Jornal CRMV Jul-2008 - CRMV-RS

Transcrição

Jornal CRMV Jul-2008 - CRMV-RS
Veterinária
& Zootecnia
Impresso
Especial
2487/04 - DR/RS
CRMV/RS
CORREIOS
Programação
qualificada
PUBLICAÇÃO DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RS - ANO XIII Nº 60 - MAR/JUN 2008
Eleições do CRMV-RS serão
realizadas em 5 de novembro
PERÍODO PARA INSCRIÇÃO DE CHAPAS TERMINA EM 5 DE SETEMBRO
Divulgação CRMV-RS
A
Unijuí oferece
Medicina
Veterinária
de um novo processo eleitoral,
com eleição marcada para 3 de
julho. O calendário foi definido em
reunião plenária. Foi constituída
nova CER e determinado o período
de inscrição de chapas. O requerimento de inscrição da chapa 1 foi
deferido, e o da chapa 2, indeferido. Sobreveio recurso ao CFMV,
que não teve o mérito analisado
porque o Plenário do CFMV
entendeu-o prejudicado, em razão
de que já havia informado ao
CRMV-RS, em ofício datado de 2
de junho, que a data agendada para
a votação não estava de acordo
com o disposto na Resolução
749/2003, que estabelece que o
prazo entre a publicação do edital
de convocação e a eleição deve ser
de 120 dias.
Assim, o Plenário do CRMVRS solicitou ao Plenário do CFMV
deliberação de novo prazo inferior
ao estipulado, sob o fundamento de
que de acordo com o artigo 11 da
Resolução, esta é uma faculdade
do Plenário do CFMV, por se tratar
de caso de urgência e impossibilidade do cumprimento do prazo
antes do término do mandato, face
a anulação ocorrida. Porém, o
pedido não foi analisado, pois o
Plenário do Conselho Federal é do
entendimento de que não pode
ocorrer modificação nesse prazo,
por estar fixado em Resolução,
embora o Plenário do CRMV-RS
tenha o entendimento de que ao
marcar a votação para 16 de
setembro, conforme sugerido,
atendia o prazo estipulado na
Resolução.
Em atendimento a decisão, o
Plenário do CRMV-RS reabriu o
processo eleitoral, publicando
novo edital de convocação em 30
de junho 2008. A eleição está
marcada para 5 de novembro e as
inscrições de chapas estão abertas
até o dia 5 de setembro, às 18 horas.
A Resolução 749/2003 pode ser
acessada no site do CFMV www.cfmv.org.br.
Organizadores do 35°
Conbravet apostam em
discussões de temas da
atualidade no evento que
acontece em outubro, em
Gramado. Confira a grade
completa.
PÁGINAS 10 A 12
Eqüinos
de tração
Enquanto se debate a
proibição do trânsito de
carroças nas cidades,
Conselho busca construir
parâmetros para orientar
os legisladores e os
profissionais.
Divulgação
eleição para diretoriaexecutiva e conselheiros
do CRMV-RS, gestão
2008/2010, está marcada
para ocorrer em 5 de novembro. As
eleições tiveram dois adiamentos
em função de determinações do
Plenário do Conselho Federal de
Medicina Veterinária (CFMV).
Essas decisões foram motivadas
por recurso de uma das chapas
inscritas contra decisão da
Comissão Eleitoral Regional
(CER) e, também, pelo desatendimento de prazo disposto na
Resolução que trata do Processo
Eleitoral.
Inicialmente, a eleição foi
prevista para ocorrer em 24 de
junho. Inscreveram-se duas
chapas: a número 1, presidida por
Air Fagundes dos Santos, e a
número 2, presidida por Maria
Helena Amaral. A Comissão
Eleitoral homologou a inscrição da
primeira e não homologou a da
segunda, sob o fundamento de que
não foram observados os artigos
18, 19 e 20 da Resolução
749/2003. Diante dessa decisão,
houve recurso ao CFMV, que
determinou o cancelamento do
processo eleitoral em andamento
por falhas nos atos da CER.
No dia 15 de maio, foi publicado edital determinando a abertura
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Operação inédita de fiscalização conjunta será modelo no estado
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março a junho 2008
OPINIÃO
EXPEDIENTE
Veterinária
& Zootecnia
EDITORIAL
Carroça e cavalo
O jornal Veterinária & Zootecnia é um veículo de divulgação da classe
dos médicos veterinários e dos zootecnistas, editado pelo Conselho
Regional de Medicina Veterinária do RS (CRMV-RS). Os textos são
de responsabilidade dos autores.
Air Fagundes dos Santos*
DIRETORIA EXECUTIVA DO CRMV-RS
Presidente
Air Fagundes dos Santos
Vice-presidente
Maria Helena Amaral
Secretário-geral
José Arthur de Abreu Martins
Tesoureiro
Mauro Gregory Ferreira
Conselheiros efetivos
Elci Lotar Dickel, Hélvio Tassinari dos Santos, Maristela Lovato
Flores, Vera Lúcia Machado da Silva, Carlos de Lima Silveira e
José Braz Mariosi
Conselheiros suplentes
Ana Mirtes de Souza Trindade (in memorian), Rosane Maia
Machado, Rodrigo Marques Lorenzoni, Margarete Maria Paes
Iesbich, Juliana Iracema Milan e Angélica Pereira dos Santos
JORNAL VETERINÁRIA & ZOOTECNIA
Conselho editorial
Air Fagundes dos Santos, José Arthur de Abreu Martins,
Rosane Maia Machado e Leandro Brixius
Projeto Gráfico
Rodrigo Vizzotto
Jornalista responsável
Leandro Brixius – RP 9468
Charge
Méd. Vet. Hudson Barreto Abella
Diagramação e Impressão
Gráfica RJR Ltda
este binômio não é tão difícil
saber quem veio primeiro. A
origem do cavalo é remota,
muito antes da invenção da
roda e bem antes da tração animal.
Restos de fósseis remontam a
presença da família eqüina na
América há cerca de 58 milhões de
anos. Contudo, quando Cristóvão
Colombo descobriu o continente, em
1492, não havia cavalo, animal
domesticado provavelmente na Ásia
Central ou na Pérsia 3.000 a.C. e
surgido no Novo Mundo há pouco
mais de 500 anos.
Historicamente, o homem usou o
cavalo pela primeira vez na alimentação; após, com fins militares e em
provas. Mais tarde, vieram empresas
agrícolas e comerciais e, finalmente,
recreação e esporte. A presença do
cavalo no dia-a-dia do homem no
Egito, por volta de 1.680 anos a.C., é
bem provável que tenha motivado a
invenção do carro - um tipo de
veículo utilizado em guerras,
precursor da carroça, com certeza. A
Bíblia confirma, ao relatar que José
levou os restos de seu pai desde o
Egito de regresso a Canaán, quando
diz: "foram com eles carros e
ginetes". A prova da estreita ligação
entre o homem e esse importante
animal domesticado, está no fato dos
N
Tiragem
12 mil exemplares
Endereço para correspondência
CRMV-RS – Rua Ramiro Barcellos, 1793, 2º andar – Bom Fim
Porto Alegre – RS – CEP 90035-006 – Fone/Fax: 51 2104 0566
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SECRETARIAS REGIONAIS
Secretaria Passo Fundo – Rua General Osório, 1204/602
CEP 99010-140 – Fone/Fax: 54 3317 2121
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E-mail: [email protected]
www.crmvrs.gov.br
HUMOR
gregos, excelentes ginetes e colonos
no Egito, terem inventado o bridão,
que originou o freio com barbela
criado pelos romanos, usados até os
dias de hoje.
Chega a humanidade ao terceiro
milênio e as carroças, carroceiros, e
cavalos, especialmente, passaram a
integrar a vida urbana, não somente
nas pequenas cidades, mas, nas de
médio e grande porte, dividindo
espaço com o motor de explosão
inventado no século 19. Nasce assim
o contraste entre o motor movido à
combustível produzido pela natureza e pela mão do homem, nas ruas
das grandes metrópoles, com o
"motor biológico", moldado pelo
mão do criador do universo.
Este estreito convívio, máquina
/animal, se persistir, tem que ser
harmonioso e de respeito ao bemestar de um dos importantes atores
desse processo, o cavalo. Por outro
lado, não se pode esquecer a importância e o papel socioeconômico do
binômio carroça/cavalo para
milhares de pessoas que sobrevivem
da tração animal na coleta do lixo
seco das capitais, como Porto
Alegre, dando importante contribuição à limpeza das cidades e ao meio
ambiente.
* Presidente do CRMV-RS
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março a junho 2008
TÉCNICA
Veterinária
& Zootecnia
Semeia comemora 30 anos de excelência genética
MESMO COM OS COMPROVADOS BENEFÍCIOS, TÉCNICA AINDA É POUCO UTILIZADA
Divulgação Semeia
A
melhora do padrão
genético do rebanho e o
conseqüente aumento da
produtividade e rentabilidade dos produtores de leite e
carne são demandas básicas do
agronegócio. Percebendo a
inseminação artificial como a
ferramenta mais eficiente a estas
questões é que, em 1978, o médico
veterinário especialista em
reprodução animal, Léo Fraga
Warszawsky, criou a Semeia
Genética. Com sede em Porto
Alegre, a Semeia surgiu em um
período de crise no setor e sua
organização foi possível especialmente com a participação dos
médicos veterinários e criadores
que na época acreditaram na
proposta inovadora da empresa.
