Ave`spreita - Colégio do Ave
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Ave`spreita - Colégio do Ave
6 nº undial da Criança. para festejar o Dia M tro ea t d e. de ça pe a ados nesta activida istir a um ver os pais empenh e divertido poder ass o de e t i an n .º ste sa 4 , a Go res e ec int ns ito Fo u m ão Jo Foi Foi muito engraçado... E os actores deram o seu melhor. Parabéns! Tomás, 3.º ano ito bonito e divertido! Daniel, 1.º ano B Eu gostei muito... Foi mu Achei muito interessante. Gostei muito! Maria Miguel, 2.º ano B A C N a i r c A peça de teatro foi muito interessante e criativa. Animou o nosso recreio. Tiago, 3.º ano O - a d a i D ha mãe estava lá Eu gostei do teatro, porque a min papel. Parabéns! u e s o m be e interpretou muito Matilde, 2.º ano B Pedro E o Lobo missão de Pais pela Co Teatro Surpresa organizado Propriedade: Colégio do Ave Coordenação* Professora Cristina Balinha Design * Professora Susana Nobre R. do Alto da Bandeira * Creixomil 253 421 580 * Fax 253 421 589 e-mail: [email protected] www.colegiodoave.com Ave’spreita Colégio do Ave GUIMARÃES Editorial Mais uma longa viagem percorrida O PORQUÊ UMA ASSOCIAÇÃO DE PAIS NO COLÉGIO DO AVE APECA-Associação de Pais e Encarregados de Educação do Colégio do AVE Pensarão alguns de nós e com toda a propriedade, que numa escola privada como esta, em que há (felizmente) uma grande abertura ao diálogo por parte dos professores e da Direcção não se justificará a existência de uma Associação de Pais. Eu própria, em diversos momentos me tenho debatido com esta questão propondo-me neste espaço partilhar alguns aspectos da minha vivência como coordenadora da Comissão de Pais, papel que assumi em Dezembro de 2007. Com dúvidas no caminho que fizemos caminhando Com a certeza do largo espaço conquistado Com o doce e humilde sabor do dever cumprido Passámos pelos outros - não pelas coisas Dividimos algumas tristezas Somámos imensas alegrias Enfrentámos momentos de sofrimento Tocámos pequenos e grandes corações Acolhemos carinhosamente cada um Descobrimos aqueles olhares únicos Acompanhámos o voo dos sonhadores Escutámos vozes débeis e cristalinas Compreendemos os desencontros Abrimos portas bem cerradas Enfrentámos desafios irrepetíveis Tendo consciência de que a tarefa de EDUCAR é uma das mais gratificantes e simultaneamente das mais difíceis da minha vida, reconheço que sempre que partilho (experiências, dúvidas, dificuldades, projectos, sonhos e angústias …), com outros pais e mães sempre saio enriquecida, mais sossegada e confiante. Neste espaço da Comissão de Pais tive o gosto de conhecer pais e mães com quem me identifico, com quem partilho, que me ajudam, que me encorajam e que me desafiam a ir mais longe. Tendo, também, consciência das grandes dificuldades de gestão de um TEMPO, que parece cada vez mais rápido a passar e mais curto para encaixar todas as tarefas de um dia, surpreendi-me a mim própria ao ver como foi possível dinamizar um evento em que participaram activamente 14 pessoas, (entre mães, pais, professores, um avô um aluno e a irmã de um outro), para assinalar o Dia Mundial da Criança no passado dia 2 de Junho. Foi bonito de viver e de confirmar que afinal, como diz o poeta, o sonho sempre comanda a vida e ultrapassa em larga escala todas as dificuldades. Notícias CONTACTOS: E-Mail:[email protected] Blogue:http//pais-colegioave.blogspot.com Reuniões: Mensais, na 1ª terça-feira a partir das 17h30m, no Refeitório Escutámos vozes silenciosas Partilhámos pequenos momentos Segurámos com força mãos amigas Ajudamos a crescer…Realizámo-nos! Isabel Oliveira 2 1. Em 31 de Março foram publicados os Estatutos os quais conferem personalidade jurídica à futura Associação de Pais e podem ser consultados no Blogue da APECA: http//paiscolegioave.blogspot.com 2. Aspectos burocráticos e legais não permitiram até à Numa comunidade escolar que se vai enriquecendo com as diferentes experiências é para mim desafiante convidar os pais e familiares a partilhar os seus próprios interesses, quer profissionais, quer pessoais com os alunos, levandonos a todos a descobrir novos mundos e a ter curiosidade na exploração de diferentes universos. Acredito que o espaço da Associação de Pais poderá funcionar como embrião da partilha e estruturação desta dinâmica. Os primeiros passos foram dados durante as férias da Páscoa em que pais e mães, dinamizaram actividades de Astronomia, Matemática e Inglês e o resultado foi Muito Bom. Estes são apenas alguns exemplos acredito firmemente, que muito MAIS e MELHOR poderá ser concretizado com o apoio de mais pais e mães, com o apoio de TODOS porque cada um de nós, sendo único é especial, irrepetível e muito Bem-Vindo. O meu muito obrigada a todos os pais e mães que com o seu apoio e participação contribuiram para que pequenas maravilhas pudessem acontecer. Em meu nome e em sua representação fica o convite a TODOS para que dentro das suas possibilidades participem nesta dinâmica. BEM HAJAM. Luisa Ascenção Zamith data a convocação de eleições para os órgãos sociais, pelo que ainda não foi iniciada a inscrição efectiva dos pais nem o consequente pagamento de quotas anuais. Prevê-se que este processo possa ser finalmente desencadeado a partir do início do próximo ano lectivo. 3. As candidaturas para os Corpos Sociais da APECA ano lectivo 2008/2009, poderão ser feitas até ao dia 30 de Setembro, através de e-mail para o endereço da Associação:[email protected]. Todas as informações sobre os Orgãos Sociais se encontram disponíveis nos Estatutos. As listas candidatas poderão ser consultadas no Blogue. O sufrágio terá lugar em meados de Outubro em data a definir a qual será atempadamente divulgada. Agradecemos o apoio das seguintes empresas: 27 No passado dia 24 de Maio, os alunos do 3º ano do Colégio do Ave realizaram o Acto Solene da Primeira Comunhão, na Igreja de Creixomil. Como enfatizou o senhor Padre António o papel da escola é ajudar as crianças a CRESCER em sabedoria e, simultaneamente, a SER mais. A perspectiva cristã, a par de todos os outros saberes, contribui para que façam as melhores opções que a vida lhes oferece, cultivando os valores, a relação com o próximo e tendo a fé como uma Luz que lhes dá luz. No final, ficou a sensação do dever cumprido. O grande espírito de colaboração entre todos os intervenientes foi sentido, tornando o momento marcante e deixando-o gravado no coração de cada um dos participantes. Frequentar a Creche/Jardim de Infância ? A verdade é que a creche é um local onde as crianças se sentem felizes, protegidas, onde aprendem a respeitar os outros e a serem respeitadas. Professora Madalena Lopes Dádiva de sangue No final do mês de Fevereiro, nas aulas de Estudo Acompanhado, os alunos do 2º ciclo começaram a preparar um dia muito importante que chegaria no 4 de Março, o dia da dádiva de sangue. Os alunos dos 5º e 6º anos pensaram em slogans e em imagens apropriados para agradecer a todos os pais, encarregados de educação, professores e funcionários do Colégio que passassem pela sala onde alguns elementos do Instituto Português se encarregavam de recolher o sangue. Esta campanha, que foi iniciada o ano passado e que tem vindo a sensibilizar toda a comunidade, teve e terá sempre como finalidade ajudar na diminuição das carências deste tecido nos hospitais. É de salientar que, de todas as pessoas convidadas a participar, increveram-se 43, o que prova o grande espírito de solidariedade da comunidade do Colégio do Ave. De facto, a presença de todos os dadores mostrou que os que mais precisam ocupam um lugar especial nos nossos corações. Desta forma, agradecemos a todos os que, de livre vontade, participaram nesta iniciativa e esperamos poder continuar a contar com a vossa generosidade. As necessidades da sociedade de hoje, quer a nível profissional, quer a nível dos encargos familiares, mudaram o papel que a mulher tinha na sociedade. Esta já não se dedica somente às tarefas domésticas, mas começa a ingressar no mundo do trabalho. Começa, assim, a imposição de “deixar” os filhos. Mas, deixá-los onde? Para dar resposta a esta necessidade, para dar resposta às mães que se viram “obrigadas a deixar” os seus filhos, foram criadas instituições que funcionam como um complemento à família. A creche/jardim de Infância é um marco importante na vida de qualquer criança e