Diapositivo 1
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I - NOTA INTRODUTÓRIA 5 I.A. - Breve análise conjuntural 7 1. Origem e História 7 2. Breve Caracterização do Ambiente Interno e Externo 8 3. Tipificação dos Serviços Prestados e Fatores Distintivos 19 4. Principais Utilizadores / Destinatários (Stakeholders) 21 5. Impacto dos fatores conjunturais na atividade da Guarda 24 6. Análise SWOT 24 I.A. - Enquadramento Estratégico - Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo 26 1. Missão Restabelecida 26 2. Visão 26 3. Valores 26 4. Símbolos 27 5. Objetivos e estratégias para 2012 28 6. Objetivos Estratégicos 32 7. Objetivos Operacionais 33 II – RECURSOS HUMANOS 37 II.A. - Balanço Social 38 1. Recursos Humanos 44 2. Remunerações e Encargos 63 3. Higiene e Segurança 69 4. Formação Profissional 72 5. Relações Profissionais 74 III – PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO 77 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA GL LOSSÁR RIO ANOG AN NSGNR AOG AP Asssociação Nac cional de Sargentos da Gua arda Asssociação dos Oficiais da Guarda Administração Pública P APG Asssociação Sócio-profissiona al da Guarda ARS Administrações Regionais de Saúde ASPIG Asssociação Sócio-profissiona al Independentte da Guarda CARI Co omando de Ad dministração dos d Recursos Internos CDF Co omando da Do outrina e Form mação CEC Cu urso Específico o de Cavalaria a CEDD Co onselho de Étic ca, Deontolog gia e Disciplina a CIAVE Cu urso de Investigação e Apoio a Vítimas Es specificas CIMIN Co omité Interministerial de Alto o Nível da EUR ROGENDFOR R CO CPLP Co omando Opera acional Co omunidade do os Países de Língua L Portugu uesa CRP Co onstituição da República Po ortuguesa CSG Co onselho Superrior da Guarda a CTER Co omando Territo orial D.R. Diá ário da Repúb blica DAC De estacamento de d Ação Conju unta DAF De estacamento de d Ação Fiscal DCC De estacamento de d Controlo Co osteiro DCQI Divvisão de Contrrolo da Qualid dade e Inovação DCRP Divvisão de Comu unicação e Re elações Públic cas DCSI Dirreção de Com municações e Sistemas S de In nformação DD Dirreção de Douttrina DF Dirreção de Form mação DGE DHCG DI 2 Asssociação Nac cional de Oficia ais da Guarda a Dirreção-Geral de e Infraestruturras e Equipam mentos Divvisão de Histó ória e Cultura da d Guarda Dirreção de Informações DIE Dirreção de Infrae estruturas DIC Dirreção de Invesstigação Criminal DJD Dirreção de Justiça e Disciplina DO DPERI Dirreção de Operrações Divvisão de Plane eamento Estra atégico e Rela ações Internac cionais DRF Dirreção de Recu ursos Finance eiros DRH Dirreção de Recu ursos Humano os DRL Dirreção de Recu ursos Logístico os DSAD Dirreção de Saúd de e Assistênc cia na Doença a Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A D DSEPNA DT DTER EG EUROGENDFOR FFAA GGCG GHE GIC Dirreção do Servviço de Proteçã ão da Naturezza e do Ambie ente De estacamento Trânsito T De estacamento Territorial T Esc cola da Guard da Força de Gendarmerie Europe eia Forças Armadass abinete do Gen neral Comand dante-Geral Ga Gru upo de Honra as de Estado Gru upo de Interve enção Cinotéc cnica GIOP Gru upo de Interve enção de Ordem Pública GIPS Gru upo de Interve enção de Protteção e Socorrro GNR Gu uarda Naciona al Republicana a IG Insspeção-Geral da d Guarda IGF Insspeção Geral das d Finanças INA Insstituto Naciona al de Administtração, IP. IPU Inte egrated Police e Unit JSS Jun nta Superior de d Saúde L LOGNR MAI Leii Orgânica da GNR Min nistério da Administração In nterna MDN Min nistério da De efesa Nacionall MSU Mu ultinational Spe ecialized Unit NRBQ ONU Nu uclear, Radioló ógico, Biológic co e Químico Org ganização dass Nações Unid das OOTW Oth her Operationss Than War OSCD Órg gãos Superiorres de Coman ndo e Direção OSCE Org ganization for Security and Cooperation C in n Europe OTAN Org ganização Tra atado Atlântico o Norte PJ Polícia Judiciária a PTER Posto Territorial QREN ograma Opera acional Fatore es de Competiitividade Pro QUAR Qu uadro de Avaliação e Respo onsabilização SEF SEPNA SGG Serviço de Estra angeiros e Fro onteiras Serviço de Prote eção da Naturreza e do Amb biente Secretaria-Geral da Guarda SIS mação e Segu urança Serviço de Inform SSI urança Interna a Sisstema de Segu SWOT Strrengths, Weakn knesses, Oppo ortunities and Threats T UAF Un nidade de Ação Fiscal UAS Un nidade de Apo oio de Serviçoss UCC Un nidade de Con ntrolo Costeiro o UI UNT USHE 3 Un nidade de Intervenção Un nidade Nacional de Trânsito o Un nidade de Seg gurança e Hon nras de Estado o Balanço So ocial | 2012 I NOTA INTRODUTÓRIA I.A. Breve análise conjuntural I.B. Enquadramento Estratégico - Orientações gerais e específicas prosseguidas pelo organismo G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA I. Nota In ntrodutórria O Balanço Social foi institucionalizado para os organismoss autónomos da a Administração o Pública, atravvés do Decreto--Lei n.º 155/92,, o, e tornado obrigatório, em 1996, para tod dos os serviços s e organismoss com 50 ou m mais trabalhadorres, através do o de 28 de julho Decreto-Lei n.ºº 190/96, de 9 de d outubro. O Balanço Soc cial que seguid damente se apre esenta, constitu ui um importantte instrumento de gestão, na m medida em que e permite traçarr uma imagem fiel dos recurssos humanos que q servem a Guarda Nacion nal Republicana, evidenciando os dados es statísticos maiss relevantes. Como se pod derá constatar adiante, a atravéss da análise da as tabelas e grráficos que com mpõem o presente documentto, os recursoss humanos da Guarda G Naciona al Republicana têm sido alvo de d flutuações siignificativas, reg gistando uma d diminuição grad dual do número o de militares ao o serviço. Estas flutuações têm m ocorrido essen ncialmente por motivos de passsagem à situaç ção de reserva e reforma, sem m contudo existirr um acompanh hamento equiva alente ao nível dos ingressos, apesar das atribuições e nece essidades operracionais serem m cada vez mais vastas, exigenttes e complexas. Num quadro de d transformaçã ão estrutural do o Estado - cond dição essenciall para o ajustam mento e sustentabilidade das administraçõess públicas - é exxigido um esforrço muito signifficativo à Admin nistração Públic ca em matéria de d redução da d despesa geral com c pessoal, o que implica a adoção a de uma a criteriosa políttica de gestão de d entradas e sa aídas de efetivo os. Tal cenário exxige que sejamo os mais rigorossos que nunca na n seleção das s nossas priorid dades e na aplic cação dos noss sos recursos e,, simultaneamen nte, que sejamo os criativos, na busca de soluç ções inovadora as e que explore em as dinâmica as internas e as s sinergias com m as múltiplas en ntidades que co onnosco partilham responsabillidades no âmb bito dos sistema as nacionais de segurança, deffesa e proteção o civil. Atendendo à sua dimensão o ímpar, às suas atribuições e dispersão territorial, importa ter presentte que a garan ntia do normall o da Instituição e a manutenção dos níveis e do sentimento o de segurança a aferido pelos cidadãos, depe ende, em larga a funcionamento escala, do cap pital humano exxistente, não só pela atuação que q protagoniza a, mas também pela sua presença junto das populações p que e tão abnegadam mente serve. Outro fator que e tem sido dete erminante para a obtenção de uma resposta policial p mais efic ciente, consiste no investimentto desenvolvido o pela Guarda ao a nível do cap pital humano, por via da qua alificação e form mação profissio onal. Este é aliás um dos principais fatoress distintivos dum ma Instituição militar m e que te em permitido à GNR, de uma a forma perman nente, possuir recursos huma anos altamente e qualificados, trreinados e atua alizados, capacittando-os para intervenções po oliciais mais exig gentes e complexas. A esse propóssito, em 2012, à semelhança de d anos anterio ores, um elevado número de profissionais p da Guarda freque entou diferentess cursos, estágio os e ações de formação, f que garantiram o in ngresso na Instittuição, a promo oção e a especialização, tendo o sempre como o finalidade principal o reforço das d suas qualifiicações e a valo orização técnico o-profissional. Este documen nto visa assim sintetizar, s de um ma forma clara, a evolução ve erificada na Guarda Nacional Republicana ao o longo do ano o 2012, evidenc ciando um conjjunto de indica adores de gesttão, diretamente relacionadoss com o funcio onamento da Guarda, G no que e concerne à áre ea dos recursoss humanos. Embora a leitu ura dos dados assente a numa estrutura e que de ecorre do que dispõe d a lei, na alguns casos, se erá necessário atender-se que e se está perantte uma Instituiç ção que, na ma aior parte das situações, não é comparável com os restan ntes órgãos da Administração o Pública, pelo que q importa terr em conta as características c p particulares da Guarda G Naciona al Republicana enquanto força a de segurança a de cariz militarr, com um eleva ado efetivo e co om uma dispersão que abrange e todo o territórrio nacional. 6 A análise dos dados facultad dos por este insstrumento de ge estão, permite uma u avaliação sobre a estraté égia a adotar, re elativamente ao o s e ao desenvolvimento do d capital huma ano. Os recursos humanos, apresentam-se, ca ada vez mais, como c o recurso o desempenho social mais valioso em e qualquer org ganização, poiss é deles que depende a capa acidade de inovvação, de adapttação a novas tecnologias t eo sucesso no cu umprimento de forma f eficaz e eficiente, e dos ob bjetivos da orga anização a que pertencem. Neste contexto, em alinhamento com a po olítica e as orie entações estrattégicas superio ormente definidas em matéria a de segurança a ação da Guarda a deverá continu uar a privilegiar o combate aos s fenómenos crriminais, com viista ao aumento o da segurança a interna, a atua das populaçõe es, a redução da sinistralidade e rodoviária e da as suas conseq quências e a ma anutenção da ordem e tranquilidade públicas,, considerando--se como vetorres fundamenta ais para tais desideratos, d o alargamento da disponibilida ade e da utiliza ação de novass tecnologias de e informação e comunicação e a manutenção o do esforço de valorização e qualificação q doss seus recursos s humanos, não o esquecendo que q sem o elemento humano o, sem um efetivo adequado à missão, os níveis de suce esso serão, ne ecessariamente,, afetados. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A I.A. Bre eve análiise conjuntural 1. Origem m e História a Guarda Rea al de Polícia A Guarda Real da Polícia de Lisboa, criada, em 1801, pelo Príncipe Regen nte D. João, sob b proposta do IIntendente da Policia P da Corte e D Diogo Inácio o de Pina Maniq que, toma por modelo a Gen ndarmerie franc cesa (1791). Idê ênticas organizações militaress e do Reino, D. surgem posterriormente na Eu uropa: a Marec chaussee na Ho olanda (1814), os Carabinieri em e Itália (1814)), a Gendarmerrie Nationale na a Bélgica (1830)) e, mais tarde, a Guardia Civil em Espanha (1844). Em 1802 a Gu uarda é vincula ada ao Exército,, como tropa de linha. A sua composição iniicial (642 home ens e 227 cavallos) revela-se a breve trecho insuficiente para a o cabal cump primento da Missão, na área geográfica g a qu ue está adstrita a. Apesar de alg guns pequenoss nos seguintes, socorre-se frequentemente da d ajuda de pa atrulhas dos Re egimentos de Cavalaria e de e aumentos de efetivos em an uartelados na capital. c Superando aquela difficuldade estruttural, o Marech hal General Be eresford proced de, em 1810, à Infantaria, aqu reorganização o definitiva da Guarda Real da Polícia, P articulan ndo-a em 10 Co ompanhias de Infantaria e 4 de e Cavalaria, num m total de 1.326 6 homens e 269 solípedes, ficando instalada no n Convento do Carmo a 7º. Co ompanhia de In nfantaria. A exemplo da Guarda Real da Polícia de Lissboa, são criada as a Guarda Re eal da Polícia do o Porto e a Diviisão Militar da Guarda G Real da a Polícia do Rio de Janeiro. Guarda Municipal Em fins de ma aio de 1834, na sequência da guerra g civil, D. Pedro, assumin ndo a regência em nome de su ua filha D. Maria a lI, dissolve ass Guardas Reaiss da Polícia de e Lisboa e Portto. Porém, cerc ca de um mês depois, cria a Guarda Municiipal de Lisboa, com idênticass característicass. No ano seguinte surge a Gu uarda Municipa al do Porto. Am mbas as Guarda as, sofrendo, co omo as anteriorres, de falta de e meios humano os, tentam colm matá-la com uma a rigorosa seleç ção de pessoal, em todos os escalões de com mando. Em 1868, as duas d Guardas são s colocadas sob s um comand do único - o Co omando-Geral das d Guardas Municipais - sediado no Quartell do Carmo, em m Lisboa, send do-lhes introduzzidas alteraçõe es de organizaç ção, de molde e a compatibilizzá-las com a organização o do o Exército, em matéria m de disc ciplina e promo oções. No que à Segurança Pública P respeita a, continuam subordinadas ao o Ministério do o Reino. Guarda Rep publicana Com o advento da Repúblic ca, as Guardass Municipais sã ão extintas por Decreto do Governo G Provisó ório, que, a títu ulo transitório nal Republicana a, como "um Co orpo de Segura ança Pública pa ara todo o país s"-, determina a enquanto não se organiza a Guarda Nacion criação, em Lisboa e no Portto, de Guardas Republicanas, sem qualquer alteração funda amental relativa amente às suas s antecessoras.. u mera altera ação de nome, de d molde a faze er ressaltar o ca ariz do regime emergente. e Tratou-se de uma O pessoal dass antigas Guard das transitou maioritariamente m e para as nova as Guardas. O Comando-Gera al permaneceu no Carmo, em m Lisboa, e a sua a subordinação o continuou com mo do antecede ente. Guarda Nac cional Repub blicana A Guarda Nac cional Republica ana (GNR) foi criada c a 3 de maio m de 1911, «p para velar pela segurança púb blica, manutenç ção da ordem e proteção das propriedades públicas p e partic culares de todo o o país», confo orme se dispunh ha no artigo 1º do Decreto com força de Lei,, publicado no Diário D do Goverrno do dia segu uinte. Nos termos do o disposto no artigo a 1º da sua a atual Lei Orgâ ânica (LOGNR) - Lei n.º 63/200 07, de 06 de no ovembro -, a GN NR é uma força a de segurança a de natureza militar, m constitu uída por militarres organizados s num corpo especial e de tro opas e dotada de autonomia a administrativa.. Tem por misssão, no âmbito dos sistemas nacionais de segurança s e pro oteção, assegu urar a legalidade democrática,, garantir a segu urança interna e os direitos do os cidadãos, be em como colabo orar na execuçã ão da política de defesa nacion nal, nos termoss da Constituiçã ão e da lei. A circunstânciia de a GNR ser s integrada por p militares org ganizados num m corpo especial de tropas, p permite compre eender que ela a colabore na exxecução da política de defesa nacional e, bem m assim, coope ere com as Forç ças Armadas, no âmbito das missões m que lhe e forem cometid das (Cfr. alínea i) nº2 artigo 3 LO OGNR). Na verdade, e como se sabe, esta situação o não é inédita a, sendo idêntic ca à que se pa assa, por exem mplo, com a Gu uardia Civil, em m Espanha, a Ge endarmerie Natiionale, em França, a Marechau ussee, na Holan nda, ou os Carab binieri, em Itália a. Balanço So ocial | 2012 7 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Dada a sua na atureza militar, a GNR encontra a-se sujeita a um ma dupla depen ndência: • Do membro m do Govverno responsá ável pela área da a administração o interna; • Do membro m do Go overno responssável pela área a da defesa na acional, no que e respeita à uniformização, no ormalização da a douttrina militar, do o armamento e do equipam mento, na medida que as su uas forças são o colocadas na a dependência a operracional do Ch hefe do Estado o-Maior-General das Forças Armadas, A atravé és do seu Com mandante-Geral, nos casos e term mos previstos nas n Leis de Defesa Nacional e das Forças Armadas A e do regime do esttado de sítio e do estado de e eme ergência (Cfr. arrtigo 2.º da LOG GNR). Pela sua naturreza e polivalên ncia, a GNR enc contra o seu po osicionamento institucional no o conjunto das fforças militares e das forças e serviços de se egurança, sendo o a única força de segurança com natureza e organização militares, m pelo q que se considera mais correto o designá-la porr Força Militar de Segurança. Figura 1– Dupla dependência a ministerial 2. Breve Caracteriza C ação do Am mbiente Interno e Exxterno 2.1. Ambien nte Interno 2.1.1. Definição A Guarda Nac cional Republic cana é, nos termos da sua Le ei Orgânica, um ma força de se egurança de na atureza militar, constituída porr militares organ nizados num co orpo especial de e tropas e dotad da de autonomia administrativa a. 2.1.2. Enquadramento Legal L Nos termos da a sua Lei Orgâ ânica1, a Guard da Nacional Rep publicana é “um ma força de se egurança de na atureza militar, constituída porr militares organ nizados num co orpo especial de e tropas”, com jurisdição j em to odo o território nacional n e no m mar territorial, de ependendo “do o membro do Governo G responssável pela área a da administraç ção interna”. As s suas Forças “são colocadass na dependênc cia operacionall do Chefe do Estado-Maior-Ge E eneral das Forç ças Armadas, attravés do seu comandante-ge c ral, nos casos e termos previstos nas Leis de e Defesa Nacion nal e das Forçass Armadas e do o Regime do Esstado de Sítio e do Estado de Emergência, de ependendo, nes ssa medida, do o membro do Governo responssável pela área da defesa naciional no que respeita à uniform mização, norma alização da dou utrina militar, do o armamento e do d equipamento o”. 8 Para além da sua Lei Orgân nica, do seu Regulamento R de e Disciplina, do o seu Regulam mento Geral do o Serviço e do Estatuto e do o Regulamento de Avaliação do d Mérito dos seus militares, constituem tra aves mestras do d enquadrame ento jurídico-co onstitucional da a nstituição da Re epública Portuguesa, a Lei de Segurança S Interna, a Lei da Orrganização da Investigação Crriminal, a Lei da a Guarda, a Con Defesa Nacion nal e das Força as Armadas, a Lei L das Bases Gerais G do Estatu uto da Condiçã ão Militar e o Re egime do Estad do de Sítio e do o Estado de Emergência. Apesar de ter, ao longo da sua história, so ofrido os reflexxos diretos dos períodos de crise c ou de ameaça à ordem e à segurança a ndo aumentadoss ou diminuídoss os seus efetivvos, com variaç ções de amplitude da ordem dos oito mil milittares, a Guarda a nacionais, ven manteve-se, co ontudo, como características c p praticamente ina alteráveis e fundamentais, a su ua organização militar e a dupla dependência a governamenta al, do Ministro da Administração o Interna e do Ministro M da Defe esa Nacional, e a sujeição ao C Código de Justiça Militar. Pela sua naturreza e polivalência, a Guarda encontra e o seu posicionamento p o institucional no conjunto das forças militares s e das forças e serviços de se egurança, sendo o a única força de segurança com c natureza e organização militar. m A Guarda a constitui-se as ssim como uma a Instituição num ma posição de charneira, c entre e as Forças Arm madas e as Forças e Serviços de d Segurança. 1 Lei n.º 63/2007, de d 6 de novembro, e Declaração de Retifficação n.º 1-A/2008,, de 4 de janeiro Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Consequentem mente, a GNR é uma força especialmente e apta a cobrir, em permanênc cia, todo o esp pectro da confflitualidade, em m quaisquer dass modalidades de intervenção o das Forças Nacionais e na as mais diversa as situações, d desde o tempo o de paz e de e normalidade in nstitucional ao de d guerra, passsando pelas situ uações de crise, quer a nível interno, quer exte erno. Em situação de d normalidade, a Guarda exec cuta, fundamen ntalmente, as típ picas missões policiais, p embora, no âmbito da d execução da a política de defe esa nacional e em e cooperação o com as Forçass Armadas, lhe possam ser cometidas missõe es militares. Em situações de estado sítio ou de emergên ncia, face à sua a natureza, orga anização, equipamento e arma amento e à form mação dos seuss militares, apre esenta-se como o a força mais indicada para atuar em situa ações problemá áticas e de tran nsição, entre as Polícias e ass Forças Armada as, caracterizan ndo-se como um ma Força de Se egurança de Natureza Militar. De igual mod do, num mundo o em mudança a, em que as novas n ameaças s fazem esbate er os limites entre a seguran nça interna e a segurança externa, a importâ ância, a polivalê ência e as mais-valias da Guarrda tornam-se ainda a mais evidentes, colocand do a Instituição o na primeira linha da resposta nacional em matéria de segurrança e defesa. Figura 2– Posição da Guarda no Sistema Nacional de Força as Já em caso de d guerra, pela sua natureza militar m e pelo seu s dispositivo de quadrícula, que ocupa tod do o território nacional, n pode,, isoladamente ou em complem mento, desemp penhar um lequ ue muito alarga ado de missõess das Forças Arrmadas. De igu ual forma, pode e e de misssões no âmbitto das denomin nadas «crisis response operatio ons» (anteriorm mente designada as por OOTW cobrir todo o espectro “Other Operatiions Than War” - Operações para além da Gu uerra), desde a fase de imposição à de manu utenção, em com mplemento dass Forças Armadas, com princip pal relevância para p as fases pó ós-conflito, e ain nda, as tarefas de polícia em ssubstituição da as polícias civis,, ossam atuar. nas fases postteriores e antes de alcançada a segurança e a estabilidade suficientes para que aquelas po 2.1.3. Missã ão Legal No âmbito, do os sistemas nacionais de segurrança e proteçã ão, a GNR tem como c missão asssegurar a lega alidade democrá ática, garantir a segurança inte erna e os direiitos dos cidadã ãos, bem como o colaborar na a execução da política de deffesa nacional, nos termos da a Constituição e da Lei. Atribuições Constituem atrribuições da Gu uarda2: • Gara antir as condiçõ ões de seguran nça que permita am o exercício dos direitos e liberdades e o respeito pelas s garantias doss cidad dãos, bem com mo o pleno funciionamento das instituições dem mocráticas, no respeito pela le egalidade e pelo os princípios do o Estado de direito; • Gara antir a ordem e a tranquilidade públicas e a se egurança e a proteção das pesssoas e dos ben ns; • Prevenir a criminalid dade em geral, em coordenaçã ão com as demais forças e serrviços de segura ança; • Prevenir a prática do os demais atos contrários à leii e aos regulamentos; • Dese envolver as açõ ões de investig gação criminal e contraordenacional que lhe e sejam atribuíídas por lei, de elegadas pelass autoridades judiciárrias ou solicitadas pelas autorid dades administrativas; 2 Artigo 3.º da Lei Orgânica O da Guarda Nacional Republicana (Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro, e Declaração de Retiificação n.