Info.Bruxelas - Maio 2014
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Info.Bruxelas - Maio 2014
www.magellan-association.org/ Este suplemento faz parte integrante da Vida Económica nº 1539, de 2 de maio 2014, e não pode ser vendido separadamente DG do Desenvolvimento e Cooperação: A alavanca para o crescimento Opinião Anton Theuma ti)PSJ[POUFFTUBSÍP as PME Europeias à altura do desafio?” Gonçalo Homem de Mello, Diretor Centro de Negócios da AICEP Bruxelas “Temos já empresas nacionais a competir ao mais alto nível com congéneres europeias” Página III II sexta-feira, 2 de maio 2014 DG do Desenvolvimento e Cooperação: a alavanca para o crescimento E stabelecida em Janeiro de 2011, a Direção-Geral do Desenvolvimento e Cooperação – EuropeAid (DG DEVCO) da Comissão Europeia (CE) é responsável pela conceção da política de desenvolvimento da União Europeia (UE). A sua missão passa pela redução da pobreza a nível mundial, assegurando um desenvolvimento económico, social e ambiental sustentável e promovendo a democracia, o estado de direito, a boa governação e o respeito pelos direitos humanos. É também responsável pela coordenação entre os Estados-Membros e a União ao nível das políticas de cooperação para o desenvolvimento externo, garantindo a representação da UE a este nível. Assim sendo, cabe-lhe implementar os instrumentos de ajuda externa da UE, financiados pelo Orçamento Europeu e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento. Atualmente, existem mais de cem representações desta DG espalhadas por todo o mundo que funcionam como porta de entrada para alavancar o desenvolvimento necessário a uma região em particular. Tipo de Diretorias Não Geográficas Quem é Quem na DEVCO Geográficas Do ponto de vista empresarial, são várias as oportunidades promovidas pela DG DEVCO. As empresas interessadas poderão encontrar na página oficial (http://ec.europa.eu/europeaid/ index_en.htm) várias possibilidades de financiamento, desde a concessão de subvenções para a realização de ações em países beneficiários à publicação de concursos públicos para o fornecimento de bens ou serviços ou para a realização de obras públicas.s A - Desenvolvimento da Política Europeia B - Qualidade e Impacto Contribuir para a qualidade e impacto do desenvolvimento da cooperação; coordenar as relações inter-institucionais C - Crescimento Sustentável e Desenvolvimento Implementar orçamentos para os setores do desenvolvimento rural, segurança alimentar, alterações climáticas, ambiente e instrumentos financeiros D - Desenvolvimento Humano e Social Desenvolver políticas, aconselhar e implementar orçamentos para áreas tradicionais de desenvolvimento: governance, democracia, direitos humanos, sociedade civil, emprego e educação F - Países vizinhos G - América Latina e Caribe Supervisionar a implementação da assistência feita pelas Delegações da EU. Alguns programas de ajuda são também geridos directamente por estas Diretorias. H - Ásia, Ásia Central, Médio Oriente/Golfo e Pacífico Recursos E as empresas? MISSÃO Fornecer análises e formular políticas europeias sobre desenvolvimento E - África Sub-Sahariana e Grupo de Estados Africanos, do Caribe e do Pacifico (ACP) Arquitetura e missão Organizada em nove diretorias classificadas como geográficas e não geográficas (ver tabela), as suas atividades dividem-se em cinco níveis: conceção das políticas de desenvolvimento da UE, governação e direitos humanos, desenvolvimento humano, produtos alimentares e recursos A missão passa pela naturais, economia e redução da pobreza nível mundial, comércio. Como res- aassegurando um ponsável pela ajuda desenvolvimento externa da UE a países económico, social e terceiros, o seu âmbi- ambiental sustentável a to de atuação abrange promovendo democracia, o programas de alcance estado de direito, a mundial, exemplo do boa governação e o Instrumento Europeu respeito pelos direitos para