planejamentos - Convenção Batista Nacional
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planejamentos - Convenção Batista Nacional
MANUAL DO MENSAGEIRO PARTE III Planejamentos PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICOS CBN, ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES 261 CONVENÇÃO BATISTA NACIONAL INTRODUÇÃO A Assembleia Geral das igrejas filiadas à Convenção Batista Nacional visa supervisionar o trabalho realizado e direcionar as metas e ações práticas dos períodos subsequentes. Os planos e metas são importante instrumento para que os representantes das igrejas compreendam, discutam e possam oferecer contribuições aos programas elaborados pela diretoria e pelo Conplex-CBN. Seguimos no esforço de consolidar as definições de visão, missão, filosofia ministerial e objetivos contidos no que foi aprovado em Taguatinga-DF, em julho de 2007 com vigência de 10 anos, ou seja, julho de 2017 quando será apresentada nova proposta de Plano Decenal (2017/2027). Tais conceitos e valores ainda precisam ser assimilados e incorporados à pragmática da denominação em todos os seus níveis institucionais. Os programas deverão ser otimizados e implementados pela diretoria da CBN e pelos demais órgãos e instituições integrantes, num processo contínuo além do período proposto como Plano Bienal, cabendo às futuras assembléias avaliar o realizado a cada período decorrido e reorientar os processos na busca da excelência. Parte III DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS I - VISÃO A CBN deseja ser uma agência facilitadora do cumprimento da missão integral da Igreja, promovendo a integração e a cooperação de suas filiadas, primando pela fidelidade às Escrituras e pela integridade de sua liderança, visando a expansão do Reino no poder do Espírito Santo. II - MISSÃO Manter contínua e eficiente parceria com as CBEs e igrejas, desenvolvendo uma espiritualidade contagiante e a expansão missionária com ênfase no discipulado e responsabilidade social que resulte na melhoria da qualidade de vida e na transformação das comunidades alcançadas. III - PRINCÍPIOS E VALORES A CBN acredita e rege-se pelos seguintes princípios e valores: 3.1. cada pessoa merece o respeito e a consideração para uma vida com dignidade; 3.2. cada pessoa é competente e responsável perante Deus nas suas decisões e nas questões morais e religiosas; 3.3. cada igreja é livre e autônoma em suas decisões; 3.4. cada igreja é uma agência do Reino de Deus e nesta condição deve primar pela expansão das suas fronteiras missionárias; 3.5. cada novo convertido é um potencial para o Reino e deve receber orientação e incentivo para crescimento contínuo no testemunho, na graça e no conhecimento do Senhor Jesus Cristo; 3.6. nenhuma competência humana pode se sobrepor aos princípios, valores e orientações que emanam das Escrituras Sagradas. IV - OBJETIVOS 4.1. manter uma contínua parceria com as CBEs e igrejas estimulando-as no seu esforço de missão integral; 4.2. promover a identidade e a unidade denominacional através de efetiva comunicação, desenvolvimento projetos cooperativos, programações, eventos, cursos e seminários; 4.3. promover a unidade, o compromisso, a ética e a qualidade ministerial entre os pastores; 4.4. promover o plantio de igrejas em todo território nacional e garantir a qualidade de vida para os obreiros designados aos novos campos; 4.5. promover a implementação de projetos de missões transculturais e a qualificação dos missionários para tal fim; 4.6. promover a excelência ministerial e conquista de novos discípulos através do ensino teológico, cristão e secular. PROGRAMAS Conjunto de ações implementadas no cumprimento das finalidades da CBN. Cada programa apresenta justificativa, objetivos, responsáveis pela execução, recursos disponíveis, metas e diagnóstico de resultado, além da sugestão de uma forma de execução a ser considerada pela próxima Diretoria e pelo Conplex da CBN. 262 MANUAL DO MENSAGEIRO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO DENOMINACIONAL JUSTIFICATIVA A unidade da Igreja do Senhor Jesus Cristo é um valor espiritual incontestável inerente à obra redentora da cruz. A manifestação dessa unidade se dá através da associação dos crentes de forma comunitária (igreja local) e da associação das comunidades locais no espírito fraterno da cooperação solidária. A CBN é fruto do vínculo estabelecido entre as igrejas filiadas, portanto, resultado da livre expressão de igrejas locais genuinamente batistas, que subscrevem a mesma profissão de fé, e pretendem desenvolver um programa conjunto no cumprimento da missão integral da Igreja. O rápido crescimento, a extensão do território alcançado, os diferentes contextos sócio econômicos, e principalmente a diversidade de modelos eclesiásticos e ministeriais desenvolvidos por igrejas autônomas, exigem da CBN uma contínua ação que vise à integração, a cooperação e a afirmação dos valores comuns que caracterizam o vínculo denominacional. OBJETIVOS Buscar a essência da identidade batista nacional no respeito pela autonomia da igreja local e pela diversidade de modelos ministeriais e eclesiásticos, como fruto da multiforme graça do Espírito Santo; Promover o ensino e a clara compreensão da Profissão de Fé dos Batistas Nacionais em cada igreja filiada; Estabelecer como regra de conduta a observância dos princípios básicos e a pragmática estabelecida no Manual Básico das Igrejas Batistas Nacionais; Estabelecer por meio de projetos e ações ministeriais os meios para efetiva cooperação entre as igrejas, órgãos e instituições que integram a CBN. RESPONSABILIDADE Diretoria; Conplex; Ormiban e suas seccionais; Instituições de Ensino integrantes da CBN; CBEs e associações de igrejas. Recursos Humanos E Financeiros Diretoria da CBN; Conplex; Secretaria Geral de Administração; Diretoria e membros da Ormiban; Direção e Corpo Docente das instituições de ensino; Executivos dos órgãos e instituições; Eventuais subsídios do Plano Cooperativo; Recursos próprios dos departamentos e instituições; Recursos provenientes da gestão dos eventos. AÇÕES SETORIAIS Planejamentos Através dos meios disponíveis de comunicação impressos e eletrônicos, massificar e universalizar o conhecimento dos princípios históricos e distintivos dos batistas, da profissão de fé e da história dos Batistas Nacionais; Através da Diretoria e da Secretaria Geral de Administração, promover ampla cooperação entre os órgãos e instituições integrantes, e entre estes e as igrejas filiadas; Através do Conplex, planejar programas e eventos que promovam intercâmbio e integração entre as CBEs e demais instituições; Através da Ormiban e suas secionais promover a unidade e o respeito à diversidade entre seus membros, exercendo disciplina sobre os facciosos; Através das CBEs e associações, desenvolver ações de intercâmbio e treinamento e que promovam cooperação e integração entre as igrejas, seus pastores e membresia; Através das Instituições de ensino teológico promover formação ministerial que contemple a unidade e os interesses da CBN. METAS Aperfeiçoar o periódico “Batista Nacional” Aperfeiçoar o sítio da CBN como elementos de integração e de formação e exposição do pensamento denominacional; Criar um estúdio de gravação de vídeo para web (Canal Web) para produção de conteúdo próprio, posicionamentos da CBN sobre temas de interesse, divulgação de eventos denominacionais, vídeo aulas, devocionais e mensagens espirativas. Promover em todas regionais da Ormiban encontros e estudos bíblicos consistentes que visem à unidade doutrinária e denominacional; Produzir através da Lerban, literatura nas áreas da eclesiologia e da pneumatologia que representem tanto a diversidade de pensamento como a unidade batista nacional. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Participação das igrejas e pastores nos programas e eventos denominacionais; Participação efetiva no Plano Cooperativo e nos projetos missionários; Acompanhamento da cooperação pastoral e da qualidade da formação teológica e denominacional através da Ormiban. 