De São João da Madeira para o mercado global
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De São João da Madeira para o mercado global
D’ADÉLIA AV. DR. RENATO ARAÚJO, Nº 202 EDIFÍCIO CASTILHO - 3700-240 S. JOÃO DA MADEIRA T +351 256 823 706 / +351 256 891 028 F +351 256 833 067 T +351 918 202 012 RUA PEDRO HOMEM DE MELO, Nº 420-422 AVIZ - 4150-598 PORTO T +351 912 028 355 [email protected] - www.lojadadelia - www.facebook.com/dadelia.loja Portugal Inovador Personalização dos métodos de ensino Para uma educação saudável, integral e proactiva Criado em 1988, o Centro de Educação Integral, implantado num amplo espaço verde de 36.000 m2, no centro de S. João da Madeira, surgiu como uma aposta inovadora para fazer face às lacunas que existiam na altura no ensino em Portugal. “Conscientes das dificuldades relativas à educação dos filhos e do que é necessário proporcionar-lhes, resolvemos avançar com este projecto”, afirma Joaquim Valente, director do Centro de Educação Integral. Sendo um colégio privado, sem qualquer tipo de apoio estatal, esta instituição tem como filosofia proporcionar aos alunos e às suas famílias uma parceria que permita um bom desenvolvimento da criança. Desta forma, destaca-se pela oferta diversificada de actividades já incluídas na mensalidade de frequência que vão desde o Inglês, à educação física, natação, informática, educação musical, judo, desporto, dança artística, mandarim, orientação de trabalhos, apoio ao estudo e preparação de exames integrado em horário lectivo, não esquecendo o horário alargado de segunda a sexta das 7,30h às 19,30h. O director deste colégio explica que, “a ideia é proporcionarlhes uma série de atividades muito úteis ao seu desenvolvimento e, simultaneamente, damos informação e formação às famílias para que também elas acompanhem o caminho que as crianças estão a seguir. Este é o espírito do nosso projecto”. De realçar ainda os encontros intergeracionais de troca de saberes com seniores do centro de convívio que o CEI acolhe. Inserido no concelho que tem mais escolas por metro quadrado no país, São João da Madeira, o Centro de Educação Integral pretende oferecer um ensino básico, tendencialmente gratuito, aliás, Página Exclusiva 4 seguindo o espírito da Constituição da República. “No entanto, isto nunca se efectivou. Torna-se difícil este tipo de actividade, uma vez que nos últimos anos, para além do Estado não proporcionar uma escolha livre às famílias para o ensino dos seus filhos, também não deixa que as famílias que optam pelo ensino privado possam deduzir os custos que têm, nos seus impostos”, avança Joaquim Valente. Esta escola conta com turmas de cerca de 20 crianças, número este que o director deste centro considera adequado para um acompanhamento personalizado dos alunos. “As famílias que nos procuram são as que reconhecem no nosso método de trabalho algo importante e até essencial para a educação dos seus filhos, independentemente do segmento social em que se inserem”, explica Joaquim Valente e acrescenta que, “temos famílias de um segmento mais baixo e que têm o apoio máximo, através das comparticipações do Estado – Contratos de desenvolvimento e contratos simples, atribuídos em função do rendimento per capita do agregado familiar ”. Mais-valias O director desta escola considera que as famílias que procuram esta instituição acreditam que este colégio é uma mais-valia em termos de conhecimentos, aprendizagens e formação da pessoa para além da tranquilidade de vida para os próprios pais. Questionado sobre o ensino estatal, Joaquim Valente afirma que “o ensino público também tem qualidade, mas não tem a consistência e a personalização que aqui conseguimos proporcionar aos nossos alunos”. O director-administrador da escola realça que o objectivo é ir ao encontro das necessidades dos alunos e, dessa forma, desenharem um plano de desenvolvimento do aluno tendo por base o projecto educativo desta instituição. Relevância do ensino privado Cada vez mais, o ensino privado tem a obrigação de se constituir como uma alternativa séria e de laboratório para o ensino em Portugal. Joaquim Valente afirma que “não nos podemos esquecer que vimos de um período de massificação do ensino e, neste momento, é necessário começar a personalizar a forma como se lecciona tendo sempre presente o aluno” e, mais do que isso, “preparando-o para horizontes internacionais e mais globalizados, seja pela participação em projectos como o Programa COMENIUS, seja na cooperação entre escolas em diferentes pontos do globo, através da criação de oportunidades de aprendizagem mais significativas e, como tal, mais duradouras”. Articulação das atividades O conjunto de todas as chamadas atividades extra-curriculares” que neste colégio são oferta de escola, torna-se relevante, uma vez que potenciam ao máximo o desenvolvimento da criança. “Faze- mos um trabalho articulado entre todas estas actividades que funcionam sob a forma de conselho de turma liderado por um professor coordenador de toda a equipa educativa, e é também neste sentido que somos distintos do ensino público. Esta articulação dá, de facto, um rendimento acima do normal. Só assim é possível fazermos um trabalho sério”, reitera Joaquim Valente. Criação de autonomias O director considera que, “é importante dotar as crianças de autonomias e responsabilidades desde muito cedo e é esse o perfil de educação e formação que procuramos desenvolver nos nossos alunos. Com efeito, é esta autonomia que incutimos nas crianças e que lhes irá permitir ter um excelente desempenho no ciclo seguinte”. Os responsáveis do Centro de Educação Integral procuram articular-se com as famílias para que estas compreendam a importância da autonomia das crianças no seu desenvolvimento. Desta forma, incutem esta noção também nos pais para que em casa possam também orientar as crianças, trabalhando em sintonia com a escola. Dentro deste espírito, uma das vertentes do projecto desta instituição é o apoio e formação às famílias. Joaquim Valente avança que, “há uma coordenação entre professores, alunos e pais. Damos indicações de rotinas que os pais devem incutir nos filhos quando estes estão em casa”. Projecto educativo “Apostamos num projecto baseado numa educação saudável, integral e pró-activa”, afirma o director. A educação saudável con- siste na aposta numa boa alimentação e exercício físico. Por outro lado, as crianças deste centro são educadas com valores fundamentais como o respeito, a responsabilidade, a seriedade e a justiça. “Entendemos que não é possível fazer um bom aluno se este não tiver uma boa formação como indivíduo”, explica Joaquim Valente. No que respeita à educação pró-activa, esta consiste em estimular o aluno desde tenra idade para ser enérgico, dinâmico e empreendedor “O projecto desta escola baseiase nestes três vectores: professores informados e sensíveis, pais que procuram a nossa ajuda e apostam neste projecto educativo e alunos que se sentem envolvidos neste modelo e rendem de forma diferente”, informa Joaquim Valente. No final de cada período, as notas são dadas em reuniões entre professores, pais e alunos, de forma a todos partilharem os sucessos e as áreas de melhorias a implementar. “A isto chamamos de projecto de desenvolvimento individual do aluno. Damos informações mensais e no final de cada período aferimos e ajustamos o projecto”, explica. Planos para o futuro Consciente do trabalho que tem feito ao longo destes 25 anos, Joaquim Valente afirma que, “não queremos crescer levianamente. O nosso crescimento será sempre baseado na qualidade do trabalho e não na massificação, porque não queremos ter mais de 500 alunos”, conclui o director do Centro de Educação Integral. Estaremos disponíveis para colaboramos activamente na educação e formação na nossa região indo ao encontro das necessidades das famílias. Página Exclusiva 5 Portugal Inovador São João da Madeira Cidade inovadora São João da Madeira é uma cidade competitiva e solidária, que procura sempre ir mais além na capacidade de inovar e surpreender, para responder ao desafio constante do progresso, criando novas oportunidades de desenvolvimento e novas ambições. O Município, presidido por Ricardo Oliveira Figueiredo, afirma-se por uma grande capacidade empreendedora, que é característica dos Sanjoanenses. É esse espírito que está na génese da Casa da Criatividade, uma sala de espetáculos que abre no início de junho em São João da Madeira e onde é possível combinar palco(s) e plateia(s) para receber as mais diversas propostas no âmbito das artes performativas. No mesmo sentido, a Oliva Creative Factory é uma incubadora que vai permitir transformar a criatividade em negócios, em conjugação com a produção artística, a transformação e a animação urbanas. Mas São João da Madeira é ainda mais. É uma cidade com zonas industriais tradicionais qualificadas e em Página Exclusiva 6 crescimento. Com um sector de calçado de grande qualidade, inserido num tecido produtivo local muito diversificado, empreendedor e de vocação exportadora. Com um centro empresarial e tecnológico de excelência que acolhe projectos voltados para o futuro. É uma cidade com um museu único na Península Ibérica, onde se revive a história do chapéu e as memórias da indústria da chapelaria. Tem das melhores escolas do país, um projecto pioneiro de iniciação ao mandarim e uma rede social diversificada, sempre ao lado de quem mais precisa. Qualidade de vida São João da Madeira é uma cidade com uma inovadora rede de Internet sem fios, de acesso gratuito, que praticamente cobre todo o seu território, como um enorme “hot spot”. Tem espaços públicos, áreas ajardinadas e parques verdes onde se respira qualidade de vida, assim como um património material e imaterial bem cuidado e valorizado. É uma cidade que convida os turistas a conhecerem por dentro as fábricas sanjoanenses e a forma como trabalham, dos lápis ao calçado, passan- do pela chapelaria e etiquetas têxteis... Paralelamente, o movimento associativo, os comerciantes locais e a autarquia unem-se no objectivo comum de apresentar “ruas vivas”, onde se descobrem propostas inovadoras e atractivas. A estes equipamentos, infraestruturas e projectos de qualidade de que São João da Madeira já dispõe, estão a somar-se novas iniciativas diferenciadoras. São pontos fortes de uma rede muito coesa, dinamizada pelas nossas instituições e associações. O envolvimento de todos os Sanjoanenses na articulação dessas maisvalias da cidade é uma aposta fundamental da Autarquia, para afirmar São João da Madeira como pólo de desenvolvimento na Área Metropolitana do Porto e no distrito de Aveiro, dando assim o seu contributo para fortalecer estas regiões no seu todo. Naturalmente, a conjuntura económica exige respostas directas a essa realidade difícil que o país enfrenta. Por isso, a Câmara Municipal está a reforçar a atenção à economia e ao emprego, à área social e à juventude, apoiando o presente e fomentando um melhor futuro. Portugal Inovador Uma jóia no seu rosto Com uma existência de 29 anos, a Óptica David surgiu por iniciativa da administradora, Maria Silva, que já tinha uma experiência de alguns anos nesta área. A aposta na criatividade e num design apelativo demonstra a visão desta óptica que se mostra coesa e objectiva em relação ao caminho que tem a percorrer. A ideia de criar esta óptica foi impulsionada pela vontade pessoal de melhorar a qualidade de vida da família e, simultaneamente, pela vontade de inovar neste sector de actividade. “Não estávamos satisfeitos com o que existia no mercado de São João da Madeira e sentimos que podíamos oferecer mais e melhor”, explica António Válega, administrador da Óptica David. O sucesso desta empresa devese, essencialmente, à constante procura de soluções que satisfaçam os clientes. Para além disso, o atendimento personalizado, os produtos exclusivos e a equipa de trabalho contribuem de forma relevante para tornar esta óptica numa referência no concelho. Na zona em que se insere, e relativamente aos produtos exclusivos, importa referir que a Óptica David trabalha com a Chrome Hearts. A imagem é um aspecto muito importante desta óptica. Contudo, os proprietários deste espaço vão mais além: “Visitamos várias exposições [Silmo em Paris, Mido em Itália, entre outras], para estarmos sempre a par das novas tendências”, afirma Maria Silva. Actualmente, a Óptica David disponibiliza serviços de oftalmologia, optometria, contactologia, campos visuais, topografia, tonometria, retinografia, ortóptica, terapia visual de baixa visão e rastreios visuais. “A forma que encontramos para cativar o público é ter profissionais que recebem formação ao longo de todo o ano e equipando os gabinetes com tecnologia de ponta”, avança António Válega. Dada a actual conjuntura económica, a estratégia de mercado desta empresa tem sido adaptada ao longo dos anos e, desta forma, têm sido criadas alternativas para fazer face a esta realidade. Neste contexto, a empresária afirma que, “adaptação é a palavra-chave. Temos de nos adaptar, através da implementação de várias medidas, tais como a redução de stock, ajuste de preços e a fidelização dos clientes através da venda de produtos de qualidade”. Para além disso, a aposta num design apelativo e a constante atenção ao mercado são outras estratégias seguidas por esta empresa. Página Exclusiva 7 Portugal Inovador www.opticadavid.com OFTALMOLOGIA OPTOMETRIA CONTACTOLOGIA campimetria tonometria retinografia topografia da córnea ortóptica, terapia visual rastreios visuais Avª Dr. Renato Araújo nº 257 3700-245 São João da Madeira Telf: 256 202 760 Telm.: 962 544 312 [email protected] www.opticadavid.com www.facebook.com/opticadavid Página Exclusiva 8 Uma vez que os proprietários da Óptica David já têm largos anos de experiência, têm também uma opinião muito própria em relação a problemas visuais: “Há, cada vez mais, uma maior consciencialização para os problemas deste cariz dada a vasta informação que está actualmente disponível”, refere António Válega. Os responsáveis da óptica apontam como queixas mais frequentes a falta de visão ao longe e ao perto. A Óptica David conta, actualmente, com dez colaboradores, sendo que alguns deles são especializados nas áreas da oftalmologia, optometria e contactologia. Maria Silva considera que, “há muitos ópticos empenhados em prestar um serviço de qualidade. Uma vez que há muita informação sobre a qualidade dos produtos, as pessoas devem procurar ópticas certificadas”. Ainda neste contexto, a Óptica David é certificada pela ANO (Associação Nacional de Ópticos). Por outro lado, há já alguns anos que esta empresa é certificada com o estatuto PME líder, o que demonstra, uma vez mais, a versatilidade de que é capaz e capacidade de fazer uma boa gestão financeira. A Óptica David tem um caminho bem delineado e, neste seguimento, Maria Silva afirma que, “o futuro passa por conseguir manter este nível de serviço com qualidade. Um dia, quem sabe, poderemos abrir uma nova óptica”, conclui. Portugal Inovador Há 20 anos a cuidar da sua saúde Localizado em São João da Madeira, o Gimnofisico tem como principal objectivo fazer com que os alunos esqueçam o relógio e se lembrem de cuidar da saúde. Situado numa antiga fábrica de sapatos, o Gimnofisico nasceu em 1992 já com cerca de 1000m2. Desde então com quase todas as valências de um ginásio, foi crescendo ao longo dos anos mediante as necessidades daqueles que António Azevedo – gerente – prefere chamar alunos e não clientes. “Aqui funcionamos de uma forma diferente, o aluno inscreve-se no ginásio e usufrui de todos os serviços da forma que entender”, garante o empresário. A título de curiosidade, aqui podemos encontrar desde um idoso de 80 anos até um bebé de 3 meses, muitas vezes, avô e neto. Com oferta de serviços de ginásio, piscina e spa, António Azevedo certifica-se que a sua equipa é composta por excelentes profissionais com formação na área em que trabalham “transmitindo confiança e sossegando os alunos”. A renovação de equipamento a cada seis anos é um dos maiores investimentos de António Azevedo para proporcionar aos clientes as melhores condições possíveis. Aberto entre as 8 e as 22h, o Gimnofisico tenta adaptar- www.gimnofisico.pt se ao dia-a-dia dos seus alunos. “Temos consciência que o estilo de vida actual obriga a que tenhamos um horário mais alargado, sempre com um técnico de musculação ao dispor, o que consideramos muito importante”, explica António Azevedo. A consulta gratuita de nutrição é também uma garantia aquando da inscrição no Gimnofisico. Através de uma parceria com a Câmara Municipal de São João da Madeira, o Gimnofisico organiza a Convenção Internacional de Fitness que vai já na vigésima edição e é considerada uma das maiores do país. Este certame inclui ainda uma Feira de Fitness e Desporto assim como um Campeonato Internacional de Hip-Hop. Para colmatar uma lacuna existente, o Gimnofisico aposta também na formação de técnicos de ginásio. “Temos cerca de 15 cursos de especialidade com os melhores formadores e que atrai formandos de todo o país. Somos a única entidade, em Portugal, certificada (pelo IFP) para dar formação na área de Fitball Trainer, conclui o professor. Actividades Ginásio: Cardio-fitness; Musculação; Localfit; AeroDance; StepDance; Gimno Jump; Fitball; Zumba; Treino Funcional; Schwinn Indoor Cycle; TRX; ABD-30; Yoga; Tai Chi; Taekwondo (Infantil e Adulto). Piscina: Escola de Natação (Crianças e Adultos); Hidroginástica; Hidrobike; HidroSénior; Actividades Aquáticas para a 1ª infância (Natação para bebés); Adaptação ao meio aquático (crianças) Spa: Sauna; Banho Turco; Jacuzzi Serviços: Avaliação Física; Nutrição; Bar Rua Visconde, 2077 • 3700-269 S. João da Madeira Tel.: 256 829 065 • Tlm. 912 597 617 • E-mail: gimnofi[email protected] Página Exclusiva 9 Portugal Inovador D’Adélia, 24 anos ao serviço da moda Adélia Coutinho é uma empresária do ramo do vestuário, que desde sempre nutre uma paixão incondicional pela moda e o vestir bem. Hoje é uma referência a nível nacional, com a sua boutique sediada em São João da Madeira. A empresa surgiu com uma loja de roupa de criança, Canucos, que em crioulo remete para o significado de criança. Esse espaço surgiu há 24 anos, fruto da ausência na região de uma loja especializada em roupa multimarca, topo de gama, para os mais novos. Há cerca de 19 anos surgiu a ideia de abrir uma loja de roupa de senhora, a pedido das mães que compravam roupa para os seus filhos na Canucos. Com efeito, abriu a loja de senhora em dualidade de funcionamento com a loja de criança. Há cerca de quatro anos a Canucos fechou, com muita pena da gerente, pois segundo ela, “não se podia Página Exclusiva 10 desdobrar entre as duas lojas de igual forma e dedicação”. Um grande amor A paixão pela roupa sempre dominou a vida de Adélia Coutinho, e o seu intuito sempre foi vestir bem uma senhora: “Sempre tive muito prazer em tornar as mulheres ainda mais bonitas do que elas são. Eu costumo dizer que não existem mulheres bonitas nem feias, mas sim mulheres com estética e sem estética”, diz a gerente. A empresa foi crescendo, adquirindo ao longo do tempo várias marcas de primeira e segunda linhas. O percurso foi sempre marcado por vários desfiles de moda e a passagem pela loja de várias figuras públicas, que posteriormente se tornaram amigos. “Toda a gente gostava da loja e foi um projecto interessante, que continua com muita dedicação minha e do meu staff, porque nada disto seria possível se eu não tivesse um grande suporte e o apoio incondicional do meu marido”, salienta a empresária. Portugal Inovador A união faz a força A D’Adélia direcciona-se para uma gama média-alta. “Com a crise actual que o país atravessa, a classe média está a deixar de consumir e era essa a classe que realmente movimentava o negócio. Também sabemos que a classe alta opta muitas vezes por fazer as compras no estrangeiro. Embora em Portugal tenhamos tudo, ainda há muito o hábito das pessoas irem a Paris, Milão, entre outros destinos da moda, fazer as suas compras. Logicamente que eu acho que todos nós, nesta altura que estamos a atravessar, devíamos unir-nos e puxar realmente pela economia portuguesa”, defende Adélia Coutinho. A empresária adquire em Portugal tudo o que pode e segue um lema muito próprio: “Faz aquilo que gostas de receber. Gosto de ajudar os meus colegas para que isto seja um intercâmbio, porque há 20 anos não tínhamos a oferta que hoje temos. Não se vê nada lá fora que Portugal não tenha. Temos grandes lojas de referência, por exemplo na Avenida da Liberdade, o Chiado, o Avis, entre outros”, acrescenta. São João da Madeira não beneficia dessa afluência e oferta de lojas. Por isso mesmo, empresários como Adélia Coutinho merecem todo o mérito por lutarem diariamente para resistir e elevar o estatuto económico da cidade ao mais alto nível. “Temos que ter uma boa loja de referência, um bom atendimento personalizado para que os clientes se sintam bem e convidem os amigos a visitar-nos e passem a palavra”, diz a empresária. Vestir três gerações A boutique conta com clientes de toda as zonas do país. A fama de bem vestir começou com a loja de criança, pois vestia os filhos de figuras públicas, jogadores de futebol, e de pessoas influentes no meio social. Este prestígio continuou em força e Adélia Coutinho afirma com muito orgulho que “hoje em dia veste três gerações, avó, mãe e neta. Não temos uma faixa etária definida, mas já somos uma referência para diversos clientes”, explica. A empresária obtém a sua inspiração através de todo o tipo de leitura, mas revela que a maior fonte de inspiração vem das viagens que faz, desfiles internacionais e showrooms, pois só trabalha com marcas internacionais. co português que cruza os braços e que tem um sentimento derrotista. A prova é que deu um passo de gigante dada a actual conjuntura, preferindo abrir outro ponto de venda ao invés de desistir de algumas das marcas. “Estão aqui 24 anos da minha dedicação, esforço e luta pelo meu projecto. Em termos empresariais, a empresária pretende continuar a agradar os seus clientes, sempre com a marca de excelência que lhe é característica, com o atendimento personalizado que vem oferecendo ao longo destes anos e manter a sua equipa de sete pessoas unida. Aposta ganha A gerente não perspectiva o ano como sendo bom ou mau. Prefere ao invés viver um dia de cada vez, mas afirma que não é como o típiPágina Exclusiva 11 Portugal Inovador O Segredo é ser Flexível A Grifagem J. Pedro alia o gosto pelo design com a vontade de fazer sempre melhor. Situada na Arrifana em Santa Maria da Feira, a empresa abrange actualmente toda a área nacional e está a expandir-se em Espanha. Foi há 36 anos que José Pedro criou a empresa sem qualquer tipo de apoio. A partir daí, ano após ano, a empresa foi crescendo lentamente até se tornar numa referência no domínio do design. É precisamente nesta área que José Pedro se sente bem, por se tratar de uma área que gosta. Apesar de estar intitulada como grifagem, “a empresa é muito mais do que isso”, refere José Pedro, acrescentando que a empresa abrange essencialmente a área das artes gráficas. Ao abrigo de uma estrutura sólida e de umas instalações com tecnologia de ponta, a Grifagem J. Pedro tem ao dispor uma vasta gama de produtos sendo todos correspondidos a nível de procura. Estando a empresa inserida num concelho que é fortemente associado ao calçado, a Grifagem J. Pedro actua naturalmente nesse