AMILASE - GT Laboratorio
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AMILASE Liquid Plus FINALIDADE Para a determinação de atividade da Amilase (1,4-alfa-D-glicose glicanohidrolase EC 3.2.1.1.) no soro, plasma ou orina. Método Cinético CNPG3 SIGNIFICADO CLÍNICO Os níveis de Amilase podem variar em diversas doenças; portanto a determinação da atividade de amilase no soro e urina é normalmente um teste aceito para o diagnóstico de pancreatite agudas. Os níveis de amilase na urina nas pancreatite agudas permanecem elevados por períodos mais longos do que no soro. Por isso a determinação da taxa de amilase e depuração de creatinina é importante seguindo o curso da doença. PRINCÍPIO DO ENSAIO A enzima alfa amilase da amostra hidrolisa o substrato 2-cloro-4nitrofenil-alfa-D-maltotriósido(CNPG3),com formação de2-cloro4-nitrofenol,2-cloro-4-nitrofenil-alfa-D-maltósido (CNPG2), maltotriose (G3) e glicose. A velocidade de formação do 2-cloro-4-nitrofenol, medida a 405 nm, e proporcional a atividade da alfa-amilase na amostra. REAGENTES FORNECIDOS CODIGO 31550 (50 ml): 1 x 40 ml R1 + 1 x 10 ml R2 CODIGO 31510 (100 ml): 2 x 40 ml R1 + 2 x 10 ml R2 CODIGO 31610 (100 ml): 1 x 80 ml R1 + 1 x 20 ml R2 Composição dos reagentes fornecidos R1: MES pH = 6.0 0.125 mmol/l Cloruro de sodio 0.4375 mmol/l Acetato de calcio 7.5 mmol/l Tiocianato de potasio 1.125 mmol/l R2: CNPG3 14 mmol/l Conservação e estabilidade dos reagentes Conservar em refrigerador entre 2-8 ºC. Estável até a data de vencimento marcada no rótulo. Sinais de instabilidade ou deterioração Turbidez e sedimento nos reagentes indicam deterioro. Cuidados e precauções Este kit é destinado somente para uso diagnóstico in vitro. A caixa e os frascos neste produto não podem ser reutilizados. Eles devem ser descartados como resíduos perigosos de acordo com a legislação vigente. O pessoal que manipula-los, deve ser devidamente treinado para a manipulação e eliminação pela instituição ou pelo laboratório que usa-lo. REAGENTE DE TRABALHO Preparação Códigos 31550, 31510 y 31610: Agregue o conteúdo de um frasco de R2 num frasco de R1 e misture. Alternativamente, misture 4 volumes de R1 com 1 volume de R2 num balão limpo e seco. Anote a fecha de preparação no rótulo. Composição do Reagente de Trabalho MES ..........................................................pH = 6.0 100 mmol/l Cloreto de sódio ......................................................350 mmol/l Acetato de cálcio ......................................................6.0 mmol/l Tiocianato de potássio.............................................900 mmol/l CNPG3.....................................................................2.8 mmol/l Conservação e estabilidade do Reagente de Trabalho Refrigerado (2-8 º C) bem tapado e a o abrigo da luz: 30 dias. A poluição com suor ou saliva deve ser especialmente evitada. Sinais de instabilidade ou deterioração do Reagente de trabalho Leituras de branco de reagente contra água destilada superiores a 0.500 D.O. indicam deterioro dos reagentes. MATERIAIS NECESSÁRIOS MAIS NÃO FORNECIDOS 1. Espectrofotômetro termostatizado. 2. Cubetas de leitura. 3. Pipetas e micropipetas. 4. Água destilada. COLETA E OBTENÇÃO DA AMOSTRA AMOSTRA Substancias interferentes Hemoglobina superior a 500 mg/dl. Lipemia superior a 3500 mg/dl de triglicérides. Bilirrubina superior a 35 mg/dl. Heparina superior a 200 U/ml. Anticoagulantes contendo EDTA y citrato. As amostras devem ser límpidas, livres de contaminação e de pH neutro. Condições de conservação Suero ou Plasma Refrigerador (2-8°C)…………….............………...estável 15 días Temp. Amb. (20-25°C)……………..............……...estável 5 días Urina (pH neutro) Refrigerador (2-8°C)………………..............