º 1-A/2008 8, de 4 de janeiro) Balanço So ocial | 2012 9 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA • Velarr pelo cumprim mento das leis e regulamentoss relativos à via ação terrestre e aos transporttes rodoviários,, e promover e gara antir a segurança rodoviária, de esignadamente,, através da fisc calização, do ord denamento e da disciplina do trânsito; • Gara antir a execução o dos atos adm ministrativos emanados da auto oridade compettente que visem m impedir o incumprimento da a lei ou u a sua violação o continuada; • Participar no contro olo da entrada e saída de pesso oas e bens no território t nacional; • Prote eger, socorrer e auxiliar os cid dadãos e defen nder e preserva ar os bens que e se encontrem m em situações de perigo, porr caussas provenientes da ação huma ana ou da naturreza; • Mantter a vigilância e a proteção de e pontos sensívveis, nomeadam mente infraestru uturas rodoviária as, ferroviárias, aeroportuáriass e portuárias, edifício os públicos e ou utras instalaçõe es críticas; • Gara antir a seguranç ça nos espetác culos, incluindo os desportivos s, e noutras ativvidades de recrreação e lazer, nos termos da a lei; • Prevenir e detetar situações de tráffico e consumo de estupefacie entes ou outras substâncias pro oibidas, através s da vigilância e p d zonas refere das enciadas como locais de tráfico o ou de consum mo; do patrulhamento • Participar na fiscalização do uso o e transporte de armas, mu unições e subsstâncias explossivas e equiparradas que não o perte ençam às dema ais forças e serrviços de segurrança ou às Forças Armadas, sem prejuízo d das competênciias atribuídas a outra as entidades; • Participar, nos term mos da lei e dos d compromisssos decorrente es de acordoss, tratados e convenções inte ernacionais, na a exec cução da política externa, desig gnadamente em m operações intternacionais de gestão civil de crises, de paz e humanitárias,, no âmbito â policial e de proteção civil, c bem como o em missões de cooperação o policial interna acional e no âm mbito da União o Euro opeia e na repre esentação do Pa aís em organism mos e instituições internaciona ais; • Conttribuir para a forrmação e inform mação em maté éria de seguranç ça dos cidadãos; • Prossseguir as dema ais atribuições que q lhe forem co ometidas por le ei. Constituem, aiinda, atribuições da Guarda: 10 • Asse egurar o cumprimento das disposições legaiss e regulamenta ares referentes à proteção e c conservação da a natureza e do o ambiente, bem com mo prevenir e invvestigar os resp petivos ilícitos; • Gara antir a fiscalizaç ção, o ordenamento e a discipllina do trânsito em todas as in nfraestruturas co onstitutivas dos s eixos da Rede e Nacional Fundamen ntal e da Rede Nacional N Comp plementar, em to oda a sua exten nsão, fora das á áreas metropolitanas de Lisboa a e Porto; • Asse egurar, no âmbito da sua missã ão própria, a vig gilância, patrulh hamento e interceção terrestre e marítima, em m toda a costa e mar territorial do continente e das Regiões R Autóno omas; • Prevenir e investig gar as infraçõe es tributárias, fiscais f e aduan neiras, bem co omo fiscalizar e controlar a circulação de e cadorias sujeita as à ação tributá ária, fiscal ou ad duaneira; merc • Conttrolar e fiscalizzar as embarc cações, seus passageiros e carga, para os efeitos pre evistos na alín nea anterior e,, suple etivamente, parra o cumprimen nto de outras ob brigações legais s; • Participar na fiscalizzação das ativiidades de capttura, desembarq que, cultura e comercialização o das espécies s marinhas, em m articu ulação com a Autoridade A Maríttima Nacional e no âmbito da legislação l aplic cável ao exercíc cio da pesca ma arítima e cultura a das espécies e marinhas; • Exec cutar ações de prevenção e de e intervenção de d primeira linha a, em todo o te erritório naciona al, em situação de emergência a de proteção p e soco orro, designada amente nas ocorrências de in ncêndios floresttais ou de mattérias perigosas s, catástrofes e acide entes graves; • Cola aborar na presta ação das honrass de Estado; Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A • Cum mprir, no âmbito o da execução da política de defesa nacional e em coope eração com as Forças Armada as, as missõess milita ares que lhe forrem cometidas; • Asse egurar o ponto o de contacto nacional para intercâmbio in nternacional de e informações relativas aos fenómenos de e criminalidade autom móvel com repe ercussões transsfronteiriças, sem prejuízo das competências atribuídas a ou utros órgãos de e cia criminal. políc Missões Pa arcelares Das atribuiçõe es da Guarda, decorrem as seg guintes missõess parcelares: Missões Polic ciais Compreende as missões de e Polícia Crimin nal e de Polícia a Administrativa a Geral e Espe ecializada, onde e, por sua vez,, as ações são o ervância e a deffesa da ordem jurídica j globalm mente considera ada e a garantirr a segurança e desenvolvidas, com vista a asssegurar a obse as, a fiscalizaçã ão e ordenamen nto da circulaçã ão rodoviária, o combate às in nfrações fiscais-aduaneiras e a vigilância dass ordem pública fronteiras. Políc cia Criminal Com mo Órgão de Po olícia Criminal, a Guarda desen nvolve um conju unto de ações que q visam preve enir a criminalid dade em geral e efetu uar as diligência as necessárias tendentes a invvestigar a existê ência de um crime, proceder à recolha de pro ova, determinarr os se eus agentes, e a sua responsa abilidade e efetu uar as conseque entes detençõe es. Políc cia Administrattiva Nestte âmbito, a Guarda G desenvo olve todo um conjunto c de attividades com vista a garantir a ordem, a segurança e a tranq quilidade públiicas, proteger pessoas e bens, b prevenir a criminalidad de e contribuiir para assegu urar o normall funcionamento das instituições de emocráticas, o regular r exercíciio dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos e o peito pela legalid dade democrátiica. resp É po ois muito amp plo e variado o campo de atuação dos militares da Guarda G Naciona al Republicana a, abrangendo,, praticamente, toda as as possíveiss infrações de e natureza adm ministrativa, nã ão obstante a existência, na alguns serviçoss ministrativos, de órgãos com co ompetências policiais (inspeção o e fiscalização)) específicas. adm No âmbito â da Polícia Administrativva, destacam-se e ainda os segu uintes tipos de missões m especííficas, para algu umas das quaiss a Gu uarda dispõe de e unidades ou fo orças especializzadas: • Seguranç ça e Ordem Púb blica;3 • Fiscalizaç ção e Ordename ento da Circulação Rodoviária;4 • Polícia Fisscal e Aduaneirra;5 3 Neste tipo de missões m englobam-se e todas as ações, com c emprego de effetivos mais ou men nos volumosos, que e visam garantir a ssegurança e tranquiilidade públicas e o restabelecimento da d ordem quando altterada. Estas ações são realizadas pelass forças locais da Guarda, muitas vezess, pelas simples patrrulhas dos Postos Te erritoriais, por forçass empenhadas nas guardas g de guarnição o e por forças de inte ervenção dos Comandos Territoriais ou da d Unidade de Intervvenção. Está incluído o nesta atividade, o denominado d Serviço o de Guarnição, que se determina pela segurança s permanen nte ou eventual de in números Edifícios Públicos, Altas Entida ades e Estabelecime entos Prisionais. Nes ste âmbito, a Guarda a executa Operaçõess Estáticas de Segu urança e Escoltas. Nestas N últimas, desttacam-se as realizad das aos movimentos de valores do Ba anco de Portugal, a obras de arte ou a pessoas. No que se refere à Ordem Pú ública, a necessidade e de a manter ou resstabelecer, abarca problemas p complexo os e melindrosos, que se escalonam des sde a simples rixa de e aldeia, que normallmente é resolvida pronta p e eficienteme ente pelos limitados efetivos do Posto lo ocal da Guarda Nac cional Republicana, até às situações qu ue, para controlo ou u dispersão de man nifestações volumosa as, organizadas e agressivas, a determin nam a intervenção e o empenhamento o de efetivos numerosos, articulados em e unidades táticass especializadas, porr vezes em conjunto o com outras forças policiais. Compete ao a Comandante de qualquer força da Guarda G utilizar todoss os meios ao seu alcance, ditados pelo o bom senso, pela prroporcionalidade e pela p prudência, para dissuadir os amotina ados, persuadi-los a dispersar e restabelecer a ordem. 4 As ações de fisscalização, ordenam mento e disciplina do d trânsito, pelas quais q se visa, em primeiro p lugar, gara antir a segurança dos utentes das esttradas do País, são o desempenhadas em m todo o território co ontinental pelas Unid dades nas suas respetivas zonas de ação o e por uma unidade e especializada da G Guarda - a Unidade Nacional N de Trânsito o (UNT). 5 Sem embargo do o cumprimento da missão geral, existe um ma unidade especia almente vocacionada a para o cumprimento o da missão fiscal e aduaneira - a Unidad de de Ação Fiscal. À GNR, como órgão de polícia fiscal adu uaneira, compete a fiscalização, f o contro olo e o acompanham mento de mercadoriias sujeitas ao regim me aduaneiro, bem como c a instrução de e processos de conttraordenação por in nfrações fiscais e ad duaneiras, a aplicaç ção das respetivas coimas e a realizaç ção de quaisquer diligências solicitadas s pelas autoridadess judiciárias. Balanço So ocial | 2012 11 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA • Proteção da Natureza e do d Ambiente.6 Missões de Proteção P e So ocorro As missões de proteção e socorro s são de esempenhadas por todas as Unidades da Guarda G e inserrem-se na obrig gatoriedade de e a às pesso oas em perigo, quer se enconttrem isoladas, quer q no caso de catástrofes na aturais ou outra as situações de e prestação de auxílio acidente grave e ou calamidade e. Nestas circunsstâncias, a Guarda, por iniciativva própria ou em m colaboração com outras enttidades, pode e executar as segu uintes missões: • Isola ar e garantir a manutenção m da Lei L e da Ordem m nas áreas afeta adas; • Gara antir o controlo do d tráfego, a ab bertura de corre edores de emergência e o conttrolo de acesso o às áreas afetad das; • Coorrdenar as opera ações de movim mentação das populações; • Defin nir e implementtar, em colabora ação com as autoridades civis s, os processoss de identificaçã ão e credenciaç ção do pessoall ligad do às operaçõess de socorro em m situação de emergência; • Cola aborar nas açõe es de mortuária;; • Rece eber e guardar os o espólios doss cadáveres; • Coorrdenar as açõess tendentes a permitir a movim mentação de pes ssoas e bens attravés das frontteiras; • Cola aborar nas açõe es de aviso, ale erta e mobilizaç ção do pessoal envolvido nas operações de ssocorro e no avviso e alerta àss popu ulações, cedend do, sempre que e necessário e possível, p meios humanos e ma ateriais; • Efetu uar buscas de pessoas soterrradas ou desap parecidas, com recurso às sua as equipas cino otécnicas especializadas para a este tipo de missões. Mais recentem mente, com a criação do Grupo G de Intervenção Proteç ção e Socorro (GIPS), a GN NR viu esta árrea da missão o significativame ente desenvolvid da e qualificada a, especialmentte no âmbito da a primeira intervenção em fogos florestais. Missões Hon noríficas e de Representaçã R ão de Estado (Honras ( Militares) Consistem na prestação de Guardas G e Escoltas de Honra a, a Altas Entida ades nacionais,, a Altas Entida ades estrangeira as em visita ao o nosso País e aos a embaixado ores entre nós acreditados, a abrangendo, aind da, a representa ação nacional n no estrangeiro, em cerimóniass militares. Integ gram-se também m nestas missões honoríficas, as guardas aos s edifícios onde e funcionam e sse alojam os principais Órgãoss de Soberania do d Estado, com mo a Presidência a da República, a Assembleia da República e a Residência O Oficial do Primeiro-Ministro. São desempe enhadas pela Unidade U de Se egurança e Ho onras de Estad do (USHE), con nstituída pelo Esquadrão Pre esidencial, pela a Subunidade de Honras de Esstado e pela Sub bunidade de Se egurança, para além da Charan nga a Cavalo e da Banda da Guarda. G Missões Milittares 12 Como Corpo Militar M que é, de esde as suas mais m remotas orrigens, a Guard da, em situaçõe es de crise ou g guerra, está aptta a passar, em m qualquer mom mento, ao contro olo operacional do Chefe do Estado-Maior-Ge E eneral das Forç ças Armadas, no os termos cons signados na Leii de Defesa Na acional e das Forças F Armadass e do regime do estado de sítio e do esta ado de emergência, a cumprir determinadass missões militares, ordenadas através do seu u Comandante-G Geral. Para o efeito,, as Unidades de Infantaria e de Cavalaria a da Guarda, podem articula ar-se para o c combate, respe etivamente, em m subunidades de d atiradores e subunidades de e reconhecimen nto a cavalo e motorizado. m 6 A proteção e deffesa do meio ambien nte, da fauna e da flora, contra as agresssões de que são víítimas, constantes e quase sempre impu unes, criaram no ho omem moderno uma a sensibilidade cresc cente para as questões ecológicas e amb bientais. Procurando dar ressposta a mais este desafio, a Guarda criou c o Serviço de Proteção P da Naturezza e do Ambiente (S SEPNA), instituindo no seio das suas Unidades U Territoriais,, equipas especializa adas, dotadas de meios m humanos e materiais m adequadoss à vigilância, deteçã ão e tratamento policial das infrações praticadas contra a natureza e o meio o ambiente. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Sublinha-se qu ue o facto do conhecimento c q o efetivo da que a Guarda tem do d terreno, das populações e das infraestrutu uras existentes,, poder constitu uir um excelen nte apoio para as forças emp penhadas em operações militares no territó ório nacional, para além dass valências que pode acrescen ntar às Forças Nacionais desttacadas em ope erações militare es de apoio à p paz, onde as características e qualificações da d GNR são cad da vez mais ind dispensáveis nos modernos Teatros de Operações. As missões militares m que po odem ser confiadas à Guarda a são, principa almente, as seg guintes: ações táticas limitada as de defesa e ataque; missões de vigilância a e de ligação entre e forças fixa as ou móveis; aç ções no âmbito o da segurança da área de reta aguarda; açõess de contraguerrilha como forç ça de quadrícula a; ocupação e defesa de ponttos sensíveis; combate c urbano o; lançamento de d patrulhas de e reconhecimento, de ligação e de contrainfilttração; ações no n âmbito do co ontrolo de dano os; controlo dass populações, de d refugiados e de transviadoss; e fiscalização o da circulação o, abertura e se egurança de itin nerários e prote eção e regulaç ção do movimento de colunass auto. Missões Internacionais Decorrente da as relações inte ernacionais, mu ultilaterais ou bilaterais b estabe elecidas pela In nstituição, direttamente ou através da tutela,, podemos, gen nericamente, divvidir o espectro do envolvimento da Guarda, no n plano interna acional, em misssões de gestão o civil de crises,, de paz e huma anitárias e em missões m de coop peração técnica a e operacional. No que conce erne às primeira as, mercê da sua s dupla carac cterística, milita ar e policial, a GNR G está apta a desempenha ar um alargado o conjunto de missões m e tarefass no âmbito da as denominadass Operações de e Apoio à Paz, que q podem ir desde as missõe es militares, em m complemento ou em coopera ação com as FF FAA, às missõess puramente de polícia. Neste âmbito, a participação da GNR iniciou u-se em 1995, no n embargo à ex-Jugoslávia, e re ealizado no rio Danúbio, atravé és da presença a de um Oficial. Ainda no mesm mo ano, em Ang gola, tomou parrte na UNAVEM II, tendo empe enhado meios sucessivamente na UNAVEM IIII e na MONUA,, com um conttingente que incluiu, para além m do 2º Coma andante da CIV VIPOL, cerca de e 65 observado ores (Oficiais e Sargentos). Já no ano 200 00, pela primeira vez na sua história, a Gua arda projetou para p o estrange eiro uma força autossustentad da, de escalão o Companhia, para a missão de e paz em Timorr, constituindo-sse na Força de Intervenção Ráp pida da UNTAE ET. Em 2003, a Guarda G volta a projetar p uma fo orça para uma missão de man nutenção de pa az. O Subagrup pamento ALFA integrou-se na a Multinational Specialized S Unit (MSU) da Briga ada Garibaldi das d Forças de Coligação C no Ira aque (Portaria 1 1164/2003, de 10 1 setembro, 2ªª Série). Ao abrigo da Resolução n.º 1745, de 22 de e fevereiro de 2007, 2 do Conse elho de Segura ança da ONU, a GNR, no âmb bito da UNMIT,, bagrupamento Bravo, B que se encontrava e pressente em Timor desde a Resolu ução n.º 1704, d de 25 de agosto o de 2006, com m reforçou o Sub as missões de e policiamento, segurança s física a e proteção da as instalações e pontos sensíve eis, operações anti-insurreição o, operações de e busca e salvam mento, captura de indivíduos perigosos p e policiamento de áreas sensíveis. No final de 20 007, a Guarda deu início à su ua participação o na missão miilitar da União Europeia na Bósnia-Herzegovvina (Operação o ALTHEA). Trattou-se de uma missão no âmb bito da EUROGENDFOR, contribuindo a Gua arda com um Pe elotão de ordem m pública, uma a Equipa de invvestigação crim minal e cinco militares m para o Quartel-Generral da Força, in ntegrando uma a IPU (Integrate ed Police Unit),, composta, no seu conjunto, por p duas Comp panhia de ordem m pública, uma unidade de invvestigação, uma a unidade de apoio logístico e um quartel-ge eneral. Adicionalmente, a Gu uarda assumiu, em obediênc cia a um crité ério de rotação o acordado en ntre os paísess participantes, diversos lugare es de comando o/chefia na misssão, incluindo o comando da IPU, o comand do das Compan nhias de ordem m dade de investig gação criminal. pública e o comando da Unid e 2010, iniciaram-se os preparativos para a primeira participação da Gua arda numa misssão da OTAN, neste caso no o Já no final de Afeganistão. Em E março de 2011 2 foi projeta ada a primeira equipa de form madores e asse essores da Gua arda para Ward dak, onde vêm m colaborando no n esforço interrnacional de criação e implementação do ma aior centro de fo ormação de po olícia do Afegan nistão e o único o de dimensão nacional. n Paralelamente e, a Instituição vem v marcando presença p em múltiplas m outras missões, m quer sob s a égide da União Europeia a quer sob a da a Organização das d Nações Unidas, através de e participações individuais, i em locais tão dista antes como o Haiti, a Geórgia ou o Timor-Leste. No quadro da a cooperação té écnico-policial com c os países que integram a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a GNR vem asse egurando a rea alização de múlttiplas ações de e formação e de e assessoria téc cnica, em Ango ola, Moçambique, Cabo Verde,, Guiné-Bissau, São Tomé e Prríncipe e Timor--Leste. A Guarda vem m, ainda, tomando parte em múltiplas atividad des no quadro da d cooperação policial europe eia, envolvendo o a participação o em grupos de trabalho e outrros fóruns, a pre esença perman nente em algum mas Instituições Europeias, com mo a Europol, e a participação o Balanço So ocial | 2012 13 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA ativa em atividades operacio onais comuns, destacando-se e, pela dimens são do empen nhamento, as O Operações coo ordenadas pela a FRONTEX. Quanto à coop peração a nível multilateral, de estaca-se a parrticipação da Guarda G na Associação FIEP e n na EUROGEND DFOR, de cujoss destinos foi ressponsável em 2012, 2 ao acumu ular as presidências das duas organizações. o ASSOCIAÇÃO O FIEP A Associação FIEP (acrónimo o francês de Frrança, Itália, Esspanha e Portug gal, que são co onsiderados os quarto membrros fundadores,, apesar de Po ortugal ter entrrado posteriorm mente) é uma associação de e Forças de Segurança de n natureza militarr da Europa e Mediterrâneo. Fundada em 1994 1 pela Gend darmerie Nation nale Francesa, pela p Arma dei Carabinieri C e pe ela Guardia Civiil, a Associação o foi crescendo o rapidamente, acolhendo, a suc cessivamente, a Guarda Nacio onal Republican na (1996), a Jan ndarma Turca ((1998), a Royal Marechaussee e da Holanda e a Royal Gend darmerie de Marrocos (amba as em 1999) e a Gendarmerie e Romena (2002). A Gendarm mería Nacionall Argentina e oss Carabineros do d Chile juntara am-se à Associa ação FIEP, na qualidade q de “M Membros Associados”, em ou utubro de 2005.. Em 2010, a Gendarmerie G Jo ordana (Darak Forces) juntou u-se à FIEP e a ultima adesã ão ocorreu em 2012, durante e a presidência a portuguesa, attravés da Força a de Seguranç ça Interna do Qatar Q (Lakhwiya)). Alguns pedid dos de associa ação não foram m considerados,, como os dos Corpos C de Trop pas dos Ministérrios do Interior da Ucrânia e do o Azerbeijão e do d Serviço de S Segurança Pública da Lituânia.. Encontra-se attualmente em análise a um pedid do de adesão da d Força de Carrabinieri da Mold dávia. O objetivo principal da Asso ociação é prom mover a cooperração entre as Forças de Seg gurança de nattureza militar que a integram,, e no tocante ao intercâmbio de e informações e experiências nos n seguintes domínios, d para c cada um dos qu uais existe uma a especialmente Comissão de Trabalho T que re eúne anualmentte: • Recu ursos Humanoss; • Orga anização do Se erviço; • Nova as Tecnologias e Logística; • Assu untos Europeuss. EUROGENDFOR (Força de Gendarmerie G E Europeia) endarmerie Euro opeia (EUROGE ENDFOR) é um ma iniciativa de cinco c países da a União Europeiia (Portugal, Es spanha, França,, A Força de Ge Itália e Holand da), todos com forças de segu urança de natureza militar, visa ando contribuir para o desenvo olvimento da Po olítica Europeia a de Segurança a e de Defesa e para dotar a Europa com uma u maior capacidade para conduzir c operaç ções de gestão o de crises, no o âmbito das Co onclusões dos Conselhos C Euro opeus de Santa Maria da Feira e de Nice. Animados de tal objetivo, os países referidos, potencian ndo as mais-va alias das suas Forças de Seg gurança com estatuto e militar,, decidiram cria ar uma Força multinacional, m o operacional, pré é-estruturada (m modular), robussta, com capac cidade de reaç ção rápida (800 0 elementos, no prazo de 30 dias, número este e que poderá chegar aos 2300 0), dotada de alttos níveis de fle exibilidade e inte eroperabilidade e e especialmen nte vocacionada a para assegura ar todas as misssões de polícia no âmbito da gestão g civil de c crises, em espec cial missões de e Substituição. A respetiva "De eclaração de In ntenções" foi asssinada em 17 7 de setembro de 2004, em N Noordwijk (Hola anda), tendo o Tratado que in nstitui a EUROG GENDFOR sido assinado a em Ve elsen (Holanda)), em 18 de outu ubro de 2007. 14 As Forças da EUROGENDFO E OR, constituídas para cada misssão, têm capacidade para atua ar em todas as ffases da respos sta a uma crise,, desde a intervvenção militar até à transferê ência de respo onsabilidades para p as autorida ades civis loca ais ou para um ma organização o internacional. Estão aptas a desenvolver, em m tal contexto e no âmbito de e um mandato internacional, ttodo o espectro o de tarefas de e polícia, design nadamente misssões de restabe elecimento e manutenção da ordem o pública, investigação crriminal, vigilânc cia e recolha de e informações, controlo c de tráfico de ilícitos, polícia p de fronteiras, proteção e segurança de pessoas e bens e formação de formadores e de oficiais de polícia. p A EUROGEND DFOR está, prio oritariamente, à disposição da a União Europeia, embora posssa atuar media ante requisição e mandato da a ONU, da OSCE, da OTAN ou de outras orga anizações intern nacionais. A EUROGEND DFOR participou u na Missão Millitar da União Europeia E na Bós snia-Herzegovin na (Operação A ALTHEA), na qu ual assegurou a componente policial p da Misssão, e na MINU USTAH (Missão o das Nações Unidas no Haiti), garantindo a contribuição da UE para a situação de inssegurança pós sismo. Esta força com mum participa atualmente na missão de forrmação da OTA AN no Afeganisstão (NATO Tra aining Mission – Afghanistan),, constituindo o pilar fundamen ntal na formação o e capacitação o das forças de polícia afegãs. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Após a admisssão da Roménia, integram a EUROGENDFOR E R, para além da a Guarda Nacio onal Republican na de Portugal, a Guardia Civill de Espanha, a Gendarmerie e Nationale de França, a Arm ma dei Carabiniieri de Itália, a Koninklijke Ma arechaussee da a Holanda e a Jandarmeria Româna R da Rom ménia. A Turquia a tem o Estatuto o de Observado or e participa na as iniciativas e a atividades da Fo orça através da a Jandarma Turc ca. A Polónia e a Lituânia são o Parceiros da EUROGENDFO OR, através da Gendarmerie M Militar Polaca e do Serviço de e Segurança Pública Lituano, re espetivamente. O Comité Inte erministerial de Alto Nível (CIM MIN) é o órgão responsável pe elo controlo político e pela dirreção estratégic ca da Força de e Gendarmerie Europeia E (EURO OGENDFOR), estando-lhe atrib buídas, entre ou utras, as seguinttes competênciias: • Asse egurar a coorde enação político--militar entre os países particip pantes e, quando apropriado, e entre estes e os s demais paísess que venham a conttribuir para as missões m da Forç ça; • Nom mear o Comandante da EUROG GEDFOR e o Presidente do Co onselho Finance eiro; • Apro ovar a estrutura do Quartel-Gen neral Permanen nte, bem como os critérios de rotação r das possições-chave de este; • Apro ovar o programa a e os objetivoss anuais de form mação, no âmbito da EUROGE ENDFOR; • Deciidir sobre a partticipação da EU UROGENDEFOR R em missões, definindo o seu u enquadramento e dando dire etivas gerais; • Desiignar os Coman ndantes das Fo orças, estabelec cer o envolvime ento do Quartel--General Perma anente na cadeiia de Comando o e ap provar a estruturra do Quartel-General e a participação de outrros países nas missões; m • Deciidir sobre os pe edidos de adessão à EUROGE ENDFOR, bem como c sobre a atribuição a dos E Estatutos de Observador e de e Parc ceiro; • Anallisar e decidir so obre os pedidos de cooperaçã ão com a EURO OGENDFOR; • Apro ovar o orçamen nto anual relattivo ao funcion namento Quarte el-General Perm manente e as principais açõe es de natureza a adm ministrativo-finan nceira. Têm assento no CIMIN reprresentantes doss ministérios que tutelam as forças que inte egram a EURO OGENDFOR e dos d ministérioss p política extterna dos respe etivos países. Po ortugal é repres sentado no CIMIN pelos Ministé érios da Administração Interna a responsáveis pela (através do rep presentado pelo o Comandante--Geral da GNR) e dos Negócios Estrangeiros. O Quartel-Gen neral Permanen nte da EUROGE ENDFOR está lo ocalizado em Itá ália, na cidade de Vicenza. Te em um efetivo de d 36 Oficiais e Sargentos dass diferentes Forç ças, sendo Com mandado pelo Comandante C da a EUROGENDFO OR, atualmente e um Coronel da a GNR. Âmbito Terrritorial7: As atribuições da Guarda são o prosseguidas em todo o territtório nacional e no mar territoriial. No caso de atribuições come etidas simultane eamente à Políc cia de Seguranç ça Pública, a área de responsa abilidade da Gu uarda é definida a o Ministro da Tu utela. por Portaria do Fora da área de d responsabilid dade definida nos termos do número anterior,, a intervenção da d Guarda depende: • Do pedido p de outra força de segurança; • De ordem o especial; • De im mposição legal.. 