Tabebuia caraiba Mart.

Transcrição

Tabebuia caraiba Mart.
Caraibeira
1 – NOMENCLATURA:
•
•
Nome Científico: Tabebuia caraiba Mart. (113, 124, 128, 134, 138, 161, 170, 300)
Família: Bignoniaceae (46, 91, 113, 138, 170)
•
Origem:
Sinônimos:
•
Tecoma caraiba Mart. (46, 91, 135, 138 156, 156, 170, 171, 200, 206, 303)
Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f .ex S. Moore., Bignonia aurea
Silva Manso. (46)
Tecoma caraíba Mart., Tecoma squamelluosa DC., Tecoma argêntea Bur. ex K.
SCH., Tabebuia argêntea (Bur. ex K. Sch.) Britt., Tecoma caraíba var. squamelluosa (DC)
Bur. et K. Sch., Handroanthus caraíba (Mart.) Matto. (113)
•
Nomes vulgares:
Caraúba ou Caraíba. (91)
Caraiba, paratudo-do-campo, carobeira, craiba, caraúba. (138)
Craibeira ou caraibeira (156)
“craibeira”, ou “craíba”. (170)
Também conhecida como Caraúba. É também conhecida como Craibeira e
Paratudo-do-campo em Pernambuco e Craibeira na Bahia. (206)
•
Origem/significado do nome:
Termo indígena de carayba-lenho forte e duro. (138)
2 – OCORRÊNCIA
É uma espécie da flora brasileira, característica da vegetação de caatinga e do
cerrado, ocorrendo em altitudes ao nível do mar até 1500 m. (46)
Dos tabuleiros do litoral e da chapada do Araripe. (91)
Região Amazônica e Nordeste até São Paulo e Mato Grosso do Sul, no cerrado, na
caatinga e no pantanal mato-grossense. (113)
Comum às margens dos rios temporários do Nordeste semi-árido, especialmente
onde predominam solos com alguma salinidade. (135)
É raro encontrá-la na caatinga ou no agreste fora do ambiente de solos servidos por
lençol, freático e águas permanentes. No Nordeste é mais encontradiça nas ribeiras do rio
Equador no Rio Grande do Norte e do Moxotó em Pernambuco. É encontrada
principalmente nas florestas ciliares em solos aluvionais da zona seca de Pernambuco,
Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, especialmente nos terrenos arenosos profundos dos
baixios Seridó apesar de que, nas margens pedregosas dos rios dessa região no RN. (138)
É a maior árvore encontrada no sertão do Seridó. (156)
1
Procedente do semi-árido, está adaptada às diversas regiões fisiográficas do Estado
(Alagoas). Mais freqüente no semi-árido, nas áreas agrestadas da bacia hidrográfica do São
Francisco. “craibeira” tem sua presença registrada na zona da mata. (170)
Como bem assinalou Vasconcelos Sobrinho, esta planta é restrita ao sertão, nos
trechos frescos e de solo profundo. (206)
3 – DESCRIÇÃO
•
Informações ecológicas
Caducifólia (46)
Planta perenifólia ou semidecídua (decídua no cerrado), heliófita e seletiva higrófila
(seletiva xerófita no cerrado). Ocorre de maneira esparsa e em terrenos bem drenados no
cerrado e, em agrupamentos quase homogêneos em solos muito úmidos ou até pantanosos
no pantanal e na caatinga. (113)
Condição: silvestre. (124)
É espetáculo de rara beleza a florada das craibeiras engalanando com flocos dourados
os rios sertanejos. Por outro lado, esta espécie integra a flora dos cerrados e cerradões de
quase todo o Brasil, reaparecendo, além disso, em áreas do pantanal mato-grossense. Em
ambos os casos ligeiras variações, especialmente na morfologia e coloração da folhas, são
evidentes, fazendo-se necessários estudos em profundidade para esclarecer se o que existe
são diferenças varietais, específicas ou se meros ecotipos. (135)
Encontra-se nas terras de aluvião profundo possuidora de bastante umidade facilmente
drenáveis. Nos vales da região seca é uma árvore imponente e importante que se compõe as
matas as margens dos rios. Não se reúne em quantidade a ponto de formar mata pura.
Geralmente cresce isoladamente a margem dos riachos e rios na zona seca, principalmente
no sertão e no seridó e quando a mata ciliar é mais densa, são suas companheiras nos solos
frescos e profundos, a oiticica, pau-d’arco, inharé, ingá, pageú, carnaubeira, etc.
