tática para crescer fora de campo

Transcrição

tática para crescer fora de campo
JORNAL MINAS MARCA • ANO III • Nº36 • MAR/14
TÁTICA PARA CRESCER
FORA DE CAMPO
PARA AMPLIAR OS NEGÓCIOS, TIMES DE FUTEBOL PRECISAM
INVESTIR EM MARKETING ESPORTIVO
EVES
WWW.MINASMARCA.COM
VILARINHO
PAMPULHA
EXPEDIENTE
LAGOA
DA PAMPULHA
NORTE
PAMPULHA
CORREDOR
ANTÔNIO CARLOS /
PEDRO I
Diretor Executivo:
Guilherme Guerra
[email protected]
AEROPORTO
DA PAMPULHA
EXPEDIENTE
BRT MOVE. ESTÁ NA
HORA DE VOCÊ CONHECER
O NOVO SISTEMA DE
TRANSPORTE COLETIVO DE BH.
VENDA NOVA
MARÇO 2014
Diretora de Novos Negócios
Ana Laura Guimarães
[email protected]
UFMG
SÃO GABRIEL
Gerência Comercial:
Marco Aurélio Vianini
[email protected]
NORDESTE
CORREDOR
Edição:
Larissa Borges
CRIS TIANO
MACHADO
ESTAÇÃO DE METRÔ
ESTAÇÃO DE INTEGRAÇÃO
Redação:
Renata Vaz e Larissa Borges
[email protected]
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
L AGOINHA
C
BRT MOVE ÁREA CENTRAL
AV. PARANÁ
E AV. SANTOS DUMONT
B
A
Diagramação:
Jocasta Portugal
De Fato Comunicação e Eventos
LESTE
D
E
VOCÊ GOSTA DE
SER INTERROMPIDO?
F
O QUE É?
O BRT MOVE é um sistema de transporte coletivo parecido com o metrô,
com estações de embarque no mesmo nível do ônibus. Os ônibus circulam em vias
exclusivas. São maiores, mais rápidos e mais modernos, com ar-condicionado, sistema
de segurança, som e alarme. As estações são cobertas, possuem câmeras de vigilância
e têm painéis eletrônicos informando quando sua linha vai passar.
Fotografia:
Mateus Baranowski
Impressão:
Pampulha Editora Gráfica
www.pampulhaeditora.com.br
Minas Marca Ltda - ME
CNPJ: 14.0184.88/0001-99
Rua Grão Mogol, 1255 - Sion
Belo Horizonte - MG
Tel: 31 3224-2723
Nem eu.
Uma das coisas mais chatas no mundo é alguém ou algo te interromper.
O BRT MOVE vai circular por 2 corredores:
Antônio Carlos/Pedro I e Cristiano
Machado. E vai chegar à Área Central,
passando na Região Hospitalar, Savassi
e outros pontos da cidade.
USAR É FÁCIL.
Se você estiver no seu bairro, é só pegar uma linha
alimentadora, que leva você até a estação de integração.
Você também pode pegar seu ônibus nas estações
de transferência, que ficam ao longo dos corredores
e na Área Central.
COMO PAGAR?
Para embarcar, você só precisa do seu cartão BHBUS ou de um cartão
unitário, que são vendidos nas bilheterias das estações ou nos quiosques
da Área Central.
Outro caso clássico é quando você vai ao médico e aproveita o chá de cadeira
para colocar os e-mails em dia. De acordo com a Lei de Murphy, alguém assentará do seu lado e não parará de reclamar do atraso da consulta até que você
ou ele sejam atendidos.
Essa introdução toda é para falar da publicidade. Percebi que até hoje nós, publicitários, na maioria das vezes, utilizamos a estratégia da interrupção para atrair
a atenção dos consumidores. É o intervalo comercial interrompendo o programa,
o spot de rádio interrompendo a seleção musical e, assim, sucessivamente.
Publicação Mensal
Março de 2014
Edição 36
Tiragem: 10 mil exemplares
O Minas Marca não se responsabiliza pelos conceitos,
ideias e opiniões emitidos nos artigos assinados.
Outro dia estava assistindo uma entrevista com o Jair Rodrigues no programa
Luciana by Night, da Rede TV! - quem me conhece sabe que assisto de tudo – e,
de repente, a apresentadora chamou o “Momento brilhante da Bombril” e falou
sobre a esposa do entrevistado. Achei extremamente chato ter a entrevista interrompida por um produto que não tinha nada a ver com o conteúdo da mesma.
Outra coisa que tem me irritado muito ultimamente é o Youtube. Para assistir
qualquer vídeo postado lá, somos obrigados a ver pelo menos cinco segundos de
um comercial. Tem coisa mais irritante do que isto?
QUANDO COMEÇA A FUNCIONAR?
Espero que em um futuro próximo, a chamada publicidade nativa, aquela cuja estratégia é tentar ganhar a atenção do cliente, fornecendo um conteúdo relevante
no contexto da experiência do usuário, prevaleça. Para a minha alegria, segundo
a Online Publishers Association, 73% dos seus membros já oferecem alguma forma de publicidade nativa e 90% planejam fazê-lo no futuro. Grandes grupos de
comunicação, como o The New York Times e a Editora Abril já oferecem este tipo
de publicidade em alguns de seus veículos. É esperar para ver.
Como é um sistema novo, a implantação está sendo feita em etapas, linha a linha,
e com muito cuidado. A primeira etapa começa agora, com o início da operação
do corredor Cristiano Machado. Na segunda etapa, entra em operação a Estação
Pampulha, no corredor Antônio Carlos/Pedro I. E na última etapa começam a circular
os ônibus MOVE nas estações Vilarinho e Venda Nova.
DREAMSTIME
POR ONDE VAI PASSAR?
Acesse: www.minasmarca.com
Facebook: minasmarca
Twitter: @minasmarca
Não sei se já aconteceu isso com você mas, comigo, várias vezes. Você entra
no avião, pega aquele livro interessante que nunca tem tempo para ler e o seu
companheiro ao lado puxa uma conversa mais do que fiada, atrapalhando sua
leitura até o destino final.
Guilherme Guerra
O BRT MOVE É SÓ O COMEÇO DA SOLUÇÃO DO NOSSO TRANSPORTE COLETIVO. VEM AÍ A AMPLIAÇÃO DO
METRÔ E OUTRAS AÇÕES QUE VÃO MANTER BH NO CAMINHO CERTO PARA SER A MELHOR CIDADE DO BRASIL.
ACESSE WWW.BRTMOVE.PBH.GOV.BR E SAIBA MAIS.
OBRAS EM
PARCERIA COM
2 OS GOVERNOS
ESTADUAL
E FEDERAL.
NÃO PARA
DE TRABALHAR
POR VOCÊ.
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WWW.MINASMARCA.COM
ENTREVISTA
ENTREVISTA
MARÇO 2014
INOVAÇÃO
E CONVERGÊNCIA
Texto: Renata Vaz
ideia de ter uma redação, foi o principal motivo
para a aquisição do Hoje em Dia. Precisamos estar
presente em todas as plataformas para o leitor
que quer notícia, opinião e editorial. Investimos
para trazer o jornal para o Grupo Bel e isso é
uma estratégia necessária para se transformar
em uma plataforma multimídia. Precisávamos
de uma redação própria, produzindo notícias,
conteúdo, para poder ter sinergia com as outras
plataformas que o Grupo já possuia.
O diretor presidente do diário, Flávio Carneiro,
revela que a compra possibilita que o Grupo foque a convergência e, assim, jornal, rádio, TV e
web passarão a trabalhar de forma integrada.
O Grupo Bel, que sempre atuou com entretenimento, inicia um novo desafio com a sua
primeira experiência no jornalismo.
E por que investir em jornalismo?
Qual o diferencial do Grupo Bel está sendo
empregado no jornal Hoje em Dia?
O DNA do Grupo Bel é a inovação. Sempre tentamos construir uma imagem que trouxesse valor
agregado para o mercado, desde a época da rádio
Del Rey, da rádio Terra - que foi a primeira rádio
segmentada de rock que os mineiros tiveram - ou
com uma rádio só para mulher, que era a Você
Mulher, até fazermos a Oi FM, há oito anos e primeira rádio com naming rights no país.
O Grupo Bel é marcado por projetos, iniciativas,
que tentaram trazer para o mercado de comunicação, de publicidade e para o consumidor, um
espírito de renovação.
O que motivou a compra do Hoje em Dia?
Uma redação de rádio, não faz um jornal. Mas,
a redação de um jornal, faz uma rádio. Então, a
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As nossas rádios acompanham muito mais as
tendências do consumidor do que o consumidor
acompanha as tendências das rádios. Olhando
para isso, conteúdo próprio passa a ter muito
mais valor do que o conteúdo terceirizado. Usávamos a produção dos outros para criar um conceito
de consumo. Agora, quando trazemos o jornalismo para dentro de casa, passamos a ter conteúdo
próprio em várias plataformas. Então, a mesma
notícia que está no jornal, pode estar no rádio em
momento diferente, mas a estratégia, o conteúdo,
a dinâmica e a política editorial é a mesma. E isso
vale para a internet, TV e rádio.
O Grupo Bel já tem uma característica mais
inovadora e começa a inserir essa característica no jornal Hoje em Dia. Quais os maiores
desafios? Como você analisa o leitor do diário?
