Acordo transnational da cooperação
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Acordo transnational da cooperação
Acordo transnational da cooperação A. Rationale and Objectives 1. Troca de Informação e Experiências Uma troca viva entre todos os actores da parceria transnacional está garantida através de uma diferenciação e ligação de reuniões transnacionais internacionais ( no princípio trimestralmente e depois anualmente) e reuniões transnacionais nacionais (trimestralmente). Para além desta troca de reuniões terá lugar a realização de várias medidas e avaliação das actividades executadas pelos formadores , formandos, peritos externos, gestores transnacionais, coordenadas pelo Secretário transnacional. Também as trocas já iniciadas na Acção 1, terão continuidade através de várias visitas de estudo e intercâmbio de formadores, formandos, e-mails, faxes e números de telefone. 2. Desenvolvimento paralelo de conceitos inovadores Decidimos desenvolver os nossos conceitos inovadores antes de divulgá-los e partilhá-los com os parceiros. A razão para este procedimento é a complexidade de projectar conceitos inovadores em países diferentes num período de tempo muito curto. Portanto preferimos primeiro desenhar e executar nacionalmente e só depois avaliar a possibilidade de uma nova cooperação e ou a adopção de conceitos juntamente com os parceiros transnacionais. 3. Importação, Exportação ou a adopção de novos conceitos Para a adopção de novos conceitos decidimos incrementar a discussão transnacional durante as duas últimas reuniões internacionais e as quatro últimas nacionais (2004/2005). Estas reuniões também estarão abertas a todos os interessados, intervenientes e outros, que queiram assistir. 4. Desenvolvimento Comum Um desenvolvimento comum de conceitos só será conseguido através de uma grande similaridade de conceitos e estratégias entre todos os parceiros transnacionais da parceria transnacional. Para a futura cooperação transnacional e durante a segunda metade do período do Equal ( 2004/2005) é bem possível que algum ou mesmo todos os parceiros decidam cooperar mais intensamente e mudem a sua forma de trabalho para uma estratégia de desenvolvimento comum. 5. Intercâmbio de Formadores, Formandos e Pessoal Há muitos intervenientes na parceria que realizar intercâmbios entre os seus formadores, formandos e pessoal durante o seu projecto Equal. A primeira ideia sobre o intercâmbio de formadores foi vista em seminários. Com o intercâmbio de formandos, os aspectos regionais deveriam ser vistos como os mais importantes. Por exemplo, a Verkehrsakademie (academia de transportes) de Bayern enviará o seu grupo de formandas (aprendizes de motorista de autocarros) para a Holanda, para verificarem como é que os objectivos do Equal estão a ser cumpridos, e além disso terão uma formação comum com as mulheres polícia holandesas. 6. Secretário ECTIM O secretário da TCA levará ao cuidado da coordenação e administração todas as actividades transnacionais. A secretaria do TCA será administrada por Jan Elsinga. A nossa secretaria de TCA pode ser vista melhor como um escritório de gerentes de ligação. Mantém o contacto com as parcerias de desenvolvimento quando necessário e trabalha também na sua própria actividade (trans)nacional. Para perícias externas temos três peritos a nível nacional : FH Luneberg ( D ), Mr. Elsinga ( NL ) e de Portugal Dr. José Serra de Carvalho Peres. Estes peritos informarão a secretaria da TCA sobre todas as acções das suas parcerias de desenvolvimento todos os três meses( relatório de avaliação trimestral). A nível transnacional a secretaria da TCA emitirá um relatório ( para além do relatório trimestral ) sobre o progresso de todas as actividades transnacionais depois de cada reunião transnacional ( no final da 1ª Acção e depois de todas as reuniões transnacionais).