sector. Relativamente a isto, José Pedro acrescenta que cerca de 60% do négocio direcciona-se para esse sector, sendo que os restantes 40% focam-se maioritariamente na indústria dos colchões e uma pequena parcela destina-se então ao design e artes gráficas. De acordo com José, a empresa trabalha mais na base de “revistas, etiquetas e rótulos”. Também no desporto a Grifagem J. Pedro marca uma posição, tendo inclusive uma loja direccionada para esta área, onde são vendidos artigos e roupas de desporto feitas pela empresa. A empresa aposta essencialmente na diversificação dos seus Página Exclusiva 12 Portugal Inovador Ao abrigo de uma estrutura sólida e de umas instalações com tecnologia de ponta, a Grifagem J. Pedro tem ao dispôr uma vasta gama de produtos sendo todos correspondidos a nível de procura. Estando a empresa inserida num concelho que é fortemente associado ao calçado, a Grifagem J. Pedro actua naturalmente nesse sector produtos e serviços, de maneira a poder atender às necessidades dos clientes. De facto, a Grifagem J. Pedro tem vindo a construir uma relação próxima e de grande confiança com o cliente, tentando estar onde ele precisa. Com efeito, a actuação da empresa não está condicionada pelo local onde está localizada. Para além de abranger Portugal continental, a empresa tem vindo a expandir-se em Espanha. Tendo em conta a actual situação orçamental do país, seria de esperar que a empresa abrandasse. Mas não foi isso que aconteceu, uma vez que, como conta José Pedro, foram criadas “estruturas para não apanhar a crise, muito antes dela aparecer”. Contrariando deste modo a tendência negativa, a Grifagem J. Pedro acabou por facturar mais, “facturamos mais, mas ganhamos menos”, aumentando também o número de trabalhadores. Contudo, é importante realçar que apesar destes dados, não foi fácil. José Pedro não pensa no futuro. O fundador da Grifagem J. Pedro refere que vive apenas “dia-a-dia”, o que não significa que não esteja sempre atento ao mercado que, segundo ele, é muito imprevisível. O intuito é crescer sempre mais, inovando e ao mesmo tempo tentar acompanhar o mercado. Acima de tudo tem de haver flexibilidade, e aliado a isto, os serviços devem ser prestados com qualidade e rapidez. Em suma, a manutenção da empresa ao longo destes 36 anos “foi muito difícil”, no entanto, José não descura a possibilidade de abrir uma nova empresa com um conceito idêntico, mas situada noutro local. Página Exclusiva 13 Portugal Inovador Move On é o sonho de uma mãe tornado realidade. A revista Portugal Inovador apresenta-lhe este espaço que promete agitar a rotina no centro de São João da Madeira. Cuidando de si e da sua família Insatisfeita com o trabalho que lhe era exigido e sem perspectivas de carreira, Carla Oliveira aproveitou a reestruturação da entidade bancária com a qual colaborava para mudar de vida, corria o mês de Dezembro de 2012. Mãe de três crianças, como tantas outras mulheres, Carla Oliveira sentia dificuldade em conciliar a ida ao ginásio com a educação e planeamento das tarefas diárias dos seus filhos. Então, em conversa com o marido, Jorge Silva, expressou o desejo de iniciar um projecto inovador que servisse as famílias de São João da Madeira: “Ao encontrarmos este espaço [antiga loja Nova Era], percebemos que reuníamos condições para alargar as valências a toda a família”, recorda. Espaço de lazer para todos Apoiada por Jorge Silva e por uma equipa de profissionais especializados, a jovem empresária apresentou, no passado mês de Setembro, o Move On - um projecto integrado que agrega as valências de fitness, centro de estudos, estética e bar. Aqui, disponibiliza-se um serviço diferenciado que se ajusta às necessidades de cada cliente: “Conhecemos a ginástica orçamental que os agregados familiares enfrentam para conseguirem suportar os seus compromissos mensais. Pensando nisso, possibilitamos a frequência através de planos ajustados com vantagens na utilização de mais que uma actividade”, explica. Sem horários estanques, perfeitamente ajustáveis ao quotidiano da região – onde muitas empresas funcionam em regime de turnos, a Move On oferece aulas de fitness para todos os gostos. O apoio curricular de crianças e adolescentes decorre em pisos distintos, onde também funcionam o bar (com refeições caseiras e saudáveis) e os tratamentos de corpo e estética. O piso inferior está destinado à prática de exercício físico, permitindo assim que todas as áreas comuniquem entre si, sem interferir com o seu normal funcionamento. Confiança e Segurança “Uma das premissas deste projec- to”, adianta Carla Oliveira, “passa pela comunicação, onde todos os sectores são complementares. Queremos que haja uma forte ligação entre o centro de estudo e os encarregados de educação, através de uma comunicação regular de comportamento”. Por seu turno também os pais serão alvo de um acompanhamento por parte das coordenadoras que, com o auxílio de um nutricionista, vão elaborar um plano para cada pessoa, com vista a optimizar resultados”. Com um horário de funcionamento alargado (8h às 21h), o Move On é um projecto para toda a família que garante uma segurança reforçada (entradas e saídas controladas) com uma excelente relação qualidade/preço. Novidades: A Move On apresenta um serviço de unhas em gel com base em produtos biológicos que não danificam a unha. Tendo a mesma durabilidade que a actual oferta do mercado, este produto é retirado sem recurso a polimento nem ao uso de brocas. Já abriu em São João da Madeira Centro de estudos • Estética Fitness • Cabeleireiros Rua Padre Oliveira n 17 (antiga loja “Nova Era”) - 3700-200 São João da Madeira E-mail: [email protected] - [email protected] Telemóvel: 914943624 - 913281208 www.moveoncare.pt Página Exclusiva 14 Portugal Inovador Experiência e determinação na advocacia Fundada em 2008 por Manuel Guerra, Helena Vilela e Luís Filipe Guerra, que entretanto, deixou de exercer a advocacia, enveredando pela judicatura, esta sociedade de advogados tem já dois escritórios, em São João da Madeira e em Oliveira de Azeméis. A participação de Manuel Guerra dá ainda uma maior credibilidade a esta sociedade, uma vez que já conta com 50 anos de experiência na área da advocacia. Estes profissionais decidiram criar esta sociedade de advogados com alguns objectivos. “Achámos necessário criar a sociedade, dada a complexidade da advocacia e a velocidade legislativa, de forma a satisfazer melhor os nossos clientes. Com a conjugação de várias áreas no mesmo espaço, este processo torna-se mais fácil”, afirma Helena Vilela. “Tenho o privilégio de trabalhar com uma pessoa que tem uma experiência de 50 anos e de querer partilhar essa experiência, o que é muito raro”, explica a advogada que, tal como o sócio Manuel Guerra, se licenciou em Direito pela Universidade de Coimbra. Áreas de actuação Embora, inicialmente, o escritório tenha estado muito ligado a empresas, a determinada altura, voltou-se também para os particulares. No entanto, esta sociedade, entre outras áreas, passou também a dedicar-se ao Direito da Imigração e da defesa da cidadania, bem como ao Direito Penal e Direitos de Autor. Dada a crise que afecta o nosso país, a Guerra e Vilela trabalha muito com insolvências e Direito do Trabalho, nos processos relacionados não apenas com particulares mas também com as empresas. Ainda neste contexto, Helena Vilela refere que “tem-se assistido ao aumento dos pedidos de insolvência de particulares, sobretudo, graças à dificuldade que têm em negociar com os bancos”. A advogada acrescenta ainda que outra dificuldade dos particulares “prendese com as custas judiciais. Estes valores são tão avultados que, muitas vezes, as pessoas não conseguem defender os seus direitos”. Estado e Futuro do Direito em Portugal Embora a justiça portuguesa tenha sofrido algumas alterações, ao longo dos últimos anos, a advogada afirma que, “a legislação nem sempre vem colmatar aquilo que é o essencial, isto é, não é adaptada à rea- lidade. Temos um Código Penal que não protege suficientemente a vítima”. Nesta profissão, não há a possibilidade de publicitar a especialização em determinadas áreas. Manuel Guerra defende que, “no futuro, os advogados deverão ter a possibilidade de contrariar esta situação, para que o público possa escolher os advogados, em função das áreas em que estes têm uma maior especialização”. Planos para o Futuro e Internacionalização Tendo dois escritórios, a Guerra e Vilela pretende, neste momento, consolidar a sociedade. Contudo, a internacionalização passa pelos planos destes dois advogados. “Já possuímos alguns contactos em Espanha, Brasil e Angola. A ideia inicial é fazermos esta internacionalização em parceria com outras sociedades lá existentes, dependendo, no entanto, do volume de negócios”, conclui Helena Vilela. Guerra & Vilela Sociedade de Advogados Rua 5 de Outubro, 394 - 1º B, 3700-084 S. João da Madeira Rua Dr. Salvador Tavares Machado, 107 - B, Sala 3, 3720-018 Oliveira de Azeméis Telefone: +351 256 822549 - Fax +351 256 823431 - E-mail: [email protected] Página Exclusiva 15 Dinamismo e criatividade DAYANA, Cabeleireiro e Instituto de Beleza, inaugurou em Abril de 2011, um espaço dedicado à beleza e ao bem-estar. Dayana Oliveira, proprietária do estabelecimento, procura criar um espaço com grande dinamismo e criatividade e levar os seus clientes a sentirem-se bem, enquanto usufruem de um conjunto de serviços de beleza e bem-estar. Com apenas 15 anos, Dayana começou a trabalhar em salões de cabeleireiro de forma a ganhar experiência profissional. Durante três anos fez formação nesta área e foi então, em 2011, que decidiu que estava na hora de se lançar sozinha. Sediado em S. João da Madeira, a Dayana cabeleireiro e instituto de beleza prima por orientar os clientes, através de uma vasta oferta de serviços. “Abri a casa há dois anos e meio e quis criar um espaço que não fosse mais um cabeleireiro, por isso transformei este salão num instituto de beleza. Tento oferecer o máximo de serviços aos clientes”, afirma Dayana. Ao nível da estética, neste instituto de beleza é possível fazer tratamentos de emagrecimento cavitação, radiofrequência corpo e rosto, vácuo terapia, sauna térmica, hidrodetox etc… Estão também ao dispor dos clientes serviços de Reiki, depilação a laser, unhas de gel, massagens de relaxamento, limpezas de pele e permanente de pestanas. Mudança de Visual Dayana tenta aconselhar os seus clientes de acordo com o rosto e o estilo de vida de cada um. “Tentamos sempre motivar as pessoas a mudar de visual, de forma a se sentirem mais confiantes e positivas no seu dia-a-dia”, afirma a empresária. Clientes e mais-valias Embora a maior parte dos clientes sejam mulheres, os homens começam a dar os primeiros passos no que respeita aos cuidados com o corpo. Dayana explica: “Temos homens a fazer massagens, depilação a laser, tratamentos de pele, pedicure e manicure”. Este instituto de beleza vai-se adaptando às realidades económicas dos seus clientes e acaba mesmo por oferecer várias opções: “Procuramos adaptar a nossa realidade económica para poder dar a todos os nossos clientes a oportunidade de usufruir dos nossos serviços, optámos por criar condições que possam agradar a todas as categorias económicas e a todas as exigências”, afirma. De forma a manter-se actualizada, a proprietária faz formações com alguma regularidade. O incentivo à mudança de visual dos clientes e a constante dinamização das redes sociais são alguns dos factores que Dayana aponta como sendo diferenciadores. Perspectivas de crescimento e futuro O aumento do espaço e alargar ainda mais a oferta dos serviços são alguns dos planos que esta empresária tem em mente. Dayana afirma que pretende “ampliar um pouco a ideia de instituto de beleza. Estou também a pensar em novas ideias para a entrada do salão. Quantas mais valências tivermos, maior será a estabilidade financeira do negócio”, finaliza a empresária. Rua Comendador Rainho nº 1048 • 3700-231 São João da Madeira Tlm.: 927 588 575 • [email protected] • facebook.com/dayana.cabeleireiro Página Exclusiva 16 Transporte de Segurança para o seu Negócio No âmbito da comemoração do 45º aniversário, a Portugal Inovador foi conhecer a transportadora Vidal Figueiredo. Uma empresa de cariz familiar que conta já com a presença da terceira geração na condução do seu destino. Foi Rita Figueiredo quem recebeu a Portugal Inovador na sede da Vidal Figueiredo em São João da Madeira - empresa constituída, em 1968, pelo avô, Vidal da Costa Figueiredo. Apesar de a segunda geração ainda participar activamente no quotidiano da firma é em Rita Figueiredo e no irmão, Rui Figueiredo, que recaem as responsabilidades de gestão de frotas e manutenção/contacto com os fornecedores, respectivamente. Foi em 1992, que a Vidal Figueiredo, por iniciativa da segunda geração, a cargo de Vidal Figueiredo (filho), decidiu avançar para um processo de internacionalização arrojado para a época. Se desde finais da década de 70, a empresa já laborava no mercado espanhol (dada a existência do alvará ibérico de transporte de mercadorias), “no início da década de 90 alargámos a nossa área de actuação aos restantes países europeus”, explica Rita Figueiredo. Uma aposta ganha e que representa hoje 90% no volume de negócios da transportadora. Laborando num sector bastante exigente, a realidade do dia-a-dia da firma prende-se com a gestão de trocas comerciais num universo de importação e exportação em que todos os segundos são contabilizados: “No que se refere à exportação há um contacto muito directo, quase pessoal, com o cliente, dado que a maioria está sediada num raio de 30km. No que concerne à importação, os nossos clientes fiéis estão muito dispersos e o contacto é desenvolvido, maioritariamente, por telefone ou email. Para além disso, trabalhamos muito com o apoio das designadas bolsas de cargas – uma ferramenta online que permite a consulta e disponibilização de rotas – o que nos facilita a busca de serviço com maiores garantias de segurança”. No sector dos transportes a relação de confiança entre o prestador de serviço e o cliente é fundamental. Como empresa certificada, a Vidal Figueiredo cumpre todos os requisitos exigidos, mas não só: “Temos Vidal figueiredo Soluções de transporte políticas internas de elevado controlo da qualidade e segurança no trabalho, que passam pela manutenção interna das viaturas”, reforça. Para além disso, “desde 2006, a firma é apoiada por um sistema de comunicação que para além da localização GPS, controlo de velocidade e paragens, permite manter o contacto com o motorista, através de mensagens escritas”, explana. Rumo de Futuro Em final de conversa, Rita Figueiredo mostra-se cautelosa ao perspectivar o futuro da empresa, no entanto não tem dúvidas que este passa por manter o cariz familiar: “Traçámos objectivos muito realistas. Neste momento, o mercado está a mostrar sinais de retoma e por isso avançámos para a renovação da nossa frota, com base numa política de manutenção e crescimento sustentado que nos permita manter os rácios que nos colocam pelo terceiro ano consecutivo no nicho das PME Líder nacionais”. Certa é a continuidade da empresa no projecto social que prevê a entrega de uma bolsa de estudos a um jovem carenciado da região. Rua dos Ingleses 3700-711 Macieira de Sarnes Oliveira de Azeméis Tlf: +351 256 870 180 E-mail: [email protected] www.vidalfigueiredo.com GPS: Lat.: 40º53’40” Long.: 8º27’48” Página Exclusiva 17 Portugal Inovador Já planeou a sua passagem de ano? No momento de escolher o seu destino de férias, os portugueses procuram profissionais de confiança que lhe possam ajudar na escolha do destino ideal. A Portugal Inovador foi a São João da Madeira conhecer a Roquetur, uma agência de viagens que está a comemorar o seu 15º aniversário. A Roquetur é uma empresa de cariz familiar que actua no mercado do designado turismo nacional e turismo outgoing (deslocações de portugueses para o exterior). Actuando neste sector há cerca de 15 anos, José Manuel Roque tomou a iniciativa, em 1998, de liderar um projecto próprio com sede em São João da Madeira. Mesmo nos anos mais recentes em que o turismo foi altamente afectado pela redução do poder de compra, a Roquetur tem mantido uma actividade regular e de proximidade, fruto da confiança dos seus clientes. Actuando num mercado bastante sazonal, a empresa prima por manter uma oferta diversificada - organização de eventos, viagens empresariais, excursões ou programação de férias - que atrai diferentes nichos de mercado. Em conversa com a revista Portugal Inovador, José Manuel Roque dá conta da mudança de perfil do cliente nacional: “O público português está cada vez mais exigente e mais conhecedor do mercado. Este ano, verificámos um acréscimo na procura do turismo interno, sendo que o Algarve, a costa alentejana e a região Norte são os destinos mais procurados. No entanto as Caraíbas, as Ilhas espanholas ou Cabo Verde continuam a ser muito requisitados”. As tecnologias de informação e comunicação são hoje o método mais utilizado para cativar o cliente e mantê -lo a par das promoções e programas. Para além disso, a procura de novos destinos e as reservas online estão também mais facilitadas: “Os catálogos caíram em desuso, hoje a informação online permite uma renovação constante de promoções que muito atrai os usuários. Prezamos por manter o nosso site actualizado, onde os nossos clientes podem fazer pesqui- ATENDIMENTO PERSONALIZADO – 256 829 607 Av. Benjamim Araújo, 79 • S. João da Madeira www.roquetur.com Página Exclusiva 18 sas e até reservas online, no entanto no momento da compra eles preferem fazê-lo presencialmente. Esta é a mais-valia do nosso atendimento que nos permite fazer face à concorrência das grandes multinacionais”, explica. As promoções de última hora são uma oportunidade procurada por inúmeros portugueses, mas este ano a procura foi tal que reduziu drasticamente o número de ofertas. Um sinal que o empresário acredita, “significa a retoma da economia. 2013 está ser um ano bastante positivo para a Roquetur, acreditamos que nos próximos meses a procura de destinos como o Algarve e o Norte do país vai manter-se, assim como Cabo Verde, um mercado em crescendo. Neste momento, estamos já a disponibilizar programas de final de ano para o Brasil, Madeira e Açores. Todas estas ofertas podem ser acompanhadas através do nosso site [www.roquetur.com]”, conclui. A Arte na Cozinha No seu périplo por Terras de Santa Maria, a revista Portugal Inovador sentou-se à mesa do River, em São João da Madeira. O chef Luís Almeida recebeu a nossa equipa de reportagem no River, um projecto de restauração com o seu cunho pessoal que, desde 2009, tem apresentado à população de São João da Madeira uma “cozinha de fusão” com inspiração em vários países. Um conceito inovador na região que prima não só por servir uma cozinha diferenciada, mas também pelo atendimento personalizado onde o “menu” não comanda a refeição. No River o chef também serve à mesa e fala com o cliente procurando ir ao encontro dos seus gostos. É um serviço sofisticado que agrada a um público que procura diferenciação e um tratamento de excelência. A paixão de Luís Almeida pela cozinha começou há uns anos quando decidiu integrar um projecto familiar na área da restauração. Iniciando a sua actividade pelo serviço de mesa, rapidamente o gosto pela inovação e pela pesquisa o colocaram entre tachos e condimentos, experimentando novos pratos e sabores. “Sou uma pessoa inovadora que procura a beleza em tudo o que faço”. Daqui até aprender a amar a arte de cozinhar foi um pequeno passo. Em 2009, em parceria com três amigos e clientes surgiu a oportunidade de abrir um projecto próprio, com cozinha de autor. É desta forma que nasce o River junto às margens do rio Ul. A mais-valia deste espaço é a ligação de amizade que existe com o cliente. “Quando cozinho, habitualmente sei quem é a pessoa, quais os seus gostos. Saber transmitir através da apresentação do prato e do paladar o que o cliente procura é a chave do nosso sucesso”, explana. Com uma ementa bastante diversificada - desde marisco, peixe fresco, massas, polvo e bacalhau o River prima pela qualidade dos seus produtos e pelo cuidado na apresentação dos pratos, sendo por isso destino preferencial de muitos empresários da região que encontram ali o espaço ideal para realizar alguns eventos e reuniões de negócios. Autodidacta por natureza, o chef Luís Almeida mantém-se a par de todas as novidades culinárias através da frequência em workshops, assim como a visita aos grandes restaurantes das maiores capitais europeias. O intuito destas viagens é sempre o mesmo: explorar e apreender o que de melhor se faz na cozinha nacional e internacional. Rua do Vale, 665 – 3700-295 São João da Madeira, Portugal Telefone 256 042 984 – www.facebook.com/river.restaurante Página Exclusiva 19 Portugal Inovador Trabalhando em prol do seu conforto A HC Interiores está a dar cartas no sector da decoração de interiores. A revista Portugal Inovador foi conhecer o historial desta casa actualmente sediada em São João da Madeira. Hélio Soares iniciou a sua actividade empresarial em 2001 com a criação da Heliconforto, uma empresa direcionada para a comercialização de colchões e material de descanso. Apercebendo-se da oportunidade de negócio, alargou a sua oferta comercial a peças de mobiliário. O sucesso foi tal que, em 2003, o empresário abriu um espaço comercial em Nogueira do Cravo, Oliveira de Azeméis e posteriormente em Santa Maria da Feira. Atenta às alterações e exigências do mercado, e sempre focada na satisfação do cliente como factor primordial, em 2005 a Heliconforto começa a efectuar projectos de decoração interior em 3D, permitindo aos clientes a pré-visualização e o acompanhamento ao Página Exclusiva 20 pormenor do trabalho de remodelação/decoração do seu espaço. Esta iniciativa foi crucial para o desenvolvimento da empresa, como nos explica Hélio Soares: “Em 2005 eram poucas as lojas de decoração que realizavam este tipo de projeto.” Aliando o seu desenvolvimento à necessidade do mercado, a Heliconforto foi transferida para São João da Madeira em 2008. A filosofia deste trabalho, como realça Hélio, “é personalizar um ambiente de modo a que ajuste as tendências a diferentes identidades harmoniosamente, recorrendo a materiais intimamente ligados entre si.” Sempre de acordo com os objectivos e orçamento de cada cliente, a empresa dispõe de um conjunto de valências e produtos – iluminação, tapeçarias, revestimentos, mobiliário de cozinha e artigos de decoração – que permitem realizar projectos “chave-na-mão”. Focada no cliente, a empresa aposta também na reciclagem de artigos de decoração: “A conjugação do vintage com a arte contemporânea está muito em voga, permitindo conjugar peças com peso histórico ou sentimental num ambiente moderno e confortável, o que muito agrada aos clien- tes”, explica o decorador. O trabalho realizado por esta empresa de São João da Madeira é notável e são muitas as figuras públicas que requisitam os seus serviços dentro e fora de portas: “Actuamos no mercado internacional com projectos em Cabo Verde, Suíça e França. No entanto, mantemos o nosso foco no mercado nacional, onde para além do trabalho com clientes particulares, colaboramos também com algumas empresas”, afirma Hélio Soares. A empresa tem apresentado um crescimento sustentado, em contraciclo com o panorama económico dos últimos anos. Hélio