O grande desafio do Hoje em Dia é não perder os
leitores que já leem e gostam do jornal e, além
disso, resgatar pessoas que não têm o costume
de ler o impresso. Acredito no poder editorial em
Minas, mas a ideia é fazer algo completamente
diferente do convencional. Não deixará de ser um
jornal, porém será uma publicação mais moderna,
com mais imagens, mais leve. O perfil do nosso lei-
tor abrange a faixa etária de 23 a 35 anos e esse é
o foco que pretendemos atingir.
Quais as principais mudanças já implantadas
no jornal Hoje em Dia após a compra?
Estamos em uma fase de adaptação, em um
momento de mudança e planejamento. Chegamos com a nossa cultura, implantando as nossas
políticas de empresa e trazendo as pessoas que
entendemos que são chaves para o projeto.
Conseguimos trazer o Ricardo Galupo para BH,
mineiro que estava em São Paulo e, junto com ele,
o Leandro Figueiredo, diretor comercial. Também
estamos trazendo vários colunistas.
O Gustavo Greco, da Greco Design, está criando o
novo projeto gráfico do Hoje em Dia. A equipe da Izap
está desenvolvendo os novos portais da internet.
Ainda não colocamos em prática tudo que a gente
quer e precisa fazer para a mudança do produto. Por
isso, de outubro de 2013 até abril de 2014, estamos
nos preparando para o lançamento. Além disso, o
Hoje em Dia será materializado na Casa Hoje em Dia.
Em que consiste a Casa Hoje em Dia?
A Casa Hoje em Dia é quase uma intervenção
urbana que iremos fazer na Savassi. O projeto
tem palco, pub para fazer eventos, cursos e
lançamento de produtos. Terá um palco aberto
com artistas pintando, pessoas dando entrevistas para rádio, bandas lançando discos, tudo
em contato direto com o público. Vamos ter a
rádio, o canal de televisão e a plataforma de
web Hoje em Dia. Nem tudo será produzido na
casa, mas o espaço irá proporcionar uma relação rotineira e cotidiana, com a audiência, o público, o consumidor, o leitor. Além disso, vamos
ter uma loja, uma espécie de concierge, para
MATEUS BARANOWSKI
Flávio Jacques Carneiro nasceu em meio aos
discos de vinil, estúdio, música e comunicação.
Seu pai, Marco Aurélio Jarjour Carneiro, fundou o
Grupo Bel e a rádio 98 FM, até então chamada de
Del Rey FM, em junho de 1969. Hoje, a empresa
é detentora da rádio Bradesco Esportes FM, da
emissora TV Abril Minas, das rádios CDL FM e Estrada Real FM, das empresas Accenture, Belmusic,
VTM e Aldeias do Lago e, em setembro do ano
passado, comprou o jornal Hoje em Dia.
FLÁVIO CARNEIRO, DIRETOR PRESIDENTE DO HOJE EM DIA
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E como você analisa o mercado de comunicação
em Minas? Quais os maiores desafios?
A TV Hoje em Dia será uma TV aberta? Como
será a grade da emissora?
Cada editoria terá o seu aplicativo. Assim teremos
apps de humor, futebol, política, mas não vou revelar
a lista completa. O importante é dar soluções e liberdade para o leitor consumir o produto onde quiser.
Em relação ao preço, será pago por alguém, pode ser
pelo mercado publicitário, depende do produto.
O mercado mineiro é grande, um dos maiores do
país. O desafio é resgatá-lo, merecemos mais do
que conseguimos ter hoje. Os veículos precisam
fazer a parte deles, e também as associações e
sindicatos, as agências, enfim, todos precisam trabalhar para a ‘revalorização‘ do mercado mineiro
de uma forma geral. O momento é de pré-colheita,
e em breve, os frutos serão colhidos.
Sim, TV aberta. Estamos fazendo um projeto
quase out sourcing (de terceirização). Não é um
projeto da redação do jornal, mas que pode absorver essa capacidade de produção. Não podemos
sobrecarregar a equipe, então, a ideia é ter um
centro de produção de editoriais relacionadas com
a rádio e o jornal.
Como a convergência está inserida no Hoje em Dia?
Estamos criando um novo Hoje em Dia e, junto
desse jornal impresso com outro projeto gráfico,
existe toda uma plataforma de convergência,
com o portal, a rádio e TV Hoje em Dia. Com isso,
passamos a ter mais entretenimento, adesão na
web, e também conseguimos identificar melhor
como o leitor se relaciona com essas plataformas.
Pode dar um exemplo de como vai acontecer
essa interação com o impresso?
O conteúdo do impresso, que está também no nosso portal, já começou a ir para as rádios. A pessoa
lê a notícia de manhã, pode discutir as ideias à
tarde nas rádios e tem a informação disponível o
tempo todo na web. Não é uma tendência do Hoje
em Dia, é de consumo. Muitas empresas já estão
entregando a notícia para o consumidor nos mais
variados canais possíveis e estamos fazendo o
mesmo, com a nossa experiência digital.
A ideia do aplicativo torna o jornal muito mais prático e fácil de ser consumido. O que vai acontecer é
que teremos aplicativos novos, com a cara diferente e serão bem delineados os pontos de consumo.
O usuário terá áudio, vídeo, texto, debate, blog.
Como é a atuação do Grupo nas redes sociais?
Nenhum meio de comunicação existe sem rede
social. Usamos tanto para interagir com os leitores, quanto para criar demandas de debate, novas
pautas e discussão de investigação. É um caminho
sem volta, estamos testando e experimentando a
cada dia. Temos consciência que também é uma
tendência de solução comercial e, por isso, vamos
criar ferramentas para os anunciantes poderem
nos acompanhar nas redes sociais.
Existe um planejamento da área comercial nas
redes sociais?
Sim. Já existe muito produto que está nascendo voltado para as redes sociais, como o modelo de cross media de rádio e jornal. O nosso departamento comercial
já tem feito experiências baseadas nesse cross media
de plataformas e estamos tendo sucesso.
Como você percebe a atuação dos veículos e
anunciantes nas redes?
Ainda existe pouca atividade do mercado publicitário nesse tipo de projeto, mas é algo que vai
acontecer muito mais rápido do que imaginamos.
O anunciante não pode desconsiderar mais as
redes sociais em sua estratégia de comunicação.
Acredito que as redes irão se consolidar de forma
rápida e é preciso que as pessoas se especializem
quanto à utilização e precificação desses serviços.
Li sobre o lançamento de um novo jornal diário
pelo Grupo Bel. Essa informação procede?
Sim, mas é um projeto que não tem nada a ver
com o Hoje em Dia. Está mais relacionado com
a nossa capacidade gráfica, que está sendo
inaugurada agora. A ideia é ter um título diário
que seja mais popular, um jornal rápido e fácil,
para ser absorvido em minutos. Queremos muito
fazer, mas não por agora, porque estrategicamente acredito que não seja um ano bom para isso,
tem eleição, tem Copa. Por enquanto, está apenas
sendo concebido.
Texto: Cefas Alves Meira
Este ano tem Copa do Mundo no Brasil. Quais
as expectativas?
O Hoje em Dia vai estar ligado na Copa e pretendemos fazer edições em outras línguas para
disponibilizar para hotéis, por exemplo. Queremos
ter esse carinho para receber esses turistas com
a atenção que merecem. E, com certeza, iremos
fazer muitas ações com a equipe de esportes da
98 FM.
CONSÓRCIOS
No dia 25 de fevereiro último, às vésperas do Carnaval, os senadores, reunidos na Comissão de Educação,
Cultura e Esporte, aprovaram um substitutivo a um
projeto de lei que beneficia diretamente o negócio
das agências de propaganda mineira e de outros
Estados. Na nova legislação, que deve agora ser analisada pela Câmara dos Deputados, nas concorrências
públicas será permitida a formação e a participação
de consórcios de agências de propaganda. Até agora,
só grandes agências, sobretudo as multinacionais
com escritórios no Brasil, além de gigantes como
Africa, Y&R, Neogama, Leo Burnett, eram habilitadas
nas concorrências, por apresentarem infraestrutura
compatível com o exigido no edital.
Quais as metas do Grupo para 2014?
Entregar a rádio, jornal, novo projeto gráfico,
plataformas digitais e a Casa Hoje em Dia. Temos
muito trabalho e novidades para esse ano.
PLANTA DA CASA HOJE EM DIA
DIVULGAÇÃO/HOJE EM DIA
DIVULGAÇÃO/HOJE EM DIA
CONSÓRCIOS 2
LOCALIZADA NA SAVASSI, CASA HOJE EM DIA IRÁ
PROMOVER INTERAÇÃO COM O PÚBLICO
Essa decisão do Senado foi resultado também da reivindicação do mercado mineiro nesse sentido. No dia
23 de fevereiro, presidente e membros do Conselho Minas de Comunicação estiveram no Congresso Nacional,
onde se reuniram, entre outros parlamentares, com
o senador Aécio Neves, Agripino Maia, e o deputado
Toninho Pinheiro, irmão do presidente da Assembleia
Legislativa de Minas Gerais, Dinis Pinheiro. No encontro, fizeram uma veemente defesa da liberação de
consórcios nas licitações do governo federal.
