Apresentação do PowerPoint

Transcrição

Apresentação do PowerPoint
FABIO BORGES
2
FABIO BORGES
3
* O produto iontoforético deve CONTER SÓ substâncias
ionizáveis???
* Cosméticos com substâncias de duas polaridades são
eficazes???
* Pode-se usar
cosmético no
eletrodo de
polaridade
diferente?
FABIO BORGES
4
Dosimetria
- Normalmente utiliza-se igual a da C. Galvânica
- A dose do produto liberado durante o tratamento é
medida em miliamperes por minuto (mA/min):
(Low & Reed,
2001; Harrelson et al., 2000; Starkey, 2001)
<Amperagem da corrente x duração do tratamento>
- Ex.: Se um produto precisa de uma dose de 50 mA/min, pode-se modular
no aparelho 5 mA por um tempo de 10 min. (5 mA x 10 min. = 50
mA/min).
FABIO BORGES
5
Dosimetria
- O uso da iontoforese atualmente é bastante limitado!
- Isso é devido à escassez de experimentos que
fundamentem cientificamente a dosimetria ideal
para produtos específicos, relacionando-a ao tempo
de aplicação e à intensidade da corrente (mA)
(Guirro & Guirro; 2004)
FABIO BORGES
6
Dosimetria
- Tanto a intensidade por cm2 do eletrodo, como a
polaridade do produto e a duração da sessão, são
dados que o fabricante do produto ionizável deve
informar, já que estes parâmetros dependem das
características específicas do produto a ser introduzido,
de seu tamanho molecular, e de seu comportamento
eletroforético, etc.
(Soriano et al., 2000)
FABIO BORGES
7
Dosimetria
Iontoforese com eletrodo em forma de rolo, tem eficácia?
FABIO BORGES
8
Dosimetria
-
Segundo Ferreira et al (2007) os eletrodos móveis
(permeação de sulfato de estricnina) só mostraram eficácia usados
por maior tempo de tratamento (tempo, 3 vezes superior).
- Concluíram que, em comparação com o eletrodo fixo, os
eletrodos móveis se mostraram pouco eficazes.
(Ferreira, A. S. et al. Estudo da viabilidade da iontoforese na infusão de medicamentos, utilizando eletrodos
móveis. Fisioterapia Brasil. V.8/nr 6. nov/dez 2007)
FABIO BORGES
9
FABIO BORGES
10
Quais CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS são importantes???
1) Qual o melhor PROCESSOS DE AQUECIMENTO???
- Resistivo: Eletrodos metálicos, que ficam em contato
direto com a pele (acoplamento direto- resistivo).
- Capacitivo: Eletrodos metálicos e “isolados”, não ocorre o
contato direto com a pele (acoplamento capacitivo).
2) Qual a POTÊNCIA e a FREQÜÊNCIA ideal nos equipamentos?
- A Frequência pode variar de 500 KHz a 50 MHz
- A Potência pode ser medida em Watts, Joules ou escalas percentuais
FABIO BORGES
11
Quais CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS são importantes???
3) O TIPO / VARIEDADE DE PONTEIRA IMPORTA ? ?
- Podem ser Monopolar (Unipolar) ou Bipolar (Variações: tri, tetra e até hexapolar)
FABIO BORGES
12
TIPOs DE PONTEIRA !!!!!
- BIPOLAR: Afecções na pele (2 a 6 mm)
- MONOPOLAR/UNIPOLAR: Afecções na gordura subcutânea (15 a 20mm)
FABIO BORGES
13
GEL, VASELINA, GLICERINA OU ÓLEO? ?
- O que deve ser usado entre a ponta do eletrodo ativo e
a pele??
MONOPOLAR
BIPOLAR
Gel ou glicerina
FABIO BORGES
14
QUAL A TEMPERATURA IDEAL??
- PARA A CONTRAÇÃO DE COLÁGENO e TRATAMENTO DE GORDURA LOCAL:
41o a 43oC na pele
- PARA “AMOLECER” TECIDOS (Fibroses, cicatrizes) / PÓS-CIRÚRGICO:a pele:
37o a 38oC na pele (até + 39ºC)
QUAL O TEMPO DE AQUECIMENTO IDEAL??
