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Ribeirão Preto - SP Ano XIV - Nº 162 outubro/2013 14 Anos www.alumiar.com LEIA NESTA EDIÇÃO 10 Surpreendentes mulheres piratas Sobre as adversidades Brincadeiras de Crianças: - A ponte de Londres - Ciranda Editorial Em Outubro comemora-se o Dia das Crianças. Veio-me a mente as inúmeras crianças que tenho atendido e a dificuldade de suas mães em acolhê-las, entendê-las, e o que pior, exercerem autoridade sobre elas. O que se passa, tenho me perguntado? Por que essas mães estão tão fracas? Por que não conseguem tomar as rédeas ao educar seus filhos? Lembrei-me então de uma estória, escrita por Ursula K. Leguin, autora de estórias de ficção. Chama-se: Os que vão embora de Omelas. Conta que em uma cidade, por nome Omelas, havia uma sociedade perfeita, ninguém tinha problemas de saúde, nem físicos, nem espirituais, nem morais. Todos se respeitavam, a justiça não era um conceito abstrato. Todos viviam em perfeito júbilo. Omelas beira a perfeição. Porém há algo que é preciso levar em conta. Em um porão, localizado embaixo de um dos mais belos edifícios da cidade, lugar sujo e úmido, reside uma criança, de mente fraca, maltrapilha e maltratada. Ela é muito mal alimentada, os que lhe trazem alimento o deixam em recipientes sujos. Ninguém fala com ela, ninguém toma conhecimento de seu estado deplorável. A criança choraminga, mas não é ouvida. Ela quer sair, mas não pode. Todos sabem que ela está lá. Alguns já foram vê-la. Alguns preferem não vê-la. Ela é responsável pela beleza de Omelas, pelo seu brilho, por sua perfeição. A criança é um bode expiatório. Ela carrega a culpa da sociedade. Ela paga o preço pelo mal que não atinge a cidade. Ao terminar de ler essa estória ocorreu-me que em nossas relações com nossas crianças muitas vezes deixamos de ser autênticos, mascaramos nossas crianças internas feridas e amarguradas e vivemos em um simulacro de perfeição. Estamos sangrando por dentro e nos fazemos de fortes. Reprimimos tanto essa criança aprisionada que acabamos por acreditar na mentira de que controlamos nosso meio, nossos filhos, nossas vidas. Nada mais fácil de que um dia a fachada se rompa e que sejamos mergulhados na depressão, ou na raiva furiosa, dois lados da mesma moeda. Sofrem as crianças no mundo real, sofre a criança dentro de nós. A ilusão do controle é mola propulsora para a fraqueza. Afinal, sabemos o tempo todo que somos falíveis, que o edifício pode ruir a qualquer momento, que a criança vai ser descoberta, desnutrida e fraca. Autenticidade talvez deva ser preço a ser pago para relacionamentos autênticos com nossos filhos. A culpa não é afeita a sinceridades, a esclarecimentos. Ela anda na sombra, se esgueira e cobra algo que na maioria das vezes se desconhece. A criança no porão está lotada de culpa, ela se manifesta em seu depauperamento, em sua sujeira. A criança não sabe pelo que paga, ela expia algo tão antigo que já se perdeu no tempo. Ela expia pela necessidade de perfeição do ser humano: estúpida criatura que se acredita Deus. Curso - Oficinas - Palestras - Workshops Ribeirão Preto - SP Junte-se a nossa Agenda de Profissionais!!! Não perca a oportunidade de comunicar seus cursos, oficinas, palestras e workshops. Outubro 12 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 99992 3408. 12 e 13 – Curso de Terapia Informativa – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3624 1952. 19, 20 e 21 - Palestra Gratuita e Seminário de Reiki com Dra Claudete França – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 9844 / 99176 8024. 25 e 26 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 99994 7224. Novembro 9 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 99992 3408. 22 e 23 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 99994 7224. Dezembro 7 – Curso de Radiestesia – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3621 9225 / 99992 3408. 