Memorial Descritivo - Alegre-ES

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Memorial Descritivo - Alegre-ES
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE
CASTRAÇÕES DE ALEGRE - ES
2014
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE
CASTRAÇÕES DE ALEGRE - ES
O presente memorial visa descrever os materiais, especificações técnicas e
os serviços arquitetônicos a serem executados para obra do Centro de
Castrações – Alegre – ES.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Placa de obra nas dimensões de 2.0 x 4.0 m, padrão IOPES
A placa de obra deverá ser afixada em local visível e conter a identificação do órgão governamental com o qual foi feito o convênio e
seguir rigorosamente o padrão do mesmo . Tendo as seguintes dimensões 2,00m largura x 4,00m altura. A obra só deverá ser iniciada
após a instalação da placa.
Barracão para depósito de cimento área de 10.90m², de chapa de compensado 12mm e pontaletes 8x8cm, piso cimentado e
cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm, inclusive ponto de luz.
Barracão para depósito de cimento deverá ser instalado em local onde não obstrua os demais trabalhos à serem executados no canteiro
da obra e se mantenha integro e salubre durante todo o período de execução da obra. Constituído por piso de cimento área de
10.90m2, de chapa de compensado 12mm e pontaletes 8x8cm, piso cimentado e cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm, inclusive
ponto de luz. Após sua utilização deverá ficar à disposição da prefeitura municipal, e caso haja recusa por pela mesma, deverá ser
destinado para local apropriado ao recebimento de entulho, sobre responsabilidade da empresa contratada.
Locação de andaime metálico para fachada - tipo torre (aluguel mensal)
O andaime metálico deve ser instalado de maneira a permanecer estável durante seu uso, as peças devem ter aparência integra e estar
em acordo com a legislação pertinente. Sua montagem deve seguir as orientações do fabricante.
MOVIMENTO DE TERRA
Escavação manual em material de 1a. categoria, até 1.50 m de profundidade
A escavação Manual deverá ser executada conforme a marcação da estrutura, utilizando de equipamentos apropriados à critério da
contratada. O material considerado terra sem a presença de rochas ou elementos heterogêneos será escavado até a profundidade de
1,50m, sendo que a terra retirado de seu interior deverá ser depositada nas laterais de maneira que não possa comprometer a
escavação tão pouco a segurança do trabalhador.
Aterro para regularização do terreno em argila, inclusive adensamento manual e fornecimento do material (máximo de 100m3)
Os trabalhos de aterro e reaterro de fundações, subsolo, reservatórios d’águas, camada impermeabilizadora, passeios etc., serão
executados com material escolhido, de preferência areia, em camadas sucessivas de altura máxima de 30cm, molhadas e apiloadas
convenientemente. A espessura dessas camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes. Em toda área a ser aterrada
serão feitos limpeza e o devido preparo, com remoção da capa do terreno contendo raízes e restos vegetais ou camadas moles, cuja
permanência seja prejudicial à estabilidade dos aterros. Nas primeiras camadas de aterro os materiais poderão ser arenosos ou arenoargilosos, não podendo ser empregadas turfas e argilas orgânicas.
A última camada de aterro será obrigatoriamente de areia fina.
As camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou que estejam com espessura maior que a especificada,
serão escarificadas, homogeneizadas, levadas a umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada
sobressalente.
O aterro confinado entre baldrames será espalhado em camadas com espessura não superior a já citada, sendo molhado
abundantemente e compactado até atingir o grau de compactação desejado.
0 aterro do caixão será executado com material limpo , arenoso , colocado em camadas de no máximo 30,00cm de altura, quando
necessário, molhado, apiloado, ou compactado, devendo ficar no nível de 7,00cm abaixo da cinta para receber o contrapiso.
Em caso de paralisação da execução do aterro ocasionada por chuvas, o reinicio dos serviços ficarão condicionados à inexistência de
excesso de umidade ou de lama superficial.
A compactação poderá ser manual ou mecânica e as camadas sucessivas deverão apresentar umidade adequada.
Quando da elaboração dos aterros, deverão ser observados as especificações e posições dos tubos de drenagem.
Reaterro apiloado de cavas de fundação, em camadas de 20 cm
Reaterro apiloado executado na fundação, onde depois de concretada, recebe novamente a terra retirada para a sua execução. Aplicase o material em camadas de 20cm que deverão ser compactadas mecanicamente por soquetes vibratórios até ser atingida a altura
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determinada em projeto.
ESTRUTURA
INFRAESTRUTURA
Fôrma de tábua de madeira de 2.5x30.0cm, levando-se em conta utilização 3 vezes (incluindo o material, corte, montagem,
escoramento e desforma)
As formas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as normas da ABNT.
A execução das formas e seus escoramentos deve garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e
impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado; a Construtora deve dimensionar os travamentos e
escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente,
considerando o efeito do adensamento.
As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, o projeto executivo de estrutura.
Utilizar amarrações passantes na peça a ser concretada, protegidas por tubos plásticos, para retirada posterior; esse tipo de amarração
não pode ser empregado nos reservatórios.
Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços
de tubos nas fôrmas, de acordo com o projeto de estrutura e de instalações; nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto
senão aquelas previstas em projeto, ou, excepcionalmente, autorizada pela Fiscalização.
Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem, as fôrmas dos pilares devem ter abertura intermediária para o
lançamento do concreto.
Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem.
As formas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme à peça concretada, especialmente nos casos do concreto aparente; as
juntas entre as peças de madeira devem ser vedadas com massa plástica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibração.
Nas formas de tábua maciça, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado a evitar
aderência com o concreto. Não pode ser usado óleo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de coloração do concreto.
As fôrmas de tábua maciça devem ser escovadas, rejuntadas e molhadas, antes da concretagem para não haver absorção da água
destinada à hidratação do concreto.
Só é permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos, e desde que se faça a
limpeza conveniente e que o material não apresente deformações inaceitáveis.
As fôrmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as normas da ABNT; no caso de tetos e marquises, essa retirada deverá
ser feita de maneira progressiva, especial mente no caso de peças em balanço, de maneira a impedir o aparecimento de fissuras.
Fornecimento e aplicação de concreto USINADO Fck=20 MPa - considerando lançamento MANUAL para INFRA-ESTRUTURA
(5% de perdas já incluído no custo)
DESCRIÇÃO
Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água.
- agregados: areia e pedra britada;
- aglomerante: cimento Portland comum.
APLICAÇÃO
Nos trabalhos de infraestrutura, superestrutura.
EXECUÇÃO
Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade
adequadas às condições de exposição.
Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212. Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em
mãos os seguintes dados:
- indicações precisas da localização da obra;
- o volume calculado medindo-se as formas;
- a resistência característica do concreto à compressão (fck);
- o tamanho do agregado graúdo;
- o abatimento ("slump test") adequado ao tipo de peça a ser concretada.
Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão em bom estado, se a equipe operacional
está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.
As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR- 7212. De forma geral, a adição de água
permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.
Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de
concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.
Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em
terreno firme.
O "slump test" deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume
aproximado de 30 litros.
Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento ("slump test"), devese coletar uma amostra para o ensaio de
resistência.
A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve-se coletar no terço médio da mistura,
retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.
O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional(carrinhos de mão, giricas, gruas etc.)
ou através de bombas (tubulação metálica).
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Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da
perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame
da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.
Conferir as medidas e posição das formas, verificando se as suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto. As
formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas.
Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura.
Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá, para evitar a separação da brita. Utilizar
anteparos ou funil para altura muito elevada.
Preencher as formas em camadas de, no máximo, 50cm para obter um adensamento adequado. Assim que o concreto é colocado nas
formas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-lo
o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão.
Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada, devendo a
agulha penetrar 5cm da camada inferior.
Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por
apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser
lançado.
Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante os primeiros 7 dias.
As formas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com segurança e quando não sofrerem deformações o
seu peso próprio e as cargas atuantes.
De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das formas são os seguintes:
- faces laterais da forma: 3 dias;
- faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias;

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A média, diâmetro de 6.3 a 10.0 mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-60 B fina, diâmetro de 4.0 a 7.0mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A grossa diâmetro de 12.5 a 25.0 mm (1/2 a 1")
Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou,
excepcionalmente, da Fiscalização.
A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo ou graxa) e ser fixada de form a tal que
não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos industrializados. Estes devem estar solidamente,
amarrados à armadura, ter resistência igual ou superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem
estar limpos, isentos de ferrugem ou poeira.Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em
projeto.As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo com as normas técnicas ou
mediante aprovação do autor do projeto estrutural.No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares
devem ser protegidos da corrosão por envolvimento com concreto. Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o
emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m, as emendas decorrentes devem obedecer
rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT.Não utilizar superposições com mais de duas telas.A ancoragem reta das telas
deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser
utilizado gancho.
SUPERESTRUTURA
Fôrma chapas de madeira compensada resinada, de 12 mm de espessura, levando-se em conta a utilização 3 vezes, reforçadas
com sarrafos de madeira de 2.5 x 10.0 cm (incl. material, montagem, escoramento com pontaletes 8x8cm e desf.)
As formas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as normas da ABNT.
A execução das formas e seus escoramentos deve garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e
impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado; a Construtora deve dimensionar os travamentos e
escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente,
considerando o efeito do adensamento.
As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, o projeto executivo de estrutura.
Utilizar amarrações passantes na peça a ser concretada, protegidas por tubos plásticos, para retirada posterior; esse tipo de amarração
não pode ser empregado nos reservatórios.
Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços
de tubos nas fôrmas, de acordo com o projeto de estrutura e de instalações; nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto
senão aquelas previstas em projeto, ou, excepcionalmente, autorizada pela Fiscalização.
Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem, as fôrmas dos pilares devem ter abertura intermediária para o
lançamento do concreto.
Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem.
As formas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme à peça concretada, especialmente nos casos do concreto aparente; as
juntas entre as peças de madeira devem ser vedadas com massa plástica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibração.
Nas formas de tábua maciça, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado a evitar
aderência com o concreto. Não pode ser usado óleo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de coloração do concreto.
As fôrmas de tábua maciça devem ser escovadas, rejuntadas e molhadas, antes da concretagem para não haver absorção da água
destinada à hidratação do concreto.
Só é permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos, e desde que se faça a
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
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limpeza conveniente e que o material não apresente deformações inaceitáveis.
As fôrmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as normas da ABNT; no caso de tetos e marquises, essa retirada deverá
ser feita de maneira progressiva, especial mente no caso de peças em balanço, de maneira a impedir o aparecimento de fissuras.

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-60 B fina, diâmetro de 4.0 a 7.0mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A média, diâmetro de 6.3 a 10.0 mm
Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou,
excepcionalmente, da Fiscalização.
