CAP - Greca Asfaltos

Transcrição

CAP - Greca Asfaltos
1
Uma das maiores empresas
brasileiras de asfalto
2
A GRECA Asfaltos é brasileira e um dos
E para impulsionar o desenvolvimento da
maiores grupos do setor. São mais de
infraestrutura rodoviária nacional, a GRECA
cinquenta anos de atuação, reconhecidos por
Asfaltos disponibiliza para seus clientes
meio do seu desempenho que se estende
os serviços da Átria Financeira. Empresa do
através de 14 unidades estrategicamente
Grupo em operação desde 2003, oferece
instaladas por todo o país.
acesso a crédito e soluções financeiras em
Comprometida com a qualidade, a GRECA
projetos de infraestrutura.
serviços
A GRECA Asfaltos traz em sua essência
projetados em seu avançado Centro de
o investimento em capital humano. É o
Pesquisa,
Inovação.
reconhecimento ao valor de cada um de seus
São modernos laboratórios operados por
funcionários. Paralelo a isto, o Grupo GRECA
uma equipe técnica altamente capacitada.
se preocupa com o impacto de suas ações e
Isto é sinônimo de investimentos em novas
encontra maneiras de viver em harmonia com
tecnologias e produtos de ponta, adequados
a sociedade. Na unidade matriz encontra-se
as peculiaridades de tráfego de cada região.
a Reserva Ambiental GRECA Asfaltos, uma
Asfaltos
oferece
produtos
Desenvolvimento
e
&
área de preservação permanente com mais
Para assegurar agilidade na entrega, pronto
de 24.000m², onde fauna e flora nativas são
atendimento e garantir a procedência de carga,
preservadas. Projetos como o Time GRECA
a GRECA Asfaltos possui uma frota própria,
Responsável, que atua de forma nacional
composta por um número que ultrapassa os
com o esforço dos próprios colaboradores e
cem caminhões e mais de duzentas carretas.
parcerias com o Instituto Recriar e o Programa
São veículos de última geração, equipados
Na Mão Certa reforçam sua postura de
com carretas desenvolvidas especialmente
cuidado com a sociedade e as comunidades
para os produtos que fabrica.
onde está inserida.
3
Coragem para sonhar,
atitude para realizar
A história da GRECA Asfaltos é marcada pelo
resultados de intenso trabalho da equipe de
pioneirismo. A coragem que motiva a perseguir
engenheiros a frente do CPD&I. Esta equipe
um sonho e a atitude que transforma uma
também é responsável por oferecer suporte
oportunidade em realização.
ao cliente, indicando qual o produto mais
Acreditando em sonhos desde 1959, o
Grupo GRECA Asfaltos tem na inovação
de realizar acompanhamento por meio da
uma ferramenta para alcançar o sucesso. É
Assistência Técnica.
referência nacional por ser a primeira empresa
A GRECA Asfaltos oferece tecnologia aliada à
no Brasil a fabricar o Asfalto-Borracha, um
produto que representa 10 anos de evolução e
sucesso, e que traz em sua contabilidade, mais
de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da
natureza.
As soluções que a GRECA Asfaltos oferece são
4
qualificado para cada necessidade, além
qualidade, que, através de uma completa rede
de logística e distribuição, ajuda a consolidar
objetivos.
Conheça a nossa história de sucesso acessando:
www.grecaasfaltos.com.br/50anos
Unidades
GRECA Asfaltos
Matriz | Araucária/PR
Filial | Guarulhos/SP
Filial | S. J. dos Campos/SP
Filial | Paulínia/SP
Filial | S. J. do Rio Preto/SP
Filial | Campo Grande/MS
Filial | Cascavel/PR
Filial | Cuiabá/MT
Filial | Palmas/TO
Filial | Madre de Deus/BA
Filial | Maracanaú/CE
Filial | Esteio/RS
Filial | Betim/MG
Filial | Duque de Caxias/RJ
5
Pensada para ser uma estratégia facilitadora de acesso a crédito para
clientes, ÁTRIA Financeira surge em 2003 para compor o mix do Grupo
GRECA, única empresa no segmento de asfaltos a oferecer os serviços
de uma financeira própria.
Regulamentada pelo Banco Central do Brasil, a ÁTRIA Financeira
figura a lista das 500 maiores empresas do sul do país, segundo a
Revista Amanhã. Em 2009, seu crescimento em volume de operações
contratadas foi 23% maior do que no anos anteriores, o que estimulou
a fixação de metas ainda mais ousadas.
Para atingir estes objetivos, clientes contam com taxas competitivas,
prazos direcionados a realidade do fluxo de caixa dos clientes e garantias
que trazem segurança e transparência às operações, o que resulta
em formas de pagamentos diferenciadas, agilidade na aprovação de
crédito e negociação direta são as estratégias adotadas.
6
O Grupo GRECA oferece aos seus clientes uma rede de distribuição que
segue o mesmo padrão de excelência de seus produtos.
Do atendimento à entrega, a GRECA Asfaltos disponibiliza um serviço
singular, conduzido por motoristas de reconhecida qualidade, que
representam com competência a empresa e levam a evolução pelas
estradas do país.
Trata-se de uma cadeia de logística própria, que, em seu total, envolve
mais de cem caminhões que transportam mais de duzentas carretas
por todo o território nacional. São carretas equipadas com avançada
tecnologia desenvolvida pela própria GRECA Asfaltos, apropriadas
para a preservação das características físico-químicas dos produtos.
Saiba mais sobre as empresas do Grupo GRECA, acesse nosso site:
www.grecaasfaltos.com.br
7
Em agosto de 2011, o ECOFLEX, o Asfalto-Borracha produzido
pela GRECA completou 10 anos de história e sucesso.
Mais do que um marco no tempo, o ECOFLEX representa o
pioneirismo no Brasil. Estes 10 anos são frutos de um intenso
investimento em pesquisas que resultam em números que
vão além de um produto de alta tecnologia. Até hoje foram
mais de 4 milhões de pneus inservíveis retirados da natureza.
Em tempos onde o termo sustentabilidade ganha evidência,
ter um saldo positivo como este é motivo de orgulho
para nós.
A GRECA agradece a todos os parceiros que contribuíram para
que a evolução nas estradas do Brasil chegasse tão longe.