O REI E A FRIBOI
REDAÇÃO TRABALHA PARA ELABORAÇÃO DO NOVO JORNAL HOJE EM DIA
ANDRÉ BRANT
O ator Tony Ramos, que estrelou a campanha da carne
Friboi desde o lançamento, foi substituído por Roberto
Carlos, como mostra o novo filme. Nele, o cantor está
em um restaurante, acompanhado de seu filho Dudu e
a esposa, e seu empresário Dody Sirena e a esposa. Vem
o garçom lhe serve um espaguete, ou lasanha, carne
para os outros. RC reage: “Este prato é que é meu”,
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RAPIDINHAS
Quantos aplicativos serão desenvolvidos pelo
grupo? Serão pagos?
PIDI-
atender a demanda do leitor do Hoje em Dia e
oferecer os serviços do Clube do Assinante.
NHAS
WWW.MINASMARCA.COM
RA-
ENTREVISTA
MARÇO 2014
diz, apontando para um bife, justificando que voltou a
comer carne vermelha, desde que seja da Friboi! Todos
riem alegremente enquanto o som sobe com o clássico
“O Portão”, de 1974, com o estribilho “Eu voltei!”.
O REI E A FRIBOI 2
Mas o público não gostou e a campanha (criação da
LewLara) vem recebendo diversas críticas, entre elas
a de que o Rei não deixaria de ser vegetariano apenas
por uma nova marca de carne que entrou no mercado.
E Roberto Carlos, exotérico e supersticioso (no comercial, o garçom usa luvas azuis, cor preferida do Rei),
não seria seduzido pela goiana Friboi. A reação foi tão
negativa que os comentários no Facebook do cantor
passaram a ser monitorados e a Friboi tomou a decisão de desabilitar a opção de avaliação de seu canal
oficial, tamanha as críticas dos internautas.
FUTEBOL
Um fato até então inédito no futebol mineiro e,
acredito, brasileiro: agência de propaganda patrocinando camisa de clube de futebol. É a FAZCOM!,
que tem agora sua marca estampada nas mangas
do uniforme da equipe Minas Boca, de Sete Lagoas.
Sérgio Botelho, diretor da agência, “com mais de dez
anos de mercado, atendemos demandas diferenciadas e para os mais diversos segmentos. Se há uma
necessidade de comunicação, seja qual for a área
ou segmento, nossa missão e obrigação é reunir a
criação e atender a essa demanda”.
CONAR RELIGIOSO
O bispo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial,
tomou uma decisão curiosa e polêmica: proibiu, em
uma de suas pregações, que os fiéis consumissem
ou até mesmo se aproximassem de uma marca de
maionese, a Hellmann’s. A alegação do pastor não
é sobre prejuízos à saúde. Segundo o líder religioso
é que a marca seria, em tradução da língua inglesa
para a portuguesa, “homem do inferno”, já que “hell”
significa “inferno”. O bispo ainda teria questionado:
“Você passaria o satanás no seu pão? Colocaria ele na
sua salsicha ou comeria ele na sua salada com a sua
família?”. Só que a Hellmann’s é de origem alemã, e a
palavra “hell” significa “luz” no idioma germânico.
UNIMED MINAS
Leva a assinatura da produtora mineira Sanfona Filmes o novo comercial “Ajudar faz bem”, carro-chefe
da campanha da Unimed Minas.
CONQUISTAS
A Interface Comunicação Empresarial começou o ano
com ótima perspectiva de crescimento. No primeiro
bimestre, fechou vários contratos em segmentos diversos. Na área de publicações, a Fundação Sidertube,
do grupo Vallourec. Já a assessoria de imprensa, passa
a atender ao Instituto Nascer, Platão Sistemas, Max
Milhas e o escritório de advocacia Portela & Lima. A
agência também assumiu um trabalho de abrangência nacional para A Geradora, empresa sediada em
Salvador, líder no segmento de locação de geradores
de energia. Outro cliente conquistado na área de assessoria de imprensa é o Jardins Cemitério Parque.
ARNALDO VALE
Faleceu dia 20 de fevereiro último, Arnaldo Vale. Publicitário, um dos mais atuantes do mercado mineiro da
propaganda, Arnaldo trabalhou na TV Globo, foi diretor
da Staff Publicidade, diretor Comercial da TV Record,
vice-presidente da AMP e, atualmente, estava como
diretor Comercial da Rede!TV - BH.
MARÇO 2014
WWW.MINASMARCA.COM
A IMPORTÂNCIA DE
A GESTÃO
DIVULGAÇÃO
Responder a estes questionamentos é o constante desafio
dos gestores de marcas, sendo necessário adentrar em um
assunto fascinante do marketing: o Branding. Traduzindo o
conceito de Branding para uma forma prática de mercado,
podemos dizer que seria o conjunto de ações relacionadas à
administração de marcas. Ou seja, o que uma empresa faz
para que sua marca seja valorada no mercado, permanecendo (ou não) na lista de escolhas do consumidor.
A assertividade destas ações resulta em marcas que carregam mais do que um resultado financeiro. São marcas que,
pela sua identidade e reputação, passam a fazer parte da
cultura dos consumidores, influenciando a vida destas pessoas. Mas quais são estas ações de sucesso? Como acertar
neste composto de ações em um mundo onde as mudanças
estão cada vez mais velozes?
Para uma gestão de sucesso, é preciso entender que a
marca é muito mais do que um logotipo. Para fazer sentido
e estar presente na vida dos consumidores, é vital que ela
transmita, através de sua comunicação e do relacionamento com os diversos públicos, o composto de valores que
a representam. Estes valores traduzem ao consumidor o
posicionamento adotado pela instituição e são os alicerces
da identidade da marca. Cada vez que a empresa toma uma
atitude coerente com estes valores, ela acerta e fortalece a
sua reputação, engrandecendo a marca, seu principal ativo.
É preciso aceitar, ainda, que a gestão da marca, atualmente, é compartilhada com os próprios consumidores.
Digo aceitar porque não é novidade que a voz do consumidor ganhou proporções extasiantes com o advento da
web e das redes sociais. Portanto, as empresas precisam
se reinventar, adequar a sua forma de comunicar com o
mercado e de interagir com o cliente. O monitoramento
destes novos canais como Facebook, Twitter, Linkedin,
Instagram, Reclame Aqui (dentre outros) são essenciais
no processo de gestão da marca.
Todos nós, enquanto consumidores, sabemos que apesar
destas transformações aceleradas, nossa relação com
produtos e serviços segue um caminho que já está traçado.
Afinal, identidade não se cria de um dia para o outro. Portanto, no cenário atual, as empresas que melhor gerem suas
marcas são aquelas que usam de dois princípios básicos:
transparência e coerência. Ganham no jogo do mercado as
marcas que aproveitam a oportunidade de gestão de marca
compartilhada para mostrar ao consumidor que continuam
entregando as soluções que são prometidas.
Christie Meira, gestora de marketing da Unimed-BH.
Falar sobre as perspectivas do mercado de trabalho em
2014 pede cautela. Isto porque o ano de 2013 foi complicado,
pois setores que alavancam a economia do Estado, como
mineração e siderurgia, estão em crise. Além disso, a Copa
do Mundo e as eleições presidenciais podem impactar na
tomada de decisão para novos investimentos no mercado
mineiro este ano, incluindo o setor de empregos.
VINICIUS BUENO
ARTIGO
Mesmo que inconscientemente, escolhemos marcas o
tempo todo: do cafezinho à companhia aérea. E por que
optamos por uma marca e não por outra? O que avaliamos no momento da escolha? E principalmente, o que
as empresas fazem para que as suas marcas sejam as
escolhidas pelo consumidor?
Entretanto, para os profissionais da área de comunicação e
marketing, temos um mercado com oferta excessiva de mão
de obra, tornando-o mais competitivo. Um dos principais motivos que contribuem para esse cenário é a falta de qualificação. Muitos profissionais não têm a formação necessária e,
por isso, não se tornam atrativos para as grandes empresas
que, normalmente, remuneram melhor. Há uma escassez de
profissionais com inglês fluente e/ou que tenham experiência
sólida em gestão de pessoas, por exemplo.
DIVULGAÇÃO-ARCELORMITTAL BRASIL
Parece óbvio, mas nunca é demais lembrar que o consumo
mantém ativa a cadeia produtiva e serve como base de
qualquer negócio que precisa gerar lucro. Afinal, o pilar
econômico é essencial para a sustentação dos outros pilares: o social e o ambiental.
Nos últimos anos, o debate ganhou novos contornos. Não
basta ter um produto de qualidade, preços atrativos e um
bom atendimento. Os valores gerados precisam ser compartilhados e a empresa percebida como um agente que gere
valor, não só para o acionista e o consumidor, mas também
para a sociedade. E, acima de tudo, que mantenha um diálogo claro e transparente com todos os pontos de contato.
Neste processo, a reputação deve ser consequência da
maneira como a empresa é percebida naturalmente pelos
valores e atitudes que pratica junto aos seus públicos.
Se por um lado estas atitudes têm sido cobradas das
empresas – hoje se fala de “licença social” para operar –
marcos regulatórios estão sendo criados e consolidados à
medida que as pessoas estão atentas e críticas em relação a
produtos, marcas e iniciativas empresariais.
8
Um dos exemplos é o chamado “greenwashing” – algo
como “maquiagem verde”. Desde agosto de 2011, a publicidade veiculada no Brasil não pode mais enaltecer características de sustentabilidade sem a devida comprovação. Ou
seja, não basta “parecer”, é preciso “ser” sustentável e, de
fato, comprovar atributos “verdes” em serviços, produtos e
marcas. As regras foram incorporadas ao Código Brasileiro
de Autorregulamentação Publicitária, determinando que a
publicidade atenda aos princípios fundamentais da veracidade, exatidão, pertinência e relevância.