A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo ou graxa) e ser fixada de forma tal que
não apresente risco de deslocamento durante a concretagem.
A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos industrializados. Estes devem estar solidamente,
amarrados à armadura, ter resistência igual ou superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem
estar limpos, isentos de ferrugem ou poeira. Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em
projeto. As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo com as normas técnicas ou
mediante aprovação do autor do projeto estrutural. No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares
devem ser protegidos da corrosão por envolvimento com concreto. Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o
emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m, as emendas decorrentes devem obedecer
rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT. Não utilizar superposições com mais de duas telas.A ancoragem reta das telas
deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser
utilizado gancho.
Fornecimento, preparo e lançamento de concreto FCk25 Mpa (1% de perda)
DESCRIÇÃO
Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água.
- agregados: areia e pedra britada;
- aglomerante: cimento Portland comum.
APLICAÇÃO
Nos trabalhos de infraestrutura, superestrutura.
EXECUÇÃO
Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade
adequadas às condições de exposição.
Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212. Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em
mãos os seguintes dados:
- indicações precisas da localização da obra;
- o volume calculado medindo-se as formas;
- a resistência característica do concreto à compressão (fck);
- o tamanho do agregado graúdo;
- o abatimento ("slump test") adequado ao tipo de peça a ser concretada.
Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão em bom estado, se a equipe operacional
está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto.
As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR- 7212. De forma geral, a adição de água
permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto.
Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de
concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto.
Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em
terreno firme.
O "slump test" deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume
aproximado de 30 litros.
Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento ("slump test"), devesse coletar uma amostra para o ensaio de
resistência.
A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve-se coletar no terço médio da mistura,
retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros.
O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional(carrinhos de mão, giricas, gruas etc.)
ou através de bombas (tubulação metálica).
Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da
perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame
da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto.
Conferir as medidas e posição das formas, verificando se as suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto. As
formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas.
Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura.
Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá, para evitar a separação da brita. Utilizar
anteparos ou funil para altura muito elevada.
Preencher as formas em camadas de, no máximo, 50cm para obter um adensamento adequado. Assim que o concreto é colocado nas
formas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-lo
o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão.
Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada, devendo a
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agulha penetrar 5cm da camada inferior.
Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por
apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser
lançado.
Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante os primeiros 7 dias.
As formas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com segurança e quando não sofrerem deformações o
seu peso próprio e as cargas atuantes.
De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das formas são os seguintes:
- faces laterais da forma: 3 dias;
- faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias;
PAREDES E PAINÉIS
Alvenaria de blocos cerâmicos 10 furos 10x20x20cm, assentados c/argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia traço 1:0,5:8, esp.
das juntas 12mm e esp. das paredes s/revestimento, 10cm (bloco comprado na fábrica, posto obra
Blocos cerâmicos sem função estrutural, furados, textura homogênea de argila, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro
corpo estranho, sem apresentar defeitos sistemáticos (trincas, quebras, deformações, desuniformidade de cor ou superfícies
irregulares), conformados por extrusão e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR 7171, devem possuir seções
obrigatoriamente retangulares e a absorção de água não pode ser inferior a 8% ou superior a 25%.
A resistência mínima do bloco cerâmico deve ser de 1MPa e a espessura mínima de sua parede externa deve ser de 7 mm.
- dimensões: 9 x 9 x 19cm (tolerâncias admissíveis: variações de até 3mm)
Argamassa de assentamento: traço 1:4, cal hidratada e areia, com adição de 100kg de cimento por m³ de argamassa.
APLICAÇÃO
Paredes externas e internas, em alvenarias de vedação à vista. Devido à boa qualidade e rigor tecnológico de fabricação, os blocos
podem ser revestidos internamente e não revestidos na face externa, sendo necessário apenas a aplicação de verniz ou silicone.
Na execução de elementos vazados utilizando-se os blocos na posição deitada.
EXECUÇÃO
Os blocos devem ser molhados previamente.
Devem ser assentados em juntas desencontradas (em amarração).
A espessura máxima das juntas deve ser de 10mm.
Deve ser prevista amarração na estrutura de concreto.
As bancadas de granito serão polidas inclusive no topo. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser instaladas com massa plástica
adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede. O granito deve estar integro livre de
fissuras ou trincas.
As aberturas e fechamentos de rasgos na parede serão executadas para passagem da tubulação e devem ser executadas com a
preocupação de não comprometer a integridade da alvenaria.
Alvenaria de tijolo de vidro liso, 9x19x19cm, assentados com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, espessura das
juntas 12mm e esp. das paredes 10 cm
Assentamento
Assente o primeiro bloco de vidro no canto do painel, usando espaçadores tipo "T" e "L" na parte inferior da primeira fila dos blocos de
vidro. Após assentado o primeiro bloco, verifique se os níveis vertical e horizontal estão corretos. Após a verificação da fileira do
nivelamento, assente o restante da fileira utilizando espaçadores tipo "T" e, no final, espaçador tipo "L". Para assentamento dos demais
blocos, utilize espaçadores no encontro destes, como pode ser visto no desenho. Jamais assente um bloco encostado no outro.
Acabamento
Depois que todos os blocos estiverem assentados e a argamassa estiver seca, quebre a "orelha" de plástico do espaçador que ficou para
fora. Com uma esponja úmida, limpe os blocos antes que a massa seque completamente sobre as faces dos mesmos. Ao final do
processo, rejunte as frestas com cimento branco ou outro tipo de rejunte para azulejos, facilmente encontrado no mercado.
Importante
*Os painéis de blocos de vidro não são estruturais.
*Utilize sempre espaçadores entre blocos de vidro.
*Para paredes internas com área superior a 13m2, utilize ferro 3/16" (4 a 5mm) entre blocos, tanto verticalmente quanto horizontalmente,
para a amarração dos mesmos.
*As paredes curvas deverão ser sempre reforçadas com ferro de 5mm independente de sua extensão. Recomendamos o mesmo
procedimento para paredes externas, ou seja, utilizar o ferro de 5mm horizontalmente e verticalmente para amarração dos blocos.
*As dimensões máximas de um painel de blocos de vidro são limitadas em altura e largura em 5m. Para a construção de um painel com
mais de 25m2, será necessária a utilização de vigas e pilares para reforço.
*Nunca instale os blocos de vidro quando a temperatura ambiente for inferior a 4oC.
*Não utilize espátulas de aço ou qualquer outro dispositivo afiado para bater e assentar o bloco de vidro, pois isso poderá causar
rachaduras invisíveis. Utilize um martelo de borracha para este fim.
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*A Porto Design não recomenda a utilização dos blocos de vidro em ambientes fechados que atinjam altas temperaturas, como saunas
etc.
Especificações Técnicas
Produto: Blocos de Vidro, Dados Técnicos
Compressão (kg/cm2): 28-49, É a quantidade de carga que um bloco suporta por cm2, variando no intervalo indicado na tabela.
Peso (kg): 2,40kg, É o peso aproximado de cada bloco em kg.
Transmissão de luz (%): 60 para blocos incolores, Quantidade média de luz externa que passa através da parede de blocos de vidro em
percentual.
Redução de nível de som (%): 40%, É a quantidade do ruído em percentual que que se perde ao passar pela parede de bloco de vidro.
Cobogó de concreto tipo cruzeta de 20 x 20 x 10 cm, assentado com argamassa de cimento, cal hidratada e areia no
traço1:0,5:5, espessura das juntas de 10mm e espessura de parede 10cm
Serão confeccionados e colocados de acordo com o projeto arquitetônico.
Divisória de granito com 3 cm de espessura, assentada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, na cor cinza
As divisórias de granito serão polidas dos dois lados e no topo sempre que necessário. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser
instaladas com massa plástica adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede/piso.
O granito deve estar integro livre de fissuras ou trincas.
Gradil Nyloflor
Os gradis serão compostos de painéis pré-fabricados em aço do tipo Nylofor 3D ou similar, marca Belgo ou similar, fabricados a partir de
arames galvanizados por processo contínuo de imersão a quente, gramatura mínima de zinco 40 g/m², com 5 mm de diâmetro, soldados
eletricamente entre si, revestidos com poliéster através de pintura eletrostática, 100 microns, formando uma malha 5 x 20 cm, com
dimensões de 2,50 x 2,43 m (largura x altura), fixados em portes retangulares metálicos 4 x 6 cm e altura
3,20 m com base chumbada.
Os painéis do gradil deverão receber um tratamento tipo primer seguido de um revestimento com poliéster (ou nylon), com espessura
mínima de 100 microns, brilho > 70 a 90 (ASTM — D-523), dureza > 90 (DIM 53153), adesão GT=0 sobre 1 mm (DIM 53152) e cor
branca. Os painéis do gradil deverão apresentar, no sentido horizontal, a cada 2 a 5 malhas retangulares, uma curvatura em "V" para
reforço mecânico;
Os postes de fixação do gradil deverão apresentar seção retangular 4 x 6 cm e espessura da chapa de 1,55 mm. A altura dos postes
será de 3,20 m e suas bases serão chumbadas em fundações de blocos de concreto.
Os postes serão munidos de rebites de aço galvanizado recartilhados e com rosca interna tipo M6 para fixação dos painéis através de
fixadores e cap's plásticos em poliamida com proteção anti-UV e parafusos em aço inox cabeça boleada sextavada interna (tipo allen)
M6 x 40
mm e possuem fechamento em tampa plástica com proteção anti-UV na extremidade superior.
O número de fixadores dos painéis por porte deverá ser de 7 para postes intermediários ou de extremos e de 14 para postes de canto.
Os postes de fixação do gradil serão galvanizados por processo contínuo de imersão a quente, com gramatura mínima de zinco 275
g/m², deverão receber um tratamento tipo primer seguido de um revestimento com poliéster (ou nylon), com espessura mínima de 60
microns, brilho > 70 a 90 (ASTM — D-523), dureza > 90 (DIM 53153), adesão GT=0 sobre 1 mm (DIM 53152) e cor branca.