são muitos os benefícios para os que a frequentam. A verdade é que a creche é um local onde as crianças se sentem felizes, protegidas, onde aprendem a respeitar os outros e a serem respeitadas. Não podemos esquecer que a criança, para crescer de uma forma harmoniosa e saudável, precisa de conviver com outras. Além disso, a creche é um espaço capaz de proporcionar experiências enriquecedoras ao nível do seu próprio desenvolvimento. Finalmente, neste espaço educativo, as crianças aprendem a ter regras, a seguir uma rotina, a desenvolver as suas competências cognitivas, motoras, sociais, estéticas e mesmo linguísticas. Assim, e respondendo à questão inicialmente colocada: sim. É importante frequentar a creche/jardim de infância, pois a sociedade, as instituições, a família são importantes para o desenvolvimento da criança. Todos se complementam, mas não se substituem. Para que o novo ano comece da melhor forma, aqui ficam alguns conselhos úteis: Os primeiros dias na escola são os mais difíceis, tanto para a criança, como para os pais. É precisamente tendo em conta esta dificuldade que apresentaremos, de seguida, algumas dicas que facilitarão o ingresso e a adaptação da criança num novo mundo: É importante que a entrada na creche/ jardim de infância seja feita de forma gradual, ou seja, que a criança permaneça apenas algumas horas no Jardim de Infância (uma manhã ou uma tarde). O momento em que os pais se despedem dos filhos é, muitas vezes, complicado para os dois. Estes podem começar a chorar e aqueles podem cair na tentação de voltar atrás para consolar o/a seu/sua filho/a. Não se deve prolongar a angústia da criança, voltando atrás, se ela chorar. A equipa educativa estará lá para consolar a criança e, certamente, que ela se sentirá melhor. É importante que a criança leve consigo um objecto transaccional: (mantas, ursinhos, uma boneca ou mesmo um lenço do pai (numa fase inicial)) ou uma fotografia dos pais. A verdade é que, tanto os objectos transaccionais como as fotos a ajudarão a estabelecer o elo de ligação entre a casa e a creche/jardim de infância, e a criança sentir-se-á mais protegida. Educadoras da Creche/Pré-escolar A Primeira Comunhão Agora que um novo ano se inicia, uma questão pertinente se coloca: As professoras Cristina Lemos e Cristiana Balinha 26 3 Projectos Dia da Mãe Palavra “ Mae” Sala 1 a No Música e Le tra: Pedro F - ae 2008 dia da m Educadora Joana Melo A festa do final de ano está quase a chegar e nós, os mais pequeninos, já começámos a trabalhar nela. De facto, vários foram os ensaios e as actividades realizados. Comecámos por nos colocar na pele de jardineiros e, por um dia, sentimos mesmo o prazer de mexer na terra... Imaginámos o que devem estar a pensar: “O que será que os meninos, os pequeninos do Colégio irão fazer?!” Estão curiosos ou ansiosos? Ficaram interessados? Óptimo, mas terão que esperar mais um bocadinho e, para satisfazer essa curiosidade, deverão comparecer na festa de Final de Ano. ilipe Cunha Disseste a pa No momen lavra “Mãe” to em que e u nascia… Teu nome é M Teu nome é ar, A É mais que zul… tudo, é Poe sia. Sente, sente e Ela é só p´ra sta poesia ti, mãe que Continua a rida. se Tão boa p´ra r assim, mim… Em mês de M Se festeja o aio florido te Mas dia-a-d u dia. ia, Sempre e s empre O teu amor me acaricia … Sente, sente e Ela é só p´r sta poesia a ti, mãe qu erida. Continua a se Tão boa p´r r assim, a mim… nota: Os papás deverão “ocultar-se um pouco”, para que a festa corra bem e sem choro. Sala 2 aNos 4 No dia 2 de Maio, comemorou-se, no Colégio, o Dia da Mãe e, para promover a interacção escola/família, convidámos as mães para um convívio com os seus filhos. As crianças, durante essa semana, mostraram-se bastante entusiasmadas e um tanto ansiosas com a chegada do grande dia. Além de elaborarem uma prenda para oferecerem à mãe, elas ensaiaram, com grande fervor, a música, que tradicionalmente, lhe cantam. O grande dia chegou! A recepção às mães foi feita no exterior do Colégio. Algumas destas crianças apresentaram algum nervosismo. Pareciam estar perante uma grande actuação, onde nada podia falhar! Educadoras Alexandra Castro e Marta Canário Para explorar o tema acerca do corpo humano, foram feitas várias actividades, entre elas, a pesquisa em livros sobre o assunto em causa. Depois desta exploração livresca, em tempo de grande grupo, as crianças tiveram a oportunidade de visualizarem o seu próprio corpo num espelho, para, depois, construirem uma boneca do tamanho delas. Foi necessário, portanto, que uma criança se deitasse no chão em cima de papel de cenário para servir de modelo. Em tempo de pequenos grupos, foram feitas colagens do esquema corporal, em que cada criança tinha que colar as diferentes partes do corpo no sítio correcto. Depois do esquema corporal estar bem interiorizado, o nosso projecto terminou com um jogo dos acessórios do corpo, em que as crianças tinham que associar cada acessório à respectiva parte. No final, era visível a alegria das crianças pela aprendizagem de um tema muito interessante. Educadora Alexandra Castro O nosso corpo E, de facto, nada falhou, pois tudo foi pensado ao pormenor: a música, os gestos e as prendinhas preparadas com muito empenho e carinho. No final da Música à Mãe, estas entregaram as prendinhas e divertiram-se ao som da música, da pintura e da brincadeira. O resultado foi fantástico: muita diversão e umas bonitas telas, que, agora, decoram o nosso Colégio. A presença das mães foi muito importante para as crianças e estas agradeceram! Foi, sem dúvida, para todos, um dia inesquecível em que as crianças tiveram oportunidade de mostrarem que são capazes de surpreender. 25 O Planetário Móvel Sala 3 As nossas descobertas a Nos CASTELO DE GUIMARÃES: Na sala dos três anos, durante estes meses, trabalhámos, para além de outros temas, em dois projectos distintos: “O Corpo Humano” e o “Castelo de Guimarães”. Para a concretização dos conhecimentos que poderíamos alcançar com estes, houve muitos dias de pesquisa e trabalho por parte das crianças e da Educadora. Por isso, como chegámos ao fim das pesquisas e das descobertas, pensámos que é chegado o momento de as partilharmos. “Tem as seteiras, para os reis atirarem as setas aos inimigos.” (João Pedro) ·“Lia, o Castelo de Guimarães tem muitas torres que eram dos guerreiros que defendiam os castelos antes.” (Inês) No dia vinte e quatro de Abril, realizou-se uma actividade muito interessante no Colégio do Ave, no âmbito do projecto UniTerra: o nosso planeta no Espaço!, desenvolvido pela turma do quarto ano de escolaridade, ao longo deste ano lectivo. A actividade foi dinamizada e consistiu na vinda de um planetário móvel ao Colégio que possibilitou a aquisição de novos conhecimentos sobre o Sistema Solar. A convite da turma envolvida no projecto atrás mencionado, todas as turmas do Primeiro e Segundo Ciclos tiveram a oportunidade de participar nesta actividade, até porque têm estado a par do projecto, através dos momentos de partilha já realizados. Seguem-se as suas opiniões... “Tem as ameias e as abertas em cima das torres.” (Iva) ·“É o Castelo de Guimarães, tem a bandeira de Portugal na Torre de Menagem.” (Francisco e Alberta) Tem a Bandeira de Portugal, que tem a cor verde e a cor vermelha do sangue. Tem a esfera armilar no meio e mais os escudos, dois, um vermelho e um branco. Neste escudo, tem os castelos que D. Afonso Henriques conquistou e no outro escudo, os cinco reis que D. Afonso Henriques derrotou.” (José Luís e Matilde) “O Castelo é feito de pedras cinzentas e tem um portão muito grande e pesado.” (Leonor) ·“O verde é a esperança, o vermelho é o sangue dos Portugueses, a esfera armilar é o mundo, os sete castelos que D. Afonso Henriques conquistou no escudo vermelho e as cinco quinas são os reis que D. Afonso Henriques derrotou que estão no escudo branco, mais pequeno.” (André) “Lia, aprendi que o Castelo de Guimarães tem muitas torres. Tem a Torre de Menagem que é a maior.” (Maria) ·“Sabes Lia, aprendi muitas coisas. Aprendi que o Castelo tem torres, muitas, mas tem outra que maior. É a Torre de menagem. Tem as muralhas.” (Laura) Aprendi sobre o Castelo de Guimarães. Tem a Bandeira de Portugal na Torre de Menagem.” (Carolina) O CORPO HUMANO ·“Aprendi a desenhar um boneco. Já sei fazer as pestanas e as sobrancelhas, Lia. São uns pelinhos que temos nos olhos, à volta e por cima dos olhos.” (Carolina Duarte) Aprendi sobre o Corpo Humano. Não sabia fazer os dedos agora sei. Temos 1,2,3,4,5 dedos.” (António) ·Corpo Humano. Eu sei fazer.” (João Miguel) “Tem a cabeça e os olhos e as sobrancelhas. Tem as mãos e os braços e os dedos. Tem as pernas e os pés e os calcanhares.” (Rodrigo) Nós, os alunos do quarto ano de escolaridade, estamos, neste momento, a caminho do Segundo Ciclo do Ensino Básico. Ao longo do Primeiro Ciclo, tivemos a oportunidade de viver uma grande aventura, cheia de fantasia, poesia, pesquisas, projectos, leituras... vivências cheias de aprendizagem, de conhecimento que nos tem ajudado a crescer! O caminho percorrido até então implicou esforço e empenho por parte de todos: dos alunos, dos professores, dos pais... Desta forma, tem sido possível sentir o sabor do saber! Levaremos no nosso coração os nossos colegas, a professora e todos os outros que nos têm acariciado e ensinado tanto. Muito obrigado! 