13 e 14 – Workshop de Constelação Familiar Sistêmica – Ribeirão Preto – SP – Informações: (16) 3021 5490 / 99994 7224. Informações: redaçã[email protected] Treinamento em Psicofilosofia Huna – Conjunto de práticas simples e profundamente transformadoras, abrindo e ampliando o nosso universo interior. É um sistema de manipulação energética. A tradição Huna do Havaí é uma tradição xamânica com raízes muito mais profundas do que as Ilhas do Pacífico. É uma janela para uma sabedoria muito mais antiga - a que flui por baixo de todas as tradições xamânicas e espirituais, com grande aplicação prática no dia-a-dia. A tradição Huna oferece uma perspectiva rara dessa fonte e um vislumbre das antigas tradições orais que já existem desde o início da humanidade. Encontros semanais. Início: março de 2014. Informações: (16) 3621 9225 / 3621 8407 / 99992 3408 / 99992 6596. Nota aos nossos leitores Mariza Helena Ribeiro Facci Ruiz [email protected] O Jornal Vida Animal, bem como sua diagramação, revisão das matérias e anúncios são de inteira responsabilidade da Vetplan e da Opção Comunicação. Qualquer informação e/ou dúvida quanto ao conteúdo deve ser solicitada junto a eles. Direção - José Roberto Ruiz - MTb 36.952 - [email protected] / Redatora - Mariza Helena R. Facci Ruiz - [email protected] WebDesign - Francisco Guilherme R. Ruiz - [email protected]. Alumiar é uma publicação mensal da JRRUIZ Comunicação - ME Endereço para correspondência: Av. Guilhermina Cunha Coelho, 350 A6 - Ribeirão Preto - SP / 14021-520 / Tels.: (16) 3621 9225 / 99992 3408 Site: www.alumiar.com / e-mail: [email protected]. Distribuição dirigida e gratuita. As ideas emitidas em artigos, matérias ou anúncios publicitários, são responsabilidades de seus autores e, não são expressão oficial deste veículo de comunicação, salvo indicação explícita neste sentido. É expressamente proibida a reprodução parcial ou total desta publicação sem a prévia autorização. 2 www.alumiar.com Sobre as adversativas As conjunções são classes de palavras que estabelecem relações entre duas orações. Dentre elas existem as conjunções adversativas que estabelecem relações de oposição e de adversidade. Ocorreu-me que aos adeptos do pessimismo apetece-lhes fazer uso das conjunções adversativas para colocar entrave no que aparentemente está bem, no que não há necessidade de botar reparo, já que mas, porém, contudo, todavia, servem para exprimir oposição, para contradizer o que antes foi dito. Sem fazer apologia de Poliana, personagem do livro de Eleanor H Porter, publicado em 1913, que li em minha infância, menina órfã, que sofre muitas agruras, mas jamais deixa de deixar aflorar seu lado otimista, prefiro pessoas exageradamente otimistas àquelas que sempre acham algo sobre o que reclamar e que conseguem desconstruir o que de bom lhes acontece. Elas começam por dizer algo bom, algo de positivo: Hoje o dia foi bom, não tive problemas no trabalho, mas tropecei quando voltava para casa e quase torci o tornozelo. Conheci um cara na balada e ele foi muito gentil comigo, diferente dos outros não quis me levar pra cama, acompanhou-me até em casa e apenas me beijou. Foi muito bom, mas você não acha que esmola demais faz o Santo desconfiar? Há aquelas que se aproveitam de problemas de saúde para utilizar-se profusamente das tais conjunções: A dor na coluna, melhorou muito, porém estou preocupada que retorne. Eu recuperei meus movimentos, mas estou magra demais, envelheci dez anos! Minhas dores de cabeças melhoraram, contudo não me sinto bem. Fiz preenchimento no rosto e ficou bastante bom, porém essas rugas www.alumiar.com em volta dos olhos estão me atrapalhando. Penso que esses seguidores da adversidade possuem, guardadas no baú da memória, situações em que ser feliz, estar bem, viver sem nenhum problema pode levar a algum castigo, terrível, desconhecido, sabe-se lá o que mais. Lembro-me de minha avó que me dizia para não rir na sexta-feira, muito, pois eu poderia chorar no domingo; Lembro-me de um ditado que diz: Desgraça pouca é bobagem. Já ouvi alguém dizer que se as coisas estão indo muito bem, algo pode acontecer que as boicote. São crenças, negativas e teimosas. Ficam rondando nosso subterrâneo, prontas para irromper a cada vez que nos propomos a melhorar nossa vida. Ocorro-me também que as adversativas podem estar a serviço ou não da adversidade, basta mudar as orações, basta coordená-las de modo diferente. Parece bobagem, mas dá resultado. Estão vendo? Acabo de fazer uma frase desse tipo: parece bobagem, mas dá resultado. Coloco a frase não positiva e completo com a positiva. Digo: torci o tornozelo, mas Graças a Deus estou me recuperando bem. Não estou com boa aparência, mas há recursos dos quais posso lançar mão para melhorar. Vou transformando o pessimismo em otimismo. Ou pelo menos vou tirando o pé do lodo da adversidade. Não nego o mal que vem, mas não embarco nele, busco maneiras de coordenar minha vida para melhor. Mariza Helena Ribeiro Facci Ruiz Educadora em Florais de Bach e DOULA Terapeuta em Core Energetics (em formação) [email protected] tel.: (16) 3621 8407 / 99992 6596 A ponte de Londres Neste jogo musical, os jogadores tentam evitar serem