Alçapão de visita ao barrilete de chapa de madeira de lei medindo 60x60cm, inclusive dobradiça, marco, alizar e fechadura,
emassamento e pintura
ESQUADRIAS
Porta em madeira de lei tipo paraju, esp. 30mm c/ acab. liso p/ pintura, incl. fechadura tipo "livre/ocupado" em latão cromado
Lafonte ou equiv. e ferragens p/ fixação em granito, excl. marco, nas dimensões: 0.90 x 2.10 m
Porta em madeira de lei tipo paraju, esp. 30mm c/ acab. liso p/ pintura, incl. fechadura tipo "livre/ocupado" em latão cromado
Lafonte ou equiv. e ferragens p/ fixação em granito, excl. marco, nas dimensões: 0.80 x 2.10 m
Portão de ferro de abrir em barra chata, chapa e tubo, inclusive chumbamento
Porta de abrir tipo veneziana em alumínio anodizado, linha 25, completa, incl. puxador com tranca, caixilho, alizar e
contramarco
Dimensões conforme projeto
Marco de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente com 15x3 cm de batente, nas dimensões de 0.80 x 2.10 m
Marco de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente com 15 x 3 cm de batente, nas dimensões de 0.90 x 2.10 m
Janela de correr para vidro em alumínio anodizado cor natural, linha 25, completa, incl. puxador com tranca, alizar, caixilho e
contramarco, exclusive vidro
Dimensões conforme projeto.
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Báscula para vidro em alumínio anodizado cor natural, linha 25, completa, com tranca, caixilho, alizar e contramarco, exclusive
vidro
Dimensões conforme projeto.
Vidro plano transparente liso, com 3 mm de espessura
deverá ser instalado nas básculas e janelas sendo utilizado para fixação mangueira plástica transparente dn 10 mm.
Vidro plano transparente liso, com 4 mm de espessura
Deverá ser instalado nas janelas fixas
Grade de ferro em barra chata, inclusive chumbamento
Peitoril de mármore branco com largura 40 cm e esp. 3cm
Deverá ser fixado a alvenaria com massa plástica fazendo transpasse de 2 cm para cada lado.
Bancada de granito com espessura de 2 cm
As bancadas de granito serão polidas inclusive no topo. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser instaladas com massa plástica
adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede. O granito deve estar integro livre de
fissuras ou trincas.
COBERTURA
Cobertura nova de telhas onduladas de fibrocimento 6.0mm, inclusive cumeeiras e acessórios de fixação
Telhas em fibrocimento 6mm, bordas uniformes, permitindo encaixe com sobreposição exata, isentas de manchas e partes amassadas.
Comprimentos e larguras diversos.
Acabamento: natural
Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarrachantes, arruelas e outros em alumínio.
EXECUÇÃO
Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5%.
Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio,
armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças.
A montagem das peças deve ser feita de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes.
O recobrimento transversal será de 20cm, para inclinações inferiores a 10% e 15cm para inclinações superiores a 10%.
O recobrimento longitudinal será de 2 ondas, para inclinações inferiores a 10%. Para inclinações superiores a 10%, o recobrimento será
de 2 ondas para telha ondulada.
Para fechamento lateral o recobrimento transversal será de 20cm e o recobrimento longitudinal será de uma onda para telha ondulada.
As telhas não devem ser descarregadas sob chuva; a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na
obra e estas devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido, seco e ventilado.
Calha de concreto armado Fck=15 MPa em "U" nas dimensões de 38 x 56 cm conforme detalhes em projeto
Em concreto armado, impermeabilizada em elastômero asfáltico e protegida por cobertura de alumínio, inclinação de 2% em dois
sentidos.(CONFORME PROJETO)
Índice de imperm.c/ manta asfáltica atendendo NBR 9952, asfalto polimerizado esp.3mm, reforç.c/ filme int. polietileno, regul.
base c/ arg.1:4 esp.mín.15mm, proteção mec. arg.1:4 esp.20mm e juntas dilat.
Aplicado sobre calhas de concreto
Rufo de concreto armado Fck=15 MPa, nas dimensões de 30x5 cm, moldado "in loco"
Estrutura de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente para telhado de telha ondulada de fribrocimento esp. 6mm, com
pontaletes e caibros, inclusive tratamento com cupinicida, exclusive telhas
Executada com peças transversais de 7x12 espaçadas a cada 3m, e peças longitudinais espaçadas a cada 1,50m.
REVESTIMENTO
Chapisco de argamassa de cimento e areia média ou grossa lavada, no traço 1:3, espessura 5 mm
Aplicar em alvenarias de tijolos ou blocos de concreto ou cerâmicos de superfície de concreto para recebimento posterior do emboço.
Em superfícies muito lisas ou pouco porosas que receberão gesso posteriormente (chapisco rolado).
EXECUÇÃO
Testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de iniciar o chapisco.
A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser
dosados a seco.
Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de evitar o início de seu endurecimento antes de seu
emprego.
A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da mistura com a água e desde que não apresente
qualquer vestígio de endurecimento.
O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro.
A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um acabamento áspero.
O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.
Reboco tipo paulista de argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia média ou grossa lavada no traço 1:0.5:6, espessura 25
mm
Camada de revestimento de acabamento com espessura máxima de 5mm feita com argamassa de cimento, cal e areia (traço 1:2:9 em
volume) para superfícies externas e argamassa de cal e areia (traço 1:4 em volume) para superfícies internas, podendo ser utilizada
argamassa industrializada. Aplicar em alvenarias de tijolos, blocos (concreto ou cerâmicos) e/ou superfícies lisas de concreto que tenham
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recebido emboço.
EXECUÇÃO
A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento a base. Dosar os materiais da mescla a seco.
A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou pvc, em camada uniforme e nivelada, fortemente comprimida sobre
a superfície a ser aplicada, num movimento rápido de baixo para cima.
A primeira camada aplicada tem espessura de 2 a 3mm, aplica-se então uma segunda amada regularizando a primeira e
complementando a espessura.
O acabamento deve ser feito com o material ainda úmido, alisando-se com desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a
seguir aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha.
Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45 graus (chanfrado) para emenda o pano subseqüente.
Devem ser executadas arestas bem definidas, vivas, deixando à vista a aresta da cantoneira, quando utilizada.
O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado. Recomenda-se riscar os cantos entre paredes e forro
antes da secagem.
Deve ser executado no mínimo 7 dias após aplicação do emboço e após a colocação dos marcos, peitoris, etc.
Preparo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar no traço 1:0,5:8, incl. Fornecimento
Azulejo branco 15 x 15 cm, juntas a prumo, assentado com argamassa de cimento colante, inclusive rejuntamento com cimento
branco, marcas de referência Eliane, Cecrisa ou Portobello
EXECUÇÃO
Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas e hidráulicas já foram executadas. A base de
assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado, devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e
posteriormente umedecida.
A argamassa de assentamento deve ser aplicada nas paredes e nas peças com o lado liso da desempenadeira. Em seguida, aplicar o
lado dentado formando cordões para garantir a melhor aderência e nivelamento. As peças devem ser assentadas de forma a
amassar os cordões, com juntas de espessura constante, não superiores a 2mm, considerando prumo para juntas verticais e nível
para juntas horizontais. Recomenda-se a utilização de espaçadores.
Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados; as bordas de corte devem ser esmerilhadas de
forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades.
Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alumínio.
Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos, especialmente nos cantos; aqueles que soarem ocos
devem ser removidos e reassentados.
Após 3 dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as peças devem ser rejuntadas com a pasta de
rejuntamento, aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças, pressionar o rejuntamento para
dentro das juntas; o excesso deve ser removido no mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida.
A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço macia antes da secagem.
Pastilha cerâmica 5 x 5 cm, assentada com argamassa de cimento colante e rejunte pré-fabricado, marcas de referência Eliane,
Cecrisa ou Portobello
1. Linhas verticais e horizontais para manter prumo e para manter nível;
2. Estenda a argamassa com o lado liso da desempenadeira;
3. Forme os cordões em um único sentido;
4. E uma superfície plana, preencha as juntas com a própria argamassa de assentamento.
5. Aplique a placa preenchida sobre a argamassa colante estendida na parede, fazendo pressão com as mãos;
6. Bata nas placas usando um batedor de madeira e martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões da
argamassa, obtendo aderência de todo o verso da placa com a argamassa colante estendida na parede;
7. Molhe o papel das placas assentadas com o auxílio de uma broxa;
8. Utilize solução removedora ou produtos especiais para facilitar a retirada do papel;
9. Após 5 minutos inicie a retirada do papel;
10. Com o auxílio da desempenadeira de borracha, complete toda área de pastilha aplicada com argamassa de rejuntamento.
Verifique as condições climáticas para início da limpeza
11. Remova o excesso de rejunte, rebaixando as juntas com uma esponja limpa e levemente umedecida;
12. Após a secagem, faça a limpeza com uma estopa seca;
Forro de gesso acabamento tipo liso
DESCRIÇÃO
Forro fixo composto por chapas fabricadas industrialmente por processo de laminação contínua de
uma mistura de gesso, água e aditivos entre 2 lâminas de cartão, fixado à estrutura metálica.
Dimensões: 1,20x2,40, 1,20x2,00 e 1,20x1,80, espessura de 12,5 e 13,0mm com borda rebaixada.
As chapas devem seguir as seguintes especificações:
- densidade superficial de massa de: no mínimo 8,0kg/m² e no máximo 12,0 kg/m², com variação
máxima de +ou- 0,5 kg/m².
- resistência mín. à ruptura na flexão de 550N (longitudinal) e 210N (transversal)
- dureza superficial determinada pelo diâmetro máximo de 20mm.
Estrutura metálica formada por perfis (canaletas e cantoneiras) galvanizados (grau B) e por peças
metálicas zincadas complementares: suportes reguladores ou fixos, conector de perfis, tirante de
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arame galvanizado e acessórios.
Fita de papel kraft e gesso para acabamento nas emendas.
Isolante termoacústico: o isolante pode ser feito de lã de vidro com densidade de 20kg/ m³
utilizado na espessura de 25 mm e deve ser aplicado na forma ensacada.
Referência:
- Forro
FORRO FIXO FGE (LAFARGE GYPSUM)
SISTEMA D112 (KNAUF)
PLACOSTIL F 530 (PLACO)
- Isolante termoacústico
ISOVER - ROLLISOL (LÃ DE VIDRO)
Aplicadores e distribuidores credenciados: consultar o fabricante.
APLICAÇÃO
Em ambientes internos, protegidos da ação direta do intemperismo e desempenhando as funções
de acabamento do teto e ou ocultamento de redes.
Em ambientes que necessitem de isolamento térmico e/ou acústico, no caso de estar fixado
diretamente sob telhado, utilizando-se simultaneamente um isolante termoacústico.
A execução do forro deve ser por aplicadores credenciados pelo fabricante.
EXECUÇÃO
Seguir recomendações dos fabricantes quanto a cuidados relativos a transporte com a placa.
O manuseio dentro da obra deve ser feito por 2 pessoas, no sentido vertical uma a uma, ou no
máximo duas a duas, evitando-se pegar ou bater nos cantos.
As placas devem ser armazenadas em local seco, suspensas do chão por apoios espaçados à cada
25cm de eixo, formando pilhas perfeitamente alinhadas de até 5m de altura, evitando-se sobras ou
defasagens que possibilitem quebras.