ECOFLEX. Tecnologia, longevidade e sucesso que se fundem
com a história GRECA
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ASFALTOS
CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo
ADP - Asfalto Diluído de Petróleo
FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos
ECOFLEX - Asfalto Modificado por Pó de Borracha
CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento
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CAP - Cimento Asfáltico de Petróleo - Asfalto convencional
Informações gerais
Técnicas em que pode ser aplicado o CAP
A GRECA Asfaltos distribui toda a linha de Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP) disponível no mercado.
Os CAP’s são classificados por penetração em todo
o território nacional e suas especificações estão
prescritas no Regulamento Técnico 03/2005 da ANP
(Agência Nacional do Petróleo, Gás e Bicombustíveis).
- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas
tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)
e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Tipos de CAP: CAP-30/45, CAP-50/70, CAP-85/100,
CAP-150/200.
Utilização
- Em vias urbanas e rodoviárias;
- Manutenção de pavimentos;
- Como base para aplicação de massas asfálticas
executadas com asfaltos modificados.
10
Usinagem e compactação
As temperaturas de usinagem e compactação de
CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) são
determinadas em campo através da construção das
curvas de temperatura versus viscosidade, em que as
temperaturas de usinagem devem estar situadas na
faixa de viscosidade compreendida entre 75 e 150 SSF,
preferencialmente entre 75 e 95 SSF. Já a compactação
deve ser realizada na faixa de temperatura cuja
viscosidade está compreendida entre 125 e 155 SSF.
Especificações técnicas - classificação por penetração
Resolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de 2005.
CARACTERÍSTICA
UNIDADE
Penetração (100g, 5s, 25°C)
Ponto de Amolecimento, mín.
MÉTODO
ESPECIFICAÇÃO
ABNT
ASTM
CAP 30-45
CAP 50-70
CAP 85-100
CAP 150-200
0,1mm
NBR-6576
D5
30 a 45
50 a 70
85 a 100
150 a 200
ºC
NBR-6560
D 36
52
46
43
37
SSF
NBR-14950
E 102
192
141
110
80
90
50
43
36
40 a 150
30 a 150
15 a 60
15 a 60
374
274
214
155
203
112
97
81
Viscosidade Saybolt Furol
a 135°C, mín.
a 150°C, mín.
a 177°C
ou
Viscosidade Brookfield:
a 135ºC, SP 21, 20 rpm, mín.
a 150ºC, SP 21, mín.
cP
NBR-15184
D 4402
a 177ºC, SP 21
Índice de Susceptilidade Térmica (1)
Ponto de Fulgor, mín.
Solubilidade em Tricloroetileno, mín.
Ductilidade a 25ºC, mín.
57 a 285
28 a 114
28 a 114
(-1,5) a (+0,7)
(-1,5) a (+0,7)
(-1,5) a (+0,7)
ºC
NBR-11341
D 92
235
235
235
235
% massa
NBR-14855
D 2042
99,5
99,5
99,5
99,5
60
60
100
100
cm
Efeito do Calor e do Ar (RTFOT) a
163ºC, 85 minutos:
Variação em Massa, máx. (2)
76 a 285
(-1,5) a (+0,7)
%
Ductilidade a 25°C, mín.
NBR-6293
D 113
NBR-15235
D 2872
NBR-15235
D 2872
0,5
0,5
0,5
0,5
NBR-6293
D 113
10
20
50
50
Aumento do Ponto de Amolecimento, máx.
ºC
NBR-6560
D 36
8
8
8
8
Penetração retida, mín. (3)
%
NBR-6576
D5
60
55
55
50
(1) O índice de susceptibilidade térmica (IST) é obtido a partir da seguinte equação:
IST = (500).(log PEN)+(20).(T ºC) - 1951
onde: (T ºC) = Ponto de Amolecimento
PEN = Penetração a 25ºC, 100g, 5s
onde: Minicial = massa antes do ensaio RTFOT
Mfinal = massa após o ensaio RTFOT
onde: PENinicial = penetração antes do ensaio RTFOT
PENfinal = penetração após o ensaio RTFOT
120 - (50).(log PEN) + (T ºC)
(2) A variação em massa, em %, é definida como:
M = (Minicial - Mfinal) / Mfinal x 100
(3) A penetração retida é definida como:
PENretida = (PENfinal / PENinicial) x 100
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ADP - Asfalto Diluído de Petróleo
Informações gerais
Os Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP’s) compõem
uma linha de asfaltos utilizados na etapa intermediária
da pavimentação, conhecida como imprimação. A
imprimação é aplicada sobre a base que irá receber
o pavimento, a qual é normalmente composta
por brita corrida, argila ou solo cimento, podendo
sofrer variações de designação ou até mesmo de
composição dependendo da região onde será
construído o pavimento. Os ADP’s são produtos
fornecidos pelas refinarias e distribuídos pela Greca e
provêm da mistura de CAP e naftas que podem ser
leves, médias ou pesadas. Os ADP’s são classificados
de acordo com a velocidade da cura.
No Brasil os ADP’s comumente comercializados são
os tipos Cura Rápida e Cura Média, que recebem a
nomenclatura de CR e CM respectivamente.
A GRECA Asfaltos comercializa a linha ADP’s tipo CR250 e CM-30.
Utilização
- Imprimação;
- Antipó.
Técnicas em que pode ser aplicado o ADP
- Imprimação Impermeabilizante.
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Especificações técnicas para ADP
Resolução n° 30 da ANP, de 9 de outubro de 2007. Regulamento Técnico ANP n°
02/2007 publicado no Diário Oficial da União em 10/10/07.
CARACTERÍSTICA
UNIDADE
MÉTODO
ABNT
Viscosidade Cinemática a 60ºC
cSt
NBR-14756
Viscosidade Saybolt
Furol
SSF
NBR-14950
ºC
NBR-5765
25°C
60°C
Ponto de Fulgor (V.A TAG), mín.
Destilação até 360ºC
ESPECIFICAÇÃO
Cura Rápida
Cura Média
CR 250
CM 30
250 a 500
30 a 60
-
75 a 150
125 a 250
-
27
38
190°C
-
-
225°C
35 (mín.)
25 (máx.)
60 (mín.)
40 a 70
80 (mín.)
75 a 93
260°C
% em volume
NBR-14856
316°C
Resíduo a 360ºC, por diferença,
mín.