Da confiança no potencial de
desenvolvimento dos rebanhos de
leite e carne há trinta anos, a
Semeia Genética notabiliza, hoje,
os resultados do investimento: É
responsável por 21% do mercado
de inseminação artificial na região
Sul. “Se observarmos a qualidade
zootécnica dos animais, as técnicas
de manejo utilizadas e os sistemas
de produção atuais em relação ao
que se encontravam trinta anos
atrás, temos o sentimento de ter
realizado nossa missão com êxito”,
comemora Warszawsky.
No entanto, a inseminação
artificial ainda alcança um
percentual restrito dos rebanhos de
corte e leite no Brasil. Estatísticas
mostram que apenas 14% das
vacas aptas a ser inseminadas
passam pelo procedimento. A
Seminário marcou aniversário e trouxe referências internacionais a Porto Alegre
pecuária leiteira é o segmento que
mais se utiliza dos benefícios da
tecnologia e registrou um incremento de 42,76% em dez anos,
ante 15% no corte. “O leite é maior
porque a propriedade é mais
estruturada, a atividade mais
intensiva, demanda mais profissionalismo para alcançar resultados,
além do número de touros serem
bastante reduzido”, enumera.
Warszawsky destaca que como são
em geral pequenas propriedades,
não há espaço para erros no leite e
por isso só a inseminação com
sêmen de touros provados pode
garantir o aumento da produção
pela melhoria genética do rebanho.
Atualmente, os técnicos da
Semeia Genética têm participação
permanente em seminários, dias de
campo, palestras e eventos ligados
à produtividade do segmento leite
e carne. Com o intuito de proporcionar o aperfeiçoamento de seus
profissionais, a empresa também
promove periodicamente viagens
técnico-demonstrativas aos Estado
Unidos, Uruguai e Argentina,
oportunizando a familiarização de
técnicos e produtores com as novas
tecnologias. Entre as principais
inovações, está a oferta de sêmen
sexado, com 85% de garantia dos
resultados, a sincronização do
ciclo estral e a inseminação
artificial a tempo fixo.
Nas atividades de comemoração de seus 20, 25 e 30 anos a
Semeia Genética promoveu
conferências com a participação de
profissionais de renome internacional, como o Seminário Semeia 30
anos de Genética, que ocorreu em
maio, no Hotel Deville, em Porto
Alegre. Com o objetivo constante
de difundir e consolidar novas
tecnologias para o produtor de leite
e de carne, como destaca
Warszawsky, o seminário trouxe à
capital profissionais como o
especialista em gado de leite,
David Thorbahn, vice-presidente
da Select Sires (maior central de
cooperativas de inseminação
artificial do mundo e parceira da
Semeia Genética há três décadas);
Brian House, vice-presidente do
Programa de Gado de Corte da
Select Sires; Keith Redpath,
presidente do Conselho Consultivo da Qualidade da Carne da
Escócia; e Ricardo Chebel,
especialista em gado de leite na
Universidade da Califórnia.
Tendo a genética bovina como
produto, a Semeia Genética
oferece serviços como os programas de Acasalamento Computadorizado (SMS) e de Reprodução,
Inseminação e Melhoramento
Animal em Bovinos de Corte
(Prima), além de manutenção e
abastecimento dos botijões de
sêmen. A empresa tem em estoque
permanente mais de 150 mil doses
de sêmen, contando com cinco
raças leiteiras, principalmente
Holandês e Jersey, e 17 raças de
corte como Aberdeen Angus,
Braford e Nelore. Desse cuidado
com a qualidade dos produtos e
serviços é que se firma o negócio
da Semeia: a melhora dos rebanhos
de leite e carne por meio de uma
genética superior em três décadas
de êxito no setor agropecuário.
Mais de quatro décadas dedicadas à reprodução animal
Divulgação Semeia
Desde o início de suas atividades como médico veterinário, em janeiro de 1966, Léo
Fraga Warszawsky se dedica à reprodução animal, tendo iniciado no então Serviço de
Inseminação Artificial do Departamento de Produção Animal da secretaria da
Agricultura do Rio Grande do Sul. De 1969 a 1970, estudou na Universidade de
Wisconsin, nos Estados Unidos, obtendo o título de Mestre em Ciência da Reprodução.
No retorno ao estado, teve participação em vários projetos ligados à atividade produtiva
e reprodutiva do rebanho bovino: o estabelecimento das exigências do exame andrológico para participar de feiras e exposições; a organização de cursos de extensão para
qualificação dos veterinários; o projeto e execução da Central de Inseminação Artificial
do Estado (Cria); a orientação de alunos de pós-graduação da UFRGS; a participação
no programa de progênie teste de gado de corte; além do planejamento do 1º programa
de cruzamento industrial em gado de corte no estado.
Warszawsky tem sua história ligada à inseminação
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março a junho 2008
LEGISLAÇÃO
Veterinária
& Zootecnia
Operação inédita de fiscalização
Procedimentos
cirúrgicos
EXPERIÊNCIA EM CAXIAS DO SUL SERVIRÁ DE MODELO NO ESTADO
U
sucesso da operação, com
fiscalização, orientação e apreensões realizadas.
Foram lavrados 35 autos de
infração para os estabelecimentos
que não contavam com Responsável Técnico Médico Veterinário
ou comercializavam produtos sem
registro ou com prazo de validade
vencido, lavrados 28 autos de
apreensão e cadastrados 23
estabelecimentos que comercializam aves. Segundo Amaral, foram
visitados 223 estabelecimentos
com alvará na Secretaria da
Fazenda para comercialização de
produtos veterinários e aves.
Deste total, 110 estavam ativos e
comercializavam produtos
veterinários, entre os quais estão
20 que vendem aves. “Vale
lembrar que as aves devem ser
provenientes de estabelecimentos
registrados no Programa Nacional
de Sanidade Avícola”, ressalta.
O chefe do setor de fiscalização do CRMV-RS, José Pedro
Martins, diz que todas as
irregularidades verificadas em
estabelecimentos com RT médico
veterinário serão apuradas pelo
CRMV-RS, que irá chamar os
profissionais para prestar esclarecimentos.
Divulgação CRMV-RS
ma operação inédita
reuniu o Ministério da
Agricultura (Mapa), a
Secretaria da Agricultura
(Seappa), a prefeitura municipal,
o CRMV-RS e a Patrulha
Ambiental da Brigada Militar
(Patram), totalizando 20
profissionais, para fiscalizar os
estabelecimentos que comercializam produtos veterinários e aves
em Caxias do Sul.
A avaliação unânime dos
envolvidos é de sucesso pelo
trabalho integrado entre os
diferentes agentes de fiscalização
e pelos resultados alcançados, o
que faz com que a atividade
realizada de 5 a 9 de maio sirva de
referência para outros municípios
gaúchos, nos quais já se programa
uma ação semelhante.
“O resultado foi ótimo, uma
integração muito positiva e não
temos conhecimento de uma
experiência como essa no País.
Além disso, o custo foi muito
baixo. Nenhum órgão conseguiria
realizar uma ação tão abrangente
sozinho”, comemora o fiscal
agropecuário do Mapa em Caxias
do Sul, Fábio Amaral. Para a
inspetora veterinária da Seappa na
cidade, Luiza Virgínia Caon, a
soma de esforços garantiu o
O Conselho Federal de
Medicina Veterinária (CFMV)
publicou a Resolução 877, que
trata dos procedimentos
cirúrgicos em animais de
produção e silvestres, assim
como das cirurgias mutilantes
em pequenos animais. São
considerados procedimentos
proibidos na prática médicoveterinária, castração utilizando anéis de borracha, caudectomia em ruminantes ou
qualquer procedimento sem o
respeito às normas de antissepsia, profilaxia, anestesia e
analgesia, conforme o anexo 1
da Resolução; e a realização de
cirurgias mutilantes em animais silvestres conduzidas
com objetivo de marcação ou
que visem impedir o comportamento natural da espécie.
Ficam proibidas as cirurgias que possam impedir a
capacidade de expressão do
comportamento natural da
espécie. O corte de dentes, a
caudectomia em suínos neonatos e a debicagem em aves são
procedimentos não-recomendáveis em animais de produção. Acesse o texto completo
no site do CFMV.
Atividade mobilizou 20 profissionais durante uma semana
Fique por dentro
Requerimento para cadastramento
Os dados para preenchimento do requerimento para cadastramento de
consultórios/clínicas de autônomos são todos do próprio profissional.
Mesmo que seu consultório/clínica seja dentro de uma agropecuária,
deve-se preencher com o nome do profissional no campo de denominação e os dados restantes são referentes ao consultório.
Convênio
O CRMV-RS assinou um convênio com a rede de farmácias Medex.
Pelo acordo, o profissional zootecnista ou médico veterinário terá,
além de bons preços que a rede oferece, um desconto adicional em suas
compras e a possibilidade de pagar com cheque para 30 dias. Basta
informar o número da carteira profissional ao vendedor. A rede atende
em todo o estado. do interior, pois a rede atende em todo o Estado.
Atualização de dados cadastrais
Todo profissional tem a responsabilidade de manter seus dados
cadastrais atualizados junto ao Conselho. Essa é a garantia para o
recebimento de informações essenciais a sua atividade profissional.
Neste período de eleições, é por meio de correspondências que são
enviados todos os materiais.
Oportunidades profissionais
O CRMV-RS firmou uma parceria com o portal www.representantesbrasil.com.br, site especializado na divulgação de ofertas de representação comercial. Mirando na ampliação da atuação do médico veterinário e do zootecnista no mercado de trabalho, os inscritos no CRMV-RS
poderão se associar ao portal com direito a vantagens exclusivas e ser
informados em primeira mão sobre empresas que oferecem oportunidades na área comercial.
