Anexo 6 – 2014_3 – Registro fotográfico_PCAI_CGU

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Anexo 6 – 2014_3 – Registro fotográfico_PCAI_CGU
6º Relatório de Monitoramento Socioambiental
REGISTRO FOTOGRÁFICO
03 a 06/11/2014
UHE Belo
Monte
PCAI – Programa de Controle Ambiental Intrínseco – SÍTIO BELO MONTE
(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)
Foto 01: AE-B3 (setor torre de telefonia). Exploração de área de Foto 02: AE-B3 (setor torre de telefonia). Outra vista da mesma
empréstimo de solo em andamento para as barragens e dique de área de empréstimo; notar que não são verificados problemas
fechamento do reservatório intermediário. A escavação é com feições de erosão ou pilhas de solo solto.
realizada em regime de horizontalização constante.
Foto 03: Acesso entre o AE-B3 e AE-B2. O acesso apresenta
boas condições de tráfego, plataforma com caimento contrário á
vertente e taludes de corte estáveis; todos estes cuidados
colaboram para diminuição da perda de solo por erosão.
Foto 04: Acesso entre o AE-B3 e AE-B2. Notar na crista do
talude de corte uma leira continua de solo solto; aparentemente
trata-se de uma parte da limpeza do solo orgânico que foi
acumulado quando da abertura do acesso. É interessante remover
a leira como forma de diminuir a quantidade de solo passível de
ser transportado durante as chuvas.
Fotos 05 e 06: AE-B3 (setor campo de futebol). Exploração de área de empréstimo de solo encerrada, sendo que o material escavado
foi utilizado nas barragens e dique de fechamento do reservatório intermediário. A escavação foi realizada em regime de
horizontalização constante, no entanto restou um talude de corte de altura excessiva e sem bermas de alívio ou sistema de drenagem.
É interessante que a área seja inserida no planejamento de recuperação de áreas degradadas, sendo objeto de projeto de estabilização
e drenagem definitiva, bem como recomposição da proteção superficial do solo.
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Fotos 07 e 08: AE-B3 (setor ETE). Escavação obrigatória para ampliação da estação de tratamento de esgoto, inclusive com a
construção de uma nova lagoa de estabilização. Notar que o solo escavado apresenta boas características geotécnicas, o que tem
permitido o seu aproveitamento nas barragens e diques de fechamento do reservatório intermediário.
Fotos 09 e 10: AE-B2. Exploração de área de empréstimo de solo encerrada, sendo que o material escavado foi utilizado nas
barragens e dique de fechamento do reservatório intermediário. A escavação foi realizada em regime de horizontalização constante,
no entanto restaram taludes de corte de altura excessiva e sem bermas de alívio ou sistema de drenagem. É interessante que a área
seja inserida no planejamento de recuperação de áreas degradadas, sendo objeto de projeto de estabilização e drenagem definitiva,
bem como recomposição da proteção superficial do solo.
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Fotos 11 e 12: AE-B2. Vista do restante da área escavada. Notar que a exploração foi realizada até a exposição do arenito alterado
(solo de alteração de cor branca – fotos 9 e 10); taludes de corte de altura excessiva no limite de montante da área (foto 11) e ponto
rebaixado de concentração do escoamento superficial (foto 12).
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Fotos 13 e 14: AE-F1. Área de empréstimo localizada fora da área de inundação e que será objeto de recuperação completa após o
término da exploração. As escavações são realizadas em várias áreas isoladas que correspondem aos pontos altos do terreno, onde as
manchas de solo laterítico são mais espessas; as várias áreas são conectadas por amplos acessos que atravessam selas topográficas ou
talvegues. Notar a largura do acesso construído apenas para atravessar um talvegue entre duas áreas de exploração. Não são
identificadas medidas controle de erosão e orientação do escoamento superficial.
Fotos 15 e 16: AE-F1. Neste trecho havia a obstrução de drenagem devida a construção de acesso sem bueiro de talvegue. Durante o
período entre as missões de monitoramento de agosto e novembro de 2014 foi instalado um bueiro de talvegue que restituiu o
escoamento superficial.
Fotos 17 e 18: J5Á-1. Área de empréstimo localizada fora da área de inundação e que será objeto de recuperação completa após o
término da operação. No local foi verificado que o perímetro foi protegido com uma leira do solo vegetal resultante do
decapeamento. A exploração era realizada em regime de horizontalização constante que facilitava a orientação do escoamento
superficial para os pontos protegidos do terreno natural, mas com o avanço da escavação foram expostos vários matacões e,
provavelmente, o topo rochoso. Esta nova condição de exploração dificultou a operação, fez surgir várias cavas e obrigou a
movimentação dos matacões.