% em volume
NBR-14856
65
50
Água, máx.
% em volume
NBR-14236
0,2
0,2
300 a 1200
NO RESÍDUO DA DESTILAÇÃO:
Viscosidade Absoluta a 60ºC [*]
Betume, mín.
Poise
NBR-5847
600 a 2400
% em peso
NBR-14855
99
99
cm
NBR-6293
100
100
Ductilidade a 25ºC, mín.
[*] Nos asfaltos diluídos de
cura rápida e média fabricados
nas refinarias ASFOR e RLAM
permanece
o
ensaio
de
penetração 100g, 5s a 25ºC pelas
normas ABNT NBR-6576 ou ASTM
D5, com limites de 80 a 120
(0,1mm) para asfaltos diluídos de
cura rápida e 120 a 250 (0,1mm)
para asfaltos diluídos de cura
média.
OBS.:Todos os limites especificados
são valores absolutos de acordo
com a norma ASTM E29.
FLEXPAVE - Asfalto Modificado por Polímero Elastoméricos
A Excelência
A busca constante por qualidade e inovação faz da
GRECA Asfaltos especialista na fabricação de asfaltos
modificados.
Cada região do Brasil possui características distintas.
Logo, suas diversas estradas também têm necessidades
específicas. Pensando nisto a GRECA Asfaltos, através
de seus Centros de Pesquisas, desenvolveu um
portfolio de produtos apropriados a cada situação
visando oferecer, aos seus clientes, asfaltos de
qualidade superior.
Além de propriedades únicas, os asfaltos modificados
GRECA apresentam melhores resultados nos quesitos
durabilidade, resistência e desempenho.
A linha Asfaltos Modificados é consequência de anos
de pesquisa contínua e rigorosos testes que resultaram
no desenvolvimento de asfaltos que superam as
expectativas e se mostram superiores se comparados
aos asfaltos convencionais.
fórmulas elementos que garantem flexibilidade e
resistência, os polímeros elastométricos.
Utilização
- Em vias urbanas e rodoviárias;
- Manutenção de pavimentos;
- Como base para aplicação de massas asfálticas
executadas com asfaltos modificados.
Técnicas em que pode ser utilizado o FLEXPAVE
- Pode ser utilizado na confecção de misturas asfálticas
tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente)
e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Técnicas em que se deve utilizar FLEXPAVE
- SMA (Stone Mastic Asphalt);
- Misturas descontínuas tipo GAP- graded e CPA.
Desenvolvidos pelos engenheiros dos Centros de
Pesquisas, os produtos que compõem a linha de
Asfaltos Modificados oferecem inúmeras vantagens
como menor propagação de trincas e redução dos
custos com manutenção, pois possuem em suas
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Especificações técnicas para FLEXPAVE
Resolução 32 da ANP, de 21/09/2010. Regulamento Técnico nº 04/2010 publicado
no Diário Oficial da União em 22/09/2010. Norma DNIT 129/2010 EM.
GRAU (ponto de amolecimento min. / Recuperação
Elástica min.)
FLEXPAVE
55/75
60/85
65/90
ENSAIOS NA AMOSTRA VIRGEM:
MÉTODO
ABNT
Penetração 25°C, 5s, 100g, dmm
NBR-6576
45 a 70
40 a 70
Ponto de Amolecimento mín., °C
NBR-6560
55
60
65
Ponto de Fulgor, mín.
NBR-11341
235
235
235
Viscosidade Brookfield a 135°C, spindle 21, 20
rpm, máx., cP
NBR-15184
3000
3000
3000
NBR-15184
2000
2000
2000
1000
Viscosidade Brookfield a 150°C, spindle 21, 50
rpm, máx., cP
Viscosidade Brookfield a 177°C, spindle 21, 100
LIMITE DE
ESPECIFICAÇÃO
40 a 70
NBR-15184
1000
1000
Ensaio de Separação de Fase, máx., °C
NBR-15166
5
5
5
Recuperação Elástica a 25°C, 20cm, mín., %
NBR-15086
75
85
90
rpm, máx., cP
ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT
Variação de massa, máx., %
NBR-15235
1
1
1
Variação do PA, °C máx.
NBR-6560
-5 a +7
-5 a +7
-5 a +7
Percentagem de Penetração Original, mín.
NBR-6576
60
60
60
Percentagem de Recuperação Elástica Original
a 25°C, mín.
NBR-15086
80
80
80
14
ECOFLEX - Asfalto-Borracha
Em 2010, ano em que completa 10 anos de sucesso
desde sua primeira aplicação, o ECOFLEX representa
mais de 4 milhões de pneus retirados da natureza e
destinados de forma correta.
Resultado da parceria entre a GRECA Asfaltos e
institutos de pesquisa em asfalto, o ECOFLEX é a
solução ideal para rodovias de alto tráfego. Possui em
sua composição pó de borracha de pneu, responsável
pela sua flexibilidade e durabilidade.
Pioneira na fabricação do Asfalto-Borracha no Brasil,
a GRECA Asfaltos buscou referências nos centros de
estudos norte-americanos e sul-africanos adaptando
a tecnologia às condições brasileiras. Após testes
realizados em parceria com o LAPAV - Laboratório de
Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande
do Sul, foi inaugurada, em agosto de 2001, a primeira
obra de pavimentação com Asfalto-Borracha no Brasil.
Localizado entre Guaíba e Camaquã - RS, o trecho da
BR-116, sob concessão da Univias, estabeleceu uma
nova era para as estradas do país.
ambiente e pela segurança de todos ao trafegarem
pelas estradas do país.
Para reforçar o avanço tecnológico e confirmar a
representatividade pública do ECOFLEX, em outubro
de 2009, o DNIT - Departamento de Infraestrutura e
Transporte - publicou especificações de material e
serviços que corroboram o uso de Asfalto-Borracha
em todo o território nacional.
Técnicas em que pode ser utilizado o ECOFLEX
- Pode ser utilizado na confecção de misturas
asfálticas tipo CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado
a Quente) e PMQ (Pré-misturado a Quente).
Técnicas em que se deve utilizar ECOFLEX
- SMA (Stone Mastic Asphalt).
- Misturas descontínuas tipo GAP-GRADED e CPA.