Soares acredita ser o reflexo do trabalho da sua equipa e da constante aposta na inovação e na visita a grandes Feiras do sector, concluindo: “Todos os anos esforçamo-nos por apresentar uma novidade ao mercado. Este ano, por exemplo, a empresa foi alvo de uma renovação de imagem e de nome passando a ser designada por HC Interiores. Até ao final do ano, iremos ainda ampliar as nossas instalações em São João da Madeira e dedicar um espaço ao mobiliário e decoração infantil, e um outro mais técnico, ao sector dos revestimentos, alargando assim a nossa gama de serviços”. Portugal Inovador Honestidade e qualidade dos serviços Com 50 anos de experiência na construção civil, António Pinto fundou a Pintal que já existe há 40 anos sendo, neste momento, uma referência de São João da Madeira nesta área de negócio. A honestidade e a qualidade dos serviços são os principais valores adoptados por esta empresa familiar que conta, actualmente, com nove colaboradores. Com uma existência de 40 anos, a Pintal actua no mercado da construção civil, como explica António Pinto, “fazemos um pouco de tudo, desde obras com ‘chave na mão’ até mesmo vedações, piscinas e remodelação de edifícios”. Porém, esta empresa não se contenta com os sucessos já alcançados e alargou o seu leque de oferta: “Antigamente só estávamos ligados à construção civil. Há cerca de três anos abrimos esta loja ao público. Vendemos também material hospitalar e para a hotelaria e temos bons produtos para impermeabilizações”, afirma o empresário. Neste contexto, a Pintal firmou uma parceria com a Quimidois e passou, então, a comercializar muitos produtos desta marca. “Temos um produto para colocar em piscinas e em vários tipos de construções que tem 500% de flexibilidade. Este produto demora cerca de 13 segundos a secar, o que é uma grande vantagem”, refere António Pinto. Por outro lado, a adaptação às necessidades do mercado é uma realidade da Pintal, que já aposta na reabilitação de edifícios desde a sua existência. Dada a conjuntura actual, neste momento, o principal desafio desta empresa é atrair novos clientes. O empresário explica que, “somos abordados para fazer muitos orçamentos, no entanto, as pessoas estão receosas e acabam por pensar muito, antes de avançarem com qualquer obra”. Esta empresa distingue-se, essencialmente, pela qualidade do serviço e dos produtos que vende. Aliando a experiência que tem neste sector ao facto de já ter muitas provas dadas com as obras que tem feito, torna-se uma referência, em São João da Madeira. Apesar de ao longo de todos estes anos já ter feito diversos trabalhos de Norte a Sul, neste momento, a área de actuação da Pintal são as zonas do Norte e Centro do país. Questionado sobre as parcerias que tem com outras empresas, António Pinto afirma que, “trabalhamos em parceria com algumas empresas de condomínios, nomeadamente ao nível da manutenção dos edifícios. Quando é necessário fazer alguma reparação, a nossa empresa fica responsável por essa tarefa”. Embora tenha muitas obras de referência, o empresário destaca algumas obras feitas recentemente na área de São João da Madeira. A Pintal pretende manter a estrutura sólida que tem e, dessa forma, continuar na senda do sucesso, tal como se tem verificado ao longo dos últimos 40 anos. Qualidade, profissionalismo e experiência, ao serviço da construção civil, garantem a sua satisfação. Rua de Angola, 227 | 3700-036 S. João da Madeira Tel./Fax: 256 826 486 | www.pintal.com.pt | [email protected] Página Exclusiva 21 Portugal Inovador Uma solução informática de qualidade No mercado desde 1992, a Oficina de Soluções foca-se no desenvolvimento de software para o sector da moda e, essencialmente, para o sector do calçado. A aposta no sector do calçado é influenciada pelo local onde a empresa está inserida, mais concretamente, em São Jõao da Madeira, denominada de Capital do Calçado. Mais de duas décadas volvidas após o surgimento da Oficina de Soluções, Carlos Cardeiro faz o balanço daquilo que considera ser o que diferencia a sua empresa das outras. Segundo o administrador, a empresa “não só apresenta a solução informática, mas também domina o know-how dos processos de negócio dos seus clientes”. A maturidade da solução no sector do calçado é efectivamente uma mais-valia para o sucesso da empresa. Apesar da Oficina de Soluções ser constituída por um núcleo relativamente pequeno, a verdade é que o software de gestão industrial trabalhado pela empresa abrange diversas áreas, desde o registo de uma ficha técnica de produto até à gestão do processo produtivo e da cadeia de fornecimento. Em suma, todo este sistema permite agilizar ao máximo todos estes processos. A crise económica que assolou Portugal afectou também de certa forma a indústria do calçado, provocando o fecho de grandes empresas do sector. De maneira a contornar essa tendência, a Oficina das Soluções teve de inovar. Carlos Cardeiro descreve-nos esse passo dado pela empresa, oferecendo software para gestão de lojas e empresas de distribuição. Partindo disso, a empresa passou a ter “três produtos de referência, o Oficina de Soluções - Informática, Lda Rua do Sobreiral, Nrº 86 • 3700-287 S. João da Madeira T. +351 256 832 547 • F. +351 256 832 102 E. [email protected] www.oficinadesolucoes.pt Página Exclusiva 22 Wingiic para a indústria, o Windist para a distribuição de calçado e o Wingcr para a gestão de comércio retalhista”. O maior mercado da empresa assenta precisamente no local onde ela tem sede, mas a Oficina de Soluções chega também aos sítios onde está presente o mercado do calçado: Felgueiras, Guimarães e Benedita são alguns dos locais enumerados por Carlos Cardeiro. Em termos de desafios para o futuro, a Oficina de Soluções pretende explorar melhor a breve prazo a zona de Felgueiras, Guimarães, afirmando-se ao mesmo tempo nas lojas com os novos produtos num mercado mais abrangente. Portugal Inovador Variedade nas cores Nascida em 2002, através da fusão entre uma empresa de tintas de construção e uma outra empresa particular, a MB Leite tornou-se numa referência, a actuar no mercado das tintas para automóveis. Confiança e honestidade são os principais valores defendidos pela MB Leite e, através dos quais, esta empresa desenvolve o seu trabalho. Sediada em São João da Madeira, a MB Leite disponibiliza tintas específicas para automóveis, aliadas a tintas para a construção civil, tendo, por isso, dois vectores estruturantes. Com uma experiência de quase 30 anos, Manuel Basílio, fundador e sócio-gerente da MB Leite, explica-nos quais são as mais-valias da sua empresa: “Diferenciamo-nos pela rapidez de resposta. Tentamos servir bem os nossos clientes. As nossas principais mais-valias são a prontidão e o atendimento personalizado”. Assim, ao longo de todos estes anos em que esta empresa está presente no mercado, têm sido fei- tos variados investimentos em material necessário para o exercício desta actividade. Questionado sobre a actual crise que está a abalar o mercado da construção civil, o empresário afirma que, “a rentabilidade dos nossos serviços está a ser curto prazo. O nosso maior problema são as cobranças e nem tanto a falta de trabalho” e acrescenta que, “a falta de acesso ao crédito acaba por dificultar a vida às empresas”. Esta empresa que conta, actualmente, com nove colaboradores (na junção dos serviços de tintas para automóveis com os serviços na área da construção civil), tem uma área de actuação nacional. A MB Leite trabalha com marcas de referência deste sector. As principais marcas comercializadas nesta empresa são as tintas Sotinco e MaxMeyer. Neste contexto, o fundador desta empresa salienta que, “também trabalhamos com as chamadas ‘marcas brancas’, de forma a termos preços mais acessíveis e, consequentemente, conseguirmos chegar a um maior número de clientes”. A comercializar mais de meio milhão de tintas para automóveis, a MB Leite aposta, quando possível, na formação dos seus colaboradores: “Já tivemos algumas formações, no entanto, nos últimos anos as marcas com quem temos trabalhado não têm feito nenhuma formação específica. Quando surge um produto novo, as marcas apenas dão uma formação relativa a esse mesmo produto” – refere Manuel Basílio. Neste momento, o maior objectivo desta empresa é consolidar a sua imagem. Ainda assim, como a área da construção civil estagnou, o empresário afirma que, “tivemos de nos começar a direccionar mais para a área da reabilitação. A construção que foi feita em Portugal tem muitas lacunas e, por isso, esta é uma área que nos interessa explorar”, conclui. Reparações Gerais em Prédios Revendedor de todo o material de reparação automóvel Rua Alexandre Herculano 343 • 3700-031 S. João da Madeira • Tel.: 256 825 831 • Fax: 256 838 210 • e-mail: [email protected] • www.mbleite.com Página Exclusiva 23 Portugal Inovador Soluções à medida dos clientes A Doublepoint Consultores de Seguros é uma empresa de consultoria e mediação de seguros, criada em 2007 e conta com mais de uma década de experiência no mercado segurador através dos sócios Sandro Oliveira e Carlos Pinto, sendo hoje referência em São João da Madeira e nos concelhos limítrofes. “Apesar de termos já cerca de 1500 clientes em carteira conseguimos conhecê-los quase todos pelo nome, e saber de memória detalhes das suas apólices e preocupações. Essa é a nossa principal mais-valia”, explica Carlos Pinto que, assegura, pretende ter um crescimento sustentado e equilibrado, para conseguir manter este tipo de relação com os clientes. Mesmo fundada em plena crise, a Doublepoint não sentiu dificuldades em conseguir fidelizar os seus Página Exclusiva 24 clientes, seguindo como linha de orientação a honestidade absoluta e personalização no atendimento. Operando em grande dimensão com clientes empresariais, Carlos Pinto e Sandro Oliveira têm consciência da importância dos clientes particulares nesta área de negócio, sendo nesse sentido importante o crescimento nesta vertente, como tem acontecido. “Temos consciência que os clientes estão cada vez melhor informados sobre aquilo que pretendem”, afirma Carlos Pinto que, com isto, demonstra que apenas com um atendimento personalizado e baseado na qualidade dos serviços é que se consegue manter uma empresa com a saúde financeira que felizmente a DoublePoint detém. As questões relacionadas com os sinistros são um factor diferenciador desta empresa, quer pelo acompanhamento personalizado feito a cada sinistro participado, quer pelas informações sempre actualizadas para os clientes. A acção da Doublepoint não se limita apenas à simples mediação entre cliente e companhias de seguros, indo mais além, constituindo-se como verdadeiros defensores dos seus direitos perante elas. “O principal desafio é continuar a evolução positiva na nossa carteira de clientes, apesar da agressividade do mercado. Por vezes, escolhe-se apenas o mais barato sem percepção real do que se está a contratar”, avança Sandro Oliveira. A empresa tem crescido na casa dos dois dígitos o que, dada a conjuntura económica, é um evidente contra-ciclo. O ano de 2012 foi mesmo o de maior crescimento, como refere Carlos Pinto, “o ano passado conseguimos ultrapassar largamente todos os nossos objectivos e perspectivamos terminar mais um ano com sucesso, atingindo todas as metas traçadas”. Tendo em conta todas estas características, a Doublepoint pretende crescer sustentadamente: “Se crescermos mais rapidamente do que fizemos até aqui perderemos aquela que é a nossa vantagem, que é a relação de proximidade com os nossos clientes”, conclui Sandro Oliveira. Portugal Inovador “Fazemos tudo pelo seu automóvel!” A Raulauto nasceu em São João da Madeira no início da década de 80, fruto de uma paixão que remonta aos tempos de criança, quando Raul de Castro, o seu fundador e até hoje sócio-gerente, dedicava os seus tempos livres aos karts, afinando-os, reparando-os e pilotando-os. A empresa nasceu num espaço pequeno, pouco mais de 100m2, tendo desde a primeira hora o seu jovem fundador colocado ao serviço do cliente todo o conhecimento e experiência entretanto adquiridos, não só teóricos, mas também a prática que o seu percurso profissional como técnico de reactores nas oficinas de Linhas Aéreas de Moçambique lhe proporcionou. O rigor e excelência dos serviços prestados na manutenção e reparação dos automóveis foram de imediato reconhecidos pelos clientes da Raulauto e, quatro anos decorridos da sua fundação, a empresa mudou as suas instalações para o espaço que hoje ocupa na zona industrial de São João da Madeira. O constante investimento na formação técnica dos seus funcionários e as parcerias com empresas de renome, como a Bosch e a Magnetti Marelli, têm estado presentes ao longo dos 32 anos de vida desta empresa, contribuindo para uma permanente actualização tecnológica. O lema da Raulauto, “Fazemos tudo pelo seu automóvel!”, é o reflexo da sua política de trabalho, como explica o empresário: “Disponibilizamos todos os serviços de que os automóveis necessitam: a maioria in-house, como é o caso da mecânica, electrónica, electricidade, outros, em outsourcing, como os serviços de pintura ou chapeiro. No entanto, todos são acompanhados por nós e a todos damos a mesma garantia, através da escolha rigorosa dos nossos parceiros - quer sejam serviços rápidos ou revisões e reparações sujeitas a marcação prévia. Com uma equipa de quatro colaboradores, a Raulauto tem sido merecedora da confiança dos seus clientes: “Em 2012, pese o contexto económico adverso que temos vivi- do, os nossos clientes continuaram a procurar os nossos serviços, testemunhando-nos o seu apreço pela forma como sempre temos sabido responder às suas exigências”, destaca Raul de Castro. Numa conjuntura adversa, “em que os projectos têm que ser bem ponderados e ajustados à realidade que nos rodeia, a evolução tecnológica exige um grande investimento na actualização do conhecimento técnico e nos equipamentos de diagnóstico adequados. Desta forma, este é o principal projecto de futuro da Raulauto que ocupa o topo das nossas preocupações, para que possamos responder aos nossos clientes com a qualidade de serviço a que os habituámos”, conclui. RAULAUTO Reparar com Perfeição Z. Ind. das Travessas Rua da Madeira 653 3700-176 S.João da Madeira Tel +351 256 826 565 • E-Mail: [email protected] Página Exclusiva 25 Portugal Inovador Tenha o seu presente gourmet Elegância, inovação e bom gosto. Três ingredientes que contribuem para caracterizar o conceito do Copo D’Uva, situada em São João da Madeira. Esta loja gourmet, admire-se, já exporta! de um doce, chocolate, bolachas, chás, queijos, azeites, vinagres, conservas portuguesas, salgados ou mesmo um acessório (copo, decanter, saca-rolhas, etc.,)? Quem visita o Copo D’Uva pode contar com produtos de qualidade, diferenciados e com um toque de requinte. Monotonia não mora nesta casa. José António Silva considera que “é crucial avançar, criar novas ideias. Temos os nossos ex-líbris mas a inovação dos produtos é algo em que apostamos constantemente.” Atenção nos detalhes Foi da mente de José António Silva que surgiu um dia a ideia de criar aquela que é hoje uma loja de referência no Norte do País. Com uma vasta experiência na área dos vinhos, o empresário não quis abrir apenas mais uma garrafeira, igual a muitas outras. A aposta em vinhos exclusivos, de quintas particulares, é um dos segredos. Presentes especiais Chega aquela altura em que queremos oferecer um presente e nenhuma ideia nos ocorre. E porque não uma boa garrafa de vinho, vinho do Porto, Moscatel acompanhado É no atendimento personalizado que José António Silva considera que está a diferença. “Tentamos estudar o nosso cliente. Preocupamonos em perceber que tipo de presente quer oferecer, a que tipo de pessoa o vai dar, iremos com certeza agradar tanto quem nos comprou o produto como quem o vai receber, conquistando à partida um novo cliente”, acredita o entrevistado. José António Silva confessa que o aparecimento de pessoas novas em altura de crise é motivo de grande orgulho: “Desde o público em geral, passando por empresas, sentimos que estamos a agradar e a conquistar sempre novos clientes. E penso que isso se deve a três pilares fundamentais que nos esforçamos por manter: atendimento, apresentação e acabamento do produto.” Clientes além-fronteiras A exportação é, curiosamente, uma das últimas apostas de José António Silva que, através de amigos e conhecidos residentes no estrangeiro, vai divulgando um dos melhores cartões-de-visita portugueses: o vinho e produtos regionais. Aberto de segunda a sábado até às 20h e aos domingos das 10h às 13h, o Copo D’Uva certifica-se que nenhum presente fica por receber, até aqueles de última hora. Sempre com um espírito empreendedor, inovador e perfeccionista, esta loja gourmet promete continuar a servi-lo com a simpatia e a dedicação com que sempre acolheu os seus clientes. Av. Benjamim Araújo 260 rc • S. João da Madeira • tel|fax 256 877 124 • www.copoduva.com • [email protected] Página Exclusiva 26 Portugal Inovador A qualidade do ar e a eficiência energética de mãos dadas Numa altura em que se dá cada vez mais importância à qualidade do ar que nos rodeia e ao tema da eficiência energética, a JS Climatização marca pela diferença. Perto de completar 15 anos no mercado, a empresa aposta num constante crescimento que visa a contínua satisfação dos seus clientes. A JS Climatização foi fundada após a realização de um estudo de mercado. José Sanches apercebeu-se que a área da climatização e das energias renováveis tinha uma lacuna, sobretudo de empresas que se dedicassem exclusivamente a este tipo de instalação, bem como a oferta de um serviço diferenciado. Sediada em São João da Madeira, esta empresa foca-se na instalação de ar-condicionado, painéis solares e aquecimento, disponibilizando também serviços de tratamento de ambiente de piscinas, bem como ventilação e refrigeração de pavilhões industriais. O equipamento comercializado pela JS Climatização está em constante evolução, pelo que a empresa tem sempre o cuidado de acompanhar os progressos e necessidades do sector. José Sanches destaca essa preocupação dando o exemplo das bombas de calor, no qual a JS Climatização foi “pioneira na instalação deste equipamento no mercado”. Para além do processo de venda e aconselhamento, a empresa preocupa-se também em tratar de tudo o que lhe está implícito. O serviço prestado ao cliente tem um grande relevo para a JS Climatização, que, em casos de manutenção ou reparação de equipamento, efectua uma resposta num prazo máximo de 24 horas. Esta empresa sanjoanense é constituída por uma equipa que é na sua maioria jovem, o que se torna numa mais-valia, contudo José refere que “a experiência vem com os anos”. Do quadro da empresa fazem parte técnicos qualificados e certificados pelo Ministério do Ambiente, dando desta forma, cumprimento ao estabelecido pela legislação para este sector de actividade. Na verdade, os técnicos da empresa estão em constante formação, de maneira a estarem familiarizados com os diferentes equipamentos que vão aparecendo no mercado. A nível de actuaçao, a JS Climatização actua essencialmente nos distritos de Aveiro e Porto, podendo eventualmente chegar a outras zonas do país se assim se justificar. Para José Sanches “a crise é uma oportunidade”, e se algumas empresas se retraem com este panorama, outras aproveitam o facto para crescer. A JS Climatização trabalha em Climatização www.jsclimatizacao.com duas áreas distintas, quer a nível particular, quer a nível de empresas. Hoje, por motivos que se prendem com as questões relacionadas com a qualidade do ar, eficiência energética e também as ambientais, por força da legislação, “são as empresas que mais nos procuram, devido ao facto da nossa credenciação técnica”. Mas aqui também é de salientar a preocupação que o cliente final tem hoje em dia, no “quanto pode poupar” com a instalação de novos equipamentos mais eficientes, como por exemplo, a substituição da sua caldeira por uma bomba de calor. No futuro, que é hoje, daqui a um milésimo de segundo, a empresa pretende continuar com o rumo até aqui traçado, sobretudo no que se refere à relação de proximidade com o cliente. A “resposta pronta” em termos de pós-venda é também para continuar, uma vez que essa é sem dúvida a mais-valia da JS Climatização. ® Sede: Rua Ramalho Ortigão, 58 - 3700-234 S. João da Madeira Exposição: R. da Pedra Verde - 3700-715 (Z.I., nº1) - S.J.M. Tel.: 256 828611 - Tlm. 967 045 132 E-mail: [email protected] Refrigeração • Aquecimento • Piso Radiante • Ventilação Piscinas • Energia Solar • Ar Condicionado Página Exclusiva 27 Portugal Inovador A prata da casa Inserida no comércio tradicional e de cariz familiar, a Ourivesaria Alquimia foi fundada em 2004 e desde então que alia os conceitos de tradição e inovação. O gerente, Tiago Vieira, coloca ao dispor do cliente peças únicas através da representação oficial de marcas de excelência. A Alquimia dedica-se à comercialização de artigos de ourivesaria, joalharia, relojoaria e artigos de decoração, procurando ter sempre uma grande variedade de peças, de design inovador, diferenciadoras, de qualidade e com preço adequado. Têm peças distintas para ocasiões e momentos especiais, com soluções adaptadas ao gosto e orçamento de cada um. Para além disso também realizam serviço técnico especializado de restauro e recuperação, pós venda. Para os clientes que privilegiam uma oferta diferenciadora, procuram ter peças exclusivas, únicas ou de edição limitada dentro das próprias marcas representadas, das quais se destacam, Pandora, Eugénio Campos, Pequignet, Swarovski, Michael Kors, Cavalli, Gofrey, M&G, entre outras. “Os clientes são cada vez mais exigentes o que implica trabalhar com parceiros que inovem e que apresentem frequentemente novidades”, refere o empresário. Os artigos de uso pessoal são os mais procurados, maioritariamente pelas senhoras, mas têm vindo a verificar uma procura crescente nos acessórios por parte dos homens. Para além dos artigos pessoais, recebem colecionadores e empresas que, para assinalar aniversários comemorativos ou presentear clientes, procuram pratas de decoração. A exposição em montras individuais é uma aposta da loja que para além de diferenciar marcas e materiais, permite ao cliente identificar e distinguir facilmente a marca e o artigo que pretende, Página Exclusiva 28 e até criar temas e ambientes específicos. Na Alquimia a preocupação será sempre o cliente: “Queremos que cada cliente seja um amigo, que se lembre de nós sempre que tenha uma necessidade. É o centro das nossas atenções e fazemos com que se sinta especial e único. Sempre que possível, promovemos e damos a conhecer o nosso espaço com participações em eventos temáticos, dos quais destacamos exposições para noivos e desfiles de moda”, termina Tiago Vieira. Portugal Inovador Um espaço que nos leva até Itália Foi com apenas 24 anos que uma jovem licenciada em Comunicação Social decidiu abrir uma loja de moda. Com o apoio do marido e do irmão, Sara Avelar tornou-se proprietária da Senza, um espaço que tem vindo a evidenciar-se em São João da Madeira. Sara Avelar é natural de Gaia e licenciada em Comunicação Social. Com um jeito nato para a moda, Sara tomou a decisão da sua vida ao abrir uma loja de roupa. A Senza localiza-se no concelho de São João da Madeira, esta escolha de local justificou-se após um estudo de mercado, que mostrava que o conceito idealizado por