capturados quando passam sob uma ponte humana. Jogadores: 8 ou mais Idades: 3 a 7 anos Local: Dentro de casa em sala acarpetada (sem móveis e objetos quebráveis), ou ao ar livre, em gramado ou areia. Equipamento: Nenhum A brincadeira A Ponte de Londres é tão divertida hoje quanto o era há 500 anos. Mas a versão que ficou na lembrança dos adultos, e que era cantada em seus anos escolares, é na realidade apenas um fragmento do jogo completo. A Ponte de Londres proporciona um exato equilíbrio entre ação, organização e divertimento em cada grupo de crianças pequenas. Dois jogadores ficam frente a frente e dão as mãos e formam um arco acima de suas cabeças. Esta é A Ponte de Londres e os dois são as torres da ponte. Ambos decidem então, secretamente, qual será a torre de “ouro” e qual será a torre de “prata”. cochicha a sua escolha para as duas torres. As torres enviam-no para o lado, de ouro ou de prata, segundo sua escolha. Os outros jogadores começam de novo a passar, em fila, sob a ponte, cantando alto a cantiga — agora, porém, com uma letra um pouquinho diferente: Ela é feita com barras de ferro, Barras de ferro, barras de ferro, Com barras de ferro ela é feita, Minha linda senhora. Na última linha, outro prisioneiro é capturado e enviado para uma das torres. O jogo tem continuidade e a letra da cantiga vai mudando a cada vez: Ela é feita de aço e de pedra... O aço e a pedra se curvam e quebram... Ela é feita de prata e de ouro... Ouro e prata não tenho não... Põe um guarda a noite inteira... E se o guarda adormecer?... Põe um cão que late à noite... Se o cão for buscar um osso?... É claro, se houver menos joga- dores que o número de versos, os últimos são eliminados. (Se houver mais jogadores que versos, então podem inventar versinhos ou repetir os primeiros.) Para a prisão ele (ela) vai, Ele (ela) vai, ele (ela) vai, Para a prisão ele (ela) vai, Minha linda senhora. Depois que o último prisioneiro for capturado e escolher um lado para ficar, as equipes de ouro e prata formam uma fila atrás de suas res¬pectivas torres. O tamanho das equi¬pes pode ser bem desigual, uma vez que os prisioneiros escolheram a torre para serem enviados de maneira aleatória. Cada jogador abraça a cintura do jogador da frente, e — à frente das duas filas — as duas torres originais dão as mãos com firmeza. As equipes então impulsionam-se e arrastam-se mutuamente até que uma delas caia. A equipe que ficar em pé vence o jogo. Fonte: Debra Wise - O grande livro dos jogos e brincadeiras infantis – Madras Editora Ltda. Os demais jogadores formam uma fila única de um lado da ponte e começam a marchar, um a um, sob a ponte enquanto cantam: A Ponte de Londres está caindo, A Ponte de Londres está caindo, A Ponte de Londres está caindo, Minha linda senhora. Às palavras “minha linda senhora”, os braços que formam o arco são abaixados repentinamente e o jogador que estiver passando por ali, naquele momento, é o “prisioneiro”. O prisioneiro deve escolher se vai para a torre de ouro ou para a de prata. É claro, ele, ou ela, não sabe qual dos jogadores é a torre de ouro ou de prata, mas 3 10 Surpreendentes mulheres piratas Mark Pygas September 28, 2013 Pode ser difícil de acreditar, mas uma magnífica barba não é requisito para ser um pirata. Alguns piratas quebraram o estereótipo de macho-macho completamente. Quer em Roma ou na Marinha Real, estas mulheres piratas estavam entre as piores do mal. Drake, Christina tornou-se uma 1 Jacquotte Delahaye parceira no “negócio”. Depois de ter um de seus companheiros de conspiração morto por tentar se retirar, Christina mostrou que ela não era parceira passiva. Em 1663, ela estava presente quando eles atacaram um navio mercante holandês, matando a tripulação e roubando a carga. Este ataque levou à captura e execução de Gustaf, e Christina foi forçada a fugir. Nascida no Haiti de mãe hai- Sebastian, tinha se abrigado em Falmouth Harbor. Ela organizou e liderou um ataque contra o navio, aproveitando o navio e a sua carga. Foi capturada e teve seu perdão concedido pela rainha Elizabeth em 1582. 4 Grace O’Malley Grace O’Malley nasceu na Irlanda por volta de 1530, quando Henry VIII era o Senhor da Irlanda. Depois que seu marido, Donal da Batalha, foi morto e seu castelo capturado, Grace levantou um exército e o recapturou. Depois de se casar com um segundo homem, Iron Richard, Grace divorciou-se dentro de um ano e apreendeu o Castelo Rockfleet. 