ultra chemical episódio dois
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ultra chemical episódio dois
ULTRA CHEMICAL EPISÓDIO DOIS Escrito por: Gustavo Borges Arte por: Gustavo Borges Arte por: Gustavo Borges Renan chega na praça onde está acontecendo o ataque dos Sentinelas. - Vocês acham que tem poder de fogo? Isso que é poder de fogo! Ele começa a usar toda a potência de sua armadura de alta tecnologia feita em cinco minutos. Fasers, raio laser, disparador de mísseis, raios de neon, entre outros apetrechos. Sua armadura combinada com os esforços dos outros integrantes da equipe fez com que os Sentinelas fossem rapidamente destruídos. - Nossa, armadura incrível. – Disse Felipe. - É apenas uma pequena demonstração da minha super inteligência. – Disse Renan sorrindo. - Com os robôs destruídos, acho que devemos voltar para a nave. - Vamos. Os jovens foram voando até a nave de Champion, que os aguardava ansioso. - Meninos! Conseguiram, derrotaram os Sentinelas. - Tudo graças aos esforços de Renan. – Disse Vitor. - Tudo graças a toda a equipe! – Disse Gustavo. Os jovens foram para suas casas antes que amanhecesse e seus pais dessem conta de seu sumiço. Gustavo chegou ao sítio de sua avó quase umas seis da manhã. Sem sono, ele decidiu não voltar pra cama e foi até a cozinha preparar seu café da manhã. Seus pais acordaram com os gritos de seu irmão e o latido dos cachorros. Ele apenas se se sentou à mesa e saboreou seu delicioso cuscuz. Felipe chegou no mesmo horário que Gustavo em Jiribatuba. Diferente do amigo ele estava com muito sono e foi dormir. Seus pais estranharam, já que ele dormiu umas dez horas da noite e acordou três da tarde. - Felipe, hora de acordar meu filho. - Pera um pouco minha mãe. Tô morrendo de sono. - Estranho, mas tudo bem. Quando você acordar, o almoço está no fogão. Esquente e coma um pouco. Renan chegou em casa e foi direto para o seu quarto. Trancou a porta e tapou a greta da porta que deixava a iluminação passar, para seus pais não verem que a luz estava ligada. Cavou um buraco de quase vinte metros de profundidade em menos de uma hora. Arrumou ele direitinho e fez de esconderijo para sua armadura. Antes que seu irmão o visse no fundo da casa, ele tapou o buraco e entrou dentro de seu quarto. Vitor estava acostumado a ficar acordado até tarde. As vezes nem dormia. Ele realmente era muito estranho. Chegou no quarto, ligou o computador, deu uma olhada no seu blog, no seu e-mail, e depois foi deitar um pouco. Já Lucas chegou e encontrou seus pais acordados, tendo de se virar nos trinta para se esconder no quarto. Enquanto isso, na nave de Cen’Tury, ele discute com seu cientista, Dr. Heck. - Incompetente insolente. Fez latas de refrigerantes imprestáveis, iguaiszinhas a você. - Ca-ca-ca-calma mestre. Foi um erro de configuração. Conseguiremos coconsertar isso logo. - Nada disso, suas sucatas não tem competência para meu objetivo. Sabe exatamente do que precisamos. - Mercenários? - Exatamente! Mercenários. Cen’Tury iniciou uma busca dos maiores e mais perigosos mercenários. Os mais poderosos, porém os mais caros. Porém naquele momento a única coisa que importava para Cen’Tury era capturar Gustavo e Champion para absorver suas habilidades. - Então, mercenários. Eu reuni vocês aqui para lhes dar uma missão altamente delicada. Se pensam que apenas porque são jovens terráqueos vão ser destruídos facilmente, estão completamente enganados. Eles são mortais e perigosos, e estão sendo comandados por um Chemical. Mas tenho confiança em vocês, os seis maiores mercenários do universo. - Jovens terráqueos? Bah! Eu sei que você está se sentindo ameaçado por eles, mas somos muito mais evoluídos. - Você acha que dá conta dessa missão, Cron? Então não vejo porque você não é o primeiro a encará-los. - Moleza, chefia. Cron tinha o poder de se liquidificar e se esticar, o que fazia dele um oponente sagaz. Foi fácil render Champion sozinho na nave. Mas o que ele não esperava é que Champion disparara o alarme que iria chamar os jovens para a nave. Os cinco se prepararam e foram o mais rápido possível socorrer o mentor. - Ué, cadê ele? – Perguntou Lucas. - É o que eu gostaria muito de saber. – Disse Renan. - A nave é grande. Vamos nos separar. Pode ser que alguém do exército de Cen’Tury, devemos nos preparar para tudo. Os jovens se separaram e foram atrás de Champion. Felipe foi surpreendido por Cron, que o aprisionou em seu corpo, juntamente com Champion. Depois foi Lucas, seguido por Vitor. Renan e Gustavo toparam no corredor. - Parece que nós estamos feitos reféns por um alien louco. Aposto que os outros foram pegos. - Temos que agir rápido. Renan e Gustavo mais uma vez se separaram, porém Renan foi pego também. Gustavo estava indo para o painel de controle da nave quando reparou que tinha um alien gigantesco atrás dele. - Então, você é o alien que está atrás da gente? – O alien respondeu com um rosnado. – Acho que isso é um sim. - Gustavo, consegue me ouvir? – Gritou Felipe. - Felipe! Pode falar. - Se um raio de energia se encontrar do lado de dentro e do lado de fora, talvez nós conseguiremos abrir um buraco na barriga desse monstro e assim sairemos daqui. – Explicou Renan. - Então vamos combinar. Nesse momento, a criatura começou a tentar agarrar Gustavo. Sempre sem sucesso, pois ele conseguiu se esquivar. - Vamos lá Renan. 1, 2, 3! A primeira tentativa falhou. - Perai, Renan, a gente tem que atirar no mesmo lugar. - Tá bom, se prepara. - Perai. Lembre-se que eu também tenho que correr dessa criatura de lama. - Vamos lá. É 1, é 2, é 3. Segunda tentativa novamente falha. - Nós vamos conseguir. Dessa vez, todos os que conseguem lançar raios de energia lança. – Disse Felipe berrando. - Ok, agora é a hora. 1, 2, trêêêêêêêêês. A explosão espalhou lama pra tudo quanto é lado da nave. Depois de algum tempo, Cron se regenerou novamente, mas Champion o aprisionou na cápsula prisão. - Conheçam a cápsula-prisão. Vocês vão prender os mercenários aqui. Mais uma vez vocês provaram que são verdadeiros guerreiros. Enquanto isso, na nave de Cen’Tury. - Eu sabia que aquele incompetente não dava conta desses moleques. Mas dessa vez eu vou escolher bem. Na próxima batalha, um a um os jovens vão ser atacados, por um inimigo invisível!
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