De São João da Madeira para o mercado global

Transcrição

De São João da Madeira para o mercado global
D’ADÉLIA
AV. DR. RENATO ARAÚJO, Nº 202 EDIFÍCIO CASTILHO - 3700-240 S. JOÃO DA MADEIRA
T +351 256 823 706 / +351 256 891 028 F +351 256 833 067 T +351 918 202 012
RUA PEDRO HOMEM DE MELO, Nº 420-422 AVIZ - 4150-598 PORTO T +351 912 028 355
[email protected] - www.lojadadelia - www.facebook.com/dadelia.loja
Portugal Inovador
Personalização dos métodos de ensino
Para uma educação saudável,
integral e proactiva
Criado em 1988, o Centro de Educação Integral, implantado num amplo espaço verde de 36.000 m2, no centro de S. João da Madeira, surgiu como uma
aposta inovadora para fazer face às lacunas que existiam na altura no ensino
em Portugal. “Conscientes das dificuldades relativas à educação dos filhos e
do que é necessário proporcionar-lhes, resolvemos avançar com este projecto”, afirma Joaquim Valente, director do Centro de Educação Integral.
Sendo um colégio privado, sem
qualquer tipo de apoio estatal, esta
instituição tem como filosofia proporcionar aos alunos e às suas famílias
uma parceria que permita um bom
desenvolvimento da criança. Desta
forma, destaca-se pela oferta diversificada de actividades já incluídas
na mensalidade de frequência que
vão desde o Inglês, à educação física, natação, informática, educação
musical, judo, desporto, dança artística, mandarim, orientação de trabalhos, apoio ao estudo e preparação
de exames integrado em horário lectivo, não esquecendo o horário alargado de segunda a sexta das 7,30h
às 19,30h. O director deste colégio
explica que, “a ideia é proporcionarlhes uma série de atividades muito
úteis ao seu desenvolvimento e, simultaneamente, damos informação
e formação às famílias para que
também elas acompanhem o caminho que as crianças estão a seguir.
Este é o espírito do nosso projecto”.
De realçar ainda os encontros intergeracionais de troca de saberes
com seniores do centro de convívio
que o CEI acolhe.
Inserido no concelho que tem
mais escolas por metro quadrado
no país, São João da Madeira, o
Centro de Educação Integral pretende oferecer um ensino básico,
tendencialmente gratuito, aliás,
Página Exclusiva
4
seguindo o espírito da Constituição da República. “No entanto,
isto nunca se efectivou. Torna-se
difícil este tipo de actividade, uma
vez que nos últimos anos, para
além do Estado não proporcionar
uma escolha livre às famílias para o ensino dos seus filhos, também não deixa que as famílias
que optam pelo ensino privado
possam deduzir os custos que
têm, nos seus impostos”, avança
Joaquim Valente.
Esta escola conta com turmas de
cerca de 20 crianças, número este
que o director deste centro considera adequado para um acompanhamento personalizado dos alunos.
“As famílias que nos procuram são
as que reconhecem no nosso método de trabalho algo importante e até
essencial para a educação dos seus
filhos, independentemente do segmento social em que se inserem”,
explica Joaquim Valente e acrescenta que, “temos famílias de um segmento mais baixo e que têm o apoio
máximo, através das comparticipações do Estado – Contratos de desenvolvimento e contratos simples,
atribuídos em função do rendimento
per capita do agregado familiar ”.
Mais-valias
O director desta escola considera que as famílias que procuram
esta instituição acreditam que este
colégio é uma mais-valia em termos de conhecimentos, aprendizagens e formação da pessoa para além da tranquilidade de vida
para os próprios pais.
Questionado sobre o ensino estatal, Joaquim Valente afirma que “o
ensino público também tem qualidade, mas não tem a consistência e a
personalização que aqui conseguimos proporcionar aos nossos alunos”. O director-administrador da escola realça que o objectivo é ir ao encontro das necessidades dos alunos
e, dessa forma, desenharem um plano de desenvolvimento do aluno
tendo por base o projecto educativo
desta instituição.
Relevância do ensino privado
Cada vez mais, o ensino privado
tem a obrigação de se constituir
como uma alternativa séria e de laboratório para o ensino em Portugal. Joaquim Valente afirma que
“não nos podemos esquecer que
vimos de um período de massificação do ensino e, neste momento, é
necessário começar a personalizar
a forma como se lecciona tendo
sempre presente o aluno” e, mais
do que isso, “preparando-o para
horizontes internacionais e mais
globalizados, seja pela participação em projectos como o Programa COMENIUS, seja na cooperação entre escolas em diferentes
pontos do globo, através da criação de oportunidades de aprendizagem mais significativas e, como
tal, mais duradouras”.
Articulação das atividades
O conjunto de todas as chamadas atividades extra-curriculares”
que neste colégio são oferta de escola, torna-se relevante, uma vez
que potenciam ao máximo o desenvolvimento da criança. “Faze-
mos um trabalho articulado entre
todas estas actividades que funcionam sob a forma de conselho de
turma liderado por um professor
coordenador de toda a equipa educativa, e é também neste sentido
que somos distintos do ensino público. Esta articulação dá, de facto,
um rendimento acima do normal.
Só assim é possível fazermos um
trabalho sério”, reitera Joaquim Valente.
Criação de autonomias
O director considera que, “é importante dotar as crianças de autonomias e responsabilidades desde
muito cedo e é esse o perfil de educação e formação que procuramos
desenvolver nos nossos alunos.
Com efeito, é esta autonomia que
incutimos nas crianças e que lhes
irá permitir ter um excelente desempenho no ciclo seguinte”.
Os responsáveis do Centro de
Educação Integral procuram articular-se com as famílias para que
estas compreendam a importância
da autonomia das crianças no seu
desenvolvimento. Desta forma, incutem esta noção também nos
pais para que em casa possam
também orientar as crianças, trabalhando em sintonia com a escola.
Dentro deste espírito, uma das
vertentes do projecto desta instituição é o apoio e formação às famílias. Joaquim Valente avança que,
“há uma coordenação entre professores, alunos e pais. Damos indicações de rotinas que os pais devem incutir nos filhos quando estes
estão em casa”.
Projecto educativo
“Apostamos num projecto baseado numa educação saudável,
integral e pró-activa”, afirma o director. A educação saudável con-
siste na aposta numa boa alimentação e exercício físico. Por outro
lado, as crianças deste centro são
educadas com valores fundamentais como o respeito, a responsabilidade, a seriedade e a justiça. “Entendemos que não é possível fazer
um bom aluno se este não tiver
uma boa formação como indivíduo”, explica Joaquim Valente. No
que respeita à educação pró-activa, esta consiste em estimular o
aluno desde tenra idade para ser
enérgico, dinâmico e empreendedor
“O projecto desta escola baseiase nestes três vectores: professores
informados e sensíveis, pais que
procuram a nossa ajuda e apostam
neste projecto educativo e alunos
que se sentem envolvidos neste modelo e rendem de forma diferente”,
informa Joaquim Valente.
No final de cada período, as notas são dadas em reuniões entre
professores, pais e alunos, de forma a todos partilharem os sucessos e as áreas de melhorias a implementar. “A isto chamamos de
projecto de desenvolvimento individual do aluno. Damos informações mensais e no final de cada
período aferimos e ajustamos o
projecto”, explica.
Planos para o futuro
Consciente do trabalho que tem
feito ao longo destes 25 anos, Joaquim Valente afirma que, “não queremos crescer levianamente. O nosso crescimento será sempre baseado na qualidade do trabalho e não na
massificação, porque não queremos
ter mais de 500 alunos”, conclui o director do Centro de Educação Integral. Estaremos disponíveis para colaboramos activamente na educação e formação na nossa região indo ao encontro das necessidades
das famílias.
Página Exclusiva
5
Portugal Inovador
São João da Madeira
Cidade inovadora
São João da Madeira é uma cidade competitiva e solidária, que procura sempre ir mais além na capacidade de inovar e surpreender, para responder ao
desafio constante do progresso, criando novas oportunidades de desenvolvimento e novas ambições. O Município, presidido por Ricardo Oliveira Figueiredo, afirma-se por uma grande capacidade empreendedora, que é característica dos Sanjoanenses.
É esse espírito que está na génese da Casa da Criatividade, uma sala de espetáculos que abre no início
de junho em São João da Madeira e
onde é possível combinar palco(s) e
plateia(s) para receber as mais diversas propostas no âmbito das artes performativas. No mesmo sentido, a Oliva Creative Factory é uma
incubadora que vai permitir transformar a criatividade em negócios, em
conjugação com a produção artística, a transformação e a animação
urbanas.
Mas São João da Madeira é ainda
mais. É uma cidade com zonas industriais tradicionais qualificadas e em
Página Exclusiva
6
crescimento. Com um sector de calçado de grande qualidade, inserido num
tecido produtivo local muito diversificado, empreendedor e de vocação exportadora. Com um centro empresarial e tecnológico de excelência que
acolhe projectos voltados para o futuro.
É uma cidade com um museu único
na Península Ibérica, onde se revive a
história do chapéu e as memórias da
indústria da chapelaria. Tem das melhores escolas do país, um projecto
pioneiro de iniciação ao mandarim e
uma rede social diversificada, sempre
ao lado de quem mais precisa.
Qualidade de vida
São João da Madeira é uma cidade
com uma inovadora rede de Internet
sem fios, de acesso gratuito, que praticamente cobre todo o seu território,
como um enorme “hot spot”. Tem espaços públicos, áreas ajardinadas e
parques verdes onde se respira qualidade de vida, assim como um património material e imaterial bem cuidado e valorizado.
É uma cidade que convida os turistas a conhecerem por dentro as fábricas sanjoanenses e a forma como trabalham, dos lápis ao calçado, passan-
do pela chapelaria e etiquetas têxteis... Paralelamente, o movimento associativo, os comerciantes locais e a
autarquia unem-se no objectivo comum de apresentar “ruas vivas”, onde
se descobrem propostas inovadoras e
atractivas.
A estes equipamentos, infraestruturas e projectos de qualidade de
que São João da Madeira já dispõe,
estão a somar-se novas iniciativas
diferenciadoras. São pontos fortes
de uma rede muito coesa, dinamizada pelas nossas instituições e associações.
O envolvimento de todos os Sanjoanenses na articulação dessas maisvalias da cidade é uma aposta fundamental da Autarquia, para afirmar São
João da Madeira como pólo de desenvolvimento na Área Metropolitana do
Porto e no distrito de Aveiro, dando assim o seu contributo para fortalecer estas regiões no seu todo.
Naturalmente, a conjuntura económica exige respostas directas a essa
realidade difícil que o país enfrenta.
Por isso, a Câmara Municipal está a
reforçar a atenção à economia e ao
emprego, à área social e à juventude,
apoiando o presente e fomentando
um melhor futuro.
Portugal Inovador
Uma jóia no seu rosto
Com uma existência de 29 anos, a Óptica David surgiu por iniciativa da administradora, Maria Silva, que já tinha uma experiência de alguns anos nesta área.
A aposta na criatividade e num design apelativo demonstra a visão desta óptica
que se mostra coesa e objectiva em relação ao caminho que tem a percorrer.
A ideia de criar esta óptica foi impulsionada pela vontade pessoal
de melhorar a qualidade de vida da
família e, simultaneamente, pela
vontade de inovar neste sector de
actividade. “Não estávamos satisfeitos com o que existia no mercado de São João da Madeira e sentimos que podíamos oferecer mais
e melhor”, explica António Válega,
administrador da Óptica David.
O sucesso desta empresa devese, essencialmente, à constante
procura de soluções que satisfaçam os clientes. Para além disso,
o atendimento personalizado, os
produtos exclusivos e a equipa de
trabalho contribuem de forma relevante para tornar esta óptica numa
referência no concelho.
Na zona em que se insere, e relativamente aos produtos exclusivos, importa referir que a Óptica
David trabalha com a Chrome
Hearts.
A imagem é um aspecto muito
importante desta óptica. Contudo,
os proprietários deste espaço vão
mais além: “Visitamos várias exposições [Silmo em Paris, Mido em
Itália, entre outras], para estarmos
sempre a par das novas tendências”, afirma Maria Silva.
Actualmente, a Óptica David disponibiliza serviços de oftalmologia,
optometria, contactologia, campos
visuais, topografia, tonometria, retinografia, ortóptica, terapia visual
de baixa visão e rastreios visuais.
“A forma que encontramos para
cativar o público é ter profissionais
que recebem formação ao longo
de todo o ano e equipando os gabinetes com tecnologia de ponta”,
avança António Válega.
Dada a actual conjuntura económica, a estratégia de mercado
desta empresa tem sido adaptada ao longo dos anos e, desta forma, têm sido criadas alternativas
para fazer face a esta realidade.
Neste contexto, a empresária
afirma que, “adaptação é a palavra-chave. Temos de nos adaptar, através da implementação de
várias medidas, tais como a redução de stock, ajuste de preços e
a fidelização dos clientes através
da venda de produtos de qualidade”. Para além disso, a aposta
num design apelativo e a constante atenção ao mercado são
outras estratégias seguidas por
esta empresa.
Página Exclusiva
7
Portugal Inovador
www.opticadavid.com
OFTALMOLOGIA
OPTOMETRIA
CONTACTOLOGIA
campimetria
tonometria
retinografia
topografia da córnea
ortóptica, terapia visual
rastreios visuais
Avª Dr. Renato Araújo nº 257
3700-245 São João da Madeira
Telf: 256 202 760
Telm.: 962 544 312
[email protected]
www.opticadavid.com
www.facebook.com/opticadavid
Página Exclusiva
8
Uma vez que os proprietários
da Óptica David já têm largos
anos de experiência, têm também uma opinião muito própria
em relação a problemas visuais:
“Há, cada vez mais, uma maior
consciencialização para os problemas deste cariz dada a vasta
informação que está actualmente
disponível”, refere António Válega.
Os responsáveis da óptica
apontam como queixas mais frequentes a falta de visão ao longe
e ao perto. A Óptica David conta,
actualmente, com dez colaboradores, sendo que alguns deles
são especializados nas áreas da
oftalmologia, optometria e contactologia.
Maria Silva considera que, “há
muitos ópticos empenhados em
prestar um serviço de qualidade.
Uma vez que há muita informação sobre a qualidade dos produtos, as pessoas devem procurar
ópticas certificadas”.
Ainda neste contexto, a Óptica
David é certificada pela ANO (Associação Nacional de Ópticos).
Por outro lado, há já alguns anos
que esta empresa é certificada
com o estatuto PME líder, o que
demonstra, uma vez mais, a versatilidade de que é capaz e capacidade de fazer uma boa gestão
financeira.
A Óptica David tem um caminho
bem delineado e, neste seguimento, Maria Silva afirma que, “o
futuro passa por conseguir manter este nível de serviço com qualidade. Um dia, quem sabe, poderemos abrir uma nova óptica”,
conclui.
Portugal Inovador
Há 20 anos a cuidar
da sua saúde
Localizado em São João da Madeira, o Gimnofisico
tem como principal objectivo fazer com que os alunos esqueçam o relógio e se lembrem de cuidar da
saúde.
Situado numa antiga fábrica de
sapatos, o Gimnofisico nasceu em
1992 já com cerca de 1000m2.
Desde então com quase todas as
valências de um ginásio, foi crescendo ao longo dos anos mediante as necessidades daqueles que
António Azevedo – gerente – prefere chamar alunos e não clientes.
“Aqui funcionamos de uma forma
diferente, o aluno inscreve-se no ginásio e usufrui de todos os serviços da forma que entender”, garante o empresário. A título de curiosidade, aqui podemos encontrar desde um idoso de 80 anos até um bebé
de 3 meses, muitas vezes, avô e neto.
Com oferta de serviços de ginásio, piscina e spa, António Azevedo
certifica-se que a sua equipa é
composta por excelentes profissionais com formação na área em que
trabalham “transmitindo confiança
e sossegando os alunos”.
A renovação de equipamento a cada seis anos é um dos maiores investimentos de António Azevedo para
proporcionar aos clientes as melhores
condições possíveis. Aberto entre as 8
e as 22h, o Gimnofisico tenta adaptar-
www.gimnofisico.pt
se ao dia-a-dia dos seus alunos. “Temos consciência que o estilo de vida
actual obriga a que tenhamos um horário mais alargado, sempre com um
técnico de musculação ao dispor, o
que consideramos muito importante”,
explica António Azevedo. A consulta
gratuita de nutrição é também uma garantia aquando da inscrição no Gimnofisico.
Através de uma parceria com a
Câmara Municipal de São João da
Madeira, o Gimnofisico organiza a
Convenção Internacional de Fitness que vai já na vigésima edição
e é considerada uma das maiores
do país. Este certame inclui ainda
uma Feira de Fitness e Desporto
assim como um Campeonato Internacional de Hip-Hop.
Para colmatar uma lacuna existente, o Gimnofisico aposta também
na formação de técnicos de ginásio.
“Temos cerca de 15 cursos de especialidade com os melhores formadores e que atrai formandos de todo o
país. Somos a única entidade, em
Portugal, certificada (pelo IFP) para
dar formação na área de Fitball Trainer, conclui o professor.
Actividades
Ginásio: Cardio-fitness; Musculação; Localfit; AeroDance; StepDance; Gimno Jump;
Fitball; Zumba; Treino Funcional; Schwinn
Indoor Cycle; TRX; ABD-30; Yoga; Tai Chi;
Taekwondo (Infantil e Adulto).
Piscina: Escola de Natação (Crianças e
Adultos); Hidroginástica; Hidrobike; HidroSénior; Actividades Aquáticas para a 1ª infância (Natação para bebés); Adaptação ao
meio aquático (crianças)
Spa: Sauna; Banho Turco; Jacuzzi
Serviços: Avaliação Física; Nutrição; Bar
Rua Visconde, 2077 • 3700-269 S. João da Madeira
Tel.: 256 829 065 • Tlm. 912 597 617 • E-mail: gimnofi[email protected]
Página Exclusiva
9
Portugal Inovador
D’Adélia, 24 anos
ao serviço da moda
Adélia Coutinho é uma empresária do ramo do vestuário, que desde sempre
nutre uma paixão incondicional pela moda e o vestir bem. Hoje é uma referência a nível nacional, com a sua boutique sediada em São João da Madeira.
A empresa surgiu com uma loja
de roupa de criança, Canucos, que
em crioulo remete para o significado de criança. Esse espaço surgiu
há 24 anos, fruto da ausência na
região de uma loja especializada
em roupa multimarca, topo de gama, para os mais novos. Há cerca
de 19 anos surgiu a ideia de abrir
uma loja de roupa de senhora, a
pedido das mães que compravam
roupa para os seus filhos na Canucos. Com efeito, abriu a loja de senhora em dualidade de funcionamento com a loja de criança. Há
cerca de quatro anos a Canucos
fechou, com muita pena da gerente, pois segundo ela, “não se podia
Página Exclusiva
10
desdobrar entre as duas lojas de
igual forma e dedicação”.
Um grande amor
A paixão pela roupa sempre dominou a vida de Adélia Coutinho, e
o seu intuito sempre foi vestir bem
uma senhora: “Sempre tive muito
prazer em tornar as mulheres ainda mais bonitas do que elas são.
Eu costumo dizer que não existem
mulheres bonitas nem feias, mas
sim mulheres com estética e sem
estética”, diz a gerente.
A empresa foi crescendo, adquirindo ao longo do tempo várias
marcas de primeira e segunda linhas. O percurso foi sempre marcado por vários desfiles de moda e
a passagem pela loja de várias figuras públicas, que posteriormente se tornaram amigos. “Toda a
gente gostava da loja e foi um projecto interessante, que continua
com muita dedicação minha e do
meu staff, porque nada disto seria
possível se eu não tivesse um
grande suporte e o apoio incondicional do meu marido”, salienta a
empresária.
Portugal Inovador
A união faz a força
A D’Adélia direcciona-se para uma
gama média-alta. “Com a crise actual que o país atravessa, a classe
média está a deixar de consumir e
era essa a classe que realmente movimentava o negócio. Também sabemos que a classe alta opta muitas
vezes por fazer as compras no estrangeiro. Embora em Portugal tenhamos tudo, ainda há muito o hábito das pessoas irem a Paris, Milão,
entre outros destinos da moda, fazer
as suas compras. Logicamente que
eu acho que todos nós, nesta altura
que estamos a atravessar, devíamos unir-nos e puxar realmente pela economia portuguesa”, defende
Adélia Coutinho.
A empresária adquire em Portugal
tudo o que pode e segue um lema
muito próprio: “Faz aquilo que gostas de receber. Gosto de ajudar os
meus colegas para que isto seja um
intercâmbio, porque há 20 anos não
tínhamos a oferta que hoje temos.
Não se vê nada lá fora que Portugal
não tenha. Temos grandes lojas de
referência, por exemplo na Avenida
da Liberdade, o Chiado, o Avis, entre outros”, acrescenta.
São João da Madeira não beneficia dessa afluência e oferta de lojas. Por isso mesmo, empresários
como Adélia Coutinho merecem todo o mérito por lutarem diariamente para resistir e elevar o estatuto
económico da cidade ao mais alto
nível. “Temos que ter uma boa loja
de referência, um bom atendimento personalizado para que os clientes se sintam bem e convidem os
amigos a visitar-nos e passem a
palavra”, diz a empresária.
Vestir três gerações
A boutique conta com clientes de
toda as zonas do país. A fama de
bem vestir começou com a loja de
criança, pois vestia os filhos de figuras públicas, jogadores de futebol, e
de pessoas influentes no meio social. Este prestígio continuou em força e Adélia Coutinho afirma com
muito orgulho que “hoje em dia veste três gerações, avó, mãe e neta.
Não temos uma faixa etária definida,
mas já somos uma referência para
diversos clientes”, explica.
A empresária obtém a sua inspiração através de todo o tipo de leitura, mas revela que a maior fonte
de inspiração vem das viagens que
faz, desfiles internacionais e showrooms, pois só trabalha com marcas internacionais.
co português que cruza os braços
e que tem um sentimento derrotista. A prova é que deu um passo de
gigante dada a actual conjuntura,
preferindo abrir outro ponto de
venda ao invés de desistir de algumas das marcas. “Estão aqui 24
anos da minha dedicação, esforço
e luta pelo meu projecto. Em termos empresariais, a empresária
pretende continuar a agradar os
seus clientes, sempre com a marca de excelência que lhe é característica, com o atendimento personalizado que vem oferecendo ao
longo destes anos e manter a sua
equipa de sete pessoas unida.
Aposta ganha
A gerente não perspectiva o ano
como sendo bom ou mau. Prefere
ao invés viver um dia de cada vez,
mas afirma que não é como o típiPágina Exclusiva
11
Portugal Inovador
O Segredo é ser Flexível
A Grifagem J. Pedro alia o gosto pelo design com a vontade de fazer sempre
melhor. Situada na Arrifana em Santa Maria da Feira, a empresa abrange actualmente toda a área nacional e está a expandir-se em Espanha.
Foi há 36 anos que José Pedro
criou a empresa sem qualquer tipo de apoio. A partir daí, ano após
ano, a empresa foi crescendo
lentamente até se tornar numa
referência no domínio do design.
É precisamente nesta área que
José Pedro se sente bem, por se
tratar de uma área que gosta.
Apesar de estar intitulada como
grifagem, “a empresa é muito
mais do que isso”, refere José
Pedro, acrescentando que a empresa abrange essencialmente a
área das artes gráficas.
Ao abrigo de uma estrutura sólida e de umas instalações com
tecnologia de ponta, a Grifagem
J. Pedro tem ao dispor uma vasta gama de produtos sendo todos
correspondidos a nível de procura. Estando a empresa inserida
num concelho que é fortemente
associado ao calçado, a Grifagem J. Pedro actua naturalmente
nesse sector. Relativamente a isto, José Pedro acrescenta que
cerca de 60% do négocio direcciona-se para esse sector, sendo
que os restantes 40% focam-se
maioritariamente na indústria dos
colchões e uma pequena parcela
destina-se então ao design e artes gráficas. De acordo com José, a empresa trabalha mais na
base de “revistas, etiquetas e rótulos”. Também no desporto a
Grifagem J. Pedro marca uma posição, tendo inclusive uma loja direccionada para esta área, onde
são vendidos artigos e roupas de
desporto feitas pela empresa.