15 A atribuição re elativa à prevenção e investiga ação das infraçõ ões tributárias, fiscais f e aduaneiras, bem com mo à fiscalização o e controlo da a circulação de mercadorias m su ujeitas à ação triibutária, fiscal ou o aduaneira, po ode ser prosseg guida na zona c contígua. A Guarda pode e, ainda, prosse eguir a sua misssão fora do terrritório nacional, desde que lega almente manda atada para esse efeito. 7 Artigo 5.º da Lei Orgânica O da Guarda Nacional Republicana (Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro, e Declaração de Retiificação n.º 1-A/2008 8, de 4 de janeiro) Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Durante o ano o de 2008, verific cou-se um reaju ustamento relevvante da área de responsabilid dade da Guarda a, decorrente de e transferênciass de áreas entre e as duas Força as de Segurança a. Fruto deste processo, p a área a sob responsa abilidade da Gua arda é atualmen nte de cerca de e 94% do territórrio nacional (86 6.597.4 Km2), na a qual residem cerca de 54% da d população (5 5.756.027). 2.1.4. Estruttura Orgânic ca A Lei n.º 63/20 007, de 6 de no ovembro, que aprovou a a nova Orgânica da Guarda, determin nou uma profun nda alteração estrutural e desde e Corpo Especia al de Tropas, su ubstituindo o Esstado-Maior do Comando-Gera al por três Coma andos Funciona ais (para as áreas operacional,, administração de recursos in nternos e doutrina e formação)), transformand do as unidades em novas unid dades alicerçad das em critérioss de especializa ação e extinguin ndo um escalão o de comando, a Brigada Territtorial. Nesse sentido foram cria ados os Coman ndos Territoriaiss de âmbito Disttrital e Regiões Autónomas (Madeira e Açoress), as Unidades s Especializadass (Unidade Nac cional de Trânsito, Unidade de e Ação Fiscal e Unidade de Co ontrolo Costeiro o), a Unidade de Representaçã ão (Unidade de e Segurança e H Honras de Esta ado), a Unidade e o e Reserva (U Unidade de Intervenção) e o Estabelecimento E o de Ensino (Esscola da Guard da). Assim, a Guarda G passa a de Intervenção compreender a Estrutura de Comando, C as Unidades e o Estabelecimento de d Ensino. Figura 3– 3 Estrutura orgânica a da GNR 16 Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A 17 Figura 4– Estrutura orgânica da GNR (detalhe) Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA N 2.1.5. Enquadramento Nacional Dependênc cias Nos termos da a sua atual Lei Orgânica, O a Gua arda depende do d membro do Governo G respon nsável pela área a da Administra ação Interna. As forças da Guarda G são colo ocadas na depe endência opera acional do Chefe e do Estado-Ma aior-General da as Forças Armad das, através do o seu Comandante-Geral, nos casos e termoss previstos nas Leis de Defesa a Nacional e dass Forças Armad das e do regime do estado de e ado de emergên ncia, dependendo, nesta mediida, do membro o do Governo responsável pella área da Defe esa Nacional no o sítio e do esta que respeita à uniformização e normalização o da doutrina militar, do armam mento e do equipamento. Ligações Fu uncionais pa ara a Execuç ção das Atribuições da Guarda Para o cumprimento da sua missão, a Guarda G mantém m ligações fun ncionais com vários v departam mentos do Estado ou outrass ntre as quais avvulta a dependê ência funcional das d Autoridades s Judiciárias, instituída pelo Có ódigo de Proces sso Penal. instituições, en Entre as dema ais ligações, desstacam-se as se eguintes: • No Âmbito  Policial (Polícia Administrativa, Geral e Especializada a): Minisstérios da Justiiça e das Finan nças, Direções--Gerais das Co ontribuições e Impostos, dos Espetáculos e das Artes, dass Alfân ndegas e Impo ostos Especiais de Consumo e das Floresta as, Autoridade Nacional de Se egurança Rodo oviária e outrass Forç ças e Serviços de d Segurança e, de um modo geral, g todas as Autoridades A Públicas, Governo os Civis e Autarquias Locais. • No Âmbito  das Atribuições de Prroteção e Soco orro: Servviço Nacional de e Bombeiros e Proteção Civil, Cruz Vermelha a Portuguesa, Instituto Nacion nal de Emergên ncia Médica e o Consselho Nacional de Planeamentto Civil de Emerrgência. • No Âmbito  das Atribuições Hono oríficas: Minisstério dos Negó ócios Estrangeirros - Protocolo do Estado. • No Âmbito  Militar: Minisstério da Defessa Nacional, Esttado-Maior-Gen neral das Força as Armadas, Estados Maiores dos Ramos e, em especial, o Estado-Maior do Exxército. Assim, da con njugação deste es dois preceittos e com recurso também a outra legislaç ção avulsa, co om especial de estaque para o Regulamento Geral do Serviço da Guarda, pode-se afirm mar que a Missã ão da GNR se reparte, funda amentalmente, pelas áreas da a Segurança, da a Proteção e da a Defesa Nacio onal, ou seja, pelo cumprimen nto de missões e tarefas policiais, militares e de proteção e socorro. 2.2. Ambien nte Externo Sem prejuízo de uma análise e e reflexão ma ais pormenoriza ada, apresentam m-se a seguir um u conjunto de e aspetos que caracterizam a blicana. envolvente extterna à Guarda Nacional Repub 18 Atualmente, já á não é possíve el estabelecer frronteiras entre segurança inte erna e externa. A dimensão ho olística e a des sterritorialização o das ameaças são agora os novos n paradigm mas de todas ass estratégias de e combate à inssegurança. A gllobalização ace elerada estende e ária. as ameaças e os problemas à escala planetá Após os ataqu ues terroristas de d Nova Iorque, de Madrid e de e Londres, assis ste-se a uma re edefinição das e estratégias de segurança, s para a fazer face a uma u nova tipolo ogia de ameaç ças, caracteriza adas pelo esba ater dos limites entre os conc ceitos de segurrança interna e segurança exte erna. Assim, a abord dagem do conc ceito de seguran nça começa a ser s efetuada num ma perspetiva alargada, a abran ngendo não só a indispensávell dimensão da defesa, mas incluindo, tam mbém, outros domínios com mo os da políítica, economia a, diplomacia, transportes e comunicaçõess, educação e cultura, saúde e, ambiente, ciê ência e técnica a. Procura-se, por um lado, evidenciar a co ooperação e a solidariedade entre os várioss setores, como o elementos esssenciais, e, por outro lado, fa azer face a risco os e ameaças que ocorram à escala global. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A O conceito de e Segurança alargou-se, a assim, a áreas “nã ão-tradicionais””, como o tráfic co de droga e de seres hum manos, o crime e organizado, os o problemas ambientais, a imigração ileg gal, os fluxos migratórios desregulados d e as catástrofe es naturais ou u tecnológicas, entre e outras, qu ue outrora não eram e considera adas no âmbito das políticas de e segurança do os Estados e da as organizaçõess internacionais.. Por seu turno, a crise económ mica e o crescim mento do fosso o entre ricos e pobres, p faz aum mentar o número de excluídos e marginais da a ando condiçõess para a eclosão de conflitos e convulsões so ociais graves. sociedade, cria De igual modo o, cada vez ma ais extensas reg giões do globo entram em cris se social, que, evoluindo e amiúde para convullsões e guerrass internas, obrig gam a Europa a, a cada vez maiss, intervir no exxterior. Portugal, e consequenttemente a Guarrda, não pode ficar alheio a tall resposta e vê ê, também, dessviados signific cativos recursoss humanos e materiais para tais missões, designadamen nte através dass participações em e missões inte ernacionais com m forças constittuídas. Paralelamente e, a crise de valo ores nas socied dades moderna as, com reflexos s no coração da a estrutura socia al, o aumento da d mutabilidade e e o crescente grau de exigên ncia dos cidadã ãos, fruto de um ma maior consc ciência da cidad dania, tornam m mais difícil e com mplexo o papell de quem tem m funções de autoridade. a Exigem mais con nhecimento, no ovas abordagen ns, recurso às novas tecnolo ogias e grande e flexibilidade e mobilidade. O atual contexxto da seguran nça interna cara acteriza-se, entrre outros aspettos, pelo aume ento de alguma as categorias de e criminalidade e (violenta e org ganizada) e pela a crescente me ediatização de tudo t o que tem m a ver com o crime, c a polícia a e a justiça, oriiginando que o sentimento de e insegurança dos d cidadãos se eja muito superior ao que serria expectável fa ace à realidade e criminal do no osso país, cujo o combate constitui um dos dessafios fundame entais das sociedades moderna as. Existem, por issso, fatores crítticos e ameaça as para a segurrança individua al e coletiva da sociedade porrtuguesa que se e traduzem em m novas exigênc cias de reorganização, de flexib bilidade e de atu uação das força as de segurança a, destacando-sse as seguintes s: • Cresscente possibilid dade de manife estações e outrras ações de prrotesto, com repercussões na segurança e na n tranquilidade e públicas; • Assim metrias de dese envolvimento re egional e a existtência de aglom merados periféric cos das grande es cidades; • Conc centração sazonal de grandes massas human nas nos espaço os turísticos; • Dime ensão dos prob blemas ambientais; • Nova as formas de crriminalidade transnacional (tráffico de drogas e de seres hum manos, contraba ando, descamin nho e imigração o cland destina), potenc ciada pelas crescentes dificuld dades na vigilân ncia da fronteira a marítima e pe ela desestrutura ação do modelo o de frronteiras nacion nais; • A pe ermanente evolu ução das tecno ologias da inforrmação, das co omunicações e dos transporte es, associadas à globalização,, serve em de desígniio às complexxas organizaçõe es dedicadas ao crime e ao o terrorismo ssem fronteiras, reclamando a coop peração europe eia e crescente participação p de e Portugal em missões m internac cionais. Importa, assim m, num processso de gestão que se prevê exxigente, que sejja adotado um conjunto de m medidas capaze es de garantir a completa artic culação entre o Ministério da Administração A In nterna, a Guard da Nacional Republicana e as demais Forças s e Serviços de e Segurança, pa ara que as estra atégias e as açõ ões a empreend der sejam todas realizadas, ren ntabilizando os rrecursos dispon níveis. 3. Tipifica ação dos Serviços S Prestados e Fatores Distintivos Face às atrib buições que lh hes estão com metidas, torna-sse necessário que os serviç ços públicos id dentifiquem os s serviços que e prestam/fornec cem e analisem m a sua pertinên ncia perante a mutação m perman nente em que a sociedade se e encontra. Pretende-se, pois, p que os org ganismos respo ondam, com eficácia, às reais necessidades dos seus clienttes, apelando, para o efeito, à capacidade de e inovação e à criatividade dos d seus profisssionais, no sen ntido de deteta arem novos pro odutos e serviços que vão ao o encontro dos interesses i dos utentes. u Neste sentido, os serviços de evem questionarr-se, permanenttemente, numa perspetiva de reflexão, r quanto o: • À validade do que fa azem; • À relação custo/ben nefício; Balanço So ocial | 2012 19 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA • À op portunidade do que q produzem; • Às potencialidades de que dispõem m para a realiza ação de novos produtos. p Deve evitar-se a preocupação o de fazer por fa azer e de cair em m rotinas buroc cráticas, sem qu ualquer valor útiil para a sociedade. Neste sentido, a Guarda Naciional Republica ana tem readapttado a sua miss são, reformuland do o que se enc contra legalmen nte preceituado o à reais necessiidades dos seus utentes. à realidade e às Tipificação dos Serviçoss Prestados • Mantter a ordem e a tranquilidade públicas, p a segu urança e a prote eção das pesso oas e dos bens; • Prevenir a criminalid dade e a prática a dos demais attos contrários à lei e aos regula amentos; • Dese envolver as açõ ões de investig gação criminal e contraordenacional que lhe e sejam atribuíídas por lei, de elegadas pelass autoridades judiciárrias ou solicitadas pelas autorid dades administrativas; • Prom mover e garantir a segurança rodoviária, dessignadamente através a da fisca alização, do ord denamento e da d disciplina do o trânssito; • Participar no contro olo da entrada e saída de pesso oas e bens no território t nacional e europeu; • Prote eger, socorrer e auxiliar os cid dadãos e defen nder e preserva ar os bens que e se encontrem m em situações de perigo, porr caussas provenientes da ação huma ana ou da naturreza; • Mantter a vigilância e a proteção de e pontos sensívveis, nomeadam mente infraestru uturas rodoviária as, ferroviárias, aeroportuáriass e portuárias, edifício os públicos e ou utras instalaçõe es críticas; • Asse egurar o cumprimento das disposições legaiss e regulamenta ares referentes à proteção e c conservação da a natureza e do o ambiente, bem com mo prevenir e invvestigar os resp petivos ilícitos; • Prevenir e investig gar as infraçõe es tributárias, fiscais f e aduan neiras, bem co omo fiscalizar e controlar a circulação de e cadorias sujeita as à ação tributá ária, fiscal ou ad duaneira merc • Participar na fiscalizzação das ativid dades de capturra, desembarqu ue, cultura e com mercialização d das espécies ma arinhas; • Exec cutar ações de prevenção e de e intervenção de d primeira linha a, em todo o te erritório naciona al, em situação de emergência a de proteção p e soco orro, designada amente nas ocorrências de in ncêndios floresttais ou de mattérias perigosas s, catástrofes e acide entes graves; • Cola aborar na presta ação das honrass de Estado; • Cum mprir, no âmbito o da execução da política de defesa nacional e em coope eração com as Forças Armada as, as missõess milita ares que lhe forrem cometidas. Fatores Disttintivos 20 Dada a naturezza da GNR, com mo força militar, esta aporta oss seguintes fatores distintivos e/ou e diferenciad dores: • Choq que: Caracterizzado pela capa acidade de inte ervenção reforça ada ou muscullada na totalida ade do espectrro dos grandess even ntos. • Massa: Derivada da a implementaçã ão territorial, da a capacidade e de apoio mútu uo entre unidad des, o que perm mite uma rápida a conc centração de me eios no local e no momento ad dequado. • Mob bilidade: Acentu ua a capacidade e de projeção e de apoio logístico de forças em e todo o Território Nacional. • Flexibilidade e Mo odularização: Caracterizada C pe ela capacidade e de organizaçã ão e de articulaç ção de unidade es constituídas,, perm mitindo exponen nciar a capacida ade de manobra a e a unidade de d comando. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A • Pron ntidão, Disponiibilidade e Disc ciplina: Enraiza ados nos valore es e nos deveress inerentes à co ondição militar. Exercidos atra avés das seguintes valências: • Interrvenção Pesad da: Pela utilizaçã ão de equipamento e armame ento militar, bem m como de outrros meios espec ciais, dos quaiss se de estacam os NRBQ (Nuclear, Radiológico, Biológico e Químic co). • Cava alaria: Utilizaçã ão, exclusiva, de d forças a cava alo no patrulha amento preventivo e na manuttenção e restab belecimento da a orde em pública. • Cino otecnia: Recon nhecida credibiilidade, a nível nacional e in nternacional, na área da formação e no empenhamento e o operracional dos me eios cinotécnico os. • Trân nsito e Segura ança Rodoviária: Pela existên ncia de uma Unidade U Nacion nal de Trânsito o, altamente es specializada no o âmbito da fiscalizaç ção, do ordenam mento e da disc ciplina do trânsitto. • Conttrolo de Fronte eiras Externas:: Especialmente e através da Un nidade de Contrrolo Costeiro, c concretizada na a vigilância e no o patru ulhamento e na interceção te errestre ou ma arítima, em tod da a costa e mar m territorial d do continente e das Regiõess Autó ónomas. • Inforrmação Crimin nal: Elevada cap pacidade de rec colha de informa ação, face à disspersão territorial do dispositivo. • Operações Especiais: Através da a resolução de incidentes i tático o-policiais, interrvenção em açõ ões de contrate errorismo, e em m ações de violênc cia concertada e de elevada pe erigosidade, co omplexidade e risco. situa • Proteção da Natureza: Combate às à agressões ambientais a e da natureza, atravvés do Serviço de Proteção da a Natureza e do o Amb biente, uma vez que o seu dispositivo se encontra implementa ado a nível nacional. • Segu uranças e Hon nras de Estad do: Através da proteção e se egurança às insstalações dos Órgãos de Soberania e pela a presttação de honra as de Estado. 4. Principa ais Utilizad dores / Desstinatários / Interessa ados (Stakkeholders) A identificação o dos principaiss clientes, assume especial atenção e relevância na análise e do ambiente e externo, face à diversidade de e atribuições da a Guarda. Os sttakeholders, enquanto pessoa as, organizações s ou grupos su uscetíveis de inffluenciar ou ser influenciados,, constituem-se como partes in nteressadas na as atividades de esempenhadas e/ou nos resultados obtidos pela Guarda na a condução da a sua missão e das d suas atribuiições. O estudo dos stakeholders, do d qual se apressenta a matriz abaixo, a procuro ou considerar a organização Gu uarda como pe ertencente a um m o, com múltiplass relações de in nfluência, por se e entender que estas não são autoindependen a ntes ou autossu uficientes. sistema aberto Assim, identificados e analisados os interesssados na ativiidade desenvolvida pela Guarrda, ressalta a existência de pessoas ou de e grupos especííficos com interresse no produtto final. Em face e disso, e como o se demonstra a no quadro abaixo, após uma a categorização o de cada um do os interveniente es, é possível sa aber quem são os stakeholderrs, em função do d seu nível de poder, que pod dem obstruir ou u impedir o prog gresso da atividade, bem como o quem são os que têm poder ou a influência para contribuir para o sucesso o da Guarda. Por outro lado o, importa igualm mente analisar os stakeholderss à luz do seu nível n de interessse, pois tal é fun ndamental para a a definição da a postura a adottar. São, pois, estas influências mútuas m nas relações existente es que vão atuar, direta ou in ndiretamente, na escolha da estratégia e a serr a para a tomada a de decisão. implementada Do vasto, com mplexo e diferen nciado conjunto o de stakeholde ers, destacamo os os cidadãos em geral, as e entidades públicas, a Tutela – MAI, os oficiaiss, sargentos, gu uardas e civis que q integram o mapa de efetivos de pessoal da d Guarda e a comunicação social. s Existindo o outros, estes são s os atores que q mais interag gem com a Gua arda e relativam mente aos quaiss a GNR deve sser vista como um interlocutorr de competênc cia, confiança e cooperação. Balanço So ocial | 2012 21 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA NÍVEL DE PODER Pouco NÍVEL DE E INTERESSE E Baixo Alto Manter Inforrmado Estreita ar colaboraçã ão S Sociedade em m geral Cidad dãos Entida ades Públicas s Forne ecedores Muito Manter satis sfeito Gerir em m proximidad de Forças Armad F das C Comunicação o Social E Entidades privvadas O Outras Forças s e Serviços d Segurança de a P Poder Político P Poder Judicial S Serviços do MAI M Cidad dãos Entida ades Públicas s Forne ecedores Interlocutor Reconhecimento o prrofissional Progressão na ca arreira Bom tra abalho ambiente e de Orientações cla aras e prrecisas Cum mprimento missão o d da Com mpetência empen nho e Espírito de missão Espírito de sacrifício Solid dariedade entreajuda Disciplina militar e Grau de Grau de influência Poder interesse Elevado e Elevado Persuasão e influência a eficazz Elevado Gestão efficiente Elevado Internos Civis/GNR Orien ntações específficas Elevado Guardas e Oficiais, Sargentos, Guardas e Civis que integram o Mapa de Pessoal da Gu uarda Cooperação só ólida e de e confiança Elevado Sargentos, Comandantte-geral da GNR O que esperamos dele es Médio Oficiais, Cultura Milittar O que esperam de d nós Médio GCG/GNR Caracterrísticas Médio Stake eholders Grau de F Figura 5 – Stakeholde ers e coesã ão Associação o dos Oficiais da Gu uarda (AOG) 22 Associação o Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) Associações Profissionais Associação o Nacional de Sargentos da Guarda (ANSGNR) Associação o Sócioprofissional da d Guarda (APG) Associação o Sócioprofissional Independente e da Guarda (ASPIG) Associação o Nacional de Guardas (A ANAG/GNR) Balanço Social | 2012 Diálogo Sensibilidade para com oss as ssuntos ap presentados Espírito constru utivo Defesa dos inte eresses do os associados Defe esa dos interesse es dos associados com objetivo os atingíveis Melhores condições de tra abalho crític co Leald dade e clareza de Organismoss Governamenta ais Entidades Públicas Tribunais Governadorres Civis Autarquias Forças Arm madas Visibilidade prroximidade Reco onhecimento d do trabalho desenvolvido Cola aboração Grau de Grau de influência Poder interesse Elevado às Médio pronta Médio Resposta so olicitações e Cumprimento co ontratos dos Transparência prrocedimentos de Prestação de serviço os de qua alidade Cum mprimento obrigaç ções da as Flexibilidade Competência Com mpetência Colaboração Cola aboração Confiança Conffiança Cooperação esstratégica Coop peração estratégica Médio Prestadoress serviços Proteção Elevado Externos Serviços Fornecedorres Garante da Segurança e do bem-estar Reduzido de Bens e População residente ou em trânsito o nas áreas à responsab bilidade da Guarda O que esperamos dele es Elevado Fornecedores O que esperam de d nós Reduzido Cidadãos Caracterrísticas Médio Stake eholders Grau de GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Outras entid dades Resposta so olicitações Cum mprimento compro omissos serviços Gestão criterio osa ra acional dos recurs sos Avaliador Inspeção Externos Tutela – MAI e Defin nição de objetivo os claros e exequíveis Disponibilização do os recurso os necessários Define orça amento Prestação de um se erviço de qualidad de Define Carta a de Missão do Comandan nte-Geral Cooperação esstratégica Aprova QUAR/Objetivvos Competência Coop peração estratégica Disciplina Apoio Aprova Pessoal Prontidão Reco onhecimento o Mapa de Defe esa dos interesse es instituc cionais e d do pessoa al Elevado Disponibilizza partilhados Cumprimento da missão e das dire etivas e instruções do os Elevado Decisor político às Elevado Outras pronta Médio Conffiança Clubes Cola aboração Médio Segurança e Pro oteção Médio Privadas Colaboração Associaçõe es Elevado Entidades Reduzido Proficiência ONG Lealdade Polícia de Segurança Pública e Serviços de Segurança Nacionais Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Direção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consu umo Serviços Informações Cooperação Coop peração Confiança Conffiança Partilha de Inform mação Partilha de Informação o Reduzido Polícia Judiciária Outras Forças de Outros Balanço So ocial | 2012 23 Royal Ma arechaussee (Holanda) Cooperação Coop peração Confiança Conffiança Parcerias Parc cerias Formação Form mação Grau de interesse Grau de influência Elevado Estrangeiros Arma dei Carabinieri (Itália) Elevado Segurança Gendarmerie Nationale (França) Médio e Serviços de Civil Elevado Outras Forças O que esperamos dele es Reduzido Guardia (Espanha) O que esperam de d nós Poder Caracterrísticas Médio Stake eholders Grau de G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Gendarmerie Romena Jandarma Turca T Outros Televisão Comunicação Social Rádio Jornais Revistas Outros Colaboração Transparência Transmissão op portuna de e informações Conffiança Resp peito Reco onhecimento Figura 6 – Análise dos Stakeholders 5. Impacto o dos fatorres conjun nturais na atividade a da d Guarda Durante o ano o económico de e 2012, a ativida ade desenvolvid da pela Guarda a no cumprimen nto da sua misssão legal, foi co ondicionada porr fatores conjunturais de diverssa ordem, os qu uais sucintamen nte se identificam m neste ponto. A apresentaçã ão dos resultado os da gestão do o ano económic co de 2012 surg ge pois numa co onjuntura de profunda crise ec conómica que o País e o Mun ndo atravessam m, estando indelevelmente asssociadas às contingências c d decorrentes dos compromisso os inscritos no o Memorando de d Entendimento que formalizo ou a ajuda exte erna a Portugal pelas três Instituições interna acionais (Comissão Europeia,, Banco Centra al Europeu e Fundo F Monetáriio Internacional). Em sua con nsequência as atividades dessenvolvidas pe ela GNR e que e constavam do o respetivo Plan no de Atividade es e do Quadrro de Avaliação o e Responsab bilização para 2 2012 foram sig gnificativamente e afetadas, tendo obrigado o Comando C da Gu uarda a redireciionar quer os re ecursos quer oss esforços, no ssentido do reforço da atuação o egiando a conc cretização de ações e ativida ades que não carecessem de d elevados invvestimentos, de esignadamente e policial, privile fazendo rentab bilizar ao extrem mo os meios dissponíveis e transformando-os em e produto ope eracional. Ao nível dos im mpactos importta ainda referir que para além dos fatores socioeconómicoss que naturalme ente explicam a evolução e oss fenómenos da a criminalidade e, a atividade da Guarda foi sobremaneira a influenciada por p um conjun nto de restrições impostas à contratação pú ública de bens e serviços, com m a imposição de d obtenção de pareceres prévvios, nem semp pre condizentes s ou adequadoss com as necesssidades operac cionais que impllicam, na maiorria das vezes, re espostas determ minadas e célere es. De igual modo o, as funções de e apoio logístico o e financeiro te em registado as s implicações da a obrigatorieda ade de aplicação o do Código de e Contratação Pública, P aprova ado pelo Decreto-lei n.