O gesso usado para rejuntamento, embalado em sacos de 40 kg, deve ser armazenado em local
seco e apoiado em estrados de madeira.
A estrutura metálica poderá ser fixada à laje ou à estrutura do telhado, utilizando-se o tipo de
suporte adequado à cada caso.
Os perfis galvanizados serão espaçados de acordo com determinações do fabricante, considerandose
o peso total do forro: placas acartonadas, perfis e isolante térmico (caso seja necessária sua
aplicação). Geralmente a distância entre os perfis principais será de 0,50m e a distância entre as
fixações (suportes) será de 1,00m.
No encontro com paredes, utilizar canaletas (ou guias) fixadas com meios adequados ao respectivo
material da parede.
Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus centros ou pelos seus cantos, a fim de
evitar deformações. As placas serão apertadas contra os perfis e aparafusadas com parafusos
autoperfurantes no espaçamento previsto pelo fabricante.
As juntas de dilatação estruturais das edificações devem ser assumidas. No caso de tetos extensos,
deve-se prever juntas de dilatação a cada 15,00m.
As luminárias podem ser fixadas às chapas de gesso acartonado com buchas especiais para esta
finalidade, desde que as cargas individuais não excedam os limites estipulados pelo fabricante.
O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa de gesso calcinado com espátula depois
aplica-se a fita de papel kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em seguida aplica-se
outra camada de gesso calcinado cobrindo a fita e o rebaixo das chapas, aplica-se a última demão
de gesso com desempenadeira de aço, tornando a superfície da junta perfeitamente alinhada, e por
fim, lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura.
Antes da aplicação da pintura é necessária a aplicação de um fundo "primer" de acordo com a
pintura a ser dada.
Executar pintura com tinta latex PVA.
RECEBIMENTO
Atendidas as condições de fornecimento e execução, os forros devem apresentar superfície plana, sem manchas amareladas.
Não podem apresentar flechas maiores que 0,3% do menor vão. Verificar através da nota fiscal se o aplicador é credenciado pelo
fabricante e a garantia do produto por 5 anos.
PISOS
Porcelanato polido, acabamento acetinado, dim. 60x60cm, ref. de cor CIMENTO CINZA BOLD Potobello/equiv, utilizando dupla
colagem de argamassa colante para porcelanato tipo ACIII e rejunte 1mm para porcelanato
São deveres do assentador obedecer as normas de instalação para piso e parede ABNT NBR 13753 e 13754.
Produto indicado: Argamassa ACIII branca ou os indicados pela NBR.
Rejunte: os próprios para porcelanato
A base deve estar curada no mínimo há 14 dias, firme, seca e limpa, tendo ocorrido todas as retrações próprias do cimento e tendo sido
estabilizadas possíveis fissuras. Os resíduos como pó, óleo e tinta comprometem a aderência das argamassas colantes em relação à
base, devendo ser retirados. Os pequenos reparos devem ser feitos pelo menos 48 horas antes da aplicação da argamassa colante
(ACIII) .
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Prepare a argamassa com água limpa, nas proporções indicadas na embalagem de cada produto, até obter uma pasta homogênea.
Estenda a argamassa com o lado liso da desempenadeira, em pequenos panos, e com o lado denteado realize os cordões. Efetue dupla
camada em áreas de tráfego intenso, para peças iguais ou maiores que 900 cm2, ou com reentrâncias e saliências maiores que 1 mm no
tardoz da placa.
Aplique as peças com pequeno escorregamento lateral até conseguir o amassamento dos cordões. Utilize, para auxílio, um martelo de
borracha. Realize o teste de aderência em obra, removendo aleatoriamente algumas peças, logo após o seu assentamento. Observe o
tardoz, que deverá estar impregnado com argamassa, sem vazios e com os cordões amassados.
Limpeza: após a aplicação, a cera de proteção deverá ser retirada com removedor. Também poderá ser aplicado um selador para
proteção extra. Para limpeza diária recomenda-se aplicação de pano úmido, podendo utilizar saponáceos, sabão ou ainda água sanitária.
Não devem ser utilizados abrasivos (esponjas de aço, palhas de aço e etc), bem como, produtos químicos. Para o piso Branco fosco
CC6000, após a instalação deve-se remover o protetor da superfície com sapólio líquido ou umedecer a superfície com água e adicionar
cimento branco em pó, lavando com vassoura ou esponja até remover a cera da superfície, fazendo enxágue ao final. Após a remoção,
recomenda-se a aplicação de selador na superfície para proteção extra ao produto, uma vez que o produto fosco apresenta maior
abertura dos micro-poros, assim como nos polidos nas cores claras. ATENÇÃO: SELADOR SOMENTE APÓS TERSIDO REMOVIDA A
CERA EM 100% DA ÁREA.
Todos os produtos recomendados para limpeza devem seguir as instruções de cada um de seus fabricantes.
Fornecimento e assentamento de blocos hexagonais de concreto h=6cm, sobre coxim de areia
Fornecimento de grama tipo esmeralda em placas com espessura de 0.06 m, exclusive plantio
Certifique-se de que o solo onde será feito o plantio da grama, esteja devidamente nivelado e adubado e também que exista torneiras
próximas para irrigação.
- Após a colocação das placas de grama no solo, faça uma cobertura de terra vegetal com aproximadamente 0,02 cm de espessura.
- Após a execução desse processo, irriga-la diariamente no período de 7 dias, sempre ao final do dia, quando o sol estiver bem fraco,
para que as folhas não sejam queimadas durante o período de adaptação.
Rodapé de granito cinza esp. 2cm, h=7cm, assentado com argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia no traço 1:0,5:8,
incl. rejuntamento com cimento branco
Executar os rodapés com altura de 7cm, com bordas arredondadas, dando o polimento manualmente. A parte superior será
abaulada com raio de 2 cm.
Meio-fio de concreto pré-moldado com dimensões de 15x12x30x100 cm , rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço
1:3
O meio-fio será executado em concreto pré-moldado no traço 1:3:6 (cimento, areia grossa e seixo lavado ou brita) misturado em
betoneira e vibrado, e deverá ter seção retangular com dimensões de 7cm (sete centímetros) na espessura, de 30cm (trinta centímetros)
na altura e comprimento de 50cm (cinquenta centímetros), resistência superior ou igual a 10 Mpa, logotipo do fabricante na sua face
superior e uniformidade aparente. As valas deverão ter profundidade tal que, o meio-fio fique enterrado no mínimo 15cm (quinze
centímetros). O fundo das valas onde serão assentados os meios-fios deverá ser regularizado. O Assentamento dos meios-fios deverá
ser executado após a regularização do terreno. Todo o rejuntamento do meio-fio pré-moldado deverá ser feito com argamassa de
(cimento e areia grossa isenta de argila) no traço 1:3 .
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
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As instalações Hidrossanitárias devem seguir as condicionantes definidas em projeto.
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Tubo de PVC rígido soldável branco, para esgoto, diâmetro 100mm (4"), inclusive conexões
Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 25mm (3/4"), inclusive conexões
Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 32mm (1"), inclusive conexões
Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 40mm (11/4"), inclusive conexões
Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 50mm (11/2"), inclusive conexões (inclusive "TE" de redução 50/32mm
Registro de gaveta bruto diam. 32mm (11/4")
Ponto com registro de pressão (chuveiro, caixa de descarga, etc...)
Ponto de água fria (lavatório, tanque, pia de cozinha, etc...)
Bacia turca , inclusive fornecimento e instalação
Vaso sanitário padrão popular completo com acessórios para ligação, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard,
inclusive assento plástico
Caixa de descarga plástica de sobrepor
Cuba em aço inox nº 02, marcas de referência Fisher, Metalpress ou Mekal, inclusive válvula americana de metal de 11/4",
excl. sifão
Cuba louça de embutir completa, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard, incl. válvula e sifão, exclusive
torneira
Lavatório de louça branca com coluna suspensa - ref L51 + CS 1v, cor branca, inclusive sifão, válvula e engates cromados,
exclusive torneira, para PNE
Tanque de aço inox nº 2, marcas de referência Fisher, Metalpress ou Mekal, inclusive válvula de metal e sifão
Registro de gaveta com canopla cromada diam. 25mm (1"), marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol
Torneira pressão cromada diam. 1/2" para pia, marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol
Torneira para tanque, marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol. (de parede)
Ponto para esgoto secundário (pia, lavatório, mictório, tanque, bidê, etc...)
Ponto para caixa sifonada, inclusive caixa sifonada pvc 150x150x50mm com grelha em pvc
Ponto para ralo sifonado, inclusive ralo sifonado 100 x 40 mm c/ grelha em pvc
Ponto para ralo seco, inclusive ralo pvc 10 cm com grelha em pvc
Papeleira de louça branca, 15x15cm, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard
Barra de apoio de ferro galvanizado, diâm. 3 cm, comprimento de 80 cm, para sanitário deficientes, inclusive pintura
Caixa de gordura de alv. bloco concreto 9x19x39cm, dim.60x60cm e Hmáx=1m, com tampa em concreto esp.5cm, lastro
concreto esp.10cm, revestida intern. c/ chapisco e reboco impermeab, escavação, reaterro e parede interna em concreto
Prumada de água pluvial
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Introdução:
Este documento tem por objetivo estabelecer condições, a partir do projeto apresentado, para a execução das instalações elétricas,
cabeamento estruturado e alarme / CFTV da reforma e ampliação da edificação DPJ Vila Velha, orientando e disciplinando o
relacionamento técnico entre a CONTRATADA e CONTRATANTE.
Definição:
CONTRATADA: Empresa vencedora da concorrência, responsável pela execução das obras das instalações elétricas, cabeamento
estruturado e alarme / CFTV.
CONTRATANTE: DPJ Vila Velha - ES
FISCALIZAÇÃO: Órgão ou empregado designado pela CONTRATANTE como responsável pela FISCALIZAÇÃO dos projetos e obras.
1.
Projeto Elétrico
1.1.
1.1.1.
Instalações Elétricas
Normas
O projeto executivo de instalações elétricas foi elaborado tendo em vista as normas da ABNT e outras conforme segue:
NBR-5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão.
NBR-5413 – Iluminância de Interiores.
Normas da concessionária EDP ESCELSA
Normas da TELEBRÁS S/A
Normas ANSI/TIA/EIA-568 A e Boletim TSB-36
1.2.
Generalidades
1.2.1.
Garantia e Responsabilidade
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A CONTRATADA deverá fornecer à fiscalização do CONTRATANTE, uma cópia da via original autenticada da ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica), relativa à execução dos serviços aqui propostos, recolhida pelo engenheiro Eletricista responsável, com
base no valor global do contrato, devidamente assinada.