263 XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN PROGRAMA DE EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA JUSTIFICATIVA Por compreender que a entrega de recursos financeiros feita pelos membros das igrejas batistas nacionais consiste num ato de adoração e dedicação ao Senhor, a mordomia destes recursos pela igreja local deve ser exercida com zelo e fidelidade aos interesses maiores do reino de Deus e da causa do Evangelho. Igualmente, os recursos confiados a título de Plano Cooperativo pelas igrejas à CBN e suas regionais, devem ser tratados como Santos e merecedores de especial cuidado no seu emprego, de modo a atender exclusivamente aos fins propostos. OBJETIVOS Promover a equidade cooperativa em todos os níveis da CBN; Otimizar o uso dos recursos financeiros no cumprimento da missão integral da igreja; Manter as despesas administrativas e operacionais nos níveis mínimos necessários; Desenvolver uma política ampla de prestação de contas com transparência e fidelidade, nos termos da lei brasileira, das normas contábeis e da ética cristã; Promover a orientação e a fiscalização da gestão dos recursos. RESPONSABILIDADE Diretoria; Conplex Secretaria Geral de Administração; Diretoria das CBEs. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Conplex; Conselhos Fiscais; Secretaria Geral de Administração; Executivos dos órgãos e instituições; Funcionários, voluntários e terceiros; Plano Cooperativo. AÇÕES SETORIAIS Transformar o Plano Cooperativo em instrumento de unidade denominacional, promoção dos interesses do reino de Deus e de justiça social, capaz de empregar recursos de igrejas/regiões estruturadas e melhor supridas na implantação de novas igrejas ou no fortalecimento de outras em regiões de recursos escassos. Promover a otimização do emprego dos recursos financeiros através da formulação e adoção de orçamento consistente, realista e orientado para o cumprimento da missão da igreja e da CBN. Como peça importante na administração, os orçamentos da CBN, seus órgãos e instituições deverão refletir as prioridades e os valores proclamados, como a evangelização e o discipulado, a formação de obreiros e a implantação de novas igrejas. Na igreja local, o orçamento deverá refletir a preocupação com a propagação do evangelho seguindo o roteiro de At 1.8, o zelo pelos pastores e missionários e a preocupação com os pobres; Estabelecer e fiscalizar através do Conplex os limites de comprometimento de recursos com custos administrativos na CBN e suas instituições, inclusive as CBEs; Através da Secretaria Geral de Administração, promover a prestação de contas da CBN, coordenar a prestação de contas dos órgãos e instituições de caráter nacional e orientar o ordenamento jurídico e contábil das CBes; Através do Conplex, fiscalizar a gestão da CBN em todos os seus níveis; Disciplinar, pelos meios competentes, gestores que infligirem a lei do País, a ética cristã ou as deliberações da CBN. Parte III METAS Alcançar o índice de 70% na participação efetiva das igrejas filiadas no Plano Cooperativo da CBN; Adequar o funcionamento da CBN e das CBEs para que o custeio da administração se mantenha abaixo de 30% da arrecadação do Plano Cooperativo; Organizar juridicamente todas as CBEs; Elaboração de um sistema de trânsito de informações administrativas e financeiras informatizado e integrado nacionalmente; AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Relatório, planilhas, quadros demonstrativos; Reuniões de avaliações da Diretoria e Conplex; Encaminhamentos e determinações da Assembleia Geral. 264 MANUAL DO MENSAGEIRO PROGRAMA DE PLANTAÇÃO DE IGREJAS JUSTIFICATIVA Por entender que a tarefa da evangelização, expressa no evangelismo e no discipulado, conduz naturalmente ao convívio fraternal e ao estabelecimento de igrejas locais (salvo exceções em determinados contextos transculturais), a CBN visa alcançar novas localidades através de leigos ou ministros preparados para a nobre tarefa de anunciar as boas novas. Historicamente os batistas defendem o senhorio absoluto de Jesus Cristo sobre a igreja em todos os seus níveis, inclusive o local. Os batistas nacionais reafirmam a convicção em defesa da autonomia de cada igreja local que se reúne como expressão de uma fé legítima, alicerçada na sã doutrina da Palavra, sob ministério reconhecido e autorizado pela comunidade e por Deus, sob a tutela amorosa e eficiente do Espírito Santo. OBJETIVOS Estimular cada igreja filiada a participar de pelo menos um programa missionário de plantação de igreja além de suas fronteiras; Estimular cada CBE a desenvolver um plano de Plantação de Igrejas que considerem cidades estratégicas, sem se esquecerem da necessidade de alcançar as periferias das grandes metrópoles brasileiras, a interiorização do desenvolvimento sócio econômico, o grande número de comunidades rurais poucos assistidas pela presença batista, e o desafio do sertão nordestino e das extensas regiões de fronteira; Promover a abertura de igrejas e a qualificação de obreiros nas unidades da Federação onde a presença batista nacional ainda é incipiente; Consolidar missões e congregações através de ações de cooperação entre as igrejas filiadas e os órgãos e instituições da CBN; Aumentar o ritmo do crescimento do número de igrejas saudáveis e ministerialmente estruturadas. RESPONSABILIDADE Diretoria; Conplex; Senam; Sedelim; CEBs; Igrejas filiadas. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Secretarias de Missão das CBEs; Pastores e missionários conveniados; Leigos preparados para a evangelização. Plano Cooperativo CBN Plano Cooperativo CBEs, Convênios missionários Senam Convênios missionários CBEs; Parcerias entre igrejas e associações; Doações e ofertas. AÇÕES SETORIAIS Planejamentos Através da Diretoria, identificar e nomear secretários para as regionais da Senam; Através das Diretorias e Secretários de Missão das CBEs, elaborar planos regionais de plantação de igrejas; Através do Conplex, avaliar e orientar os planos de ação da Senam e das CBEs, de modo a manter a harmonia entre as instituições integrantes; Através da Ormiban e das instituições de ensino, identificar e preparar obreiros para novos campos missionários; Através da Senam desenvolver projetos nas áreas focadas e viabilizar o estabelecimento dos convênios entre as igrejas mantenedoras, igrejas responsáveis e obreiros no campo missionário; Através da Sedelim, prover treinamento e qualificação para os obreiros e ações dos departamentos nos novos campos para dinamizar o crescimento saudável das igrejas. Através das regionais CBN-AL, CBN-RO/AC, CBN-SE, CBN-PA/AP, Senam e Ormiban, promover a abertura de trabalhos consistentes e o treinamento ou envio de pastores e missionários qualificados aos Estados do Acre, Alagoas e Amapá para a viabilização das respectivas CBEs; Através dos meios de comunicação disponíveis, motivar, promover e divulgar as oportunidades de plantação de novas igrejas e a formação de parcerias e convênios entre igrejas, CBEs e Senam; METAS Promover através das CBEs plano de plantação de igrejas que permitam o crescimento mínimo da ordem de 5% ao ano. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Relatórios da Senam; Relatórios das CBEs; Rol das igrejas filiadas; Rol dos Ministros Batistas Nacionais. 