As empresas devem estar atentas a estas regras e
integrá-las às próprias políticas de compliance para que
as ações de comunicação e marketing não sejam “um tiro
no pé”. De novembro de 2011 a dezembro de 2013, quase
40 casos foram apreciados pelo Conselho Nacional de
Autorregulamentação Publicitária (Conar). Somente em
2013, dos 340 processos instaurados, 2,9% questionaram
“Apelos de Sustentabilidade”.
As empresas hoje precisam não só compartilhar valores e
responsabilidades nos clássicos compromissos relativos à
produção e distribuição de um produto, mas trabalharem
mensagens e conteúdos com transparência para gerarem
percepções assertivas sobre produtos, serviços e marcas.
Luiz Antonio Rossi, gerente geral de relações institucionais e sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil.
Vejo muitos profissionais que, quando estão bem em um
emprego, esquecem completamente de acompanhar as
mudanças do mercado e não se atualizam. Geralmente,
estas pessoas quando buscam um novo emprego, se
deparam com dificuldades, sendo a principal delas a
diminuição da faixa salarial.
Para finalizar, seguem algumas dicas para quem quer ter
sucesso e cuidar de sua carreira: acompanhe sempre o
seu mercado de atuação; faça constantemente cursos de
atualização; estude outros idiomas; cultive sempre seu
networking; cuide sempre de suas referências pessoais/
profissionais e tenha sempre uma reserva financeira, pois
caso fique desempregado, tenha condições de achar uma
oportunidade adequada ao seu projeto de carreira.
O profissional da área precisa ter em mente que é mais
importante investir no desenvolvimento de sua carreira
Isabella Bueno, sócia-diretora da Martins & Bueno Assessoria
em Recursos Humanos.
MBA
SUSTENTÁVEIS
Cada vez mais se discute a relação entre marketing e sustentabilidade. Um dos aspectos está ligado ao antagonismo
entre o estímulo às compras e o incentivo ao consumo
responsável. Outro fator é o ganho de imagem institucional
associado às práticas sustentáveis.
do que em um emprego. Explicando melhor: quando o
profissional tem seu foco no desenvolvimento de sua
carreira, ele pode até estar bem empregado, mas vai
dedicar parte do seu tempo em cursos de aprimoramento,
em networking e, principalmente, em acompanhar as exigências do mercado em sua área de atuação. Quando isto
acontece, se ele notar que seu emprego não lhe oferece
mais chances de desenvolvimento, certamente vai buscar
uma oportunidade melhor. Quem almeja o sucesso jamais
pode estagnar em sua própria zona de conforto.
Outro fator interessante, quando se fala da área de comunicação e marketing, é que lidamos com extremos. Ou encontramos profissionais muito qualificados ou profissionais de
nível mediano, com requisitos parecidos com os concorrentes. Desta forma, prevalece a lei da oferta e da procura:
“quanto mais profissionais com experiências e formações
semelhantes houver em busca de uma mesma oportunidade, menor será a faixa salarial a que terão acesso“.
ATITUDES
ARTIGO
GERENCIAR A SUA CARREIRA
COMPARTILHADA DAS MARCAS
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INCLUSIVE O TEMPO LIVRE.
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seguido entre as 100 melhores do mundo do “The New York Times”. Venha para a FGV!
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Omar Cáffaro – Ex-aluno do MBA em Marketing | Gerente Regional de Operações - Sudeste
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WWW.MINASMARCA.COM
MATÉRIA DE CAPA
MATÉRIA DE CAPA
NEGÓCIO
ALIADO À PAIXÃO
EMBORA EXISTAM OPORTUNIDADES NO MERCADO, CLUBES DE FUTEBOL
AINDA EXPLORAM POUCO A POTENCIALIDADE DAS SUAS MARCAS
Texto: Renata Vaz
O futebol é um esporte que agita milhares de corações
apaixonados. Os torcedores fanáticos sabem todas as
notícias relacionadas ao clube, decoram o nome dos
jogadores, vibram e sofrem com cada lance, independentemente da importância do adversário. Dia de jogo
é sagrado. E eles estão sempre a postos, seja no campo
ou em frente à TV, devidamente uniformizados com uma
das camisas da coleção. Este é o perfil de um consumidor ávido por adquirir os produtos e serviços referentes
ao seu time do coração, sem se preocupar muito com o
preço. Mas, e os departamentos de marketing dos times
de futebol? Será que conseguem converter toda essa
paixão em lucro para os negócios dos clubes?
Na Europa sim, mas em Minas o processo ainda é
restrito. O especialista de marketing esportivo e diretor
comercial da ACE Esportes e Eventos, Romulo Moreira,
cita que o Real Madrid gera mais de 170 milhões de
euros, por ano, em seu departamento de marketing. O
clube tem mais de 13 empresas associadas a sua marca,
mas somente a Emirates e Adidas aparecem em seus
uniformes. As demais empresas parceiras desenvolvem
ações de marketing e vendas utilizando outros canais de
relacionamento comercial do time.
Nos clubes mineiros há excesso de aplicações de marcas no
uniforme: peito, manga, costas, ombro e calção. “O foco está
direcionado, com maior relevância, para os patrocínios com
visibilidade no uniforme e a venda dos direitos de transmissão dos jogos”, acrescenta Romulo.
O também especialista em marketing esportivo e diretor
da Yes Sports, Flávio Bergmann, avalia que o Cruzeiro e o
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Atlético Mineiro melhoraram muito nos últimos anos, mas
estão longe de explorar todo o potencial que suas marcas
possuem. “Os clubes precisam pensar como empresas privadas, ser geridos como as empresas que os patrocinam”.
Flávio Janones, professor e especialista em marketing
esportivo, também enfatiza as deficiências do mercado relacionado a área em Minas e o define como mais
próximo da paixão, da rivalidade, do que do profissionalismo. “O campeão da Libertadores é o único clube da
primeira divisão do futebol nacional que não possui um
departamento de marketing profissional. O Cruzeiro é o
único clube mineiro que desenvolve algumas ações de
destaque. Possui uma área profissional e que merece
elogios. De toda forma, pode pensar maior, e deixar de
lado a síndrome de patinho feio do futebol nacional,
sempre prejudicado pelo eixo Rio-São Paulo”.
A falta de cultura de marketing nos clubes mineiros
é uma constante na fala dos especialistas da área.
Fred Albuquerque, sócio da Popcorn Comunicação e
franqueado da Loja do Galo da Savassi, acrescenta que
mesmo com um 2013 maravilhoso, os dois maiores clubes do Estado não souberam capitalizar com ações de
comunicação e marketing. Porém, o empresário acredita que o mercado é promissor. “Eu costumo brincar
que se você entrar em um bar e pedir uma Coca-Cola e
não tiver, você pode tomar uma Pepsi ou outra bebida.
Agora, se você chegar numa loja e quiser comprar
uma camisa do Galo e não tiver, você não vai comprar
a camisa de outro time. Enfim, essa paixão traz uma
forma de consumir única. É um segmento muito bom e
tem tudo para crescer e prosperar”.
MARCAS TORCEDORAS
Entre um lance e outro, na batida de uma falta ou na
comemoração de um gol, as marcas estampadas no
uniforme estão sempre em evidência aos olhos dos
torcedores. Associar a marca a uma paixão é sempre
uma boa estratégia.
A operadora TIM criou a sua plataforma de futebol em
2010, contemplando o patrocínio a 14 grandes clubes
do Brasil, incluindo o Cruzeiro e o Atlético Mineiro. “O
objetivo da companhia é buscar se aproximar mais dos
consumidores por meio do esporte mais popular do
Brasil, além de permitir que os torcedores estejam mais
perto dos seus clubes do coração”, ressalta a diretora
consumer em Minas Gerais, Silmara Máximo.
A diretora revela que a parceria entre a TIM e o Cruzeiro
completou um ano em fevereiro de 2014. “Desde então,
a logomarca da operadora é exposta dentro da numeração das camisas de jogo, está presente nos uniformes de
treino, no backdrop do clube, em placas de publicidade
no Centro de Treinamento e nos ônibus que transportam
jogadores e comissão técnica. O contrato com o clube
é válido por três anos, desde a sua assinatura, e prevê
ainda autorização para realização de ações promocionais com a torcida”, frisa Silmara.
Já o patrocínio ao Atlético foi firmado em julho de 2013.
A marca da TIM é exposta nos posts de divulgação nas
mídias sociais do Atlético, dentro da numeração da camisa, no backdrop do clube e em placas de publicidade no
Centro de Treinamento. O contrato com o Atlético é válido
até 31 de dezembro de 2014 e também prevê a autorização para realização de ações promocionais com a torcida.
A principal ação de marketing da TIM direcionada aos
torcedores do Atlético e do Cruzeiro, e também dos outros
clubes patrocinados pela operadora em todo o Brasil, é o
TIMChip Torcedor. Em novembro de 2013, os clientes mineiros usuários do TIMChip Torcedor concorreram a prêmios na
promoção “Torcedor Premiado”. Os atleticanos concorreram a uma viagem especial, no valor de R$33 mil reais, com
direito a acompanhante, para assistir ao Mundial de Clubes
da FIFA, em Marrocos. E os cruzeirenses concorreram a um
prêmio de R$ 33 mil reais, pago em dinheiro. Os torcedores
dos dois clubes concorreram, ainda, a prêmios diários no
valor de uma anuidade do programa sócio torcedor de seu
time, o Galo na Veia e o Cruzeiro Sempre.