Para execução das instalações deverão ser atendidas todas as exigências do presente memorial e Normas da ABNT.
A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada será de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e
aparência, sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis a cada
caso.
As exigências aqui formuladas são as mínimas que devem reger a cada caso, devendo prevalecer as Normas da ABNT, e dos
fabricantes dos equipamentos, onde se fizerem necessárias e em conformidade com o presente memorial.
Os desenhos, as especificações e os memoriais, constantes do projeto executivo, deverão ser examinados com o máximo cuidado pela
CONTRATADA e em todos os casos omissos ou suscetíveis de dúvida, deverá a CONTRATADA recorrer à FISCALIZAÇÃO para
melhores esclarecimentos ou orientação, sendo as decisões finais comunicadas sempre por escrito.
Compete à empresa CONTRATADA garantir e responsabilizar-se pela perfeita execução dos serviços contratados nos termos da
legislação em vigor, obrigando-se a substituir ou refazer, sem ônus para a CONTRATANTE, qualquer serviço ou substituir material que
não esteja de acordo com as condições estabelecidas no presente memorial e projeto executivo, bem como não executados a contento e
no prazo determinado pela CONTRATANTE.
As eventuais modificações no projeto, ou substituições dos materiais especificados, poderão ser aceitas desde que solicitadas por
escrito, com explicações muito bem embasadas pela CONTRATADA e sua aprovação dependerá de análise por parte da fiscalização da
CONTRATANTE.
Após o término dos serviços em questão, a contratada deverá fornecer duas cópias, em papel e em mídia, de todo o projeto executivo
revisado conforme construído (“AS BUILT”) à CONTRATANTE. Este projeto deverá ser executado em software AutoCAD, nos formatos
“A1” ou “A1 EXTENDIDA” e nas escalas de 1:50; 1:75 ou 1:100, respeitando o formato de cada desenho do projeto existente. As
correções deverão ser feitas apenas nos desenhos que durante as instalações sofrem mudanças, sempre autorizadas pela fiscalização
da CONTRATANTE.
Todos os serviços contratados só serão recebidos, após devidamente testados por técnicos e/ou engenheiros da contratada na presença
da fiscalização da CONTRATANTE. Após o recebimento total dos serviços contratados será emitido um Termo de Recebimento
Definitivo da Obra.
A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, a sua própria custa, todas as partes que acusarem
defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento, durante o período de garantia.
Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades, apresentados pelos materiais e instalações fornecidas,
dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA.
A garantia mínima deverá ser de 01 (um) ano para as instalações elétricas, cabeamento estruturado e alarme / CFTV, a partir da
assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da Obra.
A CONTRATADA deverá responder, ressalvadas as hipóteses legais de caso fortuito ou de força maior, por todo e qualquer prejuízo que,
em decorrência da execução deste objeto, for causado aos imóveis, mobiliários, equipamentos e demais pertences da CONTRATANTE,
ficando certo que os prejuízos eventualmente causados serão ressarcidos à CONTRATANTE.
1.2.2.
Equipamentos de Segurança
É de inteira responsabilidade da empresa contratada a observação e adoção dos equipamentos de segurança que se fizerem
necessários, conforme normas vigentes, visando não permitir a ocorrência de danos físicos e materiais, não só com relação aos seus
funcionários, como também, com relação aos usuários em geral do edifício.
A contratada será responsável pela manutenção e pela preservação das condições de segurança da obra, estando obrigada a cumprir as
exigências legais determinadas pela administração pública e, em particular, pelas normas de segurança do trabalho nas atividades da
construção civil e elétricas.
A contratada deverá fornecer, entre outros, os seguintes elementos de proteção individual, de uso obrigatório pelos empregados:
capacetes de segurança, botas de borracha e sapatos apropriados, máscaras para trabalho de pintura, máscaras e óculos de segurança
para solda, luvas de lonas plastificadas ou de neoprene para o manuseio de solventes, impermeabilizantes e outros materiais corrosivos,
luvas de borracha para trabalho em circuitos e equipamentos elétricos, cintos de segurança, etc.
1.2.3.
Materiais
Todos os materiais a serem utilizados deverão ser novos, de primeira qualidade, resistentes e adequados à finalidade que se destinam.
Deverão obedecer às especificações do presente memorial e projeto executivo, as normas da ABNT, no que couber, e na falta destas,
ter suas características reconhecidas em certificados ou laudos emitidos por laboratórios tecnológicos idôneos.
A empresa CONTRATADA deverá, antes da efetiva compra e instalação, apresentar para a fiscalização da CONTRATANTE, os
catálogos técnicos de todos os materiais que serão utilizados na obra.
NOTA: Caso a CONTRATADA utilize materiais cuja qualidade seja duvidosa (marcas desconhecidas no mercado para o tipo de
material especificado), caberá à mesma comprovar, através de testes, estarem os mesmos de acordo com as normas técnicas,
inclusive no que se refere à qualidade, ficando as respectivas despesas por conta da contratada, se solicitado pela fiscalização da
CONTRATANTE.
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1.2.4.
Alterações de Serviços
Se, por algum motivo, houver necessidade de alteração das obras, serviços e/ou especificações do projeto executivo, a CONTRATADA
deverá justificar tal alteração, cabendo a aprovação e/ou decisão final à fiscalização da CONTRATANTE.
NOTA: Se a CONTRATADA deixar de comunicar previamente às ocorrências que, eventualmente venham a comprometer em todo ou
em parte, a qualidade da obra ou serviço, considerar-se-á que os mesmos foram executados de forma irregular e, portanto, será exigida
a correção, reconstrução e/ou substituição desses serviços, sem qualquer ônus ao CONTRATANTE.
1.2.5.
Critérios a Adotar
1.2.5.1
Eletrodutos
Fornecimento de materiais e serviços para instalação dos eletrodutos de PVC rígido rosqueável ou soldável anti-chama, de fabricação
TIGRE, conforme norma NBR-6150/80.
Os eletrodutos são em sua maioria, embutidos em alvenaria (piso e parede) ou principalmente aparentes entre laje e forro. Não será
admitido eletroduto com bitola inferior à Ø3/4”, nem curvas fabricadas diretamente no local;
Os eletrodutos rígidos embutidos em concreto armado deverão ser colocados de modo a evitar sua deformação na concretagem,
devendo ainda ser fechadas as “bocas” com peças apropriadas, para impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto;
Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou cabos multipolares, não se admitindo a instalação de
condutor “nú“.
Será obrigatório o uso de eletrodutos em toda instalação, não se permitindo colocação de fios embutidos no revestimento, mesmo que
estes sejam para instalações especiais.
As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou
cabos nele instalados.
Em todos os lances de tubulação deverão ser introduzidos arames F.G nº 14 AWG, que permanecerão dentro dos mesmos até sua
utilização, presos nas buchas de vedação.
Os alimentadores dos quadros serão encaminhados em perfilados galvanizados de dimensões 38x38x3000mm aparentes sobre o forro.
1.2.5.2
Cabos Condutores de Energia Elétrica
Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.
Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão ser constituídos de condutor formado de
fios de cobre, têmpera mole e classe de encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC), antichama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.
Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e derivações devem ficar colocadas dentro
das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem
ser introduzidos em eletrodutos.
Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os
serviços de construção que os possam danificar. A introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção
especial deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam expostos a trações excessivas,
vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças bruscas de direção das caixas.
A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição 220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo,
em hipótese alguma a sua substituição por múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos
dimensionados.
Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante.Todos os condutores isolados ou não, deverão ser identificados por
cores, conforme descrito a seguir:
Condutor Neutro: cor azul claro;
Condutor Fase: vermelho ou preto;
Condutor Proteção (“terra”): verde;
Condutor retorno: amarelo.
O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1 KV, cobertura em PVC, tipo Sintenax
Antiflam de fab. Pirelli ou equivalente tecnicamente. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V, na cor verde.
Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de
1KV.
1.2.5.3
Quadros de Distribuição
Os quadros de distribuição serão em chapa de aço devidamente tratada contra corrosão, com espessura mínima equivalente a 14 USG.
Terá espelho interno com fecho, aberturas para ventilação, porta etiquetas ou plaquetas de acrílico para identificação dos disjuntores, e
dobradiças para acesso ao interior do quadro sem remoção do espelho. Embutidos em alvenaria.
Os barramentos serão de cobre eletrolítico, com secção retangular, estanhados e instalados na vertical, sustentados por isoladores.
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A fiação deve ser executada de maneira a evitar o entrelaçamento dos condutores dentro do quadro.
O nível dos quadros será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação com os disjuntores, suas bordas deverão facear
com o revestimento quando sem tampa.
Quanto à dimensão do quadro, será caracterizada pelo número de disjuntores que estão indicados nos detalhes respectivos, com folga
nunca inferior a 20% do número de disjuntores previstos no projeto. Cuidado especial deve ser tomado na escolha do Fabricante do
quadro para que ele não seja incompatível com o tipo de disjuntor a ser usado.
Para instalação dos interruptores diferenciais residuais (IDRs), são projetados ao lado dos quadros de distribuição principais, quadros
para 12 ou 24 módulos norma DIN sem barramento. Isto a fim de facilitar a instalação dos IDRs evitando também que os quadros tenham
suas barras cortadas.
1.2.5.3.1
QDG
Capacidade: 44 disjuntores unipolares norma DIN.
Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 225A.
Carga instalada: 76.323 W.
Alimentador: 4x95mm² - 1000V + 1x50mm² - 750V.
Proteção: disjuntor tripolar de 200A
1.2.5.3.2
QDC-01
Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN.
Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A.
Carga instalada: 19.009 W.
Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V.
Proteção: disjuntor tripolar de 63A
1.2.5.3.3
QDC-02
Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN.
Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A.
Carga instalada: 12.783 W.
Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V.
Proteção: disjuntor tripolar de 63A
1.2.5.3.4
QDC-03
Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN.
Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A.
Carga instalada: 19.281 W.
Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V.
Proteção: disjuntor tripolar de 63A
1.2.5.3.5
QDC-AR
Capacidade: 44 disjuntores unipolares norma DIN.
Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 225A.
Carga instalada: 25.250 W.
Alimentador: 4x25mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V.
Proteção: disjuntor tripolar de 80A
1.2.5.4
Disjuntores Termomagnéticos de Baixa Tensão
Os disjuntores serão todos termomagnéticos com fixação individual, inclusive os unipolares, a fim de facilitar seu manuseio e
manutenção.
Deverão apresentar dois elementos distintos de proteção o contra sobrecarga por elemento de disparo térmico, e o de curto-circuito por
bobina para disparo eletromagnético.