O ECOFLEX é uma evidente inovação tecnológica.
Ao mesmo tempo em que a incorporação do pó
de borracha ao ligante representa mais do que
um movimento estratégico da GRECA Asfaltos.
Ele demonstra o cuidado da empresa com o meio
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Especificações técnicas para ECOFLEX
Resolução n° 39 da ANP, de 24 de dezembro de 2008. Regulamento Técnico ANP n° 05/2008 publicado no Diário Oficial da União em 26/12/08.
Norma DNIT – 111/2009 – EM.
MÉTODO ABNT
AB8
ECOFLEX B
AB22
ECOFLEX A
Penetração (25ºC, 100g, 5s), 0,1mm
NBR-6576
30 a 70
30 a 70
Ponto de Amolecimento, mín., ºC
NBR-6560
50
55
ENSAIO
Viscosidade Brookfield (175ºC, 20rpm, spindle 3), cP
NBR-15529
800 a 2000
2200 a 4000
Ponto de Fulgor, mín.
NBR-11341
235
235
Recuperação Elástica Ductilômetro (25ºC, 10cm), mín., %
NBR-15086
50
55
Recuperação Elástica Torciômetro (25ºC, 30min), mín., %
NLT-329*
50
55
NBR-15235
1,0
1,0
ENSAIO NO RESÍDUO DO RTFOT
Variação de massa do RTFOT, máx., %
Variação do Ponto de Amolecimento, máx., °C
NBR-6560
10
10
Percentagem da Penetração Original, mín. %
NBR-6576
55
55
Percentagem da Recuperação Elástica Original, (25ºC, 10cm) mín.%
NBR-15086
100
100
* Ensaio não especificado na ANP, mas presente em normas dos DERs.
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CAPSPUMA - Asfalto para Reciclagem de Pavimento
Informações gerais
CAPSPUMA é um ligante produzido exclusivamente pela
GRECA Asfaltos para ser utilizado em reciclagem da base
pavimentos com a técnica conhecida como Espuma de
Asfalto.
A técnica de reciclagem com Espuma de Asfalto foi
desenvolvida por uma empresa australiana. A partir
dos anos 90, a técnica foi adotada por diversos países
no mundo, sofrendo adaptações e aprimoramentos.
Bons resultados têm sido obtidos ao longo dos anos. E
é vista como uma tendência no setor de pavimentação
internacional.
Os componentes da fórmula do CAPSPUMA
propiciam uma espuma de melhor qualidade, com
maior expansão e tempo de meia vida superior. Os
mesmos garantem uma queda da tensão superficial
com uma consequente redução da viscosidade no
ato da espumação. Esses fatores permitem uma
melhor dispersão da espuma sobre os agregados e
promovem, assim, um envolvimento ideal do ligante
ao material pétreo.
Exemplo de Gráfico de Otimização da Taxa de
Expansão e a Meia Vida (WIRTGEN, 2001).
A GRECA Asfaltos é a pioneira no desenvolvimento dessa
técnica no Brasil, que consiste da mistura do CAPSUMA
com água em equipamento adequado, resultando
numa espuma, a qual é misturada ao pavimento recémfresado criando uma base de asfalto espumado in situ.
Limpeza e fechamento dos sprays
controlados automaticamente
Asfalto
quente
Para outros
sprays
Água
Ar
Câmara de expansão com spray
para formação de espuma
Asfalto espumado
Utilização
Indicado para pavimentos que atingiram o fim da
sua vida útil e que precisam ser substituídos.
Técnicas em que pode ser aplicado o CAPSPUMA
- Reciclagem de Pavimentos, através da Espuma de Asfalto.
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Especificações técnicas para CAPSPUMA
CARACTERÍSTICA
MÉTODO
ESPECIFICAÇÃO
ABNT
CAPSPUMA
0,1mm
NBR-6576
100 a 150
Ponto de Fulgor, mín.
°C
NBR-11341
235
Solubilidade em Tricloroetileno, mín.
cP
NBR-14855
99,5
Penetração (100g, 5s, 25°C)
UNIDADE
Vantagens do CAPSPUMA
Vantagens dos revestimentos com CAPSPUMA
- É ecologicamente correto;
- Alta qualidade;
- Evita o desperdício de recursos naturais e o descarte
de materiais em condições de serem reciclados;
- Resistente;
- Reduz custos e poluição gerada pelo transporte e usinagem;
- Possibilidade de correções do greide da rodovia tais
como deformações, recalque, superelevação e outros;
- Proporciona maior expansão da espuma formada;
- Proporciona maior tempo de meia vida;
- Promove ótimo envolvimento da espuma com os
agregados reciclados;
- Reduz a viscosidade do asfalto com a espumação.
18
- Menos espesso;
- É uma opção econômica se comparada a
pavimentação convencional;
- Tempo de execução da obra mais rápido, acarretando
em menor transtorno aos usuários.
EMULSÕES
CONVENCIONAIS
ESPECIAIS - Modificadas por Polímeros
LARC - Emulsões de Ruptura Controlada
Emulsões Rejuvenescedoras
CM IMPRIMAÇÃO
19
Linha de Emulsões Asfálticas Convencionais
Informações Gerais
A GRECA Asfaltos produz e comercializa todos os tipos
de Emulsões Asfálticas Catiônicas para pavimentação.
O tipo de emulsão é determinado pela natureza dos
emulsificantes, e são classificadas de acordo com
a velocidade de ruptura, viscosidade Saybolt-Furol,
resíduo asfáltico, etc., podendo ser:
OBS.: A Emulsão de Ruptura Lenta (RL) possui apenas
teor do asfalto de grau 1.
Utilização
Dentre algumas utilizações, destacamos as seguintes
para cada tipo de Emulsão:
- RR-1C: Pintura de ligação.
- RR-2C: Tratamentos Superficiais Simples, Duplos e
Triplos; macadame betuminoso.
De Ruptura Rápida (RR);
De Ruptura Média (RM);
De Ruptura Controlada (RC).
- RM-1C e RM-2C: confecção de pré-misturados a
frio; areia asfalto; recuperação rodoviária ou de vias
urbanas (“tapa-buracos”); mistura na estrada.
