negócios SUBTOTAL 6º PERÍODO Empresarias Organizacional Administração da Produção e Operações Optativa I – Negociação 27 SUBTOTAL 18 360 360 300 Tópicos Especiais em Administração I 4 80 80 66.66 Gestão e Análise de Projetos 4 80 80 66.66 Gestão da Qualidade e Produtividade 2 40 40 33.33 Administração de Empresas e Serviços 4 80 80 66,66 Optativa II – Gestão Ambiental 2 40 40 33,33 Pesquisa em Administração 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 18 360 360 300 Tópicos Especiais em Administração II 4 80 80 66.66 Administração de Negócios 4 80 80 66.66 2 40 40 33,33 Mercado de Capitais 4 80 80 66,66 Estudo da Realidade Contemporânea 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 16 320 320 266,64 3.000 3.00 2.500 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE Internacionais Gestão de Pequenas e Médias Empresas TOTAL 0 Estágio Supervisionado 300 Atividade Complementar 200 3000 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado Hora aula 3.000 Hora relógio 2.500 300 28 (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Disciplinas Optativas Libras 200 3000 Hora aula semestral 40 Gestão Ambiental 40 Comunicação Empresarial 40 Negociação 40 a) O conteúdo de Educação Ambiental está contemplado de modo transversal, nas seguintes disciplinas: Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre); Sociologia (2º semestre); Filosofia (2º semestre); Ética e Responsabilidade Social (3º semestre); Optativa ll – Gestão Ambiental (7º semestre). b) O conteúdo de Direitos Humanos está contemplado de modo transversal, nas seguintes disciplinas: Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre); Sociologia (2º semestre); Filosofia (2º semestre); Ética e Responsabilidade Social (3º semestre). c) O conteúdo de Relações étnico raciais/indígenas está contemplado de modo transversal, nas seguintes disciplinas: Linguagem e interpretação de Textos (1º semestre); Sociologia (2º semestre); Filosofia (2º semestre); Ética e Responsabilidade Social (3º semestre). 9.1.2. Ementa e Bibliografias dos Componentes Curriculares 29 1º SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Textos Carga horária: 80 h/a Objetivos: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. Ementa: Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. Abordagens e análise de textos que contemplem os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental. 30 Bibliografias Básica: KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. KOCH, I.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. FIORIN, P. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. Complementar: ABREU, A. S. Curso de redação. 11 ed. São Paulo: Ática, 2002. HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995. LOPES , Edward. Discurso, texto e significação; uma teoria do interpretante. São Paulo, Sec. Da Cult., Ciên. E Tecn. Do Esta. De São Paulo/Cultrix, 1978. MATEUS, Maria Helena Mira. Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra, Almedina, 1983. PÉCORA, Alcyr. Problemas de redação. São Paulo, Marins Fontes, 1983. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012 DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Contexto, 2012 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012 31 Contabilidade I Carga horária 80 horas Objetivos: Orientar o aluno na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitálo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o aluno no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. Ementa: Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. Bibliografias Básica: LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4 ed. (2 ex.), São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Et. al. (Equipe de professores da FEA/USP). Contabilidade Introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. Complementar: IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Contabilidade para não Contadores. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. NEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 12º ed. Editora Frase PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 32 Economia Carga horária 80 horas Objetivo: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. Ementa: Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. Bibliografias Básica: LANZANA, Antônio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. TROSTER, Roberto L. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. VASCONCELLOS, Marco A. S. de & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Complementar: MOCHÓN, Francisco. Economia: teoria e política. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. PASSOS, Carlos R. M & NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. ROSSETTI, José P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco A. S. de & PINHO, Diva B. (org.). Manual de economia. Equipe de professores da USP. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 33 Matemática Carga horária 80 horas Objetivo: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. Ementa: Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. Bibliografias Básica: IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol.2,São Paulo: Atual,2002. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. Vol.4,São Paulo: Atual,2002. SILVA,Sebastião Medeiros da- Cálculo Básico para Cursos Superiores. São Paulo . Atlas 2004. Complementar: MEDEIROS: Matemática para o curso de Administração,Economia e Ciências Contábeis. São Paulo: 4ª ed. Atlas :1997. SILVA,Sebastião Medeiros da.SILVA, Elio Medeiros da. Silva Ermes Medeiros da- Matemática básica para cursos superiores. São Paulo :Atlas :2004 WEBER. J. E. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra. 2001. MORETTIN, Pedro A. Cálculo de uma variável. São Paulo: Atual, 2002. Antar Neto, Aref- Combinatória Matrizes e Determinantes.São Paulo. Editora Moderna 34 Teoria Geral de Administração I Carga horária 80 horas Objetivo: Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no aluno a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. Ementa: Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. Bibliografias Básica: CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Complementar CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7 ed. Barueri-SP: Manole, 2014. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de Administração: conceitos essenciais e aplicações. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores. Site: FGV ONLINE 35 2º SEMESTRE Contabilidade II Carga horária 80 horas Objetivo: Fornecer ao aluno embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômicofinanceira. Capacitar o aluno para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. Ementa: Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Bibliografias: Básica: MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7º ed. São Paulo: Atlas, 2004. FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13º ed. São Paulo: Atlas, 1991. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: plemen HOSS, Osni; CASAGRANDE, Luiz Fernande; VESCO, Delci Grapegia Dal; METZENER, Cláudio Marcos. Contabilidade ensino e decisão. São Paulo: Atlas, 2008. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as demais sociedades). 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. SILVA, Lourivaldo Lopes da. Contabilidade geral e tributária. 3º ed. São Paulo: IOB Thomson, 2006. 36 Direito Empresarial Carga Horária 80 horas Objetivo:Apresentar aos alunos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. Ementa: Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. Bibliografias Básica: Di Pietro, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 2008. Atlas. MORAES, Alexandre. Direito constitucional. 2014. Atlas. FAZZIO, Waldo Júnior. Manual de direito comercial. 2014. Saraiva COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 2014. Saraiva. Complementar: CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis, Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável. 2009, São Paulo. Saraiva CÍCERO, Fernando. Genoma Empresarial. 2001. Gente COLLIER, Abran T. O presidente e o planejamento empresarial: A falácia do grande e único cérebro; Debate nas indústrias Wickershan. 1987. Nova Cultural. ALBERS, Henry H. Princípios de administração. 1977. Livros técnicos e científicos. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo. 2010. Malheiros 37 Sociologia Carga Horária 40 horas Objetivo: Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o aluno para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o aluno a analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. Ementa: Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afro-brasileira, africana e indígena, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. Abordagens sobre os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental. 38 Bibliografias Básica: TORRE, M. B. L. Della. O Homem e a sociedade – uma introdução à sociologia. 14 ed. São Paulo: Nacional, 1986. LEBRUN, Gerard. O que é poder. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2007, Coleção Primeiros Passos. CORTELLA, MARIO SERGIO - RIBEIRO, RENATO JANIN = POLITICA - PARA NAO SER IDIOTA, 1a edição Editora: PAPIRUS 7 MARES, 2010. FRAGA, W. ALBUQUERQUE, W. R. História da cultura afro-brasileira. São Paulo: Moderna, 2009. Complementar: CARMO, Paulo Sérgio. A ideologia do trabalho. 15ª ed. São Paulo: Moderna, 2005. RAYMUNDO, Paulo Roberto. O que é administração. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2006, Coleção Primeiros Passos. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à administração. Atlas, 2008 (SOC119 – 5 EXEMP). BRUNSCHWIG, H. A partilha da África negra. São Paulo: Perspectiva, 2006 GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. Petrópolis: Vozes, 2010. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012 DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Contexto, 2012 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012 39 Filosofia Carga Horária 40 horas Objetivo: Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no aluno o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o aluno a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. Ementa: Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. Abordagens sobre os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental. 40 Bibliografias Básica: ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia. Ser, saber e fazer. 13.ed. São Paulo: Saraiva,1997. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL, 1989, p. 16-58. Complementar: HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 20. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 12. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1999. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. CHAUÍ, M., et al. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. PRADO Junior, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2003. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012 DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Contexto, 2012 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012 41 Tecnologia da Informação Carga Horária 80 horas Objetivo: Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. Ementa: Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. Bibliografias Básica: NORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books, 2004. MINK, Carlos. MS Word 2000. Editora Makron Books, 1999. KINKOPH, Sherry. MS Excel 2000 para leigos passo a passo. Ed. Ciência Moderna, 1999. Complementar: VELLOSO, Fernando de Castro. Informática Conceitos Básicos + de 200 exercícios. Editora Campus, 2004 Apostilas, exercícios e resumos elaborados pelo professor. Outras Fontes de Consulta Revistas: Info; PC Magazine Internet: www.google.com.br; www.guiadohardware.com.br 42 Teoria Geral da Administração II Carga Horária 80 horas Objetivo: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. Ementa: Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pósmodernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. Bibliografias Básica: CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7 ed. Barueri-SP: Manole, 2014. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores. Site: FGV ONLINE 43 3º SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Carga Horária 80 horas Objetivo: Capacitar o aluno a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o aluno quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. Ementa: Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. Bibliografias Básica: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004 LEONE, George S. Guerra. Curso de contabilidade de custos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar: CARVALHO Mary; LAURINDO Fernando. Estratégia para competitividade. São Paulo: Futura, 2003. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M.; Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira, 2001. HITT Michael A., IRELAND R. Duane, HOSKISSON Robert E. Administração Estratégica. São Paulo:Thomson Learnig, 2003. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, DjalmaPinho Rebouças de. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 1996. 44 Organização Sistemas e Métodos Carga Horária 80 horas Objetivo: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. Ementa: Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout) Bibliografias Básica: CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2006. CRUZ, TADEU. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações por meio de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2005. Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 2000. CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2000. v. 1 FOGUEL, Sérgio. Desenvolvimento organizacional. São Paulo: Atlas, 1995. SCAICO, O.; TACHIZAWA, T. Organização flexível. São Paulo: Atlas, 1997. 45 Estatística e Probabilidade Carga Horária 80 horas Objetivo: Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos alunos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. Ementa: Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. Bibliografias: Básica: COSTA,José de Jesus da Serra, Elementos de Estatística.Rio de Janeiro: Campus,1981. MARTINS,Gilberto de Andrade,Estatística geral e aplicada.São Paulo:Atlas,2005. SPIEGEL,Maurray R. Estatística, São Paulo; Makron Books, 2002. Complementar: CRESPO,Antônio Arnot. Estatística fácil.17ed. São Paulo: Saraiva,1999. FONSECA,Jairo Simon da; MARTINS,Gilberto de Andrade;TOLEDO,Geraldo Luciano.Estatística aplicada.2 ed. São Paulo: Atlas,1995. MAGALHÃES,Marcos Nascimento. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo; Edusp,2005. MARTINS,Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,2006. TOLEDO,Geraldo Luciano:OVALLE,Ivo Izidoro.Estatística Básica,2 ed. São Paulo : Atlas,1995. 46 Ética e Responsabilidade Social Carga Horária 40 horas Objetivo: A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. Ementa: Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. Abordagens sobre os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental. Bibliografias Básica: ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. 1. ed. Curitiba: Ibpex, 2010. ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: Ibpex, 2011. BUCKLEY, Graeme J. A promoção de empresas sustentáveis. Curitiba: Ibpex, 2011. Complementar: NASCIMENTO, Luis Felipe. Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Bookman, 2008 QUEIROZ, Adele. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. SERTEK, Paulo. Responsabilidade social e competência interpessoal. Curitiba: Ibpex, 2011. SPERS, Valéria R. E; SIQUEIRA, Elisabete S. Responsabilidade social: conceitos, experiências e pesquisas. Itu (SP): Ottoni Editora, 2010. STADLER, Adriano. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Ibpex, 2011. Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores. Site: FGV ONLINE LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012 ( DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. 47 Psicologia Organizacional Carga Horária 40 horas Objetivo: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Ementa: Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. Bibliografias: Básica: BOCK. A. M. B.; FURTADO,O. ;TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13 ed. (reform. e ampl.), São Paulo: Saraiva, 1999. OLIVEIRA, Zilma e Davis,Claudia. Psicologia na educação.São Paulo: Cortez, 1994. AXILINE, Virginia.Dibs- Em busca de si mesmo. São Paulo:AGIR, 1990. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1982. Complementar: BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. Atlas, 1997. RAPPAPORT, Clara R. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1991. 4 vol. COLL, C. (et al.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v.3. MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. Atlas, 1995. TACHIZAWA, T. Gestão com pessoas. São Paulo: FGV, 2004. 48 Matemática Financeira Carga Horária 80 horas Objetivo: Capacitar o aluno a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. Ementa: Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. Bibliografias Básica: FERREIRA,Roberto G.- Matemática Financeira Aplicada. 7ª Ed. São Paulo. Ed.t. Atlas, 2010. SAMANEZ,Carlos Patrício- Matemática Financeira, 5ª Ed. São Paulo. Pearson Prentice2010. CRESPO,Antônio Arnot- Matemática Comercial e Financeira Fácil.13 ed. São Paulo. Saraiva2002. Complementar: CASTANHEIRA,Nelson P.-Matemática Financeira e Análise Financeira.2ª tiragem.Curitiba. Juruá-2006. ASSAF NETO, Alexandre- Matemática Financeira e suas aplicações.8ª Ed. São Paulo. Atlas 2003. VERAS,Lidia Ladeira- Matemática Financeira.5ª Ed. São Paulo .Atlas 2005. SILVA,André Luiz Carvalhal da- Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo.Atlas 2010. BRANCO,Anísio Costa Castelo- Matemática Financeira e Aplicada.3ª Ed. Cengage Learning Edições Ltda. 49 4º SEMESTRE Sistema de Informação Gerencial Carga Horária 80 horas Objetivo: Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provê-lo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. Ementa: Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. 50 Bibliografias Básica: O’ BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva. LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999. ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes .Sistemas de Informações Gerenciais, 10ª.ed. São Paulo : Atlas, 2005. Complementar: ALBERTIN, A. L. Administração de Informática. São Paulo: Atlas, 2005. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização e Métodos: estudos integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. São Paulo: Atlas, 2005. SAVIANI, José Roberto. O Analista de Negócios e da Informação: o perfil moderno de um profissional que utiliza informática para alavancar os negócios. 4.ed. São Paulo : Atlas, 1999. 51 Administração Financeira e Orçamentária I Carga Horária 80 horas Objetivo: Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. Ementa: Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente líquido. Taxa interna de retorno. Bibliografias Básica: GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. (4 ex.) São Paulo: Harbra, 1997. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8ª ed. (2 ex.) São Paulo: Atlas, 2010. BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron books, 2000 Complementar: GROPPELLI, A.A. Administração financeira. 2ª ed. (2 ex.) São Paulo: Saraiva, 2006 HERRMANN JR., Frederico. Análise de balanços para administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2 ed. (2 ex.), Rio de Janeiro: Campus, 2003 JAFFE, Jeffrey. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. (6 ex.) São Paulo: Atlas, 1998. 52 Gestão Estratégica de Marketing Carga Horária 80 horas Objetivo: Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. Ementa: Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. Bibliografias Básica: KOTLER, Philip; Princípios de Marketing. 9° Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. 16ª Ed. São Paulo: Futura, 1999. LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 4° Ed. São Paulo: Atlas, 2006. Complementar: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. Tradução Sonia Midoni Yamamoto; revisão técnica: Edson Crescitelli. 14° Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. Tradução: Carlos Szlak; revisão técnica: Cristina Vaz de Carvalho. São Paulo: Ediouro, 2009. LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Marketing: conceitos, exercícios e casos. 8° Ed. São Paulo: Atlas, 2009. RIES, Al; TROUT, Jack. Marketing de Guerra. Tradução Claudia Mello Behlassof; Maria Lucia Rosa. Revisão Técnica: Milton Mira de Assumpção Filho. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda., 2006. MARCHIONI, Rubens. A conquista: um desafio para você treinar a criatividade enquanto amplia os conhecimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. COBRA, Marcos. Marketing de Serviço Financeiro. São Paulo: Atlas, 2000. 53 Legislação Tributária e Fiscal Carga Horária 40 horas Objetivo: Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro Ementa: Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. Bibliografias Básica: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 8 ed., 2002. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 24ª ed., 2012. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 32 ed., 2011. Complementar: NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2010. COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2012. FREITAS, Vladimir Passo de. Curso de Direito Tributário. São Paulo: RT, 5ª ed., 2011. SABAG, Eduardo. Tributário, Constituição Federal, Legislação Tributária. São Paulo: RT, 17ª ed, 2012. KFOURI, Junior. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2010. 54 Legislação Trabalhista e Previdenciária Carga Horária 40 horas Objetivo: Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas conseqüências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. Ementa: Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. Bibliografias Básica: SARAIVA, Renato. Direito do Trabalho. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Método, 2012. OLIVEIRA, Aristeu. Consolidação da Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 14ª, 2011 COSTA, José Ricardo Caetano. Previdência. São Paulo, Atlas, 2010. Complementar: MANNRICH, Nelson. CLT, Legislação Previdenciária, Constituição Federal. São Paulo: RT, 2012 VIVEIRO, Luciano. CLT Comentada. São Paulo, RT, 2012. ALMEIDA, André Luiz. Vade Mecum Trabalhista. São Paulo: ed. Riedele, 2011 BRAHIM, Fabio Zmabite. Curso de Direito Previdenciário. São Paulo: Impetus, 16, 2011. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo: 14ª, Atlas, 2011. TSUTYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito Seguridade Social. São Paulo: Saraiva, 3ª, 2011. 55 Gestão Estratégica de Pessoas Carga Horária 80 horas Objetivo: Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. Ementa: Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento aprendizagem. organizacional. Gestão do Aprendizagem desempenho organizacional humano nas e organizações organizações. de Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. Bibliografias Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. BRANDÃO, João B. Gestão estratégica de recursos humanos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar: BITENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed. Barueri: Manole, 2009. DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2. ed. Tradução Cecília Leão Oderich. São Paulo: Prentice Hall, 2003. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. MAYO, Andrew. O valor humano da empresa. Tradução Júlia Maria Pereira Torres. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores. Site: FGV ONLINE 56 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Carga Horária 40 horas Objetivo: Estimular no aluno, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. Ementa: Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. Bibliografias Básica: BERNADES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo C. Criando empresas para o sucesso. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2004 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2006 DORNELAS, José C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005 MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Complementar: DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 2 ed. Cultura, 2006 HASHIMOTO, Marcos Espírito Empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios Internet: www.empreendedor.com.br; www.rh.com.br; www.rae.com.br Periódicos: Revista de Administração de Empresas-FGV, Revista de Administração da USP, HSM Management, Revista Brasileira de Administração 57 5º SEMESTRE Administração Mercadológica Carga Horária 40 horas Objetivo: O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina. Ementa: Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional. Bibliografias Básica: COBRA, M. Marketing Básico. São Paulo: Atlas, 1997 KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1998 KOTLER, P. Princípios do Marketing. São Paulo: Pearson, 2005 Complementar: LAS CASAS, A. L. Marketing de varejo. São Paulo: Atlas, 1998(*). KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Phb, São Paulo: 2003. CHURCHILL, G. PETER, P. Marketing: Criando Valor para os Clientes. Saraiva, São Paulo: 2000 KOTLER, P. Administração de Marketing: A Edição do Novo Milênio. Phb, São Paulo: 2000. TAVARES, Fred. A marca: uma breve análise de seus conceitos e suas reflexões. Disponível em: <http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Marca_uma_breve_analise_de_seus_conceit os_e_reflexoes.htm>. Acesso em: 17 mar. 2008. 58 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos Carga Horária 80 horas Objetivos: Capacitar o aluno a compreender e formular processos de tomada de decisão relacionados às possibilidades de investimento e financiamento de longo prazo em instituições financeiras e empresas. Visa também instrumentalizá-los para o exercício da análise de financiamento e investimento de longo prazo, utilizando os conhecimentos adquiridos em disciplinas básicas do curso de administração. Ementa: A Função Financeira da Empresa. Análise das Demonstrações Financeiras. Princípios de Fluxos de Caixa e Orçamento de Capital. Depreciação e Fluxo de Caixa. Técnicas de Análise de Orçamento de Capital. Avaliação das Alternativas de Investimento. Critérios de Avaliação: VPL, TIR, IVA, Paybak (simples e descontado). Comparação entre VPL e TIR. Comparação entre investimento e Financiamento. Bibliografias: Básica: CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997. SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. Complemetar: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. FENSTERSEIFER, Jaime E. Decisões de investimentos da empresa. São Paulo: Atlas, 1999. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 59 Gestão da Produção e Logística Carga Horária 80 horas Objetivo: Apresentar aos alunos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o aluno a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. Ementa: Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. Bibliografias Básica: VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, I. Administração da Produção: uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Campus,1990. Complementar: CORRÊA, Henrique; GIANESI, Irineu. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. MARTINS, Petrônio G. Laugeni Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Editora Saraiva. 2002. MOREIRA, D.A.: Administração da Produção e Operações, 4º edição – São Paulo: Atlas, 1997. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção: (edição compacta). Tradução de Ailton Bonfim BRANDÃO et al. São Paulo: Atlas, 1999. 60 Administração Financeira e Orçamentária II Carga Horária 80 horas Objetivo: Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. Ementa: Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa. Bibliografias Básica GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. (4 ex.) São Paulo: Harbra, 1997. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 8ª ed. (2 ex.) São Paulo: Atlas, 2010. BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Makron books, 2000 Complementar: GROPPELLI, A.A. Administração financeira. 2ª ed. (2 ex.) São Paulo: Saraiva, 2006 HERRMANN JR., Frederico. Análise de balanços para administração financeira. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2 ed. (2 ex.), Rio de Janeiro: Campus, 2003 JAFFE, Jeffrey. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. (6 ex.) São Paulo: Atlas, 1998. CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. (2 ex.) São Paulo: Atlas, 2004. 61 Fundamentos do Comércio Exterior Carga Horária 40 horas Objetivo: Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situálo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. Ementa: Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações. Bibliografias Básica: FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3ª ed.São Paulo: Atlas, 2012. LUZ, Rodrigo T. Relações econômicas internacionais: teorias e questões. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia internacional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Organizadores). Comércio Exterior: teoria e gestão. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. KRUGMAN, Paul R. Crises Monetárias. Tradução Técnica Nelson Carvalheiro. São Paulo: Makron Books, 2001. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e comércio exterior. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINELLI, Dante P,; VENTURA, Carla A. A,; MACHADO, Juliano R. Negociação internacional. São Paulo: Atlas. 2004 62 Plano de Negócio (Projeto Interdisciplinar) Carga Horária 40 horas Objetivo: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. Ementa: Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. Bibliografias Básica: ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio / Cláudio Afrânio Rosa. -Brasília: SEBRAE, 2007. 120 p.: il. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva: 3. ed, 2008. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Ed. Pioneira, 2002. Complementar: BANGS Jr., David H. Como abrir seu próprio negócio: um guia completo para novos empreendedores. São Paulo; Nobel, 1996. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p., il. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas Organizações: Aumentando competitividade através do intra- empreendedorismo. Saraiva: 3 ed, 2009. GUIA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS : como montar seu próprio negócio. São Paulo: Globo, 2002. 152 p., il. 63 6º SEMESTRE Desenvolvimento Organizacional Carga Horária 80 horas Objetivo: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. Ementa: Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica. Bibliografias: Básica: CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Bibliografia Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7 ed. Barueri-SP: Manole, 2014. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Site: FGV ONLINE 64 Práticas Empresariais (Projeto Interdisciplinar) Carga Horária 40 horas Objetivo: Orientar o aluno quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais. Ementa: Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. Bibliografias Básica: BARNEY, J.B. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implementação da estratégia. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação de estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM; Administradores. Site: FGV ONLINE 65 Administração de Materiais Carga Horária 80 horas Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no aluno a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. Ementa: Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto. Bibliografias Básica: DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 1.ª Edição – São Paulo: Atlas, 2005. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 4.ª Edição – 2.ª Reimpressão - São Paulo: Atlas, 2007. GURGEL, Floriano do Amaral. FRANCISCHINI, Paulino G. Administração de Materiais e Patrimônio. 1.ª Edição – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Complementar: BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 1.ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2003. VIANA, João José. Administração de Materiais: Um Enfoque Prático. 1.ª Edição - São Paulo: Atlas, 2000. Outras Fontes de Consulta Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; HSM. 66 Planejamento Estratégico Organizacional Carga Horária 80 horas Objetivo: Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o aluno para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico. Ementa: Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. Bibliografias Básica: ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993 OLIVEIRA, Djalma P. R. Excelência na administração estratégica: a competitividade para administrar o futuro das empresas. São Paulo: Atlas, 1999. TIFFANY, Paul; PETERSON, Stevens D. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Complementar: CERTO, Samuel. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho I. R. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Atlas, 1991. OLIVEIRA, Djalma P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1999. PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. REZENDE, W. Estratégia empresarial: tendências e desafios: um enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000. 67 Administração da Produção e Operações Carga Horária 40 horas Objetivo: Dar condições ao aluno de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. Ementa: Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração V atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. e Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. Bibliografias Básica: MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SLACK, Nigel, (et al.). Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2002. Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2005. CORRÊA, Henrique L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. 2001. RUSSOMANO, Victor H. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira. 2000. TUBINO, Dalvio F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2003. 68 Optativa l – Negociação Carga Horária 40 horas Objetivo: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. Ementa: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. Bibliografias Básica: MARTINELLI, D. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. CHRISTOPHER, E. M. Técnicas de negociação. São Paulo: Clio, 1996. MATOS, F. G. Negociação: modelo de estratégia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003. Complementar: MELLO, José Carlos M. F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003. COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. São Paulo: Record, 2001. ERVILHA, A. J. L. Habilidades de negociação. São Paulo: Nobel, 2001. FISHER, R. e URY, W. Como chegar ao sim: a negociação de acordos e concessões. São Paulo: Imago, 1994. McCORMACK, M. A arte de negociar. São Paulo: Best Seller, 2004. SPARKS, D. B. A dinâmica da negociação efetiva. São Paulo: Nobel, 2001. URY, W. Supere o não, negociando com pessoas difíceis. São Paulo: Best Seller, 2001. LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005 OUTRAS FONTES DE CONSULTA Revistas: Venda Mais, Exame, HSM Management Internet: www.vendamais.com.br 69 7º SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração I Carga Horária 80 horas Objetivo: Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador. Ementa: Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais. 70 Bibliografias Básica: ANDREOLI, Taís P. Organização, sistemas e métodos. Curitiba-PR: InterSaberes, 2015. CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. Barueri-SP: Manole, 2010. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. Tradução Luciane Pauleti; Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. SCATENA, Maria I.C. Ferramentas para moderna gestão empresarial: teoria, implementação e prática. Curitiba-PR: InterSaberes, 2012. SILVA, R. Teorias da Administração. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005 CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas. 7 ed. Barueri-SP: Manole, 2014. DRUCKER, Peter F. O homem, a administração, a sociedade. Tradução Maria L. Leite Rosa; Arlete Simille Marques; Edite Saielli. São Paulo: Nobel, 2002. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de gestão: das teorias da administração à gestão estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. SOBRAL, Filipe. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Gestão e Análise de Projetos Carga Horária 80 horas Objetivo: Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o aluno a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponíveis. 71 Ementa: Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. BIbliografias Básica: BELCHIOR, Procópio G. O. Planejamento e elaboração de projetos. Rio de Janeiro: Editora CEA, 1972. BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003. WOILER, Samsão & MATHIAS, Washington F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. Complementar: BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2007. CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. VARGAS, Ricardo. Manual prático do plano de projeto. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 72 Gestão da Qualidade e Produtividade Carga Horária 40 horas Objetivo:O aluno deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução. Ementa: Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas. Bibliografias Básica: FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total. São Paulo: Makron Books, 1994. SASHKIN, Marshall e KlSER, Kenneth. Gestão da Qualidade Total na Prática. Rio de Janeiro: Campus, 1994. SLACK, Nigel et al.. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: DEMING, W. Edwards. A Nova Economia para a Indústria, o Governo e a Educação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1999 PALADINI, Edson P. Qualidade total na prática: implantação e avaliação de sistemas de qualidade total. São Paulo: Atlas, 2002. ROTHERY, Brian. ISO 9000. São Paulo: Makron Books, 1993. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle de produção. São Paulo: Atlas, 2000. 73 Administração de Empresas e Serviços Carga Horária 80 horas Objetivo: Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos. Ementa: Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Bibliografias Básica: LOVELOCK, C. H. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001 HOFFMAN, K. Douglas. BATESON, Jonh E. G. Princípios de marketing de serviços. 2.ª Edição - São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. KOTLER, Philip. Administração de Marketing – a edição do novo milênio; Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; Revisão Técnica Arão Sapiro. 1.ª Edição – São Paulo: Prentice Hall, 2000. Complementar: CAON, Mauro. CORRÊA, Henrique L. Gestão de Serviços: Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. 1.ª Edição – São Paulo: Atlas, 2002. RIBEIRO, Áurea. FLEURY, Ângela. Marketing e Serviços que ainda fazem a diferença. 1.ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2006. SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing Empresarial, Industrial e de Serviços. 1.ª Edição – São Paulo: Saraiva, 2005. NÓBREGA, K. C. Falando de serviços: um guia para compreender e melhorar os serviços em empresas e organizações. São Paulo: Atlas, 2013 Outras Fontes de Consulta • HSM. Revistas: Você S/A; Exame; Pequenas Empresas Grandes Negócios; 74 Pesquisa em Administração Carga Horária 40 horas Objetivos: Integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem. Gerar trabalhos técnicos que produzam fontes de pesquisa relevantes para os parceiros: aluno, organizações e IES. Desenvolver o interesse pela pesquisa científica e seus fundamentos. Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso em forma de Artigo Científico Ementa: Orientação supervisionada do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em forma de Artigo Científico como estudo exploratório, descritivo, aplicado, com averiguação de hipóteses e causas. Desenvolvimento do Artigo contendo introdução, objetivos, justificativa, metodologia, conclusões, bibliografia. Estruturação do Artigo. Aplicação de métodos e técnicas de pesquisa no Artigo. Elaboração do artigo científico conforme normas da ABNT. Pesquisa em textos, meio eletrônico, periódicos e referencias bibliográficas para elaboração do Artigo. Elaboração de resultados e conclusões. Bibliografias Básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. Complementar: ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 24p. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1999. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses e dissertações. Londrina: Eduel, 2003. 75 Optativa ll – Gestão Ambiental Carga Horária 40 horas Objetivo: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. Ementa: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor e educação ambiental. Bibliografias Básica: DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169 p. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudencio. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 303 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: USP, 2004. 1045 p. Complementar: CAIRNCROSS, F. Meio ambiente : custos e benefícios. São Paulo : Nobel, 1992. 269 p. MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: Manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 211 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinas de direito ambiental. Barueri: USP, 2005. 953 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manoele, 2005. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 420 p. 76 8º SEMESTRE Tópicos Especiais em Admintração ll – Jogos de Empresas Carga Horária 80 horas Objetivo: Capacitar o aluno, por meio do entendimento dos jogos de empresas, a conhecer os fatores que influenciam a tomada de decisões nas empresas e os processos que levam as empresas a serem competitivas no mercado da atualidade. Ementa: O Processo de Tomada de Decisões. Fatores Internos e Externos que Influenciam na Tomada de Decisões. Visões Estratégicas das Áreas Funcionais. A Visão Holística da Empresa. Simulações de Decisões Empresariais. O Intercâmbio e o Inter-relacionamento das Variáveis Existentes. Os Jogos de Empresas. Exercícios Práticos. Avaliação dos Resultados Empresariais. 77 Bibliografias Básica: BARÇANTE, L. C. e PINTO, F. C. Jogos de Negócios: Revolucionando o Apren dizado nas empresas. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivienciais. São Paulo: Makron Books, 1995. GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books, 1993. Complementar: ANSOFF, H. I. e MCDONNELL, E. J. Implementando a Administração Estratégica. São Paulo: Atlas,1996. ANSOFF, H. I. A Nova Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 1991. ARGYRIS, C. Enfrentado Defesas Empresariais: Facilitando o Aprendizado Organizacional. Rio de Janeiro: Campus, 1996. BATEMAN, T. S. e SNELL S. A. Administração: Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. DRUCKER, P. F. Administrando para o Futuro. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1991. KOTLER, J. H. J. A Cultura Corporativa e o Desempenho Empresarial. São Paulo: Makron, 1994. PORTER, M. Estratégias Competitiva: Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. São Paulo: Campus, 1986. PORTER, M. Vantagem Competitiva das Nações. São Paulo: Campus, 1995. ROTHSCHILD, W. E. Como Ganhar e Manter a Vantagem Competitiva nos Negócios. São Paulo: Mc Graw Hill, 1992. STONER, J. A. F. e Freeman, R. E. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda,1995. Administração de Negócios Internacionais Carga Horária 80 horas Objetivo: Apresentar aos alunos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. Ementa: Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação. 78 Bibliografias Básica: FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3. Ed. São Paulo:Atlas, 2012. LUZ, Rodrigo T. Relações econômicas internacionais: teoria e questões. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Complementar: CARVALHO, Maria Auxiliadora de.; SILVA, César Roberto Leite de. Economia Internacional. 2. ed. São Paulo: 2003. DIAS, Reinaldo.; RODRIGUES, Waldemar (Orgs.). Comércio Exterior: teoria e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MAIA, Jayme Mariz de. Economia Internacional e Comércio Exterior. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006. VASUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 9. ed. São Paulo: Altas, 2009. Gestão de Pequenas e Médias Empresas Carga Horária 40 horas Objetivo: Proporcionar aos alunos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. 79 Ementa: Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios. Bibliografias Básica: CHIAVENATO, Idal berto. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2006. CECCONELLO, Antonio Renato e AJZENTAL, Alberto. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008. LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, J. William e PALICH, Leslie E.. Administração de pequenas empresas. 13.ed. Tradução norte-americana: Thomson, 2007. Complementar: ALMEIDA, Flávio de. Como montar seu negócio próprio. Belo Horizonte: Leitura, 2001. ARANTES, Carlos Guilherme Biazzo, et al. Empreendendo o sucesso: casos que revelam a atual realidade das micro, pequenas e medias empresas. São Paulo: Maltese, 1992. 130 p. BERNARDES, Cyro e MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Criando empresas para o sucesso:empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva, 2004. NASSAR, Paulo e GOMES, Nelson. A Comunicação da pequena Empresa. São Paulo: Globo, 1997. TACHIZAWA, Takeshy, FARIA, Marilia de Sant`Anna. Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 264 p. 80 Mercado de Capitais Carga Horária 80 horas Objetivo: Fazer com que o aluno analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionandocrescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas. Ementa: Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos. Bibliografias Básica: FILHO MELLAGI, Armando & ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2000. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 15. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. SANVICENTE, Antônio Zoratto & FILHO MELLAGI, Armando. Mercado de capitais e estratégias de investimento. São Paulo: Atlas, 1996. Complementar: FLEURIET, Michel. A arte e a ciência das finanças: uma introdução ao mercado de financeiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. HULL, John. Introdução aos mercados futuros e de opções. 2. ed. São Paulo: BM&F/Cultura Editores Associados, 1996. LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando A. S. Franco de; PIMENTEL, Rêne Coppe (org.). Curso de mercado financeiro: tópicos especiais. São Paulo: Atlas, 2007. 81 Estudo da Realidade Contemporânea Carga Horária 40 horas Objetivo:Transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Abordagens e análise de textos que contemplem os conceitos de: Direitos Humanos, Relações Étnicas Raciais e Educação Ambiental. 82 Bibliografias Básica: LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetórias e Fundamentos da Educação Ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2012 SOUZA, Nilson Araújo de. Economia Brasileira Contemporânea: de Getúlio a Lula. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 5 ed. São Paulo. Cortez, 2011 MACHADO, Nilson José. Ética e Educação: Pessoalidade, Cidadania, Didática, Epistemologia. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2012. Complementar: FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1996. IANNI, Octavio. Origens Agrárias do Estado Brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 2004 (5 ex) MAIA, Jayne de Maris. Economia Internacional e Comércio Exterior. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEVY, P. As Tecnologias da Inteligência - O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011. SANTOS, Leonor Werneck.; RICHE, Rosa Cuba.; TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. TAILLE, Yves de La. MENIN, Maria Suzana de Stefano, et al. Crise de Valores ou Valores em Crise? Porto Alegre: Artmed, 2009. DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. GOMES, Mércio Pereira. Os Índios e o Brasil: Passado, Presente e Futuro. São Paulo: Contexto, 2012 MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012 83 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Libras Carga Horária 40 horas Objetivo: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. Ementa: Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de lingüística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visualespacial Bibliografias Básica: GESSER, A. O ouvinte e a surdez – sobre ensinar e aprender a libras. PEREIRA, M. C. da C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson. 2011. PEREIRA, M. C. da C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira - Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed., 2004. Complementar: CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - O mundo do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp Capes: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. CHOI, D; et al. Libras. São Paulo: Pearson, 2011 GESSER, A. Libras? – que língua é essa. Parábola. 2009. SALLES, H. M. M. L. (org). Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica /(Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos) Brasília: MEC, SEESP, 2004. 84 Optativa ll – Gestão Ambiental Carga Horária 40 horas Objetivo: Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. Ementa: Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor e educação ambiental. . Bibliografias Básica: DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 169 p. KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira; TINOCO, João Eduardo Prudencio. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006. 303 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: USP, 2004. 1045 p. Complementar: CAIRNCROSS, F. Meio ambiente : custos e benefícios. São Paulo : Nobel, 1992. 269 p. MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000: Manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 211 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ALVES, Alaôr Caffé. Curso interdisciplinas de direito ambiental. Barueri: USP, 2005. 953 p. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manoele, 2005. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 420 p. 85 Comunicação Empresarial Carga Horária 40 horas Objetivo: Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante linguística Ementa: Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. Bibliografias Básica: ABREU, A. S. Curso de redação. 12.ed. São Paulo: Ática, 2008. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial. Barueri: Manole, 2003. FIORIN, J. L. ; SAVIOLI, P. Para entender o texto. 17.ed. São Paulo: Ática, 2007. MARTINS, D. S ; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 28.ed. São Paulo: Atlas,2009. Complementar: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo: Ática, 2006. COSTA, Nelson P. da. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. GOLD, M. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. KASPARY, A. J. Redação oficial. 18.ed. Porto Alegre: Edita, 2007. LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 86 Negociação Carga Horária 40 horas Objetivo: Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. Ementa: O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. Bibliografias Básica: MARTINELLI, D. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002. CHRISTOPHER, E. M. Técnicas de negociação. São Paulo: Clio, 1996. MATOS, F. G. Negociação: modelo de estratégia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003. Complementar: MELLO, José Carlos M. F. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003. COHEN, H. Você pode negociar qualquer coisa. São Paulo: Record, 2001. ERVILHA, A. J. L. Habilidades de negociação. São Paulo: Nobel, 2001. FISHER, R. e URY, W. Como chegar ao sim: a negociação de acordos e concessões. São Paulo: Imago, 1994. McCORMACK, M. A arte de negociar. São Paulo: Best Seller, 2004. SPARKS, D. B. A dinâmica da negociação efetiva. São Paulo: Nobel, 2001. URY, W. Supere o não, negociando com pessoas difíceis. São Paulo: Best Seller, 2001. LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005 OUTRAS FONTES DE CONSULTA Revistas: Venda Mais, Exame, HSM Management Internet: www.vendamais.com.br 87 9.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso A evolução do conhecimento faz parte da história humana. O que torna este processo especial no momento em que vivemos é a velocidade na qual ele está acontecendo. A maioria dos saberes adquiridos no início de uma carreira se torna obsoleta no decorrer deste percurso. Os conhecimentos necessários para a realização de uma determinada profissão estão em constante transformação, desta forma, o profissional também precisará estar em constante transformação. Assim a própria sociedade começa a transformar-se mais rapidamente em função das novas descobertas nas diversas áreas da ciência e da ágil troca de informações. A educação também vive essa transformação. Se, por um lado, ela conhece uma mudança quantitativa na necessidade de formação causada pelo aumento da demanda da formação, por outro vive uma mudança qualitativa, cujos reflexos podem ser visualizados nas Diretrizes de formação dos diferentes cursos, que sugerem como objetivo desta formação a preparação científica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação. O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de conhecimentos e saberes conforme o objetivo que se determine para o processo educativo. Para formar um ser humano crítico e participativo na sociedade é necessário selecionar conhecimentos diferentes daqueles que são tradicionalmente escolhidos e que não priorizam a criticidade. Os professores trabalham esses conteúdos conforme sua visão de mundo, suas ideias, suas práticas, suas representações sociais e seus símbolos. Toda a prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e de que estará o seu ensino. O currículo do curso de Administração da Faculdade do Guarujá contempla três grupos de disciplinas interligadas: Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com as Ciências Sociais, envolvendo diversas áreas do conhecimento, como o Direito, a Ética, a Leitura e Interpretação de Textos, a Matemática, Comunicação, a Economia, a Estatística, a Contabilidade I e II, a Psicologia Organizacional e Ética e Responsabilidade Social. Conteúdos de Formação Específica: compreendendo estudos relacionados com os TGA I e II, Planejamento, Legislação Trabalhista e Previdenciária, a Legislação Tributária e Fiscal, Gestão de Recursos Humanos, Administração Financeira, AFO I e II, Informática e Economia. Conteúdos de Formação Profissional: compreendendo estudos relacionados com Finanças Aplicadas ao Mercado, o Planejamento Estratégico Organizacional, Desenvolvimento 88 Organizacional, Gestão de Custos, Administração de: Materiais, da Produção, Mercadológica, Logística e Distribuição, Gestão e Análise de Projetos, Administração de Empresas de Serviços, e Administração de Negócios Internacionais. A seleção dos conteúdos deve levar em conta sua relevância para o desenvolvimento da competência profissional requerida. Para alcançar os objetivos estabelecidos, é imprescindível garantir a articulação entre o conteúdo e os métodos, não esquecendo, portanto, a importância do tratamento metodológico. Na seleção dos conteúdos considerar-se-ão os seguintes aspectos: O desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que se quer construir como perfil do egresso; Deve ser funcional: aplicável à profissão, ajustado à Instituição, ser atualizado técnica e cientificamente; Deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos alunos, prevendo saídas e permitindo a integração com conteúdos afins; Deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos e também com a formação do profissional em questão. 9.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso As disciplinas integrantes da Grade Curricular, ministradas ao longo do curso de Administração capacitam os alunos a exercerem com dignidade e conhecimentos a profissão de Administrador. O Egresso está pronto para tomar decisões embasado nos conceitos da ciência, aprendidos semestre a semestre durante os 4 anos de curso. Assim, terá uma visão estratégica subsidiando análises críticas da realidade que o cerca. Gerenciará organizações aplicando com eficiência as funções Planejamento, Organização, Direção, Comando e Controle, alcançando a eficácia na Gestão das Pessoas, Gestão dos Processos e Gestão dos Negócios. 9.4. Coerência do Currículo Face as Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Profissional de Nível Superior As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem abandonar a característica de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica 89 que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno. Em atenção a lei 11645 de 10/03/2008, que procedeu alteração da Lei 9394 de 20/12/1996, modificada em 09/01/2003 pela lei 10639, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, a Faculdade do Guarujá insere em seu ementário, onde cabe, a discussão do tema, a fim de que os discente tenham conhecimento da importância da luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. Em atenção ao disposto na Lei 9795 datada de 1999, e no Decreto Lei 4281, Inciso I do artigo 5 datado de 2009, a Educação ambiental é tratada na Faculdade do Guarujá de modo transversal, contínuo e permanente no decorrer dos semestres dos cursos, visto que trata da sustentabilidade das empresas e da espécie humana, onde se busca despertar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo o acesso à informação em linguagem adequada, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência crítica e estimulando o enfrentamento das questões ambientais e sociais. Desenvolve-se num contexto de complexidade, procurando trabalhar não apenas a mudança cultural, mas também a transformação social, assumindo a crise ambiental como uma questão ética e política. As DCNs orientam os cursos, ainda a: a) estimular a prática de estudo independente; b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todo o curso. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria 90 aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática. 9.5. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de informações e aprofundamento teórico, em contrapartida destaca-se a preocupação com a proposição de atividades práticas e complementares a fim de estabelecer a possibilidade de aplicação dos conceitos teóricos em situações reais ou simuladas, que aproximem o aluno da realidade cotidiana de sua área de atuação. Estas atividades poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de aula por intermédio de estudos de casos, por exemplo, ou ainda como atividades complementares ao trabalho de sala, como participação em palestras, seminários e visitas técnicas á instituições e empresas do mercado. 9.6. Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo O Curso de Administração da Faculdade de Birigui – FABI– preocupada com a formação e inserção do discente no mercado de trabalho, mantém sua matriz curricular pautada na interdisciplinaridade tanto vertical como horizontal, pois oferta matérias básicas do primeiro ao quarto semestre, que darão subsídios para o entendimento e desenvolvimento dos semestres posteriores. As disciplinas semestrais são encadeadas de modo a privilegiar a multidisciplinaridade e a transversalidade, pois interagem entre si, propiciando ao discente o entendimento dos assuntos à serem discutidos posteriormente, tendo seu fechamento parcial ao término de cada semestre mediante a apresentação dos trabalhos do Projeto Multidisciplinar. A inclusão da interdisciplinaridade no Curso de Administração decorre do entendimento de que o futuro administrador precisa ser um profissional dotado de visão sistêmica da realidade, e se constituir em um ser crítico, capaz de relacionar a prática administrativa com outros ramos do conhecimento. A sociedade apresenta-se cada vez mais complexa e rápida em suas descobertas e realizações, preparar o aluno para esta sociedade é a nossa preocupação e observamos na interdisciplinaridade um caminho fecundo para atingir este objetivo. A interdisciplinaridade proporciona o conhecimento integral na formação do aluno, possibilitando-lhe sair da faculdade preparado para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais exigente, e assim poder desenvolver habilidades relacionadas com as diversas áreas 91 do conhecimento para ir em busca de soluções para os problemas organizacionais atendendo às diferentes demandas requeridas pelos diversos setores dentro das organizações. Neste sentido, apesar de as competências sempre se manifestarem por comportamentos observáveis, trazem implícitas os conhecimentos tecnológicos, as bases científicas e instrumentais dessas tecnologias e atitudes e valores inerentes à realização do trabalho (Conselho Nacional de Educação, 1999). Desta forma, o conceito de competência amplia a responsabilidade da Faculdade de Birigui na organização da educação científica e tecnológica, na medida em que exige a inclusão, entre outros, de novos conteúdos, da incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades, de como resolver problemas, comunicar ideias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual. No mundo contemporâneo, as transformações sociais, políticas, econômicas e ambientais ocorridas têm colocado em questão não apenas as estruturas administrativas das IES, mas também a forma de pensar a práxis pedagógica, que procura adaptar-se aos novos tempos, incluindo a interdisciplinaridade na formação dos educandos. Ao utilizar uma abordagem sistêmica da administração no mundo, percebe-se que a educação superior em administração é um subsistema do sistema mundial de administração, por sua vez, formado por outros subsistemas: associações de profissionais, empresas, instituições públicas, órgãos regulamentadores, instituições de ensino, para citar alguns apenas, todos envolvidos na regulamentação, estruturação e propagação do conhecimento e da prática administrativa no mundo. A forte inter-relação entre a Administração e a sociedade como um todo, apontada por diferentes autores, permite-nos inferir que a interdisciplinaridade pode resgatar a integralidade no Curso de Bacharel em Administração. 9.7. Dimensionamento da Carga horária dos componentes curriculares O currículo integrado pressupõe a articulação de competências gerais, transversais e específicas, em que as disciplinas são articuladas dentro do eixo temático de formação do módulo semestral, obedecendo aos níveis de graduação do ensino-aprendizagem. Essa articulação ocorrerá por meio do trabalho interdisciplinar que iniciará já no 1º semestre, repetindo-se em todos os outros, abrangendo as disciplinas cursadas em cada um deles. Essa interdisciplinaridade é nomeada de Projeto Multidisciplinar. Os projetos são organizados de 92 forma coletiva, promovendo a efetiva participação e contribuição de docente específico, na função de Orientador. 9.8. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo As ementas são instituídas por especialistas no assunto, cujo objetivo é adequar os temas estudados com o objetivo da disciplina. Há uma constante preocupação com a evolução da doutrina, buscando-se atualizar os fatores a serem estudados, de forma que o formando tenha conhecimento amplo e contemporâneo. 9.9. Adequação e Atualização da Bibliografia A bibliografia adotada é escolhida com muito critério, buscando-se realizar consulta nos compêndios de maior abrangência, bem como de conteúdos atualizados. 9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico administrativo com a proposta curricular Cabe à Coordenação do curso a seleção do professor, sugerindo sua admissão após aula teste na qual tenha sido considerado apto, pela desenvoltura na exposição, bem como pela sinalização de conhecimento. Devem participar da aula teste 3 experientes professores da Unidade, dentre eles o Diretor da Faculdade. Os decentes selecionados terão seus nomes inclusos em relação a ser encaminhada para homologação e contratação pela a Mantenedora, em conformidade com o disposto em seu regulamento. A experiência no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo docente. Da mesma forma, o corpo técnico, composto por profissionais das diversas áreas é formado mediante análise de currículo e teste de aptidão, de modo que sua atuação seja coerente com as necessidades dos docentes e as diretrizes da Faculdade. 9.11. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno Com a Concepção do Curso 93 As técnicas de ministração das aulas são particulares de cada professor, no entanto orientamos para que as aulas sejam dinâmicas, participativas, abrangendo fatos reais, para que o aluno tenha uma noção entre a teoria e a prática. Para mensuração do aprendizado adotamos o sistema de “Avaliação Continuada”, na qual o aluno receberá nota de acordo com sua interatividade nas aulas, quer seja, intervenções, pesquisas, trabalhos etc. Contudo, também há as provas regulamentares, cuja metodologia é voltada para despertar o raciocínio e discernimento do aluno a respeito do assunto estudado e a sua relação com o meio. As provas relativas ao primeiro bimestre são denominadas de N1 e as do 2º bimestre,N2. Quanto à Avaliação N1 O professor tem autonomia para atribuição de notas conforme critério próprio, observando as diretrizes da Avaliação Continuada. No entanto, esta coordenação passa a seguinte sugestão: Prova constituída de 6 (seis) questões, sendo 3 (três) de múltiplas escolhas e 3 (três) discursivas/problemas, aplicada individualmente, abrangendo o conteúdo apresentado em sala de aula, quantificado por nota de 0,0 (zero) a 6,0 (seis). Dos 4,0 (quatro) pontos faltantes para a nota 10,0 (dez), 2 (dois) pontos serão constituídos por trabalhos escolares, palestras, seminários, atividades e pesquisas de campo e 2 (dois) pontos atribuídos pela assiduidade e participação do aluno nas atividades desenvolvidas. Para as provas N2 e Exames, adotamos um padrão, que obrigatoriamente deve ser observado pelos docentes, cujos parâmetros são os seguintes: Avaliação N2: Prova constituída de 4 (quatro) questões, sendo 50% delas discursivas e 50% de múltiplas escolhas dentre as alternativas apresentadas, aplicada individualmente, abrangendo o conteúdo apresentado em sala de aula, quantificado por nota de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro) pontos, permitindo-se a fração de 05 décimos. Os 6,0 (seis) pontos faltantes para a nota 10,0 (dez) serão constituídos da seguinte forma: 4 (quatro) pontos do Projeto Multidisciplinar e 2 (dois) pontos atribuídos pela assiduidade e participação do aluno nas atividades desenvolvidas. Exame: o aluno que não estiver nas condições constantes dos artigos 4º e 5º da Portaria 10/2010 e não obtiver média final do semestre nota igual ou superior a 7 (sete), poderá realizar prova de EXAME, desde que, obrigatoriamente, durante o período letivo tenha obtido frequência mínima de 75% na disciplina e a média de aproveitamento não seja inferior a 3,0 (três) e que não tenha cometido nenhuma irregularidade de comportamento na vida acadêmica. A referida avaliação valerá nota 10,0 (dez) e será composta de 10 (dez) questões discursivas/problemas. 10 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 94 10.1. Metodologia de Autoavaliação do Curso e do Processo do Ensino e da Aprendizagem O Projeto de Avaliação Institucional tem como objetivo principal a caracterização do Perfil Institucional, de modo a manter os setores internos de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, carência e deficiência; permitindo assim a tomada de decisões que possam gerar ações para possíveis correções e estímulo ao que se mostrar em nível de excelência. Este processo se desenvolveu, inicialmente, de 2004 a 2006 com a fase de implantação e sensibilização dos setores para o processo avaliativo. A partir daí, passou a ocorrer de forma contínua e integrada. Mais que medir índices de crítica e satisfação, a Avaliação Institucional está comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo de reflexão. Avaliação, processo e qualidade constituem um trinômio de garantia inadiável para o sucesso de uma Instituição quando plenamente interagentes. A Avaliação Institucional constitui um forte instrumento de melhoria da qualidade do ensino. Ela necessita ser participativa, coletiva, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. Professores, alunos e funcionários administrativos devem participar do processo respondendo a questionários, apontando os aspectos positivos e negativos não só dos cursos, mas de toda a Instituição. Entendida como um processo permanente, a avaliação deve ser utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. A avaliação está, portanto, vinculada à qualidade e exige que alunos, professores, funcionários técnicoadministrativos e empregados informem à Instituição sobre a relevância do seu ensino, sobre as suas ações direcionadas para a pesquisa e a extensão. Avaliação interna A Avaliação Institucional é um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico com relação ao Ensino. O Programa de Avaliação Institucional foi introduzido na FABI – Faculdade de Birigui, ou seja, CPA (Comissão Própria de Avaliação), com o objetivo de compatibilizar os aspectos legais existentes com os de interesses gerais da instituição, produzindo instrumentos adequados ao desenvolvimento institucional e ao atendimento dos procedimentos avaliativos fixados pelo MEC. 95 Essa avaliação tem como objetivo oferecer instrumentos de acompanhamento e análise de todas as funções e atividades acadêmicas e de apoio técnico–administrativo, que subsidiem o processo de desenvolvimento institucional e o estabelecimento de práticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão definida pela instituição. As informações obtidas junto à Comissão de Avaliação Institucional têm sido organizadas em relatórios descritivos e disponibilizadas à comunidade acadêmica por meio de painéis, quadros estatísticos, relatórios pessoais e sigilosos para o corpo docente e relatórios gerais para os coordenadores de cursos. Esse Processo de Avaliação Institucional da FABI – Faculdade de Birigui se constitui em avaliação interna em permanente desenvolvimento, culminando em um relatório final que é também discutido com a Comunidade Acadêmica para novas tomadas de decisão. A Comissão Interna de Avaliação Institucional tem utilizado esses instrumentos e resultados do sistema de avaliação como indicadores para a melhoria da qualidade do ensino oferecido por esta Instituição de Ensino Superior. De forma mais ampla, os resultados do trabalho que vêm sendo desenvolvidos podem ser observados diretamente no aprimoramento dos cursos oferecidos. Está sendo fortalecida, na instituição, uma cultura da avaliação cujos resultados começam a ser sentidos por alunos, professores e coordenadores. Toda a comunidade acadêmica tem se envolvido com a avaliação institucional, discutindo seus resultados e buscando melhorar a qualidade do ensino e dos serviços prestados pela instituição. Os coordenadores de curso têm utilizado os resultados da avaliação institucional como forma de reflexão do processo ensino-aprendizagem, tanto com os alunos como com os professores e ainda como forma de acompanhamento do seu desempenho durante o curso, visando à tomada de decisões e atitudes pertinentes para a solução dos problemas detectados. Também o corpo docente tem utilizado esses resultados como subsídio para sua reflexão e melhoria do processo ensino-aprendizagem, reformulando sua prática pedagógica. Também a estrutura acadêmico-administrativa tem absorvido os resultados da avaliação institucional, redefinindo metas e projetos. O Processo de Avaliação Institucional da FABI – Faculdade de Birigui tem se constituído, portanto, em importante elemento de aperfeiçoamento do seu desempenho acadêmico, semestralmente professores e gestores do curso promovem reuniões de avaliação, utilizando os resultados como uma forma de reflexão do processo e melhoria do ensino (currículo, ementário, conteúdo programático, metodologia, bibliografia, etc.), cujos resultados são submetidos à administração superior, com sugestões de mudanças e alterações. 