Sara ainda não estava bem explorado na zona. Pronta a arriscar, a jovem avançou. Inicialmente, a Senza comercializava roupa de senhora, contudo, essa lacuna foi preenchida graças à pressão das clientes que “começaram a pedir roupa para o marido e para os filhos”. Num espaço diferente surgiu desta forma um espaço dedicado ao homem, com um conceito idêntico à loja de senhora. Todo a concepção da Senza, desde as roupas até à decoração, está associada a Itália. Este é um país pelo qual Sara Avelar nutre uma grande paixão, afirmando inclusive que Itália é o sítio de “onde vêm todas as tendências”. É de realçar que a Senza trabalha com marcas de renome no mercado internacional, como é o caso da Gaudi ou da Takeshi. Isto leva a que todas as semanas a loja receba produtos novos e esteja sempre em constante renovação, também por causa do seu público- -alvo. Sara Avelar descreve os seus clientes como sendo da “classe média alta que apreciam estar na moda”. Para além dos clientes da terra, a Senza atrai também clientes do Porto, Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis, entre outros. Hoje em dia, Sara Avelar não mostra qualquer arrependimento por ter eleito São João da Madeira como o berço da sua loja. Pelo contrário, a proprietária da Senza elogia os habitantes por “consumirem o comércio de rua, para ajudarem a cidade a evoluir”. Passados oito anos desde a abertura da Senza, o balanço é positivo, mas o papel da equipa por detrás da loja foi uma grande contribuição “para que tudo corresse bem”. Com olhos postos no futuro, Sara Avelar descreve-se como “uma mulher cheia de sonhos”, sonhos esses que passam pela expansão da Senza para outros locais e posteriormente, a criação de uma linha da sua autoria. Praceta Julio Dinis, 122, 3700-330 S. João da Madeira • Tel.: 256826069 • www.facebook.com/lojasenza Página Exclusiva 29 Portugal Inovador De São João da Madeira para o mercado global Estávamos nos anos 80 quando José Maria, trabalhador dedicado à indústria do calçado, decidiu criar uma empresa em nome individual. Nos seus primórdios, a empresa destinava-se a comercializar peles de origem em Portugal, contudo, anos mais tarde, a empresa passou a importar peles de vários cantos do mundo. Os três vectores No início de 2008, Óscar Oliveira, filho de José Maria, assumiu a gerência da empresa. Apesar de não ser vocacionado para a área do calçado, Óscar sempre foi acompanhando o pai nos negócios. A primeira medida que o novo gerente tomou, tinha em vista “estabilizar a empresa a nível financeiro e procura de novos mercados”. No ano seguinte a preocupação era essencialmente dar formação aos trabalhadores a nível comercial. Acrescendo a isto, Óscar Oliveira estava ciente de que precisava de visitar novos mercados que, segundo ele, “iriam proporcionar à empresa novas armas para combater a concorrência”. Em 2010 as deslocações passaram a ser frequentes e a José Maria e Filhos alargou o número de países onde compra as matérias-primas. O objectivo de Óscar Oliveira é guiar a empresa por um crescimento sustentado tendo sempre em mente a preocupação com as questões ambientais. De facto, a José Maria e Filhos descreve-se como ”uma empresa que se preocupa com estas questões”. Uma questão que não é descurada é a preocupação com os clientes, para quem a empresa está sempre disponível, procurando, através do conhecimento do tipo de calçado fabricado, ir ao encontro das necessidades destes. Quer seja ganhando a confiança das empresas, quer seja pela dedicação empregue no dia-a-dia. Visibilidade mundial Atenta à situação adversa do mercado global, a José Maria e Filhos procura sempre parcerias que tragam mais-valias. Exemplo disso é a recente parceria com marcas de confiança a nível mundial, como é o caso da Prada ou da Guess. Óscar Oliveira referiu, que a indústria portuguesa aposta forte no calçado, obtendo uma grande visibilidade que se tem vindo a tornar cada vez mais positiva. Óscar Oliveira afirma que esta visibilidade se deve à APPICAPS (Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus Sucedâneos) que tem feito um trabalho “notório e excepcional”. A nível de concelho, destaca o Centro Tecnológico de Calçado em São João da Madeira como um marco na indústria de calçado, colmatando as necessidades da indústria, proporcionando todo o tipo de apoio, que até àdata não existia. Futuramente pretendem crescer ainda mais internacionalmente, porque a José Maria e Filhos é “idónea e inovadora”. Desta forma vão continuar a fazer a ponte entre a moda e o clássico, para alcançar a simbiose perfeita entre o passado e o futuro. Rua Mestre de Aviz, Lote 1, Nº30 3700-053 São João da Madeira tel. +351 256 362 577 fax +351 256 373 477 e-mail: [email protected] Página Exclusiva 30 Portugal Inovador “Uma vida, um projecto” Professora de inglês com grande experiência no ensino público, Clara Reis é conhecida por promover “um ensino de exposição dos alunos aos nativos da língua”. Foi esta a ideia que deu origem à Escola Inglesa, uma oferta de ensino inovadora no mercado de São João da Madeira. Diferenciando idades e níveis de formação, todos os cursos - acreditados pelo Ministério da Educação e pelo DGERT - promovem a interacção, em contexto real e num ambiente informal, de alunos e professores nativos e altamente qualificados. Clara Reis reforça: “É importante consciencializar os pais para a importância da certificação universal das línguas. As crianças que cá entram, aos 16 anos alcançam uma formação superior de inglês, crucial para o desenvolvimento das suas competências”. Orgulhosa da qualidade do ensino aqui leccionado, a professora procura, activamente, projectos que respondam às necessidades da sociedade actual. Conhecedora da reali- dade do ensino público e das necessidades do mercado, Clara Reis aposta na criação de parcerias e na elaboração de projectos. Neste momento, a Escola Inglesa está, por exemplo, a desenvolver planos que respondem às necessidades profissionais dos jovens – quer seja na formação de línguas, quer seja na continuação dos seus estudos académicos, além-fronteiras. “Estamos a realizar, em parceria com o ISVouga – no âmbito do programa Leonardo - um projecto que prevê a entrada em estágio de três licenciados, a decorrer em Londres, por um período de 12 semanas. E, em parceria com a Escola Secundária Oliveira Júnior, seis jovens vão estagiar também durante 15 dias”. Ensino para empresas Para além dos cursos de longa duração, a Escola Inglesa procura dar resposta às necessidades das empresas da região, disponibilizando cursos de curta duração, personalizados e ajustados às necessidades de cada empresa ou indivíduo. “Temos estudado várias soluções, sendo que a formação pode ser feita na escola, em contexto de trabalho e até no estran- ESCOL A INGLESA fundada em 1990 Rua de Cucujães, nº 402 3700-096 S. João da Madeira - Portugal t. +351 256 831 939 - f. +351 256 829 555 e.mail: [email protected] /escolainglesasjm - www.escolainglesa.com geiro, através de programas internacionais que desenvolvemos”. Na tentativa de atender aos pedidos de grupos específicos, que necessitam de desenvolver num curto período de tempo as suas competências linguísticas, Clara Reis elaborou um programa de fim-de-semana de imersão na língua estrangeira, a realizar em vários locais do país, designado por “active English along Portugal”, onde pequenos grupos – de executivos, por exemplo – são sujeitos a convívio exclusivo de nativos da língua em estudo. Pela diversidade de oferta e pela visão de ensino diferenciadora, a Escola Inglesa é hoje uma referência no estudo de línguas em São João da Madeira. Inglês, Francês, Alemão, Espanhol e Português para Estrangeiros INSCRIÇÕES PERMANENTES • Geral e Específico • Profissional (para empresas) • Preparação para diplomas e exames internacionais Professores Nativos e Qualificados A Qualidade ao serviço das Línguas Página Exclusiva 31 Portugal Inovador Ver o Ontem e Hoje Com Olhos de Amor Vivemos uma época de corrida desenfreada ao novo. De lés a lés, de norte a sul, Portugal estende-se uma vontade no erguer, algumas vezes desenfreado, no levantar de novos espaços de habitação, todos eles desenhados e construídos pelos mais diversos e ousados processos. A modernidade prendeu as velhas e novas gerações. O dinheiro fácil permitiu que o país se transformasse numa argamassa colossal de ousadias arquitectónicas, quase como um espaço sideral. E o que era de ontem, velho, majestoso, mas coçado pelo tempo, começou a ficar esquecido. As cidades estenderam-se para as periferias e os chamados centros de história local, envelheceram, alquebraram e passaram a ser somente uma recordação. Quem ali passa parece ouvir o som de gemidos, de pessoas, de nomes, que construíram a urbe. Acontece que a vertigem das novas construções teria de sofrer o impacto da crise económica e financeira que o mundo atravessa. E a onda acabaria por varar na praia da ilusão. A falta da seiva do dinheiro começou a interferir na saúde da indústria de construção e esta não teve outra forma de sobreviver se não olhar para o passado, para o ontem e reparar que o regresso ao ambiente que afagou a vida dos mais velhos e saudou a vinda a este mundo aos mais novos, será uma oportunidade a não deixar fugir. Ouve-se, entretanto, um som que vem de longe a apontar que a reabilitação das cidades terá de se transformar numa canção de amor ao velho e ao novo. A sinfonia que se vai ouvindo nas Página Exclusiva 32 terras de Portugal é a Reabilitação Urbana, cantando a luz e o ambiente sadio da convivência humana da nossa rua, das vielas e travessas e do raminho de salsa do vizinho O musgo terá de ser limpo das paredes, as velhas fachadas com ar cansado ganharem saúde, as janelas e portas empanadas pela caruncho e pela ferrugem, terão de sentir as mãos dos artistas a torná-las de novo o amor dos olhos da sua gente. As cidades antigas começarão a ter o toque de modernidade, enquanto as empresas construtoras sentirão nesse acto de salvação patrimonial um sinal efectivo de recuperação urbana e económica. É neste contexto que também - e de forma bem evidente - que as empresas de gestão e administração de condomínios, também já começam a ultrapassar os muros da modernidade em que tem desenvolvido a sua actividade, recordando que é preciso começar a olhar para o processo de desenvolvimento da recuperação, da reconstrução, de todo o património que ficou para trás. Não restam dúvidas que a recuperação urbana é uma necessidade e um factor de regresso às boas economias. E o sector de governação de condomínios, nichos de empresas que mais parecem anjos da guarda do imobiliário, gente de confiança que trata e defende os interesses de pequenos e grandes proprietários é mais sentida e exigente. Daí que urge uma legislação adequada, fiscalização atenta numa crescente defesa da valorização destes profissionais, não permitindo que existam corredores de economia paralela e que já gere milhões de euros, fugindo aos olhos que de- vem ser atentos no cumprimento legislativo. As empresas de condomínio cada vez mais fazem criar também a responsabilidade dos condóminos, lembrando que é nelas que principia a defesa do seu património, devendo sempre ser vista na administração do condomínio o semáforo do pára e avança da defesa dos investimentos e dos investidores. Neste trabalho em que o leitor se vai embrenhar no interior desta publicação é demonstrado que as pessoas hoje estão mais informadas, exigem mais profissionalismo, estão mais exigentes. No entanto, devem estar também sempre seguras que há quem os defenda de quem promete defender e não defende. É natural que esta nova forma de vida pode não agradar à promoção imobiliária, à banca, mas é urgente aprender com os erros do passado e dar início a uma outra forma de pensar, de estar, de viver e conviver. A requalificação urbana é cada vez mais urgente. Os novos gestores autárquicos que agora começam um novo ciclo de governação devem olhar para as dificuldades de hoje, não esquecendo o passado, recuperando as cidades, os costumes e fazendo regressar as gentes. Vem aí mais dinheiro de Bruxelas para tal efeito. Façamos votos para que o financiamento europeu não sofra desvios para outros fins. Fica aqui o nosso contributo, acompanhados por quem sabe projectar e gerir. Convidamos os nossos leitores a não perderem um parágrafo. Teremos de ver o ontem e hoje com olhos de amor. Joaquim Queirós Portugal Inovador A manutenção como uma forma de prevenção Dois anos depois de se formar em Economia, Olinda Cabreira começou a trabalhar na área da administração de condomínios. Com mais de 15 anos de experiência nesta área, a empresária fundou a Opção S, em 2010, podendo dar um maior contributo como um elemento de decisão, do que propriamente como colaboradora de outra empresa. Três anos depois da criação da Opção S e tendo começado a trabalhar sozinha, a economista conta já com três colaboradores. Sendo uma empresa de administração de condomínios, a Opção S tem parcerias com outras empresas, de forma a disponibilizar todos os serviços complementares a esta área de negócio. Essas parcerias foram estabelecidas, essencialmente, com empresas de construção civil, engenharia, serviço de limpeza, seguradoras Olinda Cabreira administra, neste momento, cerca de 40 prédios e tem ainda a perspectiva de duplicar este número. Contudo, a empresária não pretende que a Opção S cresça demasiado, uma vez que considera que a proximidade com os clientes apenas é possível com uma estrutura empresarial controlada. A administradora expli- ca que o desafio desta área “é conseguir que os condóminos cheguem a consensos e depositem confiança na administração de condomínios”. A mais-valia da Opção S Sendo formada em Economia, Olinda Cabreira tem as bases perfeitas para fazer um bom trabalho como administradora de condomínios, como refere a empresária, “sou muito rigorosa com as contas. Tento negociar os melhores contratos e gerir os condomínios de forma a ver um saldo positivo no final do ano”. Por outro lado, é a aposta na transparência que leva a Opção S ao patamar de sucesso em que se encontra hoje, como afirma a administradora, “somos muito transparentes. Temos os extractos bancários disponíveis para os condóminos consultarem, sempre que o desejarem. Tem sido desta forma que tenho conquistado cada vez mais mercado”. A Opção S e a Reabilitação Urbana A empresária aponta a falta de prevenção como um dos principais motivos para a degradação dos edifícios. Por outro lado, Olinda Cabreira explica que a legislação deveria ser mais activa, na ques- tão da manutenção dos edifícios, “está previsto na lei que se deve contribuir com 10% para o fundo comum de reserva, sendo este um valor utilizado para fazer face a despesas com obras. Muitas empresas esquecem-se de amealhar este dinheiro”. A empresária defende que a lei deveria ser adequada à realidade actual e mostra-nos a sua postura quanto ao seu papel, “como administradora de condomínios, vou alertando para a questão da prevenção. Costumo sensibilizar os condóminos para não deixarem os edifícios chegar a um ponto irreversível. A manutenção tem um papel preponderante para que os mesmos se mantenham em boas condições”, conclui a administradora. Rua 5 Outubro 2000 4480-646 VILA DO CONDE Tel.: 252 641 472 Tlm.: 917 186 669 [email protected] • www.opcaos.com Página Exclusiva 33 Portugal Inovador Clientes e Amigos A honestidade e transparência com que a gerência da Housegest – composta por Helena e António Sousa – trata os seus condóminos faz com que se crie uma relação de amizade e, acima de tudo, confiança entre ambos. A Housegest surge no mercado em 2007. Essencialmente dedicada à administração de condomínios, a empresa desde logo se sustentou de parceiros de qualidade para poder proporcionar aos seus condóminos um atendimento de excelência baseado numa relação de proximidade e muita comunicação para que todas as suas necessidades sejam satisfeitas. Helena Sousa considera que é lidando diariamente com os condóminos que se consegue realizar um bom serviço. “Para além de clientes, passam a ser também amigos devido à nossa transparência”, começa por afirmar a entrevistada que acrescenta: “Aqui na Housegest gostamos muito de comunicar, de resolver os problemas das pessoas e penso que isso é algo que nos dis- Página Exclusiva 34 tingue e nos identifica. Fomos conquistando condomínios e alargando para outros concelhos precisamente porque os nossos próprios clientes foram espalhando a imagem de idoneidade e transparência que transmitimos. Isso para nós é motivo de muito orgulho e prova que neste tempo de crise só os bons profissionais conseguirão ultrapassar”, garante Helena Sousa. Sendo mesmo esse o papel de uma administradora de condomínios, o de resolver os problemas lá existentes, a Housegest presta um atendimento 24h por dia, transmitindo uma sensação de segurança nos moradores espalhados pelos cerca de 120 condomínios que representa. Apesar de estar sediada em Ermesinde, a área de actuação da Housegest não se esgota nesse concelho. Esposende, Barcelos, Famalicão, Viana do Castelo, Santo Tirso, Trofa, Penafiel, Paredes, Porto, Matosinhos, Valongo, Gondomar, Gaia, Espinho são as autarquias abrangidas pela empresa que se orgulha de conquistar mais e mais condomínios ao longo destes seis anos de existência. Reabilitação vs Manutenção “É fundamental fazer uma manutenção preventiva porque se esperarmos para chegar à reabilitação os orçamentos serão muito mais elevados”, defende Helena Sousa. No entanto, capacidade económica é algo que escasseia nas famílias hoje em dia, mediante este contexto de crise que Portugal atravessa. Assim sen- Portugal Inovador Serviços: Administrativo Serviços Financeiros e Administrativos Acompanhamento, Manutenção e Segurança Serviços Multi-assistência do, a empresária considera que “se os condomínios forem fazendo as manutenções preventivas ao longo dos anos, será muito mais suave para o morador e o prédio terá, sem dúvida, outra vitalidade”. Lamentando a falta de apoio que os condóminos têm por parte das autarquias, são os próprios que têm que arcar com todos os custos, adiando uma reabilitação que muitas vezes é completamente inadiável. ”As pessoas muitas vezes esperam que a sua casa já esteja sem condições de habitabilidade para fazer alguma intervenção no imóvel e isso devia ser impensável. Não se pode pensar que se compra uma casa e que ela vai durar ad eternum. O código civil dita que é obrigatório realizar a manutenção de um edifício de oito em oito anos e, muitas vezes, os condóminos não têm essa consciência”, lamenta a empresária. Mas a Housegest tem como preocupação primordial o bem-estar e a satisfação dos seus clientes. Assim sendo, não tendo um contrato de exclusividade com nenhuma empresa de reabilitação, a gerência procura sempre que haja uma excelente relação qualidade-preço nos orça- mentos que passam sempre pela supervisão dos condóminos em assembleia. “Tentamos salvaguardar os nossos clientes para que tenham em que se agarrar caso algo corra mal”, explica Helena Sousa. Regulamentação Helena Sousa pensa que a falta de regulamentação é uma das maiores lacunas existem nesta área e luta há anos por esta causa. “Infelizmente, como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais uma vez que qualquer um pode abrir uma empresa de administração de condomínios. O facto de não haver uma penalização para os maus profissionais, deixa os bons numa situação complicada. Gostava muito que esta má imagem desaparecesse”, confessa a entrevistada. E a solução é simples: “Devia haver uma fiscalização às empresas para que os condóminos possam ter al- guma garantia de que serão salvaguardados caso aconteça alguma coisa. Seria muito mais difícil para uma empresa desaparecer com todo o dinheiro do condomínio – muitas vezes milhares de euros – e ficar impune. Lamento que as pessoas sejam enganadas e não se possam valer dessa situação”, diz Helena Sousa. Futuro: crescer! Mantendo a postura que sempre caracterizou a Housegest, a gerência promete continuar a executar um bom trabalho, muito próximo do cliente. “Queremos manter o mesmo ritmo de crescimento que temos conseguido alcançar nos últimos anos. É para isso que lutamos diariamente, para que a nossa prestação de serviços seja cada vez melhor e a nossa imagem de excelência”, conclui Helena Sousa. Rua Alexandre Herculano, nº86 4445-318 Ermesinde Tlf. 229 734 368 Fax: 224 065 958 Tlm. 918 631 617 [email protected] Página Exclusiva 35 Portugal Inovador “Trabalhamos para si” Imagine que tinha que chegar a casa do trabalho e ainda tratar de uma lâmpada que fundiu no hall de entrada do seu prédio, ou de uma fuga de água existente em sua casa, ou até mesmo de ir podar os arbustos que embelezam o seu edifício. Desagradável não? Então porque não deixar essas e muitas outras tarefas a cargo da QualiGaia? uma vida totalmente sossegada, sem stress. Afinal, é o que todos queremos depois de um dia exaustivo de trabalho não é? Mas se quer saber um pouco mais sobre a QualiGaia, vamos por partes… Manutenção Preventiva Sedeada em Gaia, como o próprio nome indica, a QualiGaia nasceu em 2000. Alexandre e Nuno Branco, pai e filho, respectivamente, assumiram a gerência apenas em 2007 mas rapidamente conquistaram uma vasta carteira de clientes na região pelo trabalho de qualidade e atendimento personalizado que desde logo começaram a oferecer aos seus clientes. Com 90% dos condomínios localizados em Gaia, a empresa dedica-se essencialmente à administração dos edifícios e pequenas manutenções, desenvolvendo parcerias para outras intervenções em maior escala. “É uma actividade Página Exclusiva 36 complexa por natureza porque temos que lidar com muita gente, é difícil agradar a todos e preencher os interesses individuais de cada um”, começa por referir Alexandre Branco. No entanto, com uma equipa de profissionais qualificados, responsáveis pelo cumprimento das suas tarefas tanto em termos técnicos, como jurídicos ou administrativos, a QualiGaia tenta diariamente realizar um trabalho em busca do bem-estar diário dos seus condóminos. “Todo o nosso trabalho é feito para si” diz o slogan da empresa. E o intuito é mesmo esse: proporcionar aos seus condóminos Todos os edifícios precisam esporadicamente de uma ou outra pequena intervenção, seja ela a mudança de uma lâmpada ou mesmo o tratamento de uma pequena fissura no imóvel. Tudo isso é passível de ser tratado pela QualiGaia que tem profissionais habilitados para esses fins, prestando apoio 24h por dia. É a chamada manutenção preventiva, que procura adiar ao máximo uma futura intervenção mais profunda. “Tentamos sempre fazer uma manutenção permanente e preventiva ao nível de condutas, saneamento, telhados para evitar futuros problemas”, garante Nuno Branco. Reabilitação Não há dúvidas de que a QualiGaia é o parceiro ideal para a realização de obras de reabilitação de qualidade para o seu edifício. Sempre com a finalidade de prestar o melhor serviço ao cliente, a gerência faz questão de ter uma fiscalização independente na execução de obras de maior envergadura. “A nossa missão é gerir e zelar pelo bem-estar e interesse dos nossos clientes. E sabemos, por experiên- Portugal Inovador cia própria, que desta forma teremos uma mediação especializada, um controle de obra, que garante a inexistência de erros”, afirma Alexandre Branco. A existência de um caderno de encargos em obras mais complexas é também aconselhada pela QualiGaia