A empresa aposta essencialmente na diversificação dos seus
Página Exclusiva
12
Portugal Inovador
Ao abrigo de uma
estrutura sólida e de
umas instalações com
tecnologia de ponta, a
Grifagem J. Pedro tem
ao dispôr uma vasta
gama de produtos sendo
todos correspondidos a
nível de procura.
Estando a empresa
inserida num concelho
que é fortemente
associado ao calçado,
a Grifagem J. Pedro
actua naturalmente
nesse sector
produtos e serviços, de maneira a
poder atender às necessidades
dos clientes. De facto, a Grifagem
J. Pedro tem vindo a construir
uma relação próxima e de grande
confiança com o cliente, tentando
estar onde ele precisa. Com efeito, a actuação da empresa não
está condicionada pelo local onde está localizada. Para além de
abranger Portugal continental, a
empresa tem vindo a expandir-se
em Espanha. Tendo em conta a
actual situação orçamental do
país, seria de esperar que a empresa abrandasse. Mas não foi isso que aconteceu, uma vez que,
como conta José Pedro, foram
criadas “estruturas para não apanhar a crise, muito antes dela
aparecer”. Contrariando deste
modo a tendência negativa, a Grifagem J. Pedro acabou por facturar mais, “facturamos mais, mas
ganhamos menos”, aumentando
também o número de trabalhadores. Contudo, é importante realçar que apesar destes dados,
não foi fácil.
José Pedro não pensa no futuro.
O fundador da Grifagem J. Pedro
refere que vive apenas “dia-a-dia”,
o que não significa que não esteja
sempre atento ao mercado que,
segundo ele, é muito imprevisível.
O intuito é crescer sempre mais,
inovando e ao mesmo tempo tentar acompanhar o mercado. Acima
de tudo tem de haver flexibilidade,
e aliado a isto, os serviços devem
ser prestados com qualidade e rapidez. Em suma, a manutenção da
empresa ao longo destes 36 anos
“foi muito difícil”, no entanto, José
não descura a possibilidade de
abrir uma nova empresa com um
conceito idêntico, mas situada
noutro local.
Página Exclusiva
13
Portugal Inovador
Move On é o sonho de
uma mãe tornado realidade. A revista Portugal
Inovador apresenta-lhe
este espaço que promete agitar a rotina no centro de São João da Madeira.
Cuidando de si e da sua família
Insatisfeita com o trabalho que lhe
era exigido e sem perspectivas de
carreira, Carla Oliveira aproveitou a
reestruturação da entidade bancária
com a qual colaborava para mudar
de vida, corria o mês de Dezembro
de 2012.
Mãe de três crianças, como tantas
outras mulheres, Carla Oliveira sentia dificuldade em conciliar a ida ao
ginásio com a educação e planeamento das tarefas diárias dos seus
filhos. Então, em conversa com o
marido, Jorge Silva, expressou o desejo de iniciar um projecto inovador
que servisse as famílias de São
João da Madeira: “Ao encontrarmos
este espaço [antiga loja Nova Era],
percebemos que reuníamos condições para alargar as valências a toda a família”, recorda.
Espaço de lazer para todos
Apoiada por Jorge Silva e por uma
equipa de profissionais especializados, a jovem empresária apresentou, no passado mês de Setembro,
o Move On - um projecto integrado
que agrega as valências de fitness,
centro de estudos, estética e bar.
Aqui, disponibiliza-se um serviço
diferenciado que se ajusta às necessidades de cada cliente: “Conhecemos a ginástica orçamental que os
agregados familiares enfrentam para conseguirem suportar os seus
compromissos mensais. Pensando
nisso, possibilitamos a frequência
através de planos ajustados com
vantagens na utilização de mais que
uma actividade”, explica.
Sem horários estanques, perfeitamente ajustáveis ao quotidiano da
região – onde muitas empresas funcionam em regime de turnos, a Move On oferece aulas de fitness para
todos os gostos.
O apoio curricular de crianças e
adolescentes decorre em pisos distintos, onde também funcionam o
bar (com refeições caseiras e saudáveis) e os tratamentos de corpo e
estética. O piso inferior está destinado à prática de exercício físico, permitindo assim que todas as áreas
comuniquem entre si, sem interferir
com o seu normal funcionamento.
Confiança e Segurança
“Uma das premissas deste projec-
to”, adianta Carla Oliveira, “passa
pela comunicação, onde todos os
sectores são complementares. Queremos que haja uma forte ligação
entre o centro de estudo e os encarregados de educação, através de
uma comunicação regular de comportamento”. Por seu turno também
os pais serão alvo de um acompanhamento por parte das coordenadoras que, com o auxílio de um nutricionista, vão elaborar um plano para cada pessoa, com vista a optimizar resultados”.
Com um horário de funcionamento
alargado (8h às 21h), o Move On é um
projecto para toda a família que garante uma segurança reforçada (entradas
e saídas controladas) com uma excelente relação qualidade/preço.
Novidades:
A Move On apresenta um serviço de unhas
em gel com base em produtos biológicos
que não danificam a unha. Tendo a mesma
durabilidade que a actual oferta do mercado, este produto é retirado sem recurso a
polimento nem ao uso de brocas.
Já abriu em São João da Madeira
Centro de estudos • Estética
Fitness • Cabeleireiros
Rua Padre Oliveira n 17 (antiga loja “Nova Era”) - 3700-200 São João da Madeira
E-mail: [email protected] - [email protected]
Telemóvel: 914943624 - 913281208
www.moveoncare.pt
Página Exclusiva
14
Portugal Inovador
Experiência e determinação
na advocacia
Fundada em 2008 por Manuel Guerra, Helena Vilela
e Luís Filipe Guerra, que entretanto, deixou de exercer a advocacia, enveredando pela judicatura, esta
sociedade de advogados tem já dois escritórios, em
São João da Madeira e em Oliveira de Azeméis. A
participação de Manuel Guerra dá ainda uma maior
credibilidade a esta sociedade, uma vez que já conta
com 50 anos de experiência na área da advocacia.
Estes profissionais decidiram criar
esta sociedade de advogados com
alguns objectivos. “Achámos necessário criar a sociedade, dada a complexidade da advocacia e a velocidade legislativa, de forma a satisfazer
melhor os nossos clientes. Com a
conjugação de várias áreas no mesmo espaço, este processo torna-se
mais fácil”, afirma Helena Vilela.
“Tenho o privilégio de trabalhar
com uma pessoa que tem uma experiência de 50 anos e de querer
partilhar essa experiência, o que é
muito raro”, explica a advogada
que, tal como o sócio Manuel Guerra, se licenciou em Direito pela Universidade de Coimbra.
Áreas de actuação
Embora, inicialmente, o escritório
tenha estado muito ligado a empresas, a determinada altura, voltou-se
também para os particulares. No entanto, esta sociedade, entre outras
áreas, passou também a dedicar-se
ao Direito da Imigração e da defesa
da cidadania, bem como ao Direito
Penal e Direitos de Autor. Dada a crise que afecta o nosso país, a Guerra e Vilela trabalha muito com insolvências e Direito do Trabalho, nos
processos relacionados não apenas
com particulares mas também com
as empresas.
Ainda neste contexto, Helena Vilela refere que “tem-se assistido ao
aumento dos pedidos de insolvência de particulares, sobretudo, graças à dificuldade que têm em negociar com os bancos”. A advogada acrescenta ainda que outra dificuldade dos particulares “prendese com as custas judiciais. Estes
valores são tão avultados que,
muitas vezes, as pessoas não conseguem defender os seus direitos”.
Estado e Futuro
do Direito em Portugal
Embora a justiça portuguesa tenha sofrido algumas alterações, ao
longo dos últimos anos, a advogada
afirma que, “a legislação nem sempre vem colmatar aquilo que é o essencial, isto é, não é adaptada à rea-
lidade. Temos um Código Penal que
não protege suficientemente a vítima”.
Nesta profissão, não há a possibilidade de publicitar a especialização em determinadas áreas. Manuel Guerra defende que, “no futuro, os advogados deverão ter a
possibilidade de contrariar esta situação, para que o público possa
escolher os advogados, em função
das áreas em que estes têm uma
maior especialização”.
Planos para o Futuro
e Internacionalização
Tendo dois escritórios, a Guerra
e Vilela pretende, neste momento,
consolidar a sociedade. Contudo,
a internacionalização passa pelos
planos destes dois advogados. “Já
possuímos alguns contactos em
Espanha, Brasil e Angola. A ideia
inicial é fazermos esta internacionalização em parceria com outras
sociedades lá existentes, dependendo, no entanto, do volume de
negócios”, conclui Helena Vilela.
Guerra & Vilela
Sociedade de Advogados
Rua 5 de Outubro, 394 - 1º B, 3700-084 S. João da Madeira
Rua Dr. Salvador Tavares Machado, 107 - B, Sala 3, 3720-018 Oliveira de Azeméis
Telefone: +351 256 822549 - Fax +351 256 823431 - E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
15
Dinamismo
e criatividade DAYANA, Cabeleireiro e Instituto de Beleza, inaugurou em Abril de 2011, um espaço dedicado à beleza e
ao bem-estar. Dayana Oliveira, proprietária do estabelecimento, procura criar um espaço com grande dinamismo e criatividade e levar os seus clientes a sentirem-se bem, enquanto usufruem de um conjunto de
serviços de beleza e bem-estar.
Com apenas 15 anos, Dayana começou a trabalhar em salões de cabeleireiro de forma a ganhar experiência
profissional. Durante três anos fez formação nesta área e foi então, em
2011, que decidiu que estava na hora
de se lançar sozinha. Sediado em S.
João da Madeira, a Dayana cabeleireiro e instituto de beleza prima por
orientar os clientes, através de uma
vasta oferta de serviços. “Abri a casa
há dois anos e meio e quis criar um espaço que não fosse mais um cabeleireiro, por isso transformei este salão
num instituto de beleza. Tento oferecer
o máximo de serviços aos clientes”,
afirma Dayana.
Ao nível da estética, neste instituto de beleza é possível fazer tratamentos de emagrecimento cavitação, radiofrequência corpo e rosto,
vácuo terapia, sauna térmica, hidrodetox etc… Estão também ao dispor
dos clientes serviços de Reiki, depilação a laser, unhas de gel, massagens de relaxamento, limpezas de
pele e permanente de pestanas.
Mudança de Visual
Dayana tenta aconselhar os seus
clientes de acordo com o rosto e o
estilo de vida de cada um. “Tentamos sempre motivar as pessoas a
mudar de visual, de forma a se sentirem mais confiantes e positivas no
seu dia-a-dia”, afirma a empresária.
Clientes e mais-valias
Embora a maior parte dos clientes
sejam mulheres, os homens começam a dar os primeiros passos no
que respeita aos cuidados com o
corpo. Dayana explica: “Temos homens a fazer massagens, depilação
a laser, tratamentos de pele, pedicure e manicure”.
Este instituto de beleza vai-se adaptando às realidades económicas dos
seus clientes e acaba mesmo por oferecer várias opções: “Procuramos
adaptar a nossa realidade económica
para poder dar a todos os nossos
clientes a oportunidade de usufruir
dos nossos serviços, optámos por
criar condições que possam agradar a
todas as categorias económicas e a
todas as exigências”, afirma.
De forma a manter-se actualizada,
a proprietária faz formações com alguma regularidade. O incentivo à
mudança de visual dos clientes e a
constante dinamização das redes
sociais são alguns dos factores que
Dayana aponta como sendo diferenciadores.
Perspectivas
de crescimento e futuro
O aumento do espaço e alargar
ainda mais a oferta dos serviços são
alguns dos planos que esta empresária tem em mente. Dayana afirma
que pretende “ampliar um pouco a
ideia de instituto de beleza. Estou
também a pensar em novas ideias
para a entrada do salão. Quantas
mais valências tivermos, maior será
a estabilidade financeira do negócio”, finaliza a empresária.
Rua Comendador Rainho nº 1048 • 3700-231 São João da Madeira
Tlm.: 927 588 575 • [email protected] • facebook.com/dayana.cabeleireiro
Página Exclusiva
16
Transporte
de Segurança
para o seu Negócio
No âmbito da comemoração do 45º aniversário, a
Portugal Inovador foi conhecer a transportadora
Vidal Figueiredo. Uma empresa de cariz familiar
que conta já com a presença da terceira geração na
condução do seu destino.
Foi Rita Figueiredo quem recebeu
a Portugal Inovador na sede da Vidal
Figueiredo em São João da Madeira
- empresa constituída, em 1968, pelo avô, Vidal da Costa Figueiredo.
Apesar de a segunda geração
ainda participar activamente no
quotidiano da firma é em Rita Figueiredo e no irmão, Rui Figueiredo, que recaem as responsabilidades de gestão de frotas e manutenção/contacto com os fornecedores, respectivamente.
Foi em 1992, que a Vidal Figueiredo, por iniciativa da segunda geração, a cargo de Vidal Figueiredo (filho), decidiu avançar
para um processo de internacionalização arrojado para a época.
Se desde finais da década de 70,
a empresa já laborava no mercado espanhol (dada a existência
do alvará ibérico de transporte de
mercadorias), “no início da década de 90 alargámos a nossa área
de actuação aos restantes países
europeus”, explica Rita Figueiredo. Uma aposta ganha e que representa hoje 90% no volume de
negócios da transportadora.
Laborando num sector bastante
exigente, a realidade do dia-a-dia
da firma prende-se com a gestão
de trocas comerciais num universo
de importação e exportação em
que todos os segundos são contabilizados: “No que se refere à exportação há um contacto muito directo, quase pessoal, com o cliente, dado que a maioria está sediada num raio de 30km. No que concerne à importação, os nossos
clientes fiéis estão muito dispersos
e o contacto é desenvolvido, maioritariamente, por telefone ou email.
Para além disso, trabalhamos muito com o apoio das designadas bolsas de cargas – uma ferramenta
online que permite a consulta e disponibilização de rotas – o que nos
facilita a busca de serviço com
maiores garantias de segurança”.
No sector dos transportes a relação de confiança entre o prestador
de serviço e o cliente é fundamental.
Como empresa certificada, a Vidal
Figueiredo cumpre todos os requisitos exigidos, mas não só: “Temos
Vidal figueiredo
Soluções de transporte
políticas internas de elevado controlo da qualidade e segurança no trabalho, que passam pela manutenção interna das viaturas”, reforça.
Para além disso, “desde 2006, a firma é apoiada por um sistema de comunicação que para além da localização GPS, controlo de velocidade
e paragens, permite manter o contacto com o motorista, através de
mensagens escritas”, explana.
Rumo de Futuro
Em final de conversa, Rita Figueiredo mostra-se cautelosa ao perspectivar o futuro da empresa, no entanto não tem dúvidas que este passa por manter o cariz familiar: “Traçámos objectivos muito realistas.
Neste momento, o mercado está a
mostrar sinais de retoma e por isso
avançámos para a renovação da
nossa frota, com base numa política
de manutenção e crescimento sustentado que nos permita manter os
rácios que nos colocam pelo terceiro ano consecutivo no nicho das
PME Líder nacionais”. Certa é a continuidade da empresa no projecto
social que prevê a entrega de uma
bolsa de estudos a um jovem carenciado da região.
Rua dos Ingleses
3700-711 Macieira de Sarnes
Oliveira de Azeméis
Tlf: +351 256 870 180
E-mail: [email protected]
www.vidalfigueiredo.com
GPS: Lat.: 40º53’40” Long.: 8º27’48”
Página Exclusiva
17
Portugal Inovador
Já planeou a sua passagem de ano?
No momento de escolher o seu destino de férias, os portugueses procuram profissionais de confiança que lhe possam ajudar na escolha do destino ideal. A Portugal Inovador foi a São João da Madeira conhecer a Roquetur, uma agência de
viagens que está a comemorar o seu 15º aniversário.
A Roquetur é uma empresa de cariz familiar que actua no mercado do
designado turismo nacional e turismo outgoing (deslocações de portugueses para o exterior). Actuando
neste sector há cerca de 15 anos,
José Manuel Roque tomou a iniciativa, em 1998, de liderar um projecto
próprio com sede em São João da
Madeira.
Mesmo nos anos mais recentes
em que o turismo foi altamente afectado pela redução do poder de compra, a Roquetur tem mantido uma
actividade regular e de proximidade,
fruto da confiança dos seus clientes.
Actuando num mercado bastante
sazonal, a empresa prima por manter uma oferta diversificada - organização de eventos, viagens empresariais, excursões ou programação
de férias - que atrai diferentes nichos
de mercado.
Em conversa com a revista Portugal Inovador, José Manuel Roque dá
conta da mudança de perfil do cliente nacional: “O público português está cada vez mais exigente e mais conhecedor do mercado. Este ano, verificámos um acréscimo na procura
do turismo interno, sendo que o Algarve, a costa alentejana e a região
Norte são os destinos mais procurados. No entanto as Caraíbas, as
Ilhas espanholas ou Cabo Verde
continuam a ser muito requisitados”.
As tecnologias de informação e comunicação são hoje o método mais
utilizado para cativar o cliente e mantê
-lo a par das promoções e programas.
Para além disso, a procura de novos
destinos e as reservas online estão
também mais facilitadas: “Os catálogos caíram em desuso, hoje a informação online permite uma renovação
constante de promoções que muito
atrai os usuários. Prezamos por manter o nosso site actualizado, onde os
nossos clientes podem fazer pesqui-
ATENDIMENTO PERSONALIZADO – 256 829 607
Av. Benjamim Araújo, 79 • S. João da Madeira
www.roquetur.com
Página Exclusiva
18
sas e até reservas online, no entanto
no momento da compra eles preferem
fazê-lo presencialmente. Esta é a
mais-valia do nosso atendimento que
nos permite fazer face à concorrência
das grandes multinacionais”, explica.
As promoções de última hora
são uma oportunidade procurada
por inúmeros portugueses, mas
este ano a procura foi tal que reduziu drasticamente o número de
ofertas. Um sinal que o empresário
acredita, “significa a retoma da
economia. 2013 está ser um ano
bastante positivo para a Roquetur,
acreditamos que nos próximos meses a procura de destinos como o
Algarve e o Norte do país vai manter-se, assim como Cabo Verde,
um mercado em crescendo. Neste
momento, estamos já a disponibilizar programas de final de ano para
o Brasil, Madeira e Açores. Todas
estas ofertas podem ser acompanhadas através do nosso site
[www.roquetur.com]”, conclui.
A Arte na Cozinha
No seu périplo por Terras de Santa Maria, a revista
Portugal Inovador sentou-se à mesa do River, em
São João da Madeira.
O chef Luís Almeida recebeu a
nossa equipa de reportagem no River, um projecto de restauração com
o seu cunho pessoal que, desde
2009, tem apresentado à população
de São João da Madeira uma “cozinha de fusão” com inspiração em vários países. Um conceito inovador
na região que prima não só por servir uma cozinha diferenciada, mas
também pelo atendimento personalizado onde o “menu” não comanda
a refeição.
No River o chef também serve à
mesa e fala com o cliente procurando ir ao encontro dos seus gostos. É um serviço sofisticado que
agrada a um público que procura
diferenciação e um tratamento de
excelência.
A paixão de Luís Almeida pela
cozinha começou há uns anos
quando decidiu integrar um projecto familiar na área da restauração.
Iniciando a sua actividade pelo serviço de mesa, rapidamente o gosto pela inovação e pela pesquisa o
colocaram entre tachos e condimentos, experimentando novos
pratos e sabores. “Sou uma pessoa inovadora que procura a beleza em tudo o que faço”. Daqui até
aprender a amar a arte de cozinhar
foi um pequeno passo.
Em 2009, em parceria com três
amigos e clientes surgiu a oportunidade de abrir um projecto próprio, com cozinha de autor. É desta forma que nasce o River junto às
margens do rio Ul.
A mais-valia deste espaço é a
ligação de amizade que existe
com o cliente. “Quando cozinho,
habitualmente sei quem é a pessoa, quais os seus gostos. Saber
transmitir através da apresentação do prato e do paladar o que o
cliente procura é a chave do nosso sucesso”, explana.
Com uma ementa bastante diversificada - desde marisco, peixe
fresco, massas, polvo e bacalhau o River prima pela qualidade dos
seus produtos e pelo cuidado na
apresentação dos pratos, sendo
por isso destino preferencial de
muitos empresários da região que
encontram ali o espaço ideal para
realizar alguns eventos e reuniões
de negócios.
Autodidacta por natureza, o chef
Luís Almeida mantém-se a par de todas as novidades culinárias através
da frequência em workshops, assim
como a visita aos grandes restaurantes das maiores capitais europeias. O intuito destas viagens é
sempre o mesmo: explorar e apreender o que de melhor se faz na cozinha nacional e internacional.
Rua do Vale, 665 – 3700-295 São João da Madeira, Portugal
Telefone 256 042 984 – www.facebook.com/river.restaurante
Página Exclusiva
19
Portugal Inovador
Trabalhando em prol do seu conforto
A HC Interiores está a dar cartas no sector da decoração de interiores. A revista Portugal Inovador foi
conhecer o historial desta casa actualmente sediada em São João da Madeira.
Hélio Soares iniciou a sua actividade empresarial em 2001 com a
criação da Heliconforto, uma empresa direcionada para a comercialização de colchões e material
de descanso.
Apercebendo-se da oportunidade de negócio, alargou a sua oferta comercial a peças de mobiliário.
O sucesso foi tal que, em 2003, o
empresário abriu um espaço comercial em Nogueira do Cravo, Oliveira de Azeméis e posteriormente
em Santa Maria da Feira.
Atenta às alterações e exigências do mercado, e sempre focada
na satisfação do cliente como factor primordial, em 2005 a Heliconforto começa a efectuar projectos
de decoração interior em 3D, permitindo aos clientes a pré-visualização e o acompanhamento ao
Página Exclusiva
20
pormenor do trabalho de remodelação/decoração do seu espaço.
Esta iniciativa foi crucial para o
desenvolvimento da empresa, como nos explica Hélio Soares: “Em
2005 eram poucas as lojas de decoração que realizavam este tipo
de projeto.”
Aliando o seu desenvolvimento à
necessidade do mercado, a Heliconforto foi transferida para São
João da Madeira em 2008.
A filosofia deste trabalho, como
realça Hélio, “é personalizar um
ambiente de modo a que ajuste as
tendências a diferentes identidades harmoniosamente, recorrendo
a materiais intimamente ligados
entre si.”
Sempre de acordo com os objectivos e orçamento de cada cliente, a
empresa dispõe de um conjunto de
valências e produtos – iluminação,
tapeçarias, revestimentos, mobiliário de cozinha e artigos de decoração – que permitem realizar projectos “chave-na-mão”. Focada no
cliente, a empresa aposta também
na reciclagem de artigos de decoração: “A conjugação do vintage com
a arte contemporânea está muito em
voga, permitindo conjugar peças
com peso histórico ou sentimental
num ambiente moderno e confortável, o que muito agrada aos clien-
tes”, explica o decorador.
O trabalho realizado por esta
empresa de São João da Madeira
é notável e são muitas as figuras
públicas que requisitam os seus
serviços dentro e fora de portas:
“Actuamos no mercado internacional com projectos em Cabo Verde,
Suíça e França. No entanto, mantemos o nosso foco no mercado
nacional, onde para além do trabalho com clientes particulares, colaboramos também com algumas
empresas”, afirma Hélio Soares.
A empresa tem apresentado um
crescimento sustentado, em contraciclo com o panorama económico
dos últimos anos. Hélio Soares acredita ser o reflexo do trabalho da sua
equipa e da constante aposta na inovação e na visita a grandes Feiras
do sector, concluindo: “Todos os
anos esforçamo-nos por apresentar
uma novidade ao mercado. Este
ano, por exemplo, a empresa foi alvo de uma renovação de imagem e
de nome passando a ser designada
por HC Interiores. Até ao final do
ano, iremos ainda ampliar as nossas
instalações em São João da Madeira e dedicar um espaço ao mobiliário e decoração infantil, e um outro
mais técnico, ao sector dos revestimentos, alargando assim a nossa
gama de serviços”.