- 5 a 7 min. nos casos de FLACIDEZ, RUGAS, FIBROSES
- 10 a 12 minutos nos casos de GORDURA LOCALIZADA
(Franco et al.,
2010: 43 a 45ºC por 15 min.)
FABIO BORGES
15
FABIO BORGES
16
QUAL O TIPO DE CORRENTE
IDEAL PARA A ÁREA DA
ESTÉTICA????
TIPO
FREQ. PORTADORA
FREQ. MODULADA
C. RUSSA
2500HZ (4000HZ)
0 a 150 HZ
C. AUSSIE
1000HZ (4000HZ)
0 a 120 HZ
C. INTERFERENCIAL 2000HZ (4000HZ)
0 a 200 HZ
FARÁDICA (FES, etc)
0 a 250 HZ
X
FABIO BORGES
QUEM QUER???
17
QUAL O SEGREDO DO SUCESSO????
1) Frequência modulada x Tipo de fibra muscular
(10 a 30Hz – Fib. Verm / 35 a 150Hz – Fib Bca) (Borges et al, 2010; Salgado, 1999; Hoogland,
1988)
2) Intensidade da contração: “Forte”!!!!
3) Contração voluntária x estímulo elétrico
FABIO BORGES
18
FABIO BORGES
19
É necessário calcular o TEMPO DE APLICAÇÃO
TERAPÊUTICO???
(Hoogland, 1986)
- Tempo = Área / ERA
Ex.: ÁREA: Largura = 5 cm; comprimento = 8 cm
Área = 40 cm2
ERA: 4 cm2
TEMPO = 40 / 4 = 10 min
FABIO BORGES
20
HÁ PRESCRIÇÃO IDEAL PARA O ULTRA SOM TERAPÊUTICO???
- Frequencias de ondas: 1 Mhz – Lesões profundas (Abaixo da pele e gordura)
3 Mhz – Lesões superficiais (Abaixo da pele e gordura)
- Regime de emissão de US: Contínuo (Crônica ; calor é indicado)
Pulsado (Aguda ; calor é contra-indicado ; reparo tecid.)
- Frequencia de pulsação: 16 Hz: Reparo tecidual
100 Hz: Inflamação e dor aguda
- Ciclo de Trabalho: US Contínuo: Fase crônica
1:2 (50%): Fase subaguda
1:5 (20%): Fase aguda
Reparo Tecidual
FABIO BORGES
21
QUAL A MELHOR FORMA DE SE FAZER A FONOFORESE???
1) Usar o US com produto:
Após absorção, põe-se mais
medicamento ou gel comum
2) Passar o produto com as
mãos: Após absorção, usar o
US com gel comum
3) Usar o US com gel comum:
Após, passar o produto com
as mãos.
FABIO BORGES
22
FABIO BORGES
23
CONCEITO:
• Forma diferenciada de ultrassom terapêutico,
onde há uma produção de energia ultrassônica
de alta potência (acima de 3W/cm2) gerando
ALTÍSSIMO NÍVEL DE CAVITAÇÃO INSTÁVEL.
FABIO BORGES
24
QUAL O MELHOR TIPO DE EQUIPAMENTO???
FOCALIZADO (Focado) ou PLANO????
v
PZT
ULTRACAVITAÇÃO
FABIO BORGES
25
FREQUÊNCIAS BAIXAS SÃO MELHORES
QUE FREQUENCIAS ALTAS?????
- FREQUÊNCIA BAIXA: 27 a 42 KHz (até 50 KHz)
- FREQUÊNCIA ALTA: 1 a 3 MHz
FABIO BORGES
26
QUAL A MELHOR FORMA DE MANIPULAÇÃO DO
TRANSDUTOR??
DINÂMICA
ESTACIONÁRIA
FABIO BORGES
COM “PREGA”
27
FABIO BORGES
28
ASSOCIAÇÕES TERAPÊUTICAS
- Pratica clinica: Associação de vários recuros terapêuticos
- ANTES
- Imediatamente APÓS a aplicação
- Nas SEMANAS (meses) que se seguem (intervalo entre as
sessões)
- QUAL O OBJETIVO? Aumentar a temperatura pós-aplicação
e/ou estimular reperfusão?? Aumentar a inflamação?? e/ou
tratar possiveis adipócitos não atingidos pelo frio??