possibilitando uma redução de custos – tão importante hoje em dia – com a garantia de uma obra sem lacunas. “Aconselhamos os nossos condóminos a não orçamentar sem um caderno de encargos. É nomeado um engenheiro ou uma empresa de vistoria que faz o levantamento do projecto, o diagnóstico, mas não constrói. De seguida, qualquer empresa que concorra para essa obra tem que respeitar todos os itens do caderno. É evidente que este trabalho inicial custa dinheiro, mas é um investimento num caderno de encargos e numa fiscalização que nos permite poupar imenso, posteriormente, na obra porque há a garantia de que a mesma vai ser bem executada, que em vez de durar um ano, poderá durar cinco meses, o que é excelente para o condomínio”, descreve Nuno Branco. Esta transparência para com os condomínios aliada à efectiva má construção que a gerência considera que tem sido feita nos últimos anos, permite à QualiGaia ser uma referência de profissionalismo, competência e seriedade na zona onde está implementada. Criar um fundo para a Reabilitação A criação de um fundo é a alternativa que a gerência da QualiGaia aconselha aos seus condóminos para a realização de intervenções por vezes inadiáveis. Conscientes da cada vez menor possibilidade económica das famílias, o que prejudica a constituição do Fundo Comum de Reserva, Alexandre e Nuno Branco consideram que se cada condómino juntar uma ou duas notas por mês, esse valor – ao final de dois ou três anos – poderá ser suficiente para a tão necessária obra no edifício. “As pessoas adiam a realização de obras até não poderem mais. E por vezes é nessa altura que acabam por gastar mais porque a casa já está a degradar-se”, lamenta Alexandre Branco. Por isso mesmo, Nuno Branco aconselha “a criação de poupanças dedicadas à realização de reabilitação, com alguma antecedência, para que mais tarde possam pagar a obra do seu edifício”. Mais uma vez comprovando a honestidade e transparência tão importantes nesta área de atividade, a QualiGaia convida os condóminos a integrar aquilo a que chamam de comissão de obras quando a intervenção no edifício tem um valor relativamente elevado. “Trata-se de um pequeno grupo de moradores que periodicamente reúne connosco para discutir assuntos do prédio. E porque é que fazemos isso? Porque uma assembleia por ano não chega para os moradores estarem a par do que se passa. É uma forma de aproximar a gestão de condomínios aos próprios condóminos. Assim, têm conhecimento do edifício, sabem que a administração de condomínios está a zelar por ele e vamos juntos delinear estratégias para melhorar a governação do imóvel”, conclui Nuno Branco. Palavras para quê? Para mais informações, visite: www.qualigaia. com QUALIGAIA Administração e Gestão de Condomínios, Lda. Rua da Bélgica, 2200 - Canidelo 4400 - 046 - Vila Nova de Gaia Tlf.: 227 819 308 - Fax: 227 819 310 Email: [email protected] www.qualigaia.com Página Exclusiva 37 Portugal Inovador Transparência e Eficiência A Espaço Comum é uma empresa de administração de condomínios um pouco diferente. À conversa com Fernando Silva e Leandro Pereira, ficámos a saber quais os segredos da gerência para conquistar e fidelizar os seus clientes. Cada vez mais, hoje em dia, o cartão-de-visita de uma empresa é, para além da qualidade e eficiência no serviço, o seu próprio espaço físico. Na Espaço Comum, essa premissa é seguida à regra. Sendo a gestão e administração de condomínios a sua área de negócio, Fernando Silva e Leandro Pereira consideraram que a melhor forma de demonstrar que o seu trabalho iria ser bem feito, antes mesmo de serem contratados, seria através do cuidado com a sua Página Exclusiva 38 própria casa, vulgo, empresa. Entrar na Espaço Comum é como se estivéssemos a entrar numa casa porque ela é isso mesmo, uma habitação recuperada pelos gerentes para receber da melhor forma os seus clientes. Um espaço acolhedor, muito bem recuperado, onde cada detalhe é pensado até ao mais ínfimo pormenor. “Quando recuperámos esta casa pensámos que, se fazemos gestão de condomínios, a primeira imagem que pretendemos passar é a de que o nosso próprio imóvel é bem gerido e que temos cuidado com aquilo que fazemos. Cada vez mais a imagem de marca e o valor que acrescenta uma empresa são as pessoas e o rigor e a qualidade daquilo que fazem e acredito que a nossa equipa e esta casa são muito importantes para mostrar o que queremos fazer com os condomínios que administramos”, começa por referir Fernando Silva. A Espaço Comum está habilitada a realizar todos os serviços que a gestão e administração de condomínios englobe. A seu cargo ficam as pequenas manutenções correntes que o edifício necessite, subcontratando outras empresas para trabalhos mais especializados. Fernando Silva explica que “a visita é feita semanalmente para ver as condições do edifício e fazer pequenas reparações e manuten- Portugal Inovador ções correntes. Tem que haver um atendimento presente mas, essencialmente, eficaz e especializado. Manutenção Preventiva “Problemas existem sempre. Nós conseguimos é diminuí-los com uma manutenção preventiva que é aquilo que nós, cada vez mais, estamos a implementar nos edifícios”, começa por dizer Fernando Silva acerca deste tema. Com um plano de manutenção preventiva anual para cada prédio, a Espaço Comum certifica-se de que o edifício se encontra nas suas melhores condições, reduzindo os custos a longo prazo. “Temos percebido por experiência própria que quanto mais manutenção preventiva fazemos mais reduzido é o custo da reactiva. Apesar do agravamento da crise financeira das famílias, os condóminos têm vindo a dar mais importância a este tipo de manutenção e, por isso mesmo, temos vindo a incluí -la no orçamento anual”. A reabilitação dos edifícios é, no entanto, inevitável em algumas situações. Para isso, a Espaço Comum faz um estudo prévio para perceber exactamente o que o imóvel precisa. “A identificação das patologias e a forma de as corrigir é essencial antes de começar a reabilitação. Conquistar a confiança Consciente de que a confiança entre a Espaço Comum e os condóminos que representa é um factor essencial para uma boa gestão de um edifício, Fernando Silva considera que “essa é uma missão diária que nos esforçamos por alcançar”. Fernando Silva considera que “se todos melhorarmos a performance, melhor será a imagem de todas as empresas da área e mais apetência terão os condóminos para elegerem empresas pro- fissionais de administração de condomínios”. Assim sendo, a Espaço Comum disponibiliza aos seus clientes – através da Internet – toda a informação contabilística e financeira dos condomínios que administra. “Este é um factor que me leva a dizer que é imperativo legalizar o sector. O dinheiro não é dos administradores, é dos condóminos e esse é um dos pontos essenciais da transparência: nós gerimos algo que é de outros e, por isso mesmo, não podemos ocultar absolutamente nada”, garante Fernando Silva. De futuro, a gerência da Espaço Comum pretende continuar a apostar na fidelização dos clientes. “Queremos também crescer, mas em rácios muito ligeiros porque o mercado está muito instável. Embora estejamos em crise, todos os anos contratamos. Queremos que esta empresa esteja cá durante muitos anos”, conclui Fernando Silva. Rua Óscar da Silva, 2640 (Perafita) 4450-756 Matosinhos GPS: N41.21335º W8,69436º Tel. 229 955 453 Fax. 229 955 451 [email protected] www.espacocomum.com Página Exclusiva 39 Portugal Inovador Paredesgest Administração de Condominios Lda A “Arte” de Administrar Condomínios Sediada em Paredes há 13 anos, a Paredesgest orgulha-se de ser uma empresa que preza pela clareza, confiança e segurança nos serviços que presta aos seus condomínios. Com 70 imóveis espalhados pela zona Norte do país, a Paredesgest presta um serviço de excelência aos seus condóminos. A Paredesgest, administrada por Anabela Pereira, Alexandra Rodrigues e Alzira Pinto, é uma das empresas mais antigas no mercado. A par dos problemas dos seus condóminos, a empresa procura sempre resolver todas as questões que vão surgindo de uma forma rápida e eficiente. Com uma estrutura sólida, dispõe de uma equipa técnica, que visita semanalmente todos os edifícios, reparando todos os pequenos problemas que vão surgindo, como por exemplo mudar lâmpadas, afinar portas, lubrificar portões entre outros. Manutenção Preventiva Quando questionadas sobre a importância de uma manutenção preventiva, Anabela Pereira Página Exclusiva 40 afirma que esta “realiza-se sempre que possível e principalmente não podem haver intervenções desorganizadas, tem que ser efectuado o levantamento das patologias e actuar antes do colapso”. Sem manutenção preventiva os edifícios envelhecem mais rapidamente e de maneira pouco saudável e, consequentemente, o fosso da realidade da reabilitação com valores insustentáveis para os condóminos. “Ultimamente deparamo-nos com uma nova realidade, a dos edifícios com ocupação parcial, para tornarmos a manutenção destes economicamente sustentável [porque tem menos utilizadores], esta tem que ser muito inventiva e imaginativa”. Para Anabela Pereira os con- dóminos têm que perceber que a manutenção preventiva não é um gasto, mas sim um investimento. Se essa manutenção for feita, a necessidade extrema de reabilitar um edifício vai diminuindo, evitando custos elevados que a maioria dos condomínios não consegue suportar. “Curiosamente, e atendendo à conjuntura económica do nosso país, durante este ano a nossa empresa orgulha-se de ter realizado várias obras, todas elas a correr bem, das que aprovámos, 90% foram efectuadas e pagas, o que para nós é importante”. Na reabilitação é de extrema importância, o estudo do diagnóstico, e nos tempos que correm promover um calendário economicamente realista para os condóminos. Portugal Inovador De referir também que um dos maiores problemas do nosso parque habitacional, no que respeita à reabilitação dos edifícios, na sua grande maioria prende-se com erros de construção, assim como o da consciencialização da realidade existente em cada condomínio. O problema da legislação “Vamos administrar condomínios”, é desta forma que caracterizam o pensamento das novas empresas que vão surgindo no mercado. Administrar um condomínio não é fácil, é preciso fazer um forte investimento não só a nível financeiro, como também a nível pessoal. A credibilização do sector é, sem dúvida, um ponto fulcral. “A legislação vai ter que sair o mais rápido possível. O hipotecário devia ser responsabilizado. O facto de os bancos retomarem os imóveis e não pagarem as quotas em atraso é um problema para as empresas de gestão de condomínios”, refere. A alteração da lei das insolvências é também um ponto crucial apontado por Anabela Pereira. “A legislação vai ter que sair o mais rápido possível. O hipotecário devia ser responsabilizado. O facto de os bancos retomarem os imóveis e não pagarem as quotas em atraso é um problema para as empresas de gestão de condomínios” “O objectivo da Paredesgest é manter-se no mercado durante muitos anos” Crescer de uma forma sustentada, é assim que pretendem continuar. “Vamos progredindo lentamente mas com confiança. Vivemos para os nossos funcionários e para os nossos condóminos”. Neste momento, a Paredesgest está a expandir os seus negócios para a área do Grande Porto. “Estamos aqui para ficar”, concluem. “Porque a Paredesgest administra mais do que imóveis, administra Confiança” Rua Dr. Jose Bragança Tavares nº63 Loja G 4580-124 Paredes Telefone: 255 777 334 Telemóvel: 916 617 823 Fax: 255 781 439 Email: [email protected] www.paredesgest.pt Página Exclusiva 41 Portugal Inovador O seu lar, o seu investimento, a nossa preocupação A Cond-Alert abriu as suas portas em 2010 pela mão de Bruno Capelão na cidade de Viana de Castelo e apesar de ser ainda uma empresa nova tem vindo a crescer. Gere não só condomínios privados, mas também lojas e o segundo maior centro comercial de Viana do Castelo. Valores como confiança, honestidade e fidelidade regem esta empresa. Apresentam não só o serviço de gestão de condomínios mas também o serviço de limpeza, utilizando equipamentos de uma marca mundialmente conhecida. Bruno Capelão acredita que desta forma: “O serviço fica completo e bem feito”. Como forma de prevenção, a Cond-Alert dispõe de funcionários que visitam todos os seus condomínios duas vezes por semana, uma visita mais administrativa e a outra feita pelo serviço de limpeza. Bruno Capelão acredita que a principal característica que distingue a sua empresa das outras é a transparência. “Damos confiança aos nossos condóminos, não lhes escondemos nada. No final do ano apresentamos sempre um relatório de actividades do prédio, dessa forma o condómino sabe como foi gasto o seu dinheiro”. Esta característica é única nas empresas de condomínios de Viana do Castelo. Mesmo tendo estes cuidados, Bruno Capelão acredita que ainda é complicado para algumas pessoas ceder a gestão do seu prédio a uma empresa, e desta forma é sempre um morador do prédio que o administra. Ele acredita que esta opção ocorre porque existem muitas empresas de condomínios que não são fidedignas. “Ainda há dez anos ouvimos falar de uma empresa que fugiu com o dinheiro dos Página Exclusiva 42 condóminos”. Para aumentar a confiança dos condóminos, Bruno Capelão acha fundamental existir uma lei que os proteja. É por isso que também o condomínio é sempre o último a pagar: “Não existe uma penalização directa do mau pagamento”. Por todos estes factores é importante haver uma regularização do sector. Uma outra preocupação da Cond-Alert é a existência de uma conta poupança, obrigatória por lei, que não é feita pelos condomínios, fazendo com que seja difícil a realização de obras quando necessárias. Esta é, sem dúvida, uma preo- cupação constante da empresa. Para o futuro a Cond-Alert pretende prosperar no mercado, mantendo sempre os padrões elevados com que tem servido os seus clientes. Rua Dr. Ribeiro da Silva, 39 Bairro do Jardim 4900-403 VIANA DO CASTELO [email protected] http://www.cond-alert.pt/ [ t ] 258 836 330 [ f ] 258 836 332 Portugal Inovador O cliente em primeiro lugar João Ferro, Paulo Ferraz e Alexandra Guimarães, são as faces por trás da Arquivo de Ideias, Gestão e Comunicação, Lda., sociedade comercial que detém a marca registada Comdomínio. Sediada em Leça da Palmeira, é uma das empresas de gestão de condomínios mais prestigiadas na Área Metropolitana do Porto. A Comdomínio surge no mercado após o seu gerente, João Ferro, se ter confrontado na área jurídica com empresas da área da gestão de condomínios. O início da actividade remonta a 1998, tendo a empresa sido constituída com objecto social relacionado com a área da comunicação, marketing e publicidade. Em Janeiro de 2009, após alteração do objecto social, a Comdomínio focou definitivamente a sua actividade na área de negócio da gestão profissional de condomínios. Na actualidade, a empresa actua maioritariamente na zona metropolitana do Porto. A actual carteira de clientes é composta por 101 edifícios, representando aproximadamente 4500 fracções. Com 15 colaboradores, a Comdominio está preparada para satisfazer clientes exigentes e conscientes do valor que contratam. Na vertente da manutenção e conservação do património de cada um dos seus clientes, a Comdomínio detém uma participação social na sociedade comercial Com Valor, Lda, a qual procura no terreno prestar toda a assistência técnica necessária. Serviço de excelência A empresa tem como foco primordial a gestão profissional do edifício, executando as decisões aprovadas pelo cliente. “As práticas, procedimentos e espírito subjacentes à nossa prestação de serviços, serão porventura os factores que nos diferenciam de grande parte da concorrência”, afir- ma o gerente da Comdomínio. Para a Comdomínio, a estratégia comercial passa pela “elevação permanente das suas práticas e serviços. “Ganhar a confiança do cliente e tentar alcançar um serviço de excelência é o essencial. Esta atitude vai potenciar o crescimento da empresa, permitindo economias de escala e uma clara diferenciação de serviço. Adicionalmente, pretendemos adoptar uma atitude mais proactiva no que diz respeito à comunicação e à imagem.” Relativamente à ausência de regulamentação legal para o sector, a posição clara da Comdomínio vai no sentido de considerar, neste momento, prioritário que este passo seja dado. “Qualquer regulamentação, em relação ao actual cenário, será uma mais-valia para a credibilização da actividade, com benefícios claros para todos.” Reabilitação urbana O papel das empresas de gestão de condomínios, relativamente à reabilitação de edifícios, tem sido cada vez mais fulcral e a Comdomínio não é excepção à regra. Segundo esta, “não sendo o mercado da construção tão recente quanto o da gestão de condomínios, nos últimos 40 anos verificou-se um “boom” de construção e, nesse sentido, as empresas construtoras não se direccionaram para a reabilitação. Este factor, entre outros, levou à degradação do parque imobiliário existente. Neste momento, fruto deste cenário, bem como da quebra de actividade relacionada com a construção, não restam dúvidas que a reabilitação será o grande negócio. As empresas construtoras e quadros ligados à construção civil terão que optar por duas vias: a internacionalização e a reabilitação”. Rua Moinho de Vento, 177 4450-740 Leça da Palmeira Telefone: 229 983 938 Fax: 309 765 590 E-mail: [email protected] Página Exclusiva 43 Portugal Inovador Sempre focados no seu condomínio A Condocovila, sediada na cidade de Vila Verde, existe há cerca de 20 anos pela mão de Flávio Gomes. Actua em várias localidades, nomeadamente Ponte de Lima, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Braga. Actualmente a empresa é constituída por 15 elementos. A equipa pretende satisfazer todos os seus clientes. Para isso Flávio Gomes “acredita que não basta serem os melhores, é preciso sermos rápidos e eficazes nos serviços que apresentamos”. Com visitas semanais a todos os condomínios que gerem, actuam nos pequenos problemas já existentes, mas o principal objectivo é a manutenção preventiva. Flávio Gomes afirma ainda que prestar auxílio a cada condómino individualmente faz com que a empresa ganhe ainda mais notoriedade e boa reputação. A empresa oferece vários serviços, todos eles levados a cabo por pessoal qualificado, nomeadamente o serviço de limpeza diária ou semanal, a reparação de equipamentos e reparações eléctricas. Relativamente à “fama” de falta de transparência que existe no mercado de empresas de organização de condomínios, Flávio Gomes concorda que é necessário haver uma legislação adequada. Como tal, encontra-se em constante aprendizagem, estando inclusivamente a frequentar formações para o efeito. Este princípio faz com que a Condocovila se distinga das outras empresas da mesma área. Flávio Gomes desabafa: “Acho estranho não encontrar nenhum colega da zona a frequentar essas mesmas formações”. Estas formações servem não só para estar sempre actualizado em termos de leis, mas também para saber lidar com os condóminos na mediação de conflitos. Por manter interesse na área em que actua e por querer sempre saber mais Flávio Gomes é co-fundador da ANGAC (Associação Nacional de Gestão e Administração de Condomínios). Quando à abordagem em relação à reabilitação urbana, Flávio Gomes tem uma opinião muito positiva: “Estamos no bom caminho e inclusivamente no momento estamos com sete obras em curso. Temos um parque habitacional a ficar degradado e é preciso tomar medidas no que diz respeito aos edifícios”. A Condocovila pretende expandir o seu negócio, abrindo ainda este ano mais um escritório na cidade de Viana do Castelo. Além disso a parceria com a Tecnominho que apresenta serviço 24horas faz com que a Condocovila esteja cada vez mais próxima do seu cliente, o que cria uma relação de empatia e confiança. CondoCovila - Administração de Condominios, Lda. Rua dos Bombeiros, nº 257 R/C Dtº Trás 4730-752 Vila Verde Telefone: 253 324 866 / 253 319 116/7 Fax: 253 319 118 E-mails: [email protected] / c.covila@ oninet.pt Página Exclusiva 44 Portugal Inovador Uma referência em Viana Com uma postura de seriedade e honestidade para com os seus clientes, a Condominho é a maior e mais antiga empresa de administração de condomínios do Alto Minho. Foi em 1993 que a Condominho nasceu com o intuito de proporcionar aos seus clientes uma melhor gestão do seu edifício através de um serviço de excelência realizado por profissionais experientes, dedicados e conscientes das exigências que um condomínio pode ter. Após a saída dos fundadores, Sebastião Lopes e Ana Fernandes assumiram mais tarde a gerência da empresa, apoiados pelo contabilista da casa que, segundo a administração, tem dado o seu melhor contributo para a sua gestão. Com uma carteira de clientes bastante abrangente e fidelizada – que serve quase todo o distrito de Viana do Castelo – a Condominho dedica-se exclusivamente à administração de condomínios, dispondo também de um técnico próprio para as pequenas reparações. Estabelecendo parcerias com empresas especializadas, a Condominho certifica-se de que “a manutenção dos prédios é feita em tempo próprio com empresas de limpeza, jardinagem, serralharia, carpintaria, sistemas de automatismo e todos os serviços necessários para a eficaz e eficiente manutenção de um edifício”, descreve a gerência. Apesar de criticar a falta de apoio às pequenas e médias empresas e a imensa concorrência desleal que existe nesta área (consequência da falta de legislação latente), Sebastião Lopes e Ana Fernandes orgulham-se de “preservar e honrar o nosso próprio nome, de sermos filhos da terra e, apesar da crise, conseguirmos que todos os condomínios que administramos funcio- nem. Isto é, era suposto que os prédios tivessem saldo próprio para a manutenção dos mesmos, mas, ao longo dos anos, os condóminos continuam com dificuldade em entender que devem pagar por antecipação as suas quotas e fundo de reserva.” Neste contexto, a falta de celeridade dos processos em tribunal, segundo a gerência, poderia ser facilmente resolvida com a existência dos Julgados de Paz, inexistentes em Viana do Castelo. Conscientes de que um edifício tem que ser visto como um todo, por vezes os interesses de cada condómino nem sempre coincidem, mas através de uma relação de confiança e honestidade entre a Condominho e os seus clientes, a gerência vangloria-se do excelente trabalho que tem realizado ao longo destes 20 anos de existência. De futuro, Sebastião Lopes e Ana Fernandes não pretendem parar. “Não se pode pensar ‘pequeno’. Trabalhar, manter o posto de trabalho, lutar são palavras de ordem. Quem vencer esta crise estará de parabéns. Contamos estar no conjunto de empresas que vão conseguir vencer esta crise”, concluem os empresários. Praça General Barbosa, 102 - 1º Esq. Tras. 4900-347 Viana do Castelo (Centro Comercial D. Fernando) Tel. 258 828 210 • Fax 258 828 343 E-mail: [email protected] Página Exclusiva 45 Portugal Inovador “Uma forma de estar na vida” “Uma forma de estar na vida” é a maneira com que Margarida e Alexandra Gonçalves (irmãs) encaram a sua empresa. A Condocelos, empresa de administração de condomínios vulgarmente conhecida na cidade onde está sediada como Condomínios de Barcelos, nasceu em 2005 e pretende continuar no mercado, marcando pela diferença. A empresa oferece os serviços básicos, como a manutenção (como por exemplo: mudar uma lâmpada, limpeza de coberturas