Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Eletrica_Final
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Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Eletrica_Final
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UBERLÂNDIA 2011 2 Sumário 1. Apresentação 2. Dados Institucionais 2.1. Da Mantenedora 2.1.2. Da Faculdade 2.2. Missão 2.3. Objetivo Institucional 3. Inserção Regional da Instituição 4. do Curso 4.1. Contextualização 4.2. Organização Didático-Pedagógica 4.2.1. Concepção do Curso 4.2.2. Objetivos do Curso 4.2.3. Perfil do Egresso 4.2.4. Competências e Habilidades 4.2.5. Atitudes e Posturas 4.2.6. Estrutura Curricular 4.2.7. Ementário e Bibliografia 4.2.8. Quadro de Consistência e Integração Curricular 4.2.9. Organização das Disciplinas Conforme Diretrizes Curriculares 4.2.10. Consistência do Currículo 4.3. Procedimentos de Ensino-Aprendizagem 4.3.1. Concepção de Aprendizagem 4.3.2. Metodologias de Aprendizagem 4.3.3. Verificação da Aprendizagem 4.4. Modalidade Semi- Presencial 4.5. Trabalho de Conclusão de Curso 4.6. Atividades Complementares 4.7. Enade 4.8. Avaliação Semestral 4.9. Interação das estratégias ensino aprendizagem com o projeto institucional 4.10 Atendimento ao discente 5. Atendimento Psicopedagógico 6. Avaliação Institucional 7. Corpo Social 7.1. Coordenação do Curso 7.2. Corpo Docente 7.3. Colegiado de Curso 7.4. Núcleo Docente Estruturante 8. Instalações Físicas 8.1. Espaço Físico 8.2. Laboratório 8.3. Biblioteca Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3 Anexo 4 Anexo 5 4 4 5 5 6 6 6 9 9 9 9 10 11 11 11 12 15 49 50 50 50 50 51 52 53 54 54 55 58 58 59 60 60 61 61 61 61 63 64 64 64 66 69 74 82 85 95 1. APRESENTAÇÃO O presente projeto tem como objetivo definir as diretrizes políticas, pedagógicas e técnicas do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Neste sentido, o projeto apresenta um conjunto de ações e estratégias com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, conforme Resolução CES/CNE 10/2001,publicada no DOU de 16/12/2004. Para tanto, levou-se em conta o perfil do profissional necessário para o atendimento da demanda por serviços de engenharia elétrica, bem como o compromisso da Faculdade Politécnica perante a sociedade, conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, 2007-2012. A elaboração deste projeto é resultante de ação coletiva dos membros do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, constituído por representantes dos corpos docente, discente e administrativo, através do conhecimento, discussão e aceitação dos aspectos pedagógicos, metodológicos e administrativos. A dinâmica de trabalho envolveu a participação e o engajamento das partes interessadas a fim de implementar, de modo contínuo, um programa de melhoria do referido curso. A proposta está organizada de forma que se compreendam seus objetivos e os elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão considerados na justificativa que serve de base para a formulação dos objetivos do curso quanto à formação do engenheiro, bem como as habilidades, competências, atitudes e posturas profissionais que através da metodologia de desenvolvimento se pretende oferecer ao egresso. A organização curricular, os mecanismos de articulação entre conteúdos e a estrutura necessária para sua implementação estão apresentados neste documento. 2. DADOS INSTITUCIONAIS A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde seus estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados para ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo. Com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Uberlândia, Estado de Minas Gerais, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda, é uma Instituição de 4 Ensino Superior, criada com o objetivo de oferecer cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de Ciências Humanas, Exatas, Tecnológicas, Jurídicas e Biomédicas, visando atender a uma demanda tanto local como das regiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Norte e Nordeste Paulista, Sul e Sudeste Goiano. 2.1. DA MANTENEDORA O Instituto Politécnico de Ensino Ltda é uma sociedade limitada, com fins lucrativos, constituída na forma do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria. Fundado em 16 de agosto de 1.999, na cidade de Uberlândia/MG, com seu Estatuto originário registrado no Serviço Registral de Títulos e Documentos e de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade e Comarca de Uberlândia/MG, no livro de Registro de Protocolo nº A 16, microfilmagem de número 93.893, sob número de Ordem 4866. E, devido a processo de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o nº 3120822497-7, em 21/08/2008. 2.1.2. DA FACULDADE A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda, foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e teve neste mesmo ato autorização para funcionamento do curso de bacharelado em Administração com habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em Sistemas de Informação. Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com habilitação em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica. Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como instituição educacional. Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das mudanças que vêem ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e região, implantando os Cursos Superiores de Tecnologia. Foram autorizados e, já se encontram reconhecidos os cursos em Gestão de Marketing, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Agronegócios. 5 Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia da Produção, proposto em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, tiveram suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e terão suas atividades iniciadas a partir do 1º (primeiro) semestre de 2009. Atualmente a Faculdade Politécnica de Uberlândia mantém em funcionamento nove (9) cursos de graduação, sendo oito (8) bacharelados e quatro (4) superiores de tecnologia. Os cursos funcionam na Unidade Ubershopping, que tem uma área de 11.320 m2 distribuídos em dois (3) blocos, com cinqüenta e sete (57) salas de aula, com um bloco destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma Biblioteca Central. 2.2. MISSÃO Contribuir continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na satisfação dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas. 2.3. OBJETIVO INSTITUCIONAL Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científicoacadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à formação das competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao atendimento do cenário humano e da prática social. 3. INSERÇÃO REGIONAL DA INSTITUIÇÃO Localizada estrategicamente no Triângulo Mineiro, Estado de Minas Gerais, Uberlândia encontra-se no topo da hierarquia das cidades médias e centros periféricos, isto é, está no comando da rede urbana regional, apresentando-se como uma grande cidade média, com grande influência funcional, econômica e demográfica. Toda essa influência pode ser expressa em decorrência da ampliação e diversificação dos fluxos de mercadorias, de recursos financeiros e de informação em um raio aproximado de 180 km, atingindo toda a região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Norte paulista e o Sul goiano. A cidade oferece um grande número de serviços, bem como o de receber e fixar a população advinda de cidades menores, ou do campo, ou ainda de outras regiões brasileiras, por meio da oferta de trabalho e os mais variados serviços. É sede do maior centro atacadista-distribuidor da América Latina, com centenas de empresas atacadistas, 6 responsáveis pela distribuição de uma gama de produtos, não apenas para a região circunvizinha, mas para mais de 200.000 pontos-de-venda em todos os Estados da Federação, alcançando mais de 10 mil diferentes localidades em 8.547.403 km² do território nacional. A partir da década de cinqüenta até o presente, o município experimentou várias fases de desenvolvimento. Primeiramente, como centro agropecuário e, após os anos sessenta, beneficiada pela inauguração da nova Capital Federal, tornou-se ponto estratégico no entroncamento rodoferroviário, que estabelece fluxos no sentido Lesteoeste e Norte-sul. A sua situação rodoferroviária é responsável pela circulação local e pela articulação com a rede inter-regional, proporcionando ao Município grande desenvolvimento na agropecuária, indústria, prestação de serviços (médicos, hospitalares, bancário, lazer, educacional e comercial). O grande número de transporte rodoviário interurbano de passageiros revela a intensa relação da região do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba com as regiões Central, Nordeste, Norte e Sul de Minas Gerais, além de ser importante fator de integração com os diversos estados brasileiros. Além da malha rodoferroviária, o município conta com um respeitável serviço de transporte aéreo, cuja gestão se encontra sob o comando de grandes empresas do cenário brasileiro, ressaltando-se a oferta de vôos regulares, o que promove um grande fluxo de passageiros para várias capitais do país, bem como dessas para o município. Também, nesse setor, várias empresas se posicionam na oferta de serviços de táxiaéreo, o que coloca o município em destaque como pólo de serviços no transporte aéreo de toda a região. O transporte ferroviário, utilizado exclusivamente para o transporte de mercadorias, especialmente de grãos, faz a ligação entre os centros produtores e os principais portos do país. O desenvolvimento das atividades econômicas da cidade pode ser expresso em razão do número de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, dentre os quais, destacam-se as agroindústrias, os atacado-distribuidores, os serviços vinculados ao suporte financeiro e à rede de armazenagem de grãos. No setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional Tele Norte-Leste, Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico fixo, as operadoras: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom, carro chefe da holding Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa distância intra-regional e nacional; Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos principais centros urbanos mineiros. Os serviços de longa distância nacional e longa distância internacional são prestados pela Embratel e Intelig. Com relação ao serviço 7 móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC Celular, da Algar; Maxitel Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular. Na área educacional, o município de Uberlândia ocupa papel de destaque como centro educacional do Centro-Oeste, Triângulo Mineiro e Noroeste Mineiro, tornando-se uma cidade de forte atração para os estudantes, especialmente, com a criação da Universidade Federal de Uberlândia, em meados dos anos 1970, caracterizando-se, desde então, como cidade universitária. Destaca-se que muitos desses estudantes vindos de fora fixaram residência definitiva na cidade após a conclusão de seus cursos, motivados pela expansão comercial e industrial. Nesse contexto, a Faculdade Politécnica de Uberlândia desponta como mais uma força no cenário da educação regional, haja vista os grandes resultados já alcançados, inclusive, com destaque para a efetiva e contínua inserção de seus egressos no mercado de trabalho, o que contribui para que, cada vez mais, a cidade de Uberlândia seja o destino de muitos em busca de conhecimento, turismo, negócios, lazer e trabalho. Na década de 90, o município continuou crescendo, experimentando taxas de mais de 3% (três por cento) ao ano. Assim, na contagem populacional de 1996, apareceu como a maior cidade do interior mineiro, à frente de Juiz de Fora, o que se confirmou com os recentes dados do último Censo 2000, em que o município atingiu a população de mais de 6000.000 (seiscentos mil) habitantes. Com o crescimento acelerado, outras instituições de ensino superior foram instaladas, para atender a uma demanda cada vez maior. Isto gera conseqüências positivas para a economia local, trazida, principalmente, pela comunidade universitária, como locações imobiliárias e movimentação comercial pelo público de estudantes e professores. Atualmente, como referido acima, a população de Uberlândia atingiu os 600.000 (seiscentos mil) habitantes, sendo uma das regiões que mais cresce no interior do Brasil (terceira maior cidade mineira), com intensa atividade comercial, de negócios e de serviços. Cumpre registrar que o Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba possui um grande potencial hidrelétrico, capaz de suprir o consumo regional e desempenhar importante papel junto ao sistema elétrico nacional. Além da grande geração de energia, os rios da região próxima de Uberlândia, como o Paranaíba e o Grande, constituem rotas para o transporte fluvial. A cidade também é conhecida como "o Portal do Cerrado", um dos mais ricos ecossistemas existentes em nosso país, representado pela sua diversidade de fauna e flora. Diante do seu desenvolvimento econômico e sua paisagem de cerrado, atualmente, Uberlândia se destaca no segmento de turismo de negócio em âmbito nacional. e uma 8 das cidades brasileiras que mais sedia eventos internacionais, com uma boa infraestrutura de centro de convenções, hotéis, serviços e lazer. 4. DO CURSO 4.1. CONTEXTUALIZAÇÃO O curso de bacharelado em Engenharia Elétrica, da Faculdade Politécnica de Uberlândia, foi autorizado a funcionar pela Portaria Ministerial nº 2.391, de 7 de novembro de 2001, publicada no DOU em 08 de novembro de 2001, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais, turno noturno, com duração de 04 anos, na antiga sede localizada na Av. Fernando Vilela nº 839, Bairro Martins, Uberlândia-MG. O curso teve inicio em fevereiro de 2002, foi reconhecido pela Portaria nº 993, de 08 de maio de 2006 e funciona na Unidade Ubershopping, à rua Rafael Marino Neto, nº 600, Bairro Jardim Karaíba. Durante estes anos o curso passou por várias alterações em sua estrutura curricular, indo ao encontro das necessidades do mercado e sempre preocupado em cumprir seu papel que é o de formar o profissional ético e responsável pela sociedade na qual está inserido. A primeira turma do Curso de Engenharia Elétrica, da Faculdade Politécnica de Uberlândia, formou-se em 14 de fevereiro de 2006. 4.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.2.1. CONCEPÇÃO DO CURSO O presente projeto tem como objetivo definir as diretrizes políticas, pedagógicas e técnicas do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Neste sentido, o projeto apresenta um conjunto de ações e estratégias com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, conforme a Resolução CES/CNE 10/2004, publicada no DOU DE 16/12/2004. Para tanto, levou-se em conta o perfil do profissional necessário para o atendimento da demanda por serviços de engenharia elétrica, bem como o compromisso da Faculdade Politécnica perante a sociedade, conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, 2007-2012. A elaboração deste projeto é resultante de ação coletiva dos membros do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, constituído por representantes dos corpos 9 docente, discente e administrativo, através do conhecimento, discussão e aceitação dos aspectos pedagógicos, metodológicos e administrativos. A dinâmica de trabalho envolveu a participação e o engajamento das partes interessadas a fim de implementar, de modo contínuo, um programa de melhoria do referido curso. A proposta está organizada de forma que se compreendam seus objetivos e os elementos conjunturais que a condicionam, descritos através do histórico e diagnóstico do curso. Os argumentos que sustentam a necessidade de sua proposição estão considerados na justificativa que serve de base para a formulação dos objetivos do curso quanto à formação do engenheiro, bem como as habilidades, competências, atitudes e posturas profissionais que através da metodologia de desenvolvimento se pretende oferecer ao egresso. A organização curricular, os mecanismos de articulação entre conteúdos e a estrutura necessária para sua implementação estão apresentados neste documento. 4.2.2. OBJETIVOS DO CURSO O curso de Engenharia Elétrica tem como objetivos: A1. Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a aplicação de soluções inovadoras na área de Engenharia Elétrica A2. Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional; A3. Preparar o estudante para execução de projetos de eletrônica, telecomunicações e sistemas de potência; A4. Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre iniciação cientifica e extensão acadêmica; A5. Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente; A6. Formar o profissional atento às inovações tecnológicas; A7. Formar um profissional que atenda às demandas da região e que esteja apto a se engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de engenharia; A8. Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia Elétrica; A9. Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento profissional. A10. Desenvolver atividades de iniciação científica e extensão acadêmica que proporcionem uma complementação à formação profissional do estudante. 10 4.2.3. PERFIL DO EGRESSO O profissional de Engenharia Elétrica deve estar apto a: B1. Orientar e dirigir equipes de manutenção de equipamentos de engneharia elétrica. B2. Fazer a gestão dos processos industriais e aparelhos eletrônicos para sistemas de potência, telecomunicações e eletrônica de potência; B3. Projetar equipamentos eletrônicos. 4.2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES As Competências e Habilidades esperadas do egresso do curso de Engenharia Elétrica são: C1. Conceber, especificar, configurar e instalar sistemas de potência; C2. Projetar e orientar reformas de equipamentos eletrônicos; C3. Avaliar e otimizar o desempenho de sistemas automatizados em operação; C4. Avaliar as condições de segurança e manutenção dos sistemas de potência; C5. Promover a integração de sistemas de telecomunicações C6. Desenvolver produtos, serviços e software para engenharia elétrica; C7. Gerenciar sistemas produtivos e de informações; C8. Atuar na modernização, automação e otimização de processos; C9. Configurar e integrar sistemas computacionais para meios de comunicação; C10. Possuir uma visão tecnológica apurada, sem perder a dimensão do componente científico utilizado; C11. Ter capacidade de inovação e prospecção de oportunidade. 4.2.5 ATITUDES E POSTURAS O currículo do Curso de Engenharia Elétrica oferece subsídios para que sejam observadas, nos egressos, as seguintes posturas e atitudes: 1. Atuação profissional baseada em sólidos princípios éticos, sociais e legais, com destaque ao conhecimento e respeito à legislação específica da área; 2. Posturas pró-ativa, colaborativa e crítica; 11 3. Compromisso e disposição para manter-se a par do estado da arte em sua área de atuação. 