3 Lady Elizabeth Killigrew tiana e pai francês, Jacquotte teve uma infância difícil. Sua mãe morreu ao dar à luz a seu irmão, que sofria de danos cerebrais leves. Embora não se saiba muito sobre seu passado, sabe-se que seu pai foi morto, deixando-a com pouco dinheiro para cuidar de seu irmão e de si mesma. Jacquotte, a beleza ruiva, foi forçada à pirataria no Caribe para cuidar de seu irmão. Ativa na década de 1660, ela falsificou sua própria morte para escapar da caçada do governo. Depois de viver por muitos anos como um homem, ela voltou para a pirataria e tornou-se conhecida como “A que retornou da Morte Vermelha.” Jacquotte navegou ao lado de Anne Dieu-Le-Vuet. 2 Christina Anna Skytte Nascida em 1643, Christina era filha do barão Jacob Skytte de Duderhof, Suécia. Seu irmão, o Barão Gustav Skytte, aparentemente, não feliz com sua riqueza já insana, levava uma vida dupla secreta como pirata desde 1657, saqueando navios no mar Báltico. Junto com seu noivo, Gustaf 4 Elizabeth nasceu em uma data desconhecida em algum momento antes de 1525. Tornou-se Lady Killigrew quando se casou com Sir John Killigrew de Arwenack, Cornwall. Na década de 1540, quando o Castelo Pendennis foi com o bucaneiro Pierre Length. Em 1683, Pierre foi morto por um companheiro bucaneiro Laurens de Graaf, durante uma briga de bar. Anne o desafiou para um duelo. Laurens recusou-se a lutar contra uma mulher, mas, impressionado com o lado mal-humorado de Anne, a pediu em 1810, o que eles aceitaram. 7 Jeanne de Clisson casamento. Anne, aparentemente esquecendo-se de que tinha acabado de tentar matar o homem, aceitou. Juntos, eles navegaram os mares como piratas, apreendendo navios e até mesmo invadindo a Jamaica em 1693. Em 1694, um ataque britânico da Tortuga resultou na captura de Anne e de suas duas filhas. Tratados com respeito, eles se reuniram com Laurens em 1698. 6 Ching Shih construído pelo rei Henry VIII em terras de Sir John, os Killigrews ganharam o controle da navegação na área. Eles usaram esta posição para roubar as cargas dos navios que entravam na área sob seu controle, fortalecendo a Casa de Arwenack como seu reduto. Elizabeth enterrou o tesouro em seu jardim e, quando John morreu em 1567, ela assumiu o comando total de seus piratas. Em 1581, Elizabeth soube que um navio espanhol, o Mafrie de San Em algum momento durante seus dois casamentos Grace assumiu o papel do pai na cobrança de impostos dos pescadores em seu território. Grace se tornou um pouco mais segura com a “arrecadação”, visando navios para exigir dinheiro ou carga para a passagem segura. As recusas eram recebidas com violência e assassinato. Grace também atacou as fortalezas dos nobres escoceses e irlandeses. Alguns dizem que a Grace até sequestrou os filhos da nobreza anglo-irlandesa. 5 Anne Dieu-Le-Veut Nascida por volta de 1650, Anne era uma criminosa deportada da França para a Tortuga em algum momento entre 1665 e 1675. Em Tortuga, Anne casou-se a oferecer aos piratas, anistia em Ching Shih, nascida em 1775, era uma pirata que aterrorizou o Mar da China no século 19. Embora não se saiba muito sobre seu nascimento, ela era uma prostituta que trabalhava na cidade de Cantão. Capturada por piratas em 1801, ela se casou com Zheng Yi, seu capitão. Zheng formou uma coalizão de frotas piratas na China, conhecida como a Frota da Bandeira Vermelha. Após a morte de Zheng Yi em 1807, Ching assumiu o comando da frota. A frota de mais de 300 sucatas e 40.000 homens amedrontava até mesmo o almirantado britânico depois que souberam que Ching tinha pregado um inimigo ao convés e depois o espancado até que perdesse os sentidos. A marinha chinesa perdeu 63 navios para a frota pirata, forçando o governo Nascida Jeanne-Louise de Belleville em 1300, Jeanne era descendente de uma família britânica e viveu na Bretanha. Em 1330, casou com Jeanne Olivier III de Clisson. Nobre rico, Olivier foi obrigado a defender a Bretanha de peticionários ingleses. Depois de não conseguir defender Vannes, ele desertou. Capturado em 1343, Olivier foi levado para Paris e executado sob as ordens do rei Filipe VI. Jeanne, recuperada e com raiva, jurou vingança contra o rei. Ela vendeu suas terras e seu corpo para nobres ricos e comprou três navios de guerra. Os navios foram pintados de preto e as velas tingidas de vermelho, e a “Esquadra Negra” foi para os mares e caçou navios pertencentes ao rei Filipe VI. Clisson massacrou a tripulação dos navios capturados por ela, deixando apenas alguns marinheiros vivos para contar ao rei que a leoa de Brittany tinha atacado novamente. (continua na página 9) www.alumiar.com www.alumiar.com Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - outubro/2013 