º 18/20 008, de 29 de janeiro, cujos moldes são su ubstancialmente e diferentes do o anterior regime jurídico, emb bora, em compa aração com oss anos anteriore es, se possa affirmar que a su ua aplicação tem possibilitado o ária e pretendida a para o abaste ecimento do can nal logístico da Guarda. garantir a celeridade necessá 6. Análise e SWOT 24 Para a prossec cução do mode elo prefigurado na missão e na visão, elegera am-se como prrincipais vetoress estratégicos que q corporizam m as estratégias a assumir pela Guarda os seg guintes: • Valorizar as atividad des de proteçã ão e segurança das pessoas e bens, tendo como c objetivo d dar uma respos sta adequada e emas e anseioss dos cidadãos em matéria de segurança; s oporrtuna aos proble • Gara antir a capacida ade de resposta a qualificada e permanente ao os problemas de segurança, a todo o tempo e em todos oss locaiis de atendimen nto e de interfac ce com os cidad dãos e as comu unidades; • Melh horar as compe etências ao long go de toda a esstrutura, promovvendo uma cultura de responssabilidade e um ma participação o maiss efetiva de tod dos os militare es, motivando-o os e envolvend do-os nos dive ersos níveis do os processos de d decisão, na a avaliação dos resultados globais e individuais e na identificaçã ão e aplicação das boas prátticas, internas e externas. Em m alelo, fomentar o trabalho de eq quipa, a polivalê ência e a dispon nibilidade e pro omover a autofo ormação. para Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A A racionalizaçã ão das estruturas e a melhoria a do nível qualittativo da cadeia a de valor da Instituição, exige e a assumpção permanente de e novos modelo os e processoss de gestão, be em como uma a redefinição pe ermanente de prioridades e o objetivos, embora, ainda não o oficialmente id dentificados e asssumidos pelass entidades com mpetentes. Para delinear a estratégia, adotou-se a análise a SWOT, que permite identificar os fatores críticoss, articulando a análise dass vulnerabilidade es e das poten ncialidades da Instituição I e, simultaneamente e, a análise do ambiente interrno e externo, nomeadamente n e dos fatores qu ue se constituem m como principa ais ameaças e oportunidades. o A matriz SWOT T, permite-nos balancear o jog go de forças en ntre os pontos fracos e fortes da Instituição, por um lado, e as ameaças e oportunidadess, por outro. Nesse sentido o, como veremo os adiante, em termos de análise da matriz e relativamente ao quadrante m mais sensível, ou o seja, aquele e onde as amea aças interagem m com os ponto os fracos, desttaca-se as polítticas de austeridade e restriçõ ões orçamenta ais, o défice de e recursos humanos, a perda de regalias respeitantes aos militares e de e competitividad de salarial, que e são fatores que q influenciam m minalidade violen nta e grave, com mo as ameaçass mais significattivas. diretamente a motivação dos militares, e o aumento da crim PON NTOS FORTES PONTOS FRA ACOS Natureza milita ar Afetaç ção de RH a atividades de apoio ad dministrativo-logístico Hierarquia e cu ultura institucional consolidada Complexidade da gestã ão de recursos hu umanos Capacidade de e mobilização e projeção de forçass Complexidade do Sistema logístico Capacidade de e intervenção em espectro dos gra andes eventos Inexisttência de um siste ema de gestão inttegrado Elevada capac cidade de projeção e articulação de e unidades constittuídas de polícia Défice e de promoção insstitucional Empenhamentto de forças a cavvalo e de meios cinotécnicos Disperrsão e complexida ade de meios e te ecnologias de info ormação Credibilidade no n âmbito da fisca alização, do orden namento e da disc ciplina do trânsito Resistência à inovação e mudança Capacidades operacionais o de uma u Guarda Coste eira Limitaç ção da rede inform mática Valência exclussiva de polícia am mbiental Parque informático parc cialmente obsoletto e assimétrico Forte aposta na formação e esp pecialização dos RH R Degradação do parque imobiliário Dispersão Geo ográfica / Forte Im mplementação Territorial Multiplicidade de valências Disponibilidade e permanente e espírito e de sacrifício Ligação forte às à congéneres Eu uropeias e do Med diterrâneo Prestígio e reco onhecimento internacional OPO ORTUNIDADES AMEAÇA AS Mediatização do d fenómeno secu uritário Perda de competitividad de salarial e de re egalias sociais Implementação o de novos mode elos de policiamen nto Política de austeridade orçamental Inserção nos Sistemas S de Segu urança Interna, De efesa Nacional, Proteção Civil, Investigaç ção Criminal e Ad duaneiro Ineficá ácia do sistema judicial Modelos/altern nativas de outso ourcing/ fomento de parcerias lo ocais e internacionais Sobreposição de atriibuições com o outras Forças e Serviços de Segurança Implementação o de plano tecnológico infraestruturas de comunicações Restriç ções no recrutamento de pessoal e desenvolvimento de Interoperabilidade e cooperação o comunitária Mobilidade dos autoress do crime Recurso a financiamento Comunitário Perda de autoridade da as FSS Recurso à Lei de d Programação das FS Incom mpatibilidade dos sistemas de info ormação existente es nas diversas FSS Consolidação da implementaçã ão do SIADAP Progre essiva complexid dade dos prob blemas sociais/ aumento das assime etrias sociais Reforço dos la aços entre membros da EUROGENDFOR e FIEP Aumen nto da criminalida ade violenta e gravve Participação em e missões interrnacionais no âm mbito da gestão civil de crises Mobilizzação de massass via redes sociaiss Centralização de d grandes aquisições Crise económica e e finan nceira Certificação de e processos/proce edimentos operaç çionais F Figura 7 – Matriz SWO OT Balanço So ocial | 2012 25 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Não podemoss, ainda, nesta análise, a deixar de d referir os prin ncipais pontos fortes f da Institu uição, especialm mente no âmbito o da prevenção o e do combate às ameaças exxternas, salienta ando a natureza a militar, a versa atilidade e adap ptabilidade e a disponibilidade e e o espírito de e sacrifício dos seus elemento os, característic cas marcantess da cultura e organização militares m que e enformam a Gu uarda Nacionall Republicana. I.B. Enq quadram mento Estratégi E co - Oriientaçõe es geraiis e esp pecíficass prosseg guidas pelo p org ganismo o 1. Missão Restabele ecida Defesa dos dirreitos e liberdad des dos cidadã ãos, garantindo a legalidade e os mais elevad dos padrões de e segurança e de d tranquilidade e públicas, nas respetivas r áreass e nas matérias da sua respon nsabilidade. 2. Visão Atingir os mais elevados pa adrões de segu urança e de tra anquilidade públicas na socie edade portugue esa, afirmando-se como uma a r no co onjunto das forç ças militares e das d forças e serrviços de segurança. Instituição de referência 3. Valoress O alinhamento o dos valores corporativos c com m a missão e com c a visão da Guarda são um m fator determiinante para o fo ortalecimento e desenvolvimen nto de uma novva cultura organ nizacional em bu usca da excelên ncia. Os valores a seguir s apresenta ados têm como o pressuposto fundamental a condição c militarr, que representta uma entrega a total, pelo que e encerra uma exigência e constante de disponibilidade, de fre equente renúnc cia a comodismos, de sacrifício os sem conta e, e muitas vezes,, com enormes incompreensõe es, a que se associa a prossec cução de um id deal de servir. Há H valores ético os e restrições voluntariamente v e assumidas que e não têm para alelo em qualquer outra Instituição, de que o juramento j de doação da vida pela Pátria e a disponibilidade e permanente, sem s restrições, são s aspetos únicos da condiçã ão militar. Ser-se militar é, é mais do que uma profissão, uma condição. Disciplina É o conjunto de d regras e de princípios que e tem por fim assegurar o cum mprimento do dever, d quer a ordem resulte de uma vontade e coletiva, quer provenha p de um ma vontade indiividual. Valor Consiste em encarar, e fria e serenamente, s a situações ma as ais difíceis, em m sofrer com resignação as ag gruras da vida, os revezes da a fortuna e os go olpes de adverssidade, procura ando resistir-lhe es e diligenciando vencê-los. É evidente que de nada serve o valor pessoall de cada indivíd duo, se não for posto ao serviç ço da mais rigorrosa disciplina. Honra e devver 26 Estes valores andam sempre e associados, visto v que não pode p proceder com honra que em não cumpre o seu dever. Proceder com m prir o dever são o duas ideias fu undamentais na a vida de qualq quer militar. É o apelo à prátic ca constante do bem, que se e honra e cump traduz no incittamento interiorr a uma vida plena de dignida ade. É uma vontade insatisfeita a de poder corrresponder, sem mpre, às nossass melhores posssibilidades, à co onvicção do nossso triunfo e à realização r das nossas n justas asspirações (motivação não finan nceira). Camaradag gem e espírito de corpo Camaradagem m é o termo militar da solidariedade. Consiste na estreita uniã ão que deve lig gar todos os ind divíduos e que, obrigando-os a suportar as co onsequências, boas b ou más, dos d atos dos outros, o lhes imp põe a necessida ade de se auxiliarem mutuam mente, visto que e cada um reflette a felicidade ou o desgraça do outro. Fruto da a verdadeira sollidariedade, o espírito e de corpo o consiste em cada c um quererr à sua Unidade e mais do que a qualquer outra a, em se orgulh har de lhe perte encer e em se esforçar e para qu ue ela seja apre eciada pela sua a apresentação, disciplina e op peracionalidade (funcionamento o em equipa). Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Lealdade Consiste na su ubmissão abso oluta às leis da Nação, no resp peito pelas auto oridades que tê êm por missão assegurar a exxecução dessass mesmas leis e na obediência às ordens, em perfeito espírito o de disciplina. Na Guarda Na acional Republicana, Instituiçã ão de natureza a militar que prreserva as suass tradições e o os seus valores s, existem doiss “Códigos” que e, estando afixa ados, desde oss anos 80, em todos os quarttéis, constituem m, a par do Cód digo Deontológ gico do Serviço o Policial (Resollução do Conselho de Ministrros n.º 37/2002 2, de 7 de feve ereiro de 2002),, o seu referencial de valores e orientam oss procedimentoss no seio da Insstituição: o Código de Honra do Militar da Gua arda e o Código o de Conduta do Militar da Gua arda. 4. Deonto ologia milita ar Trata da aplica ação das regra as gerais da mo oral ao caso co oncreto da cond dição militar, de escrevendo e ju ustificando a co onduta do bom m soldado, não porém p ao nível das prescriçõess legais, mas siim das exigênciias da sua natureza enquanto homem (cultura a institucional e valores éticos)). Código de Honra H do Militar da Guarrda • O militar m da Guard da observa em m todas as circ cunstâncias as característicass da condição militar e cump pre, rigorosa e responsavelmente, os seus devere es militares e estatutários. • O militar da Guarda a, como "soldad do da lei", impõ õe-se à conside eração, respeito o e simpatia dass populações, através a de uma a oluta integridade de caráter, re econhecida a ho onestidade, esm merada educaç ção, exemplar c comportamento moral e cívico,, impo boa conduta nos prrocedimentos da sua vida públlica e privada e respeitável amb biente familiar. • O militar da Guarda a como agente e da força pública, atua semp pre de acordo com c a autorida ade em que esttá investido, só ó amente previstos na lei, quan ndo absolutamente necessário o e apenas na a recorrendo ao uso da força nos casos expressa medida exigida pelo o cumprimento das suas funçõ ões. • O militar m da Guarda só utiliza as armas para re epelir uma agre essão iminente ou em execuç ção, em defesa a própria ou de e terce eiros e para ven ncer a resistênc cia violenta à exxecução de um serviço no exe ercício das suass funções e ma anter o princípio o de autoridade, apóss intimação form mal aos resisten ntes de obediên ncia e esgotados todos os outros meios para o conseguir. • O militar da Guarda a cumpre sempre o dever que a lei impõe de servir a coletividade e de protteger todas as pessoas contra a nformidade com m o alto grau de responsabilida ade que a sua profissão p exige. atos ilegais, em con • O miilitar da Guarda a respeita a dign nidade humana e defende e protege os direito os fundamentaiss de toda a pessoa. • O militar da Guarda a não comete, instiga ou tolerra, qualquer ato o de tortura ou qualquer outro o castigo ou tra atamento cruel,, mano ou degrad dante, nem invoca ordem dos seus s superiores s ou circunstânc cias excecionaiss para os justific car. inum • O militar da Guarda a vela para que e a saúde das pessoas p à sua guarda esteja plenamente p pro otegida e toma imediatamente e o cuidados mé édicos lhe sejam m dispensados sempre s que tal se imponha. medidas para que os • O miilitar da Guarda a não só não co omete quaisquer atos de corrup pção, como devve rigorosamen nte combatê-los s e opor-se-lhess quan ndo deles tenha a conhecimento o. • O militar da Guarda a diligencia permanentemente e pelo cumprim mento da sua missão m em cond dições morais, profissionais e psico ológicas que protejam p a imp parcialidade, a integridade e a dignidade da sua função o, face às pres scrições legaiss respeitadoras dos direitos d humano os fundamentaiss. • O militar da Guarda a é pessoalmente responsáve el pelos atos e omissões que tenha executado ou ordenad do e que sejam m contrários aos direittos fundamenta ais da pessoa. • O militar m da Guarda mantém sigillo quanto aos factos e matérias de caráter confidencial de e que toma conhecimento no o exerc cício das suas funções, f a menos que exigênc cias do serviço ou o necessidade es da justiça tal não permitam. • O miilitar da Guarda a respeita a lei e opõe-se, em to odas as circuns stâncias e com toda t a sua capa acidade, a todo o e qualquer ato o que a viole, agindo prontamente quando este pud der provocar pre ejuízo imediato ou irreparável, ou, caso contrário, esforça-se e por impedir as suass consequências e a sua repetição, informando hierarquicamente. Balanço So ocial | 2012 27 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA • O miilitar da Guarda a tem a preocup pação permanen nte de dignifica ar este corpo miilitar através do seu aprumo e da forma como o se ap presenta uniform mizado. • O miilitar da Guarda a tem sempre co omo lema a hon nra pessoal e o engrandecimen nto da pátria. Código de Conduta C do Militar da Gu uarda É dever de tod do o militar da Guarda: G • Cum mprir a Missão de acordo com a Causa Pública a, o Interesse Público e a Lei. • Servvir a Coletividade e Nacional e proteger todas ass pessoas contrra os atos ilegaiis. • Resp peitar e protege er a dignidade humana. h • Defe ender e proteger os direitos fun ndamentais de toda t a pessoa. • Só aplicar a a força em m último caso e quando for exxigido pelo cumprimento das suas funções. • Só re ecorrer às arma as de fogo em legítima defesa a, quando o pre esumido delinqu uente opuser re esistência armada e se não forr posssível a utilização o de outros meio os. • Não divulgar inform mações de carátter confidencial a não ser no cumprimento c da as suas funçõess ou quando as s necessidadess de ju ustiça o exigirem m. • Não infringir, instiga ar ou tolerar atos de tortura ou de qualquer ou utro tipo de casttigo cruel, inum mano ou degrada ante. • Não praticar o abusso da autoridade e. • Com mbater e opor-se e vigorosamente e a todos os ato os de corrupção o. 5. Símbolos8 A Guarda e ass suas Unidadess, incluindo as Unidades U consttituídas para atu uar fora do territtório nacional e o estabelecime ento de ensino,, têm direito ao uso do Estanda arte Nacional. A Guarda tem m direito a brasã ão de armas, bandeira b heráld dica, hino, marc cha, selo branc co e condecora ação privativa (Medalha ( de D.. Nunes Alvaress Pereira – Méritto da Guarda Na acional Republiicana). As Unidades da d Guarda têm direito d a brasão o de armas, selo o branco a band deiras heráldica as, que, nas Subunidades, tom mam a forma de e guião de méritto. O Comandante e-Geral tem dire eito ao uso de galhardete. g Os símbolos e a condecoraç ção referidos, bem como o reg gulamento de atribuição a desta a, são aprovado os por Portaria do Ministro da a tutela. O Dia da Guarrda é comemora ado a 3 de maio o, em evocação o da Lei que crio ou a atual Institu uição nacional, em 1911. 28 As Unidades da d Guarda têm direito a um dia d festivo para a consagração o da respetiva memória m histórica, definido po or despacho do o Comandante-G Geral. 6. Objetivos e estrattégias para a 2012 Orientaçõess gerais Para a prossec cução do mode elo prefigurado na missão e na a visão, elegera am-se como priincipais vetoress estratégicos, que q corporizam m as estratégias a assumir pela Guarda, os seg guintes: 8 Artigo 7º e 8º da a Lei Orgânica da Guarda Nacional Republicana (Lei n.º 63/20 007, de 6 de novemb bro, e Declaração de e Retificação n.º 1-A//2008, de 4 de janeiro) Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A • Valorizar as atividad des de proteçã ão e segurança das pessoas e bens, tendo como c objetivo d dar uma respos sta adequada e emas e anseioss dos cidadãos em matéria de segurança; s oporrtuna aos proble • Gara antir a capacida ade de resposta a qualificada e permanente ao os problemas de segurança, a todo o tempo e em todos oss locaiis de atendimen nto e de interfac ce com os cidad dãos e as comu unidades; • Melh horar as compe etências ao long go de toda a esstrutura, promovvendo uma cultura de responssabilidade e um ma participação o maiss efetiva de tod dos os militare es, motivando-o os e envolvend do-os nos dive ersos níveis do os processos de d decisão, na a avaliação dos resultados globais e individuais e na identificaçã ão e aplicação das boas prátticas, internas e externas. Em m alelo, fomentar o trabalho de eq quipa, a polivalê ência e a dispon nibilidade e pro omover a autofo ormação. para Os vetores estratégicos defin nidos, naturalmente transversa ais a toda a Ins stituição, traduzziram-se em ob bjetivos, de níve el estratégico e operacional, cuja c prossecuçã ão constituiu o centro da açã ão de comando, o farol para a orientação d do esforço e a matriz para a afetação de re ecursos, em sed de de elaboraçã ão de Plano de Atividades A para a o ano 2012. Os objetivos plurianuais p e an nuais da Guarda a, estratégicos e operacionais, coerentes com m os desígnios do programa do d XIX Governo o Constitucional e das Grand des Opções do d Plano em matéria de segurança interrna, constam do Quadro de Avaliação e ação da GNR para 2012, ten ndo a sua prossecução sido alvo de monittorização perió ódica. De cada monitorização o Responsabiliza resultou a difusão de instruçõ ões e diretivas à estrutura de comando c e ao dispositivo d da Guarda, G visando o a reorientação o do esforço e a tomada de me edidas corretivas, face aos desvios identificado os. Nesta definição de objetivos, foram ainda co onsiderados os princípios e esttratégias de açã ão enformadora as do documentto de Estratégia a ão Europeia, ap presentados adiante. de Segurança Interna da Uniã Importa contud do salientar que, numa Instituição com a dim mensão e as atrribuições da Gu uarda, cujas ressponsabilidades s são exercidass em praticamen nte todas as áreas do sistem ma alargado de segurança, pro oteção e defessa, os objetivoss e as metas são, muito maiss vastos, não se e podendo confiinar apenas aoss objetivos defin nidos no QUAR. Esttratégia de Segurança Interna da União Europ peia UE 2010 Princípios s: Reforço da a justiça, liberdad de e segurança e respeito r dos direittos fundamentais, a proteção intern nacional, o Estado o de direito e a prrivacidade; Proteção de d todos os cidad dãos, especialme ente dos mais vuln neráveis, dando especial e destaque e às vítimas da criminalidade, nomeadamente o tráfico de seres humanoss ou a violência ba aseada no sexo, bem b como ainda as a vítimas do terro orismo; Reforço da a transparência e a obrigação de prestar p contas nass políticas de segu urança Integração o, a inclusão socia al e a luta contra a discriminação; Solidariedade entre os Esta ados -Membros fa ace aos desafios que q não podem se er enfrentados pe elos Estados -Mem mbros isoladamen nte ou onde uma ação concertada se tra aduz em benefício os para a UE no seu s conjunto; Confiança a mútua chave do sucesso da coop peração. Diretrizes s estratégicas de ação: I. Uma abo ordagem ampla e integral da segurrança interna II. Garantirr a supervisão dem mocrática e judiciial real das ativida ades em matéria de d segurança III. Prevenção e antecipação o: uma abordagem proactiva e basseada na informaç ção IV. Elabora ação de um mode elo global de interrcâmbio de inform mações 29 V. Cooperração operacionall VI. Cooperação judiciária em m matéria penal VII. Gestão o integrada das frronteiras VIII. Uma aposta a na inovaçã ão e na formação IX. Dimenssão externa da se egurança interna/c cooperação com países p terceiros X. Flexibilidade para se ada aptar aos futuros desafios d Figurra 8 – Estratégia de d Segurança Inte erna da União Eurropeia Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Pro ograma do Gove erno XIX Governo G Constituc cional Coordenação, cooperação,, partilha de inform mações e articulaç ção dos atores do o sistema de segu urança interna; Promoção o de medidas que e propiciem uma maior articulação entre as forças e serviços de segurança, confirmando a opção pela a existência de um sisttema de seguranç ça dual, assente numa n vertente civiil e numa vertente e militar; Clarificaçã ão de responsab bilidades de cada área específica de intervenção o – informações, segurança púb blica, investigaçã ão criminal, estrangeirros e fronteiras e proteção p civil; Racionalizzação dos meios existentes e disperssos pelos vários in ntervenientes do atual a sistema de segurança; s Consagraç ção de soluções que q garantam um m acréscimo de rig gor e de eficácia no n planeamento e na execução de operações; Valorizaçã ão do papel das in nformações; Reforço, renovação e rea afectação dos effetivos em setores prioritários, concentrando c os efetivos nas va alências operacio onais e no policiamen nto de proximidad de; Valorizaçã ão do papel e do estatuto e das força as de segurança, incentivando i a eficiência, a formação e a mobilidade e interna; Incrementto da presença e a visibilidade das forças de segurança, em ordem a aumentar a perce eção de seguranç ça das populações; Alteração da Lei de Progrramação de Insta alações e Equipa amentos das Forrças de Segurança, revendo as ssuas provisões e modo de financiame ento e elaborar um m plano, a médio//longo prazo, de reconstrução r dos equipamentos mais m carenciados; Garantir uma efetiva particip pação nacional no os organismos de e gestão de fluxos s fronteiriços; Definição de mecanismos permanentes p de colaboração c e artiiculação entre os ministérios respo onsáveis pelas áre eas da segurança interna, da justiça e da d defesa; Reforçar o sistema de prote eção civil articulan ndo e intensifican ndo o aproveitame ento das sinergiass decorrentes de uma atuação con njunta entre a área da segurança interna a e a área da defe esa nacional; Concretiza ação da reforma a do sistema de e saúde das forç ças policiais, ga arantindo um apoio de qualidade aos seus uten ntes e um aproveitam mento completo da d capacidade insstalada; Dar priorid dade ao combate à sinistralidade ro odoviária, procedendo a uma rigorrosa avaliação do sistema atualmente existente e refforçando, a aposta na prevenção e na fiscalização f seletivva dos comportam mentos de maior risco; r Figura 9 – Progra ama do XIX Goverrno Constituciona al Grandes Opções do Pla ano (GOP) 2010-2013 1.ª Opção o — Impulsionar o Crescimento, Pro omover o Empreg go e a Modernizaç ção Moderniza ar Portugal Raciionalização do Usso dos Recursos Públicos P Mod dernizar e Valoriza ar a Administração o Pública 5.