A seguinte estrutura apresenta a nomenclatura das
Emulsões Asfálticas Convencionais Catiônicas, de acordo
com a norma CNP 07/88, de 6 de setembro de 1988:
- RL-1C: Lama asfáltica; confecção de pré-misturados a
frio; recuperação rodoviária ou de vias urbanas (“tapaburacos”); areia-asfalto.
De Ruptura Lenta (RL);
R
Ruptura
R
M
L
Rápida/
Média/
Lenta
1
2
Teor
do
Asfalto
C
Catiônica
Técnicas em que podem ser utilizadas as
Emulsões Asfálticas
- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo;
- Pintura de ligação;
- Pré-misturados a frio;
- Lama Asfáltica.
20
Especificações Técnicas - Emulsões Asfálticas
Estas especificações foram aprovadas pelo Conselho Nacional do Petróleo - CNP, através da Resolução n° 7, de 06 de setembro de 1988. Regulamento Técnico
CNP n° 15/1984 publicado no Diário Oficial da União em 23/09/88.
CARACTERÍSTICA
UNIDADE
MÉTODO
ESPECIFICAÇÃO
ABNT
NBR-14594
Ruptura Rápida
ENSAIOS SOBRE EMULSÃO
Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC
SSF
NBR-14491
Ruptura Média
Ruptura Lenta
RR-1C
RR-2C
RM-1C
RM-2C
RL-1C
20 a 90
100 a 400
20 a 200
100 a 400
máx. 70
Sedimentação, máx.
% em peso
NBR-6570
5,0
5,0
5,0
5,0
5,0
Peneiração, máx.
% em peso
NBR-14393
0,1
0,1
0,1
0,1
0,1
Carga da Partícula
-
NBR-6567
Positiva
Positiva
Positiva
Positiva
Positiva
Mistura com cimento ou filler silícico, máx.
%
NBR-6297 / 6302
-
-
-
-
2.0
pH da emulsão, máx.
-
NBR-6299
-
-
-
-
6,5
-
-
-
-
-
% de cobertura
NBR-6300
80
80
80
80
80
80
80
60
60
60
50
50
-
-
-
-
-
50
50
-
NBR-6568
-
-
-
-
-
% em volume
NBR-11341
0a3
0a3
0 a 12
3 a 12
nula
% em peso
NBR-14855
62
67
62
65
60
ºC
NBR-9619
-
-
360
360
-
% em peso
ASTM D-2042
97
97
97
97
97
Resistência à água, mín.
Agregado seco
Agregado úmido
Desemulsibilidade
mín.
máx.
% em peso
Destilação
Solvente destilado
Resíduo, mín.
NBR-6569
ENSAIO SOBRE O SOLVENTE DESTILADO
Destilação, 95% evaporados, mín.
ENSAIO SOBRE OS RESÍDUOS
Teor de betume, mín.
Ductilidade a 25ºC, mín.
Penetração (100g, 5s, 25ºC)
cm
NBR-6293
40
40
40
40
40
0,1mm
NBR-6576
50 a 250
50 a 250
50 a 250
50 a 250
50 a 250
OBS. Ao receber uma emulsão no canteiro de obra, as amostras para análises deverão ser retiradas em conformidade com a
especificação ABNT NB-174/72. Deverão ser efetuados os ensaios de Viscosidades Saybolt-Furol, peneiração e resíduo asfáltico.
Os resultados devem estar de acordo com a norma exigida para as Emulsões Asfálticas (ABNT NBR-14594). Caso esteja em nãoconformidade com a especificação, a GRECA Asfaltos deverá ser contatada imediatamente, antes da devolução do produto.
As Emulsões Asfálticas Convencionais poderão ser armazenadas em reservatórios de concreto, tanques metálicos cilíndricos,
carretas rodoviárias, entre outros. Desde que devidamente limpos, ou seja, isentos de resíduos asfálticos e químicos ou impurezas
que possam comprometer a qualidade da Emulsão recebida.
21
Emulsões Especiais Modificadas por Polímeros Elastoméricos
Informações Gerais
- Tapa-buracos.
É um aprimoramento das Emulsões Convencionais, a fim de
lhes agregar características como durabilidade e resistência.
- Lama asfáltica.
A linha de Emulsões com Polímeros abrange todas as
velocidades de ruptura. É constituída pelas Emulsões especiais:
De ruptura rápida: RR-1C-EP e RR-2C-EP.
De ruptura média: RM-1C-EP e RM-2C-EP.
De ruptura lenta: RL-1C-E.
Emulsões para microrrevestimento asfáltico a frio: RC-1C-EP.
Vantagens das Emulsões com Polímeros
- Maior recuperação elástica;
- Alto ponto de amolecimento.
Vantagens dos Revestimentos com
Emulsões com Polímeros
- Maior resistência à fadiga do revestimento;
- Durabilidade;
Utilização
- Maior resistência à formação de trincas;
Pode ser utilizada em todas as técnicas de
pavimentação que empregam emulsões asfálticas.
- Melhor adesividade do ligante ao agregado;
Técnicas em que podem ser aplicadas as
Emulsões Modificadas
- Resistência aos efeitos do clima;
- Tratamento Superficial Simples, Duplo ou Triplo.
- Microrrevestimento Asfáltico a Frio.
- Pintura de ligação.
- Sela trincas.
- Macadame betuminoso.
- Pré-Misturados a Frio (PMF).
- Areia-asfalto.
22
- Suporta tráfego elevado;
- Flexibilidade.
Especificações Técnicas - Características das Emulsões Catiônicas Modificadas por
Polímeros Elastoméricos
Resolução 32 de 14 de outubro de 2009 da ANP – Regulamento técnico ANP-05/2009 – publicada no Diário Oficial da União em 15 de outubro de 2009.
Esta resolução também atende à Norma DNIT-128/10 EM – Emulsões Asfálticas Elastométricas – especificação de material.
LIMITE
CARACTERÍSTICAS
UNIDADE
Ruptura Rápida
MÉTODO (1)
Ruptura
Média
Ruptura
Controlada
Ruptura
Lenta
RR-1C-EP
RR-2C-EP
RM-1C-EP
RC-1C-EP
RL-1C-E
70 máx.
100-400
20-200
70 máx.
70 máx.
NBR
ENSAIOS PARA A EMULSÃO
Viscosidade Saybolt-Furol, s, a 50ºC
s
14491
Sedimentação, máx.
% massa
5
6570
Peneiração 0,84 mm, máx.