5 6 Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - outubro/2013 www.alumiar.com www.alumiar.com Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - outubro/2013 7 8 Encarte Veterinário do Jornal Alumiar - outubro/2013 www.alumiar.com (continuação da página 4 - 10 Surpreendentes mulheres piratas) ao abastecimento de chá não era 8 Anne Bonny Anne Bonny, ou Anney como era conhecida, era uma pirata irlandesa nascida em algum momento entre 1697 e 1700. Depois que sua família se mudou para o Novo Mundo, a mãe de Anne morreu, e seu pai acumulou uma pequena fortuna no comércio lojista. Depois de esfaquear uma serva com uma faca de mesa e se casar com um pirata, James Bonny, Anne foi deserdada pelo pai. Ela se mudou para New Providence, nas Bahamas, onde conheceu Jack Rackham, o capitão do navio pirata Revenge, e tornou-se sua amante. Depois de se divorciar de James e se casar com Jack, os dois roubaram o Revenge e o levaram para o mar. Uma lutadora eficaz, Anne ajudou a levantar uma nova tripulação e capturou muitos navios, alguns dos quais estavam transportando chá. A ameaça Ilíria para abaixar-lhes a crista. Após a morte de seu marido, o rei da Ardiaei, Teuta herdou o Reino Ardiaean em 231 AC. Na tentativa de resolver a agressividade de estados vizinhos, Teuta apoiou a população pirata de seu reino. guerra a Ilíria e a rainha pirata. Uma força de 20 mil soldados e uma frota romana de 200 navios forçaram Teuta a render-se em 227 AC. Embora seu reinado continuasse, os romanos proibiram Teuta para sempre de navegar. 10 Sayyida al Hurra brincadeira e o governador de Jamaica comissionou o capitão Jonathan Barnet para lidar com Bonny e Rackham. Enquanto a maioria da tripulação estava bêbada demais para lutar, Bonny afastou as tropas por algum tempo. O navio foi capturado e Rackham foi executado. Bonny desapareceu - seu pai pode ter pagado o seu resgate. 9 Rainha Pirata Teuta de Illyria Poucos homens tiveram coragem suficiente para assumir o poder de Roma. Foi necessária uma rainha pirata, como Teuta de Com o apoio de uma rainha pirata, ilirianos capturaram as cidades de Dyrrachium e Phoenice. Estendendo seu alcance, seus piratas atacaram navios mercantes de Roma e da Grécia. Dois embaixadores enviados para Teuta por Roma foram capturados por seus piratas, um foi morto e o outro posto em cativeiro. Em 229 AC., Roma foi forçada a declarar Nascida por volta de 1485, Sayyida Al Hurra era filha de uma família muçulmana proeminente no Reino de Granada. Forçada a fugir de sua casa em 1492, após a reconquista cristã pela Espanha, Sayyida e sua família se estabeleceram em Chaouen, Marrocos. Após a morte de seu marido empresário, em 1515, tornou-se governadora. Foi através dessa posição que ela conheceu e se casou com o rei de Marrocos, Ahmed al-Wattasi. Apesar de ela ser mais rica do que jamais houvera imaginado, a sua raiva contra os cristãos, que a haviam forçado partir de sua casa, continuou a movê-la. Depois de ter feito contato com Barbarossa de Argel, ela virou-se para a pirataria. Enquanto apreendia navios cristãos manteve seu sonho de um dia voltar para casa. Sayyida logo se tornou ma rainha com poder sobre o Mar Mediterrâneo, aos olhos dos cristãos. Sayyida eventualmente se tornou a principal negociadora com os governos Espanhol e Português, quando eles buscavam liberar cativos detidos por piratas. Em 1542, ela foi deposta por seu genro. Fonte:ht t p:// l i st ver se. com/2013/09/28/10-amazing-female-pirates/ O Entardecer Reflexões sobre Acupuntura e Psicologia Quando o Sol alcança seu máximo ponto no céu ou zênite ele começa a declinar e caminhar em direção as entranhas de Gaia para iluminar a sua escuridão. Podemos olhar estes movimentos do mundo como movimentos dos homens, uma dança na busca do equilíbrio entre o máximo e o mínimo, entre nossos excessos e faltas. Alto e baixo, fora e dentro, o yang e o yin são a eterna lei da dualidade deste universo. Nós estamos sempre a provocar esta lei, sempre a cometer desmedidas e com isso o movimento organizador e homeostático do Cosmos nos faz lembrar o quão frágeis e humanos nós somos através das doenças e infortúnios. De acordo com os ciclos da natureza há o momento do entardecer. Observamos o entardecer todos os dias. Esperamos este momento para podermos ir para casa descansar, diminuir nosso ritmo. Podemos associar o entardecer ao elemento Terra que na acupuntura está relacionado com o final do verão, com baço, pâncreas e o estomago. Sua cor é o amarelo e o saber de ressonância www.alumiar.com deste elemento