265 XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO TEOLÓGICA JUSTIFICATIVA Diante da elevação da escolaridade da população brasileira, do expressivo número de membros das igrejas batistas nacionais com formação de nível superior, da interdisciplinaridade nos diversos campos das ciências humanas e comportamentais afeitas à religião, a CBN percebe a necessidade de qualificar satisfatoriamente seus ministros quanto ao conhecimento bíblico e teológico. Também diante da multiplicação das oportunidades de formação teológica e ministerial (muitas vezes de caráter indenominacional), principalmente nos grandes centros urbanos, torna-se imprescindível estabelecer parâmetros para a qualificação dos ministros e das instituições de ensino teológico ligadas à CBN, visando responder aos questionamentos de nosso tempo e preparar estruturalmente a denominação para ser instituição cristã confessional de referência, aliando a tradição bíblica e histórica com a capacidade de análise, contextualização e reflexão propositiva. Por fim, preparar o ambiente acadêmico e reflexivo para um diálogo transdisciplinar e interreligioso, preservando a fidelidade aos pilares da fé e da pragmática batista nacional. OBJETIVOS Preservar o valor da Bíblia Sagrada como revelação de Deus e única regra de fé e prática; Preservar os ideais, valores e doutrinas fundamentais esposados (histórica e progressivamente) pela Reforma Protestante, pela Renovação Espiritual e pelo Movimento Evangelical, que compõe a base da teologia, do pensamento e da pragmática batista nacional; Preservar a confessionalidade das instituições de ensino teológico da CBN; Garantir a formação dos ministros e líderes das igrejas, equipando os Santos para o cumprimento da missão integral da Igreja; Formular uma política de classificação e qualificação das instituições teológicas da CBN; Produzir um legado teológico através de publicações diferenciadas e de qualidade que reflitam a origem e o momento histórico dos batistas nacionais. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS Conplex; Steb – Seminário Teológico Evangélico do Brasil; Direção e Corpo Docente das Instituições de Ensino; Ormiban e seus membros; Diretoria da Lerban; Recursos do Plano Cooperativo; Recursos da Ormiban; Recursos das Instituições de Ensino; Receitas de eventos/ venda de literatura. AÇÕES SETORIAIS Parte III Através da Secretaria Geral de Administração, criar e manter atualizado banco de dados das Instituições de Ensino Teológico ligadas à CBN, CBEs ou igrejas filiadas, e que fazem uso do nome Batista Nacional, identificando seus diretores e as instituições mantenedoras; Através do Conplex, criar programa de classificação, qualificação e fiscalização de Instituições de Ensino Teológico que pretendam usar o nome Batista Nacional, estabelecendo diretrizes e normas através do Plano Pedagógico Institucional da Convenção Batista Nacional (PPI-CBN) e regulamentações complementares; Através do Steb, oferecer subsídio as Instituições de Ensino Teológico mantidas pelas CBEs ou igrejas para os cursos confessionais em nível de bacharel em teologia, e cursos de qualificação e especialização de caráter confessional em nível de pós graduação aos ministros batistas nacionais; Através da Ormiban, fomentar e, quando necessário, exigir dos ministros, empenho na busca de elevação da escolaridade e formação teológica condizente com as oportunidades oferecidas e necessidades do ministério batista nacional em todos os seus contextos regionais; Através da Lerban, elaborar pauta de temas e títulos de obras de caráter teológico necessárias para a fundamentação teórica e para a prática eclesiástica e ministerial das igrejas batistas nacionais; proceder a escolha dos autores e viabilizar a publicação, distribuição e venda dos livros. METAS Cadastrar todas as Instituições de Ensino que usam o nome Batista Nacional e identificar as instituições mantenedoras e corpo diretor; Integrar 50% das Instituições de Ensino integrantes da CBN no programa de qualificação, a partir de então crescer na ordem de 10% ao ano; Oferecer aos ministros batistas nacionais, através do Steb, um curso semipresencial, de caráter confessional, em nível de pós graduação “latu sensu”; Proceder a organização do seu banco de dados fazendo constar a formação acadêmica e teológica dos ministros; Produzir por semestre uma obra teológica consistente e original de autor batista nacional. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Qualidade das Instituições de Ensino; Qualidade da formação do corpo discente; Qualidade da formação teológica dos ministros; Qualidade do material publicado. 266 MANUAL DO MENSAGEIRO PROPOSTA DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PARA O BIÊNIO Seguindo os parâmetros adotados nos últimos anos e conforme prescreve o Regimento Interno da CBN (Artigo 16, letra III e artigo 23, letra II), a Diretoria encaminhou ao CONPLEX proposta orçamentária para o biênio 2016-2017; a qual foi aprovada nos termos que se segue para deliberação da Assembleia Geral: 1)Percentual de repasses aos Departamentos, Instituições, Órgãos da CBN e outros: JAMI............................................25,0% FAEMI.........................................1,0% SENAM *.....................................5,0% SEDELIM....................................7,5% REDEMI......................................7,5% STEB............................................4,0% ORMIBAN..................................3,0% BWA.............................................1,0% UBLA...........................................1,0% SECOM.......................................10,0% ADMINISTRAÇÃO...................23,0% VIAGENS E REPRES.................4,0% CONPLEX E ASSEMB...............3,0% ASSESSORIAS.............................3,0% OUTROS.....................................2,0% TOTAL........................................100,0% * Que a partir de 2018, o repasse para a SENAM aumente 1% ao ano, até atingir o patamar de 8%. Notas: a)De janeiro a dezembro de 2016, o repasse para JAMI, SENAM, SEDELIM, REDEMI, STEB, FAEMI, ORMIBAN, ALIANÇA BATISTA MUNDIAL E UBLA terá como teto o valor de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) mensais; Em 2017, o teto será acrescido do mesmo percentual aplicado às contribuições das igrejas (inflação); Os valores arrecadados acima do teto passam a compor um fundo de investimento para situações emergenciais, investimento em construções, reformas e novos projetos; Planejamentos b)FAEMI – Criação do Fundo de apoio ao encontro bienal de missionários realizado pela JAMI. Este valor ficará na conta da CBN e será repassado à JAMI, por ocasião do encontro. 2) A contribuição das igrejas para a CBN em 2016 será de R$ 100,00 (cem reais) mensais, com desconto de 5% para pagamento à vista (R$ 1.140,00). Em 2017 o valor será acrescido da inflação de 2016. 3) Que as igrejas e congregações que arrecadam até R$ 1.999,00 (mil, novecentos e noventa e nove reais) mensais fiquem isentas de contribuição com a Nacional. 267 Parte III SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA E MINISTÉRIOS 268 Planejamentos UEMBN UNIÃO EVANGELIZADORA MASCULINA BATISTA NACIONAL 269 UEFBN UNIÃO EVANGELIZADORA FEMININA BATISTA NACIONAL PLANO BIENAL 2015/2016 O presente Plano foi elaborado com a finalidade de ser apresentado ao CONPLEX no período 12 a 15 de maio de 2015 na cidade de Brasília – DF, o qual após apreciação acatará a recomendações da comissão examinadora e fará as modificações recomendadas. DIRETORIA: Presidente: Valdinazia Silva Oliveira (Cuiabá/MT) Vice-Presidente: Luciana Ribeiro da Silva (São Paulo/SP) 1ª Secretária: Aletheya Benacon (Manaus/AM) APOIO Rose Fialho Waldineide Bandeira- Presidente UEFBN-RO/AC APRESENTAÇÃO A União Evangelizadora Feminina Batista Nacional – UEFBN é um departamento da Convenção Batista Nacional que tem como objetivo trabalhar com todo elemento feminino constituído dentro da CBN, igrejas locais e missões. Para tanto faz-se necessário estabelecer ações e metas para avançar na proposta de incentivar o trabalho feminino como auxilio e suporte aos projetos eclesiásticos bem como nas diversas atividades visando à edificação do corpo de Cristo. O presente plano bienal apresenta a intencionalidade da UEFBN nacional em consonância com a CBN e CBEs (igrejas locais e missões) em trabalhar a evangelização através das mulheres adultas, jovens, adolescentes e juniores, utilizando estratégias factíveis objetivando ganhar vidas para o Senhor Jesus discipulando de acordo com a Palavra de Deus. JUSTIFICATIVA Parte III As mulheres não são meras