4.2.6 ESTRTUTURA CURRICULAR O Curso de Engenharia Elétrica está organizado em dez períodos, envolvendo disciplinas específicas e o Trabalho de Conclusão de Curso, de modo a favorecer a integração de uma formação teórico-prática que permita ao acadêmico conhecer os fundamentos da Engenharia Elétrica. Além da carga horária disponibilizada em cada disciplina, ao longo do curso, os estudantes participam de palestras com profissionais da área, convidados pela coordenação e professores, além de procederem a visitas técnicas à empresas, monitoradas pelos professores. Os ementários e a bibliografia indicados não são produtos acabados e definitivos, porque no ambiente de mudanças constantes, a cada dia surgem novos livros e artigos, modelos pedagógicos que justificam a atualização dos conteúdos, dentro da dinâmica do contexto atual. Eles são apresentados discutidos junto ao corpo discente e indicados, com as devidas explicações, para as consultas e acompanhamento dos conteúdos. ENGENHARIA ELÉTRICA 1° PERÍODO Geometria Analítica Matemática Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Estudo Orientado I TOTAL 2° PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Oficina de Programação Circuitos Elétricos I Estudo Orientado II TOTAL 3° PERÍODO Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística 80 80 80 40 40 40 360 80 80 80 80 40 360 80 80 40 12 Eletrônica Básica Programação Aplicada Estudo Orientado III TOTAL 4° PERÍODO Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado IV TOTAL 5° PERÍODO Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I TOTAL 6° PERÍODO Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Eletrônica Digital Estudo Orientado V TOTAL 7° PERÍODO Televisão Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II TOTAL 8° PERÍODO Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Estudo Orientado VI TOTAL 9° PERÍODO Noções de Direito 80 40 40 360 80 80 80 80 40 360 80 80 80 40 40 40 360 80 80 80 80 40 360 40 40 80 80 80 40 360 40 80 80 40 80 40 360 40 13 Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III TOTAL 10° PERÍODO Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa* Estudo Orientado VII Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL TOTAL DO CURSO 80 80 40 80 40 360 80 40 80 80 40 40 540 120 60 1080 4320 CRIAÇÃO DA DISCIPLINA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS* Sancionada no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso e do Ministro de Estado da Educação Paulo Renato Souza, a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, sancionado no governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do Ministro de Estado da Educação Fernando Haddad para regulamentar a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do professor de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. 14 O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de Libras em seu quadro de magistério.” A Faculdade Politécnica, no cumprimento do referido decreto, oferece a disciplina de LIBRAS na forma de disciplina optativa. 4.2.7. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO 1) Geometria Analítica Ementa: Vetores. Retas. Planos. Bibliografia Básica: 1) WINTERLE, Paulo Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2000. 2) STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw- Hill (Pearson), 1987. 3) BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: 1) REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2) SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008. 3) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 4) ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. v.2. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 5) SANTOS, Reginaldo J. Um curso de Geometria Analítica e Álgebra Linear. 1.ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001. 2) Matemática Discreta Ementa: Conjuntos numéricos. Funções. Sistemas lineares. Bibliografia Básica: 1) 1.BOULOS, Paulo . Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999. 101 p.., il. 2) 2. Safier, F. PRÉ-CÁLCULO, TEORIA E PROBLEMAS. Editora Bookman 1ª Ed. 2003, 429p 15 3) 3. MEDEIROS, Valéria Zuma ; CALDEIRA, A. M. ; SILVA, L. M. O. ; MACHADO, M. A. S.. Pré- Cálculo. 2a. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 538 p. Bibliografia Complementar: 1) 1.IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos . Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 7. ed. São Paulo: Atual, 1985. v.2. 176 p.., il. 2) 2.IEZZI, Gelson . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312 p.. 3) 3.SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da . Matemática: para Os Cursos De: Economia, Administração e Ciências Contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.2. 195 p. il. 4) VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p. 5) CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed 2007. São Paulo: Atual, 2007. 352 p.., il. 3) Química Tecnológica Geral Ementa: Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades periódicas. Ligações químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à eletroquímica. Bibliografia Básica: 1) BROWN, T. L., LEMAY, H. E., BURSTEN, B.E.. Química, a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Trad. Robson Matos. 2) ATKINS, P. & JONES, L., Princípios de Química – Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. Porto Alegre, BOOKMan, 2001. 3) RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2. Bibliografia Complementar: 1) BENN, F. R., Química e Poluição. Rio de Janeiro, LTC, 1981. 2) MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 1972. 3) O`CONNOER, R., Fundamentos de Química. São Paulo, H & R do Brasil, 1977. 4) FELICISSIMO, ª M. P et al., Experiências de Química. São Paulo, Moderna, 1982. 5) GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1987. 4) Introdução à Engenharia Ementa: Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica ministrado pela Faculdade Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a 16 Legislação profissional. A Engenharia e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os problemas na engenharia. Atributos do engenheiro. Modelos, Simulação e Otimização. Comunicações técnicas. O engenheiro na sociedade brasileira atual. Bibliografia Básica: 1) HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro, 2006. 2) BAZZO, W. A.. Introdução a engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2009. 3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA. 3. ed., Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. Bibliografia Complementar: 1) AGUIRRE, L. A., Enciclopédia de Automática: Controle e Automação. V.1 Editora Blucher, 2008. 2) Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia CNE 11/2002. 3) BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; LINSINGEN, I. Educação Tecnológica. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. 4) MACEDO, E. F., Manual do profissional: Introdução à teoria e prática do exercício das profissões do sistema CONFEA/CREAs. Florianópolis: Recorde, 1997. 5) MACEDO, E. F. Sistema CONFEA/CREAs: Compromissos permanentes e transformações necessárias. Florianópolis: Recorde, 1998. 5) Ecodesenvolvimento Industrial Ementa: Introdução e apresentação da disciplina; Histórico – Revolução industrial: impactos sociais, econômicos e ambientais; Crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil; Atividade Industrial: geração de resíduos e impacto ambiental; Início das discussões ambientais no cenário internacional; Desenvolvimento sustentável; Produção industrial sustentável; Ferramentas analíticas e metodológicas da gestão ambiental; Políticas públicas e legislação. Bibliografia Básica: 1) GIANNETTI, B. F. & ALMEIDA, C. M. V. B., Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. Ed. Edgard - Blücher, 2006. 109p. 2) VALLE, Cyro Eyer. Qualidade Ambiental ISSO 14000. 4ª edição. Editora Senac. 3) FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980. 17 Bibliografia Complementar: 1) VIEIRA, P. F. & WEBWER, J. (orgs.). Gestão de recursos naturais e desenvolvimento. São Paulo: Cortez, 1997. 2) NOVAES, W. A década do impasse. Editora Estação Liberdade, 384 p. 3) PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: UEL, 2001. 4) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 5) O desafio do desenvolvimento sustentavel/ Roberto Giansanti : coordenação Sueli Angelo Furlan, Francisco Scarlato. - São Paulo: Atual, 1998 - (Serie meio ambiente) 2º PERÍODO 1) Cálculo Diferencial e Integral I Ementa: Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções deriváveis. Análise das variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida. Aplicações da Integral definida. Bibliografia Básica: 1) GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 2) LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 3) FOULIS, David J.; MUNEM, Mustafa A. Cálculo. v.1. Rio de Janeiro: LTC, 1982. Bibliografia Complementar: 1) SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008. 2) ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. v.1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 3) GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. v.1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 4) BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999. 5) MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999. 2) Álgebra Linear 18 Ementa: Sistemas Lineares. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Bibliografia Básica: 1) BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1980. 2) ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 3) STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987. Bibliografia Complementar: 1) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1993. 2) KUNZE, R.; HOFFMAN, K. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 3) ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. 4) LANG, Serge. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 5) La PENHA, G. M. S. M.; CARAKUSHANSKY, M. S. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill (Pearson), 1976. 3) Oficina de Programação Ementa: Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada. Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de alto nível. Utilização de computador. Bibliografia Básica: 1) FORBELLONE, A. L. V.; Lógica de Programação, Rio de Janeiro, 2a. Edição. Makron Books. 2000. 2) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron Books, 1993. 3) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3a edição; SP: Makron Books, 1997. Bibliografia Complementar: 1) ALCADE, E., GARCIA, M. e PENUELAS, S.; Informática básica; SP: Makron Books, 1998. 2) CHAPMAN, Stephen J. . Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 3) BLOOCH, G.; Object Oriented Design with Aplications; The Benjamin Cummings Publishing Co.,Inc.,1991. 4) MARTIN, J e ODELL, J; Análise e Projeto Orientados a Objetos; Makron Books. 19 5) RUMBAUGH, JAMES; ET AL; Modelagem e Projetos Baseados em Objetos: RJ: Campus, 1991. 4) Circuitos Elétricos I Ementa: Conceitos básicos de eletricidade. Circuitos resistivos de corrente contínua. Técnicas de análises. Capacitância e indutância. Circuitos RC e RL Bibliografia Básica: 1) O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992. 2) IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. 3) GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1) BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 2) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 3) ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 4) HAYT JR., W.H.;KEMMERLY,J.E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 5) BURIAN JR, Y.; LYRA , A. C. C. Circuitos Elétricos: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 3º PERÍODO 1) Cálculo Diferencial e Integral II Ementa: Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais. Integrais múltiplas. Bibliografia Básica: 1) LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994. 2) MUNEM, M. E FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982. 3) HOWARD, A.; Cálculo, um Novo Horizonte, vols 1 e 2; RS: Bookman, 2000. Bibliografia Complementar: 1) FLEMMING, D. M.; Cálculo A: funções, limite, derivação, integração, 5ª edição; São Paulo: Makron, 1992. 20 2) SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987. 3) HOFFMANN, L. D. E BRADLEY, G. L.; Um Curso Moderno e suas Aplicações , 6ª edição; RJ: LTC, 1999. 4) MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999. 5) SWOKOWSKI, E.W.; Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw – Hill, 1983. 2) Física Geral e Experimental I Ementa: Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da Rotação. Bibliografia Básica: 1) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 1 e 2; 4a edição; RJ: LTC, 1998. 2) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6a edição; SP Makron Brooks, 1997. 3) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. Bibliografia Complementar: 1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 a edição; SP: E dgard Blucher, 1997. 2) KELLER, F. J. , GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 1; SP: Makron Books, 1997. 3) MERIAM, Estárica; 4a edição; RJ: LTC, 1999. 4) YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009. 5) CUTNELL, J.D., Física Vol. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3) Estatística Ementa: Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de freqüências. Representações tabular e gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Distribuição Normal, Binominal e Poisson. Aplicações. Bibliografia Básica: 21 CRESPO, A. A. Estatística fácil. Editora Saraiva, 18ª Edição. São Paulo, 1) 2002. 2) SPIEGEL, M. R., Estatística. Editora Makron Books, 1993. 3) TRIOLA, M. F., Introdução a Estatística. Editora LTC, 1999. Bibliografia Complementar: MONTGOMERY, DOUGLAS C.; RUNGER, GEORGE C. – Estatística 1) Aplicada e Probabilidade para Engenheiros – Ed. LTC, 2003. 2) COSTA, S. F.. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª edição. São Paulo: Harbra, 2005. 3) STEVENSON, W. J., Estatística Aplicada à Administração. Editora Harbra, 1981. 4) FONSECA, J. S., MARTINS, G. A.. Curso de Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1982. 5) LAPPONI, J. C.. Estatística usando Excel. 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 4) Eletrônica Básica Ementa: Física dos semicondutores; Diodo Semicondutor; Transistores; Amplificadores – Pequenos Sinais; Amplificadores Operacionais. Bibliografia Básica: 1) Malvino, A. P.; Eletrônica; Volume I, Mcgraw Hill, 1981. 2) Boylestad, Robert L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Prentice Hall . 3) Halkias, M.; Eletrônica; Editora McGraw-Hill, 1981. Bibliografia Complementar: 1) Lalond, David E. e Ross, John A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos – Volume 1 – São Paulo – Makron Books, 1999. 2) Lalond, David E. e Ross, John A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos – Volume 2 – São Paulo – Makron Books, 1999. 3) Paixão, Renato Rodrigues e Honda, Renato – Exercícios de Eletrônica – São Paulo, Érica – 1991. 4) Junior, Antonio Pertence, Amplificadores Operacionais e filtros Ativos, São Paulo – Makron Books, 1988. 5) Capuano, Francisco G. e Marino, Maria Aparecida M. – Laboratório de Eletricidade e Eletrônica – São Paulo – Érica, 2005. 22 5) Programação Aplicada Ementa: Introdução aos tipos de linguagens de programação. Definição de compiladores e interpretadores. Etapas de compilação e geração de códigos executáveis. Compiladores Just-in-Time. Vantagens e desvantagens de interpretadores. Matlab (Definições do interpretador Matlab, Tipos de dados e Expressões, Vetores e Matrizes, editar arquivos .m, Gráficos, estruturas de laços e loop, funções, criar e ler arquivos, Geração de Código Stand Alone). Definições de Orientação a Objetos (Classes e Objetos, Métodos, Herança, Polimorfismo, Encapsulamento). Bibliografia Básica: MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de . 1) Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 7. ed. São Paulo: Érica, 1999. 296 p.. 2) SCHILDT, Herbert . C completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Titulo original: C: the complete reference. 3) MATSUMOTO, Elía Yathie . Matlab 6: fundamentos de programação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2001. 314 p. il. Bibliografia Complementar: 1) CHAPMAN, Stephen J. . Programação em Matlab para engenheiros. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 2) BECK, Heland L. . Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 525 p.. Titulo original: System software: an introdution to systems propramming. 3) FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico . Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. 218 p.. 4) HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce . Matlab 5: versão do estudante: guia do usuário. São Paulo: Makron Books, 1999. 413 p.., il. 5) 138. HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce . Matlab 6: curso completo. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 676 p.. 4º PERÍODO 1) Eletrônica Analógica Ementa: Amplificadores - conceitos gerais - bloco básico. Amplificadores - resposta em freqüência - modelamentos. Amplificadores - análise de pequenos sinais - determinação 23 de características. Amplificadores - aplicações - seguidor de ensaios - associações. Transistores de efeito de campo - generalidades - tipos - características. Amplificadores de pequenos sinais. Amplificadores em cascata - generalidades - delta de parâmetro. Amplificadores Diferenciais - generalidades - por diferencial determinação de características. Amplificadores Operacionais - generalidades - amplificação ideal circuitos básicos. Amplificadores Operacionais - Aplicações. Amplificador Operacional Somador e Subtrator. Amplificador Operacional. Integrador, Diferenciador e Comparador. Amplificador operacional Amplificador Logarítmo - Antilog, Multiplicador. Amplificador de potência Classe A. Amplificador de potência Classe A, AB etc. Bibliografia Básica: 1) JÙNIOR, A.P.;Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Editora Bookman, 2007. 2) MALVINO, A.P. ; Eletrônica. Volumes I e II; 1a edição. Brasil. McGraw-Hill, 2008. 3) BOYLESTAD, ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.. 7a edição. Brasil. LTC Editora, 2007. Bibliografia Complementar: 1) ORSINI, L.Q. ; Circuitos Elétricos; Brasil. Editora Edgard Blucher, 1975 2) GRUITIER, A. F. ; Amplificadores Operacionais; Brasil. McGraw-Hill, 1988. 3) LANDER, C.W.; Eletrônica Industrial - Teoria e Aplicações; São Paulo. McGraw-Hill do Brasil, 1987. 4) MARQUES, A.E.B; Cruz,E.C.A; JÚNIOR, S.C.; Diodos e Transistores Editora Érica, 2007. 5) MILMAN, J. e HALKIAS, C.C.; Eletrônica. Volumes I e II;. 2a edição. Brasil. McGraw-Hill, 1981. 2) Desenho Técnico Ementa: Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores gráficos - 2D. Desenho de execução utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções: contagem, anotações e simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional, perspectivas paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e CSG. Tópicos específicos. Bibliografia Básica: 24 1) PROVENZA, FRANCESCO - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982 2) FRENCH, Thomas E. ; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paulo: Globo, 1999 3) MONTEIRO, N.B. Desenho Técnico Básico. Vol. 1 e 2: Rio de Janeiro: Apostila, 2000. Bibliografia Complementar: 1) MATSUMOTO, E. Y. Autocad 14 em Português; SP: Érica, 1999. 2) PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978 3) RENDER, (2000) Curso de Autocad 2000 2D e 3D, Render Multimídia, www.render.com.br. 4) FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. São Paulo: Globo, 1973 5) GIESECKE, F. E. et al., COMUNICAÇÃO GRÁFICA MODERNA: São Paulo: Bookman, 2001, 534p. 3) Física Geral e Experimental II Ementa: Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano, centróides e sistemas de cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos, Ondas. Bibliografia Básica: 1) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros Vols. 1 e 2, 6a edição; SP Makron Brooks, 1997. 2) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. 3) RESNICK, R e HALLIDAY, D.; Fundamentos da Física – vol 2; 4a edição; RJ: LTC, 1998. Bibliografia Complementar: 1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1 e 2; 3 a edição; SP: Edgard Blucher, 1997. 2) KELLER, F. J., GETTYS, W.E. e SKOVE, M.J.; Física – vol 2; SP: Makron Books, 1997. 3) MERIAM, Estática; 4a edição; RJ: LTC, 1999. 4) R.C. Hibbeler, Estática: mecânica para engenharia, 10ª Ed., São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. 5) SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de Física, Vol. 1 e 2. Thomson Learning Ltda. São Paulo, 2004. 25 4) Cálculo Diferencial e Integral III Ementa: Transformada de Laplace.Transformada Inversa de Laplace. Funções Complexas Analíticas: limites, derivadas, integrais. Transformada e Séries de Fourier. Bibliografia Básica: 1) 1.LEITHOLD, Louis . O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2. 685 p.. 2) 2. FOULÍS, David J.; MUNEM, Mustafa A. . Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. v.2. 605 p. il. 3) 3. FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4ª Ed. São Paulo: IMPA, 2000, 274p. Bibliografia Complementar: 1) ANTON, Howard . Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.2. 578 p. il. 2) GUIDORIZZI, Hamilton Luiz . Um curso de cálculo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000. v.1. 634 p.., 3) BOULOS, Paulo . Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1. 377 p.. 4) SIMMONS, George F. . Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 2. 829 p. il. 5) SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994 5º PERÍODO 1) Eletrônica de Potência Ementa: Correntes e tensões alternadas senoidais – Fasores - Circuitos em corrente Alternada série e paralelo - Teoremas de análises – Potência. Princípios de eletrônica de Potência - Componentes tiristores - Retificadores controlados - Choppers CC – Inversores - Controladores de Tensão AC. Bibliografia Básica 1) LALOND, E. D.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; vol. 2 – Makron Books, 1994; 2) Malvino, Albert Paul; Eletrônica, vol. 2 – Makron Books; 3) Boylestad, Robert L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos, Prentice Hall 26 4) Almeida, José Luis Antunes de; Dispositivos Semicondutores: TIRISTORES – Controle de Potência C.C e C.A. – Érica Ed., 1996; Bibliografia Complementar 1) Ahmed, Ashfaq; Eletrônica de Potência, Prentice Hall, 2000; 2) Lander, Cyril W.; Eletrônica Industrial: teoria e aplicações; McGraw-Hill, 1998; 3) Almeida, José Luis Antunes de; Eletrônica Industrial, Érica Ed., 1987; 4) Mello, Luiz Fernando Pereira de, 1953; Projetos de Fontes Chaveadas, Érica Ed. 1987. 5) Apostila de Eletrônica de Potência de autoria de José Antenor Pomílio; 6) Apostila sobre Fontes Chaveadas de autoria de José Antenor Pomílio. 2) Equações Diferenciais Ementa: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações lineares. Equações diferenciais não lineares. Equações diferenciais parciais. Bibliografia Básica: 1) 1.ZILL, D. G..; CULLEN, M.R.. . Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2001. 473 p. 2) 2. ZILL, D. G... Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. Água Branca: A Thomson Company, 2003. 491 p. 3) 3. BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. R.J: Guanabara, 2000. Bibliografia Complementar: 1) BASSANEZI, R.C. e FERREIRA JR, W.C. Equações diferenciais com aplicações. SP: Harbra, 1988. 2) DIACU, F. Introdução às equações diferenciais. R.J.: LTC, 2004. 3) FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais aplicadas. R.J.IMPA, 1997. 4) RIVERA, J. E. M. Cálculo diferencial II e equações diferenciais. RJ: Laboratório Nacional de computação Científica. 2006. 5) SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2.v. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994 3) Física Geral e Experimental III 27 Ementa: Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica. Capacitores. Circuitos elétricos. Eletromagnetismo. Campo magnético. Indução magnética. Praticas Experimentais: Carga Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm. Magnetismo e Eletromagnetismo. Indução Eletromagnética. Bibliografia Básica: Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica Edgard Blucher, vol. 3; 3a 1) edição, SP, 1997. 2) Sears, F.; Zemansky M. W.; Young, H. D. Física Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., vol. 3 e 4, Rio de Janeiro, 1992; Resnick, R e Halliday, D.; Fundamentos da Física LTC vol. 3, 4a edição, 3) RJ, 1998. Bibliografia Complementar: McKELVEY, J. P.; GROTCH, H. Física 3. 1ª ed. Ed. Harbra. São Paulo, 1) 1981. 2) TIPLER, P. A. Física vol. 2ª ed. Guanabara Dois: Rio de Janeiro, 1984. Rio de Janeiro. 3) TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros: Eletricidade, Magnetismo e Ótica, vol.2. Editora LTC. 4) YOUNG, F., Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person. 5) ALONSO, F., Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora 4) Mecânica dos Materiais Ementa: Introdução ao estudo dos corpos deformáveis. Estudo da Tração e Compressão. Estudo do Cisalhamento. Estudo da Torção. Estudo da Flexão. Vasos sob Pressão. Dimensionamento. Bibliografia Básica: 1) BEER, F. P., “Resistência dos Materiais”; 3ª edição, Makron Books, SP, 1994. 2) NASH, Willian A . Resistência dos materiais: resumo da teoria, problemas resolvidos e problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 3) HIBBELER, R. C. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004. Bibliografia Complementar: 1) SCHIEL, F., “Introdução à Resistência dos Materiais”, Editora harbra, SP, 1995. 28 2) MELCONIAM, S., “Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais”, Editora Érica, 12ª edição, 2001. 3) GERE, James M. - MECÂNICA DOS MATERIAIS. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 4) FEODOSIEV, V. I. Resistência de materiales. Moscu: Mir, 1980. 5) GERE, James M. - MECÂNICA DOS MATERIAIS. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 5)Telefonia Analógica Ementa: O telefone. Tipos de aparelhos telefônicos. Partes principais. Circuitos básicos de transmissão. Telefone automático. Estação Comutadora. Analógica. Partes e funções do equipamento comutador. Redes seletoras e seu comando. Seletores cross-bar/cross point. Unidade de controle de estágio seletor. Digital. Transmissão digital PCM (Pulse Code Modulation). Sincronismo de redes digitais. Rede comutadora digital. Matriz de comutação temporal. Matriz de comutação espacial. Matriz de comutação mista. Estágio de linha remota. Interface de linha assinante. Centrais CPA-T (trópicos R- Arquitetura e Funcionamento). Numeração Telefônica. Sinalização Telefônica. Tarifação telefônica. Encaminhamento Telefônico . Sincronismo. Tráfego Telefônico. Congestionamento Bibliografia Básica 1. MEDEIROS,Julio C. O.; Princípios de Telecomunicações – Teoria e Prática; SP: Editora Érica, 2005. 2. ALENCAR, M.S.; Sistemas de Comunicações ; Editora Érica, 2000. 3.OLIVEIRA, Jorge Luiz de ; Comunicação de Dados e Sistema de Teleprocessamento ; McGraw-Hill/EBT - 1996 Bibliografia Complementar 1. LIMA,Valter; Telefonia e Cabeamento de Dados ; Editora Érica- SP - 2001 2. SIEMENS A. G. ;Teoria do Tráfego Telefônico-Tabelas e Gráficos ; Edgar Blucher Ltda - 1980 3. FERRARI,A.M.; Telecomunicações Evolução e Revolução – Editora Érica - SP - 1991 29 6º PERÍODO 1) Cálculo Numérico Ementa: Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas pelo método do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de Equações diferenciais ordinárias. Bibliografia Básica: CLAUDIO, 1) Dalcídio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.., il. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha . Cálculo numérico: 2) aspectos teóricos e computacionais. 2. ed 2008. São Paulo: Makron Books, 2008. 406 p. ZAMBONI, Lincoln César; MONEZZI JÚNIOR, Orlando. Cálculo Numérico para 3) Universitários. : Páginas e Letras, 2002. 343 p : il.. Bibliografia Complementar: 1) Sperandio, Décio, Mendes, J.T., Silva, L.H.M., (2003). Cálculo Numérico- Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Editora Pearson, São Paulo. 2) FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 3) BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008. 4) FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson Learning, 2003. 5) ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000. 2) Eletromagnetismo I Ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb e intensidade de campo elétrico. Densidade de fluxo elétrico, Lei de Gauss e divergência. Energia e potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Bibliografia Básica: 1. HAYT JR, W.H.; Eletromagnetismo; 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 2. SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 3. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar: 30 1. REITZ, J.R. Fundamentos da teoria eletromagnética; Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1992. 2. MACEDO, A. Eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1988. 3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: 1.ed. LTC, 2006. 4. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. 5. KRAUSS, J.D. , CARVER, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 3) Circuitos Elétricos II Ementa: Correntes e tensões alternadas senoidais. Fasores. Circuitos em corrente alternada série e paralelo. Teoremas de análises. Potência. Bibliografia Básica: 1. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos ;São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 2. O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992. 3. EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos; São Paulo: McGraw-Hill, 1991. Bibliografia Complementar: 1. BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 2. IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia;SP: Makron Books, 2000. 3. KERCHNER & CORCORAN; Circuitos de Corrente Alternada; Globo, 1977. 4. LALOND, E. D.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; V1 – Makron Books, 1994. 5. HAYT JR., W.H.;KEMMERLY,J.E. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 4) Eletrônica Digital Ementa: Introdução à Álgebra booleana. Problemas de Lógica booleana, Circuitos básicos, implementação com portas NE e NOU. Circuitos multiplex e demultiplex. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Circuitos aritméticos. Códigos. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos seqüenciais. Projeto de circuitos seqüenciais Circuitos conversores DAC e ADC. Circuitos integrados TTL: estrutura interna, estágios de entrada e saída. Circuitos integrados MOS e CMOS. Circuitos a contato. Circuitos contadores, PLA, ALU, 31 microprocessadores. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais. Bibliografia Básica: 1) MALVINO, A ., LEACH, D; Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2; McGraw-Hill, 1988 2) TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3) IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 1998. Bibliografia Complementar: 1) ROGER L. Tokheim, Princípios Digitais. São Paulo, Ed. McGraw-Hill, 1983. 2) LOURENÇO, Antônio C., Circuitos Digitais. São Paulo, Ed. Erica, 1997. 3) GARUE, S. Eletrônica Digital (circuitos e tecnologias), São Paulo, Ed. Século XXI, 1988. 4) ZUFFO, J.A. Subsistemas digitais e circuitos de pulso. São Paulo, Editora E. Blucher, 1976. 5) TAUB, H. e SHILLING, D.; Eletrônica Digital; McGraw-Hill, 1982. 7º PERÍODO 1) Telefonia Digital Ementa: Rede Inteligente (Conceito e Arquitetura). Serviços de Redes Inteligentes. RDSI - Rede Digital de Serviços Integrados. O modelo OSI e a RDSI. Interfaces Usuário-Rede UNI. Sinalização Canal Comum - SCC N.º 7. Princípio da numeração na RDSI-FE. Evolução para RDSI-FL. Gerência de Redes para Telecomunicações. Arquitetura funcional e os grupos funcionais de gerência. Perfil dos Protocolos das camadas baixas e altas. Redes Telefônicas Metálicas. Planejamento de Redes. Pressurização de cabos Telefônicos. Dimensionamento de Redes telefônicas. Fibras Ópticas. Redes Óticas. Cabeamento Estruturado. Internet Working. Planejamento Telefônico. Estudo da Demanda de Terminais. Especificação da Central. Dimensionamento de Centrais. Bibliografia Básica: 1. LIMA. S.C & SOUZA, F.A.; Centrais de Comutação Telefônica Privada (CPCT) PABXCPA; ETFSC-UNED/SJ, 1997. 2. FERRARI, A.M.; Telecomunicações: evolução e revolução; SP: Erica, 1991. Bibliografia Complementar: 32 1. Neto, Vicente Soares; Telecomunicações – Convergência de Redes e Serviços; SP: Editora Érica, 2000. 2) Fenômenos de Transporte Ementa: Mecânica dos Fluidos: conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos, estática dos fluidos, leis de conservação para volume de controle, análise dimensional e semelhança, escoamentos viscosos em dutos. Transferência de calor e massa: conceitos fundamentais de transferência de calor, condução, convecção, radiação, transferência de massa. Bibliografia Básica: 1) MCDONALD, A. T. e FOX, R. W., Introdução a Mecânica dos Fluidos, 5 a edição, LTC, 2001. 2) INCROPERA, F. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 5a edição, São Paulo, LTC Editora, 2003. 3) BRUNETTI, F., Mecânica dos Fluidos. São Paulo. Prentice Hall. 2005 Bibliografia Complementar: 1) LIVI, C. P., Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um Texto para Cursos Básicos, LTC Editora, São Paulo, 2004. 2) SCHMIDT, F. W. HENDERSON, R. E. WOLGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de calor. Editora Edgard Blücher Ltda. 1996. São Paulo. 3) SISSOM, L. E. e PITS, D. R., Fenômenos de Transporte, São Paulo, LTC Editora, 1979. 4) FOX e Mc DONALD. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2001. 5) White, Frank M., Mecânica dos fluidos, São Paulo: McGraw-Hill, 2002. 3) Eletromagnetismo II Ementa: Equações de Poisson e Laplace. Campo magnético estacionário. Forças magnéticas, Materiais e indutância. Campos variáveis no Tempo e Equações de Maxwell. Bibliografia Básica: 1. HAYT JR, W.H.; Eletromagnetismo; 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 2. SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 33 3. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar: 1. REITZ, J.R. Fundamentos da teoria eletromagnética; Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1992. 2. MACEDO, A. Eletromagnetismo; Rio de Janeiro: LTC, 1988. 3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Rio de Janeiro: 1.ed. LTC, 2006. 4. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. 5. KRAUSS, J.D. , CARVER, K.R. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 4) Instalações Elétricas Ementa: Fornecimento de Energia Elétrica – Generalidade. Determinação da Capacidade dão Pontos de Consumo de Energia Elétrica. Condutores Elétricos de Baixa Tensão. Dimensionamento, Proteção e Controle dos Circuitos Elétricos.Diagramas Elétricos. Descargas Elétricas – Aterramento Bibliografia Básica: 1) MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais; 6ª. Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002 2) COTRIM, ADEMARO. A. M. B.; Instalações Elétricas; 4ª. Edição, Editora Pearson, São Paulo, 2006 3) CREDER, H.; Instalações Elétricas; 13ª. Edição, Editora ABDR, 1995. Bibliografia Complementar 1) NEGRISOL, M. E. M.;Instalações Elétricas; 3ª. Edição,. Editora Edgard Blucher LTDA, São Paulo, 1982. 2) NISKIER, J., MACINTYRE, A. J.; Instalações Elétricas; Editora Guanabara dois S.A., Rio de Janeiro, 1985. 3) WATKINS, A. J., Cálculos de Instalações Elétricas, Blucher, São Paulo, 1975. 4) SEIP, GUNTER G., Instalações Elétricas, Nobel , São Paulo, 1988. 5) COTRIM, ADEMARO A. M. B., Manual de Instalações Elétricas, McGraw-Hill, 1985.. 5) Dispositivos Eletromagnéticos Ementa: Circuitos magnéticos, Transformadores monofásicos e trifásicos, Autotransformadores, Transformadores para instrumentos. 34 Bibliografia Básica: 1. OLIVEIRA, J. C. Transformadores, Teoria e Ensaios. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1984. 2. SIMONE, GILIO ALUISIO. Transformadores. São Paulo: Erica, 1998. 3. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006. Bibliografia Complementar: 1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979. 8º PERÍODO 1) Princípios de Comunicação Ementa: Introdução ao Sistema de Comunicação. Tópicos de Análise e Condicionamento de Sinais. Transmissão da Portadora modulada. Canais de Propagação – canais guiados e não guiados. Bibliografia Básica: 1. ALENCAR, Marcelo Sampaio; Sistemas de Comunicações ; SP:Érica - 2001 2. NASCIMENTO, J. ; Telecomunicações ; SP: Makron Books - 1997 (*) 3. FERRARI, Antonio Martins ; Telecomunicações - Evoluçao & Revolução ; SP: Érica 1998 (*) Bibliografia Complementar: 1. MEDEIROS,Julio C. O.; Princípios de Telecomunicações – Teoria e Prática; SP: Editora Érica, 2005. 2) Comunicações por Satélites e Móveis Ementa: Componentes do sistema de comunicação por satélite; Tipos de satélite; Antenas; Posicionamento de antenas; Localização do satélite; elemento receptor (LNB); Cabos; Receptor e decodificador; Componentes do Satélite; Eletrônica de Comunicação; Transponder; Sistema de Antenas; Estabilização Física; Suprimento de Energia; Tipos de Enlace do Sinal; Polarização; Tabela de Freqüências; Ruído do Sistema; Potência de Sinal; Área de Cobertura; Sistema de Satélite no Brasil. Sistemas sobre comunicações móveis e pessoais –telefonia celular: estrutura, plano de freqüências, Handoff, Roaming, propagação, antenas, interferência ,tráfego e dimensionamento – Padrões analógicos e digitais-PCS (Personal Comunication System)- IMT-2000 Pagin e truckin : conceitos e aplicações – Will. 35 Bibliografia Básica: 1. LIMA S. C. & SOUZA, F.A.; Centrais de Comutação Telefônica Privada (CPCT) PABX – CPA; ETFSC-UNED/SJ, 1997 2. FERRARI, A.M.,Telecomunicações:evolução e revolução; SP: Èrica, 1991 3.SOARES, Vicente N.; Telecomunicações- Convergência de Redes e Serviços,; SP, Érica, 1992. Bibliografia Complementar: 1.Neto, Vicente Soares; Telecomunicações – Convergência de Redes e Serviços; SP: Editora Érica, 2000 2.ALENCAR, Marcelo S.; Telefonia Celular Digital; SP: Erica, 2004. 3.MEDEIROS, Julio C.O.;Princípios de Telecomunicações ; SP. Érica - 2002. 