ou danos em geral), mas o que a distingue das outras é saber ouvir os condóminos. O serviço passa muitas vezes por criar uma relação de empatia entre a empresa e os condóminos. O objectivo é ajudar as pessoas a resolver problemas do prédio onde habitam, não só externa mas também internamente: “Nós não mandamos nos condomínios, nós ajudamos a resolver os problemas”, afirmam as duas irmãs. Apostando numa manutenção preventiva, todos os prédios que administram têm a visita semanal de um funcionário que tem como principal função verificar sempre a cobertura/telhado do prédio. A principal barreira que encontram, falando ainda de manutenção preventiva, é sempre a nível financeiro: “Os condóminos sabem que é preciso fazer obras, mas quando apresentamos um orçamento hesitam porque não têm condições financeiras”, afirma Margarida. Em termos de reabilitação urbana a Condocelos acredita que se houvesse uma ajuda externa, seria mais fácil a realização de obras: “A banca não tem serviços para oferecer, se houvesse um incentivo por parte da banca, já seria mais fácil reabilitar os prédios”, afirma Alexandra Gonçalves. Desta forma acreditam que é ainda muito difícil falar em reabilitação no nosso país. De uma maneira geral as pessoas sabem que existe a necessidade de realizar obras nos prédios onde habitam, mas os custos elevados das mesmas faz com que hesitem na altura de as aprovar. Uma outra dificuldade apontada pela Condocelos é a falta de leis apropriadas. “Elas existem, mas são lidas e interpretadas de formas diferentes por quem as lê, o que para nós é considerado urgente, para outras não o é”, afirmam. Para futuro, a Condomínios de Barcelos pretende continuar a inovar, não só nos serviços, mas também no esclarecimento aos condóminos no tratamento das suas casas. Acreditam que ainda existe falta de senso comum por parte daqueles, especialmente nas tarefas básicas como pôr silicone nas banheiras ou verificar o sifão. A Condocelos pretende continuar os seus serviços, acreditando que no futuro existam progressos na legislação do nosso país. Rua D. Afonso • Edifício Avenida • Loja 288 • 4750-222 BARCELOS Telef.: 253 817 107 • Fax: 253 817 108 • E-mail: [email protected] Página Exclusiva 46 Portugal Inovador Condomínio em Segurança A revista Portugal Inovador esteve à conversa com Ana Oliveira, directora da Gestilimpa, reconhecida empresa de gestão de condomínios que actua na região de Amarante. A Gestilimpa preza por marcar a diferença num mercado tão concorrencial, apresentando um projecto arrojado que centraliza uma panóplia de valências direccionadas não apenas aos condóminos, mas também ao cliente individual e empresas,– como por exemplo, serviços de lavandaria, jardinagem, todo o tipo de manutenção, limpeza a particulares e empresas, entre outras. Mantendo uma relação de proximidade com os seus clientes, a empresa tem conquistado a confiança do mercado através de uma política e ética de trabalho, guiadas pela honestidade e pelo sigilo. Falta de Legislação Ana Oliveira apresenta alguns dos problemas recorrentes, expondo o seu ponto de vista sobre o actual estado do sector - a braços com concorrência desleal, uma realidade intolerável para a empresária, e com a falta de legislação: “As empresas de gestão de condomínios deveriam, no acto de entrega de um edifício, serem obrigadas a apresentar in- formação importante, como por exemplo registo criminal, extratos bancários, historial da empresa/ empresário e outros, não sendo permitida gestão não qualificada”, refere, lamentando a imagem negativa criada junto da sociedade civil. A empresária tem alertado também para a necessidade de os condóminos participarem, activamente, na escolha da entidade que contratam: “Considero importante a escolha de uma empresa que tenha outros serviços associados à gestão de condomínio, entendo que com isso é transmitida outra segurança ao condómino, assim como averiguar junto dos fornecedores [EDP, Manutenção de Elevador, etc.] a existência de dívidas causadas pelo gestor”. Para impedir a entrada no mercado destes profissionais pouco qualificados, Ana Oliveira sugere: “No processo de criação de uma empresa, o projecto deve ser sujeito a uma análise profunda. A Gestilimpa é composta por uma equipa qualificada e em constante formação, cumprindo criterio- samente com os seus deveres, como tal sinto-me prejudicada com a existência de concorrência desleal”. Justiça que tarda Também a falta de celeridade da Justiça em Portugal é apontada como um dos factores que molesta as empresas de gestão de condomínios, dificultando a punição, em tempo útil, dos devedores, permitindo assim o arrastamento dos processos por tempo indeterminado”. Aguardando a saída da legislação que regula as empresas de gestão de condomínios, Ana Oliveira pretende alargar a área de actuação da firma reforçando o carácter de proximidade que a caracteriza. Rua do Bom Pastor, n.º 20 Ataíde – Fr. H 4605-027 Vila Meã Telefone/Fax: 255 735 201 Tlm.: 96 300 95 15 / 91 20 777 64 E-mail: [email protected] Página Exclusiva 47 Portugal Inovador Uma nova imagem Sendo uma das maiores empresas de administração de condomínios, a Condomínios Castro dispensa apresentações. A experiência, a qualidade no serviço e a prontidão na resposta aos seus condóminos, ditam o sucesso da empresa que sofreu este ano uma reestruturação. Se é da região de Viana talvez esteja a estranhar o facto do nome Condomínios Castro não lhe ser familiar. A razão é simples. Se lhe falar na Lima & Castro, uma luz acender-se-á na sua memória. Pois bem. Houve uma alteração estratégica, uma mudança de denominação social e de sociedade, tendo passado Elisabete Castro a ser a única proprietária da empresa. Mas a filosofia perfeccionista, a visão empreendedora e a vontade de satisfazer ao máximo os seus clientes, mantém-se. Servindo toda a região de Viana do Castelo, com maior incidência em Darque, a Condomínios Castro tem já uma imagem bem implementada no mercado vianense. Elisabete Castro considera-se uma “pessoa perfeccionista. Tentamos prestar o melhor serviço possível aos nossos condóminos. Apesar do nosso nome ter mudado, foi sempre comigo que os clientes contactaram. Portanto, aquilo que eu prometo é continuar a oferecer qualidade, minimizando ao A saber… A empresa Lima & Castro reestruturou-se. Denominando-se agora de Condomínios Castro, a organização continuará a servir o seu cliente com o rigor e profissionalismo de sempre. Mantendo-se a sede com a mesma morada, dia 30 de Setembro foi inaugurada uma nova filial em Monserrate, na Cidade da Baia, Lote 20, em Viana do Castelo. Um pretexto para estar cada vez mais perto dos seus clientes. máximo os erros que possamos cometer”, promete a gerente. Com uma relação baseada na confiança, são já cerca de 60 imóveis representados pela Condomínios Castro. Consciente da debilidade de muitos edifícios que representa e, por outro lado, da crise instalada que dificulta muitas vezes a recu- (ex Lima&Castro) Rua José Rodrigues, Lt. 12, 43 R/C 4935-171 Darque Telf.: 258 778 077 • Tlm.: 960 459 613 Página Exclusiva 48 peração dos mesmos, Elisabete Castro encontrou a solução ideal. “Hoje em dia, fica muito caro reabilitar, poder que, actualmente, as famílias não têm. Por isso mesmo, estamos a criar um fundo de reserva em cada condomínio que necessita de intervenção. Cada condómino coloca determinado valor por mês destinado para esse fim e daqui a dois ou três anos já será possível realizar a obra”, garante Elisabete Castro que já conseguiu concretizar intervenções através deste método. Nesta fase de reestruturação da empresa, o futuro só poderá ser risonho. Com uma visão de crescimento constante mas sustentado, Elisabete Castro pretende este ano organizar a Condomínios Castro e conquistar, sempre, antigos e novos clientes. Portugal Inovador Detalhes que fazem a diferença Sediada na cidade de Braga, a Basiges existe há 12 anos, e a ideia inicial começou com a administração de condomínios, mas com a necessidade de apresentar soluções rápidas e eficientes surgiram outros serviços como reparações urgentes e a limpeza das partes comuns. A empresa é constituída por uma equipa jovem, dinâmica e empreendedora. A Basiges promove uma visita semanal aos edifícios que administra, como forma de detectar e reparar pequenas anomalias. Para além disso, sempre que solicitado, disponibiliza a presença de um técnico para realizar pequenas reparações. Quando estão em causa reabilitações com custos elevados, a Basiges convoca uma assembleia para discutir e decidir qual a melhor solução. João Baptista, fundador da empresa, afirma também que consulta com frequência a opinião dos moradores mais participativos para resolver assuntos que considere importantes e urgentes: “Não podemos realizar uma assembleia quando a avaria reclama resolução imediata”. Ao contrário de outras empresas de gestão de condomínios, João Baptista não partilha da mesma opinião relativamente à legislação: “Dedico algum tempo a ler legislação e publicações sobre Propriedade Horizontal, acho que as leis não são inadequadas, é fundamental a forma como se integra e interage com as várias normas. Atender às necessidades das pessoas com bom senso também é importante”. João Baptista realça que a lei “falha” na falta de uma garantia real da própria fracção em relação aos encargos que lhe são imputáveis pelo condomínio, à semelhança do que acontece com o IMI. “Quando uma fracção é vendida, o novo proprietário devia ser obrigado a assegurar que a mesma não apresenta dívidas de condomínio, sob pena de poder ser responsabilizado. Considero que o Condomínio representa uma das células de organização formal das cidades e que as pessoas que o integram se sentem defraudadas quando são chamadas a suportar dívidas de ex-vizinhos. Por outro lado, para nós é crucial pugnar pelo pagamento atempado aos diversos fornecedores”. Para João Baptista, reabilitação urbana consiste em eliminar pequenos defeitos que prejudicam o conforto dos utilizadores ou que causam degradação precoce dos edifícios, em estabelecer prioridades face às várias necessidades de reabilitação e em efectuar intervenções integradas que potenciem a qualidade dos resultados. Ele acredita que actuar preventivamente facilita muito na hora de fazer face a situações imprevisíveis: “Se é necessário fazer a substituição de um tubo de drenagem que apresenta problemas, substituímos logo por um tubo que assegure maior caudal. A avaliação correcta da patologia, a opção por materiais adequados e com qualidade e a experiência e empenho do técnico, são determinantes para uma reparação segura e duradoura”. João Baptista desabafa também sobre a questão de eficiência energética dos edifícios. “Se as construções edificadas nos últimos 30 anos integrassem soluções de isolamento adequadas, ainda que tivesse sido necessário abdicar de parte dos imóveis que hoje temos disponíveis, poupar-se-ia bastante em energia e as habitações seriam mais confortáveis”, refere. Para o futuro, a Basiges pretende continuar a apostar na importância dos detalhes, crescendo e implementando-se no mercado de forma consistente. Página Exclusiva 49 Portugal Inovador Amizade com os clientes Servindo Amarante, Lousada, Lixa, Celorico de Basto, Santa Maria do Zêzere e Resende, a Gesmaranus pauta pela honestidade e proximidade para com os seus condóminos. Um nome muito conceituado na região pela prontidão na resposta e pela experiência que demonstra em cada trabalho. A Gesmaranus existe no mercado há cerca de 18 anos. No entanto, Machado Costa apenas a adquiriu há três. O empresário rapidamente conquistou uma vasta carteira de clientes que viram na sua longa experiência em construção civil um garante de que os edifícios que representaria estariam em boas mãos. A prova disso são os já cerca de 40 condomínios que a Gesmaranus hoje representa. “Estamos preparados para assumir todo o serviço que envolva a administração de um edifício. Além da gestão propriamente dita, a jardinagem, limpeza e qualquer pequena manutenção que seja necessária, a Gesmaranus está apta para o fazer com a qualidade e profissionalismo com que habituámos os nossos clientes”, afirma Machado Costa. A paixão pela actividade é, sem dúvida, o que faz este empresário Página Exclusiva 50 estar disponível 24h por dia para responder a qualquer imprevisto que possa surgir. Mas lamenta a imensa burocracia que está por detrás da gestão de um condomínio, seja ao nível financeiro ou, de uma forma mais complexa, na reabilitação de um edifício, Machado Costa queixase da falta de apoio dos governantes para acelerar um processo que tem apenas um único fim: a valorização de um património que é de todos nós e que apenas servirá para embelezar uma cidade e contribuir para o bem-estar de quem lá mora. Formação de Bombeiros Hoje em dia, a redução de custos é um factor primordial em qualquer situação, principalmente nesta, que envolve o orçamento de inúmeras famílias. Por isso mesmo, Machado Costa considera lamentável o facto de os bombeiros não estarem habilitados a abrir a porta de um elevador em caso de avaria. “Por vezes, são cerca de 3 mil euros de prejuízo desnecessário para uma avaria tão simples que se pode resolver ensinando -os. E as únicas pessoas que arcam com as consequências são os próprios condóminos uma vez que o seguro não cobre estas avarias”, lamenta o empresário. Com uma sala para a realização das reuniões de condomínios, a Gesmaranus faz os possíveis para garantir a plena satisfação dos seus clientes. A facilidade de pagamento por multibanco, transferência bancária, ou mesmo através dos CTT ou Payshop é uma das inovações que Machado Costa fez questão de incluir na empresa para proporcionar mais comodidade e rapidez nos pagamentos. De futuro, o administrador da Gesmaranus quer manter a amizade que existe entre o próprio e os seus clientes: “Há anos que não é a Gesmaranus que visita os edifícios regularmente, sou eu. Esta empresa funciona, acima de tudo, pela paixão que tenho por esta área e pela ligação que cada vez mais existe entre mim e o meu cliente”. Av. 1º de Maio - Edifício Carvalhido Entrada 3 - 7º Piso - Fracção “EQ // 4600-013 Amarante Tel.: 255 410 690 // Fax: 255 410 699 // Tlm.: 910508933 [email protected] Portugal Inovador Um serviço, mil e uma soluções Foi em Fevereiro do 2012 que surgiu no Porto um conceito, no mínimo, inovador. Sempre com vista à total satisfação do seu cliente, a First Facility Management assume-se como o interlocutor preferencial daquele que necessita de um serviço de A a Z: gestão de patrimónios, gestão integrada de contratos e gestão de ocorrências. Talvez já tenha ouvido falar do conceito da First Facility Management pois, apesar da curtíssima existência, a empresa tem já cartas dadas no mercado pelo empreendedorismo, inovação e profissionalismo que incute em cada projecto. “Neste conceito, entra tudo o que seja optimização de espaço, tecnologias, processos e pessoas. São todas estas envolvências aglutinadas numa só”, começa por referir António Regueiro, director geral da First FM. Segundo o empresário, o próprio nome da empresa sugere o que ela é: pioneira em Portugal: “Existem poucos no país a aplicar o Facility Management de uma forma pura”, esclarece. Três áreas distintas No que concerne à Gestão do Património, a gerência considera que é imperativo conservar e criar valor no património imobiliário do país. António Regueiro admite que a empresa poderá ser o parceiro ideal para gerir e rentabilizar os activos dos fundos de investimento imobiliário, fazendo uma gestão dos serviços necessários ao bom funcionamento do activo. De referir que a sociedade é composta por três sócios, envolvendo as especialidades de engenharia civil, arquitectura e advocacia, constatando a experiência e qualidade dos projectos desenvolvidos pela First FM. “Ainda nesta vertente, procuramos no mercado o produto que o cliente/investidor pretende, apresentamos as mais-valias que representa, e posteriormente se for esse o interesse do investidor, podemos coordenar os diversos projectos, desde o projecto de arquitectura até à sua venda. O investidor não tem que se preocupar com nada”, garante o director. A Gestão Integrada de Contratos e de Ocorrências, “contratar a First FM é uma óptima escolha uma vez que expomos a solução ao cliente apresentando sempre mais do que uma proposta. Para gerir, temos que saber controlar, monitorizar, ter um diagnóstico, e de seguida colocá-lo em prática. A First FM tem capacidade para oferecer todas essas soluções, sempre com uma posição do lado do cliente”, explica António Regueiro. Estas soluções têm, entre outras, vantagens competitivas, no sector “Hotelaria & Turismo”. Por último, a First FM considera que a reabilitação tem um papel preponderante. Ao cliente oferecemos aquilo a que chamamos o projecto de “A a Z”: o estudo económi- co-financeiro, o estudo de arquitectura, se for preciso lançamos o concurso para a obra e fazemos o acompanhamento e fiscalização da obra. Esta é a nossa filosofia para a reabilitação. “Pelas nossas valências, sentimos a necessidade de investir numa moradia familiar de 1951 na Rua Nossa Senhora de Fátima, no Porto, que estamos a transformar em apartamentos para habitação ou arrendamento. É um caso de sucesso. uma vez que foi mantida toda a estrutura e já temos 75% do edifício vendido”, orgulha-se o empresário. Decore este nome: First Facility Management. O seu parceiro ideal na optimização de recursos e na gestão de actividades secundárias com uma garantia de qualidade e excelência para o ajudar a combater a concorrência e a volatilidade que existe no mercado hoje em dia. Ed. Aviz – Av.ª Boavista 3477-3521, 6º Piso, Sala 601 4100-139 Porto T. +351 20 938 843 www.firstfm.pt Página Exclusiva 51 Portugal Inovador Na senda da satisfação do Cliente A QualEnd nasceu, em 2004, com o intuito de ser parceiro ideal para empresas que necessitem de conhecimentos especializados na realização dos projectos. Qualidade no serviço, rapidez na resposta e experiência associada à enorme vontade em ajudar os seus parceiros são alguns dos principais atributos que a tornam uma referência no país. Inicialmente dedicada à prestação de serviços de ensaios não destrutivos, foi acompanhando as necessidades dos parceiros que, satisfeitos com a qualidade do serviço, foram desafiando a empresa a evoluir e alargar a oferta de serviços à garantia e controlo da qualidade (QA/QC), fiscalização, inspecções técnicas, qualificação de soldadores, procedimentos de soldadura e consultadoria. “Entra em cena a Tuboplan, cujo padrão de qualidade é muito conhecido. Nesta parceria, sentiu-se a ne- cessidade alavancar a qualidade dos prestadores de serviços para dar resposta ao que lhes era exigido. Conquistamos o nosso parceiro mediante a qualidade do serviço e o cumprimento dos objectivos no prazo. Durante uma recente auditoria, a EDF - Electricidade de França atestou que os serviços da QualEnd se situavam no patamar mais elevado na área dos ensaios não destrutivos”, salienta Vasco Ferreira. Em 2007, a QualEnd, na pessoa do Eng.º Eduardo Pável, foi convidada pela REN Gasodutos, para continuar o trabalho por si iniciado nos anos 90, no âmbito da introdução do gás natural em Portugal: “Estou muito orgulhoso ao entrar na equipa de projecto de construção do Gasoduto de alta pressão entre Mangualde-Celorico-Guarda como responsável pela certificação de conformidade da construção”, destacando que a “QualEnd também está a participar como 3ª parte independente no projecto de construção da caverna TGC-2 no Carriço da Galp Energia, destinada à armazenagem subterrânea de gás natural, nas áreas: ensaios não destrutivos, certificação de soldadores, procedimentos de soldadura e recepção de tubagem”. “O índice de fidelização de clientes é de 97,5%, o que reflecte a nossa aposta na diferenciação perante a concorrência”, defende. “A relação entre a qualidade e o custo do serviço que prestamos, assim como o nosso poder de resposta são muito interessantes, não só na concretização das suas necessidades de campo como também na apresentação da decisão através de relatório de ensaio ou certificado, em geral nas 24 horas após a intervenção, proporciona aos nossos clientes uma inegável mais-valia, transparecendo a imagem do serviço que pretendemos ter, que se traduz na satisfação plena dos nossos parceiros”, conclui Vasco Ferreira. A QualEnd está acreditada pelo IPAC desde 2006 no referencial NP EN ISO/IEC 17025, como Laboratório de Ensaios Não Destrutivos e desde 2011 como Organismo de Certificação de Pessoas em Soldadura no referencial NP EN ISO/IEC 17024 e tem certificado o seu sistema de gestão da qualidade segundo o referencial NP EN ISO 9001 pelo Bureau Veritas Certification desde 2008. É também uma empresa “Recognised 3td Party Certification Body PED Art. 13º pela European Commission Enterprise Directorate-General”. Eduardo Pável (Director Geral) +351 91 929 4493 • [email protected] Vasco Ferreira (Responsável Técnico) +351 91 232 6113 • [email protected] Rua do Conselheiro Joaquim António de Aguiar 335 • 2830-333 BARREIRO Tel./Fax: 212070814 • qualend [at] gmail.com • www.qualend.pt Página Exclusiva 52 ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS, LDA CONSTRUÇÃO CIVIL, OBRAS PÚBLICAS E EXPL. PEDREIRA PEDREIRA DO PIORNAL - E.N. 16 - ARRIFANA 6300-035 GUARDA TELEFS.: 271 963 004 / 271 963 740 FAX: 271 963 044 Portugal Inovador À conquista do Brasil Numa década em que obesidade se apresenta como uma das maiores maleitas da sociedade moderna, a Portugal Inovador foi conhecer uma indústria inovadora que tem como missão proporcionar a confecção de grelhados saudáveis de forma higiénica, económica e ecológica. A medalha de ouro conquistada por Amândio Silva na Feira Internacional de Nuremberga, em 1981, pelo desenvolvimento de um grelhador vertical que permite a substituição do carvão por energia eléctrica, foi o impulso para a criação, em 1984, da Gresilva. Se a comercialização do grelhador vertical permitiu a ascensão da empresa, o espírito inovador do seu fundador conduziu à apresentação de novos equipamentos – como o grelhador horizontal –, reforçando assim a sua presença no mercado. No decorrer da década de 90, a aposta no desenvolvimento de novos produtos permitiu um crescimento substancial da empresa, obrigando assim à ampliação das instalações. Mercado Portugal é por tradição um país consumidor de churrascos, facto que, iniPágina Exclusiva 54 cialmente, permitiu à Gresilva escoar a totalidade da sua produção no mercado interno. A aposta na exportação surge de forma natural, através do contacto com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, desde países como França, Suíça, Alemanha ou até Austrália e Macau. Apesar da forte presença nas grandes superfícies, a Gresilva trabalha, principalmente, com o canal Horeca directamente e através de distribuidores. No entanto, em conversa com a revista Portugal Inovador, Cristina Silva Rodrigues, gerente da empresa, revela que estão a direccionar a sua oferta também ao sector doméstico com os equipamentos de menor dimensão e com os Garden Grill. Comercializando um produto específico e distinto, que necessita de um coeso plano de venda, a Gresilva tem como prioridade – interna e externamente – a procura de parceiros de confiança que defendam e transmitam o conceito e o peso da marca junto do cliente. “O mercado nacional embora conquistado, é nossa preocupação mantê-lo ativo e fidelizado, através