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1.2.5.5
Caixas
As caixas 200X200X100mm serão em chapa 14USG, esmaltadas a quente, com cobertura resistente a corrosão, embutidas na laje ou
alvenaria quando esta ainda estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura final do emboço. Serão ainda
obturadas com papel a fim de evitar a penetração de argamassa.
Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da passagem dos fios, e deverão possuir “orelhas” para fixação de
suporte ou placa; Todas as caixas de passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa ou porta.
As caixas embutidas na laje serão fixadas firmemente a fim de evitar o seu deslocamento; As alturas das caixas em relação ao piso
acabado são indicadas na legenda do projeto.
As caixas com interruptores ou tomadas, quando próximas dos marcos, serão fixadas no mínimo a 10 cm do mesmo;
Nos pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 3”x3”.
1.2.5.6
Tomadas
Tomadas para uso geral (TUG): do tipo universal, 2P+T, 250 V – 20A, NBR 14136, material termoplástico, auto - extinguível (poliamida)
na cor cinza platino e contatos em latão.
1.2.5.7
Interruptores
Interruptores simples em policarbonato e plástico ABS, contatos em latão, 250V-10A., fabricante PIAL LENGRAND ou equivalente
tecnicamente.
1.2.5.8
Luminárias
Fornecimento de materiais e serviços para instalação de luminárias, conforme especificação que se seguem:
Instalar as luminárias fluorescentes completas de calhas, reatores, lâmpadas, soquetes e demais acessórios para perfeito funcionamento
da iluminação.
1.2.5.8.1
Luminárias Fluorescentes
Luminárias deverão ser de sobrepor ou embutir com corpo em chapa de aço fosfatizada, pintura eletrostática, para 2 lâmpadas
florescentes 16W/127V e de 32W/127V com aletas parabólicas em alumínio anodizado. Para lâmpada fluorescente compacta será
utilizado plafonier em PVC com base E-27 de sobrepor.
1.2.5.8.2
Iluminação Externa
Arandela: Luminária de sobrepor tipo arandela com lâmpada compacta de 23W, com corpo em aço com pintura eletrostática, refletor em
alumínio anodizado e difusor em policarbonato. Ref. Lumicenter ES12 - S1E27 ou similar.
Refletor: Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico 150W/220V, com alojamento para
reator. Ref Lumidec PJ01-S ou similar.
1.2.5.8.3
Iluminação celas
Luminária de sobrepor com grade de proteção tipo tartaruga modelo iptp-26 da tecnowatt ou similar com lâmpada eletrônica de 23w.
1.2.5.9
Reatores
Utilizar reatores eletrônicos com partida rápida, alto fator de potência (0,97), distorção harmônica  20%, fator de fluxo luminoso  1,00.
A fiscalização poderá solicitar à contratada, relatórios oficiais da USP/IEE e COPEL ou IMETRO e garantia de 3 anos em papel timbrado.
1.2.5.10
Lâmpadas
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Fluorescentes tubulares de 32 W/127V.
Fluorescentes tubulares de 16 W/127V.
Fluorescente compacta de 23 W/127V.
Fluorescente compacta de 26 W/127V.
Vapor metálico de 150 W/220V.
1.3.
Memória de Cálculos
1.3.1.
1.3.1.1
Cálculo dos Níveis de Iluminação Interna
Iluminância
Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta
tende para o zero.
1.3.1.2

Condições gerais
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um
plano horizontal a 0,75 m do piso.

No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar.

A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja
recomendação para valor menor.

Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média
determinada segundo a NBR 5382.
O cálculo é realizado seguindo as etapas:
1) Determinar a iluminância (E) utilizando as tabelas 1-1 e 1-2
2)Calcular o índice do local (K):
K
CL
C  L   A
Onde: C – Comprimento do local
L – Largura do local
A – Altura entre a luminária e plano de trabalho
3) Escolher o tipo de lâmpada e luminária
4) Em função do índice do local (K), dos índices de reflexões do teto, parede e piso, determina-se o fator de utilização (FU), na tabela
da luminária escolhida.
5) Fator de manutenção:
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6) Calcular a quantidade de luminárias:
N
ES
  FU  FM
Onde: N – Quantidade de luminárias
E – Iluminância desejada

– Fluxo da luminária = fluxo luminoso x quantidade de lâmpadas por luminária
FU – Fator de utilização
FM – Fator de manutenção
7) O espaçamento das luminárias para se obter uma distribuição uniforme da iluminação deve ser, via de regra, entre 1 e 1,5 vezes a
altura entre a luminária e o plano de trabalho (A).
1.3.2.
Iluminância e Cálculo Luminotécnico
De acordo com as normas da ABNT (NBR5413), cada ambiente requer um determinado nível de iluminância (E) ideal, estabelecido de
acordo com as atividades a serem ali desenvolvidas, segundo a tabela a seguir:
Tabela 1-1 Iluminâncias (em lux) para cada grupo de tarefas visuais.
Tabela 1-2 Fatores determinantes da iluminância adequada.
Procedimento:
Analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1);
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Somar os três valores encontrados, algebricamente considerando o sinal;
Quando o valor total é igual a -2 ou -3, utiliza-se a iluminância mais baixa do grupo;
Quando o valor total é igual a +2 ou +3, utiliza-se a iluminância mais alta do grupo;
Quando o valor é igual a -1, 0 ou +1, utiliza-se a iluminância média do grupo;
Nota: Em alguns casos, o resultado obtido através do cálculo luminotécnico, não corresponde exatamente a quantidade de luminárias
escolhida por ambientes, isto se dá devido a alguns fatores como, por exemplo, estética obtida através da localização das luminárias
devido a modulação do forro, desde que não prejudique a iluminação do ambiente.
1.3.3.
Memória de Cálculo dos Alimentadores e Queda de Tensão
Para efeito de dimensionamento dos fios e cabos foi adotado como queda de tensão admitida ≤5% por se tratar de alimentadores
derivados de uma rede de energia privativa.
a) Queda de tensão:
Cálculo de acordo com a Fórmula:
Queda de Tensão estimada no percurso
dV = In*R*D
dV(%) = dV*100 / V
Onde:
dV: Queda de tensão em determinado trecho de circuito (V);
In: Corrente nominal do circuito (A);
R: Resistência do cabo por quilômetro [dado pelo fabricante (V/A. Km)];
D: Comprimento do trecho de circuito (Km);
V: Tensão de alimentação do circuito (V);
dV(%): Queda de tensão percentual do circuito em relação a tensão de alimentação;
* Usar V = 127v tensão entre fase e neutro para circuito monofásico; e V = 220v entre fase e fase para circuitos bifásicos e trifásicos.
b) Cálculo de correntes dos circuitos
Circuito Monofásico - I = P/127 x FP
Circuito Bifásico - I = P/220 x FP
Circuito Trifásico - I = P/381 x FP
Onde:
P - Potência do Circuito
FP - Fator de Potência (Consideramos - 0,92
c) Tabela de cálculo de queda de tensão (dV):
Pot.
dV
dV
V
Seção Disj
Circuito
Descrição
Esquema
total.
Fases
parc total
(V)
(mm2) (A)
(W)
(%)
(%)
220 /
QDC-01
3F+N+T
127
19009 A+B+C 16
63.0
0.42 0.42
V
127
1
ILUMINAÇÃO ALA ESQUERDA F+N+T
1105
B
2.5
16.0
1.60 1.60
V
127
2
TOMADAS DELEGADO CHEFE F+N+T
800
A
2.5
20.0
2.25 2.25
V
127
3
TOMADAS PROTOCOLO
F+N+T
1200
C
2.5
20.0
1.29 1.29
V
TOMADAS
CARTÓRIO
127
4
F+N+T
1600
B
2.5
20.0
3.03 3.03
CENTRAL 01
V
TOMADAS
CARTÓRIO
127
5
F+N+T
1200
C
2.5
20.0
2.33 2.33
CENTRAL 02
V
127
6
TOMADAS INVESTIGAÇÃO
F+N+T
1200
B
2.5
20.0
0.93 0.93
V
TOMADAS
RECEPÇÃO
/
127
7
F+N+T
1200
C
2.5
20.0
1.75 1.75
ATENDIMENTO
V
ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA
220
8
F+F+T
150
B+C
2.5
16.0
0.75 0.75
ESQUERDA
V
TOMADAS
DELEGADO
/
127
9
F+N+T
900
B
2.5
20.0
1.68 1.68
PROTOCOLO USO PC
V
TOMADAS
PROTOCOLO
/
127
10
F+N+T
900
C
2.5
20.0
1.52 1.52
CARTÓRIO 01 USO PC
V
TOMADA
BANHEIRO
127
11
F+N+T
600
B
2.5
20.0
1.17 1.17
DELEGADO
V
12
CHUVEIRO DELEGADO
F+N+T
127
5400
A
10
50.0
1.56 1.56
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13
14
15
TOMADAS
ATENDIMENTO
F+N+T
USO PC
TOMADAS INVESTIGAÇÃO /
F+N+T
CART. 02 USO PC
ILUMINAÇÃO
DE
F+N
EMERGÊNCIA
QDC-02
3F+N+T
16
ILUMINAÇÃO
EMERGÊNCIA
17
ILUMINAÇÃO ALA DIREITA
17.1
18
19
20
21
DE
ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA
DIREITA
TOMADAS
BANHEIROS
PÚBLICOS
TOMADAS
ATENDIMENTO
VITIMAS
TOMADAS
REUNIÃO/MAT.
APREEND./ARQUIVO
TOMADAS
DELEGADO
PLANTONISTA
F+N
F+N+T
F+F+T
F+N+T
F+N+T
F+N+T
F+N+T
22
TOMADAS CARTÓRIO 01
F+N+T
23
TOMADAS CARTÓRIO 02
F+N+T
24
TOMADAS CARTÓRIO 03
F+N+T
25
26
27
TOMADAS
ATENDIMENTO
F+N+T
VITIMAS USO PC
TOMADAS
REUNIÃO/M.A/ARQUIVO USO F+N+T
PC
TOMADAS
DELEGADO
/
F+N+T
CARTÓRIOS USO PC
QDC-03
28
28.1
3F+N+T
ILUMINAÇÃO
ALA
NORTE
F+N+T
(FUNDOS)
ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA
F+F+T
NORTE
29
TOMADAS COZINHA
F+N+T
30
TOMADAS COZINHA
F+N+T
31
TOMADAS COZINHA / ÁREA
F+N+T
32
TOMADAS ARQUIVO / CIRC.
F+N+T
33
TOMADAS BANHEIROS
F+N+T
34
CHUVEIRO BANH. FEMININO
F+N+T
35
36
37
38
QDC-AR
CHUVEIRO
BANHEIRO
MASCULINO
TOMADAS
ATEND.
