Exemplos de virus informáticos

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Exemplos de virus informáticos
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE
Curso de Instalação e Gestão de Redes
Informáticas
Virus Informáticos
José Vitor Nogueira Santos
FT25 - 0844
Mealhada, 2010
Backdoors: (também conhecido por Porta dos fundos) é uma falha de
segurança que pode existir num programa de computador ou sistema operacional,
que pode permitir a invasão do sistema por um cracker para que ele possa obter
um total controle da máquina. Muitos crackers utilizam-se de um Backdoor para
instalar vírus de computador ou outros programas maliciosos, conhecidos
como malware.
Em geral, referindo-se a um Backdoor, trata-se de um Backdoor que possa ser
explorado através da Internet, mas o termo pode ser usado de forma mais ampla
para designar formas furtivas de se obter informações privilegiadas em sistemas
de
todo
tipo.
Por
exemplo:
o Clipper
Chip,
dispositivo
de criptografia do Governo Estados Unidos, possui um Backdoor embutido pelo
próprio Governo que permite recuperar as informações codificadas anteriormente
com o dispositivo.
Existem casos em que, teoricamente, o programa de computador pode conter
um Backdoor implementado no momento em que ele foi compilado. Geralmente
esse recurso é interessante quando um software deve realizar operações de
atualização ou validação, mas essa é uma técnica já defasada, pois os
programadores preferem utilizar protocolos de rede do sistema operacional(como
o SSH ou o Telnet, embora eles também utilizem os tradicionais
protocolos TCP/IP, UDP ou ainda o FTP).
Proteção
A proteção mais comum contra Backdoors em computadores pessoais é o uso
de firewall e de IDS. De modo geral, Backdoors que atuam através da internet
podem ser facilmente detectados pelo sistema IDS ou impedidos de atuar pelo
firewall.
Utilização de Backdoors por Cavalos de Tróia
Os cavalos de tróia batizados como Backdoors (por usar portas para entrar em
computadores alheios) são muito comuns na Internet. Normalmente eles utilizam
as portas 666, 888, 3333, entre outras, para que seu usuário tenha acesso ao
computador da vítima. Os cavalos de tróia do tipo backdoor ainda são divididos
por suas funções:
Função de espião: esse tipo de backdoor faz uma troca de informações através
da porta que ele abre para seu usuário poder visualizar arquivos da vítima, ver
imagens pela webcam (ativando-a sem o conhecimento da vítima), ligar o
microfone, abrir e fechar o drive de cd/dvd-rom, blu-ray, entre outros.
EFA NS, Nível 3
II
É também chamada "backdoor", no poker, a uma draw, que necessita de duas
cartas seguidas para ser completa.
São conhecidos como RAT (Remote Administrator Tool).
Worms: é um programa auto-replicante, semelhante a um vírus. Enquanto um
vírus infecta um programa e necessita deste programa hospedeiro para se
propagar, o Worm é um programa completo e não precisa de outro para se
propagar.
Um worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infestar um
sistema, além de se auto-replicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar
documentos por email.
A partir disso, o worm pode tornar o computador infectado vulnerável a outros
ataques e provocar danos apenas com o tráfego de rede gerado pela sua
reprodução – o Mydoom, por exemplo, causou uma lentidão generalizada na
Internet no pico de seu ataque.
BACKDOORS
Os worms Sobig e Mydoom instalaram backdoors (brechas) nos computadores,
tornando-os abertos a ataques via Internet. Estes computadores "zombies" são
utilizados para enviar emails (spams) ou para atacar endereços de sites da
Internet. Acredita-se que spammers (pessoas que enviam spams) pagam para a
criação destes worms [1][2], e criadores de worms já foram apanhados vendendo
listas de endereços IP de máquinas infectadas.[3] Outros tentam afetar empresas
com ataques DDOS propositais. [4] As brechas podem também ser exploradas por
outros worms, como o Doomjuice, que se espalha utilizando uma brecha aberta
pelo Mydoom.[5]
WORMS ÚTEIS
Os worms podem ser úteis: a família de worms Nachi, por exemplo, tentava
buscar e instalar patches do site da Microsoft para corrigir diversas
EFA NS, Nível 3
III
vulnerabilidades no sistema (as mesmas vulnerabilidades que eles exploravam).
Isto eventualmente torna os sistema atingidos mais seguros, mas gera um tráfego
na rede considerável — frequentemente maior que o dos worms que eles estão
protegendo — causam reboots da máquina no processo de aplicação do patch e,
talvez o mais importante, fazem o seu trabalho sem a permissão do usuário do
computador. Por isto, muitos especialistas de segurança desprezam os worms,
independentemente do que eles fazem.
O último "worm" colocado na rede foi no Orkut, chamado "Vírus do Orkut",
dissipado na madrugada do dia 25/09/2010 pelo programador Rodrigo Lacerda. O
Google, porém, resolveu o problema.
Spywares: consiste num programa automático de computador, que recolhe
informações sobre o usuário, sobre os seus costumes na Internet e transmite
essa informação a uma entidade externa na Internet, sem o seu conhecimento
nem o seu consentimento.
Diferem dos cavalos de Tróia por não terem como objetivo que o sistema do
usuário seja dominado, seja manipulado, por uma entidade externa, por
um cracker.
Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam
monitorar o hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este dados
pela internet. Desta forma, estas firmas costumam produzir inúmeras variantes de
seus programas-espiões, aperfeiçoando-o, dificultando em muito a sua remoção.
EFA NS, Nível 3
IV
Por outro lado, muitos vírus transportam spywares, que visam roubar
certos dados confidenciais dos usuários. Roubam dados bancários, montam e
enviam registros das atividades do usuário, roubam determinados arquivos ou
outros documentos pessoais.
Com frequência, os spywares costumavam vir legalmente embutidos em algum
programa que fosse shareware ou freeware. Sua remoção era por vezes, feita
quando da compra do software ou de uma versão mais completa e paga.
Traduzindo ao pé da letra, Spyware significa "aplicativo ou programa espião"
ADWARES
Muitas vezes usa-se de forma genérica o termo spyware para os malware e
adwares, que são programas indesejáveis. Costuma-se incluir os adwares no
estudo dos spywares, pois assemelham-se na sua forma de infecção e na sua
forma de desinstalação. Seriam como se fossem um sub-grupo dos spywares.
Os adwares são conhecidos por trazerem para a tela do usuário algum tipo
de propaganda.
Como geralmente são firmas comerciais que os desenvolvem, é comum os
adwares virem embutidos em diversos programas de livre download (freeware),
com a autorização de seus autores.
O Kazaa oficial é um programa de compartilhamento de arquivos, sendo um
exemplo do casamento de um software gratuito com adwares, pois estes lhe
proporcionam uma fonte de renda.
Inicialmente os adwares procuravam exibir propagandas em janelas, chamados
de banners, pequenas janelas de propagandas, embutidas em softwares de
terceiros. Caso o usuário gostasse deste software, poderia adquirir uma versão
mais avançada, paga, livre destas propagandas.
Posteriormente os adwares passaram a monitorar a atividade do usuário na