A Brahma é outra marca que apoia o futebol mineiro. A
gerente de futebol e copa da Ambev, Renata Pimentel,
diz que a empresa não possui registros exatos do tempo
de parceria com o Cruzeiro e o Atlético, mas acredita
que já supera meio século. Atualmente, os dois clubes
têm contrato de patrocínio com a marca e integram o
Movimento por um Futebol Melhor.
Renata Pimentel destaca que uma das principais ações
de marketing é a lata personalizada com o escudo dos
clubes, o que aumenta a identificação do torcedor com a
marca e alia duas paixões, a cerveja e o futebol.
A MRV Engenharia também acredita na eficiência do marketing esportivo. Rodrigo Resende, diretor de marketing e vendas, avalia que o esporte é um ótimo meio para divulgação,
pois além da grande veiculação, agrega atributos para o posicionamento da marca, como qualidade de vida e inserção
social. “É mais do que a exposição da marca, é uma forma de
ajudar a sociedade. Nós expomos a nossa marca na camisa,
no camarote e em backdrops. Fazemos ações de ativação da
marca, ações na internet, principalmente nas redes sociais,
para aumentar a relação entre o torcedor e a MRV”.
Entre as ações realizadas nas redes sociais, destaca-se uma promoção relâmpago na fanpage da empresa,
na qual foi sorteada uma camisa oficial do Atlético
autografada. Houve ainda o concurso cultural “Paixão
pelo meu time”, que também sorteou uma camisa oficial
de um time mineiro. A camisa sorteada correspondia ao
clube que o vencedor torcia. No concurso cultural, foram
6.300 cadastros, sendo 50% cadastrados via perfis de
redes sociais e 37% por indicação de amigos.
Mesmo com o apoio e o patrocínio de grandes empresas,
o diretor de marketing do Cruzeiro, Marcone Barbosa,
aponta que existem dificuldades para o mercado mineiro
de futebol prospectar patrocínio e publicidade. “Muitas
empresas preferem investir fora de Minas, pois tem a
mentalidade de que, se patrocinar um clube mineiro,
obrigatoriamente, terá que fazer um investimento duplo,
ou seja, no Atlético e no Cruzeiro. E, não necessariamente,
isso precisa acontecer ou é ruim para a marca”, analisa.
TÍTULOS QUE RENDEM NEGÓCIO
2013 foi um ano glorioso para os dois principais times de
futebol de Minas: o Cruzeiro Esporte Clube e o Clube Atlético Mineiro. O primeiro venceu o Campeonato Brasileiro,
conquistando o tricampeonato e o segundo venceu o
Campeonato Mineiro e a Libertadores, ganhando a oportunidade de disputar o Mundial de Clubes, em Marrocos.
Marcone Barbosa, do Cruzeiro, explica que os negócios de
um time, quase sempre, são movidos pelos seus títulos.
Com isso, a vitória no Campeonato Brasileiro impactou
positivamente todos os negócios do clube. “O marketing gerado com a vitória foi positivo para as empresas,
trazendo novas oportunidades de negócios e permitindo
a inovação e o lançamento de novos produtos. O Cruzeiro,
por exemplo, foi escolhido pela Ambev para experimentar
um aplicativo para captar novos sócios torcedores”.
A Olympikus, marca oficial de materiais esportivos do
Cruzeiro, desenvolveu ações de marketing visando os
campeonatos. Para comemorar o título do Campeonato Brasileiro de 2013, a empresa preparou uma ação
chamada “A Taça de Todos”. Na partida contra o Bahia
foi colocada uma réplica do troféu dentro de uma bola
gigante, que circulou entre os torcedores no Mineirão, que
receberam uma braçadeira de capitão na entrada do estádio. “Queríamos eternizar esse momento e prestar uma
grande homenagem para a torcida que durante todo o
campeonato esteve ao lado do time. Para a Libertadores
deste ano, pensamos em uma camisa que relembrasse as
principais conquistas do Cruzeiro. Esperamos que a vestimenta seja motivo de orgulho para a torcida e traga sorte
para a conquista de mais um título”, destaca a gerente de
marketing da Olympikus, Ana Hochscheidt.
Cássio Arreguy, assessor de comunicação do Atlético,
afirma que a conquista da Copa Libertadores em 2013
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CARLOS ALBERTO PEREIRA - IMPRENSA MG
TIAGO LACERDA, SECRETÁRIO DA SECOPA - MG
abriu novos mercados e aumentou o valor da marca do clube. “Também a presença de um astro como Ronaldinho Gaúcho,
que é uma marca mundial, atrai mais torcedores, aumenta as cotas de amistosos e os convites para torneios mundo afora.
Em outra ponta, obtivemos um substancial aumento nas vendas de camisas e produtos com a nossa marca”, frisa.
A conquista da Libertadores foi motivo de alegria para os patrocinadores, que tiveram suas ações potencializadas. A MRV
Engenharia, patrocinadora do Atlético Mineiro, usou o título para fazer posts, anúncios em jornais e enviar e-mails marketing.
“Foi positivo porque mostrou que o Atlético, o esporte, é superação, conquista. São esses os conceitos que queremos passar
para nosso público”, comemora Rodrigo Resende, diretor de marketing e vendas.
A Brahma também marcou presença na festa do Galo em comemoração ao título da Libertadores, com uma ação na qual foram
distribuídas mais de 100 mil latas da cerveja para os torcedores que brindavam a vitória na Praça Sete, em Belo Horizonte.
SÓCIOS COM ORGULHO
Percebe-se que apenas o bom desempenho em campo não é suficiente para alavancar os negócios do clube. O que tem influenciado os bons números do Cruzeiro, por exemplo, é o aumento de adesão de sócios torcedores. “Em 2013, o clube teve um
aumento de sete mil sócios torcedores”, confessa Marcone Barbosa, diretor de marketing do clube.
DIVULGAÇÃO OLYMPIKUS
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MATÉRIA DE CAPA
MATÉRIA DE CAPA
MARÇO 2014
De dicas culturais
O mercado recebe algumas iniciativas para estimular a fidelização dos torcedores. A que mais se destaca é o Movimento por
um Futebol Melhor, que promove os programas de sócio torcedor no país e tem entre seus idealizadores a Ambev, companhia
detentora da cervejaria Brahma. A gerente de futebol e copa, Renata Pimentel, avalia que o Movimento agrega valor não só
para o torcedor, mas também para todos os envolvidos. “As empresas ganham com a fidelização do consumidor; os torcedores ganham descontos que viabilizam a participação no programa de sócio torcedor, garantindo todos os seus benefícios; e os
clubes tem um importante incremento de renda, que possibilita um melhor planejamento da temporada e, consequentemente, dos resultados do time dentro de campo”, analisa.
Para os torcedores do Cruzeiro, a Brahma lançou, em janeiro deste ano, um aplicativo no Facebook que incentiva a adesão
de novos sócios ao programa de sócio torcedor por meio de um desafio em efeito cascata. Conforme os seus indicados vão
alimentando a cadeia com novos sócios, você conquista prêmios incríveis, como ter um campo de treinamento com seu nome.
Hoje o desafio já conta com 4.262 embaixadores.
Os sócios torcedores têm benefícios também ao adquirir os planos da TIM. A operadora oferece 10% a mais na franquia de
minutos aos clientes do Plano Liberty. “Essa ação tem como objetivo promover a união de torcedores, clubes e grandes empresas em prol do desenvolvimento do futebol brasileiro”, destaca Silmara.
ANA HOCHSCHEIDT, GERENTE DE
MARKETING DA OLYMPIKUS
Romulo Moreira enfatiza que o consumidor não está apenas em busca de produtos, ele está em busca de experiências. “Acredito que o programa sócio torcedor será o pilar desse plano ao permitir uma relação direta com o torcedor, às suas expectativas e desejos, seu perfil social e de consumo, dentre outras informações que gerem conteúdos para embasar as ações a
serem desenvolvidas pelo marketing”.
DIVULGAÇÃO
Marcone Barbosa, do Cruzeiro, destaca que o time possui mais de 54 mil sócios-torcedores. É o quarto maior clube com sócios, ficando atrás apenas do Flamengo, Internacional e Grêmio. “O programa do sócio torcedor gera R$ 3 milhões por mês para o clube.
O valor arrecadado pelo sócio torcedor é investido em melhorias no time, como manutenção ou contratação de jogadores”.
Já o Atlético tem hoje, aproximadamente, 28 mil sócios-torcedores. O programa de relacionamento, Galo na Veia, tem duas categorias.
Somente com a principal, que tem um número fechado de 5.400 associados, o clube tem renda mensal garantida de R$ 1,5 milhão.
Para Cássio Arreguy, assessor de comunicação do time, a campanha da Libertadores de 2013 foi fundamental para atingir esse número. “O sucesso dos programas de relacionamentos está diretamente relacionado com o desempenho do time em campo. Com isso,
conseguimos fidelizar o torcedor ainda mais, fazer com que ele se sinta parte do processo, para ele ver que o dinheiro investido está
sendo aplicado corretamente, de preferência na contratação de grandes nomes e na montagem de um bom time”, explica.