% massa
0,1
14393
Resistência à água, mín. de cobertura (1)
Agregado seco
6300
%
Agregado úmido
80
80
80
60
60
60
Carga de partícula
-
pH, máx.
-
-
-
-
6,5
6,5
6299
% volume
3
3
12
0
0
6568
% massa
62
67
62
62
60
14376
% massa
50
50
-
-
-
6569
-
-
50
-
-
Destilação - solvente
destilado a 360ºC, máx.
Resíduo seco, mín.
Desemulsibilidade
mín.
máx.
positiva
6567
ENSAIOS PARA O RESÍDUO DA EMULSÃO OBTIDO PELA ABNT NBR 14896
Penetração a 25ºC, 100g, 5s
0,1 mm
45-150
6576
Ponto de amolecimento, mín.
ºC
50
55
6560
Viscosidade Brookfield a 135ºC, SP21, 20RPM,
mín.
cP
550
600
15184
Recuperação elástica a 25ºC, 20cm, mín.
%
65
70
15086
(1) Se não houver envio de amostra ou informação da natureza do agregado pelo consumidor final, o distribuidor deverá
indicar a natureza do agregado usado no ensaio no Certificado da Qualidade.
23
LARC - Emulsões Asfálticas de Ruptura Controlada
Informações Gerais
Usina de Microrrevestimento ou em Usina de Lama Asfáltica.
A LARC (Lama Ruptura Controlada) é uma emulsão
para Lama Asfáltica que se enquadra no conceito de
Emulsão Asfáltica de Ruptura Controlada e nada mais
é do que emulsão de alto desempenho. A LARC é
uma emulsão fabricada com produtos que conferem
as características de ruptura e cura acelerados para os
serviços de Lama Asfáltica, ou seja, ao se aplicar Lama
Asfáltica com RL-1C o tempo de liberação para o
tráfego é, em média, 5 horas. Já Lama Asfáltica aplicada
com a LARC pode ser liberada em até 3 horas.
Técnicas Em Que Pode Ser Aplicado o CAP
- Lama asfáltica
Características das Emulsões de Ruptura
Controlada LARC
- Emulsão para Lama Asfáltica de Alto Desempenho.
Características dos Revestimentos com
Emulsões LARC
O Serviço de Lama Asfáltica poderá ser liberado mais
rapidamente do que quando executado com RL-1C,
a Lama Asfáltica com LARC apresenta durabilidade
superior à executada com RL-1C.
Usinagem e Aplicação
Aplicada em equipamento específico conhecido como
Especificações Técnicas - LARC
CARACTERÍSTICA
UNIDADE
MÉTODO
ABNT
LARC
ENSAIO SOBRE A EMULSÃO
Viscosidade Saybolt Furol, 50ºC
SSF
NBR-14491
máx. 70
Sedimentação, máx.
%em peso
NBR-6570
5
Peneiração, máx.
%em peso
NBR-14393
0,1
NBR-6567
Positiva
NBR-14896
60
Carga da Partícula
Resíduo, mín.
%em peso
Ensaio sobre resíduo
destilação
NBR-6568
-
Teor de betume, mín.
%em peso
ASTM D-2042
97
cm
NBR-6293
40
0,1mm
NBR-6576
50 a 250
Ductilidade a 25 ºC, mín.
Penetração
OBS.: A LARC deve ser indicada nos casos serviços de Lama Asfáltica em substituição a RL-1C.
24
Emulsões Rejuvenescedoras
As Emulsões Rejuvenescedoras (ER) são um tipo
especial de emulsão asfáltica que é resultado da
emulsificação de CAP-50/70, AR e emulsificantes
especiais que concedem à ER sua especificidade.
Este tipo de emulsão é indicada para os serviços de
reciclagem a frio.
A GRECA industrializa e distribui as Emulsões
Rejuvenescedoras indicadas para os mais diversos
tipos de serviços de reciclagem, sejam estes de bases
ou de capas asfálticas.
25
CM IMPRIMAÇÃO - Emulsão para Imprimação
Informações Gerais
- Aplicação à temperatura ambiente;
O uso de Emulsões Asfálticas para o serviço de
imprimação é uma técnica utilizada amplamente em
todo o mundo. Acompanhando essa tendência, o
Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da
GRECA Asfaltos desenvolveu a CM IMPRIMAÇÃO.
- Resíduo asfáltico 50 - 55%;
Este produto consiste na emulsificação de asfaltos
utilizando agentes tensoativos que promovem as
características específicas do produto.
A CM IMPRIMAÇÃO tem a propriedade de penetrar na
base, deixando um resíduo asfáltico de característica
betuminosa sobre a superfície granular concluída,
conferindo à base coesão superficial e impermeabilização.
Características da CM IMPRIMAÇÃO
Dentre as vantagens do uso da CM IMPRIMAÇÃO,
destacam-se:
- Fácil e rápida aplicação;
- Utilização do mesmo equipamento aplicador do CM-30;
- Excelente penetração nas mais diversas bases;
- Não necessita de diluição;
- Taxa de aplicação entre 1,0 - 1,5L/m²;
- Produto à base de água;
26
- Liberação da base em 24h*;
- Custo Inferior ao CM-30.
(*) O tempo de liberação se dará no período mínimo de 24 horas da sua aplicação,
tempo este em função das condições climáticas. Não se recomenda a aplicação
em caso de chuva iminente.
Características das Imprimações com CM
IMPRIMAÇÃO
- As características das bases imprimadas com CM
Imprimação apresentam desempenho similar às
bases imprimadas com CM 30.
Especificações técnicas da CM IMPRIMAÇÃO
ENSAIOS
MÉTODO
ESPECIFICAÇÕES
ABNT
Viscosidade Saybolt-Furol @25º C, SSF
NBR-14491
máx. 50
Resíduo por destilação %
NBR-6568
mín. 50
OBs.: Quando for feita a aplicação, a base deve estar previamente preparada
para execução do serviço de imprimação com a CM IMPRIMAÇÃO, dentro
das mesmas condições exigidas para a aplicação do CM 30.
A aplicação da CM IMPRIMAÇÃO deve ser feita utilizando um caminhão
espargidor, limpo e sem resíduos de outros produtos. Verificando também
se os leques de espargimento se apresentam uniformes e com boa
pressão. Pode ser feita à temperatura ambiente. Caso seja necessário o
aquecimento prévio para melhor espargimento, recomenda-se até 45ºC.