96 Nesse processo de avaliação específica para os cursos, os resultados do Exame Nacional do Desempenho do Estudante - ENADE são de fundamental importância, principalmente agora com a adoção dos indicadores Conceito Preliminar de Curso - CPC e do Índice Geral de Cursos IGC, juntamente com o Índice de Diferença e Desempenho - IDD, pois estabelece os pontos fortes e fracos do curso, que juntamente com os resultados do processo de avaliação interna, estão sendo utilizados para direcionar ações mais concretas para a melhoria dos cursos e também para programas de sensibilização e conscientização de professores e alunos. Após a divulgação dos dados do ENADE, os resultados do questionário socioeconômico e os resultados das provas de formação geral e componente específico são tabulados de forma mais planeados e são divulgados para o colegiado de cada curso envolvido. Com base nessas análises, interferências são discutidas em relação a metodologias de ensino e avaliação, composição dos conteúdos das disciplinas, sempre com a participação do corpo docente e discente. Servem como valioso instrumento de informação tanto para indicar correções de rumo quando necessário, quanto para reforçar os aspectos positivos revelados por meio da evolução verificada entre as sucessivas avaliações. 10.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade de Birigui desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a auto avaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções a auto avaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Resolução/Portaria 008/2004 expedida pelo Diretor e atualmente é composta pelos seguintes membros. 97 Professor Me. Eder Flavio Garcia dos Santos Coordenador; Prof ª. Edileuza Valeriana de Farias, Representante Docente; Daniela Vendrame Gouvêa Lopes, Representante Administrativo; Eliete Atanázio, Representante Discente; Sra. Maria José Contel, Representante da Comunidade. Reúnem-se nas ações propostas visando melhorias acadêmicas e no âmbito do curso sugestões e recomendações colhidas no CPC do Curso, no ENADE, e nos resultados da Avaliação Institucional Interna (CPA). As ações propostas decorrentes dos processos de avaliação consistem em: Melhorias da Organização Didática Pedagógica: Incentivar a participação discente e docente nas atividades do PIC (Programa de Iniciação Científica); ampliação do programa de acompanhamento pedagógico de docentes e discentes, reformulação do ementário e dos planos de curso, reformulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC); ampliação do Programa de Nivelamento com as disciplinas de Matemática, Gramática, Inglês, Espanhol, Redação e normatização e readequação dos trabalhos de conclusão de curso (TCC). Melhorias do Corpo Docente: ampliação e adequação do quadro docente do curso com a contratação de novos mestres e doutores; estímulo à qualificação do corpo docente; aumento do número de docentes em regime de tempo integral e parcial e estimular o corpo docente a participar em congressos e seminários. Melhorias da infraestrutura: ampliação do espaço físico (salas de aula, oficinas pedagógicas e atualização e ampliação dos equipamentos e laboratórios de informática); implantação de infraestrutura de acordo com o estabelecido na legislação sobre acessibilidade. Melhorias da Comunicação Interna e Externa: - Aperfeiçoamento dos serviços da Assessoria de Comunicação e reformulação e atualização contínua do Site Institucional. Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. 11 COMPONENTES PEDAGÓCIOS DO CURSO 11.1. Estágio Supervisionado 98 O propósito da Faculdade, através do Estágio Supervisionado que integra todos os seus cursos e o insere na grade curricular como prática obrigatória, será o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: 11.1.1. A avaliação do aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; 11.1.2. Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos; 11.1.3. A capacitação para o futuro exercício da profissão; 11.1.4. A materialização da pesquisa acadêmica; 11.1.5. As práticas de extensão através de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; 11.1.6. O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica. O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Além disso, as experiências vivenciadas pelo estagiário poderão se constituir em objeto de estudo, análise e reflexão, transformando-se em temas ou problemas a serem desenvolvidos nos trabalhos do Projeto Multidisciplinar. 11.2. Atividades Complementares Os Projetos Acadêmicos dos Cursos propostos pela IES, considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas na formação do profissional, reserva de cinco a dez por cento de sua carga-horária para a realização de atividades complementares. Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao novo profissional. A possibilidade de freqüentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. 99 As atividades complementares possuem um regulamento próprio que se encontra à disposição na Instituição para consulta. São consideradas atividades complementares: Projetos e programas de pesquisa; Atividades em programas e projetos de extensão; Eventos técnico-científicos, (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas e outros da mesma natureza); Monitorias em disciplinas do curso; Cursos Específicos com conteúdo do curso; Atuação voluntária baseada em ação social; Participação discente em órgãos de representação colegiada e o aproveitamento em disciplinas que não integram o currículo pleno do curso em que está matriculado o discente; Disciplinas de outros cursos. É obrigatório o cumprimento das 200 horas relativas às atividades complementares até o final do 8º semestre do curso, cuja documentação deverá ser validada pela coordenação. Findo o prazo, se não cumprido o total de horas complementares, a referida incumbência será inscrita na condição “dependência”, estando a colação de grau condicionada ao cumprimento da citada exigência. 11.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Curso é uma atividade acadêmica que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso que pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de Relatório Monográfico e Artigo Científico. Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas: a) Formulação de um projeto; b) Execução do trabalho na forma de uma investigação; c) Apresentação escrita. O TCC possui Regulamento próprio que definem sua organização e estrutura. 12 ATENDIMENTO AO DISCENTE 100 Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende os alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tais como: Universitário Cidadão, PROUNI, Bolsa Escola da Família e NOVO FIES. O setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. 12.1. Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade de Birigui oferecer apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 13 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO 101 O Programa de Nivelamento da FABI – Faculdade de Birigui é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. Com o objetivo de identificar e minimizar possíveis defasagens que os alunos tragam de sua formação anterior, são organizadas atividades, em horários extraclasses, visando fortalecer os conhecimentos básicos nas seguintes áreas: Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola: Estes nivelamentos promovem atividades voltadas para habilidades de leitura, interpretação, análise e produção de textos; Matemática: Aborda conteúdos vinculados às disciplinas de matemática do ciclo básico com a finalidade de suprir as necessidades dos alunos em conteúdos do Ensino Fundamental e Médio; Importante ressaltar que são realizados cursos de aprimoramento pedagógicos, durante a Semana das Licenciaturas, da Matemática e dos demais Cursos de Licenciatura e de Bacharelado, com palestras de profissionais capacitados durante o semestre letivo. 14 ATIVIDADES EXTRACLASSE 102 A FABI promove, anualmente, eventos na área de Extensão e Pesquisa como a Semana das Licenciaturas geralmente no 1º semestre de cada ano com grande participação dos alunos dos cursos de licenciatura. Além desses eventos, no segundo semestre de cada ano são realizadas as Semanas de Matemática, Letras, Geografia e História, Artes Visuais, Pedagogia, além de, das Semanas do Administrador, C. Contábeis e da Semana Jurídica. Além dos, previstos no calendário institucional, o curso organiza eventos internos e participação de eventos externos valorizando as atividades extraclasses na formação com a participação registrada. A Semana Acadêmica do curso de Administração, conta com a participação dos docentes, discentes e membros da empresa junior da instituição. O evento compõe de palestras variadas, Feira da Inovação e Gincana Acadêmica, arrecadeção de alimentos para as entidades carentes. 15 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL 103 A Representação Estudantil destina-se à representatividade discente, desde que tenham a necessidade de promover o desenvolvimento do Curso de Administração e demais cursos da Instituição. Cabe às Coordenações de cada curso o objetivo de amparar, ouvir e orientar o discente. Seu papel principal é filtrar as informações, mediar conflitos, criar novas possibilidades de ascensão ao discente e direcionar aos departamentos competentes. A Representação Estudantil poderá promover a integração dos discentes no inicio e durante cada semestre, responsável pelo Trote Solidário, adotado na Instituição, com participação efetiva nas atividades do calendário acadêmico, nas atividades complementares, nos cerimoniais de colação de grau e demais atividade acadêmicas da Instituição. Esta Representação conta com alunos de todos os cursos da IES, e através de reuniões tem espaço para expor opiniões, observações e sugestões da sala, que possam vir a melhorar a qualidade dos serviços oferecidos em todos os âmbitos. 15.1. Sca Junior- Empresa Júnior da Unidade A Empresa Junior da Instituição, denominada SCA Junior, foi criada com o objetivo de desenvolver estudos para: a) aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica do aluno; b) viabilização do ingresso de futuros profissionais no mercado de trabalho; c) aperfeiçoamento do espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno; d) contribuir com a sociedade, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário, um trabalho de qualidade; e) apresentar à sociedade e demais instituições de ensino o trabalho realizado pela SCA JUNIOR. 