CONDUZIDOS
TOMADAS
ATEND.
CONDUZIDOS USO PC
ILUMINAÇÃO
DE
EMERGÊNCIA
F+N+T
F+N+T
F+N+T
F+N
3F+N+T
V
127
1500
V
127
1200
V
127
54
V
220 /
127
12783
V
127
54
V
127
1029
V
220
600
V
127
1200
V
127
1400
V
127
1200
V
127
1000
V
127
1000
V
127
1000
V
127
1000
V
127
1200
V
127
V
900
127
1200
V
220 /
127
19281
V
127
1223
V
220
150
V
127
800
V
127
1200
V
127
1200
V
127
800
V
127
1200
V
127
5400
V
127
5400
V
127
1200
V
127
600
V
127
108
V
220 / 25250
C
2.5
20.0
2.17
2.17
A
2.5
20.0
0.67
0.67
B
2.5
16.0
0.12
0.12
A+B+C
16
63.0
1.12
1.12
C
2.5
16.0
0.18
1.30
C
2.5
20.0
3.80
4.92
A+C
2.5
16.0
1.83
1.83
B
2.5
20.0
3.52
4.64
C
2.5
20.0
2.37
3.49
B
2.5
20.0
2.24
3.36
B
2.5
20.0
1.78
2.90
B
2.5
20.0
1.51
2.63
C
2.5
20.0
0.40
1.52
A
2.5
20.0
1.13
2.25
A
2.5
20.0
1.93
3.05
A
2.5
20.0
1.97
3.09
A
2.5
20.0
1.27
2.39
A+B+C
16
63.0
1.37
1.37
B
2.5
16.0
3.50
3.50
A+B
2.5
16.0
0.54
0.54
A
4
25.0
0.96
0.96
B
4
25.0
1.51
1.51
B
2.5
25.0
3.30
3.30
C
2.5
20.0
1.17
1.17
B
2.5
20.0
0.76
0.76
C
10
50.0
1.13
1.13
A
10
50.0
1.57
1.57
B
2.5
20.0
3.24
3.24
C
2.5
20.0
1.80
1.80
A
2.5
16.0
0.32
0.32
A+B+C
25
80.0
2.18
2.18
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SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
2.
2.1.
AR
CONDICIONADO
BTUs
AR
CONDICIONADO
BTUs
AR
CONDICIONADO
BTUs
AR
CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
AR CONDICIONADO
BTUs
7000
9000
9000
9000
12000
12000
12000
18000
18000
24000
24000
36000
36000
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
F+F+T
127
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
220
V
900
A+C
2.5
20.0
0.79
0.79
1100
B+C
2.5
20.0
1.10
1.10
1100
A+C
2.5
20.0
1.27
1.27
1100
B+C
2.5
20.0
1.42
1.42
1350
A+C
2.5
20.0
0.95
0.95
1350
B+C
2.5
20.0
0.97
0.97
1350
A+C
2.5
20.0
0.98
0.98
2100
B+C
4
25.0
1.05
1.05
2100
A+B
4
25.0
1.06
1.06
2600
A+B
4
25.0
1.45
1.45
2600
B+C
4
25.0
1.46
1.46
3800
A+C
6
32.0
1.76
1.76
3800
A+B
6
32.0
1.78
1.78
Projeto de Instalações de Alarme e CFTV
Definições
O sistema de CFTV será com câmeras IP megapixel alimentadas via POE (Power Over ethernet) em caixas de proteção anodizadas com
vedação, interligadas entre si com cabo de rede categoria 6 – 4 pares. O sistema de alarme será com sensores de presença frontais
(parede), bivolt com articulador de posicionamento com giro de 180° e sua interligação será através de cabo manga 4 vias de 26 AWG.
A interligação do sistema será em eletrodutos de PVC rígido, terminadas em cx 4”x4”, serão instalados arame guia 12 BWG no interior
dos eletrodutos.
A central de CFTV será em mini Rack de 12Ux470mm, com Switch de 24 portas POE, e o mesmo deverá ser interligado ao rack principal
de cabeamento, permitindo acessar as câmeras de qualquer computador da rede.
As centrais de alarme e de CFTV localiza-se no canto da sala de protocolo. A sirene e o teclado de controle do alarme localizam-se na
recepção / identificação.
Os eletrodutos são em sua maioria, aparentes entre forro e teto ou embutidos na parede. Não será admitido eletroduto com bitola inferior
à Ø3/4”, nem curvas fabricadas diretamente no local. Foi projetada eletrocalha de dimensões 200x100x3000mm para passagem dos
cabos da rede de Alarme/CFTV bem como de cabeamento estruturado.
As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou
cabos nele instalados.
Os equipamentos específicos para o seu funcionamento serão especificados e instalados pela empresa que será responsável pela
instalação do sistema.
O CONSTRUTOR executará os trabalhos complementares ou correlatos da instalação elétrica, tais como: preparo abertura e
recomposição de rasgos para condutores e canalizações, bem como todos os arremates decorrentes da execução das instalações.
Correrão por conta do contratado, todas as despesas, materiais, acessórios, equipamentos e mão de obra especializada, necessárias
para a boa execução dos serviços das instalações Elétricas e complementares previstos nos projetos e documentos.
3.
3.1.
Projeto de Cabeamento Estruturado
Redes Internas de Voz e Dados
A tubulação de interligação será em PVC rígido, embutida no piso ou na parede e terminada em caixas de passagem 4”x4”. E também
será utilizada para encaminhamento de cabos tanto da rede de cabeamento estruturado como de Alarme/CFTV eletrocalha galvanizada
aparente entre forro e laje de teto de dimensões 200x100x3000mm.
Como central da rede de cabeamento foi instalado no fundo da sala de protocolo um Rack padrão 19” de 44U´s, com um total de 44
pontos para voz e 37 pontos para dados.
Deverão ser providos de dispositivos para conexão do cabeamento horizontal (patch panel com saída horizontal), bem como do kit para
gerenciamento dos cabos (organizador de cabos horizontal).
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SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
A distribuição horizontal dos cabos lógicos (dados) se fará a partir do patch panel, no interior do Rack utilizando-se cabo UTP – 4 pares,
categoria 6, na cor azul.
Em todos os pontos da área de trabalho (voz e dados), deverão ser previstas tomadas modulares 8 vias (tipo RJ45 fêmea), de forma a
atender as necessidades do “layout”.
A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.
Deverão ser fornecidos patch cords pré-testados, para a ligação das respectivas estações de trabalho (comprimento 2,1 metros), com
dois RJ45 em suas extremidades.
Prever fornecimento de patch cable pré-testados, para manobras entre o patch panel e equipamentos ativos no interior do Rack, com
comprimento de 2,5 metro, com dois RJ45 em suas extremidades, sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.
Todas as extremidades dos cabos pares trançados (dados e voz) deverão ser certificadas, sendo que o fornecimento dos respectivos
relatórios é condição para o recebimento dos serviços.
3.2.
Redes de Entrada e Distribuição de Voz
A interligação da concessionária local partirá da caixa terminal passando por uma galeria e pela caixa tipo R2 até a caixa de distribuição
geral DG, através de um cabo de telefonia tipo CTP APL G 50-10 pares e deste ao local do PABX na sala de protocolo, utilizando-se
cabos CI 50-10 pares. Daí segue até o Rack de telecomunicações com cabos CI 50-20 pares, alojados em eletroduto de PVC rígido e
terminando no patch panel passivo de voz.
A distribuição da rede interna de voz, será feita a partir do RACK, em sua área de trabalho, com patch panel com contatos tipo IDC e
tomadas modulares de 8 vias RJ-45 fêmea e para a alimentação dos pontos serão instalados Cabos tipo UTP CAT 6, 4 pares,
terminando em tomadas tipo RJ 45.
A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.
3.3.
Equipamentos de Rede Estruturada
3.3.1.
Quadros de Distribuição – Concessionária e Assinante
Caixa de Telefone – Padrão Telebrás em chapa de aço, com tampa em chapa de aço e pintura eletrostática a pó, fecho triangular
padrão, 1 volta em ferro modular e aço, com fundo em aço, fundo madeira e espuma plástica nas venezianas.
3.3.2.
Caixa de Parede
Caixa de parede em aço, pintada, dimensões 150x150x80mm, de embutir.
3.3.3.
Caixa de Derivação
“Caixa “de derivação (estampada) em material termoplástico, padrão 4x4”.
3.3.4.
Placas
Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.
3.3.5.
Cabo par Trançado
Os cabos lógicos serão do tipo par trançado em passos, não blindado (UTP), categoria 6, padrões EIA/TIA 568 A e Boletim TSB-36,
capacidade para tráfego de redes locais Ethernet 10BASET, 100BASET, taxas de transmissão a 100Mbps (ou mais) para uma distância
máxima de 100 metros, composto de condutores de cobre sólidos 24AWG, capa externa em PVC na cor azul.
3.3.6.
Switch
Switch 24 portas 10/100 E1 RJ45 + 2 Gbic gigabit 10/100/100, categoria 6, para rack padrão 19”
Altura: 4,36 cm
Largura: 44 cm
Profundidade: 30,0 cm
3.3.7.
Patch - Panel
Patch Panel 24 posições, Categoria 6, para rack de 19” e profundidade máxima 10 cm, com contatos do tipo IDC na parte traseira,
compatível com cabos UTP e tomadas modulares 8 vias (RJ-45 fêmea) na parte frontal.
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3.3.8.
Organizador Horizontal
Organizador horizontal de patch cords, manufaturado em material plástico de alto impacto e resistente à chama.
3.3.9.
Patch Cord e Patch Cable
Patch cords pré-testados (manufaturado e testado pelo fabricante), para a ligação das respectivas estações de trabalho (comprimento
2,1 metros), com luvas de proteção (booth) e na cor cinza.
Patch cable pré-testados (manufaturado e testado pelo fabricante), para manobras entre o patch panel e equipamentos ativos no interior
do Rack, com comprimento de 2,5 metro, sem luvas de proteção (booth) , sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.
3.3.10.
Rack Para Telecomunicações
Rack metálico com estrutura soldada formada por 04 colunas em chapa de aço bitola 18, 01 quadro superior em chapa de aço bitola 14,
01 quadro inferior em chapa de aço bitola 14, pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 8019. Fechamentos não removíveis com teto,
laterais e tampa traseira em chapa de aço bitola 18. Venezianas laterais para ventilação. Pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL
7032. Pés em alumínio fundido com sistema de nivelamento, pintados na cor grafite RAL 8019. Porta em aço bitola 18, visor acrílico com
fecho remona, maçaneta “L” com chave Yale, acabamentos na cor cinza RAL 7032. Calha de tomadas construída em chapa de aço
bitola 18 com cinco tomadas 2P+T (pino chato), acabamentos na cor cinza RAL 7032.