a Democracia e os humanos. Direitos Humanos, e programas com um alcance geográfico mais restrito, por exemplo, África, Caraíbas e Pacífico (países ACP), Ásia, América Latina, Região do Golfo e ainda países abrangidos pela política de vizinhança da UE e pela Rússia. DIRETORIA Gerir os recursos humanos, técnicos e de financiamento da DG. Inclui planeamento, orçamento, auditorial, assuntos legais e gestão de recursos humanos. R - Recursos Exemplos de concursos para projetos de desenvolvimento: Construção do projeto de abastecimento de água potável de Silvan – Turquia Apresentação de propostas até: 20/05/2014 Descrição: “O contrato de empreitada de obras incluirá as seguintes obras: - renovação e construção da rede de distribuição de água (aproximadamente 61 km de substituição da rede existente e LNEFOPWBDPOTUSVÎÍP - construção de um posto de guarda e de uma estrutura de captação de água em betão armado, - construção de aproximadamente 3 km de linhas de transmissão em condutas de polietileno de alta densidade e instalação de um sistema de vigilância, - construção de 2 novos reservatórios de água em betão armado com um sistema de cloração e reabilitação de 1 reservatório existente, - substituição de aproximadamente 7 000 ligações de serviço com condutas de polietileno de alta densidade, - substituição de bombas e construção de edifícios para abrigar poços (TMY1 e TMY3) e construção de uma nova estação de bombagem (TMY2), incluindo bombas e todos os acessórios conexos, obras de instalação mecânica e elétrica, - construção de uma estação de bombagem elevatória com bombas e todos os acessórios conexos, obras de instalação mecânica e elétrica. ” Fornecimentos para controlo e erradicação de doenças animais, Bósnia e Herzegovina Apresentação de propostas até: 2/06/2014 Descrição: A presente ação enquadra-se no apoio da UE ao controlo VAI ACONTECER EM BRUXELAS CONFERÊNCIA: ‘Climate Change adaptation & mitigation: key messages from IPCC’s 5th assessment report and implications for policy and decision making’ 6 de maio, 14.00 - 17.00 Local: Edifício Charlemagne, Sala Alcide de Gasperi, Rue de la Loi 170 SESSÃO DE INFORMAÇÃO: ‘FET InfoDay on Coordination and Support Activities call’ EFNBJPo Local: Avenue de Beaulieu 25, Auderghem CONFERÊNCIA: ‘Sustainable Energy in Africa’ EFKVOIP -PDBM4UBOIPQF)PUFM3VFEVDPNNFSDF e erradicação de doenças animais na Bósnia e Herzegovina. O fornecimento de vários lotes passa pelo fornecimento e entrega de material de diagnóstico e de equipamento para a saúde animal, vacinas, veículos para vigilância de doenças animais e equipamento informático. Será necessária formação para a utilização de vários itens do equipamento fornecido em vários dos itens do Lote 3: Aquisição de material de diagnóstico e equipamento para a saúde animal. O contrato está dividido em lotes: Lote 1: Vacinas e microchips para cães vadios Lote 2: Marcas auriculares para pequenos ruminantes Lote 3: Aquisição de material de diagnóstico e equipamento para a saúde animal Lote 4: Veículos para vigilância de doenças animais Lote 5: Equipamento informático para supervisão e controlo de doenças animais Lote 6: Vacinas contra a brucelose para pequenos ruminantes. Ficha técnica: Suplemento Info.Bruxelas Edição: Magellan | Cátia Candeias Colaboram nesta edição: Ana Paula Mesquita, Anton Theuma, Daniela Guimarães, Joana Dias, e Virgílio Pereira Arranjo Gráfico e Paginação: Célia César e Flávia Leitão Propriedade, Edição, Produção e Administração: Magellan, em colaboração com o Jornal Vida Económica Contactos: Magellan | Rond Point Schuman 6/5, B-1040 Bruxelas, Bélgica Tel.:+32(0)2 234 63 80; [email protected]; www.magellan-association.org. Vida Económica | Rua Gonçalo Cristóvão, 14, 2º 4000-263 1PSUPt5FM'BY www.vidaeconomica.pt Periodicidade: Mensal sexta-feira, 2 de maio 2014 III Gonçalo Homem de Mello, Diretor do Centro de Negócios da AICEP Bruxelas “Temos