DE OLHO NA COPA
De quatro em quatro anos, o Brasil se une e se mobiliza em prol do futebol. Torcedores de todos os clubes vestem as cores
da bandeira nacional. É nesse momento de euforia e paixão, que as pessoas estão mais propícias para a interação com as
marcas, pois estão relaxadas e abertas a receberem estímulos.
DIVULGAÇÃO
RODRIGO RESENDE, DIRETOR DE MARKETING
E VENDAS DA MRV ENGENHARIA
As empresas, por sua vez, sabem aproveitar muito bem esses momentos repletos de emoção. A Brahma, cerveja oficial da
Copa do Mundo, desenvolveu a campanha “O futebol está voltando para casa”. A marca lança, no próximo mês, a edição
limitada de Brahma em homenagem à Seleção Brasileira. “A Brahma Seleção Especial, teve seu principal insumo, a cevada,
cultivado na Granja Comary, Centro de Treinamento da Seleção Brasileira, e deu origem a um produto diferenciado e pioneiro
no mundo,”, revela Renata Pimentel, gerente de futebol e copa da Ambev.
a dicas para quem
procura um emprego
Dentro e fora de campo, o Brasil e, principalmente as cidades-sede, serão o foco de torcedores ávidos por consumo. Segundo dados
do Ministério do Turismo, cerca de 3 milhões de brasileiros e 600 mil estrangeiros vão circular pelas 12 cidades-sedes. Tiago Lacerda,
secretário da Secopa-MG, diz que a expectativa é de 430 mil brasileiros e 193 mil estrangeiros circulando por Belo Horizonte.
Além de beneficiar o turismo e a economia da cidade, a Copa do Mundo pode trazer lucro e visibilidade para os clubes mineiros. “Com o Novo Mineirão, de acordo com o departamento de marketing do Cruzeiro, a equipe, que manda todos os seus
jogos no estádio, fechou 2013 com um faturamento bruto de bilheteria superior a R$40 milhões. Do lado do Atlético não foi
diferente. A final da Libertadores de 2013 entrou para a história do clube. Atlético-MG e Olimpia levaram 56.667 pessoas ao
Mineirão, em Belo Horizonte, o que levou à arrecadação de R$ 14 milhões”, lembra Tiago Lacerda, da Secopa-MG.
Entretanto, apenas o Cruzeiro irá realizar ações relacionadas com o mundial, mas ainda não pode revelar detalhes. Juntamente com a Olympikus, o clube tem um lançamento previsto para abril. “Podemos garantir que vamos surpreender a nossa
torcida”, enfatiza Ana Hochscheidt, gerente de marketing da marca.
Se o marketing esportivo for usado como tática para fortalecer as marcas dos times mineiros no mercado, patrocinadores,
clubes e torcedores terão muito mais que paixão pelo futebol: conseguirão realizar bons negócios.
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ROMULO MOREIRA, DIRETOR COMERCIAL
DA ACE ESPORTES E EVENTOS
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MARÇO 2014
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O BAR
POR MEIO DO CONCEITO DE EXPERIÊNCIA DE MARCA, RÁDIO ITATIAIA
SE TORNA O PRIMEIRO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO DO BRASIL A
LANÇAR UM BAR PARA SE APROXIMAR DO SEU PÚBLICO
TENDÊNCIA
DIVULGAÇÃO/RÁDIO ITATIAIA
TENDÊNCIA
DOS MINEIROS
DA ESQUERDA PARA DIREITA: BRUNO BIANCHINI, BERNARDO GARDINI, EMANUEL CARNEIRO, CARLOS RUBENS DONÉ E ALEX VALERINI
mação do local e projetos comerciais. “A Itatiaia participa do negócio, ganha
royalties, mas esse casamento envolvendo os investidores e a rádio que foi
inovador. A gente tem participação, mas o bar tem dono, que são pessoas
que conhecem o ramo”, ressalta Doné.
Texto: Larissa Borges
Ampliar a presença no mercado e cultivar o relacionamento com os clientes.
As empresas buscam, cada vez mais, ações inovadoras e diferenciadas para
serem lembradas pelo público. No cenário competitivo atual, as marcas precisam apresentar mais que um produto ou serviço interessante: elas devem
gerar experiências positivas.
EXPERIÊNCIA DE MARCA
César Queiroz, professor de Estratégia de Marca, no curso de Gestão de
Marcas e Identidade Corporativa do Instituto de Educação Continuada da
PUC Minas (IEC-PUC Minas), define experiência de marca como o momento em que uma empresa consegue contar a sua história, despertando
sensações positivas, por meio da percepção dos clientes. Essa percepção
explora os cinco sentidos dos consumidores e pode ser estimulada por
meio de um produto, pelo comportamento das pessoas que representam
a marca e/ou pelo ambiente.
O professor ainda afirma que as empresas sempre criaram experiências de
marca. Como exemplo, ele cita os canais de contato disponíveis para o público, como site e call center. “É nesse instante que se estabelece experiências
com a marca. Elas podem ser relevantes ou um tédio. O que algumas empresas estão tentando fazer é descobrir essa ideia, essa história verdadeira por
trás da organização e desdobrá-la em experiências de marca”, diz.
Para que a experiência seja satisfatória, elaborar estratégias de marketing
é essencial. Marcela Aleixo, brand promoter da Heineken Brasil, conta que o
mercado está competitivo em todos os setores da economia e que ter um
ponto de venda inovador é importante para se destacar entre os concorrentes. “É aí que entra o marketing, ferramenta fundamental para divulgar o
produto e serviço”, enfatiza.
Em Minas Gerais, as ações de experiência de marca ainda são tímidas.
Entretanto, algumas empresas mineiras já perceberam o valor dessas
ações. É o caso da Itatiaia Rádio Bar, inaugurada no dia 11 de março, com
o objetivo de reforçar os 62 anos de tradição da Rádio Itatiaia em um ambiente que oferece gastronomia, informação de qualidade, interatividade e
inovação ao consumidor.
Para criar o novo espaço, Doné afirma que visitaram o Marca Café Sport Bar,
em Madri. “É um bar muito legal pertencente ao jornal Marca, em Madri, na
Espanha. Apesar de ser esportivo, diferentemente do Itatiaia Rádio Bar, no
qual o tema vai além do esporte, deu para tirar boas ideias do local e trazê-las para o mercado mineiro”, diz.
A Itatiaia Rádio Bar irá oferecer muitas atrações, como eventos, transmissão
de programas ao vivo, degustação de vinhos e espumantes para o público
feminino, entre outras. Além disso, o público irá vivenciar, de forma diferenciada e única, a marca Itatiaia, que está presente desde a decoração do bar
até as mesas digitais, que mostram os cardápios, estimulam brincadeiras e
ajudam o cliente a chamar um táxi.
Doné explica que o objetivo do bar é ser mais um canal para aproximar a
marca Itatiaia do seu público. “Queremos que o ouvinte se sinta em casa e
possa estar sempre interagindo com a Itatiaia. Portanto, o tratamento tem
que ser exemplar e nosso ouvinte tem que levar com ele uma experiência
atrativa”, enfatiza o diretor de mercado da Rádio Itatiaia.
RÁDIO E BAR JUNTOS
EXPECTATIVAS
A ideia de unir a rádio a um bar é antiga. Carlos Rubens Doné, diretor de
mercado da Rádio Itatiaia, conta que, para colocar a ideia em prática, faltava
encontrar o formato de negócio ideal e as pessoas certas. O plano para a
rádio bar começou a sair do papel, quando Doné conheceu os empresários
do segmento de bares e restaurantes, Alex Valerini e Bernardo Gardini. Os
empresários gostaram da proposta, se tornaram proprietários do bar e
responsáveis pela gestão do estabelecimento. Já a Itatiaia elabora a progra-
O bar, localizado na Rua Pium-í, 620, no bairro Anchieta, em Belo Horizonte,
irá funcionar de 17h às 1h, com capacidade para 250 pessoas assentadas.
Bruno Bianchini, gerente comercial da Rádio Itatiaia, conta que, o investimento total, incluindo a casa, obra e tecnologia, foi entre R$ 1,5 a R$ 2 milhões.
As expectativas com a Itatiaia Rádio Bar são muitas. Bianchini acredita que o
ganho para a marca será muito interessante. “A ideia está tendo uma aceitação incrível e esperamos que o projeto traga um grande ganho institucional para a Itatiaia, além de boas parcerias comerciais”, diz.
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RÁDIO BAR É NOVIDADE NO BRASIL
INTERATIVIDADE EM AÇÃO DA NET NO LANÇAMENTO DO ESPAÇO
DIVULGAÇÃO
O diretor comercial da rádio ainda acrescenta que foi criada a categoria de embaixadores da Itatiaia Rádio Bar, das quais as empresa Heineken e NET já fazem parte.
DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO/RÁDIO ITATIAIA
A parte comercial da Itatiaia Rádio Bar será a mesma da Rádio Itatiaia, para
manter a unidade do discurso e a credibilidade na captação de novos negócios.
“Ninguém melhor para vender produtos e ideias da Itatiaia Rádio Bar do que a
própria equipe de vendas da rádio. Por isso, temos uma estrutura reconhecida
pelo mercado que vai criar projetos para adaptar cada marca as possibilidades
oferecidas pelo bar. O espaço não terá uma invasão de mídias, mas sim, projetos
conceituais”, explica Bianchini.