FABIO BORGES
29
SUGESTÃO DE ASSOCIAÇÃO CONSCIENTE DE RECURSOS
1) Imediatamente após a criolipólise: Recursos que
aceleram o aumento da temperatura local podem estimular
a reperfusão:
Manstein et al, 2008; Preciado JA, Allison, 2009; Sasaki et al, 2014
a) Massoterapia (comprovado);
b) Ondas de choque (comprovado);
c) Radiofrequência;
(Ponteira monopolar – temperatura de 37
Boey & Wasilenchuk, 2014; Sasaki et al, 2014
Hunt e Stork, 2013 ; Fe rraro et al., 2012
Ronzio e Meyer, 2010
a 38ºC, por 5 a 7 minutos por área);
d) Ultrassom terapêutico;
e) Talvez a Carboxiterapia
Borges, 2010
(Dose de 1,5W/cm2, modo contínuo);
Scorza e Jahara, 2010
(caso haja tolerancia a dor: fluxo
de 50 a 60 ml/min, técnica hipodérmica)
FABIO BORGES
30
SUGESTÃO DE ASSOCIAÇÃO CONSCIENTE DE RECURSOS
2) 30 dias após a criolipólise: Recursos que estimulem a
circulação para aumentar o fluxo sanguíneo e favorecer o
aporte de elementos fagocitários na área tratada
- Carboxiterapia (Fluxo 50 a 60 ml/min)
Obs.; Outros recuros que estimulam a circulação também
pode ser utilizados
FABIO BORGES
31
SUGESTÃO DE ASSOCIAÇÃO CONSCIENTE DE RECURSOS
3) 45 dias (em diante) após a criolipólise: Objetiva-se atingir
adipócitos que provavelmente não foram afetados pelo frio.
a) Ultrassom (Dose de 2,5 a 3,0W/cm2, modo contínuo);
b) Ultracavitação
Borges, 2010
Jewell et al, 2011; Weiss et al, 2013
c) Radiofrequência
Trelles et al, 2009; Franco et al, 2010
(Ponteira monopolar – temperatura
de 42 a 43ºC, por 10 a 12 minutos por área);
d) Carboxiterapia
Balik et al, 2011; Costa et al, 2011
(Carbolipólise – Fluxo de 150 a 200
ml/min, técnica hipodérmica profunda)
e) Ondas de choque;
Hunt e Stork, 2013 ; Ferraro et al., 2012
FABIO BORGES
32
FABIO BORGES
33
ATENÇÃO NA METODOLOGIA DE APLICAÇÃO DA RADIAÇÃO
QUAL A MELHOR FORMA?????
Estática
Dinâmica
T (seg) = Dose (J/cm2) x Area (cm2) ÷ Pot (W)
FABIO BORGES
34
TERAPIA FOTODINÂMICA
LASER OU LED??
Fatores importantes a serem determinados:
a) Comprimento de onda da radiação luminosa
x
Efeitos fisiológicos e terapêuticos
b) Fotossensibilizador apropriado
c) Tempo de exposição à luz x Metodo de aplicação
FABIO BORGES
35
OBRIGADO!!!
[email protected]
www.proffabioborges.com.br
Instagram: fabioborges2000
FABIO BORGES
36
-
Low, J.; Reed, A. Eletroterapia Explicada. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2001.
-
Andrews, R., Harrelson, G. L. & Wilk, K. E. - REABILITAÇÃO FÍSICA DAS LESÕES DESPORTIVAS - 2ª Ed. - Ed.
Guanabara Koogan - 2000
-
Starkey, C. - Recursos terapêuticos em fisioterapia - Ed. Manole - 1ª Ed. – 2001
-
Guirro, E. C. O., Guirro, R. R. J. - Fisioterapia DermatoFuncional - Fundamentos, recursos e patologias – Ed
Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada – 2004
-
Soriano, M. C. D., Pérez, S. C., Baqués, M. I. C. - Electroestética Professional Aplicada - Teoria y práctica para la
utilización de corrientes en estética - Sorisa - Espanha – 2000
-
Ferreira, A. S. et al. Estudo da viabilidade da iontoforese na infusão de medicamentos, utilizando eletrodos
móveis. Fisioterapia Brasil. V.8/nr 6. nov/dez 2007
-
Franco et al. Hyperthermic injury to adipocyte cells by selective heating of subcutaneous fat with a novel
radiofrequency device: feasibility studies. Lasers Surg Med, 42(5):361-70. 2010.