é o doce. Terra que pisamos, nossa base e sustento. É aqui que a energia sofre uma transformação, ela fica mais estável antes de se recolher no interior. Pensando neste movimento de recolhimento lembramo-nos da noite que é simbolizada pelo Inverno, representada pelo elemento Água - energia em potencial adormecida em nosso âmago para despertar na primavera. As pessoas vivem como se não existisse este momento de declínio, de descida e de interioridade. Cometem excessos de todos os tipos e não querem pagar o alto preço do desequilíbrio. Vivemos em um momento da nossa civilização em que as faltas e excessos estão escancarados para todos. O excesso de consumo, por medo da falta está desencadeando um grave desequilíbrio nas nossas forças reguladoras. Na sociedade atual uma busca frenética por aprovação e a idealização da própria imagem tem mais valor que a busca de si mesmo. Tudo isso para garantir autoestima e reconhecimento alheio. Com isso a busca da totalidade fica comprometida, pois não é possível agradar dois senhores ao mesmo tempo. Acredito que é deste movimento que nascem as desmedidas, já que é impossível equilibrar esta equação – agradar o outro versus ser si mesmo. Comprometemos nosso equilíbrio em busca de aprovação e toda a sorte de sintomas começa a brotar aqui e ali. Os sintomas são nossos aliados, pois são eles que vão deflagrar nossa ferida interior e escancarar este distanciamento do nosso Self. Em Medicina Chinesa isso é relatado como estar longe do Tao. Como diz o sacerdote e mestre taoísta contemporâneo Wu Jyh Cheng em sua interpretação do Tratado sobre a união oculta: “Primeiro, a pessoa traz o céu para dentro de si, depois o céu leva a pessoa à plenitude”. Se estivermos em comunhão com o Universo saberemos o caminho que devemos seguir. O caminho do céu, essa ligação com o Self é invisível, não podem ser vistos com os olhos, não podem ser escutados com os ouvidos. Esta ligação pode ser sentida, apenas, no mais profundo de nossos corações. Por isso a grande importância de estarmos tranquilos e calmos em um movimento de introspecção. Chamo este movimento de interiorização de o entardecer pela sua semelhança com a natureza. Ao entardecer sentimos a necessidade de voltar para casa, ficar recolhidos, descansar e refletir sobre nosso dia. Depois chega a noite e com ela nossa estrela guia surge resplandecente no céu. Como vocês podem observar somos sempre conduzidos pelo céu, desde tempos remotos até os dias de hoje, simbolicamente ou literalmente, o céu é nosso guia. Essa tão sonhada e desejada ligação com o Self pode ser alcançada. De acordo com a filosofia oriental e também com a psicologia, o primeiro e mais importante passo nesta direção é sermos sinceros. Sinceridade é o elemento central e é o ponto de partida de toda transformação. Esta virtude de acordo com a Medicina Chinesa está ligada ao elemento Terra. Todos os 5 elementos da Medicina Chinesa se apoiam na terra. A pessoa sincera se expressa com transparência, não existem intenções incorreta e não reveladas em suas ações. Podemos observar hoje que as pessoas agem através da esperteza ou da inteligência sem sabedoria em seu próprio benefício. Somente com a sinceridade e com um coração desprovido de intenções sombrias somos capazes de frear este tipo de comportamento tão comum. Se formos sinceros saberemos nossos limites e não cometeremos as desmedidas. Se estivermos conscientes das nossas intenções obscuras não reveladas seremos mais naturais, espontâneos e o equilíbrio voltará a reinar com facilidade em nossa vida. Nós seres humanos estamos entre o “Céu e a Terra”. Isso quer dizer que devemos voltar nossa mente para o alto, para o celestial e manter nossos pés bem firmes na Terra para ficarmos enraizados e estáveis. E somente com estabilidade é possível gerar mudança e crescimento. Karina Paitach Psicóloga e Acupunturista [email protected] Tel.: (16) 3021 7011 / 98144 6404 9 Aplicações da radiestesia A radiestesia pode ser aplicada em qualquer uma das atividades que normalmente as pessoas realizam. O que varia são os campos em que se aplica; mas o procedimento, é sempre o mesmo para todos os campos. O procedimento para um médico, um agricultor, um assessor de empresas, por exemplo, é sempre o mesmo, ainda que os campos de aplicação sejam diversos. Na radiestesia, encontramos vários livros, para diversos campos, muitos dos quais servem para confundir àqueles que não têm claras todas essas aplicações, e que não são mais do que variações de um procedimento básico, comum a todas elas. Ainda