Portugal Inovador
Honestidade e qualidade dos serviços
Com 50 anos de experiência na construção civil, António Pinto fundou a Pintal que
já existe há 40 anos sendo, neste momento, uma referência de São João da Madeira nesta área de negócio. A honestidade e a qualidade dos serviços são os
principais valores adoptados por esta empresa familiar que conta, actualmente,
com nove colaboradores.
Com uma existência de 40 anos,
a Pintal actua no mercado da construção civil, como explica António
Pinto, “fazemos um pouco de tudo,
desde obras com ‘chave na mão’
até mesmo vedações, piscinas e
remodelação de edifícios”. Porém,
esta empresa não se contenta com
os sucessos já alcançados e alargou o seu leque de oferta: “Antigamente só estávamos ligados à
construção civil. Há cerca de três
anos abrimos esta loja ao público.
Vendemos também material hospitalar e para a hotelaria e temos
bons produtos para impermeabilizações”, afirma o empresário.
Neste contexto, a Pintal firmou
uma parceria com a Quimidois e
passou, então, a comercializar
muitos produtos desta marca. “Temos um produto para colocar em
piscinas e em vários tipos de construções que tem 500% de flexibilidade. Este produto demora cerca
de 13 segundos a secar, o que é
uma grande vantagem”, refere António Pinto.
Por outro lado, a adaptação às
necessidades do mercado é uma
realidade da Pintal, que já aposta
na reabilitação de edifícios desde a
sua existência.
Dada a conjuntura actual, neste
momento, o principal desafio desta
empresa é atrair novos clientes. O
empresário explica que, “somos
abordados para fazer muitos orçamentos, no entanto, as pessoas
estão receosas e acabam por pensar muito, antes de avançarem
com qualquer obra”.
Esta empresa distingue-se, essencialmente, pela qualidade do
serviço e dos produtos que vende.
Aliando a experiência que tem neste sector ao facto de já ter muitas
provas dadas com as obras que
tem feito, torna-se uma referência,
em São João da Madeira.
Apesar de ao longo de todos estes anos já ter feito diversos trabalhos de Norte a Sul, neste momento, a área de actuação da Pintal
são as zonas do Norte e Centro do
país.
Questionado sobre as parcerias
que tem com outras empresas, António Pinto afirma que, “trabalhamos
em parceria com algumas empresas
de condomínios, nomeadamente ao
nível da manutenção dos edifícios.
Quando é necessário fazer alguma
reparação, a nossa empresa fica
responsável por essa tarefa”.
Embora tenha muitas obras de referência, o empresário destaca algumas obras feitas recentemente na
área de São João da Madeira.
A Pintal pretende manter a estrutura sólida que tem e, dessa forma,
continuar na senda do sucesso, tal
como se tem verificado ao longo
dos últimos 40 anos.
Qualidade, profissionalismo
e experiência, ao serviço da construção
civil, garantem a sua satisfação.
Rua de Angola, 227 | 3700-036 S. João da Madeira
Tel./Fax: 256 826 486 | www.pintal.com.pt | [email protected]
Página Exclusiva
21
Portugal Inovador
Uma solução informática
de qualidade
No mercado desde 1992,
a Oficina de Soluções foca-se no desenvolvimento de software para o sector da moda e, essencialmente, para o sector do
calçado. A aposta no sector do calçado é influenciada pelo local onde a
empresa está inserida,
mais concretamente, em
São Jõao da Madeira, denominada de Capital do
Calçado.
Mais de duas décadas volvidas
após o surgimento da Oficina de
Soluções, Carlos Cardeiro faz o
balanço daquilo que considera ser
o que diferencia a sua empresa
das outras. Segundo o administrador, a empresa “não só apresenta
a solução informática, mas também domina o know-how dos processos de negócio dos seus clientes”. A maturidade da solução no
sector do calçado é efectivamente
uma mais-valia para o sucesso da
empresa. Apesar da Oficina de Soluções ser constituída por um núcleo relativamente pequeno, a verdade é que o software de gestão
industrial trabalhado pela empresa
abrange diversas áreas, desde o
registo de uma ficha técnica de
produto até à gestão do processo
produtivo e da cadeia de fornecimento. Em suma, todo este sistema permite agilizar ao máximo todos estes processos.
A crise económica que assolou
Portugal afectou também de certa
forma a indústria do calçado, provocando o fecho de grandes empresas do sector. De maneira a
contornar essa tendência, a Oficina das Soluções teve de inovar.
Carlos Cardeiro descreve-nos esse passo dado pela empresa, oferecendo software para gestão de
lojas e empresas de distribuição.
Partindo disso, a empresa passou
a ter “três produtos de referência, o
Oficina de Soluções - Informática, Lda
Rua do Sobreiral, Nrº 86 • 3700-287 S. João da Madeira
T. +351 256 832 547 • F. +351 256 832 102
E. [email protected]
www.oficinadesolucoes.pt
Página Exclusiva
22
Wingiic para a indústria, o Windist
para a distribuição de calçado e o
Wingcr para a gestão de comércio
retalhista”.
O maior mercado da empresa
assenta precisamente no local onde ela tem sede, mas a Oficina de
Soluções chega também aos sítios
onde está presente o mercado do
calçado: Felgueiras, Guimarães e
Benedita são alguns dos locais
enumerados por Carlos Cardeiro.
Em termos de desafios para o futuro, a Oficina de Soluções pretende
explorar melhor a breve prazo a
zona de Felgueiras, Guimarães,
afirmando-se ao mesmo tempo
nas lojas com os novos produtos
num mercado mais abrangente.
Portugal Inovador
Variedade nas cores
Nascida em 2002, através da fusão entre uma empresa de tintas de construção e uma outra empresa particular, a MB Leite tornou-se numa referência, a
actuar no mercado das tintas para automóveis. Confiança e honestidade são
os principais valores defendidos pela MB Leite e, através dos quais, esta empresa desenvolve o seu trabalho.
Sediada em São João da Madeira, a MB Leite disponibiliza tintas
específicas para automóveis, aliadas a tintas para a construção civil,
tendo, por isso, dois vectores estruturantes.
Com uma experiência de quase
30 anos, Manuel Basílio, fundador
e sócio-gerente da MB Leite, explica-nos quais são as mais-valias da
sua empresa: “Diferenciamo-nos
pela rapidez de resposta. Tentamos servir bem os nossos clientes.
As nossas principais mais-valias
são a prontidão e o atendimento
personalizado”.
Assim, ao longo de todos estes
anos em que esta empresa está
presente no mercado, têm sido fei-
tos variados investimentos em material necessário para o exercício
desta actividade.
Questionado sobre a actual crise
que está a abalar o mercado da
construção civil, o empresário afirma que, “a rentabilidade dos nossos serviços está a ser curto prazo.
O nosso maior problema são as
cobranças e nem tanto a falta de
trabalho” e acrescenta que, “a falta
de acesso ao crédito acaba por dificultar a vida às empresas”.
Esta empresa que conta, actualmente, com nove colaboradores
(na junção dos serviços de tintas
para automóveis com os serviços
na área da construção civil), tem
uma área de actuação nacional.
A MB Leite trabalha com marcas
de referência deste sector. As principais marcas comercializadas nesta
empresa são as tintas Sotinco e MaxMeyer. Neste contexto, o fundador
desta empresa salienta que, “também trabalhamos com as chamadas
‘marcas brancas’, de forma a termos
preços mais acessíveis e, consequentemente, conseguirmos chegar
a um maior número de clientes”.
A comercializar mais de meio milhão de tintas para automóveis, a
MB Leite aposta, quando possível,
na formação dos seus colaboradores: “Já tivemos algumas formações, no entanto, nos últimos anos
as marcas com quem temos trabalhado não têm feito nenhuma formação específica. Quando surge
um produto novo, as marcas apenas dão uma formação relativa a
esse mesmo produto” – refere Manuel Basílio.
Neste momento, o maior objectivo desta empresa é consolidar a
sua imagem. Ainda assim, como a
área da construção civil estagnou,
o empresário afirma que, “tivemos
de nos começar a direccionar mais
para a área da reabilitação. A construção que foi feita em Portugal
tem muitas lacunas e, por isso, esta é uma área que nos interessa
explorar”, conclui.
Reparações Gerais em Prédios
Revendedor de todo o material
de reparação automóvel
Rua Alexandre Herculano 343 • 3700-031 S. João da Madeira • Tel.: 256 825 831 • Fax: 256 838 210 • e-mail: [email protected] • www.mbleite.com
Página Exclusiva
23
Portugal Inovador
Soluções à medida dos clientes
A Doublepoint Consultores de Seguros é uma
empresa de consultoria e mediação de seguros,
criada em 2007 e conta com mais de uma década
de experiência no mercado segurador através dos
sócios Sandro Oliveira e Carlos Pinto, sendo hoje
referência em São João da Madeira e nos concelhos limítrofes.
“Apesar de termos já cerca de
1500 clientes em carteira conseguimos conhecê-los quase todos
pelo nome, e saber de memória
detalhes das suas apólices e preocupações. Essa é a nossa principal
mais-valia”, explica Carlos Pinto
que, assegura, pretende ter um
crescimento sustentado e equilibrado, para conseguir manter este
tipo de relação com os clientes.
Mesmo fundada em plena crise,
a Doublepoint não sentiu dificuldades em conseguir fidelizar os seus
Página Exclusiva
24
clientes, seguindo como linha de
orientação a honestidade absoluta
e personalização no atendimento.
Operando em grande dimensão
com clientes empresariais, Carlos
Pinto e Sandro Oliveira têm consciência da importância dos clientes
particulares nesta área de negócio,
sendo nesse sentido importante o
crescimento nesta vertente, como
tem acontecido.
“Temos consciência que os clientes estão cada vez melhor informados sobre aquilo que pretendem”,
afirma Carlos Pinto que, com isto,
demonstra que apenas com um
atendimento personalizado e baseado na qualidade dos serviços é
que se consegue manter uma empresa com a saúde financeira que
felizmente a DoublePoint detém.
As questões relacionadas com
os sinistros são um factor diferenciador desta empresa, quer pelo
acompanhamento personalizado
feito a cada sinistro participado,
quer pelas informações sempre
actualizadas para os clientes. A acção da Doublepoint não se limita
apenas à simples mediação entre
cliente e companhias de seguros,
indo mais além, constituindo-se
como verdadeiros defensores dos
seus direitos perante elas.
“O principal desafio é continuar a
evolução positiva na nossa carteira de clientes, apesar da agressividade do mercado. Por vezes, escolhe-se apenas o mais barato
sem percepção real do que se está a contratar”, avança Sandro Oliveira.
A empresa tem crescido na casa
dos dois dígitos o que, dada a conjuntura económica, é um evidente
contra-ciclo. O ano de 2012 foi
mesmo o de maior crescimento,
como refere Carlos Pinto, “o ano
passado conseguimos ultrapassar
largamente todos os nossos objectivos e perspectivamos terminar
mais um ano com sucesso, atingindo todas as metas traçadas”.
Tendo em conta todas estas características, a Doublepoint pretende crescer sustentadamente:
“Se crescermos mais rapidamente
do que fizemos até aqui perderemos aquela que é a nossa vantagem, que é a relação de proximidade com os nossos clientes”, conclui Sandro Oliveira.
Portugal Inovador
“Fazemos tudo pelo
seu automóvel!”
A Raulauto nasceu em São João da Madeira no início da década de 80, fruto de uma paixão que remonta aos tempos de criança, quando Raul de Castro, o seu fundador e até hoje sócio-gerente,
dedicava os seus tempos livres aos karts, afinando-os,
reparando-os e pilotando-os.
A empresa nasceu num espaço
pequeno, pouco mais de 100m2,
tendo desde a primeira hora o seu
jovem fundador colocado ao serviço do cliente todo o conhecimento
e experiência entretanto adquiridos, não só teóricos, mas também
a prática que o seu percurso profissional como técnico de reactores
nas oficinas de Linhas Aéreas de
Moçambique lhe proporcionou.
O rigor e excelência dos serviços
prestados na manutenção e reparação dos automóveis foram de imediato reconhecidos pelos clientes da
Raulauto e, quatro anos decorridos
da sua fundação, a empresa mudou
as suas instalações para o espaço
que hoje ocupa na zona industrial de
São João da Madeira.
O constante investimento na formação técnica dos seus funcionários e as parcerias com empresas de
renome, como a Bosch e a Magnetti Marelli, têm estado presentes ao
longo dos 32 anos de vida desta empresa, contribuindo para uma permanente actualização tecnológica.
O lema da Raulauto, “Fazemos
tudo pelo seu automóvel!”, é o reflexo da sua política de trabalho,
como explica o empresário: “Disponibilizamos todos os serviços de
que os automóveis necessitam: a
maioria in-house, como é o caso
da mecânica, electrónica, electricidade, outros, em outsourcing, como os serviços de pintura ou chapeiro. No entanto, todos são acompanhados por nós e a todos damos
a mesma garantia, através da escolha rigorosa dos nossos parceiros - quer sejam serviços rápidos
ou revisões e reparações sujeitas
a marcação prévia.
Com uma equipa de quatro colaboradores, a Raulauto tem sido merecedora da confiança dos seus
clientes: “Em 2012, pese o contexto
económico adverso que temos vivi-
do, os nossos clientes continuaram
a procurar os nossos serviços, testemunhando-nos o seu apreço pela
forma como sempre temos sabido
responder às suas exigências”, destaca Raul de Castro.
Numa conjuntura adversa, “em
que os projectos têm que ser bem
ponderados e ajustados à realidade
que nos rodeia, a evolução tecnológica exige um grande investimento
na actualização do conhecimento
técnico e nos equipamentos de diagnóstico adequados. Desta forma,
este é o principal projecto de futuro
da Raulauto que ocupa o topo das
nossas preocupações, para que
possamos responder aos nossos
clientes com a qualidade de serviço
a que os habituámos”, conclui.
RAULAUTO
Reparar com Perfeição
Z. Ind. das Travessas Rua da Madeira 653
3700-176 S.João da Madeira
Tel +351 256 826 565 • E-Mail: [email protected]
Página Exclusiva
25
Portugal Inovador
Tenha o seu presente gourmet
Elegância, inovação e bom gosto. Três ingredientes que contribuem para caracterizar o conceito do Copo D’Uva, situada em São João da Madeira. Esta
loja gourmet, admire-se, já exporta!
de um doce, chocolate, bolachas,
chás, queijos, azeites, vinagres,
conservas portuguesas, salgados
ou mesmo um acessório (copo, decanter, saca-rolhas, etc.,)? Quem visita o Copo D’Uva pode contar com
produtos de qualidade, diferenciados e com um toque de requinte.
Monotonia não mora nesta casa. José António Silva considera que “é
crucial avançar, criar novas ideias.
Temos os nossos ex-líbris mas a inovação dos produtos é algo em que
apostamos constantemente.”
Atenção nos detalhes
Foi da mente de José António Silva que surgiu um dia a ideia de
criar aquela que é hoje uma loja de
referência no Norte do País. Com
uma vasta experiência na área dos
vinhos, o empresário não quis abrir
apenas mais uma garrafeira, igual
a muitas outras. A aposta em vinhos exclusivos, de quintas particulares, é um dos segredos.
Presentes especiais
Chega aquela altura em que queremos oferecer um presente e nenhuma ideia nos ocorre. E porque
não uma boa garrafa de vinho, vinho
do Porto, Moscatel acompanhado
É no atendimento personalizado
que José António Silva considera
que está a diferença. “Tentamos estudar o nosso cliente. Preocupamonos em perceber que tipo de presente quer oferecer, a que tipo de pessoa o vai dar, iremos com certeza
agradar tanto quem nos comprou o
produto como quem o vai receber,
conquistando à partida um novo
cliente”, acredita o entrevistado. José António Silva confessa que o aparecimento de pessoas novas em altura de crise é motivo de grande orgulho: “Desde o público em geral,
passando por empresas, sentimos
que estamos a agradar e a conquistar sempre novos clientes. E penso
que isso se deve a três pilares fundamentais que nos esforçamos por
manter: atendimento, apresentação
e acabamento do produto.”
Clientes além-fronteiras
A exportação é, curiosamente, uma
das últimas apostas de José António
Silva que, através de amigos e conhecidos residentes no estrangeiro,
vai divulgando um dos melhores cartões-de-visita portugueses: o vinho e
produtos regionais.
Aberto de segunda a sábado até
às 20h e aos domingos das 10h às
13h, o Copo D’Uva certifica-se que
nenhum presente fica por receber,
até aqueles de última hora. Sempre com um espírito empreendedor, inovador e perfeccionista, esta
loja gourmet promete continuar a
servi-lo com a simpatia e a dedicação com que sempre acolheu os
seus clientes.
Av. Benjamim Araújo 260 rc • S. João da Madeira • tel|fax 256 877 124 • www.copoduva.com • [email protected]
Página Exclusiva
26
Portugal Inovador
A qualidade do ar e a eficiência
energética de mãos dadas
Numa altura em que se dá cada vez mais importância à qualidade do ar que nos rodeia e ao tema da
eficiência energética, a JS Climatização marca pela
diferença. Perto de completar 15 anos no mercado,
a empresa aposta num constante crescimento que
visa a contínua satisfação dos seus clientes.
A JS Climatização foi fundada
após a realização de um estudo de
mercado. José Sanches apercebeu-se que a área da climatização e das
energias renováveis tinha uma lacuna, sobretudo de empresas que se
dedicassem exclusivamente a este
tipo de instalação, bem como a oferta de um serviço diferenciado. Sediada em São João da Madeira, esta empresa foca-se na instalação de
ar-condicionado, painéis solares e
aquecimento, disponibilizando também serviços de tratamento de ambiente de piscinas, bem como ventilação e refrigeração de pavilhões industriais. O equipamento comercializado pela JS Climatização está em
constante evolução, pelo que a empresa tem sempre o cuidado de
acompanhar os progressos e necessidades do sector. José Sanches
destaca essa preocupação dando o
exemplo das bombas de calor, no
qual a JS Climatização foi “pioneira
na instalação deste equipamento no
mercado”.
Para além do processo de venda
e aconselhamento, a empresa preocupa-se também em tratar de tudo o
que lhe está implícito. O serviço
prestado ao cliente tem um grande
relevo para a JS Climatização, que,
em casos de manutenção ou reparação de equipamento, efectua uma
resposta num prazo máximo de 24
horas. Esta empresa sanjoanense é
constituída por uma equipa que é na
sua maioria jovem, o que se torna
numa mais-valia, contudo José refere que “a experiência vem com os
anos”. Do quadro da empresa fazem
parte técnicos qualificados e certificados pelo Ministério do Ambiente,
dando desta forma, cumprimento ao
estabelecido pela legislação para
este sector de actividade. Na verdade, os técnicos da empresa estão
em constante formação, de maneira
a estarem familiarizados com os diferentes equipamentos que vão aparecendo no mercado. A nível de actuaçao, a JS Climatização actua essencialmente nos distritos de Aveiro
e Porto, podendo eventualmente
chegar a outras zonas do país se assim se justificar.
Para José Sanches “a crise é uma
oportunidade”, e se algumas empresas se retraem com este panorama,
outras aproveitam o facto para crescer. A JS Climatização trabalha em
Climatização
www.jsclimatizacao.com
duas áreas distintas, quer a nível
particular, quer a nível de empresas.
Hoje, por motivos que se prendem
com as questões relacionadas com
a qualidade do ar, eficiência energética e também as ambientais, por força da legislação, “são as empresas
que mais nos procuram, devido ao
facto da nossa credenciação técnica”. Mas aqui também é de salientar
a preocupação que o cliente final
tem hoje em dia, no “quanto pode
poupar” com a instalação de novos
equipamentos mais eficientes, como
por exemplo, a substituição da sua
caldeira por uma bomba de calor. No
futuro, que é hoje, daqui a um milésimo de segundo, a empresa pretende continuar com o rumo até aqui traçado, sobretudo no que se refere à
relação de proximidade com o cliente. A “resposta pronta” em termos de
pós-venda é também para continuar,
uma vez que essa é sem dúvida a
mais-valia da JS Climatização.
®
Sede: Rua Ramalho Ortigão, 58 - 3700-234 S. João da Madeira
Exposição: R. da Pedra Verde - 3700-715 (Z.I., nº1) - S.J.M.
Tel.: 256 828611 - Tlm. 967 045 132
E-mail: [email protected]
Refrigeração • Aquecimento • Piso Radiante • Ventilação
Piscinas • Energia Solar • Ar Condicionado
Página Exclusiva
27
Portugal Inovador
A prata da casa
Inserida no comércio tradicional e de cariz familiar, a Ourivesaria Alquimia foi
fundada em 2004 e desde então que alia os conceitos de tradição e inovação.
O gerente, Tiago Vieira, coloca ao dispor do cliente peças únicas através da
representação oficial de marcas de excelência.
A Alquimia dedica-se à comercialização de artigos de ourivesaria, joalharia, relojoaria e artigos de
decoração, procurando ter sempre
uma grande variedade de peças,
de design inovador, diferenciadoras, de qualidade e com preço adequado. Têm peças distintas para
ocasiões e momentos especiais,
com soluções adaptadas ao gosto
e orçamento de cada um. Para
além disso também realizam serviço técnico especializado de restauro e recuperação, pós venda.
Para os clientes que privilegiam
uma oferta diferenciadora, procuram
ter peças exclusivas, únicas ou de
edição limitada dentro das próprias
marcas representadas, das quais se
destacam, Pandora, Eugénio Campos, Pequignet, Swarovski, Michael
Kors, Cavalli, Gofrey, M&G, entre
outras. “Os clientes são cada vez
mais exigentes o que implica trabalhar com parceiros que inovem e que
apresentem frequentemente novidades”, refere o empresário.
Os artigos de uso pessoal são
os mais procurados, maioritariamente pelas senhoras, mas têm
vindo a verificar uma procura
crescente nos acessórios por
parte dos homens. Para além dos
artigos pessoais, recebem colecionadores e empresas que, para
assinalar aniversários comemorativos ou presentear clientes,
procuram pratas de decoração.
A exposição em montras individuais é uma aposta da loja que
para além de diferenciar marcas
e materiais, permite ao cliente
identificar e distinguir facilmente
a marca e o artigo que pretende,
Página Exclusiva
28
e até criar temas e ambientes específicos.
Na Alquimia a preocupação será sempre o cliente: “Queremos
que cada cliente seja um amigo,
que se lembre de nós sempre que
tenha uma necessidade. É o centro das nossas atenções e fazemos com que se sinta especial e
único. Sempre que possível, promovemos e damos a conhecer o
nosso espaço com participações
em eventos temáticos, dos quais
destacamos exposições para noivos e desfiles de moda”, termina
Tiago Vieira.
Portugal Inovador
Um espaço que nos leva até Itália
Foi com apenas 24 anos que uma jovem licenciada em Comunicação Social decidiu abrir uma loja de moda. Com o apoio do marido e do irmão, Sara Avelar
tornou-se proprietária da Senza, um espaço que tem vindo a evidenciar-se em
São João da Madeira.
Sara Avelar é natural de Gaia e licenciada em Comunicação Social.
Com um jeito nato para a moda, Sara tomou a decisão da sua vida ao
abrir uma loja de roupa. A Senza localiza-se no concelho de São João
da Madeira, esta escolha de local
justificou-se após um estudo de mercado, que mostrava que o conceito
idealizado por Sara ainda não estava bem explorado na zona. Pronta a
arriscar, a jovem avançou. Inicialmente, a Senza comercializava roupa de senhora, contudo, essa lacuna foi preenchida graças à pressão
das clientes que “começaram a pedir roupa para o marido e para os filhos”. Num espaço diferente surgiu
desta forma um espaço dedicado ao
homem, com um conceito idêntico à
loja de senhora.
Todo a concepção da Senza, desde as roupas até à decoração, está
associada a Itália. Este é um país
pelo qual Sara Avelar nutre uma
grande paixão, afirmando inclusive
que Itália é o sítio de “onde vêm todas as tendências”. É de realçar que
a Senza trabalha com marcas de renome no mercado internacional, como é o caso da Gaudi ou da Takeshi.