espectadoras. Desempenham um papel ativo, vibrante e vital no funcionamento diário da igreja. Atuou no velho e novo testamento e continua atuando capacitadas por Deus, pois Ele mesmo derramou de seu Espírito sobre seus filhos e suas filhas (Jl 2.28 ; At 2.17-18), e mulheres capacitadas pelo Espírito ministraram usando a completa gama de dons. Além do evangelismo, profecia, ensino e discipulado, as mulheres estavam envolvidas em vários outros ministérios, além de servir suas próprias famílias (1Tm 5.10) de acordo com seus respectivos dons espirituais (At 1.14 ; 12.12 ; 1Co 12.8-10 ; 1Tm 5.5 ; Fm 2). As mulheres tiveram participação ativa na assembleia de Filipos (At 16.11-15) e estiveram envolvidas no estabelecimento de igrejas em Tessalônicas (At 17.4) e em Bereia (At 17.12). Paulo sempre se referiu as mulheres como suas “cooperadoras”. Ele deu um especial reconhecimento para Maria (Rm 16:6), Trifena, Trifosa e Pérside (Rm 16.12), Evódia e Síntique (Fp 4:2) e Priscila (Rm 16:3) como mulheres que muito trabalharam pelo evangelho. A chegada do reino revolucionou o envolvimento de pessoas comuns da obra de Deus. Fosse Judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher – o ministério do reino tornou-se responsabilidade de todos.” Jesus confirmou o ministério das mulheres no evangelismo.Isso ficou mais evidente na sua interação com a mulher samaritana no poço de Sicar (Jo 4.1-30). Culturalmente, judeus e samaritanos não se associavam uns com os outros. Além disso, era considerado impróprio para um rabino conversar com uma mulher em público. A consideração de Cristo por essa mulher era, portanto, verdadeiramente revolucionária. Depois de terem se encontrado, ele retornou à sua cidade e expôs o que aconteceu. 270 MANUAL DO MENSAGEIRO Muitos acreditaram em Jesus por causa do testemunho dela (Vs. 28,39). Naquela época, as mulheres não eram aceitas como testemunhas confiáveis, mesmo assim, Cristo escolheu uma mulher para ser sua testemunha. Deus escolheu mulheres para serem as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo (Mt 28.1-8), e a elas foi confiada a mensagem do Cristo ressurreto para os discípulos (Jo 10.15-18). A vinda do Espírito reforçou o papel das mulheres no evangelismo. As mulheres, juntamente com os homens, foram capacitadas para testemunhas até os confins da terra (At 1.8). As mulheres do novo testamento, juntamente com os homens, foram comissionadas a serem “luz do mundo” e, portanto, estavam profundamente envolvidas no ministério de evangelismo.”. Nisto, Eva Mundlein (2010, p.8) descreve: Encontramos uma variedade tão grande de personagens e situações, que não se pode pensar em um único modelo: podemos ver mulheres felizes e satisfeitas tanto com seu papel doméstico quanto como grandes estadistas; deparamo-nos com microempresárias de sucesso e comerciantes talentosas; lemos sobre mulheres hábeis em estratégias de guerra e aquelas que dão cabo do seu inimigo com destreza. É impressionante notar que a Bíblia relata as suas histórias como elas realmente são, com toda a franqueza, o que causa ainda maior admiração se levarmos em conta que os escritores bíblicos eram homens. A UEFBN encontra nestes fatos legalidade bíblica para trabalhar na Igreja do Senhor Jesus respeitando sempre os princípios de autoridade estabelecidos, e agindo na força do Senhor sob orientação do Espírito Santo e Cobertura de oração, promovendo crescimento e edificação ao corpo de Cristo. Mesmo não fazendo parte dos doze discípulos, havia mulheres que eram discípulas de Jesus, que viajavam com ele, que davam seu dinheiro para apoiar o ministério dele. Em Lucas 8.1-3, encontramos Maria Madalena, Joana e Susana. Em Marcos 16. 1-2, Maria, mãe de Tiago e Salomão são mencionadas. Tais exemplos demonstram que as mulheres podem dedicar a vida ao serviço de Jesus Cristo e que ele valorizará o serviço delas. Não podemos negar que as mulheres como Maria, Marta, a samaritana, a Cananéia, a adúltera, a mulher com o fluxo de sangue, a corcunda e Maria Madalena comprovam que as mulheres tinham um papel ativo na missão de Jesus, alertandonos para a importância das mulheres como testemunhas e mensageiras do Evangelho. (LAMP, 2009. p. 22-23). A Convenção Batista Nacional tem em suas raízes a presença do elemento feminino. A Renovação Espiritual, que na ocasião foi decisiva para a sua criação, teve a participação efetiva da missionária americana Rosalee Mills Appleby que foi usada para no avivamento que aconteceu no Brasil dentro das Igrejas chamadas históricas. Assim afirma Enéias Tognini: “Renovação Espiritual nasceu no coração de D. Rosallee, do Pastor Rego do Nascimento e no meu”. (TOGNINI, 1993. p.137). Assim, diante do exposto, é que se considera justificável as propostas deste plano bienal, no qual busca sua aplicabilidade com apoio e parceria das CBEs, pastores, líderes e mulheres da Convenção Batista Nacional. Planejamentos OBJETIVOS GERAL Incentivar o elemento feminino a viver uma vida de santificação e serviço cristão, propiciando a comunhão e a integração, habilitando-as a aplicar as escrituras em seu cotidiano, e desenvolver seus dons e talentos para o desenvolvimento da missão integral da Igreja. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • • • • Incentivar as mulheres a fortalecer vínculo denominacional; Promover despertamento quanto ao trabalho feminino nos estados; Incentivar a participação nos trabalhos convencionais; Motivar a participação nos trabalhos sociais; 271 XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN • Assessorar e dar suporte ao trabalho feminino estadual independente da metodologia adotada; • Minimizar a distância entre o departamento da UEFBN nacional e o trabalho feminino estadual se fazendo presente através das regionais; • Realizar simpósios regionais de liderança e intercessão. • Reestruturar o ministério de intercessão; • Apoiar a liderança estadual nos trabalhos femininos. • Incentivar projetos que motivem as mulheres a exercitarem seus dons e talentos. METAS A UEFBN nacional terá como metas para o biênio 2015/2016: • Realizar um simpósio de intercessão e liderança nas regionais; • Levantar no mínimo uma líder de intercessão nas UEFBNs estaduais; • Elaborar um manual que dê suporte aos trabalho estaduais e locais, oferecendo estratégias (resultado da reunião com as lideres em Brasília - abril 2015) com Base nas Ênfases definidas para o trabalho Feminino • Realizar uma reunião com todas as líderes estaduais e regionais no primeiro quadrimestre; • Fazer uma avaliação dos trabalhos desenvolvidos nos estados; • Realizar o CONFEBAN (Congresso Feminino Batista Nacional); • Participar nos congressos Estaduais, quando convidada. • Visitar os Estados, cujo trabalho feminino esteja com dificuldades e/ou precisando de reestruturação. METODOLOGIA Para contemplar os objetivos elencados e atingir as metas propostas neste plano bienal nos submetemos a Deus crendo que Ele é poderoso para fazer muito mais do que pedimos ou pensamos. Também nos propomos a trabalhar de acordo com os princípios norteadores da Convenção Batista Nacional na perspectiva de engrandecer o nome do Senhor e ganhar vidas para o Reino. Para execução do presente plano bienal buscaremos o apoio da CBN, CBEs e Igrejas a ela filiada para realizar as ações previstas através de: • Diálogo com os pastores e líderes nacionais do trabalho feminino buscando demonstrar a importância da mulher no reino de Deus. • Por meio de visitas, das componentes da UEFBN nacional, apoiar, incentivar e colaborar com os trabalhos desenvolvidos nas CBEs. • Disponibilizar oficinas e palestras e mobilizar meios para o acontecimento das mesmas nas regionais; • Aproveitar as oportunidades dispostas pela CBN (associações, encontros, congressos) para conversar com lideranças femininas ou suas representante, sobre assuntos de interesses da UEFBN. Por meio de tais ações buscaremos atingir os objetivos e que o Senhor nos capacite para isso, pois cada mulher é escolhida cuidadosamente por Deus, situada no corpo de Cristo como ele deseja, e indispensável para cumprir sua esfera especial de influência Cristã. CRONOGRAMA Parte III - Realização de simpósios regionais: Regional Nordeste II em agosto/2015 / Regional Nordeste I em setembro/2015 / Regional Centro Oeste em novembro/2015 / Região Norte em Julho de 2016 / Regional Sudeste (em maio de 2016 / Regional Sul em Abril de 2016 - Encontro Nacional de Líderes p/ avaliação/treinamento. Março de 2016 - Escola de líderes e intercessão: agosto/2015 / setembro/2015 / novembro/2015 / Abril de 2016 / maio de 2016 / Julho de 2016 - Participação nos congressos Estaduais - Encontro de líderes para organização do CONFEBAN. Agosto de 2016 - Realização do CONFEBAN. Novembro de 2016 - Eleição da nova diretoria. Novembro de 2016 Observação: As datas apresentadas estão sujeitas a mudanças e adequações. 