O produto não deverá ser diluído com água ou outros. A taxa de aplicação
deve variar entre 1,0 a 1,5 L/m², conforme exigência de projeto na aplicação
do CM 30 ou quando os especialistas do Grupo GRECA indicarem uma taxa
específica para a base previamente ensaiada em seu laboratório, mediante
o prévio envio das amostras dos materiais a serem utilizados.
ADITIVOS
G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance
G-WMIX - Aditivo para Misturas Mornas
ADITIVO TB
ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA - Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio
Agentes de Rejuvenescimento
27
G-BOND - Aditivo Melhorador de Performance (DOPE)
Informações gerais
O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é
um novo conceito de produto na linha de agentes
de adesividade, comumente conhecidos por dopes.
O G-BOND implanta a definição de dope de alta
performance e proporciona uma excelente aderência
da película de asfalto sobre a superfície do agregado,
promovendo um recobrimento ideal desse pela
película. Este fato é determinante para o bom
desempenho das misturas asfálticas e garante uma
maior durabilidade do revestimento.
Possui como principal vantagem um alto ponto
de fulgor em vaso aberto, o que lhe confere um
melhor desempenho, mesmo quando aquecido a
temperaturas mais altas que as usuais de usinagem.
Graças a essa vantagem, as perdas por evaporação,
ao longo do tempo, são minimizadas. O G-BOND
é formulado a partir de compostos orgânicos e
tensoativos de cadeia longa que concedem ao
produto uma característica altamente polar que
possibilita uma elevada performance e alto ponto de
fulgor, quando comparado aos produtos congêneres.
tipos de agregados. Apresenta fácil miscibilidade a
qualquer tipo de asfalto e resistência a temperaturas
elevadas, como as que o ligante é exposto durante a
usinagem e aplicação, seja com asfaltos convencionais
ou modificados.
Os asfaltos, quando dopados pelo G-BOND, graças
à qualidade dos componentes de sua fórmula, não
apresentam alterações de suas características.
Utilização
O G-BOND deve ser adicionado ao asfalto quando se
pretende utilizar agregados que apresentem problemas
de adesividade, obedecendo a dosagem sobre o
ligante betuminoso, após ensaios de determinação
de adesividade, segundo normas do DNIT (DNER-ME
078/94 e DNER-ME 079/94) e da ABNT (NBR 14329).
Especificações técnicas para o G-BOND
PROPRIEDADES
TÍPICO
Consistância a 25 ºC
Líquida
Densidade 20/4 ºC
Viscosidade SSF, 50 ºC
Viscosidade SSF, 25 ºC
O Aditivo age compensando a carga eletrostática
presente na superfície dos agregados, permitindo,
dessa forma, adesão da película de asfalto a diversos
28
Ponto de Fulgor vaso aberto
Ponto de Congelamento
1,01 g/cm³
159s
333s
210 ºC
-5 ºC
O Aditivo Melhorador de Performance G-BOND é comercializado em baldes de18kg.
OBS.: Na Ficha de Emergência encontram-se todas as indicações de manuseio e precauções
que devem ser tomadas com o produto.
A adição pode ser feita nos próprios caminhões
transportadores ou tanques estacionários, dotados de
bombas de circulação ou agitadores. Para promover
perfeita homogeneização, recomenda-se manter
a operação de mistura por um período de 10 a 20
minutos, no mínimo.
Técnicas em que pode ser aplicado o
G-BOND
Indicado para materiais pétreos (agregados) com
problema de adesividade, quando este tipo de
agregado for ser utilizado em usinagens a quente
(CBUQ, PMQ, etc.).
Vantagens do G-BOND
- Promove aderência da película asfáltica sobre a
superfície do agregado;
- Alto ponto de fulgor em vaso aberto;
- Diminuição de perdas por evaporação;
- Fácil miscibilidade a qualquer tipo de asfalto;
- Fácil manuseio.
Vantagens dos Revestimentos com G-BOND
- Desempenho;
- Durabilidade.
Agregado antes e depois da aplicação do G-BOND
Sem G-BOND
Com G-BOND
29
G-WMIX - Aditivos para Misturas Mornas
Seguindo tendências européias e norte-americanas
no tocante a misturas asfálticas mornas que recebem
a descrição mundial de Warm Mix Asphalt, a GRECA
oferece para a comunidade rodoviária brasileira o
aditivo G-Wmix que, quando adicionado ao Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP 50/70 ou CAP 30/45)
ou aos asfaltos modificados, permite redução das
temperaturas de usinagem e compactação, sem
alterar a temperatura e a qualidade do ligante. O que
acarreta em:
- Maior economia de energia e de combustível
utilizado durante a usinagem;
- Menor necessidade de calor para aquecer os materiais
pétreos que compõem a mistura asfáltica;
- Minimização dos efeitos do envelhecimento nos
ligantes asfálticos durante a usinagem, elevando a
vida útil do pavimento.
- Otimização das operações com CBUQ;
- Redução do número de passadas do rolo de
compactação, proporcionando menor HET (Hora
Equipamento Trabalho);
- Transporte da massa usinada a quente a distâncias
maiores, viabilizando serviços em locais distantes e
condições extremas;
Temperaturas Convencionais de Misturas e
Compactação - Ligantes Asfálticos sem G-WMIX
Temperaturas (ºC)
CAP 50/70
FLEXPAVE 60/85
Ligante asfáltico
150 - 155
160 - 165
Agregado
160 - 165
170 - 175
135
145
Compactação
(temperatura mínima)
Temperaturas de Misturas e Compactação Ligantes Asfálticos com G-WMIX
30
Temperaturas (ºC)
CAP 50/70 + G-WMIX
Ligante asfáltico
150 - 155
160 - 165
Agregado
140 - 145
150 - 155
Compactação
(temperatura mínima)
115
130
FLEXPAVE 60/85 + G-WMIX
ADITIVO TB
O Aditivo TB é um produto que promove o aumento
de capacidade lubrificante e a quebra da tensão
superficial de partículas quando misturado ao
Cimento Asfáltico de Petróleo. Estas alterações
permitem que o CAP modificado com o Aditivo TB
tenha maior envolvimento aos agregados no processo
de usinagem a quente, além de proporcionar à
mistura asfáltica a capacidade de ser manuseada e
aplicada a frio, característica incomum em misturas
convencionais usinadas a quente (tipo CBUQ).