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Foto 19: J5Á-1. Detalhe de matacões que surgiram na área de
escavação e foram movimentados para a crista da saia de aterro e
por sobre a leira de solo vegetal. A perda deste solo vegetal não é
um prejuízo para obra, pois se trata do decapeamento de áreas de
pastagens de pouco valor para a recuperação de áreas degradadas.
Foto 20: J5A-1. Saia de aterro a jusante da área de escavação.
Neste local foi depositado o solo inservível para terraplanagem e
que deverá ser estabilizado com a implantação do projeto de
recuperação de áreas degradadas.
Fotos 21 e 22: Antigo depósito de sucata de madeira e metálica. O pátio que armazenou restos de ferragens e de madeira da obra
começou a ser esvaziado. O material está sendo segregado para destinação adequada e em conformidade com as suas
especificidades.
Fotos 23 e 24: Alojamentos do CMBM. Os alojamentos para receber os funcionários do CMBM, refeitório, áreas de vivência e
lavanderia estão em construção. Notar que a área ainda não possui sistema de drenagem definitiva, proteção superficial com brita,
grama ou hidrossemeadura e pavimentação. Esta situação tende a aumentar as perdas de solo por erosão pluvial áreas mais baixas
existes ao redor.
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Fotos 25 e 26: Canteiro de Obras do CMBM. Instalações sanitárias (foto 25) e sistema de tratamento de efluente (foto 26) do
canteiro de obras do CMBM. O plano inicial do CMBM foi instalar fossas sépticas com sumidouro para o tratamento de efluentes
sanitários. No entanto, as características do terreno inviabilizaram esta solução, pois a quantidade de efluente tratado é maior que a
capacidade de infiltração do solo. O taque séptico é esvaziado diariamente pelo caminhão limpa-fossa e os efluentes destinados para
ETE do canteiro.
Fotos 27 e 28: Área de apoio avançada da Casa de Força. A área de apoio da casa de força é compartilhada pelo CCBM e CMBM,
sendo que o primeiro realiza as atividades de construção civil e o segundo de montagem eletro-mecânica.
Foto 29: Área de apoio avançada da Casa de Força. Detalhe das Foto 30: Área de apoio avançada da Casa de Força. Detalhe do
caçambas para recolhimento de resíduos recicláveis produzidos trecho do pátio utilizado pelo CMBM para armazenamento de
pelas atividades do CMBM.
peças e estacionamento de equipamentos (guindaste).
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Foto 31: Área de apoio avançada da Casa de Força. Instalação Foto 32: Área de apoio avançada da Casa de Força. Instalações
sanitária convencional móvel do CMBM. Este equipamento sanitárias convencionais fixas do CCBM. Este equipamento
possui caixa d’água e tanque de dejetos, os quais recebem possui caixa d’água e tanques para armazenamento de efluentes.
manutenção várias vezes por dia.
Foto 33: Área de apoio avançada da Casa de Força. Tanques para
armazenamento de efluentes produzidos nos sanitários. Estes
tanques são esvaziados sempre que necessário e os efluentes
destinados para a ETE do canteiro.
Foto 34: Área de apoio avançada da Casa de Força. Detalhe de
equipamento de grande porte com “kit ambiental” (bombona
azul) para o atendimento de pequenos vazamentos de óleo
lubrificante e/ou hidráulico.
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PCAI – Programa de Controle Ambiental Intrínseco – TRAVESSÃO 55 E SÍTIO CANAL E DIQUES
Foto 35: Estrutura de enchimento do canal. O dispositivo de
enchimento do canal esta em construção, sendo que para esta
atividade foi mobilizada uma quantidade significativa de recursos
humanos e materiais.
Foto 36: Estrutura de enchimento do canal / Central de concreto.
A central móvel de concreto é um dos recursos mobilizados para
a construção da estrutura de enchimento do canal. A central
possui uma pequena estação para tratamento e reuso da água de
lavagem das betoneiras e escoamento superficial coletado no
pátio. Este efluente possui alta carga de sedimentos (areia e
restos de concreto), nata de cimento e pode estar contaminado
com óleo.