272 MANUAL DO MENSAGEIRO RECURSOS RECURSOS HUMANOS: Coordenadoras, lideres e todo elemento feminino; Pastores e obreiros; Membros da Diretoria da UEFBN. RECURSOS MATERIAIS: Material gráfico e impressora; Computador; Data Show; Repasse financeiro da CBN/nacional para UEFBN nacional; Ofertas voluntárias; Doações; Passagens aéreas e estadias em hotéis; Treinamento para Líderes. RECURSOS FINANCEIROS OBJETO Sergipe Maranhão Rio de Janeiro Campo Grande Tocantions Florianópolis Reunião com Líderes Estaduais PASSAGENS AÉREAS HOSPEDAGENS E OUTROS 3.000,00 3.000,00 3.319,00 1.862,00 4.519,00 2.000,00 4.000,00 2.000,00 2.500,00 2.000,00 2.000,00 3.000,00 2.000,00 6.000,00 AVALIAÇÃO A avaliação do Plano Bienal dar-se-á através da análise e da discussão dos pontos positivos e negativos observados pela diretoria da CBN nacional e UEFBNs estaduais durante a aplicabilidade do plano. A análise dos dados permitirá avaliar até que ponto foram alcançados os objetivos propostos. Porém, a avaliação não se restringirá ao julgamento de sucessos ou fracassos e sim a efetiva contribuição da UEFBN junto aos trabalhos femininos realizados no biênio. REFERÊNCIAS Planejamentos BÍBLIA, Português. Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri – SP: Sociedade Biblica do Brasil, 1993. DUBOIS, Stela Câmara. Um vaso precioso nas mãos de Deus. São Paulo: Edições Enéas Tognini e LOUVORES DO CORAÇÃO. São Paulo, 1992. LAMP, Barbara. Fragilidade e força: Mulheres no Ministério cristão. João Pessoa: Betel publicações, 2009. MUDLEIN, Eva. História de Mulheres da Bíblia. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 2010. TOGNINI, Enéas. História dos Batistas Nacionais. Brasília: Convenção Batista Nacional, 1993. http://igrejaprofeciadedeus.no.comunidades.net/index.php?pagina=1827280767 273 Parte III REDEMI - REDE DE MISSÃO INTEGRAL SECRETARIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 274 Planejamentos SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO DO BRASIL 275 Parte III XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN 276 JUNTA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES Este planejamento foi aprovado em 2011 e está em execução. MISSÃO TRANSCULTURAL PARA O PERÍODO/ 2011 a 2016 INTRODUÇÃO A JAMI nasceu em 1995 e tem trabalhado com planos e metas aprovados pela sua Diretoria, pelo CONPLEX da CBN e homologado pela Assembléia Geral da CBN. É notório o avanço e crescimento do trabalho missionário transcultural dos batistas nacionais através da JAMI. Os desafios missionários mundiais: sociais, culturais, lingüísticos, econômicos e religiosos convoca-nos a uma tomada de posição em obediência ao chamado do Senhor e à Sua ordem “Fazei discípulos de todas as nações.” Portanto, a razão da existência da JAMI é apoiar, estimular, conscientizar as igrejas batistas nacionais a uma prática missionária global com maturidade e consciência de sua tarefa na missão de Deus entre as nações. ETAPA I – OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Planejamentos PROPÓSITO: Glorificar o nome do Deus Eterno entre as nações. VISÃO: Ser instrumento facilitador para que as Igrejas da CBN se convertam em uma força missionária entre as nações. MISSÃO: Mobilizar e equipar as igrejas batistas nacionais e outras, para que cheguem a ser igrejas missionárias capazes de fazer discípulos de Jesus entre as nações, através do envio e cuidado de missionários, equipes de curto prazo, intercessão e financiamento. Dentro dos objetivos podemos pensar no processo missionário de cumprimento da tarefa de evangelização como: 1. Implantação da visão missionária denominacional tendo em vista a missão integral e expansão Reino de Deus; 2. Desenvolvimento da visão missionária no seio da igreja local; 3. Processo de seleção, capacitação, envio e cuidado do missionário; 4. Trabalho de campo Estas quatro áreas de ação leva-nos a refletir sobre nossas aspirações missionárias como denominação e também sobre os desafios e alvos futuros: 1. Amadurecer nossa visão e compreensão da missão e como seguir avante a partir nosso contexto; 2. Aumentar o número de missionários nos campos de atuação, especialmente onde haja um projeto missionário da JAMI/CBN; 3. Capacitar a Igreja local a lidar com os desafios da ação missionária transcultural; 4. Ampliar o cuidado pastoral e outras áreas sensíveis entre os missionários; 5. Dinamizar a comunicação constante entre os enviadores, mantenedores e missionários; 6. Intensificar o desenvolvimento de projetos nas áreas da educação (crianças e adultos, reforço escolar e alfabetização), educação bíblica e teológica, desenvolvimento comunitário (agricultura, corte e costura, culinária, artes, esportes etc) ETAPA II – ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO - BRASIL ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EXTERNAS: 1. Aspectos religiosos: Crescimento do neo-pentecostalismo e das igrejas orientadas pela teologia da prosperidade e outras. Crescimento dos sistemas de crenças gnósticas, animistas e sincréticas etc. 2. Aspectos denominacionais: Enfraquecimento do sentimento denominacional; A crise de identidade denominacional ainda gera desinteresse dos membros e pastores na participação dos eventos denominacionais. Diferenças acentuadas na maneira de ser de cada igreja batista nacional. A carência de ensino e prática missionária na formação de nossos vocacionados por parte de nossos seminários teológicos. Falta de um programa sistemático de treinamento e atualização de pastores e líderes. O surgimento de modelos eclesiásticos e de crescimento da igreja alienados da missão integral da Igreja. Aspectos 277 XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN sociais: alto índice de pobreza, analfabetismo, falta de mão de obra qualificada etc Aspectos econômicos: desenvolvimento econômico do Brasil; Aspectos políticos: a Democracia, as relações internacionais brasileira. ETAPA III – ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO – MUNDO E CAMPO MISSIONÁRIO 1. Tendências sociais – o avanço das migrações por causa das guerras, desemprego, fome, doenças, epidemias, desastres naturais etc; 2. Tendências religiosas – o crescimento do islã, o desafio animista, crescimento dos não religiosos, a intolerância religiosa, o radicalismo etc; 3. Tendências econômicas – a globalização das economias, a inflação, a instabilidade econômica mundial; 4. Tendências políticas – as fragilidades políticas em diversas áreas do mundo, as novas leis de imigração; 5. Tendências do meio ambiente – os mais diversos desastres ambientais em todo o mundo. 