4.CUNHA, Alessandro F; Sistema CDMA – Uma introdução à Telefonia Móvel digital , 1ª edição; SP: Érica, 2006. 5. CUNHA, Alessandro F; Sistema CDMA – Uma introdução à Telefonia Móvel digital , 1ª edição; SP: Érica, 2006. 3) Máquinas Elétricas Síncronas Ementa: Circuitos Magnéticos . Conversão eletromecânica de energia. Conceitos Básicos e Considerações Tecnológicas de Maquinas Rotativas. Máquinas síncronas. Bibliografia Básica: 1. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006. 2. KOSOW, I.W. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 5. ed. 1998. 3. SIMONE, G.A. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo: Érica, 2002. Bibliografia Complementar 1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979. 2. ELISON, A. J.; Conversão Eletromecânica de Energia, Polígono, São Paulo, 1972. 3. NASAR, S. A., UNNEWEHR, L. E. Electromechanics and Eletric Machines; 2a. Edição, Editora John Wiley & Sons, 1983 4. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5. SMITH, R. T.; Analysis of Electric Machines, Pregamon, New York, 1982 4) Antenas e Propagação Ementa: Fasores; equações de Maxwell. Ondas planas uniformes (OPU): propagação das OPU num meio qualquer, potência associada à OPU - o vetor de Pointing, 36 propagação das OPU em meios sem perdas, propagação das OPU em bons condutores, reflexão de ondas, polarização de ondas. Linhas de transmissão (LT): equações e parâmetros básicos, forma hiperbólica das equações de LT, reflexão e casamento de impedâncias, tipos de LT. Guias de ondas e cavidades ressonantes. Antenas: definição, características básicas, tipos e aplicações, conjuntos e refletores, fórmula de Friis e equação de radar. Parâmetros fundamentais de antenas. Antenas fundamentais simples. Dipolos de meia-onda - aspectos práticos. Irradiação: Antenas transmissoras. Resistência de radiação. Diretividade, ganho e polarização. Antenas lineares finais, bicânicos. Antenas receptoras, reciprocidade, impedância mútua, imagens, dipolos dobrados, área efetiva. Introdução a teoria de redes de antenas. Impedância de antenas. Temperatura de ruído. Característica de antenas típicas: monopolos, dipolos, torres irradiantes, Yagis, logperiódicos, refletores de canto, antenas de aberturas, parabólicas. Projeto de antenas. Propagação: meios materiais, coeficientes de reflexão no solo, onda de solo, refração, raio equivalente, elipsóide de Fresnel. Refração, efeito de ionosfera e características gerais. Bibliografia Básica: 1. Radio Engineering for Wireless Communication and Sensor Applications, by Antti V. Raisanen, Arto Lehto, Robert K. Wysocki (Editor), Publisher: Artech House, June 2003 2. MIYOSHI, Edson Mitsugo. Projetos de sistemas de radio. Colaboração de Carlos Alberto Sanches. 2. ed. rev. São Paulo: Érica, 2002. 3. ESTEVES, Luiz Claudio. Antenas; teoria basica e aplicacoes. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. Bibliografia Complementar: 1. Kenedy G. e Davis B. ; Electronic Communications Systems ; MacMillan/McGraw-Hill – 1993. 2. Smit, Jaroslav, Ondas e Antenas, Editora Ética, 1987 3. P.P.Silvester, K.L.Ferrari ; Finite Elements for Electrical Engineers ; Cambridge University Press - 1983 4. RIBEIRO, Jose Antonio Justino. Propagacao das ondas eletromagneticas : principios e aplicacoes. 1. ed. São Paulo: Érica, 2004. 5. ALENCAR, Marcelo Sampaio de et al. Telefonia celular digital. 1. ed. São Paulo: Livros Érica, 2004. 5)Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 37 Ementa: Transmissão de energia elétrica em alta, extra-alta e ultra-alta tensão. Distribuição de energia elétrica em média e baixa tensão. Bibliografia Básica: 1- FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas, Vol. I. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 2-N. Kagan, C.C.B. de Oliveira, E.J. Robba, “Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica”, 1ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3- L.C. Zanetta Jr., “Fundamentos de sistemas elétricos de potência”, 1ª Ed., São Paulo: Livraria da Física, 2006. Bibliografia Complementar: 1. CREDER, H. Instalações Elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 2- FUCHS, R. D. Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas, Vol. II. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 3- KAGAN, N. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo: Edgard blücher, 2005. 9º PERÍODO 1) Noções de Direito Ementa: Noções de Direito do Trabalho. Noções de Direito Empresarial. Noções de direitos autorais. Legislação de Segurança e Higiene Industrial. Bibliografia Básica: 1) JUNIOR, César P. S. Machado. Direito do trabalho. São Paulo: Ed. LTr, 2002. 2) COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005. 3) VENOSA, Sílvio de Salvo. Contratos em espécie. São Paulo: Ed. Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: 1) NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2003. 2) CARRION, Valentim. Consolidação das leis trabalhistas comentada. 2005. 3) Requião, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005. 4) GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo curso de direito civil, vol. III. São Paulo: Saraiva, 2006. 38 5) DELGADO, M. G. Curso do direito do trabalho. 7ª edição. LTR, 2008. 2) Máquinas Elétricas Assíncronas Ementa: Máquinas em corrente continua. Máquinas de indução. Bibliografia Básica: 1. FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. São Paulo: Bookman, 6. ed.,2006. 2. NASAR, S.A.; UNNEWEHR, L.E.; Electromechanics and Electric Machines. John Wiley & Sons, 2a. Ed., 1983 3. SIMONE, G.A. Conversão Eletromecânica de Energia. São Paulo: Érica, 2002. Bibliografia Complementar: 1. FALCONE, A.G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blucher, 1979. 2. KOSOW, I.W. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Globo, 5. ed. 1998. 3. DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 4. MELLO, F. P. DE, Dinâmica das Maquinas Elétricas, UFSM, Santa Maria, 1983. 5. SMITH, R. T.; Analysis of Electric Machines, Pregamon, New York, 1982 3) Sistemas de Energia Elétrica Ementa: 1) Sistemas p.u. (por unidade) 2) Componentes simétricas 3) Cálculo de faltas simétricas e assimétricas 4) Fluxo de carga (métodos computacionais aplicados nos estudos de fluxo de carga) 5) Cálculos de curto-circuito 6) Cálculo econômico 7) Estudo de estabilidade de sistemas de potência. Bibliografia Básica: 1. STEVENSON, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw Hill, 1994. Bibliografia Complementar: 1. ELGERD, O.I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraw Hill do Brasil, 1978. 2. HIGHAN, Desmond J.; HIGHAN, Nicholas J., MatLab Guide, Society for Industrial and Aplied Mathematics, Philadelphia, 2000; 3. A Gomes and L.G. Franquelo, Node Ordering Algorithms for Sparse Vector Method Improvement, IEEE Trans. on Power Systems, Vol. 3, n. 1, pp. 73-79, February, 1988. 4) Processamento e Codificação de Sinais 39 Ementa: Teoria da informação: medidas, geração por fontes discretas em canais ruidosos e não ruidosos. Princípios e análises de sinais analógicos e digitais no tempo e na freqüência – Transformada de Fourier – Processamento de sinais analógicos e digitais – modulações, amostragem e discretização. Fundamentos de processamento estatístico do sinal. Codificação de sinais por transformadas ortogonais e códigos biortogonais. Detecção de sinais por parâmetros conhecidos e não conhecidos. Bibliografia Básica: 1. RIBEIRO, Marcelo & BARRADAS, O.- Sistemas Analógico e Digitais – LTC - 1980 Bibliografia Complementar: 1. GOMES, Alcides Tadeu – Telecomunicações : Transmissão & Recepção / AM-FM Sistemas Pulsados – 1985 – Editora Érica. 2. COUCH, L. W – Modern Communication System – Prentice Hall – 1995 3. COUCH, L. W – Digital e Analog Communication System – Prentice Hall – 1997 5) Microprocessadores e Microcontroladores Ementa: Introdução aos Microcontroladores - Microcontroladores da Familia PIC. Microcontroladores da Familia 8051. Bibliografia Básica: 1) David José de Souza; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628a 2) Ronad J., Laskowski, Lester P.; Microprocessadores e Microcomputadores, Prentice Hall do Brasil, Terceira edição, 1990 3) Pereira, F.; PIC, Programando em C, 5ª. Edição, edotira Érica, 2005 Bibliografia Complementar: 1) Yeralan, Sencer; Programming and interfacing the 8051 microcontroller . 2) Ferreira, José Manuel Martins; Introdução ao projeto com sistemas digitais e microcontroladores 3) http://www.eletronica.etc.br/igor/pic/ 4) MALVINO, A.; Microcomputadores e Microprocessadores; McGraw-Hill, 1985 5) http://www.i-magazine.com.br/imagazine/picbook/indice.htm 10º PERÍODO 1) Proteção de Redes Elétricas Industriais 40 Ementa: 1. Estudos em regime permanente, O regime permanente senoidal. Formação da matriz de Admitâncias para regime permanetne e transitórios. Estudos de curto circuito e fluxo de potência. Estudos em corrente contínua e correnta alternada. Cálculo de parâmetros e variação dos parâmetros com a frequência. 2. Estudos transitórios. Transformadas básicas (Z, Fourier, laplace) e aspectos práticos. Métodos de integração para estudos no domínio do tempo. Propagação de ondas em linha de transmissão, estudos no domínio de tempo e da frequência. Métodos de simulação e modelos. Introdução aos transitórios eletromagnéticos e ferramentas de cálculo. Fenômenos com frentes de ondas rápidas. Introdução às descargas atmosféricas. Origem, impacto e proteções. Fenômenos com frentes de ondas lentas. Introdução às sobretensões de manobra. Definição de equipamentos e linhas de transmissão. Origem, impacto e proteções. Normas técnicas. 3. Estudos de estabilidade e técnicas de controle. Estabilidade à pequenas pertubações. Linearização e métodos algébricos. Modelo linearizado de geradores ligados a um barramento infinito. Ajuste de sinais estabilizadores. Métodos no domínio de tempo e da frequência. Cálculo de autovalores. Estabilidade à grandes pertubações. Modelos de geradores e sistemas de excitação para estudo da estabilidade transitória. Ferramentas disponíveis. 4. Sistemas flexíveis de transmissão em correnta alternada (FACTS). Transmissão em corrente contínua. Compensadores estáticos de reativos. Compensação séria controlada por tiristores. Aplicação da eletrõnica de potência aos sistemas de transmissão. 5. Proteção de redes elétricas. Curto circuito. Aberturas tripolares e monopolares. Identificiação de faltas. Tratamento de sinais. Bibliografia Básica: 1.KINDERMAUU, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Ed.:UFSC – EL LABPLAN 2. C. CAMINHA. Amadeu. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. Ed.:Edgar Blücher LTDA 3. CODI / CCON. Proteção de Sistemas Aéreos de Distribuição. Ed. Campus / Eletrobrás Bibliografia Complementar: 1- NB-3 (NBR 5410)- Instalações Elétricas de Baixa Tensão 2- NBR 5410- Simbolos Gráficos para Instalações Prediais 3– NBR 12.523- Símbolos Gráficos de Equipamentos de Manobra e Controle e de Dispositivo de Proteção 2) Redes de Computadores 41 Ementa: Introdução: A Camada Física: A Camada de Enlace. A Camada de Rede. A Camada de Transporte. A Camada de Aplicações. Bibliografia Básica: 1. TANENBAUN A. S. ; Redes de computadores ; RJ: Prentice Hall - 1994 2. SOARES L.F. ; Redes de computadores : das LANs, MANs e WANs às redes ATM ; RJ: Campus - 1997 3. BELTRÃO, J.M.; Protocolos e Análise de Desempenho. Volume II ; SP: McGraw-Hill 1983. Bibliografia Complementar: 1. SOARES, L.F. ; Redes Locais ;RJ: Editora Campus – 1992; 3) Automação Industrial Ementa: Software LogixPro. Supervisão e controle, Necessidade de controle a distância, Supervisório tipo SCADA, Aquisição de dados, Supervisão Controle, Alarmes, Software GE-Intellution FIX, Macros, Fluxo de desenvolvimento da automação. Projetos de interfaces gráficas. Computadores industriais. Segurança na concepção de projetos de automação Integração CLP's / Supervisório. Tecnologias de produção: células de manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, linhas transfer, sistemas de manipulação e robôs. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ. Bibliografia Básica: 1) MORAES, Cicero C.; CASTRUCCI, Plinio de L., Engenharia de Automação Industrial 2ª Edição Editora: LTC, 2007 2) REGAZZI, Rogério Dias; PEREIRA, Paulo Sérgio; SILVA JR, Manoel Feliciano da, Soluções Práticas de Instrumentação e Automação, 1ª Edição Editora 3KR.KWG, 2005. 3) BEGA, Egidio A. Instrumentação Industrial, 2ª Edição Editora Interciência, 2006 Bibliografia Complementar: 1) Apostilas de automação diversas: ROCKWELL AUTOMATION, SIEMENS, SENAI, CEFET, PETROBRÁS, ABRAMAN, outras 2) John, Karl-Heins; Tiegelkamp, Michael. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems. Berlim: Springer. 2001. 376p. il. 3) Georgini, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais 4) com PLCs. 1. Ed. São Paulo: Ed. Erica. 2000. 216 p il. 5) Miyagi, Paulo. Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas de Eventos Discretos. 1 Ed, São Paulo: Edgard Blücher. 1996. 194p. il. 42 4) Acionamentos Elétricos Ementa: Sistemas de acionamento com velocidade variável, Acionamento de motor CC, Retificadores, Acionamento de motor de indução, Inversores, Acionamento de motor síncrono, Controle de velocidade. Bibliografia Básica: 1) PAPENCORT, F.; Esquemas Elétricos de Comandos e Proteção. 1ª. Edição, Editora Pearson Education do Brasil, 2006. 2) FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. 1ª. Edição, Editora Érica, São Paulo, 2007. 3) ROLDÁN, J., Manual de Automação por Contatores, Hemus, Curitiba, 2002. Bibliografia Complementar 1) MAMEDE, J.; Instalações Elétricas Industriais. 6ª. Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2002. 2) COTRIM, A. A. M. B., Instalações Elétricas, Pearson, São Paulo, 2006 3) Fitzgerald, A.E, Kingsley, C. Jr, Kusko, A.; Máquinas Elétricas. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975. 4) Nasar, S.A., Unnewehr, L.E., Electromechanics and Electric Machines. 2a. Edição, Editora John Wiley & Sons, New York, 1983. 5) PALMA, J. C. P., Accionamentos eletromecânicos de velocidade variável, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999. OPTATIVAS 1) Administração Ementa: Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo. Organizações e seus ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia. Gestão Estratégica. Bibliografia Básica: 1) MOTTA,Fernando Costa Prestes; Teoria Geral da Administração ; São Paulo: Pioneira Thomson - 2004 2) CHIAVENATO, Idalberto . Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio deJaneiro: Campus, 2000. 3) MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H.; Administração ; São Paulo:Editora Saraiva - 1999 43 Bibliografia Complementar: 1) KWASNICKA, Eunice Lacava . Introdução à administração. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 1995. 2) MASIERO, Gilmarc . Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1996. 3) MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru . Introdução à administração: edição compacta. SãoPaulo: Atlas, 2006. 4) MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo, Atlas, 2006. 5) SILVA, R. Q. Teorias da Administração: São Paulo, Pearson, 2007. 2) Engenharia Econômica Ementa: Teoria Básica da Engenharia Econômica. Matemática Financeira. Métodos deterministicos de análise de investimentos. Aplicações em substituição de equipamentos. Aplicação em Análise de Projetos Industriais. Modalidades de Financiamentos. Bibliografia Básica: 1) HUMMEL, Paulo Roberto Vampre e TASCHNER, Mauro Roberto Black; Análise e Decisão sobre Investimentos e Financiamentos; São Paulo: Ed. Atlas - 1995 2) CASAROTTO, Nelson F. e KOPITTKE, Bruno H.; Análise de Investimentos; São Paulo: Ed. Atlas 3) SOUZA, Alceu e CLEMENTE, Ademir.; Decisões Financeira e Análise de Investimentos: Fundamentos: técnicas e aplicações; São Paulo: Atlas, 1999 Bibliografia Complementar: 1) NEWNAN, Donald G.; Fundamentos de Engenharia Econômica ; Rio de Janeiro: LTC Editora 2000 2) HIRSCHFELD, Henrique; Engenharia Econômica e Analise de Custos;São Paulo:Ed. Atlas – 2000. 3) OLIVEIRA, J.A.N. Engenharia Econômica. Uma abordagem à decisões de investimentos. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. 4) SAUL, N. Análise de investimentos: critérios de decisão e avaliação de desempenho nas maiores empresas no Brasil: Porto Alegre: Ortiz, 1992. 5) SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1997. 44 Trabalho de Conclusão de Curso Ementa: Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O processo de construção do conhecimento científico. A metodologia de Investigação Científica. As técnicas de estudo e pesquisa. As fontes de pesquisa. A elaboração do projeto de iniciação científica para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso I sob a orientação de um professor. 6 – Acompanhamento e orientação/plantão. Bibliografia Básica: 1. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 4ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2005. 2. FERREIRA, S.C.M. Manual de Normalização de Monografias da Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia, s.n, 2007. 3. DA SILVA, R. B. Instruções detalhadas para a elaboração de trabalhos escolares/relatórios/monografias. Apostila, Faculdade Politécnica, 2007. Bibliografia Complementar: 1. SILVA, M.A.; PINHEIRO, M.S.D.F. e DE FREITAS, N.E. Guia para Normalização de Trabalhos Técnico-Científico: Projetos de Pesquisa, Monografias, Dissertações e Teses. 