Isto leva a que todas as semanas a
loja receba produtos novos e esteja
sempre em constante renovação,
também por causa do seu público-
-alvo. Sara Avelar descreve os seus
clientes como sendo da “classe média alta que apreciam estar na moda”. Para além dos clientes da terra,
a Senza atrai também clientes do
Porto, Santa Maria da Feira, Oliveira
de Azeméis, entre outros.
Hoje em dia, Sara Avelar não mostra qualquer arrependimento por ter
eleito São João da Madeira como o
berço da sua loja. Pelo contrário, a
proprietária da Senza elogia os habitantes por “consumirem o comércio
de rua, para ajudarem a cidade a
evoluir”. Passados oito anos desde a
abertura da Senza, o balanço é positivo, mas o papel da equipa por detrás da loja foi uma grande contribuição “para que tudo corresse bem”.
Com olhos postos no futuro, Sara
Avelar descreve-se como “uma mulher cheia de sonhos”, sonhos esses
que passam pela expansão da Senza para outros locais e posteriormente, a criação de uma linha da
sua autoria.
Praceta Julio Dinis, 122, 3700-330 S. João da Madeira • Tel.: 256826069 • www.facebook.com/lojasenza
Página Exclusiva
29
Portugal Inovador
De São João da Madeira
para o mercado global
Estávamos nos anos 80 quando José Maria, trabalhador dedicado à indústria do
calçado, decidiu criar uma empresa em nome individual. Nos seus primórdios, a
empresa destinava-se a comercializar peles de origem em Portugal, contudo,
anos mais tarde, a empresa passou a importar peles de vários cantos do mundo.
Os três vectores
No início de 2008, Óscar Oliveira, filho de José Maria, assumiu a
gerência da empresa. Apesar de
não ser vocacionado para a área
do calçado, Óscar sempre foi
acompanhando o pai nos negócios. A primeira medida que o novo gerente tomou, tinha em vista
“estabilizar a empresa a nível financeiro e procura de novos mercados”. No ano seguinte a preocupação era essencialmente dar
formação aos trabalhadores a nível comercial. Acrescendo a isto,
Óscar Oliveira estava ciente de
que precisava de visitar novos
mercados que, segundo ele,
“iriam proporcionar à empresa
novas armas para combater a
concorrência”. Em 2010 as deslocações passaram a ser frequentes e a José Maria e Filhos alargou o número de países onde
compra as matérias-primas. O
objectivo de Óscar Oliveira é
guiar a empresa por um crescimento sustentado tendo sempre
em mente a preocupação com as
questões ambientais. De facto, a
José Maria e Filhos descreve-se
como ”uma empresa que se preocupa com estas questões”. Uma
questão que não é descurada é a
preocupação com os clientes, para quem a empresa está sempre
disponível, procurando, através
do conhecimento do tipo de calçado fabricado, ir ao encontro
das necessidades destes. Quer
seja ganhando a confiança das
empresas, quer seja pela dedicação empregue no dia-a-dia.
Visibilidade mundial
Atenta à situação adversa do
mercado global, a José Maria e
Filhos procura sempre parcerias
que tragam mais-valias. Exemplo
disso é a recente parceria com
marcas de confiança a nível mundial, como é o caso da Prada ou
da Guess. Óscar Oliveira referiu,
que a indústria portuguesa aposta forte no calçado, obtendo uma
grande visibilidade que se tem
vindo a tornar cada vez mais positiva. Óscar Oliveira afirma que
esta visibilidade se deve à APPICAPS (Associação Portuguesa
dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e seus
Sucedâneos) que tem feito um
trabalho “notório e excepcional”.
A nível de concelho, destaca o
Centro Tecnológico de Calçado
em São João da Madeira como
um marco na indústria de calçado, colmatando as necessidades
da indústria, proporcionando todo
o tipo de apoio, que até àdata não
existia.
Futuramente pretendem crescer
ainda mais internacionalmente,
porque a José Maria e Filhos é
“idónea e inovadora”. Desta forma
vão continuar a fazer a ponte entre
a moda e o clássico, para alcançar
a simbiose perfeita entre o passado e o futuro.
Rua Mestre de Aviz, Lote 1, Nº30 3700-053 São João da Madeira
tel. +351 256 362 577 fax +351 256 373 477 e-mail: [email protected]
Página Exclusiva
30
Portugal Inovador
“Uma vida, um projecto”
Professora de inglês com grande experiência no
ensino público, Clara Reis é conhecida por promover “um ensino de exposição dos alunos aos nativos da língua”. Foi esta a ideia que deu origem à
Escola Inglesa, uma oferta de ensino inovadora no
mercado de São João da Madeira.
Diferenciando idades e níveis de
formação, todos os cursos - acreditados pelo Ministério da Educação
e pelo DGERT - promovem a interacção, em contexto real e num
ambiente informal, de alunos e
professores nativos e altamente
qualificados.
Clara Reis reforça: “É importante
consciencializar os pais para a importância da certificação universal
das línguas. As crianças que cá entram, aos 16 anos alcançam uma
formação superior de inglês, crucial para o desenvolvimento das
suas competências”.
Orgulhosa da qualidade do ensino
aqui leccionado, a professora procura, activamente, projectos que respondam às necessidades da sociedade actual. Conhecedora da reali-
dade do ensino público e das necessidades do mercado, Clara Reis
aposta na criação de parcerias e na
elaboração de projectos.
Neste momento, a Escola Inglesa
está, por exemplo, a desenvolver
planos que respondem às necessidades profissionais dos jovens –
quer seja na formação de línguas,
quer seja na continuação dos seus
estudos académicos, além-fronteiras. “Estamos a realizar, em parceria
com o ISVouga – no âmbito do programa Leonardo - um projecto que
prevê a entrada em estágio de três
licenciados, a decorrer em Londres,
por um período de 12 semanas. E,
em parceria com a Escola Secundária Oliveira Júnior, seis jovens vão
estagiar também durante 15 dias”.
Ensino para empresas
Para além dos cursos de longa
duração, a Escola Inglesa procura
dar resposta às necessidades das
empresas da região, disponibilizando cursos de curta duração,
personalizados e ajustados às necessidades de cada empresa ou
indivíduo. “Temos estudado várias
soluções, sendo que a formação
pode ser feita na escola, em contexto de trabalho e até no estran-
ESCOL A
INGLESA
fundada em 1990
Rua de Cucujães, nº 402
3700-096 S. João da Madeira - Portugal
t. +351 256 831 939 - f. +351 256 829 555
e.mail: [email protected]
/escolainglesasjm - www.escolainglesa.com
geiro, através de programas internacionais que desenvolvemos”.
Na tentativa de atender aos pedidos de grupos específicos, que necessitam de desenvolver num curto
período de tempo as suas competências linguísticas, Clara Reis elaborou um programa de fim-de-semana de imersão na língua estrangeira, a realizar em vários locais do
país, designado por “active English
along Portugal”, onde pequenos grupos – de executivos, por exemplo –
são sujeitos a convívio exclusivo de
nativos da língua em estudo.
Pela diversidade de oferta e pela
visão de ensino diferenciadora, a
Escola Inglesa é hoje uma referência no estudo de línguas em São
João da Madeira.
Inglês, Francês, Alemão, Espanhol
e Português para Estrangeiros
INSCRIÇÕES PERMANENTES
• Geral e Específico
• Profissional (para empresas)
• Preparação para diplomas e exames internacionais
Professores Nativos e Qualificados
A Qualidade ao serviço das Línguas
Página Exclusiva
31
Portugal Inovador
Ver o Ontem e Hoje
Com Olhos de Amor
Vivemos uma época de corrida
desenfreada ao novo.
De lés a lés, de norte a sul, Portugal estende-se uma vontade no erguer, algumas vezes desenfreado,
no levantar de novos espaços de habitação, todos eles desenhados e
construídos pelos mais diversos e
ousados processos. A modernidade
prendeu as velhas e novas gerações. O dinheiro fácil permitiu que o
país se transformasse numa argamassa colossal de ousadias arquitectónicas, quase como um espaço
sideral.
E o que era de ontem, velho, majestoso, mas coçado pelo tempo, começou a ficar esquecido. As cidades
estenderam-se para as periferias e
os chamados centros de história local, envelheceram, alquebraram e
passaram a ser somente uma recordação. Quem ali passa parece ouvir
o som de gemidos, de pessoas, de
nomes, que construíram a urbe.
Acontece que a vertigem das novas construções teria de sofrer o impacto da crise económica e financeira que o mundo atravessa. E a onda
acabaria por varar na praia da ilusão.
A falta da seiva do dinheiro começou a interferir na saúde da indústria
de construção e esta não teve outra
forma de sobreviver se não olhar para o passado, para o ontem e reparar que o regresso ao ambiente que
afagou a vida dos mais velhos e saudou a vinda a este mundo aos mais
novos, será uma oportunidade a não
deixar fugir.
Ouve-se, entretanto, um som que
vem de longe a apontar que a reabilitação das cidades terá de se transformar numa canção de amor ao velho e ao novo.
A sinfonia que se vai ouvindo nas
Página Exclusiva
32
terras de Portugal é a Reabilitação
Urbana, cantando a luz e o ambiente sadio da convivência humana da
nossa rua, das vielas e travessas e
do raminho de salsa do vizinho
O musgo terá de ser limpo das paredes, as velhas fachadas com ar
cansado ganharem saúde, as janelas e portas empanadas pela caruncho e pela ferrugem, terão de sentir
as mãos dos artistas a torná-las de
novo o amor dos olhos da sua gente. As cidades antigas começarão a
ter o toque de modernidade, enquanto as empresas construtoras
sentirão nesse acto de salvação patrimonial um sinal efectivo de recuperação urbana e económica.
É neste contexto que também - e
de forma bem evidente - que as empresas de gestão e administração
de condomínios, também já começam a ultrapassar os muros da modernidade em que tem desenvolvido
a sua actividade, recordando que é
preciso começar a olhar para o processo de desenvolvimento da recuperação, da reconstrução, de todo o
património que ficou para trás.
Não restam dúvidas que a recuperação urbana é uma necessidade e um factor de regresso às boas
economias. E o sector de governação de condomínios, nichos de
empresas que mais parecem anjos
da guarda do imobiliário, gente de
confiança que trata e defende os
interesses de pequenos e grandes
proprietários é mais sentida e exigente.
Daí que urge uma legislação adequada, fiscalização atenta numa
crescente defesa da valorização
destes profissionais, não permitindo
que existam corredores de economia paralela e que já gere milhões
de euros, fugindo aos olhos que de-
vem ser atentos no cumprimento legislativo.
As empresas de condomínio cada
vez mais fazem criar também a responsabilidade dos condóminos,
lembrando que é nelas que principia
a defesa do seu património, devendo sempre ser vista na administração do condomínio o semáforo do
pára e avança da defesa dos investimentos e dos investidores.
Neste trabalho em que o leitor se
vai embrenhar no interior desta publicação é demonstrado que as
pessoas hoje estão mais informadas, exigem mais profissionalismo,
estão mais exigentes. No entanto,
devem estar também sempre seguras que há quem os defenda de
quem promete defender e não defende.
É natural que esta nova forma de
vida pode não agradar à promoção
imobiliária, à banca, mas é urgente
aprender com os erros do passado e
dar início a uma outra forma de pensar, de estar, de viver e conviver.
A requalificação urbana é cada
vez mais urgente. Os novos gestores autárquicos que agora começam
um novo ciclo de governação devem
olhar para as dificuldades de hoje,
não esquecendo o passado, recuperando as cidades, os costumes e fazendo regressar as gentes.
Vem aí mais dinheiro de Bruxelas
para tal efeito. Façamos votos para
que o financiamento europeu não
sofra desvios para outros fins.
Fica aqui o nosso contributo,
acompanhados por quem sabe projectar e gerir.
Convidamos os nossos leitores a
não perderem um parágrafo. Teremos de ver o ontem e hoje com
olhos de amor.
Joaquim Queirós
Portugal Inovador
A manutenção como
uma forma de prevenção
Dois anos depois de se formar em Economia, Olinda Cabreira começou a trabalhar na área da administração de condomínios. Com mais de 15 anos de
experiência nesta área, a empresária fundou a Opção S, em 2010, podendo dar um maior contributo
como um elemento de decisão, do que propriamente como colaboradora de outra empresa.
Três anos depois da criação da
Opção S e tendo começado a trabalhar sozinha, a economista conta já com três colaboradores.
Sendo uma empresa de administração de condomínios, a Opção S
tem parcerias com outras empresas, de forma a disponibilizar todos
os serviços complementares a esta área de negócio. Essas parcerias foram estabelecidas, essencialmente, com empresas de construção civil, engenharia, serviço de
limpeza, seguradoras…
Olinda Cabreira administra, neste momento, cerca de 40 prédios e
tem ainda a perspectiva de duplicar este número. Contudo, a empresária não pretende que a Opção S cresça demasiado, uma vez
que considera que a proximidade
com os clientes apenas é possível
com uma estrutura empresarial
controlada. A administradora expli-
ca que o desafio desta área “é conseguir que os condóminos cheguem a consensos e depositem
confiança na administração de
condomínios”.
A mais-valia da Opção S
Sendo formada em Economia,
Olinda Cabreira tem as bases perfeitas para fazer um bom trabalho
como administradora de condomínios, como refere a empresária,
“sou muito rigorosa com as contas.
Tento negociar os melhores contratos e gerir os condomínios de
forma a ver um saldo positivo no final do ano”.
Por outro lado, é a aposta na
transparência que leva a Opção S
ao patamar de sucesso em que se
encontra hoje, como afirma a administradora, “somos muito transparentes. Temos os extractos bancários disponíveis para os condóminos consultarem, sempre que o
desejarem. Tem sido desta forma
que tenho conquistado cada vez
mais mercado”.
A Opção S
e a Reabilitação Urbana
A empresária aponta a falta de
prevenção como um dos principais
motivos para a degradação dos
edifícios. Por outro lado, Olinda
Cabreira explica que a legislação
deveria ser mais activa, na ques-
tão da manutenção dos edifícios,
“está previsto na lei que se deve
contribuir com 10% para o fundo
comum de reserva, sendo este um
valor utilizado para fazer face a
despesas com obras. Muitas empresas esquecem-se de amealhar
este dinheiro”.
A empresária defende que a lei
deveria ser adequada à realidade
actual e mostra-nos a sua postura
quanto ao seu papel, “como administradora de condomínios, vou
alertando para a questão da prevenção. Costumo sensibilizar os
condóminos para não deixarem os
edifícios chegar a um ponto irreversível. A manutenção tem um papel preponderante para que os
mesmos se mantenham em boas
condições”, conclui a administradora.
Rua 5 Outubro 2000
4480-646 VILA DO CONDE
Tel.: 252 641 472
Tlm.: 917 186 669
[email protected] • www.opcaos.com
Página Exclusiva
33
Portugal Inovador
Clientes e Amigos
A honestidade e transparência com que a gerência da Housegest – composta
por Helena e António Sousa – trata os seus condóminos faz com que se crie
uma relação de amizade e, acima de tudo, confiança entre ambos.
A Housegest surge no mercado
em 2007. Essencialmente dedicada
à administração de condomínios, a
empresa desde logo se sustentou
de parceiros de qualidade para poder proporcionar aos seus condóminos um atendimento de excelência
baseado numa relação de proximidade e muita comunicação para que
todas as suas necessidades sejam
satisfeitas. Helena Sousa considera
que é lidando diariamente com os
condóminos que se consegue realizar um bom serviço. “Para além de
clientes, passam a ser também amigos devido à nossa transparência”,
começa por afirmar a entrevistada
que acrescenta: “Aqui na Housegest
gostamos muito de comunicar, de
resolver os problemas das pessoas
e penso que isso é algo que nos dis-
Página Exclusiva
34
tingue e nos identifica. Fomos conquistando condomínios e alargando
para outros concelhos precisamente
porque os nossos próprios clientes
foram espalhando a imagem de idoneidade e transparência que transmitimos. Isso para nós é motivo de
muito orgulho e prova que neste
tempo de crise só os bons profissionais conseguirão ultrapassar”, garante Helena Sousa.
Sendo mesmo esse o papel de
uma administradora de condomínios, o de resolver os problemas lá
existentes, a Housegest presta um
atendimento 24h por dia, transmitindo uma sensação de segurança nos
moradores espalhados pelos cerca
de 120 condomínios que representa.
Apesar de estar sediada em Ermesinde, a área de actuação da
Housegest não se esgota nesse
concelho. Esposende, Barcelos, Famalicão, Viana do Castelo, Santo
Tirso, Trofa, Penafiel, Paredes, Porto, Matosinhos, Valongo, Gondomar,
Gaia, Espinho são as autarquias
abrangidas pela empresa que se orgulha de conquistar mais e mais
condomínios ao longo destes seis
anos de existência.
Reabilitação vs Manutenção
“É fundamental fazer uma manutenção preventiva porque se esperarmos para chegar à reabilitação os
orçamentos serão muito mais elevados”, defende Helena Sousa. No entanto, capacidade económica é algo
que escasseia nas famílias hoje em
dia, mediante este contexto de crise
que Portugal atravessa. Assim sen-
Portugal Inovador
Serviços:
Administrativo
Serviços Financeiros e Administrativos
Acompanhamento, Manutenção e Segurança
Serviços Multi-assistência
do, a empresária considera que “se
os condomínios forem fazendo as
manutenções preventivas ao longo
dos anos, será muito mais suave para o morador e o prédio terá, sem dúvida, outra vitalidade”.
Lamentando a falta de apoio que
os condóminos têm por parte das
autarquias, são os próprios que têm
que arcar com todos os custos,
adiando uma reabilitação que muitas vezes é completamente inadiável. ”As pessoas muitas vezes esperam que a sua casa já esteja sem
condições de habitabilidade para fazer alguma intervenção no imóvel e
isso devia ser impensável. Não se
pode pensar que se compra uma casa e que ela vai durar ad eternum. O
código civil dita que é obrigatório
realizar a manutenção de um edifício
de oito em oito anos e, muitas vezes,
os condóminos não têm essa consciência”, lamenta a empresária.
Mas a Housegest tem como preocupação primordial o bem-estar e a
satisfação dos seus clientes. Assim
sendo, não tendo um contrato de exclusividade com nenhuma empresa
de reabilitação, a gerência procura
sempre que haja uma excelente relação qualidade-preço nos orça-
mentos que passam sempre pela
supervisão dos condóminos em assembleia. “Tentamos salvaguardar
os nossos clientes para que tenham
em que se agarrar caso algo corra
mal”, explica Helena Sousa.
Regulamentação
Helena Sousa pensa que a falta
de regulamentação é uma das maiores lacunas existem nesta área e luta há anos por esta causa. “Infelizmente, como em todas as profissões, existem bons e maus profissionais uma vez que qualquer um
pode abrir uma empresa de administração de condomínios. O facto de
não haver uma penalização para os
maus profissionais, deixa os bons
numa situação complicada. Gostava
muito que esta má imagem desaparecesse”, confessa a entrevistada. E
a solução é simples: “Devia haver
uma fiscalização às empresas para
que os condóminos possam ter al-
guma garantia de que serão salvaguardados caso aconteça alguma
coisa. Seria muito mais difícil para
uma empresa desaparecer com todo o dinheiro do condomínio – muitas vezes milhares de euros – e ficar
impune. Lamento que as pessoas
sejam enganadas e não se possam
valer dessa situação”, diz Helena
Sousa.
Futuro: crescer!
Mantendo a postura que sempre
caracterizou a Housegest, a gerência promete continuar a executar um
bom trabalho, muito próximo do
cliente. “Queremos manter o mesmo
ritmo de crescimento que temos
conseguido alcançar nos últimos
anos. É para isso que lutamos diariamente, para que a nossa prestação
de serviços seja cada vez melhor e
a nossa imagem de excelência”,
conclui Helena Sousa.
Rua Alexandre Herculano, nº86
4445-318 Ermesinde
Tlf. 229 734 368
Fax: 224 065 958
Tlm. 918 631 617
[email protected]
Página Exclusiva
35
Portugal Inovador
“Trabalhamos
para si”
Imagine que tinha que chegar a casa do trabalho e ainda tratar de uma lâmpada que fundiu no hall de entrada do seu prédio, ou de uma fuga de água existente em sua casa, ou até mesmo de ir podar os arbustos que embelezam o
seu edifício. Desagradável não? Então porque não deixar essas e muitas outras tarefas a cargo da QualiGaia?
uma vida totalmente sossegada,
sem stress. Afinal, é o que todos
queremos depois de um dia exaustivo de trabalho não é? Mas se
quer saber um pouco mais sobre a
QualiGaia, vamos por partes…
Manutenção Preventiva
Sedeada em Gaia, como o próprio nome indica, a QualiGaia nasceu em 2000. Alexandre e Nuno
Branco, pai e filho, respectivamente, assumiram a gerência apenas
em 2007 mas rapidamente conquistaram uma vasta carteira de
clientes na região pelo trabalho de
qualidade e atendimento personalizado que desde logo começaram
a oferecer aos seus clientes.
Com 90% dos condomínios localizados em Gaia, a empresa dedica-se essencialmente à administração dos edifícios e pequenas
manutenções, desenvolvendo parcerias para outras intervenções em
maior escala. “É uma actividade
Página Exclusiva
36
complexa por natureza porque temos que lidar com muita gente, é
difícil agradar a todos e preencher
os interesses individuais de cada
um”, começa por referir Alexandre
Branco. No entanto, com uma
equipa de profissionais qualificados, responsáveis pelo cumprimento das suas tarefas tanto em
termos técnicos, como jurídicos ou
administrativos, a QualiGaia tenta
diariamente realizar um trabalho
em busca do bem-estar diário dos
seus condóminos. “Todo o nosso
trabalho é feito para si” diz o slogan
da empresa.
E o intuito é mesmo esse: proporcionar aos seus condóminos
Todos os edifícios precisam esporadicamente de uma ou outra
pequena intervenção, seja ela a
mudança de uma lâmpada ou mesmo o tratamento de uma pequena
fissura no imóvel. Tudo isso é passível de ser tratado pela QualiGaia
que tem profissionais habilitados
para esses fins, prestando apoio
24h por dia. É a chamada manutenção preventiva, que procura
adiar ao máximo uma futura intervenção mais profunda. “Tentamos
sempre fazer uma manutenção
permanente e preventiva ao nível
de condutas, saneamento, telhados para evitar futuros problemas”,
garante Nuno Branco.
Reabilitação
Não há dúvidas de que a QualiGaia é o parceiro ideal para a realização de obras de reabilitação de
qualidade para o seu edifício. Sempre com a finalidade de prestar o
melhor serviço ao cliente, a gerência faz questão de ter uma fiscalização independente na execução
de obras de maior envergadura. “A
nossa missão é gerir e zelar pelo
bem-estar e interesse dos nossos
clientes. E sabemos, por experiên-
Portugal Inovador
cia própria, que desta forma teremos uma mediação especializada,
um controle de obra, que garante a
inexistência de erros”, afirma Alexandre Branco.
A existência de um caderno de
encargos em obras mais complexas é também aconselhada pela
QualiGaia possibilitando uma redução de custos – tão importante
hoje em dia – com a garantia de
uma obra sem lacunas. “Aconselhamos os nossos condóminos a
não orçamentar sem um caderno
de encargos. É nomeado um engenheiro ou uma empresa de vistoria que faz o levantamento do
projecto, o diagnóstico, mas não
constrói. De seguida, qualquer
empresa que concorra para essa
obra tem que respeitar todos os
itens do caderno. É evidente que
este trabalho inicial custa dinheiro, mas é um investimento num
caderno de encargos e numa fiscalização que nos permite poupar
imenso, posteriormente, na obra
porque há a garantia de que a
mesma vai ser bem executada,
que em vez de durar um ano, poderá durar cinco meses, o que é
excelente para o condomínio”,
descreve Nuno Branco.
Esta transparência para com os
condomínios aliada à efectiva má
construção que a gerência considera que tem sido feita nos últimos
anos, permite à QualiGaia ser uma
referência de profissionalismo,
competência e seriedade na zona
onde está implementada.