internet, podendo desta forma mostrar propagandas personalizadas, além de
enviar dados sobre hábitos do usuário a certos sites, tendo então funções de
spyware e adware, de forma simultânea.
Mais adiante certos adwares passaram a exibir janela do tipo pop-up, pequena
janela de propaganda solta pela tela, em vez de banners.
Um pouco mais a frente os adwares passaram a se instalar no navegador do
usuário, acrescentando certas funcionalidades duvidosas, principalmente
EFA NS, Nível 3
V
no Internet Explorer. Avanços (ou upgrades) no Internet Explorer, passaram a
exigir o consentimento do usuário para a sua instalação.
Porém com o passar do tempo, os adwares sofisticaram-se, incluindo
propagandas persistentes, com inúmeras variantes, onde a sua desinstalação
passou a ser um tarefa bastante penosa ou mesmo impossível, sem uma ajuda
externa. A insistência no aparecimento das propagandas e sua difícil
desinstalação, levaram os usuários a classificá-los como pragas ou spywares e
não mais como simples adwares.
Certos adwares passaram a ser instalados no Internet Explorer, quando o usuário
navegava em sites maliciosos.
Os adwares se sofisticaram, tornaram-se pragas. Produzem alterações no registro
do Windows e depois somem ou se escondem para garantir que as alterações
não sejam desfeitas, exigindo então não mais a ação de um antivírus ou de um
simples anti-spyware, mas sim de um programa específico de conserto do
registro.
Por vezes os adwares exibem propagandas pornográficas, falsas propagandas de
infecção do sistema por vírus, falsa propaganda de venda de produtos e
passaram também a causar instabilidade no sistema, principalmente no
navegador.
Suspeita-se que possam tornar o sistema do usuário aberto a ação de hackers,
devido a falta de maiores cuidados na elaboração dos adwares.
Sua data de descoberta é desconhecida.
RANSOMWARE
Os Ransomwares são
softwares
maliciosos
que,
ao
infectarem
um
computador, criptografam todo ou parte do conteúdo do disco rígido. Os
responsáveis pelo software exigem da vítima, um pagamento pelo "resgate" dos
dados. Ransonwares são ferramentas para crimes de extorsão e são
extremamente ilegais. O PC Cyborg Trojan, foi o primeiro código de um
ransomware conhecido. Nomes de alguns Ransomwares conhecidos: GpcodeB e PGPCoder
CONTAMINAÇÃO
Eventualmente anexos de e-mails ou mensagens vindas de mensageiros como
o MSN e o ICQ, também podem conter spywares. Firmas comerciais exploram
EFA NS, Nível 3
VI
maldosamente a curiosidade dos usuários e desenvolvem novas formas de
transmissão e de instalação de spywares.
Recentemente uma grande parte dos spywares são assimilados pelo navegador,
como plug-ins. O usuário deve ser cuidadoso ao instalar os diversos plugins disponíveis na internet.
PREVENÇÃO E REMOÇÃO
Os softwares anti-pestes, também denominados antispywares, são feitos para
removê-los.
Antes de mais nada, verifique se a peste adicionou uma entrada em Adicionar ou
remover programas, o que facilita a sua desinstalação. Certas pestes como
alguns redirecionadores do Internet Explorer, disponibilizam ferramentas de
remoção, no item suporte ou help na página redirecionada.
Atualmente
recomenda-se
a
instalação
de
algum
programa antipeste (ou antispyware em inglês), pois como já foi comentado, certos softwares
trazem consigo spywares ou adwares, ou mesmo o Internet Explorer pode ser
contaminado por algum spywares, pois ainda não há certeza absoluta que ele
possa ficar imune, das variadas formas de adwares desenvolvidos por firmas
comerciais.
EFA NS, Nível 3
VII
Buffer overflow: é uma anomalia em um programa , ao escrever os dados para
um buffer , estouros de buffer de fronteira e sobrescreve a memória
adjacente. Buffer overflows podem ser desencadeados por entradas que são
projetados para executar o código, ou alterar a forma como o programa
funciona. Isso pode resultar em um comportamento errático do programa,
incluindo o acesso erros de memória, resultados incorretos, uma queda ou uma
violação
da
segurança
do
sistema. São,
portanto,
a
base
de
muitas vulnerabilidades de software e pode ser maliciosamente explorado .
As linguagens de programação comumente associado com estouros de buffer
incluem C e C + + , que não fornecem proteção embutida contra o acesso ou
substituição de dados em qualquer parte da memória e não se verificar
automaticamente os dados gravados em um array (built-in tipo de buffer) está
dentro os limites da matriz. Verificação de limites pode evitar estouros de buffer.
EXEMPLO BÁSICO
No exemplo a seguir, um programa definiu dois itens de dados que são
adjacentes na memória: um buffer de string de 8 bytes de comprimento, um, e um
número inteiro de dois bytes, B. Inicialmente, um contém nada além de zero
bytes, e B contém o número 1979. Os personagens são um byte de largura.
nome da variável
A
B
valor
[ null string ]
1979
valor hexadecimal
00 00 00 00 00 00 00 00 07 BB
Agora, o programa tenta armazenar a seqüência de caracteres NULL-Terminated
"excessive" no buffer uma. , Ao não verificar o comprimento da corda, ele substitui
o valor de B:
nome da variável
valor
EFA NS, Nível 3
A
B
«E» 'X' 'C' «E» 'S' 'S' 'I' 'V' 25856
VIII
feitiço
65
78 63
65
73 73 69 76 65 00
Embora o programador não pretende mudar B em todos, o valor de B foi agora
substituído por um número formado de parte da seqüência de caracteres. Neste
exemplo, em um big-endian sistema que usa ASCII , "e" seguido por um byte zero
seria o número 25856. Se B foi a única outra variável item de dados definidos pelo
programa, a escrever uma seqüência mais longa, mesmo que passavam o final
de B poderia causar um erro como uma falha de segmentação , que encerra o
processo.
Trojan: Antes levarmos em conta que Trojan é um programa que é usado em
conexão reversa ou inversa que geralmente é usado para invasão para pegar
senha ou outras informações. O cavalo de troia é um programa que tem um
pacote de vírus que é usado geralmente para destruir um computador. O conceito
nasceu de um simples programa que se faziam passar por esquemas
de autenticação, em que o utilizador era obrigado a inserir as senhas, pensando
que estas operações eram legítimas. Por exemplo, na autenticação de uma shell,
poderia ser um simples programa numa conta já aberta, e o utilizador que
chegasse seria forçado a introduzir a sua password. O trojan iria então guardar o
password e mascarar a conta (que seria do dono do trojan) para que parecesse
legítima (a conta da vítima). Entretanto, o conceito evoluiu para programas mais
completos.
EFA NS, Nível 3
IX
Os trojans atuais são disfarçados de programas legítimos, embora,
diferentemente de vírus ou de worms, não criam réplicas de si (e esse é o
motivo pelo qual o Cavalo de Tróia não é considerado um vírus). São instalados
diretamente no computador. De fato, alguns trojan são programados para se autodestruir com um comando do cliente ou depois de um determinado tempo.
Os trojans ficaram famosos na Internet pela sua facilidade de uso, fazendo
qualquer pessoa possuir o controle de um outro computador apenas com o envio
de um arquivo. Por isso os trojans têm fama de ser considerados "ferramentas
de script kid".
Os trojans atuais são divididos em duas partes:

O servidor e

O cliente.
O servidor se instala e se oculta no computador da vítima, normalmente dentro de
algum outro arquivo. No momento que esse arquivo é executado, o computador
pode ser acessado pelo cliente, que irá enviar instruções para o servidor executar
certas operações no computador da vítima.
Dentro do Servidor Existe 2 conexões:
Conexão Direta
Conexão Reversa
A direta tende a precisar do IP da Vitima para funcionar, já a reversa tem o IP do
dono do trojan, fazendo assim a conexão.
Geralmente um trojan é instalado com o auxílio de um ataque de engenharia
social, com apelos para convencer a vítima a executar o arquivo do servidor, o
que muitas vezes acaba acontecendo, dada a curiosidade do internauta,como um
email atraindo a pessoa a ver fotos de um artista, pedindo a instalação de um
Plugin, onde o Trojan fica "Hospedado".
Tipos de Cavalo de Troia

Keylogger

Backdoor
O Trojan Horse é muito achado em computadores domésticos, a fim de roubar
uma determinada senha para cometer certos crimes financeiros, no caso de um
cliente que utiliza algum serviço de internet Banking.
EFA NS, Nível 3
X
Exploits: é um programa de computador, uma porção de dados ou uma
sequência de comandos que se aproveita das vulnerabilidades de um sistema
computacional – como o próprio sistema operativo ou serviços de interação de
protocolos (ex: servidores Web). São geralmente elaborados por hackers como
programas de demonstração das vulnerabilidades, a fim de que as falhas sejam
corrigidas, ou por crackers a fim de ganhar acesso não autorizado a sistemas. Por
isso muitos crackers não publicam seus exploits, conhecidos como 0days, e o seu
uso massificado deve-se aos script kiddies.
Até meados dos anos 1990, acreditava-se que os exploits exploravam
exclusivamente problemas em aplicações e serviços para plataformas Unix. A
partir do final da década, especialistas demonstraram a capacidade de explorar
vulnerabilidades em plataformas de uso massivo, por exemplo, sistemas
operacionais Win32 (Windows 9x, NT, 2000 e XP). Como exemplo temos
o CodeRed, o MyDoom, o Sasser em 2004 e o Zotob em 2005.
COMO ATUA
Para um exploit atacar, o sistema precisa ter uma vulnerabilidade, ou seja, um
meio de comunicação com a rede que possa ser usado para entrar, uma porta ou
um console.
Um exploit muito usado é no sistema RPC do Windows:

o usuário localiza a porta e envia à porta RPC uma sequência de bytes, que
são interpretados como dados pelo servidor