4a. Ed.Uberlândia-MG: EDUFU, 2004. Estágio Supervisionado Ementa: O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de maneira que este possa concretizar uma vivência profissional através do acompanhamento das fases do processo produtivo e dos pontos de atuação do Engenheiro Eletricista em todos os locais onde o mesmo pode atuar profissionalmente, situados tanto na Região de Patos de Minas, com em de outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá em uma oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que o estudante integre-se ao mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros empregadores. O estágio será ainda uma forma de o aluno ter seu primeiro contato com o mercado de trabalho, do qual fará parte. O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso, sendo orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio, responsável pela disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de estágio, esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e regras a serem observados no processo de estágio curricular supervisionado de alunos, bem como as atribuições dos órgãos e/ou empresas envolvidas. Projetos Integradores 45 O projeto integrador é uma concepção de ensino e aprendizagem que pressupõe uma postura metodológica interdisciplinar a ser adotada pela instituição, envolvendo professores e alunos. Tem como objetivo favorecer o diálogo entre as disciplinas que integram o currículo na perspectiva de contribuir para uma aprendizagem mais significativa e para a construção da autonomia intelectual dos estudantes através da conjugação do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prática. Dessa forma, a implementação de projetos integradores em três períodos do Curso de Engenharia Elétrica visa, sobretudo, religar os saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada período letivo, contribuir para a construção da autonomia intelectual dos estudantes através da construção da unidade ensino-pesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma vez que os projetos estarão vinculados à busca de soluções para as questões locais, regionais, nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias. A realização do projeto integrador encaminha-se para a construção de uma postura condizente com a realidade contemporânea que tende a ver nos conteúdos os instrumentos necessários para responder a questões formuladas pelos alunos e professores, diante de situações problemáticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse sentido, não são os conteúdos que devem gerar os projetos de estudo, mas são os projetos que darão significado e importância à eleição dos conteúdos curriculares. Com o desenvolvimento do projeto integrador a forma de aprender e de ensinar mostrar-se-á tão importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma como os alunos e os professores deverão atuar na vida real: agindo positivamente na solução de problemas técnicos, sociais, políticos econômicos e culturais inerentes à área de fabricação mecânica, objetivando o desenvolvimento socioeconômico na perspectiva local, regional, nacional e mundial. O desenvolvimento de projetos objetiva, também, tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e professores, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas inter-relações, sem a imposição de conteúdos e conceitos de forma fragmentada e autoritária. Assim, alunos e professores saberão construir juntos os seus próprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos em razão de novos conhecimentos científicos, construídos com autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo 46 de projetos visa contribuir para que o futuro profissional de Engenharia Elétrica exerça sua profissão de forma complexa, competente e inovadora, pois os conhecimentos deixarão de ser vistos de maneira disciplinar e isolada, passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar. Para a realização de cada projeto integrador são fundamentais algumas fases distintas, as quais, em seguida, serão especificadas. Intenção: Essa fase é fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e organização do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada período devem se reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com isso, os professores instrumentalizar-se-ão para problematizar o conteúdo e canalizar as curiosidades e os interesses dos alunos na concepção do(s) projeto(s). As atividades de elaboração deverão ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores. Estes deverão conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem problematizados e questionados. Preparação e planejamento: Após a definição do(s) tema(s), é importante que se faça o seu planejamento e se estabeleçam as etapas de execução. Alunos e professores devem identificar as estratégias possíveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais bibliográficos necessários ao desenvolvimento da temática escolhida; organizar os grupos de trabalho por suas indagações afins e suas respectivas competências, podendo ser organizados grupos com tarefas específicas; buscar informações em livros, Internet, etc; programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigação; programar a coleta de dados; analisar resultados, escrever relatórios; definir duração das pesquisas; buscar outros meios necessários para a solução das questões e/ou hipóteses levantadas na fase anterior; aprofundar e/ou sistematizar os conteúdos necessários ao bom desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgação do projeto, com apresentação pública, exposição de trabalhos, bem como planejar a apresentação dos resultados finais da pesquisa, tanto no âmbito da gerência como em outras dimensões da Instituição. Execução ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realização das atividades, das estratégias programadas, na busca de respostas às questões e/ou hipóteses definidas anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com freqüência à apreciação da turma o que se está fazendo, as dificuldades que encontra e os resultados que são alcançados. Os alunos deverão ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos grupos e cooperar com eles. É importante que sejam 47 realizados relatórios parciais orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e implementar a participação dos alunos. É importante lembrar que, em cada turma, em um determinado período, podem e devem surgir vários projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constituírem em cada turma. Os alunos e os professores devem criar um espaço de confronto científico e de discussão de pontos de vista diferentes, pois são condições fundamentais para a construção do conhecimento. O aluno, com a participação ativa e conjunta de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado a cada atividade planejada, e o professor também. Resultados finais: Após a associação entre ensino e pesquisa, espera-se que o professor contribua para a construção da autonomia intelectual dos futuros graduados, avaliando os conteúdos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno verbalizar seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinâmico? Como foi a participação, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se pode melhorar para os próximos projetos? Quais foram as conclusões e recomendações elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realização do(s) projeto(s)? Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e, por conseguinte, novos projetos e serem seguidos nos períodos subseqüentes. Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princípios que norteiam o perfil profissional específico do curso de Engenharia Elétrica. Os temas serão elencados, considerando a base de conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas que integralizam os períodos letivos e devem estar relacionados com situações práticas reais vivenciadas pelos profissionais da área na perspectiva do aluno poder integrar os conhecimentos teórico-práticos. Para cada projeto trabalhado em um determinado período letivo, está prevista a definição de uma disciplina âncora de maior articulação com o tema que terá um professor orientador com a disponibilidade de carga-horária. Esta deverá estar explicitada no planejamento do período letivo. Finalmente, para que haja uma relação de compromisso entre o projeto integrador e as correspondentes disciplinas é necessário que a avaliação de cada uma das disciplinas seja influenciada pela avaliação do respectivo projeto. Dessa forma, o projeto integrador 48 contribuirá com 20% da nota refente ao semestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador atribuída pelo professor da própria disciplina. Iniciação Científica A Iniciação Cientifica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. é a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de iniciação científica e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação. A iniciação científica é um dever da instituição e não uma atividade eventual ou esporádica. É isso que permite tratá-la separadamente da bolsa de iniciação científica, já que se toma a IC como um instrumento básico de formação. Desta forma, é fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem mais ampla que sua pura e simples realização mediante pagamento de uma bolsa. Ela melhora o rendimento do aluno em sala de aula, ajuda-o a se organizar e se concentrar melhor, fatores que são diferenciais competitivos no seu trabalho, também As além são propostas de de desenvolver o benéficos iniciação científica espírito crítico para devem e a criatividade, qualquer ter relevância que profissão. científica, tecnológica ou educacional, e deve proporcionar ao aluno a aprendizagem de técnicas e métodos científicos modernos, bem como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Estudo Orientado Disciplina destinada ao estudo autônomo. Nesta, o aluno encontrará apoio e acompanhamento nas mais diversas áreas do objeto de estudo proposto pelo professor. O tema escolhido, será aquele em for constado ser de deficiência da turma em questão. 4.2.8. QUADRO DE CONSISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO CURRICULAR 49 Este quadro contempla a integração e inter-relação entre as disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica (ANEXO 4) 4.2.9. ORGANIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES Este quadro contempla as disciplinas divididas em categorias, previstas pelas Diretrizes Curriculares, e o enquadramento das disciplinas da matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica. (ANEXO 5) 2.10. CONSISTÊNCIA DO CURRÍCULO Este quadro contempla a consistência do currículo demonstrada através de tabelas, compostas pela relação entre as disciplinas da matriz curricular, os objetivos do curso e o perfil do egresso. ( ANEXO 6) 4.3. PROCEDIMENTOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 4.3.1. CONCEPÇÃO DE APRENDIZAGEM A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da Andragogia1, considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos, entendendo-o como um ente psicológico, biológico e social. O estudante adulto é independente, autodirecionado, aprende com seus próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho. Desta forma, está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na qual perceba utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e profissional. Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é capaz de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não 1 Termo criado por Malcolm Knowler, nos anos 70, que a define como a arte e a ciência destinada a auxiliar os adultos a aprender e a compreender o processo de aprendizagem dos adultos. 50 as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade mais intelectual, que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da experiência faz com que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando sua assimilação. É o aprender-fazendo. 4.3.2. METODOLOGIAS DE APRENDIZAGEM Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa. Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de aula, identificada pelas concepções2 abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre as informações fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e significativas que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções norteadoras: 1. Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma interseção entre a visão do professor sobre os problemas e as experiências dos estudantes das quais deriva outro conjunto de experiências. 2. Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma razoável quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de aprendizagem de adultos devem encorajar a troca de idéias e de experiências. 3. A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa para seu problema. Além disso, o significado das experiências não é percebido pelo aluno do tipo não participativo. 4. Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida. Descrição da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos: permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo. Entender a aprendizagem como uma experiência social. 5. Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar alternativas de solução dos problemas e para participar, responsavelmente, nas decisões sobre a organização do seu ambiente de aprendizagem. 2 TEIXEIRA, Gilberto, citando GIBB e sua lista de seis princípios sobre a aprendizagem de adultos. Op. Cit. 51 6. Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feed-back’ sobre o progresso do estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo conhecimento adquirido e que lhe confere auto-estima e confiança no meio social e profissional. Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia guarda total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico de cada curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos profissionalizantes, quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais. As práticas pedagógicas constituem-se do arcabouço de oportunidades para que a relação professor-aluno seja ampliada. Na Faculdade Politécnica, o professor, dentro de sua disciplina, tem a liberdade de inovar e utilizar práticas que resultem no aumento do aproveitamento, do envolvimento e da participação dos acadêmicos em sala de aula. Observa-se a adoção de práticas como: estudo de caso; aulas na biblioteca; debates em sala de aula; seminários; idealização e execução de projetos, leituras dirigidas, laboratórios; uso de equipamentos audiovisuais; pesquisa à internet; viagens de estudo e visitas técnicas a laboratórios de informática; simulações; organização de atividades de extensão pelos alunos, dentre as quais se cita como exemplo a semana acadêmica e palestrantes convidados. O planejamento das atividades de ensino-aprendizagem é de caráter interdisciplinar, de modo a favorecer a reflexão continuada e o questionamento crítico dos alunos sobre questões desde o exercício profissional à seu papel como cidadão. A formação na Faculdade Politécnica, possibilita, de forma criativa, a passagem multidisciplinar dos acadêmicos de modo a: orientar a construção de caminhos metodológicos para a ação otima profissional; favorecer o desenvolvimento humano ao progressivo crescimento individual, econômico e social; e preparar homens aptos a resolver os constantes anseios da sociedade em contínua evolução. 4.3.3. VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM A verificação da aprendizagem, em sintonia com a concepção de ensino para o estudante adulto, organiza-se em torno da avaliação como um processo sistemático e não apenas um resultado baseado em atividades específicas. Enquanto um processo 52 sistemático, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o período letivo, enfatizando o processo cotidiano da aprendizagem. A avaliação pode fornecer ao professor subsídios para uma reflexão constante de sua prática, bem como favorecer a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante, é o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que lhe facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia possibilita definir prioridades e localizar os aspectos das ações educacionais que demandam maior apoio. Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição (Artigo 108 do Regimento), o professor poderá compor as notas dos estudantes por meio de outras formas de avaliação definidas pelo docente, diante da especificidade de sua disciplina. Abre-se também a possibilidade de interdisciplinaridade, onde trabalhos únicos sejam solicitados por mais de uma disciplina cujos conteúdos programáticos se complementem e demonstrem maior imersão do estudante às reais condições de atuação profissional e/ou de inserção no mercado de trabalho. As avaliações escritas serão elaboradas pelos professores regentes das respectivas disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise comparativa com o conteúdo programático. Em todas as avaliações os estudantes serão inquiridos pelo conteúdo da disciplina ministrada, levando-se em consideração o conhecimento da linguagem escrita. A verificação de aproveitamento, assim como a regulamentação da freqüência às aulas estão definidas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia, nos Artigos 107 e 108 do Regimento. A Instituição poderá oferecer cursos, disciplinas ou atividades programadas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos reprovados ou em adaptação, ou para alunos em dependência, com a intenção de recuperá-los, na forma que se compatibilizem com as suas atividades regulares, nos termos das normas aprovadas pelo Conselho Superior. 4.4. MODALIDADE SEMI - PRESENCIAL 53 A Faculdade Politécnica de Uberlândia oferece disciplinas, na modalidade semipresencial, valendo-se de tecnologia da informação e comunicação, respeitando o limite de até 20% da carga horária do curso, conforme Portaria MEC 4059, de 10/12/2004. O ambiente utilizado a principio é o TelEduc, já de conhecimento do corpo docente , que será capacitado continuamente, para o exercício dessa modalidade. No entanto, com a preocupação constante em oferecer ensino de qualidade e acompanhar as mudanças e inovações na educação à distância, a Instituição buscará outras plataformas de ensino que possibilitem maior interatividade. O estudante, ao participar das aulas no ambiente TelEduc ganha flexibilidade para compor seu horário, além de traçar o seu próprio trajeto de aprendizagem ao longo da disciplina, tirando dúvidas com o professor/preceptor ou com seus próprios colegas. O ambiente TelEduc permite o acesso ao conteúdo das aulas, às ferramentas de comunicação e interação e de apoio ao estudante. As diretrizes para o funcionamento da modalidade semi-presencial, no curso de Engenharia Elétrica serão: a) o estudante cursará as disciplinas através de alguns encontros presenciais; participará de atividades propostas nas aulas em ambiente virtual e poderá ainda, interagir com o professor e com os colegas neste mesmo ambiente; b) o estudante será acompanhado por um professor e um preceptor, sendo esse último responsável pelo diálogo com os alunos, bem como pelo atendimento nos encontros presenciais e nos horários de plantão, previamente definidos no Plano de Ensino de cada disciplina. O Regulamento para trabalhar a Modalidade Semi-Presencial encontra-se no ANEXO 3 4.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de monografia, artigo científico ou estudo de caso, a critério dos professores, orientadores e coordenação do curso de Engenharia Elétrica (Manual em anexo). 4.