Charlatanismo
O combate ao exercício ilegal da profissão é uma luta que precisa unir
os médicos veterinários, zootecnistas e o CRMV-RS. O Manual do
Responsável Técnico, distribuído aos profissionais e disponível no site
do Conselho, orienta, na página 195, sobre como proceder em caso de
ocorrências.
Inscrição 10.000
A médica veterinária Lidiane Duarte Flores recebeu, em 14 de março,
sua carteira de identidade profissional com um destaque especial: seu
registro é o de número 10.000. Formada na Urcamp, em Bagé, a nova
profissional atua em Garibaldi, atendendo pequenos animais, e cursa
especialização.
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março a junho 2008
DEBATE
Veterinária
& Zootecnia
Carroças devem circular pelas cidades?
PERGUNTA MOTIVOU DISCUSSÃO NO CRMV-RS FOCADA NO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS
A
discussão sobre a regulamentação do trânsito de
veículos de tração animal
em Porto Alegre levou o
CRMV-RS a debater o tema e suas
implicações na Medicina
Veterinária e na Zootecnia para,
dessa maneira, subsidiar o debate
realizado na Câmara de
Vereadores. O workshop organizado pela Comissão de Bem-Estar
Animal reuniu legisladores de
trânsito, Brigada Militar, pesquisadores e carroceiros para
conhecer os diversos pontos-devista envolvidos nessa problemática, assim como conhecer o que é
feito atualmente no município.
O C ó d i g o d e Tr â n s i t o
Brasileiro (lei 9.503/97) prevê e
regulamenta o trânsito de veículos
de tração animal em diversos
artigos. “Registrar e licenciar
veículos de tração animal é
responsabilidade dos municípios,
assim como conceder autorização
de condução”, informou o então
diretor da Empresa Pública de
Transporte e Circulação de Porto
Alegre (EPTC), José Vilmar
Govinatzki. Atualmente, na
Capital é realizado o recolhimento dos animais soltos nas vias
públicas para posterior devolução
ao proprietário, quando possível,
ou realização de leilão após o
Divulgação CRMV-RS
prazo de 90 dias. Além disso, a
EPTC realiza blitzes quinzenais
em conjunto com a BM para
fiscalizar as condições das
carroças e dos animais.
É justamente nessa avaliação
que está o principal problema da
Capital. Nenhum dos dois órgãos
tem médico veterinário em suas
equipes e, dessa maneira, não tem
condições de atestar maus-tratos
nos animais. Em geral, profissionais voluntários são chamados
para realizar o diagnóstico. Em
caso de constatado o abuso, o
cavalo é recolhido para um abrigo
mantido pela EPTC, onde
permanece até se recuperar.
Segundo os dados
apresentados, Porto
Alegre tinha, na época
do evento, 3.708
carroças, 628 charretes
e quatro carretas
cadastradas. Um carro
e dois agentes atuam
exclusivamente nessa
área.
Segundo o comandante do Batalhão
Ambiental da BM,
capitão Rodrigo Gonçalves dos Santos, o
laudo veterinário é
fundamental para a
instauração de um
processo judicial por
maus-tratos aos animais, crime previsto
em lei. O militar diz que
ÓRGÃOS NÃO TÊM MÉDICO
VETERINÁRIO EM SUAS
EQUIPES E FICAM
IMPOSSIBILITADOS DE
ATESTAR MAUS-TRATOS
NOS ANIMAIS
as blitzes já conseguiram aumentar o número de carroças cadastradas e reduzir o número de
menores condutores. No entanto,
a falta de estrutura e de pessoal
limita as ações.
A atividade de coleta de
material reciclável com carroças é
a principal geradora de renda para
milhares de famílias que vivem na
periferia da Capital ou na região
metropolitana e o aspecto social
envolvido na problemática de
uma possível proibição ao trânsito
desses veículos também foi
abordada. O representante da
Associação dos Carroceiros das
Ilhas, Teófilo Rodrigues Mota
Júnior, lembrou que as carroças
fazem parte dos hábitos culturais
das vilas, mas defende que se
encontre uma solução sem se
esquecer dos trabalhadores.
“Precisamos de oportunidades
para as crianças não se transformarem em carroceiros e projetos
para os idosos. Os galpões de
reciclagem não são a solução para
os carroceiros”, afirmou.
Workshop reuniu especialistas e fez recomendações sobre o uso de animais para tração
Vereadores da capital aprovam retirada em oito anos
O Programa de Redução Gradativa do Número de Veículos de
Tração Animal, que prevê a retirada de circulação de carroças das
ruas de Porto Alegre, foi aprovado pelo plenário da Câmara
Municipal em 16 de junho. A proposta, de autoria do vereador
Sebastião Melo (PMDB), obteve 22 votos favoráveis e 12 votos
contrários. Conforme o texto, a circulação de veículos de tração
animal (VTAs) será proibida, em definitivo em oito anos.
O projeto aprovado determina que o Programa de Redução
deverá estabelecer um prazo para a realização, por parte do
Executivo, do cadastramento social dos condutores de VTAs e
também a implementação de ações que viabilizem a transposição
desses condutores para outros mercados de trabalho. Nos casos em
que o substitutivo excetua a circulação de carroças, - como em
passeios turísticos -, ou até a retirada em definitivo desses veículos
das ruas da cidade, o texto aprovado nesta segunda-feira determina a
proibição da condução de VTAs por menores de 18 anos ou por
pessoas não habilitadas, e o trânsito de VTAs que não estejam
devidamente registradas.
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março a junho 2008
DEBATE
Veterinária
& Zootecnia
Divulgação
Workshop orienta sobre uso
de veículos de tração animal
P
inclinação do terreno, ferrageamento, estado de
conservação e manutenção da lubrificação de arreios,
velocidade e tempo de deslocamento são os fatores
físico-mecânicos que devem ser observados. As
condições de clima e tempo também influenciam na
capacidade força de trabalho dos eqüinos.
A Sociedade Mundial de Proteção Animal
(WSPA) afirma que o conceito de bem-estar
animal é definido a partir do estado físico e
psicológico do animal, assim como pelas
condições em que vive. Pode-se dizer que há
bem-estar quando o animal está saudável e livre
de qualquer sofrimento causado pela intervenção humana. Além disso, há um consenso sobre
cinco liberdades as quais os animais têm direito
e que devem ser observadas para promover o
bem-estar: livres de fome e de sede; livres de
dor, tortura e doenças; livres do desconforto;
livres de medo e da angústia, e livres para agir
conforme seus instintos.
Divulgação
Conceitos e liberdades
m cachorro vive em um apartamento, fechado,
sem acesso a áreas externas ou contato com
animais. Já outro, é criado em um pátio, com
instalações simples e interagindo com outros
cães. Qual deles se encontra em melhores condições de
bem-estar? A resposta pode variar de acordo com a
compreensão do médico veterinário ouvido, uma vez
que a carência de parâmetros quantitativos e qualitativos
a respeito do comportamento animal e sua domesticação.
A conselheira suplente e coordenadora da Comissão de
Bem-Estar Animal do CRMV-RS, Rosane Maia
Machado, explica que o estudo de conceitos a respeito
das condições de criação dos animais é um dos objetivos
da Comissão e que isso é de grande utilidade para os
profissionais. “Muitas vezes, o profissional é chamado
para emitir um laudo atestando maus-tratos, mas não
possui conhecimento sobre o comportamento da
U
NECESSIDADES BÁSICAS DOS ANIMAIS DEVEM SER GARANTIDAS
ara que os eqüinos de tração em Porto Alegre
atinjam o bem-estar assegurado pela legislação
ambiental, há a necessidade de um esforço
conjunto de todos os setores da sociedade para
garantir cidadania aos homens que dependem desses
animais para sua sobrevivência. A coordenadora do
workshop, Rosane Maia Machado, ressalta que
considera-se bem-estar animal o atendimento das
necessidades básicas dos animais mantidos sob o
controle do homem, dentro destas destacamos a
sanidade física, mental e comportamental.
“O animal, que no caso dos veículos de tração
animal é o eqüino, quando está em serviço deve ter
força suficiente para deslocar-se em superfície plana e
horizontal, que aumenta no aclive, levantar o corpo do
solo durante a marcha, deslocar a carga para frente,
transportar a carga sobre o dorso, limitar e impedir a
velocidade, quando desloca em declive”, explica.
Essa capacidade de força está diretamente relacionada a diversos fatores biológicos, físico-mecânicos e
ambientais. Entre os fatores biológicos estão raça,
peso, condição física - nutricional e hídrica, higidez,
idade, e casqueamento. O material de confecção das
carroças, rolamentos, lubrificação, número e diâmetro
das rodas, largura do pneu, tipo de suspensão, altura do
eixo em relação à altura do animal, pavimentação e
Comissão aponta necessidade
de parâmetros e legislação
São Paulo proibiu a circulação
Desde abril de 2006, São Paulo não tem mais
carroças circulando na cidade. A lei municipal 14.146
proibiu o trânsito desses veículos. Polêmica, a
proibição pegou muitos proprietários de surpresa e
não foi recebida pelos carroceiros. “A lei é radical,
mas está funcionando bem”, avaliou o médico
veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São
Paulo, Luis Renato Oseliero. Para o médico veterinário, o problema maior não é o trânsito, mas sim a
proteção aos animais. Na Capital paulista, o CCZ
mantém os animais apreendidos por até cinco dias
úteis para que sejam buscados pelos proprietários.
espécie, que hoje em dia é considerado essencial para
embasar a avaliação. A ciência do Bem-Estar Animal é
nova e está na busca de parâmetros para avaliação mais
acurada”, destaca.