Marcela Aleixo, da Heineken, afirma que a parceria entre a marca e a
Itatiaia Rádio Bar foca ações de visibilidade e promoções, buscando sempre
gerar valor por meio de experiências positivas de consumo. Ela ainda revela
que serão trabalhadas no ambiente as marcas Heineken e Kaiser, com a
finalidade de encantar os clientes. “A Heineken acredita muito na experiência de marca, em especial no mercado mineiro, que é bastante exigente.
Buscamos sempre encantar o cliente através da excelência do serviço, que
vai desde a utilização correta do material de apoio, como copos, baldes,
bolachas de chopp, até a qualidade do produto oferecido”, salienta.
Outros parceiros do empreendimento são a agência de publicidade 18 Comunicação, responsável pela divulgação do projeto; a CRO Comunicação, que
elaborou toda a comunicação visual do bar; a Fragma Filmes, que produziu
em parceria com a Rádio Itatiaia o vídeo de lançamento do espaço e a JCHEBLY, responsável pela tecnologia instalada no local.
TECNOLOGIA
Os recursos tecnológicos presentes no bar tiveram um cuidado especial. A
JCHEBLY foi a responsável pela instalação dos devices encontrados no bar,
como o vídeo wall com nove televisões de LCD de 55’’; o telão de LED com 4m
de largura e 2,5m de altura e as mesas digitais, que funcionam com superfície multitouch digital e irão interagir com objetos físicos, como tulipas de
chopp e porções de tira-gostos.
Leonardo Chebly, diretor executivo da JCHEBLY, conta que a proposta da Itatiaia Rádio Bar vai de encontro aos conceitos de criatividade e inovação que a
sua empresa transmite. “Os devices irão surpreender e encantar o consumidor,
oferecendo formas ainda não pensadas de ativar a marca da Itatiaia e fortalecer a experiência do consumidor com a rádio. Nossa proposta é oferecer a solução completa. Trabalharemos juntamente com a Itatiaia no desenvolvimento
de todo o conteúdo que será transmitido no vídeo wall, além de fornecer os
equipamentos, instalar, atualizar e fazer a manutenção”, afirma.
Leonardo ainda acrescenta que, com a marca Sou BH, a empresa irá fornecer conteúdo para as diversas telas instaladas dentro do bar e várias
ativações offline para envolver mais ainda o consumidor. “Como Sou BH,
sempre fazemos questão de estar nos melhores estabelecimentos, casas
noturnas e bares de Belo Horizonte e não será diferente com a Itatiaia
Rádio Bar. Faremos coberturas fotográficas e promoções”, garante.
Unir interatividade, tecnologia, futebol, gastronomia e informação. Para Bruno Bianchini, diretor comercial da Rádio Itatiaia, o projeto conseguiu identificar um caminho
que é a junção de várias paixões. “É a paixão do nosso ouvinte pela rádio, por
alguns comunicadores, por gastronomia, por agitação. Não é uma tarefa simples,
mas pode despertar o interesse do mercado para novas experiências”, finaliza.
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MESAS DIGITAIS SÃO UMA DAS ATRAÇÕES DO BAR
MARÇO 2014
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O DESIGN NA
DESIGN
COPA DO MUNDO
FERRAMENTA GERA OPORTUNIDADES PARA O MERCADO, MAS FOI POUCO
UTILIZADA EM AÇÕES QUE ENVOLVEM O MUNDIAL EM MINAS GERAIS
Texto: Larissa Borges
A Copa do Mundo gerou oportunidades em diversos ramos do
mercado mineiro, inclusive no design. A criação do relógio da
Copa, responsável pela contagem regressiva para a estreia do
evento; a sinalização do Mineirão e outros projetos menores, mas
com a mesma importância, como produção de material gráfico,
são exemplos de como o design é uma ferramenta primordial
na elaboração de um grande evento. “Além de sua importância
estética e funcional, o design tem a capacidade de transmitir
atributos culturais de uma sociedade”, afirma Vladimir Dantas,
sócio-proprietário da Lumina Design.
GUSTAVO MARX
CENÁRIO
CYNTHIA MASSOTE, DIRETORA DE
PLANEJAMENTO DA HARDY DESIGN
Belo Horizonte é uma das cidades-sede da Copa do Mundo.
E, embora a realização do evento gere um cenário promissor
para fortalecer a marca do Estado, são poucas as iniciativas
no mercado que estão utilizando o design como ferramenta de
branding e divulgação.
Vladimir Dantas, da Lumina Design, constata que, desde a escolha
do Brasil como país-sede para o evento. “Vemos muitas iniciativas
isoladas, e por vezes louváveis, mas pouco convergentes. Assim,
o resultado é uma marca menos difundida para o público. Com
uma marca forte, o design seria uma ferramenta importantíssima
no desenvolvimento de produtos e serviços condizentes com as
vocações da cidade”, analisa.
O designer ainda acrescenta que, com exceção do Mineirão, campanhas dos patrocinadores oficiais do evento e a revitalização do
mobiliário urbano, as ações voltadas para a Copa do Mundo estão
se limitando a campanhas de varejo padronizadas.
Carla Madeira, diretora de criação da Lápis Raro, acredita que as
restrições impostas às marcas que não estão oficialmente envolvidas no patrocínio do mundial contribuem para as poucas ações
realizadas no mercado. “Temos desenvolvido alguns projetos com
esse foco onde o design precisa encontrar soluções explorando
cores, formas ligadas ao futebol, trazendo todo um sensorial sem,
no entanto, poder abordar diretamente o evento”, diz.
JOANA FRANÇA
DIVULGAÇÃO
OPORTUNIDADES
CARLA MADEIRA, DIRETORA
DE CRIAÇÃO DA LÁPIS RARO
Mesmo com desafios na criação de peças que envolvam a Copa do
Mundo, o evento trouxe oportunidades para o mercado. Cynthia
Massote, diretora de planejamento da Hardy Design, afirma que,
de forma geral, as aplicações do design gráfico são favorecidas,
mas também há espaço para outras áreas da disciplina. “Há uma
infinidade de serviços e produtos feitos com o objetivo de atender
a este momento ‘inaugurado’ pela Copa, já que há uma expectativa de um público grande e novo em contato com a cidade”, frisa.
A própria Hardy Design desenvolveu dois trabalhos voltados para
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SINALIZAÇÃO DO MINEIRÃO SERÁ USADA COMO MODELO PELA FIFA
a Copa do Mundo. A empresa foi responsável pela criação do
pôster de Belo Horizonte, utilizado para apresentar as cidades-sede e a sinalização do Mineirão, estádio da capital mineira que
irá receber alguns jogos do evento.
Cynthia conta que os dois projetos foram desafiadores, mas destaca o trabalho do Mineirão, pela sua amplitude e complexidade.
A Hardy Design tinha como desafio projetar um sistema de identificação universal, capaz de orientar de forma simples e direta,
62.327 espectadores. Além disso, precisava adequar o sistema à
necessidade de preservação de um dos mais importantes ícones
arquitetônicos da capital mineira e às dimensões do segundo
maior estádio do mundo, com mais de 300 mil m². A parte externa
do estádio também foi incluída no projeto. Assim, acessos que
conectam as vias de transporte público e privado, bem como os
acessos a todos os equipamentos que surgiram com a renovação,
como as lojas, restaurantes, área para shows, estacionamentos e
o museu do futebol foram contemplados.
“O projeto foi iniciado em 2010 e tivemos a oportunidade de estudar fluxos, desenhar e locar mais de oito mil placas. Implantado,
o projeto já repercute pelas fortes propriedades utilizadas: paleta
cromática em cores quentes, números e pictogramas em grandes
formatos”, explica a diretora de planejamento da Hardy Design. O
projeto ainda foi utilizado como modelo pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) para a elaboração de um relatório para a
criação de sistemas de sinalização em ginásios esportivos.
Além da visibilidade que as ações voltadas para a Copa do Mundo
traz para o segmento de design, Vladimir Dantas, da Lumina
Design, destaca a capacidade que o evento tem de conscientizar
os empresários mineiros. “Com o evento, o empresário passa a
pensar sobre a necessidade de se planejar, definir estratégias e
se preparar para novas empreitadas. É isso que ajudará a trazer
sustentabilidade e longevidade ao mercado”, observa.
LEGADO
Sabemos que a Copa do Mundo, além de um evento que gera
negócios, também deixará um legado para o Estado. Para
Carla Madeira, a visibilidade é um dos principais resultados do
torneio. “Quem fizer projetos diferenciados, impactantes, vai
se destacar”, diz.
Já Vladimir Dantas, da Lumina Design, afirma que eventos
mundiais servem para aprendermos com as suas dimensões
e limitações. “A Copa do Mundo é uma grande oportunidade,
talvez a centelha que faltava na mente de muitos empresários, mas está longe de ser a tábua de salvação do mercado.
Ainda há muito a ser feito e nós, agências, temos papel decisivo nesse processo”, finaliza.