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54 A proposta pedagógica do curso amplia-se para além das disciplinas previstas na estrutura curricular, considerando o envolvimento do estudante em atividades de pesquisa e de extensão universitárias, essenciais ao desenvolvimento de suas competências, habilidades, posturas e atitudes. Estas atividades complementares, à formação acadêmica, são empreendidas por estudantes sob a tutela de professores, ou mesmo por iniciativa individual, desde que consideradas como relevantes para seu desenvolvimento acadêmico e em conformidade com a regulamentação específica. Assim, o estudante terá a oportunidade de direcionar suas atividades eletivas para a participação em projetos de iniciação científica e extensão; eventos e congressos científicos; atividades de ensino (monitoria) etc, que irão agregar elementos fundamentais e diferenciais para o exercício de sua profissão no futuro. O Regulamento das Atividades Complementares encontra-se no ANEXO 2 4.7. ENADE O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem o objetivo de avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação; ao desenvolvimento de competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional; ao nível de atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira e mundial. Desta forma, cabe a cada docente, em particular, e ao grupo em geral desenvolver conteúdos e atividades ao longo do curso, que sejam capazes de oferecer aos estudantes formação sólida para que possam ter um desempenho satisfatório neste processo. Melhorias efetuadas no curso de Engenharia Elétrica: Em Setembro do ano de 2009, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) divulgou o Conceito Preliminar Cursos (CPC) decomposto para todas as instituições de ensino superior e também o resultado do exame ENADE. Os resultados não foram os esperados pela instituição que, movida pelo objetivo de alcançar a excelência do ensino, implantou modificações profundas na estrutura pedagógica do curso. Fazendo uma análise profunda sobre os resultados obtidos nessa ocasião, 55 constatou-se erros operacionais no fornecimento das informações ao Ministério da Educação, tais como: 1. Ocorreu que, quando do preenchimento do formulário de cadastro de docentes do INEP, referente ao ano letivo de 2008, concluído em 05/08/2009, houve um equivoco por parte da pesquisadora institucional, em relação às funcionalidades do sistema na inserção dos dados relativos ao regime de trabalho e titulação, não condizentes com a realidade. O equívoco é inegável, por exemplo, todos os professores estão cadastrados como horistas, o que é uma inverdade. Esse equívoco provocou distorções nas seguintes notas: Nota padronizada para professores doutores – NPD; Nota padronizada para professores Mestres – NPM; Nota de professores com regime de dedicação Integral ou Parcial – NPR, trazendo grande prejuízo ao conceito preliminar do curso. Os dados publicados no Enade 2008 foram os seguintes: • % Docentes Mestres = 65,22 % • % Docentes Doutores = 8,70 % • % Docentes Regime Parcial/Integral = 4,35 % Todavia, os valores reais são os seguintes: • % Docentes Mestres = 64,71 % • % Docentes Doutores = 28,41 % • % Docentes Regime Parcial/Integral = 83,35 % Esses valores são obtidos em função dos dados do corpo docente institucional, referente ao ano de 2008. 2. Sabe-se que o CPC combina o desempenho obtido pelos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) com os resultados do Indicador de Diferença de Desempenho (IDD) e com as informações de infra-estrutura, instalações físicas, recursos didático-pedagógicos e corpo docente oferecidas pelo curso de uma determinada Instituição de Ensino Superior. O curso de Engenharia Elétrica com Ênfase em Telecomunicações da Faculdade Politécnica obteve as seguintes notas: NF Nota de infraestrutura = 3,23 NO Nota de organização didático-pedagógica = 2,85 A partir desse quadro a Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica juntamente com a Diretoria Acadêmica propuseram e iniciaram a implantação das seguintes ações: 56 1º) Alteração do currículo de 4 anos, com 3 horários noturnos, para 5 anos com 4 horários noturnos; 2º) Inserção na estrutura curricular de conteúdos específicos da área de conhecimentos gerais objetivando mitigar eventuais deficiências relacionadas a tais assuntos. As modificações citadas anteriormente foram efetuadas no primeiro semestre de 2010, portanto, somente os alunos na condição de ingressantes estão sendo ministrados com os conteúdos referentes a conhecimentos gerais, de forma intracurricular. 3º) Os alunos na condição de formandos serão ministrados com os conteúdos de conhecimentos gerais de maneira extracurricular. A proposta é que seja utilizada a ferramenta MOODLE, aplicando uma avaliação presencial no final do curso preparatório. 4º) Implementação de laboratórios específicos tais, como laboratório de automação industrial, laboratório de redes de comunicação , labortório de instrumentação industrial, laboratório de máquinas elétricas e de transformadores. 5º) Implementação de avaliações bimestrais, por meio do sistema MOODLE, com o intuito de acompanhar o desenvolvimento de todos os alunos dos cursos de Engenharia. 6º) Alterar o formato e o critério de avaliação dos cursos de engenharia par ao seguinte modelo: a) 10% da pontuação para conteúdos refentes ao ENADE; b) 70% da pontuação para as avaliações bimestrais; c) 20% da pontuação a serem distribuídos a critério do professor. 7º) Inserção de Estudos Orientados no currículo com o intuito de sanar possíveis deficiências no ensino. 8º) Os planos de ensino anteriormente eram entregues aos alunos no primeiro dia de aula, bem como o sistema de avaliação e bibliografia. É sabido que a grande maioria dos alunos não freqüenta as aulas na primeira semana e que em torno de 50% não estão matriculados. Para resolver esta fragilidade também apontada no questionário do Enade foi implantado neste ano o portal do aluno onde são inseridos pelos professores de cada disciplina os planos de ensino dia a dia, freqüência, notas e também existe a possibilidade de upload e download de material didático. 9) No primeiro período o currículo vigente é entregue a cada aluno pela coordenação de curso e todas as informações da vida acadêmica como, por exemplo, Atividades Complementares e Estágio Supervisionado. Está previsto para o início do mês de novembro o novo portal da IES onde todos os currículos e dados do curso estarão de forma clara e sucinta disponível aos alunos. 57 Incorporou também à estrutura curricular os objetivos e competências a desenvolver em cada módulo do currículo, facilitando deste modo a compreensão dos fazeres e aprender do aluno. 4.8. AVALIAÇÃO SEMESTRAL A Comissão Própria de Avaliação, juntamente com a Coordenação do curso de Engenharia Elétrica realiza, semestralmente, pelos discentes, a avaliação do Curso/Disciplina/Professor/Coordenador. Esta avaliação é feita por meio de questionário, elaborado por uma comissão de professores e pelos coordenadores dos cursos, e engloba pontualidade, cumprimento de conteúdo programático, didática em sala de aula, avaliação e outros. 4.9. INTERAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS ENSINO-APRENDIZAGEM COM O PROJETO INSTITUCIONAL A linha e as bases teóricas para o desenvolvimento do processo de aprendizagem do curso e, desenvolvimento dos conteúdos está centrada e norteada pelos objetivos e missão do curso, como já citado e têm perfeita sintonia com a missão e visão da IES. A tendência pedagógica complementa-se com as ementas, metodologia, estratégias de ensino e sistema de avaliação propostas. Os docentes devem: incentivar a leitura de textos científicos; Promover a pesquisa bibliográfica; Despertar a atuação do trabalho em equipe; Estimular a solução de problemas reais através de análise de casos; Estimular o questionamento e a avaliação crítica e analítica da sociedade e das organizações; Estimular a elaboração de projetos; Estimular a manifestação de raciocínio crítico, analítico e lógico através da escrita; Envolver os acadêmicos nas diferentes atividades práticas; Estimular as atividades extracurriculares; 58 Diversificar suas práticas de aulas; Aguçar a curiosidade sobre diferentes temas importantes ao exercício da engenharia. Dentro da filosofia da Faculdade Politécnica, cada docente possui liberdade para determinar suas estratégias de sala de aula, sempre voltadas para o cumprimento dos objetivos e o alcance da missão do curso, onde o domínio do conteúdo e o interesse do aluno são vitais. O professor deve utilizar, com freqüência, a sua flexibilidade e criatividade no decorrer da aula, para adaptar-se à contingência do momento e dos alunos. A preocupação com a interdisciplinaridade está presente para que se possa obter um curso dinâmico, que promova a formação adequada do acadêmico. Os professores elaboram seus planejamentos junto com a coordenação, fazendo o acompanhamento da operacionalização dos planos, mediante reuniões semestrais (muitas vezes bimestrais conforme a necessidade), de sessões de estudo, buscando sempre atingir a meta que é formar um profissional competente, crítico e transformador. A produção científica, a iniciação científica e a extensão são estimuladas desde o primeiro ano do curso. 4.10 ATENDIMENTO AO DISCENTE A Faculdade propicia um adequado e eficiente atendimento de apoio às atividades Discentes em sala de aula e extraclasse, sendo este personalizado, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. Estes atendimentos são prestados pela Coordenação do Curso, apoiada, pela Diretoria Acadêmica, Docentes do Curso e Corpo TécnicoAdministrativo, todos supervisionados pela Direção. O atendimento particular a cada docente é pauta constante nas reuniões do colegiado, mais detalhadamente no NDE do curso de Engenharia Elétrica, pois cada discente tem potenciais a serem estimulados, através da participação enquanto monitores de determinada disciplina, de oportunidades de trabalho na área de atuação do curso, de participação no colegiado do curso, de participação na CPA e pontos a melhorar, que são trabalhados através de reuniões individuais com a Coordenação de Curso e Coordenação Pedagógica (Diretoria Acadêmica), de cursos de nivelamento, da participação em grupos de estudo. A Faculdade permite, aos que buscam seus cursos, uma perfeita passagem 59 multidisciplinar do acadêmico, permitindo a construção de caminhos metodológicos para a ação profissional, fundamentada em competências teórica práticas adaptadas às demandas do mercado de trabalho, preparando o graduando para enfrentar os desafios das transformações tecnológicas e das condições do exercício profissional. Com a finalidade de nivelar os estudantes e evitar evasão, a IES implanta as seguintes iniciativas: cursos de extensão para formação em temas específicos de engenharia; monitorias extraclasse de apoio ao aprendizado em todas as disciplinas ofertadas; laboratórios para estudo e pesquisa disponíveis em tempo integral, observadas as normas da instituição e disciplinas aos sábados para regularização da situação acadêmica, no caso de reprovações. 5. ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Politécnica de Uberlândia tem por objetivo acompanhar e orientar o corpo discente e docente na resolução de problemas acadêmicos como: dificuldades de aprendizagem, de adaptação e de relacionamento interpessoal, que interferem no desempenho acadêmico. . 6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional da Faculdade Politécnica de Uberlândia é um instrumento de contribuição para a melhoria da IES. Ela deve ser participativa, coletiva, livre de ameaças, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda a comunidade acadêmica. O processo de avaliação institucional é realizado semestralmente, e estabelece dois momentos de atuação. No primeiro, professores, estudantes e técnicos administrativos participam do processo quantitativo, respondendo a questionários e propondo ações que contribuam para a gestão da qualidade na IES. No segundo momento, numa abordagem qualitativa, grupos focais trabalham as fragilidades detectadas pela avaliação quantitativa. Essas fragilidades são discutidas de forma crítica e comprometida e são propostas ações de curto, médio e longo prazos, buscando alternativas de melhoria institucional. 60 Egressos também são chamados para colaborarem com o processo de avaliação, fazendo as críticas necessárias e dando sugestões para a melhoria do ensino, da iniciação científica e da extensão. 7. CORPO SOCIAL 7.1. COORDENAÇÃO DE CURSO A política adotada pela IES, para escolha do Coordenador de curso, leva em conta a titulação, a experiência, a disponibilidade de tempo, espírito de liderança, envolvimento com a comunidade empresarial e suas ligações com instituições públicas e privadas. Pelo Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia o Coordenador do curso será designado pelo Diretor Geral, ouvido o Diretor Acadêmico (Artigo 16), e suas atribuições encontram-se especificadas no Artigo 18. O Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica é graduado em Engenharia Mecânica. Possui mestrado em dinâmica dos sólidos. Possui experiência docente no ensino superior de 12 anos e em coordenação de cursos de graduação e pós-graduação, 6 anos. O coordenador do curso é contratada desde o ano de 2006 com vínculo Celetista. O regime de trabalho é tempo integral, sendo dedicadas, no mínimo, 32 horas a gestão do curso. 7.2. CORPO DOCENTE O corpo docente da Faculdade Politécnica de Uberlândia é formado por profissionais titulados, respeitando as exigências legais e que possuem vasta experiência profissional, dentro e fora do magistério, trabalhando em organizações de grande porte e com atuações em cargos gerenciais e de direção, o que proporciona aos estudantes, relação e experiência muito próximas com o mercado de trabalho e com a atualidade. 61 A IES dispõe sobre procedimentos e critérios para a realização do processo de seleção e contratação para o professor e cada curso estabelecerá suas exigências quanto ao perfil do profissional desejado. Para atender ao Plano de Carreira e Regime de Trabalho existe Regulamento do Programa de Progressão da Carreira Docente que é o instrumento que regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de pessoal docente da faculdade. 7.3. COLEGIADO DE CURSO As normas e competências do Colegiado de curso encontram-se especificadas no Artigo 19 do Regimento. A articulação do Colegiado ocorre no Conselho Pedagógico, em conformidade com o Capítulo II, Artigo 4º, Parágrafo Único do Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O colegiado do curso, composto por todos os professores, reúne-se no mínimo duas vezes no semestre e nesses momentos é oportunizada a exposição de suas dificuldades em sala de aula e é dado o devido suporte. É, também, um espaço para troca de experiências que têm dado resultados significativos para a otimização da docência e do aprendizado dos discentes. Reformulações de grade curricular e alterações de disciplinas também são debatidas e decididas para encaminhamento à direção e ao Conselho Científico Diretivo. As decisões são registradas em ata assinada por todos os participantes e arquivadas na secretaria acadêmica. Regimentalmente, o Colegiado de Curso é o órgão consultivo e deliberativo da administração básica, encarregado da coordenação didática, da elaboração, execução e acompanhamento da política de ensino do respectivo curso. O Colegiado de Curso é constituído: pelo Coordenador de Curso, seu Presidente; pelos professores do curso; por um representante discente. Compete ao Colegiado de Curso: acompanhar e avaliar os planos e atividades da Coordenação, garantindo a qualidade do curso; aprovar o plano e o calendário anual de atividades do curso, propostos pelo Coordenador; aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso formulados pelo NDE; aprovar normas complementares para a realização dos estágios curriculares, monitorias, atividades acadêmicas complementares, estudos independentes; sugerir medidas que visem ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades da Faculdade; manifestar-se sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; propor e aprovar o projeto pedagógico do curso, e a reestruturação da matriz 62 curricular sempre que necessário, observadas as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação; deliberar sobre a aceitação de atividades acadêmicas complementares e estudos independentes para atribuição de créditos ao currículo do aluno; propor normas complementares a este Regimento; exercer outras atribuições previstas na legislação e no Regimento da Faculdade. Desta forma a IES contempla a ampla participação do colegiado do curso nas decisões sobre assuntos acadêmicos. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE Nome ALDEMIR APARECIDO CAVALINI JUNIOR Ali Ahmad Smidi Ana Cláudia de Paula Dias Anaximandro Rende Carlos Antunes De Queiroz Júnior Clever Jesus Zarate Guerra Dyoram De Ávila Melo Emanuel Sores Ponciano Espedito Rodrigues Fernanda Hein Costa Idalberto Ferreira De Ataídes Jean Claude Richard Jorge Wilson Pereira Da Silva Juan Gabriel Paz Alegrias Loana Nunes Velasco Marco Antonio Da Costa Filho Marilda Dos Reis Calçado PAULO LOPES DA SILVA JUNIOR Regina Paula Garcia Santos Victor Regis Bernadeli Wanessa Resende Ferreira Willian Antônio Pinto TITULAÇÃO TEMPO DE TEMPO DE MAGISTÉRIO EXERCÍCIO SUPERIOR PROFISSION (EM ANOS) AL MESTRE 1 (EM ANOS) 2 ESPECIALISTA MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE GRADUADO ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE 5 8 8 3 9 4 1 6 1 4 5 1 1 1 9 9 4 15 8 15 25 20 15 15 30 1 25 25 11 1 1 11 11 15 MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE 1 1 3 1 3 1 15 15 7.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 63 O Núcleo Docente Estruturante (NDE), é constituído por 30% do corpo docente do curso, de elevada formação e titulação, contratados em regime de tempo integral ou parcial, cujo objetivo será trabalhar a organização didático-pedagógica do curso, a construção e acompanhamento do projeto pedagógico para o curso, a elaboração dos conteúdos programáticos, a indicação de cursos a serem ofertados como forma de nivelar o aluno ingressante ou reforçar o aprendizado, propor ações em prol de melhores resultados no ENADE, criar, implantar e manter os grupos de trabalho e iniciação científica, bem como a criação e implantação de projetos de extensão e de atividades interdisciplinares. O quadro de professores que compõe o NDE é formado pelo Coordenador do Curso e pelos seguintes docentes: Anaximandro Rende, Loana Nunes Velasco, Fernanda Hein Costa, Carlos Antunes de Queiroz Júnior, Espedito Rodrigues e Victor Regis Bernadeli. NOME MARCO ANTONIO DA COSTA FILHO ANAXIMANDRO RENDE LOANA NUNES VELASCO FERNANDA HEIN COSTA CARLOS ANTUNES DE QUEIROZ JÚNIOR ESPEDITO RODRIGUES VICTOR REGIS BERNADELI FORMAÇÃO ENGENHEIRO MECÂNICO ENGENHEIRO AGRÔNOMO ENGENHEIRA ELETRICISTA ENGENHEIRA ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA ENGENHEIRO ELETRICISTA TITULAÇÃO MESTRE REGIME INTEGRAL MESTRE INTEGRAL MESTRE HORISTA MESTRE HORISTA MESTRE HORISTA ESPECIALISTA HORISTA MESTRE HORISTA 8. INSTALAÇÕES FÍSICAS 8.1. ESPAÇO FÍSICO. O espaço físico (salas de aulas, anfiteatro, instalações sanitárias, etc.) da instituição está dentro das condições de uso para as atividades que devem ser desenvolvidas, e estão apropriadas em relação às instruções quanto a: a) dimensão; b) acústica; c) iluminação; d) ventilação; e) mobiliário; f) limpeza. 8.2. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 64 Os laboratórios da Faculdade Politécnica de Uberlândia são dotados de ferramentas e ambientes de Tecnologia de Informação (TI) de mercado, proporcionando ao estudante o ambiente de aprendizado ideal para prepará-lo da melhor forma possível para sua vida profissional, seja qual for sua ênfase técnica. Tendo isso em vista, a Instituição procura estar sempre atualizada, e utiliza os benefícios que a Tecnologia de Informação tem a oferecer. Possui um plano de informatização fundado no principio da disponibilidade da informação aos vários departamentos e setores da IES. Terminais de consulta na Internet estão presentes nos laboratórios, para proporcionar aos usuários o maior acervo de notícias, artigos e informações do mundo. Para auxiliar os estudantes existe a figura o Monitor dos Laboratórios, cujo papel é contribuir para que o local esteja sempre adequado para as atividades acadêmicas dos usuários. Para a contínua disponibilidade dos equipamentos existe a estrutura de técnicos residentes, analistas e programadores, cujas funções são a de manter tanto os ambientes de programação (softwares) como os equipamentos (hardwares) em perfeito funcionamento. Os laboratórios da instituição contam com pessoal técnico capacitado e são gerenciados por um coordenador técnico exclusivo. 8.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS O curso de Engenharia Elétrica ministra disciplinas de Formação Básica e Específica e possuem os seguintes laboratórios: - Desenho Técnico; - Química Tecnológica Geral; - Oficina de Programação; - Computação Aplicada à Engenharia; - Física Geral e Experimental 1; - Física Geral e Experimental 2; - Fenômenos de Transporte (Mecânica dos Fluidos / Transferência de Calor); - Eletrotécnica; - Automação Industrial; 65 As dimensões dos laboratórios estão na tabela abaixo, e os respectivos equipamentos estão em anexo. Laboratório Laboratório nº 1 – Laboratório de Informática Laboratório nº 2 – Laboratório de Informática Laboratório nº 3 – Laboratório de Informática Laboratório nº 4 – Laboratório de Informática Laboratório nº 5 – Laboratório de Informática Laboratório nº 6 – Laboratório de Informática Laboratório de Física 1, 2 e 3 Laboratório de Eletrotécnica Laboratório de Automação e Fenômenos de Transporte (Mecânica dos Fluidos / Fenômenos de Transporte) Laboratório de Química Dimensões 95,56 m2 66,99 m2 66,5 m2 53,40 m2 66,5 m2 72,3 m2 55 m² 30 m² 64 m² 66 m² 8.3. BIBLIOTECA A Biblioteca está devidamente informatizada para fornecer informações rápidas e precisas de seus usuários. Tal procedimento oferece vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos etc. O programa de automação utilizado é o software Infoisis, que é um sistema desenvolvido para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços através da internet. O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços, buscas, reservas e renovações, sem se deslocar de sua casa ou ambiente de trabalho. A Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento da informação utilizando as normas de catalogação AACR2 e a CDU (Classificação Decimal Universal) que classifica assuntos por área do conhecimento e a tabela Cutter-Danborn para autor. Todas as obras cadastradas na base de dados, em planilhas eletrônicas que contemplam as exigências dos padrões e formatos adotados internacionalmente. O sistema contêm dados da descrição física de obras, do seu conteúdo e os dados patrimoniais. O acesso ao material bibliográfico é fechado. O acervo está disponibilizado nas estantes em conformidade com o número de chamada das obras, afixado nas lombadas, sendo constituído pelo número de classificação CDU; inicial do sobrenome do autor e seu correspondente na “tabela de cutter” e a primeira letra do título; edição e o número do exemplar. 66 A Biblioteca está aberta a toda a comunidade, porém o empréstimo domiciliar é concedido somente ao corpo docente, discente e administrativo da faculdade. O acervo está em constante atualização. As aquisições de livros, periódicos, fitas de vídeo entre outros, são feitas de acordo com as necessidades tendo como parâmetro a política de desenvolvimento de coleções da Faculdade Politécnica de Uberlândia. 67 ANEXOS 68 ANEXO 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado deve ser cumprido pelos estudantes regularmente matriculados no curso, nos termos do currículo pleno em vigor, em organizações conveniadas com a faculdade ou laboratórios próprios da instituição. Parágrafo Único - Excepcionalmente, após análise da justificativa oferecida pelo estudante e do deferimento do Coordenador do curso de Engenharia Elétrica, poderá inscrever-se no estágio, estudante regularmente matriculado em outras séries do curso, cujo plano de estudos seja compatível com o respectivo período do Estágio Supervisionado. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Artigo 2º - O Estágio Supervisionado tem por objetivo oferecer ao estudante a oportunidade de associar e documentar os conhecimentos adquiridos durante o curso, as habilidades que o profissional precisa desenvolver e as atitudes que repercutem em seu posicionamento, face às exigências da sociedade e das organizações. CAPÍTULO III DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E INSCRIÇÃO Artigo 3º - O Estágio Supervisionado será realizado em conformidade com as áreas do curso de Engenharia Elétrica, escolhidas pelo estudante e sob orientação do Coordenador de Estágio. Parágrafo Único – São agentes integrantes do processo de Estágio Supervisionado: 69 Coordenador de Estágio, que será nomeado pelo Diretor Acadêmico da instituição, por indicação do Coordenador do curso de Engenharia Elétrica. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Artigo 4º - As disciplinas ou atividades de Estágio Supervisionado vinculam-se, para todos os efeitos de coordenação didático-pedagógica, operacionalização e de congregação de pessoal docente à Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Artigo 5º - A Coordenação do Estágio Supervisionado visa dar cumprimento à legislação pertinente ao estágio curricular. Parágrafo Único - São atribuições do Coordenador de Estágio: a) Definir e orientar a programação das atividades a serem desenvolvidas pelos Estagiários; b) Elaborar e fixar os prazos e datas de entrega dos relatórios e outros documentos para utilização discente; c) Providenciar a celebração de convênio com escolas e organizações congêneres, públicas ou privadas, para a aceitação dos estagiários; d) Encaminhar os estudantes interessados às escolas e organizações conveniadas, para a realização das atividades do estágio; e) Avaliar, mensalmente, juntamente com os professores orientadores de área, o desenvolvimento das atividades, os relatórios parciais e final do estágio; f) Dar ciência à Coordenação do curso, do planejamento e localização dos estagiários, bem como do andamento de todas as atividades específicas para o registro e assentamento da documentação respectiva; g) Estabelecer a composição da banca examinadora para avaliação final; h) Encaminhar à Secretaria a documentação do aproveitamento e avaliação final do estágio, para fim de inserção no histórico escolar do estudante. Artigo 6º – A orientação de estágio será realizada por áreas específicas de estudos, nos horários pré-estabelecidos pela Coordenação de Estágio, em que o professor orientador 70 de área assistirá ao grupo de estagiários, conforme cronograma estabelecido previamente. São atribuições do professor orientador de área de estágio: a) Orientar pedagogicamente os estagiários na elaboração e execução dos programas e atividades constantes do plano de estágio e, em especial, na elaboração do relatório final; b) Fornecer cronograma de atividades para os estagiários; c) Indicar bibliografia necessária para a elaboração do trabalho; d) Esclarecer dúvidas dos estagiários no que diz respeito aos conhecimentos teóricos, necessários à realização do estágio; e) Analisar o conjunto de atividades do estagiário sob sua responsabilidade, orientando e auxiliando na sua operacionalização, dentro das exigências do presente Regulamento e demais normas legais; f) Comparecer ás reuniões convocadas pela Coordenação de Estágio. Artigo 7º - O estudante estagiário deve estar regularmente matriculado e freqüentar, efetivamente, o curso de Engenharia Elétrica, bem como ser aceito por pessoas jurídicas de direito público e privado, órgãos da administração pública e instituições de ensino, para o desenvolvimento de atividades relacionadas à sua área de formação geral e profissional. Parágrafo Único – São atribuições do estudante estagiário: a) Escolher a organização para a realização do estágio; b) Apresentar a documentação exigida; c) Apresentar o plano de trabalho; d) Comparecer às aulas de orientação de estágio, conforme cronograma estabelecido pela Coordenação de Estágio; e) Participar de todas as atividades estabelecidas pela Coordenação de Estágio; f) Elaborar, entregar e apresentar o relatório de conclusão de estágio dentro dos critérios e prazos estabelecidos; DISPOSIÇÕES FINAIS 71 Art. 5° - Serão computadas como carga horária de Es tágio: 1. Execução de atividades nas empresas conveniadas conforme “Plano de Estágio” e Contrato de Estágio; 2. Tempo de trabalho como funcionário de empresa ou autônomo devidamente comprovado através de declaração, desde que a atividade executada esteja relacionada com os conteúdos ministrados nos cursos de engenharia; Art. 6° - Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação, pelos membros da Coordenação de Estágio da Faculdade Politécnica, aplicando-se as disposições que importarem em alteração da estrutura curricular e do regime escolar, a partir do período subseqüente ao da aprovação. CAPÍTULO VI DOS DIREITOS E DEVERES Artigo 13 - São direitos dos estagiários aqueles descritos no Regimento Geral da Faculdade Politécnica de Uberlândia, neste Regulamento e na legislação em vigor. Artigo 14 - São deveres dos estagiários: a) Cumprir este Regulamento, as disposições pertinentes do Regimento Geral da Faculdade Politécnica de Uberlândia e os prazos previstos; b) Apresentar à Coordenação de Estágio os relatórios das atividades desenvolvidas nos termos do plano de estágio; c) Cumprir as normas vigentes na faculdade e na organização em que o estágio está sendo realizado. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 15 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Estágio, ouvido os professores orientadores de área de estágio, o Coordenador do curso de Engenharia Elétrica. 72 Artigo 16 - Este Regulamento entra em vigência a partir desta data revogando as disposições e atos em contrário. Uberlândia, 02 de fevereiro de 2006. 73 ANEXO 2 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Nos cursos de graduação, além das atividades de aprendizagem articuladas pelas disciplinas que compõem a matriz curricular, deverão ser inseridas no programa de estudos dos estudantes atividades de caráter complementar, visando promover a autonomia intelectual do estudante, proporcionando-lhe oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões, decidir sobre os rumos de sua carreira profissional. Essas atividades são aquelas que o estudante realizará de forma independente, a partir de um elenco de sugestões que o curso oferecerá, sendo acompanhadas e validadas pelo coordenador de curso, com os seguintes objetivos: • Promover o relacionamento do estudante com a realidade social, econômica e cultural por meio do ensino, iniciação científica e extensão; • Possibilitar a síntese, a aplicação e a consolidação dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes; • Facilitar o desenvolvimento da análise crítica das informações e fontes de informações; • Promover a interdisciplinaridade, através de atividades que ultrapassem a compartimentalização e a segmentação do conhecimento; • Promover a integração do ensino com a pesquisa, e com o profissional; • Possibilitar a inserção de atividades em equipe, favorecendo o desenvolvimento das habilidades de comunicação, relacionamento, cooperação e liderança; • Oportunizar o desenvolvimento de habilidades, postura e potencial empreendedor; • Dar ao estudante oportunidades de realizar atividades de seu interesse, trabalhar suas vocações, desenvolver suas aptidões e decidir sobre os rumos de sua carreira profissional; • Inserir o estudante no mercado de trabalho; • Contribuir para a autonomia intelectual do estudante, colocando-o como responsável pela condução, conclusão e apresentação do conhecimento obtido; • Dar flexibilidade ao projeto pedagógico, abrindo perspectivas para estudantes e professores definirem programas de estudos, metodologias, recursos e estratégias de ensino-aprendizagem adequados à consecução dos objetivos do curso. 74 Tipos de atividades complementares Em consonância com o Projeto Pedagógico de cada curso, para alcançar os objetivos citados anteriormente, as atividades complementares estão categorizadas de acordo com as habilidades envolvidas, estimuladas e produzidas nas correntes humanística, tecnicista e empreendedora, fundamentais à formação de qualquer profissional, As atividades da corrente humanística objetivam despertar no estudante, conhecimentos, habilidades e competências de comunicação, postura e relacionamento pessoal, capacidade de compreensão da responsabilidade social inerente ao exercício profissional, e dos aspectos legais e administrativos que influenciam as dinâmicas das organizações. As atividades da corrente tecnicista pretendem auxiliar no desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências técnicas, principalmente nas áreas de Matemática, Computação e Administração. As atividades da corrente empreendedora visam propiciar condições para despertar o espírito empreendedor no estudante, levando-o à busca de conhecimento sobre as características do empreendedor de sucesso, a memória de atos empreendedores bem sucedidos, os objetivos de uma empresa e de como se desenvolvem os processos gerenciais em uma organização. Toda atividade complementar deve ser enquadrada em uma das categorias anteriores, podendo pertencer a mais de uma delas. Sob o ponto de vista gerencial, as atividades complementares podem ser de natureza obrigatória ou livre. As atividades obrigatórias são aquelas definidas pela Instituição e/ou pelo Colegiado de Curso de Graduação e de cumprimento obrigatório para todos os estudantes, sendo acompanhadas, orientadas e validadas pelo coordenador do curso. Essas atividades podem ser determinadas durante o semestre letivo de acordo com as necessidades de complementação detectadas. As atividades livres são aquelas de livre iniciativa do estudante, sendo validadas pelo professor-orientador. Essas atividades somente podem ser validadas se constarem do plano de ações do estudante e forem adequadamente desenvolvidas dentro de cada semestre letivo. 75 Elenco de atividades complementares Dentre as várias atividades complementares que os estudantes podem realizar, o Colegiado de Curso opta por priorizar, mas não restringir-se às atividades elencadas a seguir: • Projetos multidisciplinares, propostos para desenvolvimento em equipes ou individuais; • Desenvolvimento e implementação de protótipos em laboratórios; • Programas de iniciação científica e de apoio à iniciação científica; • Seminários Institucionais; • Visitas técnicas, acompanhadas de relatórios; • Participação em atividades promovidas pela Empresa Júnior; Poliup e Negemp • Atividades empreendedoras através da confecção e implementação de planos de negócios; • Atividades sociais; • Programas de monitoria de ensino; • Atividades comunitárias e de extensão; • Programas de nivelamento de conhecimento promovidos pelo curso; • Estudos independentes orientados; • Ações comunitárias; • Cursos técnicos, desde que ministrados por profissionais graduados, pertinentes à área, bem como de línguas estrangeiras e outras modalidades que tenham impacto na formação profissional do estudante, em instituições devidamente credenciadas junto à Faculdade Politécnica; • Estágio extracurricular, desde que siga os trâmites do setor de estágios da Faculdade Politécnica; • Participação em eventos (seminários, palestras, simpósios, congressos e conferências); • Disciplinas realizadas na Faculdade Politécnica. • Disciplinas Optativas que excederem a carga horária exigidas para integralização. • Disciplinas realizadas em outras Instituições de Ensino Superior. Validação das atividades complementares 76 Também é de competência do coordenador de curso, observando a regulamentação do Colegiado de Curso, validar as atividades complementares do estudante através de um sistema de crédito de horas. A tabela a seguir estabelece os critérios para o crédito de horas, limitados a um período letivo, o valor da atividade é quantificado em horas-aula: Item ATIVIDADE CRITÉRIOS DE VALIDAÇÃO Visitas Técnicas Pertinente a área CRÉDITOS (horas-aula) formação, Número de horas de validada através de relatório técnico realizadas 1 e/ou apresentação de uma (máximo de 10 por comprovação de participação emitida período) pela empresa. em Pertinente a área Participação 2 formação, Número de horas Palestras / Mini- validada através da freqüência e realizadas relatório técnico. cursos Institucionais Palestras 3 de seminários e Pertinente a área (máximo de 50 por de período) formação, Número de horas não validado através de relatório técnico realizadas institucionalizados e certificado de participação. (máximo de 50 por Cursos de Línguas Validação mediante declaração da período) Número de horas- 4 escola/professor particular, aula realizadas verificando o aproveitamento obtido. (máximo de 30 por período por 5 6 7 Congressos/feiras Pertinente a área de formação, língua) Máximo de 40 por Técnicos de validado através de relatório técnico período Expressão e certificado de participação Reconhecida Outros A validação fica a critério do orientador Congressos Participação em Pertinente a área de formação, Número de horas Empresa Júnior validado através de relatório realizadas (máximo técnico pelo estudante e relatório de 30 por período) de aproveitamento pela empresa 77 10 Palestras e Pertinente a área de formação, seminários não validado através de relatório 2 (máximo de 6 por período) institucionalizados técnico e certificado de Monitorias participação Validadas através de relatórios 40 (por monitoria) endossados pelos professores 11 responsáveis pela disciplina da Atividades monitoria Pertinente a área de formação, A validação fica a profissionais validado através de relatório critério do supervisor técnico pelo estudante e relatório ou coordenador. 12 de aproveitamento pela empresa, mediante comprovação do vínculo empregatício ou contrato. Cursos presenciais Sendo em área de sua formação, 13 de Entidades de validado através de certificado de Número de horas Reconhecido participação. realizadas. Gabarito Cursos a distância 14 Verificar se o curso tem: conteúdo programático, objetivo, ementa, Número de horas plano de ensino e professor realizadas. Estudos qualificado. Validadas de acordo com a Número de horas independentes profundidade e abrangência do realizadas (máximo assunto, avaliadas através de de 40 por período) de reconhecida reputação relatórios escritos conforme as 15 normas técnicas e aprovação em banca examinadora com 3 professores escolhidos pela Atividades de 16 17 coordenação de curso. Validadas por relatórios de A validação fica a Iniciação científica pesquisa, com endosso do critério do (PIC) Leituras orientador. Acompanhada de uma resenha orientador. A validação fica a e/ou exposição oral. critério do supervisor ou coordenador. 