ª Opção o — Elevar a Qua alidade da Democ cracia, Moderniza ando o Sistema Político P e Colocan ndo a Justiça e a Segurança ao Serviço S dos Cidadãos Melhor Se egurança Interna, Mais Segurança Rodoviária R e Melh hor Proteção Civil Segu urança interna: • Co ombate das causa as da criminalidad de; 30 • Ap profundamento do o policiamento de e proximidade e da d segurança com munitária, bem como dos programa as especiais de proteção p de jovens, idosos, e outras pessoas partic cularmente vulnerá áveis; • Inttensificação das ações a sistemáticass de controlo das fontes de perigo; • Re eforço da coorden nação do sistema de segurança interna, com melhorr aproveitamento das novas tecnolo ogias; • Ap proveitamento dass novas tecnologia as. Segu urança Rodoviária a 6.ª Opção o — Valorizar o Posicionamento Externo de Porrtugal e a Inserç ção Internacional da Defesa Nacional, Reforçar o Apoio às Comunida ades Portuguesass Política exxterna, Integração Europeia e Comu unidades Portugu uesas Política de e Defesa Nacionall Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Figura 10 – Grandes Opções do Plano 2010-2013 Grandes Opções do Pla ano (GOP) 2012-2015 3.ª Opção o — Cidadania, so olidariedade, justiç ça e segurança Administra ação interna Redu ução da complexidade operaciona al e o reforço dos laços de proximid dade entre as forç ças de segurança e a sociedade civvil • Im mplementação de medidas m legislativvas, administrativa as e operacionais de combate à criminalidade; • Re eforço e racionalizzação do efetivo policial; p • Me elhoria das condiç ções de trabalho com c um inerente aumento da qualidade do serviço prestado; • Va alorização do pape el e estatuto das forças f de seguran nça junto da socie edade civil; • Re eforço do sistema da proteção civil e do combate à sinistralidade. s Políttica de imigração e controlo de fron nteiras • Re eforço das parceriias internacionais na área da gestã ão dos fluxos frontteiriços; • Lu uta contra a imigra ação clandestina e o tráfico de sere es humanos; • Re eforço das relaçõ ões com os Estad dos membros da União Europeia, especialmente em m decisões que rresultem do ajusttamento do Trata ado de Schengen n. Igualdade de género, violên ncia doméstica e integração de pop pulações imigranttes e das comunid dades ciganas 4.ª Opção o — Política extern na e de defesa nac cional Evoluir nas relações bilatera ais e multilaterais Política de e defesa nacional Figura 11 – Grandes Opções do Plano 2012-2015 RASI ORIENTAÇ ÇÕES ESTRATÉGICAS | 2011 Reforço e Requalificação do o Efetivo Policial das d Forças de Segurança. Aposta na a Inovação Tecnológica ao Serviço da Segurança. Investimen nto em Infraestruturas e Equipamen ntos das Forças de d Segurança. Aprofunda amento dos Progrramas de Policiam mento de Proximid dade, de Prevençã ão Situacional e de d Segurança Com munitária. Reforço da as Equipas Mistass. Consolida ação do Sistema In ntegrado de Informação Criminal (S SIIC). Consolida ação do Sistema de d Proteção Civil. Promoção o da Segurança Rodoviária. Reforço do o Controlo de Fro onteiras e Combatte à Imigração Ileg gal. Reforço da a Cooperação com os Países da EU, da CPLP e com m o Reino de Espanha. 31 Fig gura 12 – Orientaç ções Estratégicas s 2011 (in RASI 20 010) RASI ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS | 2012 Promoção o de medidas que propiciem uma maior m articulação e coordenação, no n terreno entre ass Forças e Serviço os de Segurança. Combater os crimes de prio oridade elevada através a de uma estratégia de curto prazo para o com mbate à criminalida ade violenta e gra ave. Incrementto da presença e da visibilidade da as Forças de Seg gurança numa base permanente, mediante m afetação o de RH ao desem mpenho de valencias operacionais e de e policiamento de e proximidade, em m zonas identificad das como de maio or risco e sujeitas a flutuações sazo onais. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA RASI ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS | 2012 Constituição e reforço das Equipas E Mistas. Alargamen nto do Programa «Campo Seguro»», especialmente destinado d a comb bater e prevenir o furto f de metais e equipamentos ag grícolas nas zonas rura ais. Previlegiarr a partilha de info ormações operaciionais entre as FS SS via Plataforma de Intercambio de e Informação Crim minal (PIIC). Manter essforço de Coopera ação com os Paííses da EU, da CPLP e com o Reino de Espanha, mediante reavalia ação da rede de Oficiais de Ligação do MAI. Manutenção e melhor opera acionalização doss programas de policiamento p de prroximidade. Reorganizzação dos dispositivos territoriais da as Forças de Seg gurança, reforçand do o policiamento o público de proxim midade e de visib bilidade. Aumento da d eficácia policia al eliminando redu undâncias e duplic cações mediante introdução de alterações nas estru uturas orgânicas das d FSS. Desenvolvvimento de platafo orma tecnológica visando analise e integração de dados d sociocriminais, mediante disponibilização de informação geográfica a (nível central e regional) em conte exto de gestão de e risco. Garantia dea d participação nacional n no domíínio da responsab bilidade de monitorização dos fluxxos fronteiriços, en nquanto fronteira externa da UE e no quadro do Acordo Shengen. Implementação de Plano de e melhoria de insttalações das Forç ças de Segurança a em parceria com m os Municipios Po ortugueses. Promover abordagem preve entiva com vista à implementação ativa de um papel de mediação social nas «zonas urbanas sensíveis»». Reforço e Requalificação do o Efetivo Policial das d Forças de Segurança, compen nsando o numero de abates no efettivo militar. Fig gura 13 – Orientaç ções Estratégicas s 2012 (in RASI 20 011) Orientaçõess específicass Num contexto de crise internacional e num quadro pós pro ofunda reestrutu uração organiza acional, de raciionalização de estruturas e de e contenção de despesas, proc curou-se fazer mais m e melhor sem s aumentar as a afetações de e recursos, espe ecialmente hum manos, pelo que e o grande dessafio foi assegurar a normaliidade do processo de muda ança, garantind do a manutenç ção dos níveis s qualitativos e quantitativos do d produto operracional. Saliente-se que no âmbito do os trabalhos pre eparatórios do Orçamento O de Estado E para de 2012, foi atribu uído à Guarda o plafond (F111)) mento), € 34.50 00.000,00 (dota ação especifica a – Serviço de Assistência na a Doença) e € indicativo de € 716.583.804,00 (funcionam 0 (dotação esp pecifica – Penssões de pré-ap posentação), pe erfazendo um total t de € 868..627.764,00, o que obrigou à 117.543.960,00 redefinição e ajustes a de algu umas atividadess, com a supresssão de alguns s projetos que passaram p dessa forma a figurrar no Plano de e Atividades com mo projetos de e intenções a desenvolver d mediante o neces ssário desbloqu ueio de meios ffinanceiros que e em parte doss casos não viria a a acontecer. Nesse sentido, a proposta de e orçamento de funcionamento o da Guarda para 2012, que su uporta o Plano d de Atividades de d 2012, totaliza a 5,00 dos quais € 868.627.764 4,00 com origem m na Fonte de e Financiamento o 111 - Esforço o Financeiro Nacional N (OE) – € 921.067.115 Receitas Gerais não afetas a Projetos Comunitários, € 44.92 22.376,00 com origem na Fontte de Financiam mento 123 - Esfo orço Financeiro o ciamento – Rec ceitas com Tra ansição de Sald dos, e, por fim m, € 7.516.975,0 00 proveniente es da Fonte de e Nacional (OE)) – Auto Financ Financiamento o 129 - Receita Própria P (RP) - Transferências T d RP entre orga de anismos. Neste contexto o, a melhoria do o nível qualitativvo da cadeia de e valor da Institu uição, exigiu a assumpção a perrmanente de no ovos modelos e processos de e gestão, bem como uma re edefinição perm manente de prrioridades e objetivos, bem identificados, mensuráveis e inteiramente assumidos por to odos quantos tiinham responsa abilidades na su ua concretizaçã ão. 32 A monitorizaçã ão da evolução o da sociedade e dos problem mas emergentes s, em matéria de d segurança, o obrigou à contín nua redefinição o de objetivos e metas, com o consequente c ajustamento de estratégias e e de e procedimentoss. Paralelamente e, foi estimulado o o permanente e envolvimento dos diferentes escalões de co omando e da ge eneralidade dos s servidores da a Instituição, que e constituem o seu mais valiosso recurso, na procura p de soluç ções para os no ovos problemass identificados. 7. Objetivos Estratégicos No que diz respeito aos obje etivos para o ano a económico de 2012, impo orta salientar esstes foram defin nidos em sede do Quadro de e Avaliação e Responsabilizaç R ção, tendo por referência a Visão V e os Veto ores Estratégico os citados, coe erentes com os s desígnios do o programa do XIX Governo Constitucional, C das Grandes Opções do Pla ano em matériia de seguranç ça interna e da as Orientaçõess Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Estratégicas presentes p no Re elatório Anual de d Segurança In nterna. Prevaleceu, na sua de efinição, alguma a ambição, na certeza de que e esta poderia funcionar como motor e catalissador do esforç ço, contribuindo para uma ma ais rápida adap ptação da Instituição às novass a novos desaffios, numa linha a de continuidad de com aqueles s que haviam sido definidos no o ciclo anterior. exigências e aos Para a prossec cução da missã ão, considerou-se determinante e estabelecer as a orientações estratégicas e que e deram corpo à definição doss objetivos. Destte modo, aquan ndo da sua definição, foram esstabelecidas quatro grandes lin nhas estruturanttes de orientaçã ão: • Alinh har objetivos e acrescentar valor v - align & add value: Gara antir que o que se faz e como se faz, é releva ante para os ute entes e tem imp pactos, evidenciiáveis, nas resp petivas variáveiss da attividade da Gua arda. • Maximizar a eficiên ncia - low cost/h high value: Redu uzir custos e ma aximizar o contrributo para o va alor criado. • Cons struir a reputaç ção - build a rep putation: Tornar-se uma referrência, com reconhecimento exxterno. • Cons struir o futuro - build a future: Expa andir o mercado o relevante, estrruturando a oferta de serviços e tornando-se excelente e na exxecução. Esta abordage em de derivaçã ão, permitiu red definir os sete grandes g Objetivvos Estratégicos, tomando por referência as linhas mestrass das políticas públicas p aprese entadas, considerando o histórrico de objetivo os definidos noss Quadros de A Avaliação e Res sponsabilização o anteriores (200 08-2011), que à semelhança do d ciclo anterio or, irão nortear a estratégia orrganizacional da a Guarda nos próximos p anos,, uma vez que a sua vigência se s estende a um m horizonte temporal de médio prazo (entre 3 a 5 anos): OE1. Otimizar a capacidade do d dispositivo policial, p reforçan ndo os meios operacionais o e a presença e viisibilidade em ar a adequação ao serviço pres stado às necesssidades e expec ctativas das pop pulações; zonas de maior risco, vissando assegura OE2. Reforçar o policiamento de proximidade e, orientado para a proteção dos d cidadãos em m geral e, em particular, p das e v vulneráveis, com mo as crianças, os jovens, os idosos e as vítim mas de maus-trratos; pessoas especialmente OE3. Intensifica ar o controlo das d principais fontes de perigo, com a fin nalidade de prevenir, reduzir e reprimir a criminalid dade, bem com mo outros com mportamentos e condutas antissociais que possam por e em causa a se egurança e a tranquilidade dos cidadã ãos; OE4. Garantir uma u visão centralizada da misssão de segura ança rodoviária e de vigilância a da rede viária fundamental, do a aposta na prevenção e na a fiscalização se eletiva dos com mportamentos de e maior risco. valorizand OE5. Potenciar as áreas da investigação e fiscalização de d natureza trib butária, fiscal, aduaneira, ass sim como, na vigilância a, patrulhamento o e interceção de d toda a costa e mar territorial do País; OE6. Privilegiarr o recurso a no ovas tecnologias de informação o e de comunic cação, valorizan ndo a formação dos recursos s p procedimentos, visando requa alificar o serviç ço operacional e de apoio, humanoss, desmaterializzando atos e simplificando potencian ndo uma maior articulação entre as Forças e Serviços S de Seg gurança; OE7. Firmar o empenhamen nto da Guarda a na execução o da política externa, desig gnadamente em m operações internacio onais de respossta a crises, bem m como em misssões de cooperação policial no n âmbito da Un nião Europeia. 8. Objetivos Operac cionais Os objetivos de d curto prazo, cujos resultado os de execução o e performance e são avaliados ao nível do Re elatório de Ativid dades de 2012,, têm um horizo onte temporal lim mitado a um an no económico, embora e com significativas repercussões na c concretização dos objetivos de e médio/longo prazo. p Para o ano de e 2012 foram definidos d os seg guintes objetivo os Operacionais, os quais concretizam as orientações estratégicas acima a definidas, de acordo a com as dimensões d de Eficácia, E de Efic ciência e de Qua alidade: Balanço So ocial | 2012 33 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA E Dimensão Eficácia OOp1. Aumentar o efetivo e global afeto a à compon nente operacio onal Ind. 1. OOp2. OOp3. (Nº de militare es afetos, em média, m à compo onente operacional no ano n / Nº de militare es afetos, em média, à comp ponente operac cional no ano n--1) s estruturas de d apoio às vítimas particullarmente vulne eráveis e à in nvestigação de e crimes em Aumentar as acidentes de e viação Ind. 1. c elementos de Investigação o e Apoio a Vítim mas Especificas s (IAVE) Nº de núcleos e de equipas com Ind. 2. Nº de militaress a formar com o Curso de Inve estigação e Apo oio a Vítimas Esspecificas (CIAV VE) Ind. 3. Nº de Núcleoss de Investigaçã ão de Crimes em m Acidentes de Viação (NICAV V) Aumentar as s estruturas de Investigação Criminal C no dis spositivo territo orial Ind. 1. N Nº de Subsecç ções de Crimina alística com valências de Núc cleos Técnico-P Periciais (NTP) e Núcleos de A Apoio Técnico (NAT) ( OOp4. Ind. 2. Nº de Núcleos de Análise de Informação I Crim minal (NAIC) Ind. 3. N.º de Secções e Àreas Laborratoriais Reforçar a pa articipação da Guarda no âm mbito da Coope eração Policial Europeia Ind. 1. (Nº ( de ações assseguradas / Nºº de ações solic citadas pela Agê ência FRONTEX X) * 100 Ind. 2. Ações A operacio onais de controlo transfronteiriç ço de âmbito am mbiental com a Guarda Civil Dimensão Eficiência E OOp5. Intensificar as a ações da Guarda G no âmb bito da seguran nça rodoviária,, do controlo d da posse ilega al de armas e da proteção da natureza e do ambiente Ind. 1. Nº N de condutores controlados no âmbito do controlo c da velo ocidade Ind. 2. Nº N de condutores controlados no âmbito do controlo c do álco ool Ind. 3. N.º N de ações de e prevenção dirrecionadas para a a deteção e ap preensão de arm mas Ind. 4. Nº N de operaçõe es no âmbito do o Serviço de Pro oteção da Naturreza e do Ambie ente (SEPNA) Ind. 5. N Nº de ações de e sensibilização efetuadas no âmbito â do Serviço de Proteção o da Natureza e do Ambiente ( (SEPNA) OOp6. 34 Otimizar as estratégias e de intervenção e prevenção polliciais nas zona as de risco Sóc cio-Criminal Ind. 1. N.º N total de patrrulhas efetuadas nas diversas valências v opera acionais da Gua arda Ind. 2. N.º N de cartas de e risco e planoss de contingênc cia elaborados para p bairros crítticos Ind. 3. N.º N de patrulhass efetuadas a bairros críticos OOp7. Intensificar o nível de operratibilidade do Sistema Integrado de Inform mações de Poliicia (SIIOP) no os Comandos Territoriais onde o exista con nectividade ao sistema Ind. 1. (Nº ( de postos a operar com o SIIIOP no ano n / Nº de postoss conectados ao o SIIOP no ano n) Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Dimensão Qualidade Q OOp8. Qualificar a resposta r em matéria m de segu urança da Com munidade Escollar Ind. 1. Nº N de dispositivvos de formação o elaborados pa ara Núcleos Esc cola Segura Ind. 2. N.º N de ações de e sensibilização o no âmbito da Comunidade C Esscolar OOp9. Qualificar a ação a policial dos militares na as áreas crítica as de intervenç ção Ind. 1. N.º N Militares Formados CTer /N N.º Militares CTe er * 100 OOp10. Assegurar a disponibilidad de e qualificar os Sistemas Tecnológicos T d Guarda, vis da sando melhora ar a interação com o cidadã ão e os militare es da Guarda Ind. 1. N.º N total de hora as de disponibilidade dos siste emas tecnológic cos em exploração / N.º total horas h ano Ind. 2. N.º N total de hora as de disponibilidade dos centtros de comunic cações / N.º tottal horas ano Ind. 3. Nº N de Unidadess da Guarda com m mais de 50% % de utilizadoress dos sistemas ttecnológicos formados Ind. 4. N N.º total de eq quipamentos te erminais migra ados para as redes de utilizzação coletiva /N.º total de e equipamentos t terminais OOp11. Identificar Bo oas Práticas no o âmbito das missões m da Guarda e promoç ção da sua difu usão pelo dispo ositivo Ind. 1. N.º N de Boas Prá áticas identificad das Ind. 2. N.º N de Boas Prá áticas difundida as 35 Balanço So ocial | 2012 II RECURSOS HUMANOS II.A. Caracterização RH II.B. Encargos com o Pessoal II.C. Higiene e Segurança II.D. Formação Profissional II.E. Prestações Sociais II.F. Relações Profissionais G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA II.A. Bala anço Soc cial O Balanço Soc cial apresenta o lado humano de d uma organizzação. Na Administra ação Pública, em m 1992, o Decreto-Lei n.º 155 5/92 de 28 de julho, j tornou ob brigatória a aprresentação do Balanço Sociall pelos organism mos autónomoss, e em 1996, attravés do Decre eto-Lei n.º 190/9 96 de 9 de outu ubro, alargou esssa obrigatoried dade a todos oss serviços e orga anismos, com mais m de 50 trabalhadores, inde ependentemente e da sua relaçã ão jurídica de em mprego. O Balanço Soc cial foi concebido para traduzir a situação do os recursos num m determinado período de tem mpo, constituind do-se como um m instrumento de d informação essencial à gestão g das org ganizações, na a medida em que disponibiiliza um conju unto de dadoss caracterizadorres do capital hu umano existente e e dos recurso os afetos. A gestão dos recursos hum manos passou a fazer parte das d preocupaçõ ões estratégica as das organizações, recorren ndo a análisess comparativas, para medir a efficácia e a eficiê ência das medid das adotadas e das opções esstratégicas a tom mar. A análise e avaliação deste instrumento de d gestão perm mitem uma refle exão sobre a estratégia e a ad dotar na gestão o dos recursoss humanos da Guarda G Naciona al Republicana e na sua adapta ação às realidad des que se avizinham. Esta perspetivva torna-se ainda mais pertinente numa altu ura em que se e aproxima uma a reorganizaçã ão das Forças de Segurança,, devendo esta mudança ser operada o reconhecendo a realid dade do seu ca apital humano, de d forma a mellhorar a eficiênc cia e a eficácia,, face às suas competências, dos padrões da d qualidade da d prestação do d serviço ao cidadão, c bem c como o reforço o dos laços de e proximidade com a sociedade e civil. cial, constitui ainda, um meio para conhecer,, caracterizar e acompanhar a evolução dos respetivos recu ursos humanos,, O Balanço Soc possibilitando uma atuação preventiva, p proa activa e esclarec cida aos deciso ores na gestão da Administraç ção Pública. Estte facto adquire e uma relevânciia crescente nu um contexto de d reforma da Administração Pública, em curso, c de conte enção orçamen ntal com fortess restrições à admissão a de novos efetivos e de redução de encargos com recursos humanos, e e em que as responsabilidadess transversais se e encontram am mpliadas pelo Programa de Aju ustamento Econ nómico. Este documen nto, de acordo com a alínea e) do n.º 1 do artigo 8º, da Lei n.º 66-B/20 007, de 28 de d dezembro, passa a integrar o Relatório de Atividades, A inclu uído no respetivvo ciclo anual de d gestão. É elaborado e com referência a 31 1 de dezembro de 2011 e em m observância das d disposiçõess legais referida as e das determ minações eman nadas pela Dire eção Geral da Administração e do Emprego o Público (DGAE EP). Por uma quesstão de coerência na divulgaç ção de dados relativos aos re ecursos human nos, na elabora ação do presen nte documento,, levou-se em linha l de conta a informação constante na Lei n.º 57/201 11, que institui e regula o fu uncionamento do d Sistema de e Informação da a Organização do Estado, (SIO OE). Assim, tam mbém este insttrumento de ge estão procura, n na informação difundida, ir ao o encontro dos critérios c definido os pela DGAEP P. O conteúdo do d Balanço Soc cial (que será apresentado ad diante) compre eende tabelas e informações gráficas sucinttas com dadoss estatísticos ba asilares relativo os aos recursoss humanos, acompanhados da d respetiva an nálise descritiva a, que pretende e aprofundar e esclarecer algu uns valores aprresentados. Assim, o prese ente documento o pretende ser,, acima de tudo o, uma ferramen nta útil e de fác cil leitura, que d demonstre a rea alidade de uma a Instituição com m um efetivo glo obal de mais de e 23.000 elemen ntos. De forma a pe ermitir uma anállise mais enriqu uecedora, elabo orou-se uma co omparação dos dados entre o ano 2010 e 201 12 em algumass das temáticass acima descrittas recorrendo aos gráficos para p apresenta ação dos resulttados, foi ainda a elaborado um m conjunto de e indicadores de e gestão - índice es e taxas – que e, para facilitar a consulta, se encontram e sinte etizados num qu uadro único. Os dados aprresentados fora am obtidos atrravés da aplica ação informátic ca “ Sistema In ntegrado de Ge estão de Pessoal da Guarda a Nacional Repu ublicana (SIGP PES), e das infformações disp ponibilizadas pelos p Órgãos Superiores S de Comando e Direção e pelass Secções de Re ecurso Humano os das Unidade es desta Guarda a. 38 “Pela Lei e Pe ela Grei” são, nos tempos que correm, tarefas crescentemente difíceis. É por isso, esssencial que, neste n ambiente e fortemente resstritivo, a Guarda mantenha a capacidade c para a cumprir, em segurança s e com m eficácia e efic ciência, as miss sões atribuídas,, regenerar meio os e garantir ass adequadas qu ualificações dos seus militares e civis. Para tal, são determinantes d u uma execução criteriosa c e uma a eficiente gestã ão dos recursoss humanos e fin nanceiros, de fo orma a honrar a nossa cultura de serviço, as atitudes, os va alores e os princ cípios, que nos s dignificam, no os orgulham e nos trazem o re econhecimento o dos portuguesses. II.A.1. Carracterizaçã ão dos Rec cursos Hum manos A Guarda está á organizada hierarquicament h te e os militare es dos seus quadros perman nentes dispõem m de um estatu uto próprio - o Estatuto dos Militares M da Gua arda Nacional Republicana, R estando sujeitos s à condição militar, nos termo os da Lei de Ba ases Gerais do o Estatuto da Co ondição Militar. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Da condição militar m do pesso oal da GNR dec correm as restrrições ao exerc cício de certos direitos, d liberda ades e garantia as, que vigoram m igualmente pa ara os militares das Forças Arm madas, nos term mos da Lei de Defesa D Naciona al e das Forças Armadas. Qua anto ao pessoall civil ao serviço o da GNR, é-lhe e aplicável o esta atuto dos funcio onários e agenttes da administrração pública. Além do pesso oal militar a Guarda dispõe de e pessoal civil em e desempenho o de funções, os o quais se encontram sujeitos s aos deveres e direitos previsttos na lei geral para os demaiss funcionários e agentes da Administração Pública. Os militares da a Guarda agrup pam-se, hierarqu uicamente, nas seguintes categorias profissio onais, subcatego orias e postos: • Cate egoria profission nal de Oficiais: o Oficiais Generais, G que co ompreende os postos p de Tene ente -General e Major-General; o Oficiais Superiores, S que compreende os postos de Coronel, Tenente--Coronel e Majo or; o Capitães,, que compreen nde o posto de Capitão; o Oficiais Subalternos, S que e compreende os o postos de Te enente e Alferess; • Cate egoria profissio onal de Sargenttos, que comp preende os pos stos de Sargen nto-Mor, Sargen nto-Chefe, Sarg gento-Ajudante,, Prim meiro-Sargento, Segundo-Sarge ento e Furriel; • Cate egoria profissio onal de Guarda as, que compreende os posttos de Cabo-M Mor, Cabo-Cheffe, Cabo, Guarrda Principal e Gua arda. Figura 14 – Cate egorias profissionais militares da GNR 39 A situação de pessoal militarr, seguidamente apresentada,, tem por referê ência o Mapa Geral G de Pesso oal Militar da Guarda Nacionall Republicana, aprovado a pelo Despacho D n.º 8372/2010, de 18 8 de maio. A Guarda disp punha em 31 de d dezembro de e 2012, de 23.1 189 elementos entre o seu pe essoal, sendo u uma instituição marcadamente e constituída por militares 22.28 82 (743 oficiais, 2.531 sargento os e 19.008 gua ardas) e 907 civis. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Oficiais 21470 Sarg gentos Guardas 19930 265 50 2532 734 Civis 21355 2550 757 19 61 2 2009 19008 2531 2389 8 899 729 591 2008 19697 850 732 2010 9 907 743 2 2011 2012 Figura 15 – Recursos R Humanos em e 2008 - 2012 Analisando oss dados supra referidos, verifica-se que em 2012, compara ativamente ao ano a anterior, a Guarda sofreu u uma redução o considerável dos d seus recurssos humanos, apesar a do aume ento registado na n categoria «civis», em resulta ado da extinção o dos Governoss Civis. A diferen nça entre períodos homólogoss, a 31 de deze embro, cifra-se em 479 (Balanç ço Social 2012,, Quadro 8). Es stas perdas têm m ênfase no núm mero de efetivoss que passaram m à reserva dura ante o ano e no facto de não te er sido atenuado tanto quanto necessário porr novas entrada as, embora te enham ingressado no ano 2012 ingressaram na GNR, 549 guardas, os quais co oncluíram com m aproveitamentto o Curso de Formação F de Guardas G e ainda a 49 oficiais sub balternos que concluíram c oM Mestrado em Ciê ências Militaress ministrado na Academia Milita ar. Saliente-se que, na tentativa de d fazer face à redução de efe etivos, para o an no em curso de e 2013, prevê-se e o ingresso de e 280 guardas e balternos que se e encontram ne este momento a frequentar os respetivos r cursos de formação o, prosseguido o Comando da a 44 oficiais sub Guarda a messma política de rejuvenescimen nto e reforço do o efetivo policia al, mas também m de qualificação o e requalificaç ção de recursoss humanos. Total 26 6191 25 5904 26041 25753 25749 25705 25837 25356 25313 25453 25438 25071 25941 25143 25082 2 24324 2 40 25800 Militarres 25771 24459 9 24736 Civvis 23871 231 189 24762 23476 6 23021 282 222 2 287 288 393 392 384 367 798 758 1064 1009 983 850 90 07 2000 2001 2002 2003 2004 200 05 2006 2 2007 2008 2009 2010 2011 20 012 F Figura 16 – Evolução dos Recursos Huma anos entre 2000 - 20 012 de constatar da a análise ao qu uadro supra, em m particular o efetivo militar, tem assistido a um decréscim mo acentuado,, Como se pod motivado essencialmente pelo facto dos recompletame entos via dos cursos de fo ormação de ingresso na GN NR, não terem m o os valores registados por saíd das para a situa ação de reserva a ou reforma acompanhado Quanto à evolução registada a no efetivo civvil, destaca-se o ingresso na GNR G ocorrido em e 2006, do pessoal da carre eira de Guarda a da registada naq quele ano. De igual modo, em m 2008, por via da publicação da Lei nº 12-A//2008, de 27 de e Florestal, justifficando a subid Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A fevereiro, passsou a ser conta abilizado um efe etivo (a larga maioria a exercerr funções de lim mpeza de instalações no dispo ositivo da GNR)) que até ai não o era tido em conta c para efeitos estatísticoss, face ao tipo de d contrato que mantinham c com a Instituiçã ão. Em 2012, a variação registtada resulta esssencialmente da a incorporação de recursos humanos provenientes dos extintos Governos Civis. C Análise da execução e do os RH previsttos no QUAR R 2012 Relativamente à taxa de exec cução dos recurrsos humanos face f aos planea ados no QUAR 2012, verificam mos pelo quadro o seguinte, que e por força das variações v ocorrridas no efetivo da Guarda, reg gistou-se um de esvio fixado em 18.614 pontos,, ponderado o valor v de pontoss planeados em 168.067. Rec cursos Humanos s Existê ências Pontuação Previstas Rea ais Planeado os Executados s Desvio Diferenç ça Oficiais - Direçã ão Superior 20 11 11 0 22 20 220 0 Oficiais - Direçã ão Intermédia 16 117 117 0 1.87 72 1.87 72 0 Oficiais (outross) 12 680 615 -65 8.16 60 7.38 80 -780 Sargentos 8 2.591 2..531 -60 20.72 28 20.24 48 -480 Guardas 6 20.862 19..008 -1.854 125.17 72 114.04 48 -11.124 12 102 27 -75 1.22 24 324 -900 Carreira Especiial Médica 9 90 20 -70 81 10 18 80 -630 Carreira Especiial Docente 8 18 13 -5 14 44 10 04 -40 Carreira Especiial Guarda Floresttal 7 403 377 -26 2.82 21 2.639 -182 Assistente Técn nico 6 26 88 62 15 56 528 372 Assitente Opera acional 5 428 382 -46 2.14 40 1.910 -230 Outro pessoal (Vigilantes ( Floresttais) 5 924 -924 4.62 20 0 -4.620 TOTAL 1 26.252 -3..063 168.06 67 149.453 -18.614 Técnico Superior 23.189 Fig gura 17 – Análise da a execução dos RH previstos p no QUAR 20 012 II.A.2. Forrmação do os Recurso os Humano os Qualificação o dos profisssionais das Forças F de Se egurança Em 2012, um elevado e número o de profissiona ais da Guarda frequentou diferrentes cursos, estágios e e ações de formação que garantiram m o ingresso na a Instituição, a promoção e a especialização, tendo semp pre como finalid dade principal o aperfeiçoam mento das suass qualificações e a valorizaçã ão técnico-proffissional. A esstratégia formattiva desenvolve eu-se sob dua as tipologias pedagógicas p e o Interna e Form mação Externa. complementarres: a Formação No âmbito da formação in nterna foram ministradas m açõ ões e cursos de formação bem como tirocínios, estág gios, instrução o complementarr e treino consoante a categoria profissional posto, p arma, serrviço ou especia alidade a que o militar pertence e. No que respe eita à formação externa os militares e civis da d Guarda fora am objeto de ações a pedagógicas e curso de formação de e interesse para a sua área de atuação, a com duração d variávell e ministrados por entidades certificadas c e re econhecidas parra o efeito. O processo de d formação, esstatutariamente e consagrado na n Guarda, está á estruturado de d forma coere ente e assente nas seguintess modalidades: • Form mação Inicial; • Prom moção; • Espe ecialização ou Qualificação; Q • Form mação Contínua a de Aperfeiçoa amento e Atualizzação. Balanço So ocial | 2012 41 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA A formação de e cariz técnico--profissional, co om elevada pre eponderância nos planos dos cursos é, de u uma forma gera al, transversal a todo o processso formativo com as respetivass especificidade es, em função dos d objetivos da a formação e do os seus destina atários. Nas diferentess modalidades verificaram-se 21.319 particip pações de profissionais da GN NR em cursos, estágios ou outras ações de e formação. O quadro q seguintte possibilita um ma visão integrrada da ativida ade desenvolvid da pela Guarda a Nacional Rep publicana neste e domínio, visan ndo a atualizaç ção e aprofundamento de con nhecimentos do os militares e civis c que integrram esta força de segurança,, necessariamen nte com o propósito de prestar um melhor e mais m qualificado o serviço às pop pulações. CFO9 Formação de e Inicial CFS 469 CFG Civis 19 14 CPSA A 732 150 492 InvCrriminal 2 81 CFisc cal 6 192 11 4 46 CTiro o 36 1 CEC16 8 22 FR17 142 1.846 123 CB Extensível 18 Outro os 19 - FTP P - FCA AAT 20 55 82 443 44 6 109 98 51 168 279 1.108 8.379 46 353 2.424 - IC21 1 12 50 - DVF F22 1 7 35 - FFD D23 26 100 777 579 2.477 14.202 Total Guardas 65 CPCb b15 Formação Con ntínua de Aperfeiçoam mento e Atualizaç ção 1.525 822 1 CPC13 CIR Sargentos 9 CPOS S12 Cursos de d Especialização e Qualificaç ção TOTAL 225 5 10 1 11 Cursos de Pro omoção Oficiais FORM. EX XTERNA Civis Guardas Oficiais CURSO Sargentos FORM M. INTERNA 63 36 23 1 72 187 7 798 1.794 9 3 2 2 66 250 435 608 8 1.106 2.262 17.216 75 10 0 21.319 Figu ura 18 – Formação do os RH Neste domínio o, durante o an no de 2012, a Guarda G realizou u diversas açõe es de formação o que contribuííram decisivam mente para uma a resposta policial mais eficientte e eficaz. Das várias ações re ealizadas destac cam-se as segu uintes: • De especialização e e qualificação para p um efetivo de 290 formand dos; 42 9 Curso de Formaç ção de Oficiais 10 Curso de Forma ação de Sargentos 11 Curso de Forma ação de Guardas 12 Curso de Promo oção a Oficial Superior 13 Curso de Promo oção a Capitão 14 Curso de Promo oção a Sargento-Ajud dante 15 Curso de Promo oção a Cabo 16 Curso Específico o de Cavalaria 17 Formação em Fiscalização Rodoviárria 18 Curso de Interve enção Rápida 19 Formação Técnica e Policial 20 Formação Contíínua de Aperfeiçoam mento e Atualização de d Trânsito 21 Formação sobre e Investigação Crimin nal 22 Deteção de Viaturas Falsificadas 23 Formação sobre e Fraude Documenta al Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A • De fo ormação contín nua de atualizaç ção e aperfeiçoa amento através s de ações de qualificação q proffissional para um efetivo de 63 3 form mandos. • Foi ministrada formação sobre fraude documental a 903 militares, m em regime e-learning (Ferramenta Avoid Fraud d disp ponibilizada grattuitamente pela a IDAcademy. Número de militares que concluíram m cursos de formação f de e ingresso e cursos de fo ormação con ntínua Cursos de fo ormação de ingresso No ano de 201 12, os diferente es Cursos de Fo ormação de Oficiais ministrado os na Academia a Militar contara am com 225 forrmandos, tendo o ingressado no os Quadros da Guarda G 50 Oficia ais habilitados com c o grau de mestre. Concomitantem mente, decorre eram o 33º, 34ºº e 35º CFS, inttegrados em differentes anos le etivos (469 form mandos), tendo o ingressado na a Categoria de Sargentos S 152 militares m que terrminaram o 33ºº Curso. Na categoria de d Guardas ingrressaram na GN NR 549 militaress que frequenta aram com aprovveitamento o resspetivo curso de e ingresso. Cursos de fo ormação contínua No âmbito da Formação Con ntínua de Aperfe eiçoamento e Atualização, A 17.2 216 profissionais foram alvo de e formação, dis stribuídos pelass áreas de Form mação Técnica a e Policial, Fo ormação na áre ea do Trânsito o, na área da Investigação C Criminal, Deteçã ão de Viaturass Falsificadas e Fraude Documental. Discriminaç ção por áreass técnico-po oliciais e outras Ao nível doss cursos de especialização/q e qualificação e formação con ntínua de ape erfeiçoamento e atualização, com elevada a preponderância na componente técnico-poliicial, 19.058 pro ofissionais foram m sujeitos a form mação e consid derados aptos a desenvolver a dade específica a no cumprimen nto da missão GNR, G em prol do o serviço público o e do país. respetiva ativid Decorrente da as competência as atribuídas em matéria de Investigação Criminal, C a Gua arda continua a investir acenttuadamente na a formação de especialistas e ne esta área. O ano o de 2012 não foi exceção e participaram p em m cursos de especialização/qu ualificação e na a formação conttínua de aperfeiçoamento e atu ualização 353 militares. m Com o objettivo de potenc ciar as ações de prevenção o/fiscalização no âmbito rod doviário, a GN NR proporcion nou cursos de e especialização o/qualificação e formação con ntínua de aperffeiçoaento e attualização a 2..953 militares d do dispositivo da d Guarda, no o âmbito da fisca alização rodoviá ária. 43 Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 1. Recursos Human nos Quadro 1: Contagem C d trabalhad dos dores por grrupo/cargo/c carreira, segu undo a mod dalidade de vinculação v e género Grupo/ca argo/carreira / Modalidade es de vinculação Nom meação Transiitória por tempo deterrminado Nomeaç ção definitivva M F M F CT T em Funções Públicas P por tempo indeterminado M CT em Funçõess Públicas a termo o resolutivo incerto o F Técnico Superior M Total Total F M F 3 13 3 13 16 Assistente técnico, técnico de nívvel intermédio, pesssoal administrativvo 11 77 11 77 88 Assistente operracional, operário, auxiliar 13 369 13 369 382 Informático 3 3 3 3 6 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário 2 10 1 3 10 13 Médico 9 7 4 13 7 20 0 5 5 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Forças Armada as - Oficial b) 5 26 1 26 1 27 Guarda Nacional Republicana Oficial 673 43 673 43 716 Guarda Nacional Republicana Sargento 2.434 97 2.434 97 2.531 Guarda Nacional Republicana Guarda 17.690 1.038 17.942 1.066 19.008 Outro Pessoal de d Segurança c) 371 6 371 6 377 21.194 1.185 21.492 1.697 23.189 39 33 72 39 33 72 To otal 252 2 252 2 28 28 41 484 5 0 Prestações de Serviços S - Avença a To otal 21.194 44 1.185 5 M F No omeação definitiva 252 2 2 28 M F Nomeação Transitória por tempo d determinado 41 M F CT e em Funções Públicas por tempo indeterminado Figura 19 – Traba alhadores em Nomeação ou em CTFP Balanço Social | 2012 484 5 0 M F CT em Funções Públicas a ttermo resolutivo incerto GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Breve análise: balhadores em funções na Guarda a existentes a 31 de dezembro de e 2012, verifica-sse que cerca de 96,51% (22.379 trabalhadores) t se e Dos 23.189 trab encontram em re egime de Nomea ação Definitiva e 1,21% 1 (280 trabalhadores) em regiime de Nomeação o Transitória por T Tempo Determina ado. Em Contrato o de Trabalho em Funções Pública as por Tempo Indeterminado encontram-se 2,26% (525 trabalhadores) e 0,02% em re egime de Contrato o de Trabalho em m Funções Pública as a Termo Resolu utivo Incerto (5 tra abalhadores). Em regime de avvença/prestação de d serviços encon ntram-se 72 eleme entos, embora esttes não sejam con nsiderados para e efeito de contabilizzação do número o de pessoas em exercício e de funçõ ões na Guarda. Em relação à disstribuição de efetivos por grupos profissionais, p consstata-se, fruto da sua natureza, que a Guarda Nacio onal Republicana é uma instituição o maioritariamente e constituída por militares, m represen ntando estes, em 31 de dezembro de 2012, 96,09% (22.282 militares)) do total de colab boradores, sendo o a categoria de Guardas G a mais re epresentativa, com 81,97% (19.008 Guardas) do to otal de militares, seguido s da categoria dos Assisten ntes Operacionaiss com cerca de 1,65% (382 trabalha adores). A catego oria Outro Pessoall de Segurança (G Guardas-Florestaiss) representa 1,63 3% (377 trabalhad dores). Entre o pessoal militar, constata--se a tendência de d redução verific cada nos últimos anos, com o núm mero de trabalhad dores em exercíc cio de funções na a GNR a registar um u decréscimo de e 479 trabalhadore es em relação ao ano de 2011 (cerrca de 2,07% do efetivo e global). Com a extição dos Governos Civis operada em 201 12, integraram o quadro q de pessoa al civil 93 funcioná ários provenientess daquelas estrutu uras, distribuídos pelas seguintes categorias: • nico Superior – 5; Técn • Carre eira Informática – 6; • Assisstente Técnico – 71; 7 • Assisstente Operaciona al – 11. Apesar desta inttegração, mantém m-se, também no pessoal civil, a te endência de reduç ção verificada noss últimos anos, re egistando-se um decréscimo d de 57 7 trabalhadores em m relação ao ano de 2011 (6,28% do d efetivo do pesssoal civil). No que se referre ao índice de enquadramento, e q que expressa a re elação entre o total de efetivos e o número de pro ofissionais que exxerce funções de e Comando, Direç ção ou Chefia, verifica-se um acrésc cimo do valor em 2012 (14,69%), re elativamente ao to otal apurado em 2 2010 (13,39%) e 2011 2 (13,55). 45 Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA C do os trabalhad dores por gru upo/cargo/ca arreira, segundo o escalã ão etário e género Quadro 2: Contagem Grupo/cargo//carreira / Escalão etário o e género Me enos que 2 anos 20 M 2 20-24 F M 25 5-29 F M 30-3 34 F M 35-39 9 F Técnico Superior M 40-44 F 1 Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pesssoal administrativo Assistente operracional, operário, auxilia ar 1 Informático M F M 2 3 3 13 16 2 4 8 11 77 88 7 1 15 43 13 369 382 3 3 6 3 10 13 13 7 20 0 5 5 2 26 1 27 673 43 716 1 1 2 1 Médico 6 1 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Forças Armada as - Oficial b) Guarda Nacional Republicana - Oficial O Guarda Nacional Republicana - Sargento S Guarda Nacional Republicana - Guarda G Outro Pessoal de d Segurança c) 2 45 5 6 1 847 7 10 82 145 17 158 14 66 2 56 82 12 319 29 730 46 545 10 2.434 97 2.531 2.990 368 3.943 391 3.704 184 2.541 40 17.942 1.066 19.008 39 2 28 2 371 6 377 4.542 257 3.175 114 21.492 1.697 23.189 4 3 13 39 33 72 4 3 13 39 33 72 8 Total 6 1 892 2 92 3.217 398 4.429 444 Prestações de Serviços S Avença 1 Total Grupo/cargo//carreira / Escalão etário o e género (cont.) 0 0 0 45-49 M Técnico Superior Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pesssoal administrativo Assistente operracional, operário, auxilia ar M M 1 2 4 12 2 20 2 1 55 4 80 1 1 1 1 5 1 0 1 0 60-6 64 F 4 Médico 0 55 5-59 F Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário S Total 0 1 Informático Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Forças Armada as - Oficial b) Guarda Nacional Republicana - Oficial O Guarda Nacional Republicana - Sargento S Guarda Nacional Republicana - Guarda G Outro Pessoal de d Segurança c) 0 5 50-54 F Total F 2 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário S 46 Total M maior o ou igual a 7 70 anos 65-69 9 F M F M Total F M Total F 1 1 3 13 16 16 1 15 11 77 88 2 86 4 63 13 369 382 1 1 1 3 3 6 1 3 10 13 13 7 20 0 5 5 26 1 27 1 2 2 6 1 4 1 19 5 1 12 2 5 2 13 32 65 5 6 673 43 716 45 51 300 0 7 2.434 97 2.531 2.60 05 1.284 4 22 17.942 1.066 19.008 4 41 153 3 2 75 371 6 377 0 21.492 1.697 23.189 2 39 33 72 2 39 33 72 25 2 3.24 40 75 1.822 2 108 128 108 38 81 3 Prestações de Serviços S Avença 3 1 7 5 16 5 9 2 1 Total 3 1 7 5 16 5 9 2 1 Balanço Social | 2012 19 0 0 0 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A 4.542 4.429 3.217 7 3.240 3.1 175 1.822 892 444 4 398 257 114 92 6 1 M F Menos que 20 anos M F 20‐24 M 25‐29 F M 30‐34 F M F 35‐39 M 40‐44 F 108 75 M F 45‐49 128 108 38 M F 50‐54 M 55‐59 F 81 3 F M 0‐64 60 19 9 M F 65‐69 0 0 M F maior ou igual a 70 anos Figura 20 – Trabalha adores segundo o es scalão etário e génerro Breve análise: d por distribu uição de efetivos e por género, continua a verificar--se uma predomin nância do sexo m masculino no unive erso dos efetivos,, Da análise dos dados excetuando-se os o grupos profissionais de Técnico o Superior, Assiste ente Técnico, Doc cente, Médico e Técnico T de Diagnó óstico e Terapêutica. Em resultado o a taxa de feminizzação em 2012 ciffra-se em 7.32% (2010 ( – 6,24%; 20 011 - 6,63%). O universo respeitante ao efetivo feminino (1.697) tem vindo a aum mentar, mas ainda a assim, os servid dores do sexo ma asculino continuam a ser a grande e 21.492) de todo o efetivo, militares e civis. maioria, representando 92,68% (2 Taxa de Fem minização 7,32 2 2012 2011 2010 6,63 6,24 Balanço So ocial | 2012 47 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA O nível etário mé édio, no ano em análise, a é de 37,38 8 anos, descendo o ligeiramente face e ao ano de 2011 (37,79 anos), frutto de duas situaçõ ões: por um lado,, o elevado núme ero de militares qu ue passaram à sittuação de reserva a, por outro, o fac cto de em 2012 terem t ingressado nos quadros da Guarda Nacionall Republicana, militares proveniente es do Curso de Formação de Guarrdas, contribuindo o desta forma para a o rejuvenescime ento do efetivo. o mais representa ativo, situa-se no o intervalo dos 30 0-34 anos, com 4.873 4 trabalhadorres, representand do 21,01% do efe etivo global, logo o O escalão etário seguido pelo inte ervalo dos 35-39 anos, a com 4.799 trabalhadores t (20 0,70%). Nível Etário 2012 37,3 38 2011 37,79 2010 38,86 O leque etário é de 3,83 e tem um ma amplitude de 50 anos, represen ntando a diferenç ça entre o trabalha ador mais novo (1 19 anos) e o mais s velho (69 anos),, tendo sofrido um ma queda substan ncial, em relação ano a anterior [2011 1 - leque etário de e 4,32 e com amp plitude de 63 anoss entre o trabalhad dor mais novo (19 9 anos) e o mais velho v (82 anos)]. Leque Etário o 2012 3,83 2011 4,32 2010 3,95 3 A taxa de envelh hecimento, que tem como referência o somatório do os trabalhadores com c idade igual ou o superior a 55 a anos sobre o total de trabalhadoress do serviço, situa a-se nos 1,35%. Essta taxa atingiu no o ano transato os 1,45% e 1,57% em m 2010. Taxa de enve elhecimento 2012 2011 2010 48 Balanço Social | 2012 1 1,35 1 1,45 1,57 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 3: Contagem C do os trabalhad dores por gru upo/cargo/ca arreira, segundo o nível d de antiguidad de e género Grupo/carg go/carreira/ Tempo de serviço até 5 anos 5-9 10 - 14 15 - 19 F M 1 6 Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo 6 35 Assistente operracional, operário, auxilia ar 2 13 Informático 3 2 F M 1 1 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário F 1 M 4 F 1 1 Guarda Nacional Republicana - Guarda 1.630 190 77 88 71 1 22 28 2 5 35 13 369 382 3 3 6 3 10 13 13 7 20 0 5 5 26 1 27 673 43 716 2 8 1 1 1 1 2 3 4 4 9 Assistente operracional, operário, auxilia ar 2 13 4 85 153 25 5 381 29 2 833 40 393 3 2.434 97 2.531 3.780 489 9 3.908 27 74 3.189 139 2.574 30 17.942 1.066 19.008 18 1 45 2 12 1 35 371 6 377 4.118 609 9 4.495 57 70 4.126 199 3.100 21.492 1.697 23.189 M 1 F M Tota al Total F M - 3 13 16 1 4 - 11 77 88 6 3 1 - 13 369 382 - 3 3 6 - 3 10 13 - 13 7 20 0 5 5 26 1 27 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário 2 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Forças Armada as - Oficial b) F 5 1 4 88 40 ou maiss anos 35 - 39 F Informático Médico 1 86 Técnico Superior 2 3 19 1 M Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo 3 157 30 - 34 F 16 20 0 25 - 29 M 13 166 Outro Pessoal de d Segurança c) 1.649 3 11 2 134 1 15 2 4 F 1 1 Guarda Nacional Republicana - Sargento M 4 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Guarda Nacional Republicana - Oficial F 4 1 Forças Armada as - Oficial b) M 1 1 Médico Grupo/carg go/carreira/ Tempo de serviço (cont.) Tota al Total M Técnico Superior To otal 20 - 24 4 6 5 6 Guarda Nacional Republicana - Oficial 134 44 1 - 673 43 716 Guarda Nacional Republicana - Sargento 606 60 4 - 2.434 97 2.531 Guarda Nacional Republicana - Guarda 2.632 225 4 - 17.942 1.066 19.008 19 - 371 6 377 - 21.492 1.697 23.189 Outro Pessoal de d Segurança c) To otal 229 2 11 3.615 24 348 12 2 38 1 2 5 3 0 Balanço So ocial | 2012 49 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 4.495 4.126 4.118 3.615 3.100 1.649 609 9 570 348 199 90 19 88 M F M até 5 anos F 5 ‐ 9 M F 10 ‐ 14 M F 15 ‐ 19 M F 20 ‐ 24 24 M F M 25 ‐ 29 30 ‐ 34 12 38 5 3 0 F M F M F 35 ‐ 39 40 ou mais anos Figu ura 21 – Antiguidade por segundo o nívell de antiguidade e gé énero Breve análise: guidade mais rep presentativo, situa a-se no intervalo dos 10-14 anos, com 5.065 traba alhadores (21,84% % do efetivo glob bal), seguido pelo o O Nível de Antig intervalo dos 5-9 9 anos, com 4.727 7 trabalhadores (2 20,38% do efetivo global). 50 O nível médio de e antiguidade, que se traduz na so oma das antiguida ades dividida pelo o número de efetivvos, é de 15,00 an nos, revelando um ma ligeira descida a quando compara ado com anos anteriores. . Nível de antiiguidade 2012 2011 2010 Balanço Social | 2012 15,00 15,5 52 16,33 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo o/carreira, segundo s o n nível de esc colaridade e género Grupo/carg go/carreira / Habilitação Literária Menos de 4 anos de escolaridade M F 4 anos de escolaridade M 6 anos de escolaridade e F M 9.º ano ou u equivalente e F M 11.º ano o F M Total F M Técnico Superior Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo Assistente operracional, operário, auxilia ar 2 21 10 2 205 5 3 1 11 84 8 1 51 2 Informático 13 16 11 11 77 88 1 13 369 382 3 3 6 3 10 13 13 7 20 0 5 5 26 1 27 673 43 716 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário Médico Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Forças Armada as - Oficial b) 4 Total 0 21 5 594 7 263 4 2.434 97 2.531 246 2.048 7.146 2 218 1.687 138 17.942 1.066 19.008 56 81 104 22 1 371 6 377 1.979 155 21.492 1.697 23.189 39 33 72 39 33 72 312 207 7 2.136 87 8 7.846 2 287 Prestações de Serviços S Avença 1 Total Grupo/carg go/carreira / Habilitação Literária (Co ont.) 0 0 0 0 Informático Licenciatura M M M F 5 47 2 7 1 3 1 1 0 Doutorame ento F M F Total M Total F 11 1 2 3 13 16 1 1 11 77 88 13 369 382 3 3 6 3 10 13 8 2 13 7 13 7 20 5 0 5 5 26 1 27 673 43 716 1 1 21 1 3 81 26 407 31 3 154 12 1 1.380 57 16 5 163 22 2 13 2 2.434 97 2.531 6.570 625 13 5 220 77 7 12 3 17.942 1.066 19.008 96 4 1 1 10 371 6 377 8.136 743 59 12 2 840 16 63 183 22 21.492 1.697 23.189 1 37 30 3 2 1 39 33 72 1 37 30 3 2 1 39 33 72 Prestações de Serviços S Avença Total M 0 3 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica Total 1 1 Médico Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Outro Pessoal de d Segurança c) 0 Mestrado F 3 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário Forças Armada as - Oficial b) 0 Bacharelato Técnico Superior Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo Assistente operracional, operário, auxilia ar 0 12.º ano ou equivalente F F 3 1 Guarda Nacional Republicana - Oficial Guarda Nacional Republicana - Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda Outro Pessoal de d Segurança c) Total 0 0 0 1 1 0 0 0 Balanço So ocial | 2012 51 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 8.136 7.846 2.136 1.979 840 743 312 0 21 M F Menos de 4 anos de escolaridad de M 287 207 F 4 anos de escolaridade 155 87 M F 6 anos de escolaridade M F 9.º ano ou equivalente M F 11.º ano M F 12.