6. Tendências da Comunicação e acesso a informação - facilita e dificulta I. OBJETIVOS DO PLANO DA JAMI/CBN Estas serão as grandes linhas de Ação do trabalho missionário neste período: Evangelização, discipulado e plantação de igrejas culturais e multiculturais entre povos não-alcançados e outros; Projetos de missão integral que atendem às necessidades humanas: saúde, subsistência, educação, exclusão, prevenção etc. Programas de capacitação/treinamento de obreiros e líderes autóctones; Contínua mobilização e parceria com as igrejas locais Despertar e capacitar pastores e líderes para a missão de Deus no mundo. II. PROCESSO QUE ENVOLVE QUATRO ÁREAS NO CUMPRIMENTO DA TAREFA MISSIONÁRIA: Parte III 1. MOBILIZAÇÃO (de pastores, líderes e igrejas ) I. Informação e conscientização II. Treinamento de pastores e líderes III. Formação de conselhos missionários na igrejas IV. Pesquisa e divulgação V. Captação de recursos financeiros, materiais e pessoas VI. Intercessão missionária 2. CAPACITAÇÃO (de seminários teológicos, vocacionados, líderes e promotores) 1. Treinar promotores de missões 2. Capacitar professores de missões 3. Prover materiais de promoção missionária 4. Facilitar a reflexão missiológica 5. Treinar os vocacionados ao campo 6. Desenvolver projetos de educação infantil e adulto 7. Treinar professores e pessoal administrativo nativos 3. ENVIO (de vocacionados, voluntários e Igreja ) 1. Prover treinamento transcultural 2. Prover treinamento para jovens missionários nacionais e transculturais 3. Orientar no envio e cuidado pastoral 4. Logística do envio 4. CAMPO (Missionário e povo receptor ) 1. Pesquisa sobre o povo ( cultura, língua, costumes e práticas religiosas) 2. Conexão com o campo missionário ( parcerias e desenvolvimento de amizades com os nacionais) 3. Supervisão do projeto 4. Estratégias de trabalho 5. Cuidado pastoral ao missionário no campo 6. Educação continuada do missionário 7. Apoio logístico da Secretaria Executiva 278 MANUAL DO MENSAGEIRO III. METAS PARA O QUINQUÊNIO – 2011 a 2016 • Envio de novos missionários - quantos? • Estrutura física nos campo – onde? • Campos prioritários – quais? 1. ESTRATÉGIAS LOCAIS NO BRASIL 1.1. Organizacionais locais • Personalização de Missões • Mobilização • Comunicação e Publicidade • Missão de Curto Prazo • Treinamento de Missionários e Líderes • Envio e cuidado pastoral • Capacitação da Igreja local, Pastores e Seminários teológicos • Campo: acompanhamento e supervisão • Parcerias/alianças estratégicas com os novos movimentos missionários do mundo • Desenvolver projetos de evangelização de grupos étnicos dentro do Brasil e de brasileiros fora do Brasil 2. ESTRATÉGIAS NO CAMPO MISSIONÁRIO 1. Plantação de Igrejas culturais e multiculturais 2. Treinamento de obreiros autóctones 3. Projetos Sociais ( educação, saúde, esportes, artes etc) 4. Projetos de construção 5. Projetos de Impacto (voluntários) 6. Projeto Missão Conquista – voluntários em missão 7. Missionários temporários 8. Projetos de Tradução da Bíblia 9. Parcerias estratégicas 10. Cuidado Pastoral 11. Encontro de Missionários, Conferencias, Simpósios. 12. Projeto para imigrantes brasileiros fora do Brasil e de grupos étnicos no Brasil 3. PROJETOS NOS CAMPOS Planejamentos • África ( Angola, Congo, Guiné-Bissau, Marrocos, Moçambique, Senegal • Ásia ( Índia, Japão, Timor Leste , Turquia) • Europa ( Albânia, Espanha, Inglaterra, Portugal ) • América Latina ( Bolívia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela ) • Indígenas – Amazônia ( Aparai, Marubo, Parakanã, Tukano ) • Tradução da Bíblia e publicação de literatura bilingue. • Projeto de Apoio logístico aos campos • Projeto de Base Missionária estratégica na Europa ( Portugal ) e África. • Outros ETAPA IV – PLANEJAMENTO FINANCEIRO 1. Levantamento de recursos materiais e financeiros 2. Adoção de missionários 3. Adoção de projetos 4. Ofertas para missões mundiais AÇÕES ESTRATÉGICAS: 1. Consultas de Missão 2. Seminário Missão Global – treinamento da igreja local 3. Visita aos Seminários Teológicos 279 XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN 4. Visita as Igrejas 5. Visita as Ormibans 6. Participação em Congressos e Conferências Missionárias 7. E-mails 8. Site da JAMI e outros 9. Projetos missionários de curto-prazo 10. Reunião com pastores e líderes GESTORES DO PROCESSO: 1. Secretário Executivo 2. Diretoria da JAMI 3. Missionários 4. Alunos do CETRAMI 5. Representantes da JAMI ETAPA V – CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Esboço de Planejamento Estratégico elaborado pela Secretaria Executiva da JAMI e Diretoria. Aprovado pela Diretoria em 26/02/2011 e pela Assembléia Geral da JAMI em 06/04/2011 VII. PLANOS E METAS PARA 2013/2016 Parte III Dentro do planejamento estratégico da JAMI 2010 – 2015, destacamos as seguintes metas para o período 2012 a 2014. As metas estabelecidas para o biênio 2010/2012 foram alcançadas e algumas ultrapassadas. Nossa esperança é de que neste próximo biênio de trabalho missionário possamos fazer nossa parte na missão de Deus no mundo em alcançar o perdido com o evangelho da salvação e assim fazer a nossa na expansão do Reino de deus na terra. Eis nossas Metas: 1. Conquistar vidas para Cristo e fazer discípulos de todas as nações é a nossa meta principal. 2. Concluir a construção do templo da Igreja batista do Calvário em Luque Paraguay. 3. Concluir a construção do templo da Igreja batista Nacional do Farol em Luanda, Angola, salas de aula e ambulatório médico. 4. Iniciar a construção do templo da Igreja Batista Nacional na aldeia Koba em Angola. 5. Concluir a construção do templo da Igreja Batista Renovada em Co, Guiné-Bissau. 6. Concluir a construção do templo da Missão Baptista Renovada em Chamba-Beira, Moçambique. 7. Concluir a construção do templo da Igreja Baptista Renovada em Chimoio, Moçambique. 8. Realizar o encontro de missionários da JAMI em África e Europa. 9. Fortalecer o treinamento de obreiros através de jornadas teológicas, curso teológicos e outros em Angola, Guiné-Bissau, Mali, Moçambique, Senegal, Timor Leste, Papua Nova Guiné, Peru e Brasil. 10. Treinar 30 novos missionários transculturais no CETRAMI. 11. Enviar 15 novos missionários aos campos. 12. Continuar com os projetos de tradução da Bíblia para as línguas Aparai, Tukano e Parakanã. 13. Realizar no Brasil congressos, consultas missionárias, conferências etc. 14. Concluir o processo de parceria com a Uni-Evangélica de Anápolis no sentido de reconhecimento do curso de Missiologia do CETRAMI em uma Especialização reconhecida pelo MEC. Juntos podemos ir mais longe e Unidos faremos mais. 280 LIVRARIA EDITORA RENOVAÇÃO BATISTA NACIONAL Apresentamos o Plano Bienal para o exercício 2016/2017 LERBAN, com objetivo de oferecer propostas relevantes para o desenvolvimento da LERBAN. Nossas prioridades serão: REVISOR E EDITOR O Secretário Executivo, Wasny Souza de Andrade, reuniu-se com os membros da diretoria sobre a necessidade de um revisor e editor. Ficou decidido que o Pr. Leônidas Ramos Ghelli fará a revisão e editoração e desenvolver revistas (suprimentos) para professores. O trabalho editorial será feito em toda e qualquer publicação pela LERBAN. PUBLICAÇÃO DE REVISTAS Revistas EBD pra Adultos - Dar continuidade a Coleção da Revista “Teologia ao alcance de todos”. Esta coleção foi iniciada pelo Pr. Dâmocles Vinícius Tavares que escreveu uma lição: “Teologia da revelação e da soberania Divina”. - EPD – Estudando a Palavra de Deus: Reformular as revistas EPD. Fazer uma revisão completa com: repaginação, atualização, correção, ortografia, tamanho de letras etc. - Suplemento para os professores: Disponibilizar no site da LERBAN o suplemento para os professores, não apenas das revistas que serão publicadas, mas das já publicadas. REVISTAS EBD PARA JOVENS. - JUVENTUDE CONECTADA “Coragem para ser diferente, compromisso para fazer diferença” – Projeto editorial de quatro revistas focadas em 1 ano de curso (12 lições cada revista). A teologia bíblica de cada revista versaria tanto a reflexão e aplicação contextualizada ao imaginário cultural brasileiro e cristão. Juventude Conectada seria a chamada para os aspectos contemporâneos que margeiam as idiossincrasias de nossos jovens, diante de tantos meios mediáticos que os influenciam no momento. Não apenas a internet, mas todos os outros desdobramentos que fundiram, na aldeia global, a possibilidade do estar conectado com tudo e todos. PUBLICAÇÃO DE LIVROS Planejamentos - Publicação de livros pela LERBAN: 1 - Publicamos material para EBD e livros que tratem de assuntos relacionados à CBN ou suas instituições. Para tanto, muitas vezes, são utilizados recursos financeiros da própria LERBAN, em outras situações o custeio fica por conta do(s) autor(es). 