A base para esse debate está no estudo do comportamento animal, um tema ainda novo e pouco discutido nas
universidades, onde muitas vezes é abordado apenas
marginalmente durante os cursos de Medicina
Veterinária e Zootecnia. “Essa dificuldade para avaliar
acontece porque várias ciências estão envolvidas no
processo, assim como temos que considerar o comportamento individual do animal e sua relação com outros
membros de sua espécie e os humanos”, diz o consultor
da Comissão Carlos Flávio da Silva.
Graciela Naibert Giurn, também integrante da
Comissão, acrescenta a preocupação quanto aos
cuidados que os animais recebem em abrigos e entidades
de proteção. O excesso de animais em um mesmo espaço
acaba levando a perda do senso de individualidade e de
grupo. “Quando observamos muitos deles, percebemos
que não se integram mais como uma matilha”, afirma.
Além disso, os canis e gatis das protetoras não têm
Responsável Técnico.
Outro aspecto que diz respeito à legislação é os maustratos, considerados crime pela lei ambiental. No
entanto, não há definição sobre o que são considerados
maus-tratos. Em muitos casos, a agressão é evidente
pelas lesões apresentadas, mas em outros, o médico
veterinário precisa atestar em um laudo a que tipo de
maus-tratos o animal é submetido. O médico veterinário
e advogado Jones Vianna, também consultor da
Comissão, aponta a necessidade de regulamentação e
atualização das leis existentes para que possam ser
realizadas ações de fiscalização e processos judiciais.
Algumas recomendações dos participantes
?
Utilização de raças adequadas para tração, não sendo aceitáveis animais descartados de
atividades esportivas como corridas, saltos, pólo, rodeios, provas de freio;
?
Peso de carga permitida entre 10 a 15% do peso do animal, dependendo das dificuldades
oferecidas pelos fatores físico-mecânicos e ambientais. A altura da carga deverá ser no
máximo de 1,6 metro para permitir ao condutor a visualização posterior;
?
Distância máxima percorrida será de 25 a 30 quilômetros por dia, dependendo das dificuldades oferecidas pelos fatores físico-mecânicos e ambientais; deverá ser observado um descanso
a cada 10 quilômetros de percurso;
?
O período máximo de trabalho permitido aos eqüinos de tração é de 6 horas;
?
Os eqüinos devem ter local destinado ao descanso ao final dos trabalhos do dia, preferencialmente campo com cobertura vegetal ou de areia fofa, devendo ser evitados os terrenos úmidos
ou encharcados. Para o descanso deverão ser desatrelados. Os animais precisam ter acesso à
sombra, água e alimentação também no dia de descanso.
?
Para permitir a correta formação óssea e muscular, durante o período de crescimento, que vai
desde o nascimento até os 42 meses de idade, os potros destinados aos trabalhos de tração não
devem ser atrelados, nem a título de acompanhamento da mãe;
?
Após os 12 anos de idade os animais não deverão trabalhar na tração animal;
?
As éguas prenhes deverão ser afastadas do trabalho ao final do 5º mês de gestação, e voltar ao
trabalho ao final do 4º mês pós-parto;
?
A correta alimentação deverá contemplar qualidade, quantidade e distribuição adequada dos
alimentos, bem como da oferta de água. Basicamente, a dieta diária deverá ser composta por
duas partes de volumoso (feno, pasto verde) e por uma parte de concentrado (grãos ou ração),
assim equilibrada: 50% da dieta constituída por 0,5 kg para cada 100 kg de peso vivo por dia de
grãos ou ração e os outros 50% por forragem. Por exemplo, um animal com 350 kg deverá
comer diariamente 1,750 kg de grãos ou 4 kg de ração, divididos em 2 ou 3 vezes ao dia,
oferecidos 3 horas antes do início do trabalho e 1 hora depois, mais 8 kg de pasto no decorrer
do dia. Devido à formulação equilibrada das rações, estas quando comparadas com os grãos ou
farelos, apresentam vantagens nutricionais.
?
Deverá ser oferecida ao eqüino de tração em trabalho ou repouso, água potável, no mínimo 50
a 60 litros por dia, em intervalos de duas horas;
?
É recomendável que seja limitado o trânsito de carroças à noite, embora seja indispensável
colocação das faixas reflexivas nas traseiras e laterais;
?
Com a finalidade de proteger os condutores da brucelose e os eqüinos da anemia infecciosa
eqüina, os exames laboratoriais para diagnóstico destas enfermidades deverão ser obrigatórios
anualmente.
?
Os cascos devem receber casqueamento a cada 4 a 6 semanas, dependendo da faixa etária,
tempo e clima. O ferrageamento deve ser mensal, dependendo da material de confecção da
ferradura e do desgaste a ele conferido. Os cascos devem receber limpeza diária antes do
descanso do animal.
?
As carroças devem ser sinalizadas com lampião, lamparina ou farol no lado esquerdo, sobre a
roda dianteira e sinaleiras nas laterais traseiras. Para alimentação dos faróis e sinaleiras,
poderá ser utilizada bateria carregada a dínamo associada ao movimento das rodas;
?
Com a finalidade de tirar o suporte do peso da carga do dorso e abdômen do eqüino se faz
necessário a implantação da terceira roda (roda louca) sob meio da traseira da carroça para o
apoio da parte traseira da carroça no solo.
?
Os princípios da posse responsável deverão ser observados pelos proprietários de eqüinos de
tração. Deverá estar previsto o desenvolvimento de habilidades dos carroceiros para o manejo
e posse dos animais, através de capacitação continuada.
8
março a junho 2008
NOTÍCIAS
Veterinária
& Zootecnia
Zootecnia reforça
necessidade de comissões
Academia comemora seis
anos e empossa integrantes
ASSUNTO ESTÁ SENDO ABORDADO EM EVENTOS E REUNIÕES
Divulgação CRMV/RS
Comemoração reuniu zootecnistas e familiares em Santa Maria
O
trabalho de curso e a inserção do
zootecnista nos diferentes sistemas
de produção (mercado de pets, por
exemplo). Durante o evento, o
presidente do Sindizoo, Braz
Roberto Schetinni, fez o lançamento da reunião de conselheiros
inseridos no Sistema CFMV/
CRMVs e do Forúm Nacional de
Entidades de Zootecnia, de 2 a 4
de setembro, durante a Expointer.
O Zootec trouxe também uma
distinção inédita à Zootecnia
gaúcha. O estudante da UFSM
Luiz Ângelo Damian Pizzuti, de
22 anos, ganhou o Prêmio Aluno
DEZ - Destaque Estudantil em
Zootecnia. A premiação destaca
estudantes de Zootecnia que
tenham apresentado desempenho
acadêmico exemplar em nível
nacional. No dia 13 de junho, foi a
vez de profissionais e incentivadores da Zootecnia receberem o
reconhecimento do Sindizoo,
durante o jantar em comemoração
ao Dia do Zootecnista, realizado
em Santa Maria, com o apoio do
CRMV-RS.
Expointer
A Expointer 2008 está confirmada para o período de 30 de agosto
a 7 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A
expectativa dos organizadores é de que os negócios deste ano
superem os de 2007 em função do bom momento da agropecuária. A
produção leiteira deve ter destaque especial pelo impacto da atração
de novos investimentos. A Casa do Veterinário estará aberta durante
toda a feira, com uma programação técnica e de integração entre os
profissionais, preparada pelo CRMV-RS e outras entidades.
Seminários de RT têm
programação inovadora
Divulgação CRMV-RS
s zootecnistas estão intensificando a mobilização
pela criação de comissões
federais para tratar do ensino e da responsabilidade técnica
na Zootecnia. Durante a Reunião
Nacional dos Zootecnistas dos
CRMVs, em Foz do Iguaçu (PR),
no início de abril, que reuniu
integrantes de 12 conselhos regionais. O presidente do CRMV-RS,
Air Fagundes, e os conselheiros
José Mariosi e Angélica Pereira
dos Santos representaram os
gaúchos. Um documento com
essas reivindicações foi enviado ao
Conselho Federal de Medicina
Veterinária (CFMV), reiterando a
solicitação já realizada em setembro do ano passado, após a reunião
ocorrida na Expointer, em Esteio.
O assunto também foi tratado
durante o Zootec 2008, que reuniu
cerca de mil profissionais em João
Pessoa, de 26 a 30 de maio. No
entanto, o ensino foi um dos temas
preponderantes neste evento, com
discussões sobre as diretrizes
curriculares da Zootecnia, o
A Academia Rio-Grandense de Medicina Veterinária conta,
desde o dia 28 de março, com três novos integrantes: os médicos
veterinários Alfredo da Cunha Pinheiro, Flávio Antônio Pacheco de
Araújo e Sérgio José de Oliveira. A Assembléia Geral Extraordinária
Solene que deu posse aos acadêmicos aconteceu no auditório
Professor Sylvio Torres, da Faculdade de Veterinária da UFRGS, foi
conduzida pelo presidente Augusto Langeloh e reuniu, além dos
acadêmicos, representantes de entidades, familiares, amigos,
colegas, colaboradores e alunos dos novos acadêmicos.