Criar um fundo
para a Reabilitação
A criação de um fundo é a alternativa que a gerência da QualiGaia aconselha aos seus condóminos para a realização de intervenções por vezes inadiáveis.
Conscientes da cada vez menor
possibilidade económica das famílias, o que prejudica a constituição do Fundo Comum de Reserva, Alexandre e Nuno Branco
consideram que se cada condómino juntar uma ou duas notas
por mês, esse valor – ao final de
dois ou três anos – poderá ser suficiente para a tão necessária
obra no edifício. “As pessoas
adiam a realização de obras até
não poderem mais. E por vezes é
nessa altura que acabam por
gastar mais porque a casa já está a degradar-se”, lamenta Alexandre Branco. Por isso mesmo,
Nuno Branco aconselha “a criação de poupanças dedicadas à
realização de reabilitação, com
alguma antecedência, para que
mais tarde possam pagar a obra
do seu edifício”.
Mais uma vez comprovando a
honestidade e transparência tão
importantes nesta área de atividade, a QualiGaia convida os
condóminos a integrar aquilo a
que chamam de comissão de
obras quando a intervenção no
edifício tem um valor relativamente elevado. “Trata-se de um
pequeno grupo de moradores
que periodicamente reúne connosco para discutir assuntos do
prédio. E porque é que fazemos
isso? Porque uma assembleia
por ano não chega para os moradores estarem a par do que se
passa. É uma forma de aproximar
a gestão de condomínios aos
próprios condóminos. Assim, têm
conhecimento do edifício, sabem
que a administração de condomínios está a zelar por ele e vamos
juntos delinear estratégias para
melhorar a governação do imóvel”, conclui Nuno Branco.
Palavras para quê? Para mais informações, visite: www.qualigaia.
com
QUALIGAIA Administração
e Gestão de Condomínios, Lda.
Rua da Bélgica, 2200 - Canidelo
4400 - 046 - Vila Nova de Gaia
Tlf.: 227 819 308 - Fax: 227 819 310
Email: [email protected]
www.qualigaia.com
Página Exclusiva
37
Portugal Inovador
Transparência
e Eficiência
A Espaço Comum é uma
empresa de administração de condomínios um
pouco diferente. À conversa com Fernando Silva e Leandro Pereira, ficámos a saber quais os
segredos da gerência
para conquistar e fidelizar
os seus clientes.
Cada vez mais, hoje em dia, o
cartão-de-visita de uma empresa
é, para além da qualidade e eficiência no serviço, o seu próprio
espaço físico. Na Espaço Comum,
essa premissa é seguida à regra.
Sendo a gestão e administração
de condomínios a sua área de negócio, Fernando Silva e Leandro
Pereira consideraram que a melhor forma de demonstrar que o
seu trabalho iria ser bem feito, antes mesmo de serem contratados,
seria através do cuidado com a sua
Página Exclusiva
38
própria casa, vulgo, empresa.
Entrar na Espaço Comum é como se estivéssemos a entrar numa
casa porque ela é isso mesmo,
uma habitação recuperada pelos
gerentes para receber da melhor
forma os seus clientes. Um espaço
acolhedor, muito bem recuperado,
onde cada detalhe é pensado até
ao mais ínfimo pormenor. “Quando
recuperámos esta casa pensámos
que, se fazemos gestão de condomínios, a primeira imagem que
pretendemos passar é a de que o
nosso próprio imóvel é bem gerido
e que temos cuidado com aquilo
que fazemos. Cada vez mais a
imagem de marca e o valor que
acrescenta uma empresa são as
pessoas e o rigor e a qualidade daquilo que fazem e acredito que a
nossa equipa e esta casa são muito importantes para mostrar o que
queremos fazer com os condomínios que administramos”, começa
por referir Fernando Silva.
A Espaço Comum está habilitada
a realizar todos os serviços que a
gestão e administração de condomínios englobe. A seu cargo ficam
as pequenas manutenções correntes que o edifício necessite, subcontratando outras empresas para
trabalhos mais especializados.
Fernando Silva explica que “a visita é feita semanalmente para ver
as condições do edifício e fazer pequenas reparações e manuten-
Portugal Inovador
ções correntes. Tem que haver um
atendimento presente mas, essencialmente, eficaz e especializado.
Manutenção Preventiva
“Problemas existem sempre. Nós
conseguimos é diminuí-los com uma
manutenção preventiva que é aquilo
que nós, cada vez mais, estamos a
implementar nos edifícios”, começa
por dizer Fernando Silva acerca deste tema. Com um plano de manutenção preventiva anual para cada prédio, a Espaço Comum certifica-se de
que o edifício se encontra nas suas
melhores condições, reduzindo os
custos a longo prazo. “Temos percebido por experiência própria que
quanto mais manutenção preventiva
fazemos mais reduzido é o custo da
reactiva. Apesar do agravamento da
crise financeira das famílias, os condóminos têm vindo a dar mais importância a este tipo de manutenção e,
por isso mesmo, temos vindo a incluí
-la no orçamento anual”.
A reabilitação dos edifícios é, no
entanto, inevitável em algumas situações. Para isso, a Espaço Comum faz um estudo prévio para
perceber exactamente o que o
imóvel precisa. “A identificação das
patologias e a forma de as corrigir
é essencial antes de começar a
reabilitação.
Conquistar a confiança
Consciente de que a confiança
entre a Espaço Comum e os condóminos que representa é um factor essencial para uma boa gestão
de um edifício, Fernando Silva
considera que “essa é uma missão
diária que nos esforçamos por alcançar”. Fernando Silva considera
que “se todos melhorarmos a performance, melhor será a imagem
de todas as empresas da área e
mais apetência terão os condóminos para elegerem empresas pro-
fissionais de administração de condomínios”.
Assim sendo, a Espaço Comum
disponibiliza aos seus clientes –
através da Internet – toda a informação contabilística e financeira dos
condomínios que administra. “Este é
um factor que me leva a dizer que é
imperativo legalizar o sector. O dinheiro não é dos administradores, é
dos condóminos e esse é um dos
pontos essenciais da transparência:
nós gerimos algo que é de outros e,
por isso mesmo, não podemos ocultar absolutamente nada”, garante
Fernando Silva.
De futuro, a gerência da Espaço
Comum pretende continuar a apostar na fidelização dos clientes. “Queremos também crescer, mas em rácios muito ligeiros porque o mercado
está muito instável. Embora estejamos em crise, todos os anos contratamos. Queremos que esta empresa
esteja cá durante muitos anos”, conclui Fernando Silva.
Rua Óscar da Silva, 2640
(Perafita)
4450-756 Matosinhos
GPS: N41.21335º W8,69436º
Tel. 229 955 453
Fax. 229 955 451
[email protected]
www.espacocomum.com
Página Exclusiva
39
Portugal Inovador
Paredesgest Administração
de Condominios Lda
A “Arte” de Administrar
Condomínios
Sediada em Paredes há 13 anos, a Paredesgest orgulha-se de ser uma empresa que preza pela clareza, confiança e segurança nos serviços que presta
aos seus condomínios. Com 70 imóveis espalhados pela zona Norte do país,
a Paredesgest presta um serviço de excelência aos seus condóminos.
A Paredesgest, administrada
por Anabela Pereira, Alexandra
Rodrigues e Alzira Pinto, é uma
das empresas mais antigas no
mercado. A par dos problemas
dos seus condóminos, a empresa procura sempre resolver todas as questões que vão surgindo de uma forma rápida e eficiente. Com uma estrutura sólida, dispõe de uma equipa técnica, que visita semanalmente todos os edifícios, reparando todos os pequenos problemas que
vão surgindo, como por exemplo mudar lâmpadas, afinar portas, lubrificar portões entre outros.
Manutenção Preventiva
Quando questionadas sobre a
importância de uma manutenção preventiva, Anabela Pereira
Página Exclusiva
40
afirma que esta “realiza-se sempre que possível e principalmente não podem haver intervenções desorganizadas, tem
que ser efectuado o levantamento das patologias e actuar
antes do colapso”. Sem manutenção preventiva os edifícios
envelhecem mais rapidamente
e de maneira pouco saudável e,
consequentemente, o fosso da
realidade da reabilitação com
valores insustentáveis para os
condóminos.
“Ultimamente deparamo-nos
com uma nova realidade, a dos
edifícios com ocupação parcial,
para tornarmos a manutenção
destes economicamente sustentável [porque tem menos utilizadores], esta tem que ser
muito inventiva e imaginativa”.
Para Anabela Pereira os con-
dóminos têm que perceber que
a manutenção preventiva não é
um gasto, mas sim um investimento. Se essa manutenção for
feita, a necessidade extrema de
reabilitar um edifício vai diminuindo, evitando custos elevados que a maioria dos condomínios não consegue suportar.
“Curiosamente, e atendendo à
conjuntura económica do nosso
país, durante este ano a nossa
empresa orgulha-se de ter realizado várias obras, todas elas a
correr bem, das que aprovámos,
90% foram efectuadas e pagas,
o que para nós é importante”.
Na reabilitação é de extrema
importância, o estudo do diagnóstico, e nos tempos que correm promover um calendário
economicamente realista para
os condóminos.
Portugal Inovador
De referir também que um dos
maiores problemas do nosso
parque habitacional, no que respeita à reabilitação dos edifícios, na sua grande maioria
prende-se com erros de construção, assim como o da consciencialização da realidade
existente em cada condomínio.
O problema da legislação
“Vamos administrar condomínios”, é desta forma que caracterizam o pensamento das novas empresas que vão surgindo
no mercado. Administrar um
condomínio não é fácil, é preciso fazer um forte investimento
não só a nível financeiro, como
também a nível pessoal. A credibilização do sector é, sem dúvida, um ponto fulcral. “A legislação vai ter que sair o mais rápido possível. O hipotecário devia
ser responsabilizado. O facto de
os bancos retomarem os imóveis e não pagarem as quotas
em atraso é um problema para
as empresas de gestão de condomínios”, refere. A alteração
da lei das insolvências é também um ponto crucial apontado
por Anabela Pereira.
“A legislação vai ter que sair o mais rápido
possível. O hipotecário devia ser responsabilizado.
O facto de os bancos retomarem os imóveis e não
pagarem as quotas em atraso é um problema para
as empresas de gestão de condomínios”
“O objectivo da
Paredesgest é manter-se
no mercado durante
muitos anos”
Crescer de uma forma sustentada, é assim que pretendem
continuar. “Vamos progredindo
lentamente mas com confiança.
Vivemos para os nossos funcionários e para os nossos condóminos”. Neste momento, a Paredesgest está a expandir os seus
negócios para a área do Grande
Porto. “Estamos aqui para ficar”, concluem.
“Porque a Paredesgest
administra mais do que
imóveis, administra
Confiança”
Rua Dr. Jose Bragança Tavares
nº63 Loja G
4580-124 Paredes
Telefone: 255 777 334
Telemóvel: 916 617 823
Fax: 255 781 439
Email: [email protected]
www.paredesgest.pt
Página Exclusiva
41
Portugal Inovador
O seu lar, o seu investimento,
a nossa preocupação
A Cond-Alert abriu as suas portas em 2010 pela mão
de Bruno Capelão na cidade de Viana de Castelo e
apesar de ser ainda uma empresa nova tem vindo a
crescer. Gere não só condomínios privados, mas também lojas e o segundo maior centro comercial de Viana do Castelo. Valores como confiança, honestidade
e fidelidade regem esta empresa.
Apresentam não só o serviço de
gestão de condomínios mas também o serviço de limpeza, utilizando equipamentos de uma marca
mundialmente conhecida. Bruno
Capelão acredita que desta forma:
“O serviço fica completo e bem feito”.
Como forma de prevenção, a
Cond-Alert dispõe de funcionários
que visitam todos os seus condomínios duas vezes por semana,
uma visita mais administrativa e a
outra feita pelo serviço de limpeza.
Bruno Capelão acredita que a
principal característica que distingue a sua empresa das outras é a
transparência. “Damos confiança
aos nossos condóminos, não lhes
escondemos nada. No final do ano
apresentamos sempre um relatório
de actividades do prédio, dessa
forma o condómino sabe como foi
gasto o seu dinheiro”. Esta característica é única nas empresas de
condomínios de Viana do Castelo.
Mesmo tendo estes cuidados,
Bruno Capelão acredita que ainda
é complicado para algumas pessoas ceder a gestão do seu prédio
a uma empresa, e desta forma é
sempre um morador do prédio que
o administra. Ele acredita que esta
opção ocorre porque existem muitas empresas de condomínios que
não são fidedignas. “Ainda há dez
anos ouvimos falar de uma empresa que fugiu com o dinheiro dos
Página Exclusiva
42
condóminos”.
Para aumentar a confiança dos
condóminos, Bruno Capelão acha
fundamental existir uma lei que os
proteja. É por isso que também o
condomínio é sempre o último a
pagar: “Não existe uma penalização directa do mau pagamento”.
Por todos estes factores é importante haver uma regularização do
sector.
Uma outra preocupação da Cond-Alert é a existência de uma conta
poupança, obrigatória por lei, que
não é feita pelos condomínios, fazendo com que seja difícil a realização de obras quando necessárias. Esta é, sem dúvida, uma preo-
cupação constante da empresa.
Para o futuro a Cond-Alert pretende prosperar no mercado, mantendo sempre os padrões elevados
com que tem servido os seus clientes.
Rua Dr. Ribeiro da Silva, 39
Bairro do Jardim
4900-403 VIANA DO CASTELO
[email protected]
http://www.cond-alert.pt/
[ t ] 258 836 330
[ f ] 258 836 332
Portugal Inovador
O cliente
em primeiro lugar
João Ferro, Paulo Ferraz e Alexandra Guimarães, são as faces por trás da Arquivo de Ideias, Gestão e Comunicação, Lda., sociedade comercial que detém a
marca registada Comdomínio. Sediada em Leça da Palmeira, é uma das empresas de gestão de condomínios mais prestigiadas na Área Metropolitana do Porto.
A Comdomínio surge no mercado
após o seu gerente, João Ferro, se
ter confrontado na área jurídica com
empresas da área da gestão de condomínios. O início da actividade remonta a 1998, tendo a empresa sido
constituída com objecto social relacionado com a área da comunicação, marketing e publicidade. Em
Janeiro de 2009, após alteração do
objecto social, a Comdomínio focou
definitivamente a sua actividade na
área de negócio da gestão profissional de condomínios.
Na actualidade, a empresa actua
maioritariamente na zona metropolitana do Porto. A actual carteira de
clientes é composta por 101 edifícios, representando aproximadamente 4500 fracções. Com 15 colaboradores, a Comdominio está preparada para satisfazer clientes exigentes e conscientes do valor que
contratam.
Na vertente da manutenção e conservação do património de cada um
dos seus clientes, a Comdomínio
detém uma participação social na
sociedade comercial Com Valor,
Lda, a qual procura no terreno prestar toda a assistência técnica necessária.
Serviço de excelência
A empresa tem como foco primordial a gestão profissional do edifício,
executando as decisões aprovadas
pelo cliente. “As práticas, procedimentos e espírito subjacentes à nossa
prestação de serviços, serão porventura os factores que nos diferenciam
de grande parte da concorrência”, afir-
ma o gerente da Comdomínio.
Para a Comdomínio, a estratégia
comercial passa pela “elevação permanente das suas práticas e serviços.
“Ganhar a confiança do cliente e tentar alcançar um serviço de excelência
é o essencial. Esta atitude vai potenciar o crescimento da empresa, permitindo economias de escala e uma clara diferenciação de serviço. Adicionalmente, pretendemos adoptar uma atitude mais proactiva no que diz respeito à comunicação e à imagem.”
Relativamente à ausência de regulamentação legal para o sector, a
posição clara da Comdomínio vai no
sentido de considerar, neste momento, prioritário que este passo seja dado. “Qualquer regulamentação,
em relação ao actual cenário, será
uma mais-valia para a credibilização
da actividade, com benefícios claros
para todos.”
Reabilitação urbana
O papel das empresas de gestão
de condomínios, relativamente à
reabilitação de edifícios, tem sido cada vez mais fulcral e a Comdomínio
não é excepção à regra. Segundo
esta, “não sendo o mercado da
construção tão recente quanto o da
gestão de condomínios, nos últimos
40 anos verificou-se um “boom” de
construção e, nesse sentido, as empresas construtoras não se direccionaram para a reabilitação. Este factor, entre outros, levou à degradação
do parque imobiliário existente. Neste momento, fruto deste cenário,
bem como da quebra de actividade
relacionada com a construção, não
restam dúvidas que a reabilitação
será o grande negócio. As empresas
construtoras e quadros ligados à
construção civil terão que optar por
duas vias: a internacionalização e a
reabilitação”.
Rua Moinho de Vento, 177
4450-740 Leça da Palmeira
Telefone: 229 983 938
Fax: 309 765 590
E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
43
Portugal Inovador
Sempre focados
no seu condomínio
A Condocovila, sediada na cidade de Vila Verde, existe há cerca de 20 anos
pela mão de Flávio Gomes. Actua em várias localidades, nomeadamente Ponte de Lima, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Braga.
Actualmente a empresa é constituída por 15 elementos. A equipa
pretende satisfazer todos os seus
clientes. Para isso Flávio Gomes
“acredita que não basta serem os
melhores, é preciso sermos rápidos e eficazes nos serviços que
apresentamos”.
Com visitas semanais a todos os
condomínios que gerem, actuam
nos pequenos problemas já existentes, mas o principal objectivo é
a manutenção preventiva. Flávio
Gomes afirma ainda que prestar
auxílio a cada condómino individualmente faz com que a empresa
ganhe ainda mais notoriedade e
boa reputação.
A empresa oferece vários serviços, todos eles levados a cabo por
pessoal qualificado, nomeadamente o serviço de limpeza diária
ou semanal, a reparação de equipamentos e reparações eléctricas.
Relativamente à “fama” de falta
de transparência que existe no
mercado de empresas de organização de condomínios, Flávio Gomes concorda que é necessário
haver uma legislação adequada.
Como tal, encontra-se em constante aprendizagem, estando inclusivamente a frequentar formações
para o efeito. Este princípio faz
com que a Condocovila se distinga
das outras empresas da mesma
área. Flávio Gomes desabafa:
“Acho estranho não encontrar nenhum colega da zona a frequentar
essas mesmas formações”.
Estas formações servem não só
para estar sempre actualizado em
termos de leis, mas também para
saber lidar com os condóminos na
mediação de conflitos.
Por manter interesse na área em
que actua e por querer sempre saber mais Flávio Gomes é co-fundador da ANGAC (Associação Nacional de Gestão e Administração de
Condomínios).
Quando à abordagem em relação
à reabilitação urbana, Flávio Gomes
tem uma opinião muito positiva: “Estamos no bom caminho e inclusivamente no momento estamos com
sete obras em curso. Temos um parque habitacional a ficar degradado e
é preciso tomar medidas no que diz
respeito aos edifícios”.
A Condocovila pretende expandir o seu negócio, abrindo ainda
este ano mais um escritório na cidade de Viana do Castelo. Além
disso a parceria com a Tecnominho
que apresenta serviço 24horas faz
com que a Condocovila esteja cada vez mais próxima do seu cliente, o que cria uma relação de empatia e confiança.
CondoCovila - Administração
de Condominios, Lda.
Rua dos Bombeiros, nº 257 R/C Dtº Trás
4730-752 Vila Verde
Telefone: 253 324 866 / 253 319 116/7
Fax: 253 319 118
E-mails: [email protected] / c.covila@
oninet.pt
Página Exclusiva
44
Portugal Inovador
Uma
referência
em Viana
Com uma postura de seriedade e honestidade para com os seus clientes,
a Condominho é a maior e mais antiga empresa de administração de condomínios do Alto Minho.
Foi em 1993 que a Condominho
nasceu com o intuito de proporcionar aos seus clientes uma melhor
gestão do seu edifício através de
um serviço de excelência realizado
por profissionais experientes, dedicados e conscientes das exigências que um condomínio pode ter.
Após a saída dos fundadores, Sebastião Lopes e Ana Fernandes
assumiram mais tarde a gerência
da empresa, apoiados pelo contabilista da casa que, segundo a administração, tem dado o seu melhor contributo para a sua gestão.
Com uma carteira de clientes
bastante abrangente e fidelizada –
que serve quase todo o distrito de
Viana do Castelo – a Condominho
dedica-se exclusivamente à administração de condomínios, dispondo também de um técnico próprio
para as pequenas reparações. Estabelecendo parcerias com empresas especializadas, a Condominho
certifica-se de que “a manutenção
dos prédios é feita em tempo próprio com empresas de limpeza, jardinagem, serralharia, carpintaria,
sistemas de automatismo e todos
os serviços necessários para a eficaz e eficiente manutenção de um
edifício”, descreve a gerência.
Apesar de criticar a falta de apoio
às pequenas e médias empresas e
a imensa concorrência desleal que
existe nesta área (consequência
da falta de legislação latente), Sebastião Lopes e Ana Fernandes orgulham-se de “preservar e honrar
o nosso próprio nome, de sermos
filhos da terra e, apesar da crise,
conseguirmos que todos os condomínios que administramos funcio-
nem. Isto é, era suposto que os
prédios tivessem saldo próprio para a manutenção dos mesmos,
mas, ao longo dos anos, os condóminos continuam com dificuldade
em entender que devem pagar por
antecipação as suas quotas e fundo de reserva.” Neste contexto, a
falta de celeridade dos processos
em tribunal, segundo a gerência,
poderia ser facilmente resolvida
com a existência dos Julgados de
Paz, inexistentes em Viana do
Castelo.
Conscientes de que um edifício
tem que ser visto como um todo,
por vezes os interesses de cada
condómino nem sempre coincidem, mas através de uma relação
de confiança e honestidade entre a
Condominho e os seus clientes, a
gerência vangloria-se do excelente
trabalho que tem realizado ao longo destes 20 anos de existência.
De futuro, Sebastião Lopes e
Ana Fernandes não pretendem parar. “Não se pode pensar ‘pequeno’. Trabalhar, manter o posto de
trabalho, lutar são palavras de ordem. Quem vencer esta crise estará de parabéns. Contamos estar
no conjunto de empresas que vão
conseguir vencer esta crise”, concluem os empresários.
Praça General Barbosa,
102 - 1º Esq. Tras.
4900-347 Viana do Castelo
(Centro Comercial D. Fernando)
Tel. 258 828 210 • Fax 258 828 343
E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
45
Portugal Inovador
“Uma forma
de estar na vida”
“Uma forma de estar na vida” é a maneira com que Margarida e Alexandra Gonçalves (irmãs) encaram a sua empresa. A Condocelos, empresa de administração
de condomínios vulgarmente conhecida na cidade onde está sediada como Condomínios de Barcelos, nasceu em 2005 e pretende continuar no mercado, marcando pela diferença.
A empresa oferece os serviços
básicos, como a manutenção (como por exemplo: mudar uma lâmpada, limpeza de coberturas ou
danos em geral), mas o que a distingue das outras é saber ouvir os
condóminos. O serviço passa muitas vezes por criar uma relação de
empatia entre a empresa e os condóminos. O objectivo é ajudar as
pessoas a resolver problemas do
prédio onde habitam, não só externa mas também internamente:
“Nós não mandamos nos condomínios, nós ajudamos a resolver os
problemas”, afirmam as duas irmãs.
Apostando numa manutenção
preventiva, todos os prédios que
administram têm a visita semanal
de um funcionário que tem como
principal função verificar sempre a
cobertura/telhado do prédio. A principal barreira que encontram, falando ainda de manutenção preventiva, é sempre a nível financeiro: “Os condóminos sabem que é
preciso fazer obras, mas quando
apresentamos um orçamento hesitam porque não têm condições financeiras”, afirma Margarida.
Em termos de reabilitação urbana a Condocelos acredita que
se houvesse uma ajuda externa,
seria mais fácil a realização de
obras: “A banca não tem serviços
para oferecer, se houvesse um
incentivo por parte da banca, já
seria mais fácil reabilitar os prédios”, afirma Alexandra Gonçalves.
Desta forma acreditam que é ainda muito difícil falar em reabilitação
no nosso país. De uma maneira
geral as pessoas sabem que existe a necessidade de realizar obras
nos prédios onde habitam, mas os
custos elevados das mesmas faz
com que hesitem na altura de as
aprovar.