que lêssemos todas as bibliotecas do mundo, essa informação não serviria para nada, se não se conhece a fundo o procedimento básico. A radiestesia é uma ciência empírica (se baseia na experiência) e como toda ciência, requer tempo para seu domínio. Usos para a Radiestesia Localizar água, encontrar tubulações de água, de esgoto, rios subterrâneos, redes de gás subterrâneas, minas enterradas e armadilhas, minerais, grutas e cavernas subterrâneas, objetos enterrado ou escondido; Diagnosticar problemas no carro; Verificação geral de saúde (estado); Escolher um médico, um dentista, outros tipos de profissionais de saúde; Verificar a saúde de seus animais de estimação, escolher um veterinário; Determinar a melhor época para plantar, remover as pragas do ambiente; Localizar áreas nocivas, determinar fonte de energias nocivas no ambiente, encontrar pontos de energia (benéfico e prejudicial), etc. 10 www.alumiar.com Ciranda Relacionamento Familiar As relações familiares devem permitir um olhar para o filho, que o individualize, um olhar que permita conhecer, de maneira que os pais possam perceber o que é peculiar à personalidade do filho. A partir da busca da diferenciação, da identificação das várias nuances que compõem uma personalidade, há o reconhecimento do que se é de verdade. Conhecer leva à cumplicidade. Quando se torna cúmplice se faz uma aliança. Todos os movimentos no sentido de nutrir e incentivar o desenvolvimento do filho devem estar a favor da realização de suas potencialidades. A atitude de acolhimento, de aceitação em relação ao que lhe é natural e legítimo e de respeito, pelo que lhe é único, cria condições benéficas para que o filho também respeite os pais, tomando-os como modelos. À medida que os pais confidenciem no relacionamento todo tipo de sentimento humano, o quanto se alegram, acreditam e também se cansam, se frustram, têm dúvidas, a trajetória dos pais torna-se importante referência para o crescimento do filho. Em momentos de sofrimento e de tomada de decisões, o filho pode espelhar-se em seus pais, visualizando alternativas e novas direções para o fluxo de densas experiências. Em “tempestades” de emoções, que são intensas, estas jorram e trazem reações intempestivas, há necessidade de continência. As palavras trazem mensa- www.alumiar.com gens implícitas, associadas aos estados emocionais, ao humor em cada momento; na verdade as mensagens remetem aos sentimentos, que podem ser agradáveis, ambíguos, confusos e às vezes, carregados de tonalidade negativa. É importante que os pais descubram o quanto é saudável ao relacionamento familiar quando essas mensagens podem vir à tona ou serem traduzidas, fazendo parte, de uma forma direta e clara das conversas entre pais e filhos. Criam-se, dessa forma, possibilidades para desenvolver um nível de intimidade e confidências entre os membros de uma família. Na família, o filho aprende a valorizar o que é essencial à vida. A criança, desde cedo, experimenta o mundo no lugar de alguém que ama, a quem está fortemente ligada e ela quando brinca de faz-de-conta, sensibiliza-se e compartilha uma emoção, torna-se humana. E cada vez mais, ela se importa com quem ama, ampliando a interação pais e filho, desenvolvendo a sensibilidade para a compreensão do ser amado, percebendo as idas e vindas da vida. Consequentemente, é na relação de amor que emerge o compromisso com a vida e a cumplicidade com outros seres. Déa Mara Bertini Bó Psicóloga e Psicopedagoga Psicoterapeuta de abordagem junguiana Tel. (16) 3043 1659 [email protected] Desta brincadeira de roda sem competição até o menorzinho da festa pode participar. Jogadores: 4 ou mais. Idades: 3 a 5 anos. Local: Dentro de casa, em sala acarpetada (sem móveis e objetos quebráveis), ao ar livre, em gramado. Equipamento: Nenhum. Mais uma atividade do que um jogo, a Ciranda, é uma brincadeira de roda muito alegre em que as crianças vão cantando enquanto andam em círculo. Não é fácil organizar e entreter um grupo grande de crianças de 2 anos; e para elas só mesmo uma brincadeira de roda bem simples. Mas, por outro lado, é muito fácil agradar crianças dessa faixa etária — o baque surdo do grupo, ao sentar, no final da cantiga, é o suficiente para que todas caiam na gargalhada. (E nem precisam saber que a letra original da cantiga descrevia o estado das vítimas da peste bubônica durante a Idade Média). Para brincar, as crianças dão as mãos e formam uma roda. Elas começam a caminhar na roda e, enquanto fazem o giro, vão cantando a cantiga clássica: Andei em volta da roseira, E