já empresas nacionais a competir ao mais alto nível com congéneres europeias” Qual o papel da AICEP Bruxelas? O Centro de Negócios (CN) da AICEP em Bruxelas é responsável por três mercados bilaterais – Bélgica, Suíça e Luxemburgo – e três mercados multilaterais – Instituições Europeias (com destaque para a Comissão Europeia), NATO e ONU em Genebra. O CN Bruxelas pretende fomentar as exportações de bens e serviços, captar projetos de IDE para Portugal, apoiar a internacionalização das empresas nacionais e identificar oportunidades de negócio, fontes de financiamento elegíveis e capacitar as empresas e entidades para os fatores críticos a ter em conta neste quadro. Em que medida é que as oportunidades diretamente reservadas por Bruxelas podem contribuir para a internacionalização/aumento de exportações? A maior parte da Rede Externa da AICEP, e Bruxelas não é exceção, tem sentido um exponencial aumento de solicitações por parte dos nossos clientes (as empresas nacionais) relativamente a oportunidades de negócios concretas, bem como a identificação e organização de reuniões bilaterais com decisores de empresas/multinacionais estrangeiras, que em muitos casos se afiguram determinantes no quadro da estratégia de abordagem aos mercados. Por exemplo, só em 2013 este CN deu resposta a 312 solicitações de empresas portuguesas (+42% face a 2012) sobre informação setorial/ mercado, tendo no mesmo período organizado cerca de 70 programas de reuniões bilaterais (+29%) com interlocutores-chave nas empresas ou entidades locais. Outra área que tem merecido uma forte adesão por parte das nossas empresas é a organização de sessões de esclarecimento em Portugal ou Bruxelas, em estreita articulação com a REPER e a CE, que visa transmitir de forma objetiva e simplificada às nossas empresas um conjunto qualificado de informação que contribua para uma maior eficácia na abordagem das mesmas ao conjunto de oportunidades de negócios. E as empresas portuguesas, como se têm portado? É de louvar o profissionalismo e a consistência das empresas nacionais que têm vindo a aumentar de forma sustentável e assinalável, a participação no pipeline de concursos e oportunidades lançados pela CE e pela NATO, com resultados francamente positivos, tanto a nível de contratos assegurados como no estabelecimento de parcerias estruturadas e consistentes, que permitem uma abertura de novas oportunidades no quadro bilateral, a partir do contexto multilateral. Quais são as grandes oportunidades que as empresas podem encontrar na DEVCO? Contratação Pública Europeia – como aproveitar? Para as empresas nacionais, são particularmente interessantes o FED (Fundo Europeu de Desenvolvimento com aplicação nos mercados do ACP - África Subsariana, Caraíbas e Pacífico), o anterior ENPI, que agora se entitula ENI (European Neighbourhood Instrument), que abrange os mercados vizinhos a sul e a leste da “É de louvar o SURÀVVLRQDOLVPR e a consistência das empresas nacionais que têm vindo a aumentar de forma sustentável e assinalável, a participação no pipeline de concursos” Europa (Magrebe e ex-Repúblicas Soviéticas – Marrocos, Argélia, Egito, Jordânia, Israel, Líbano, Síria, Tunísia, Azerbeijão, Arménia, Bielorússia, Geórgia, Moldávia e Ucrânia) e ainda os diversos DCI (Development Cooperation Instruments), que reforçam os objetivos assentes noutros programas (como o FED), com especial ênfase no DCI destinado aos mercados da América do Sul. No que respeita, à contratação pública, temos já empresas nacionais a competir ao mais alto nível com congéneres europeias e de outras geografias, apresentando já uma massa crítica de sucessos (leia-se adjudicações contratuais) que evidenciam uma proposta de valor muito forte, que conjuga um elevado grau de capacidade técnica com competitividade ao nível do preço. Destaque neste capítulo para os setores das TIC, Mobiliário, Construção, Gestão de Imóveis, entre