Dependendo da fertilidade da terra e do grau de umidade existente, crescem mais
rapidamente do que em solos altos, mesmo de aluvião ou de tabuleiro onde lençol d’água
subterrâneo estiver muito profundo. (138)
Tem o crescimento muito rápido em terrenos de aluvião. (156)
É planta perfeitamente adaptada à zona da mata atlântica, onde o seu desenvolvimento é
rápido, em face de umidade disponível; nos tabuleiros igualmente, desde que ocorra um
satisfatório suprimento d’água, muito embora outros autores afirmem que ela é restrita ao
sertão, nos trechos frescos e de solo profundo, daí a sabedoria popular de dizer que onde
tem craibeira, tem olho d’água. Mais freqüente, sem dúvida, em áreas subxerófilas, de onde
pode ser originária, há muito tempo – por pesquisadores como, por exemplo, Alfredo
Brandão, que anotava as “possantes tecomas” em matas que à sua época, 1916, “ainda
apresentam todo o esplendor tropical no desenvolvimento e na variedade das espécies”.
Árvore de belo porte, dimensões avantajadas conforme as condições mesológicas de seu
habitat, “craibeira” destacam-se do conjunto onde estiver situada, principalmente em
novembro-dezembro, pelo ornamento de suas grandes flores amarelas, lembrando o ouro do
pau’d’arco. (170)
•
Hábito de crescimento
2
Árvore mediana, 5-10 m de altura. (46)
Árvore de até 8 m de altura. (91)
Altura de 12-20 m (4-6 m no cerrado). (113)
Hábito: arbóreo. (124)
Árvore. (128)
Árvore de até 15 a 20 metros de altura e 60 a 100 cm de diâmetro. (135)
É uma árvore de porte regular, altaneira, atingindo de seis a oito metros de altura nas
melhores condições do meio. (138)
Árvore de pequeno porte. (206)
•
Caule
Ramos subcilíndricos a subtetrágonos, lepidotos. (46)
Com tronco tortuoso. (113)
Tronco sem galhos. (138)
Tronco normalmente reto. (170)
•
Casca
Revestido por casca grossa, de 30-40 cm de diâmetro. (113)
Tem casca grossa, negra, fendida verticalmente. (138)
Apresenta casca fendilhada, de linhas mais ou menos simétricas, resultando malha de
lindos contornos. (170)
•
Folhas
Folhas compostas 3-7 folioladas, glabras, subcoriáceas, de 18-28 cm de comprimento
por 4-6 cm de largura. (113)
Com folhas opostas, coriáceas, longamente pecioladas, qüinqüedigitadas com folíolos
peciolados, oblongos ou oblongos lanceolados. (124)
Folhas opostas, decussadas, palmaticompostas, normalmente 5 folíolos, raramente até 2
e, neste caso, bem menores que a média. (135)
As folhas são opostas, longo-pecioladas 5-7 digitais de folíolos oblongos ou
lanceolados coriáceas. (138)
Folhas opostas, longo pecioladas. 5-7 digitadas, de folíolos oblongos ou lanceoladooblongos, coriáceos. (206)
•
Flores
Inflorescência em panículas terminais. Flores andróginas, cálice campanulado,
irregularmente labiado. (46)
Floresce durante os meses de agosto-setembro, com a árvore quase totalmente despida
da folhagem. (113)
Flores em panículas terminais, de cor amarela com estrias vermelho-escuras, no lábio
inferior. (128)
Inflorescência terminal, em panículas de cimeiras bíparas, subglobosa. Botão oblongo,
oliváceo claro, furfuráceo. Cálice amarelo claro esverdeado. (135)
3
As flores têm lindo aspecto, grandes amarelas, ou amarelo com estrias vermelho escuras
no lado inferior, dispostas em panículas terminais. Flora de janeiro a fevereiro. (138)
Flores de lindo aspecto, grande, aromáticas, amarelas, com estrias vermelho-escuras no
lábio inferior, dispostas em panículas terminais. (206)
•
Fruto
Fruto capsular, oblongo, comprimido, lepidoto. (46)
A frutificação inicia-se no final do mês de setembro, prolongando-se até meados de
outubro. (113)
Fruto, não conhecido. (128)
Fruto síliqua, 14,0-18,5cm de comprimento x 2,5-2,7cm de largura x 2,0-2,4cm de
espessura; de parede delgada. Antes da deiscência, fusiforme e ligeiramente subovóide, às
vezes um pouco encurvado; verde com superfície fosca, levemente venulosa, e linha de
sutura, em ambos os lados, delgada e deprimida. (135)
Frutos são cápsulas lanceoladas cor cinzenta ferruginosa com sementes aladas. (138)
Cápsulas lanceoladas, de cor cinzento-ferrugínea, com sementes aladas. (206)
•
Sementes
Sementes numerosas, bialadas, hialinas. (46)
•
Dispersão
Das cápsulas lanceoladas deixa cair quando maduras sementes aladas pelo vento em
rodopios são espalhadas de cem a duzentos metros de distância e encontrando terra úmida,
germina de 5 a 8 dias gerando mudinhas que se desenvolvem com raiz pivotante duas a três
vezes maior do que o caule. (138)
Reproduz-se por semente. (156)
•
Madeira
Cerne bege, dotado de muita elasticidade. (91)
Moderadamente pesada (densidade 0,76 g/cm3), dura, textura média, grã irregular,
extremamente flexível, de baixa resistência ao apodrecimento. (113)
Madeira, de cor bege claro, textura mediana e de muito fácil serragem e polimento.