º ano ou equivaalente 59 12 M F Bacharelaato M 163 3 183 F M Licenciatura 22 F Mestrado 1 0 M F Doutoramento Figura 22 – Nível de escolarida ade e género Breve análise: onstata-se que as habilitações acad démicads de 12.º ano são as detidas pela maioria dos trabalhadores,, Quanto ao nível habilitacional, pela primeira vez co ultrapassando o 9.º ano ou equivvalente como Nível de Escolaridad de mais representtativo. Desta form ma, mantém-se a ttendência de aum mento do nível de e escolaridade relativamente a ano os anteriores, o que q denota uma melhoria evidente e quer ao nivel das d competênciass, quer aos nível das capacidadess cursos humanos da d Guarda. detidas pelos rec Assim sendo, o 12.º ano ou equivalente é o Nível de Escolaridade mais representativo, corresponden ndo a 8.879 traba alhadores, represe entando cerca de e 38,29% do total dos trabalhadoress. o longo dos últimos anos, tem-sse assistido a uma diminuição de d trabalhadores com habilitaçõe es mínimas e a um aumento de e Em verdade, ao trabalhadores co om níveis habilitac cionais superioress. Em relação ao ín ndice de tecnicida ade, fruto da alteração ao universo considerado para a o cálculo da refferida taxa, esta baixou considerave elmente, uma vezz que os Técnicoss Superiores que e prestam serviço na Guarda em regime r de avença a/prestação de se erviços, não são considerados para efeito de cádo o presente indicad dor. 52 Nível de tecn nicidade 2012 2011 2010 5,95 12,84 12,51 Quadro 5: Contagem C dos trabalhad dores estrangeiros por grupo/cargo/ g carreira, seg gundo a nacionalidade e género Não existem trrabalhadores ne esta situação. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 6: Contagem de trabalhad dores portad dores de de eficiência po or grupo/carrgo/carreira, segundo o escalão etá ário e género o 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44 4 45 - 49 50 - 54 55 5 - 59 60 - 64 65 - 69 M M M M M M M M M Total Grupo/cargo/ca arreira Total F F F F F Técnico Superior F F F F 1 Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pesssoal administrativo Assistente operacional, operário, auxilia ar Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 1 2 Médico 1 1 2 0 3 3 1 0 3 3 1 0 1 1 1 0 1 1 0 1 2 0 2 11 0 11 1 Guarda Nacional Republicana - Oficial O 1 Guarda Nacional Republicana Sargento Guarda Nacional Republicana Guarda 2 7 2 2 0 7 2 1 2 1 4 4 11 13 19 16 1 69 2 71 1 2 3 6 0 6 90 10 100 Outro Pessoal de d Segurança c) Total F 0 1 Forças Armada as Oficial b) M 13 0 14 0 25 1 22 2 6 1 1 4 0 0 25 22 14 13 7 6 4 2 2 M F 25 ‐ 29 0 M 30 ‐ 34 F 53 2 1 0 M F 35 ‐ 39 1 1 0 M 40 ‐ 44 F M F 45 ‐ 49 M 50 ‐ 54 F M 55 ‐ 59 F M 60 ‐ 64 F 0 0 M F 65 ‐ 69 Figura 23 2 – Portadores de deficiência d por escalã ão etário e segundo o género Breve análise: a um total de 100 trabalhadores po ortadores de defic ciência, dos quaiss 90 distribuídos p pelo sexo masculino e os restantess No ano de 2012, a GNR registava p sexo feminin no. Estes trabalha adores representa am 0,43% do tota al dos efetivos, re egistando a categ goria socioprofissional de Guardass 10 distribuídos pelo uma predominân ncia de 71% face ao número total de d trabalhadores portadores p de defficiência. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA C do os trabalhad dores admitid dos e regress sados duran nte o ano, po or grupo/carg go/carreira e Quadro 7: Contagem género, seg gundo o mod do de ocupa ação do postto de trabalho ou modalid dade de vinc culação Grupo/carg go/carreira/ Modos de ocup pação do posto de tra abalho Procedimento concursal M F Regresso de e licença sem m vencimento ou o de período experimenta al Mobilidade interna M F M F Comissão de serviço M Outrass situaçõe es F M Técnico Superior Total F M F TOTAL 2 8 2 8 10 13 58 13 58 71 815 160 815 160 975 Informático 3 3 3 3 6 Médico 5 5 0 5 2 0 2 50 5 55 272 35 307 777 75 852 0 0 0 1.939 344 2.283 Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo Assistente operracional, operário, auxilia ar Forças Armada as - Oficial b) 2 Guarda Nacional Republicana - Oficial 44 5 Guarda Nacional Republicana - Sargento 270 32 1 Guarda Nacional Republicana - Guarda 767 75 2 5 1 1 1 2 8 Outro Pessoal de d Segurança c) To otal 1.081 112 3 1 8 0 7 0 840 231 1.081 840 231 112 M F Procedimento concursal c 3 1 M F Mobilidade interna 8 0 M F egresso de licença se em Re ven ncimento ou de perío odo experimental 7 0 M F Comissão de d serviço M F Outras situações s 54 Figura 24 – Contage em dos trabalhadoress admitidos e regressados durante o ano o e segundo o génerro Breve análise: a registou a admisssão e/ou o regressso de 2.283 milita ares e civis. Durante o ano de 2012, a Guarda e outubro de 20 012 ingressaram no n quadro desta Força de Segura ança 49 Subaltern nos das Armas e d dos Serviços, os quais concluíram m De realçar que em com aproveitamento, o Curso de Formação de Ofic ciais ministrado na Academia Milita ar. Paralelamente ingressaram na G GNR 549 Guardas s, após conclusão o mento do Curso de Formação de Guardas G ministrad do na Escola da Guarda. De salie entar, que está a decorrer o 2.º tu urno do Curso de e com aproveitam Formação de Guardas 2012, com m 279 Guardas Provisórios, P prevendo-se o seu térm minos e consequ uentemente o ingrresso nos quadro os da Guarda em m julho de 2013. d Governos Civvis, integrados no quadro de pesso oal civil desta Guarda, distribuídoss Na coluna “Outrras Situações”, esstão incluídos os 93 funcionários dos nos quantitativoss abaixo mencionados: Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A • Técn nico Superior – 5; • Carre eira Informática – 6; • Assisstente Técnico – 71; 7 • Assisstente Operaciona al – 11. Na coluna “Outras Situações”, estão e ainda incluíídos os 964 Assisstentes Operacionais (Vigilantes Florestais) F com C Contrato de Traba alho em Funçõess o Resolutivo Certo o, contratados co om a finalidade de e reforçar e pôr em m funcionamento a Rede Nacional d de Postos de Vigiia. Públicas a Termo No âmbito da taxxa de reposição, merece realce o aumento a considerrável, que passou u de 79,76 %, registados no ano tra ansato, para 82,66 6%, registados no o ano em análise, o que significa qu ue foi substancialm mente encurtada a diferença entre o número de adm missões e saídas e efetivadas. Ainda assim, reg gista-se uma dim minuição do efetivo o militar em exerc cício de funções, registando-se em m 31 de dezembro de 2012, por comparação c com m igual dia de 2011 1, uma variação de d 536 militares (u uma redução de 2,41%). 2 Taxa de repo osição 82,66% 2012 2011 79,76% 2010 44 4,15% Quadro 8: Contagem das saída as de traba alhadores nomeados ou o em com missão de serviço, s porr grupo/cargo o/carreira, se egundo o mo otivo de saíd da e género Grupo/cargo o/carreira/ Motivos de saíd da (durante o ano o) Forças Armada as - Oficial b) Guarda Nacional Republicana - Oficial O Guarda Nacional Republicana - Sargento S Guarda Nacional Republicana - Guarda G Outro Pessoal de d Segurança c) Tota al Reforma/ R /Aposentação Morte M F M F Co onclusão sem m sucesso do o período exp perimental M F Mo obilidade in nterna M Com missão de se erviço F M F Outras situ uações M To otal Total F M 5 1 36 1 1 160 1 1 2 3 18 1 1.150 1 21 1 11 3 1 5 0 5 3 41 0 41 2 165 0 165 1.500 41 1.541 13 0 13 1.724 41 1.765 316 6 36 12 1 1.358 0 1 11 3 4 0 9 1 F 321 36 1.358 321 21 1 M F Mo orte 0 M F Reform ma/ /Aposentação 11 3 M F Conclusão sem successo do período experim mental 4 0 M F Mobilidade interna 9 1 M F Comissão de servviço 55 36 M F Outrass situações F Figura 25 – Contagem de saídas dos trab balhadores nomeado os ou em comissão de d serviço segundo o motivo de saída e género durante o an no Breve análise: A registar durantte o ano de 2012, a saída de 1.765 militares do efetivvo na situação de e ativo, dos quais 1.358 por passag gem à situação de e reserva. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA adores conttratados, po or grupo/carrgo/carreira, segundo o Quadro 9: Contagem das saídas de trabalha s e género motivo de saída Grupo/ca argo/carreira/ Motivos de saíída (durante o ano o) Refforma/ /Apossentação Morte e M F M Assistente técnico, técnico de nível intermédio o, pessoal administrativo Assistente operracional, operário, auxiliar 1 1 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário Mob bilidade interna Outras situaçõess Total Total F M F 1 5 1 5 9 2 M 810 F M 15 59 1 Médico 2 T Total 1 1 7 16 3 0 810 15 59 F 2 5 7 818 169 987 1 0 1 0 2 2 821 176 997 810 159 1 M 1 7 F M Morte 56 1 16 F R Reforma/ /Aposentação o 3 0 M F Mobilidade intern na M F Outras situações Figura 26 2 – Contagem de saídas dos trabalhado ores contratados seg gundo o motivo de saída s e género duran nte o ano Breve análise: A registar durante o ano de 2012 2, a saída de 997 civis, dos quais 964 9 pertencentes à categoria de Assistentes A Opera acionais (Vigilante es Florestais) com m balho em Funçõess Públicas a Term mo Resolutivo Certto Contrato de Trab Quadro 10 0: Contagem m dos posstos de trabalho previstos e não o ocupadoss durante o ano, porr grupo/cargo o/carreira, se egundo a difficuldade de recrutamentto Não existem situações a repo ortar. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 11: Contagem das mudanç ças de situaç ção dos trab balhadores, por p grupo/ca argo/carreira a, segundo o motivo e gé énero Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsisstentes) Grupo/carrgo/carreira/ Tipo de mudança M Alteração ob brigatória do posicionamento o remuneratório (1 1) F M Forças Armada as - Oficial b) F Total Total M F 2 2 0 2 5 162 14 176 470 13 483 Guarda Nacional Republicana Oficial 157 14 Guarda Nacional Republicana Sargento 470 13 Guarda Nacional Republicana Guarda 4.759 318 508 44 5.267 362 5.629 To otal 5.386 345 515 44 5.901 389 6.290 5.386 345 515 44 M F Prromoções (carreiras não revistas e caarreiras subsistentes) M F Alteração obriigatória do posicionam mento remuneratório (1 1) Figura 27 – Progressõ ões e alterações de posicionamento p remu uneratório segundo o género durante o a ano Breve análise: Através da Lei n.º n 64-B/2011, de e 31 de dezembrro (Lei do Orçam mento do Estado para 2012), o Governo implemen ntou um conjunto o de medidas de e consolidação orrçamental (design nadamente as qu ue visam conter a despesa na esfe era do estado). Assim, A foi vedada a a prática de qu uaisquer atos que e consubstanciem m valorizações rem muneratórias dos titulares t de cargo os e demais pesso oal identificado no o n.º 9 do artigo 1 19.º da Lei n.º 55--A/2010, de 31 de e Dezembro (Lei do d Orçamento do Estado para 2011), onde se inclue em os militares da a Guarda Naciona al Republicana, ab brangendo ainda as valorizações e outros acréscim mos remuneratórios, designadam mente os resultan ntes de alteraçõ ões de posiciona amento remunerratório, progressõ ões, promoções,, nomeações ou graduações g em ca ategoria ou posto superiores aos detidos d (artigo 24.ºº da LOE2011). Entretanto, a enttrada em vigor da a Lei n.º 20/2012, de 14 de maio (p primeira alteração à Lei n.º 64-B/2011, de 30 de deze embro) e por força do artigo 4.º da a referida Lei, foi aditado o artigo 20.º - A, prevendo a possibilidad de de durante o ano de 2012 poderem ocorrer prromoções de militares da Guarda a o Governo respon nsáveis pelas área as das finanças e da tutela, justific cada que esteja a Nacional Republicana, mediante despacho prévio dos membros do e, desde que tal não n resulte em aum mento da despesa com pessoal. sua necessidade Desta forma durrante o ano em análise, efetivaram m-se 559 progresssões e 5.731 prom moções, o que co orrespondeu a um ma subida da Taxxa de Promoçõess em relação ao ano de 2011. 462 militares) do total t de promoçõe es efetivadas dura ante o ano de 201 12, reportam-se a promoções relativas sobretudo ao o Saliente-se que cerca de 43% (2.4 ano de 2010, bem como a anos anos a anteriores. Taxa de prom moções 24,71% 2012 2011 2010 0,93% 16,33% Balanço So ocial | 2012 57 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA adores por grupo/cargo g o/carreira, se egundo a mo odalidade de e horário de e Quadro 12:: Contagem dos trabalha 24 trabalho e género g Ríígido Flexível Jo ornada contínua Isenção de e horário Específico Grupo/cargo/c carreira M Técnico Superior Assistente técnico, técnico de nível intermédio, pesssoal administrativo Assistente operacional, op perário, auxiliar Informático F M F F M M F M F Total 13 3 13 16 11 77 11 77 88 13 3 369 13 369 382 3 3 3 3 6 3 10 13 13 7 20 0 5 5 3 6 10 5 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica 7 2 5 Forças Armada as Oficial b) Guarda Nacional Republicana - Oficial O Guarda Nacional Republicana Sargento Guarda Nacional Republicana - Guarda G Outro Pessoal de d Segurança c) Total F 3 Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário Médico M Total 371 36 472 3 10 37 71 26 1 26 1 27 673 43 3 673 43 716 2.434 97 7 2.434 97 2.531 17.942 1.066 6 17.942 1.066 19.008 371 6 377 6 6 21.075 1.207 7 2 21.492 1.697 23.189 21.075 58 472 36 M F Rígido 1.207 3 M Flexível 10 371 6 F M F Jornada contínua M F Específico Figura 28 8 – Modalidade de ho orário de trabalho segundo o género durrante o ano . 24 Tendo em conta a a especificidade da a missão atribuída a esta Guarda, todo o efetivo militar não es stá sujeito a horário de trabalho Balanço Social | 2012 7 2 M F Isenção dee horário GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 13: Contagem dos trabalha adores por grupo/cargo/ g /carreira, seg gundo o período normal de trabalho o (PNT) e gén nero25 PNT27 inferior ao praticado p a tempo o completo Tempo com mpleto Grupo/ca argo/carreira26 M 35 hora as Tempo parcial ou outro regime especial ( 28) (* 9 horas h F M Te empo parcial ou outro o regime especial (*) 40 horas F M Técnico Superior Assistente técnico, técnico de nívvel intermédio, pesssoal administrativvo Assistente operracional, operário, auxiliar Informático Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secun ndário 3 F M 3 1 F 13 3 13 16 11 77 11 77 88 13 369 13 369 382 3 3 3 3 6 3 10 13 6 13 7 20 5 0 5 5 10 Forças Armada as - Oficial b) Guarda Nacional Republicana Oficial Guarda Nacional Republicana Sargento Guarda Nacional Republicana Guarda 371 6 374 16 3 1 Total F 3 Téc. Diagnóstic co e Terapêutica T Total M 10 Médico Outro Pessoal de d Segurança c) Total Tempo parcial ou outro regime especiial (*) disp. Permanente299 40 473 26 1 26 1 27 673 4 43 673 43 716 2.434 9 97 2.434 97 2.531 17.942 1.06 66 17.942 1.066 19.008 371 6 377 21.492 1.697 23.189 21.075 1.20 07 Quadro 14 4: Contagem m das hora as de traba alho extraord dinário, porr grupo/carg go/carreira, segundo a modalidade e de prestaçã ão do trabalh ho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de e prestação do trabalho exttraordinário Trabalho exxtraordinário diurno M Técnico Superior Outro Pessoal de d Segurança c) Total F Trabalho e extraordinário noturno M F Trabalho em dias T de descanso semanal obrigatório M F Trabalho em dias de descanso semanal complementar M F Trabalho em dias feriados M F 15:24 102:30 102:30 15:24 0:00 0:00 3986:30 56:00 3986:30 56:00 0:00 0:00 0 0:00 0:00 0 Total M Total F 0:00 15:24 15:24 4089:00 56:00 4145:00 4089:00 71:24 4160:24 Breve análise: abilizadas, 4.145 horas foram efettuadas pelos Gua ardas-Florestais ((outro pessoal de e segurança). De e Das 4.160 horass de trabalho exttraordinário conta salientar a redu ução superior a 2/3 em horas de e trabalho extrao ordinário, em com mparação com o ano anterior. D Desta forma, a Taxa T de Trabalho o Extraordinário, teve uma redução o considerável, que q passou de 0,039%, registado no ano transato, para 0,0107% re egistados no ano o em análise (em m ante valores absolutamente residua ais considerando o universo de RH H da Guarda). ambas as situações estamos pera Taxa de trab balho extraordiná ário 2012 2011 2010 59 0,0107% 0,0390% 0,0500% % 25 Indica para cada a um dos horários de e trabalho semanal, assinalados ou a asssinalar, o número de e trabalhadores que o praticam; 26 Considera cargo os abrangidos pelo Estatuto E do Pessoal Dirigente (Leis nº 2/2 2004, de 15 de janeirro e 51/2005, de 30 e agosto e republica ado pela Lei nº 64/20 011, de 22 de dezembro); 27 Número de hora as de trabalho seman nal em vigor no serviço, fixado ou autorizzado por lei (no mesmo serviço pode havver diferentes períod dos normais de traba alho); 28Trabalho a temp po parcial (artº 142ºº da Lei nº 59/2008) ou regime especia al (art.º 12º do DL nº259/98): indica o número n de horas de e trabalho semanais, quando inferior ao o praticado a tempo completo; 29 Face à sua cond dição, o militar da Gu uarda encontra-se pe ermanentemente dissponível para o serviç ço, ainda que com sacrifício dos interessses pessoais Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA m das horas de trabalho o noturno, no ormal e extra aordinário, p por grupo/ca argo/carreira,, Quadro 14.1: Contagem segundo o género Trabalh ho noturno extrao ordinário Trabalho noturno n normal Grupo/ca argo/carreira/ Horas de trabalho noturno M Outro Pessoal de d Segurança c) T Total F M 3891:3 30 90:00 3891:3 30 90:00 Total Total F 0:00 0 M 0:00 0 F 3891:30 90:00 3981:30 3891:30 90:00 3981:30 Breve análise: As 3.981 horas de d trabalho noturn no normal contabiilizadas, foram efe etuadas pelos Guardas-Florestais (outro ( pessoal de segurança). Quadro 15: Contagem m dos dias de ausências ao traba alho durante e o ano, po or grupo/ca argo/carreira,, segundo o motivo de au usência e gé énero Grupo/cargo//carreira/ Motivos de ausência Prrotecção na pa arentalidade Ca asamento M F Técnico Superior M Fa alecimento de familiar F M F M F M F Assistência a familiares M Trabalhadorestudante F M F 14 Assistente técnic co, técnico de nível interméd dio, pessoal administtrativo Assistente opera acional, operário, auxiliarr 20 20 Educ.Infância e Doc. D do Ens. Básico e Se ecundário 17 3 809 6 59 132 5.835 365 5 4 121 Forças Armadass - Oficial b) 17 Guarda Naciona al Republicana - Official 185 44 1.5 595 721 93 4 1.557 1 100 511 22 183 Guarda Naciona al Republicana - Sa argento 231 25 4.4 441 1.463 602 12 7.511 7 492 2.465 106 782 158 294 3.175 226 36.0 018 14.533 5.037 268 81 1.736 5.377 2 26.821 1.153 8.492 1.266 739 124 2 201 305 100 2 3.297 3 14 31 5 42.2 275 17.022 5.852 367 94 4.253 12.748 9.488 1.800 1.075 124 Guarda Naciona al Republicana - Guarda Outro Pessoal de e Segurança c) Total Grupo/cargo//carreira/ Motivos de ausência (Cont.) 60 Por acidente em P serviço ou doença profissional Doença 3.591 309 Por conta do perío odo de férias M F Co om perda de ve encimento M Cumprimento de pe ena disciplinar F M F 2 29.797 Greve M 1.281 38 Outros F M Tottal F M F Total Técnico Superior 0 14 14 Assistente técnic co, técnico de nível interméd dio, pessoal administtrativo 7 832 839 172 6.727 6 6.899 0 126 126 17 0 17 Assistente opera acional, operário, auxiliarr 134 334 Educ.Infância e Doc. D do Ens. Básico e Se ecundário Forças Armadass - Oficial b) Guarda Naciona al Republicana - Official 2 245 Guarda Naciona al Republicana - Sa argento 2 Guarda Naciona al Republicana - Guarda Outro Pessoal de e Segurança c) Total Balanço Social | 2012 26 2 225 2 337 1 1 21 134 4 472 2 363 0 21 1.111 57 5.544 948 6.492 4.120 240 20.448 2.496 2 22.944 1 18.030 933 180.610 23 3.882 204.492 3.711 326 4.037 210.509 35 5.351 245.860 60 0 2 23.321 1.564 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A F M F M F 0 M 363 2 472 134 1 124 1.075 1.800 9.488 1.281 M F M F M M 21 F 0 M 0 F 0 F 23.321 29.797 12.748 367 M F 94.253 5.852 61 F 17.022 M F M Casamento Prot. Maternid Parental ade Falecimento de familiar M Doença F Por acidente em serviço ou doença profissional Assistência a familiares Trabalhador‐ estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Cumprimento de pena disciplinar GreveInjustificadas M Outros F 1.564 42.275 309 3.591 Figura a 29 – Contagem doss dias de ausências ao a trabalho durante o ano, segundo o motivo de ausência e género Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA Breve análise: No ano de 2012 2, o número de dias d de ausência ao trabalho tota alizaram 245.860, sendo a “Doenç ça” o motivo maiss expressivo, que e representa uma a percentagem de e 43.52% das aussências ao serviç ço, num total de 107.001 1 dias. Ain nda assim o número de dias de a ausência ao traba alho registou uma a descida acentua ada relativamente ao ano transacto (2011: 272.169 dias, d ou seja, menos 26.309 dias de e ausência). O segundo motiivo identificado co omo razão de aussência ao trabalho foi o de “Proteç ção na Parentalid dade”, com um to otal de 59.297 dia as de ausência ao o trabalho, a que corresponde a 24 4,12%, seguido por ”Acidente em Serviço/Doença Profissional” P que representa cerca a de 12,64%, dos dias de ausência a m total de 31.078 dias. d Os motivos “Outros”, “ que representa cerca de 10,12% dos dias de ausência verifficados, num totall de 24.885 dias e verificados, num “Assistência a fa amiliares”, que rep presenta 4,59% do os dias de ausênc cia verificados, nu um total de 11.288 8 dias. Constata-se que e relativamente a cada c um dos resttantes motivos ide entificados, no Qu uadro 15, existe uma percentagem inferior a 2,5% do total de dias de e ausência ao trab balho contabilizad dos na Guarda no o ano de 2012. Traduzindo-se, T no total, numa Taxa a de Absentismo de 3,93% em 201 12, verificando-se e uma descida em m relação a 2011 (4,26%). Taxa de abse entismo 3,93% 2012 2011 4,26% 2010 3,90% Quadro 16 : Contagem dos trabalha adores em greve, por esc calão de PNT e tempo de paralisaçã ão Data 18 de Abril 14 de novembro 62 Âmb bito Adm.Pública a-Sectorial Greve Geral G PNT30 N.ºº de trabalh hadores em greve Dura ação da paralisação (em hh/mm) h 35 horas 20 2 7 7:00 42 horas - - Semana 4 dias (D.L. ( 325/99) - - Regime especial (D.L. 324/99) - - Outros - - 35 horas 8 7 7:00 42 horas - - Semana 4 dias (D.L. ( 325/99) - - Regime especial (D.L. 324/99) - - Outros - - Motivo (s) da greve 106_classificação, enqu uadramento e carreirras 302_e estabilidade no vín nculo contratual 106_classificação, enqu uadramento e carreirras 204_re eforma 210_o outras reivindicaçõ ões sobre condiç ções de trabalho Breve análise: Em relação à pa articipação dos trrabalhadores em greves, verifica-sse uma participaç ção muito reduzid da nas duas grevves realizadas no decorrer do ano o 2012. Participara am nas citadas greves g 28 trabalha adores, que repre esentam apenas 3,09% dos 907 elementos e (pesso oal civil) a quem a lei possibilita o direito à greve. 30 Período Normal de Trabalho Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A 2. Remun nerações e Encargoss Quadro 17: Estrutura re emuneratória a, por género o A - Remunera ações mensais ilíquidas (brrutas) G Género / Escalão de remuneraçõess 31 Núm mero de trabalhad dores (Excluindo p prestações de serrviço) Masculiino Até 500 € Feminino Total 5 323 328 501-1 1000 € 6.302 770 7.072 1001--1250 € 3.992 268 4.260 1251--1500 € 7.967 251 8.218 1501--1750 € 1.686 47 1.733 1751--2000€ 678 10 688 2001--2250 € 593 22 615 2251--2500 € 30 2 32 2501--2750 € 51 2 53 2751--3000 € 147 2 149 3001--3250 € 18 18 3251--3500 € 14 14 3501--3750 € 3751--4000 € 0 6 6 4001--4250 € 0 4251--4500 € 1 1 4501--4750 € 1 1 4751--5000 € 0 5001--5250 € 0 5251--5500 € 0 5501--5750 € 0 5751--6000 € 0 Mais de e 6000 € To otal 1 1 21.492 1 1.697 23.189 B - Remunerações máxima as e mínimas 1 R Remuneração (€) 16 31 Notas: • • • Eurros Mascu ulino 63 Femiinino Mínima ( € ) 485,00 € 485,00 € Máxima ( € ) 6.279,00 € 2.946,00 € Mês de d referência: dezem mbro Remu unerações mensais ilíquidas (brutas): Co onsidera remuneraçã ão mensal base ilíqu uida mais suplementtos regulares e/ou a adicionais/diferenciais remuneratórios de e nature eza permanente. Não in nclui prestações soc ciais, subsídio de refe eição e outros benefícios sociais; Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA M Mais de 6000 € 1 5751‐6000 € 5501‐5750 € 5251‐5500 € 5001‐5250 € 4751‐5000 € 4501‐4750 € 1 4251‐4500 € 1 4001‐4250 € 3751‐4000 € 6 3501‐3750 € 3251‐3500 € 14 4 3001‐3250 € 18 8 2751‐3000 € 2 2501‐2750 € 2 51 1 2251‐2500 € 2 30 0 2001‐2250 € 22 2 1751‐2000€ 10 0 1501‐1750 € 7 47 Fe eminino Masculino M 147 593 678 1686 1251‐1500 € 251 1001‐1250 € 268 3992 2 770 501‐1000 € Até 500 € 7967 5 6302 323 Figura 30 – Estrutura E remunerató ória por género Breve análise: eferência foi elaborado tendo em co onsideração a possição remuneratória dos trabalhado ores, independentemente de terem m ou não recebido o O Quadro em re a remuneração ou o outros abonos no mês de dezem mbro, tal como co onsta nas instruçõ ões de preenchimento deste Quadrro. As remuneraçõe es consideradas fo oram a Remunera ação Base e o Sup plemento por Servviço nas Forças de d Segurança com m a redução remu uneratória prevista a no artigo 19.