……..estável 10 días Eliminação Todos os espécimes devem ser considerados como potencialmente infecciosos, assim como o material em contato com eles. As boas práticas laboratoriais e regulamentos locais deverão ser observados para prosseguir com sua eliminação. Um método sugerido e a autoclave a 121º C durante 1 hora. Os líquidos devem ser eliminados em 5% hipoclorito de sódio, deixando a inativação proceder durante 1 hora. PROCEDIMENTO DO ENSAIO Condições da Reação: Comprimento de onda: 405 nm Temperatura de reação: 25ºC, 30ºC ó 37ºC Procedimento: Agregue em uma cubeta de espectrofotômetro a amostra pré misturada com o Reagente de Trabalho de acordo com o seguinte esquema: 25ºC/30ºC 37ºC Reagente de Trabalho 1.0 ml 1.0 ml Amostra 50 µl 20 µl Registre a leitura inicial e dispare simultaneamente o cronômetro. Repita as leituras exatamente 1, 2 e 3 minutos depois. s CALCULOS 1- Calcule a média das diferencias de leituras obtidas ( A/min). 2- Actividad alfa-amilasa: BIBLIOGRAFIA 1. Kaufman, R. and TieztN. Clin Chem. 26:846 (1980). 2. Young, D. Clin Chem. 21-5: 246 (1975) U/l = A/min x factor Factor a emplear: 25/30 ºC: 1628 37 ºC: 3954 INFORMAÇÃO AOS CLIENTES Garantia SISTEMA ANALITICO 1. Faixa dinâmica: amostras com atividade maior de 2000 U/l, deveram repetir se diluídas em solução fisiológica. O resultado deverá multiplicar se pela diluição da amostra. 2. Sensibilidade: 3 U/l. 3. Precição Intraensaio AMOSTRA 1 2 3 MEDIA 84,2 408,6 1542 S.D. U/l ± 2,5 6,2 42.3 C.V. % ± 3,0 1,5 2.74 Interensaio AMOSTRA 1 2 3 MEDIA 83,1 415,7 1389 S.D. U/l ± 3,7 11,4 41,2 C.V. % ± 4,4 2,7 2,97 VALORES DE REFERÊNCIA Soro ou plasma: até 125 U/l (37ºC) Urina: até 700 U/l (37ºC) CONTROLE DE QUALIDADE As boas práticas de laboratório recomendam processar amostras normais e anormais a diário. Recomenda-se o uso de Soro Controle Qualiset Nívels 1 e 2 GT Lab (códigos 602105 e 602205). Cada laboratório deverá desenvolver o seu próprio controle interno de qualidade e ações corretivas se exceder os limites de tolerância aceitáveis. NOTAS: 1. Adaptações para analisadores automáticos estão disponíveis a pedido e em www.gtlab.com.ar . 2. Altas atividades de amilase estão presentes na saliva e suor. Extremo cuidado é recomendado para evitar a contaminação das amostras e do material de laboratório. 3. Os factores foram calculados com base na absortividade molar do 2-cloro-4-nitrofenol. Este parâmetro varia com o pH, comprimento de onda e temperatura. As condições do ensaio devem ser estritamente respeitadas. APREZENTAÇAO CODIGO 31550 (50 ml): 1 x 40 ml R1 + 1 x 10 ml R2 CODIGO 31510 (100 ml): 2 x 40 ml R1 + 2 x 10 ml R2 CODIGO 31610 (100 ml): 1 x 80 ml R1 + 1 x 20 ml R2 GT Laboratório S.R.L. fabrica e comercializa reagentes para diagnóstico in vitro sob Boas Práticas de Fabricação (Good Manufacturing Practices) certificadas de acordo com O.M.S./W.H.O. Technical Report Series 908/2003, C.E.E. Res. 91/536 e A.N.M.A.T. Disp. Nº 3623/1997, ISO 9001:2008 e ISO 13485:2003. Os termos e as condições da qualidade são absolutos dentro das responsabilidades que correspondem a GT Laboratório S.R.L. Fabricado pela GT Laboratorio S.R.L. Necochea 3274 – Rosário - Argentina Uso profissional exclusivo. Autorizado pela A.N.M.A.T. PM 121-42. Diretor técnico: Daniel Gazzola, Bioquímico INFORMAÇÕES DE CONTATO E-mail: [email protected] Site: www.gtlab.com.ar Código de revisão:31490000 /14-1 Importado e distribuído por: Biosul Produtos Diagnósticos LTDA Rua Mucuri nº255 - Bairro Floresta Belo Horizonte/MG - BRASIL CEP: 30150-190 CNPJ: 05.905.525/0001-90 RT: Virginia Lane Oliveira – CRF: MG 28414 MS: 80474870025 Informações de contato (SAC): Fone/Fax: +55-31-35895000 E-mail: [email protected]
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