4.º ano de escolaridade riz, , cabelo, na tem cabeça e os olhos. o rp co o ss o “O n elhas s, lábios, or rnas e boca, dente nas. Sabes, tem as pe ta s e p s a s Temo os braços.” ·“Corpo Humano. Cabeça tem olhos e pestanas, a boca e dentes, pernas, braços e pés.” (Mafalda) ·“Sei fazer o Corpo Humano. Aprendi que nos olhos tem as sobrancelhas e as pestanas e temos as orelhas. Temos 1,2,3,4,5 dedos nas mãos.” (Maria Carolina) ·“No Corpo Humano, temos o nosso corpo. As pernas e os braços e a cabeça e a barriga e o “bigo”.” (Bernardo e José) O Corpo Humano sou eu. Tenho a cabeça e o pescoço e o tronco e as pernas e os braços. Tenho os joelhos aqui (aponta).” (Pedro Miguel) O Corpo Humano. Não são bonecos, é o Corpo Humano. Temos a cabeça e as bochechas, o pescoço, os ombros, os braços e as mãos e os dedos, as pernas e os pés. Eu aprendi.” (Gabriela) 5 Educadora Odília Partida para outra “Dimensão” 24 As paredes do castelo são as muralhas.” (José Pedro) 4 aNos de adore6s de ande g bo Jo No dia da ld o Vi ita De arte o, da p te a de Març a do 6º, duran a visita rm u e tu b a e , c manhã ação Física, re internacionais isco Educ tletas o Franc aula de entos de três a esportiv D m o a d n si o çã e os en de e forma mento alões d eparta o Colégio D dos esc . o entre nda e o nda de Hola tiva conjunta cisco de Hola nos do 6º an n o lu ia ra a m c F i o s n i o c o iv t e r e v ta Es Despo ela te em qu o , o d g to im o o j n ss ã e A o nov Formaç rgiu no mom de andebol. de um ons m b su e s e n g d e u a a v z i lg do A modalid ara a aprend ntacto com a mais ram a p o co rtiva, ao o m é aborda a motivação sp b e m d a s) e t o rática objectiv ioria dos aluno nciliação da p orge a o c m e a d eira e J ra s (pa gos Teix unho de sportivo scolar. in e m d s o o D l stem que, exemp com a vida e ário Ro a e te e “árbitros” l, ortivo M tica presenç s” sp re alto níve e o D d pá o final eina tas do da sim ndo entre “tr efeito. N be Os atle a m o lé d a a a v o, ltern o “clu ebol le Carneir foram a sivos a de and s, lu a io se i a e c s n rn e ê do to brind e mais experi os jogos iaram, com Ave qu rs e o iv d d s m no gio eio, pre nos do Colé s do torn nstrado alu s o , r” a demo pelo ri g e l a escola o e a ram. ades, destaca de o entusiasm er das activid osto e rr n g o a c r o e g ar od Foi despert lunos n l foi o b pelos a objectivo de e d n elo a que o ção p m o t i v a guido. conse A iv ort sp n e Ba s q u e t d eio depBeríodoD, ureraante o terce eb lizou a s qu eram -se u iro e m To facto livres, ap tebol 3x rne 3 e r: . exist ir um a obriga nas cond As inscriç io ões a t ic o Dep io rieda ois d luno do de d nadas p 4 e º m or um e a d , na cheg ribles, a uitos jo no, do 5º an s equipa gos, lgum aram muit oed s, 6ª à as fa à fin os ta o lt 6º an rde”. Na al as equ as e um cestos, p 6º ano. pouc ip o a f o de sses e “Wo ; Alfredo inal, os “ as “The Amig Wolf lfs” ( , 5º a suor, J s ” o n orge ano) , 6º a o e Diog s de 6ª à e “Amig .Ap os de tarde dúvid esar de no; And o, 4º an ”( o r desp a, de re vencedo é, 5º ano ) vence Nuno, a lç ram or re e partic tiva dem ar todo s e venc Gonçalo os o id o , i pa n n tes e strados Fair–Play os, é, sem 4º p e p o e c r tod los m que os o ultura ass uit Para istiram aosojos espectasdalunos béns ores g a tod os. o s. No dia 2008, a de o à u rç o a t n M 10 de ano aprese tiva do 8 ulas ca o 6º d e edu a e as a turm nidad do durant de partilha u m o l te c aliza forma o dos restan trabalho re ento in a motivaçã ades m o o m io ctivid tivo i um colég a. Fo omo objec s para as a jectivo foi ic t s á de gin também c s anteriore que tal ob tividade tivo ve ac nso o que te s ciclos lec opinião, pe plateia. A e solo com u o d a do a u s d s h in o o o t t in n n n e alu Co iasm na m entus ão dos elem e ponte. as. E, , em o o ic d n ra a o e ím g rup aviã ntaç , tal o, eng prese rtido, çado - se alcan u com a a facial inve , encarpad ida, seguiu m o u io ra m ç li g o o e f o e p l s mp s, a com De qua mento no mini – tra e mortal. bática na e la ro s a o s ro et e trez s salto a piru inástica ac livre d s até com o o com um g om trê resentação e c d s e e o ã s iativa straçã as pirâmid iu uma ap exten a inic emon ers l, exist s a partir d bem; os a uma d ntadas div in f da rte eu e apres ntos. Na pa grafias cria iativa corr e c i o d e in a re m o id A le c n e s. ides e aluno os, a comu u provado o pirâm idade dos id c i d f lau so, pode criativ s foram ap ciou, por is benéfica, o apre , além de alun ativa educ a ginástica ivertida. rd que ém se tamb 6 23 Professor Pedro Educadora Marta Canário Sarau g ím nic o 20 0 3 3x ol De facto, também eu, graças à curiosidade do meu grupo, aprendi mais, investigando e procurando, para dar resposta às questões levantadas na sala. Um outro projecto, se bem que menor,trabalhado na sala foi “As Profissões”, por meio do qual, o grupo conheceu as variadíssimas profissões existentes. Este novo conhecimento fez com que cada criança pensasse no que gostaria de vir a desempenhar profissionalmente. Foram engraçadas as opções! Penso, para terminar, que o trabalho de sala realizado por mim, pelas crianças e pela auxiliar foi bastante gratificante e proveitoso. Mas é de referir que todo este sucesso foi possível devido ao apoio e contributo dos pais, que sempre se mostraram disponíveis para ajudar. Obrigado. ncisco d e Ho o Fra la n da Este foi um ano em que aprendi bastante com o meu grupo. Muitas vezes dei comigo a pensar: “ainda são muito pequenos para realizarem esta actividade”. Mas a verdade é que este pensamento não se aplica aos meninos da sala dos quatro anos, pois sempre se mostraram motivados para todas as actividades planificadas. A prova desta vontade e determinação é a qualidade dos projectos desenvolvidos iniciados pela educadora Ana e concluídos por mim. O projecto que ocupou, praticamente, todo o ano lectivo foi “O Castelo de Guimarães” e, através dele, as crianças descobriram variadíssimos aspectos que, até agora, lhes eram desconhecidos. Mas, com este projecto, não foram só as crianças que lucraram, que apenderam. To r Sala Desporto com alegria s Vontade de Aprender Aprender para ensinar Salas 3 e 5 aNos Tendo em conta que, hoje, a poluição da Natureza é uma realidade e tem sido uma problemática bastante discutida, as educadoras das salas dos três e dos cinco anos pretenderam alertar as suas crianças para a importância de a proteger. Permitiram, deste modo, que as crianças compreendessem o que está certo e errado e o que podem fazer para minimizar essa “destruição”. Assim, levantaram-se algumas questões: · “O QUE É A RECICLAGEM?” · “COMO SE FAZ A RECICLAGEM?” · “QUAIS SÃO OS ECOPONTOS?” Com a realização de algumas actividades, as crianças aprenderam algumas novidades ou reforçaram aquilo que já conheciam. 