-
Hoogland, R. - Strengthening and stretching of muscles using electrical current - B.V. ENRAF NONIUS DELFT Holanda – 1988
-
Salgado, A. S. I. - Eletrofisioterapia - Manual Clínico - Ed. Midiograf - Londrina-PR - 1ª Ed. – 1999
-
Borges FS et al. Corrente Russa. In Borges, FS. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas. 2ª Ed. São Paulo: Phorte. 2010.
-
Hoogland, R. – Terapia Ultrasônica – ENRAF NONIUS – Delft, Holanda. 1986
FABIO BORGES
37
- Ronzio O, Meyer PF. Radiofrequência. In Borges FS. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas, 2Ed. São Paulo: Phorte. 2010; p618-621
- Borges FS. Ultrassom. In Borges FS. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas, 2Ed.
São Paulo: Phorte. 2010; p18; 74.
- Scorza FA, Jahara, RS. Carboxiterapia. In Borges FS. Dermato-funcional: Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas, 2Ed. São Paulo: Phorte. 2010; p589-590
- Jewell ML, Solish NJ, Desilets CS. Noninvasive body sculpting technologies with an emphasis on high-intensity
focused ultrasound. Aesthetic Plast Surg., 2011; 35(5): 901-12
- Weiss R, Weiss M, Beasley K, Vrba J, Bernardy J. Operator Independent Focused High Frequency ISM Band for
Fat Reduction: Porcine Model. Lasers in Surgery and Medicine. 2013; 45(4); 235–39.
- Trelles MA, Lugt CVD, Mordon S, Ribé A, Al-Zarouni M, Histological findings in adipocytes when cellulite is treated
with a variable-emission radiofrequency system. Lasers Med Sci. Mar 2009; 25(2): 191-5
- Franco W, Kothare A, Ronan SJ, Grekin RC, McCalmont TH. Hyperthermic injury to adipocyte cells by selective
heating of subcutaneous fat with a novel radiofrequency device: feasibility studies. Lasers Surg Med. 2010 Jul; 42
(5): 361-70
- Manstein D, Laubach H, Watanabe K, Farinelli W, Zurakowski D, Anderson RR. Selective cryolipolysis: A
novel method of non-invasive fat removal. Lasers Surg Med. 2008; 40(9): 595-604.
- - Boey, GE, Wasilenchuk, JL. Enhanced clinical outcome with manual massage following cryolipolysis
treatment: A 4-month study of safety and efficacy. Lasers in Surgery and Medicine. 2014; 46(1): 20–26.
FABIO BORGES
38
- Preciado JA, Allison JW The effect of cold exposure on adipocytes: Examining a novel method for the
noninvasive removal of fat. Cryobiology. 2008, 57: 315–340.
- Ferraro GA, Francesco F, Cataldo C, Rossano F, Nicoletti G, D’Andrea E. Synergistic effects of cryolipolysis
and shock waves for noninvasive body contouring. Aesthetic Plast Surg. 2012; 36(3).
- Sasaki GH, Abelev N, Tevez-Ortiz A. Noninvasive Selective Cryolipolysis and Reperfusion Recovery for
Localized Natural Fat Reduction and Contouring. Aesthetic Surgery Journal. 2014; 34(3): 420-431.
- Hunt AJ, Stork H. Cryolipolysis e Terapia Acoustic Onda. Prime- International Journal of Aesthetic and AntiAging Medicine - 19 September 2013
- Balik O, Yilmaz M, Bagriyanik A.Does carbon dioxide therapy really diminish localized adiposities?
Experimental study with rats. Aesthetic Plast Surg. 2011; 35(4):470-4.
- Costa CS, Otoch JP, Seelaender MCL, Neves RX, Martinez CAR, Margarido NF. Avaliação citométrica dos
adipócitos localizados no tecido subcutâneo da parede anterior do abdome após infiltração percutânea de
CO2. Rev. Col. Bras. Cir. 2011; 38(1):15-23
FABIO BORGES
39