Uma outra dificuldade apontada pela Condocelos é a falta de
leis apropriadas. “Elas existem,
mas são lidas e interpretadas de
formas diferentes por quem as lê,
o que para nós é considerado urgente, para outras não o é”, afirmam.
Para futuro, a Condomínios de
Barcelos pretende continuar a inovar, não só nos serviços, mas também no esclarecimento aos condóminos no tratamento das suas casas. Acreditam que ainda existe
falta de senso comum por parte daqueles, especialmente nas tarefas
básicas como pôr silicone nas banheiras ou verificar o sifão.
A Condocelos pretende continuar os seus serviços, acreditando
que no futuro existam progressos
na legislação do nosso país.
Rua D. Afonso • Edifício Avenida • Loja 288 • 4750-222 BARCELOS
Telef.: 253 817 107 • Fax: 253 817 108 • E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
46
Portugal Inovador
Condomínio
em Segurança
A revista Portugal Inovador esteve à conversa com
Ana Oliveira, directora da Gestilimpa, reconhecida
empresa de gestão de condomínios que actua na
região de Amarante.
A Gestilimpa preza por marcar a
diferença num mercado tão concorrencial, apresentando um projecto arrojado que centraliza uma
panóplia de valências direccionadas não apenas aos condóminos,
mas também ao cliente individual e
empresas,– como por exemplo,
serviços de lavandaria, jardinagem, todo o tipo de manutenção,
limpeza a particulares e empresas,
entre outras.
Mantendo uma relação de proximidade com os seus clientes, a
empresa tem conquistado a confiança do mercado através de uma
política e ética de trabalho, guiadas pela honestidade e pelo sigilo.
Falta de Legislação
Ana Oliveira apresenta alguns
dos problemas recorrentes, expondo o seu ponto de vista sobre
o actual estado do sector - a braços com concorrência desleal,
uma realidade intolerável para a
empresária, e com a falta de legislação: “As empresas de gestão de condomínios deveriam, no
acto de entrega de um edifício,
serem obrigadas a apresentar in-
formação importante, como por
exemplo registo criminal, extratos
bancários, historial da empresa/
empresário e outros, não sendo
permitida gestão não qualificada”, refere, lamentando a imagem negativa criada junto da sociedade civil.
A empresária tem alertado também para a necessidade de os
condóminos participarem, activamente, na escolha da entidade que
contratam: “Considero importante
a escolha de uma empresa que tenha outros serviços associados à
gestão de condomínio, entendo
que com isso é transmitida outra
segurança ao condómino, assim
como averiguar junto dos fornecedores [EDP, Manutenção de Elevador, etc.] a existência de dívidas
causadas pelo gestor”.
Para impedir a entrada no mercado destes profissionais pouco
qualificados, Ana Oliveira sugere:
“No processo de criação de uma
empresa, o projecto deve ser sujeito a uma análise profunda. A
Gestilimpa é composta por uma
equipa qualificada e em constante formação, cumprindo criterio-
samente com os seus deveres,
como tal sinto-me prejudicada
com a existência de concorrência
desleal”.
Justiça que tarda
Também a falta de celeridade da
Justiça em Portugal é apontada
como um dos factores que molesta as empresas de gestão de condomínios, dificultando a punição,
em tempo útil, dos devedores, permitindo assim o arrastamento dos
processos por tempo indeterminado”.
Aguardando a saída da legislação que regula as empresas de
gestão de condomínios, Ana Oliveira pretende alargar a área de
actuação da firma reforçando o carácter de proximidade que a caracteriza.
Rua do Bom Pastor, n.º 20
Ataíde – Fr. H
4605-027 Vila Meã
Telefone/Fax: 255 735 201
Tlm.: 96 300 95 15 / 91 20 777 64
E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
47
Portugal Inovador
Uma nova imagem
Sendo uma das maiores
empresas de administração de condomínios, a
Condomínios Castro dispensa apresentações. A
experiência, a qualidade
no serviço e a prontidão na
resposta aos seus condóminos, ditam o sucesso da
empresa que sofreu este
ano uma reestruturação.
Se é da região de Viana talvez esteja a estranhar o facto do nome Condomínios Castro não lhe ser familiar. A razão é simples. Se lhe falar na Lima &
Castro, uma luz acender-se-á na sua
memória. Pois bem. Houve uma alteração estratégica, uma mudança de
denominação social e de sociedade,
tendo passado Elisabete Castro a
ser a única proprietária da empresa.
Mas a filosofia perfeccionista, a visão empreendedora e a vontade de
satisfazer ao máximo os seus clientes,
mantém-se.
Servindo toda a região de Viana
do Castelo, com maior incidência em
Darque, a Condomínios Castro tem
já uma imagem bem implementada
no mercado vianense. Elisabete
Castro considera-se uma “pessoa
perfeccionista. Tentamos prestar o
melhor serviço possível aos nossos
condóminos. Apesar do nosso nome
ter mudado, foi sempre comigo que
os clientes contactaram. Portanto,
aquilo que eu prometo é continuar a
oferecer qualidade, minimizando ao
A saber…
A empresa Lima & Castro reestruturou-se. Denominando-se agora de Condomínios Castro, a
organização continuará a servir o seu cliente
com o rigor e profissionalismo de sempre. Mantendo-se a sede com a mesma morada, dia 30
de Setembro foi inaugurada uma nova filial em
Monserrate, na Cidade da Baia, Lote 20, em Viana do Castelo. Um pretexto para estar cada vez
mais perto dos seus clientes.
máximo os erros que possamos cometer”, promete a gerente.
Com uma relação baseada na
confiança, são já cerca de 60 imóveis representados pela Condomínios Castro. Consciente da debilidade de muitos edifícios que representa e, por outro lado, da crise instalada que dificulta muitas vezes a recu-
(ex Lima&Castro)
Rua José Rodrigues, Lt. 12, 43 R/C
4935-171 Darque
Telf.: 258 778 077 • Tlm.: 960 459 613
Página Exclusiva
48
peração dos mesmos, Elisabete
Castro encontrou a solução ideal.
“Hoje em dia, fica muito caro reabilitar, poder que, actualmente, as famílias não têm. Por isso mesmo, estamos a criar um fundo de reserva
em cada condomínio que necessita
de intervenção. Cada condómino
coloca determinado valor por mês
destinado para esse fim e daqui a
dois ou três anos já será possível
realizar a obra”, garante Elisabete
Castro que já conseguiu concretizar
intervenções através deste método.
Nesta fase de reestruturação da
empresa, o futuro só poderá ser risonho. Com uma visão de crescimento constante mas sustentado,
Elisabete Castro pretende este ano
organizar a Condomínios Castro e
conquistar, sempre, antigos e novos
clientes.
Portugal Inovador
Detalhes que
fazem a diferença
Sediada na cidade de Braga, a Basiges existe há 12 anos, e a ideia inicial começou com a administração de condomínios, mas com a necessidade de
apresentar soluções rápidas e eficientes surgiram outros serviços como reparações urgentes e a limpeza das partes comuns. A empresa é constituída por
uma equipa jovem, dinâmica e empreendedora.
A Basiges promove uma visita
semanal aos edifícios que administra, como forma de detectar e reparar pequenas anomalias. Para
além disso, sempre que solicitado,
disponibiliza a presença de um técnico para realizar pequenas reparações. Quando estão em causa
reabilitações com custos elevados,
a Basiges convoca uma assembleia para discutir e decidir qual a
melhor solução.
João Baptista, fundador da empresa, afirma também que consulta com frequência a opinião dos
moradores mais participativos para resolver assuntos que considere
importantes e urgentes: “Não podemos realizar uma assembleia
quando a avaria reclama resolução
imediata”.
Ao contrário de outras empresas
de gestão de condomínios, João
Baptista não partilha da mesma
opinião relativamente à legislação:
“Dedico algum tempo a ler legislação e publicações sobre Propriedade Horizontal, acho que as leis
não são inadequadas, é fundamental a forma como se integra e
interage com as várias normas.
Atender às necessidades das pessoas com bom senso também é
importante”. João Baptista realça
que a lei “falha” na falta de uma garantia real da própria fracção em
relação aos encargos que lhe são
imputáveis pelo condomínio, à semelhança do que acontece com o
IMI. “Quando uma fracção é vendida, o novo proprietário devia ser
obrigado a assegurar que a mesma não apresenta dívidas de condomínio, sob pena de poder ser
responsabilizado. Considero que o
Condomínio representa uma das
células de organização formal das
cidades e que as pessoas que o integram se sentem defraudadas
quando são chamadas a suportar
dívidas de ex-vizinhos. Por outro
lado, para nós é crucial pugnar pelo pagamento atempado aos diversos fornecedores”.
Para João Baptista, reabilitação
urbana consiste em eliminar pequenos defeitos que prejudicam o
conforto dos utilizadores ou que
causam degradação precoce dos
edifícios, em estabelecer prioridades face às várias necessidades
de reabilitação e em efectuar intervenções integradas que potenciem
a qualidade dos resultados. Ele
acredita que actuar preventivamente facilita muito na hora de fazer face a situações imprevisíveis:
“Se é necessário fazer a substituição de um tubo de drenagem que
apresenta problemas, substituímos logo por um tubo que assegure maior caudal. A avaliação correcta da patologia, a opção por materiais adequados e com qualidade
e a experiência e empenho do técnico, são determinantes para uma
reparação segura e duradoura”.
João Baptista desabafa também
sobre a questão de eficiência energética dos edifícios. “Se as construções edificadas nos últimos 30
anos integrassem soluções de isolamento adequadas, ainda que tivesse sido necessário abdicar de
parte dos imóveis que hoje temos
disponíveis, poupar-se-ia bastante
em energia e as habitações seriam
mais confortáveis”, refere.
Para o futuro, a Basiges pretende continuar a apostar na importância dos detalhes, crescendo e
implementando-se no mercado de
forma consistente.
Página Exclusiva
49
Portugal Inovador
Amizade
com os clientes
Servindo Amarante, Lousada, Lixa, Celorico de Basto, Santa Maria do Zêzere
e Resende, a Gesmaranus pauta pela honestidade e proximidade para com os
seus condóminos. Um nome muito conceituado na região pela prontidão na
resposta e pela experiência que demonstra em cada trabalho.
A Gesmaranus existe no mercado há cerca de 18 anos. No entanto, Machado Costa apenas a adquiriu há três. O empresário rapidamente conquistou uma vasta
carteira de clientes que viram na
sua longa experiência em construção civil um garante de que os edifícios que representaria estariam
em boas mãos. A prova disso são
os já cerca de 40 condomínios que
a Gesmaranus hoje representa.
“Estamos preparados para assumir todo o serviço que envolva a
administração de um edifício. Além
da gestão propriamente dita, a jardinagem, limpeza e qualquer pequena manutenção que seja necessária, a Gesmaranus está apta
para o fazer com a qualidade e profissionalismo com que habituámos
os nossos clientes”, afirma Machado Costa.
A paixão pela actividade é, sem
dúvida, o que faz este empresário
Página Exclusiva
50
estar disponível 24h por dia para
responder a qualquer imprevisto que
possa surgir. Mas lamenta a imensa
burocracia que está por detrás da
gestão de um condomínio, seja ao
nível financeiro ou, de uma forma
mais complexa, na reabilitação de
um edifício, Machado Costa queixase da falta de apoio dos governantes
para acelerar um processo que tem
apenas um único fim: a valorização
de um património que é de todos nós
e que apenas servirá para embelezar uma cidade e contribuir para o
bem-estar de quem lá mora.
Formação de Bombeiros
Hoje em dia, a redução de custos
é um factor primordial em qualquer
situação, principalmente nesta, que
envolve o orçamento de inúmeras
famílias. Por isso mesmo, Machado
Costa considera lamentável o facto
de os bombeiros não estarem habilitados a abrir a porta de um elevador
em caso de avaria. “Por vezes, são
cerca de 3 mil euros de prejuízo desnecessário para uma avaria tão simples que se pode resolver ensinando
-os. E as únicas pessoas que arcam
com as consequências são os próprios condóminos uma vez que o seguro não cobre estas avarias”, lamenta o empresário.
Com uma sala para a realização
das reuniões de condomínios, a
Gesmaranus faz os possíveis para
garantir a plena satisfação dos
seus clientes. A facilidade de pagamento por multibanco, transferência bancária, ou mesmo através
dos CTT ou Payshop é uma das
inovações que Machado Costa fez
questão de incluir na empresa para proporcionar mais comodidade
e rapidez nos pagamentos.
De futuro, o administrador da Gesmaranus quer manter a amizade
que existe entre o próprio e os seus
clientes: “Há anos que não é a Gesmaranus que visita os edifícios regularmente, sou eu. Esta empresa funciona, acima de tudo, pela paixão
que tenho por esta área e pela ligação que cada vez mais existe entre
mim e o meu cliente”.
Av. 1º de Maio - Edifício Carvalhido
Entrada 3 - 7º Piso - Fracção “EQ // 4600-013 Amarante
Tel.: 255 410 690 // Fax: 255 410 699 // Tlm.: 910508933
[email protected]
Portugal Inovador
Um serviço,
mil e uma soluções
Foi em Fevereiro do 2012 que surgiu no Porto um
conceito, no mínimo, inovador. Sempre com vista à
total satisfação do seu cliente, a First Facility Management assume-se como o interlocutor preferencial
daquele que necessita de um serviço de A a Z: gestão de patrimónios, gestão integrada de contratos e
gestão de ocorrências.
Talvez já tenha ouvido falar do
conceito da First Facility Management pois, apesar da curtíssima
existência, a empresa tem já cartas dadas no mercado pelo empreendedorismo, inovação e profissionalismo que incute em cada
projecto. “Neste conceito, entra tudo o que seja optimização de espaço, tecnologias, processos e pessoas. São todas estas envolvências aglutinadas numa só”, começa por referir António Regueiro, director geral da First FM. Segundo
o empresário, o próprio nome da
empresa sugere o que ela é: pioneira em Portugal: “Existem poucos no país a aplicar o Facility Management de uma forma pura”, esclarece.
Três áreas distintas
No que concerne à Gestão do
Património, a gerência considera
que é imperativo conservar e criar
valor no património imobiliário do
país. António Regueiro admite que
a empresa poderá ser o parceiro
ideal para gerir e rentabilizar os activos dos fundos de investimento
imobiliário, fazendo uma gestão
dos serviços necessários ao bom
funcionamento do activo. De referir
que a sociedade é composta por
três sócios, envolvendo as especialidades de engenharia civil, arquitectura e advocacia, constatando a experiência e qualidade dos
projectos desenvolvidos pela First
FM.
“Ainda nesta vertente, procuramos no mercado o produto que o
cliente/investidor pretende, apresentamos as mais-valias que representa, e posteriormente se for
esse o interesse do investidor, podemos coordenar os diversos projectos, desde o projecto de arquitectura até à sua venda. O investidor não tem que se preocupar com
nada”, garante o director.
A Gestão Integrada de Contratos
e de Ocorrências, “contratar a First
FM é uma óptima escolha uma vez
que expomos a solução ao cliente
apresentando sempre mais do que
uma proposta. Para gerir, temos
que saber controlar, monitorizar,
ter um diagnóstico, e de seguida
colocá-lo em prática. A First FM
tem capacidade para oferecer todas essas soluções, sempre com
uma posição do lado do cliente”,
explica António Regueiro. Estas
soluções têm, entre outras, vantagens competitivas, no sector “Hotelaria & Turismo”.
Por último, a First FM considera
que a reabilitação tem um papel
preponderante. Ao cliente oferecemos aquilo a que chamamos o projecto de “A a Z”: o estudo económi-
co-financeiro, o estudo de arquitectura, se for preciso lançamos o
concurso para a obra e fazemos o
acompanhamento e fiscalização
da obra. Esta é a nossa filosofia
para a reabilitação.
“Pelas nossas valências, sentimos a necessidade de investir numa moradia familiar de 1951 na
Rua Nossa Senhora de Fátima, no
Porto, que estamos a transformar
em apartamentos para habitação
ou arrendamento. É um caso de
sucesso. uma vez que foi mantida
toda a estrutura e já temos 75% do
edifício vendido”, orgulha-se o empresário.
Decore este nome: First Facility
Management. O seu parceiro ideal
na optimização de recursos e na
gestão de actividades secundárias
com uma garantia de qualidade e
excelência para o ajudar a combater a concorrência e a volatilidade
que existe no mercado hoje em dia.
Ed. Aviz – Av.ª Boavista
3477-3521, 6º Piso, Sala 601
4100-139 Porto
T. +351 20 938 843
www.firstfm.pt
Página Exclusiva
51
Portugal Inovador
Na senda da satisfação do Cliente
A QualEnd nasceu, em 2004, com o intuito de ser parceiro ideal para empresas que necessitem de conhecimentos especializados na realização dos projectos. Qualidade no serviço, rapidez na resposta e experiência associada à
enorme vontade em ajudar os seus parceiros são alguns dos principais atributos que a tornam uma referência no país.
Inicialmente dedicada à prestação de serviços de ensaios não
destrutivos, foi acompanhando as
necessidades dos parceiros que,
satisfeitos com a qualidade do serviço, foram desafiando a empresa
a evoluir e alargar a oferta de serviços à garantia e controlo da qualidade (QA/QC), fiscalização, inspecções técnicas, qualificação de
soldadores, procedimentos de soldadura e consultadoria.
“Entra em cena a Tuboplan, cujo
padrão de qualidade é muito conhecido. Nesta parceria, sentiu-se a ne-
cessidade alavancar a qualidade
dos prestadores de serviços para
dar resposta ao que lhes era exigido.
Conquistamos o nosso parceiro mediante a qualidade do serviço e o
cumprimento dos objectivos no prazo. Durante uma recente auditoria, a
EDF - Electricidade de França atestou que os serviços da QualEnd se
situavam no patamar mais elevado
na área dos ensaios não destrutivos”, salienta Vasco Ferreira.
Em 2007, a QualEnd, na pessoa
do Eng.º Eduardo Pável, foi convidada pela REN Gasodutos, para
continuar o trabalho por si iniciado
nos anos 90, no âmbito da introdução do gás natural em Portugal:
“Estou muito orgulhoso ao entrar
na equipa de projecto de construção do Gasoduto de alta pressão
entre Mangualde-Celorico-Guarda
como responsável pela certificação de conformidade da construção”, destacando que a “QualEnd
também está a participar como 3ª
parte independente no projecto de
construção da caverna TGC-2 no
Carriço da Galp Energia, destinada
à armazenagem subterrânea de
gás natural, nas áreas: ensaios
não destrutivos, certificação de
soldadores, procedimentos de soldadura e recepção de tubagem”.
“O índice de fidelização de clientes
é de 97,5%, o que reflecte a nossa
aposta na diferenciação perante a
concorrência”, defende.
“A relação entre a qualidade e o
custo do serviço que prestamos, assim como o nosso poder de resposta são muito interessantes, não só
na concretização das suas necessidades de campo como também na
apresentação da decisão através de
relatório de ensaio ou certificado, em
geral nas 24 horas após a intervenção, proporciona aos nossos clientes uma inegável mais-valia, transparecendo a imagem do serviço que
pretendemos ter, que se traduz na
satisfação plena dos nossos parceiros”, conclui Vasco Ferreira.
A QualEnd está acreditada pelo IPAC desde
2006 no referencial NP EN ISO/IEC 17025,
como Laboratório de Ensaios Não Destrutivos
e desde 2011 como Organismo de Certificação de Pessoas em Soldadura no referencial
NP EN ISO/IEC 17024 e tem certificado o seu
sistema de gestão da qualidade segundo o
referencial NP EN ISO 9001 pelo Bureau Veritas Certification desde 2008. É também uma
empresa “Recognised 3td Party Certification
Body PED Art. 13º pela European Commission Enterprise Directorate-General”.
Eduardo Pável (Director Geral)
+351 91 929 4493 • [email protected]
Vasco Ferreira (Responsável Técnico)
+351 91 232 6113 • [email protected]
Rua do Conselheiro Joaquim António de Aguiar 335 • 2830-333 BARREIRO
Tel./Fax: 212070814 • qualend [at] gmail.com • www.qualend.pt
Página Exclusiva
52
ANTÓNIO SARAIVA & FILHOS, LDA
CONSTRUÇÃO CIVIL, OBRAS PÚBLICAS E EXPL. PEDREIRA
PEDREIRA DO PIORNAL - E.N. 16 - ARRIFANA 6300-035 GUARDA TELEFS.: 271 963 004 / 271 963 740 FAX: 271 963 044
Portugal Inovador
À conquista do Brasil
Numa década em que obesidade se apresenta como uma das maiores maleitas da sociedade moderna, a Portugal Inovador foi conhecer uma indústria
inovadora que tem como missão proporcionar a confecção de grelhados saudáveis de forma higiénica, económica e ecológica.
A medalha de ouro conquistada
por Amândio Silva na Feira Internacional de Nuremberga, em 1981, pelo desenvolvimento de um grelhador
vertical que permite a substituição
do carvão por energia eléctrica, foi o
impulso para a criação, em 1984, da
Gresilva.
Se a comercialização do grelhador
vertical permitiu a ascensão da empresa, o espírito inovador do seu
fundador conduziu à apresentação
de novos equipamentos – como o
grelhador horizontal –, reforçando
assim a sua presença no mercado.
No decorrer da década de 90, a
aposta no desenvolvimento de novos produtos permitiu um crescimento substancial da empresa, obrigando assim à ampliação das instalações.
Mercado
Portugal é por tradição um país consumidor de churrascos, facto que, iniPágina Exclusiva
54
cialmente, permitiu à Gresilva escoar
a totalidade da sua produção no mercado interno. A aposta na exportação
surge de forma natural, através do
contacto com as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, desde países como França, Suíça, Alemanha ou até Austrália e Macau.
Apesar da forte presença nas
grandes superfícies, a Gresilva trabalha, principalmente, com o canal
Horeca directamente e através de
distribuidores. No entanto, em conversa com a revista Portugal Inovador, Cristina Silva Rodrigues, gerente da empresa, revela que estão a direccionar a sua oferta também ao
sector doméstico com os equipamentos de menor dimensão e com
os Garden Grill.
Comercializando um produto específico e distinto, que necessita de
um coeso plano de venda, a Gresilva tem como prioridade – interna e
externamente – a procura de parceiros de confiança que defendam e
transmitam o conceito e o peso da
marca junto do cliente. “O mercado
nacional embora conquistado, é
nossa preocupação mantê-lo ativo e
fidelizado, através da proximidade,
quer com o cliente final, quer com os
distribuidores com quem desenvolvemos um trabalho contínuo. Quanto ao mercado externo, estamos a
investir fortemente na busca de no-
Portugal Inovador
vos parceiros, uma tarefa árdua,
sem dúvida, mas gratificante.”, refere a gerente.
Brasil: uma realidade
Cristina Silva Rodrigues esclarece
que, “esta abordagem aos novos
mercados tem sido feita com alguma
ponderação. No entanto, estamos a
trabalhar arduamente, conscientes
da nossa dimensão, mas confiando
no produto que comercializamos e
nas nossas capacidades”.
Falamos especificamente no Brasil, a grande aposta da Gresilva no
decurso deste ano, país onde tem
investido fortemente, através da participação em feiras do sector e na
busca de parcerias: “À semelhança
de Portugal, este é um país apreciador de churrasco, só que numa dimensão muito diferente. Sendo que,
oferecemos uma alternativa ao consumo de carvão, acreditamos ser
uma excelente oportunidade de negócio. Neste momento, dispomos de
um colaborador local, cuja missão é
conquistar bons parceiros para a divulgação dos produtos e da marca,
é fundamental conquistarmos a confiança do mercado”. Este é um trabalho de base muito importante para a implementação da marca.
Feiras/Apoios
A participação em feiras do sector
tem feito parte da estratégia de negócios da marca portuguesa. Para
além das feiras nacionais, a Gresilva
tem marcado presença em países
como Espanha, Polónia e Venezuela. Este ano, a aposta centrou-se no
Brasil, através da participação em
cinco eventos.