5 aNos Sala Reciclar é …. - “A separação do lixo” (Inês – 5 anos) “Aprendemos que o Os nossos Finalistas co José e Afons ” Joana, Francis Portugal. ues foi o 1º Rei de D. Afonso Henriq “Vai para uma fábrica e eles derretem o lixo e fazem coisas novas.” (Victória – 5 anos) “É pôr o lixo nos ecopontos para depois irem para a fábrica para balde grande.” (João Pedro – 3 anos) Na sala dos cinco anos, iniciou-se o Trabalho de Projecto “Guimarães”. Com a colaboração das crianças, educadora e pais, organizaram-se várias pesquisas e conversas e deu-se início a várias actividades que estão a ser desenvolvidas na sala. Durante este árduo trabalho, as crianças estão a ter a oportunidade de conhecer a história da nossa cidade e de trabalhar com materiais que jamais pensavam serem utilizados. Começámos por falar sobre a bandeira da nossa cidade e descobrimos a sua simbologia e história. Depois de todos os conceitos adquiridos, as crianças demonstraram um grande interesse em conhecer a constituição do Castelo de Guimarães e em saber mais um pouco acerca de D. Afonso Henriques. O projecto está a ser concluído na nossa sala, mas aqui ficam alguns trabalhos que foram, elaborados. ·No Ecoponto de cor azul, coloca-se o papel e o cartão; “Azul para o papel.” (Leonor 3 anos) “No azul, deita-se cartão.” (Iago 5 anos) ·No amarelo, o plástico e o metal; “Amarelo para o plástico.” (Iva 3 anos) “No Ecoponto amarelo, o plástico.” (Margarida 5 anos ·No verde, o vidro; “Verde para o vidro.” (André 3 anos) “No Ecoponto verde, deita-se o vidro.” (Ângela 5 anos) Principal, “Aprendi que, no castelo, tem a Porta Carlos, Sofia e Bárbara as muralhas, os merlões, as seteiras.” castelo que aprendi na sala “Eu não sabia muitas coisas do já sei.” Nuno e Ana Miguel ora ag , nem sabia que existia, mas “Eu não sabia que aqueles quadradinhos se chamavam merlões.” Mª Francisca, Adriana e Óscar Depois deste passo, as crianças decidiram que a t r a C devíamos ter ecopontos na sala “Agora eu sei que o D. Afonso Henriques usava um escudo que tinha uma cruz azul, uma capa vermelha. Na roupa, ele também tinha uma cruz azul e usava um capacete. Ah, claro a sua espada”.João Francisco e Francisco a “Não sabia que, no castelo, tinha a cisterna, A dada altura, passaram, pel que é um reservatório de água.” Tiago e Iago e, l e N o. i lég o C e t des s ta primeira vez, as por “Eu aprendi a história de D. Afonso Henriques.Ele, percorreram esta os, unt j os tod e, s nino me descobriram outros em todas as cidades que vencia uma batalha, viagem de três anos… mandava construir um castelo.”Victória e Miguel , am ar c n i br o de subida: fizeram amigos, Foi, sem dúvida, um caminh s… ero núm ros ei letras e os prim “Eu não sabia que, no castelo, havia a aprenderam a reconhecer os ter porta de traição, e espero, do coração, não los hásó sabia que tinha a Porta Principal.” T pan om ac m i omás e Ângela Coube-me a m tos. n me ma a h c s seu os s odo t a o desiludido e ter respondid “Aprendi qual o nome da batalha ra, inar desta etapa, e estão, ago que o D. Afonso Henriqueslutou contra a mãe: Chegaram, finalmente, ao culm . ra out ar i prontos para inic é a Batalha de S. Mamede.” e o vosso e olhem para trás, verão qu Inês, Constança e Francisca qu vez da ca e e t en r f em Sigam s, s abertas e, aos vossos ouvido colégio terá sempre as porta “A mãe de D. Afonso Henriques queria juntar tos… un j os m á t n a c que chegarão ainda as canções Portugal à Galiza, mas o D.Afonso Henriques não queria, para colocar o lixo que fazíamos no colégio. 5 anos -vos no Digo-vos até sempre e guardo meu coração. 3 anos Assim, já estavam preparados para levar o lixo ao Ecoponto. Para terminar a actividade, tivemos uma visita muito agradável: a mãe da Leonor que nos veio explicar como se pode fazer papel reciclado. por isso ele lutou contra a mãe.” Beatriz e André ra u o M Ema Educadora Ema Moura Educadoras Odília e Ema No entanto, esse lixo não é colocado de qualquer maneira nos ecopontos. Devemos: ·RETIRAR as tampas das embalagens. ·ESCORRER e despejar todo o conteúdo das embalagens. ESPALMAR as embalagens, para ocuparem menos espaço. NÃO COLOCAR as embalagens umas dentro das outras. o “Aprendi a Torre de Menagem, aprendi o Castelo de Guimarães, a Porta Principal, a Bandeira de Portugal, as janelas são as seteiras, os merlões, os torreões, as muralhas.” Margarida “Fazer papel novo do velho.” (José Luís – 3 anos) Como colocar o lixo no Ecoponto No vermelho, as pilhas. “As pilhas é no vermelho.” (José Luís 3 anos) “O vermelho das pilhas é o pilhão.” (André 5 anos) À Descoberta de Guimarães Com esta actividade, todos ficámos a ganhar. 22 7 Semana da Ciência Feira Medieval Esta nossa semana (26 a 30 de Junho) foi muito divertida, pois estivemos todos a trabalhar com entusiasmo e empenho na nossa semana da Ciência. Durante esta semana, fizemos várias experiências, tais como os Pega-Monstros; o Foguetão; Arco-íris e flutua ou não flutuam e o Vulcão. Convidámos as salas da creche e do Pré-escolar para assistir, e, ao mesmo tempo, descobrir e fomentar o gosto pela Ciência. Gostámos de todas, mas, para dizer a verdade, a que nos suscitou maior curiosidade foi a experiência do vulcão. Vamos partilhar com vocês, para que a possam realizar nas vossas salas. A experiência do Vulcão demorou-nos dois dias. No primeiro dia, partilhámos ideias sobre os vulcões e sobre o que sabíamos acerca deste tema. Vimos fotografias de vulcões e falámos sobre os seus constituintes. A seguir, um grupo fez desenhos sobre os vulcões e outro grupo fez a plataforma do vulcão em barro. No dia seguinte, estávamos eufóricos, porque, queríamos ver o efeito da nossa experiência. Assim, começámos por colocar o nosso vulcão feito de barro na manta para que todos o observássemos. Primeiro, deitámos quatro colheres pequenas de bicarbonato de sódio no copo alto que tínhamos inserido dentro do nosso vulcão. Misturámos meia chávena de água com um quarto de chávena de detergente, um quarto de chávena de vinagre e um pouco de corante alimentar. Foi desta forma e com todos estes ingredientes que o vulcão entrou em erupção para nossa grande admiração. Gostámos tanto da experiência que a repetimos três vezes. Como se pode ver pelo que ficou acima descrito, esta semana foi exaustiva, mas muito vantajosa, porque as crianças tiveram oportunidade de viver a Ciência. Além de a trabalharmos com as crianças, desenvolvemos nelas valores como a responsabilidade, a autonomia, a auto-estima, o saber trabalhar em grupo e a partilha de ideias. 8 Educadora Ema Moura e estagiária Anabela Borges Sala dos 5 anos Carla e Sofi a*a essoras Prof lun a os i d o N s do o , s rço, nó 6º a a m M u e d s o m an á z li e a catorze . Est o no, re colégio e do 6º a alunos val no nosso ulas de Área d a ie d s e a Feira M desenvolvido n undo períodos. edieval, seg foi e o o lh ir épo ca m a e al. b m a tr te o pri cerca da rafia de Portug s n a ra s u o d m , á Projecto inicial, pesquis História e Geog uito sobre o se r m em esta Numa fa sido abordada uimos aprende s e os jogos d as a a g s, h ç e o n n s ti m a n a d o já c rí que e usa inda ão, as u a ç q ta , s n to a e n p m u -nos em No enta os trajes, a ali enhámos as ro dividimo ção de , is , s o s e p e d e c costum steriormente, os. D o: confe o ccionad tais com utros elementos , s época. P , depois, confe fa re eo ram tras ta zação d quais fo ra realizar ou is e reali pa painé ender, grupos to para v a intura de a p n , a s s ta e o rt para comp s de a dinheiro vos. as peça decorati também algum tivo de angariar proveitamos, c Fizemos dia, com o obje de ano lectivo. A s mães que l a te n s fi nossa ne e bolos, mos às iagem d nossa v para agraderce a confecção de , portanto s ajudaram com apreciados! muito no ue foram muito , mas foi um q uito ámos m uecível! Trabalh q s e dia in “Gostei muito de trabalha r para a Feira Medieval. Ach o que correu muito bem. Tra balhámos de uma forma mu ito organizada. Foi muito dive rtido. Queria que continuássemos a ter idei as destas em Área de Pro jecto.” Francisca Rodrigues, 6º ano tudo ficou dieval correu bem e que “Eu acho que a Feira Me so que Pen lho. aba s um bom tr muito giro. Na sala, fizemo fazer outra.” ia r que que , bem tão s correu tão bem, ma Beatriz Lima, 6º ano “… conseguimos ganhar d inheiro para a viagem de final de ano lectivo e foi muito divertid o organizar esta feira. Go stei de fazer as bandeiras e acho que todos os fatos estavam m agníficos. Adorei ser o rei da festa!” José Inácio, 6º ano “Durante o 1º e 2º períodos, preparámos a Feira Medieval! Passámos as aulas todas a coser, fizemos compotas, trouxemos bolos e plantas. Foi muito cansativo, mas valeu a pena. A feira correu muito bem, não houve nada de negativo. Conseguimos! Na minha opinião, foi a festa mais bonita que o Colégio organizou. Estamos todos de parabéns!” Mafalda Lickfold, 