outros. Qual a importância da network portuguesa em Bruxelas para um reforço do posicionamento nacional na UE? Os agentes portugueses ativos em Bruxelas, públicos ou privados, têm vindo a conquistar um novo posicionamento e uma evidente dinâmica neste capítulo, sentindo-se nos últimos dois, três anos uma crescente empatia e focalização naquilo que é efetivamente determinante: fluxos de informação qualificada e estruturada sobre fatores críticos a ter em conta nos diversos contextos e quadrantes existentes nas instituições europeias. Os resultados estão à vista, apesar de podermos todos almejar a mais e melhor interação e fluidez de informação. Algumas empresas têm referido a existência GH GLÀFXOGDGHV na integração de consórcios internacionais para concorrer a oportunidades na UE. Como superar os obstáculos? As eventuais dificuldades das empresas portuguesas na integração em consórcios internacionais não são diferentes das sentidas pelos congéneres de outros Estados-Membros. É curioso constatar o grau de interesse das empresas nacionais, antes e após a realização de um programa de reuniões com interlocutores-chave em Bruxelas. Tudo o que diz respeito à participação em potenciais consórcios internacionais deve ter em conta que os processos são tratados muito antes de surgir um determinado concurso ou oportunidade de negócio. Essa é, aliás, uma das premissas: a identificação e conhecimento de potenciais parceiros deve ser assegurada um ou mais anos antes de surgir efetivamente um concurso na área do Procurement. É também importante o fator reciprocidade, ou seja, os potenciais parceiros procuram constituir um consórcio vencedor, forte nas diversas valências, mas também parceiros que possam “abrir” novos horizontes e geografias para a sua atividade. E aqui as empresas nacionais, com a experiência que detêm em mercado de língua oficial portuguesa ou emergentes (casos da Colômbia, entre outros), podem fazer a diferença. Três conselhos úteis para uma boa candidatura a fundos diretamente geridos pela UE/contratação pública? Pragmaticamente: s#ONHECERATRAMITA½áOEPROCEDIMENTOS s $ESLOCA½µES REGULARES AO MERCADO n DOIS dias de reuniões bilaterais com um conjunto de interlocutores-chave, seja na CE ou junto de potenciais parceiros empresariais, permitem obter um grau de informação qualificada que permitirá, indubitavelmente, uma reflexão mais estruturada sobre capacidade ou interesse estratégico das empresas em apostar nesta área de atividade. s #ONSISTãNCIA n AS EMPRESAS PORTUGUESAS têm evidenciado capacidade em obter resultados positivos, num espaço de tempo muito reduzido (2/3 anos). O denominador comum das empresas vencedoras assenta fundamentalmente no grau de determinação, consistência e dinâmica que colocam na abordagem a este tipo de mercados.s IV sexta-feira, 2 de maio 2014 Novas regras para a tributação dos rendimentos da poupança O “Horizonte 2020: estarão as PME europeias à altura GRGHVDÀR"µ Conselho da União Europeia aprovou uma diretiva que reforça as regras da UE relativas à troca de informações sobre os rendimentos da poupança, na luta contra a fraude e evasão fiscais. A Diretiva 2003/48/CE, que deve ser transposta até 1 de janeiro de 2016, exige que os Estados-Membros troquem informação automaticamente para permitir que os pagamentos de juros efetuados num Estado-Membro para residentes de outros Estados-Membros sejam tributados de acordo com as leis do estado de residência fiscal. Incluídos nas novas regras estão os contratos de seguro de vida e os fundos de investimento.s C UE 2030: objetivos para uma economia competitiva, segura e hipocarbónica R eduzir em 40% as emissões de gases com efeito de estufa (em relação a 1990), atingir pelo menos 27% de energias renováveis em toda a União Europeia (UE), renovar as ambições para as políticas de eficiência energética e implementar um novo sistema de governação e indicadores