2 - Caso alguém tenha interesse em publicar pela LERBAN, o livro será revisado e avaliado pelo nosso revisor. O parecer do revisor será enviado ao secretário executivo que, em função da análise do parecer, tomará as medidas cabíveis para publicação ou não do livro. - Parceiros da LERBAN: Buscar parceria com REVISTAS e outros no objetivo de divulgação da LERBAN. - Divulgação dos materiais da LERBAN nos estados: - A LERBAN marcar presença nos congressos da ORMIBAN e CBN e também em outros congressos que surgem. A proposta é que a LERBAN seja conhecida em todos os estados. Pr. Wasny Souza de Andrade Secretário Executivo 281 ORDEM DE MINISTROS BATISTAS NACIONAIS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Missão vem corresponder a grande questão para que existimos? Qual é o nosso propósito? Existimos para suprir que necessidades da sociedade? MISSÃO “Reunir os Ministros batistas nacionais dando-lhes cobertura espiritual, familiar e ética, para oferecer ao mundo um padrão de vida bíblico.” Visão uma clara imagem de um futuro preferível proporcionado por Deus aos seus escolhidos. A visão responde a questão como queremos ser? VISÃO “Almejamos ser uma Ordem UNIDA, COOPERANTE e CAPACITADA que disponibiliza aos seus membros aperfeiçoamento, cuidados pastorais e princípios éticos” Valores e Crenças são princípios e convições que orientam as suas relações com seus membros e com a sociedade. VALORES • Unidade é o vínculo que nos revela como batistas nacionais, mesmo na riqueza de nossa diversidade; • Cooperação é a forma prática que nos dá as condições para crescer; • Fidelidade é o comprometimento moral que possibilita o sucesso de nossos projetos; • Capacitação é o investimento sistêmico em treinamento tornando viável nossos planos de crescimento; • Pastoreio é a ferramenta de relacionamento e cuidado disponibilizado aos Ministros e suas famílias; • Ética é o estilo de vida próprio dos Ministros batistas nacionais que dá ao mundo exemplo do padrão moral bíblico. CRENÇAS • A nossa unidade se preserva quando reconhecemos e entendemos que encontramos em nossa diversidade a nossa maior riqueza; • As diferenças culturais e regionais são superadas pela nossa disposição em nos relacionar e em cuidar uns dos outros; • As dimensões territoriais continentais de nossa nação não são obstáculos a nossa cooperação; • Investir em treinamento e na formação dos ministros nos dará qualidade em nossa liderança; • Pastorear uns aos outros promoverá estreitamento de nossos laços ministeriais, fortalecerá a liderança de nossos credenciados e, proporcionará recuperar a qualidade de vida da família pastoral; • A Bíblia é a fonte do padrão moral e ético dos ministros credenciados. A ela nos conformamos, por ela nos dirigimos e, as suas regras obedecemos. Parte III NOSSO AMBIENTE EXTERNO 282 Nosso Ambiente Externo é composto de Oportunidades e Ameaças. Oportunidades são forças externas favoráveis ao cumprimento da Missão e à realização da Visão. Ameaças são obstáculos que dificultam ou impedem o alcance dos objetivos na Missão e na Visão. Principais Oportunidades para a ORMIBAN: • Estrutura em constante formação que oportuniza o planejamento e investimento podendo suprir as demandas que emergirem; • A existência de um clamor unânime por uma reaproximação dos ministros e a valorização do vínculo relacional; • Liberdade e possibilidade para empreendimentos novos e projetos de cunho relacional e pastoral; • Busca, no meio evangélico, por Lideranças Confiáveis e comprometidas com suas denominações; • Busca por renovação verdadeiramente espiritual com equilíbrio e fundamentação bíblica; • Valorização das instituições evangélicas que privilegiam a ética e que promovem a segurança moral de seus líderes. Principais Ameaças para a ORMIBAN: • Descrédito Ministerial levando a desvalorização do Pastorado; • Escândalos Religiosos freqüentes; • Enfraquecimento denominacional; • Sincretismo Religioso; • Deturpação produzida na mídia da visão do Pastorado como trabalho de relevância ministerial; • Influência negativa na TV produzida por pseudoministérios de caráter duvidoso; • Invejas, disputa e concorrência Ministerial (deturpação da visão de parceria e cooperação); MANUAL DO MENSAGEIRO • Incredulidade quanto a possibilidade de verdadeira amizade entre os ministros e introspecção ministerial; NOSSO AMBINTE INTERNO O Ambiente Interno é composto pelos pontos fortes e pontos fracos. Pontos Fortes são aspectos estruturais positivos e vantajosos que favorecem o aproveitamento das oportunidades e o enfrentamento das ameaças. Pontos Fracos são aspectos estruturais negativos, que se constituem em desvantagens na hora de aproveitar oportunidades e de enfrentar e superar as ameaças. NOSSOS PONTOS FORTES • • • • • • Boa estrutura denominacional, com instituições saneadas financeiramente e com lideranças credibilizadas; Sede por crescimento ministerial e por reavivamento espiritual; Definição de Missão, Visão e estratégias; Elaboração de metas viáveis e alcançáveis; Fortalecimento dos laços de unidade mesmo mantendo a riqueza da diversidade; Busca por melhoria nos serviços prestados aos credenciados; NOSSO PONTOS FRACOS • Falta de fidelidade de nossos ministros de manter seu compromisso com as anuidades e taxas exigidas, e com os planos e projetos institucionais; • Dificuldades financeiras reais em nossas seccionais e na vida particular de nossos ministros; • Motivação de nossos ministros para investir no seu próprio crescimento ministerial sem visualizar relacionamentos; • Valorizar o que pertence aos outros ministérios e denominações em detrimento do que possuímos como visão presenteada de Deus; • Busca por projetos individualizados que enfraquecem a unidade; • Falta de conhecimento de nossos lideres da força que nossa unidade produz; • Falha na Formação da nova Liderança quanto ao conhecimento dos valores e dos princípios denominacionais; • Visão curta quanto à riqueza de nossa diversidade; Estratégias são caminhos a serem seguidos para a realização da Missão e da Visão. As Estratégias são definidas com base nas oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos e constitui-se na referência para o Plano de Ação. A nossa Visão tem Três (3) Eixos Estratégicos: 1. Unidade / Fidelidade – Primeiro eixo de sustentação de nossa Missão e do sucesso do efetivo alcance de nossa Visão. Diz respeito à vida, a nossa existência como instituição. A unidade necessariamente encaminha para a fidelidade e fortalece os laços ministeriais e denominacionais. Portanto, promover a unidade com fidelidade exigirá a contemplação de programas que privilegiem relacionamento entre nossos pastores e, principalmente, entre nossos ministros e suas famílias. 2. Cooperação / Capacitação – Segundo eixo de sustentação é o da cooperação institucional. A cooperação exige compromisso e projeta para o crescimento planejado. Compromisso sem capacitação leva a auto-sabotagem de qualquer projeto. Capacitção é investimento na melhoria da nossa qualidade ministerial. Toda promoção de crescimento necessariamente compromete investimento e engajamento dos interessados. Sendo assim, programas que envolvam a parceria de Nossos ministros com a instituição e, também, que envolvam suas famílias tornará viável o projeto de crescimento qualitativo e quantitativo de nossa ormiban; 3. Pastoreio / Ética – Terceiro eixo de sustentação que viabiliza nosso grande projeto, o alvo mais elevado de nossa Missão: O Relacionamento. Logo, torna-se fundamental a elaboração de programas que incluam informação e formação quanto a visão de pastoreio, ética e relacionamento familiar. Também investir em projetos que privilegie a formação de um perfil de moralidade, dignidade e idoneidade que se exige de um ministro de Deus. Ainda, a privar por dispensar todo o esforço possível em possibilitar ao ministro maior relacionamento familiar. METAS PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS 1. Estruturar a secretaria para alcançar franca operação com eficácia; 2. Implantar o Projeto de Pastoreio de Pastores; 3. Estruturar o escritório central em unidade autônoma; 4. Fomentar o Relacionamento entre o pastor e sua família; 5. Otimizar o trabalho das Seccionais; 6. Investir na valorização ministerial, pessoal e familiar do ministro; 7. Investir na informatização admistrativa e na comunicação de dados entre a Nacional e as seccionais; 8. Reeditar regularmente a Revista “O Cajado”; 9. Fomentar a realização de fóruns nacionais e estaduais com temas de interesse no aperfeiçoamento ministerial; 283 Planejamentos NOSSAS ESTRATÉGIAS XXVIII ASSEMBLEIA DA CBN 10. 