6º ano 21 A nossa exposição Dia do PAI Para o meu Pai . . . Música e Letra: Pe dro Filipe Cunh a Mil palavras, mil poemas… Escritos e dedica dos. Para ti pai, tudo é pouco Do teu filho muit o amado. ai 2008 dia do p Esta canção é p ara ti, Porque hoje é o teu dia… Sente bem esta canção. É cantada com emoção!... Pai Nós os filhos que te amamos, Escrevemos e can tamos Belas canções, be las rimas, Que comovem e encantam… Esta canção é pa ra ti, Porque hoje é o teu dia… Sente bem esta canção. É cantada com emoção!... Pai Na semana de 14 a 18 de Abril de 2008, as salas da Creche/Pré-Escolar decidiram expor os seus trabalhos/projectos. Com tal exposição, pretendeu-se não só mostrar os trabalhos que as crianças realizaram, mas, essencialmente, constatar a sua evolução. A sala de um ano mostrou que, apesar de as crianças serem as mais pequeninas já conseguem elaborar sozinhas trabalhos realizados na Expresão Plástica (pinturas, explorações com alimentos, entre outros). A sala dos dois anos expôs o projecto: “O Nosso Corpo”. Através deste, as crianças trabalharam as diferentes partes do corpo, fazendo uma grande variedade de actividades, tais como: a visualização do próprio corpo no espelho, jogos de associações e colagens. A sala dos três anos apresentou dois projectos: “O Corpo Humano” e “O Castelo de Guimarães”. Nos trabalhos realizados pelas crianças, notou-se uma crescente evolução quer ao nível de vocabulário (palavras novas), quer ao nível da representação (desenho, modelagem, colagem). Finalmente, as salas dos quatro e cinco anos, que trabalharam diferentes elementos da nossa cidade (bandeira, D. Afonso Henriques, o Castelo e o Padrão do Salado), apresentaram o projecto: “A Cidade de Guimarães”. Esta exposição, ainda que tenha sido uma pequena representação do trabalho desenvolvido nas salas dos mais pequeninos, mostra que as crianças, juntamente com as suas educadoras e auxiliares, se esforçam e, por isso, evoluem, aprendem, crescem. Educadoras Joana Melo e Alexandra Castro Jogos medievais Inserido nas Comemorações do Dia do Pai e no âmbito da Feira Medieval levada a efeito pelos alunos do 6º ano, a turma do 5º ano organizou uma sessão de Jogos Medievais. Desta forma, foram recriados alguns jogos praticados nessa época, outros foram adaptados e houve mesmo alguns que resultaram da nossa imaginação. Foram eles: “Luta de Paus”; O Dia do Pai no Colégio foi comemorado no dia 14 de Março e foi um dia cheio de muitas emoções. Neste dia, realizou-se também, no colégio, uma Feira Medieval preparada pelos alunos do 6.º ano que estavam vestidos com trajes da época medieval. Desta forma, representaram os reis, a sua corte, o clero e alguns elementos do povo. Os alunos recriaram um ambiente medieval, venderam produtos e apresentaram uma dança da época. Pelas 15.30h, todos os alunos se dirigiram para o “Agulha no Palheiro”; “Guilherme Tell”; “Jogos de Mesa”; “Jogo das Vendas”; “Catapulta”; “Corrida de sacos”; “Corrida de Pés Atados”. Todos eles um verdadeiro sucesso! A verdade é que os jogos faziam apelo à cooperação ou competição directa entre pai e filho para a obtenção do objectivo final: um dia bem passado e inesquecível. Professor Pedro recreio, onde receberam os seus pais e lhes ofereceram uma bela e emocionante canção, deixando-os muito felizes e orgulhosos. Os alunos que prepararam a Feira Medieval ofereceram também aos seus pais mais uma maravilhosa dança própria da chamada Idade das Trevas. Em seguida, os alunos e os seus pais puderam visitar a Feira e divertir-se em todos os jogos medievais espalhados pelo recreio. Este foi um dia muito importante, emocionante e muito divertido! Alunos do 2.º ano A 9 Museu de Alberto Sampaio Valentine’s DAY ao a t i s i v Museu dezoito No passado dia rto ao Museu Albe de Abril, fomos ia dos D do ão aç or comem Sampaio, como os Sítios. s, Monumentos e d ro de marioneta os, vimos um teat s”. ám g ãe ar he c m i u lá G o Quand mou a Vila de to I ão o J ria D. stó o Hi ais sobre a chamado “Com -nos aprender m tiu i m seu r u m pe e do o la tic r uma sa Este foi fantás uida, fomos visita ctos eg je s ob De . via de ha a , d la da nossa ci ”. Nessa sa ta ro ar jub que Al em de “Sala quadros, um que se chama o: dois grandes m o ar a c s i jud a ta s, o a so ar lio va da Oliveira p ra ho muito antigos e n r Se sa s de ele a agra ce I a pedir a No em que estava estava D. João tro u , o ar e ilit ta m o r o i ar ár b de Alju de vestu vencer a Batalha udel, uma peça , lo ra u m u ad ; m da ar u aj da a s l a pe dos guerreiro o rp co a Nossa Senhor o m er e g , te o object aquecer e pro e áspera; e um que serve para nome de uito fria, pesada m o ra m e te a t e es qu e presépio e uma vez qu um ia ec I a Nossa ar p ão e , qu de D. Jo prata dourada foram presentes co i t ão na p í tr cç o te o e r l p de a l imento pe ec “tríptico”. O lou ad r ag eo o m liveira co bém nos disse qu Senhora da O a do museu tam or s. nh e da s A oe . m ta ro m ar sformado e Batalha de Aljub , o para ser tran s tid nó re r e, o de i id o f ec e tríptico quas o não ter acont contentes por iss Ficámos muito o tão bonito! i ép ver um pres os m r de ram muito da po , sim as os meninos gosta os d to e is qu s o m Acredita useus são loca emos que os m nd re s o ap m e de a o sit p vi essantes e onde especiais, inter . aprender muito a An os s “Roses are red, Violets are blue I have a friend And that friend is you!” On the 14th February, we celebrated love and friendship with chocolates, cards and poems. We learned new words related to this celebration. It was very funny! Mariana Cardoso, from “5º ano” and Jorge Lobo, from “6º ano”, were our Cupids. They were amazing! Take a look... No âmbito da disciplina de Área de Projecto”, os alunos do 5º ano pintaram lenços dos namorados e montaram uma exposição para que a amizade e o amor fossem lembrados de uma forma colorida. Texto colectivo do 1.º - B Visita a Serralves As professoras Carla Teixeira e Sofia Ferreira The Smartest Giant in Town The 4th year students participated in a play called “The Smartest Giant in Town”. It is about a kind giant who helps some animals. He gives his tie to the giraffe, his shirt to the goat, his shoe to the mouse, his sock to the fox, and his belt to the dog. The animals then give a present and a card to the “kindest giant in town”. It was a fantastic experience and the play was a success! Professora Fran de Inglês e os alunos do 2º ciclo No dia 8 de Maio, nós, os alunos do 2º Ciclo tivemos a oportunidade de visitar um dos nossos grandes marcos culturais: o Museu de Serralves. Lá, vimos uma colecção representativa da arte contemporânea e fomos percebendo, por meio das explicações claras dos guias que nos acompanhavam, que a arte é uma forma de comunicação e a expressão de ideias e sentimentos. Depois desta intrusão nos meandros da arte e depois de algum esforço em desvendarmos o que muitos daqueles quadros, telas, desenhos ou esculturas nos queriam transmitir, dirigimo-nos para os jardins da Fundação. Aqui, tivemos novamente a sensação de estar a visitar uma exposição. De facto, a luz, a sombra, a sucessão de vistas, a cor e a textura da vegetação fizeram-nos acreditar que a arte também anda de mãos dadas com a Natureza. Foi muito bom passear por entre as diferentes plantas que lá existem e, acima de tudo, contactar, de forma directa, com o verde natural. No final, ainda tivemos tempo para visitar a Casa da Música e descobrir, assim, a maior sala de espectáculos do Porto. Aqui, além de apreciarmos a arquitectura original deste edifício, ainda conseguimos ter acesso às várias salas, onde os sons pareciam ter vida. Desta forma, pode dizer-se que vivemos um dia artístico, cheio de novidades, aprendizagens e motivos para crescermos, sempre com vontade de aprender. Os alunos do 2º Ciclo 10 19 Cartas de AMOR Franclim Neto no Colégio o Livro. undial d M ia se D o mos isitar-no memorá lim Neto veio v o os. c , n l rri e b c onhe 2 de A r Franc c 2 o a it i r d sc o e N ia, o o “Lobo Nesse d história d nós e, a s o -n or tou e recon lorada p visita, el e já exp ando algumas a le u s e r a o e p o mostr scrita Durant ão que tória, ia u-Xau” e os a raz va a his . -n Mau Xa a ta u ri n o ó o t lic c is to re ela h m, exp enquan ver aqu unidade ro. No fi re v i l sc u e se a port es do levou mos a o órias ilustraçõ nos tive u l suas hist m a s s a o s re o b d so o t su e o e ida, nós sobre ele m Neto propôs-n uma De segu fazer questões li e c d n ra ão s ntas, o F ntinuaç de lhe as pergu consistia na co a de couve. Nó d s i o p e h e l D o u o f it s. q ti u a n sa m m infa nu xtos de ca que vivia e realizámos te riativos. trabalho c caracol a t s m o u p e r ro ob sua p a m receram história s o c fe ámos turma o anos de a d a colabor c s de nsáveis r todos o imento os respo s realizados po n ec d lu a a r s g o a e livro a de d Por fim, rm s re fo ritor cria o o sc d e m a ue o q s os marc do 1.