(135)
•
Características que pode diferenciar esta de outras espécies
Algumas vezes confundida com pau-d’arco-de-flor-amarela. (200)
•
Outros
Pela diversidade morfológica e ecofisiológica, acreditamos que os exemplares
encontrados no cerrado seco do Brasil Central deveria ser enquadrados em uma outra
4
espécie, apesar da insistência dos especialistas em mantê-las juntas com os encontrados nas
várzeas úmidas da caatinga e do pantanal. (113)
Quando coberta de flores, a árvore avistada ao longe lembra muito o pau-d’arco que é
da mesma família. (138)
OBS: Estas obras podem ser consultadas futuramente.
No clássico Pio Correa a denominação “caraiba” – pela qual é muito conhecida ,
entre nós ou “pau-d’arco-do-campo” ou, ainda: “ipê-amarelo” – cuja descrição das folhas,
folíolos, flores e fruto equivalem, precisamente, à nossa espécie, mas com a denominação
botânica de Tecoma ochracea Cham, também aqui, o registro de ser “arbusto ou árvore
pequena”, sem corresponder exatamente neste detalhe, à espécie ocorrente em Alagoas, que
pode ser elevada, majestosa, a depender, como se verifica, de favoráveis condições
ambientais, influindo estas, outrossim, em características diversas das espécies, conforme o
local onde está situada.
“Von Martius, em Flora Brasiliensis descreveu a espécie Tecoma caraiba: Árvore
baixa, com glabros ramos roliços ou subtetragonais bastante grossos; com folhas
longamente pecioladas, digitado-quinadas ou – seternadas, com forte pecíolo meio roliço,
achatado no alto, muito estreitamente marginado, não raro anguloso; com folíolos
proporcionalmente bastante peciolados, com peciólulos assim certamente subangulosos em
cima, estreitamente caniculados e escamosos com pecíolo visto à lente muito forte, com
lâmina de folíolos oblonga ou lanceolado-reticulada, escamosa e da mesma cor dos dois
lados; com panícula apical pendente dos ramos e subabreviada precocemente, com raque
achatada, subtetragonal e pouco escamosa, pedúnculos e pedicelos curtos, com brácteas
mais altas e bractéolas escamosas ovóides caducas; cálice turbinado rompente, em geral, de
modo irregular 2-3 lobado escamoso; corola infundibuliforme, glabra por fora, com lobos
arredondados crespos e membranáceos, com puberula e parte ventral pubescente no interior
perto da inserção dos estames; estes pubérulos; disco cupular qüiqüelobado; ovário
densamente escumoso e subtetragonal; cápsula de contorno lanceolado e secção transversal
subelíptica aguda, brevemente estipitada e escamosa, vista à lente”. (170)
4 – USOS
•
Madeira
Serve para a carpintaria, cabos de ferramentas, tacos de bilhar, cangalhas e portas
internas. (91)
A madeira é própria para cabos de ferramentas, peças curvadas, réguas flexíveis, artigos
esportivos, confecções de móveis, esquadrias, construção civil e obras externas. (113)
Sua madeira tem aplicação em vigamentos, esquadrias, móveis e serviços diversos. Por
seu crescimento, acima da média das outras espécies das caatinga, é indicada para trabalho
de reflorestamentos naquela área de baixa pluviosidade, pois tem a vantagem de tolerar
solos salinos, bem como aqueles com possibilidades de alagamento. (135)
Madeira de lei própria para carpintaria, vigamentos, quilhas, cavernas e taboas para
embarcação, cabos de ferramentas, cangalhas e obras que precisam suportar peso,
pontaletes, frexais, etc., bem como resistência à umidade. (138)
A madeira tem utilização variada: construção, móveis, caixotana e até mesmo utensílios
domésticos. (156)
5
Utilizada na construção de canoas na bacia hidrográfica do Rio São Francisco, porque
sua madeira é resistente ao ataque do moluco “buzano” (Teredinidae). (170)
Madeira para carpintaria, vigamento de casas, cabo de ferramenta, cangalhas. (206)
•
Forragem
•
Medicinal
Usa-se o infuso ou xarope da entrecasca do caule no tratamento das gripes e resfriados.