Como gerente de uma firma sediada na região de Lisboa e Vale do Tejo,
Cristina Rodrigues questiona as instituições responsáveis pela falta de incentivos e apoios às empresas aqui
localizadas: “Qual a razão para tal discriminação? Esta é uma situação que
nos entristece dado que nos dificulta o
crescimento e a aposta em campanhas fora de portas. Este ano, estive-
mos presentes em São Paulo, na
Equipohotel, juntamente com outras
empresas nacionais. No entanto, enquanto estas - dada a região onde estão sediadas – viram a sua presença
apoiada pelo QREN, nós tivemos que
financiar todo o processo sem qualquer incentivo, o que torna a nossa tarefa muito mais difícil”.
ciência ambiental. O nosso equipamento, por si só, é amigo do ambiente, pois liberta um reduzidíssimo nível de monóxido de carbono - o que
permite a sua utilização num recinto
fechado. A par disso, a fábrica não
produz gases para o exterior e todos
os resíduos são recolhidos pelas entidades competentes”, conclui.
Formação/Ambiente
A formação e a inovação são uma
aposta constante da Gresilva, dentro
e fora de portas: “O nosso produto é
dotado de grande rigor e perfeição, o
que nos obriga a ter mão-de-obra especializada e qualificada, no entanto
continuamos a investir em formação”.
Questionada sobre as preocupações ambientais, a nossa entrevistada é peremptória na resposta: “A
Gresilva é uma empresa com cons-
Página Exclusiva
55
Portugal Inovador
Aposta na formação
e qualidade
Com quase 20 anos de existência, a Frixira surgiu, na altura, com dois sócios.
Em 2001, João Carolino, baseado nos conhecimentos e experiência de mais
de duas décadas, continuou a dirigir, sozinho, os destinos desta empresa.
Com clientes ligados a todos os sectores de actividade, a Frixira centra-se,
essencialmente, no comércio e prestação de serviços ligados ao ar-condicionado e electricidade.
“Somos instaladores autorizados e representamos várias
marcas. Fazemos todos os serviços ligados ao ar-condicionado. Desde a fase de projecto e
instalação e finalizando na instalação dos aparelhos, disponibilizamos um vasto serviço”, explica o administrador da Frixira,
João Carolino.
A Frixira possui clientes fidelizados e que já a acompanham ao
Página Exclusiva
56
longo de muitos anos. Embora a
fidelização dos clientes seja muito importante, a Frixira enfrenta,
neste momento, o desafio de conseguir um maior público-alvo.
Sendo que já com muitos anos
neste mercado, a Frixira apresenta-se como uma empresa
inovadora e com aspectos muito
positivos, como afirma João Carolino, “distinguimo-nos, sobretudo, pela qualidade dos servi-
ços que prestamos aos nossos
clientes. Por outro lado, temos
também a mais-valia de ter pessoas qualificadas a trabalhar
nesta empresa”. São também
estes os factores que têm contribuído para o sucesso de quase duas décadas neste sector
de actividade.
Área de actuação
Embora esta empresa esteja
Portugal Inovador
sediada em Vila Franca de Xira, é
na zona da Grande Lisboa que
tem a sua maior área de actuação. No entanto, consegue chegar a todo o país e tem mesmo
uma equipa fixa, na cidade do
Porto.
Ainda relativamente a esta
questão, a internacionalização
passa pelos planos desta empresa: “Surgindo uma oportunidade, o próximo passo é a internacionalização. Esta é uma
ideia que já está bem vincada e
estamos já a ter algumas reuniões nesse sentido”, avança o
empresário.
Formação e manutenção
dos equipamentos
Com 23 colaboradores, a Frixira aposta na qualificação e
constante actualização dos
seus conhecimentos, como refere João Carolino, “ao nível do
ar-condicionado é necessário
que os colaboradores tenham
uma boa formação. As marcas
dão-nos informações muito específicas e, para além disso, vamos também a centros de formação complementar alguns
conhecimentos”. Nos últimos
anos, as questões relacionadas
com a camada de ozono e o
efeito de estufa têm tido uma
grande importância, pelo que
também é necessária uma actualização neste sentido.
Por outro lado, a durabilidade
dos próprios equipamentos também é garantida através da sua
frequente manutenção, como
explica o empresário, “é preciso
ter uma grande preocupação
com a manutenção dos equipamentos, embora seja uma questão que muitos clientes descartam quando fazem contenção
de custos”. Este assunto torna-
se pertinente, uma vez que a
qualidade do ar torna-se melhor
ou pior, consoante a manutenção que for feita. É por esta
questão ser tão importante que
a Frixira faz contratos de manutenção com os seus clientes.
PME Líder
Já há vários anos consecutivos que esta empresa tem recebido o estatuto de PME Líder,
demonstrando a boa gestão financeira por parte do seu proprietário. João Carolino contanos o segredo para se conseguir este estatuto durante anos:
“O segredo para se ser PME líder consiste em ter objetivos e
metas traçadas e ter a ambição
de crescer cada vez mais”. “Por
outro lado, a paixão e a dedicação por aquilo que se faz também são factores muito importantes”, conclui o administrador.
Página Exclusiva
57
Portugal Inovador
Rigor e Profissionalismo
A Marques & Andrade é uma das maiores empresas de indústria metalomecânica na cidade do Barreiro. Localizada em Santo André desde 1996, realiza,
essencialmente, trabalhos industriais a nível nacional.
apresentadas: “Todos os processos
são analisados à partida pela nossa
equipa técnica. Trabalhamos em
parceria com o cliente, com vista à
elaboração de um projecto que vá
ao encontro das suas necessidades”, afirma Luis Marques.
Fruto do trabalho desenvolvido
por Manuel Marques, pai de Luis
Marques, actual responsável pela
empresa, a Marques & Mendes realiza todo o tipo de estruturas metálicas. Colaborando, principalmente,
em projectos para a indústria mineira e para a construção civil, a firma
realiza também pequenos trabalhos
de serralharia a nível nacional.
A Marques & Andrade tem tido um
papel importante na reabilitação de
edifícios: “Algumas obras nomeadamente na zona de Lisboa estão a
abrir um nicho de mercado muito interessante”, refere Luis Marques.
A empresa já participou em vários
projectos que se honra de mencionar, nomeadamente um, “Parque
Escolar” na zona de Lisboa: “Estivemos ligados três anos a este projecto do qual muito nos orgulhamos.
Actualmente, estamos também envolvidos num projecto para uma
‘Unidade de Saúde Familiar’ no concelho do Barreiro”.
A experiência e maturidade adquirida pela firma tem feito com que os
seus clientes aceitem as sugestões
Rua Operários, Quinta da Lomba
Santo André • 2830 BARREIRO
Tel. 212 168 586 • Fax. 212 168 714
Página Exclusiva
58
Preocupação Ambiental
Relativamente às questões ambientais, a Marques & Andrade tem
o cuidado de reciclar e reutilizar os
seus materiais: “Todos os produtos
recicláveis são recolhidos por empresas especializadas, enquanto o
ferro é reutilizado. No que concerne,
às tintas temos uma máquina que
nos permite fazer a devida limpeza
dos equipamentos”, conclui.
Com cerca de 31 colaboradores, a
Marques & Andrade orgulha-se de
ter formado trabalhadores do sector,
incutindo-lhes rigor e profissionalismo como base para o sucesso. O futuro da empresa passa pela fidelização dos seus clientes, estando sempre abertos a novos projectos.
Portugal Inovador
DUCTOS – 21 anos de projectos
Em Portugal, com 21 anos de actividade na área de
projectos, dispensa apresentações. Pelo Mundo
fora, já são alguns países que usufruem da marca
“DUCTOS”.
À conversa com Vieira de Sampaio, engenheiro e sócio gerente
da DUCTOS, Sociedade de Projectos de Engenharia, Lda, rapidamente se entende, que existe uma
estratégia clara e bem definida,
tendo como objectivo último o crescimento sustentado e a qualidade.
Constituída por um grupo de trabalho, composto por 24 pessoas, integrando técnicos com vasta experiencia em diversas áreas de engenharia, de projecto e consultoria,
com especial destaque para as Especialidades de Hidráulica Predial,
Infra-estruturas Gerais e Saneamento Básico e parecerias consolidadas nas áreas de Estruturas e
Fundações e Instalações Técnicas
Especiais, este conjunto de valências tem, ao longo dos anos, permitido responder aos desafios de grandes projectos, garantindo a adequada satisfação e conforto aos clientes.
Decorrente do seu crescimento e
implantação em mercados Internacionais, houve a necessidade de
alterar um vasto conjunto de procedimentos de trabalho, que resultou numa nova imagem e forma de
comunicação, tendo a empresa
optado pela designação de DUCTOS GROUP.
É difícil seleccionar os projectos e
trabalhos mais significativos realizados nestes 21 anos de actividade,
fundamentalmente pela diversidade
das áreas, desde a Hotelaria e Turismo, passando pela área Residencial, Escritórios, Resorts, Centros
Comerciais e Equipamentos Desportivos, implantados em todo o
país, todos eles tratados com o máximo rigor e profissionalismo, podendo destacar-se, entre outros, o
Centro Comercial “DOLCE VITA TEJO”, na Amadora, o “CAMPUS DA
JUSTIÇA”, no Parque das Nações,
em Lisboa, o novo “HOSPITAL DE
BRAGA”, em Braga, a “PISCINA
OLÍMPICA do Estádio Universitário
de Lisboa”, o Hotel “REAL DE SANTA EULÁLIA”, em Albufeira, o Em-
preendimento Residencial e de Serviços “QUADRA CENTRAL DE
CHELAS”, em Lisboa e o Empreendimento Residencial “TWIN TOWERS”, em Lisboa, ou a “Marina de
Portimão”.
O futuro? Não parar, inovar, consolidar e crescer com o máximo rigor e profissionalismo e ultrapassar as dificuldades da nossa economia, através da exportação dos
nossos serviços e da consolidação
das empresas em África e no
Oriente, não descurando no entanto o mercado em Portugal, preservando sempre a sua “marca”.
Assim e em resultado de todo este processo, foram constituídas em
2012 e 2013, empresas de direito local, como a DUCTOS MOÇAMBIQUE e a DUCTOS MACAU, e dados
os primeiros passos, para a constituição da DUCTOS ANGOLA.
Foram entretanto contratualizados projectos de larga escala em
Luanda e Maputo, que acrescidos
à vasta carteira de projectos “permite-nos encarar o futuro, com ainda maior confiança”.
Finalmente, “convidamos, todos
os interessados a consultarem, o
nosso renovado site [www.ductosgroup.com], e de alguma forma conhecerem-nos melhor”, afirma José Vieira de Sampaio.
Rua João da Silva, nº 24-A
19000-271 Lisboa
Tel.: 21 845 50 20
www.ductosgroup.com
Página Exclusiva
59
Portugal Inovador
Aposta na
internacionalização
Constituída em 1996, a BEC é uma empresa de construção civil, especializada
na área do interiorismo, onde o conceito “chave-na-mão” assume-se como
principal argumento comercial. Inicialmente suportada pela remodelação de
lojas de retalho, esta empresa adaptou a sua estratégia ao longo dos anos e,
neste momento, encontra-se mais orientada para a área residencial, nos segmentos médio-alto e alto.
Com um portefólio bastante
consolidado na área do retalho, a
BEC trabalha com várias marcas
de referência, como é o exemplo
da Levi’s store, Pepe Jeans, Mango e Nespresso. À medida que a
empresa foi crescendo, conseguiu fidelizar os seus clientes e,
simultaneamente, aumentar a
sua capacidade de resposta perante os trabalhos que lhe são requisitados. O fundador da BEC,
Paulo Baptista, afirma que, “assumimos o cumprimento de prazos e qualidade, objectivos sempre presentes nas solicitações
dos nossos clientes”.
A estratégia da BEC sempre passou pela internacionalização, “desde cedo que assumimos que o
nosso mercado não seria apenas
Portugal, mas sim a Península Ibérica. Em 1997 fizemos a nossa primeira obra em Barcelona”, avança
o empresário e explica que a abertura de filiais da BEC em Espanha
contribuíram para facilitar a sua actuação neste mercado.
Há cerca de cinco anos, esta
empresa ampliou a sua área de
influência até países como Fran-
ça, Inglaterra, Itália e, esporadicamente, Angola. A consolidação
da BEC nestes mercados é uma
realidade, o que explica que, neste momento, a maior parte do volume de negócios esteja concentrada em França.
Para além da BEC, existem ainda a BEC climatização e a BEC
Multienergy – instalações especiais, que são empresas autónomas mas que, de certa forma, acabam por complementar os serviços
que podem disponibilizar aos seus
clientes.
Prestes a comemorar 18 anos, à
BEC acaba de lhe ser adjudicada a
sua maior obra, a qual será realizada em Luanda-Angola, servindo
como uma rampa de lançamento
para a exploração deste mercado.
De referir ainda que esta empresa recebeu diversos prémios
internacionais, como os prémios
Internacionais para a qualidade,
atribuídos em Paris e Madrid em
2010 e 2011, bem como alguns
prémios europeus nomeadamente da Arch Daily, atribuído à obra
“Escritórios da Fraunhofer, em
Portugal”.
MORADA Parque Industrial Celeirós, 2ª fase, Lote 7/8, Aveleda,
4705-049 Braga
TELEFONE (+351) 253 607 550 FAX (+351) 253 607 559
www.bec.com.pt
Página Exclusiva
60
Portugal Inovador
A união de duas gerações
A Clínica Dentária
M. Caio advém de um
consultório cuja direcção
foi exercida por Manuel
Caio num período
superior a 30 anos. 2004
foi o ano de união entre
pai e filha, Marta Caio,
que deram vida a um
novo projecto, a Clínica
Médica Dentária M. Caio.
Este projecto motivou a renovação e ampliação ao criarem-se
novas instalações equipadas
com as mais recentes tecnologias que permitem à equipa de
profissionais e assistentes, que
se encontram em formação contínua, o desempenho de excelência em todas as áreas da Medicina Dentária, do qual se orgulham.
“A maioria dos nossos pacientes têm-nos presenteado com o
seu carinho, o que nos dá alento
para continuarmos a sermos felizes pois desempenhamos com
alegria todos os dias, a nossa
missão”, refere o clínico Manuel
Caio.
A directora clínica, Marta Caio,
está atenta às dificuldades de tudo e de todos para que a equipe
se desdobre para dar resposta
positiva às dificuldades e ao momento crítico em que o país se
encontra. “Continuaremos em luta diária pois sabemos que a de-
sertificação e algumas dificuldades se diluirão”, explica.
“A actualização é constante,
pois somos apaixonados no desempenho e na vontade de honrarmos as nossa parcerias, dando à nossa terra natal tudo o que
de melhor existe e poderá acontecer na Medicina Dentária em
Portugal e no Mundo. Sentimos
que a descentralização está em
marcha”, conclui a direcção clínica.
Rua Rodrigo Rebelo Nº12 R/C • 6000-274 Castelo Branco
Tel.:(+351)272341970/(+351)272088093 • Tlm:(+351)936554124/26 • Email:[email protected] • www.mcaio.pt
Página Exclusiva
61
Portugal Inovador
Sempre a inovar
Laureada recentemente com o Prémio Excelência no Trabalho, a Schenker está
entre as empresas líderes mundiais em serviços integrados de logística, transporte terrestre, aéreo e marítimo.
O que o transporte
ferroviário poderá trazer
de novo:
• Tempos de trânsito fixos
• Saídas semanais para e de Portugal
• Transporte “amigo do ambiente”
• S em restrições de circulação (feriados e
fins-de-semana)
• S em sobretaxa de combustível, portagens e Ecotaxa
• 2700 km em três dias
Foi há cerca de 135 anos que
Gottfried Schenker criou, juntamente com outros dois sócios, aquele
que é hoje um dos mais importantes
transitários em todo o mundo. Inicialmente com o intuito de se encarregar de pequenos envios que tornassem o transporte mais económico e
rápido, quase instantaneamente, a
Schenker conquistou mercado tornando-se uma referência. Actualmente, é sinónimo de rapidez, eficiência e fiabilidade. São cerca de
95 mil funcionários espalhados por
dois mil escritórios em 130 países.
O caso português
Em 1965 nasceu a Karl Bierman,
Lda, uma representante da Schenker em Portugal. Após um crescimento sustentado e o falecimento
do fundador que deu o nome à empresa, a organização acabou por ser
vendida na totalidade ao Grupo alemão em 2002. A partir daí “o objectivo tem sido crescer e ganhar quota
Página Exclusiva
62
de mercado”, começa por referir Jorge Carvalho, director comercial da
Schenker em Portugal. Os números
falam por si: “Em 2003, a nossa facturação rondava os 26 milhões de
euros. No ano passado atingimos os
95 milhões”, afirma o entrevistado. A
estratégia passou por diversificar os
meios de transporte. Apesar de inicialmente a Karl Bierman dedicar-se
sobretudo aos transportes terrestres, aquando da sua aquisição por
parte da Schenker, o aéreo e marítimo, juntamente com a vertente logística foram as apostas.
Inovação
Sendo este um dos pilares fundamentais para o actual sucesso da
Schenker em Portugal, o grupo tem
conquistado alguns dos mais conceituados clientes, como sendo, por
exemplo, a Opel, a EDP ou a Volkswagen. O segredo? “Apostar mais,
por exemplo, na delegação do Porto, uma vez que esta é, por excelên-
cia, uma zona industrial e de exportação. Outra estratégia foi a aposta
pioneira no transporte ferroviário entre Portugal e a Alemanha (ver caixa
de texto).” Cobrindo todo o território
nacional, a Schenker tem delegações em Lisboa, Porto, Covilhã, Faro, Cantanhede e Leiria. Um investimento de cerca de nove milhões de
euros na nova sucursal do Porto é
um dos mais arrojados projectos a
curto prazo.
De futuro? “Queremos ser o número um em Portugal e continuar a
oferecer um transporte cada vez
mais seguro e eficaz ao cliente, alcançando a sua plena satisfação,
através de um serviço de qualidade”,
conclui Jorge Carvalho.
Portugal Inovador
O fio que liga a Covilhã
à têxtil do Norte
A J. Gomes iniciou a sua actividade em 1986, na Covilhã, conduzida pelo empresário José Pereira Gomes. Dedicando-se desde sempre à prestação de
serviços de reciclagem têxtil, as alterações do mercado impulsionaram a entrada da firma no sector da fiação, permitindo-lhe assim escoar os seus produtos reciclados.
Actualmente, com um percurso
de 27 anos no mercado, a J. Gomes transforma todo o material
reciclado em fiação destinando-o,
quase na sua totalidade, para a
indústria de peúgas que está sediada no Norte do país, nomeadamente no Vale do Ave. Apesar
de todos os seus clientes serem
nacionais, os produtos confeccionados destinam-se à exportação
para o Norte da Europa, como
nos explica, Luís Silva, gerente
O fecho de muitas
empresas têxteis no
Centro e Norte do país
tem dificultado a
recolha por parte da
J. Gomes de material
reciclável, desta forma
a firma tem investido
na fiação de fibras
virgens
da empresa: “Neste momento, temos colocado toda a nossa produção no mercado nacional. Colaboramos com nichos de mercado muito diversos, que absorvem
toda a nossa produção. Não temos como horizonte a exportação directa dos nossos produtos,
dado que os nossos potenciais
clientes estão no Norte da Europa, o que por si só implicaria custos muito elevados no transporte
da matéria-prima”.
O fecho de muitas empresas
têxteis no Centro e Norte do país
tem dificultado a recolha por parte da J. Gomes de material reciclável, desta forma a firma tem investido na fiação de fibras virgens.
O investimento é uma peça
chave no histórico desta empresa. Com um parque industrial moderno (com cerca de 2000 m2) –
a máquina mais antiga foi adquirida em 1999 –, a J. Gomes alcança uma produção de 200 toneladas de fio por ano.
Tendo uma equipa de 20 colaboradores a seu cargo, Luís Silva
“Este ano estamos a
verificar um aumento
na ordem dos 65%
no nosso volume
de facturação”
encara o futuro com grande cautela: “2012 foi bastante negativo,
no entanto, este ano estamos a
verificar um aumento na ordem
dos 65% no nosso volume de facturação. O mercado está muito
incerto e uma indústria como a
nossa precisa de alimentar, constantemente, um grande parque
de máquinas”, salienta, apontando o custo da energia como uma
das suas maiores preocupações.
“O aumento de 20% no custo da
energia – aplicado em Outubro
de 2011 – teve que ser encaixado
na nossa margem de lucro, o que
é esmagador numa empresa como a nossa com três turnos a laborar, cinco dias por semana”,
conclui.
J. GOMES, LDA.
FIOS PARA A INDÚSTRIA TÊXTIL
Parque Industrial da Covilhã • Lote 17-18 • 6200-027 COVILHÃ
Telef. geral: 275 320 970 • Fax 275 320 979 • Tlm.: 917 232 335 / 919 559 764
[email protected]
Página Exclusiva
63
Portugal Inovador
Uma vida dedicada
à construção
João Baltasar é o proprietário do João de Sousa Baltasar S.A., empresa que fundou há 40 anos. Hoje é
uma referência no distrito de Castelo Branco.
Desde cedo começou a trabalhar
na área com o seu pai, tendo aos 11
anos saído da escola e iniciado o
seu trajecto profissional. Aos 23
anos fundou a empresa e começou
a trabalhar em obras pequenas, com
poucos funcionários, aumentando
este número à medida que a empresa e o volume de negócios foram
crescendo, bem como a frota e as infraestruturas. Nessa altura o baixo
volume de negócios fê-lo procurar
trabalho fora do distrito de Castelo
Branco, no terreno, muitas vezes sozinho. Os serviços foram aumentando e, ao celebrar 30 anos de existência, mudou a sua designação social
para Sociedade Anónima. Em 2006
possuíam 180 colaboradores efectivos, mas contavam com cerca de
350, abrangendo as subcontratações.
A empresa destaca do seu histórico algumas obras de referência dentro e fora do distrito de Castelo Branco, que foram responsáveis pela
consolidação da sua imagem e qualidade. Em Idanha-a-Nova salientam-se a remodelação e ampliação
do Hotel Estrela, a construção da Biblioteca Municipal, o Centro Cultural,
o Centro Multifunções de Coordenação de Transportes, o Centro de
Saúde, o Hospital, a Praça de Touros e várias ETARs. Em Proença-a-Nova destaca-se a construção da
Estalagem das Amoras, várias obras
de requalificação urbana, o Centro
de Ciência Viva e a construção da
Variante Sul. No Fundão, salienta-se
a construção do Terminal Ferroviário
da Zona Industrial e do Palácio do
Picadeiro. Em Vila Velha de Rodão
Página Exclusiva
64
edificaram o Centro de Saúde, o
Centro Artístico, as ETAR e as estradas da Foz do Cobrão. Na cidade de
Castelo Branco e no âmbito do programa Polis, fizeram a Requalificação dos Jardins do Parque da Cidade e das Docas. Realizaram a construção do edifício do Ciber Centro, a
requalificação da Praça Municipal, a
Residência de Estudantes, um dos
Pavilhões da Nercab, a construção
da Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia,
várias urbanizações e requalificações dos acessos a Castelo Branco,
bem como as pavimentações das
N18 e a N233 e o alargamento da
Ponte da Moinheca.
Nas palavras do fundador, “a obra
está feita e a qualidade e prestígio
comprovados. A empresa sempre
actuou nas várias frentes da construção e esse é o maior desafio superado, para hoje, ser um sucesso.
A intenção do director é começar a
entregar a empresa aos filhos para
estes darem seguimento ao negócio. “Em termos de expansão, a decisão ficara a cargo da próxima geração, mas quero deixar a empresa
sólida e em boas mãos”, conclui.
Alto da Lousa • 6005-230 Lousa CTB
Tel. 272 420 100 • Fax. 272 420 109
www.jsbaltasar.com
Portugal Inovador
Drops Nazaré
A Fábrica de Rebuçados Afifense
que há 58 anos torna a vida com outro sabor!