º Ciclo, co a seu v i t a e cri u-nos o dade tásticas oferece au-Xau”. n m fa é escolari o b ã m t uX tórias eto ta Lobo Ma gradável! pelas his utor Franclim N ros do “ a liv e a s o O te . n ss s a o para nó utógrafo nos n interess o it u m a omento Ano B Foi um m tivo – 2.º c e l o C o Text No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, os alunos do 6º ano estudaram (e ainda estudam) a obra de Maria Alberta Menéres que conta a história de Ulisses no seu regresso a Ítaca, depois de uma luta de dez anos contra os troianos. Esta foi recebida de braços abertos por todos e muito foi, por isso, o entusiasmo aquando da sua exploração. Numa das aulas, depois de caracterizarmos o herói e depois de “sentirmos” pena dele pelo facto de estar longe dos que amava e da sua ilha de intenso azul de céu azul e calma de mar calmo (in Ulisses de Maria Alberta Menéres), sugeri que as meninas se colocassem na pele de Penélope, esposa do nosso Tróia, 5 de Novembro A Biblioteca como Centro de Aprendizagem Analisando e acompanhando as orientações do Plano Nacional de Leitura, percebe-se, hoje, sem hesitações, que as bibliotecas desempenham um papel de educadoras na formação dos seus utilizadores. Aliás, pode mesmo dizer-se que elas são o centro de toda a aprendizagem. Desta forma, e tendo em conta a importância da sua existência em qualquer escola, desenvolveu-se um projecto com o objectivo de organizar a Biblioteca do Colégio do Ave. Foi a pensar, então, na sua importância para os alunos, que se estruturou a Biblioteca a partir de padrões já adoptados. É fundamental que as crianças tenham conhecimentos adquiridos sobre a arrumação e disposição de livros, para que, um dia mais tarde, em aqualquer momento das suas vidas, possam utilizá-las de forma eficaz. De facto, ao definir a política para a biblioteca escolar, pretendeu-se sempre buscar a simplificação e a clareza do seu funcionamento para o fácil acesso de todos. Neste momento, no espaço biblioteca, nos poucos meses de funcionamento, é visível a grande evolução pela bisca da leitura, pelo interesse dos alunos. Percebe-se, claramente, a vontade dos professores na procura de actividades de leitura com as suas turmas, pelo que pode dizer-se que o sucesso começa a chegar às estantes dos livros arrumados. Além disso, também as parcerias com todas as turmas do 1º Ciclo têm contribuído para a valorização da Biblioteca, mostrando que esta, na escola, pode e deve colaborar com as actividades de ensino/aprendizagem, transformando os seus alunos em cidadãos críticos e criativos, além de leitores natos. Professor Rui Maciel BIBLIOTECA 18 corajoso marinheiro, e que os meninos vestissem a pele do manhoso guerreiro. Posteriormente, pedi que escrevessem cartas de amor: ridículas (como as achava Fernando Pessoa: todas as cartas de amor são / ridículas. Não seriam cartas de amor / se não fossem ridículas), saudosistas, dramáticas, muito românticas, suaves, enfim, cartas de amor à maneira dos alunos do 6º ano. Gostava de ter espaço para colocar todas as que os meus alunos escreveram, mas aqui ficam apenas quatro delas, para que possam perceber que a escrita é a melhor aliada da expressão sincera dos sentimentos. Professora Cristiana Balinha 1200 e: Minha amada Penélop e me ilumina e u q z , tu és a lu Rosa do meu coração és mais de nsigo parar de olhar. Tu longe de para a qual eu não co ás t ão, por isso, quando es metade do meu coraç ade . lid u n a um me to in s e mim, eu fico vazio ala? Será f Já ? filho está bem Amor, diz-me, o nosso m? Será mi de a r b ainda se lem ? que o nosso pequenito do de um pai distante que tem o rosto grava forte e o, s o jo um rapaz vigor Quando penso nele, ve lutador, vejo-me a mim. flor, com o tens andado? Minha E tu, estás bem? Com ndentes. ter mais de cem prete a tua beleza, já deves ondas do vor, espera por mim! As Mas, Penélope, por fa r glorioso, ma ha chegada. Sairei do mar anunciarão a min ei para ti, r e r r o c ado de saudades e esse dia, com o coração carreg m co o nh o amor, como s u e m Ai, r. a ç a r b a te a par roso!!! com esse abraço calo s a tentar arranjar mo ta Es ua. Por cá, a guerra contin errotar os Troianos. uma estratégia para d , muito… Tenho pensado muito ensado rdam, mas eu tenho p Não sei se eles conco ós, lo. Neste, estaremos n em construir um cava e r e tiv m muito os nossos inimigos es escondidos e quando os Tróia até m e s do cavalo e atacar bem bebidos, sairemo . ó esta ficar reduzida a p r mim, bem, por isso, reza po Esperemos que corra meu amor! de ti, s, e, como estou longe Já passaram dez ano los. cu é s z e d m a r que já passa ntos. ju minha querida, parece s mo e r ta s e , ita d reve, acre Amo-te muito e, em b Com muito amor, Ulisses Ítaca, 26 de Maio de 2008 Meu amado Ulisse s, Como está tudo a correr por aí? Quero que saibas que me sinto muito orgulhosa por teres decidido ajudar a combater os nosso s inimigos. Mostra ste-te muito corajoso, um ve Todos os dias, nos rdadeiro herói!! juntámos no templ pedindo aos Deus o, es a vossa vitória nessa guerra tão difícil e tão do nosso ninho de dura, e que te afastou amor há já tanto te mpo. Apesar da distânc ia, a chama do no sso amor continua ac esa e quente. És o Sol da minha vida, sem teria qualquer sent ti, esta não ido. Lembro-me daque l a s no ites que passávamos a olha r as estrelas, troc ando juras de amor e Os nossos coraçõe terno. s seguirão unidos , seremos sempre u O nosso amor ultra m só ser. passará todas as barreiras. Volta rápido, pois as saudades são muitas. Amo-te. Da tua, para sem pre, Penélope Ana Sofia, 6º ano Jorge Lobo, 6º ano 11 Teatro no C.C. Vila Flor Cartas de AMOR lho Tróia, 4 de Ju 1200 Um grande beijo da sua querida amada, Penélope P.S. O nosso filho, todos os dias, pergunta por si, pois também ele sente muitas saudades do seu querido e manhoso pai. ano O 25 de Abril visto pela Victória, da sala dos 5 anos “O 25 de Abril é o dia em que se fez a revolução dos cravos, pois estávamos numa ditadura, em que não se podia falar na rua sobre a política. As mulheres trabalhavam em casa e as meninas e os meninos não se juntavam nas escolas. Nessa altura, havia também a guerra do Ultramar, por isso, os soldados revoltaram-se e saíram à rua para derrubar o governo. Os soldados tinham armas, mas não foram usadas, porque as pessoas entregavam cravos para serem colocadas nas armas, para Não haver mortes.” Victória, 5Anos 12 A caca A caca - Ítaca, 2 de Maio de 2008 Meu amado Ulisses, Onde está e quando volta? Estou com imensas saudade suas e o seu filho Telémaco, que está enorme, é muito parecido consigo também. O seu povo, tal como eu, está desesperado sem nenhuma notícia sua. Recordo com saudade os momentos de felicidade que juntos passámos. Os nossos passeios a cavalo, as caminhadas pela floresta com o nosso filho Telémaco são momentos únicos que nunca esquecerei. Professora Cristiana Balinha Como tudo era divertido e bonito quando estavas comigo…! Agora, sinto-me muito triste, as lágrimas cobrem o meu rosto, que dia após dia, se torna sombrio! Espero receber rapidamente notícias suas, pois o meu coração está despedaçado pela solidão que sinto.