quando são recebidos, estes dados deixam propositadamente o sistema em
pane

o sistema passa o controle a estes próprios dados que então são uma
sequência de ordem para dominar a CPU.
EFA NS, Nível 3
XI
Desta forma esta sequência de informações toma conta do PC e abre-o para o
hacker que aguarda na outra ponta.
No sistema Linux, quando existem vulnerabilidades, sempre são publicadas,
como já houve no sistema Apache, Samba ou MySQL, que também apresentam
vulnerabilidades e possibilita o controle do PC por um hacker remoto. Com isso
um hacker pode ter acesso a todos seus arquivos pessoais, Usando o proprio
CMD do windows.
Denial of Service: A negação de serviço ataque (ataque DoS) ou distribuídos
de negação de serviço ataque (ataque DDoS) é uma tentativa de fazer um
recurso de computador disponível para os seus usuários. Embora os meios para
realizar, por motivos e alvos de um ataque de negação de serviço pode variar,
geralmente consiste de um esforço concertado de uma pessoa ou pessoas para
evitar uma Internet site ou serviço de forma eficiente funcionamento ou no todo,
temporária ou indefinidamente. Os autores de ataques DoS geralmente alvo sites
ou serviços hospedados em alto perfil servidores web , tais como bancos, cartão
de crédito gateways de pagamento, e até mesmo servidores de nomes raiz . O
termo é geralmente usado com relação a redes de computadores , mas não se
limita a esse campo, por exemplo, também é usado em referência a CPU .
gerenciamento de recursos [1] Existem duas formas gerais de ataques DoS:
aqueles que os serviços de acidente e aqueles que os serviços de inundação. [2]
Um método comum de ataque envolve saturando a máquina de destino com
pedidos externos de comunicação, de tal forma que ele não consegue responder
ao tráfego legítimo, ou responde tão lentamente a ser prestado efetivamente
indisponível. Em termos gerais, os ataques DoS são executados por qualquer
forçando o computador de destino (s) para redefinir, ou consumir
seus recursos para que ele não pode mais prestar o serviço pretendido ou obstruir
EFA NS, Nível 3
XII
os meios de comunicação entre os usuários e destina-se a vítima para que
possam não comunicar adequadamente.
-De-ataques de negação de serviço são consideradas violações do IAB s
' utilização adequada política de Internet , além de violar a política de uso
aceitável de praticamente todos os provedores de internet . Eles também
comumente constituem uma violação das leis de cada nação.
Spoofing: IP spoofing é uma técnica de subversão de sistemas informáticos que
consiste em mascarar (spoof) pacotes IP utilizando endereços de remetentes
falsificados.
Devido às características do protocolo IP, o reencaminhamento de pacotes é feito
com base numa premissa muito simples: o pacote deverá ir para o
destinatário (endereço-destino) e não há verificação do remetente — não há
validação do endereço IP nem relação deste com o router anterior (que
encaminhou o pacote). Assim, torna-se trivial falsificar o endereço de origem
através de uma manipulação simples do cabeçalho IP. Assim,vários
computadores podem enviar pacotes fazendo-se passar por um determinado
endereço de origem, o que representa uma séria ameaça para os sistemas
baseados em autenticação pelo endereço IP.
EFA NS, Nível 3
XIII
Falsificação de um pacote: A cada pacote enviado estará geralmente associada
uma resposta (do protocolo da camada superior) e essa será enviada para a
vítima, pelo o atacante não pode ter conhecimento do resultado exato das suas
ações — apenas uma previsão.
Esta técnica, utilizada com outras de mais alto nível, aproveita-se, sobretudo, da
noção de confiabilidade que existe dentro das organizações: supostamente não
se deveria temer uma máquina de dentro da empresa, se ela é da empresa. Por
outro lado, um utilizador torna-se também confiável quando se sabe de antemão
que estabeleceu uma ligação com determinado serviço. Esse utilizador tornase interessante, do ponto de vista do atacante, se ele possuir (e estiver usando)
direitos privilegiados no momento do ataque.
Bom, mas resta a interacção com as aplicações, além de que as características
do protocolo IP permitem falsificar um remetente, mas não lhe permitem receber
as respostas — essas irão para o endereço falsificado. Assim, o ataque pode ser
considerado cego. Essa técnica é conhecida por desvio de sessão TCP, ou TCP
session hijacking em inglês.
Existem métodos para evitar estes ataques, como a aplicação de filtros de
pacotes, filtro ingress nos gateways; faz sentido bloquear pacotes provindos
da rede externa com endereços da rede local. Idealmente, embora muito
negligenciado, usar umfiltro egress — que iria descartar pacotes provindos da
rede interna com endereço de origem não-local que fossem destinados à rede
externa — pode prevenir que utilizadores de uma rede local iniciem ataques de IP
contra máquinas externas.
Existem outros ataques que utilizam esta técnica para o atacante esconder a
origem ou para potencializar um determinado ataque: ataques SYN (SYN
flooding) ou ataques smurf são exemplos muito citados.
EFA NS, Nível 3
XIV
A maior vantagem do Ip spoofing em relação a outros tipos de farejamento de
conexões (como o DNS spoofing, por exemplo) é que ele funciona em nível de
conexão, permitindo farejar e interceptar conexões e pacotes em redes de todos
os sitemas, seja ele Linux, Unix, Windows, Solaris ou qualquer outro existente,
desde que a conexão parta de um IP confiável com um endereço mac conhecido.
Mail Bomb: é uma forma de abuso líquido composto de enviar grandes volumes
de e-mail para um endereço em uma tentativa de estouro de caixa de
correio ou sobrecarregar o servidor onde o endereço de email está hospedado em
um denial-of- Serviço de ataque . Esse pequeno aplicativo serve pra vc floodar o
email do seu amigo ou aquela pessoa que vive te mandando emails chatos, ele é
capaz de mandar até 3.000(mil) e-mails de uma vez para a vitima.
como usar:
From name - coloque seu nome ou um nome qualquer
From e-mail - coloque seu email ou outro qualquer
To e-mail - coloque o email da vitima
Message - a mensagem que vc vai enviar nesses emails todos
Amount - coloque nesse campo a quantidade de emails que serão enviados
Enter code - digite nesse campo os caracteres que vão aparecer
Finalmente click em bomb!
EFA NS, Nível 3
XV
Ps: quanto maior a quantidade de emails que você for enviar mais vai demorar
para se completar o processo.
Phreaking: é o nome dado as pessoas ou Hackers de Telefones. Hoje com a
propagação
dos
Telemóveis
os
Phreakers
vieram
a
tona,
seja
clonando celulares ou realizando escuta telefônica via frequência. Com a opção
das operadoras venderem os aparelhos celulares bloqueados para funcionarem
apenas para uma determinada empresa, os Phreaks se uniram e resolveram
desbloquea-los em prol da liberdade.
EFA NS, Nível 3
XVI
Smurf:
O ataque
Smurf é
uma
forma
de
gerar
significativa rede
de
computadores do tráfego em uma rede de vítima. Este é um tipo de negação de
serviço
ataque que
inunda
um
sistema
alvo
através falsificado broadcastping mensagens.
Este ataque se baseia em um agente de enviar uma grande quantidade
de ICMP echo request (ping) para o tráfego IP endereços de transmissão, os
quais têm um falsificado fonte IP endereço da vítima. Se o dispositivo de
roteamento entregar tráfego a esses endereços de transmissão proporciona a
transmissão IP para todos os hosts (por exemplo através de uma camada
2 broadcast), a maioria dos hosts na rede IP terá o ICMP echo request e
responder a ele com uma resposta de eco, multiplicando o tráfego, o número de
servidores de responder. Em uma rede de transmissão de multi-acesso, centenas
de máquinas podem responder a cada pacote. [1]
No final de 1990, muitas redes IP iria participar em ataques Smurf (ou seja, eles
poderiam responder ao ping para endereços de broadcast). Hoje, graças em
grande parte à facilidade com que os administradores podem fazer uma rede
imune a esta situação, algumas redes continuam muito vulneráveis a ataques
Smurf. [2]
A correção tem duas vertentes:

Configurar hosts individuais e roteadores não responder a pedidos de ping ou
transmissões.

Configurar roteadores não encaminham pacotes direcionados a endereços de
broadcast. Até 1999, os padrões exigidos roteadores para encaminhar esses
pacotes por padrão, mas nesse ano, a norma foi alterada para exigir que o
padrão a ser para não avançar. [3]
Outra solução proposta, para corrigir isso, assim como outros problemas, é a
rede penetração filtragem que rejeita os pacotes de ataque com base no
endereço de origem forjado. [4]
Um exemplo de configuração de um roteador para não enviar pacotes para
endereços de broadcast, de Cisco router, é:
Router(config-if)# no ip directed-broadcast
EFA NS, Nível 3
XVII
(Este exemplo não impede que uma rede de tornar-se o alvo do ataque Smurf,
ele simplesmente impede que a rede de "atacar" outras redes, ou melhor, tomar
parte em um ataque de Smurf.)
Um amplificador de Smurf é uma rede de computadores que se presta a ser
usado em um ataque Smurf. amplificadores Smurf agir para ampliar (agravar a)
um ataque de Smurf, porque eles são configurados de tal forma que geram um
grande número de ICMP respostas a um falso endereço IP de origem (a vítima do
ataque).
Sniffing: é o procedimento realizado por uma ferramenta conhecida
como Sniffer (também conhecido como Packet Sniffer, Analisador de
Rede, Analisador
de
Protocolo,Ethernet
Sniffer em
redes
do
padrão Ethernet ou ainda Wireless Sniffer em redes wireless). Esta ferramenta,
constituída de um software ou hardware, é capaz de interceptar e registrar o
tráfego de dados em uma rede de computadores. Conforme o fluxo de dados
trafega na rede, o sniffer captura cada pacote e eventualmente decodifica e
analisa o seu conteúdo de acordo com o protocolo definido em um RFC ou uma
outra especificação.
O sniffing pode ser utilizado com propósitos maliciosos por invasores que tentam
capturar o tráfego da rede com diversos objetivos, dentre os quais podem ser
citados, obter cópias de arquivos importantes durante sua transmissão, e obter
EFA NS, Nível 3
XVIII
senhas que permitam estender o seu raio de penetração em um ambiente
invadido ou ver as conversações em tempo real.
Scamming:
Key Logger: é um programa de computador do tipo spyware cuja finalidade é
abrir tudo o que a vítima fecha, a fim de fechar suas senhas de tiro, números de
cartão de crédito e afins. Muitos casos de phishing, assim como outros tipos de
fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de keylogger, instalado no
computador sem o conhecimento da vítima, que captura dados sensíveis e os
envia a um cracker que depois os utiliza para fraudes. Existem softwares
apropriados para se defender deste tipo de ameaça. É sempre oportuno que um
computador conectado à internet seja protegido através de um software
"AntiSpyware" de um "Firewall" e de um "AntiVirus". Para evitar a contaminação
por KEYLOGGERS utilize um bom Antivirus e um bom AntiSpyware, ambos
atualizados e residentes em memória (proteção em tempo real). Uma Firewall é
fortemente recomendada.
EFA NS, Nível 3
XIX
O Key logger também é um programa utilizado muito por empresas para
monitorar oque seus funcionarios fazem em sua maquina, porém em muitos
casos as pessoas utilizam o programa de forma mal-intencionada.
DNS Poisoning: uma situação criada de maneira maliciosa ou não desejada que
provee dados de um Servidor de Nomes de Domínio (DNS) que não se origina de
fontes autoritativas DNS. Isto pode passar devido a desenho inapropiado de
software, falta de configuração de nomes de servidores e palcos maliciosamente
desenhados que explodem a arquitectura tradicionalmente aberta de um sistema
DNS. Uma vez que um servidor DNS tem recebido aqueles dados não
autentificados e os armazena temporariamente para futuros incrementos de
desempenho, é considerado envenenado, estendendo o efeito da situação aos
clientes do servidor.
EFA NS, Nível 3
XX
ATAQUES DE ENVENENAMIENTO DE CACHÉ
Normalmente, um computador ligado a Internet utiliza um servidor DNS
proporcionado pelo provedor de serviços de Internet (ISP). Este DNS geralmente
atende somente aos próprios clientes do ISP e contém uma pequena quantidade
de informação sobre DNS armazenada temporariamente por utentes prévios do
servidor. Um ataque de envenenamiento (poisoning attack) de um sozinho
servidor DNS de um ISP pode afectar aos utentes atendidos directamente pelo
servidor comprometido ou indirectamente pelos servidores dependentes do
servidor.
Para realizar um ataque de envenenamiento de caché, o atacante explode
uma vulnerabilidad no software de DNS que pode fazer que este aceite
informação incorrecta. Se o servidor não valida correctamente as respostas DNS
para se assegurar de que elas provem de uma fonte autoritativa, o servidor pode
terminar armazenando localmente informação incorrecta e enviando aos utentes
para que façam a mesma petição.
Esta técnica pode ser usada para substituir arbitrariamente contido de uma série
de vítimas com conteúdo eleito por um atacante. Por exemplo, um atacante
envenena as entradas DNS de direcção IP|direcções IP]] para um lugar site
objectivo, substituindo com a direcção IP de um servidor que ele controla. Depois,
o atacante cria entradas falsas para arquivos no servidor que ele controla com
nomes que coincidem com os arquivos do servidor objectivo. Estes arquivos
podem conter conteúdo malicioso, como um vírus ou um verme. Um utente cujo
computador tem referenciado ao servidor DNS envenenado pode ser enganado
ao achar que o conteúdo prove do servidor objectivo e sem o saber descarga
conteúdo malicioso.
Como parte do projecto Golden Shield, Chinesa, de forma regular faz uso de
envenenamiento de DNS para redes ou lugares específicos que violam as
políticas baixo as quais o projecto opera.
VARIANTES
Nas seguintes variantes, as entradas do servidor ns.wikipedia.org podem ser
envenenadas e redirigidas ao servidor de nomes do atacante na direcção w.x.e.z.
Estes ataques assumem que o servidor para wikipedia.org é ns.wikipedia.org.
Para conseguir sucesso no ataque, o atacante deve forçar que o servidor DNS
objectivo faça uma petição para um domínio controlado por um dos servidores de
nomes do atacante.
REDIRECCIÓN AO SERVIDOR DE NOMES DO DOMÍNIO OBJECTIVO
A primeira variante do envenenamiento de caché de DNS envolve redirigir o nome
do servidor do atacante do domínio para o servidor de nomes do domínio