da proximidade, quer com o cliente final, quer com os distribuidores com quem desenvolvemos um trabalho contínuo. Quanto ao mercado externo, estamos a investir fortemente na busca de no- Portugal Inovador vos parceiros, uma tarefa árdua, sem dúvida, mas gratificante.”, refere a gerente. Brasil: uma realidade Cristina Silva Rodrigues esclarece que, “esta abordagem aos novos mercados tem sido feita com alguma ponderação. No entanto, estamos a trabalhar arduamente, conscientes da nossa dimensão, mas confiando no produto que comercializamos e nas nossas capacidades”. Falamos especificamente no Brasil, a grande aposta da Gresilva no decurso deste ano, país onde tem investido fortemente, através da participação em feiras do sector e na busca de parcerias: “À semelhança de Portugal, este é um país apreciador de churrasco, só que numa dimensão muito diferente. Sendo que, oferecemos uma alternativa ao consumo de carvão, acreditamos ser uma excelente oportunidade de negócio. Neste momento, dispomos de um colaborador local, cuja missão é conquistar bons parceiros para a divulgação dos produtos e da marca, é fundamental conquistarmos a confiança do mercado”. Este é um trabalho de base muito importante para a implementação da marca. Feiras/Apoios A participação em feiras do sector tem feito parte da estratégia de negócios da marca portuguesa. Para além das feiras nacionais, a Gresilva tem marcado presença em países como Espanha, Polónia e Venezuela. Este ano, a aposta centrou-se no Brasil, através da participação em cinco eventos. Como gerente de uma firma sediada na região de Lisboa e Vale do Tejo, Cristina Rodrigues questiona as instituições responsáveis pela falta de incentivos e apoios às empresas aqui localizadas: “Qual a razão para tal discriminação? Esta é uma situação que nos entristece dado que nos dificulta o crescimento e a aposta em campanhas fora de portas. Este ano, estive- mos presentes em São Paulo, na Equipohotel, juntamente com outras empresas nacionais. No entanto, enquanto estas - dada a região onde estão sediadas – viram a sua presença apoiada pelo QREN, nós tivemos que financiar todo o processo sem qualquer incentivo, o que torna a nossa tarefa muito mais difícil”. ciência ambiental. O nosso equipamento, por si só, é amigo do ambiente, pois liberta um reduzidíssimo nível de monóxido de carbono - o que permite a sua utilização num recinto fechado. A par disso, a fábrica não produz gases para o exterior e todos os resíduos são recolhidos pelas entidades competentes”, conclui. Formação/Ambiente A formação e a inovação são uma aposta constante da Gresilva, dentro e fora de portas: “O nosso produto é dotado de grande rigor e perfeição, o que nos obriga a ter mão-de-obra especializada e qualificada, no entanto continuamos a investir em formação”. Questionada sobre as preocupações ambientais, a nossa entrevistada é peremptória na resposta: “A Gresilva é uma empresa com cons- Página Exclusiva 55 Portugal Inovador Aposta na formação e qualidade Com quase 20 anos de existência, a Frixira surgiu, na altura, com dois sócios. Em 2001, João Carolino, baseado nos conhecimentos e experiência de mais de duas décadas, continuou a dirigir, sozinho, os destinos desta empresa. Com clientes ligados a todos os sectores de actividade, a Frixira centra-se, essencialmente, no comércio e prestação de serviços ligados ao ar-condicionado e electricidade. “Somos instaladores autorizados e representamos várias marcas. Fazemos todos os serviços ligados ao ar-condicionado. Desde a fase de projecto e instalação e finalizando na instalação dos aparelhos, disponibilizamos um vasto serviço”, explica o administrador da Frixira, João Carolino. A Frixira possui clientes fidelizados e que já a acompanham ao Página Exclusiva 56 longo de muitos anos. Embora a fidelização dos clientes seja muito importante, a Frixira enfrenta, neste momento, o desafio de conseguir um maior público-alvo. Sendo que já com muitos anos neste mercado, a Frixira apresenta-se como uma empresa inovadora e com aspectos muito positivos, como afirma João Carolino, “distinguimo-nos, sobretudo, pela qualidade dos servi- ços que prestamos aos nossos clientes. Por outro lado, temos também a mais-valia de ter pessoas qualificadas a trabalhar nesta empresa”. São também estes os factores que têm contribuído para o sucesso de quase duas décadas neste sector de actividade. Área de actuação Embora esta empresa esteja Portugal Inovador sediada em Vila Franca de Xira, é na zona da Grande Lisboa que tem a sua maior área de actuação. No entanto, consegue chegar a todo o país e tem mesmo uma equipa fixa, na cidade do Porto. Ainda relativamente a esta questão, a internacionalização passa pelos planos desta empresa: “Surgindo uma oportunidade, o próximo passo é a internacionalização. Esta é uma ideia que já está bem vincada e estamos já a ter algumas reuniões nesse sentido”, avança o empresário. Formação e manutenção dos equipamentos Com 23 colaboradores, a Frixira aposta na qualificação e constante actualização dos seus conhecimentos, como refere João Carolino, “ao nível do ar-condicionado é necessário que os colaboradores tenham uma boa formação. As marcas dão-nos informações muito específicas e, para além disso, vamos também a centros de formação complementar alguns conhecimentos”. Nos últimos anos, as questões relacionadas com a camada de ozono e o efeito de estufa têm tido uma grande importância, pelo que também é necessária uma actualização neste sentido. Por outro lado, a durabilidade dos próprios equipamentos também é garantida através da sua frequente manutenção, como explica o empresário, “é preciso ter uma grande preocupação com a manutenção dos equipamentos, embora seja uma questão que muitos clientes descartam quando fazem contenção de custos”. Este assunto torna- se pertinente, uma vez que a qualidade do ar torna-se melhor ou pior, consoante a manutenção que for feita. É por esta questão ser tão importante que a Frixira faz contratos de manutenção com os seus clientes. PME Líder Já há vários anos consecutivos que esta empresa tem recebido o estatuto de PME Líder, demonstrando a boa gestão financeira por parte do seu proprietário. João Carolino contanos o segredo para se conseguir este estatuto durante anos: “O segredo para se ser PME líder consiste em ter objetivos e metas traçadas e ter a ambição de crescer cada vez mais”. “Por outro lado, a paixão e a dedicação por aquilo que se faz também são factores muito importantes”, conclui o administrador. Página Exclusiva 57 Portugal Inovador Rigor e Profissionalismo A Marques & Andrade é uma das maiores empresas de indústria metalomecânica na cidade do Barreiro. Localizada em Santo André desde 1996, realiza, essencialmente, trabalhos industriais a nível nacional. apresentadas: “Todos os processos são analisados à partida pela nossa equipa técnica. Trabalhamos em parceria com o cliente, com vista à elaboração de um projecto que vá ao encontro das suas necessidades”, afirma Luis Marques. Fruto do trabalho desenvolvido por Manuel Marques, pai de Luis Marques, actual responsável pela empresa, a Marques & Mendes realiza todo o tipo de estruturas metálicas. Colaborando, principalmente, em projectos para a indústria mineira e para a construção civil, a firma realiza também pequenos trabalhos de serralharia a nível nacional. A Marques & Andrade tem tido um papel importante na reabilitação de edifícios: “Algumas obras nomeadamente na zona de Lisboa estão a abrir um nicho de mercado muito interessante”, refere Luis Marques. A empresa já participou em vários projectos que se honra de mencionar, nomeadamente um, “Parque Escolar” na zona de Lisboa: “Estivemos ligados três anos a este projecto do qual muito nos orgulhamos. Actualmente, estamos também envolvidos num projecto para uma ‘Unidade de Saúde Familiar’ no concelho do Barreiro”. A experiência e maturidade adquirida pela firma tem feito com que os seus clientes aceitem as sugestões Rua Operários, Quinta da Lomba Santo André • 2830 BARREIRO Tel. 212 168 586 • Fax. 212 168 714 Página Exclusiva 58 Preocupação Ambiental Relativamente às questões ambientais, a Marques & Andrade tem o cuidado de reciclar e reutilizar os seus materiais: “Todos os produtos recicláveis são recolhidos por empresas especializadas, enquanto o ferro é reutilizado. No que concerne, às tintas temos uma máquina que nos permite fazer a devida limpeza dos equipamentos”, conclui. Com cerca de 31 colaboradores, a Marques & Andrade orgulha-se de ter formado trabalhadores do sector, incutindo-lhes rigor e profissionalismo como base para o sucesso. O futuro da empresa passa pela fidelização dos seus clientes, estando sempre abertos a novos projectos. Portugal Inovador DUCTOS – 21 anos de projectos Em Portugal, com 21 anos de actividade na área de projectos, dispensa apresentações. Pelo Mundo fora, já são alguns países que usufruem da marca “DUCTOS”. À conversa com Vieira de Sampaio, engenheiro e sócio gerente da DUCTOS, Sociedade de Projectos de Engenharia, Lda, rapidamente se entende, que existe uma estratégia clara e bem definida, tendo como objectivo último o crescimento sustentado e a qualidade. Constituída por um grupo de trabalho, composto por 24 pessoas, integrando técnicos com vasta experiencia em diversas áreas de engenharia, de projecto e consultoria, com especial destaque para as Especialidades de Hidráulica Predial, Infra-estruturas Gerais e Saneamento Básico e parecerias consolidadas nas áreas de Estruturas e Fundações e Instalações Técnicas Especiais, este conjunto de valências tem, ao longo dos anos, permitido responder aos desafios de grandes projectos, garantindo a adequada satisfação e conforto aos clientes. Decorrente do seu crescimento e implantação em mercados Internacionais, houve a necessidade de alterar um vasto conjunto de procedimentos de trabalho, que resultou numa nova imagem e forma de comunicação, tendo a empresa optado pela designação de DUCTOS GROUP. É difícil seleccionar os projectos e trabalhos mais significativos realizados nestes 21 anos de actividade, fundamentalmente pela diversidade das áreas, desde a Hotelaria e Turismo, passando pela área Residencial, Escritórios, Resorts, Centros Comerciais e Equipamentos Desportivos, implantados em todo o país, todos eles tratados com o máximo rigor e profissionalismo, podendo destacar-se, entre outros, o Centro Comercial “DOLCE VITA TEJO”, na Amadora, o “CAMPUS DA JUSTIÇA”, no Parque das Nações, em Lisboa, o novo “HOSPITAL DE BRAGA”, em Braga, a “PISCINA OLÍMPICA do Estádio Universitário de Lisboa”, o Hotel “REAL DE SANTA EULÁLIA”, em Albufeira, o Em- preendimento Residencial e de Serviços “QUADRA CENTRAL DE CHELAS”, em Lisboa e o Empreendimento Residencial “TWIN TOWERS”, em Lisboa, ou a “Marina de Portimão”. O futuro? Não parar, inovar, consolidar e crescer com o máximo rigor e profissionalismo e ultrapassar as dificuldades da nossa economia, através da exportação dos nossos serviços e da consolidação das empresas em África e no Oriente, não descurando no entanto o mercado em Portugal, preservando sempre a sua “marca”. Assim e em resultado de todo este processo, foram constituídas em 2012 e 2013, empresas de direito local, como a DUCTOS MOÇAMBIQUE e a DUCTOS MACAU, e dados os primeiros passos, para a constituição da DUCTOS ANGOLA. Foram entretanto contratualizados projectos de larga escala em Luanda e Maputo, que acrescidos à vasta carteira de projectos “permite-nos encarar o futuro, com ainda maior confiança”. Finalmente, “convidamos, todos os interessados a consultarem, o nosso renovado site [www.ductosgroup.com], e de alguma forma conhecerem-nos melhor”, afirma José Vieira de Sampaio. Rua João da Silva, nº 24-A 19000-271 Lisboa Tel.: 21 845 50 20 www.ductosgroup.com Página Exclusiva 59 Portugal Inovador Aposta na internacionalização Constituída em 1996, a BEC é uma empresa de construção civil, especializada na área do interiorismo, onde o conceito “chave-na-mão” assume-se como principal argumento comercial. Inicialmente suportada pela remodelação de lojas de retalho, esta empresa adaptou a sua estratégia ao longo dos anos e, neste momento, encontra-se mais orientada para a área residencial, nos segmentos médio-alto e alto. Com um portefólio bastante consolidado na área do retalho, a BEC trabalha com várias marcas de referência, como é o exemplo da Levi’s store, Pepe Jeans, Mango e Nespresso. À medida que a empresa foi crescendo, conseguiu fidelizar os seus clientes e, simultaneamente, aumentar a sua capacidade de resposta perante os trabalhos que lhe são requisitados. O fundador da BEC, Paulo Baptista, afirma que, “assumimos o cumprimento de prazos e qualidade, objectivos sempre presentes nas solicitações dos nossos clientes”. A estratégia da BEC sempre passou pela internacionalização, “desde cedo que assumimos que o nosso mercado não seria apenas Portugal, mas sim a Península Ibérica. Em 1997 fizemos a nossa primeira obra em Barcelona”, avança o empresário e explica que a abertura de filiais da BEC em Espanha contribuíram para facilitar a sua actuação neste mercado. Há cerca de cinco anos, esta empresa ampliou a sua área de influência até países como Fran- ça, Inglaterra, Itália e, esporadicamente, Angola. A consolidação da BEC nestes mercados é uma realidade, o que explica que, neste momento, a maior parte do volume de negócios esteja concentrada em França. Para além da BEC, existem ainda a BEC climatização e a BEC Multienergy – instalações especiais, que são empresas autónomas mas que, de certa forma, acabam por complementar os serviços que podem disponibilizar aos seus clientes. Prestes a comemorar 18 anos, à BEC acaba de lhe ser adjudicada a sua maior obra, a qual será realizada em Luanda-Angola, servindo como uma rampa de lançamento para a exploração deste mercado. De referir ainda que esta empresa recebeu diversos prémios internacionais, como os prémios Internacionais para a qualidade, atribuídos em Paris e Madrid em 2010 e 2011, bem como alguns prémios europeus nomeadamente da Arch Daily, atribuído à obra “Escritórios da Fraunhofer, em Portugal”. MORADA Parque Industrial Celeirós, 2ª fase, Lote 7/8, Aveleda, 4705-049 Braga TELEFONE (+351) 253 607 550 FAX (+351) 253 607 559 www.bec.com.pt Página Exclusiva 60 Portugal Inovador A união de duas gerações A Clínica Dentária M. Caio advém de um consultório cuja direcção foi exercida por Manuel Caio num período superior a 30 anos. 2004 foi o ano de união entre pai e filha, Marta Caio, que deram vida a um novo projecto, a Clínica Médica Dentária M. Caio. Este projecto motivou a renovação e ampliação ao criarem-se novas instalações equipadas com as mais recentes tecnologias que permitem à equipa de profissionais e assistentes, que se encontram em formação contínua, o desempenho de excelência em todas as áreas da Medicina Dentária, do qual se orgulham. “A maioria dos nossos pacientes têm-nos presenteado com o seu carinho, o que nos dá alento para continuarmos a sermos felizes pois desempenhamos com alegria todos os dias, a nossa missão”, refere o clínico Manuel Caio. A directora clínica, Marta Caio, está atenta às dificuldades de tudo e de todos para que a equipe se desdobre para dar resposta positiva às dificuldades e ao momento crítico em que o país se encontra. “Continuaremos em luta diária pois sabemos que a de- sertificação e algumas dificuldades se diluirão”, explica. “A actualização é constante, pois somos apaixonados no desempenho e na vontade de honrarmos as nossa parcerias, dando à nossa terra natal tudo o que de melhor existe e poderá acontecer na Medicina Dentária em Portugal e no Mundo. Sentimos que a descentralização está em marcha”, conclui a direcção clínica. Rua Rodrigo Rebelo Nº12 R/C • 6000-274 Castelo Branco Tel.:(+351)272341970/(+351)272088093 • Tlm:(+351)936554124/26 • Email:[email protected] • www.mcaio.pt Página Exclusiva 61 Portugal Inovador Sempre a inovar Laureada recentemente com o Prémio Excelência no Trabalho, a Schenker está entre as empresas líderes mundiais em serviços integrados de logística, transporte terrestre, aéreo e marítimo. O que o transporte ferroviário poderá trazer de novo: • Tempos de trânsito fixos • Saídas semanais para e de Portugal • Transporte “amigo do ambiente” • S em restrições de circulação (feriados e fins-de-semana) • S em sobretaxa de combustível, portagens e Ecotaxa • 2700 km em três dias Foi há cerca de 135 anos que Gottfried Schenker criou, juntamente com outros dois sócios, aquele que é hoje um dos mais importantes transitários em todo o mundo. Inicialmente com o intuito de se encarregar de pequenos envios que tornassem o transporte mais económico e rápido, quase instantaneamente, a Schenker conquistou mercado tornando-se uma referência. Actualmente, é sinónimo de rapidez, eficiência e fiabilidade. São cerca de 95 mil funcionários espalhados por dois mil escritórios em 130 países. O caso português Em 1965 nasceu a Karl Bierman, Lda, uma representante da Schenker em Portugal. Após um crescimento sustentado e o falecimento do fundador que deu o nome à empresa, a organização acabou por ser vendida na totalidade ao Grupo alemão em 2002. A partir daí “o objectivo tem sido crescer e ganhar quota Página Exclusiva 62 de mercado”, começa por referir Jorge Carvalho, director comercial da Schenker em Portugal. Os números falam por si: “Em 2003, a nossa facturação rondava os 26 milhões de euros. No ano passado atingimos os 95 milhões”, afirma o entrevistado. A estratégia passou por diversificar os meios de transporte. Apesar de inicialmente a Karl Bierman dedicar-se sobretudo aos transportes terrestres, aquando da sua aquisição por parte da Schenker, o aéreo e marítimo, juntamente com a vertente logística foram as apostas. Inovação Sendo este um dos pilares fundamentais para o actual sucesso da Schenker em Portugal, o grupo tem conquistado alguns dos mais conceituados clientes, como sendo, por exemplo, a Opel, a EDP ou a Volkswagen. O segredo? “Apostar mais, por exemplo, na delegação do Porto, uma vez que esta é, por excelên- cia, uma zona industrial e de exportação. Outra estratégia foi a aposta pioneira no transporte ferroviário entre Portugal e a Alemanha (ver caixa de texto).” Cobrindo todo o território nacional, a Schenker tem delegações em Lisboa, Porto, Covilhã, Faro, Cantanhede e Leiria. Um investimento de cerca de nove milhões de euros na nova sucursal do Porto é um dos mais arrojados projectos a curto prazo. De futuro? “Queremos ser o número um em Portugal e continuar a oferecer um transporte cada vez mais seguro e eficaz ao cliente, alcançando a sua plena satisfação, através de um serviço de qualidade”, conclui Jorge Carvalho. Portugal Inovador O fio que liga a Covilhã à têxtil do Norte A J. Gomes iniciou a sua actividade em 1986, na Covilhã, conduzida pelo empresário José Pereira Gomes. Dedicando-se desde sempre à prestação de serviços de reciclagem têxtil, as alterações do mercado impulsionaram a entrada da firma no sector da fiação, permitindo-lhe assim escoar os seus produtos reciclados. Actualmente, com um percurso de 27 anos no mercado, a J. Gomes transforma todo o material reciclado em fiação destinando-o, quase na sua totalidade, para a indústria de peúgas que está sediada no Norte do país, nomeadamente no Vale do Ave. Apesar de todos os seus clientes serem nacionais, os produtos confeccionados destinam-se à exportação para o Norte da Europa, como nos explica, Luís Silva, gerente O fecho de muitas empresas têxteis no Centro e Norte do país tem dificultado a recolha por parte da J. Gomes de material reciclável, desta forma a firma tem investido na fiação de fibras virgens da empresa: “Neste momento, temos colocado toda a nossa produção no mercado nacional. Colaboramos com nichos de mercado muito diversos, que absorvem toda a nossa produção. Não temos como horizonte a exportação directa dos nossos produtos, dado que os nossos potenciais clientes estão no Norte da Europa, o que por si só implicaria custos muito elevados no transporte da matéria-prima”. O fecho de muitas empresas têxteis no Centro e Norte do país tem dificultado a recolha por parte da J. Gomes de material reciclável, desta forma a firma tem investido na fiação de fibras virgens. O investimento é uma peça chave no histórico desta empresa. Com um parque industrial moderno (com cerca de 2000 m2) – a máquina mais antiga foi adquirida em 1999 –, a J. Gomes alcança uma produção de 200 toneladas de fio por ano. Tendo uma equipa de 20 colaboradores a seu cargo, Luís Silva “Este ano estamos a verificar um aumento na ordem dos 65% no nosso volume de facturação” encara o futuro com grande cautela: “2012 foi bastante negativo, no entanto, este ano estamos a verificar um aumento na ordem dos 65% no nosso volume de facturação. O mercado está muito incerto e uma indústria como a nossa precisa de alimentar, constantemente, um grande parque de máquinas”, salienta, apontando o custo da energia como uma das suas maiores preocupações. “O aumento de 20% no custo da energia – aplicado em Outubro de 2011 – teve que ser encaixado na nossa margem de lucro, o que é esmagador numa empresa como a nossa com três turnos a laborar, cinco dias por semana”, conclui. J. GOMES, LDA. FIOS PARA A INDÚSTRIA TÊXTIL Parque Industrial da Covilhã • Lote 17-18 • 6200-027 COVILHÃ Telef. geral: 275 320 970 • Fax 275 320 979 • Tlm.: 917 232 335 / 919 559 764 [email protected] Página Exclusiva 63 Portugal Inovador Uma vida dedicada à construção João Baltasar é o proprietário do João de Sousa Baltasar S.A., empresa que fundou há 40 anos. Hoje é uma referência no distrito de Castelo Branco. Desde cedo começou a trabalhar na área com o seu pai, tendo aos 11 anos saído da escola e iniciado o seu trajecto profissional. Aos 23 anos fundou a empresa e começou a trabalhar em obras pequenas, com poucos funcionários, aumentando este número à medida que a empresa e o volume de negócios foram crescendo, bem como a frota e as infraestruturas. Nessa altura o baixo volume de negócios fê-lo procurar trabalho fora do distrito de Castelo Branco, no terreno, muitas vezes sozinho. Os serviços foram aumentando e, ao celebrar 30 anos de existência, mudou a sua designação social para Sociedade Anónima. Em 2006 possuíam 180 colaboradores efectivos, mas contavam com cerca de 350, abrangendo as subcontratações. A empresa destaca do seu histórico algumas obras de referência dentro e fora do distrito de Castelo Branco, que foram responsáveis pela consolidação da sua imagem e qualidade. Em Idanha-a-Nova salientam-se a remodelação e ampliação do Hotel Estrela, a construção da Biblioteca Municipal, o Centro Cultural, o Centro Multifunções de Coordenação de Transportes, o Centro de Saúde, o Hospital, a Praça de Touros e várias ETARs. Em Proença-a-Nova destaca-se a construção da Estalagem das Amoras, várias obras de requalificação urbana, o Centro de Ciência Viva e a construção da Variante Sul. No Fundão, salienta-se a construção do Terminal Ferroviário da Zona Industrial e do Palácio do Picadeiro. Em Vila Velha de Rodão Página Exclusiva 64 edificaram o Centro de Saúde, o Centro Artístico, as ETAR e as estradas da Foz do Cobrão. Na cidade de Castelo Branco e no âmbito do programa Polis, fizeram a Requalificação dos Jardins do Parque da Cidade e das Docas. Realizaram a construção do edifício do Ciber Centro, a requalificação da Praça Municipal, a Residência de Estudantes, um dos Pavilhões da Nercab, a construção da Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia, várias urbanizações e requalificações dos acessos a Castelo Branco, bem como as pavimentações das N18 e a N233 e o alargamento da Ponte da Moinheca. Nas palavras do fundador, “a obra está feita e a qualidade e prestígio comprovados. A empresa sempre actuou nas várias frentes da construção e esse é o maior desafio superado, para hoje, ser um sucesso. A intenção do director é começar a entregar a empresa aos filhos para estes darem seguimento ao negócio. “Em termos de expansão, a decisão ficara a cargo da próxima geração, mas quero deixar a empresa sólida e em boas mãos”, conclui. Alto da Lousa • 6005-230 Lousa CTB Tel. 272 420 100 • Fax. 272 420 109 www.jsbaltasar.com Portugal Inovador Drops Nazaré A Fábrica de Rebuçados Afifense que há 58 anos torna a vida com outro sabor! A J. Dinis e Filhos Lda. é uma empresa familiar situada no concelho de Viana do Castelo, cuja história começou em 1955 com o fundador Joaquim Dinis a produzir os rebuçados Nazaré de uma forma artesanal. Actualmente, a empresa tem como marca principal a Drops Nazaré e é gerida pelo seu filho Álvaro Dinis e esposa Dália Dinis. Neste percurso de evolução Rita Diogo, sobrinha, também abraçou orgulhosamente o negócio e certifica-se da prosperidade e continuação da empresa. No que concerne à gama, a empresa ostenta hoje uma vasta gama de rebuçados, chupas, caramelos, pastilhas elásticas e barras energéticas. Assente num ambiente de trabalho familiar, os colaboradores são a alma da empresa trabalhando diariamente para tornar o dia-a-dia mais doce, produzindo o melhor que se fabrica em Portugal. Sempre com os olhos postos no futuro e os pés assentes no passado, procuram todos os dias melhorar ainda mais o produto. Com uma produção de aproxima- damente 14 toneladas diárias, o cliente poderá saborear as mais de 40 referências fabricadas integralmente pela empresa. A consolidação do crescimento está a ser estruturada através da expansão para mercados internacionais considerados de elevado potencial nesta área de negócio. Para a J. Dinis & Filhos Lda. o mais importante é a satisfação do cliente e a aposta na melhoria contínua. “Chegamos a um ponto em que, devido à nossa dimensão, e tendo em conta que o consumo baixou, o país é pequeno para nós. Por isso, prevemos crescer mais nas exportações”, afirma o responsável. Assim, a empresa exporta tendo em vista os mercados dos PALOP’s. África é um dos destino destes rebuçados, com Angola a ser um grande consumidor. Actualmente, a empresa também está presente em algumas lojas e armazéns nos E.U.A., com a perspectiva de se continuar a desenvolver em território norte-americano. Na Europa, exporta, sobretudo para França, Suíça e Polónia. “Este passo da exportação para mercados mais exigentes foi muito importante para o nosso crescimento sustentado, na medida em que os apertados critérios de qualidade nos fizeram evoluir imenso” afirma o responsável. Preocupados com as necessidades do mercado e a saúde dos clientes, a Drops Nazaré apresenta-lhe as mais recentes novidades: os Drops Chocolate e Coco – delicioso rebuçado de coco recheado de chocolate e Nutridrops – rebuçados sem açúcar, enriquecidos com vitamina C, com todo o sabor, agradável e refrescante, podendo ser consumidos por diabéticos. Estes encontram-se já no mercado, nas referências de fibras e maçã; própolis, mel e laranja; própolis, menta e eucalipto; equinácea, limão e menta. Com uma visão ambiciosa, olhando além fronteiras Álvaro Dinis, Dália Dinis e Rita Diogo pretendem estimular ainda mais o crescimento da J. Dinis e Filhos Lda. continuando a produzir os doces que há mais de meio século agradam a miúdos e graúdos. Página Exclusiva 65 Portugal Inovador 20 anos a espelhar satisfação José Silva é o gerente da Espelhos Silva, sediada em Pedrouços na Maia. A empresa dedica-se à comercialização de mobiliário de casa de banho e completa, este mês, 20 anos de existência. José Silva começou a sua actividade nos anos 90 como vendedor. Após dois anos, decidiu estabelecer-se por conta própria e em Outubro de 1993 surgiu a Espelhos Silva, tendo passado a designação para unipessoal apenas em 2002. Hoje, com cinco colaboradores, lidera a empresa, mas faz um pouco de tudo, acompanhando cada cliente de perto e atendendo as suas exigências. “Tentamos agradar a toda a gente. Temos uma boa clientela com alguns fidelizados. Todos estes anos de actividade permitem-nos estar no mercado já com alguns projectos em mente. O conceito é tentar ser inovador no produto. Quando comecei, comercializava apenas espelhos de casa de banho que, na altura, era um mercado por si só. Não se falava em catálogos, era apenas carregar a carrinha com a mercadoria e fazer a entrega nos clientes. As coisas modernizaram-se e tivemos as que acompanhar. Hoje em dia as pessoas compram o espelho, mas também querem o móvel, o conjunto. Isso obrigou-nos a trabalhar também com os móveis, no fundo adaptámo-nos ao mercado”, explica o fundador. Dinâmica de crescimento A Espelhos Silva actua principalmente na zona Norte mas pretendese, a curto prazo, entrar na zona Centro, sendo que a ideia é expandirem-se cada vez mais para o Sul do país. 90% do trabalho que a em- Página Exclusiva 66 Portugal Inovador presa realiza é solicitado pelo cliente e o restante através do trabalho do comercial, na estrada. Embora contem com uma linha de montagem de espelhos, têm parcerias com diversas fábricas para o desenvolvimento e fabricação dos seus produtos: “Temos a linha de montagem porque há espelhos standard e há espelhos por medida. Fazemos o espelho consoante o desejo do cliente e fazemos também a sua electrificação. 90% dos móveis que compramos são nacionais e os restantes espanhóis, pois já temos parcerias com eles há largos anos. Há três anos começámos a trabalhar com a China a nível de cerâmica de lavatórios”, refere o gerente. Marcar a diferença Segundo José Silva, a concorrência é feroz, “pois existem muitas empresas nesta actividade”. Nesse sentido estão a par das ino- vações e tentam, sempre que possível, ser a primeira empresa a introduzir as novidades no mercado, dando a possibilidade ao cliente de personalizar o seu pedido. “É isso que nos permite estar sempre um bocadinho à frente e dar ao cliente o que ele pretende”, acrescenta. A conclusão dos objectivos para 2013 está bem encaminhada e mesmo com a actual conjuntura de mercado, têm conseguido manter os níveis de facturação, talvez porque, nas palavras do gerente, “a importação lhes dê alguma vantagem sobre a concorrência”. Têm agendada uma viagem à China para acompanhar o fornecedor no desenvolvimento e conhecimento de novos produtos. “O futuro passa pela internacionalização. Já temos dois clientes franceses que nos compram com regularidade e estamos a perspectivar a abertura de mais uma loja”, conclui o empresário. Travessa Nova da Giesta, 731 • 4425-672 Pedrouços - Maia Telefone: +351 22 901 45 99 • Fax: +351 22 906 50 02 E-mail: [email protected] www.espelhossilva.com Facebook: https://www.Facebook.com/EspelhosSilva Página Exclusiva 67 Portugal Inovador Proximidade e Confiança O Grupo CFAM, nascido em 2007, é já uma incontornável referência internacional. A inauguração, este ano, de uma sucursal em França e, brevemente, mais uma no Luxemburgo em 2014 são as apostas mais recentes da empresa. de outra no Luxemburgo. Entre portas, o grupo tem apostado também na expansão, investindo numa nova agência em Monção e, brevemente, em Valença. Equipa Formada “Feliz serás e sábio terás sido se a morte, quando vier, não te puder tirar senão a vida”, dizia o escritor madrileno Francisco Quevedo. O luto é, indiscutivelmente, uma das mais dolorosas sensações que um ser humano pode ter. Seja de um pai, um amigo, um primo ou até mesmo de um filho, cada um à sua maneira, sofre. E, nestas alturas difíceis, a última coisa em que queremos pensar é na preparação de um funeral. O Grupo CFAM (Centro Funerário do Alto Minho) tem a difícil tarefa de preparar todo o acto fúnebre com o respeito e dignidade que o seu cliente merece. “Este não é um negócio igual aos outros, é uma hora difícil e nem todas as pessoas são iguais. Umas são mais sensíveis que outras, portanto temos que saber como Página Exclusiva 68 lhes falar”, começa por referir António Vilarinho que, a par de Constantino Vilarinho e Márcio Alves, dirige a empresa. Missão: inovar Consciente da crise económica que se vive actualmente aliada à constante evolução do mercado, António Vilarinho foi procurando ao longo dos anos outras soluções inovadoras para implementar na sua empresa. Neste momento, o transporte internacional de féretros de e para quase toda a Europa, EUA, Canadá e Angola – em parceria com outras agências funerárias – são a grande aposta da CFAM. Para dar uma resposta mais eficaz a este serviço, foi inaugurada este ano uma sucursal em Paris e está em mente a criação São 18 os profissionais que se encarregam diariamente de prestar um serviço de qualidade, eficiência e rapidez para que um momento difícil como um funeral possa ocorrer sem imprevistos e com muita honra. O empresário considera que “todos os colaboradores têm que estar muito bem preparados e serem dedicados. É fundamental terem formação de línguas para comunicarem com os clientes”. A CFAM é mesmo uma das empresas do sector com mais horas de formação dada aos seus funcionários. A par disso, a frota moderna e devidamente legalizada contribuem, no seu conjunto, para que o produto final seja irrepreensível. A existência de uma psicóloga para acompanhar as famílias enlutadas é também um factor diferenciador da organização. Com uma excelente relação qualidade/preço, cada vez mais adaptada às dificuldades económicas que as famílias atravessam actualmente, a CFAM não descura nunca a realização de um serviço adaptado ao desejo de cada um. Desde o funeral propriamente dito até aos seus serviços complementares como as flores ou qualquer outro tipo de ornamento para embelezar a campa, o grupo disponibiliza o serviço completo ao seu cliente. Portugal Inovador Segredo do Sucesso Os ingredientes para o sucesso desta empresa líder de mercado estão assim à vista: “Muito trabalho, dedicação e profissionalismo. E, acima de tudo, muita seriedade. Sempre disse aos meus colaboradores: a partir do momento em que temos estes factores reunidos, garantimos a satisfação dos nossos clientes”, conclui António Vilarinho. Apesar de ser uma empresa relativamente recente, é indiscutível a experiência que a equipa do Grupo CFAM tem vindo a adquirir ao longo destes anos, aliada a um serviço personalizado e de excelência. A já referenciada abertura de outros escritórios é um projecto a curto prazo. Tudo isto para proporcionar aos seus clientes um atendimento cada vez mais rápido e eficaz, não descurando nunca a qualidade. Página Exclusiva 69 Portugal Inovador Mármores no Mundo Sediada na zona industrial II, em Vila Nova de Cerveira, está uma das mais antigas empresas de transformação de pedra, no activo, do distrito de Viana do Castelo. Com a continuidade da segunda geração, a Mármores Ramalhosa ganha novo fôlego ampliando os seus horizontes comerciais. O início da história da Mármores Ramalhosa remonta ao final da década de 60, quando Aristides Ramalhosa toma a iniciativa de enveredar por um projecto próprio, abdicando do trabalho que desempenhava na empresa de construção civil do pai. Página Exclusiva 70 Com um passado familiar ligado ao sector das mármores e à construção civil, foi com naturalidade que assumiu a liderança de uma empresa de transformação e comercialização de pedra. “Foi aos 28 anos, em 1969, que decidi abrir um negócio próprio no ramo das cantarias”, recorda em conversa com a revista Portugal Inovador. Um negócio que, paulatinamente, foi evoluindo, ganhando dimensão e conquistando clientes além-fronteiras, em Espanha. “No início da década de 80, poucos eram os marmoristas existentes no distrito de Viana do Castelo, por isso comecámos a ser muito requisitados para desenvolver trabalhos para o mercado espanhol”, continua. Um país que sempre teve um grande peso no volume de facturação da empresa, mas que hoje se resume a uma pequena percentagem de encomendas. Foi com a contratação de Carlos Ramalhosa – filho do fundador – que esta firma de Vila Nova da Cerveira iniciou um processo de exportação mais acentuado e abrangente. Neste momento, 95% da sua produção está direccionada para exportação e apenas 5% para o mercado nacional. Restringida de momento ao mercado europeu, os países que mais solicitam os serviços da Mármores Ramalhosa são os da Europa Central e do Norte que, dada a proximidade, tornam a entrega do material mais facilitada - numa conjuntura em que o custo do transporte é um dos factores que mais pesa na escolha de novos mercados para prospecção e investimento. Inserido num sector que enfrenta inúmeras dificuldades e que, face à falta de procura do mercado interno, é impelido a procurar alternativas no exterior, Aristides Ramalhosa lamenta o fecho de muitas empresas Portugal Inovador Restringida de momento ao mercado europeu, os países que mais solicitam os serviços da Mármores Ramalhosa são os da Europa Central e do Norte que, dada a proximidade, tornam a entrega do material mais facilitada - numa conjuntura em que o custo do transporte é um dos factores que mais pesa na escolha de novos mercados para prospecção e investimento. da região - concorrentes, mas também de outros sectores. Produção Desde sempre, a Mármores Ramalhosa priveligia a venda de pedra natural (mármore, granito e ardósia), no entanto adaptando-se às exigências dos diferentes mercados, actualmente, os aglomerados de quartzo fazem também parte da sua oferta. Foi Carlos Ramalhosa que incutiu na empresa um forte espírito de inovação e procura de novos materiais e produtos. “O meu pai é um defensor acérrimo da pedra natural e, inicialmente, não se mostrou receptivo à venda de aglomerados. Porém, a realidade é que estes materiais já representam 50% da nossa facturação e perspectiva-se que as cerâmicas para revestimentos venham aumentar a concorrência neste sector”. Mesmo tendo conquistado uma agenda de clientes que se mostram fiéis à capacidade e qualidade de trabalho desta empresa portuguesa, as perspectivas de futuro da Mármores Ramalhosa passam pela expansão da sua área de abragência, com especial enfoque para o mercado americano. “Está nos nossos projectos de futuro a curto/médio entrar nos EUA e Canadá. Apesar de já estarmos a encetar alguns contactos ainda é cedo para aprofundarmos este tema”, conclui Carlos Ramalhosa. Numa conjuntura em que muitas empresas optam por fechar as portas perante as contigências do actual panorama económico-mundial, a Mármores Ramalhosa apresentase como um bom exemplo de uma empresa familiar que teve a capacidade de crescer, modernizar-se e adaptar-se às exigências dos diferentes mercados. Zona Industrial Pólo 2 • Campos • 4920-247 Vila Nova de Cerveira Telf: +351 251 798 230/6 • Fax: +351 251 798 231 E-mail: [email protected] Página Exclusiva 71 Portugal Inovador Aposta no transporte internacional Manuel Campos é o director da Transportes Floridos, com sede em Valença. Adquiriu a empresa em 1992 e desde então adicionou a função de industrial de transportes ao seu currículo. A Transportes Floridos foi fundada nos anos 60 por alguns empresários de Vila Flor, localidade que motivou o nome da transportadora. Na altura que ficou com as rédeas da empresa, Manuel Campos decidiu, por uma questão de idoneidade, não mudar o nome para assim aproveitar a imagem que tinha herdado e que era já conhecida e respeitada. Iniciou este projecto sozinho, e pouco a pouco foi fazendo-o crescer. “A intenção foi estabelecer-me por conta própria, queria ser independente e se fosse para trabalhar que fosse em meu próprio benefício”, re- fere o transportador. Arriscou e venceu. Hoje conta com 16 colaboradores, 12 camiões, dedica-se ao transporte internacional de mercadoria geral e também do sector automóvel. Possui clientes fidelizados em países como Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda e Luxemburgo, sendo que o seu principal foco é França e Alemanha. Possui também algumas carrinhas de menor porte para pequenas entregas. A evolução automóvel é vista com grande atenção por parte da empresa. Sendo o seu utensílio de trabalho por excelência, a Transportes Florido reestrutura a frota em média de sete em sete anos e implementa inovações sempre com vista à satisfação do cliente: “Introduzimos a tecnologia de GPS para rastreamos o nosso trabalhoe permitir ao cliente acompanhar o trajecto da mercado- ria na Internet, através de um código que disponibilizamos para o efeito”, explica o director. A empresa cresceu sempre desde a sua fundação, e continua a fazê-lo. Estão a pensar adquirir mais uma viatura para respeitar a alteração da lei a nível da poluição que vai entrar em vigor até ao final do ano. “Este sector movimenta muito dinheiro e implica muitos gastos em seguros e manutenção, para além de termos um grau de risco bastante elevado. Existe também muita concorrência desleal, que afecta os preços praticados e, consequentemente, baixa as margens de lucro. É um sector em que temos que investir sempre, pelo menos nas viaturas, senão não temos qualquer viabilidade. O grande objectivo é mudar de instalações, para podermos laborar em pleno nesta actividade”, conclui o empresário. Tlf. 251 809 360 - Fax 251 809 369 - Cent. Com. Antas, Loja 5 - 4930-601 VALENÇA - E-mail: [email protected] Página Exclusiva 72 Portugal Inovador Um sonho tornado realidade O Restaurante Sonho do Capitão surgiu em 1991, através dos seus fundadores, Manuel Pimenta e Luís Varajão, cumprindo o sonho de Luís Bezerra, impulsionador do projecto, mais conhecido em Ponte de Lima como “O Capitão”. Sendo, inicialmente, uma casa de pasto, mais tarde, este restaurante mudou para as actuais instalações. Com 11 colaboradores e um espaço com capacidade para 600 pessoas, este restaurante é uma referência para quem passa por Ponte de Lima. Costuma dizer-se que “Deus quer, o homem sonha e a obra nasce”. Neste caso e, tal como os actuais sócios realçam, “Deus quis, o senhor “Capitão” sonhou e a obra nasceu”. Este restaurante foi um sonho tornado realidade e apenas com a paixão por esta profissão tornou-se possível o sucesso destas duas décadas. Apesar de ter uma grande variedade na oferta, dispondo de uma vasta ementa, o restaurante Sonho do Capitão tem como pratos típicos o bacalhau à capitão e o arroz de sarrabulho. Um dos sócios actuais do Sonho do Capitão, Luís Varajão, garante que este restaurante é único em diversos aspectos: “Diferenciamo-nos pela dimensão das nossas instalações e pelo bem servir” e acrescenta ainda que, “o nosso restaurante é o único de Ponte de Lima que está certificado pela ISO 9001 e pela ERS 3002 de higiene e segurança alimentar. São poucos os restaurantes que conseguem estar certificados, uma vez que não é fácil cumprir todos os requisitos”. Uma vez que o país não está a atravessar uma fase propriamen- te fácil a nível financeiro, este restaurante, à semelhança de muitos outros, está a atravessar algumas dificuldades. Filipe Cerqueira, gerente do restaurante, explica o motivo: “Esta casa é muito grande e os próprios clientes dizem que não têm condições financeiras para vir tantas vezes ao restaurante, como gostariam. Além disso, o aumento do IVA para 23% e as portagens na A27 vieram piorar ainda mais a situação”, conclui. O restaurante Sonho do Capitão tem-se adaptado às novas tendências do mercado e, neste sentido, durante a semana, os pratos do dia são os que têm mais saída. Ainda assim, ao fim-de-semana, os principais clientes deste restaurante abrangem as áreas do Porto, Vila Nova de Gaia, Braga e Famalicão, entre outras. A aposta na melhoria da qualidade dos pratos e a receptividade a diversos eventos como casamentos e baptizados são algumas das formas que os responsáveis deste restaurante encontram para contornar a crise. Apesar das dificuldades, o gerente espera um futuro sorridente de forma a fazer jus ao bom nome que os tem mantido neste mercado durante mais de duas décadas. COZINHA TRADICIONAL PORTUGUESA ESPECIALIDADES REGIONAIS SALAS PARA BANQUETES SERVIÇO À LISTA E DIÁRIAS Campo Raso – Correlhã • 4990-280 Ponte de Lima T. 258 741 138 • F. 258 741 670 www.sonhodocapitao.com • [email protected] Página Exclusiva 73 Portugal Inovador “Um lugar especial” O Manjar dos Leitões é um restaurante situado na Póvoa de Varzim, que desde há 12 anos tem vindo a afirmar-se como com um ponto de passagem obrigatório, para quem pretende desfrutar dos prazeres da boa mesa. Pedro Ferreira é o proprietário do espaço e, juntamente com a sua esposa, Marlene Ferreira, dá alma ao negócio. Decorria o ano de 2001 quando Pedro Ferreira decidiu comprar o espaço onde hoje se estabelece o Manjar dos Leitões. Na altura, e desde logo, decidiu apostar no leitão pois era um produto pouco explorado na região, aliando o facto de ser um apreciador confesso da iguaria. Apostou, pois segundo ele “não havia nenhuma casa a confeccionar esta especialidade”. Desde então foi sempre a subir patamares de qualidade e de afluência de clientes. “Tem sido muito bom e tem-nos entusiasmado bastante. Queremos ir mais além e an- damos a amadurecer a ideia de expansão de forma a servir melhor o cliente”, diz o entrevistado. Para além do leitão, a orientação do restaurante é a cozinha tradicional portuguesa, de qualidade, com produtos de excelência. São procurados principalmente por clientes locais mas também recebem pessoas de fora, nomeadamente de Braga, Porto, Gaia e até da Galiza. Na opinião do gerente, “os clientes estão cada vez mais racionais e procuram qualidade em detrimento do preço. Nesse aspecto temos ganho terreno e temos tra- balhado muito bem. Procuramos a melhor matéria-prima e preparámo -la da melhor maneira. Houve uma evolução na própria confecção dos pratos e na procura constante de oferecer o melhor ao cliente”, explica o empresário. A actualização permanente é um dos factores de prestígio desta empresa, com os seus responsáveis a procurarem sempre melhorar tanto o espaço como a ementa. “Temos já uma casa com uma boa organização e clientes fidelizados. Temos investido bastante todos os anos”, revela. As perspectivas do Manjar dos Leitões não podiam ser melhores, uma vez que se preparam para conhecer o melhor ano de sempre desde a sua fundação. Nas palavras de Pedro Ferreira, “o sector da restauração é uma actividade com futuro e espero que passe este pânico que se instalou, pois não é tão mau como se diz. Para o futuro, a evolução permanente é fundamental de forma a continuar a satisfazer as expectativas de uma clientela cada vez mais exigente e conhecedora”, conclui o fundador. Aldeamento Santana • Rua 5 Edifício Santana I • nº51 • Aver-o-Mar 4490-007 Póvoa de Varzim t 252 619 966 e [email protected] u www.manjardosleitoes.com Página Exclusiva 74 Delivering solutions. Para empresas. Para mercados. Para o futuro. Estamos pres entes em Ang ola, Moçambique e Cabo Verde ❚ ❚ ❚ ❚ ❚ Nº Nº Nº Nº Nº 1 1 2 3 6 em em em em em Transporte Terrestre Europeu Transporte Ferroviário Europeu Transporte Aéreo Global Transporte Marítimo Global Contratos de Logística Global www.schenker.pt Lisboa, Porto, Covilhã, Cantanhede, Leiria, Faro Tel.: +351 219 739 700 [email protected] www.schenker.pt OPERADOR LOGÍSTICO OFICIAL
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