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Fotos 37 e 38: Estrutura de enchimento do canal / Central de concreto. Detalhes da estação de tratamento de efluentes da central de
concreto. Notar os seguintes dispositivos: canaleta para recolhimento do escoamento superficial do pátio (foto 37), caixa de
decantação de areia (foto 37) e reservatório de água e bomba para reuso da água na lavagem das betoneiras. O sistema é completado
por um separado de água e óleo e uma bomba de correção de pH, os quais são utilizados caso seja necessário descartar excessos de
água tratada.
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Foto 39: Estrutura de enchimento do canal / Central de concreto. Foto 40: Estrutura de enchimento do canal / Central de concreto.
Galpão para armazenamento de produtos perigosos.
Sanitários com tanque de armazenamento de efluentes.
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PCAI – Programa de Controle Ambiental Intrínseco – TRAVESSÃO 55 E SÍTIO CANAL E DIQUES
Fotos 41 e 42: Oficina mecânica / Tamafer. Vista do sistema de tratamento de efluentes da oficina mecânica (foto 41). Detalhe do
sistema de tratamento de efluentes. Notar, na foto 42, os tubos de PVC que recolhem as águas de lavagem da oficina, a caixa de
decantação de areia e a primeira célula de separação da água e óleo.
Foto 43: Oficina mecânica / Tamafer. Detalhe do sistema Foto 44: Oficina mecânica / Tamafer. Lançamento do efluente
compacto que faz a segunda separação de água e óleo.
tratado. Este efluente é monitoramento mensalmente pela equipe
de meio ambiente do CCBM.
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Foto 45: Oficina mecânica / Tamafer. Depósito
armazenamento de baterias automotivas usadas.
para Foto 46: Oficina mecânica / Tamafer. Sanitários convencionais
com tanque de armazenamento de efluentes.
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Foto 47: Oficina mecânica / Tamafer. Baia para armazenamento
provisórios de óleo lubrificante usado e materiais contaminados
com óleo.
Fotos 48 e 49: Oficina mecânica / MTSul. Vista geral da oficina mecânica da MTSUL, fornecedora de caminhões para o CCBM.
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Fotos 50 e 51: Oficina mecânica / MTSul. A foto 50 mostra a caixa de decantação de areia da estação de tratamento de efluentes que
recebe as águas de lavagem da oficina mecânica e da rampa de lubrificação e lavagem de caminhões; e a foto 51 mostra o sistema
compacto que faz a segunda separação de água e óleo. Apesar de o sistema ser robusto, parece existir problemas de manutenção pois
o efluente tratado apresentava turbidez elevada e iridescência característica da contaminação por óleo.
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Foto 52: Oficina mecânica / MTSul. Armazenamento provisório Foto 53: Oficina mecânica / MTSul. Armazenamento temporário
de pequenas embalagens de óleo.
de tambores (200 litros) com óleo lubrificante.
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Foto 54: BF-32. Área de vivência padronizada que o CCBM tem Foto 55: BF-32. Vista ampla da plataforma do bota-fora. Notar,
instalado em todas as frentes de serviço avançada. A área de ao fundo, a frente de lançamento de solo.
vivência possui barraca, armários, bebedouro, sanitários
convencionais ou químicos, gerador de energia elétrica e
contenedores para resíduos recicláveis
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Fotos 56 e 57: BF-32. Detalhes da frente de lançamento de solo.
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Foto 58: BF-32 Estoque de rocha. Pilhas de rocha armazenadas Foto 59: BF-32 Estoque de rocha.
para utilização na obra.
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Foto 60: BF-33. Relocação do Travessão 27 junto ao BF-33.
Foto 61: BF-33. Vista geral da plataforma do bota-fora. Notar no
canto direito a frente de lançamento de solo.
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Fotos 62 e 63: BF-33. A foto 62 mostra a frente de avanço do bota-fora e a áreas que futuramente irá receber o material; a foto 63
mostra o espalhamento do material já lançado.
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Fotos 64 e 65: BF-40/41. PRAD em implantação. O método de plantio foi modificado em relação aos primeiros plantios realizados
no ano passado; no momento são utilizados núcleos de plantio de mudas, refúgios de fauna terrestre e poleiro para pássaros. O
recobrimento com solo vegetal é realizado apenas nos núcleos de plantio de mudas, pois o espalhamento em áreas amplas dificulta a
manutenção da vegetação herbácea. Isso acontece porque o solo vegetal, por vezes, está contaminado com o decapeamento das
antigas pastagens que existiam nesta região.