de flores me cobri, Em cinzas me virei, Como cinzas eu caí. A palavra “caí”, as crianças deixam-se cair, todas juntas, abruptamente no chão. Quando estão prontas de novo, começam a cantar. A cada volta da roda, podem mudar seus meios de condução — ou seja, alteram o verso “andei em volta da roseira” para “corri..., sal- tei..., pulei..., ou galopei... em volta da roseira”. Há também uns versinhos divertidos para as crianças cantarem, quando estão todas caídas no chão, e cada verso chama os jogadores para executar determinadas ações: As vacas no pasto Estão aconchegadas (os jogadores se abraçam); Troveja e relampeja, Nós todos levantamos (os jogadores se levantam). Depois que as crianças estão em pé, é claro, devem continuar cantando “Andei em volta da roseira”. O jogo pode continuar pelo tempo que as crianças desejarem. Fonte: Debra Wise - O grande livro dos jogos e brincadeiras infantis – Madras Editora Ltda. 11 Queda de pelos em cães As quedas de pelos podem e ocorrem por várias razões. Uma delas é a chamada queda fisiológica, que ocorre normalmente por envelhecimento do próprio pelo ou de seu folículo (raiz) e assim esse pelo cai para ser em seguida substituído por outros. Essa queda fisiológica anteriormente referida ocorre em geral no verão e não é localizada (num único local da pelagem), mas generalizada, isto não querendo dizer que o animal se torne careca, pois essa queda é rarefeita e é percebida apenas com cuidadosa observação, pelo fato da pelagem ficar menos densa. A queda chamada patológica (alopecia), que é a queda anormal, têm várias causas. Entre elas, doenças do próprio pelo ou da pele do animal, tais como micoses, sarnas, eczemas, enfim uma variedade enorme de causas diretas no epitélio de revestimento animal. A queda de pelos também pode ocorrer de forma indireta, por doenças nutricionais ou mesmo infecções. Entre as doenças nutricionais que podem determinar queda de pelos pode-se citar a simples avitaminose A. Estando essa vitamina A ausente ou em quantidade insuficiente na alimentação do animal, essa vitamina chamada de protetora dos epitélios, poderá haver simples perda de seu brilho e resistência, culminando até por sua queda. Insuficiências de determinados sais minerais na alimentação, podem ter por consequência também queda de pelos. Até simples falta na alimentação de determinados aminoácidos, que como é sabido são por assim dizer os tijolos que formam as moléculas de proteínas mais complexas, podem também determinar queda de pelo. As Infecções, pelo fato de determinarem febre, poderão ser também uma causa de queda de pelos. Em vista desses diferentes fatores, observe a pelagem de seu cão: Caso a queda de pelos seja localizada, formando verdadeiras “ilhas” (sem pelo), isto requer imediato tratamento de acordo com sua causa, sendo em geral originada por parasitas (fungos, sarnas ou outros parasitas). Caso não seja imediatamente tratada quando parasitária, há o risco inclusive do parasita se alastrar ou mesmo se propagar a outros seres suscetíveis, como o próprio homem, no caso de se tratar, por exemplo, de uma micose tricofítica ou uma sarna por Sarcoptis scabiei (Escabiose). Já quando a perda de pelos ocorre de forma generalizada, determinando apenas uma rarefação da pelagem (ficando a mesma menos densa), caso seja discreta e sem perda de brilho, trata-se de uma queda fisiológica e em geral ocorre durante a estação do Verão. Porém, quando essa queda é generalizada, tornando a pelagem além de rarefeita também o pelo perdendo seu brilho, sua causa é geral. Neste último caso, apenas um cuidadoso exame das condições gerais do animal poderá elucidar sua causa específica ou suas causas. Existe também, um quadro mórbido chamado de Alopecia areata, cuja causa é nervosa, causando também queda localizada de pelos. P.S. - Deve também ser observado pelo dono ou tratador do animal, se concomitantemente à queda de pelos existe prurido (coceira), por ser este um importante sintoma complementar para diagnóstico, além de possível rubor da pele (avermelhamento) ou mesmo inflamações nessas áreas da pele onde ocorre tal perda de pelos. Para dizer se a pele está ou não inflamada, observe e coloque mesmo sua mão para sentir se há calor anormal nessa área glaba (sem pelo), pois a inflamação se faz sempre acompanhar de três sinais importantes: DOR + CALOR + RUBOR. Dr. Mussi Antônio de Lacerda Médico Veterinário Arca de Noé – Centro Médico Veterinário Tel.: (16) 2111 8181 www.arcadenoehv.com.br www.alumiar.com
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