Pinheiro é natural de Pinheiro Machado, graduado em 1962, na
UFRGS, e, em 1972, concluiu o curso de mestrado em parasitologia
e doenças parasitárias. Araújo é de Porto Alegre, diplomado em
1980, também na UFRGS, e com mestrado na mesma universidade e
doutorado em biologia parasitária na Fundação Oswaldo Cruz, no
Rio de Janeiro. Oliveira também é porto-alegrense e graduado na
UFRGS, com diversos cursos de aperfeiçoamento, especialização,
mestrado e doutorado.
Dois meses depois, em 30 de maio, os acadêmicos e a
comunidade comemoraram os seis anos da entidade, com uma
solenidade no auditório do CRMV-RS. O evento teve a participação
do chefe e pesquisador do laboratório de Parasitologia do IPVDF,
João Ricardo Martins, que proferiu palestra com o título “Aspectos
do controle do carrapato e da tristeza parasitária na criação de gado”.
Na seqüência, foi incluída a foto de José Carlos Coelho Nunes na
galeria de ex-presidentes (gestão 2005-2007).
Módulo avançado reuniu profissionais em Pelotas
Os Seminários de Responsabilidade Técnica tiveram uma
agenda intensa no primeiro semestre. Além dos tradicionais
módulos básicos promovidos regularmente em diversos municípios
como espaço permanente de atualização profissional e capacitação
para alunos formandos, a cidade de Cruz Alta recebeu o evento pela
primeira vez. Outra atividade de formação inédita ocorreu em
Uruguaiana, com a realização do Seminário de RT direcionado à
Zootecnia, com temas específicos voltados ao cotidiano dos
profissionais. E em Pelotas foi realizado um módulo avançado em
comercialização de fármacos, com grande participação de médicos
veterinários. Outros seminários avançados estão previstos, com
temas variados e de acordo com as principais áreas de atuação.
9
março a junho 2008
NOTÍCIAS
Veterinária
& Zootecnia
Unijuí implanta Medicina Veterinária
e inicia construção de hospital
CURSO TEM ENFOQUE DIRIGIDO PARA AS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS E SE INTEGRA ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Divulgação Unijuí
Autoridades locais participaram do lançamento da obra de R$ 3 milhões
A
Universidade de Ijuí
(Unijuí) iniciou, no
primeiro semestre de
2008, as atividades de sua
graduação em Medicina
Veterinária, integrado à área de
Ciências Agrárias. Dadas as
características da economia
regional, é abs olutamente
coerente e necessária essa oferta,
avaliaram os diretores da instituição. Segundo a proposta, a
intenção é ampliar as reflexões
sobre o desenvolvimento no meio
rural, já consolidadas no curso de
Agronomiam e formar um
profissional médico veterinário
capacitado a intervir nas ações de
desenvolvimento local e regional,
sob a ótica da produção, da saúde e
bem-estar animal.
Estudos realizados pelo
Departamento de Estudos
Agrários da Universidade
apontam que a partir dos anos
1980, sistemas de produção
agrícolas familiares aumentaram a
produção animal, com a finalida-
de de atingir níveis de renda mais econômicas favoráveis e o cenário
favoráveis.
promissor da agricultura e da
No dia 25 de junho, em uma pecuária da região nos mostram a
área junto ao Campus Ijuí, foi certeza da necessidade de uma
lançada a pedra fundamental para obra como esta que vamos
a c o n s t r u ç ã o d o H o s p i t a l construir”, ressalta.
Carbonera também destaca a
Veterinário da Unijuí. As obras de
terraplenagem já começaram, estrutura do Departa-mento de
com o apoio da prefeitura munici- Estudos Agrários da Unijuí como
primordial para o
pal, mediante a
bom andamento do
cedência do maHospital e de Centro
quinário. Além de PROJETO PREVÊ
de Inovação. “Atualatender à comunidaTAMBÉM A
mente, temos um
de, a obra tem vai
ótimo suporte no
qualificar o curso de
CRIAÇÃO DO
Departamento e isso
Medicina Veterinária.
CENTRO DE
com certeza dará uma
Juntamente com o
INOVAÇÃO
maior sustentabilidaHospital Veterinário,
de às atividades que
será criado o Centro
TECNOLÓGICA
serão realizadas no
de Inovação TecnolóHospital Veterinágica em Produção e EM PRODUÇÃO E
rio”, analisa.
Saúde Animal, que
SAÚDE ANIMAL
Para a construção
vai realizar diagnóstido Hospital Veterináco, vigilância, terapia
rio e do Centro serão
em saúde e produção
animal na região Noroeste do investidos mais de R$ 3 milhões.
Além dos alunos envolvidos nas
estado.
Segundo o chefe do Departa- atividades, pelo menos 15
mento de Agronomia, Roberto profissionais, entre professores
Carbonera, tanto o Hospital responsáveis e funcionários, irão
Veterinário, quanto o Centro de atuar para atender a demanda do
Inovação, irão preencher uma local. A expectativa é de que até o
necessidade da região para este final de 2009 as obras estejam
tipo de serviço. “As perspectivas concluídas.
Ana Mirtes deixa exemplo de perseverança
Divulgação Embrapa
A Medicina Veterinária perdeu em 28 de fevereiro
uma de suas referências. O falecimento da conselheira
do CRMV-RS Ana Mirtes de Sousa Trindade deixa na
memória de todos, marcas de uma vida construída
com base na inteligência, no caráter e na coragem.
Nascida em Salvador (BA), em 1957, Ana Mirtes
chegou ao Rio Grande do Sul em 1980 para cursar o
mestrado em extensão rural na UFSM e a partir
daquele momento passou a ser conhecida por todos
como “Baianinha”. “Conheci a trajetória de Ana
Mirtes como médica veterinária nessa época, quando
solicitou ajuda para montar o seu primeiro projeto de
dissertação sobre o perfil do médico veterinário como
agente de extensão no Rio Grande do Sul”, relembra o
presidente do CRMV-RS, Air Fagundes.
Foi em solo gaúcho que Ana Mirtes construiu sua
vida profissional, iniciado com a formatura em 1978,
na Universidade Federal da Bahia. Em 1986,
ingressou na Embrapa Pecuária Sul, em Bagé, e
passou a atuar em socioeconomia rural, avaliação dos
impactos da pesquisa agropecuária, transferência de
tecnologia, organização da informação e gestão do
conhecimento. Precursora, se tornou em 2004, a
primeira chefe-geral da unidade de pesquisa. Na
cidade, também foi professora de metodologia de
pesquisa na Universidade Regional da Campanha
(Urcamp). Também em 2004, foi premiada pela
Associação Brasileira de Criadores de Hereford e
Braford pelos trabalhos desenvolvidos pela pecuária
gaúcha.
10
março a junho 2008
EVENTO
Veterinária
& Zootecnia
A veterinária no contexto qualidade de vida humana,
bem-estar animal e respeito ao meio ambiente.
19 a 22 de Outubro de 2008
ExpoGramado - Gramado - RS
CURSOS PRÉ-CONGRESSO (vagas limitadas)
CPC 3 - Introdução às técnicas de
conservação dos órgãos e tecidos.
Responsável: Norma Centeno Rodrigues ULBRA-IPVDF/RS
Professor: Francisco Gil Cano Universidad de Murcia/Espanha
CPC 4 – Potenciais de acidentes
tóxicos em animais domésticos
Centro de informação toxicológica
CPC 2 - Inspeção e tecnologia de Ministrantes:
Silvia Schmitz
produtosde origem animal Eliane Dallegrave - UFRGS-CIT/RS
Produção animal orgânica
Responsável : Angela Escosteguy - Maria da Graça Boucinha Marques ULBRA-CIT/RS
Pró-Orgânicos/RS/MAPA
CPC 5 - Inspeção e tecnologia de produtos
de origem animal - Abate humanitário dos
animais de açougue
Ministrantes:
Roberto de Oliveira Roça – UNESP/SP
Charlí Beatriz Ludtke – WSPA/RJ
Mateus J. R. Paranhos da Costa – UNESP/SP
CPC 8 - Doenças Transmitidas por
Alimentos (DTA's) e Estudos de Pontos
Críticos na produção dos Alimentos
Ministrantes:
Greice Madaleine Ikeda do Carmo - SVS/MS
Denise Figueiredo - CEVS/SES/RS
Susete Lobo de Almeida - CEVS/SES/RS
CPC 6 - Neurologia em Pequenos Animais
Ministrante: Rodolfo Voll - UFRGS/RS
CPC 9 - Zooterapia
Professora: Maria de Fátima Martins
FMVZ/USP
CPC 7 - Oftalmologia em Pequenos Animais
Ministrante: José Luiz Laus - Faculdade de
Ciências Agrárias e Veterinárias – UNESP
CADEIAS PRODUTIVAS - PRODUÇÃO ANIMAL
Bloco I – Sistemas competitivos para
produção de bovinos de corte
Coordenador: Paulo Roberto Moreira Ene
Sindicato Rural de Rio Pardo/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Bloco II – Cadeia do leite
Produção e saúde
Coordenador: Celso Pianta - ULBRA/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Bloco III – Aqüicultura
Coordenador: Lauro Vargas - UEM/PR
Dia 20 de outubro de 2008
Painel: Sistemas de produção de bovinos
de corte
Ian Hill – Agrop.Jacarezinho - Grupo Grandene/SP
Carlos Santos Gottschall – ULBRA/RS
Luiz Antonio Queiroz – Associação dos Arrozeiros
de Uruguaiana/RS
Palestra: Gestão integrada do sistema de
produção para o mercado
Júlio Barcellos – NESPRO - UFRGS/RS
Painel: A competitividade da pecuária de
corte brasileira à luz das exigências da
rastreabilidade
Nelson Pineda - Fazenda Paredão e Câmara
Setorial da Carne do Estado de São Paulo
Luis Alfredo Fratti Silveira - Instituto Nacional de
Carnes/Uruguai
Hector Salamanco – Argentine Beef
Consortium/Argentina
Carlos Pedretti – SITRAP/Paraguai
Alejandra Chamorro – SITRAP/Paraguai
Palestra: Os ajustes na cadeia produtiva da
carne para alcançar o mercado
Kepler Euclides Filho – EMBRAPA
Palestra: Pagamento do leite por
qualidade
João Seibel - Cooperativa Santa Clara/RS
Palestra: Manejo da ordenhadeira
Luis Antônio Schneider - Empresa Intermaq
Palestra: Aflatoxinas no gado leiteiro
Fernando Rossato – Cargil
Palestra: Estratégia no tratamento e
controle de mastite bovina
Fábio Tozzi Junqueira Franco - Lab. Pfizer
Palestra: Clostridioses em bovinos
Francisco Carlos Faria Lobato – UFMG
Lab.Pfizer/MG
Palestra: Arraçoamento do gado
leiteiro.