º da a Lei do OE2011, mantido em vigorr pelo artigo 20º da d Lei do OE2012, referente às com mponentes referida as. Salienta-se que no ano transato o critério utilizad do para o preenc chimento do referido quadro, espelhava os monta antes efetivamente e auferidos peloss militares e civis da d GNR em dezem mbro de 2011. Para efeitos de construção do quadro q 17, não fo oram considerados os militares na n situação de re eserva, militares e civis a aguarda ar aposentação e trabalhadores em m regime de aven nça. Analisando as remunerações r ilíq quidas (que têm como período de e referência o mês de dezembro)), verifica-se que e 35,44% dos trab balhadores estão o situados no esca alão de remunera ação entre €1251 - €1500. Este esc calão abrange 8.218 trabalhadores, 7.967 dos quais do sexo masculino e 251 do sexo o feminino. 64 8 do univerrso de trabalhadorres (19,878), aufe ere uma remunera ação ilíquida igual ou inferior a €1.50 00. Saliente-se que 85,72% A remuneração mínima auferida fixou-se em €48 85,00, beneficiand do desta trabalha adores de amboss os sexos. A rem muneração máxim ma fixou-se em € 6.279,00 atribuíd da a um trabalhad dor do sexo mascu ulino e € 2.946,00 0 atribuída a um tra abalhador do sexxo feminino. O leque salarial ilíquido situou-se,, em 2012, nos 12 2,95 valores, manttendo igual valor ao a registado em 2011. 2 Leque salarial ilíquido 2012 12,95 2011 12,95 2010 Balanço Social | 2012 14,48 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 18: Total dos en ncargos com m pessoal du urante o ano Encargos com pe essoal Valo or (Euros) Remuneração base b (*32) 491.948.594,64 4 € 63.513.015,03 € Suplementos re emuneratórios Prémios de dessempenho Prestações soc ciais 29.147.342,44 € Benefícios sociais 5.446.164,96 € 92.189.895,65 € Outros encargo os com pessoal Total Outros encargos ccom pessoal Beneffícios sociais Prestaçções sociais 682.245.012,72 6 € 92.189.895,65 € 5.44 46.164,96 € 29.147.342,44 € Prémios de desempenho Suplementos remuneratórios 63.513.015 5,03 € Remuneraçção base (*) 491.948 8.594,64 € Figura 31 – Total do os encargos com pe essoal durante o ano o Breve análise: nto dos quadros 18 a 18.3 foram co onsiderados todoss os encargos com m vencimentos prrocessados pela D Direção de Recurs sos Humanos. No preenchimen Em 2012, os En ncargos com o Pe essoal totalizaram m €682.245.012,72 2, valor considera avelmente inferiorr ao despendido em 2011 (€ 774.183.563,46). Esta a diminuição é ressultante, em grand de parte, da suspe ensão do pagame ento dos Subsídio os de Férias e de Natal preconizado o na LOE 2012. A Remuneração Base representa 72,11% do total dos d encargos com m pessoal, proporção que diminuiu face ao ano transsato (73,69%). No que respeita a aos Suplemento os Remuneratório os o encargo desspendido foi de €63.513.015,03, € v valor ligeiramente e inferior ao desp pendido em 2011 (€63.595.494,27)). As Prestações Sociais S em 2012 ascenderam a a €29 9.147.342,44 e oss Encargos com Benefícios B Sociaiss fixaram-se nos €€5.446.164,96, valores ligeiramente e inferiores ao ano o transato. No que respeitta aos Outros Encargos E com Pessoal, P o enca argo despendido foi de €92.189 9.895,65, valor in nferior ao despe endido em 2011 (€103.621.386,23 3). Relativamente ao o quadro 18, o va alor dos “outros en ncargos com pesssoal”, correspond de a: • € 80.888.095,98 - refe erentes aos enca argos da entidade e patronal com a Direção-Geral de d Proteção Socia al aos Funcionáriios e Agentes da a Administração Publica a (ADSE), com a Caixa C Geral de Ap posentações (CGA A) e com a Segura ança Social (SS); • ento de serviços remunerados; r € 11.164.550,35 - referrentes ao pagame • 7.249,32 - referentte a Coimas do Regime Jurídico da as Infracções Fisc cais Aduaneiras (R RJIFA). € 137 32 Incluindo o subssídio de férias e o su ubsídio de Natal Balanço So ocial | 2012 65 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA ntos remuneratórios Quadro 18.1: Suplemen Su uplementos remun neratórios Valo or (Euros) Trabalho extrao ordinário (diurno e nocturno) 121.679,71 € Trabalho norma al nocturno 7.093,14 € Trabalho em dias de descanso semanal, s complem mentar e feriados (*) 57.289,91 € Disponibilidade e permanente 31.709.165,20 € Outros regimess especiais de pre estação de trabalh ho Risco, penosida ade e insalubridad de 27.004.960,66 € Fixação na periiferia 199.341,62 € Trabalho por tu urnos 366.822,51 € Abono para falh has Participação em m reuniões Ajudas de custo o 3.288.178,64 € Representação 565.748,10 € Secretariado Outros supleme entos remunerató órios 192.735,54 € Total 63.513.015,03 € Ou utros suplementos re emuneratórios 19 92.735,54 € Secretariado Re epresentação Aju udas de custo 5 565.748,10 € 3.288.178,64 4€ Participação o em reuniões Abon no para falhas Trabalho por turnos 366.822,51 € ão na periferia Fixaçã 19 99.341,62 € Risco, R penosidade e insalubridade 27.0 004.960,66 € Outros regimes es speciais de prestaçã ão de trabalho Disponibilidade e permanente 66 Trabalho em dia as de descanso sema anal, complementar e feriados (*) Trabalho norrmal nocturno Trabalho extraordinário e (diurno e nocturno) 31.709.16 65,20 € 57 7.289,91 € 7.0 093,14 € 12 21.679,71 € Figura 32 – Suplementos remu uneratórios Breve análise: o incidiu o ma aior dispêndio mo onetário foi na “Disponibilidade Perrmanente” com €31.709.165,20, de e seguida, surge o suplemento de e O suplemento onde “Risco, Penosida ade e Insalubridad de, com € 27.004.960,66. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 18.2 2: Encargos com prestaç ções sociaiss Prestações so ociais Valor (Euros) Subsídios no âm mbito da protecçã ão da parentalidad de (maternidade, paternidade e ad dopção) 2.807.578,27 € Abono de família 1.188.998,59 € Subsídio de educação especial 345.896,30 € 26.337,24 € Subsídio mensa al vitalício Subsídio para assistência a de 3ª pessoa p 101.804,73 € Subsídio de fun neral 9.728,80 € Subsídio por morte m 180.595,56 € Acidente de trabalho e doença profissional p Subsídio de desemprego 24.467.605,27 € Subsídio de reffeição Outras prestaçõ ões sociais 18.797,68 € Total Outras presstações sociais 29.147.342,44 € 18.7 797,68 € Subsíd dio de refeição 24.467.605,27 € Subsídio dee desemprego Acidente de trabalho e doençça profissional Subsíídio por morte 180 0.595,56 € Subsídio de funeral 9.72 28,80 € Su ubsídio para assistênciaa de 3ª pessoa Subsídio m mensal vitalício Subsídio de educcação especial Abo ono de família Subsídio os no âmbito da protecção da parentalidade ((maternidade, paternidaade e adopção) 101 1.804,73 € 26.3 337,24 € 34 45.896,30 € 67 1.188.998,59 € 2.807.578,27 € € Figura 33 – Encargos E com prestações sociais Breve análise: e com Prrestações Sociaiss, constata-se que e as parcelas com m maior expressã ão são constituíd das pelo Subsídio o de Refeição, de e Em matéria de encargos Proteção da Parentalidade e o Ab bono de Família. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 3: Encargos com benefíc cios sociais Quadro 18.3 B Benefícios de apo oio social Valor (Euros) Grupos desportivos/casa do pesssoal Refeitórios Subsídio de frequência de crech he e de educação pré-escolar Colónias de férias 4.285,70 € Subsídio de esttudos Apoio socioeco onómico 5.441.879,26 € Outros benefícios sociais Total 5.446.164,96 € Breve análise: E com Pre estações Sociais, constata-se que as parcelas com maior expressão o são constituídass por Outros Bene efícios Sociais e o Em matéria de Encargos Subsídio de Estu udos. 68 Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A 3. Higiene e e Segura ança Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho t perd didos com b baixa, por gén nero33 No local de trab balho Acidentes de trabalho Total IIn itinere Inferiorr a 1 dia (sem dar lugar a baixa)) 1a3 dias de baixa 4 a 30 dia as de ba aixa Superior a 30 dias de baixa Mortal 1 Total Inferior a 1 dia (sem dar lugar a baixa) 1a3 dias d de baixxa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de e baixa Mortal 40 21 1 12 5 1 2 Nº total de acidentes de trabalho o (AT) ocorridos no ano de referênc cia M 785 573 25 151 35 F 55 3 37 3 14 1 4 Nº de aciden ntes de trabalho (AT T) com baixa ocorridoss no ano de referên ncia M 211 25 151 35 18 F 18 3 14 1 2 Nº de dias de trabalho t perdidos por acidentes ocorridos no o ano M 3.613 43 2 2.151 1.419 455 F 174 9 127 38 44 Nº de dias de trabalho t perdidos por acidentes ocorridos em m anos anteriore es M 20.304 133 6 6.771 13.400 1.719 16 735 968 F 757 16 316 425 83 3 45 35 2 1 12 5 2 3 200 252 44 Breve análise: e à ocorrência de e acidentes no loc cal de trabalho, merece m realce a te endência de aum mento da taxa em referência, que passou p de 3,29%,, No que se refere registados no an no transato, para 3,62%, 3 registadoss no ano em análise, o que significa a o aumento de 61 acidentes. Taxa de incid dência de aciden ntes no local de trabalho 3,62% 2012 2011 3,29% 2010 2,77% Quadro 20: Número de casos de in ncapacidade e declarados durante o ano, a relativam mente aos tra abalhadoress vítimas de acidente a de trabalho t C Casos de incapacidade Nº de casos Casos de incap pacidade permane ente: 46 - absoluta 2 - parcial 41 - absoluta para p o trabalho ha abitual 3 Casos de incap pacidade temporá ária e absoluta 69 1 Casos de incap pacidade temporá ária e parcial Total 33 Notas: • • • • 47 Consiidera os acidentes de trabalho registados num auto de notíciia. O "Nºº total de acidentes" refere-se r ao total de ocorrências, com ba aixa, sem baixa e mo ortais. O "Nºº de acidentes com baixa" b exclui os morta ais. Exclui os acidentes morta ais no cálculo dos dia as de trabalho perdid dos na sequência de e acidentes de trabalho. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA e situações participadas p e confirmadas de doenç ça profission nal e de dias de trabalho o Quadro 21: Número de perdidos Doen nças profissionaiss 3 34 Código Nºº de casos Nº de dias de ausência Dessignação 51.03 Tuberc culose pulmonar 2 690,0 45.02 Epicon ndilite 20 855,0 45.03 Outrass síndromes paréticas ou paralíticass dos nervos periff. 2 214,0 44.02 Hérnia a 6 816,0 45.04 Lesõess/traumatismo joe elho 2 473,0 41.01 Carcinoma ductal mama a 1 240,0 21.01 Traumatismo torax 1 70,0 45.05 Estiram mento do ligamen nto cruzado anterio or 2 350,0 45.01 Bursite e subacromial 1 221,0 Breve análise: nças Profissionais s, que originaram 3.929 dias de aussência. Verifica-se e um aumento de e No ano de 2012 foram participados 37 casos de situações de Doen erior, que em gra ande medida, resu ultam da alteração do processo de e recolha de dado os (até ao ano de e 2011, os dadoss 30 casos em relação ao ano ante e Justiça e Discipllina, embora os processos p resulta antes destas situa ações tivessem tra atamento pelo Ce entro Nacional de e eram fornecidoss pela Direção de Proteção Contra a os Riscos Profisssionais cujo repo orte de informaçã ão era encaminha ado directamente às Secção de Recursos Humano os das Unidades).. Nesta sequência a, o processo de recolha de dado os foi alargado a todas as Secçõe es de Recursos Humanos H das Uniidades desta Gua arda, passando a recolher-se dado os mais precisos neste n domínio. Taxa de incid dência de doenç ças profissionais s 0,16% 2012 2011 0,03% 2010 0,06% Quadro 22: Número e encargos e dass atividades de medicina a no trabalho o ocorridas d durante o ano o35 Atividadess de medicina no trabalho t Valor (Eurros) 2.717 481.156,07 € 1.436 208.220,00 € Exames periódicos 629 61.956,50 € Exames ocasionais e complementaress 333 168.246,33 € Exames de cessação o de funções 319 42.733,24 € Total dos exam mes médicos efetuados: Exames de admissão o 70 Número Despesas com a medicina no tra abalho Visitas aos posttos de trabalho 34 Conforme lista constante c do DR nº 6/2001, 6 de 3 de maio o, atualizado pelo DR R nº 76/2007, de 17 de d julho. 35 Medicina no trab balho - Inclui despessas com medicamentos e vencimentos de pessoal afeto à atividade. Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 23: Número de intervençõe es das comisssões de seg gurança e sa aúde no traba alho ocorrida as durante o ano, por tip po Segurança e sa aúde no trabalho Intervenções das comissões Número Reuniões da Co omissão Visitas aos loca ais de trabalho 84 Outras Quadro 24: Número de d trabalhad dores sujeito os a ações de reintegra ação profisssional em re esultado de e acidentes de d trabalho ou o doença prrofissional Não existem situ uações a reportar. Quadro 25: Número de ações de formação e se ensibilização em matéria de seguranç ça e saúde no n trabalho Segurança e sa aúde no trabalho Ações de e formação Número Ações realizada as durante o ano 8 Trabalhadores abrangidos pelass ações realizadass 1.189 Quadro 26: Custos com m a prevençã ão de acidentes e doença as profission nais Segurança e sa aúde no trabalho (Custos) Valor (Euros) Encargos de esstrutura de mediciina e segurança no n trabalho 36 136.224,00 € Equipamento de d proteção 37 82.610,00 € Formação em prevenção p de risc cos (c)38 Outros custos com c a prevenção de acidentes e do oenças profission nais (d) 39 71 36 Encargos na org ganização dos serviç ços de segurança e saúde s no trabalho e encargos na organizzação / modificação dos espaços de trab balho 37 Encargos na aquisição de bens ou equipamentos e 38 Encargos na forrmação, informação e consulta 39 Inclui os custos com a identificação,, avaliação e controlo o dos fatores de risco. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 4. Formaç ção Profisssional Quadro 27: Contagem relativa a pa articipações em ações de d formação profissional durante o ano, a por tipo o de ação, se egundo a durração Tipo de ação/duração o Menos de 30 M horas De 30 a 59 hora as de 60 a 119 9 horas 120 ho oras ou mais Total Internas 40 13.317 781 496 2.739 17.333 Externas 41 3.006 495 149 336 3.986 16.323 1.276 645 3.075 21.319 Total 42 Breve análise: ções de formação profissional, regisstando-se um incrremento avultado, de 11.525 açõess em relação ao ano a de 2011, valorr Em 2012 registaram-se 21.319 aç este que se traduz num acréscimo o em mais de 50% % em ações de formação. 8 das açõess levadas a efeito o, foram internas e as restantes 18,,70% externas. A maior parte das a ações de formaçã ão profissional de e Regista-se que 81,30% cariz interno teve e a sua duração in nferior a 30 horass. Neste intervalo de d horas foram da adas 16.323 horass, das quais 13.31 17 horas foram aç ções de formação o internas e 3.006 ações de formaçã ão externas. As ações de form mação profissiona al com duração co ompreendida entrre 120 horas ou mais m surgem em segundo s lugar, co om 3.075 atividade es, 2.739 de carizz interno e 336 de cariz externo. Quadro 28 8: Contagem relativa a participa ações em ações de formação durante o ano, porr grupo/cargo o/carreira, se egundo o tip po de ação43 Grupo/cargo/ca arreira/ Nº de participações p e de e participantes Açõess internas Ações externas Nº de pa articipações Nº de participações Técnico Superior Total Nº de particiipações 44 1 Assistente operracional, operário, auxiliar Guarda Nacional Republicana - Oficial O Guarda Nacional Republicana - Sargento S Guarda Nacional Republicana - Guarda G Outro Pessoal de d Segurança c) Total Nº de participantes (**)45 1 1 0 579 6 608 1.187 1.075 2.477 1.1 106 3.583 3.549 14.202 2.2 262 16.464 15.984 75 8 83 83 17.333 3.9 986 21.319 20.693 72 40 Organizada pela a entidade 41 Organizada por outras entidades 42 N.º de participaç ções = n.º trabalhad dores na ação 1 + n.º trabalhadores na ação a 2 +…+ n.º trabalhadores na ação n (exemplo: se o me esmo trabalhador pa articipou em 2 açõess diferentes ou iguaiss com datas diferente es, conta como 2 pa articipações); 43 Notas: • a) Considera os cargos ab brangidos pelo Estattuto do Pessoal Dirig gente (Leis nº 2/2004 4, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e agosto e republicado pela p Lei nº 64/2011, de 22 2 de dezembro); • b) Posstos das carreiras militares dos três ramo os das Forças Armad das (Exército, Marinh ha e Força Aérea); • c) Reg gista outro pessoal de d segurança não co onsiderado nas carre eira ou grupos anterio ores, incluindo os tra abalhadores pertenc centes aos corpos es speciais SIS (Serviiço de Informações de d Segurança) e SIE ED (Serviço de Inform mações Estratégicas de Defesa); 44 N.º de participaç ções = n.º trabalhad dores na ação 1 + n.º trabalhadores na ação a 2 +…+ n.º trabalhadores na ação n (exemplo: se o me esmo trabalhador pa articipou em 2 açõess diferentes ou iguaiss com datas diferente es, conta como 2 pa articipações); 45Considera o tota al de trabalhadores que, q em cada grupo/c cargo/carreira, partic cipou em pelo meno os 1 ação de formaçã ão (exemplo: se o me esmo trabalhador pa articipou em 2 açõess diferentes ou iguaiss com datas diferente es, conta apenas como 1 participante); Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Quadro 29: Contagem das horas despendida as em forma ação durantte o ano, po or grupo/cargo/carreira,, segundo o tipo de ação o46 Grup po/cargo/carreira// Horas dispendidas Horas dispendidas em ações internas Horas dispendida as em ações externa as Total de horas em ações de forma ação Técnico Superior 60:00 60:00 Assistente operracional, operário, auxiliar 25:00 25:00 5910:00 17174:00 23084:00 Guarda Nacional Republicana - Sargento S 11594:00 12062:00 23656:00 Guarda Nacional Republicana - Guarda G 17309:00 4342:00 21651:00 87:00 68:00 155:00 Guarda Nacional Republicana - Oficial O Outro Pessoal de d Segurança c) Breve análise: param em ações de d formação 20.6 693 trabalhadores, dos quais 20.60 08 foram militares e 85 civis, verifica a-se que 99,59% das d participaçõess Em 2012 particip tiveram como pú úblico-alvo os militares. A Categoria a de Guardas assume a maior exprressão registando o a participação de 15.984 militares s (77,24%). No que diz respeito a horas desp pendidas em form mação, verificou-se e um total de 68.6 631 horas de form mação (das quais 34.813 horas em m ações internas e m ações externas), registando-se um m aumento consid derável de 22.723 3 horas despendid das em formação, em relação ao ano a de 2011, valorr 33.578 horas em este que se traduz num acréscimo o em mais de 1/3 em ações de form mação. Analisando as horas despendidass em formação, verifica-se v uma predominância da categoria c socioprofissional de Sarg gentos totalizando o 34,47% do totall das horas de forrmação. Quadro 30: Despesas anuais a com fo ormação47 Tipo de ação/valo or Valor (Euros) Despesa com ações a internas 2.979.907,05 € Despesa com ações a externas 186.539,89 € Total 3.166.446,94 € 73 46 Notas: Considera as horass dispendidas por tod dos os efetivos do se erviço em cada um dos d tipos de ações de d formação realizadas durante o ano; • a) Considera os cargos ab brangidos pelo Estattuto do Pessoal Dirig gente (Leis nº 2/2004 4, de 15 de janeiro e 51/2005, de 30 e agosto e republicado pela p Lei nº 64/2011, de 22 2 de dezembro); • b) Posstos das carreiras militares dos três ramo os das Forças Armad das (Exército, Marinh ha e Força Aérea); • c) Reg gista outro pessoal de d segurança não co onsiderado nas carre eira ou grupos anterio ores, incluindo os tra abalhadores pertenc centes aos corpos es speciais SIS (Serviiço de Informações de d Segurança) e SIE ED (Serviço de Inform mações Estratégicas de Defesa); 47 Considera as de espesas efetuadas durante ano em ativid dades de formação e suportadas pelo orç çamento da entidade e. Balanço So ocial | 2012 G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA 5. Relaçõe es Profissionais Quadro 31: Relações prrofissionais Relações profissionaiss Número Trabalhadores sindicalizados 220 0 Elementos pertencentes a comisssões de trabalhad dores Total de votante es para comissõe es de trabalhadore es Breve análise: calizados nesta Guarda, G o equiva alente aproximada amente a 1% do o total dos trabalh hadores. Estes 220 2 trabalhadoress Existem 220 trabalhadores sindic almente desconto de parte do seu vencimento, de fo orma direta e auto omática, destinado ao pagamento de quotas de sind dicatos. Contudo,, efectuam mensa não se podem assumir a como sind dicalizados apena as os trabalhadore es que possuem, nesta matéria, de escontos no venciimento, pois existem muitos outross elementos que realizam idênticas operações via dé ébito direto bancá ário ou outros meios de pagamento o directamente ao o prestador. Quadro 32: Disciplina Disciplina Número Processos transsitados do ano an nterior 1.139 Processos insta aurados durante o ano 878 Processos transsitados para o ano seguinte 1.277 Processos deciididos - total: 740 Arquivadoss 431 Repreensão escrita 129 Multa Suspensão o 134 Demissão (1) ( 46 Despedime ento por facto imp putável ao trabalha ador (2) Cessação da d comissão de serviço s * Cessação da com missão de serviço * Despedimento por p facto imputá ável ao trabalhador (2 2) * Demissão (1) * Suspenssão 46 134 * Mu ulta 74 * Repreensão escrrita * Arquivad dos 1 129 431 Proce essos decididos - tottal: 7 740 Processos transitados para o ano a seguinte 1.277 Processos insttaurados durante o ano a 878 Processos transsitados do ano anterrior 1.1 139 Figura 34 – Disciplin na Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A Breve análise: a disciplinar, merece m realce o aumento a da taxa de gravidade dis sciplinar, que passsou de 38,76%, registados no ano transato, para a No âmbito da ação 41.76%, registad dos no ano em an nálise, o que signiffica que da totalid dade dos processos disciplinares decididos d foram ap plicadas mais pen nas. Taxa de grav vidade disciplina ar 41,76% % 2012 2011 2010 3 38,76% 3 35,23% éscimo da taxa de d celeridade de ação disciplinar, que passou de 37,25%, registados no ano transa ato, para 36,69%,, Mantém-se a tendência de decré registados no an no em análise, ou seja, o total de processos decidido os foram, em term mos proporcionaiss, em número infe erior relativamente e ao ano transato. Taxa de cele eridade de acção o disciplinar 2012 2011 2010 36,69% % 37,25% 40,70% % 75 Balanço So ocial | 2012 III PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO G GUARDA NA ACIONAL REP PUBLICANA III. Princ cipais In ndicadores de Gestão G Indicadoress do Balanço o Social 2012 2 Ind dicador Valo ores Fórmula de cálcu ulo Taxa de feminizzação Total de efetivos femininos / To otal de recursos humanos h Nível etário 2010 20 011 2012 % 6,24 6,63 7,32 Soma das ida ades / Total de recursos humanos Anos 38,86 37,79 3 37,38 Leque etário Trabalhador mais idoso / Trab balhador menos id doso Valor 3,95 4,32 3,83 Índice de envelhecimento Número de re ecursos humanoss com idade> 55 anos x 100 / Tottal de recursos hum manos % 1,57% 1,45% 1,35% Nível antiguidad de (FP) Soma das an ntiguidades (FP) / Total de efetivos s Anos 16,33 15,52 1 15,00 Índice de rotaçã ão Número de Recursos R humano os em 31 de dezzembro / recursos em 1 de janeiro + en ntradas + saídas Valor 0,83 0,82 0,81 Taxa de reposiç ção Número de admissões a x 100 / Número de saída as % 44,15% 79,76% 82,66% Taxa de absenttismo Número de dias d de faltas x 10 00 / Número anua al de dias trabalháveis *48 x Número total de recursoss humanos % 3,90% 4,26% 3,93% Taxa de trabalh ho extraordinário Número anual de horas de trrabalho extraordinário x 100 / Tota al de horas trabalh háveis por semana a **49 x 47 % 0,05% 0,0 039% 0,0107% Leque salarial ilíquido Maior remune eração base ilíquiida / Menor remun neração base ilíqu uida Valor 14,48 12,95 1 12,95 Índice de tecnic cidade Número de té écnicos superiore es x 100 / Total de e recursos humano os % 12,51% 12,84% 5,95% Índice de enqua adramento Número de Dirigentes D x 100 / Total de recursos s humanos % 13,39% 13,55% 14,69% Taxa de promoções Número de efetivos e promovido os x 100 / Total effetivos % 16,33% 0,93% 24,71% Taxa de progre essões Número de efetivos e com progrressão x 100 / Tottal de efetivos % 43,26% 0,00% 2,41% Taxa de incidên ncia de acidentes no local de trab balho Número de acidentes a no loca al de trabalho x 10 00 / Total de recu ursos humanos % 2,77% 3,29% 3,62% Taxa de incidên ncia de doenças profissionais Número de casos c de doenças profissionais x 100/Total de recu ursos humanos % 0,06% 0,03% 0,16% Taxa de gravida ade disciplinar Total de pena as aplicadas x 100 0 / Total processo os decididos % 35,23% 38,76% 41,76% Taxa de celeridade de ação disciplinar Total de proc cessos decididos x 100 / Total de processos transittados ano anterior +Total de processos instaurados no n ano % 40,70% 37,25% 36,69% Númerro de 78 48 Retirados os dias de férias. o não for relevante e a existência de diferentes d horários pode ser tomad do como referência o horário de 35 horas por seman na. 49 Se no serviço Balanço Social | 2012 GUARDA N NACIONAL REEPUBLICANA A F FICHA TÉCNIC CA An nálise de inform mação e tratam mento estatístic co: Direção o de Recursos Humanos H Montage em, conceção e design: 79 Divisão de d Planeamento o Estratégico e Relações Intern nacionais Fotografias: Divisã ão de Relaçõess Públicas e Pro otocolo – Audiovvisuais Arquivo Histórico da a GNR Textto escrito conforme o Acordo Ortográfico o Balanço So ocial | 2012