Foto 66: BF-40/41. Detalhe do refúgio de fauna construído com Foto 67: BF-40/41. Detalhe do espalhamento de solo vegetal e
resíduo da supressão de vegetação.
da semeadura de gramíneas. A semeadura está sendo realizada no
contorno da área de recuperação e ao longo das valetas de
drenagem.
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Foto 68: BF-40/41. Vista geral de outro trecho da área de Foto 69: Central de Gerenciamento de Resíduos. Durante o
plantio. Notar os poleiros para pássaros.
período entre as missões de agosto e novembro de 2014 foi
realizada uma ampla reorganização da área de gerenciamento de
resíduo. Notar que este local foi limpo, tendo sido destinado uma
grande quantidade de pneus usados.
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Foto 70: Central de Gerenciamento de Resíduos. Caçamba para Foto 71: Central de Gerenciamento de Resíduos. Vista do galpão
armazenamento e transporte de resíduos contaminados com óleo. de resíduos que foi quase todo desocupado depois do aumento da
destinação final dos resíduos. Na missão de agosto de 2014 o
galpão estava repleto de resíduos praticamente até o teto
Foto 72: Central de Gerenciamento de Resíduos. Outra vista do
galpão que foi praticamente desocupado.
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Fotos 73: Pedreira da Margem Direita. Vista do pequeno morrote Fotos 74: Pedreira da Margem Direita. Detalhe do trecho terá
na Margem Direita do Rio Xingu onde será aberta uma pedreira inicio o decapeamento para abertura da frente de desmonte de
para atendimento da obra.
rocha.
Fotos 75 e 76: Bota-fora lançado quando da construção do sistema de transposição de embarcações. Notar que o aterro não foi
recuperado, sendo evidentes as feições de erosão na saia e a ausência de proteção superficial.
Foto 77: Depósito de resíduo vegetal grosso resultante da Foto 78: Outra vista do mesmo depósito de resíduo vegetal
supressão de vegetação para construção do sistema de grosso.
transposição de embarcações.
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Foto 79: Área de Empréstimo da Margem Direita.
Foto 80: Área de Empréstimo da Margem Direita.
Foto 81: Canteiro de obras avançado da Margem Direita.
Foto 82: Canteiro de obras avançado da Margem Direita.
Fotos 83: Canteiro de obras avançado da Margem Direita.
Fotos 84: Canteiro de obras avançado da Margem Direita.
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Foto 85: Vista de montante para jusante dos vertedouros.
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Foto 86: Vista de montante para jusante dos vertedouros,
mostrando o canteiro de apoio avançado.
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Foto 87: Sistema de Transposição de Peixes - STP. Estrutura de Foto 88: Sistema de Transposição de Peixes - STP. Estrutura de
montante localizada no alto da barragem e que fará ligação como montante localizada no alto da barragem e que fará ligação como
reservatório principal (saída do STP para os peixes que estiverem reservatório principal – vista lateral.
seguindo contra a corrente)..
Foto 89: Sistema de Transposição de Peixes - STP. Estrutura de Foto 90: Sistema de Transposição de Peixes - STP. Estruturas
montante localizada no alto da barragem e que fará ligação como intermediárias.
reservatório principal – vista lateral.
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Fotos 91 e 92: AE. Setor com exploração encerrada. Este trecho da área de empréstimo já foi encerrado e seria preparado para
recuperação ainda durante o período agrícola 2014/2015. No entanto, a área foi selecionada para instalação de uma carvoaria para o
processamento de parte do material produzido pela supressão de vegetação do reservatório.
Fotos 93 e 94: AE. Vista do trecho ainda em exploração. A escavação é realizada em regime de horizontalização constante, não
existem grandes taludes de corte e o escoamento superficial é orientado por caminhos aproximadamente paralelos às curvas de nível.
A jusante são mantidas grandes bacias de retenção de sedimentos, as quais são desassoreadas sempre que considerado necessário.
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Fotos 95: Canteiro de Obras da Andritz. Futura Central de Fotos 96: Canteiro de Obras da Andritz. Futuro Posto de
Gerenciamento de Resíduos.
Abastecimento.
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Foto 97: Canteiro de Obras da Andritz. Situação atual dos Foto 98: Canteiro de Obras da Andritz. Situação atual dos
resíduos sólidos recicláveis.
resíduos sólidos recicláveis.
Foto 99: Canteiro de Obras da Andritz. Equipamentos para Foto 100: Alojamento da Andritz. Futuro refeitório.
futura Estação de Tratamento de Água e Esgoto.
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Fotos 101 e 102: Alojamento da Andritz

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