11. 12. 13. Promover estudo de viabilidade para instituir o plano de previdência do ministro; Buscar parcerias objetivando a formação e o aperfeiçoamento acadêmico do ministro; Trabalhar por obter a fidelidade cooperacional de 100% de nossos credenciados e das seccionais; Padronizar a fórmula de sindicância e do Exame de avaliação teológica dos postulantes a credenciamento na Ormiban; PLANO DE AÇÃO I - ESTRUTURAÇÃO DA SECRETARIA a) Local – Escritório Nacional b) Compromisso – Investir na estruturação da secretaria, dando as condições mínimas necessárias para dar suporte aos credenciados. O objetivo será alcançar franca operação com eficácia; c) Investimento – Promover treinamento dando à auxiliar de secretaria condições de atender com qualidade nossos credenciados. Ainda, dispensar dotação financeira, a fim de prover o escritório do material necessário a realização dos serviços que prestamos aos ministros. d) Marketing – Promover a concientização dos credenciados sobre a importância de se ter a secretaria organizada e em funcionalidade plena, ou seja, capacitada para atender com qualidade as demandas de nossos ministros e das Seccionais. II - PASTOREIO DE PASTORES a) Local – Seccionais b) Compromisso – Implantar o Projeto de Pastoreio de Pastores em todo nosso território nacional; c) Investimento – Treinamento da liderança e promover clínicas de iniciação ao Pastoreio nas seccionais; d) Marketing – produzir material de apresentação às Seccionais, Folder’s e Banner’s, slides, link no site da Ormiban, Manual de Instruções e Implantação e, outras ações pertinentes; III - ESCRITÓRIO AUTÔNOMO a) Local – Sede da CBN b) Compromisso – Trabalhar para estruturar o escritório (estruturação física / sala) central em unidade autônoma; c) Investimento – Aparelhar com móveis e utensílios para que propiciem boa funcionalidade ao escritório; d) Marketing – Concientizar os nossos credenciados da necessidade de tratamento privativo dos assuntos da Ordem; IV - FOMENTO DO RELACIONAMENTO ENTRE O PASTOR E SUA FAMÍLIA a) Local – Seccionais e igreja b) Compromisso – Trabalhar por alcançar o Pastor e sua família com projetos que motivem o Relacionamento da família pastoral; c) Investimento – Realizar simpósios, congressos com temas que envolvam família pastoral, d) Marketing – Concientizar o Pastor para dispensar investimento no seu relacionamento familiar, separando tempo adequado para convívio, programar suas férias e etc. Ainda, investir na conscientização das igrejas filiadas a CBN, para prover o cuidado necessário para que o Pastor e sua família, tenha relacionamento familiar condizente com a função ministerial. V - SECCIONAIS Parte III a) Local – No território Nacional b) Compromisso – Trabalhar para otimizar os serviços prestados pelas seccionais, padronizando a organização das secretarias e credenciamentos. c) Investimento – Produzir treinamento para os gestores das Seccionais; d) Marketing – Concientizar os pastores da necessidade de organizar a Seccional, pois há exigência de padronização de todos os processos administrativos da Ordem; VI - VALORIZAÇÃO DO MINISTRO a) Local – CBN e suas intituições, inclusive a Ormiban e suas Seccionais e, nas igrejas filiadas b) Compromisso – Implementar um projeto de ambito nacional que valorize o ministério, a pessoa do ministro e sua familia; c) Investimento – Produzir material adequado para viabilizar a realização do projeto. d) Marketing – Conscientizar no âmbito da CBN, por meio do projeto, a relevância essencial da existência do Ministro Batista Nacional. VII - INFORMATIZAÇÃO (TI) a) Local – Escritório da Ormiban 284 MANUAL DO MENSAGEIRO b) Compromisso – Implementar em tecnologia da Informação, com aparelhos modernos, informatizando todas as rotinas admistrativas e otimizando a comunicação de dados entre a Nacional e as seccionais com objetivo de buscar a eficácia e a eficiência do trabalho; c) Investimento – Viabilizar um plano custos para prover dotação orçamentária objetivando a aquisição dos aparelhos e dos sistemas; d) Marketing – Conscientizar os credenciados da importância de se ter um sistema de TI que dispensa a segurança dos dados e das informações da Ordem. VIII - REVISTA “O CAJADO” a) Local – Domicílio do Ministro e a Igreja b) Compromisso – Reeditar regularmente a Revista “O Cajado” e fazer chegar a cada credenciado e a cada igreja filiada a CBN; c) Investimento – Buscar parcerias que viabilize a confecção da Revista; d) Marketing – Concientização da relevância da produção do veículo oficial de informação da Ormiban, que dará aos parceiros colaboradores entrada direta aos credenciados, apresentando seus serviços e produtos e, a Ormiban a propagação de informações de interesse geral dos Ministros. IX - FÓRUNS NACIONAIS E ESTADUAIS a) Local – Território Nacional b) Compromisso – Realizar fóruns nacionais e estaduais com temas de interesse no aperfeiçoamento ministerial; c) Investimento – Incluir no Orçamento disponibilidade financeira para execução do projeto em parceria com as Seccionais; d) Marketing – Concientizar nossos credenciados da importância de se tratar de temas releventes e atuais do ministério; X - PLANO DE PREVIDÊNCIA a) Local – Credenciados b) Compromisso – Promever estudo de viabilidade técnica para a implantação do Plano de Previdência; c) Investimento – Buscar no mercado profissional habilitado para desenvolver o estudo de viabilidade técnica para apresentar a Ordem. d) Marketing – Propagar a necessidade que tem o Ministro de resguardar o seu futuro e da sua família para que possam viver de forma digna. XI - APERFEIÇOAMENTO ACADÊMICO a) Local – Ormiban b) Compromisso – Disponibilizar aos credenciados formação e o aperfeiçoamento acadêmico, até mesmo à distância; c) Investimento – Buscar parceria com vistas a disponibilizar aperfeiçoamento acadêmico aos seus credenciados; d) Marketing – Difundir a necessidade de aprimoramento e atualização teológica dos ministros XII - FIDELIDADE COOPERACIONAL Planejamentos a) Local – Igrejas filiadas e as Seccionais; b) Compromisso – Ter como objetivo obter 100% de nossos credenciados fiéis com as taxas cobradas pela Nacional e estadual. Também obter 100% da fidelidade dos repasses das Seccionais para a Nacional do Plano Cooperativo; c) Investimento – Trabalhar nas igrejas, encontros, convenções e congressos a consciência cooperativa e ética. Investir na conscientização de nossa liderança das Seccionais em eventos exclusivos de valorização do ministro. E, em última instância fazer valer o código de ética e disciplina da Ormiban; d) Marketing – Produzir campanha de propaganda. XIII - EXAME DE ORDEM a) Local – Seccionais b) Compromisso – Padronizar a fórmula de sindicância e do Exame de avaliação teológica dos postulantes a credenciamento na Ormiban; c) Investimento – Produzir o sistema padronizado do Exame de avaliação para o processo de credenciamento, para ser pastor da Ormiban; d) Marketing – Concientizar nossos credenciados da necessidade de padronizar a forma de ingresso na Ormiban; À Diretoria 285 Parte IV SENAM SECRETARIA NACIONAL DE MISSÕES 286
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