O decocto da casca, em substituição à água, é indicado no tratamento das inflamações
gerais. Na Argentina é indicado como abortivo. (46)
Parte usada: casca. Forma de uso: cozimento. Via de administração: oral. Propriedade
terapêutica: peitoral. Indicações: bronquite, tosse. (128)
A sua casca é tida como medicação e feitura de xaropes peitorais. (138)
Casca peitoral. (206)
•
Ornamental
Em alguns lugares é cultivada como ornamental, principalmente em vias públicas. (46)
A árvore é extremamente ornamental, podendo ser empregada na arborização e no
paisagismo. (113)
Presta-se, ainda, para a arborização de ruas, praças, etc., pela abundância de floração
vistosa e pela sombra que pode proporcionar quando cultivada em ambientes úmidos, onde
permanece com suas folhas durante todo o ano. (135)
•
Outros usos
Útil também para revestimentos mistos de áreas degradadas à recomposição da
vegetação. (113)
A casca pode ser utilizada à guisa de telha. De rama muito abundante e de bonita
floração amarela – sendo ambas procuradas por muitos animais. É o substituto do sertanejo
ao eucalipto. (156)
De inestimável valor estético, e plástico. (170)
5 – MANEJO
•
Obtenção de sementes
Colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a abertura espontânea. Em
seguida deixá-los ao sol para completarem a abertura e liberação das sementes. Um
quilograma contém aproximadamente 6.700 unidades. (113)
•
Produção de mudas
Colocar as sementes para germinar logo que colhidas diretamente em recipientes
individuais contendo substrato organo-arenoso. Cobri-las com uma fina camada de
substrato peneirado e irrigar duas vezes ao dia. A emergência ocorre em 10-20 dias e, a
6
germinação geralmente é superior a 50%. O desenvolvimento das mudas, bem como das
plantas no campo é lento, dificilmente atingindo 2 m aos 2 anos. (113)
•
Plantio
Na formação da mata de craibeira, o sistema silvícola mais apropriado à sua exploração
seria o alto fuste, uma vez que o seu crescimento é lento e só depois de 10 anos poderá ser
iniciado o uso de sua madeira em caráter seletivo. Tomando-se cuidado de reproduzi-la
com mudas vigorosas de mais de 20 cm de porte e situando-as bem, sempre depois das
primeiras chuvas do inverno, quando esse estiver pegando, a fim de que a pequena árvore
possa criar um sistema radicular no local onde for plantada em definitivo, essa espécie será
de grande futuro. A mata não deverá ser pura, embora a sua característica natural seja da
árvore abundante entre espécies como pau-d’arco, umburana-de-cheiro, , aroeira, pageú
que também são árvores de madeira de lei. Nessa mata deverá ser adicionada a sabiá de
preferência, para efeito de rendimento rápido na produção de estacas, forquilhas e lenha,
dentro de um espaço de tempo de 5 a 6 anos. A mata terá assim uma formação mista de
valor econômico. (138)
Escolha da área
Preparo do terreno
Consórcios
Espaçamento
•
Manutenção
Não há cuidados especial a recomendar na administração da mata formada por
craibeiras. Quanto às pragas e moléstias não se registra qualquer mal de caráter econômico.
(138)
Adubação
Poda
Pragas/doenças
Cuidados
Armazenamento
•
Comercialização
•
Produtividade
Com dez anos, poderá dar taboas de 20 cm de largura com 4 m de comprimento,
apresentando madeira de aspecto claro nas bordas e amarelo castanho claro no centro.
Não se reproduz agamicamente. Como o pau-d’arco, suas cápsulas abrem-se lateralmente
soltando de seu septo central as sementes embricadas, que são espalhadas pelo vento.
Possui 11.200 sementes por litro e 6.000 por quilo. (138)
6 – ASPECTOS NEGATIVOS
7
7 – OUTRAS INFORMAÇÕES
A grande destinação do lenho de “craibeira”, porém, é para fundo de canoas, boa de
trabalhar e sobretudo resistente ao ataque por “buzano”. Buzeme, ou buzano... espécie de
Teredinidae molusco a atacar, com persistência, os fundos-de-canoa... desde que não sejam
de craibeira, árvore por isto mesmo muitíssimo valorizado pelos canoeiros de São
Francisco, região onde é freqüente. (170)
Um dos municípios alagoanos tem o nome de Craíbas (semi-árido, próximo a
Arapiraca), em virtude da abundância dessa árvore, no local inicialmente colonizado (1865)
e que deu origem a atua cidade. A oficialização dessa bignoniaceae como árvore-símbolo
de Alagoas foi consignada por Decreto de Sua Excelência o Governador Divaldo Suruagy,
(nº6.239, de 29/04/85), publicado no Diário Oficial do Estado, nº079, de 30/04/85. (170)
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