Fernando Rossato – Cargil
Palestra: Enfermidades que afetam
a cadeia produtiva do leite em pequenos
ruminantes.
Rinaldo Aparecido Mota – UFRPE/PE
Palestra: Prioridades da SEAP
Secretaria Especial de Aqüicultura
e Pesca – na aqüicultura
Altemir Gregolin - Ministro da Secretaria
Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAP
Palestra: Importância da investigação
das enfermidades na salmonicultura
chilena relacionado ao mercado
consumidor
José Miguel Burgos – Aquagestion/Chile
Palestra: A inclusão social na política
de ciência, tecnologia e inovação
Gelson Albuquerque - FINEP/DF
Palestra: Homeopatia na tilapicultura
industrial
Lauro Vargas – UEM/PR
Painel: Aqüicultura e sua importância
no cenário brasileiro
Altemir Gregolin - Ministro da Secretaria
Especial de Aqüicultura e Pesca – SEAP
José Miguel Burgos – Aquagestion/Chile
Gelson Albuquerque - FINEP/DF
Lauro Vargas – UEM/PR
ENSINO, BEM-ESTAR E DIREITO DOS ANIMAIS
Bloco I – Bem-estar animal
Coordenador: Rafael Moraes Renner - Primus
Animalis Bem Estar Animal
Consulturia & Auditoria/RS
Palestra: Situação do Brasil no transporte de aves e suínos
Charlí Beatriz Ludtke – WSPA/RJ
Palestra: A relação de toda cadeia produtiva com o bem
estar animal de bovinos
Rafael Moraes Renner – Primus Animalis Bem Estar Animal
Consulturia & Auditoria/RS
Palestra: Entendendo o comportamento eqüino
Denise Bicca Fernandes - Médica Veterinária, Gallop
Bloco II – Bem-estar animal em ensino
Coordenadora: Norma Centeno Rodrigues - ULBRA-IPVDF/RS
Palestra: Formação mínima em bem-estar animal para o
médico veterinário
Carla Forte Maiolino Molento – UFPr/PR
Palestra: O que aprendemos com o uso de animais em
aulas de fisiologia?
Rita Leal Paixão - UFF/RJ
Palestra: Conservação de órgãos mediante a técnica
de plastificação: uma alternativa para reduzir o número de
cadáveres nas aulas de dissecação
Francisco Gil Cano - Universidad de Murcia/Espanha
MEDICINA VETERINÁRIA
E A HOMEOPATIA
Coordenador: Mario Renck Real
– AMVHB/MS
Dia 22 de outubro de 2008
Palestra: Avaliação diatésica das
clamidioses aviárias
Angelica Sharom – Farmácia Angelica
Sharom
Palestra: Homeopatia veterinária na
produção leiteira
Claudio Martins Real – RealH/MS
Palestra: Homeopatia X resposta vacinal
em bovinos
Alexandre de Carvalho Braga – IPVDFFEPAGRO/RS
Palestra: Homeopatia em estados agudos
na clínica de pequenos animais
Suzana de Souza Nodari – RS
Palestra: Homeopatia em casos crônicos
na clínica de pequenos animais
Celio Hiroyuki Morooka - Clínica Veterinária
HAMO/SP
Painel: Homeopatia veterinária
atualidade X futuro
Coordenadora: Eliane Goepfert – RS
Palestrantes: Claudio Martins Real
– RealH/MS
Irene Breitsameter
– FAVET-FRGS/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Bloco III - Direito dos animais
Coordenadora: Maria Lucia Metello - Cons.
Fisc. SBMV
Painel: O direito dos animais
Sandro de Souza Ferreira - Promotor de Justiça/RS
Antônio Rayol - Delegado de Polícia Federal/RJ
Maria Lucia Metello - Cons. Fisc. SBMV
Programação sujeita a alterações
CPC 1 - Iniciação à homeopatia
veterinária
Responsável: Mario Renck Real
AMVHB/MS
Professores:
Celio Hiroyuki Morooka - Clinica
Veterinária HAMO/SP
Irene Breitsameter - UFRGS/RS
Claudio Martins Real – RealH/MS
11
março a junho 2008
EVENTO
Veterinária
& Zootecnia
ATUALIDADES
SANIDADE ANIMAL E POLÍTICAS SANITÁRIAS
Bloco I – Doenças bacterianas
Coordenadora: Maria Angélica Zollin – IPVDF/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Painel: Programa nacional de controle e erradicação de
brucelose e tuberculose no Mercosul
Jose Ricardo Lobo – PNCEBT/MAPA
Pedro M. Torres – SENASA/Argentina
Alfredo Garín - Ministerio de Ganadería,Agricultura y Pesca /Uruguai
Erizolei Silva – Administrador de empresa Fazenda Redomão
Palestra: Investigações e estudos cooperativos em apoio aos
programas de controle e erradicação de tuberculose na América
Latina. Estado atual e perspectivas.
Angel Cataldi – INTA/Argentina
Palestra: Estrategias de Vacinaçao em Brucelose Animal
Luis Ernesto Samartino – INTA/Argentina
Palestra: Situação da tuberculose como zoonose no Conesul e
Europa
Isabel Kantor – Consultoria OPS/Argentina
Painel: Leptospirose: microbiologia, epidemiologia, diagnóstico
e biologia molecular na prevenção e controle da enfermidade.
Coordenador: Claudiomar Brod – UFPel/RS
Palestrantes: Sílvio Arruda Vasconcelos – FMVZ-USP/SP
Luis Ernesto Samartino – INTA/Argentina
Cláudia Pinho Hartleben Fernandes – UFPel/RS
Odir Antônio Dellagostin – UFPel/RS
Everton Fagonde da Silva – UFPel/RS
Bloco III – Doenças parasitárias
Coordenador: João Ricardo Martins – IPVDF-FEPAGRO/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Palestra: Babesiose eqüina/bovina – produção de
antígenos para diagnóstico e vacina
Rosângela Zacarias Machado – UNESP/SP
Palestra: Controle integrado de parasitos
Armando Nari – DILAVE Miguel Rubiño/Uruguai
Palestra: Mosca-dos-chifres – resistência a inseticidas.
Antonio Thadeu Barros – EMBRAPA Pantanal/MS
Palestra: Uso de proteínas embrionárias como vacina
contra carrapato
Itabajara Vaz Júnior – UFRGS/RS
Palestra: Importância da saliva do carrapato na
hematofagia.
Carlos Termignoni – UFRGS/RS
Painel: Controle de carrapatos.
Romário Cerqueira Leite – UFMG/MG
Palestra: Controle de parasitos gastrintestinais de bovinos
César Fiel – Universidade de Tandil/Argentina
Bloco II - Doenças víricas
Coordenador: Alexandre de Carvalho Braga - IPVDF/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Painel: Doenças das aves
Hamilton Luiz de Souza Moraes – ULBRA-CDPA/RS
Carlos Tadeu Pippi Sale – UFRGS-CDPA/RS
Lucas Brunelli Moraes – UFRGS-CDPA/RS
Ana Cristina Rocha – CGAL-MAPA/DF
Palestra: Doenças infecciosas de impacto econômico em
criações de avestruz
Benito Brito – IPVDF/RS
Painel: Doenças de suínos - experiências no controle da
enfermidade de Aujeszky
Ana Lúcia Stepan – MAPA/RS
Maria do Carmo Pessoa da Silva - SEAB/PR
Nelson Mores – CNPSA-EMBRAPA/SC
Abel Neto – MAPA/PR
Painel: Raiva em herbívoros
Silvana Favoretto – USP/SP
Luzia Martorelli – CCZ/PMSP
Sheila Matos – CGAL/MAPA
Nilton Rossato – DPA-SEAPA/RS
Bloco IV – Inspeção e tecnologia de produtos de origem animal
Coordenadora: Susana Cardoso - UFRGS/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Sistemas de garantia de qualidade
Painel: Boas práticas de fabricação na indústria de alimentos
de origem animal.
Neila Silvia Pereira dos Santos Richards – UFSM/RS
Angela Dulce Cavenaghi - IBRAC/SP
Palestra: Segurança de alimentos de origem animal:
legislação na produção
Paulo Lourenço da Silva – UFU/MG
Qualidade de alimentos de origem animal
Painel: O que estamos fazendo pela qualidade da carne
bovina?