´ - que a Penélope, para te provar Minha amad ti, meu amor, a ar p é ou a st t r e Esta ca tuas. Quando os ho saudades ica especial, te amo e ten a, ri uma quím g e al , or am e de contigo, sinto coração bat ilham, o meu s. meus olhos br en to-me nas nuv za, sinto-me felicidade, sin ti e sinto triste m se ou t es , meu coração Mas, agora , desespero, o es ad d ais u sa o t que nunca m sozinho, sin te, e parece ce ba re ão pa n e as m qu , parece ez anos te, já lá vão d en m z i l fe n I . to vol ra. uma vida intei ilho se que já passou que o nosso f e m be as ej st e orgulho e u o q r o te er Esp ntinuar a co a ar p roso , em b r r um rapaz vigo esteja a porta Já deve esta . e el n e v i t e que sempr ão? oi ganha por como o pai, n ue a guerra f q e t r ize d o que eu tive a Sabes, quer alo gigantesco v ca um salvarmos de s os em Tróia e nós atravé m r ra t en a r ruir pa o, porque os ideia de const tivemos med o, ci í n i e os ou D . na com machad a rainha Hele ruir o cavalo st e o d m ue a q i r u i e r os suge troianos qu um dos troian e ai s u m q é to ui at , m lo os queimáe, aí, ficám s, e l de s se u dessem aos de ais iados. já estavam m calmos e aliv quando eles , e t em e oi er n eb à b s, o oi Dep os de tant ad l os a r pa s nh do mos a rai a alegres e caí cavalo, salvá do a pó. os m aí s , do-a reduzida dançarem s Tróia deixan o ito m u í m ru st m de co e a Helena anhámo-l g as m a, r er gu Foi difícil esta sso. Os cação. elo meu regre esforço e dedi sta esperar p e re e os m os si só n a a, r e Ago nsados eiros estão ca çar. Não nh ra a p ab m e r co ve s e meu de t orro de desejo o para também eu m ta muito pouc al f s oi p , or am eu m s, e desanim e. os novament estarmos junt Amo-te, Ulisses João Pinto, 6º A trilogia chega ao fim No dia 09 de Maio de 2008, a turma do 3.º ano de escolaridade do Colégio do Ave assistiu ao espectáculo A Caça, o último da trilogia, apresentado pelo grupo de teatro O Bando, no Centro Cultural Vila Flor (C.C.V.F.), em Guimarães. Quando a turma chegou ao Centro Cultural Vila Flor, teve a oportunidade de assistir às comemorações do Dia da Europa que aí se estavam a realizar, ou seja, ouviu o Hino da Europa, o Hino de Portugal e viu hastear as bandeiras da Europa, de Portugal e de Guimarães. À medida que os alunos se aproximavam da tenda onde se realizaria o espectáculo A Caça, o coração de alguns batia mais forte devido à emoção. Todos estavam ansiosos para descobrir o que havia dentro daquela tenda misteriosa montada no belo e verde Jardim do Palácio. Logo que entraram na tenda, os alunos sentaram-se nos bancos que já lhes eram familiares, pois eram os mesmos dos dois espectáculos anteriores desta trilogia. Alguns minutos depois, o espectáculo começou com a exibição do filme de Manoel de Oliveira, A Caça. Primeiro, viram o final original, onde o personagem José morre, depois, o final censurado, onde José é salvo pela corrente humana. Em seguida, na segunda parte deste espectáculo, entraram em cena três maravilhosos actores que divertiram imenso o público com a sua brilhante representação. No fim deste espectáculo, cujas personagens principais eram os dois amigos, José e Roberto, os alunos participaram num Atelier de Teatro muito interessante e divertido, onde aprenderam algumas técnicas de representação. Assim, terminou a extraordinária trilogia desenvolvida pelo grupo de teatro O Bando. Com o Grão-de-Bico, A Linha da Viagem e A Caça, todos os envolvidos cresceram no seu saber. Trabalho Colectivo – 3.º Ano Seguir em frente é ir longe. Ir longe é voltar a casa. in Http://www.teatrobando.blogspot.com/ No dia 07 de Abril de 2008, quando os alunos do 3.º ano de escolaridade do Colégio do Ave chegaram à sala de aula, algo de diferente estava nas suas mesas de trabalho. O que seria? Era o LURA! Então, cheios de curiosidade, partiram à descoberta. Depois de, entusiasmadamente, explorar, pesquisar e discutir, descobriram que tinham à sua frente o número 7 de um jornal trimestral chamado LURA, o jornal do Centro Cultural Vila Flor (CCVF). Descobriram também que a amiga Elisabete Paiva é a responsável pela edição do LURA. A turma considera a Elisabete Paiva sua amiga, porque, sempre que os alunos vão assistir aos espectáculos, recebe-os com amizade, ajudando em tudo que é necessário. Ao ler o LURA, os alunos aperceberam-se que, nas “Pistas”, estava anunciado o último espectáculo da trilogia do grupo de teatro O Bando. Por isso, decidiram levar o LURA para casa, lêlo e partilhá-lo com os pais e outros familiares. Alguns já o conheciam, mas a maioria das pessoas com quem partilharam desconhecia a existência do LURA. Embora os alunos não consigam perceber e interpretar sozinhos todas as notícias do LURA, há sempre alguma informação que compreendem e faz crescer o seu saber. Os alunos aguardam cheios de expectativas o próximo número do LURA, um amigo que já os cativou. Lura O “LURA” veio ao Colégio * - LURA substantivo feminino 1- esconderijo de coelhos e de outros animais; toca; lora; lorga; 2- vaso de barro em que os coelhos domésticos têm as crias. Nota: Em cada número do jornal, à palavra LURA é atribuído um significado diferente. No número 7 LURA = ponte, ligação entre dois ou mais pontos. Trabalho colectivo do 3º ano 17 A Semana da Leitura Centopeia da Leitura Nós, os alunos do primeiro ano A, tivemos uma ideia para promover a leitura no 1.º Ciclo que consiste na criação de uma centopeia da leitura. Para isso, construímos uma cabeça de centopeia que “mora” no nosso corredor e sujo corpo tem vindo a crescer à medida que as turmas vão lendo. Cada turma está representada por uma cor (amarelo, laranja, vermelho, verde, azul e roxo), a qual só pode fazer parte do corpo do nosso bichinho quando uma turma e todos os seus elementos tiverem lido um livro escolhido. Podemos reparar que as turmas estão entusiasmadas com este projecto, uma que a centopeia está a crescer de dia para dia, pelo que podemos dizer que todas as turmas do 1.ºCiclo estão a participar com empenho e entusiasmo. Esperamos que a nossa centopeia seja enooooooooooorme. Alunos do1º ano A O Rapaz de Bronze No dia 31 de Março, quando chegámos ao colégio, tivemos uma bela surpresa. A nossa amiga e mágica Árvore Contadora de Histórias tinha, pendurado nos seu belos e macios ramos, mais um dos seus fantásticos livros para partilhar com as turmas do 2.º e 3.º anos. Era “O Rapaz de Bronze” de Sophia de Mello Breyner Andresen. Quando vimos este belo presente, ficámos muito contentes, curiosos e ansiosos por entrar na magia e fantasia desta história. Começámos a ler e, imediatamente, ficámos cativados por um jardim, onde a magia da noite libertava as plantas e o Rapaz de Bronze. Fechámos os olhos e, rapidamente, nos imaginámos na festa das flores, no meio da Clareira dos Plátanos, rodeados de gladíolos, tulipas, rosas, orquídeas, begónias, nardos, cravos, amores-perfeitos, glicínias, malmequeres, lírios, papoilas, girassóis e a flor-domuguet. Mais tarde, fizemos uma pesquisa e descobrimos que a Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto e viveu lá muitos anos. Descobrimos também que, nas suas histórias para crianças, a autora escreve, muitas vezes, sobre recordações que tem da sua infância. Assim, descobrimos que o maravilhoso jardim do Rapaz de Bronze existe mesmo e chama-se Jardim Botânico do Porto. Quando soubemos desta novidade, ficámos entusiasmados e decidimos fazer uma visita de estudo a este jardim. Como gostamos de partilhar estas ideias com os nossos amigos, convidámos todas as turmas do 1.º Ciclo para participarem connosco nesta actividade. Estamos todos muito ansiosos pois, “as coisas extraordinárias e as coisas fantásticas também são verdadeiras”! (in O Rapaz de Bronze, Sophia de Mello Breyner Andresen). Alunos do 2.º ano A A Semana da Leitura é uma actividade que surge no âmbito do subprojecto Conto Contigo! e tem como principais objectivos proporcionar aos alunos a vivência de experiências de aprendizagem, através das quais partilhem de forma significativa os seus interesses (obras conhecidas, autores preferidos, músicas, provérbios, lengalengas, poesias…)e o seu saber, bem como, continuar a desenvolver hábitos de leitura. A primeira e a segunda Semana da Leitura possibilitaram um crescimento efectivo em várias dimensões, assim como um grande e responsável envolvimento por parte de todos os que as vivenciaram. Com a dinamização destas actividades, torna-se possível criar momentos mágicos que são vividos com motivação pelos alunos e se reflectem na descoberta do prazer de ler e no desejo de ler mais… Ler é saber… Saber é crescer! 1º Ciclo Opiniões… A turma do 1.ºano A gostou muito da Semana da Leitura. Essa semana foi dinamizada pelos meninos do 1.