A J. Dinis e Filhos Lda. é uma empresa familiar situada no concelho de
Viana do Castelo, cuja história começou em 1955 com o fundador Joaquim Dinis a produzir os rebuçados
Nazaré de uma forma artesanal. Actualmente, a empresa tem como marca principal a Drops Nazaré e é gerida pelo seu filho Álvaro Dinis e esposa Dália Dinis. Neste percurso de
evolução Rita Diogo, sobrinha, também abraçou orgulhosamente o negócio e certifica-se da prosperidade e
continuação da empresa. No que
concerne à gama, a empresa ostenta hoje uma vasta gama de rebuçados, chupas, caramelos, pastilhas
elásticas e barras energéticas.
Assente num ambiente de trabalho
familiar, os colaboradores são a alma
da empresa trabalhando diariamente
para tornar o dia-a-dia mais doce,
produzindo o melhor que se fabrica
em Portugal. Sempre com os olhos
postos no futuro e os pés assentes no
passado, procuram todos os dias
melhorar ainda mais o produto.
Com uma produção de aproxima-
damente 14 toneladas diárias, o cliente poderá saborear as mais de 40 referências fabricadas integralmente pela empresa. A consolidação do crescimento está a ser estruturada através da expansão para mercados internacionais considerados de elevado potencial nesta área de negócio.
Para a J. Dinis & Filhos Lda. o mais
importante é a satisfação do cliente e
a aposta na melhoria contínua. “Chegamos a um ponto em que, devido à
nossa dimensão, e tendo em conta
que o consumo baixou, o país é pequeno para nós. Por isso, prevemos
crescer mais nas exportações”, afirma o responsável. Assim, a empresa
exporta tendo em vista os mercados
dos PALOP’s. África é um dos destino destes rebuçados, com Angola a
ser um grande consumidor. Actualmente, a empresa também está presente em algumas lojas e armazéns nos
E.U.A., com a perspectiva de se continuar a desenvolver em território norte-americano. Na Europa, exporta, sobretudo para França, Suíça e Polónia.
“Este passo da exportação para
mercados mais exigentes foi muito
importante para o nosso crescimento
sustentado, na medida em que os
apertados critérios de qualidade nos
fizeram evoluir imenso” afirma o responsável.
Preocupados com as necessidades do mercado e a saúde dos clientes, a Drops Nazaré apresenta-lhe as
mais recentes novidades: os Drops
Chocolate e Coco – delicioso rebuçado de coco recheado de chocolate e
Nutridrops – rebuçados sem açúcar,
enriquecidos com vitamina C, com todo o sabor, agradável e refrescante,
podendo ser consumidos por diabéticos. Estes encontram-se já no mercado, nas referências de fibras e maçã; própolis, mel e laranja; própolis,
menta e eucalipto; equinácea, limão
e menta.
Com uma visão ambiciosa, olhando além fronteiras Álvaro Dinis, Dália
Dinis e Rita Diogo pretendem estimular ainda mais o crescimento da J. Dinis e Filhos Lda. continuando a produzir os doces que há mais de meio
século agradam a miúdos e graúdos.
Página Exclusiva
65
Portugal Inovador
20 anos a espelhar satisfação
José Silva é o gerente da Espelhos Silva, sediada em Pedrouços na Maia.
A empresa dedica-se à comercialização de mobiliário de casa de banho e
completa, este mês, 20 anos de existência.
José Silva começou a sua actividade nos anos 90 como vendedor.
Após dois anos, decidiu estabelecer-se por conta própria e em Outubro de 1993 surgiu a Espelhos
Silva, tendo passado a designação
para unipessoal apenas em 2002.
Hoje, com cinco colaboradores, lidera a empresa, mas faz um pouco de tudo, acompanhando cada
cliente de perto e atendendo as
suas exigências.
“Tentamos agradar a toda a gente. Temos uma boa clientela com
alguns fidelizados. Todos estes
anos de actividade permitem-nos
estar no mercado já com alguns
projectos em mente. O conceito é
tentar ser inovador no produto.
Quando comecei, comercializava
apenas espelhos de casa de banho que, na altura, era um mercado por si só. Não se falava em catálogos, era apenas carregar a carrinha com a mercadoria e fazer a
entrega nos clientes. As coisas
modernizaram-se e tivemos as que
acompanhar. Hoje em dia as pessoas compram o espelho, mas
também querem o móvel, o conjunto. Isso obrigou-nos a trabalhar
também com os móveis, no fundo
adaptámo-nos ao mercado”, explica o fundador.
Dinâmica de crescimento
A Espelhos Silva actua principalmente na zona Norte mas pretendese, a curto prazo, entrar na zona
Centro, sendo que a ideia é expandirem-se cada vez mais para o Sul
do país. 90% do trabalho que a em-
Página Exclusiva
66
Portugal Inovador
presa realiza é solicitado pelo cliente e o restante através do trabalho
do comercial, na estrada. Embora
contem com uma linha de montagem de espelhos, têm parcerias
com diversas fábricas para o desenvolvimento e fabricação dos seus
produtos: “Temos a linha de montagem porque há espelhos standard e
há espelhos por medida. Fazemos o
espelho consoante o desejo do
cliente e fazemos também a sua
electrificação. 90% dos móveis que
compramos são nacionais e os restantes espanhóis, pois já temos parcerias com eles há largos anos. Há
três anos começámos a trabalhar
com a China a nível de cerâmica de
lavatórios”, refere o gerente.
Marcar a diferença
Segundo José Silva, a concorrência é feroz, “pois existem muitas empresas nesta actividade”.
Nesse sentido estão a par das ino-
vações e tentam, sempre que possível, ser a primeira empresa a introduzir as novidades no mercado,
dando a possibilidade ao cliente de
personalizar o seu pedido. “É isso
que nos permite estar sempre um
bocadinho à frente e dar ao cliente
o que ele pretende”, acrescenta.
A conclusão dos objectivos para
2013 está bem encaminhada e mesmo com a actual conjuntura de mercado, têm conseguido manter os níveis de facturação, talvez porque,
nas palavras do gerente, “a importação lhes dê alguma vantagem sobre
a concorrência”. Têm agendada
uma viagem à China para acompanhar o fornecedor no desenvolvimento e conhecimento de novos
produtos. “O futuro passa pela internacionalização. Já temos dois clientes franceses que nos compram
com regularidade e estamos a perspectivar a abertura de mais uma loja”, conclui o empresário.
Travessa Nova da Giesta, 731 • 4425-672 Pedrouços - Maia
Telefone: +351 22 901 45 99 • Fax: +351 22 906 50 02
E-mail: [email protected]
www.espelhossilva.com
Facebook: https://www.Facebook.com/EspelhosSilva
Página Exclusiva
67
Portugal Inovador
Proximidade e Confiança
O Grupo CFAM, nascido em 2007, é já uma incontornável referência internacional. A inauguração, este ano, de uma sucursal em França e, brevemente,
mais uma no Luxemburgo em 2014 são as apostas mais recentes da empresa.
de outra no Luxemburgo. Entre portas, o grupo tem apostado também
na expansão, investindo numa nova
agência em Monção e, brevemente,
em Valença.
Equipa Formada
“Feliz serás e sábio terás sido se a
morte, quando vier, não te puder tirar
senão a vida”, dizia o escritor madrileno Francisco Quevedo. O luto é,
indiscutivelmente, uma das mais dolorosas sensações que um ser humano pode ter. Seja de um pai, um
amigo, um primo ou até mesmo de
um filho, cada um à sua maneira, sofre. E, nestas alturas difíceis, a última coisa em que queremos pensar
é na preparação de um funeral. O
Grupo CFAM (Centro Funerário do
Alto Minho) tem a difícil tarefa de
preparar todo o acto fúnebre com o
respeito e dignidade que o seu cliente merece. “Este não é um negócio
igual aos outros, é uma hora difícil e
nem todas as pessoas são iguais.
Umas são mais sensíveis que outras, portanto temos que saber como
Página Exclusiva
68
lhes falar”, começa por referir António Vilarinho que, a par de Constantino Vilarinho e Márcio Alves, dirige a
empresa.
Missão: inovar
Consciente da crise económica
que se vive actualmente aliada à
constante evolução do mercado, António Vilarinho foi procurando ao longo dos anos outras soluções inovadoras para implementar na sua empresa. Neste momento, o transporte
internacional de féretros de e para
quase toda a Europa, EUA, Canadá
e Angola – em parceria com outras
agências funerárias – são a grande
aposta da CFAM. Para dar uma resposta mais eficaz a este serviço, foi
inaugurada este ano uma sucursal
em Paris e está em mente a criação
São 18 os profissionais que se
encarregam diariamente de prestar um serviço de qualidade, eficiência e rapidez para que um momento difícil como um funeral possa ocorrer sem imprevistos e com
muita honra. O empresário considera que “todos os colaboradores
têm que estar muito bem preparados e serem dedicados. É fundamental terem formação de línguas
para comunicarem com os clientes”. A CFAM é mesmo uma das
empresas do sector com mais horas de formação dada aos seus
funcionários. A par disso, a frota
moderna e devidamente legalizada contribuem, no seu conjunto,
para que o produto final seja irrepreensível. A existência de uma
psicóloga para acompanhar as famílias enlutadas é também um factor diferenciador da organização.
Com uma excelente relação qualidade/preço, cada vez mais adaptada às dificuldades económicas
que as famílias atravessam actualmente, a CFAM não descura nunca a realização de um serviço
adaptado ao desejo de cada um.
Desde o funeral propriamente dito
até aos seus serviços complementares como as flores ou qualquer
outro tipo de ornamento para embelezar a campa, o grupo disponibiliza o serviço completo ao seu
cliente.
Portugal Inovador
Segredo do Sucesso
Os ingredientes para o sucesso
desta empresa líder de mercado estão assim à vista: “Muito trabalho,
dedicação e profissionalismo. E, acima de tudo, muita seriedade. Sempre disse aos meus colaboradores:
a partir do momento em que temos
estes factores reunidos, garantimos
a satisfação dos nossos clientes”,
conclui António Vilarinho.
Apesar de ser uma empresa relativamente recente, é indiscutível a
experiência que a equipa do Grupo
CFAM tem vindo a adquirir ao longo
destes anos, aliada a um serviço
personalizado e de excelência. A já
referenciada abertura de outros escritórios é um projecto a curto prazo.
Tudo isto para proporcionar aos
seus clientes um atendimento cada
vez mais rápido e eficaz, não descurando nunca a qualidade.
Página Exclusiva
69
Portugal Inovador
Mármores no Mundo
Sediada na zona industrial II, em Vila Nova de Cerveira, está uma das mais antigas empresas de transformação de pedra, no activo, do distrito de Viana do Castelo. Com a continuidade da segunda geração, a Mármores Ramalhosa ganha
novo fôlego ampliando os seus horizontes comerciais.
O início da história da Mármores
Ramalhosa remonta ao final da década de 60, quando Aristides Ramalhosa toma a iniciativa de enveredar
por um projecto próprio, abdicando
do trabalho que desempenhava na
empresa de construção civil do pai.
Página Exclusiva
70
Com um passado familiar ligado
ao sector das mármores e à construção civil, foi com naturalidade que
assumiu a liderança de uma empresa de transformação e comercialização de pedra.
“Foi aos 28 anos, em 1969, que
decidi abrir um negócio próprio no
ramo das cantarias”, recorda em
conversa com a revista Portugal Inovador. Um negócio que, paulatinamente, foi evoluindo, ganhando dimensão e conquistando clientes
além-fronteiras, em Espanha.
“No início da década de 80, poucos eram os marmoristas existentes
no distrito de Viana do Castelo, por
isso comecámos a ser muito requisitados para desenvolver trabalhos
para o mercado espanhol”, continua.
Um país que sempre teve um grande peso no volume de facturação da
empresa, mas que hoje se resume a
uma pequena percentagem de encomendas.
Foi com a contratação de Carlos
Ramalhosa – filho do fundador –
que esta firma de Vila Nova da Cerveira iniciou um processo de exportação mais acentuado e abrangente. Neste momento, 95% da
sua produção está direccionada
para exportação e apenas 5% para o mercado nacional.
Restringida de momento ao mercado europeu, os países que mais
solicitam os serviços da Mármores
Ramalhosa são os da Europa Central e do Norte que, dada a proximidade, tornam a entrega do material
mais facilitada - numa conjuntura em
que o custo do transporte é um dos
factores que mais pesa na escolha
de novos mercados para prospecção e investimento.
Inserido num sector que enfrenta
inúmeras dificuldades e que, face à
falta de procura do mercado interno,
é impelido a procurar alternativas no
exterior, Aristides Ramalhosa lamenta o fecho de muitas empresas
Portugal Inovador
Restringida de momento
ao mercado europeu, os
países que mais solicitam os serviços da Mármores Ramalhosa são
os da Europa Central e
do Norte que, dada a
proximidade, tornam a
entrega do material mais
facilitada - numa conjuntura em que o custo do
transporte é um dos
factores que mais pesa
na escolha de novos
mercados para prospecção e investimento.
da região - concorrentes, mas também de outros sectores.
Produção
Desde sempre, a Mármores Ramalhosa priveligia a venda de pedra natural (mármore, granito e ardósia), no entanto adaptando-se
às exigências dos diferentes mercados, actualmente, os aglomerados de quartzo fazem também parte da sua oferta.
Foi Carlos Ramalhosa que incutiu
na empresa um forte espírito de inovação e procura de novos materiais
e produtos. “O meu pai é um defensor acérrimo da pedra natural e, inicialmente, não se mostrou receptivo
à venda de aglomerados. Porém, a
realidade é que estes materiais já representam 50% da nossa facturação e perspectiva-se que as cerâmicas para revestimentos venham aumentar a concorrência neste sector”.
Mesmo tendo conquistado uma
agenda de clientes que se mostram fiéis à capacidade e qualidade de trabalho desta empresa
portuguesa, as perspectivas de
futuro da Mármores Ramalhosa
passam pela expansão da sua
área de abragência, com especial
enfoque para o mercado americano. “Está nos nossos projectos
de futuro a curto/médio entrar nos
EUA e Canadá. Apesar de já estarmos a encetar alguns contactos ainda é cedo para aprofundarmos este tema”, conclui Carlos
Ramalhosa.
Numa conjuntura em que muitas
empresas optam por fechar as portas perante as contigências do actual panorama económico-mundial,
a Mármores Ramalhosa apresentase como um bom exemplo de uma
empresa familiar que teve a capacidade de crescer, modernizar-se e
adaptar-se às exigências dos diferentes mercados.
Zona Industrial Pólo 2 • Campos • 4920-247 Vila Nova de Cerveira
Telf: +351 251 798 230/6 • Fax: +351 251 798 231
E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
71
Portugal Inovador
Aposta no transporte internacional
Manuel Campos é o director da Transportes Floridos, com sede em Valença. Adquiriu a empresa
em 1992 e desde então
adicionou a função de industrial de transportes ao
seu currículo.
A Transportes Floridos foi fundada
nos anos 60 por alguns empresários
de Vila Flor, localidade que motivou
o nome da transportadora. Na altura
que ficou com as rédeas da empresa, Manuel Campos decidiu, por
uma questão de idoneidade, não
mudar o nome para assim aproveitar
a imagem que tinha herdado e que
era já conhecida e respeitada.
Iniciou este projecto sozinho, e
pouco a pouco foi fazendo-o crescer.
“A intenção foi estabelecer-me por
conta própria, queria ser independente e se fosse para trabalhar que
fosse em meu próprio benefício”, re-
fere o transportador. Arriscou e venceu. Hoje conta com 16 colaboradores, 12 camiões, dedica-se ao transporte internacional de mercadoria
geral e também do sector automóvel. Possui clientes fidelizados em
países como Espanha, França, Itália, Alemanha, Bélgica, Holanda e
Luxemburgo, sendo que o seu principal foco é França e Alemanha.
Possui também algumas carrinhas
de menor porte para pequenas entregas.
A evolução automóvel é vista com
grande atenção por parte da empresa. Sendo o seu utensílio de trabalho por excelência, a Transportes
Florido reestrutura a frota em média
de sete em sete anos e implementa
inovações sempre com vista à satisfação do cliente: “Introduzimos a tecnologia de GPS para rastreamos o
nosso trabalhoe permitir ao cliente
acompanhar o trajecto da mercado-
ria na Internet, através de um código
que disponibilizamos para o efeito”,
explica o director.
A empresa cresceu sempre desde
a sua fundação, e continua a fazê-lo.
Estão a pensar adquirir mais uma
viatura para respeitar a alteração da
lei a nível da poluição que vai entrar
em vigor até ao final do ano.
“Este sector movimenta muito dinheiro e implica muitos gastos em
seguros e manutenção, para além
de termos um grau de risco bastante elevado. Existe também muita
concorrência desleal, que afecta os
preços praticados e, consequentemente, baixa as margens de lucro. É
um sector em que temos que investir sempre, pelo menos nas viaturas,
senão não temos qualquer viabilidade. O grande objectivo é mudar de
instalações, para podermos laborar
em pleno nesta actividade”, conclui
o empresário.
Tlf. 251 809 360 - Fax 251 809 369 - Cent. Com. Antas, Loja 5 - 4930-601 VALENÇA - E-mail: [email protected]
Página Exclusiva
72
Portugal Inovador
Um sonho tornado realidade
O Restaurante Sonho do Capitão surgiu em 1991, através dos seus fundadores,
Manuel Pimenta e Luís Varajão, cumprindo o sonho de Luís Bezerra, impulsionador do projecto, mais conhecido em Ponte de Lima como “O Capitão”. Sendo,
inicialmente, uma casa de pasto, mais tarde, este restaurante mudou para as actuais instalações. Com 11 colaboradores e um espaço com capacidade para 600
pessoas, este restaurante é uma referência para quem passa por Ponte de Lima.
Costuma dizer-se que “Deus
quer, o homem sonha e a obra nasce”. Neste caso e, tal como os actuais sócios realçam, “Deus quis, o
senhor “Capitão” sonhou e a obra
nasceu”. Este restaurante foi um
sonho tornado realidade e apenas
com a paixão por esta profissão
tornou-se possível o sucesso destas duas décadas.
Apesar de ter uma grande variedade na oferta, dispondo de uma
vasta ementa, o restaurante Sonho
do Capitão tem como pratos típicos o bacalhau à capitão e o arroz
de sarrabulho.
Um dos sócios actuais do Sonho
do Capitão, Luís Varajão, garante
que este restaurante é único em diversos aspectos: “Diferenciamo-nos pela dimensão das nossas instalações e pelo bem servir” e acrescenta ainda que, “o nosso restaurante é o único de Ponte de Lima
que está certificado pela ISO 9001
e pela ERS 3002 de higiene e segurança alimentar. São poucos os
restaurantes que conseguem estar
certificados, uma vez que não é fácil cumprir todos os requisitos”.
Uma vez que o país não está a
atravessar uma fase propriamen-
te fácil a nível financeiro, este
restaurante, à semelhança de
muitos outros, está a atravessar
algumas dificuldades. Filipe Cerqueira, gerente do restaurante,
explica o motivo: “Esta casa é
muito grande e os próprios clientes dizem que não têm condições
financeiras para vir tantas vezes
ao restaurante, como gostariam.
Além disso, o aumento do IVA para 23% e as portagens na A27
vieram piorar ainda mais a situação”, conclui.
O restaurante Sonho do Capitão
tem-se adaptado às novas tendências do mercado e, neste sentido,
durante a semana, os pratos do dia
são os que têm mais saída. Ainda
assim, ao fim-de-semana, os principais clientes deste restaurante
abrangem as áreas do Porto, Vila
Nova de Gaia, Braga e Famalicão,
entre outras.
A aposta na melhoria da qualidade dos pratos e a receptividade a
diversos eventos como casamentos e baptizados são algumas das
formas que os responsáveis deste
restaurante encontram para contornar a crise.
Apesar das dificuldades, o gerente espera um futuro sorridente
de forma a fazer jus ao bom nome
que os tem mantido neste mercado
durante mais de duas décadas.
COZINHA TRADICIONAL PORTUGUESA
ESPECIALIDADES REGIONAIS
SALAS PARA BANQUETES
SERVIÇO À LISTA E DIÁRIAS
Campo Raso – Correlhã • 4990-280 Ponte de Lima
T. 258 741 138 • F. 258 741 670
www.sonhodocapitao.com • [email protected]
Página Exclusiva
73
Portugal Inovador
“Um lugar especial”
O Manjar dos Leitões é um restaurante situado na
Póvoa de Varzim, que desde há 12 anos tem vindo
a afirmar-se como com um ponto de passagem
obrigatório, para quem pretende desfrutar dos prazeres da boa mesa. Pedro Ferreira é o proprietário
do espaço e, juntamente com a sua esposa, Marlene Ferreira, dá alma ao negócio.
Decorria o ano de 2001 quando
Pedro Ferreira decidiu comprar o
espaço onde hoje se estabelece o
Manjar dos Leitões. Na altura, e
desde logo, decidiu apostar no leitão pois era um produto pouco explorado na região, aliando o facto
de ser um apreciador confesso da
iguaria. Apostou, pois segundo ele
“não havia nenhuma casa a confeccionar esta especialidade”.
Desde então foi sempre a subir patamares de qualidade e de afluência de clientes. “Tem sido muito
bom e tem-nos entusiasmado bastante. Queremos ir mais além e an-
damos a amadurecer a ideia de expansão de forma a servir melhor o
cliente”, diz o entrevistado.
Para além do leitão, a orientação
do restaurante é a cozinha tradicional portuguesa, de qualidade, com
produtos de excelência. São procurados principalmente por clientes locais mas também recebem
pessoas de fora, nomeadamente
de Braga, Porto, Gaia e até da Galiza. Na opinião do gerente, “os
clientes estão cada vez mais racionais e procuram qualidade em detrimento do preço. Nesse aspecto
temos ganho terreno e temos tra-
balhado muito bem. Procuramos a
melhor matéria-prima e preparámo
-la da melhor maneira. Houve uma
evolução na própria confecção dos
pratos e na procura constante de
oferecer o melhor ao cliente”, explica o empresário.
A actualização permanente é um
dos factores de prestígio desta empresa, com os seus responsáveis a
procurarem sempre melhorar tanto
o espaço como a ementa. “Temos
já uma casa com uma boa organização e clientes fidelizados. Temos investido bastante todos os
anos”, revela.
As perspectivas do Manjar dos
Leitões não podiam ser melhores, uma vez que se preparam
para conhecer o melhor ano de
sempre desde a sua fundação.
Nas palavras de Pedro Ferreira,
“o sector da restauração é uma
actividade com futuro e espero
que passe este pânico que se
instalou, pois não é tão mau como se diz. Para o futuro, a evolução permanente é fundamental
de forma a continuar a satisfazer
as expectativas de uma clientela
cada vez mais exigente e conhecedora”, conclui o fundador.
Aldeamento Santana • Rua 5
Edifício Santana I • nº51 • Aver-o-Mar
4490-007 Póvoa de Varzim
t 252 619 966
e [email protected]
u www.manjardosleitoes.com
Página Exclusiva
74
Delivering solutions.
Para empresas. Para mercados.
Para o futuro.
Estamos pres
entes em Ang
ola,
Moçambique
e Cabo Verde
❚
❚
❚
❚
❚
Nº
Nº
Nº
Nº
Nº
1
1
2
3
6
em
em
em
em
em
Transporte Terrestre Europeu
Transporte Ferroviário Europeu
Transporte Aéreo Global
Transporte Marítimo Global
Contratos de Logística Global
www.schenker.pt
Lisboa, Porto, Covilhã,
Cantanhede, Leiria, Faro
Tel.: +351 219 739 700
[email protected]
www.schenker.pt
OPERADOR LOGÍSTICO OFICIAL

Documentos relacionados

Um serviço amplo e de qualidade

Um serviço amplo e de qualidade deste ano, foram registadas mais de oito mil PME’s Líder, em Portugal. E, por outro lado, a mesma fonte refere que “as pequenas e médias empresas têm um grande peso na estrutura empresarial naciona...

Leia mais

aqui - Página Exclusiva

aqui - Página Exclusiva de Cascais e Sintra. “Para crescermos temos que investir muito, desde a formação ao investimento em novas máquinas. Se não estivermos preparados, não conseguimos acompanhar as necessidades do merca...

Leia mais