Dimensões do Rack:
Largura: “padrão 19”.
Altura: 44U’s
Profundidade: 570 mm.
COMPONENTES DO RACK.
10 organizadores para cabos na horizontal.
01 Bandeja fixa 1U para equipamentos.
01 Bandeja fixa 2U para equipamentos.
03 SWITCHs 24 portas 19”
01 régua com 08 tomadas 2P+T-10 A/250V padrão 19”
07 patch panels 24 portas padrão 19”.
Demais acessórios para a devida montagem.
3.3.11.
Tomada Modular RJ-45 Fêmea
Tomada modular tipo RJ-45 fêmea, Categoria 6, com contatos IDC e tampa na parte traseira, manufaturado com material termoplástico
de alto impacto e retardante à chama (temperaturas até 65 °C. Contatos dos conectores com banho de ouro  40 micro polegadas sobre
camada  80 micro polegadas de níquel, resistência a contato máxima de 23 m. Suportar ciclo de inserção  700 inserções.
4.
Principais fabricantes
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Condutores
Eletroduto de PVC/F.G
Tomadas
Luminárias
Quadros
Caixas
Conectores, Terminais Acessórios e Chaves Elétricas
Interruptores.
Luminária de emergência
Eletrocalha
Lâmpada
Disjuntor
Reatores
FABRICANTES OU EQUIVALENTES
Pirelli, Ficap, Nambei, etc.
Tigre, Apollo, Pial, A.D.Martino, etc.
Prime, Pial, Btcino, Iriel, etc.
Lumicenter, Shomei, Tecnowatt, Reeme, Wetzel, Utiluz ,
Indalux, Abalux e Indelpa
Gomes, Moratori, Cemar, Eletromar, Siemens, Andaluz
Andaluz, Gomes, Tigre, Cemar, Wetzel,Daisa
Intelli, Burndy, Fischer, Siemens, Klockner Moelher,
Semitrans, Beghin, Magirius, Caprimar.
Pial Prime, Iriel, Btcino
Utiluz, Aureon, Novaluz
Andaluz, Perfil, Sisa, Mega, Real
G.E, Osram, Philips
GE, Siemens, Prime, Merlin Gerin, Weg, Pial
Osram, Intral, Philips, Etc
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SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
Cabos para Rede,CFTV e alarme
Rack
Switch
Conector RJ 45
Patch Panel
Bloco de ligação interna
Patch cords / patch cable
Caixas CD e componentes internos
Furukawa, Amp, Alcatel, Belden e DNI
Carthoms, Black Box e AMP.
3COM, GTS , Policom, D-Link
AMP, krone, Furukawa
Furukawa e AMP.
AMP, Planet, Furukawa
Amp, Triunfo, D-link, Telcom
Cemar, Pial legrand, Daisa
ABREVIATURAS
F.G
- Ferro Galvanizado
F.E
- Ferro Esmaltado
M
- Metro Linear
UN
- Unidade
PÇ
- Peça
M3
- Metro Cúbico
M2
- Metro Quadrado
CJ
- Conjunto
INSTALAÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO
Extintor de incêndio de pó químico seco 6 Kg , inclusive suporte para fixação e placa sinalizadora
devem ser colocado em local visível com altura de 1 metro do nível do piso.
Extintor de incêndio de água pressurizada 10L, inclusive suporte para fixação e placa sinalizadora
devem ser colocado em local visível com altura de 1 metro do nível do piso.
Ponto para iluminação de emergência completo, inclusive bloco autônomo de iluminação 2x9W com tomada universal
Os Pontos para iluminação de emergência serão instalados conforme projetos, a uma altura de 2,90 metros do nível do piso. Os mesmos
devem estar afixado o adesivo com indicação escrita e simbólica de SAIDA .
PINTURA
Emassamento de paredes e forros, com duas demãos de massa à base de óleo, marcas de referência Suvinil, Coral ou
Metalatex]
Desengrosse as paredes com lixa de ferro nº 100 e espátula, depois limpe as paredes com uma vassoura, de forma que não fique
poeira.
Aplique selador de paredes com rolo de pintura e espere secar, feito isso passaremos para próxima etapa.
Verifique se a massa corrida esta macia e cremosa.
Se por acaso a massa estiver dura, dilua com água até ficar macia e cremosa. Nota: não coloque água demais.
Aplique a massa corrida com uma desempenadeira sobre a superfície a ser emassada, espalhe a massa no sentido vertical ou
horizontal, da forma que achar melhor. Espere secar entre 2 a 3 minutos e repasse com a desempenadeira retirando as rebarbas.
Aguarde a primeira demão secar totalmente, com o intervalo indicado na embalagem da massa.
Repasse a segunda demão de massa corrida. Seguindo o exemplo do quarto passo.
Se por acaso encontrar trincas nas paredes, recomendo usar o sela trinca, que é uma tela especial para trincas vendida nas lojas de
tintas.
Pintura com tinta esmalte sintético, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive selador acrílico, em paredes a
três demãos
TINTA ESMALTE SINTÉTICO
DESCRIÇÃO
Tinta à base de resinas alquídicas; acabamento acetinado ou brilhante; lavável. Uso das cores prontas.
Rendimento: 11 a 14 m²/litros/demão
Diluente: aguarrás.
Fundos de acordo com cada material a ser pintado.
Referência:
METALATEX ESMALTE SINTÉTICO (SHERWIN WILLIAMS) CORALIT ESMALTE SINTÉTICO (CORAL)
SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO (SUVINIL)
EUCALUX (EUCATEX)
NOVACOR ESMALTE SINTÉTICO (GLOBO)
APLICAÇÃO
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
Uso geral para exteriores e interiores, em superfícies de ferro, madeira, alumínio e galvanizado.
EXECUÇÃO
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão
primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O
brilho deve ser eliminado através de lixamento.
A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante.
Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma.
Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar danos com respingos.
Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para pintura poeira ou
partículas suspensas no ar.
Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a
90%.
A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante).
RECEBIMENTO
Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa
cobertura, sem pontos de descoloração.
A Fiscalização pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a cobertura depois da 2ª
demão
Pintura com tinta látex PVA Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive selador em paredes internas e forros a três demãos
EXECUÇÃO
Tinta Latex PVA.
A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão
primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O
brilho deve ser eliminado através de lixamento.
A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante.
Após secagem da base, aplicar 2 demãos de tinta , com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma.
Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar danos com respingos.
Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para pintura poeira ou
partículas suspensas no ar.
Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%.
A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante).
RECEBIMENTO
Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa
cobertura, sem pontos de descoloração.
A Fiscalização pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a cobertura depois da 2ª
demão
Emassamento de esquadrias de madeira, com duas demãos de massa à base de óleo, marcas de referência Suvinil, Coral ou
Metalatex
As esquadrias em madeira a serem pintadas deverão ter suas superfícies previamente preparadas, ou seja, a madeira deverá ser
inicialmente lixada e retirado todo o pó. Em seguida aplicar uma demão de nivelite ou fundo branco e após aplicar a massa a óleo em
camadas finas com a utilização de uma desempenadeira. O fundo nivelador e a massa a óleo deverão ser da marca Ypiranga, Coral ou
Suvinil. A não utilização correta do emassamento obriga o construtor a corrigir todas as peças em madeira, portas e guarnições, pintadas
e não emassadas.
Pintura com tinta esmalte sintético, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive fundo branco nivelador, em
madeira, a duas demãos
Sobre as esquadrias em madeira (portas e caixonetes), após emassá-las onde for preciso e lixá-las, serão aplicadas 02 (duas) demãos
de esmalte sintético a base de água, na mesma cor das portas a serem reformadas ou instaladas.
SPDA
Pára-raios tipo franklim incluindo base de fixação, conjunto de contraventagem c/abraçadeira p/3 estais em tubo e demais acessórios
c/exceção do cabo de cobre de descida e suportes isoladores
Aterramento com haste terra 5/8" x 2.40, cabo de cobre nu 6mm2, inclusive caixa de concreto 30 x 30 cm
Condutor de cobre nú, seção de 35mm2, inclusive suportes isoladores e acessórios de fixação, conforme projeto
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
Terminal aéreo em latão (captor), com conector e fixação horizontal 5/16"x250mm, ref. TEL-024, inclusive vedação dos furos com
poliuretano ref. TEL 5905, marca de ref. Termotécnica ou equivalente
Conector de medição em latão com 2 parafusos para cabos de 16 a 50 mm2, ref. TEL-562, Termotécnica ou equivalente
Kit completo para solda Exotérmica (Molde HCL 5/8" Ref: TEL905611 / Cartucho n° 115 Ref: TEL 909115 / Alicate Z 201 Ref: TEL
998201), marca de referência Termotécnica ou equivalente
Fixador universal latão estanhado p/ cabos 16 a 70 mm2 ref. 5024, incl. parafuso sextavado M6x45mm, arruela lisa 1/4", bucha nº8,
vedação dos furos c/ poliuretano ref. 5905, marca de ref. Termotécnica ou equivalente
FINALIZAÇÃO
Fornecimento e plantio de grama em placas tipo esmeralda, inclusive fornecimento de terra vegetal
Letras de chapa de ferro galvanizado com altura 10cm, inclusive fundo protetor e pintura a óleo ou esmalte
Dizeres conforme memória de cálculo.
Limpeza geral de obras
Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos. Todas as cantarias, alvenarias à vista,
pavimentações, revestimento, cimentados, etc., serão limpos, abundantes e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas
outras partes da obra por estes serviços.
4.1.1.
Recebimento da Obra
4.2. Recebimento provisório
Quando as obras e serviços contratados ficarem inteiramente concluídos, de
perfeito acordo com o contrato, será lavrado o termo de recebimento
provisório.
O recebimento provisório só poderá ocorrer após terem sido realizadas
todas as medições e apropriações referentes a acréscimos e modificações e
apresentadas as faturas correspondentes a pagamentos.
4.3. Recebimento definitivo
O termo de recebimento definitivo das obras e serviços contratados será
lavrado 60 dias após o recebimento provisório, referido no item anterior, e se
tiverem sido satisfeitas as seguintes condições:
1. Atendidas todas as reclamações da fiscalização, referente a defeitos
ou imperfeições que venham a ser verificado em qualquer elemento
das obras e serviços executados.
2. Solucionadas todas as reclamações porventura feitas, quanto a
pagamento de funcionários e fornecedores.
OBS: Será entregue a empresa vencedora da licitação o memorial descritivo
definitivo, bem como os demais projetos complementar

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