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objectivo, depois atribui-se a dito servidor de nomes uma direcção IP especificada
pelo atacante.
Petição do servidor DNS:
subdominio.exemplo.com?
quais
são
os
registos
de
direcções
para
subdominio.exemplo.com. IN A
Resposta do atacante:
Answer:
(não response)
Authority section:
example.com. 3600 IN NS ns.wikipedia.org
Additional section:
ns.wikipedia.org. IN A w.x.e.z
Um servidor vulnerável pode armazenar em caché o registo A adicional (a
direcção IP) para ns.wikipedia.org, permitindo ao atacante resolver consultas para
todo o domínio wikipedia.org.
REDIRIGIR O REGISTO NS A OUTRO DOMÍNIO OBJECTIVO
A segunda variante de envenenamiento de caché DNS envolve redirigir o servidor
de nomes de outro domínio para outro domínio não relacionado à petição original
de uma direcção IP especificada pelo atacante.
Petição do servidor DNS:
subdominio.exemplo.com?
quais
são
os
registos
de
direcção
para
subdominio.exemplo.com. IN A
Resposta do atacante:
Answer:
(não response)
Authority section:
wikipedia.org. 3600 IN NS ns.exemplo.com.
Additional section:
ns.ejemplocom. IN A w.x.e.z
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Um servidor vulnerável pode armazenar a informação de autoridade não
relacionada dos registos de servidor de nomes de wikipedia.org, permitindo ao
atacante resolver consultas para todo o domínio wikipedia.org.
RESPONDER DANTES DO SERVIDOR DE NOMES REAL
A terceira variante de envenenamiento de caché de DNS, que é denominada
falsificação de DNS (DNS Forgery) envolve fazer demorar a resposta real para
uma consulta recursiva DNS para o servidor DNS. As consultas DNS contêm um
número identificador (nonce) de 16 bits, utilizado para identificar as respostas
associadas a uma resposta dada. Se o atacante pode predizer exitosamente o
valor de dito número identificador e devolver a resposta primeiro, o servidor
aceitará a resposta do atacante como válida. Se o servidor elege aleatoriamente a
porto origem de resposta, o ataque voltar-se-á mais dificultoso, dado que a
resposta falsa deve ser enviada pelo mesmo porto desde onde a consulta se
originou.
Enviando um número de petições simultâneas de DNS ao servidor para forçá-lo a
enviar mais consultas recursivas, a probabilidade de predizer exitosamente um
dos números identificadores se incrementa. Esta modificação é uma forma de
ataque de aniversário]] (birthday attack).
PREVENÇÃO E MITIGACIÓN
Muitos ataques de envenenamiento de caché pode ser prevenidos simplesmente
por servidores DNS sendo menos confiáveis que a informação passada por isso
por outros servidores DNS, e ignorando qualquer registo DNS retornado e que
não seja directamente relevante à consulta. Por exemplo, versões recentes de
BIND agora contêm código que avalia estes casos. Como se mencionou
anteriormente, a selecção aleatória da porto origem de consultas DNS,
combinada com o uso de números aleatórios critográficamente seguros para
eleger o porto e o número identificador de 16 bits pode reduzir grandemente a
probabilidade de ataques de carreira DNS exitosos.
Uma versão segura de DNS, DNSSEC, utiliza assinaturas criptográficas
electrónicas validadas com um certificado digital confiável para determinar a
autenticidad dos dados. DNSSEC pode conter ataques de envenenamiento de
caché, mas até 2008 ainda não está difundido amplamente.
Este tipo de ataque pode ser mitigado também pelas capas de transporte ou
aplicação para conseguir validación extremo a extremo (end-to-end validation)
uma vez que uma conexão é estabelecida em extremo. Um exemplo comum disto
é o uso de Segurança de Capa de Transporte e assinaturas digitais. Por exemplo,
usando a versão segura de HTTP, HTTPS, os utentes podem verificar se o
certificado digital é válido e pertence ao dono esperado de um lugar site. De
maneira similar, o programa de início de sessão remoto SSH verifica certificados
digitais nos extremos (se conhece-os) dantes de prosseguir com uma sessão.
Para aplicações que descargan actualizações automaticamente, a aplicação pode
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alojar uma cópia local do certificado digital dos dados e validar o certificado
armazenado na actualização de software contra o certificado alojado.
BHO – Browser Helper Object: é um módulo DLL designado como Plugin para
o navegado Microsoft Internet Explorer para adicionar mais funcionalidades.
BHOs foi introduzido em Outubro de 1997 com lançamento para a versão 4 do
Internet Explorer. Mais BHOs são carregados com cada nova instancia do Internet
Explorer. No caso do Windows File Explorer, a nova instancia é iniciada com cada
janela. Alguns modulos são ativados na visualização de diferentes formatos de
arquivos não interpretadas pelo navegador. O plugin do Adobe Acrobat permite
aos usuários do Internet Explorer a ler arquivos PDF diretamente no navegador
com sua BHO. Outro modulo adicionado ao ToolBar do Internet Explorer, é
o Alexa ToolBar que permite listar os Web Sites relatados com o site que está
navegando atualmente ou o Google ToolBar que adiciona a Barra De
Ferramentas de Pesquisa do Google na interface do Navegador.
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SQL Injection: é um tipo de ameaça de segurança que se aproveita de falhas
em sistemas que interagem com bases de dados via SQL. A injeção de SQL
ocorre quando o atacante consegue inserir uma série de instruções SQL dentro
de uma consulta (query) através da manipulação das entrada de dados de uma
aplicação.
FUNCIONAMENTO
Para exemplificar o funcionamento da injeção de SQL, consideremos uma
instrução SQL comum:
SELECT id, nome, sobrenome FROM autores;
Essa instrução, que representa uma consulta na base de dados, retorna todas os
registros das colunas "id", "nome" e "sobrenome" da tabela "autores". A partir
desta mesma instrução, os registros a serem retornados podem ser restritos
através da inclusão da cláusula WHERE, como é visto no exemplo abaixo:
SELECT id, nome, sobrenome FROM autores WHERE nome = 'josé' AND
sobrenome = 'silva';
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Com base nesta instrução, é fácil supor que "josé" e "silva" são strings, cujo
conteúdo será preenchido pela entrada feita por algum usuário que estiver
fazendo uso da aplicação.
Portanto, supondo que a aplicação não faça o tratamento apropriado do conteúdo
inserido pelo usuário, o mesmo pode fazer o uso acidental do caractere de aspas
simples. Gerando a entrada:

nome = jo'sé

sobrenome = silva
E fazendo com que a aplicação gere o código:
SELECT id, nome, sobrenome FROM autores WHERE nome = 'jo'sé' AND
sobrenome = 'silva';
De acordo com a especificação da linguagem SQL, existe um erro
de sintaxe nessa instrução, uma vez que a string passada para o campo nome é
a apenas palavra "jo", pois a adição das aspas simples quebrou a delimitação das
aspas simples originais da consulta. O interpretador do SQL espera que o
restante da instrução seja outros comandos SQL válidos que complementem a
instrução principal. No entanto, como "sé" não é um identificador válido, essa
instrução não será executada e retornará um erro.
Com base neste problema, um possível atacante pode manipular os dados de
entrada a fim de gerar um comportamento não esperado na base de dados.
Para exemplificar este conceito, consideremos na mesma consulta apresentada, a
entrada dos seguintes dados pela aplicação:

nome = jo'; DROP TABLE autores ; --

sobrenome = silva
Fazendo com que a aplicação gere o código:
SELECT id, nome, sobrenome FROM autores WHERE nome = 'jo'; DROP TABLE
autores ; --' AND sobrenome = 'silva';
Neste caso, a instrução será executada normalmente, pois não há um erro de
sintaxe, no entanto, com a adição do caractere ponto-e-vírgula, a instrução foi
dada como finalizada de modo prematuro dando espaço para uma nova instrução.
Essa nova instrução, que poderia ser qualquer uma escolhida pelo atacante, pode
ser a responsável por retornar dados confidenciais armazenados na base de
dados ou de executar instruções que comprometam o sistema, como a remoção
de dados e/ou tabelas, como pode ser visto no exemplo apresentado.
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Aparentemente um método para prevenir esse problema seria a remoção de
aspas simples dos campos de inserção da aplicação, ou simplesmente não
executando a query nestas situações. Isso é verdade, mas existem várias
dificuldades com esse método tanto quanto soluções. Primeiro, nem todos os
usuários inserem dados em forma de strings. Se o usuário puder selecionar um
autor pelo 'id' (presumivelmente umnúmero) por exemplo, nossa query aparecerá
como abaixo:
SELECT id, forename, surname FROM authors WHERE id=1234
Nesta situação, o atacante pode simplesmente adicionar uma instrução SQL no
fim do 'input' numérico. Verificando os dialetos de SQL, vários delimitadores
podem ser usados no Microsoft Jet DBMS engine, por exemplo, datas podem ser
delimitadas com o caracter sustenido. Portanto, escapando da execução da
adição de aspas simples, não necessariamente uma solução como demonstrado
anteriormente.
Pode-se ilustrar esse ponto usando um exemplo de página de login em Active
Server Pages (ASP), que acessa um servidor de banco de dados SQL e tenta
autenticar o acesso em uma aplicação fictícia.
Abaixo está um pedaço de código de uma página de formulário, em que um
usuário insere o username e o password para autenticação:
(...)
function Login( cn )
{
var username;
var password;
username = Request.form("username");
password = Request.form("password");
var rso = Server.CreateObject("ADODB.Recordset");
var sql = "select * from users where username = '" + username + "' and
password = '" + password + "'";
trace( "query: " + sql );
rso.open( sql, cn );
if (rso.EOF) {
rso.close();
}
}
function Main()
{
//Set up connection
var username
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var cn = Server.createobject( "ADODB.Connection" );
cn.connectiontimeout = 20;
cn.open( "localserver", "sa", "password" );
username = new String( Request.form("username") );
if( username.length > 0) {
Login( cn );
}
cn.close();
}
A parte critica é a parte do 'process_login.ascp' que cria uma 'query string':
var sql = "SELECT * FROM users WHERE username = '" + username + "' AND
password = '" + password + "'";
Se o usuário inserir os seguintes dados:
* Username: '; drop table users-* Password:
... a tabela 'users' será apagada, negando o acesso para todos os usuários. A
seqüência de caracteres '--' é o comentário de uma linha de SQL, a o ';' denota o
fim de uma query e o começo de outra. O '--' no fim do campo username é
requerido para que a query em questão seja executada sem erros.
O atacante pode logar como qualquer usuário, se souber o nome do usuário,
usando o input abaixo:

Username: admin'--
O atacante pode logar como o primeiro usuário da tabelas 'users', com a inserção
abaixo:

Username: ' or 1=1--
O atacante pode ainda logar como um usuário completamente fictício com o input
abaixo:

Username: ' union select 1, 'fictional_user', 'some_password', 1--
A razão para que isso funcione é que a aplicação acredita que a linha 'constante'
que o atacante especificou é parte do 'recordset' recuperado da base de dados.
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Spam e Fishing: é o criminalmente fraudulento processo de tentativa de adquirir
informações sensíveis, tais como nomes de usuários, senhas e detalhes de cartão
de crédito, que aparece como uma entidade confiável em uma comunicação
eletrônica . Comunicações que se apresente em sites de web social, sites de
leilões, processadores de pagamento online ou administradores de TI são
comumente usados para atrair o público desavisado. Phishing é normalmente
realizada por e-mail ou mensagens instantâneas , [1] e que muitas vezes direciona
o usuário para inserir dados em um site falso, cuja aparência e são quase
idênticas às de uma legítima. Phishing é um exemplo de engenharia
social técnicas utilizadas para enganar usuários, [2] e explora a má usabilidade
das tecnologias de segurança da web atual. [3] As tentativas de lidar com o
crescente número de incidentes de phishing incluem legislação , treinamento de
usuários, a consciência pública, e medidas técnicas de segurança.
Uma técnica de phishing foi descrito em detalhes em 1987, eo primeiro uso
registrado do termo "phishing" foi feita em 1996. O termo é uma variante
dapesca, [4], provavelmente influenciado por phreaking , [5] [6] e alude a iscos
utilizados para "pegar" os dados financeiros e senhas.
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XXIX
Bots: um utilitário que desempenha tarefas rotineiras ou, num jogo de
computador, um adversário com recurso a inteligência artificial.
IM E IRC
Alguns bots comunicam-se com outros usuários de serviços baseados na Internet,
através do instant messaging (IM), de Internet Relay Chat (IRC), ou de uma
outra relação da web. Estes chatterbots podem permitir que as pessoas façam
perguntas em inglês liso e formule então uma resposta apropriada. Estes bots
podem frequentemente segurar muitas tarefas, incluindo o relatório do tempo, a
informação do código postal, as contagens dos esportes, moeda corrente
convertendo-se ou as outras unidades, etc. Outros são usados para o
entretenimento, tal como SmarterChild no AOL Instant Messenger e no MSN
Messenger e Jabberwacky no Yahoo! Messenger. Um outro alvo popular dos bot
é FriendBot.
Um papel adicional de bots do IRC pode ser atuar em background de uma canal
de conversação, comentando determinadas frases expressadas pelos
participantes (baseados em combinações de teste padrão). Isto é usado às vezes
como um serviço da ajuda para usuários novos, ou para a censura de pornografia.
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XXX
FINALIDADES MALICIOSAS
Bots podem ser utilizados para a coordenação e a operação de um ataque que foi
feito em computadores networkedinged, tais como um ataque do negaoçãoserviço. Os bots podem também ser usados para cometer fraude do clique é mais
recentemente foi visto o uso em torno dos jogos de MMORPG como bots dos jogo
de computador. Um spambot é um bot que envia Spam em quantidades grandes,
adicionando geralmente links anunciados.

Há bots maliciosos dos seguintes tipos:
1. spambots que procuram por endereços de email nos formulários de contato
ou nos livros de visitas;
2. downloaders que ocupam a largura de faixa de downloading de sites
inteiros;
3. os scrapers da Web que utiliza o índice dos sites e reutiliza sem permissão
com entrada automaticamente gerada na pagina afetada;
4. programas que procuraram a web para infração dos direitos autoriais de
pessoas e companhias;
5. vírus & afins;
6. data mining programs e cyber-surveillance bots usados para coletar a
informação em site ou companhia;
7. Ataques de DDoS;
8. Botnets/computadores zumbi;
9. Pips Vieira.

Bots são também utilizados na compra de bilhetes pela Internet, em sites
como o TicketMaster.com, particularmente pelos corretores de bilhete que
reservam os bilhetes. São geralmente usados para comprar automaticamente
os melhores lugares disponíveis e em seguida revendê-los a preços mais
altos.

Bots são usado frequentemente em jogos MMORPGs para conseguir os
recursos que fariam necessário cultivar e desempenhar tarefas repetitivas
como na evolução do personagem, de muito tempo ou do esforço significativo
para obter; este é um interesse na maioria das economias desta linha de
jogos.
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29 Outubro 2010
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