que garantam a competitividade e a segurança do sistema energético: são estes os pilares do novo quadro da UE em matéria de clima e energia para 2030, recentemente apresentado para a definir uma política de energia verdadeiramente europeia. Essencial para a competitividade no espaço europeu, pretende garantir-se maior certeza e transparência para os investidores, contribuindo para o aumento da coerência e da coordenação e supervisão pela UE.s RPEDWHjHYDVmRÀVFDOUHIRUoR & GD'LUHWLYD´6RFLHGDGHV0mHVH$ÀOLDGDVµ N a próxima edição abordaremos a Diretiva “Sociedades-Mães e Afiliadas”, peça-chave da legislação fiscal europeia, que visa eliminar a dupla tributação das sociedades pertencentes ao mesmo grupo empresarial. O Parlamento Europeu deu recentemente um forte apoio à proposta de revisão da diretiva da Comissão, para eliminar a exploração das lacunas que criam oportunidades de evasão fiscal para as empresas como, por exemplo, as diferenças na forma como os pagamentos entre empresas do mesmo grupo são tributados na UE. Espera-se assim garantir a igualdade de condições para as empresas no mercado único sem criar oportunidades de planeamento fiscal agressivo.s CARTOON por José Souto ANTON THEUMA Managing Director, Paragon Europe om o início do novo programa de financiamento de 2014-2020, as PME europeias estão a mobilizarse para analisar e entender como podem beneficiar destas oportunidades de financiamento. Em particular, as empresas da área do Mediterrâneo que olham para tais oportunidades como um positivo e decisivo fator externo para superar a premente crise económica que enfrentam. No entanto, o desafio reside muitas vezes na falta de informação, na escassez de recursos humanos para alocar à busca de financiamento da UE e no acesso limitado à Europa e a parceiros internacionais, condição “sine qua non” para participar nos convites europeus à apresentação de propostas. A iniciativa mais inovadora que a Comissão Europeia tem desenvolvido para enfrentar este desafio é o SME instrument. Concebido especificamente para PME altamente inovadoras com ambições internacionais, determinadas em transformar ideias de negócio inovadoras em êxitos no ´2GHVDÀR mercado, este instrumento presta reside muitas um apoio completo vezes na falta à inovação de informação, empresarial a partir da fase de conceção na escassez de recursos humanos e planeamento da ideia de negócio para alocar à busca (fase I), durante GHÀQDQFLDPHQWR a execução do da UE e no acesso plano de negócios limitado à Europa e demonstração (fase II) e, por fim, e a parceiros na comercialização LQWHUQDFLRQDLVµ (fase III). Os participantes poderão usufruir de um serviço de coaching e mentoring durante a duração do seu projeto. Durante a fase I (validação do conceito), a PME pode explorar a viabilidade científica ou técnica e o potencial comercial da sua ideia, a fim de desenvolver um projeto de inovação, mediante uma subvenção de 50.000 euros. Na fase II (desenvolvimento e demonstração), a PME pode continuar a desenvolver a sua ideia de negócio com um apoio até 2,5 milhões de euros, de forma a transformá-la num produto, serviço ou processo pronto a ser lançado no mercado. Finalmente, na fase III (comercialização), a PME pode contar com o apoio adicional da UE para entrar no mercado com sucesso. As áreas abrangidas pelo SME instrument vão desde as TIC, espaço, nanotecnologias e dispositivos médicos, ao transporte, matérias-primas e soluções de energia com baixas emissões de carbono. Ao longo do Horizonte 2020, 3 mil milhões de euros serão destinados ao SME instrument, representando um investimento substancial da EU no financiamento das PME. Não sendo apenas uma fonte importante de competências empresariais, inovação e emprego, as mais de 23 milhões de PME geram 75 milhões de empregos e representam 99% de todas as empresas. Cabe agora às PME dar o seu melhor para agarrar estas oportunidades.s