Palestrante: Pedro Eduardo de Felício – UNICAMP/SP
Debatedores: Fábio Medeiros - Associação Brasileira de Angus
Fernando Lopo - Associação Brasileira de Hereford
e Braford
Luis Antonio Josahkian - Associação Brasileira dos
Criadores de Zebu
Qualidade de alimentos de origem animal
Painel: O que estamos fazendo pela qualidade do leite?
Palestrante: Sebastião Cesar Cardoso Brandão – UFV/MG
Debatedores: Nilson Munis - Associação Brasileira do Leite
Longa Vida
Ernesto Enio Budke Krug - Associação Gaúcha de
Laticinistas
PLANTAS TÓXICAS
Coordenador: Fernando Castilhos Karam - IPVDF/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Palestra: Principais plantas tóxicas do
Palestra: Degradação ambiental e proliferação Rio Grande do Sul (epidemiologia, clínica,
de plantas indesejáveis como desequilíbrio do diagnóstico, medidas terapêuticas
e/ou preventivas).
ecossistema
Ana Lucia Schild – UFPel/RS
Carlos Nabinger – UFRGS/RS
Palestra: Intoxicação por Senecio spp. no
Palestra: Principais plantas tóxicas do Brasil
(epidemiologia, clínica, diagnóstico, medidas Rio Grande do Sul (epidemiologia, clínica,
diagnóstico, medidas terapêuticas
terapêuticas e/ou preventivas).
e/ou preventivas).
Franklin Riet-Correa – UFCG/PB
Cláudio Barros – UFSM/RS
Palestra: Controle biológico de Senecio
brasiliensis com Phaedon confinis
- resultados e possibilidades.
Julianne Milléo – UEPG/PR
Mesa Redonda: Alternativas para o
controle da intoxicação por Senecio spp.
Moderador: David Driemeier – UFRGS/RS
Palestrantes: Carlos Nabinger – UFRGS/RS,
Franklin Riet-Correa - UFCG/PB,Ana Lucia
Schild – UFPel/RS, Cláudio Barros - UFSM/RS
e Julianne Milléo - UEPG/PR
Bloco I - Biossegurança
Coordenadores: Telma A. de O. Cardoso – Fiocruz/RJ
Gilfredo C. Darsie – PANAFTOSA/RJ
Dia 21 de outubro de 2008
Painel: Biossegurança e qualidade
Moderadora: Telma A. de O. Cardoso - Fiocruz/RJ
Palestrantes: Marli B. M. de Albuquerque Navarro – NUBio-Fiocruz/RJ
Aparecida M. Mangerona - Lab. Vallée
Cristina Maia Cruz – INCQS-Fiocruz/RJ
Rogério Queiroz – CPqRR-Fiocruz/RJ
Painel: Desafios na construção de instalações bioseguras
Moderador: Gilfredo C. Darsie – PANAFTOSA/RJ
Palestrantes: Flavio Villas Boas - Funasa
Clarissa Monteiro Cunha - Planevale
José Augusto – Laboratório Vallée
Painel: Biossegurança e novas tecnologias
Moderadora: Marli B. M. de Albuquerque Navarro – NUBio-Fiocruz/RJ
Palestrantes: Silvio Valle – Fiocruz/RJ
Valeria R. Soares Pinto - Fundacentro
Carla Eponina de C. Pinto – UFF/RJ
Bloco II – Participações especiais
Dia 20 de outubro de 2008
Painel - Rinotraqueíte infecciosa bovina: dados recentes de campo e de
laboratório
Marcelo Maronna Dias – UFRGS/RS
Fabrício Souza Campos – UFRGS/RS
Carine Holz – UFRGS/RS
Palestra: Para sua saúde e longevidade – gordura e proteína animal
Wilmar Kruger – Laboratório Vallée
Painel: A importância da Ciência de Animais de Laboratório na Medicina
Veterinária.
Marcel Frajblat
Ekaterina Akinovna Botovchenco Rivera - Univ. Federal de Goiás/GO
André Caríssimi
Vera Langaro Amaral
Luisa Macedo Braga
Bloco III – Encontros de classe
Coordenador: Alcy Cheuichi - A Hora Veterinária/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Painel: História da medicina veterinária
Milton Thiago de Mello
Percy Infante Hatschbach
Dia 21 de outubro de 2008
Painel - Conversando com farmacólogos sobre os usos e os abusos dos
fitofármacos
Moderador: Augusto Langeloh – Academia riog. de medicina veterinária/RS
Palestrantes: Mario Ignácio Sklier – Universidade nacional del sur/Argentina
Ruben Boelter – UFSM/RS
Enrique Toso – Universidade nacional de la pampa/Argentina
I Encontro de professores de farmacologia
do Conesul
IMAGENS, EQÜINOS, BOVINOS E BUBALINOS
Programação sujeita a alterações
MERCADO DE TRABALHO
Bloco I - Novas áreas de atuação do médico veterinário
Coordenadora: Norma Centeno Rodrigues – ULBRA-IPVDF/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Painel: Oncologia, fisioterapia, comportamento,
videolaparoscopia.
Maria Ines Witz – ULBRA/RS
Karine Ghelen – ULBRA/RS
Luiz Antonio Scott – ULBRA/RS
Fabiana Schiochett – UFRGS/RS
Palestra: Desmistificando a hemodiálise veterinária - quando
e porque indicar.
Marcio Bernstein – RENALVET
Bloco II - Agronegócios e marketing
Palestra: Aplicação dos conceitos de logística reversa em
uma propriedade rural
Carlos Guilherme Petrucci – ULBRA/RS
Palestra: A importância do marketing na formação e atuação
profissional do veterinário
Julio Barcellos – UFRGS/RS
Palestra: Registro de vacinas anti-zoonones domésticas: qual
o papel do ministério da agricultura, pecuária e
abastecimento no contexto técnico e da saúde pública
Ricardo Pamplona – CPV-MAPA/DF
Palestra: Interfaces entre pesquisa e indústria no
desenvolvimento de vacinas para o controle de zoonoses:
relevância científica, econômica e ética
Washington Luiz - FIOCRUZ/MS/BA
Bloco I – Diagnóstico por imagem
Coordenador: Luis Cardoso Alves – ULBRA/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Palestra: Uso do ultra-som em diagnóstico
do locomotor em eqüinos
Petra Garbade – UFRGS/RS
Palestra: A endoscopia no eqüino
Jarbas de Castro Jr. – Jóquei Cristal/RS
Palestra: Emprego da ultra-sonografia
diagnostica em situações tradicionalmentepouco
exploradas na clinica de eqüinos
Marcelo Pinheiro – Jóquei Clube/SP
Palestra: A endoscopia na clínica de animais de
companhia
Ana Carolina Benvenho – Clinivet/PR
Palestra: Neurodiagnóstico por imagem aplicados
a afecções da coluna
Marcio Aurelio da Costa Teixeira – ULBRA/RS
Palestra: A tomografia computadorizada no
diagnóstico de afecções da cabeça
Luis Cardoso Alves – ULBRA/RS
Palestra: Ressonância magnética aplicada à
neurologia de animais de companhia
Fernando Bach – Clinivet/PR
Bloco II – Eqüinos
Coordenadores: Carlos Eduardo Wayne
Nogueira – UFPel/RS e Eduardo
Malschitzky – ULBRA/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Palestra: Fisiologia do exercício
Paulo Griska - Faculdade de Jaguariúna/SP
Palestra: Fisiologia respiratória
Wilson Fernandes – USP/SP
Palestra: Pneumopatias
Guillermo Laguna - Jóquei Clube/SP
Palestra: Afecções cardiovasculares
Cassiano Rios – SP
Palestra: Hemoparasitas no cavalo atleta
Sergio Silva – UFPel/RS
Leandro Nizoli – UFPel/RS
Palestra: Afecções ortopédicas
Jairo Jaramillo – ES
Palestra: O Laboratório clínico no
acompanhamento do cavalo atleta
Marise Andri – SP
Palestra: Acompanhamento clínico
do cavalo atleta
Andre Carrascoza – SP
Bloco III – Clínica e reprodução de
bovinos e bubalinos
Coordenador: Paulo Ricardo Aguiar – ULBRA/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Palestra: Estado da arte da bubalinocultura
mundial nesse novo milênio
William G. Vale - Universidade Federal Rural da
Amazônia-UFRA/PA
Palestra: Anestesia epidural sacrococígea
em búfalos
Ruth Falesi Bittencourt - Universidade Federal
Rural da Amazônia-UFRA/PA
Dia 21 de outubro de 2008
Palestra: Próbióticos e Prébióticos no controle de
distúrbios digestivos em ruminante
Luciana Pötter – Lab. SUPRA
Palestra: Alterações podais em ruminantes
Ângelo Marcelo Wosniacki – Profissional Liberal
Palestra: Eficiência reprodutiva com o uso de IATF
Juliano Kummer – INTERVET
Palestra: Novos enfoques em retenção de placenta
em bovinos
Renato de Lima Santos – UFMG/MG
Palestra: Programas de acasalamentos em gado de
corte e leite
Carlos Vivaqua - Axelgen Inseminação Artificial
Palestra: Controle e alternativas para melhorar a
eficiência reprodutiva do gado de leite
Márcio Veras - Clínica Pioneiros Veterinários/PR
12
março a junho 2008
EVENTO
Veterinária
& Zootecnia
ANIMAIS SILVESTRES
PEQUENOS RUMINANTES
Coordenador: Eduardo Amato – IRFA-HIPRA/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Painel: O médico veterinário na organização da
cadeia produtiva de caprinos e ovinos
Carlos Kleber Leal - Coop. de Ovinocultores Tejupá/RS
Arthur Carlos de Almeida e Albuquerque - SEBRAE/PB
Palestra: Manejo da ovelha durante o
encarneiramento e a parição: novas técnicas para
reduzir perdas reprodutivas.