O processo consiste em adicionar o Aditivo TB
ao CAP 50/70, em proporção pré-definida em
projeto, permitindo que a usinagem se processe a
temperaturas mais baixas - agregado a 140°C e CAP
50/70 modificado com Aditivo TB entre 125 a 130°C.
A mistura asfáltica produzida pode ser estocada em
sacos de 25 kg ou mantida a granel para posterior
aplicação e compactação a frio em serviços de
manutenção preventiva ou emergencial tipo tapaburacos. Após seu adensamento, a mistura asfáltica
se comporta de forma similar a de um CBUQ
convencional, pois o aditivo foi desenvolvido para
promover a trabalhabilidade da massa asfáltica
à temperatura ambiente e não interferir na sua
qualidade final após compactação.
ADITIVO DE CONTROLE DE RUPTURA E CURA
Para Microrrevestimento Asfáltico a Frio
“Aditivo é um dos componentes do sistema
Microrrevestimento Asfáltico a Frio” (ISSA A143)
que tem por finalidade garantir as características de
trabalhabilidade deste sistema. Diante da necessidade
do uso de aditivo na aplicação de microrrevestimento,
o Centro de Pesquisas da GRECA desenvolveu o
Aditivo Micro B-Q.
31
Agentes de Rejuvenescimento
para Asfaltos
Os Agentes de Rejuvenescimento (AR) são um tipo
específico de derivado de petróleo que apresenta
elevada quantidade de hidrocarbonetos aromáticos
cuja função é rejuvenescer o asfalto, ou seja, restaurar
os requisitos da especificação do CAP durante os
serviços de reciclagem de pavimentos. Tais serviços
consistem do uso de uma fração de material fresado
que será composto com materiais virgens e que farão
parte da massa asfáltica.
A GRECA Asfaltos distribui os Agentes de
Rejuvenescimento para os Serviços de Reciclagem.
32
PRODUTOS
DERIVADOS
DE XISTO
33
Óleo de Xisto
Informações Gerais
- Fácil manuseio;
Os óleos combustíveis industriais obtidos com o
processamento do xisto são indicados para consumo
industrial em centros urbanos. Isto porque reduzem a
emissão de fuligem, fumaça e gases acidos de enxofre.
Além de minimizar a corrosão em dutos e chaminés.
- Elimina os transtornos associados ao aquecimento
do óleo;
Devido à alta fluidez, este produto reduz, e em alguns
casos, até elimina a necessidade de pré-aquecimento,
diminuindo assim os custos operacionais de queima.
- É menos agressivo ao meio ambiente;
- Reduz a necessidade do pré-aquecimento do
produto, tanto no armazenamento, bombeamento
e até mesmo no tanque de serviço que alimenta o
maçarico;
- Mais econômico;
Utilização
- Reduz os custos operacionais de queima;
São indicados para consumo industrial em centros
urbanos. É ideal para regiões de clima frio.
- Reduz as intervenções para manutenção e/ou
desentupimento de linhas, bombas, válvulas, bicos e
maçaricos;
Técnicas em que pode ser aplicado o Óleo
de Xisto
- Elimina os procedimentos de desobstrução e limpeza
de linhas nas partidas e paradas da unidade.
Todos os tipos de queimadores industriais.
- Possui baixo teor de enxofre, reduzindo a emissão de
poluentes e a formação de chuvas ácidas;
Vantagens do Óleo de Xisto
- Minimiza a corrosão em dutos e chaminés;
- Maior fluidez;
34
- Por ser mais leve que os óleos derivados de petróleo,
reduz a emissão de partículas que causam fumaça e
fuligem.
Especificações técnicas para Óleo de Xisto
ÓLEO COMBUSTÍVEL DE XISTO
MÉTODO
ESPECIFICAÇÕES
OTL
OTE
Viscosidade a 60o C(cSt)
ASTM D 445
7,0 máx.
48,0 Max
Ponto de Fulgor (C)
ASTM D 93
66,0 min.
66,0 min.
Ponto de Fluidez (C)
ABNT / NBR-11349
- 9,0 máx.
9,0 máx.
Enxofre Total (%massa)
ASTM D 5453
1,0 máx.
1,0 máx.
Densidade Relativa a 20/4 C
ASTM D 4052
0,91
0,97
Poder Calorífico Superior – PCS (kcal/kg)
ASTM D 240
10.250
10.170
Tabela comparativa
PARÂMETRO
ÓLEOS DE XISTO
OC – 1A
982
990
Poder Calor. Superior, kcal/g
10.170
10.000
Poder Calor. Inferior, kcal/g
9.638
9.500
Teor de enxofre, %
< 1,0
< 5,0
Uso de aditivo
Dispensa
Requer
Temperatura armazenamento, º C
Ambiente
80
561
1190
Consumo relat. médio, L/h
Emissão média de SO2, PPM
35
www.grecaasfaltos.com.br
Central: 0300-789-4262
Matriz
Araucária/PR
Av. das Araucárias, 5126 | 83.707-754
Fone (41) 2106-8600 | Fax (41) 2106-8601
[email protected]
Guarulhos/SP
Campo Grande/MS
Madre de Deus/BA
[email protected]
Fone: |11| 3737-9600
[email protected]
Fone: |67| 3391-1932
[email protected]
Fone: |71| 3604-4104
S. J. dos Campos/SP
Cascavel/PR
Maracanaú/CE
[email protected]
Fone: |12| 3912-1272
[email protected]
Fone: |45| 3229-4585
[email protected]
Fone: |85| 4011-8600
Paulínia/SP
Cuiabá/MT
Esteio/RS
[email protected]
Fone: |19| 3874-3624
[email protected]
Fone: |65| 3667-0700
[email protected]
Fone: |51| 3473-5020
S. J. do Rio Preto/SP
Palmas/TO
Betim/MG
[email protected]
Fone: |17| 3216-4195
[email protected]
Fone: |63| 3571-8075
[email protected]
Fone: |31| 2104-1300
Duque de Caxias/RJ
[email protected]
Fone: |21| 2776-3384
36

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