º Ciclo que participaram, apresentando actividades muito significativas, onde todos aprendemos coisas maravilhosas. Ouvimos histórias, lengalengas, poesias e até cantámos e dançámos. A nossa turma partilhou alguns momentos da história, “Leonor no jardim da Gulbenkian”, com a qual aprendemos a ler e a escrever. É um livro do qual gostamos muito e, por isso, quisemos compartilhá-lo com os nossos colegas. Foi uma semana muito agradável, porque tivemos a oportunidade de ver e aplaudir apresentações das outras turmas. Esta semana foi muito divertida e gostaríamos que ela se repetisse mais vezes no próximo ano. alunos do 1º ano A Nós gostámos muito da Semana da Leitura. Esta actividade foi muito importante para todos saberem que os livros têm informação, mas também são muito divertidos. A Segunda Semana da Leitura foi mais interessante do que a Primeira, porque todas as turmas participaram. Ficámos cativados pelas semanas da leitura, estamos ansiosos pela Terceira e não nos importamos de ficar sem intervalo. Viva a Semana da Leitura! alunos do 2.º ano A A Semana da Leitura é uma a actividade muito rica e interessante para os alunos do 3.º ano de escolaridade do Colégio do Ave. Quando a Semana da Leitura se está a realizar, há magia no ar! A poesia vem ao colégio, mas não vem sozinha! Traz consigo os contos, as lengalengas, os provérbios, as músicas, as bruxas, os fantoches, os heróis… Junto da amiga Árvore Contadora de Histórias, todos vivem muito intensamente maravilhosos momentos de alegria, mistério, suspense, fantasia e o seu saber não pára de crescer. É um acontecimento cheio de emoção, a partilha é a rainha, não duvides não! Para nós, a Semana da Leitura foi espectacular! Gostámos da participação de todas as turmas. Todos os meninos deram o seu melhor e fizeram apresentações diferentes. Nesta semana, partilhámos as nossas ideias, porque achamos que ler é divertido. Esse momento foi muito especial para a nossa turma, porque foi a primeira vez que lemos para os meninos das outras turmas. Felizmente, a apresentação correu muito bem: nós divertimo-nos, quem assistiu também e o objectivo foi conseguido, ou seja, mostrar que ler é divertido! alunos do 1º ano B Na nossa opinião, a Semana da Leitura foi uma actividade muito interessante, porque permitiu-nos partilhar com as outras turmas os nossos “Provérbios Amigos” e um poema de Luísa Ducla Soares intitulado “A Mãe”. Com esta Semana da Leitura, também tivemos a oportunidade de assistir ao contributo que as restantes turmas deram com as suas partilhas. Nós, os alunos do 2.º Ano B, gostámos tanto da Semana da Leitura que até desejávamos que existisse a Terceira Semana da Leitura! alunos do 2.º ano B O Primeiro Ciclo teve o prazer de iniciar uma nova dinâmica, intitulada a Semana da Leitura. Desta forma, os alunos do Primeiro Ciclo tiveram a oportunidade de partilhar as suas descobertas, demonstrando muita emoção e revelaram a sua capacidade de pesquisa e partilha. A leitura permitiu vivenciar momentos simpáticos de prazer que trouxeram consigo muito conhecimento. Todos adoraram a Semana da Leitura! Foi bom partilhar com os colegas livros e autores da sua preferência. Por sua vez, ficaram a conhecer outros que até então desconheciam, mas que ficaram com vontade de conhecer melhor. O Sabor do Saber esteve sempre presente. alunos do 4.º ano alunos do 3.º Ano 16 13 A Árvore que se transformou em Poesia A “Árvore Contadora de Histórias” surgiu no âmbito do Projecto Curricular de Escola, “O Sabor do Saber”, integrada no subprojecto “Conto Contigo”. Esta surgiu a partir da necessidade de promover a leitura e de fomentar o gosto e o prazer no acto de ler. Tendo em conta que a competência da leitura é complexa e de extrema importância no desenvolvimento pessoal e social de cada um e que requer um caminho consistente, foi pertinente criar uma ponte entre esta necessidade e os alunos, de modo a que a leitura fosse vivenciada de uma forma dinâmica e significativa. A “Árvore Contadora de Histórias” desperta a vontade e o gosto de ler de cada um, através de estratégias diversificadas e criativas, mobilizando os alunos do 1.º ciclo a criar hábitos de leitura. Como comemoração da chegada da Primavera e do Dia Mundial da Poesia, a nossa árvore refloresceu, a partir de alguns rebentos de poesia. Todos os alunos deram o seu contributo, completando uma poesia com rimas a seu gosto. No final, cada um, colocou o seu rebento na árvore, fazendo assim, desabrochar o gosto pela poesia. 1º Ciclo Poesia... Poesia... Poesia... Poesia... No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, os alunos do 5º ano voaram nas asas da poesia. Começaram por aprender conceitos básicos, depois partiram para a análise de poemas, deram opiniões e, finalmente, tornaram-se poetas... Aqui ficam algumas das poesias escritas por eles, as quais provam, na minha opinião, que a poesia pode correr na veia de todos nós... Professora Cristiana Balinha Se eu fosse um pássaro Na Primavera de 2008, nasceu, no corredor do 1.º Ciclo, um colorido e perfumado jardim, intitulado Jardim da Poesia, que foi semeado pelos alunos do quarto ano de escolaridade. Assim, cada um dos alunos fez nascer uma bela flor e, com ela, uma poesia da sua autoria. Este jardim nasceu, com muita poesia e empenho, com o objectivo de partilhar com todos aqueles que passem pelo corredor, os seus textos poéticos. Porém, as flores deste jardim só sobreviverão com as poesias que os alunos, desde o primeiro até ao quarto anos, construírem. Eu sonho Sonho que sou o poeta eleito, Aquele que diz tudo e tudo sabe. Que tem uma inspiração perfeita, que reúne, num verso, a imensidão! Sonho que um verso meu tem claridade para encher o mundo inteiro! Mesmo aqueles que morrem de saudade, mesmo os que ainda não têm idade. Sonho que sou alguém no mundo... Aquele que tem um saber imenso! A minha flor Há por aí uma flor Que ama tudo e todos! Que solta um odor... Quando a cheiro, Quando a vejo, Quando a sinto, Sinto-me feliz... Mas, se um dia ela murchar, Não haverá amor, Não haverá paz... Nunca me irei esquecer Do bem que ela me faz! Ana Helena O amor O amor tem o maior significado O amor não pode ser substituído O amor está em todos O amor não pode ser parado. E quanto mais sonho, quanto mais alto voo, acordo do meu sonho...e não sou nada! O gato Gato, gato folgador! Patusqueiro, querendão! Jocoso e ovante, Aí andas radiante! No pagode, saltitante! Folgazão, gaiteiro! Arlequim, bandoleiro! Aí andas rapinante! A Primavera Afonso, 5º ano Na Primavera Há muitas flores De vários tamanhos E de muitas cores. Há as Tulipas Com cores garridas E sem esquecer As Margaridas! José João Raul, 5º ano Se eu fosse um pássaro, voaria para onde? Teria umas largas asas, para espreitar por cima das casas. Se eu fosse um pássaro, teria asas coloridas, brilhantes, bem brilhantes e muito floridas! Se eu fosse um pássaro, cantava para todas as crianças colocaria, nos seus rostos, verdadeiras esperanças. Mariana Cardoso, 5º ano O gato O gato esfomeadinho Já não quer só um ratinho... Ai que animal ingrato! Que se atirou ao meu prato. Pedro Eduardo Os sorris o Os sorris s os... Os sorris o Os sorris s sentem-se! os... Os sorris os O s sorriso cativam-se! João Henrique Os sorris s... o Os sorris s encantam! os... Õs sorris o Não há n s dão alegria! enhum s orriso qu Que não e não se c sinta, Que não ative, encante, Que não dê alegri a... Dias de alegria E de muitos Amores Sempre em boa companhia Vem o tempo dos calores. O amor está dentro de todos, Mesmo que não queiramos... O amor não tem fronteiras, Mesmo quando fazemos asneiras! Luísa Lo pe s Alunos do 4.º Ano 14 Se eu fosse um pássaro, gostaria de voar... Alto, bem alto até nunca mais voltar. Se eu mandasse no mundo mundo, asse no para o ar: d n a m u Se e rnas do de pe estaria tu dos dormir, to vantar. mandava sem horas de le os quando f mundo, dasse no n a m u e Se construir mandaria casotas de cão de milhões . os acudir d to para mundo, dasse no n a m u e Se levantar mandaria o mar adar. uém lá n para ning , o mundo ndasse n a m u e e r s esconde mandaria uloseimas g todas as ém as comer u g in n para Se eu mandasse no mundo, toda a gente mud ava de ares até ao momento em que se vestissem com o as “pop stars ”. Se eu mandasse no mundo todos iam ao mus eu ver a Julieta e o Romeu. Se eu mandasse no mundo, mandaria fazer milhares de bebid as exóticas para eu beber. Se eu mandasse no mundo, todos me punham um patim no meu pé direito para se verem livre s de mim! Francisca José, 5º ano 15