16 MONITORIAS E INICIAÇÃO CIENTÍFICA 104 Os Programas de Monitoria da FABI – Faculdade de Birigui são dirigidos aos alunos para o exercício das atividades acadêmicas no curso de Matemática. Pode exercer a função de monitor o aluno que apresentar excelente aproveitamento e rendimento acadêmico que, desenvolve os trabalhos auxiliados por bolsas de estudos concedidas pela Instituição. As atividades de monitoria deverão ser planejadas, orientadas e avaliadas pelo professor responsável da disciplina através da elaboração do projeto, que deverá encaminhar à Coordenação, um plano de trabalho (semestral) para aprovação. São condições para o exercício da Monitoria: a) Ser aluno regularmente matriculado no curso de graduação; b) Ter sido aprovado, com excelente aproveitamento, na disciplina em que irá exercer a monitoria; c) Não incorrido em atos indisciplinares e pejorativos a Instituição de ensino; d) Não ter sido, anteriormente, dispensado da monitoria por descumprimento de suas atribuições. São atribuições do Monitor: a) Desenvolver as atividades previstas no projeto elaborado pelo professor e aprovado pela direção; b) Colaborar no processo de construção de conhecimento pedagógico da disciplina para o qual foi indicado; c) Participar de atividades que propiciem o aprofundamento de seus conhecimentos na disciplina, através de seminários, palestras; d) Assistir ao professor na orientação de alunos, esclarecendo e auxiliando os discentes nas atividades realizadas em salas de aula quando sua participação no plantão de dúvidas, e) Apresentar relatório das atividades realizadas com aprovação do professor responsável. Ao monitor é vedado assumir responsabilidade de aulas na FABI – Faculdade de Birigui. O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FABI – Faculdade de Birigui, no uso das atribuições, dispõe sobre normas para regulamentar o processo de apresentação e execução. É considerado projeto de iniciação científica o planejamento e o desenvolvimento de atividades teórica, metodológico ou prático que visem aproximar o discente da pesquisa e da produção científica. O projeto de iniciação científica deve contemplar os seguintes requisitos: a)Identificação; b)Resumo; c) Introdução; d)Justificativa; 105 e)Objetivos Gerais e Específicos; f) Metodologia e Referencial Teórico; g)Cronograma de Atividades. h)Bibliografia Básica; O projeto de iniciação científica deve ser encaminhado à Coordenação do Núcleo de Pesquisa e Extensão com anuência do orientador. A análise do projeto ocorrerá de acordo com o processo estabelecido no Regulamento do Programa de Iniciação Científica. 17 CORPO DOCENTE 17.1. Atuação do coordenador do curso 106 A coordenadora do Curso de Bacharelado em Administração tem por atribuição reunir o colegiado do curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. Na FABI - Faculdade de Birigui, a coordenadora atua conjuntamente para o desenvolvimento do curso. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nome Priscila de Souza Raymundo FORMAÇAO ACADÊMICA Graduação: Bacharelado em Administração Pós-Graduação: Especialização em Gestão Empresarial EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS - Atualmente é professora e coordenadora do Curso de Administração CPF 319.418.048-70 107 17.2. Corpo docente do Curso de Administração Docente Graduação Titulação Regime Trabalho Claudilei Rodrigues da Rocha Economia Mestre Parcial Daiana Kodama Ferreira Administração Especialista Horista Ernesto Onodera Informática Especialista Horista Fabio Roberto Lima Laís Administração Mestre Parcial Frank Michel Antonio Parente C. Contábeis Especialista Horista Juliano Bueno de Oliveira Administração Especialista Horista Leonardo Martins de A.Monteiro Administração Especialista Horista Marco Aurélio Barbosa de Souza Economia Mestre Horista Priscila de Souza Raymundo Administração Especialista Parcial Vania Maria Cerq.C, Basquerotto Recursos Humanos e Administração Especialista Parcial N.D.E. Sim TEMPO EXPERIÊNCIA IES 9 anos 5 anos 8 anos 1 ano 2 anos 5 anos 11 anos Sim Ensino Superior 13 anos 5 anos 10 anos 5 anos 2 anos 5 anos 13 anos 4 anos 7 anos 5 anos 5 anos 5 anos 5 anos 108 18 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso. São atribuições do NDE: Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso, definidos pelo Colegiado de Curso; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou substituição de docentes, quando necessário. Fazem parte do NDE do curso de Administração da Faculdade de Birigui: Função, Membro e Titulação: 19 1- Presidente: Priscila de Souza Raymundo – Especialista 2- Professora: Ana Gabriela Bueno Melo – Doutora 3- Professor: Claudilei Rodrigues Rocha - Mestre 4- Professor: Nilton Flávio Delben – Mestre 5- Professora: Mônica Pagliusi Lopes Justo – Mestre INFRA ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS 109 19.1 Infra Estrutura Física A FABI – Faculdade Birigui possui um amplo complexo educacional, com 39.351,10 m² de área. Destes, 10.595 mil metros quadrados de área construída contando com cinco pavimentos/blocos construídos e instalações adequadas para o bom funcionamento dos cursos. BLOCO I Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Sala de aula 14 68 Brinquedoteca 01 68 Laboratório de Línguas 01 34 Sala do Provedor de Internet 01 17 Sala de Recursos Audiovisuais 01 17 Laboratório de Informática 03 68 Sala de Coordenação 01 68 Sanitários 02 28 Hall e Circulação 01 391 Total de área construída 1944 BLOCO II Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Salas de aulas 04 102 Salas de aulas 12 68 Sala dos professors 01 68 Biblioteca 01 136 Sala de Estudos 01 68 Sanitários 02 28 Hall e Circulação 01 391 Total de área construída 1944 BLOCO III Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Sala de aula 01 102 Sala de aula 10 68 Laboratório de Artes 01 68 Sala de Núcleo Jurídico 01 205 Núcleo de Pesquisa 01 68 Hall e Circulação 01 391 110 Sanitário 02 Total da área construída 28 1944 BLOCO IV Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Sala de aula 15 68 Laboratórios de Letras (Habilitação) Português/Inglês) 02 68 Hall e Circulação 01 391 Sanitário 02 28 Total da área a construer 1944 BLOCO V Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Sala da Superintendência 01 24 Sala da Direção – Ensino Fundamental e Médio 01 24 Sala da Direção – FABI 01 24 Tesouraria 01 24 Secretaria 01 54 Sala do Secretário – FABI 01 06 Departamento Pessoal e Comunicação 01 12 Projetos Sociais 01 18 Hall - Circulação e Telefonia 01 62 Sanitário 02 16 Total da área construída 264 BLOCO VI Descrição e Utilização Quantidade Área (m²) Auditório 01 392 Cantina 01 17,58 Depósitos 02 13,10 Hall e Circulação coberto 02 80.00 Sanitários 02 23,50 Sala Reprográfica 01 13,50 Camarim 02 11.60 Cozinha e Lavanderia 01 19.98 Palco 01 60.00 Total da área construída BLOCO VII - Centro Esportivo Descrição e Utilização 631,26 Quantidade Área (m²) Mini Campo de Futebol 01 1890 Campo de futebol de areia 01 880 Piscinas – Conjunto 01 450 Quadra Poliesportiva 01 648 111 Total do Centro Esportivo 3868 A Sala dos Professores é composta de armários individuais, mesa e cadeiras, baias com computadores e atende adequadamente as necessidades do corpo docente. Em relação aos gabinetes de trabalho para os professores, podem utilizar dos computadores existentes nas baias na Sala dos Professores e, ainda, utilizar-se dos laboratórios de informática. Como demonstrado nos Quadros do Bloco I, II, III, a faculdade possui mais de 30 salas de aula, com destino aos vários cursos da faculdade, bem como ao curso de Administração. Tem-se a pretensão de construir mais um Bloco (Bloco IV) para acomodação de aulas e laboratórios específicos para o curso de Letras Matemática, entre outros. 19.2. Infra Estrutura Acadêmica 19.2.1 Laboratórios de Informática Equipamento Especificação Ano II 2013 Computadores 75 Impressoras 4 Projetores Multimídia 6 Retroprojetores 4 Televisores 3 Outros Som/DVD 3 19.2.2 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/10. A faculdade possui 3 laboratórios de informática com 75 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades 112 que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 19.2.3. Registros Acadêmicos Os registros acadêmicos, na FABI - Faculdade Birigui são informatizados e possui eficiência adequada com garantia de atualização e confiabilidade. O acesso do corpo docente e discente é pleno, apesar da implantação ser um processo dinâmico que, a todo o momento, necessita de aperfeiçoamento e adequação das necessidades vigentes. As notas e as faltas bimestrais são digitadas pelo professor no portal da instituição e o aluno tem acesso a essas informações, podendo imprimir seus boletins e acompanhar sua vida acadêmica. Esse processo garante mais dinamicidade nas relações estabelecidas entre os participantes da vida acadêmica e colabora para a inserção do aluno na tecnologia. 19.2.4. Biblioteca A Biblioteca apresenta um espaço físico de 136 m2, englobando as áreas de acesso comum para estudos, gabinetes individuais e espaço para estudos em grupos. O espaço destinado aos usuários é de 66 m2, e a área destinada ao acervo é de 70 m2. Anexo á biblioteca possuímos uma sala de estudos com 68 m2. A biblioteca conta com: a)Cabinas para estudos individuais: 20 b)Mesas de estudos em grupo: 11 (sala anexo) c) Computador para pesquisa no acervo: 02 d)Computador para pesquisa na internet: 07 e)Assentos individuais: 64 (contando com a sala anexo) A biblioteca disponibiliza 01 terminal para consulta ao acervo além do atendimento individualizado pelas funcionárias em relação a consultas e empréstimos. O horário de funcionamento é de 2ª às 6ª feiras, das 9h00 às 13h00 e das 18h0 às 22h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. Entre os serviços oferecidos a Biblioteca oferece espaço e condições para que os alunos façam pesquisa bibliográfica “in loco” oferecendo a opção de empréstimo domiciliar e acesso livre ao acervo. 113 19.2.5. Acervo por area do conhecimento Área do Conhecimento Livros Ciências Exatas e da Terra Títulos 204 Ciências Biológicas 47 Engenharias 01 Ciências da Saúde 43 Ciências Agrárias 01 Ciências Sociais Aplicadas 1113 Ciências Humanas 1272 Linguística, Letras e Artes 1701 Outros 34 TOTAL 4416 A biblioteca oferece ainda, além dos livros, alternativas para leitura e pesquisa como: revistas, periódicos, jornais, vídeos, DVD, CD-Roms e assinaturas eletrônicas. 19.2.6. Formas de atualização e expansão do acervo Como há uma dinamicidade enorme de lançamentos e informações, como também uma constante necessidade de se manter um quadro estável de clássicos relativos aos cursos, a faculdade mantém uma rotatividade de aquisições de obras que geram um acréscimo, de, no mínimo 10% de obras anuais. Ainda há que se considerar a atualização de jornais, revistas, vídeos, entre outros. 19.2.7. Laboratórios Especializados O Curso de Administração conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas para as aulas, biblioteca, laboratórios, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infra estrutura de segurança e plano de expansão física. 114 Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Administração. Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Administração. O Laboratório de Informática é um espaço que está organizado de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e aparelhagem específica (adequada e suficiente), ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos. 20 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS OU COM MOBILIDADE REDUZIDA 115 A Faculdade atende todas as normas legais de acessibilidade tornando possível a ampla circulação assim como a utilização adequada de mobiliário e equipamentos. Há itinerários que comunicam todas as dependências entre si e com a área externa. Os espaços internos dispõem de reserva para pessoas que utilizam cadeiras de rodas e de lugares específicos para pessoas com outras necessidades educacionais especiais. Nas áreas externas há reserva de vagas para estacionar em proximidade aos acessos de circulação de pedestres. Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (Decreto 5296/04). A Instituição tem amplas condições de promover a qualquer momento atendimento prioritário que compreende conforme o Decreto 5296 de 02/12/2004 tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida significando isso: assentos de uso preferencial sinalizado, espaços e instalações acessíveis, mobiliário adequado, serviço de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência e idosas, área especial para embarque e desembarque e atendimento prioritário. O curso de Libras é oferecido obrigatoriamente na grade curricular aos alunos de Licenciatura e opcionalmente aos alunos de outros cursos. A manutenção desse serviço se faz permanentemente para atendimento em potencial de qualquer necessidade especial. A Faculdade Birigui busca promover, fomentar e divulgar estudos e experiências bem sucedidas realizados na área de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. 116