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MERCADO
MOVIDO PELA
SUSTENTABILIDADE
HÁ 23 ANOS NO MERCADO MINEIRO, GRUPO ECOLÓGICO DIFUNDE O
TEMA COM QUALIDADE PARA AS PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
WWW.MINASMARCA.COM
OS HÁBITOS
ESPORTIVOS EM BH
DIVULGAÇÃO
Que os brasileiros adoram futebol não é novidade. E que a Copa do Mundo e os
Jogos Olímpicos têm mobilizado a população do país em termos de “expectativas e vibração” é lugar comum. Hoje, por conta de todas as relações afetivas da
população com os esportes, grandes marcas dedicam uma atenção especial às
ações que envolvem o marketing esportivo, com patrocínios de times e de experiências ligadas a prática dos esportes, colhendo excelentes resultados.
É justamente nesse espaço que enxergamos algumas possibilidades para diversas
empresas que atuam na Grande Belo Horizonte: investir na relação dos consumidores com os esportes. Pensando nisso, o Ipsos MediaCT, através do seu Estudo Geral
dos Meios – EGM, revelou alguns hábitos relacionados à prática e acompanhamento de esportes pela população de BH. Para esse levantamento, realizado com
pessoas de ambos os sexos e todas as classes sociais, maiores de 13 anos, os dados
coletados entre outubro de 2012 e setembro de 2013, através de uma amostra de
4.513 entrevistados, representam um universo (em mil) de 3.970.
EQUIPE DO GRUPO ECOLOGICO
Texto: Larissa Borges
Difundir com qualidade o conceito de sustentabilidade no dia a dia das pessoas e das organizações. Essa é a missão do Grupo Ecológico, empresa que há 23 anos atua no mercado
mineiro. Fundado e dirigido por Hiram Firmino, o Grupo tem como objetivo “apontar e
ajudar quem acredita, como nós, que sustentabilidade não é uma obrigação, mas um merecimento. Esta é a ética que nos move”, frisa Hiram Firmino, diretor-presidente do Grupo.
O TRIPÉ
Estado de Minas, que gostou e a adotou na forma de um suplemento terceirizado. Quando
nos perguntou sobre a data de circulação, respondemos: na lua cheia”, lembra.
Hiram ainda conta que, a princípio, Zenóbio não gostou muito da proposta, mas depois
ajudou a consolidar a ideia como marca registrada e marketing da Ecológico. “Daí a nossa
linha editorial, tal como a lua que, mesmo frágil e serena, ilumina a nossa escuridão: jogar
luz e promover a reflexão ecológica por meio da informação”, frisa.
INDICADORES/IPSOS MARPLAN
MARÇO 2014
Entre os moradores de BH que costumam andar de bicicleta, praticar esportes em
equipe e individualmente (gráficos 1, 2 e 3), temos a soberania dos homens de 15
a 19 anos e da classe A (30%).
Gráfico 1 - Costumam ANDAR DE BICICLETA, na Grande BH.
100
Gráfico 3 - Costumam PRATICAR ESPORTES INDIVIDUAIS, na Grande BH.
100
80
60
40
20
0
Homens Mulheres
A
B
Sexo
Homens Mulheres A
3
8
C
D
E
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
Classe
18
Idade
B
C
D
E
9
3
2
0
10
9
5
3
3
1
E como já dito anteriormente, o futebol como paixão nacional também é mobilizador para a frequência aos estádios. Quando perguntados sobre esse hábito, os
resultados apontam que, entre os moradores da Grande BH, os que mais frequentam estádios para assistir a jogos de futebol (gráfico 4), são homens (19%), das
classes A e B (38%) e com idades entre 15 e 19 (19%) e 20 e 29 anos (18%).
80
Sustentabilidade é o termo que une as três empresas compostas pelo Grupo. A primeira
delas, a Hiram Firmino Consultoria & Comunicação Ambiental, surgiu devido a demanda
de empresas, governos e instituições que precisavam consultar termos de soluções na
área ambiental. Logo depois, veio a Revista Ecológico, que se destacou editorialmente no
mercado por ser a única no Estado que trabalha pautas sobre sustentabilidade de forma
propositiva e analítica.
Por fim, há quatro anos, o Grupo realiza o Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade e
Amor à Natureza, mais conhecido como o “Oscar da Ecologia”. Hiram conta que a ideia de
criar o prêmio surgiu quando Hugo Werneck, renomado ambientalista, faleceu. “Homenageá-lo foi a primeira ideia que tivemos e que foi abraçada por todos os parceiros do Grupo.
Ele sempre foi a favor de uma ‘Lista Limpa’, que indica empresas que contribuem para o
meio ambiente. Essa lista é divulgada todo ano na premiação”, explica.
CARTÃO DE VISITAS
Dentre as empresas do Grupo, a Revista Ecológico é a que mais se destaca. “Ela é o nosso
cartão de visitas. Recentemente foi determinada como fonte de conteúdo e pesquisa pelo
governador Antonio Anastasia. Com isso, nossa tiragem subiu para 26 mil exemplares, pois
passamos a distribuí-las em 3.800 escolas públicas do Estado”, afirma Hiram.
A publicação, que durante nove anos circulou via jornal Estado de Minas e mais nove
anos pelo Jornal do Brasil, está circulando há cinco anos sem vínculo com outro grupo de
comunicação. Voltada para um público 66% masculino e 34% feminino, sendo que 59%
deles pertencem à classe A, 20% à classe B e 15% à classe C; a revista circula na Grande Belo
Horizonte, no interior de Minas, em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Dirigida ao mundo
político, empresarial e institucional, vendida em bancas e por meio de assinatura, toda lua
cheia os leitores recebem o seu exemplar.
Hiram conta que o calendário escolhido para a circulação da revista surgiu de um hábito
entre ele e seus amigos, que se encontravam toda lua cheia, em Macacos, distrito de Nova
Lima, para ver o astro nascer. Até que um dia, foram informados que a montanha onde
se encontravam iria ser destruída para dar lugar a uma nova mina. “Resolvemos criar um
jornal panfletário para brigar com a mineração. Levamos a ideia para o Édison Zenóbio, do
18
MERCADO
60
Entretanto, ter um Grupo voltado para as questões sustentáveis é desafiador. Hiram
observa que o mercado, principalmente o editorial, ainda não percebeu a importância do
tema e a sua contribuição estratégica para a empresa e sociedade.
O diretor-presidente do Grupo Ecológico acredita que, dentre as dificuldades de uma publicação especializada em sustentabilidade, está o preconceito com o tema. “Uma parcela
significativa de agências e mídias não veem nosso diferencial temático. O que prevalece
são os números da tiragem e não a qualidade e direcionamento estratégico do conteúdo
editorial que disponibilizamos ao leitor e anunciante”, avalia.
Gráfico 4 - Costumam ASSISTIR FUTEBOL EM ESTÁDIOS, na Grande BH.
40
20
100
0
A
B
Homens Mulheres A
B
21
Homens Mulheres
Sexo
E
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
C
D
E
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
25
20
12
Classe
12
35
D
C
30
60
Idade
46
29
23
17
10
6
PARCEIROS
Um Grupo não se torna reconhecido no mercado sem parceiros. Por isso, o Grupo Ecológico
valoriza a aproximação e o relacionamento com empresas de diferentes segmentos, desde
mineração até educação.
A Gerdau Ouro Branco, por exemplo, é parceira do Grupo há quatro anos em iniciativas voltadas para a preservação do meio ambiente. Além disso, a empresa é
patrocinadora do Prêmio Hugo Werneck e contribui com informações sobre práticas
voltadas para a preservação do meio ambiente, sustentabilidade e preservação
do patrimônio natural. “A Gerdau, assim como o Grupo Ecológico, possui um forte
compromisso com o meio ambiente, o que se reflete nas rigorosas práticas que a
empresa mantém nessa área, certificadas pela norma ISO 14.001 e que compõe o
Sistema de Gestão Ambiental (SGA)”, frisa Francisco Assis Lafetá Couto, gerente de
licenciamento e projetos ambientais da Gerdau Ouro Branco.
Outros parceiros do Grupo são Secretaria de Estado de Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) e seus órgãos correlatos; os Sistemas
Fiemg e Fecomércio MG; instituições educacionais; as prefeituras de Belo Horizonte e
Nova Lima, e empresas como Samarco, Vale e Vallourec. “A importância dessas parcerias está na credibilidade que construímos juntos de que é possível e ainda dá tempo
de mudar o mundo”, diz Hiram Firmino.
80
40
20
0
Gráfico 2 - Costumam PRATICAR ESPORTES EM EQUIPE, na Grande BH.
Homens Mulheres
A
B
Sexo
Homens Mulheres A
100
19
C
D
E
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
Classe
6
20
Idade
B
C
D
E
18
9
8
3
19
18
12
9
8
4
80
60
40
20
0
Homens Mulheres
A
B
Sexo
Homens Mulheres A
35
C
D
E
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 64 65 ou +
Classe
7
29
Idade
B
C
D
E
21
19
16
8
46
30
17
11
4
1
Por fim, para estimular as marcas que querem apostar na “afetividade” da
população com a dimensão esportiva, atualmente ampliada pela Copa do
Mundo e os Jogos Olímpicos, mais uma coisa que também não é novidade: o
esporte, seja ele praticado ou acompanhado como entretenimento, combina
a maioria dos valores positivos do mundo hoje. Por isso, o investimento na
temática e a associação das marcas de produtos e serviços (de todos os tipos)
se constituem não apenas como um desafio e uma oportunidade, mas também
como alavancas que potencializam grandes frutos e, que por isso, auxiliam na
marcação de muitos “pontos” junto aos nossos consumidores brasileiros que
são, desde cedo, tão ligados aos esportes.
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