Luís Alberto Oliveira Ribeiro – UFRGS/RS
Palestra: Perdas reprodutivas em pequenos
ruminantes
Carlos Alejandres Robles – INTA/Argentina
Palestra: Controle da coccidiose em caprinos
Marlise Germer – SENAR-SEBRAE/RS
Painel: Atualização no controle de verminose em
caprinos e ovinos
Marcelo Beltrão Molento – UFPR/PR
Alessandro Francisco Talamini do Amarante – UNESP/SP
Bloco I – Animais silvestres
Coordenadora: Raquel Von Hohendorff - Zoológico de Sapucaia/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Palestra: Medicina de ferrets
Alessandra Roll - Clínica Toca dos Bichos/RS
Palestra: Medicina de aves passeriformes
Flávia Borges Fortes – RS
Palestra: Medicina e manejo de répteis em cativeiro
Fabian Fortes - RS
Painel: Captura e manejo de primatas não humanos na
vigilância da febre amarela silvestre
Marco Almeida - CEVES/RS
Daltro Fernandes da Fonseca – CEVES/RS
Palestra: Zoonoses em aves
Tania Freitas Raso – USP/SP
Palestra: Medicina da conservação e o papel do médico
veterinário
Raquel Von Hohendorff - Zoológico de Sapucaia/RS
Palestra: Uso da homeopatia no tratamento de répteis
Cideli de Paula Coelho – SP
Inscreva e apresente seu Trabalho Científico
Haverá
premiação para as
10
Data limite para submissão de trabalhos:
melhores colocações e
10/08/2008
poderão ser apresentados
As normas para submissão
oralmente.
podem ser acessadas através do site do congresso.
Uma edição especial (suplemento) da revista
VETERINÁRIA EM FOCO será editada
possibilitando a inclusão de resumos expandidos
referentes aos 15 melhores trabalhos apresentados
no 35° CONBRAVET.
Eventos paralelos
3º CONGRESSO ESTADUAL DA ANCLIVEPA/RS
Dia 20 de outubro de 2008
Palestra: Marketing na Clínica Veterinária.
Milson Pereira da Silva - SINDAN
Painel: Diagnóstico por imagem
Coordenadora: Adriana Wolf Wande
Palestrantes: Berenice Ávila Rodrigues
- Clínica Veterinária do Vale/RS
Márcio Teixeira – ULBRA/RS
Palestra: Uveíte em cães e gatos - Uma
visão contemporânea.
José Luiz Laus UNESP/SP
Palestra: O que há de novo na cirurgia de
catarata em cães.
João Antonio Tadeu Pigatto – UFRGS/RS
Palestra: Emergências oculares em
pequenos animais.
José Luiz Laus - UNESP/SP
Painel: Ortopedia em cães e gatos
Coordenador: Amaury Régis de Moura
Palestrantes:
Cássio Ricardo Auada Ferrigno – USP/SP
Marcelo Meller Alievi – UFRGS/RS
Dia 21 de outubro de 2008
Palestra: Endodontia ou exodontia?
Marcelo Roza - Centro Vet. do Gama/DF
Painel: Oncologia em cães e gatos
Coordenador: Cristiano Gomes
Palestrantes:
Ney Luis Pippi – UFSM/RS
Rosemeri Teresinha de Oliveira – UFRGS/RS
Palestra: Manejo do cão cardiopata
Hélio Autran de Moraes - University of
Wisconsin/EUA
Palestra: Insuficiência renal em cães e
gatos.
Hélio Autran de Moraes - University of
Wisconsin/EUA
Palestra: Coração ou pulmão: O dilema
diagnóstico
Hélio Autran de Moraes - University of
Wisconsin/EUA
Painel: Traumatologia em cães e gatos
Coordenadora: Kely Cristiane Toloti Ayala
Palestrantes:
Alceu Gaspar Raiser – UFSM/RS
Alexandre Mazzanti – UFSM/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Painel: Dermatologia em cães e gatos
Coordenador: Rafael Rodrigues Ferreira
Palestrantes :
Juliana Werner - Laboratório Werner &
Werner/PR
Marconi Rodrigues de Farias - PUC/PR
Palestra: Doenças periodontais.
Prevenção e tratamento.
Maria Inês Witz - ULBRA/RS
Palestra: Pérolas na gastroenterite
hemorrágica.
Rodrigo Rabelo - EQUALIS/MG
Palestra: Choque oculto e disoxia.
Rodrigo Rabelo - EQUALIS/MG
Painel: Medicina de felinos
Coordenadora:
Tânia Cilja Scheid de Oliveira
Palestrantes:
Fernanda Amorim - SC
Archivaldo Reche Junior – USP/SP
I ENCONTRO DE SAÚDE PÚBLICA DO CONESUL
Dia 21 de outubro de 2008
Palestra: Comunicação de risco em saúde
animal
Rosane Lopes
Promoção
e Realização
Co-realização
Bloco III – Toxicologia
Coordenadora: Glória Sueli Jancowski Boff – CIT-ULBRA/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Bloco II – Saúde pública
Coordenador: Eduardo Caldas – CEVES/RS
Dia 22 de outubro de 2008
Dia 21 de outubro de 2008
Painel: Raiva nas Américas
Painel: Zoonoses de relevância na saúde
Lúcia Montebelo Pereira - COVEV/
publica
CGDT/DEVEP/SVS/MS/DF
Alzira Maria Almeida - FIOCRUZ/MS/ /PE
Ivanete Kotait - Instituto
Mauro Rosa Elkhoury - OPAS/OMS/BrasiL
Pasteur/SES/SP
Marta Pereira - FIOCRUZ/MS/RJ
Helena Guarino - DILAVE/Uruguai
Elba Lemos - FIOCRUZ/MS/RJ
Palestra: Perspectivas no uso de
Palestra: Considerações sobre as
vacinas anti-leishmaniose visceral
toxoplasmoses humana.
canina para o controle da leishmaniose
Cesar Aldabe – UFFMCPA/RS
visceral humana
Painel: Animais silvestres como sentinela
Waneska Alexandra Alves - COVEV/
para zoonoses no Brasil
CGDT/DEVEP/SVS/MS/DF
Moderadora: Rosely Cerqueira Oliveira
Palestra: Perfil das DTA's do Brasil
- MS/DF
Greice Madaleine Ikeda do Carmo - SVS/MS
Palestrantes: Alessandro Romano - MS/DF
Palestra: A Vigilância em Saúde,
Marcelo Wada - MS/DF
Multidisciplinaridade e a inserção
Francisco Anilton Alves Araújo - MS/DF
do Profissional Médico Veterinário
Marília Lavocat Nunes - MS/DF
Francisco Zancan Paz - CEVS/SES/RS
Painel: Dinâmica das populações
Francisco Soto - Secretaria Municipal da
Saúde de Ibiúna/SP
Ekaterina A. B. Rivera - Universidade
Informações e Inscrições:
Federal de Goiás/GO
www.sovergs.com.br/conbravet2008
Maria de Lourdes Reichmann - Instituto
[email protected]
Pasteur/SES/SP
POA: (51) 3326.7002
Francisco Anilton Alves Araújo - COVEV/
SP: (11) 6824.6243
CGDT/DEVEP/SVS/MS/DF
Painel: Toxicologia e segurança no trabalho
Alberto Domizziano Rita Nicollela – FEPPS
Glória Sueli Jancowski Boff – CIT-ULBRA/RS
João Batista Tôrres – CIT/RS
Newton Jancowski Jr. – Advogado Civil
Palestra: A Importância das instalações e fiscalização
na prevenção de acidentes no trabalho
Marino Grecco - CREA-ULBRA
Palestra: Intoxicações na fauna selvagem: experiência
do serviço de toxicología veterinaria de Cáceres
- Espanha
Marcos Pérez López - Faculdade de Veterinária de
Cáceres/Espanha
Palestra: Uso indiscriminado de agrotóxicos:
agricultura, pecuária, medicamento e controle de
vetores
Eliane Dallegrave – UFRGS-CIT/RS
Palestra: Espécies domésticas de animais como
bioindicadores de contaminação ambiental
Marcos Pérez López - Faculdade de Veterinária de
Cáceres/Espanha
Palestra: Revisão de intoxicação acidental por plantas
tóxicas e cogumelos tóxicos
Maria da Graça Boucinha Marques – ULBRA-CIT/RS
BSB: (61) 2105.4751
Patrocínio
Apoio
Organização
Agência de
Turismo Oficial
CRMV-SP
SBMV
SOVERGS
Fone/Fax: (51) 3326.7002
Programação sujeita a alterações
Bloco I
Centro Panamericano Febre Aftosa
Coordenador: Albino Belotto PANAFTOSA-OPS/RJ
Dia 20 de outubro de 2008
Introdução ao tema de saúde pública
veterinária
Painel: FEBRE AFTOSA - Situação atual
do Plano Hemisférico e perspectivas de
uma America livre da febre aftosa.
Albino Belotto - PANAFTOSA-OPS/RJ
Mesa Redonda: Situação atual da febre
aftosa, avanços e desafios
Victor Saraiva
Jose Naranjo
Ingrid Bergman
Painel: Produção pecuária e perspectivas
de mercado para uma América livre de
febre aftosa
Ruy Vargas
Sebastião Guedes
Painel: Saúde pública veterinária – um
mundo, uma saúde, uma medicina
Fernando Leanes
Enrique Perez
Gênero Garcia