78 18 Publicação em Cópia da publicação 10 (máximo de 40 eventos científicos Assistir e discutir Filmes selecionados dentre um por período) Número de horas filmes realizadas (máximo 19 elenco oferecido pelo colegiado/professor orientador com de 5 por período) produção de resenha crítica e/ou 20 21 22 Disciplinas participação em discussões. Matrícula e aprovação na Cursadas em disciplina, com conteúdo pertinente realizadas. Instituições de a área de formação. Ensino Superior Nivelamento Participação comprovada pelo Número de horas (matemática e professor responsável pelo realizadas. outros aprovados nivelamento. pelo colegiado) Atividades A critério do professor orientador humanísticas Número de horas Número de horas realizadas (máximo de 40 por período) Para qualquer tipo de atividade, a validação deve seguir a tabela de créditos. As atividades que não constam dessa tabela terão os critérios de validação definidos pelo professor-orientador e/ou Colegiado de Curso Papéis e atribuições a. Cabe ao estudante: • Escolher quais atividades complementares que pretende desenvolver, observando aquelas apresentadas pelo curso; • Apresentar o plano de desenvolvimento das atividades complementares a serem cumpridas no semestre letivo em andamento, contendo, no mínimo, uma atividade de cunho técnico, uma humanística, uma empreendedora e as atividades complementares obrigatórias definidas pelo Colegiado ou pela Instituição; • Cumprir número mínimo créditos por semestre estabelecido pelo seu Curso; • Apresentar ao professor orientador os documentos comprobatórios da realização das atividades complementares, de acordo com os critérios estabelecidos na tabela de convalidação. 79 b. Cabe ao orientador: • Estar disponível, em sala e horários previamente determinados na sua grade de trabalho, para todos os estudantes orientados; • Orientar o estudante na elaboração do plano semestral de atividades complementares; • Aprovar o plano de atividades complementares apresentado pelo estudante; • Apoiar o estudante na realização das atividades complementares; • Orientar o estudante na organização de seus estudos; • Acompanhar o desempenho do estudante no desenvolvimento das atividades; • Exigir a comprovação documental pertinente; • Escriturar e validar as atividades descritas na tabela de convalidação, obedecidos os limites nela contidos; • Encaminhar à Secretaria o registro das atividades complementares realizadas pelo aluno, assim como os créditos a elas correspondentes, para registro no seu histórico escolar. c. Cabe ao Colegiado de Curso: • Apresentar o conjunto de atividades complementares; • Definir atividades complementares obrigatórias; • Definir critérios de validação e crédito sobre a atividade complementar produzida pelo estudante; • Analisar os casos omissos nessa regulamentação; • Responder em tempo hábil, de forma a não prejudicar o desenvolvimento de uma atividade complementar, às consultas dos estudantes e professores-orientadores. d. Cabe à Faculdade Politécnica: • Registrar, no histórico escolar, as atividades complementares desenvolvidas pelo estudante ao longo do curso; Outras considerações • Faltas referentes à participação em atividades complementares obrigatórias seguem os critérios estabelecidos no Regimento Geral da Faculdade Politécnica; • Os estudantes que se encontram, no momento de implantação das atividades complementares, em processo de adaptação curricular ou transferência, terão válidas todas as disciplinas cursadas e/ou atividades desenvolvidas 80 curricularmente. Poderão, ainda, solicitar validação de atividades e/ou cursos extracurriculares cumpridas dentro ou fora da Faculdade Politécnica, desde que apresentem comprovação das mesmas, que serão avaliadas pelo orientador e encaminhadas ao Colegiado de Curso para crédito; • O crédito referente ao cumprimento das atividades complementares poderá ser integralizado no período letivo seguinte, devendo, porém, estar em dia no momento da avaliação de cada perfil; • As atividades complementares poderão ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste regulamento; • Não serão consideradas atividades complementares, as atividades curriculares; • Não serão registradas as atividades ocorridas no período em que o estudante estiver com sua matrícula trancada ou em abandono de estudos; • As atividades complementares serão consolidadas em ficha individual do estudante, a cada período letivo com descrição das atividades, conforme os créditos cumpridos no período e por atividade. 81 ANEXO 3 MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL As diretrizes para o funcionamento da Modalidade Semi-Presencial no curso de Engenharia Elétrica serão: a) Sistemas de Comunicação Conforme art. 2o. da Portaria Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, Art. 2.” A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e atividades de tutoria” Dessa forma a Faculdade Politécnica de Uberlândia utilizará o Teleduc – Ambiente Virtual de Aprendizagem, desenvolvido pelo Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) da Universidade de Campinas (UNICAMP). O estudante, ao participar das aulas no ambiente TelEduc ganha flexibilidade para desenvolver as atividades propostas, além de traçar o seu próprio trajeto de aprendizagem ao longo da disciplina, tirando dúvidas com o professor ou com seus próprios colegas. O ambiente TelEduc permite o acesso ao conteúdo das aulas, às ferramentas de comunicação e interação e de apoio ao estudante. b) Metodologia A sistemática de trabalho envolverá aulas presenciais e a distância, articulados entre si, numa abordagem metodológica ativa, aberta e colaborativa, centrada na construção do conhecimento e no interacionismo. c) Material didático A disciplina deverá utilizar os livros indicados na bibliografia básica e complementar. d) Avaliação Conforme orientações do referencial de qualidade do MEC de 2007 são duas as dimensões que devem ser contempladas na proposta de avaliação de um projeto que 82 possui carga horária a distância, a que diz respeito ao processo de aprendizagem e a que se refere à avaliação institucional. (Referencial de Qualidade – MEC; 2007). Sendo assim, as avaliações serão dividas entre avaliações da aprendizagem que podem ser realizadas no ambiente virtual de aprendizagem e duas avaliações bimestrais presenciais. Dentre os critérios da avaliação da aprendizagem estão: participação crítica e reflexiva; atitude de propor novas indagações; debate com os colegas e o professor; coerência com o tema proposto; clareza textual; assiduidade. e) Infra-estrutura de apoio A faculdade conta com uma equipe de apoio para auxiliar estudantes e professores com relação a utilização do ambiente virtual de aprendizagem e a metodologia de ensino. f) Gestão Acadêmico-Administrativa. O sistema de administração e controle das atividades no semipresencial utilizará o ambiente virtual de aprendizagem (Teleduc) como ferramenta de acompanhamento e apoio ao docente e estudante. A partir do Teleduc será possível acompanhar o processo de aprendizagem do estudante, assim como, o desenvolvimento das atividades propostas pelos professores ao longo do semestre. g) Funções do Professor • Elaboração do Plano de Ensino da disciplina; O Professor, responsável pela elaboração do plano de ensino, deverá considerar a concepção pedagógica como uma abordagem de construção do conhecimento, sempre com foco no estudante. Desse modo as atividades ou tarefas devem ser elaboradas de maneira a estimular a iniciação científica, a busca de soluções e confronto de soluções em discussão coletiva; ♦ Atividades que levem ao aprender a investigar; ♦ Atividades que facilitem e estimulem a busca autônoma da informação; ♦ Atividades que se apóiem na resolução de problemas; e ♦ Atividades que levem ao aprender a trabalhar em grupo (cooperação). O professor deverá acompanhar a Interatividade no ambiente virtual de aprendizagem exercendo as seguintes funções: 83 ♦ Promover a interação entre os estudantes no ambiente virtual, a partir das ferramentas existentes na plataforma utilizada; ♦ Responder às solicitações dos estudantes; ♦ Ampliar temas apresentados no material didático; ♦ Incentivar e mediar o trabalho cooperativo entre os estudantes; ♦ Atualizar sempre que necessário o ambiente virtual de aprendizagem. 84 ANEXO 4 QUADROS DE CONSISTÊNCIA E INTEGRAÇÃO CURRICULAR INTEGRAÇÃO E INTER-RELAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS DO CURSO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Circuitos Elétricos I X X X X X X X X X X X X X Álgebra Linear X X Cálculo Diferencial e Integral I X Ecodesenvolvimento X Introdução à Engenharia X Química Tecnológica Geral Matematica Discreta Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica Programação Aplicada Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Geometria Analítica CURRÍCULO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 85 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X E D X X X X X El X X X A X X X Pr C Of X El X X E X X X X X Fí Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso 86 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XX X XX X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X esenho Técnico X X X X X X X X etrônica Analógica X dministração X X X studo Orientado I statística X X X ogramação Aplicada sica Geral e Experimental I X X X X etrônica Básica álculo Diferencial e Integral Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica Programação Aplicada Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II Princípios de Comunicação icina de Programação CURRÍCULO X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XX X X X X X X X X X X 87 Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Cálculo Numérico X X X X X X X X X Projeto Integrador I Física Geral e Experimental III Equações Diferenciais X X X X X X X Telefonia Analógica Eletrônica de Potência X X X X Mecânica dos Materiais Estudo Orientado II Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica X X X Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental II CURRÍCULO X X X X X X X X X X X X X X 88 Programação Aplicada Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 89 Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Dispositivos Eletromagnéticos X X X X X X Instalações Elétricas X X X X X X X Eletromagnetismo II X X X X X X X X Fenômenos de Transporte X X Telefonia Digital X Estudo Orientado III X X Eletrônica Digital Física Geral e Experimental IV Circuitos Elétricos II Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica Programação Aplicada Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Eletromagnetismo I CURRÍCULO X X X X X X X X X X X X X X 90 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Processamento e Sistemas de Energia Máquinas Elétricas Noções de Direito X Estudo Orientado IV Máquinas Elétricas Comunicações por Princípios de X Transmissão e X Projeto Integrador II CURRÍCULO X X Antenas e Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso 91 Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica Programação Aplicada Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos X X X X X X X C o m un ic aç ão Sa tél ite s e M óv X X X X X X X X X X Sí nc ro na s Pr op ag aç ão X Di str ib ui çã o de X X X As sí nc ro na s X X X X X X X El étr ic a X X X X C od ific aç ão de Si X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 92 Projeto Integrador II Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Trabalho de Conclusão de Curso Atividade Complementar X Estágio Supervisionado X X Estudo orientado IV X X X X X Optativa X X X X Acionamentos Elétricos Redes de Computadores X Automação Industrial Proteção de Redes Elétricas X X X X Projeto Integrador III Geometria Analítica Matematica Discreta Química Tecnológica Geral Introdução à Engenharia Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I Álgebra Linear Circuitos Elétricos I Oficina de Programação X X Microprocessadores e CURRÍCULO X X X X X X X X X 93 Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental I Estatística Eletrônica Básica Programação Aplicada X Estudo Orientado I Administração Eletrônica Analógica Desenho Técnico Física Geral e Experimental II Cálculo Diferencial e Integral III Estudo Orientado II Eletrônica de Potência Equações Diferenciais Física Geral e Experimental III Mecânica dos Materiais Telefonia Analógica Projeto Integrador I Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II Física Geral e Experimental IV Eletrônica Digital Estudo Orientado III Telefonia Digital Fenômenos de Transporte Eletromagnetismo II Instalações Elétricas Dispositivos Eletromagnéticos Projeto Integrador II Princípios de Comunicação Comunicações por Satélites e Móveis Máquinas Elétricas Síncronas Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV Noções de Direito Máquinas Elétricas Assíncronas Sistemas de Energia Elétrica X Processamento e Codificação de Sinais Microprocessadores e Microcontroladores Projeto Integrador III Proteção de Redes Elétricas Industriais Redes de Computadores Automação Industrial X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 94 Acionamentos Elétricos Optativa Estudo orientado IV Estágio Supervisionado Atividade Complementar Trabalho de Conclusão de Curso X X X X X X X X X X X X X X X X 95 Anexo 5 Consistência do Currículo ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS OBJETIVOS DO CURSO A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 1 X X X X X X X X X X PERFIL DO CURSO B1 B2 B3 X X X X X X X X X X X Geometria Analítica 2 X X Matematica Discreta 3 Química Tecnológica Geral 4 Introdução à Engenharia 5 Ecodesenvolvimento Industrial Cálculo Diferencial e Integral I 6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 7 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Álgebra Linear 8 9 10 11 Circuitos Elétricos I Oficina de Programação Cálculo Diferencial e Integral II X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Física Geral e Experimental I 12 X X X X X X X X X X X X X Estatística 13 14 15 16 Eletrônica Básica Programação Aplicada X X Estudo Orientado I Administração X X X X X X X X X X X X X X X 96 17 18 Eletrônica Analógica Desenho Técnico 19 Física Geral e Experimental II 20 Cálculo Diferencial e Integral III 21 X X X X X X Estudo Orientado II 22 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Eletrônica de Potência 23 Equações Diferenciais 24 Física Geral e Experimental III 25 Mecânica dos Materiais X X X X 26 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Telefonia Analógica 27 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Projeto Integrador I 28 29 30 Cálculo Numérico Eletromagnetismo I Circuitos Elétricos II 31 X X X X X X X X X X X X X X X X X Física Geral e Experimental IV 32 33 34 Eletrônica Digital X Estudo Orientado III Telefonia Digital 35 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Fenômenos de Transporte 97 36 X X X X Eletromagnetismo II 37 X X X X X X X X X X X X X X X X Instalações Elétricas 38 Dispositivos Eletromagnéticos 39 X X X X X Projeto Integrador II 40 Princípios de Comunicação X X X X X X X X 41 Comunicações por Satélites e Móveis X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 42 X Máquinas Elétricas Síncronas 43 44 45 Antenas e Propagação Transmissão e Distribuição de En. Elétrica Estudo Orientado IV 46 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Noções de Direito 47 Máquinas Elétricas Assíncronas X 48 Sistemas de Energia Elétrica X 49 Processamento e Codificação de Sinais X X 50 Microprocessadores e Microcontroladores X X 51 Projeto Integrador III X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 53 Redes de Computadores X Acionamentos Elétricos X X X 55 X X Proteção de Redes Elétricas Industriais Automação Industrial X X 52 54 X X X X X X X X X X X 98 56 57 Optativa Estudo orientado IV X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 58 Estágio Supervisionado X X X X X X X X X X X X 59 Atividade Complementar X X X X X X X X X X X X 60 Trabalho de Conclusão de Curso X X X X X X X 99 RELAÇÃO ENTRE AS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES E AS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A tabela abaixo apresenta a relação entre as disciplinas e as competências e habilidades que se pretende desenvolver no egresso. ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINAS COMPETENCIA / HABILIDADES C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 1 X X X X X X X X X X X X X Geometria Analítica 2 X X X X X X X X X X X X X X Matematica Discreta 3 X Química Tecnológica Geral 4 X X X X X Introdução à Engenharia 5 Ecodesenvolvimento Industrial 6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X Cálculo Diferencial e Integral I 7 X X Álgebra Linear 8 X X X X X X Circuitos Elétricos I 100 9 Oficina de Programação 10 X X X X X X X X X X X X X X X X Cálculo Diferencial e Integral II 11 X X X X X Física Geral e Experimental I X 12 X X X X Estatística 13 X X X X X X X X X Eletrônica Básica 14 X X X X X X X X X X X X Programação Aplicada 15 X X Estudo Orientado I 16 X X X X Administração 17 X X X X X X X X X X X X X X Eletrônica Analógica 18 X Desenho Técnico 19 X X X X X X Física Geral e Experimental II 20 X X X X X X Cálculo Diferencial e Integral III 101 21 X X X X X X X X X X X X Estudo Orientado II 22 X X Eletrônica de Potência 23 X X X X X X X X X X X X X Equações Diferenciais 24 X X X X X X X X Física Geral e Experimental III 25 Mecânica dos Materiais 26 X X X X Telefonia Analógica 27 X X X X X X X Projeto Integrador I X 28 X X X X X Cálculo Numérico 29 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Eletromagnetismo I 30 Circuitos Elétricos II 31 Física Geral e Experimental IV 32 X Eletrônica Digital 102 33 X X X X X X X X X X X X X X X Estudo Orientado III 34 X X X Telefonia Digital 35 X X X X X X X X X Fenômenos de Transporte 36 X X X X Eletromagnetismo II 37 X X X X X X X Instalações Elétricas X 38 X X X X X X X X X Dispositivos Eletromagnéticos 39 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Projeto Integrador II 40 X Princípios de Comunicação 41 Comunicações por Satélites e Móveis 42 Máquinas Elétricas Síncronas 43 Antenas e Propagação 44 Transmissão e Distribuição de En. Elétrica X 103 45 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Estudo Orientado IV 46 Noções de Direito 47 Máquinas Elétricas Assíncronas 48 X Sistemas de Energia Elétrica 49 Processamento e Codificação de Sinais 50 X X X X X X X X X X X X X X X Microprocessadores e Microcontroladores 51 X X X X X Projeto Integrador III 52 X X X X X X X X X X X X X X X Proteção de Redes Elétricas Industriais 53 Redes de Computadores 54 X X X X X X X X X X Automação Industrial 55 X X X X X X X X X Acionamentos Elétricos 56 X X Optativa 104 57 X X X X X X X X X X Estudo orientado IV 58 X X X X X X X X X X X X X X X Estágio Supervisionado 59 X X X X X Atividade Complementar 60 X X X Trabalho de Conclusão de Curso 105